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ARQUITETURA
É A FORMA QUE
CONDUZ E RESULTA
DO HARMÔNICO
ENGAJAMENTO DA
SOCIEDADE
Read-Write Project
inserida em um contexto de escassez de moradias onde é difícil para as pessoas
de baixa renda ter acesso à terra este projeto aborda o problema da produção
de arquitetura para as pessoas que não a solicitaram, mas ainda dependem de
suas soluções para minorar as dificuldades de aquisição de terras e criação
condições ambientais adequadas para as suas casas.
Como engajar usuários a um edifício quando a arquitetura não é solicitada?
Talvez como a música: a música como a arquitetura é um produto cultural que
faz parte da vida de todos, ativa ou passivamente. Mash-up é uma ferramenta
para apropriação usado na música para criar algo novo de algo obsoleto; tam-
bém é parte do processo incessante de leitura e escrita de cultura, onde cultura
é produzida pela reinterpretação do passado. Um edifício que é um produto de
um mash-up torna-se então um manifesto de apropriação e para apropriação.
“Arquitetura é sem-pre e necessariamente uma tese sobre si mes-ma”
Wes Jones
Alejandro Aravena Meia-casa. Conceito de projeto in-cremental
Torre DavidInvasão que gerou senso de pert-encimento e comunidade
Read Write Project Solo infra estruturado
R E A D - W R I T E P R O J E C T
“Uma vez que as pessoas têm terra elas reúnem os recursos para construir suas próprias casas. O prob-lema é então sistêmico”
Henrique PeñalosaO objetivo é um projeto adaptável, mais para as opor-tunidades que ele cria do que pela abertura total do resultado futuro.
2015. Rocinha, Rio de Janeiro
USC M.ARCH Thesis project
Felipe Guimaraes e Ronaldo Belló
Near figure
Desenvolvida no Studio do Wes Jones, este projeto para a competição do mu-
seu de Guggenhein em Helsinki foi desenvolvido em uma experimentação for-
mal tentando alcançar a near-figure.
Near-figure é uma estratégia usada para manter o envolvimento das pessoas na
compreensão e leitura da forma do prédio. Este engajamento é realizado através
da criação de uma forma que possa evocar diferentes leituras dos usuários. O
entendimento de que formas simples são mais dúbias tornou o projeto uma
investigação sobre os movimentos certos que iriam criar essa forma near-figure
2015 Helsinki, Finland
USC M.ARCH Projeto individual
5o AndarGrande Sala
4o andarlabirinto de continuas salas
3o andarParedes Paralelas
2o andarFloresta de pilares
1o andarSalas concêntricas
TérreoConjunto e caixas
Cannon
Ship Parrot
White Whale
SnoopyFrog
N E A R F I G U R E
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CHAPTER 1:SETTING THE SCENE
THERE ARE A NUMBER OF DIFFERENT WAYS THAT PEOPLE CAN
INTERACT WITH THE SNOWCLONES
ON A COLD NIGHT IN DECEMBER......... BUT THE PHONES KEEP RINGING...
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CHAPTER 1:SETTING THE SCENE
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ON A COLD NIGHT IN DECEMBER......... BUT THE PHONES KEEP RINGING...
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CHAPTER 2:THE MEDIUM IS THE MESSAGE
INDI IDUAL ISITORS CAN ENTER
RANDOMLY RIN IN BOOTHS THAT PLAY DIFFERENT
MESSA ES
WHO COULD BE CALLIN ME
HERE
HELLO
!!!!
ALL THAT GLITTERS IS NOT GOLD
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CHAPTER 2:THE MEDIUM IS THE MESSAGE
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AND OF COURSE ANYONE UST
PASSIN BY ON TH A ENUE WILL BE TREATED TO A LI HT SHOW AT THE ED E OF THE
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CHAPTER 4:THE SPECTACLE...OR...A PICTURE’S WORTH A THOUSAND WORDS
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2015. Flatiron Plaza
New York
Sage and Coombe
Competição
internacional
F I N A L I S TA
S N O W C L O N E
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R RR RINNG
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SO WHAT S THIS SNOWCLONE THIN ALL
ABOUT
WELL IT S OPEN TO
INTERPRETATION
CHAPTER 4:DIAGNOSTICS...OR... IT TAKES ONE TO KNOW ONE
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ABOUT
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CHAPTER 4:DIAGNOSTICS...OR... IT TAKES ONE TO KNOW ONE
IN FACT THE SITE OF THE FLATIRON WAS USED FOR
THIS TYPE OF PUBLIC PRO ECTION BY AMOS ENO LEFT BAC BEFORE THE
HISTORIC BUILDIN WAS E EN CONSTRUCTED
HE USED A MA IC
LANTERN ON A BUILDIN ACROSS THE STREET TO
PRO ECT AD ERTISEMENTS AND INTERESTIN
IMA ES
WHAT A SHOW
AT NI HT THE BOOTHS WILL BE ANIMATED
BY DIFFERENT PRO ECTED SILHOUETTES DANCIN
ACROSS THE FACES OF THE SNOWCLONES
AND ISITORS LI E
ME WILL HA E OUR OWN SILHOUETTES CAST AS WE OCCUPY THE BOOTHS AND
BECOME PART OF THE SHOW
R RR R INNG
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INDI IDUAL ISITORS OR THOSE
ARRI IN WITH FRIENDS CAN PIC UP THE RECEI ER IN AN UNOCCUPIED BOOTH TO
INITATE A CALL WITH ANOTHER BOOTH
UESS IT S UP TO
ME
AND PICKS UP THE RECEI ER
AHOY AHOY
SHOULDN T SOMEONE ET
THATSI H
CHAPTER 3:FANCY MEETING YOU HERE!
A MAN ALKS INTO A PHONEBOOTH....
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IT S ME CRANSTON
APPLEBOTTOM DOWN AT BOOTH WHO S
THIS
OH THIS IS SELMA
NIC ERBOC ER SO NICE TO TAL TO
YOU
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Y ELLOW
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ELSE ON THE LINE
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pings que invadem a cidade, tem o objetivo de servir a população local, turistas
e visitantes com alimentos frescos, espaços públicos de acesso ao litoral, além
de servir como ativador da área pois se mantém aberto 24 horas por dia graças
ao pot-pourri de atividades proposta.
Um grande terraço é projetada sobre a baía, o passeio existente da beira da
Mercado-Varanda
O projeto é desenvolvido em uma área degradada da zona portuária do Rio
de Janeiro. O projeto é um manifesto do objeto público contra os investimen-
tos privados propostos para a área. Objetos privados em áreas de importância
histórica e paisagística devem garantir espaços públicos de qualidade como
contraponto ao usufruto da área. O mercado é a versão democrática dos shop-
2011. Zona Portuária, Rio de
Janeiro
UFRJ B.ARCH
Trabalho Final de Graduaçao
M E R C A D O - VA R A N D A
baía é mantida, mas apontou pela presença desta infraestrutura maciça. Além
destes dois espaços absolutamente democráticos gerais, o projeto garante tam-
bém duas varandas menor uso privado de restaurantes e discoteca.
Bars Bars
Fair / Temporary Events
Park
Areas open at dawn Areas open during the day Areas open at night
Quadro do programa com relaçao ao horario de funcionamento
Uma das principais premissas do projeto era abraçar funções e usos para manter o parque / mercado aberto e operando
24 horas por dia. Isso é importante por entender a necessidade de a região carente produtos de necessidades básicas,
mas também entendendo o potencial do site, que é de vida noturna e festas.
00 hr 03 hr 06 hr 09 hr 12 hr 15 hr 18 hr 21 hr 24 hr
Market
Food Court
Restaurants Restaurants
Night Club Night Club
Fish Auction
Loading and unloading
Market
restaurant
night club
loading and
unloading
loading and
unloading
park
fair / temporary
events
barsbars
food court
Roof
Metallic structure
Facade
2nd floor
1st floor
Ground floor
Hotel suite
Suite de hotel House in a Prairie
M A Q U E T E S
Casa no cerrado Casa no cerrado
Green Roof
Metal perfo-rated sheet
flamed granite
reused bricks
stainless steel sheet
Edifício-Promenade
A casa Firjan da indústria criativa tem como princípio básico sua importância
como um polo de atração de mentes criativas e portanto seu edifício deve fun-
cionar como atrator. Da manutenção de três arvores de grande porte no centro
do terreno cria-se um pátio interno conectado ao Jardim do edifício Lineu de
Paula Machado. A partir de então o térreo foi concebido para ser o mais aberto
Acesso + Elementos preservados Pátio interno Promenade
Vitrines TerraçosCirculação vertical
E D I F Í C I O - P R O M E N A D E
e exposto o possível. Para tanto criamos uma promenade que liga a Rua Guil-
hermina Guinle à rua Dona Mariana aproveitando os jardins do edifício histórico.
Levando-se em consideração a diversidade de programas proposto, posiciona-
mos os uso publico, auditório, salas de exposição e biblioteca no andar térreo
dando apoio para que a promenade mantivesse sua vitalidade. Outra decisão
tomada nesse sentido foi de criar vitrines e terraços que se relacionassem ao
acesso do edifício convidando e expondo aos passantes o seu cunho publico.
F I N A L I S TA
2011. Botafogo, RJ
Mareines + Patalano
Competeção nacional
M E S A - T R A Ç O
Mesa-traço
Entre o traço de um designer e a leitura de um usuário muito se perde e muito
se cria. O dúbio gera mais interpretações que o aleatório ou o legível. O que se
propõe é uma composição de curvas, ângulos e linhas retas com intenção de
criar algo entre o legível e o ilegível. Legibilidade pode ser atingida na sintaxe,
semântica ou na relação com seu uso. Fugir de todas elas pode ser banal, o
jogo é fugir o suficiente para que o observador mantenha o interesse em desv-
enda-la.
Ângulos e curvas precisas sugerem um senso de propósito a forma. Falsas sime-
trias garantem a harmonia da composição. Nada é aleatório, tampouco legível.
Massa-suspensa
Entre o muito que se descarta diariamente uma grande massa de papel é de-
sprezada pelas escolas de arquitetura no formato de uma poderosa e flexível
estrutura, o tubo de papelão. A massa que seria descartada em apenas um
semestre letivo é então agrupada colada e moldada para finalmente ser sus-
pensa por uma dupla barra de metal, a flexibilidade deste material se contrapõe
a rigidez da primeira que adquire leveza ao oscilar no formato de uma cadeira
de balanço.
O design dos cortes foi feito para que se descartasse o mínimo possível.
M A S S A - S U S P E N S A
2013. Antártica
Associado a Priscila Coli, Zeca
Franco, Lina Correia, Sara Mar-
garida, João Filgueiras e Tiago
Tardin.
Competiçao nacional de
arquitetura
Insollaçao bloqueada pela montanha
insolação efetiva
Módulo-Exoesqueleto
O litoral nevado, sítio onde a nova Estação Antártica Comandante Ferraz será
montada, apresenta-se como desafio inédito para arquitetos acostumados a es-
paços urbanos, contextos históricos, marcos construídos, limites visíveis, trân-
sito e deslocamentos de multidões.
A implantação do edifício principal levou em conta limites impostos pelo zo-
M Ó D U L O - E X O E S Q U E L E T O
neamento, a topografia, o caminho percorrido pelo sol, os ventos dominantes,
um canteiro de tanques de óleo diesel, os lagos norte e sul, o mar e os espaço
ocupados pelo velho heliporto e a antiga estação.
Analisados em conjunto esses elementos ganham sentido, possibilitando uma
leitura do sítio como um lugar que tem uma história e sugere hipóteses. Há fron-
teiras, invisíveis ou não, mas há. Esta condicionante vai se juntar as primeiras
na composição da arquitetura apresentada. O desenvolvimento de planta linear,
paralela à lateral oeste da zona de uso 1 e equidistante do heliporto e tanques
de combustível, revelou-se como direção de melhor aproveitamento. A confron-
tação desta hipótese com os requisitos de iluminação natural demonstrou o ac-
erto da posição escolhida. O desvio do eixo principal da construção em cerca
de 20 graus na direção nordeste permitiu que a luz solar chegasse às fachadas
leste e oeste em quantidades iguais.
Storage ma-
terial for as-
sembly line
02
02
03
03
03
04
04
05
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06
07
07
07
08
09
08
09
01
01
DET03
DET02
DET04
DET01
Construction site
03
0405
10
10
11
11
11
11
12
12
DET05
01 - Fundaçao de aço fundido
02 - Pilar metálico em chapa dobrada
03 - Viga principal / treliça
04 - Viga secundária / chapa dobrada
05 - Viga secundária / treliça
06 - Barras de contraventamento
07 - Viga Vierendel
08 - Pórtico Prouvè
09 - Painéis de piso
10 - Módulo de banheiro
11 - Painel de fachada / aço inox
12 - Divisória interna / gesso
detalhe 04viga secundária /treliça
viga principal / treliça
viga secundáriadetalhe 03
barras decontraventamento
pórtico Prouvé
viga principal / treliça
detalhe 05
pilarpino de fixaçãosapata
detalhe 01barras decontraventamento
detalhe 02
1 O
Aprimorar as diferentes escalas.
Segundo a lógica de que no Campus da UFRJ vamos hierarquicamente mu-
dando de escala. A inserção pulverizada do modulo quebra essa lógica e apre-
senta a escala humana de antemão.
“Polinuclearizar”
Com o intuito de não influir no contexto histórico que valoriza a setorização ex-
trema em que FAU foi construída, entendemos que hoje as longas distâncias
não atendem de forma completa seus usuários. Então pensamos em espalhar
módulos, comércio e titulares dos serviços nos fluxos e concentrações que dão
suporte a esses dois movimentos.
+ do mesmo
Estruturas modulares para um edifício modernista
Este projeto se depara com a difícil tarefa de renovar um ícone modernista, um
edifício que é importante para sua história e por ser o anfitrião para a escola
mais proeminentes da arquitetura do Rio de Janeiro. Não é um edifício preser-
vado, mas representa um importante momento da arquitetura brasileira.
Este projeto propõe uma estrutura modular capaz de se adaptar a diferentes
programas. A ideia é unificar a estética das intervenções necessárias para a
função do edifício original em estruturas móveis, que dinâmicos no espaço, se
reorganizam e podem ser inclusive desmontados ao longo do tempo sem deixar
marcas no ícone modernista.
Setorizaçao “Polinuclearização”
+ D O M E S M O
printer
coffee shop
bathroom for disabled
bathroom
stationery store
Candy shop
Itinerant library
mediatheque
cash machine
bicycle rack
+ + +
+ + +
+ +
+
+ +
( + ) + ( + )
( + ) + ( + ) + ( ) + ( ) + ...
+ + +
Estrutura modular proposta
2010. Edificio Reitoria. Rio de
Janeiro
Associado a Priscila Coli e Bianca
Freitas
1o Lugar em Competiçao
nacional de arquitetura
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