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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
PUC-SP
ANA PANZANI ALVES
Formação continuada de educadores em escolas de governo:
conceitos e práticas do Estado de São Paulo.
Mestrado em Educação: Currículo
São Paulo
2014
ANA PANZANI ALVES
Formação continuada de educadores em escolas de governo:
conceitos e práticas do Estado de São Paulo.
Dissertação apresentada à Banca
Examinadora da Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, como exigência
parcial para obtenção do título de Mestre
pelo Programa de Pós-graduação em
Educação: Currículo.
Linha de pesquisa: Novas Tecnologias na
Educação.
Orientadora: Professora Doutora Maria da
Graça Moreira da Silva.
São Paulo
2014
Banca examinadora:
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, agradeço à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo por mais
esta oportunidade de desenvolvimento pessoal e acadêmico e de convivência com
todos os colegas e professores. Agradeço, também, ao CNPq pelo incentivo e pelo
patrocínio dessa pesquisa.
Agradeço à Professora Maria da Graça Moreira da Silva, não só orientadora, mas,
principalmente, mentora, contribuindo para o desenvolvimento dessa pesquisa, para
o meu desenvolvimento e por sempre acreditar em mim e me incentivar nos âmbitos
pessoal e acadêmico.
Agradeço ao Professor Fernando Almeida pela contribuição generosa e sempre
apaixonada, sou muito abençoada e imensamente grata por contar com sua
presença no decorrer de minha trajetória.
À Professora Elisa Tomoe Moriya Schlünzen meus sinceros agradecimentos por toda
sua dedicação, compreensão e por sempre se mostrar disponível e interessada em
colaborar com essa pesquisa de modo absolutamente enriquecedor.
Especiais agradecimentos ao Professor Alípio Casali que, de modo arrebatador, é
uma inspiração contínua e profunda de desconstrução e construção de nossa
aprendizagem e de nossa essência.
Agradeço, de todo o meu coração, ao corpo docente e aos colegas do Programa de
Pós-graduação em Educação: Currículo pelas sinceras trocas, pelas oportunidades
de aprendizado, por acreditar em nossos sonhos, em nossos projetos e por
proporcionarem, coletivamente, que concretizemos essa etapa de modo tão especial
e tocante.
Não posso deixar de agradecer à GTE/FCAV, nas figuras das professoras Angela
Sprenger e Beatriz Scavazza, dos amigos que lá constitui e de toda a UGP –
principalmente às moças que diariamente estão comigo –, por me incentivar e por
proporcionar meios para que eu conseguisse trilhar essa etapa.
Agradeço, também, a todos os colegas da EFAP/SEE-SP que, juntamente com os
colegas da GTE/FCAV, inspiram, cotidianamente, minhas reflexões sobre minhas
práticas profissional e acadêmica e, também, enquanto sujeito social.
Agradeço aos meus amigos pela compreensão, pelo incentivo e por acreditarem em
meus passos.
Agradeço à minha família por ontem, por hoje e pelo amanhã. Mãe, em meio a tanta
saudade, sou imensamente grata por você ser, para sempre, uma inspiração de
justiça social. Pai, um poço de sabedoria, agradeço pelas trocas, pelo incentivo, pelo
orgulho que é ser sua filha. Sou também imensamente grata ao meu marido que, em
apenas dois anos em nossa família, se destaca pelo zelo, pela compreensão, pela
admiração, pelo apoio e por me aguentar diariamente durante a construção dessa
pesquisa.
Por fim, agradeço a todos eles: mãe, pai, padrasto (um verdadeiro pai!), madrasta
(uma verdadeira mãe!), irmã (um orgulho pra toda a vida!), tio (um terceiro pai!), tia
(uma terceira mãe!), prima (uma verdadeira irmã!), avôs (absolutos e saudosos
exemplos!), avós (enquanto uma nos deixou saudade e um amor perene, a outra
matriarca cá está comigo dedicando seu amor incondicional e maternal), marido – e
os cães, claro (companheiros incansáveis e incondicionais!) –, cada qual com sua
responsabilidade e contribuição em minha formação, cada qual com seu jeitinho de
estimular, de incentivar, de apoiar, de compreender, dando ideias, dando broncas,
dando força, dando norte, dando amor, dando sentido à vida!
É por e para todos esses sujeitos que aqui cheguei e daqui continuarei a trilhar os
caminhos da vida.
É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal modo concreto que quase se confunda com a prática.
(FREIRE, 1996, p. 29)
RESUMO
Esta pesquisa, realizada no âmbito do Programa de Pós-graduação em Educação: Currículo, na linha de pesquisa Novas Tecnologias na Educação, apresenta um estudo com o objetivo de analisar se há convergência entre as políticas públicas federais e estaduais de formação continuada de educadores e como se dá o uso das tecnologias digitais da informação e da comunicação na prática do Estado de São Paulo de 2009 a 2013, no contexto da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. A pesquisa e a análise dos dados coletados estão ancoradas teoricamente no pensamento de Álvaro Vieira Pinto, Paulo Freire e em pesquisas de Gatti, Barreto, Tedesco, Saviani, Sacristán e Fernando Almeida, principalmente no que se refere: ao conceito de tecnologia como construção humana e como direito humano; à relação dialógica como espaço de construção de conhecimento; e à formação continuada de educadores como elemento fundante para a prática pedagógica. Foram coletados e analisados as políticas públicas de formação continuada de educadores e os dados públicos das ações de formação continuada ofertadas pela Escola de Formação no período de 2009 a 2013. O estudo sugere que há convergência entre as políticas públicas de formação continuada e a prática do Estado de São Paulo, bem como as TDIC são amplamente empregadas, de modo a atender os mais de 280 mil profissionais da SEE-SP distribuídos geograficamente por todo o estado, promovendo a apropriação das TDIC pelos educadores, a formação no contexto e a troca entre pares de diferentes unidades escolares e de diretorias de ensino distantes entre si. Palavras-chave: Currículo. Formação de educadores. Tecnologias aplicadas à educação. Escolas de governo. Políticas públicas.
ABSTRACT
This research, conducted as part of the Post-graduation Program in Education: Curriculum, under the research line of New Technologies in Education, presents a study aimed to examine whether there are similarities between federal and state public policies of continued teachers training and how is the use of Information and Communication Technologies (ICT) in the State of São Paulo's practices from 2009 to 2013, in the context of Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo "Paulo Renato Costa Souza" of Secretaria da Educação of São Paulo State (SEE-SP). This research is theoretically grounded in the thought of Álvaro Vieira Pinto, Paulo Freire and researches of Gatti, Barreto, Tedesco, Saviani, Sacristán and Fernando Almeida, as regards: the concept of technology as a human construction and as a human right; the dialogical relationship as a space of knowledge construction; and continued teachers training as basis to the teaching practice. Were collected and analyzed public policies of continued teachers training and public data of the continued trainings courses offered by EFAP in the period from 2009 to 2013. This study suggests that there is a convergence between public policies for continued teachers training and the practice of State of São Paulo, as well as ICT are widely used to meet more than 280.000 professionals from SEE-SP geographically distributed throughout the state by promoting the ownership of ICT by educators, the training context and exchange among peers from different schools and regional administrations distant from each other.
Keywords: Continued teachers training. Information and communication technologies in Education. Governmental schools. Curriculum. Public policies.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ATPC Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo
AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem
CAPES Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CNE Conselho Nacional de Educação
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
DCN Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica
DE Diretoria de Ensino
DOE Diário Oficial do Estado de São Paulo
EaD Educação a Distância
EF Ensino Fundamental
EFAP Escola de Formação e Aperfeiçoamento do Estado de São Paulo
“Paulo Renato Costa Souza”
EJA Educação de Jovens e Adultos
EM Ensino Médio
FCAV Fundação Carlos Alberto Vanzolini
FCC Fundação Carlos Chagas
FGV Fundação Getúlio Vargas
FPA Fundação Padre Anchieta
FUNDAP Fundação do Desenvolvimento Administrativo
FUNDEB Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação
FUNDEF Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e da
Valorização do Magistério
GTE Gestão de Tecnologias aplicadas à Educação
HTPC Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo
IES Instituto de Educação Superior
LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica
MEC Ministério da Educação
NEAD Núcleo de Educação a Distância
PC Professor Coordenador
PCNP Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico
PEB Professor Educação Básica
PEC-FU Programa de Educação Continuada – Formação Universitária
PEC-MU Programa de Educação Continuada – Formação Universitária -
Municípios
PMEC Professor Mediador Escolar e Comunitário
PNE Plano Nacional de Educação
PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PROFORT Programa de Formação de Tutores
PUC-SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
QAE Quadro de Apoio Escolar
QM Quadro do Magistério
QSE Quadro da Secretaria da Educação
REDEFOR Programa Rede São Paulo de Formação Docente
RS Rede do Saber
SEE-SP Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
TDIC Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
UGP Unidade de Gestão de Projetos
UNESP Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
UNICAMP Universidade Estadual de Campinas
USP Universidade de São Paulo
VC Videoconferência
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Quantidade de registros de estudos na CAPES por palavra(s)-chave(s) .............27
Quadro 2 – Registros relevantes na CAPES de estudos acerca da temática dessa pesquisa
............................................................................................................................................................... 28
Quadro 3 – Registros de produções relevantes acerca da temática desse estudo ................ 29
Quadro 4 – Percurso metodológico ................................................................................................. 36
Quadro 5 – Formação continuada de educadores e TDIC na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Básica ................................................................................................................................ 68
Quadro 6 – Formação continuada de educadores e TDIC no Plano Nacional de Educação 71
Quadro 7 – Formação continuada de educadores e TDIC na Política Nacional de Formação
de Profissionais do Magistério da Educação Básica .....................................................................76
Quadro 8 – Formação continuada de educadores e TDIC no Currículo do Estado de São
Paulo..................................................................................................................................................... 78
Quadro 9 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada
consideradas para análise nesse estudo: hotsite, ano, descrição e objetivos ........................147
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Nuvem de palavras: Objetivos das ações de formação .............................................97
Figura 2 – Carga horária mais relevante aos professores ........................................................... 99
Figura 3 – Carga horária mais relevante aos diretores .............................................................. 100
Figura 4 – Utilização dos conhecimentos adquiridos: diretores ................................................ 105
Figura 5 – Utilização dos conhecimentos adquiridos: professores. ......................................... 105
Figura 6 – Nuvem de palavras: TDIC presentes nos objetivos de ações de formação ........ 112
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – Quantitativo de ações por ano de oferta .................................................................... 92
Gráfico 2 – Quantitativo de ações por carga horária .................................................................... 98
Gráfico 3 – Quantitativo de ações por tipo ................................................................................... 101
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Departamento de formação de educadores e divulgação de ações de formação
localizados nos sítios eletrônicos das secretarias da educação das unidades federativas
brasileiras............................................................................................................................................. 25
Tabela 2 – Quantitativo de ações por público-alvo ....................................................................... 94
Tabela 3 – Total de vagas por público-alvo .................................................................................... 96
Tabela 4 – Quantitativo de ações por modalidade ...................................................................... 103
Tabela 5 – Quantitativo de ações: pós-graduação ...................................................................... 107
Tabela 6 – TDIC como meio para a atividade pedagógica ........................................................ 110
Tabela 7 – Sistematização e divulgação das ações de formação continuada de educadores
das redes estaduais por unidade federativa ................................................................................ 133
Tabela 8 – Comparativo das ações de formação relacionadas em "Central de Serviços" e em
"Cursos e Programas Encerrados" ................................................................................................ 142
Tabela 9 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada
consideradas para análise nesse estudo: público-alvo e vagas ............................................... 206
Tabela 10 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada
consideradas para análise nesse estudo: carga horária, modalidade, evolução funcional,
soluções tecnológicas, universidade parceira ............................................................................. 230
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................... 18
CAPÍTULO 1: PROBLEMATIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ........................................................ 24
CAPÍTULO 2: PERCURSO METODOLÓGICO .......................................................................................... 33
CAPÍTULO 3: REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................. 40
3.1 Formação continuada de educadores .................................................................................. 40
3.1.1 Currículo: a formação continuada de educadores como percurso ...................................... 40
3.1.2 Políticas públicas de formação continuada de educadores nas duas últimas décadas:
contextualização e reflexão ........................................................................................................... 43
3.1.3 Formação continuada de educadores: um conceito em construção ................................... 51
3.2 Tecnologias digitais da informação e da comunicação: as TIDC nas ações de formação
continuada de educadores ............................................................................................................ 59
3.2.1 TDIC como direito humano .................................................................................................. 60
3.2.2 TDIC e formação de educadores .......................................................................................... 65
CAPÍTULO 4: ANÁLISE DOCUMENTAL – POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA E A
PRÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 2009 A 2013 ...................................................................... 68
4.1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ............................................................... 68
4.2 Plano Nacional de Educação ................................................................................................. 70
4.3 Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica .. 75
4.4 Currículo do Estado de São Paulo ........................................................................................ 78
4.5 A EFAP....................................................................................................................................... 81
4.6 Análise dos dados das ações de formação ......................................................................... 91
4.7 Principais pontos de convergência entre as políticas públicas e a prática da EFAP de
2009 a 2013 à luz da análise dos dados das ações de formação ........................................ 113
CONSIDERAÇÕES................................................................................................................................ 118
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................ 129
APÊNDICE A – FORMAÇÃO CONTINUADA DE EDUCADORES NAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO DAS
UNIDADES FEDERATIVAS BRASILEIRAS .............................................................................................. 133
APÊNDICE B – PARALELO ENTRE AS AÇÕES DE FORMAÇÃO RELACIONADAS NOS CANAIS
“CENTRAL DE SERVIÇOS” E “CURSOS E PROGRAMAS ENCERRADOS”. .......................................... 142
APÊNDICE C – DADOS COLETADOS DAS 125 AÇÕES DE FORMAÇÃO OFERTADAS PELA EFAP
ENTRE 2009 E 2013 ............................................................................................................................147
18
APRESENTAÇÃO
Ao parar para refletir, desde 2001, quando estava no segundo semestre do curso de
Pedagogia da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (PUC-SP), atuo na área de formação de educadores juntamente com a área
de tecnologias aplicadas à educação. É uma trajetória repleta de aprendizados
cotidianos, de novos desafios, de reflexões sobre a prática, de diálogo. E, nada mais
coerente do que, agora, no Programa de Mestrado em Educação: Currículo da PUC-
SP, eu me propor a estudar a formação continuada de educadores à luz das políticas
públicas e fortemente apoiada em Tecnologias Digitais da Informação e da
Comunicação (TDIC) aplicadas à educação.
Nesse contexto, viso, por meio de análise documental, identificar e analisar as ações
de formação continuada de educadores ofertadas pela Secretaria da Educação do
Estado de São Paulo1 (SEE-SP), relacioná-las com as políticas públicas que as
respaldam e investigar as características de utilização das TDIC nessas ações. Para
tanto, foi realizado estudo de caso sobre a Escola de Formação e Aperfeiçoamento
dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza”2 (EFAP), a
escola de governo de formação de educadores da SEE-SP, criada conforme Decreto
nº 54.2973, de 5 de maio de 2009 com ações de formação voltadas para todos os
quadros de servidores da SEE-SP.
Pois bem, muito se passou para eu chegar a este tema e até as problemáticas a ele
relacionadas, então apresento minha trajetória de modo a contextualizar a relevância
social e pessoal deste estudo.
A base – conceitual e prática – de minha vida foi estabelecida com minha família e
devido às oportunidades que ela me possibilitou. A comunicação, o acesso à
informação, as conversas, os diálogos. Estes fatores foram e são de suma
importância para o meu dia a dia.
1 Disponível em: <HTTP://www.educacao.sp.gov.br> (Acesso em 05/05/2014).
2 Disponível em: <http://www.escoladeformacao.sp.gov.br> (Acesso em 05/05/2014).
3 Disponível em: <http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/efap/Conhe%C3%A7a/Decreto/tabid/3108/Default.aspx> (Acesso em 05/05/2014).
19
Foi desse contexto que emergiu meu interesse em cursar, no ensino superior,
Comunicação Social. Foi isso que fiz: entrei em Publicidade, na PUC-SP, em 2000.
Porém, ao final do primeiro ano do curso, percebi que queria algo mais concreto em
relação à educação. Logo resolvi mudar de rumo: optei pela Pedagogia, na mesma
instituição de ensino superior.
Em 2001, no segundo semestre do curso de Pedagogia, comecei a estagiar na
Fundação Carlos Alberto Vanzolini4 (FCAV) e fiquei alocada na SEE-SP por três
anos e meio, onde permaneci até o final da faculdade, em 2004. Estagiei na equipe
de produção de materiais educacionais em diferentes projetos de formação
continuada de professores do Estado de São Paulo, tais como o PEC – Formação
Universitária5 (PEC-FU) e o PEC – Municípios6 (PEC-MU) e, então, de janeiro de
2003 a dezembro de 2004, atuei na Equipe de Orientação Técnico-pedagógica para
o Uso de Mídias Digitais da Rede do Saber7.
Em agosto de 2004 me deparei com mais uma oportunidade: um estágio no Serviço
Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) 8 , na Gerência de Educação a
Distância, que, depois, tornou-se o Núcleo de Educação a Distância (NEAD).
Estagiei no NEAD até dezembro de 2004, quando passei a atuar profissionalmente
no SENAC até junho de 2007 na formação de professores, na concepção e na
implantação de ambientes virtuais de aprendizagem, desde sua estruturação,
passando pela produção e criação até a sua efetivação com o público-alvo e na
4 Disponível em <http://www.vanzolini-ead.org.br/> (Acesso em 05/05/2014).
5 Desenvolvido entre os anos de 2001 e 2003, originou-se da necessidade de oferecer formação em nível superior para cerca de 7.000 professores efetivos de 1ª a 4ª séries da rede pública estadual de ensino, atendendo ao disposto pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Para atender a esse contingente de profissionais espalhados por todo o Estado, oferecendo uma formação de qualidade e garantindo homogeneidade nas ações desenvolvidas, a SEE-SP investiu em recursos de videoconferência, teleconferência, ferramentas de gestão e ambientes colaborativos na Internet, dando aos participantes a oportunidade de aproximar-se dos especialistas de universidades que estão entre as melhores de São Paulo e do país (USP, PUC-SP e Unesp).
6 Estruturado nos mesmos moldes do PEC-Formação Universitária – curso presencial de 3.300 horas/aula com apoio de mídias interativas que graduou simultaneamente, em nível superior, cerca de 5.000 professores de Educação Infantil e de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental de 41 municípios do Estado de São Paulo. O desenvolvimento esteve a cargo da USP e da PUC-SP, em parceria com a SEE-SP, a UNDIME – União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e a Fundação para o Desenvolvimento da Educação. A gestão operacional coube à Fundação Vanzolini. Disponível em: <http://www.rededosaber.sp.gov.br/apresentacao_PECMU.asp> (Acesso em 05/05/2014).
7 Como parte integrante da EFAP, a Rede do Saber caracteriza-se por um conjunto articulado de dispositivos técnicos e metodologias capazes de criar um sistema de comunicação e de trabalho interativo de largo alcance. Para isso, está fortemente apoiada em recursos de teleconferência, videoconferência, streaming, ambientes de colaboração virtual pela internet, ferramentas administrativas integradas, entre outras soluções tecnológicas para as ações da EFAP. Há um ambiente da Rede do Saber em cada uma das 91 Diretorias de Ensino do Estado de São Paulo, que se compõe de uma sala de informática e uma sala de videoconferência, todas com capacidade para 40 participantes. Disponível em: <www.rededosaber.sp.gov.br> (Acesso em 05/05/2014).
8 Disponível em: <http://www.sp.senac.br> (Acesso em 05/05/2014).
20
orientação de professores e alunos para o uso da mídia e de como implantá-la
para responder às necessidades de um determinado projeto ou curso.
Com base nessa trajetória, elaborei meu primeiro trabalho acadêmico, o de
conclusão de curso da graduação em Pedagogia: “A avaliação do uso da
Videoconferência nos Programas de Educação Continuada – PEC-FU e PEC-MU:
uma análise e uma proposta de ação para um melhor uso deste recurso didático”.
Neste trabalho, analisei as avaliações de um grupo de professores-alunos sobre as
práticas dos docentes em videoconferências (VC). A pesquisa identificou que os
docentes que passaram por orientação para realização das VC obtiveram melhor
avaliação pelos professores-alunos nas questões de cunho pedagógico do que os
que não participaram, os quais também receberam avaliação inferior nas questões
relacionadas à didática e à interação durante a realização da VC.
Cursei pós-graduação lato sensu em Comunicação Jornalística, também na PUC-
SP, de agosto de 2005 a dezembro de 2007, com ênfase nas áreas Multimídia e
Social. Minha pesquisa teve como título “Reflexão sobre a pesquisa na web como
ação educativa informal”.
Tal estudo baseou-se em um recorte sobre a pesquisa na web como estratégia de
aprendizagem. Propôs-se a refletir sobre o uso das ferramentas de busca na web
enquanto ação educativa informal questionando o acesso a esses recursos e
incentivando sua democratização. O estudo procurou refletir e analisar como os
sujeitos entendem sua ação de pesquisa na web, tendo em vista seu caráter
informacional e educacional.
Em junho de 2007, retornei à FCAV – onde estou atualmente na área de Gestão de
Tecnologias Aplicadas à Educação (GTE), na Unidade de Gestão de Projetos (UGP),
novamente alocada na Rede do Saber, que, a partir de maio de 2009 foi incorporada
à EFAP, da SEE-SP:
[...] o Governo do Estado de São Paulo lançou o Programa Mais Qualidade na Escola, com medidas para melhorar a educação de professores e alunos no Estado. Dentre as ações do Programa, criou-se, pelo Decreto nº 54.297, de 5 de maio de 2009, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” cujo papel é desenvolver programas e projetos de formação continuada e
21
desenvolvimento permanente dos integrantes dos quadros de pessoal da Secretaria da Educação de São Paulo, compatíveis com a política educacional adotada (ALMEIDA, F.; COSTA, 2011, p. 13).
Nessa instituição, atuo no apoio à gestão operacional das diferentes ofertas de
ações de formação da EFAP, compreendendo a gestão e o acompanhamento de
todo o fluxo de oferta das ações de formação desde a sua concepção, perpassando
pela definição das soluções tecnológicas, a divulgação das ações, acompanhamento
das inscrições e suporte aos participantes, pesquisas de avaliação e relatório final.
Em paralelo, em 2012 tive a oportunidade, pela Fundação Padre Anchieta9 (FPA),
de atuar como professora tutora de uma das ações de formação ofertadas pela
EFAP. Realizei a mediação pedagógica a distância da Etapa 1, Núcleo Básico, de
três turmas com 30 professores cursistas cada, no Curso de Formação Específica do
Concurso Público para Professor Educação Básica (PEB) II10. Foram dois meses de
dedicação e interações intensas, em que pude estar próxima aos cursistas e
contribuir com sua formação continuada para ingresso ao magistério na SEE-SP.
Uma experiência fundamental para que eu ficasse ainda mais estimulada em
pesquisar a formação continuada de grande número de educadores por meio de
TDIC para a promoção de uma educação pública de qualidade para todos.
Ao mesmo tempo em que trilhava minha trajetória acadêmica e profissional, pude
acompanhar o desafio brasileiro de prover formação continuada de educadores
relacionado à implantação de reformas educacionais e de políticas públicas datadas
da década de 1990 em diante. Esse acompanhamento me estimulou, também, a
refletir sobre a necessidade de garantir aos profissionais da educação o acesso às
TDIC como um direito e sobre a demanda pelo desenvolvimento de ações que
incorporem as tecnologias à prática pedagógica.
Nesse contexto, tendo essas preocupações como instigadoras de reflexão teórica e
considerando-se a minha trajetória na educação paulista, foi estabelecido o locus do
presente estudo intitulado “Formação continuada de educadores em escolas de
governo: conceitos e práticas do Estado de São Paulo”. Para contribuir com a
9 Disponível em <http://www2.tvcultura.com.br> (Acesso em 05/05/2014).
10 Mais informações em <http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/concursopebii2012> (Acesso em 05/05/2014).
22
análise da relação entre as políticas públicas de formação continuada de
educadores, as ações de formação em escolas de governo e as TDIC, escolheu-se a
EFAP para o desenvolvimento de um estudo de caso.
A EFAP tem como desafio formar um grande contingente de profissionais de
educação distribuídos geograficamente pelos municípios do estado de São Paulo, o
que demanda um grande esforço logístico de formação em larga escala por meio
das TDIC. Mescla atividades formativas presenciais e a distância, o uso intensivo de
ferramentas tecnológicas e o emprego de estratégias pedagógicas que promovem
condições para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem.
Por outro lado, faz-se necessário garantir aos profissionais da educação acesso às
TDIC e o desenvolvimento de ações que incorporem as tecnologias à prática
pedagógica para, então, possibilitar a esses mesmos educadores que promovam, na
comunidade escolar, o acesso e a apropriação das diferentes maneiras de
manifestação da sociedade, entre elas as TDIC.
Mediante o cenário apresentado, esse estudo considera como premissas:
(i) as TDIC como direito humano;
(ii) as TDIC como meio para a democratização do acesso à formação
continuada de grande número de profissionais em exercício em locais
geograficamente afastados, sem que haja necessidade de deslocamento;
(iii) as TDIC integradas ao currículo da formação continuada dos educadores e
compondo, então, a prática pedagógica dos profissionais da SEE-SP;
(iv) a formação continuada de educadores como política pública na prática em
uma escola de governo.
Sintetizando, o que mais me estimula é analisar, à luz das políticas públicas federais
e estaduais de formação continuada de educadores, as ações de formação
continuada promovidas pela EFAP no período de 2009 a 2013, de modo a verificar
se há convergências com as políticas públicas federais e estaduais vigentes e
correspondentes à este tipo de formação de educadores, considerados os dados
23
gerenciais públicos dessas ações de formação e o papel das TDIC em tais ações,
bem como promover a reflexão de melhores práticas para escolas de governo.
Este estudo está assim organizado:
O Capítulo 1, Problematização, justificativa e objetivos, apresenta a justificativa e a
relevância social do presente estudo, bem como o problema e os objetivos;
O Capítulo 2: Percurso metodológico apresenta a trajetória de como se deu este
estudo, consideradas: a seleção e a coleta dos dados, assim como as categorias de
análise traçadas e definidas de modo a promover os insumos necessários para
responder ao questionamento e aos objetivos do estudo;
No Capítulo 3: Referencial teórico são apresentados os interlocutores desse estudo,
os autores com os quais foi estabelecido diálogo de forma a expor os conceitos
considerados no estudo, compondo a fundamentação teórica;
No Capítulo 4: Análise documental – políticas públicas de formação continuada e a
prática do Estado de São Paulo de 2009 a 2013 estão relacionados os documentos
e dados coletados, bem como a análise relacional de tais documentos. Ainda neste
capítulo, estão dispostos os dados gerenciais coletados, com análise e discussões
referenciadas nos interlocutores presentes na fundamentação teórica, assim como
os relacionados às políticas públicas de formação continuada de educadores;
Por fim, em Considerações, são apresentados os debates e as conclusões advindos
do presente estudo, assim como considerações, sugestões e recomendações de
melhores práticas provenientes da análise dos dados e obtidas em diálogo
permanente com os autores que fundamentam teoricamente este estudo.
24
CAPÍTULO 1: PROBLEMATIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Nas últimas três décadas, foram implantadas no Brasil uma série de políticas
públicas voltadas para a democratização do ensino. Ao democratizar o acesso ao
ensino, milhões de educandos adentram as escolas, o que requer,
consequentemente, um grande contingente de profissionais com formação
específica no âmbito da educação e nas diferentes áreas do conhecimento de modo
a suprir esta demanda de educação com qualidade social a todos, ainda mais em
um país com dimensões tão grande. Para tanto, os educadores têm de ser:
[...] recuidados com uma atenção que até agora o País não deu a esses profissionais. [Já que,] infelizmente, a maioria das análises rápidas sobre os rendimentos das escolas imputam, com ar de culpabilidade, à atuação dos professores, parte substantiva das dificuldades e da pouca eficácia dos resultados em provas e exames nacionais e internacionais. (ALMEIDA, F.; COSTA, 2011, p. 9).
Fomentar ações de formação de educadores e gestores educacionais para atender
aos profissionais faz-se necessário, de forma a promover a prática pedagógica
voltada para a educação com qualidade social a todos. Sendo necessário, planejar,
executar e avaliar as ações de formação enquanto uma política pública educacional.
Souza (2005) reforça que
[...] para estabelecer o vínculo com a sociedade, a política social necessita apoiar-se em três pilares básicos: informação, avaliação e comunicação. São bastante conhecidas as funções da informação e da avaliação como instrumentos de diagnóstico para a formulação da política social e as da comunicação na divulgação de seus resultados. (...) Há outra dimensão mais importante numa política social participativa, que é o papel que esses três instrumentos devem cumprir diretamente na sua implementação e na garantia de sua eficácia. (SOUZA, 2005, Introdução, xxiii).
Nesse contexto, secretarias municipais, estaduais e o Ministério da Educação (MEC)
fomentam e ofertam ações de formação continuada a educadores. Alguns estados e
municípios, inclusive, contam com escolas de governo para gerenciar e ofertar as
ações de formação continuada de maneira integrada e relacionada ao currículo
daquela circunscrição, bem como para responder às políticas publicadas federais e
locais.
25
Assim, como ação preliminar desta pesquisa, foi realizado o levantamento do
cenário de oferta de formação continuada de educadores no Brasil centrado em sua
divulgação e organização nas vinte e sete (27) secretarias estaduais de educação
das unidades federativas.
Para tanto, foram levantados nos sítios eletrônicos de cada uma das secretarias
estaduais de educação e do Distrito Federal informações sobre as ações de
formação continuada. Com base nesse levantamento, disponível na íntegra no
Apêndice A 11 do presente estudo, foi possível verificar que dezoito unidades
federativas não possuem divulgados em seu sítio eletrônico escolas de governo,
centros de formação, departamentos ou núcleos específicos de formação continuada
aos servidores da rede de ensino.
Conforme disposto a seguir, na Tabela 1, das nove unidades federativas que têm
algum órgão específico de formação continuada divulgado em seu sítio, em duas
delas não foram localizadas divulgações das ações de formação ofertadas a seus
educadores:
Tabela 1 – Departamento de formação de educadores e divulgação de ações de formação localizados nos sítios eletrônicos das secretarias da educação das unidades federativas brasileiras
Departamento de formação de educadores
(escola de governo/centro/núcleo)
Divulgação de ações de formação
Total de unidades federativas
Localizado
Com divulgação de ações de formação
7
Sem divulgação de ações de formação
2
Não localizado
Com divulgação de ações de formação
13
Sem divulgação de ações de formação
5
Total: 27
Fonte: elaborada pela autora.
11
É relevante reiterar que esse levantamento é parcial, de modo a contextualizar o locus do presente estudo e consideradas apenas as informações divulgadas nos sítios das secretarias de educação. Desse modo, não se pode inferir que as cinco unidades federativas que não têm nem ações de formação divulgadas nem um órgão específico de formação divulgado em seu sítio não contem, propriamente, com determinada sistematização e organização de ofertas de formação continuada aos servidores da educação, bem como não se pode inferir que apenas as ações e departamentos localizados são os existentes concretamente em cada unidade federativa.
26
Pelo que pôde ser identificado nos sítios das secretarias da educação, vinte das
unidades federativas têm ofertado ações de formação continuada. Também foi
possível identificar em determinados casos, a sistematização das ofertas e a
concretização de um órgão específico para a formação continuada de educadores
são recentes.
Cabe ressaltar a identificação recorrente da oferta e divulgação dos programas do
Ministério da Educação (MEC) 12 nos sítios das secretarias de educação
pesquisados. Ações como Progestão, Parfor/Plataforma Freire, Proinfo,
Profuncionário e Mídias na Educação foram localizadas como ofertadas em diversas
secretarias de estado. Este levantamento possibilita, ainda, identificar que muitas
dessas ações de formação continuada ofertadas pelas secretarias estaduais são as
promovidas pela união, por meio do MEC e voltadas para o uso pedagógico das
TDIC.
É relevante destacar que são nove as unidades federativas que têm escola de
governo, centro de formação ou departamento específico para formação continuada
e desenvolvimento profissional dos servidores da educação, assim como são vinte
as secretarias que divulgam ações de formação com destaque em seus sítios. Um
dos destaques dessa pesquisa foi a EFAP, locus do presente estudo, escola de
governo da SEE-SP, que conta com mais de 28013 mil servidores na rede estadual
de educação, desses, cerca de 230 mil são educadores.
Outra ação preliminar do presente estudo identificou, ao consultar o banco de teses
da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), os
seguintes registros de pesquisas relacionados às buscas pelas palavras-chaves
apresentadas no Quadro 114, disposto a seguir, indiferente da data de publicação ou
realização dos estudos localizados:
12
As ações de formação ofertadas pelas unidades federativas por meio do MEC estão relacionadas no Portal do Professor no sítio do MEC, disponível em http://portaldoprofessor.mec.gov.br/cursos.html (Acesso em 01/08/2014).
13 A SEE-SP possui a maior rede de ensino do Brasil, com 5,3 mil escolas, 230 mil professores, 59 mil servidores e mais de 4 milhões de alunos. Conforme disponível em <http://www.educacao.sp.gov.br/portal/institucional/a-secretaria> (Acesso em 05/05/2014).
14 Pesquisas realizadas em 08/05/2014, com os termos dispostos na Tabela 1, por meio do sítio da CAPES, no canal “Banco de Teses”, disponível em <http://capesdw.capes.gov.br/?login-url-success=/capesdw/>.
27
Quadro 1 – Quantidade de registros de estudos na CAPES por palavra(s)-chave(s)
Palavra-chave Total de registros
Políticas públicas 7.120
Formação de professores 4.310
Formação de educadores 739
Políticas públicas de formação de professores 604
Escolas de governo/Escola de governo 441
TIC/TDIC 333
TIC/TDIC e educação 200
Políticas públicas de formação continuada de professores 165
Políticas públicas de formação de educadores 131
TIC/TDIC e formação de professores 111
Escola(s) de governo e formação de professores 85
Políticas públicas de formação continuada de educadores 33
TIC/TDIC e políticas públicas 26
Escola(s) de governo e formação de educadores 14
TIC/TDIC e escola de governo 5
EFAP (escola de governo da SEE-SP) 1
Fonte: elaborado pela autora.
Ao analisar os resultados obtidos, conforme exposto a seguir no Quadro 2, nove
registros de pesquisas de Mestrado ou de Doutorado têm relação mais estreita com
o estudo aqui proposto:
28
Quadro 2 – Registros relevantes na CAPES de estudos acerca da temática dessa pesquisa
Ano Instituição Nível Autor Título
2012 PUC-SP Doutorado Flávio dos Santos Sapucaia A gestão da tutoria no curso para ingressantes da escola deformação de
professores do Estado de São Paulo: possibilitando novas abordagens
pedagógicas em EaD
2013 PUC-SP Mestrado Lilian Faria Ferreira Práticas avaliativas mediatizadas por tecnologias digitais:
educação para o trabalho em contexto de promoção da cidadania
2012 PUC-SP Mestrado Cristiane Dias Mirisola Inserção profissional docente no Estado de São Paulo: a escola de
formação e o curso para professores ingressantes da SEE/SP
2003 PUC-SP Doutorado Lais Akemi Nishiyama As relações interpessoais numa escola de formação docente
2001 FGV Mestrado João Soares Orban Escolas de governo e escolas de serviço público: limites e problemas
(Estudo de Caso da FESP/RJ e FUNDAP/SP)
2012 FGV Mestrado Patrícia Roberta Paes de Andrade Educação profissional na administração pública: desenvolvendo
competências para atender as demandas da sociedade brasileira
2011 FGV Mestrado
Profissional
Caio Cardoso Lucena;
Felippe Nogueira Monteiro; Murilo
Lemos de Lemos; Philipe Vaver.
Proposta de acordo de resultados para capacitação de servidores públicos
do Estado de São Paulo: nova visão sobre a relação FUNDAP e Secretaria
de Gestão Pública
2008 FGV Mestrado Bruno Scott Mack A Implantação de uma Universidade Corporativa no Setor Público: O
Estudo de Caso da Escola de Contas e Gestão do Tribunal de Contas do
Estado do Rio de Janeiro
2012 FGV Doutorado Mauricio Almeida Prado O processo de implementação de reformas gerenciais na educação básica:
São Paulo (2007-2010) e Minas Gerais (2004-2010) em perspectiva
comparada
Fonte: elaborado pela autora.
29
Outras quatro publicações acadêmicas – artigos e livro – também são relacionadas
de forma estreita ao tema discutido nesse estudo, apresentadas, a seguir, no Quadro
3:
Quadro 3 – Registros de produções relevantes acerca da temática desse estudo
Ano Instituição Nível Autor Título
1999 Revista paranaense
de desenvolvimento
Artigo Maria Vilena Garcia O papel da Escola de Governo na
construção de uma nova relação entre
Estado e terceiro setor: da
desconfiança à parceria15
1995 Ed. Gracialiano
Ramos
Livro Vera Lucia Petrucci,
Marcelo Brito;
Maria Santos
Escolas de governo e
profissionalização do funcionalismo
2006 Revista de
administração
pública
(Rio de Janeiro)
Artigo Anderson Macedo
de Jesus
Conhecimento organizacional em
escolas de governo: um estudo
comparado16
1999 Cadernos de
pesquisa
(Fundação Carlos
Chagas)
Artigo Vanda Catarina
Duarte
Capacitação docente em Minas
Gerais e São Paulo: uma análise
comparativa17
Fonte: elaborado pela autora.
No entanto, diante do que se pôde levantar, nenhum desses estudos se propõe
especificamente a uma análise ou o estabelecimento da correlação entre as políticas
públicas de formação continuada de educadores na ação educativa de escola de
governos voltadas para a formação de profissionais da educação.
Dessa forma, considerados os cenários relacionados neste estudo, como locus de
estudo de caso, nesta pesquisa, serão mapeadas as ações de formação continuada
ofertadas pela escola de governo paulista, a EFAP, de modo a relacionar as políticas
públicas de formação continuada de professores às ações ofertadas por essa escola
de 2009 a 2013 no que tange ao papel que as TDIC ocupam nessas ações.
15
Disponível em: <http://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/index> (Acesso em 19/05/2014). 16
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122012000400003&lng=pt&nrm=isso> (Acesso em 19/05/2014).
17 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742004000100007&lang=pt> (Acesso em 19/05/2014).
30
Em 2009, com a criação da EFAP, todas as ações de formação dos quadros
funcionais da SEE-SP passam a ser gerenciadas, coordenadas e ofertadas por esta
escola de governo. O Artigo 9º do Decreto nº 56.460 de 30 de novembro de 2010
ressalta que:
Artigo 9º - A oferta de cursos pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP será definida com base na política de desenvolvimento dos quadros da Secretaria e nas necessidades apontadas pelas unidades da Pasta, nas seguintes modalidades: I - cursos de formação para ingressantes como etapa eliminatória dos processos seletivos conduzidos pela Secretaria, para o Quadro do Magistério e demais quadros da Pasta; II - cursos de aperfeiçoamento, de atualização e de especialização para o Quadro do Magistério, visando o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas ao desempenho da função; III - cursos complementares de educação continuada, permanente e em serviço de gestão da educação para o Quadro de Apoio Escolar – QAE e Quadro da Secretaria da Educação – QSE; IV - orientações técnicas e outras ações de formação em aspectos específicos, para melhoria do desempenho e implementação de novas atividades e conceitos em educação e gestão da Secretaria, de acordo com as necessidades detectadas pelas áreas (SÃO PAULO, 2010).
A criação da EFAP é datada de maio de 2009. Esta escola busca contribuir com uma
educação com qualidade social, provendo formação continuada aos servidores da
educação. Nesse contexto, é relevante analisar as ações de formação ofertadas pela
EFAP, considerados:
a dimensão do Estado de São Paulo;
o contingente de servidores envolvidos nas ações de formação;
as dimensões políticas, pedagógicas e tecnológicas das ações de formação;
o planejamento, a execução, o acompanhamento e a avaliação das ações
ofertadas;
a gestão dos processos,
as TDIC utilizadas;
o impacto nas escolas, em sala de aula, nas avaliações interna e externas.
Ciente da abrangência das temáticas listadas, esta pesquisa, longe de esgotar o
assunto, objetiva identificar a convergência entre as políticas públicas de formação
continuada de educadores, as ações de formação e o papel das TDIC nessas ações
ofertadas pela EFAP no período de 2009 a 2013.
Para tanto, são considerados:
31
a correspondência entre as políticas federais e estaduais de formação
continuada de educadores com a prática de uma escola de governo;
a compreensão do desafio de promover ações de formação de profissionais
da educação em larga escala, com vistas a abranger, por conseguinte, a rede
paulista;
o entendimento de como as TDIC estão integradas às ações de formação
continuada de educadores em uma escola de governo.
Originando, assim, a problemática da presente pesquisa:
Há convergência entre as políticas públicas nacionais de formação continuada
de educadores e os conceitos e práticas do Estado de São Paulo e qual o
papel das TDIC?
A partir desse problema, esta pesquisa, pretende contribuir com a análise das
políticas públicas de formação continuada de educadores em uma escola de
governo, fortemente apoiadas pelo uso de TDIC. Desse modo, este estudo tem
como objetivos gerais e específicos:
Objetivo geral
Verificar como se dá a convergência das políticas públicas de formação
continuada de educadores na formação dos profissionais da SEE-SP por
meio dos conceitos e das práticas da EFAP e fortemente apoiadas no uso das
TDIC como recursos para os processos de gestão e de ensino e
aprendizagem das ações de formação.
Objetivos específicos
Realizar o levantamento das políticas públicas federais e estaduais voltadas
para a formação continuada de educadores18 e identificar diretrizes para a
formação continuada de educadores e referências sobre o uso das TDIC;
18
Neste estudo será adotado, de modo geral, o termo “educadores” com a finalidade de abranger não apenas a formação continuada de professores em sala de aula, mas, também, todo o corpo de profissionais que atuam na educação, especificamente na SEE-SP, tais como gestores (diretores, vice-diretores, professores coordenadores, dirigentes, supervisores de ensino) e demais profissionais em exercício nas escolas e nas diretorias de ensino da SEE-SP.
32
Analisar os documentos que regem a criação, as atribuições e o regulamento
da EFAP, de modo a identificar quais são os conceitos que regem as práticas
da EFAP;
Identificar, com base nos dados gerenciais levantados referentes às ações de
formação ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013, as políticas de formação
continuadas de educadores na prática da EFAP;
Verificar quais as TDIC empregadas nas ações de formação e como se dá
esse uso: como mediadoras dos processos de gestão e de ensino e
aprendizagem; como objetivos curriculares das ações de formação.
De modo a ter subsídios para responder à problemática do presente estudo, bem
como atingir aos objetivos gerais e específicos, no capítulo a seguir, Capítulo 2:
Percurso metodológico, é apresentada a trajetória metodológica de como se deram a
coleta, a seleção e a análise dos dados que compuseram este estudo.
33
CAPÍTULO 2: PERCURSO METODOLÓGICO
Esta dissertação é caracterizada como análise documental, de natureza qualitativa.
De acordo com Bardin, a análise documental é “uma operação ou um conjunto de
operações visando representar o conteúdo de um documento sob uma forma
diferente da original, a fim de facilitar num estado ulterior a consulta e a
referenciação” (BARDIN, 1977, p. 45). Para Lüdke e André (2008) a análise
documental é uma técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos com o
objetivo de desvelar aspectos novos de um tema ou problema. Para tanto, os
documentos são fonte de informações contextualizadas à temática e promovem a
análise do contexto em que surgiram, permitindo a composição do perfil dos fatos,
instituições e situações de estudo.
Para Bardin, o objetivo da análise documental é “dar forma conveniente e
representar de outro modo a informação, por intermédio de procedimentos de
transformação [...] de tal forma que se obtenha o máximo de informação (aspecto
quantitativo), com o máximo de pertinência (aspecto qualitativo)” (BARDIN, 1977, p.
45-46). Segundo a mesma autora, a análise documental faz-se principalmente por
classificação, indexação e por meio de procedimentos de transformação, tendo
como objetivo analisar e representar de forma condensada as informações
provenientes dos elementos pesquisados, que permitem elaborar um documento
secundário com o máximo de informações concernente à temática em foco.
Santos (2000) indica que são muitas as fontes consideradas como documentos para
fins de análise documental, tais como: tabelas estatísticas, cartas, pareceres,
fotografias, atas, relatórios, obras originais de qualquer natureza, notas, diários,
projetos de lei, ofícios, discursos, mapas, testamentos, inventários, informativos,
depoimentos orais e escritos, certidões, correspondência pessoal ou comercial,
documentos informativos arquivados em repartições públicas, associações, igrejas,
hospitais, sindicatos.
Para Saviani (2004), quando da análise de um texto, nem tudo que está dito é
revelado: é preciso ultrapassar o que está explícito e manifesto em suas linhas, para
34
pôr em evidência o que está implícito e oculto nas entrelinhas; assim, é necessário
examinar a gênese de um documento, de modo a compreender seu real significado.
Para o presente estudo, a análise documental se dará consideradas três frentes:
(i) as políticas públicas estaduais e federais referentes à formação continuada de
educadores;
(ii) a oferta de ações de formação continuada da EFAP de 2009 a 2013,
conforme as ações indicadas como realizadas e encerradas em seu sítio
eletrônico, bem como as legislações que regem a EFAP;
(iii) o uso das TIDC nas ações de formação.
Assim, com base no panorama das ações ofertadas pela EFAP entre 2009 e 2013 –
considerados os dados gerenciais públicos de tais ações – para análise relacional
desses dados coletados com as políticas públicas de formação continuada de
educadores, objetivando avaliar se há convergência entre as políticas públicas, os
seguintes documentos serão analisados:
Documentos legais (leis, portarias decretos) de políticas públicas
educacionais federais e estaduais sobre formação continuada de educadores
(de 1996-2013);
Legislação específica (editais e documentação relativos à criação e à
implementação da EFAP) consultada no sítio do Diário Oficial do Estado de
São Paulo (DOE) e no sítio da EFAP;
Regulamentos19 – ou documento similar – das ações de formação ofertadas
pela EFAP e já encerradas, considerado o período de 2009 a 2013, obtidas
por meio de pesquisa e coleta no sítio da EFAP e no hotsite20 específico de
cada ação de formação.
Para tanto, fez-se necessária a preparação do material por meio da organização da
coleta, seleção e análise dos documentos, bem como dos dados gerenciais
19
O regulamento trata de documento organizador de cada ação de formação, documento localizado na maioria dos hotsites das ações de formação ofertadas pela EFAP. Nesse documento, a EFAP dispõe sobre a apresentação, os objetivos, o público-alvo, as regras de inscrição, quantidade de vagas, a dinâmica de realização, bem como os critérios de participação e certificação.
20 Pôde-se verificar no sítio da EFAP, que a cada ação de formação realizada entre 2009 e 2013, conforme disposto no canal “Cursos e Programas Encerrados”, há um link com uma URL específica para um hotsite relativo àquela determinada ação de formação, denominado hotsite da ação de formação.
35
coletados de cada ação de formação ofertada pela EFAP de 2009 a 2013, conforme
descrito nos itens dispostos a seguir.
Seleção, coleta e análise
Para organização e realização da coleta, seleção e análise dos documentos que
compuseram o presente estudo, o Quadro 4, disposto a seguir, foi construído dessa
forma:
36
Quadro 4 – Percurso metodológico
Objetivo geral:
Verificar como se dá a convergência das políticas públicas de formação continuada de educadores da SEE-SP por meio dos conceitos e das práticas da EFAP e fortemente apoiadas ao uso das TDIC como recursos para os processos de gestão e de ensino e aprendizagem das ações de formação.
Objetivos Específicos Coleta Seleção Análise
Analisar os documentos que regem a criação, as atribuições e o regulamento da EFAP, de modo a identificar quais são os conceitos que regem as práticas da EFAP.
Localização no sítio do Diário Oficial do Estado de São Paulo, da SEE-SP e da EFAP das políticas públicas que regem a EFAP.
Localização dos excertos dos documentos coletados que tratem dos objetivos da EFAP e das diretrizes relacionadas à formação continuada de educadores e ao uso das TDIC.
Análise documental dos textos das políticas que regem a EFAP, de modo a localizar cada excerto que trata das TDIC aplicadas ou não à formação continuada de educadores, bem como os excertos que tratam das diretrizes de oferta das ações de formação continuada, da gestão dessas ofertas e da logística de oferta.
Identificar, com base nos dados gerenciais levantados referentes às ações de formação ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013, as políticas de formação continuadas de educadores na prática da EFAP.
Localização dos documentos e dados gerenciais das ações ofertadas pela EFAP desde sua criação, 2009, até 2013, na situação “encerradas”.
Tabulação dos dados gerenciais das ações de formação em diferentes categorias de análise (dispostas a seguir).
Análise dos dados gerenciais coletados em relação à análise documental das políticas públicas de formação continuada de educadores e das políticas que regem a EFAP.
37
Objetivos Específicos Coleta Seleção Análise
Realizar o levantamento das políticas públicas federais e estaduais voltadas para a formação continuada de educadores
21 e identificar
diretrizes para a formação continuada de educadores e identificar referências sobre as TDIC.
Localização das políticas nos sítios eletrônicos do Diário Oficial da União, do Diário Oficial do Estado de São Paulo, do MEC e da SEE-SP;
Localização das políticas referenciadas nas obras dos teóricos que compuseram a fundamentação teórica do presente estudo.
Verificação da pertinência das políticas localizadas à temática do presente estudo de modo a considerar as que tratem de questões relativas à formação continuada de educadores.
Verificação da pertinência das políticas localizadas à temática do presente estudo de modo a considerar as que tratem de questões relativas às TDIC.
Análise documental dos textos das políticas, de modo a localizar cada excerto que trata da formação continuada de educadores.
Análise documental dos textos das políticas, de modo a localizar cada excerto que trata das TDIC.
Verificar quais as TDIC empregadas nas ações de formação e como se dá esse uso: como mediadoras dos processos de gestão e de ensino e aprendizagem; como objetivos curriculares das ações de formação.
Localização dos documentos e dados gerenciais referentes às TDIC das ações ofertadas pela EFAP desde sua criação, 2009, até 2013, na situação “encerradas”.
Tabulação dos dados gerenciais das ações de formação em diferentes categorias de análise (dispostas a seguir).
Análise dos dados gerenciais coletados em relação à análise documental das políticas públicas de formação continuada de educadores e das políticas que regem a EFAP no que dizem respeito ao uso das TDIC.
Fonte: elaborado pela autora.
21
Neste estudo será adotado o termo “educadores” com a finalidade de abranger a formação continuada de professores em sala de aula, e, também, todo o corpo de profissionais que atuam na educação, especificamente na SEE-SP, tais como gestores (diretores, vice-diretores, professores coordenadores, dirigentes, supervisores de ensino) e demais profissionais em exercício nas escolas e nas diretorias de ensino da SEE-SP.
38
Conforme disposto no item a seguir, de modo a subsidiar a análise dos dados
gerenciais coletados das ações de formação ofertadas pela EFAP, além da coleta,
seleção e análise das políticas públicas de formação continuada de educadores e
das políticas que regem a EFAP, foram definidas categorias de análise para a
tabulação e análise relacional dos dados gerenciais coletados às políticas
analisadas.
Categorias de análise dos dados gerenciais coletados
Com base na localização do regulamento22 de cada uma das ações de formação
ofertadas pela EFAP, conforme disponível publicamente no sítio da EFAP, foram
levantados e tabulados os dados gerenciais de cada ação de formação e analisados
conforme as seguintes categorias de análise:
o Ano de oferta: localização do ano de oferta de cada ação;
o Público-alvo:
a quais profissionais da SEE-SP se destina a ação de
formação continuada?
A qual quadro funcional se destina a ação?
o Oferta de vagas: vagas ofertadas por ação e por público-alvo de cada
ação;
o Objetivos;
o Carga horária;
o Tipo (extensão/atualização/aperfeiçoamento, formação de tutores, pós-
graduação, curso para ingressantes);
o Modalidade:
A distância: inteiramente por ambiente virtual de
aprendizagem;
Presencial por meio de videoconferências (VC);
Presencial por meio de vivências pedagógicas e/ou em
Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC),
22
O regulamento trata de documento organizador de cada ação de formação, documento localizado na maioria dos hotsite das ações de formação ofertadas pela EFAP. Nesse documento, a EFAP dispõe sobre a apresentação, os objetivos, o público-alvo, as regras de inscrição, quantidade de vagas, a dinâmica de realização, bem como os critérios de participação e certificação.
39
denominado também de Aula de Trabalho Pedagógico
Coletivo (ATPC)23;
Presencial com atividades presenciais em espaços pre-
definidos (tais como: na Diretoria de Ensino, na escola,
em espaço externo à SEE-SP, na sede da EFAP);
Híbrido: ambiente virtual de aprendizagem e presencial.
o Evolução funcional;
o Parcerias com universidades;
o Como se dá o uso das TDIC:
Informacional;
Técnico-operacional;
Como meio para realização da atividade pedagógica da
ação de formação;
TDIC presente nos objetivos da ação de formação.
Desse modo, com base nas políticas públicas mapeadas e nos dados gerenciais
levantados, as informações foram analisadas de forma a localizar se há
convergência e, em caso positivo, qual a correspondência das ações ofertadas pela
EFAP desde 2009 até 2013 (já realizadas e encerradas), em relação às diretrizes
dispostas nas políticas públicas que as pautam; os dados gerenciais que possam
promover a análise do uso das TDIC nessas ações de formação; os dados
gerenciais que possam fomentar e promover outras discussões e considerações
preliminares sobre os dados levantados.
Para tanto, no próximo capítulo, Capítulo 3: Referencial teórico, serão apresentados
os marcos e referenciais teóricos que fundamentam este estudo e promovem, então,
a análise documental dos materiais coletados e selecionados.
23
Vivências pedagógicas são atividades durante a formação a serem realizadas pelos cursistas em seu local de exercício, seja na escola, seja na DE, com observação, pesquisa, entrevista ou outras estratégias.
40
CAPÍTULO 3: REFERENCIAL TEÓRICO
Considerado o contexto da pesquisa desta dissertação, é fundamental compreender
a história da educação brasileira à luz das políticas públicas de democratização da
educação e de formação continuada de educadores. Assim como situar os conceitos
de currículo, de formação continuada de educadores e das TDIC aplicadas à
educação.
3.1 Formação continuada de educadores
Na mente das pessoas residia a esperança para o advento de cenários de maior plenitude democrática e cidadã, a educação e, por conseguinte, o professor haveriam de se elevar como prioridades da política educacional de todas as nações.
(GATTI; BARRETO, 2009, p. 7)
3.1.1 Currículo: a formação continuada de educadores como percurso
O educador é um sujeito social, caracterizado por contextos sociais, pessoais e
profissionais próprios, com uma trajetória específica que caracteriza seus princípios,
valores e, principalmente, qual seu papel social enquanto educador: suas
concepções filosóficas; como vê e age no mundo, na sociedade, na educação, na
escola; qual a intencionalidade de sua ação educativa – seja consciente, seja
inconscientemente etc. Desse modo, vale destacar o conceito de currículo
relacionado à formação de educadores. Não o currículo oficial, referente às
disciplinas e estrutura curricular de sua formação inicial e/ou as ações de formação
continuada das quais participa, nem mesmo o currículo oficial e oculto de sua própria
prática na escola, mas, sim, entendido como artefato cultural do sujeito educador,
considerados a sua trajetória e seu fazer docente.
A Política Nacional para a Formação de Professores para a Educação Básica
(BRASIL, 2009), que é centrada no desenvolvimento de competências pessoais,
41
sociais e profissionais necessárias à educação básica, destaca alguns princípios
norteadores do preparo para o exercício profissional da docência: considerar, de um
lado, a formação de competências necessárias à atuação profissional, como foco do
curso, a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro
educador, e, de outro, a pesquisa, voltada para o ensino e a aprendizagem, para
compreensão do processo de construção do conhecimento. Assim, os processos de
aprendizagem dos educadores deverão ser orientados pelo princípio da ação-
reflexão-ação, em que este considera a fundamentação teórica e os conhecimentos
técnicos a respeito de sua prática, os domina, mas leva em conta, também, sua
trajetória, sua prática, seu fazer e o contexto de seus alunos e da comunidade
escolar locus de sua prática.
Para Forquin (1996), currículo é o conjunto daquilo que se ensina e daquilo que se
aprende, de acordo com uma ordem de progressão determinada, no quadro de um
dado ciclo de estudos. Um currículo é, então, um programa de estudos ou um
programa de formação, mas considerado em sua globalidade, em sua coerência
didática e em sua continuidade temporal, isto é, de acordo com a organização
sequencial das situações e das atividades de aprendizagem às quais dá lugar.
Nesse sentido, a formação continuada de educadores deve privilegiar ações
formativas estrategicamente organizadas de modo a considerar o trajeto do
educador, desde sua iniciação na docência, perpassando a fase em que está
consolidado na profissão e promovendo reflexões sequenciais de sua prática, de
forma a dar significado ao conjunto de ações de formação continuada que vier a
realizar durante sua trajetória docente.
Em 1949, Tyler (1978) propôs quatro questões básicas que qualquer currículo
deveria responder, aqui relacionadas de modo a estarem voltadas para a formação
continuada de educadores:
Que finalidades educacionais a formação continuada de educadores deve
procurar atingir?
Como devem ser selecionadas as experiências de aprendizagem que podem ser
úteis para alcançar essas finalidades?
42
Como podem ser organizadas as experiências de aprendizagem para uma
formação continuada eficaz?
Como se pode avaliar a eficácia das experiências de aprendizagem?
Essas questões partem do pressuposto de que a primeira definição de um currículo
é de natureza filosófica e política e não técnica. A primeira tarefa é a de definir a
finalidade da educação. Antes da definição de um currículo de formação continuada
de educadores, deve-se interrogar sobre as intenções e funções sociais dessas
formações e dos próprios educadores e, então, quais são os saberes relevantes que
se deseja que os educadores tenham para que reflitam em sua prática junto com os
alunos. Assim, a principal função de um currículo é a de materializar essas
intenções, para poder servir de orientação aos próprios educadores para a
concretização do processo de ensino e aprendizagem e de uma educação de
qualidade a todos.
Nesse sentido, McLaren (1977) indica que o currículo representa muito mais do que
um programa de estudos, um texto em sala de aula ou o vocabulário de um curso.
Mais do que isso, ele representa a introdução de uma forma particular de vida: ele
serve, em parte, para preparar os estudantes – nesse caso, os educadores, como
todo cidadão, permanentemente aprendentes – para posições dominantes ou
subordinadas na sociedade, regado de intencionalidade social. O currículo favorece,
desse modo, certas formas de conhecimento sobre outras e afirma sonhos, desejos
e valores de determinados grupos seletos sobre outros grupos, com frequência
discriminando certos grupos, sejam eles raciais, de classe, seja de gênero.
Agregado a esse valor e considerado que etimologicamente currículo é curso,
percurso, é de fundamental relevância que essa reflexão sobre a prática do
educador seja contínua. Dessa forma, devem ser promovidos espaços de
aprendizagem ao educador, desde sua formação inicial, perpassando toda a sua
trajetória profissional, para que ele possa ter na ação-reflexão-ação atividades
formativas em que ele reflita, dialogue, debata, aprofunde, reveja a sua prática e
tenha subsídios para sua própria prática.
43
Aquilo que o educador vier a aplicar em sua prática é de fundamental importância
que seja considerado em seu trajeto, em sua própria formação, seja ela inicial, seja
continuada: aprender a viver junto, enquanto objetivo de aprendizagem e de política
educacional, por meio de “coesão social, de respeito ao diferente, de solidariedade,
de resolução de conflitos através do diálogo e do acordo” (TEDESCO, 2012, p. 21) e
aprender a aprender para desenvolver a capacidade de produzir e utilizar
conhecimentos, bem como selecionar, organizar e processar as informações para
utilizá-las socialmente.
O currículo – nesse caso, aplicado à formação continuada de educadores – deve ser
entendido como a cultura real que surge de uma série de processos, mais do que
como um objeto delimitado e estático que se pode planejar e depois implantar.
Deve ser entendido como aquilo que é, na realidade, a cultura dos espaços de
formação continuada de educadores (SACRISTÁN, 1995), fica configurado em uma
série de processos: as decisões prévias acerca do que se vai fazer nessas ações, as
atividades acadêmicas reais que serão desenvolvidas, a forma como a vida interna
desses espaços formativos e os conteúdos de ensino se vinculam com o mundo
exterior e, principalmente, com a prática educativa dos educadores, as práticas de
avaliação, a reflexão acerca da própria ação.
De modo a situar temporal e historicamente a formação continuada de educadores,
bem como os objetivos curriculares das ações de formação, no item a seguir serão
feitas sucinta retomada e reflexão relacionadas às atuais políticas públicas de
formação de educadores.
3.1.2 Políticas públicas de formação continuada de educadores nas
duas últimas décadas: contextualização e reflexão
Ao fazer uma breve retomada histórica sobre a formação de educadores no Brasil, é
importante lembrar que a formação de docentes para o ensino das primeiras letras
em cursos específicos foi proposta no fim do século XIX com a criação das Escolas
Normais. Estas escolas correspondiam à época ao nível secundário e, a partir de
meados do século XX, ao ensino médio. Nesse contexto, Gatti (2010) indica que
44
foram esses os espaços que promoviam a formação dos educadores para os
primeiros anos de ensino fundamental e a educação infantil. Gatti e Barreto (2009)
reforçam que não se pode desconsiderar o fato de que só em meados do século XX
é que realmente começa o processo de expansão da escolarização básica no país, e
de que seu crescimento real, em termos de rede pública de ensino, deu-se no fim
anos 1970 e início dos anos 1980.
A partir dos anos 1990, a educação brasileira tem passado por muitas mudanças:
em 1996 a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), n. 9.394, de 1996, que
estabelece a obrigatoriedade de formação dos professores da educação básica em
nível superior, redefiniu os rumos das atuais políticas públicas voltadas para a
educação e reflete, inclusive, um período de debates sobre a questão da importância
da formação continuada. Em meados dos anos 1990, houve a criação do Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e da Valorização do
Magistério (Fundef) e, posteriormente, como forma de aprimorar e ampliar a
distribuição e a aplicação dos recursos, a consolidação do Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação (Fundeb), em substituição ao Fundef.
Gatti (2008) destaca que pela primeira vez na história educacional do país houve
respaldo legal para o financiamento sistemático de cursos de formação de
professores em serviço; em 2002, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores (BRASIL, 2002) são promulgadas e, nos anos seguintes,
as Diretrizes Curriculares para cada curso de licenciatura passam a ser aprovadas
pelo Conselho Nacional de Educação. Em 2009 foi instituída, pelo Decreto nº 6.755,
de 29 de janeiro de 2009 (BRASIL, 2009), a Política Nacional de Formação de
Profissionais do Magistério da Educação Básica.
É relevante destacar que o Decreto nº 6.755 procura organizar, em regime de
cooperação entre os níveis de governo da União, dos estados e municípios, a oferta
de formação inicial e continuada do magistério para as redes públicas da educação
básica. No que se refere à formação continuada, sua articulação com a formação
inicial, seu caráter de componente essencial de profissionalização docente e o
45
imperativo de integrar-se ao cotidiano da escola, devem se considerar os saberes e
a experiência docente:
Entre seus objetivos está o de reforçar a formação continuada como prática escolar regular que responda às características culturais e sociais regionais. O decreto define que o atendimento às necessidades de formação continuada, mediante atividades formativas presenciais e a distância, deverá ocorrer em consonância com os projetos das unidades escolares e das redes e sistemas de ensino. Prevê, ainda, apoio financeiro para o desenvolvimento dos programas e fomento à pesquisa sobre formação continuada, condições fundamentais para que o país possa avançar provendo suporte de acompanhamento durante e após as atividades de formação (GATTI; BARRETO, 2009, p. 224).
Davis (2011) também dá destaque para o Decreto nº 6.755 que dispõe em seu Artigo
3º, incisos II e III: a oferta e a expansão de cursos de formação inicial e continuada a
profissionais do magistério pelas instituições públicas de Educação Superior, bem
como equalizar em nível nacional as oportunidades de formação inicial e continuada
dos profissionais do magistério. Assim, “a formação continuada, compreendida como
componente essencial da profissionalização docente, deve estar articulada à carreira
do magistério e integrar-se ao cotidiano da escola” (DAVIS, 2011, p. 99).
No entanto, mesmo com ajustes parciais em razão das novas diretrizes, verifica-se
nas licenciaturas a prevalência da histórica ideia de oferecimento de formação com
foco na área disciplinar específica, com pequeno espaço para a formação
pedagógica (GATTI, 2010). Corroborando essa questão, para Gatti e Barreto (2009)
a rápida mudança do locus de formação docente para o nível superior que se operou
no Brasil, desde a LDB de 1996, acompanhada do crescimento acelerado de
institutos de ensino superior (IES) com escassa ou nenhuma tradição acadêmica na
área de formação para o magistério, leva à indagação sobre a efetiva capacidade de
muitas dessas IES de acrescentar elementos relevantes à formação de professores.
No projeto de lei relativo ao novo Plano Nacional de Educação (PNE), como
aproximadamente 20% das metas têm relação direta com a valorização e com a
formação dos profissionais do magistério, é possível, então, “afirmar que,
atualmente, a formação continuada de professores tem marcado o discurso e a
agenda de políticas educativas no país, lembrando que ainda não é possível avaliar
a efetividade das ações propostas” (DAVIS, 2011, p. 102).
46
Nesse contexto, as secretarias de educação compreenderam que a formação
continuada, ao complementar as lacunas de conhecimento teórico e, também, de
estratégias pedagógicas que os professores traziam de sua precária formação inicial
(DAVIS, 2011), permitiria assegurar um melhor desempenho dos profissionais em
exercício nas redes públicas de ensino no que se refere à qualidade da educação e,
então, da aprendizagem dos alunos.
De fato, a chamada redemocratização da educação pública implicou um
desequilíbrio entre a ampliação da oferta de vagas e a capacidade das instituições
escolares de atender aos alunos em conformidade com o esperado, visando a
qualidade da educação a todos (DAVIS, 2011). Na medida em que os sistemas
escolares não mais conseguiram enfrentar os desafios postos, as condições de
trabalho foram também piorando sensivelmente. A formação de professores no país
ainda sofre os impactos do crescimento recente e rápido das redes públicas e
privadas de educação básica que são relacionados à democratização de acesso à
educação, mas
[...] é chegado o momento de se conseguir que esse sistema tenha melhor qualidade em seus processos de gestão nas atuações dos profissionais e nas aprendizagens pelas quais responde. Um dos aspectos a se considerar nessa direção, entre outros, é a formação dos professores, sua carreira e perspectivas profissionais (GATTI; BARRETO, 2009, p. 11).
É nesse cenário que ganham destaque os avanços observados nos diferentes
campos de conhecimento advindos das reformas curriculares, da utilização de
avaliações censitárias sistemáticas em nível nacional e estadual etc. Essas reformas
buscam, então, superar os problemas de acesso e assegurar a permanência bem-
sucedida de alunos em escolas públicas de boa qualidade. No entanto, acabaram
por descortinar a fragilidade da formação inicial dos educadores.
Tedesco (2012) aponta que se for realizado um balanço das reformas educacionais
da década de 1990 é possível verificar que, embora permitissem aumentar a
cobertura e introduzir novas modalidades e instrumentos de gestão
(descentralização, medição de resultados, maior autonomia às escolas etc.), não
têm logrado êxito em modificar significativamente os resultados da aprendizagem
47
dos alunos. Com essas reformas, vieram, também, desafios para as instituições
formadoras de professores que não foram adequadamente equacionados por estas
em seus currículos nas licenciaturas.
Gatti e Barreto (2009) indicam que decorre daí, em parte, o desenvolvimento intenso
de programas de educação continuada com o objetivo de prover formação para
implantação de reformas educativas e enfatizam que os processos de formação
continuada desenvolvidos desde os anos 1980, quer para atualização ou
complementação de conhecimentos, quer para preparar a implementação de uma
reforma educativa, não produziram os efeitos esperados e muitas são as razões
levantadas para esse cenário, tais como a dificuldade da formação em massa, a
brevidade dos cursos e a dificuldade de fornecer os instrumentos e o apoio
necessários para a realização das mudanças esperadas.
Além desses fatores, o lema aprender a aprender, comumente presente no discurso
pedagógico e nas políticas públicas educacionais, desloca o eixo do processo de
ensino e aprendizagem e propõe uma teoria pedagógica em que o mais importante
não é ensinar e nem mesmo aprender algo, o “importante mesmo é aprender a
aprender, isto é, aprender a estudar, a buscar conhecimentos, a lidar com situações
novas. E o papel do professor deixa de ser o daquele que ensina para ser o de
auxiliar o aluno em seu próprio processo de aprendizagem” (SAVIANI, 2011, p. 431),
rompendo, assim, com o próprio processo de formação inicial do educador.
Outra razão comumente apontada nos estudos sobre formação continuada é a
limitada, senão ausente, participação dos educadores na definição de políticas de
formação docente, como categoria profissional, e na formulação de projetos de
formação que têm a escola e o seu fazer pedagógico como locus. Nessas
condições, Gatti e Barreto (2009) ressaltam que, em geral, os educadores não se
envolvem, não se apropriam dos princípios, não se sentem estimulados a alterar sua
prática, ao mesmo tempo em que se recusam a agir como meros executores de
propostas externas e alheias à sua prática.
48
Tedesco (2012) apresenta dois exemplos, França e Chile, em que todos os
indicadores relativos aos insumos melhoraram, mas tal melhoria não impactou como
esperado nos resultados de aprendizagem dos alunos. Indica que as explicações
são diversas, conhecidas e tradicionais:
[...] corporativismo dos atores internos do sistema, tradicionalismo, resistências às inovações, dentre outros. Sem desconhecer que este tipo de comportamento explica uma parte do problema, parece importante destacar a presença de uma série de fatores novos, vinculados às tendências estruturais deste “novo capitalismo” baseado no uso intensivo das tecnologias da informação, na globalização e na desregulamentação dos serviços sociais (TEDESCO, 2012, p. 13).
Esse cenário é crítico e reforça que apesar das várias tentativas de valorização dos
professores empreendidas nas reformas educacionais nos últimos anos,
destacando-se mais recentemente a Lei nº 11.73824, de 16 de julho de 2008, que
instituiu um piso salarial e o decreto sobre a Política Nacional de Formação de
Profissionais do Magistério da Educação Básica (BRASIL, 2009), certamente devido
a omissões que se acumularam e foram progressivamente se agravando ao longo
da história, “indicam que o baixo rendimento escolar persiste e demonstram a
magnitude e a complexidade do problema” (GATTI; BARRETO, 2009, p. 8).
Outro fator fundante é que as políticas educacionais têm se transformado em
políticas de reforma educacional e essa mudança passa a ser estrutural, na medida
em que as políticas educacionais estão fundamentalmente dirigidas a agir sobre os
insumos do processo de ensino e aprendizagem: “o tempo dedicado à
aprendizagem, a disponibilidade de textos e de equipamento didático, a
infraestrutura, a alimentação e a saúde dos alunos, a formação e as condições de
trabalho dos docentes” (TEDESCO, 2012, p. 75).
Nesse sentido, por mais que os resultados ainda não transpareçam na qualidade da
aprendizagem dos alunos, sem professores valorizados e continuamente
qualificados, o direito a uma educação de qualidade para todos não será uma
realidade em nosso país, o que pode retardar a consecução de metas de qualidade
na educação que são imprescindíveis para o desenvolvimento do país.
24
Em 16 de julho de 2008 foi sancionada a Lei n° 11.738, que instituiu o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, regulamentando disposição constitucional (alínea ‘e’ do inciso III do caput do artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias). Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12253&Itemid=86 > (acesso em 07/05/2014).
49
Além do viés das políticas públicas relativas à formação de educadores, é
fundamental caracterizar a questão social da educação brasileira, considerada a
educação de qualidade como direito e, então, entendida aqui como política pública
de nação. Tedesco reforça que:
[...] a concentração de renda, o aumento da pobreza, o desemprego, a exclusão social, a fragmentação cultural, a erosão nos níveis de confiança na democracia como sistema político capaz de responder às demandas sociais e, fundamentalmente, o fenômeno de déficit de sentido que caracteriza a sociedade atual, concentrada no presente, no “aqui e agora” são, entre outros, os traços que caracterizam o “novo capitalismo”. Nesse contexto, embora a educação seja uma condição necessária para garantir competitividade, empregabilidade e desempenho cidadão, existem cada vez mais dificuldades para gerar possibilidades de empregos e renda decentes para toda a população e para criar um clima de confiança nas instituições e nos atores políticos da democracia (TEDESCO, p.13, 2012).
A educação trata de uma das principais riquezas da sociedade atual: o
conhecimento, o aprender a aprender, tendo como objetivo
[...] dotar os indivíduos de comportamentos flexíveis que lhes permitam ajustar-se às condições de uma sociedade em que as próprias necessidades de sobrevivência não estão garantidas [...] ficando sob a responsabilidade dos próprios sujeitos que [...] se encontram subjugados à ‘mão invisível do mercado (SAVIANI, 2011, p. 437).
Assim, para Tedesco (2012) a sociedade tende ao aumento da desigualdade na
distribuição dos recursos mais importantes para a organização social e permite
considerar a hipótese segundo a qual as economias e as sociedades intensivas em
conhecimentos e produtoras de ideias podem chegar a ser mais injustas do que as
economias intensivas em pessoal que fabricam objetos, alijando os que não têm
acesso ao conhecimento à margem da sociedade. Configura-se, então, nesse
contexto, uma pedagogia da exclusão: “trata-se de preparar os indivíduos para,
mediante sucessivos cursos dos mais diferentes tipos, se tornarem cada vez mais
empregáveis, visando a escapar da condição de excluídos” (SAVIANI, 2011, p. 431).
A escola pode, e deve, responder à demanda social de compensação dos déficits de
experiências de socialização democrática que existem na sociedade, e as políticas
públicas educacionais, bem como a ação educativa nas escolas, não devem primar
apenas pelo aluno, mas, sim, devem envolver a família, já que a aprendizagem dos
alunos, desde a primeira infância, é reflexo das variáveis ligadas ao entorno familiar,
50
não só pela ação efetiva da escola. Diante da necessidade de haver uma política de
Estado voltada para a família como um todo, afinal, quanta equidade social é
necessária para que se desenvolva uma educação de sucesso? Desse modo, “as
políticas a esse respeito deveriam, por isso, enfrentar as desigualdades em termos
de recursos culturais disponíveis nas famílias que favoreçam um processo de
socialização primária destinado a promover um adequado desenvolvimento cognitivo
básico” (TEDESCO, 2012, p. 43).
É nesse cenário que prevalecem as urgências colocadas pelas transformações
sociais que atingem os diversos âmbitos da atividade humana e adentram os muros
da escola, pressionando por concepções e práticas educativas que possam
contribuir significativamente para a construção de uma sociedade mais justa,
democrática e moderna e para a formação da cidadania. Como quadro de fundo, um
país com grandes heterogeneidades regionais e locais, legislações que dão
diretrizes para a formação inicial e para a formação continuada dos educadores,
num contexto em que essas próprias formações são postas em questão.
Para Gatti e Barreto (2009), há de haver a consciência de que a educação é um bem
público, direito subjetivo do cidadão e responsabilidade do Estado, essa definição
pressupõe a construção de indicadores para direcionar as políticas de formação
continuada a serem obtidos por meio do estabelecimento de perfis profissionais e
valorizando-se a utilização de dados de desempenho dos alunos mediante a
aplicação de avaliações sistêmicas pelos sistemas oficiais de ensino. Articulando,
assim, as políticas públicas de formação continuada de educadores à trajetória e ao
contexto da prática desses educadores, de modo a reforçar o objetivo primevo: a
oferta de uma educação de qualidade a todos, inclusive, e inicialmente, aos próprios
educadores.
No item a seguir, a formação continuada de educadores será abordada enquanto um
conceito em construção e advindo desse contexto histórico.
51
3.1.3 Formação continuada de educadores: um conceito em construção
Diante do cenário constituído pelas políticas educacionais recentes implementadas
da década de 1990 em diante, ratifica-se a necessidade de aprofundar como e em
quais circunstâncias a formação continuada tem “contribuído para o
desenvolvimento profissional dos docentes e para a qualidade do processo
educativo” (DAVIS, 2011, p. 82).
Franco (2009) destaca que inúmeras são as manchetes que apontam a má
formação dos professores, a má administração da verba pública e a má-fé das
organizações que, em teoria, deveriam ser facilitadoras dos processos de execução
de tais políticas como as principais causas dos fracassos dessas ações.
Conforme discorrido no item 3.1.1 desse estudo, o fazer docente está intimamente
relacionado às transformações do mundo do trabalho e de sua prática educativa,
bem como considera seus contextos social, político, econômico, sua cultura e seus
valores filosóficos e de compreensão de sua prática. Neste sentido, faz-se
necessário considerar a formação continuada de educadores como um dos eixos de
sua prática, conciliada e envolta em sua trajetória, nas suas reflexões, nos seus
anseios.
Os educadores precisam ter consciência da realidade em que vivemos, de modo a
ajudar os alunos a esmiuçá-la. No entanto, conforme Sacristán (2007), o princípio de
educar para a vida requer uma alfabetização cultural mais exigente com um olhar
muito mais amplo e é necessário considerar esse cenário na formação continuada
dos próprios educadores, de modo a promover subsídios à sua prática. Freire
reforça que:
Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. (FREIRE, 1996, p. 29).
De modo geral, os educadores valorizam o potencial presente nas oportunidades de
formação continuada, não apenas na perspectiva de desenvolvimento profissional,
52
mas também com objetivos mais imediatos de melhoria de desempenho de sua
prática em sala de aula. Por outro lado, “com frequência o entusiasmo convive com
sentimento de fastio, senão de rejeição, perante as situações que são vivenciadas”
(GATTI; BARRETO, 2009, p. 221).
Por um lado, os educadores apontam aspectos positivos, como a oportunidade de
aprofundar conhecimentos, o acesso a novos conceitos que ampliam suas
possibilidades de análise das situações de ensino, as interações com os pares, o
contato com os formadores, e, por outro lado, as queixas, ocorrem em uníssono. A
formação continuada é organizada com pouca sintonia em relação às necessidades
e às dificuldades dos educadores e da escola; os educadores, em geral, não
participam das decisões sobre os processos de formação aos quais são submetidos
e/ou convidados a realizar; os formadores não têm conhecimento dos contextos
escolares e dos educadores que são seus cursistas; os programas não preveem
acompanhamento e apoio sistemático da prática pedagógica dos professores, que,
por sua vez, têm dificuldade de entender a relação entre o programa de formação
continuada desenvolvido e sua prática educativa; a descontinuidade das políticas e
orientações do sistema dificulta a consolidação dos avanços alcançados.
A formação continuada como aprimoramento profissional foi se deslocando também
para uma concepção de formação compensatória destinada a preencher lacunas de
formação inicial. Conforme análise de Gatti e Barreto (2009), os indicadores
resultantes de avaliação de cursos de formação e do desempenho dos alunos
demonstram a insuficiência ou mesmo a inadequação da formação inicial adquirida
em instituições de ensino superior.
A docência é uma profissão exercida por um grande número de pessoas – Tedesco
(2012) reforça que cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo se dedicam à
educação, metade deste número na educação primária e um terço no ensino médio
– e, embora possua um núcleo básico comum de competências, exige uma
especialização crescente do ponto de vista cognitivo, afetivo e prático; no entanto, a
profissão docente tem perdido a capacidade para atrair os jovens mais talentosos e
53
constitui, em muitos casos, uma atividade transitória no processo de busca de outros
empregos com mais prestígio.
Os educadores têm uma relação ambígua com a formação continuada: anseiam por
respostas prontas e únicas, ao mesmo tempo em que advogam valorização de sua
experiência, criatividade e poder de decisão. Tedesco (2012) exemplifica esse
cenário esclarecendo que pesquisas realizadas em países desenvolvidos indicam
que uma porcentagem importante dos novos professores considera que não estão
bem preparados para a docência de sua área de conhecimento, tampouco estão
satisfeitos com a formação realizada pelas universidades ou pelos os institutos
superiores de formação docente e consideram, no entanto, mais positivamente a
formação proporcionada por sujeitos dos próprios estabelecimentos escolares.
Nesse sentido, conforme destacado por Davis (2011), a Fundação Carlos Chagas
(FCC) realizou em 2010 um estudo com o objetivo de verificar como a educação
continuada tem ocorrido em diferentes estados e municípios brasileiros por meio das
secretarias estaduais e municipais de educação no que se refere às modalidades
pelas quais as ações são implementadas, e os processos de monitoramento e de
avaliação empregados e ressalta que o estudo sobre a formação continuada de
professores leva a uma série de questionamentos e anseios, tais como: de que
forma relacionar a aprendizagem dos professores à dos alunos, compreender os
processos de mudança pessoal e profissional e, ainda, como promover o
desenvolvimento profissional tanto de docentes (novatos ou experientes) que atuam
nas salas de aula quanto daqueles que se encontram delas afastados, situação dos
gestores e dos supervisores de ensino.
É primordial perceber que há uma diversidade de iniciativas em torno da formação
continuada no país, como pode ser observado nos sucessivos programas dessa
natureza promovidos pela esfera pública, para atender a crescente demanda de
melhor qualificação e de maiores oportunidades de desenvolvimento profissional dos
educadores. Mais recentemente,
[...] as propostas inspiradas no conceito de capacitação cedem lugar a um novo paradigma, mais centrado no potencial de autocrescimento do professor, no reconhecimento de uma base de conhecimentos já existente
54
no seu cabedal de recursos profissionais, como suporte sobre o qual trabalhar novos conceitos e opções (GATTI; BARRETO, 2009, p. 202).
A FCC, em seu estudo de 2010 (DAVIS, 2011), ressalta que, além de ter um caráter
compensatório em relação à formação inicial, a formação continuada também é vista
como uma forma de enfrentamento dos altos índices de insucesso escolar,
sobretudo no que tange à alfabetização nas séries iniciais. A maioria dos cursos de
formação continuada pretende combater o fracasso escolar e reduzir os índices de
reprovação. Assim, há dois subcenários: a formação continuada vem sendo obrigada
a suprir as lacunas da formação inicial e, também, as carências que os educadores
vislumbram em sua prática. Desse modo, a implementação e a efetivação das
reformas advindas desde os anos 1990 continuam sendo árduas, já que a formação
continuada deveria ser ponto focal de desenvolvimento profissional, de inovação, até
mesmo para implementação das próprias políticas para a qualidade da educação:
Nesta concepção de formação como um contínuo ao largo da vida profissional, o conceito subjacente é o de desenvolvimento profissional. O processo de formação é definido como um movimento orientado a responder aos diversos desafios que se sucedem no que se poderia identificar como diferentes fases da vida profissional: o início da carreira, o processo de desenvolvimento e os tempos mais avançados em que o professor consolida sua experiência profissional (GATTI; BARRETO, 2009, p. 203).
Tedesco (2012) reitera que, a partir do momento que deixamos de conceber a
educação como uma etapa da vida e aceitamos que devemos aprender ao longo de
todo o nosso ciclo vital, a estrutura dos sistemas educacionais está submetida a
novas exigências. A proposta de que a equipe docente é uma oportunidade de
profissionalização coletiva, em que todos aprendem com todos e na prática, em seu
contexto, promovendo a formação em serviço tendo como base o estabelecimento
escolar, não à margem dele, fortalecendo o trabalho em equipe e a cultura comum,
já que é
[...] nesse contexto de dupla preocupação – de um lado, com a qualidade da escolarização oferecida às crianças e aos jovens e, de outro, com o desenvolvimento profissional dos docentes – que a formação continuada de professores, em sua articulação com o trabalho docente, é alvo de interesse (DAVIS, 2011, p. 82).
No estudo de 2010, a FCC (DAVIS, 2011) realizou levantamento de bibliografia e de
documentos disponíveis sobre o tema formação continuada de docentes e verificou
55
dois grandes grupos de abordagens da formação continuada. O primeiro grupo foi
compunha-se de estudos sobre ações de formação continuada que centram a
atenção no sujeito professor, com subgrupos que visam, de modo geral: i. a
qualificação dos docentes em termos éticos e políticos; ii. o suprimento dos déficits
da formação inicial dos professores; iii. os ciclos da vida profissional que precisam
ser considerados em uma visão ampla, holística, de formação continuada. O
segundo grupo mira o desenvolvimento das equipes pedagógicas, à luz dos
problemas que enfrentam, com os seguintes subgrupos: i. as ações de formação que
entendem ser o coordenador pedagógico o principal responsável por estas ações na
escola; ii. as ações que buscam fortalecer e legitimar a escola como um locus de
formação contínua e permanente, promovendo o estabelecimento de uma
comunidade colaborativa.
Indo ao encontro dessas abordagens, Almeida e Costa (2011) reforçam que é de
fundamental importância ratificar que as ações de formação continuada de
educadores são compostas de, no mínimo, três dimensões: política, pedagógica e
filosófica. A primeira delas corresponde às políticas públicas às quais a ação de
formação responde e tem, intrinsecamente, dois compromissos, ações continuadas
(considerado-se que as políticas, em sua definição, têm perspectiva de continuidade
e de duração) e ações coerentes com a democracia, em razão de ter de ser
caracterizadas como ações de Estado e não de governo. A dimensão pedagógica
está relacionada ao fazer pedagógico, como ele se dá e como ele opera e
implementa o currículo, permitindo escolher princípios didáticos, estruturas
curriculares e metodologias adequadas de ensino e de aprendizagem. Por fim, a
dimensão tecnológica não se restringe apenas às possibilidades de uso de recursos
digitais, mas, principalmente, como as TDIC oferecem possibilidades e facilidades de
alcance de grandes contingentes de pessoas, como é o caso da maioria dos
sistemas públicos de educação no Brasil.
Seja qual for a natureza da ação de formação continuada, ela aparece associada ao
processo de melhoria das práticas pedagógicas desenvolvidas no cotidiano escolar
para promover a aprendizagem dos alunos, com ampla expectativa de que as ações
de formação possibilitem que os conhecimentos adquiridos pelo professor na
56
formação continuada tenham impacto na sala de aula. Desse modo, mesmo que
haja a compreensão de que:
A formação continuada não se apresenta por si só como solução para os problemas de qualidade no ensino, há o entendimento de que ela abre perspectivas de aprimoramento para o processo de ensino-aprendizagem. Resulta daí a concessão de maior espaço para a construção de ações coletivas que almejam aprimorar o trabalho docente (DAVIS, 2011, p. 113).
Para Gatti (2010), é assumido que o papel da escola, e, por conseguinte, dos
educadores, é o de ensinar educando, uma vez que sem conhecimentos básicos
para interpretação do mundo não há verdadeira condição de formação de valores e
de exercício da cidadania. Desse modo, a função da formação continuada não é
nem a de centrar-se no domínio das disciplinas curriculares nem a de voltar-se
apenas para as características pessoais dos docentes. Além de fazer avançar o
conhecimento e as habilidades profissionais, outras metas precisam ser atingidas,
tais como: valorizar as atitudes positivas dos docentes diante de sua profissão, sua
escola, seus alunos e suas famílias, ampliado sua consciência ética; revitalizar a luta
por melhorias na situação de trabalho, dando ênfase a um maior envolvimento
político da comunidade escolar; estabelecer novos padrões relacionais com as
equipes gestoras, com seus pares e com a comunidade.
A formação continuada de educadores – incluídos aí os gestores escolares – deve
ter um caráter permanente, contínuo, de desenvolvimento profissional de cada
sujeito e da comunidade escolar enquanto comunidade aprendente. Quanto mais as
equipes gestoras se mantêm, quanto mais voz e engajamento têm todos os
envolvidos, quanto mais as necessidades são identificadas e consideradas na
formação continuada, mais haverá uma possibilidade de aprimoramento das práticas
formativas e, então, da ação educativa da escola.
O desempenho atual das redes de ensino é composto de múltiplos fatores
convergentes: as políticas educacionais, o financiamento da educação básica,
aspectos culturais nacional, regionais e locais, hábitos estruturados,
a naturalização em nossa sociedade da situação crítica das aprendizagens efetivas de amplas camadas populares, as formas de estrutura e gestão das escolas, formação dos gestores, as condições sociais e de escolarização de pais e mães de alunos das camadas populacionais menos favorecidas e, também, a condição do professorado: sua formação inicial e continuada, os
57
planos de carreira e salário dos docentes da educação básica, as condições de trabalho as escolas (GATTI, 2010, p. 1359).
A formação continuada de educadores – como processo contínuo – deve fortalecer a
escola como um todo, levando a aprimorar a qualidade da educação e de modo a
suprir as necessidades:
a) dos próprios docentes (em termos de conteúdos disciplinares e temas pertinentes ao cotidiano escolar, habilidades pedagógicas, manejo de classe, etc.); e b) da própria escola (demandas de seu projeto político-pedagógico, amparo aos docentes em diferentes momentos de seu desenvolvimento profissional, necessidades de atender às demandas da SE e das famílias dos alunos, etc.) (DAVIS, 2011, p. 156).
Para que haja a formação do sujeito educador, é de fundamental relevância que ele
tenha consciência de seu papel, bem como esse papel seja reconhecido
socialmente. Desse modo, o educador tem de valer-se da constituição de uma base
sólida de conhecimentos e formas de ação e as propostas de formação continuada
têm de promover relação entre a teoria e a prática, bem como de considerar a
escola de forma integrada à ementa da ação de formação de modo a ser
considerado como o contexto concreto de prática do profissional educador sujeito da
ação de formação, e assim
a formação de professores não pode ser pensada a partir das ciências e seus diversos campos disciplinas, como adendo destas áreas, mas a partir da função social própria à escolarização – ensinar às novas gerações o conhecimento acumulado e consolidar valores e práticas coerentes com nossa vida civil (GATTI, 2010, p. 1.375).
Por um lado, os docentes são estimulados a assumir maior autonomia para ajudar
seus alunos a desenvolver capacidades que os habilitem a participar
construtivamente e de forma crítica de uma sociedade justa, na qual o conhecimento
tem papel preponderante como capital cultural. O propósito é o de oferecer uma
educação que prepare os alunos para serem cidadãos que sejam sujeitos da
construção de sua independência e de seu processo de aprendizagem contínua,
para o exercício de uma postura crítica e participativa na vida social. Tal concepção
de ensino demanda práticas educativas específicas e, consequentemente,
processos formativos mais inerentes às necessidades e urgências locais, bem como
o mesmo conceito de formação entre os educadores, em que se vejam num
58
contínuo processo formativo e de desenvolvimento profissional por toda a sua
carreira.
Assim, cada vez mais o professor tem de estar preparado para exercer uma prática
contextualizada, atenta às especificidades da sociedade, à cultura local, ao alunado
diverso em sua trajetória de vida e expectativas escolares. Uma prática que depende
não apenas de competências cognitivas no ato de ensinar, mas também de valores e
atitudes favoráveis a uma postura profissional aberta, que possa criar alternativas
para os desafios que se apresentam. Para tanto, a formação continuada tem de
considerar, também, a dialogicidade, já que os educadores querem ser ouvidos no
processo,
querem poder expressar suas dúvidas e expectativas profissionais em um ambiente de trabalho em que seja possível estabelecer laços sociocognitivos, afetivos e motivacionais com seus formadores, seus tutores e seus pares, laços que lhes abram as portas de novas ideias, concepções e caminhos alternativos a trilhar. Querem encontrar, em seus formadores e nos processos formativos dos quais participam, sinais de respeito e interesse pelo seu trabalho e compromisso em torno de um propósito comum que é a melhoria da formação e aprendizagem dos alunos (GATTI; BARRETO, 2009, p. 231).
É possível, então, relacionar algumas características fundantes para a formação
continuada de educadores, considerada esta como processo contínuo de
desenvolvimento profissional dos educadores para a promoção do objetivo primevo
do papel social do educador: uma educação de qualidade, voltada para a formação
de cidadãos críticos, continuadamente aprendentes e ativos em sua comunidade e
na sociedade.
São elas:
desvelar-se como desenvolvimento profissional, não mais como ação
compensatória em relação à formação inicial;
dar continuidade à formação inicial, considerada a prática educativa do
profissional;
considerar os diferentes estágios da carreira do educador, provendo ações de
formação que correspondam a responsabilidades diferentes e,
consequentemente, a procedimentos de formação continuada que
contemplassem essas diferenças;
59
priorizar o aspecto político emancipatório e o “papel ativo do professor, sujeito
na construção de seu saber com base na investigação sobre a sua própria
prática, no transcorrer de toda a sua carreira, preferencialmente no âmbito da
instituição escolar” (GATTI; BARRETO, 2009, p. 208), dando voz aos
educadores durante o processo de ação-reflexão-ação a ser promovido pela
formação continuada;
necessidade de maior aderência da formação continuada à realidade das
escolas, com ênfase nos problemas concretos que emergem do trabalho
cotidiano dos educadores;
facilitar o acesso dos educadores aos bens culturais, por meio das formações
continuada, de modo que os espaços formativos sejam convertidos, também,
em espaços de produção e difusão cultural, já que o educador tem de ter
subsídios para dialogar com seus alunos, considerados os contextos sociais e
culturais em que a escola e toda a sua comunidade está imersa.
Em paralelo à definição do conceito de formação continuada de educadores e suas
principais premissas, faz-se necessário conceituar como as TDIC se relacionam com
a formação continuada de educadores, o que é apresentado no item a seguir.
3.2 Tecnologias digitais da informação e da comunicação: as TIDC nas
ações de formação continuada de educadores
A técnica, de qualquer tipo, constitui uma propriedade inerente à ação humana sobre o mundo e exprime por essência a qualidade do homem, o único ser vivo em todo o processo biológico, que se apodera subjetivamente das conexões lógicas existentes entre os corpos e os fatos da realidade e as transfere, por invenção e construção, para outros corpos, as máquinas. Graças a elas, altera a natureza, com uma capacidade de ação imensamente superior à que caberia aos seus instrumentos inatos, os membros de que é dotado. Pela faculdade tecnopoiética, identificada à invenção da máquina, o homem se afirma como ser pensante, não em caráter abstrato, mas porque pensa
segundo as leis da realidade.
(PINTO, 2005, s/p).
60
As TDIC são fundamentais para os processos de gestão e de ensino e
aprendizagem, de modo a promover ações que permitam aos educadores não se
deslocarem de seu local de trabalho e, também, permitam a interação de
educadores distantes entre si. No entanto, as TDIC não são apenas recursos para
realização de cursos, mas, principalmente, aparato cultural, uma linguagem, um
meio de se relacionar; sendo assim, um direito humano. Nesse sentido, faz-se
necessário conceituar as TDIC, consideradas duas principais vertentes: o uso das
TDIC como instrumento facilitador de acesso à formação continuada, atingindo
grande número de profissionais; e as TDIC como direito humano, perpassando e
constituindo parte do currículo das ações de formação continuada de educadores.
3.2.1 TDIC como direito humano
São três décadas de democratização do ensino no Brasil. Em paralelo a isso,
vivemos em uma sociedade em rede – caracterizada por “desvinculação entre
localidade e sociabilidade na formação da comunidade: novos padrões, seletivos, de
relações sociais substituem as formas de interação humana territorialmente
limitadas” (CASTELLS, 2003, p. 98) –, na qual as informações ficam obsoletas
quase que instantaneamente e não ter acesso ao conhecimento e aos meios de
produção é fator de exclusão social.
A sociedade do século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso intensivo do
conhecimento, seja para trabalhar, conviver ou exercer a cidadania, seja para cuidar
do ambiente em que se vive. Essa sociedade, produto da revolução tecnológica que
se acelerou na segunda metade do século XX e dos processos sociais, políticos e
econômicos que redesenharam as relações mundiais, gera um novo tipo de
desigualdade e, então, de exclusão, relacionadas à apropriação e ao uso das TDIC
que hoje medeiam o acesso ao conhecimento e aos bens culturais.
Na sociedade contemporânea, a exclusão se dá pela falta de acesso tanto aos bens
materiais quanto ao conhecimento e aos bens culturais:
Em um mundo no qual o conhecimento é usado de forma intensiva, o diferencial está na qualidade da educação recebida. A qualidade do
61
convívio, assim como dos conhecimentos e das competências constituídas na vida escolar, será determinante para a participação do indivíduo em seu próprio grupo social e para que ele tome parte em processos de crítica e renovação. (SÃO PAULO, 2010, p. 8-9).
Em conformidade com esse conceito, Souza (2005) reforça que a evolução desse
processo tornou necessário um grande esforço de sistematização do conhecimento
e de sua difusão a toda a sociedade por meio da universalização do acesso à
educação. Desse modo, ter educação passou a ser condição para ser um cidadão
num mundo que rompeu com a estratificação social herdada do período feudal, mas
passou a segregar os que não têm acesso a bens culturais e ao conhecimento. Para
Saviani (2011), a educação passa, então, a ser entendida como um investimento em
capital humano individual que habilita os sujeitos para a competição pelos empregos
disponíveis, não cabendo ao Estado ou à educação preparar a mão de obra para os
postos de trabalho, mas, sim, cabendo ao indivíduo exercer sua capacidade de
escolha para adquirir os meios que lhe permitam atuar na sociedade.
Para Sacristán (2007), as desigualdades sociais são resultado do segregacionismo
por haver detentores dos meios de acesso de capital cultural básico dos indivíduos e
de suas atitudes e hábitos, indicando que a sociedade da informação é
caracterizada como uma realidade para poucos, possibilidade para outros e fonte de
dominação e de desigualdade, já que, de seu ponto de vista, não são todos que
terão acesso aos conhecimentos e a como se apropriar deles em razão do
desenvolvimento de seu capital humano.
Tedesco (2012) vai ao encontro desse pensamento, quando argumenta que o
aumento da desigualdade em relação à renda e à riqueza vem sendo acompanhado
por desigualdades em relação ao acesso aos bens e serviços mais significativos da
sociedade atual: a informação e o conhecimento:
Nesse sentido, é particularmente importante todo o referido à ‘brecha digital’ que reflete o desigual acesso das pessoas às instituições e ao uso das tecnologias através das quais se produzem e se distribuem as informações e os conhecimentos mais importantes (TEDESCO, 2012, p. 16).
Dessa forma, com respeito às TDIC, tem-se produzido um fenômeno comparável ao
que levou à invenção da imprensa: o que não circula pelos circuitos criados por
62
essas tecnologias terá uma existência precária, como as que tiveram todas as
informações e saberes que não foram incorporados ao livro ou ao documento escrito
a partir da expansão da imprensa, e assim a concentração de conhecimentos e de
informações nos circuitos das TDIC explica a necessidade de incorporar
adequadamente a dimensão tecnológica nas políticas educacionais democráticas, e
“não fazê-lo, pode condenar à marginalidade todos os que ficarem de fora do
domínio dos códigos que permitem manejar estes instrumentos” (TEDESCO, 2012,
p. 17). A exemplo desse cenário, dados do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD)25, de 1999 (TEDESCO, 2012), indicavam que, enquanto
5% dos habitantes do planeta residiam na América do Norte e 20% na Ásia
Meridional, na primeira havia 50% dos usuários da internet, enquanto a segunda
concentrava 1%.
Franco (2009) reitera que é de fundamental importância estabelecer políticas
públicas para o enfrentamento das exclusões sociais e educacionais o que
pressupõe considerar a inserção da população no mundo tecnológico e, para falar
em não exclusão social, implica pensar também em estratégias e políticas públicas
relacionadas ao acesso, uso, apropriação e atribuição de sentido às tecnologias.
A educação é ponto crucial já que é por meio dela que o sujeito aprende a ler o
mundo, a ler e produzir o capital cultural, a se apropriar do conhecimento social para
a produção social. É no espaço escolar que o sujeito deve aprender a aprender para
toda a sua trajetória na sociedade do conhecimento.
Nesse sentido, Alava (2000) vai ao encontro do proposto pelo Currículo do Estado
de São Paulo no que se refere a uma educação voltada para o desenvolvimento de
habilidades e competências:
Uma vez que as pessoas têm acesso às informações em ambientes os mais diversos, elas não dependem da escola para tanto, o que minimiza a importância da escola enquanto transmissora de “conhecimentos”. De outra parte, tais informações, geralmente confundidas com conhecimentos, são rapidamente desatualizados, superados e compete ao indivíduo manter-se atualizado, o que significa estar preparado para realizar esse processo por si mesmo, valendo-se de capacidades especiais desenvolvidas durante o seu processo de formação básica que devem habilitá-lo para uma
25
No sítio do PNUD <http://www.pnud.org.br/> (Acesso em 08/05/2014) constam os relatórios do ano 2000 em diante, sem caracterização de uso de internet. Por este motivo, neste estudo foi considerado o dado informado por Tedesco (2012) referente ao relatório de 1999 do PNUD.
63
aprendizagem constante ao longo da vida. Mas, não se deve confundir a formação com um simples apropriar-se das informações, é necessário entender a aprendizagem no sentido mais amplo do termo e com relação ao contexto social em que ela ocorre, caso contrário, estaremos utilizando “novas ferramentas para velhas ideias”. (ALAVA, 2000, p. 14).
Saviani (1999) aponta que a humanidade, no limiar da libertação de todas as suas
necessidades, subtrai à maioria dos homens o acesso aos meios indispensáveis
para a satisfação de suas mais elementares necessidades: enquanto, por um lado, a
humanidade desenvolve, numa escala sem precedentes as forças produtivas
humanas, por outro, lança na miséria mais abjeta contingentes cada vez mais
numerosos de seres humanos. Desse modo, a democratização da educação de
qualidade, e não de uma educação de exclusão, é de fundamental importância para
o acesso aos meios de produção:
A noção de conhecimento articula o conceito de conhecimento, como construção decorrente das interações do sujeito com o meio, com a metáfora de rede de significados. O conhecimento ocorre à medida que o sujeito interage com o contexto e com os objetos aí existentes, percebendo-os, atuando sobre eles, transformando-se e sendo transformado por eles (ALMEIDA, M., 2001, p. 22).
Têm sido produzidos importantes processos de concentração de riqueza e, seja em
qual país for, a distância entre ricos e pobres tende a mudar. Tedesco (2012) indica
que juntamente com a generalização da democracia política, a ampliação dos
âmbitos de participação cidadã e a superação das barreiras tradicionais para o
acesso à informação, proporciona, significativamente, o aumento das distâncias
sociais e surgem, então, novas formas mais rígidas de segmentação social do que
as existentes no capitalismo industrial.
Franco (2009) reitera o aspecto excludente do não acesso às TDIC e enfatiza que,
[...] se na sociedade pós-invenção da escrita, saber ler e escrever passaram a ser sinônimos de poder; ‘teclar’, ‘clicar’, ‘programar’, ‘navegar’ parecem ser condições indispensáveis na sociedade digital. Interagir com as inovações tecnológicas está transitando cada vez mais aceleradamente da opção para a necessidade, e a inclusão digital configura-se, cada vez mais, como uma exigência ética diante das demandas do cotidiano e do mundo do trabalho. As necessidades oriundas das atuais exigências sociais, determinadas pelo avanço tecnológico, evidenciam diferentes perfis de excluídos digitais. Na cultura atual, entre outras formas de exclusão, deparamo-nos com excluídos digitais alfabetizados e não alfabetizados (FRANCO, 2009, p. 85).
64
Para Almeida (2009), a tecnologia é a humanidade adensada, fruto de uma série
histórica de eventos do mundo do trabalho e, em sendo fruto do trabalho humano, é
de posse de todos, nesse sentido, a luta para apropriar-se das tecnologias é um
amplo espaço das políticas educacionais, caracterizando as tecnologias como direito
humano:
Esclareça-se, porém, que o desenvolvimento tecnológico deve ser uma das preocupações do projeto revolucionário. Seria simplismo atribuir a responsabilidade por esses desvios à tecnologia em si mesma. Seria uma outra espécie de irracionalismo, o de conceber a tecnologia como uma entidade demoníaca, acima dos seres humanos. Vista criticamente, a tecnologia não é senão a expressão natural do processo criador em que os seres humanos se engajam no momento em que forjam o seu primeiro instrumento com que melhor transformam o mundo (FREIRE, 1977, p. 99).
Tedesco (2012) mostra que, para alguns autores da literatura recente, as TDIC têm
aspectos potencialmente democratizantes, entre eles: (i) acesso a materiais de alta
qualidade por meio de sítios remotos; (ii) promover a aprendizagem
independentemente da localização física dos sujeitos, com interação e propostas de
aprendizagem flexíveis; (iii) possibilidade de incrementar os níveis educacionais
devido a mudanças de processos e estratégias didáticas, promoção de experiências
de aprendizagem mais criativas e diversas; (iv) possibilidade de promoção de uma
aprendizagem independente e permanente de acordo com as necessidades do
sujeito.
No entanto, tais potencialidades estão longe de ser realidade, já que não dependem
das próprias TDIC, mas de modelos sociais e pedagógicos nos quais são utilizadas.
Desse modo, é de fundamental importância colocar as estratégias de incorporação
das TDIC aplicadas à educação no marco de uma “política educacional sistêmica
dirigida a reduzir as desigualdades e a romper o determinismo social dos resultados
de aprendizagem” (TEDESCO, 2012, p. 63), incorporando as TDIC às políticas
democráticas educacionais, não só pelas potencialidades das novas tecnologias do
ponto de vista cognitivo, mas, sim, devido ao fato de o desenvolvimento e a
aplicação das TDIC produzirem um fenômeno de acumulação de conhecimentos nos
circuitos criados por meio delas, podendo condenar à marginalidade todos os que
fiquem fora do domínio dos códigos que permitam manejar essas tecnologias.
65
Anteriormente ao atual cenário, Almeida (2009) retoma que Paulo Freire já indicava
a necessidade de se resgatarem as potencialidades das tecnologias para as
escolas, pelo questionamento, pela democratização, pela emancipação digital
originada do uso político das técnicas. Para tanto, faz-se necessário que o educador
se aproprie das TDIC enquanto sujeito social e, então, para aplicá-la em sua prática
pedagógica. Nesse sentido, no próximo item será abordado o conceito de TDIC à luz
da formação continuada de educadores.
3.2.2 TDIC e formação de educadores
As TDIC, além de direito humano, são ferramentas essenciais à formação de
educadores, já que possibilitam ações que não retiram os educadores do local de
sua prática, bem como democratizam o acesso dos educadores a ações de
formação antes multiplicadas localmente por representantes dos sistemas de ensino
que realizam ações de formação de modo centralizado.
Para Prado e Silva,
[...] o Brasil, em particular, tem desenvolvido diversos programas envolvendo o uso das TIC, sendo que a maior parte das iniciativas são voltadas para prover o acesso às tecnologias por meio da implantação de computadores nas escolas e com foco na formação de educadores. Na realidade brasileira, os programas de formação assumiram diversas configurações ao longo desse período e, em maior ou menor grau, foram sendo construídos e recontextualizados em sua trajetória, em consonância com as políticas do uso dessas tecnologias na educação e com o próprio desenvolvimento tecnológico (PRADO; SILVA, 2009, p. 61).
Outras questões que emergem nesse cenário são que as TDIC – no contexto da
cultura digital contemporânea – proporciona novas sociabilidades, práticas sociais
inéditas e pela construção identitária dos educandos e educadores. Almeida e Costa
(2011) indicam a importância de considerar três dimensões ao planejar e
implementar ações de formação de servidores da educação: a política, a pedagógica
e a tecnológica, e indicam que:
Os cursos na modalidade de educação a distância (EaD) vão propiciar – não em si, mas atrelados a um coerente e rico projeto pedagógico de formação – uma formação massiva, sem dispersão de tempo e com qualidade social (ALMEIDA, F.; COSTA, 2011, 9).
66
Assim, as diferentes TDIC são fundamentais aliadas para a formação dos servidores
da educação num estado com a dimensão de São Paulo, mantendo os profissionais
em seus locais de exercício, permitindo trocas entre especialistas e servidores e
entre os servidores e a formação no contexto próprio do professor.
É importante considerar o uso das TDIC na modalidade de EaD como uma solução
que propicia atingir sujeitos em qualquer espaço e tempo, a partir do momento que
permite a interação e trocas com diferentes culturas e regiões, distantes
geograficamente, e nos possibilita construir com diferentes sujeitos. Logo, as TDIC
têm de ser consideradas de modo positivo, fazendo com que o
[...] medo de que não existam mais professores [seja] substituído pelo medo de não existirem tantos professores e tão preparados como antes se exigia. Haverá muito mais trabalho e de muito mais complexidade e continuidade. A figura do professor será ressignificada nas próximas décadas por conta dos instrumentos de mediação de aprendizagem que se interpõem entre eles e os alunos. Os instrumentos das modernas formas de comunicação digital são responsáveis por essa mudança (ALMEIDA, F., 2001, p. 15).
Os diferentes recursos de EaD são grandes aliados nesse processo de
transformação social e de compreensão do papel do professor; ao educar, ao se
proporem novos recursos para a educação permear todos os níveis da sociedade,
permite-se que exista uma atitude consciente de transformação ao possibilitar que
os conhecimentos sejam construídos e reconstruídos em quaisquer cantos junto aos
profissionais da educação e, também, por eles em sua prática pedagógica. Desse
modo,
[...] o conhecimento adquirido pelo professor durante o curso de formação precisa ser recontextualizado na sua prática pedagógica. Esse processo, porém, não é simples. A recontextualização implica integrar os diferentes recursos tecnológicos aos conteúdos curriculares e dar vida às teorias educacionais na realidade da escola (PRADO; SILVA, 2009, p. 63).
É nesse cenário que se pode afirmar que as TDIC propiciam, então, condições de
formação dos servidores da educação para sua prática em um estado com as
dimensões de São Paulo e com a urgência em atender a toda a população, já que
[...] torna-se necessário mudar o foco da formação dos profissionais, afastando-se da ótica racionalista de terminalidade, fragmentação, reducionismo e homogeneidade, para aproximar-se de uma formação de profissionais flexíveis, dinâmicos, que saibam trabalhar em equipe, buscar, selecionar informações, em diferentes fontes, fazendo uso das TI, tomar decisões e desenvolver a autonomia em relação ao próprio processo de
67
aprendizagem e construção do conhecimento ao longo de toda a vida (ALMEIDA, M., 2001, p. 20).
Além de meio de formação continuada de professores, as TDIC são técnicas sociais.
É necessário que o educador se aproprie delas para promover aos alunos que
também se apropriem das TDIC. Afinal, conforme Almeida (2009), o mundo mudou
e, agora, são outros os instrumentos de leitura desse mundo.
As TDIC foram criadas para armazenar dados, realizar cálculos, proporcionar
transmissão de dados e, por fim, sua apropriação por alguns leva à concentração de
poder. Nesse sentido, é necessário que a formação continuada de professores
considere as TDIC como empoderamento da educação das técnicas que são
continuadamente construídas e apropriadas culturalmente. Assim, o uso das TDIC
exige novas habilidades críticas, e os educadores têm de se apropriar das
potencialidades das TDIC, bem como das habilidades necessárias para se apoderar
delas, de modo a desenvolver, em sua ação educativa, esse olhar e essa leitura
junto aos seus alunos.
Desse modo, Prado e Silva enfatizam que
[...] a efetiva integração das tecnologias na prática pedagógica demanda que o professor conheça, além da operacionalização, as especificidades dos recursos midiáticos e suas implicações no processo de ensino e de aprendizagem do aluno, tendo como foco incorporá-los aos objetivos didáticos envolvendo os conteúdos curriculares. Nesse sentido, os princípios teóricos compreendidos e relativizados no contexto podem orientar o quê, como e por que usar determinadas tecnologias e mídias em situações de aprendizagem que favoreçam a autoria do aluno e o processo de construção do conhecimento (PRADO; SILVA, 2009, p. 63).
A seguir, considerado esse referencial teórico, no Capítulo 4: Análise documental –
políticas públicas de formação continuada e a prática do Estado de São Paulo de
2009 a 2013, serão levantados e apresentados os documentos que serão analisados
nesta pesquisa à luz dos conceitos aqui relacionados e que fundamentam este
estudo.
68
CAPÍTULO 4: ANÁLISE DOCUMENTAL – POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO
CONTINUADA E A PRÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 2009 A 2013
De modo a contextualizar as políticas públicas de formação de educadores e as
políticas que regulamentam a EFAP, e levantar dados gerenciais a serem analisados
neste estudo, neste capítulo serão levantadas e analisadas:
As políticas públicas federais e estaduais de formação continuada de
educadores no que se refere às diretrizes para a formação continuada de
educadores e as referências relacionadas às TDIC presentes nessas
políticas;
A EFAP: decretos que a regulamentam; ações de formação ofertadas entre
2009 e 2013; definição do recorte de análise desse estudo.
4.1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional26
Ao fazer a análise da LDB, foi possível localizar uma série de artigos que tratam da
formação continuada de educadores e/ou das TDIC, conforme disposto no Quadro 5:
Quadro 5 – Formação continuada de educadores e TDIC na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica
Seção/ Título
Artigo Referente a:
Título VI
Dos profissionai
s da educação
Parágrafo único. (Incluído pela Lei no 12.014/2009).
A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica,
terá como fundamentos: (...)
II - a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço;
Formação Continuada
de Educadores
26
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> (Acesso em 14/07/2014).
69
Seção/ Título
Artigo Referente a:
Título VI
Dos profissionais da educação
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de
educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade
normal (Lei no 12.796/2013).
§ 1º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a
continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei no 12.056, de 2009).
§ 2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a
distância. (Incluído pela Lei no 12.056, de 2009).
§ 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de
recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei no 12.056, de 2009).
Formação Continuada
de Educadores
e
TDIC
Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: (...)
II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;
Formação Continuada
de Educadores
TÍTULO VIII
Das Disposições
Gerais
Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e
modalidades de ensino, e de educação continuada. Formação Continuada
de Educadores
e
TDIC
TÍTULO IX
Das Disposições Transitórias
Art. 87. É instituída a Década da Educação, a iniciar-se um ano a partir da publicação desta Lei.
§ 3o O Distrito Federal, cada Estado e Município, e, supletivamente,
a União, devem: (...)
III - realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também, para isto, os recursos da educação a
distância;
Fonte: elaborado pela autora.
Para fins deste estudo, a educação a distância é entendida como uma referência ao
uso de TDIC, possibilitada por programas de formação que empregam as TDIC na
mediação pedagógica, tais como: internet, videoconferência, dentre outros recursos
já disponíveis na época da promulgação da LDB.
Conforme destacado no Quadro 6, a LDB menciona o uso de tecnologias em três de
suas sessões, sendo que esse uso é associado a EaD, especificamente como
“recursos e tecnologias de educação a distância” em programas de formação inicial
70
ou continuada, mas não foram localizados itens referente ao uso das TDIC no
processo de ensino e de aprendizagem.
Além disso, Davis (2011) e Gatti e Barreto (2009) destacam que a LDB estipula em
seu artigo 67 que os sistemas de ensino deverão promover a valorização dos
profissionais da educação assegurando-lhes, nos termos dos estatutos e dos planos
de carreira do magistério, aperfeiçoamento profissional contínuo, inclusive com
licenciamento periódico remunerado para esse fim. Destacam, também, que no
Título VI, Dos profissionais da educação, e nos artigos 80 e 87 há a especificação
para que ocorra capacitação em serviço, reforçando a necessidade de formação
continuada de educadores vinculada à prática pedagógica, em serviço, e essa
formação poderá ser realizada por meio de TDIC e também à distância.
Em virtude de ser uma lei de diretrizes, a formação continuada de educadores e as
TDIC são apresentadas de modo abrangente, sem uma definição específica de qual
o conceito das TDIC e seu papel no currículo de formação dos professores, de como
deverá ser realizada a formação continuada, quais os principais objetivos e o que
deve ser privilegiado ou destacado nas ações formativas de modo a ir ao encontro
do desenvolvimento profissional e da carreira do magistério e, principalmente, de
modo a ir ao encontro do ensino e da aprendizagem dos educando.
No próximo item, será analisado Plano Nacional de Educação.
4.2 Plano Nacional de Educação27
Em debate desde 2011, o Plano Nacional de Educação (PNE) foi instituído em 2014,
Lei no 13.005, compreendendo o decênio de 2014 a 2023. As metas do PNE foram
analisadas uma a uma de modo a localizar o que se pretende implantar e
desenvolver nesses próximos dez anos no que se refere às TDIC e à formação
continuada de educadores. No Quadro 6, disposto a seguir, estão compilados os
trechos das metas que tratam dessas duas temáticas:
27
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm> (Acesso em 14/07/2014).
71
Quadro 6 – Formação continuada de educadores e TDIC no Plano Nacional de Educação
Meta Estratégia Referente a:
Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças
de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches
de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3
(três) anos até o final da vigência deste PNE.
1.8) promover a formação inicial e continuada dos(as) profissionais da educação infantil, garantindo, progressivamente, o atendimento por profissionais com formação superior;
1.9) estimular a articulação entre pós-graduação, núcleos de pesquisa e cursos de formação para profissionais da educação, de modo a garantir a elaboração de currículos e propostas pedagógicas que incorporem os avanços de pesquisas ligadas ao processo de ensino-aprendizagem e às teorias educacionais no atendimento da população de 0 (zero) a 5 (cinco) anos;
Formação Continuada
de Educadores
Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17
(dezessete) anos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, o acesso à educação básica e ao
atendimento educacional especializado,
preferencialmente na rede regular de ensino, com a
garantia de sistema educacional inclusivo, de
salas de recursos multifuncionais, classes,
escolas ou serviços especializados, públicos ou
conveniados.
4.3) implantar, ao longo deste PNE, salas de recursos multifuncionais e fomentar a formação continuada de professores e professoras para o atendimento educacional especializado nas escolas urbanas, do campo, indígenas e de comunidades quilombolas (...)
4.16) incentivar a inclusão nos cursos de licenciatura e nos demais cursos de formação para profissionais da educação, inclusive em nível de pós-graduação, observado o disposto no caput do art. 207 da Constituição Federal, dos referenciais teóricos, das teorias de aprendizagem e dos processos de ensino-aprendizagem relacionados ao atendimento educacional de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;
Meta 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3
o (terceiro) ano do
ensino fundamental.
5.6) promover e estimular a formação inicial e continuada de professores(as) para a alfabetização de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias educacionais e práticas pedagógicas inovadoras, estimulando a articulação entre programas de pós-graduação stricto sensu e ações de formação continuada de professores(as) para a alfabetização;
TDIC
Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com
melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem
7.12) incentivar o desenvolvimento, selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas;
TDIC
72
Meta Estratégia Referente a:
Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com
melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem
7.15) universalizar, até o quinto ano de vigência deste PNE, o acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador/aluno(a) nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação;
7.20) prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições TDIC educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet;
7.22) informatizar integralmente a gestão das escolas públicas e das secretarias de educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como manter programa nacional de formação inicial e continuada para o pessoal técnico das secretarias de educação;
TDIC
7.33) promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem;
Formação Continuada
de Educadores
Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na
pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação
anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e
cinco mil) doutores.
14.4) expandir a oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, utilizando inclusive metodologias, recursos e tecnologias de educação a distância;
TDIC
Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da educação
básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir
a todos (as) os (as) profissionais da educação
básica formação continuada em sua área de atuação,
considerando as necessidades, demandas e
contextualizações dos sistemas de ensino.
16.1) realizar, em regime de colaboração, o planejamento estratégico para dimensionamento da demanda por formação continuada e fomentar a respectiva oferta por parte das instituições públicas de educação superior, de forma orgânica e articulada às políticas de formação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
16.2) consolidar política nacional de formação de professores e professoras da educação básica, definindo diretrizes nacionais, áreas prioritárias, instituições formadoras e processos de certificação das atividades formativas;
Formação Continuada
de Educadores
73
Meta Estratégia Referente a:
Meta 18: assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de Carreira para os
(as) profissionais da educação básica e superior
pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de
Carreira dos (as) profissionais da educação
básica pública, tomar como referência o piso salarial
nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal.
18.4) prever, nos planos de Carreira dos profissionais da educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, licenças remuneradas e incentivos para qualificação profissional, inclusive em nível de pós-graduação stricto sensu;
Formação Continuada
de Educadores
Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2
(dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da
educação, associada a critérios técnicos de mérito e
desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das
escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da
União para tanto.
19.8) desenvolver programas de formação de diretores e gestores escolares, bem como aplicar prova nacional específica, a fim de subsidiar a definição de critérios objetivos para o provimento dos cargos, cujos resultados possam ser utilizados por adesão.
Fonte: elaborado pela autora.
Conforme disposto anteriormente no Quadro 6, em seis metas foram localizados os
planos referentes à formação continuada de educadores e em três metas foram
localizadas menções a respeito das TDIC. De modo geral, as metas destacam que
deve ser garantida a formação continuada de educadores de modo a promover a
elaboração de currículos e propostas pedagógicas que incorporem os avanços de
pesquisas ligadas ao processo de ensino e de aprendizagem e às teorias
educacionais no atendimento da população.
Além desse ponto, destacam-se as necessidades de promover a formação
continuada de educadores: para o atendimento educacional especializado nas
escolas urbanas, do campo, indígenas e de comunidades quilombolas; referente às
teorias de aprendizagem e dos processos de ensino-aprendizagem relacionados ao
atendimento educacional de alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; para a formação de leitores e
74
leitoras e a capacitação de educadores para atuarem como mediadores da leitura;
de modo a fomentar a respectiva oferta por parte das instituições públicas de
educação superior, de forma orgânica e articulada às políticas de formação; com
licenças remuneradas e incentivos para qualificação profissional; de modo a
desenvolver programas de formação de diretores e gestores escolares.
Quanto às TDIC, as metas destacam, de modo geral, a universalização do acesso
às TDIC, e o domínio das TDIC por alunos e educadores, ratificando um avanço
significativo no que se refere às TDIC não apenas como recursos a serem utilizados
em sala de aula ou na gestão administrativa das escolas, mas, principalmente, como
cultura e linguagem, direitos a serem apropriados por toda a comunidade escolar.
Franco (2009) destaca que é necessário desmistificar as TDIC para se apropriar
delas e usá-las a favor do desenvolvimento de uma sociedade mais democrática,
justa, igualitária e libertadora e reforça que
[...] a potencialidade das tecnologias é ampliada quando usada para representar a realidade, codificá-la, e, mediante a reflexão, analisá-la e intervir nela criticamente. Assim, deve ser utilizada como instrumento auxiliar na compreensão da realidade a ser refletida e transformada, como um instrumento pedagógico auxiliar para que o homem possa representar seus conhecimentos ou como uma mediação para os seres humanos realizarem a comunicação (FRANCO, 2009, p. 83).
Das metas que englobam as TDIC, destacam-se, ainda, os seguintes objetivos: a
importância de promover e estimular a formação inicial e continuada de professores
para a alfabetização de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias
educacionais e práticas pedagógicas inovadoras; incentivar o desenvolvimento,
selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais; universalizar, até o quinto
ano de vigência deste PNE, o acesso à rede mundial de computadores em banda
larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador/aluno
nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização
pedagógica das TDIC; expandir a oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu,
utilizando inclusive metodologias, recursos e tecnologias de educação a distância.
Nesta perspectiva, Prado e Silva (2009), destacam que é necessário que as ações
de formação considerem os aspectos que emergem da prática do educador,
75
promovendo a este profissional a reflexão sobre sua prática, de modo a
compreendê-la para, possivelmente, reconstruí-la e enfatizam que o potencial das
interações nos ambientes virtuais pode propiciar a construção de comunidades de
aprendizagem que ultrapassam os muros das escolas e, então, ampliam a reflexão e
a compreensão sobre a prática integrada do uso das TDIC:
Nesse sentido, para desenvolver a formação reflexiva e contextualizada da escola como um todo, os ambientes virtuais de aprendizagem têm sido uma possibilidade interessante para a viabilização dessa abordagem. Os processos de formação realizados por meio desses ambientes virtuais contam, frequentemente, como parte do período de tempo dedicado à formação, a permanência do educador em seu contexto, isto é, enfatizam a formação contextualizada sem, no entanto, limitar as possibilidades de trocas, de reflexões com seus pares e de compreensão da própria realidade (PRADO; SILVA, 2009, p. 64).
Dando continuidade à análise das políticas públicas voltadas para a formação
continuada de educadores e em como as TDIC estão presentes nelas, no item a
seguir, será analisada a Política Nacional de Formação de Profissionais do
Magistério da Educação Básica.
4.3 Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da
Educação Básica28
Instituída em 2009, a Lei no 6755 tem a finalidade de organizar, em regime de
colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a
formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas
da educação básica. No Quadro 7, disposto a seguir, estão compilados os excertos
dos artigos que tratam especificamente sobre a formação continuada de educadores
e os que relacionam às TDIC à formação continuada de educadores:
28
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6755.htm> (Acesso em 14/07/2014).
76
Quadro 7 - Formação continuada de educadores e TDIC na Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica
Artigo Subitem Referente a:
Art. 2o São princípios da
Política Nacional de Formação de Profissionais
do Magistério da Educação Básica:
I - a formação docente para todas as etapas da educação básica como compromisso público de Estado, buscando assegurar o direito das crianças, jovens e adultos à educação de qualidade, construída em bases científicas e técnicas sólidas;
II - a formação dos profissionais do magistério como compromisso com um projeto social, político e ético que contribua para a consolidação de uma nação soberana, democrática, justa, inclusiva e que promova a emancipação dos indivíduos e grupos sociais;
III - a colaboração constante entre os entes federados na consecução dos objetivos da Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, articulada entre o Ministério da Educação, as instituições formadoras e os sistemas e redes de ensino;
XI - a formação continuada entendida como componente essencial da profissionalização docente, devendo integrar-se ao cotidiano da escola e considerar os diferentes saberes e a experiência docente;
Formação Continuada
de Educadores
Art. 3o São objetivos da
Política Nacional de Formação de Profissionais
do Magistério da Educação Básica:
I - promover a melhoria da qualidade da educação básica pública;
II - apoiar a oferta e a expansão de cursos de formação inicial e continuada a profissionais do magistério pelas instituições públicas de educação superior;
III - promover a equalização nacional das oportunidades de formação inicial e continuada dos profissionais do magistério em instituições públicas de educação superior;
IV - identificar e suprir a necessidade das redes e sistemas públicos de ensino por formação inicial e continuada de profissionais do magistério;
V - promover a valorização do docente, mediante ações de formação inicial e continuada que estimulem o ingresso, a permanência e a progressão na carreira;
Formação Continuada
de Educadores
Art. 3o São objetivos da
Política Nacional de Formação de Profissionais
do Magistério da Educação Básica:
IX - promover a atualização teórico-metodológica nos processos de formação dos profissionais do magistério, inclusive no que se refere ao uso das tecnologias de comunicação e informação nos processos educativos;
TDIC
Art. 8o O atendimento às
necessidades de formação continuada de profissionais do magistério dar-se-á pela indução da oferta de cursos e atividades formativas por
instituições públicas de educação, cultura e
pesquisa, em consonância com os projetos das
unidades escolares e das redes e sistemas de ensino.
§ 1º A formação continuada dos profissionais do magistério dar-se-á por meio de cursos presenciais ou cursos à distância.
§ 2º As necessidades de formação continuada de profissionais do magistério serão atendidas por atividades formativas e cursos de atualização, aperfeiçoamento, especialização, mestrado ou doutorado.
Formação continuada
de educadores
TDIC
Fonte: elaborado pela autora.
77
A Lei nº 6755 visa assegurar o direito das crianças, jovens e adultos à educação de
qualidade, construída em bases científicas e técnicas sólidas, para tanto, caracteriza
a formação de educadores como responsabilidade colaborativa entre união, estados
e municípios, um “compromisso com um projeto social, político e ético que contribua
para a consolidação de uma nação soberana, democrática, justa, inclusiva e que
promova a emancipação dos indivíduos e grupos sociais”, conforme disposto no
Artigo 2o.
Assim como na LDB, a formação continuada de educadores é definida nessa lei
como fundante para a profissionalização dos educadores e deve ser integrada ao
cotidiano da escola e considerar os diferentes saberes e a experiência dos
educadores. No Artigo 3º destaca-se a definição de a valorização do docente deve
ser promovida mediante ações de formação inicial e continuada que estimulem o
ingresso, a permanência e a progressão na carreira.
Considerada a carreira docente, Gatti e Barreto (2009) reforçam que o desafio é o
de propiciar ações de formação que conciliem eficácia e reflexidade, nesse sentido,
Davis (2011) destaca que
O magistério é uma carreira constituída por várias etapas, desencadeadas por fatores vinculados ao modo de vida dos doentes (...). Desse modo, o conhecimento de como se processa a carreira docente e de como se configuram seus ciclos abre um leque de opções para os projetos de formação continuada que precisam contemplar muitos e diversificados fatores e oferecer múltiplas soluções, desde a oferta de auxílio para o enfrentamento de problemas e crises pessoais até políticas organizacionais que explorem alternativas de melhor adaptação à carreira (DAVIS, 2011, p. 88).
Já as TDIC são apresentadas de modo pontual e por duas vertentes: promover
ações de formação continuada que permitam ao educador se apropriar das TDIC
para aplicá-las nos processos educativos e as TDIC como meio de realização de
cursos a distância.
Neste sentido, Prado e Silva (2009) destacam que o conhecimento adquirido pelo
professor durante o curso de formação precisa ser recontextualizado na sua prática
pedagógica:
78
A recontextualização implica integrar os diferentes recursos tecnológicos aos conteúdos curriculares e dar vida às teorias educacionais na realidade da escola. Fica evidenciada a necessidade de o professor criar estratégias que permitam lidar ao mesmo tempo com as inovações oferecidas pelas tecnologias e com o compromisso da escola enquanto organização institucional. Esses são alguns desafios, envolvidos na recontextualização, que mostram a necessidade de o processo de formação dos educadores propiciar a reconstrução da sua prática para a incorporação e integração das tecnologias nas atividades pedagógicas da escola (PRADO; SILVA, 2009, p. 63)
A seguir, é analisado o Currículo do Estado de São Paulo no que se refere aos itens
relativos à formação continuada de educadores e às TDIC.
4.4 Currículo do Estado de São Paulo29
No âmbito estadual, não foram localizadas políticas públicas específicas de
formação continuada de educadores. No entanto, o Currículo do Estado de São
Paulo, embora voltado às diretrizes educacionais e às orientações didático-
pedagógicas a serem consideradas na rede estadual, apresenta conceitos relativos
à TDIC, e diretrizes relacionadas à formação dos educadores, conforme excertos
dispostos a seguir no Quadro 8:
Quadro 8 - Formação continuada de educadores e TDIC no Currículo do Estado de São Paulo
Página Excerto Referente a:
8 A sociedade do século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso intensivo do conhecimento, seja para trabalhar, conviver ou exercer a cidadania, seja para cuidar do ambiente em que se vive. Todavia, essa sociedade, produto da revolução tecnológica que se acelerou na segunda metade do século XX e dos processos políticos que redesenharam as relações mundiais, já está gerando um novo tipo de desigualdade ou exclusão, ligado ao uso das
tecnologias de comunicação que hoje medeiam o acesso ao conhecimento e aos bens culturais. Na sociedade de hoje, é
indesejável a exclusão pela falta de acesso tanto aos bens materiais quanto ao conhecimento e aos bens culturais.
TDIC
10 Outros elementos relevantes que devem orientar o conteúdo e o sentido da escola são a complexidade da vida cultural em suas dimensões
sociais, econômicas e políticas; a presença maciça de produtos científicos e tecnológicos; e a multiplicidade de linguagens e códigos no cotidiano. Apropriar-se desses conhecimentos pode ser fator de ampliação das liberdades, ao passo que sua não apropriação pode
significar mais um fator de exclusão.
TDIC
29
Disponível em < http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/235.pdf > (Acesso em 14/07/2014).
79
Página Excerto Referente a:
10 Por isso, o Currículo da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo tem como princípios centrais: a escola que aprende; o currículo como
espaço de cultura; as competências como eixo de aprendizagem; a prioridade da competência de leitura e de escrita; a articulação das
competências para aprender; e a contextualização no mundo do trabalho.
Formação continuada
de educadores
10 Isso muda radicalmente a concepção da escola: de instituição que ensina para instituição que também aprende a ensinar. Nessa escola, as interações entre os responsáveis pela aprendizagem dos alunos têm caráter de ações formadoras, mesmo que os envolvidos não se deem conta disso. Vale ressaltar a responsabilidade da equipe gestora como formadora de professores e a responsabilidade dos docentes, entre si e com o grupo gestor, na problematização e na significação dos conhecimentos
sobre sua prática.
Formação continuada
de educadores
11 Observar que as regras da boa pedagogia também se aplicam àqueles que estão aprendendo a ensinar é uma das chaves para o sucesso das
lideranças escolares. Os gestores, como agentes formadores, devem pôr em prática com os professores tudo aquilo que recomendam a eles que
apliquem com seus alunos.
Formação continuada
de educadores
18 As novas tecnologias da informação promoveram uma mudança na produção, na organização, no acesso e na disseminação do
conhecimento. A escola, sobretudo hoje, já não é a única detentora de informação e conhecimento, mas cabe a ela preparar seu aluno para viver
em uma sociedade em que a informação é disseminada em grande velocidade.
TDIC
22 A primeira acepção refere-se à alfabetização tecnológica, que inclui aprender a lidar com computadores, mas vai além. Alfabetizar-se
tecnologicamente é entender as tecnologias da história humana como elementos da cultura, como parte das práticas sociais, culturais e
produtivas, que, por sua vez, são inseparáveis dos conhecimentos científicos, artísticos e linguísticos que as fundamentam. A educação
tecnológica básica tem o sentido de preparar os alunos para viver e conviver em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais
presente, no qual a tarja magnética, o celular, o código de barras e outros tantos recursos digitais se incorporam velozmente à vida das pessoas,
qualquer que seja sua condição socioeconômica.
TDIC
Fonte: elaborado pela autora.
O Currículo do Estado de São Paulo destaca as TDIC enquanto direito dos
educandos e de todos os cidadãos, indo ao encontro do disposto no item 3.2 do
presente estudo, quando afirma, na página 8, conforme disposto acima no Quadro 8,
que o não acesso à informação caracteriza um novo tipo de exclusão social
relacionada “ao uso das tecnologias de comunicação que hoje medeiam o acesso ao
conhecimento e aos bens culturais. Na sociedade de hoje, é indesejável a exclusão
pela falta de acesso tanto aos bens materiais quanto ao conhecimento e aos bens
culturais”.
80
Reforça, então, a necessidade de uma educação de qualidade a todos, de modo a
evitar que o não acesso às linguagens, tecnologias e bens culturais se constitua em
mais um fator de exclusão social:
[...] as necessidades oriundas das atuais exigências sociais, determinadas pelo avanço tecnológico, evidenciam diferentes perfis de excluídos digitais. Na cultura atual, entre outras formas de exclusão, deparamo-nos com excluídos digitais alfabetizados e não alfabetizados (FRANCO, 2009, p. 85).
Cabe, então, à escola preparar o aluno para viver em uma sociedade em que a
informação é disseminada em grande velocidade, sendo necessária a alfabetização
tecnológica
[...] que inclui aprender a lidar com computadores [...] entender as tecnologias da história humana como elementos da cultura, como parte das práticas sociais, culturais e produtivas, que, por sua vez, são inseparáveis dos conhecimentos científicos, artísticos e linguísticos que as fundamentam. [...] tem o sentido de preparar os alunos para viver e conviver em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais presente (FRANCO, 2009, p. 22).
Quanto à formação continuada de educadores não foi localizado nenhum excerto
específico, no entanto, nas páginas 10 e 11 do Currículo do Estado de São Paulo há
destaque para a comunidade aprendente, a escola que aprende: destaca a
relevância de gestores e educadores estarem em contínuo processo de
aprendizagem, assim como a própria prática pedagógica e as trocas como ação
formativa. Destaca, ainda, que a equipe gestora deve ser responsável pela formação
dos professores e que os educadores têm como uma de suas responsabilidades
problematizar e ressignificar os conhecimentos sobre sua prática.
Verifica-se, assim, a convergência das políticas aqui analisadas no que se refere
tanto às TDIC, quanto à formação continuada de educadores.
Da LDB em diante, pode ser observado um avanço das discussões no que se refere
às TDIC. Antes mencionadas como recursos para realização de cursos a distância
ou semipresenciais, agora, em documentos mais recentes, as TDIC constam tanto
como meio para ações que sejam realizadas por meio de TDIC como, inclusive,
diretrizes que visam promover a apropriação das TDIC pelos educadores enquanto
aparato cultural a ser desenvolvido junto aos educandos em sala de aula.
81
Há, também, o destaque em comum de todos os documentos analisados visando
promover o desenvolvimento profissional dos educadores por meio de formação
continuada que privilegie a prática pedagógica e de gestão escolar. Com base nessa
análise documental, consideradas as políticas publicadas federais e estaduais, no
item a seguir serão dispostas as políticas que regem a EFAP e o recorte de ações de
formação consideradas para o presente estudo.
4.5 A EFAP
Em 2009, conforme destacam Almeida e Costa (2011), o Governo do Estado de São
Paulo lançou o Programa Mais Qualidade na Educação, com vistas à melhoria da
educação no Estado de São Paulo. Dentre as ações desse programa, a EFAP foi
criada pelo Decreto no 54.297, de 5 de maio de 2009, organizada pelo Decreto no
55.717, de 19 de abril de 2010 e, em 30 de novembro de 2010, o Regimento Interno
da EFAP foi aprovado por meio do Decreto no 56.460.
Conforme descrito nesses decretos, a EFAP tem como principais objetivos:
aperfeiçoar a formação dos professores e demais quadros profissionais da rede
pública de educação, ofertar programas contínuos de apoio pedagógico, preparar
recursos didáticos, realizar estudos e prospecções sobre necessidades de formação,
assim como a concepção e o acompanhamento de cursos para atualização ou
especialização de professores e gestores,
[...] uma contrapartida nessa cooperação com as Universidades, já sinalizada quando o decreto menciona como responsabilidade da Escola a “autorização de estágios em unidades subordinadas”, seria um trabalho conjunto com centros formadores de professores, não somente na formação continuada, como nos cursos já mencionados, mas igualmente na formação inicial, para a qual o sistema escolar público pode se apresentar como espaço de referência para práticas de ensino e para regência supervisionada de turmas por formandos dos cursos de pedagogia e de licenciatura (MENEZES, s/d, p. 1).
Para Menezes (s/d), é importante destacar que há décadas a SEE-SP tem
promovido a formação continuada e em serviço de seus profissionais, diretamente
ou por intermédio de agentes e/ou parceiros, com diferentes ações de formação:
cursos de difusão cultural, de aperfeiçoamento técnico, de especialização, de pós-
82
graduação, esses últimos em programa de subsídio a inscritos em cursos de
diferentes universidades paulistas.
Com seus cerca de cinco milhões de alunos e mais de duzentos e oitenta (280) mil
servidores30, a SEE-SP coordena um dos maiores sistemas públicos de educação
do mundo, tendo uma estrutura de operação relativamente complexa, com noventa e
uma (91) diretorias de ensino (DE), cada qual com seus núcleos pedagógicos e de
tecnologia e com seu corpo de supervisão e coordenação. Assim, Menezes (s/d)
destaca que é de se esperar que os cursos promovidos pela EFAP:
sejam semipresenciais, com otimização das ações à distância lançando mão
de recursos tecnológicos, de tal forma que os participantes, a um só tempo,
façam o curso e tenham maior familiaridade às TDIC;
privilegiem trabalhos coletivos, enquanto comunidade escolar aprendente;
utilizem o Currículo do Estado de São Paulo como base para as práticas
prioritariamente de dimensão pedagógica, enfatizando a utilização dos
cadernos dos alunos e dos professores, de forma análoga àquela com que
trabalharão seus alunos, com a recomendável homologia de processos, em
que o educador entra em contato com os instrumentos de trabalho – os
cadernos – nas mesmas condições que depois seus alunos o farão;
envolvam atividades presenciais, como visitas supervisionadas a unidades
escolares, acompanhando, na prática, a realização do currículo, assim como
a observação de vídeos de aulas, de trabalhos pedagógicos coletivos e de
conselhos de classe, para maior familiaridade com a vivência e com a
comunidade escolar.
Desse modo, Menezes (s/d) reforça que as TDIC não devem ser utilizadas na EFAP
apenas como acesso aos cursos, mas, também, para promover a aproximação dos
educadores da SEE-SP em relação às TDIC, para que tenham mais familiaridade
com essas tecnologias. Ele salienta, também, que as ações de formação devem
privilegiar a formação continuada para colocar em prática o Currículo do Estado de
30
A SEE-SP possui a maior rede de ensino do Brasil, com 5,3 mil escolas, 230 mil professores, 59 mil servidores e mais de quatro milhões de alunos. Disponível em <http://www.educacao.sp.gov.br/portal/institucional/a-secretaria> (Acesso em 05/05/2014).
83
São Paulo, reforçando, assim, a necessidade da comunidade aprendente: ações de
formação com trabalhos coletivos, na prática, junto à comunidade escolar.
Como sua missão, a EFAP destaca que utiliza uma infraestrutura tecnológica
composta por ambientes virtuais de aprendizagem, ferramentas de colaboração
online e uma rede de videoconferências, a EFAP implementa e estrutura cursos com
o foco no aperfeiçoamento e no desenvolvimento profissional dos servidores da
SEE-SP31.
A infraestrutura instalada na sede da EFAP e nos ambientes de aprendizagem da
Rede do Saber, em cada uma das 91 DE, indica que a SEE-SP possui espaços
propícios para o desenvolvimento de diferentes ações de formação prevendo a
utilização das TDIC. Ao considerar ambientes virtuais de aprendizagem (AVA),
ferramentas de colaboração e uma rede de videoconferência (VC), destaca que o
uso das TDIC se dá de modo colaborativo, privilegiando, então, o que Menezes (s/d)
apresentou: o trabalho coletivo, interativo e na prática.
Para compreender as políticas que pautam a prática da EFAP, faz-se necessário,
então, apresentar os principais itens dos decretos que regem essa escola de
governo de modo a analisar as ações de formação ofertadas pela EFAP à luz das
políticas federais, estaduais e as que a regulamentam.
Decreto no 54.297/0932
Decreto de criação da EFAP que dispõe, dentre outros itens, que a EFAP:
oferecerá cursos e certificará o aproveitamento de seus participantes;
oferecerá as atividades de treinamento e aperfeiçoamento do Magistério, até
então desenvolvidas por outros órgãos pertencentes à estrutura da SEE-SP;
poderá organizar as atividades nas modalidades presencial e à distância;
poderá celebrar convênios com as universidades estaduais públicas e
privadas.
31
Texto disponível no canal “Quem somos”, em “Missão”, do sítio da EFAP, www.escoladeformacao.sp.gov.br. Disponível em <http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=4030> (Acesso em 08/05/2014).
32 Disponível em <http://governo-sp.jusbrasil.com.br/legislacao/231417/decreto-54297-09> (Acesso em 21/07/2014).
84
Além disso, destaca que a participação e o aproveitamento nos cursos de formação
serão obrigatórios para os candidatos a ingresso no Quadro do Magistério Público
da SEE-SP, nos termos da lei.
Decreto no 55.717/1033
Nesse decreto é disposta como se dá a organização da EFAP. No artigo 2º, dispõe
que são objetivos da EFAP I a formação continuada e o desenvolvimento
permanente dos integrantes do Quadro do Magistério (QM) e dos demais quadros
de pessoal da SEE-SP e o desenvolvimento de estudos e meios educacionais
voltados ao apoio da educação continuada dos quadros de pessoal da SEE-SP. Para
tanto, deve:
qualificar os profissionais da educação para o exercício do magistério e da
gestão do ensino, desenvolvendo estudos, planejamentos, programas,
avaliação e gerenciamento da execução de ações de formação,
aperfeiçoamento e educação continuada;
realizar cursos de formação compreendidos em concursos públicos e
processos seletivos de pessoal para a educação;
disponibilizar infraestrutura e tecnologias de ensino presencial e a distância
para os programas de formação e aperfeiçoamento dos profissionais da
educação;
reunir e disponibilizar acervos físicos e virtuais, livros e outros recursos para o
desenvolvimento profissional continuado de professores, especialistas da
educação básica e de seus formadores;
manter atualizada a agenda de eventos e oportunidades de desenvolvimento
profissional para os servidores da SEE-SP e divulgar informações a respeito;
promover o estabelecimento de parcerias e a celebração de convênios com
universidades e instituições congêneres para operacionalização das políticas
de formação e aperfeiçoamento do pessoal da SEE-SP.
33
Disponível em <http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-55717-19.04.2010.html> (Acesso em 21/07/2014).
85
Destaca-se a relevância dada às TDIC nesse decreto como meio para a realização
das ações de formação continuada, porque, compete à EFAP, de modo a promover a
formação e o aperfeiçoamento dos profissionais da SEE-SP, disponibilizar
infraestrutura e tecnologias para atividades presenciais e a distância, bem como
disponibilizar diferentes recursos para o desenvolvimento profissional dos
educadores,
No capítulo 4 desse decreto, é indicado que cabe ao Grupo de Programas de
Formação e Educação Continuada, a programação e a gestão da execução dos
cursos, sua avaliação e certificação e o provimento de materiais didáticos e de
infraestrutura de recursos adequados. Ainda nesse capítulo, é definido que cabe ao
Grupo de Recursos Didáticos e Tecnológicos de Educação a Distância, o
planejamento e a coordenação de estudos, pesquisas, criação e produção de
programas de educação a distância e pela gestão da infraestrutura de equipamentos
e demais recursos tecnológicos necessários, tendo como algumas atribuições as
seguintes:
elaborar projetos para uso pedagógico de novas tecnologias em programas
de formação e desenvolvimento profissional;
pesquisar, modelar e manter atualizadas as tecnologias de educação a
distância utilizadas na EFAP, nos seus diversos suportes, como textos,
vídeos, recursos digitalizados e recursos acessados online;
programar e providenciar a manutenção, evolução e adequação permanente
da infraestrutura de educação a distância para atender às necessidades da
SEE-SP;
definir a abordagem, o formato e o modelo de educação a distância de acordo
com a concepção pedagógica de cada programa de formação e
desenvolvimento profissional oferecido nessa modalidade;
formatar e produzir cursos e materiais para programas educacionais utilizando
diferentes mídias e tecnologias de educação a distância.
Conforme descrito no capítulo 4 desse decreto, as TDIC compõem a natureza de
atuação do Grupo de Recursos Didáticos e Tecnológicos de Educação a Distância
da EFAP. Cabe a esse grupo não só promover o uso das TDIC como meio de
86
realização das ações de formação, mas, também: promover ações de formação que
façam uso pedagógico das TDIC; pesquisar e proporcionar que os educadores da
rede estadual tenham acesso a tecnologias atuais; promover o uso de diferentes
mídias e tecnologias aos cursos ofertados. Assim, o educador poderá – enquanto
cursista da EFAP – apropriar-se das TDIC para aplicá-las em sua prática
pedagógica, bem como os materiais e as TDIC devem ser implementados em
consonância com a abordagem e com os objetivos das ações de formação.
Decreto no 56.460/1034
Decreto que aprova o regimento interno da EFAP. Na seção 1 desse decreto,
Diretrizes Constitutivas, destacam-se:
a metodologia, a prática de ensino e o domínio de conteúdos curriculares são
diretrizes orientadoras da organização, do planejamento e da programação da
formação continuada dos professores do Estado de São Paulo;
as melhores práticas educacionais identificadas na rede escolar estadual
serão estudadas, sistematizadas e difundidas por publicações e programas
de formação continuada da EFAP;
a pesquisa, a divulgação, a formação e o incentivo ao uso das tecnologias de
informação e comunicação como suporte ao processo de ensino e de
aprendizagem, são bases para a formação continuada do Quadro do
Magistério da rede estadual de ensino.
Nesse trecho do decreto, fica clara a relevância da formação continuada voltada ao
Currículo do Estado de São Paulo, de modo a proporcionar aos educadores o
domínio das diretrizes curriculares estaduais e, principalmente, destaca-se o
incentivo ao uso das TDIC como suporte ao processo de ensino e de aprendizagem
e que devem estar presentes como uma das bases para a formação continuada.
Na seção 2, dos Órgãos Colegiados, destaca-se o Conselho de Cenários
Educacionais que é a constituição de um fórum de debates sobre as perspectivas da
educação, com o objetivo de subsidiar a EFAP e a SEE-SP na formulação de
34
Disponível em <http://governo-sp.jusbrasil.com.br/legislacao/1025908/decreto-56460-10> (Acesso em 21/07/2014).
87
políticas públicas e na indicação das melhores práticas educacionais para formação
e aperfeiçoamento dos integrantes dos quadros funcionais da SEE-SP.
No artigo 9o da seção IV destacam-se os tipos de ações de formação a serem
ofertadas pela EFAP:
cursos de formação para ingressantes como etapa eliminatória dos processos
seletivos conduzidos pela SEE-SP a todos os quadros funcionais da pasta;
cursos de aperfeiçoamento, de atualização e de especialização para o Quadro
do Magistério (QM), visando o desenvolvimento de competências e
habilidades requeridas ao desempenho da função;
cursos complementares de educação continuada, permanente e em serviço
de gestão da educação para o Quadro de Apoio Escolar (QAE) e Quadro da
Secretaria da Educação (QSE);
Orientações técnicas e outras ações de formação em aspectos específicos,
para melhoria do desempenho e implementação de novas atividades e
conceitos em educação e gestão da SEE-SP.
No artigo 10o da seção IV define-se que os programas e cursos desenvolvidos pela
SEE-SP poderão ser presenciais ou à distância: “entende-se por curso presencial, o
que ocorre inteiramente com a presença dos participantes e do professor em local
específico; [...] Entende-se por cursos à distância, os que ocorrem, no todo ou em
parte, em ambientes virtuais de aprendizagem”.
Nesse artigo, é definido que:
Cursos presenciais são os que ocorrem com a presença dos participantes e
do professor em local específico. Considerado esse conceito, nesse estudo,
as atividades por meio de videoconferência serão consideradas presenciais,
com uso das TDIC para sua realização, visto que cursistas estão
presencialmente em determinado local, com a presença ou não de um
facilitador local e o professor também está presencialmente em local
específico, mesmo que seja gerando a videoconferência a vários ambientes
de uma só vez.
88
Cursos a distância são os realizados total ou parcialmente por meio de
ambientes virtuais de aprendizagem.
De modo avaliar os dados gerenciais das ações de formação, para esse estudo,
essa categoria foi dividida em:
A distância com colaboração: quando inteiramente por meio do AVA-EFAP,
com mediação de um professor tutor;
A distância autoinstrucional: quando não há colaboração;
Híbrido: diferentes combinações da carga horária da ação com AVA e
atividades presenciais.
Diante desse cenário, quanto às legislações que regem a EFAP, é possível verificar
que a EFAP:
É a responsável por ofertar ações de formação continuada (atualização,
aperfeiçoamento, especialização) a todos os servidores da SEE-SP, inclusive
os provenientes de concursos de ingresso na SEE-SP;
Pode ofertar ações de formação continuada em parceria com universidades
e/ou instituições;
Usa TDIC como meios de realização de cursos e/ou como recursos
pedagógicos. Nesse sentido, é importante destacar que não foi localizada
nesses documentos a orientação de que as TDIC devam constituir parte do
currículo de determinadas ações de formação.
Assim, considerados os decretos que regem a EFAP, identifica-se que se trata de
uma escola de governo que visa à formação de ingresso, à formação continuada e
de especialização, o aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissional dos
servidores da SEE-SP e faz uso das TDIC de modo a promover as ações de
formação continuada.
É nesse contexto que serão analisadas as atividades da EFAP, consideradas as
políticas públicas federais e estaduais de formação continuada de educadores e as
ações de formação ofertadas pela EFAP entre 2009 e 2013, conforme disposto em
89
seu sítio, <www.escoladeformacao.sp.gov.br>, no canal “Cursos encerrados” e
relacionadas no item a seguir.
4.5.1 Ações de formação da EFAP: de 2009 a 2013
Como locus de estudo de caso, para esta pesquisa serão consideradas as ações de
formação ofertadas pela EFAP entre 2009 e 2013 indicadas como encerradas em
seu sítio, de modo a ter um recorte específico e promover ao estudo análise de
dados gerenciais de ações já realizadas por essa escola de governo, com o intuito
de relacionar essas ofertas ao contexto da SEE-SP e às políticas públicas que as
pautam.
Para chegar a essa relação de ações, os sítios da SEE-SP e da EFAP foram
pesquisados. No sítio da SEE-SP não foi localizado o conjunto de ações ofertadas
pela EFAP. Já no sítio da EFAP, foi possível verificar que há diversas notícias sobre
as ações de formação ofertadas por esta escola. No entanto, a relação de ações
ofertadas e já encerradas consta em dois canais distintos:
No canal “Central de Serviços”, os participantes das ações de formação da
EFAP são informados de que há a disposição uma ferramenta de consulta ao
histórico de sua participação nas ações ofertadas pela EFAP, bem como,
quando aprovado, têm acesso ao certificado e podem realizar o download
e/ou salvar o documento. Nesse canal, estão relacionadas 80 (oitenta)35
ações de formação ofertadas e já concluídas disponíveis para consulta dos
participantes, porém, trata-se de uma listagem simples, sem informações
adicionais sobre as ações ou acesso à página específica dessas ações.
No canal “Cursos e Programas”, subitem “Cursos e Programa Encerrados”, foi
localizada outra relação de ações ofertadas, caracterizadas como encerradas
e com link específico para documento ou hotsite com as informações sobre
cada ação. Consta, nesse canal, um total de 71 ações realizadas pela EFAP e
já encerradas36.
35
Relação de ações de formação disponibilizadas no canal “Central de Serviços”, conforme consulta ao sítio da EFAP em 19/05/2014, disponível em <http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=4035>.
36 Relação de ações de formação disponibilizadas no canal “Cursos e Programas Encerrados”, conforme consulta ao sítio da EFAP em 19/05/2014, disponível em <http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=2971>.
90
Ao comparar as relações de ações de formação concluídas disponíveis nos canais
“Central de Serviços” e em “Cursos e Programas Encerrados”, é possível verificar
que as listagens diferem entre si, conforme Apêndice B do presente estudo. Desse
modo, não foi possível identificar o total de ações de formação ofertado pela EFAP
desde sua criação, em 2009, já que elas são distintas: há ações que constam num
canal e não constam no outro, e há nomes parecidos de ações que, pela
similaridade da nomenclatura, parecem ser as mesmas. Nesse sentido, como
análise inicial, seria recomendável que a EFAP disponibilizasse uma única relação
de ações de formação para promover a localização das ações ofertadas, e as
principais informações a respeito.
No entanto, para este estudo, tendo em vista a localização de duas relações
distintas de ações de formação ofertadas e já encerradas e pela possibilidade de
coleta de dados para análise documental, será considerada a relação de ações
realizadas entre 2009 e 2013 e já encerradas disponíveis no canal “Cursos e
Programas Encerrados”37. Os dados gerenciais das ações a serem mapeados e
analisados nesse estudo serão os disponíveis no regulamento38 – ou documento
similar – disponível na página e/ou no hotsite referente a cada ação conforme
endereço eletrônico informado no sítio da EFAP.
Ao consultar o hotsite de cada uma das ações relacionadas no canal “Cursos e
Programas Encerrados”, é possível identificar que muitas delas tiveram mais de uma
edição, outras foram compostas de diferentes cursos e algumas são caracterizadas
como programas. Outro dado identificado, é que o nome da ação difere em cada
canal, assim, será considerado o nome constante do regulamento ou documento
similar disponibilizado no hotsite da ação e, então, considerado neste estudo.
Após a primeira análise dos hotsites de cada uma das 71 ações disponíveis no canal
“Cursos e Programas Encerrados”, foi possível identificar um total de 125 ações de
formação ofertadas desde a criação da EFAP até 2013 e já encerradas, visto que, ao
37
Para fins deste estudo, foram considerados os dados públicos das ações ofertadas e encerradas, conforme relação de ações disponibilizada nesse canal em 19/05/2014 e documentos sobre cada ação coletados também nessa data no hotsite específico.
38 O regulamento trata de documento organizador de cada ação de formação, localizado na maioria dos hotsite das ações de formação ofertadas pela EFAP. Nesse documento, a EFAP dispõe sobre a apresentação, os objetivos, o público-alvo, as regras de inscrição, quantidade de vagas, a dinâmica de realização, e os critérios de participação e certificação.
91
acessar o link correspondente a cada uma das 71 ações, muitas delas são
compostas por mais de um curso ou edição, conforme tabela disposta no Apêndice
C39.
Com base nos dados coletados das 125 ações de formação ofertadas pela EFAP
entre 2009 e 2013, no capítulo a seguir as informações coletadas serão analisadas
consideradas as categorias de análise definidas no Capítulo 2, em diálogo com a
fundamentação teórica disposta no Capítulo 3 e à luz das políticas públicas e
regimento da EFAP analisados no presente capítulo.
4.6 Análise dos dados das ações de formação
Com base na relação dos dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de
formação ofertadas pela EFAP e já encerradas desde sua criação até o ano de 2013,
conforme lista disponível no canal “Cursos e Programas Encerrados”, do sítio da
EFAP, foi possível construir o panorama disposto neste capítulo referente a cada
categoria de análise, que, conforme descrito no Capítulo 2 do presente estudo, são
as seguintes:
o Ano de oferta
o Público-alvo;
o Oferta de vagas;
o Objetivos;
o Carga horária;
o Tipo (extensão/atualização/aperfeiçoamento, formação de tutores, pós-
graduação, curso para ingressantes);
o Modalidade;
o Evolução funcional;
o Parcerias com universidades;
o Como se dá o uso das TDIC.
Para tanto, cada dado gerencial coletado foi analisado de modo a servir de subsídio
para as discussões emergentes deste estudo que visa verificar se há convergência
39
A relação das 125 ações de formação e todos os dados coletados de cada curso/programa constam no Apêndice C deste estudo.
92
entre as a prática da EFAP e políticas públicas de formação continuada de
educadores e de levantar como se dá o uso das TDIC nessa escola de governo.
Ano de oferta
A EFAP foi criada em 2009 e regulamentada em 2010. Nesse contexto, das 125
ações localizadas como encerradas, nenhuma delas foi ofertada em 2009. No
Gráfico 1, abaixo, consta o total de ações ofertadas por ano desde a criação da
EFAP:
Gráfico 1 – Quantitativo de ações por ano de oferta
Fonte: elaborado pela autora.
Em 2010 foi localizada a oferta de 20 ações, com destaque para 15 cursos de pós-
graduação que compuseram o Programa REDEFOR, parceria da SEE-SP com as
universidades públicas paulistas: Universidade de São Paulo (USP), Universidade
Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp) e Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp).
93
O número de ações em 2011 e 2012, em comparação com os demais anos deu-se,
pelo que se pode inferir ao analisar a relação das 125 ações, pela oferta de ações de
formação voltadas para as disciplinas do Currículo do Estado de São Paulo, tais
como Programa REDEFOR e Programa Currículo e Prática Docente, conforme será
descrito mais especificamente nos itens a seguir. Indo, assim, ao encontro das
políticas vigentes da SEE-SP que reforçam que a EFAP tem de promover ações de
formação continuada voltadas para o Currículo do Estado de São Paulo, de modo a
subsidiar o QM para a prática pedagógica e para a gestão escolar no que se refere
ao Currículo vigente.
Público-alvo
Considerados os regulamentos das ações, a SEE-SP é constituída de três quadros
funcionais:
Quadro Magistério (QM), que engloba professores, diretores e vice-diretores
de escolas, professores coordenadores das escolas e dirigentes, supervisores
de ensino e professores coordenadores de núcleo pedagógico em exercício
nas DE;
Quadro da Secretaria da Educação (QSE), que concentra os profissionais
administrativos em exercício nas DE e nas coordenadorias que constituem a
SEE-SP;
Quadro de Apoio Escolar (QAE), que é composto dos secretários de escola,
agentes de organização escolar e gerentes de organização escolar.
Foi identificado que a maioria das 125 ações ofertadas até 2013, 17,6%, é
direcionada aos professores de educação básica (PEB) em exercício nas unidades
escolares da rede estadual de ensino, consideradas, inclusive, as ações ofertadas
aos professores mediadores escolares e comunitários (PMEC).
Conforme disposto a seguir na Tabela 2, os PEB puderam participar de 80 das 125
ações ofertadas entre 2009 e 2013:
94
Tabela 2 – Quantitativo de ações por público-alvo
Quadro
funcional
Cargo/Função Total de
ações
%
QM/QAE/QSE Para todos os cargos/funções dos três quadros. 6 4,8
QM Para todo o QM. 4 3,2
Específico a dois ou mais cargos/funções do QM, inclusive PEB. 30 24
Específico a dois ou mais cargos/funções do QM, excluído o
PEB.
20 16
Específico para PEB, PC e PCNP. 14 11,2
Específico para PEB. 22 17,6
Específico para PMEC. 4 3,2
Específico para diretor. 2 1,6
Específico para gestores escolares (diretor, vice-diretor e PC) 2 1,6
Específico para PCNP. 3 2,4
Específico para supervisor de ensino. 4 3,2
Específico para Dirigente. 1 0,8
QAE Específico para agentes de organização escolar (AOE). 2 1,6
Específico para gerentes de organização escolar (GOE). 2 1,6
QSE Específico para um ou mais cargos/funções do QSE. 6 4,8
Sem
informação
Ações em que não há informação sobre o público-alvo. 3 2,4
Totais 125 100
Fonte: elaborada pela autora.
Houve um total de 26 ações voltadas especificamente para os professores (PEB e
PMEC), 14 ações em que o PEB pôde realizar compondo público com o PC e PCNP,
30 ações em que o PEB era um dos profissionais que compunha o público-alvo,
além de outros servidores do QM. Além disso, observa-se o a quantidade de ações
que envolveu mais de um cargo ou função do QM: ao todo, foram 66 ações
direcionadas a, pelo menos, dois cargos diferentes do QM, inclusive 10 ações
voltadas para todos os quadros e/ou para todo o QM.
Assim, é possível identificar que do total de 125 ações, em 80 delas, o professor
pôde participar de 64% das ações ofertadas pela EFAP de sua criação até 2013,
enfatizando a promoção do desenvolvimento profissional dos educadores que estão
em sala de aula. Já os gestores das DE foram público-alvo de cinco cursos, 4%,
sendo quatro específicos para supervisores de ensino e um para dirigentes. Os
95
diretores de escolas tiveram dois cursos voltados especificamente para a sua prática
e dois cursos direcionados à equipe gestora como um todo (diretores, vice-diretores
e PC).
Nesse contexto, é possível identificar que embora haja uma prática efetiva de
formação dos PEB, compreendendo, 26 (20,8%) ações específicas para esse
público, voltadas para sua prática e para o Currículo do Estado de São Paulo, outras
5 (4%) ações foram dedicadas aos gestores e para a prática relativa à gestão
escolar, enfatizando a formação continuada de todo o magistério, intercalando ações
voltadas para a prática pedagógica em sala de aula, bem como ações dedicadas à
gestão escolar, compreendendo, então, toda a comunidade escolar, inclusive os
gestores em exercício nas DE.
Oferta de vagas
Na home do sítio da EFAP, destaca-se um total de mais de 300 mil servidores
participantes das ações desde sua criação. Em paralelo, ao analisar o hotsite e o
regulamento das ações, foram localizadas e contabilizadas pouco mais de 120 mil
vagas.
Os regulamentos apresentam dados detalhados do público-alvo a quem se dirige
aquela ação. No entanto, em alguns não há a especificação do total de vagas por
público: dos hotsites e documentos das 125 ações de formação ofertadas entre 2009
e 2013, não foi localizado o total de vagas de 34 ações de formação.
Dessas 34 ações sem a informação do total de vagas, 21 não tinham limite de
vagas: havia a informação de que eram direcionadas a todo o público-alvo daquela
ação. No entanto, sem a informação de quantos servidores compunham o total de
profissionais em exercício na SEE-SP conforme o público-alvo da ação. Além disso,
nos regulamentos de 13 ações não há a menção sobre o total de vagas, nem geral,
nem por público.
96
Ao considerar os dados das 91 ações em que a informação sobre o total de vagas
foi localizada, há um somatório de 121.929 vagas, conforme disposto na Tabela 3:
Tabela 3 – Total de vagas por público-alvo
Público-alvo Total de ações Total de vagas
Sem informação 72 93.025
QAE 2 4.727
PEB 9 19.330
PMEC 1 800
Diretores de escola 3 556
Supervisores de Ensino 3 450
PCNP 2 273
Total 9240
121.929
Fonte: elaborada pela autora.
Corroborando com o número de cursos voltados para os PEB, o maior número de
vagas ofertadas foi direcionado para os professores e há, também, destaque para as
mais de 4 mil vagas direcionadas exclusivamente ao QAE.
Relevante destacar que, além do total de vagas por público-alvo não ser descrito em
todos os regulamentos, bem como em alguns haver menção genérica de a ação ser
voltada para todos os profissionais em exercício em determinado público na SEE-SP,
mas sem a informação do total de profissionais, em nenhum hotsite foi localizada a
informação de total de inscritos. Pontualmente, foram localizadas listas nominais dos
inscritos, mas sem o quantitativo, ou, então, a informação de que as vagas foram
totalmente preenchidas e, novamente, sem quantitativo sobre o total de inscritos,
considerado o cargo ou a função de exercício. Desse modo, não foi possível aferir o
número de inscritos e a ocupação das vagas ofertadas.
Além disso, seja no sítio da EFAP, seja no hotsite das ações, não foi localizado o
total de concluintes, aprovados e reprovados nas ações encerradas. Seria também
relevante para este estudo, analisar um possível indicador que considerasse o total
de vagas, o total de inscritos, o total de concluintes e, então, o total de aprovados de
40
Das 91 ações, em uma delas foi localizado o total de vagas a diretor e o total de vagas a supervisor de ensino. Desse modo, ela foi contabilizada por duas vezes na Tabela 3: na linha referente a diretor e na linha referente a supervisor de ensino.
97
modo a ter mais subsídios para a análise referente à convergência das ofertas da
EFAP em relação às políticas que as pautam.
Objetivos
Conforme disposto no Apêndice C deste estudo, no regulamento de 47 ações não
foram localizados os objetivos gerais e/ou os específicos referentes àquela oferta.
Em 78 ações foram localizados os objetivos. De modo geral, são similares,
destacando a reflexão sobre a prática.
Para a análise dos objetivos, foi utilizada a ferramenta Wordle41, de modo a constituir
uma nuvem de palavras com os termos mais recorrentes nos objetivos das ações de
formação, conforme disposto a seguir na Figura 1:
Figura 1 – Nuvem de palavras: Objetivos das ações de formação
Fonte: elaborada pela autora.
Os seguintes termos tiveram destaque: formação, prática, pedagógica, reflexão,
atividades, estratégias, competências, conteúdos, aprendizagem. Reforça, então, a
proposta de as ações de formação serem voltadas para a reflexão sobre a prática,
conforme destacam Gatti e Barreto:
A expectativa é que novos modelos de formação continuada sejam gestados de modo que os quais orientem e apoiem o professor no desenvolvimento de uma postura crítico-reflexiva sobre sua ação docente e, ao mesmo tempo, deem condições para que ele possa construir conhecimentos e
41
Material desenvolvido pela autora por meio do <http://www.wordle.net>.
98
acumular um cabedal de recursos que lhe permitam desenvolver iniciativas para enfrentar seus desafios profissionais (GATTI e BARRETO, 2009, p. 227).
Nesse sentido, ao analisar as palavras mais citadas, destaca-se que os objetivos
das ações de formação ofertadas pela EFAP visaram, de modo geral, promover um
cabedal pedagógico, pautado na reflexão e ação sobre a prática dos educadores,
priorizando a implantação do Currículo estadual e de modo a promover subsídios
quanto a conteúdos e estratégias voltadas para a aprendizagem e o
desenvolvimento de competências.
Carga horária
Quanto à carga horária, foi possível localizar essa informação no regulamento de
120 das 125 ações consideradas para este estudo. A maioria – 82 (68%) – teve
duração menor que 360 horas. Os dados apontam que a maior parte (47,2%) das
ações de formação ofertadas é de curta duração. Porém, destaca-se o total (26,4%)
de ações de formação de educadores de pós-graduação lato sensu, conforme
disposto no Gráfico 2:
Gráfico 2 – Quantitativo de ações por carga horária
Fonte: elaborado pela autora.
99
Estes dados estão em convergência com as políticas que regem a EFAP,
assegurando a oferta de ações de formação de extensão, aperfeiçoamento, de pós-
graduação e a ingressantes. Reiterando que é possível identificar que o foco é
conferido a ações de extensão e de atualização, de 20 a 80 horas, totalizando 47,2%
das ações ofertadas e há, também, destaque para as ações de pós-graduação,
constituindo 26,4% das ações ofertadas e 18,4% de ações compostas de 240 a 300
horas.
Nesse sentido, ao consultar os dados provenientes da Prova Brasil 201142, destaca-
se que 83% dos professores de todo o Brasil que responderam ao questionário
realizaram alguma ação de formação continuada nos dois anos anteriores à
pesquisa e, destes, 44% consideraram as ações com mais de 80 horas mais
relevantes, conforme disposto na Figura 2:
Figura 2 – Carga horária mais relevante aos professores
Fonte: <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/professor> (Acesso em 08/10/2014).
Em paralelo, dos diretores que responderam ao questionário relativo à Prova Brasil
201143, 93% informaram ter participado de uma ação de formação continuada nos
dois anos anteriores à aplicação do questionário e, destes, 50% consideraram que
as ações com mais de 80 horas foram mais relevantes, conforme disposto na Figura
3:
42
Disponível em <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/professor> (Acesso em 08/10/2014). 43
Disponível em <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor> (Acesso em 08/10/2014).
100
Figura 3 – Carga horária mais relevante aos diretores
Fonte: <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor> (Acesso em 08/10/2014).
Desse modo, as ofertas da EFAP vão ao encontro das políticas que as pautam e,
também, aos anseios dos educadores que indicam a relevância de ações com mais
de 80 horas de carga horária e, também, destacam as de curta duração, entre 21 e
40 horas de carga horária.
Tipo
Em conformidade com os objetivos descritos nas políticas estaduais relativas à
regulamentação da EFAP e complementando a análise relativa à carga horária das
ações ofertadas, conforme disposto no Gráfico 3, a seguir, das 125 ações de
formação, a maioria, 82 (65,6%), é de atualização e aperfeiçoamento, 2 (1,6%) são
relativas ao ingresso na rede estadual de ensino e outras 33 (26,4%) são de
especialização, pós-graduação lato sensu, em parceria com universidades:
101
Gráfico 3 – Quantitativo de ações por tipo
Fonte: elaborado pela autora.
Foi identificado que o Programa de Formação de Tutores (PROFORT) refere-se à
formação de profissionais como pré-requisito para atuação como tutores nas ações
de formação continuada ofertadas pela EFAP.
Conforme localizado no hotsite das ações, os cursos de formação específica do
Concurso Público para PEB II constituem uma das etapas do concurso público para
ingresso no QM da SEE-SP, especificamente ao cargo de professor educação
básica (PEB) II. Compondo, após aprovação no concurso, o quadro de professores
que atuam na educação básica nas salas de aula entre o Ensino Fundamental (EF)
Anos Finais e o Ensino Médio (EM) e na Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Muito embora seja um destaque positivo o relevante total de ações ofertado, bem
como a gama de tipos de ações, Gatti e Barreto destacam que há a
[...] necessidade de um sistema orgânico que supere o caráter pontual, assistemático e fragmentado dos eventos de curta duração e que estabeleça uma vinculação entre a formação e a realidade das escolas de
102
educação básica, superando a distância que prevalece entre as agências formadoras, e os formadores que nelas atuam, e a realidade escolar (GATTI; BARRETO, 2009, p. 226).
Nesse sentido, Davis complementa que
Tudo que se diz respeito à formação continuada é definido em outras instâncias e/ou por níveis hierárquicos superiores do sistema de ensino. Sem considerar as especificidades dos professores e de seus locais de trabalho, tais propostas tendem a ser uniformes, no formato “tamanho único” e “unissex”, uma vez que a meta é atingir o conjunto de professores (DAVIS, 2011, p. 86).
Há de se destacar que foram localizadas 71 ações distintas (cursos ou programas)
ofertadas pela EFAP até 2013. Ao acessar o hotsite ou o regulamento de cada uma
delas, identificou-se a oferta de um total de 125 ações (incluindo novas edições de
um mesmo curso, ou vários cursos que compuseram determinado programa, por
exemplo). Assim, infere-se a ideia do caráter pontual das ofertas, e não foi localizada
nos documentos pesquisados a menção sobre articulação, continuidade ou diálogo
entre as 71 ações ofertadas.
Modalidade
Ao analisar os documentos das 125 ações de formação, foram localizadas 21
diferentes combinações de modalidades adotadas: desde cursos totalmente
presenciais 44 , perpassando ações híbridas – com atividades presenciais e a
distância – e cursos inteiramente a distância. Na Tabela 4, a seguir, estão dispostos
os totais de ação de formação por modalidade e a descrição do tipo de atividade ou
recurso utilizado conforme disposto em regulamento:
44
Conforme Decreto nº 56.460/10, no artigo 10 da seção IV, define-se que os programas e cursos desenvolvidos pela SEE-SP poderão ser presenciais ou a distância: cursos presenciais são os que ocorrem com a presença dos participantes e do professor em local específico. Considerado esse conceito, no presente estudo, as atividades por meio de videoconferência serão consideradas presenciais, com uso das TDIC para sua realização, visto que cursistas estão presencialmente em determinado local, com a presença ou não de um facilitador local e o professor também está presencialmente em local específico, mesmo que seja gerando a videoconferência a vários ambientes de uma só vez. Cursos a distância são os realizados total ou parcialmente por meio de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA).
103
Tabela 4 - Quantitativo de ações por modalidade
Modalidade
Total de
ações Recurso/tipo de atividade
Total de
ações
Total % Total %
Totalmente
a distância 49 39,2%
LMS/Prometeus 3 2,4
AVA-EFAP com tutoria 35 28
AVA-EFAP autoinstrucional 11 8,8
Híbrido 63 50,4%
AVA-EFAP com tutoria e encontros presenciais 12 9,6
AVA-EFAP com tutoria, encontros presenciais e
webconferência 1 0,8
AVA-EFAP com tutoria, encontros presenciais e VC 1 0,8
AVA-EFAP com tutoria e VC 3 2,4
AVA-EFAP com tutoria, VC e vivência 2 1,6
AVA-EFAP com tutoria e vivência 2 1,6
AVA-EFAP autoinstrucional e encontros presenciais 2 1,6
AVA-EFAP autoinstrucional, encontros presenciais e
vivência 1 0,8
AVA-EFAP autoinstrucional, VC e vivência 2 1,6
AVA do parceiro, encontros presenciais e prova 31 24,8
AVA do parceiro e encontros presenciais 5 4
AVA do parceiro e VC 1 0,8
Totalmente
Presencial
8 6,4%
Encontros presenciais 2 1,6
Encontros presenciais por VC 1 0,8
Encontros presenciais por VC, atividades em HTPC
e entrega de relatório 1 0,8
Encontros presenciais por VC, atividades em HTPC
e vivência em serviço 1 0,8%
Encontros presenciais por VC e vivência em serviço 2 1,6
Encontros presenciais e vivência em serviço 1 0,8
Informação não localizada 5 4
Total 125 100
Fonte: elaborada pela autora.
104
Relevante destacar que, das 125 ações ofertadas, 112 tiveram parte ou todo da
carga horária realizada a distância: 49 (39,2%) foram inteiramente a distância e 63
(50,4%) mesclaram atividades a distância com atividades presenciais.
Além disso, as ofertadas com apoio de ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
diferiram entre si nas ações autoinstrucionais – com atividades realizadas por meio
de estudos autônomos, sem interação e sem mediação – e nas ações com
mediação de tutor. Compondo uma gama ampla de tipos de composição de
modalidade das ações, cada uma sendo adequada, pelo que pôde ser verificado nos
regulamentos, aos objetivos de determinada ação, sem seguir um modelo único de
formato de curso pre-definido, mas, sim, um leque de formatos adequados a cada
ação formativa.
Outro ponto de destaque é o que indica que as ações ofertadas de modo híbrido, 63
delas, totalizam mais da metade das 125 ações consideradas neste estudo, ou seja,
50,4% das ações foram realizadas intercalando atividades presenciais com as a
distância. Promovendo, assim, a interação com professores tutores a distância e
presencialmente e, também, a interação com colegas que não necessariamente os
do seu contexto escolar ou da DE.
Destacam-se, também, as atividades presenciais em HTPC e as denominadas
vivências, caracterizadas em regulamento como atividades em serviço, privilegiando
ações de formação que contemplem, conforme Davis (2011), uma perspectiva
colaborativa, promovendo uma comunidade de aprendizagem: os educadores se
reúnem para estudar, fazer análise curricular, elaborar e realizar pesquisas e
avaliações internas, bem como refletem o que estão trabalhando no curso em
relação à sua prática, de modo a aplicar os conceitos e trazer sua prática à
formação.
Nessa perspectiva, na Prova Brasil 201145, 90% dos diretores responderam que
utilizam os conhecimentos desenvolvidos nas ações de formação continuada em sua
prática e 10% indicaram que utilizam eventualmente, conforme Figura 4:
45
Disponível em <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor> (Acesso em 08/10/2014).
105
Figura 4 – Utilização dos conhecimentos adquiridos: diretores
Fonte: <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor> (Acesso em 08/10/2014).
Conforme Figura 5, disposta a seguir, nesse mesmo questionário 85% dos
professores que participaram indicaram que utilizam os conhecimentos adquiridos
nas ações de formação continuada, 14% responderam que eventualmente utilizam e
1% declarou que quase nunca utiliza em sua prática o que trabalhou nas ações de
formação continuada:
Figura 5 – Utilização dos conhecimentos adquiridos: professores.
Fonte: <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/professor> (Acesso em 08/10/2014).
106
Assim, destaque-se a necessidade de articulação das ações de formação com a
prática dos educadores, estimulando o diálogo com especialistas e mediadores e,
por outro lado, considerando a reflexão sobre a prática e o diálogo com e entre a
própria comunidade escolar, conforme Davis (2011) destaca, promovendo uma
discussão rica acerca dos vários fatores da profissão docente, que, ao aumentar a
consciência sobre os aspectos críticos de sua prática, incentiva também a
experimentação didática, o uso de novas estratégias de ensino e a adoção de uma
organização mais eficiente de prática docente.
Evolução funcional
Além de destacar a necessidade de articulação das ações de formação com a
prática dos educadores, outro ponto fundamental é o plano de carreira docente, bem
como a valorização da trilha formativa do educador. De todas as 125 ações de
formação localizadas e consideradas neste estudo, 88,88% são válidas para
evolução funcional, conforme disposto a seguir:
o Ações sem emissão de certificado:
Formação de tutores: 5
Ingresso na rede estadual: 2
o Com emissão de certificado válido para evolução funcional: 111, ou
seja, 88,8% das ações de formação ofertadas.
Nesse sentido, Gatti e Barreto destacam que as
[...] políticas na direção de qualificar melhor a educação básica passam pela formação pré-serviço e continuada dos docentes, mas passam também pela renovação constante da motivação para o trabalho do ensino, pela satisfação com a remuneração e a carreira, o que implica a implementação de várias ações de gestão do pessoal do ensino de modo integrado (GATTI; BARRETO, 2009, p. 256).
Ao ofertar ações de formação continuada, certificar os que atingirem os critérios
definidos e valorizar as ações realizadas no plano da carreira docente, inclusive no
que se refere à remuneração; devido à pontuação adquirida pela realização dessas
ações, a EFAP apresenta outra convergência em relação às políticas voltadas para a
formação continuada de educadores. No entanto, Gatti e Barreto reiteram, também,
que
107
[...] a falta de uma política de sustentação dos processos de desenvolvimento profissional é agravada pelos excessos de algumas redes de ensino que, induzidas pela política de formação desencadeada pelo MEC e pelos recursos externos disponibilizados, oferecem uma profusão de programas concomitantes, gerando mais problemas que soluções. (GATTI; BARRETO, 2009, p. 212).
Assim, faz-se necessário destacar que a EFAP ofertou, pelo que foi localizado neste
estudo, 125 ações de 2009 a 2013, com destaque para o total de 300 mil servidores
que já participaram das ações conforme disposto em seu sítio. Por um lado, há uma
profusão de ofertas de ações de formação continuada, com a grande maioria válida
para evolução funcional, bem como voltada para a reflexão sobre a prática e, por
outro lado, não foi identificada uma trilha formativa e quais objetivos pautam, de
modo central e transversal, todas as ações ofertadas.
Parcerias com universidades
Em consonância com o Decreto nº 54.297/09, o qual destaca que a EFAP poderá
celebrar convênios com as universidades estaduais públicas e privadas, das 125
ações ofertadas entre 2009 e 2013 foram identificadas 33 (26,4%) ações
caracterizadas por serem de pós-graduação lato sensu e ofertadas em parceria com
universidades, conforme o total disposto na Tabela 5 a seguir e detalhado no
Apêndice C deste estudo:
Tabela 5 – Quantitativo de ações: pós-graduação
Universidade
parceira
Nome da ação Total de
ações
Carga
horária
Modalidade
UNESP Programa REDEFOR 10 364h Atividades a distância
por meio de AVA
(universidade/parceiro)
e encontros
presenciais
Unicamp Programa REDEFOR 10 364h
Universidade
Anhembi Morumbi
Gestão para o Sucesso
Escolar
1 390h
Universidade
Federal Fluminense
MBA Gestão Empreendedora
Educação (1ª Edição)
1 360h
USP Programa REDEFOR 11 364h
Fonte: elaborada pela autora.
108
Relevante destacar que, ao todo, conforme descrito no Apêndice C deste estudo, foi
identificado o total de 12.034 vagas ao conjunto dessas 33 ações, cerca de 10% do
total de vagas ofertadas pela EFAP, conforme disposto nos regulamentos das ações
consideradas para este estudo.
Outro ponto de destaque é o fato de todos os cursos de pós-graduação serem
realizados parte a distância, por meio de ambiente virtual de aprendizagem das
universidades ou de seus parceiros, e parte por encontros, atividades e provas
presenciais. Ao consultar o regulamento dessas ações, identifica-se a caracterização
dos encontros como momento de trocas entre pares a cerca da reflexão dos
conceitos trabalhados de modo relacionado à sua prática; em contrapartida, há
destaque para a mediação das atividades a distância ser realizada por professores
especialistas das universidades, estabelecendo um diálogo entre a rede estadual e
os acadêmicos e pesquisadores referência de cada área.
Como se dá o uso das TDIC
Das 125 ações de formação consideradas neste estudo, de duas delas não foi
localizado o hotsite e, então, possíveis TDIC utilizadas. Ao analisar os dados
coletados das 123 ações com hotsite e documentos específicos, foi identificado que
as TDIC são utilizadas como meio informacional, técnico e como meio para a
realização de atividades pedagógicas.
Foi verificado o uso das TDIC como meio informacional em todas as 123 ações de
formação realizadas que contavam, então, com hotsites contemplando URL
específica a cada ação de formação, com:
Canal notícias;
Canal com boletins em formato PDF direcionados às DE, escolas ou a um
público específico;
Canal “Fale Conosco” com link para tela de login para abertura eletrônica
de chamados com atendimento virtual;
Em algumas ações, canal com a relação de dúvidas frequentes com
respectivas respostas.
109
Link para o regulamento em formato PDF;
Link para o cronograma da ação em formato PDF ou na própria página do
hotsite;
Link e orientações de acesso a diferentes soluções técnicas.
Quanto às soluções técnico-operacionais, ao consultar cada um dos hotsites, é
possível verificar que são utilizados diversos recursos de modo a dar suporte às
ações de formação, tais como:
Nos hotsites de todas as ações de formação foi localizado link ou notícia
referente ao acesso a formulário de pesquisa de avaliação e/ou de perfil;
No hotsite de 54 ações de formação foi localizado link para ferramenta de
registro de presença;
Nos hotsites de todas as ações de formação foi localizado – por meio de
descrição em regulamento – que as inscrições foram realizadas por meio de
formulário eletrônico disponibilizado no próprio hotsite;
No sítio da EFAP, no canal “Cursos e Programas Encerrados”, foi localizada a
ferramenta “Histórico de Participações” que, conforme descrição e tutorial
disponível para consulta, trata de ferramenta na qual:
o Cursistas das ações encerradas consultam o histórico de sua
participação em uma ou mais ações ofertadas pela EFAP;
o Para as ações em que foi aprovado, consta disponível para download,
na própria ferramenta, o certificado;
o Ainda nesse canal, há a opção de consultar a autenticidade de
determinado certificado. Pelo que está descrito no site da EFAP, o
responsável pelos recursos humanos que recebe determinado
certificado para fins de evolução funcional pode consultar, por meio
dessa ferramenta, a autenticidade de determinado certificado fazendo
uso do código constante em cada documento.
Conforme descrito no item Modalidade, das 125 ações de formação ofertadas, três
delas foram inteiramente presenciais e sem uso de TDIC como meio para atividade
pedagógica, em cinco delas não foi localizada a informação de modalidade e em
todas as demais, ou seja, em 117 uma ou mais TDIC foram utilizadas como meio
110
para realização da atividade pedagógica. Em consonância com o que Prado e Silva
destacam:
[...] o processo de formação requer uma abordagem reflexiva do educador envolvendo a compreensão sobre a própria prática e a construção de novos referenciais baseados na interpretação articulada entre teorias e práticas. A concretização dos princípios norteadores dessa abordagem de formação também necessita dos recursos das tecnologias e mídias. Nesse caso, os ambientes virtuais não apenas viabilizam uma modalidade de ensino e aprendizagem que ocorre sem a presença física dos participantes de um curso, mas essencialmente pelo fato de constituírem novos espaços de interação, propiciando as diferentes formas de comunicação e de representação do conhecimento (Prado; Silva, 2009, p. 68).
Ainda nessa perspectiva, foi identificado o seguinte total de uso de cada uma das
TDIC, conforme disposto no regulamento das ações de formação (as ações que
combinaram o uso de mais de uma TDIC foram contabilizadas nas diversas
categorias abaixo relacionadas, por esse motivo, o total geral é maior que 125),
conforme disposto na Tabela 6:
Tabela 6 – TDIC como meio para a atividade pedagógica
Recurso utilizado Total de ações
VC 14
Webconferência 1
AVA-EFAP, LMS/Prometeus ou AVA parceiro (com tutoria/mediação) 96
AVA-EFAP (autoinstrucional) 16
Fonte: elaborada pela autora.
Há de se destacar o amplo uso das TDIC como suporte e meio de realização das
ações de formação presencial ou a distância da EFAP, indicando a possível
diminuição de necessidade de deslocamentos dos servidores para realizar as ações
de formação, evitando, assim, que tenham de se ausentar da escola ou da DE para
participar das ações. Além disso, ao incorporar as TDIC e atividades a distância, é
promovida, também, a troca entre os pares distantes geograficamente. Nesse
sentido, Prado e Silva (2009) destacam que
[...] a partir da socialização das análises contextualizadas é criada uma nova situação de aprendizagem na rede: aquela em que o conhecimento localizado de uma prática torna-se parte de um contexto maior e mais abrangente envolvendo os diversos contextos, ampliando com isso o conhecimento global e localizado (PRADO; SILVA, 2009, p. 69).
111
Assim, é possível verificar que, em um estado com as dimensões geográficas como
São Paulo, com um quadro funcional composto de mais de 240 mil servidores, as
TDIC são amplamente utilizadas, atingindo os servidores de todas as DE – seja por
meio de VC, aos 91 ambientes de aprendizagem – seja por meio de AVA –,
intercalando, conforme disposto anteriormente, atividades presenciais e, muitas
vezes, atividades práticas, visando a reflexão sobre a prática e a troca de
experiências e ideias nos ambientes virtuais.
Nesse sentido, é relevante destacar que o próprio uso das TDIC como meio para
realização de atividades das ações de formação continuada potencializam a
apropriação e o uso das TDIC pelos cursistas das ações. Podendo, assim, promover
o uso das TDIC na prática educadora dos profissionais da SEE-SP.
Além disso, assim como na pesquisa preliminar deste estudo, disposta no Capítulo
1, em que foi identificada a oferta de uma série de ações do MEC voltadas para as
TDIC nos hotsites das secretarias de educação das 27 unidades federativas
brasileiras – a EFAP ofertou ações voltadas para a apropriação das TDIC pelos
educadores. Conforme disposto no Apêndice C desse estudo, foi verificado, por
meio da análise dos objetivos das ações de formação, que nove delas (somadas as
diferentes edições de uma mesma ação, inclusive) têm as TDIC presentes em seus
objetivos, e duas delas são direcionadas à formação dos servidores para uso de um
sistema específico.
Assim, foi constituída a seguinte nuvem de palavras, conforme Figura 646 a seguir,
ao considerar o nome e os objetivos dessas nove ações de formação voltadas para
as TDIC:
46
Figura desenvolvida pela autora com uso do software Wordle <www.wordle.com>.
112
Figura 6 – Nuvem de palavras: TDIC presentes nos objetivos de ações de formação
Fonte: elaborada pela autora.
Ao analisar essa nuvem, verifica-se o destaque aos termos recursos, internet,
segurança, habilidades, atividades, desenvolver, educar, alunos. Propiciando, assim,
a compreensão de que se tratam de ações que visam promover ao educador a
apropriação das TDIC trabalhadas nos cursos para sua prática pedagógica e, em
uma ação específica, para os servidores se apropriarem de ferramenta de gestão de
recursos financeiros.
Muito embora todas as demais ações – que não essas nove que compreendem as
TDIC em seus objetivos, seja como apropriação das TDIC para a prática
pedagógica, seja como ações de formação para aprender a utilizar um aplicativo
específico –, há de se destacar o amplo uso das TDIC como suporte e meio de
realização das ações de formação da EFAP. Em um estado com as dimensões
geográficas como São Paulo, com um quadro funcional composto de mais de 240
mil servidores, as TDIC são amplamente utilizadas, atingindo os servidores de todas
as DE – seja por meio de VC, aos 91 ambientes de aprendizagem, – seja por meio
de AVA –, intercalando, conforme disposto anteriormente, atividades presenciais e,
muitas vezes, atividades práticas, considerada a reflexão durante o exercício dos
servidores e a troca de experiências e ideias nos ambientes virtuais.
113
Ao ofertar ações de formação que façam uso das TDIC como meio de realização das
atividades, a EFAP proporciona aos cursistas – educadores servidores da SEE-SP –
se apropriarem dessas tecnologias, permitindo, assim, que possam, na medida de
sua necessidade e objetivos, aplicá-las em sua prática. Franco (2009) destaca a
relevância de apropriação das TDIC, principalmente no que se refere à alfabetização
para o uso delas:
Alfabetização e a apropriação das TIC são fundamentais no processo de tomada de consciência do cenário mundial, assim como condições indispensáveis para a participação social desejada numa escala cada vez mais ampla. Se com a apropriação crítica e consciente das tecnologias é possível fazer uma transformação universal, integrar as tecnologias para alfabetizar é dar acesso universal a essa consciência, possibilitando a todos que, por ter mais acesso às informações, possam ter mais conhecimento com mais consciência. Com isso gerar mais intervenção crítica na realidade, mais transformação e desenvolvimento humano para todos (FRANCO, 2009, p. 201).
Nesse sentido, a EFAP demonstra ser um polo de referência de uso das TDIC para a
formação continuada de seus educadores, proporcionando, de modo transversal aos
objetivos pedagógicos de cada ação de formação, a apropriação das TDIC pelos
educadores.
Considerado o contexto e a análise dos dados coletados, no próximo item serão
destacados os pontos de convergência identificados na prática da EFAP em relação
às políticas públicas de formação continuada de educadores.
4.7 Principais pontos de convergência entre as políticas públicas e a
prática da EFAP de 2009 a 2013 à luz da análise dos dados das ações de
formação
Ao coletar e analisar os dados das 125 ações ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013,
conforme disposto no item 4.6, foi possível traçar uma série de convergências em
relação às políticas públicas voltadas para a formação continuada de educadores,
respondendo à problemática deste trabalho e aferindo: há, sim, convergência entre
os conceitos e práticas da EFAP em relação às políticas públicas que pautam esta
escola de governo.
114
Em conformidade com os objetivos geral e específicos deste estudo, nos itens a
seguir as políticas públicas analisadas, bem como a análise dos dados gerenciais,
serão retomadas, de modo a destacar quais são as relações da prática da EFAP do
Estado de São Paulo com as políticas públicas consideradas neste estudo e o uso
das TDIC nessas ofertas.
Teoria, prática e a carreira do educador
Na LDB, Título VI, há a indicação de que a formação dos profissionais da educação
deverá ser realizadas associando teoria e prática e com capacitação em serviço. No
PNE, de modo transversal, é destacada a promoção da formação continuada de
educadores de todos os níveis da educação básica, bem como que as ações de
formação articulem teoria e propostas pedagógicas à prática dos educadores. Na Lei
nº 6755, a formação continuada é entendida como essencial para a
profissionalização docente, devendo ser integrada ao cotidiano da escola e tendo de
considerar os diferentes saberes e práticas dos educadores, estimulando o ingresso,
a permanência e a progressão na carreira de educador. Nas políticas que regem a
EFAP, é definido que essa escola é a responsável por ofertar ações de formação
continuada (atualização, aperfeiçoamento, especialização) a todos os servidores da
SEE-SP, inclusive os provenientes de concursos de ingresso na SEE-SP.
Ao analisar os dados coletados, foi possível observar aderência da prática da EFAP
em relação a essas políticas, considerando que as ações privilegiam, em seus
objetivos, a articulação da teoria e prática, bem como a oferta de ações de formação
tanto de atualização e aperfeiçoamento, quanto de pós-graduação. Além disso,
destacam-se as ações de formação voltadas para os ingressantes na carreira
docente na SEE-SP e, também, o fato de 88,8% das ações de formação ofertadas
entre 2009 e 2013 serem válidas para evolução funcional.
TDIC
Ao retomar os pontos de destaque de análise documental das políticas públicas que
compuseram este estudo no que se refere às TDIC, tem-se que:
115
Na LDB, Título VI, na Lei nº 6755, Artigo 8º, no Decreto 54.297/09 – de
criação da EFAP – e no Decreto nº 56.460/10, destaca-se que a formação
continuada dos educadores poderá utilizar TDIC e poderá ser realizada
presencialmente ou a distância.
No PNE, nas metas 5, 7 e 14, por exemplo, há a indicação de que as TDIC
têm de ser trabalhadas nas formações inicial e continuada dos educadores de
modo que tenham conhecimento de novas tecnologias educacionais e
práticas pedagógicas inovadoras.
Na Meta 7 do PNE, há, também, algumas estratégias voltadas para as TDIC,
com destaque para: universalizar o acesso à rede mundial de computadores
em banda larga; prover recursos tecnológicos para utilização pedagógica nas
escolas; informatizar por completo a gestão das redes públicas.
Na Lei nº 6755, em seu artigo 3º, há destaque para que a formação dos
educadores promova a atualização técnico-metodológica dos profissionais da
educação inclusive no que se refere ao uso das TDIC nos processos
educativos. No Currículo do Estado de São Paulo, há o destaque para que as
tecnologias não sejam caracterizadas como fator de exclusão, havendo a
necessidade de que todos se apropriem desse aparato cultural e cabendo à
escola preparar os educandos para viver em uma sociedade da informação,
considerando-se, para tanto, a promoção da alfabetização tecnológica.
Em paralelo, nos documentos que regem a EFAP, as TDIC são destacadas em
vários excertos. Entre eles:
no Decreto nº 55.717/10, a definição de que a EFAP deve disponibilizar
infraestrutura e tecnologias de ensino presencial e a distância para as ações
de formação; deve planejar e coordenar estudos, pesquisas, criação e
produção de programas de educação a distância, bem como gerir a
infraestrutura e demais recursos tecnológicos;
no Decreto nº 56.460/10 há a definição de que a EFAP deve, enquanto uma
de suas diretrizes constitutivas, incentivar o uso das TDIC como suporte ao
processo de ensino e de aprendizagem.
116
Esse é mais um ponto de convergência entre as políticas públicas e os conceitos e
práticas da EFAP de 2009 a 2013. Das 125 ações localizadas e consideradas neste
estudo, foi identificado o uso de TDIC em 123, perpassando o uso das tecnologias
de modo informacional, como suporte técnico e ou de gestão da ação, bem como
meio para realização dos cursos. Além disso, em sete ações as TDIC foram
identificadas enquanto objetivo de determinada ação, para que sejam incorporadas à
prática pedagógica, destacando a EFAP como uma referência quanto ao uso das
TDIC para a promoção das ações de formação e, também, promovendo o acesso e
a apropriação das TDIC por parte dos educadores para sua prática.
Pós-graduação
No PNE, nas metas 1, 14, 16, 18, e nos artigos 3º e 8º da Lei nº 6755, há a ênfase
para a promoção de ações de formação continuada em nível de pós-graduação, bem
como a oferta de ações por parte de instituições públicas de ensino superior, de
forma orgânica e articulada às políticas publicadas de formação continuada. No
Decreto nº 54.297/09, de criação da EFAP, e no Decreto nº 55.717/10, de
regulamentação da EFAP, é disposto que a EFAP poderá celebrar convênios com as
universidades públicas e privadas para a oferta das ações de formação. Com base
neste estudo, foram identificadas 33 ações ofertadas de 2009 a 2013 realizadas pela
EFAP em parceria com universidades públicas e privadas, totalizando pouco mais de
26% das ações ofertadas pela EFAP entre 2009 e 2013, ratificando a relevância da
parceria da EFAP junto às universidade, de modo a promover a formação continuada
articulada à pesquisa de cada área.
Gestores escolares
Na Meta 19 do PNE e no Decreto nº 55.717/10, referente à organização da EFAP, há
o destaque para o desenvolvimento de formação de diretores e gestores escolares.
No Currículo do Estado de São Paulo, é apresentado o conceito da escola que
aprende, enfatizando, ainda, a necessidade de estabelecimento de uma comunidade
aprendente e a responsabilidade da equipe gestora como formadora de professores
117
e a responsabilidade dos docentes, entre si e com o grupo gestor, na
problematização e na significação dos conhecimentos sobre sua prática.
Conforme análise dos dados coletados das 125 ações de formação ofertadas entre
2009 e 2013, pôde-se identificar que, além das ações de formação direcionadas a
todo ou a parte do QM, doze ações foram específicas a gestores escolares,
compreendendo diretores, vice-diretores, supervisores de ensino, dirigentes, PCNP
e PC, enfatizando a oferta de ações específica a esse público, de modo a promover
ações que priorizem a articulação de conceitos e práticas relativos à gestão escolar.
Além desses pontos principais, é relevante destacar que, no artigo 9º da seção IV,
há a definição de que a EFAP deverá ofertar ações de formação para ingressantes,
cursos de aperfeiçoamento, de atualização e de especialização e cursos
complementares de educação continuada. Toda essa gama de ações de formação
foi identificada conforme descrito no item 4.6 do presente estudo, corroborando a
convergência entre a prática da EFAP e as políticas que regem essa escola de
governo.
De modo a traçar como se deu a trajetória dessa pesquisa e retomar os principais
conceitos e contribuições desse estudo, no capítulo a seguir, Considerações, que
conclui esta pesquisa, serão apresentadas as principais conclusões do presente
estudo, bem como novas indagações provenientes da análise das políticas e dos
dados coletados.
118
CONSIDERAÇÕES
O objetivo desse capítulo final é o de recuperar a trajetória dessa dissertação: desde
o levantamento das políticas públicas de formação de educadores, perpassando os
conceitos que subsidiaram este estudo, e finalizando com a análise de um estudo de
caso de escola de governo no que se refere às ações de formação ofertadas,
especificamente, entre 2009 e 2013 no âmbito da EFAP, da SEE-SP.
No entanto, é oportuno destacar o motivo do capítulo ser denominado
Considerações e não Conclusões. No Houaiss, o termo conclusão é definido como:
1 ato ou efeito de concluir; acabamento, arremate <c. de uma reforma> 2 encerramento, fim <c. dos trabalhos> 3 proposição a que se chega ao final de um raciocínio; dedução 4 ensinamento que se extrai de um texto ou fato; moral 5 acerto definitivo de um contrato, negócio etc. (HOUAISS, 2011, p.
216).
O termo consideração é definido como:
1 respeito ou estima por algo ou alguém; deferência 2 reflexão, observação <vamos ouvir suas c.> 3 exame atento de algo ou alguém <tema que exige
c.> (HOUAISS, 2011, p. 224).
Ao término deste estudo, conclui-se uma etapa, a etapa de mestranda, a etapa
acadêmica, mas são abertas diversas outras portas e inquietudes. Assim, este
estudo não se encerra em si mesmo, longe de ser um fim, uma dedução, o término
de um raciocínio. Ele é caracterizado como uma reflexão a partir de uma
observação, um exame atento de um tema que possibilitou desvendar um problema
e, ao mesmo tempo, incutiu tantos outros a serem continuadamente revelados.
Desse modo, ficam aqui considerações, contribuições acerca da temática. Todas
elas datadas e contextualizadas, advindas de uma problemática que inquietava a
pesquisadora e que, agora, deixa essas reflexões para serem continuadas,
retrabalhadas, ressignificadas.
Sob essa ótica, com vistas a recuperar os aspectos que sobressaíram do conjunto
de dados analisados, serão discutidas nesse capítulo final as possíveis contribuições
119
dos achados desse estudo ao campo sobre a formação continuada de educadores
por meio de escolas de governos e o uso de TDIC nessas ações.
O presente estudo buscou responder:
Há convergência entre as políticas públicas nacionais de formação continuada
de educadores e os conceitos e práticas do Estado de São Paulo e qual o
papel das TDIC?
Por meio de uma pesquisa qualitativa, de análise documental, propôs-se, enquanto
objetivo geral, a analisar as políticas públicas de formação continuada e as ações de
formação ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013 e identificou-se que, sim, há
convergência entre a prática da EFAP e as políticas públicas que a fundamentam.
Quanto aos objetivos específicos, por meio de análise documental, foi possível
identificar as diretrizes para a formação continuada de educadores e referências
sobre o uso das TDIC nas políticas analisadas, bem como identificar os conceitos e
políticas que regem a EFAP. Além da análise documental das políticas, foi realizada
a localização e o mapeamento das ações ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013 e,
com base em análise documental dos regulamentos das ações, foram identificados e
analisados os dados gerenciais das ações e o emprego das TDIC nessas práticas.
Com isso, pôde-se identificar que a EFAP é uma escola de governo que pode ser
considerada como de referência quanto a colocar em prática as políticas públicas de
formação continuada de educadores: implementa ações de formação de extensão,
aperfeiçoamento e pós-graduação; atinge todos os seus quadros funcionais,
inclusive os ingressantes; faz uso das TDIC para atingir os mais de 240 mil
profissionais distribuídos em todo o estado; realiza ações presencias e a distância,
privilegiando ações que relacionem a teoria e a prática.
Conclui-se, então, que os conceitos e práticas da EFAP são correspondentes e
convergentes em relação às políticas que regem a EFAP, bem como às políticas
nacionais de formação de educadores e a prática da EFAP emprega as TDIC como
120
meio para realização das ações de formação e promove, também, a apropriação das
TDIC pelos educadores, tanto cursistas quanto em sua prática pedagógica.
No entanto, vale destacar que além das questões pedagógicas e de soluções
tecnológicas, a oferta de ações de formação aos servidores da educação por meio
de uma escola de governo caracteriza-se como implementação de políticas públicas
e é pautada por planejamento, definição de objetivos, sujeitos e instituições
alinhados com os fluxos e processos para que as ações sejam implementadas:
A dimensão da política das políticas públicas remete aos momentos de formulação e, sobretudo, às decisões iniciais, mas não somente àquelas referidas aos conteúdos materiais dos programas ou ao seu desenho. Seu processo de implementação também repousa em orientações e preferências, envolvendo cálculos estratégicos, escolhas e decisões por parte dos agentes que o conduzem e o implementam. [...] É possível identificar, em cada política ou programas, sua estratégia de implementação, constituída primordialmente por decisões acerca de características ou dimensões de processo, tais como a dimensão temporal; os atores estratégicos a serem mobilizado, nos diferentes estágios, para apoiar a implementação do programa; os subprocessos e estágios pelos quais se desenvolverá a implementação etc. (DRAIBE, 2001, p. 27).
Nesse sentido, ao analisar os dados gerenciais e as informações disponibilizadas no
sítio da EFAP, não foram localizadas algumas informações que poderiam servir de
subsídio quanto ao que se pretende com a oferta das ações de formação da EFAP,
conforme descrito nas contribuições dispostas a seguir.
Planejamento da oferta de formação continuada
Ao pesquisar o sítio da EFAP e os dados das ações de formação presentes em
regulamentos e hotsite, não foi localizada a definição de formação continuada para
essa escola de governo, assim como não foi localizado o objetivo geral de se
promover ações de formação.
Além disso, foi identificada uma gama de ações de formação ofertadas e sem
aparente inter-relação e/ou articulação entre si, denotando a oferta de ações de
formação pontuais, sem um caráter de continuidade. Gatti e Barreto destacam que
[...] é preciso que os efeitos positivos, que ocorrem geralmente durante o processo de desenvolvimento da capacitação, sejam efetivamente apropriados e incorporados à prática docente. Para isso, sabemos, há necessidade de continuidade nessas políticas, e não as interrupções
121
sucessivas nessas iniciativas como temos assistido ao longo dos últimos 20 anos (GATTI; BARRETO, 2009, p. 224).
Seria, então, importante o registro, de modo público, de quais são as expectativas da
EFAP em relação às ofertas de ações de formação, quais são as possíveis trilhas
formativas dos educadores para seu desenvolvimento profissional, como se deu a
definição de que aquelas ações são relevantes à prática dos profissionais.
Conforme destacado por Sacristán (1995), quais foram as decisões prévias acerca,
como se vinculam a forma com a vida interna desses espaços formativos e os
conteúdos de ensino com o mundo exterior e, principalmente, com a prática
educativa dos educadores, as práticas de avaliação, a reflexão acerca da própria
ação? Enfim, como se dá o planejamento e a oferta das ações de formação da EFAP
em função dos objetivos da SEE-SP e como elas estão articuladas entre si e em
relação à prática dos educadores, caracterizando assim qual o currículo da formação
continuada dos educadores da SEE-SP.
Nesse sentido, neste estudo, não foi possível identificar as respostas às questões
destacadas por Tyler (1978), tais como: quais as finalidades da formação
continuada? Como são selecionadas e definidas as situações de aprendizagem para
alcançar estas finalidades? Como podem ser organizadas as situações de
aprendizagem para uma formação continuada eficaz? Como se pode avaliar a
eficácia das experiências de aprendizagem?
Nesse âmbito, pôde ser observado, também, que um conjunto significativo das
ações de formação ofertado pela EFAP é relacionado ao Currículo do Estado de São
Paulo articulado à prática dos educadores e, então, suscita uma série de outras
questões relevantes destacadas por Davis (2011) no decorrer do Capítulo 3 do
presente estudo e aqui retomadas: que currículo estadual é esse? O que o educador
tem que aprender? O que ele aprende na formação inicial? Qual o currículo da
formação inicial? Porque ele não teve contato com o currículo estadual na formação
inicial e precisa retomá-lo na formação continuada com tanta ênfase de modo
compensatório?
122
Assim, foi identificada a necessidade de se ter mais clareza quanto a como se deu e
se dá o planejamento das ações de formação da EFAP, como são pensadas e
definidas, em função do que e para que, destacando a formação continuada como
um processo contínuo, visando fortalecer a comunidade escolar e o aprimoramento
da qualidade da educação, consideradas as necessidades de todos os sujeitos
envolvidos nesse processo.
Execução e avaliação da oferta de formação continuada
Outro ponto de contribuição do presente estudo é quanto à sistematização,
execução e avaliação das ofertas de ações de formação. De 123 das 125 ações
consideradas nesse estudo foi localizado documento ou informações norteadoras,
com público-alvo, objetivos gerais e sucinta descrição.
No entanto, não fica claro no sítio da EFAP e nos hotsites das ações: quantas e
quais ações efetivamente foram ofertadas, já que as relações dos vários canais do
sítio da EFAP diferem; quantos servidores participaram de cada ação e foram
certificados; em quantas DE e escolas os concluintes estão em exercício, de modo a
se avaliar o possível impacto dessas ações de formação.
Além disso, quanto à avaliação da ação de formação, foi identificado que na maioria
dos hotsites das ações de formação ofertadas pela EFAP havia pesquisa de
avaliação do curso para que os participantes respondessem; no entanto, não foi
localizado em nenhum hotsite o relatório e/ou os dados provenientes dessas
avaliações.
Nesse sentido, é necessário compreender metodologias de avaliação de programas
e políticas públicas, considerados o planejamento e o resultado:
Avaliações ex ante precedem o início do programa, ocorrendo em geral durante as fases de sua preparação e formulação; também referidas como avaliações-diagnóstico, são realizadas para apoiar decisões finais da formulação, atendendo a um ou dois de seus objetivos:
produzir orientações, parâmetros e indicadores que se incorporem ao projeto, melhorando seu desenho e suas estratégias metodológicas e de implementação;
fixar um ponto de partida que permita comparações futuras (linha de base ou tempo zero).
123
As avaliações ex post são feitas concomitantemente ou após a realização do programa, também com duplo objetivo:
verificar os graus de eficiência e eficácia com que o programa está atendendo a seus objetivos;
avaliar a efetividade do programa, ou seja, seus resultados, impactos e efeitos (DRAIBE, 2001, p. 19).
Assim, é de fundamental importância considerar indicadores, externos e internos à
SEE-SP, inclusive junto à comunidade escolar. Com base nas avaliações dos
cursistas e nas avaliações externas e internas à SEE-SP, é possível à EFAP
mensurar – considerados todos os demais indicadores e variáveis – os possíveis
impactos das ações de formação na qualidade da educação estadual, objetivo
primevo da SEE-SP.
Gatti e Barreto destacam que “há a considerar, no que diz respeito à avaliação, a
responsabilidade inerente à formulação de políticas de formação continuada de
assegurar a avaliação da eficácia desses processos” (GATTI e BARRETO, 2009, p.
228).
Faz-se, então, necessário compreender como se dá a formação de professores em
larga escala, considerada a avaliação de sua eficácia:
São objetivos dessa natureza que fazem da pesquisa de avaliação de políticas públicas uma pesquisa interessada [...] já que também busca detectar obstáculos e propor medidas de correção e alteração de programas, visando à melhoria da qualidade do seu processo de implementação e do desempenho da política. [...] É comum e frequente que se queira saber, dos programas, se estes cumpriram seus objetivos. Na verdade, é mais do que isso: quer-se saber o quanto e com que qualidade seus objetivos foram cumpridos (DRAIBE, 2001, p. 18-19).
Davis (2011) vai ao encontro desses conceitos, ao depreender que
[...] reconhecer que as concepções, práticas e políticas de formação têm gradativamente evoluído não significa ausência de restrições, limitações e equívocos, nem que o impacto das ações de formação tenha obtido os resultados desejados (DAVIS, 2011, p. 115).
E complementa:
Diante disso, recorrer a avaliações externas para conhecer o impacto das ações de formação continuada pode ser uma alternativa viável para que as SE (secretarias de educação) consigam se situar quanto ao sucesso de suas iniciativas e quanto aos ajustes que nelas se fazem necessários (DAVIS, 2011, p.155).
124
Assim, como uma segunda contribuição, fica a recomendação para que haja dados
públicos de avaliação das ações de formação, relatórios periódicos de participantes
e resultados alcançados, bem como avaliação de possíveis impactos da formação
continuada dos educadores – consideradas as avaliações internas e externas à
SEE-SP –, tanto em relação à qualidade da educação quanto em relação ao
desenvolvimento profissional e à carreira do educador.
Acesso público às ações de formação
Outro ponto identificado durante a coleta dos dados das ações de formação foi o
acesso restrito aos cursistas às ações de formação. Como uma terceira contribuição,
descolada da temática do trabalho, mas não menos relevante, é quanto à sugestão
de que o acesso ao conteúdo ou ao acervo dos cursos seja público, reiterando a
responsabilidade do estado e dos governos de
[...] proverem as condições básicas de produção da existência humana como a educação [como] uma forma de devolver ao povo o benefício devido e que lhe é de direito e de promover a distribuição igualitária dos bens culturais produzidos pela humanidade, rompendo e minimizando as barreiras da divisão social (FRANCO, 2009, p. 173).
Desse modo, a realização das ações de formação, bem como a certificação aos
aprovados, se daria apenas no âmbito da SEE-SP, direcionada aos servidores da
SEE-SP – como já são realizadas as ações de formação conforme identificado no
decorrer deste estudo –, mas os conteúdos e as atividades objetivas seriam
públicos, promovendo a toda a população e, principalmente, a todos os educadores
o acesso a esses conteúdos e propostas, como objetos de aprendizagem ou como
subsídios para a prática pedagógica e de gestão escolar.
Para finalizar
As questões inerentes à temática deste estudo e suscitadas no decorrer da pesquisa
compuseram as contribuições aqui listadas. No entanto, o mais relevante foi
identificar que as políticas públicas de formação continuada de educadores estão
125
sendo colocadas em prática em uma escola de governo em prol de uma educação
de qualidade.
Além disso, de acordo com as premissas destacadas no Capítulo 1 do presente
estudo e em diálogo com os referenciais que fundamentaram este estudo, concluiu-
se que as TDIC estão cada vez mais sendo apropriadas não só como meio de
realização de ações de formação, mas, também, como aparato humano, direito de
todos, uma vez que as TDIC são utilizadas como meio para a democratização do
acesso à formação continuada de grande número de profissionais em exercício em
locais geograficamente afastados, integradas ao currículo da formação continuada
dos educadores e podem, então, ser apropriadas à prática pedagógica dos
profissionais da SEE-SP. Nesse sentido, Franco destaca que
Não se trata de desconsiderar as características de difusão, de instrução e instrumentação das TIC, mas, sim, de incorporar ao entendimento do significado de tecnologias as características pelas quais é possível reconhecê-las como instrumentos necessários à transformação social desejada e possível. Transformação essa que só se dá pelas ações resultantes da apropriação consciente dos bens culturais e da reflexão crítica sobre a realidade. E isso não se dá espontaneamente apenas com a disponibilização dos recursos. Ações políticas e educacionais são componentes intrínsecos, a nosso ver, de uma plataforma humanizadora em seu sentido mais amplo (FRANCO, 2009, p. 171).
Em consonância com esse conceito, Tedesco (2012) reitera que os desafios
educacionais atuais diferem dos do passado e tanto o papel quanto o lugar da
educação estão se modificado. Assim, é necessário termos esse ponto de partida
para compreender a natureza dos fenômenos que estamos vivendo, tanto os de
insatisfação, quanto os que podem estar indicando novas tendências e novas
alternativas válidas para enfrentarmos com sucesso os novos desafios apresentados
em nossa sociedade.
Ainda em relação às TDIC, ao considerá-las fruto do trabalho humano, destaca-se o
acesso dos educadores a essa tecnologia. Reiterando que, conforme Almeida
(2009), a luta para apropriar-se das tecnologias é um amplo espaço das políticas
educacionais e pôde-se observar nesse estudo que as TDIC estão amplamente
presente nas ofertas das ações de formação continuada.
126
Relevante destacar, também, que o uso de ambientes virtuais de aprendizagem,
tanto em ações de formação híbridas – que mesclam atividades presenciais no
contexto dos cursistas e atividades a distância com colegas de outras unidades
escolas e DE – quanto em ações inteiramente a distância, sugere que há a
promoção de formação no contexto da escola e do educador, já que o cursista pode,
a um só tempo, refletir sobre sua prática e trocar com seus pares, de sua
comunidade escolar, e, ainda, com colegas de outras DE e escolas e, também, com
os professores tutores. Assim, a formação continuada composta de atividades
realizadas de modo interativo por meio de AVA, além de permitir o não deslocamento
dos educadores cursistas das ações, promove a formação no contexto de atuação
do educador e da comunidade escolar. Destacando que a formação no contexto da
prática possibilita, conforme destaca Almeida, a "formação na ação" e a "reflexão
sobre a própria ação na ação":
a EAD proporciona condições peculiares para o desenvolvimento de programas de formação continuada e em serviço, uma vez que o profissional não se afasta de seu local de trabalho, podendo colocar em ação as novas práticas, concomitante e integrada com o andamento do curso, sendo orientado pelo formador e encontrando ressonância no grupo em formação para a reflexão conjunta (ALMEIDA, M., 2006, s/p.).
Além das questões inerentes às TDIC, foi identificado, também, ao longo deste
estudo, como se configuram as ações de formação continuada de uma escola de
governo. Em termos de concepção as ações de formação continuada ofertadas
pelas secretarias de educação são
[...] orientadas basicamente por duas perspectivas. A primeira delas, “individualizada”, centra-se, como o próprio nome sugere, na pessoa do professor, buscando valorizá-lo. Para tanto, uma de suas principais metas é suprir as lacunas deixadas pela formação inicial recebida, de modo a sanar dificuldades no domínio de conteúdos específicos, no manejo da prática pedagógica e no que concerne ao conhecimento de temáticas presentes na realidade das escolas […] a segunda perspectiva de formação continuada – a colaborativa (DAVIS, 2011, p. 154).
Esses aspectos foram identificados nos objetivos das ações de formação ofertadas
pela EFAP entre 2009 e 2014, com destaque às ações que privilegiaram a formação
dos educadores para a implementação do Currículo do Estado de São Paulo,
compondo uma série de análises convergentes entre a prática da EFAP e as
políticas públicas de formação continuada de educadores, bem como destacando
127
algumas fragilidades e suscitando novas questões a serem aprofundadas
oportunamente.
Nesse contexto, Gatti e Barreto afirmam que não há receitas para a proposição e
execução de ações de formação continuada a educadores e indicam que
[...] os ingredientes fundamentais estão dados: atenção ao contexto social e cultural do professor, condições de trabalho, valorização profissional e gestão com acento na participação democrática e nas responsabilidades das equipes dirigentes da administração central e intermediária, aos quais se poderia acrescentar o fator de políticas integradas e sustentáveis. As questões de maior relevância quanto à formação continuada de professores estão nos desdobramentos desses ingredientes (GATTI; BARRETO, 2009, p. 225).
Complementam, ainda, que são necessários a
[...] concepção e o desenvolvimento de programas de formação continuada que articulem de forma orgânica o aprofundamento no campo dos fundamentos políticos, sociais e pedagógicos da educação escolar, o domínio dos conteúdos das áreas de conhecimento e suas didáticas especiais, com temáticas relevantes e desafiadoras da realidade escolar, identificadas mediante um trabalho conjunto com os sistemas de ensino e seus professores (GATTI; BARRETO, 2009, p. 227).
Davis (2011) reitera que todas as dimensões inerentes à formação continuada de
educadores – desenvolvimento profissional e pessoal; carreira e valorização dos
educadores; comunidade escolar; gestão escolar; contextos intrínsecos a todos os
sujeitos (educadores, alunos, família) – precisam ser consideradas de modo
integrado
[...] para que professores e alunos possam aprender continuamente nas escolas, com contentamento e criatividade. Nessa ótica, a formação continuada deve permitir que se viva, na profissão, uma experiência prazerosa, valorizada por permitir tanto desvendar novas formas de ser, pensar e sentir como a construção de projetos coletivos éticos para o mundo em que se vive (DAVIS, 2011, p. 85).
Por fim, o sentido ético e a dimensão política do trabalho do educador constituem os
pilares da identidade desses sujeitos – acreditar no projeto da educação e acreditar
na capacidade dos educandos –, constituindo, assim, a base da proposição das
ações de formação continuada de educadores e consideradas suas três dimensões
(ALMEIDA, F.; COSTA, 2011), a política, a pedagógica e a tecnológica.
128
É nesse cenário, que, após dois anos, este estudo chega a seu momento final, mas
suscita uma série de outras questões para que ele seja só o início de tantas outras
trajetórias.
129
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APÊNDICE A – FORMAÇÃO CONTINUADA DE EDUCADORES NAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO DAS UNIDADES FEDERATIVAS
BRASILEIRAS
Tabela 7 – Sistematização e divulgação das ações de formação continuada de educadores das redes estaduais por unidade federativa
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Acre47
Não localizado.
Links para as seguintes ações de formação continuada:
Formação pela Escola (FNDE);
Proinfo (MEC);
Mídias na Educação (MEC).
Alagoas48
Não localizado.
No canal referente à estrutura dessa pasta, foi localizada a Gerência de Apoio à Formação Continuada, vinculada à Diretoria de Apoio Pedagógico às Escolas. No canal sobre a secretaria, foi localizada a divulgação do Programa Líderes Educacionais, com oferta de processo seletivo para cursos nos Estados Unidos. No canal “Programas e Projetos”, foram localizados links para as seguintes ações do MEC:
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II;
Programa de Formação Continuada de Professores dos anos/series iniciais do Ensino Fundamental - Pro Letramento;
Programa Nacional do Livro Didático – PNLD;
Programa Escola Aberta;
Proinfantil;
Profuncionário (MEC);
Formação pela escola (FNDE).
47
Disponível em <www.see.ac.gov.br/>e em <http://www.rondonia.ro.gov.br/seduc/> (Acessos em 28/05/2014). 48
Disponível em <http://www.educacao.al.gov.br/> (Acesso em 03/06/2014).
134
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Amapá49
CRH - Coordenadoria de Recursos Humanos:
Compete promover estudos para a definição de Políticas de Recursos Humanos para programar, coordenar, orientar, monitorar e avaliar os Planos, Programas e Projetos, voltados para a formação inicial, continuada e capacitação para a gestão escolar dos profissionais que trabalham na educação, com intuito de habilitar, aperfeiçoar e certificar, assim como, atendimento ao servidor que necessita de apoio psicossocial, em articulação com a Escola de Administração do Amapá – EAP, Secretaria de Estado de Administração - SEAD e demais instituições públicas e particulares.
Setores Subordinados:
NUFOC - Núcleo de Formação Continuada;
NUCGES - Núcleo de Capacitação para Gestão Escolar.
Não localizada divulgação e/ou relação de ações de formação ofertadas aos servidores da educação.
Amazonas50
Centro de Formação Profissional Padre José Anchieta (CEPAN):
Visa o aprimoramento dos profissionais da área de educação. Seu objetivo principal é coordenar o processo de definição, implementação, execução e avaliação das políticas de formação inicial e continuada para profissionais da educação e demais servidores. Sua finalidade é desenvolver a política de formação inicial e continuada a todos os docentes e não docentes que atuam na rede estadual de ensino público do Amazonas na perspectiva de uma atualização permanente, a fim de qualificá-los para o exercício das práticas educativas em suas diferentes dimensões (política, pedagógica e administrativa) e segmentos do ensino da educação básica, pautada no domínio das competências e habilidades definidas nas diretrizes curriculares para a educação básica.
Ações divulgadas na página inicial do sítio:
Programa de pós-graduação para educadores;
Ações de formação ofertadas pela Secretaria de Estado de Administração e Gestão: nenhum voltado à prática pedagógico e/ou gestão escolar
51.
Ações relacionadas na página do CEPAN: Formação pela Escola, Progestão Online, Mídias na Educação (MEC), Proinfo (MEC), Pró-Letramento, TV Escola (MEC), Escola de Gestores, Gestar II, Profuncionário, Salto para o futuro (TV Escola/MEC), Bolsa Família, Plataforma Freire, Mídias na Educação (MEC), Mídias Aplicadas à Educação (MEC), Projetos de Linguagens e Códigos, curso Especialização em Ensino Religioso Escolar, Notebook Meu Companheiro.
49
Disponível em <http://www.seed.ap.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 50
Disponível em <http://www.seduc.am.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 51
Disponível em <http://servicos.sead.am.gov.br/sides/?menu=cronograma> (Acesso em 28/05/2014).
135
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Bahia52
Instituto Anísio Teixeira (IAT):
Tem por finalidade planejar e coordenar estudos e projetos referentes a ensino, pesquisa, experimentações educacionais e qualificação de recursos humanos na área de educação. Coordena a oferta de cursos de licenciatura (formação inicial) e cursos de pós-graduação (mestrado e especialização), bem como, promove a formação continuada em nível de aperfeiçoamento (acima de 120 horas), extensão (60 a 80 horas) e cursos e eventos de curta duração (até 40 horas), como a realização de oficinas, seminários, congressos, colóquios, conferências e videoconferências para professores e demais profissionais da rede pública de ensino.
As seguintes ações de formação continuada foram localizadas com inscrições abertas e/ou em andamento:
Redes de aprendizagem;
Tecnologias na educação;
Elaboração de projetos;
Produção de vídeos educativos;
Produção de vídeos educativos;
Educação digital Linux;
Ensinando e aprendendo com TIC’s;
Elaboração de projetos.
Foram localizadas mais de 130 ações de formação continuada homologadas e ofertadas entre novembro de 2012 e maio de 2014.
Foram localizados cinco cursos de formação continuada de 120h em parceria com os municípios para os educadores das redes municipais e estaduais, são eles: Geografia, História, Educação Física, Ciências da Natureza e Currículo e Avaliação.
Ceará53
Conforme organograma da pasta, na Coordenadoria de Desenvolvimento da Escola e da Aprendizagem há a Célula de Formação de Docente.
Não localizadas.
Distrito Federal
54
Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE):
Responsável por promover a formação continuada dos profissionais da Educação em consonância com as demandas da Rede Pública de ensino do DF, contribuindo para a educação de qualidade social e a valorização profissional dos educadores.
A EAPE oferta uma série de ações de formação, tais como as seguintes localizadas e divulgadas entre abril e maio de 2014:
Afastamento remunerado para estudos;
Educando com Tecnologias – Proinfo Integrado (MEC);
Roda de Saberes;
Profuncionário (MEC);
Curso de Formação para os Conselhos Escolares.
52
Disponível em <www.sec.ba.gov.br> (Acesso em 03/06/2014). 53
Disponível em <http://portal.seduc.ce.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 54
Disponível em <http://www.se.df.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014).
136
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Espírito Santo
55
Gerência de Formação do Magistério (GEFOR):
É responsável por planejar, coordenar, executar, monitorar e avaliar as diferentes ações voltadas à formação inicial e continuada dos profissionais que atuam na rede de ensino da educação básica no ES.
No site há o relatório de ações de formação ofertadas em 2013, totalizando:
3 ações de formação continuada voltadas a diretores e pedagogos da rede;
15 ações de formação continuada direcionadas a professores;
2 ações de formação voltadas aos profissionais da educação e comunidade;
1 ação de formação voltada aos técnicos superintendentes.
Não foram localizadas divulgações/informações de ações de formação em andamento no ano de 2014.
Goiás56
Não localizado. Não localizada divulgação e/ou informações sobre ações de formação continuada a educadores.
Maranhão57
Não localizado.
Nas notícias da página inicial e no canal “Formação”, foram localizadas as seguintes ações de formação:
Formação para alinhamento de propostas pedagógicas;
Programa de correção de fluxo Se Liga e Acelera Brasil (Instituto Ayrton Senna);
Projeto de inclusão digital;
Curso de gestão escolar;
II Etapa da Formação Continuada;
Implementação do Projeto Ler e Escrever;
Encontro Regional do Programa e-Tec Brasil;
Encontro de formadores.
Mato Grosso
58
Não localizado.
Nas notícias de abril e maio de 2014 foram localizadas duas divulgações de ações de formação:
Encontro Formativo;
Formação para professores quilombolas.
55
Disponível em <http://www.educacao.es.gov.br/> (Acesso em 03/06/2014). 56
Disponível em <http://portal.seduc.go.gov.br/SitePages/home.aspx> (Acesso em 28/05/2014). 57
Disponível em <http://www.educacao.ma.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 58
Disponível em <http://www.seduc.mt.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014).
137
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Mato Grosso do Sul
59
Não localizado.
Nas notícias foram localizadas divulgações das seguintes ações de formação:
Formação de Professor Alfabetizador;
Divulgação de debates, seminários e encontros;
Diferentes etapas de formação continuada da secretaria;
Divulgação das ações ofertadas pela Escola de Governo estadual (não localizadas ações relativas às práticas pedagógicas e/ou específicas à formação continuada de educadores).
Minas Gerais60
MAGISTRA:
Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais. Tem como objetivo promover a formação e a capacitação de educadores, de gestores e demais profissionais da Secretaria Estadual de Educação (SEE), nas diversas áreas do conhecimento e em gestão pública e pedagógica. Visa ao fortalecimento da capacidade de implementação de políticas públicas de educação.
Em notícias foram localizadas as seguintes ações:
Progestão (MEC);
Capacitação de Professores de Língua Portuguesa e Matemática do 9º ano do ensino fundamental;
Encontro Simade/Educacenso 2014;
Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital;
Educação Científica: Educação não formal de Ciência e Tecnologia;
Curso de Atualização em Prevenção ao Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas.
Na página da MAGISTRA foram localizadas cerca de 30 ações de formação continuada com publicação datada de 2012.
Pará61
Não localizado.
Uma ação de formação localizada em destaque nas notícias da página de início do site: Plano de Formação Docente do Estado do Pará, junto à UFPA.
Uma ação de formação localizada na área do Professor/Servidor: Curso de Atualização – Espanhol.
59
Disponível em <http://www.sed.ms.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 60
Disponível em <http://www.educacao.mg.gov.br/> (Acesso em 03/06/2014). 61
Disponível em <http://www.seduc.pa.gov.br> (Acesso em 28/05/2014).
138
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Paraíba62
Não localizado.
Localizada a seguinte ação de formação na página inicial do sítio: Proinfo Integrado (MEC).
Localizadas as seguintes ações de formação na página relativa ao Núcleo de Educação a Distância:
I Encontro Estadual de Educação a Distância e TICs;
I Curso de Formação Sexualidade, Prevenção das DST/Aids e Hepatites Virais;
Mestrado Profissional em Artes (parceria com a UDESC).
Paraná63
Não localizado.
No canal destinado aos educadores, em “Formação”, há link para:
Universidade Aberta do Brasil (UAB);
Cursos online livres indicados pela SEED/PR;
e-Proinfo (MEC);
e-Escola (ambiente virtual de aprendizagem – Moodle – da SEED/PR);
Plataforma Freire (MEC).
Foram localizadas as seguintes ações de formação ofertadas pela pasta:
Aprendizagem com mobilidade;
Formação de brigadistas escolares;
Formação em ação;
Curso Gestão Escolar;
Legislação e Documentação Escolar;
Curso de Intervenção Pedagógica com Metodologias nas Salas de Recursos Multifuncionais.
Pernambuco64
Não localizado.
Não foram localizadas divulgações ou informações de ações de formação continuada ofertadas aos educadores.
Foi localizado que há o Sistema de Atualização de Formação e Habilitação do Professor, mas não foram localizadas informações a respeito.
62
Disponível em <http://www.paraiba.pb.gov.br/educacao > (Acesso em 28/05/2014). 63
Disponível em <http://www.educacao.pr.gov.br/ > (Acesso em 03/06/2014). 64
Disponível em <http://www.educacao.pe.gov.br/portal/> (Acesso em 03/06/2014).
139
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Piauí65
Não localizado.
Nas notícias de abril e maio de 2014 foram localizadas as seguintes ações de formação:
Formação com professores sobre diretrizes curriculares nacionais;
Encontros, tais como: com multiplicadores do Pacto Nacional do Ensino Médio; Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares; Pedagógico com Gerentes e Coordenadores
Parceria com a Escola Superior de Advocacia para formação de professores.
Rio de Janeiro
66
Não localizado. Não localizadas.
Rio Grande do Norte
67
Não localizado. Não localizadas.
Rio Grande do Sul
Não localizado. Não localizadas.
Rondônia68
Não localizado.
Nas notícias em destaque foi localizada a divulgação de duas ações de formação:
Se Liga e Acelera;
Facescola.
Roraima69
Não localizado.
No canal “Notícias” há divulgação recente de ações de formação, tais como:
PARFOR;
Educação Fiscal;
Seminários e palestras;
Educação Inclusiva;
Cursos e oficinas com temáticas específicas.
65
Disponível em <http://www.seduc.pi.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 66
Disponível em <http://www.rj.gov.br/web/seeduc> (Acesso em 03/06/2014). 67
Disponível <http://www.portal.rn.gov.br/content/aplicacao/seec/principal/enviados/index.asp> (Acesso em 28/05/2014). 68
Disponível em <http://www.seduc.ro.gov.br/portal/> (Acesso em 28/05/2014). 69
Disponível em <http://www.educacao.rr.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014).
140
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Santa Catarina
70
Não localizado.
Localizadas as seguintes ações de formação disponíveis no Moodle desta pasta:
CENSO Escolar - Sistema EDUCACENSO;
Ensino Superior - Plano de Ações Articuladas;
Diretoria de Infraestrutura;
GERED Grande Florianópolis - Gestão de Pessoas;
GERED Grande Florianópolis - Sup. Assistência ao Estudante;
Assessoria.
Outras ações localizadas em notícias:
Sistemática de capacitação;
SC Formação;
Formação para os Professores do Ensino Médio;
Cursos e Oficinas LEFIS.
São Paulo
71
Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza
72.
Foram localizadas 125 ações de formação já ofertadas e encerradas e diversas em andamento.
Sergipe Não localizado.
Ações de formação localizadas e divulgadas nas notícias:
Curso de Prevenção ao uso de drogas para educadores de escolas públicas;
Educação para Paz;
Programa de Inclusão Digital dos Profissionais do Magistério Público Estadual (PROID).
No Portal do Professor, foram localizados os seguintes link: Plataforma Freire (MEC); Universidade Aberta do Brasil (UAB); Centro de Educação Superior a Distância (CESAD) da Universidade Federal do Sergipe (UFS); Moodle desta pasta (não localizada relação de cursos ofertados).
70
Disponível em <http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/> (Acesso em 03/06/2014). 71
Disponível em <http://www.educacao.sp.gov.br/> (Acesso em 03/06/2014). 72
Muitas são as ações divulgadas e ofertadas por esta secretaria. Como este é o locus de estudo desta pesquisa, a descrição e as características constam no Capítulo 4 do presente estudo.
141
Unidade Federativa
Secretaria da Educação
Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?
Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?
Tocantins73
Centro de Formação e Apoio ao Professor (CFAP):
Espaço para sediar a formação continuada de professores da educação básica em tecnologias aplicadas à educação e nas diversas áreas de conhecimento, com o objetivo de atender às necessidades de atualização e aprimoramento dos professores, proporcionando a estes reflexões constantes como parte da responsabilidade de um profissional comprometido com sua prática e, desta forma, contribuir para a melhoria da qualidade da educação.
Nas notícias entre abril e maio de 2014 constam divulgações de encontros, seminários e cursos, além da divulgação da Semana de Educação Continuada.
As ações de formação divulgadas pelo CFAP localizadas são:
Escola com celular;
Curso de formação de conselheiros escolares;
Oficinas, encontros e webconferências;
Disseminadores de Educação Fiscal;
EaD em Astrofísica Geral;
Tocantins conectado;
Lousa digital;
Produção e edição de vídeos utilizando o MovieMaker.
Fonte: elaborada pela autora.
73
Disponível em <http://www.seduc.to.gov.br/seduc/> (Acesso em 28/05/2014).
142
APÊNDICE B74 – PARALELO ENTRE AS AÇÕES DE FORMAÇÃO RELACIONADAS
NOS CANAIS “CENTRAL DE SERVIÇOS” E “CURSOS E PROGRAMAS
ENCERRADOS”.
Tabela 8 – Comparativo das ações de formação relacionadas em "Central de Serviços" e em "Cursos e Programas Encerrados"
Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados
A importância do Ensino das operações no Ensino Fundamental I (Parceiros da Educação - 2012) não consta
A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de 9 anos (Partes I, II e III) – 2010 não consta
A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de 9 anos (Partes I, II e III) – 2011 não consta
Aprendiz Comgás - 1ª Edição - 2012 Aprendiz Comgás - 1ª Edição - 2012
Aprendiz Comgás - 2ª Edição - 2012 Aprendiz Comgás - 2ª Edição - 2012
Aula Interativa – Hortolândia - 2012 Aula Interativa - Hortolândia*
Capacitação em Saúde Mental para Professores da Rede Pública Estadual - 2013 não consta
Comunidade Educadora Sustentável – Educação Ambiental na Escola e Mudanças Socioambientais Globais – 2012
Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e mudanças socioambientais globais – 2012
não consta Construindo Sempre - 2010
não consta Curso de Formação Específica - 2011
não consta Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II – 2012
Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros na Escola – AOE - 1ª Edição - 2012
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 1ª Edição - 2012
Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros na Escola – AOE - 2ª Edição - 2012
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 2ª Edição - 2012
Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros na Escola – Gestores - 1ª Edição - 2012 não consta
Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros na Escola – PC - 1ª Edição - 2012
Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas – PC – 1ª Edição - 2012
Desenvolvimento de Habilidades da Competência da Leitura e Escrita com foco nas Modalidades da Linguagem oral e escrita do Ensino Fundamental – Ciclo I
(Parceiros da Educação - 2012) não consta
74
As ações identificadas com o símbolo <*> são caracterizadas por terem nomes diferentes nas relações de cada canal, no entanto, por inferência, ao consultar as informações dos documentos e/ou hotsites específicos das ações, pôde-se concluir que se tratam da mesma oferta.
143
Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados
Disseminadores de Educação Fiscal – 1º semestre - 2013 Disseminadores de Educação Fiscal*
Disseminadores de Educação Fiscal – 2012
Disseminadores de Educação Fiscal – 2013
não consta Educação Física e Esporte como Inclusão Social na Escola
EMAI – Educação Matemática nos Anos Iniciais – 2012/2013 Educação Matemática nos Anos Iniciais*
Estratégias para o desenvolvimento de habilidades da competência de leitura e de escrita por meio do ensino de gêneros textuais (Parceiros da Educação - 2012) não consta
Formação Continuada e em Serviço de Professores para o Programa Um Computador por Aluno - 2012 não consta
Formação de Professores para o Projeto UCA – Um Computador por Aluno – 2ª edição não consta
não consta Gestão para o Sucesso Escolar - Supervisores - 2011 - 2012
não consta Intel® Educar – Fundamentos Básicos – 2012
não consta Intel® Educar – Fundamentos Básicos – 2013
Programa Intel Educar – Curso Série Elementos: Aprendizagem baseada em Projetos – 2013
Intel® Educar – Série Elementos: Aprendizagem Baseada em Projetos*
Internet Segura. Bom para Você - 1ª Edição - 2012 Internet Segura – 1ª Edição - 2012*
Internet Segura. Bom para Você - 2ª Edição - 2012 Internet Segura – 2ª Edição - 2012*
Introdução à Justiça Restaurativa para Professores Mediadores Escolares e Comunitários não consta
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores - 1ª edição - 2013
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores*
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores - 2ª edição - 2013
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 2ª Edição - 2013*
não consta Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 3ª Edição - 2013
LIBRAS EaD 2011 LIBRAS - 2011*
LIBRAS EaD 2012 LIBRAS - 2012*
Live@edu – Comunicação e Colaboração na nuvem – 1ª Edição - 2012 não consta
M@tMídias 2 - Objetos de Aprendizagem Multimídia para o Ensino de Matemática - 1ª edição - 2013 M@tmídias 2 - 2012*
não consta M@tmídias 3 - 2011
não consta MBA Gestão Empreendedora - Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)
não consta Mediação Escolar e Comunitária - 2010
não consta Mediação Escolar e Comunitária - 2011
144
Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados
Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2012 Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2012
Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2013 Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2013
Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2012 Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2012
Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2013 Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2013
Mediação Escolar e Comunitária – 3ª Edição (2ª Edição - 2011) não consta
não consta Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão Melhor Ensino - Curso 1 - Formação de Formadores - 2013 não consta
Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 1 – Formação de Formadores - Ciências
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 – Formação de Formadores de Ciências
Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática) não consta
Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 2 - Formação de Gestores Escolares não consta
Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 2 - Formação de Professores de Ciências
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 – Formação de Professores de Ciências
Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Ciências – Edição Especial não consta
Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das diversas disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Língua Portuguesa
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Língua Portuguesa*
Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das diversas disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Matemática
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Matemática*
Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 3 – Aprofundamentos de Conteúdos e Metodologias das diversas disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Ciências
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Ciências*
O Ensino da Matemática no Ensino Fundamental no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio (Parceiros da Educação - 2012) não consta
O Ensino das Operações no Ensino Fundamental I (Parceiros da Educação - 2012) não consta
O Ensino e a Aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio: Álgebra, Números e Operações e Tratamento da Informação (Parceiros da Educação - 2012) não consta
145
Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados
Para colocar a paz em cena: Teatro e Cultura de Paz – 1ª Edição - 2012 não consta
Para colocar a paz em cena: Teatro e Cultura de Paz – 1ª Edição - 2013 não consta
Para colocar a paz em cena: Teatro e Cultura de Paz – 2ª Edição - 2012 não consta
Pilares da Educação Digital – 1ª Edição - 2012 não consta
PROGESTÃO Online não consta
Programa Apoio à Continuidade de Estudos – Curso Grandes Temas da Atualidade – 2011 Apoio à Continuidade de Estudos – 2011*
não consta PROFORT – 1ª Edição - 2012
não consta PROFORT – 2ª Edição - 2012
não consta PROFORT – 3ª Edição - 2012
não consta PROFORT – 4ª Edição - 2013
não consta PROFORT – 5ª Edição - 2013
não consta PROFORT – 6ª Edição - 2014
não consta Programa Currículo e Prática Docente
Programa Currículo e Prática Docente – CPD 2012 Programa Currículo e Prática Docente - 2011 - 2012*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Agentes de Organização Escolar (AOE) – Ingressantes - 2013
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - AOE*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Coordenadores e Dirigentes - 2013
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - Coordenadores e Dirigentes*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP – Diretores – 2012
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - Diretores*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Executivos Públicos - 2012
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - Executivos Públicos*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gerentes de Organização Escolar – 2012
Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional - PDG-AP - GOE*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gerentes de Organização Escolar II – 2013
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - GOE II*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Gestão da Rede e Matrícula – 2013
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gestão da Rede e Matrícula*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gestão de Contratos – 2013
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gestão de Contratos*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Oficial Administrativo – 2012
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - Oficiais Administrativos*
146
Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Práticas de Gestão de RH – 2013
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP Práticas de Gestão de RH*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes – 2013
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes*
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Supervisores de Ensino – 2013
Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP Supervisores de Ensino*
Programa Liderança de Gestores de Escolas Públicas – 2010 não consta
não consta Programa de Liderança de Gestores - 2011
Programa Liderança de Gestores de Escolas Públicas – 2012 Programa de Liderança de Gestores - 2012*
Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nos Programas do FNDE - 2012 não consta
Programa Práticas de Escrita e Leitura na Contemporaneidade (1ª Edição - 2012) - Curso 1: Leitura e Escrita em Contexto Digital
Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade – 1ª Edição - 2012*
Programa Práticas de Escrita e Leitura na Contemporaneidade (2ª Edição - 2012) - Curso 1: Leitura e Escrita em Contexto Digital Programa Práticas de Leitura e Escrita na
Contemporaneidade – 2ª Edição - 2012 Programa Práticas de Escrita e Leitura na Contemporaneidade (2ª Edição - 2012) - Curso 2: Informação e Opinião na Contemporaneidade
PROINFO – Elaboração de Projetos - 2013 não consta
PROINFO - Introdução à Educação Digital - 2012 não consta
PROINFO – Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs - 2012 não consta
PROINFO – Elaboração de Projetos - 2012 não consta
não consta REDEFOR - 2010 - 2011
não consta REDEFOR - 2011 - 2012
SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013 (1ª Edição - 2013)
SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013
SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013 (2ª Edição - 2013)
Tão Perto Tão Longe II – Entrelaces com o Currículo de Arte – 2011
Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de Arte - 2011
não consta Tem + Matemática - 2011.
Uso e ensino do soroban adaptado para alunos com deficiência visual não consta
Fonte: elaborada pela autora.
147
APÊNDICE C – DADOS COLETADOS DAS 125 AÇÕES DE FORMAÇÃO OFERTADAS PELA EFAP ENTRE 2009 E 2013
Quadro 9 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada consideradas para análise nesse estudo: hotsite, ano, descrição e objetivos
75
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Apoio à Continuidade de Estudos
Curso Grandes Temas da Atualidade - 2010
2010
Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/programaapoio2010 A Secretaria de Estado da Educação, objetivando melhorar a formação dos alunos, elaborou o Programa Apoio à Continuidade de Estudos para ser implementado nas Disciplinas de Apoio Curricular da 3ª série do Ensino Médio e 3º termo de EJA. A proposta é aumentar as chances dos jovens, que concluem o Ensino Médio em escolas públicas, a continuar seus estudos em nível superior. A matriz curricular dessas séries conta com seis horas/aula por semana, divididas entre as áreas de Códigos e Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza e Matemática. O programa tem como propósito subsidiar alunos e professores com material didático- pedagógico e preparar os professores para atuar visando ao desenvolvimento dos alunos nas habilidades e competências cognitivas mais complexas. Este ano, a Secretaria da Educação já deu início ao curso Grandes Temas da Atualidade – 2010, destinado a aprimorar a formação dos professores, professores coordenadores, supervisores e professores coordenadores das oficinas pedagógicas. Quanto ao material, a Secretaria tem previsão de distribuir três edições do Guia do Estudante Atualidades/Vestibular, aos professores e alunos, e três exemplares da Revista do Professor Atualidades, aos professores, com sugestões de situações de aprendizagem.
a) Subsidiar os Professores Coordenadores de Ensino Médio e os Professores de Ensino Médio que atuam na parte diversificada do currículo para o desenvolvimento do Programa Apoio à Continuidade de Estudos. b) Subsidiar os Supervisores de Ensino Médio e os Professores Coordenadores das Oficinas Pedagógicas para apoio ao Programa e acompanhamento de seu desenvolvimento pelas escolas. c) Ampliar o repertório dos educadores envolvidos no Programa sobre os grandes temas da atualidade.
75 Os dados dispostos nas colunas “Descrição/Apresentação” e “Objetivos” são referentes às informações coletadas no hotsite de cada ação e/ou no regulamento, tal qual escrita disposta nesses
materiais. Sendo assim, não foi realizada revisão desses textos. O acesso aos hotsites relacionados nesse quadro se deu em 19/05/2014.
148
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Apoio à Continuidade de Estudos
Curso Grandes Temas da Atualidade - 2011
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/apoio A Secretaria de Estado da Educação, objetivando melhorar a formação dos alunos, elaborou o Programa Apoio à Continuidade de Estudos para ser implementado nas Disciplinas de Apoio Curricular da 3ª série do Ensino Médio e 3º termo de EJA. A proposta é aumentar as chances dos jovens, que concluem o Ensino Médio em escolas públicas, a continuar seus estudos em nível superior. A matriz curricular dessas séries conta com seis horas/aula por semana, divididas entre as áreas de Códigos e Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza e Matemática. O programa tem como propósito subsidiar alunos e professores com material didático- pedagógico e preparar os professores para atuar visando ao desenvolvimento dos alunos nas habilidades e competências cognitivas mais complexas. Este ano, a Secretaria da Educação já deu início ao curso Grandes Temas da Atualidade – 2011, destinado a aprimorar a formação dos professores, professores coordenadores, supervisores e professores coordenadores das oficinas pedagógicas. Quanto ao material, a Secretaria tem previsão de distribuir edições do Guia do Estudante Atualidades/Vestibular, aos professores e alunos, e exemplares da Revista do Professor Atualidades, aos professores, com sugestões de situações de aprendizagem.
a) Subsidiar os Professores Coordenadores de Ensino Médio e os Professores de Ensino Médio que atuam na parte diversificada do currículo para o desenvolvimento do Programa Apoio à Continuidade de Estudos. b) Subsidiar os Supervisores de Ensino Médio e os Professores Coordenadores das Oficinas Pedagógicas para apoio ao Programa e acompanhamento de seu desenvolvimento pelas escolas. c) Ampliar o repertório dos educadores envolvidos no Programa sobre os grandes temas da atualidade.
Aprendiz Comgás
Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia Social para Juventude - 1ª Edição - 2012
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/aprendizcomgas O Programa Aprendiz Comgás visa contribuir para o desenvolvimento dos jovens no exercício da cidadania, na participação e intervenção comunitária por meio de desenvolvimento de projetos. Desde 2004, o Programa Aprendiz Comgás é realizado em cidades do interior do Estado de São Paulo por meio da formação de professores da rede estadual de ensino. O protagonismo juvenil ainda é algo pouco experienciado pelas escolas. As experiências educacionais que se centram em projetos elaborados e implementados pelos jovens ocorrem, em grande parte, fora das escolas, tendo como espaços mais correntes as organizações não governamentais. Por outro lado, verificou-se ao longo da experiência do Programa Aprendiz Comgás, que as escolas são o local de ação escolhido pela maioria dos jovens em seus projetos. Em mais de sete anos de atuação, o Programa Aprendiz Comgás, em todos os seus projetos, já alcançou mais de 2.300 jovens, que elaboraram cerca de 400 projetos sociais.
Oferecer formação para professores em exercício nas classes de Sociologia do Ensino Médio regular da rede estadual, a partir do acesso a instrumentos de ação para reflexão e transformação comunitária; Ampliar a visão dos professores participantes em relação ao potencial e à participação juvenil, tanto fora como dentro da sala de aula; Criar condições para que o professor contribua para a atuação dos jovens do Ensino Médio no processo de articulação nas comunidades por meio da elaboração de projetos sociais; Incentivar a interação entre os professores em exercício nas classes de Sociologia do Ensino Médio regular.
149
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Aprendiz Comgás
Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia Social para Juventude - 2ª Edição - 2012
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/aprendizcomgas O Programa Aprendiz Comgás visa contribuir para o desenvolvimento dos jovens no exercício da cidadania, na participação e intervenção comunitária por meio de desenvolvimento de projetos. Desde 2004, o Programa Aprendiz Comgás é realizado em cidades do interior do Estado de São Paulo por meio da formação de professores da rede estadual de ensino. O protagonismo juvenil ainda é algo pouco experienciado pelas escolas. As experiências educacionais que se centram em projetos elaborados e implementados pelos jovens ocorrem, em grande parte, fora das escolas, tendo como espaços mais correntes as organizações não governamentais. Por outro lado, verificou-se ao longo da experiência do Programa Aprendiz Comgás, que as escolas são o local de ação escolhido pela maioria dos jovens em seus projetos. Em mais de sete anos de atuação, o Programa Aprendiz Comgás, em todos os seus projetos, já alcançou mais de 2.300 jovens, que elaboraram cerca de 400 projetos sociais.
a. Oferecer formação aos 91 Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos (PCNP) responsáveis pelo Currículo de Sociologia em cada Diretoria de Ensino (DE), a partir do acesso a instrumentos de ação para reflexão e transformação comunitária, para atuarem na formação de professores de Sociologia; b. Ampliar a visão dos professores coordenadores participantes em relação ao potencial e à participação juvenil, tanto fora como dentro da sala de aula; c. Incentivar a interatividade criativa e coautoral entre os PCNP responsáveis pelo Currículo de Sociologia.
Aula Interativa - Hortolândia
Aula Interativa - Hortolândia
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/aulainterativa Em 2012, mais de 700 professores em exercício em 23 unidades escolares de Hortolândia participarão do Projeto Aula Interativa. O Projeto conta, inclusive, com a oferta de um curso a esses professores que terá carga horária de 60 horas, sendo 14 horas presenciais e 46 horas a distância, com atividades desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP). Além das ações em Hortolândia, o Projeto Aula Interativa será expandido por meio de Parceria Público-Privada (PPP), sob coordenação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). O Projeto visa atender a todas as escolas e classes de Ensino Fundamental dos Anos Finais (6º ao 9º ano) e de Ensino Médio da rede estadual, e tem como principal objetivo contribuir para a melhoria das condições de ensino e aprendizagem com o uso de tecnologias em sala de aula, integrando conteúdos digitais interativos e formação de docentes, com o propósito de incentivar a participação, curiosidade e interatividade entre alunos e professores. A estimativa é de que o Projeto Aula Interativa beneficie cerca de 3 milhões de estudantes e mais de 160 mil docentes das classes de Ensino Fundamental dos Anos Finais e de Ensino Médio.
a. Selecionar, avaliar e utilizar games educacionais de forma contextualizada e considerando as necessidades de aprendizagem dos educandos e o currículo da SEE-SP; b. Saber mediar uma sala de aula interativa, utilizando lousa digital ou projetor interativo, computadores e outros recursos digitais de forma integrada à proposta pedagógica da escola; c. Desenvolver projetos individuais, colaborativos e multidisciplinares; d. Propor práticas específicas para resgate dos alunos com defasagens de aprendizagens, utilizando recursos digitais; e. Avaliar progressivamente as necessidades de aprendizagem dos alunos, avanços e desafios por meio de organização de portfólios, avaliação online e outras estratégias que possibilitem acompanhar a evolução de aprendizagens.
150
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e mudanças socioambientais globais – 2012
Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e mudanças socioambientais globais – 2012
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/educacaoambiental
a. Geral: Contribuir para a ampliação do repertório dos professores em Educação Ambiental (EA), para a construção de comunidades escolares sustentáveis que reconheçam criticamente a complexidade da problemática socioambiental; b. Específicos. Pretende-se que os cursistas possam: • Reconhecer, compreender e sentir sua potencialidade de agir reflexivamente para intervir, a partir do cotidiano da comunidade escolar, na complexidade da problemática socioambiental; • Ter subsídios para construção de mapeamentos de problemáticas socioambientais, articulando-os com o currículo da escola; • Desenvolver iniciativas relacionadas à construção de comunidades escolares sustentáveis; • Fortalecer o sentimento de cidadania planetária, a partir da ação comunitária.
Construindo Sempre - 2010
Biologia 2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/construindosempre A Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp) e a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFP) apresentam a 2ª edição do Programa Construindo Sempre, fornecendo subsídios ao processo de formação continuada dos professores da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT) da rede pública do Estado de São Paulo.
O objetivo geral dos cursos é possibilitar aos educadores a atualização dos conceitos e das teorias que norteiam o Currículo das disciplinas Física, Química e Biologia, relacionando-os com a prática em sala de aula e com os materiais de apoio disponibilizados aos professores e às escolas.
Construindo Sempre - 2010
Física 2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/construindosempre A Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp) e a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFP) apresentam a 2ª edição do Programa Construindo Sempre, fornecendo subsídios ao processo de formação continuada dos professores da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT) da rede pública do Estado de São Paulo.
O objetivo geral dos cursos é possibilitar aos educadores a atualização dos conceitos e das teorias que norteiam o Currículo das disciplinas Física, Química e Biologia, relacionando-os com a prática em sala de aula e com os materiais de apoio disponibilizados aos professores e às escolas.
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Construindo Sempre - 2010
Química 2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/construindosempre A Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp) e a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFP) apresentam a 2ª edição do Programa Construindo Sempre, fornecendo subsídios ao processo de formação continuada dos professores da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT) da rede pública do Estado de São Paulo.
O objetivo geral dos cursos é possibilitar aos educadores a atualização dos conceitos e das teorias que norteiam o Currículo das disciplinas Física, Química e Biologia, relacionando-os com a prática em sala de aula e com os materiais de apoio disponibilizados aos professores e às escolas.
Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II
2011 2011
Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/ingress O Curso de Formação Específica é uma ação de formação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, por meio da Escola de Formação de Professores, destinada aos professores melhores classificados no Concurso Público para provimento de cargos de PEB II. É a terceira fase do concurso, precedida pela realização da Prova Objetiva (eliminatória e classificatória) e pela Avaliação de Títulos (classificatória). Os candidatos que cumprirem a participação mínima exigida de 75% farão jus a uma bolsa de estudos e poderão realizar a prova de aptidão. Serão considerados aprovados no concurso os candidatos que concluírem com êxito esta terceira etapa que inclui o resultado da prova. Uma vez aprovados, os professores serão nomeados e poderão ingressar como efetivos no início do ano letivo de 2011.
O Curso tem por objetivo apresentar aos docentes que ingressarão na rede estadual, a partir de 2011, o currículo adotado pelo Estado, as formas de trabalho e a realidade das escolas estaduais. É composto por atividades a distância (que somam 360 horas de carga horária), três encontros presenciais e uma prova objetiva presencial.
152
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II
2012 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/concursopebii2012 O governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa “Mais Qualidade na Escola”, com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada e em serviço aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). O Programa “Mais Qualidade na Escola” determinou também uma nova forma de ingresso de candidatos a cargo no Quadro do Magistério. Os postulantes a cargos efetivos se submetem a concurso realizado em três fases, sendo a primeira constituída por prova objetiva; a segunda, por avaliação de títulos; e a terceira, composta por Curso de Formação Específica oferecido pela EFAP e prova de aptidão.
Oferecer formação continuada e em serviço aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP)
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Disseminadores de Educação Fiscal
Disseminadores de Educação Fiscal
2012
Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/regulamento_dissem_educ_fiscal.pdf Com base na Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010 que define Diretrizes Curriculares para a Educação Básica e na Resolução nº. 7, de 14/12/2010, que fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos (do Ministério da Educação/Conselho de Educação Básica/Câmara da Educação Básica), estão institucionalizados os conteúdos de educação fiscal nas escolas de acordo com os Artigos 13º em seus parágrafos 4 º, 5 º e 6 º e Art. 16 º das respectivas Resoluções. Sendo a escola um ambiente propício para o desenvolvimento de ações que levem ao exercício da cidadania, e, para esta institucionalização, faz-se necessária a sensibilização da equipe gestora, professores, funcionários, alunos e pais da escola pública. A Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) entende que ao oferecer, em parceria com a Escola de Administração Fazendária (ESAF), o curso Disseminadores de Educação Fiscal (DEF) aos Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos (PCNP) das 91 Diretorias de Ensino (DE), além de oferecer um serviço de utilidade pública, dará início a constituição de uma Rede que poderá potencializar o bem-estar social, consequência da consciência cidadã e da construção crítica de conhecimentos específicos sobre os direitos e deveres do cidadão. Promover a construção de conhecimentos como: conscientização da função socioeconômica dos tributos; gestão e controle democráticos dos recursos públicos; vinculação entre educação, o trabalho e as práticas sociais e o exercício efetivo da cidadania, poderá favorecer aos PCNP a compreensão do mundo e intervenção para a modificação da realidade em que vivemos.
Promover a implantação, o desenvolvimento e a sustentabilidade do Programa Nacional de Educação Fiscal (PNEF). Conscientizar o cidadão brasileiro sobre a importância do espírito participativo, em especial na gestão do gasto público (controle social); Fortalecer a ética na administração pública e nas práticas sociais do povo; Harmonizar a relação entre Estado e a sociedade; Aumentar a responsabilidade fiscal, social e ambiental da sociedade; Fortalecer a Educação como mecanismo de transformação social; Disseminar informações sobre a estrutura e o funcionamento da Administração Pública; a função socioeconômica dos tributos; a aplicação dos recursos públicos e os meios para o exercício do controle social; Reduzir a corrupção; Promover a aceitação social dos tributos; Fortalecer a Democracia Participativa.
Educação Física e Esporte como Inclusão Social na Escola
Educação Física e Esporte como Inclusão Social na Escola
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/efinclusao O curso Educação Física e Esporte como Inclusão Social na Escola é uma iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), em parceria com a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP), que será implementada pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap). A realização desse curso, dentre outras iniciativas de formação da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, mostra a importância das organizações e escolas em trabalharem as ações esportivas e de lazer, com o propósito de incluir as pessoas com deficiência nas diversas instâncias sociais e que, muitas vezes, por desconhecimento, são motivos de impedimento dos profissionais cumprirem os princípios legais de direitos para todos os cidadãos.
Formar professores em exercício nas classes de Educação Física da Rede Estadual de Ensino de São Paulo, visando à promoção da inclusão social de alunos com necessidades especiais nas aulas de Educação Física e nas atividades esportivas em âmbito escolar. Possibilitar aos professores o planejamento e a execução de atividades que favoreçam a inclusão dos alunos com necessidades especiais nas atividades e aprendizagens previstas no Currículo do Estado de São Paulo para a disciplina de Educação Física.
154
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Educação Matemática nos Anos Iniciais
Educação Matemática nos Anos Iniciais
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/matematicaanosiniciais A formação continuada de professores para ensinar Matemática, além dos desafios amplos da formação, apresenta peculiaridades que devem ser consideradas em decorrência de problemas que ainda marcam a formação inicial desses professores. Os que atuam nos cinco anos iniciais, muitas vezes apresentam carências de conceitos e procedimentos matemáticos que deveriam ser aprendidos pelas crianças dos anos iniciais. Nesse cenário, a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB) da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) apresenta o curso Educação Matemática nos Anos Iniciais (EMAI) – 2012”.
Propor e realizar formação de formadores apoiada na apropriação de conhecimentos de pesquisas em Educação Matemática, para que os professores dos anos iniciais possam utilizá-las em sua prática; Contribuir para a produção de conhecimentos sobre o ensino de Matemática a partir da tematização da prática dos professores, importante fonte de saber para a formação de outros professores; Melhorar o domínio de conhecimentos matemáticos dos formadores de professores regentes de turmas de anos iniciais do Ensino Fundamental; Atualizar e aprofundar o campo de conhecimentos teórico-metodológicos, dos formadores de professores regentes de turmas de anos iniciais do Ensino Fundamental, na área de Educação Matemática; Favorecer a compreensão dos formadores de professores regentes de turmas de anos iniciais do Ensino Fundamental em relação a como o aluno constrói conhecimentos matemáticos.
Gestão para o Sucesso Escolar
Gestão para o Sucesso Escolar - Diretores - 2011 - 2012
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/gestaoescolar Trata-se de um curso de pós-graduação Lato sensu de 390 horas, desenvolvido e certificado pela Universidade Anhembi Morumbi, com acompanhamento da Fundação Lemann, em formato EAD, em ambiente virtual, com seis encontros presenciais, sendo: um de abertura e cinco referentes aos módulos. Além disso, há o evento de encerramento do curso.
Transformar o gestor em um disseminador de conhecimentos e um agente na formação de equipes cooperativas nas escolas, cujas lideranças deverão estimular: a mudança como componente orgânico da vida escolar; o acompanhamento permanente dos processos de tomada de decisão; o estabelecimento de acordos entre os diferentes atores do processo educacional.
155
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Gestão para o Sucesso Escolar
Gestão para o Sucesso Escolar - Supervisores - 2011 - 2012
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/gsesupervisores A Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores – EFAP desenvolve, desde o dia 13 de abril de 2011, o curso de Especialização Lato sensu GESTÃO PARA O SUCESSO ESCOLAR para Diretores. O referido curso foi proposto e está sendo executado pela EFAP em parceria com a Fundação Lemann. Encontram-se matriculados neste curso, 226 Diretores de Escola de 25 Diretorias de Ensino da Coordenadoria de Ensino da Região Metropolitana da Capital e Grande São Paulo – COGSP (dados de 02/06/2011). O papel da EFAP no referido curso é o de acompanhar os processos e, para isso, o Supervisor de Ensino tem um papel extremamente importante. Para auxiliá-lo e colocá-lo em sintonia com o conteúdo e bibliografia do curso no qual os Diretores estão participando, entendemos que a formação continuada é o recurso mais indicado. Desse modo, torna-se prioritária e urgente a participação dos Supervisores responsáveis pelas escolas que recebem o Curso GSE por meio de seus Diretores, em um curso de aperfeiçoamento profissional que lhes dê os subsídios necessários para que continuem a executar sua ação de forma competente com o apoio da EFAP.
Programa Intel® Educar
Intel® Educar – Fundamentos Básicos – 2012
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/inteleducar O uso da tecnologia tornou-se um fator essencial nas atividades do dia a dia e a escola necessita oferecer acesso a este recurso como apoio ao ensino e à aprendizagem. Para isso, torna-se premente o processo de formação dos profissionais no uso das novas tecnologias. Dessa forma, a Secretaria de Estado da Educação, por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), em parceria com a Intel Semicondutores do Brasil Ltda – Iniciativa Intel® Educação apresenta o Programa Intel® Educar – Curso Fundamentos Básicos 2012. Esse curso foi criado para auxiliar os profissionais a construir conhecimentos básicos em tecnologia e a desenvolver abordagens de ensino-aprendizagem para o século XXI.
Desenvolver habilidades básicas de uso dos computadores por meio de abordagens de ensino-aprendizagem voltadas ao século XXI, tais como instrução centrada no aluno, pensamento crítico e cooperação; Envolver os profissionais no planejamento, execução, revisão e socialização de atividades práticas significativas; Discutir, planejar e desenvolver um plano de ação para o profissional aplicar as novas habilidades e realizar abordagens para melhorar a sua prática pedagógica.
156
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Intel® Educar
Intel® Educar – Fundamentos Básicos – 2013
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/inteleducar O uso da tecnologia tornou-se um fator essencial nas atividades do dia a dia e a escola necessita oferecer acesso a esse recurso como apoio ao ensino e à aprendizagem. Para isso, torna-se premente o processo de formação dos profissionais no uso das novas tecnologias. Dessa forma, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), em parceria com a Intel Semicondutores do Brasil Ltda. – Iniciativa Intel® Educação – apresenta o Programa Intel® Educar – Curso Fundamentos Básicos 2013. Esse curso foi criado para auxiliar os profissionais a construir conhecimentos básicos em tecnologia e a desenvolver abordagens de ensino-aprendizagem para o século XXI.
Desenvolver habilidades básicas de uso dos computadores por meio de abordagens de ensino-aprendizagem voltadas ao século XXI, tais como instrução centrada no aluno, pensamento crítico e cooperação; Envolver os profissionais no planejamento, execução, revisão e socialização de atividades práticas significativas; Discutir, planejar e desenvolver um plano de ação para o profissional aplicar as novas habilidades e realizar abordagens para melhorar a sua prática pedagógica.
Programa Intel® Educar
Intel® Educar – Série Elementos: Aprendizagem Baseada em Projetos
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/inteleducar O curso Série Elementos: Aprendizagem Baseada em Projetos aborda o desenvolvimento de projetos usando cenários específicos de sala de aula, estimulando o professor a explorar características e benefícios da Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). Por meio do curso, professores vivenciam suas experiências práticas, conforme acompanham um professor que utiliza a metodologia, discutindo estratégias com seu tutor. Ao longo do curso os professores organizam materiais, espaço físico, grupos de trabalho e avaliações para obter sucesso em diferentes projetos.
O objetivo do curso é desenvolver projetos usando cenários específicos de sala de aula, que estimulem o cursista a explorar características e benefícios da Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP).
157
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/direitoshumanos O curso Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores será oferecido aos profissionais da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), em exercício no Quadro do Magistério (QM) e conforme público-alvo de cada edição, e tem como principal objetivo promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. O curso tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano.
Promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. Dessa forma, tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano. Oferecer embasamento histórico e teórico aos cursistas sobre os Direitos Humanos; Analisar a teoria e a prática dos Direitos Humanos e a relevância do tema no cotidiano do profissional da educação; Contribuir para a superação de ideias e atitudes marcadas pelo preconceito com relação aos Direitos Humanos; Identificar os direitos fundamentais no ordenamento jurídico atual; Expor a terminologia básica e os conceitos próprios ao estudo dos direitos fundamentais (em linguagem acessível àqueles que não têm conhecimentos na área jurídica), de modo que possam, ao final do curso, identificar os problemas e possíveis soluções diante de casos concretos apresentados; Apresentar aos cursistas instrumentos de análise crítico-valorativa envolvendo questões ligadas a eventuais abusos de direitos fundamentais, exercício da cidadania e violações à dignidade humana nos seus mais variados aspectos; vii. Subsidiar os conhecimentos dos participantes sobre as dimensões dos Direitos Humanos à educação; viii. Desenvolver atividades pedagógicas que melhorem o vínculo interno da comunidade escolar; Desenvolver atividades externas que aperfeiçoem e melhorem a conexão entre escola-comunidade-família; Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; Introduzir e disseminar as bases, os princípios norteadores e os sistemas de garantias e direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), bem como abordar conteúdos e questões práticas que tratem dessas questões, promovendo reflexões sobre os principais dilemas e desafios da área; Divulgar o conteúdo do ECA entre os professores e os estudantes; Capacitar os educadores para incluírem, no currículo do Ensino Fundamental, conteúdos e práticas sobre os direitos das crianças e dos adolescentes; Contribuir para que os professores possam provocar, refletir, problematizar e incorporar, no ambiente escolar, questões relacionadas aos direitos e deveres de crianças e de adolescentes.
158
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 2ª Edição - 2013
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/direitoshumanos O curso Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores será oferecido aos profissionais da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), em exercício no Quadro do Magistério (QM) e conforme público-alvo de cada edição, e tem como principal objetivo promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. O curso tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano.
Promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. Dessa forma, tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano. Oferecer embasamento histórico e teórico aos cursistas sobre os Direitos Humanos; Analisar a teoria e a prática dos Direitos Humanos e a relevância do tema no cotidiano do profissional da educação; Contribuir para a superação de ideias e atitudes marcadas pelo preconceito com relação aos Direitos Humanos; Identificar os direitos fundamentais no ordenamento jurídico atual; Expor a terminologia básica e os conceitos próprios ao estudo dos direitos fundamentais (em linguagem acessível àqueles que não têm conhecimentos na área jurídica), de modo que possam, ao final do curso, identificar os problemas e possíveis soluções diante de casos concretos apresentados; Apresentar aos cursistas instrumentos de análise crítico-valorativa envolvendo questões ligadas a eventuais abusos de direitos fundamentais, exercício da cidadania e violações à dignidade humana nos seus mais variados aspectos; vii. Subsidiar os conhecimentos dos participantes sobre as dimensões dos Direitos Humanos à educação; viii. Desenvolver atividades pedagógicas que melhorem o vínculo interno da comunidade escolar; Desenvolver atividades externas que aperfeiçoem e melhorem a conexão entre escola-comunidade-família; Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; Introduzir e disseminar as bases, os princípios norteadores e os sistemas de garantias e direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), bem como abordar conteúdos e questões práticas que tratem dessas questões, promovendo reflexões sobre os principais dilemas e desafios da área; Divulgar o conteúdo do ECA entre os professores e os estudantes; Capacitar os educadores para incluírem, no currículo do Ensino Fundamental, conteúdos e práticas sobre os direitos das crianças e dos adolescentes; Contribuir para que os professores possam provocar, refletir, problematizar e incorporar, no ambiente escolar, questões relacionadas aos direitos e deveres de crianças e de adolescentes.
159
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 3ª Edição - 2013
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/direitoshumanos O curso Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores será oferecido aos profissionais da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), em exercício no Quadro do Magistério (QM) e conforme público-alvo de cada edição, e tem como principal objetivo promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. O curso tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano.
Promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. Dessa forma, tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano. Oferecer embasamento histórico e teórico aos cursistas sobre os Direitos Humanos; Analisar a teoria e a prática dos Direitos Humanos e a relevância do tema no cotidiano do profissional da educação; Contribuir para a superação de ideias e atitudes marcadas pelo preconceito com relação aos Direitos Humanos; Identificar os direitos fundamentais no ordenamento jurídico atual; Expor a terminologia básica e os conceitos próprios ao estudo dos direitos fundamentais (em linguagem acessível àqueles que não têm conhecimentos na área jurídica), de modo que possam, ao final do curso, identificar os problemas e possíveis soluções diante de casos concretos apresentados; Apresentar aos cursistas instrumentos de análise crítico-valorativa envolvendo questões ligadas a eventuais abusos de direitos fundamentais, exercício da cidadania e violações à dignidade humana nos seus mais variados aspectos; vii. Subsidiar os conhecimentos dos participantes sobre as dimensões dos Direitos Humanos à educação; viii. Desenvolver atividades pedagógicas que melhorem o vínculo interno da comunidade escolar; Desenvolver atividades externas que aperfeiçoem e melhorem a conexão entre escola-comunidade-família; Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; Introduzir e disseminar as bases, os princípios norteadores e os sistemas de garantias e direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), bem como abordar conteúdos e questões práticas que tratem dessas questões, promovendo reflexões sobre os principais dilemas e desafios da área; Divulgar o conteúdo do ECA entre os professores e os estudantes; Capacitar os educadores para incluírem, no currículo do Ensino Fundamental, conteúdos e práticas sobre os direitos das crianças e dos adolescentes; Contribuir para que os professores possam provocar, refletir, problematizar e incorporar, no ambiente escolar, questões relacionadas aos direitos e deveres de crianças e de adolescentes.
160
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 1ª Edição - 2011
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/internetsegura A Internet e os recursos por ela oferecidos fazem parte do cotidiano de jovens e adultos, praticamente em todos os cantos do mundo. A quantidade de pessoas que hoje acessam a Web em busca das mais diversas informações seja uma figura, um texto, uma música, participar de redes de relacionamento, envio de mensagens através de e-mails etc. – aumenta ano a ano. A Internet faz parte da realidade social e todos os segmentos sociais a utilizam, de uma forma ou outra. Instituições bancárias, comerciais, governamentais e educacionais, dentre outras, cada vez mais fazem uso da Internet na perspectiva de melhoria no desempenho das suas atividades. De forma específica, na área educacional, escolas e outras instituições se utilizam da Web, através de portais educacionais e ambientes virtuais de aprendizagem, para oferecer conteúdos educacionais para seus alunos e corpo de funcionários, e cursos a distância, disponibilizados para as mais diversas áreas, estão se propagando em ritmo crescente. No entanto, ao fazer parte da realidade social que, na sua base, está o conjunto de interações que as pessoas desenvolvem, a Internet e seus recursos oferecidos serviram para potencializar a possibilidade das interações humanas e não estão isentos de ações praticadas por pessoas que buscam contrariar os princípios da moral e dos direitos humanos, prejudicando centenas de pessoas individualmente ou em grupo. Dessa forma, cabe à sociedade, como um todo, zelar para que os recursos da tecnologia da informação e comunicação sejam empregados para finalidades que elevem os sentidos de solidariedade humana, da ética e do bem comum. O curso “Internet Segura. Bom para você!”, ora proposto pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), vem justamente ao encontro de uma crescente preocupação da sociedade e, no caso específico da SEE: oferecer, para o quadro de funcionários da Secretaria, subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esse mesmo quadro tenha condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura a Internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da Internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.
Instrumentalizar o quadro de funcionários da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo no uso adequado dos recursos da Internet, sobretudo nos aspectos relacionados à sua segurança. Fornecer aspectos básicos sobre as questões de segurança que envolvam o uso dos recursos da Internet, como a Web, e-mail e aspectos relacionados a ações ilegais na utilização desses recursos. Propor reflexões sobre os conteúdos e estratégias apresentados com a finalidade de facilitar a disseminação das informações para a rede de ensino, como um todo.
161
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 1ª Edição - 2012
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/internetsegura Levando em conta a necessidade e a demanda para que os servidores da educação utilizem de forma segura as ferramentas da internet, um imprescindível recurso de trabalho, a EFAP propõe a segunda edição do curso “Internet Segura. Bom para você!”, com o objetivo de oferecer subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esses servidores tenham condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura a internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.
Oferecer subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esses servidores tenham condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura a internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 2ª Edição - 2012
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/internetsegura Levando em conta a necessidade e a demanda para que os servidores da educação utilizem de forma segura as ferramentas da internet, um imprescindível recurso de trabalho, a EFAP propõe a 2ª Edição/2012 do curso “Internet Segura. Bom para você!”, com o objetivo de oferecer subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esses servidores tenham condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura na internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.
Oferecer subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esses servidores tenham condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura na internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.
LIBRAS LIBRAS - 2011 2011 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/libras
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
LIBRAS LIBRAS - 2012 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/libras O Serviço de Educação Especial da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP) tem hoje grandes desafios para garantir aos alunos surdos uma escola pública de qualidade que reconheça e valorize as suas diferenças e potencialidades, bem como as suas necessidades educacionais especiais, e, ao mesmo tempo, promova acesso à comunicação, à informação, à cultura, à arte, à ciência, ao mundo do trabalho, dentro de uma perspectiva de educação inclusiva. Em razão do exposto e considerando a extrema carência de professores que detenham o domínio e a fluência na Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, o Centro de Atendimento Especializado (CAPE), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), apresenta o Projeto de Apoio à Educação dos Surdos: Curso de LIBRAS – EAD 2012.
Os objetivos do Curso de LIBRAS – EAD 2012 são: • Qualificar professores que atuam direta e indiretamente com alunos surdos; • Promover atendimento educacional especializado aos alunos surdos matriculados na Rede Estadual de Ensino; • Possibilitar a melhor compreensão das questões que envolvem a aprendizagem na comunidade surda; • Possibilitar a melhor compreensão linguística de uma língua visual espacial, visto que provém de uma cultura e uma identidade própria, considerando que a LIBRAS é reconhecida como língua oficial do país; • Promover o acesso, por meio de uma comunicação efetiva, aos conteúdos curriculares, no processo de ensino e aprendizagem, nas salas de aula comuns do ensino regular e nos diversos espaços escolares.
Programa M@tmídias – Matemática com Multimídias
M@tmídias 3 - 2011 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/matmidias A Secretaria de Estado da Educação, por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores – EFAP, apresenta a 1ª edição do Programa M@tMídias. Este programa fornece subsídios ao processo de formação continuada dos professores de Matemática do Ensino Médio, da rede pública do Estado de São Paulo. O objetivo dos cursos do Programa M@tMídias é oferecer formação continuada aos professores de Matemática do Ensino Médio da rede estadual, discutindo metodologias para uso de objetos de aprendizagem em mídias diversas, como material “complementar” para o desenvolvimento do currículo, de forma coerente com a política pedagógica da SEESP. Além disso, os cursos darão oportunidade para o professor utilizar na prática, com seus alunos, materiais desenvolvidos por outras instituições e que estão disponíveis gratuitamente na internet. Os cursos poderão, assim, enriquecer o desenvolvimento do currículo e propiciar a reflexão e a socialização entre os professores cursistas, sobre o uso desses objetos de aprendizagem no processo de ensino e de aprendizagem de Matemática.
163
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa M@tmídias – Matemática com Multimídias
M@tmídias 2 - 2012
2012 Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/matmidias2
A 1ª Edição/2012 do Curso M@tmídias 2 – Objetos de aprendizagem multimídia para o ensino de Matemática tem como objetivos: • Oferecer formação continuada aos professores de Matemática do Ensino Médio da rede estadual, discutindo metodologias para uso de objetos de aprendizagem em mídias diversas, como material “complementar” para a aplicação do currículo, de forma coerente com a política pedagógica da SEE-SP; • Propiciar a reflexão e a socialização entre os professores de Matemática do Ensino Médio sobre o uso de objetos de aprendizagem no processo de ensino e de aprendizagem de Matemática, por meio da interação no AVA-EFAP; • Criar condições para que o professor utilize materiais desenvolvidos por outras instituições, que estão disponíveis gratuitamente na internet e que podem enriquecer o desenvolvimento do currículo de Matemática.
164
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
MBA Gestão Empreendedora - Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)
MBA Gestão Empreendedora - Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mbagestaoempreendedora A Secretaria de Estado da Educação (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com o objetivo de elevar significativamente a qualidade dos serviços oferecidos nas escolas, tem valorizado e investido no desenvolvimento do capital humano da SEE-SP, por meio de uma atuação focada e persistente em todas as escolas, de forma a aprimorar as ações e a gestão pedagógica da rede de escolas públicas, com foco na melhoria da aprendizagem dos alunos. A intenção é promover ações de formação continuada aos gestores, garantindo o desenvolvimento de uma visão estratégica, com aquisição de competências gerenciais e habilidades de liderança que possibilitem uma atuação bem-sucedida, alavancando os resultados do rendimento dos alunos matriculados na rede de escolas públicas do Estado de São Paulo, conforme a atual política educacional que atua com programas, projetos e ações focados na análise e na utilização de resultados. Nessa perspectiva, considerando a relevância do trabalho do gestor escolar, a EFAP apresenta o MBA Gestão Empreendedora – Educação: curso de pós-graduação lato sensu, realizado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estruturado nos termos da parceria firmada entre os governadores do Estado do Rio de Janeiro e do Estado de São Paulo, FIRJAN/SESI-RJ e FIESP/SESI-SP, respectivamente.
Geral: a. Contribuir para a formação dos gestores de escolas públicas no uso dos conhecimentos e das ferramentas da gestão educacional, tendo como base o desenvolvimento de condutas empreendedoras. Específicos: a. Formar gestores educacionais, empreendedores, capazes de intervir de forma criativa e inovadora na gestão escolar, revendo o seu papel de líder da escola, tanto pedagógico quanto administrativo. b. Proporcionar o desenvolvimento de competências em gestão, com ênfase na atitude empreendedora e na inovação, materializada em um percurso curricular integrado e multidisciplinar. c. Oportunizar ao cursista a realização de estudos com flexibilidade, promovendo uma maior adaptação às suas possibilidades e aspirações individuais em relação ao curso, sem que isso prejudique a qualidade acadêmica. d. Produzir conhecimentos em domínios específicos sobre gestão escolar e propiciar sua atualização, com ênfase no desenvolvimento de atitude empreendedora. e. Promover a divulgação e intercâmbio das melhores práticas de gestão empreendedora e inovação aplicada à gestão organizacional escolar.
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária - 2010
2010 Hotsite: http://efp.cursos.educacao.sp.gov.br/
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária - 2011
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12-2-2010, o Sistema de Proteção Escolar consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam a disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar, foram criadas, segundo o disposto no art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12-2-2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário, que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso de Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário em relação aos temas e técnicas que compõe as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.
O objetivo do curso de Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário de maneira a que estejam aptos a: · adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; · orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; · desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; · analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; · orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; · identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; · orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2012
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12/2/2010, o Sistema de Proteção Escolar consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar, foram criadas, segundo o disposto no art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12/2/2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário, que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC) em relação aos temas e técnicas que compõem as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.
O objetivo do curso de Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário, de maneira que estejam aptos a: • adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; • orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; • desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; • analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; • orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; • identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; • orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2012
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12/02/2010, o Sistema de Proteção Escolar consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar, foram criadas, segundo o disposto no Art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12/02/2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário, que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC) em relação aos temas e técnicas que compõem as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.
O objetivo do curso de Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC, de maneira a que estejam aptos a: • Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; • Orientar os pais ou responsáveis pelos alunos sobre o papel da família no processo educativo; • Desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; • Analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; • Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; • Identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; • Orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2013
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12/02/2010, o Sistema de Proteção Escolar (SPEC) consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao SPEC, foram criadas, segundo o disposto no Art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12/02/2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC), que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC em relação aos temas e técnicas que compõem as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.
O objetivo do curso Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC, para que estejam aptos a: • Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; • Orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; • Desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; • Analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; • Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; • Identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; • Orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2013
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12-2-2010, o Sistema de Proteção Escolar (SPEC) consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao SPEC, foram criadas, segundo o disposto no art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12-2-2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC), que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC em relação aos temas e técnicas que compõem as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.
O objetivo do curso Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC, para que estejam aptos a: • Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; • Orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; • Desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; • Analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; • Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; • Identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; • Orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 – Formação de Formadores de Ciências
2013
Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. A ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” é voltada para a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais. Inicialmente esta ação desenvolveu quatro cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; e Curso 2 – Formação de Professores de Matemática. De forma a ampliar a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais, incluem-se os cursos para os educadores do componente curricular de Ciências.
a. Oferecer formação continuada aos profissionais que serão responsáveis pela formação dos professores de Ciências de todas as Unidades Escolares que atendem ao Ensino Fundamental (EF) Anos Finais; b. Subsidiar os formadores com estratégias que promovam o fortalecimento da gestão pedagógica, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais; c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a equipe escolar, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação. d. Possibilitar a reflexão e a discussão sobre práticas metodológicas desenvolvidas em sala de aula, relacionando competências e habilidades da prática docente com os conhecimentos científicos e técnicos básicos para o professor de Ciências.
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 – Formação de Formadores de Gestão, de Língua Portuguesa e de Matemática
2013
Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabelece a ação de formação continuada “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Esta ação é composta por três cursos.
a. Oferecer formação continuada aos profissionais que serão responsáveis pela formação dos gestores e dos professores de Língua Portuguesa e de Matemática de todas as unidades escolares que atendem ao Ensino Fundamental (EF) Anos Finais. b. Subsidiar os formadores com estratégias que promovam o fortalecimento da gestão escolar e da ação docente, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais. c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a gestão pedagógica, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação.
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 – Formação de Professores de Ciências
2013
Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. A ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” é voltada para a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais. Inicialmente esta ação desenvolveu quatro cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; e Curso 2 – Formação de Professores de Matemática. De forma a ampliar a formação continuada dos docentes do EF Anos Finais, incluem-se o atendimento aos professores de Ciências.
a. Subsidiar os formadores com estratégias que promovam o fortalecimento da gestão pedagógica, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais; b. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a equipe escolar, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação; c. Possibilitar a reflexão e a discussão sobre práticas metodológicas desenvolvidas em sala de aula, relacionando competências e habilidades da prática docente com os conhecimentos científicos e técnicos básicos para o professor de Ciências.
169
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 – Formação de Gestores Escolares
2013
Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação – Compromisso de São Paulo, estabelece a ação de formação continuada “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Essa ação é composta por três cursos.
O Curso 2 – Formação de Gestores Escolares e Professores de Língua Portuguesa e de Matemática tem como objetivos: a. Oferecer formação continuada aos gestores escolares e professores de Língua Portuguesa e de Matemática de todas as unidades escolares que atendem o Ensino Fundamental (EF) Anos Finais; b. Promover o fortalecimento da gestão escolar e da prática docente, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais; c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a gestão pedagógica, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação.
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa e de Matemática
2013
Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação – Compromisso de São Paulo, estabelece a ação de formação continuada “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Essa ação é composta por três cursos.
O Curso 2 – Formação de Gestores Escolares e Professores de Língua Portuguesa e de Matemática tem como objetivos: a. Oferecer formação continuada aos gestores escolares e professores de Língua Portuguesa e de Matemática de todas as unidades escolares que atendem o Ensino Fundamental (EF) Anos Finais; b. Promover o fortalecimento da gestão escolar e da prática docente, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais; c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a gestão pedagógica, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação.
170
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Ciências
2013
Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), dando continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Esta ação desenvolveu inicialmente sete cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa, Matemática e Ciências); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; Curso 2 – Formação de Professores de Matemática e Curso 2 – Formação de Professores de Ciências; Curso 3 ─ Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Língua Portuguesa e Matemática. Com a proposta de ampliar a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais, dar-se-á continuidade à ação por meio da oferta do Curso 3 ─ Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Ciências.
a. Oferecer formação continuada aos professores de Ciências de todas as Unidades Escolares (UE) que atendem ao EF Anos Finais; b. Oferecer leituras que fundamentem os conteúdos, para que o cursista reflita sobre a aplicação destes; c. Promover discussão e provocar reflexão sobre os conteúdos específicos de Ciências, tanto em sala de aula quanto com seus pares na UE; d. Propor atividades de vivências, a fim de potencializar sua reflexão sobre conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam sua prática; e. Estimular os professores a refletirem sobre suas práticas, preparando, aplicando e avaliando, dessa forma, novas atividades de vivência.
171
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Língua Portuguesa
2013
Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação – Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Inicialmente esta ação desenvolveu quatro cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; e Curso 2 – Formação de Professores de Matemática. De forma a ampliar a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais, dará continuidade à ação por meio da oferta do Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das diversas disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Língua Portuguesa.
a. Oferecer formação continuada aos professores de Língua Portuguesa de todas as Unidades Escolares que atendem ao EF dos Anos Finais; b. Oferecer leituras que fundamentem os conteúdos para que o cursista reflita sobre a aplicação dos mesmos; c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas de ensino de Língua Portuguesa em sala de aula e com seus pares na Unidade Escolar; d. Propor atividades de vivências, a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam a prática docente.
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Matemática
2013
Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Esta ação desenvolveu inicialmente quatro cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; e Curso 2 – Formação de Professores de Matemática. De forma a ampliar a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais, dará continuidade à ação por meio da oferta do Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Matemática.
a. Oferecer formação continuada aos professores de Matemática de todas as Unidades Escolares (UEs) que atendem ao EF Anos Finais; b. Oferecer leituras que fundamentem os conteúdos para que o cursista reflita sobre a aplicação destes; c. Promover discussão e provocar reflexão sobre os conteúdos específicos de Matemática, tanto em sala de aula quanto com seus pares na UE; d. Propor atividades de vivências, a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam sua prática; e. Estimular os professores a refletirem sobre suas práticas, preparando, aplicando e avaliando novas atividades de vivência.
172
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
PROFORT PROFORT – 1ª Edição - 2012
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort
• Formar profissionais da rede pública de Educação do Estado de São Paulo, para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE/EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuar na formação continuada de seus pares.
PROFORT PROFORT – 2ª Edição - 2012
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort
• Formar profissionais da rede pública de educação do Estado de São Paulo, para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE/EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuar na formação continuada de seus pares.
PROFORT PROFORT – 3ª Edição - 2012
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort
• Formar profissionais da rede pública de educação do Estado de São Paulo, para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE/EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuar na formação continuada de seus pares.
PROFORT PROFORT – 4ª Edição - 2013
2013 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort
• Formar profissionais da rede pública de educação do Estado de São Paulo para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE-SP, por meio da EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuarem na formação continuada de seus pares.
PROFORT PROFORT – 5ª Edição - 2013
2013 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort
• Formar profissionais da rede pública de educação do Estado de São Paulo para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE-SP, por meio da EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuarem na formação continuada de seus pares.
173
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Biologia 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Ciências 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Física 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.
174
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Geografia 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
História 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Língua Portuguesa 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Matemática 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.
175
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Química 2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Arte 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
176
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Biologia 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
177
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Ciências 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química.4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Educação Física
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
178
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Filosofia 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Física 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
179
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Geografia 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
História 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
180
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
LEM / Inglês 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Língua Portuguesa
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
181
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Matemática 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Química 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Sociologia 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.
a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - AOE 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão (Decreto nº 57.141) que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP.
Promover o reconhecimento do Agente de Organização Escolar (AOE) no contexto da administração pública em geral, e da SEE-SP, em particular. Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de AOE, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.
183
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Coordenadores e Dirigentes
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos Coordenadores e aos Dirigentes Regionais de Ensino.
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas aos cargos de Coordenador e de Dirigente Regional de Ensino, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos pela rede pública do Estado de São Paulo. Introduzir técnicas, ferramentas e conceitos que ajudem os Coordenadores e Dirigentes Regionais de Ensino a solucionar problemas práticos de seu trabalho, de forma criativa e eficiente.
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Diretores
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos Coordenadores e aos Dirigentes Regionais de Ensino. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos diretores em exercício nos Órgãos Centrais da SEE-SP e nas Diretorias de Ensino (DE).
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de diretor, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo, a partir: a. da apresentação do contexto da SEE-SP: dimensões da SEE-SP; a legislação, políticas educacionais e programas; o ciclo das políticas públicas; a SEE-SP nos últimos vinte anos; sua estrutura e reestruturação; a SEE-SP na escola; b. do desenvolvimento de competências comportamentais: foco na comunicação, na motivação e liderança, na gestão de conflitos e clima e cultura organizacional; c. da instrumentalização do diretor com recursos técnicos que o apoiem nas atividades profissionais.
184
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Executivos Públicos
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos Coordenadores e aos Dirigentes Regionais de Ensino. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) inicia-se com um curso direcionado aos executivos públicos, alocados nos Órgãos Centrais da SEE-SP e nas Diretorias de Ensino (DE).
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de executivo público, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo, a partir: a. da apresentação do contexto da SEE-SP: dimensões da SEE-SP; a legislação, políticas educacionais e programas; o ciclo das políticas públicas; a SEE-SP nos últimos 20 anos; sua estrutura e reestruturação; a SEE-SP na escola; b. do desenvolvimento de competências comportamentais: foco na comunicação, no relacionamento interpessoal, na administração do tempo e na gestão de reuniões; clima e cultura organizacional; c. da instrumentalização do executivo público com recursos técnicos que o apoiem nas atividades profissionais.
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Gestão de Contratos
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso PDG-AP Gestão de Contratos. Nas DEs, o PDG-AP Gestão de Contratos é direcionado aos Diretores dos CAFI e respectivos núcleos; e nas coordenadorias, direcionado aos servidores responsáveis por gestão de contratos, acompanhamento de processos e fluxos ou que tenham atribuições e entregas afetas ao tema.
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades dos responsáveis por gestão de contratos, acompanhamento de processos e fluxos ou que tenham atribuições e entregas afetas ao tema, entre eles os Diretores dos CAFI e respectivos Diretores de Núcleos, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.
185
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Gestão da Rede e Matrícula
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso PDG-AP Gestão da Rede e Matrícula. Nas diretorias de ensino (DE), o PDG-AP Gestão da Rede e Matrícula é direcionado aos diretores dos Centros de Informação Educacional e Gestão da Rede Escolar (CIE) e respectivos núcleos; e nas coordenadorias, direcionado aos servidores responsáveis por gestão da rede escolar e matrícula ou que tenham atribuições e entregas afetas ao tema.
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades dos responsáveis por gestão da rede escolar, acomodação da demanda, acompanhamento do percurso escolar dos alunos, processos e fluxos ou que tenham atribuições e entregas afetas ao tema. Dentre estes profissionais, estão os diretores dos CIE e respectivos diretores de núcleos. O objetivo é aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - GOE 2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos gerentes de organização escolar (GOE) em exercício nas escolas e aos profissionais certificados para a função de GOE.
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades relativas à função de GOE, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade da prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo, a partir do desenvolvimento de competências comportamentais gerenciais, com foco na inteligência emocional, na comunicação e na resiliência.
186
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - GOE II 2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos Gerentes de Organização Escolar
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades relativas à função de GOE, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Oficiais Administrativos
2012
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos oficiais administrativos, em exercício nos Órgãos Centrais da SEE-SP e nas Diretorias de Ensino (DE).
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de oficial administrativo, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo, a partir: a. da apresentação do contexto da SEE-SP: dimensões da SEE-SP; a legislação, políticas educacionais e programas; a SEE-SP nos últimos vinte anos; sua estrutura e reestruturação; a SEE-SP na escola; b. do desenvolvimento de competências comportamentais: foco na comunicação, no relacionamento interpessoal, qualidade no atendimento e gestão de conflitos; c. da instrumentalização do oficial administrativo com recursos técnicos que o apoiem nas atividades profissionais.
187
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP Práticas de Gestão de RH
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso PDG-AP Práticas de Gestão de RH. Esse PDG-AP é direcionado aos diretores dos Centros de Recursos Humanos (CRH), dos Núcleos de Administração de Pessoal (NAP) e dos Núcleos de Frequência e Pagamento (NFP) em exercício nas Diretorias de Ensino (DE).
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades dos responsáveis por gestão de recursos humanos. Dentre esses profissionais estão os diretores dos CRH e respectivos diretores de núcleos. A finalidade é aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), em parceria com a Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP), identificou a necessidade de fornecer orientações aos gestores escolares e promover a reflexão em relação aos procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência, de modo a contribuir para a prevenção de acidentes no ambiente escolar. Nesse contexto, o Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do PDG-AP Prevenção de Incêndios e Acidentes, no âmbito do Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas, firmado em parceria entre a SEE-SP e o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (CB-SP).
a. Fornecer orientações aos gestores escolares (diretores, vice-diretores e professores coordenadores) em relação aos procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência, de modo a contribuir para a prevenção de acidentes no ambiente escolar; b. Prestar esclarecimentos sobre a importância de ações que promovam a conservação dos equipamentos contra incêndios disponíveis na Unidade Escolar; c. Criar estratégias de divulgação, junto à comunidade escolar, de orientações e procedimentos a serem realizados nos momentos de situações emergenciais; d. Fornecer subsídios aos gestores escolares para desenvolverem, com o grupo de professores, projetos envolvendo os alunos na prevenção de incêndios e acidentes, bem como na realização de manobras de reanimação cardiopulmonar somente com as mãos; e. Analisar os procedimentos de boas práticas ocorridas no ambiente escolar; f. Proporcionar o conhecimento das legislações estaduais vigentes que norteiam o Projeto Técnico de Prevenção e Combate a Incêndios; g. Promover a reflexão em relação às possibilidades de atividades interativas de prevenção de acidentes voltadas a todo o público escolar.
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP Supervisores de Ensino
2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão adequar-se à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura, e compreendam seus novos papéis para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos supervisores de ensino.
Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de supervisor de ensino, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo. Introduzir conceitos que ajudem os supervisores de ensino a compreender melhor o contexto do seu trabalho, propiciando práticas profissionais criativas e eficientes.
Programa de Liderança de Gestores
2011 2011 Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/liderancagestores
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa de Liderança de Gestores
2012 2012
Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/liderancagestores A Secretaria de Estado da Educação (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), reconhecendo sua importância em contribuir para a promoção da melhoria da qualidade da educação, e em parceria com o British Council e o Instituto Crescer, apresenta o Programa de Liderança de Gestores de Escolas Públicas – 2012.
3. Geral: i. Desenvolver o Programa de Liderança de Gestores de Escolas Públicas desenvolvido pelo British Council e implementado no Brasil pelo Instituto Crescer, para um novo grupo de supervisores da rede de ensino estadual de São Paulo, contribuindo com o seu desenvolvimento profissional, para que promovam a melhoria da qualidade da educação. 4. Específicos: i. Dar subsídios aos supervisores para que aprimorem a gestão do tempo da equipe gestora das escolas, contemplando: a. Metacognição: reflexão sobre como são organizadas as ações no cotidiano escolar e como aprendemos; b. Compreensão da dimensão do trabalho do gestor e o equilíbrio necessário para a execução de cada uma das tarefas; c. Planejamento das ações do cotidiano escolar e as ações que se remetem à organização pessoal do gestor; d. Registro do planejamento das ações individuais e coletivas e divulgação para a comunidade escolar. ii. Preparar os supervisores para orientar a comunidade escolar na construção de um planejamento estratégico, que envolve: a. Levantar o perfil da comunidade escolar; b. Fazer a avaliação de eficácia escolar; c. Realizar avaliação estratégica usando a ferramenta FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) (SWOT – Strenghts, Weaknesses, Oportunities e Threats); d. Elaborar o plano de ação.
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 1ª Edição - 2012;
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/prevencbe
• Fornecer orientações aos funcionários do Quadro de Apoio Escolar (QAE) – AOE que atuam diretamente com os alunos, de modo a contribuir na prevenção de acidentes no ambiente escolar, bem como os procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência. • Prestar esclarecimentos aos AOE quanto à importância da conservação dos equipamentos contra incêndios disponíveis na Unidade Escolar. • Criar estratégias de divulgação, junto à comunidade escolar, das orientações e procedimentos a serem realizados no momento de situações emergenciais.
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 2ª Edição - 2012;
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/prevencbe
• Fornecer orientações aos funcionários do Quadro de Apoio Escolar (QAE) – AOE que atuam diretamente com os alunos, de modo a contribuir na prevenção de acidentes no ambiente escolar, bem como os procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência. • Prestar esclarecimentos aos AOE quanto à importância da conservação dos equipamentos contra incêndios disponíveis na unidade escolar. • Criar estratégias de divulgação, junto à comunidade escolar, das orientações e procedimentos a serem realizados no momento de situações emergenciais.
190
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas
Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas – PC – 1ª Edição - 2012
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/prevencbe
• Fornecer orientações aos professores coordenadores (PC), em relação aos procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência, de modo a contribuir para a prevenção de acidentes no ambiente escolar; • Prestar esclarecimentos quanto à importância de ações que promovam a conservação dos equipamentos contra incêndios disponíveis na unidade escolar; • Criar estratégias de divulgação, junto à comunidade escolar, de orientações e procedimentos a serem realizados no momento de situações emergenciais; • Fornecer subsídios ao professor coordenador para desenvolver com o grupo de professores projetos envolvendo os alunos na realização de manobras de reanimação cardiopulmonar somente com as mãos; • Analisar os procedimentos de boas práticas ocorridas no ambiente escolar; • Realizar procedimentos preventivos na escola envolvendo professores e alunos.
Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade
1ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita em Contexto Digital
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticas
• Possibilitar aos educadores em formação o conhecimento e a utilização de novas tecnologias de comunicação e informação, por meio do uso de diversas mídias interativas, discutindo usos na continuidade em sua própria formação cultural e prática educativa; • Refletir sobre e exercitar as diferentes capacidades e competências leitoras e de produção de textos e de linguagens, envolvidas na recepção e na produção de textos em diferentes gêneros que circulam em diversos contextos, suportes e mídias contemporâneos, com especial destaque para textos e disciplinas em gêneros de circulação na mídia digital (letramento digital), na esfera do jornalismo (impresso, televisivo, digital), na esfera das artes (literatura, música, cinema, artes plásticas), na esfera escolar e da divulgação da ciência (em especial, nas áreas do conhecimento contempladas na divisão disciplinar da distribuição do conhecimento na escola, i.e., Ciências da Natureza, Ciências Humanas e área de Linguagens e Códigos); • Refletir sobre a transdisciplinaridade inerente às práticas letradas de linguagem nos espaços sociais contemporâneos, de forma a possibilitar a transformação da realidade das disciplinas atuais que compõem o currículo da escola; • Refletir e avaliar as práticas de linguagem e de letramento correntes do alunado dos Ensinos Fundamental e Médio, de maneira a esboçar propostas para o ensino mais condizentes com a realidade do alunado e que o encaminhem a práticas letradas cidadãs e contemporâneas.
191
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade
2ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita em Contexto Digital
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticas
• Possibilitar aos educadores em formação o conhecimento e a utilização de novas tecnologias de comunicação e informação, por meio do uso de diversas mídias interativas, discutindo possibilidades de uso que contribuam em sua formação continuada, o que engloba a sua própria formação cultural e prática educativa. • Refletir sobre e exercitar as diferentes capacidades e competências leitoras e de produção de textos e de linguagens, envolvidas na recepção e na produção de textos em diferentes gêneros que circulam em diversos contextos, suportes e mídias contemporâneos, com especial destaque para textos em gêneros de circulação na mídia digital (letramento digital) e na esfera do jornalismo (impresso, televisivo, digital). • Refletir sobre a transdisciplinaridade inerente às práticas letradas de linguagem nos espaços sociais contemporâneos, de forma a possibilitar a transformação da realidade das disciplinas atuais que compõem o currículo da escola. • Refletir e avaliar as práticas de linguagem e de letramento correntes do alunado dos Ensinos Fundamental e Médio, de maneira a esboçar propostas para o ensino mais condizentes com a realidade do alunado e que o encaminhem a práticas letradas cidadãs e contemporâneas.
Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade
2ª Edição - Curso 2 - Informação e Opinião na Contemporaneidade
2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticas
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização em Gestão da Escola
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em
serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a
especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os
cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e
espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
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Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização em Gestão do Currículo
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e
espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização em Gestão da Rede Pública
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas
Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de
pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Ciências
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
193
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Biologia
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e
espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Língua Inglesa
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas
Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de
pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Filosofia
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
194
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Arte
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e
espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Química
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas
Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de
pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Geografia
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
195
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Língua Portuguesa
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e
espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Matemática
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas
Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de
pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Física
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
196
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em História
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e
espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Educação Física
2010
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa
duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de
pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização em Gestão da Escola
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
197
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização em Gestão do Currículo
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização em Gestão da Rede Pública
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
198
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Ciências
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Biologia
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
199
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Sociologia
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Língua Inglesa
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
200
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Filosofia
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Arte
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
201
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Química
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Geografia
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
202
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Língua Portuguesa
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Matemática
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
203
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Física
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em História
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
204
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Educação Física
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.
SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013
1a Edição 2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/siafem Com a publicação do Decreto nº 57.141/2011, que reorganizou a SEE-SP, várias mudanças ocorreram e continuam acontecendo nas mais diversas áreas dos Órgãos Centrais e das Diretorias de Ensino (DE) desta pasta. Nesse contexto, podem ser diagnosticadas como fatores relevantes que impactaram nos fluxos, atividades e tarefas voltadas à área de orçamento e finanças: a. A criação do Núcleo de Finanças (NFI), subordinado ao Centro de Administração e Finanças (CAF), alterando a estrutura hierárquica dos servidores dessa área, que antigamente estavam vinculados à extinta Seção de Finanças; b. A designação dos diretores técnicos do CAF, que em algumas DEs não são os mesmos servidores que já estavam atuando na área financeira, mas, sim, servidores de outras áreas, não habituados às rotinas e sistemas específicos de finanças; c. A concentração das diretrizes e orientações das DEs na Coordenadoria de Orçamento e Finanças (COFI), em especial com relação à operação dos sistemas da área financeira no Departamento de Finanças (DEFIN), em seu Centro de Programação Financeira das Diretorias de Ensino (CPDES); d. O ingresso de novos servidores na área financeira das DEs, em especial os aprovados nos concursos públicos de oficial administrativo e executivo público. Assim, faz-se necessário o treinamento dos servidores que estão atuando na área financeira, mas que ainda não contam com os conhecimentos necessários para operar adequadamente os sistemas, bem como reciclar os conhecimentos dos demais servidores, num processo de formação e atualização contínuas.
Formar os profissionais envolvidos na utilização do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) e ferramentas acessórias, permitindo-os: a. Executar empenhos; b. Efetuar pagamentos; c. Dar baixas; d. Consultar e conciliar contas contábeis; e. Realizar outras atividades próprias da operação financeira.
205
Ação (Programa/Curso)
Cursos compreendidos
Ano Descrição/Apresentação Objetivos
SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013
2a Edição 2013
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/siafem Com a publicação do Decreto nº 57.141/2011, que reorganizou a SEE-SP, várias mudanças ocorreram e continuam acontecendo nas mais diversas áreas dos órgãos centrais desta pasta. Nesse contexto, são diagnosticados como fatores relevantes que impactaram em fluxos, atividades e tarefas voltados à área de orçamento e finanças: a. A criação das seguintes coordenadorias: • Coordenadoria de Orçamento e Finanças (COFI); • Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP); • Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB); • Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional (CIMA); • Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos (CGRH); • Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares (CISE). b. A criação do Departamento de Administração (DA) do Gabinete do Secretário. c. O ingresso de novos servidores na área financeira das diretorias de ensino (DE), em especial os aprovados nos concursos públicos de oficial administrativo e de executivo público. Assim, faz-se necessária a formação dos servidores que atuam na área financeira, e que ainda não contam com os conhecimentos necessários para tornar operacional os sistemas adequadamente, bem como para atualizar os conhecimentos dos demais servidores, num processo de formação e atualização contínuas.
a. Oferecer formação aos profissionais envolvidos nas atividades administrativa e financeira dos órgãos centrais; b. Fornecer pleno domínio dos comandos mais utilizados: • Executar empenhos; • Efetuar pagamentos; • Dar baixas, consultar e conciliar contas contábeis; • Operar demais atividades próprias da área financeira.
Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de Arte - 2011
Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de Arte - 2011
2011
Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/cursobienalii Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso “TÃO PERTO TÃO LONGE – 29ª Bienal de São Paulo: formação de professores em arte contemporânea”, oferecido a todos os professores de Arte da rede pública do Estado de São Paulo em 2010, a CENP propõe adequar o conteúdo e a metodologia desse curso e oferecê-lo em 2011, baseando-se na exposição “Em nome dos artistas – Arte Contemporânea norte-americana na Coleção Astrup Fearnley”, com a seguinte denominação: “TÃO PERTO TÃO LONGE II – Entrelaces com o Currículo de Arte”.
Tem + Matemática - 2011
Tem + Matemática - 2011
2011 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/maismatematica
Fonte: elaborado pela autora.
206
Tabela 9 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada consideradas para análise nesse estudo: público-alvo e vagas
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
e-d
ireto
r
Dir
eto
r
PC
NP
Su
pe
rvis
or
de E
ns
ino
Dir
ige
nte
QA
E
QS
E
n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
Vic
e-d
ireto
r
Dir
eto
r
PC
NP
Su
pe
rvis
or
de E
ns
ino
Dir
ige
nte
QA
E
QS
E
Programa Apoio à Continuidade de
Estudos
Curso Grandes Temas da
Atualidade - 2010 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 n/i
sem limite de vagas dentro do público-alvo; por
adesão.
Programa Apoio à Continuidade de
Estudos
Curso Grandes Temas da
Atualidade - 2011 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 n/i
sem limite de vagas dentro do público-alvo; por
adesão.
Aprendiz Comgás
Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia
Social para Juventude - 1ª Edição - 2012
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 44
44
Aprendiz Comgás
Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia
Social para Juventude - 2ª Edição - 2012
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 91
91
Aula Interativa - Hortolândia
Aula Interativa - Hortolândia
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 766
766
207
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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r
Dir
eto
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PC
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Dir
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E
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E
n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
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Dir
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QA
E
QS
E
Comunidade Educadora
Sustentável – educação ambiental
na escola e mudanças
socioambientais globais – 2012
Comunidade Educadora
Sustentável – educação ambiental
na escola e mudanças
socioambientais globais – 2012
1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 770
588 vagas distribuídas em
PC, Dir, Vice-dir e PEB
182
Construindo Sempre - 2010
Biologia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 400
400
Construindo Sempre - 2010
Física 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 400
400
Construindo Sempre - 2010
Química 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 400
400
Curso de Formação Específica do
Concurso Público para PEB II
2011 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12000
12.000
Curso de Formação Específica do
Concurso Público para PEB II
2012 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 n/i
não informado no site da EFAP e no hotsite do
curso
Disseminadores de Educação Fiscal
Disseminadores de Educação Fiscal
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 n/i sem limite de
vagas dentro do público-alvo
Educação Física e Esporte como
Inclusão Social na Escola
Educação Física e Esporte como
Inclusão Social na Escola
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2500
2.500
208
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
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EC
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Vic
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PC
NP
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n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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QA
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QS
E
Educação Matemática nos
Anos Iniciais
Educação Matemática nos
Anos Iniciais 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 450
vagas a serem preenchidas por
ordem de inscrição,
respeitado o público
Gestão para o Sucesso Escolar
Gestão para o Sucesso Escolar - Diretores - 2011 -
2012
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 250
250
Gestão para o Sucesso Escolar
Gestão para o Sucesso Escolar -
Supervisores - 2011 - 2012
0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 n/i
Programa Intel® Educar
Intel® Educar – Fundamentos
Básicos – 2012
1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 n/i
sem total de vagas definido,
desde que repseitado o público-alvo
Programa Intel® Educar
Intel® Educar – Fundamentos
Básicos – 2013
1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 n/i
sem total de vagas definido,
desde que repseitado o público-alvo
Programa Intel® Educar
Intel® Educar – Série Elementos:
Aprendizagem Baseada em
Projetos
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 n/i
sem total de vagas definido,
desde que repseitado o público-alvo: PCNP mais tutores do programa
209
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
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PC
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PC
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n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
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Vic
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PC
NP
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E
QS
E
Introdução aos Direitos Humanos e
ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e
ECA para Educadores
1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 2800
ao todo foram 2800 vagas: 800 vagas aos PMEC
e 2000 aos demais públicos
800
Introdução aos Direitos Humanos e
ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e
ECA para Educadores – 2ª
Edição - 2013
1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 3000
voltado a todo o QM, indiferente
do local de exercício,
inclusive órgãos centrais
2500 vagas voltadas aos conselheiros
tutelares municipais,
externos à SEE-SP; 500 vagas
voltadas ao QM, desde que
respeitado o público-alvo
dessa edição
Introdução aos Direitos Humanos e
ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e
ECA para Educadores – 3ª
Edição - 2013
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2400
todas as vagas destinadas
exclusivamente aos funcionários dos conselhos tutelares dos municípios do estado de SP
210
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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PC
NP
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n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
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PC
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pe
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E
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 1ª Edição - 2011
1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 1000 mil vagas a
serem ofertadas a todo o QM
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 1ª Edição - 2012
1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 5000 mil vagas a
serem ofertadas a todo o QM
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 2ª Edição - 2012
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 10000
vagas a todo o público,
preenchidas por ordem de inscrição
LIBRAS LIBRAS - 2011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
nenhum documento
disponivel sobre
LIBRAS LIBRAS - 2012 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 780 30 vagas por DE para professor
780
Programa M@tmídias –
Matemática com Multimídias
M@tmídias 3 - 2011 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 120
Programa M@tmídias –
Matemática com Multimídias
M@tmídias 2 - 2012 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1020
MBA Gestão Empreendedora -
Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)
MBA Gestão Empreendedora -
Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 56
56
211
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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ireto
r
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eto
r
PC
NP
Su
pe
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QA
E
QS
E
n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
Vic
e-d
ireto
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eto
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PC
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Su
pe
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QA
E
QS
E
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária - 2010
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária - 2011
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
a todos os PEB que atribuiram
como PMEC até o período e ainda não tenham feito
o curso
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 1ª
Edição - 2012
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
a todos os PEB que atribuiram
como PMEC até o período e ainda não tenham feito
o curso
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 2ª
Edição - 2012
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
a todos os PEB que atribuiram
como PMEC até o período e ainda não tenham feito
o curso
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 1ª
Edição - 2013
0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0
a todos os PEB que atribuiram
como PMEC até o período e ainda não tenham feito
o curso e aos vice-diretores das
69 escolas de ensino integral
212
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
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PC
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
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EC
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QS
E
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 2ª
Edição - 2013
0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0
a todos os PEB que atribuiram
como PMEC até o período e ainda não tenham feito
o curso e aos vice-diretores das
69 escolas de ensino integral
Programa Melhor Gestão, Melhor
Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino -
Curso 1 – Formação de Formadores de
Ciências
0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0
variável por DE conforme anexo ao regulamento; não informado total de vagas e/ou inscritos
Programa Melhor Gestão, Melhor
Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino -
Curso 1 – Formação de Formadores de Gestão, de Língua Portuguesa e de
Matemática
0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 730
as vagas variavam para
cada DE, conforme anexos ao regulamento.
Foi realizada soma dos anexos
para chegar a esse total.
Programa Melhor Gestão, Melhor
Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino -
Curso 2 – Formação de Professores de
Ciências
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
sem limite de vagas
213
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
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n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
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PC
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QA
E
QS
E
Programa Melhor Gestão, Melhor
Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino -
Curso 2 – Formação de Gestores Escolares
0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0
sem limite de vagas
Programa Melhor Gestão, Melhor
Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino -
Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa
e de Matemática
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
sem limite de vagas
Programa Melhor Gestão, Melhor
Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino -
Curso 3 – Aprofundamento de
Conteúdos e Metodologias –
Ciências
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
a todos os participantes do
Curso 2 - Ciências - não
informado o total
214
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
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E
Programa Melhor Gestão, Melhor
Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino -
Curso 3 – Aprofundamento de
Conteúdos e Metodologias –
Língua Portuguesa
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
sem limite de vagas: os
participantes do curso 2 foram
automaticamente inscritos, novos
profissionais conforme público
puderam ser inscritos
Programa Melhor Gestão, Melhor
Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino -
Curso 3 – Aprofundamento de
Conteúdos e Metodologias –
Matemática
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
sem limite de vagas: os
participantes do curso 2 foram
automaticamente inscritos, novos
profissionais conforme público
puderam ser inscritos
PROFORT PROFORT – 1ª Edição - 2012
1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 1000
PROFORT PROFORT – 2ª Edição - 2012
1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 2000
PROFORT PROFORT – 3ª Edição - 2012
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 2000
PROFORT PROFORT – 4ª Edição - 2013
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 3000
215
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
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PC
Vic
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PC
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pe
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QA
E
QS
E
PROFORT PROFORT – 5ª Edição - 2013
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 4000
Programa Currículo e Prática Docente -
2011 Biologia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720
Programa Currículo e Prática Docente -
2011 Ciências 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720
Programa Currículo e Prática Docente -
2011 Física 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720
Programa Currículo e Prática Docente -
2011 Geografia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720
Programa Currículo e Prática Docente -
2011 História 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720
Programa Currículo e Prática Docente -
2011 Língua Portuguesa 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720
Programa Currículo e Prática Docente -
2011 Matemática 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720
Programa Currículo e Prática Docente -
2011 Química 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Arte 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 630
216
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
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PC
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Su
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QA
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QS
E
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Biologia 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 315
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Ciências 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 490
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Educação Física 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 770
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Filosofia 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 368
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Física 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 215
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Geografia 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 560
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 História 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 630
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 LEM / Inglês 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 539
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Língua Portuguesa 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1155
217
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
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PC
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PC
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
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PC
NP
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QA
E
QS
E
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Matemática 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1155
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Química 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 315
Programa Currículo e Prática Docente -
2012 Sociologia 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 261
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - AOE 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
sem limite de vagas - objetiva atender todo o
público-alvo: QAE - Agentes de Organização
Escolar
x
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Coordenadores e
Dirigentes
0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0
sem limite de vagas - objetiva atender a todos
os Coordenadores e
Dirigentes Regionais de
Ensino.
218
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
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E
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E
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Diretores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
sem limite de vagas - objetiva atender a todos os diretores dos
centros de Informação
Educacional e Gestão da Rede, de
Administração Financeira de
Infraestrutura e Recursos
Humanos, assim como aos
diretores do Núcleo
de Apoio Administrativo e
do Núcleo Pedagógico, em
exercício nas Diretorias de
Ensino (DE) além dos diretores
em exercício nos Órgãos Centrais
da SEE-SP
x
219
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
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PC
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
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PC
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QA
E
QS
E
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Executivos Públicos
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
sem limite de vagas - objetiva atender todos os
executivos públicos em
exercício nas DE e nos Órgãos
Centrais da SEE-SP
x
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Gestão de Contratos
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
sem limite de vagas - objetiva atender todos
os Diretores dos CAFI e
respectivos núcleos; e nas
coordenadorias, direcionado aos
servidores responsáveis por
gestão de contratos,
acompanhamento de processos e
fluxos
220
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
e-d
ireto
r
Dir
eto
r
PC
NP
Su
pe
rvis
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de E
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Dir
ige
nte
QA
E
QS
E
n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
Vic
e-d
ireto
r
Dir
eto
r
PC
NP
Su
perv
iso
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ino
Dir
ige
nte
QA
E
QS
E
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Gestão da Rede e Matrícula
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
sem limite de vagas - objetiva atender todos os servidores
responsáveis por gestão
da rede escolar e matrícula; nas diretorias de ensino, os
diretores dos Centros de
Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar, Núcleos de Rede Escolar
e Gestão da Rede Escolar e
Matrícula e Núcleos de Vida
Escolar.
221
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
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QA
E
QS
E
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - GOE 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
sem limite de vagas - objetiva atender todos os
servidores (agentes de organização
escolar, assistentes
administrativos de ensino e
secretários de escola) que
tenham conquistado o
certificado para GOE, no primeiro
certame oportunizado pela
SEE-SP, em exercício, ou não,
nas escolas.
x
222
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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eto
r
PC
NP
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
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PC
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QA
E
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E
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - GOE II 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
sem limite de vagas - objetiva atender todos
servidores (agentes de organização
escolar, assistentes de administração
escolar e secretários de escola) que tenham sido
certificados para GOE, no primeiro
certame oportunizado pela
SEE-SP, em exercício nas
unidades escolares.
x
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Oficiais Administrativos
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
sem limite de vagas - objetiva atender todos os
oficiais administrativos
em exercício nas DEs e nos
Órgãos Centrais da SEE-SP.
x
223
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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eto
r
PC
NP
Su
pe
rvis
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QA
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QS
E
n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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PC
NP
Su
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QA
E
QS
E
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP Práticas de Gestão de RH
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
sem limite de vagas - objetiva atender todo o público-alvo: diretores dos
CRH e respectivos núcleos, em
exercício nas DE.
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes
0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 5.300
Programa de Desenvolvimento
Gerencial - Atualização
Profissional (PDG-AP)
PDG-AP Supervisores de
Ensino
0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
sem limite de vagas - objetiva atender todos
os supervisores de ensino
Programa de Liderança de
Gestores 2011 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 300
250
50
Programa de Liderança de
Gestores 2012 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 70
70
224
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
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PC
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QA
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E
Programa de Prevenção do
Corpo de Bombeiros nas
Escolas
Programa de Prevenção do
Corpo de Bombeiros nas
Escolas – AOE – 1ª Edição - 2012;
0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1.463
voltado para Agentes de
Organização Escolar.
1.463
Programa de Prevenção do
Corpo de Bombeiros nas
Escolas
Programa de Prevenção do
Corpo de Bombeiros nas
Escolas – AOE – 2ª Edição - 2012;
0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3.264
voltado para Agentes de
Organização Escolar.
3.264
Programa de Prevenção do
Corpo de Bombeiros nas
Escolas
Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas – PC – 1ª
Edição - 2012
0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1.462
Programa Práticas de Leitura e Escrita
na Contemporaneidade
1ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita
em Contexto Digital 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2.220
180 vagas a DIR e sup
2.040
Programa Práticas de Leitura e Escrita
na Contemporaneidade
2ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita
em Contexto Digital 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2.220
Programa Práticas de Leitura e Escrita
na Contemporaneidade
2ª Edição - Curso 2 - Informação e
Opinião na Contemporaneidade
1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2.220
225
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
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PC
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E
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização em Gestão da Escola
0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1.000
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização em Gestão do Currículo
0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1200
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização em Gestão da Rede
Pública 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 330
330
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
Ciências 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1200
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
Biologia 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 330
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
Língua Inglesa 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 650
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
Filosofia 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 250
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em Arte
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 300
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
Química 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 300
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
Geografia 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 300
226
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
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Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
Língua Portuguesa 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1500
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em Matemática
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1200
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em Física
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 300
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
História 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 700
Programa REDEFOR - 2010 -
2011
Especialização para Docentes em
Educação Física 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 350
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização em Gestão da Escola
0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2000
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização em Gestão do Currículo
0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2300
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização em Gestão da Rede
Pública 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 670
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Ciências 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 2215
227
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
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Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Biologia 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 670
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Sociologia 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 285
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Língua Inglesa 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 986
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Filosofia 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 499
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em Arte
1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 700
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Química 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 536
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Geografia 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1229
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Língua Portuguesa 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 3000
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em Matemática
1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 2430
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em Física
1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 372
228
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
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PC
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PC
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Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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PC
NP
Su
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QA
E
QS
E
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
História 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1447
Programa REDEFOR - 2011 -
2012
Especialização para Docentes em
Educação Física 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 751
SIAFEM/SP Secretaria da
Educação 2013 1a Edição 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 210
Vagas voltadas: a. DE: a critério
do Dirigente Regional de
Ensino, preferencialmente
os diretores do CAF, que
porventura não estejam
familiarizados com o sistema, e
os servidores ingressantes do
NFI; b. Órgãos Centrais:
servidores da COFI e da EFAP.
229
Ação (Programa/ Curso)
Cursos compreendidos
Público-alvo Vagas
QM QM QM QM QM QM QM QM
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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r
PC
NP
Su
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E
n/d
Total
Observação sobre a
distribuição das vagas
PE
B
PM
EC
PC
Vic
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r
PC
NP
Su
pe
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or
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QA
E
QS
E
SIAFEM/SP Secretaria da
Educação 2013 2a Edição 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 60
Vagas voltadas aos profissionais que atuam nos órgãos centrais,
QM, QAE e QSE, conforme base da CGRH de agosto
de 2013, na seguinte
conformidade: a. 10 vagas para
a COFI; b. 5 vagas para a
EFAP; c. 9 vagas para a CGEB; d. 5 vagas para a
CIMA; e. 5 vagas para a CGRH; f. 6 vagas para o DA; g. 20 vagas para
a CISE.
Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de
Arte - 2011
Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de
Arte - 2011
1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3000
Tem + Matemática - 2011
Tem + Matemática - 2011
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
não localizado
Fonte: elaborada pela autora.
230
Tabela 10 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada consideradas para análise nesse estudo: carga horária, modalidade, evolução funcional, soluções tecnológicas, universidade parceira
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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Programa Apoio à Continuidade de Estudos
Curso Grandes Temas da Atualidade - 2010
54 24 30 x s x x x x
Programa Apoio à Continuidade de Estudos
Curso Grandes Temas da Atualidade - 2011
60 6 24 30 x S x x x x
Aprendiz Comgás
Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia Social para Juventude - 1ª Edição -
2012
62 32 30 x s x x x
Aprendiz Comgás
Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia Social para Juventude - 2ª Edição -
2012
n/l x s x x x
Aula Interativa - Hortolândia Aula Interativa -
Hortolândia 60 6 8 46 x s x x x
231
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
co
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Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e
mudanças socioambientais globais – 2012
Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e
mudanças socioambientais globais
– 2012
143 10 133 x s x x x
Construindo Sempre - 2010 Biologia 30 30 x s x x x
Construindo Sempre - 2010 Física 30 30 x s x x x
Construindo Sempre - 2010 Química 30 30 x s x x x
Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II
2011 360 12 348 x x n x x x
Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II
2012 360 12 348 x X n x x x x
Disseminadores de Educação Fiscal
Disseminadores de Educação Fiscal
n/l x s n/l
Educação Física e Esporte como Inclusão Social na
Escola
Educação Física e Esporte como Inclusão
Social na Escola 44 8 36 x s x x x x
232
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
co
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resen
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co
Educação Matemática nos Anos Iniciais
Educação Matemática nos Anos Iniciais
240 240 x s x x x
Gestão para o Sucesso Escolar
Gestão para o Sucesso Escolar - Diretores - 2011
- 2012
390 n/d n/d x s x x x Universidade Anhembi Morumbi
Gestão para o Sucesso Escolar
Gestão para o Sucesso Escolar - Supervisores -
2011 - 2012
196 64 132 x s x x x
Programa Intel® Educar Intel® Educar –
Fundamentos Básicos – 2012
40 32 8 x s x x x x
Programa Intel® Educar Intel® Educar –
Fundamentos Básicos – 2013
40 32 8 x s x x x x
Programa Intel® Educar
Intel® Educar – Série Elementos:
Aprendizagem Baseada em Projetos
80 80 x s x x x
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para
Educadores
60 60 x s x x x
233
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
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co
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para
Educadores – 2ª Edição - 2013
60 60 x s x x x
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores
Introdução aos Direitos Humanos e ECA para
Educadores – 3ª Edição - 2013
60 60 x x x x
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 1ª Edição - 2011
45 45 x s x x x
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 1ª Edição - 2012
45 45 x s x x x
Internet Segura - Bom para você!
Internet Segura – 2ª Edição - 2012
45 45 x s x x x
LIBRAS LIBRAS - 2011
não localizado
s/i x x x x
LIBRAS LIBRAS - 2012 120 120 x s x x x x
Programa M@tmídias – Matemática com Multimídias
M@tmídias 3 - 2011 60 x x x s x x x
Programa M@tmídias – Matemática com Multimídias
M@tmídias 2 - 2012 60 12 48 x s x x x
234
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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MBA Gestão Empreendedora - Educação
- 1ª Edição (2012 - 2013)
MBA Gestão Empreendedora -
Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)
360 144 216 x s x x x x UFF
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária - 2010
n/l s/i x
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária - 2011
80 5 75 x s x x x
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição -
2012
78 3 75 x s x x x
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição -
2012
78 78 x s x x x
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição -
2013
78 78 x s x x x
Mediação Escolar e Comunitária
Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição -
2013
78 78 x s x x x
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 –
Formação de Formadores de Ciências
60 32 28 x s x x x x x
235
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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co
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 –
Formação de Formadores de Gestão, de Língua
Portuguesa e de Matemática
60 32 28 x s x x x x x
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 –
Formação de Professores de Ciências
60 32 28 x s x x x x x
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 –
Formação de Gestores Escolares
80 32 8 40 x s x x x x x
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 –
Formação de Professores de Língua Portuguesa e
de Matemática
60 32 28 x s x x x x x
236
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
co
ntr
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Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 –
Aprofundamento de Conteúdos e
Metodologias – Ciências
80 80 x s x x x x
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 –
Aprofundamento de Conteúdos e
Metodologias – Língua Portuguesa
80 80 x s x x x x
Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino
Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 –
Aprofundamento de Conteúdos e
Metodologias – Matemática
80 80 x s x x x x
PROFORT PROFORT – 1ª Edição -
2012
20 20 x n x x x
PROFORT PROFORT – 2ª Edição -
2012
20 20 x n x x x
237
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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os
co
PROFORT PROFORT – 3ª Edição -
2012
20 20 x n x x x
PROFORT PROFORT – 4ª Edição -
2013
20 20 x n x x x
PROFORT PROFORT – 5ª Edição -
2013
20 20 x n x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Biologia 300 300 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Ciências 300 300 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Física 300 300 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Geografia 300 300 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
História 300 300 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Língua Portuguesa 300 300 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Matemática 300 300 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2011
Química 300 300 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Arte 260 260 x s x x x
238
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
co
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Fa
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co
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Biologia 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Ciências 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Educação Física 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Filosofia 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Física 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Geografia 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
História 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
LEM / Inglês 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Língua Portuguesa 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Matemática 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Química 260 260 x s x x x
Programa Currículo e Prática Docente - 2012
Sociologia 260 260 x s x x x
239
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - AOE 40 16 24 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Coordenadores e Dirigentes
30 24 6 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Diretores 50 4 16 30 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Executivos Públicos
70 16 54 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Gestão de Contratos
20 16 4 x x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Gestão da Rede e Matrícula
30 16 5 9 x x x x x
240
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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co
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - GOE 20 4 16 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - GOE II 56 10 40 6 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Oficiais Administrativos
54 4 16 34 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP Práticas de Gestão de RH
44 34 10 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes
44 8 36 x s x x x x
Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)
PDG-AP Supervisores de Ensino
30 7 8 15 x s x x x x
241
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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co
Programa de Liderança de Gestores
2011 80 40 40 x s x x x
Programa de Liderança de Gestores
2012 242 200 42 x s x x x x
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 1ª
Edição - 2012;
20 20 x s x x x
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 2ª
Edição - 2012;
20 20 x s x x x
Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas
Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas – PC – 1ª Edição
- 2012
32 32 x s x x x
Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade
1ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita em
Contexto Digital 60 x x x x x x
Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade
2ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita em
Contexto Digital 60 60 x x x x
242
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
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sem
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os
co
Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade
2ª Edição - Curso 2 - Informação e Opinião na
Contemporaneidade 60 60 x x x x x
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização em Gestão da Escola
364 24 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização em Gestão do Currículo
364 24 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização em Gestão da Rede Pública
364 40 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Ciências
364 40 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Biologia
364 40 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Língua
Inglesa 364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Filosofia
364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Arte
364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Química
364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Geografia
364 40 4 320 x x x x x x Unesp
243
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
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Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Língua
Portuguesa 364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Matemática
364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Física
364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em História
364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2010 - 2011
Especialização para Docentes em Educação
Física 364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização em Gestão da Escola
364 40 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização em Gestão do Currículo
364 40 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização em Gestão da Rede Pública
364 40 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Ciências
364 40 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Biologia
364 40 4 320 x x x x x x USP
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Sociologia
364 40 4 320 x x x x x x USP
244
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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Bo
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co
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Língua
Inglesa 364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Filosofia
364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Arte
364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Química
364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Geografia
364 40 4 320 x x x x x x Unesp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Língua
Portuguesa 364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Matemática
364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Física
364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em História
364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
Programa REDEFOR - 2011 - 2012
Especialização para Docentes em Educação
Física 364 40 4 320 x x x x x x Unicamp
245
Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária
(em horas) Modalidade Certificação
Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)
Universidade parceira
Total
En
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SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013
1a Edição 40 40 x x x x x x
SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013
2a Edição 40 40 x x x x x x
Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo
de Arte - 2011
Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o
Currículo de Arte - 2011 30 6 24 x x x x x
Tem + Matemática - 2011 Tem + Matemática - 2011 n/l s/i n/l
Fonte: elaborada pela autora.
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