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HistóriaProf. Everton da Silva Correa
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Nascimento da GréciaPólis grega: autonomia e rivalidades
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As pólis eram diferentes das cidades de hoje.
Elas não se submetiam ao poder de outras cidades.
Cada qual tinha suas próprias leis, seu sistema de governo e seus costumes.
Assim, a Grécia Antiga não era um estado único, com um governo para todos os gregos, mas, sim, um conjunto de diversas cidades-estado.
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A maioria das pólis eram pequenas, concentrando menos de cinco mil cidadãos.
Funcionavam como centro de troca (escambo), incentivando as relações comerciais e o desenvolvimento do artesanato.
As que mais se destacaram foram Esparta e Atenas, em razão da liderança que exerceram entre os gregos, pela sua força militar.
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O relevo montanhoso da Grécia colaborou para o isolamento e a formação da pólis.
Apesar de separadas, elas possuíam alguns elementos arquitetônicos em comum: a ágora e a acrópole.
Ágora de Éfeso
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Atenas e Esparta criaram moedas próprias para facilitar as transações econômicas.
Com a formação de colônias pelos gregos, ocorreu intensa comercialização entre as regiões.
O comércio e o artesanato proporcionaram enriquecimento de uma parcela da população.
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Cotidiano na pólis grega
Na ágora, espécie de praça e parte mais movimentada na cidade, reuniam-se os mercadores para comercializar desde artigos importados caríssimos até galinhas e ovos.
Ágora de Éfeso – visão área.
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A ágora ficava dentro das muralhas das cidadelas, que as protegiam contra ataques inimigos.
Ginásios de esporte, teatros, locais de reunião cobertos e ao ar livre, e templos construídos nas colinas também compunham o centro cívico.
O centro cívico era o espaço público onde as pessoas partilhavam o convívio com outros cidadãos.
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Acrópole
Era a parte alta e fortificada da cidade que possuía o templo
dedicado ao deus protetor, servindo
como local de refúgio da população em época de guerra.
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FIM
SOUZA, Ari Herculano de. (Org.). História interativa 6. Curitiba: Pearson Education do Brasil, 2013. p. 184-185.
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