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Issuu.com/oEstandarteDeCristo
Homem e Mulher, Deus os Criou à Sua Imagem
John Piper
Issuu.com/oEstandarteDeCristo
Traduzido do original em Inglês
Male and Female He Created Them in the Image of God
By John Piper
Via: DesiringGod.org • Copyright © 2015 Desiring God Foundation
Tradução por José Antônio de Araújo Neto
Revisão por Camila Almeida
Capa por William Teixeira
1ª Edição: Janeiro de 2016
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permissão
do Ministério Desiring God Foundation (DesiringGod.org), sob a licença Creative Commons
Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,
desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo
nem o utilize para quaisquer fins comerciais.
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Homem e Mulher, Deus os Criou à Sua Imagem Por John Piper
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e
domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a
terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. 27 E criou Deus o homem à sua
imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 28 E Deus os abençoou, e
Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre
os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a
terra.” (Gênesis 1:26-28.)
Eu quero pensar com vocês nesta manhã sobre três coisas ensinadas neste texto. Uma
delas é que Deus criou os seres humanos. A segunda é que Deus nos criou à Sua imagem.
A terceira é que Deus nos criou homem e mulher.
É possível acreditar nestas três verdades e não ser um Cristão. Afinal, elas são todas ensi-
nadas nas Escrituras Judaicas. Portanto, um bom judeu crente nas Escrituras aceitaria
essas verdades. Mas mesmo que você possa acreditar nestas três verdades e não ser um
Cristão, todas elas apontam para o Cristianismo. Todos elas exigem a perfeição que vem
com a obra de Cristo. É disso que eu quero falar, especialmente no que diz respeito à ter-
ceira verdade, que fomos criados à imagem de Deus como homem e mulher.
1. Deus Criou os Seres Humanos.
Tomemos a primeira verdade: que os seres humanos foram criados por Deus. Eu acho que
isso exige uma explicação. POR QUE Ele nos criou? Quando você faz algo, você tem uma
razão para fazê-lo. Mas será que o mundo como nós o conhecemos nos dá uma resposta
adequada a essa pergunta? O Antigo Testamento fala do homem trazendo o mundo sob
seu domínio. Ele fala de ser criado para mostrar a glória de Deus (Isaías 43:7). Fala da terra
sendo cheia do conhecimento da glória do Senhor.
Mas o que vemos? Vemos um mundo em rebelião contra o Criador. Nós vemos as Escritu-
ras Judaicas chegando a um final com a história da criação totalmente inacabada e a espe-
rança da glória ainda por vir. Então, apenas acreditar que Deus criou os seres humanos da
forma como as Escrituras Judaicas ensinam que Ele fez carece do restante da história a
ser contada, ou seja, o Cristianismo. Somente em Cristo o propósito da criação pode ser
alcançado.
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2. Deus Nos Criou à Sua Imagem.
Ou tomemos a segunda verdade, por exemplo: Deus nos criou à Sua imagem. Certamente
isso deve ter algo a ver com o porquê estamos aqui. Seu propósito em fazer-nos deve ter
algo maravilhoso a ver com o fato de que não somos sapos ou lagartos, pássaros ou até
macacos. Nós somos seres humanos à imagem de Deus, somente nós e nenhum outro
animal.
Mas que confusão nós fizemos com esta dignidade impressionante. Somos como Deus?
Bem, sim e não. Sim, somos como Deus, mesmo sendo pecaminosos e incrédulos há uma
semelhança. Sabemos disso porque em Gênesis 9:6, Deus disse a Noé: “Quem derramar
o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem
conforme a sua imagem”. Em outras palavras, mesmo em um mundo onde abunda o
pecado (com a existência do homicídio) os seres humanos ainda têm a imagem de Deus.
Eles não podem ser mortos como ratos e mosquitos. Você perde sua vida se você matar
um ser humano (Veja Tiago 3:9).
Mas somos como aquela imagem que Deus nos criou para ser? Essa imagem não é man-
chada, às vezes, quase sendo irreconhecível? Você sente que é semelhante a Deus como
você deveria ser? Então, aqui novamente a crença de que fomos criados à imagem de
Deus exige uma consumação, neste caso uma redenção, uma transformação, uma espécie
de recriação. E isso é exatamente o que o Cristianismo traz. “Porque pela graça sois salvos,
mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus, não de obras, para que ninguém se
glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras. Revesti-vos da
nova natureza criada à semelhança de Deus, em verdadeira justiça e santidade” (Efésios
2:8-10; 4:24). Deus nos criou à Sua imagem, mas ficamos manchados e quase irreconhe-
cíveis e Jesus é a resposta. Ele vem pela fé, Ele perdoa, Ele limpa, e Ele inicia um desígnio
de recuperação chamado santificação que terminará na glória que Deus destinara aos
seres humanos desde o princípio. Sabendo que fomos criados à imagem de Deus, o nosso
pecado e corrupção implora por uma resposta. E Jesus é essa resposta.
3. Deus Nos Fez Macho e Fêmea.
A terceira verdade nestes versículos é que Deus nos fez macho e fêmea. E isso também
aponta para o Cristianismo e implora pela consumação de Cristo. Como? Em duas
maneiras, pelo menos. Uma vem do mistério do casamento. A outra vem da feiura histórica
do relacionamento macho-fêmea sob o pecado.
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O Mistério do Casamento
Considere o mistério do casamento. Em Gênesis 2:24, logo após o relato de como a mulher
foi criada, Moisés (o escritor de Gênesis), diz: “Por isso o homem deixará seu pai e sua
mãe e se unirá à sua mulher, e serão uma só carne”. Ora, quando o apóstolo Paulo cita
este versículo em Efésios 5:31, ele diz, “Grande é este mistério, digo-o, porém, a respeito
de Cristo e da Igreja”. E, com isso como pista, ele desvenda o significado do casamento: é
um símbolo do amor de Cristo pela Igreja, representado na liderança amorosa do marido
para com sua esposa; e é um símbolo da alegre submissão da Igreja a Cristo representado
na relação da mulher em relação ao marido.
Ele chama Gênesis 2:24 um “mistério” porque Deus não revelou claramente todos os Seus
propósitos para o casamento entre homem e mulher em Gênesis. Houve sinais e indicações
no Antigo Testamento de que o casamento era como a relação entre Deus e Seu povo. Mas
só quando Cristo veio o mistério do casamento foi explicado com pormenores. Ele foi criado
para ser um retrato da aliança de Cristo com Seu povo, Seu compromisso com a igreja.
Veja, então, como o fato de Deus criar o homem e a mulher e, em seguida, ordenar o casa-
mento como a relação em que um homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher — como
este ato de criação e esta ordenança do casamento convocam a revelação de Cristo e Sua
igreja. Eles exigem o Cristianismo como a revelação do mistério.
Este é um pensamento muito estranho para a maioria das pessoas, até mesmo a maioria
dos Cristãos, porque o casamento é uma instituição secular, bem como Cristã. Você o en-
contra em todas as culturas, e não apenas nas sociedades Cristãs. Por isso não somos
propensos a pensar em todos os casamentos não-Cristãos que conhecemos como símbo-
los misteriosos da relação de Cristo com a Igreja. Mas eles são, e nossa própria existência
como homem e mulher no casamento clama por Cristo fazer-Se conhecido em Sua relação
com a igreja. O Cristianismo completa a nossa compreensão da aliança do casamento.
Deixe-me pintar um quadro para você aqui e dar-lhe um toque que você pode não ter pensa-
do antes. Cristo está vindo novamente a esta terra. Assim como você viu Ele ir, Ele virá de
novo, disseram os anjos. Então, imagine aquele dia comigo. Os céus são abertos e a trom-
beta soa e o Filho do Homem aparece nas nuvens com poder e grande glória e com deze-
nas de milhares de santos anjos que brilham como o sol. Ele os envia para reunir os
escolhidos desde os quatro ventos e levanta dentre os mortos os que morreram em Cristo.
Ele dá-lhes corpos novos e gloriosos como o Seu próprio, e transforma o restante de nós
num abrir e fechar de olhos para estarmos aptos para a glória.
A preparação de longa data da noiva de Cristo (a igreja!) está finalmente completa e Ele a
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toma pelo braço e a leva para a mesa. O banquete das bodas do Cordeiro começou. Ele
está à cabeceira da mesa e um grande silêncio cai sobre os milhões de santos. E Ele diz:
“Este, meus amados, era o significado do casamento. É para isto que tudo apontava. É por
isso que Eu criei vocês machos e fêmeas e ordenei a aliança de casamento. Daqui em
diante não haverá mais casamento e o dar em casamento, pois a realidade final chegou e
a sombra pode passar” (veja Marcos 12:25; Lucas 20:34-36).
Agora lembre-se do que estamos fazendo: estamos tentando ver que a terceira verdade,
que Deus nos criou à Sua imagem como homem e mulher, aponta para o Cristianismo como
a sua conclusão. E eu disse que Ele faz isso de duas maneiras. A primeira foi pelo mistério
do casamento. A criação dos seres humanos como macho e fêmea fornece a estrutura
necessária para a criação da ordenança do casamento. Você não pode ter o casamento
sem masculino e feminino. E o significado do casamento não é conhecido na sua essência
ou plenitude até que nós o vejamos como uma parábola da relação de Cristo com a Igreja.
Assim, a criação como masculino e feminino aponta para o casamento e o casamento apon-
ta para Cristo e a igreja. E, portanto, a crença de que Deus nos criou à Sua imagem como
homem e mulher não é completa sem o Cristianismo, sem Cristo e Sua obra salvadora para
a igreja.
A Feiura Histórica do Relacionamento Masculino-Feminino
Ora eu disse que havia outra maneira pela qual a criação macho e fêmea à imagem de
Deus apontava para o Cristianismo como a conclusão necessária, ou seja, de sua distorção
na feiura histórica das relações homem-mulher. Deixe-me tentar explicar.
Quando o pecado entrou no mundo, o efeito sobre o nosso relacionamento macho e fêmea
foi devastador. Deus vem a Adão, depois que ele comeu o fruto proibido e pergunta o que
aconteceu. Adão diz em Gênesis 3:12, “A mulher que me deste me deu do fruto da árvore
e eu comi”. Em outras palavras, é culpa dela (ou Sua por dá-la a mim!), por isso, se alguém
deve morrer por comer o fruto, é melhor que seja ela!
Naquele instante você tem o início de toda violência doméstica, de todo o abuso, estupro,
insulto, de todas as formas de menosprezo à mulher que Deus criou à Sua imagem.
Gênesis 3:16 pronuncia uma maldição sobre o casal caído: à mulher, Deus diz: “Multipli-
carei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo
será para o teu marido, e ele te dominará”. Em outras palavras, o resultado do pecado e da
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maldição na nossa era é o conflito entre os sexos. Este versículo não é uma descrição de
como as coisas devem ser. Essa é a descrição do modo amaldiçoado como as coisas serão
enquanto o pecado reinar, dominando homens e mulheres afastados de Deus. Este não é
o sentido de macho e fêmea à imagem de Deus. É a feiura do pecado.
Ora, como é que esta feiura aponta para o Cristianismo? Ela aponta para o Cristianismo
porque implora pela cura que o Cristianismo traz para a relação entre homens e mulheres.
Se Deus nos criou à Sua imagem como homem e mulher, isso implica na igualdade de
personalidade, igualdade de dignidade, respeito mútuo, harmonia, complementaridade, um
destino unificado. Mas onde está tudo isso na história do mundo? Está na cura que Jesus
traz.
Duas Observações Sobre A Cura Que Jesus Traz.
Há tanta coisa a dizer aqui. Mas, permita-me mencionar apenas duas coisas.
3.1. O Destino de Ser Criado Macho e Fêmea
Primeiro, Pedro diz em 1 Pedro 3:7, que um marido e uma esposa cristã são “coerdeiros da
graça da vida”. O que isso significa? Isso significa que em Cristo homens e mulheres recu-
peram o que se entende por ser criado macho e fêmea à imagem de Deus. Isso significa
que, juntos como macho e fêmea serão a imagem vindoura da glória de Deus e juntos como
coerdeiros herdarão a glória de Deus.
A criação como homem e mulher à imagem de Deus (quando você a vê ao lado do pecado)
implora pela conclusão da cura que vem com a obra transformadora de Cristo e da herança
que Ele comprou para os pecadores. Cristo recupera do pecado a realidade de que homem
e mulher são coerdeiros da graça da vida.
3.2. O Significado do Celibato como Macho e Fêmea
A outra coisa a falar sobre a forma como Cristo transforma as coisas ao redor e supera a
feiura da nossa hostilidade e cumpre o destino de ser criado homem e mulher à imagem de
Deus é encontrada em 1 Coríntios 7. Ali Paulo diz algo quase inacreditavelmente radical
para aqueles dias: “Aos solteiros e às viúvas eu digo que é bom para eles permanecerem
como eu... o homem solteiro cuida das coisas do Senhor e como agradar ao Senhor... a
mulher solteira cuida das coisas do Senhor e como ser santa de corpo e espírito... Digo
isso... não para colocar qualquer restrição sobre vocês, mas para... garantir a sua completa
devoção ao Senhor” (1 Coríntios 7:8, 32-35).
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Você vê o que isso implica? Isso implica que a cura que Jesus traz ao homem e mulher
criados à imagem de Deus não depende de casamento. Na verdade a experiência de Paulo
como homem solteiro (e o modelo de Jesus como um homem solteiro) ensinou-lhe que há
uma espécie de sincera devoção ao Senhor possível ao homem ou à mulher solteiros que
não é geralmente a porção dos santos casados.
Outra maneira de dizer isso é esta: o casamento é uma instituição temporária para esta era
até a ressurreição dos mortos. A essência do seu significado e propósito é representar a
relação de Cristo com a Igreja. Mas quando a realidade chega, a representação, como sa-
bemos, será deixada de lado. E não haverá nem casamento nem dar-se em casamento na
era porvir. E aqueles que foram solteiros e dedicados ao Senhor vão sentar-se à ceia das
bodas do Cordeiro como completos coerdeiros da graça da vida. E de acordo com a sua
devoção ao Senhor e os seus sacrifícios serão recompensados com afetos e relaciona-
mentos e alegrias além de toda imaginação.
Resumo
Então, permita-me resumir o que vimos.
1. Deus criou os seres humanos. E como o Antigo Testamento encerra, este fato impressio-
nante exige o restante da história, o Cristianismo, para fazer sentido do que Deus estava
para fazer. Seus propósitos na criação são incompletos sem a obra de Cristo.
2. Deus nos criou À SUA IMAGEM. Mas temos prejudicado tanto a imagem que mal a
reconhecemos. Portanto esta verdade implora pela conclusão do Cristianismo, porque o
que Jesus faz é recuperar o que foi perdido. Isso é chamado de “nova criação em Cristo”.
A imagem é restaurada em justiça e santidade.
3. Deus nos criou à Sua imagem COMO MACHO E FÊMEA. E isso também implora pela
conclusão na verdade do Cristianismo. Ninguém pode compreender plenamente o que
significa ser homem e mulher em casamento até que vejam que o casamento é destinado
a retratar Cristo e a igreja. E ninguém pode saber o verdadeiro destino de ser criado homem
e mulher à imagem de Deus até que eles saibam que homem e mulher são coerdeiros da
graça da vida. E, finalmente, não se pode compreender plenamente o significado do celi-
bato como homem e mulher à imagem de Deus até que eles aprendam a partir de Cristo,
que na era porvir não haverá casamento, e, portanto, o destino glorioso de ser do sexo
masculino e feminino à imagem de Deus não é dependente do casamento, mas da devoção
ao Senhor.
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Portanto, se debruce sobre essas verdades: Deus criou você; Ele te criou à Sua imagem;
e Ele te criou macho ou fêmea para que você possa ser absoluta e radicalmente e exclusi-
vamente dedicado ao Senhor.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!
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10 Sermões — R. M. M’Cheyne
Adoração — A. W. Pink
Agonia de Cristo — J. Edwards
Batismo, O — John Gill
Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo
Neotestamentário e Batista — William R. Downing
Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleição
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos
Cessaram — Peter Masters
Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da
Eleição — A. W. Pink
Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida
pelos Arminianos — J. Owen
Confissão de Fé Batista de 1689
Conversão — John Gill
Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins
Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink
Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne
Eleição Particular — C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A —
J. Owen
Evangelismo Moderno — A. W. Pink
Excelência de Cristo, A — J. Edwards
Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon
Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink
Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink
In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah
Spurgeon
Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A —
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação
dos Pecadores, A — A. W. Pink
Jesus! – C. H. Spurgeon
Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon
Livre Graça, A — C. H. Spurgeon
Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield
Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill
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Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a —
John Flavel
Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston
Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.
Spurgeon
Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W.
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Oração — Thomas Watson
Pacto da Graça, O — Mike Renihan
Paixão de Cristo, A — Thomas Adams
Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards
Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —
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Plenitude do Mediador, A — John Gill
Porção do Ímpios, A — J. Edwards
Pregação Chocante — Paul Washer
Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon
Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200
Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon
Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon
Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M.
M'Cheyne
Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer
Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon
Sangue, O — C. H. Spurgeon
Semper Idem — Thomas Adams
Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de
Deus) — C. H. Spurgeon
Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J.
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Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina
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Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de
Claraval
Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica
no Batismo de Crentes — Fred Malone
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2 Coríntios 4
1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está
encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10 Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
se manifeste também nos nossos corpos; 11
E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
nossa carne mortal. 12
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13
E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
por isso também falamos. 14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15
Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
Deus. 16
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
interior, contudo, se renova de dia em dia. 17
Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18
Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas.
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