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fala sobre as incidencias especiais do ombro posicionamento tecnicacriterios radiograficos fator tecnico posicao paciente posicao da parte dfofe chassi e demais finalidades
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INCIDÊNCIA AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR: OMBRO - Método de West PointESPECIAL:
Axial Ínfero-superior (método de Lawrence)
Axial Ínfero-superlor (método de West Point)
Fatores TécnicosTamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), no sentido transversal
Suporte de chassi vertical (a grade não pode ser
usada por causa do ângulo duplo do RC)
limite de 70 :!:: 5 kVp .
Técnica e dose:
Uso de Protetores: Proteja a região pélvica.
Posição do Paciente: Posicione o paciente em decúbito ventral sobre a mesa,
com o ombro afetado elevado a cerca de 3 polegadas (7,5 cm) do tampo da mesa
Posição das PartesAbduza o braço afetado a 90°, com o cotovelo fletido para permitir queo antebraço penda livremente ao lado da mesa.Rode a cabeça para o lado oposto da lesão, posicione o chassi em umsuporte de chassi vertical e fixe-o sobre a superfície superior.do ombro.
Raio CentralO RC deve estar direcionado a 25° anteriormente (abaixo da horizontal)e 25° medialmente, passando através do centro da articulação escapuloumeral.DFoFi mínima de 10 polegadas (100 cm)
Colimação: A colimação deve ser feita nos quatro lados da área do ombro afetado.
Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Uma incidência lateral da cintura escapular é mostrada.A face ântero-inferior da borda glenóide é bem evidenciada. A cabeça do úmeroé vista sem superposição do processo coracóide.Posição: Com o cotovelo fletido e o antebraço relaxado, o braço do pacientedeve ficar em rotação interna natural. O tubérculo menor será visto em perfilanteriormente.
OBLÍQUA APICAL - MÉTODO DE GARTH
ESPECIAL:
Saída supraespinhal (método de Neer)
Oblíqua apical (método de Garth)
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), no sentido longitudinal
Grade móvel ou estática
Chassi digital - é necessária uma colimação muito próxima
limite de 75 :t 5 kVp
Técnica e dose:
Uso de Protetores: Proteja a região pélvica.
Posição do Paciente: Obtenha a radiografia com o paciente em decúbito
dorsal ou ereto. (A posição ortostática é geralmente menos dolorosa se a
condição do paciente o permitir.) Rode o corpo 45° em direção ao lado afetado
(superfície posterior do ombro afetado contra o chassi).
Posição das Partes
Centralize a articulação escapuloumeral em relação ao RC e ao chassi. .
Ajuste o chassi de modo que o RC que incide com angulação de 45°
projete a articulação escapuloumeral no centro do chassi.
Flexione o cotovelo e coloque o braço sobre o tórax. No caso de trauma,
mantenha o braço ao lado do corpo, da forma que o paciente se
apresentou.
Raio Central
O RC deve estar orientado a 45° caudalmente, centralizado na articulação
escapuloumeral
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação: A colimação deve ser feita próxima à área de interesse.
Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . A cabeça do úmero, a cavidade glenóide, o
colo e a cabeça da escápula são bem demonstrados, livres de superposição.
Posição: O processo coracóide é projetado sobre parte da cabeça do
úmero, que aparece alongada. . O acrômio e a articulação AC estão
projeta dos superiormente em relação à cabeça do úmero
INCIDÊNCIA TANGENCIAL – SULCO INTERTUBERCULAR (BICIPITAL): OMBRO
ESPECIAL:Axial infero-superior (método de Lawrence)
Axial infero-superior (método de West Point)
Oblíqua posterior (método de Grashey) .
Incidência tangencial (método de Fisk)
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), no sentido transversal
Chassi de tela detalhada, sem a grade
limite de 60 :!: 5 kVp
Técnica e dose:
Uso de Protetores: Proteja a região pélvica.
Posição do Paciente e do Raio Central:
Ortostática (método de Fisk):
O paciente em posição ortostática inclinando-se sobre o final da mesa
com o ombro fletido, mantendo a superfície posterior do antebraço
repousando sobre a mesa, com a mão em supinação, segurando o
chassi e a cabeça voltada para o lado oposto da lesão (um protetor
de chumbo posicionado entre o dorso do chassi e o antebraço reduz a
dispersão posterior do chassi)
O paciente discretamente inclinado para a frente, de modo a posicionar o
úmero entre 1 0° e 15° em relação à vertical. .
O RC perpendicular ao chassi, direcionado para a área do sulco, na parte
central da margem anterior da cabeça do úmero (o sulco pode ser localizado
pela palpação cuidadosa)
Decúbito dorso!
O paciente em decúbito dorsal, com o braço repousando ao lado do corpo e a
mão em supinação
O chassi vertical posicionado na mesa contra o ápice do ombro e contra o
pescoço (a cabeça voltada para o lado oposto da lesão)
RC orientado entre 10° e 15° posteriormente em relação à horizontal,
direcionado para o sulco na parte central da margem anterior da cabeça do úmero
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação: A colimação deve ser feita próxima, nos quatro lados da região
anterior da cabeça do úmero.
Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . A margem anterior da cabeça do úmero é vista
em perfil. . Os tubérculos do úmero e o sulco intertubercular são vistos em perfil.
Posição: . O ângulo correto de 10° a 15° em relação ao maior eixo do úmero
mostrará o sulco intertubercular e os tubérculos em perfil, sem a superposição
exercida pelo processo do acrômio.
INCIDÊNCIA TANGENCIAL – SULCO INTERTUBERCULAR (BICIPITAL): OMBROESPECIAL:Axial infero-superior (método de Lawrence)
Axial infero-superior (método de West Point)
Oblíqua posterior (método de Grashey) .
Incidência tangencial (método de Fisk)
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), no sentido transversal
Chassi de tela detalhada, sem a grade
limite de 60 :!: 5 kVp
Técnica e dose:
Uso de Protetores: Proteja a região pélvica.
Posição do Paciente e do Raio Central:
Ortostática (método de Fisk):
O paciente em posição ortostática inclinando-se sobre o final da mesa
com o ombro fletido, mantendo a superfície posterior do antebraço
repousando sobre a mesa, com a mão em supinação, segurando o
chassi e a cabeça voltada para o lado oposto da lesão (um protetor
de chumbo posicionado entre o dorso do chassi e o antebraço reduz a
dispersão posterior do chassi)
O paciente discretamente inclinado para a frente, de modo a posicionar o
úmero entre 1 0° e 15° em relação à vertical. .
O RC perpendicular ao chassi, direcionado para a área do sulco, na parte
central da margem anterior da cabeça do úmero (o sulco pode ser localizado
pela palpação cuidadosa)
Decúbito dorso!
O paciente em decúbito dorsal, com o braço repousando ao lado do corpo e a
mão em supinação
O chassi vertical posicionado na mesa contra o ápice do ombro e contra o
pescoço (a cabeça voltada para o lado oposto da lesão)
RC orientado entre 10° e 15° posteriormente em relação à horizontal,
direcionado para o sulco na parte central da margem anterior da cabeça do úmero
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação: A colimação deve ser feita próxima, nos quatro lados da região
anterior da cabeça do úmero.
Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . A margem anterior da cabeça do úmero é vista
em perfil. . Os tubérculos do úmero e o sulco intertubercular são vistos em perfil.
Posição: . O ângulo correto de 10° a 15° em relação ao maior eixo do úmero
mostrará o sulco intertubercular e os tubérculos em perfil, sem a superposição
exercida pelo processo do acrômio.
INCIDÊNCIA TANGENCIAL-SAÍDA SUPRA-ESPINHAL
OMBRO(TRAUMATISMO)
Método de Neer
Método de Neer com RC orientado 10ºa15º
Obtenha a radiografia com o paciente ereto ou em decúbito.
• Com o paciente olhando para o chassi, rode-o para uma posição oblíqua anterior como para a incidência lateral escápular. •A maioria dos pacientes estará em uma posição 45º a 60º anterior. Palpe as bordas escapulares para determinar a rotação correta. •Centralize a articulação escapuloumeral em relação ao RC e ao centro do chassi.•Abduza discretamente o braço, de modo que não haja superposição da porção proximal do úmero sobre as costela; não tente rodar o braço.
Raio central:
•O raio central necessita de um ângulo orientado de 10º a 15º caudalmente, centralizado posteriormente, de modo a passar através da margem superior da cabeça do úmero.
DFoFil- 1m
Obs: Segundo o Livro Técnicas Radiológicas de Antonio Biasoli, a incidência de Neer é também conhecida como Incidência de Lamy, e segundo a bibliografia o raio central pode incidir perpendicular.
Proteção: Proteja a região pélvica.Curtir · Comentar
CLAVÍCULA AP + AP AXIAL (ZANCA)CLAVÍCULA AP + AP AXIAL (ZANCA)
MÉTODO DE POSICIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DO RAIO CENTRAL AXIAL:
Fatores...Técnicos
Tamanho do filme - 2'4 x 30 cm (10 x 12 polegadas), no sentido transversalLimite de 70 Kvp
Posição,do..Paciente:Obtenha a radiografia com o paciente em decúbito dorsal ou ereto com os braços ao lado do corpo, queixo elevado e olhando para a frente. A região posterior do ombro deve estar em contato com o chassi ou o tampo da mesa, sem rotação do corpo.
Posição...da...Parte: Centralize a clavícula em relação ao chassi e ao RC (A clavícula pode ser facilmente palpada com a sua face medial na incisura jugular e a porção lateral na articulação AC, acima do ombro.)
Raio...Central
AP...AXIAL:O RC deve estar orientado de 15° a 30° no sentido cefálico em relação à região central da clavículaDFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Colimação: A colimação deve ser feita na área da clavícula. (Certifique-se de que tanto a articulação acromioclavicular como a esternoclavicular estejam incluídas.)
Critérios...Radiográficos
Axial...AP:A correta angulação do RC projetará a maior parte da clavícula sobre a escápula e as costelas. Apenas a porção media I da clavícula estará superposta pela primeira e segunda costelas.A exposição adequada mostrará a clavícula distal e a articulação AC sem densidade excessiva. As margens ósseas e o trabeculado devem aparecer com aspecto nítido, indicando que não houve movimentação. A região media! da clavícula e a articulação esternoclavicular também devem ser visualizadas através do tórax
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
INCIDÊNCIA AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR: OMBRO
PORÇÃO PROXIMAL DO ÚMERO E CINTURA ESCAPULARINCIDÊNCIA AXIAL ÍNFERO- SUPERIOR: OMBRO (EXCETUANDO-SE TRAUMATISMO)- Método de Lawrence
ESPECIAL:
Axial ínfero-superior (método de Lawrence)
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), no sentido transversal.
Grade estática (com o RC orientado para a linha central da grade, em sentido
transversal, para prevenir o corte da grade por causa do ângulo do RC) .
limite de 70 :!: 5 kVp .
Técnica e dose:
Uso de Protetores: Coloque um protetor de chumbo sobre a pelve e regiões
radiossensíveis.
Posição do Paciente: Coloque o paciente em decúbito dorsal com o
ombro elevado a cerca de 2 polegadas (5 cm) do tampo da mesa, usando
um suporte abaixo do braço e do ombro para colocar a parte do corpo
próxima ao centro do chassi.
Posição das PartesMova o paciente na direção da extremidade anterior do tampo da mesa
e coloque um suporte para o braço voltado contra a extremidade da mesa,
de modo a sustentar o braço abduzido.
Rode a cabeça para o lado oposto, coloque o chassi vertical na mesa o mais
próximo possível do pescoço e sustente com sacos de areia.
Abduza o braço a 90° do corpo se possível; mantenha em rotação externa,
com a palma da mão voltada para cima e suportes sob o braço é a mão.
Raio CentralDirecione o RC medialmente entre 25° e 30°, orientado horizontalmente
em relação à axila e à cabeça do úmero. Se a abdução do braço for menor
que 90°, o ângulo medial do RC também deve ser diminuído para 15° a 20°
se possível. - DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)
Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição.
Uma posição alternativa é a rotação externa exagerada.* A luxação
anterior da cabeça do úmero pode resultar em uma fratura de
opressão da superfície articular da cabeça do úmero, chamada de
defeito de Hill-Sachs. Essa lesão é mais bem demonstrada com a
rotação externa exagerada, quando o primeiro quirodádilo está
apontado para baixo e posteriormente, a cerca de 45°.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas:Uma incidência lateral da porção proximal do
úmero em relação com a cavidade escapuloumeral é mostrada. . O processo
coracóide da escápula e o tubérculo menor do úmero serão vistos ern
perfil. A espinha da escápula é vista logo abaixo da articulação escapulourneral.
Posição: O braço é visto abduzido a 90° em relação ao corpo. As bordas
superior e inferior da cavidade glenóide devem estar diretamente superpostas,
indicando o ângulo correto do Rc
OMBRO AXILAR SÚPERO-INFERIOR (Método de Lawrence Invertida)Incidência: Paciente sentado ao lado da mesa, com o braço em abdução e o úmero fará um ângulo acerca de 90º em relação ao plano lateral do corpo, e o chassi estará sobre a mesa e abaixo da axila.RC: Perpendicular entrando com angulação de 10º em relação ao plano vertical entrando no acrômio e saindo na região axilarDfofi: 1 metroSentido do Chassi: 18x24, longitudinalSem BuckyPatologia: Luxação ou Lesão, fratura na cabeça do úmero.
45. OMBRO AXILAR SÚPERO-INFERIOR (Método de Lawrence Invertida)Incidência: Paciente sentado ao lado da mesa, com o braço em abdução e o úmero fará um ângulo acerca de 90º em relação ao plano lateral do corpo, e o chassi estará sobre a mesa e abaixo da axila.RC: Perpendicular entrando com angulação de 10º em relação ao plano vertical entrando no acrômio e saindo na região axilarDfofi: 1 metroSentido do Chassi: 18x24, longitudinalSem BuckyPatologia: Luxação ou Lesão, fratura na cabeça do úmero.Proteção: Colocar escudo de chumbo sobre a parte da pelve
46. OMBRO STRIKER (DD) (Método de Harold Hill e Maurício Sachs)Incidência: Paciente em DD, o braço do examinado será elevado adiante da cabeça, ficando a mão apoiada no crânio (atrás da nuca), permitindo uma elevação de aproximadamente 120º do úmero em relação ao plano do corpo. O braço do lado oposto ao ombro radiografado estará estendido ao longo do corpo.RC: a 10º no sentido cranial, entrando na cabeça do úmero passando na articulação glenoumeral, saindo no centro do chassi (filme) utilizadoDfofi 1 metroSentido do Chassi: Longitudinal, 18x24.Com BuckyPatologia: Desgaste da borda superior, posterior da cabeça do úmero.Proteção: Colocar escudo de chumbo sobre a parte da pelve.Observação: Pode ser realizado em ortostáticoCritério de Avaliação: A cabeça do úmero, a cavidade glenóide, e o colo e a cabeça da escapula são bem demonstradas sem sobreposições, exceto pelo processo coracóide, que deve ser identificado sobre a região média da articulação escapulo-umeral; a clavícula apresenta-se curva e distorcida e o acrômio e a articulação AC (acromio-clavicular) devem ser projetados acima da cabeça do úmero.
47. OMBRO ALEXANDER (Úmero e Cintura Escapular)Incidência: Paciente em ortostático com a parte anterior do ombro a ser radiografada sobre
a LCBV. O braço e o antebraço não radiografados formarão um ângulo de 90º o braço encostará-se ao Hemitórax. O PMS é angulado entre 20º a 25º da LCBV. Estando o ombro a ser radiografado na LCBV, o braço desse ombro pode ser movido para longe do tronco com uma abdução leve e flexão do cúbito para separar a diáfise do úmero da lamina da escapula, este braço fará um ângulo de 45º com o antebraço. O dorso da mão estará encostado na parte posterior da cintura.RC: Perpendicular na horizontal, entrando na região posterior da cavidade glenóide.Dfofi: 1 metroSentido do Chassi: Longitudinal 18x24, ou Transversal 24x30.Com BuckyPatologia: Fratura da porção inferior da escápulaProteção: Colocar escudo de chumbo sobre a cintura na região pélvica do paciente.Observação: A escápula deve aparecer em forma de um Y na radiografia
48. OMBRO AXILAR VELPEAU (Método Bloom e Obata)Incidência: Paciente será colocado com a região dorsal na extremidade da mesa elevará o corpo para trás, com a máxima lordose para trás, fazendo aproximadamente um angulo em relação à vertical de 30º Graus. A projeção do ombro será perpendicular a do chassi.RC: Perpendicular, entrando na cabeça do úmero.Dfofi: 1 metroSentido do Chassi: Transversal ou Longitudinal Panorâmico 18x24Sem BuckyPatologia: Luxação acrômio-clavicularProteção: Colocar escudo de chumbo sobre a cintura na região pélvica do paciente
49. OMBRO OBLÍQUA AP (Método de Grashey)Incidência: Paciente ortostático ou DD, ortostático: Paciente em AP. Parte posterior a ser radiografado sobre a LCBV, o PMS fará um ângulo de 40º para o lado afetado. Centralizar o meio da articulação escapulo umeral em relação ao raio central colocar o chassi 5 cm acima do ombro, (Obs: o chassi estará dentro da bandeja do bucky, na LCBV), o membro superior estará estendido ao longo do corpo abduzir levemente o membro a ser radiografado estando este em rotação neutra.RC: Perpendicular ao filme, centralizado na articulação escapulo-umeral (glenóide umeral).Dfofi: 1 metroSentido do Chassi: Longitudinal, 18x24Sem BuckyPatologia: LuxaçãoProteção: Protetor Tireoidiano, Pulmonar e Pélvico.Observação: O ângulo de 40º que se dará no PMS foi indicado por ADAM GREENSPAN, Radiologia Ortopédica, nesta incidência a glenóide é mostrada em perfil verdadeiro. Nesta incidência a articulação glenoumeral será bem visualizada (aberta).Avaliação: O grau de rotação irá depender do ombro do paciente ser plano ou arredondado, o ombro e o dorso arredondados ou curvos exigem maior rotação para colocar o corpo da escapula paralelo ao filme (LCBV). Na radiografia, devem ser visualizados os detalhes dos tecidos moles na área do espaço articular e da axila.
50. OMBRO WEST-POINTIncidência: Paciente em DV (Decúbito Ventral) na mesa, com uma almofada abaixo do ombro afetado para elevá-lo cerca de 8 cm. O chassi é posicionado contra a face superior do ombro. Com PMS na linha central da mesa, o úmero fará um angulo de 90º em relação
ao plano lateral do corpo, e o antebraço ficará solto na lateral da mesa formando um angulo de 90º em relação ao braço, com a palma da mão voltada para a mesa, tendo a cabeça voltada para o lado oposto ao lado a ser radiografadoRC: O tubo de raios X é angulado em direção a axila formando 25º com a linha media do corpo e 25º com a superfície da mesa. O raio central entrará com uma angulação de 25 graus na axila e saindo no centro do filme, ele estará perpendicular na horizontal e cranial.Dfofi: 1 metroSentido do Chassi: Perpendicular a mesa e longitudinal ao ombro, 18X24.Sem BuckyPatologia: LuxaçãoProteção: Protetor Tireoidiano, Pulmonar e Pélvico.
51. OMBRO EM ABDUÇÃOIncidência: Paciente em DD, nessa incidência o braço deve estar abduzido 45º em relação ao corpo o antebraço fletido e colocado para trás (rotação externa do úmero) e com o dorso da mão encostado na mesa, a mão não deve ultrapassar a linha da cabeça.RC: Perpendicular na vertical entrando na cabeça do úmeroDfofi: 1 metroSentido do Chassi: Transversal, 18X24 tendo sua borda superior 4 cm acima do acrômio.Com BuckyPatologia: Pesquisa da superfície da cabeça do úmero e o seu relacionamento com a cavidade glenóide.Proteção: Protetor Tireoidiano, Pulmonar e Pélvico.
52. OMBRO EM RETRAÇÃOIncidência: Paciente em DD com o ombro a ser radiografado sobre a linha central da mesa, com alguma abdução e o cúbito fletido em rotação interna do úmero. A mão é colocada com a palma para baixo em cima da mesa, sob a superfície lombarRC: Perpendicular na vertical entrando na cabeça do úmeroDfofi: 1 metroSentido do Chassi: Transversal, 18X24.Com BuckyPatologia: Pesquisa da superfície da cabeça do úmero e o seu relacionamento com a cavidade glenóide.Proteção: Protetor Tireoidiano, Pulmonar e Pélvico
53. OMBRO (TÚNEL DO SUPRA-ESPINHOSO) Método de NeerIncidência: Paciente em ortostático, o PMS do corpo angulado aproximadamente 40º a 45º em relação à LCBV, de modo que a escapula fique em perfil absoluto em relação ao plano do filme obtendo assim um Y.RC: 10º a 15º caudal em relação ao plano horizontal no sentido caudal, entrando na cavidade posterior do supra - espinhoso, saindo no centro do filme.Dfofi: 1 metroSentido do Chassi: 18x24, Longitudinal.Com BuckyPatologia: Serve para avaliar o trajeto do tendão supra - espinhoso e também o grau de inclinação do acrômio e os osteófitos inferiores do acrômio.Estudo do desfiladeiro supra - espinhoso (inserção tendinosa na grande tuberosidade do úmero).
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