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Tecnologia da borracha;Curvas de Vulcanização;Reometria;Viscosidade Mooney;Rubber technology;Vulcanization curves;Rheometry assays;Mooney Viscosity tests;Hardness tests - SHORE A;Extrusion compounds;Calendering.
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CONSELHO REGIONAL DEQUMICA - IV REGIO (SP)
Ministrante: Luiz Emiliani JuniorBacharel em Qumica com Atribuies TecnolgicasModulus Ass. Tcnica em BorrachaContatos: luiz.modulus@uol.com.br
So Paulo, 03 de setembro de 2011
Introduo Tecnologia da Borracha
Apoio
Observao: A verso original desta apresentao, com slides coloridos, no formatoPDF, est disponvel na seo downloads do site do CRQ-IV (www.crq4.org.br)
Minicursos CRQ-IV - 2011Introduo tecnologia da borrachaIntroduo tecnologia da borracha
INTRODUO TECNOLOGIA
DA BORRACHADA BORRACHA
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal
Minicursos CRQ-IV - 2011Introduo tecnologia da borrachaIntroduo tecnologia da borracha
PROGRAMA
- Histria da Borracha
- Propriedades Fsicas da Borracha
- Elastmeros (Tipos, Propriedades e Aplicao)
D i I d C t F - Demais Insumos de um Composto e suas Funes
- Mistura
- Vulcanizao
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HISTRIA DA BORRACHAHISTRIA DA BORRACHA
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HISTRIA DA BORRACHA
Descobertas
1500
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HISTRIA DA BORRACHA
HANCOCKHANCOCK
MastigadorMastigador
1815
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1815
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HISTRIA DA BORRACHA
MACINTOCHMACINTOCH
Capas impermeabilizantesp p
1815
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DESCOBERTA DA VULCANIZAOCondies de
Temperatura : 140 C
COMPOSIO PHR TEMPO
p
Borracha Natural 1003
Enxofre 8 5 horas
xido de Zinco 5 3 horas
Tiocarbanilida 2 1,5 hora
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MBT 1 20 minutos
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EXTRAO DO LTEX
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EXTRAO DO LTEX
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BENEFICIAMENTO
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BENEFICIAMENTO
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BENEFICIAMENTO
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PROCESSAMENTO DA NR
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PROPRIEDADES FSICASNO VULCANIZADO
(PROCESSAMENTO)VULCANIZADO
(UTILIZAO)Plasticidade / Viscosidade (Viscosmetro Mooney) DurezaPlasticidade / Viscosidade (Viscosmetro Mooney) Dureza
Cura pelo Remetro Tenso de RupturaPegajosidade e Tack Alongamento de Ruptura
MduloDeformao por TraoResistncia ao RasgoD id dDensidadeResilinciaHistereseR i t i Ab Resistncia AbrasoDeformao Permanente a Compresso
Envelhecimento
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Baixa TemperaturaFadiga Dinmica
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VULCANIZAOVULCANIZADONO VULCANIZADO
Fraco ForteFraco Forte
Plstico ElsticoPlstico
Solvel
Elstico
InsolvelSolvel
Pegajoso
Insolvel
No Pegajoso
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egajoso o egajoso
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REMETROREMETRO
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OPERAO GERAL
CILINDRO DE AR
MBULO PNEUM.
AQUEC. ELTR.
DISCO OSCILANTE
MATRIZ SUP.
MEDIDOR ESFORO
MATRIZ INF.
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BRAO DE TORQUEEIXO DE TORQUE
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REMETRO
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GRFICO REOMTRICO
FASE 1
PROCESSO
FASE 2
CURA
FASE 3
PROPRIEDADES
TORQUEPROCESSO CURA PROPRIEDADES
FSICAS
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TEMPO
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LIMITES DE ESPECIFICAO
OUT OF SPEC.
TORQUE
TEMPO
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TEMPO
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REOMETRIA
USO DO REMETRO, PARA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS COMPOSTOSDESENVOLVIMENTO DE NOVOS COMPOSTOS
E PARA ESTABELECER O CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUO
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VISCOSMETRO MOONEY
CILINDRO DE AR
MBULO PNEUM.
AQUEC. ELTR.
DISCO ROTATIVO
MATRIZ SUP.
MEDIDOR ESFORO
MATRIZ INF.
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BRAO DE TORQUEEIXO DE TORQUE
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VISCOSMETRO MOONEY
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO
Dureza Histerese
Tenso de RupturaAlongamento de Ruptura
Resistncia AbrasoDPCAlongamento de Ruptura
MduloD f T
DPCEnvelhecimento Trmico
B i T tDeformao por Trao
Resistncia ao Rasgo
Baixa Temperatura
Resistncia ao Ozona
R ili i
Densidade Resistncia Qumica
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Resilincia
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DURMETRO
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO
DUREZA
a resistncia oposta fora de penetrao de um pino de a resistncia oposta fora de penetrao de um pino deponta esfrica sob uma carga constante. Este valor convertido em graus de dureza na escala Shore A Shore D ouconvertido em graus de dureza na escala Shore A, Shore D, ouIRHD. O Durmetro de escala Shore A utilizado paracomposio at 90 pontos e Shore D acima disto O IRHD composio at 90 pontos e Shore D acima disto. O IRHD utilizado mais em pesquisas. (ASTM D 2240 e DIN 1415). Sendoo Durmetro um dos equipamentos mais acessveis quanto ao Durmetro um dos equipamentos mais acessveis quanto acusto, dentre os outros para ensaios fsicos, devemos fazerdele o melhor proveito para que com ele possamos ter mais
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dele o melhor proveito para que com ele possamos ter maisum apoio na busca do Controle de Qualidade.
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DINAMMETRO
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADOTENSO DE RUPTURA a fora por unidade de rea da seco original do corpo de prova, p g p p ,necessria para romp-lo, sendo sua unidade de medida PSI, Kgf/cm2ou MPa (Norma ASTM D 412).
- MPa x 10,21 = Kgf/cm2- Kgf/cm2 x 14,22 = PSI
ALONGAMENTO a deformao do corpo de prova sob um determinado esforo cuja a deformao do corpo de prova sob um determinado esforo, cujamedida realizada pelo afastamento de 2 traos de referncia,marcados no corpo de prova (25,4 mm) e dado em % da distnciainicial Geralmente o alongamento considerado o do momento de
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inicial. Geralmente o alongamento considerado o do momento deRuptura. (Norma ASTM D 412).
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADOMDULO
a fora por unidade de rea da seco original do corpo de prova,necessrio para distend-lo a um determinado Alongamento. Suaunidade Kgf/cm2 ou MPa. O Alongamento deve ser especificado noresultado.Exemplo 60 Kgf / cm2 ou 5,8 MPa a 300 % (Norma ASTM D 412).
DEFORMAO POR TRAO
a extenso residual aps o corpo de prova ter sido estirado a umadeterminada percentagem e deixado retrair numa maneira
ifi d O lt d d d % d i t i i l
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especificada. O resultado dado em % do comprimento original.(Norma ASTM D 412).
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO
RESISTNCIA AO RASGO
a resistncia do composto Fora de Rasgamento. Geralmenteela proporcional a Tenso de Ruptura (Norma ASTM D 624). expressa em Kgf/cm ou N/mmexpressa em Kgf/cm ou N/mm.
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RESILIMETRO
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO
RESILINCIA
a relao entre a energia liberada na recuperao de uma dadaf f deformao e a energia necessria para produzir a deformao.
expressa em % (DIN 53.512).
HISTERESE
a energia perdida quando da deformao acima, ou seja, 100%
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g jmenos que a % da Resilincia (DIN 53.512).
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ABRASMETRO
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO
RESISTNCIA ABRASO
Caracterstica apresentada pelas composies de borracha emoferecer resistncia ao desgaste por friccionamento em servio.No existe correlao entre os testes realizados em Laboratrioe o que realmente acontece em servio. O desgaste dado em% de perda de peso do corpo de prova (DIN 53.516).
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DPC Compression Set
CARGA APLICADACALIBRADA PARA 25% DE DEFLEXO
ESPAADORESESPAADORES
CORPO DE PROVACORPO DE PROVA
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO
D.P.C. (COMPRESSION SET)
a deformao residual apresentada pelo corpo de provautilizado, aps removida a carga de compresso. (Norma ASTMp g p (D 395 - Mtodo A ou B). dada em % .
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ENVELHECIMENTO - ESTUFA
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADOENVELHECIMENTO a suscetibilidade das composies de borracha a se deteriorarem a suscetibilidade das composies de borracha a se deterioraremquando expostas aos efeitos ambientais. A avaliao realizada pelavariao das Propriedades Fsicas dos corpos de prova, apssubmetidos a testes a diversos Tempos e Temperaturassubmetidos a testes a diversos Tempos e Temperaturas.
ENVELHECIMENTO TRMICOPode ser dividido em 4 tipos:
a) Em estufa com ar circulante (Norma ASTM D 573);b) Mtodo de tubo de ensaio (Norma ASTM D 865);c) Bombas de oxignio sob presso;
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c) Bombas de oxignio sob presso;d) Bombas de ar sob presso.
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PROPRIEDADES FSICAS DO MATERIAL VULCANIZADORESISTNCIA QUMICA / IMERSO EM FLUDOSEm qualquer que seja a aplicao, o composto estar sujeito a contato com leo,
Graxa, Solventes, gua, etc. A Norma ASTM D 471 descreve os mtodos de teste paradeterminar a resistncia dos compostos elastomricos em presena de Calor eCarburantes.
Determinao efetuada neste ensaio :
a) Variao em Peso (%);b) Variao da Dureza (Pontos);b) Variao da Dureza (Pontos);c) Variao de Tenso de Ruptura (%);d) Variao de Mdulo (%);e) Variao de Alongamento de Ruptura (%);f) Variao de Volume (%);f) Variao de Volume (%);
Resultados expressos em % sobre o original, exceto a Dureza.
Exemplo : A absoro de umidade altamente crtica em produtos de isolao eltrica; esta
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Exemplo : A absoro de umidade altamente crtica em produtos de isolao eltrica; estapropriedade determinada pela imerso do corpo de prova em gua destilada pordeterminado Tempo e Temperatura, e calculado seu aumento em peso.
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FORMULAO BSICA
Elastmero Plastificantes
Ativadores
Peptizantes
Auxiliar de Processo
DissecantesPeptizantes
Retardantes
Dissecantes
Aceleradores
Antioxidantes
Antiozonantes
Agentes de Cura
Esponjantes
Cargas
p j
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ELASTMEROS
No Resistente leo Resistente leo
Borracha Natural (NR) Poli (Acrilonitria Butadieno) (NBR)
Poli (Estireno-Butadieno) (SBR)
Polibutadieno (BR)
Policloropreno (Neoprene) (CR)
Siliconas (MQ)Polibutadieno (BR)
Poli (Etileno-Propileno-Dieno) (EPDM)
Siliconas (MQ)
Borrachas Fluoradas (CFM)
Poli (Isobutileno Isopreno) (IIR) Polietilenoclorossulfonado (CSM)
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TABELA
COMPARAO DE CARACTERSTICASENTRE ALGUMAS BORRACHAS
(Veja anexo 01)
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RESISTNCIA LEO E CALORCCCC
250H
GVMQ
FPM
225
200
G
F FSiAEM
175
150
E
DACMCM HNBR
AEM
125
100
C
B
ECOCSMEPDM
IIR100
70NO REQ 170 120 100
B
ACRNR/SBR NBRNBR
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NO REQ. 170 120 100 80 60 40 20 10 Incha-mentoA B C D E F G H K
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BORRACHA NATURAL (NR)( )Natureza Qumica: Poliisopreno
Estrutura: CH CHC CHCHEstrutura:
Propriedades: Aplicao:
CHCH
CHC CHCH
Propriedades: Aplicao:
- Excelente Resistncia Dinmica - Pneus
- Excelente Adesividade
- Baixa Resistncia ao Calor e Ozona
- Coxins
- BuchasBaixa Resistncia ao Calor e Ozona
- Boa Resistnia ao Frio
Buchas
- Batentes
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- Boa Resistncia Abraso - Uso Geral
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BORRACHA NATURAL (NR)( )Principais Tipos e Suas Caractersticas:
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BORRACHA NATURAL (NR)( )
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RESISTNCIA LEO E CALORCCCC
250H
GVMQ
FPM
225
200
G
F FSiAEM
175
150
E
DACMCM HNBR
AEM
125
100
C
B
ECOCSMEPDM
IIR100
70NO REQ 170 120 100
B
ACRNR/SBR NBRNBR
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NO REQ. 170 120 100 80 60 40 20 10 Incha-mentoA B C D E F G H K
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POLI (ESTIRENO BUTADIENO) - (SBR)( ) ( )
CH HEstrutura Butadieno:
CH
CH C
CH
C C
H
H
Estrutura Estireno: C C
H
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POLI (ESTIRENO BUTADIENO) - (SBR)( ) ( )
TIPOSML
(1+4 a 100 C) LEO ANTIOXIDANTE
SBR 1500 52 Manchante
SBR 1502 (CL/TL) 52 No Manchante
SBR 1507 (CL/TL) 35 No Manchante
SBR 1712 55 37.5 Manchante
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SBR 1778 55 37.5 No Manchante
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POLI (ESTIRENO BUTADIENO) - (SBR)( ) ( )Aplicao:
- Calados (Solado, Viras para Tnis, Sandlias, etc.)
- Perfil (Guarnio, Trafilados em Geral).
- Pneu (Camel Back, Laterais, Carcaas, Protetores, etc.)
A t P (S t B h C i t )- Auto Peas (Suportes, Buchas, Coxins, etc.)
Anis para Tubos de PVC entre outras aplicaes
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- Anis para Tubos de PVC, entre outras aplicaes.
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RESISTNCIA LEO E CALORCCCC
250H
GVMQ
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225
200
G
F FSiAEM
175
150
E
DACMCM HNBR
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125
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ECOCSMEPDM
IIR100
70NO REQ 170 120 100
B
ACRNR/SBR NBRNBR
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NO REQ. 170 120 100 80 60 40 20 10 Incha-mentoA B C D E F G H K
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POLIETILENO PROPILENO DIENO (EPDM)( )
Estrutura:
CH CH
EPMEPDMEtileno Propileno
H2C = CH2 + HC = CH2 H2C - CH 2 - C - CH 2HCH EPDMEtileno Propileno CHCH 2
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POLIETILENO PROPILENO DIENO (EPDM)( )Caractersticas:
Aplicao:R i t i T O Aplicao:- Resistncia ao Tempo e O- Perfis Automotivos e Industriais- Resistncia Trmica
- Boa D.P.C
- Flexibilidade Baixas Temperaturas
- Correias Transportadoras
- Mantas ImpermeabilizantesFlexibilidade Baixas Temperaturas
- Resistncia Qumica- Mangueiras
- Isolamento de Fios e Cabos- Baixo Peso Especfico
- Excelentes Propriedades Eltricas
- Anis e Juntas de Vedao
- Protetor de Cmara
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- Modificador de Impacto para TR
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POLIETILENO PROPILENO DIENO (EPDM)( )
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POLIETILENO PROPILENO DIENO (EPDM)( )
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RESISTNCIA LEO E CALORCCCC
250H
GVMQ
FPM
225
200
G
F FSiAEM
175
150
E
DACMCM HNBR
AEM
125
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C
B
ECOCSMEPDM
IIR100
70NO REQ 170 120 100
B
ACRNR/SBR NBRNBR
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NO REQ. 170 120 100 80 60 40 20 10 Incha-mentoA B C D E F G H K
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POLI (ISOBUTILENO ISOPRENO) - (IIR)( ) ( )Estrutura:
CH H H CH H
C
CH
C
H
C
H
C C
H
C
HCH Hn m
H H H
X
II R n = 98 NR n = 0nm 50=
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m = 2 m = 100m
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POLI (ISOBUTILENO ISOPRENO) - (IIR)( ) ( )Caractersticas:
Aplicao:Baixa Permeabilidade Gs Aplicao:- Baixa Permeabilidade Gs- Cmara de Ar- Estabilidade Trmica
R i t i O / I t i- Resistncia ao O / Intemprie
- Absoro de Energia
- Pneu sem Cmara
- Mangueiras Automotivas- Resistncia Produtos Qumicos
- Boa Resistncia Eltrica- Gaxetas
- Correias Transportadoras
- Tire Curing-Bag
- Revestimento de Tanque
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q
- Tampas
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POLI (ISOBUTILENO ISOPRENO) - (IIR)( ) ( )
PERDA DE AR NA CAMARA DURANTE TESTE DE RODAGEM
[Perda de Presso (Psi)][Perda de Presso (Psi)]
Presso Original 1 Semana 2 Semana 1 Ms
NR 28,0 4,0 8,0 16,0IIR 28,0 0,5 1,0 2,0
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IIR 28,0 0,5 1,0 2,0
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POLI (ISOBUTILENO ISOPRENO) - (IIR)( ) ( )
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RESISTNCIA LEO E CALORCCCC
250H
GVMQ
FPM
225
200
G
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175
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DACMCM HNBR
AEM
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ECOCSMEPDM
IIR100
70NO REQ 170 120 100
B
ACRNR/SBR NBRNBR
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NO REQ. 170 120 100 80 60 40 20 10 Incha-mentoA B C D E F G H K
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POLI (ACRILONITRILA BUTADIENO) - (NBR)( ) ( )Estrutura:
C
H
C
H
C
H
C
H
C
H
C
H
Caractersticas:
C
H
C
C N
C
H
C C C
HCaractersticas:
- Resistncia leo, Solventes e Combustveis
Aplicao:Mang eiras de Comb st eis e Gases
- Baixa Permeabilidade Gases
- Anti-Esttica- Mangueiras de Combustveis e Gases- Resistncia ao Calor
- Baixa Resistncia ao Ozona e ao Choque- Anis, Gaxetas e Retentores- Revestimento de Cilindro e Tanques
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- Baixa Resistncia ao Frio- Revestimento de Cilindro e Tanques- Artefatos Txteis
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RESISTNCIA LEO E CALORCCCC
250H
GVMQ
FPM
225
200
G
F FSiAEM
175
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DACMCM HNBR
AEM
125
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C
B
ECOCSMEPDM
IIR100
70NO REQ 170 120 100
B
ACRNR/SBR NBRNBR
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal
NO REQ. 170 120 100 80 60 40 20 10 Incha-mentoA B C D E F G H K
Minicursos CRQ-IV - 2011Introduo tecnologia da borrachaIntroduo tecnologia da borracha
POLICLOROPRENE (CR) - NEOPRENE( )Estrutura: Caractersticas:
CH H - Resistncia leos Minerais ModeradaC CC
- Resistncia leos Minerais Moderada- Resistncia ao Ozona e Intemprie Moderada- Resistncia Propagao de Chama
Aplicao:Cl CH
p g
- Boa DPC- Boa Adesividade
- Apoio de Pontes- Fios e Cabos- Cobertura para Mangueiras- Correias (em V, Transportadora e de Transmisso)
Linha Automotiva
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal
- Linha Automotiva- Resistncia Graxa
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POLICLOROPRENE (CR) - NEOPRENE( )
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal
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POLICLOROPRENE (CR) - NEOPRENE( )
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal
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POLICLOROPRENE (CR) - NEOPRENE( )
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal
Minicursos CRQ-IV - 2011Introduo tecnologia da borrachaIntroduo tecnologia da borracha
RESISTNCIA LEO E CALORCCCC
250H
GVMQ
FPM
225
200
G
F FSiAEM
175
150
E
DACMCM HNBR
AEM
125
100
C
B
ECOCSMEPDM
IIR100
70NO REQ 170 120 100
B
ACRNR/SBR NBRNBR
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NO REQ. 170 120 100 80 60 40 20 10 Incha-mentoA B C D E F G H K
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POLI SILOXANOS (MQ) - SILICONE( )Estrutura: Aplicao:CH CH CH - Isolamento de Fios de Aeronaves e
Si
CH
O Si
CH
CO Si
CH
Veculos Espaciais- Cabos de Ignio - Tubo de Velas
Caractersticas:
C C C - Aparelhos Eletrnicos, Farmacuticos, Cirrgicos
- Resistncia Alta e Baixa Temperatura (-120C 200+ C)- DPC Superior a Todos os Elastmeros (- 80C 280 C)- Propriedades Fsicas Modestas- Excelentes Caractersticas de Isolamento- Resistncia ao Ozona e ao Tempo
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- Resistncia ao Ozona e ao Tempo- Propriedades Fisiolgicas (Atxico)
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POLI SILOXANOS (MQ) - SILICONE( )
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RESISTNCIA LEO E CALORCCCC
250H
GVMQ
FPM
225
200
G
F FSiAEM
175
150
E
DACMCM HNBR
AEM
125
100
C
B
ECOCSMEPDM
IIR100
70NO REQ 170 120 100
B
ACRNR/SBR NBRNBR
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal
NO REQ. 170 120 100 80 60 40 20 10 Incha-mentoA B C D E F G H K
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COPOLIMERO DE VINILIDINAFLUORETO E HEXAFLUORPROPILENO (CFM)
Estrutura: CH CF CF CFEstrutura:
Caractersticas:
CH CF CF CF
CF
- Resistncia Altas Temperaturas (280 C)
- Baixa DPC
Aplicao:
ORing para Indstria Aeronutica
- Resistncia Produtos Qumicos
- Resistncia ao Ozona / Intemprie - ORing para Indstria Aeronuticap
- Alta Densidade
- Necessitam de Ps-Cura- Indstria Automotiva- Industria Alimentcia
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- Alto Custo- Industria Alimentcia- Petroqumica
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FLUORELASTMERO
I d t i A tiIndstria Aeronutica Indstria Automotiva
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Indstria Qumica Indstria Petrolfera
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FORMULAO BSICA
Elastmero PlastificantesElastmero Plastificantes
Ativadores Auxiliar de Processo
Peptizantes
Retardantes
Dissecantes
Aceleradores
Antioxidantes
A ti t
Agentes de Cura
E j tAntiozonantes
Cargas
Esponjantes
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ATIVADORES
Ativadores Aceleradores Agentes de Cura Vulcanizao
- Mais Comum : xido de Zinco + cido Esterico -
Estearato de Zinco + Aceleradores - Sal Complexo
Sal Complexo - Enxofre Vulcanizao
- Outros Tipos : DEG, ATPEG 4000, TEA
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XIDO DE ZINCO
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RETARDANTES
- Retardam o Incio da Vulcanizao ( Scorch )Retardam o Incio da Vulcanizao ( Scorch )
- Evitam a Pr-Vulcanizao
- Santogard PVI (Ciclo Hexiltioftalamida)
- TMTD e MBTS para POLICLOROPRENO
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AGENTES DE PROTEO
Antioxidantes / Antiozonantes
- Retardam o Envelhecimento do Artefato.
- Quanto maior a insaturao maior a sensibilidade ao
lh i tenvelhecimento.
CAUSAS
- O2 , O3 , calor intemprie, trabalho dinmico, luz, sais de metais pesados UV
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metais pesados, UV.
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AGENTES DE PROTEO
PRINCIPAIS TIPOSPRINCIPAIS TIPOS
P Fenileno Diamina (PPD)- P-Fenileno Diamina (PPD)
- 1,2 Dihidroquinolina Polimerizada (TMQ)
- Fenol Estirenado
- Ceras MicrocristalinasCeras Microcristalinas
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CARGAS- Funo: - Ajuste de Propriedades Fsicas
- Reduo de Custos
- Melhor Processamento
Brancas Reforantes : SiO
Cargas
Brancas Reforantes : SiO2
gNegras (Negro de Fumo)
- Tamanho de Partcula
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Tamanho de Partcula- Estrutura
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SiO2 - BIXIDO DE SILCIO
Principais Propriedades:
- Elevao da dureza
- tima resistncia ao rasgo
- tima resistncia abraso- tima resistncia abraso
- Eleva a tenso de ruptura e mdulo
- Aumenta a DPC
Dif il bilid d 40 PHR
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- Difcil processabilidade > 40 PHR
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NEGRO DE FUMO
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CARGAS NEGRAS - NEGRO DE FUMOCdigo ASTM
SAF N 110SAF N 110
ISAF N 220
HAF N 330
FEF N 550GPF N 660
SRF N 770
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MT N 990
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NEGRO DE FUMO
Propriedades variam de acordo com:p
- Tamanho da Partcula
- Estrutura
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NEGRO DE FUMO
PROPRIEDADES TPICAS DE ALGUNS NEGROS DE FUMONEGROS DE FUMO
(Veja anexo 02)
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CARGAS BRANCAS Alumina Hidratada; xido de Alumnio;
S lf t d B i
xido de Magnsio; Silicato de Magnsio (Talco);
Mi Sulfato de Brio; Carbonato de Clcio Natural; Carbonato de Magnsio;
Mica; Dixido de Titnio; Cortia;
Sulfato de Clcio; Silico Aluminato de Sdio; Litopone;
Flocos de Algodo; P de Vidro; Celulose.p ;
CARGAS BRANCAS REFORANTES:Sli Hid t d Slica Hidratada;
Silicato de Sdio; xido de Zinco;
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Carbonatos de Clcio Partcula Fina (Precipitados); Caulim.
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CARGAS BRANCAS
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PLASTIFICANTESINFLUNCIA DO PLASTIFICANTE NAS PROPRIEDADES FSICAS DO
PRODUTO VULCANIZADO
- Alteram as propriedades do produto vulcanizado, como:
P l t d R ili i Decrscimo da Dureza e Mdulo; Possvel aumento de Resilincia; Reduz a Tenso de Ruptura; Piora a Abraso;; Decrscimo da Histerese; Normalmente piora a D.P.C.; Piora Adeso aos Materiais; Possibilita maior diluio de Polmero, baixando seu custo; Alguns Plastificantes melhoram a Pegajosidade;
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Alguns Plastificantes melhoram a Pegajosidade; Atuam diretamente na Resistncia s baixas temperaturas;
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AUXILIARES DE PROCESSO- Atuam sobre as Caractersticas de Processamento do Composto
- Aumentam a Fluidez do Composto
- Melhoram a Disperso das Cargas
- Reduzem a Temperatura de Processo
- No alteram as Propriedades Fsicas do Composto
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p p
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ACELERADORES DE VULCANIZAOReduzem o Tempo de Vulcanizao, melhorando
as Propriedades Fsicasas Propriedades Fsicas
Tipos Velocidadep
Guanidinas DPG, DOTG LentoDitiocarbamatos ZMDC, ZEDC, ZBDC Ultra RpidoThiurans TMTD, TMTM, TETD RpidoThiazois MBT, MBTS ModeradoSulfenaminas CBS, MBS, DCBS Rpido de Ao
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Retardada
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ACELERADORES DE VULCANIZAO
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AGENTES DE CURA- Substncias responsveis por promover as ligaescruzadas entre as molculas do elastmero
- Enxofre
- Doadores de EnxofreDoadores de Enxofre
- Perxidos- Perxidos
O t
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- Outros
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MISTURAMISTURA
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MISTURACilindro Aberto:
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MISTURACilindro Aberto:
HVs VL
Variveis:
T t
Vs VL
- Temperatura- Tempo- Ordem de Adio- Volume da Batelada- Matria Prima
V L VGRAU DE CISALHAMENTO
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= V L - V s H
GRAU DE CISALHAMENTO
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MISTURABambury:Bambury:
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MISTURARotores:Rotores:
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BAMBURY X CILINDRO
- Permite controle de todas as fasesPermite controle de todas as fases
- Processa mistura sob pressop
- Maior produtividade
- Repetibilidade
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VULCANIZAOVULCANIZAO
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VULCANIZAOCompresso:
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VULCANIZAOTransferncia:
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TRANSFERNCIA
- Maior Produtividade que Compresso
- Peas muito pequenas e complicadasPeas muito pequenas e complicadas
- Rebarbagem eliminada
- Maior preciso nas peas
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VULCANIZAOInjeo:
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INJEO - CARACTERSTICAS
Alta produtividade- Alta produtividade
- Mnimo de mo-de-obraMnimo de mo de obra
- Exige moldes especiais (Peas acabadas)
- Equipamento caro
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VULCANIZAOContnua:
Tnel de Ar Quente- Tnel de Ar Quente
Mi O d- Micro Ondas
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VULCANIZAOExtrusora:
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VULCANIZAOAuto Clave:
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Agradeo a participao de todos.
Luiz Emiliani Junior
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PROPRIEDADES TPICAS DE ALGUNS NEGROS DE FUMO
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