View
213
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
Ficha Técnica:
Ese ~ercurso e .x~rie ne~io~e cc.de oercursos ao concelrro ce Vila “eide roc.ão ceeç,ncc’c 005 ierrc.s cc01roLocalização: Perc:is, concelho c e ViIc‘!Clhc: de PóoãoCoordenadas: 3°°31~ 59 33l~’,
7°3.:’ 33)57CMP, tolhas: 3O3o3l~Tipo de Percurso: :)ercurso circula:Distância: o kmCota máxima 185 mCota mínima: TOmDuração: 2 rolasDificuldade: III crico ciSCil i”- chicil r~:Bcrreirc: dc: Bc:rcc:]Epoca aconselhada. Oujsoc:junno
Gastronomia:Roscurc:na o 17c:oAlrivicc, (101,: 272 989 637)
Património:lucleo ~S0OIOcjicO:
o Con;rc:x:ncio. em Pe:c;is272 989 275
Entidade promo ora
— e — . .
- A;i.icc- S;o.,-.:ório7’ li: n-c2-se: ,c nc cc junho- \‘clec o Pousc c c-s - iS. c ~ h-° iri-ce-ser,cx, ca julnO
- Pec is -
- lm-c-samcncc~cgoso-r~0fl e.-ic~’k o-,’. ~.0 ,io-c e-se ranc cc oxo
• -‘Jri~cc - i’. S. cos Remec’ios7 e~.ceseom~ro
.1-:_... •;-~.- -
- ..~: ~
1.si: •~
-4w3~
* . ~ .5’— - ~_-:. ~-;~-
~--7’-L. ~‘z3
- ‘•
7:
-a-
1 J-~’-
£5
,•,l_l ‘•I IIri iiÕi,Su ~, — 4 —
PR5
VVR
O PR5 VVR é um percurso cooec:uenc: 0Km, rncrrccdo ~Sdois scn;idos segundo csnormc:s dc: Fedemoçôo deComoismo e Monlonrsieno dehoi;ugal. As marcas com miaCmcrOlCm e vermelha sõo assegiminres:
— e •dCaminho certo Camrdio arredo
Uadanç. de direaçia
i®r.Pomo e~r~ Pura a d~ctta
Neste contexto natural ., _•‘ -
vivem diferentes especles 4 -
animais como o javali (Sus ‘•: -‘
scrofa), a geneta (Genella ~ ~
genetta), o britango ---:‘ ‘~. ~‘~i ~:
(Neophron percnopterus), ~a cegonha-preta (Clconla ‘
nigra), a garça real (Ardea cinereo), a águla-cobreira(Clrcaetus gailicus), entre outras espéciesInventariadas.
Esteja atento aos pormenores construtivos dosmuros que ladeiam o caminho antigo e o piso da viausando a conhecida técnica do car~l que consistia emjustapor placas de xisto, dispostos em posição vertical,tal como era feito na construção de açudes.
Chegando ao topo da Barreira da Barca retempere
energias e tire partido dapaisagem. Siga asorientações dasinalética e vire àesquerda subindo pelocaminho assinalado,em direcção ao Ribeirodas Ferraduras, assimconhecido pelaexistência de gravurasinsculpidas na rocha emforma de ferradura. Estecaminho, fácil depercorrer, e com
Lagar da Te*rodo
extensão aproximada de 2,5 Km, levá-lo-á até àestrada municipal de acesso à localidade de Perals.Cerca de 300 m depois siga a Indicação de Mnhelramonumental e visite esta árvore, monumento naturalque impressiona pela sua dimensao. Regresse pelocaminho pdneipal até ao inicio do percurso e aceite oconvite para visitar a localidade percorrendo, sem ~scode se perder, as suas ruas.
Contactos:Junlcde F,enuesic de ?ercis: 272989275Pos;odeiumixmoceVilcVelmx:cer&~o: ),o~)03l ~Câmcrc: Municioclde”,lc”edc de PÓd~ o: °7” 5’-O ~.ssocic ç~oc’eEsaciosco-i:oiejo: 7725- 1 1)7Guom6c -ocionclReou.sliccnc: 2705~ 90307or ,.,eios”olunáios c:eVilc:Velnc co rroc. . ~70 5-1 0°”Genro de Sc-úde cc Vilc’.’elnc Co r~ôc;õo: 2, ‘j~0°10112 ~OS mergéncic 117 SOSooecç~oClo,asc -4~:’:, ~
— -_~‘~. r. -
/
• ,-, ~
:— ~b’ ~-
Pc,cu,,o pvdrst,e,eg~iodoo ho,~oiog,do p,Io
•FERP
•~ .~_I E MERITAa. 1< e
- ~ •~t~=~ a races
-
Z:~;’~ ~
BorT~rø da Barca
O PR 5 “Com nho da Telhada” é um percursocircular, com cerco de 6 Km, situado na localidade dePerais, freguesia do concelho de Vila Velha de Ródão,assente numa plataforma plana, que corresponde aoterraço fluvial mais antigo do rio Tejo, formado há cercade 1 milhão de anos.
O Caminho da Telhada propõe a utilização decaminhos rurais e em especial do troço de umaimportante e ancestral via que atravessava o rio Tejo eligava a Barreira da Barca, Perais. à Lomba da Barca, noconcelho de Nisa. Na margem direita este caminhosubia a ingreme Barreira da Barca até ao planalto doCanto do Ferreiro, passaria pela Eira dos Ratinhas onde,segundo a tradição oral, os ranchos de homens emulheres que se dirigiam para as ceifas no Alentejo sereuniam antes de passar o rio Teia. A antiga via ligavaeste ponto do Teia a Castelo Branco e passava noslugares de Cebolais, Vale de Pousadas, Vidigueira eCastelinhos (povoado da idade do ferro, romanizado).
O PR5 “Caminho da Telhada” tem o seu início nolargo da igreja, onde pode estacionar o seu veículo epreparar-se para a caminhada. Inicie o percursoseguindo as indicações fornecidas pela sinalética, nosentido da rua da Es alagem, topónimo associado aduas antigas estalagens. Uma localizada no fundodesta rua e a outra no sítio da Casa Telhada que,segundo a tradição oral, teria sido assaltada comgrande aparato, tendo encerrado.
Na Fonte da Telhada siga pelo caminho de terrabatida, em direção à Barreira da Barca que conduz atéàs margens do Tejo. Neste caminho, ladeado por
paredes de xisto e pequenas hortas, encontram-sedevidamente assinalados um pequeno túmulo e umlagar, ambos escavados no xisto. A cerca de 200 metrosdeste local inicia-se o caminho secular da Barreira da
Barca, aberto sobrexisto, num sabia
pedras, para possibilitar a continuação do seu uso. Nofinal do caminho, junto ao embarcadouro, observa-seuma pequena construção de planta circular e falsacúpula, utilizado como abrigo do barqueiro.
No bordo do caminho, na última centena de metros,pode observar-se um conjunto de placas de xistogravadas com datas de enchentes, iniciais de nomes ecruzes. No ancoradouro, era visível uma escala gravadana rocha que media o caudal do rio e constituía a basepara o preçário da barca. O preço da passagemvariava consoante o nível do rio; a um maior caudalcorrespondia uma passagem mais cara.
A escolha deste local para a travessia do Tejo podeter sido condicionado pelo escarpado das margens epela existência, em ambas as margens, de pequenaspraias com areia, facilitando assim a travessia.
Contornando a duna de areia fina, eimediatamente a jusante, pode observar-se umvasto conjunto de cabeços esculpidos em
afloramento de rocha, onde seamarravam os barcos.
Regressando ao percurso prepare-se para uma subida de 350 m, algodifícil, mas marcada pela beleza dapaisagem dominada pelo rio e pelaocorrência de núcleos de vegetaçãoautóctone, de característicasmedierrànicas, onde se destacam oalecrim [Rosmarinus officino/is], a murta[Myrtus communis), a aroeira (Pislocio
Ienhiscus), a cornalheira,
1 (Pistacio terebinfhus), a~ espa gueira branca [Asparogus~o~o albus), a azinheira [Quercus
rotundifólio), entre outras. Juntoo rio a vegetação ripícola é
dominada pelo freixo (Froxinusangustifolio), tamargueira[Tomarix africana) e pelo
~ salgueiro [Solix afrocinereaj.
,- ~ ‘~-
- ,-
-,•- ~
1,~
4
Cabeço cio amarração
serpentear, onde ascarroças cavaramtrilhos, alguns tãoprofundos quetiveram que serpreenchidos com
Ca~OVila ~ha de R6dÕo
11
1
1~l
A PERAIS
.~•__*_~ F~le O~ t~lodo
TC.nrjo~bg~
Recommended