Lançamento NIT - Geotecnologias aplicadas ao Monitoramento Agrícola

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Apresentação da diretoria de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), sobre o tema "Geotecnologias aplicadas ao Monitoramento Agrícola", ocorrida durante o lançamento do Núcleo de Inteligência Territorial (NIT), em uma parceria entre SAE/PR e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

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GeoSafras - Geotecnologias aplicadas ao Monitoramento Agrícola

Diretoria de Política Agrícola e Informações

Mandato Legal

Empresa pública, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento - Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990.

Define os objetivos e as competências institucionais, prevê os recursos e

Lei 8.171, de 17/01/1991 – Política Agrícola

Determina que o levantamento de Informações Agrícolas como uma dasações da CONAB, para o atendimento de seus objetivos (inclusivelevantamento de safras agrícolas).

Decreto Presidencial n.º 6.407, de 24/03/2008 – Estatuto CONAB

Define os objetivos e as competências institucionais, prevê os recursos eestabelece as ações e instrumentos da política agrícola.

Art. 30 - Define o Ministério da Agricultura como responsável pela geração emanutenção de Informações Agrícolas.

Missão:

Contribuir para a regularidade doabastecimento e garantia de renda aoabastecimento e garantia de renda aoprodutor rural, participando daformulação e execução das políticasagrícola e de abastecimento .

Visão de Futuro:

• Ser reconhecida como centro de excelência naformulação, execução e difusão de políticas desegurança alimentar .segurança alimentar .

• Ser referência como provedora de informações econhecimento do setor agrícola e doabastecimento

•Ser reconhecida pela excelência no exercício deseu papel institucional e na execução dos serviçosprestados.

ComunidadesCarentes

ConsumidorFinal

Usuários deInformações

•Acesso aos alimentos básicos no comércio varejista a preços acessíveis

• Atendimento de suas necessidades alimentares imediatas: prontidão no atendimento e qualidade dos

•Confiabilidade,•Tempestividade,•Regularidade,•Acesso democrático

•Gratuidade•Consistência•Abrangência

Produtor rural

•Preço e renda•Regulação do abastecimento

•Política agrícola de curto, médio e longo prazos

•Apoio no fortalecimento e

Público Alvo e Proposta de Valor

acessíveisqualidade dos produtos.

•Abrangência•Atualizadas

fortalecimento e organização do setor

ParceiroParceiro Governo e CidadãoGoverno e Cidadão

•CumprImento de seu papel institucional;•Execução;•Cumprimento do objeto dos convênios firmados

•Capacidade técnica e operacional •Efetividade nas ações•Velocidade de resposta

•Cumprimento do papel institucional com transparência, ética, responsabilidade, fiel no cumprimento da legislação e com racionalidade na aplicação dos recursos.

•Agregar valor à imagem do Governo;

MAPA ESTRATÉGICO CORPORATIVOMAPA ESTRATÉGICO CORPORATIVO

EXECUÇÃO DE POLÍTICAS AGRÍCOLA E DE ABASTECIMENTO

Missão: Contribuir para a regularidade do abastecimento e g arantia de renda ao produtor rural, participando da formulação e execução das políticas agrícola e de abastecimento.

INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO

5. Facilitar o acesso às informações e conhecimentos e

fortalecer os mecanismos de

divulgação

FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

7. Desenvolver estudos e análises

para subsidiar a formulação das

políticas agrícola e de abastecimento 12. Organizar e

fortalecer o comércio

8. Atuar proativamente na

formação e gestão

10. Assegurar execução efetiva

da política de garantia de

preços mínimos

9. Fortalecer atuação no

segmento da Agricultura

Familiar

11. Estar apta para atender os

programas sociais e emergenciais de distribuição de

alimentos

SO

CIE

DA

DE

GOVERNO, PRODUTOR RURAL, CIDADÃO E PARCEIROS

3. Ser reconhecida pela excelência no exercício de seu papel institucional e na

execução dos serviços prestados

USUÁRIOS DE INFORMAÇÕES

2. Ser referência como provedora de informações e conhecimento do setor

agrícola e do abastecimento

COMUNIDADES CONSUMIDOR FINAL

1. Ser reconhecida como centro de excelência na formulação, execução e difusão de políticas de segurança alimentar

PR

OC

ES

SO

S IN

TE

RN

OS

16. Manter equipes continuamente capacitadas e

compatíveis com as necessidades

17. Prover a Companhia de infra-estrutura de

Tecnologia de Informação atualizada

18. Criar ambiente interno participativo, integrado e motivado

EXCELÊNCIA ORGANIZACIONAL INTERNA

14. Otimizar a utilização da

rede armazenadora

própria

15. Incentivar a modernização

do setor de armazenament

o

4. Melhorar a geração de

informações e de

conhecimento

6. Propor ações de logística visando

otimizar o processo operacional da produção até o

destino final

comércio varejista de

pequeno porte

13. Articular a modernização do

mercado de hortigranjeiros

formação e gestão dos estoques

públicos

PR

OC

ES

SO

S IN

TE

RN

OS

19. Ampliar e fortalecer as

relações interinstitucionais

INTEGRAÇÃO

20. Otimizar a gestão orçamentária-

financeira

21. Ampliar e diversificar a captação de

recursos

PERSPECTIVA FINANCEIRA

Unidades da CONAB no território brasileiroC1

Slide 8

C1 CONAB; 21/08/2007

Projeto Geosafras

Objetivos:

• Aprimorar os métodos de monitoramento e previsão de safras

• Diminuir a subjetividade nas estimativas de área e produtividade

• Formar especialistas no monitoramento e na previsão de safras

• Sistematizar os novos métodos no âmbito das Políticas Públicas

Componentes:Componentes:

• Estimativa de área (modelagem estatística e sensoriamento remoto)

• Estimativa de produtividade (monitoramento e modelagem

agrometeorológica, espectral e mista)

Estratégia:

• Parceria com universidades, institutos de pesquisa, órgãos estaduais,

instituições públicas e organismos internacionais

C1

Slide 9

C1 CONAB; 21/08/2007

Histórico

2002/03:

2004/05: Formação de uma rede de parceriasem torno de um projeto, o Projeto

Início das atividades de mapeamentodo arroz no RS.

em torno de um projeto, o ProjetoGeoSafras .

2005/06: Criação da Gerência deGeotecnologias na Conab eapresentação do 1º mapeamento doarroz no RS.

Parceiros

Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento

UnB

DERAL

UNIOESTE

Geosafras

Estimativa de Área e Localização dos Cultivos

Estimativa de Produtividade

Mascaramento Mapeamento

Monitoramento Agrometeorológico e

Espectral

Prognóstico Agroclimático

Modelagem Agrometeorológica e Espectral

Mapeamento e cenário LANDSAT e QUICK BIRD

Validação do mapeamento do café no PR

Mapeamento do arroz no RS – Safra 2005/06

Mapeamento do arroz no RS – Safra 2009/10

Mapeamento do arroz no RS – Safra 2010/11

Mapeamento do arroz no RS – Safra 2011/12

Mapa de uso do solo no RS

Mapa de uso do solo em SC

Ocupação das APPs por cana-de-açúcar na Microrregião de Ceres, em GO

Mapeamento do milho 2ª safra em Itiquira - MT

Mapeamento do Arroz na TI Raposa Serra do SolPetições 33070 e 34231 do STF

Mapeamento com imagens de radar Classificação feita em campo

Mapeamento da cana-de-açúcar na ArgentinaUsinas e áreas de influência Máscaras da cana-de-açúcar

Mapeamentos com imagens de satélites meteorológicos

SPOT-VEG10 dias

MODIS16 dias

Variação temporal do Índice de VegetaçãoC2

Slide 26

C2 CONAB; 21/08/2007

Calend ário agr ícola das culturas

1aQui 2aQui 1aQui 2aQui 1aQui 2aQui 1aQui 2aQui 1aQui 2aQui 1aQui 2aQuiNoroeste Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EGCentro Ocidental Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EGNorte Central Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EG

JAN FEV MAR ABRMesorregiões MAI JUNMILHO 2a SAFRA (Ciclo médio: 135 dias)

Fases Fenológicas

Norte Central Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EGNorte Pioneiro Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EGCentro Oriental Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/MOeste Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CSudoeste Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CCentro-Sul Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CSudeste Paranaense - PR P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CPantanais Sul Mato-grossense - MS P G/DV DV DV/F F/EG EG EGCentro Norte de Mato Grosso do Sul - MS P G/DV DV DV/F F/EG EG EGLeste de Mato Grosso do Sul - MS P G/DV DV DV/F F/EG EG EGSudoeste de Mato Grosso do Sul - MS P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CNorte Mato-grossense - MT P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CNordeste Mato-grossense - MT P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CSudoeste Mato-grossense - MT P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CCentro-Sul Mato-grossense - MT P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M CSudeste Mato-grossense - MT P G/DV DV DV/F F/EG EG EG EG/M C

Legenda: P PlantioG GerminaçãoDV Desenvolvimento VegetativoF Floração

EG Enchimento de GrãoM MaturaçãoC Colheita

Mapeamento da soja (2010/11) no Paran á

Mapeamento do milho 2 ª safra (2010/11) no Paran á

Mapeamento do milho 2 ª safra (2011/12) no Paran á

Mapeamento do trigo (2010/11) no Paran á

Mapeamento do trigo (2011/12) no Paran á

Mapeamento da soja , trigo , milho 2 ª e cana no PR

Evolução da cana-de-açúcar no Paraná (2007 a 2008)

54° 53° 52° 51° 50°

23°

23°

Evolução da Cana de Açúcar - PR Safra 2007 a Safra 2008

54° 53° 52° 51° 50°

25°

25°

24°

24°

0 30 60 90 12015km±

Legenda

Decréscimo

Manutenção

Acréscimo

Substituição de soja e milho por cana-de-açúcar no Paraná (2005 a 2008)

54° 53° 52° 51° 50° 49°

24°

24°

23°

23°

Substituição de Soja por Cana de Açúcar - PR Safra 2005 a Safra 2008

Legenda

Substituição

Soja e Milho

Cana de Açúcar

54° 53° 52° 51° 50° 49°

26°

26°

25°

25°

0 30 60 90 12015km

±

MATOPIBA – GeoSafras e SIGABrasilMáscara de grãos Vias de escoamento da produção

Localização das Usinas de Cana-de-Açucar e das Refinarias de Biodiesel

Refinarias de Biodiesel (ANP)

Usinas de Cana-de-Açúcar (CONAB)

Mapeamentos Realizados até 2011/12

Cana-de-AçúcarMapeamentos:

2007/08 e 2011/12: GO e TO;

2008/09: RS (cana e sorgo sacarino).

2008/09: MA, PI, TO, BA e CE;

2010/11: RN, PB, PE, AL , SE e BA (leste) .

Máscaras:

2004/05 a 2007/08: PR, MS e MT;

GrãosMapeamentos : Máscaras :

2005/06: RS (arroz); 2003/04 a 2007/08: SP e MG;

2009/10 a 2011/12: RS (arroz). 2005/06 a 2007/08: PR, MS e MT;

2006/07: RS;

2008/09: GO, MA, PI, TO e BA;

2009/10: SP, MG, RJ, ES, PR, MS, MT, RS e SC;

2010/11: PR e MT;

2011/12: MA, PI, TO, BA, SP , PR, MS, MT, GO, RS e SC.

CaféMapeamentos:

MG: 2006; 2008 e 2009;

SP: 2008;

PR: 2008 e 2011;

ES: 2008;

BA: 2009;

RO: 2009.

2006/07 e 2007/08: SP;

2008/09 e 2009/10: SP, MG, RJ, ES, PR, MS e MT;

2010/2011: PA, MA, PI, CE e BA.

2010/11 e 2011/12: PR e MT.

Mapeamentos Programadas até 2015/16

Cana-de-AçúcarMapeamentos (atualização):

2011/2012 e posteriores: TO.MA.PI.BA.MT.MS.GO.MG.SP. PR;

2000/01 ATÉ 2010/2011: TO.MA.PI.BA.MT.MS.GO.MG.SP. PR;

TrigoTrigo

Café

Mapeamentos (atualização e validação:

MG, SP, PR, ES, BA, RO, ES, BA .

Máscaras (elaboração e atualização):

2011/2012: MS, SP, PR, SC, RS;

Milho e SojaMilho e Soja .

Máscaras (atualização):

2011/2012 e posteriores: .MT.MS.GO.MG.SP. SC, PR;

2011/2012 e posteriores : MA,TO.PI.BA;

2000/01 ATÉ 2010/2011: MT.MS.GO.MG.SP, SC. PR;

2000/01 ATÉ 2010/2011: MA, TO.MA.PI.BA.;

ArrozArrozMáscaras (atualização e validação):

2011/2012:e posteriores: MS, SP, PR, SC, RS

Milho (2ª safra)Milho (2ª safra) .

Máscaras (elaboraçao e atualização):

2011/2012 e posteriores: .MT.MS.GO.SP, PR;

Sorgo (2ª safra)Sorgo (2ª safra) .2011/2012 e posteriores : MT.MS.GO.MG;

Sistema GeoWeb: http://geoweb.conab.gov.br/conab/

Estimativa de Produtividade

TEMPO/TEMPO/TEMPO/TEMPO/TEMPO/TEMPO/TEMPO/TEMPO/CLIMACLIMACLIMACLIMACLIMACLIMACLIMACLIMA

IBGE /IBGE /IBGE /IBGE /IBGE /IBGE /IBGE /IBGE /CONABCONABCONABCONABCONABCONABCONABCONAB

Radiação

Temp

LAIFenologia

SATELITESATELITESATELITESATELITESATELITESATELITESATELITESATELITE

Chuva

France - Soft WheatYield - Area

y = 0,1409x + 4,1052R2 = 0,8819

y = -0,0033x2 + 0,2222x + 3,7532R2 = 0,8998

3,50

4,00

4,50

5,00

5,50

6,00

6,50

7,00

7,50

8,00

1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998

YEAR

T/ha

2100,00

2600,00

3100,00

3600,00

4100,00

4600,00

5100,00

5600,00

1000 ha

CONABCONABCONABCONABCONABCONABCONABCONAB

MODELOMODELOMODELOMODELOMODELOMODELOMODELOMODELO

Colheita

Fonte de dados meteorol ógicos

ECMWF, CPTEC-INPE, INMET , SIMEPAR

Estação meteorológica virtual

Decendial (dez dias)

Grade 20km x 20 km

C3

Slide 46

C3 CONAB; 21/08/2007

Séries temporais de dados meteorol ógicos

Índices de Vegeta ção & dados meteorol ógicos

Municípios Selecionados em MG Orientação de vertentes

Modelagem agrometeorológica e espectral para o café

Manhuaçú

Resultados dos modelos

IBGE Estimada IBGE Estimada Produção Produtividade2008 23.958 23.926 1,32 1,33 0% 1%2009 20.235 20.631 1,14 1,17 2% 2%2010* 20.235 20.476 1,14 1,16 1% 2%

IBGE Estimada IBGE Estimada Produção Produtividade2008 25.920 26.408 1,92 1,96 2% 2%2009 24.660 25.745 1,8 1,88 4% 4%

AnoProdução (em t) Produtividade (t/ha) Diferenças (%)

Produção (em t) Produtividade (t/ha) Diferenças (%)Monte Carmelo

Ano

Manhuaçu

2009 24.660 25.745 1,8 1,88 4% 4%2010* 24.660 25.629 1,8 1,87 4% 4%

IBGE Estimada IBGE Estimada Produção Produtividade2008 40.315 46.008 1,36 1,4 14% 3%2009 31.428 36.504 1,08 1,12 16% 4%2010* 31.428 36.441 1,08 1,1 16% 2%

IBGE Estimada IBGE Estimada Produção Produtividade2008 25.380 26.073 1,08 1,11 3% 3%2009 30.360 31.386 1,38 1,44 3% 4%2010* 30.360 31.188 1,38 1,43 3% 3%

Diferenças (%)

Produção (em t) Produtividade (t/ha) Diferenças (%)Três Pontas

Ano

Patrocínio

AnoProdução (em t) Produtividade (t/ha)

Modelagem agrometeorológica e espectral para a cana

Colorado

Resultados dos modelos

Ivaté

Tapejara

Anomalia do Índice de Vegetaçãonas regiões produtoras de milho 2ªsafra e culturas de inverno e noSemiárido .

Fonte: NASA

Regiões onde o desenvolvimento do milho2ª safra e/ou das culturas de inverno

Uso da geotecnologia nas previsões de safra

2ª safra e/ou das culturas de invernoencontra-se acima do normal.

Região onde o desenvolvimento davegetação encontra-se bem abaixo donormal.

Variação do Índice de Vegetação nas principais mesorregiões produtoras de milho safrinha

Norte do Mato Grosso Sudoeste do Mato Grosso do Sul

27% da área cultivada no País 12% da área cultivada no País

Oeste do Paraná

Safra atualSafra anterior Média histórica

27% da área cultivada no País

74% da área cultivada no Estado

12% da área cultivada no País

79% da área cultivada no Estado

8% da área cultivada no País

36% da área cultivada no Estado

10% da área cultivada no País

36% da área cultivada no Estado

Sul de Goiás

Histograma do Índice de Vegetação na 1ª quinzena de m aionas principais mesorregiões produtoras de milho safrinha

Norte do Mato Grosso Sudoeste do Mato Grosso do Sul

27% da área cultivada no País 12% da área cultivada no País

Oeste do Paraná

Safra atualSafra anterior Média histórica

27% da área cultivada no País

74% da área cultivada no Estado

12% da área cultivada no País

79% da área cultivada no Estado

8% da área cultivada no País

36% da área cultivada no Estado

10% da área cultivada no País

36% da área cultivada no Estado

Sul de Goiás

Umidade disponível no solo para o plantio e o início do desenvolvimento do trigo

Área plantada com trigo na safra 2010/2011

Déficit Hídrico no SemiáridoJaneiro/2012 Fevereiro/2012 Março/2012

Abril/2012 mmMaio/2012

Variação do Índice de Vegetação nas principais mesorregiões produtoras de milho e feijão do Semiárido

Nordeste da Bahia – milho 2ª Sertão de Pernambuco – milho 1ª

Safra atual11% da área cultivada (1ª e 2ª safra) no NE 6% da área cultivada (1ª e 2ª safra) no NE

Sul do Ceará – milho 1ª Sertão da Paraíba – feijão 2ª

Safra atualSafra anterior Média histórica

11% da área cultivada (1ª e 2ª safra) no NE

35% da área cultivada (1ª e 2ª safra) na UF

6% da área cultivada (1ª e 2ª safra) no NE

68% da área cultivada (1ª safra) na UF

8% da área cultivada (2ª safra) no NE

50% da área cultivada (2ª safra) na UF

4% da área cultivada (1ª e 2ª safra) no NE

18% da área cultivada (1ª safra) na UF

Precipitação Acumulada e Média Histórica da Precipi tação por Estações Meteorológicas

Cipó - Nordeste da Bahia Cabrobó – Próximo ao Sertão de PE

Barbalha – Sul do Ceará São Gonçalo (Sousa) – Sertão da PB

Precipitação Acumulada e Anomalia da Precipitação no mês de maio/12

Previsão para Junho, Julho e Agosto

Cronograma das Atividades

Convicções:

• Parcerias

• Imagens

• Sistema de Informações Nacional

• Federalização

• Tripé

• Centralidade das Informações

Risco Agrícola – Observatório Agrícola

Contribuição para análise econômica e social da Agricultura

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