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MONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Francisco RomeiroBrasília - DF26 de outubro de 2012
REDES DE MONITORAMENTO
Objetivo Básico- Permitir uma avaliação adequada da qualidade da água.
- Podem ser utilizadas diversas configurações de:
i)localização dos pontos de monitoramento
ii)periodicidade das amostragens
iii)parâmetros monitorados
REDES DE MONITORAMENTOMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
- Pontos estratégicos para acompanhamento da evolução da qualidade das águas, identificação de tendências e apoio a elaboração de diagnósticos.
i) localização dos pontos: critérios???ii) periodicidade das amostragens: acompanha os ciclos hidrológicos (geralmente varia de mensal a trimestral)
iii) parâmetros monitorados: relacionados com o tipo de uso e ocupação da bacia contribuinte a estação e com os objetivos da rede.
A localização das estações quanto os parâmetros monitorados devem ser reavaliados periodicamente.
MONITORAMENTO BÁSICO
Tipos de Monitoramento
- Estabelecer um diagnóstico da qualidade das águas de um trecho específico de curso d’água. Esta avaliação pode estar associada ao acompanhamento de ações limitadas no tempo (por exemplo, implantação de empreendimentos hidrelétricos).
i) localização dos pontos: especialmente à montante e jusante do empreendimento
ii) periodicidade das amostragens: freqüência de amostragem é alta (diária a mensal)
iii) parâmetros monitorados: reconhecidamente relevantes ao empreendimento
INVENTÁRIOS
REDES DE MONITORAMENTOMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
- Incluem-se as observações feitas pelos usuários dos recursos hídricos (auto-monitoramento) em atendimento à legislação vigente (ex. Portaria MS no 2.914/1, Resoluções no 357/05 e 430/11 do CONAMA), às condicionantes de licenças ambientais e dos termos de outorga.
i) localização dos pontos:ii) periodicidade das amostragens:iii) parâmetros monitorados:
Estabelecidos em
normatização
- Observações efetuadas em locais onde a qualidade das águas é de fundamental importância para um determinado uso (especialmente para consumo humano) ou em locais críticos em termos de poluição associada ao uso da água.
i) localização dos pontos: pontos de captação de água
ii) periodicidade das amostragens: praticamente em tempo real (pressupõe a utilização de aparelhos automáticos de medição)
iii) parâmetros monitorados: limitado pelo tipo de equipamento automático utilizado
VIGILÂNCIA
CONFORMIDADE
REDES DE MONITORAMENTOMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
REDE NACIONAL DE QUALIDADE DA ÁGUA - RNQA
RNQAMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
• - Analisar a tendência de evolução da qualidade das águas;
• - Avaliar se a qualidade atual atende os usos estabelecidos pelo enquadramento dos corpos d’água;
• - Identificar áreas críticas com relação à poluição hídrica;
• - Aferir a efetividade da gestão sobre as ações de recuperação da qualidade da água;
• - Apoiar as ações de planejamento, outorga, fiscalização.
Objetivos da RNQA
RNQAMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
- A alocação deve se basear na classificação dos pontos segundo seus objetivos.
- O PNQA definiu três tipos básicos de pontos de monitoramento:
Sistematização das amostragens
PONTOS DE REFERÊNCIA
PONTOS DE IMPACTO
PONTOS ESTRATÉGICOS
RNQAMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Pontos de referênciaDevem apresentar mínima interferência antrópica (preferencialmente ZERO)
Importantes para o estabelecimento das condições naturais do corpo hídrico
Mensuração do impacto das atividades antrópicas
Pontos de impactoIdentificar alterações nas condições naturais
Mensuração do impacto das atividades antrópicas
Indicar possíveis causas de alterações
Identificar de novas ações no controle de poluição
Maioria dos pontos da rede
Pontos estratégicosAvaliação de carga de poluentes
Instalados em pontos em que há mudança de dominialidade
Rios fronteiriços
Rios de divisa estadual
Afluentes ou efluentes de países vizinhos
Essencial a determinação da vazão nesses pontos(cálculo da carga de poluentes)
RNQAMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENS
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
- Subdivisão e codificação de bacias hidrográficas
- Propõe hierarquização baseada na rede de drenagem, utilizando algarismos (sentido horário)
- A análise é realizada sempre da foz para montante identificando todas as confluências e distinguindo o rio principal de seus tributários
- O rio principal é aquele curso d’água que drena a maior área
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Codificação de Otto Pfafstetter
BACIAS
Área drenada por um tributário
principal
Recebem número PAR
2, 4, 6 e 8
INTERBACIAS
Áreas entre duas sub-bacias principais
Recebem número ÍMPAR
1, 3, 5, 7 e 9
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Ottobacias nível 1
INTRABACIA
Bacia fechada
Recebem número 0
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
ExemploBacia hidrográfica localizada na
bacia Amazônica
Primeiro dígito: 4
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Exemplo
1. Destacar as principais sub-bacias
Bacia hidrográfica localizada na bacia Amazônica
Primeiro dígito: 4
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Exemplo
1. Destacar as principais sub-bacias
2. Destacar as interbacias
Bacia hidrográfica localizada na bacia Amazônica
Primeiro dígito: 4
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Exemplo
42
44
46
48
Bacia hidrográfica localizada na bacia Amazônica
1. Destacar as principais sub-bacias
2. Destacar as interbacias
3. Codificar as bacias (nº pares)
Primeiro dígito: 4
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Exemplo
42
44
46
48
41
43
45
47
49
Bacia hidrográfica localizada na bacia Amazônica
Primeiro dígito: 4
1. Destacar as principais sub-bacias
2. Destacar as interbacias
3. Codificar as bacias (nº pares)
4. Codificar as interbacias (nº ímpares / horário)
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Ottobacias nível 2
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Ottobacias nível 3
PLANEJAMENTO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Ottobacias nível 4
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENS
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Os pontos estratégicos devem ser localizados em trechos de rio em que ocorre mudança de dominialidade, ou seja:
Pontos de recebimento e entrega de água com outros países;
Pontos em trechos que delimitam fronteira;
Pontos de entrega de água entre os Estados;
Pontos de entrega de água dos principais afluentes de rios de domínio da União.
Critérios de Macroalocação
PONTOS ESTRATÉGICOS
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Assim como para os pontos de referência, o critério básico para a definição precisa da localização dos pontos estratégicos é a facilidade de acesso.
É conveniente que os pontos sejam locados próximo a alguma referência que facilite sua localização.
Quando existir ponte próxima ao local previsto para o ponto de monitoramento, este deve ser locado sobre a ponte, no meio do canal principal do rio.
PONTOS ESTRATÉGICOS Critérios de Microalocação
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Bacia a montante sem fontes significativas de poluição (mínimo de 50 % da bacia com vegetação natural).
Devem representar no mínimo 10% do total de pontos
Ponto de coleta
Critérios de Macroalocação
PONTOS DE REFERÊNCIA
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
O critério básico para a definição precisa da localização dos pontos de referência é a facilidade de acesso.
É conveniente que os pontos sejam locados próximo a alguma referência que facilite sua localização.
Quando existir ponte próxima ao local previsto para o ponto de monitoramento, este deve ser locado sobre a ponte, no meio do canal principal do rio.
Critérios de Microalocação
PONTOS DE REFERÊNCIA
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Os critérios de macroalocação de pontos de impacto consideram:
O processo de autodepuração, especialmente a diluição,
A disponibilidade hídrica regional;
Os valores de referência utilizados na identificação da poluição são aqueles constantes na Resolução CONAMA n° 357/2005 para a classe na qual o rio está enquadrado.
Critérios de Macroalocação
PONTOS DE IMPACTO
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Método dos Centros de Massa
É baseado no ordenamento de rios na bacia e no cálculo do centro de massa da rede de drenagem
Cada tributário é de ordem ou magnitude 1. Cada um destes contribuintes é denominado elemento externo
O procedimento de adição das magnitudes é seguido até que o exutório da bacia
Se a bacia contiver N elementos externos, a magnitude do exutório (M0) será N.
Método de Sharp (1971)
4
1
21
1
1
11
1
11
1
1
3
2
3
11
23
6
28
12
14
1
2
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
O elemento que divide a rede de drenagem aproximadamente ao meio, no que diz respeito ao número de contribuintes, é chamado de centro de massa da rede de drenagem e pode ser calculado segundo a Equação:
)2
1( 0
M
M C
Método de Sharp (1971)
Onde:
MC: Centro de Massa
M0: Magnitude do Exutório
O primeiro centro de massa divide a rede de drenagem em duas partes
Para cada parte pode ser encontrado seu centro de massa até que se chegue aos contribuintes externos de ordem um.
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
1
1
1
1
1
1
14
2
1
3
2
2
1
1
1
1
1
1
13
23
6
8
4
12
2
CENTRO DE MASSA
MC = 7,50
M0 = 14
MC = (14 + 1)2
)2
1( 0
M
M C
MONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Nota: Somar MC2 com MC1
MC2’ = (7,5 + 4,25)
MC2 = (7,5 + 1)2
MC2 = 4,25
MC2’ = 11,75
MC3 = (4,25 + 1)2
MC3 = 2,62
)2
1( 0
M
M CMCn-1
Cn
1
1
1
1
1
1
14
2
1
3
2
2
1
1
1
1
1
1
13
23
6
8
4
12
2
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENS
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
O número de descargas de poluentes é considerado no projeto da rede
Fontes pontuais de poluição considerados contribuintes de ordem 1.
Essa contribuição de Sanders aparece pela primeira vez com o trabalho de Clarkson (1979)
Método de Sharp modificado por Sanders
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
LEGENDA
100 mil hab
10 mil hab
2 mil hab
Cada município é considerado um elemento externo de ordem 1
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
)2
1( 0
M
M C
M0 = 17
MC = (17 + 1)2
MC = 9,0
CENTRO DE MASSA DA REDE
MC1 = 9,0
LEGENDA
100 mil hab
10 mil hab
2 mil hab
MONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Nota: Somar MC2 com MC1
MC2’ = (9,0 + 5,0)
MC2 = (9,0 + 1)2
MC2 = 5,0
MC3 = (5,0 + 1)2
MC3 = 3,0
MC2’ = 14,0
)2
1( 0
M
M CMCn-1
Cn
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENS
METODOLOGIA DE ALOCAÇÃO DE PONTOS DO PNQA
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Para determinação da capacidade de diluição do corpo d’água é fundamental o conhecimento:
de sua vazão ou da produção hídrica de uma determinada região Q95
da carga de poluente que pode ser assimilada sem que a sua concentração no corpo d’água supere os valores limites estabelecidos para a classe na qual o curso d’água está enquadrado Qual a vazão necessária para diluir a carga poluente até 5,0 mg/L?
Critérios de Macroalocação
PONTOS DE IMPACTO
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
A ANA disponibilizou no documento “Disponibilidade e Demandas de Recursos Hídricos nas Regiões Hidrográficas Brasileiras” as disponibilidades hídricas dos principais rios brasileiros e elaborou um mapa hídrico
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Mapa de estresse hídrico para diluição de DBO5
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Para as regiões com criação intensiva de suínos foi calculada a população equivalente e incorporada à população local, tendo com base a relação para produção de DBO de 1 suíno equivalente a 10 pessoas.
Centros com tratamento de esgoto descontado 60% da demanda.
Padrão CONAMA de DBO para rios de classe 2 C = 5mg/L de DBO
Produção percapta de DBO segundo a NBR 7220 52g de DBO/habitante x dia
Demanda para diluição de DBO 0,125 L/s x habitante
Demanda para diluição de DBO para 1000 habitantes 125 L/s ou 0,125 m3/s
PONTOS DE IMPACTO Observações
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Q95 do exutório = 34 m3/s
Nº de elementos externos = 14
Ordem de cada elemento externo = 34/14 = 2,43 m3/s
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
34,0
4,86
2,43
7,3
4,86
4,86
2,43
2,43
2,43
2,43
2,432,43
2,437,3
4,86
7,29
LEGENDA
100 mil hab
10 mil hab
2 mil hab
Área da bacia = 8.825 Km2
Pontos de coleta = 9
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Cálculo das vazões de diluição:1 mil hab = 125 L/s = 0,125 m3/s2 mil hab = 250 L/s = 0,250 m3/s10 mil hab = 1250 L/s = 1,250 m3/s100 mil hab = 12500 L/s = 12,50 m3/s
Vazão de diluição total = 14 m3/s
Cálculo das vazões de diluição:1 mil hab = 125 L/s = 0,125 m3/s2 mil hab = 250 L/s = 0,250 m3/s10 mil hab = 1250 L/s = 1,250 m3/s100 mil hab = 12500 L/s = 12,50 m3/s
Vazão de diluição total = 14 m3/s
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
48,0
4,86
2,43
7,29
4,86
4,86
2,43
2,43
2,43
2,43
2,432,43
2,437,29
4,86
7,29
14,8
3
Área da bacia = 8.825 Km2
Pontos de coleta = 9
0,25
1,25
12,5
6,11 20,94
19,79
22,2
2
43,1
6
4,86
7,54
LEGENDA
100 mil hab
10 mil hab
2 mil hab
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
48,0
4,86
2,43
7,29
4,86
4,86
2,43
2,43
2,43
2,43
2,432,43
2,437,29
4,86
7,29
14,8
3
0,25
1,25
12,5
6,11 20,94
19,79
22,2
2
43,1
6
4,86
7,54
Cálculo dos centros de massa:
MC1 = (48 + 1)/2 = 24,5 MC2 = (24,5 + 1)/2 = 12,75MC2’ = (24,5 + 12,75) = 37,25MC3= (12,75+ 1)/2 = 6,875MC3’= (6,875+ 12,75) = 19,625
Cálculo dos centros de massa:
MC1 = (48 + 1)/2 = 24,5 MC2 = (24,5 + 1)/2 = 12,75MC2’ = (24,5 + 12,75) = 37,25MC3= (12,75+ 1)/2 = 6,875MC3’= (6,875+ 12,75) = 19,625
)2
1( 0
M
MC
Área da bacia = 8.825 Km2
Pontos de coleta = 9
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
MÉTODO DE SHARP
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Deslocamento dos pontos privilegiando centros urbanos e
maiores vazões
MÉTODO DO PNQA
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
Metodologia aplicada à bacia do rio Taquari, no Rio Grande do Sul
Rio Grande do Sul
33° 33°
32° 32°
31° 31°
30° 30°
29° 29°
28° 28°
27° 27°
57°
57°
56°
56°
55°
55°
54°
54°
53°
53°
52°
52°
51°
51°
50°
50°
N
EW
S
EXEMPLO PRÁTICO
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
A bacia do rio Taquari tem uma área de 26.550,98 km2
Considerando a densidade mínima de estações de 01 estação por 1000 km2, resultaria em uma rede de aproximadamente 27 estações de monitoramento.
Na bacia existem 322 elementos externos magnitude do exutório = 322 (adotando-se 1:1.000.000)
Macroalocação
PONTOS DE IMPACTO
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
A ordem no exutório é igual a:
86,80 (Q95 no exutório)
+ 171,39 (demanda hídrica)
258,19
Assim, a ordem do primeiro centro de massa é:
(258,19 + 1) / 2 = 129,6
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
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ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚÊÚ
ÊÚÊÚ
ÊÚÊÚ
ÊÚ ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
AREA: 26.550,984 Km2DEMANDA: 171,39 m3/sQ95: 86,799 m3/s322 ELEMENTOS EXTERNOS (EE)CONTRIBUIÇÃO/EE = 0,27 m3/sORDEM DO EXUTÓRIO (O0) = 257,79O1 = 129,6 O2 = 65,3 O3 = 33,1 O4 = 17,05 O5 = 9,03 O6 = 5,02
30°00' 30°00'
29°30' 29°30'
29°00' 29°00'
28°30' 28°30'
52°30'
52°30'
52°00'
52°00'
51°30'
51°30'
51°00'
51°00'
50°30'
50°30'
50°00'
50°00'
Macroalocação
PONTOS DE IMPACTO
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
ÊÚ
ÊÚ ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
AREA: 26.550,984 Km2DEMANDA: 171,39 m3/sQ95: 86,799 m3/s322 ELEMENTOS EXTERNOS (EE)CONTRIBUIÇÃO/EE = 0,27 m3/sORDEM DO EXUTÓRIO (O0) = 257,79O1 = 129,4O2 = 65,2O3 = 33,1O4 = 17,05O5 = 9,03O6 = 5,02O7 = 3,01O8 = 2.01
1.59
2.73
0.51
0.31
7.26
3.20
3.48
0.67
0.36
0.30
0.38
0.18
0.26
2.53
0.40
0.20
12.00 47.07
32.54
36.38
42.65
48.69
93.91
10.76
104.67
8.61
20.61
125.55
128.75
3.20
15.814.99
23.09
152.92
154.27
30°00' 30°00'
29°30' 29°30'
29°00' 29°00'
28°30' 28°30'
52°30'
52°30'
52°00'
52°00'
51°30'
51°30'
51°00'
51°00'
50°30'
50°30'
50°00'
50°00'
Macroalocação
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
ÊÚ
ÊÚ ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
ÊÚ
AREA: 26.550,984 Km2DEMANDA: 171,39 m3/sQ95: 86,799 m3/s322 ELEMENTOS EXTERNOS (EE)CONTRIBUIÇÃO/EE = 0,27 m3/sORDEM DO EXUTÓRIO (O0) = 257,79O1 = 129,4O2 = 65,2O3 = 33,1O4 = 17,05O5 = 9,03O6 = 5,02O7 = 3,01O8 = 2.01
1.59
2.73
0.51
0.31
7.26
3.20
3.48
0.67
0.36
0.30
0.38
0.18
0.26
2.53
0.40
0.20
12.00 47.07
32.54
36.38
42.65
48.69
93.91
10.76
104.67
8.61
20.61
125.55
128.75
3.20
15.814.99
23.09
152.92
154.27
30°00' 30°00'
29°30' 29°30'
29°00' 29°00'
28°30' 28°30'
52°30'
52°30'
52°00'
52°00'
51°30'
51°30'
51°00'
51°00'
50°30'
50°30'
50°00'
50°00'
Microalocação
ALOCAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGENSMONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
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AREA: 26.550,984 Km2DEMANDA: 171,39 m3/sQ95: 86,799 m3/s322 ELEMENTOS EXTERNOS (EE)CONTRIBUIÇÃO/EE = 0,27 m3/sORDEM DO EXUTÓRIO (O0) = 257,79O1 = 129,4O2 = 65,2O3 = 33,1O4 = 17,05O5 = 9,03O6 = 5,02O7 = 3,01O8 = 2.01
1.59
2.73
0.51
0.31
7.26
3.20
3.48
0.67
0.36
0.30
0.38
0.18
0.26
2.53
0.40
0.20
12.00 47.07
32.54
36.38
42.65
48.69
93.91
10.76
104.67
8.61
20.61
125.55
128.75
3.20
15.814.99
23.09
152.92
154.27
#Y
30°00' 30°00'
29°30' 29°30'
29°00' 29°00'
28°30' 28°30'
52°30'
52°30'
52°00'
52°00'
51°30'
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Microalocação
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OBRIGADO!
FRANCISCO ROMEIROEspecialista em Recursos Hídrico
francisco.romeiro@ana.gov.br | (+55) (61) 2109-5139
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MONITORAMENTO DE QUALIDADE DE ÁGUA
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