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Maria Lenir Oran Fonseca Feitosa
Fábio Silva de Souza
Organizadores
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO
ACADÊMICO DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURAS DA
ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS
ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS
MARIA LENIR FEITOSA
Mestre em Educação pela Universidade Federal do Amazonas Professora dos Cursos de Graduação em Letras e Contabilidade da ESBAM
Professora de Pós-Graduação em Letras da ESBAM
FÁBIO SILVA DE SOUZA Doutor em Ciências Pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Professor do Curso de Medicina Veterinária da ESBAM
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO
ACADÊMICO DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURAS DA
ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS
2011
ESBAM
F325 Feitosa, Maria Lenir
Manual de orientação para elaboração do trabalho acadêmico dos Cursos de bacharelado e licenciaturas da Escola Superior Batista do Amazonas/ Maria Lenir Feitosa, Fábio Silva de Souza.__Manaus, 2011. 69p. ilust.
1. Trabalho acadêmico-Manual. 2. Escola Superior Batista do Amazonas. I. Título.
CDD 020.7
APRESENTAÇÃO
Este Manual tem por objetivo normalizar projetos de pesquisa e Trabalhos de
Conclusão dos Cursos de Bacharelado: Administração, Contabilidade, Sistemas de
Informação, Psicologia, Medicina Veterinária, Direito e Serviço Social e dos Cursos de
Licenciatura Matemática, Ciências Biológicas e Letras.
As orientações contidas neste Manual foram elaboradas de acordo as normas vigentes
da Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 15287 – Informação e documentação –
Projeto de Pesquisa – Apresentação; NBR 14724 Informação e documentação – Trabalhos
Acadêmicos; NBR 10520 Informação e Documentação – Citações em Documentos-
Apresentação; NBR 6028 Informação e documentação- Resumo - Apresentação; NBR 6023
Informação e documentação – Referências – Elaboração; ABNT NBR 6024, Informação e
Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito –
Apresentação; ABNT NBR 6027 – Informação e documentação – Sumário – Apresentação;
IBGE. Normas de apresentação tabular e Código de Catalogação Anglo – Americano.
Os docentes e discentes devem seguir estritamente as instruções contidas neste manual
quanto à organização e apresentação na ESBAM de projetos de pesquisa e versões provisórias
e definitivas do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
COORDENAÇÃO GERAL DE ESTÁGIO E TCC
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
SUMÁRIO
Página 1 DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO 7 2 DA AVALIAÇÃO 8 2.1 Exemplares Provisórios 8 2.2 Versão Definitiva 9 2.3 Documentos de Conclusão do Curso 9 3 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA 10 3.1 Elementos Pré-textuais 10 3.1.1 Capa 11 3.1.2 Folha de rosto 11 3.1.3 Lista de ilustrações 11 3.1.4 Lista de tabelas 12 3.1.5 Lista de abreviaturas e siglas 12 3.1.6 Lista de símbolos 12 3.1.7 Sumário 12 3.2 Elementos Textuais 13 3.3 Elementos pós-textuais 13 3.3.1 Referências 13 3.3.2 Índice 13 4 A ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO 14 4.1 Elemento Pré-textual 14 4.1.1 Capa 14 4.1.2 Folha de rosto 14 4.1.3 Ficha catalográfica 15 4.1.4 Aprovação pela banca 15 4.1.5 Dedicatória 15 4.1.6 Agradecimentos 15 4.1.7 Epígrafe 16 4.1.8 Resumo em língua portuguesa 16 4.1.9 Resumo em língua estrangeira 16 4.1.10 Listas de tabelas, quadros e figuras 16 4.1.11 Listas de abreviações, siglas ou símbolos 17 4.1.12 Sumário 17 4.2 Elemento Textual 17 4.2.1 Forma de organização 17 4.2.2 Introdução 18 4.2.3 Revisão de Literatura 18 4.2.4 Material e Métodos ou Metodologia 19 4.2.5 Resultados e Discussão 20 4.2.6 Conclusões 20 4.2.7 Referências 21 4.2.8 Notas 21 4.2.9 Informações Complementares 21 4.2.9.1 Glossário 21 4.2.9.2 Apêndice(s) 22
4.2.9.3 Anexo(s) 22 5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 24 5.1 Formato 24 5.2 Digitação 24 5.3 Estilo 26 5.4 Paginação 26 5.5 Tabelas, Quadros e Figuras 26 APÊNDICES 30 A – Estrutura básica de um projeto de pesquisa 30 B – Modelo de capa para as versões provisória e final do TCC 39 C – Exemplo de ficha catalográfica a ser elaborada pela Biblioteca da
ESBAM 41
D – Modelo de folha de aprovação 42 E – Exemplo de Resumo 43 F – Exemplo de Abstract 45 G – Exemplo de Listas de Tabelas 46 H – Exemplo de lista de abreviações, siglas ou símbolos 47 I – Exemplo de Sumário 48 J – Orientação para a organização do TCC como texto corrido 49 L – Modelo de escrita das referências das fontes mais usualmente
empregadas 50
M – Orientação para o espaçamento de margens e início de itens principais
64
N – Observações gerais 65
7
1 DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO
A NBR 14724 dispõe sobre Trabalhos Acadêmicos como: trabalho de conclusão de
curso de graduação, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho de conclusão de curso de
especialização e/ou aperfeiçoamento e definidos como documento que apresenta o resultado
de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser
obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa, e
outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador.
Para a elaboração do Trabalho Acadêmico, o aluno deverá primeiramente, planejar sua
pesquisa no formato de Projeto de Pesquisa, para tanto, deverá observar as orientações na
seção 3, no Apêndice A e ainda na NBR 15287.
O aluno deverá entregar ao orientador, 01 (uma) via do projeto ou conforme acertado
com o orientador, para aprovação, caso seja aprovado, o orientador devolverá ao aluno para
que inicie o Trabalho de Conclusão de Curso. Se o projeto não for aprovado, o aluno deverá
refazê-lo até que atenda integralmente as instruções do seu orientador.
O prazo para entrega do projeto de pesquisa e do trabalho acadêmico será estipulado
pela Direção Geral da ESBAM por portaria, conforme o calendário escolar institucional. Em
caso da não entrega do trabalho no prazo estipulado, o aluno ficará reprovado na atividade. Na
hipótese de reprovação, o professor orientador poderá aproveitar o mesmo trabalho já iniciado
pelo aluno.
O Trabalho Acadêmico a ser apresentado obedecerá à estrutura proposta neste manual
elaborado segundo a NBR 14724, e poderá abordar as experiências vividas pelo aluno no
campo de estágio ou em participação em projetos de pesquisa na instituição ou apresentar
temas/abordagens originais, como relatos de experiências ou ainda estudo de caso etc. O
trabalho terá no mínimo 25 folhas.
As referências bibliografias que embasarão a pesquisa terão no mínimo 10 obras,
incluindo documentos primários (artigos científicos de revistas indexadas, livros, leis,
decretos etc.) e documentos secundários (teses, dissertações, revistas não científicas, artigos
de publicação on line na Internet, formatos eletrônicos).
O aluno deverá ter cautela no uso da Internet, apesar deste uso ser uma prática comum
na vida acadêmica, pela facilidade de acesso à informação, em matéria de produção
intelectual os documentos eletrônicos apresentam lacunas (especialmente no que concerne a
citações e referências) que precisarão ser devidamente avaliados pelo pesquisador.
8
2 DA AVALIAÇÃO
O professor orientador, ao considerar o aluno apto para defesa do TCC preencherá o
documento Requerimento para Defesa, padrão para todos os cursos da ESBAM (conforme
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - de Graduação da ESBAM de 01 de
dezembro de 2004).
O orientador do discente encaminhará documento à Coordenação do respectivo curso
de graduação sugerindo os componentes da banca examinadora. Para membros da banca ainda
não cadastrados no Curso, solicita-se que o orientador encaminhe uma síntese do Curriculum
Vitae e dados de identificação do examinador.
O Trabalho Acadêmico produzido será avaliado por uma comissão avaliadora,
composta por 03 (três) membros: o professor/orientador e dois professores convidados com
domínio no assunto em questão.
O aluno defenderá o TCC perante uma Banca Examinadora, usando os recursos
eletrônicos notebook e data show. Deverá utilizar slides padronizados.
O próprio aluno poderá manusear a troca dos slides, evitando assim o desencontro de
informações.
Após a defesa os professores da Banca Examinadora atribuirão notas ao aluno de 0
(zero) a 10 (dez), variando de meio em meio ponto (Exemplo: 7,0; 7,5) seguindo os critérios
de avaliação atribuídos pelo Órgão Colegiado do respectivo curso de graduação. O aluno que
conseguir média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero), será aprovado no TCC.
As notas obtidas na avaliação da Banca Examinadora serão registradas em atas
próprias (Avaliação do Relatório, Avaliação da Apresentação Oral, Atribuição da Nota Final e
Parecer da Banca Examinadora) concedidas pela Coordenação de Estágio e TCC.
No caso do aluno ser aprovado no TCC, porém com restrições quanto ao conteúdo do
trabalho, o mesmo receberá de volta todas as vias do trabalho, para o aperfeiçoamento
necessário, que serão sugeridos pelos avaliadores, mediante anotação em uma das vias
devolvidas ao aluno.
2.1 Exemplares Provisórios
Os exemplares provisórios do TCC serão entregues pelo orientador do discente em
quatro (4) vias à coordenação do respectivo curso de graduação sendo uma via para o
orientador, uma via para cada um dos membros da banca e uma para o membro suplente.
9
A avaliação da estrutura e apresentação gráfica do exemplar provisório do TCC será
de responsabilidade do professor orientador.
Os exemplares provisórios serão encadernados em espiral e capas de plástico e o
formato de apresentação gráfica atenderá ao estilo definido nos itens 3.1 e 3.2, para facilitar o
exame pela banca.
2.2 Versão Definitiva
A correção e eventuais modificações no TCC recomendadas pela banca examinadora
são de responsabilidade do candidato e deverão ser verificadas pelo orientador e banca
examinadora. A folha de aprovação será devidamente assinada por todos os membros da
banca examinadora.
Após a aprovação e revisão do TCC, o aluno entregará a Coordenação do respectivo
curso de graduação até a data estipulada pela Direção Geral da ESBAM, 2 (duas) versões
completas em CD-ROM, meio eletrônico contendo os arquivos referentes à versão final do
TCC.
Os arquivos eletrônicos devem ser preparados com uso do editor de texto Microsoft
Word for Windows, versão 6.0 ou superior e outro em PDF, sendo que ambos os documentos
deverão estar completos, incluindo, ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central da
ESBAM e folha de aprovação com as assinaturas dos membros da banca devidamente
escaneada.
O aluno entregará juntamente com os CD-ROM o termo de autorização para
publicação eletrônica na biblioteca digital da ESBAM, disponibilizado pela coordenação geral
de estágio e TCC, devidamente preenchido e assinado pelo mesmo e por seu orientador.
No caso da não entrega no prazo estipulado da cópia em CD-ROM, o aluno não
poderá colar grau até a entrega de todo material solicitado.
2.3 Documentos de Conclusão do Curso
Os documentos de conclusão do curso (Histórico Escolar, certificado ou Diploma)
serão emitidos pela Secretaria Acadêmica, somente após a entrega das versões definitivas
TCC em CD-ROM e demais documentos exigidos.
Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e ouvido a Diretora
Acadêmica, observando-se o Projeto Pedagógico do Curso e as demais disposições em vigor.
10
3 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
A elaboração do Projeto de Pesquisa deverá seguir as normas estabelecidas por este
manual que segue as normas da Associação de Normas Técnicas – ABNT, abaixo descritas:
ABNT NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração;
ABNT NBR 6024 – Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um
documento escrito – Apresentação;
ABNT NBR 6027 – Informação e documentação – Sumário – Apresentação;
ABNT NBR 6034 – Informação e documentação – Índice – Apresentação;
ABNT NBR 10520 – Informação e documentação – Citações em documentos –
Apresentação;
ABNT NBR 12225 – Informação e documentação – Lombada – Apresentação;
ABNT NBR 15287 – Informação e documentação – Projeto de Pesquisa – Apresentação;
IBGE. Norma de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
O tempo verbal usado em um projeto de pesquisa deve ser o futuro e na terceira pessoa
do singular, pois o trabalho ainda será concretizado. Ao fazer a introdução e a fundamentação
teórica, no entanto, o autor deve empregar o tempo de acordo com a localização temporal do
fato descrito, escolhendo de preferência a terceira pessoa do singular do tempo presente,
podendo ser acompanhada da partícula apassivadora “se”, quando for o caso.
Expressões como: eu penso, minha pesquisa, eu deduzi, na minha opinião, não devem
ser usadas, estas podem ser substituídas por expressões como: o presente projeto, neste
trabalho, procedeu-se o levantamento, constatou-se. A impessoalidade garantirá a
objetividade do texto.
3.1 Elementos Pré-textuais
Os elementos pré-textuais devem ser apresentados como descritos abaixo e segundo os
modelos apresentados e especificações presentes no Apêndice A, Apêndice G, Apêndice H e
Apêndice L.
11
3.1.1 Capa
Os elementos que compõem a capa devem ser colocados na seguinte ordem
(APÊNDICE A):
a) nome da entidade para a qual deve ser submetido o projeto de pesquisa;
b) nome do autor (ALUNO);
c) título;
d) subtítulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título, precedido de dois-
pontos (:), ou distinguido tipograficamente);
e) local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado;
f) ano de depósito (entrega).
3.1.2 Folha de rosto
Elemento obrigatório. Apresenta as informações transcritas na seguinte ordem
(APÊNDICE A):
a) nome do autor (ALUNO);
b) título;
c) subtítulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título, precedido de dois-
pontos (:), ou distinguido tipograficamente);
d) A natureza do trabalho (projeto de pesquisa), nome da entidade;
e) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
f) ano de depósito (entrega).
3.1.3 Lista de ilustrações
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com
cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.
Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração
(desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas,
quadros, retratos e outros). Apresentação semelhante ao modelo apresentado no Apêndice G.
12
3.1.4 Lista de tabelas
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com
cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página
Modelo no Apêndice G.
3.1.5 Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas
no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. Modelo no Apêndice H.
3.1.6 Lista de símbolos
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o
devido significado. Modelo no Apêndice H.
3.1.7 Sumário
Elemento obrigatório. O sumário indica a ordem dos itens dentro do corpo principal do
TCC e contém a página inicial de cada item ou subitem (Modelo apresentado no Apêndice A).
A página contendo o sumário deverá ter o título “SUMÁRIO” centralizado, em letras
maiúsculas e em negrito, de tamanho 12, localizando-se imediatamente após as folhas com
a(s) lista(s) de tabelas, figuras ou abreviações as quais não constam do sumário. A página do
sumário não deve ser numerada e os itens não podem apresentar recuos em função da
subdivisão de seções do texto, primeira, segunda e terceira ordem. Deve-se pular uma linha
“Enter” entre um item principal e outro.
3.2 Elementos Textuais
Os elementos textuais serão apresentados conforme abaixo descrito:
a) introdução, na qual deve ser exposto: o tema do projeto, o problema abordado, a(s)
hipótese(s), ou quando couberem as questões norteadoras, bem como o(s) objetivo(s) a ser
(em) atingido (s) e a (s) justificativa (s) (APÊNDICE A);
13
b) referencial teórico que embasa a pesquisa;
c) metodologia a ser utilizada;
d) recursos materiais e humanos;
e) cronograma necessário a consecução do projeto.
3.3 Elementos Pós-textuais
Os elementos pós-textuais serão apresentados conforme descritos abaixo:
3.3.1 Referências
Elemento obrigatório. Elaboradas conforme modelos apresentados no Apêndice L e
nos casos omissos consultar NBR6023.
Quando houver a necessidade de elaboração de informações complementares como
Glossário, Apêndice e Anexos os mesmos seguirão as especificações dispostas neste manual
no item 4.4.9 Informações Complementares.
3.3.2 Índice
Elemento opcional. Elaborado conforme a ABNT NBR 6034.
14
4 A ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO
Os elementos que compões a estrutura do Trabalho Acadêmico são identificados como
elemento pré-textual, textual e pós-textual que estabelece a ordem em seus componentes
devem ser dispostos.
4.1 Elemento Pré-textual
4.1.1 Capa
A capa externa será padronizada de acordo com o Apêndice B e caso o TCC seja
impresso em capa dura não deve ser repetida ou encadernada juntamente com o corpo do
mesmo, servindo apenas como modelo para a elaboração da CAPA DURA. Deverá conter a
identificação da instituição de ensino (Escola Superior Batista do Amazonas). O nome do
autor; título do TCC; subtítulo se houver; local e ano de depósito (da entrega do trabalho).
As versões provisórias do TCC para análise da banca examinadora devem ser
encadernadas em espiral e com capa plástica.
4.1.2 Folha de rosto
A folha de rosto (APÊNDICE B) deverá conter:
a) O nome do autor.
b) O título do TCC.
c) Identificação do tipo de trabalho: Trabalho de conclusão de curso e identificação do grau
obtido no curso de graduação, além de nome da instituição a que é submetido. Texto
deslocado a 8cm em relação à margem esquerda, justificado e com letra tamanho 12. Usar
negrito apenas para o grau obtido.
d) O nome do orientador e co-orientador(es) (quando houver), com letras maiúsculas
somente para as iniciais, nome próprio, com tamanho de letra 12 em negrito.
e) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado o trabalho e ano de depósito
(entrega) na parte inferior, texto centralizado e com letras maiúsculas e minúsculas, tamanho
12 e sem negrito.
15
Para os itens a e b devem ser usados textos centralizados, em letras maiúsculas, com
tamanho de letra 12, formato Times New Roman em negrito.
O ajuste da quantidade de “Enter” entre os textos é demonstrado no respectivo
Apêndice.
4.1.3 Ficha catalográfica
Na versão definitiva do TCC deverá incluir a ficha catalográfica elaborada pela
Biblioteca da ESBAM, após a folha de rosto, na parte inferior e centralizada conforme
modelo apresentado no Apêndice C.
4.1.4 Aprovação pela banca
Após a página contendo a ficha catalográfica, virá à página com o termo de aprovação,
citando a identificação da instituição, curso de graduação, o nome do discente, a nota
descritiva, com o grau conferido, a data de aprovação, nota final, além do nome do professor
orientador e dos examinadores, acompanhados de suas respectivas instituições (APÊNDICE
D). Identificar o título dos componentes da banca (L.D.; Dr.; Dra.; Me. (Mestre); Ma.
(Mestre); Esp. etc). Esta página deverá ser assinada pelo orientador e por todos os membros
da banca examinadora.
Sugere-se que o candidato tenha cópias suficientes desta folha, por questão de
segurança, na ocasião da defesa do TCC. Assim, uma vez aprovada a defesa os membros da
banca poderão assinar imediatamente a folha de aprovação em caso dos membros aceitarem
que as alterações necessárias sejam feitas pelo discente e seu orientador sem a necessidade de
nova verificação pelos examinadores.
4.1.5 Dedicatória
A dedicatória é opcional e deverá ocupar uma página própria.
4.1.6 Agradecimentos
Os agradecimentos são opcionais e, quando presentes, devem aparecer na página
seguinte a da dedicatória.
16
4.1.7 Epígrafe
Segundo NBR 14724, trata-se de texto em que o autor apresenta uma citação, seguida
de indicação de autoria relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Elemento
opcional.
4.1.8 Resumo em língua portuguesa
Trata-se de uma apresentação breve do conteúdo do TCC (APÊNDICE E), que destaca
os aspectos de maior importância. O resumo não deve ser confundido com sumário, que é a
lista dos capítulos e seções. São os seguintes aspectos a serem considerados na redação do
resumo:
a) O resumo será redigido em um único parágrafo, com espaço de 1,5 entre linhas e
em página distinta, contendo, no mínimo de 250 e no máximo com 500 palavras.
b) a primeira parte do resumo deverá situar o assunto tratado e ressaltar, em seguida,
os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões.
d) após o final do texto devem ser informadas três (3) palavras-chave ou combinações
de palavras no mínimo ou 5 palavras no máximo. Separar as palavras por ponto e não usar
negrito. O termo ‘Palavras-chave’ deverá ser escrito em negrito como exemplificado no
Apêndice E.
4.1.9 Resumo em língua estrangeira
É a versão do resumo, em inglês ou espanhol, seguindo as mesmas orientações do item
anterior conforme demonstrado no Apêndice F, acrescentando-se também três (3) ‘keywords’
ou combinações de palavras no mínimo ou 5 palavras no máximo utilizadas no resumo.
O termo “Keywords” (língua inglesa) “Palabras-clave” (Língua espanhola) deverá ser
escrito em negrito como exemplificado no Apêndice F.
4.1.10 Listas de tabelas, quadros e figuras
A lista de tabelas, a lista de quadros e a lista de figuras são opcionais. Se adotadas,
devem seguir uma ordem de ocorrência (primeiro lista de tabelas, quando presente, seguido
por lista de quadros e por fim lista de figuras) e seguir o formato sugerido para o SUMÁRIO,
17
com todas as legendas exatamente iguais ao texto do TCC. As listas devem ser colocadas
antes do SUMÁRIO, sem numeração de página (APÊNDICE G).
4.1.11 Listas de abreviações, siglas ou símbolos
Esta lista é opcional, ficando a critério do autor a necessidade ou não da sua
apresentação. Quando presente deve ser colocado antes do SUMÁRIO, não recebendo
paginação (APÊNDICE H).
4.1.12 Sumário
O sumário indica a ordem dos itens dentro do corpo principal do TCC (NBR 6027 em
vigência) e contém a página inicial de cada item ou subitem (Modelo APÊNDICE I).
A página contendo o sumário deverá ter o título “SUMÁRIO” centralizado, em letras
maiúsculas e em negrito, de tamanho 12, localizando-se imediatamente após as folhas com
a(s) lista(s) de tabelas, figuras ou abreviações as quais não constam do sumário. A página do
sumário não deve ser numerada e os itens não podem apresentar recuos em função da
subdivisão de seções do texto, primeira, segunda e terceira ordem. Evitar divisões em demasia
(quarta ordem em diante). Deve-se pular uma linha “Enter” entre um item principal e outro.
4.2 Elemento Textual
4.2.1 Forma de organização
Trata-se da organização e desenvolvimento do trabalho, propriamente ditos. O corpo
do TCC poderá ser organizado de duas formas alternativas (de acordo com a forma
selecionada no projeto pedagógico de cada curso) sendo texto corrido ou na estrutura de
artigo (Modelo em Norma Complementar elaborado pela Coordenação Geral de Estágio e
TCC).
a) o elemento textual na forma ‘texto corrido’ deverá ser composto das seguintes
divisões principais: Introdução, Revisão da Literatura, Material e Métodos ou Metodologia,
Resultados e Discussão, Conclusões e Referências (APÊNDICE J). O item ‘Resultados e
Discussão’ pode ser dividido em dois itens principais.
18
b) o elemento textual da forma “artigo” deverá ser composto pelas seguintes divisões
principais: Introdução, Material e Métodos ou Metodologia, Resultados e Discussão,
Conclusões e Referências. O item ‘Resultados e Discussão’ pode ser dividido em dois itens
principais.
4.2.2 Introdução
Nesta parte do texto, o autor deve fornecer uma visão geral do trabalho realizado, a
justificativa e formulação de hipóteses do trabalho, a contribuição esperada do estudo e os
objetivos da pesquisa. Citações bibliográficas devem ser evitadas na Introdução, embora
possam ser utilizadas exclusivamente para dar suporte a definições e relatos históricos.
Para o formato de ‘artigos’, nesta parte do texto, o autor deve fornecer uma visão geral
da pesquisa realizada, incluindo a construção do objeto de pesquisa, o estado atual do
conhecimento, a justificativa do trabalho, a contribuição esperada do estudo, a formulação de
hipóteses e os objetivos perseguidos na pesquisa além das citações bibliográficas que deram
suporte a execução do trabalho.
4.2.3 Revisão de literatura
Nesta seção, o autor deve demonstrar conhecer estudos de outros autores sobre temas
relacionados ao assunto da pesquisa que dão suporte à metodologia adotada, e possibilitam
identificar as possíveis relações entre o problema e o conhecimento existente.
A revisão de literatura é mais bem apresentada em blocos de assunto, mostrando a
evolução cronológica do tema de maneira integrada, com as devidas citações.
Para a elaboração do texto, destacar as contribuições mais importantes diretamente
ligadas ao estudo, que serão analisadas de forma crítica no item ‘Resultados e Discussão’.
Lembrar, ainda, que os nomes dos autores de todas as contribuições citadas no texto
ou em notas deverão, obrigatoriamente, constar nas Referências. Importante observar que as
citações/notas deverão obedecer a regras da ABNT-NBR 10520 em vigência.
Abaixo segue um modelo de citação de autores, órgãos de pesquisa etc, quando não
fazem parte da narrativa do autor do TCC, devendo, portanto, ficar entre parênteses e em
caixa alta. Quando for dois autores serão separados por ponto e vírgula e quando houver mais
de três autores será citado o primeiro seguido da expressão ‘et al.’ além de uma vírgula
19
seguido pelo ano de publicação. Havendo mais de uma citação, referência, serão separadas
umas das outras por ponto e vírgula também, conforme Modelo a seguir:
“[...] formas arbustivas como matas primitivas, secundárias e reflorestamento, não sendo
encontrados com frequência à grandes distâncias destes locais” (JAMES, 1947;
CREIGHTON; NEEL, 1952; NEEL et al., 1955; SCHONHORST, 1988; GOMES et al.,
1998; MARCONDES, 2001; PINTO et al., 2002).
“Esta região como um todo apresenta Normais Climatológicas de precipitação total anual de
1.137mm, temperatura média de 25°C e umidade relativa de 76% (D.N.M, 1992).”
Caso o (s) autor (es) mencionado (s) faça (m) parte da narrativa do autor do Trabalho
acadêmico deverá ser escrito com apenas a inicial maiúscula seguido do ano de publicação
entre parênteses. Quando forem dois autores serão separados pelo conectivo ‘e’ e quando
houver mais de dois autores será citado o primeiro seguido da expressão ‘et al.’ seguido do
ano de publicação entre parênteses, conforme o modelo a seguir:
De acordo com Andersen (1962), “a umidade do solo tem como um provável fator limitante
[...]”
Segundo Creighton e Neel (1952) “a distribuição espacial de eventos é favorecida [...]”
Entretanto, Gomes et al. (1996) “constataram correspondência entre a maior ocorrência[...]
4.2.4 Material e métodos ou metodologia
A utilização do termo “Material e Métodos” ou “Metodologia” irá depender do tipo de
trabalho que for realizado. Trabalhos que envolverem o uso de materiais para execução do
mesmos atrelados a um método qualquer emprega-se com propriedade o primeiro termo como
título do item. Caso o trabalho seja executado apenas por meio de métodos, teorias, etc
emprega-se o termo “Metodologia” com maior acerto.
Incluem-se nesta parte, de um modo geral, os materiais, o delineamento experimental,
as técnicas e os métodos utilizados para conduzir o trabalho, descritos de maneira detalhada e
suficiente para tornar possível à repetição do estudo por outros pesquisadores, com a mesma
precisão. As técnicas e métodos já conhecidos podem ser apenas sumarizados, sem
necessidade de descrição detalhada, e acompanhadas das respectivas citações.
20
As descrições da área de estudo, aspectos de meio físico, social, econômico ou de
relações ambientais são incluídas em ‘Material e Métodos’, no início do texto, como sub-item.
Métodos inéditos, desenvolvidos pelo autor, devem ser justificados, apresentando suas
vantagens em relação a outros. As técnicas e os equipamentos novos, bem como o
desenvolvimento de programas de análise ou de organização das informações da pesquisa
devem ser descritos com detalhes e ilustrados, se possível, com fotografias. Algumas
exceções podem se aplicar em produtos que envolvam o registro de patentes.
Para o formato de ‘narrativa em capítulos’, o item Material e Métodos pode ser
substituído por Métodos e Procedimentos da Pesquisa. Incluem-se neste campo os materiais, o
detalhamento metodológico pertinente ao tipo de estudo e as técnicas utilizadas no trabalho,
descritos de maneira suficiente para permitir sua avaliação crítica.
4.2.5 Resultados e discussão
Visa comunicar os resultados obtidos pelo autor do trabalho, análise dos mesmos, bem
como oferecer subsídios para a conclusão do TCC.
A análise dos dados, sua interpretação e discussões podem ser conjugadas (Resultados
e Discussão) no texto ou apresentadas separadamente. Os resultados devem ser agrupados e
ordenados convenientemente, acompanhados de tabelas, figuras, mapas etc. Tabelas com
dados estatísticos detalhados podem ser apresentadas em Apêndice, sendo os mesmos
resumidos nas tabelas incluídas no item ‘Resultados e Discussão’.
A discussão dos resultados deve possibilitar a ligação entre novas descobertas e os
conhecimentos apresentados na Revisão da Literatura. É necessário destacar a maneira como
as hipóteses apresentadas na Introdução foram comprovadas ou não, e como as indagações
foram respondidas. Devem ser considerados também os fatos novos e excepcionais, assim
como as concordâncias e divergências de teorias e paradigmas.
4.2.6 Conclusão(ões)
Neste item, devem estar à síntese do trabalho, as conclusões relacionadas às hipóteses
ou indagações e principalmente aos objetivos enunciados na Introdução. Os relatos devem ser
breves, baseando-se apenas nos dados comprovados, evitando repetir ou fazer mera
transcrição dos resultados obtidos. Citações não devem ser usadas neste item.
21
Após este item, é aceito um complemento, que pode ser identificado como
‘Considerações Finais’ ou ‘Recomendações de Pesquisa’, contendo o ponto de vista do autor
destacando os principais resultados da sua pesquisa, contribuições e méritos do seu estudo,
podendo sugerir novas linhas de estudo, ou apresentar um parecer a partir da própria
experiência ao lidar com o tema do trabalho.
4.2.7 Referências
Consiste numa listagem alfabética ou cronológica de todas as publicações citadas ou
utilizadas no Trabalho acadêmico. A normalização das referências de obras e autores deve
seguir alguns exemplos disponíveis no Apêndice L deste manual de maneira que atenda as
regras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Recomenda-se que a literatura citada seja de domínio público, evitando-se ou
apresentando o mínimo possível de material não publicado, informações pessoais, relatórios e
monografias, editoriais etc, além de informações que não passaram por um processo de
revisão editorial formal.
4.2.8 Notas
Algumas observações ou esclarecimentos relativos ao texto. Conceitos, definições e
notas explicativas, podem aparecer em notas de rodapé, localizadas na margem inferior da
mesma página, onde ocorre a chamada numérica no texto. São separadas do texto por um
traço contínuo de até 5cm e digitadas em espaço simples e fonte menor do que a usada no
texto.
4.2.9 Informações complementares
4.2.9.1 Glossário
Inclui lista de palavras pouco conhecidas ou estrangeiras, ou termos e expressões
técnicas de usos restritos, acompanhados das respectivas definições, objetivando esclarecer o
leitor sobre seu significado, indicando, quando pertinente, fontes ou referências. O glossário
sempre trará as palavras listadas em ordem alfabética.
22
OBS: O item ‘GLOSSÁRIO’ não receberá numeração. Trata-se de um item opcional. Porém,
seguirá as mesmas regras que os demais itens primários sendo centralizado, em negrito e a
1cm da margem superior e o texto após ele também será escrito após dois “Enter”.Virá
simplesmente após o item ‘REFERÊNCIAS’.
4.2.9.2 Apêndice(s)
Apêndice, segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 14724) é o
texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem
prejuízo da unidade do trabalho.
Estes itens são identificados, segundo a ABNT (NBR 14724), por letras maiúsculas
consecutivas, travessão (itens em negrito) e pelos respectivos títulos, conforme exemplo
abaixo.
Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação...
APÊNDICE B – Contagem de células...
OBS: O item ‘APÊNDICE’ não receberá numeração. Trata-se de um item opcional. Porém,
seguirá as mesmas regras que os demais itens primários sendo centralizado, em negrito e a
1cm da margem superior e o texto após ele também será escrito após dois “Enter”.Virá
simplesmente após o item ‘GLOSSÁRIO’, caso exista.
4.2.9.3 Anexo(s)
Anexo segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 14724) é o texto
ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e
ilustração. É um elemento pós-textual em que são incluídos materiais complementares tais
como descrições ou dados da área ou objeto de estudo, tabelas e modelos estatísticos,
programas, leis, cópias de documentos, mapas e outros que acrescentam conteúdo ao trabalho,
sem, no entanto, constituir parte essencial do mesmo. Trata-se de um item opcional. Deve
sempre estar ao final do TCC.
A paginação deve seguir a do texto. A listagem dos quadros, tabelas e figuras,
contidos no anexo é opcional.
23
Estes itens são identificados, segundo a ABNT (NBR 14724), por letras maiúsculas
consecutivas, travessão (itens em negrito) e pelos respectivos títulos, conforme exemplo
abaixo.
Exemplo:
ANEXOS A – Avaliação...
ANEXOS B – Contagem de células...
OBS: O item ‘ANEXO (S)’ não receberá numeração. Porém, seguirá as mesmas regras que os
demais itens primários sendo centralizado, em negrito e a 1cm da margem superior e o texto
após ele também será escrito após dois “Enter”.Virá simplesmente após o item
‘APÊNDICE’ , caso exista.
24
5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
O TCC deve seguir uma apresentação gráfica de excelente qualidade, de forma que o
trabalho seja claro e agradável para o leitor. Para isto, devem ser muito bem organizado a
estrutura, a paginação e os formatos, e empregados tipos (fontes de letras) adequados.
5.1 Formato
A versão final do TCC deverá digital em arquivos eletrônicos preparados com uso do
editor de texto Microsoft Word for Windows, versão 6.0 ou superior e outro em PDF e caso
venha a ser impresso o deverá ser em folha branca formato A4 (210 x 297mm). O emprego de
impressão no verso do papel será permito apenas para um item da parte preliminar que se trata
da ficha catalográfica, neste caso, sendo impressa no verso da página de rosto conforme item
4.1.3.
5.2 Digitação
As margens para arte final do texto devem ser: margem esquerda e superior de 3,0cm e
direita e inferior de 2,0cm (APÊNDICE M).
Em ambas as versões provisórias e definitivas, devem ser utilizados caracteres tipo
Times New Roman, tamanho 12 (o mesmo utilizado neste texto). Aceita-se tamanho menor
(11, 10 e até 9) no caso de notas, sobrescritos ou subscritos, fórmulas, parte interna de
algumas figuras e tabelas muito extensas. O espaçamento deve ser normal entre caracteres. Os
caracteres devem sempre ser digitados em cor preta, em todo o texto, incluindo títulos,
ilustrações, tabelas etc.
O texto principal deve ser digitado com espaço entre linhas de um e meio (1,5). O
espaço simples será usado apenas para capa, folha de rosto, folha de aprovação, legendas de
figuras e tabelas, notas de rodapé, títulos de seções com mais de uma linha e referências.
Todo parágrafo deve ser justificado e iniciar-se com tabulação equivalente a 1,25cm na
primeira linha (padrão na maior parte dos processadores de texto). Nunca usar bordas para
texto, mesmo na parte preliminar do TCC.
OBS: Ter cuidado com a configuração do processador de texto utilizado, pois às
vezes, o padrão está configurado com “Espaçamento depois” de 10pt. Para se evitar isto
conferir em Layout de Página ou Parágrafo – Espaçamento se está tudo ajustado para 0pt.
25
Assim não haverá diferença na apresentação do texto quando se estiver utilizando o
“Espaçamento entre linhas” 1,5 ou 1,0 (simples) Figura 1.
a b
Figura 1. Em ‘a’ é demonstrado como a maioria das configurações são apresentadas normalmente sem serem alteradas. Em ‘b’ tem-se o padrão desejado para a maior parte do texto do TCC onde o ‘Alinhamento’ é Justificado, ‘Recuo’ e ‘Espaçamento’ estão com 0cm e 0pt, respectivamente, e o espaçamento entre linhas é 1,5linhas.
Somente nas páginas iniciais dos itens principais (que são os títulos das seções
primárias, 1 INTRODUÇÃO, 2 REVISÃO DE LITERATURA etc) do corpo do TCC
(Exemplo APÊNDICE M).
Os títulos das divisões principais ou seções primárias devem ser digitados em letras
maiúsculas e em negrito (ex.: 1 INTRODUÇÃO), com alinhamento do texto à esquerda,
numerados em arábico, sem pontuação após o número (vide exemplo anterior) e ao título.
Inicia-se o texto principal após um espaço (um “Enter”). O mesmo se aplica aos títulos
sem indicativos numéricos (não são numerados) como, Dedicatória, Agradecimentos, Listas
de Tabelas, Quadros e Figuras, Lista de abreviações e símbolos, Resumo, Abstract, Sumário,
Referências, Glossário, Apêndice(s), Anexo(s) e índices, que deverão estar centralizados,
conforme a ABNT NBR 6024.
Os títulos das seções secundárias (1.1) e terciárias (1.1.1) devem ser digitados em
negrito, com letras maiúsculas apenas nas iniciais para as seções secundárias (ex. 1.1 Seção
Secundária) e apenas na primeira palavra para as seções terciárias (ex. 1.1.1 Seção terciária),
conforme demonstrado nos exemplos entre parênteses. Não deverão ser usados espaçamentos
26
diferenciados entre essas seções (subtítulos), devendo-se apenas usar um espaço (um “Enter”)
entre o final de um parágrafo de texto e o início de uma nova seção (como utilizado neste
documento).
5.3 Estilo
Letras maiúsculas devem ser usadas para a identificação da instituição, títulos
principais (LISTA DE QUADROS, SUMÁRIO, CONCLUSÕES etc.), nome de autores e
siglas ou símbolos. Aspas duplas devem ser reservadas para destacar citações textuais de
outros autores e palavras ou frases em língua estrangeira. Aspas simples podem ser usadas
para destaque de itens numéricos ou alfabéticos (‘1’, ‘a’) ou termos de uso diferenciado.
Emprega-se itálico para expressões de referência (ex: vide, in vitro) e nomes
científicos de gêneros e espécies (apenas a primeira letra do gênero em maiúsculo). O Sistema
Internacional de Unidades deve ser adotado em todo o texto do TCC.
5.4 Paginação
As páginas dos elementos pré-textuais (Página de rosto, Ficha catalográfica,
Aprovação pela banca, Dedicatória, Agradecimentos, Resumo, Abstract, Listas) não serão
numeradas. O Corpo Principal, a partir da INTRODUÇÃO , e as Informações
Complementares (ANEXOS, GLOSSÁRIO) devem ser numerados em sequência e com
algarismos arábicos, iniciando a primeira página na INTRODUÇÃO .
A numeração deve ser colocada a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos (5, 6, 7 etc), no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior,
ficando o último algarismo a 2cm da borda direita da folha.
5.5 Tabelas, Quadros e Figuras
As figuras, quadros e tabelas devem aparecer no texto logo após serem citados pela
primeira vez. Eles são numerados em séries separadas e os números em cada série devem
aparecer e ser citados em todo o texto em ordem consecutiva, como Tabela 1, Tabela 2,
Quadro 1, Quadro 2, Figura 1, Figura 2 etc.
Estes termos podem aparecer no texto de duas formas sendo a primeira como fazendo
parte do texto, ou seja, sendo incluídos na narrativa do autor, como feito no parágrafo anterior
27
e a segunda forma é não fazendo parte da narrativa, logo, aparecerão no texto dentro de
parênteses (TABELA 1, FIGURA 1). Em ambas as formas deverão ser escritos com as
iniciais maiúsculas ‘Figura 1’.
Se a tabela ou quadro ocupar mais de uma página, deve-se colocar entre parênteses, no
final do título, a indicação ‘continua’. Na página seguinte, o título conterá apenas ‘Tabela 1.
Continuação’ ou ‘Figura 1. Continuação’.
Exemplo:
Quadro 1. Risco de ocorrência de neoplasias mamárias na cadela, dependendo da fase da
intervenção cirúrgica. (Continua)
Na página seguinte:
Quadro 1. Continuação.
Quando os dados procederem de outra fonte, como em alguns quadros ou figuras
contendo dados obtidos de bibliografia, deve-se mencioná-la, abaixo do quadro ou figura ou
no título.
Nas legendas, os termos ‘Tabela’, ‘Quadro’ e ‘Figura’ devem ser escritos com apenas
a inicial em letra maiúscula e toda a palavra em negrito incluindo o número correspondente
conforme exemplo acima ‘Quadro 1. Risco de ocorrência...’. Os títulos das tabelas, quadros e
figuras devem ser colocados acima dos mesmos, enquanto que os das figuras (os gráficos
serão considerados figuras), abaixo das mesmas, deixando um espaço (um “Enter”) entre a
última linha do título e a borda superior da tabela, ou entre a borda ou legenda inferior da
figura e o seu título.
As tabelas não devem conter linhas verticais de separação de colunas. O uso de linhas
horizontais deve ser limitado às que separam o título das colunas dos dados e às de separação
do texto, superior e inferior. Evitar também o excesso de molduras de separação nas figuras.
Informações nas tabelas podem ser destacadas com o uso de negrito, mas não devem ser
utilizadas cores nas linhas ou sombreamento para realce das mesmas conforme exemplo a
seguir.
28
Tabela 1. Ocorrência de neoplasias mamárias na cadela, dependendo da fase da intervenção cirúrgica e número total de atendimentos clínicos, por ano, na clínica veterinária Saúde Animal na cidade de Belo Horizonte, MG.
Ano N° de Ocorrências de Animais com Tumor Mamário
N° de Atendimentos Clínicos
1998 40 100 1999 50 200 2000 60 300 2001* 70 400 Total 220 1000
*Último ano observado.
Recomenda-se que tabelas e figuras ocupem, no máximo, uma única página, evitando-
se a continuação em páginas seguintes. Se necessário, podem ser dispostas no formato
paisagem, permanecendo a numeração da página como no restante do texto. Tabelas ou
figuras que ocupem menos de meia página podem ser inseridas no texto, mas devem ser
separadas deste, acima e abaixo, por uma linha em branco. Notas explicativas do tratamento
estatístico ou símbolos e abreviações usadas devem ser colocadas ao fim da tabela ou quadro,
abaixo da borda inferior, e podem ter tamanho de letra menor que a do texto, conforme
exemplo anterior.
Mapas de tamanho superior ao formato adotado de página (A4) devem ser dobrados de
forma a resultar em dimensões ligeiramente inferiores, sem ultrapassar as bordas da
encadernação. Os mapas devem incluir coordenadas geográficas e escala.
Fotografias e outras ilustrações deverão ser inseridas no exemplar definitivo na forma
eletrônica e com boa resolução (imagem de câmara digital, uso de “scanner”, ou cópia
xerográfica de alta resolução). Recomenda-se, no exemplar definitivo, o uso de papel branco e
brilhante especial para impressão de imagens. Não serão admissíveis ilustrações fixadas ao
papel por cola, fita adesiva ou similar.
Fotografias ou imagens, notadamente aquelas de estruturas, tecidos etc, obtidas por
meio de equipamentos de microscopia, devem conter a escala final.
Figuras contendo gráficos devem ser preferencialmente apresentadas em preto e cinza,
com padrões de linhas, símbolos ou preenchimento nítidos e possíveis de serem diferenciados,
sem dificuldade, em reprodução xerográfica (preto e branco) dos mesmos, exemplo a seguir.
As cores das figuras e imagens podem ser mantidas no arquivo em meio digital, desde que na
impressão em papel as mesmas estejam em tons de cinza e não haja comprometimento da
qualidade da informação apresentada. Deve ser evitado o uso de padrões de gráficos em três
29
dimensões, exceto quando relevante para a informação neles contida. Não utilizar bordas,
linhas transversais e verticais nos gráficos, e a área dos mesmos deve ser sem preenchimento.
Figura 2. Ocorrência de neoplasias mamárias na cadela, dependendo da fase da intervenção cirúrgica e número total de atendimentos clínicos, por ano, na clínica veterinária Saúde Animal na cidade de Belo Horizonte, MG.
OBS: Figura da esquerda é a correta e a da direita colorida, com linhas horizontais e área de preenchimento é a incorreta.
O uso de cores nas figuras será aceito na versão impressa excepcionalmente, quando
for essencial à compreensão da ilustração, isto é, onde a informação depende da diferenciação
de cores, como em fotos de histologia (corantes e pigmentos) ou em mapas e figuras
(gráficos) contendo variações de propriedades do terreno.
30
APÊNDICES
APÊNDICE A – Estrutura básica de um projeto de pesquisa
Capas
ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS
CURSO DE XXXXXXXXXXX
ROMÁRIO LEAL DOS SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
Manaus
2011
± 13 linhas
± 15 linhas
31
ROMÁRIO LEAL SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃ O DE
CURSO
Projeto de pesquisa apresentado para execução de TCC do curso de XXX da Escola Superior Batista do Amazonas (ESBAM).
Orientador Professor Dr. João Neves
Manaus
2011
± 15 linhas
± 9 linhas
32
Sumário de Projeto de pesquisa
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6 1.1 Título do projeto 6 1.2 Problema 6 1.3 Hipóteses ou questões norteadoras 6 1.4 Objetivos 6 1.4.1 Geral 6 1.4.2 Específico 6 1.5 Justificativa 6 2 QUADRO TEÓRICO 7 2.1 Subseção 7 2.2 Subseção 7 3 MATERIAIS E MÉTODOS OU METODOLOGIA 8 4 CRONOGRAMA 9 REFERÊNCIAS 10 ANEXOS 11 A – Modelo de fichamento 12
33
Especificações para Projeto de Pesquisa
O projeto de pesquisa deverá contemplar um núcleo básico ou uma estrutura básica
como: tema, problema, hipóteses e ou questões norteadoras, justificativa, objetivos (geral e
específicos) quadro teórico e ou referencial teórico e ou revisão de literatura, metodologia,
cronograma e referências. Então, este modo sistemático e organizado constitui a estrutura
básica de um projeto de pesquisa.
a) Tema
É o assunto que se deseja provar ou se desenvolver.
• Deve-se observar que não há necessidade de duplicação de estudos, uma vez que há
um vasto número de temas a serem pesquisados;
• Deve-se evitar assuntos sobre os quais recentemente foram feitos estudos, o que torna
difícil uma nova abordagem;
• Embora a escolha do tema possa ser determinada ou sugerida pelo professor ou
orientador, quando se trata de um principiante, o mais frequente é a opção livre;
• A escolha de um tema significa levar em consideração fatores INTERNOS e
EXTERNOS.
•
Internos:
• Selecionar um assunto de acordo com as inclinações, as aptidões e as tendências de
quem se propõe a elaborar um trabalho científico;
• Optar por um assunto compatível com as qualificações pessoais, em termos de
fundamentos trazidos da formação universitária e pós-graduada;
• Encontrar um objeto que mereça ser investigado cientificamente e tenha condições de
ser formulado e delimitado em função da pesquisa.
Externos:
• A disponibilidade do tempo para realizar uma pesquisa completa e aprofundada;
• A existência de obras pertinentes ao assunto em número suficiente para o estudo
global do tema;
34
• A possibilidade de consultar especialistas da área, para uma orientação tanto na
escolha da documentação específica quanto na análise e interpretação da mesma.
b) Formulação do Problema
Elemento obrigatório. Um problema pode ser definido tanto a partir da observação,
quanto da teoria, ou ainda de um método que se queira testar. No contexto de um projeto o
problema é uma situação não resolvida, mas também pode ser a identificação de
oportunidades até então não percebidas pela organização. Nada impede que o interesse parta
de uma preocupação acadêmica.
A problemática pode referir-se a controvérsias teóricas sobre determinada questão, ou
à possibilidade de testar um modelo ou instrumento. Apresenta como finalidade estabelecer a
situação que está causando o interesse pelo estudo.
Consiste na pergunta a ser respondida ao final da pesquisa. O problema é a mola
propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Indica especificamente qual a dificuldade que se
pretende resolver. Consiste em um enunciado explicitado de forma clara, compreensível e
operacional. Deverá restringir-se a um determinado contexto: grupo de sujeitos, numa
localidade, num tempo determinado. Para formulá-lo você precisa indagar: Qual a minha
interrogação? A que pergunta quero responder?
A formulação e a descrição do problema da pesquisa não são estabelecidas de forma
mecânica ou inquestionável, podendo sofrer alterações à medida que se avança no processo
ou adiante da possibilidade de mais de uma solução para o problema.
c) Formulação das Hipóteses ou Questões Norteadoras
Elemento obrigatório. Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é
uma possível resposta ao problema estabelecido. É uma pré-solução para o Problema
levantado.
Representa uma idéia que deverá, ao final da pesquisa, ser demonstrada, podendo
atingir um resultado verdadeiro ou falso que tem por objetivo apresentar a solução de um
problema ou reforçar algo já demonstrado, este item responde ao problema, visa respondê-lo,
ou seja, corresponde à descrição ou ao enunciado sobre o problema a ser investigado.
35
No caso de pesquisas qualitativas, as hipóteses são substituídas por questões
norteadoras, que deverão ser respondidas ao término da pesquisa, no trabalho final
(monografia);
As questões norteadoras são formuladas sem um número pré-estabelecido, entretanto
podem variar de 5 a 8 questões.
d) Justificativa
É o único item do projeto que apresenta respostas à questão por quê? É o elemento que
contribui mais diretamente na aceitação da pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidade(s) que
irá(ão) financiá-la.
Consiste em uma exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e
dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização da pesquisa. Deve enfatizar:
• O estágio em que se encontra a teoria respeitante ao tema;
• As contribuições teóricas que a pesquisa pode trazer:
• Confirmação geral;
• Confirmação na sociedade particular em que se insere a pesquisa;
• Especificação para casos particulares;
• Classificação da teoria;
• Resolução de pontos obscuros;
• Importância do tema do ponto de vista geral;
• Importância do tema para os casos particulares em questão;
• Possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema
proposto;
• Descoberta de soluções para casos gerais ou particulares etc.
A justificativa difere da revisão da bibliografia e por este motivo, não apresenta
citações de outros autores. Difere, também, da teoria de base, que vai servir de elemento
unificador entre o concreto da pesquisa e o conhecimento teórico da ciência na qual se insere.
Portanto, quando se trata de analisar as razões de ordem teórica ou se referir ao estágio de
desenvolvimento da teoria, não se pretende explicitar o referencial teórico que se irá adotar,
mas apenas ressaltar a importância da pesquisa no campo da teoria.
36
Deduz-se, dessas características, que ao conhecimento científico do pesquisador soma-
se boa parte de criatividade e capacidade de convencer, para a redação da justificativa.
Cabe adiantar a contribuição que se espera dar com os resultados da pesquisa,
justificando-se assim a relevância e a oportunidade de sua realização, mediante o
desenvolvimento do projeto.
Este é o momento de se referir então aos estudos anteriores (sem apresentação de
citações) realizados sobre o tema para assinalar suas eventuais limitações e destacar assim a
necessidade de se continuar a pesquisá-lo e as contribuições que o seu trabalho dará,
justificando-o desta maneira.
e) Objetivos
Elemento obrigatório. Define com precisão e clareza, as metas, propósitos e resultados
concretos a que se pretende chegar. Por ordem de abrangência podem ser divididos em:
Objetivo Geral: intenção global da investigação, propósito central do trabalho,
pretensão com a pesquisa, sendo formulado a partir do problema.
Objetivos Específicos: Expressam direcionamentos mais limitados, metas específicas
pretendidas, sendo formulados a partir das hipóteses ou questões norteadoras.
Observação: Usar somente um objetivo geral.
Usar de 3 a 4 objetivos específicos.
f) Fundamentação Teórica
Elemento obrigatório. É a parte principal do projeto, pois irá apresentar o
embasamento teórico acerca do tema. Logo, deve apresentar os estudos já realizados por
outros autores acerca do tema ou do problema em questão. A partir das concepções dos
autores, construir-se-á o referencial teórico que auxiliará na descoberta dos caminhos
vivenciados sobre o assunto, bem como subsidiará a construção de suas próprias conclusões
sobre o que está sendo abordado.
37
g) Material e Métodos ou Metodologia
A utilização do termo “Material e Métodos” ou “Metodologia” irá depender do tipo de
trabalho que for realizado. Trabalhos que envolvam o uso de materiais para execução dos
mesmos atrelados a um método qualquer emprega-se com propriedade o primeiro termo como
título do item. Caso o trabalho seja executado apenas por meio de métodos e teorias emprega-
se o termo “Metodologia” com maior acerto.
Em síntese, é a descrição do tratado sistematizado da pesquisa que evidencia quais os
métodos e as técnicas que serão utilizados. Especifica o tipo de pesquisa que será
desenvolvida (campo, laboratório, documental ou bibliográfica) ou as suas combinações,
identificando a forma de estudo que se realizará (exploratório, descritivo, analítico,
explicativo ou experimental). Incluem-se nesta parte, de um modo geral, os materiais, o
delineamento experimental, as técnicas e os métodos utilizados para conduzir o trabalho,
descritos de maneira detalhada e suficiente para tornar possível à repetição do estudo por
outros pesquisadores, com a mesma precisão. As técnicas e métodos já conhecidos podem ser
apenas sumarizados, sem necessidade de descrição detalhada, e acompanhadas das respectivas
citações.
As descrições da área de estudo, aspectos de meio físico, social, econômico ou de
relações ambientais são incluídas em ‘Material e Métodos’, no início do texto, como subitem.
Métodos inéditos, desenvolvidos pelo autor, devem ser justificados, apresentando suas
vantagens em relação a outros. As técnicas e os equipamentos novos, bem como o
desenvolvimento de programas de análise ou de organização das informações da pesquisa
devem ser descritos com detalhes e ilustrados, se possível, com fotografias. Algumas
exceções podem se aplicar em produtos que envolvam o registro de patentes.
38
h) Cronograma de execução
Elemento obrigatório. Estabelece as atividades e os períodos que serão desenvolvidos
na pesquisa.
ATIVIDADES 1º BIM. 2º BIM. 3º BIM. 4º BIM.
Início do estágio supervisionado X
Pesquisa bibliográfica X X X
Reunião com a Coordenação de estágio X X
Início da coleta de dados X
Entrega de relatório X X X
Entrega de relatório final do estágio
Redação do texto final X X
Fim da coleta de dados X
Análise dos resultados X
Entrega da ficha avaliativa do supervisor X
Escolha da banca avaliadora X
Entrega do Convite e do TCC espiralado para a banca
avaliadora.
Apresentação Oral do TCC
Solicitação e execução da ficha catalográfica
Entrega da versão final do TCC
i) Referências
Elemento obrigatório. Corresponde “ao conjunto padronizado de elementos descritivos
retirados de um documento, que permite sua identificação individual”. Modelos Apêndice L e
casos omissos consultar NBR6023.
39
APÊNDICE B – Modelo de capa para as versões provisória e final do TCC.
ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS
CURSO DE XXXXXXXXXXX
ROMÁRIO LEAL DOS SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃ O DE
CURSO
Manaus
2011
± 13 linhas
± 15 linhas
40
ROMÁRIO LEAL SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃ O DE
CURSO
Trabalho de conclusão de curso como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel. Escola Superior Batista do Amazonas. Curso de graduação em XXXXXX.
Orientador Professor Dr. João Neves
Manaus
2011
± 15 linhas
± 9 linhas
41
APÊNDICE C – Exemplo de ficha catalográfica a ser elaborada pela Biblioteca da ESBAM.
12cm
7cm
B615n Botelho, Maria Clara
Normalização das Alterações Clínicas e Hematológicas em Cães com Ehrlichiose Submetidos ao Tratamento com Doxiciclina / Maria Clara Botelho -- Manaus: [s.n.], 2011.
40 p.
Monografia (Graduação em Medicina Veterinária) – Escola Superior Batista do Amazonas (ESBAM).
Orientador: Prof. Dr. Fábio Silva de Souza.
1. Hemoparasitos 2. Doença do carrapato 3. Fármacos 4. Parâmetrosl 5. Hematologia I. Título.
CDD
CDD – ???.????
42
APÊNDICE D – Modelo de folha de aprovação. ROMÁRIO LEAL SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
Trabalho de conclusão de curso como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel. Escola Superior Batista do Amazonas. Curso de graduação em XXXXXX.
Aprovado em -----/-----/------
Assinatura (Orientador) Nome completo. Título (Dr., Me., Esp. etc). Sigla da Instituição
Assinatura 1° membro da Banca Nome completo. Título (Dr., Me., Esp. etc). Sigla da Instituição
Assinatura 2° membro da Banca Nome completo. Título (Dr., Me., Esp. etc). Sigla da Instituição
±8 linhas
±6 linhas
±7 linhas
±5 linhas
±5 linhas
43
APÊNDICE E – Exemplo 1 de Resumo.
RESUMO
A Borreliose aviária é uma doença septicêmica aguda, cosmopolita, que acomete diferentes
espécies aviárias, sendo causada por Borrelia anserina (Sakharoff, 1891). Esta espiroqueta
pode ser encontrada no plasma sanguíneo das aves infectadas durante os estágios iniciais da
doença. Os objetivos deste trabalho foram estudar a transmissão experimental de Borrelia
anserina por carrapatos Argas miniatus infectados, observando o período pré-patente e
período de patência, e estudo comparativo das alterações clínicas e hematológicas. Vinte e
sete aves da espécie Gallus gallus foram divididas em três grupos inteiramente casualizados
contendo nove animais cada. Um grupo foi exposto a carrapatos infectados por B. anserina
(grupo 1); outro a carrapatos livres deste agente (grupo 2); além de um grupo controle (grupo
3). Amostras de sangue foram coletadas três dias antes da exposição aos carrapatos; três, oito
e dezoito dias pós-exposição para a realização dos hemogramas, sendo também realizados
esfregaços sanguíneos diários. O exame dos esfregaços do grupo 1 revelou grande número de
espiroquetas. Os parâmetros biológicos de período pré-patente e de período de patência para
este grupo foram, em dias, 6 ± 0,83 e 5 ± 1,96, respectivamente. Os esfregaços sanguíneos do
grupo 2 e do grupo 3 apresentaram-se negativos. Confirmou-se a viabilidade da transmissão
de B. anserina em G. gallus experimentalmente infestados por A. miniatus. G. gallus
infectados apresentaram alterações clínicas que cursaram paralelamente ao período de
espiroquetemia, evoluindo para auto-cura, além de alterações hematológicas compatíveis com
infecção bacteriana.
Palavras-chave: Galinhas domésticas. Carrapatos. Borreliose aviária.
44
Exemplo 2 de Resumo.
RESUMO
A motivação é um dos processos endógenos responsáveis pela intensidade, direção e
persistência dos esforços de uma pessoa para atingir um determinado fim. A intensidade é a
quantidade de esforços para a meta desejada, a direção significa uma escolha qualitativa e
quantitativa em relação às alternativas que se apresentam e a persistência reflete o tempo
direcionado para a prática da ação, indicando se a pessoa desiste ou persiste no cumprimento
da tarefa. A pesquisa objetivou analisar a motivação e auto-realização para o trabalho,
considerando a liderança, a satisfação das necessidades e a criatividade como fator de sucesso
nas organizações. A coleta de dados vem sendo realizada em duas empresas de construção
civil, sendo uma pública e uma privada, por meio da utilização de entrevistas semiestruturadas
com administradores que ocupam cargo de chefia, em número de 3 (três), colaboradores
internos (empresa) e externos (canteiro de obras) em número de 10 (dez); e operários de obra,
em número de 10 (dez), totalizando 23 (vinte e três) pessoas escolhidas por amostra acidental
não-probalística. Os dados foram analisados pelos métodos dedutivo, comparativo, de análise
de conteúdo e estatístico. Utilizando-se, ainda, do referencial teórico sobre o assunto em
fontes secundárias impressas e eletrônicas. Constatou-se que na medida em que as pessoas
passam a ter novas percepções quanto ao seu trabalho e, por conseqüência, geram interações
inovadoras e diferenciadas com o ambiente em que atuam, constroem um processo cíclico e
continuado de gerenciamento do clima organizacional de orientações de pessoas ao foco da
empresa e de suas imagens no mercado em que atuam. Estar motivado significa estar
propenso a agir para satisfazer necessidades, aumentando ou diminuindo de intensidade, a
depender da satisfação destas, e quanto mais alto o nível de satisfação do indivíduo no
trabalho, maior a sua propensão para manifestar um comportamento positivo, no sentido de
atender aos objetivos da organização, contribuindo para a manutenção de um ambiente
saudável e promovedor de qualidade e excelência.
Palavra-chave: Motivação nas organizações. Satisfação no trabalho. Auto-realização.
45
APÊNDICE F – Exemplo de Abstract.
ABSTRACT
Avian spirochetosis is an acute septicemic disease, cosmopolite, of a variety of avian species
caused by Borrelia anserina (Sakharoff, 1891). This spirochete is usually present in the blood
of infected birds during the early stages of the disease. This study assesses the experimental
transmission of Borrelia anserina by infected ticks Argas miniatus, observing the pre-patent
and patent period, and comparing the clinical and hematological alterations. Twenty-seven
fowls of the species Gallus gallus were randomly allocated into three groups composed by
nine animals each. One group was exposed to B. anserina infected ticks (group 1), other one
to ticks free of this agent (group 2), besides one group not exposed to ticks (group 3). Blood
samples were collected three days before exposure; three, eight and eighteen days after
exposure for hematologic tests, blood smears were taken, daily. The examination of group
three’s smears revealed a great number of spirochetes. The biological parameters of the pre-
patent and patent period for this group were, 6 ± 0,83 and 5 ± 1,96 days, respectively. Group 2
and group 3 blood smears were negatives. The viability of the experimental transmission of B.
anserina by infected ticks A. miniatus was confirmed. Infected G. gallus with avian
spirochetosis showed clinical alterations wich cursed in concomitance to the spirochetemia
period, evoluting to self-cure, moreover hematological alterations compatible with the
bacterial infection.
Keywords: Domestic chickens. Ticks. Avian spirochaetosis.
46
APÊNDICE G – Exemplo de Listas de Tabelas.
LISTA DE TABELAS
Página Tabela 1. Pesos atribuídos aos fatores utilizados nas avaliações de potenciais de
ocorrência de dermatobiose nos municípios de Seropédica e Itaguaí, RJ.
11
Tabela 2. Notas atribuídas às categorias dos fatores utilizados nas avaliações de
potenciais de ocorrência de dermatobiose nos municípios de Seropédica e Itaguaí, RJ.
11
Tabela 3. Médias mensais dos fatores climáticos dos anos de 2006, 2007 e
Normais Climatológicas (1961–1990), Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, RJ.
13
Tabela 4. Resultados das correlações de Spearman (rs) entre as médias mensais
de bernes em bovinos por propriedade e os dados climáticos mensais, da Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
23
Tabela 5. Resultados das correlações de Spearman (rs) entre o total de dípteros
por propriedade e os dados climáticos mensais, da Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
23
Tabela 6. Resultados das correlações de Spearman (rs) entre as médias mensais
de bernes em bovinos e o total de dípteros por propriedade, no período 2006–2007.
24
Tabela 7. Resultados das correlações de Spearman (rs) entre o total de dípteros
por família na propriedade A, em Seropédica, e os dados climáticos, da Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
24
Tabela 8. Resultados das correlações de Spearman (rs) entre o total de dípteros
por família na propriedade B, em Paracambi, e os dados climáticos, da Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
24
Tabela 9. Resultados das correlações de Spearman (rs) entre o total de dípteros
por família na propriedade C, em Itaguaí, e os dados climáticos, da Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
25
47
APÊNDICE H – Exemplo de lista de abreviações, siglas ou símbolos.
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS
A base púrica Adenina BLASTn do inglês “Basic Local Alignment Search Tool - nucleotides” C base pirimídica Citosina DNA ácido desoxirribonucléico dNTPs trifosfatos desoxirribonucleotídeos dot-ELISA
do inglês “dot-Enzyme-Linked Immunosorbent Assay”
EDTA ácido etileno diamino tetracético ELISA do inglês “Enzyme-Linked Immunosorbent Assay” EMC ehrlichiose monocítica canina G base púrica Guanina KCl cloreto de potássio L Litro M Molar MgCl2 cloreto de magnésio MG Miligrama mM Milimolar NCBI do ingles “National Center for Biotechnology Information” PB pares de bases PCR do inglês “Polymerase Chain Reaction” pH potencial Hidrogeniônico Pmol Picomol q.s.p. quantidade suficiente para rDNA ácido desoxirribonucléico ribossômico RFLP do inglês "Restrinction fragment length polymorphism" RIFI reação de imunofluorescência indireta RNA ácido ribonucléico rRNA ácido ribonucléico ribossômico RPM rotações por minuto T base pirimídica Timina Taq enzima DNA polimerase isolada de Thermus aquaticus TCC trombocitopenia cíclica cania U Unidade V Volts µg Micrograma µL Microlitro µM Micromolar ® Marca Registrada ºC graus Celsius ™ “Trade Mark”
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APÊNDICE I – Exemplo de Sumário.
SUMÁRIO
Página 1 INTRODUÇÃO 1
2 REVISÃO DE LITERATURA 2 2.1 Fatores Abióticos 2 2.2 Fatores Bióticos 5 2.3 Sistemas Geográficos de Informação 6
3 MATERIAL E MÉTODOS 8 3.1 Local de Realização do Estudo 8 3.1.1 Caracterização das áreas de realização do estudo 8 3.2 Avaliação da Variação Sazonal de Larvas de Dermatobia hominis em
Bovinos e de Dípteros Potenciais Vetores 9
3.3 Dados Climáticos 10 3.4 Análise Estatística 12
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 13 4.1 Fatores Climáticos 13 4.2 Análise da Sazonalidade de Larvas de Dermatobia hominis em Bovinos 13 4.3 Análise da Sazonalidade de Dípteros Potenciais Vetores 18 4.4 Caracterização da Associação Entre a Sazonalidade das Larvas de
Dermatobia hominis em Bovinos, de seus Potenciais Vetores e os Dados Climáticos
23
5 CONCLUSÕES 38
REFERÊNCIAS 39
APÊNDICE 45
A - Comparações de intensidades parasitárias de bernes entre diferentes locais, utilizando-se o Teste de Kruskal-Wallis.
46
49
APÊNDICE J – Orientação para a organização do TCC como texto corrido.
FONTE: Silva (2007, paginação irregular)1
___________________________ 1SILVA, M. R. S. Ordenação das páginas do trabalho científico. In: SILVA, M. R. S. Apostila da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica do Curso de Especialização em Língua Portuguesa. Manaus, 2007. (Paginação irregular)
ÍNDICE 18
ANEXOS 17
APÊNDICE 16
GLOSSÁRIO 15
REFERÊNCIAS 14
CONCLUSÃO 13
DESENVOLVIMENTO 12
INTRODUÇÃO 11
SUMÁRIO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ABSTRACT
RESUMO
EPÍGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
FOLHA DE APROVAÇÃO
ERRATA
FOLHA DE ROSTO
INSTITUIÇÃO
AUTOR
TÍTULO
Manaus 2011
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
ELEMENTOS TEXTUAIS
Páginas contadas
não numeradas.
Capa não conta-se
Inicio da numeração
Conta-se a partir da folha de rosto
A partir da introdução todas as páginas são numeradas até o fim do trabalho.
50
APÊNDICE L – Modelo de escrita das referências das fontes mais usualmente empregadas 1) Definição Referência: conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual (NBR 6023). 2) Elementos da referência A referência é constituída de elementos essenciais e quando necessário acrescidos de elementos complementares. 2.1 Elementos essenciais: são informações indispensáveis à identificação do documento. Estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. 2.2 Elementos complementares: são informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar o documento. 3 Regras gerais de apresentação 3.1 Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada. 3.2 As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento. 3.3 O recurso tipográfico (negrito) é utilizado para destacar o elemento título da publicação e deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. 3.4 As referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e um espaço simples para separá-las. 3.5 As abreviaturas devem seguir a NBR10522. 3.6 As referências serão ordenadas cronologicamente. A ordenação utilizada será a alfabética (sistema autor data). 3.7 As referências devem ser listadas no final do trabalho. 4 Transcrição dos elementos 4.1 Autoria Pessoa(s) física(s) responsável(is) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento.
51
4.1.1 Um autor Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido(s) do(s) prenome(s) e outro(s) sobrenome(s), abreviados ou não. Exemplo QUEIRÓZ, E. O crime do Padre Amaro. 25. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 277 p. 4.1.2 Dois ou três autores Quando houver dois ou três autores, os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Exemplo ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indignações. Psicologia USP, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 197-216, 2002. 4.1.3 - Mais de três autores Quando existirem mais de três autores, pode-se indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão latina et al. a seguir. Exemplo PETERSON, L. et al. Improvement in quantity and quality of prevention measurement of toddler injuries and parental interventions. Behavior Therapy, New York, v. 33, n. 2, p. 271-297, 2002. 4.1.4 Responsabilidade intelectual diferente de autor Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida pela abreviatura singular do mesmo, (organizador, coordenador, editor etc.), entre parênteses. Exemplos BARTUCCI, G. (Org.). Psicanálise, literatura e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro: Imago, 2001. 408 p. OLIVEIRA, V. B.; BOSSA, N. A. (Org.). Avaliação psicopedagógica da criança de sete a onze anos. Petrópolis: Vozes, 1996. 182 p. 4.1.5 Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. Exemplo CONSULTORIO del amor: edicación sexual, creatividad y promoción de salud. La Habana: Academia, 1994. 137 p.
52
4.1.6 Outros tipos de responsabilidade Quando necessário, acrescentam-se outros tipos de responsabilidade logo após o título, conforme aparecem no documento. Exemplos DAVIS, F. A comunicação não-verbal. Tradução de Antonio Dimas. São Paulo: Summus, 1979. 196 p. 4.1.7 Autoria cooperativa As obras de responsabilidade de entidades coletivas (órgão governamentais, empresas, associações, congressos, seminários etc.) têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso em caixa alta considerando a subordinação hierárquica quando houver. Exemplo ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referência – elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 4.1.8 Entidade com denominação genérica Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence. Exemplo SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Manjuba (Ancharella lepidentostole) no rio Ribeira de Iguape. São Paulo: Ibama, 1990. 125 p. 4.1.9 Pseudônimo Obras onde o autor utilize o pseudônimo o mesmo deve ser considerado para a entrada quando o documento for referenciado. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo. PSEUDÔNIMO, (Nome verdadeiro). Título: subtítulo se houver. Local de publicação: Editora, Ano. Total de páginas. Exemplo TAHAN, M. (Julio César de Mello e Souza) A arte de ser um perfeito mau professor. Rio de janeiro: Editora Vecchi, 1967. 122p. 4.2 – Título e subtítulo a) Os títulos e subtítulos devem ser separados por dois pontos. Exemplo FOUCAULT, M. Historia da sexualidade: a vontade de saber. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980.
53
4.3 Periódico no todo Quando se referenciam periódicos no todo (coleção), ou integralmente um número ou fascículo, o título da publicação deve ser sempre o primeiro elemento da referência, escrito em caixa alta. Exemplo REVISTA BRASILEIRA DE MUSICOTERAPIA. Rio de Janeiro: União Brasileira das Associações de Musicoterapia, 1996-2001. 4.4 – Edição a) Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviatura dos numerais ordinais e da palavra "edição" (ed.), ambos da forma adotada na língua do documento. Exemplos SILVA, A. C. P. Psiquiatria clínica e forense. 2. ed. São Paulo: Renascença, 1951. ADLER, N. J. International dimensions of organizational behavior. 4th ed. Cincinnati: South-Western, 2002. xv, 391 p. Obs.: Não se menciona a 1ª edição. 4.4.1 Emendas e acréscimos Indicam-se emendas e acréscimos à edição, de forma abreviada. Exemplo FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 2128p. 4.5 Local da publicação a) O nome do local (cidade de publicação) deve ser indicado como figura no documento. Exemplo PFROMM NETO, S. Psicologia: introdução e guia de estudo. 2. ed. São Paulo: EPU, 1990. b) No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc. c) Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. d) Quando a cidade não aparece no documento, utiliza-se a expressão Sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.]. Exemplo CEBOLA, L. Grandes crises do homem: ensaio de psicopatologia. [S. l.]: Temp, 1945.
54
4.6 Editora a) O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para a identificação. Exemplo BUSH, C. A. A música e a terapia das imagens: caminhos para o eu interior. Tradução de Afonso Teixeira Filho. São Paulo: Cultrix, 1995. (Nota: No documento Editora Cultrix) b) Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem com igual destaque, registra-se todas com os respectivos destaques. Exemplo AFONSO-GOLDBARB, A. M.; MAIA, C. A. (Coord.). História da ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. c) Quando a editora não é identificada, utiliza-se a expressão sine nomine abreviada, entre colchetes [s.n.] Exemplo PETERS, L. H. Administração e sociedade. São Paulo: [s. n.], 1975. 196 p. d) Quando o local e a editora não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as expressões, abreviadas, entre colchetes. [S.l., s.n.]. e) Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido mencionada, não é indicada. Exemplo AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Apa membership register: 1982. Washington, 1982. 4.7 Data da publicação a) A data da publicação deve ser indicada sempre em algarismos arábicos. Por se tratar de um elemento essencial na referência, quando não constar no documento a data da publicação, deve ser indicada uma data, seja da impressão, do copyright ou outra. b) Se nenhuma data puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado: Exemplo
• [1974 ou 1975] um ano ou outro • [1968?] data provável • [1984] data certa, não indicada no item • [189-] década certa • [189-?] década provável • [18--] século certo • [18--?] século provável
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c) Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicação. Não se abreviam palavras de quatro ou menos letras. Exemplo BERTOLUCCI, P. H. F. Demência em jovens: exame inicial e causas mais comuns. Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 31-42, jul./dez. 2000. d) Caso existam duas data, ambas podem ser indicadas, desde que a relação entre elas sejam mencionadas. Exemplo RUCH, G. História geral da civilização: da Antigüidade ao XX século. Rio d Janeiro: F. Briguet, 1926-140. 4v., il. 4.8 Descrição física Deve-se registrar o número que aparece na última página, folha ou coluna de cada seqüência, respeitando-se a forma utilizada no documento. Exemplo ADLER, N. J. International dimensions of organizational behavior. 4th ed. Cincinnati: South-Western, 2002. xv, 391 p. 4.8.1 Documento em um único volume Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física (um volume), deve-se indicar o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura "p." ou "f.". Alguns trabalhos como dissertações e teses são impressas apenas no anverso, neste caso indica-se f. Exemplo NASCIMENTO, S. R. Oscilações no desempenho de motoristas profissionais, motoristas pluriacidentados e não-motoristas em tarefas de atenção mantida. 2001. 65 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 4.8.2 Documento em mais de um volume Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física (mais de um volume) deve-se indicar a quantidade de volumes, seguidos da abreviatura "v." Exemplo CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. 2 v. 4.8.3 Partes de publicações Quando se referenciarem partes de publicações, deve-se mencionar os números das páginas inicial e final, precedido da abreviatura "p."
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Exemplo GIANNOTTI, A. Psicologia nas instituições médicas e hospitalares. In: OLIVEIRA, M. F. P.; ISMAEL, M. C. (Org.). Rumos da psicologia hospitalar em cardiologia. Campinas: Papirus, 1996. p. 14-28. Obs.:Quando a publicação não for paginada ou a numeração for irregular, deve-se indicar esta característica (Paginação irregular) 4.9 Séries e coleções Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as notas relativas a séries e/ou coleções. Indicam-se os títulos das séries e coleções e sua numeração tal como aparecem no documento. Exemplo VERNE, J. Volta ao mundo em 80 dias. São Paulo: Novo Brasil, 1984. 277 p. (Os Grandes Clássicos da Literatura, v. 1). 5 Modelos de referências 5.1 Monografia Inclui livros, folhetos, trabalhos acadêmicos (dissertações, teses etc), manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc. Elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publicação. Elementos complementares: indicação de outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor etc), páginas ou volumes, série ou coleção entre outros. 5.2 Livro no todo SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série). Exemplo AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001. 386 p. SOBRENOME, PRENOME abreviado. (data da primeira edição). Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série) Exemplo FREUD, S. (1909). Duas histórias clínicas (o pequeno Hans e o homem dos ratos). Trad. Sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro, Iamgo, 1977. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v.10).] Obs.: A primeira data (1909), refere-se a data da 1ª edição a segunda (1977) refere-se á edição consultada.
57
5.3 Dissertação ou Tese SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Data de defesa. Total de folhas. Tese (Doutorado) ou Dissertação (Mestrado) - Instituição onde a Tese ou Dissertação foi defendida. Local e data de defesa. Descrição física do suporte. Exemplo FANTUCCI, I. Contribuição do alerta, da atenção, da intenção e da expectativa temporal para o desempenho de humanos em tarefas de tempo de reação. 2001. 130 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2001. 5.4 Dicionário SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título do dicionário: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação. Exemplo FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 5.5 Folheto SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título do folheto: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação, data de publicação, total de páginas. Exemplo IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993, 41 p. 5.6 Manual SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor do manual. Título do manual: subtítulo (se houver). Tradutor (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação, total de páginas. Exemplo AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Manual de publicação da American Psychological Association. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre: ARTMED, 2002. 329 p. 5.7 Parte de monografia Inclui capítulo, fragmento e outras partes de uma obra com autor(es) ou título próprio. Elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguido da expressão In: e da referência completa da monografia. No final da referência, deve-se informar a paginação da parte referenciada.
58
5.8 Capítulo de livro SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor do capítulo. Título: subtítulo (se houver) do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO (tipo de participação do autor na obra, Org(s), Ed(s) etc. se houver). Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação. paginação referente ao capítulo. Exemplo BANKS-LEITE, L. As questões linguísticas na obra de Piaget: apontamentos para uma reflexão crítica. In BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 207-223. GRIZE, J. B. Psicologia genética e lógica. In: BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 63-76. Obs.: O destaque é para o título do livro e não para o título do capítulo. Quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor por um traço equivalente a seis espaços. 5.9 Periódicos Inclui coleção como um todo, volume ou fascículo de revista, número de jornal, caderno etc, na íntegra, ou a matéria existente em (artigos, matérias jornalísticas, editoriais, reportagens etc). 5.9.1 Artigo ou matéria de periódico Elementos essenciais: autor(es), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver), título da publicação, local de publicação, título do fascículo, suplemento, número especial (quando houver). Indicação de volume, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, informações de período e data de publicação. 5.9.1.1 Artigo de periódico SOBRENOME, PRENOME; SOBRENOME, PRENOME abreviado abreviado Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, Local de publicação, volume, número ou fascículo, paginação, data de publicação do periódico. Exemplos SILVA, V. A.; ANDRADE, L. H. C. Etinobotânica Xucuru: espécies místicas. Biotemas, Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 45-57, 2002. SANTEIRO, T. V. Criatividade em psicanálise: produção científica internacional (1996-1998). Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 43-59, jul./dez. 2000. Obs.: o destaque é para o título do periódico, o subtítulo não é destacado.
59
5.9.1.1.1 Artigo de periódico com data original SOBRENOME, PRENOME abreviado. (data origina). Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, Local de publicação, volume, número ou fascículo, paginação, data de publicação do periódico. Exemplo SKINNER, B. (1981). Selection by consequences. Behavioral and Brain Sciences, v.7, p.477-481, 1984. 5.10 Artigo de jornal SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do jornal, Local de publicação, pagina, data de publicação do jornal com o mês abreviado. Exemplo ADES, C. Os animais também pensam: e têm consciência. Jornal da Tarde, São Paulo, p. 4D, 15 abr. 2001. Obs.: o destaque é para o nome do jornal. 5.11 Artigo em vias de publicação (No prelo) SOBRENOME, PRENOME(S) abreviado . Título: subtítulo (se houver). Nome da publicação. No prelo Exemplo SAMPAIO, M. I. C.; PEIXOTO, M. L. Periódicos brasileiros de psicologia indexados nas bases de dados LILACS e PsycInfo. Boletim de Psicologia. No prelo. 5.12 Resenha SOBRENOME, PRENOME abreviado do(s) autor(es) do livro. Título: subtítulo (se houver) do livro. Local de publicação: Editora, data de publicação do livro. Resenha de: SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor da resenha. Título da resenha: subtítulo (se houver). Nome do periódico, volume, número ou fascículo, paginação, data de publicação da revista. Exemplo CARONE, I. Psicanálise fim de século. Ensaios críticos. São Paulo: Hacker, 1998. Resenha de: FRAYZE-PEREIRA, J. A. Da possibilidade da crítica à cultura: psicanálise e filosofia. Revista Brasileira de Psicanálise, v. 35, n. 2, p. 403-405, 2001. 5.13 Entrevista/Depoimento SOBRENOME, PRENOME abreviado do entrevistado. Título: subtítulo (se houver) do artigo: depoiment. [data da publicação do documento]. Local de publicação: nome do documento. Entrevista concedida a fulano de tal.
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Exemplo SILVA, A. A. Mulheres no ataque: depoimento. [9 de junho, 1996]. São Paulo: Revista da Folha de São Paulo. Entrevista concedida a Cristiana Couto. 5.14 Editorial publicado em revista SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). [Editorial]. Nome da revista, volume, número ou fascículo, paginação, mês(s) abreviado, ano. Exemplo ABREU E SILVA NETO, N. Pelo desenvolvimento no Brasil da psicologia científica. [Editorial]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.15, n.1, p. iii-iv, set./dez., 1999. 5.15 Documento de evento Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto de documentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, proceedings etc) 5.15.1 Evento como um todo Elementos essenciais: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização. Em seguida deve-se mencionar o título do documento (anais, resumos, atas etc), seguido dos dados do local de publicação, editora e data de publicação. 5.15.2 Anais no todo Título: subtítulo (se houver) do evento, número., ano. Local de realização do evento. Anais...Local de publicação dos anais: Editora, ano. Total de página. Exemplo REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA, 18., 1988. Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto, 1988. 765 p. 5.15.3 Resumo publicado Título: subtítulo (se houver) do evento, número., ano. Local de realização do evento. Resumo. Local de publicação do resumo: Editora, ano. Total de página. Exemplo REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA, 31., 2001. Rio de Janeiro. Resumos de Comunicações Científicas. Rio de Janeiro: SBP, 2001. 346 p. 5.15.4 Trabalho publicado em anais, resumos, e outras publicações de eventos Elementos essenciais: autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão In: título do evento, numeração do evento, ano e local de realização, título do documento, (Anais, Atas, Tópicos temáticos) local, editora, data de publicação, página inicial e final da parte.
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5.15.5 Resumo de trabalho publicado SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver) In: NOME DO EVENTO, número., ano. Local de realização do evento. Resumos... Local de publicação dos resumos: Editora, ano. Total de página. Exemplos CASTRO, R. E. F.; MELO, M. H. S.; SILVARES, E. F. M. Avaliação da percepção dos pares de crianças com dificuldades de interação em uma sucursal da clínica-escola do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. In: CONGRESSO INTERNO DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 5., 2001, São Paulo. Resumos... São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 2001. p. 49. BRAGA, T. M. S.; KERBAUY, R. R. Hypertension: indications for an intervention program. In: CHANGING BEHAVIOR: HEALTH AND HEALTHCARE, HEALTHPSYCHOLOGY, 5., 2001, Scotland. Abstract... Scotland: European Health Psychology Society/British Psychological Society, 2001. p. 79. 5.15.6 Trabalho publicado em Anais de Congresso SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver) In: NOME DO EVENTO, número., ano. Local de realização do evento. Anais... Local de publicação dos resumos: Editora, ano. paginação. Exemplos AMARAL, L. A. Atividade física e diferença significativa/deficiência: algumas questões psicossociais remetidas à inclusão/convívio pelo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA, 4., 2001, Curitiba. Anais... Curitiba: SOBAMA, 2001. p. 30-31. AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Quando a violência doméstica contra crianças e adolescentes pode ser considerada terror? In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE PREVENCIÓN Y ATENCION DEL MALTRATO INFANTIL, 6., 2001, Buenos Aires. Anais… Buenos Aires, 2001. 5.16 Documentos em meio eletrônico Os elementos essenciais para referenciar os documentos em meio eletrônico são os mesmos recomendados para documentos impressos, acrescentando-se, em seguida, as informações relativas a descrição física do meio ou suporte (CD, disquete). Quando se tratar de obras consultadas on line, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso do documento, precedido da expressão Acesso em: 5.16.1 Trabalho publicado em CD SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor do trabalho. Título: subtítulo (se houver) In: NOME DO EVENTO, número., ano. Local de realização do evento. Anais... Local de publicação dos Anais: Editora, ano. Descrição física do suporte.
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Exemplo RIBEIRO, R. Psicologia social e desenvolvimento do terceiro setor: participação da Universidade. In: CONGRESSO NORTE NORDESTE DE PSICOLOGIA, 2., 2001, Salvador. Anais... Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2001. 1 CD. 5.16.2 Artigo publicado em periódico eletrônico SOBRENOME, PRENOME(s) abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, local de publicação, volume, número ou fascículo, mês(s) abreviado. ano. <endereço da URL>. Data de acesso: Exemplo PAIVA, G. J. Dante Moreira Leite: um pioneiro da psicologia social no Brasil. Psicologia USP, São Paulo, v. 11, n. 2, jul./ago. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/>. Acesso em: 12 mar. 2001. 5.16.3 Verbete de enciclopédia eletrônica SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver) In: SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor da Enciclopédia. Título da enciclopédia. Disponível em: <endereço da URL>. Data de acesso: Exemplo FOULKES, H.; CARTWRIGHT, R. Sleep. In: ________Encyclopedia Britânica On-line. Disponível em: <http://www.britanica.com/bcom/eb/article>. Acesso em 5 de fev. 2000. 5.16.4 Documento publicado na Internet AUTOR(ES). Título: subtítulo (se houver) Disponível em:<endereço da URL>. Data de acesso: Exemplo FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Manual de referências bibliográficas. Disponível em: http://www.ufrgs.br/agronomia/manualcap1.htm. Acesso em: 20 de ago. 2002. 5.17 Fitas de vídeo SOBRENOME, PRENOME(s) dos produtores e diretores. Título: subtítulo (se houver). [Filme-vídeo]. Produção de Nome do Produtor, direção de Nome do diretor. Local, Instituição, ano. Descrição física do material, duração do filme. Descrição do tipo. som. Exemplo CAPOVILLA, F. C.; GUIDI, M. A. A. Recursos de hardware para análise experimental do comportamento humano. [Filme-vídeo]. Produção de Fernando César Capovilla, direção de Mário Arturo Guidi. São Paulo, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 1990. 1 cassete VHS / NTSC, 22 min. color. son.
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5.18 Documentos legislativos JURISDIÇÃO. (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título. Edição. Local: Editora, ano. Total de páginas. Exemplo BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 210 p. 5.19 Correspondência (cartas, telegramas) SOBRENOME, PRENOME. do Remetente.. [Tipo de correspondência] data, local de emissão [para] SOBRENOME, PRENOME do Destinatário. Local a que se destina. total de folhas. Assunto em forma de nota. Exemplo SANTOS, P. [Carta] 27 jun. 1999, São Paulo [para] SILVA, M., Porto Alegre. 3f. Solicita informação sobre linha de pesquisa da Faculdade de Agronomia da UFRGS.
Fonte: ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA, Susana Margareth. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. E-mail: <berna@bu.ufsc.br; susana@bu.ufsc.br
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APÊNDICE M – Orientação para o espaçamento de margens e início de itens principais.
3,0cm Seção Primária
3,0cm 2,0cm 2,0cm
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APÊNDICE N – Observações gerais
Sugestões de uso dos seguintes conectores para anteceder o processo de citação textual:
Na opinião de... De acordo com... Afirma... Para... Na visão de... Do ponto de vista
de... Segundo... ...exemplifica... ... quando afirma... Como caracteriza... Em... vamos encontrar
o seguinte esclarecimento... No dizer de... ...explicita seus pressupostos... ...utiliza-se da
seguinte argumentação... Como descrito por... Outro ensinamento de... ...alega que...
...caracteriza... ...conceitua...
Exemplos de conectores para uso entre parágrafos:
Conectores de adição: E..., Mais..., Além disso..., Também..., Em adição..., Some-se a
isto..., Somando..., Acrescentamos..., A propósito...
Conectores de conclusão ou conseqüência: Portanto..., Assim..., Dessa forma...,
Concluímos..., Resumindo..., Então..., Por outro lado..., Ao passo que..., Recomenda-se...,
Devido..., Por isso..., Por sua vez..., Dessa feita..., Dessa forma...
Conectores de semelhança ou ênfase: Do mesmo modo..., Igualmente..., Com
certeza..., Possivelmente..., De muito..., De pouco..., De todo..., Bastante...,
Demasiadamente..., Profundamente..., Qualquer que seja...
Conectores de tempo: Assim que..., Em seguida..., Até que..., Quando..., Por fim...,
Depois de..., Antes que..., Por ora..., De repente..., De vez em quando,,, A tempo..., Às
vezes..., De quando em quando..., De vez em vez..., Em algum momento..., Mais adiante...,
Durante..., Todavia..., Após...
Conectores de Exemplificação: Por exemplo..., Isto é..., Como..., Decerto...,
Provavelmente..., Por certo..., Quer saber..., Quando se fala..., O referido...
Conectores de Reafirmação ou resumo: Em outras palavras..., Em resumo..., De fato...,
Em síntese..., Na verdade..., Deveras..., Certamente..., Realmente..., Efetivamente...
Conectores de Contraste ou concessão: Mas..., Porém..., Entretanto..., Todavia..., Ao
contrário..., Em vez de..., Ainda que..., Por outro lado..., Ao passo que..., Ora..., Talvez...,
Porventura..., Ademais..., Tais cuidados..., Desde..., Enquanto...
Conectores de Espaço: Ao lado de..., Sobre..., Sob..., À direita..., No centro..., No
fundo..., À frente..., À esquerda..., À tona..., À distância..., À entrada..., À saída..., Ao
fundo..., Ao longo..., De fora..., De lado..., Por fora..., Em frente..., Por dentro..., Por perto...
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