O ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM...

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAPROGRAMA DE PPROGRAMA DE PÓÓS GRADUS GRADUÇÇÃO EM ÃO EM

BIOQUBIOQUÍÍMICA TOXICOLMICA TOXICOLÓÓGICAGICA

O ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM PATOLOGIAS

HUMANAS

Maria Rosa Chitolina Schetinger

RADICAIS LIVRESRADICAIS LIVRES

ESPESPÉÉCIES REATIVASCIES REATIVAS

� 1O2 oxigênio singleto� O2- radical superóxido� OH· radical hidroxila� NO· óxido nítrico� ONOO- peroxinitrito� Q· radical semiquinona

SISTEMA ANTIOXIDANTESISTEMA ANTIOXIDANTE

Enzimáticos Superóxido dismutaseCatalaseGlutationa peroxidase

Não-enzimáticos Tióis não-protéicosVitamina C Vitamina E

ESTRESSE OXIDATIVOESTRESSE OXIDATIVO

EVENTOS CELULARESEVENTOS CELULARES

PROTEPROTEÍÍ NASNAS

�Dano às proteínas = Oxidação protéica

� Altera sua atividade biológica. Ex.: enzimas

� Conteúdo de proteína carbonil = principal indicador

LIPLIP ÍÍ DIOSDIOS

� Dano aos lipídios = Lipoperoxidação

•Perda da seletividade na troca iônica • Liberação do conteúdo de organelas• Formação de produtos citotóxicos – MDA

DIABETES TIPO 2 E HIPERTENSÃO

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

HIPERCOLESTEROLEMIA

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

CÂNCER

ESCLEROSE MÚLTIPLA

PATOLOGIAS

PROJETOSPROJETOS

�CEP

�HUSM

AMOSTRAS SAMOSTRAS SÉÉRICASRICAS

– Marcadores oxidativos• Conteúdo de substâncias reativas ao ácido

tiobarbitúrico (TBARS)• Conteúdo de proteína carbonil

– Marcadores antioxidantes• Nível de tióis não-protéicos• Dosagem de vitaminas C e E

AMOSTRAS PLASMAMOSTRAS PLASM ÁÁTICASTICAS

– Marcadores oxidativos• Conteúdo de substâncias reativas ao ácido

tiobarbitúrico (TBARS)• Conteúdo de proteína carbonil

– Marcadores antioxidantes• Nível de tióis não-protéicos• Dosagem de vitaminas C e E

AMOSTRAS DE SANGUE TOTALAMOSTRAS DE SANGUE TOTAL

–Marcadores antioxidantes• Catalase-CAT• Superóxido Dismutase-SOD

OUTRAS AMOSTRASOUTRAS AMOSTRAS

�Eritrócitos

�Plaquetas

�Linfócitos

DIABETESDIABETES

Diabetes mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas

por hiperglicemia (aumento dos níveis de glicose no sangue), resultado de

deficiências na secreção de insulina, ou em sua ação, ou ambos.

HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO

A Hipertensão Arterial Sistêmica(HAS) é uma das doenças com maiorprevalênciano mundo moderno e écaracterizada pelo aumento dapressãoarterial.

DIABETES E HIPERTENSÃO

CONTROL DM 2 HYP DM 2/HYP0

2

4

6

8

p m

ole

s /

mg

pro

tein

CAT -Lunkes e cols. 2007

DIABETES E HIPERTENSÃODIABETES E HIPERTENSÃO

CONTROL DM 2 HYP DM 2/HYP0

2

4

6

8

U S

OD

/ m

g p

rote

in

SOD -Lunkes e cols. 2007

MECANISMOMECANISMO

INFARTO AGUDO DO MIOCINFARTO AGUDO DO MIOC ÁÁRDIORDIO

Infarto agudo do miocárdio (IAM ), popularmente conhecido comoataquecardíaco, é o processo de morte(necrose) de parte do músculocardíacopor falta de aporte adequadode nutrientes e oxigênio.

INFARTO DO MIOCINFARTO DO MIOC ÁÁRDIORDIO

TBARS -Bagatini e cols. 2007

INFARTO DO MIOCINFARTO DO MIOC ÁÁRDIORDIO

Prot. Carbonil- Bagatini cols. 2007

INFARTO DO MIOCINFARTO DO MIOC ÁÁRDIORDIO

SOD – Bagatini e cols. 2007

INFARTO DO MIOCINFARTO DO MIOC ÁÁRDIORDIO

CAT – Bagatini e cols. 2007

HIPERCOLESTEROLEMIAHIPERCOLESTEROLEMIA

Hipercolesterolemiaé a presença de quantidades de colesterolacima do normal no sangue.

HIPERCOLESTEROLEMIAHIPERCOLESTEROLEMIA

8 0 1 2 0 1 6 0 2 0 0 2 4 0 2 8 0 3 2 0 3 6 0 4 0 0

cholesterol (mg/dl)

0

8

1 6

2 4

3 2

4 0nm

ol M

DA/m

L

TBARS-Duarte e cols. 2007

ACIDENTE VASCULAR CEREBRALACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

� O acidente vascular cerebral (AVC), ou Acidente vascular encefálico (AVE), écaracterizado pela interrupção da irrigação sanguínea.

� Isquêmico ou hemorrágico

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

TBARS -Corrêa e cols. 2007

Prot. Carbonil – Corrêa cols. 2007

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

CAT-Corrêa e cols. 2007

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICAINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

Insuficiência renal crônicaé a síndromemetabólica decorrente da perda progressiva, irreversível e geralmente lenta dafunção dos rins (glomerular, tubular e endócrina).

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

Groups

ND HD Control

nmol

MD

A/H

b

,5

,4

,3

,2

,1

0,0

*

Silva e cols. 2007- Eritr ócito

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

Groups

ND HD Control

nmol

MD

A/m

L 70

60

50

40

30

20

*

*

TBARS –SORO Silva e cols. 2007

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

Groups

ND HD Control

∆E

/pro

tein

/min

30

28

26

24

22

20

18

16

14

12

*

*

CAT – Silva e cols. 2007

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

C e l lu lo se a c e ta te m e m b ra n e

1 st Use 6 th Reuse 12 th Reuse0.0

2 .5

5 .0

7 .5

10.0

12.5

15.0

ug a

scor

bic

acid

/ml p

lasm

a

Vit . C -Bertoncello e cols. 2007

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

Polysulfone membrane

1st Use 6th Reuse 12 th Reuse0.0

2.5

5.0

7.5

10.0

12.5

15.0 Before HDAfter HD

Vit . C -Bertoncello e cols. 2007

CÂNCERCÂNCER

O câncer é definido por suas propriedades de proliferação descontrolada das células, com a invasão de estruturas adjacentes e pela disseminação à distância ou metástases através da corrente circulatória, dos vasos linfáticos ou em cavidades do organismo (Wyngarden,1990).

CÂNCER DE COLO DE CÂNCER DE COLO DE ÚÚTEROTEROCirculating pro-oxidants and antioxidant levels in cervical cancer patients and normal subjects

Parameters Controls Conization treated group RTX treated group Non treated a

(n= 20) (n=17) (n=12) (n =6)

TBARS 8.52 ± 1.66 6.93 ± 1.51 8.08 ± 2.05 12.98 ± 1.72*

(nmol MDA b /ml)

Protein carbonylation 0.85 ± 0.10 0.83 ± 0.41 0.74 ± 0.25 1.16 ± 0.15*

(nmol/ml)

Catalase 3.78 ± 0.83 2.68 ± 0.93 3.67± 1.18 12.21 ± 1.33*

(pmol /mg of protein)GSHc

(µmol/ml of plasma) 0.80 ± 0.16 0.79 ± 0.14 0.85 ± 0.08 1.56 ± 0.13*

Maldonado e cols. 2005

LEUCEMIA LEUCEMIA -- LLALLA

A leucemia linfocítica aguda (LLA) é uma doença maligna caracterizada por uma proliferação descontrolada de células linfóides imaturas (linfoblastos) na medula óssea, as quais podem se disseminar no sangue, sistema nervoso central, timo, linfonodos e outros tecidos.

LEUCEMIA LEUCEMIA -- LLALLA

Prot. Carbonil -Battisti e cols. 2007

LEUCEMIA LEUCEMIA -- LLALLA

TBARS- Battisti e cols. 2008

LEUCEMIA LEUCEMIA -- LLALLA

SOD-Battisti e cols. 2008

LEUCEMIA LEUCEMIA -- LLALLA

CAT-Battisti e cols. 2008

LEUCEMIA LEUCEMIA -- LLALLA

Vitamina E - soro

ESCLEROSE MESCLEROSE MÚÚLTIPLALTIPLA

� É a patologia desmielinizante mais comum do sistema nervoso central.

� Afeta pessoas na faixa etária de 20 –40 anos.

� Doença auto-imune (linfócitos atacam componentes da bainha de mielina).

ESCLEROSE MESCLEROSE MÚÚLTIPLALTIPLA

Contro les Pac ien tes0

5

10

15

20

25

30

35n

mo

l M

DA

/ml

TBARS

*

TBARS - Spanevello e cols.

ESCLEROSE MESCLEROSE MÚÚLTIPLALTIPLA

Contro les Pac ientes0. 00

0. 50

1. 00

1. 50

2. 00

nm

ol/

mg

de

pro

teín

aCARBONIL

*

Carbonil- Spanevelloe cols.

ESCLEROSE MESCLEROSE MÚÚLTIPLALTIPLA

Contro les Pac ientes0

5

10

15

20

25

30

35

U S

OD

/mg

de

pro

teín

a SOD

*

SOD - Spanevelloe cols.

ESCLEROSE MESCLEROSE MÚÚLTIPLALTIPLA

Contro les Pac ientes0

4

8

12

16

20

pm

ol/

mg

de

pro

teín

aCATALASE

*

CAT - Spanevelloe cols.

EQUIPE

Profa. Vera Maria Morsch Profa. Vânia Loro

Cinthia Melazzo Mazzanti Gilberto Lunkes Marta Duarte

Maria do Carmo Araújo Adriane Cismoski da Silva

Paula Maldonado Vanessa Battisti

Margarete Bagatini Maísa Corrêa

Iara Bertoncello Rosélia Spanevello

UFSM