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O Poder das Corporações Globais
Professor: João Cláudio Alcantara dos Santos
• As corporações transnacionais são definidas como empresas que tem pelo menos 10% da participação nos negócios em filiais em território estrangeiro.
• Empregam 54 milhões de pessoas no mundo• Representam 2/3 de todo o comércio internacional (bens e
serviços)
• As corporações globais geram lucros e os remetem para as suas sedes, beneficiando, a economia do seu pais de origem.
• Os países mais pobres vem vendo a diminuição dos valores de suas produções nos setores primário e secundário.
Consequência das corporações globais para os países pobres
• Competições pelo investimento pelos conglomerados internacionais
• Necessidade de ampliar a exploração de produtos primários par apagar tecnologia cada vez mais cara;
• Comprometimento de recursos naturais e energéticos• Sujeição politica, controle das opiniões e o poder politico.
As corporações globais e os recursos naturais
• Desde o inicio do século XXI até o ano de 2008, os países em desenvolvimento foram beneficiados por um forte aumento global dos preços das chamadas commodities.
• Apesar de ter beneficiado os países em desenvolvimento, a forte elevação dos preços do petróleo, soja, alumínio também contribuiu para o fortalecimento das corporações globais.
O poder paralelo- narcotráfico e atividades ilícitas
• A rapidez, o anonimato, a eficiência, a falta de controle e a grande segurança desse mundo financeiro dão uma forte proteção os tipos de rede ligadas ao comercio imoral e principalmente a lavagem de dinheiro.
• O setor do narcotráfico internacional movimenta 400 bilhões de dólares por ano.
Colômbia• Em meados do século XX grupos antagônicos (liberais e
conservadores) tomaram medidas que geraram caos e a violência.
• Conservadores: aliaram a politica externa dos EUA.• Liberais: partiu para luta de guerrilhas criando as FARC –
Forças revolucionárias da Colômbia.
• Mais da metade dos departamentos (estados) colombianos tem ao menos uma parcela dos seus territórios controlada pela as FARC, onde são acusadas de se financiarem com venda de cocaína
• Essa vulnerabilidade serviu de justificativa para uma intervenção indireta dos EUA na América do Sul, através do Plano Colômbia.
• Sob a presidência de Álvaro Uribe (2002-2010) a Colômbia implementou uma politica agressiva contra as FARC, transformando isso em uma questão internacional, aumentando a interferência externa dos EUA.
• O atual presidente Juan Manoel Santos vem eliminando o risco de intervenção direta dos EUA ao dar ao caso da guerrilha um caráter de questão interna.
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