O QUE É: Equipamento destinado ao atendimento a acidentes · LEGENDA A 1 COMPOSIÇÃO ... n Kit de...

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Caminhão Rodo­Ferroviário

Para Atendimento a Acidentes Ferroviários

Autor do projeto: Regis Mendes Paraguassu Gestor de Frota/MRS, Engenheiro Mecânico

O QUE É: Equipamento destinado ao atendimento a acidentes ferroviários, com descarrilamento simples.

Equipamento tradicional para atendimento: Guindaste Socorro

Com o aumento do volume de transporte, foi identificada a necessidade de melhoria nos tempos de atendimento.

Cenário Anterior

P.1­07

KM 292

MANOEL FEIO

KM 461

Barra do Pirai KM 108

PIAÇAGUERA

KM 19

Manobra de Formação = 01:00 h Circulação = 30 km/h Manobra de Posicionamento = 00:30 h Circulação Local Acidente = 15 km/h

LEGENDA

1 COMPOSIÇÃO SOCORRO

Padrão Utilizado

P1­03 KM 353

MBR

AÇOMINAS

ARARÁ

KM 0

GUAÍBA

KM 0

CONCEIÇÃOZINHA

SANTOS KM 0

JUNDIAÍ KM 139

BOM JARDIM P2­06 KM 100

BARREIRO

KM 624

BENFICA KM288

08:00 Temp. At

07:00 Temp.

08:00 Temp. At. 05:40 Temp. At.

08:40 Temp. At

06:30 Temp. At

04:00 Temp. At

05:40 temp. At.

05:20 Temp. At

04:30 Temp. At

OBJETIVO:

Melhoria nos tempos de atendimento a acidentes e ocorrências com vagões no trecho.

COMO :

Através de compra de equipamento e quebra de paradigmas.

PREMISSAS: n Equipamento com capacidade de içamento; n Equipamento se desloque por rodovia e ferrovia; n Na circulação, não deve concorrer com trem; n Não congestionar ainda mais o trafego ferroviário;

n Promover o atendimento em menor tempo; n Possa substituir um truque ferroviário avariado; n Gere economia de custo, pois não utiliza a composição tradicional do Socorro (guindaste, madrinha, locomotivas e vagões ferramentas).

Definição do Equipamento:

Caminhão rodo­ferroviário equipado com: n Cabine dupla; n Kit rodo­ferroviário; n Guindaste de 40 t.m na traseira; n Caixa de reversão, permitindo o deslocamento nos dois sentidos;

n Kit de patolas extras; n Câmera de TV no deslocamento de ré; n Kit de maçarico oxi­acetileno; n Reforço da carroceria para transporte de truque ferroviário.

Fases do Projeto:

n Definição do arranjo estrutural e funcional; n Definição do guindaste existente; n Definição do modelo de caminhão; n Compra dos equipamentos; n Contratação para duplicação da cabine; n Definição e contratação do kit rodo­ferroviário; n Instalação do guindaste e equipamentos; n Teste do equipamento; n Treinamento; n Entrada em operação.

Definição do arranjo estrutural e funcional

Definição do guindaste existente no mercado

Definição do modelo de caminhão

Início da execução:

n Compra dos equipamentos (caminhão, guindaste, macacos hidráulicos, maçarico, ferramentas, etc..);

n Contratação para duplicação da cabine; n Definição e contratação do kit rodo­ferroviário; n Instalação do guindaste e equipamentos; n Definição e confecção da carroceria; n Definição do procedimento de atendimento.

Teste do equipamento

Teste do equipamento

Caminhão equipado e pronto para entrar em operação

Nova logística de atendimento Cenário Atual

P.1­07

KM 292

MANOEL FEIO

KM 461

Barra do Pirai KM 108

PIAÇAGUERA

KM 19

Manobra de Formação = 00:15 h Circulação = 70 km/h por rodovia Manobra de Posicionamento = 00:05 h Circulação Local Acidente = 25 km/h

LEGENDA

COMPOSIÇÃO SOCORRO

Padrão Utilizado

CAMINHÃO RODO

P1­03 KM 353

MBR

AÇOMINAS

ARARÁ

KM 0

GUAÍBA

KM 0

CONCEIÇÃOZINHA

SANTOS KM 0

JUNDIAÍ KM 139

BOM JARDIM P2­06 KM 100

BARREIRO KM 624

BENFICA KM288

02:00 Temp. At

03:00 Temp.

03:00 Temp. At.

02:00 Temp. At.

02:00 Temp. At

03:00 Temp. At

02:00 Temp. At

02:30 temp. At.

05:20 Temp. At

04:30 Temp. At

02:00 Temp. At

02:00 Temp. At.

Resultados obtidos: n Diminuição dos tempos de atendimento; n Postergação da compra de guindaste e as equipes de operação;

n Diminuição do THP (Trem Hora Parado); n Redução na saída das composições dos Socorros; n Melhoria na circulação, pois o caminhão não concorre com os trens;

n Melhoria na disponibilidade de locomotivas e maquinistas;

n Melhoria na execução da manutenção nos vagões ao longo da malha;

n Redução do nº de vagões enviados para as oficinas; n Menor custo de manutenção, pois os componentes do rodo­ferroviário são nacionais;

n Menor tempo gasto na desimobilização dos vagões avariados no trecho.

Agradecimentos n MRS Logística S.A. n Empretec n Argos

Regis Mendes Paraguassu mrp@mrs.com.br 0xx 32 3239 3797

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