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SEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016 E OS IMPACTOS NO ESTADO DO PARÁ
Eduardo Costa Diretor Presidente da FAPESPA
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA PARAENSE EM 2016
Belém, 27 de janeiro de 2016
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA PARAENSE EM 2016
DIAGRAMA DE ISHIKAWA - CENÁRIO NACIONAL Estimativa 2015 (Ex Ante)
Índice de Produção
Física Industrial
(-7,8%) Focus 31-12-15
Consumo Interno
Custo dos Insumos
Investimentos Estrangeiros Diretos
Formação Bruta de capital fixo
Incerteza Expectativas
Comércio
Varejista
IVV: (-3,6%) ;
IRN: (3,4%)
Créditos e incentivos fiscais
Endividamento das famílias
Inflação e Taxas de juros
Desemprego Consumo
Taxa de Câmbio – Média
anual (R$3,39); Variação de
Janeiro a Dezembro (45%);
e taxa em 31.12.15 (R$3,90)
Grau de Risco Expectativas Notas de crédito
Incertezas Frente a economia Chinesa
Desempenho da economia dos EUA
Comércio Exterior
– Saldo
(US$ 19,7 bi)
Importações (-25%) e exportações (-15%)
Valorização do câmbio
Preço das Principais
commodities (Minério de ferro,
cobre, soja)
PIB 2015
(-3,71%) FOCUS DE
31.12.16
MERCADO DE TRABALHO
saldo NEGATIVO
mais de 1,542 MILHÃO de empregos com
QUEDA no SALÁRIO
MÉDIO de admissão
de 1,64% Instabilidade
Política
Inflação –
(10,72%)
(IPCA/IBGE)
Preços Administrados
Dólar Real
Aumento da Taxa de
Juros – Media anual
Selic (13,38%) e em
31.12.15 (14,25%).
Conter as Pressões
Inflacionárias
Primário (R$ 119 bilhões)
Nominal (R$ 489 bilhões)
Dívida Líquida (setor público em
35,5% do PIB) Focus 31-12-15
- INSS ; - Serv. Púb., Civil e Militar; - Estado e municípios com regime próprio de previd.
Descontrole das
Contas Públicas
Refinanciamento da Dívida: R$ 860 bilhões (STN)
BACEN
Déficit Da Previdência (R$ 157,3 bi (TCU)
Déf
icit
DIAGRAMA DE ISHIKAWA - CENÁRIO NACIONAL Estimativa 2016 (Ex Post)
PIB 2016 (-3% FOCUS) (-3,5 FMI)
MERCADO DE TRABALHO
SALDO NEGATIVO
mínimo de 1,2 MILHÕES de empregos e
tendência de QUEDA no SALÁRIO
MÉDIO de admissão Instabilidade
Política
Índice de Produção
Física Industrial
(-3,57%) Focus 22-01-16
Consumo Interno
Custo dos Insumos
Investimentos Estrangeiros (Bacen)
Formação Bruta de capital fixo - fim do PSI
Incerteza internas e externas P
revi
sõe
s e
Te
nd
ên
cias
Dívida Líquida (Setor Público
40,20% do PIB) Focus 22.01.16
Descontrole
das
Contas
Públicas
Refinanciamento da Dívida: R$ 885 bilhões (LOA 2016)
Superávit Primário (R$ 30,5 bilhões)
Aumento do Déficit da
Previdência (R$ 193 bi) (TCU) - INSS; Serv. público, civil e militar; Estado e municípios com regime próprio de previdência.
Previsão da CPMF
R$ 10,1 bi
Comércio
Varejista -
IVV: (-4,6%)
IRN: (2,7%)
Encarecimento do crédito
Endividamento das famílias
Inflação e Taxas de juros
Desemprego Consumo
acima da meta Pre
visõ
es
Taxa de Câmbio – Média anual
(R$4,19), Variação de Janeiro
a Dezembro (4,31%) e no fim
de 2016 (R$4,30) – Focus de
22.01.16
Grau de Risco Expectativas Notas de crédito
Incerteza Frente a economia Chinesa
Desempenho da economia dos EUA
Man
ute
nçã
o
Comércio Exterior
– Saldo (US$
37,45 bi)
(Focus 22.01.16)
Importações maior que nas exportações
Valorização do câmbio
Ten
dên
cias
Quantidade
Preço das Commodities
Exportada
Inflação
– (7,23%)
(Focus
22.01.16)
Preços Administrados
Dólar Real
Ten
dê
nci
as
Aumento da Taxa de Juros –
Média anual Selic (14,84%) e
no fim de 2016 (14,64%).
(Focus de 22.01.16)
Controlar as Expectativas Inflacionárias
Perda de credibilidade
do Bacen
Produto Interno Bruto - PIB
Crescimento Real (%) do PIB, Brasil e Pará 2010-2020
Ano PIB (R$ 1.000.000) Partic.PIB Pará
no PIB Brasil Brasil Pará
2010 3.885.847 82.691 2,13%
2011 4.373.658 98.740 2,26%
2012 4.805.913 106.819 2,22%
2013 5.316.455 120.949 2,27%
2014 5.687.309 133.576 2,35%
2015 5.845.825 134.660 2,30%
2016 6.145.344 139.117 2,26%
2017 6.621.016 152.945 2,31%
2018 7.151.174 165.907 2,32%
2019 7.717.501 179.818 2,33%
2020 8.314.338 194.556 2,34%
PIB, a preços de mercado corrente, Brasil e Pará 2010-2020
PIB Per Capita (R$), a preços de mercado corrente ,Brasil e Pará 2010-2020
Fonte: FAPESPA, IBGE e BACEN (Relatório Focus 22/01/2016) Nota: de 2014 a 2019, dados estimados com base na conjuntura atual (janeiro/2016), portanto sujeitos a alteração. População de 2010-2014 estimadas pelo IBGE enviadas ao TCU referentes a 1º de julho do ano. De 2015-2020 projeção populacional do IBGE, revisão 2013.
8,01
4,32 3,44
2,77
1,02 0,05 0,08
1,34 2,33 2,18
7,53
3,91
1,92 3,01
0,10
-3,71 -3,00
1,00 1,75 2,00
-4,0
-2,0
-
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
PIB-PA (est 2014) PIB-BR (est 2015)
10.876 12.842 13.708 15.176 16.544 16.475 16.819 18.281 19.614 21.038 22.535
20.372 22.735
24.780 26.446 28.048 28.593 29.820 31.884
34.186 36.635
39.204
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
PIB Per Capita PA PIB Per Capita BR
Produto Interno Bruto – PIB Projeções
Fonte: FAPESPA, IBGE e BACEN (Relatório Focus 22/01/2016) Nota: de 2014 a 2020, dados estimados com base na conjuntura atual (janeiro/2016), portanto sujeitos a alteração.
Crescimento Real (%) do PIB, Brasil e Pará 2010-2019
• Rebatimentos da Instabilidade econômica e política nacional;
• Queda no Preço das Exportações (ferro, cobre, alumínio e soja);
• Manutenção dos Investimentos do Governo Estadual (10%);
• Atividades com desempenho positivo: Serviços, indústria extrativa mineral e agropecuária;
• Atividades com desempenho negativas: Indústria de transformação e comércio.
Estagnação econômica
Cenário 2016: Oportunidades e Desafios Manutenção da tendência de queda dos preços das commodities (FMI)
Incerteza quanto à resolução da instabilidade econômica e política
Diminuição dos investimentos estrangeiros de diretos (BACEN) e adiamento de investimentos
previstos no Pará
Perspectiva de aumento da Taxa SELIC e da taxa de câmbio (BACEN)
Tendência de redução da Formação Bruta de Capital Fixo, consumo das famílias
e consumo do governo
Aumento do volume das exportações (S11D e manutenção das receitas
das mineradoras)
Situação Fiscal do Estado Desmobilização da obra
de Belo Monte
Adiamento das obras do complexo Tapajós
Projeções do desempenho positivo para a Agroindústria (MAPA). O Estado é a nova fronteira agrícola com vantagens competitivas climáticas. As Regiões Sul, Nordeste, Baixo Amazonas e Marajó despontarão na produção de grãos (soja, arroz e milho), além das
atividades tradicionais (mandioca, cacau e gado bovino)
8,01
4,32 3,44
2,77
1,02 0,05 0,08
1,34 2,33 2,18
7,53
3,91
1,92 3,01
0,10
-3,71 -3,00
1,00 1,75 2,00
-4,0
-2,0
-
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
PIB-PA (est 2014) PIB-BR (est 2015)
PIB Pará - Projeção para o período 2014-2020: Crescimento Real Acumulado 9,34% e Crescimento Real Médio Anual 1,28%
Produto Interno Bruto – PIB Municipal
Cenário 2016: importância da Agropecuária e Administração Pública
Oportunidades
na agropecuária
Manutenção dos serviços públicos
influencia as demais atividades
Necessidades de utilização dos
transbordamentos da indústria
extrativa
Tendência de queda nos repasses e investimentos federais aos municípios
Setores
Nº de municípios
Administração Pública
Administração Pública
inserida em Serviços
separada de Serviços
Agropecuária 26 49
Indústria 8 13
Serviços 110 18
Administração Pública - 64
Total 144 144
Fonte: IBGE e FAPESPA, 2015
Elaboração: FAPESPA
Quantidade de municípios por setores econômicos predominantes na formação do VAB, Pará 2013
Participação (%) do Setores econômicos no Valor Adicionado, Pará 2010-2013
-
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
2010 2011 2012 2013
18,3 18,0 18,9 19,1
35,5 33,8 37,4 34,5
35,5 38,2 33,2 33,2
10,7 9,9 10,5 13,2 Agropecuária
Indústria
Serviços
Administraçãopública
MERCADO DE TRABALHO
Fonte: MTE, 2016. Elaboração: FAPESPA, 2016.*Dados estimados.
•Desmonte das obras de Belo Monte e finalização das obras S11D;
•Finalização das obras dos programas habitacionais – Governo Federal;
•Desaquecimento da Indústria de Transformação;
•Pará teve o 9º salário de admissão em 2015;
•Redução no nº de admitidos (-17%) maior que no de desligados (-4%)
•Retração do emprego em 7 dos 8 setores pesquisados.
Saldo negativo na geração de emprego
Cenário 2016: Empregabilidade como maior desafio
Redução dos incentivos no
mercado imobiliário
Fim das obras de Belo Monte e desmonte da
S11D
Redução dos gastos
públicos
Previsão de início da 3ª etapa do
PMCMV
Tendência de alta na QTD de desligados e redução dos admitidos
MERCADO DE TRABALHO 2015
No Brasil foram perdidos 1.542.371 empregos celetistas, equivalentes à retração de 3,74 % no
estoque de assalariados com carteira assinada;
Todos os estados brasileiros apresentaram saldos negativos;
A Indústria de Transformação vem sendo impactada pela crise com desaquecimento de quase todos
os segmentos produtivos;
No Pará houve retração de 37.828 postos (-3,44% no estoque), tendo na Construção Civil a
atividade com a maior perda (-25.104), 67% do total do saldo negativo do estado;
As atividades relacionadas às Obras para Geração e
Distribuição de Energia Elétrica e para Telecomunicações
suprimiram 17.305 postos de trabalho;
Os municípios paraenses com maiores perdas de postos
de trabalho, em 2015, foram: Altamira (-19.063),
Belém (-10.331), Parauapebas (-3.053),
Marabá (-1.882), Tailândia (-1.524), Ananindeua (-1.218) e Castanhal (-1.003);
A perda de 17.044 vínculos esteve ligada a Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
Saldo Par.(%)
-37.828 100
Extrativa Mineral 500 -
Indústria de Transformação -3.036 8
Serviço Industrial de Utilidade Pública -262 1
Construção Civivl -25.104 67
Comércio -3.373 9
Serviços -3.197 8
Administração Pública -247 1
Agropecuária -3.109 8
Pará - Saldo dos Setores
MERCADO DE TRABALHO 2015 - ATIVIDADES
Das 50 cidades que mais fecharam postos em 2015, 2 estão no Pará: Altamira e Belém;
Das 50 cidades brasileiras de maior saldo positivo de emprego em 2015, 4 estão no Pará: Canaã dos Carajás, Vitória do Xingu, Barcarena e Ourilândia do Norte.
INDÚSTRIA
Fonte: IBGE; BACEN, 2016; Elaboração: FAPESPA, 2016. * Dados estimados.
Cenário 2016: A importância da indústria extrativa mineral
Queda nos preços das commodities
minerais e do alumínio
Desaquecimento da economia
chinesa
Elevação dos preços dos insumos
produtivos importados
Ampliação da extração de minério
de ferro - S11D
Ampliação de mercados
internacionais (Malásia, Filipinas e
Polônia)
Fim do Programa de Sustentação do Investimento – PSI
(BNDS)
•Retração na fabricação de alimentos e bebidas;
•Retração da demanda chinesa por minério de ferro paraense em 7,28%, dada a desaceleração dessa economia;
•A retração da demanda mundial de alumínio (-3%) em 2015 com impacto na Indústria de Transformação;
•Crescimento da demanda mundial por minério de ferro (12%) favorecido pelo baixo preço da commodities.
Crescimento industrial abaixo de 2014
COMÉRCIO EXTERIOR
Fonte: MDIC/Aliceweb, 2016; Elaboração: Fapespa, 2016; *Dados estimados.
Cenário 2016: Aumento do saldo comercial em função do volume de exportação
Previsão de baixa do preço do
minério de ferro
Menor demanda de ferro pelo mercado
chinês
Redução na QTD importada de insumos para Indústria de
Transformação
Ampliação de mercados
internacionais (Malásia, Filipinas
e Polônia)
Alta nas exportações de
commodities favorecida pela Tx.
de câmbio
Início de funcionamento da
S11D
•O aumento da taxa de câmbio amenizou as perdas no valor das exportações;
•Desaquecimento da economia chinesa e retração na demanda por minério de ferro;
•Baixa cotação do minério de ferro encerrando 2015 a US$ 42 a tonelada;
•Baixa importação de hidróxido de sódio em virtude da queda na produção de Alumínio;
•Crescimento na quantidade exportada das principais commodities (mineral e agrícola);
Saldo comercial de 2015 menor com retração nas exportações e importações
COMÉRCIO VAREJISTA
Fonte: IBGE, 2016;Elaboração: Fapespa, 2016; * Dados estimados.
• Aumento da taxa de juros e diminuição do crédito (12,5% - 14,25%);
• Aumento da inadimplência das famílias (12,4%/2014 - 38,1%/2015);
• Alto endividamento das famílias (76,2%);
• Redução da confiança do consumidor.
Retração no volume de vendas
Cenário 2016: Queda no consumo das famílias
Retração no estoque de
emprego pelo 2º ano seguido
Redução da Massa salarial disponível
Manutenção do endividamento e
aumento da inadimplência das
famílias
Créditos mais caros e restritos
Inflação permanecerá
acima da meta
Elevação da inadimplência pessoa jurídica
Reajuste do salário mínimo acima da política de valorização do salário
mínimo
Alimentos Plantio de verão está
prejudicado pelo excesso de chuvas
(hortifrutigranjeiro)
INFLAÇÃO
Fonte: FAPESPA, IBGE e BACEN. Nota: Projeções do IPCA/IBGE do Boletim Focus (em 31/12/2015) *A Resolução 4.419, não prevê Limites de Inflação para 2018, dados de 2017. ** Estimados pela Fapespa (janeiro/2016)
Índices de Preços, IPCA/IBGE e IPC FAPESPA-RMB consolidados e projetados, comparados aos Limites de Inflação do Regime de Metas - 2010 a 2018
• Correção dos preços administrados, que não foram reajustados em 2014;
• Desvalorização cambial fator de encarecimento dos produtos e insumos importados;
• Comportamento adverso de produtos de alimentação associados ao clima.
IPC/FAPESPA-RMB Maior alta em sete anos 15,15%
IPC-RMB, por grupo de despesas acumulado no ano, das famílias com rendimento entre 1 e 8 salários mínimos em 2014 e 2015.
Cenário 2016: inflação de 2 dígitos Reajustes menores
dos preços administrados
(transporte, energia e
combustíveis)
Restrições maiores ao crédito ao consumo e
investimento (Selic e
inadimplência PJ)
Desvalorização cambial
encarecendo os importados e
insumos (Bacen)
Fonte: FAPESPA
5,91 6,50 5,84 5,91 6,41
10,69
6,87 5,20 5,00
10,66
8,38
13,64
9,59 9,91
15,15 13,32
11,05
8,47
-
5,00
10,00
15,00
20,00
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Lim. Superior (Meta de Inflação)* Lim. Inferior (Meta de Inflação)*
Meta Central de Inflação* IPCA Acumulado no Ano**
IPC-FAPESPA Acumulado no Ano**
8,3% 8,6%
15,2%
9,1% 9,2% 7,4%
15,6%
10,7%
6,5%
16,3%
7,8%
14,6%
19,8% 17,7%
12,8%
20,0%
10,8%
6,9%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
2014
2015
Vestuário
Educação, Leit. e Papelaria
Alimentação e Bebidas
Habitação
Móveis e Equipamentos Domésticos
Saúde e Cuidados Pessoais Transporte
Comunicação Despesas e Serv. Pessoais
Cenário 2016: Desafios de Gestão Aumento do Salário
Mínimo (R$880,00)
Aumento do custo operativo da
administração pública (inflação e Aumento
da Taxa de Juros)
Aumento do custo das operações de crédito
(TJLP e do spread bancário)
Diminuição das receitas transferidas
Aumento do custo de operação em saúde (FES)
Aprovação da “PEC da Bengala
Medidas de estímulo à economia
Medidas de redução das despesas
administrativas
Medidas de combate à evasão fiscal e
concorrência desleal
Aumento da arrecadação (ampliação da fiscalização eletrônica, aumento da formalização devido a novos investimentos, consolidação da
Taxa de Recursos Hídricos, e Concurso novos fiscais SEFA)
Reforma Previdenciária Estadual (Fusão de
FUNPREV com FINANPREV
CONTAS PÚBLICAS
67,1% 67,7% 69,1% 69,7% 70,3% 70,9%
32,9% 32,3% 30,9% 30,3% 29,7% 29,1%
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Receitas Próprias Recursos Tranferidos
• Aumento da Participação das Receitas Próprias no total das receitas;
• Custei com Pessoal ativos e inativos X LRF (Limites prudencial 46,17% e Legal 48,6%);
• Expansão da Arrecadação Própria. Taxas Hídrica (R$24 milhões) e Mineral (R$421 milhões);
• Manutenção dos Investimentos, em 8% da despesas (2015-2018).
Situação favorável, porém não confortável.
4.379.211 5.237.907 5.093.939 4.972.523
1.981.325 2.683.209 2.389.281 2.114.241
-
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
2015 2016 2017 2018
DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA
Receitas Próprias e Recursos Transferidos, Pará 2013 - 2018
Estimativa da caracterização da dívida pública, Pará 2015-2018
Fonte: SEFA / SEPLAN Dados Estimados a partir de 2015.
(Milhões R$)
ESTIMATIVAS E PROJEÇÕES
INDICADORES - PARÁ 2015 2016
PIB 0,05 0,08
INFLAÇÃO 15,15% (IPC/FAPESPA) 13,32% (IPC/FAPESPA)
INDÚSTRIA 6% (IBGE) 5,6% (IBGE)
COMÉRCIO EXTERIOR (saldo) US$ 9,3 bi (-30%) US$ 12,5 bi
COMÉRCIO VAREJISTA IVV: -3,7% ; IRN: 3,5% IVV: -3,9%; IRN: 4%
MERCADO DE TRABALHO -37.828 mil empregos -30 mil empregos
CONTAS PÚBLICAS RP: 69,1% ; RT: 30,9% RP: 69,7% ; RT:30,3%
ECONOMIA
PIB
EMPREGO
DESAFIOS
Precisamos de uma indústria orientada para a agregação de valor e de maior atenção ao Turismo e Agronegócio
1. Verticalização da produção;
2. Diversificação da base produtiva;
3. Valorização dos produtos e produtores locais;
4. Internalização da riqueza e renda geradas;
5. Melhoria no ambiente de negócios;
6. Segurança jurídica aos investimentos;
7. Desenvolvimento do Capital Social;
8. Expansão da malha logística e da infraestrutura;
9. Fomento e amparo a pesquisas;
10. Aprimoramento da empregabilidade.
Desafios:
AGENDA ESTRATÉGICA
Medidas de interesse do Pará que se encontram tramitando no Congresso Nacional e que, dependendo dos desdobramentos legislativos a serem deliberados, poderão representar aumento das receitas do governo estadual, e consequentemente aumento da capacidade
de promoção de políticas públicas, de investimento e de alavancagem da economia:
1. Reforma do ICMS - trará ganhos de receitas para o estado;
2. Vedações às desonerações de impostos federais que incidem sobre os fundos de participação;
3. Maior participação do governo federal no financiamento da segurança pública;
4. Vedação de novas responsabilidades fiscais sem fontes asseguradas de recursos;
5. Implantação do novo critério de partilha dos royalties do petróleo;
6. Alterações na Lei Kandir que perpassam pela regulamentação das compensações pelas perdas dos estados exportadores de commodities e retorno da cobrança de ICMS nas exportações de minérios in natura.
Agenda Estratégica:
Obrigado!
www.fapespa.pa.gov.br
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