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PNAIC 5º ENCONTRO
Agenda da manhã: 1. Acolhida: Trecho do filme “Como estrelas na Terra”
2. Leitura compartilhada: O BATALHÃO DAS LETRAS - Mario Quintana
3. Retomada do trabalho pessoal (textos, escritas e atividades)
4. Dúvidas sobre Ortografia
5. Ditado Interativo
6. Leitura do texto coletivamente (Unidade 3 – texto 3)
7. Vídeo: Ortografia na sala de aula
8. Discussão (texto/vídeo)
9. Categorias de erros (apresentação)
DITADO INTERATIVO
Respostas
JEQUIÁ (cesto aberto) CHARRUA (arado grande de ferro) XILOLATRIA (Culto a ídolos de madeira) SERIBEIRO (pescador)
ZIMBRO (orvalho, sereno) SOÇOBRAR (afundar, naufragar) AVILTAR (humilhar)
VÍDEO :
• Ortografia na sala de aula
Ortografia: As correspondências regulares
DIRETAS CONTEXTUAIS MORFOLÓGICO-
GRAMATICAIS
A apropriação dessas restrições se dá através da compreensão dos princípios gerativos da norma, isto é, das regras.
Ortografia: As correspondências irregulares
Não apresentam uma regra que ajude o aprendiz a selecionar a letra ou o dígrafo que deverá ser usado. Apenas um dicionário ou a memorização poderá ajudar nesses casos (MORAIS,1998)
Ortografia: As correspondências regulares
DIRETAS
As regularidades diretas são evidenciadas quando só existe na língua um grafema para notar determinado fonema (é o caso de P, B, T, D, F, V). Por exemplo, o P representará sempre o fonema /p/ (pato, capa, chapéu, entre outras) independente da posição em que apareça na palavra.
Exemplo de atividade...
Ortografia: As correspondências regulares
As regularidades contextuais ocorrem quando a relação letra-som é determinada pela posição (contexto) em que a letra aparece dentro da palavra. Por exemplo: o uso do C ou QU relaciona-se ao som /k/, mas depende da vogal com que forme sílaba (casa, pequeno).
CONTEXTUAIS
Uma dificuldade para as crianças está relacionada à escrita das vogais nasais e dos ditongos nasais, o que pode ser explicado pela quantidade de possibilidades que existe na Língua Portuguesa para marcar a nasalidade: M/N em posição final de sílaba (campo, canto), uso do til (manhã), uso do dígrafo NH (linha), além dos caso de nasalização por contiguidade, onde a nasalização ocorre porque a sílaba seguinte já começa com uma consoante nasal – (amo).
Alguns exemplos de regularidades contextuais
O uso de R ou RR (RATO, PORTA, HONRA, PRATO, BARATA, GUERRA);
O uso de G ou GU (GAROTO, GUERRA);
O uso do J formando sílabas com A, O, U em palavras como JABUTI, JOGADA OU CAJUÍNA;
O uso do Z em palavras que começam “com o som de Z” (ZABUMBA, ZINCO, Etc.);
O uso do S no início das palavras formando sílabas com A, O, U (SAPINHO, SORTE E SUCESSO);
O uso de O ou U no final de palavras que terminam “com o som de U” (BAMBO, BAMBU);
O uso de E ou I no final de palavras que terminam “com o som de I” (PERDE, PERDI);
O uso de M, N, NH ou ~ para grafar todas as formas de nasalização de nossa língua (CAMPO, CANTO,
MINHA, PÃO, MAÇÃ);
O uso do C ou QU, notando o som /K/ em palavras como CAPETA, QUILO.
M antes de P e B;
Ortografia: As correspondências regulares
MORFOLÓGICO-
GRAMATICAIS
As regularidades morfológico-gramaticais são compostas de regras que envolvem morfemas tanto ligados à formação de palavras por derivação lexical como por flexão, nesses casos, são os aspectos gramaticais que determinam o grafema que será usado. No primeiro tipo, por exemplo, tais regras estão presentes, sobretudo em substantivos e adjetivos: o sufixo [eza] pode ser escrito com S ou com Z, dependendo da classificação gramatical da palavra (portuguesa, pobreza). As correspondências som-grafia baseadas em regras morfológico-gramaticais estão presentes ainda nas flexões verbais. Por exemplo, empregamos U no final de verbos regulares na terceira pessoa do passado perfeito do indicativo (cantou, bebeu, sorriu).
Alguns exemplos de regularidades contextuais
PORTUGUESA, FRANCESA e demais adjetivos que indicam o lugar de origem se escrevem com ESA no
final;
BELEZA, POBREZA e demais substantivos derivados de adjetivos e que terminam com o segmento
sonoro /EZA/ se escrevem com EZA;
PORTUGUÊS, FRANCÊS e demais adjetivos que indicam o lugar de origem se escrevem com ÊS no
final;
MILHARAL, CANAVIAL, CAFEZAL e outros coletivos semelhantes terminam com L;
FAMOSO, CARINHOSO, GOSTOSO e outros adjetivos semelhantes se escrevem sempre com S;
DOIDICE, CHATICE, MENINICE e outros substantivos terminados com o sufixo /CE/ se escrevem
sempre com C;
Quadro de regras que pode ser criado em sala de aula com a reflexão dos alunos
Ortografia: As correspondências irregulares
Por fim, as irregularidades estarão mais na dependência da memorização do aluno. Para exemplificar alguns desses casos, podemos citar os casos que envolvem a notação dos fonemas /s/ (seguro, cidade, auxílio, cassino, piscina, cresça, força, exceto), /z/ (zebu, casa, exame), /s/ (enxada, enchente), /z/ (girafa, jiló) e o emprego do grafema H inicial (hora, harpa).
Exemplo de listas com irregularidades
CATEGORIA DE ERROS
Jaime Luiz Zorzi
1- ALTERAÇÕES OU ERROS DECORRENTES DA POSSIBILIDADE DE REPRESENTAÇÕES MÚLTIPLAS
O aluno faz uso indevido de letras. Exemplos:
Caçador – casador
Jornal – gornal
Passear – pasiar
Tristeza – tristesa
Macarrão – macarão
Girassol – girasol
Vento – vemto
Preciso - presizo
2 – ALTERAÇÕES ORTOGRÁFICAS DECORRENTES DE APOIO NA ORALIDADE
O aluno escreve como fala. Exemplos:
Dormir – durmi
Estava – tava
Travesseiro – travecero
Girassol – jirasou
Escutar – iscuta
Trabalhar – trabaliar
Boa – boua
Comprando – compranu
Está – tá
3- OMISSÕES DE LETRAS
O aluno omite letras. Exemplos:
Mandava – madava
Ganhar – ganar
Hora – ora
Helicóptero – elicóptero
Homem – omem
Bombeiro – bombero
Tesoura – tisora
Sangue - sague
4 – ALTERAÇÕES CARACTERIZADAS POR JUNÇÃO OU SEPARAÇÃO NÃO CONVENCIONAL DAS PALAVRAS
Exemplos:
Às vezes – asvezes
Se perder – siperder
Que bom – quibom
Quatrocentos – quatro centos
Começaram – come saram
Então – em tão
Desde – deis de
Agente – a gente
Emagreceu – e magreseu
5 – ALTERAÇÕES DECORRENTES DE CONFUSÃO ENTRE AS TERMINAÇÕES AM E ÃO
Exemplos:
Comeram – comerão
Estavam – estavão
Falaram – falarão
Saíram – sairão
Viveram – viverão
6- GENERALIZAÇÃO DE REGRAS
Os alunos generalizam certos procedimentos de escrita. Exemplos:
Fugiu – fugio Cimento – cemento
Emagreceu – emagresel Tesoura – tesolra
Arrancou – arrancol Ao contrário – al contrário
Saiu - saio
7- ALTERAÇÕES CARACTERIZADAS POR SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO A GRAFIA DE FONEMAS SURDOS E SONOROS Os alunos cometem trocas entre as letras p/b; t/d; q – c/g;
f/v; ch – x/j – g Exemplos:
Pegando – peganto Fome – vome Disse – dize
Jornal – chornal Dizia – dissia
Escondeu – esconteu Guardando - quardando
8- ACRÉSCIMO DE LETRAS
Exemplos:
Machucar – manchugar
Comerão – comerrão
Caranguejo – carangueijo
Azulejo – azuleijo
Acho – aixo
Viajarão – viacharrão
9- LETRAS PARECIDAS
O aluno comete trocas entre M e N (quando em posição inicial de sílaba) e dos dígrafos NH, CH, LH e CL.
Exemplos:
Tinha – timha
Caminho – caminlo
Dinheiro – dimhero
Cachorro – caclorro
Medo – nedo
Começaram - conessarão
10 – INVERSÃO DE LETRAS Exemplos:
Pobre – pober
Fraquinho – farquinho Assaltou – alsatou Perdido – predido Acordou – arcodou Enxugar – enxugra
Estrela – setela
11 - OUTRAS
Nesta categoria foram incluídas aquelas alterações observadas em uma ou outra criança em particular, parecendo estar restritas à sua forma de escrever, isto é, seus erros ou enganos não eram partilhados de uma forma mais frequente ou geral como as categorias anteriores.
Exemplos:
Sangue – jangue
Preciso – parcicho
Labirintos – britos
Correndo - coresdo
AGENDA DA TARDE
1. Leitura literária: ALFABETO (José Paulo Paes)
2. Atividade em grupo: Análise ortográfica de escrita infantil
3. Troca/ apresentação dos grupos
4. Escrita docente: Como posso adequar as atividades de ortografia para ajudar, de fato, meus alunos a escrever melhor?
5. Vivência com os jogos do PNAIC (prática e registro)
6. Socialização das experiências
Análise da Escrita de uma aluno.
PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ENCAMINHAMENTO DAS SITUAÇÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
I. A reflexão sobre a ortografia deve estar presente em todos os momentos da escrita.
II. É preciso não controlar a escrita espontânea dos alunos.
III. É preciso não fazer da nomenclatura gramatical um requisito para a aprendizagem de regras (contextuais e morfológico-gramaticais)
IV. É preciso promover sempre a discussão coletiva dos conhecimentos que as crianças expressam.
V. É preciso fazer o registro escrito das descobertas das crianças: regras, lista de palavras, etc.
VI. As atividades podem ser desenvolvidas coletivamente, em pequenos grupos ou em duplas
VII. Ao definir metas não podemos deixar de levar em conta a heterogeneidade de rendimento dos alunos.
JOGOS
10 Jogos UFPE/CEEL
• Jogar.
• Responder à questões:
• O que meus alunos aprendem com este jogo?
• Serão necessárias adaptações? Quais?
• Apresentação para o coletivo.
Bingo dos sons
iniciais Caça-rimas Dado sonoro
Trinca Mágica Batalha de
palavras Mais uma
Troca letras Bingo da letra
inicial
Palavra dentro
de palavra
Jogo 1: Bingo dos sons iniciais - Desenvolver a consciência fonológica por meio da exploração dos sons das sílabas iniciais das palavras (aliteração).
Cart
ela d
o alu
no
COMO JOGAR...
- Cada jogador ou dupla de jogadores recebe uma cartela.
- A professora sorteia uma ficha do saco e lê a palavra em voz alta.
- Os jogadores que tiverem, em sua cartela, uma figura cujo nome comece com a sílaba da palavra chamada, deverão marcá-la.
- O jogo termina quando um jogador ou uma dupla marcar todas as palavras de sua cartela.
Jogo 2: Caça-rimas - Desenvolver a consciência fonológica por meio da exploração de rimas.
Cart
ela d
o alu
no
- Cada jogador recebe uma cartela.
- As 20 fichas de figuras são distribuídas igualmente entre os jogadores. (Cinco fichas para cada jogador).
- Dado o sinal de início do jogo, cada jogador deve localizar, o mais rápido possível, na sua cartela, as figuras cujas palavras rimam com as das fichas que estão em suas mãos. Cada ficha deve ser colocada em cima da figura correspondente na cartela.
- O jogo é finalizado quando o primeiro jogador encontra o par de todas as fichas que recebeu. Esse jogador deve gritar “parou” e todos devem contar quantas fichas foram colocadas corretamente por cada jogador. .
COMO JOGAR...
Jogo 3: Dado sonoro - Desenvolver a consciência fonológica por meio da exploração dos sons das sílabas iniciais das palavras (aliteração).
Iten
s do
jogo
- Espalham-se as fichas sobre a mesa com as frases voltadas para cima.
- Os jogadores decidem quem deve iniciar a partida.
- O primeiro jogador inicia a partida lançando o dado e verificando qual é a figura na cartela que corresponde ao número sorteado.
- O jogador deverá escolher uma figura cujo nome comece com a mesma sílaba da figura indicada na cartela.
- Escolhida a ficha, o jogador pega-a para si. O próximo participante joga o dado e repete o mesmo procedimento.
- A cada ficha encontrada, o jogador ganha um ponto. Se pegar a ficha errada, os demais jogadores que perceberem denunciam e passa-se a vez. - Se um outro participante jogar o dado e o número deste for referente a uma figura para a qual não há mais fichas, passa-se a vez para o jogador seguinte. - Cada jogador só poderá pegar uma ficha por vez.
Ao final, ganha o jogo quem conseguir um maior número de fichas
COMO JOGAR...
Jogo 4: Trinca mágica - Desenvolver a consciência fonológica por meio da exploração de rimas
cart
as
COMO JOGAR... - Cada jogador recebe 3 cartas e o restante delas fica num “monte”, no centro da mesa, com a face voltada para baixo.
- Decide-se quem irá começar a partida por meio de lançamento de dados ou “zerinho ou um”.
- O primeiro jogador inicia, pegando uma carta e descartando outra.
- O jogador seguinte decide se pega a carta do monte ou a carta deixada pelo jogador anterior. No caso de fazer essa última opção, só poderá retirar a última carta jogada no morto e não as que estiverem abaixo dela, no monte.
- O jogo prossegue até que um dos jogadores faça uma trinca com 3 cartas de figuras, cujos nomes rimam.
Jogo 5: Batalha de palavras - Segmentar palavras em
sílabas;
- Comparar palavras quanto ao número de sílabas.
cart
as
COMO JOGAR... - As fichas devem ser distribuídas igualmente entre os dois jogadores. Estes as organizam de forma que fiquem com as faces viradas para baixo, uma em cima da outra, formando um monte.
- O primeiro jogador desvira a primeira ficha de seu montinho ao mesmo tempo em que o seu adversário também desvira uma ficha do montinho dele.
- O jogador que desvirar a ficha cuja palavra contiver maior quantidade de sílabas ganha a sua ficha e a ficha desvirada por seu adversário.
- Se duas palavras coincidirem quanto ao número de sílabas, cada jogador deve desvirar mais uma ficha do seu montinho até que haja uma diferença quanto ao número de sílabas. Nesse caso, o jogador que desvirar a ficha cuja palavra tiver maior número de sílabas leva todas as fichas desviradas na jogada.
- O vencedor será quem, ao final do jogo, conseguir ficar com o maior número de fichas.
Jogo 6: Mais uma - Compreender que se
acrescentamos uma letra em uma palavra esta é transformada em outra palavra;
- Escrever palavras com diferentes estruturas silábicas.
fich
as
COMO JOGAR... - Na mesa, devem ser espalhadas várias fichas com figuras e fichas com letras;
- Quem tirar mais pontos no dado, começa o jogo;
- O primeiro jogador lança o dado;
- O jogador conduz o pino na trilha, contando a quantidade de casas correspondente ao número indicado no dado;
- Se o pino parar em uma casa que não contenha figura/ palavra, ele permanece na casa e passa a jogada para o próximo jogador;
- Se, na casa onde o pino parar, houver uma figura/ palavra, o jogador deve procurar a ficha com a figura cuja palavra é semelhante à que está na casa da trilha (as duas palavras se diferenciam quanto a uma letra). Ao encontrar a ficha com a figura/ palavra adequada, ele deve identificar qual é a letra que está faltando na palavra da trilha para formar a palavra correspondente à figura selecionada. Se o jogador acertar a figura e a letra, ele permanece na casa. Caso ele erre, deve voltar para a casa onde o pino estava;
Jogo 7: Troca letras - Compreender que se trocamos
uma letra transformamos uma palavra em outra palavra;
- Estabelecer correspondência grafofônica;
- Compreender que as sílabas são formadas por unidades menores.
letr
as
COMO JOGAR... - São formados 2, 3 ou 4 grupos e decide-se qual grupo iniciará o jogo.
- O desafiador (professor) coloca, no quadro de pregas, 5 fichas de figuras e, ao lado, forma, com as fichas das letras, as palavras correspondentes a essas figuras e deixa na mesa as demais fichas de letras.
- Coloca, em cima de uma das fichas, outra ficha com uma figura cuja palavra é muito semelhante à palavra representada pela figura que primeiramente foi colocada (por exemplo, se, antes, tinha a ficha da figura pato, coloca-se a ficha que tem a figura do rato).
- Faz o desafio ao grupo que estiver na vez de jogar: “Que letra devo trocar para que a palavra PATO vire RATO?”
- O grupo escolhe a letra e a coloca no lugar certo, em cima da letra que considera que precisaria ser modificada para formar a nova palavra.
- Se o grupo acertar, ganha cinco pontos e a professora prossegue com a equipe seguinte.
- O jogo termina quando o desafiador (professor) fizer 8, 9 ou 10 substituições (desafios): 4 grupos, são feitos dois desafios; 3 grupos, são feitos três desafios; e 2 grupos, são feitos cinco desafios.
Jogo 8: Bingo da letra inicial - Conhecer o nome das letras
do alfabeto;
- Identificar o fonema inicial das palavras;
- Perceber que palavras que possuem uma mesma sequência de sons tendem a ser escritas com a mesma sequência de letras.
cart
ela
COMO JOGAR... -Cada jogador ( ou dupla ) recebe uma cartela
-Um dos jogadores ( ou outra pessoa ) retira uma letra do saco e diz o nome da letra.
-Os jogadores verificam se estão precisando da letra para completar alguma das palavras e, caso algum deles precise, grita o nome da letra.
-O jogador recebe o nome da ficha com a letra sorteada e a coloca na célula correspondente à palavra.
-Nova letra é sorteada, e o jogo prossegue até que um dos jogadores complete sua cartela.
Jogo 9: Palavra dentro de palavra - Compreender que uma
sequência de sons que constitui uma palavra pode estar contida em outras palavras.
cart
as
COMO JOGAR... - As 12 fichas de cor vermelha são distribuídas igualmente entre os jogadores.
- As fichas de cor azul devem ficar em um monte, viradas para baixo, no meio da mesa.
- Decide-se quem iniciará o jogo e a ordem das jogadas.
- Dado o sinal de início do jogo, o primeiro jogador deve desvirar uma ficha de monte e verificar qual, entre as suas fichas vermelhas apresenta “a palavra dentro da palavra” da ficha azul que foi desvirada. Caso encontre um par, o jogador deve baixá-lo sobre a mesa; se nenhuma de suas fichas vermelhas tiver uma “ palavra dentro de palavra” que foi desvirada ou o jogador não perceber o par, ela é colocada no final do monte, e o jogo continua.
- Ganha o jogo quem se livrar das suas cartelas primeiro.
Jogo 10: Quem escreve sou eu - Consolidar as
correspondências grafofônicas, conhecendo as letras e suas correspondências sonoras.
xxxx
x
COMO JOGAR... - Coloca-se uma das cartelas com as figuras no centro da mesa, virada para
cima e deixa-se a cartela de correção correspondente virada para baixo.
- Cada jogador deve providenciar papel e lápis para escrever as palavras durante o jogo.
- Tira-se no dado quem iniciará o jogo. Quem tirar mais pontos no dado começa o jogo.
- Os jogadores decidem quantas partidas serão jogadas.
- O primeiro jogador lança o dado. O número indicado no dado irá apontar o número da figura da cartela cuja palavra deverá ser escrita pelo jogador.
- O jogador escrever a palavra em seu papel, sem mostrar para o colega, e passa o dado para o jogador seguinte. - O mesmo procedimento é seguido pelos demais jogadores.
Trabalho Pessoal • Realizar proposta de produção textual com os alunos
alfabéticos da sua turma; Analisar os tipos de erros ortográficos cometidos e planejar uma sequência didática para ajudá-los a construir a norma ortográfica. Quem não tiver alunos alfabéticos utilizar as produções sugeridas.
• Organização do portfólio.
• Jogar com a turma e trazer relato reflexivo.
• Leitura dos textos: (são parte do livro “Ortografia na sala de aula”, disponível para download no site do CEEL)
• “O diagnóstico como instrumento para o planejamento do ensino de ortografia” – Artur Gomes de Morais.
• “(Orto)grafia e revisão textual: os impasses da correção” – Kátia Maria Barreto da Silva Leite.
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