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MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
PROJETO DE RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS
PASSARELAS METÁLICAS NA BR-101/RN:
PASSARELA METÁLICA VERDE - EMAÚS (Km 100,92) PASSARELA METÁLICA AMARELA – PARQUE DE EXPOSIÇÃO (K m 105,6) PASSARELA METÁLICA AZUL – CENTRO DE PARNAMIRIM (Km 106,7)
VOLUME ÚNICO
ABRIL/2011 REVISÃO 01
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
APRESENTAÇÃO A Unidade Local III apresenta a Superintendência SR/DNIT/RN o volume único do Projeto de Restauração e Manutenção das Passarelas Metálicas na BR-101, conforme descritas abaixo, seguindo o PNV versão 2010: RODOVIA: BR-101 TRECHO: TOUROS (FAROL DO CALCANHAR) – DIV. RN/PB SUBTRECHO: ENTR. RN-063 (P/ PONTA NEGRA) – FIM PISTA DUPLA KM: 96,0 – 108,1 CÓDIGO PNV: 101BRN0130 – 101BRN0150 PASSARELA METÁLICA VERDE - EMAÚS (Km 100,92) PASSARELA METÁLICA AMARELA – PARQUE DE EXPOSIÇÃO (Km 105,6) PASSARELA METÁLICA AZUL – CENTRO DE PARNAMIRIM (Km 106,7) A segurança e o conforto do pedestre que utiliza a passarela e do usuário da rodovia que trafega sob ela são a razão de ser e o objetivo final deste trabalho. Portanto eles serão a principal preocupação na elaboração deste projeto e na execução dos serviços, buscando-se reduzir ao máximo os inconvenientes e os incômodos que, por força maior ou casos fortuitos, não possam ser evitados. O Projeto de Restauração e Manutenção das Passarelas Metálicas compõem-se das seguintes partes: I - INTRODUÇÃO II – MEMORIAL JUSTIFICATIVO III - MEMORIAL DESCRITIVO IV – ORÇAMENTO V – COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS VI – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DE ATIVIDADES VII – ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES DE SERVIÇO VIII – COTAÇÃO DE PREÇOS
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I - INTRODUÇÃO A demanda da população por equipamentos públicos adequados, seguros e dentro de padrões aceitáveis de manutenção condicionou o DNIT à elaboração do Plano de Implantação, Adequação de Capacidade, Restauração e Manutenção das Passarelas sob Circunscrição da SR/DNIT/RN, buscando capacitar as rodovias federais nas principais travessias urbanas do Estado do Rio Grande do Norte com passarelas suficientes para atender essas demandas. Este Plano tem por objetivo primordial implantar passarelas em locais estratégicos, de uso contínuo e com riscos de acidentes de atropelamento, assim como adequar a capacidade de passarelas existentes, mas que, devido à vida útil, encontram-se desatualizadas às necessidades dos usuários. Não esquecendo também de recuperar outras passarelas, aptas no seu formato, mas que necessitam de restauração e manutenção para atingirem os padrões de conforto e segurança para sua utilização. A Unidade Local III tem a honra e o privilégio de iniciar este Plano com a elaboração deste Projeto que vai possibilitar a restauração e a manutenção de três passarelas metálicas tão importantes para os pedestres da Região Metropolitana de Natal.
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II – MEMORIAL JUSTIFICATIVO A necessidade de restauração e manutenção das passarelas metálicas verde (Emaús), amarela (Parque de Exposição) e azul (Centro de Parnamirim) é consenso entre os usuários que as utilizam por lhes propiciarem dúvidas quanto a sua segurança estrutural e funcional. Torna-se, assim, imperativo e inadiável a necessidade de execução dos serviços de restauração e manutenção destas passarelas, conforme se justifica mediante apresentação a seguir de documentos dos usuários, Ofício do Ministério Público, reportagens nos principais jornais da cidade e relatório fotográfico.
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III - MEMORIAL DESCRITIVO
1) INTRODUÇÃO 1.1) Descrição e apresentação das passarelas A seguir apresentamos o resumo técnico das passarelas que serão objeto deste projeto.
Parâmetro Emaús
Parque de Exposições
Centro de Parnamirim
Km 100,92
105,60 106,70
Cor Verde
Amarela Azul
Característica Passarela metálica em aço carbono com lajes de piso e de cobertura em placas de concreto aramado
Passarela metálica em aço carbono com lajes de piso e de cobertura em placas de concreto aramado
Passarela metálica em aço carbono com lajes de piso e de cobertura em placas de concreto aramado
Vão Central 32,80
44,00 26,00
Rampas Quatro rampas de acesso com comprimento médio de 28,15m e patamares intermediários.
Quatro rampas de acesso com comprimento médio de 28,15m e patamares intermediários.
Quatro rampas de acesso com comprimento médio de 28,50m e patamares intermediários.
Gabarito 5,50 m
5,50 m 5,50 m
Estrutura metálica
Chapas em aço em perfis U soldados para diagonais, montantes, banzos, traves-sas e chumbadores.
Chapas em aço em perfis U soldados para diagonais, montantes, banzos, traves-sas e chumbadores.
Chapas em aço em perfis U soldados para diagonais, montantes, banzos, travessas e chum-badores.
1.2) Especificações e normas a serem seguidas e bibliografias a serem consultadas.
• NORMA DNIT 079/2006–ES: Plataformas de Trabalho – Especificação de Serviço; • NORMA DNIT 080/2006–ES: Preparação de superfícies de concreto: apicoamento
e jateamentos – Especificação de serviço; • NORMA DNIT 081/2006–ES: referente a remoções no concreto; • NORMA DNIT 083/2006–ES: Tratamento de trincas e fissuras – Especificação de
serviço; • NORMA DNIT 084/2006–ES: Tratamento da corrosão – Especificação de serviço; • NBR6118 – “Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento”; • NBR14931 – “Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento”; • Manual de Recuperação de Pontes e Viadutos Rodoviários – Publicação IPR-744,
2010; • Manual de Construção em Aço - Tratamento de Superfície e Pintura, Instituto
Brasileiro de Siderurgia - Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), Rio de Janeiro, 2003;
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• Norma SIS 05 5900-1967 - Pictorial Surface Preparation Standars for Paiting Steel Surfaces;
• Demais especificações, normas, manuais e livros que se fizerem necessários. 2) DEFINIÇÕES Objetivando discernir dúvidas com relação às diversas nomenclaturas empregadas nos serviços de recuperação de estruturas de concreto armado, transcrevemos abaixo trecho da Especificação de Serviço NORMA DNIT 081/2006–ES, referente a remoções no concreto.
3.1 Remoções superficiais externas: intervenções de limpeza São consideradas remoções superficiais externas apenas as que removem detritos, manchas, asperezas e eflorescências da superfície de um elemento estrutural, e não propriamente o concreto. 3.2 Remoções superficiais internas: intervenções de corte Remoções superficiais internas são as que removem uma espessura de concreto que não ultrapassa 6,0 cm e que, geralmente, antecedem operações de recuperação ou de reforço de um elemento estrutural. Como se trata de uma remoção bem mais profunda de concreto que as propiciadas por apicoamentos e jateamentos, estas remoções são identificadas como cortes de concreto. 3.3 Remoções profundas: intervenções de demolição Remoções profundas são as que envolvem demolições completas ou de parte de elementos estruturais degradados, inservíveis ou que não podem ser aproveitados em projetos de melhoramentos ou de reforços.
A análise pormenorizada da situação estrutural das falhas no concreto das passarelas em estudo permite-nos prever apenas os serviços de remoções superficiais externas (limpeza) e internas (cortes no concreto com profundidade máxima de 6,0 cm). Não sendo necessária a execução dos serviços de remoções profundas (demolição da estrutura). O termo genérico corte no concreto abrange todos os serviços necessários a retirada do concreto desagregado da estrutura, entre eles, o corte reto no concreto que se caracteriza como marcação perimetral da área a ser tratada, assim como a escarificação manual ou mecânica do concreto. 3) MEMORIAL DESCRITIVO DOS SERVIÇOS 3.1) Plataformas de Trabalho Inicialmente devemos esclarecer o conflito no critério de medição estipulado pela Especificação de Serviço NORMA DNIT 079/2006 – ES (Plataformas de Trabalho), que determina o m² da plataforma montada, e o da Especificação de Serviço NORMA DNIT 081/2006 – ES (Remoções no Concreto), que considera o m² de área construída. Devido à variabilidade de montagem e desmontagem das plataformas de trabalho para execução dos serviços, consideramos a unidade mês como critério de medição para este serviço.
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Num projeto de recuperação estrutural de passarelas, um dos parâmetros condicionante para escolha da plataforma de trabalho a ser utilizada, assim como as suas dimensões, é a área disponível para a sua instalação, isto é, a largura da faixa de rolamento da rodovia. Neste projeto, para conforto e segurança dos usuários e veículos, estamos prevendo a utilização de somente uma faixa de rolamento por segmento de passarela para a execução das respectivas frentes de serviço. O trânsito deverá ser interrompido, nesta única faixa, por turno de trabalho, no sentido de menor tráfego, ou seja, preferencialmente, pela manhã, no sentido crescente e, à tarde, no sentido decrescente da rodovia, permitindo-se a utilização do horário noturno. 3.2) Especificação do Sistema de Pintura - Elaboraç ão do Plano de Pintura A Especificação do Sistema de Pintura, com a elaboração de plano de pintura para durabilidade de 10 anos, é um documento imprescindível para uma adequada execução dos serviços de pintura, devendo ser detalhados os cuidados tomados na pintura de uma superfície, levando em consideração todos os fatores possíveis, para que a proteção seja duradoura. Portanto, deve-se apresentar um estudo com relação à superfície a ser tratada e pintada, o micro-clima, o micro-ambiente, os métodos construtivos e de tratamento, os turnos de trabalho, os equipamentos, ferramentas e mão-de-obra necessários e outros parâmetros condicionantes. 3.3) Preparação do substrato Este item é constituído por etapas seqüenciais necessárias a recuperação das estruturas de concreto armado. 3.3.1) Definição das áreas de reparo Avaliar preliminarmente as manifestações patológicas da estrutura de concreto. Definidas as áreas de reparo, circunscrevê-las em quadrados ou retângulos, desenhados com lápis de cera (avançar 5,0 cm em cada direção no concreto são, ou a critério da fiscalização). Verificar e providenciar se necessário a sinalização e limitação de tráfego e garantir o acesso a estrutura com a construção de plataformas de trabalho. 3.3.2) Preparação da área de reparo Escarificação preliminar, manual ou mecânica, dos pilares, vigas e lajes das áreas que apresentem manifestações patológicas, até encontrar o concreto são. Corte do perímetro das figuras anteriormente desenhadas, usando-se uma serra elétrica com disco diamantado ou lixadeira com disco de corte. A profundidade do corte (até 6,0 cm) tem a finalidade de garantir a espessura mínima em toda a área do preparo, evitando descolamento das bordas do mesmo.
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Remover todo o concreto contaminado ao redor da armadura com corrosão, com jato de água a alta pressão ou escarificação final, manual ou mecânica, da área anteriormente delimitada, tendo o cuidado de preservar o corte executado com o disco diamantado para demarcação da área. Havendo armadura, aprofundar a escarificação, deixando no mínimo 2,0 cm livres por trás da mesma. Os produtos de corrosão formados sobre a superfície das barras corroídas deverão ser removidos manual, com escovas de aço, e/ou mecanicamente, com escova de aço circular acoplada a uma furadeira. Examinar cuidadosamente as barras corroídas e já limpas, para avaliação da perda da sua capacidade resistente com um paquímetro; se a perda for superior a 10% as barras devem ser suplementadas. A substituição da armadura deverá ser realizada conforme os procedimentos especificados pela Norma NBR 6118 em relação aos comprimentos de emendas por transpasse ou por solda. Após a remoção de todos os detritos, a armadura tratada e a suplementar, se esta for necessária, devem ser pintadas com tinta especial anti-ferruginosa, com revestimento polimérico inibidor de corrosão. O adesivo estrutural à base de resina epóxi de alta viscosidade (tixotrópico) bicomponente tem a finalidade de colagens de concreto velho com concreto novo e de ferragens no concreto recuperado. 3.3.3) Preenchimento da área de reparo A escolha do tipo de serviço para recomposição das seções transversais dos elementos estruturais dependerá da profundidade alcançada no processo de tratamento. Caso esta seja de no máximo 3,0 cm, aplicar-se-á argamassa polimérica de alto desempenho e, se está profundidade estiver compreendida entre 3,0 cm e 6,0 cm, utilizar-se-á a argamassa autonivelante de altas resistências iniciais para grauteamento. 3.4) Corte reto no concreto para execução de pingad eira Este serviço tem por objetivo a execução de um dispositivo de drenagem, tipo pingadeira, com 1,0 cm de abertura e 2,0 cm de profundidade, na laje superior da passarela metálica verde, evitando-se o escoamento e a infiltração das águas da chuva para a estrutura metálica. 3.5) Pintura da estrutura de concreto Conjunto de serviços extremamente necessários para proteção superficial da estrutura de concreto. Consistirá na aplicação de jateamento de água para limpeza superficial, após serão regularizadas as pequenas fissuras superficiais não-estruturais, com
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lixamentos necessários e, posteriormente, realizar a pintura com tinta mineral impermeável. 3.6) Impermeabilização flexível de base acrílica p/ laje de cobertura Consiste na execução de pintura impermeabilizante para proteção da laje de cobertura das passarelas metálicas. Inicialmente está laje deve ser jateada com água e, caso seja necessário, executa-se uma argamassa com cimento e areia traço 1:3 para regularização da superfície. Logo após aplica-se um impermeabilizante flexível, moldado no local, monocomponente, a base de elastômeros sintéticos e betumes emulsionados. 3.7) Argamassa cimento e areia A Argamassa cimento e areia traço 1:3 servirá para recuperar os pisos de concreto das passarelas metálicas que encontrarem-se danificadas ou desagregadas. 3.8) Tratamento mecânico das chapas metálicas Preparar a superfície do aço significa executar operações que permitam obter limpeza e rugosidade suficientes para eliminação de materiais estranhos, aumentar a superfície de contato e melhorar a aderência substrato/pintura. Devido as localizações urbanas das superfícies metálicas, não está sendo previsto o jateamento de areia ou granalha de aço a serem executadas nas passarelas. Exceção única ao corrimão da passarela verde, o qual deverá ser retirado para substituição da tela de fechamento da passarela. Este procedimento permitirá que o mesmo seja conduzido ao canteiro de obra e seja jateado. O jateamento também poderá ser utilizado nas demais peças que substituirão aquelas que não poderão ser aproveitadas. 3.9) Substituição da tela de fechamento da passarel a A substituição total ou parcial da tela de fechamento das passarelas compreende uma seqüência de serviços com o objetivo de recuperar este dispositivo de segurança. Inicia-se com a identificação dos segmentos em estado avançado de deterioração, seguido da retirada do corrimão no segmento selecionado, o qual também será analisado para recuperação ou substituição. O corte reto no concreto permitirá a retirada da tela existente, para sua posterior substituição, com os serviços de solda necessários a sua fixação. A seqüência termina com a implantação da nova tela na laje de piso de concreto mediante a utilização de grout.
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3.10) Pintura da estrutura metálica A Pintura da estrutura metálica será feita seguindo o roteiro especificado no plano de pintura para durabilidade de 10 anos.
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IV – ORÇAMENTO 1 - METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO A metodologia adotada é a constante do Manual de Custos Rodoviários – Volume 1 – Metodologia e Conceitos do DNIT, editado em 2003 e aprovado pela Diretoria Executiva do DNIT em 16 de dezembro de 2003, Relato no 21, Ata no 29/2003, da Instrução de Serviço IS/DG/DNIT no 15/2006, de 20/12/06. A elaboração do orçamento foi realizada atendendo as orientações abaixo citadas:
a) Utilização do SICRO 2, referente ao mês de novembro de 2010 – RN;
b) Utilização do SINAPE e do Banco de Preços de Insumos da CEF, para determinação dos preços dos serviços especiais;
c) Cotação de preços em três fornecedores diferentes para os serviços especiais não
contemplados no SICRO 2 e no SINAPE; 1.1. Equipamentos Os custos horários de equipamentos produtivos e improdutivos adotados na elaboração dos custos unitários são os constantes do SICRO 2, base novembro de 2010. 1.2. Mão de Obra Para o cálculo dos custos horários de mão-de-obra, foi utilizado o salário mínimo vigente na tabela do SICRO 2 do mês de Janeiro de 2010, mantendo-se os coeficientes dos padrões salariais previstos. Os adicionais de mão-de-obra foram calculados para os seguintes itens:
• EPI – Equipamento de Proteção Individual - 1,12%; • Transporte de Pessoal – 4,79%; • Alimentação de Pessoal – 9,6%; • Ferramentas – 5%, quando indicado na composição do SICRO 2.
Adotou-se o valor estabelecido pela Instrução de Serviço IS DG/DNIT no 15/2006, de 20/12/06, de adicionais de mão-de-obra de 15,51%, e 5% de ferramentas quando for o caso. 1.3. Materiais
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A base de preços de materiais considerados na elaboração deste orçamento são os constantes do SICRO 2, base novembro de 2010. Os materiais não constantes no SICRO 2, tem os seus preços obtidos por cotação com preços corrigidos para data base pelo IGP-DI, se necessário. 1.4. LDI O LDI das composições que geraram os preços unitários do SICRO adequado para as condições da obra são de 27,84 %. 1.5. Resumo do Orçamento
PASSARELA
VALOR (R$)
%
SERVIÇOS GERAIS
R$ 23.519,17
4,48
PASSARELA METÁLICA VERDE - EMAÚS (Km 100,92) Serviços Complementares R$ 12.184,15 2,32 Estrutura de Concreto R$ 50.465,24 9,62 Estrutura Metálica R$ 132.614,58 25,28
SUBTOTAL-1 R$ 195.263,97
37,23
PASSARELA METÁLICA AMARELA PARQUE DE EXPOSIÇÃO (Km 105,6)
Serviços Complementares R$ 12.184,15 2,32 Estrutura de Concreto R$ 47.451,70 9,05 Estrutura Metálica R$ 78.349,62
14,94
SUBTOTAL-2 R$ 137.985,47
26,31
PASSARELA METÁLICA AZUL CENTRO DE PARNAMIRIM (Km 106,7)
Serviços Complementares R$ 12.184,15 2,32 Estrutura de Concreto R$ 40.723,78 7,76 Estrutura Metálica R$ 114.808,77 21,89
SUBTOTAL-3 R$ 167.716,70
31,98
CUSTO TOTAL
R$ 524.485,31
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Rodovia: BR-101/RN
Trecho: BR 101/RN (Touros/RN) - Divisa RN/PB
Sub-Trecho: Entr. BR 101/RN (Viaduto do IV Centenár io) - Acesso Parnamirim
Passarelas Metálicas de Emaús (km 100,92), Parque d e Exposições (km 105,6) e Centro de Parnamirim (Km 106,7)
Unitário Total
RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS - BR-101
1.0 SERVIÇOS GERAIS
Instalação e manutenção do canteiro de obras mês 3,00 6.206,02 18.618,06
Mobilização de pessoal e equipamentos und 1,00 1.401,11 1.401,11
Especificação do sistema de pintura - elaboração de plano de pintura para durabilidade de 10 anos und 1,00 3.500,00 3.500,00
Subtotal 1.0 R$ 23.519,17
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UNIDADE LOCAL III - MACAÍBA
PLANILHA DE ORÇAMENTO - QUANTITATIVOS FÍSICOS E FIN ANCEIROS
Recuperação e Manutenção das Passarelas Metálicas n a BR-101
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESP UNID. QUANT.SICRO – Novembro/2010
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Rodovia: BR-101/RN
Trecho: BR 101/RN (Touros/RN) - Divisa RN/PB
Sub-Trecho: Entr. BR 101/RN (Viaduto do IV Centenár io) - Acesso Parnamirim
Passarelas Metálicas de Emaús (km 100,92), Parque d e Exposições (km 105,6) e Centro de Parnamirim (Km 106,7)
Unitário Total
RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS - BR-101
2.0
2.1 Serviços ComplementaresLocação, montagem e desmontagem de andaime metálico tubular de encaixe tipo torre, c/ largura até 2m, altura 1,00m EP-01 mês 3,00 1.050,00 3.150,00Locação de andaime suspenso plataforma c/ 1,50m de largura cap. carga ate 500 kg cabo 45m EP-01 mês 3,00 215,00 824,56
Sinalização provisória de obra unid 1,00 3.095,99 3.095,99
Iluminação unid 1,00 5.113,60 5.113,60
Subtotal 2.1 R$ 12.184,15
2.2 Estrutura de Concreto
Escarificação manual do concreto até 3,0 cm EP-02 m² 10,00 23,13 231,30
Escarificação mecânica do concreto até 6,0 cm EP-02 m² 3,00 45,59 136,77
Execução de corte reto no concreto até 6,0 cm EP-03 m 10,00 25,95 259,50
Jateamento d'água para limpeza de superfície concreto EP-04 m² 1.140,44 4,83 5.508,33
Escovação de superfície de concreto e ferragens EP-05 m² 10,00 7,54 75,40Fornecimento e aplicação de adesivo estrutural à base de resina epoxi - tixotrópico EP-06 Kg 3,00 94,99 284,97
Proteção das armaduras com revestimento polimérico inibidor de corrosão EP-07 m² 10,00 151,98 1.519,80
Recomposição superfic ial do concreto com argamassa polimérica de alto desempenho, até e=3,0 cm EP-08 m² 10,00 481,66 4.816,60
Argamassa autonivelante de alta resistência inicial para grauteamento EP-09 m³ 3,00 3.120,69 9.362,07
Corte reto no concreto para execução de pingadeira EP-03 m 314,02 25,95 8.148,81
Tratamento do concreto para pintura EP-10 m² 595,06 3,54 2.106,49
Pintura de concreto com tinta mineral impermeável EP-11 m² 595,06 8,40 4.998,46
Impermeabilização flexível de base acrílica p/ laje de cobertura EP-12 m² 274,17 27,66 7.583,65
1 A 01 603 51 Argamassa cimento e areia 1:3 AC m³ 19,73 275,38 5.433,09
Subtotal 2.2 R$ 50.465,24
2.3 Estrutura Metálica
Tratamento mecânico padrão ST2, Norma SIS 5900 das chapas diagonais, montantes verticais, banzo superior e inferior, travessa superior e inferior - situação muito crítica EP-13 m² 910,00 41,07 37.373,70
Jateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular EP-14 m² 64,74 21,06 1.363,48
Substituição de corrimão metálico tubular EP-15 m 164,86 30,03 4.950,76
Pintura de corrimão metálico tubular EP-18 m² 64,71 36,79 2.380,59
Substituição de tela de fechamento da passarela EP-16 m² 657,34 52,34 34.405,28
Corte reto no concreto e=3,0cm para substituição de tela de fechamento EP-03 m 313,02 25,95 8.122,86
Fornecimento e lançamento de Grout p/ fixação da tela de fecham. EP-09 m³ 0,28 3.120,69 879,15
Substituicao de cantoneira de apoio das lajes de piso EP-17 m² 25,60 325,44 8.331,26
Pintura da estrutura metálica EP-18 m² 910,00 38,25 34.807,50
Subtotal 2.3 R$ 132.614,58
Subtotal 2.0 R$ 195.263,97
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESP UNID. QUANT.SICRO – Novembro/2010
PASSARELA METÁLICA VERDE - EMAÚS (Km 100,92)
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Rodovia: BR-101/RN
Trecho: BR 101/RN (Touros/RN) - Divisa RN/PB
Sub-Trecho: Entr. BR 101/RN (Viaduto do IV Centenár io) - Acesso Parnamirim
Passarelas Metálicas de Emaús (km 100,92), Parque d e Exposições (km 105,6) e Centro de Parnamirim (Km 106,7)
Unitário Total
RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS - BR-101
3.0
3.1 Serviços Complementares
Locação, montagem e desmontagem de andaime metálico tubular de encaixe tipo torre, c/ largura até 2m, altura 1,00m EP-01 mês 3,00 1.050,00 3.150,00Locação de andaime suspenso plataforma c/ 1,50m de largura cap. carga ate 500 kg cabo 45m EP-01 mês 3,00 215,00 824,56
Sinalização provisória de obra unid 1,00 3.095,99 3.095,99
Iluminação unid 1,00 5.113,60 5.113,60
Subtotal 3.1 R$ 12.184,15
3.2 Estrutura de Concreto
Escarificação manual do concreto até 3,0 cm EP-02 m² 8,00 23,13 185,04
Escarificação mecânica do concreto até 6,0 cm EP-02 m² 4,00 45,59 182,36
Execução de corte reto no concreto até 6,0 cm EP-03 m 8,00 25,95 207,60
Jateamento d'água para limpeza de superfície concreto EP-04 m² 1.170,37 4,83 5.652,87
Escovação de superfície de concreto e ferragens EP-05 m² 8,00 7,54 60,32Fornecimento e aplicação de adesivo estrutural à base de resina epoxi - tixotrópico EP-06 Kg 3,00 94,99 284,97
Proteção das armaduras com revestimento polimérico inibidor de corrosão EP-07 m² 8,00 151,98 1.215,84
Recomposição superfic ial do concreto com argamassa polimérica de alto desempenho, até e=3,0 cm EP-08 m² 8,00 481,66 3.853,28
Argamassa autonivelante de altas resistências iniciais para grauteamento EP-09 m³ 3,00 3.120,69 9.362,07
Corte reto no concreto para execução de pingadeira EP-03 m 314,02 25,95 8.148,81
Tratamento do concreto para pintura EP-10 m² 617,25 3,54 2.185,07
Pintura de concreto com tinta mineral impermeável EP-11 m² 617,25 8,40 5.184,93
Impermeabilização flexível de base acrílica p/ laje de cobertura EP-12 m² 278,04 27,66 7.690,50
1 A 01 603 51 Argamassa cimento e areia 1:3 AC m³ 11,76 275,38 3.238,04
Subtotal 3.2 R$ 47.451,70
3.3 Estrutura MetálicaTratamento mecânico padrão ST2, Norma SIS 5900 das chapas diagonais, montantes verticais, banzo superior e inferior, travessa superior e inferior - situação razoável EP-13 m² 904,79 27,59 24.963,25
Jateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular EP-14 m² 12,95 21,06 272,69
Substituição de corrimão metálico tubular EP-15 m 65,94 30,03 1.980,30
Pintura de corrimão metálico tubular EP-18 m² 64,30 36,79 2.365,43
Substituição de tela de fechamento da passarela EP-16 m² 125,29 52,34 6.557,57
Corte reto no concreto e=3,0cm para substituição de tela de fechamento EP-03 m 62,64 25,95 1.625,61
Fornecimento e lançamento de Grout p/ fixação da tela de fecham. EP-09 m³ 0,28 3.120,69 879,71
Substituicao de cantoneira de apoio das lajes de piso EP-17 m² 15,66 325,44 5.096,71
Pintura da estrutura metálica EP-18 m² 904,79 38,25 34.608,35
Subtotal 3.3 R$ 78.349,62
Subtotal 3.0 R$ 137.985,47
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - DNITSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE D O NORTE
UNIDADE LOCAL III - MACAÍBA
PLANILHA DE ORÇAMENTO - QUANTITATIVOS FÍSICOS E FIN ANCEIROS
Recuperação e Manutenção das Passarelas Metálicas n a BR-101
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESP UNID. QUANT. SICRO – Novembro/2010
PASSARELA METÁLICA AMARELA – PARQUE DE EXPOSIÇÃO (K m 105,6)
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
Rodovia: BR-101/RN
Trecho: BR 101/RN (Touros/RN) - Divisa RN/PB
Sub-Trecho: Entr. BR 101/RN (Viaduto do IV Centenár io) - Acesso Parnamirim
Passarelas Metálicas de Emaús (km 100,92), Parque d e Exposições (km 105,6) e Centro de Parnamirim (Km 106,7)
Unitário Total
RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS - BR-101
4.0
4.1 Serviços ComplementaresLocação, montagem e desmontagem de andaime metál ico tubular de encaixe tipo torre, c/ largura até 2m, altura 1,00m EP-01 mês 3,00 1.050,00 3.150,00Locação de andaime suspenso plataforma c/ 1,50m de largura cap. carga ate 500 kg cabo 45m EP-01 mês 3,00 215,00 824,56
Sinalização provisória de obra unid 1,00 3.095,99 3.095,99
Iluminação unid 1,00 5.113,60 5.113,60
Subtotal 4.1 R$ 12.184,15
4.2 Estrutura de Concreto
Escarificação manual do concreto até 3,0 cm EP-02 m² 5,00 23,13 115,65
Escarificação mecânica do concreto até 6,0 cm EP-02 m² 2,50 45,59 113,97
Execução de corte reto no concreto até 6,0 cm EP-03 m 40,00 25,95 1.038,00
Jateamento d'água para limpeza de superfície concreto EP-04 m² 1.110,16 4,83 5.362,06
Escovação de superfície de concreto e ferragens EP-05 m² 5,00 7,54 37,70
Fornecimento e aplicação de adesivo estrutural à base de resina epoxi - tixotrópico EP-06 Kg 2,00 94,99 189,98
Proteção das armaduras com revestimento polimérico inibidor de corrosão EP-07 m² 5,00 151,98 759,90Recomposição superfic ial do concreto com argamassa polimérica de alto desempenho, até e=3,0 cm EP-08 m² 5,00 481,66 2.408,30
Argamassa autonivelante de altas resistências iniciais para grauteamento EP-09 m³ 1,00 3.120,69 3.120,69
Corte reto no concreto para execução de pingadeira EP-03 m 314,02 25,95 8.148,81
Tratamento do concreto para pintura EP-10 m² 576,95 3,54 2.042,41
Pintura de concreto com tinta mineral impermeável EP-11 m² 576,95 8,40 4.846,40
Impermeabilização flexível de base acrílica p/ laje de cobertura EP-12 m² 266,60 27,66 7.374,23
1 A 01 603 51 Argamassa cimento e areia 1:3 AC m³ 18,76 275,38 5.165,68Subtotal 4.2 R$ 40.723,78
4.3 Estrutura MetálicaTratamento mecânico padrão ST2, Norma SIS 5900 das chapas diagonais, montantes verticais, banzo superior e inferior, travessa superior e inferior - situação razoável EP-13 m² 873,32 27,59 24.094,99
Jateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular EP-14 m² 64,74 21,06 1.363,48
Substituição de corrimão metál ico tubular EP-15 m 164,86 30,03 4.950,76
Pintura de corrimão metálico tubular EP-18 m² 64,71 36,79 2.380,59
Substituição de tela de fechamento da passarela EP-16 m² 657,34 52,34 34.405,28
Corte reto no concreto e=3,0cm para substituição de tela de fechamento EP-03 m 313,02 25,95 8.122,86
Fornecimento e lançamento de Grout p/ fixação da tela de fecham. EP-09 m³ 0,28 3.120,69 879,15
Substituicao de cantoneira de apoio das lajes de piso EP-17 m² 16,00 325,44 5.207,04
Pintura da estrutura metálica EP-18 m² 873,32 38,25 33.404,62
Subtotal 4.3 R$ 114.808,77
Subtotal 4.0 R$ 167.716,70
R$ 524.485,31TOTAL GERAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - DNITSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE D O NORTE
UNIDADE LOCAL III - MACAÍBA
PLANILHA DE ORÇAMENTO - QUANTITATIVOS FÍSICOS E FIN ANCEIROS
Recuperação e Manutenção das Passarelas Metálicas n a BR-101
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESP UNID. QUANT. SICRO – Novembro/2010
PASSARELA METÁLICA AZUL – CENTRO DE PARNAMIRIM (Km 106,7)
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
V – COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: mêsCUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T301 1,00 15,2135 15,21
T302 1,00 16,7873 16,79
T702 2,00 5,7182 11,44
43,44
6,74
4,34
54,52
54,52
1,00 mês /mês 54,52
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
MÊS 1,0000 2.000,00 2.000,00
MÊS 1,0000 800,00 800,00
MÊS 2,0000 1.000,00 2.000,00
4.800,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 4.854,52
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 1.351,50
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 6.206,02
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOInstalação e manutenção do canteiro de obras
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
MOTORISTA DE VEÍCULO LEVE
MOTORISTA DE CAMINHÃO
AJUDANTE
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS E MATERIAS DE LIMPEZA (10,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
ALUQUEL DE IMÓVEL P/ INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRA
ALUQUEL DE IMÓVEL P/ EQUIPE TÉCNICA ESPECIALIZADA
ALUQUEL DE IMÓVEL P/ ALOJAMENTO DOS OPERÁRIOS
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: undTEMPO DE VALOR CUSTO
ORIGEM DESTINO VIAGEM UNIT (r$) HORÁRIO
E402 CAMINHÃO CARROCERIA - DE MADEIRA 15 T (170 KW) 1,00 NATAL CANTEIRO 1,00 112,96 112,96
E406 CAMINHÃO TANQUE 6.000 L 1,00 1,00 79,35 79,35
COMPRESSOR DE AR PORTÁTIL 200 PCM 3,00 1,00 112,96 338,88
GRUPO GERADOR 32,0 KVA 3,00 1,00 112,96 338,88
BETONEIRA 320 L 1,00 1,00 112,96 112,96
TRANSPORTE DOS DEMAIS EQUIPAMENTOS LEVES 1,00 1,00 112,96 112,96
1.095,99
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
0,00
0,00
0,00
1.095,99
1,00 VB 1.095,99
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 1.095,99
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 305,12
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 1.401,11
OBS: OS EQUIPAMENTOS SERÃO TRANSPORTADOS COM O CAMINHÃO DE CARROCERIA
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOMobilização de pessoal e equipamentos
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANT
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
QUANT.
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (20,51%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID.
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO CUSTO
(G) SOMA =
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: undCUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
0,00
0,00
0,00
0,00
1,00 und / h 0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
UNID. 1,0000 2.737,80 2.737,80
2.737,80
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 2.737,80
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 762,20
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 3.500,00
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOEspecificação do sistema de pintura - elaboração de plano de pintura para durabilidade de 10 anos
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
QUANT.
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (20,51%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID.
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
ELABORAÇÃO DE PLANO DE PINTURA PARA DURABILIDADE DE 10 ANOS
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO CUSTO
(G) SOMA =
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: mCUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T701 2,00 5,6133 11,23
11,23
1,74
0,56
13,53
13,53
40,00 m / h 0,34
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
M407 M 0,1852 5,450 1,01
M 1,0300 0,020 0,02
1,03
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 1,37
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 0,38
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 1,75
OBS: A PREVISÃO É UTILIZARMOS 24 m/dia * 25 dias/mês = 600 m/mês
PARA UM MÊS DE SERVIÇO, TEREMOS O PREÇO MENSAL DE ANDAIME = 600m/mês * R$ 1,75/m = R$ 1.050,00/mês
ESTE CÁLCULO VISA UNICAMENTE SIMPLIFICAR A FORMA DE PAGAMENTO DESTE SERVIÇO
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
TÁBUA DE PINHO DE 1ª - 2,5 cm x 30 cm
LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR DE ENCAIXE TIPO TORRE
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOLocação, montagem e desmontagem de andaime metálico tubular de encaixe tipo torre, c/ largura até 2m, altura 1,00m
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: UNIDCUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E402 0,21 1,00 0,00 98,85 12,50 20,76
20,76
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 0,10 17,22 1,72
T701 1,00 7,17 7,17
8,89
1,82
10,71
31,47
1,00 UNID / h 31,47
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
4 S 06 202 01 M² 5,0000 372,28 1.861,40
4 S 06 203 01 UNID. 10,0000 27,57 275,70
UNID. 30,0000 8,44 253,20
2.390,30
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 2.421,77
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 674,22
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 3.095,99
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOSINALIZAÇÃO DA OBRA COM DESVIO DE TRÁFEGO
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
ENCARREGADO DE TURMA
CÓDIGO
CAMINHÃO CARROCERIA - DE MADEIRA 15 T (170 KW)
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
C - MATERIAIS UNID.
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
QUANT
CONFECÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO SEMI-REFLETIVA
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (20,51%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
QUANT.
SERVENTE
CONFECÇÃO DE SUPORTE E TRAVESSA P/ PLACA DE SINALIZAÇÃO
CONE DE SINALIZAÇÃO PVC C/ PINTURA REFLETIVA H=0,50M
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO CUSTO
(G) SOMA =
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: undCUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
0,00
0,00
0,00
0,00
1,00 und / h 0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
UNID. 1,0000 2.737,80 4.000,00
4.000,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 4.000,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 1.113,60
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 5.113,60
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO CUSTO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
VERBA PARA ILUMINAÇÃO DA PASSARELA
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (20,51%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID.
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
QUANT.
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOIluminação
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T701 2,00 5,6133 11,23
15,01
2,33
0,75
18,09
18,09
1,00 m² / h 18,09
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 18,09
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 5,04
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 23,13
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOEscarificação manual do concreto até 3,0 cm
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E208 1,0000 0,7000 0,3000 45,8149 14,1643 36,3200
E204 1,00 0,7000 0,3000 13,2765 12,5905 13,0700
49,39
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T311 OPERADOR DE EQUIPAMENTO LEVE 1,0000 12,5905 12,5900
T701 1,0000 5,6133 5,6100
18,20
3,73
21,93
71,32
2,00 m² / h 35,66
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 35,66
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 9,93
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 45,59
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO CUSTO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (20,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
PERFURATRIZ MANUAL – MARTELETE
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
COMPRESSOR DE AR PORTÁTIL 200 PCM
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOEscarificação mecânica do concreto até 6,0 cm
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: mCUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E509 1,0000 0,7000 0,3000 20,5190 14,1643 18,6100
E333 1,0000 0,7000 0,3000 33,6305 12,5905 27,3200
45,93
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T604 PEDREIRO 1,0000 6,8199 6,8200
T701 1,0000 5,6133 5,6100
12,43
2,55
14,98
60,91
3,00 m / h 20,30
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 20,30
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 5,65
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 25,95
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
GRUPO GERADOR 32,0 KVA
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
Execução de corte reto no concreto até 6,0 cmCorte reto no concreto para execução de pingadeiraCorte reto no concreto e=3,0cm para substituição de tela de fechamento
SERRA DE DISCO DIAMANTADA PARA CONCRETO
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (20,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
UNID. CONSUMO
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
(G) SOMA =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CONSUMO CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E340 1,0000 1,0000 0,0000 15,9205 12,5905 15,9200
E406 1,0000 0,7000 0,3000 79,3544 16,7873 60,5800
76,50
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T701 2,00 5,6133 11,23
15,01
2,33
0,75
18,09
94,59
25,00 m² / h 3,78
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 3,78
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 1,05
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 4,83
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOJateamento d'água para limpeza de superfície concreto
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
JATEADOR PRESSURIZADO
CAMINHÃO TANQUE 6.000 L
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 1,00 18,8858 18,88
T701 1,00 5,6133 5,61
24,49
3,80
1,22
29,51
29,51
5,00 m² / h 5,90
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 5,90
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 1,64
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 7,54
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOEscovação de superfície de concreto e ferragens
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: KgCUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T701 1,00 5,6133 5,61
9,39
1,46
0,47
11,32
11,32
5,00 Kg / h 2,26
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
kg 1,0000 72,04 72,04
72,04
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 74,30
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 20,69
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 94,99
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
ADESIVO ESTRUTURAL À BASE DE RESINA EPOXI TIPO SIKADUR-31 OU EQUIVALENTE
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOFornecimento e aplicação de adesivo estrutual à base de resina epoxi - tixotrópico
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T701 1,00 5,6133 5,61
9,39
1,46
0,47
11,32
11,32
2,00 m² / h 5,66
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
kg 1,9000 59,59 113,22
113,22
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 118,88
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 33,10
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 151,98
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOProteção das armaduras com revestimento polimérico inibidor de corrosão
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
REVESTIMENTO POLIMÉRICO TIPO ARMATEC OU SIMILAR
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T604 PEDREIRO 2,00 6,8199 13,64
T701 1,00 5,6133 5,61
23,03
3,57
1,15
27,75
27,75
1,00 m² / h 27,75
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
kg 63,0000 5,54 349,02
349,02
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 376,77
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 104,89
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 481,66
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
ARGAMASSA POLIMÉRICA DE ALTO DESEMPENHO TIPO SIKA TOP 122 OU SIMILAR
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIORecomposição superficial do concreto com argamassa polimérica de alto desempenho, até e=3,0 cm
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m³CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E301 1,0000 1,0000 0,0000 18,3400 14,1643 18,3400
E509 3,0000 0,7200 0,2800 0,1450 0,0000 0,3100
E509 1,0000 1,0000 0,0000 28,4203 14,1643 28,4200
47,07
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T604 PEDREIRO 2,0000 6,8199 13,6400
T701 10,0000 5,6133 56,1300
69,77
14,31
84,08
131,15
1,00 m³ / h 131,15
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
M³ 0,3000 99,81 29,94
KG 1.500,0000 1,52 2.280,00
2.309,94
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 2.441,09
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 679,60
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 3.120,69
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
TRANSPORTADOR MANUAL - CARRINHO DE MÃO 80 L
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOArgamassa autonivelante de alta resistência inicial para grauteamento
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
BETONEIRA 320 L
GRUPO GERADOR 32,0 KVA
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (20,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
PEDRA BRITADA N. 0 PEDRISCO OU CASCALHINHO
SIKAGROUT OU EQUIVALENTE
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO CUSTO
(G) SOMA =
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,10 18,8858 1,89
T701 2,00 5,6133 11,23
13,12
2,03
0,66
15,81
15,81
7,00 m² / h 2,26
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
GL 0,0333 15,37 0,51
0,51
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
CUSTO DIRETO TOTAL = 2,77
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 0,77
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 3,54
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
MASSA ACRÍLICA PARA ACABAMENTO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOTratamento do concreto para pintura
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T607 PINTOR 1,00 6,8199 6,82
T702 1,00 5,7182 5,72
16,32
2,53
0,82
19,67
19,67
4,00 m² / h 4,92
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
KG 0,3400 4,86 1,65
1,65
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 6,57
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 1,83
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 8,40
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOPintura de concreto com tinta mineral impermeável
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
AJUDANTE
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
TINTA MINERAL IMPERMEÁVEL EM PÓ SUPER CONSERVADO P SIKA OU EQUIVALENTE
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T702 1,00 5,7182 5,72
9,50
1,47
0,48
11,45
11,45
20,00 m² / h 0,57
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
KG 1,3000 16,21 21,07
21,07
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 21,64
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 6,02
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 27,66
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOImpermeabilização flexível de base acrílica p/ laje de cobertura
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
AJUDANTE
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
IMPERMEABILIZANTE FLEXÍVEL A BASE DE ELASTÔMERO IGOLFLEX SIKA OU EQUIVALENTE
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E509 1,00 0,70 0,30 28,4203 14,1643 24,1400
E923 4,00 0,70 0,30 0,9260 0,0000 2,5900
26,73
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 1,00 18,8858 18,89
T702 2,00 5,7182 11,44
30,33
4,70
1,52
36,55
63,28
2,00 m² / h 31,64
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
DISCO DE CORTE P/ ESTRUTURA METÁLICA 300 x 3,2 x 19,05 mm unid. 0,1250 3,91 0,49
0,49
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 32,13
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 8,94
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 41,07
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
GRUPO GERADOR - 32 KVA
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOTratamento mecânico padrão ST2, Norma SIS 5900 das chapas diagonais, montantes verticais, banzo superior e inferior, travessa superior e inferior - situação muito crítica
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
LIXADEIRA ELÉTRICA MANUAL
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
C - MATERIAIS UNID. QUANT.
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
AJUDANTE
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E509 1,00 0,70 0,30 28,4203 14,1643 24,1400
E923 4,00 0,70 0,30 0,9260 0,0000 2,5900
26,73
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 1,00 18,8858 18,89
T702 2,00 5,7182 11,44
30,33
4,70
1,52
36,55
63,28
3,00 m² / h 21,09
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
DISCO DE CORTE P/ ESTRUTURA METÁLICA 300 x 3,2 x 19,05 mm unid. 0,1250 3,91 0,49
0,49
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 21,58
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 6,01
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 27,59
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
C - MATERIAIS UNID. QUANT.
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
AJUDANTE
LIXADEIRA ELÉTRICA MANUAL
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
GRUPO GERADOR - 32 KVA
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOTratamento mecânico padrão ST2, Norma SIS 5900 das chapas diagonais, montantes verticais, banzo superior e inferior, travessa superior e inferior - situação razoável
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E208 1,0000 1,0000 0,0000 45,8149 14,1643 45,8100
E340 1,0000 1,0000 0,0000 15,9205 12,5905 15,9200
61,73
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,30 18,8858 5,67
T702 2,00 5,7182 11,44
17,11
2,65
0,86
20,62
82,35
5,00 m² / h 16,47
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 16,47
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 4,59
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 21,06
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPRESSOR DE AR PORTÁTIL 200 PCM
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOJateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
JATEADOR PRESSURIZADO
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
AJUDANTE
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: mCUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E509 1,00 0,70 0,30 28,4203 14,1643 24,1400
E924 1,00 0,70 0,30 2,9566 0,0000 2,0700
E923 1,00 0,70 0,30 0,9260 0,0000 0,6500
26,86
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T608 1,00 6,8199 6,82
T702 1,00 5,7182 5,72
16,32
2,53
0,82
19,67
46,53
5,00 m / h 9,31
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
m 1,0300 8,74 9,00
unid. 0,0625 9,27 0,58
M908 kg 0,3000 8,84 2,65
DISCO DE CORTE P/ ESTRUTURA METÁLICA 300 x 3,2 x 19,05 mm unid. 0,1250 3,91 0,49
ACO REDONDO DE 5/8" 1020 OU 1045 m 0,1429 10,25 1,46
14,18
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 23,49
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 6,54
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 30,03
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
GRUPO GERADOR - 32 KVA
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOSubstituição de corrimão metál ico tubular
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
EQUIPAMENTO PARA SOLDA
LIXADEIRA ELÉTRICA MANUAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SOLDADOR
AJUDANTE
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
TUBO PRETO D=2", e=2,0mm
ELETRODO PARA SOLDA ELÉTRICA OK 46,00
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CURVA 90, 2", SOLDAVEL
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T607 PINTOR 1,00 6,8199 6,82
T702 1,00 5,7182 5,72
12,54
1,94
0,63
15,11
15,11
4,00 m² / h 3,78
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
GL 0,0833 80,00 6,67
GL 0,1667 110,00 18,33
25,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 28,78
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 8,01
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 36,79
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOPintura do corrimão metálico tubular
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
AJUDANTE
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
TINTA EPOXIMASTIC ALUMINIO MODIFICADO P/ PROTEÇÃO ANTICORROSIVA SUMASTIC 228 ALUMINIO OU EQUIVALENTE
TINTA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO BICOMPONENTE ALTA ESPESSURA - SUMATANE HB SEMI-BRILHO
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E333 1,00 0,70 0,30 33,6305 12,5905 27,3200
E509 1,00 0,70 0,30 28,4203 14,1643 24,1400
E924 1,00 0,70 0,30 2,9566 0,0000 2,0700
E923 1,00 0,70 0,30 0,9260 0,0000 0,6500
54,18
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T608 2,00 6,8199 13,64
T702 2,00 5,7182 11,44
28,86
4,48
1,44
34,78
88,96
3,00 m² / h 29,65
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
m² 1,0300 7,43 7,65
M908 kg 0,3000 8,84 2,65
kg 0,3200 3,11 0,99
11,29
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 40,94
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 11,40
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 52,34
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
TELA SOLDADA ARAME GALVANIZADO 12 BWG (2,77MM) MALHA 15 X 5CM
ELETRODO PARA SOLDA ELÉTRICA OK 46,00
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CHAPA COR 420 2,0mm OU USI-SAC-300 CHAPA Nº 14 PARA CANTONEIRA SUPERIOR
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SOLDADOR
AJUDANTE
EQUIPAMENTO PARA SOLDA
LIXADEIRA ELÉTRICA MANUAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
GRUPO GERADOR - 32 KVA
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOSubstituição de tela de fechamento da passarela
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
SERRA DE DISCO DIAMANTADA
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
E509 1,00 0,70 0,30 28,4203 14,1643 24,1400
E924 1,00 0,70 0,30 2,9566 0,0000 2,0700
E923 1,00 0,70 0,30 0,9260 0,0000 0,6500
26,86
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T701 1,00 5,6133 5,61
T608 1,00 6,8199 6,82
16,21
2,51
0,81
19,53
46,39
2,00 m² / h 23,20
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
CHAPA COR 420 OU USI-SAC-300 - 3/8" PARA CANTONEIRA DE APOIO DA LAJE DE PISO kg 76,0000 3,00 228,23
M908 kg 0,3000 8,84 2,65
DISCO DE CORTE P/ ESTRUTURA METÁLICA 300 x 3,2 x 19,05 mm UNID. 0,1250 3,91 0,49
231,37
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 254,57
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 70,87
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 325,44
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
GRUPO GERADOR - 32 KVA
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOSubstituicao de cantoneira de apoio das lajes de piso
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
EQUIPAMENTO PARA SOLDA
LIXADEIRA ELÉTRICA MANUAL
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
SERVENTE
SOLDADOR
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
ELETRODO PARA SOLDA ELÉTRICA OK 46,00
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
(G) SOMA =
CUSTO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
SERVIÇO: DATA: 11/10CÓDIGO:
UNIDADE: m²CUSTO
OPERAT. IMPROD. OPERAT. IMPROD. HORÁRIO
0,00
SALÁRIO CUSTO
HORA HORÁRIO
T501 ENCARREGADO DE TURMA 0,20 18,8858 3,78
T607 PINTOR 1,00 6,8199 6,82
T702 1,00 5,7182 5,72
16,32
2,53
0,82
19,67
19,67
4,00 m² / h 4,92
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
GL 0,0833 80,00 6,67
GL 0,1667 110,00 18,33
25,00
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO UNITÁRIO
0,00
CUSTO
Terra Pavim. TOTAL UNITÁRIO
t.km - - - -
0,00
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 29,92
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS (LDI) = 27,84 % 8,33
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO = 38,25
OBS:
O preço unitário total inclui todos os custos diretos e indiretos.
(G) SOMA =
CUSTO
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES =
CÓDIGO F - TRANSPORTE UNID.DMT
CONSUMO
CÓDIGO D - ATIVIDADES AUXILIARES UNID. CONSUMO
CUSTO TOTAL DO MATERIAL =
TINTA EPOXIMASTIC ALUMINIO MODIFICADO P/ PROTEÇÃO ANTICORROSIVA SUMASTIC 228 ALUMINIO OU EQUIVALENTE
TINTA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO BICOMPONENTE ALTA ESPESSURA - SUMATANE HB SEMI-BRILHO
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA (15,51%) =
ADICIONAL S/ MÃO DE OBRA - FERRAMENTAS (5,0%) =
CUSTO HORÁRIO TOTAL DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EXECUÇÃO =
PRODUÇÃO DA EQUIPE = CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO =
CÓDIGO C - MATERIAIS UNID. QUANT.
CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA =
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTO =
CÓDIGO B - MÃO DE OBRA QUANT
AJUDANTE
COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIOPintura da estrutura metál ica
CÓDIGO A - EQUIPAMENTO QUANTUTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
VI – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DE ATIVIDADES
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
Rodovia: BR-101/RN
Trecho: BR 101/RN (Touros/RN) - Divisa RN/PB
Sub-Trecho: Entr. BR 101/RN (Viaduto do IV Centenár io) - Acesso Parnamirim
Passarelas Metálicas de Emaús (km 100,92), Parque d e Exposições (km 105,6) e Centro de Parnamirim (Km 106,7)
Unitário Total
RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS - BR-101
1.0 SERVIÇOS GERAIS
Instalação e manutenção do canteiro de obras mês 3,00 6.206,02 18.618,06 14.894 1.862 1.862
Mobil ização de pessoal e equipamentos und 1,00 1.401,11 1.401,11 1.401
Especificação do sistema de pintura - elaboração de plano de pintura para durabilidade de 10 anos und 1,00 3.500,00 3.500,00 3.500
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESP UNID. QUANT.SICRO – Novembro/2010 PERÍODO
MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE D O NORTEUNIDADE LOCAL III - MACAÍBA
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Recuperação e Manutenção das Passarelas Metálicas n a BR-101
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
Rodovia: BR-101/RN
Trecho: BR 101/RN (Touros/RN) - Divisa RN/PB
Sub-Trecho: Entr. BR 101/RN (Viaduto do IV Centenár io) - Acesso Parnamirim
Passarelas Metálicas de Emaús (km 100,92), Parque d e Exposições (km 105,6) e Centro de Parnamirim (Km 106,7)
Unitário Total
RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS - BR-101
2.0
2.1 Serviços ComplementaresLocação, montagem e desmontagem de andaime metálico tubular de encaixe tipo torre, c/ largura até 2m, altura 1,00m EP-01 mês 3,00 1.050,00 3.150,00 1.260 945 945Locação de andaime suspenso plataforma c/ 1,50m de largura cap. carga ate 500 kg cabo 45m EP-01 mês 3,00 215,00 824,56 330 247 247
Sinalização provisória de obra unid 1,00 3.095,99 3.095,99 1.238 929 929
Iluminação unid 1,00 5.113,60 5.113,60 5.114
2.2 Estrutura de Concreto
Escarificação manual do concreto até 3,0 cm EP-02 m² 10,00 23,13 231,30 231
Escarificação mecânica do concreto até 6,0 cm EP-02 m² 3,00 45,59 136,77 137
Execução de corte reto no concreto até 6,0 cm EP-03 m 10,00 25,95 259,50 260
Jateamento d'água para limpeza de superfície concreto EP-04 m² 1.140,44 4,83 5.508,33 5.508
Escovação de superfície de concreto e ferragens EP-05 m² 10,00 7,54 75,40 75Fornecimento e aplicação de adesivo estrutural à base de resina epoxi - tixotrópico EP-06 Kg 3,00 94,99 284,97 285
Proteção das armaduras com revestimento polimérico inibidor de corrosão EP-07 m² 10,00 151,98 1.519,80 1.520
Recomposição superficial do concreto com argamassa polimérica de alto desempenho, até e=3,0 cm EP-08 m² 10,00 481,66 4.816,60 4.817
Argamassa autonivelante de alta resistência inicial para grauteamento EP-09 m³ 3,00 3.120,69 9.362,07 9.362
Corte reto no concreto para execução de pingadeira EP-03 m 314,02 25,95 8.148,81 8.149
Tratamento do concreto para pintura EP-10 m² 595,06 3,54 2.106,49 2.106
Pintura de concreto com tinta mineral impermeável EP-11 m² 595,06 8,40 4.998,46 4.998
Impermeabil ização flexível de base acrílica p/ laje de cobertura EP-12 m² 274,17 27,66 7.583,65 7.584
1 A 01 603 51 Argamassa cimento e areia 1:3 AC m³ 19,73 275,38 5.433,09 5.433
2.3 Estrutura Metálica
Tratamento mecânico padrão ST2, Norma SIS 5900 das chapas diagonais, montantes verticais, banzo superior e inferior, travessa superior e inferior - s ituação muito crítica EP-13 m² 910,00 41,07 37.373,70 18.687 18.687
Jateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular EP-14 m² 64,74 21,06 1.363,48 1.363
Substituição de corrimão metálico tubular EP-15 m 164,86 30,03 4.950,76 4.951
Pintura de corrimão metálico tubular EP-18 m² 64,71 36,79 2.380,59 2.381
Substituição de tela de fechamento da passarela EP-16 m² 657,34 52,34 34.405,28 34.405
Corte reto no concreto e=3,0cm para substituição de tela de fechamento EP-03 m 313,02 25,95 8.122,86 8.123
Fornecimento e lançamento de Grout p/ fixação da tela de fecham. EP-09 m³ 0,28 3.120,69 879,15 879
Substituicao de cantoneira de apoio das lajes de piso EP-17 m² 25,60 325,44 8.331,26 8.331
Pintura da estrutura metálica EP-18 m² 910,00 38,25 34.807,50 34.808
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESP UNID. QUANT.SICRO – Novembro/2010
PASSARELA METÁLICA VERDE - EMAÚS (Km 100,92)
PERÍODO
MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE D O NORTEUNIDADE LOCAL III - MACAÍBA
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Recuperação e Manutenção das Passarelas Metálicas n a BR-101
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – SR/DNIT/RN
UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
Rodovia: BR-101/RN
Trecho: BR 101/RN (Touros/RN) - Divisa RN/PB
Sub-Trecho: Entr. BR 101/RN (Viaduto do IV Centenário) - Acesso Parnamirim
Passarelas Metálicas de Emaús (km 100,92), Parque d e Exposições (km 105,6) e Centro de Parnamirim (Km 1 06,7)
Unitário Total
RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS - BR-101
3.0
3.1 Serviços Complementares
Locação, montagem e desmontagem de andaime metálico tubular de encaixe tipo torre, c / largura até 2m, altura 1,00m EP-01 mês 3,00 1.050,00 3.150,00 1.260 945 945Locação de andaime suspenso plataforma c/ 1,50m de largura cap. carga ate 500 kg cabo 45m EP-01 mês 3,00 215,00 824,56 330 247 247
Sinalização provisória de obra unid 1,00 3.095,99 3.095,99 1.238 929 929
Iluminação unid 1,00 5.113,60 5.113,60 5.114
3.2 Estrutura de Concreto
Escarificação manual do concreto até 3,0 cm EP-02 m² 8,00 23,13 185,04 185
Escarificação mecânica do concreto até 6,0 cm EP-02 m² 4,00 45,59 182,36 182
Execução de corte reto no concreto até 6,0 cm EP-03 m 8,00 25,95 207,60 208
Jateamento d'água para limpeza de superfície concreto EP-04 m² 1.170,37 4,83 5.652,87 5.653
Escovação de superfície de concreto e ferragens EP-05 m² 8,00 7,54 60,32 60Fornecimento e aplicação de adesivo estrutural à base de resina epoxi - tixotrópico EP-06 Kg 3,00 94,99 284,97 285
Proteção das armaduras com revestimento polimérico inibidor de corrosão EP-07 m² 8,00 151,98 1.215,84 1.216
Recomposição superficial do concreto com argamassa polimérica de alto desempenho, até e=3,0 cm EP-08 m² 8,00 481,66 3.853,28 3.853
Argamassa autonivelante de altas resistências iniciais para grauteamento EP-09 m³ 3,00 3.120,69 9.362,07 9.362
Corte reto no concreto para execução de pingadeira EP-03 m 314,02 25,95 8.148,81 8.149
Tratamento do concreto para pintura EP-10 m² 617,25 3,54 2.185,07 2.185
Pintura de concreto com tinta mineral impermeável EP-11 m² 617,25 8,40 5.184,93 5.185
Impermeabilização flexível de base acrílica p/ laje de cobertura EP-12 m² 278,04 27,66 7.690,50 7.691
1 A 01 603 51 Argamassa cimento e areia 1:3 AC m³ 11,76 275,38 3.238,04 3.238
3.3 Estrutura MetálicaTratamento mecânico padrão ST2, Norma SIS 5900 das chapas diagonais, montantes verticais, banzo superior e inferior, travessa superior e inferior - situação razoável EP-13 m² 904,79 27,59 24.963,25 12.482 12.482
Jateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular EP-14 m² 12,95 21,06 272,69 273
Substituição de corrimão metálico tubular EP-15 m 65,94 30,03 1.980,30 1.980
Pintura de corrimão metálico tubular EP-18 m² 64,30 36,79 2.365,43 2.365
Substituição de tela de fechamento da passarela EP-16 m² 125,29 52,34 6.557,57 6.558
Corte reto no concreto e=3,0cm para substituição de tela de fechamento EP-03 m 62,64 25,95 1.625,61 1.626
Fornecimento e lançamento de Grout p/ fixação da tela de fecham. EP-09 m³ 0,28 3.120,69 879,71 880
Substituicao de cantoneira de apoio das lajes de piso EP-17 m² 15,66 325,44 5.096,71 5.097
Pintura da estrutura metálica EP-18 m² 904,79 38,25 34.608,35 34.608
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESP UNID. QUANT.SICRO – Novembro/2010
PASSARELA METÁLICA AMARELA – PARQUE DE EXPOSIÇÃO (Km 105,6)
PERÍODO
MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE D O NORTEUNIDADE LOCAL III - MACAÍBA
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Recuperação e Manutenção das Passarelas Metál icas na BR-101
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Rodovia: BR-101/RN
Trecho: BR 101/RN (Touros/RN) - Divisa RN/PB
Sub-Trecho: Entr. BR 101/RN (Viaduto do IV Centenár io) - Acesso Parnamirim
Passarelas Metálicas de Emaús (km 100,92), Parque d e Exposições (km 105,6) e Centro de Parnamirim (Km 106,7)
Unitário Total
RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS - BR-101
4.0
4.1 Serviços ComplementaresLocação, montagem e desmontagem de andaime metálico tubular de encaixe tipo torre, c / largura até 2m, altura 1,00m EP-01 mês 3,00 1.050,00 3.150,00 1.260 945 945Locação de andaime suspenso plataforma c/ 1,50m de largura cap. carga ate 500 kg cabo 45m EP-01 mês 3,00 215,00 824,56 330 247 247
Sinalização provisória de obra unid 1,00 3.095,99 3.095,99 1.238 929 929
Iluminação unid 1,00 5.113,60 5.113,60 5.114
4.2 Estrutura de Concreto
Escarificação manual do concreto até 3,0 cm EP-02 m² 5,00 23,13 115,65 116
Escarificação mecânica do concreto até 6,0 cm EP-02 m² 2,50 45,59 113,97 114
Execução de corte reto no concreto até 6,0 cm EP-03 m 40,00 25,95 1.038,00 1.038
Jateamento d'água para limpeza de superfície concreto EP-04 m² 1.110,16 4,83 5.362,06 5.362
Escovação de superfície de concreto e ferragens EP-05 m² 5,00 7,54 37,70 38
Fornecimento e aplicação de adesivo estrutural à base de resina epoxi - tixotrópico EP-06 Kg 2,00 94,99 189,98 190
Proteção das armaduras com revestimento polimérico inibidor de corrosão EP-07 m² 5,00 151,98 759,90 760Recomposição superficial do concreto com argamassa polimérica de alto desempenho, até e=3,0 cm EP-08 m² 5,00 481,66 2.408,30 2.408
Argamassa autonivelante de altas resistências iniciais para grauteamento EP-09 m³ 1,00 3.120,69 3.120,69 3.121
Corte reto no concreto para execução de pingadeira EP-03 m 314,02 25,95 8.148,81 8.149
Tratamento do concreto para pintura EP-10 m² 576,95 3,54 2.042,41 2.042
Pintura de concreto com tinta mineral impermeável EP-11 m² 576,95 8,40 4.846,40 4.846
Impermeabilização flexível de base acrílica p/ laje de cobertura EP-12 m² 266,60 27,66 7.374,23 7.374
1 A 01 603 51 Argamassa cimento e areia 1:3 AC m³ 18,76 275,38 5.165,68 5.166
4.3 Estrutura MetálicaTratamento mecânico padrão ST2, Norma SIS 5900 das chapas diagonais, montantes verticais , banzo superior e inferior, travessa superior e inferior - s ituação razoável EP-13 m² 873,32 27,59 24.094,99 12.047 12.047
Jateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular EP-14 m² 64,74 21,06 1.363,48 1.363
Substituição de corrimão metálico tubular EP-15 m 164,86 30,03 4.950,76 4.951
Pintura de corrimão metálico tubular EP-18 m² 64,71 36,79 2.380,59 2.381
Substituição de tela de fechamento da passarela EP-16 m² 657,34 52,34 34.405,28 34.405
Corte reto no concreto e=3,0cm para substituição de tela de fechamento EP-03 m 313,02 25,95 8.122,86 8.123
Fornecimento e lançamento de Grout p/ fixação da tela de fecham. EP-09 m³ 0,28 3.120,69 879,15 879
Substituicao de cantoneira de apoio das lajes de piso EP-17 m² 16,00 325,44 5.207,04 5.207
Pintura da estrutura metálica EP-18 m² 873,32 38,25 33.404,62 33.405
R$ 524.485,31TOTAL GERAL
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESP UNID. QUANT.SICRO – Novembro/2010
PASSARELA METÁLICA AZUL – CENTRO DE PARNAMIRIM (Km 106,7)
PERÍODO
MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03
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VII – ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES DE SERVIÇO As Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT são aplicáveis aos serviços deste projeto, ressalvadas as modificações e os acréscimos indicados nas Especificações Particulares relacionadas a seguir. EP–01
plataforma de trabalho – suspensa e apoiada
EP–02 escarificação manual ou mecânica do concreto
EP–03
execução de corte reto no concreto
EP–04
jateamento d’água sob pressão
EP–05
escovação de superfície de concreto e ferragens
EP–06 fornecimento e aplicação de adesivo estrutural à ba se de resina epóxi – tixotrópico
EP–07 proteção das armaduras com revestimento polímérico inibidor de corrosão
EP–08 recomposição superficial do concreto com argamassa polimérica de alto desempenho (espessura até 3,0 cm)
EP–09 argamassa autonivelante de alta resistência inicial para grauteamento
EP–10
tratamento do concreto para pintura
EP–11
pintura de concreto com tinta mineral impermeável
EP–12 impermeabilização flexível de base acrílica pa ra laje de cobertura
EP–13
tratamento mecânico st2 das chapas metálicas
EP–14 jateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular
EP–15
substituição de corrimão metálico tubular
EP–16
substituição da tela de fechamento das passarelas
EP–17
substituição da cantoneira de apoio das lajes de pi so
EP–18
pintura da estrutura metálica
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–01
PLATAFORMA DE TRABALHO – SUSPENSA E APOIADA
1. GENERALIDADES Para a execução de serviços nas passarelas, quando houver a impossibilidade de se executar andaimes apoiados diretamente sobre o solo, os andaimes suspensos na própria estrutura deverão ser preferencialmente utilizados. Estes poderão ser em estatura metálica, madeira ou a combinação de ambas, mas sempre suspensos através de tirantes metálicos. Tal estrutura poderá ser fixa ou móvel, isto é, poderá ser executada sob toda a área inferior da obra ou em determinadas regiões e então ser deslocada sob o tabuleiro durante os serviços e sua necessidade. Esta estrutura auxiliar, bem como todos os dispositivos necessários à sua fixação deverão ser totalmente removidos após a conclusão dos trabalhos. Complementando a utilização dos andaimes suspensos serão utilizados andaimes apoiado nos solo.
2. EXECUÇÃO
Quando a execução dos escoramentos, estes deverão ser executados de acordo com um dimensionamento dos elementos, conforme projeto esquemático a ser apresentado pelo executante a fiscalização, que suporte uma sobrecarga de utilização de 500 kg/m². deverá ser fixado à estrutura através de tirantes metálicos devidamente fixados, através de furações e chumbadores, ou dispositivos outros que permitam a segura fixação da plataforma de trabalho. Proteções laterais nos acessos e na área de trabalho, deverão ser executados.
3. MEDIÇÃO
Os serviços de fornecimento, montagem e desmontagem dos escoramentos, bem como todos os seus dispositivos auxiliares, deverão ser medidos por mês de execução dos serviços.
4. PAGAMENTO
Os andaimes suspensos e os apoiados no solo deverão ser pagos após o seu fornecimento e montagem a partir do preço unitário apresentado para esse serviço, incluindo todas as operações de montagem, mão de obra, bem como, fornecimento e transportes dos materiais e equipamentos necessários à execução.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–02
ESCARIFICAÇÃO MANUAL OU MECÂNICA DO CONCRETO
1. GENERALIDADES Trata-se do preparo da superfície de concreto existente para receber nova camada de recobrimento, garantindo a aderência entre concreto velho e o novo. 2. EXECUÇÃO
Os serviços de escarificação das superfícies de concreto deverão ser executados com ferramentas manuais ou mecânicas, de tal forma a não comprometer as armaduras existentes, dando à superfície final condições de receber novo concreto aderente ou encamisamento, livre de elementos soltos ou desagregados.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de escarificação das superfícies de concreto deverão ser medidos por metro quadrado de superfície escarificada. 4. PAGAMENTO
Os serviços deverão ser pagos após as suas respectivas execuções a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–03
EXECUÇÃO DE CORTE RETO NO CONCRETO
1. GENERALIDADES
Para o preparo de superfícies de concreto para receber nova superfície de recobrimento ou aderente, serão necessários os serviços de execução de corte nas superfícies de concreto existentes, nas espessuras indicadas no projeto, objetivando demarcar com profundidade o perímetro das áreas a serem recuperadas. Este serviço também será realizado para execução de dispositivo de drenagem, tipo pingadeira, com 1,0 cm de abertura e 2,0 cm de profundidade, nas lajes de cobertura das estruturas metálicas que se necessitarem deste serviço. Também será utilizado para remoção da tela metálica de fechamento das estruturas metálicas que, após vistoria em campo, forem identificadas para sua remoção, devido o reaproveitamento das mesmas serem inviáveis.
2. EXECUÇÃO
Os serviços de execuções de corte na superfície de concreto deverão ser executados com ferramentas de corte elétricas com regulagem das profundidades a serem cortadas na superfície de concreto. O posicionamento e dimensões dos cortes a serem executados deverão seguir rigorosamente as indicações do projeto estrutural.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de execução de corte nas superfícies de concreto deverão ser mantidos por metro quadrado de superfície cortada.
4. PAGAMENTO
Os serviços de execução de corte no concreto deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–04
JATEAMENTO D’ÁGUA SOB PRESSÃO
1. GENERALIDADES Para preparar as superfícies do concreto, a fim de receber o novo concreto (recomposição da seção e do cobrimento das armaduras), e melhorar a aderência, deverá ser executado o serviço de jateamento d‘água sob pressão, com a finalidade de remover o concreto degradado, as incrustações, materiais soltos e os finos de recobrimento, deixando a superfície relativamente áspera e rugosa para os serviços subseqüentes. Este procedimento é considerado aceitável para a remoção dos produtos de corrosão das armaduras. Este serviço também será utilizado para limpeza da estrutura de concreto a fim de receber a pintura com tinta mineral impermeável. 2. EXECUÇÃO
Os serviços de jateamento d’água sob pressão deverão ser efetuados para a remoção dos produtos de corrosão das armaduras e de materiais soltos e os finos da superfície de concreto com alta pressão e superfície para tal quando, apenas para limpeza da superfície, com menor pressão compatível com a finalidade.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de jateamento d’água sob pressão deverão ser medidos por metro quadrado de superfície jateada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de jateamento d’água sob pressão em superfície de concreto e aço deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–05
ESCOVAÇÃO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO E FERRAGENS
1. GENERALIDADES Trata-se da limpeza da superfície de concreto e armaduras existentes para receber nova camada de recobrimento, garantindo a aderência entre concreto velho e o novo. 2. EXECUÇÃO
Os serviços de escovação das superfícies de concreto e ferragens deverão ser executados com ferramentas manuais, tipo lixa e/ou escovas com cerdas de aço para remover todos os elementos soltos ou desagregados, de tal forma a não comprometer as armaduras existentes, dando à superfície final condições de receber novo concreto aderente
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de escovação das superfícies de concreto e ferragens deverão ser medidos por metro quadrado de superfície escovada. 4. PAGAMENTO
Os serviços deverão ser pagos após as suas respectivas execuções a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–06
FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE ADESIVO ESTRUTURAL À BA SE DE RESINA EPÓXI - TIXOTRÓPICO
1. GENERALIDADES Com a finalidade de: a. Colagem de elementos pré-moldados na estrutura; b. Colagem entre concreto velho e concreto novo; c. Colagem de armaduras no concreto existente. Especificou-se no projeto a utilização de adesivo estrutural à base de resina epóxi tixotrópico. 2. EXECUÇÃO
As superfícies deverão estar devidamente preparadas para a colagem. Após a mistura dos componentes da cola, de acordo com as especificações do fabricante, as peças ou superfícies deverão receber a cola e logo posicionadas e fixadas de acordo com as necessidades de recuperação. O tempo de utilização da mistura e cura devera ser observado de acordo com as especificações do produto. 3. CRITÉRIOS DA MEDIÇÃO
Os serviços de posicionamento e colagem de concreto e/ou armação com adesivo estrutural à base de resina epóxi tixotrópico ou similar deverão ser medidos por Kg de cola aplicada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de aplicação de adesivo estrutural à base de resina epóxi tixotrópico deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–07
PROTEÇÃO DAS ARMADURAS COM REVESTIMENTO POLÍMÉRICO INIBIDOR DE CORROSÃO
1. GENERALIDADES A sua finalidade é proteger a ferragem de espera por passivação, inibição e por formação de barreira impermeável em concretos sujeitos a taques de carbonatação, cloretos, águas agressivas e outros agentes externos. 2. EXECUÇÃO
As armaduras deverão estar limpas e isentas de ferrugem e outras substâncias (limpeza com escova de aço, jato de água). Após a mistura dos componentes a serem utilizados, conforme especificação do fabricante, o produto deverá ser aplicado nas armações com espessura aproximada de 0,5mm. A segunda demão somente após 2 a 3 horas após a primeira demão. 3. MEDIÇÃO
Os serviços de aplicação do produto da armação deverão ser medidos por m² de área recuperada. 4. PAGAMENTO
Os serviços deverão ser pagos após execução dos mesmos, conforme preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–08
RECOMPOSIÇÃO SUPERFICIAL DO CONCRETO COM ARGAMASSA POLIMÉRICA DE ALTO DESEMPENHO (ESPESSURA ATÉ 3,0 CM)
1. GENERALIDADES A Área degradada do concreto, devidamente cortada, escarificada e limpa, deverá ser preenchida com a argamassa polimérica de alto desempenho com o objetivo de recuperar estrutural e funcionalmente o concreto. Este serviço deverá ser realizado quando a profundidade das seções transversais dos elementos estruturais recuperados for no máximo de 3,0 cm de profundidade. 2. EXECUÇÃO
O substrato deverá estar limpo e livre de partículas soltas, poeira, óleos, nata de cimento, partículas soltas, agentes de cura química ou desmoldantes. As armaduras devem ser limpas e isentas dos produtos de corrosão. Antes da aplicação as superfícies de concreto deverão ser umedecidas, sem saturação. O produto deve ser misturado conforme as recomendações do fabricante, devendo ser aplicado em camadas com a utilização da colher de pedreiro ou manualmente com luvas de borracha.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de aplicação de argamassa polimérica de alto desempenho deverão ser medidos por m² de área recuperada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de argamassa polimérica de alto desempenho deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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UNIDADE LOCAL III – MACAÍBA
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–09
ARGAMASSA AUTONIVELANTE DE ALTA RESISTÊNCIA INICIAL PARA GRAUTEAMENTO
1. GENERALIDADES A Área degradada do concreto, devidamente cortada, escarificada e limpa, deverá ser preenchida com a argamassa autonivelante de alta resistência inicial para grauteamento com o objetivo de recuperar estrutural e funcionalmente o concreto. Este serviço deverá ser realizado quando a profundidade das seções transversais dos elementos estruturais recuperados estiver compreendido entre 3,0 cm e 6,0 cm de profundidade. 2. EXECUÇÃO
O substrato deverá estar perfeitamente limpo, isento de óleos, graxas, pó, restos de pintura, nata de cimento, materiais soltos e etc, sem qualquer tipo de incrustação que prujudique a perfeita aderência do grout no substrato. Antes da aplicação, as superfícies de concreto deverão ser umedecidas, sem saturação. O produto deve ser misturado conforme as recomendações do fabricante. O grauteamento deve ser contínuo, realizado à partir de apenas um lado do elemento estrutural, sempre lançando o produto da menor distância de percurso possível.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de aplicação de grout deverão ser medidos por m³ de produto aplicado. 4. PAGAMENTO
Os serviços de grouteamento deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–10
TRATAMENTO DO CONCRETO PARA PINTURA
1. GENERALIDADES A preparação das superfícies tem por objetivo melhorar as condições do substrato para recebimento da pintura. Prepara-se a superfície, tornando-a limpa, seca, lisa, isenta de graxa, óleos, poeiras, ceras, resinas, sais solúveis e ferrugem, corrigindo-se a porosidade quando exagerada. 2. EXECUÇÃO
Lixar manual ou mecanicamente todas as superfícies de concreto e remover totalmente as sujeiras e poeiras com auxílio de jato de água ou processo manual (escovação). Lavar as superfícies com desengraxante, sabão neutro ou solução de hipoclorito de sódio a 5% com escovamento vigoroso ou jato de água. As superfícies de concreto deverão ser respectivamente lixadas e emassadas com massa acrílica em no mínimo duas demãos ou tantas quantas forem necessárias a atingir a regularização da superfície. O emassamento atingirá principalmente as áreas onde serão realizados os serviços de recuperação estrutural e as contíguas àquelas, bem como as que necessitem.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de tratamento do concreto para pintura deverão ser medidos por m² de área tratada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de tratamento do concreto para pintura deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–11
PINTURA DE CONCRETO COM TINTA MINERAL IMPERMEÁVEL
1. GENERALIDADES A pintura das superfícies de concreto com tinta mineral impermeável tem por objetivo melhorar a proteção e durabilidade dos elementos tratados. Impermeabilizando estas estruturas e protegendo-as contra as intempéries naturais e artificiais que um ambiente agressivo pode proporcionar. 2. EXECUÇÃO
A superfície deve estar isenta de poeira, óleo, pintura, nata de cimento, partículas soltas, agentes de cura química ou desmoldantes e quaisquer outros elementos que possam prejudicar a aderência do produto. Antes do início da aplicação da tinta mineral, a superfície deverá ser saturada com água. Após a mistura dos componentes a serem utilizados, conforme especificação do fabricante, o produto deverá ser aplicado na superfície em no mínimo duas demãos, sendo a primeira mais diluída para penetrar melhor na superfície. As outras demãos serão aplicadas obedecendo o tempo mínimo entre aplicações, conforme especificado pelo fabricante.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de pintura de concreto com tinta mineral impermeável deverão ser medidos por m² de área pintada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de pintura de concreto com tinta mineral impermeável deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–12
IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL DE BASE ACRÍLICA PARA LA JE DE COBERTURA
1. GENERALIDADES A impermeabilização flexível de base acrílica para laje de cobertura tem por objetivo proteger esta estrutura das intempéries naturais e artificiais que um ambiente agressivo pode proporcionar. Inclusive, refletindo os raios solares e reduzindo parte do calor absorvido pela estrutura. 2. EXECUÇÃO
Lixar manual ou mecanicamente todas as superfícies de concreto e remover totalmente as sujeiras e poeiras com auxílio de jato de água ou processo manual (escovação). Lavar as superfícies com desengraxante, sabão neutro ou solução de hipoclorito de sódio a 5% com escovamento vigoroso ou jato de água. As superfícies de concreto deverão ser respectivamente lixadas e emassadas com massa acrílica em no mínimo duas demãos ou tantas quantas forem necessárias a atingir a regularização da superfície. O emassamento atingirá principalmente as áreas onde serão realizados os serviços de recuperação estrutural e as contíguas àquelas, bem como as que necessitem. Antes do início da aplicação da tinta mineral, a superfície deverá ser umedecida, mas não saturada. Após a mistura dos componentes a serem utilizados, conforme especificação do fabricante, o produto deverá ser aplicado na superfície em no mínimo duas demãos, sendo a primeira mais diluída para penetrar melhor na superfície. As outras demãos serão aplicadas obedecendo ao tempo mínimo entre aplicações, conforme especificado pelo fabricante. O produto não poderá ser aplicado em dias de chuva e a superfície deve ser protegida contra a chuva, por 24 horas após a aplicação. 3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de impermeabilização flexível de base acrílica deverão ser medidos por m² de área impermeabilizada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de impermeabilização flexível de base acrílica deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–13
TRATAMENTO MECÂNICO ST2 DAS CHAPAS METÁLICAS
1. GENERALIDADES O tratamento das superfícies metálicas tem por objetivo melhorar as condições do substrato para recebimento da pintura, obtendo-se limpeza e rugosidade e definindo-se a substituição das peças metálicas inaproveitáveis. A limpeza elimina os materiais estranhos, como contaminantes, oxidações e tintas mal aderidas, que poderiam prejudicar a aderência da nova tinta. A rugosidade aumenta a superfície de contato e também ajuda a melhorar esta aderência. O grau de preparação de superfície depende principalmente de restrições operacionais e do tempo e dos métodos disponíveis. Para o caso em estudo, devido às restrições de localização, definimos o padrão de limpeza ST2, ou seja, limpeza executada manualmente com ferramentas como escovas manuais ou rotativas, raspadores e lixas. 2. EXECUÇÃO
Lixar manual ou mecanicamente todas as superfícies de aço e remover totalmente os contaminantes, oxidações e as tintas mal aderidas. O melhor método de limpeza é a lavagem com água e tensoativos para eliminar o pó, as gorduras e os sais da superfície. A limpeza com manta do tipo Scotch Brite também pode ser utilizada em substituição às lixas.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de tratamento mecânico das superfícies metálicas deverão ser medidos por m² das superfícies metálicas tratada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de tratamento mecânico das superfícies metálicas deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–14
JATEAMENTO COM GRANALHA DE AÇO DE CORRIMÃO METÁLICO TUBULAR
1. GENERALIDADES O jateamento com granalha de aço de corrimão metálico tubular tem por objetivo recuperar os corrimões metálicos que deverão ser retirados para substituição da tela metálica de fechamento das passarelas. Estes corrimões poderão ser enviados ao canteiro de obra e jateado, verificando-se a possibilidade de recuperação ou substituição. Quando não houver a necessidade de substituição da tela de fechamento, o corrimão deverá ser recuperado no próprio local, mediante tratamento manual, conforme EP-13 2. EXECUÇÃO
Os serviços de jateamento com granalha de aço deverão ser efetuados para a remoção dos produtos de corrosão das estruturas metálicas e de materiais soltos. Quando se executa o processo completo de jateamento da superfície (incluindo a lavagem inicial com água e detergente), consegue-se limpeza e rugosidade. A rugosidade deve ser controlada, evitando-se picos fora da camada de tintas ou não aderência satisfatória das tintas.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de jateamento com granalha de aço deverão ser medidos por m² de superfície jateada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de jateamento com granalha de aço deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–15
SUBSTITUIÇÃO DE CORRIMÃO METÁLICO TUBULAR
1. GENERALIDADES O corrimão metálico tubular que, após o jateamento com granalha de aço, não ser reaproveitado, será substituído. 2. EXECUÇÃO
A execução da substituição de corrimão metálico tubular inclui todos os serviços necessários pra implantação de um novo corrimão metálico na passarela. Inclusive a aquisição, manuseio, corte e solda do túbulo metálico nas passarelas, mediante execução de apoio metálico.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de substituição de corrimão metálico tubular deverão ser medidos por extensão, em m, dos corrimões substituídos. 4. PAGAMENTO
Os serviços de substituição de corrimão metálico tubular deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–16
SUBSTITUIÇÃO DA TELA DE FECHAMENTO DAS PASSARELAS
1. GENERALIDADES As telas de fechamento das passarelas metálicas que, após a vistoria técnica conjunta fiscalização e contratada, forem identificadas como impossíveis e inviáveis de serem recuperadas, deverão ser substituídas. 2. EXECUÇÃO
A execução da substituição das telas de fechamento inclui todos os serviços necessários para implantação de uma nova tela, inclusive a retirada da tela existente, a aquisição, o transporte, o manuseio, o corte e a soldagem das novas telas na estrutura metálica das passarelas. Neste serviço, inclui-se também a substituição das cantoneiras metálicas inaproveitáveis. O corte reto para retirada da tela existente, assim como o grauteamento da tela nova no piso de concreto da passarela serão pagos a parte.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de substituição das telas de fechamento das passarelas metálicas deverão ser medidos m² das telas substituídas. 4. PAGAMENTO
Os serviços de substituição de corrimão metálico tubular deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–17
SUBSTITUIÇÃO DA CANTONEIRA DE APOIO DAS LAJES DE PI SO
1. GENERALIDADES As cantoneiras de apoio das lajes de piso de concreto das passarelas metálicas que, após a vistoria técnica conjunta fiscalização e contratada, forem identificadas como impossíveis e inviáveis de serem recuperadas, deverão ser substituídas. 2. EXECUÇÃO
A execução da substituição das cantoneiras de apoio das lajes de piso inclui todos os serviços necessários para implantação de uma nova cantoneira de apoio, inclusive a retirada da cantoneira existente, a aquisição, o transporte, o manuseio, o corte, a dobragem e a soldagem das novas cantoneiras na estrutura metálica das passarelas.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de substituição das cantoneiras de apoio das lajes de piso das passarelas metálicas deverão ser medidos m² das cantoneiras substituídas. 4. PAGAMENTO
Os serviços de substituição das cantoneiras de apoio das lajes de piso deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR – EP–18
PINTURA DA ESTRUTURA METÁLICA
1. GENERALIDADES A pintura da estrutura metálica tem por objetivo melhorar a proteção e a durabilidade dos elementos pintados. Protegendo-os contra as intempéries naturais e artificiais que um ambiente agressivo pode proporcionar. Como a pintura existente não está em boa condição de integridade, sem destacamentos ou desgastes, prevemos a sua substituição total. É importante que o sistema novo e o antigo sejam compatíveis entre si. 2. EXECUÇÃO
Antes de ser iniciado qualquer serviço de pintura de qualquer peça metálica, deve-se proceder a elaboração do Plano de Pintura para durabilidade de 10 anos, o qual deverá definir os procedimentos básicos para tratamento, limpeza e pintura dessas estruturas. Como roteiro básico apresentamos o texto abaixo. Procedimento geral para trabalhos de repintura:
• Lavar, esfregando a superfície, com tensoativo adequado; • Enxaguar com água limpa; • Lixar com lixa 100 ou 120, ou com manta não tecida do tipo Scotch Brite grosso, para
remover a ferrugem ou para melhorar a aderência da tinta de fundo; • Aplicar a tinta de fundo original do sistema de pintura ou outra equivalente; • Aplicar duas demão do acabamento em toda a superfície.
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços de pintura de estrutura metálica deverão ser medidos por m² de superfície metálica pintada. 4. PAGAMENTO
Os serviços de pintura de concreto com tinta mineral impermeável deverão ser pagos após execução dos serviços a partir do preço unitário apresentado, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como a mobilização, a desmobilização, o fornecimento e transporte da mão-de-obra e dos equipamentos e materiais necessários.
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VII – COTAÇÕES DE PREÇOS A Tabela 01 refere-se aos preços obtidos no SINAPI – Caixa Econômica Federal A Tabela 02 refere-se aos preços obtidos em fornecedores e lojas comerciais.
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Tabela 01 - SINAPI – Caixa Econômica Federal
MATERIAL LOCAL CÓDIGO UNID VALOR (R$) PÁGINA
LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR DE ENCAIXE TIPO TORRE SINAPI 10527 M/MÊS 3,95 04
ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/ 1,50M DE LARGURA CAP. CARGA ATE 500 KG CABO 45M
SINAPI 10526 MÊS 215,00 04
CONE DE SINALIZAÇÃO PVC C/ PINTURA REFLETIVA H=0,50M SINAPI 13245 UNID 15,11 26
ADESIVO ESTRUTURAL À BASE DE RESINA EPOXI TIPO SIKADUR-31 OU EQUIVALENTE SINAPI 131 KG 72,04 3
PEDRA BRITADA N. 0 PEDRISCO OU CASCALHINHO SINAPI 4720 M³ 99,81 71
SIKAGROUT OU EQUIVALENTE SINAPI 134 KG 1,52 6
MASSA ACRÍLICA P/ PAREDES INTERIOR E EXTERIOR SINAPI 4056 GL 15,37 63
TINTA MINERAL IMPERMEÁVEL EM PÓ SUPER CONSERVADO P SIKA OU EQUIVALENTE SINAPI 7362 KG 4,86 94
DISCO DE CORTE P/ ESTRUTURA METÁLICA 300 x 3,2 x 19,05 mm SINAPI 26018 UNID 3,91 34
PRIMER EPOXI SINAPI 11149 GL 155,93 77
TELA SOLDADA ARAME GALVANIZADO 12 BWG (2,77MM) MALHA 15 X 5CM SINAPI 10920 m² 7,43 90
IMPERMEABILIZANTE FLEXÍVEL A BASE DE ELASTÔMERO IGOLFLEX SIKA OU EQUIVALENTE SINAPI 140 KG 16,21 48
ARGAMASSA POLIMÉRICA DE ALTO DESEMPENHO TIPO SIKA TOP 122 OU SIMILAR SINAPI 130 KG 5,54 6
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Tabela 02 - FORNECEDORES E LOJAS COMERCIAIS
MATERIAL Unidade
Venda Comjol Armazém
Pará Preço
Composição
REVESTIMENTO POLIMÉRICO TIPO SIKA TOP 108 ARMATEC OU SIMILAR Kg 59,59 67,96 59,59
MATERIAL Unidade
Venda Representante
Sumaré Renner Preço
Composição
TINTA EPOXIMASTIC ALUMINIO MODIFICADO P/ PROTEÇÃO ANTICORROSIVA SUMASTIC 228 ALUMINIO OU EQUIVALENTE GL 80,00 96,00 80,00
TINTA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO BICOMPONENTE ALTA ESPESSURA - SUMATANE HB SEMI-BRILHO GL 110,00 132,00 110,00
MATERIAL Unidade
Venda Casa do
Ferro Comercial
101 Unimetais Aço
Potiguar Preço
Composição
TUBO PRETO D=2", e=2,0mm, CHAPA 14 BARRA 69,19 59,80 90,00 52,43 8,74
CURVA 90, 2", SOLDAVEL UNID 12,00 9,27 9,27
ACO REDONDO DE 5/8" 1020 OU 1045 BARRA 36,80 29,00 61,50 55,62 4,83
MATERIAL Unidade
Venda Gerdau Unidade Venda Usiminas
Preço Composição
CHAPA COR 420 2,0mm OU USI-SAC-300 CHAPA Nº 14 PARA CANTONEIRA SUPERIOR
KG 3,47 T 3.108,00 3,11
CHAPA COR 420 OU USI-SAC-300 - 3/8" PARA CANTONEIRA DE APOIO DA LAJE DE PISO
KG 3,35 T 3.003,00 3,00
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MEMÓRIA DE CÁLCULO Na planilha orçamentária foi previsto a utilização de dois tipos de plataformas de trabalho: andaime metálico tubular de encaixe tipo torre, c/ largura ate 2m, altura 1,00m e andaime suspenso plataforma c/ 1,50m de largura e capacidade de carga até 500,0 kg, com cabo de 45,0 m. A faixa de rolamento da rodovia é de 3,6m, consideramos a montagem de duas torres de andaime metálico tubular por faixa e como a altura de alcance é de 6,0 m, teremos: Nº de andaimes = 1 faixa x 2 torres/faixa x 2 andaimes/torre x 6,0 m = 24 m de andaimes Para três meses de serviço, teremos = 24 x 3 = 72 m/mês Consideramos para o andaime suspenso, a instalação de duas unidades, uma para cada lado da plataforma e, para três meses de serviço, teremos um total de 6,0 meses. ESCARIFICAÇÃO MANUAL DO CONCRETO
Os quantitativos foram obtidos por estimativa após análise visual de cada passarela, chegando-se a um valor aproximado de 31,00 m² por passarela. Adesivo estrutural à base de resina epóxi de alta viscosidade (tixotrópico) O adesivo estrutural à base de resina epóxi consome em média 1,7 kg/m². JATEAMENTO DE ÁGUA EM ALTA PRESSÃO
Os quantitativos foram com base na área de escarificação, atribuindo um cobrimento aproximado de 2,5 centímetros. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE ARGAMASSA COM EPÓXI
Este serviço visa a recomposição das seções transversais dos elementos estruturais após os serviços de Escarificação Manual e Jateamento de Água. Os quantitativos estão vinculados ao serviço de Escarificação Manual do Concreto. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PISO CIMENTADO COM ARGAMASSA DE AREIA GROSSA
Devido à ação de intempéries, observa-se um considerável desgaste nos pisos dos vãos centrais e das rampas das passarelas em tela. Este serviço consta da realização de um novo revestimento das rampas e vãos centrais das passarelas, com argamassa de cimento e areia média ou grossa em traço 1:4 com espessura de 1,5 cm. Deverá ser observada a inclinação adequada de modo a garantir o perfeito escoamento das águas pluviais para as calhas laterais, para o pleno funcionamento dos dispositivos
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de drenagem. Os quantitativos foram obtidos levando em consideração as dimensões das passarelas e a espessura citada. PINTURA EM CONCRETO
Este serviço visa fornecer uma maior proteção a estrutura das passarelas. Consta da aplicação de uma demão de fundo primer, nas áreas com novo revestimento, e duas demão de verniz acrílico à base de água sobre toda superfície das passarelas: pilares, rampas e vãos centrais. Os quantitativos forma obtidos com base na dimensões das seções geométricas dos elementos estruturais e os comprimentos dos mesmos. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE GUARDA CORPO METÁLICO E GRADE DE PROTEÇÃO INFERIOR
Este serviço visa a substituição dos guarda corpos e das grades de proteção inferiores das passarelas que apresentam moderado ou elevado nível de corrosão. Os quantitativos foram obtidos após medições feitas no local, oportunidade em que foi feito um levantamento das quantidades de aço das diferentes bitolas por metro linear de cada elemento citado. Em consulta feita ao mercado local, obteve-se o peso por metro de cada bitola, bem como seu preço. PRÉ PINTURA EM GUARDA CORPO METÁLICO E GRADE DE PROTEÇÃO INFERIOR
Este serviço visa a recuperação dos guarda copos existentes que apresentaram leve nível de corrosão, bem como uma manutenção preventiva nos que ainda não apresentam. Consiste no examento nos elementos citados, proporcionando a total remoção da pintura existente e resquícios de corrosão, seguida da pintura com primer, uma demão à revolver, com espessura de 25 micra. Os quantitativos estão vinculados ai item: Fornecimentos de Guarda Corpo Metálico e Grade de Proteção Inferior. PINTURA EM GUARDA CORPO METÁLICO E GRADE DE PROTEÇÃO ANTERIOR
Este serviço visa a recuperação dos guarda corpos existentes que apresentação leve nível de corrosão, bem como manutenção preventiva que ainda não apresentam. Consiste na pintura com esmalte sintético, duas demãos, à revolver, com espessura de 50 micra. Os quantitativos estão vinculados ao item: Fornecimento de Guarda Corpo Metálico e Grade de Proteção inferior. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE DEFENSA SEMI-MALEÁVEL SIMPLES
Este serviço visa a substituição das defensas que encontram-se deterioradas. Os quantitativos foram obtidos após medições feitas no local onde se constatou o que segue:
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Passarela Defensas Comp. Da Defensa (M) Comprimento total (M) Neópolis 10 4,3 43,00 Potilândia 5 4,3 21,50 Natal shopping - - - Total= 15 - 64,50
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