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7/22/2019 RELATRIO VISITA TCNICA CENTRAL PARK
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UNIVERSIDADE POTIGUAR UNP
PR-REITORIA DE PESQUISA E GRADUAO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CLEYTON ANDR SANTOS DE MELO
RODRIGO APARECIDO DUARTE DE GOIS
ROBSON DAYLLOR COSTA DE LIMA
CONSTRUO CIVIL I:
RELATRIO DE VISITA TCNICA OBRA CENTRAL PARK
NATAL
7/22/2019 RELATRIO VISITA TCNICA CENTRAL PARK
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2012
CLEYTON ANDR SANTOS DE MELO
RODRIGO APARECIDO DUARTE DE GOIS
ROBSON DAYLLOR COSTA DE LIMA
CONSTRUO CIVIL I:
RELATRIO DE VISITA TCNICA OBRA CENTRAL PARK
Trabalho apresentado UniversidadePotiguar UNP, na disciplina ConstruoCivil I como requisito avaliativo, para a
turma ECI 5 NC.
ORIENTADOR: Prof. Hnio/talo.
NATAL
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SUMRIO
1 INTRODUO...........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
3 CONSIDERAES FINAIS.....................................................................................13
4 REFERNCIAS........................................................................................................14
1 INTRODUO
No dia 22 de maro, tivemos o prazer de visitar a primeira obra em construoque a turma foi toda junta. O Ecocil Central Park Condomnio Clube.
A Ecocil (sigla para Empresa de Construes Civis Ltda., mas atualmente o
nome oficial Ecocil Incorporaes S/A) uma empresabrasileira atuante no ramo
da construo civil, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte. Foi fundada
em 1948, e atualmente pertence a holding brasileira Ecocil Participaes (Epar). Ao
longo da histria a Ecocil j ergueu 4.140 apartamentos, 17.750 casas populares,
1.663 metros de pontes e 350 mil metros de adutoras, alm de monumentos,shopping centers e prdios pblicos.
Principais obras
Igreja da Cidade, primeira obra da construtora em 15 de agosto de 1950
Natal Shopping
Ponte de Igap
Estdio Machado
3
http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constru%C3%A7%C3%A3o_civilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Natal_(Rio_Grande_do_Norte)http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Nortehttp://pt.wikipedia.org/wiki/1948http://pt.wikipedia.org/wiki/Machad%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constru%C3%A7%C3%A3o_civilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Natal_(Rio_Grande_do_Norte)http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Nortehttp://pt.wikipedia.org/wiki/1948http://pt.wikipedia.org/wiki/Machad%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa7/22/2019 RELATRIO VISITA TCNICA CENTRAL PARK
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Arco do Sol
Natal Norte Shopping
Adutora Serto Central Cabugi
Estdio Frasqueiro
O endereo da construtora Av. Brancas Dunas, 45 (esquina com a Av.
Integrao) Candelria, Natal RN - CEP 59064-720.
A visita tomou parte na Obra do Ecocil Central Park Condomnio Clube, que
localizado na BR 101, em Nepolis (ao lado do Makro).
O projeto de construo inclui 8 torres com plantas de 2 e 3 quartos, todas com
sute, um amplo parque aqutico e mais de 30 opes de lazer e conforto.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1Locao da Obra: Observamos na visita tcnica em um primeiro contato a
locao da obra e as diversas fases para fazer com que este processo seja
executado corretamente. Algumas destas fases sero citadas abaixo
contextualizadas conforme as discusses pertinentes a visita.
2.2Gabarito de obra:O gabarito uma estrutura geralmente formada por tbuas e
pontaletes de madeira que tem como objetivo a locao de uma determinada
obra. Nela sero apontado todos os pontos da fundao contendo eixos de
estacas, eixos de pilares, referncia de nvel e outras informaes adicionais.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Arco_do_Solhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arco_do_Solhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Frasqueir%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arco_do_Solhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Frasqueir%C3%A3o7/22/2019 RELATRIO VISITA TCNICA CENTRAL PARK
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Foto 1 - ENGENHARIA DE SOLOS E FUNDAES LTDA SO PAULO/SP
Foto 2 - OBRA CENTRAL PARK CONDOMNIO CLUB FOTO RETIRADA DO SITE http://www.ecocil.com.br
2.3Estacas Hlice Contnua: Este tipo de estaca contnua surgiu na dcada 1950
nos Estados Unidos e em 1987 foi introduzida no Brasil. A execuo da estaca
hlice contnua pode ser dividida em trs etapas: perfurao, concretagem
simultnea a extrao da hlice do terreno, e colocao da armadura.
2.3.1 Perfurao: A perfurao executada por cravao da hlice no terreno por
rotao, com um torque apropriado para que a hlice vena a resistncia do
solo, alcanando a profundidade determinada em projeto. A perfurao
executada sem que em nenhum momento a hlice seja retirada do furo. O
torque aplicado por meio de uma mesa rotativa situada no topo da hlice.
Foto 3 - ENGENHARIA DE SOLOS E FUNDAES LTDA SO PAULO/SP
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http://www.ecocil.com.br/http://www.ecocil.com.br/7/22/2019 RELATRIO VISITA TCNICA CENTRAL PARK
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2.3.2 Concretagem: Atingida a profundidade desejada, inicia-se a concretagem da
estaca, por bombeamento do concreto pelo interior da haste tubular. Devido
presso do concreto, a tampa provisria expulsa. A hlice passa a ser
extrada pelo equipamento, sem girar ou, no caso de terrenos arenosos,
girando muito lentamente no sentido da perfurao.
2.3.3 Colocao da Armadura: As estacas hlice contnua tm suas armaduras
instaladas somente aps a concretagem, isto pode ser um fator limitante do
comprimento da armadura e, tambm, pode impossibilitar o uso destas
estacas quando sujeitas a esforos de trao ou quando utilizadas como
elemento de conteno. As armaduras podem ser instaladas por gravidade,
por compresso de um pilo ou por vibrao sendo esta ltima a
recomendada na literatura internacional.
2.4Bloco de Coroamento: So blocos de concreto armado ou no com bases
elevadas resistentes a compresso e tem como principal objetivo a distribuio
uniforme das cargas superfcie.
Foto 4 - ENGENHARIA DE SOLOS E FUNDAES LTDA SO PAULO/SP
2.5Controle Tecnolgico: Norma para qualquer construo que seja feito o
controle tecnolgico do concreto estrutural. Seja ele misturado na obra ou
dosado em central, devem ser feitos os mesmos ensaios, que hoje so
principalmente de abatimento (slump) e resistncia compresso.
Quando o concreto comprado usinado, o papel da concreteira prover o
produto especificado. construtora cabe a verificao de que o que ela comprou
foi realmente recebido. importante que as respostas sejam rpidas o suficiente
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para que, no caso de uma no conformidade, seja possvel investigar se houve
falha ou se preciso tomar alguma providncia em relao estrutura.
2.5.1 Ensaios: O abatimento feito no estado fresco, no recebimento do concreto.
Ainda no estado fresco tambm so bem procurados os ensaios de
exsudao, tempo de pega, ar incorporado, massa especfica e reconstituio
do trao, que verifica se o teor de cimento est como especificado.
J a resistncia compresso, feita no estado endurecido, mede a resistncia
mnima e estima o fck, por ruptura dos corpos de prova. O ensaio delicado,
e at a velocidade da compresso da prensa influencia nos resultados.
Foto 5 - Reviste Tchne (PINI), IBRACON, ABESC
Mais adiante observamos alguns espaos reservados a servios pertinentes a
construo que servem de organizao e facilita bastante a produtividade dos
profissionais em seus diferentes campos de atuao.
2.6Central de Argamassa: A central de argamassa o espao destinado na obra
para os preparos das argamassas de diversificados tipos e atribuies.
O equipamento mais comum que podemos encontrar em uma central de
argamassa a betoneira. Nela so produzidos todos os traos exigidos pelasequipes de pedreiros da construo.
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Foto 6 - AGRE ALIANA ENGENHARIA LTDA MANAUS/AM
2.7Central de Armao: A central de armao o espao destinado s armaes
que sero utilizadas na estrutura da construo. Nesta central tambm feito o
corte e dobragem do ao conforme orientaes de projetos estruturais.
Foto 7 -AGRE ALIANA ENGENHARIA LTDA MANAUS/AM
2.8Central de Carpintaria: A central de carpintaria o local destinado para a
confeco e corte das formas que sero utilizadas nas estruturas da construo.
A madeira pode ter diversas atribuies na obra: Formas de pilares, lajes e vigas,guarda corpos, plataformas, etc.
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Foto 8 - AGRE ALIANA ENGENHARIA LTDA MANAUS/AM
Aps estes espaos observamos com bastante ateno a parte estrutural jem andamento de uma das torres. Observamos o tipo de laje adotada e
algumas peculiaridades de execuo para este empreendimento.
2.8.1 Formas: Podem ser constitudas de madeira (madeirite) ou de metal, serve
para moldar peas estruturais: Vigas, pilares, lajes, etc. Estas formas so
conectadas a alguns materiais de cimbramento para que se possa manter emconformidade as tcnicas de procedimentos durante a execuo.
2.8.2 Componentes da Forma:
Madeirite - Tipo de compensado bastante utilizado na rea da construo
civil.
Presilhas - Geralmente utilizadas em fundos de viga para aperto e
sustentao da pea.
Sanduiche - Pea de madeira responsvel pelo travamento das chapas.
Arrocho - Sanduiche usado na direo vertical serve para travar os
sanduiches na direo horizontal.
Pontalete - Pea de madeira ou metal que tem por finalidade apoiar os
assoalhos para a execuo da concretagem.
Cubeta Material utilizado para enchimento da laje.
Sargento - Serve para apertar os sanduiches dos pilares.
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Foto 9 - CIMBRAMENTO - RECIFE/PE
2.9Gerenciamento de Resduos Slidos:Art. 8 2o O Projeto de Gerenciamento
de Resduos da Construo Civil de atividades e empreendimentos sujeitos ao
licenciamento ambiental, dever ser analisado dentro do processo de
licenciamento, junto ao rgo ambiental competente.
Art. 9 Os Projetos de Gerenciamento de Resduos da Construo Civil devero
contemplar as seguintes etapas:
I Caracterizao;
II Triagem;
III Acondicionamento;
IV Transporte;
V Destinao;
Foto 10 - BAIAS DE ACONDICIONAMENTO TEMPORRIO DE RESDUOS DO CANTEIRO DE OBRAS
2.10 Laje Nervurada Colmia: Uma laje nervurada constituda por um
conjunto de vigas (vigotas). Esse elemento estrutural ter comportamento
intermedirio entre o de laje macia e o de grelha.
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Segundo a NBR, lajes nervuradas so lajes moldadas no local ou com nervuras
pr-moldadas, cuja zona de trao constituda por nervuras entre as quais
pode ser colocado material inerte.
Alm das vigotas, essas lajes so constitudas de elementos de enchimento, que
so colocados sobre os elementos pr-moldados, e tambm de concreto
moldado no local. Esses enchimentos podem ser: Cubetas, isopor, blocos, entre
outros.
Esse tipo de laje nervurada alm de proporcionar uma leveza maior estrutura
permite um alcance no vo bem mais considervel sem que haja a necessidade
do apoio de vigas.
Foto 11 - LAJE COLMEIA RECIFE/PE
Por fim, observamos o espao construdo destinado rea de vivncia. Nestes
locais so efetivadas diariamente as atividades de rotina e necessidades de
todos os funcionrios da obra.
2.11 rea de Vivncia: A rea de vivncia formada por diversos ambientes e
assim se constitui o canteiro de obra. A rea de vivncia composta por:
2.11.1 Banheiros: Ambientes destinados as necessidades fisiolgicas dos
funcionrios da obra. Estes so dimensionados de acordo com a NR18.
2.11.2 Vestirios: Local onde sero guardados os pertences de todos os
funcionrios da obra desde o incio at o trmino das atividades.
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Foto 12 - REA DE VIVNCIA - RECIFE/PE
2.11.3 Salas Tcnicas: So salas que servem de apoio para as atividades
burocrticas, onde funciona a parte de gesto que ser direcionada para
todos os procedimentos da obra. Nela so estudados os projetos em geral,
aplicaes, controles, etc.
2.11.4 Refeitrio: Ambiente destinado s refeies dirias. Deve ser mantido
sempre arejado e seguindo as recomendaes das normas quanto
higienizao do local.
2.10.4 Alojamentos: So locais onde os operrios repousaram ao trmino das
atividades no final do expediente e vo restabelecer suas energias para na
manh seguinte retornar ao trabalho.
Foto 13 - ALOJAMENTO RECIFE/PE
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3 CONSIDERAES FINAIS
A visita permitiu verificar diferenas entre a teoria e a prtica.
O fato mais marcante dessas diferenas o de que na prtica, os resultados so
bem menos previsveis, pois sempre ocorrem imprevistos, como: equipamentos que
se quebram, funcionrios que faltam ou materiais que so entregues atrasados.
Por ser uma obra grande, foi percebido o quo importante planejar a logstica
do canteiro de obras, por causa do transporte de materiais.
Nossa dica : visitem obras! A teoria pode ser perfeita no papel, mas s vamos
descobrir a capacidade de edificar e criar do ser humano indo a tais obras, visitando
durante os vrios estgios, descobrindo solues para os problemas. Durante a vida
do profissional engenheiro (e arquiteto) esse tipo de tour ir fazer parte da rotina
para adquirirmos essa experincia. Por que no tomarmos contato com ela agora na
faculdade?
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4 REFERNCIAS
SITE ECOCIL. CENTRAL PARK. Online. Disponvel em
http://www.ecocil.com.br/pt/empreendimento/central-park. Capturado em 16/04/2012.
SITE WIKIPDIA. ECOCIL. Online. Disponvel em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecocil.
Capturado em 16/04/2012.
SITE INOVAO TECNOLGICA. Qualidade na construo pode reduzir custo e
prazo. 14/03/2011. Online. Disponvel em
www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=qualidade-construcao-
reduzir-custo-prazo. Capturado em 16/04/2012.
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http://www.ecocil.com.br/pt/empreendimento/central-parkhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ecocilhttp://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=qualidade-construcao-reduzir-custo-prazohttp://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=qualidade-construcao-reduzir-custo-prazohttp://www.ecocil.com.br/pt/empreendimento/central-parkhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ecocilhttp://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=qualidade-construcao-reduzir-custo-prazohttp://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=qualidade-construcao-reduzir-custo-prazoRecommended