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7/15/2019 Rodococose- Rhodococcus Equi
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Rodococose- Rhodococcus equi
Doenças InfecciosasDoenças InfecciosasDoenças InfecciosasDoenças InfecciosasProf.aProf.aProf.aProf.a(s): Deolinda Carneiro e Marlise Pompeu(s): Deolinda Carneiro e Marlise Pompeu(s): Deolinda Carneiro e Marlise Pompeu(s): Deolinda Carneiro e Marlise Pompeu
Aluna: Vanêssa JungAluna: Vanêssa JungAluna: Vanêssa JungAluna: Vanêssa Jung
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Introdução
Doença infectocontagiosa dedistribuição mundial causada pelo
Rhodococcus equi , responsável por
taxas elevadas de mortalidade e
grandes perdas econômicas
relacionadas à pneumonia grave
em potros com menos de seis
meses de idade.
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Etiologia
Bactéria Gram positiva:Rhodococcus equi (antigo
Corynebacterium equi );
Cocobacilo pleomórfico,
intracelular facultativo dos
macrófagos , que se comportacom um patógeno oportunista .
Bactéria Rhodococcus equi
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Etiologia
Habitam o solo Aparentemente saprófito do
intestino dos herbívoros.
Multiplica-se facilmente em solos
que recebem esterco, por isso
abundante em locais onde se criacavalos há anos.
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Epidemiologia Enfermidade endêmica com ocorrência de casos clínicos
esporádicos ou subclínicos (depende da imunocompetência dospotros, condições ambientais e de manejo e patogenicidade da
cepa);
Falha na transferência de imunidade passiva (fator predisponente);
Maior frequência na espécie equina (também pode acometer
outros animais domésticos, selvagem e homem);
Idade: 1 a 6 meses de vida, sendo mais comum entre os 45 e 60 dias
de idade (fase de transição da imunidade passiva e imunidade ativa);
Adultos: raro, causando sintomatologia similar , porém mais branda;
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Patogenia
Inalação do agente
No pulmão o agente é
fagocitado por macrófagos
alveolares
Multiplicando - se no interior
dos macrófagos com
posterior destruição dos
macrófagos
Liberação de citosinas e
enzimas lisossomais e toxinas
bacterianas
Causam necrose caseosa
extensa dos pulmões
Há também o recrutamento
de grande número de
neutrófilos, macrófagos ecélulas gigantes contendo o
agente em seu citoplasma
Recrutamento de grande
número de neutrófilos,
macrófagos e células gigantescontendo o agente em seu
citoplasma
Implantação de uma
broncopneumonia supurativa
(abcessos pulmonares)
a pneumonia
piogranulomatosa com
necrose caseosa
(dependendo da condição
imunológica).
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Sinais Clínicos
1. Infecção pulmonar pode ser superaguda: potro podemorrer sem apresentar sinais precoces de doença pulmonar
(morte súbita em 24 a 48h);
2. Febre leve;
3. Aumento discreto da frequência respiratória;
4. Dispneia (dificulta mamar mesmo em repouso);
5. Inapetência;
6. Letargia;
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Sinais Clínicos
7. Temperatura: 41°C com a evolução;8. Taquicardia e taquipnéia e crepitação, chiados,sibilos e roces a auscultação pulmonar;
9. Corrimento nasal bilateral mucopurulento;10. Cronificação: tem-se exacerbação dos sinais
clínicos, desconforto abdominal, extremaintolerância a qualquer tipo de exercício e
pode ocorrer efusões pleurais e abscessos adistância, agravando ainda mais o caso;
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Achados Clínicos
Pulmão com abcesso de Rhodococus equi infecções intestinais - úlceras duodenais
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Achados Clínicos
Abcessos pulmonares em um potro de 1,5meses de idade, morreu de infecção
pulmonar intensa causado por R .equi.
Grande abcesso intra-abdominal em umpotro com broncopneumonia R. equi.
www.acalanthis.es/doc/ageinfeccionageinfeccionageinfeccionageinfeccion.pdf
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Diagnóstico Anamnese e História Clínica;
Exame Físico; Exames complementares: Hemograma: leucocitose por neutrofilia e
monocitose, além de fibrinogênio aumentado; Lavado traqueobronquial ou bronquialveolar (importante); Radiografia; Ultrassonografia do tórax;
ELISA (pouco consistente).
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Diagnóstico Diferencial
Outras causas de pneumonia;
Outras causas de diarreia (quando há enterite);
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Tratamento
Terapia com fluídos; Antibióticos:
Eritromicina: 25 a 30mg/kg, VO
Rifampicina: 5 a 10mg/kg, VO
*Ocasionalmente aeritromicina podedesencadear diarreia, a qualnão necessita tratamento,pois cessará após asuspensão do antibiótico.
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Tratamento
Broncodilatadores;
Mucolíticos;
AINES; Terapia com oxigênio;
Enfermagem e monitoração clínica constante;
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Profilaxia e controle
O controle da Rodococose em potros fundamenta–sena: Adequação das condições do ambiente das
criações e em medidas gerais de manejo;
Ingestão de colostro nas primeiras horas de vidado potro,; Segregação dos animais por categorias; Evitar a criação de número excessivo de
animais no mesmo ambiente, Evitar acúmulo de dejetos em baias e piquetes.
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Referência Bibliográfica1. McGAVIN,M. D. BasesBasesBasesBases dadadada PatologiaPatologiaPatologiaPatologia emememem VeterináriaVeterináriaVeterináriaVeterinária. 4ed. Rio de Janeiro:
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3. RIET-CORREA, Franklin et al. DoençasDoençasDoençasDoenças dededede ruminantesruminantesruminantesruminantes eeee equinosequinosequinosequinos.... 2. ed. SãoPaulo, SP: Varela, 2001.
4.4.4.4. RhodococcusRhodococcusRhodococcusRhodococcus equiequiequiequi emememem potrospotrospotrospotros.... Disponível em:http://byvet.blogspot.com.br/2011/02/rhodococcus-equi-em-potros.html.Acessado em:27.05.2013.
5.5.5.5. RodococoseRodococoseRodococoseRodococose emememem equinosequinosequinosequinos:::: umaumaumauma revisãorevisãorevisãorevisão comcomcomcom ênfaseênfaseênfaseênfase nananana fisiopatogenia fisiopatogenia fisiopatogenia fisiopatogenia eeeetratamentotratamentotratamentotratamento.... Disponível em:http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/tcc/bbo/3176/2011/rossi_
ms_tcc_botfmvz.pdf. Acessado em: 27.05.2013.6.6.6.6. InfecciónInfecciónInfecciónInfección por por por por RhodococcusRhodococcusRhodococcusRhodococcus equiequiequiequi::::¿¿¿¿Por Por Por Por qué qué qué qué unosunosunosunos enfermanenfermanenfermanenferman yyyy otrosotrosotrosotros nononono????Disponível em: www.acalanthis.es/doc/ageinfeccionageinfeccionageinfeccionageinfeccion.pdf . Acessado em:27.05.2013.
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