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Domingo, 10 de fevereiro10h00 — Paroquianos
12h00 — Amélia Leontina Gonçalves Ma-galhães (1.º Aniv.º) e Família Areia
19h00 — Nelson da Silva TorresSegunda, 11 de fevereiro — Só às 16h30— Intenções de Mons. Baptista de SousaTerça, 12 de fevereiro — 19h00Neste dia a Missa é celebrada no Seminá-
rio da Silva (Barcelos), às 17h00, comos Adolescentes que terminam o Retiro.
Quarta, 13 de fevereiro — 19h00Dia de Cinzas – Início da Quaresma
— Almas— P. Manuel José Martins Neiva Soares— José Fernando Machado— Maria Adelaide Marques Reis e famíliaQuinta, 14 de fevereiro — 19h00— Intenção particular— Maria Idalina Abreu Neto Fernandes— Maria Teresa Barros Lima Costa— Maria José Viana Silva PintoSexta, 15 de fevereiro — Só às 16h30— Intenções de Mons. Baptista de Sousa
Sábado, 16 de fevereiro — 19h00— Manuel Moreira de SáDomingo, 17 de fevereiro
10h00 — Paroquianos
12h00 — António Lopes da Silva Miranda
19h00 — Virgílio Herculano dos Santos efamília
Sábado, 16 de fevereiro
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S.ta Maria dos Anjos— Esposende —
Serviço de Leitores
Serviço de Limpeza
Intenções das Missas
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Cristo continua a chamar:Faz-te ao largo tu também.
Coragem!... torna-te oceano...
10 a 17 de fevereiro de 2013
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Domingo, 17 de fevereiro
Domingo, 17 de fevereiro
Sábado, 16 de fevereiro
Sábado, 16 de fevereiro
10h00
12h00
19h00
— Joana Jardim— Maria Emília Vilarinho— Inês Zão
— Da responsabilidade dos Adolescentes do 7.º Ano
— Da responsabilidadedos Adolescentesdo 8.º Ano da Catequese
— Ricardo Silva—
Serviço de Acólitos
— Maria Isabel V. Rodrigues— Carlos Sampaio Barbosa— Maria Georgete
10h00
12h00
19h00
— Da responsabilidade do 6.º Ano da Catequese e
— Da responsabilidade do 2.º e 5.º Ano da Catequese e
— José Gonçalo Almeida—
(In)formaçãoSemanal 664
GrupoNossa Senhora
de Fátima
4.º Domingo do Tempo Comum1.ª Leit. – Jer 1, 4-5. 17-19;Salmo 70, 1-2. 3-4a. 5-6ab. 15ab e 17;2.ª Leit. – 1 Cor 12, 31 – 13, 13;Evangelho – Lc 4, 21-30.A Liturgia da Palavra deste Domingo mos-
tra-nos que pertencemos a uma Comunidadede Profetas, porque a Igreja, à qual pertence-mos desde o dia do nosso Baptismo, é um Povode Profetas. Como Corpo Místico de Cristo, aIgreja participa do carisma profético da suaCabeça..
A Igreja tem autoridade para ler os aconte-cimentos na fé, em relação a tudo o que já serealizou definitivamente em Jesus Cristo, e aoque ainda se deve realizar para que o Corpoatinja a sua plena estatura..
A Igreja descobre nos acontecimentos oterreno privilegiado em que o Deus de JesusCristo não cessa de chamar o homem para oencontro com ele, em vista da construção co-mum do Reino sobre o fundamento da pedraangular.
A 1.ª Leitura, do profeta Jeremias, preten-de mostrar-nos que esta cena, em que inter-vém Deus, na Sua majestade e no Seu misté-rio, e um jovem (Jeremias), com a sua genero-sidade e a sua timidez, o seu poder de aceita-ção ou de recusa, é uma das mais impressio-nantes cenas de vocação do Antigo Testamento.
Jeremias é chamado por Deus para ser pro-feta das nações; Jesus apresenta-se como oprofeta que cumpre a sua missão do modocomo Deus o quis; a Igreja é uma Comunida-de de Profetas.
Jeremias, revivendo a experiência do cha-mamento que transformou a sua vida, introdu-zindo-o numa nova existência, descreve-nos as
Início da QuaresmaA quaresma é o tempo litúrgico de conver-
são, que a Igreja marca para nos preparar paraa grande festa da Páscoa. É tempo para nosarrependermos dos nossos pecados e de mu-dar algo de nós para sermos melhores e poder-mos viver mais próximos de Cristo.
Na sua Mensagem para a Quaresma desteano o senhor Arcebispo diz-nos que «o tempoda Quaresma é assim este tempo de prepara-ção, reflexão e avaliação dos nossos gestos, se-gundo o espelho da fé. Na verdade, "o Ano daFé é um convite para uma autêntica e renova-da conversão ao Senhor, único Salvador domundo." (Bento XVI, Porta Fidei 6).
A partir desta conversão pessoal faturar-se-á a renovação da Igreja e, consequentemen-te, da sociedade. Por isso, este tempo litúrgicooferece-nos 40 oportunidades (dias) para exe-cutarmos essa transformação, a partir do tríp-tico clássico: oração, jejum e esmola».
Confissões QuaresmaisÀ semelhança do que aconteceu no ano
passado, durante a Quaresma teremos naIgreja Matriz de Esposende o Serviço deConfissões com o seguinte horário: Dia 09h00 15h00Segunda-feira .... P. Gaio ........ MonsenhorSegunda-feira .... P. Armindo (10h00-11h00)Terça-feira ......... P. Avelino ......... P. DelfimQuarta-feira ...... P. José António... P. LimaQuinta-feira ....... P. Ledo.............. P. VianaSexta-feira ......... P. Delfim ......... P. Miguel
Aos sábados temos o serviço de Confis-sões distribuído pelas diversas paróquias.
características da sua vocação e a natureza damissão que é chamado a desempenhar.
O Salmo Responsorial proclama a finalida-de da profecia: "A minha boca proclamará aVossa salvação".
Na 2.ª Leitura, S. Paulo, depois de ter de-senvolvido a doutrina dos Carismas, num textoque encerra um hino à caridade, e uma daspáginas mais sublimes do Cristianismo, apontaaos Coríntios, e hoje também a toda a Igreja,um caminho de serviço comunitário e proféti-co, o doamor fraterno.
Num mundo fechado no seu egoísmo, todoo cristão é chamado a ser Profeta da caridade,revelando aos homens, pelo testemunho da suavida e pela sua atuação, a infinita caridade deDeus.
No Evangelho S. Lucas diz-nos que Je-sus, que Se havia apresentado aos Seus con-terrâneos como Messias, dá-lhes agora as ca-racterísticas da Sua Messianidade : será umMessias humilde e misericordioso.
A redenção que Ele traz, será universal.Depois de Jesus ler na sinagoga e dizer que
se cumpria n'Ele a palavra da Escritura, anun-ciou ainda que ninguém é profeta na sua terra,mas os presentes não gostaram.
No seu particularismo, no seu racismo reli-gioso, Israel recusa-se a aceitar a Palavra doEnviado do Pai. O profeta é o defensor dosoprimidos, dos fracos, dos marginalizados; estásempre ao seu lado; é a sua voz, a voz de quemnão tem voz; é chamado a ser responsável porDeus diante dos homens e responsável peloshomens diante de Deus.
O profeta é o homem da esperança. A de-núncia do mal não o torna amargo; ele olhapara a frente com confiança. Nos momentosmais duros da história do povo eleito (deporta-ções, exílio, sofrimentos) as palavras do profe-ta são palavras de consolação e confiança.
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