View
3
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
Por se tratar de um assunto bastante complexo acaba tendo barreiras teacutecnicas e praticas para sua implantaccedilatildeo e controle O presente trabalho tenta tirar algumas duacutevidas referente a parte quiacutemica contribuir na interpretaccedilatildeo dos dados escolher equipamentos e meacutetodos para coleta de amostra e analise e colocar algumas questotildees que junto com o balanccedilo podem promover melhoria no processo produtivo como um todo
Na natureza existem constantes imutaacuteveis por exemplo a constante de Fibonacci ou proporccedilatildeo aacuteurea que daacute beleza e simetria a muitos organismos e inclusive em seres humano
Sua ligaccedilatildeo com os fenocircmenos da natureza e o valor aproximado da constante 16 quociente da divisatildeo entre um nuacutemero e seu antecessor na sequecircncia a partir do nuacutemero 3
2
bull Para que todas estas constantes sejam mantidas existe todo um processo quiacutemico e bioquiacutemico junto com fatores geneacuteticos e ambientais para que aconteccedila
bull Jaacute em na deacutecada de 30 do seacuteculo passado se conhecia o equiliacutebrio na aacutegua no diagrama iocircnico de Maucha como condiccedilatildeo para um desenvolvimento saudaacutevel em aacutegua doce (Maucha R (1932) hydrochemische metoden in der limnologie )
bull Camaratildeo Litopenaeus vannamei e outros organismos de aacutegua salgada existem constantes quiacutemicas na qualidade da aacutegua que devem ser mantidas
bull O Desvio destas proporccedilotildees quiacutemicas eacute um dos fatores que contribuem para queda na produccedilotildees propensatildeo a doenccedilas e ateacute a perda total da produccedilatildeo
bull O diagrama de Maucha estaacute representado nas figuras abaixo e o resultado eacute expresso em Miliquivalente grama
bull Para aacutegua doce o equiliacutebrio entre os anions Ca+sup2 e Mg+sup2 e os caacutetions CO3-sup2 e HCO3- eacute beneacutefico mesmo em quantidades que extrapolem o circulo do diagrama enquanto que a presenccedila de aumlnios Na+K+ e Caacutetions Cl -e SO4--em altas concentraccedilotildees satildeo danosas 3
EQUILIBRIO IONICO E BALANCcedilO IOcircNICOEm qualquer aacutegua independente de ser doce ou salgada potaacutevel e mineral tem que ter EQUILIacuteBRIO IOcircNICO para que a mesma tenha estabilidade quiacutemica Na tabela abaixo temos um exemplo em aacutegua e como podemos observar temos um equiliacutebrio entre caacutetions e acircnions tambeacutem expresso em miliequivalente grama
BALANCcedilO IOcircNICO satildeo proporccedilotildees de determinados caacutetions e acircnions expressos em Mgl que devem ser mantidos para que os organismos se desenvolvam de forma saudaacutevel no caso do camaratildeo lvanammei algumas devem ser consideradas Abaixo temos as concentraccedilotildees ideais para o cultivo jaacute explanadas em varias palestras pelo Prof Jorge chaves Riacutegali
4
Relaccedilatildeo SoacutedioPotaacutessio = 28bull Os primeiros trabalhos mostram que a razatildeo NaK = 18 resultam em baixa
sobrevivecircncia enquanto a razatildeo NaK = 24 aumenta sobrevivecircncia em aacutegua doce para 80
Relaccedilatildeo PotaacutessioCaacutelcio
bull O CaMg ou CaNa influenciam na sobrevivecircncia mas se aplicarmos Potaacutessio diminui o efeito negativo
bull A relaccedilatildeo CaMgK que melhor se aplica independentemente de salinidade iraacute ser a mais proacutexima da proporccedilatildeo da aacutegua do mar 1-3-1 e Na e K 1 28
Balanccedilo Iocircnicobull A relaccedilatildeo entre os caacutetion mono e bivalentes adquirem uma importacircncia especial na
distribuiccedilatildeo e abundacircncia de micro algas e plantas aquaacuteticas na aacutegua doce
bull Em aacuteguas marinhasCa 400 mgL - Mg 1350 mgL - K 375 mgLNa 10500 mgL - Cl 19000 mgLRiacutegali Jorge Chaacutevez L Calidad de Agua y la bioquiacutemica em la Acuicultura ndash 2012
5
metodologia analiacuteticaPara se ter resultados analiacuteticos confiaacuteveis a anaacutelise comeccedila no campo com a coleta da amostra
6
bull As analises rotineiras de aacutegua em cultivos como oxigecircnio dissolvido pH temperatura transparecircncia amocircnia nitrito nitrato jaacute satildeo de domiacutenio em muitas fazendas por serem mais simples e uma necessidade constante destes dados para o manejo
bull As analises para o BALANCcedilO IOcircNICO exigem metodologia de maiorresoluccedilatildeo e um preparo do teacutecnico para quem executa as analises
bull Laboratoacuterios de analises de aacutegua muitas vezes cometem erros por natildeolevar em conta interferentes que tem em aguas principalmente de poccedilos
bull Nem sempre o investimento em equipamentos de alto valor vamos ter resultados confiaacuteveis
bull O uso de Espectrofotocircmetros por exemplo em fazendas em ambientes de alta salubridade eacute altamente danoso ao seu sistema oacuteptico corrompendo a rede de difraccedilatildeo e acumulo de salubridade em prismas e lentes
7
bull Fotocoloriacutemetros por serem mais robusto resistem mais em ambientes salinos embora tambeacutem se recomenda revisotildees anuais como qualquer equipamento de laboratoacuterio
bull Sistemas colorimeacutetricos para anaacutelise de caacutelcio e magneacutesio natildeo satildeo confiaacuteveis para agua salgada bem como sistemas de gotas e micro seringa tambeacutem natildeo tem resoluccedilatildeo pois quando temos que diluir a amostra o erro se multiplica
bull Natildeo soacute a operaccedilatildeo analiacutetica exige conhecimento os caacutelculos por sua vez satildeo tambeacutem complexos exigindo muita atenccedilatildeo devido as diluiccedilotildees
bull Para facilitar foi desenvolvido um software que torna estas operaccedilotildees mais simples
8
9
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
bull Para que todas estas constantes sejam mantidas existe todo um processo quiacutemico e bioquiacutemico junto com fatores geneacuteticos e ambientais para que aconteccedila
bull Jaacute em na deacutecada de 30 do seacuteculo passado se conhecia o equiliacutebrio na aacutegua no diagrama iocircnico de Maucha como condiccedilatildeo para um desenvolvimento saudaacutevel em aacutegua doce (Maucha R (1932) hydrochemische metoden in der limnologie )
bull Camaratildeo Litopenaeus vannamei e outros organismos de aacutegua salgada existem constantes quiacutemicas na qualidade da aacutegua que devem ser mantidas
bull O Desvio destas proporccedilotildees quiacutemicas eacute um dos fatores que contribuem para queda na produccedilotildees propensatildeo a doenccedilas e ateacute a perda total da produccedilatildeo
bull O diagrama de Maucha estaacute representado nas figuras abaixo e o resultado eacute expresso em Miliquivalente grama
bull Para aacutegua doce o equiliacutebrio entre os anions Ca+sup2 e Mg+sup2 e os caacutetions CO3-sup2 e HCO3- eacute beneacutefico mesmo em quantidades que extrapolem o circulo do diagrama enquanto que a presenccedila de aumlnios Na+K+ e Caacutetions Cl -e SO4--em altas concentraccedilotildees satildeo danosas 3
EQUILIBRIO IONICO E BALANCcedilO IOcircNICOEm qualquer aacutegua independente de ser doce ou salgada potaacutevel e mineral tem que ter EQUILIacuteBRIO IOcircNICO para que a mesma tenha estabilidade quiacutemica Na tabela abaixo temos um exemplo em aacutegua e como podemos observar temos um equiliacutebrio entre caacutetions e acircnions tambeacutem expresso em miliequivalente grama
BALANCcedilO IOcircNICO satildeo proporccedilotildees de determinados caacutetions e acircnions expressos em Mgl que devem ser mantidos para que os organismos se desenvolvam de forma saudaacutevel no caso do camaratildeo lvanammei algumas devem ser consideradas Abaixo temos as concentraccedilotildees ideais para o cultivo jaacute explanadas em varias palestras pelo Prof Jorge chaves Riacutegali
4
Relaccedilatildeo SoacutedioPotaacutessio = 28bull Os primeiros trabalhos mostram que a razatildeo NaK = 18 resultam em baixa
sobrevivecircncia enquanto a razatildeo NaK = 24 aumenta sobrevivecircncia em aacutegua doce para 80
Relaccedilatildeo PotaacutessioCaacutelcio
bull O CaMg ou CaNa influenciam na sobrevivecircncia mas se aplicarmos Potaacutessio diminui o efeito negativo
bull A relaccedilatildeo CaMgK que melhor se aplica independentemente de salinidade iraacute ser a mais proacutexima da proporccedilatildeo da aacutegua do mar 1-3-1 e Na e K 1 28
Balanccedilo Iocircnicobull A relaccedilatildeo entre os caacutetion mono e bivalentes adquirem uma importacircncia especial na
distribuiccedilatildeo e abundacircncia de micro algas e plantas aquaacuteticas na aacutegua doce
bull Em aacuteguas marinhasCa 400 mgL - Mg 1350 mgL - K 375 mgLNa 10500 mgL - Cl 19000 mgLRiacutegali Jorge Chaacutevez L Calidad de Agua y la bioquiacutemica em la Acuicultura ndash 2012
5
metodologia analiacuteticaPara se ter resultados analiacuteticos confiaacuteveis a anaacutelise comeccedila no campo com a coleta da amostra
6
bull As analises rotineiras de aacutegua em cultivos como oxigecircnio dissolvido pH temperatura transparecircncia amocircnia nitrito nitrato jaacute satildeo de domiacutenio em muitas fazendas por serem mais simples e uma necessidade constante destes dados para o manejo
bull As analises para o BALANCcedilO IOcircNICO exigem metodologia de maiorresoluccedilatildeo e um preparo do teacutecnico para quem executa as analises
bull Laboratoacuterios de analises de aacutegua muitas vezes cometem erros por natildeolevar em conta interferentes que tem em aguas principalmente de poccedilos
bull Nem sempre o investimento em equipamentos de alto valor vamos ter resultados confiaacuteveis
bull O uso de Espectrofotocircmetros por exemplo em fazendas em ambientes de alta salubridade eacute altamente danoso ao seu sistema oacuteptico corrompendo a rede de difraccedilatildeo e acumulo de salubridade em prismas e lentes
7
bull Fotocoloriacutemetros por serem mais robusto resistem mais em ambientes salinos embora tambeacutem se recomenda revisotildees anuais como qualquer equipamento de laboratoacuterio
bull Sistemas colorimeacutetricos para anaacutelise de caacutelcio e magneacutesio natildeo satildeo confiaacuteveis para agua salgada bem como sistemas de gotas e micro seringa tambeacutem natildeo tem resoluccedilatildeo pois quando temos que diluir a amostra o erro se multiplica
bull Natildeo soacute a operaccedilatildeo analiacutetica exige conhecimento os caacutelculos por sua vez satildeo tambeacutem complexos exigindo muita atenccedilatildeo devido as diluiccedilotildees
bull Para facilitar foi desenvolvido um software que torna estas operaccedilotildees mais simples
8
9
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
EQUILIBRIO IONICO E BALANCcedilO IOcircNICOEm qualquer aacutegua independente de ser doce ou salgada potaacutevel e mineral tem que ter EQUILIacuteBRIO IOcircNICO para que a mesma tenha estabilidade quiacutemica Na tabela abaixo temos um exemplo em aacutegua e como podemos observar temos um equiliacutebrio entre caacutetions e acircnions tambeacutem expresso em miliequivalente grama
BALANCcedilO IOcircNICO satildeo proporccedilotildees de determinados caacutetions e acircnions expressos em Mgl que devem ser mantidos para que os organismos se desenvolvam de forma saudaacutevel no caso do camaratildeo lvanammei algumas devem ser consideradas Abaixo temos as concentraccedilotildees ideais para o cultivo jaacute explanadas em varias palestras pelo Prof Jorge chaves Riacutegali
4
Relaccedilatildeo SoacutedioPotaacutessio = 28bull Os primeiros trabalhos mostram que a razatildeo NaK = 18 resultam em baixa
sobrevivecircncia enquanto a razatildeo NaK = 24 aumenta sobrevivecircncia em aacutegua doce para 80
Relaccedilatildeo PotaacutessioCaacutelcio
bull O CaMg ou CaNa influenciam na sobrevivecircncia mas se aplicarmos Potaacutessio diminui o efeito negativo
bull A relaccedilatildeo CaMgK que melhor se aplica independentemente de salinidade iraacute ser a mais proacutexima da proporccedilatildeo da aacutegua do mar 1-3-1 e Na e K 1 28
Balanccedilo Iocircnicobull A relaccedilatildeo entre os caacutetion mono e bivalentes adquirem uma importacircncia especial na
distribuiccedilatildeo e abundacircncia de micro algas e plantas aquaacuteticas na aacutegua doce
bull Em aacuteguas marinhasCa 400 mgL - Mg 1350 mgL - K 375 mgLNa 10500 mgL - Cl 19000 mgLRiacutegali Jorge Chaacutevez L Calidad de Agua y la bioquiacutemica em la Acuicultura ndash 2012
5
metodologia analiacuteticaPara se ter resultados analiacuteticos confiaacuteveis a anaacutelise comeccedila no campo com a coleta da amostra
6
bull As analises rotineiras de aacutegua em cultivos como oxigecircnio dissolvido pH temperatura transparecircncia amocircnia nitrito nitrato jaacute satildeo de domiacutenio em muitas fazendas por serem mais simples e uma necessidade constante destes dados para o manejo
bull As analises para o BALANCcedilO IOcircNICO exigem metodologia de maiorresoluccedilatildeo e um preparo do teacutecnico para quem executa as analises
bull Laboratoacuterios de analises de aacutegua muitas vezes cometem erros por natildeolevar em conta interferentes que tem em aguas principalmente de poccedilos
bull Nem sempre o investimento em equipamentos de alto valor vamos ter resultados confiaacuteveis
bull O uso de Espectrofotocircmetros por exemplo em fazendas em ambientes de alta salubridade eacute altamente danoso ao seu sistema oacuteptico corrompendo a rede de difraccedilatildeo e acumulo de salubridade em prismas e lentes
7
bull Fotocoloriacutemetros por serem mais robusto resistem mais em ambientes salinos embora tambeacutem se recomenda revisotildees anuais como qualquer equipamento de laboratoacuterio
bull Sistemas colorimeacutetricos para anaacutelise de caacutelcio e magneacutesio natildeo satildeo confiaacuteveis para agua salgada bem como sistemas de gotas e micro seringa tambeacutem natildeo tem resoluccedilatildeo pois quando temos que diluir a amostra o erro se multiplica
bull Natildeo soacute a operaccedilatildeo analiacutetica exige conhecimento os caacutelculos por sua vez satildeo tambeacutem complexos exigindo muita atenccedilatildeo devido as diluiccedilotildees
bull Para facilitar foi desenvolvido um software que torna estas operaccedilotildees mais simples
8
9
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
Relaccedilatildeo SoacutedioPotaacutessio = 28bull Os primeiros trabalhos mostram que a razatildeo NaK = 18 resultam em baixa
sobrevivecircncia enquanto a razatildeo NaK = 24 aumenta sobrevivecircncia em aacutegua doce para 80
Relaccedilatildeo PotaacutessioCaacutelcio
bull O CaMg ou CaNa influenciam na sobrevivecircncia mas se aplicarmos Potaacutessio diminui o efeito negativo
bull A relaccedilatildeo CaMgK que melhor se aplica independentemente de salinidade iraacute ser a mais proacutexima da proporccedilatildeo da aacutegua do mar 1-3-1 e Na e K 1 28
Balanccedilo Iocircnicobull A relaccedilatildeo entre os caacutetion mono e bivalentes adquirem uma importacircncia especial na
distribuiccedilatildeo e abundacircncia de micro algas e plantas aquaacuteticas na aacutegua doce
bull Em aacuteguas marinhasCa 400 mgL - Mg 1350 mgL - K 375 mgLNa 10500 mgL - Cl 19000 mgLRiacutegali Jorge Chaacutevez L Calidad de Agua y la bioquiacutemica em la Acuicultura ndash 2012
5
metodologia analiacuteticaPara se ter resultados analiacuteticos confiaacuteveis a anaacutelise comeccedila no campo com a coleta da amostra
6
bull As analises rotineiras de aacutegua em cultivos como oxigecircnio dissolvido pH temperatura transparecircncia amocircnia nitrito nitrato jaacute satildeo de domiacutenio em muitas fazendas por serem mais simples e uma necessidade constante destes dados para o manejo
bull As analises para o BALANCcedilO IOcircNICO exigem metodologia de maiorresoluccedilatildeo e um preparo do teacutecnico para quem executa as analises
bull Laboratoacuterios de analises de aacutegua muitas vezes cometem erros por natildeolevar em conta interferentes que tem em aguas principalmente de poccedilos
bull Nem sempre o investimento em equipamentos de alto valor vamos ter resultados confiaacuteveis
bull O uso de Espectrofotocircmetros por exemplo em fazendas em ambientes de alta salubridade eacute altamente danoso ao seu sistema oacuteptico corrompendo a rede de difraccedilatildeo e acumulo de salubridade em prismas e lentes
7
bull Fotocoloriacutemetros por serem mais robusto resistem mais em ambientes salinos embora tambeacutem se recomenda revisotildees anuais como qualquer equipamento de laboratoacuterio
bull Sistemas colorimeacutetricos para anaacutelise de caacutelcio e magneacutesio natildeo satildeo confiaacuteveis para agua salgada bem como sistemas de gotas e micro seringa tambeacutem natildeo tem resoluccedilatildeo pois quando temos que diluir a amostra o erro se multiplica
bull Natildeo soacute a operaccedilatildeo analiacutetica exige conhecimento os caacutelculos por sua vez satildeo tambeacutem complexos exigindo muita atenccedilatildeo devido as diluiccedilotildees
bull Para facilitar foi desenvolvido um software que torna estas operaccedilotildees mais simples
8
9
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
metodologia analiacuteticaPara se ter resultados analiacuteticos confiaacuteveis a anaacutelise comeccedila no campo com a coleta da amostra
6
bull As analises rotineiras de aacutegua em cultivos como oxigecircnio dissolvido pH temperatura transparecircncia amocircnia nitrito nitrato jaacute satildeo de domiacutenio em muitas fazendas por serem mais simples e uma necessidade constante destes dados para o manejo
bull As analises para o BALANCcedilO IOcircNICO exigem metodologia de maiorresoluccedilatildeo e um preparo do teacutecnico para quem executa as analises
bull Laboratoacuterios de analises de aacutegua muitas vezes cometem erros por natildeolevar em conta interferentes que tem em aguas principalmente de poccedilos
bull Nem sempre o investimento em equipamentos de alto valor vamos ter resultados confiaacuteveis
bull O uso de Espectrofotocircmetros por exemplo em fazendas em ambientes de alta salubridade eacute altamente danoso ao seu sistema oacuteptico corrompendo a rede de difraccedilatildeo e acumulo de salubridade em prismas e lentes
7
bull Fotocoloriacutemetros por serem mais robusto resistem mais em ambientes salinos embora tambeacutem se recomenda revisotildees anuais como qualquer equipamento de laboratoacuterio
bull Sistemas colorimeacutetricos para anaacutelise de caacutelcio e magneacutesio natildeo satildeo confiaacuteveis para agua salgada bem como sistemas de gotas e micro seringa tambeacutem natildeo tem resoluccedilatildeo pois quando temos que diluir a amostra o erro se multiplica
bull Natildeo soacute a operaccedilatildeo analiacutetica exige conhecimento os caacutelculos por sua vez satildeo tambeacutem complexos exigindo muita atenccedilatildeo devido as diluiccedilotildees
bull Para facilitar foi desenvolvido um software que torna estas operaccedilotildees mais simples
8
9
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
bull As analises rotineiras de aacutegua em cultivos como oxigecircnio dissolvido pH temperatura transparecircncia amocircnia nitrito nitrato jaacute satildeo de domiacutenio em muitas fazendas por serem mais simples e uma necessidade constante destes dados para o manejo
bull As analises para o BALANCcedilO IOcircNICO exigem metodologia de maiorresoluccedilatildeo e um preparo do teacutecnico para quem executa as analises
bull Laboratoacuterios de analises de aacutegua muitas vezes cometem erros por natildeolevar em conta interferentes que tem em aguas principalmente de poccedilos
bull Nem sempre o investimento em equipamentos de alto valor vamos ter resultados confiaacuteveis
bull O uso de Espectrofotocircmetros por exemplo em fazendas em ambientes de alta salubridade eacute altamente danoso ao seu sistema oacuteptico corrompendo a rede de difraccedilatildeo e acumulo de salubridade em prismas e lentes
7
bull Fotocoloriacutemetros por serem mais robusto resistem mais em ambientes salinos embora tambeacutem se recomenda revisotildees anuais como qualquer equipamento de laboratoacuterio
bull Sistemas colorimeacutetricos para anaacutelise de caacutelcio e magneacutesio natildeo satildeo confiaacuteveis para agua salgada bem como sistemas de gotas e micro seringa tambeacutem natildeo tem resoluccedilatildeo pois quando temos que diluir a amostra o erro se multiplica
bull Natildeo soacute a operaccedilatildeo analiacutetica exige conhecimento os caacutelculos por sua vez satildeo tambeacutem complexos exigindo muita atenccedilatildeo devido as diluiccedilotildees
bull Para facilitar foi desenvolvido um software que torna estas operaccedilotildees mais simples
8
9
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
bull Fotocoloriacutemetros por serem mais robusto resistem mais em ambientes salinos embora tambeacutem se recomenda revisotildees anuais como qualquer equipamento de laboratoacuterio
bull Sistemas colorimeacutetricos para anaacutelise de caacutelcio e magneacutesio natildeo satildeo confiaacuteveis para agua salgada bem como sistemas de gotas e micro seringa tambeacutem natildeo tem resoluccedilatildeo pois quando temos que diluir a amostra o erro se multiplica
bull Natildeo soacute a operaccedilatildeo analiacutetica exige conhecimento os caacutelculos por sua vez satildeo tambeacutem complexos exigindo muita atenccedilatildeo devido as diluiccedilotildees
bull Para facilitar foi desenvolvido um software que torna estas operaccedilotildees mais simples
8
9
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
9
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO
bull Algumas caracteriacutesticas fisioloacutegicas e comportamentais do camaratildeo estatildeo diretamente relacionadas aos problemas que incidem no cultivo e na produtividade
bull Camaratildeo assim como siri e peixes sua aacuterea branquial em relaccedilatildeo ao corpo diminui com o crescimento o tornando bastante sensiacutevel as condiccedilotildees da aacutegua devido trocas osmoacuteticas nas fazes iniciais 123
bull Durante a muda absorve grande quantidade de aacutegua e aumenta rapidamente de tamanho (Chang 1985)
bull Duraccedilatildeo do ciclo depende muito das condiccedilotildees ambientais (Withers 1992)
bull Durante toda a fase de engorda e de muda o camaratildeo permanece no fundo do viveiro em iacutentimo contato com o solo
bull Natildeo soacute a ausecircncia de substancias toacutexicas como amocircnia nitrito sulfetos mas tambeacutem granulometria do solo contribuem para o bem estar animal 4 5 6 7
10
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
bull O tipo de substrato exerce papel significativo sobre o comportamento e a nutriccedilatildeo de camarotildees cultivados e eacute associado agrave produtividade dos cultivos para diferentes espeacutecies de camaratildeo como L vannamei (Avnimelech amp Ritvo 2003) L stylirostris(Meacutendez et al 20ldquo ndash 8
bull O camaratildeo branco (Litopenaeus vannamei) exibe clara preferecircncia por substratos de granulometria entre 00625ndash025 mm tanto para permanecircncia quanto para enterramentoldquo ndash 8
11
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
Casos Criacuteticos
bull Em 2006 em um projeto com a FAEPE em 20 fazendas pelo interior de Pernambuco foram feitos analises de aacutegua em solo
bull Ficou evidente o manejo da aacutegua e do solo era o principal gatilho para disseminaccedilatildeodas enfermidades Em fazendas acometidas teores de SULFETO no solo em torno de4 0mgkg a 60 mgKg NITROGEcircNIO AMONIACAL 40 mgKg NITROGEcircNIO NITRITO 150 mgkg enquanto que na aacutegua os resultados estavam acusando normal Em fazendas proacuteximas onde havia manejo adequado do solo e da aacutegua os cultivos estavam sadios
12
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
bull Na regiatildeo de LagunaSC o foco da mancha branca iniciou logo que foi aberta uma fazenda na Foz do rio Duna em regiatildeo de turfeira
bull Em Amostras de solo coletadas pelo Doutor Jesuacutes Malpartida e feitas no laboratoacuterio da ALFAKIT encontramos teores de NITROGEcircNIO AMONIACAL 80 mgkg NITRITO 40 mgkg E FENOacuteIS 18 mgkg
bull Em um trabalho cientiacutefico feito posteriormente pelo EPAGRI embora com teores menores mas confirmaram estas constataccedilotildees 6
13
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
SUGESTOtildeES DE MANEJO E CONTROLE
bull Aleacutem de Poacutes-larvas de boa qualidade a larvicultura deve fornecer natildeo soacute a salinidade mas tambeacutem as proporccedilotildees dos componentes salinos
CULTIVO EM TREcircS ETAPAS PREacute BERCcedilAacuteRIO BERCcedilAacuteRIO E ENGORDA
bull Na Primeira e segunda etapa corrigir o BALANCcedilO IOcircNICO mais proacuteximo do ideal possiacutevel
bull Na etapa da engorda se natildeo houver uma disparidade muito grande relativa ao balanccedilo compensa-se na raccedilatildeo
bull Valores muito baixo de potaacutessio mesmo com compensaccedilatildeo na raccedilatildeo satildeo insuficientes
bull Pelo custos do insumos para correccedilatildeo acima de salinidade 15 em baixa densidade deve ficar inviaacutevel soacute se houver manejo para reaproveitamento da aacutegua
bull Fazer condicionamento completo do solo antes de cada povoamento
bull Em cultivos semi-intensivos e intensivos aleacutem do tratamento do solo entre periacuteodos de cultivo usar probioacuteticos para condicionamento do solo e da aacutegua 14
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
SUGESTOtildeES PARA PESQUISA
A- Quanto o solo suporta mantendo a sua qualidade em relaccedilatildeo a densidade de camaratildeo por ciclo
B- Uso de corretivos e a imobilizaccedilatildeo de amocircnia nitrito e sulfeto e o residual dos mesmos para o proacuteximo ciclo
15
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
RELATORIO DE PRODUCcedilAtildeOVE 10 ndash DATA DA UacuteLTIMA DESPESCA 3012201515022016 - PREPARACcedilAtildeO REVIRADA DO SOLO E APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO EM TODO EXTENSAtildeO DO VIVEIRO ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA (114ppt ) ATEacute COBRIR TODA SUPERFICIE DO SOLO COM A FINALIDADE DE CORRIGIR A DEFICIEcircNCIA DE MAGNEacuteSIO E ESTERELIZAR DILUICcedilAtildeO DA SALINIDADE COM AacuteGUA DE POCcedilO (10ppt) ATEacute OBTER A SALINIDADE 35pmm - Fertilizaccedilatildeo Farelo de trigo silicato organpesc melaccedilo nitrato e fosfato - 03032016 ndash POVOAMENTO - LABORAacuteTORIO LARVI AQUICULTURA PLrsquoS 10DENSIDADE 10 camsup2
16
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
DEVIDO AO VOLUME EM METROS cuacutebicos ser elevados optamos pelo acreacutescimo de magneacutesio e potaacutessio na raccedilatildeo Que variava de 700g a 1000g por saco de raccedilatildeoDESPESCA 90 DIAS - PESO MEacuteDIO 115G - PRODUCcedilAtildeO 13060KG - FCA 045
17756 SOBREVIVEcircNCIA
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
18
VE 20 - 10 Hectare
20 DIAS DE PREPARACcedilAtildeO
10 DIAS DE SOL
APLICACcedilAtildeO DE CALCAacuteRIO NO 12ordm DIA
ABASTECIMENTO COM AacuteGUA SALINA E DILUICcedilAtildeO COM AacuteGUA DE POCcedilO ATEacute A MEacuteDIA 35PPM
APLICACcedilAtildeO DE BOCACHE ORGANPESC MEL SILICATO FOSFATO E FARELO DE TRIGO
POVOAMENTO NO 20ordm DIA
30 CAMAROtildeES POR METRO
DESBASTE DE 100 MIL PLrsquos ( PESO MEacuteDIO DE 17g) COM 30 DIAS DE CULTIVO
DESPESCA COM 71 DIAS ndash MATRIZ
PESO MEacuteDIO ndash 80g ndash 14600kg
FCA ndash 030
92 SOBREVIVEcircNCIA
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
O PROBLEMA NAtildeO Eacute A DOENCcedilAE SIM O MANEJO
19
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
BIBLIOGRAFIA
1 Prof Luiz Vinatea e Cris BetiBraz j oceanogr vol57 no4 Satildeo Paulo OctDec 2009httpdxdoiorg101590S1679-87592009000400005Combined effect of body weight temperature and salinity on shrimp Litopenaeus vannamei oxygen consumption rate
2 Gill area permeability and Na+ K+ -ATPase activity as a function of size and salinity in the blue crab Callinectes sapidusLi T1 Roer R Vana M Pate S Check J
3 Prof Daniel PaulihttpwwwfishbaseorgmanualFishbaseThe_GILL_AREA_tablehtm
5 Materia revista PANORAMA DA AQUICULTURA (materia orgacircnica em viveiros de camaratildeo Luiz Octavio Brito Walesca Melo Costa Alfredo oliveira UFRPE6 Paracircmetros de cultivo e a enfermidade da mancha-branca em fazendas de camarotildees de Santa Catarina Seacutergio Winckler da Costa(1) Luiz Rodrigo Mota Vicente(1) Talita Medeiros de Souza(2) Edemar Roberto Andreatta(2) e Maria Risoleta Freire Marques(2) (1)Empresa de Pesquisa Agropecuaacuteria e Extensatildeo Rural de Santa Catarina Rodovia Ademar Gonzaga no 13477 Qualidade de Solo pode Prevenir Enfermidadeswwwpanoramadaaquiculturacombrpaginasrevistas86QualidadeSolo86asp
Jesuacutes Malpartida Luis Vinatea Walter Seiffert e Elpidio Beltrame UFSC)
8 Comportamento do camaratildeo em diferentes substratos nas fases clara e escura do diaDaniele Bezerra dos Santos(1) Fuacutelvio Aureacutelio de Morais Freire(1) e Cibele Soares Pontes(2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Biociecircncias Campus Universitaacuterio Lagoa Nova Caixa Postal 1524
20
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
LEO DE OLIVEIRA
QUIacuteMICO INDUSTRIAL
DIRETOR TEacuteCNICO DA ALFAKIT
CONTATO
TELEFONE - (48) 3029-2300
E-MAIL ndash LEOALFAKITINDBR
SITE ndash WWWALFAKITINDBR
Recommended