Técnicas Básicas de Socorrismo

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técnicas básicas de socorrismo

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NOÇÕES BÁSICA NOÇÕES BÁSICA DE DE SOCORRISMOSOCORRISMO

SISTEMA INTEGRADO DE SISTEMA INTEGRADO DE

EMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICA

SISTEMA INTEGRADO DE SISTEMA INTEGRADO DE

EMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICA

“SIEM”“SIEM”

EMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICA

“SIEM”“SIEM”

OBJECTIVOSOBJECTIVOSNo final da sessão os formandos serão capazes de:

• Compreender o que é o SIEM e quais os seus

intervenientes;intervenientes;

• Compreender como activar o sistema de

emergência médica;

• Saber utilizar o número europeu de socorro – 112

PREVENIR …

ALERTAR …

Princípios Gerais do Socorrismo

Princípios Gerais do Socorrismo

SOCORRER …

INEMINEM

COORDENAÇÃO do SIEMSIEMCOORDENAÇÃO do SIEMSIEM

OBJECTIVO:OBJECTIVO:

Garantir aos sinistrados ou vítimas de doença

súbita a correcta prestação de cuidados de

Saúde e transporte à unidade adequada

Garantir aos sinistrados ou vítimas de doença

súbita a correcta prestação de cuidados de

Saúde e transporte à unidade adequada

INTERVENIENTESINTERVENIENTESHOSPITAISHOSPITAIS

BOMBEIROSBOMBEIROSCVPCVP

PÚBLICOPÚBLICO

OPERADORES DE CENTRALOPERADORES DE CENTRAL

AGENTES DE AUTORIDADEAGENTES DE AUTORIDADE

MÉDICOS E ENFERMEIROSMÉDICOS E ENFERMEIROS

TRIPULANTESDE AMBULÂNCIATRIPULANTES

DE AMBULÂNCIA

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

DetecçãoDetecção

ProtecçãoProtecção

AlertaAlerta

HospitalHospital

TransporteTransporte

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

PréPré--SocorroSocorro

SocorroSocorro

HospitalHospital

AlertaAlerta

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

PréPré--SocorroSocorro

SocorroSocorro

TransporteTransporte

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

TransporteTransporte

SocorroSocorro

PréPré--SocorroSocorro

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

TransporteTransporte

SocorroSocorro

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

TransporteTransporteSocorro

Socorro

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

Socorro

Socorro

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

Socorro

Socorro

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

LIGAR 112LIGAR 112LocalizaçãoLocalização

Nº telefoneNº telefone

O que aconteceuO que aconteceu

ACTIVAÇÃOACTIVAÇÃO

Nº pessoasNº pessoas

Condição em que se encontramCondição em que se encontram

O que já foi feitoO que já foi feito

Qualquer outro dado solicitadoQualquer outro dado solicitado

CODUCODU

AtendimentoAtendimentoAtendimentoAtendimentoTriagemTriagemTriagemTriagem

AconselhamentoAconselhamentoAconselhamentoAconselhamento

Centro de Orientação de Doentes UrgentesCentro de Orientação de Doentes Urgentes

AconselhamentoAconselhamentoAconselhamentoAconselhamento

Accionamento MeiosAccionamento MeiosAccionamento MeiosAccionamento MeiosAcompanhamento Meios no localAcompanhamento Meios no localAcompanhamento Meios no localAcompanhamento Meios no local

Preparação recepção hospitalarPreparação recepção hospitalarPreparação recepção hospitalarPreparação recepção hospitalar

AMBULÂNCIASAMBULÂNCIASAmbulâncias de SocorroAmbulâncias de Socorro

Estabilização e transporteEstabilização e transporte

Doentes que necessitamDoentes que necessitamDoentes que necessitamassistência durante o transporte

Doentes que necessitamassistência durante o transporte

Suporte básico de vidaSuporte básico de vidaTripulaçãoTripulação

EquipamentoEquipamento

VMERVMER

Transporte de equipa médicaAo local onde está o doenteTransporte de equipa médicaAo local onde está o doente

Viatura Médica de Emergência e ReanimaçãoViatura Médica de Emergência e Reanimação

Acompanhamento duranteo transporteAcompanhamento duranteo transporte

TripulaçãoTripulação

EquipamentoEquipamentoSuporte avançado de vidaSuporte avançado de vida

HELIHELI

Transporte doentes gravesTransporte doentes graves

Entre unidades hospitalaresEntre unidades hospitalaresDo local da ocorrência - hospitalDo local da ocorrência - hospitalDo local da ocorrência - hospitalDo local da ocorrência - hospital

TripulaçãoTripulação

EquipamentoEquipamentoSuporte avançado de vidaSuporte avançado de vida

CODU-MarCODU-Mar

Aconselhamento médicoAconselhamento médico

Situações emergênciaSituações emergência

Accionar a evacuaçãoAccionar a evacuação

Acolhimento em terraAcolhimento em terra

Encaminhamento para hospitalEncaminhamento para hospital

OrganizarOrganizar

CIAVCIAV

Centro de Informação Anti-VenenosCentro de Informação Anti-Venenos

Centro médico de informação toxicológicaCentro médico de informação toxicológica

DiagnósticoDiagnósticoToxicidadeToxicidadeTerapêuticaTerapêutica

PrognósticoPrognóstico

IntoxicaçõesIntoxicações

RN-ALTO RISCORN-ALTO RISCORecém-nascidos em riscoRecém-nascidos em riscoPrematurosPrematuros

Transporte para hospitaisTransporte para hospitaisTransporte para hospitaiscom NeonatologiaTransporte para hospitaiscom Neonatologia

Estabilização e transporteEstabilização e transporteTripulaçãoTripulação

EquipamentoEquipamento

• O I.N.E.M. coordena um conjunto de serviços para

responder às situações de emergência médica;

SUMÁRIOSUMÁRIO

• A participação de qualquer cidadão é fundamental;

• Ao ligar 112 esteja preparado para responder:

“Onde”, “O quê” e “Quem”

SUPORTE BÁSICO DE SUPORTE BÁSICO DE SUPORTE BÁSICO DE SUPORTE BÁSICO DE

VIDA VIDA ADULTOADULTOVIDA VIDA ADULTOADULTO

OBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSNo final da sessão os formandos serão capazes de:

••Compreender o conceito de SBVCompreender o conceito de SBV

••Compreender as etapas do SBVCompreender as etapas do SBV••Compreender as etapas do SBVCompreender as etapas do SBV

••Saber a sequência das acções em SBVSaber a sequência das acções em SBV

••Reconhecer problemas associados ao SBVReconhecer problemas associados ao SBV

DEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃOConjunto de procedimentos e atitudes Conjunto de procedimentos e atitudes padronizadas com o objectivo de:padronizadas com o objectivo de:

Conjunto de procedimentos e atitudes Conjunto de procedimentos e atitudes padronizadas com o objectivo de:padronizadas com o objectivo de:

�� ReconhecerReconhecer asas situaçõessituações emem queque háhá perigoperigo dede vidavida�� ReconhecerReconhecer asas situaçõessituações emem queque háhá perigoperigo dede vidavida

�� SaberSaber comocomo ee quandoquando pedirpedir ajudaajuda�� SaberSaber comocomo ee quandoquando pedirpedir ajudaajuda

�� SaberSaber iniciariniciar dede imediato,imediato, semsem recursorecurso aa

qualquerqualquer equipamentoequipamento manobrasmanobras queque contribuamcontribuam

parapara preservarpreservar aa circulaçãocirculação ee oxigenaçãooxigenação atéaté àà

chegadachegada dede ajudaajuda diferenciadadiferenciada..

�� SaberSaber iniciariniciar dede imediato,imediato, semsem recursorecurso aa

qualquerqualquer equipamentoequipamento manobrasmanobras queque contribuamcontribuam

parapara preservarpreservar aa circulaçãocirculação ee oxigenaçãooxigenação atéaté àà

chegadachegada dede ajudaajuda diferenciadadiferenciada..

LIMITAÇÕES DO SBVLIMITAÇÕES DO SBVLIMITAÇÕES DO SBVLIMITAÇÕES DO SBVOs procedimentos de SBV, não são por si só, Os procedimentos de SBV, não são por si só, suficientes para recuperar a maior parte das suficientes para recuperar a maior parte das

vítimas de PCRvítimas de PCR

Os procedimentos de SBV, não são por si só, Os procedimentos de SBV, não são por si só, suficientes para recuperar a maior parte das suficientes para recuperar a maior parte das

vítimas de PCRvítimas de PCR

••É uma situação de suporte

•Manter a ventilação e circulação

suficientes até conseguir meios de

reverter a PCR

SEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇA

VERIFICAR AS CONDIÇÕES

DE SEGURANÇA DA VÍTIMA

E DO REANIMADOR

AVALIAÇÃO ESTADO CONSCIÊNCIAAVALIAÇÃO ESTADO CONSCIÊNCIAAVALIAÇÃO ESTADO CONSCIÊNCIAAVALIAÇÃO ESTADO CONSCIÊNCIA

Está bem?Sente-se bem?

�Abanar suavemente os ombros

RESPONDERESPONDERESPONDERESPONDE

• Não a mexer da posição em que estáNão a mexer da posição em que está

•• Perguntar se tem queixasPerguntar se tem queixas

•••• Verificar se há sinais externos de feridasVerificar se há sinais externos de feridas

•• Se necessário ir pedir ajudaSe necessário ir pedir ajuda

•• Reavaliar periodicamenteReavaliar periodicamente

NÃO RESPONDENÃO RESPONDENÃO RESPONDENÃO RESPONDEAJUDA !!

• Iniciar a avaliação da respiração• Iniciar a avaliação da respiração

AVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃOAVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃOAVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃOAVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃO

� Observar a cavidade oral

� Permeabilizar a via aérea

� Extensão da cabeça

� Permeabilizar a via aérea

� Extensão da cabeça

PERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREA

• Vítima inconsciente

• Queda da língua

• Vítima inconsciente

• Queda da língua

•• Obstrução via aérea• Obstrução via aérea

� Permeabilização da via aérea

• Vítima trauma• Vítima trauma

PERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREA

� Elevação da mandíbula� Elevação da mandíbula

VERIFICAR SE VENTILAVERIFICAR SE VENTILAVERIFICAR SE VENTILAVERIFICAR SE VENTILA

�10 Segundos

� Ver

� Ouvir

� Sentir

VENTILAVENTILAVENTILAVENTILAColocar em posição lateral de segurança

• Ir pedir ajuda

• Vigiar regularmente

• Ir pedir ajuda

• Vigiar regularmente

NÃO VENTILANÃO VENTILANÃO VENTILANÃO VENTILA

Ligar 112Ligar 112

•Ir buscar ajuda•Ir buscar ajuda

• Abandonando a vítima se estiver sozinho

• Certificar-se que outra pessoa o faz

EXCEPÇÕESEXCEPÇÕESEXCEPÇÕESEXCEPÇÕES�Não abandona a vítima

• Trauma

•• Pré-afogamento

• Intoxicações

• Crianças

SE NÃO VENTILASE NÃO VENTILASE NÃO VENTILASE NÃO VENTILA• Iniciar compressões torácicas no centro do torax na junção do 1/3 médio com o 1/3 inferior do esterno

PONTO DE COMPRESSÃOPONTO DE COMPRESSÃO

COMPRESSÕES TORÁCICASCOMPRESSÕES TORÁCICASCOMPRESSÕES TORÁCICASCOMPRESSÕES TORÁCICAS

100/min

4-5 cm4-5 cm

COMPRESSÕES / VENTILAÇÕESCOMPRESSÕES / VENTILAÇÕESCOMPRESSÕES / VENTILAÇÕESCOMPRESSÕES / VENTILAÇÕES

30:2230:22

� Não pára até:

•Chegada de S.A.V.•Chegada de S.A.V.•Exaustão•Respiração eficaz da vitima

VENTILAÇÃOVENTILAÇÃOVENTILAÇÃOVENTILAÇÃO

Boca -Boca Boca -Mascara

� 2 insuflações

VENTILAÇÃOVENTILAÇÃOVENTILAÇÃOVENTILAÇÃO

• Insuflações lentas (duração 2”)

• Observar expansão do tórax

• Deixar sair o ar mantendo posicionamento da cabeça

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

� SBV permite ganhar até chegada de SAV

� Baseia-se na metodologia A B C:

••A - permeabilizar via Aérea

•B - ventilação (Breathing)

•C - Circulação (Circulation)

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

� É fundamental saber pedir ajuda

� Iniciar de imediato as manobras correctas

� É fundamental saber pedir ajuda

� Iniciar de imediato as manobras correctas� Iniciar de imediato as manobras correctas

� Para que o resultado final possa ser uma

vida salva

� Iniciar de imediato as manobras correctas

� Para que o resultado final possa ser uma

vida salva

ALGORITMO ALGORITMO DEDEALGORITMO ALGORITMO DEDE

SBV SBV ADULTOADULTOSBV SBV ADULTOADULTO

SEGURANÇA!

Responde

nãonão

simsimProcurar feridase sinais de trauma

Gritar por ajuda!Gritar por ajuda!

Algoritmo de SBV Algoritmo de SBV -- AdultoAdultoAlgoritmo de SBV Algoritmo de SBV -- AdultoAdulto

Abane e chame alto

Permeabilizar V.AVerificar se ventila

30:22

Ventila NãoNãoSimSim

Ir buscar ajuda! 112Ir buscar ajuda! 112

Posição Lateral de Segurança

Verificar se ventilaV.O.S Durante 10s

INTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALO

OBSTRUÇÃO DA VIAOBSTRUÇÃO DA VIAAÉREAAÉREA

OBSTRUÇÃO DA VIAOBSTRUÇÃO DA VIAAÉREAAÉREAAÉREAAÉREAAÉREAAÉREA

OBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSNo final da sessão os formandos serão capazes de:

•• Identificar os sinais e sintomas de obstrução Identificar os sinais e sintomas de obstrução

da via aérea em vítima adultada via aérea em vítima adulta

•••• Reconhecer os diversos tipos de obstrução da Reconhecer os diversos tipos de obstrução da

via aéreavia aérea

•• Conhecer o algoritmo específico de actuação Conhecer o algoritmo específico de actuação

para a desobstrução da via aéreapara a desobstrução da via aérea

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICOSinais e sintomas

oo Tosse ou tentativa de tossirTosse ou tentativa de tossir

oo Respiração ruidosaRespiração ruidosa

oo Dificuldade respiratóriaDificuldade respiratória

oo Movimentos respiratórios ineficazesMovimentos respiratórios ineficazes

oo AfliçãoAflição

oo Não consegue falarNão consegue falar

oo “Engasgado”“Engasgado”

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREAOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREAOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREAOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

OBSTRUÇÃOOBSTRUÇÃOOBSTRUÇÃOOBSTRUÇÃO

PATOLÓGICAPATOLÓGICAPATOLÓGICAPATOLÓGICA MECÂNICAMECÂNICAMECÂNICAMECÂNICA

ANATÓMICAANATÓMICAANATÓMICAANATÓMICA

PARCIALPARCIAL

TOTALTOTALTOTALTOTAL

CLASSIFICAÇÕESCLASSIFICAÇÕES

• PARCIAL – Passa algum ar

� Tosse

� Respira

� Ruídos

� Fala

•TOTAL – Não passa ar nenhum

� Não tosse

CLASSIFICAÇÕESCLASSIFICAÇÕES

� Não respira

� Movimentos paradoxais

(tórax dentro/abdómen fora)

��Adulto / InconscienteAdulto / Inconsciente��Adulto / InconscienteAdulto / Inconsciente

O. ANATÓMICAO. ANATÓMICA

•• Queda da línguaQueda da língua

••Suspeitar em todos inconscientesSuspeitar em todos inconscientes

SBV

Ligar 112Ligar 112

••Suspeitar em todos inconscientesSuspeitar em todos inconscientes

••“parece que ressona”“parece que ressona”

••Reacção alérgicaReacção alérgica

••Neoplasias (“Tumores”)Neoplasias (“Tumores”)

••Reacção alérgicaReacção alérgica

••Neoplasias (“Tumores”)Neoplasias (“Tumores”)

�� Edema dos tecidos da via aéreaEdema dos tecidos da via aérea�� Edema dos tecidos da via aéreaEdema dos tecidos da via aérea

O. PATOLÓGICAO. PATOLÓGICA

••Neoplasias (“Tumores”)Neoplasias (“Tumores”)

•• InflamaçãoInflamação

••Neoplasias (“Tumores”)Neoplasias (“Tumores”)

•• InflamaçãoInflamação

SBV

Ligar 112Ligar 112

�� Adulto (inicialmente consciente)Adulto (inicialmente consciente)�� Adulto (inicialmente consciente)Adulto (inicialmente consciente)

O. MECÂNICAO. MECÂNICA

•• Corpo estranho Corpo estranho •• Corpo estranho Corpo estranho

••Líquido Líquido

••SólidoSólido

VítimaConsciente

Consegue tossireficazmente

Consegue tossireficazmente

Desobstrução

Encorajar tosseEncorajar tosse

Continuar até tosse ineficazContinuar até tosse ineficaz

Algoritmo de Desobstrução VA Algoritmo de Desobstrução VA -- PresenciadaPresenciadaAlgoritmo de Desobstrução VA Algoritmo de Desobstrução VA -- PresenciadaPresenciada

Tosse ineficaz, incapazde falar ou respirar

Tosse ineficaz, incapazde falar ou respirar

Não

Continuar atéficar inconsciente

tosse ineficaztosse ineficaz

Desobstrução

����

Sim

����SimNão

X5 X5

VítimaFica

Inconsciente

Algoritmo de Desobstrução VA Algoritmo de Desobstrução VA -- PresenciadaPresenciadaAlgoritmo de Desobstrução VA Algoritmo de Desobstrução VA -- PresenciadaPresenciada

Algoritmode SBV

112112

30:22

de SBV

••A obstrução da via aérea é uma A obstrução da via aérea é uma situação potencialmente fatal.situação potencialmente fatal.••A obstrução da via aérea é uma A obstrução da via aérea é uma situação potencialmente fatal.situação potencialmente fatal.

SUMÁRIOSUMÁRIO

situação potencialmente fatal.situação potencialmente fatal.

••Conhecer as medidas a adoptar Conhecer as medidas a adoptar pode evitar a PCR e salvar uma pode evitar a PCR e salvar uma vidavida

situação potencialmente fatal.situação potencialmente fatal.

••Conhecer as medidas a adoptar Conhecer as medidas a adoptar pode evitar a PCR e salvar uma pode evitar a PCR e salvar uma vidavida

PRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICAS

CHOQUECHOQUECHOQUECHOQUECHOQUECHOQUECHOQUECHOQUE

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Relacionar diminuição do volume de sangue, hemorragia

e choquee choque

• Listar e descrever os principais mecanismos de choque

• Listar e descrever principais tipos tipos de choque

• Listar e descrever os passos da actuação para choque

CHOQUECHOQUEO aporte de sangue e oxigénio não é suficiente O aporte de sangue e oxigénio não é suficiente

face as necessidades do face as necessidades do organismoorganismo

O choque traduz um episodio de O choque traduz um episodio de insuficiência insuficiência

circulatória aguda circulatória aguda

O aporte de sangue e oxigénio não é suficiente O aporte de sangue e oxigénio não é suficiente

face as necessidades do face as necessidades do organismoorganismo

O choque traduz um episodio de O choque traduz um episodio de insuficiência insuficiência

circulatória aguda circulatória aguda circulatória aguda circulatória aguda circulatória aguda circulatória aguda

Define uma situação de Define uma situação de diminuição de circulação diminuição de circulação

ao nível dos tecidosao nível dos tecidos, com incapacidade de nutrir , com incapacidade de nutrir

convenientemente as células em causa, e de removerconvenientemente as células em causa, e de remover

Os produtos tóxicos resultantes do metabolismo Os produtos tóxicos resultantes do metabolismo

Define uma situação de Define uma situação de diminuição de circulação diminuição de circulação

ao nível dos tecidosao nível dos tecidos, com incapacidade de nutrir , com incapacidade de nutrir

convenientemente as células em causa, e de removerconvenientemente as células em causa, e de remover

Os produtos tóxicos resultantes do metabolismo Os produtos tóxicos resultantes do metabolismo

CHOQUECHOQUECHOQUECHOQUE

�Classificação

�� HIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICO�� HIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICO

�� CARDIOGENICOCARDIOGENICO

�� DISTRIBUTIVO ou ANAFILATICODISTRIBUTIVO ou ANAFILATICO

HIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICO

DÉBITODÉBITOvasosvasos

� Diminuição do volume de sangue nos vasos

�Causas

•• Hemorragias

• Queimaduras

• Desidratação

CARDIOGENICOCARDIOGENICOCARDIOGENICOCARDIOGENICO� Volume de sangue nos vasos normal

� Incapacidade do coração de bombear sangue

� Causas� Causas

• Arritmias cardíacas

• Enfarte agudo do Miocárdio E.A.M.

• Deficiência nas válvulas

ANAFILATICOANAFILATICOANAFILATICOANAFILATICO� Volume de sangue nos vasos normal

� Efeito bomba normal

� Compromisso das resistências vasculares

diminuídas (Vasoconstrição)diminuídas (Vasoconstrição)

� Causas

• Sepsis

• Reacção anafilatica (picada de animais)

• T.V.M.

CHOQUECHOQUECHOQUECHOQUE�Sinais e Sintomas

• Alteração do estado de Consciência

• Lipotimia

•• Lipotimia

• Ventilação rápida e superficial

• Pulso Taquicardio e fraco

• Palidez

• Sudorese

ACTUAÇÃOACTUAÇÃOACTUAÇÃOACTUAÇÃO� Primeiro Socorro

• Desapertar roupas

• Combater a causa do choque

••• Manter temperatura corporal

• Decúbito dorsal com elevação dos membros

• Não dar nada a beber

• P.L.S. inconsciente

Tecidos e órgãos inadequadamente

perfundidos

Hemorragia causa taquicardia e traquipneia

Organismo compensa a falta de sangue e

HemorragiasCHOQUE

INCONSCIENCIA

Levando á MORTE traquipneia

Vasoconstrição nas extremidades leva a hipotermia e pele

pálida, suada e cianosada

Baixos níveis de O2 causam

ventilação rápida e superficial

Hipotensão

a falta de sangue e pede Sede

Levando á MORTE

OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃOOBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO

HEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIAS

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever tipos de hemorragias•• Listar e descrever métodos de controlo

• Listar e descrever a autuação perante uma

hemorragia interna e externa

HEMORRAGIASSistema circulatório

HEMORRAGIASSaída de sangue do seu circuito normal

independentemente da quantidade perdida.

Classificação (quanto ao vaso)

ArteriaisArteriais

Venosas

Capilares

Classificação (quanto á origem)

Externas

HEMORRAGIAS

Externas

Internas

Invisíveis

Visíveis

HEMORRAGIAS EXTERNA

Primeiro socorro:

1. Compressão manual directa

2. Elevação do membro2. Elevação do membro

3. Aplicações frias

4. Compressão manual indirecta

5. Garrote

Epistáxis (saída de sangue pelo nariz))

HEMORRAGIAS INTERNA VISIVEL

Averiguar causa

Trauma craneano Outra causa

colocar cabeça direita

não tamponarColocar tamponamento

Compressão digital

Aplicações frias

HEMORRAGIASINTERNA VISIVEL

� OTORRAGIA : Saída de sangue pelos ouvidos

� Actuação:

• Não controlar hemorragia se for T.C.E.

•• Não controlar hemorragia se for T.C.E.

• Colocar a cabeça inclinada para o lado lesionado

• Colocar compressas no pavilhão auricular

• Fazer ligeira compressão

• Hospital

HEMORRAGIASINTERNA VISIVEL

� Hematemese / Hemoptise: Saída de sangue pelo

estômago ou dos pulmões

� Actuação:� Actuação:

• Colocar vitima confortável

• Colocar gelo (hematemese)

• Se Hemoptise aconselhar ventilação superficial

• Hospital

HEMORRAGIASINTERNA INVISIVEL

� Sinais de CHOQUE

� Sede

� Zumbidos

�Actuação:

• Arejar o local

•� Zumbidos

� Visão turva

� Dor localizada

• Desapertar roupas

• Não dar nada a beber

• Vigiar funções vitais

• Hospital

OBRIGADO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO

Traumatismos dos tecidos molesTraumatismos dos tecidos moles

Manuseamento de FeridasManuseamento de Feridas

Traumatismos dos tecidos molesTraumatismos dos tecidos moles

Manuseamento de FeridasManuseamento de Feridas

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever tipos de feridas• Listar e descrever tipos de feridas

• Listar e descrever classificação das feridas

• Listar e descrever a actuação perante uma

hemorragia interna e externa

HEMORRAGIASPele

Ferida

• Classificação (quanto ao vaso)

Ruptura da continuidade da pele.

• Simples não necessitam de tratamento médico

• Complicadas necessitam de tratamento médico

FERIDASTIPOS DE FERIDAS

� Escoriações

� Feridas incisas� Feridas incisas

� Feridas contusas

� Penetrantes

� Amputações

HEMORRAGIAS EXTERNA

Escoriação

� Lesão da superfície da pele

(arranhões)(arranhões)

� Sangram pouco

� São dolorosas

FERIDAS

Incisas

� Provocados por objectos cortantes

� De bordos regulares

� Sangram bastante

� Fácil união dos bordos

FERIDAS

Contusas

� Provocados por objectos rombos

� De bordos irregulares

� Perca de tecido

FERIDAS

Penetrantes

� Provocados por aguçados

� Sangram pouco

� Muito dolorosas

FERIDAS

Actuação

� Exposição da ferida

� Lavagem com soro fisiológico

� Colocação de solução anticéptica

� Colocar penso e cobertura para fixação

FERIDAS

Casos especiais� Ferida ocular

� Lavar com soro *

� Colocar penso oclusivo

� Objectos empalados

� Não retirar objecto

� Imobilizar com rodilha

CASOS ESPECIAIS

OBRIGADO OBRIGADO

PELA VOSSA ATENÇÃO

QUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURAS

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever a classificação das queimaduras

•• Listar e descrever mecanismos de lesão

• Listar e descrever os factores de gravidade

• Actuação perante uma queimadura

QUEIMADURASLesões na pele provocadas pelo calor,

frio, atrito e produtos químicos.

Factores de gravidade

1. A causa

2. A extensão

3. Localização

4. Idade da vitima

1º GRAU

• DOR

QUEIMADURAS

• DOR

• RUBOR

• HIPERSENCIBILIDADE

• HIPERTERMICA

2º GRAU

• FLICTENAS

QUEIMADURAS

• FLICTENAS

• LESÃO DA DERME

• DOR

3º GRAU

• NECROSE

QUEIMADURAS

• NECROSE

• SEM DOR

• LESÃO DAS 3 CAMADAS

QUANTO A EXTENÇÃO

QUANTO A EXTENÇÃO

QUANTO A EXTENÇÃO

1º SOCORRO1º GRAU

• Arrefecimento com soro fisiológico

• Aplicar Creme hidratante (BEAFINE)

2º GRAU2º GRAU

• Arrefecimento com soro fisiológico

• Penso húmido ou gordo (gaze Gorda)

3º GRAU

• Arrefecimento com soro fisiológico

• Penso e cobertura

EXCEPÇÕESQueimaduras em de contacto com a pele

• Separar as roupas com compressas esterilizadas

com soro e agua fria

• Colocar cobertura• Colocar cobertura

Grandes queimados

• Não despir roupas

• Cobrir com lençol de queimados ou humedecido

• Manter temperatura corporal

• Prevenir choque e hospital

OBRIGADOOBRIGADOpela vossa atenção

TraumatismosTraumatismos

osteo articularesosteo articulares

OBJECTIVOSOBJECTIVOSNo final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os varios tipos de traumatismo

• Listar e descrever osvarios tipos de fractura• Listar e descrever osvarios tipos de fractura

• Listar e descrevar sinais e sintomas das

fracturas

• Proceder as varias tecnicas de imobilização

TRAUMATISMOSOSTEO ARTICULARES

Os ossos apresentam nos seus pontos de junção

superfícies que se adaptam umas as outras de

diferentes maneiras dando origem as articulações

estas podem ser:

Os ossos apresentam nos seus pontos de junção

superfícies que se adaptam umas as outras de

diferentes maneiras dando origem as articulações

estas podem ser:estas podem ser:estas podem ser:

• Moveis

• Semi - moveis

• Imóveis

ENTORSERuptura ou torção de ligamentos que reforçam a

articulação, provocada por um repuxamento ou

movimentação forçada a esse nível.

Ruptura ou torção de ligamentos que reforçam a

articulação, provocada por um repuxamento ou

movimentação forçada a esse nível.

Sintomatologia:Sintomatologia:

• Dor forte que se agoniza com o movimento

• Edema na região articular

• Equimose em alguns casos

ENTORSE

Ligadura com

compressão uniforme

Aplicações friasACTUAÇÃO

Na duvida imobilizar

LUXAÇÃOPerda de contacto entre as superfícies articulares por

deslocação dos ossos que compõem as articulações

Perda de contacto entre as superfícies articulares por

deslocação dos ossos que compõem as articulações

Sintomatologia:

� Dor violentas

� Incapacidade de movimento

� Deformação

� Edema

� ACTUAÇÃO

� Imobilizar sem reduzir

� Hospital

CAÎBRAContracção sustentada involuntária e dolorosa de um

conjunto muscular provocada por fadiga ou suores

abundantes

Contracção sustentada involuntária e dolorosa de um

conjunto muscular provocada por fadiga ou suores

abundantes

Sintomatologia:

• Dor localizada

• Rigidez muscular

• Incapacidade de relaxar

� Distender os músculos

ACTUAÇÃO

� Aplicações quentes

� Massagens suaves

DISTENSÃORuptura das fibras que compõem os músculos,

resultante de um esforço para alem da resistência

muscular

Ruptura das fibras que compõem os músculos,

resultante de um esforço para alem da resistência

muscular

Sintomatologia:

• Dor localizada

• Rigidez muscular

• Edema

o Actuação

� Aplicação frias

� Repouso

� Hospital

Lesões dos ossosFRACTURAS

Quebra total ou parcial de um osso, perdendo a

sua continuidade

o PODEM SER:

� Fechadas

� Abertas ou expostas

Lesões dos ossosLesões dos ossos

FracturasFracturas� Sintomas� Sintomas

� Dor

� Edema e deformação� Edema e deformação

� Encurtamento ósseo

� Mobilidade anormal

� Crepitação óssea

FracturasFracturas� Actuação� Actuação

� Expor o foco de fractura

� Retirar adornos da zona� Retirar adornos da zona

� Imobilizar

FracturasFracturas

OBRIGADO

Pela vossa atenção

INTOXICAÇOESINTOXICAÇOES

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Descrever o que é intoxicação

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Descrever o que é intoxicação

•• Listar e descrever as vias de absorção mais

frequentes e utilizadas

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

• Listar e descrever as vias de absorção mais

frequentes e utilizadas

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os dados no local

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os dados no local

•• Descrever os passos de actuação perante uma

vitima intoxicada

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

• Descrever os passos de actuação perante uma

vitima intoxicada

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

INTOXICAÇÕESINTOXICAÇÕES

VENENO OU TOXICOToda e qualquer substância, seja qual for a sua

origem (animal, vegetal, mineral) que ao

VENENO OU TOXICOToda e qualquer substância, seja qual for a sua

origem (animal, vegetal, mineral) que ao origem (animal, vegetal, mineral) que ao

contactar com o organismo vai provocar

alterações funcionais podendo mesmo causar a

morte. ao conjunto destas alterações dá-se o

nome de intoxicações ou envenenamentos.

origem (animal, vegetal, mineral) que ao

contactar com o organismo vai provocar

alterações funcionais podendo mesmo causar a

morte. ao conjunto destas alterações dá-se o

nome de intoxicações ou envenenamentos.

PlantasPlantas

PesticidasPesticidas

Picada de animaisPicada de animais

Cosméticos e produtos de limpeza

Cosméticos e produtos de limpeza

AcidentaisAcidentais

ProfissionaisProfissionaisProfissionaisProfissionais

VoluntáriaVoluntária

INTOXICAÇÕES

Podem ser:

• AGUDAS: quando a sintomatologia se revela num curto espaço de tempo.num curto espaço de tempo.

• CRONICAS: quando a sintomatologia aparece em contacto prolongado com a substancia

INTOXICAÇÕES

Formas de contacto

– Inalatória

– Gastro intestinal– Gastro intestinal

– Cutânea

– Circulação directa

– Ocular

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

O Que ?O Que ?O Que ?O Que ?Quando ?Quando ?Quando ?Quando ?

Colheita de dados de dadosColheita de dados de dados

Quanto ?Quanto ?Quanto ?Quanto ?

Onde ?Onde ?Onde ?Onde ?

Quem?Quem?Quem?Quem?Como ?Como ?Como ?Como ?

REGRA GERAL:

Exame geral da vitima

• Estado de consciência

• Vias aéreas

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

• Vias aéreas

• Ventilação

• Pulsação

• Avaliação neurológica

• Exposição da vitima

• C.H.A.M.U.

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

VIA CUTANEAVIA CUTANEA

•• Retirar Retirar roupas contaminadasroupas contaminadas

•• Lavar Lavar abundantemente com agua e sabão abundantemente com agua e sabão

VIA CUTANEAVIA CUTANEA

•• Retirar Retirar roupas contaminadasroupas contaminadas

•• Lavar Lavar abundantemente com agua e sabão abundantemente com agua e sabão

durante 20 a 30 minutosdurante 20 a 30 minutosdurante 20 a 30 minutosdurante 20 a 30 minutos

VIA OCULARVIA OCULAR

•• Lavar Lavar abundantemente com agua Corrente ou abundantemente com agua Corrente ou

soro fisiológico canto lacrimal para o canto temporalsoro fisiológico canto lacrimal para o canto temporal

VIA OCULARVIA OCULAR

•• Lavar Lavar abundantemente com agua Corrente ou abundantemente com agua Corrente ou

soro fisiológico canto lacrimal para o canto temporalsoro fisiológico canto lacrimal para o canto temporal

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

VIA INALATORIAVIA INALATORIA

Eliminar a fonte do tóxico, arejar o local Eliminar a fonte do tóxico, arejar o local

e retirar a vitima do locale retirar a vitima do local

VIA INALATORIAVIA INALATORIA

Eliminar a fonte do tóxico, arejar o local Eliminar a fonte do tóxico, arejar o local

e retirar a vitima do locale retirar a vitima do local

VIA CIRCULATORIA DIRECTAVIA CIRCULATORIA DIRECTA

Manter Imobilidade da VitimaManter Imobilidade da Vitima

VIA CIRCULATORIA DIRECTAVIA CIRCULATORIA DIRECTA

Manter Imobilidade da VitimaManter Imobilidade da Vitima

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

Indução mecânica

Via DigestivaVia DigestivaVia DigestivaVia Digestiva

Indução do Indução do

vómito

CONTRA-INDICAÇÕESCONTRA-INDICAÇÕESPrimeiro SocorroPrimeiro Socorro

� Vítima INCONSCIENTE

� Vítima Sonolenta

Indução do Indução do

vómito

� CHOQUE

� CORROSIVOS

� TÓXICOS / PESTICIDAS

� A.P. CARDIACOS

� PETROLEOS / DERIVADOS

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

Ingestão de pequenas. Quantidades

Sinais e sintomas

Lixívia

Ingestão de pequenas. Quantidades

� Irritação das mucosas

� Odinofagia

� Ardor retro esternal

Cuidados de emergênciaCuidados de emergência

Primeiro SocorroPrimeiro SocorroLixívia

� Não induzir o vómito

� Ingestão leite frio

� Recolha de informação

OBRIGADOOBRIGADO

Pela vossa atençãoPela vossa atenção

EPILEPSIAEPILEPSIAEPILEPSIAEPILEPSIA

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Descrever o que é intoxicação

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Descrever o que é intoxicação

•• Listar e descrever as vias de absorção mais

frequentes e utilizadas

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

• Listar e descrever as vias de absorção mais

frequentes e utilizadas

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os dados no local

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os dados no local

•• Descrever os passos de actuação perante uma

vitima intoxicada

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

• Descrever os passos de actuação perante uma

vitima intoxicada

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

� interrupções da actividade eléctrica normal do cérebro

� interrupções da actividade eléctrica normal do cérebro

EPILEPSIAEPILEPSIA

o Não Convulsivas ou Crises de Pequeno Mal,que se caracterizam por ausências breves

CONVULSÃOCONVULSÃO

• Contracção involuntária de alguns grupos musculares

ocasionada por um aumento da actividade eléctrica numa

determinada região cerebral

o Convulsivas ou Crises de grande Mal, que se caracterizam pela contracção involuntária e descoordenada de grupos musculares

ACTUAÇÃOACTUAÇÃO

� Impedir a auto mutilação

� Ampare a cabeça da Vitima

� Desapertar roupas se possível

� NÃO restrinja os movimentos

� NÃO de nada a beber

� NÃO tente acordar

OBRIGADOOBRIGADO

Pela vossa atenção

DOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICA

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever principais causas da dor

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever principais causas da dor

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

• Identificar e descrever principais causas da dor

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Descrever principais diferenças entra angor e E.A.M.

• Identificar e descrever principais causas da dor

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Descrever principais diferenças entra angor e E.A.M.

A dor Torácica pode ser:A dor Torácica pode ser:

DOR TORACICADOR TORACICA

� Origem cardíaca

� Origem não cardíaca

DOR TORACICADOR TORACICA

De origem Cardíaca� Aumento das necessidades de oxigénio (esforço)

� Diminuição do aporte sanguíneo ao miocárdio (esquemia)� Diminuição do aporte sanguíneo ao miocárdio (esquemia)

De origem Não Cardíaca

� Traumatismos na Região do Tórax

� Infecções Pulmonares

ORIGEM CARDIACAORIGEM CARDIACA

Pode apresentar se de duas Formas:

Angina de peito (ANGOR) Enfarte Agudo do Miocárdio (E.A.M.)

ANGINA DE PEITOANGINA DE PEITO

� Origem no processo de arteriosclerose das coronárias

� Aumento das necessidades de oxigénio

Características Gerais

� Aumento das necessidades de oxigénio

� Surge um quadro de dor

� Tem um factor desencadeante

(ex. esforço ou emoção)

ANGINA DE PEITOANGINA DE PEITO

SINAIS E SINTOMAS

� Dor de localização retroesternal (pré-cordial)

� De carácter Opressivo (aperto, peso) / facada� De carácter Opressivo (aperto, peso) / facada

� De intensidade constante

� Com erradicação para os costas /membro sup.

� Curta duração 2 a 4 minutos

SINAIS E SINTOMAS� Tem origem após esforço físico ou emoção

� Ansiosa, Agitada,

ANGINA DE PEITOANGINA DE PEITO

� Ansiosa, Agitada,

desconforto� Dispneia

� Pulso Rápido fraco e irregular

� Pele pálida e suada

� Náuseas e vómitos

EradiaçãoEradiação

E.A.M.E.A.M.

(E.A.M. Características Gerais)

� Ocorre Morte de células

� Á uma obstrução total ou quase total da coronáriaÁ uma obstrução total ou quase total da coronária

Necrose

E.A.M.E.A.M.

SINAIS E SINTOMAS

� Pode não ter factor desencadeante

Semelhante á ANGOR

exceptuando� Pode não ter factor desencadeante

� Tem duração prolongada

� Medo

� Pode aliviar com a administração de nitroglicerina

exceptuando

Membro Superior Esq.Dorso e Abdómen

Contínua naIntensidade

Irradiação

Dor

Membro Superior Esq.Dorso e Abdómen

Contínua naIntensidade

Angina de

Peito

Enfarte Agudo

do Miocárdio

DiferençasDiferenças

Retirar factor desencadeante

Administração de Nitroglicerina

Esforço FísicoEmoções, Frio, etc.

Normalmente cercade Dois a Três Minutos

Ligeiro Desconfortoaté Opressão Intensa

Dorso e AbdómenPescoço e Mandíbula

Factores deAlivio

Factores

Desencadeantes

Duração

Intensidade

Irradiação

Pode não aliviar MesmoCom Nitroglicerina

Pode não ter FactoresDesencadeantes

Pode Chegar aDurar Horas

HabitualmenteMuito Intensa

Dorso e AbdómenPescoço e Mandíbula

� Promover ambiente tranquilo

� Evitar esforços ou movimentos

� Reforço da confiança e estimo verbal

ActuaçãoActuação

� Reforço da confiança e estimo verbal

� Colocar a vitima sentada (Consciente)

� P.L.S. (inconsciente)

� Vigiar sinais vitais

� C.H.A.M.U. ( medicação especifica)

OBRIGADOOBRIGADO

Pela vossa atenção

Acidente Vascular Acidente Vascular Acidente Vascular Acidente Vascular

CerebralCerebralCerebralCerebral

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Identificar

• Listar e descrever indicações

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Identificar

• Listar e descrever indicações

Definição:Definição:

Diminuição ou ausência do fluxo de

sangue sangue e, consequentemente de

A.V.C.A.V.C.

sangue sangue e, consequentemente de

oxigénio a nível dos tecidos das

estruturas encefálicas.

A.V.C.A.V.C.Podem ser:

� Esquémicos

• A.I.T.

• Trombose

• Embolia

A.V.C.A.V.C.Podem ser:

�Hemorrágicos

Hemorragia cerebral• Hemorragia cerebral

� Perca súbita de conhecimento

�Ansiedade e agitação

SINAIS E SINTOMAS

A.V.C.A.V.C.

� Disartria

� Cefaleias�Ansiedade e agitação

� Parastesias

� Emiparesias

� Incontinência de esfíncteres

� Desvio da comissura labial

� Cefaleias

� Palidez

� Sudorese

� Assimetria pupilar

� Náuseas e vómitos

ActuaçãoActuação� Reduzir tensão emocional

�Afastar familiares / mirones ou amigos

� Manter Via Aérea Permeável� Manter Via Aérea Permeável

� Efectuar Exame Primário (A;B;C;D;E)

� C.H.A.M.U.

� Inconsciente P.L.S.

� Consciente Sentado

Situação de início brusco ou progressivo

que corresponde ao aparecimento de

sinais e sintomas neurológicos causados

ResumoResumo

sinais e sintomas neurológicos causados

pela interrupção de circulação sanguínea

em algumas regiões do cérebro, com o

consequente défice de oxigenação das

células cerebrais.

ResumoResumoO doente fica privado temporariamente ou

definitivamente privado das suas capacidades pois:

�As células necessitam de oxigénio para sobreviver

� As células nervosas não se regeneram

� O cérebro controla a memória, a fala, os

movimentos, o equilíbrio interno do organismo, entre

muitas outras tarefas

OBRIGADOOBRIGADO

Pela vossa atenção

DiabetesDiabetes MaleniusMaleniusDiabetesDiabetes MaleniusMaleniusDiabetesDiabetes MaleniusMaleniusDiabetesDiabetes MaleniusMalenius

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever principais causas da dor

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever principais causas da dor

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Identificar

• Listar e descrever indicações de oxigeno terapia

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Identificar

• Listar e descrever indicações de oxigeno terapia

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

� Tipo I (insulino dependentes)

DOR TORAXICADOR TORAXICA

� Tipo I (insulino dependentes)

� Tipo II (Não insulino dependentes)

HIPERGLICEMIA HIPERGLICEMIA

� Expeço de açúcar em relação á insulina no sangue

� surge em doentes diabéticos ou potenciais diabéticos

Pode surgir em caso de:

� Refeição rica em hidratos de carbono

� falta de insulina em doentes diabéticos

� Inicio lento e progressivo

� Hálito cetonico, cheiro a fruta

SINAIS E SINTOMAS

HIPERGLICEMIA HIPERGLICEMIA

� Hálito cetonico, cheiro a fruta

� Sente muita sede e sem fome

� Valores acima dos 150mg

� Pele pálida e suada

� Náuseas e vómitos

� Efectuar Exame primário

� Exame secundário

� CHAMU

ActuaçãoActuação

� CHAMU

� Saber se é isolino dependente

� Se administrou a dose diária

� se faz medicação oral

� Vigiar sinais vitais

� Manter V.A. Permeável

HIPOGLICEMIA HIPOGLICEMIA

Pode surgir em caso de:

� Fornecimento insuficiente de glicose ao sangue

Pode surgir em caso de:

� Jejum prolongando

� Esforço físico incomum

� Condições climatéricas adversas

HIPOGLICEMIAHIPOGLICEMIA

SINAIS E SINTOMAS� Inicio rápido e súbito

� Valores abaixo dos mínimo 50mg

� Hálito normal

� Não tem sede mas tem fome

� Pele seca e ruborosa

� Agitação e confusão mental

� Efectuar Exame primário

� Exame secundário

� CHAMU

ActuaçãoActuação

� CHAMU

� se esta em jejum prolongado

� Vigiar sinais vitais

� Manter V.A. Permeável

� Inconsciente P.L.S. E dar papa de

açúcar

Cetónico, Adocicado

Lento e Progressivo

Excesso de AçúcarDéfice de Insulina

Hálito

Início

Causa

Normal

Rápido e Súbito

Excesso de InsulinaDéfice de Açúcar

Hiperglicémia Hipoglicémia

RESUMO RESUMO

Fraqueza MuscularConfusão, Sonolência

Coma

Seca e Avermelhada

Habituais

Não

Sim

Cetónico, Adocicado

Comportamento

Pele

Vómitos

Fome

Sede

Hálito

Agitação, Irritação Confusão, Coma,

Convulsões

Pálida, Húmidae Suada

Raros

Sim

Não

Normal

OBRIGADOOBRIGADO