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Tenase e CisticercoseJos Antonio Lucas RafaelOrlene Nascimento Tssio Rmulo Tatiana Miranda
So Lus MA2013
TENASE Agentes Etiolgicos: Taenia solium e a Taenia saginata Classe: Cestoidea Ordem: Cyclophillidea Famlia: Taenidae Na forma larvria (Cysticercus cellulosae - T. solium e Cysticercus bovis - T. saginata) causam a tenase. Na forma de ovo a Taenia saginata desenvolve a cisticercose no bovino, e a Taenia solium no suno ou no homem.
MORFOLOGIA
Taenia saginataTaenia solium
Forma quadrangular4 ventosas
Forma globosa4 ventosasDupla coroa de acleos
MORFOLOGIA
Taenia saginataTaenia soliumProglotes maduros
MORFOLOGIATaenia saginataTaenia soliumProglotes grvidos
MORFOLOGIACysticercus bovisCysticercus cellulosaeCisticercos
DIFERENAS MORFOLGICAS
DIFERENAS MORFOLGICAS
MORFOLOGIAOVO
Forma esfrica 30m Cor castanha Embriforo Embrio hexacanto com 3 pares de acleosBIOLOGIA Habitat
Vermes adultos intestino delgado Cysticercus cellulosae tecido subcutneo, muscular, cardaco, cerebral e no olho Cysticercus bovis nos tecidos dos bovinosCICLO EVOLUTIVO
Taenia saginataCICLO EVOLUTIVOTaenia solium
TRANSMISSO Tenase ingesto de carne crua ou mal cozida contendo cisticercos Cisticercose ingesto acidental de ovos viveis de Taenia solium Auto-infeco externa Auto-infeco interna Heteroinfeco14Imunologia significativo de Linfoctos T e B INF- e IL 2 IgGsTaenistatina: Inibe as vias Clssicas e alternativasPATOGENIA Ao mecnica traumtica movimentos da tnia
Espoliativa absorve os nutrientes
Txica metablitos excretados pela tniaDIAGNSTICOParasitolgico:EPF Proglotes grvidasSWAB Anal Ovos
Clnico: epidemiolgicos + laboratoriais
SINTOMATOLOGIATaenia saginata Formas assintomticas Alteraes da motricidade e reduo da secreo digestiva Dor epigstrica Dor de fome Perda de peso Eosinofilia 5 a 34% Dor abdominal, nuseas e astenia Proglotes grvidos eliminados entre as evacuaesSINTOMATOLOGIATaenia solium Formas assintomticas Manifestaes clnicas semelhantes s da T. saginata Proglotes eliminadas juntas com as fezesEPIDEMIOLOGIA Ingesto de carne crua ou mal cozida Cosmopolita pases em desenvolvimento Sem distino de sexo e idade (20 a 40 anos) Contaminao do ambiente por fezes humanas at 700.000 ovos por dia Resistncia dos ovos ao meio externo
PROFILAXIA Fiscalizao sanitria em frigorficos e abatedouros Educao sanitria e saneamento bsico Coco das carnes No utilizar fezes humanas na fertilizao Diagnstico e tratamento homem e animalTRATAMENTO Niclosamida 2 gramas em dose nica para adultos em jejum (90% de cura) Praziquantel 600 mg em dose nica (90% de cura) Mebendazol - 200 mg 2 x dia durante 3 dias
CISTICERCOSE Transmisso ingesto de ovos viveis de T. solium Distribuio geogrfica reas de criao de sunos e associadas tenase. Em pases como Etipia, Qunia e Repblica democrtica do Congo 10% da populao est infectada, em Madagascar chega a 16%. Habitat Olhos (46%), SNC (41%), tecido subcutneo (6%), msculos (3,5%) e outros (3,2%)CISTICERCOSEPatogenia Ao mecnica compressiva e ao inflamatriaSintomatologia vmitos, cefalia, rigidez na nuca, ataques epilpticos e demnciaEpilepsia de incio tardio - 20 a 50%
OMS, 2010CISTICERCOSE Cisticercose ocular Na retina ou no humor vtreo (cegueira) Diagnstico da Neurocisticercose Puno de LCR (testes sorolgicos, tomografia e ressonncia magntica Profilaxia Hbitos de higiene e saneamento bsico Tratamento da neurocisticercose Praziquantel com corticides. Albendazol
Cisticercose ocularCisticercose cerebralPATOGENIA
Outros CestodaDijylidium caninumOvo de D. caninum
Escolex de D. caninumAdulto: presena de 2 poros genitais. Escolex com rostro retrtil e com 4 fileiras de ganchos. Proglotes grvidas parecendo sementes de abbora.Proglote de D. caninum
Dijylidium caninumTransmisso: Ingesto acidental do insetos contendo larva cisticercide.Patogenia: Pouco patognico para crianas.Infeco macia -> irritao da mucosa ou mesmo ataques epileptiformes.Diagnstico: Encontro de proglotes grvidas nas fezes; EPF -> Cpsulas ovgerasTratamento: Niclosamida, Praziquantel ou Mebendazol8 10 metros;
At 4.000 proglotes -> Pseudobotrdias caractersiticas;
Intestino Delgado
Pases onde se come carne de peixe crua;
Diphyllobothrium latumCiclo Biolgico: O verme adulto elimina os ovos (massa de clulas) Formao da larva cliada (Coracdio) Ovo maduro gua Coracdio levanta o oprculo e sai nandando ingerido por crustceos(Hospedeiros intermedirios) So ingeridos por os peixes (2 H.I.) As larvas atravessam a parede intestinal fixam-se nos msculos Larva pleroceride ou espargano Infeco do homem ao comer a carne contendo esparganos.Patogenia: Consumo de vitamina B12 -> Anemia perniciosa: Anemia Botriceflica.
Prfilaxia: No comer carne de peixe crua.
Tratamento: Uso de um tenfugo, acrescido de vitamina B12.RefernciasNEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. So Paulo: Atheneu, 2004.
REY, L. Bases da Parasitologia Mdica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Obrigado pela ateno!
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