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E-mail: jbvida@uem.br
João Batista Vida
MANEJO DE DOENÇAS EM
CULTIVO PROTEGIDO
Universidade Estadual de Maringá - UEM
Departamento de Agronomia
Agradecimentos: Franciele GasparottoRicardo R. de Oliveira
U E
M
Palestra apresentada no Dia do Produtor no 48° Congresso Brasileiro de Olericultura
Maringá (PR) – 27 de julho a 01 de agosto de 2008
Controle:
���� o único alvo é o patógeno
Manejo:
���� alvo: patógeno hospedeiro
Manejo integrado:
���� combate à doença:patógenohospedeiroambiente
Olericultura:
���� disponibilidade de H2O
���� o que plantar? .......R$
���� como plantar? .......técnica
f (produtividade):
- abrigo plástico- variedades- sementes- época de plantio- espaçamento- nutrição- tratos culturais- manejo de pragas
- manejo de doenças
���� sanidade de sementes
30% R$
“Uma boa produção começa com uma boa
semente”.
Qualidade da semente:
���� germinação ���� vigor���� padrão do híbrido���� pureza
���� sanidade ?
embalagem
Vantagens para o patógeno:
���� O patógeno já está associado ao hospedeiro.
Problemas:
���� germinação
���� vigor das plântulas
���� epidemias mais precoces
���� danos e perdas na cultura.
C. cassiicola
Podridão gomosa (Didymella bryoniae)
���� Hospedeiros:
melão - melancia - pepino
- Mudas ‘aparentemente’ sadias (assintomáticas) até otransplante.
- Primeiras plantas sintomáticas: 20 dias após otransplante.
- Primeiros sintomas: caule, região de inserção folhacotiledonar.
- Estufas isoladas no primeiro plantio aparecia adoença (epidemias).
Origem do inóculo?
- cucurbitáceas vizinhas/silvestres ?
- solo ?
- sementes ?
Transmissão de Didymella bryoniae (porcentagem de plantassintomáticas) por sementes de melão nobre em dois substratos.
Fonte: Gasparotto & Vida (2006).
Transmissão de D. bryoniae
Hokushin 19,3%
Tsuyataro 35,0%
Natsubayashi 3,5%
Hokuho 7,0%
���� Primeiras plantas doentes com sintomas iniciais após
senescência avançada das folhas cotiledonares.
���� Será que o patógeno apresenta infecção latente?
���� Com o inóculo inicial originado da semente?
Testes com mudas assintomáticas mostraram a
presença do patógeno nos tecidos.
���� Didymella bryoniae apresenta infecção latente;
���� Mudas infectadas podem ser assintomáticas;
���� Os sintomas aparecem após o transplante.
O lado prático:
���� estabelecer novas estratégias de manejo da podridão gomosa
Situação atual:
���� controle da doença com pulverizações
Perspectivas:
���� Tratamento de sementes���� Tratamento de mudas���� Pulverizações no campo
OBRIGADO!
e-mail: jbvida@uem.br
fone: (44) 3261 - 3898
João Batista Vida
Universidade Estadual de Maringá - UEM
Departamento de Agronomia
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