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Diretr izes para Proje tos
Habi tac iona i s Sus tentáve i s
baseadas na Ca tegor ia 1 do Processo AQUA
Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Engenharia Civil
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Defesa de Dissertação de Mestrado
Aluna: Lara Barrocas Soares Esmeraldo
Orientador: Prof. Dr. João Fernando Dias
Co-orientadora: Profa. Dra. Nágela Aparecida de Melo
Uberlândia, 2013.
Diretr izes para Proje tos
Habi tac iona i s Sus tentáve i s
baseadas na Ca tegor ia 1 do Processo AQUA
Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Engenharia Civil
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Defesa de Dissertação de Mestrado
Aluna: Lara Barrocas Soares Esmeraldo
Orientador: Prof. Dr. João Fernando Dias
Co-orientadora: Profa. Dra. Nágela Aparecida de Melo
Uberlândia, 2013.
D i r e t r i z e s p a r a P r o j e t o s
H a b i t a c i o n a i s S u s t e n t á v e i s B a s e a d a s
N a C a t e g o r i a 1 d o P r o c e s s o A Q U A
1 • Introdução
2 • Metodologia
3
• Revisão Bibliográfica
4 • Análise da Categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
5 • Diretrizes para a categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
6 • Considerações Finais
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Habi tac iona i s Sus tentáve i s
baseadas na Ca tegor ia 1 do Processo AQUA
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Defesa de Dissertação de Mestrado
Aluna: Lara Barrocas Soares Esmeraldo
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Uberlândia, 2013.
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H a b i t a c i o n a i s S u s t e n t á v e i s B a s e a d a s
N a C a t e g o r i a 1 d o P r o c e s s o A Q U A
1 • Introdução
2 • Metodologia
3 • Revisão Bibliográfica
4 • Análise da Categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
5 • Diretrizes para a categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
6 • Considerações Finais
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N a C a t e g o r i a 1 d o P r o c e s s o A Q U A
INTRODUÇÃO Pressões ao Meio
Ambiente Natural
(WWF, 2012)
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Redução de impactos
ambientais
Qualidade do
ambiente construído
Qualidade Ambiental
CERTIFICAÇÃO
AMBIENTAL DE EDIFÍCIOS
INTRODUÇÃO
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Programa de Aceleração do Crescimento
Programas habitacionais
Modo de produção de construtoras Desenvolvimento
sustentável
MOTIVAÇÃO
USO INCIPIENTE DE
PRÁTICAS
SUSTENTÁVEIS E
DE CERTIFICAÇÕES
EM
EMPREENDIMENTOS
HABITACIONAIS NO
BRASIL
REDUZIDO NÚMERO
DE EDIFÍCIOS
HABITACIONAIS
CERTIFICADOS
CARÊNCIA DE PROJETISTAS COM
CONHECIMENTO APROFUNDADO
SOBRE ESTA TIPOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
FALTA DE INFORMAÇÕES
CLARAS, SIMPLES E QUANTITATIVAS A
RESPEITO DE SOLUÇÕES
SUSTENTÁVEIS APLICÁVEIS AO
DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
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Muitos esforços realizados pela indústria da construção civil dizem
respeito ao aperfeiçoamento da etapa de projeto
O projeto provoca uma grande repercussão na
Decisões tomadas na fase de projeto atingem
Intervenção Agrega valor Diretrizes Estratégico
Impacto no entorno Otimização da execução da obra Recursos naturais
Velocidade Qualidade Custos
INTRODUÇÃO
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NOVO PROJETO
Projeto
Cidade
Qualidade ao
ambiente
C AT E G O R I A 1 - R E L A Ç Ã O D O
E D I F Í C I O C O M O S E U E N T O R N O
INTRODUÇÃO
Requisitos difíceis de serem atendidos
Dificuldade de compreensão das
exigências da Certificação (Referencial
Técnico)
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OBJETIVO
Processo AQUA
Categoria 1 Projeto
Edifícios habitacionais
Conhecer a percepção dos projetistas e empresas construtoras quanto às principais dificuldades enfrentadas no processo de certificação de projetos de edifícios habitacionais, especificamente com relação à Categoria 1 da certificação Processo AQUA.
Apresentar uma metodologia simplificada, por meio da elaboração de DIRETRIZES, com o intuito de viabilizar o enquadramento de edifícios da tipologia habitacional dentro desta Categoria.
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1 • Introdução
2 • Metodologia
3 • Revisão Bibliográfica
4 • Análise da Categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
5 • Diretrizes para a categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
6 • Considerações Finais
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PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
• FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• CONTRIBUIÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO DOS
RESULTADOS OBTIDOS
LEVANTAMENTO DOS CASOS PARA A PESQUISA
• MERCADO IMOBILIÁRIO
• EDIFÍCIOS HABITACIONAIS CERTIFICADOS
• PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELOS
PROJETOS
LEVANTAMENTO DE DADOS PRIMÁRIOS
• QUESTIONÁRIO SEMIESTRUTURADO
• IDENTIFICAR DIFICULDADES
• COLETAR CRÍTICAS, SUGESTÕES
AVALIAÇÃO DA CATEGORIA 1
• ESTUDO APROFUNDADO
• PERTINÊNCIA DAS PREOCUPAÇÕES E
CRITÉRIOS
• VERSÕES DA CAT. 1
• CASA AZUL E LEED
SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS E ANÁLISE DE
RESULTADOS
• INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS OBTIDOS
• ANÁLISE AUTOR E PROFISSIONAIS ENTREVISTADOS
• QUADROS
ELABORAÇÃO DAS DIRETRIZES
• FERRAMENTAS DE CERTIFICAÇÃO, NORMAS
TÉCNICAS E PRÁTICAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO
• QUADROS
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1 • Introdução
2 • Metodologia
3 • Revisão Bibliográfica
4 • Análise da Categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
5 • Diretrizes para a categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
6 • Considerações Finais
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Movimento Ambientalista
Construção Sustentável
Construção sustentável como estratégia de marketing
Sistemas de certificação de desempenho ambiental de edifícios
Processo AQUA
Categoria 1 - Relação do Edifício
com o seu entorno
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1962
• Primavera
Silenciosa
1972
• Clube de
Roma
1987
• Relatório
Brundtland
1992
• ECO 92
1997
• Protocolo
de Kyoto
2012
• RIO + 20
2002
• RIO + 10
MOVIMENTO AMBIENTALISTA
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CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Equilíbrio ecológico
Desenvolvimento
econômico
Atendimento das necessidades da sociedade;
Importante para o desenvolvimento econômico,
social e ambiental;
Importância econômica - PIB Nacional: 5,7% em 2012. (IBGE, 2012);
40% dos recursos naturais extraídos do Planeta
IMPACTOS
ESGOTAMENTO
DEGRADAÇÃO
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CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL CONSTRUÇÃO CIVIL - BRASIL
• TARDIA CONSCIENTIZAÇÃO
• AÇÕES COM A INTENÇÃO DE SE
TORNAR MENOS AGRESSIVA À
NATUREZA, BUSCANDO APLICAR
PRÁTICAS DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL.
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
• CONFORTO E SAÚDE DOS HABITANTES
• LIMITAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
• INTEGRAÇÃO AO MEIO AMBIENTE
• MANUTENÇÃO DA HARMONIA ENTRE
AMBIENTE NATURAL E CONSTRUÍDO
• MINIMIZAÇÃO DO USO DE RECURSOS
NATURAIS
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MARKETING SUSTENTÁVEL
• Princípios da construção
sustentável presentes em
discursos ambientais
• Produtos com apelo ambiental
• “verde”, “green”, “ecológico”
• Estratégia de venda
• Transformação do meio ambiente
em produto comercializável
• Maquiagem do edifício
• Agrega valor à marca
• Comprovação da sustentabilidade
UBERLÂNDIA
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1
Definir “edificação sustentável” através de um padrão de medida
CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL DE EDIFÍCIOS
2
Estimular práticas sustentáveis no
setor da construção civil
4 Valorizar o empreendimento
5
Promover a liderança ambiental de empresas no ramo da construção civil.
Avaliação do uso de recursos naturais, carga ecológica e qualidade do ambiente interno
Classificação dos critérios em Listas de Verificação subdivididas por temas
Pontuação técnica em função do grau de atendimento dos critérios
Certificados em diferentes níveis, conforme pontuação obtida ao final da avaliação
Aumentar a consciência do consumidor sobre os benefícios das edificações sustentáveis 3
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CASBEE HQE
LEED
CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL DE EDIFÍCIOS
BREEAM
LEED ÍNDIA
DGNB GBC ALEMANHA
LEED EMIRATES
GBC POLÔNIA
LEED BRASIL
BREEAM HOLANDA
GBC ROMÊNIA
GBC VIETNÃ
GREEN STAR SA
AQUA BRASIL
GREEN STAR (AUSTRÁLIA)
GREENGLOBE (BREEAM CANADÁ)
1990 1996 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
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CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL DE EDIFÍCIOS
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Certificações incipientes, avançando em
ritmo acelerado, com dificuldades a serem
superadas.
Procura espontânea das construtoras e
incorporadoras por certificações existentes
Problemas:
- Falta de profissionais capacitados
- Alto custo da certificação
Interesse de empresários do setor de
comércio e serviço
Diferenciais:
- Agrega valor ao produto
- Aumenta a velocidade das vendas
BRASIL - CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL DE EDIFÍCIOS
LEED AQUA CASA AZUL
PROCEL EDIFICA
69 79 2 212
≅ 360 EDIFICAÇÕES CERTIFICADAS
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PROCESSO AQUA
Processo de Gestão do projeto
visando obter a Qualidade
Ambiental de um
empreendimento de construção
ou de reabilitação.
• Processo AQUA é realizada no Brasil pela Fundação Vanzolini
• Auditorias presenciais
• Avaliação do desempenho das construções sustentáveis;
• Benefícios: Empreendedor, Comprador, Meio socioambiental.
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PROCESSO AQUA
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EDIFÍCIOS CERTIFICADOS, POR TIPOLOGIA.
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14 categorias
PROCESSO AQUA
Sistema de Gestão do
Empreendimento
Qualidade Ambiental do
Empreendimento
Avaliar o sistema de gestão ambiental implementado
Aferir o desempenho arquitetônico e técnico da
construção REFERENCIAL TÉCNICO
Gestão dos resíduos
de uso e operação do
edifício
Gestão da água
Gestão da Energia Relação do edifício
com o seu entorno
Escolha integrada de
produtos, sistemas e
processos
construtivos
Canteiro de obras
com baixo impacto
ambiental
Conforto higrotérmico
Manutenção e
Permanência do
desempenho
ambiental Conforto Olfativo
Conforto acústico
Conforto Visual
Qualidade Sanitária
do ar
Qualidade Sanitária
da água
Qualidade Sanitária
dos ambientes
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CATEGORIA 1: RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM O SEU ENTORNO
• JULGADA POR PROFISSIONAIS COMO A MAIS DIFÍCIL E
SUBJETIVA DO PROCESSO AQUA (ECOLOGS, 2009);
• EXPLORAÇÃO INTELIGENTE DO ENTORNO DO
EMPREENDIMENTO E SUAS CARACTERÍSTICAS
(POLUIÇÃO, INCÔMODOS, RISCOS, ETC), PARA GARANTIA
DO DESEMPENHO AMBIENTAL DO MESMO;
• ORGANIZAÇÃO DO EDIFÍCIO: CONTEMPLAÇÃO DAS
VANTAGENS DO ENTORNO (ILUMINAÇÃO NATURAL,
VISTAS, ÁGUAS PLUVIAIS, CONTEXTO SOCIAL, SAÚDE,
ETC) E LIMITAÇÃO DOS IMPACTOS E INCÔMODOS DE
EQUIPAMENTOS OU ATIVIDADES DO ENTORNO.
Ambiente natural
Ambiente construído
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baseadas na Ca tegor ia 1 do Processo AQUA
Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Engenharia Civil
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Defesa de Dissertação de Mestrado
Aluna: Lara Barrocas Soares Esmeraldo
Orientador: Prof. Dr. João Fernando Dias
Co-orientadora: Profa. Dra. Nágela Aparecida de Melo
Uberlândia, 2013.
D i r e t r i z e s p a r a P r o j e t o s
H a b i t a c i o n a i s S u s t e n t á v e i s B a s e a d a s
N a C a t e g o r i a 1 d o P r o c e s s o A Q U A
• Meios de transporte
limpos
• Acessos seguros
• Interligação a vias
suaves
PREOCUPAÇÕES
• Preservação dos
ecossistemas
• Qualidade ecológica
e paisagística
• Topografia
• Preservação da
biodiversidade
• Áreas de lazer
• Paisagismo
• Iluminação exterior
• segurança de
acessos
1. Consideração das
vantagens e desvantagens
do entorno
2. Criação de um
ambiente exterior
agradável
3. Redução dos
impactos relacionados
ao transporte
CATEGORIA 1: RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM O SEU ENTORNO
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Co-orientadora: Profa. Dra. Nágela Aparecida de Melo
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N a C a t e g o r i a 1 d o P r o c e s s o A Q U A
1 • Introdução
2 • Metodologia
3 • Revisão Bibliográfica
4 • Análise da Categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
5 • Diretrizes para a categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
6 • Considerações Finais
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ANÁLISE DA CATEGORIA “RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM O SEU ENTORNO”
PREOCUPAÇÕES
CATEGORIA 1 EXIGÊNCIAS
CRITÉRIOS
VERSÃO 1 RT
VERSÃO 2 RT
FERRAMENTAS DE
CERTIFICAÇÃO
ANÁLISE CRÍTICA
PERCEPÇÃO PROFISSIONAIS
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Dificuldades
Pontos
Positivos
Limitações
Alterações
sofridas
Quantidade e
Qualidade de
requisitos
Melhoria
Contínua
ANÁLISE DA CATEGORIA “RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM O SEU ENTORNO”
Existência de
Parâmetros
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Estrutura mais completa
Critérios aprofundados e acrescentados
Objetividade
Abordagem resumida
Estrutura sem numeração
Ausência de Parâmetros quantitativos
2ª
vers
ão
1ª v
ers
ão
Aspectos Avaliados 1ª versão da
Categoria 1
2ª versão da
Categoria 1
Critérios Qualitativos 32 66
Quantitativos 0 5
Documentação comprobatória 2 7
Medidas executáveis 4 33
Critérios determinados por Legislação 1 5
Quadro 1- Comparação das versões existentes da Categoria 1, quanto ao número de critérios,
documentação comprobatória, medidas executáveis e critérios determinados por legislação.
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Agregar
Aprimorar
Detalhar
39 116
Detalhamento para
orientação dos
profissionais usuários
da ferramenta
- Critérios com
abordagem sucinta
- Critérios não
contemplados
Parâmetros Quantitativos
Parâmetros Qualitativos
Documentação comprobatória
Medidas Executáveis
Requisitos baseados em legislação
Recomendações técnicas
Estrutura da 2ª versão do Referencial Técnico
Preocupações
1. Considerações das vantagens e desvantagens do entorno
2. Ordenamento da gleba para criar um ambiente exterior
agradável
3. Redução dos impactos relacionados ao transporte
AVALIAÇÃO
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1ª PREOCUPAÇÃO: CONSIDERAÇÕES DAS VANTAGENS
E DESVANTAGENS DO ENTORNO
Contexto Geográfico
Elementos do Clima
Vistas
Águas Pluviais
Ecossistemas e
biodiversidade
Topografia
Pontos negativos e positivos do terreno
Incômodos do entorno
Poluição existente
Riscos
Contexto social
Vizinhança
Disposições locais e
municipais
Acessibilidade, bem estar e
convívio
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Elementos avaliados
Existência de
parâmetros Existência de
Qualit
ativos
Quantita
tivos
Re
qu
isitos
mín
imos
Medid
as
exe
cutá
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Re
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RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
Avaliação
Suficiente
Insuficiente x x x x x
Ausente x x x x x x x
Subjetividade x x
Elementos do Clima
Classificação dos profissionais entrevistados: Fácil. Possibilidade de aprofundamento.
LEED: Análise da insolação, Aplicação da Carta Solar, Demonstração de cálculos,
Simulação computacional, Uso da norma brasileira de desempenho térmico, ABNT 15220.
Quadro 2 – Avaliação dos critérios referentes ao Clima da Categoria 1.
1ª PREOCUPAÇÃO: CONSIDERAÇÕES DAS VANTAGENS
E DESVANTAGENS DO ENTORNO
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Áreas de lazer internas
Equipamentos para crianças, áreas para
descanso.
Local para agrupamento de
resíduos
Paisagismo
Garantia
de uma iluminação
exterior ótima
Otimização das
sensações de conforto
e de segurança
Disposições arquitetônicas e
de planos de massa
Realização de simulação
Identificação do potencial de insolação do terreno
Instalação de áreas verdes e identificação
do índice de refletância solar dos materiais de
revestimento dos pisos, coberturas, fachadas e
muros
Caminhos funcionais internos do terreno e caminhos
para pedestres
Disposições arquitetônicas, paisagísticas e de planos de
massa
Elementos para
obtenção de um
ambiente exterior
agradável
Efeito indesejável
do vento
Efeito indesejável da chuva
2ª PREOCUPAÇÃO: ORDENAMENTO DA GLEBA PARA CRIAR UM AMBIENTE EXTERIOR AGRADÁVEL
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Aspectos Avaliados 1ª versão da
Categoria 1
2ª versão da
Categoria 1
Critérios Qualitativos 7 14
Quantitativos 0 0
Documentação comprobatória 2 5
Medidas executáveis 3 12
Critérios determinados por
Legislação 0 0
• Classificação dos profissionais entrevistados (1º RT): Fácil
• 2° RT - Maior abrangência e aumento significativo de
informações
• Ausência de requisitos mais objetivos e de parâmetros
quantitativos
• “Elementos para obtenção de um ambiente exterior agradável”
– Critérios inalterados.
Quadro 3 - Diferenças da preocupação ‘Ordenamento da gleba para criar
um ambiente exterior agradável’ nas duas versões do Referencial Técnico.
2ª PREOCUPAÇÃO: ORDENAMENTO DA GLEBA PARA CRIAR UM AMBIENTE EXTERIOR AGRADÁVEL
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3ª PREOCUPAÇÃO: REDUÇÃO DOS IMPACTOS RELACIONADOS AO TRANSPORTE
Facilidade de acesso dos estaciona-mentos de veículos
Visibilidade e segurança
dos caminhos de
pedestres
Planos de massa e de
infraestrutura interna da
gleba
Separação de vias pedestres/veículos
Estacionamento para âmbulândia e PNE
Vias especiais para bicicletas
Acessos seguros e diferen-ciados para
zonas de resíduos
Ponto de paragem de
transporte coletivo e antecipação de
evoluções e conexões futuras
de diferentes meios
Implantação do projeto a menos de
400m de um ponto de
transporte coletivo
Acessos seguros
ligando as vias até as entradas e bicicletário
do empreendi-
mento
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Aspectos Avaliados 1ª versão da
Categoria 1
2ª versão da
Categoria 1
Critérios Qualitativos 3 9
Quantitativos 0 1
Documentação comprobatória 1 2
Medidas executáveis 3 9
Critérios determinados por Legislação 0 1
Quadro 4 - Alterações da preocupação ‘Redução dos impactos relacionados
ao transporte’ nas versões 1 e 2 do Referencial Técnico.
• 1° RT - Ausência de requisitos objetivos, parâmetros quantitativos,
exigência de documento com justificativa das medidas adotadas.
• Percepção pelo Processo AQUA - 2° RT – Incorporação de 9 exigências
• Abordagem mais ampla – requisitos, exigências e parâmetros mais
significativos
3ª PREOCUPAÇÃO: REDUÇÃO DOS IMPACTOS RELACIONADOS AO TRANSPORTE
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Quadro 5 - Alterações da 3ª preocupação nas versões 1 e 2 do RT.
Elementos avaliados
Existência de
parâmetros Existência de
Qu
alit
ativo
s
Qu
an
tita
tivo
s
Re
qu
isito
s
mín
imos
Me
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táve
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RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
RT
1
RT
2
Avaliação
Suficiente x x
Insuficiente x x x x x x x x
Ausente x x
Subjetividade x
• Critérios: conteúdo subjetivo e sem exigência de documentação.
• Carência de detalhamento, com aspectos resumidos e superficiais.
3ª PREOCUPAÇÃO: REDUÇÃO DOS IMPACTOS RELACIONADOS AO TRANSPORTE
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Diretrizes Normas
Técnicas
Ausência de
parâmetros
quantitativos
Pouco
Detalhamento
Insuficiência
de
informações
Caráter
subjetivista
Detalhamento Abrangência Assimilação
Número de elementos
Medidas mais eficazes para a elaboração do
projeto, conforme determinações da
categoria.
Subsídios
Dificuldades
Falhas
Deficiências
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1 • Introdução
2 • Metodologia
3 • Revisão Bibliográfica
4 • Análise da Categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
5 • Diretrizes para a categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
6 • Considerações Finais
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“...há necessidade de buscar o apoio
de consultoria externa para a
implementação da certificação em
estudo...”
D I R E T R I Z E S
Assegurar a certificação do
projeto do empreendimento de
forma independente, dispensando
a colaboração de especialistas
Tornar o conteúdo da categoria
mais objetivo, incrementando
aspectos que, em seu formato
original, demonstraram ser de
potencial limitado
D I R E T R I Z E S
Recomendar e enfatizar indicadores
com maior possibilidade de
mensuração:
• Medidas Executáveis
• Requisitos Mínimos
• Documentação Comprobatória
• Legislações de referência
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PROJETOS
CERTIFICADOS
Determinar
Parâmetros
quantitativos
Realizar
Explanação Estendida Adoção e estudo de
outras estratégias,
medidas e soluções a DIRETRIZES
Diretrizes
Casa Azul
LEED
Normas
técnicas
Práticas do
mercado
imobiliário
1ª Preocupação –141
2ª Preocupação – 37
3ª Preocupação – 26
204 DIRETRIZES
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- s -
1ª PREOCUPAÇÃO: CONSIDERAÇÃO DAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENTORNO E
JUSTIFICATIVA DOS OBJETIVOS E SOLUÇÕES ADOTADAS PARA O EMPREENDIMENTO
EXIGÊNCIAS CLIMA * VISTAS ÁGUAS PLUVIAIS ECOSSISTEMAS E
BIODIVERSIDADE
TOPOGRAFIA DO
TERRENO
CRITÉRIOS
- Sol
- Vento
- Precipitações
- Temperatura
- Umidade
- Escoamento,
Tratamento e
Impermeabiliza-
ção
- Preservação do
meio
-Desenvolvimento
da biodiversidade
- Altitude e
desníveis
acentuados
- Consistência
do solo e
subsolo
EXIGÊNCIAS
PONTOS
POSITIVOS E
NEGATIVOS DO
TERRENO
POLUIÇÃO
EXISTENTE RISCOS CONTEXTO SOCIAL
ACESSIBILIDADE
BEM ESTAR E
CONVÍVIO
CRITÉRIOS
- Sonoros
- Olfativos
- Visuais
- Do ar
- Eletromagnéticas
- Naturais,
tecnológicos
- Plano de
prevenção
de riscos
- Vizinhança
- Disposições
locais/municipais
CLIMA
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1ª PREOCUPAÇÃO: CONSIDERAÇÃO DAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENTORNO – CLIMA – SOL
N° Medidas executáveis
1 Posicionar a edificação de maneira favorável à orientação solar e aos ventos
dominantes, obtendo as mínimas cargas térmicas e evitando a radiação solar excessiva.
2
Distribuir e dimensionar corretamente as aberturas, de acordo com Legislação local
vigente, para exploração da luz natural, reduzindo consequentemente o uso de
iluminação artificial durante o dia.
3 Usar proteções solares em aberturas, principalmente aquelas orientadas à leste e oeste,
para dificultar a entrada do sol.
4
Utilizar elementos arquitetônicos que provoquem sombreamentos, tirando partido da
radiação solar para o aquecimento de ambientes nos períodos frios, e prevenção do
calor excessivo no verão. . . .
. . .
12 Minimizar ou evitar o uso de dispositivos artificiais para iluminação e condicionamento.
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Co-orientadora: Profa. Dra. Nágela Aparecida de Melo
Uberlândia, 2013.
D i r e t r i z e s p a r a P r o j e t o s
H a b i t a c i o n a i s S u s t e n t á v e i s B a s e a d a s
N a C a t e g o r i a 1 d o P r o c e s s o A Q U A
1ª PREOCUPAÇÃO: CONSIDERAÇÃO DAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENTORNO – CLIMA – SOL
N° Requisitos mínimos
1 Exigência de iluminâncias específicas em determinados ambientes (natural e artificial).
N° Documentação comprobatória
1 Projeto arquitetônico com indicação/descrição dos itens atendidos, assinalando em
planta/corte as aberturas e proteções solares, com as respectivas justificativas.
2 Estudos de insolação para implantação do empreendimento.
N° Legislação de referência
1 Norma Brasileira para Iluminação natural - NBR 15215
2 Norma Brasileira para Desempenho térmico de edificações – ABNT 15220
Diretr izes para Proje tos
Habi tac iona i s Sus tentáve i s
baseadas na Ca tegor ia 1 do Processo AQUA
Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Engenharia Civil
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Defesa de Dissertação de Mestrado
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2ª PREOCUPAÇÃO: ORDENAMENTO DA GLEBA PARA CRIAR UM AMBIENTE EXTERIOR
AGRADÁVEL
EXIGÊNCIAS ELEMENTOS PARA OBTENÇÃO
DE UM AMBIENTE EXTERIOR
AGRADÁVEL
GARANTIA DE
UMA ILUMINAÇÃO
EXTERIOR ÓTIMA
OTIMIZAÇÃO DAS
SENSAÇÕES DE
CONFORTO E
SEGURANÇA
EFEITOS
INDESEJÁVEIS
DO VENTO
CRITÉRIOS
- Áreas de lazer internas
- Equipamentos para
crianças, locais para
descanso
- Local para agrupamento
de resíduos
- Paisagismo
EXIGÊNCIAS
EFEITOS INDESEJÁVEIS DA
CHUVA
IDENTIFICAÇÃO
DO POTENCIAL
DE INSOLAÇÃO
DO TERRENO
INSTALAÇÃO DE ÁREAS
VERDES E ÍNDICE DE
REFLECTÂNCIA SOLAR
DOS MATERIAIS DE
REVESTIMENTO
CAMINHOS
FUNCIONAIS
INTERNOS DO
TERRENO
CRITÉRIOS
ELEMENTOS PARA OBTENÇÃO
DE UM AMBIENTE EXTERIOR
AGRADÁVEL
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2ª PREOCUPAÇÃO: ORDENAMENTO DA GLEBA PARA CRIAR UM AMBIENTE EXTERIOR AGRADÁVEL
PAISAGISMO
N° Medidas executáveis
1 Especificar no projeto de paisagismo espécies vegetais pertencentes ao ecossistema local.
2 Especificar no projeto de paisagismo espécies vegetais que possuam baixo consumo de
água.
3 Projetar o plantio de árvores ao logo de caminhos de pedestres e ciclovias.
4 Vegetalizar ambientes próximos a áreas de poluição sonora ou olfativa. . . .
.
.
.
11 Projetar paisagens atrativas e funcionais.
N° Requisitos mínimos
1 Estipular um percentual mínimo de área plantada com espécies nativas ou exóticas que
possuam baixo consumo de água, em relação à área total com tratamento paisagístico.
2 Designar um valor mínimo para o Índice de área verde (IAV): m² de área verde por habitante.
3 Apontar um valor mínimo para o Índice de arborização: número de árvores plantadas por ano
por número de habitantes.
N° Documentação comprobatória
1 Projeto de paisagismo.
2 Documento com a listagem das espécies vegetais utilizadas no empreendimento.
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3ª PREOCUPAÇÃO: REDUÇÃO DOS IMPACTOS RELACIONADOS AO TRANSPORTE
EXIGÊNCIAS
FACILIDADE DE
ACESSO DOS
ESTACIONAMENTOS
DE VEÍCULOS
VISIBILIDADE E
SEGURANÇA DOS
CAMINHOS PARA
PEDESTRES
ACESSOS PARA
PORTADORES DE
DEFICIÊNCIAS
PLANOS DE MASSA E DE
INFRAESTRUTURA
INTERNA DA GLEBA
CRITÉRIOS
- SEPARAÇÃO DE VIAS
PEDESTRE/VEÍCULO
- ESTACIONAMENTO
AMBULÂNCIA E PNE
- VIAS ESPECIAIS PARA
BICICLETAS
EXIGÊNCIAS
ACESSOS SEGUROS E
DIFERENCIADOS PARA
ZONAS DE RESÍDUOS
PONTO DE PARAGEM
DE TRANSPORTE
COLETIVO E
ANTECIPAÇÃO DE
EVOLUÇÕES E
CONEXÕES FUTURAS
DE DIFERENTES MEIOS
ACESSOS
SEGUROS A
PONTOS DE
PARADA DE
TRANSPORTE
COLETIVO
ACESSOS SEGUROS
LIGANDO AS VIAS ATÉ AS
ENTRADAS E
BICICLETÁRIO DO
EMPREENDIMENTO
FACILIDADE DE
ACESSO DOS
ESTACIONAMENTOS
DE VEÍCULOS
VISIBILIDADE E
SEGURANÇA DOS
CAMINHOS PARA
PEDESTRES
PLANOS DE MASSA E DE
INFRAESTRUTURA
INTERNA DA GLEBA
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3ª PREOCUPAÇÃO: REDUÇÃO DOS IMPACTOS RELACIONADOS AO TRANSPORTE -
SEPARAÇÃO, FACILIDADE DE ACESSO, VISIBILIDADE E SEGURANÇA DAS VIAS E ESTACIONAMENTOS
DE VEÍCULOS, CAMINHOS PARA PEDESTRES E PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
N° Medidas executáveis
1 Projetar estacionamento de veículos, limitando o número de vagas para o mínimo exigido pelos
regulamentos locais.
2 Projetar caminhos de pedestres separados das vias de veículos e ciclovias, por canteiros,
espaços paisagísticos e áreas arborizadas.
3 Garantir a segurança e visualização dos caminhos e vias de veículos, através de boa insolação
durante o dia e iluminação durante a noite. . . .
.
.
. 6 Implantar passeios de pedestres, compreendendo os trechos entre a entrada do empreendimento
e a entrada de cada edifício, interligando os edifícios uns aos outros e até os estacionamentos.
N° Requisitos mínimos
1 Determinar um número mínimo e máximo de vagas de estacionamento para veículos por unidade
habitacional.
2 Exigir uma quantidade mínima de passeios de pedestres em relação à área total do
empreendimento (km/km²)
N° Documentação comprobatória
1 Mapa de localização do empreendimento, com a identificação dos acessos ao estacionamento,
vias de pedestres e ciclovias.
2 Projeto de implantação do empreendimento, com comprovação do atendimento dos requisitos
mínimos estabelecidos.
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1 • Introdução
2 • Revisão Bibliográfica
3 • Metodologia
4 • Análise da Categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
5 • Diretrizes para a categoria “Relação do edifício com o seu entorno”
6 • Considerações Finais
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Confirmou-se a existência de dificuldades e a necessidade de consultoria no processo de certificação do projeto - Percepção dos profissionais entrevistados.
Critérios: subjetividade, Ausência de parâmetros quantitativos e medidas executáveis, etc.
Autenticaram-se as hipóteses levantadas.
Implementação de uma metodologia simplificada para viabilizar o enquadramento dos empreendimentos na Categoria 1.
Recomendaram-se Medidas Executáveis, Requisitos Mínimos, Documentação Comprobatória, Legislação de referência.
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Incorporação de informações e contribuição com a minimização das dificuldades apresentadas no processo de projeto.
Provocação de uma melhor compreensão da Categoria, podendo auxiliar empresas e projetistas no processo de certificação.
Colocaram-se a disposição dos projetistas, possibilidades claras e objetivas de aplicar as exigências da Categoria 1 no projeto do empreendimento.
Passo importante na busca de construções habitacionais sustentáveis.
Possibilidade de crescimento na candidatura de empreendimentos habitacionais sustentáveis
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“ O f u t u r o n ã o é u m l u g a r a o n d e e s t a m o s
i n d o , m a s u m l u g a r q u e e s t a m o s c r i a n d o .
O c a m i n h o p a r a e l e n ã o é e n c o n t r a d o , m a s
c o n s t r u í d o , e o a t o d e f a z ê - l o m u d a t a n t o o
r e a l i z a d o r q u a n t o o d e s t i n o . ”
( A n t o i n e d e S a i n t - E x u p é r y )
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