Ferraz e Duboc workshop ufs car 2011

Preview:

DESCRIPTION

Ferraz e Duboc. Workshop apresentado na Universidade Federal de São Carlos, em 2011

Citation preview

DANIEL FERRAZDoutorando USP

Professor FATEC/ UMCANA PAULA DUBOC

Doutoranda USPProfessora FMU

AgendaRevisão conceitual: novos

letramentosHands-on: atividades desenvolvidas

e discussão de resultadosFood for thought: Materiais, livros,

artigos, apostilas e sites

PARTE 1 Revisões teóricas

O mundo mudou...

Transformações exponenciais implicam...

Novas formas de aprender...

http://www.universal.pt/main.php?id=13

Sociedade tipográfica:centralização

autoria individualconcentraçãonormatização

1 definição

Sociedade pós-tipográfica

distribuiçãoautoria colaborativacompartilhamentoexperimentação

Novas formas de aprender...

Aprox. 10.000.000!

Sociedade tipográficaletramento convencional

centralizaçãoautoria individual

concentraçãonormatização

Sociedade pós-tipográfica

novos letramentos

distribuiçãoautoria colaborativacompartilhamento

experimentaçãoLankshear & Knobel (2006)

Mas e a escola: mudou?

E os alunos?

Os professores?

E a educação?

Youtube: A vision of students today

Prova de uma aluna:1. Complete with your information. Write

complete answers (0.2 each)1 – What´s your name?Vanessa2 – What´s your telehone number?Will you call me?!?3 – Who is your teacher?You!4 – Where do you live?At home

Global contextsGlobalization

Local <<<>>> global (glocalization)

Novas formas de aprender requerem novas formas de ensinar

Modernidade Pós-Modernidade

CONHECIMENTO

Objetivo, estável, individual,

concentrado, homogêneo

Subjetivo, dinâmico, colaborativo, distribuído,

heterogêneo, situado

PEDAGOGIAEnsino de conteúdos linguísticos (conteúdos objetivos e

prescritivos)

Ensino de aspectos linguísticos e de novas

estratégias e habilidades para lidar com a multimodalidade

Epistemologias digitais

NTICs Internet

Na educação:

Novos letramentos, multiletramentos

Novos letramentos

Novos Letramentos• If we extend this argument from literacy to

digital literacy it involves thinking of “digital literacy” as a shorthand for the myriad social practices and conceptions of engaging in meaning mediated by texts that are produced, received, distributed, exchanged, etc., via digital codification. Hence, (...) we may add blogs, video games, text messages, online social network pages, discussion forums, internet memes, FAQs, online search results, and so on. (Lankshear & Knobel 2008: 05)

MultiletramentosNew communications media are reshaping the

way we use language. When technologies of meaning are changing so rapidly, there cannot be one set of standards or skills that constitutes the ends of literacy learning, however taught. (Cope e Kalantzis, 2000: 06)

MultiletramentosMeaning is made in ways that are

increasingly multimodal - in which written linguistic modes of meaning interface with visual, aural, gestural and spatial patterns of meaning. (...) Within the Multiliteracies paradigm, analysing the structure and social uses of the emerging digital technologies is critical. (Kalantzis et al, 2003: 18)

modos de significação que se inter-relacionam de maneira complexa

modos de significação que se inter-relacionam de maneira complexa

• Linguistic• Visual (images, page layouts)• Audio (music, sound effects )• Gestural (body language, sensuality) • Spatial (architectonical meanings)• Multimodal (representa os padrões de interconexão

entre os outros modos de significação)

Multiletramentos e design elements

Pedagogia de multiletramentos (Cope e Kalantzis, 2000)

Multiletramentos

Letramento CríticoO que é?

Uma prática educacional que focaliza a relação entre linguagem e visões de mundo, práticas sociais, conhecimento, poder, identidade, cidadania, cultura e questões de globalização.

Para que serve? Ensina o aluno a relacionar-se com o mundo e pensar o mundo de formas diferentes, vestir as lentes do outro.

Letramento crítico: questõesVisões de mundo:Que visão de mundo o texto apresenta?Como esse texto poderia ser diferente se ele fosse contado em outro

tempo, em outro lugar por uma outra cultura?

Apagamento:Há alguma lacuna ou silenciamento no texto?    Quem está faltando nesse texto? O que foi deixado de lado?

Poder e interesse:Que conhecimento precisamos trazer para o texto para entendê-lo?Que posicionamentos, vozes e interesses aparecem no texto?Como é que o texto mostra questões de idade, gênero e cultura?Que visões são excluídas ou privilegiadas no texto?Por que o texto foi escrito da forma como ele se apresenta?

     

Letramento crítico: questõesQuestões textuais:Sobre o que é o texto? Como sabemos? Por que estamos lendo esse

texto? Qual é o gênero textual? Que tipo de linguagem? O que as imagens,

palavras sugerem?

Construção dos sujeitos/personagens:Como as crianças, adolescentes e adultos são construídas no texto?Que tipo de sociedade é representada no texto? Você conhece pessoas

assim?Por que será que o texto apresenta essa visão de sociedade (de

pessoas)?

Sentidos múltiplos:Quais são as interpretações possíveis para esse texto?Como o contexto influencia a forma como interpretamos o texto?Como é que o texto significa? O que o texto deixa de dizer? O que mais

o texto poderia ter escrito?

Jug and mug...

Interpretando as mudanças e as novas teorias na escola

Como a educação “digere” essas mudanças?

Como o professor vê essas mudanças?

Quais são os novos papeis do professor?

Mais um método agora?

MÉTODO ATITUDE

DOCENTE

Duboc (no prelo)

Novos papeis do professor

Novos papeis do professor 3 pontos cruciais:

A globalização impulsiona o inglês como língua internacional promovendo uma mudança na “autoridade” de não-nativos

Novas tendências na economia e na empregabilidade mudarão a forma como o inglês é usado: não-nativos necessitarão usar a língua na apresentação de ideias complexas, na colaboração e negociação internacional e na localização e interpretação crítica das informações

As novas tecnologias de informação transformarão as noções de “letramento”, fazendo com que a navegação online, a autoria e a interação com a multimodalidade sejam as novas estratégias críticas no ensino de idiomas.

Warschauer (2000)

Habilidade do aluno em se posicionar criticamente

diante de textos

Habilidade do aluno em manipular, criar e remixar textos de

diferentes mídias (Burke, 2009)

Habilidade dos alunos em interpretar visões de mundo em diferentes tipos de texto

O que ensinar na era digital?

Aspectos linguisticos e culturais, locais e globais (Cope e Kalantzis, 2000)

Habilidade dos alunos em trabalhar de forma

colaborativa

Habilidade dos alunos em distribuir

conhecimento via diferentes mídias

Novas formas de ensinar...

Mudanças epistemológicasEPISTEMOLOGIA = construção de conhecimento

MEANING MAKING = construção de sentidos

Compreender mudanças conceituais constitui o ponto de partida para mudar a prática escolar

Mudanças epistemológicas

new technical stuff +

new ethos stuff

(Knobel e Lankshear, 2007)

old wine in new

bottles?

Duboc (2011)

Metáfora da árvore

Monte Mor (2007)

Rizomas (Menezes de Sousa 2011 – Maturana)

EELT (FERRAZ 2010)

EELT – EDUCATION THROUGH ENGLISH LANGUAGE TEACHING

ECOLOGIA DOS SABERES (Santos 2007)Interconexões, inter-relações,

transdiciplinaridade

PARTE 2 – Hands on

Educação BásicaGraduação (Licenciatura em Letras)

Pós GraduaçãoPesquisadora/Professora Ana Paula

Duboc

atividade 1

atividade 1

LEITURA TRADICIONAL

LETRAMENTO CRÍTICO

Quem foram os Pilgrims ? De onde eles vieram? Quando eles chegaram à América? Eles eram felizes na América? Por que não? O que os índios fizeram? O que aconteceu depois? O que os Pilgrims decidiram fazer?

Por que estamos lendo esse texto? Como os peregrinos são construídos no texto? Como os índios são construídos no texto? Por que o texto apresenta essa visão sobre o Thanksgiving? O que foi deixado de lado no texto? Por que? Que visões são excluídas ou privilegiadas? Ao ler ambos os textos, como VOCÊ descreve oThanksgiving?

atividade 1

atividade 1

Video: Columbus day! Exclusive clip from the canary effecthttp://www.youtube.com/watch?v=2wm0EvTk8o4

atividade 1

Objetivo: o que há em comum nessas narrativas?

Handout: “Quem quer falar inglês na China?”Texto veiculado na Internet

What does TANJOOBERRYMUTTS mean in English language? 

Room Service : "Morrin. Roon sirbees."Guest : "Sorry, I thought I dialed room-service."Room Service: " Rye . Roon sirbees...morrin ! Joowish to oddor sunteen ???"Guest: "Uh..... Yes, I'd like to order bacon and eggs."Room Service: "Ow ulai den ?"Guest: ".....What ??"Room Service: "Ow ulai den ?!?... Pryed, boyud, pochd ?"Guest: "Oh, the eggs ! How do I like them ? Sorry.. Scrambled, please."Room Service: "Ow ulai dee bayken ? Creepse ?"Guest: "Crisp will be fine."Room Service: "Hokay.. An sahn toes ?"Guest: "What ?“(…) Duboc & Ferraz (no prelo)

atividade 2

(…)Room Service: "An toes.. ulai sahn toes ?"Guest: "I.... Don't think so.."Room Service: "No? Udo wan sahn toes ???"Guest: "I feel really bad about this, but I don't know what 'udo wan sahn toes' means."Room Service: "Toes! Toes! Why Uoo don wan toes ? Ow bow Anglish moppin we botter ?"Guest: "Oh, English muffin !!! I've got it ! You were saying 'toast'... Fine...Yes, an English muffin will be fine."Room Service: "We botter ?"Guest: "No, just put the botter on the side."Room Service: "Wad ?!?"Guest: "I mean butter... Just put the butter on the side."Room Service: "Copy ?"Guest: "Excuse me ?"Room Service: "Copy...tea.. meel ?"Guest: "Yes. Coffee, please... And that's everything."Room Service: "One Minnie. Scramah egg, creepse bayken , Anglish moppin, we botter on sigh and copy ... Rye ??"Guest: "Whatever you say."RoomService: "Tanjooberrymutts."Guest: "You're welcome"

PART 1:1.Where does the dialogue take place?2.Who are the people?3.Where are the people from?4.What do they want?

PART 2:1. What is the conflict in the dialogue?2. Which terms caused the confusion?3. Does any of them show any kind of resistance?

PART 3:1. Um dos falantes deve se adaptar à linguagem do outro? Se sim, qual deles?2. Pode-se dizer que um dos falantes fala “errado”? Se sim, qual dos dois?3. Você acha que um dos falantes deve corrigir o outro? Por que (não)?4. Você já passou por alguma situação parecida? Como foi?

Baseado em: Monte Mór, W. Caderno de Orientações Didáticas para EJA – Inglês. São Paulo: Secretaria Municipal de Educação, 2010.

Disponível em <http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/BibliPed/Documentos/publicacoes/orienta_ing_portal.pdf>Acesso 15 Abril 2011.

Pâmela = Agora que já leram o diálogo, o que significa a palavra TANJOOBERRYMUTTS ?A1: thank you very much. As: É mesmo, como eu não vi antes?Pâmela: Qual a língua utilizada no texto?As (em coro): Inglês, eu acho que é inglês.Pâmela: Houve comunicação?As: Teve sim professoraA2: É apesar do cliente ficar repetindo o tempo todo... teve.Pâmela: Quem foi errado nesse diálogo? Por quê?A3: Ah! Eu acho que o atendente, porque é o trabalho dele, então ele tem que falar e atender bem pra continuar trabalhando. A4: Eu não acho, o cliente foi para outro país então ele tem que saber que lá não fala a língua dele. A5: É, então se for assim ninguém ta errado, mas porque esse inglês do atendente ta tão diferente?

Da teoria à prática...

continua

Pâmela: Se você fosse o cliente, você teria uma atitude diferente?A1: Ah eu ia reclamar com o gerente. (risos), to brincando acho que não. Não. A6: Eu ia fazer igual, só que depois eu acho que ia tentar ensinar ele a falar direito. Pâmela: Então o inglês falado pelo atendente está errado?As: Claro né? olha só como ele fala. As: Professora existe só dois inglês, o Britânico e o Americano e ele não fala nenhum desses dois, então ele ta errado. Pâmela: Será mesmo que só existem “dois inglês?” Bom então vamos lá, que língua nós falamos?As: Português. Pâmela = E na Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, etc?A: Ué professora também português. Pâmela: Mas nós falamos igual a eles? A: Não. Eles têm um sotaque diferente do nosso.Pâmela: Mas também é português não é? Então porque a língua falada pelo atendente chinês no diálogo não pode ser o inglês?A: Ah! Então é só o sotaque dele.

continua

Pâmela: Gente, vamos então pensar agora na questão do inglês Britânico e Americano levantada pelo Cleber. Será que o inglês falado em todo o mundo ou é britânico ou é americano? Não, na África do Sul, em Camarões, na Índia, na Jamaica eles também falam inglês, mas eles tem o seu próprio sotaque e nem por isso deve ser considerado um “inglês” errado. Então porque será que temos que aprender ou o britânico ou o americano?As: Porque foi na Inglaterra que surgiu o inglês e o inglês americano é o mais popular.Pâmela: Realmente existe a questão do poder, mas nem por isso os países menos privilegiados devem ser considerados falantes de um inglês pobre ou errado. Tudo bem, então vamos assistir um vídeo para ver se vocês conseguem identificar que língua está sendo falada nele.(Neste momento coloquei o video The English Language in 24 accents. À medida em que os alunos assistiam, cada vez mais se surpreendiam e em alguns momentos chegavam a rir.)Pâmela: Alguém sabe me dizer qual foi a língua usada neste vídeo?A: Tem hora que parece inglês, mas tem hora que não.Pâmela: O idioma utilizado durante todo o vídeo foi o inglês, porém inglês falado em várias partes do mundo e não só o Britânico ou o Americano. Como nossa aula já chegou ao fim vou deixar o nome do vídeo aqui na lousa e quem tiver interesse pode acessá-lo em casa, só lembrando que existem vários outros vídeos sobre o mesmo assunto...

Pós -Graduação em Inglês CLASS 4

Professor Daniel Ferraz

CLASS 4PART 1 – DISCUSS KLEIMAN´S OFICINA DE LEITURADISCUSS EELT (Ferraz 2010) article

WHAT ARE THE CONNECTIONS BETWEEN BOTH?

Among READING, EDUCATION AND ENGLISH TEACHING?

EELT – EDUCATION THROUGH ENGLISH LANGUAGE TEACHINGBuilding on the theories of critical pedagogy,

new literacies, multiliteracies, and cultural studies, the mentioned authors have proposed an encounter between two epistemologies: a conventional one – built upon the fields of linguistics and applied linguistics and a sociocultural-oriented one – built on the cultural studies field and on the new literacies practices

PARTE 2

VISUAL LITERACYACTIVITIES REGARDING THE READING OF

IMAGES

- LETRAMENTO VISUAL- ATIVIDADES COM IMAGENS

Questions to be asked:What else is there?What was shown? Why? What was not shown? Why?Who produced it? With what intentions?Who suported it?• What is the ideology/ idea/ political view it

is trying to conceive?• What VERSION OF EVENTS

(realities/facts/etc) is foregrounded here?

• From which perspective it WAS CONSTRUCTED?

• What INTERESTS are served by this representation?

How does the movie POSITION THE READER/ SPECTATOR?

How is it RELATED TO YOUR LOCAL “REALITY”?

What is the relationship to EDUCATION?IN WHAT SENSE WAS IT RELEVANT TO

YOU ?

atividade 3Interpreting IMAGES (flickr.com or google.com)The teacher shows many slides with images and

ask students to make their interpretation of that image:

- Basic level: 1 word- Interm level – 1 sentence- Adv. Level – explain

DISCUSS INTERPRETATION.Option: tell them they have to choose a different

intepretation, one that is not “common sense”.

Questões discutidasLeitura de imagensVariadas interpretações: quem determina

uma interpretação válida?Convergência de interpretações: leitura

superficial?Divergência de interpretações: imaginação,

criatividades, maiores conexões?Questões de poder, verdade , cultura,

estereótipos.

Ao final...Atividades simples (transformadas)Imagens: cenas de filmes, cartoons, revistas,

youtubeNo próprio materias didáticoLANGUAGE – Basic to AdvancedExemplo: discussão em portugês, hand in in

English postura crítica (sempre), mas o trabalho

crítico planejado ocupa uma parte da aula.

PARTE 3 Materiais disponíveis

OSDE

http://www.osdemethodology.org.uk/

Through other eyes

http://www.throughothereyes.org.uk/

Algumas apostilasVisual literacy – based on comic strips

(Mafalda)

Apostila OSDE

Alguns artigos acadêmicos sobre novos letramentos, e multiletramentos

Artigos e livros:Freire,P. Pedagogia do oprimido/ Pedagogia

da esperança.

Muspratt, S., Luke, A. e Freebody, P. (Eds.). Constructing Critical Literacies. Cresskill, New Jersey: Hampton Press, 1997

Snyder, I. Literacy Wars

Lankshear, C. & Knobel, M. New Literacies: Changing Knowledge and Classroom Research. Buckingham: Open University Press, 2007.

______. Digital Literacies: Concepts, Policies, and practices. New York: Peter Lang, 2008.

Cope, B. & Kalantzis, M. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000.

Monte Mór, W. Caderno de Orientações Didáticas para EJA – Inglês. São Paulo: Secretaria Municipal de Educação, 2010. Disponível em <http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/BibliPed/Documentos/publicacoes/orienta_ing_portal.pdf> Acesso 15 Abril 2011.

Pennycook, A. The cultural politics of English as an International language. United Kigdom: Longman Group Limited, 1994.

Warschauer, M. The Changing Global Economy and the Future of English Teaching. Tesol Quarterly Vol. 34, No. 3, 2000, 511-535

CAPACITAR OS ALUNOS PARA PARTICIPAR NO MUNDO GLOBALIZADO

equipando-os com conteúdos

fixos de língua...?

participar no sentido de absorver e

reproduzir um conhecimento?

um globo homogêneo,

fixo e estável...?

ou equipando-os com estratégias

e habilidades para lidar com a complexidade e

a diferença?

ou participar no sentido de questionar,

problematizar, refletir,

relacionar e criar sentidos?

ou um globo complexo,

heterogêneo e diferente?

Para pensar... (Menezes de Sousa, 2010)

THANKS

danielfe@usp.branaduboc@usp.br

Recommended