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Após a conclusão de uma etapa importante da vida acadêmica,
é natural surgir uma série de perguntas em nossas cabeças...
Estou realmente preparado?O que poderia ter sido diferente
na minha formação?
O que está sendo feito para que as próximas gerações tenham
uma condição melhor?
A inserção no mercado de trabalho de alto nível, exige, além de uma solida formação acadêmica, um preparo especifico para cada área de atuação. Saber quais são as vantagens
e desvantagens de cada carreira e o que fazer para alcançá-la é um grande diferencial.
Existe uma razão por trás desses questionamentos. Por que
isso acontece, sistematicamente, em determinados lugares?
• Posição geográfica “descentralizada”
• Ausência de pólos comerciais
• Ausência de pólos industriais
• Aspectos da cultura local (viés ou conservadorismo)
Fatores externos
• Existe um ambiente empreendedor intenso?
• Existe uma boa rede de colaboração acadêmica?
• Existem investimentos frequentes em inovação?
• Como está a taxa de internacionalização?
Fatores internos
A combinação desses fatores
implica em uma DEFASAGEM
do desenvolvimento
local, quando comparado a
outros centros de excelência
Qualquer mudança deve passar, necessariamente, por uma atuação na esfera interna
Em diversos outros centros, uma extensa rede de inovação e
conhecimento continua sendo desenvolvida a cada dia...
As universidades estão criando um ambiente inovador, recebendo
investimentos e se beneficiando disso. Alguma mudança precisa ser feita!
Para alcançar o desenvolvimento pleno, o ambiente universitário
deve interligar o conhecimento com diversos outros pilares
UnB
• Quais seriam os pontos necessários para
permitir tal desenvolvimento?
– Inovação e empreendedorismo
– Parcerias público-privadas
– Responsabilidade sócio-ambiental
– Outros temas eventuais
Como podemos aprender através das iniciativas existentes em
outros ambientes universitários? É possível replicá-las?
1. Através de parcerias, é possível chegar a uma rede informal para compartilhamento de boas práticas entre diversas universidades, formando um ambiente de colaboração mútua
2. Atuação em um modelo baseado em conceitos como inovação aberta e crowdsourcing
3. Infinitas possibilidades de crescimento para os lados envolvidos na colaboração
UFRGS
ITA
Unicamp
USP
UnB
Ecossistema inter-universidades
Case 1: após o contato com alunos de engenharia da UFRGS,
foi realizada a primeira feira de oportunidades da FT/UnB...
• Aproximadamente 1500 alunos• 15 empresas participantes• 96% de aprovação (ótimo ou bom), 4% regular, 0% ruim• 5 organizadores, vários parceiros e colaboradores• Marco na história da Faculdade de Tecnologia
UFRGS
ITA
Unicamp
USP
UnB
Outros exemplos também confirmam o fato de que é possível
importar e exportar novas ideias entre diversas universidades
Feira de oportunidades
Consulting Club
Clube do empreendedorismo
1. Feira de Oportunidades: evento realizado a partir da inspiração de uma feira criada por alunos de engenharia da UFRGS
2. UnB Consulting Club: plano para criação de um grupo estudantil análogo aos existentes na USP (POLI e FEA)
3. Clube do empreendedorismo: criação de um grupo análogo ao existente no CAASO (USP São Carlos), uma referência em todo o país
Ecossistema inter-universidades
A viabilidade do modelo pode ser feita através de um novo
grupo encarregado de articular a co-criação de novas ideias
Integrar
AIESECEmpresas juniores
DCECentros
acadêmicos
1. Redirecionamento do foco para a colaboração entre parceiros que compartilham um desejo comum de mudança
2. O novo grupo funcionaria como um hub que pode ser utilizado para unir parceiros desconexos
3. Os times responsáveis pela execução de atividades seriam compostos por membros internos e por parceiros
Ecossistema intra-universidade
Benchmarking
Definir melhores projetos
Contatar possíveis parceiros
Executar plano de mudança
Gerenciar know-how adquirido
Como otimizar o ambiente universitário atual, utilizando os
recursos disponíveis? Através de uma aceleradora de projetos
1. Benchmarking de projetos em ambas as esferas interna e externa à universidade
2. Definição dos projetos-chave a partir de • Custo financeiro• Recursos humanos disponíveis• Tempo de execução• Abrangência (pessoas impactadas)
3. Possibilidade de contatar ou ser contatado pela demanda de um parceiro
4. Nomeação de responsáveis, projeção de cenários e definição de cronogramas
5. Troca de experiências entre as várias equipes de projetoCiclo de uma aceleradora
de projetos universitários
1
3
2
4
5
Nesse contexto, a Integrar surge para acelerar projetos com
potencial para inovar e desenvolver o ambiente universitário
ESFERAS: 1 – Inovação / Empreendedorismo 2 – Esfera sócio-ambiental 3 – Parcerias público privadas 4 – Outros
TIPOS: EVT – Evento SPO – Spin-off PLP – Projeto longo prazo
Esfera Tipo Projetos Parceiros Membros Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Tabela que exemplifica o resultado final do planejamento de projetos, com cronograma e pessoas envolvidas
Case 2: o projeto ReINTEGRAR visa a criação de uma rede
colaborativa entre os bolsistas da UnB no programa CsF
Bolsistas pelo mundo: mais de 20 mil estudantes brasileiros estão estudando no exterior
Como conectar esses jovens talentos para que eles compartilhem suas experiências, discutam meios para melhorar nossa universidade e tirem suas ideias do papel?
Case 2: o projeto ReINTEGRAR visa a criação de uma rede
colaborativa entre os bolsistas da UnB no programa CsF
I. Identificar novos projetos de alto impacto para a UnBII. Atrair os melhores alunos para o time da IntegrarIII. Criar um modelo escalável que possa ser replicado
em outras universidades brasileirasIV. Proporcionar um ambiente criativo que facilite a
readaptação dos alunos intercambistas
Formato
Encontro semanal dividido em duas partes:
I. 2 pitches (~10min) de ex-bolsistas apresentando:• País e universidade onde fizeram o intercâmbio• Experiências mais marcantes• Uma ideia que gostariam de ver na UnB
II. Debate sobre as ideias e formas de implementá-las
Objetivos
1. Fazer com que projetos de alto potencial (legado) possam se tornar ainda mais abrangentes• Forte divulgação de
projetos existentes• Articulação de
colaborações entre diversos grupos
2. Garantir que a execução de projetos de alta abrangência atinja todo o seu potencial (legado) • Aplicação do know-
how adquirido• Execução de novos
projetos inovadores
a
a
O modelo permite a realização de vários movimentos
estratégicos para alcançar a proposta de aceleração
Potencial(legado)
AbrangênciaBaixo
Médio
Alto
Baixo
Médio
Alto1
2
Mapa de possíveis movimentos estratégicos na composição do portfólio
Movimentos existentes
Adicionalmente, não existe conflito de posicionamento no
cenário já estabelecido por outros movimentos estudantis
Universidade Mercado
1. Movimento empresa júnior2. Equipes de competição3. Centros acadêmicos
1. Reunir novas ideias2. Realizar novas alianças3. Inserir novos parceiros4. Mudar o contexto da universidade
Aceleradora de projetos
Muito já foi feito, mas buscamos sempre novos desafios...
a parte mais difícil de uma estratégia é sempre a execução
Certamente, experiência adquirida em projetos anteriores contribui para a
diminuição dos riscos envolvidos nas futuras operações
Fatores que potencializam as chances de
sucesso dessa nova iniciativa:
1. Apoio Institucional da faculdade e outros
órgãos importantes da universidade
2. Imagem estabelecida e alta credibilidade
com alunos devido aos projetos já lançados
3. Canais de comunicação capazes de
mobilizar um grande número de alunos
4. Redes de contato junto a parceiros,
instituições, empresas e alunos
... e entendemos que o segredo para que boas ideias saiam do
papel está nas pessoas envolvidas na execução dos projetos
Membros Fixos
Embaixadores
Membros fixos:
pessoas que entendem a importância
do movimento para o desenvolvimento
da UnB e visualizem a Integrar como
principal atividade extracurricular.
Embaixadores:
serão as pontes de contato com os
nossos principais parceiros
organizacionais. Buscamos, assim:
- Articular projetos em colaboração
- Otimizar a troca de informações
A Integrar está de portas abertas para qualquer estudante com brilho nos
olhos e uma boa ideia de como mudar o nosso ambiente universitário.
Equipe Integrar
Assim, após o alcance do período de estabilização, a
aceleradora de projetos irá funcionar conforme o quadro abaixo
Esfera Tipo Projetos Parceiros Membros Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
- - Estruturação Interna Grupo Gestão -
3 EVT Feira de Oportunidades Todos, UFRGS 4
3 EVT Palestras, Divulgações BoC, E&Y 1
2 EVT SustengeEcoflor,
CAENA, CDS2
4 PLP Alumni CsF Departamentos 4
1 SPOWorkshop
Negócios SociaisCHOICE, Artemísia 1
2 PLPClube do
Empreendedorismo CDT, Microsoft 3
3 SPO FT Consulting ClubFSO, Gradus,
Unicamp3
ESFERAS: 1 – Inovação / Empreendedorismo 2 – Esfera sócio-ambiental 3 – Parcerias público privadas 4 – Outros
TIPOS: EVT – Evento SPO – Spin-off PLP – Projeto longo prazo
1. Devido ao volume financeiroproporcionado pela Feira deOportunidades, é possívelreverter o capital arrecadadopara servir como aporte inicialem outros projetos do portfólio
2. Por ser caracterizada como umaorganização sem fins lucrativosque tem como objetivo umdesenvolvimento comum doambiente universitário, épossível conseguir apoio efinanciamentos externos dediversas empresas
A viabilidade financeira e a sustentabilidade de um modelo
de negócios eficiente é um dos principais pilares da Integrar
Feira de oportunidades
Patrocínio
Projeto I
Projeto II
Projeto III
Projetos Integrar
R$
Problemática Solução
Baixa implementação de ideias inovadoras no ambiente de
diversas universidades
Criação de grupos responsáveis por realizar benchmarking e
execução de boas ideias através da colaboração entre os grupos
já existentes (aceleradora)
Baixa colaboração entre grupos existentes no contexto de um
ecossistema intra-universitário
Articulação entre os diversos grupos estudantis que atuarão
como parceiros, através do modelo de “embaixadores”
Finalmente, o novo modelo sugerido atende à todos os pontos
da problemática apresentada, através das seguintes soluções
Esse conjunto de soluções gera impacto em diversos pontos da estrutura do ensino superior brasileiro:
1. Aumento da colaboração entre universidades
2. Incentivo à cultura empreendedora universitária
3. Maior comprometimento do corpo estudantil com o desenvolvimento e criação de oportunidades no ambiente universitário
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