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Este artigo é um relato sobre a experiência de um grupo de seis alunos do 2º ano do ensino médio do Colégio Militar de Santa Maria - CMSM /RS, durante o 2º semestre de 2009, concretizada através da aplicação de uma Unidade Didática (UD) que envolveu 20 horas /aula onde constava, entre outras atividades, o acesso ao NCBI, utilizando os links OMIM, Entrez gene, protein, RefSeq. A finalidade dessa atividade era identificar se os alunos compreendiam melhor a relação DNA – RNA – Proteínas, utilizando as ferramentas do NCBI já citadas anteriormente. Uma das ações mais significativas dessa UD foi a montagem de um folheto sobre como acessar o NCBI por um dos alunos do grupo.
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David J. Lipman é uma figura muito respeitada
no meio da Bioinformática. Lipman é o diretor
do NCBI, um dos autores originais do BLAST,
programa de alinhamento de sequência.
Fundado em 1988, o NCBI (Centro Nacional para
Informação Biotecnológica) serve como um recurso
nacional para informações sobre biologia molecular.
Este é um órgão mantido pelo NIH (Institutos Nacionais
de Saúde) dos Estados Unidos.
O NCBI cria uma base de dados públicos, realiza
investigação em biologia computacional, desenvolve
software para análise de dados do genoma e dissemina
informações biomédicas, tudo para melhor
compreensão dos processos moleculares das doenças
que afetam a saúde humana.
e
Estabelecimento de banco de dados públicos que
possibilitem aos cientistas trocarem
compartilharem sequências genéticas. Todos os dias
novas sequências são depositadas no banco de
dados públicos do NCBI, chamado GenBank;
o A bioinformática tem revolucionado
desenvolvimento da pesquisa médico-biológica e
tem possibilitado que novas descobertas relevantes
sejam realizadas todos os dias.
e
Estabelecimento de banco de dados públicos que
possibilitem aos cientistas trocarem
compartilharem sequências genéticas. Todos os dias
novas sequências são depositadas no banco de
dados públicos do NCBI, chamado GenBank;
Mais especificamente, o NCBI foi montado com a
criação de sistemas automatizados para armazenar e
analisar os conhecimentos sobre Biologia Molecular,
Bioquímica e Genética;
Facilitar a utilização deste tipo de base de dados e
softwares para a investigação da comunidade
médica;
Coordena esforços para recolher informação, tanto
a nível de biotecnologia nacional quanto
internacional e realiza pesquisas em métodos
avançados de processamento de informação
baseado em sistemas computacionais para analisar
a estrutura e função de moléculas biologicamente
importantes.
É um banco de dados online sobre heranças
mendelianas humanas. O OMIM contém
informações sobre todas as doenças mendelianas
conhecidas e mais de 12.000 genes;
O OMIM oferece a relação entre genótipo e fenótipo
desses genes. Ele é atualizado diariamente e editado
no Instituto Mckusick–Nathan de Genética Médica na
Universidade Johns Hopkins, sob a direção do Dr.
Ada Hamosh;
A base de dados do OMIM é aberta ao público em
geral. Embora, seu principal objetivo seja uma fonte
de consulta para médicos, geneticistas e estudantes
das áreas científicas.
Esta ferramenta nos permite o conhecimento mais
aprofundado de um determinado gene. Cada gene
conhecido recebe um único número identificador, o
GeneID (como se fosse a “carteira de identidade” do
gene).
É uma ferramenta que tem como objetivo dar um
nome único e uma classificação para cada gene
humano. A finalidade deste esforço é para que todos
os pesquisadores, ao se referirem a um determinado
gene usem nomes e símbolos em comum, unificando
as informações;
Este trabalho é realizado pelo HUGO (Organização
do Genoma Humano). Atualmente, há mais de vinte
e cinco mil nomes e símbolos já aprovados, que, na
sua maioria, são usados para a codificação de
proteínas e genes, e também para incluir, símbolos
para pseudogenes, RNAs não codificantes e
características fenotípicas e genotípicas.
São as sequências de referências. Estas sequências
são cuidadosamente analisadas pelo NCBI (curadas).
Vamos encontrar, neste link, Entrez Nucleotide, os
nucleotídeos que formam o gene pesquisado;
É uma coleção de sequências de DNA, RNA,
proteínas de diversos taxons, como plasmídeos,
vírus, archae, bactérias e eucariotos. O objetivo é
fornecer um padrão abragente de dados que
represente uma sequência de informações das espé
ies catalogadas.
São as sequências das proteínas obtidas a partir das
espécies pesquisadas e catalogadas neste link. São
as traduções das regiões codificantes do gene,
anotadas no GenBank;
Os aminoácidos que formam as proteínas são
identificados pelas letras: A (Ala), C (Cis), D (Asp), E
(Glu), F (Fen), G (Gli), H (Hist), I ( Iso), L (Leu) K (Lis),
M (Met), N (Asp), P (Pro), Q ( Glu), R ( Arg), S (Ser), T
(Tre), V (Val), W (Trip), Y (Tir).
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