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FACULDADE DE CERESCURSO DE ENFERMAGEM
PREVALÊNCIA DE DOR NO PERÍODO PÓS-OPERÁTORIO DE CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
Orientadora: Esp. Anamaria Donato C. Petito
Acadêmicas: Amanda Soares Pereira
Brunna Kattyelle Basil Navarro
CERES – GODEZEMBRO DE 2015
• A ortopedia surgiu a partir da necessidade de corrigir deformidades notadas no ser humano no decorrer de sua evolução (KARAM; LOPES, 2005).
• a sensação de dor é fundamental para a sobrevivência do ser humano, sendo o primeiro indicador da lesão tecidual (SILVA; RIBEIRO- FILHO, 2011).
• A mensuração vida a detecção e a presença de dor (SAKATA et al., 2003)
• O período pós operatório é dividido em três estágios:
IMEDIATO
MEDIATO TARDIO
•A dor é classificada conforme:
ETIOLOGIA DURAÇÃO LOCALIZAÇÃO
O alívio da dor é um direito de todos, desta forma trata-se de uma questão ética que compreende todos os profissionais de saúde (VARELLA, 2011)
DESENHOTratou-se de uma pesquisa quantitativa, observacional-
descritivo, de corte transversal realizado em um hospital referência em ortopedia na cidade de Ceres- GO.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃOPacientes submetidos a cirurgias ortopédicas com
idade superior ou igual a 18 anos que estavam em período pós-operátorio.
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃOPacientes que relataram história clinica de doenças
relacionadas com o limiar de dor.
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOSForam analisados e tabulados pelo programa
Microsoft® Excel 2007 e os resultados apresentados em forma de tabelas e imagem.
AMOSTRAA pesquisa foi realizada com uma amostra de 44
pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas.
• Mesquita et al. (2009), levantamento bibliográfico.
• Silva, Viana, Volpato (2008), realizou a pesquisa na cidade de Porto Alegre - RS
• Souza, Gomes, Santos (2009), pesquisa realizada em Rio de Janeiro – RJ.
• Zago, Grazel e Padilha (2009), pesquisa realizada em Curitiba – PR.
• Moser et al., (2008), pesquisa realizada em Paraná.
• Caraviello et al., (2005) pesquisa realizada em São Paulo – SP.• Varella (2011), pesquisa realizada no Rio de Janeiro – RJ.
• Os resultados obtidos em estudos realizados por Capela et al., (2009) revelam a coexistência negativa entre a qualidade de vida e a dor, ou seja, quanto maior a intensidade desses sintomas, pior é a qualidade de vida dos indivíduos.
• Bastos et al., (2007) em seu estudo afirmam que a dor produz nos pacientes sentimentos que interferem na sua recuperação.
• Kreling, Cruz e Pimenta (2006), sobre dor foi observado que houve maior frequência de dor em mulheres.
• Cavalcante; Morita; Haddad (2009), pesquisa realizada em São Paulo – SP.
A dor se faz presente em todos os pacientes pesquisados em período pós-operatório imediato. Observou-se que a maioria dos pacientes eram do sexo masculino, com parceiro, analfabeto e acidentes automobilísticos. A média do índice de dor foi de 58,5.
A dor é tão importante quanto os outros sinais vitais, já que esta é considerada como o quinta sinal vital e deve ser avaliada sempre para melhor executar intervenções para diminuí-la ou eliminá-la.
REFERÊNCIAS
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