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Data: 17 de março
Minas Gerais - Belo HorizonteGovernador preside 4ª Reunião do Fórum Mineiro de InovaçãoPágina: 5Publicado: 17-03-2011
Agência Minas
Data: 17 de março
Programas mineiros de Ciência e Tecnologia atraem paraenses
BELO HORIZONTE (17/03/11) - Programas e projetos desenvolvidos pelo Sistema Mineiro de Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior podem servir de modelo para o estado do Pará, sobretudo em áreas de
formação profissional, de mineração e de metalurgia. Essa intenção foi manifestada pelo secretário de
Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Estado do Pará, Alex Fiúza de Mello, em visita à Cidade
Administrativa Presidente Tancredo Neves, nessa quarta-feira (16), quando foi recebido
na Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes).
Os projetos estruturadores Rede de Inovação Tecnológica (RIT), Arranjos Produtivos Locais (APL) e
Rede de Formação Profissional Orientada pelo Mercado (RFPOM) foram apresentados ao integrante do
governo paraense. O secretário-adjunto da Sectes, Evaldo Vilela, detalhou como a Sectes investe nos
seus programas e integra suas ações por meio do Sistema Mineiro de Inovação (Simi),
estimulando as empresas a produzir novos produtos ou a fazer novos processos, gerando mais
empregos.
Vilela citou as parcerias existentes e a cultura que se consolida entre governo, universidades e
empresas em Minas Gerais nos programas de Parques Tecnológicos, Incubadoras de Empresas,
Programa de Incentivo à Inovação (PII), Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT), Empreendedorismo na
Pós-Graduação, Polos de Excelência e de Inovação, entre outros. Detalhou ainda os Arranjos
Produtivos Locais (APL) que reúnem empresas de alto conteúdo tecnológico.
O subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Vicente Gamarano, fez uma demonstração do
maior programa mineiro de inclusão digital, que está estruturado em quase 400 municípios e é
considerado o maior do Brasil. Ele contextualizou o programa dentro do Choque de Gestão e detalhou
que os telecentros e Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) já atenderam a mais de 1 milhão de
pessoas, sendo 500 mil com certificados de cursos presenciais e à distância.
O perfil do ensino superior em Minas, com destaque para as instituições públicas estaduais e federais,
também teve espaço na reunião de trabalho. O subsecretário de Ensino Superior, Fábio Kallas,
mostrou que existe uma boa cobertura do ensino superior e no ensino técnico-profissionalizante com
instituições federais e estaduais, além do Programa de Educação Profissional (PEP) da Secretaria de
Estado de Educação (SEE).
Novas linhas de trabalho na Ciência e Tecnologia
Data: 17 de março
O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Narcio Rodrigues, disse que
o Governo de Minasestá aberto à cooperação com o governo do Pará, sobretudo nas áreas em que
há mais convergência. Ele reconheceu a importância das parcerias já estabelecidas e nas
possibilidades futuras; falou em novas linhas de trabalho, como: ciência e tecnologia para a educação;
ciência e tecnologia para a saúde (telemedicina para prevenção de doenças cardíacas e respiratórias);
ciência e tecnologia para a juventude; ciência e tecnologia para o desenvolvimento do esporte; ciência
e tecnologia para o deficiente; ciência e tecnologia para o superdotado. Sobre a expansão do ensino
técnico-profissionalizante, Narcio disse que a Sectes está trabalhando junto ao governo federal no
programa Brasil Profissionalizado com a construção de 12 estruturas no interior.
Polo de Mineração e Metalurgia
O secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Estado do Pará, Alex Fiúza de Mello,
conheceu também alguns dos laboratórios do Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), que já
prestou grandes serviços a Minas e ao Brasil. Mello teve oportunidade ainda de saber como trabalha o
Polo de Excelência de Mineração e Metalurgia, considerado referência em articulação do governo com
o empresariado e academia. O gerente executivo do polo, Renato Ciminelli, detalhou os principais
pontos do trabalho, entre eles a formação de mão de obra, desde o técnico até o doutorado no
segmento mineral-metalúrgico, além das pesquisas. Ciminelli expôs ainda as parcerias internacionais
junto a instituições da Austrália, Chile, Portugal, França e Espanha.
Ex-aluno de Design Gráfico da UEMG é destaque na Europa
BELO HORIZONTE (16/03/11) - O mineiro Paulo Barcelos, de 22 anos, está fazendo sucesso na Europa.
Há quase dois anos, ele trancou sua matrícula na Universidade do Estado de Minas Gerais
(UEMG) onde estudava Design Gráfico, arrumou as malas e foi desenvolver ainda mais a sua aptidão
na Itália, quando fez vários cursos.
Para Paulo Barcelos, estudar na Uemg representou um grande passo na sua vida. “Foi uma instituição
que me fez ter um conhecimento mais profundo da indústria do design e me apresentou diferentes
possibilidades para além do design gráfico, que foi o curso que fiz inicialmente. É importante ressaltar
a matéria que fiz, de Design de Interface, que mais me impulsionou a tentar um envolvimento com
mídias digitais, já que são nestes meios que o design de interface são desenvolvidos”, ressaltou.
Na temporada que Paulo passou na Europa, ele criou alguns projetos, entre eles, a “instalação
interativa Colors of Movement” que foi comissionada pela marca italiana United Colors of Benetton
para ser a primeira instalação exibida na vitrine de várias de suas lojas, dentro do programa “Vetrines
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Criatiavas” que integra lojas da marca na Europa. O sucesso entre a população é visível. Não há como
resistir e dar uma paradinha em frente à vitrine.
A instalação funciona de maneira bem simples. A fachada das lojas são cobertas com enormes
monitores e câmeras de vídeo de uma forma que as pessoas possam se ver refletidas em toda a
extensão da fachada. É nesse momento que a magia dos sensores e programas de computador
acontece, e tudo que se movimenta na frente das câmeras é transformado em uma vibrante explosão
de cores que se destaca das coisas que estão imóveis. A ideia, segundo Paulo Barcelos, foi criar um
“espelho mágico” que traduz os movimentos humanos em uma poesia de cores e valoriza a interação
física entre clientes e vitrine a fim de criar ali um espaço que é mais de diálogo, do que de mera
contemplação.
Neste projeto, além de ter trabalhado no desenvolvimento técnico e logístico da plataforma, Paulo
Barcelos foi participante com sua instalação artística “Colors of Movement” que hoje já está sendo
exibida nas lojas de Milão, Barcelona, Mônaco, Xangai e Moscou e prova como o conhecimento técnico
pode trazer inspiração emocional. Oficialmente, o projeto será lançado ainda no primeiro semestre de
2011.
Projetos online
No período em que esteve na Itália, Paulo Barcelos ainda teve participação em diversos projetos
online, experimentais e institucionais, entre eles: o Pixuffle (http://www.pixuffle.net) - um projeto
autoral que é uma “ferramenta para edição criativa de imagens”. Um programa com o qual é possível
“embaralhar e desfragmentar” imagens num processo totalmente gestual; uma mistura de brinquedo
com ferramenta que fez muito sucesso e se espalhou rapidamente pela web. Toda a propagação do
programa pela rede foi monitorada e analisada, o que rendeu outro lado da pesquisa: entender como e
porque usuários se relacionam e distribuem de forma viral esse tipo de conteúdo gratuito.
Outro projeto foi a campanha da Benetton Its My Time (http://casting.benetton.com/) que agora
entra em sua terceira edição. A Benetton criou sua própria rede social, de onde emergem os modelos
de seus ensaios fotográficos. Nesse projeto Paulo Barcelos fez parte do time de pesquisadores de
comportamento social ajudando a desenhar como a interface do site deveria funcionar para incentivar
o processo de “viralização”. O projeto teve sucesso enorme e acabou por mudar fundamentalmente a
maneira como a Benetton escolhe seus modelos: nada de agências de moda, agora é a própria rede
que define o ideal de beleza da marca.
A experiência de se passar quase dois anos na Fabrica, Centro de Pesquisa em Comunicação do Grupo
Benetton, foi enriquecedora e esclarecedora em diversos aspectos de minha carreira. Uma das partes
mais importantes do processo foi entender meu próprio posicionamento no mercado de comunicação,
onde eu saí de Minas Gerais como um designer gráfico com tímido interesse pelas mídias digitais e
voltei como um tecnologista criativo apaixonado por entender como sentimentos e emoções podem
ser invisivelmente traduzidos em sistemas, programas, circuitos e linhas de código”, conta o mineiro.
Paulo conheceu o trabalho da Fabrica da Benetton quando ainda trabalhava como webdesigner em
Belo Horizonte. Enviou seu portfólio e acabou sendo chamado para duas semanas de “teste” na Itália.
O resultado foi uma bolsa de um ano e, passado esse período, um convite para outro ano, agora como
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bolsista sênior. Ainda no Brasil, participou de um coletivo - o Azucrina (www.azucrina.org), no qual
morava, trabalhava e se divertia com um grupo de designers, músicos e artistas e essa experiência lhe
ensinou bastante sobre as relações entre as pessoas, a arte e a indústria. Aliás, Paulo também é
músico (o último lançamento de sua banda pode ser visto emwww.pequenamorte.com.br), o que
segundo ele, ampliou seu entendimento do mercado cultural.
Outro grande aprendizado para Barcelos foi poder estar no cerne de várias decisões estratégicas de
comunicação de uma multinacional como a Benetton e ver, segundo ele, como um projeto interativo
de grande porte é imaginado, incubado e implementado. “Esse grande mix de experiências
proporcionou um solo fértil para o desenvolvimento de diversos projetos pessoais que passearam pela
música digital, experimentos on-line e instalações artísticas, além de projetos de comunicação
aplicados onde destaco o desenvolvimento das vitrines interativas para as lojas da Benetton.”
Atualmente, finalizada sua experiência na Itália, Paulo Barcelos está de mudança para Estocolmo, na
Suécia, onde pretende dar continuidade aos estudos, desta vez num curso mais específico: Mídia
Digital na escola Hyper Island (www.hyperisland.se).
Espaço de criação
A Fabrica, um centro de pesquisa em comunicação da Benetton, foi criada em 1994 e está localizada
em Treviso, na Itália, num complexo arquitetônico restaurado pelo arquiteto Tadeo Ando. Trata-se não
só de uma escola, agência de publicidade ou universidade e sim um laboratório de criatividade, uma
incubadora de talentos na qual jovens artistas e designers vindos do mundo todo desenvolvem
projetos inovadores e exploram novas direções entre as inúmeras possibilidades de comunicação
existentes - design, música, filmes, fotografia, publicidade e internet. (Veja mais em www.fabrica.it).
Programa de inclusão digital mineiro é líder em ranking nacional de
acessos
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Entrevista com o secretário Narcio Rodrigues sobre os avanços programa de inclusão
digital mineiro
BELO HORIZONTE (16/03/11) - A Rede de Formação Profissional Orientada pelo Mercado,
da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), é o maior
programa de Inclusão digital do Brasil. Em seis anos, certificou 510 mil pessoas. Só em 2010, 110 mil
alunos foram capacitados. Atualmente, o projeto oferece 45 cursos gratuitos por meio da plataforma
livre chamada Moodle, que passou a ser utilizada em 2009. O Estado de Minas Gerais ocupa a primeira
posição nacional e a oitava posição mundial no ranking de instituições que utilizam a plataforma em
211 países.
O Moodle é um sistema de gestão de aprendizagem à distância. O programa permite a criação, a
utilização e a gestão de cursos online e é utilizado pela secretaria para disponibilizar gratuitamente,
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por meio dos 84 Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) e 487 Telecentros, os cursos de capacitação
presenciais e à distância.
Segundo o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, Narcio
Rodrigues, este posicionamento representa a realização dos objetivos do projeto. “Significa que a
fórmula adotada pelo Governo de Minas para fornecer uma grande plataforma de inclusão digital e
social para os mineiros deu certo. Estamos democratizando o acesso não só ao computador, mas à
internet, que coloca o cidadão em sintonia com o mundo. Entendo que, hoje, a rede se tornou um
modelo de como é possível para governos promoverem a inclusão social por meio da inclusão digital”,
afirmou.
Com investimentos da ordem de R$ 130 milhões, a Rede de Formação Profissional alcança mais de
360 municípios e soma mais de 1 milhão de pessoas beneficiadas com o acesso à internet.
A Rede de Formação Profissional Orientada pelo Mercado oferece 45 cursos inteiramente gratuitos. O
público-alvo são pessoas carentes do acesso a tecnologias da informação e de qualificação
profissional, que estão em busca do primeiro emprego ou de aperfeiçoamento para retorno ao
mercado de trabalho.
Para realizar um dos cursos, basta acessar o portal da inclusão pelo
endereço www.inclusaodigital.mg.gov.br e selecionar o curso desejado. Para as pessoas que não
têm acesso à internet, basta dirigir-se a um telecentro ou CVT mais próximo da sua região. Para saber
qual é a unidade mais próxima, utilize o telefone 0800 283 7349.
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