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Disciplina: Mobile Marketing
Professor: Fábio Flatschart
Impacto das Tecnologias Móveis na construção de novos modelos de negócio e em novas
estratégias de marketing
MERCADO FONOGRÁFICO
FGV - MANAGEMENT
Disciplina: Mobile Marketing
Professor: Fábio Flatschart
FGV - MANAGEMENT
André Santos
Denis Castro
Pedro Alves
Renan Nishioka
Renato Ferreira
Thiago Cury
INTEGRANTES DO GRUPO
SUMÁRIO
Histórico de Evolução do Mercado Fonográfico
Análise do Cenário Pré-Mobile
A Disruptura
A Ubiquidade
A Mudança da Proposta de Valor
Exemplos
HISTÓRICO DE EVOLUÇÃO DO MERCADO FONOGRÁFICOS
DISCO PLANO (GRAMAFONE) 1867: Dez anos mais tarde, o alemão Emilie
Berliner criou o gramafone. A principal diferença era que passou a usar
discos planos constituídos de cera, vinil, cobre e goma laca em vez dos
cilindros de Thomas Edison. O sucesso foi quase imediato e eles logo
foram adotados pelos músicos para gravar e reproduzir suas composições.
CILINDRO FONOGRÁFICO 1877: Foi a primeira mídia que obteve sucesso na
gravação e reprodução sonora, inventada por Thomas Edison. Na época,
essa tecnologia abriu novas perspectivas para a indústria fonográfica.
HISTÓRICO DE EVOLUÇÃO DO MERCADO FONOGRÁFICO
DISCO DE VINIL 1948: Produzida com um material leve e flexível, essa
mídia ficou conhecida como vitrola ou radiola. Tais sulcos microscópicos
causam vibrações na agulha, as quais são transformadas em sinais
elétricos que, quando amplificáveis, geram sinais audíveis.
FITA CASSETE 1963 CD 1982 MP3 PLAYER 1998
HISTÓRICO DE EVOLUÇÃO DO MERCADO FONOGRÁFICOS
PENDRIVE 2000: Embora não tenha sido criado com o intuito de ser um
repositório de canções, a popularização de eletrônicos com portas
USB, como os PCs, TVs, notebooks e aparelhos de som, deu ao
pendrives mais uma utilidade: ser um dispositivos para ar-
mazenamento de música.
CARTÃO DE MEMÓRIA MICRO SD 2005
HISTÓRICO DE EVOLUÇÃO DO MERCADO FONOGRÁFICOS
STREAMING: O streaming no formato que conhecemos tomou
forma no final da década de 80 e começou a se desenvolver nos
anos 90 . Há aproximadamente três anos é que ganhou força.
Atualmente, existem inúmeros serviços em que pode escutar
música sem baixar nada, quando e onde estiver.
ANÁLISE DO CENÁRIO PRÉ-MOBILE
De acordo com o histórico de evolução do mercado fonográfico, nota-se que até 1982
era necessário grandes equipamentos para realizar as leitura das mídias de gravações,
mesmo existindo alguns sistemas portáteis que permitiam a utilização de fita cassete e
CD, porém, o espaço físico para gravação era muito pequeno quando comparado com
as mídias utilizadas nos dias de hoje. O acesso as mídias eram restritas e devido a
necessidade de grandes equipamentos para ouvi-las, a mobilidade da mídia também
era restrita impossibilitando o acesso global.
DISRUPTURA
Com a invenção do Mp3 player em 1998 inicia-se uma mobilidade de mídias, um
pouco mais a frente em 2000 com a invenção do Pen drive, cartão SD com capacidades
de armazenamento de mídias muito superior quando comparado com CD e fitas
cassete, o mercado fonográfico passou a se difundir muito mais rápido, pessoas
começam a ter acesso com maior facilidade e a um menor custo.
Para desvincular da necessidade de espaço físico foram inventados em meados de
2007 os smartphones com vários sistemas operacionais que possuem acesso a internet
dependendo somente da velocidade da banda contratada, pois todas as mídias
requeridas podem ser encontrados em sites ou APP ondem possuem seu próprio
servidor on line. Antes, a leitura dos dados eram realizadas através de fitas magnéticas,
evoluindo para discos compactos, depois alojados em cluster e hoje podem ser
armazenado nas nuvens com acesso remoto e sem limite de espaço.
DISRUPTURA
A UBIQUIDADE
O mercado fonográfico que era muito restrito devido a necessidade de grandes
equipamentos e restrição de espaço para armazenamento de mídias, hoje é um dos
mercados mais globalizados com acesso a mídias on-line, em qualquer lugar e ao
mesmo tempo.
Após a invenção dos Smartphones com sistemas operacionais e com acesso a internet,
as mídias podem ser acessadas de qualquer lugar do mundo, dependendo apenas da
infra estrutura da rede conectada ou até mesmo off-line em alguns casos.
A MUDANÇA DA PROPOSTA DE VALOR
O padrão de consumo do mercado fonográfico mudou de forma muito significativa
com o passar do tempo, desde quando dependia exclusivamente de um suporte físico
até o surgimento da música digital. Comprar música significava comprar uma mídia
(disco de vinil, fita cassete, VHS, CD ou DVD) que continha a fixação de um conjunto de
fonogramas, embora o produto fonográfico seja muitas vezes visto como uma unidade
indivisível, ele tem, na realidade, dois processos produtivos bastante distintos: a
produção do conteúdo e a do suporte físico necessário à distribuição deste
conteúdo. Com o advento da música digital, o suporte físico perde
importância, pois surgem outras formas de distribuição e comerciali-
zação de fonogramas.
A MUDANÇA DA PROPOSTA DE VALOR
Sem a necessidade de fixar os fonogramas em suportes físicos, novos desafios surgem
a cada dia na velocidade da evolução tecnológica para a indústria fonográfica que
precisa se adaptar a essas mudanças. Essas mudanças vêm acontecendo devido às
“modificações deflagradas pela interação entre música e tecnologia digital. Além disso,
a cadeia de produção musical vem passando atualmente por uma fase de incertezas e
indefinições, devido às novas possibilidades que chamam de “desmaterialização da
música”.
.
A MUDANÇA DA PROPOSTA DE VALOR
As dificuldades encontradas pela indústria fonográfica como a pirataria, o
compartilhamento de conteúdo de áudio e vídeo entre usuários e a consequente
queda na venda de CDs e DVDs, passando por novas formas de distribuição digital e a
integração de conteúdo nas plataformas móveis, fizeram com que o modo de produção
e as características do consumo do mercado fonográfico mudassem rapidamente,
formando um novo paradigma nos últimos anos e exigindo que as empresas envolvidas
nesta indústria precisem encontrar novos modelos de negócio.
Para reagir a esse novo paradigma, todos os stakeholders dessa indústria precisam se
adaptar, assumindo funções que eram parte da cadeia ou ampliando seu core business