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Componentes: Franciele Fernandes Laura Rodrigues Maria Juliana Rita de Cássia Ruthe Daiane

A doida

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Carlos Drummond de Andrade

( 1902- 1987)

Nasceu em Itabira, cidade do estado de Minas Gerais.

Foi um poeta contista e cronista brasileiro.

Foi um dos principais poetas da segunda geração do Modernismo Brasileiro.

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Carlos Drummond de Andrade

Durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro. Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas. Sua morte ocorreu por infarto do miocárdio e insuficiência respiratória.

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Na cidade havia uma doida, muitas justificativas do porquê que se tornara louca. Vivia em uma casa isolada de onde, as vezes, saia uma negra que por três meses ou menos trabalhou ali como domestica. Os adultos para assustar as crianças faziam ameaças como: “Você vai almoçar com a doida, dormir, morar com ela”. Certa vez um grupo de crianças apedrejava a casa da doida, queriam vê-la sair da janela gritando palavrões no entanto, ela não apareceu

Resumo

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O mais novo dos garotos se encheu de coragem e penetrou o jardim, logo estava dentro da casa e os outros meninos já tinham ido embora. Na casa suja e destruída encontrou um quarto na mesma circunstâncias, porém ali estava a doida, ao vê-la não quis machucá-la, pelo contrario, pereceu que ela estava À beira da morte e se compadeceu, ficando junto dela esperando o momento chegar.

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Narrador ObservadorFoco narrativo 3ª Pessoa

Personagens

1º Plano: A doida e a criança de 11 anos.

2º Plano: Grupos de crianças e os pais das crianças.

Tempo Cronológico

EspaçoCidadezinha no interior de MG, chalé e casa da doida

Elementos da narrativa

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EnredoSituação Inicial: Descrição de como era a vida da doida

Principais conflitos: Quando os meninos provocava a doida, rejeição dos pais das crianças, desprezo do padeiro

Complicação: Quando as crianças passa pela casa da doida e começa a jogar pedra e provoca-la

Clímax: No momento que o menino de 11 anos tem outra perspectiva sobre a doida, ou seja, a ideia de doida desaparece e percebe que só havia no quarto uma velha com sede, e que talvez estivesse morrendo.

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EnredoDesfecho: Com o ar fino veio uma decisão. Não deixaria a mulher para chamar ninguém. Sabia que não poderia fazer nada para ajudá-la, a não ser sentar-se à beira da cama, pegar-lhe nas mãos e esperar o que ia acontecer.O garoto ao ver toda a situação que a doida (velha) se encontrava, resolve não pedir ajuda e ficar ali, ao lado dela até que algo venha a acontecer.

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Analise geral