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0IH0S DD LOTT D OPOSIÇÃO PROOUHã TRAMAS COMUM

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Krushchev Ameaça Arrasar os EE. UU. com Bombas Hidrogênícas (pág. 7)*^J|||||||IIIIIIIHIII»l'»»«m»»>»l»»«llll"lllllllllilllllllllllll

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BUROCRACIA IMPEREA DEFESA CONTRA A

mo, 8 (Meridional) — Voltando n falar BÔbre a irrin» ..i.ti.. ...........RIO, 8 (Meridional) — Voltando a falar BÔbre a gripe asiática o miui-t,..,,. Saúda focalizou a necessidade do obtenção rie rocuraoa financeiro» eapeôlala,*.* a execução do mediana indlspenaaveia já em nndamonto . outras em cogl-WS66?' PEDIDO 1»K 30 MILHÕES

Confirmou o ar. Maurício Medeiros quo deu cntriiiln no Trlbunnl rie Contasda TJnlíio um pedido rie abertura cie creillto especial cie trinta milhões cie cruzai-r0,, paru oue possa dar combate mais eficiente a gripe asiática que se nproxl-nia do nosso paia. Disse o titular da saúde que os Estados Unidos o a Vcnéz»iela

dispõem de maiores recursos financeiros nilo so viram livrca da «Slnirãnürn

NO RRASIL«ASIÁTICA»

¦Vi . » ... ,, " »¦».»... ...ira im «oingapurn»,Maurício Medeiros o excesso de formalidades burocráticas,

dizendo quo o crédito eapeclnl de três milhões de cruzeirosreiiparelhiimcnto da Saúde nos pontos nté uo proaonte nftonlstérlo.

MEDIDAS PREVENTIVASSobre iw medidas preventivas, esclareceu que estas

mente em Impedir n entraria no pais do portadores do malfabricaçfio de vacina especifica.

Enquanto Isso continuam se reunindo os membros daMinistério ria Saúde pnrn. estudar n frrlpe e aclotnr medidacreio. Du última reunido dois ronrescntnntcs. rio norte e «ulsaber rias mcdlrins quo sn aplicarão nos dois extremos rio

já concedido para oíoi entregue ao MI-

consistem principal-e do se promover a

Comisatto especial rios rio combate oo fia-

rio pais, procuraramBrasil.I I110 liamcniou w *-*.

'" ^---^K-âg sXúw&y713 ^XMp?CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 1957 - ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO III N-o -

Vieira de Mello Defende a Posição do Ministro da Guerra

0IH0S DDLOTT D

OPOSIÇÃO PROOUHãTRAMAS COMUM

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Definição do nacionalismo sadio que norteia o governo — Desvirtuamento das ultimas de-clara.ões do gen. Lott Vivos debates sobre o comunismo e sua crise atual Insis-tência de Carlos Lacerda nos ataques — Vive o comandante do Exercito em estado de aler-ta — Desmentido sobre as alegações de oficiais sem comissSo ou sem comanda O nacio-

nalismo do governo tem seu vértice em Brasília — (LEIA FÓRUM POLÍTICO PAG. 3)

EXPERIÊNCIAS DE MÉDICOS BRASILEIROS E COLOMBIANOS.

Obtidos Bons Resultados com NovaVacina Oral Contra Poliomielite

r~Seiscentas crianças submetidas à prova Seria mais poderosa que a vacina Salk Eliminados os processos complicados e lentos para campanhas de inoculação Aumento

importante dos anticorpos nos menores vacinados

DESVALORIZAÇÃO DO FRANCO FRANCÊSPARIS, 8 (UP) — A adoçSo po-

lo gabinete do um novo orça-mento do austeridade salvouo combalido franco, segundo soacredita, do uma iminente des.

valorização. Esta ê a, posição ofl-ciai do governo sobre a ques*tão, assim como a reação ime-riiata do mercado monetário.

CONCORRÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE TRECHODA CURITIBA — SÃO PAULO

O Governador do Estado recebeu do sr- Edmundo RegisBittencourt, diretor do Depnrtamento Nacional do Estradasde Rodagem, a informaçfio rie que aquele departamento farárealizar no dia 14 de agosto próximo, concorrência públicapara «ervicos de terraplanagem e pavimentação na. BR-2, tre-cho São Paulo-Curitiba (sub-trecho quilômetro 69 ao qutlome-tro 93, sendo o quilômetro. 0 no Atuba-Giritiba). O valor dosserviços é de 200 milhões de cruzeiros, devendo as obras seratacadas dentro do mais curto prazo.

"MISS BRASIL" COMDUAS p0g£ggÈroamos foi a recepção qne os»cariocas tributaram í, Teresl-nha. Morango, quando de seuregresso, quarta-feira, ao Bi»sil. A popnlnçíV» do DistritoFederal saiu as ruas a aplait-dlu-a desde o desembarque noGaleão, conforme damos novosdetalhes nn pair. S do V> oader-no. Na foto, a bela «Miss Bra-sll», com as duas taças queoonqutatou noa Kstndo» TTnl-dos: uma pela sna classifica-ção em sentindo lugar, e outrapor ter feito o melhor discur-so em Ixntg Beach. (Foto Me-ridlonal, para o DIABIO DO

PARANA).11 <

CONFERÊNCIA DE DESARMAMENTO - S0™^;:te france* à conferência da Subcomissão de Desarmamento dascinco potências, Jules Moch (a esq.) palestra com o ministrodo Exterior britânico Selwyn Lloyd, quando deixavam Lanças-ter House, a 2 de agosto. Anunciou-so dois dias depois que aspotências ocidentais continuariam a trabalhar no novo plano deinspeção de «Céu Aberto», nilo obstante a Russia nüo haver da-

do resposta direta a proposta, (Foto United Press).

ER1C JOHNSTON SUGERIU A CRIAÇÃO DEUM MERCADO COMUM PARA AS AMÉRICAS

RIO, 8 (Meridional) — O sr. Eric .Tohnston esteve na Confe-deração Nacional das Industrias abordando vários assuntos, in-clusive o problema da criação do Mercado Comum para as Ame-ricas. Este aliás foi o tema dc discurso rio presidente da "Mo-

tion Plcture Association" e Junta Consultiva do Desen70lvimen-to Internacional dos Estados Unidos. Durante o banquete foi ho-menageado pela Câmara de Comércio Brasileiro-Amcricana. O co-laborador do presidente Eisenhower disse cpie não trazia nenhumplano previamente traçado, e esperava vir a idéia a ser discutidapelos orgfios competentes. "Acredito que um mercado comumseja mais viável nas Américas que na Europa. Aqui temos interes-ses concorrentes mesmos »deais, liberdade individual e a mesmafé livre na iniciativa enquanto que ali há mais interesses em jogo,tornando-se divergentes". Disse tambem que ao propor o mercadocomum ao continente não pretendia que êste fôsse dominado poruma só nação ou uma única idéia "mas somente através de con-versações é que se poderá chegar a um entendimento". O sr.Eric Johnston ficou enamorado pela paisagem do Brasil c mesmoda America do Sul e afirmou ser lamentável que os nortenmen-canos não viessem em maior numero para estas bandas, desta-cando que o turismo seria um dos pontos do entendimento emtorno ao morcado comum.

BW *Àr ** _J8**C§*j Mau.ipÉÉgs Caem os preços nes ferras- s:SS "vres (pág. l.a 2.o cad) ' —SS *,en'a a policia.na garan- SE¦5S Ua da ordem (pág. 2) 5~5S PHmeira semana de edu- 2=S!S caçoo familiar (pág. 8) =Ss Ulümatiim do Ocidente à =Ej URSS (pag. 7) =-=

Í EDITORIAL §fos escani- £5

que um pos- zszseguir para ;___:

dono de seu tra- zziterras, que a com- 22

: Piexidade do assunto se =Sacessível somente à ss

i esp-ecializada e afeita ao ==I contacto com as reparti- ss*__- Çôes, resultando dai, sem _Si

S Pre, qUe e 0 colono o ul- __=S timo a ser aquinhoado na |__Ste distribuição dos lotes, so- ==gj orando-lhe os piores, e js=gí continuando ampla a mar- ssES S6"1 Para a especulação sj_j&*¦ estabnífif.r.

MELHORA DE SAUDEJOSÉ LINS DO REGO

RIO, 8 (M) — O estado de sau-de do escritor José Lins do Rego,que se havia agravado tia manhãde hoje, registra à noite ligeiramelhora segundo informaria os medicos do Hospital dos Servidores doEstado.

LIMA, 8 (UP) — Médicos do Brasil e Colômbia informaram hoje ao Quinto Congresso Panamerl-cano de Pediatria que se tem submetido a duas provas clinicas, com bons resultados, uma novavacina oral de virus vivos, para combater a poliomielite. Uma dessas provas realizou-se com 600 crian-ças. Afirmaram que a nova vacina é mais poderosa que a .Salk. A vacina, preparada com virus débil ouatenuado íoi elaborada pela divisão do laboratórios Lederle da American Cyanamid Company.

As experiências foram anun-ciadas por um jrrupo rie medi-cos da Colômbia, inclusive J.Camacho Gambá, H. Groot, H.Venegas Amado, que realizaramn prova com o srrupo rie 600 cri-ancas, e um inve^tis-ndor bra-sileiro. Maurício ria Silva, querealizou seus trabalhos em coo-ppraçno com os fimc;onfti*ics lo-cais de Saíide Pública.

ANTICORPOSMaurício da Silva é professor

auxiliar de pediatria na TJniver-sidade de Minesota, desde hádois anos. Todos os cientistasnotaram nos menores vacinadosum aumento importante dos an-ticorpos, ou seja. as substanciasprotetoras que fabrica o orjra-n.smo humano para combater asinfecções. Em muitos cnsos s»3determinou que os menores quejá possuíam grande aua.ntidad»»de nnticornos em conseqüênciade vacinações rjoliomiçliUc-as an-terlores, embora q\iet tambémne«tos casos, esse total exoeri-mentoü um arando aumento.

VACINAS EFETIVASAss/inalou-se que não houve

eíeitos secundários ou moléstiasresultantes da inoculação dosmenores-

Nas experiências efetuadasem Mine»3ota se empregaram va-cinas efetivas contra os tré3tipos mais graves de polimieli-te: I, II, e III, segundo se osconhece cientificamente. Na Co-lombia, até agora somente seprovou a vacina contra o tipoDT, porém se preparam as expe-riênclas com os outros tipos-

Ao contrário da vacina quese usa atualmente, que empregavirus mortos e se administramediante injeções, a vacina Le-derle si toma por via oral.

FÁCIL INOCULAÇÃOOs peritos calculam que isto

representa um grande passo deavanço porquanto a imuniza-çao resultante ocorre depois queo virus atravessa os me-smos or-j_o.nlsm.os que a infecção nor-mal de poliomielite, ou seja aboca, a garganta e o sistema(rastro- intestinal.

A inoculação oral mediantea suspensão liquida cu median-te uma pilula. elimina os pro-cessos mais complicados e lcn-

tos e facilltsria qualquer futuracampanha de inoculação emgrande escala segundo afirmamos peritos nessa enfermidade. Ovirus vivo utilizado na vacinaoral tem sido debilitado medi-ante processos especiais ao pon-to de que já não podo causarinfecção. Retém, todavia, suapropriedade para estimular oorganismo a produzir imunida-de.

i LCOS

naçãoAmericanas vão Pleitear

am .nteramericanoBUENOS AIRES, 8 CUP) —

Faz mais de nove anos, as 21 re-publicas da América concorda-ram, na IX Conferência Paname-ricana de .Bogotá realizar umaconferência econômica em Buonos Aires, agora, depois de per-to de uma década de alternativase-rsa conferencia vai se inaugu-rar aqui no próximo dia 15 dopresente mes*

Em maio de 1948. o Brasil su-geriu aos outros países reunidosem Bogotá que se convocasse aconferência em questão de acordocom o artigo 03 da carta eco-mica da Organização dos Estados

Americanos (OEA). Teria por fl-nalidr.de ocupar-se dos problemasque na reunião dS* Bogotá nãohouve tempo para considerar.Como data da convocação ee fi-xou o dia 28 de maio do' 1949.e como sede em Buenos Aires.Um dos assuntos pleiteado pelaArgentina que encontrava ain-da pendente, era a formação dumbanco lnteramericano, questãoque, apesar de haver-se debatido,não se votou. Agora provavelmente figure o assunto com granderelevo na Iminente reunião nestacapital. As informações da rm-prensa recebidas de Washington

Áutoflagelacã© de Fanáticos da Seita ShiaBAHREIN, Golfo Pérsico, 8 (UP) — Milhares de fa-

náticos da seita islâmica Shia desfilaram hoje pelas ruas deBahrein, capital de Manama, açoitando-se com correntes ààcostas ensangüentadas, cortando-ae no peito com suas espa-das e golpeando o peito com os punhos.

O sangrento desfilo foi sua manifestação anual de lutopela morto de Hussein, o filho menor de um primo, Ali, doprofeta Malioma. Para a seita, Hussein foi o aucessor deMahoma, como chefe do Islü,.

Muitos dos aflitos, com o peito desnudo, foram intensifi-cando gradualmente a violência de seus golpes até deixar-se as costas cobertas de enormes vergões de carne viva,enquanto outros se cortavam a frente com a ponta de suasespadas, empapando de sangue suas túnicas brancas. Al-

"i'ii3 dos manifestantes iam acompanhados por amigos solfcitos que os protegiam, amortecendo os golpes de autoflagela-ção Em anos passados .muitos fanáticos da seita se mata-ram durante os desfiles, num frenesi religioso. Hoje haviamédicos ao longo da rota percorrida.

DESFILE PROIBIDOO desfile de dor, sob um sol abrasador, foi acrescido

de rufar de tambores, cadências de cimbales e cantos religio-sos. Entre os manifestantes iam alguns cavalos bem ajae-zados e manchados com tintura vermelha que simbolizava osangue de Hussein. Os flagelomanlacos vêm a Bahrein to-dos os anos procedentes de todos os pontos do Golfo Pérsico.Em muitos lugares, como Arábia Saudita e Kuweit, estesdesfiles são proibidos.

indicam qae os Estados Unidosnão se mostram multo entualas*mados em torno da proposta confcerneia. ?O presidente Traman nos primei»

ros momentos da reeleição esta.va tambem empenhado numa campanha do economia do jfovemo. Opresidente do Banco Mundial.Jonh Macloy exter.orlzot.sua oposição a um banco inter».merleano por Julgar que as vas-tas possibilidades e facilidades dacrédito internacional estabele-eidas — na maioria com ajudados Estados Unidos — depois daguerra, eram suficientes o am-pias para tal fim. No curso doaanos a idéia do banco interame»rlcnno tem adquirido ímpeto eo Chile advogou por ela comconstância na coferencia de Qui»tandinha em 1954.

"Papai" Abafa a Inflação:Grande Movimento

Comercial na CidadeRevive o comércio curitibanoem pleno agosto o movimentopródig-o próprio da época dofim de ano — A maioria do po»vo so prepara antecipndamen-te para os gastos com presen»

tes. (NA PAGINA 8).

REPELIDAS ACUSAÇÕES AO GOVERNO DE EISENHOWER

GonsUtal a Isnéíin UíSds Regiãoda Maior Importância Para os EEJIU.Na ajuda econômica não temos sido preteridos pela Europa, Ásia e África Confiançana capacidade para íransformar-se numa das zonas mais fortes do mundo — Incentivo doEximbank para desenvolver economia sã — Declarações do senador republicano Homer Cpehart

WASHINGTON. 8 (UP) — O se-nador republicano Homer Catehrt,que será assessor parlamentar dadelegação dos Estados Unidos à

f^ *Sao tantos£S nhos legaisSS seiro deveSa tornar-se

página

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ÓCULOSÓTICA CURITIBA

^a 15 de Novembro, 139

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., nana fl DDAníi WESTBURY, Nova York — Espectadores daa corridas que soVISTA rAKA U rKMDU — realizaram no novo Hipodromo Roosevelt, aqui inauguradoi .i-vu-i o desenrolar de unia das provas almo çando tranqüilamente num dos restaurantes do

lernn nr'ido O novo hipodromo tem cinco pu vimehtòs, com uma altura equivalente a um edl-'"" ,jl_ _,„ õiuo andares. Seu custo foi de 20 milhões de dólares. (Foto United Press).

Conferência econômica interamerl-cana que ee iniciará em BuenosAires no dia 15 do mês em curao,.declarou hoje que a América La-tina era para os Estados Unidosa zona de maior importância doponto de vista econômico, finen-celro e militar.

SISTEMA DEFENSIVORechaçou a afirmação do que o

¦governo de Eisenhower tem sidonegligente com a América Latinapara favorecer, em toda, a Enropa, Ásia e África. Capehart foi en-trevistado pelo United Press emvésperas de sua partida a BuenosAires para assistir à citada confe-rencla. econômica. «Creio que o go-vêrno de Eisenhower tem feitouma obra relevante pela quantidade de empréstimos, cooperaç&o eajuda que tem proporcionado aAmérica Latina», disse «Desde ai-gum tempo estamos a par do *consideravel comércio que desenvolve-mos nessa região, assim como dofato de que é necessário paranossa segurança, da mesma ma-neira que para a de nossos aliados,um forte sistema de defesa do he-mis feri o».

Porém afirmon que se os Esta-dos Unidos haviam prestado maiorajuda financeira à Europa e Ásia,essa havia sido para conter aoavanço do comunismo nessas zonasdo mundo, o que também coincidiucom seu interesse na América La-tina.

CONFIA NA REGIÃOReafirmou também que a ajuda

que se estava dando atualmente aAsla e ao Oriente Próximo ó prin-cipalmente de natureza militar, Enquanto que à América Latina temestado na ajuda econômica.

«Tenho a maior confiança na ca-pacidade da América Latina paratransformar-so numa das zonasmais fortes do mundo,» manifestou.

«Deveríamos outorgar todo em-préstimo possivel que seja justo equo ofereça razoáveis aegurançasde que venha a ser reembolsado».

Reiterou sua posição aos «emprestlmos frouxoa*» ou às simples «doações» o que o critério de empresabancária posto em prática peloBanco de Exportação e Importa-ção «é o melhor Incentivo paraque os paises desenvolvam umaeconomia sã».

Adiantou também que era iraportante que os governos latlno-americanos desvanecessem os temoresà desapropriação que prevalece noacircules comerciais estadunidenseo

PAES DE ALMEIDA FICARAPOR 10 DIAS COM 0 CARGODE MINISTRO DA FAZENDA

RIO, 8 (Meridional) —Consta que o sr. SebastiãoPaes Almeida, presidente doBanco do Braatl, substituiráo sr. José Maria AUtmindurante os dez dias que otitular da pasta da Fazen..da passará im Buenos Al.res.

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REFUGIADOS HÚNGAROS PARA OS EE.UU. -FRANCKFORT — Nove refugiados lnmproros, sete dos qnaiitse apoderaram de uni avilto de sen pais em pleno voo e força-ram o piloto a descer na Alemanha, tomam um avião especialcom destino a Nova Yortr. Os refugiados esperaram, quase 13meses para obter o visto de viagem, tendo o aparelho sido ire»tado pela Organização Católica de Bem-Estar. (Foto XI. P.)'.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA - 2 DIÁRIO b O PARANA CURITIBA. SFXTA-FF1RA. 9 DE AGOSTO DE I.957

'.«•yur.ur-v«ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS»

» Pronrlcdadí d* "Soelcdado Anônima Diário do Paraná"DIRETOR GERENTE

ADHERBAL G. STRESSER UBALDO SIQUEIRA

Redaçlo, Admlnlttraçlo • Ollclnai — R. Jait Loureiro, 111 —Curitiba. Telefono 4734 (Ride Interna) — TELEGRAMAS Admlnli-

tração: "Dlarparunâ" — Redação "Matutino"

VENDA AVULSADlM UHh o Domlnaot CrS 1,00

ANO: Cr$ 400,00 SEMESTRE: Cr$ 220,00ASSINATURAS - (VI» Postal»

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PO LITICA DA TERRAQuanto o Oeste norte-americano «rn desabitado e selva-

gem, e tol aberta a disputa du muu» iiuoiwim prndarlns entroo* colonos Invasores dos territórios dos Índios, teve Inicio ociclo fértil .1.» efilitodlos de aventunis do lnternaelonalmonte fa-inoso «Far-West», que a literatura e o cinema vulgarizaram,num» obra do mnis puro cmplrismo colonizador. Segundo acrônica da época, a escolha dos tratos dn terra era feita atra-vit de autênticos torneios de força. Ce. que participavam os co-lemos, rompendo todos uo mesmo tempo, a um sinal da mui-ela — mie poderia ser um tiro de garrucha — cada um givran-ttndo o local de sua preferencia pela ordem de chegada na de-•abalada carreira de dezenas dn competidores nesse certames.Se o colono, depois de certo tempo dn fixação na gleba, urros-tando cora dificuldades incalculáveis para transportar consigofamílias, animais domésticos. Implementos agrícolas, mudas e¦ementes, lograva êxito na luta contra o desconhecido, na con-qursta daquela» terras hruvlns e distante, sdo mais modesto cen-tro Irradiador de civilização, snindo-se bem da dura prova aqne foi exposta sua tempera do colonizador, dava-lhe o go-vi-mo, a requerimento seu, titulo de domínio da área ocupada*Kra, o prêmio ao seu esforço, o reconhecimento a. sua capaci-dade de trabalho e a alforria econômica que lhe permitia, como seu valioso capital aplicado d terra, adquirir conforto, poal-çfto social na comuna agrícola om formnçíiot © pro.speridntlecrescente com o desenvolvimento i!o p.iK.

AM certo ponto, Asse cmplrismo era aconselhável: haviamuitos pretendentes aquelas terras do Oeste americano, e «sarras disponíveis, imensas. Corretores, profissionais liberais earteaaoí-» impelidos pela aventura *• confiante.* na honestidadedos critérios nortcndnres dos torneios aliiin.Ionavnm as cida-des em demanda do campo, transformando-se cm colonos donovo «El-Darado».

Cada um sabia, porém, que »e desse provas de bom colo-no, se pudesse arrancar dn terra o sustento para »l « sua fa-milia, o governo lhe garantiria a sua proprlcaddc, munlndn-ocie titulo legal, estabelecemlo-se, portanto, desde fogo» ns lm-se* sólidas de núcleos florescenís. socialmente equilibrados e in-tegrnrtos num sistema de economia típico da livre iniciativa.sem os inenvenlentes burocráticos da colonização dirigida,com suas portas abertas ft corrupção. As prevaricações fun-cionais e a Injustiça na distribuição da terra.

Tudo Isso se deu e só foi possível devido ao elevado gr/lude tenacidade, vitalidade o capacidade de tiabalho daquelespioneiros que viveram a crônica uo «Far-"tVest» norte-amerl-cano.

Fssas considerações vêm a propósito dns freqüentes con-flagracScs havidas nns zonas novas de exploração das terrasdevolutns do Estado, onde particulares e rompnnhin* sedimen-tam seus direitos possessórios ft bala, pela força, com desres-peito a lei e mim clima onde a vida é o último dos bens mere-eedores de garantia pelos poderes pnblleos.

O que poderia signlflrar o Inicio de um ciclo de prosperlda-da geral, ordenada, firme e cientificamente pautada pelas mo-dernas conquistas da agronomia, degenerou, nas faixas de ter-ros mais férteis do Paraná, num conglomerado de problema»de empobrecimento do solo. pelo seu mnu uso; deflnhnmento eextinção dos caudais, pela desmataçSo sistemática nas nascen-tea e cristas das serras; erosão; o, o que pior, em questões sn-olals de profunda gavldadé. seja pelo Incentivo ao latifúndioou a má. distribuição das glebas, com preterição dos 'direitosdo posseiro, do verdadeiro colono, do pioneiro desbravador dossertões e no beneficio da, nova classe, que surgiu com a colo-nlzaçflo. do Norte e Oeste, dos agricultores por procuração,qne d» terra somente visam tirar proveito especulativo.

Sâo tantos os esconinhos legais quo um posseiro deve se-gulr porá tornar-se dono de seu trato de terras, que a comple-xldade dn assunto se torna acessível somente à rahplagem es-peolallzada e afeita ao contacto com aa repartições, resultandodal, sempre, que é o colono o último a ser aquinhoado na dis-tribuição dns lotes, sobrando-lhe os piores, e continuando am-pia a* margem para a especulação estabelecida em torno do»processos de colonização oficial.

NSo temos um exemplo, no Paraná, sequer, de êxito coma colonização dirigida. Não obstante a prévia medição e, de- ,marcação das glebas devolutas, que ensejariam no governo rea-lizar obra planlficnda sob todos os aspectos, inclusive o agronô-mico, quo é da máxima Importância, sobressaindo, tambem pe-Ia sua significação, o social, a distribuição cquttatlva dos q\it-nhões entre os mantenedores do «morada habitual e cultura efortlva», nenhum exemplo xlste de que o Bcôpo ideal fosso atingido.Em todos os governos, mais ou menos criteriosamente, <pier noseu Inicio ou no sen fim, o problema da colonização foi deturpado,confundido e agravado por decisões estapafúrdios, contraindi-cadas e, na maioria dos casos, de conseqüências prejudiciaisIrreparáveis.

E' assim que um problema eminentemente econômlco-soclnltransformou-se, com o tempo, em motivo de intervenção poli-ciai e a sua terapêutica venha recebendo, embora se saiba queem nada remediará os erros já praticados.

LANÇACOS NO ARUm deputHdo por 8 Paulo ntncntt em

nomo da TJDN, ft alocução que nn.sumnnapa.ii-.nla o presidente da República dirigiuno povo brasileiro, dando-lhe contas dostrabalhos da administração, no1., primeirosder.nita mesos do seu governo.

Qualificamos os palavras do represen-tanto udenista do 8. Paulo, como verdndol-ros latira.;».', n» nr.

Enquanto de itm Indo, o presldento daRepública enumerava serviços ronls, açãoobjetiva, trabalho prático indiscutível, osMeus opositores bo entregnm fl tática dogolpe no espnço vnzlo, quo pura alguns po-de ser impressionante, mas náo produz noespirito público os resultados esperados. Aoposição tom nio sô o direito, como tam-bém o dever, de exercer-se contra o govCr»-no. Isso 6 umn das necessidr-dís do regime.

Mas há do fazê-lo com o mínimo do res-

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

peito pelais opiniões alheia», pelo senso dejulgnmento do pnla, Quando o líder da UDNna CAmnra nnl a público, em ontrovlHtns,parn afirmar quo o governo entá npodre-cldo e nfto resistiria a uma oposição quotl-¦liana o severa, é bem natural quo o povolho peça nrgiimentos, provn», cv.doncius doque nfto está nponns vociferando.

Nilo as dá a oposição, pelo fnto simplesde que nfto ns possui.

Quando o deputado Carlos T.nc.-r.lii pos-sul nfto dizemos um documento, mas sim-pios Indícios de fatos escandalosos que pos-sa atribuir à. responsabilidade do governo,nfto perde tempo em apresenta-los, eom acompreensível intonçáo de tirar deles o má-ximo rendimento político.

Se, em ven de ir d Câmara parn fazer aoposição quotidiana e severa que preconiza,oferecendo ao exame dos seus pares o da

nnçfto elementos Incontestáveis dos errospraticados pelo governo prefere omitir-snna tribuna e ocupar, ns colunas dos Jornais,a conclusão lógloii o invfrngávol que se ti-rn, ê a do que o líder da UDN anda pobre dofatos, embora sempre rico de palavras.

O certo porém 6 quo a vociferarão náosubstitui aos olhos do público multo maisInteligente do que o julgam os lideres opo-slclonistaw. o dever de dnr as provas.

A nrremetldn da UDN contra o discursodo presidente da República teve esta falhaInsanável: foi nponns uma acumulação dopnlnvras, sem o mínimo npôlo na realidadeda Hitunçílo brasileira,

Nfto conseguiu destruir nenhuma dns In-formações concretos que o presidente apre-sentou no povo, com singeleza o veracidade,

E' Indispensável que hnja oposição, mns6 igualmente Indispensável que os oposlcio-nistas possam fnzé-la com elementos sérios.

Atenta a Chefatura de Políciana Garantia da Ordem Pública

Reparos do sr» João Ribeiro Júnior as criticas feitas ao Chefe de Policia Excessivamente-curto o prazo para qualificação eleitoral Apelos aos Governos Projetos apresentados

Ordem da Dia

O primeiro orador da Hora do Expediente, da sessfto de ontemdo legislativo estndual foi o sr. Lustosa de Oliveira, quo abordandoo problema dn nova qualificação eleitoral, disse inicialmente:

«Desde 10S4, vem css-i questão de títulos, sendo debatida e pe-Tlõillcniiicnte modificada. Naquele onn. foram expedidos os títuloseleitorais eom fotografias. Km 10IG surgiu nova roforma eleitoral,bnvendo a substituição dos títulos cnm fotografias por novos títulossem fotografias, os ounls tiveram vigência nté a realização do últimopleito, no ano do 1085»,

Apás algumas considerações sô- I Paraná, faço votos que o Govômobre n situação dos eleitores, nsse-veiou q 'e: ¦tO certo é nue as prõ-ximus eleições de 195S estão dvista, e o prazo para a qualifica-ção e substituição de tititlríi, ex-pira em julho do próximo ano,justamente, dentro de doze meses,prazo excessivamente curto par:-.ser refeito o número dc eleitoresque existia em nosso Estado, semedidas urgentes não forem pos-tas em execução pela JmtiçaEleitoral e pelos partidos politi-cos*.

Finalizou o ar. Luís tosa de Oli-veira salientando o caso do muni-cipio de Guarapuava, que repre-senti], e que sendo um colégio de15.000 eleitores, conta atunlmen-te, com anenas 1.000 qualificados.

REPAROS A CRITICASDe sua tribuna o sr. João Ri-

beiro Júnior, lamentou não terestado presente na Cessão ante-rior, quando discursou o sr. An-tnnio Anibelli, sobre as ocorren-cias de Pato Branco, «para oporcertos reparos d orarão pronun-ciadas. <üevo confessar que, dvs-de ontem e mesmo há dias., nãoestive em contato corn o sr. Chefede Polícia, q\ie, estou cçr^o, comprazer, como é do séu feitio e seucostume, daria, como deu, atravésda imprensa, explienroes de todospa seus atos e a mim também, seo solicitasse, poria a par dessesacontecimentos desenrolados nazona do deputado Antônio Ani-belll. Repito: náo tive o prazerde falar com o sr. Chefe de Poli-cia, mas não podia silenciar nes-ta Casa diante da critica feita pe-lo nobre deitado K1** AntônioAnibelli. ao sr. "!*iefe de Polícia.E sou levado a iãto nelo que temfeito, em bem do Paraná é sobre-tudo pelo "passedo dloTio, de tra-bnlbo e honradez, aue vem o sr.Chefe de Pollrin, no desempenhode rii^Tí fuueo>s, aírrulonrio a to-dos os reclamos, de todos os re-cantos do Paraná, para a j?aran-tia da ordem ifiblicar».

APELOS AOS GOVERNOSO sr. Antônio Anibelli voltou à

tribuna pnra tratar das ocorren-cias havidos em sua zona de in-fJueiioia, finalizando sua oração,dizendo:

«Faço votos que o Governo do

Meditações do Momento

da nepúblicn, no que diz respeitoa eftta questfio dia terras que estáena.mmientnndo o ParanA, sejaresolvida de qualquer maneira.Ou pela justiça ou pelo próprioGoverno, què venha favorecerqualquer das onrtes, mas que se-'a resolvida. Este é o meu apelo.Esto o meu desejo, porque queroque a minha re.firi&o. que tanto seesforça pnra fazer parelha com oresto do Paraná no seu enerrande-r-mento. volte d normalidade, pa-ra continuar os seu*3 desígnios,para continuar laborando pelagrandeza da nossa Pátria. Em fa-vor de qualquer das partes, que-ro que haja um paradeiro nisto.Esta é a missão que me cabe. és-te ê o meu desejo, ^ faço votospara qua isto aconteça. Lastimoque ainda no Paraná existamgrupos econômicos, que V6 pen-sam em st, em detrimento dosreais interesses do povo paranã-ense e do povo mais humilde, queé o povo trabalhador. Faço votosque esses grupos desapareçam,para felicidade do Paraná., paraque cada um, aqui no Paraná ena minha região, seja respeitadonos seus direitos e, assim então,possamos todos colaborar,' dequalquer maneira, para o bem es-tar de nosso Paraná. Por princi-pio, por idéia, sou contra os gru-pos econômicos. NSo sou contra o

CRÔNICA DO RIO'As noites do morrodo encantado"

AU RIGHT

capitalismo, mns so ucontrn a ex-ploraçfto do homem pclD homem».

ATJTOIUDAOES FEDERAISPelo sr. Antônio Anibelli foi

ainda encaminhado d Mesa umrequerimento, solicitando fossetransmitido ao Presidente da Re_pública, ao Ministro da Justiça,ao Ministro da Guerra e no gene-ral Secretário do Conselho deSegurança Nacional, telegramareferente a matéria.

PROJETOSForam encaminhados d Mesa

na sessão de ontem os seguintesprojetos do lei:

pelo sr. Hélio Settit autori-zando a abertura de uni créditoespecial du Cr$ 1.000.000,00, des-tinado a construção de um pré-dio para a Delegacia e Cadeia Pi'i_bltca de Plnhalão;

pelo sr. Ernesto Moro, au- Itorlzando a concessão de um au-xílio de Cr? 50.000,00, destinadoà Escola São José, da cidade deRio Negro;

pelo sr. Jorge dc Lima cri-ando umn Escola Normal Regio-nal, na cidade de Jataizínho eabrindo para as respectivas des_pesasj um crédito do Cr$500.000,00;

pelo sr. Anibal Khury, con-cedendo um auxílio do CrÇ ....500.000.00 ao município de Uniãoda Vitória, destinado a assistire amparar as pessoas vitimadaspelas últimas enchentes do rioIguaçu^ e outro, autorizando aabertura de um crédito especialde CrÇ 100.000.00, destinado aauxiliar o Colégio Santa Rosa deLima, da cidado de Iretama;

'pelo sr. Sady de Brito, re-vogando a Lei n» 1413, do 16 denrvembro de 1.053.(Cone na 5' pág- do 2* Caderno)

CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA

REQUERIDAS MENHORIAS PARADIVERSAS RUAS DA CAPITAL

Solicitada a limpeza do rio Belém no trecho entre a AvenidaCândido de Abreu e o tanque São Lourenço Extensão darede de agua e esgoto à rua Fernando Simas — Macadamização

de várias ruas da Capital

Escrevo em vésperas da inau-guração do H Congresso das In-duatrlas Portuguesas, do I Congre.ioo Metropolitano de Econômi»aa e da inBtnlação da Feira dasIndustrias Portuguesas no Pavl»Ih&o quo de futuro lhe serfio per-raanentemente aplicado. Oa trêaacontecimentos Implicara preocupações o votoa nacionais e determi-nam reflexões de interesse coletl-vo a que trago o meu desataviadocontributo.

Sou partidário da livre empresa.Maa, quando nos paises mala rleose mais bem organizados vejo o ln-tervenclonlsmo do Estado a generaHzar-se, sob v;riaa formas, concluoque não serA fácil voltar as tem-pos tranqüilos em que cada um fa-zla o quo entendia, entregue, namaioria doa casos, aos seus lmpul-soa individuais de êxito ou de lu-ero„ senno de ambos, conjuntamen-te.

O social sobrepôs-se ao particularq se r.inda pão venceu o econômico

NUNO SIMÕES

ser feitas pelo Estado, que lhes ' P»r exemplo 6 evidente o sentidoconsentiu ou facilitou o enriqueci-mento, e que, por lseo, tem o direi-to de exigir deles que se lhe subs-tttuam ou que.supram insuficiênciaorçamentai» para pesquisas técnl-ca e cientifica, para ensino su-porlor, para a hlgine social, para,eultura artística, para assistênciahospitalar, etc.

A obra de benemerencia comesses fins, dos magnatas capitali.i-tas americanos deveria ser o ultimorefúgio da livre inciatlva. Deixar-lhe o Estado, como último pra-zer individual, o que, como primei-ro dever social, haveria de terlhestirado para aplicar com precedên-cia absoluta, no bem comum.

O intervencionismo do Estado emmatéria econômica deveria, antasde mais nada visar o social, paraisso orientando e preparando oacapitalistas, educando e valoriían-do os técnicos, e dando ao traba-lho não só a garantia da sua sub.»sistoncia e a certeza da sua cons-

« porque, tendo de ser complemcn- tante melhoria material, mas atares, Importa que a economia su-porto o soelal e sa lhe submeta, pa-ra o fazer triunfar em desígnio eUtilidade comuns.

Se queremos que o progresso so-ela), no bem de todos se efetive,haverá que edlt leá-lo sobre o ver-dadelro progresso econômico e estejá de aí comporta e so dirige, antesde mais. à criação de elites diri-gentes e à. condução e encaminha-mento. por elas do progresso inte-Icctual e moral a que a sociedadedeve aspirar e que Integrará amelhoria o o enalteci mento socialque -i pessoa humana cada vezmais requer e que, cada vez mais,oe Impéo ao Estado garantir-lhe.

O tempo da livre Iniciativa pode,pola, considerar-se, pelo menostransltorlament» ultrapassado mes-tno qne, como noa Estados Unidos,os capitães da Industria, depois deenriquecerem astronomicamente ouenquanto enriquecem, reconheçamque pelo monoa, uma parte da suafortuna foi feita i custa da cole-

precedência que o seu paralelismocoletivo com o consumo, natural-mente, procura nivelar.

E quanto mais sub-desenvolvidoé q país, maiores sãos os direitosda coletividade — o que não querdizer que o nao sejam também asobrigações dela — e mais premeu-tes os deveres do Estado.

Não vou para o exagero do Es-tado tecnocrata. Mas quero quelhe caiba a função superior deorientar economicamente o paiscondicionando o seu progresso pe-Ias reformas educacionais que as-segurom aos técnicos r aos diri-gentes não somente capacidade ci-cntlflca e prática mas paralela-mente o civismo que ao Interessepúblico Beja capaz de votar e sa-criticar, senão todos, grande partodos seus esforços.

E a tal respeito multo me a-pra?: reconhecer que em multo dointervencionismo: estatal que te-mos sofrido, tem havido a preo.cupação de dar aos técnicos o

de valorização dos técnicos nãonó dando lugar pre fcrente, nasnovas empresas, a engenheiros.auditores, considtores econômicos,agentes técnicos o operários qua-lifiçados mas possibilitando-lhes.desse modo, um aperfeiçoamentoprofissional que o próprio Interes-se das empresns aconselha e, de-pois, promovera.

O Estado tem órgãos especlall-zo.dos para elaborar os planos] pú-blicos dt» fomento.

Porque não hi do facultartambém os seuw elementos dc es-tudo e de trabalho aos capitalistase homens do empresa que queiramfundar e instalar novas Industrias

Foi realizada ontem mais urnasessf.o da Câmara de Vereadoresde Curitiba, sob a presidência dovereador Sebastião Darcanchy se-evetariada pelos vereadores Myl-tho Anselmo e Eronclv Silvério.Durante a sessão foram encaminhados à mesa as seguintes proposi-ções.

AGUA E ESGOTOS NAFERNANDO SIMAS

Do vereador Myltho Anselmo, so-licitando regime de urgência parao projeto de lei 74-55. sendo apro-vado; a estensão da rede de águae esgotos à rua Fernando Simas;conservação do maoadamo da ruaJulia da Costa, no trecho entre asruas desembargador Motta e Can-dido Hartmr.nn; eivnlbramcnto ereparos na rua Martins Afonso, entre as ruas desembargador Mottae Ângelo Sampaio.

HEMACADAMIZAÇAODo vereador Menotti Cripiilhone,

requerimentos no sentido de queseja remacaclamizada a rua almi-rante Gonçalves no trecho entre asruas marechal Floriano e AlferesPoli; para que sejam colooados tu-bos na rua Almirante Tamandaré,entre as, ruas Dias da Rocha Filhoe professo. Brandão.

LIMPEZA DO HIO BELÉMDo vereador Dorgello Biazzetto,

requerimento para que seja efetua-da a limpeza do rio Belém, entre

que São Lourenço. Do vereadorJoão Casparin Filho, diversos re-querimentos solicitando a abertu-ra da rua Brasilio Ovldlo da Costa,entre as avenidas Republica Ar-gentina e Guararapes; a maçada-mização da rua Sebastião Paraná,entre as ruas Ulisses Vieirr. eGuainazes.

Hlo - O primeiro cvmto d.» —As Noites do Morro db Encnntn-do — não é conto, neni por ishodeixa de ser belo. 1? yíriq ofercn-da, quo Dinnli Silveira,'de Queirozfêz com alma, cheia de sensibill-dado. Descrevo a velha casa dePetrónolls, urh enlevo, que nn ml-nha Imaginação invejo profunda-mente.

Não sei o que me aconteceria,mas do vez enquanto tenho de-sejo do fugir para uma dessasmansões solitárias, lonco de tudoe de todos, n fim de experimentara sensação da vida sem as eontin-gSncjas da civilização, quero dl-zer, sem jornais, telefones, rádio,televisão, som discursos, enfim, sócom a bem-aventurnnça de natúre-za e dns almas simples do Interior.

Acho quo nesses momentos pai-pitam om mim os dias radiantesda meninice, quando, como o poe-ta, corria solto pelas camnlnasatra das «asas dns borboletasazuis».

Talvez m eacontecesse, so reali-znsso esse pensamento, não tolerarnom uma semana, que digo, nemum dia, a solicitude do uma casadessas. Há tantos anos vivo nomeio do fogo,'que uma placidezdo tal ordem provavelmente seriaIntolerável.

Já me aconteceu um caso, umaexperiência quo não mais quis re-petir. Criatura multo amável con-venceu-me do que um mês em de-terminada Fazenda, ali para asbandas da Velha Provincln. far-n.e-ia um bem extraordinário.Rondime nos seus encantos e lá fui.Aquela existência bucólica trans—formou-se. Começava a dormirao anoitecer, eu oue amo ns noitese só vivo nelas. De madriifri-dn, noprimeiro canto do galo saia corren-do nola porta afora ã cata da 11-herdado. Metla-me no preguiçosorio, exijo nome não sei bem se eraParaíba, Paquequer ou o que era,e ficava á espera do raiar do dianora esnojnr-me ao sol, na rolva,como um bárbaro. Nessa posturaparadisíaca permanecia ató à che-•r9da daquele demônio, que não seimais por onde ando. Depois, vinhao bom leite, o café, ovos ouentese coisas tais. Pnra encurtar con-versa: encordei dez quilos!

Triste fotalidadn. Desde então,tenho lutado pnra oerrfê-los e nin-da n;">o ronscmil varrê-los da mi-nha enronça, apesar do esforço nesse sentido-

Das treze noites que Dinnh co-memora nesçe livro, ns duas maio-res, no meu entender, são renl-mente a primeira e a ultima. «Jo-Vlta» 6 um conto admirável, emque a escritora se çsmeróu. Ti-nha do ser nss'm. poH era a pri-neira noite nn r?asn do Mor™ doFne.->ntndo (Editora CivilizaçãoBrasileira.)(Cone na 5' pág da 2» Caderno)

As Duas AssombraçõAo

ASSIS CHATEAUBRIAND " °

S, PAULO, 4 — Através da do, por nií», a.v«eirunda Viagem, que empre- nempro negllroa dni

°" w,|.rende ao Velho Mundo, o ar. -Ia- «e do mundo càrilt-iiiBí,nter*«'nio Quadros constatou dois fe- nossa sorte. O dlnh.i[ ' Manomonos: a) quo enquanto liou- pura um p.i|H q,„,„,

° '", pro

ver nqul Inflnc&o, dinheiro dc porto» nofruroH ,,,,," ft,B tr»,nIn-jles o so para ente ver; hl lo. O Brasil, infcllj "'"'-M.que enquanto tivermos Insta; da é um Falado inn

"U'' r|i-bllldade política, tambem aub- O pouco que temo* i

C,on,1r-oHlstiráo esqulvos os eapitnlH da canos, ae e\niic„ „" , 1-nWCity. de natureza poliu"''

"""«"«WDniwo modo o quo indlspen- NSo se louva o. i

savc-l se torna -A, no campo fl- Pnzenda por haver*.. r° 'Ianancolro, aportar o cinturão; flacfto, coisa qu. ¦n«'n "'"•c. no campo da ordem politi- dndelrn; mns slrn ,"wl" YeNca, sustentá-lo. res males nue oonJ!»ô?H """n-

So há um homem quo no çonseirulndó evitar n * *»»«governo do sr. Kubitschek no atendesse ft. „v'•„,!, ° ''"Vor.cumpre prestigiar a todo tran- fazem cada uma i ,rui 1"<ae é o ministro da Fazenda- des dn Federação , ,lnl''"»Compenetrou-so ele, desde resto do pn!«i mini. •""" oae e o ministro da Fos-.cnda. den dn Federnclín , "ni|"'Compenetrou-so ele, desde resto do pn!«i numii par,a nprimeira hora que era preciso de nnnel-moedrt n .on:<",,'-i<liipôr, no sistema administrai:- ainda n.il nnn dMf ,

Pfrn» I"-vo do governo, cm lugar do do rio PnrnnA «.,„"": al«ntígoverno, cm rogar do uo rio Pnraná ouo .. """¦lemnior relevo, o saneamento fl- quo „ ministro vnl . m,a. «nnncelro. A moeda tom sido x oiitm nssomi,

ov"nn,'e!a «ua preonupncão raíüinm. instabilidade nolttic-l'"^0' '-' «Aliás, Inscreveu o presidente {,„., "'como o capitulo fundamental . # „

"f,1™ u,',n,,°do seu governo, a defesa do "?? *

^f™1 crln , Político.Interís..,,,

cruzeiro. Confinda essa tare- fííl^ljffJ"; noRsns coK-,fa a um político, de atividade

*»$ ^,P«W(a i„„ ,

s. E'inteiramente partidária, como "1

Vo-^íjPWÍ» <-e banqueio sr. Alkmin. toda gente, que £SC£?I'a_d_e'.S«8foolos,não conhece este, eom ele hoiludiu. Somente nôs_ quo o tos-tontarnmos em Minas, na maisbravla campanha de arrecada-cão de Impostos, que ainda «efaz entre os montanhesea, po-dcrlamos dar o testemunho dasua perseverança da sua tena-

nao^fecS^^^ ^balho^ntln™»8^^^pouco do investimentos0^;

Porcora- "os unl™m os seus?è'Z lq"°.09 polombi,cidade e da sua frlglda cora- "~" """«"i os seus cln|s „

gem ao enfrentar um govor- "ea P«™ldos noiiticos ,m.no de contribuintes pouco nfei- comP™>misso de 32 anos» p„"tos às pazes com o fl soo. Na ?,"" B!f,s Prowcntirnni ouo

'orbita federal, o politico, qua „ , , ,,,a

* ^"»- Não hívinha com o programa do sa- PR"' latino-nmerlcano, n „«ncador, foi capaz d» désémbar- ser * Argentina, quc tCnj'

car no Aeronorto Santcs Du- mtus sofrido as conseqüênciamont, vindo de Bocaiúva, eom a.Hg. auaB «onturbocoes nnn'

iquenm d Joaquim Mur- a*Jm\ A Colômbia temtinho.um esquema d Joaquim Mur- ('ar'ns. A Colômbia tem vi--1iho. rm,,esta<,<(\fl0 P>«"« civil ,'"

O mérito do sr. Alkmin o ;."_j_f.'"'? determinou a <|,>.vil ]a.

terioracfto das süá™™™™''a decadência das aüas &;des enfeeirns. ;nt,0 ti,.Colômb-a dois ZTa £mo M°Jla

e Oribe ft testa do^e,,^«. e ela houvera mergulhadocomnlotamente no cáo«O Brasil, ou oe seus parti-

dunlo. Sendo um politico e umpolítico apaixonado pela suacarreira, elo tem s'do capaz decontrariar 09% dos brasileiroshabituados a Irem ao Minlstn-rio da Fazenda oom as maisesdrúxulas pretensões. Aque-Ias que são justa-s, é ele o pri-meiro a endossá-lás. Ninpruem, Cos fazem uma política de compor exemplo, é mais partida- promisso, .para que a narf.urio do fomento à produção. na° se cubra do oprobrio dosseu trabalho com o cafd cnns- orçamentos da despesa qui»tituiu uma obra prima, umn. tem, ou a burocracia parasita-obra prima de compenetração ria, junto com as clientelasda importância desse srtiero, eleitorais, acabam devorandona sustentação da economia na- a economia nacional. Não hácional. mais quase o que asfixiar, cri-

Mas o que acontece é que. mo fonte tributaria. O Molochpor detrás do cafí e de outros estatal já sufocou tudo.produtos da economia do pais, Foi providencial que um ho-«e entrincheiram outro» Inte- mem como o sr. Jânio Quadrosresses e esses inconfessáveis, tivesse constatado o que êlecomo a abolição do chamado viu em Londres, como reflexoconfisco cambial, e varias pre- externos da conjuntura brasi-tensões do uma parte do co- leira. Ele pôde enxergar demércio de .Santos que. tendo perto esta realidade: que -»omretido o eafé. deseja dinheiro o crédito publico não so b>in-para continuar a, espera de me- ca Impunemente nem com alhores preços. moeda «e fazem aventuras.O que disse o sr- Jânio Qua- A nação nrecisa dar mnisdros é a pintura da verdndo apoio ao ministro da Fazenda»do quadro, não sd inglía como ajudá-lo a sanar o meio cir-universal. Enquanto o Brasil culante porque sem austert-sacudir um bilhão de cruzei- dade não se tratam finançasros de papeis falsos no merca- endemicamente enfermas.

ENTREGA DA RADIO NACIONAL "

Á UNIVERSIDADE DO BRASILProjeto apresentado ao Congresso criando a Fundação de Dm>sao Cultural Ilegal e imoral a concorrência de emissora dogoverno aos demais veículos de propaganda comercial e de di.lusao da opinião publica no Brasil . Incorporação 3 Fundação

também de «A Noite» s «O Estado»te Imoral, com. outros veículos eRIO, 8 (Meridional) — Justifi-

cando que a Rádio Nacional. par_te integrante do conjunto dè em-presas de antigas organizaçõesprivadas, foi incorporada ao pa-frimômo da união e lá permane-ce, em concorrência, não so ilejrS-Uma, mas também profundamen

Política de Exportação

(Cone na S» pág do 3» Caderno) j avenida Cândido de Abreu e o tan

tlvidade e * esta a façam regressar lunar que lhes compete.em BpHcasJes que talvez devessem j No condicionamento industrial.

EM TORNO DO SALÁRIO MÓVELAldo Soares de Camargo

Acha-se em estudos a mpdulidade do salãrio móvel, cujoprojeto recebeu parecer contrário do Concelho Nacional deEconomia, contrapondo-so ao ponto de vista do ministro Par-slfal Barroso, que afirma, sem rebuços, ser n último, alta docusto da vida da ordem de 26%, em desacordo, portanto coma opinião do titular da pasta da Fazenda, sr, José Maria deAlkmin. que a estima em 4,4%.

Atente-se para o descalabro que a inovação ocasionava, seconvertida em lei, «obre o organismo combalido da produção,que ainda se ressente das veatosas representadas pelo últimonivelamento do salárlo-mlnimo. Inoportuno é o projeto ha-vendo, como há, maior oferta no mercado da mão de obra. fa-co «o desemprego que se avoluma, dia a dia, por fatores vá-rios. Crittcável ó ainda o projeto

'por fixar uma incógnita no

que tange ao critório a ser adotado para «mover* os salários.Vem a propósito, aqui, recordarmos um dos inconvenientes -sui--gjdo quando da discussão sobre o regulamento da participa-ção dos empregados nos lucros das empresas- Alegou-se, cutáoa «ituaçâo eólica, que haveria com oa sofismas nos resulta-dos dos balanços e a interferência dns empregados para, dis-outir a sua exatidão, argumento êsse, que não endoss;-»iiis vis-to que a apuração anual é dissecada pela Divisão do Impostode Renda, quo, sem favor algum, dign-so de passagem, é Inte-grada pela melhor equipe do funcior.nlismo federal, Assim,o que figurasse como lucro não podei iu ser contestado norquem quer que fosse- e, jamais, por empregados. Ora. sc emque-stao do clareza meriiliana, como essa, há quem vislumbreclima para confusões, c que se dirá de iim problema cn quedoutos c nté ministros do Estado díscrepam nas suns opi-niões ?

RIO, 8 (Meridional) — O plano do governopara. & safra cafeeira de 1957-S8, apresentou-«e simpático, de inicio, por ser um esquema des-tinado a facilitar a exportação.

Parece que não seria mais necessário, emnosso pais, proclamar que cofé se produz paraexportar. Tamanhos foram 03 prejuízos, a cur-to o a longo prazo, todas as vezes que o govêr-no se desviou daquela orientação comezinha dobom senso, para trilhar o caminho da valoriza-ção artificial, que a conchwão lógica que pode-riamos tirar é a de que, afinal, cansamos do fa-zer bobagens. Sobretudo, porque as bobagensfeitas, no passado remoto, tiveram êxito a cur-to prazo, embora comprometessem, a longo pra-zo, a nossa economia cafeeira. Ao passo que abobagem feita, pela última vez. no último go-vêrno Vargas, resultou em uma derrota estrepito-sa, também a curto prazo, eom as consequên-cias de que todos estamos ainda lembrados:perda de dinheiro, na Bolsa de Nova York; per-da de dinheiro na compra de estoques; perdaem ouro, para o pouco que se exportou; perdade mercados; e prejuizos para os importadores,que compraram café confiantes no plano brasl-lelro e viram, de um dia para outro, aqueles

: estoques desvalorizados.Parece, escrevi, porque, a despeito da amar-

ti experiência de passado recente, ainda háhomens, envolvidos nos negócios de café, quecontinuam a pensar que o governo tem o deverpermanente de manipulai» estoques, para darlucro aos especuladores.

E' o que estamos a ver com os cafés da sa-fra velha. São, sabidamente, cafés chuvados e domá bebida podem valer o mesmo que os cafésda safra nova, que se anunciou oomo boa de qua-lidado, a despeito de que, ultimamente, tem si-do um pouco prejudicada com ns chuvas quetêm caido fora do época. Mas aqueles cafés pro-clstím também ser exportados. Para facilitá-lo,havia doio caminhos a seguir: dar-lhes tambémo prêmio igual aos dos cafés finos, resolvidospara a safra nova; ou conceder-lhes um dosaglo,que fosse como que uma pauta mínima, de sor-te a equilibrar o seu rendimento em cruzeiros,através do cambio livre.

O governo proferiu essa segunda hipótese,V, a exportação da safra se iniciou sob bons aus-plcios, se bem que a descida do café estivesseatrasado, em virtude dns condições atmosférl-cas, reinantes nos últimos meses.

Mas, ao lado dos Interessados na exporta-ção há tambem, muito especialmente em San-tos' os interessados na especulação. E a cmecu-lafiào havia jogado tia baixa, como costuma fa-

THEOPHILO DE ANDRADE

zer em todo o começo de sofra. E' esta a linhados negócios da entrega direta. Insatisfeitos coma situação, e acostumados a uma política maisliberal para com o« seus manejos, os especula-dores começaram a bombardear o esquema pos-to em execução, solicitando a dlstensão dos prê-mios da safra nova, aos cafés da safra velha.O interesse dos que tomaram aquele cam!-nho não era bem a defesa do estoque existente™,ffanH V

CU'1f »*?Pl«J«MÍe; aliás, é em boaparte de lavradores e maquinistas. Sablem, po-lém. de antemão que não o conseguiram, pois,mesmo antes que se iniciassem negociações arespeito já o Ministério da Fazenda havia dadouma nota a respeito. Pediram, então, a rebatado nível de registro a um ponto quo traria' fa-talmente, a queda em ouro do produtoQueda em ouro do produto é coisa factível.Zme NacI nÒrf0 Sei'al da <=°»<=°"êncla o acon-solhe. Não, porém, no momento atual, quando caimportadores sabiam muito bem da situação Ztatistica favorável e estavam na dlspòsVão d,Seria um absurdo concedí-là agora pois Iriapor terra todo o plano, não 'sornentó

na par elém Trl* c « f

dR S^ra ve,ha' ««o Ptarn-

mesmo, um erro. ter-se sequer estudado a ma-R' que enquanto os estudos eram feitos oor-reram os boatos mais estapafúrdiosTa o.Tim™-

-H..,,™ fntti que as "«toridades cafeeiras rea-giram contra os trnmnq ,i„ «».. « v**1™»*8 rea

colação. E resolveram oue 2 í ?ara a wn?e-car no plano mieXK' tração!"'1'1

& m°dlfl-

quand, Usne,%eOs"Íved0t,maVânVoC1!V,E'

*"*' *» Ca«.sequer conversa?^sõbreVZÍT/,Ttenn ^duzido os seus resultados.' rjEfimE. fatí ,,Pr°"haver conversado. lá ameaçou M*

fato,d9t9«ra. O quo as autoridades careèir^tem1 $<?*presentemente, s-2 auerem íi!,»!ff a fo7lel%0«do, é mostrar mãò firme* E'»^ ? P,an° tl,a"de. conseguir o obletivo primn.H ?

" man6i™mentar a exportação JMrxSShV q"C 1 Í0_conversas somente «ervem ... .Si °m° ho1e'especuladores nelos boatos n,R &***"** dosPeculadores estão a C^go^^.03 es"

instrumentos de propaganda co-mercial e de difusão de opiniãopública no Brasil, o lider da UDNna Câmara dos Deputados, sr.Carlos. Lacerda, apresentou on-tem um projeto transformandoaquela emissora em instrumentode difusão cultural da Universi-

, dade do Brasil, à qual ficará su-bórdinada a PR..E6 e os jornais«A Noite», do Distrito Federal e«O Estado.» de Niterói.

A integra do projeto, que tevea mais franca acolhida da maio-ria do parlamento, sem distinçãode partidos, é a seguinte:

Art. 1» — Fica instituída, aoquadro da Univelsidade do Brasil,a Fundação de Difusão Culturalcujo patrimônio será constituídopelos bens e direitos que integramo patrimônio da Rádio Nacionale dos jornais «A Noite», do D»"trito Federal e «O Estado», doNiterói. n.

Art. 2» — A Fundação de Mfusão Cultural da Universidade mBrasil terá por finalidade a diiusão de conhecimentos e informa.ções para educação complemcn-tar, a educação de adultos, a »J"da visual à educação r.as esco»públicas o particulares do paisos cursos de extensão '*'iv,er^11.ria, além da diversão e w»™1»ção compatíveis com essas •"•' -lidades. . „. -jj

Art. 3» — A Fundação será aministrada pelo Reitor da un-vsidade do Brasil, como preswde um Conselho de Administrasdo qual farão parte elemeaeleitos Pelo Congresso, sonao htro da Câmara e dois do»|! dJobrigatória a representaçãoOposição, parltarlamentc.

H'-0 Presidente do o ^

lho do Administração, bc ¦

Universidade do Brasil, wto nas au»B decisões. . . de

8 2^AfunçaodomemWConselho, considerado serv * nWblico relevante será S^^jjqu»'sendo tolerada, em ". ^tempo o sobre 9ualVr'tifica-texto, a instituição do í,' retri.ção ou qualquer í°™a °„to *»buição por comparecinn» oJreuniões, que serão Peiquatro por mfcs. _X „ pro„

S 3--Até 30 dias apto «^

mitigação desta lei o r"CoTlgrefcutivo encaminhará ao h(indíso projeto, do W ««"STo. P->31 «v-vi*-i . jRegulamento da FiindaÇ»0fusão Cultural. ¦¦ .,,-acs í1*

Art. 4* - AO at»vi*C .«•Fundação eer&o submeii ^mestralmente, por m0'".-so d»tòrio «o exame e «P^%*»•Comissão de Educação aara e do .Senado. , e;Ip!»*

Art. B» — E1 permitida.* ,)(Coo» a* «' KM. «>• *' *^

flIRtTIBA, SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 1.957 TELEFONE - 4734 - DIÁRIO DO PARANA - PRIMEIRO CADERNO - PAGINA —

nolltl"0"

AUSÊNCIA DO REPRESENTANTE DO GOVERNOtinua tendo a mal» ampla, repercu-sfto nos circulo*

C - do Betado, a eatranhavel atitude do secretario dosr- vidal Vnnhonl, quando da vlslta da flotllha

j^liicn"1"'' «a'rinha de Guerra a cidade do Paranaguá, nad» """nnde em quo comemoravii o seu 30D.o aniversário do

ítindaç'-*'' -0 do pttrMln o governnilor Moysés Lupion, o sr.A>Vanhonl f0_ dlstlnguldo pelo chefo üo executivo pa-

Vldul v ra representa-lo naquela cidade, inclusive, ji; nto

-"-.Süflre oficialidade visitante.* o reblda a flotllha como uma homenagem de nossa Ma-

*»" t...,l . .w 1 ¦« 11 i* litnt-íiw-i i\n Pnvnnrt rw.-».*. a mu» principal cidade litorânea do ParanA, povo..i-tkí.lMawi •!. ihr.i hi.)t i (-11111 nu i-mrmnu flti «rin'"í <•¦retribuíram, sobretudo com as normas da ctlque-

•-''¦'I honrosa vlslta.'"' Tíósie sentido, o prefeito Jofto Eugênio Comlnese ofe-

, à0 comandante e sua oflelnlldade um banquete, ao'"'i compareoou figuras as maia representativas <la vida po

llticn social do Paranaguá.Notou-se, porem, com lamentável estranheza, a ausência

rcpresentnntc do governador, o secretario Vldal Vnnhonl,1,0 „i,«m do mnls, representa aquela cidade no atual gover-qll<no.tura,presidentoúltimas

«'

Evidenteinehto, o titular da pnsta de Educação e Cul-'n-o achou conveniente comparecer ao banquete cujoera, justamente o seu adversário politico das

elclçües.entanto, esqueceu-se o sr. Vldnl Vnnhoni que o ro-

nô do Estado não poderia, como não pode. ausentar-sem situação como aquela. K o sr. Vidal Vnnhoni, representa-

Ia na oportunidade, o governo do Parana.Do Paraná, que nesta hora tanto precisa dns utcnçGcs

Governo fedoral, das autoridades que o constituem e douai eram, comandante e oficialidade da flotiihn. legítimosent-éseritantos. Razão pela qual. os círculos politicos do Es-

Mo estão sobremaneira estranhando a atitude do secretário__ Educação

FOHU3ã—• '¦.' ¦l"""""*1 ""-¦ ¦"¦ -..-i ¦¦¦¦¦¦¦..—--.¦, .Li...» mn—,.,..l.,ii,i.„MBt

VIEIRA DE MELLO DEFENDE A POSIÇÃO DO MINISTRO DA GUERRA

Exageros da Oposição ProcuramLigar Lott a Tramas Comunistas

Definição do nacionalismo sadio que norteia o governo De.virtusmenfo das ultimas declarações do gen. Lott Vivosdebates sobre o comunismo e sua crise atual Insistência de Carlos Lacerda nos ataques Vivo o comandante do Exercitoem estado de alerta — Desmentido sobro as alegações de ofi ciais sem comissão ou sem comando —— O nacionalismo do go-

verno tem seu vórtice em Brasilla

IlIO, 8 (Meridional) — O nr. Vieira «lo Mello ocupou n tribunada Câmara na schníío vcspcrtlnn, paru dor resposta tu. ncusácoes dosr, CnrloH Lacerda, no Ministro da Guerra. Definiu o orador o qunentende por nnrlonnlimnj) sadio, e * — disso —, o quo vem norlenn-«lo o governo a» Intervir na economia, como empresário, ou paraestimular a Iniciativa privada. O leader da maioria «llsne log«> do inl-<-ln qun lmvlu ficado espantado, cum os exageros oposicionista.-» rjueprocuram situar o gericrnl Teixeira l.ott, como unia pce» fundamen-tul du i nim-i comunista h também ao estranharem as mias declara-cães sobro a realidade brasileira, sobretudo iih mais recentes, pe-runto grupo de estudantes!

Fontesccl. Paula

CultuPORTUGAL TAVARES NA U- D. N.

utleii.w-.au inioiniuvaiii na uu-le uu ontem, ter oSoares recebido telegrama do sr. Carlos L.a-

|a dando conta do ingresso do deputado Portugal Tavares,

tr{•Integrante da representação perreista no Palácio Tiradeu-

nas hostes uden''ta-.FALTA DE ATENÇÃO

Muitas vezes a votiAÇüo u'a uiuctii-ja uu Ordem do Dia, noleirlslatlvó estadual, Iranscorre com alguma falta dc atençãoIa maioria dos parlamentares, ocasionando ou uma aprovação

<ü rejeição sem maiores estudos. Na sessão de ontem, en-auanto alguns parlamentares oposicionistas acompanharamdetidamente a votação «le alg-umas mensagens governamen-tais houve uma (em primeira discussão), visando um auxíliono Álbci-gue Noturno de Paranaval, que em virtu«ie de estarsem parecer das Çomissõeo, foi colocada em votação pela rc-jeição. o que passou desapercebido dos membros da situa-«•üo, sendo :-ejcit-'<h:.

CONTRA OS ANALFABETOS-Sou absolutamente uuu.<i o voto uo analfabeto, decla-

rou o governador Xldo Meneghetti, cm Porto Alegre, a pio-pósito da relorma eleitoral apresentada pelo sr. Martins Ro-ilriguea na Câmara, acrescentando: «Caso fosse permitido oexercício do voto ao analfabeto ter-se-lam como dispensáveiso ensino primário e os cursos de alfabetizarão. O governa-dor "-auclio manifestou ainda sua discordância à. prorrogaçãode mandatos.

RECURSO EXTRAORDINÁRIOO Subprocuiauui- guiai «.a .^epúbilca, Alceu Barbedo, r^

presentante- do Ministério Público junto ao Tribunal Federalde Recursos, deu entrada ali de um recurso extraordinário,contra a concessão de mandado de segurança concedido aogeneral Juarez Távora. para anular o ato do titular dapasta da guerra, general Teixeira Lott, que determinara suaprisão por infiingencia. dos dispositivos disciplinares do Exer-cito. O apelo visa à reforma da decisão do TFR que íoi ime-diatamente cumprida pelo ministro da Guerra.

lhe financiamentos com os quais,do certo, nunca sonhara antes*.

O sr. Vieira de Mello acentuouque o general Teixeira Lott fa-Iara como homem do governo, co-mo ministro de Kstado e não como sentido que querem os oposl-cionistas. Um ministro tanto podeíier militar como civil, e q.t$ asvezes é homem de partido. Acros-dentou o sr. Vieira de Mello quese os estudantes tivessem ido aoministro da Fazenda e não ao daGuerra por certo o lender uric-nista não se teria Importado tan-to. Km aparte o sr. Arruda Ca-mara, que é sacerdote e presiden-te do PDC, concordou cora asobservações do orador.DEBATE SOBKE COMUNISMO

Veiificou-ye então vivo debatesobre o comunismo e sua criseatual, debate no qual tomaramparte, além do orador, os srs. Car-los Lacerda, Aurélio Viana, Ral-mundo Padilha, Loureiro Júnior, eArtur Audrá. «Uma coisa é certae eatá & vista — afirmou o si*.Vieira, de Mello. Há realmentecrise no comunismo e ela poderiaser inteipretada tle várias manei-i -s. Para uns não passaria dumamudança do tática. Para outrossua significação c maior e suasconseqüências poderão ser pro-fundas». «-No comunismo — dis-cordou o sr. Carlos Lacerda —nada mudou, exceto a tática».

ESTADO DE ALERTAOutros apartes deu ninda o sr.

Cariou Lacerda, atacando o gene-ral Teixeira Lott. Isso fez comque o sr. Vieira de Mello decla-rasse que o general Teixeira Lotté homem que tem muito de prus-siano na firmeza de suas convic-

çoes, que vive como um Kstado ealertado, pronto a entregar-BB dccorpo e alma à defesa do Brasil cde sua legalidade democrática. Amaioria nplaudiu-o nessa altura.Outros apartei* se ouviram, inclu-Blve sobre a situação do comunis-mo mundial e o sr. Aurélio Vianatew ocasião de dizer: «Mas va-mos aos fatos: que p.-írtido nestacasa pode levantar a primeira pe-dra contra os romun-stas, comexceção, talvez do PRP, se todosêlcíi se aliam aos vermelhos, naseleições? Artur Audrá ponderouqu\2 o essencial estava em fazero governo política firme, paraatender aos interesses do povo,porque assim nã0 existiria peri-go comunista.

SITUAÇÃO DE OFICIAISContinuando o sr. Vieira de

Mello desmentiu a afirmação dosr. Carlos Lacerda dc que cente-bas de oficiais do Exército esta-vam sem comissão ou sem co-

finando, por haverem contrariadoo ministro nos acontecimentos de

novembro. E leu uma relação d»coronéis e generais para mostrarque os íinicos que nao tinham co-missão, ou -He. licenciaram po.motivo de saúde, ou estavam à es-pera dc novas comissões, dentroda rotina das Forças Armadas.Mais adiante o sr. Vlmlra de Mellodisse que o nacionalismo do goverbo nao está atento a Mot-cou.nem se atenta a Washington <0nosso — precisou — tem seu vér-tice cm Brasília e náo 4 agressl-vo, nem jacoblno e nem entre-gulsta-..

INTERVENÇÃO ESTATALNo enmno dn petróleo a inter-

venráo est.-itnl Ue tipo monopolls-ta ele a justificou -por não exis-tir empresa rrlvada que quiset*.«eir tão loníre c em tão pouco tem-po, para tornar-nos mnis indenen-«lentes quanto ao- combustíveislíquidos. Foi corajoso no empre-endimento e eis porque pode jácolher os frutos que outros co-bicam, mas qtie t>ntáo julgavamainda excessivamente verdes. Masjá não foi assim como no petro-leo, a intervenção do Estado naEnergia Klétrica, ou na sldenirgi-gla, ou na indústria automobillsti-ca. Volta Redonda e a usina dePaulo Afonso surgiram pelos mes-mos motivos que a Petrobrás:porque só o Estado seria capaz eteria forças para levantar entrenó'.- tais monumentos. Cumpridaporém neste particular sua tare-

fa pioneira, eis o governo a nfxilara iniciativa privada e conceder-

s

Cfll.TR ia--.D OS

41 ao cornparecerAm ft sessUo 6M ontem»do legislativo estadual, os neguintes depu-tados: Nlcanor do Vasconcelos, ThadeoSoboclnskl, Condido do Oliveira Neto, Do-mlclo Scaramella, Joaquim Nela, JoáoChcde, JoSé Silveira, Libanio Cardoso,

Jofto Cernlchiaro, Podro Marluccl, Santos Rocha. TOTAL: 11.

SENADO

Norte e Nordeste Reclamam MelhorAtenção dos Poderes da República

Considerações do sr. Apolônio Sales a propósito da realização em Recife da Terceira ReuniãoPlenária da Industria Posição de Pernambuco Apelo em favor dos cotonicultores nor- -destinos Quotas de sal Aprovada a emissão de selos em homenagem a Quixada —Vantagens a militares que serviram, durante a guerra, em fabricas e estabelecimentos do paftRIO, 8 (Meridional) — Rojei-

tando o parecer do pessedlstaGaspar Veloso, a Comissão Espe-ciai do Seriado aprovou hoje a.emenda constitucional que fixano mês <#s outubro de 1D58, a épo-ca dna clei-ões paia prefeito doDistrito Federal. O sr. ApolônioSaltes, a propósito da terceirareunião plenária da indústria, ase realizar em Pernambuco con-gratulou.se hoje na tribuna, comon organizadores do certame,acentuando a importância desuaa resoluções, para a atual con-juntura econômica brasileira. Notocante ao seu Estado, disse o re-presentante do Pernambuco, queele ainda luta com dificuldades

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Assembléia Legislativa do Estado do ParanáCONCURSO PARA TAQUÍGRAFO

De acordo com deliberação da Mesa da Assem-

bléia Legislativa do Estado do Paraná, de 8 de agosto

a 15 de setembro do corrente ano, das 13 às 18 horas,

todos os dias úteis, exceto aos sábados, na Secretaria

da Assembléia, estão abertas as inscrições para o pre-enchimento de duas vagas da carreira de taquígraío.

A COMISSÃO DIRETORA DO CONCURSO

Aprovado o Projeto que Cria o Fundo daMarinha Mercante e Taxas de RenovaçãoAprovada a emenda qyf dispõe sobre a participação de capitais de empresas mistas — Com-batida a aprovação do projeto qua transforma a Radie/ Nacional em Sociedade de EconomiaMista Infiltração comunista rias campanhas nacionalistas -— Comissão de Inquérito parainvestigar a satividades do grupo Bound And Share no Brasil — Docas de Santos x Petrobrás

— Apreensão dos tritieultores — Votação de projetosRIO, 8 (Meridional) — A Câmara

dos Deputados reuniu-se, extraordi-nariámènte, na manhã de bojo, paravotar cm regime de urgência oprojeto quo cria o Fundo da Ma-tinha Mercante. Subiu h tribuna osr. Saturnino Braga, segundo re-lator da matéria da Comissão deTransportes, e afirmou que o pie-nário deveria ouvir inicialmente oparecer da Comissão de Justiça. Fa-lou então o presidento desse or-gão, sr. Oliveira Brito, criticando otrabalho do substitutivo do sr. Jo-sc Pedroso. Novamente com a pa-lavra o sr. Saturnino Braga defen-deu a proposição de sua autoria ela-borada pela Comissão de Transpor-

pois o sr. Cnalbaud Btscala, relator«1«- piyijeto na Comissão de Finançasonde apresentou nm substitutivo.

EMENDAS APROVADASO leader da UDN defendeu.» apro

vacao da sua emenda enquanto o sr."Fernando Ferrari pediu destaquepara a votação, da emenda numerotrês de sua autoria, reservando umaverba de 20 milhões de cruzeirospara o custeio da Escola da Mari-nha Mercante no Rio Grande doSul. Submetida a votos a emendado sr, Carlos Lacerda foi aceitaapesar da falta de quorum consta-tada pela nossa reportagem às 11,10hors. Logo em seguida o plenáriorejeitou a emenda numero dois for-

tes cm segunda discussão. O ora- 1 mulada polo sr. José Talarico crian-dor opinou também a favor daaprovação da emenda numero umdo artigo sexto, apresentada pelosr. Carlos Lacerda. Tem o objetivode permitir a participação de capi-tais de empresas mistas como a Pc-Irobrás para a renovação da nossaMarinha Mercante. Discursou de-

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APROVADO CRÉDITO PARAINSTALAÇÃO DE AGENCIAPOSTAL EM STO. ANTÔNIO

RIO. 8 (Meridional) A Comissãode Transportes, Comunicações cObras Públicas, da Câmara dosDeputados, aprovou em sua últi-ma sessão, o projeto de lei n9271/55. de autoria do representantetrabalhista paranaense, deputadoAntônio Eaby, que autoriza o Po-der Executivo a abrir, pelo Mi-nlatério da Via cão e Obras Pú-blicas,, o crédito especialdc Cr$ 000.000,00, que seráaplicado na construção deum prédio destinndo à insta-laqõo da Agência dn Correios eTelégrafos, na cidade de SantoAntônio, no Paraná.

do o fundo dc natureza contábil, de-nominado "Fundo da Frota Mercan-te dG Estado", que transformavainteiramente o projeto do Executi-vo. O sr. Saturnino Braga contradi-tou o pedido de dcstsque solicitadopelo sr, Fernando Ferrari, conside-rando a intangibílidade da proposi-ção, fator de maior importância eapresentando parecer contrario àemenda. Posta cm votação íoi amesma rejeitada tendo o sr. AdailBarreto, como viceleader da UDN.solicitado verificação e foi entãoaprovada a emenda de numero trêspor 91 a 90.

APROVADO O PROJETOFinalmente foi aprovado o proje-

to que cria o Fundo da MarinhaMercante e as taxas de renovação.Antes do encerramento da sessão osr. Carlos Lacerda combateu a apro-vação do projeto que autoriza o exe-cutivo a transformar a Rádio Na-cional em Sociedade Anônima Mis-ta. O leader da UDN, conforme no-ticiamos, apresentou na sessão davéspera um projeto que institui noquadro da Universidade do Brasil a"Fundação da Difusão Cultural"

j cujo patrimônio será constituído pe-I los bens daquela emissora e dos

Ul duas gotas em cada narinn^J5?agj^ fi

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jornais "A Noite" c "Estado de Ni-terol".

INFILTRAÇÃO COMUNISTAA infiltração comunista nas cam-

panhas nacionalistas em marcha noBrasil, foi motivo dc um veementediscurso do sr. Josué de Souza, noGrande expediente do hoje da Cã-mara. O deputado amazonense, cs-tudiosò do problema, referiu-se am-piamente ao caso da Guatemala, pa-ra. mostrar ao Plenário, como ospartidos de Moscou se imiscuemcom os demais partidos, procurandodessa maneira envolve-los e con-quisfar, a custas deles, mais sólidasposições e afinal galgar o poder.No Brasil — afirmou o parlamentar— vamos pelo mesmo caminho, poisos comunistas aí estão disfarçadosdisto c daquilo, a se aproveitaremdo quanto o nacionalismo se agitena Câmara ou fora dela, para acusta dele transformar-se numa Ro-mênia, E com isso — disse, finali-zando — o que sc faz nada maisé do que retardar o enriouecimen-to do Brasil e empobrece-lo, paraque dele os comunistas melhor pos-sam conquista-lo.

ADMINISTRAÇÃO DO SPVEAO sr. Pereira da Silva, orador do

grande expediente da sessão ves-pertina, defendeu a administraçãodo SPVEA, discorrendo a respeitodos problemas econômicos e huma-nos dia Amazônia, insistindo em quedeve ser cumprida a determinaçãoconstitucional, que prevê recursosorçamentários para aquela região.O orador recebeu aplausos dos srs.Teixeira Gueiros e Josué de Souza.

COMISSÃO DE INQUÉRITOPouco depois, porém o sr. Croa-

ci Nunes submeteu à mesa, comaprovação já assegurada pelo retú-mento, o requerimento com 173 as-stnaturas, pedindo a constituiçãoduma comisão parlamentar de in-«iucrito para apurar as irregulari-dades ocorridas no SPVEA. A mesacomunicou a constituição de umacomissão parlamentar dc inquéritopai-a investigar as atividades dogrupo Bound And Share, no Brasilcomposta dos srs. Adolfo Gentil, Da-goberto Sales, Aliomar Baleeiro, Ga-briel Passos, Lutero Vargas e JoséMiraglia.

DOCAS X PETROBRÁSO sr. Lincoln Feliciano referiu-se

ao conflito em que estão empenha-dos a Companhia das Docas de San-tos e a Petrobrás, por ter faltadoesta com sua palavra, quanto a construção de um cais para os petrolei-ros de grande tonelngem, naqueleporto.

TRITICULTORESO sr. "Jnirio Machado falou sô-

bre a apreensão dos tritieultores doRio Grande do Sul, Santa Catarina

. Paraná, em face da portaria mi-nisterial, que fixou o preço mínimopara o trigo, para a próxima safra,em 400 cruzeiros.

VOTAÇÃO DE PROJETOSO sr. Carlos Lacerda deu conhe-

cimento ao Plenário que ao assumira leaderança da UDN escreveu aoleader da maioria, para propor-lheque providencias fossem adotadaspor todos, capazes do apressar avotação dos numerosos projetos deinteresse para o país e estranhandoque ate o momento o sr. Vieira deMello não lhe tivesse ainda dadoresposta.

O sr. Lobão Silveira traçou umcarinhoso perfil do escritor e jor-nalista Hamilton Barata, falecidorecentemente, recordando também asua brilhante passagem pela Cama-ra, como deputado pelo Pará.

duma natureza que não lhe foifavorável e território pequeno edc configuração geográfica difí-cl). Não obstante pelo denodo deseus filhos representa na áreaexclusiva da produção, inúmerosben», c:om o quo tem enriquecidoa Nação.

rODER DE CONSUMOE' dc Tíe observar por outro la-

do o éstimável poder de consu_mo de Pernambuco, haja vistoque compra «le S&o Paulo, maisdo que o Japão, Suécia, Inglater-ra, Fran«;a, Holanda e Itália, eduas ve7.es mais do que Argenti-na. Nessa ordem de idéias sali-entou o sr. Apolônio Sales quénáo pode interessar ao sul dopalíf^ o empobrecimento do nor-te e do nordeste. O progresso va.garoso do nordeste e do norte, en-tretanto justifica as mais sériasapreensões, entre as condições devida das populações, dentro damesma Pátria, dentro do mesmorincão brasileiro. Frisou o oradorquq a iniciativa privada poderiafazer muito pelo nordeste. Mauos capitais irão sempre para osul pela atração de marcado domelhor remuneração e pela cer-teza de quo estão os projetores,a atenderem mais eficientementeas reclamações das populaçõtís,até pelo imperativo de voxes me.isfortes que reclamam e as pró-prias conveniências de proteção eamparo das rlquesas JA criadas,ou de criação mais colore.

AÇÃO DO F.STADONa impossibilidade dessa atra-

ção de capitais particulares, re-clamou o sr, Apolônio Sales aação supletiva e orientadora doEstado, mesmo com aparentesprejuízos temporários para a in-dustrialização, endereçando aPetrobrás apoio já feito anterior-mente, no sentido do que instalouma refinaria de petróleo cm

Recife. Concluindo o parlamentarpernambucano evocou a boa von-tade de todos os responsáveis pe-Ia prosperidafle coletiva do Bra_sil para as decisões da 3a. Reu-niao Plenária da Indústria, cmRecife.

ALGODÃO NORDESTINOA situação do algodão nordes-

tino constituiu o objeto do dis-curso do -sr. Abelardo Jurema.Leu esse representante telegra-mas recebidos de diversas asso.ciaçõos rurais da Paraíba, emque reclamam urgente financia-mento para os cotonicultores. Di-zem os referidos despachos quese esse auxilio não chegar até odia 10 de agosto, a totalidade daprodução dos pequir íos 'agriculto-

res cairá em mãos de empresasparticulares, uma vez que naquè-Ia data expira o prazo dos finan-ciamentos obtidos. Salientou o sr.Abelardo Jurema — já então comapoio tle todos os parlamentaresnordestinos, com assento na ca-sa — que pedia para o nordesteum tratamento idêntico ao dis-pensado a cultura al^odoeirapaulista. Enquanto está no iníciodo plantio já consegue a fixaçãodo seu preço mínimot entretantoa do nordeste, agora'na fase dacolheita da safra, ainda bate âsportas das autoridades. Finalizan-do o sr. Abelardo Jurema enca_minhou vigoroso apelo aos srs.Juscelino Kubitschek e José Ma-ria Alknvn, no sentido de queencontrem imediata solução parao probelma.

QTTOTAS DE SALO sr. Kerginaldo Cavalcanti en-

caminhou ao Ministério do Tra-balho, informações acerca dos crt_térios observados nas distribui-ções das quotas de sal.

DEVOLUÇÃO DE CRITICAO sr. José Willcnsen júnior,

presidente da Bolsa dc Va1'"—fizera uma entrevista a um ma-

tutino. apresentando severas cri-tlcaa contra o senador Carlos 8a„boya, por motivo da emenda quoeate apresentou ao Cõdigo «IasTarifas. Hoje o sr. Carlos Sa-boya foi k tribuna entHuninhandoa. mesa esciarecimentos. e dizen-do que nao pretendia manter uma,polemica com. o sr. José Willen-sen Júnior, a quem ohamou de-Homem do Café Society> do clr_culo e do acontecer...». O sen»»do aprovou projeto autorizandoai emissílo <1e selos postala come-morativos a fundação do Mimlcl-pio Cearense de Quixada,

VANTAGENS A MILITAltE»

Na ordem do dia do Senado,foi hoje aprovado o projeto quedispõe sobre o artigo 1» que «saoamparados pela lei 288, aos mili_tares e clvs que serviram, na Fá-brlca. Presidento Vargas no Mu-nirfpic. de Piquete, Sáo Paulo,bem assim em toda» as fábrica»e estabelecimentos do país, qufcestiveram sob regime militar noperíodo do guerra e aos quais foiaplicado o decreto-lei 4937 de f>de novembro de J942-', de confor.mldnde com a proposição ficam,assegura don os direitos dos mlll-tares e civl-, já fealccldos, mas osbenefícios previstos não darão di-reito a vencimento ou provento*atracados. A requerimento do BT.Filinto Muller foi transferido pa-ra o dia 14 a discussão do pro_jeto que consolida a legislação »6-bro a situação jurídica dos pro-curadores das autarquias fede-,rais.

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WM* RODOVIA P. GROSSA - FOZ DO IGUAÇUAtendendo no pedido rt> Informações formulado nn íis-

mar*, pelo deputado Oliveira Frnnrn, sobre <¦ nnilumrntii dn»trili.llin» da IHt-.IS, rodovia quo liga Ponta QroMia n Fiit.•lo í-...ii:" .1. respondeu o Departamento Nacional de Entra-¦Ina ii.» Rodagem quo «dentro dn plano dn srovcmn Me fixou aentrepa da rodovia pnra trafego normal wm tfttln a «nn evten-ano nte flui do 10r>7. Pelos natudos fellns, os recursos Indi*-pomwwftR *ao da ordem ilo 120 mllhOes iln <»ru».elrnn. iirinillln-iio-v«-* o principio <I« rolamento nimplrvi na i»:i vinirntnrft,-....

l*9P*^1i[Fn?l *fetliJ'II^Tf ^Hpw^mBHCTnff»H^T»Wi''^ ;' H*^yYi.- "¦ "''"^^t^™^6^^^

NOVOS INDÍCIOS DEPETRÓLEO NA AMAZÔNIA

On prím***tro» muHcíoh d« petróleo mt Amnfcrmla fo-ram dencobertos no poço niimero um, na estrada Manaus-EHMqun. em perfuração realizada pola Petrobrás tendosido cotHilntttdiL a ««intendia d» folhclhoa a COO metros«lo ptJOftindldndc, dnwo a. Meridional o sr. Junqueira Sclil-midt do Serviço do Meteorologia chegado ontem da Cn-pitai amiiíoncnse. Procurou a reportagem confirmara noMCMi junto ti. Petrobrá* tendo o sr. Gmilter Marcaidoetarndo sewim n« mais ptomiumiras as noticias dnsperftwrtçOes Vov«d«« a efeito naquela rejriflo nos poços de

Trindade, rjV.<rtA, Tapauina, Aonrl, Manaus e nos 3 e 4de Nova OHndn, revelando a exrstencia dum grande leu-çol petrntifero no subsolo amazonense cujo centro no mo-monto procura-se locnH-wtr.

!

\MISSÃO JAPONESA

VISITARA RECIFEUwi-a misMÃo jnponetm viííttA-

rá Reetfe nos próximos dhw,chefiada, pelo encarregado denegócios comerciais do Japão,Fuji Chnwi, com o propósitodo montar nr.in fábrica de te-cidos em Pernamtmeo visandoaproveitar o stsnl de outrasfábricas do nordeste O gover-nador Cordeiro de Farias man-tora contato com o represen-tante japonês no Rio.

CORPORAÇÃOFINANCEIRA

INTERNACIONALO primeiro relatório nanai

da Corporação Financeira Iti-tornacional, abrangendo o po-rlodo de 24 de julho de 1956,data de sua criação, a 30 dejulho deste ano, dá conta deuma receita liquida dc ....1.643.000 dollars. Ao receitastotais foram de 2.408.000 dol-lars. dc cujo montante «e de-duzin a despesa de 785,000dollors. Ate" o momento furemparte da corporação 49 países,cujas rontrlbuições perfazem ocapital de 91.8D2.00O dollars.Recentemente, a instituiçãocomprometeu-se a inverter um

total rie dois milhões de rtollnrslia companhia «Bfeméllfl doBraatt», para n oxpnnwnn dosuas instalações industriais.

ALGODÃOInformu-He que o ministro

dn Parcnda, atendendo a estu-rios realizados pelos órgfiostécnicos, devera aprovar opreço mínimo para o nlgodaodo nordeste nns bases piei tea-das inicialmente pelos produto-res. A «oluçfto do problema éesperada ainda para esta se-mana.

Um Banque D'Para a Class

A f fair esMédia

Exeporiencias que nào foram felizes Abrir companhias fechadas Financiamento a longo prazoGERALDO BANAS (DOS «D. A.)

CAFÉ: EXPORTAÇÕESEM JULHO

No?» círculos ligados aocomercio de café do Rio,admite-so quo aa exporta-ções brasileiran d)*, rubiácea,no mês de julho ultimo,atinjam pouoo mais de 000mil sacas. Segundo apuroua reportagem junto ao IBCató o dia 2D foram embarca-das 857.217 sacas pnra oexterior, sendo quo aa cx-portações nos dias 30 e 31devera cobrir a cifra pre-vista.

IOFOSCALIODO - FÓSFORO — CAICIO

rtECTFH — Foi sem grandediscussão que o Congresso Indus-trliil adotou a proposta de criarum fianco dns liuliwtrlas. No Riodo JanòirOí j«i havia nm com eMonome; mas as suns ntividadennilo silo de molde a inspirar osideállzadoroa do projetado Insti-tu to dc financiamento.

Em todo o cafo, o principio ou-tabelecldo é simples: lçfc ila folhade pagamento das fabricas -seriareservada pnra alimentar o capi-tal inicial e oe, depósitos do futu-ro Banco das Industrias.

Todas as empresas manufntu-rairás do Pois seriam rontribuin-tes. Nào cstft prevlita qualquernjuda rio Poder Publico. <> Inm-pouco

'do sistema bancário oreis-tente.KEiMSTitmriÇAO nos

nKPOsrrosA primeira vista, nada se r*o-

derla alegar contra a idéia- Acon-tece, porem, qne a mencionadacontribuição seria, evidentementeretiraria rios depósitos nos Ban-cos comerciais, o quo induzirá es-tes últimos a cortar os credito*concedidos nos Industriais. 13moutras palavras, a criação doBanco Industrial reverteria numiiredistribuirão dns depósitos, oque. por si f?rt, não aumenta ovolume rie financiamento disponi-vel»

VERDADEIRO BANCO DEXF.OOCIO

Mas, há um aspecto políticodo projeto; e este merece ter des-tacario. Jã. existem ostabelíclmcn-tos de crédito estremam ente ías-sócia dos a determinados gruposIndustrio is. São «Banques ri'af-faires>. cujo comportamento ê sc-mcllinnte ao de «uns congêneresda França ou da Alemanha. So-mente qup os estabelecimentosbrasileiros negara timidamenteser 'Bancos de negócios?, aflr-mando em voz alto, que são nu-tenticos «Bancos de Depósitos».Mas. esto jop-o de palavras n5oengana os homens de negocie.

Afirma-se correntementet queestes cBanques d'affaires», nãosão generosos, nem compreensi-

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veis para as ncccHsidnrics dc fi-nanciamento <ic grupo» indus-trliila nfto ligados a. cies. Por i«-so. surpre agora a idéia de criarÜm verdadeiro Rnnco Industrial,umn espécie dc supèr-cBnnquod'áffaires», que defenderia os in-teresses de todos ns emprenniioK.qite atualmente nilo dispõem defontes próprias de flnanclamnn»to.

—0—Os autores do projeto om quês-

tilo. nfto levaram em considera-çAo que varias experiências desses«Banques d'afraires» (por ron'ndc grupos Individuais) estíío lon-rode apresentar êxitos. Vários les-ses Institutos, cujos donos trnhi»-lham nos setores dc trijro, rlm»n»to. ferrn c aço. lutam com ;lifi-culdades*

Mas. parece que este Inaucesonâo desanima. Afirma-se qtte o*casos em (Hiestfio afio eKccncionnifle que nada justificaria dizer queo Brasil nfio seria a terrn pnra unisuper cBanquo (^'affaires».

Km principio justa, esta ícpcencontrará todavia a oposição.

nfto somente dos «Banques d'af-falres» dc grupos individuais^ co-1110 também do todos os denuiisestabelecimentos de crédito quenilo aceitarão aiOgfemente a pre-missa dn perder uma pinte dos de-pnsltos Industriais, cm beneficiotie nm novo organismo espcciall-r.ndo

ESQl^KriMFlXTO11' verdade, que « existência

nesta onosiefto nào condena o pro-ieto. Mns. acontece, que se falado futuro Bnnco Industrial, comose e*de organismo pudesse cons-tltulr o grande financiador à lon-30 prazo da manufatura nacio-mil.

Trnta-se. evidentemente, doum erro. De uni grave erro mes-mbt quando pensamos nns somasapreciáveis que o B:ineo Nac'p-nal de Descnvolvimenlo e n 8nn-ro do Brasil — através de niaCarteira especializada — estãodrenando para as emm'6sa«3 Indus-trials, sem todavia chegar a t»n-tisfazer uma frncao apreciável rio1 que realmente -6 necessário-

T O novo Bnnco. te for criado, jf*era somente um novo fator nn icampo; um elemento suplementar, iportnnto. e nndn mnls.

A soluçfto <lo flnnnclnmento re- 'slde, em p;rnu multo mnls ole- !vado, nflo nu fundação dp novos iInstitutos de Crédito, mns sun, |do oncaminhmnento dos Utillos Idns empresas particulares nn ir.er-rado de capitais.

Re os empreendimentos do <cunlio familiar, fechadjsslmos» pro- icurassem aceitai* a colaboração fi- 'nanecirn de terceiros, a tra vis do imerendo 11 sltuaçfto do credito :IndiwtrJfll a lonco prpxo. serfAeventunimtone menos iipudo rio jque o 6 atualmente.

Mas, a capacidade dc absorção6 menosprezado, e a abertura das ;

j emprôsas fechadas -í consideradicomo impraticável. Assim sendoé compreonoivel. nuo se nen"« nocaminho nipis fácil: n erlnçfto deum novo Bnnco.

Esquece-^e t:1o somente, que; com o projeto em queslão n^o f»e! está crfando mais dinheiro dispo-I nivel.

Sem Concorrência o Negóciodas Salas Para a Petrobrás

A venda do sucoia é publica, mas para uma operação de 37 milhões do cruzeiros foi usado si-gilo «Tomada de posição n-icionalista» pro-edeu a nçc!oci-i<-5o locil'7arão do escrito-rios ds empresa na área de maior valor imooiüário do São Paulo — Constrangimento geral

Daus*j om Osnsro. toria a orca-pelo açlnramento crescente da|nizaçao burocrática e administra--t-consciência rio no-*-*o povo. Ainda! tlvà central de estabelecimento. há pouco se fMeva na pretensão

PARA ; merralomnní"c:i dos diriffeníes dn

RIO. s (Meridional) — Ksts»lcan*;nnrlo ampla repercussão nmPão Paulo o em outro**» ECstadosa curiosa tr«n».'iqão Imobiliária I NEGOCIO VANTA.TOSOentre a Petrobrás e o Banco dn A PETBOBBAS Icmprcsá estatui, mie tantns con.América, do que c superintendente

] A Petrobrás — que silencia a j tonns do milliõos de cruzeiros nr-o deputndo Herbert L,ovy, transn- ] respolto do pagamento não dizen- ! reendã compülsorlamentè don cl-5ão que procedeu de alguns din«

j d0 sc êle foi à vista detalhe im- dadãos patrícios do financiar n or.veemente discurso desse parla- j portanto nesta época do dificul- ganlzarnn do um partido politicomentar em defesa do monopólio j dades financeiras em quo operarão capaz de defendor conveniente-cstatnl do petróleo. Em vista des- Imobiliária daquele vulto não é monte o Intervencionismo o n nn-aa repercussão, voio finalmente a fácil sequer a prazo — afirma conallsmo oxncorhniln. qito tom npublico a Petrobrás pnra tentar ¦ que o deputado Herbert I.ovy so | petrobrás a sun máxima cxpri>s.justificar a operação, dizendo ser encontrava na Europa na data dn são.altamente vantajosa pnra a empre- I oscriturá da comentada vendasa estatal a aquisição de salas

j Não bá, finalmente, porqueesparsas por vários andnres (in. ns0 admitir tenha a Petrobrásclusive no subsolo) em plena ruaBarão de Itnpetinin*ra, pela yul-tuosa importância de 37 milhõesde cruzeiros.

A estranheza do povo — quecontribui para fornecer rocur-sos a Petrobrás — ao tonuir oo-nhecimento da curiosa o vulto-

sa transação imobiliária, é pio-iminente justificada:

p) „ A «Petrobrás» que fazconcorrência pública até pnra ven-der sucata como so vé diàriamen-te nos jornais, usou de sigilo pn-ra uma operação de 37 milhõesde cruzeiros;

2?) — Não havia nenhum ln-ter esse em escolher o perímetromais valorizado da Capital pa-

ra, num prédio ri et frm ina do, ar-rematar Falas e conjuntos de salas,distribui d 0.S por diversas pavlmen^tos inclusive no porão;

g-j) — \ opbraQüò (sem qunl-quer espectç da -.onrnrrèneln. pú-blica) precedeu de poucos dias

| uma estranha • ioniniln .lo posl-\ ção hacionalista&i do Buperinten->' dente dn empresa vendedora —¦

o deputado Herbert L«evy.i i.(K'\i.iz.\(in no móyist,

Pc os trAs tópicos "acima cons-; títuem motivos suficientes para| levantar suspnição no espirito do| povo quanto às razoes que pro.I vocaram a operação Banco fia

Américn-Pntrobrás e o discurso dodeputado Herbert I-evy outros háque tornam injustificável, iln pon-to do vista dos interesses c-craisdn nação, a vultuosa aquisição:

A Petrobrás — que não cemcontato direto com o publico ex-coto periodicamente, pnra paira»*dividendos — poderia perfcttam.érí-^te localizar-se fora da área Imo-hiliártfi mais valorizada tia capi-tal bandeirante. Não pretende, cor-rnmente, a empresa competir eomas lojas de alto luxo, como a Ca-sa Vopue por exemplo» situadana região elegante da cidade. Po-derla portanto, ter comprado to-do um prédio, desde que com ou-tra localização, pela importânciaentregue ao Banco do deputadoHerbert Levy dias antes do dis-curso estranho deste parlamentar-

Sabe-se, por exemplo, que o pré-dio da rua 15 de Novembro, ondese locnliza a Fábrica Paulista deRoupns Brancas foi vendido aogrupo Moreira Sales por 42 ml-lhões de cruzeiros. A Cia. Antár-tica, por sua vez, vendeu» no Va-le do Anhnngobaxi, um grandeedificio por menos de 40 milhões.E a Petrobrás não tem neeessi-dade sequer de se localizar nessesdois pontos citados, tanto maisque se sabe que as grandes in-dustrlás. quo não mantém con-

tato direto com o público, prefe-rom instalnr os próprios escrito-rios fora do centro. Veja-se o ca-so do Banco Brasileiro de Doscon-tos, quo levou para a «Cidade de

feito um grande negócio eom-prando as salas da rua Barão ileItapetininga. A posição assumida

Pois é quase o oue se conseguiumercê da transação que denun-ciamos, transação realmente mui-to vahtaiosa para oucm. além d»* ¦tudo e nestas condições. ainda I

pe!o conhecido mentor intelectual j consegue, praticamente de graçada UDN paru as questões econô.micas-financeirns. arrastando dccombulhnda a opinião do Pari idona Capital Federai, è claro c\uoassume um extraordinário valornesta época om que o nacionalin-

algumas salas e lojas na rua Ba-rão de Itanntininffa.

Conclusão: ou • imn noRoclofoi feito pelo sr. Herbert Levy

ou a UDN fèz um mau negócionão desautorizando a aoportun,8-

mo petrobrasista se sente abalado simav posição assumida pelo seuno mais profundo de suas bases prostimoso mentor.

CAIU NA CÂMARA A EMENDA DOSENADO SOBRE FERTILIZANTES

Iniciada nas Comissões de Economia o Finanças a votação cias144 emendas apresentadas .10 pro;»?to de Reforma TarifariaMantida a referente à importação de papel para imprensaRemessa de juros n.ira o Exterior 12 milhões de dólares pa-

ra aquisição de carrosKIO. S (Meridional) — Teve inicio, | dc Pernambuco, pleiteando, em nn-

onlem. nns Comissões de Economiae Finanças da Câmara, a votaçãodns emendas (144» apresentadas peloSenado ao projeto de Reforma Ta-rifaria. Ambr.s as Comissões, reuni-das separadamente, foram assessb-radas por técnicos do Ministério daFazenda, oncarregando-se os traba-lhos quando do exame da emenda32, a que estabelece a limitação dcUSS 12 milhões para aquisição decarros, em regime de licitação, noprimeiro ano da vigência da Lei. c,mnis USS 8 milhões, no segundo ano.A emenda, do Senado, foi aprovadanos dois órgãos técnicos.

Outra emenda importante, a quoregula- a importação de iertilizan-tes, de n.o 22, fao nrtien 50 tia leide tarifas), foi objeto dc demora-da discussão, terminando as Comis-soes por derrubarem a emenda doSenado,, restabelecendo, assim, a doprojeto primitivo, cuja redação éa seguinte: "Nenhuma importaçãopoderá ser feita a custo de câmbioinferior ao relativo ãs mercadoriasda categoria geral a que se refereo aí*t, 48 desta Lei.

§ l.o — Excluem-se deste artigoas seguintes operações:

b) — importação do fertilizantes,inseticidas e semelhantes, de apli-cação exclusiva nas atividades agro-pecuárias excetuadas as prepara-ções inseticidas e adubos compôs-tos e complexos, grãnuladoa ou não".

A defesa dessa emenda ficou acargo do sr. Adolfo Gentil, do PSDdo Ceará, que leu apelo da Fosforita

me da economia nacional, a mniui-tencão da emenda ria Câmara, oque ficou, de resto, decidido;

LIVRE DO PAGAMFNTO DEIMPOSTOS

As duas comissões mantiveram,por nutro lado, a emenda n.o fl doSenado no artigo 10 da Lei dc Ta-rifas. A correção da Senado isentado pagamento de impostos os mo-veis e obietos de uso pessoal e dn-mestiço de propriedade de brasllel-ros que residiram m> exterior pormais de um ano inmtciTiintanienle.Aos funcionários c militares emfunção no exterior, é completa.

PAPEL DE IMPRENSAlroi mantida igualmente, emenda

do Senado ao art. ão sobre a im-portação rie papel rie imprensa, cujaredação é a seguinte:

"Para as importações de papel ao.ue se refere a letra "a" do para-grafo l.o, deste artigo, a diferençaentre o custo decorrente da taxadc paridade declarada ao Fundo Mo-netário Internacional e o previstono S 2.o, será reajustada semestral-rronto em incrementos de 10% pa-ra as empresas editoras ou impres-soras dc livros e para os jornaise revistas cujo peso atual não ul-1 rapasse 80 gramas e em incremen-tos de 25% para os demnis".

Foi rejeitada, por outro lado, aemenda que dispõe sobre a remes-sa de juros o lucros para o exte-rior, mantendo a Câmara o artigoque anteriormente votara.

VASPDIRETO PARA LONDRINA

j DIARIAMENTE AS 9 HORAS

BI

€ D I TA L

1-° Oficio de Protesto de Títulos da CapitalAc)ia-se em meu Cartório, à. Praça Th-adentes, 236. l.o andar,

sala 102, para sev protestado o titulo abaixo discriminado:MADEIRKIRA CLEVELANDIA LTDA. compradora. Duplicata

de fatura, emitida por Casas Az de Espadas Ltda., do valor dwCrS 5.010,00, vencida a 14.7.1B57, com pacto adjecto de juros mo-vatórios; por falta rie pagamento.

Por não ter sido possível encontrar o referido responsável paiopresente o intimo para os fins de direito, e ao mesmo tempo, no ra-so de n&o ser atendida esta intimação, o notifico do competente pro-testo.

Curitiba, 6 de aprósto do 1957.WILSON MARA VALHAS — Oficial

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88,000 nn 2a. a 0,41. 40.000 nn 3a. a 16,10. 5.000 na 4a ',

«» ¦Movimento dn bolsa Cr$ 4.320.770,00 —Bom. ' °'m-

TÍTULOSNegociados 2.205 títulos sendo 2.000 dc fundas pdM|,y,. A

OPE do Paraná a 45'."» de seu valor e 205 do fundos partleulom ações rie companhia ria Cia. AninRpm de Curitiba a ÍOO"1"^seu valor. Movimento ria bolsa a Cr? 1.105.000,00 Bom

MERCADO DA TAXA LIVRE

O merendo da +csi livre, no dia de ontem, deu nvwtrm fras rie como 11 cspceulnçào pressionou seu movimento e su»?»»,,!», Maana nini«inn vnrifÍ('rtll-»íí-. (1111:1 :il1'i nmni n~..i~_ _• -. ''.t\- iniiiii <¦ ' -1'iiiiin'iii' !<¦ i..'.mniuu °y>** "•uvinicnio e sun*»: tNessa ocasião verificou-se umn alta espetacular dc Cr» 5nn

ne taxa do dollar — dc sua ultima declaração a Cr» 7600 chatiniiir ntc mesmo Cr$ 81,00. No sofiundo período, contudo Tionde sc realizou o mnior numero de negócios precipitados te H110 Itio e Sáo Paulo, atingido Cr» 81,50 voltando, momentos rien 1para Cr» 79,50 c, posteriormente, a Cr? 79,00 — taxa decla h

'no fechamento. a

Os bancos locais nada mais fizeram que acompanhar este Iune zaguo de taxas e manter um paralelo acrescendo anon"suas eventuais despesas dc comunicação. Por ocasião dn ahlurn, a laxn declarada pelos mesmos foi de Cr» 78,00 pnrn vende Cr» 75.50 para compras tendo, dai em diante, ascendido pron"'-cionalmentc às declarações das outras duas praças. No enemenlo do primeiro período as taxas variavam entre 79,00 0 79^0.lá na reabertura passavam a ser CrS 80,00 pnrn vendas e no restanle do período, variou conforme a procura e intensidade dc e£munlcaçocs entre esta e as demais praças.

No encerramento foram r"~ '-"idas as taxas rio Cr» 79 50 nar»vendas e Cr» 76,80 para cn do dollar. 'A libra por sua vez »-..«! lambem uma apreciável altu- A.Cr» 210,00, eomo declarada no dia anterior, ontem passou nar»Cr» 2111,00 — taxa pnra vendas e Cr$ 211,00 pnrn compras 1,1»ocasionou, inclusive, a alta das demais taxas da área da libra msejam o marco, lira e franco francês. 'Mercado irrevular, com precipitação do operaçoe* » M |,„eos. operando apenas com negócios cruzados ou ciados isfo é-somente comprando quando tivesse umn operação fechadaAs taxas prcvnlecentes no mercado foram em médta — *>.vido a irregularidade das cotações — as seguintes:

Compro Vsnd* "•"<* 79,50/80vOO

211,00 21R00 J«."0 ifl.2n

•¦ 0.120 0,130 0.19 n.27, ""''•00 19,00

2.00 ' 2,80 18,50 Bl/Hl

1,80 1,95•' 18.50 19 5n 035 045 1,40 1,88

O mercado ria taxa oficial funcionou calmo tendo o Banco <JaBrasil comprado letras de exportação à vista sobre Nova Yortc aCr» 18,36 e sobre Londres a Cr? 51,408. As demais taxas ofieis.lízadas foram como segue:

MERCADO DA TAXA OFICIALCompra

tis» Libra Marco Lira Franco Fr.Franco Ss.EscudosPeso urug.Peso are;. ..BolivianosGuaranyPescta

US» Fr. Frc. ..Lira ,Escude ...Pesei pPeso are .Peso urug.Franco SsFlorimPeso ChileBolivianoDan Kr.Nor. Kr.Swed, Kr.Teh Kr.Bele. Fr. ,MarroLibra ...

18,360,05240,02950,6328n/cn/c

4,43744,28344,8310n/cn/c

2.6.140n/c

3,5513n/e

0,36834,4032

Rl,408MERCADO DA TAXA LIVREBANCO DO

1 o mercado da taxa livriiintes médias.

18.82O.05SÍ0,03040.6607n/en/c4.3987

4,42694.9521n/en/c2.7499n/e

3,6403n/a0,377*4'513n

Sí.filWBRASIL

e o Ranço do Brasil S/A., afteoti

Fr.

- gaj^ii-ai...

us»FrancoLira.R^curiru ....Pesela Peso arç.Peso urug.Franco Ss.Florim . ,.,Pe=o Chile .BolivianoDan KrNo.rw. Kr. ..Swed KrTeh. KrFranco P,elg.

Marro Libra

Cnnv Arg.Us» convênio£ i/lsl. ....

Co npr»74,00

'•». 0,1990,1142.558n,- c

,. 1,69217,84?.17,109.19,240

n/en/r

8,405W/C

1^,842n/c

1,46917,575200.475

MOEDAS CONVÊNIOSCompra

74,on06.60

n/c

V«nd«TS,'00.215

0,1222,655n/r.1,739

18.47537,62520.439n.'cn/e8,909n'r

34.243n/c1,523

17,994206.625

Venrl»75,7968,39j/e

CAFÉNOVA YORK

8 (UP) — Nn mercado a firmo do enfí, o em-

„,„ fechou entre alta de 20 pontos e baixa de»,com a venda de 63. O contrato "M" fechou com alia do 2 •ponto o venda de 56. A cobertura de setembro, antes do primei-,?,„ notificação, destacaram o contrato Santos, em tanto

ri«« a 1 T^ Poslcl'1°res afrouxaram sob a liquidação c as ven-

dores COberU,ra ante 1 Persistência da lenta procura dos torra-

ineenriin0nHr:lt0 "** se manteve sustentado ante as noticias do

fôrm»,» f6 "" •rm!,Mr" colombiano, embora tenha sido m-

™,™ qhUe, "L P«d»s <"¦»•" pequenas. Os contratos abertos *B

SK5 1S menos 1»e ""tem. Os "M" subiram fo

fos "i'" " l30'

No merci>d0 de entrega imediata, o café San-

nos m,„u,iT""^.? Sem troci,s a 55 centavos. Os cafés colombia-

âüei-^-J • Mcdellin» Armênia e Girardot não experimentaramaltei ações e se venderam a 63 % centavos.

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CURITIBASEXTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 1.957r TELEFONE _ 4734 — DIÁRIO DO PARANA -

. UNOUA AlEMA„,in conhoolmcnto do

1*S, bs novns publico¦Inl""'. ...«,_„ n. mnlfl»» ",ur'op*l-« «'"'¦"•" **¦,""*)¦:'" ronil"'»'"-11 da ciênciaC* "«fc-nlcai "","" nH «nin,l,'Hi <l* --gí». «,«'on<*>mlcas, ln-of-'"1"."'' . ronicrclnls. rheRn---*' Jinclnslio do que i bns.f " lll n ,olloB q"n "" qU"'"U*-*, i|liárl«àr com estes as-'*"' '"

contieolmento porfei.M"T' llngu» »,omii- HA u'""'*

inde de puhllcnçõen eu-infinl' HÜHtintOH,n'""i dns r.fifflfi-r"'"1 1„« em língua alem*.,pOblIC"'10",,1110 HO inferem nu que'"' ""nello à Alcniiinlml iims(ilí rf? ,)n«l tlli" llilí.-í f-Illnue

cinj"n

alui» dOfl IBWBIOÍ.„ incluindo o «ine oçor-'

todos os países curo.mb Argentina, onde so'

, c ninila procura ntr.«irÍ*-J^atimònto« de capltnis

nan*"diiitrl"

|r0!,, notndnmonto ns ln-alemãs, rnsina-se a

„. nlcmã em «lezi-r-.n- du", c o conhoolmcnto des-."tlnirua '• corrente em multas" i„» da poputeqao daque-,VZi, No» Estados unidosí unêrlca do Norle e-dsle

£ .ccnUmdo interesso para olio dc l"'"ims '-stronecens

nelo» a »""'"- al<,nr* oc'",!-

Lição do destaque.£tò interesso -*<• f»' nolnr em

i . ns esferas da sociedade eJl vida publica da América, o

aous efeitos sfio conutnln..íi, no trato com os cidadãos.

Goethe-Instltut em Munique

«„,r-ni shuálment'- grande"¦mera d« estudantes origina.-dc muitos pnises e.-tmn-

' ,r01, que l«i estudnm a lin-

lui Riem». Vimos cm uma das

SlUmái publicações .Aèaae Ins-Lio, uma fotografia do um

rupo «ic estudantes pertencen-, L J4 nações diferentes, da

Europa, da Ásia, dá África e

is América.itendondo "os interesses de

ritos ,i,, «..«us alunos, que .jáoos-uohi conhecimento dn lin-La alemã, o Instituto Cultu-',1

Brasilciro.Qcrmêniuo «lcnessa capital, acaba «le organi-„r anwi nova classe dc ensinojedoa lingua, na qunl será mi-nUtrado o ensino da mesma emjnui mais avanqado. Visa es.<« nova classe o aperfeiçoa-m,n«o do uso da mencionadalin-un. incluindo-se no ensino,também, noc/ws dn literaturaalemã. No final desta curso a.vancaUo, os alunos poderãoprestar o exame de acordo comas normas (Io Goethe-instltutile Munique, <; oh aprovados re-ccber&o o diploma oficial dês-

tü Instituto éspeçiàliaado nocultivo das línguas. Igualmen-lc o Instituto Cultural Brnsl-loiro-Germânlco organizou umaclasse nova para o ensino decorrespondecia comercial a ale-mães ou a brasileiros de des-cenrlênciã alemã, muitos do.s¦lUiiis so dedicam ao comércioo i« industria e. que, por isso,tem necessidade «le apertei-çoar-sa na matéria.Para o primeiro curso, o Ins-tituto adquiriu o concurso doprofessor P. Otlimar Sult, lcn-i" dn curso de Letras Anglo-Germânicas da Faculdade Ca-

lóllca dc -filosofia, enquantopara d curso do correspondên-cia comercial foi contratado oprnfps.çnr H. P. Zimmnrniann,ini Ino docnntp da matéria.

REITORIAfob proposto da Escola deEngenharia, e patrocinado pelaReitoria da Universidade doParaná, será realizado, na 2"quinzena de agosto p. v.. umCurso do Extensão Universitn-'ia sóbre «Tonria das placas»,a carga do Ilustre EngenheiroCivil Eduardo Garços. Duarte.0 Curso deverá. obedecer à'Ciiinlc programação:IXICIO -- Dia 19 dn agosto;

HORÁRIO — 2»s„ 4's. o 6*s.lelras «Ins 2ü às 21 hornss; l.O-

AL — Escoiâ de Engenharia;NSCRIÇÇ,-*S — Exclúsivamoh.to pai-a ei-iRenlieiros civis o me-'"micos; MATRÍCULAS — No

Departamento Cultural da Rei-'"da da Universidade, dlãrift-mente, daa _ às 12 horas, me-! nt" " pagamento tle umo""". do CrS 50,00; VAGAR -i;>"ut.-idas cm 100; CF1RTIFI-C ii°

"~ SGr^ "xPedldo uni"rtificrio de Aproveitamento"°3 inscritos que, tendo frc.jj'"'"tado a um minimo de 2/3ss auliiB dadas, realizarem os.„, ?'H01' Práticos e obtiveremtt_V,tÍK'"nl'i na m'ova a sor'"^"(la no fim rto Curso, no"'* "MI/ST

às 14 horas.„ . PROGRAMA.'1r"" diferencial das placas-'"agularés

Apllcn«:no simples — SoIuqSo«In Navlnr - • SoluqAo «le Levy— Apllcaijiies a diversos c-nsos«le contorno e oarregamonto "ttiHoilo «Ins singularidades —Placas clroularcs ¦— Rolugüonuniórlca «In equnçao dlforcn-clnl -- Vllirni.ôcs «le plncnn rò-tanRiiliircn n elrculare.s .Flambagom dns placas retnn-gularcs,

NOTICIASDIVERSAS

A carta «le princípios «In ban-cada Riiuclia npresciilhda no

XX Congresso do UNE e «inerecebeu o npíilo de todos oscongressistas tem o seguinteteor:

A Bancada do lti«> Grandi)«lo Sul; presente ao XX co*-.CRKSSO NACIONAL JWSESTUDANTES, reunida nncldado de Nova Prlburgo, Es-lado do Rio tle .Tanelro.

CON.SfDEnANIlO a neces-siilmle do Irmanar os unlversl.lli rios em ponlon de vistn oo-niuns;

GONSTDEI.ANDO n necct-sldàdà dn icuní.los cm (orno dediretrizes que julgam necessá-rias à orientação a ser adota-«Ia pela União Nacional dosEstudantes;

CONSIDERANDO que a u.nino dos universitários de pen-samentoa a fins não se deverestringir à meros collgaçósselí-itornis Ihiprovizadas âs vés-peras íle cotiRressós e que vi-vem tão sònir-nte sotUQÕes dnproblemas políticos momentà-neos;

ACORDA\r em firmar a pre-senta CARTA DE PRINCI-PIOS, consagrando a seguinteorientação?

1. Fazer com que a IJ. N. E.seja representante do pensa-monto e das aspirações damaioria dos universitários bra-sileiros.

2. Absoluta equidistâncla dasfunções éxtrornistás.

.1. Inteira independência faceaos governos- grupos econô-micos e politico-partldários.

i. Ante os problemas da cias-f-e, lutar pela atualização eaprovação do projeto-lei de di-retrlzes c base« da educaçãonacional, reforma <io ensino.autonomia universitária c ro-lUçSo dos problemas de ali-mont ação, moradia e livro dl-dátlco. De um modo cerni lu-tur contra o unalfabetismoprocurando a elevação culturaldo povo brasileiro,

5. Frente aos problemas na-clohais: lutar em defesa dapolítica nacionalista do petró-leo, fortalecendo a Petrobrás epela extensão progressiva domonopólio estatal ao comérciodistribuidor e â industria pe-troquímica; pela reforma agra-ria pela participação do» tra-balhadores — nos, lucros dasempresas; pela reforma eleito-ral; pela regulamentação daescala móvel de salários; pelaaudiência do Congresso Nacio-nal na questão de Fernando deNoronha; por uma distribui-ção equitativa das riquezas se-gundo os postulados da demo-crãcià cristã e pelo fortaleci-mento do regime democráticocomo única fórmula rie se con-SOguir as reformas rie basoexigidas pelo povo brasileiro.

fi. Tendo em vista os interes-sos superiores rio Brasil, lutarpolo livre comércio exí oriór:om todas as ações.

7. Considerando a situaçãointernacional, repelir toda aforma de governo que impeçaa liberdade individual- rcpU-diiindo o comunismo, comba-

tendo o colônia nismo, nâodando qllnrtcl ao racismo, pres-tigiando a organização dasNações Unidas, o pela efetiva-ção das perspectivas da Con-Iciência de Genebra no que

tange a coexistência pacificados povos.

Durante o transcorrer do XXCongresso da União Nacionaldos Estudnntcs foram funda-rias mais duas organizações decaráter nacional que visamcongregar os acadêmicos rioMedicina c Direito de todo oBrasil. Trata-se da OrganizaçãoNacional dos Estudantes «lcMedicina e da OrganizaçãoBrasileira dos Estudantes deDireito. A primeira já oonstl-tulu a sua primeira diretóriocomposta de acadêmicos devários Estados, enquanto quea última elegerá os seus diri-gentes na Va. Semana de Es-tudos Jurídicos qun sc realiza-rã na. cidade de Florianópolisno período compreendido en-

tre 25 do corrente e 1 de se-tembro.

ATENÇÃO CATARINENSES0 JORNAL DE JOINVILLE, encontra-se à ven-

^ diariamente na BANCA AVENIDA, Travessa Oli-

Vei|,a Belo, 16 — Entrada do Ed. Palácio Avenida.

VASPDIRETO PARA LONDRINA

m TROeiC

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA - 5^FECHADOS OS CINEMAS E ESCOLAS DE SANTIAGO

Um Milhão de Pessoas no ChileAtingidas Pela Gripe «Asiática»

Mais de cem mortes om conseqüência do uso de antibióticos Médicos, deputados e se-nadores hospitalizados Cerveja com limão para prevenir o surto, subsliluindo a (alia dovacinas

dando moléstia, cheiraram a. con-iliisao ds que «>•: mulo* dn eom-hsto rt»vcm aer ou nnnlp-éalco*., aini-«-:na«, do abundante- agssn, au.ro da limlio, o roupão durnntedota ou iit\i (IIhs,

SAO PAULO, K (Merldi.miill— Céicn «le um milhão de pos-sons fornm afetadas pcln epldo-mia «lc (-ripa qua utinirlu o Chile.

dn eapitnl chilena então fccha«l<w.Mnis de cem moitcs já se tcrltimverificado naquela país* en» con-Bcquencla do .surto do K'lpc.

ea(tot«du tódn a reserva de me-«licnnicntos antl-(*iipals que exis-lia no Chile.

Durante a epidemia dc j-ripe

vemos países do mundo<A cidade de Santiago chIA i chi

praticamente paralisada», nflr- do uso «le antlblottcoimou o jornallnta chileno Pedro uelhndoa om Inl caao, eRoja.-, Arii.vn. corroBpondonto do dovldo a complicáçoea com ou. jJornal «Clat-in», e que »• «-ricon. tniH molcstla».tra em Silo Paulo, tendo onlem No» hospitais chilenos, o» md-visitado oa «Diários Associados», I dlcoá encontram-se enfermos. AlMunido de vários recortes de jor- gripe nao poupou nem os mlni.s- !nais chilenos, b «>: Pedro Rfijns | tros de Balado, depnladca e se-Arava, informou que ae escolas, nadorca, muitos dos quais ne en_ !os cinemas, inititiitos c musits ; i-ontrnm afetados pelo mal. Foi i

; que ne presume seja «lo tipo Multo embora ti-nlm caráter I que assola aquele pai», informa:l ¦'•'! 'ii-. que tem assolado di- j benigno, acentua um Jornal clu- I o Jornalista Rojos Arava foilonOj a epidemia de gripe tem i eonatatntlo um falo CUHosí). A

tudo mortes am donseqüenõlâ j incidência dn moloatia entre o«nAo acon- j oporAiio» de uma ceivelnria era

também j mínima, Vcrl ficou-ne ontAo quotal foto deva ner atribuído ft cerveja que ali fi usualmente liiRerl"da, misturada com llmfto, Trataise-ln, portanto, de boa lnili«a«,-ftopara prevenir „ f-rip,., uma ver.oue não existem vacinas preventivaa.

On especialistas «-hilenou, ostu-

Designado o Prefeito daAeronáutica em P. Alegrenio, n (M) — o ministro dn Ac-

ronnutlcu designou o major ovla-dor Amaury Rocha dos Santos,prefeito da Aeronáutica em Por-to Alegre, nem prejuízo dns suasaUiiiís funçÔfil no Ndclro do Par-

jque <Iji Aeron.-Jut ien nn me.-.ma cl-jdnde, Dessas funções foi dispensario o primeiro tenhe-nto aviadorWalmór Leal Dnicin."ToIfoscalIODO — FÓSFORO - CÁLCIO

FILATELIA REPRESENTAPROCESSO DE CULTURA

Renll».ou-fie na noltn de ontem, no salão de conferèncinsdo Instituto Cultural Brn.-ileiro-Gcrmnnlro, a oonforcnoln doprof. Affonno Brass, sobre o tema <Fllnlelia e Cultura». Kn-tlrtlasU dn tudo qunnlo se relaciona oom a fllatelia. m poomildor<l« vnntn culliira geral, o conferência!n proferiu Intoressnnto pro-iiM.flo sobre a lilsldrla don povon, política, geografia e otitrnaciências; sabido o que a seleçflo «los motivos para impressão doselos postais, pelos governoa, se lar, para cultuar .-> memória deBrandes homens, acontecimentos históricos on difundir pontos daatnu,-,, turística, pela exposicílo das belezaa naturais e monu-mentais dos países, assim como apresentar expoentes do aua flora,e latina, invadindo o campo das curiosidades cientificas.

ri. l2l^nf',r('n':iS!,, •,0"1"' '¦"n','"i<- o numeroso auditório atravóa

vil lei?iu 1!S ," X"'™ ""'""eldos pela fllalelin, com proveitosaUs áspéotòs *

C d"'"cc,"(:a*' *•«» •«"» •"¦"« interessnn-

IDALEi-ela trazia o pecado nos mínimos gestos.

'¦'" "'" ^ 1*[ ¦— •:•¦''.....'-*-j... %$B&^ir-r*±r.-^^

Bjjgjfc wê na* vm ma n m-» _t___\a^-j| KBra| %% Sç W_ _M&3$8 ^*-§fe» à?F_9

15 ui:>presenfaem radiofon

O sistema BI-AMPLI, criado pela PHILIPS para seus novos radiofones deluxo, u-a o princípio da divisão das freqüências sonoras, graves e aguda-,em dois canais distintos, controlados independentemente. Além de oferecersom de alta fidelidade, em gravações e rádio, BI-AMPLI possibilita correçãodas deficiências acúslicas do ambienle, bem como perfeita adaptação dosdiversos tipos de discos.

A agulha dodiamante la-

pidado ê ou-tra caracto-ristica valio-sa desta li.nha de radio-

fonoi. A PHILIPS é o único fabrican-ta a inclui-la como parte Integrantedo seu equipamento. A agulha dediamante oierece a melhor reprodu-ção, dura milhares de horas em usoa prolonga a vida dos seus discos.

.fâ£Xjê?\..mVmwttvíwXXm. /

tf I

ESTAS SAO ALGUMAS DAS CA-RACTERÍSTICAS DO ADMIRÁVELSISTEMA PHILIPS BI-AMPLI:

# 2 alto-falantes Duo-Cone, mo-demos, de desenho especial, su-pereficientes * Hi-LO-TONE-CONTROL consistindo em: con-irôle contínuo para agudos; con-tróle continuo para graves; echave locução-música para tor-nar mais nítida a reproduçãosonora e mais inteligível a pa-lavra falada *2 canais de audía-freqüência BI-AMPLI, através dofiltro separodor de aaudos egraves * belo móvel acústico definíssimo acabamento * funcio-noi chave de ondas em formade teclado, para contatos maisseguros e manejo mais cômodo.

W^^Ê^^^^^^^^^^^m<^^^mwMiim__ímw:^m

DA NOVA.DIMENSÃO

AO SOAA1

PHÍUPS

:RIo:.DE; JANEIRO;Ru» do-AnáriíiírSBRüa.Uf.-í--.'*--- U*:A'»-..Mil. Fl.oriah(i,;47,Rui di Cino-i. 29R. 7 í t'S *ttmhf ovi04

y. CURITIBA :;'-R. \Ci» Ho» 41/43

BELO HORIZONTE,d». A I en-o P.»-«, 464 '

SÂO PAULO -Rua. Sãa -8» a te, 2 3

CAMPOS .Roa-13 ','?. Maio. .24:JUI2 N FORA '*."- Hiriald,. .'7,1:1.

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MUTILADO DE VI DO A EN CA DBRNAÇÃOj

PRIMEIRO CADERNO PAGINA DIÁRIO DO PARANA - TELEFONE - 4-7-3-4 CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO D£ -| Z

DE RIO NEGRO

Calamitoso o Serviço Prestado PelaEmpresa Rodoviária Curitiba-R. Negro

Atrazos constantes Ônibus velhos e desprovidos de qualquerconforto A situação já chegou a ponto de ser considerada

um mal crônico

RIO NEGRO (DP) — Aproxima-damente há dois anos que vimosnos contendo e engavetando todnsas queixas e reclamações que nostem. chegado ãs mãos. endereçadas& Empresa Rodoviária Rio Negro-Curitiba (uma dns maiores e malabem organlzodas empresas detransportes do sul do pais). Ho,quase dois anos quo vimos assis-tlndo. Impassíveis, os sofrimento»de todos aqueles que necessitamviajar nos veículos da citada em-presa dc transportes. Mas comoacontece ™ todos os (atores davida humana, tudo tem um limite,nté mesmo a paciência do povo.què sofre caindo-

VKRDADEIRA AVENTURAHoje em dia, fazer uma viagem

de ônibus parn a Capital do Esta-do constitui uma arriscada nven-tura. E isso tudo devemos ab der-caso com que os dlrlgfnttxs dn re-ferida firma encaram o confortodos passageiros, devemos aos onl-bus que trafegam caindo aos pe-dnços.

Chegamos ao ponto de não mnispoder viajar em dias chuvosos,pois que, dentro dos ônibus cho-ve qunse mais do que íora dele».Isso sem citarmos as parados pordefeitos clnmorosos na parte mecanlcn dns velhas «carnnguejolas.denominadas ímibus. Enquanto ou-.

tras empresas de transpostes cole-tivo fazem o mesmo percurso deriIro do horário que lhes é estlpu-lado pelo D.N.ER. a Rio Negro-Curitiba alega que os absurdusatrasos (cinco, oels e até mesmo se-te horasí, são devido ao péssimoestado dn Estrada Federal. Convc-nhamos que a estrada esteja mé»-mo como eles afirmam: 1NTRAN-SITA VEL, e perfiimtemos aos se-nhorets dn Rio Negro-Curltiba cc-mo é que as outras empresas enmprem o horário, trafegando pelamesmn estrada?

MAL CRÔNICOIsho tudo se resume no d-esenso

com que os proprietários da RioNegro-Curitiba encaram o confortoe a sefnírnnça dos passageiros(eles ammciam viagens em ônibusluxuosos o confortáveis). Pois scalgumas ve7.es as velhas «carari-guejõlás* chegam mais ou mono?:no horário, é simplesmente devidoa abnegação dos motoristas que.sofrendo ao lado dos passageiros,arriscam a vida dirigindo os ve-lhos e desmantelados ônibus.

Ê um mal crônico que, segundoqueremos crer. poderia ser curadocom uma certa dose de bom sensoc boa vontade.

Aqui fica registrada a nossa queixa que é, no mesmo tempo, a quei-xa do povo.

DE PARANAGUÁ

Descontentamento Geral da PopulaçãoPelo Fornecimento Deficiente de Luz

Já é intenso o clamor publico na cidade contra a desatençáo da empresa encarregada do fornecimento de luz e força ——Chuvas em excesso — Sociais

PARANAGUÁ (do ciiiiespondento Diamantino Marques Júnior) —O povo pnrnnap,ueTise vem avolu-

mulo suns reclamações contra oserviço ile luz local, cujas deflcl-encins se tem acentuado nestas ul-Umas semanas-

A Iluminação das ruas é Irregu-lar há multo tempo, havendo tre-cho de nins mesmo centrais, ondenno brilha, desde anais, um globoelétrico aceso.

Ultimamente, setores. Inteiros dacidade tem ficado sem força elé-trlen. por noites inteiras, ou pelomenos, em horns nns quais 6 mnisnecessú in e sem aviso prévio.

t. impossível ler ns primeiras horas da noite, tnl n fraqueza dn luz.E a corrente é inlerromnidn constuntomente, rie Imnrcviso e portempo indeterminado.

Assim, n população se vê obrigada a munir-so de velas c lampeõesa fim de prevenir-se acerca rins in-tcriupções da eletricidade, quepodem surgir a qualquer momentoe tem duração imprevisível: alguns

PREPARE-SE PARA CONHECER

MADALE NA

minutos ou algumas horns-Essn Irritante situação se vem

prolongando demasiadamente, semprovidencias sobre o assunto, nãoobstante o Intenso clamor publico.

EXCESSO DE CHUVASSobre o cidade tem caldo chu-

vas em abundância hn mais de ummes- Embora o mau tempo não te-nha ocasionado enchentes e inun-dações c desastres e prejuízos de-Ias decorrentes, é certo que o ex-cesso de chuvas tem acarretadoaborrecimentos aos moradores dossubúrbios, que tem de transltir peIas runs enlameadas e desgunrne-

ctdas de calçamento.Ademais, as chuvas reinantes tem

retardado o doscimento do cafédo interior do Estndo para o nos-so porto,

O tempo, felizmente, está ptome-tendo melhorar.

NOTAS SOCIAISAnlvoriários.

Fizeram anos dia 8 os srs.Joaquim Pinhplio e Nelson Cor-baixo de Castro;

a sra. Madalena Pellgrlnl deMatos, esposa rio sr. Cícero de Ma-tos, do alto comércio cafeeiro des-ta praça;

VIDA FORENSESessão ordinária da Câmara do

Tribunal dc Justiça, realizada em 8de agosto de 1.957, sob a presiden-cia do excelentíssimo senhor desem-bargador Ferreira da Costa e secre-tarindn pelo bacharel Romeu Raucn,secretario du Câmara. — Presentesos excelentíssimos senhores desem-bargadores Ferreira Guimarães, Car-valho Seixas, Jairo Campos c Pau-la Xavier Filho:SORTEIOS:

Desaforamento n.o 9-57, de PI-tanga; Requerente — O Dr. Juiz deDireito Ex-Officio; Réus — JoaquimJosé Rodrigues e outros; Requerida— A Justiça; Relator — Sr. Des.Jairo Campos.

CAIXA - 6.000,00 MENSAISPRECISA-SE DE UM CAIXA COM EXPERIÊNCIA, EXI-

GE-SE REFERENCIA E FIANÇA DE DUZENTOS MIL CRUZEI-

ROS. LUGAR DE FUTURO. CARTAS AOS CUIDADOS DESTE

JORNAL PARA "ORGANIZAÇÃO".

Recurso Crime Ex-Officio n.o 80-57, de Curitiba; Recorrente — ODr. Juiz de Direito Ex-Officio; Re-corrida — Maria Rlchtcr; Relator —Sr. Des. Ferreira Guimarães.

Apelarão Crime n.o 294-57, dcPeabiru; Apêlante — Arlindo doOliveira; Réu — Abrão Nacles; Ape-lada — A Justiça; Relator — Sr.Des. Carvalho Seixas.

Apelação Crime n.o 304-57, de Ara-pongas; Apêlante — Agenor Maga-lhães Fontes; Apelada — A Justiça;Relator — Sr. Des. Ferreira Gui-

Apelação Crime n.o 307-57, doPirai do Sul; Apelantes — Assisten-te da Acusação e a Justiça; Apela-dos — Haroldo José Curiasse e Ade-mario Manoel de Azevedo; Relator— Sr. Des. Jairo Campos.

Apelação Crimo n.o 313-57, de

«NEBLINAL»DEFESA DOS CAFEZAIS

«NE6LINAL» ''-iif-líi.' ¦>•>::¦/ '--... -L^kmWSaSmWB

«NEBLINAL»

APARELHO PRODUTOR DE NEBLINA ARTIFICIAL CONTRA GEADAS

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ÊÊÊÊÉÈmk' *jÊlía9tMm^mmmmÊBSm\lBBtii...r . . , . -"-«fflllBBil

Mallct; Apêlante — 4\lfrcdo T.eltc;Apelada — Justiça Pública; Relator

Sr. Des. Paula Xavier Filho.JULGAMENTOS:

Desaforamento n.o 5 57, de Assai;Requerente — Antônio Bento dnSilva; Requerida — A Justiça; Rela-tor — Sr. Des. Carvalho Seixas;

A Câmara, por unanimidade devotos, indeferiu o pedido de desa-foramento.

Recurso Crime Ex-Officio n.o 257, de Maringá; Recorrente — ODr. Juiz de Direito Ex-Officio; Re-corrido — José Simoni; Relator —Sr. Des. Carvalho Seixas.

A Câmara, por unanimidade devotos, negou provimento ao recur-so.

Recurso Crime Ex-Officio n.o 64-57, de Castro; Recorrente — O Dr.Juiz dc Direito Ex-Officio; Recorrido

Manoel Pedro Spcrandio dos San-tos; Relator — Sr. Des. CarvalhoSeixas.

A Câmara, por unanimidadede votos, negou provimento ao re-curso.

Recurso Crime Ex-Officio n.o 72-57, de Loanda; Recorrente — O Dr.Juiz de Direito Ex-Officio; Recorri-dos — Lourenço José SanfAna cJosé Cardoso de Brito; Relator —Sr. Des. Carvalho Seixas.

A Câmara, por unanimidadede votos, deu provimento ao recur-so, para pronunciar o réu Louren-ço José SanfAna no art. 121 doCod. Penal.

Recurso Crime Ex-Officio n.o 73-57, de Tibagi; Recorrente — O Dr.Juiz de Direito Ex-Officio; Recor-rido — Jorgo Tuffi ou Jorge TuffiDaher; Relator — Sr. Des. FerreiraGuimarães.

A Câmara, por unanimidade devotos, não tomou conhecimento dorecurso.

Recurso Crimo Em Sentido Es-trito n.o 74-57, do São Jeronimo daSerra; Recorrente — Sebatsião Fer-nandes Pinto; Recorrida — A Justi-ça; Relator — Sr. Des. Jairo Cam-pos.

A Câmara, por unanimidadede votos, negou provimento ao re-curso.

Apelação Crime n.o 395-56, dcCuritiba; Apêlante — A Justiça;Apelados — Jullo Silveira Blum eoutros; Relator — Sr. Des. PaulaXavier Filho; Revisor — Sr. Des.Carvalho Seixas.

A Câmara, por unanimidade devotos, deu provimento em parte, aapelação, para determinar que oDr. Juiz, aplique as sanções deci-das contra Alberto Bittencourt e Se-basitão Costa Filho e para desclassi-ficando para o art. 180 de CódigoPenal o crime atribuído a JúlioSilveira Blum condena-lo a pena deum (1) ano de reclusão, Cr$ 500,00de multa e taxa penitenciaria deCrí 20,00.

Apelação Crime n.o 115-57, dePonta Grossa; Apêlante — A Justi-ça; Apelado — Rodolfo Augusto deOliveira; Relatar — Sr. Des. Pau-Ia Xavier Filho; Revisor — Sr. Des.Carvalho Seixas.

— A Câmara, por unanimidadede votos, deu provimento à apela-ção, para mandar o réu a novo Ju-ri.

Curitiba, 8 de Agosto de 1.957.

a sra. Salda Jnbur, casariacom o sr. Antônio Jnbur, indus-trlnl e comerciante local;

o menino R«nato. filho rio sr.Renato Leone, funcionário do Ins-tituto do Café;

Dia 7 nnlvorsníiou-so n sra.Lconor Snntos Fróos, esposa rio sr.Joly Fróos, casnl dos mnis concel-tuados dn sociedade locnl.

MOVIMENTO DEMOGRÁFICOO cartório do Registro Civil re-

gistiou o seguinte movimento nomes rie Julho. p. passado:

NASCIMKNTOS:do sexo masculino 4B; do sexo fe-mini ri o fio; nati-morto 3«

OBITOSiPessoas adultas 10: até um nnode idade; 20; crianças com mnis deum nno; 3.

CASAMENTOS:na cidado de Paranaguá: 15.

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2il» ANIVERSÁRIO DK ROLANDIA — Oonformcm ampla reportagem publicada em nossa edlçfio

'!i """''""cldnde do Rromen, Alemanha, ofereeerA A Rolílndln, um'""''"

Mion.i'tii, a

do oru/.ndo francos Koliuiil, como parto dim eoini-ni,n'' w"*1"»:í.V iinlversArlo do fundiiçilo daquela progressista com'**"'^ iniineiiHO. Ontem efiteve no Palácio Iguaçu o sr prí"""1 l"lr''1'prefeito municipal do Rnlnndin, comunicando òfli.|,,'l"" Prtigovernador l.npliiii a Iniciativa, da niunlcipiillila.i,, ,1

"n"1'' *»•oder Executivo F,i ,r,''m,'M'•ífteJÒH. (A roto ahLU.".í

bem com.i colocando o Chefo do rpar do programa elaborado parn os fi-stejos. (\ foin"""'!""al *colhida na ocãslfto em que o sr. Pedro Lepro exi.»', í ""' ,ni

Movsés Lupion o programa dn comemorações!1* n° »r.

DE IRATI

Péssimo o Estado das Ponies e dasEstradas oue Dão Acesso á Cidade

O descaso das autoridades vem provocando o nerecimento da industria o do comercio AMunicipio Reiniciadas as obras de asfaltanento de vias publicas urbanas Conslru "

IRATI ide Jorge Garzuzc) —As chuvas recentes que de se-gunda a quinta-feira caíram nacidade, trouxeram enormes pre-juízos à. indústria e comércio.Mais tuna vez ficamos ilhados eisso já está nos parecendo lugarcomum. A rodovia Rio D'areia-Palmeira transformou-se cm ver-dadeiro lodaçal graças ao mate*rial podre ali colocado e até ago-ra não restaurado. Não seria de-mais fazermos outro apelo aoDER para que removesse todaaquela camada inútil e colocasseoutra em condições de transitopara ultimar essa estrada que setornou uma verdadeira sinfoniainacabada, inclulndo.se a pontosobro o Rio Santa Clara, atestadovivo de promessas governamen-tais não cumpridas. A provisóriasobre esse rio, além do perigo queexpõe ao trafego^ nesta semana,chegou a desaparecer num marde águas trurbulentas e só pormilagre resistiu a enchente. Aspontes de madeira na ligaçãoIrati-Rio D'Areia, não suportamcaminhões com mais de nove to-neladas e a que existe sobre orio Bituvão continua baixando co final já sabemos: cairá, fatal-mente e depois aguardaremos me_nes e nté anos para que outra *,c-ja, colocada em seu lugar. Sabo_se que para substituir essa ponte,hã projeto de uma provisória cque a madeira cortada encontra-sc no mato aguardando transpor-te sem solução até o presente.Continuamos com os mesmosproblemas que vimos debatendohá oito longos anos e não saímosda estaca zero; quando não é es_trada c ponto o quando não c issotemos o maçadame como é o casoda rodovia Irati-Relogio, prome-tido para inicio em 1» de janeirode 1957 até agora continua aguar-dando ordem de serviço. Enquan-to Isso vai perecendo a indústriae o comércio do Município, omnis rico e feliz do sul parana,ense...

Ultimados oa trabalhos de as-faltamento da rua 15 de julho einiciados na Praça da Bandeira.Os serviços de muro da rède-via-ção e os dn propriedade do sr.Aleixo e Vva. Madalena Thomaz,que estavam interrompidos pormotivo dc mau tempo, continuamst.*» t:*o.jetória.

Estão sendo iniciados os servi-Cos de asfalto da rua QuintinoBocaiúva.

de silos para cereais — Outras notasmissão agradávelAIJJUM DO

CINCOENTENARIOO sr. Anlonlo Lopes Júnior

pretende após o cincoentenárlooditnr um «Álbum do Cincocnte_nãrk» contendo todos os aconte-cimentos que deverão «e sucederneste período- ilustrando-os comfarta cclicheri» e contando-fatosque muito interessarão aos atuaise futuros irntienses, incluindo tô-das as festas e fatos da atualida_de. Umn grande idéia que natu-ralmente contará com o apoio detoda a classe intelectual Iratien-se.

CONSTRUÇÃO DE SILOSO Chefe do Posto Agro Pecua-

rio recebeu o seguinte telegTama:«Cumprindo determinação senhorMinistro comuillco-vos segue es_Ba cidade Engenheiro DivisãoObras vg objetivo terreno cola-b o r a ç ã o Prefeitura destinadoconstrução SILOS CEREAIS ptRecomendo-vos criardes facllida-des estiverem alcance essa repar_tição desempenho citado enge-nheiro pt Snudnções pt H. BlancFreitas-Chefe Gabinetes.. Eis umavelha aspiração dos nossos agri-cultores que talvez se torne rea-lidade. Quanto as facilidades, i.s^so nem se conta, pôde ficar cer-to o engenheiro de que ali encon-trará a melhor acolhida que po-dera imaginar pois o PrefeitoJoão Mansur e o sr. Ateneu Hoiz-mann saberão de5incumblri.se da

com a maiftiboa vontade possivel. "«SARAU» BENEFICENTEAs damas rotatfanas pertencontes A Casa da Ami2,,,ic. „,!lizarão no próximo sábado 10de agosto, um «sarau» dançantiacompanhado de bingo e p,émiMem beneficio do Natal do, Orfãos.ESCOLA DE IRATOmSTAEncerrada 11 inscrição de ain-nos na Escola de Tratoristas deita cidade, veriflcou-Bo íim «"cesso de matriculo de cem por.cento. Havendo vinte vagas coa-

pareceram quarenta candidatei.Os vinte primeiros a ae insere-verem foram os contemplado!Eis uma prova de que tudn que tfeito com esmero 0 perfeição atin.ge sua finalidade rapidamente."

GEADASA primeira das grandes geadai

surgiu na madrugada de sextapara sábado, talvez a maior atéhojo registrada neste inverno,Felizmente não encontra»» a cha-Va que irrompeu quinta feiraapós castigar a população poiquatro dias incessantes. O tempo,apesar de frio, está seco e a tem-peratura que durante a madrugi*da atingiu a zero grau, já pelímanhã com sol brilhando nos te-lhados brancos de gelo, elevava,se a dez acima, perfeitamente si'portâvel e benigna. Kspcramoique isso não aconteça aos nosstirmãos do Norto Paraná.

MISSA DE 1.° ANIVERSÁRIOA Família de

Osório FalavinhaH convida seus parentes e amigos para assistirem a missa ae *¦'

aniversário, a ser celebrada dia. li, do corrente às 7,30 na JDja do Rosário.

Por mais este ato de fé cristã agradeço sensibilizada.

VISTA DA NEBLINA ARTIFICIAL PRODUZIDA POR UM APARELHO, APENASEMPREENDIMENTOS INDUSTRIAIS DO PARANÁ S.A."EMINPA"

AGRICULTORo mais reputado meioDEPENDA SUA LAVOURA USANDO «NEBIJNAL» (Neblina Artificial Alemã),

de prevenção contra geadas.O «Neblinal» foi aprovado pela Comissão de Estudos para Defesa Contra Geadas, que forneceu ates-

tado de «eficiência comprovada.».MANEJO FÁCIL: girando-se o tambor sobre o recipiente e abrindo-se o goteador obtem-st», rapidamente

a «neblina» vista nas fotografias acima. Completamente inofensivo. '

EST0QBE PARA PRONTA ENTREGA EM LONDRINARepresentação exclusiva para o Brasil da «EMINPA», Rua Dr. Murici, 739, 3.o andar, sales 311-315 —

fone 81, Caixa Postal, 2509 — end. tel. «EMINPA».Em Londrina, à Rua Benjamin Constant, 1340 com o Dr. Odilon Mader Júnior — Deposito Avenida Higie-

nopolte. • .

INSTRUÇÕES PARA 0 CULTIVODA ERVA MATE

Aos ingressados no inferior do ParanáKm primeiro lunar, derem ser rnlhlrtín nn sementei quandoeloi eslivtrem comDletamente maduras, Isto é, roxas ou côr devioleta.

Sendo elns mnttn duras, neeevsltnm ser nmolerldm. rom i>nertnaoínclrt dentro de tinas ou baldes eom água, durante 15 on 6 fio rn».

Após esnn oporacfto. d-staen-se a polpa ou a n?limla quea» cobre, sendo necessário, assim, colocá-las sôbre umn tá-bua Usa. mesa ou vidro, parn amassá-las, numa oporneilo IrhhIà que se faz para estender a massa dc fazer macarrão,Aconselha-se que êsse trabalho seja feito eom uma garra,a.on rolo de madeira dura, para que as sementes sejam hemamassadas. Depois. tnma->n uma peneira (inn (como as que «Pusa para peneirar farinha dn trigo) c. colocados nela os sêmen-tes. ainda bem molhadas, devem ser as mesmas comprimidas

com a mito, até ficar a verdadeira parto da semente, que é ogerme, separada da polpa.

Rntüo, ainda úmidas, as sementes devem ser semendas comoqualquer outra semente de hortaliça, em canteiros apropriados.

Para umn germinação rápida, será nitretanto, indispensá-vel, logo após a semeadura, bater com uma tábua para queas sementes sejam Igualmente enterradas na superfície ,1o can-tclro. Depois le feita essn,operação, coloca-se. na superfície cioscanteiros, uma camada de humns do mato, folhas, delrltos, <vmumento chamados adubos, para protegi-las, náo só dos passa-ros. mas do sol e para conservação <la umidade.

Os canteiro» devem ser situados em lugar dc água fácil, pa-ra -erem regados, pelo menos, duas vezes o dia, pela .naiiliã eh tnnlao.

Dma vez nascida, a pequena planta é transportada para pe-qurnos Jarnzlnhos ou vasoa. de lamina do pinho (iguais aos pioque so planta eucalipto). Depois de 3 a 4 mdses, quando a plantajã está com 14. ÍO, SO centímetros, ela devo ser replantada duasou trê» mudas Juntas, nos locais definitivos, fsto é, nos ervaisque so desejar adensar ou aumentar, sendo de preferência ondoexistir nma erveira em decadência (velha).

Essas mudas deverão ser replantadas A dls.AncIa de mais oumenos um metro* em redor da ervelra velha.

Quando esta nSo existir, convém procurar plantá-los oom pro-teç&o de sombra natural, e também com cercas vivas, nas divi-sna a cercM do Inventadas, etc., como adorno nas propriedadesrural*.

Agradecimento e Missa de 30.° DiaViuva Rosa Rigotti Alice, filhos, nora, genros, netos e

mais parentes do inesquecível

ANTÔNIO ALICEpronindnmente sensibilizados agradecem as manifesta! c'sclis

penar recebidas por ocasião de seu falecimento e cohvic. ^amigos para a Missa de 30» dia, que por intenção de su* ^sima alma 'será celebrada às 9 horas do dia 13 de agv=igreja do Senhor Bom Jesus.

Por este ato de fé crista, antecipadamente agradecem.

MISSA DE 1.° ANIVERSÁRIO

anlver**'

A familia de

Napoleão S. CortêsConvida seus parentes e amigos para a missa de to

rio de falecimento de seu querido e sempre lembrado

Pai , sogro o avô; Napoleão Cortes, a qual será celeb» a

igreja do Senhor Bom Jesus às 8 horas do dia 10.

Agradecimento e Missa de V ",aA FAMJLIA EE

DR. ORLANDO MARCHESINIProfundamente sensibilizada agradece as manlfestaç»*L

• effrecebidas nnr ^..is» í_i._.- <•„ „ ronvida av. , piin

est

!fe]JÍ,?a8. por ocaiíltode sru"fa'lecímento"e"convida^»^ g»inPtes e amigos para a missa de 7.o dia, que por - .alma manda rezar às 8,30 horas do dia 9 do correm-tedral Metropolitana.

Antecipadamente agradece por este ato de té cristü'

v :~-yyy-: —

SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 1.957CÜUÍTIBA,

^rmlIllillHlÉflWyiHlil llllllilM "~

DIÁRIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO - PAGINA - 7

fltfBIMANUTENÇÃO DA POLÍTICA ALEMÃCONTROLE ESTATAL DA ECONOMIA

^«iinútro do Kxtorlor yon empre-mui glgantcaciiR, nxlsllr0 ri» declarou num «oml- mn grande número de empre-

ntiin" "r ... -. ».

llnlfti» CrMa-Democra- «an médias e pequenas, o Es-•¦*. .....itíul. nua o Oovcr» taxlo tem a obrlgaçno do pro-

tlf''» d,"»l»"'«ÍVltHl. que a Oovcr

"'» »rnl continuar* a mui tefçer a existência de mllhOes1 atual, coroada d«_*xl- de produtores Independentes.

I*.»nboM*'0*.j^Vlõ

'dia lo de aetem- A» grandes empresas, apesar

to, iel' rt.r,»bi'r novo mandato de serem indispensáveis numaiif. "f a constante onosl- economia moderna, represen-pn"' , H„,.|«I-deniocratn» fren- tam, em virtude de sua oon-**" ri-nlIfaçUe" histérica» do centraqao e, em parte, grando•" «ii»r Fulcral, fts qual», poderio político, uma ameaça.«»»n?"'U, ameaça,

oporm alternall- Devem ser submetidas a oon-,wl"Vil ler* conseqüência* ca- trolen prlbllcos necensárlon pa-v» ''*!',, ,.in caso do uma ri- ra impedir que abusem do senI»'"1 x.Hiirnl soclal-democr*. poder B por Isso que o con-W'1* ..... sistema do Segiirnn- trôle público das grandes em-Vin I

RHfOpPWl tal como foi Ima- prosas estil hoje no centro da

/nu»Ifçiarar

tlcnt» B1l'r»'J.|,is Norlnl-democratas, política econômica social-riemo-f"""L i» N,,r rcnllxndo, pois as cratlea. Dos õrgãos de contrô-»• vu „„rrtes "ito entSo pron- le planejados fazem parte: con-11 «rrlla-lo. Rcferlndo-se as trOle don corteis; órgãos fls-

,.,-l,.s dn chanceler Ade- cais como foram criados pelon„ «entld» de a vitoria governo britânico para a ln-

tu riil lio» snclHl-democralns díistria do carvão e do aço e,i trtear » detmoronnmenta finalmentce, medidas de nado-

»Wj| dnlrhcvlzncfto da Alcma- nalização. O Estado só deve"II ilriMil""" disse, que nln- Intervir na medida que o Inte-i iiinoe uma traição da resse público o exigo. O Inte-

Vi manhn pel» I>»s» nm» bo'- rôs9e Pnhllco llmita-se a insti-i,Tintas Adenauer nao pre- tulções responsáveis perante o

1., outra coisa do quo ad- Parlamento. Isso poderá in-' ,i. ,|,. um desenrolar dos clulr o próprio Governo e po-ví„ffclmcntos que. querendo derão ser instituições como umnfw "líVe 'cvnr a perda da Departamento de Cartéis ou de"" ,.„'|,. o cnmlnho quo os Aço, uma Agência Centraliza-

S|-ili<nipcràtt»s, escolheram doía de energias ou institui-¦ . . ininbém, rontriv a sua ções anAlo?ns. submetidos noSul*. I|,v"r ll X""H 01,t<l',tro" Governo. O fornecimento dc)? \ doelaraçSb de Adenauer créditos a longo prazo para aIpvi- «"r comnreendldo como cl03se média, que numa econo-.awrlfnclii e um apPIo. mia moderna nao pode ser rea-

liznda sem auxilio do Estado.O perito em questões econô- deve ser submetida, igualnien-

micas do Partido Socinl-Demo- te, a um controle público. To-riitif" Deif;t. comentando ns dos os controles publicou do".xVenri.is sociel-demoeraticas Estado Democrático devem, to-

a favor ile controles públicos davia, ser exercidos por Ins-Ja economia, declarou que em tituições criadas à base da res-.•Islã ilo fato de, ao lado de ponsabilidade democrática.

Lança o Ocidente Ultimatum à URSS Sobre o Desarmamentodental pnra um acordo do primeiro passo do Desarmamento, porém nfto cspccl-ruiu» íiiiunilo. Btaacen leu aos delegado» da Unlfto Soviética, França, Cumula e

LONDRES, 8 (UP) — Oa aliados ocidentais exigirão o encerramento daconférénolã de Desarmamento ee a Unlfto Soviética demorar sua resposta sô-bre o «plnno conjunto» do oeste, sogundo ae afirmou hoje em círculos oficiais.Os rtologadoa ootdontals t*m a ospnrnnoa de completar a apresentação de sua«feriu flnr.l para fins ria próxima ni»mnn«i pensam também em ftirer umn ten-tiitlvu pura chegar a umn transaçfto com a Rússia «obro a proscrlçfto das armasnucleares < m uma guerra.

LONDRES, 8 (UP> _ A subcomlssüo de Deearmamento das N«iç0es Uni-das realizou uma senado de IR minutos « anunciou quo sua próxima reunião se(ar* 1)11 t*raa-folra. próxima. O delegado rios Estado* Unidos, Harold Stassen,único nrtidoi da si-isftn aminnlou quo dentro de pouco terminará um plano oci-

,».,. i- ............ jíYancttt Canudií eTi V" ' °" 0,ltro» Integrantes da Subcomlssüo, u« manlfostitçõo» do pre-ffiacnte E|«(inhpwer ontem em «ua conferência ria Imprensii, do que o plnno oul-«enial resguardaria uo mundo contra um ataque do nurpresn. Em Nova Yorkcniroinnto, ns Nações Unldns entregaram a impronaii a informaçilo quo a Sub-ciimiMsftu elevada a Comlssfto rle Desarmamento, está integruda por 12 naçõesiNnda disso o documento sobre quanto perto poderiam estar o ocidente e orienteno ponto dc desarmamento. Fechada cm primeiro de «gosto, n informnçfto se II-rnllu a reproduzir o texto dus proposições do dominmmi-nto feitas até' agora eli-rnilna dlzondo qtio continuam ns deliberações da Conilasfto «om dar Idéia donio quando, nem a data em que upresentará outra Informação.

EM COMBATIVO DISCURSO NO PARLAMENTO D AAIEMANHA ORIENTAL

Krushchev Ameaça Arrasar os EE.UU.com Bombas Hidroqênicas e Foguetes

O secretario do P. C. soviético adverte que oi estadistas norte-ameiieanos deviam compreender que nenhuma Nação está a salvo dos ataques atômicos —Continuara a Alemanha dividida ale que um socialismo à Kremlin prevaleça em ambas as zonas do pafs Admitem que os comunistas jamais poderiamganhar eleições livres Reiterada velha oferta- soviética sobre retirada de tropas da Europa O leader rusio compara o chanceler Adenauer com Adol-

fo Hitler Preservação doi germânicos como subjugadosBERLIM, 8 (UP) — O secreta,

rio geral do Partido Comunistasoviético, Nikita Krush.Qh.ev. ad-vsrtlu hojo os Estados Unidos quono cnnn do uma guorrft, mui tnr-rltórlo ficaria aberto ii ilevastoçüontftm'cn.

Em combativo c intrnn-Mcentftdiscurso pronunciado no Parla-monto Alomão comunista Knish-chov afirmou que oh i>gtadÍMtaanorti;-nmorÍcpnoR c. do outros tibI-a eu «que rechaçam on acordo dodesarmamento^, deviam comtireon-der que nenhuma nação eatfi a,nnlvo de um nrnnuo em vista dod4Renvolvimento e^nc nestes diasIftm alcançado as armas foguetesAfirmou oue os estadista norte-americanos deviam pensar no fa-to de que «a distancia nSo pro-tefrerá a nenhuma nnçüo dos efei-tos dns bom nns ntômtcns e torrmonoelnnresv1.

CONTINUARA DIVIDIDABERLIM, 8 (UP) — O primeiro

ministro da Alemanha Orientaldeclarou, enquanto o chefe do

POR SUA OPOSIÇÃO ATIVA AO REGIME DE FRANCO

Sentenciado a Trinta Anos de Prisãoo Socialista Espanhol Juan Camorera

A decisão do Conselho de Guerra deverá ser aprovada pelo general Pablo Martin Alonso —

Fernando Csnameras condenado a dois anos de prisão Havia sido pedida a pena demorte para o destacado politico Acu -,ados de atividades subversivas

Declarou He^undo Ata do Conae-que somente havia tratado dema boa esposa «alheia às ati-es poláticas de seu marido».

BARCELONA, 8 (UP) Juan Ca-morera. o conhecido dirigente doPartido Socialista Unificado daCatalunha durante a República;foi sentenciado por um consolho deGuerra a 30 anos de prisão» poííus 20 anos de oposição ativrao regime do preneraüssimo Kran-fi?co Franco. O tribunal compostode ieis membros, cujas decisões de-vem ser aprovadas agora pelo ca-fitão-seral cia ri»srião, general PabloMartin Alonso, também sentenciouFernando Canameras a dois anosíe prisão por ter ajudado JuanCamorera, jornalista e deputado dopariamentr. espanhol.

PUXA DK MORTEA severa sentença do Conselho

de Guerra foi procedida da petiçãoüscal, feita ao começar ontem avista do processo, de pona de morti»!»ra Camorera, que havia adquirirdo naturalização ai-Rentlnn. Parama valido? os pronunoiadores doConselho de Guerra devem ser'-provados pelo capitão- geral, quelim faculdades ara elevar ou dl-Wnülr a pena imposta. De acordotom, o costume a decisão final so-rtçonfoçltla em 72 horas.

KLEMKXTO AGITADOKA sentenrja ditada hoje é a so-

praia de 30 anos formulada con-" Cnmorera, cuja agitada carrei-«política contém capitu]OB de«mo da Espanha c expulsão daJWntlna. As acusações formula-»s contra, o réu são de atividades«iieovcrnamentnis, frequentemen1y toni comunista — inclusiveÜ17

™l,a a M°8<-ou — desde

,., ssc "O" segundo a acusação,li ymAo P°r um artigo noli» ,aCRVI1 ^ BUBrda civil. EmP" duma condenação a prisãoPermiti,, a Camorera abandonarAmé u "T vl"ta do l"31 Partlu ale ll. 7l° m- Em Buenos Aires,«inn^i °aea "ara e,ovar «u dl"kl ?U ° cnrfro "O redator-che-BluL* a

Van"?u"rda» atá quo foiíe,,. "»'¦ em conneouBnoiar\inn"Vl'1adea '«""cias,Dar» ».A0S SOfUMSTAS

«enio» U,,onaa se «"'«Va ele-até o,,»

"""¦'"""tas e permaneceutr, EBnn , '"'-"''•ntou a repúblicaPibliei ' A Proclamar-so a Re-treaaou oMÇ,nnn0'a. Camorera re-Midii . ...™wl<,->, fo' «leito de-

acusaqão negundo a Ata. A esposade Camorera, Rosa Santacanaacusada de haver ajudado nasvidades subversivas, foi absolv

posa Deci;ana. I lho, qiati- 1 ser un

/ida. Ividade

Partido Comunista soviético NI-klla KriHlicliev. sorria em apro.vação. que a Alemanha continua-ri dividida alé qun um soolalls-mo no estilo do Kremlin provale-ça em ambas zonas do país. «ARepública democrática alemã oxln-te e continuara existindo ate quochei-u*' a unidade e o socialismose haja assegurado em toda aAli-ninnlr» ¦, manifestou Otto Grr>-tewohl nunia rcunlfio conjunta doParlamento nlcmfio orlontal, d

que apsislirom em carneten» dehospedes dn honra Krushchev »o vice primeiro ministro russoAnastas Miltoyan. O primeiro ml.nistro disse poueo dennis ao Par-lamento que é um «dever sngra-do* robustecer e defender as «rea-liza^fies» do comunismo. Afirmounue os vínculos da tlnlfio Roviétl-ca e da Alemanha Oriental são«firmes», drotewobl e Krushche"não deixarem lugar a duvidas deque a Rússia- carente de toda es-oernnca de Implnntar o comunls.mo na Alemanha Ocidental, projetamonter a nação dividida. Tam-bém admitiram em forma expli.cita que compreendem que os co-munistas jamais poderiam ganharumas eleições livres, mesmo naAlemanha Oriental. <As eleiçõeslivres talvez sejam atrativas pa-ra alguns povos», disse Grote.vrohl. «porém dois estados exis-tem com sistemas absolutamentediferente. ; ambos Estados estãotão distanciados qun resulta umailusão acreditar que possam serunidos mediante eleições livros». ¦

KI.KIÇAO BE SETEMBROKrushchev e Grotewohl compa-

receram ante a «Câmara do Po-vo* no segundo dia da visita dochefe do Partido Comunista russo

ARMAMENTOS SUPERIORES AOS NORTE-AMERICANOS

Possui a Rússia um Exército CapazPara Batalhas em Qualquer Terreno

Poderão os soviéticos enfrentar operações de qualquer magnitude Grande quantidade dacaminhões anfíbios e um novo tanque den->mi iado T-54 Os Estados Unidos estariam em

inferioridade Informações fornecidas pelo Exercito americano

d» ofiniI1n8,ímp8nh°u &ltoi carRos- ""«hllrlaa, catalã, o Rovèr-da resino instituído

ns

«avia WJütfl «Ia República, To-*><»és nm», foi WWfo por ati-!« lh.li ee« Mltlcna contra o roglmo enno» a primeira sentença°nOB,

^*S5SB' íi a™sacao»ha alm Ka" ° tribunal se

Sorera R lllz°r crn Bua defesa,v|i» troe, """ondeu que nunca

Jatava » , SUa ideolorrla e que. su»s ernn responsabilidadeJ's «ln. s..\?"> ^undo consta da««erra, ° do Conselho de

Hdo*0 «Jlreta» ou haver fo-

f.As «tiusíü- nha da EaPnnha.X"atnerno formuladas contra' B»reeln; ocm°rciante de. livrosy asent» ' dizem 1ue cale eraSm , c, Por meio dc quem se

eiro c. 0rtíra «"nheiro do es"namoras não negou a

NOVA YORK, R (De Leroy Po-pe, da TJP) — «O exercito russo,de um modo geral, é superior aodos E.U.A. no que se refere à qualidade e qutntidade dos arnvimentos» — eis o que declara, em nu-mero posto ontem em circulaçãoo Boletim de Informações do Exer-cito Americano, procurando de-monstrar que, seja qual íqr a si-tuação poiitica da União Sovitéicaas forças armadas ali estão sençlotomadas na devida consideração.

As informações e comentáriosdivulgados nessa publicação oficialtem por finalidade, pelo menos é"moarte, influir o Congresso no sen-tido de que aumente as verbasdestinadas ao aperíeiçamento dasforças armadas dos E.U.A.

Nos meios autorizado!, não seconsidera que ha;)a razão paracrer que o Boletim incorra no me-nor exagero quando opina que ooxercito norte-americano eatá emInferioridade de condições ao daRússia.

HEDUÇAO DE EFETIVOEm primeiro lugar, diz o Bp

tim que, tanto quanto puderaapurar os dirigentes militares deste pais, os russos tem ainda emsuas forças de terra (exercito) doismilhões e melo de homens. Far,pouco tempo, os soviéticos nnunolaram haver reduzido as suas for-ças militares a somente ,1,200,000 homens, mas nao existeprova alguma de ouo realmente tenham feito isso

A Rússia — continua o Boletim— combateu na II Guerra Mundialcom um exercito em que ainda predominava o cavalo. Hoje, esse exercito está completamente mecaniza-do e todas as suas grandes armnsde terra são automotoras.

PROSSEGUE 0 DISSÍDIONOS NAVIOS PAULISTASRIO, 8 (M) — Continuam em gre

ve os tripulante» do navio Guará-çu em numero de 25. Esse carguel-ro de 6 mil toneladas, pertencentea Empresa Internacional de Trans-portes Ltda-, encontra-se na PraçaMauá, sofrendo topards. Os tri mi-Imites reclamam o atraso no pa-gamento, de dois meses de saldo

outras vantagens-, Hoje mais doisnavios da mesma empresa aderi-ram ao movimento. Trata-se dooGuarauna» e do «Guaroneslo»ambos fundeados em Recife, eape-rando-se ainda a adesão do «Guaraclaba», atualmente em alto mar,a caminho do norte, com uma caiga no valor de 6 milhões de cru-zeiros.

CAMINHÕES ANFÍBIOSConta com veiculos blindados

para o transporte dcpessoal. grande quantidade de caminhões an-fibios e um novo tanque denomi-nado T-.14, que está sendo produzido nos milhares e que se julgaconter enormes melhoramentos,com respcitr aos t inques soviéti-cos, que muitos técnicos aliadosna matéria já reconheciam sermelhores do que os que possuíamas forças ocidentais ao terminar aII Guerrp Mundial.

Informa o Boletim terem os rus-sos dotado o seu exercito com pe-ças de artilharia capazes de arro-jar, a grande distancia granadascom carga atômica-

CAPACIDADE BÉLICAA Força Aérea Vermelha diz

IOFOSCALIDO — FÓSFORO — CÁLCIO

a publicação — dispõe agora deum avião de bombardeio seme-lhante de certo modo a» B-47 amerlcano, de um projétil balísticocom 2.400 quilômetros de alcanceo de um novo avião de caça a ja-to — o MIG-21 — do qual se dizque pode desenvolver uma velooi-dade aproximada de 2,000 quilo-metros horários»

Os peritos norte-americanos —adianta ainda o Boletim de Infor-mações do Exercito — mostram-seimpressionados acima de tudo coma simplicidade das armas russas emgeral. Parece que os engenheirossoviéticos encontrara facilmentesoluções as mais simples para problemas que no Ocidente continuamcomplicado.? e de elevado custo.Quem assim o d'z é um laboratóriode engenharia militar dos E.U.A.

Finalmente, diz a publicação queo exercito russo o único exercitodo mundo hoje em dia capaz deconduzir com êxito uma batalhaem qualquer classe de terreno ,emqualquer clima e em face de ope-rações de qualquer magnitude.

-na Alemanha Oriental. Os ale-nines ocidentais purecom vigiai» aviagem desde o outro lmio dn«Cortina do Ferro» eom maior ln-terôsse que oa alemães ocidentais.O regime du Alemanha Ocidental,do chancelei' Konrad Adenauer,realizará eleições nacionais cm 15de setembro nns quais a reunifi-caçáo da Alemanha é fator ilomi-nante. Os comunistas hoje afãs-taram todas us esperanças de con-seguir essa reunificação.

COMPARADO A IHTLEKHaviam circulado rumores de queKrushchev ofereceria um «trata-do de puz.> à znnii oriental, po-rem seu discurso de hoje ante oParlamento nfto tocou nesse tema.Reiterou a velha oferta soviéticade retirar as tropas rusias detoda a Europa Oriental se os Es-tados Unidos evacuarem os paisespertencentes d Organização doTratado do Atlântico Norte(OTAN). Isto tem sido rechaça-do diversas vezes pelo ocidentedevido a que as forças norte-ame-ricanas teriam que so retirar parao outro lado do Atlântico enquan-to o poderio russo se manteria naEuropa Continental. Krushchevtambem comparou Adena:«r comcom Adolfo Hitler, e, ao mesmotempo que falava da coexlsten-cia pacifica, tratou da força mi-litar.

AMEAÇAS DE GUERRA«Podem ter a segurança.», disse

«que a União Soviética numa'emergência, cumprira suas obrl-gações para com a Repúblioa de-mocrática da Alemanha e defen-dera seus progressos e liberdadesdemocráticas»), Numa intervençãodireta na atual campanha eleito-ral da Alemanha Ooiriental, Kru-shchev preveniu que a política deAdenauer contem «grandes peri-gos para o povo germano».

Logo acrescentou: vAdenauerdisse que representa os Interessesda classe trabalhadora alemã, po-rém a classe trabalhadora conhe-ce o perigo da poiitica de Ade-nauer. Sabemos que a classe ope-raria impedirá os intentos de pro-vocar uma nova guerra».

ATAQUE ATÔMICOKrushchev em seguida preveniu

aos Estados Unidos que seu ter-ritorio se encontra dentro do raiode ação dos <:atuais» foguetes nu-oleares soviéticos, e advertiu áConferência do Desarmamentoque se realiza em Londres o quedeve ter isto em mente antes

"de

rechaçar aa propostas russas,«Com o progresso atual dos ío-guetes, nenhuma naçfto está segu-ra contra um ataque — disse. Osestadistas dos Estados Unviof; de-vem pensar ntsto, A distancianâo protegerá a Nação nenhumados efeitos das bombas atômicasou de hidrogênio. Esses estadistasdevem pensar nisto antes de re-chaçar os acordos de desarma-mento*.

EXIGÊNCIA RUSSAAs declarações de Krushchev

sobro o desenvolvimento das ar-mas nucleares na União Soviéti-ca são um tema já gasto, porémhoje o chefe comunista ofereceuuma variaçáo ao unir o -progressona fubricaçáo de foguetes com asconversações de Desarmamentode Londres. Uma das exigênciasrussas é a total proibição das ar-

mas nucleares, que o oeste recha-ça como ImpotsiVel de npllcar.

PRESERVAR O SATÉLITEFRANKFORT, Alemanha Oci-

dental. 8 (UP) — Os Jornais rlnAloiniinha Ooldontnl comentamhoje a visita á Alemnnha Oiien-tal do chefe do Partido Comunls-ta soviético, Nikita Krushchev, c

o vice-prlmeiro ministro AnastnsMlkoyan. O jornal conservador«Frankfurter Allgemeino» dissequo a visita demonstra que nâo serenllznrnm progressos nn» rela-ções germano-sovlétlca», postoque Krushohov deseja preservar ostntus de satélite da AlemanhaOriental.

sJ&Xè&je,iimimmEGITO

CAIRO — O Cimilto Politi-co du l.lgu Arubn no muniucnm urgência para dheutlr a«guerra Cn Orna», qn« tmtt\ olie-Kiinilo ã sim iiiiiniiiftnrlii.

ARGÉLIAARGEL — Uma mina eolo-

cada pelos rcboldos destroçouum cnmlnhilo om quo viajavamtrabalhadores agrícolas na Ar-gélla Ocidental. Doeo opera-rins pereceram e quatro reoul-taram feridos.

OMABAlfREIN — Aviilrfi brita-

nlnoH a Jato, Invnmlo duplasciirguN do fogiietea, iniciaramo :r**inl(n final contra o reduto<h> rebelde ImA dc O mil, emNi/.ivH, pouco depois Ce apon-tar a aurora, hornn mais tardehaviam terminado com o pri-meiro bolifto d« resistência.

ARGENTINABUENOS AIRES — Foi

orlada no Ministério da Fnr.en-da a Subsecretária do Fman-çhm, que terá It neii rargo a po-litica bancária, crcditlcia r» fi-ntineelrii deNHii secretaria. O ti-tulnr desse depnrtamcnto é An-frei Alberto Sola,

(UP — BNS)

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I SaiS? Mr 21 ^SfuSS I Vendedores da Sao Paulo Alpargatas S/A ¦^H|Q | BM^uU jUKGl UUl J Ud W^CilCS JVeUylvM Inluludn na mtinhd do ontem, tovo prosseguiniMito no perluilo da tarde. n convonptto do vended0" |hhI^E*,., . _ , , _ .. , |. r<'H *'a SAn l'nuli) Alpar|{i»t«i» S/A, que lie reallzn na iiportunldmlit da Innujfiira^So em CilriUlia, ¦Ma&aEi,kS^H

Prosonte o cdntul nolveelo a rounlno do ontem ¦ da Entidado rotaria ¦— Exoltacia a rigura do ( dii 5» Anuria llegioiuU da podorosa orffanlca^flo handelrante. Durante on tmlmlhos de ontem y% ' ^:'!'. . '"'iox-proiidento Washington Luiz Perelra do Souta Vira a oil* capital o prosidonte do Ro- ipm hoje terfto Hua onntiniuMjfio — forum trn^adan normiut para oh trabnlhos a scrwn dwienvol- "'fHRu

tarv Intemacionai vldos nan re(flOe« ondo a flrnia inantfrn filial*, nsnim om»o com referenda & praca de Ciirittlia. nSB^Hc^n^T ¦'• BUkB] «'iiJo eneritnrlo fol rntregtio & dlregfio do sr. Klocy 1'. Snhrrlro. Oonitltliem prodnton da Stto I'anlo ' JjjS&m¦"" '¦" '"""' " c.i1! Alpnrgatas S/A, entro outros, Alparffatns lloda, IIrim Coring!!, Encerndo Loeomollva, Sete Vldns,

Rcallzou ontem ma Is umn <ie cdnsul Hfina Klefcr; esse rotaria- .Rotiiria. O nr. Sansllo emociona- Prodntos Gemadr, I-»na Entampada Sempro Viva, n mib-prodntoK, £Snas e Lonetas, AlRodAer.Inhnn, ^H^ran|in|9BHHHKIM costumelras reunl(Ses-;ilino- no fez lima detalhada descrlcllo | do, apreaqntoil despedldas, conslg- Alvollne o Flos de Hliwl. Pnrtlelpam do conclave, oh nm. Pedro Ingouvlllc, chofo CieriU de Ven-ro don qutntaa-feiraa, no Grande da sitnncho demogrAficn, social e nando sens agrndeclmentos aoa da*; Elooy I*. S°»M*lro, chefe Rexlonal do I'araiMlj HorWnrio I* ». Mlramln, do Prenldente Pro- '^BMHWBWWj^MWM^Klfea^WiMBglIMHotel Moderno o Rotary Clubo de polltica da Suli;a, flnalizando sua rotarianoa do Curltlba o Ponta , dente; Alfredo VInlialba, do Mato Grotwn; Roberto M. Perelra, deata Capital: Neudy Machado, dn '*T"' TTrof^TOHT* SjBIWCurltiba, sendo homonagoada « ornslo com expresaBes encomio- Groisa, que Iho emprcstnrnm co- i, I.ondrlna; Walmor Montelro, de Jacareclnlio; Jaymo Geraldea, de Ponta OroHHa; o Cicero de Umn, i- —m I-. ' 'data mnffna da Sulpa. Eatove pre- aas ao cAnsul desse pala alplno. laborucfto, promotendo ?x®r" do MnrlngA, Nun toHot, aap«oto« do oonelavo, vendo-se mi ^lrejilo dos trubulhoit oh »r». l'odro In- ¦'¦rente prnnde ntimero do rotaria- Agraiteteu np6s o nr. Hans Klo- cer a illftisfto do que c lirnallolro j goavllie, o Klocynos e convldados, bem aiwlm o fer an pnlayra.i do cOnHUl da Ho- nos Kstndos Unldoa, al<m dos ».,. _i___i_mjLuij—cAnntil helvdtico nest a capital, sr. landa, c k homenagem prestada ideals rotarinnos.Hiuih Klefer, tendo inicio a sen- pelo Rotary h sua pltrin. DIllHiENTK DO itOTAItVsAo com o desfrauiar do paviihiio FAi.KciMRpm) i)k i nti: it N a c' ion a ij <-y; Inaclonal pelo sr. Julio Bittoncourt WASIItNOTON LUIZ Antes que ffinse encerrada a retl- . IwiH E-JB BSI-'.t >-B >¦¦ I .Hchefe do Fomento Agricola e Ani- Trdi orador da aensAo <> sr. A1A nifto, o prcsldcnte OsmArio Zilli i| ¦' |'imal do MlnisttSiio da ARricultu- Guimar&ea, «nio teceu consictera- leu pr.ra conhccimento 'lo plend- ji lagjap-:' f eMBjC;'..p':'-'.!:• V- \ 'H'tV '9ra, o que tot felto nob salva de c6en ,^hr<> „ cx-prealdente Wash- rio carta que aoabou <le receber ">Jfyiu /'palmaa. lngton Luir. Perelra de Souxa. re- do Rotary Intemacionai, comunl- j, '.'[>r'' ffinHg 'jWWBEBWBKl' ilHi^BB|M'ityj^H8 '' ' 'rMMiiMtL-' ¦ ' ¦ "ffinrrrtME""'' ¦

Em seqll6ncia usou dn palavra centementc desapnrccido. Trnrou cando a pnssngem per capt- *"o rotavinno Diiceu Barbnan, que 0 aenador A1A Guimar&es a vida tal outubro proximo do pr. 9la-- , .protocolou Ad-hoc a rctlnlAo, fa- publlea do destacado politico bra- Charles Tennent, prcaidente do ,i -j^MbgaWBBBBm ij .m y '' "' Mitiu.'zendo aos convidados e rotarinnos ailoiro, exalqando a pcrsonalidade Rotary Intemacionai, que sefiiii- ^T".I J'SsS^Hv'sitnntes presentcs uma sauda- do extlnto, nfto lhe regateando rA com destino a Buenos Aires, HmM. ¦ /-qi\o em nomo do clube. Ap6s plenftrio aplaufos pela alocui;So. onde partlclparA de uma convcn- i| SS . • •* ¦¦ ''•secvetArio, sr. Domingos Carnel- HOI.SISTA ROTAKIO gAo do Rotary. Ap<5s o presidento ]i BBB.' 'JKs*- >'^3aW', JL"""ro, leu o expedient.¦ da secret aria. A segulr o prcaidente OsmArio agradeceu a presenga do c6nsul , '1', ^1- ' - ¦" '"* .. ¦¦jMBKjBT--f*-"'

DATA MAGNA Sl'K.'A Zilli paasou a palavra ao convi- Hans Kiefer, dos convidados e ro- j, 8pj8fiB> '¦ h y ®MHjFalou cm continua<;i1o o rota- dado, sr. Sansfio Josd Lourelro, tarianos vlsitantes e sollcitou , ':'yf1^rlano Teunis Van Den Berg, para | que foi agraciado eom uma bolsa todos saudasaem o pavilhAo na- j, Vr, /

cm nome do Clube, saudar a data de estudos noa Estados Unldos da clonal com uma palva de palmau, ,i ' ' * M'" ^Wbwawagag"^-^. wtr^fr' T( «•&"<* ¦'• ••'¦ '""81® ¦ ; ^ia^B

S> ningna da Suiqa, bem como o1 Amirlca do Norte pela FundaqAo dando por encerrada a sessfto. i "fiV- .

Tera Lugar na Biblioteca POblica conferencia

a 1.a Semana de Edu<a0o Familiar t',;r do mestre de lovaina Fundamentos da Educagfto 6 o j i^istituic&o de enaino, mas por »® , ync*®"arios da Fundarf^Bl

Destacadas personalidades culturais, do Parang e Rio de Janeiro, proferirao conferencias e tema que serd apres^htado na j seus trnbalhos. Segunda-feira o oca ig no Trabalhador

^•raas-^g^'^¦^•aa;sfr,,arsfSg Sediara era Guaira a Ea Reuniao g»^gr^|^£S5stw:

cagao Familiar no Para-a-> J

Do Conselho de Desenvolvimento E£ FrSe0

sar^rS; devera o padre kosanaTera li!"er de 26 a 29, na Bi-| conferCncias e demonstrates prti- a osfera culturnl do Parana e Rio jje.j «»i-j t soh 03 n"sPirios do MinisWrlo de ra^rn uni/n nrnniiirilrn ao TnhaihnaU ni'° <lc As'l!t^H

Wloteca Publica. a l.« Remana de tlcas, minlstradas por destacadas do .T,nm,iro O pro^ama a aer obe- Pre5en?a, do governador do Estado na insta acao do conclave do Educate Cultura e a convite FAZER NOVO DEPOIMENTO ?icados de Ru,al *««»¦Educae.io Familiar no Parana, ca- '¦ personnlidadea em materia de a»- declf,0 £

' ' .or Desenvolvimento Regional Falara sociologo norte-amerieano <'a Associapao Brasllelra de Ea- RECIFE, 8 (M) — O Juiz de Di dias seu« vm f Proximoi^Bracterizando-.se pgr uma seric de sisteacia social, hem como de toda fls 20 „„ras aera profunda n eonfe': "bro « P~b!ema do fronjeiras — DemonstraSao dos Menkes ^ Pa,^» ^rnncla abertura, nor D.'AINir do Ponlo IV Icermans 6 meatre de Edncaeao rin, IT TiJ^roviden- mlssao de luncionfirios

fBSg^mZBBB^nanaBmttaKmamSmamBmm M?,n"d'A.ii'"rptnrn ',n Es- No pr-,ximo dla 16 (1° rorrente Owte do ParanA que<5 uma decor- da rendmada Univemidade de Lo- do ill. com urKencia"o pidre^sa 5^£j?pat,a p'-,a nco»^'la quefl •&* cola Fam"mr do Rio do Janeiro, sera roalizada, na cldade de Gual- r^ncia da agao conjunta do De- vaina, e de'sfruta de elevado con- nn Sinnpira nun H^sa dispensou o titular da nact'^H

I!

M em ouc aorA nbord»do n tnrnf A^on- ra, a IT-a Reunifto do Conselho de partamento de Fronteiras e da cteito em sua especiolidade nio s6 novo dormimpntn rpcn ?^PJe Fazenda, prontificanao-se a'^Hagora Gm nova embalagGrn H cei*o o ^r\m^vos prlncfpios de Edu Desenvolvimento Regional. O im- (Cone na 5* pdff do 2' Caderno) como integrante dessa secular sassinato do bisoo Dom Exnodif^." 7rIzai" ° Pa^mento de seus^Bm] caqrio F.*»m*Hnr». oortante conc1ave> one con^re- .. clmentoa nestes proximoj dir^H^ EDUCArAO FAMTTJAR gard renresentantes de todos os —^^¦6

S El S39 fiS* Prossn*?uindo, ternmos no dia muniefnios da faixa de'frontelra, QUANDO A PRODIGALIDADE TRANSFORMA DE EXCE^A O EM REGRAa £Ltt ii ^S0firtia» SJL llliUBUIV 27, as 9 horas. o Jnicfo do tema ir.i, definir-se a resneito de inij- "" " ~~ —.—rsmma S T' nbranffcPdo ° Knsino Formal meros nroblemns que preocupnm V A Tl rfljpeloiense Lslfssss <cP apai» Abafa a Inflacao; Grandlfew&,¥^) f,_m rnmn ,-mnro ¦ s»ra proferlda umapaleatra sohre iQ govemador Moysds Lunlon e -*•_ ^ A U'-ClUH

«B« b0m como sempre... a .Ensino formal da Ediicnciio Fa- outraa autorldades, one aompa- ll IT _ „ * ___ S "¦ B

m &J Movimento Com®cial na Cidallde Educacfio e Cultura do Parana: Aldm dos assuntos comporta-

das 10,30 lis iia 11,30. hs, cursoa de dos pelo objetivo temario do con- ( Revive o comercio curitibano pm hlann anneir, « mM,.uMi. ! ~ 7" ———i ^''«!llll iili» Puromenfa 6 Z6^ «rPrerara<;ao para o lar»i das 14 iis clave os convenclonais debatcrao ( _ovo se nreoarara mfpcmsrl-imnrJi movimento priSdigo proprio da 6poca de fim de ano A m3ioriT3^BY*W.< lllllllllllllllllllllh-m Pu,amcn?a ^ fy\ 15.no hs, -Educa^ao Familiar naa questfies relativas 4 ligagao rodo- f preparara antecipadamente para os gastos com presentes, guardando pequenas economias naro L£|I t» peitoral de 1x5,0 de plant0' (?rT,1 Escolas SecundarlairtV por Madre viaria entrc Guaira e Foz do Igua- j a ^anai» Mas as donas de easa conservam o prudente espirito de pesquisa, que as caracteriza nprmL.^B| ANGICO PELOTENSE medicinoij, o \W Marta Maria da Conjrregaeao do ju, via Porto Mendes e terilo opor- todo o comercio a fim de quo possam escolher aquilo que pretendem ofereeer ao chefe da {-.mil!,jj ky n>, "V./ Siiio: Ainda no niesmo dia, as ir>30 tunidado de ouvlr confcrencla do, '— . ao cnere aa lamiiia «¦P irS Ch <0 ?» xorope Paitoral hs. esta proRramada uma visita ?i soe'61ogo norte-anierieano Lowry tntensiflcaram-se ntw I'.lt!- I +„i- ... ~~ —— JH'

K? ft dr V^f, XV 'SM de Angieo Esl Eseola Teenica de Curitiha; e Nelson sObre ^O'oeste do Para- mos dias, em virtude da apro- que'vS da redWao^mS ^ora com a meama movimen- daEnaibilidade. que 4 o <S! *£?{( ftTS-.\\^ P.lohins. uiodD nolle, as 20_ horaa. aera profunda na em compa^o com as frontel- ximaC5o do «Dia dj PapW ta<^o das epocaa de fins de do Papai», as donas deI ^'" I- -t> t ' P®loton»«,

usodo v_/ uma confcrencla pelo sr. Orlando ,-as norte-americanas». Tamhem as campanhas de vendas no Sos de propaSa S ano.quandoaprodlgalidade.se nao se desfizeram daqueleHI' MmfmJmi M 51 me* em f5t°,iv?™ p.roteasor da no decorrer de Ea Reiiniio de comercio. O centro comercial carreando ,a fentro da^ r£ transforma de excepfio em lei. cuciente senso de obsemH

1 MVM/ffll ,odo. « lores bro.il.iro> Universidade do Parana. Desenvolvimento Regional aerio de Curitiba vtve os seus gran- dade ^.ma imela muiMi X Mas esse estado de coiaaa 6 que so evidencia- no seu aflJ ••• EECDLA5IENTACAO DA aprovados os estatutos e eleiti des dias com as vitrines das compra^ores101182^ multidS,° do justificavel por mil maneiras. tuado espirito de pesquisa!™ |' r-** l^L. comhoto imodiotomente PROFISSAO primeira diretoria da Associagflo lojas, ostentando decoragQes «PAPAI» ABAFA A maiS evldentes 6 a centro comercial 6 vlsitado^H*" ' ikdicado reifriodos orioo rooauid&o No dia 28' 9 horas» ser^ pro' flas Emprfisas Colonizadoras do especlais, para atralr a clien- IXFLACAO prepara<j&o antecipada para las habeis pesquisadorasde^R^odoS# gripe, rouqu,d6o, ferida uma confercncia sobre cRe- Apesar deToda r^tracio fl- esses gastos que as familias tremo a extreme. NesiasanHA.«.«uouM5xo.cm««w^, osmo, bronquitd o o« toiioi grulamentaqao da Profissao de ^ ^ ^ ^ nanceira, observada pAncipal- miuto x^reviram. guardando gas, as donas de casa. ap^slH

mente

a esta^ ^poca do ai^^

| panliar pessoalmento an compras e no fim da Jornada ouer so- j !' ABAPADA A INFLACAO a T"" ™ —^lloj no^Pr6ximo dominff^ ^

| d»»«^as rest-ricOes e.vistentes, 6 intenao

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cura num cdqui um eleganle coimento, ji, mb^IC" »5» ! Tajy***' *. . I flj

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. o xarope.mais usado-, v.inos-lores do B^dsií.

MUTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

Terá Prosseguimento Hoje o (ondave dos

Vendedores da São Pauüo Alpargatas S/ÁInlcluiln na manhil do ontom, tov© prosuegiiimento no período da tarde, a convonçíio do vendedo-re« da Sflo Paulo Alpargata»» S/A, quo «© reallra na oportunidade da Inau^uraçfto em Curitiba,«Ia ti* Agencia Regional da poderosa or^nnlxiiçAo bandeirante. Durante oh trabalhos de ontem —que hoje terfto nua eontlntiaçfio — foram traçadas normuM para oh trabalhos a «ere«n desenvol-vido» na* re|fl(Ie» ondo a flrnuv mantém filiais, assim como com referencia & praça de Oiirltlha,<'iiJo escritório foi entregue h, dlreçfto do »r. Kloej' P. Sobreiro. Constituem produtos da Sll<» PauloAlpargata» S/A, entro outros, Alpargata* Itodu, IIrim Oorlnga, Encerado Locomotiva, Sete Vidas,Produtos Gemade, Lona Kstampada Sempre Viva, e «ub-produtos, Lonus o Lonetas, ^Vlffoílôe/.Inhos,Alvollno o Fios de SImI. Participam do conclave, os srs. Pedro Ingouvllle, chefe Geral de Ven-«Ias; Kloev 1*. Sobreiro, chefe Regional do 1'aranfl; Ilorténdo L. I). Miranda, do Presidente Prn-«lente; Alfredo Vinlialba, de Mato Groono; Roberto M. Pereira, desta Capital; Neudy Machado, doJ.ondrlna; Walmor Monteiro, de Jacareftlnlio; «Tayme Geraldes, de Ponta Grossa; o Cícero de Limo»do Miu-lngá. Ha» toio», aspecto* do condavo, vendo-se na dlroçüo dos trabalho» os ar*. Pedro In-

XouvtUe^ o Mocy 1».

Terá Lugar na Biblioteca Pública

a 1.a Semana de Educação Familiar

AMANHÃ A CONFERÊNCIA

DO MESTRE DE LOVAINACURITIBA, QUINTA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE 1957

Destacadas personalidades culturais, do Paraná e Rio de Janeiro, proferirão conferências edemais ensinamentos Exposições, demonstrações {Táticas e sessões cinematográficas,ilustrarão os assuntos abordados Programa a ser obdecido pela «l.a Semana de Edu*

cação Familiar no Paraná»Sediará em Guaíra a II.a Reunião

Do Conselho de DesenvolvimentoTerá lurir de 26 a 29, na Bi-J conferfincias c demonstrações prá-

hllntera Pública, a 1.* Semana de tlcaa. "ministradas por destacadasEducação Familiar no Paraná, ca- ¦ personalidades em matéria de as-racterizando-se por uma série de sistência social, bem como de tôda

a esfera cultural do Paraná c Riode Janeiro. O programa a sor obe-decido é o seguinte: no dia 20,às 20 horas se rã proferida a confe-rflncfa abertura. *ior D.* AlHirMalnn d^^Tro^ie. diretora da Es-cola Fnm?,inr do Rio de Janeiro,cm oue será abordado n tnm?» «Pon-celfo e nrlmo;ros princípios de Educação

EngcArso FAsrrr.iARProssníçulndo, teremos no dia

27, às 9 horas, o início do temaT, abrangendo o Ensino Formalda Educação Familiar o EconomiaDomestica na zona rural e urbana.Assim sendo, das 9 às 10,15 hs,s«rá proferida uma palestra sobre«Ensino formal da Educação Fa-miliar na Escola Primárias, porD.* T^eonor Lezan, diretora doCentro de Pesquisas da Secretariade Educação e Cultura do Paraná:das 10,30 hs às 11,30. hs, cursos de'^Preparação para o Irr»; das 14 às15,30 hs, «Educação Familiar nasEscolas Secundárias»», por MadreMarta Maria da Congregação deSião: Ainda no mesmo dia, às 15,30hs. está programada uma visita ?iEscola Técnica de Curitiba; e ànoite, às 20 horas, será proferidauma conferência pelo sr. Orlandode Oliveira Mello, professor daUniversidade do Paraná.

REGULAMENTAÇÃO DAPROFISSÃO

No dia 28, às 9 horas, será pro-ferida uma conferência sobre «Re-grulamentação da Profissão deEducadora Familiar no nível se-cundário-médio, direitos e garan-tias;>, pelo sr. Lauro Esmanhotto,professor de Administração Esco-lar da Universidade do Paraná.A seguir, sôbre o tema II, do En-sino Informal da Educação Fami-liar e Economia Doméstica; serãorealizadas: a) apresentação de ex-periências: ETA — Projeto 15. pelaSrta. Dagmar Mussi, chefe do De-partamento de Economia Domésti-ca; SESC, por D.* Balbina OttoniVieira, diretora regional Sesc;APEL, pela irmã. da Congregação

J (Cone na 5* pág do 2» Caderno)

Presença do governador do Estado na instalação do conclave deDesenvolvimento Reqional Falará sociólogo norte-americanosôbre o problema de fronteiras Demonstração dos técnicos

do Ponto IVNo próximo dia 16 do corrente Oeste do Paranrt que <5 uma decor-

será realizada, na cidade de Gual- rência da ação conjunta do De-ra, a n.a Reunião do Conselho de partamento de Fronteiras e daDesenvolvimento Regional- O im- (Cone na 5* pág do 2' Caderno)portanto conc1ave> atie con^re-gará representantes de todos osmunicípios da faixa dp fronteira,irá definir-se a respeito de inú-meros problemas que preocupama região. O empreend:mento, que6 organizado pelo Departamentode Fronteiras, será prestigiado pfc-lo gwernndor Moysda Liipion eoutras autoridades, oue .".ompa-recerão ?\ retinião de Guaíra.

PHOüLEJIAS COM nx AISAlém dos assuntos comporta-

dos pelo objetivo temário do con-clave, os convencionais debaterãoquestões relativas à ligação rodo-viária entre Guaíra e Foz do Igua-çu, via Porto Mendes e teráo opor-tunidado de ouvir conferencla dosociólogo norte-americano JÍoWryNelson sôbre iO oeste do Para-ná em compação com as frontel-ras norte-americanas». Tambémno decorrer da lia Reunião deDesenvolvimento Regional serãoaprovados os estatutos e eleiti aprimeira diretoria da Assoclaç.lodas Emprêsas Colonizadoras do

agora em nova em

QUANDO A PROD1GALIDADE SE TRANSFORMA DE EXCEÇA O EM REGRAFHTORSL DE ANGICO

mm PELGTENSE «P apai» Abafa a Inflação: Gra|d|

Movimento Comercial na Cidadí

bom como sempre

A maioria iparticipar i

i, percorrem

Puromenta ôboso de planta? /Ç? ~ímedicinais, oxorope Peitoralde Angico C*!-*DPelotons», usado \ü/há 51 anoi emtodo, et larss brasileiros,comboto imodiotomenteresíriodos, gripe, rouquidão,asma, bronquita a as tossesmais rebeldes. Proferido emtôdos ot famílias t,,, Pro-ferido fim tódgi as idade» I,

PEITORAL DEANGICO PEL0TEXSE

lntenslflcaram-ae nos últi-mos dias, em virtude da apro-ximação do «Dia do Papal»,as campanhas de vendas nocomercio. O centro comercialde Curitiba viva os seus gran-des dias com as vitrines daslojas, ostentando decoraçõesespeciais, para atrair a clien-

agora com a mesma movimen-taçâo das épocas de fins deano, quando a prodigalidade setransforma de exceção em lei.Mas esse estado de coisas éjustificável por mil maneiras.Uma das mais evidentes é apreparação antecipada paraesses pastos que as famíliashá muito previram, guardandopequenas economias.PESQUISA DO COMERCIO

Aparentemente há impru-dencia, pois as advertências doMinistro da Fazenda recomen-dando a poupança certamenteatingiu as donae de casa, que,aliás, já a vinham praticando(por necessidade) muito antesda divulgação dos discursosalertadorefl. Mas ainda quogastando de maneira excepcio-na! para comemavar essa festa

da sensibilidade, que é o <ldo Papai», as donas de ejnão se desfizeram daquele pcuciente senso de observeique se evidencia no seu aqtuado espirito de pesquisa,centro comercial é visitadoIas hábeis pesquisadoras deitremo a extremo. Nessas andças, as donas de casa. apósreconhecimento do campo 4examinam, coletando preçojqualidades dos artigos exioiddecidem-se então a efetivar!compras. E tudo isto acc/jce para que a festa do cpapjseja bem comemorada sem pijudicar os orçamentos domlticos. O comercio tem baixaos preços de inúmeros artlgjo que torna mais acessível!compra das mercadorias ejque facilita a pesquisa d»i ínas de casa.

INDICADOno rmrJUrtKTQ o» rot*. twowourr*.MBA. KOUQUtOtO. CM1M C «OFWW¦DoteiADULTOS: I Mttwr *m »**•« *n« c,CRU*rÇAC: ••3tlaslUiM<MlTtHiM«Uc«m*« n>o *.iv

fUt ,?» • HtMl H<«COrrn<yv. ihowtikai. ?AKMACÍI.*TJCArua nnv:i»A oi vílo. -c»— MIMMWIOm.

todos dizem ssrm para

| os caquis da As corporaçSes militares ostSopreferindo os caquis da ARGOS— e há uma bãa razão paroesta preferência I

O PRESENTE DO «CAÇULA» • O caçula faz questão de acom-panlmr pessoalmente a«> compras e no fim da jornada quer so-braçar, orgulhoso, o presente que no próximo domingo ofertará

ao «papai».

^iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniijS DR. MACARRÃO, UM FiGUPAu Para maior segurança,

exija o carimbo ARGOS naourela ao comprar cáquisi

CARLOSPrevisão do Tempo, forne-cida pelo Centro Previsor doInstituto Brasileiro do Café,vjlida até à« 23 horas de ho-

jet dia 9 de agosto de 1957:Tempo bom, com nebulosi-dade variável. Nevoeiro. Tem-peratura em ascensão. As mi-nimas pela manhã deverãoatingir limites entre 10 e WC. nas regiões das serras eplanaltos e entre 12' e 16' C.na região norte do Estado.

Quando o aspecto influe, quando se pro-cura num caqui um elegante caimento,uma cômoda flexibilidade e côres firmes, apreferência está com os caquis que trazema etiqueta da ARGOS, como o "CáquiDragão".

PStr-ô- XSCftOA ]§&A TEM fc(M ©©•l^ga^EtlGtlS^ tMp,áA-ASS3iiiS.SE Ü^P»S?ESStO -

M3W (33fi? fflavtEM AiiGa/WÍiJ

rABRICA tm JUNDIAl — SÃO ,aulO

LUIZ DE FREÍTAS SANTOS — rraça Cr«neroso Marquoj, 2U - s/ i4 — CURIIIBA ~ PARANÁ^inniiíimniriiiiinümimnrnimiHiiiiiniiiiiiniiiiMiniiiiiiífinNriiriiiffíii.y^

manchada i

pMQUANTO A LARANJA CONTINUA SUBINDO

osPIngl

do Tonas Fei

mate eda-Livres

js um dos emoórios mais prestigiados pela população, que podem servir de base para pesquisas em torno do preços do gêneros As

volantes e a «fixa», ao lado do Mercado, na Sete do Setembro — Especulação de intermediários e o fim da safra ajudam a encarecer as laranjas — SSopeira-livre:sensivelmente mais baixos os preços da feira

intermediários e o fim da .do que os observado no comércio estabelecido

, ,,..... livres ao constituemA» Ic ' ¦

.ms fontes üc abaste-»""'" ( aiíiilH prestigiadas pelocimento no reglmo _i0 voinn-P°v0JnTndi) pe'" municipalidade, ns

\>\£ n«o" prejudicam^XJcciAo.

Ontem a

,coniP»">^L2.

comercioeportagem

o movimento na íel-

ra orRiinlzndn ao lado do Comitê-rio Municipal, verificando qúe <>sartigos mais procaitados pelo povosão verduras, fi-utus e legumes.Também se destaca o negócio deaves.

OSCILAÇÃO DE PREÇOSPode a íeira livre servir per-

foltamentc de termômetro dat* tondcnclas do mercado em geral. Mui-tas vezes o produto que custouontem lii cruzeiros, koIjo no dia su*»gulntc para 20 cruzeiros. Essa si-iiiNi-Aii, no entanto, é justificada nòsistema Irregular de compras aque sao obrigados os feirontes.

O mistério estA explicado no se- rvos esclarecimentos a respeito dei»-

JULGAMENTO SENSACIONAL NO TRIBUNAL DO JÚRI

Sentará Hoje no Banco dos Réus o«ÇraçHIelsiiilio do C. fl. FerroviárioAcusado de crime de homicídio em 1.953, na noite em que o Ferroviário comemorava o

campeonato, Neisinho e seu companheiro Clodoaldo Padilha serão julgados na sessão deugjg Dois conceituados criminalistas na tribuna de defesa — O Ministério Publico se-

rá representado pelo promotor Alcides Munhoz Neto

gulnte fato: o felranto cumpra,multas vezes, uma sírio ale produ-tos. no próprio local cm que tro-balha, do caminhões que por ailiaparecem todos os dias. Qualqueroscllacfio provocada pelo interme-dlarlo leva o folrante a reajustaros preços.

NA SETE DE SETEMDHOEsteve também a reportagem do

DIAHIO DO PARANÁ na feira 11-vre, permanente, situada ao 'adodo Mercado Municipal na AvenidaSete de Setembro. Num rápidocontacto que mantivemos com o sr.Maroun M. Sroun, obtlvemos no-

COMISSÃO DOSDA RVPSC EM

Terá lugar Hoje, no Edifício do„ -himal do Jürl, o aguardado jul-Tf Tio do crack de futebol Nel-gTl" Souza, o popular «Nelal-

,n do CA. Ferroviário, que em

$53* aagrou-se campeão do íute-

nèE?eeno dia 28 de No-vembro de 1953 o conjunto fer-"v

io derrotava o C.A. Camba-Se ensejando aos seus atletas'torcedores as maiores manifes-facões de alegria. Dentre Eles,atavam-se «Neisinho» e seus

amtos Clodoaldo Ariel Padilha,

eurico Souza, José Silva e mu-meros outros que passaram a be-

cricar pelos botequins situados

próximos k estação ferroviária.Depois de embriagados, rumaramnara a zona do meretrício, sem-pre festejando o feito do campeão.

Numa das casas de tolerância,

porém, surgiu um süruru entreKaimuniiò Dante Caporacio c unioutro cidadão conhecido por Ra-vagllò tendo eles se engalfinhadoem luta corporal. «Neisinho» in-térferiu o acabou tomando partenessaá luta, ocasião em que Clau-dio Ribeiro, ajudando-o, apanhouum dus amigos de Caporacio, lan-eando-o no lamaçal existente pró-ximo ã casa onde tinha lugar aluta. Esse indivíduo, inconforma-do procurou a policia e ..-Nelsi-nho» e Cláudio foram presos econduzidos á Delegacia de Plan-tão. _ ,

Poucos instantes após, o Dele-gado de Plantão íoi cientificadode que um homem jazia morto narua Faivre, esquina da Av. Vis-conde de Guarapuava. Dirigindo-be ao local, constataram que Rai-mundo Dante Caporacio sucum-Lia, caido numa valeta, com pro-funda facada no ventre, que pu-nha à mostra seus intestinos.

Foi aberto inquérito para a des-coberta dos criminosos, desde quetestemunhas visuais afirmavam

terem visto que enquanto Capo-raclo corria, perseguido por umhomem, outro o agarrava ensejan-do ao perseguidor que lhe produ-zlsse o ferimento.

Depois de tris anos, exatamen-te no d'a. 28 de Novembro de 1956,«Neisinho» e seu companheiroClodoaldo Ariel Padilha confessa-vam a autoria do crime ao dele-gado Walfrido Miranda Assy,tendo sido contra eles decretadaa prisão preventiva, encontrando-se presos na Prisão Provisóriado Ahu.

O JULGAMENTOO julgamento terã inicio às 13

horas de hojo. Sorá presidido pe-Io magistrado, sr. Ariel Ferreirado Amaral, funcionando como re-presentante do Ministério Públi-co o sr. Alcides Munhoz Neto.

A defesa do crack de futebol cs-tara a cargo do crim.lna11s.ta Ma-lio Jorge, ao passo que ClodoaldoAriel Padilha serii defendido pelocrlminallsta Salvador de Maio.Ambos Serão julgados na sessãode hoje.

INATIVOSPALÁCIO

Esteve, ontem, no Palácio Igual-CU, uma comissão da Associaçãodos Inativos da Rede dc ViaçãoParann-Santa Catarina, integra-da pelo sr. Alfredo Furiatti, pre-sidente da aludida Associação epelei srs. Elyslo Gonçalves Bau-na, Ludovlco Ângelo Brnndalizee Nelson Gonçalves, cm compa-nhla do deputado Luiz dos San-tos, com a finalidade de agradecerao governador Moysés Lupion asua interferência junto às com-potentes autoridades federais nosentido da liberação, que acabade verificar-se, da verba de ....CrÇ 35.000.000,00, (trinta e cin-co milhões de cruzeiros), desti-nada ao pagamento da diferençade proventos dos inativos daquelaautarquia.

DIÁRIO DA POLICIA

Queda Fatal: Despencou do 8.0Andar do Edifício. Perrone

Teve morte quase instantânea a infeliz senhora - "Descuidou" um corte de tropi-

cal e íoi preso — Ferido por um disparo acidental - Dirigia embriagado • Outras notas

r?..tn ,1™ mnl, dolorosos ocorreu ontem aproximadamente às 19,45 horas na rua Riaihuelo.

<.,„„ ,r..t.a...s (l"ll°lnto SocorIOi tecendo no interior do veículo ao ser transpor-

estão sendo investigaadas pela polícia, tendo com-

sn oscilação de preços. O nosso ln-formante exemplificou a «Itunçfiocom numerou, demonstrando que oque ocorria com o tomate era ai-tamente Ilustrativo. O referido produto, vendido cm caixas dc vintec cinco quilos, no dia 6, a Cr$400,00. bnixou no dia 7 paraCrS 300.00. Assim em menos do 24horas houve uma alteração dc 40cinzeiros cm caixa. Com n batatareglstrou-se baixa mais acentuadnde um dia para outro: de CrS 630,00a saca passou n CrS 500.00. Nadomenos de 130 cruzeiros de diferen-ça.

ESPECULAÇÃO NALARANJA

Como nos demais centros comer-ciais, a feira registra tremenda e.3-peculaçáo no mercado das laran-jns. Estas, dia a dia, mbein de preços, em decorrência de dois fato-res: o fim da safra e um pouco deganância dos Intermediários. Dcqualquer forma, porem, não se po-de comparar, cm hipótese alguma,os preços vljjentes na feira com odai casas especiallzadr . do centro.A laranja baiana, grauda. subiu deCrS 150 00 para CrS IfiO.OO e CrS 200.00 o cento. í. verdade quevendendo cm maior quantidade, afeira livre pode manter preçosmais baixor. De qualquer formo,no entanto, não se justifica a imonsa desproporção notada face nospreços em vienr no comercio dascasas de frutas.

OS PREÇOSEm mcriin os preços dos gene-

ros quo reportagem anotou nnfeira livre da Sete de Setembroeram os seguintes: Batata: CrS 0 00 U.a), CrS 10,00 (especial)e CrS 11,00 (extra,; ovos: CrS 25.00laranjas tduzla) 24.00 (maravilhai.2S.O0 'baiana); tomate: 1800, 10,00e 14.00: cebola: CrS 800 e CrS 10,00 o quilo; cenoura: CrS 5.00mamão 7.00 (quilo,; banana (dur.ia):5.00; arroz amarelão extra; 19,00(quilo); feijão preto: 10,00

* '*^^Jmmm* ^t*^^T^^r^JBMÍSe^^BK3*j^^ÊS^Ê^^S. ¦ '''^'^^JmViíarM^ '** ffl VVfHajRj1» ""Já**".'**'mV% ¦ •

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(¦- - ;'. ' V' v-t ^£*^yHK DCm____E!w '¦&''*,* "z^&T-Jiff ¦ '^xu^^y ¦ dh ''^'í''' , sfst^^S^j^SaTÍ^t^^gmB

'^^BSpWf^^VM/Ss^^gSBB aaaBjpyyiiitá^lCytVjSJyj ^t ,' ¦ ¦ ¦ ' !•¦•-' tw*-jV ~+f * -4ÍT '^''^^jJn.CTJP^jffiZfflB '$>tí jtf"-*-'' ^'IliJtjaV '^*vtJ^sJP^^JaBiÉfeíf''*^*J

L'*' '-¦' ' Ji ''^ 'j'^..»^ ^f-''-s\''-'~í'¦''-'¦-'¦¦'' ¦ (yémmwB0^Bmm\^'^--?r> " lira

BtffimivGiSjk ' 'WÊ¥ -"">'* '- '¦'' i~?l'.'. ^fes' - ^*i

VARIAÇÃO DE PHEÇOS — Os felrantos se abauiteofàtn, em ama maioria, dos caunlnhGea» mterme-diários qaao diariamente aparecem no local alaaa» vendas. O tomate e a batata sofreram reduçõesdo preços nos últimos dias na felra-IIvre. Mas a laranja conttau» subindo, em parto por «»uaa

alo fira da safra o também por causa do uma boa dose do especulação.

inaugura-se Amanhã em CuritibaUma Filial de Firma Catarinense

laA Companhia Hoepfner Agríco-

o Comercial, cuja matriz está

VASPDIRETO PARA LONDRINA

DIARIAMENTE AS 9 HORAS

sediada na cidade de Joinviie, novizinho Estado de Santa Catará-na, deverá inaugurar amanha,em nossa Capital, uma filial. Nes-sa ocasião, a referida Companhiaoferecerá um coquetel na sede, àrua Emiliano Perneta, 188, às 11horas. A essa solenidade, de agran-de significado para o comérciolocal, deverão estar prettmtesconvidados especiais, além de re-presentantea da imprensa para-naense.

FALECIMENTONotícias recebidas da cidade Ae

Eaaton-Pensllrania-U.S.A., mfo»mam do passamento naquela d»dado da veneranda senhora T>.Clara Carlota Parlgot Wliarton,viuva do engenheiro RodmanWharton, do nacionalidade ameri"cana. A extinta era filha do maSdl-"co e geólogo, sr. Jullo Jaeque»Louls Parlgot e de D. Maria Car.lota do Azambuja Farigot e irmãdo engenheiro Luiz Antônio daAzambuja Parlgot, Derxa desce*»-dentes uo BrasiL, São suas Bohri-nhas .D. Maria Clara ParlgotPortugal, do saudosa *memória oD. Helena Parigot de Sousa, viu-va do sr. Pedro Viriato de Sousa.Contava 98 anos de idado o na»-ecu cm Bruxelas, no ano de 1.859.

o passeaorida por uma ambulância dotadu. para, o hospital. As causas de sua quedaparecido ao local o delegado Laroco,»,., ........... da Central e autoridades da Delegacia t^j^gjg^f J**?turas. O corpo, após as formalidade,? legais foi removido para o necrotério Miguel Santiago, par.i

a competente necropsla.

DESCUIDISTAJosó Claudino Ferreira, viuvo,

sem profissão definida, residenteem São José dos Pinhais, passan-do pela rua Marechal FlorianoPeixoto viu que no interior deuma alfaiataria localizada noprédio 1214 daquela via públicanão havia ninguém. Aproveitou-se da oportunidade e «descuidou»

um corte de tropical azul claroque se encontrava sobre uma pra-teleira junto à porta. Foi poréminfeliz pois dois populares obser-vavanvno e lhe deram voz de pri-são quando" pretendia fugir. JoséClaudino foi autuado na DFR.

DISPARO ACIDENTALFrancisco Kopp o Antônio Pas-

ta, ambos mecânicos da Empresa

PROMOÇÃO POR MERECIMENTO NA C. F. L. P.

Elevado o sr. Reinaldo Roessle àsFunções de Assistente da GerênciaOuiro Curitibano que se destaca no seio *,grande organização de serviços públicos —

28 anos de bons serviços

i* ^t^/ : -• -|llSfi_H_^_^BJif^

¦ ' .'& *" ">' *** \iratt-V* *at^*®Í£*i '¦'"¦- ¦'"¦' '* •¦¦#¦:£ ¦¦'¦¦¦¦ ^ /'" >*j"'S

\\\aTmm^^BÊÊ^^Sm^m^m\ ¦¦' ifllBflBaBÉla!^»^W,-^~ ' M^^ - WmÊ^tKaf ¦ :: v^^^M^í^SaMÕBHWI afHWM ;AH^^v^ffkt^w8 Ha

ff_T_r_^í_a^w^^St'_u__S * i* 'y " " y. "

^i*_* " I [.^Bt^fiíi ¦'-'1«H®^^ $^%&ÊÈi$a

A foto é do sr. Reinaldo Roessle, novo 4M*»^toJja ^o^Selferti a qiaem substituirá,tanto em que recebia esclarecimentos do sr. ia.

foi batida no ins-

Com a aposentadoria do Sr. I»eo-poldo O. Seifert, em 31 de julho p.Passado, resolveu a alta adminis.tração da Companhia Força e Luz

do Paraná promover para as fun-

ções de Assistente da sua Gerenciao Sr. Reinaldo Roessle, antigo ehe-

fe da Secção do Consumidores e

*w>° „«*#¦* ^yA erf*&B J

*-"\Ty :' /t^A '"?o"""?8" \~^f U ] no. ogêncla. da / njgr M TJA0S \A•^ U Varig ,m lodo. I BM0 H WBgB »ê

Míe. E.lado. in JJS* Bg aaHVB Wf l \í sui. ^^ Bf \Jf^ \ COMMNWA «1*1 MOlANatieBB g

elemento que a frento dêsso espi.nhoso e delicado cargo se houveBompro de maneira excelente, nu-ma manifestação de capacidade,inteligência e lealdade ã organiza-ção.

O fato. bastante significativo noseio da importante Companhia doserviços de utilidade pública, tevetroa repercussão, ainda mais porquea promoção em apreço atingiu umservidor antigo c que fêz carreitadesde os cargos inferiores, subln-dos as escalas mercê do próprioesforço.

S8 ANOS IJK BONS SKRVIÇOS

Pode-se salientar, assim, o fatode que Ingressou na CompanhiaForça e Luz eni 18 dó Jfóverelródo 1929 como simples Escriturai-rio. Em Abril do 1931 passou asfunções de Recobedor do Tráfego,de onde saiu para exercer o cargode auxiliar da Secção de Consumi-dores em Outubro de 1932. NessaSecção foi. consecutivanionte,Guaiídã-Iilvrosi Asslntente e finnl-mente Chefe Onral. cargo Pste quen.ssumiu em 1" do Novembro di*1935.

Unia carreira brilhante e queencontrou agora justo prêmio napromoção com qun foi dlsUnguidÓe que veio mostrai*' a forma eomque a administração da Compa-nhin n"* - coni relação aoa seusservidores.

Rodovlfirla Rio Negro-Curitlbaexaminavam no interior ala oficl-na, no Xaxlm, uma pistola dedois canos pertencente ao aguar-dlüo Pedro do Tnl. Foram porémtito desastrados que íl «garrucha»disparou atingindo Antônio Pastauo pé esqaaejrdo. A policia foI"en-tão avisada, providenciando o de-legado Lnroca elo scrViço na Cen-trai a remoção do imprudente íe-rido para o Pronto Socorro. Apistola foi apreendida o FranciscoKopp intimado a prestar aleclara-ções no inquérito instaurado a,respeito.

DIRIGIA 0 "CHAPA BRANCA"EMBRIAGADO

Autoridades do DST detiveramontem o motorista oficial Manoelde Oliveira, funcionário do Depar-tamento de Estradas de Rodagem,o qual em completo estado deembriagues dirigia «zig-zagnean-do> o caminhão chapa branca ...4-84 pelas ruas centrais da cida-de. Conduzido k Central o bebe-do foi recolhido ao xadrez e oveículo, apreendido, deu entradano püteo da D.P.

ATENTAVAM CONTRA0 PUDOR

Ontem a noite, nas proximida-ales do Asilo Nossa Senhora alaíaux, Joaquim Rodrigues dos San-tos e a menor K.S., com 15 anosde idade, atentavam contra o pu-dor público. Unia guarniçíio daRadio Patrulha surpreendeu o- idlllo defendo o casal quo foi con-duazido ii Central de Polícia. Joa-quim foi para o xadrez e E.S.encaminhada a Delegacia de Me-

15 PESSOAS FERIDAS EMDESASTRE NA VIA DUTRA

RIO, 8 (Meridional) — Quinzepessoas resultaram feridas, sendoque três em e3tado grave, em umd*esastre ocorrido na rodovia pre-sidente Dutra, onde um autolota-çâo, tentando desviar-se de outroveículo, passou-lhe à frente, masperdendo a direção foi projetar-se de uma altura de dez metrossob um viaduto ali existente.

PRESO EM VALPARAISOAUTOR DE 30 HOMICÍDIOSS. PAULO, 8 (M) — Encontra-

se preso em V paraíso, o fazen-deiro João Deodoro da Costa, chefe politico de Três Lagoas, MatoGrosso, apontado como responsávelpor mais de trinta homicídios. Pa-ra efetuar a sua captura, forammobilizados vários delegados de S.Paulo. Estão sendo realizadas di-ligencias para apurar toda seriede crimes praticados por JoãoDeodoro que em muitos casos agiudiretamente e em outros contra-tou capangas.

PLEITEIAM PRODUTORESDE JUTA A EXPORTAÇÃORIO. 8 (Ml — A Associação Co-

marcial do Amazonas e a Associa-Cão Rural de Manaii5. encaminha-ram um t-Menra-áiã ;¦ 'r1-'-1

Comércio Exterior, pleiteando me-didas imediatas no seníitío ¦tornar a crise -em que se debate omercado da juta. Pretendem ou-torização para a exportação da fi-ba tendo por base a concessãoidêntica ao tratamento cambial dajuta. A medida atenderia imedia-tamente aos reclamos dos interessodos alem de evitar investimentosdo governo na compra da juta o

,sua conseqüente acumulação.

CURITIBA, SEXTA-FElaRA, 9 DE AGOSTO DE 1957 ANO III No — 713 \JH-jHr

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^*5M Todos Podem Ter Um Refrigerador. \i

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SEGUNDO CADERNO PAãlNA DÍAftTO DO PARANA TELEFONE - 4-7-3-4 CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE I.957

l-M-IJPARA AMANHAJ— SÁBADO 10 DE AGOSTO DE 1.957 -

A CRIANÇA NASCIDA NESTE DIA terá intellRencla pos--ante, espirito de assimilação, bravura, talento, dinamismo, ener-gla, senso de justiça e proteção. Podcri tratar de metais • -tlvl-dades relativas k dofesa do pais e ds sociedade. Reall-arA bonsnegócios.

SR VOCS NASCEU DIA 10 de Agosto, poderá este «no efe-tuar visgens bem sucedidas, talvez aéreas, vencer em competi-Coes, em assuntos Imobiliários. Mas, deverá ser prudente e lógi-eo, superando obstnculoa Imprevistos. Di-crecio tambem é aeon-seíhavel para maior garantia.

ARIES(21-3 a 20-4)

NEGÓCIOS — Pode conseguir algo. mais f«-cllmcnte, pela manha. — AFEIÇÕES — E' reco-mcndavcl não se aventurar multo, hi umas nu-ven-lnhas... — SAUDE — Resistência,

TOURO(21-4 a 20-8)

NEGÓCIOS — Coragem para enfrentar posai.vels surpresas, o tudo Irá. — AFEIÇÕES — Atéás do/e. coata com melhores fluidos que depois.— SAUDE — Saude boa.

__ GÊMEOS ~~

(21 5 a 20-6)NEGÓCIOS — Veja como fala e escreve hoje,

terá exilo amanhã. — AFEIÇÕES — A pslcolo-gla valo uuro, tome-a por guia, aportará bem. —SAUDE — Vitalidade.

CÂNCER(21-6 a 22-7)

NEGÓCIOS — Prepare seus negócios nas pri-meiras horas, são as suas. — AFEIÇÕES — Nãosaia sem agasalho à noltinha, pode chover... —SAUDE — i*tlfnria! ^^^

LEÃO(23-7 a 22-8)

NEGÓCIOS — Re(Iu~a um pouco a propagan-da verbal, terá mais sossego. — AFEIÇÕES —Evito pessoas ceniosns, lin eletricidade na atmos-fera... — SAUDE — ModeraçSo.

VIRGEM(23-8 a 22-9)

NEGÓCIOS — Antes do almoço, com uma for-einha, tem probabilidades boas. — AFEIÇÕES —Vá de mansinho, o dia é de imprevistos... cal-ma... calma... — SAUDE — Equilíbrio.

BALANÇA(230 a 22-101

NEGÓCIOS — Sendo prudente, algum lucro6 possível: Influencia mista. — AFEIÇÕES —Mantenha clima harmonioso com sutileza, cor-dialldade. — SAUDE — Saude boa.

ESCORPIÃO(23-10 a 21-11)

NEGÓCIOS — Não se atire, observe bem, vejaonde anda, não terá que parar. — AFEIÇÕES —Deixe a audácia para outra ocasião, seja razoa-vel. — SAUDE — Não se exceda.

lilillllllllrmrfâ o

"SEGREnn" nos filmes R^jES.^»^-^

SAGITÁRIO(22-11 a 21-12)

NEGÓCIOS — Terá umas vantagenzinhas, senão abusar, signo bem situado. — AFEIÇÕES —Poderá ficar satisfeito, sabendo manobrar. —SAUDE — Euforia!

CAPRICÓRNIO(22-12 a 19-1)

NEGÓCIOS — Os planetas o favorecem umpouco, relativamente. — AFEIÇÕES — Até meiodia, acordos agradáveis pairam pelos ares. —SAUDE — Euforia!

AGUARIO(201 a 18-2)

NEGÓCIOS — Mantenha-se sensato, caute-loso, para superar imprevistos. — AFEIÇÕES —•Divirta se pode, mas não se comprometa, aur-presas. — SAUDE — Equilíbrio.____ "

(19-2 a 20-3)NEGÓCIOS — Vigilância não ê demais, num

dia destes, radio-atlvo... — AFEIÇÕES — Sensopratico, realismo, e a paz reinará para você... —SAUDE — Kesistencia.

JÓIAS MUSICAIS COM NOVO APRESENTANTEO aprecindísslmo programa. «Jóias Musicais, criação deLeal de Soufft, quo a Colombo leva ao ar todos ou dias, íls12 horas, está agora sendo apresentado pelo correto locutorn narrador Alcides Vnsconcellns, o melhor locutor do Kstado,isto em virtudo da viagem a «er empreendida por Leal àcapital bandeirante, a fim do participar de um curso deRádio c TV.

A INFORMAÇÃO SEMPRE EM PRIMEIRA MAOComo confirmação «leste seu «slogan», a Colombo temprodigalizado aos seus slntonlzadores, as mais recentesnoticias, em absoluta primeira mfto para o Estado, atra-vés as audições normais de aeu -Repórter Ancora», apre-sentando ainda as informações mais sensacionais e re-centes, nas edlçfles extras daqueles informativos. A noi-te. tôdaa as noticias são novamente divulgadas através o«Grande Jornal Paranaense do Ar», o mais completo in-formativo radiofônico de nosso Estado, que é levado aoar, às 22,10 horas, pela «cadela da informação»: Colombo-Ouro Verde.

PAUANO SOBRINHO — Fez. a sua estréia no cinema em «AEstrada», realizando «losempenho sentido e desembaraçado.Agora, ÜPngano Sobrinho, coinedini.tts © humorista, volta no oi-nema desempenhando papel principal om «Cnsel-mo com uin

Chavante». Xo clichê, o ator em cena com Lola Ilrnh.

NOTASSANTA JOANA

O filme, 'SANTA JOANA-, produzido e dirigido porOtto Preminger para a United Artista acaba dc receber doisprêmios; um, outorgado pelo Festival Cinematográfico déCork, Irlanda e o outro, o Piix Femina, em Bruxelas, con-cedido por uma organização feminina.

Otto Preminger, em pessoa, recebeu das m&os do júrium trofeu de prata, na presença «le personalidades ilustres,como o prefeito de Cork e o Ministro da Educação daIrlanda.

Jean Seberg. descoberta de Preminger, faz o papel «!asanta e mártir, Joana D'Arc. No filme, estão ainda John,Gielgud, Felix Aylmer, Richard Todd.

BAI5Y FACE NELSONMlckey Rooney será o principal interprete de «BABY

FACE NELSON?, a ser procluzido pela Fryman Enterprisese a Z-S Enterprises, com AI Zlmbalist, conhecido produtor ci-nematográfico, encarregado dos trabalhos. O roteiro é deIrving Shulman. No elenco tambem aparecem Sir CedricHardwick e Carolyn Jones.

Don Siegel 6 o diretor. O filme versa sobre a vida deum famoso gangster, e terá a distribuição da United Artista.

* ¦& *

JACK O DIAMONDSRobert Mltchum vai estrelar o filme da DRM Produc-

tior.s, «JACK O DIAMONDSi, história de sua própria autoria,que terá, roteiro de James Atlce Phillips. «JACK O DIA-

MONDS», é o primeiro de três filmes que o famoso ator farápara a DFUt com distribuição da United Artists.

Depois do sucesso obtido cm Cannes, onde foi exibidofora de competição, íA VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS»,o fabuloso show de Mlchael Todd para a United Artists, jáfoi apresentado ao público parisiense e, logo a seguir, ao deLondres, em ambas as ocasiões em espetáculos de gala, aque compareceram as mais altas personalidades do mundopolítico, social e artístico das duas grandes metrópoles.

Em todos os cinemas em que tem sido exibido «A VOLTAAO MUNDO EM 80 DIAS» sõ é mostrado em sessão única,à. noite, oferecendo vesperals, apenas ka sextas-feiras, sába-dos e domingos..

Por WAI.DO FRANKDurante o» villlmna anos, estemiendo-si- do

umn maneira alarmante por todo o pnls, n teie-visão quflíte deu um susto mortat ao qtie emHollywood so chama "A industria", Isto i, o ci-nema.

Os loncilrniin* ficam em casa com os seusquarenta milhões de aparelhos de tolovIsSo, cnvez dc Ir no cinema, ã Avenida. Porquo diaboirluin ü.-i.itiu- as suas energias, n sua gasolina c oseu dinheiro pnra Ir ao cinema do bairro, ntum-doâ podem dispor cm sua própria casa dn molhorentretenimento que, alom disso, lhos permitoestar cm mniiKns do cnmlsa, em panUifOS, com ocachimbo ou o cigarro nos lábios, sentados como-da e preguiçosamente nos sofás «Ia salota?"A Industria" Inqulotou-so, para não dizercoisas mnls graves ainda. Daí a pressa na projeçãodo filmes coloridos, a ampliação espetacular «locernn o a aparição do cinema cm tros dlnicnvfles.

No entanto, os moiutntns da Industria cine-matogrnficn não tem porque alarmar-se. Quandoa televisão perca o excitante da novidade, o papá,a mamãe o os meninos voltarão a sair do cosi. parair ao cinema persuadidos de que os filmes tem"olíjo" quo nunca possuirá a televisão em casa,

Esto "aluo" é o simules falo dc que oh filmes"nflo" são o lar. Por mais oxcelonto que sela oespetáculo tolovlsado na sala. é sempre o lar. Pormais deficiente que .seja o espetáculo no cinema,representa um assento no escuro e o Imenso pra-zer de nos subinorclr-iios at-radavclmanto c:>mcentenas do outras pessoas na Intimidado,no segredo o na promiscuidade da Massa Anôni-mn.

Em casa, em frente do aparelho de televisão,o Sr. Silva é ainda o Sr. Silva para a sua mulhor;é o filho para a mãe; é o papá, parn os mocinhos.E" o responsável e fatigado chefe do familia, c ne-nhuma sereia ou televisão o pode fazer esquecerisso. No cinema, no escuro, esquece-se. Duranteum par de horas está perdido, e não tem nome.E este o "segredo, o secreto tesouro do cinema".

Este "extravio" d uma multidão anônima afetah diversão. Umn vez quo o atrativo da televisão sctenha dissipado pelo uso, o público consciente

criticará cada vez mais Intensamente n que v8nn televisão. 0 lar começa a tornar-se sombrio.Ao papa lombra-lho as conta" quo «l""» n-P PJ:gou; à mama, a louça que está por lavar; aos fi-lhos os devore- escolares que nlnda nfto fornmfeltoV Inspira um sontldo de critica com rospei-lo ás exlulsõoB publicitárias c ao assassinato mis-

útmfTfilp.toriogo que regularmente tem ligar As 8 om pon- ^j,, -—— [ telo. Mas a mesmá família, no cinema, transforma- **-™»«*.- 13,48 - -. ^ §se om melnbros mudos e passivos do "animal co- "J'--.« horaH /ll &GRANDE GUlAírL~~ -5

produção „at"í^> |nicolor o rin«l *--h- 5com Victor Ma&S00-1-- IBali, John lum 'S,,znn -§¦Dnnton. m''- «ny §

ÍBuperscope {[Wgjgtí |Rjolmrd Conte -5.°. -*=tracomtor McLaglen,"^^ W ^•vera. a 'o. "g

AVENIDA — 13,45.

letivo", o contemplam o brilhante eoratl utrnldos,fascinados, origOlíadoi 0 ávidos de Ilusão.

Comu a maior parte dus americanos, quandoestou causado, vou oo cinema como se usnsso umaespécie dc ópio inócuo, que dificilmente so trans.forma em vicio no meu caso. pois nrmalmente poa- A,.IjFOTTrlw =nam diversas semanas de umn Ida Ito cinema a ,,' . ***'-"* — " 10, 19i4R goutra. Mas quando vou, estou sempre improsslo- •

CArTÍJK~JERRAs ks gnado pela qualidade "feeiicu"do quo vejo. Durante —~r^- -». m-o«i„„„: 3=o ultimo inverno fui tres vezes. Na primeiro, vium "documentário" da vlslta da rainha Isabela Jamaica, Que cores tão brilhantes! Quo imncu-lados todos os vestidos, desde os dc Isabel ao domais humilde negrito! Com quo alegria as crian-ças da Ilha lho deram as boas vindas! Jamaica apu-íeela como um delicioso paraíso, e toda a gente(a mnlor parle de côr) eram anjos cantando asglornls da Senhora. A "autentica" Jamaica, natu-i-almcnte, não apareceu nem um quarto de segun-do.

O segundo filme que vi foi "Mar cruel" umahistória «le marinheiros ingleses defendendo com-bolos atacados por submarinos alemães. Nâo seocultavam as dificuldades e as angustias dos anosda guerra. Saltava à vista que a crueldade estavano homem, não no mar. Mas, no fundo, o filmeera tão Idílico e sentimental como o de Jnmnlca.Agora apareciam a isujidade, ò .sangue e o suor,mas dado que eram "necessários" para suportaro mundo atual com as suas instituições e os seuslíderes, resultavam Indispensáveis. A ilusão doabsoluta justificação do nosso sistema social nãofoi posta em duvida nem um quarto de segundo.

(CONTINUA)

10.45 e 21,45 horas ^'IS' -3MA PARA Ui"cqvÍ2- §KK.in-oduçãoeman^-l-ope e Enstmnnoolor , 5tlL direção de SS«S Si §l-erman. com Fred \,'* 5=WMray, Jeffroy Hun,

LlJnnfce Rule. """'"*, "*-

OtmiTIBA — 14 » on 3

-»&Sfm& =*&£ ÍVIOLA NAO MORR, C0 £fllme nacional com Cvi" 3Fnrney o Inalda L "! 5SOMBRA DA ÀGUlà Scom Richard Oreene

~" 5n.ORIDA _ 20 hora" TPP §RAS ESCALDANTF..S ***

pro.lução em SuperacopT |<ia RKO. com RlelmVH ~Conte, Victor McLae ér gower. ' ^

HISTORIAS DO RITJNDO DATKLA

JAMES OAGNEY DIRIGKO SEU PRIMEIRO FILME: —Jamea Cagney, o simpático astro

americano, afinal de conta», fizmesmo o que deseja, conseguiuda Paramount que lbe dessempara dirigir -Short Cat To Hei»,cujo «cast* compõe-se, na maio-Ia. de desconhecidos. A condiçãoque êle Impôs foi a seguinte: Sesua atuação como diretor não fôisatisfatória, essa vez Sf-rá a pri-meira o também a última. Jimmyprefere que assim seja. pois nãoé tão Importante assim pnra èleser um diretor, já que não nãopretendo deixar de representarpara empunhar o mepafone. «Issome diverte-?, explicou o queridoator. "Estou dirigindo êsse filmeapenas para ver como ó a coisa,também porque .A. C. LyleS, que

CINEGRAMAS DE HOLLYWOODpor Joan Dabbs

te em cnsa. no palco, no cinema «Hot í?pell». Ti que ".Vnrren Sto-e na televisão, n deixam muito vens. que é o galã da querida es-lonj-rc OS jovens do meu tempo, trelinha. durante a filmagem doPara falar francamente»! con- certas cenas tÓrridas machuca acluiu Jimmy, «Deus me livre de delicada pele da mesma, pois temter que recomeçar agora a minha a baba forte e é desses que pre-carreira no cinema. A competi-

ção é muito maior e os padrõesmuito mais altos do que no tem-po pm que eu comecei a procu-rar trabalho como dançarino».

AS MASCOTES DE CORNEI.WIT.-DE: presume-se que ns me-ilalhas de São Cristóvão quo fo-ram instaladas em todos os car-ros de corrida, que o produtorCornei Wllde dirigirá a cem mi-lhas por hora em seu própriofilme, tenham sido postas ali poralgum mecânico religioso. SãoCristóvão, como sabem, & o pa-ilroeiro dos viajantes e vem mui-

cisam de se barbenr duas vezespor dia. Shirley não se recusapropriamente a ensaiar nem afilmar as mencionadas cenas,mas quando sabo que vão terlugar, pede delicadamente a Wnr-ren que mande chamar o barbei-ro do estúdio, pois as suas facesJA estão ficando escalavradas!

A CARTA QUE ELVIS PRES-LEV MAIS GOSTOU DE RECE-BER: Entre os milhares de c«r-tas de fãs que anda recebendo,a que mais tocou o coração deElvls Presièy foi a que foi envia-da aos cuidados da. Paramount

é meu amigo, me ajudou a ter a to a propósito durante a filma- por uma adolescente cega que es-Idéia . Lyles é um ex-acente dpublicidade que esta, fazendo oseu edebut» como produtor da pe-licula. «Confesso que estou gos-tando muito do movimento:', dis-se James Capncy sorrindo «sobretudo por causa do pessoal que mecerca. Os protagonistas são doisnovatos: Robert Ivers c GeorgannJohnson, que acho simplesmentefantásticos. Representam a nova

gem «le «.The DertiTs Hairpin»produção de Cornei Wllde naqunl èle também é o protaRonis-ta. E se bem que o quarldo as-tro não seja católico, aeha queas medalhas lbe darão sorte epediu que as deixassem onde es-tavam.

SHIRLEY MACLATNE fi

creveu ao querido cantor e astroem caracteres Braile. A jovemperguntava-lhe se podia entrarpara algum dos Beus clubes def*.s. Dizia-lhe que sabia da letrade todas as canções quo Elviscanta e que está esperando comImpaciência o seu filme «-LovingYou» — porque ela soubera quenele o seu Ídolo iria cantar novasCONTRA BEIJOS VIOLENTOS:

A efervescente Shirley Caclaine canções. A carta foi traduzidageração de atores e sua floxlbill- anda se queixando do seu com- para Elvls pela mãe do jovemdade ê espantosa. Estão igualmcn panheiro de trabalho no filma astro.

cliani ==Mala Power.

GUARANI — 20 horas 3QUANDO O CORÀcÃri 3FLORESCE, produçfio' <1„ 5Lopert cm Tecnieolor «li -^recito de David Lenn 'com 3Katharlne Hepburn o' r0? 5sano Bruzzi. =3

21,45 horas — O FUTTT SRO DO MUNDO, produção Sda Columbia, com Edmond 30'Brien e Jan Bterllng =MARABÁ — 13..-0, 1545 3

19.30 e 21,45 horas — so' 3MOS TODOS ASRASSl" 3NOS, produçfio francesa" 3direção de André Cayatté 3com Mareei Mouloudil, 5Amedeo Nazzari, Yvone 3Sanson. =:

OPERA — 14, 16, 19,45 e 21 4B 3horas — OS GRANDES 3DESTE MUNDO, produ. 3çfto em Cinemascope o —Eastmancolor da Metro, 5direçfio de Henry Kostei-, 5com Robert Taylor, Eli., ¦—sabeth Mueller, Burl Ive« —

PAlAdO — 13,30. X5.45J =19,30 e 21,45 horas — mi =CORINGA E SETE ASES 3produçfio em Vistavislon o 3Tecnieolor da Paramount, __\direção de Melville Slia. __\velson, com Bob Hope, Ed. ~=die Foy, Milly Vitale. =

R.ITZ — 13,45. 15,45, 19,45 e =21,45 horas — CONT.'. **:NENTE PERDIDO, pro. =duçfio da Titan Films, com =Cesar Romero, Hilary Bro. Soke, John Hoyt.- *""j

r.ilíl!lilfflíillllll!f[líll!illllll!llllllllllllíl|||||||!!llll!ll|||||||!ll(lllllllillllll!llillll!lil^

O 9ÜÊÍLÊS

MISTÉRIOS DENTRO DA MEU TRIBUNA. SOU EUNOITE Com este sugestivo titulo, aComo faz todas as quintas nfio menos interessante histó-

feiras a Colombo apresen- ria que Wanderlei Dias escre-tou ontem, às 21 horas o Veu, vem sendo apresentadaprograma de Fritz Bassfeld: pela Colombo, às segundas,Mistérios Dentro da Noite, quartas e sextas feiras, às 21Programa por demais oonhecl- horas. Segundo suas própria;-o «los ouvintes radiofônicos, palavras, é a mais bela histórir-dispensa comentários e reco- já. escrita pelo famoso produ-mondações, uma vez que as tor, que diga-se de passagem,categorias do produtor e do tem em sua «bagagem radioíô-elenco radiatral da S-42, res- nica> radiofonizações magnifi-ponsavel pela sua interpreta- cas que o tomaram o mais ad-ção, sfio um atestado da qua- mirado de todos quanto escre-lidade da radiofonizaçfio.

NOTICIÁRIOSESPORTIVOS

A Ouro Verde entrou firmenas transmissões esportivas eagora, pretendendo defender oposto que conqulatou entre osesportistas, ampliou e melho-rou os seus informativos, osquais sfio agora apresentadospelo conhecido comentaristaVinícius Coelho.

vem para o nosso radio.

CRÔNICA AOMEIO-DIA

Dentro de alguns dias aOuro Verde estará apre-sentando uma excelenteirônica, cm seu horário de(2 horas. Voltaremos para

explicar melhor esse novolançamento.

PENSAM^

MARECL ACHARD, escritor. francos, ao reportorque lhe per-guntou qual a maior conquistadc nosso tempo: «A maia nobreconquista «io homem do séculoXX é que a mulher quis imi-tâ-lo e. sendo dominadora quisno entanto tronar-se igual a 61c».

SÉRGIO MILLIET adverteque o artista hoje sente qun sevai tornando um ser anacrônicoapenas tolerado em nossa sócio-dade. «Sua linguagem não é maisentendida mesmo pelos que o es-cutam com alguma simpatia».

JULDES ROY. escritor francas,respondendo ao mesmo inquéritosobre a maior conquista do sé-culo: «Gostaria muito que fossao homem, êle próprio, pois so sarecusa a prestar ateneflo a simesmo acabará por estourar»,

BENJAMlr* COSTALLAT, apropósito do Cirando Prêmio <rDabonita festa alguns pobres devejnter saldo mais pobres o algunsricos mais ricos, como sempreacontece auantlo ricos e pobresso defrontam».

MAROARET BLIDDLE, co-lecionadora norto-amerclana, sô-bre psicologia masculina: «Cer-tos chamam cerebrais às mulhe-res qun não puderam posuir, parafazer crer outros que tambémnão aa possuiram-v.

LEON EUACHAR, definindoo locutor dc televisão: «E um su-jeito que ganha uma fortunapara fazer perguntas a um sujei-to que responde tudo de graça».

REBECCA AVEST, escritoraInglesa, ao repórter que lho per-guntou se era otimista ou pessi-mista: «Otimista em relaç(ão aosfatos, pessimista em rolaçílo àspessoas».

justiça ao Nosso CritérioRecebemos dia 7 deste mês. uma

carta assinada pelo sr. RobertoLuiz e quo tecia críticas a estasecção pelo comportamento ado-tado quanto à publicação de no-ticias c também de artigos de fun-do.

Resolvemos então respondê-la,e se isso o fazemos não se deveà pessoa do autor da missiva, quedesconhecemos, mas princlpalmen-te para Justificar nossa posiçãojunto à Administração desta Jor-nal e aos bons e sensatos leito*-ros que possuímos.

O sr. R. L. ou a pessoa quese serviu desse pseudônimo, ori-tica em mau português o fatodeste colunista não divulgar otrabalho desenvolvido pelos ama-dores locais, preferindo comentaratividades artísticas de São Pau-lo são palavras suaa expressas nacarta:

.VALDEMAR CAVALCANTI

Grêmio Vila Izabel Esporte ClubeCONVITE

A. Diretoria do Grêmio Vila Izabel Esporte Clube avisa aos

Bocios do Clube e da Sociedade que será efetuado «m Gmnde

Baile im sede tra agremiação, no próximo sábado, dia 10 do

corrente, com Inicio às 21 horas.a) r,auro Dinon

Presidente.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

nua 15 de Novembro, 139

VASPDIRETO PARA LONDRINA

DIARIAMENTE AS 9 HORAS

.... mas já cative notando quena parte de Teatro, este Jornalnão tom dado grando importãn-cia ao nosso teatro, o teatro pa-ranaense que luta com enormesdificuldades pela sobrevivência osão sempre esquecidos pelos lio-mens que fazem suas reportagem--,a propaganda; quo servo de esti.mulo a esses abnegados.

Apresentando quase todos osdia3 na secção crônicas, ilustraçõesdo teatro bandeirante quo pnranós paranaenses õ do menos im-portãncia, porquanto tomos cmnosso teatro amador grandes va-lores. dignos do destaque, comona peça apresentada sábado <?domingo nos dias 3 e 4 do cor-rente, no palco do Colégio SnntaMaria. «TAITI» um original doJosó Domaria acompanhado daum grande elenco do amadorescompostos do veteranos, etc. etc».

Pois bem. As demais considera-çõ>b são mais ou menos nessesentido. Contestamos as alegaçõesimpetuosas tão somente por umdever de atenção e princlpalmen-te do consciência. Honda poloTeatro sempre prestigiou os ar.tistas locais. Sempre ncompnnlioudo perto os movimontoB teatraisprocessados em nossa Cnpitnl.Diariamente f««zemos refernêcinao trabalho do noHsos con luntos e.ftste colunista oferece a seeçüoaos interessados que pretendamapresentar sugestões honestas eedificantes.

Escola de Arte Dramática doPnrnná, Teatro Experimental doGuayra, Teatrlntío Marumby, Gru-po Experimental do Operetas Pa-rnnnenses. Teatro do Estudante«io Paraná, Teatro da Cidade,Corpo Cênico do Colégio Estadualdo Paraná, sempre mereceram I

nossa estima o acreditamos quanão poderão de sã. consciência le-vantar críticas sobre nossa atua-ç&o.

O fato de nos referirmos tnm-bém ao movimento teatral reali.zado em São Paulo, encontra am-pia Justificativa. O sr. Roberto Luiz(ou a pessoa que se eacon-de por trás desse nome) afirmaque «teatro bandeirante não temimportância para nós parannen.ses».

Isso evidencia sua completa ig-norância «sobre o sentido de ex-pansão que a arte sugere. Nãoexiste Isoladamente o toatro ban-deirante, o teatro paranaense, oteatro gaúcho. Não existe um ten-tro regional. A expressão «teatrodo Paraná» ser ire somente paraapreciação demográfica. Toatro èarte e arte não tem limitação geo-gráfica.

Ainda que constantemente abor-dássnmos o teatro paulista, a ra-zão surge lúcida aos nossos olhos,porquo São Paulo atualmente vi-ve a fase da mais autêntica re-novação técnica e artista no pia-no cultural. O Teatro Bola Vistadn Sérgio Cardoso, a Escola deArte Dramática, O Teatro Brasi-loiro de Comédia, para não fa-zer mais citações constituem ex-pressões que devem obrigatória-mente sor observadas o imitadas

por nós, modestos paranaenses.Antes de se pensar em fazer teatrona mais ampla acepqão do vocá-bulo em nosso Estado, devemospor medida de prudência, ver otrabalho realizado pelas cidadesmais cultas.

Temo-í dedicado atenção aosconjunttit locais. Temos realizadoum trabalho de colaboração o semais não nos estendemos é por-que esto colunista não tem a o*brigação do procurar pcssoalmen-mente os nlóres locais para so-liclfpr-lhef- noticias.

Rôbre a peça «TAITI», referidopelo mlsslvleta, puhllcnmos o no-tlclárlo possível, anteriormente i,apresentação. Vojnm-se ns ediçõesda semnnn nn*sndn. h-nn.olftlrnOntbn de sábado. O quo nno poderia-mos fazer é dlaor que a poçacTaíti» m-rregn especial atenção

porquo então frustarlnmos nossodever «le crítico honesto. Noticia-mos a encenação. Não fizemos a.critica do espetáculo porque omesmo não resistiria uma análise , ns principais figuras do grando es.apurada. " petáculo musical.

Depois que o Teatro Experimen-tal do Guayra nos presenteou com«A Margem da Vida». «DemoradoAdeus* vA Volta do Filho Pró-digo» e após a brilhante têmpora-da da E. A. D. do São Paulo,para não mencionar mala exem-pios alguns amadores de nossacidade deveriam perfeitamentecompreender que «TAITI* ê tea-tro superado, é poça provinciana,que nada apresenta de sugestivonem ao leigo espectador quanto-íK-no-í ao crítico sincero. E3 paranão desostimular seus intérpretesque á apresentaram esta secqãon?o fez o comentário posterior.Limitou-se npcnns a publicar odia da encenação o os demais de-talhes. Note-se que nouve aí umjíosIo de compreensão em favorde um conjunto menos esclareci-do.

Solicitamos ao sr. Hoborto I-ülze aquêlOR quo porvrnttira endos-ram líitn carta, a presença até nóspara discutir melhor a mnis pro-fundamente o assunto que nos le-va a escrever n ler oa nfimeruFanteriores deste Jornal para cons-tntar a levlnndndn fie seu gesto.Gonvldíiipos o rnterído senhor adei ater o nrobleinã lua.ndo entãopoderemos nnm-nr .nm (crnornnciano assunto e niiontut os erros dnportuguês que sua carta apresen-ta.

Reno Dotti

REUNIÃO DO T. E. P.Hoje à noite com Inicio ãs Í.Ü,ÍÍ0

horns o Teatro do Fstudnnto doParaná, realizara uma -*eunÍão noCentro Cultural Tr.ler \mericnnopari trata :* rie agp.un^d ré tário-:

nado com a viagem que este con-j.^rto emy rc-n'1.'-!-'. ¦1-- j rl.icipaísçM-Üdcs do lírnsil

AMANHÃ A NOVA

TEMPORADAO Clrupo Experimental de Op--

rotos Pnrnnnense sob a dlrenão domnestro Wolf Schnia, estrenrána no(tn de n manhã, sua novatemporada. Subirá à cena a ope.reta famosa «O Condo dn I^uxom.burgos nm rica montagem o exce-lente corpo musical e lírico. P<>-Uno Bnrr.nl P Lucrooln Dnrln são

llllt'

^ ri fÇTnHtt -Ti

EMI —I—1^—1^ 1^ Ba 1—J—

Hamilton Rocha

MORIZONTAIl.

.... - —' Anuir; B — Dança hvingara com introduçOo de caráter1*tétlco e melancólico, a que se segue a verdadeira parte principal,caráter selvagem, em compasso de 2/4 ou 4/4; 7 — Gerar;-(»Nltifa convertida em ilha; 9 — Entrada; 10 — Opa; 11 — Pre.,,„.vulgar; 13 - Variedade de café; 10 - Sacrifica; 18 ¦- ^ã,aÂf_l_ qV,£í1 6,ram ,m°ladas ovelhas, etc; 18 — Mamífero angulado,»*familia daa Girafas, de pescoço muito mafs curto de colorido 11"'forme Cpl.); 20 — Qualquer das duas porções de uma Buperf cie erférioa; quando interceptada por um plano; 21 — Artigo (pU-

1leçáo

VERTICAIS—¦ Que se desvia do centro (Fem.); 2 — Cura; 3 — 3: 4 r" f°"¦1 — Raridade; 9 — Parte retilinea da sutura sagital ao

„ al;, S meamo 1ue obolion; 10 — Abelha européia «u ^//que fugmdo do cúrtlfio, cm enxames, fan o mel no Oco das árvo*eJ

na formação de inúmeros nomes da linlua inglesa; 14 - SeL/£

et° de cálcio; 17 — Assorath, livro que contém as tr«°çoes do., mnometanos e as máximas dè seus. sábios. (Os três P«meiios caracteres do —:); 19 — Vogai maia consoante.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIOR

9 HORIZONTAIS: 1 - Lidos; 6 _ Acere; 7 - Pedal: 8 -g1*'

IráTio : ?,~ Pia; -1 - Caim; 13 — Sica; 16 - Urubu; «

TOpírnS'1.2" - c°"voca; 21 - Asa. , 0i>!

5 ^Í»h CJ?S: 1 - Lapidícula; 2 - Icem; 3 - Ded; i -T-°Z

Iri-"-.-. n! T,Cimba,! 10 ~ «««=«; 12 - Aro; 13 - Siciirâ, lo — Cav; 17 _ Ura.; 19 — Ac.14"

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. , ; .1 "' v58 5 • Ut »

3$SsS¦ cUWfTTBA, SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 1.957 - DIARIO DO PARANA - TELEFONE - 4-734 SEGUNDO CADERNO - PAGINA - 5

«CREIO QUE MINHA COLOCAgAO FOI HONROSA AO BRASILn

I i*f' T,\ V fflliMi Irradiando Graga e Simpatia

HPVHIH Regressou Teresinfca Morango j j¦ggS^ * Ganhou duas tifas: a do 2-o posto outro pelo molhor discurso pronundado em Long

fl caZEM ANOS HOJE: Nelaon,ffilho m ciwml Maria- fnnirhoniA Beach — «Minha favorita ora Mils Alemanh«» - Bill, o noni» do rapnz com quem psssooun.-in- V.UMI.OKUIA ®m SSo Francisco Virias proposes para servlr eomo modelo Passar4 um ano noBrasil o depois pensari cm voltar aos Estados Unidos Mcdo o multo frio na noite do

desfilo final'.RIO, 8 (do Luiz Amaral, especial para a MR- Maurt, daf s« transferindo para 11m carro alego-

B^NMB '&¦¦ ¦''• RIDIONAL) — Nao desco com o titulo do Miss rico.m'•. Universo. Mas, detcntora do segundo lligar, crelo UM ANO DE BRASILn«e satisftz a todos os brasiloiros — foram cstas as Durante o trajeto fol que pudemos palestrar¦- primeiras palavras dc Tercslnha Gonc;alves Mo- mais um pouco com a linda amazonense. A ae-rango, ao desembarcar, an 12,45 horas do on- gunda etapa da cntrevista. Enquanto ncenava pa-tem, do avifio da Varig; prcfixo PP-VDA, no aero- in o publico que margcava a Avenkla Bradl, Te-porto internacional do Galeao, c|iie hquclr* mo- resinha declarava sous pianos • contava fafosmento apresentava um publico dos mais numo- relative* no "Miss Universe Beauthy Pageant":rosos, desejoso de assistlr a chegada da "segunda — Fol tudo lima maravilha. Todavia, preten-mals bola do mundo". passar um ano sern sair do Brasil. Quero conhecerAlegre e bonita, trajando um tailleur — blu- todos os Kstados. Desejo, ardentemente, voltar ao:' soner de couro c 13, cro cinza, comprado na "Bur- Amazonas, ver os mens pais, os meus amigos, osnett", cm Nova York, Teresinha Morango ainc'a no meus conterraneos. So entao terei sossego.'1 f> avifio foi abraqada por sua irma Antonieta e pelo — Nao teve nenhum convite para o exterior?f-'X^ , Governador do Amazonas, Plinio Coelho e tfio — Se quisesse, poderia estar iniciando, ago-¦¦¦ I°R° pisou o solo brasileiro um grande nume- ra, uma via^em em volta do mundo. Como segun-r ' / ro do locutores volantcs procuravam obterde- da colocada, tinha dircito a asslnar contrato com" »" >" •" claragocs. ^ Max Factor Hollywood para far.er propaganda"* 4V " Volto feliz no Hraxil. E meu primeiro dos kcus produtos, percebendo a import&ncia do

^^MWr- : 1 &$**'• ' : > ' intuito 6 rover o meu Amazonas. tres mil dollars. Mas, v£ que tcria de trabalhar'* ' -W Aquela hora, porem, jA a pista est^-a lite- muito, demasiadamcnte e como alem disso seriaw • mil ralmcnte lotada, o que obrigou os sola,.dos da obrigada a viajar sempre sozinha — en e Missi / 'MW Policia Especial a fazer um "circulo" em torno Universo — preferi nao mo comprometer.,1|m de Miss Brasil, devandoa, antes mesmo que ami- E explicando: %' > ,• S \ gos e parentes dela se aproximassem, para a "ca- — Parece, *U, quo eles nao flcaram muttoifflilRffWF^ :v •••• dUlac" do chapa 3-57, onde desfilou at6 a Praga «atisfeitos, nao!

Tereslnha na Janela do npartamento do industrial Francisco Olivoira. O mar e a Imensa praiaC-opacabana a servirem de moidura para a linda amaEonense, ap6s ana cheffada doa EstadosUni dos,MINHA FAVOR'TA ERA MISS _ Conheneu algum astro famo- gastos. E por ura peqtieno c&ntrato 1ALEMANHA SO? — Eloisa esta intcrcssada na cu nao me interessaria.O carro movimentava-se cm ma- palestra. E num esclarecimento:nobra lenta. A cada mstante, Tore- — Nao. Conheci muitos novatos. — Miss Itilia, Miss Austria e Misssinha era aclamada pelo publico — Foi-lhe oferecltlo algum con- Marrocos fizeram testes na For em• i0ITia scmP«- trato? — indagamos. cujos estudios esttvemos. No unlco iQue diferenga do americano — N3o. Pelo que observe!, a In- esludio em que ""r""' !para o brasileiro comentava com dustria elnematografica norte-ame-, Miss Distrito Federal quo foi rece- ricana atravessa uma fase de poucos (Cone iui 5» pdir do 2» Caderno)

'' so — a festa de eleicao voce nao '' ^ .

As 15,00 horas — lnauguragilo da nova cancha de p0(ie imaginar! — embarquei para Aclamada intensamento pelos cariocas, Tereflinha Morango re- IBasquete com disputas de log-os. Hollywood e depois ful ter a Sao ffrcssou ao Brasil. «Creio tcr conaegnldo uma oolocacilo para . !

lJI.'V 25 — Domingo: Francisco. Dois dias em Hollywood o meu pafs», disso & reportagem da Meridional, momentoa ap6»As 13,30 licras — Grande MaliniSe Infantii com deee- c tres, cm Siio Francisco. o sen desembarquo.nhos animado'i.As 10.30 horas — Tarde Danqante. -As 20 30 horas — A atual diretoria no Krmino do seu ¦. jmpndato. sentc-se satisfeita por poder neste dia, em !,.<.« .,mA p m A I m 0 n 1que comemoramos o DIA DO SOLDADO, inaugurar l^&tJ lUUU B kAIVA* f Mi}|jno Circulo Mflttar o Cinemascope, com apresentagao i;;de gTandioso fiime. ~ ;;liHI A 28 — 4.u Feira: ) W\As 17 30 liora'-; — Rcuniao da Diretoria. Wj-ff, } jAs 20'.30 horas — Cinemascope com grandioso filrnc. VM V y'7r^ mas Jambfim (JOtfe i«iDIA 31 — Sitlmdo: , I VA ^i~Y IAs 15.00 horas — InauguraBuo das Inatala'joes de Pa- h. - -J, 1,1 VERMES INTESTINAISItinacao Jude, jiu-jitsu e Defesa Pessoal. '//In3.' IAs 22,00 horas — Grande Baile tie Desperdida da atual Ai JI 1 —^ S>" / Nesse coso, o rem6dioDiretoria, presidida pelo General Ibere dc Matter. De- <1, Xf~) \> / 7» indicado e omonstragoes nas novas instalaqBes inauguradas. Apre- \\ / /Asentagao de um show - v—v /\ I I f* rt tj jra prteservas tip mesas na Secretaria a partir das 09,00 ho- \-j H l» U l» II :ras do dia 28 (4-a feira). Orquestra do Gendsio. f ¦. \"|/ ^7 ^' _y\ I j•

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FESTA DO GL0RI0S0 SAO HQOUE f£^ |

Contlnnando com uma tradigao que remonta ao ano de 1900 /j Diornn7u.ii l* '*« instituida pelo ¦iaudoso sr. Andr6 Petrelli, realizar-se-fio no // \\ ogoro com PIPCRBZSHOproximo dia 11, domingo, na Matriz da Igi-eja do Cabral, o« ¦// i\ . Kr-S^S S^-s SMWSfestejos em honra do glorioso Sao Roque, protetor contra as /;> ° n1als modern© agents Hepidemias. I f sx^!i

Simultaneamente com o culto a Sao Roque, serao presta- • contra as vorminoses fet=r mW&mda*3 liomenagena & Nossa Senhora do Carmo. j. 4'As 10 hovas ^erd realizada aolene missa cantada. A procis- I fl B % W I PRP IIisao terd lugar ha 17 horas. Os festeiros convidam os f\6\s em a n Eu B J «w ^geral e todos os devotos de S&o Roque e N. S. do Carmo para |yjll|c||P ^ .{i mvwn ^ ^^nnln |t-,sas solenidades e para tomarem parte da grandiosa quel- HlHuKLiBH Chi. U dZlil 0 ^GCaOO ilSS ITienOreS DaiaVraS -messe no pAtvo da Matriz.. |'p],

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mas também fíoêé sj$VERMES INTESTINAIS INesse caso, o remédioindicado é o

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contra as verminoses

Conheceu algum astro famo-ko? — Eloisa está interessada napalestra.Não. Conheci muitos novatos.Foi-lhe oferecido algum con-trato? — indagamos.N3o. Pelo que observei, a ln-dustria clnematografica norte-ame-ricana atravessa uma fase de poucos

gastos. E por um pequeno contratoeu não me interessaria.E num esclarecimento:— Miss Itália, Miss Áustria e MissMarrocos fizeram testes na For, emcujos estúdios estivemos. No únicoestúdio em que estfyamos. < .(Cone iui 5' pflg, do 2» Caderno)

CURÍTTBA, SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 1.957 SEGUNDO CADERNO - PAGINA - 5PARANÁ 4734TELEFONE -

el| trazia o pecado nas menores palavras.

fazem anos hoje

+ Senhor»*:iJiura Costa Teixeira, viuva-r. Martinho Diogo Teixeira;

í ,,rla Moura <le Carvalho, eapô-do sr. Jf>«<5 S. de Carvalho;

Maria Santos, cspflsa do sr.Henriq"" K,into3'Je Senhorita»:

Fdnlir filha ilo casnl sr. San-.mio Faria; Déla, fillia do casal

P loílo 'Io Oliveira Neves; Re-Hnà. filha do casnl sr. Ernldopinto da Co«tn.+ Senhores:

Adiosvaldo Gome»; Llvlo Gon-(lin; Nclson-Ladeirn.¦te Meninas:

Maria Amélia, filha do casalJosé Braulio Dias; Dircn,

Inha do casal sr. Irfdoro Fa--lindes; Afaria Lulza, filha docasal Si'- Hermlnlo Cavalcanti.

Meninos:Olavo, filho do casnl sr- Os-

,ie Almeida; Reinaldo. fl-mo do canal m*. Airton S. Ma-rhado: .Inir. filho do casal «r.t„ir de Oliveira; Clóvls, filho'(10 casal sr. Paulo Ferreira.

nascimentosT,j„ Tamar, filha do rasai

Tt^odór-in. J. Mnrtins-ATitonio^íartiní»;phirle\- 'Marffnreth filha Iocasal Verífilia-Romen Branco^'vanessa! filha do casal Doris-rjiromoT* Híhso Araújo,

Aramis. filho do cnssl Zenlra-Airton Serrapio Ferreira;

Ivone d- Fntimn. filha do ca-j f,™-í-.T^=n Fufrasio;

Nelson, filho do ciwial Maria-Ba«ilio Paitax;Carla Knrlca Ana Maria, fi-lha do cAflnl Madalena-GlovnnniPaura;Pericles Nelson, filho do casalT^eonorft-Nelnon Teixeira Or.o-rio;Anna Chrlstina. filha do casalMarli Maria-Juvenal Cleto Mar-tins d« Ajniinr;Cleiat filha do cn.^al Verene-Aramis Schultz;Neusell, filha ilo canal Olpa-Benedito Saddook de Sá Filho;Roaecleia. filha do casal Tere-7.inha-AnÍ7.Ío Paduim;Nndia Vlvlan. flllm do casalAlair-Roberto Jo??6 RodripueaJúnior;Marcfia Tadeu. filho do casalMaria Rulamlta-Mano^l Ribeiroda Silva;Enteie!, filha do cannl Euni-ce-Art.hur Roloff;Sueli do Rociot filha do ca-

sal Ana-Antonio'Santo.**:Solant*#» Madalena, filha Mocasal Leocadia-Antonio Baudl;Luiz Eduardo, filho do casalLuoy-Antonio dos Marfcyres;F«itimaf filha do casal VjraMaria-Honorio Petersen Hun-

Kria:Enio, filho do casal Odihi-Jo®é Salvador Ferreira.

ROTEIRO DOS CLUBSTerminado o período de férias,

os elubos movimentam-se in-tensamente. Esta «emana, norexemplo, assinala uma progra-ma^o muito agradável. Veia-

CONCÓRDIANa «ode Hocial do Clube Ger-mAnlco foi realiznda ontem, cominicio As 20 horas, concorridanoitada dançante, dedicada aoDia do Papai». Foi um mices-so.

—0—Para dia 24. a diretoria da-

quele club«» programou a origi-nalissirna Festa da Matança».Santos e seu (ótimo) conjuntona aBmnç&ò.THALIAA Thalia continua em g:ran-des movimentos com suas tar-des dançantes. Para domingo

próximo, o «GrAmio Thalia->marcou mais um dos intercssnn-tes «*Chá das Cinco^. Grandessurprôsas e muitas atrações.—0—

Dia l«f no clube da Rua. Co*mondador. o sensacional -Bailedos Aspirnntes do C. P. O. R.»Um acontecimento' e tanto.

CURITIBANOComemorando a passagem deseu 2.o aniversário de funda-

çSo. o Clube Curitibano Júnioroferecerá, dominjro próximo, nasede cnmpestre, elefante tard-idançante. Será um sucesso poisos prenarativos são grandes.—0—

CIRCULODia T'.l, no Circulo Militar do

Paraná. sensacional noitadadanrante d" grala, oferecida pplaantijra diretoria, que tinha comonresidnnte o general Iberô doAT-ittr.T.

ALIMENTAÇÃO - FATOR DE BEIEZA

CIRCULO MILITAR DO PARANÁPROGRAMA PARA 0 MÊS DE AGOSTO

DIA 11 — Domingo:As 13,30 horas — Matinée Infantil com o filme <"Cho-que de Paixões.» da Universal com Rock Hudson eMareia Anderson.As 16.30 horas — Tarde Dançante com eletrola do Al-ta Fidelidade.As 20,30 horas — Cinema com o filme '-Choque de Pai-XÕesi» da Universal com Rock Hudson e Mareia An-derson

DIA 14 — 4.a Feira:As 17,30 horas — R<-uniao da Diretoria.As 20t30 horas — Cinema com o filme O Carneiro deCinco Patas:> com Fernandel, filme da França Filmes.Improprio até 14 anos.

DIA 17 — Sábado:As 22.00 horas — Baile do Diretorio Nilo Cairo (Me-d:cina>As 13.30 horas — Matinée Infantil com a grande comé-dia «Francis o Detetive;, da Universal com Donald0'Conner e Ivete Dug-ay.As 16.30 horas — Tardo Dançante com eletrola de AltaFidelidade.Às 20,30 horas — Cinema com a grandiosa comédia• Frnncis o Detetive» com Donald 0'Conner e IvteteDagay.

DIA 21 — 4.a Feira:As 17,30 horas — Reunião da Diretoria-As 20 30 horas — Cinema com o filme da França Fil-mes <tO Salário do Mêdo» com Charles Vanel e VeraClouzat.Imprónrio até 14 ano».

DIA 34 — Sábado:As 14.00 horas — Inauguração do Salão de .Topos deBridffe.As 15,00 horas — Inauguração da nova cancha deBasquete com disputas de iogos.

DÍl 25 — Domingo:As 13,30 licras — Grande Matinée Infantil com deee-nhos animado'?.Às 10.30 horas — Tarde Dançante.As 20 30 Horas — A atual diretoria no término do seumandato, sente-se satisfeita por poder neste dia, emque comemoramos o DIA DO SOLDADO, inaugurarno Círculo Militar o Cinemascope, com apresentaçãode grandioso filme.

DIA 28 — 4.a Feira:As 17 30 hora« — Reunião da Diretoria.As 20 30 horas — Cinemascope com grandioso filme.

DIA 31 — Sfiilnulo: _As 15,00 horas — Inauguração das Instalações de fa-tinação Jude, Jiu-Jitsu e Defesa Pessoal.As 22,00 horas — Grande Baile de Desperdida da atualDiretoria, presidida pelo General Ibero de Matt«=. De-monstrações nas novas instalações inauguradas. Apre-seniação de um showReservas de mesas na Secretaria a partir das 0i\00 lio-ras do dia 28 (4 a feira). Orquestra de Genésio.

FESTA DO GLORIOSO SÍO ROOUE

Continuando com uma tradição que remonta ao ano de 1900u instituída pelo «saudoso sr. André Petrelli, realizar-se-fio nopróximo dia 11, domingo, na Matriz da Igreja do Cabral, o»festejos em honra do glorioso São Roque, protetor contia asepidemias. ,

Simultaneamente com o culto a São Roque, serão presta-da*3 homenagens à Nossa Senhora do Carmo.

. As 10 hol-as sÉerá realizada solene missa cantada. A procis-São terá lugar às 17 horas. Os festeiros convidam os fiéis emgeral e todos os devotos de São Roque e N. S. do Carmo paraciosas solenidade-s e para tomarem parte da grandiosa quei-messe no pátvo da Matriz.

«CREIO QUE MINHA COLOCAÇÃO FOI HONROSA AO BRASIL»

isso TUDO É RAIVA?

-fál V efejár

ÍtlOTAUTRItlCnO Um nome bastante conhecido do «jovem

N ] I lljl I li li 1 I! il Socle,y> — I^lla Santiago de Oliveira —I1U I rlll I rillL-UU comparece hoJ«\ com sua graça o encan-to, aos nossoH «InstantAneoa». Simpática, elegante r> alegre,I^eila é uma das Henhoritn» quo mais kiicmímo tem feito na no-ciedado. Freqüenta, além das reuniões curltlbanas, as festas«'legantes da sociedade, carioca. K' morena. Olhos o cabelos^ castanhos. K* filha do cnsal sr. Kmani Santiago do Oliveira.

CONSULTASAMY VANDERBILT

Terestnha na Janela do apartamento do Industrial Francisco Oliveira. O mar e a Imensa praia«-opacabana a servirem do moldura para a linda amazonense, após sua chegada dos Estados"Uni dos.

Tabus Alimeritares em Prejuízo

da Saúde e Beleza FemininasMARIA ESTHER DE CARVALHO

Antes de falarmos detalhadamen-|c sübre cada alimento constituintedos "seis grupos básicos", do nosso¦niia prático, no planejamento dabon alimentação, queremos trazeras nossas leitoras uma série de ta-bus alimentarei, abusões, ou cren-clicos, ou superstições existentes en-tre nós.

Tnis crendices vem acompanhandoo povo há várias gerações, apesar dafalsidade em que repousam e quetrajem, às que nelas acreditam, umasérie de dificuldades no planeja-nieato das suas refeições, principal--mente prejuízos para a sua saúde ebeleza.

Naturalmente, nenhum alimento éespecificamente, o "alimento da sau-de" ou o "alimento da beleza", mastodos os alimentos contribuem paraa saúde e beleza do indivíduo nor-mal. E. com referencia à nutriçãohumana, "todo o alimento é puroquando nenhum elemento nocivofoi incluído nos processos de indus-tializaç.M), estocagem. distribuição;qmndo nenhuma alteração ou de-teriorac-"o teve lugar, e, ainda, quan-(Io n v*m elemento nutritivo foiretirado do alimento em natureza".

0 que queremos dizer, é que ne-nhi-m alimento, por si, "aumenta aresH««-'-•* f. nenhum "purifica osa" -»'-ta o resfriado" 011

FLASHF.S FEMININOSUm desfile de modas, coma presença de modôlos efigurinos das casas mais cou-celtuadas do São Paulo, será

parto dos festejos da SemanaEuclidiana, em São »Jos6 do RioPreto. Vestidos, calçados e boi-sas serão apresentados.2 — Maria Delia Co=ta, cujosucesso em Portugal foialém de sua própria expec.tati-va, como ela mesma declarou,estará de volta dentro de pou-cos dias. A grande atriz bra-sileira viaja 110 «Veraesperado amanhã.A Federação Brasileirapelo Progresso Femininofará realizar amanhã umareunião para estudar as pro-vidfneias preliminares no sen-tido da reforma do Código Ci-vil, principalmente no que serelaciona com a mulher casada.4- *— Tr6s senhoras, Maria doCr.rmo Rodrigues Alves,Conceição Silva c Diva deAraújo Lima (esta última porpresente do felizardo, seu tio)foram co ntempladas comsos anéis de brilhantes, numsorteio promovido entre seusfreguêses por uma das maisconhecidas joalherias da clda-de, que inicia original promo-cão destinada a ter a mais am-

P'a íepercussão. Concurso fac*l e sem formalidades.

"cura a insõnia". A ação é do con-junto.Citaremos aqui os tabus mais fre-quentes.— "O leite engorda".

A respeito, queremos explicar que,que engorda não são as calorias

existentes num alimento e sim ototal de calorias que o indivíduorecebe do total dos alimentos in«eridos no dia. Se tais calorias sãosuficientes, o indivíduo mantém oseu peso; se ultrapassam as suasnecessidades, élc aumenta de pèso;se não atingem as necessidades, eleemagrece, a desneito de ter ingeri-do este ou aquele alimento.

— "Faz mal tomar leite com la-ranja" ou "com manga" ou "comoutras frutas".

Com referencia a esse tabu, que-remos dizer que o leite pode e de-ve ser ingerido junto, ou após qual-quer alimento, pois não há incom-oatibilidade com nenhum deles, nemf-rma nenhum composto que possaexercer ação tóxica.

Muito ao contrário, pois nos casosem que liá um envenenamento qualquer por ingestão de tóxico ou cáus-tico, um dos primeiros cuidados édar leite ao paciente o fim de neu-tralizar o efeito da droga.

Aliás a difusão entre nós do usouas chamadas "vitaminas" frutas li-quidificadas com leite, está concor-rendo para fazer desaparecer taltabu. t3 — "O leite provoca prisão deventre e diarréia".

Temos a dizer que o leite nãotem nenhuma influencia na acelc-ração ou detardamento dos movi-inentos peristálticos dos intestinosnão podendo, portanto, ser respon-

sávcl por tais casos.O que pode acontecer ó ser tal

pessoa alérgica ao leite (poderio se-Io a outro alimento qualquer).— "O leite fat mal ao fígado"

O leite só poderá fazer mal aofígado quando este já está com-prometido. Nesses casos muitos outros alimentos poderão ser prejudi-ciais e nada senão o mau funciona-mento da glândula hepática poderáser responsabilizada. I

— "Leite com bacalhau ou ca-morão é veneno".

A menos que ambos ou um (lelesjá esteja alterado ou haja alergia docomensal pelo alimento, não have*rá nenhum inconveniente 110 usodos dois alimentos com o leite.

— "Agua às refeições engorda"e "água às refeições faz mal".

E' verdade que lima grande quan-tidade de água gelada engulida le-vando o alimento ainda não masti-gado da boca não é desejável. Aágua, no entanto, bebida moderada-mente ajuda a digestão ajudandoa misturar o suco gástrico com osalimentos.

— "Os alimentos cozidos emutensílios de alumínio provocam úl-cera gástrica".E' sabido por qualquer especialis-ta em nutrição, ser tal afirmativafalsa.

— "Sementes causam apendlci-te".

— "Alho é terapeutico".10 — "Álcool com leite é veneno".Outros tantos ainda poderiam ser

citados.Todos não passam de crendice?

qi.e tendem e devem desaparecer iproporção que a ciência da nutriçãovai sendo conhecida.

DECORAÇÃO - BOM GOSTO NO LAR

NTRIBUICÃO DÁ ARQUITETURA

A APRESENTAÇÃO DOS JARDINSUnín />.v. r\ i *1 ollll* <» 11)11 BHr»VÍfQuando quisermos, no futuro,

apreciar a contribuição norte-americana para a cultura do sé-culo XX não poderemos deixarde mencionar as sua» realizaçõesno domínio da arquitetura. Rlima das mais importantes é ojardim.Há sessenta anos ,antes do au-tomóvel, nossos jardins tinhamapenas unia finalidade; a deapresentar grande variedade deflores dispostas, em canteiros damelhor maneira possível. Sc nama trafegava um veiculo todoscorriam à janela para v6-lo. Ascrianças podiam brincar na cal-cada. O jardim e o quintal naoeram o seu único refugio. Diver-tindo-se em grupos podiam de-senvolver-se mais livremente.

Sair e passear pelo parque erauni grande acontecimento.

Hoje cm dia, sair e um sacrifíciode que todos procuram fugir. Para compensá-lo as casas são pro-vidas der todos os meios de dis-tração.

Nosso jardim, que antigamentecontava com o trabalho do jardi-neiro, está. entregue, hoje, aosnossos cuidadrs. Dele devemoscuidar com carinho, pois cie é aparte mais encantadora de nossacasa.

Raras são, hoje em dia as ca-sns sem jardim. Mesmo o apar-tamentos têm os seus vasinhosde flores ou de plantas ornnmen-tais. E para isto, a contribuiçãoda arquitetura foi valiosissima,pois tornou a casa moderna nãoapenas funcional, mas tambémum ambiente agradável, repousanto e, sobretudo, acolliedor.

SíAlIIAu

€liT?flMl»l _ Vté *£ OS MOV£M8*0.CUWUM

'SRA. VANDF.U-BILT: Trfls mesesatrás, enviei direta-mente de uma lojaum presente pa auma noiva residen-te cm um estado distante. Desde entãonão tive noticias dela- Naturalmente, seela n*o recebeu opresente, desejo lo-calizá-lo.

Três meses é o li-mite para que umanoiva agradeça o recabimento de pre-sentes, só havendo

desculpa, se o prazofor ultarapassado, tratando-se de uma moça que trabalhe, es-teja viajando, oupor outro motivo vá-lido-

De-lhe porem maisum mes de prazo, e

ne não tiver noticia-*dela escreva umacp.rta perguntandocom tacto se ela re-cebeu o presente, cx-plicando que pode-ria ter havido algumextravio.

SRA. VANDER-BILT: Minha filhacasou-se, na peque-na cidade em queresidimos e recebeuinúmero» presentes.Ela agradeceu porescrito todos os pie-sentes recebidos deamigas fora da cida-de, e agradeceu pes-soalmente as pessoascom que está sem-pre em contato.«Pelo que uma sua

amiga disse, tivemosa impressão de quetalvez ela devesse

Irradiando Graça e Simpatia

Regressou Teresinfta MorangoGanhou duas taças: a do 2*o posto e outro pelo molhor discurso pronunciado em LongBeach — «Minha favorita ora Mi$s Alemanha» — Bill, o nome do rapaz com quem passeouem SSo Francisco Várias propostas para servir como modelo —— Passará um ano noBraiil e depois pensará om voltar aos Estados Unidos Medo o muito frio na noite do

desfilo final

MINHA FAVORITA ERA MISSALEMANHAO carro movimentava-se em ma-nobra lenta. A cada instante, Tere-sinha era aclamada pelo publicoSorria sempre.Que diferença do americano

para o brasileiro — comentava comMiss Distrito Federal que foi rece-be-la no aeroporto — Lá, eles gos-tam, aplaudem, mas nunca da ma-neira espontânea e entusiástica dosbrasileiros. Vejam como eles gri-tam! E sôbre a eleição de Miss Peru?Pode ter certeza que so tratade uma jovem muito bonita — res-pondeu, incisivamente — E' uma pe-ruana encantadora.Seria a sua candidata?Não. Minha favorita sempre foiMiss Alemanha. Aliás, Miss Alemã-nha era a favorita de muitas outrasmisses. Foi uma surpresa para nósa eleição da outra.PREFERI O SILENCIO

Eloisa Menezes Oliveira, Miss Dis-trito Federal, diz:Torcemos muito para você aqui,Toresinhn* E quando soubemos quoMiss Peru não tinha a idade esta-belecida pelo concurso chegamos asupor que o título fosse transferidopara você.

Teresinlia abre-se em largo sor-riso: Francamente, apesar de insta-da por muitas pessoas, nunca pas-sou pela minha mente entrar comqualquer ação contra minha colegaou contra os dirigentes do certame.Creio que seria deselegante de mi-nha parte. Eu mesma me conslde-raria assim como uma "miss á pul-so". Depois, o concurso precisavade um pouco de tranqüilidade, poiso "caso" de Leona Cage já havia

; tumultuado, e muito, a situação,j Preferi, então, o silencio. E estou

satisfeita com isso.EXHERIENC1A INESQUECÍVELFoi boa, Teresinha, a progra-mação do concurso? — é, ainda, Miss• Distrito Federal quem fala:

J — Olhe, Eloisa, foi uma experi-5 encia inesquecível para mim. Uma

coisa extraordinária. Tivemos tudode bom em Long Beach. Long Beaché um sonho. Terminado o concur-so — a festa de eleição você nãopode imaginar! — embarquei paraHollywood e depois fui ter a SãoFrancisco. Dois dias em IToilywoode três, em São Francisco.

trr escrito a todos.inclusive as pessoascom quem se avistadiariamente. Istopareceu-nos desne-cenário. Que opinaa sra? — Sra. F-L.»Sim, ela devia ter

escrito até mesmoaos vizinhos paraagradecer os presen-tes. Trata-se do umadas mais rigorosastradições da etlque-ta c que é sempremelhor observar.Quero firisar nova-mente que esseagradecimento nãoprecisa ser mais doque algumas pala-vras calorosas quemostrem apreciaçãosincera. (CopyrightUP do DIÁRIO DOPARANÁ).

RIO, 8 (de Luiz Amaral, especial para a ME-RIDIONAL) — Não desço com o título do Mi.ssUniverso. Mas, detentora do segundo lugar, creioque satisfiz a todos os brasileiros — foram estas ns

primeiras palavras de Teresinha Gonçalves Mo-rango, ao desembarcar, iis 12,45 horas de on-tem, do aviio da Vnrlg; prefixo PP-VDA, no acro-porto internacional do Galeão, que àquele mo-mento apresentava um publico dos mais nume-rosos, desejoso de assistir à chegada da "segundamais bola do mundo".

Alegre e bonita, trajando um taillenr — hlu-soner de couro e lã, cró cinza, comprado na "Bur-nett", em Nova York, Teresinha Morango ainda noavião foi abraçada por sua irmã Antonieta e peloGovernador do Amazonas, Plínio Coelho e tãologo pisou o solo brasileiro já um grande nume-ro do locutores volantes procuravam obter de-clarações.— Volto feliz no Brasil. E meu primeirointuito é rever o meu Amazonas.

Àquela hora, porém, já a pista est a lite-ralmente lotada, o que obrigou os soloffdos daPolicia Especial a fazer um "circulo" em tornode Miss Brasil, devando a, antes mesmo que ami-gos e parentes dela se aproximassem, para a "ca-dillac" de chapa 3-57, onde desfilou até a Praça

Maüíi, dal se transferindo para um carro alego-rico.

UM ANO DE BRASILDurante o trajeto foi que pudemos palestrarmais um pouco com a linda amazonense. A «e-

gunda etapa da entrevista. Enquanto acenava pa-ra o publico que margeava a Avonkía Bracil, Te-resinha declarava seus planos • contava fatosrelativo*» ao "Miss Universo Beauthy Pageant":— Foi tudo uma maravilha. Todavia, preten-passar um ano sem sair do Brasil. Quero conhecerIodos os Estados. Desejo, ardentemente, voltar aoAmazonas, ver os meus pais, os meus amigos, osmeus conterrâneos. Só então terei sossego.Não teve nenhum convite para o exterior?Se quisesse, poderia estar iniciando, ago-ra, uma viagem em volta do mundo. Como segun-da colocada, tinha direito a assinar contrato coma Max Factor Ilollyvood para fazer propagandados seus produtos, percebendo a importância dotrês mil dollars. Mas, ví que teria de trabalharmuito, demasiadamente e como além disso seriaobrigada a viajar sempre sozinha — eu e MissUniverso — preferi não mo comprometer.E explicando:— Parece, até, quo eles não ficaram muitosatisfeitos, nãol

Aclamada intensamente pelos cariocas, Teresinha Morango re-Kressoa ao Brasil. «Creio ter conseguido nmn ooloeaçíío parao meu país», disso & reportagem da Meridional, momentos apóso sen desembarque.

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Km mais um dos seus empre-endimentes a novel AssociaçãoAtlética SAMDU promoveu umtorneio entre as autarqu'as deprevidência social do nossa Ca_pitai. Ao certame, que teve lugarno campo do P,. K. Capão daAmora (Vila dos Bancários), nodomingo próximo passado, com-pareceram as equipes pebolisticasdo SKSC, IAPC, IP A SE e SAM-DU.

Fortalecido^ com suculentochurrasco os jogadoras deram ini-c^o ao torneio que se prolongoudesde às 11/10 às 17 horas emfranca animação esportiva. Os es-cores resultantes das renhidaspelejas foram ns seguintes pelaordem das partidas: IAPC 1 xIPASE 1, SAMDU 2 x SKSC 0,IP ASE 1 x SKSC 1, SAMDU 1x IAPC .1, IAPC 1 x SESC 0 eSAMDU ;í x IPASE 0.

CAMPF.AOAo final da série, como se de

preende (ia contagem acima, sa_grou-se campeão invicto o quadroda Associação Atlética SAMDU(cuja atuação em campo foi nãosó disciplinada como digna dabrilhante vitória alcançada de

que os seus elementos joga*ram cem o verdadeiro ardor quecaracteriza o* bons amadores doesporte. Não ficaram atraz as de-mais equipes que atuaram comboa classe, especialmente a doIAPC.A classificação geral por pon-t< s perdidos foi a seguinte: 1 •

lugar: Associação Atlética RAM.DL*, com 1 p. p. (Campeão invicto»; 2" lugar IAPC F. C., com 2p. p.; lugar: IPASE F. C., com4 ]). p.; 4- lugar: SESC F C\,com 5 ]). p..A Associação Atlética SAM-DU, campeã do torneio^ alinhouassim os seus elementos: Granato, Júlio c Te xeira: Gestora (Or-landoi, Waldir e Chumbinho; Or_lando, Armando (Hélio), Maneco.Barrost Moacyr e Guaracy (Ea-nes).

Os artilheiro^ e seus respecti-vos goals, foram os seguintes:Barros 2, Moacyr 1, Orlando 1,Armando 1 e Waldir 1.

Foi disputada, como troféu dotorneio uma grande taça com onome cie SOUZA NAVES, queagora integra a galeria, da Asso-cia cão Atlética S AMDU.

Afinal de contas, tinlui compro-mlssos com meus conterrâneos enilo os podia decepcionar. Quan-do soube do residindo, proclamadopelo locutor oficial do certame,vi-me como num sonho. Hem ver-dade que poderia ter conquistadomais. porém o segundo posto nu-ma luta com tantas jovens real-mente belas hem que significa al-guina coisa.K Mis* Itália, qual *<tia opi-niÜo a respeito?I.á ela era chamada de MissEscândalo!. . .Voe* volta satisfeita?Muito, nflo poderia ser de ou-tra maneira. . .Silo Ifi horas. Tcreslnha estásem almóço. Prepnra-se qualquercoisa para ela. Mesmo assim osrepórteres insistem.Vocês nâo já sabem de tudo?— pergunta, sorrindo, a jovemamazonense.Nfto. Por exemplo: vocêtrouxe muitys presentes dos EK.n.?Do Concurso. ganhei duasestatuetas: uma, pelo segundo lu-gar e nutra pelo melhor disrursofeito em Long Heach. Trouxe umaparêlho de televisão e roupascompradas em Nova York.Que disse, você no seu dls-«•urso ?

Tcreslnha lembra-se hem:ÍMsse que meu nome ê Tere-sinha Morango. Que morançn eminglês é Kfrnwherrv. Que o Rrasil,portanto, não exporta sómentiksamhu p café: exporta, tainliém,inoranco. Só que tisel uma pala-vra de gíria e éles gostaram mui-to.1 eresinha alimentn-se pinico.I'i tle licença para dar um telefn-nemn (que ninguém d encobriu pa-ra quem era) e, após, avisa quevai dormir um pouco:Olhem, vocês m«* desculpem.Mas estou tonta de sono...

MEDITAÇÕES DO MOMENTO(Conclusão da 2' pá

CENTRO BRASILEIRO DA EURAPA LIVRE"FUZILADOS

TODOS EM VISTA

DO PERIGO SOCIAL"A vida humana para os co_

munistas moscovitas não valenada. O homem quando, mesmoem suposição poderá ser perigosopara os planos comunistas, oupertence a burguesia ou a cias-se dos proprietários da terrat doclerot da aristocracia, ou é in-tolectual, deve ser liquidado. Eisso foi o pc l amento não só dosprimeiros dias da «evolução co-munista (roubo roubado) mascontinuamente até os nosSo.s diase continuará, conquanto os rus-sos comunistas exercerão o po_der não só na sua pátria, i. e. aWaíffiorussia, 111113 também nospovos da Ucrania, Caucasot Cri-meia, e. nas generosamente cedi-das em Yalta — nações cativas.Onde chega o poder soviético co-meça o terror, fuzilamento, eam-pos de trabalho forçado, isto étoda a escala dos melhoramentosna vida humana .

Fuzilar o ser humano no sis_tema comunista não é grandecoisa. O julgamento não é basea-do nas garantias e responsabili-

dade. Nâo há exagero se disser-mos que ao menos algumas de-zenas de milhões de seres huma.nes morreram como feras. Os tri-bunais compostos dos membrospolíticos do partido ou da buro-crucia julgaram não de confor-m idade com os lá tos, mas de con-formidado com as necessidades edoutrina marxo^lenino-stalinista,baseada no ódio e terror. A fotode uni documento oficial clandes-tinamente transportada pelos íu-gitivos dos países bálticos, mos-tra como um chefe do comissa-liado nacional dos assuntos in_ternos (N. K. W. D.), então a re-partição administrativa e não opoder judiciário assinou com tm-ta vermelha a condenação à mor-le dos 78 letonianos. A sentençaé a seguinte:

«Fuzilar todos em vista do pe-rigo social»!!!Os países que nà*j sabem ou

não querem deter a peste ver_molha nas suas fronteiras prepa-ram um sangrento futuro paraseus habitantes.

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do 1' ca d.)cuja viabilidade econômica e nr._cessário justificar e garantir?ICão se fez nunca em Portugalum inquérito industrial a sério.Fui também dos que o quiserame. procuraram contribuir para quese realizasse.

Mas há m«is de meio séculoque. desejando-o, prlo menos, empalavras, se não conseguiu efr-ti.vá.lo.

Inquérito industrial não devecircunscrever.se é evidente —a apurar o que temos. Mas averificar o que podíamos e preci-samos do ter.

I Não só o simples inventário dasi fábricas e oficinas existentes,

mas a averiguação das que se-,rá possível, conveniente e neces-só rio instalar.

K para essas- onde o inquéritoas matérias primas e alimentosde toda a area portuguesa quepoderíamos e deveríamos indus-triali/.Rr? Onde a investigação dosmercados nossos e alheios, que asabsorveriam depois de industria-lizadns? Onde o reconhecimentosobre as condições de concorren-cia estrangeira que teríamos deenfrentar? Onde o exame conscien-cioso do quadro das nossas im-portações, com o fim de averiguarquais os produtos que poderíamosdispensar-nos de pagar no estran-gciro, por podermos nós propriosfabricá-los? K onde a garantia doque essa podução terá um consu-mo interno suficiente para lheassegurar um custo de produçãoecononiica e partindo dela, poder-mos pensar em entrar em concor-rôncia internacional?

Não realizamos, jamais, sequeruni censo industrial capa?:. A Es-tatist.ica Industrial que se publí-ca anualmente, está cheia de de-ficiencias e não escapa a errosimportantes.

Várias industrias não fornecemsequer os seus números de expio-ração e de podução. portanto.Outras são mal catalogadas. En-tretanto o Estado tinha, agora,meios de obrigar mesmo as nãoorganizadas corporativa mente acontribuir. com yerdade, parauma Estatística, bem ordenada,estruturada o completa.

Um inventário sério de matériasprimas e alimentos industrializa-veis devia estai* na base de qual-quer plano nacional do industria-lização. E tanto da Metrópole co.mo de Ultramar, como o é Já

legalmente e precisa de o ser, oco-nomicanionte. para a unidadeaduaneira.

Sabemos todos como, até hápouco, vários produtos naturais esubprodutos industriais tanto me-tropolitanos como ultramarinos,ou não tinham aproveitamento outinham de ir a industrializar, jáfora. para depois o comprarmostransformados a quem os vendia-mos ém bruto. Ainda hoje issosucede. E não foi possível, duran-te anos e anos, mandar para oestrangeiro produtos naturais queora de nossa obrigação Industria-lizar, desenvolvendo, o trabalhonacional? Nos setores do papel,do ferro e do aço há a tal respei-to exemplos sugestivos da nossainsuficiência para uma ação or-gnnica de industrialização.

Ninguém ignora o que se pas-sou com a cortiça e como fica-mos na dependencia dos outros,por termos desistido de a indus-triaüzar quanto podíamos- E sóhá bem pouco o Estado determi-nou a industrialização noL diaman-les de Angola.

Não são somente elementos ma-teriais de realização que tem fal-tado aos empreendimentos indus-triais. Escasseia também a infor-mação objetiva e bastante, a ori-entação cautelosa e a capacidadetécnica e econoinica . que a suainstalação deve ser sujeita e quedeve conduzir depois, normalmen-te a sua exploração.

Mesmo dentro das reduzidas di-mensões do nosso mercado de con-sumo, muito poderá fazer-se paranos libertarmos do fornecedor es-trangeiio.

Tudo estará em que, ao mesmotempo que se quer nacionalizar aprodução de certos artigos fabri-esdos, <se eleve no máximo a par-tícipaçâo nacional p racional, nasua transformação, dos elementos

de que dispomos. Do crédito àenergia e aos combustíveis daspautas aos impostos, há um vas-to campo a examinar ou a reverpara criar às industrias nacionaisa viabilidade ceonomica indispen-savel.

Se podemos aumentar a produ.iividade agrícola de alimentos ematérias primas reduzindo-lhes ocusto, por que não havemos de ofazer e por que não havemos dedar para as suas culturas prefe-rcncia às zonas da área portugue-;a cm que a produtividade sejamaio:?

Não temos a carta agrológicados solos portugueses. Por que nãohá de elaborar-se? E por que nãohão de levantar-se, sobre ela. osquadtos das verdadeiras possibili-dades da produção agrícola na-ciorial?

Para a'om da existência das nos-sas fábricas e oficinas e dos pro-dutos que já fabricamos e distri-buimos, importa a punir as posíi-bilidades de ampliação e cresci-monto que nos se áo dadas pelosrecursos que verificamos ter, masainda inaproveitados e pelos quenos compete pesquisar para apro-veltar e transformai-, no devidoensejo.

Para essa obra é preciso, princi-palmente, uma consciência nacio-nal dirigente, oficia, e privada, ca-paz de integrar todos os recursos,energias e vontades da área portu-guesa.E integrá-las para o estudo e realização do seu aproveitamento.

Agricultura, pecuária, mineraçãotudo se tem feito, até agora, semqualquer plano previamente cshi-dado e elaborado. E a industria-lização não tem tido melhor sorte.

Paia algumas industrias de baseo Estado facilitou capitais seus eda Previdência. Mas não basta es-acontribuição necessário que nasempresas mistas e prosperas, os capitais oficiais dêem lugar aos ca pi-tais e às economias dos partícula-res, para poderem aplicar-se. a se-guir, em novos empreendimentos.E é necessário lambem, como ic-lizmente se projeta que o Estadoincumba aos Bancos de investimento. o auxilio financeiro, permanente e eficaz, que a iniciativa parti-uular pçicisa e liá muito cpera.

Ao lado dum piano das obras defomento publico, um plano de ini-ciativas « ile empreendimento in-dustriais que considere e englobetodos os recursos naturais de todaa área portuguesa e o seu apro-veitamento pleno e que inclua to-dos os fabricos que, com esses re-cursos ou com recursos alheios, otrabalho nacional possa realizar evalorizar, com o fim de reduziras nossas importações ou de au-mentar as nossas vendas ao estran*geiro.Uir. esquema de industrializaçãotem de fazer-se no nosso pais, con-tando com um mercado geografi-eamente extenso mas ptrque dereas fragmentárias e descontínuas

em que os transportes não podemdeixar de ter importância funda-mental para uma boa distribuiçãointerna c externa.

E sobretudo contando com ummercado dc baixa capacidade deconsumo quantitativo e qualitativa-mente mais estreito ainda.

O capitalista português não pre-cisa só de ser ajudado e estimula-do. Carece também e antes, de serorientado e educado. O nosso ho-mem de empresa, em geral, de cul-tura limitada que uma superior in-tuição por vezes supre considera olucro como o fim único de toda asua atividade. Quando o lucro temde ser um meio para modernizar eaperfeiçoar constantemente a produção. para melhorar as condiçõesda técnica e do trabalho e para.em beneficio reais de qualidade ede preço, reverter ao consumo,depolí de retribuídos justamente ocapital, a técnica e o trabalho.

Esta integração de elementos eobjetivos da industrialização exi-ge um conceito economico e umavisão social do conjunto português,sem os quais tudo continuará aser obra do acaso, ou de ocasião,que pode resolver qualquer dlficuldade momentanea ou atender qualquer necessidade de emergencla,mas não resolve nem ajuda a re-solver, como é indispensável o pro-blema nacional da nossa autononjlaeconomica e da garantia da nossasubsistência a um niwel de vidamuito mais elevado.

Sediará em Guaira...(ConclusSo da ft ¦ pác. Hn i.» cad.iMissão Norte-Americana do Co-operação Técnica no Brasil, con-substanciada na preocupação i!<-levar aquela refi-lfto o repintp ciaronppraçfio entre as empresas par-ticulares e o poder público, parao seu progresso.DKMO.VSTRACAO

Na onortunidade, o Departa-monto de Fmnteiras e os técnicosrio Ponto IV farfio uma deniors-trarão ens eonfrrc.^iistas e ao povoda região da eficiência rio m?'.od:ido educação audio-visual com nseu primeiro jeep devidamenteequipado, que deverá prestar -n^s-timaveis anoio à população "ruraldos municípios situados na Fai-xa de Fronteira.

TERÁ LUGAR NO . . .(Conclusão da 8 * páff. do 1-*d« São José, Paranaguá; FATR,pela Srtn. Elany Matlsk^i, do S«r-viço Social da FATft; rVntros 8o»dal*, i»or D.% Iren^ Tel*#:lra d»Freitas, diretora da Escola do Rnrviço Social do Paraná: SESC. peloar. Apoio Ta borda do França. Aln-da no mesmo dia, da» 14 na 15,30horas, palestra sobre «Regtitamcn-taçáo da Profissão de EducadoraFamiliar no nível superior*, abran-gondo programas t«»órlcos « prátl-co«, por D.* Allnir Malan d'Angrog-ne; das 14 às 15,30 horas, 2.' prrupodo toma II, com os ?'Métodos #»Técnicas*, por D.* Balbina Otton!Vieira, diretora regional do Seso;das ir»,.10 às 17 horas, está. progra-mada uma visita fco ETA, projetoJf», em Campo Largo, com f\xpo»!«ção do 'Club de Senhoras e Moças*;às 20 horas, Conferência sõbro• Conceito Jurídico da Familia>,pelo Sr. Edgar Távora, diretor doDepartamento Jurídico do munlcf-pio de Curitiba.

SKKrcrAO E THKINAMRNTOFinalmente, no dia 2f). is ff

horas, teremos o início do temaITT, sobre <vSeleçáo o Treinamentodo Pessoal*, abrangendo* a) Na-tureza, objetivos e meios, por D.*í.ermaine Marsaud, diretora daEscola de Educação Familiar daUniversidade Rural, do Rio de Ja«r.oiro; b) Apresentarão de experi-ências: Escola de Educação Fa-miliar, por D.* Stelin Missino Oué-rios. diretora; ETA. projeto 15,por D.* Snrah Rodrigues Chacón,assessora técnica: Patloba, por D.*Oermaino Marsnd; Auxiliares Ru-rais, pela professora D.* Antonlctade Oliveira Cortes. Às 14 horas, se-rá feita uma visita ao governadordo Estado, no Palácio Tguacu. Lo-to a seguir, da.s 16,30 ns 17,30horas, visita â Escola de EducaçãoFamiliar. E. afinal, às 20 horassçrá procedida à sessão de encerra-monto, eom uma conferência pro-nnnoiada polo sr. Bento Munhfw;da Rocha Notto. professor da Uni-vorsidade do Para.ná.

Ainda no mesmo local haveráposições, domonst.raçaos prática»,sessões cinematográficas, relacionadas com o assunto da «Semana 4aEducação Familiar^.

ATENTA A CHEFATURA.ponte ífthr*

abre um cré-(Conclusão da 2- pás\ rio 1' cad.) 1 construção de umaORDKM DO DIA j o rio das Cinzas;Constantes da Ordem do Dia | -— n* 183 57 que foram aprovados em terceira dis- \ dito especial de Cr$ 1.000.000,00cussao os seguintes projetos dc j destinado a auxiliar a Casn <Mon-,e': ! senhor Guilherme*, de Foz do— n^ 331 53. que cria a Escola j Iguaçu;Normal Rural dc Abatia;- n" 4 10 53, que abre um cré-dito de Cr$ 1 .'200.0n0.nn. paiaconstrução de um Posto Misto deHigiene, em Catugí;n" 357 56, que abre um cré_dito de C.r$ i2â.4r.5.90. ao Insti"tu to de Biologia e Pesquisas téc_nológeas, para pagamento dedespesas dc F.xércicios Findos ;n" 1060*56. que revigora asleis n-s 2301, 2102. 210." c 210H;n" 1039 56. que regulariza Usituação da parte da dotaçãoconsignada na lei orçamentáriacm execução em favor da Biblio-teca Pública;n* 930 56. que abre um cré-dito especial de Cr.? 448.356.60 àSecretaria da Fazenda, para pa_gamonto de despesas de «rExérci-cios Findos !¦;n" 1133 56, que abre um cré-dito suplementar de Cr$ 100.000,00 à Consultoria Geral doEstado;nv 358 57, que considera deutilidade pública a Escola Sagra-do Coração, com sede em Enge-nheiro Gutierrez;n' 237:56, que abre um cré_dito de Gr? 1.000.000,00, pai-ãconstrução de uni Grupo Escolarem Borra zópolis;

ii" 266 56, qiie autoriza oExecutivo a abrir um crédito es- jpeeial para a construção »le um )Posto de Higiene de 2a classe nasede do município de Sertaneja; i

n' 192 55, que concede uma [ d~ pàKiíaval.pensão mensal de Cr$ 1.000,00 à ¦

nn 1143 56, que abre um «r^„dito de Cl? 12.000.000.00. aõDAEE. para atender a quota par-to do Estado na intogralização docapital da Companhia de Econo-mia M'stá de Energia ElétricaSão Pedro;n" — - 436 57t que abre um erê-ilito especial de Cr$ n .000.000,00ao DEC. destinado a atender des-

pesas com o aparelhamento dasOficinas dos EstabelecimentosPenais;n" 149 57. que abre um rr&~dito de CrS 7.000.000.00. destina,do às despesa» com aquisição deviaturas para e Corpo de Bom-beiros;n<* 302 57, que abre um cré-dito especial de CrS 5.000.000,00destinado ás obrigações do Esta-do no Convênio de • Merenda Es-colar.*.Os de n"s 1007 56. 100156 •805.56, em virtude da. apresenta-

ção de emendas foram encamf-nhados à Comissão de Finança»e Orçamento.Em segnnda discussão foramaprovados o» de n"s 11691-56,447 56 111S 56, 638 55, 800Í55 «107/» 56. e em primeira os de n9^.767 56, 764 58, .861 56. 30 56. 12S57,

| 533 56 e 487 56, sendo rejeitado ode n" 1132 56. correspondente a| Mensagem Governamental n9143 56, que autorizava a abertu-ra de um crédito especial do CrS120.000,00 ao Albergue Noturno

Francisca dos Santos Ribeiro;n" 451 57, que abre um cré-dito espec ai d«- Cr$ 1.106.830.00 para a.s despesas deconservação \i estrada Colombo-Bocaiúva d Sul;n» 70 57t que abre um cré-dito especial de Cr$ 783.485,50,ao DAEE;

iv 439 57, que abre um eré_dito especial de CrS 100.000,00, aoD ATM;

ii" 251 57. que abre um cré-dito de CrS 6.000.000,00 à Secre-taria de Saúde Pública, paraaquisição de aparelhamento deradiosotopos;n" 20 57. que abre uni cré-! dito de Cr? 2.500.000,00 auDAEE;

nv 58 57, que abre um crédi-to de CrS 1.575.000,00, destinadoa aquisição dc 3.500 carteiras es_colares, que serão doadas as íP.;o-neiras Sociais >;- n'' 12157, que revigora a Leinp 2844, de 13 de setembro de1.956;- nv 339 57, que abre um cré-dito especial de CrS 4 70.230,40,ao DER, para as despesas com a

Brilhou Intensamente(Conclusão da 8.a pág. do '•.* cad.',sileiro, aos paulistas Antonio Albae Hener Simões. Onadir Portela,foi outro atleta que atuou satlsfa-tórianiente, apesar de não ter ren-dido aquilo que poderia se esperar.

«Para mini, o elmento que. consi-derando-se as duas condições técnicas mais impressionou foi JoãoJoncoski, que é bnstante novo ede pouca experiência em provas detal quilate, o qual conseguiu obteruma posição do destaque entre osatletas concorrentes, notadainentedo Jaca repaguá-Ora jaú- Jacarepa-guá.CKANDK A TI AC. AO DA KQIUFÉDA CATjOI«A equipe vencedora da Quinze-na, que foi o E. C. Calol. apresen-taodo seus atletas em grande for-'ma, mereceu amplamente a sua vi-tórla espetacular. sendo mesmoimpossível superá-los no momento,ante a atual forma forma física étécnica de aeus defensores. Anto-nio Alba, que desde a primeira pro-va,^assumiu a liderança da compe-ti ção, foi uma das grandes atra-ções da Quinzena, auxiliado porHeitor de Oliveira e Du?1 CarlosSecco, que completam & melhoreouipe cicliata do Braiil.

AS NOITES DO . . .(Conclusão da 2- pág\ do 1° cad.)

O» começos, como se dizia, lá naminha terra, são fulgores», achoradeira é no fim.Pois bem, o fim. isto é, a últi-ma. noite O porto resplandea-conto - apesar da beleza, do esti-lo, confirma o provérbio, pois en-cerra uma tristeza. terrível, quechoradeira é, no sentido matuto.Deixa o leitor em suspenso, se-:undo o uso corrente, mas no fi-nal arrebenta um drama quo sóDeus sabe.

Por estas e outras é que Dinahjá tom jurisprudência firmada co-mo escritora de sucesso, com o queestou de pleno acordo, em gene-ro, número e caso.

(Copyright no Paraná dos «Diá-rios Associados»)

ENTREGA DA RADIO . . .(Conclusão da 2.a pag. do l.o cad.)ração comercial dos serviços deimprensa e radiodifusão, para eus-leio dos serviços da Fundaçáofdesde que as tabelas de preços detais serviços sejam submetidas aoexame do Sindicato de Prcjirietá-rios de Jornais o Revistas e dftAssociação Brasileira de Radio,,difusão e consideradas conformaàs práticas de concorrência co-mercial legítimas.

Art. 6» — Os atuais servidore*daquelas três empresas que fo-rem mantidos pela Fundação te»r&o a sua situação perante a la-gislação trabalhista e participa^ção na direção, asseguradas, ele-gendo, pelo voto da maioria abso-luta, um têrço do Conselho daAdministração da Fundação.Art. 7* — O Conselho da Fun-dação terá. direitx) de fiscaliza*os programas e vetar os que fo-rem considerados inconveniente*pela terça parte de seus. mem.bros.

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SEGUNDO CADERNO

«APRONTOS» DA SEMANA:

PAGINA DIÁRIO DO PARANA r;i,T>rn«»R çPVT-i.rmA. n nç AGOSTO DE 1.957

RUBAIYAT DEIXOU ÓTIMA IMPRESSÃOCOM 118" CRAVADOS PARA OS 1.800Eurico Ferreira quo foi sou piloto, limitou-»» apenas em abanar o chicote para assustar o cavalo, porém, castigá-lo O exercicio foi domingo após as

corridas Excelente a marca, em vista da raia (mais posada) e porquo Rubaiyat não foi exigido Será o favorito do publico

Impressionou vivamente os pro-efetuado pelo cavnlo Rubayat, uni(Inslonals o turfistas, o exercicio filho do Hamdan. na tardo do do-

INFORMAÇÕES INFUNDADASSOBRE 0" FUNDO SINDICAL

Rio, 8 (M) — O sr. Pleno Dome-nlco. Chefe do Gablneto do Minis-

Estreantes & Transferênciasl.STKEANTKS

FERRENHO, masculino, castnnriopinhão, nascido em 9 do outubro dr1.033, no Painnã. por Cahsqulllo eMagnífica* Criador: José Klons &Cia. Proprietário: O crindor. Far-da: Branca, ferradura e lionet pre-to. Treinador: Ari Siqueira.

TRANSFERÊNCIASVENCEDOR, de Miguel Sckro-

bot para Elidio Pierre Gusso..VLBIR.V de. Antenor Menegolo

para Dionislo Tleppo.PIAZINHO, de Antenor Menepo-

lo pnra Adão Bodnnrczuk.FL.EUMI, (le Pedro Nickel para

Antônio Kowalczuk. Farda: Vordeb Vermelha i>m listras verticais cbonet vermelho. Treinador: Ante-nor Monopolo.

FI4EUMI. de Pedro nickel paraTrajano Ahtayde.

tro do Trabalho, enviou no deputa-do Ellns Adalme a seguinte carta:

—• « O cDlárlo do Congresso» dchoje publica o texto do discxirso dnV. Exa., ontem por ocasião da vo-tação (lo projeto extinguindo oFundo Socinl Sindical, com estn (le-clnrac.no:

— «A nossa revolta, pois. não aiquanto ao aproveitamento dessesfuncionários, ma» contra as nomes-ções feitas nos últimos dias*. Adi-nnte, afirma que «o sr. Ministrodo Trabalho está querendo efetivar,nos quadro (le extra-numeráriosservidores com quatro (lias apenasde exercício--.

Em fuce do que foi por V. Exa.declarado cabe-me também apenasInformar-lho que tais afirmaçõesnão correspondem, absolutamente,:"« verdade, sendo, portanto, desti-

tuldns dc todo e qualquer funda-mento».

mlngo, pilotado por K. Forrol-rn, com vlstns ao G. P. -'JockeyClub de São Vicente».

FUNDADO NOVO JOCKEYCLUB EM SAO PAULO

Foi fundado mais um JockeyClub no Estado de São Paulo. Dch-ta vea eoube â cidade de Mògl dnsCruzes a Iniciativa. A área para aconstrução do Hlpodromo — 20 nl-queircH — já foi arrendada. TU ea-ta a sua primeira diretoria:

O Presidente, Carlos FerreiraLopes; Vice-presidente, Plino Bou-enut; socrotarlo-geràl, GilbertoServo; 1.» secretnrlo, AfrodlsioWaltzcl; 2." secretario, José deMoura Santos, tesoureiro, JoãoAutues Pnpchoal Braça, e presidente (la Comissão de Obras, eng. Fe-lipe Rodrigues Nolirega.

A marca cronomeirlea feita pe.-7-exibição om nof*mi pinta finalizoulo parelheiro paulista, que síimen-te foi assustado com o clilcotsdurante o percurso, 6 daa melho.ron. poin além de não ter sido o-xlgldo a fundo, ê preclao obser.var quo a raia do Tarumã, comns sucessivas camadas de nrolaque tem recebido, ostâ niain p«-sada. nubnynt cobriu os l.KalÜmetro», em 118", lmpreasionnndovivamente oa presentes. DeslorouÍSÍí quilos.

FAVORITO VIRTUALDiante da ótima demonstrarão

de Rubayat, quo assim provou es.tar mala nlimatndo e adaptado ànossa rala, o publico turfistá etc-ge.o favorito do G. P. JockeyClub do São Vicente, prova ba-sllar da próxima reunião. O filhode Hnmden. quo aportou no Tu-ruma há dois meses, na primeira

3» para Ibiporã e Juvontuu, noG. P. Governador do Estado, der-rotando Qulxu, Humorada e Al-gunesn. naquela oportunidade.Correrá, agora, enfrentando pn-relhblroa do recurso» bem infe.riores como Itnmbanga. (lmloãdo).Atlca e Hon.11, freqüentadora doEllmlnntórlns.OPIÍÍIAO DOS PROFISSIONAIS

Os profissionais da Vlln Hipicrtsão unanimes em apontar Ru-bayat como vencedor iminente dacompetição do domingo. Ao vêrdeles, ItamaugA poderá formar adupla, maa com sérias prctençOesde Atica que reaparece bom mo.vida. Portanto. pelo Jeito, Ru-bayat é a «barbadas da próximadomlnguelrn, Intervindo comofranco favorito do G. P. JockeyClub dc São Vicente.

fiten:-¦:?* • •¦V'''y V'^*t

NO INICIO DA GRANDE CURVA — Kls uma pnssngem do írptoo da ultima rounllú v, ,Jester na pi.ntii, «om .Nixet em V, Glitnela em 3- o mais atrás Itabir, em 4', ,,,„, K,.rl „'^"'lo"ndu

prova. ""('«Nlor

VENDIDO POR600 MIL

Noticias procedentes de São Pau-lo, Informam que o cavalo Pro-fundo, recente vencedor do Gran-do Prêmio «Campinas», encerroua sua campanha nau pistas dopais. O descendente da Phidlas foiadquirido por um turfistá argentl-no pela elevada quantia dn Cr?..fi00.000,00, e será utilizado na roprò-dução.

IIDEFONSO LÈSNIOSKI:

CIRCULO MILITAR DO PARANÁA Secretaria do C.M.P. comunica

COMUNICADO 8/571 1 — ESCOLA TÉCNICA DO EXÉRCITO — Recebemos

do Sr 'cen.

Gilberto Machado de Oliveira, Diretor da Divisão

de Cursos do Clube Militar o sepruinte Oficio circular:dC 4i 1 Constitui intenção da Diretoria do Clube Militar a

reorganização do C.ir.«o (te Preparaç&o A Es T E. a fim de aten-

der aos consócioa que se destinam àquela Escola.

O funcionamento do curso, entretanto, dependera do nume-

ro de candidatos existentes no Distrito Federal. Estima-sti na

ordem de trinta alunos o efetivo bane para inicio do curso.o __ Paia ou associados do interior encontram-se em orga-

nizaçáo apostilas com as soluções das questões do exame da

Es T E de 19-16 a 1956. Estas apostilas serão organizadas porano e serão distribuídas aos interessados mediante o pagamentode uma pequena taxa para atender as despesas de mipressao e

correio;j _ Nestas condições, solicito a V. S. que torno público es-

tas informações, a fim de que os oficiais em geral tomem co-

nhecirmmto destas iniciativas do Clube Militar.Outrossim, convirâ que os interessados dirijam-se à Direção

dos Cursos, sala 912, do Clube Militar, dando nome e endereço

para remessa das publicações ou outras informações».

ZOLA FLORENZANOMajor — 1" Secretário

«Rubaiyat Deve Vencer, Pois, a Turma Está Fraca!»Considera Itanhangá como o mais perigoso rival de seu pupilo Muito embora os 118" marcados para a distância, no exer-

cicio do ultimo domingo, não sejam muito bom, gostou da ação fipal do filho de Handam — Maharo, Andorinha, Atrcvidaça, Al-

pia, Figurine, Tomaso e Biguaçú, os seus favoritos nas demais carreiras da 32.a reunião Suas acumuladas de vencedor,duola e placê

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ii 'RUBAIYAT E SEU TREINADOR — No flagrante, o descen-dento do Handam o Bath Relle, scjçtiro pelo treinador lldefonsoUcsnl.iski, o qual segundo declarações prestadns à nossa repor-

tagèm, confio, no triunfo do seu pupilo.

lldefonso liesnioski, joçuei e fcc exercendo somente a profissãotreinador de nosso turf. atualmen- de treinador em virtude de se en-

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1' Parco — 1.000 metro»Com a diminuição do percurso,

Maharo, quo voltou correndo bem,deve ser o ganhador, Ostenta ex-celento estado técnico o tordilhoe ao que tudo indica será o (ra- jnhador. Surge como adversária a |égua Caliiuta desta feita com me- |llior jóquei no dorso. Parece ser ;dupla certa Maharo CahHita.

2» 1'ãreo — 1.000 metrosDa maneira que venceu, Ando- J

rinha está capacitada a obter no_ .vo latirei em nossas pistas. Oa-nhou bem a filha de Multiple. ecom grande autoridade. A turmaagora é outra, mas achamos oueAndorinha logrará novo êxito.Apontamos como diferenças maissérias, Garoto Preto, Canterito eMiguelão. *

He rãreo — 1.200 metrosEis um páreo que se constitui-

rá em séria dor de cabeça parao público. Não está nada fácil es-colher um bom palpite, pelo me-nos com ares de infalível. Con tu.,do pelo que correu r.a última,Diabo Branco é o que reúne me-lhores credenciais. Perdeu nos nl-timos pulos para Bridgc, masagora será difícil perder. Duplacom o Brldgè, e Duke como te-mlvel diferença.

4" l*areo — 1.300 metrosCampo reduzido o desta ell-

minatória. Mas de quebrar a ca_beca. Todos vão com chance devitoria. Vamos apontar Alpia eUfa, todavia, para representaremnossa formula vencedora. Alpiavem de ótimo 3« para Dobradica,e agora livre dessa e de Ceninha,

• que foi a 2a. colocada, parece tertudo para vencer. Ufa, porém,volta pronta íl reabilitação. Sâoas duas do pareô.

5' Pareô — 1.500 metrosNeste percurso, Figurine leva

grande vantagem. Tudo corren-do normalmente, cremos que a re-ferida égua não' será batida. Foiótimo o 2» lugar que fez paraBaribá, na íiltima oportunidade,em 1.400 metros. Agora é a iminente vencedora. Gostamos dePialo para a dupla, com Ilona pa-ra terceiro.

8' Páreo — 1.300 metrosCom a diminuição do percurso,

Jester tem chance manifesta nacompetição. Ao que tudo Indicaserá o ganhador. Aliás, basta queconfirme seu ótimo desempenhodo domingo transato para quotal se verifique. Apontamos Ita_bir para a dupla, com Colombellepara terceiro.

V> Páreo — 1.800 metrosConforme jã comentamos em

outro local, Rubayta é o iminen-te ganhador do G. P. Jockey Clubde São Vicente, visto que é real-mente da turma superior e alémrie tudo trabalhou em 118" para1.800, marca excelente. Gostamosda Itanhangá na dupla, e Aticapara terceiro.

8' Páreo — 1.000 metrosSe confirmar sua derradeira

performance, Blguassu deverá ven-cer a Eliminatória no quilome-tro. Ciumenta é a sua adversáriacerta, enquanto Babyla, com oBini, representa uma séria amea,fia.

contrai" suspenso como jóquei, temalistado no festival hípico a serdesdobrado domingo vindouro nohipódromo do Tarumã um únicoparelheiro. Trata-«e do «paulista"Rubaiyat, defensor das sedas doStud Madrid, que irá competir namelhor prova do programa, ou sejao Grande Prêmio «Jockey Club deSão Vicente ¦. A íim de saber algocom relação ao citado animal, queaparece como força daquela im-portante carreira, mormente omrazão da fraqueza doa seus adver-sários, nossa reportagem entrou emcontacto com o popular «polaco> natarde de ontem- Da palestra quecom ele mantivemos resultou o se-guinte:— Como encara o compromisso de

seu pupilo Rubaiyat no GrandePrêmio «Jockey Club de São Vi-cente»?

Apesar de não £er tão fácilcomo parece, creio que ele devevencer, pois, a turma esta fraca-

Qual o estado físico e técnicoatual do filho de Handam?

É o mesmo da carreira de es-tréia, só que agora ele se encon-tra mais aclimatado.

Gostou do trabalho por eleproduzido no íntimo domingo?

Muito embora os 110" assina-lados para os 1.800 metros não se-jam muito bom, eu gostei do seuexercicio, principalmente porqueele chegou correndo de verdadeno final.

Dos tres adversários que omesmo irá enfrentar, qual é no seu-modo de ver o mais perigoso?

Considero o cavalo Itanhangá,apesar do pensionista de AmadeuPiotto nunca ter abordado, em corrida, o percurso em que o páreoserá disputado.

Analisando as demais cariei-ras que compõem o programa da32-a. reunião, o que nos diz?

l.o páreo: Maharo e Caniutase destacam amplamente dos ou-tros competidores. Como minhafavorita, escolho a formula enun-ciada. 2o páreo: Andorinha a jul

lo p a 12. 2o p. a 14, 6o a 12 e7-o a 12. Place — Os mesmos ani-mais do vencedor.

— Para finalizar, pediríamos queindicasse a maior «barbada'- doprograma?

— Pela facilidade como venceuna vitima apresentação reputo aégun Andorinha romo a maior«barbada».

Concurso de Palpites "Vigorelli""•o

da 31.»Classificação dos cronistas inscritos, após

reiiniáo:EDU4VP.DO SALTOP.I CARLOP. H. MARTINS ANTÔNIO NUNES NOGUEIRAITO FABRICIO DE MELLO HUGO KOSOP ¦.. ARY AYRES DE MELO JÚNIOR .HÉLIO PEIXOTO DE OLIVEIRARAPHAEL MUNHOZ DA ROCHALOURIVAL SCARPIM JOÃO CARLOS AGUIAR APELES DE FERRANTE MBA DE FERRANTE CARLOS CAPISTRANO FERNANDO WOLFF MURILO GOMES CORREIA GUIDO BETTEGA CARLOS ALBERTO SCARPIM ..EISEN TZIDORO PEREIRA RODOLPHO CARLOS BETTEGA .DIMAS MEHL ANDRUSKO RENATO MARINONI LUIZ RENATO RIBAS SILVA . ..SILVIO RONALD HEROS ZANARDINI MARCOS ZENO LUIZ FERNANDO KOSOP

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Logicamente que os três assun-tos mais ventilados nas rodas dochimarrão, na Vila Hipica estãosondo o vencedor do G. P. Brasil(D. Varella), a ganhadora do Cias-sico da Coroa (ICaki) e o único oo único felizardo acertador doBolo Tarumã (um tal de Sr. Bello)que abiscoitou 150 mil cruzeiros,aproximadamente.

Don Varella, o mlgnon crackargentino, milheiro por excelência,rebocou os adversários ao longodos 3.000 metros, da maior provado turf brasileiro levando para oseu paia três milhões e meio decruzeiros D. Varella, possuidor decinco vitorias na Argentina, animalHgeiríssimo (pois quebrou inclu-sive a velocidade do Roynl Gamee Jalorino, verdadeiros raios dn li-geireza) foi pilotado por H. Ponzi,e assinalou 185"3/6 para os trêsquilômetros, correndo com 59 quiloso seu jóquei, equanto o navalo nodia da carreira acusou o peso de¦118 quilos, um dos mais leves en-tro os 22 concorrentes. D. Varella.animal de porte pequeno, mostrouvalentia espetacular e daí lmedla-ta admiração que granReou dos fo-tografos e do público qu estavamna Gávea. Canavial, 2.» colocado,representou a criação nacional con-dignamente, o mesmo sucedendocom Capornl o 3.» colocado. Eis afi-nal, em dados suscintos, o que foio G. P. Brasil, qunnto ao seu ga-¦nhador, Don Varella., constituindo _no novo cavalo argentino a lovan-

1 — 1 Maharo'-2 — 2 Cahluta

— .1 Danubio4 Estatal ...

— 5 Mias Brasil6 Avn

5355555353 4

N. GuimarãesC. üiniM. BuenoE. FerreiraO. Batisla .1l(li•l. Lima

2.o PftREO — 1D

1 — 1 Andorinha2 Massacre ..,

— :í Canterito" Fanura ...,

— 4 Miguelão5 Biscuit ....

— fi Garoto Preto7 Insurreta" Soltera

000 METROS -HORÁRIO

18.000,00 — n 600 00- 14,00 HORAS

54 -- « C. Bini

e 1 aco.oo

5056

545656565454

3.o PAREÔ — 1 200 METSOS — 20.000.00HORÁRIO — 14,30 HORAS

1 — 1 Diabo Branco 66 — R"" Vengador .....,....'2-2 Bridgc

3 Atrcvidaça — 4 Albira

Piazinho Duke

— 7 Posos das Pedras 8 Carretei il Milão

56585454525658

617!)1

104

.->«

A. Uolino0. llalisin .1 kuM. Buei.oL. Vaz 2 kls.A. MacoskiAd. Bolino 3 khM. Freitas

4.00t.,00 e 2.000.00

V. Cnmareo .A. BolinoL. Vaz 2 kh,A. MacoskiD. Ribeiro 2 khM. ètienoE. FerreiraN, GuimarãesO. Batista 3 kls.C. Bini

4.o PAREÔ — 1.300 METROS —HORÁRIO —

- 1 A.pia British Evening

12II — 3 Foi Razão

35.000,0015,00 HORAS

54 — 3

- 4 Ufa5 Ferrenho

565456

7.000,00 c 3.500,(0

A. C Mai»A. BolinoL. Vaz.1. LimaM. Bucna,

5.0 PAREÔ 1.500 METROS —HORÁRIO —

gar pela íacllidade como triunfou tar nossa carreira, consecutivana ultima, deve repetir. GarotoPreto, cuja derradeira atuação nãoconvenceu, é o melhor para a du-pia- 3-o páreo: — Prova diíicil, on-do tudo pode acontecer- Entretán?to. vou indicar AtrevidaÇa e Dia-bo Branco. 4.o páreo: Alpia, queacusou melhoras em seu «entrai-nement», é o nome que ee impõepara o posto de honra. Para escol-tá-la prefiro a Ufa. 5.o páreo: Figurine, que vem de perder um pá-reo incrível; vai defender o meuvoto. Dupla 13 com Cicrone. mes-tico valente que vem correndo comagrado 6.0 páreo: Tomaso e Ita-bir dominam o campo dessa prova-Entre ambos gosto de Tomaso pa-ra a ponta. 80 páreo: Biguaçu es-tá merecendo uma vitória e creioque será desta feita. Kempton.que não largou em boas condiçõesna ultima, deve opor-lhe séria re-sistencia.

Poderia destacar para os nos-sos leitores uma acumulada devencedor, dupla e placè?

Pois não, o prazer é todomeu. Tome nota: Vencedor — l.op. Maharo, 2-o p- Andorinha, 6-u p.Tomaso e 7-o p. Rubaiyat. Dupla —

IOFOSCALIODO —FÓSFORO-CÁLCIO

monte.Quanto a Kaki. filha dc T\ Tra-

ter e Nereida. vencedora do Cias-sico do <L. J. do A. Souzo'> d.»prova dn. triplico coroa para-naense, só podemos dizer quo sntrata de uma excelente égua, cujacampanha já ó altamente valiosao promete ninda ser rica em vitó-rias. Posfiii 4 lauréis (Clássicos:Criadores A. Manoel Ribas, Alfre-do de Almeida e este recente daCoroai num totnl de 330 mil cruzei-ros om prêmios. Seu -pronrietnHo,

afortunado, por sinal, Sr. Gusto.vo ]Schiíle. enquanto que C. Bini comoseu .loquei, em todas vitorias, nadadeixou a desejar', o mesmo aconte-cendo com A Berdnac seu trel-nador.Kaki 6 da criação do Haras Para-

ná.Afinal, outro assunto multo de-

batido nas rodas de chimarrão é oque se prende ao Bolo simples Ta-ruma de 7 nontos quo teve somenteum acertador na última reunião. Obolo jogado foi de 240 cruzeiros,em pareceria, e no último páreo es-perava Entidade o Baribá. Esta de-cidiu com Figurino (quo não II-derou no holo) a vitoria final, nofotocard. Houve (.'xnoetativa. e aosubir o n.'í 9 no marpadõr, de Ba-riba, o dono (lo Solo vbroú dc emoção, numa roda de -amigos, emfrente, à Comissão de Corridas, poiscom aquele resultado acabara deabiscoitar 150 mil cruzeiros.

1 Figurine 2 Pialo 3 Balance " Heliotropio

4 Cicrone " Broca 5 Ilona

Dominai te Casamata

ó.o PAREÔ — 1.300 METROS —HO?.ARIO —

1 Itabir 2 Tomaso " Rococó3 Jester ..'"4 Balmi ) 5 Colombelle 6 Nixet

20.000,00 — 4.000,00 c 2.000,0015.3 HORAS

54 4ss :;50 956 552 148—254 8Ar, fi

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D. Ribeiro 2 Ml

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HORÁRIO — 16,40 HORAS58 — 31 Rubayat

2 Itanhangá— 3 Atica— 4 Homa '

585652

_ 4E. Forrelr»C BiniA. Piovezan

,7. Vilorino

B.o PAREÔ — 1.000 METROSHORÁRIO

— 1 Biguaçu "Fleumi

'...'.'.',— 2 Ciumenta ...'. .".".L3 Japá o u a— 4 Kempton './,",".'.5 Bracelet

— 6 Babyla "7 Blane

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50.000,00 - 10.000,00 t 5.0M,*

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nuffiiHTÍlfl•METROPOLITANO DIREÇÃO 1 I»Grande «chance» do técnico das seleções cltadinas em demonstrar a süa real capacidade

1UVA NOVAMENTE NO COMANDO BO «SCRATCH» CITA-DINO Revelando quo nem tudo ostá perdido nn desporto pa-ranaense, a P.P.B. vem do mnntor „ treinador Hugo Blvo, ãlesta do selecionado da cldnde. quo Intervlrá cm Londrina, nos«Jogos Abertos do Paraná». Nn foto, Hugo Rlvn. quando nin-da na faso dé prcpiirnção da seleção pnra o Estadual, pulcstra-

va com o repórter do «DIÁRIO DO PAHANA».

f Desde a mnnhã de ontem, já es-t4 escolhido o treinador que orl-ditará a seleção curltlbnnn dc bo-la no cesto, que estará intervindonos «Primeiros Jogos Abertos doParaná», n serem disputados na semuna dc 31 de agosto a d de sc-tembro cm Londrina- Mala uniavez. caberá sc dosincumbir destaespinhosa missão, o Prof- HugoRiva, que já esteve respondendopel.-i direção técnica do «scratch»cm Paranaguá, por ocasião do rc-

. cente Campeonato Estadual-

OPORTUNIDADE DE OURO

Não resta nenhuma duvida, queesta é uma autentica oportunidadedc ouro. par- que o técnico paraa sua reabilitação perante o publi-co esportivo c demonstrai- mal--

JjMfrolfiaWTOCURITIBA, SEXTA-FEIRA, 9 DE ACOSTO DE 1957 ANO III No - 713

uma vez, a sua grande capncldademerece a confiança da Federaçãojá comprovada em outras ocasIõesParnnaense de Basketball, ele que

Aliás, o Prof. Hugo Rlva bem se constltue cm um de seus cie-

Noticias do País e do Exterior(Condensado de telegramas recebidos ontem das Agências

Meridional e United Press)MODENA, Itália — O volante

argentino Juan Manuel Fangin.cumpefto mundial de automoBUla-mo. figurará na representação daFábrica de Automóveis Mnssora-ti, na corrida que so roallziiradomingo, denominada Grande PrO-mio da Suécia. Mas unia vêz cs-tnrá empolgando o duelo entre nsfábricas Masscrnti e Fa-rrnrl. Cu-da qual enviará três carros paraesta provo.

BUENOS AIRES — A Fede-I ração Argentina, suspendeu o! sprinter Geraldo Lonhof e o fun-| cionário Eduardo Balducclj por, atuarem eèm permíssfio nos Jo-| gos da Juventude quo se realiza

¦m Moscou.

BUENOS AIRES — Treinouesta manha a seleç&o argentinaquo Intervlrá nns eliminatórias da

JABAQUARA, SENSAÇÃO DO FUTEBOL PAULISTA

£•3 O is Vitórias Consecutivasaseadas no Preparo Físico

Um clube que sempre foi «lanterna» venceu seguidamente seis adversários Entre os quais o próprio Santos Estando

praticamente classificado entre os dez Como se explica a ascenção de um quadro modesto' lia a parto, em igualdade de con- taVni-o foi o de dar bom estadoI (lições. Palmeiras, São Paulo, San-! tos, Corntlrnns e Portuguesa dei Desportos deixaram de ser «bi-' nhos papõos».

Falando ainda do técnico, disseI o presidente do Jabaquara qu*! os garotos, alguns com grandes! predicados técnicos, como Hélio

Copa do Mundo, juntamente comChile e Bolivia. Impressionou bomo scratch derrotando a equipe Es-tudnntes de La Plntn por 6 '.< 0,marcando Mcnendez 3, Cupo. La-bruna o Snnflllppo.

—0—MOSCOU — O Brnsil conse-

guiu mais um triunfo com suaequipe de basketball, jil dispután-do o turno final, derrotando a se-leilão da Romênia na tarde de ho-,ie, pela contagem do 7a a 6:1, nosJogos da Juventude. Na primeiraetnna os brasileiros já venciam por35 a 30.

ROMA — A Comissão Ollmpl-nc Italiana e uma companhia deconstruções, firmaram hoje umcontrato pnra a construção deumn «cldnde olImoien> nvnllndnem 8 milhões e 800 mil dólares.A cidado comportará 4 500 pessaose apôs ns ol'mpiadas servirá comodistrito residencial para emprega-dos civis.

—0—S. PAULO — E' certo o rea-

parecimento de Cláudio c Rafaelno prdlio de domingo entre Co-rinthians e Portuguesa. Os -loisestavam afastados da equipo, masjã recuperaram suas posições.

A lisla extra-oficial dos convocados

mentos que na «Metrópole do Ca-fé», estarfio encetando a marchaparn a reabilitação c a tentativa

Desta feita a força máxim

mentos dc proa, e pertencente aoseu rói de fundadores. A atitudedo sr. Dinarte Pinto, em lho ofe-recer mais este encargo, foi mui-lo bem recebida pelos desportistasparanaenses, que vêem no compe-tento treinador, um elemento dig-no dc desempenhar tão difícil mis-são.

de conquista dn hemugênia do bo-la ao cesto araucnrlano, dependeudo ainda dn palavra finnl rio mé-dlco ria delegação dn Capital: Süoeles: Jorge, Darcy Miro, Padllhu,Macarrão, do Club Curitibano; Es-querdlnhn, Plchet e Milton, da Du-que de Caxias; Schcmln. do Thaliae Baeno, do Circulo Militar. Ao to-A LISTA DE CONVOCADOS

Em autêntico «'«iro» de reporta -anunciar para os do dez elementos de grandes pregem, podemos

nossos leitores os provável.;, ele-|dic:idos técnicos.

DUVIDAS QUANTO ,VAGAS -SSSStóLE.-IA acertado nu. ."TE8cestobol istas quena. Parn complo

dos jogadorescm cogitações o/. S'1"105'Scandcluri, Rony

""?? .« »

destes quatro nomV*S- *•completarão „ deleg^ff"*-1Desta feita, so ni, .'tros empecilhos.' c,!'"1"1"*!»«Jogos Abertos, „ u^snn'i«sport da cesta» -"¦ mtxieil.aalln

NA ULTIMA REUNIÃO

Voltou a se MostraiIncoerente o Colendi

Depois de suspender Duilio (cometendo uma injustiça), o colendo voltou atrás, por pa|D:,presidente e solicitação de um dos juizes — Dualidade de interpretações psra ,

S'

ma infração Guando a incoerência é uma constante nas atividades do nosso T. J rjO advogado de defesa deve ter direito à tré üca, quando verifica que suas palavras'^

interpretadas de modo diverso

Cometeu na ultima quarta feirao Tribunal de Justiça Desportivamais um rie sous erros. Mais umarie suas «calinadas». Depois de pu-nir (com rigorismo, vale salientar.ao atacante Duilio do Coritiba. coma suspensão de uma partida, vol-taram oa. membros do TJD atrás.e ao final da reunião, multaram odefensor do Coritiba cm 200 cru-zeiros. Vale salientar aqui e, nósassistimos dc perto a reunião que

Duilio fora suspenso por Unnnimi- atleta a mulla dc inndade. Como tal. na oportunidade, (sic.) Por proposição doo presidente do Colendo, (Reno Sil juiz, foi o processo nov.mveirat ditou ao secretário o puni- secado à luz das leis c. os'ção por aco:do de todos os mem- homens que antes haviam"bros- Na ocasião, ninguém fez res- dido Duilio voltaram atraitrições. Pois bem! Mais tarde che- caiam a multa,gou ao recinto o presidente efeti- Por ai scvo do TJD, que ao assumir os tra-balhos tocou no assunto já supe-rado tendo então o juiz Ney Faria,afirmado que havia aplicado ao

NA QUINZENA DO CICLISMO

SAO PAULO. 8 (M. — Em mais felizei de sua vida. Diz, ho-toda a s'!a existência turbulenta, j je. euforicamente que seu clubelia maioria das vezes, jamais o a é um dos mnis comentados na ci_Jabaquara conseguiu posição tão ! dade e que seu maior orgulho édestacada no futebol paulista. Por i vé-lo ao lado do Snntajs, tido e hn-incrível (pie possa parecer, já que | vido como a maior equipe brasi-sempre teve a elanternlnha» como |companheira, encontrn-sn cm ter- Iceha-i lugar ,ao lado do Santos edo Palmeiras.

A INFLUENCIA DO TKCNICOO Jabaciuara perdeu três jo-

loira do momento,Atribui a Ne.son Filpo Nunes,

o técnico argentino, grande par-"- I

"le jahaquaronse, quando Nelson ;Filuo foi contratado, mostrava |alguns lampejos de entrosamento.

defici-:' . apenas, no Torneio dé Cias- | Era, porém, fisicamente.«rlrTtv-ÍSo. Contra o XV rie Pirac". ! entíssimo.caba (4 a 2), Guarani (5 a 11 e '

fer.oviárin (-1 a 2). sendo queos dois primeiros foram - fora e oultimo cm»r.tos. Dc lú para ca,ganhou as seguintes partidas:Taubaté, 2 a 1; Ipiranga, 3 a 2;Juventus, 1 a 0; Portuguesa San-«asta. 2 a 1; Botafogo, 1 a 0; San-tos D a 4.

Serafim Mendes, seu presiden-to, em um ano e meio de gestão,vive dentro do futebol os dias

OT.CA CURITIBA

ÓCULOSRua Monsenhor Celso, 31

O «gringo» trabalhou muitopara colocar alguns jogadores erncondições físicas ideais, para su-portar bem noventa minutos cieluta.

E' o presidente Serafim Men-des que reconhece do técnico eafirma.

— «:Nclson Filpo Nunes deuuma grande demonstração, no Ja-baquara, de seus conhecimento*técnicos. Uma equipe «pequena»como a nossa transformou_a n»melhor sensação do Torneio deClassificação. Hoje, já se fala no«Jabuca» com entusiasmo, comorgulho. Ele nâo é mais o «pequeno» que vai a campo derrotadoantecipadamente. Hoje, ele luta,

I contra qualquer «grande», modês-

melhoraram consideravelmente, «ia1 lado de aífrims «veteranos», co,I mo Cirna õ Pãscpal (tidos como! •mrpbados:» em outras agremia-| ções).

Houve união e boa vontade dosjogadores, casando bem os co-nhpcimt.ntos do técnico argentinoTodos «sentiram a necessidade dcauxiliar o clube para isso nãomediram sacrifícios. Con*» alma deamadores, lutaram com fibra in-comum para dar essa posição deprestigio ao Jabaquara.

Um do*s maiores méritos do

físico aos craques. Melão, porexemplo, molólde, metaformoseou-ro completamente. Hoje, é maislépido, mais chutador, mais «on.trào> e com os quatro goals quemarcou contra o Santos viu seu«cartaz» aumentado considerável-mente. Se antes, ninguém o co-nheciai nem pelo nome, hoje jáse fala em Melão como soluçãode uni problema desta ou daquela«grande» equipe.

A grande platéia do Jabaquara(dizem que possui ele mais adep-tos que o próprio Santos) pres-tigia o evelho» Jabaquara. Aindadomingo, contra. .o Taubaté; VilaBclmiro apanhou um públicogrande. A partida rendeu 150 milcruzeiros. Reflexos da campanhado «Jabuca». Deixou de ser «pa_rasita» para se tornar praiana, aequipe «sensação* do Torneio de

! Classificação.

Brilhou Intensamentea Equipe FaranaenseAtuação destacada de Jalmo Nunes - Vitimado por um acidente Adolpho Bartz Vitoria

Antônio Alba o herói da jornada ciclistica Interessantes revela-da prova

ampla do Calo! E- C.coes acerca

^I^WS*^^!^"^^^S^miif-^TTr^y^ í; .->-;;"-* ¦'¦^fSsí&J-BÈIÊÊiÊffi^^^' ^^^^^^Kí':-^-^;;:'J1"'" -i'A'<i-i:* ^WfàlmrTÇbJhKSS^-**"-';5' j&j «»¦' *' '':'''J''j£$m\W'

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Salas 614/615 Ed. Club Curitibano

A QUINTA RODADA . . ....do certame araucariano será iniciada amanhã, com a pe-

leia entre Británia e Atlético, na Baixada. Domingo pela manhã,em Vila Capanema, atuarão as equipes do Morgenau e Palestra,enquanto que, à tarde, a torcida assistirá à porfia entre AguaVerde e Ferroviário em Vila Guaira e, em Ponta Grossa, Operario Ferroviário x Caramurú.

RENOVOU CONTRATO . . ....com o Britanla'o centro médio Inaldsson. O novo com-

promisso do centro médio já foi registrado na F. P. F. ,e, ama-nhã à tarde, Inaldsson comandará a intermediária alvl rubra con-tra o Atlético.

NAO SE INTERESSA ......o Ferroviário mais pelo concurso do extrema Nestor. A

comunicação já foi feita ao jogador que, assim, deverá ir procu-rar outra agremiação, a fim de apresentar suas qualidades. OLondrina está interessado em seu concurso.

MAGNÍFICA festa ......promoverá o Coritiba, domingo vindouro, no Estádio Bel-

fort Duarte. Dentre a programação, destaca-se a peleja entre oscronistas que tem suas inclinações pelo alvi negro, contra os de-mais. O embate será apitado por Kalil Karam Filho, numa genti-leza toda especial daquele esportista.

QUASE QUE NÀO ......se entende a situação no Ferroviário. Enquanto uns afir-

mam que Tim solicitará rescisão de contrato, vem o presiden-te (em quem se deve acreditar, afinal) e, salienta que a posiçãode Elba de Pádua Lima é a melhor possivel.

NICO VEM FAZENDO .. ....exigências para renovar seu contrato com o Britanla. Pe-

de o jogador a importância de mil cruzeiros de luvas e ordena-dos de 1.500 cruzeiros. Não sabemos porque o alvt-rubrò* nãoatende seu defensor.

IOFOSCAL- IODO - FÓSFORO - CÁLCIO —

O ciclismo paranaense, presenteã «H Quinzena do Ciclismo», im-portante jornada amndorista. pa-trocinada por um vespertino cario-ca, conseguiu alcançar uma posi-ção destacada dentro desta compe-tlçãóv colocando-se dc Igual paraIgual, ao lado ods maiores centrosdo pais. como bem evidenciam osresultados auferidos pela nossabriosa representação.

Na chefia da embaixada arauca-riana, seguiu o desportista LuizCarlos, secretário da F. P. C. e umdos «braços direitos* da atual ad-mlnistração da «mater» estadual,que procurado por nossa reporta-gem, prestou interessante declara-ções, sobre a atuação dos nossosatlcta3 na Capital Federal.

KEAMZAÇAOIinlcalmento referindo-se a emo-

clonante competição ciclistica, umadas mais importantes do continen-te o nosso entrevistado assim seexpressou: q

«A prova no meu ponto ne vista,constitui uma das boas realizaçõesdo ciclismo nacional, quer pela suaorganização,, quer pelos resultadostécnicos que tem apresentado. Nos-ta «Quinzena», tivemos oportunida-de de ver entroduzida, uma compe-tição completamente inédita noBrasil, ou seja, a «Subida do Cor-covado». Considerando-se que pou-cas são as competições de vulto,que se organizam no país, a «Pro-va», é de grando valor para o encremento do ciclismo no país, dandooportunidade a um confronto dire-to entro os vários centros, em queo «sport do pedal», se encontra emestado de pleno desenvolvimento».

BRTT4HOU A 15QUIPEPARANAENSE

Prosseguindo cm suas considera-ções, salientou.: «A equipe parana-ense' apesar dos reveses, pois alemdo acidente que vitimou AdolphoBartz, logo na primeira prova, in-pedindo-o de atuar nas demniscompetições, teve a lamentar o res-sentimento de Jai moNuncs. que fi-cou adoentado no auge da jornada.Apesar disso, o rpresentante do nosso Estado, conseguiu brilhar intensamente, dentro de suas enracterisi-cas peculiares, não tendo consegui-do melhor êxito devido ãs dificul-dades citadas».

GRANDE E5TOÇAO AVITÓRIA DE JAIME.

«Como delegado de nossa equipe.minha maior satisfação foi a vitó-ria obtida pelo Jaime Nunes daSilveira no «Circuito de Volta Re-donda», quando suplantou a exem-pio do que fez no Campeonato Bra-(Cone na 5» pág. do 2' Caderno)

MAGNÍFICA A OHGANIZAÇAO — Recém-chegado do Ri„ deJaneiro, ondo chefiou a delegação paranaense do ciclismo, o des-portista Luiz Carlos, foi ouvido pela nossa reportagem, propl-ciando ns palpitantes novidades, pura os nossos leitores ncérca.da emocionante jornada nmuriorlsta, efetivada na Capital Fe-deral. Na foto, o nosso entrevistado, qunndo externava no re-porter do «DIÁRIO DO PARANA», a sua satisfação pelos mag-ntflcos resultados alcançados nesta «II Quinzena do Ciclismo».

. ve a incoerênciajuizes do colendo. por que ,riormente não muHnram DuÜem vez de suspende-lo. Portambem. não apareceu outro ibro do TJ1D para solicitar rsdc outros processos? Evidentte que estas perguntas nãoresnoslas.

Saliente-se, tambem, o fatiDuilio estar enqtin-irndo nomo artigo que Innlds-on, o IICBF. e as penns foram difensomente retificada a puniçãoque houve barulho., porque oritibnnos não <dormem de toNa verdade, os juizes do ,nem sempre o nue er-tão julgporque se en uhm, coníuralhos com bugalhos, enfim Iformam n reunino cio T-ID enespetáculo que tem muito agi-cômico. Que o caso Duili.um exemplo e. que no futurojulgamentaa> análogos, saitque punem ou porque ab^lv.dem seus votos cora voz clfirmo. Não tenham medo dasseqüências que suas palavra!sam causar, Duilio in sofrendo'injustla^i reparn-.ia cm temwjrem, a Impressão deixada inião de quarta feira ultima.as anteriores. deixou bemque o nosso TJD — usandoesportiva — «não é de nad;

O CASO DOS ADV0GADUm dos muitos senões qt

mos notado nas reuniões itorefere-se ao fato dos advodc defesa somente terem 0[nldade dc usar dn palavra arDepois de lido o processo Ilator, cabe ao defensor usarlavra, oportunidade em ta.uc ro oue afirma a denuncia .-"•tada pelo Auditor. Depois n»mais vez. Os juizes, ao prolseus votos, torcem a seu Klzer as palavras do advogado-ofesa. oue fdea inibido de itréplica. Assim, muitas waelemento é punido, porquefferisor nao p,v !o conteftar'afirmama os membros da.Em nosso mod'- «* c.nt:"f '.o TJD permitir a tréplica»vogados, a fim de q"c °* ™tos não deixassem essa mPl

de injustiça (multas v««fdèlras). que ficam opís a- ¦

aplicadas.

SENSAÇÃO NO BACACHERI

iiCii-se Hoje as Portas Pa

me da Cidade de íerfa ila mkCirculo e Thalia em «match» prometedor Nilo eslréa no Thalia ^uWi

ladas Principais detalhes da noitadaO Campeonato Citadino de Basketball Mas-

culino, será iniciado-na noite de hoje, com a rea-lização do sensacional confronto, entre as equi-pes principais e secundárias do Círculo Militar cSociedade Thalia, que prometem se desenvol-ver em clima de grande expectativa e entusiasmo.

Ambas as litigantes, são possuidoras de res-peitáveis planteis, onde brilham numerosos as-tros da constelação araucariana, estando creden-ciadas a obterem um maiúsculo resultado parasuas cores.

NILO ESTREA CERTA NO THALIAA grande atração da noitada de hoje será a

presença do atleta Nilo Forresti, envergando ajaqueta da Sociedade Thalia, após militar com

id.adM «\

pai*sucesso no Floresta da Capital dei S gconstituindo em belissimo reforço ^ ^ {ljunto de Schemin. No Circulo M" l' 'entoS:cam por suas virtudes técnicas, os c

^na, Elias e Scandelarl, que I""' "

se„ta{ã»tiveram o ensejo de integrar a r£* cpoca.tropolltana, em prélios que marca|

PRINCIPAIS DETALHE» ^Para a rodada desta noite, a i' ¦•

u|„as seguintes providencias: j°ê°' ári0 da P- Thalia (l.o e 2.0 quadros); B°>

rfo 20 f-minar: 20,00 horas; Local: 0™*f™ peieg»d ..

.o e i.o qu««""-." ,-..„ d0 zii'", .„... horas; Local: Ginásio «°eg>d0:J

Juizes: Olindo Pinto e Edyr Viana, ps.narte Pinto; Apontador: Dice ao»nometrista: Iamir P. de Souza.

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'ir ã sua disposição £-*;rf'^^^