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ESPETACULAR VITÓRIA PO BRASIL NO MÉXICO I¦^B^ .:.-¦¦ .' ¦ ¦¦ |^M^Bs__J________________________________________________________________________________________________M ¦ '¦ ... .-:-.-:¦. -.¦;,-_:'. '¦¦'^^^^^^^^^^^^^^^^^^¦¦¦¦¦a hm ¦____¦_¦¦ i|

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I ANGUSTIA DOSPRISIONEIROS :i

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ANO XLIV — Rio de Janeiro, segunda-feira, 19 de março de 1956 — N° 15.268

Mrf^^Dirtiori HtLIO FERNANDES EMPRESA A NOITE Número avulso:' — ¦ Cr$' 2,00

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no Pão de AçúcarJosé Domingos de Oliveira(vigia), Alcioné Pompeu (ope-rador), José Vasco (cozinhei-ro), Almir Coelho (técnico)c Antônio Salgueiro (opera-dor) M oito dias permanecemisolados no alto do Pão deAçúcar em virtude da grevedos empregados da Companhiaque explora o serviço dos bon-dinhos para aquele local. Em-hora com reservas de alinien-to, a situação dos sitiados po-dera agravar-se caso o movi-mento se prolongue por rriaisalguns dias. A água, inclusive,,'«¦ esgotou-se, estando completamente vazio o reservatório com capacidade para 12 mil litros. A reportagem i .de A NOITE, num, grande trabalho 'jornalístico, fez a escalada da, penedia para, constatar no próprio local«s verdadeiras condições de vida dos oito homens que estão isolados no alto do morro. Graças'à, colaboraçãodo Centro Excursionista Brasileiro, foi possível aos repórteres de A NOITE fazerem.a, sensacional, cober-Iwa, principalmente à assistência do veterano guia Walter Quintas, que aparece na foto, seguido pelo

repórter durante a escalada.

ITAQUI FAZ FRONTEIRA COM A .MORTE — f..^ ^en^-LáS 'W* Í*vàyelmente, a mais duramente atingida se a epidemia que grassa na Argentina e partícularSe3^Dois casos ali já se registraram, ambos benignos, dizem oc módicos, e um terceiro está em observação. A incidência do mal?ivr«Seri»0lnes?H^d^n,^f90r-a' entre Cnar,ÇaS de Z6r0 3 tPÊS ar de idade' 0s 9arotos da foto ««o, portanto, teoricamente&?£*__. «l^nTl!f£líl p,qU?

SJ P4r?8U"!f"- n-°-°MSabrT°S' (Leiam em nossa seS»"da adição pormenorizada repor-tagem dos nossos companheiros Flayio.de Almeida e Decio Monteiro, que percorreram as nossas cidades da fronteira e passa-ram cinco noras em Alvear, a cidade proibida).

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INVICTONa raça e na juventude com muito

coração e sangue, os rapazes da Federa-ção Rio Grandense de Futebol que foramao México representar a CBD no 1°Campeonato Pan-Americano de Futebol,conquistaram, ontem, o ambicionado fí-tulo máximo ao empatar com a seleçãoda Argentina em 2 x 2. A ausência demáscara dos craques sulinos tos, semdúvida, o fator da campanha espeta-cular no México. Na gravura o quinte-to atacante do Brasil que conquistoumaior número de tenícs no ccrícit-e. fsegunda página dsrle encierno e na sção de Esporrés, os léiiorsj.de A NOI"encontrarão dsfcihes do notável feito djogedores brasileiros.

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1.' CAD. — PAG. 2 A NOITE 19 — 3 — 1956

OS MEXICANOS APLAUDIRAM COM ENTUSIASMO A VITORIA 1 u DnAolLAbraço* • Pulo» Dtntro do Campo, Apóa o Sensacional Empate Comos Argentino» — Cumprimentada a Seleção da CBD no Vestiário —Estrondosa Aclamação do 80 Mil Espectadores Quando os GaúchosDeram a Volta Olímpica ao Estádio — Regressaram os Chilenos

CIDADE DO MÉXICO, 18 (UnitedPress) — Os jogadores brasileiros come»mor»ram com extraordinário entusiasmoa conquista do bicampeonato pan»amevi-cano de Futebol. Jogadores e dirigente»abraçavam-se e pulavam de alegria den-tro do campo, nio escondendo a emoção

pelo triunfo que representou o empatecom a Argentina.

A torcida mexicana, que lotava todasas dependências do Estádio Universitário,aplaudiu com entusiasmo a vitória dosbrasileiros, que confirmaram com bri-lhantfsmo o titulo conquistado em Santia-go do Chile e a fama de que vinham pre-cedidos-

CASAS PINTORUA BUENOS AIRES, 224, 226RUA SETE DE SETEMBRO, 166

APARECEU 0 PAI DA MENINA MUDAACHADA NA ESTRADA DAS FURNAS

ESTOFOS, SUMIERES

E COLCHÕES DE

MOLASFABRICAÇÃO PRÓPRIA

No vestiário a alegria dosbrasileiros era realmente con«tagiânte. Os funcionários daembaixada do Brasil imediata»mente após o jogo ali chega-ram, a fim de abraçar semcompatriotas e cumprimenta-los pela vitória.

Os dirigentes do campeona-to, bem como os delegados dosvários paises partlcioantes dotorneio também comparece-ram ao vestiário, a fim decumprimentar os brasileiros.

O técnico argentino, Ouil-

lermo Stabile, disse que a par-tida foi boa e Justo o empate.E acrescentou; "Creio que tal-vez merecêssemos mais um gol,pois em alguns momentos jo-gamos melnor do que o adver-sárlo. Mas o futebol é istomesmo. O titulo Pan-america-no se encontra em boas mãose os brasileiros foram a me-lhor equipe em cancha duran-te todo o campeonato".

Ao terminar a partida, noEstádio da Cidade Universitá-ria, os brasileiros, jubllosos

DESASTRE COM UM LOTAÇÃONA PONTE DE DE0D0R0

VARIAS PESSOAS FERIDASBm vertiginosa carreira trafegava, no último sábado,pela manha, com destino à cascadura, pela ponte de Deo-doro, repleto de passaglros, o lotação chapa 4-89-74, da li'nha "Cascadura-Pavuna", quando perdendo a direção des-governou-se e foi chocar-se, violentamente, com as pilastrasda ponte.

Desde o Dia 15 Estava Sumida de Casa — Alémde Sur e Muda, é Débil Mental — Emocionante o

Encontro do Lavrador Com a FilhaEstá, finalmente, esclarecido de Lodo o caso da menina-

que maltrapilha, faminta e esquálida, foi encontrada, sexta-feira última, na estrada das Furnas, no Alto da Boa Vista-,pelo tratador de porcos Crisplm Teles de Menezes. Como no-ticiamos, esse trabalhador, que reside na granja localizadano ri." 1805 da estrada das Pumas, de propriedade de Car-los Gonçalves, encontrava-se fazendo uma refeição, ao avlivre, quando, saindo da mataria, lhe apareceu pela frentea criança desconhecida, aparentando 12 anos de idade.

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O lavrador Manvcl Benedito, pai da pequena,reportagem

S&4 \ Íquando falava à

A Pergunta Que Todos Fazem: "E Se a Agua Acabar?"CONTINUAÇÃOT)A «.? FAO. DO l.« CAI).

em apresentar-nos nos seustiiitrós roJiipnuliclros. iftepólsrio sua permissão, élrs, de l'n-In se rteêi'ci>l'niíi c deixaram'*!!liil.oiçrafiir, porém, com o cui-dado tle falar pouco. Scnlc-seque o .velho Almir — cpnvimlregistrar — apresenta-se co-mo o dono ilo nioi-ro. senhorabsoluto do I'ão tle Âyucnr.Não o queremos mal por issoc lhe gabamos o gosto ápáijto-nsdo pelo 1'omAhlicò recanin,que é a menina dos seus olhos.Mais tarde, como que harifirn- itio pelos eleitos tia brumamatinal, Almir Coelho ja eranutro homem, li ns silas liis-tórias divertiram a Iodos,principalmente ns tios nnino-rfldqs que se refugiam noPão tio Açúcar para escondei-se da paisagem, embrenhou-dii-sc nos desvãos do morro.

Água Não HáAs situais condições de vi-

th\ no l'ão de Açúcar, cm vir»tude da grave, não são exec-lentes. O reservatório de águapor exemplo, com capacidade

Dois Para umCargo

JOÃO PESSOA, IH (Axafi,) ---(•'(//ft-sc, mini, fiou r.trr.iilOs poli-'irem, qne ns sánhoris llerhialioVrf e o Oliveira l.iina. uintilpiò-num a menino mrqo tle diretordo 1PASE, .if-ím du 1'imiilm. A .disputa, an que ne sabe. rs/ójnaus/indo um éerto wnl-esluv Ientre os dois, pois, quando daAlia viagem nn lUn de Janeira,0 primeiro, sentindo di:em. exi-liiu a sua nomearão paru dirlairaquela repintirào.

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para \'i mil litros tlVigua, es-lá completamente vazio. Dastorneiras du restaurante aliexistente não corre uma tini-ca gota (Vnguit. Isto «jticr di-zer t|Ut! as condições de lio-Kicne tio pessoal, conslderan-tlo-se que a greve foi defla-

grada h& uma semana, devemser as mais precárias pussi-veis. Significa, também, queos alimentos não podem serpreparados normalmente eque a liiiiper.a das dependeu-cios tlcslinadns n alojamento,refeições e oiilras serventiasnão pode ser feita. Assim, seé verdade que os prisioneirosdo Pão de Açúcar não estãonintla passando fome, não sepode negar, por outro lado.que os seus estoques tem du-ração limitada p. que n slltia-çáo causada pela greve poderáprolongar-se, , provocando oconsumo lotai tias necessida-des estocadas. Xcsle caso, res-tarja o recurso dn descida apó pela encosta do morro, òque não c para qüntqile!1 um,se considerarmos que no re-grosso lera de trazer multopeso ás costas. Quanto' lioabastecimento tPáfltía, é fácilde iniaginar-.se o que serialer de carregar morro acima,garraflíeS com água.

Comida Ainda HáO português -losé Vasco,

èinprtfiado tlò rcsiniiriirile tlnalio tio Pão tle Açúcar, e queestá fazendo as vzos de cozi-nlicirn para os seus comp.i-njiéiros tíe "exílio", fnlillidnsobre as provisões tia cosa,Informou:

— Comida ainda lemos. Dápara Iodos, desde que cada unise conlèhtfc eiti fiiüét' a sua"boquinha", líu, por mini, jáestou fazendo um raciona-nlenlo voluntária c comendopouco para maior beneficiode tõilns,

Missão CumpridaDepois do unia hora tle per-

inniu-iicia com os prisllihelriisdo Píio de Aoncar. rèfrilioS darefrega (pie foi a escalada pa-ra o alto do morro, prepara-mos o regresso depois tle co-liglr o farto dòcumentáldóquo A N01T.E apresenta nn<seus leilores, num sensacionalesforço de jornalismo, cum-printlo assim plenamente nsua missão nesta nova Insc deatividades.

Com ar assustado, olhos sal-lados, avançou até o ponto emque Crisplm so acomodara par*a refeição e, apoderantlo-se davasilha que continha ri almoço odevorou lodo, como se há (liastiãoYse alimentasse. O tralailoide porcos, que lem 77 anos c óJásnílo. condoído diante do as-jíeclo da menina, levou-a depoispara a granja, onde lhe olere-ceu mais contida. Km seguida,conduziú-a an 17.' Distrito Po-liclal. coiilandn ali a história

-uonli-istfldoiii. O delegado t'tl'<imntlo Schwab e o comissárioArlindo Cavalcanti íentaram, pi-las maneiras mais suasórlns, ob-ler tia pequena alguma informa-ção t|iic putlcsS*' servir para lo*callzaiv seus 'pato <ou responsa'vçls, mas nenhum resultado ob-tiveram, A garota hão pronun-clava uma só palavra. limitando-se a fazei1 gestos que ninguémconseguia Inlerprotar. Percebeu-se, desde lorfo, que se tratavatle uma' siirda-muda. o que tor-nava de mais difícil solução oproblema. Afinal, foi a meninaencaminhada par* a Delegacia deMenores, onde ficaria agnardan-do aparecimento de alguém quea Identificasse.

¦ A espera não durou muito. Nosaltado; ns S horas, apareceu na-qnela delegacia o lavrador Ma-noel Benedito, de 83 anos, ca-sado, residente tio Alto dn TI»jnen, em barracão, sem númerolira o pai dn gíirõtn. C.onlou nocomissário Arnpitd Pereira quedesde n manha" do dln 15, a fi.lha estava desaparecida de cnsfll.eontimi — isso o srtt nome —lem 1.1 anos, 6, renltnenle. snr-tia e muda e. além disso, sofretle um desequilíbrio mental, file.Manuel, lem oito filhos ment».res. Sun esposa, a lavadelra Ma-na Dinlí IJenedilo, sempre troti.«era I.contlna junto de si, náolhe permitindo andar sozinha.No dia 15, entretanto, a meni-na. aproveitando-se de um des-cuido de sua mãe. afãstara-se decasa O dcolârnnlé tivera tiotl-cia do talo, quando se encontra.va trabalhando, através de umrecado tlá mulher, levado porum dos filhos. Itnedlatartienlé Séencaminhara ao nosto policialmais próximo, solicitando tomalirovidèiicia. Tal não se fêz, po-fcm, ouvindo, em resposta, queIra lasse ele próprio de procurara tilhn, avisando assim rnt,; *achasse.

Terminndit a sua história, aautoridade levou Manoel Bcne-'•Mo no encontro da menina, naiicpendêticlfl cm que esla Se «lti.inra. Assim que o lavrador eu-içou ali, a pequena correu pat'aHe, abraçou-o c eobrlu-o de hei-los. \tu-se a alegria estamparianos rostos de ambos.

1'nlando h reportagem, tendonindn nn fnce lágrimas de emn-çnn. Manoel manifestou a suasnlisfnçãn por nnda de ruim ha-ver sucedido a criança, Leonti'ua é cntenna desde que nasceu,razão pela qual sempre fAra f,,.-latia por todos os familiares cõirtespecial carinho, acrescentou, Knespeiln de stta compleição frâti.?inn. tem bastante força e se ali*nicnla'<esngcrndatncnlí. até Nãosoube explicar porqtle l.eonlínaSe embrenhara pela mata.

O dclcgndo Fernando Schu-ábçiilion em enleildimento com.Manoel lleiicdito e. com n aqui-cscència désle. foi l.coulinn In-lernndii tlá hospital do S, A M..onde será submetidamenln tle que 'ííâVcéê.

CLÍNICA medica em geralDR. LICÍNIO SANTOSMificlo de A NOITIÍ - Sala Bl1

Fon» — 2.1-0Ü75

As VítimasTodos o» passageiros que via-

javam no coletivo ficaram leri»dos e foram medicados no Hos-pitai Carlos Chagai, São cs sí««ulnfes: Leonito Rosada du Sou-6», solteiro, de 10 «nos, estt.duri»te, morador na tii* Ana Ribeiron' 4M, em Paviina; Cercy LaísPrazeres, casada, de 38 atios, ve»sidente na estrada Hio do Paun' atO, «m Anchieta; DurvalinnMendes da Silva, calada, tle 41)anos, moradora na rua OliveiraBueno n» 284, em Anchletn; Ma»ria Doralice. solteira, de 39 anos,também residente na ma Olivei»ra Bueno, 284; Maria Baro.is.i daSilva, caiada, de 33 «nos. resl-dente na rua "t", quadra 21,casa 6; Naide, de 11 anos, estu-dante, e Ncli, de 8 anos, fi'<hasde Antonlctâ Vales Alves, casa-da, de 49 anos. residente Ifn ave-nlda Fluminense n' 879, «tn VilaRosali; Aríete Alves Oamasccno,casada, de 29 anos, movadoi.i narua General Cláudio n« 229: lv«-nal, de 1 ano e li'imita, de Ü ianos; Expedito Ferreira da Sil-va, solteiro, de 28 anos, soldadoda Policia Militar, morador naestrada do Rio do Pau n' 421,em Anchieta; Esmeralda Montei»ro Serra, Calada, de 20 anos, re»sidente na rua Progresso n' 424,em Sío João de Merltí; (tebastianCoelho da Menezes, solteiro, de23 anos, morador na rua "9",casa 29; José Vaz de faria, sol»lelro, estudante, morador na ruaProfessor Pontes n» 18, cm An<chieta: Horaolo José Machado,solteiro, de 89 «nos, morador naestrada do Realengo n* 1417, emBangU; J*sá Ferreira de Klguel-redo, comerciárlo. solteiro, de 29anos. morador na rua Ilatioa n»88, em Anchlela; Walter Rodri-gues Passos, easstln, de 27 unos,comerciárlo, morador na rua lta*tlba n« 40: Domenio Malta deMeneíe», solteiro,!> dé 22. nnoi,barbeiro, morador na rua "V n*392, em SSo Joio de Mcrlli; Ma»

ria Barbosa da Silva, casada, de33 «nos. residente na ru.i "8",qu«dr« 21. c«s« «, e lrcuo Mariada Conceição, solteira, do 26anoi, moradora na ma Bahia n*296, em SSo João de Merill. ComçxceeSo de Durvalinn Mciiríe» da8 lv«, «ue sofreu fratura do cr»-nio, Marli Doralice, com fraturad» perna direita, Esmeralda Mon-lelro Serra, com fratura de vá-rias cnitelus, José Va/, de faria,com fratura do crânio, DomenioMalta de Menezes, também Comfratura do crânio, que ficaraminternados no Hospital CarlosChagas, os demais se rei liaram.O comissário de serviço tio 23''distrito policial registrou o lato.

com a conquista do titulo, de-ram a volta olimpica no gra-madb. sob as estrondosas ácla-mações dos 80.000 espectado-res presentes.

Regressam os ChilenosCIDADE DO MÉXICO, 19 -

(UP) — A seleção de futeboldo Chile, que participou doCampeonato P a n-amerleanode futebolr composto de 31 Jo-gadores, partiu esta noite deregresso a Santiago^ em umavião da Pan American Air-ways.

A seleção chilena é a primei-ra equipe. participante , doCampeonato Pan-americano aregressar ao seu pais. .

O técnico,, chileno, Sr. LuisTirado, referindo-se à figuraapagada de sua equipe ho tor-neio, declarou que lamentavaprofundamente o acontecido.Repetiu, no entanto, o que jáhavia dito anteriormente, istoé, que "os jogadores estão fi-sicamente esgotados, em virtu-de das competições inlernacio-nais .de que tem participadorecentemente". Agora, con-cluiu Tirado, precisam de umbom repouso e vamos gozar dealguns dias de férias.

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uno, 4CURSO TÉCNICO TÊXTIL - Em fins de fevereiro últirèálizaram-se as provas do exame vestibular dos candidatosao Curso Técnico da Escola Técnica Federal de IndústriaQuímica o Têxtil, no Distrito Federal. Compareceram àquele«ame cerca do cento e quinze candidatos, sendo que somentetrinta c dois por cento dos mesmos lograram média para admissão àquele curso especializado. Considerando a imnorlàh'cia do referido Curso Técnico, imprescindível para » suiirimento de técnicos têxteis reclamados cada ano pelas fábricastle tecidos do" país, o diretor da Divisão do Ensino Industrialdo Ministério da Educação c Cultura, senhor Francisco Mon.tójoSj autorizou a realização de uma segunda chamada tlrcandidatos àt)uêlc exami; vestibular. Assim, terá Itig.n- i»o pró-xlmo dia 2 de abril a realização de uma segunda prova uaránovos candidatos àquele curso de nível médio. As Inscriçõespara essa segunda prova, acham-se abertas até o dia ;;n docorrente, na Secretaria da Escola Técnica de Indústria Quí.mica e Têxtil, à rua Manoel Cotrim n." 195, na estação «vSampaio, nesta capital, Abre-se, assim, excelente oportunldade aos jovens çinasianos c candidatos aos vestibulares dtoutros estabelecimentos rie ensino desta capital nuc não tenham logrado sucesso nas últimas provas, podendo, destaforma, ingressar numa nova e rendosa carreira técnica.

industrial

ASSASSINADOIGREJA UM C

Juscelino Vai aPorto Alegre

PORTO ALEGRE, 19 (Asa-presa) — Corre, aqui, cpie opresidente da República, se-nhor Juscelino Kubitschek. vi-sitará esta capital no próxl-mo més de abril, quando pre-idlrá à instalação da XI Me-

sa Redonda do Comércio.Aproveitando a oDortunidade,o presidente Juscelino percor-rerá algumas cidades gaúchas!

NICOSIA, 1.8 il'1'.i — Os cairo-mistas mataram, hoje, um clprlò-la-giT.iío, ua ovasiâo ein (ftlc can-lava hinos em suade fiéis, Quatro mascarados irromperam na iflrcjá de Sáo Jorge;cm Kycthcrn, próximo a esta ca-

CONVITE GENTILÀS BOAS DOÍS OE CASA

. ii vi um mm ii n.iLi/i uoifírcjn repleta > ,.„„ (|lll, nfl0 profn|

PARSIFAL BARROSO EM S. PAULO:

ESCLARECIMENTO SOBRE0 NOVO SALÁRIO MÍNIMO.tu^J^M.18 (A1a?'í - Falando á imprensa local,ínteontem à no te, o ministro do Trablho, Sr. Parsifal Bar-S IS^ffi Mcl««clmentos sobre as medidas queestào sêrtdo tomadas para adoção de novas bases do sa lá-rio mínimo. Adiantou, a propósito, que o assunto denei dnde um amplo trabalho que- está sendo reaHzado com a maiSurgência possiveí, e acresentouí"Logo que verifiquei que emapenas três Estados haviam sidorealizadas as eleições para in»

riiiiniHMiii i

CHACtUS "-í*/íT\'«AHIIACA» - 'J. V~Li'aka ^^im£r «

(I m MisA. AJWIMfil.lM IV

PORTO AliBQnS, II (A»ap.)— Violento Incêndio irrompeunà madrugada de ontem no de-pdslto d« papel da fábrica demaaias licaliiadi, à ru» Cristo-vio Colombo, destruindo total»mente a «e«áo de secagem dt»queia fábrica.

Cenas verdadeiramente dantes-cas foram regiatradti no edlfi-«io de apartamentos titinho aoprédio sinistrado, em virtudeda verdadeira cortina dé fuma'ia que o invadiu. Os moradoresdo edifício foram despertado»; pe-lo fogo, formando-se então verdadelra confusão de vee que nioatinavam de onde vinha o fogo.Alguns deles tentaram te jogardo primeiro andar enquanto ou-ttoi dos andarei superiores emgrito» dé desespero pediam «o-corro.

, „ Com a chegada do» bombeiros,ao trata- féi restabelecida a ordem tendo

todos o»-moradores do prédioretirados tem que se registrt*«em vítimas.

Até o momento nâo «« oonhe»cem ts verdadeiras causas desinistro, acredltàndo-se. entt">Finado - int.««u» e..« Y lfthl6' quc ó Wésmô tenha «ido

"Mé" Numa Célula ComunistaDUAS PRISÕES E FARTA APREENSÃO

DE MATERIAL SUBVERSIVOHá tempos, as autoridades da

Divisão de Ordem Política eSocial, receberam a denuncia deque no prédio n. 53 da rua D»-rão de Ipanema, apartamentoHOti, funcionava uma célulacomunista. Desde logo, poli'ciais daquela divisão entraram-- - i *' Umlt-1 ti ¦¦¦ -Ü -- - y

Violento Incêndio em PtrtoAlegre

to. Os prejulíO» foram avaliados em mllhare» de cruMiro3.

I

VAO OBTER CRÉDITOS„.„ &ÜSN0S

AI?K8, té lAFP).- Um* «»«*» argentina partirá«„„• c.c*rfnle P?ra ??** >»'<!«*. a fim de entabular tnten-dlmentos sobre a oblenífio do» créditos necessários à recOiistro-çao econômica do pais. A mlKsão preparará a entrada da Ar-gcntlna no Fundo Monetário internacional « Banca de Kécons»truoao c Desenvolvimento devendo Igualmente procurar Inte-ressar o Banco de Exportação é Importação na recapetaeio «co»nomlca da Argentina. A missão visitará depois os pala** ouro»peus onde serão tratados os problemas da Insttlaçio «« «ovasindustrias na Argentina

em ação, verificando a pioce-dencia da denunula, mas osdias se passaram sem que dili-géncla íoísé empreendida, umavea que não chegara a ocasiãopropicia. Era preciso aguardara melhor oportunidade para qtiea providência não corresse o ris?crt dt fracassar, e essa oportu-«idade chegou sábado último.Assim foi qtte á "batida" se re.i-liüou, estendendo-se das 7 até hs16 horas. A espera compensou,pois foi apreendido farto mate»rlal de propaganda subversiva,sondo presos dois comunistas.No apartamento citado, o Inspe-tor Âlcino e os investigadoresAssl» e Tlndo, que levaram acabo t medida, detiveram o In-divlduo Etlnéa Peruando da Sil»vá, de 2.1 anos, solteiro, mora*dor na ilha Graquina, no t/é*blon. O dono do prédio foi pie-so em outro loca). Trata-se deRoberto Machado Ma.vrink, co-munista militante e que, no cn<tanto, não eslava ainda fichadona policia como tal.

Muito material foi ali encon-trado e apreendido, como se tlls-se, Além de manifestos, corres-pendência e faixas, viam^sc noapartamento varejado numero-sos livros, entre os quais obrasde Stalln e I.enine.

Vllí dcstácír que foi achadauma llsla tle donativos para oaepultumèhlô de Ozclas l'ran-cisco Perfíli'», o funcionário tia"imprensa Popular" que sesuicidou na Pedra do Condo, noAlto da tios Vlstá.

Em Minas:

dicação dos respectivos vogals,determinei providências para aimediata organização das comis»soes de salário mijiimo em tôdnsas unidades da Federação. En-trementes, os órgãos competentesdo Ministério do Trabalho estãoefetuando um levantamento e re-colhendo dados que servirão pa-ra orientação dos trabalhos. As-seguro que os estudos que serãolevados a efeito sobre o nroblé-ma do salário mínimo refletirãoa realidade brasileira.

Está o Oovêrno empenhado, aomesmo tempo, em evitar que osaumentos de salários determinemaumentos dos preços das utllida-cies e, consequentemente, eleva-çao do custo de vida.As comissões de abastecimento epreços foram reorganizadas a fimde que possam atilar junto aosórgãos econômicos e financeirosde maneira a incentivar a uro-duçáo".

> Respondendo a uma pergunta,o titular do Trabalho declarou:"O apressamento do proieto dalei orgânica de previdência so- 'Mal está a meu carço. Sempre fttl

'a favor da unificação dos sorvi- itos de nossa previdência social; iComo procurador de um in«tl»rato de previdência, senti muito ioe perto a desigualdnde de tra- Ilamento dispensado aos seus fl-liados por um c outro instituto.Lamentei c lamento que o Ins»tituto de Serviços Sociais do Bra-sd nao. pudesse ser uma reali-dade.

Votada a lei orgânica e pro»vâda a sua eficiência, restabele-ceremos o clima harã unifica-çao de toda a previdência socialMo Brasil".

wmwm

pilai, momento em tpie (-ram cn-toados os ofícios matutinos,Quando ó sacerdote lhes implo-

m tjtic rião prolaiiasicni -i tem»pio, os Innscttrados oi deitaram quetodas as pessoas >t- postassem con-Ira a parede. A ¦seguir, disseramn Cleridcs Manoli. de lá mios díidatlt-, que passasse i-m [rente .10altar. Os quatro fizeram fogo COD-Ira .-'-le pcrfurando-lhc o cslfiim.^'o. após n que saíram correndotio templo,

Manoli foi o segundo homemtiue morreu hoje cm Chipre, An-leriornieiile, as forças <ic -egn.rança tlrotcíiraiii a dois cipriotas»turcos, que não atalaiam.a ordemtle tleler-se jlllllo :i um posto mi-littir perto de I.imassol. (ji, doslioinens. Ilimmct llassim. de .VJ,anos c com seis filhos, foi mortoii Ixilnços, .ti. o outro ficou foritla,í

H

MINHA SENHORA!...

Conferência do Dí,Carneiro no C, l P,

"Falará Quinta-Feita Sobre

Quer se sentir bem. e viver i.„ * tivirlAlpa fh /íATSrftnum ambiente de asseio c este-! ,,& Aliyipaaea fl<l UiNJIBtUtica? Faça uma visita sem com-j no Campo Cientlfiocpromlsso, ao DRAGÃO DA RIM .. . , -r . „„ , ¦LARGA, onde encontrará um „ , ^'

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Ibrlcas Nacionais e Estrangeiras. Air,,si . n.n. INHSa», fnl.ua s;W

m ?" * - ótima qu^idadc | & »&$?!"

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DRAGÃO, o rei dos baràteivos; éa maior organização em loucas.cristais, aluminlos, e artigos finospnra presentes — Rua Larga,191-193 (em frente a Lighti. NÀOTEM FIUAIS.

Dissídio ColeilvoPOHTÕ AI.KOHK, 18 (ÁsiípresS) I~ Após iiioviiiicntiitla fèunitíp tio

Síndicíilo dos Comcrciários- c dulC.onsclho de Representantes dalü-tleracão tios límitrtigntlos no Co. jínércin dèslc Kslado. ficou doei*]tildo quu todos os cinpiTí-jados no |comércio do Interior e da capitai

'¦¦do lístátln irão no dissídio coletí»vtt, caso os empregadores- rtun si;i't|iiiproiillfi(|tieni a atender iis i-eivin-tllcacões de melhoria de saláriossolicilada jielõs coYiicícítírios. i

cientifico.

Conferência no r.B.B.Ü.Ilenlizoii-sc nn dia 13, tio !fl.'\

lilnló Unísileiro de Uihlloj!ríifi.1 íDoctiniéiilttçào, órgão il" ÇoiiselfiaVacional de Pesquisas, iim.i W*lestra do Sr, Kdlsnn Xçry l'»11'seca fiuc representara o referidoInstituto no Simpósio sôliw ll|"liliõgrafla e Documcntinài) Cieitli'fica, realizado em São Paulo <irfins de janeiro.

O Sr. lidispn Ncry Ponscct (I'"'aléin^ de participar das reunidçide Sãn Paulo nprcseliloli uin tf-1'Iihihò sólire "Nonnalizatfo 'I'Ooeiiineiitaeão" li-/- nessa p;ilc-*Ira. um rela Io do tine ocorreu (i-1-

iniliósío tio I.B.B-.D, íf ,tros interessado:ínatérla que foireunião.

ia evolliçiioohjefo ilaqiirt

il.t

Grevenosde

>r. 'èrr@!ra(ÍGULISTA

semcias; I!. Assembléia, 10l-:l ' nntl

Telefone 42-Í5-I5S. 301.

TtohjMdackM

Campanha Contrao Jogo de Bichotin.0 HonizoNTi:. ia (Asãp.)

—- 'Às SUlrtrldades policiais desta

Capital iitlrarnm-se com todos osscüs fétfllfiôs na campanha con-tra os cOnlraVeniorcs do Jogo dobicho, Inúmeros lilehclros eiu-ou-Iram^-se presos. Mahe-sc que è In-lençnn da poliria recnilnr maistiessoui par» dar entuhute aos

banqueiros" que nãn se dão porVífitílrlós e insistem na fraude,

« etaoin elaoí ctaól claoin ctaoi

.^^^^^_. í

AlécffcasEm iisscmblóia geral oiilem rca-

lizada. os alunos da Facttltlíldéde Ciências Médicas da TJnlvcr-sídtide do Distrito Federal ifsol-verlitn cnlrar cm greve por tem-po intlctcrminiidn, em virtude "thSituação tle descalabro do cosi-no" que impera naquele eíitilbú».leclmeiito.

Em Comunicado distribuído aimprensa, o Centro Aca-lrmico"Sir Alexandre Fliiitililg", quecoiigregu os alunos daquela tu-culdade, faz uma atlverlência nsiiUloritliideí. esficclalitientc íl tli-refino tia faculdade, à sociedadeanônima rcsponsíivt 1 pelo esta-bclecimi nio e a nlfíülis pfofessò-res iln Universidade do DistritoFederal, "que por inierfiss.- pro-prlo prejudicam o niiiliiliicittii doprojelo tle'eliciiiiipiicfn uri emcurso nu Cíiinara do Ülslrdo Fo-deral".

PRAÇA MAUA N° I

Direior :HÉLIO FERNANDES

nodalor-clalo :CARVALHO NETT0

SecroJár.os I

AOAO CARBAZZONje LINCOLN MASSENA

Rodncfio. admlnlilraçSo o ot|cina'Mesa ile licacoes

43-01rlõ2 3-Í6S6

Telefone:Direção :

Informações ;Cnrlcco-Rcoorter

A N u N C I •"> Sboparlnmenlo de Pubücldide l

2 3 • I ü I 0 Rfilnaif

AlagueisInacessíveis

BÁOffl. iíi (Serviço ospeclál deA NOITE) — Nfio obstante o jifliidlofiismp Vc.nliOndp nos últlmtis onos no puls e npesnr dos i

| restrições ao crtditn báhcário íI lovinin pela na-Ao Intclrii e-mt.í- il nitfls círculos vlôlOsóB represen-! tnúos peln tnaJOlí.t.fia do venci- I

mentes e os •iliismijios. nre"(M :dns lUortindorlati cssqnclnls. OsiilU(fué!s dos imóveis jn so tor- innrnm InttceSsfvirfs n clasro rvuia, esteridò o iio'ir'é, ft t-ssn ii tien, comp.lnt.?irt'eiiÍA çlosarVnrat^iO |i"'!or públlnn poderjn tçrnaibietlHoq trnden'o<t n tiòntór ns 'proprietários tàhiiriclosos, quu ísaoiiflenm o povo n fim do deli -ciar-se em seus "Gadilla.es". ;

Sfl e n2.1-1 nio - Ramais <tô o ld

ASSINATUnA»»Brasil. A.iiérica Portugal «

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12 meies2HUHI.umdu

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fXüjOTVAI DECIDIR SE PARTICIPA :MS PRESIDÊNCIAS DAS COMISSÕES |;rêncialuniío õ$ àe% horqs do manhã de hoje — Conte-

, de Kelly com Vieira à farde — Início dos de-bates sôbre a Mensagem

>S idènistes somente concordarão em participar das presi-J delidas dos Comissões da Câmara se lôr mantido o mesmoroíicma do ano passado quanto à distribuição das mesmas.

Üna corrente ponderável, porem, trabalho rios bastidores, apu. ic levar a UDN a n;1o se fazer representar na direção['"na corrente ponderável, porém, trabalha nos nastidores. asituaçüo atual. ./' va reunião marcada para a manhã de hoje, vão os udenistas

' .iwolver sobre ° assunto e, no começo da tarde, o deliberadoi'.,Çf;i anunciado no líder Vieira de Melo, pelo senhor Prado

AUSENTES KELLY E MILTONDe;de s&bodo estão ausentes do Rio os senhores Milton

r5!r.pos, presidente da UDN e Prado Kelly, líder da oposição,'irnrio por isso paralisadas as consultas entre os diversos se-

; ores do partido, Espera-se hoje cedo o senhor Kelly que seaicontra em Petrópolls, não se acreditando que o deputadoMilton Campos chegue a tempo de também tomar parte da

! -cinião.CRITICAS A MENSAGEM ,

¦ Os udüniítas dar3o inicio hoje à série de pronunciamentosi .jbre i Mensagem Presidencial ao Congresso Nacional. FalaráI o senhor Allomar Baleeiro, para inaugurar as criticas que se-

! râo retomadas pelos senhores Odilon Braga, Mario Martins! (tear Correia o outros, já inscritos desde sexta-feira última1 o lider da maioria, ao tomar conhecimento do assunto, de-; durou què o seu partido está devidamente lastreado para fa-, ;er face às anunciadas criticas.I ,..-.*....*..************** rrrrjjjjj

Sindicato Dos Despachantes AduaneirosContra Jorge Amaral

fl Sindrcaln dos DespachantesManeiros do 111o de Janeirontorreu recentemente para o mi-[litro do Trabalho, do despachomícrldo pelo diretor geral do

X; T. que resolveu anular o,j do presidente dessa entidade,itlNeado por uma nsscmhlíia,«[ aplicou contra Jorge Amaral,' penalidade de suspensão do

«rclcio do mandato de seu re-rtsenlante junto h Federação dosiijpâchnnlcs Aduaneiros. .

O recurso — conforme cscla-nem as autoridades do Ministi-ii do Trabalho — não mereceu:olhida, de vez qu* não tem for-i "probante" capaz de levar aütaicla prolatora n reformar otepacho anterirn-, Trntava-se doaia[suspensão de direitos, mes-(porque a investidura que lhera conferida era uma decorren-

ii dos seus direitos de associa-ii. E suspenso dns suas atribui-

i de delegado "ipso facto" fi-suspenso das suas pressogn-

A NOITE l.nCAD. —PÁG.3

"NENHUMA REBELIÃO NO PSD"Desmente o Senador Carlos Lindemberg Quea Seção Espiritossantense do Partido TenhaAmeaçado Romper Com o Sr. Juscelino

Kubitschek

- — '.'Carece de fundamento, a notícia divulgada de quea seção.pessedlsta do Espírito Santo,rebelou-se.contrai<jj pre-sidente Juscelino Kubitschek" — declarou-nos, ontem, o se-nador Carlos Lindemberg, referindo-se aò noticiário da lm-prensa matutina, sôbre uma hipotética crise do PSD, pro-vocada pela viagem do Chefe do Governo à Vitória, sábadoúltimo.

Disse-nos o senador, que è-presidente do diretório esta-dual do. PSD no Espirito Santo,' não'ter telegràfado ao-se-nhor Juscelino Kubitschek extranhando a viagem, mas simdando-lhe conhecimento dos motivos por que os dirigentespessedistas locais e os deputados e" senadores do partidonáo compareceriam às festividades organizadas pelo govér-no, em sua honra.

Uvas de associado, acrescentando !ainda que a referida penalidade

'nao foi ratificada por escrutíniosecreto, com a agravante da au-sòncia do direito de defesa.

Em face dos tais pareceres, • o jtitular da pasta negou provimen- \'ln«»° TSÜU? interposto contra ; a Em Vitória, o presidente Juscelino Kubitschek recebe as sau- >8C *maral- r dacões do povo i

EM VITÓRIA:

Salário Mínimo:Prossegue a Recomposi-

ção Das ComissõesO ministro Parsifal Barroso,

roaegulndo no seu trabalholt recomposição, acaba de no-Mar cs membros da ComlS'íí de Salário Mínimo do Es-ido do Ceará.Com & sua viagem agora aio,Paulo a Belo Horizonte,mi solucionar a recompo-SçSo dM Comissões desses Es-ttm.

eiro Alves Secoao Sr. João Goulart

kComulka-nos a Secretaria dasldíneis do Senado Federal:"Ainda sôbre a sessão de lns-

tóçâo tio Congresso, o Sr. dou-te João Goulart, presidente dotodo Federal, recebeu de suaaceitada o senhor ministro daAeronáutica o seguinte telegra-m: "Doutor João Goulart —todo Federal — Rio. Agrade-«tio a gentileza do conviteWo escusas pelo meu não com-«cimento, por motivo de aw da Instalhç&ó dos traba-te .do Congresso Nacional co-Bláir com as homenagens pós-fas prestadas pela, Aeronáu-to so aviador recentemente vi-taido em desastre de aviação.llenclMas saudações. Major brl-Wítro Vasco Alves Seco".''

PonsexolDRAGEAS

1' om tônico estimulante, qne¦ »lu*. rigor e vitalidade aosjftmsmos eoTelhecIdos, cansa-* n debilitados. Fórmula de"»t. Antônio Austregòíilo.

INAUGURADO PELO PRESIDENTE DAREPUBLICA 0 SERVIÇO DE ÁGUAS

Incorporados à Comitiva Presidencial o Vice.Presidente João Goulart e o Governador deMinas Gerais — Recepção Popular — Dis-

curso do Presidente da República

O presidente Juscelino Kubitschek desembarcou no ae-roporto de Vitória às 11 horas de sábado, onde era aguar-dado pelo governador Francisco Aguiar, altas autoridadesdo Estado e pelo povo, que o recebeu entuslasticamente,acompanhado depois o cortejo até o centro da cidade. Noavião pregidencial viajaram também o • vice-presidente daRepública, Sr. João Goulart; o major Dllermando Silva eo Sr. João Luiz Soares, oílclals de gabinete do chefe doGoverno,

Acrescentou que o EspiritoSanto tem o desejo inabalávelds colaborar com o supremomandatário dn República, emtudo o que fôr necessário parao estabelecimento de um climnde completai harmonia que pro-picto a felicidade do Brasil.

Finalmente, depois de acenar, com a possibilidade de um en-

tcndlmcnto entre Minas Geraise o Espirito Santo, relativo aoproblema fronteiriço, concluiu;dirigindo-se diretamente ao pre-sidente Juscelino Kubitschek:

— O Espirito Santo confia eraV. Excia. Vossa Excelência po-de confiar no Espirito Santo.

Ao chegar is escadarias doPalácio Anchieta, o presidenteda República foi recepcionadopor centenas de alunas da Es-cola Normal Pedro II, que lheprestaram uma expressiva ho-menagem, assim como aos de*

mais visitantes, entre os quaiso Sr.- Bias Fortes, governadorde Minas Gerais, que chegaraum pouco antes para partici-par do encontro entre os se-nhores Juscelino Kubitscheke Lacerda Aguiar.Junto ao Palácio, onde eslava

armado o palanque oficial, ochefe do governo e demais au-toridades assistiram, logo após,o desfile das tropos estaduais efederais, destacando-se o 3." B.C, sediado na capital capi-xaba.

Após o desfilo militar, o pre-sidente Kubitschek falou deImproviso ao povo t, depois deagradecer as manifestações dequc.se via alvo, declarou quetinha grande satisfação em re-ver a'terra espiritossantense eque cumpriria as promessas quefizera quando de sua visita aoEspirito Santo, ainda comocandidato à Presidência daRepública. Na mesma ocasiãotambém discursaram os Srs.João Goulart o Bias Fortes..

FOMAOüCALENDUM.CONCRETA,

CESSATOSSE«SSAT05SE «wctorsnU • bit-"' ,,|Ho iMcdUt».

ml

Maior Impulso àFiscalização do

TrabalhoO diretor çarni do D.N.T.,

Sr. Hildebrando Bisaglia, deba-teu com os diretores e chefesde Serviços dêsge Departamento,a regulamentação e Instruçõesdos decretog ns, 38.712 e 38.343,que alterou os dispositivos con-cernentes às atribuições fiscall-»doras das leis de proteção aotrabalho. e apreciou o projetoem curso no Congresso Nacional,referente às Delegacias Reglo-nais do Trabalho, que se encon-tra em discussão na Comissãode Finanças da Câmara dosDeputados.

Tratam-se de , questões vitaisé de importância para o.Depar-tamento Nacional do Trabalhopara impulsionar a fiscalizaçãodo trabalho e dar maior mobi-lidade k ação dos respectivosórgãos.

[ CREDITO PESSOAL Si.DESCONTA A 6 — 7 — 8 E 9%

MONQUITE ASMA TUBERCULOSE'REVENÇAO - DIAGNOSTICO - TBATAMENTO

,I>R. AVELINO ALVES^lOGRAFlÁ DOS PULMÕES - RESULTADO IMEDIATO^ÁLVARO ALVIM 31 • 5.» and. - X. 22-6939. De 15 &¦ 19 hs.

No Palácio AnchietaInstado pelo povo que se

encontrava diante do PalácioAnchieta, o presidente assomouà sacada principal do edifício,sendo mais uma vez aplaudidopela massa popular.

Pouco depois de ser apresen-tado às autoridades locais c depercorrer as principais depcn-dôncias da sede do governo do

Espirito Santo, o chefe do go-vírno passou a uma sala re-servada, onde confcrcnciou

com os governadores Bias Fortesc Francisco de Lacerda Aguiar.A reunião durou cerca de vinteminutos.

Ao meio-dia o presidente foihomenageado com um almoçooferecido pelo governador e se'-nhora Lacerda Aguiar. Alem dasaltas personalidades já mencio-nadas, participaram do banqueteo senador Atilio Viyaqua e ou-tròs parlamentares, o prefeitode Vitória, Sr. • Adolfo Monjai-dim, e secretários de Estado.

Após o almoço, o presidentese dirigiu à cnpela do pulado,a fim de batizar uma criançanascida no dia 3 de outubro eque cm sua homenagem, rece-bia o nome de Juscelino: Servi-rnni de padrinhos o Sr. JoãoGoulart c D. Zdlia Aguiar, es-posa do governador.

InauguraçõesA parte da tarde foi dedicada

s, inauguração de diversos me-lhoramentos, entre os quais onovo I serviço ds abastecimentode água de Vitória e os de VilaVelha e Cariacica.

A todas as cerimônias estive-ram presentes o vice-presidenteda República e o governador deMinas Gerais.Discurso do Governador La-

cerda AguiarNa inauguração do serviço do

abastecimento d'água de Vltó-ria, • o governador LacerdaAguiar' pronunciou um discursoem que de inicio manifestou suasatisfação c a dos csplrito-san-tenses pela visita do chefe doGoverno, salientando que cessa-da a' luta eleitoral e, proclamadosos resultados, o Espirito Santointeiro festejara a vitória, nãoapenas do„ condidatos eleitos,mas, também a vitória dos sa-dlos princípios democráticos pe-loa quais. vive e luta o povo ca-plxaba.

O Basto de CaxiasNa Nicarágua

Está prevista para às 21horas,do próximo dia 21, naembaixada da Nicarágua, aprojeção de um filme nica-raguense no qual aparece acerimônia de inauguração dobusto, do-Duque de Caxias,naquele país amigo. Para nreferida projeção, á Secreta-ria Geral da Guerra marcou:o 4.» uniforme.

, ";*»*•********»***•*****»»***,[' Em Minas:

Mais MulheresQue Homens ji

*********

i:'i'i'i

:;**********BELO HORIZONTE, 19 (Da

sucursal de A NOITE) — Se-gundo as últimas estatísticas doServiço Demográfico do Estadocontinuam a nascer, em, BeloHorizonte, mais mulheres do quehomens e a morrer muito maishomens do que mulheres.

Belo Horixonte caminha paraum doce matriarcado de tal ma-nclra, que, dentro de breve tem-po, haverá na capital de Minaso àòbro He mulheres para cada.homem.

— "Não houve nenhuma amea-ça de rompimento c não há dl-ficuldades paru o presidente daRepública consertar, desde quetudo què su diz por aí carecede fundamento" — declarou ain-da o Sr. Carlos Lindemberg.

«É Muito Pouco TempoPara Esquecer»

Informou-nos o Sr. CarlosLindemberg que vai falar, ama-nhà ou depois, no Senado Fe-dcral, explicando os motivos daatitude dog ps.sedlstas ortodoxosdo Espirito Santo. Lembrou co-mo, ainda há poucos meses,

MORREU HARRYSQEDERMAN

TANGER, 19 (AFP) — Mor-reu nesta, cidade, em consc-quéncia de um inculto cere-bral, Harry Soederman, dire-tor honorário tio Instituto Cl-e.nttfico de Estocolmo e rela-tor geral da-Comissão interna--cional da Policia Criminal,De nacionalidade sueca, Soe-derman, que residia cm Tan-.ger há cinco meses, contava34 anos.

Era antigo'aluno de Locarde considerado um dos maioresespecialistas da Policia Crlml-nal.

Secretário geral da Ácade-mia Internacional de CiênciasCrlminológlcas, organizara edirigira, principalmente, em1934, o Laboratório da Políciade Nova Iorque. Depois daguerra, organizará a Políciada .Alemanha ocidental. De-pois disso, efetuou várias via-gens aos Estad;is Unidos, ten- 'do estado ali ainda o ano pas-sado, para assumir, ftnalmen-.te, novas funções cm Tanger, jEra ainda autor de váriasobras técnicas sôbre Crimino-logla.

quando da campanha eleitoral,os amigos do governador do Es-tado combatiam e caluniavam oSr. Juscelino' Kubitschek, per-seguindo 'os

que seguiam su.icandidatura. Em sru discursono Senado, vai dizer dás. horasdifíceis que passaram os pesse-distas, quando da luta pela go-vernança do Estado, cm que oSr. Francisco de' LacerdaAguiar aceitou o apoio da U.D. N., ficando contra o can-didnto dó .seu próprio partido,o então députodo Eurlco Sales.

— Tudo aconteceu ontem, po-dc-se dizer. E. é muito poucotempo para esquecer. Dai a nos-sa atitude, não querendo nenhu-ma aproximação com o gover-nador. Deixamos bem claro: nonosso gesto, nSo Ia' nenhumahostilidade ao presidente, poisaplaudíamos as homenagens dopovo e a elaa nos juntamos.Evitar o governador, para nós..pessedistas, é uma questão deprofilaxla. , : ,

Ouvimos, ainda, sôbre o mes-mo assunto, o senador Ari VÍa-na, que' fez declarações ldêntl-cas ao Sr. Carlos Lindemberg,acentuando não haver crise po-litlca nenhum».

Não Deixará a SUMOCPbr outro lado, podemos in-

formar.' não ser verdade que oSr, , Eurlco Sales deixará aSUMOC, cm sinal de. solidariu-dade com o Si., Carlos Lindem-berg, de cujo grupo faz parte.

Hoje no Bio o Novo Su-|perintendenle das

IncorporadasBELO HORIZONTE, lü

(Du Sucursal do A NOITE)— Viaja amanhã, às 11 ho-ras, por via aérea, para oJtio, o Dr. Mario Pire.:, quevai assumir o cargo de su-periptendente das Emp-.-íisasIncorporadas uo Patrimônioda União, para o qual fuinomeado por escolha diretado presidente d.-i Republica.

Trata-se de um ciem islãilustre, flsiologisla dos maisfamosos de Minas, o - que,nesta Cnpltal, vinha se rc-

;. velando também excelenteadministrador no exercíciodás funções de presidente dnInstituto de Previdência dosServidores do Estado.

Antes rie partir piuVi oRio. d Dr. Mnrio íJ'res,acompanhado do secretariode Educação, Prof, Waslling-ton Pires, visitou ns obrasdo grande Hospital rlc Pre-vldência por êle Idealizadoe que, depois de pronto, comseus 300 leitos-npartnmentos(nSo terá enfermaria) seráo maior, o mais moderno eo mais bem aparelhado cs-labelecimentn do gênero cmtodo o Estado.

*»************************,

"Perigosas

Complicações"MADRI, 1» (UP) - As auto-

rldades espanholas disseram hoje«uc a insistência francesa, na"Interdependência" eôm um Mar-roços "livre c unificado", apre-senta "perigosas complicações".

O ciilifit do Miiwccos Kspa-nhol, Mulcy Hassan, chegou on-tem a esta capital, procedente deTctuan, a fim de manter conver-•sações com o general Franco eoutros altos funcionários espa-nhóis, sôbre os planos para »concessão da soberania de Mar-recos.

Segundo círculos bem informa-dos, os planos franceses para oMarrocos figurarão destacada»mente nessas conversações.

Monumento a VargasBELO HORIZONTE, 19 (Asa-

press) — A comissão pró-monu.mento ao presidente Vargas vaireunir-se, dentro de breves dias,aqui, a fim de ultimnr prepara-tivos de publicidade já iniciados.As bancadas do PTB colaborarãona iniciativa.

Em São Paulo o Presidentedo Banco do Brasil

S. PAULO, 19 (Asap.) - Pro-ce.dehte do Rio de Janeiro, che-gçm a esta capital, seguindo ime-diatamente .'para . a cidade' deCampinas,' o senhor SebastiãoàPes de Almeida, presidente doBanco dò' Braéll.

Faleceu Nicolau VergueiroPORTO ALEGRE, 19 (Asap.)

— Com a idade de 74 anos, fa-leceu em Passo Fundo o médicoNicolau de Araújo Vergueiro, quepertencia ao PSD, O extinto foiprefeito daquele município, depu-tado estadual e deputado federal.

Vo c êTEM

CRÉDITOO

EXPOSIÇÃO

%&«***^0Para Habeas-Corpus em Favor de Boto:

Convocação Extraordinária Do S.I.M.Abordado pela reportagem de A NOITE, a respeito do "habeas

corpus" impetrado em favor do almirante Pena Boto o ministrodo Superior Tribunal Militar, almirante Otávio de Medeiros, es-clareceu o seguinte:

— O assunto encontre-se em estudos com o ministro relatorgeneral Nicanor Guimarães de Souza, que ora examina as infor-mações prestadas pelo ministro da Marinha. Só depois, de devol-vido o feito ao S/ T. M., é- que poderá cogitar-se da .sessão extraor-dlnária de acordo, com o artigo 9.". parágrafo 7." cio RegimentoInterno.

Em face das declarações acima ruaiardn-í-c a convocação daextraordinária, posto que a punição imposta ao almirante PenaBoto terminará no dia 20 do corrente, quando será posto emliberdade.

Núcleo ColonialPara dirigir os trabalhos do

Núcleo Colonial de Douraidos, emMato Grosso, íoi designado pelopresidente do Instituto Nacionalde Imigração e Colonização o se-nhor Tácito Pace, que já exer-ceu a mesma função naquele nú-cleo. Ao ato de posse, no gabl-nete do presidente do 1NIC,

compareceram o governador doMato Grosso, Sr. João Ponce - deArruda, o senador Filinto Mui-ler. os deputados Wilson Dias dePinho e Alberto Monteiro e oSr. Aurival de Oliveira, diretorregional dos Correios e Telégra-fos de Campo Grande.

Isenção do Imposto de Ven-das e Consignações Para

os Gêneros AlimentíciosSerá Proposto na CâmaraMunicipal Envio de Mensa-

gem a RespeitoO primeiro requerimento

que será apresentado, hoje, àMesa da Câmara dos Verea-dores pede ao prefeito enviode mensagem, visando a Isen-çáo; de imposto de vendas econsignações para os gênerosalimentícios e de consumoobrigatório.

O vereador Waldemar Via-na, autor da proposição, de-clara que a medida visa. facl-litr o comércio acatadista evarejlstay para as mercadoriasassim classificadas: feijão,arroz, carne, charque,. massas,farinha de mesa, leite natü-ral e artificial, carne bovina,fubá de milho, aves e ovos,legumes e verduras.

O tributo que incide sôbreessas mercadorias, disse o ve-reador, encarece ainda maisos seus preços, tornam-se di-fícll a sua aquisição em ba-ses compensadoras à bolsa dopovo.

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TRUÂÍÀÍs. ENFÁTICO:' 1.° CAD. — PAG. 4 A NOITE 19 — 3 —"CONTRAFAÇÃO ABSOLUTA DOS FATOS, 0 FRACASSO DO COMUNISMO"Em Discurso Pronunciado na Pensilvânia, oEx-Presidente Dos Estados Unidos LançaProtesto Contra Líderes do Governo AtualQue Dizem Que o Comunismo Está Fracas*

sando no Mundo Inteiro

SCRANTON (Pensilvânia), 19 (AFP) — O Sr. HarryTruman protestou contra as afirmações "dos líderes poli-ticos do governo atual, os quais dizem que o Comunismoestá fracassando no mundo inteiro, e que nós não faze-mos, senão melhorar nossa posição".

Em discurso pronunciado nesta cidade, por ocasião riafesta irlandesa de Saint Fatrick, o antigo presidente dosEstados Unidos afirmou que isso "era uma contrataçãoibsoluta dos fatos, e que bastava contemplar o que se

passa atualmente na Coréia do Norte, na Ásia sur-orien-tal, no Oriente Médio, na África c mesmo na AméricaLatina."

O Sr. Truman propôs um programa cm quatro pon-tos, segundo o qual, para êle, a América poderia contri-buir para melhorar a posição do mundo livre:

Inicialmente, o povo americano deVc ser informado,sob sua verdadeira luz, da situação do mundo, hoje cmdia.

Em segundo lugar, a América deve manter seu "po-der de defesa. Terceiro, ela deve reforçar seu programade ajuda ao estrangiro. ajuda militar certamente, massobretudo ajuda ecanõmica, a qual permite os povos se-elevarem a níveis mais altos de bem estar econômico, eque lhes abre a estrada do progresso".

A América, finalmente, deve voltar à sua fé na "in-dependência de todos os povos". Nisso, disse o Sr, Tru-mam, "deve se encontrar a base fundamental da con-duçâo de nossos assuntos estrangeiros".

•^£ »*»>».» ¦*'** * A.H.I. »:yj», »*#*.:» IMS. * Am'* ¥,»..» A.K». » tH.S.Jr^^ "

ARMAS "DEFENSIVAS"PARA ISRAEL

WASHINGTON, 19 (A.F. P.) — Os dezesseterepresentantes democra-tas do Estado de NovaIorque na Câmara, diri-giram ao Sr. Foster Dui-les uma carta coletiva,pedindo-lhe para autori-zar a entrega de armas"defensivas" a Israel.Nessa carta, os congres-sistas pedem ao secreta-rio de Estados concederaudióncia em seu regres-so do Extremo Oriente, afim de falarem sobre aquestão.

A INGBID BERGMAN EM PARIS — França — A artista sueca ^Ingrid Bergman, esposa do diretor cinematográfico RobertoRosselllni, reside atualmente em Paris com os três filhos (Ro-bertlnho e as gêmeas Isnbella e Isotta) e a cunhada, irmã dcRosselllni, enquanto o marido Iniciou a produção de um longodocumentário, na índia, a convite do primeiro minlstlro Nehru-Ingrid clareou os cabelos, por exigência do seu papel em «He-lena • os homens», que ela está interpretando na França soba direção de Renolr e em cuja película, personifica uma loura,condessa exilada, vivendo na capital francês* no século passa-do • despertando a admiração de um industrial, um muslcis-ta, um general (Jean Marals) e um visconde, Mel Ferrer. Apóseste filme, Ingrid fará «Anastácia», quando será dirigida porAnatole Lttvak. Apesar dos inúmeros boatos que cercam ocasal Rosselllni, alimentados pelo fato de Ingrid, pela pri-meira ves, trabalhar sob a direção de outra pessoa que nãoo marido, i artista de «Jeanne d'Arc» e> «Europa, 1956» con-tinua vivendo harmoniosamente com o seu temperamentalmarido e diretor favorito. (Serviço especial para A NOITE)

"LENDA E VERDADE"PARIS, 10 (AFP) — Num

artigo "copyriglit", intitulado"A Celle Saint-Cloud: lendac verdade", publicado no "lu-

garo", o Sr. Ahloine Pina}',ministro do Hxtcrior no gover-no precedente, declara querer"destruir uma lenda, segundoa qual. somente uma soluçãoera possivel: a que interveioe k qual era inevitável do-brar-se, em virtude de aban-donos culpados dc que se so-friam as conseqüências".

Assim é que o Sr. Plnaycontesta que o comunicado dnCelle Saint-Cloud significasseum abandono dá declaraçãodo governo de 1.» de outubroultimo que, essa sim, salva-guardaria formalmente os di-reitós da Franca cm Marrocos,principalmente no tocante kmanutenção integral das res-ponsabilidades confiadas àFrança ein matéria de defesae assuntos estrangeiros".Lembrou o Sr. Plnay, que emsua intervenção na Câmara, a8 de outubro, o Sr. EdgarFaure, antigo presidente doConselho, declarava que seugoverno tinha a intenção dedirigir Marrocos "por etapasgraduais, tão numerosos quan-to fosse necessário, para leva-Io a um nivel ainda nâo atin-gido". Segundo o antigo mi-nistro do Exterior, a declara-ção da Celle Saint-Cloud man-tem duas noções fundamen-tais: a da progressividade poretapas c a da simultaneidadc

entre a independência e a in-tordcpcndència". Deixa, por-tanto, aos negociadores, acres-centá ile, "um leque amplodc possibilidades, na escolhado ritmo. Náo os colocava an-te um fato consumado". Estaa razão pela qual Pinay se.admira dc que o ato atual ciogoverno marroquino comporteum ministro de Assuntos Es-Irangeiros c um ministro daDefesa. O Sr. Pinay conclui:"Não

quero fazer aqui umjulgamento sobre òs acordosque. acabam dc ser conclui-dos. Esperarei as explicaçõesque, a respeito, fornecerá certamente o governo".

Livraram~se daMorte

ANKARA, :IB (AFP) — Oantigo vice-côrsul da Bulgá-ria em Istanbul, Georgi War-banov Tcholakov, e seu cúm-plice Alt Dcmlrov, reconheci-dos culpados dc espionagemem benficio da Bulgária, fo-iam condenados à morte pelotribunal militar de Ankara,

Atendendo, entretanto, queos condenados podiam se be-neficlar de certas circunstãn-cias atenuantes, o tribunal de-cldiu comutar a pena cm 24anos de prisão t S anos dc re-sidéncia vigiada. Um terceiroacusado foi absolvido por fal-ta de provas.

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A MORTE DE MADAME CURIE

CONSTERNADOS OS MEIOSCIENTÍFICOS DOS EE.UU.

Irene Joliot Curie Faleceu, Vítima de Leu- jcernia — Era á Cientista Portadora do Prê- jmio Nobel de Química, de 1935 ?

WASHINGTON, 19 (AFP) — Os «cios científicos americanosisouberam com enorme consternação da morte da senhora IreneIfollot-Curie, vitima de sua part.cipação aas pesquisas sobre a ra-dioatividado c sobre a energia nuclear,

A ãra. Jollot-Curie era muito conhecida nesses meios, tanto/graças ao papel notório qüe desempenhou nesse ramo importanteIria pesquisa científica internacional, quanto graças às «sitas feitasnos F.stados Unidos, pelo antigo comissário francês dc EnergiaAtômica.

Embora as simpatias políticas da cientista francesa náo tivesseut, em tôtlas as circunstâncias, a aprovação dos meios oficiai?americanos, os cientistas não se eansam de frisar, no plano técnico,o caráter humanitário c desinteressado da obra da Sra. Joliot-Curic.

VITIMA DE LEUCEMIAPARIS, 19 (UP) — Faleceu

ontem, de leucemia, Irene Jo-liot-Curie, vítima, como seu fa-moso pai, de suas investiga-ções sóbre os misteriosos raiosradiativos.

A notável investigadora ei-entifica, ganhadora do PrêmioNobel c filha do descoürldordo rádium, tinha 59 anos deidade, quando a morto a sur?preendeu. Os médicos que aassistiram declararam que oóbito foi conseqüência dc umaleucemia provocada pelas ra-diações a que re expus no cur-so de seus trabalhos sobre ra-dioatividade artificial,

Seu pai, o Dr. Pierrc Curic,faleceu na mesma forma, cmconseqüência de seus cxpeii-mentos. O Dr. Curió descobriuo radium, em 1898.

Irene Jollot-Curie morreu nohospital que tem o nome deseus pais. A princípio, os mé-dlcos que a assistiram se ne-garam a revelar a causa damorte.

A extinta era casada com ofísico Jean Frcderic Joliot-Cure, que íoi destituído dc seucargo de presidente da Comis-são dc Energia Atômica daFrança, por suas tendênciascomunistas. Ela c seu esposoganharam o Prêmio Nobel dcQuímica, de 1935.

Ao ocorrer o falecimento, es-tavam a seu lado seu esposoc os dois filhos do casal.

Nasceu a extinta cm Paris,a 12 de setembro de 1897. Pou-co depois de morto seu pai,começou a ajudar sua mãe,Marie Curic, nos experimentosde laboratório que esta faziasóbre o radium ."Tinha poucosanos quando seus pais derama conhecer ao mundo seus sen-sacionals descobrimentos. Es-tudou primeiro cm uma aca-demia de ciências, fundada porsua mãè. Mais tarde, ingres-sou na Faculdade de Ciênciasde Paris, onda se doutorou.Em 1925 conheceu Jean Frc-deric Joliot, que ajudava a seupai no laboratório.

Sua mãe faleceu em 1934,e ela, já casada com Joliot,prosseguiu nos trabalhos sô-bre radioatividade. Seu espô-so mudou, legalmente, o nome,c adquiriu o de Joliot-Curie,para que seus íilhos usassemo mesmo nome dos descobrido-res do radium.

Em 1934, Irene e Jean Fre-deric Jollot-Curie' descobriramos princípios Wa radioatavida-Ca artificial, e um ano depoisobtinham o Prêmio Nobel,

Em 1936, foi nomeada sub-secretária de Estado para asinvestigações vientificas, nogoverno do primeiro-ministrosocialista, Lcon Bium. Foi pos-tcriorménté professora da Fa-culdade de Ciências da Uni-versidade dc Patis, c em 1946foi designada membro da Co-missão de Energia Atômicade seu pais.

Os dois participaram ativa-mente na política. O governoafastou seu marido da direçãoda Comissão de Energia Atõ-mica, em 1951, e um ano de-pois fêz o mesmo com ela,

Saldo MacabroBEIRUTE, 19 (UP) - Os

terremotos que abalaram nasúltimas 48 horas o sul do Li-bano deixaram um saldo dopelo menos 132 mortos, 30 cVc-«aparecidos c 200 feridos.

As autoridades temem que onúmero de mortos seja muitomaior, pois ainda continua abusca de cadáveres sob os es-(ombros. Cerca dc 20.000 pes-soas ficaram desabrigadas.

Ontem, foram novamentesentidos tremores om diforen-tes partes do pais, inclusivenesta capital, perém a maiorparte dos danos '¦ vitimas ocor-reram em conseqüência dosabalos de sexta-feira, na re-gião meridional.

Na localidade de Chaheem,houve 30 mortos, e em Kafar-metta o número de mortos soeleva a 16. Em Jezzine, houvevim mru'to e várias casas des-tinidas.

BalançasEletrônicas

ESTOCOLMO, 19 (Blsl) —"L'm

novo sistema do pesagem,automático c grandemente ele-irônico foi posto a venda riaSuécia. A balança foi denoini-nada Stnthmos Scale-Tclemntrcc o novo sistema ê consideradodo grande significativa para ra-mos tais como a distribuiçãode combustível (venda dc gaso-lina), matadouros c processosalimentícios, cm que a pesagemé necessária c os resultudos ob-tidos exigem medidas compre-ensivas.

O novo sistema foi nperfcl-condo por Heinz Dznnck, chefeilo departamento de pesquisasdá empresa fabricante da novabalança, que levou dois anospara completá-la. A Scale-Tc-lemalic consiste de uma sériedc dispositivos auxiliares quetransformam e registram os re-sultados com algarismo bemclaros cm formulários contendoas iniciais — ou código — dosfre;!uéses, especificação dos pro- •dutos, indicação de preços etc.Com conexões especiais, as ei-Iras podem ser transmitidas aralculadodqs ou máquinas dc re-gistrar. O inventor afirma queusando o novo sistema, uma fá-hrlc? que emprega quatro fuirci-ònárias fazendo quatro mil opc-rações por dia, poderia obtero mesmo serviço de unia sófuncionária cm duas horas ape-nas.

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PRÓXIMO CASAMENTO DE MARGARET TRUMAN —Nova Iorque — Uma noiva muito feliz, Margaret Truman(na fotografia), chega, ao hotel Carlyle do Nova Iorque com oeleito, Elbert Clifton Daniel Jr., para uma entrevista com aimprensa. Margaret declarou, aos jornalistas que o seu casa-mento se realizará em abril, na pequena igreja de Indepen-dence, Missourl, onde iniciou a sua carreira artística comomembro do coro infantil. Daniel, ex-diretor do escritório do"Times" cm Moscou, olhava carinhosamente para, a, noiva,enquanto Margaret descrevia aos rapazes da imprensa comyo conheceu, em novembro passado, durante uma festa em camde amigos comuns; depois, respondendo a uma perguntaóbvia em se tratando do homem que vai se casar com a filhade um ex-presidente, disse sorridente não ter "nenhuma es-

perança política". (INS)

JÁ TEM SUA CONSTITUIÇÃO A ASSOCIA-ÇÃO INTERAFRICANÃ 00 CAFÉ

JbISBOA, 19 (ANI) — O pro-jeto de constituição da Asso-ciação Interafricana de Caféfoi ontem aprovado na últimareunião realizada nesta cidade,da Conferência dos Delegadosde Países Produtores de Cafénas zonas africanas.

A Associação Interamericanade Café, que foi o principalobjetivo da realização destaconferência, deve-se, em gran-de parte, à iniciativa de Por-ttigal — o qual é o principalprodutor no conjunto de paisescafeicultores africanos, que dc-tem vinte por cento da pródu-ção mundial do café — apoiadaprimeiro pela Bélgica depoispelos restantes paises quo ln-tenderam na conferência. O

CHUVAS TORRENCIAISPESHAWAR, 19 (APF) _

Na fronteira nordeste do Pa-quistão ocidental, as chuvastorrenciais provocam' grandesdanos, principalmente na re-gião dc Dera Jemaeil Kham,onde cerca dc seis localidadesforam praticamente arrasta-das pelas águas.

projeto prevê a cooperação en-tre os paises membros da As-soclação, os quais decidirão pormelo de um acordo, os proble-mas referentes à produção e aocomércio do café. Todavia, oprojeto de constituição, clabo-rado na conferência — que foilido na última sessão pelo de-legado belga Staner — vai ago-ra ser assinado pelos governosdos paises representados naconferência.

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ÂREPERCUSSAO DOS ATAQUESDE KHRUCHTCHEV Â STALIN

PARIS, 19 (Por Jean Àllary, da F. P.) — A conclusão únicaque pode ser tirada no momento das pretensas "revelações" deNikita Khruchtchev sobre Stalin — acredita-se em Paris — é ade que o governo soviético acha necessário se dessolidarizar doregime anterior.

Nenhuma indicação direta permite dizer se as preoisões con-cernentes à loucura do generalisstmo foram dadas pelo secreta-rio geral do Partido Comunista. "L'Humanité", órgão do partido,editado em Paris, mantém um silêncio «ompleto sóbre êsseponto. As únicas indicações vindos dc Moscou, de fonte france-sa, são as de que o discurso de Khruchtchev constituía uma aná-Use da obra de Stalin, comportando um elogio até 1934 e umacritica vara o período posterior, fcsse detalhe confirma, pois, emgrosso, o sentido geral das "revelações".

Os observadores francesesacham que so trata, antes detudo, dc uma questão de po-litica interna. Os homensatual mente no noder foramformados por Stalin, e até itsua morte, colaboraram comélc. files partilham da re?-ponsabilidade do que foi fei-Io sob sua direção, l.ogo nodia seguinte da morte do (li-lador, teve-se a impressãomuito clara do que seus su-cessores não desejam prolon-«ar o sulto stalinista. Seusfunerais se desenrolaram dcmaneira relativamente mo-desta. Pouco a pouco, umasérie dc indicações mostraramque não se tratava somentedc acelerar o esquecimento noqual todos os Ídolos estão des-tlnados a cair, mas em demo-Mr o respeito que Stalin li'nha criado para com sua pró-pria imagem.

São as razões de tal trans-formação que ainda permanc-cem às escuras. As Inúmera-veis Praças Stalin, Avenidasnu Ruas Stalin, que ns muni-cipalidades comunistas bati*•saram com o nome daqueleque era outróra consideradocomo um herói, deverão serrebatizadas. Toda a literatu-ra doutrinária publicada liotempo dc Stalin deverá sei*substituída por uma outra.Por habituados que estejamos adeptos do comunismo emse abster de todo julgamentopcssonl sóbre as verdades dopartido, essa transformaçãoarrisca perturbar muitos espi-ritos sinceros e confiantes, fipreciso acreditar que tal de-cisão foi tomada, os móveissão sérios. Mas permanecemdesconhecidos. Mas no domi-nio da política internacional,essa nova orientação pode terrepercussões longínquas. ,lá ogoverno soviético atual parece

a muitos estrangeiros menosintratável do que o anterior.Porém, a desconfiança a seurespeito não se apagou. Se,por um gesto éspetacularmen-te niiti-stallnista, êle conse-guisse dar prova dc sua liber-dade rc-oncontrada, dc sua in-dependência cm relação àque-lc que é agora apresentado co-mo um enfermo, senão ummonstro, talvez esse governosoviético atual consiga lazerdesaparecer a desconfiançaque existe ainda a seu respei-to, e a tornar mais fácil a pe-netração do inundo ocidental,

0 CAFÉ CAUSA

NASCEU PETER Vjv.jÍCENT — Palm Springs, ca. |tifornia — o ator KirkDour/lus, que durante os i».íliítos meses vem si dsdj.cando apaixonadamente t\filmagens da vida de Vi»,cejií rn» Gogh, repousa [>fotografia) cm sua casa dtPalm Springs com a esposeAnne Bugdens e o filMéiEm homenagem ao imprti.sionista holandês — citiiinterpretarão no clnimáconstitui magistral oliiaçá'dc Kirlc — o casal, BoiijImdeu o nome de, Petcr Viu.cent ao menino. .1 reco/ij.íiíii.içõo c()iemáto0rd/'ca jarada da grande ;>intof ibaseada va unir'» "iuj;for Life" /Paixão pefa V|.dal, de Irving Stone. aiilwde eiioVme sucesso em iodoo minirfo c conhecido prin-ripoímeiife por suas liiojra-fias; seu maior "besl-séllct"na

-América foi •'Saihr or.

Ilorsebaeh" (ííariníieiro nCavalo), descrição dn tíinde Jaek London, Kirk Don.glas, cujo verdadeiro iiowtri f s s w ;• Danielovic, leuquarenta anos: conheceu nesposa cm mil Hoteceiitojscinquenta c trfo. durante «filmagem de "Ulisses", mItália, e se casaram ho misenuinte. (Scrrieo especial

para A NOITE)

CORRIDAOSLO, 19 (UP) - Ao ser di-

vulgada, ontem, a informação dcque o governo eliminará, no fu-turo, o subsidio para o café, vc-rificou-sc uma verdadeira cor-rida na Noruega, pura adquiriro produto.

Ao mesmo tempo, o» ataca-distas suspenderam as vendaidc café, ,

NOVOS INCIDENTESTEL AVIV, 19 (A.F.P.) —

Oito novos incidentes de jÇròn-teira foram assinalados sábadoà noite pelo porta-voz militarisraelense, nas últimas 24 ho-ras. Por sua vez, as posiçõesegípcias abriram fogo contrapatrulhas israelenses, ao longoda linha dc armistício, em Kis-sufin. Doutra parte, as patru-lhas tiveram que repelir seisgrupos de egípcios que se ha-viam infiltrado em territórioisraelense, na região de Nirinc Beeri. Não foi assinalada ne-nhuma perda da parte dos is-raclenses.

Ao anoitecer, as iíoii.ií dr cmpermnncíam ainda cm frenteaos armazéns, e mdrmanda d)produto, c os comerciantes i».formavam que. desde o mei*-dia, haviam esgotado seuv es-toques.

Os preços dn café dèverioiH'lilr dc 'i dólares, a libra, a MC,como conseqüência da nova po-litica do governo.

Sabe-se que o subsidio panoiçúcar 5erá tnnihcm suprimido,

A Opera ReaíSueca

ESTOCOLMO, 1'» (Blsl) -Sct Svanhnim, Icnor «aüiicrii'no sueco de fama mundial, alu*almenlc sob contrato coiii n Mi;Iropolilnn dc Nova Iorque, ata-ha dc ser nomeado diretor iiOpera Real dc listocolrao.'

Svanholin regressará a Sni-cia em tempo dc assumir o car;go durante uma cerimonia "*nse celebrará no dia 1.' dc jí-lho. O tempo para a dirC(i)da Opera é de 3 anos.

a iquestCO!10foiSá'dacolfieíattoro

A

ifonrodesumdi*ft»fei)Foi

•I weJm«*>:cou

moReiDe]soliAriumontdo,Eli:za

(Da,noramlBaiIsaAvmaíiã'doIonoret:

i

cmEmcasantdocorrsimmeide'aoJosmocondade

OAgea* :GendrujPreiarudo*!eatosKojtporapoisCênltornAgumisEttitt

NENHUM ACORDO ENTRE 0 EGITO E 0SOBRE DISTRIBUIÇÃO DAS ÁGUAS DO

SUDÃOII

Técnicos Para oPaquistão

ESTOCOLMO, 10 (Bslsil —A Assisitcncia Técinica Suecano Paquistão será feita sob aforma dc treinamento na pe-quena industria. Breve, novesuecos compondo am grupo dcprofessores c pessoal técnico,darão início a carsos no Pa-quistão para os seus colegas,licntro de cinco anos o serviçopoderá ser continuado pelos cjuefreqüentaram estes cursos.

Uma Exposiçãode Rembrandt

ESTOCOLMO, 19 (Bisi) —A Holanda está ullimundo ospreparativos para uma grandeexposição dc quadros dc Rem-brandt, por molivo do 3õ0.' ani-versário do seu nascimento.

Entre os quadros para estaexposição, u Holanda espera oh-ter emprestado do Museu Nn-cional da Suécia, a famosa co-leçáo que este possuc dc liem-brandt, entre ela o conhecido"Claudius Civilis", recenfemeri-te visto na exposição que a Sué-cia dedicou ao grande mostreholandês.

Do dia 19 de maio no dia 15de agosto o Hljksmuscum deAmsterdam vai expor pinturase desenhos famosos dc Rem-brandt, ao mesmo tempo quecm Rotlerdnm, o Museu Boy-man expõe seus desenhos. ."

CAIRO, 19 (AFP) — "Nenhum acordo verbal foi reallu*entro o Egito e o Sudão sóbre a distribuição das águas do NUo— declarou o encarregado da Negócios do Sudão no Cairo, «¦nhor Babaker EI Dib, a um correspondente da agência Fran»Presse. O encarregado de Negócios desmentiu, ns»im, as notícia»de Washington, segundo as quais "tendo havido ura «»«'verbal entre o Egito c o Sudão, nehuni obstáculo se opunumais a concessão de um empréstimo dc 400 milhões de dólar»pelo Banco Internacional ao Egito". O encarregado de Nesóclo»sudanes acrescentou que as convorsaçóes entre o Egito e o Sudáo,visando a uma solução da divergência que «põe os dois pai«5 »l«a questão da distribuição das águas do Nilo e desvio do cuno»rio, recomeçariam muito breve.

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a RADIO NACIONALAPRESENTA

TODAS AS23-sFEIRA9às2l0-5

INTERESSE NA MANUTENÇÃO DAS RELA-ÇÕES ENTRE A FRANÇA E A IUGOSLÁVIA

BELGRADO. 19 (AFP) _ «o çovêrno francês tem o maiornteresse na manutenção e reforço de suas relações com a Iugos.lavla' - declarou o senhor Guy Mollct. presidente do Conselho,cm entrevista concedida ao correspondente do rádio de Belgradocm Paris "Ex.ste já nma velha amizade que une nossas duasnações. A luta levada a efeito por vosso povo, durante e apósguerra para que fosse respeitada sua independência nacionalaumentou ainda ma,s a simpatia que experimenta por êle o povodo meu pa.s. A França tem vontade de procurar as fórmulasde!!™nS \ÍOh »aÇa?, ?T a Iu*osIáv!a n„ domínio cuíturaíe econômico, e a vis ta oficial que o marechal Tito fará à Francaserá o melhor sinal de nossa vontade comum no camtrJio cricolaboração ' — disse o senhor Mollct. immnuu iu

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19 — 3 — 1956A NOITE

vfr.jfii'tfr" '""* »...« 'frrtf*ttt4tn§t,tttj.

í policia i is hospitaisMorte Trágica de um Ciclista

Procedente do Ceará, onde deixou esposa e um filho, chegou 3, «?ta capital, há cerca de um mês, o comeroiário Francisco Mar- !'mips de Oliveira, de 31 anos, que foi residir com seus pais, na ,:«trada dn Gáveu, 471, banano 201-A. Empregando.se como bai- *fotilita »un"> l0-,B tia praça à* Republica, vinha juntando dinhei-to para mandar buscar a esposa o o filho. Sábado, entretantofoi às primeiras horas da noite, dar um passeio de bicicleta, emcãô Conrado. Ao regressar, quando já se aproximava da "Oruta1 imprensa", um auto, desenvolvendo" excessiva velocidade ocolheu violentamente. O infeliz ciclista teve morte horrível, p'olsficou com o crânio completamente csfacelado. Cientificado dofato esteve no local o comissário Ca 1.° D. P., que, depois detomar as providências do sua alçada, fêa remover o cadáver parao necrotério do Instituto Médico Legal.

Atacado na Subi-da do Morro

Dc madrugada, Juvenil An-tonio dos Santo* subia o mor-iodo Tuiuti pain ir para casadescansar, Do repente, surgiuum malandro c sem qualquerexplicação o foi agredindo afacadas. Juvenil procurou de-feiider-ie, porém, Inutilmente.foi ferido no brigo o no abdojdt. O desconhecido fugiu ejuvenil foi removido para oIlospital Miguel Couto, onde fi-tou internado em estado grave.

AcidentadoNa confluência das ruas SãoJoão "Treze", om São João deMeriti, ontem, & uoilc, o pei-xciro José Fernando, solteiro,de 22 anos, morador no numero3, da ultima daquelas vias, foiatropelado pòY um onilius daViaciip São Cristóvão, da linha

Caxias-Ninópolis. Sofreu ira-tura da perna direita e foi, nu-ma ambulância, removido parai> Hospital Gctulio Vargas, alificando internado. O motovis-ta culpado foi preso cm flaiíran-le; pelas autoridades daquelalocalidade fluminense.

AMOR DE MALANDROEllzabotli Francisco d« Melo, de 22 anos, solteira, residente no

morro dos Telégrafos, viveu muitos anos com Arildo Luciano do.--Reis, Mas, tanto fot por éle maltratada, que deixou de amá-lo,Depois ria última surra, então, nem mais podia vê-lo. Dai a re-solução de abandoná-lo. Criou coragem e o abandonou, mesmo.Arildo, entretanto, nao a perdoou, Homem perverso; aguardouuma oportunidade para se vingar, oportunidade essa que surgiu.ontem. Encontrou-a. propôs reconciliação e. como fosse repeli-do, ousou ria faca c a feriu no abdome. Depois, desapareceu.Ellzabeth foi internada, em estado gravíssimo, no Hospital Sou-za Aguiar.

!.• CAD. — PÁG. 5

FOTOGRAFO QUASE MORTOA SOCOS HA "BOATE" METRÔ

O Detetive "Rochinha", Proprietário do Estabelecimento, Apontado Pela Vítima ComoAgressor — Depois da Cena Selvagem, o Foto grafo Foi Atirado à Rua, Sem Sentidos Te-mendo uma Vingança do Policial, Nenhuma das Testemunhas se Prestou a Ser Arrolada

Assaltado eEsfaqueado1

O estudante Paulo RobertoDantas, solteiro, de 18 anos,liorador na rua Teoiloro da Sil-d n.° .1-17. na madrugada dcnilem, foi assaltado na PraçaBarão dc Dromond, cm VilaIsaber. por vários indivíduos.A vitima resistiu aos malandros,nus levou uma facada na rc-jião coslal direita c foi rouba-ío cm oitocentos cruzeiros. Pau-Io Roberto, depois dc socorridono Posto Central dc Assistência,relirou-sc.

Suicidou-se Aos90 Anos

Pouco antes de morrer, min»leito do Hospital Hocha Faria,com o corpo terrivelmente quei-mado, a velhinha disse paraum enfermeiro, explicando seugesto, já estar cansada de viver.E com razão, decerto, pois Jo-seja Haimunda, viuva, que resi-dia na rua Professor ClementeFerreira, s/n.0, já completara90 anos c vivia sem uma sócompanhia. Paia pôr fim a seusdias, derramara álcool nas ves*tes c lhes ateara fogo.

:

Cena de Sangue no Morro do< Encontro0 operário José Ferreira da Silva, do 31 anos. solteiro, estava

em sua residência, na rua Raul Cardoso n,° 101, no morro doEncontro, cm companhia de vários Rmigos, quando à frente dacasa surgiu um grupo de cinco individuos, os mesmos que, diasantes, com éle se haviam desentendido. Um dos companheiros&> operário, de nome Sebastião, saiu a vèr do que se tratava, e,ton: os recém-chegados começava a conversar, quando se apro-simou José. Alguém do grupo, à sua chegada, indagou, rispida.mente: "Que é que você está espiando?". E, ato contínuo, sacoude um revolver e o alvejou. Todos fugiram, ficando a vitima caidajo solo. O projétil penetrara-lhe no figado, indo sair no abdome.José foi levado para o Posto dc Assistência do Mcier e d-ali re-movido paia o Hospital Souza Aguiar, onde ficou internado. Ocomissário Sérgio, de serviço no 1".° D. P., tomou conhecimentoda ocorrência, vindo a apurar que o autor do disparo íôra Walterde tal, conhecido pelo vulgo de "DedSo".

A "boite" "Metrô", situada na avenida Prado Júniorn." 63-A, em Copacabana, ofereceu aos seus freqüentadores,na madrugada de anteontem, um espetáculo extra-progra-ma: um fotógrafo, pela simples razão de pretender exer-cer, ali dentro, a sua profissão, foi selvagemente espancadoc, já sem sentidos, arrastado para fora, como um fardo qual-quer, e atirado ao meio da rua. Como autor da agressãobrutal aparece o proprietário da "boite", o detective Duar-te Guimarães Rocha, conhecido como "Rochinha", persona-gem que esteve em evidência, poucos anos atrás, como sus-peito de um crime de morte, e envolvido em cena quasesemelhante de espancamento. O covarde atentado de agorafoi presenciado por dezenas de pessoas, que se encontra-varri naquela casa de diversão, mas nenhum quis se prestara apontar o culpado à polícia, A reportagem ouviu-lhes asacusações, seguidas sempre da observação de que não re-velariam seus nomes e nem se deixariam fotografar. Domaneira alguma se apresentariam como testemunhas. Eessa conduta resultava de um receio evidente de que, pro-cedendo de outra forma, poderiam sofrer represálias porparte do acusado, pessoa tida como atrábilltaria e violenta.Em seu leito no hospital, entretanto, a própria vitima, as-sim que retornou à consciência e pôde falar, acusou fron-talmente o detectiva "Rochinha".

A Agl'6S.são P°do fazer frente ao agressor eBenedito da Costa Cabral do S(,|'viu <lc alvo> indefeso, ás pau-

30 anos, solteiro, morador na'rua e!l(las 1UC se sucediam, sempreGarcia d'Avila, 121, é fotógrafo visando os rins e o estômago,profissional e, como tal, trabn- Caiu fln so,n> scin sentidos. Seulha para as revistas "Voz de Copacabana" e "A Época", além dc

corpo inanimado foi então atras-Indo para a rua, à visla das nu-

aceitar trabalhos avulsos. Mo morosas pessoas presentes, queexercício do seu "meticr", npa-receu na bualc "Metrô'' cercadas 5 horas de ontem, trazendo átiracolo sua máquina fotográli

haviam assistido, horrorizadas, :íinominável covardia.

fina vez na rua, foi abando-nado, coma se I ratasse de um

•ra*:::*>*w

ca. Encontrou dificuldades parii Irástc qualquer. Populares se jun-ali entrar, porém, pois que su larnin cm torno e, pouco depois,

já ali compareciam os reporte-* res. Cabral, cm estado rie choque,.' permanecia na mesma postura,

a^^^^^^^^^^^^^ dobrado cm dois, com ambas as¦t mãos comprimindo o estômago.

Tentaram mudá-lo rie posição, mas_™«__ ÍIS nl"os teimavam cm não se:&3HRffiS$SJMHM8l£HHIIi^B^BV afastar o o teorpo não sc estendia,

resultado, sem duvida, rias for-tes dores que o acometiam, Cha-inaram uma ambulância rio lios-pilai Miguel Couto c a Rádio Pn-íriilha. A primeira só compareceumais rie uma hora após, levando

Baleado PorAssaltantes

c b kvador dt automóveis,Agostinho de Farií, solteiro,its K moj, morador na ruaGeneral Pedra n. 2, na ma-trufJM de ontem, na avenidaPresidente Vargas, em frentea rua. Carmo Neto, foi assalta-cn por dois indivíduos, que,além ds lhe roubarem quinhen-tos cruzeiros o balearam. O!.-íJêt.il alojou-se na região tem-poral direita e Agostinho, de-pois ds medicada, no PostoCentral de Assistência, foi in-tornado no Hospital Sousa.Aguiar. Registrou o fato, o co-missário de serviço no 13." Dis-trito Policial.

Ferido a BalaNa rua Turfe Clube, nas pro-ximidades do Largo do Mara-

canf, o operário Nabelino Car-doso, solteiro, de 17 anos, mo-rador naquela rua, barraco semnúmero, foi, na madrugada deontem, atingido por dois tiros.Com ferimentos penetrantes noabdome, a vitima foi removidapara o Hospital do Pronto So-corro, onde ficou internada emestado gravíssimo. Devido a seuestado, nSo foi possivel deleobter qualquer declaração, nfiosabendo a politica por estemotivo, quem o feriu e em quecircunstâncias o fêz. As autori-dades do 19.° D. P. continuamdiligenciando para esclarecer ofato.

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o ferido pnra os socorros neces-sá.iiòs, A ft.P.-l, soh o comandorio sargento Jair, esteve presente,mas não conseguiram os policiaisobter uma sú testemunha dosacontecimentos. Do fato foi no-lificario o comissário .Murilo deBurros, tio li.' I). I'., que o rc-[íislvou.

Uma vez oue nào apareciamtestemunhas visuais, n autoridadeficou à espera dc que a vitima,então internada no Hospital, pu-«lesse prestar declarações. As 7,15ainda, o fotógrafo não voltara asi, informando o II. M. C. que;'is 10 horas, possivelmente, já po-ricria falar.

Acusa «Rochinha»Benedito da Cosia Cabral, saldo

do eslado de choque, prestou rie-durações, ao comissário Murilo rieBarros. Disse ler sido espancado,de falo, pelo detetive, conhecidocomo ".Rochinha") acrescentandodesconhecer os motivos ria agres-são. O delegado Olavo CamposPinto, dn nicsnín delegacia, or-(lennu a abertura rie inquérito,liara completa elucidação rio epi-sódio.

Mais tarde, Cabral obteve nulo-rizaçáo pnra deixar o hospital.

Ogeriza Pela Imprensa"Reportagem publicada, quarta-feira passaria, por um matuti-

uo, talvez tenha, involuntária-mente, contribuído para o la-mentavel sucesso. Nessa repor-(agem, eram atribuídas íi boate'•Metrô" muitas irregularidades.Conforme declarações prestadasã policia por um repórter dojornal em questão, tal reporta-gem exasperou o ânimo de Du-arte Guimarães Bocha, o "Ro-chinha". contra o pessoal riuimprensa, ao qual, ainda no di-zer do jornalista, vota grandeogeriza. Tanto assim que. naquinta-feira, "Rochinha" telcfo-nou para a redação da folha)fazendo ameaças. Segundo o re-pórter, o proprietário do "Mctró", entre outras coisas, falouque éle c seus companheiros es-

Quis Matar um e Atingiu OutroHá tempos, por haver agredido uma mulher José Antônio

ài Silva, que também atende pelo vulgo de "Zica', solteiro, de22 anos, sem profissão, residente no morro Agudo, barraco semnúmero foi detido pelo operário Tancredo de Campos, caiado,da 56 anos. morador na travessa Alice, 1, no morro da Caçhoem.nha, e encaminhado ao 22." D. P.. onde o autuaram em flagran-ie, Desde então. "Zica" passou a nutrir verdadeiro ódio porTwwredo, náo escondendo o desejo de vir a matá-lo. E, ontem,chegou o dia asado. Munido de uma pistola, "Zica foi ao en-contro do desafeto e, sem proferir palavra, desfechou-lhe toaa ,;% carga da arma. Tancredo saiu ileso, mas três dos projetis foramatingir Alcides Corrêa Dias, operário, casado, de 23 anos, res -dente na mesma travessa, barracão sem numero. Com um feri- ,,mento penetrante no estômago e dois na perna direita, a vitima ;fot removida numa ambulância psra o Posto de Assistência do $Mtior o, dali. para o Hospital de Pronto Socorro, onde ficou In-«mada. O agressor, no tentar fugir, foi detido por populares, ;;que o lincharam e depois o encamiuharam para ser socorrido no ;.P. A. M, O investigador do serviço o mandou apresentar ,,•o 32,' D. P., onde. mais uma ve^oiMtuato., ,„„>,

f

rie

; Duarte Guimarães Rocha,"Rochinha"viu "barrado" pelo vendedor ...."tickets". O homenzinho, a sim-pies visla da máquina, revelouatitude inamistosa e, mesmo.

\ agressiva, chegando a dar unsempurrões no fotógrafo, que in-sistiu em passar. Instantes maistarde, no entanto, não se sabecomo, Cabral conseguiu sou iu-tento c, pacnlarjjnlc, sc dispôs atrabalhar. Já :|j encontrava nointerior da buatc há algum tem-

2 po, relataram as testemunhas a! reportagem, quando sc verificou

a cena selvagem. "Rochinha"avançou para éle c, como um

. alucinado, se pôs a desferir-lhei socos no estômago e nos rins.

com fúria indescritiveí. Atacadoinesperadamente, o rapaz nao

MATOU 0 PEDREIROA GOLPES DE PAUPreso em Flagrante e Levado Para a Base Aéreade Santa Cruz — Em Matadouro, o Brutal Crime

A população do pacato e distante subúrbio de Mata-douro, foi, na noite de sábado, abalada por brutal e san-grenta ocorrência. Ali, por motivos que ainda são inteira-mente desconhecidos, um homem foi barbaramente agredi-do a pau, indo falecer momentos depois no hospital. O cri-minoso, um taifeiro do Ministério da Aeronáutica, foi ure-so em flagrante e se encontra incomunicável numa depen-daquele ministério.

PRISÃO DE "BAÚ"CAMPOS, 19 (Asap.) — As au-

toridades policiais desta capitalprenderam o perigoso assassinoconhecido pelo vulgo de "Baú",foragido da Penitenciária de Ni-teroi, onde cumpria pena de re-éliísao,

O íujão já foi recambiado paracapital do Estado.

ciência militarO Fato

Seriam cerca rias 20 horas,quando após acirraria discussão,na localidade conhecida como"Vnla do Sangue", nas proximi-dados da Bnse Aérea rie SantaCruz, o laifeiro daquela base,l.uiz Rodrigues Pereira, munidorie um grosso pedaço rie pau,pasou a desferir golpes na cabe-ça do ajudante de pedreiro ller-mcnçgildo Fernandes Fernando,rasado, dc 46 anos, morador ámargem do Rio llá, casa 18-A.A vitima, com diversos fcriineu-Ins rie natureza grave pelo crã-nio, foi removida para o Hospi-tal D. Pedro II, onde veio afalecer momentos depois. En-quanto isso, o criminoso era pre-so pelo leuento Luiz Carlos, ofi-eial dc dia. na referiria base ml-litar. Criduzldò para o xadrezali existcnle, Luiz Pereira, que cn Legal.

tem o vulgo dc "Sessenta", fi-rou incomunicável, não sendopor esla razão, possivel csclarc-cer o falo.Prejudicada a Ação Policial

Notificado da ocorrência, ní-mou para o local o comissárioMiranda, do 2!)." D. P., que foiimpedido rie agir, visto que ooficial rie dia ria Bnse Aérea rieSanta Cruz, não lhe quis entre-gar o preso, prejudicando assima ação policial.

Gonsianle apurou a repor-tagem de A NOITE, "Sessenta",o criminoso, c uni dos pioreselementos da localidade, lendoincsmo várias entradas no 29."D. P,, onde está respondendo atrês processos, por crimes di-versos.

O cadáver foi removido parao necrotério do Instituto Medi-

Quase Assassina-k Por Causa de 90

CruzeirosAo passai' pela rua Turf Clulit,

fi» madrugada dc domingo, Av-ítntino Davld, solteiro, de 28'aos, morador no morro doQuieto, barraco sem numero cJl«e sc diz trabalhador da Em-baixada Portuguesa, foi assai-tado por dois individuos. Os«saltanlcs, além de lhe leva-rena a importância dc 00 cru-Wos, ainda lhe deram doistiros, A vitima, com ferimen-lo.eonluso na região.frontal c<™.s ferimentos penetrantes n»e«a esquerda, foi medicada no'esto dc Assistência rio Mcier,ítnrio, posteriormente, removi-5» Para o Hospital do Pronto ,Socorro. A policia do 13." D. P., !! raba n.°«listrou o falo.

::

::

La-A vi-

Atropelado na Av.P. Vargas

*<ji atropelado, na madruga-!M.e ontem, na aveniõ'a Pre-wente Vargas, em frente a'f&üa dn. República, o estiva-««' valter Feweira, solteiro.I5, 2' anos, morador na"'tira do Barroso n.'fa sofreu fratura da perna°lre'ta, contusões e escoria-MM generalizadas, sendo me-'•cada no Pasto Central de Ali-"wncia c internada no Hos-'"ta> de Pronto;';f° atropelado!ttiicadoi

Levou um TiroEdna dos Santos, solteira, de" anos, —

Socorro. Onão foi iá'en-

iMiibaeáluva. na

. moradora na, rua Urun-° 65, em Quintino BoUm "' n!i nmdrugada de on-JJJJ, quando úe regresso ã re-d. Vj°!a pcla rua ClarimundoMelo levou um tiro. O pro:'»',alojou-se nadt .'«nadaA?uiar.

,"J"m .,?»»#.

perna direitaa no PostoMéier o in-

no Hospital Souzanão sabendo explicarferiu.

'. ^na foi medicai»Assistência c'.'o

4+*»+»**********************+l\,

MADRUGADA DE FOGOE EXPLOSÕES NO JACAREZINHO

Fábrica de Tintas Completamente Destruída Pe

: las Chamas — Ameaçada Pelo Fogaréu Uma Re-

;! sidência — A Falta Dágua e o Trabalho dos Bom-

ibeiros — Prejuízos de 4 Milhões de Cruzeiros

Na madrugada de anteontem, a fábrica de tintas das

Ü Indústrias Químicas Seletas Limitada, localizada na rua Me-80, no Jacarezlnho, foi presa de violento incêndio.

I As labaredas, encontrando farto material inílamável e de

iiíácií combustão, pois ali se encontravam armazenadas gran-des quantidades de óleos diversos, água raz, querosene, riisoliha, nitro- celulose, malacacheta, etc, se agigantaram

em poucos segundos, tomando proporções assustadoras.

:a-

Em Ação os BombeirosImediatamente, ali comparece-

ram os bombeiros dc diversospostos, tais como Central, Humai-tá, Ramos Méier. Bcnfica, Cam-pinho, Grâjaú o Vila Isabd. quelogo dc inicio tiveram uma dili-cuidado. E' que nos hidrantes dasproximidades não havia águapara o combate no fogaréu, sen-do, por esta razão, necessária a>requisição dos carros bomtws detodos os postos, visto que cadaum dêlcs continha 6.000 litrosdágua. O coronel Souza Aguinio o tenente-coronel Rufino, res-pectivnmente, comandante e sub-comandante do Corpo dc Bom-beiros, estavam comandando osserviços, tendo inclusive feitoevacuar uma residência das ad-jacêncins, que se encontravaameaçada pelo fogo e, também,providenciado o serviço dc sc-gurança e isolamento do locai.

A Residência AmeaçadaA moradia que acima nos re-

ferimos, é a rio tenente da Ma-

tinha Sr. Artur Salles c ficalocalizaria no numero 56 da ruaMarabá. Quando sc iniciaram nsexplosões rios galões dc gasolina

dos tambores rie nitro-cclulosc,essa residência ficou sem a me-nor segurança. Todavia, gingasà pronta intervenção rios solda-cios do fogo, foi cia isolaria e re-

irados seus ocupantes. Feliz-mente, a não ser os grandes dá-nos causados pcla água, não so-írett outros prejuízos.

No Local os ProprietáriosPouco» minutos após haver

irrompido o sinistro, compare-cia ao local, os irmãos Arnaldoe Lourival Santos, que junta-mente com o Sr. Alfredo Bran-dão Eaictc, são os proprietáriosdas Indústrias Químicas SeletaLtda. Instados por nossa repor-tagem, declararam que foraminformados do incêndio, cm suaresidência, na rua Vilela Tava-res, 347, pelo Indivíduo José deta) conhecido nas adjacênciascomo "Zé Mulatinho". Disseramainda que a tábrica não íun-

mwi xxw--:?-'''-''.''-'---'' ¦ ;?H

BfcSw j^l Bíík3 <rai:

WÍ Wmêm^ty%

Os irmãos Arnaldo e Lourival Sanlos, sócios da fábrica sinistrada,prestam declarações à reportagem de A NOITE

cionaya nos sábados, razão pela.qual, permaneceu durante todoaquele dia, fechada. Declararamtambém que a, fábrica, não temvifiia, desconhecendo, assim, aorigem das labaredas.

Prejuízos TotaisAinda ao quo nos disseram os

sócios da fábrica sinistrada, osprejuízos foram totais, elevan-do-se a côrca. dc quatro milhões,isto incluindo-se o prédio, asinstalações dc maquinaria e oestoque de material que ali seencontrava. Entretanto, ainda,pelo que disseram, tudo estavasegurado pela importância de 3milhões de cruzeiros, em váriascompanhias.

Providências . PoliciaisCompareceu o comissário Os-

valdo Gomes, de plantão no 19."D.P., que tomou as providén-cias que lhe cabiam. A autori-dade solicitou a perícia e abriu

inquérito para apurar as causasdn incêndio.

FAÇAM SEUS SEGUROS NACOMPANHIA"CONFIANÇA"

FUNDADA HA 83 ANOSCapital realizado e reservas

Cr$ 31.500.000,00.As instalações de A NOITE estão

seguradas, cm parte, nestaconceituada Companhia

Sede Própria: ROA DO CARMO,N.° 43 — 8.* e 9." pavimentos

DIRETORIA:JOSÉ AUGUSTO D'OLIVEIRA

OCTAVIO NOVAL JÚNIORRENATO FERREIRA NOVALOCTAVIO FERREIRA NOVAL

lavam proibidos de freqüentar oseu estabelecimento e, até, depassar pelas proximidades da ca-sa, pois do contrário, "se da-riam muito mal".

O Crime do «Levialã»Como se disse no início, Du-

arto Guimarães Rocha eslevnenvolvido, como suspeito, cm umhomicídio, conhecido como "ocrime, do Edifício Lcviatã", porter ocorrido no prédio citado,em Copacabana, na rua PaulaFreitas, 32. A vitimo. RosalinaGonçalves Coelho, dc apelido"Rosinha". morava ali, no a par-lamento 1.006, no 10.'' andar,em companhia de Arindnc Ber-

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Benedito da Costa Cabral, avitima

Ramo Vogcl, vulgo "Jane", "Ro-sinha" estivera em várias casasde diversões, na noite de 25 pa-rá 26 dc dezembro de 1953, jun-tamente com uma menor, Tá-nia, dc 15 anos, residento naTi jucá. Às 4.30 da manhã, Tà-nia deixou "Rosinha" ã portario "Edifício Lcviatã", notandoo porteiro que a inquilina cam-baleava, ao galgar os degrausdo "hall", cm direção ao ele-vador. Às 5.15 horas, o portei-ro saiu ã rua, para comprarpães, c, ao retornar, penetrou nopátio interno do prédio, ali

Enquanto não chegava a ambulância, o fotógrafo permaneceu nolocal onde íôra atirado, sem lèntidos, com ambas as mãos com-

primindo o estômagoachando "Rosinha", caida na licia rio 2." distrito pediu a cola-calçada, em decúbito dorsal, sem boração da perícia. O delegadosapatos; Nno observou sangue. Silvio Terra, cm seu relatório.nem ferimentos. Foi dai- aviso concluiu que se tratava do umao zelador do imóvel, que cha- crime, ocorrido dentro do própriomou a Rádio Patrulha. Estn apartamento, "se já não vinhacompareceu, sob o comando do "Rosinha" da rua afetada portenente Seca. O oficial visitou alguma lesão mortal". O dete-o apartamento de "Jane" c tive Duarte Guimarães Rochamulher aventou a hipótese dc surgiu como suspeito, uma vezsuicídio. "Rosinha" teria, sc ati- que. segundo "Tânia", tinha li-rndo da. janela do 3." andar. Os gações com a. vítima c a espan-sapatos da morta foram acha- cara. naquela noite, na boatedos no apartamento. A explica- "Metrô", desferindo-lhe socos noção era inconvinccntc e "Jane" rosto. "Rochinha,'' tudo negouaparecia desde logo como sus- c foi. afinal, impronunciado pelapeita, tanto mais que, como sc Justiça. "Jane" acabou conde-veio a. saber, ela por várias ve- nada pelo crime, encontrando-zes espancara "Rosinha". A po- sc presa ainda hoje.

INSTITUTO DOS INDUSTRIÁMOSMOVIMENTO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS NO DISTRITO FEDERAL

DIA 16,3/56BENEFÍCIOS CONCEDIDO^ i

PEN SOESClotilde Cardoso da Costa — Hilda Carandino de Leite

'

AUXILIO PECUNIÁRIOASSOCIADOS

Acacio BuenoAdão Luiz de Oliveira . .Adelino Pedro do Rosário ,Almerinda Maria de Araújo .Aluizio Gonçalves da SilvaAntônio Firmino de Souza .Antônio dos Sanlos . . .Antônio Teixeira Filho . .Antônio Vicente PereiraBelarmino de Oliveira . .Carlos Peixoto dos Santos .Conceição Cruz dc Goez . .Dagobérto dos Santos . .Domingos dos Santos MoreiraEduardo de Ia Pena MendozaEilazir dos Santos ....Ernesto da Silva Afonso . .Euclides Américo dos SantosEuclides Antônio Domingos .Eufrásio da Silva ....Eunice de Paula ....Firmino de Andrade MonteiroFrancisco Ribeiro dos SantosÜuilhermina da Silva DorotheuHélio PereiraJacy de Souza Vasconcelos .João Enrique Martins . .João da Silva Corrêa . . .Joaquim Batista de AlmeidaJoaquim Carneiro de AlmeidaJorge Jacinto Júnior . . .Jorge de Oliveira- ....José Amàncio da Paz . .José Bezerra dos Santos . .José Marcellno Pereira, da SilvaJosé Maria Benedito de AssisJosé Mariano da Silva . .José Oliveira Souza . . .José Oscar Maxíminiano .

José Peixoto Netto .'..•".-.Josué Pereira da Silva . .Jiilia PintoJurema Padrão de Mello .Lina FerreiraManoel Bernardes Filho . .Manoel Ramos Naia . . .Manoel de Oliveira . . .Marlene DiasOlivia Alves • Pontes . . .Orlandina de Oliveira . .Pedro Ferreira de SanfAnaPedro Venáncio Ferreira . .Rufino Comunnle . . . .Serafim Gonçalves Ribeiro .Segunda Rivera Cano . . .Yara Vieira Fernandes . .Antonieta Franco Ramlni . .Antônio José Almeida . . .Ascendino da Silva Nunes .Augusto Lourenço da CunhaBenedito Justiho das DoresCreusa de Melo Braga . .Eduardo José Moura . . .Flávia Maria de Souza RamosGuiomar dos Sanlos . . .Grinauni Peixoto da Silva .Jnrdelina Ribeiro de CarvalhoJoão José cie Pinho ....João MoreiraJorge DuarteJosé Neves de Oliveira . .José Pereira da Silva . .Judith dos Santos Silva . .Lourival Chino da Silva .Manoel Antônio Ramos . .Manoel Eloy de Oliveira . .Manoel de Oliveira ....Maria do Céo da Costa . .Maria Felizarda dos SantosOsvaldo de Freitas ....Paulo Bernardo Dias . . .Paulo Queiroz Cardoso . .Pedro PanoRosa dos Santos Pinheiiv .Slmóh Thcermicoff . .Vítor Jovem de Araújo . ,Waldir Tomaz da Silva . .

CC880 668352 301

10 439 1809 090 363

998 77210 543 890

212 51410 575 287

908 705793 022528 508978 001388 152

10 545 08910 474 6669 714 7769 052 980

10 410 6697 924 4407 368 589

10 409 48110 405 61510 403 6067 646 1157 173 429

10 575 293859 326

10 431 989731 2502B2 242336 572

10 509 394217 449359 658377 766156 483579 657360 197365 897924 778982 309480 377308 144

4 682 44710 554 2089 488 860

048 0617 164 043

869 318U 538 243

7 152 69410 528 38611 532 7359 593 71510 422 889

9 799 41611 527 780

7 155 61710 456 613

94!) 7)1908 138731 301.

10 575 30510 522 795

291 46910 522 56210 522 553

611 049088 504381 887922 046815 363833 642

10 480 87211 527 70410 522 6008 424 ','21

8 824 63710 575 36410 575 38210 451 618

373 12S11 527 77711 527 731

407 3855 758 373

11 538 050

EMPREGADORES CÓDIGOSÈnip. Nac. ricProd. Borracha 06.520.0167Fundição Traja Ltda 06.002.0786

Desempregado . , , —Manoel Limeiras 06.005.414Panificação "Vita" Ltda. . . 06.007.0681Adriano Rodrigues dc Carvalho 00.009.0400Comp. Obras e Ind. — "Obrasin" 06.501.2709Davicl. Ribeiro Marques Sc Cia. 06.524.0606

Desempregado .... —•Sind. Ind. de Fumo do R. J. 06.507.0699José Salgueiro In. Com. . , 06.015.0537Cia, Prog. Ind. do Brasil . , 06.531.0074J. Augusto Boal 06.025.0100Cia. Nac, Tec. Nova América 06.50t.0142Struzberg & Sich Lida. . . 06.501.1907Vitrofarma Ind. Com. de Vid 06.526.0397Mecan — Moldes Ltda. . . 06.523.0731SERVENCO — Serv. Eng, Cont. 06.519.0340Gunther ás Cia, Ltda 06.507.0491Carvalho & Hoskén Ltda . . 06.525.0800C. S. Ribeiro Comp. Ltda. . 06.0tjl.5017Cia. Brunswick do Brasil , . 06.017.0163Cia. Prog, Ind. do Brasil . . 06.531.0074

Desempregada .... —Desempregado ....

J. Soares 06.525.0300Desempregado .... —

Osman Marinho 06.522.0199Ecisa S. 06.517.0468Electro Comando Ltda. . . 06.520.0523Manuíat. Nacional Corllça . 06.508.0747Artes Graf. Franco Brasil, . . 06.508.0715Química Ind, União Ltda. . . 06,002.0262Const, 'Barcelos Ltda 06.504.0665

Desempregado .... —Amorim Pinto & Cia. LWa. . 06.505.0130Const. L. Quattroni S. A. . . 06.516.0267Ind. de Calcados Dandy Lida. . 06.002.513Pedreira Leblon 06.111.0055

Desempregado .... —Desempregado .... —Desempregada .... —Desempregada . . . .' —' pesémpregáda .... —Desempregado .... —

Alberto Pereira da Silva . . 06,514.0594Desempregado .... —

Cia. Prog. Ind. do Brasil . . 06.531.0074Litografia Tucano S. A. . . 06.501.0399Prod. Roche Quim. Farm. S. A. 06.506.0052Cia. Prog. Ind. do Brasil . . 06.531.0074Manuel Francisco de Egreja 06.510.0367Fab. Gunther Wagner Ltda. 06.157 0102Elmo — Emp. Locadora d,M. O, 06.503.0764

Desempregada .... —Cia, Nac. Tec. Nova América 06.501.0142Cotonifício Gávea 06.512.0069

Desempregado .... —Desempregado .... —-Desempregado .... —Desempregado .... —Desempregada .... —Desempregado .... —

Vieira & Vieira Ltda .... 06.517.0822Desempregado .... —

Confecções Sáragòssy S. A. . 06.503.0683Desempregada ....Desempregado .... —Desempregado ....

Cia. Sealcone. de Emb. rt. . 06.51!.0297CAF — Fab. Cruzeiro .... 06.520.0060S. A. Cortume Carioca . . 06.525.0073

Desempregada .... —Desempregado , , ¦ —Desempregado . , . —Desempregado .... —Desempregado .... —

Cia. T. Tec. Corcovado . . 06.520.0353Fab. Moinho Inglês 06.014.0057Moinho Inglês 06.014.057

Desempregado .... —Desempregado .... —Desempregado .... —Desempregado .... —Desempregado ....Desempregado .... —Desempregado .... —

O IAPI pagou, também no mesmo dia. no D. Federal, 4 mixilios-funcral c 77 auxílios-maternidade, no valor total de Cr? 92.574,00.

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k: jusfta Eleitoral Convoca os CidadãosO Novo Alistamento Geral e as Inovações Prin-cipais — Modelo da Petição de Qualificação — ONovo Título Terá Retrato — A Folha Individual

de Votação

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0 Título0 titulo ao ser entregue ao

eleitor será prr êle assinado, ávista da autoridade, c cnnstiinidos elementos de todos os ele-mentos indispensáveis inclusiveo retrato.

Folha IndividualOutra inovação marcante no

novo sistema é o acréscimo á _ò-Um coletiva de votarão, de ou.tra. a folha ir.djvidual, que es-(ani nu mesa receptora n que sedeve apresentar o eleitor. Emambas; en. tO'.io„ os pleitos, oeleitor lançará sua assinatura,não sendo permitido votar semestas formalidades legais. Essenovo documento, cujo "fuc-simi-le" apresentamos, será uma dasmclhores garantias para a verda-de eleitora)..

Assim, atendendo ao chamado doórgão' competente, todos os bra-sllclros atestaveis devem açor-rer nos cartórios, para se munirda arma c|ii. ' consolidará onosso regime democrático.

1." CAD. — 6.' PÁG. A NOITE í9 3 1JKJU

Jreoezianas

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DcKúe o primeiro dia do ano, está aberto, em todo ojais; o novo alistamento eleitoral. A apuração' do piei-;o presidencial retardou a aprovação, pelo Tribunal Supe-rior Eleitoral, das instruções para aquele trabalho, que écin maior importância para a perfeição dos pleitos futurose real desenvolvimento da democracia no Brasil.O novo alistamento, com a qualificação em massa deIodos os cidadãos, em condições lejjais, e sendo especialmen-te cuidado pela Justiça Eleitoral, cujo presidente, minis-tro Luiz Gallotti, vem se dedicando aos detalhes da realiza-çao, não apenas com a difusão da resolução n.° 5.235, quecuida da espécie, mas, também, pela rápida confecção demodelos para os documentos a serem expedidos ou que se-jam, as instrumentos dos pedidos de inscrição.

Nesta reportagem queremos esclarecer o grande públi-co dos detalhes mais importantes que são o pedido de ins»-cripãp, a expedição do título e da forma individual de vo-tação, uma vez que sâo as principais inovações para o ele'-íorado.O Alistamento

Todas os ¦ pessoas, maiores de18 anos devem sp alistar, comexceção dps analfabetos, dos quenão saibam se exprimir na Iin-gua nacional; dos que estejamprivados temporária ou definiti-vãmente, dos direitos políticos,os inválidos, os maiores de ¦ 70anos, ns mulheres que não exer-çam profissão lucrativa (estasfacultativamente),

A InscriçãoA qualificação é feita a reque-

rimento do interessado que de-ve preencher, no cartório da zo-na em que reside, uma fórmula,a. apresentação dé três fotogra-fias de tamanho 3 x 4 e um do»cumento de. identidade, como car-teiras da policia ou militar, cer-tidões de idade e casamento, an»tigo» titulo eleitoral.

A fórmula a ser preenchida tem a seguinte redação:

'.Nome por extenso do requerente)

'i anos de idade, nascido em de ....

natural úc.(Município e Estado) (Estado civil)

nlho de.

e de

residente tm.(Brofissão) (idade, rua, mimeio, bairro, vila)

.., requer a sua inscrição eomo eleitor, para o que

uiiue documento coniprobatório de suas declarações

(art, }1.o: dá Resolução n.' 5.235)

eu povoadoi

oferece o sei

CONSELHO NACIONAL DEEDUCAÇÃO

Instalado, Ontem, Solene-mente, Sob a Presidênciadó Ministro da Educação e

CulturaFoi instalado ontem, no Mini.

tério da Educação e Cultura, oConselho Nacional de .Educaçãosob a presidência do ministro Cló-vis Salgado c eom a presença dosseRuintcs membros:

Prof. Cczario de Andrade, pre-sidente: prof. Samuel I.ibanlo,vice-presidente: profs. Paulo Par-rciras Hortas, João Carlos Ma»chado, Lourenço Filho, Nelson Iln-mero. Marreto Filho, Celso Kelly,Jurandyr Lodi, .Josuii da Fonsecae Ucny Carvalho, conselheiros.

Dr.Arnaldo SeveroMédico

Rua México, 148 - S/405Praia de Botafogo, 490. 1»Tel.: 26-7733. Res. 37-3607

Fiúza de CastroSubstituído na

C.R.M.C.P.Acaba de ser substituído, ,e-

Io presidente da República, co-mo membro dn Comissão de Re-patrianiento dos Mortos do Ce-mitério de Pistola, o general Al-varo Fiúza de Castro. Para su-bstituí-lo foi nomeado o gene-ral Otávio Saldanha Mazza.

Como todos sabem, a referidaComissão,,ora presidida pelo ma-rechal Mascarenhas de Morais,vem dando • incremento aos seustrabalhos, no sentido de apreciaros projetos de artistas que con-correrão a v .rios pr0mios emdinheiro, para a creção do mo-numento aos mortos da Scguh-da Grande Guerra, na praça rioCongresso.

Q0£ÉâPeça orçamento sem comnro-missa pelo telefone 48-2047

Indústrias MetalúrgicasContinental Ltda.

PRAIA S. ,CRISTOVAO.

187 —RIO DE JANEIRO • BRASIL

Sentença Revolucionária...O Pai é Rico e o Filho Pobre — O Avô Vai dar

Pensão Alimentícia à NetaO jui: Júlio Alberto Alves, da Sexta Vara de familia acaba

de dor uniu nentonoa cm iúrno de uma pensâ-o tle alimento, pro-fundamente humana e que por certo irá provocar larga reporeni-.'•riu nos meios forenses. O caso è o seyuinte: a senhora Mariade Jesus Duque, residente à rua Aeiipú, duzentos e trinta e nove,em Marechal Hermes, propus na Vara acima mencionada, umaação ordinária de alimento contra seu marido Norberto Nascimen-U Duque, morador nu rasa diixéntoii e quinze da mesma rua, aW-fiando .ue o marido após quatro meses da casado abandonou o lar,indo morar com o pai nn último endereço citado Como de lei,honre a audiência ile rcconõuUiçdo, mus marido e mulher miochegaram u um acordo, tendo prosseijülmoiito a ação, cujo desfechoestá contido nu sentença do magistrado',

O réu, segundo suas declara-çúes, ijiinhii a importância ileCrS 2.100.00 oiit um estabeleci-iiicnto comercial ile seu própriopai, pugàndo-llie a quantia de('..! 1.500,00 co'respondentè àcasa c comida, restdndo-lhe, pci-tento CrS 600,00 para as demaisú,éspesàs. Db a titular da 6.'Vara de Família que o pai dnacusado não se comove ante asnecessidades inegáveis da noiaindesejável, nem da neta Cai-?üi»i Luiza, de 11 meses de ida-de, esclarecendo que o piópiioucc confessou pojsuir quatro es-

nonmo Q|, .OMS»..THfIS .EM» .61215

TA.

-A.

Tomou posse do cargo de diretor da Escola Naval, em sole-ntdade ontem realizada, o contra-altnirante Américo .TanquesMascarenhas Silveira. Na fotografia acima, tomada quando eralida a ordem do dia relativa ao ato, vêem-se, entre outrosoficiais, os almirantes Mascarenhas Silveira c Xavier do Pradoe o capitão de mar e guerra Mario Costa Furtado de Mendonça

tabeleclineiitos comerciais, sendotrês no Estado do Rio e um noDistrito Federal Acrescentou ojllíx que tendo o j.ui da menorposses mínimas, iulga procedvn-h, o ação, que ile pague a cstió-í.d n quantia de CrS 300,00, «isii-sa.tmenlc, a partir de vinte e trSadn novembro de mil wo.eoentosc cinqüenta e quatro. E conti-¦nuando cite' textualmente o ma-gutrado: "Imposúvel é deixarao desamparo uma criança deenxe meses; o direito à presta-çao de alimento é reciproco en-tro pai e filho e extensivo a to-di s oi antecedente*. O pai damenor não está em condições dealimentá-la e de prover sua sub-s<stência. O seu avó paterno, orxci e prospero comerciante luso,deve pois substituir o seu inca-p'(2 e Mii-crdueí filho. A criançaestá sob a proteção do Estado.A Justiça é um disses poderesdo Estado. Assim sendo, julgodo meu dever como julx, pa*san-do por cima de qualquer trica' judiciária, "si'-et-inquantum" no

| inferisse da menor, obrigar oi avó paterno de Carmen a dar-j lhe uma pensão Considerando

q-.f. este avó é proprietário dequatro estabelecimento* e que as

\ necessidades da mulher são com-• pletas, arbitro a pensão citadaem Cr$ 2.700,00 ineiMa!.., a par-tir de 1 de janeiro de 1956. .4s-sim sendo defermirto que Amé-rico Nascimento Duque a partirdu janeiro pague a pensão damenor, sua neta

li finalizando:— Entendo que o ju.lt deve ter ',

coragem de enfrentar a situaçãotal qual ela se-apresenta e nãose acustelar no abstrato".

PRIMEIRA REUNIÃO GERAL DA ASSdCIAÇAO BRASILEIHA n.MUNICÍPIOS - Rtalhou-is no auditório da Câmara dos V-reado AMi. ¦ Prlraiira R-unlüo Geral da Associação Brasileira de Munici'ploi, qui compMndi ¦ IV Reunião Anual doa Conselho. Deliberai!'voi. Diretor • Flecal da A. B. M. O alo soleno que foi presididap«lo Nilhor Osmar Cunha, preielto do Florianópolis a presidem.d* Associação BraalUlra da Municípios, contou com a presença daquiM ioialldad* doa conaalh.lroí estaduais, alúm de deputados veraadore» • raprastnlanln do lanhor Ministro da Fazenda' do'ore'-tUo do Distrito l-diral, do Mcralárlo g«_l do Instliuio Brasileirod» Gtografla • Estatística; do secretário do Finanças da Prefeliurada Distrito Fadtral ¦ convidados. Dando Inicio aos trabalhos ti,um da palavra o linhor Osório Nunes, presidenio do Conselho De-Ilbarailvo da A. B. M:, que em lon?ia exposição discorreu sóbr. sifinalidades da entidade mãxlma doa municípios « suas reali.aeõeineaaei doli últimos anoi. Falaram, ainda, os vereadores I.èvl Nevss• Cotrlm Nelto, iste na qualidade de membro do Conselho DellbelatlYo; o lenhor Lourlval Batista, roprcsentanlo de Sergipe „„,"fia uma saudação aoi conselheiros presentes; o senhor Ivei dé 011rilra, presidente da Associação dos Municípios da Bahia, que leu'uma mensagem do professor e munlclpallsta argentino, senhor Al-cldee Greea, dirigida ao lenhor Osmar Cunha, pela pa_.a-em dodécimo aniversário dl fundição da A. B. M.. Encerrando os tr«.balhos, falou o senhor Osmar Cunha, nué fôr um reirospo-io daiatlvldidei dl A.B.M.. Após às solenidades da Câmara doi Versa-dor», os conselheiros • convidados compareceram á sede prôorleda A.B.M., i avenida Almlrnnln Barroso número 2 — ierc.ro an-dir, pari a sua Inauguração o£Ic'al. Nossa o=rs'So, foi. também'Inaugurada ¦ "Sala Teixeira de Freitas", pioneiro do movimentomunlclpallsta no pais, lendo usado da palavra or, senhores ArauloCavalcante • Júlio Romlo da Silva, ambos membros da A B MNa gravura, um aspecto da sessão solene da Primeira Reunião Geral di Associação Brasileira de Municípios.

SÚMULA ECONÔMICA BRASIL X EE. UU.

MOS

(yOiS.no. ai, >.?!%>, ¦¦a____-__________«_'£__ilxso Co/jn;stki'a]:a's £-©fè? '

de. de.

(Assinatura do requerente.)

_________!__!_*' ' ¦" _ ___¦% __l-__$____$f_-3_____. :^:xíí^-^»-?^''^J55KSrol _B:-«'::':: •-rí^R

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Mercadorias Exportadas em 1955: — 629.427.000Dólares — Mercadorias Importadas em 1955: —

240.139.000 DólaresWASHINGTON, 19 (U. P.) — As importações norte-

americantis de produtos do Brasil aumentaram durante osegundo semestre de 1955, em conseqüência do aumentono movimento do café e se elevaram a 629.427.000 de dó-lares para o ano inteiro.

No ano anterior, os Estados Unidos haviam importa-do do Brasil mercadorias no valor de 681.64i.000 dólares.

Segundo estatística do Departamento de Comércio, asimportações norte-amricanas de café do Brasil foram deapenas 360.532.214 libras-peso, no valor de 193.927.000 dó-lares, no primeiro semestre de 1955. Contundo, as impor-tações desse produto aumentaram no segundo semestre e

ttoal para os doze meses do ano passado foi de 1.017.784.334 libras-pesos, no valor de 486.257.000 dólares.

As importações norte-ameri»canas de café do Brasil em 195_haviam sido de 840625 000 li-bras-pêso, no valor de 544 7fi i OflOdólares; e as de 1953 forma de

18G 573 ,.!)1 libras-pòso no va-lor de 627 855 001) dólares,

Dos produtos brasileiros im-portados pelos Estados Unidos,cm 1055, unicamente um grupo,no valor de 40 813 000 dólares,teve it|iie pagar direitos de im-portação.

, O Departamento de Comérciotambém informou que o valordas exportações de artigos nor-

APELO DE CANDIDATOS APROVADOS - Cento « cloquen- *•ta candidatos, aprovados no exame vestibular para a Faeul-iladc Nacional tle Medicina, representados pela comissão acimalançam veemente.apelo, por nosso intermédio, à Conereeacã-da Faouldatlei Nac. de Medicina (Universidade do Brasil),Vaoministro da Educação, para que autorlw o aproveitamento detodos nos quadros da.uela Faculdade, uma vez que forameles aprovados, mas prejudicados por falta de Taras. Dueiam osexcedentes, suji matrjcuja enj caráter excepcional, para no-derem mlcmr, desde logo. o curso da carreira qne esc_lher_m

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TOMA GORPOA CAMPANHA CONTRA 0 CÂNCER

Um combate efetivo e real ao câncer será um dos prin-cipais objetivos da Associação das Pioneiras Sociais, entida-de recém-fundada pela Sra. Sarah Lemos Kubitschek. Com acriação da Fundação "Luiza Gomes de Lemos", as PioneirasSociais entrarão decisivamente na batalha contra o terri-vel mal.

Centro PreventivoCopio, já é do conliechnenlo

publico è enorme íi incidênciade câncer na mulher. Por issoinosnío é pensamento da Associa-ção das Pioneiras Sociais criartim Centro de Prevenção ao Can-cer, cm prédio próprio, apto aatender, inicialmente, a cem mu-lliercs por dia. Outros núcleos

A Reunião da: ConfederaçãoRuval Brasileira.Reuniu-se sob a presidência dodeputado íris Meinbersr, a.Dire-

tofia; da Confederação RuralB»asileira. Lida e aprovada aata da sessão anterior, foi dadoconhecimento no plenário dosconvites à CRE para o ForoEconômico de Belo Horizonte,para'a-VI Exposição de Barre-te. e para a XI Mesa Redondadas Associações Comerciais doBrasil.

A seguir, o Sr. presidente pas-seu às.comunicações, falando sô-bre a fundação de'novas Asso-ciações ¦ Rurais e a respeito da&«le da V Conferência RuralBrasileira, que deverá ser emBtlétn da Pará.

Tatnb-nv foi abordado pelo Sr.pre-Mertte'0 assunto referente àíígulamentação da lei do auxí-Ii6 àS Associações Rurais, sendontimeado uma comissão compôs-i:í dos Srs. Raul Cardoso, Een-tTipr' Raposo, Luiz Marques Po-liiino' e Gastão Lamonier, para£ipre„cntar sugestões.

Vários foram os oradores dareunião: o Sr. íris Meinbérg fa-lois 'sôbré uma entrevista queteve'com o Sr. José Maria Al-Itímih sobre a reforma tarifaria;o Sr. Jorge Lacerda, agradeceu-dó a saudação qus lhe fora feita;Sr. José de Albuquerque Luis.sõbré a revisão do imposto ter-ritorial em Minas Gerais; Lori-vai Garcia de Menezes sobre osproblemas da carne e da expor-tação do gado em pé.

preventivos serão posteriorinen-te instalados nos mais populososbairros do Distrito Federal,

Além disso serão ministradaslições de como evitar o câncer,nos moldes que os americanoschamam de "selt' examination".

Categorizados clínicos c espe-cialistns já se colocaram á dis-posição das Pioneiras Sociais pá-ra esta "batalha contra ò can-cer".

Hospitais VolantesOutra importante tarefa a ser

cumprida pela Associação das Pio-neiras Sociais e da qual se po-dera obter, realmente, notáveisresultados, é a aquisição dos cha-mados "Hospitais Volantes", jáencomendados nos Estados Unidoso que dentro cm breve estarãocm pleno funcionamento,

Esses modernos veículos estãoequipados com salas de Halo X,Abreugrafia, Ginecologia, Opera-ções cirúrgicas, laboratório deanálises clinicas e outros nielho-ramentos,

DoaçõesCinco unidades já foram doa-

das á sra. Sarah Lemos ivubits-chel>, sendo a primeira pelos in-duslriais Paulo Farin (S. Paulo)c Raul Silva (Paraná), uma pelacolônia brasileiro-israclita do llioe São Paulo sob os auspícios doindustrial Isaaò Albhgli c as ou-Iras unidades por figuras de prn-jeção, cm nossos círculos econo-micos e sociais que desejam seconservar anônimos. ,Mais Uma Unidade

Ontem, á tarde, no Palácio dasLaranjeiras, a sra. Sarah LemosKubitschek recebeu a doação demais um "Hospital Volante", ofe-recido por uma prestigiosa figu-ra de nossos círculos sociais quosolicitou a não divulgação de seunome.

A Frota Dos HVAssim já conseguiram ns Pio-

neiras Sociais a metade dos vei-culos, que 'pretendem colocar noDistrito Federal pura levar aosmais necessitados, nos mais dis-tantes subúrbios, uma iissislcn-cia médico social eficiente, mo-demn c eletiva.

tc-amsricanos para o Brasil cm1055 foi de 240139 000 diMaresno passo que as CNportaçòes doano anterior haviam sido de455 07S 000 dólares. Notou-seuma queda considerável nus ex-portações de máquinas paia iu-diistriu c elétricas o automóveisc caminhões. Houve tambémqueda cm quase todas as de-

. mais categorias.As importações norte-ameri-

canas de cacau brasileiro eml!)ó5 foram de 14-812 218 libras-esterlinas; no valor de 4(191(1000dólares. As do ano anterior lo-rum de 121:150 000 libras-pêsono valor de 59 930 000 dólares.

Nótou-sc também nm aumentoanimado, nus importações nor-t'c-nin. ricanas de minérios bra-sileiròs.

Os minérios ile ferro exportardos pelo lirasil nos Í.E.UIJ. cm1955 se elevaram a I 010 129 to-lidadas, nó valor de 11225 000dólares, ao passo que as do unoanterior furam do 595 907 tone-Ilidas no valor de 7 010 000 dóla-res.

Outros minérios brasileirosimportados do Brasil pelos lis-lados Unidos cm 1955 c 1954,respectivamente, foram os se-gtiintes:

Amianto, 2 784 000 c 2 24S00Odólares, rcspéctivarnoiite; cristalde quartzo, 1 153 000 c 1.150 000dólares; manganês, 4 065 000 c3 530 000 dólares-; minério e con-centrados de lungstfiftió 3 227 000 e 3 122 000 dólares; din-imantes, 201000 c 102 ((00 dóla-res; diamantes industriais554 0011 e 206 000 dólares; mine-rio de berilo, 597 000 e 807 000dólares.

As importações de outros pro-dutos brasileiros pelos EstadosUnidos em 1955 c 1954, respeeti-vãmente, foram ns seguintes;

Tapioca c cassava. 3 543 000 e1569 000 dólares, respectiva-mente; gutn, 453 000 e 374 000dólnres; Leite Créspi, 578 000 c1028 000 dólnres; sementes deóleo de rícino, 3172 000 c 3 751000 dólares; óleo de ricino,3 825 000 o 3 079 000 dólares;cêrn de Carnaúba, 10 949 000 c13 748 000 dólares; óleo de ma-mona, 1198000 e 1086 000 dóla-res; óleo de rosn, 1928000 e

050 000 dólares; algodão em rama,438 000 c 133 000 dólares: sobrasde algodão, 438 000 e 133 0110 dó-

laresá sisal c''behéqiíeh. 5 706 00(1e 2 710 000 dólares; lã, 591000 e596 000 dólares; madeira,

1.622 000 c 1696 000 dólares;mcntoi. 1548 000 c 1089 000 dó-lares.

As cxporlaçõ-s norte-anifcríca-nas dé veículos automotores csoliressalentes para o Brasil cm1955 foram de 21386 000 dóla-res.. Em 1951, haviam sido de01413 000 dólares. Em 1915, secxporlaram para o Brasil 5 231caminhões no passo que no anoanterior a exportação de çanii-nhôes foi de 26 127 unidades. Noque se refere a automóveis, em1955 foram enviados . para oBrasil 1 533 carros contra 2 708em 19..4.

As exportações de máquinaspara indústria foram 37 751 000dólares cm 1955 contra

.69 729 000 dólares cm 1951.. As de máquinas elétricas fo-rain cm 1955 de 1C 721 000 dólu-

res e em 1954 se elevaram •35 881000 dólares.

Aumentaram as exportaçõesde material para ferrovias, queforam de 10586 000 dólares aopasso que em 1954 essas expor»tações haviam sido de 5 843 000dólnres.

Também aumentaram as ex-portações de aviões e sobres-salcntcs para estes, de 7 980 000dólares em' 1954 para 8914 000dólnres cm 1955.

Outros produto» norte-ameri-canos exportados para o Brasilem 1955 e 1954, para se fazeruma comparação, são os seguin-tes:

Fibras sintéticas,. 1295000 dó-lares em 1955 c 2 994000' dóla-'res cm 1954; papel para im-prensa, 3351 000 dólares t ....

030 000 dólares; carvão,- .....1115 433 toneladas c 1073000toneladas; produtos de petróleo,11946 000 e 18947 000 dólares;produtos de ferro e aço 15 717 000 e 28 655 000 dólares;cobre refinado, 7 228 000 18 025 000 dólares; tratores esolircssalentcs, 9 434000 e ..38 622 000 dólares; máquinasagrícolas, 8 799 000 e 11 932 000dólnres; drogas medicinais, ...11 164 000 c 20 705 000 dólares; eprodutos químicos industriais,

612 001) c 18135 000 dólares.

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BAGÈ*, 19 (Serviço especial deA NOITE) — Chegará,' no pró-ximo dia. 21, a esta cidade, o em-balxador espanhol- junto ao go-vérno brasileiro • O diplomatavirá acompanhado do cônsul- domesmo pais na capital do Es-tado.

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Fred Allen, o famoso come»diante do rádio e da telívlsão,íaleceu ontem â noite. Allensofreu um colapso no momett»to e_n que chegava s. icsldên.cia, na Aven:'dn. Madlson,

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GRUPOS DE TRABALHO ESTUDAM OS GRANDES PROBLEMAS NACIONAISWÊÊÊ

SERÃO PROPOSTAS NO CONGRESSO NACIONAL DE DEFESA DOS MINÉRIOS

MEDIDAS DE PROTEÇÃO E ESTIMULOÁ ECONOMIA MINERAL DO BRASIL

»¦«'

Repercutem ne Estado do Rio, cem grande «ntusiasms e edetão de deitacatadas personalidades, os tra-bilhes preparatórios do cenelave —- Mesa-redondai, jornalistas presidida pelo diretor de "O Estado",convenções em Campos e Volto Redonda —¦ Na pre-

sidência dc honra o chefe da Noção«

Eití recebendo a mais calorosa adesão e tendo s mais amnlaM-(rctissiio n° Estado do Rio o Congresso Nacional de Defesa dosjllnérlos. murcado para os dias 21, 22 e 23 ti* abril.próximo, na capi-iil mineira, e cuja convocação íoi subscrita por destacadas perso-ntlldades dos mais variados setores de atividade no Brasil. Como«ti acontecendo em outras Unidades da Pederaçfio — entre asquais Bahia. Minas Gerais, Espirito 8anto e Sfto Paulo — os tra-MlhM preparatórios ao patriótico conÈlave, se vêm efetuandotravés da execução de um amplo programa de atividades rela.danadas com a organização, elaboração de teses, composição de(HlfgaçoM. mesas-redondas, enquetes jornalísticas e outros mélosdl difusão, tendo em vista, fundamentalmente, as possibilidade», peculiaridades econômicas fluminenses. Nesse sentido, sobrele.um a importância de volta Redonda, para a ampliação da indus-iiii pMada e a conquista de melhores mercados aos «eus produtos,«lido de outros ramos industriais de particular significação no«tado, como são as industrias de materiais de construção e álcalisenloraçüo das reserva- minerais atômicas .representadas pelasareias monazíticas do litoral, já grandemente desfalcadas e neces-tirias ao desenvolvimento da Industria atômica brasileira), e demais questões de nâo menor importância para o progresso nacional.

coutando do lemirto do Con....' "' "•"" *"•" "' 'relacionadas eom o trabalho ao«ma Nacional dc Defesa doa Ml.i<Üm ponto» fitais para o desen-iJlrlminto aconômlco do pala, em(ondlcoíi de Justa talorlsaçüo das«asar «serras minerais e que aaSuem, efetivamente, em planoM umidade de condições no co.alicio Internacional, d* modo aconcorrer satisfatoriamente para a«lúcio Ho nosso crônico "déficit"ni balança de pagamentos e ou.tendo de divisas, como fonte adi-cional Junto a« demais ati-ldades¦ndntoiss, mais de duas conte,in de peraonalldadea fluminense»mbicreveram entuslaatlcamente oamlíeito convocatório lançado]Ht« lêtado.

Assinaram o importante do-comento, entre outrog líderes po-lltltol ae ctlferenteí partido», re-iKKntanlea slndlcnia. eiiuciantl»,Jo comércio, da Indústria c chefe»do Poder Executivo em vários mu.¦lelptos do Estado: o vlce-governa-te Roberto Silveira; Togo deBarros, presidente dn AssembléiaLegislativa Esiadual (no momentolíder da maioria); vinte c dol» parItmentares estaduais; Eneus daCnu Nunea; presidente da Cima-ti, e demais representantes do le.ililatlvo municipal; Wil3on Perel-i» da Silva, vlce.preíelto de Nlte-líl; Feliciano Costa, medito, pre.leito dc Nova "rlburgo; Pnulo Ce-ni plmemel. professor da Faculdn-d. Fluminense de Medicina; enge-«Mio Biasillo Accloly. cliefe daDivisão de Portos, Kto» e Canaisdo Estado: e Barcelos Martins, pre-leito de Campos.Mesa Redonda de Joinalis-

tas, Parlamentares eConvenções

Além dos nomes que subscreve-um o manifesto e que Integram aComissão Patrocinadora do concia.te, «sts sendo estruturada preseu.•mente uma Comissão Kxecutlva,mui itrlbulcões de aupervlaio eipiicsclo (lo plano de trabalho doIitado. Foram ainda escolhidas,tom finalidade de assegurar o pie.r.o êxito >lo Congresso Nacional deDilua doa Minérios: ComlsaOe»Municipais tie Apoio e Comissõesdi Ttits e Finanças, cujos nomesNtio parcialmente lndioados, Ottrabalho» de divulgação programa-üa, liHliif m, pars cobertura de trêstimeatoes preparatórias previa.ninte fixadas para Volta Redonda• Campos (regionais), e Niteróilutidual), % colaboração da repre.witsnfes de vário» e prestigioso»éitioa de Imprensa e radiofônicosfluminenses e carioca».

Nesse sentido, sob a presidêncian redator-chefe de "O ütado",•mio companheiro Heitor Gurgel,•nxclalmente convidado por per-senilidade» «ignatária» do manlfcs-M-eonvocatórta. será realizada, no*t W do corrente, nesta capital,ti IJ horas. na sede do Sindicatoim Jornalista» Prollslonals do 1*-UíO do Rio, a rua Jo»é Clemente,»i uma mesa-redonda de profls-fínils de imprensa e personallda-ra. tsse encontro deatlnar-ae-â ao«»»te das Importante» questões

Conpeaso • ee pontos Inscritos emSeu temarlo.Na Presidência de Honra o

Chefe da NaçãoAn reunião solene realizada nodia 4 de fevereiro ultimo, cm BeloHorizonte. íoram instaladas as Co.mlaaOea Executivas Nacional e ou-traa comtasfie» do conclave, sendoaclamado para sua presidência dehonra o presidente da República,Br. Juscellno Kubltschek de Ollvcl-ra; mlntatro Clovis Balgado, titularda Educaçío; Bia» Fortes, governa.dor de Minas Geral»; general Ed.mundo de Macedo Soarei, preslden.te da Companhia Siderúrgica Na.cional; professor Djalma Guima.ráei, cientista; lnduatrlal JovelluoRabelo (pioneiro de vária» Indús.trlr,a básicas em Minas Gerais), alémde outros personalidades.Para patrono foi escolhido o nau.do»o lider político Arthur Bcrnnr-de».A Comissão Patrocinadora, doCongresso Nacional de Defesa ciosMinérios, ficou integrada de repre.«entante» de Minas Geral», ssoPaulo, Espirito Santo e Estado doRio, conatltulndo.se

dor do Estado; aenador .Paulo Ker.nande»; deputados federais JonasBahienso Lira, José Alves de Ase.vedo e Aarao stelmbruck, da presi.dénola da Liga de Emancipação Na-cional (que deu seu pleno apoioao conclave, Juntamente com ou.trás entidade»); deputado estadualTogo de Barro», lider do governo.deputado Afonso. Celso Ribeiro dsçaatro, ex-lider da maioria; Baroe.los Martins, prefeito de Campos.Como presidente da ComlssloExecutiva Nacional, íoi aclamado odeputado Milton Reis, vice-pretlden.te da Assembléia Legislativa de Ml.nn« Gorais, sendo Indicado para aMontaria geral, o deputado SauloDlnlz. também daquele Estado.

Diretrizes Básicas doCongresso

Prevêem-«e, no Congresso, proveito,sas dlicuasoea em torno do» segutn."• Pontos de maior Interesse e atu,a ldada para nossa eoonomla: me.dldas de proteção e eatlmulo à ml.neracto, tendo em conta a preca.riedade doa métodos e sistemas deexploração das Jazidas brasileirase sua repercussão desfavorável paraa economia nacional; defesa dosinteresses dos produtores; melhoriada» condições de vida nas regiõesmlneradora»; mecanização dos tra.balhos de mineração.Em decorrência dessas proposl.çóc», outras medidas de aentldo ge.ral, deverão »er sugeridas, como;a) defesa do Código de Minas • detoda a legislação nacional, que per.mito opor obitáoulo» à açCo nocivaa economia brasileira; b) regula,mentaçfio do Art. «3 da Constitui,ç&o Federal, que fixa os principio»nacionalistas e as diretrizes para ofomento da mineração; c) aplicaçãorigorosa dos Investimento» eitatalsna prospecçSo mineral, em funçãodos Interesses e necessidade» daeconomia nacional; d) ruvltfio dasatuai» normas de prioridade para aapesquisa» de minérios exportáveis.Fundamentalmente, visarão oscongressistas ao l." Congreno Na-cional de Defesa dos Minérios —ao que adiantam os seu» organista-dores — o desonvolvlmento da ml.neraçfio no Brasil, em conexão eomc ampliação dos mercados de ex-portaçfio, permitindo obter melho.re» preços e vender os produto»brasileiro» beneficiados e aemt-be.neficlado», assim como formação ecrescimento do mercado Interno c».tendidos, como fatores ponderáveispura determlnnçfio de novos rumo»,à situação- econômlco-flnancelra dotmls, sobretudo, no que diz respeitoa siderurgia e íerro-llga», metalur.gln. cie metais não fcrroio» e mine.rals atômicos (raros e não raros),aos quais serão proposto» tratamen.

Designadas Duas Comissões Pelo Presidenteda República Para Examinar a legislação deEnergia Elétrica e o Problema da Carne

O presidente Juscellno Kubit-chek designou um gruuode trabalho, na Secretaria Oeral do Conselho do Desen-volvlmento, composto dos senhores John Cotrln, OtávioOouvôa de Btilhôei, Antônio José Alves de Souza, coronelJosé Varonil de Albuquerque Lima e Waldemar José de Car-valho, para estudar a revisão da legislação de energia elé,-trica, mediante entendimentos com as entidades de classeinteressadas, com técnicos do Governo Federal e dos Oo-vêrnos estaduais e municipais e ainda representantes deempresas privadas e apresentar sugestões para a expansãoda indústria de eletricidade em todo pais.Para estudar e apresentar sugestões sobre o problemada carne o presidente Juscellno Kubltschek, designou en-tão um grupo de trabalho, na Secretaria Oeral do Conse-lho do Desenvolvimento, constituído dos senhores JoaquimFerreira Mangla, Henrique Bruno de Freitas, Arnaldo Blaftk,Augusto de Oliveira Lopes, Pedro da Silva Galvão e Valen-tim F. Bouçu, para estudar os meios necessários à expan-são da pecuária em escala capaz de abastecer o mercadointerno, oferecendo ainda excedentes para a exportação. Essaprovidência procura dar solução ao problema da carne, quatanto aflige a população carioca, além de possibilitar a en-trada do produto no mercado mundial.

A AFTOSA AMEAÇAAS INVERNADAS GAÚCHASPREVISÃO DE CONSIDERÁVEIS PREJUÍZOS,EM FACE DA PARALISAÇÃO DAS COMPRAS

DE GADO GORDO - ADVERTÊNCIA

NOTÍCIAS RELIGIOSASSão José

A crlstandado celebra hoje s«lia de São José. glorioso pa-«arca, chefe da Sagrada farol-«a e padroeiro ria Igreja Univer-"1. Aos templos católicos nflueni"»to dia os fióis, a lim de pres-ir culto de veneração no popu-!•' Santo, patrono, também, dos•perárioa e protetor dos ngoni-"ales. Sem conta são os devo-JJI de São José, a quem Jesus eMina sobremodo acatam no Céu,«Wo o faziam na Terra. Dailuitca fslhar a intercesiáo do«Ho esposo da Santíssima Vir-•'" e pai nutricio do Meninoj*Us- E o vnliosíssimo amparo« «celso Santo é confirmadoWf Santa Teresa dc Jesus, que«imiava nào se recordar de que,"correndo a São José. nâo hou-v«Me Sido atendida.

Calendário LitúrgicoÇomemoram-so. aindn, hoje os"lulntes santos: Leu doa ido,«maneio, Apolonia. Leoncio,"Mário c Qulnllla.Amanhã — Da íérla, simples,

[«». Missa própria, 2> pelamt ou pelo Papa, prelado da

5«voc5o a Santo AntônioSendo amanhã terça-feiw, con-}«"-«;« Snnlo Anlonio do Pa-„' «Lisboa, haverá nesse dia«ajarlas ao convento dn largo

m.«. .«SSSSTf&iiiSu s•Çalnte,, "°- tos cuidadosos e extremameuto riBo.me«. Hoberto Silveira, vlcc-govema- rosos quanto a exportação.

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PELOTAS, 10 (Serviço espe-dal de A NOITE) — A Socie-dade Agrícola de Pelotas (elo-grafou à Federação das Associa-Cães Rurais do Rio Grande duSul, solicitando empenhadamen-le sua atenção especial para ofato de inúmeros criadores des-ta zona do sul estarem grande-mente apreensivos, ate » para-lisaçãn das compras da safrarcccm-iniciada, justamente nomomento em quo estão ameaça-das dc aftosa as inventadas re-pletas do gado gordo.

Acrescenta-sc a isso, ainda, asérie dc dificuldades atuais para a obtenção dc vacina, ge-raiulo, assim, verdadeiro alarmeno meio pecuário, em face dosvultosos prejuízos previstos, osquais abalarão a economia gnii-cha.

Início Das MatançasBAGlc, l!l (Serviço especial

dc A NOITE) — BaKé verá lui-ciar-se, dentro de lirsves dias,as matanças da safra de gado

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

do ano em curso, estando as di-versas organizações locais doramo tratando do fasser eomque éste município volte a as-sumir a posição quo sempro ts-ve dc bnlisa do fornecimento decarnes s lodo o pai».

GANHOU UM PRÊMIO NO VALOR DE CK* 40.1100,00 - O AGrande Concurso do Sabonete e do Creme Dental Gessy, rtall-zado mensalmente pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro,com vários prêmios e um grande prêmio no valor de CrS40.00040, apresentou como vencedora no seu 12° sorteio, rea-llzsdo a 39 de fevereiro último, a Sra. Clarlnda Campos, re-sidente k rua Moreira César, 41, em Uberaba. 0 flagrante acl-ma mostra o momento em que a vencedora ;ra cumprimenta*da pelo Sr. Deodato Ferreira, representante ita Cia. GessyIndustrial, por ocasião da entrega do almejado prêmio. E'fácil ganhar um prêmio no valor de Crf 40.000,00 amigo lei-tor! Envie uma caixinha vazia do Creme Dental Gessy ou umrótulo do Sabonete Gessy para o programa «Passatempo Gessy»,que é Irradiado todas as quartas-feiras, i\g 21,05 horas, pela

Bádlo Nacional do Rio de Janeiro.... e boa sorte!

« Cari.tauma wca, etn louvor ao popular'suraariurgo. Os fiéis presentes!!«»o ganhar indulgência plé-C'. niis nfl»flicõcs prescritas.Sim T" ,PCcbc'1- a b"nc8o detllri t ml°' (k extraordináriaüVj pc,a P0(i"osa Intcrces-l, .'««mnturgo. Outnissim,4?? d« Santo Antônio dos"nde |; --rUl1 *los Inválido». 42,

?iiri 4*"u>," 8 horas, missa, dc comu-miVi.le.vencrB um" reliquln pri-'."-ria do pa(irn«in„ „...* -,.i.u-«'lroclro. será celebra-«hlo ttpil, havendo benção com^oSqbe,,.Co,,ll3tribUÍÇão'l'Cpae-

A Pesta da Cucieira naJ, Piaia do Pinto

m"ÍSÍrího]0- ,lia <k Sâ0iob '„ 1', ll,orils <• 30 minutos,ClmlraPu.r"clnio 'le D. Helder<C *. npn "uxillar c conian-dc u-t,Z.Crli'nda Sfio Sebastião.ta da ,m'z"cí'° ,lns írtvelrts, ii fes-P»ra „rU1"clra (I"S apnrtnnicntiiSPinto a '"''-'"''ns. nn prnl.i doWJu fMMvIdn-dc será presi-^ P«o cardeal D. Jaime dei»

«tros Cs' bovaò Vnni*.a' que anunciará

"wlindüsem segui-

quitiilo antes,

Inauguração da Casa de FrançaInttruçõeg Baixadas Pelo Serviço de Trânsito Pa-ra o Estacionamento de Veículos e Circulação do

Tráfego na Esplanada do CasteloO Serviço do Trânsito, tendo em vista a grande con-

centração de veículog que deverá ocorrer na Esplanada doCastelo, na tarde de terça-íeira, dia 20, quando será inau-gurada a Casa de França, tomou as seguintes providênciasa fim de facilitar a circulação do tráfego:

A partir das 1(1.00 horas, fica- ~¦rão interditadas ao tráfego asAvenidas Franklln Rooscvclt cPresidente Antônio Carlos (Ire-cho compreendido entre as Ave-nldas Beira Mar c Presidente Wil-sonj, devendo o mesmo ser des-viado para as avenidas Churchlllo Calógcras; A pari Ir das 16.00horas, será estabelecida mão uni.ca da direção na Avenida Chur-chlll, no sentido da Avenida Pre-sidente Antônio Carlos; A partirdas 6.00 horas, será proibido oestacionamento nos seguintes lo-cais:

XVIII Excursão Culturalà Europa

A Partida do PrimeiroGrupo a 2 de Maio

À 2 de maio próximo partirãoparu Barcelona os participantesdo Primeiro Grupo da Excursãok Europa de 1956, promovidapelo Touriug Club do Brasil coma cooperação de sua congênereda França. Dezenas di) pvssoiisda melhor sociedade dó Rio, SaoPnulo e de outras Uilidudcs lede-radas tomam parle nu viagem,que nbrauge 62 ilias du perma-iiência 110 velho mundo, duranteos quais serão visitadas 110 ei-dades, dus mais importantes ú ia-mosas da Fiança, Espanha, Por-tUgal, Itália, Alemanha c Áustria

Haverá passeios facultativos aInglaterra e tios Paises Esciuidi-navos (Nova Suécia, Noruega eDinamarca). Reina grande IntcSrêssü por essa instrutiva excur-Sfio.

• I — Ao longo do melo fio, 110lado direito da mão dc direção,na pisia central da Avenida Pre-sidente Antônio Carlos c cin todoo trecho compreendido entre asAvenidas Reira Mar e PresidenteWilson; II — Na Praça Virgíliodc Melo Franco, 11a Avenida Fran-klin Roosevclt (trecho compre-endido entre os prédios números137 c 104 ntc a Avenida Preslden-te Antônio Carlos ) e na árealivre compreendida entre as Ave-ilidas Presidente Rooscvclt eChurchlll. .

Ficarão reservadas ao estacio-nnmcnto dos carros das autori-iludes c demais convidados os se-gulnles lovnls: Praça Virgílio deMelo Franco u Avenida Frankllnitoosevelt (trechos compreendidosentre os prédios de. números 137c 104 até 11 Avenida PresidenteAntônio Carlos.

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Empossadosos NovosDitetocesdo IAPM

No salão nobre do Institutode Aposentadoria e Pensões dosMarítimos, sob a presidência doPr. Waldyr de Mello Simõesrealiraram.se as cerimonias d2posse do Dr. Carlos Clprlani,para Diretor do Departamentode Inversões e do Dr. FernandoRibeiro Leite Mendes, para as-sistcnte-técnlco da presidência.

As solenidade» contaram coma presença do Sr. general chefede Policia, altas autoridades «funcionários da autarquia, ebem assim de amigos dos novosdirigente» além de jairnallstaspresentes.

Em todas elas o presidente doIAPM, Dr. Waldyr de Mello Si-mões, féz uso da palavra aallcn-tando o propósito de tudo fazerpara atender as necessidadesdos segurados.

Com mais essas nomeações oDr. Waldyr» de Mello Simõesestá estruturando deflnitivamen-te sua equipe de trabalho paradirigir essa importante autar-quia de Previdência Social.

Dr. José i% Albuquir-uiMembro efetivo da Sociedade de

Sc-olofi» de pariaDOENÇAS SEXUAIS OO HOMEMRua Rosário, 88, De 1» ém U ha

A CNTI e a Meti-sagem Presidencial

Ao presidente Juscellno Kublts-chelc de Oliveira foi endereçado,ontem, o seguinte telegrama:"Confederação Naolonal dosTrabalhadores na Indústria ma-nlfesta a vossèncla satisfação demilhões industriados do pais pe-los termos Mensagem Preslden-ciai apresentada Congresso Na-olonal vg especialmente parte re-lativa "Legislação de Proteçãoao Trabalho" pt Contém dito do-cumento matérias maior relevan-cia e interesse trabalhadores vgmuitas delas há tempos liuls-tentemente reivindicadas estaConfederação tais como institui-çfto salário profissional vg con-venções coletivas de trabalho, vgalteração conceito trabalho no-turno vg direito de greve vg 11-herdade e unidade sindical vgreforma urgente da previdênciasocial e outras pt Inclusão dessasaspirações ardorosamente defen-dldas Confederação são motivoJusto orgulho para Diretoria eConselho Representantes destaentidade pt Aguardamos conflan-tes breve ooncretitaçâo dessasmedidas vg podendo vossèncla eseu Oovêrno oontar com decl-dldo apoio vg colaboração técnl-ca e estudos de que dispõe CNTIpt Queira vossèncla aoeltar sln-ceras congratulações industria-rios do Brasil pt Atenclosamen-te Deocleclano de Hollanda Oa-valcanti Presidente".

Resta acrescentar que, confor-me a imprensa tem noticiado,dc fato a CNTI há tempos sevè empenhada em favor dessasjustas aspirações dos trabalhado-res, promovendo uma intensacampanha de divulgação e rea*lizando estudos cuidadosos sobrotais assuntos. O Interesse do Go-vêrno por tais problemas leva aentidade a Incentivar seus es-forços e insistir pela pronta exe-cução das providências pleitea-das pelos seus representados.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3. 3 349

NnR. 6. do Sul:

Nenhum Casode Paralisia

PORTO ALEORE, 19 (Serviçoespecial de A NOITE) — Quinzemil pelotenscs foram vacinadoscontra o tifo t a varíola, duran-te o mês de fevereiro último,nâo se tendo registrado nenhumcato de piomlelite (paralisia In-fjnlll).

ApeloBAGE\ 19 (flerviQo especial de

A NOITE) — O médlco-chefe doCentro de Saúde de Bagé e opresidente da Sociedade de Me-dlclna dirigiram-se à imprensasolicitando ao corpo médico umaviso, caso apareça algum casode paralisia infantil. Até o pre-st-nle, entretanto, tal coisa é dts-conhecida nesta cidade.

PELOTAS: REFORMA DOENTREPOSTO

PELOTAS, 1« (Serviço espe-ciai de A NOITE) - Após en-tendimento havido entre o pre-feito Adolfo Fetter e o Sr, pe-reira, diretor do DEAL, ficouassentada a reforma total doEntreposto dc Leite desta cida-de, constante dc completa subs-tltulçfto da maquinaria e reno-vagão e adaptação do prédio.

O l: S. 7\ AtrasaPublicação de

AcórdãoOi trabalhadores em produtosfarmacêuticos desta capital es-tão aguardando publicação dé umacórdão do Tribunal Superior doTrabalho desde novembro do ano

passado. Essa decisão manteve oato do Tribunal Regional do Tra-balho que lhes concedeu o au-mento salarial de 20 por centosobre os ordenados de Julho de1964, desde 27 de outubro de1996,

O atraso nessa publicação dacórdão do T8T vem far.endicom que alguns empregadores re-tenham as diferenças salarial*dos seus empregados, causando-lhes prejuízos e dissabores." OSindicato dos Trabalhadores emProdutos Farmacêuticos do Riode Janeiro endereçou um apeloao presidente do Tribunal Supe-rlor do Trabalho, para a rápidapublicação da sentença daouelaCorte Trabalhista, visando, tam-bém, a normalizar a situação dosempregados que, em irrande nú-mero, procura a sede da enti-dade reclamando o não paga-mento de suas diferenças.

jj?5V *WjjéjáSÈÊf

V torre de aço dèsmontável, armada na cabeceira da pista do aVnroporto do Galeão, a fim de auxiliar a pesquisa do local em.ue «erà colmado o radar, vendo-se, ao fundo, a biruta e o pe.Ilrdrn daquele aeroporto

AVISO AOS AVIADORES s

RADAR PAR» 0 RIO E SAO PAOLOterras, custo da instalação e pa-gamento do pessoal local. A Mis.são do Ponto IV fornecerá, aln.da, um grupo de técnicos norte-americanos, um avião equipadopara realizar os testes dos trei-namentos exigidos pelas novasInstalações c, também atenderá,às despesas em dólar, «om a im-talação e o treinamento de cir;..

Em virtude de negociações levadas a efeito pelo ex-ti- c,° técnicos brasileiros nos Esta-. .,_ —..- j. í..11.. .—:-,.-,-,— »t-..- .. --_ dos Unidos.

Importantes melhoramentos para a nossa aeronáu-tico —• Equipamento eletrônico e de radar para otprincipais aeroportos nacienais — Oi trabalhos rea-Usados — Locais escolhidos pelo técnico norte-ame-ricano — A chegado da primeírr porte do material

tular da pasta da Aeronáutica, brigadeiro Nero Moura, comautoridades norte-americanas, entre as quais o senhor PaulTaylor, representante da Civil Aeronautics Administration(CAA), foi iniciado, em setembro de 1054, um estudo dosproblemas de navegação e de controle do tráfego aéreo narota sul e nos aeródromoa do Rio. São Paulo e Porto Alegre.Êsse estudo, realizado por técnicos norte-americanos doGrupo de Assistência à Aviação Regional, sediado no Pana-má, que contaram com. o auxilio dos seus colegas brasilei-ros da Diretoria de Rotas Aéreas, foi, apresentado mais tar-de ás autoridades competentes, através de um relatório, quemotivou a assinatura, no ano passado, de um acordo entreo Brasil e os Estados Unidos.

O referido acordo, além de representar considerável progressopara 1 nossa Aeronáutica, pois,concorrerá não só para aumen.tar a eficiência e a segurança dasviagens aéreas no Brasil, comotambém permitirá significativoaumento de seu tráfego; prevê ainstalação de um conjunto demodernos equipamentos eletrôni.cot e de radar em nossos prlncl.pais aeródromos, para um maiorauxilio á navegação aélea e docontrole do tráfego em nossopais.

Um Milhão e Meio deDólares

A instalação desses modernosequipamentos que os EstadosUnidos lrlo fornecer ao Brasil,através do Ponto IV, atingirá ovalor de um milhão e quinhentosmil dólares. A primeira parte domaterial de navegação (V.O.R.)e de rádloíarol (V.H.P.), já foi

encomendada na Alemanha, edeverá chegar ao Rio em feve-reiro de 1957. Será o mesmo ins-talado inicialmente nos aeropor-tos do Galeão (Rio), Congonhas(Sáo Paulo) e Salgado Filho(Pôrt Alegre). Os pousos e deco-lagens nesses locais serão maisseguros, em condições atmosíérlcas adversas. Os novos equipa,mentos contribuirão, também, pa-ra aumentar o número de pousose decolagens por hora, dlminuindo o tempo de "espera" e per-mltindo uma maior segurançanesses aeródromos e na rota Rio-São Paulo-Pôrto Alegre. Espera.se que, em futuro muito próxlmo, outros dos nossos mais im

Sortantes aeroportos sejam tam-

ém dotados desses importantesmelhoramentos. No acordo assl-nado, está previsto que o Minis-tério da Aeronáutica assumirá aresponsabilidade du despesas lo.cais, Inclusive com a aquisição de

VEM INAUGURAR A "MAISON DE FRANCE"Deixou Ontem Paris, Chefiada Pelo Secretáriodo Estado dos Negócios Estrangeiros, a Delega-câo Francesa — Pelo Aviio da "Air France" aViagem — Vasto Programa de Solenidades no Rio

Deixou, anteontem, a capital francesa, com destino 00Rio, a delegação da França que vem inaugurar, amanhã,dia 28, a "Mtlfion d France", erguida em terreno doado,há vinte anos, pelo governo brasileiro, na Esplanada do Cas-telo. A delegação i chefiada pelo Sr. Maurlce Faure, secre-tário de Estado das Relações Exteriores, que se fará acom-panhar de sua esposa e dos senhores Joan Dlnoche, dire-tor da América no Ministério das Relações Exteriores, e ai-mirante Gabriel Laurent Rebuffst, chefe do Estado MaiorAdjunto da Marinha.Chegada ao Rio no Dia 19 P-'° Kmbal-ador da França janto- ao noaao governo.A delegação, que vla.ln em avião

da Air France, estará no Rio, ho.je devendo ser acolhida no Ga-leão por um representante do Oo.vírno brasileiro e pelo embaixa*dor franca», sr. Uernnrd Hardlon,Neste mesmo dia, h noite, o se*çrclárlo Faure será convidado dehonra de um Jantar oferecido

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-834 9

Dia 20, a InauguraçãoAmanhã ás 16,30 horas, será

reallsada a cerimonia de inaugu-ração da "Malsom de France",com a presença do PresidenteJuscellno Kubltschek de Oliveirae do embaixador J. C. de MacedoSoares. Na ocasião deverão dis-cursar os senhores embaixadorHardlon, chanceler Macedo Soa-res e o secretário Maurlce Faure,Recepção no Novo Edifício

A noite, às 2) horas, com a pre-

sença do Presidente da Rcpubll-ca, realUar-se-á uma recepção degala, por motivo da inauguraçãodo teatro da casa. A esla recepçãoestarão presentes numerosas per*sonalidades, à frente o vlce-prcsi-dente da Republica, sr. João Gou-lart, o sr. Maurlce Faure e mem-bros do torpo diplomático. Umprograma dividido cm duas partesserá apresentadr» entiio no teatroda "Malson".

Jantar ao Presidente daRepública

X» 23,30 horas, será oferecidoum Jantar pelo embaixador daFrança ao Presidente JuscellnoKubltschek de Oliveira: e o secre-tárlo Maurlce Faure, nos salõesdo "Circulo Franco-Hrasllolro".

INSTALA-SE HOJE A X REUNIÃO DACOMISSÃO TÉCNICA DO TRIGO

Exame Dos ProblemasAgronômicos e Econôml-cos da Triticullura Na-

cionalSerá instalada, hoje, ás 9 ho-ras, nn salão de conferências doServiço de Informação Agrícola,

a X Reunião da Comissão Tcc-nica do Trigo, para examinar edebater os problemas de pes*qulsa, fomento, comércio o in.dnstrla do trigo nacional. A

Reconhecidos Três.Novos sindicatos

O ministro do Trabalho, se-nador Parstfal Barroso, despa»chou o reconhecimento sindicaldo três novas entidades, ou st-jam: Sindicato do» Fabricantesde Tratores, Caminhões, Auto-móveis e Veículos Similares, deSão Paulo) Sindicato dos Traba-lhadores na Industria da Extra-ção de Mármores, Calcárcos tPedreiras, dc Cachoeira do Cam<po. Minas Geral»! e S|n^lc,,t(1dos Empregados no Comérciode Londrina, Paraná.

sessão será presidida pelo ml-nistro da Agricultura, generalErnesto Dornelles, com a pre-sença d* representantes do» lis-tados trlticolan, de entidadesdas classe» interessadas e deórgãos oficiais.

No primeiro dia da Reunião,serão focallsados os trabalhosagronômicos relativos ao rlgo,empreendidos em Mato Orosso,Oolás, Minas Oeral», São Pauloe Sanlo Catarina. Para o diaseguinte está programada 11discussão das reallxaçots emSanta Catarina e no Rio Ora,i*de do Sul. O» assuntos referen-te» ao comércio t k Indústria,,serão debatido* nos dias 21 «22, pronsegulndo os trabalhosaté sábado, com a aprovação dasresoluções finais.

Brizola no RioPORTO ALEGRE. 19 (ASap.)— O prefeito Leonel Brlsola *f

?ulrá para o Rio hoje, segunda-

elra, a fim de ultimar as ne-goclaçôe.i para um empréstimopela Caixa Econômico Federal,de 30 milhões de cruzeiros àPrefeitura desta capital.

Cobranga de ImpostoTerritorial

BELO HORIZONTE, 19 f Asa.press) — Visando melhorar aarrecadação, o deputado Oodo.fredo Prata pediu, na última reu-nião da Assembléia Legislativa,a constituição de uma comissãoôí cinco parlamentares, a fim deapresentar, 10 governo do Esta-do, sugestões para a cobrança doImposto Territorial.

A Escolha do LocalNo momento, encontra.se en.

tre nós o engenheiro eletrônicoespecialista em radar Lloyô Burs-teln, uma das maiores autorida-des no assunto dos Estados Uni-dos, e que já efetuou vários es.tudos topográficos, a fim de rte.terminar qual o tipo de radarque melhor atenderá aos proble.mas operacionais do tráfego aé.reo em nosso pais.Acompanhado do Sr. AlbertoF. da Costa, Inspetor do tráfegoe representante da Diretoria deRotas Aéreas do Ministério daAeronáutica, junto à Comissão daTécnicos da ICA, o engenheiroLIoyd já analisou vários locaisda Ilha do Governador, nas pro-ximidades do Aerporto do Galeãotendo escolhido três, onáe estãosendo feitos estudos mais apn-rados, inclusive o realizado pormeio de tuna máquina fotográíi-ca "Trânsito" que, montada sô.bre uma torre de altura Igual s,do radar, permite determinar n»obstruções que poderão prejudi-car as performances do aparelho.A escolha do local definitivo é degrande importância para o ra.dar. pois, o seu maior rendimentoestá em função da situação topo.gráfica da sua antena. Váriosvôos em helicópteros da FAB, fo-ram também realizados pelo en-genhelro Lloyd sobre o Galeão,a fim de estudar melhor o ter-reno.

Também em São PauloTrabalho idêntico ao que está

acabando de ser levado a efeitono Rio Já foi realizado nas pro.xlmldade do aeroporto de Con.gonhas, no Estado de São Pau.lo. Dos dezesseis locais ali pe*.qulsados, o engenheiro norte-ame-ricano escolheu apenas três, afim de melhor estudá-los para acolocação definitiva do radar, deque será dotado aquele importan.te aeródromo brasileiro. A esco-lha da instalação de um apare,lho de longo ou pequeno alcan.ce depenferá, a»ora, da con-elusão, em breve, dos estudos doalocais escolhidos, no Rio e emSão Paulo.

Satisfatórios ResultadosSegundo estamos também in-formados, o engenheiro 14o*d

Burstein se mostra muito satis-feito com a marcha dos traba.lhos, os quais Já se encontramem fase final de conclusão, e, pe-Ia ajuda que vem recebendo dorepresentante da Diretoria de Ro.tas Aéreas, Sr. Alberto F. Cos.ta que, além de haver realizadarecentemente um curso áe radarnos Estados Unidos, tem-se revê.lado um dos mais competentesfuncionários daquela repartição,em assuntos ligados ao tráfegoaéreo; O regresso do técnico nor.te-americanos ao seu pais deveráverificar.se na próxima semana.

0R. CAPISTRANO ««g(Doe. Fae. Med.) - GARGANTAR. Senador Dantas SM.*. 2Í-IS68

COMUNICADOS FÚNEBRES

Café CRUZEIRO (Extra)GOSTOSO ATÉ SEM AÇÚCAR

DOMENICO ALBANOt

(MISSA DE 7.° DIA)Viúva e filhos de DOMENI-

CO ALBANO agradecem a tô-das as demonstrações de pesar

recebidas por ocasião do seu f alecimen-to e convidam seus parentes e amigospara a missa de 7." dia que, em sufrágiode sua boníssima alma, mandam ceie»brar, depois de amanhã, quarta-feira,dia 21 do corrente, às 11,00 horas, noaltar-mór da Igreja da Candelária.Desde já agradecem aos que compare»cerem a êsse ato religioso.

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Saudando a Reportagem os |Prisioneiros do Pão de Açúcar""ÍVO*^ MAVAMÍN fííM ÍIM PM PITF 1.V

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RFAII7ATDA NA MADRI IP ATDA IÍF ONTFM A PFRIPOSA FS. í ^^§íj|r^' .^^K^xi $¦ ''V x^^^*^^!^^^^^^^'' 4^-* '^* Ütl Hillilí stf$$^'

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CALADA AO ALTO DA PENED1A - ESTÃO BEM OS OITO } &l , ¦"^¦^^•Jr**^^ ^Í^SKÍÉé* - Ií' • '

>/^ 3"EXILADOS" E SE QUEIXAM APENAS DA FALTA DÁGUA 1 ¦ V K IIP*?3*%Cj-^^ ' 9!

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Reportagem de L. A. LEAL DE SOUZA

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LEAL DE SOUZA foi o repórter deA NOITE que se arriscou, acom-panhado de um grupo de alpinis-tas, a escalar o Pão de Açúcar.Numa proeza sensacional, o nossocompanheiro passou algumas ho-ras difíceis, brincando com a mor-te na perigosa subida a pé até.oalto do morro- Mas voltou comuma reportagem inédita sobre os"prisioneiros do Pão de Açúcar".

A PERGUNTA QUE TUDOS FAZEM: "E SE A ÁGUA ACA• Repercutiu amplamente, na cidade, a sensacional reportagem

dc A NOITE, .vibre os oito "exilados" do Pão de Açúcar, quosc encontram praticamente prisioneiros no alto do morro, emvirtude da paralisação dos bondinhos que fazem o transportepara o local, devido a greve dos empregados da companhia quoexplora aquele .serviço. Sobrevoando o Pão de Açúcar em hell-cóptero da FAB, os repórteres deste jornal fotografaram e ou-viram os homens insulados no alto da penédia, fazendo umaampla, cobertura da verdadeira situação em que se encontramface A crise provocada pela greve, já-que nào ê possível, qual-quer contato com a planície pelo meio usual do transporte agorainiralisado. No intuito de melhor informar aos seus leitores, com.segurança e exatidão do detalhes, sobre as condições dos homenudeixados no alto do Pão de Açúcar, A NOITE emiioit este repor-ter o seu companheiro Gil Pinheiro ao encontro dos "exilados",quo tiveram oportunidade dc confraternizar com a. reportagemque para isso teve de fazer a escalada do morro, com o auxiliovalioso dos rapazes do Centro Excursionista Brasileiro que ser-viram» de guias à nossa empreitada.

extenuante, como será fácil a

[Francisco Vasco dos Santos., Vtalttr Quintos, GHberto Foria Costa, Benedito Cunha^Lima e Rafael Sá de Assis, integraram a veterana equipe do Centro Excursionista

Brasileiro, que conduziu a reportagem de A NOITE na escalada sensacional.

«Tudo Bem Por Aqui»Aproveitando o ofcrcciiiicn-

to do Centro EõcursiouistaBrasileiro, feito pelo seu presi-dente Sr. Secundo Costa JSIi-Uo,que colocou à disposição de ANOITE um grupo de guias deelite, partimos todos com des-tino ao alto do Pão de Açu-car, às 5,30 horas dc ontem,quando o sol ainda não surgi-ra, o que abrandaria grandeparte da caminhada difícil quetínhamos pela frente até ini-ciarmos a escalada propriaincu-le dita. Ela não é impossivel,mas exige os maiores oacrifl-cios, principalmente daquelesque não estão experimentadospela prática do alpinismo. Paraos veteranos a coisa pode serfácil, mas para um amador aempreitada é difícil, pcno.su e

WffiÊrWÊÈÊBsSvSEn ¦>*}èJÊs%*f ^^ 1

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Cumprida a suamissão,:os repórteres deAiNOITE iniciem a longa viagem de volta,.trazendo o farto documenta-- rio coligido. -1 --su

qualquer um verificar. Nasfaldns, o caminho íngreme en-trecorla floresta de densa vege-tução, que arranha e fere quempor ela se aventura c, na parleonde a escarpa principia, aí en-tão a ascensão torna-se maisdifícil por causa das lampa.slisas que se sucedem, forman-do lombadas escorregadias, ies-peitadas, mesmo pelos vetera-nos. Depois dc dois trechos pe-rigosos, galgados eom a ajudade cordas, a subida tonu-scentão mais fácil, embora nãomenos cansativa. E tanto epossível a escalada do Pão deAçúcar que lá estivemos econseguimos trazer para os lei-tores de A NOITE a palavrados seus oito prisioneiros, co-mo documentam ' os flagra»-lo9 de Gil Pinheiro, que ilus-tram esla reportagem. Depoisdc três horas de jornada, onosso grupo liderado por ffrin-cisco Vasco dos Santos e in-tegrado ainda por Walter Quin-Ias, Benedito Cunha Lima, Gil-berlo Faria Costa e Rafael Sáde Assis, todos renomndosmembros do Centro Excursio-nisla Brasileiro e veterano"? ai-' pinistas, conseguimos chegar fi-nalmcntc ao Pão dc Açúcar.E aqui desde já fica consigna-do u nosso agradecimento aeste valoroso grupo de rapazesautores dc façanhas notáveis,como a escalada da Chaminédo Rio de Janeiro, da Agulhado Diabo, do Dedo dc Deus',Pico da Bandeira c tantas ou-trás, cuja ajuda nos foi im-prescindlvel c sem a qual nãoteríamos levado a cabo nossamissão.

Operação Pão de AçúcarLogo ao chegarmos nn alto,

recebeu-nos o vigia José Do-mingos de Oliveira, que alitrabalha há vários anos. Sur-preso com a nossa apariçãoinesperada, informou-nos queos seus companheiros aindadormiam mas que iria acorda-los, dizendo:

-— Nós estávamos com umpalpite de que os senhores aca-bariam encontrando um jeitode vir até aqui. Agora, depoisque A NOITE andou por aquivoando de helicóptero, umaporção de jornais tem feito amesma coisa.. Ainda ontem êlcstambém estiveram sobrevoan-do tudo isso, tentando se co-municar com a gente.

A voz sonolenta do vigia cinterrompida neste momentopor outra, menos tranqüila,mais nervosa c petulante, qnenos adverte:

— Estou muito aborrecidoeom os senhores. Vocês an-dam por ai dc helicóptero, foi-tografain a Kcnto e fazem uniacobertura que nos deixoumal. Pertencemos a unia cm-prüsa que é também próprio-tária de inúmeros jornais cpor corto êstc negócio de vo-cês vai nos trazer complica-ções.

Trnlava-se dc Almir Coelho,inlitfo profissional de rádio-técnica a serviço dn Televisão;

O velhor Almir declarou-nos que tudo ali estava per-feitonientc liem, nàu havendorazões para que se preocupemcom êle e seus companheiros,acrescentando; -

— Nada alé agora nos i'al-•lou, porque conseguimos ar-mazenar os nossos estoquesdc gêneros. Quanto ao isola-menlo em que nos encontra-mos c provável que êle demo-re ainda bastante, porque ocaso da greve foi parar «iamão da COFAP, e quando istoacontees, já sc sabe que a coi-sa piora,

Almir Coelho sentia-se quenão estava à vontade com areportagem, o que não acon-teceria com os seus compu.rnheiros dc "exílio". A nossapresença provocou por isso 11

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sua irritação, e èle, enlro agi-tado e repreensivo, disse qnenão havia motivos paru tantacoisa. Por fim, já mais cal-mo, com a boina azul atirada

para o alto da cabeça, resolrajsentar-se, eslirado sobre heicadeira e. falar com os nosso;guias, para depois concordai

(Conclui nu 2," jvifiina)

RIO DE JANEIRO, 19 DE MARÇO DE 1956

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frenteAqui começou a jornada para o alto do morro. O guia Ralael Sá dc Assis,r do-grupo orienta a escalada.

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Burle Marx (Criador de Jardins) Vai a Londres. ,; ___ ; ...

0 "VERNISSAGE".~Tm\

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ROBERTO BURLE MARX, NOSSO MAIS IMPORTANTE ARQUITETO PAISAGISTA, APÓS SUA EX-POSIÇÃO NO MUSEU DE ARTE MODERNA DO RIO, SEGUIRÁ PARA LONDRES, ONDE EXIBIRÁ

SEUS PROJETOS DE JARDINS, A CONVITE DO INSTITUT OF CONTEMPORARY ART

Texto dePÜONAPOLITIS

UMA das tradições, desta Cidadede São Sebastião do Rio de Ja- :

neirò; é o Museu de Arte Moder-na, extraordinário empreendimen-to de dona Niomar Moniz Sodré,que agora vê sua nova sede —projeto de Afonso Eduardo Reidy— em vias de conclusão.

E' lios "vernissages" do Museuque se encontram todos os ihte-lectuais do Rio, jornalistas, poetas,artistas plásticos de fama ou não,

além de figuras da política, da di-plomacia nacional e internacionale gente de nossa sociedade.

Quarta-feira última, tivemos a inaugura-ção da exposição de Roberto Burle Marx, naqual vimos um ótimo conjunto de suas obras,inclusive, desenhos de algumas jóias, e nos cer-tificamos de estai- diante de um grande artistabrasileiro.

Vejam outros comentários na segunda pá-gina, do segundo caderno, na seção Sociedade.

xinios : CândidoPoriinari e Ro-

berto BurleMarx

A senhora Eloisa Marinho de Azevedo _ nascida Osvaldo Cruz — 6 uma das *senhoras dc, sociedade que mais se interessam por coisas de arte c litera-it>,r<t. Aliás, ela é mãe dc um poeta, o jovem senhor (quinze anos) RobertoMarinho, já lançado por Carlos Drummond de Andrade. Como vêem, nãopoderia faltar com a sua presença em companhia de sua amiga a cronistaElsw Lessa, Na fotografia, o humorista e autor teatral Milor Fernandes c o

senhor João. Conde observam o que dizElsie

2." GÃÜERNO ANO XLIV — Rio de Janeiro, 2.'-feira, 19 de março de 1956 - 15.267

~" ~~~""—~~~" *- ¦ ¦¦.—¦ —— %

iiYrnrri

iltòs- Os l)!as- As PessoasCiífciy

ÍC MADRUGADA EMPARIS

Estou recebendo notícias de Pa-ris de que a "boite" Macumbafestejou com uma grande madru-gada, os seus quatro anos de exis-tencia. Um bolo de quatro velasesteve presente, sendo apagadopelo casal do cinema Mel Ferrer eAudrey Hepburn. Também aju-dou a apagar as velas o nossoquerido cônsul Mauro Freitas, queestava em companhia de três bel-dades, Odile Versois, Nadia Graye Sophie Desmarets.

* DE CINEMAEsta coluna está sendo informada de que a Metro Goldwyn Mayeracaba de propor ao famoso Fernandel um filme em conjunto com

Danny Kaye

Bela e suave — eis a senhorita Suma Cruz, diante de um dos magníficos' pro-jetos de jardim;/ em dc Burle Marx

* PÍLULAS (para a UDN) U

O VELHO RIO(faturo)

MA pequena noticia, num jornal de Goiânia, anuncia quese encontra no local escolhido para a futura capital do

O industrial paulista Dirceu Fontoura mostra-seMuito impressionado com os grandes êxitos obtidosvor umas pílulas norte-americanas contra o mau hn-mor. Obteve éle notícias de Los Angeles, adiantando dono do Rio. Fui<W- o fabuloso medicamento já foi liberado pela Saú- g"mas dezenasde Pública daquele país, estando sendo vendido emenormes quantidades. Acredita êie, pessoalmente, queo remédio obteria grande sucesso no Brasil, devendoser imediatamente vendido ao pessoal da UDN.

Brasil uma turma de funcionários do Serviço Nacional de Mala-ria, procedendo a obras de saneamento. Pela primeira vez, fuiassaltado pela melancolia, corto de que a coisa agora vai. Pare-ce não haver mais dúvida de que o presidente levará avante o

projeto do aban-

* Desfile da Hípica *

D quarto aniversário dosDesfiles Bangu já está atra-""lo a atenção dos melho-Ws círculos da sociedade dofio. Conforme Pomona Po-'jus tem informado na suacoluna, os senhores Celmar1 artilha e Ribeiro Martinsestão empenhados em que"desfile da Hipica, a 7 de

UMA GRANDEFIGURA

abril, seja efetivamente umsucesso.

OBSERVAÇÃO

i^^aria que os cronistas so-Mai» desta cidade passassem a"oseryar a elegância da senho-MMise Graça Couto. Nanoite de quinta-feira, numa.,b01tc'. a bela Sra. Graçau>Uo atraiu todas as ateu-7'i Jevando a melhor cn-rc todas íis presentes, em lo-m' ir; sentidos.

"Êf

cantando c

Os espeta-culos da ma-dragada têmem G c o r % eG r e e n umagrande figura.

Atualmente,sua apariçãomais espeta-cuiar é no"Banzo Aiê",no Night andDay, quandosurge, o o m oum fantasma,da penumbrada "boite" esalta no pai-co. Sua gran-de interpreta-ção — "RocieAround t h eCI o c k. Aoamanhecer es-tá no Sacha's,

muitas vezes sc

^^ík^a^m^^m^m^m^mw^jr^^^'''^^^'-' ¦::-'^'-- ' \' ^LmW m^mffr ' v^-X''-'--X v^^Sv ¦''"". ]

*"" ^S"yf^S^^*^rV^VÍ-^^*?^,^sBsaM^s^s^s^s^s^s^s»

acompanhando.

de vezes, nos úl-tlmos anos, e emtodas elas memanifestei favo-rável à mudan-ça da capital.Hoje descubro.que, sem desço-nhecer os imen-sos benefíciosque redundarãopara êste pais,sempre fiz aque-las declaraçõescom uma secre-ta esperança pes-soai de que, nofim, não saisseessa' transferên-cia, ou quando muito, não sei,a paru os meus dias. Acreditoque a maioria do povo carioca lastimará a diminuição politicado Rio. Teremos todos de voltar â escola para reaprender n viverna velha cidade.

E' possível çfucr a' rapidez do rádio e do telégrafo preencha apresença física do governo federal, fornecendo instantaneamen.te esses deliciosos boatos que voejam, noites c dias eterna-mente, em todos- os- lugares do Rio. Poderíamos nós,' cariocas,viver sem boatos? Boatos federais, naturalmente, grossos boa-tos, envolvendo a gente mais grauda da administração, não sim-pies . governadores, prefeitos, secretários e vereadores, O nossointeresse, realmente, vai dn Ministro e General pra cima. Aquinão falta quem soberanamente classifique de «miximbá» qual-quer rumor a propósito (fo personalidades colocadas em postossubalternos, que em outros Estudos e Capitais faz arregalar osolhos e estampar manchetes nos jornais.

Acho multo difícil que nos conformemos com essa reduçãodos nossos boaton à escala municipal. Em todo o caso, há outrosaspectos, que voltaremos a abordar.

* MAIÚSCULAS & MINÚSCULAS

NÃO TEMOS PALAVRAS PARA AGRADECER OJANTAR QUE NOS OFERECEU O SR. MURILO DEALMEIDA. — por que olivinha carvalho quer brigarcom esther de abreu — NA NOSSA "RODA VIVA",NA NOITE DE QUINTA-FEIRA, NO SACHA'S, COMOCONVIDADA, A BELA SENHORA SUZANA PORTOCORRÊA LEITE, RECENTEMENTE CHEGADA DAEUROPA. COMPLETARAM A NOITE, NA MESMA"RODA VIVA", O SENHOR E SENHORA PAULODE ANDRADE LIMA, O SR. ARMANDO PIRES DORIO, O SR. DIRCEU FONTOURA, O SR. ADOLFOCLÁUDIO GRAÇA COUTO B O JORNALISTA IBRA-HIM SUED — a explosão de gás, na altura do posto'3,na madrugada de 6.n-feira, houve quebras de copos ecristais de um modo geral, numa vasta área, e sustosem "boites" e bares, onde a luz piscou perigosa-mente. — BOM -GOSTO, PREVIDÊNCIA E ACERTOPEDIR AO "MAITRE" LUIZ O FRANGO RECHEA-DO COM PATÊ. — os preços dos cigarros nas "boi-tes". — HELENA DE LIMA TER SIDO ESCOLHIDA"MELHOR DA SEMANA", NA TV. A CANTORA DOJIRAU DESTACA-SE COMO LEGITIMA ESTRELADA NOITE. — cavalheiros que bebem demais.e vêmpara a mesa discutir quem tem. razão, se D. Helderou o deputado Joffily. — EDITH MOREL, COM SEUNOIVO, HAMILCAR FREITAS, NUM CANTINHO DA"BOITE", NOIVANDO. UMA BELEZA. — íemandoferreira, de "summer", cantando em inglês, uma daspessoas mais elegantemente desafinadas que ja ouvi-- A RESISTÊNCIA OLÍMPICA DE SACHA. NAQUINTA-FEIRA ESTEVE NO PIANO, SEM FARAlíDE 23 HORAS AS SEIS E MEIA.

, t •A ¦pçrsonaus.sima ((;-cilda Bécker (MariaStiiart)', tainbétii eom-pareceu an "eernis-sage da exposição deRoberto Burle Mar.r,.Ela despertou, a atep.-

cão dos presentes

V

* * it & * ir * & * í< ik * T*r

CAPRICÓRNIO(21 de dez. — .10 dc jau.)

N ã ;i seja su-'pcrflclal in,q ti e s t fi e s dramor. A sua le-viandailc pfiomulta coisa aperder. Seja ob-

jetlva e terá sucesso. Os as-tros dizem havi-r possibildariede estabilização financeira.

AQUÁRIO(21 de jau. — 20 (le icv.)

CÂNCER.um.m — :!li dc jul.)

Poderá ler sor.te nos nci-òclos,sempre que iluiJÍl-no seus impulsosrte intrigas. Tra-lo dc sua sáude,Viva uiri pomo

mais paxá o lar. Procure re.solver casos delicados, comojurídicos e sentimentais.

(21 de

LEÃO— 20

A côr vermelhae o numero 2!lhe darão sorte.Apesar de o diase apresentar sa-tlsfatório, é pos-sivcr quo come-

ta alguns erros que o preju-(liguem. Seja cauteloso. Náodiscuta*

lU

PEIXES

— 20 He. aso.)Dia agitado em

que será resolvi-da. grande partede seus ptolile-mas. Aproveite odia e empreendanegócios rie vulto,

pois terá sucesso ciil todos ospontos. Afaste de si o ciúme,pois isto está trazendo abor-iicimcnlos ã pessoa amada.

('.'I (le jul

(21 dc Tev. — 20 dc mar.)Feliz infliiên-

cia dc amizadesnn trabalho e navida intima. Mui-to boas persper-Uvas üe sa tis l;ução de nceessida-

ües prementes. Triunfará nosassuntos Uo coração. l'ode fa-zer confidencias.

VIRGEM

*

*

*

*

*

*

*

i

a (21

ARIES(21 dc mar. 20 de abi.)

EB

Estude, um to-^ dos os seus deta-ij lhes, os planos¦ tendentes a reali.m zar algo que in-

I ten-ssa a seus¦ sentimentos. Teu-delicia á discussões e intrigano trabalho. Poderão desapa-recer certas obrigações mate-riais.

mTOURO

(21 de abr. 20 de maio)Economize suas

forças. Haverápaz em seu lar.Solução favorávelnas quesiões sen-timeutais. 1'ndeconfiai- em anil-

, os quais poderão a.luilã-losolução dc certos piolilc-

UMGÊMEOS

(21 de miio 20 de jim.)nW^Mr1 Não se (Ipei-p-¦ ^ f *wj cione facilmenteST ** . . r 1 aiit;- os pequenos

defeitos no aniôr,tVão fif|;.l* í:Otll'[l-ko i* sr tlesiiietím.

L. tidtMicia. K.\ítos nolho com jirodència. íifíru^ nutrabalho'.- uma nova amlzndcpoderá fazer ho.ie.

ile ago. — 20 de sct.)Dia tranqüilo

em que poderádivertir-se muito.Seja amável e. de-licado c verá co-mo as coisas cul'-rcrão bem. Não

faça promessas difíceis dc se-rem cumpridas. Dons êxitos riolar c no amor.

LIBRA(21 dc set. ~ 20 ric out,)

No s assuntossentimentais, ne-cessita du multaIntuição. Náo so.lilie com o Im.possível em ma.térla de coração.

Dlã propicio a melhoria finan-eeira. Pode aplicar capital emempreendimentos Importantes,

ESCORPIÃO(21 de out. — 21) de nov.)

Cuide muito desua s.itide. Seuespirito hoje cs-tara inquieto, in-clinado, ãs vezes,aos ciúmes, ;imelancolia e a

stViií. .luji.uade. Oportunidadede triunfar nos assuntos docoração e pequenos problemas.

SAGITÁRIO(21 de nov. — 20 de dez.)

lia alguenl queo ama apaixona-damciitth . ivo d clorrcsponder masnão aeclle ãiidá-

¦ los. Viva pára ol;tr o laça peque-

11*1; ... ';-"!». (.vm (.a**>a, poisseu marido ficará muito mais 'amável.

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A NOITE 19 __ 3 — 1956

JE^Hio e */Q iM^li^j^* MÉDICOS DO MUNDO

UA certas modéstias que nus assustam, só cmouvirmos siuis nomes. Sua presença entre

as populações . como. uma advertência-de quea morte ln__'itó_rl nâo tarda a checar, ._ pnrali.sla Infantil —- m.ntra a qual não temos espccífl-co ou prevcntJ.ni Infalíveis — c uma delas. Dian-te da ameaça d_> sua aproximação, médicos, lios-pitais e enfermeiras se preparam para. a bata.lha de vida ou morte. Os médicos dr que ti!-,põem o mundo para essas lu.Vas, são cm númerosuficiente?

—— O mundo tei\i um milhão c du::cnlos milmédicos, para umtr. população ta.la de dois hi-Ihõcs c quinhentos onilhõc» dc ptssous, ou sejaum médico para cactn grupo de dois mil c cem

indivíduos. A ciência progride, o número deescalas e. hospitais se multiplica incessante-mente. Calcula-se em sessenta mil o númerodc médicos que saem das quinhentas c noventae cinco escolas dc medicina espalhadas nosdiversos países.

* FITAVI) almoço oferecido ao ministro da Educação,

esla semana, cm Campinas, o reitor PedroCalmou foi muito solicitado por estudantes de' ambos os sexos, Os admiradores do professorbaiano queriam seu autógrafo. Desejando pi.Ilicriar com o reito. alguém observou: — Profe».sor, o senhor até parece com a Marilyn Mon-rnc, de tanto autógrafo para assinar. — Mas ésó fita — respondeu o reitor — e continuou as-sinando.

APÓS UMJANTAR.

ELEGANTEO "LADRÃO DE CASACA" - O FRANCÊS DA ILE

DE FRANCE SOA MELHOR

^^-^-ll^-^-—-:-""''- ' ¦¦¦¦¦,¦ | ':'.-....-

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. .

LI NO DE MATOS:CONFORTO ÃPOPULAÇÃO

AS "VEDITTES"DA SEMANA

rias balanças com quilo de 700tjrainas. Os fclrantea foram pre-sos. As batida, do prefeito, nosdiversos pontos comerciais ria (PERSONALIDADES QÜE SEcidade, sao dirigidas pela rádio- DESTACARAM NO CENÁRIO, - ¦, f, transmissora que Uno dc Ma- virinvAi ipopulação da eapifat . «t- (os <Pm no seti carro particular. NACIONAL)li3ta ganhou cvnqiXenta'.'.papa-filas" e dez já estão ií.-

calando. A Prefeitura covf/-

A• DIFERENÇA

nua empenhada em sólucióxwio problema do transporte «,

? :•<?:_ ¦¦¦ •¦"¦;¦¦• ¦¦¦¦ ¦¦¦' ¦••

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/"\S músicos de alta categoriaacham que

está à altura dc transmitir averdadeira, arte da música. Sealguns têm aceitado os contra-ins fabulosos de Hollywood, nu-

definitivamentesentido.

com èste objetivo, rui Cnco-mCndar mais cento . cinqiifil-Ia. desses ônibus imensos, qnetransportam cem passageiros;

Tive a satisfação rle ronlir-cer o prefeito Uno dc Matos.£ua administração tem sido oli-ietlrada no sentido de tra/.rrmelhor conforto à população .defendê-la dos comerciantesinescrupulnsos. O senador con-lou-me como tem atuado paruevitar a alta dos preços, sobro-tildo nas feiras e mercados. I.inodr Matos vai. pessoalmente, àsfeiras. Da última ve/. o gover-narior da cidade apreendeu vá-

tros recusamqualquer oferta nesseKm Filadélfia, dois celebresmusicistas tornaram-se inimi-l-os por cansa do cinema: Slo-kotrski e Eugcnc Ormandy. Eslcchamou o velho Stokoivski de"maestro de cinema".

— E' verdade — declarouStokoivski à imprensa — eu fizilguns filmes musicais. Mas,Ormandy também os fez. Só(nic era nt> tempo do cinemamudo...

• MUDANÇA NAD. E. S.

J/OLTA-SE a falar na. saitlado professor Armando //..-

cleibránd da Diretoria do Ensino.<ty:inul(ir!o. Aquele posto do Mi-histeria ria Edilédção é uma rei-•viúãiêáção <lo Colégio Pedro lí.Astfiiíf, o nome indicado pa:-afultsliliiir o senhor Hildebrãndé o dr (íihlâsio Amado. Por on-in> lado, o professor ClovisAímúeiro deverá ser nomeado..'«vo u direção do Colégio Pe-tiro II lExtcrnato).

Adchmar dc Barros — aueentra na segunda semana, otrt-judô a atenção do público eomsua fuga e suas declarações,

Ulisses Guimarães — queo cinema cio foi eleito p).csi(ientc da Mesadu Câmara dos Deputados eviajou para São Paulo, or.dei.sléve com Jânio,

Roclty Marciano — que pus-seia seu corpo imenso pelas¦mas de São Paulo c no Violei

pi.EGANTISSt.MO • jauUr. I, .«u-felra, do- senhor e senhora Arjr de Castro.Entre os presentes estavam: os embaixador*

Í*__ÜÍHM?",?!"2 f AJ**«! • Píineipe Dom Joio« dona Fátima de Orleans e Bragança; « * Mnhor_ senhora Carla* Eduardo de Bouia Cam»» ovnhor * senhora Roberto Slngery, o senhorTse.nhors Walder Sarmanho, a senhara Irene Gufn.le, o lenher Roberto AMompção, . aenhora Su-sana Martins, • senhor Dlreen Fontoura a senho-ra Yvcme Monteiro, o senhar e aenhora Bob W.-¦ans, • senhor Luis Bastlan Pinto. etc.Ms multo sucesso a ttrcsentarAo de filme deGrace KellJ e Gary Graiit. "O Ladrão de Casaca".

0 senhor Mariotlnho de Oliveira está sendovisto em companhia de uma. mota francesaextremamente simpática. No outro dia, tive o

prazer ie "bater um papo" eom os deis, e acheimuita graça guando ela me contou que. no Cai-ro, oi colunistas sociais chegam a seguir pela,rua as pessoas de sociedade ou personalidadesAe renome, a fim de terem assunto para suascolunas. Minha informante, que tem a voz edn-

vtkla para o oireiua — ela filmou em ttomkiftlft ilrl ífínati uiruf r /mm uií/í __»•_... >_ nn In tipronúncia ilogu

O

fala deliciosamente com suase vê), da "Ile tle Fronce",.,

¦k\/fURILINHO Almeida conta que vai fazer um1 J programa na TV-Rio no qual éle vai cantar,além de ter um convidado especial para um"papo".

príncipe Dom João e dona Fátima dc Or-leans e Bragança receberam, ontem, para

uma sessão de cinema, seguida de alguns "cham-pagnes". A senhora princesa comemora, desdeontem, seu aniversário,

•0 senhor _ senhora José Armando de Affon-

seca seguem para a Europa, em abril,*

QNTEM, o senhor Dirceu Fontoura convidouum grupo às grande evidência para um pas-seio no "Atrevida".

QaBADO, houve uma. partida dr pulo,taneada" pelo príncipe Dom João.

'capi-

AUIOÇO NO 1TAMARATI __ O ministro dai RelaçõesExteriores e o. senhora, José Carlot de Macedo SoaresreceberamJioie, no Jtamarah. para um almoço ao embaixo..dor tlalndm.sua. altexa o raia iJoainâer Sen Manai c sua ai-teza n ram husnm Ktman Manai.Os embaixadores da índia, que tantos amigos fizeramem nosso pais, 'partem, dm trinta e um.

de Alencastro Guimarães, sc..ta-felra último.

yOLTAM de Monte Alegre,hoje,

Theodoroo senhor e senhoraEduardo Duvivier.

Excelsior recusa a bolada auclhe oferecem os empresários,¦para vma exibição pública.

Jânio Quadros — que exa-cerbou os falsos 'jornalistaseom o despacho de seu feitio:— Ã Fazenda. Que indecén-cia!

Os onze. craques do "scratch"brasileiro — que sei», máscá-ro e sem alarde aleanearum vi-iúrias consecutivas no Cam-peonáto Pan-amerieano.

NOITESDO RIO

**********4**********t**+****tt»tt**e*e*4*****t****,Mé„„„.__HMRn'¦'•'^JÊlÊáitÊÊèí^^^M^m

mmmm-^^mmm A^àA4ltlmmm^&£$$j$8bkTELE7ISÃCTA primeira viaia parecer ser muito simples

reali-ar um programa de televisão, Xo entaiúoi .sa simplicidade, sem equilíbrio u talento sctransforma num triste amontoado de "coisa algu-ma", para encher letnpo, A maioria dos progra-mas de nossas televisões não passam nunca (les-se "amontoado de coisa alguma" que com o tem-po vSl cmbrtiteccndo nossas esperaifjhis de umamelhoria futura. Felizmente existem exceções, Mas,este não c o caso dc "Noites do Rio". Com ummaterial possivel de grandes vôos, sua realiza-cão é decepcionante, sem substancia humana epoética',' Tínhamos fundadas esperanças quantoas possibilidades do sen produtor, não r.ó peloseu passado coní realizações que justificam seucartaz de homem dc bpin gosto, eoiiiò taiíihéiii,porque o material que pode dispor eni seu pro-grama é subsiaucíosò e rico de poesia. Esperava-mos que Paulo Soledade, nos contasse. Iodas aslei-ça-lciras, com sensilililadc. lalctito, histórias davida c da poesia iln noite, com suas «entes, suascoisas, «nas tristezas c alegrias.

Tcrça-lcira passada tivemos como convidadado programa uma cantora: Virgínia Noronha, quecantou dois números inexpressivos e dc Intcres-santo nada disse, além de sua preferência dc ser

HOJE, RECOMENDAMOSNA TUPI \19.40 — ídolos dc Todos os \Tempos j21,60 -- Tal pai ta] filho >22,50 - Idéias e Imagem, iNA TV-RIO i18,30 — Trapalhadas de t

Àrtiiro e Plollla. >22,30 — Repórter ]3 }

contratada, não proprietária de uma "boite"..Achamos também Paulo Soledade prumo natural,desconfiado, sem vivência e segurança diante dascâmaras. E completamente abandonado pelo dlre-tor de TV do seu programa. Após a primeirapublicidade, o programa, sem imagem nenhuma,custou muito a entrar no ar e quando entrou foicom um elose absurdo, com uma lente grande an-guiar, deformando o rosto da cantora. Deiconhe-cimento, o mais elementar de lentes ou fii.plif.n-cia do diretor dc TV? Achamos as duas coisas.Durante Iodo o programa pecou, o. deu provas deum grande displicência nos cortes e nos movi-mentos das canieras,

Pernambuco dê Oliveira, cenógrafo da TV Tu-pi, apresentou nesse programa um cenário qticfoi uma tristeza: sem imaginação, pobre e ilicon-ccbivel numa televisão como a do canal 6 quedispõe de lanlas possibilidades para apresentarvoisas melhor. Publicidade, sem nenhuma origi-nalidade.

Produção .Direção ileCenário ..,Iluminação

:v

A. C,

, Sofrível. Sofrível. Sofrível, Regular

e M.

NOTÍCIAS1) — Hoje, âa 20,20. no "Ira-

tro Plraquí, teremos a peçaDUQUE9A, com o seguinteelenco: Mòrlheau .Paulo Gou-lart, Magalhães Graça. Dclor-(fés Caminha i; Paulo Padilha.2) — Já é certo que Mara Ru-bia retornará ao canal 6. De-verá animar «Varma em Re-vista», substituindo Antôniol.eite. 3) — Outro que retorna-rá à Tupi: .Torg. Murad. 4) —Vitor Berbara resolveu mudartodo o elenco do Teatro Predi-leto com exceção (ta Alda Gar-rido e Francisco Dantas. Ho|e,na Tv Rio. ás 21,30 teremos apeca «-Alegria de ser pai», com

, Alda Garrido, Eleonor Bruno,- Bruno, Araci Cardoso, Prancis-co Dantas, Sueli Rio e .loâo

^SKSB^^mmVfmmm^mfmmm9«SMWm\\ ____¦

Fotofirafki tiraria noa estúdios ria Tv Rio durante nm ensaiodo Teatro Predileto. Na foto: Alda Garrida, Grecinda FreireFracisco Dantas e dois extras.

9 *'_ í

Boavisla. 5) - Fernando Ama-ral, diretor de Tv do canal 13retornou ontem de São Paulo.Velo maravilhado com o pro-gresso da televisão paulistaprincipalmente com o cuidadocom que a Tupi de lá dá aosTeleteatri. 6) — Oswaldo Leo-rinrdo. diretor técnico da Tupificará noivo ainda este mês."i — Arnaldo do Salles (<0 seuBoavcntura. . da Tv Rio, pa-

***+******+*+***********+*„„„„+—*•*****•»*»—M4+*»

rece um novo Ziegfeld. Breve-mente sua família no canal 13ganhará mais uma nova estre-Ia... 8) _- Nevio Macedo eBob, retornarão ao canal 13para uma nova série de pro-gramas interessantes. Terça-feira, teremos o primeiro às ..21.50: «Mesa Redonda». Possl-velment.e, o programa «A per-gunta dos 04 mil, retornará napróxima semana.

*—*****Wttt4*4tm$

SALAS PARAESCRITÓRIOAlugam se no Ed. de A NOITE.

Tratar na Administração -3.° andar com o Sr. Correia

IQUEOAOOSUBE.LÕSTJUVENTUDEALEXANDRE

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MÓVEIS PARAESCRITÓRIO

R. ANDRADAS. 51 . Tel. 43-6787

A senhorita Elaistt Delabela,elegantíssima, num restido

vermelha (complementos bran-coa), foi a pemoa de maior su-cesso, sexta-feira última, nuSacha'n.

A partir de meia-noite, ela e_ cronista Antánie Maria, am-bos aniversariantes do dia 17recém-nascido, dM.ja.a fellei-dades um ao •¦tro, e cordial-mente, • enmisto Urra a senho,rita Delabela para dançar.

•Ç\ senhor Cincinato Braga con-

tinua no Rio.H

CABADO, a senhora SusanaMartins embarcou para n

Sul. Ela adiara a sua viagempara essa dato.

••jVP outl'° áia surpreendi o se-

nhor e senhora SamuelWainer, dançando amorosamen-te...

Ela estava tão linda, tão lin.da. de comover qualquer um!

Faz bem aos olhos ver essecasal — posso dizer o mais ro-màntico do Rio?

*

]Lf-US cumprimentos ao se.Bhsr Daria dc Awmbuj-,

por ttr sid» promovido » bri-«adeiro.

"püTtJTt Maman" Tenderátoda a sorte ds indumen-

tárla para a «laneis das fu.turas mamáss...

pALA.gE na Ida de carioca.ao "Grande Prêmio SãoPauto".

~ ,_ *Q senhor e senhora Otto Kberl

em nome dos membros daSeção Econômica da Embaixa-da da República Federal da Ale. .manhi, convidam para reeep.

cão, dia 23, ás 21 horas, noClube Beira-Mar, i rua RealGrancieza.

CSTA" no Rio • senhor IlubertReter de Clerck, professor

de "1'Eeole de Meteurs d'Artde Paris", casado eom brastlel-ra de tradicional família.

O lloetre homem tem visita-de es arquitetos de vanpurd:.

e visto suas obras. A cidade Uni-?ersltiria encantou-o sobremo.de e, eepeelelmente, a decora-«ão de auditório do Instituto dcPuericultura.

Trata-se de uma fifura riamaior Importância do mundocultural francês.

•A senhorita Regina Goulart

de Andrade que, por sinal,está cada véz mais bonita, corv-taque está estudando "ballet",costura, línguas, além de estarterminando o curso cientifico.A moça nâo tem tempo nempara respirar.

•JJO coquetel do senhor liar-

ry Stone ae diretor da Mo-tion Pletures compareceram,entre outra., a. seiulntes pes-s_as: e senhor e senhora Os.waldo Schubeek, o eenhor e se.nhera Herielo Klabln, o senhore senhora Christepher Calav, asenhorita Lúcia Burlamaqui, osenhor Jayme Maurício, a se-«horita Maria Helena PradoMeneses e senhor e senhoraNeete, etc.

A senhora Helena Brenha re-¦? eebeu, sexts-feirs, para unialmoço de senhoras, para come-rnorar o aniversário da senhoraLuciana Alencastro Guimarães,

Q senhor e senhora AlojiioClark Ribeiro hemenafea-

ram e seiher e senhora Fritz

DENUNCIOU, o presidente daSociedade Hípica Brasileira,

após n que toda a diretoria to-mou a mesma atitude.

•J7, por hoje, fico por aqui.

A schnrita Murllm ..furin Monarchn (in Cosia coni a suagrande Ijeloza e talento, é iinui dn sinai,, cotadas, senão" a"'ninls, no título de «miss» (Icvlsão.

JANTAR POLÍTICO E CORDIAL — Osenhor e senhora José Pedroso convido-ram para nm jantar americano, recebendocom carinho e simpatia, no apartamento do

parque Eduardo Quinle.i íf?ta.«'." vresentes o chefe da Casa Civilda /residência da República c senhora AL.raro Lins; o presidente dn Câmara dos Depii-lados e a senhora Ulisses Guimarães — cluextremamente simpática —.- o deputado Ein]-lio Carlos o senhora, o senhor . senhora An-tomo Yiciru, tle Mello, o governador do Ama-

pá o senhora, o senhor r senhora AlfredoThnmé, o 'senhor . senhora Jori/r Chàmtt osenhor ç. senhora Sérgio tle Vasaònccllos, m-Ire muitas outras pessoas.

Foi uma noite agradável, com uma umli-çüo ae fados de Olivinha Camargo, . nmapresentarão extra do senhor José Bantas—- que lembrou fatos c conversas das sntsconterrâneos, quando acadêmico nu ...» Et-Itulo natal, Pernambuco,

Muito agradável, a nuiie, junto aos Pc-droso c seus amii/os,

COQUETEL E PLANOS PARA VM DESFILE __ Com a-„ fíliTfü: ft w?c** h<,*{t?'' fotógrafos, eronistae, rapa-aes impátteoi $ nlgvn* euríosot nei cercanias, reaíizou-seT-ÜXt&l

ba,-VaP°' iMflipicá, e fim de seremtaZZJk?%$?\ . «««P«_ « escolhidas as senhoritai que desfila-nLlT JíaiiS? Í° (ní<ty° **to*r*àrio dos famosos DesfilesBangu, dn sete de abril, numa festa a se realizar naquele& l°ll^C>VletímeSt^veTtido- *™ eontoKco»Zqprc.W" JS*^her ÇtlMor Padilha e, a do senhor e senhora Ri-beiro Martins. (Detalhei "técnicos", amanhã).

FEIRA DE CURIOSIDADESO TREM PASSOU POR CIMA

DA MULHER SEM FERIU

"INSÔNIA"

E DENTADASQ compositor Paulo Marques

("Lama" "Mesa de Bar",etc), botou bem em baixo dcmeu nariz o antebraco branco emagro. Ali estavam algumr.sesearificavões, ainda bem ver-melhás e um raquítico filete desangue que se esforçava porcorrer,

Era a prova material daagressão que sofrerá momentosantes, na porta da Ráciio May-rlnk. Veiga, por parte da can-tora Linda Rodrigues. "Plots"e uma terceira dentição íoramas armas usadas pela criadorado "Terceiro Homerii",

Depois veio a história, entrefrases de ressentimento e in.dignaçáo. De parceria com acantora. Paulo Marques compôso samba "Insònia",

que -foigravado, na última quinta.fei-ra, por Julinlia Silva, na Todamérica. Cientificado do acon-teoimento corre o moço até áMayrink para congratular-secom Julinha. Lá — azar dosazares — dá ús cara com Lin.da Rodrigues, com quem estavabrigado (em face de um nego-cio em que surge o nome dacronista fonográfica e compôs.,tora Aylce Chaves) c mais unia"fosquitiha" feita com o seunome c o da cantora Julinha.Entra o Paulo Marques a darexplicações. Que jamais ligarao seu nome ao de Julinha, fôs.

üil

sc lá como íôsse, As relaçõesentre ambos eram estritamenteartísticas. Era uma campanhaque a Linda Rodrigues estavafazendo para alijá-lo do meioradiofônico, Que a moça per-guntasse á vetusta senhora El-vira Paga sc fato idêntico já hãohavia com ela ocorrido. -JulLnha aceita, as c:__culi>as c, comoprova de ¦ amizade, diz que ALinda substituirá o nome cioPaulo no samba "Insónia", Ono\_'doi_o eraxim "compositor"''abastado. Irrita-se Paulo -e vai.pedir explicações à Linda. Estaperde a cabeça e, esquecendoter "no encaixe sensual de suaboca" uma terceira dentição.ataca o compositor, causando,lhe ferimentos no'antebraco.

QUI GRÃCIE!No saguão de A NOITE en-

contrei Carlos Renato (Man-chete Esportiva) e o campeão.Valdemar Santana. Tão bemrepresentadas estavam hs cò-

res cio nosso Botafogo, que nãoresisti c arrisquei um aperto demão no Waldemar. E veio ;inova:

Jorge Veiga gravará, ter- jça-felra, na Copacabana, oisárnbá-chôro "Waldemar niofaz "gracie" p'ra ninguém". Aletra (': minha e n melodia de ¦Pedro Caetano — disse o Car. Ilos.

CAITITUSNo outro lado da avenida i

passam de braço ciado o croiiis. Ita Mas Gold e o cantor \_i.il. |ton Santas. Venilton "sorriupara mim" e fiquei a pensar:Quem está oiititiinadoquem? :

VINHOTAE .houve, domingo último, o

aniversário natallcio w Holan-cVr Roberto "Bolha' Alves, trê-fega "expert" du Todamórltja,figura conhecido rle discutidanos meios radiofônico- o mui.cais.da praça. Celebrando a da-ta, o Alves praticou um convés,cote 'cm sua residência, vigi.do.a.vinho, ohclc, poiu.iíicarapasãltltàntt-s c verbosos os ...nlídres Alberto Rego, ArnaldoSchineider, Paulo Medeiros eoutros, como aos "bolhas", con-vem.

RECADOMinha estimada Elaâr Pór-

to: estou esperando providén.cin.s do Waltjnhq para poder ou-

vir e comentar o último discoque você cometeu na Mocambo,

»

Grata Leidings brifeu como marido e resolveu se suicl-dar, atlrando-se aob es rodasde um trem, perto de Franc-furt. O trem passou aôbre ela.em tocá-la. Salva pelo mil.-gr*, r. conciliou-se com o ma-rido, prometendo que nuncamais tentará repetir o ato três-loucado.

Os famosos caçadores cana*denses chamados atrappers-,que durante o vario estio asm-pre desempregados, vio seraproveitados pele serviço deturismo de Ontario como guiasdos estrangeiros que visitam opais. 4.000 «trappers» serio em-pregados no novo serviço,

Uma firma do Reino Unido,famo.a por .eus produtos deborracha, agora também ma-nufatureira de material, piás-ticos, descobriu para eles umnovo uso — a marcaçio das li-nha. branca* contrai, e a. fal-

t xas de crusamento para pedes-g três nas mas e estradas.

Adolf Hartlieb, operário emWiesbaden, na Alemattha, fez£ saltar com dinamite a casa on-de morava com a esposa edues filha», de í e 9 anos deidade. Todos morreram.

A policia de Ceneo. na Itália,prendeu o camponês Atilio Lar-cinlto que construiu uma ar-madllha para apanhar ... mo-tociclistas! Atilio estendeuatravés da estrada de rodagemum fio de aço esticado, provo-cando sei. desastre, de moto-ciclistas, cujos motoristas so-freram ferimento.. Declarou ocamponês, na polícia, que aa-sim lutava contra a poeira queos veiculo, faziam na corridapela estrada...

Espera-se que um gigantes-

co rádiotelescópio britjnicoque "ouvira" as estréias, dé àGri-Bretanha uma liderançamundial de quatro ou cincoanos no campo da radioastro-nomia. Essa é opiniio do prof.A. D. B, LovelI, professor dcRadioastronomia da Univcr-¦idade de Manchester.

O número de cinemas ao arlivre para automóveis, nos Es-_a/âSs Unidos- é atualmente de4.000. enquanto o número de ei-nemas normais diminuiu de19,000 para 15.000.

Um vagabundo de «0 anos deidade assaltou a casa-da fami-lia Bettlnger em Va! Pleury, noLuxemburgo. Ameaçando a fa-mília. com um revólver, após-sou-se de 2.000 francos belgase fugiu pela janela levandoconsigo uma criancinha de se-te meseg de idade. O nenémfoi encontrado, mais tarde, afo-fadf- A policia prendeu umaduiia de vagabundos, mas ne-nhum dele. foi reconhecido co-mo autor do crime.

Depois de anos de pesquisas,fracassos e retrocessos, um jo-vem técnico no norte do Paísde Gales resolveu o problemada fabricação de agulhas componta de dinamite, para toca-disco»; em quantidades comer-clalmente econômicas.

EUXIR DE NOGUEIRAAVX. TEAT. BA SIFILIS

Falia de Apetite,., Neurastenla... InsOnla... Falta de Memória... Esgotamento,., Anemia,

B¥XAJHOGEXOL_•> í a Ma do cérebro, dos músculos e do corpo... Tônico de todos

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ruas histórias '"rfl.;ií o d

trens c «iiítimls Pai" .,„.trair o garotlnho. Ar« /<""

Angela apresento,le "O bobo i«'

,r desenrolomedievais: °s

l-lítuló -(JÍJ/llfS

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ralcocníêndula l'ara coecirasda iu-1«

grafiaos trajescorte", q;t<nos temposoutros atorcKayc — im ?>«!"r a atriz inglesaJolins. (Serviço cm

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Vj^^^y», —.«l.« -n~- -^H_^|W Macúado

TRAGÉDIAA NELSONRODRIGUES

-

Angelita Martinez Assassinou a MãeTRAGICOMÉDIA EM TRÊS ATOS - MAIS VALE NOVE CARTAS NA MÃO QUE UMCONTRATO ASSINADO

19 — 3—1956 2." CAD. — 3." PAG.A N O IT E;—;—' ;¦¦

" ¦¦ ii ', .... j \—' ——, r-r-^——— .

11 —rrr——"—i—~ :¦ •;¦•:¦¦¦—— >• li!

A história começou risonha e franca: a bela AngelitaMartinez, Rainha das Atrizes, assinou contrato com

o Sr. Eduardo Farah, seu grande amigo e que ainda nacoroaçõo do João Caetano lhe deu banda de música,Cadillac conversível e toda a assistência necessária. Àn-gelita passou a estrelar (nos anúncios) a revista "Cupi-

donas Furnas", ao lado de Wellington Botelho, MioneAmorim, Suzy Montei e muitos outros. Correu a notí-cia inacreditável: A Rainha das Atrizes iria trabalharnum teatro.

*Segundo ato — Pânico na defesa de Chianca de Gar-

cia com a notícia, dada às vésperas da estréia, de quemorrera a mãe de Angelita Martinez. A empresa, pro-'tocolarmente (noblesse, oblige) enviou telegrama depêsames declarando que poderia contar com a ajudade todos. Nesse meio tempo, descobre-se a verdade.

PRIMEIRAS...

Angelita resolvera ''matar" sua mãe, a fim de ficardescansada em casa, jogando paciência e outros jogosinocentes, Bafafá, telefonemas, Angelita manda dizerque não está, alguém consegue falar com a rainha, eela dá a sentença real: — "Não

posso trocar o meuproblema atual pelo teatro".

*Terceiro ato: — A empresa apela para Mara Rú-

bia. A estrelíssima compreende a situação, manda tam-bém o seu telegrama de pêsames para Angelita, e en-frenta a inauguração. Mara Rubia é capaz de trabalharde graça para resolver impasses como .este. O TeatroTijuco acabou ganhando com a troca e o público idemAngelita, longe do mundo, entre reis e damas de suacorte preferida, sabe de tudo e fica na moita. Moralda tragédia: mais valem nove cartas na mão que umcontrato assinado. E salve a rainha!

"AGORA A COISA VAI", NO TEATRO I0A0 CAETANOSilva Flllio, por força ilns

circunstancias, viu-se obrigados cstrciir a revista de SaintClair Sciliiu c Hoitcux Sobri-nho, ''Aflora a eoisn vai", semo concurso ()p sua atriz princi-pai, a "vccleltc" Siw.i, f|iie sArttornou no palco na noite descjcta-felr.i. Pena (|ue tosseóbriiíadn a estrear a revista soba pressão dos acontecimentos.p.ois ns número» que vieram asubstituir ns de Shvii, ensaia-dos !i última hora, quebraramo ritmo dn espetáculo. Volta-nos a assistir "Agora a coisavai" com alüuniís cortinas cor-tíidas, c o espetáculo ficou bemmelhor no seu andamento. Apsrti' de baile tem seu clímaxrias duas apresentações ile Mer-«iles Hat islã e seu ílallet I"nl-elórieo. t'm roninnto qne poderepresentar a dança nfro emqualquer pais. Seria convenlcn-le qne Mercedes iitcnlassc paraa grande duração rio primeirobatuque, sem visível alteração- ritmo (principalmente doDO

agogô) o que ameaça empanaro resultado do quadro. Aindana parte de fantasia, merecen,registro alguns quadros de beloefeito, como o prólogo e o fl-nal, com boa iluminação c guar-da-roupu de bom gosto. As co-ristas estão sempre' vestidascom apuro, chres bem combina-das e as "vedettes" ostentamfantasias' de grande • efeito. Ovestido branco da apoteose pu-deria ser assinado por (ilsele.Nesle quadro, há um pouco demistura nas fantasias, que nãosuite o cfcllo desejado. Algumasroupas lembram os modelos da-quelc famoso baile do Repúblicat não vestem bem as coristas.

O elenco escolhido por SilvaFilho e um dos melhores járeunidos na Praça Tiradcntes.Pedro Dias, Modesto de Souzae o próprio Silva lém as me-Ihorcs oportunidade;! nos nume-ros cômicos. (I nrraslamcnlodesnecessário de alguns "sket-ches" rouba muito da comicida-

de. A atuação posterior de AldoOalvct — diretor artístico — ede Silva Filho, podando e te-sourando, deverá melhorar oandamento c o efeito cômicodesses quadros. O trio cômicoestá com um "suporting cast"excelente: Ildefonso Norat, Ca-zarré Filho, Adail Viana e 7.&Gnmel.i.

Na equipe de "vedettes" iles-tararam-se, cm primeiro plano,Helena fAnuiral, La liana uNorma Peraci. A atuação destaúltima, cheia de -simpatia e <lc-seiiibaraço, foi uma surpresapara quem a. viu iniciar-se hátão pouco tempo no teatro derevista. Helena Amaral coman-dou a equipo como uma vetera-nn. Deveria abster-se, lão so-mente, daquela cortina de dan-ça, que não lhe rende o espe-rado. Sandra Galiy, viruln dacomedia, mostrou que tem ta-lento c que, chamada a repre-sentar (como no quadro da re-partição), sabe valorizar assuas intervenções. Esther Tar-

citano, que teve o gesto amigo

de substituir, à última hora, unidos números de Siwa, surgiubastante atraente, mas com um¦ texto chocante no número deplatéia que ela, a» invés de sua-visá-lo, forçou ainda mais. Fal-tou-lhe experiência pnra dislin-guir entre o que agrada às "torrinhas c repugna à platéia.

Uma nota moderna c leve de"Agora a coisa vai" ò a ceno-grafia de Ircnio Maia. Sem gas-tar milhões, êle souiie dar lie-lcza ao quadro dos negros,àquele leilão do edifício deapartamentos (que Pedro Dinscolocou no fim do mundo, o quenáo é possível, de acordo como texlo c a ccnografia)| "Agoraa coisa vai" tem montagem eguarda-roupa bem acima da mé-dia das revistas dn Praça Tira-dentes e uma equipe cômicaque poderá tirar partido muitomaior do texto. Esse ajusta-mento — Infelizmente para ato-res, autores e empresários —sô se fèz dias após a estréia.

N. M.£^-*.£a*<fr.* - * iHJr £ * •& & a fc #:_&

¦& &#¦#£&#

Projetos de Walter Pintoj^AlTIR Pinto contatou » amigos o colaboradores

que pretende montar uma revista diferente, emjunto, m*J que marcará eue reapariçfio no Recreio,apfa um ano de ausência. A revista seria baseada numefsM* negro de grande categoria, quo desenvolveriani telee uma historie do nosso folclore. O elenco ne-

ÁGUAS DANÇANTES

wmW ¦» ^B ^^HÉHbW ^«¦^Baallf^fl i¦ HIí' im, Mm

"AlTfcfl&l^â^PÉè^H^H^ii&B^H ilm\ffl - :Mr' mmt'','>tmmWg<m*a§$immW<^mmfk •Ifl %

^^^^^^^^I^^^BB^^^^^l^mT^^^^^^Ê^Ê^mmmÊBSBfmM *v*» uvfl/HY 'w'' «w ii» ivw4í i >farof11 n m fi ií i aaxi i T,, r j r ET ^^m , r r iJMsalaMMBMiTTTWMsMSlSMSlSMi 7,., ^", ¦• mmuus«ti*&w.,.. .:,.t.i^aSHHHMSMMHMK »^mmmmmmmm*******me\r~^fe'ÊmT~''\mm^^^mt.mÊi^&.~L. \

MUITA gente me pergunta: — Que negócio é esse de "águas. dançantes'-, do "show" do República? E; difícil explicar,PPis o espetáculo é novidade absoluta no Rio de Janeiro. Umacomplicada aparelhagem, movida por teclas, como um órgãoelétrico, impulsiona a água por centenas de orifícios, formando,oesenhos os niais estranhos, que se modificam com a rapidez-e a harmonia de iim caleidoscópio. O "músico" pode. inclusi-ve, fazer os desenhos e desarmá-los dentro do ritmo da mú-

slt !az""'Jo a ^B"8 dançar. O "show" das águas á o ponto,.V(I espetáculo que a companhia americana está apresen-«ndo no República.

'?*»??*??##,

gro não impediria que também brilhassem bailarinase estrelas louras, num contraste ainda nào tentado nospalcos dq Praça Tiradentes. Houve, aliás, uma tentativono gênero, a de Carlos Machado, com a maravilhoserevista "Esta vida é um carnaval" que, por motivoseconômicos, não fêz longa temporada. Walter convi-dou Grande Otelo e este ator já sondou Carlos Ma-chado, com quem possui contrato de exclusividade.

Vamos aguardar os novos planos de Walter Pinto,empresário que está fazendo falta ao nosso teatro derevista,

COLECOLE* VAI VIRAR ÍNDIO —

"E' samba na maloca" é o ti-tulo da revista que estreará 5,a-feira próxima, no "Folhes", ecomo se vé pela foto (exclusivapara esta seçáo) Cole vai levaro samba para Jacaré-Acanga.Maloca, no caso, nao é barraco

de morro — como iulgou certocronista de "boite" — mas ca-sa cie índio, taba. Texto de J.Ruy, Humberto Cunha e Cole,c nos primeiros papéis LilianFernandes", Almeidlnha, Fran-cisco Serrano, DcVé, VivianeMartin e os baihrinos JüdyClair e James Wilson. ,

Glória May Voltará Para DeporSoubemos, por intermédio do

La. r ° Abrar>ches, advoga-&ae Gloria May, que esta ar-m regressará ao Rio dentroL», tll£us> chamada paravitK.0 n?.,.Pí°cesso em que é1'w a. Glória partiu para Por-ContL,!1", carater Provisório,ufelld0 à aposição do

S A ,lorla ^ô se entendeu,1110 «lefone: internacional,

com o Sr. Hélio Abranches, co-munlcando-lhe que Já está pro-videnciando rescis&o de cw>n-trato.com a Empresa VascoMorgado e reserva de passa,gens. E' provável, contudo, queGlória May termine a temporada da revista "Abril em Por-tugal", permanecendo ¦ em Lis-boa até meados do próximomês. .

FLASHES TEATRAISfereWr rnelros d|as de abril, Bario Braslnl, André Villon eb MhíTmTsil° reabrlrâ0 o Teatro de Bolso, com a comédiaSaneie A,» a' * ia Luz pari1 trêsiS' Este "ri^1"*! alcançouTeatro S° Am Listwa. onde ficou seis meses no cartaz doKa foi" Wii s' com dU£S sessões dI4rlas. Em Portugal a?ainha i r" -cum ° nome de «A viÁita <lue náo toc°u a cam-^'«na», tradução literal do titulo espanhol.

No tcrcelrp ato de "Anastá-sla", comediu di, MarcoUe Mau-rette, que abrirá a temporada' de Eva Todor,: nos primeiros

dias de abril, no Teatro Serra,dor, será reconstituído, comgrande luxo o ambiente da côr.te imperial russa. "Ans6tásia"conta a história da. filha dotzar Nicolau II, que se acredi..ta haver escapado ao massacrecomunista de 1918.

será S,n estréia da semanarido e l,H1Yal- com Ald» Gar-liltllíiof elC,nC0- 1Ue estÔ° nOSda B ,,te"satos «1« "Os filhosUrinis . •Jor'einal de OarlwPor ri, ,traduz«do e adaptado^rPae"'? i Ro-cha • Américoque tem , ?irA5ao de . Pelorgos,pe] tanibcfnaseul m o primeiro pa-•ranf.i=„ l"0, secundado porCre Tríantas- GraólhdaMu„|2; Illdi0 Cost.i e Cleusa

S"nCoiSA"1' hoJe- os ensaios da mp àtu»D=Hhia o-carlto c.Ue es-

treará, na primeira quinzenade abril, no Glória, com a co.módia de José Wanderley e Má-rio Lago, "Papai fanfarrão".

•Maria Aparecida, ex-locutora

da Rádio Nacional e que já foi"Rainha das Mulatas", está emLisboa, tendo dado recitais decanto na Emissora Nacional.

•Juroma Sampaio continuo,

também, em Lisboa. Sua últl-.' ' no T?òrto, narevista "Porto é Porto".

TINTAS - "MIMOSA"CORRÊA LEITE & CIA.

COPACABANA — Rua Figueiredo Magalhães, 6JACAREPAGUA' — Estrada de Jacarepaguá, 7680, Fregueila.MADUREIRA — Rua Maria Freitas. 16CENTRO — Matriz e Escritório. A. Buenos Aires, 290 próximoao Campo de Santnna e Rua Buenos Aires, 116, em frente ac

Mercado das FloresO belo sexo está fazendo um sucesso, em todo o Brasil, pln-tnndo com a tinta "MIMOSA" embelezando os seus laresque ficam deslumbrantes para o ano velho de 1957 Aproveitea oportunidade. Cinco cosas próprias, a serviço do respeitávelpóbllcc brasileiro e da economia nacional, portanto, agradece

a preferência

D o n a I d 0'Connor,Martha Hyere ó Muloem "Francis no Mari-

y nha" (sinais dos tem- -\-

Antonella Aualdi em"Perdoa-me" (está per-doada) .

LANÇAMENTOS DA SEMANA

vi VÉ^BNsflv: :-í^Êfâffiímm \wr^mmTmõ

'v«H JèL. mmmr "*^* Mm! HR

(Ava Gardner em 'A Con-dessa Descalça" (olé!)

I Barbara Stanwick e Fredi Mac Murray em "Cha-

mas que nco ,se-, apa-gam" (pcis .él

M^s^a^s^s^sWs«smR'y't{>ft^^^^^^

«9 wÊfíwi&mÊíÉ'iw&'iÉsmmK ' '&<£jw^^^Wm^^HaS^

Wm i^MÊkt^MMw^fi^fÊ. í ÊÊÊÊ$m\ AjaBaM B^jffll>; :^^^iag^^yfe^jpfe. mA-à&£Í»^kmmmmwmT.

I li

O semana está mais oumenos movimentada comsete lançamentos ondese destacam as presen-çls da minha amiga AvaGardner em "A Condes-sa Descalça" e da mi-nha amiga BarbaraStanwick em "Chamas

Que Náo se Apagam".Mas a grande anfitriã

da semana é sem dúvidaa minha caríssima ami-ga Ingrid Bergmarv quevai matar saudades inú-#meras na "reprise" cre-denciada de "Casablan--

ca" da Warner Bros.Outras estréias tam-

"A CONDESSA DESCALÇA'' (The Barcíoot Conlessa) UaUnited Arlisias, è um rnelocirania Aic narra -a vida ápaixonaçía \cie uma mulher de rara fce!e?.u. Escrito e ciiritíHlo por Jóseph L.Mankicwiczi Responsável por "í.Ialvaàa" ira: coíno malór atra-ção a presença fprmdsa de Ava Gartinoi-.uo, lado..'de HuhiphrèyBogiírt, ò mais Édmond Clóritiií, Marius. Goring, Valeíitinii Cor-tesa, RoRsaim Braáüi; Pxancò Inieriçhghi' c' Eiizabeth Sellars Afita è ein tecuico-or o foi í6d« vndacln na ftcilia.

p — "OMDE A VIDA COMEÇA" (Terzá-Licco) da Art Fil-

~ mes, conla a hisania (ia adolescência. n<3U bancos >ísco-lares exatameritu "onde a vida começa".. LuCiano Kmir.cr o fali;',realizador de "Paris é 'sempre Paris" fa?. viver ura tema ias-cinante. No elenco todo de jovens artistas temos Grisiihe Car-rere, Itabclla Rcdi, A riria Maria Sandri e outros. Úevè tratar-se do um i "'cl'."fiih apreciüvél. ' i i

O — "CHAMAS QUE NAO SE APAGAM" (There's Always•^ Tomorrow/-'dá Universal lnlcrnaçiijnal, é um fnièldüraihilonde o entrecho de paixões envolve Barbara Stanwick, ErcdMac. Murray, a velerana Joan Bennctt, 'e piais Pàt Cromley,William Reynolds ç Gir;o Rofrsü. Dirige Douglas Sirk, que ómuito dado.a êsse tipo de fita. ,'..'•

i— "PERDOA-MEcé (i!cri,Animi) da Art Filmes, melodramadoméstico entremeado de,amor, crime e' castigo. O correto

Raf Valone figura ao lado de Antonella Lualdi e Tamara ]l,eds.Dirige Mario Costa s'em' maiores credenciais e por sua vez co-labora tarptAm ro cnnárlò!, '

e- — "TENTAÇÕES DE.ADÃO" (Athe-ja) da-Metro Goldwyn^ Mayer, é um musical bírm humorado que mistura meninas

A nova gefáçao acèr-ta o relógio do .futuroern "Onde a Vida Co-meça". (acreditem se

quiser) vbém procuram animar asemana com a fita delAJcianò Emmer "Onde aVida Começa", que de-ve ser um belo espeta-táculo. A Metro lançasuas "Te n t a ç õ e s deAdão", musical em cô-res e mecidade. Melo-dramas italianos estãosollos nas telas como"Pcrdca-me" com a for-mosa Antonella Lualdi,"Meu destino é Sofrer"com Gidnria Maria Ca-nale que já visitou oBrasil, "Once Morrem aspalavras" é a outra rea-presenração da semana.

boilitas e atlelas, No elenco estão Jane PowcÜ, Debbie Reynolds.Edmund Piírdórii, Vic Danioiio, Louis Caliiirn, Lincia Cristian eoutros. Steve licf.s, "miss." Universo cie 1950 comparece emprf.sM. 'Tudo se pasín 6*m Hnsimah Color. Richard Thqrpe, paup:.ra teein• òbrti na ?Vcti'o dii-igo o esp'ciáculo.

g — "FRANCIS NA MARINHA" (Francis in lhe Navy) —

y da Universal hürèfiiácional, que como o título indica trata-se cias aventures cio mulo Francis na Marinha. Dbnàld 0'Connorcontinua suportando o mulo e vice-versa além de Martha Hyer,Richarri Erclam, Jim Backus c outros. Dirige Arlhur Lubin es-peclaliza,t!o em comédias dê-te gêtíèro,

. j — "O MEU DESTINO E' SOFRER" i Vccli Napõli e poi' , muori) da Tele Filmes, con;'iderado um drama de amor

com complicações inerentes ao gênero. Estrelam Giorniá Ma-ria Ganalle, Franca Marzi b Ronato Baldini. Dirige RiccardoFveda, esposo de Giáhha Maria e que também jà dirigiu no |jBrasil "Caçula do Barulho1'."1,° E FESTIVAL "FOlOU-Filíf S"

CINEMA PALÁCIO"DESESPERO D'ALMA" (Le Déíro.qué) — Dir.

— com Pierre Fresháy, Nicole Stephà-he e PierreDia. 10 -

Léo JoannunTrabaud.

Dia 20 — "O CASO MAURIZIUS" QAÀffaire Maürizlus)— Dir. .lulien Duvivier — com Daniel Gelin, Eleonora RossiDrago, Madeleine Robinson e Charles Vanel.

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íônÉLO €£s/<?w/e A NOITE 19 — 3 — 1956

MíaUCo^w

pj^nti^vlnjcíPALAVRAS DE JOSÉ LINS DO REGO

(Que Aplaudem o Governo Kubitsehek)Numa. de suas excelentes crônicas diárias, José Lins do

Kéfo abordou, como ninguém ainda o fêz, o problema da parti-cipacão do homem de letras na vida pública, que revela, antesdc tudo, um sinal de inteligência do Governo.

Diz num trecho de "O Homem de Letras e a Política" oromancista de "Cangaceiros":

"A vida pública de uma nação tanto mais será grande quantomais contar com os seus intelectuais na vanguarda de seus ór-gão dc direção. A frase generalizada de que a política nada tema Ter com os poetas, não passa de frase de gente que nãotolera a poesia como não tolerará qualquer manifestação dcespirito".

Nada mais exalo do que esta afirmação de José Lins doilego, que sobre ser inteligente constitui um aplauso oportunoao Governo Kubitsehek, cm cujos méritos há èste inegável de \\prestigiar os homens de letras, dando-lhes oportunidade de de- ] „dicarem seus conhecimentos e sua sensibilidade aos problemas ; Quais os métodos que você adota para conservar a beleza?" Sheila Sim não escapou à regradc interesse público- yv-?j_ _i__ ¦ * s

Desde quando foi prefeito de Belo Horizonte ou governador j;de Minas Gerais, o presidente Kubitsehek chamou para os postos ','¦de «ornando intelectuais conceituados em nossos circulo» de *cultura. E o melhor testemunho da eficiência desta prática é opróprio êxito da Administração Kubitsehek em qualquer dos dosmencionados setores da vida pública.

PUBLICAÇÕES para esta coluna: Saldanha Coelho, RuaSanta Luzia 733, Sala 1105 — Rio.

fti

K>**************************

POSSE'NA A.B.D.E.(De São Paulo)

Tomou posse a nova Dl-retoria c Conselho Piscai daAssociação Brasileira de lis-crilores (Seção dc S. Paulo),para o hiênio 1Ü56-57.

Diretoria: Mario Don.it o(presidente), Afonso Sch-mldt, Antônio Rangel - Hnn-deira, Artur Neves, José Pau-lo Paes, Ligin Fagundes Tc-les, João Freire de Oliveira,Geraldo Pinto Rodrigues,Rolando Roque da Silva. Ho-mero Silveira, FernandoGóes, J. fí. Martins Ramos.Carmem Dolores Barbosa cIbiapaba Martins.

Conselho Fiscal: Menollidei Plcchia. Guilherme dcAlmeida, Sérgio Millict, l.eãoMachado, Edgar Cavalheiro,João Accioli, Helena Silvei-

PORTUGAL RECLAMA(Com Razão)

No último número da "Ga-zeta Literária", órgão da Asso-ciação dos Jornalistas c Homensde Letras do Porto, insere estarevista portuguesa entre seus

NA OPINIÃO DE SHEILA SIM

QUEM TEM CABEÇA CUIDA DO CABELO— Cuidados que os cabelos exigem

MONICA(Exclusividade da IPA para publicação)

respeito ao nosso pais, diretn- ]|mente. Sob o titulo "Transcri-

;ções sem nota dc origem", re- !clnma n "Gazela Literária": ',\

ra, Rossine Camargo Guar- !|nicri e Oduvnldo Viana. ;'

************************** **.NERTAN MACEDO(«Chão Sagrado»)

Pelas Edições O Cruzeiroaparecerá cm breve a novela deXcrtan Macedo. "ChãoSagrado",

Desde que escreveu seu en-saio sóbre Dcoliudn Tavarespara a antologia "Modernismo,lístudos Críticos" (1954), Ncr-lan não aparece nos suplcnicn-los literários, Volta agora a serfalado como autor dc "ChãoSagrado".

' Uma pergunta que comu-mente é feita às "estrelas"do cinema, quando entrevis-

¦ tadas por um jornalista ou' quando abordadas por um"fan", é esta: "Quais os mé-todos que você adota paraconservar a beleza?" E Shei-Ia Sim, a "estrelinha" dosestúdios de J. Arthur Rank,não escapou à regra...

Recentemente, em Lon-dres, comparecendo à "pre-mlére" de uma produção dofamoso cineasta, Sheila Sim

legiãoeporteres,

agradecer, pois íjuem transcre- í C°T ^ dOB COTÍMej-pre-ve evidentemente seleciona c ! sentes a estrela. Perguntatem muito onde escolher. Il vai, resposta vem, a cronista

Chegam-nos neste momento \\ cinematográfica de uma re-ns mãos dois jornais do Brasil *e uni dc Angola que transcre-vem da nossa revista Uõlnhorn-ção assinada por I). Maria Rc-nilde Ferreira, Nuno Rocha cD. Ema Wnntje — todos Irescsqucccndo-sc. de anotar a ori-gem dos artigos c versos trans-critos. Chamaiuns-llie esqueci-mento, pois certamente nãohouve o intuito dc dar publici

"fi. freqüente a transcrição de ; f0i assaltada por umalaboraçao publicada na «Ga- j. de fotógrafos e repcta Literária". O fato e dc ,| „„. *

rins „».

&

i.'•:

dade a tal colaboração sem ei- Jtnr a "Gazeta Literária", desde Xque não havia sido solicitada 2autorização aos nossos colabo- Jrndores..." ;

NOVIDADEReprodução da vapa dc "O

Mundo de Washington Irving",do Vau Wyck Brnoks, agora lan-Çiido pelas Edições RevistaBranca, numa tradução dc A. B.Cadaxa. Titulo do original in-glês: The World of ttTashiug.ton Irving",

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©

ETIQUETASe num veículo, num

ônibus- superlotado, porexemplo, um cavalheirooferece lugar a uma se-nhora, deve ela recusar sefor saltar no próximoponto?

A senhora deve aceitaro lugar, ainda que sejamesmo por um instante, afim de demonstrar seu re-conhecimento pelo gestode cortesia que lhe foidispensado.

NA PRAIA, SOBA LUZ DO

SOLEstd na moda? passou

da moda? A verdade éque êste modelinho noschegou de Paris, como umautêntico acontecimentono mundo das "novidades"

para usar na praia: o"short" pregueado, sob

uma pala justa. A blusa émóvel, podendo ser usadacomo frente-única, sobos "tailleurs"

e casacos dameia-estaçõo.

vista especializada londrinasaiu-se com esta:"Que penteado 'maravi-lhoso, miss Sheila! Como éque você consegue?"QUEM TEM CABEÇACUIDA DO CABELOA "estrelinha" de J. Ar-

thur Rank sorriu ao ouvir aexclamação da jornalista ecomo normalmente está debom-humor, fez blague:

, "Quem tem cabeça, cuidado cabelo..."

E procurou, em seguida,explicar que o penteado, se-não maravilhoso, pelo me-nos jeitoso, que exibia, era oresultado de seus cuidadosdiários com o cabelo."Escove o cabelo todas asnoites — aconselhou à jor-nalista a encantadora "es-trela" — esse é o primeiropasso para se conseguir umpenteado bonito e a nossogosto...".

OUTROS CUIDADOSSheila Sim adiantou que

o cabelo exige também ou-tros cuidados, além das es-covadelas diárias, como porexemplo, massagens perló-dicas no couro cabeludo, afim de fortalecer o cabelo.A lavagem da cabeça, pelomenos uma vez por sema-na — finalizou a "estreli-nha" de Arthur Rank —ajuda a manter o cabelomacio e.ajeitado.., (IPA).

::A.//A ¦íU^Í^»míÍ^3|

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X. áxÊ* ¦¦-¦¦- M *;• ' ¦• •*

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CLÍNICA da faceTRATAMENTO OOS CABELOS - CIRURGIA PLÁSTICADR. CARLOS ALBERTO DE SOUSACHAVOS, ESPINHAS. VEHWIQAS, PELOS, MANCHAS E «UOAiSenador Dantas. 45 . g, -. 42.3m l^Tàs 6 Soras

BURLEMA RX-T&iieS

O 'J'6d0 °!'"",,M! *» «•nascimento esí,i em seu «,iu-

dude rrrrr./ P'í0 S°T^° 'ü^enda de todas as quall-

dnlst,P'r„PP ' l,crí?'P,es li" é»°™ ««'.d Leonardo. BaUdanaie Castiglione, no "Cortigiano", dá-nos nm fio condu-

*£$. l , e desm-,sura<l° Por todas as coisas que se pos-sam inserir na escola do humano. "Homo sum...» pareçodiser esse multiplicado, esse transfigurado do cinqueoento,em cada gesto e em cada obra.

Ninguém usou antolhos no Renascimento. Todos se i,r»-ocupavam com tudo. As damas versejavam cm latim c gregoe compunham, no alaudc, "canzone". Os homens faziam aguerra, c a política, dcslum bravam-se diante dc um torsoarcaico, esculpiam, pintavam, versejavam, dellravum pelaVittoría, Colonna, blasfemavam e razavam, tudo a um sótempo, com uma pollvalència que parecia esgotar a essênciado humano.Depois, a. reforma c o iluminism0 levaram os homenspara o caminho das especializações. Enciclopédia. A burauc-aja, montante queria dinheiro, não para mandar cunhar moé-das de Oellini au levantar palácios de Borromiíii 0 dinheiroera instrumento de produção, mola. propulsora de fábrica a.fabrica tao diferente das oficinas do artesão de Idade-Médiaou do Renascimento. Divisão do trabalho, especializaçãoE eis que pintura, escultura, arquitetura, separam-se, trans-

formam-se em sistemas, ensinados teoricamente, em acade-mias que ja não têm o "moço que moi as tintas" de que nosfala o bom Manuel Bernardo», mus'professo,cs que discorremsobre a estética, da arte e sóbre os '.'isinos". desconhecidos naépoca áurea das belas artes.Burle Marx é Um símbolo do artista polivalcnte, animadodo espirito viiiciuuo, artista que não se prendo a sistemas,mas experimenta. Experimentar, no mais belo senso dá pa-lavra, eis o que esquecemos. Experimentar como experimentaPicasse, como experimenta. Portinarl, como experimenta brn-ialmente, titanicamente o nosso Villa. Burle Mara, que abrea. sua mostra no Museu dc Arte Moderna, percebe perfeita-mente a, correlação que. existe entro o pedaço de ouro, qvese transformará em jóia, a flor que será ponto colorido o

pungente no jardim, a. superfície que servirá de base â com-posição da arquitetura, a côr que dominará o quadro. Essaexperiência, multiplicada, è o mais vivo sinal de Burle Marx.

Aviso noB navegantes: antolhos é estrada certn. Mas qunn.ta coisa perdida, ao lado, quanta cousa perdida...

e'/teceesatátO QUE CONVÉM A MULHER PARA PROLONGAR A

MOCIDADE;

Dormir oito horas, cultivar o bom humor, cuidarda pele, limpando-a, tonificando-a, nutrindo*a, observara alimentação a fim de não ingerir coisas nocivas àsaúde, fazer exercícios diariamente. Contribui tambémpara a beleza da pele as massagens feitas com o auxíliode cremes nutritivos, as fricções no corpo com água decolônia, o repouso, ou melhor, a sesta após o almoço.Procure descansar, não só fisicamente como espiritual-mente, a fim de possuir um rosto tranqüilo, fisionomiarepousada e olhos brilhantes.

* •

Conserve a côr natural do seu rosto, se êle é ro-sado. Evite o excesso de "rouge",

que tanto envelheceas fisionomias mais jovens. Aplique uma leve camadade pó de arroz, a fim de que sua pele consiga um as-pecto delicado e brilhante.

Refresque os seus olhos, aplicando diariamentecompressas frescas de água bpricada. As pálpebras de-vem conservar-se fechadas. Pingue, após. duas gotasdo seu colírio predileto em cada olho. .

\%iJ^S^\M\l\ffmn&bIDA UCHOA

Vocr? está sempre penteada, o cabelo eicovádtlação certinha, o vento bate c não consegue árridár*

°'"í"'do lugar, as unhas brilhando, os olhos com a somür

" """"sutil, be maplicada sóbre as pálpebras. Você ,* „ ,¦,,',"

'"""''lavra em se tratando de moda e clçgónclu. Até nar '''''manequim que fugiu da vitrina da Slopér. Mas. nP"

"Avoei sente que falia o assunto para a oonversa,' A l"

*!"'''''esfria, fracassa. Não lhe ocorre que, em vêz ile vor/""'™''duas horas seguidas em frente ao espelho, dcueria re?

'um tempinho para remexer nos livros do papal! Br v"melhor, para justamente poder sobressair a sita eieiiâ icom maiores possibilidades. Ê muito bom, menina j

'"dar um pouco de atenção às "coisas rio outro Indo" aque não adianta mesmo estar irrepreensível c n ;,«)„,.,'„' ,presa, porque nao, tem oportunidade de sair, nem subc cosair... A'ííÍ!í)'«lmoníe, se você encontrar um homem baslaniInteligente em seu caminho e conseguir interessá-lo rranimar uma converslnha melhor se você não tem ÒjmvT«ciit sóbre a última exposição de pintura no iJe/n.s \r'tnáo está bem corta se Mnsset. foi poeta ou pintor e Hao lemmesmo uma. vaga idéia a respeito dos últimus coisas rrfli .das por aqui! Ora, minha flor, não fará mal algum procurarum pouco dc "alicerce" para esta cabecinha de cabelos ek,enrueolados...

EM DIA COM A MODAA palavra

"cambraia" —

conhecido tecido fino etransparente de linho oude algodão — não se ori*

gina como geralmente sesupõe de Cambrai, cidadeindustrial da França, masde Cambray Batista, tece-lõo do século XIII queviveu na povoação de Can-tani em Cambresis, pro-víncia situada em Flan*dres. Batista Cambray foio inventor do tecido, co-nhecido pelo nome de ba-tista ou cambraia. O seufabrico enriqueceu a pe-quena localidade em quevivia o inventor, de quema história não transmitiuoutra informação.

Estilo, tecido, côr, eistrês elementos básicos quedevem ser estudados

quando se impõe impor*

tantes modificações de.terminadas pela

"mudança

de. estação.

Para os vestidos doou.tono que se aproxima, anova linha da moda su-gere os modelos retos. Si.Ihueta alongada. Ausênciade curvas excessivas, qua.dris e busto levemente ei-batidos.

*

Continuam em moda o<"maillots" de uma só

peça, de tecido unido ouestampado, mas com al-cas removíveis para a horado banho de sol.

São esses os lindos Is-cidos para a meia estação:"tweed",

jérsei, gabordine,e para noite os tecidosmais espessos: veludos,brocados, cetins lumino-sos.

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NOTICIAS DÂ RADIO NACIONA

... mulher ciosa dos seus encantos pessoais encontrarásempre oportunidade de apresentar-se encantadora, bem ves-tida. Os requintados "negligées" ainda jazem sucesso Paraas nossas leitoras, duas sugestões interessantes, feminina!para usar »i« Intimidade do lar. ""s'

A.

O PRATO DODIA

Duas xícaras dc açúcar, meiaxícara do riinnteign, Íris ovosbem balidos, uma xícara dcleile leve iu ente adoçado,•duas ¦cqlherlnhns de creniorde tártnro e uma de soda,peneiradas com très xícarasde farinha de trigo. Mistura-se tudo e bale-se muito bem.Assa-se em très camadas fi-nas, entremeadas com oRiiintu: claras do--doisbem batidas, as raspas eco dc um limão grande,pouco de açúcar.

¦ l ¦

Ilidekl Yuskawn foi o pri-medro sábio japonês a seradmitido comu professor naAmerica do Norte. Ensinafisica teórica na Unlversldn-dc dc Columbia. Em 1041»,recebeu o prêmio Nobel dcIsica.

George Sand tinha grandeternura pelos animais. Pas-sarinhos voavam . livrementepela sua casa, pousaiido-lhc

às vezes na mão que escre-via. Possuía também unia ri-cn e variada coleção de plah-tas que cultivava com seu fl-lho Maurício.

Tcnnessc Williams, antes dese tornar escritor, foi ascen-sorista, servente de restau-

rante, caixa c cenógrafo cm

EM POUCAS LINHASHollywood. Foi revelado aopúblico americano com a pe-ça "Batalha dos Anjos". Sãode sua autoria: "Umn ruachainndn Pecado" e "A rosatatuada", que está sendo en-salada por uma das nossoscompanhias de comédia. ,

Os povos primitivos da ra-ça ariana, descobriram o fo-

#go, esfregando com um mo-vlmento de vaivém dois ra-mos sdeos, Estes ramos for-mnvain nina cruz, passando,então, este signo a ser vonc-rndo como misterioso e di-vino.

Num dos quartos do Hospi-tal dal Ordem Terceira doBom Jesus, no Rio de Janeiro,

Dinah Silveira de Queiroz ."*•bro os mais variiuos .-ssun-tos dc interesse geral, sob osauspícios da Televisão PontoAzul Ltda.«A Nova História tio Rio

Pela Musicai)Logo mais. iir, 21,85 hora;,

antigas melodias, como "0 Cs-saco da Mulata". "Café Nice'',"Esquina da Sorte", "Uva J!Caminhão" c muitaü outrai, tc<rão revividas atravég dc "ANova História do Rio Pela llú'sica", na Interpretação de H;.aadinha, Albertlnho Fortuna,Vcnilton Santo:, Aloisio Piratr..tel, Gilda Barros. Violeta Ca-valeante c do próprio produtordo programa, Almirante, ?i-trocinio dos Laboratórios Mou-ra Brasil.

Política PaulistaDentro do programa

"Anü'na Política" — irradiado, dlà-riamente, das vinte e dua* iquarenta, às vinte c très hora:— vai ao ar um boletim Iníot-niativo, diretamente de SaiPaulo, sóbre o^ últimos aei»tecimentos políticos da Paul!1ceia.

Radioatriz GrazielaRamalho

São três as novelas em Q>vem atuando a radioatriz Gra-dela Ramnlhn: "Sublime R''denção" e "A Menina da WNova", às segundas, quartaie sextas-feiras, respéctivamrnfíft„ 12.30 c 18.00 horas, nos pi'pels de "Tia Amélia" o "KJrlana"; o "Orgulhosa Demais'(da série "Presidio dc Mlllhl'res"), dj segunda a sexta,"15,05 horas, no papel de "Llll,.A partir de amanhã, 6 tMMas terças, quintas c sábado;.

'. Graziela Ramalho tambMX atuará cm "A Estranha Rival iÍ às 10,30 horas, no papel dc "Dt'

quesa".Xotas

Cícero Acalaba, novelista i>"O Grande Amor de MlnwVida" esta dc aliança no art'lar da mão direita 5 OlIvinlHde Carvalho informou-nos q»!a melodia "Lisboa Antiga

cr,. z que gravou no ano passa»";í>ato, poctisu grega que nas- ! constitui a atual "còqucluchicçu e viveu na ilha de Lesbos, |; musical dos EE. UU, 1 Wai fundou uma escola de poe- ' Curi renovou seu contrato comsia e música para moças. (Sé- <! a Nacional. I Ismenitt.dos.Saj-culo IV A. C). Seus versos ',[ tos aniversarla hoje S R»ul.«

«A Estranha Rival»A Nacional iniciar», amanhã,

a transmissão da radlofoniza-ção dc Gastã.0 Pereira da Sil-va do romance "A Tosca",com o titulo de "A EstranhaRival", no horário da Perfu-maria Myrta S.A., 10,30 horas,às terças, quintas c sábados.

t Os principais papéis foram as-i sim distribuídos: "Tosca" —

Olga Nobre; "Scnrpia" — Al-varo Aguiar; "Mário" — Dar-cy Pedrosa; "Ludovlco" — TA-nio Luna; "Eusébio" — Geral-do Avelar; "Spolettn" — JoãoZacarias; "Flávla" — NelmaCosta; "Carollna" — Ligla Sar-mento; "Fabriclo" — WalterAlves; "Arlosto" — AlfredoVivianl; "Duque" —José Amé-rico; e "Duquesa" — GrazielaRamalho. Direção de ÁlvaroAguiar.

História Musical deAlagoas

Em sua Irradiação dc hoje,âs 21,05 horas, o programa deDias Gomes, "Todos CantamSua Terra", focalizará a hls-tória do Estado de Alagoas.Tradicionais melodias daqueleEstado, como "Engenho Moe-dô", "Eu piso", "Espingarda","Passarinho Verde", "Eu VimLá do Pilar", "E* D'Humaitá"e "Folga Negro" serão inter-pretadas pelo Trio Nagõ, Jara-ntcac Ratinho, Nuno Rolando Coro Misto. Orquestraçõesdo maestro Lirio Panlcalll. Pa-trocinio da Chimica Bayer.Crônica de Dinah Silvei*

ra de QueirozDiariamente, às 8,55 horas,

vai ao ar a "Crônica da Ma-nhã", página da romancista

t

¦

************************,*****+,.

existe um caixão de madeira,contendo outro de chumbo cmque está encerrado o corpocmbalsnmndo de Martins Pen-ua.

^^^é^lse-

ovoso su-

um

Vi CALÇADOS

: i

l8funnnumsi |C0R1ORT0

EíyPfROUAllOAOEGíPANTIOA

FÁBRICA DE CALCADOSBELORIZONTE í A,

A POPULAÇÃO VEM AU-MENTANDO CADA VEZ MAIS,os grandes centros já se cn-contram buperlotados, comoacontece nas capitais dos Esta-(los do BrnBil, principalmenteno Distrito Federal, Sào Paulo,Recife, Porto Alegre, etc. E oque notámos é a Insuficiênciade transportes, os quais eslãosempre lotados, já não se fa-lando na hora do "rush", o queconstitui um verdadeiro suplíciopara aqueles qiie desejam re-

Ígressar aos seus lares.

i NO ENTANTO, O QUE ACON-

)T

IÜ.CI5, por incrível que pareça,ó a supressão de transportes cmvez de aumentarem ns seus rui-

(meros. .Suprimiram algumas li-nhas de bondes, transporto que

"**J^-^~--~*- - - — ¦¦ I,

lauto resolve abres operários.

físses bondes,

illuaçno dos po-

que lentamentevão se arrastando pelos trilhos,lèm a vantagem de tarfegái' ümnúmero ilimitado dc passágei-ros, ns quais, bem ou mal, nelesse acomodam, quer sentados,em pé ou mesmo como "pln-gentes", vão seguindo, confor-mudos; para as suas residênciasdistantes c menos sujeitos adesastres.

*MAS, O QUE ACHAMOS,

VERDADE1UAMENTK ABSUR-DO, è suprimirem esses veículosque deveriam ser aumentadosde acordo com o "crescendo"da população. Tudo quanto bo-neficia aqueles que não ifm afelicidade de possuir "Cadi

laça" deveria ter encarado com amais atenção, evitando o quanto Ipossível as agrura» da falta de Itransportes, I

íE, F A I. A N I) O EM "CADI-

JLA CS", já consideraram o es- |paço que esses varros ocupam Ina via pública? Cerca de mais iou menos seis metros cada uni fc centenas deles, em sua maio- iria, levando apenas um cidadão f' pescador" que, atravancando ias ruas c avenidas, vão dificul- ftinido o.tráfego, ftsle é uni pro- ililenin que constitui verdadeiro fmal-estar aos nervos danuiles ique, cansados dc uni dia de luta Iincessante, agüentam com a mo- arosidade do tráfego por culpa, Iinclusive, desses famosos Iram- Ibolhos. I

E TUDO ISSO ACONTECE, InSo obstante as dificuldades e Iexigêncins que dizem evlstir !pnra se adquirir um automóvel, Icuja Importação depende de uma 'verdad '"meifaltnm são os malabaristas ar- idijosos que tudo conseguem à "eusla do "vil metal".

dc ritmo variado, cantavam abeleza do amor, a paixão fe-liz e melancólica, u lorturn dociúme, com um caráter pes-soai, nrdenlo e ingênuo, Seusamores inspiraram muitos ai-listas de nossa era.

O ozeile simboliza nas ecri-mònias inaçònicas a sabedo-ria, a paz e o refrlgério. Annção com esse produto drílada mais remota antiguidado:Samuel ungiu Saul, rei de Is-rael c depois David, dandoorigem ao costume de ungirreis e sacerdotes para estabe-lecer uma espécie dc aliançaentre o altar e o trono.

, M. P.

Barros e Sun. Orquestra »rão, brevemente, cm disco Oil-nn, seu .segundo LP. S Ronl«Fernandes tambem renovou «1contrato com « PRE-8.

Hoje, Pela Nacional.A Nacional transmitirá, Wi

a partir das 18 llor'1fYY''guinte programação! 18.00 r

•' A Menina da Rua Noval JW':, — Aventuras do Anjo: !'¦'Os Dez Mandamentos 19.M

• i — Aconteceu no Catetei, —- Sabe da intima. 19.15 ¦

; No Mundo do Bola; 1P\.> . -. . _ .. «O.oo — Alnu... RC|««!'r;¦ A Voz (lo Brasil;

<! sem Deus; 20,2õ1 iTíor.. ono.n _ Cclehdarlo |u

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Cantam Sua Terra;í A Página das Novo e >'f1,;* 21,35 - A Nova História ®!; Rio Pela Música: 2-\< mentário da R. N.; ¦2>'

! Ondas Musicais; 22.30!; roto Assoblador; 22,3o;¦ portei- Esso; 22,40 -/"! Política; 23.00 - A Ri'l»rlIl gem do Dia; 23,30 -|Gr«ndrfj Informativo.****************"***+*

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19 __ 3 _ 1956 A N O I T E 2." CAD. — 5.* PÁG.

A SUÉCIA POSSUI TAMBÉM 0 SEU "Ml<515"A indústria aeronáutica sueca — Um dos S^e^aviões de caça mais velozes do mundo -Principais caarcterísticas do J-29 — Cons

truído para a Força Aérea SuecaE' considerável o desenvolvi-

mento registrado nesses últi-mos anos nos diversos setoresda_ indústria aeronáutica sueca.Além de já possuir uma aprecia-vel produção de aeronaves civis,ela vem se destacando de ma-neira apreciável na fabricação*m série de aviões militares, quaestão sendo adquiridos pelo go-verno desse pais, a fim de «qui-par a sua Força Aérea. No quediií respeito à, aviação a jacto,podemos adiantar que a Suéciapossui atualmente um grau dcdesenvolvimento técnico tão ele-vado, que permite seguir bemdc perto o ritmo da expansãoaeronáutica, atingido pelos EE.

AVÓ! FILHA! E MÃE!TODAS DEVEM USAR A

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Dr. Paulo Perissé

VU., Inglaterra, Rússia e aFrança.

O J-21) «Barril Voador»Após o transcurso das últimas

cxperiéncias dc vôo, realizadasdurante mais de um ano como caça a jacto J-29, mais conhe-cido na Suécia pelo nome de"Barril Voador", esse aparelhoalcançou uma velocidade de 1,000quilômetro» pot- hora. São taisas qualidades técnicas do J-29,que os entendidos estão compu-rãndo-o ao F-86 SABRE norte-americano, que desenvolve 1,079quilômetros por hora e ao fn-moso MIG-15 russo. A veloeída-de alcançada pelo "Barril Voa-dor", significa também que essenovo avião ds caça sueco é maisrápido do que qualquer aviãoa jacto fabricado em série atual-mente na Inglaterra.

Principais CaracterísticasO J-29, construído pela Suenska

Aeroplan AB (SAAB), é umavião utilizado alternativamentecomo caça e ataque, é mono-place (um só lugar) e está pro-vido de cabina dc pressão. Acaracterística cie suas asas diri-gidas para trás e a largura apre-sentada pela sua fuselagem, de-ram-lhe o apelido de "Barril

inge a velocidade060 quilômetros por

hora, uma altitude dc vôo supe-rior a 12.000 metros c a forçado seu motor a jacto é de 10.000CV. O seu armamento ê constl-ttiido de quatro canhões automá-ticos e "certo número" de fo-guetes. O assento do piloto co-mo em todos aviões a jacto cprovido de uma catapulta, es-peclalmehte desenhada para essetipo de avião. Para induzir ;isua velocidade durante a ali-rris-ságem, o J-29 está provido deum pára-quedas de freio que seabre nesta ocasião. Segundo afir-mam os técnicos, o s;u tempoefetivo de vôo é mais longo doque o famoso MIG-15, russo, eu-quanto que as propriedades de

decolagem são superiores às doF-88 Sabre, norte-americanos,

Construído em SérieSegundo comenta-se nos cir-

culos aeronáuticos dn Suécia, aSAAB, que já iniciou a produ-ção cm série de 500 desses apa-relhos para a Força Aérea des-se. pais, concluirá a produçãodos mesmos ainda este ano. Nodecorrer de 1955, a referida f-i-brica continuará a produção emsérie do avião dc caça J-2J, queé um tipo anterior ao "BarrilVoador", juntamente com umaconsiderável fabricação de aviõescivis, entre os quais o dc passa-gelros SAAB-Scandia, que é umbimotor empregado em linhascomerciais de vários paises, in-clusive do nosso Brasil.

PARA RESOLVER A SUPERPRODUÇÃO 00 GLOBO

AUMENTEMOS A LUAE MOREMOS NELAEnquanto Isso Iremos Viajando de um Planeta a iOutro já Ampliados e Com Atmosfera Própria!

à Vida Humana

NUIIB LOUCOSARRISCANDO A PRÓPRIA VIDA!

PASSADEMA (Califórnia), 16(A. F. P.) — Para remediarà superpopulação do Globo, queé atualmente "o mais grave pro-

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blemu que se apresenta à huma-nidade", ti maastrônomo e fi-sico do Instituto dc Tecnologiada Califórnia, Dr. Firtz Zwiolty,sugeriu n criação ds uma cen-tena de novos planetas, cuja or-bita li dimensão poderiam nercalculadas de maneira que lhesíòsse dado um clima semelhan-te ao da Terra.

Seria suficiente, explicou oDr. Zwic.ky quando da entrevi.-?-ta, elevar no espaço simples nú-cleos de planetas artificiais, de-pois do que, com a ajuda debombas termo-riüclcares, cnor-mes fragmentos de planetas, taiscomo Júpiter, Netuno ou Satuv-no poderiam srr transferidospara os núcleos em questão, as-scgurando-lhes, assim, um porteo amplitude, necessários.

Para começar, o Dr. Zwickyse contentaria em aumentar aLua, criando sobre esse satéliteuma atmosfera, artificial;

O professor desculpou-se pe-rante os Jornalistas por não po.der fornecer outras informaçõesprecisas, porquanto seriam ne-crssnrlas pelo menos três seraa-nns para as explicações de co-mo realizaria a transferência dcenormes massas, de um planetapara o núcleo artificial.

Afirmou o Dr. Zwicky que aconstrução dc um foguete inter-planetário, capaz de transportarseres humanos, entrava no do-minio das possibilidades, i paraa sua realização seriam apenasnecessários uns dez anos de es-tudos e uma centena de mi-lhões dc dólares. Tal foguetepoderia viajar indefinidamente,de um planeta para outro, ser-vindo-lhe de combustível frag-mentos de moléculas libertadasno espaço interplanetário pelasradiações solares.

Manlfestando-sc como sociúlo-go^ por alguns instantes, o as-tronomo e físico frlzou que acriação de planetas artificiaispermitiria ao homem resolverum certo número de problemasembaraçosos, e principalmenteo da segregação. "Há raças,disse, que nào podem viver embom entendimento. Que pode ha-ver do mais simples do que rea-lizar a segregação racial, de umplaneta para outro?"

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Para evitar a poliomielite:Recorreu a Prefeitura à

Organização Mundial deSaúde

A Prefeitura recorreu à ajudada Organização Mundial do Saú-de para que sejam coroadas deêxito as providências a serem to-madas no sentido de se evitarqualquer surto de paralisia in-íantil no Distrito Federal.

Conferenciou ontem o Sr. SáLessa, apesar de demissionário,longamente com o Dr. KenuethCourtney, representante da Re-partição Sanitária Pan-Americn-na. da Organização Mundial duSaúde.

Participaram da conferência,juntamente com o prefeito, o se-eretário de Saúde e Assistência,da PDF, Dr. Kuclides Carvalhode Oliveira, o sánitárista Dr,Mário Pinotti, diretor do Depar-lamento de Doenças Endêmicase o Dr. Rafael de Souza Paiva.

Cantor Lírico PortuguêsChega ao Brasil

De tempos a tempos cbega anBrasil mais nin artista da terrairmã, mas clcsla vez. a noticiali-az-nos a satisfação de registar npresença dum cantor categorizadopela vnz e pela escola que recclieiicom mestres ilaliamis. Após suailiplomação ein Milão, Anlonio <li;Mcnezi-s, ingressou na Cpmjianliiade ópera quo aluara no Sen Ia,honra sem dúvida grandiosa paraPortugal, que pela primeira vez,via um dos seus arlislas receberlaiuanlia distinção, lírii Lisboa,aluou aos microfones da EmissoraNational, confirmando sua classede Icnòr liiii-o. cujo timbro devoz, ê em ludo semelhante nodo grandioso cantor (ligli.

Pois i- fsle artista que cm Ifi(le abril próximo, iremos ouvir noauditório da A.B.l, uniu eoiiccrloque êle organiza o oferece aos cri-lieos e ao grande público carioca,esperando confirmar e ampliar afama de que vem precedido. Doprograma constam trechos d°lioas óperas, canções napolitanasc rie outros paises.

CANHENHO FÚNEBREForam sepultados:No Cemitério de São l-Yanciseo

Xavier: Cai-los Augusto, Capela ri.iSanla Casa: .losé Gursiiin Alves,Capela do Cemilério: ISdilia Tei>xeira. Maternidade tle S. Cnslo-vão: Ari Vargas. Nccroléi-in ilnPolicia; Aristóteles Cruz Fonseca,Capela do Çcmilérioj Maria AnjosSantos Maeliado. Hospital S.l-raneiseo de Castro.

No Cemitério de São João 15a-lista: Manoel Marins. Ilospilal

iMIguel Couto; João liscarlnlo, Ca-I pela do Cemilério.i No Cemilério dè Sáo Paulo:

Dêcló Nogueiriii Casa dc Saúde Dr.liiras,

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J HACA DISSO1 coeisco, Pseoeu e uno nunca, mis foi ao HtPoügcMO!'\ FOI ASSIM QUE JUNTOU yU\ DINHEIRO S COMP0.V /^5==

CARAVANA IA Frnnça rni instituir a obrl-

l;iitoridiul« de declarar, na car-feira ile identidade individual, oRrtipo snngúíhot. a que perten-ce o portador. Secundo um.le-Klslador. I'au! Colrre, o ffrupoNitiiKiiineo deve figurar, tam-bém, nu carteira escolar. Kmçnsn de acidente, os médicosNaborao quo tipo de tanguo de-vem empregar na transfusão.

lj'm Riupo de cinemas da Ca-Iilúrniii estabeleceu a venda deentradas a crédito. No fim domèa. o cinema manda cobrar.

rOspelho paru o Rio: depoisde 11)31, não se verificou um ca-so sequer dc hldrofobla era Pa-ris e vizinhanças

No Instituto Pnsteur, Paris,o Prof. Lépine apresentou uniaindicação sobre o perigo datransmissão dc certos moles-tias graves do cão para o ho-mem, Um parasita canino, o«toxo ílnsrna gondu,. poefetransmitir várias doenças, in-elusive a augina, a miocardite-meningite etc.

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CRIMES ILUSTRADOS

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[-já aa„ ,uio.s airás, „ ,,,,,de Clcveliiml. no lvs|Oliin, adquiriu imii-i

ilcusd «i'i'i:a Atheniiinenle esculpido *-.nulos de Crislp, L'mlicfíòcianlos itaHiiiiüs

estatua da*< suposta. I' séculosírii||o He |. n)li;i cuti.selíuido lirn-lii ila U-ilia , u"ilé-.la na America por SOiJ.OOÔ 1

CHARADAS31. PROTETICA — O

PARDAVASCO fazia oSERVIÇO DE FÂMULO.3, i.

32 PARAGOGICA — NaPALHOÇA foi escondido oGADO MATREIRO. 2, 3.

33. APOCOPADA — Fi-caiam de CONVERSA FIA-DA sentados num TRONCODE ARVORE. 3, 2.

*'**************************

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Soluçõesdo Problema

N: 1577HORIZONTAIS: cal — rir— lutar — ir — zas — ar —

lei — ode -— marisco — dásora — ar — aba — as — ata-ca — ama — aro.

VERTICAIS: ai — luz —ras — ir — til — tarimba —

» are — remai — adora — iasi — óco — dar — asa — ata —t — acá — am — ar.

SOLUÇÕES DAS CHARA- :DAS: N» 2R: balela, legume, \lamela.-N"" 29: revirado, vira- ;dn. N" 30: resfrindo. '

l+*+***•***••**»*»*•****»***+,

Tinham-na oferecido primeiro au Museu Metropolitanode Nova Iorque, e John Marshall, arqueologlsta un -stabe-leclmcnto, pusera em dúvida a sua .autenticidade, porimo aichapas exibidas mostravam na deusa grega uni "nariz ro.muno". O museu já havia adquirido outros objetos de artedo mesmo grupo ofertante, mas Marshall Insistia na dúvi.da e solicitou n opinião do cap. Piero Tozzi, perito noassunto.

Tozzi iniciou li investigarão em Itoinit, inquirindo AlceoDostiena, escultor especializado cm reproduções di estatuascélebres. Mostrou-lhe a fotografia (|e um Donalvllo, supôs-tainente autêntico e llgiirando num niuí-.pu alemão.

Dosséná reconheceu de pronto uma cópia dc sua auto.ria e declarou que estava trabalhando, por cunlrat» n.iraum grupo de negociantes, que lhe eticomi ndav ini "fac-aiiiil.les" de obras primas antigas.

Os negociantes lhe forneciam material cõiu caracter!!.ticos de antigüidade e êle dava outros retoques, para .iiinira.tar o engodo. A seguir, as estátuas eram enterradas omvárias partes da Itália, a fim de serem "descobertas".

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Vários compradores conscguiln„. tambémreaver o dinheiro extorquido, mas a maioriapreferiu ser lesada a passar por ignorante.

A demanda do escultor nada lhe rendeu,mas ficou patente a sua inocência. Em 19311foram postas cm leilão, na (cidade dc NovaIorque, 32 rcpnwluçòes de Alceo Dosscna,adquiridas por cerca dc 1 milhão, de dólares,quando passavam por autênticas, tendo ren-dido apenas 9.125 na nrrematação.

FIM

Para armar efeito, o bando tinha ei irrs-rio no campo dc um convento um Imril antigodo escultor. Escavando, cm seguida, fingiramter achado o instrumento, o que tausou gran-dc alegria aos nionjes.

Trataram, depois, dc roubar o Imril c ospobres padres serviram aos manejos da qua-drilha, mostrandu-sv pesnrof "crdida raridade. _"%

O talentoso W- ~- wDossuna est«- V^\Sva agindo de I , • VAh o a - fé, tanto H* 'que, provada amalícia dos

n e g o c iantes,acinrifra ohindeniza

íiou-os pa-

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OS ENIGMAS D'"A NOITE"PROBLEMA N.° 1 578

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¦h i i m ii yHORIZONTAIS: - 1. Fizera ouvir a sua vWtei cxB.....ai- 8 Feito de cobre - 9 Cantigas - 11. Pequeno, acanhado

(>Írí, qi'-S(V 15' ^SP-écie d^ 1*™*™ dos soldados da antigaCriéçia -17. Nome indígena dos boximanes — 18 Reduzir atapera — 20. Símbolo do estrônclo — 21. Ercàrnecó — 01Ninfa convertida em ilha - 24. Cofre Uos japoneses - 26'.Sacudiam - 30. Nome de homem - 32 Pedra de -areia33.vFêmea do boi - 35. Parótidas do cavalo -- 30

''Venera~

vptÍtu^wc'- Ca!1Sa^„0'iÍ ° a-nimal por andai' muilo no sol.VERllCAIb: -- 1. 18.» presidente dos Estados Unidos -2. Semelhante a uma linha - 3. Cidade da Grécia antigaíaniosa pelo seu templo de Júpiter - 4.' símbolo do rüri^o •-o. Cidade da França, no departamento de Haute-Sa"ne - (iEsteiros de r.b - 7. Canoa feita de casca de madeira usadapelos Indica du Amazonas (pi.) - 8. Cativava - 10 Pris-pasto -- ],. Reme \«ra trás -'- 13. Fabricante dc odres

'- 16Em partes iguais - 19. Rostitui à vidn - 23. Despertar'---0. Ermuu çamneslre ¦- 27. Símbolo do «aüo - 2? Rio ,'-,índia -- 89. Planta dn família das Leguminos-s Cesà^irifcons

ii rlií) f VC hab,,avnm às margehs do rio do Peixe -q4. Cidade da França, na Charente-Inferioro - 37. Contração.

Vereador ConttúMoça de AnágmMACEIÓ, 19 (do correspor.'

.(¦.ente de À NOITE 1 — 0 «r«'dor Máximo Cuwlído Rerelm l*Lucena, de São Ailyuel 'los f»«'po«, apresentou um projeto pt»liuiilo que r/s pioças r/aguelí 0nit'(;/io «.sem anáguüs engomailas. Alcyií o edil que faltu í«*ma em São MI31111 dos Cnmpo),de modo que o nu; de anágM*engolfadas,cais, toto daquele produto-

Em outro projeto, também «*metido à Oâmnra dos Vertm»res de São Miguel dc Campfiu sr. Máximo Cândido P""'*de Lucena prolhe quo o? se»"8'ras do município se sentem mcalçadas du cidade.

Os dois projeto* tiveram «*na. repercussão imediata em W*do o Estado, suscitando «<"''ciosos comentai ins dn imprcnl^c'anedotas, A propósito, rtcot'úxi-se que, raceníçincnte, itm 1('reador propôs :juo os "postes'município fossei» virados jjM*il lado do sol, vcrtlcalmew ¦ 'mesmo na Capital um vereat»

UO que O «MJ 00 un"9"-:adas, pelas senlioritas wornaria maio/' unida o fl'

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a limpe*" ÍHchefiou a propiporia marítimo local, '""'.,chamado de "aeroporto das »"chás".

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LONDRES, março (BNS) — No centro de aprendizagemde Newton Hill, em Wtkeíleld, Yorkshlre, uma pequena dlvt&ncla separa a teoria da prática, os salões de conferênciadas galerias de transporte e das superfícies das minas. Numdos dois prédios do centro existem dois salões de conferèn-cia das galerias de transporte e du superfícies das mln.s.Num dos dois prédios do centro existem dol. salões de con-ferêncla e uma sala de projeções equipada com um proje-tor sonoro e um fixo. Na outra edificação estào situados ogabinete do diretor, a sala dos instrutores, o almoxarlfado,os banheiros e paióis, e a entrada de um modelo de minaprojetada, excavada e coberta para reproduzir a. condiçõesde trabalho nu minas. Ai, oi recrutu podem sentir a es-sência de seu futuro trabalho e aprender o manejo du fer-ramentu, inclusive du máquinas, do oficio que escolheram.• A escola, que se acha ao ladoda sede da Região, ftfi planejadacomo um centro onde o treina-mento nio fosse impedido pelasnecessidades de produçlo, e ondehouvesse bastante espaço no soloe no subsolo.

Sua capacidade é de 180 npren-dizes por turma. Os menores de18 anos são submetidos a umtreinamento mínimo de 264 ho-ras durante 16 semanas conse-cutivas. A metade dessa tempoé dedicado ao treinamento pra-tico, incluindo 66 horas no sub-solo. A outra metade. i> cunsa-grada ao ensino teórico, nas pro*ximidades do Wakcfield Techni-cal College, onde os apren.lizcsestudam mineração e completamsua educação geral.

Treinamento semelhante é dadoaos maiores de 16 ano», num pe-ríodo mínimo de 112 horas, Inclu-indo 6 horas de trabalho prã-tico e 30 de conferência» e di-gressões em assuntos de mine-ração. Depois desse aprendizado,os candidatos passam a trabalharnos poços sob severa supervisão.O centro de Newton Hill formaigualmente dinamitadores para osquinze poços Oa Região, s or-ganiza cursos dc supervisores.

John. Trcdgold, diretor de New-lon Hill, tem 59 anos du expc-1'iência de mineração, inclusive19 como subdiretor e diretor demina em Yorkshlre e em Üesby-shire, Nos seus 12 anos de d ire-tor do centro dc aprendizagemdo setor de Wakefield, èle super-vlsionou o treinamento de apro-,xitnadamcnte 5.000 mineiros. _auxiliado por três instrutores,trabalhando em horário integral,com plenos poderes de interven-toria. Como o número de apren-dizes varia trimestralmente, ocentro recorre aos seis instruto-res adjuntos que trabalham nosextremos da Região.

A administração da mina pelodiretor e iastrutores é feita es.-tritamente dc acordo com os re-gulamentos. Todos os dias, o in-terventor-axaminador aíixi seuboletim dc inspeção num quadroperto da entrada da mina. De-poii de vestirem seus macacõesde trabalho, os aprendizes st di-rigem à cablne das lâmpadas eentregam as chayes do escanlnhoe as chapas de identificação emtroca de uma lâmpada. No limdo expediente, cada aprendiz de-volve aua limpada, recebendo devolta suá chave e sua chapa.

A passagem para o loeal de tra*balho segue um caminho sinuo-so, que dá a impressão de des-cer profundamente. Atravessauma cimara de ventilação e che-ga a uma sala de máquinas queacionam um elevador de 240 pésdc elevação.

Trilhos paralelos conduzem auma esteira de 40 jardas decomprimento; eata serve a umvelo de 120 pés de comprimento.

O acesso à superfície é feitopor um túnel de aparência reale na superfície os trabalhos cs-tão divididos em três fases doprodução. No lado esquerdo oudepósito, está o carvão solto uaforma final após »cr cortadoo britado. No lado direito quetem uma esteira transporta-dora de carregamento inferior,existem duas seções, uma mos-trando um veio virgem e outrao carvão maciço. O veio damina acha-se equipado com umaperfuratriz AB..

£1' uma unidade de trabalhocompleta. Os aprendizes podemretirar o carvão solto, carrega-lo nas caçambas do transporta-dor e operar o transporte comose fora um poço. Algumas dasestruturas de mina são perma-ncntcg nas outras — incluindoas de madeira e aço, Dowty eBathgate — podem ser retira-das c novamente montadas. Otoqiie final dc realismo dado àsminas Tá a edificação dé umaparede artificial sspárando ocarvão, dando uma impressãode um desmoronamento.

Na extremidade do veio, oaprendiz, através dc uma gale-ria, penetra numa galeria ne-cundúria. Esta «e comunica comoutra onde o transporte é feitopor muares, e opera um peque-no elevador de vagonetas comcontroles simplificados. Essasgalerias secundárias se esten-dem além da interseção da ga-leria de tração animai, para. ter-minar numa câmara. Neste lo-cal foram perfurados modelos dcorifícios para treinar os dinami-

tadores à colocação e carga dás-te tipo de orifioio», própriog acarga explosivas.

Um .cartucho desmontável élnser|_L num desses orifício» ecarregado eom carga» de fes-tim e detonadore» simulado», oeartucho è então removido eaberto para que se verifique i aeficiência da carga. Inlclalmen-te, esta galeria foi construídapara treinar dinamltadorcg, ma.proporciona também aos apren-dizes um outro aspecto das tá-refas de mineração.

Na galeria dos muares há doisrecantos. Um, usado na práti-ca do armazenamento e para asaulas de remoção dos suportesde uma antiga galeria. No on-tro, cnsina-so a montagem dearcos de aço e a infra-exeava-ção. Partindo da galeria demuares, que mede 18m de com-primento, existe outra de maisde 50m, na qual se pratica a ele-vação direta.

A mina cm miniatura de New-ton Hill possui igualmente umasubcsttação elétrica, bombas dcágua de alta pressão, hldrantcs(para treinamento de combate oIncêndios), sua própria rede te-lefõnica e um póato de socor-ros. As galerias, oom o teto há-bilmente simulado, são sustenta-das por arcos de aço ou outrasformas d* madclramento do ti-po comum. Como os trilhos dasvagonetas, cabo» de elevação eoutros equipamentos foram ins-talados pelos aprendizes.

Este modelo de mina se apro-xima da realidade ao máximo.Contudo, sua maior parte foi ex-cavada num velo o coberta comconcreto. A parte mais profun-da fica apenas a 4m,20 da «u-superfície, mas a mina possuium veio de carvão verdadeiro —a Stanley Main — que é visívelnum dos orifícios de refúgio,

Já foram estabelecidos planospara melhoramento deste cen-tro. Os dois prédios vão ser li-gado» por uma galeria. Será ins-talado um pátio de recreação.Um do» poçoa da antiga mina doNewton (que »e encontra nocentro do triingulo formado pe-las galerias de aprendizagem)foi equipado com um novo enre-lador e casa de enrolamento,tendo seu equipamento «Ido au-pervUlonado. Eventualmente osaprendizes 8e utilizarão destepoço para »e habilitarem eom asgaiola». Espera-as também abriruma pequena superfície no VeloFlockton, onde os aprendizesmals destacado» serão, após operiodo de treinamento prellmf*nar, especlallsados ante» de dei-zar o centro de aprendizagem.

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Zl TÍTULOS DE Cr» »000,00 - Cr» »J» 000,09Si TÍTULOS DE Cr» 10 000,00 - Cr» 1040 000,00

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TÍTULOS DE Cr| 10000,00GUILHERME CALDEIRA (2 títulos) — BulhõesRODOLPHO SILVA FERNANDES - PetrópollsMARÍLIA A. NOGUEIRA - Campo»JOÃO VALADARES - NiteróiANTONIO CORRÊA AZEVEDO - 8. Joio Meriti

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ftsses submersiveis foram ad-qulridos pelo nosso governo nosEstado» Unidos. O Congressodesse pais amigo já aprovou aoperação.

Dentro em breve, u nossas au-torldades navais designarão ostripulantes das novss unidades,

COLUNA JURÍDICA(Da Sociedade

Crlmlnnlogla).POLICIA E PSICOLOGIA .1UDI-

CIARIA — Observa-se, nestes Al*timos tempos, certo desenvolvi-mento de uma velha — e, sob de-terminado aspecto, justificada —prevenção dos magistrados" contraos meios de prova oferecidos con-tra os indiciados pela policia nosinquéritos e flagrantes enviadosao Judiciário, Ao proferir umsimples despacho, ou prolatandouma sentença, como cm suas ma-nifestações extra-autos — em pa-lestras, entrevistas k imprensa ediscursos pronunciados cm solenl-dades oficiais — um grande nü-mero dc juizes, não só manifes-tam, mas incitam, também, essaprevenção contra as provas e, demodo especial, contra as concln-sòcs dos relatórios com os quaisos delegados de polícia as reme-tem ao foro, servindo estas peçasdc uma espécie de antólhos à Pro-motorla quo, de comum, a elas seapega para configurar o delito edenunciar o indiciado (ou pedir oarquivamento do processo). Con-vém frisar que nos referimosaos magistrados «jue as»4m proce-dem sinceramente; aos que, con-vencidos do haver' corrupção, oudesidia na policia, conservam rc-gularmentc essa precaução, e nâoaos que assim procedem alterna,tivamente pnra ajustar o desfechodo feito aos .teus desígnios, postoque, lá e cá, maa fadas há...

Mas, é preciso nâo confundir oselementos do convencimento leva-dos aos processos pelo setor clen-tifico da policia com o do setortécnico meramente, de investiga-

ALARICO PAES LEMEBrasileira d.

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çóes, que são coisas diferentes,embora alguns tratadistas dêem aambos o rótulo de policia eienti*fica, com ímpropriedade. Por ou-tro lado, é mister nâo tomar pornormas de psicologia judiciária asde policia cientifica, ainda qu*generalizando esta expressão comofaz Alfredo Niceforo c aceitaHumberto Flori. Cada macaco em•eu galho..,

A policia cientifica nâo há-dcentrar na psicologia do Indivíduo,pois, «ua mirsáo, tendo por nr-rimo» principais a Medicina Legale a Dnctlloscopía, começa pelaconstatação da materialidade dainfração penal e vai à identifica-cio de seu autor, passando peloexame de coisas, ambientes, resi-duos, traços humanos, constataçãode anomalia» de lugares e de si-tuações. O campo de ação da po-licia cientifica é o fislco, enquan-to que o da psicologia judiciáriaé bem diferente. O juiz tem outratarefa mais difícil, mais elevada,pois é no terreno moral que ntrtaCom os elementos oferecidos pe-lo» médicos leglstas, grafólogos,dactiloscoplstas, ou pelo» labora-tórios oficiais da policia, que lheservirão de roteiro seguro, élontoa no campo da psicologia dohomem tendo em conta o melosocial, em face da lei. file sabeque a verdade que busca pode setransfigurar independentementedo desejo malévolo das partes, oudas teMemunhas, neste sentido,cm vista de uma série de deficién-cias, comuns mesmo nas pessoasnormais c honestas. Assim é oaspecto moral o da sua cogitação,

E quando, acontece o acusadooferecer um álibi, confirmado poruma testemunha, o magistrado,manuseando os autos, ral certo- folha onde está a perícia fome-clda pela policia cientifica e provaa inverdade do alegado, o falsotestemunho, uma vez que sob asunhas do assassino foram encon-trados. fios de cabelos do Inculpa-do, em conseqüência da luta queprecedera ao crime.

A parte propriamente cientificada atividade policial, cqmo, porcsemplo. o exame de corpo de de-llto, prova a materialidade demodo irrefutável e o juiz a êlenão poderá se opor sem outiodocumento de maior idoneidade.

A prevenção do Judiciário, porum lado, é justificável, mas...n.m tanto ao mar...

NÃO TEM GELADEIRA QUEM NAO QUER"SENSACIONAL" PLANO NOVIDADEFRANCISCO ARMANDO

AV. NOSSA SENHORA DE COPACABANA, 1335-A (A MAIOR LOJA DE COP.<-*BVM)

música,»»».»#*>*«'»«•———»'.

X

Em Maria Regina a Vocação NominouMario. Regina Quhiianilha dc Vasconeellos, contava, í«penai, oito ano$ de idade e pouco mais de um de estudo, quan- ?

do te apresentou no salão da Escola Nacional de Música-,interpretando páginas de responsabilidade, entre as quah' Preludto, Inttrmetxo e Final", de J. Octaviano, estandoo compositor à frente de um conjunto de cordas. O aeonte-emento atrairá numerosa assistência e a imprensa, especia-lixada foi Mttdnime na apreciação elogiosa da pequenina ar- ,tista. Em Lisboa, ela recebera algumas aulas do grande ?Viana da Muta e, a seguir, estudou eom a professora Elisa %de Souza Pedroso. Vindo_ ao Brasil, submeteu-se à orien- Xtaçãu do maestro J. Octaviano, com quem preparou, seu pro-grama de estréia.

Contingência inesperada da vida, motivou seu, comple-to afastamento das atividades pianistieas, deixando umagrande dúvida sabre a afirmativa de sua vocação. Decorri-do algum tempo, quando sanado o impedimento, já adotes-cente, Maria Regina julgou encontrar na Medicina, o apelo

Entregando-se novamente a rigorosos exercícios dei, téc-cein> ano, compreendendo, então, que só na arte encontraria

; ambiente propicio aos anseios dc seu temperamento., Entrgando-se novamente a rigorosos exercieios da téc-', nica do piano, transferiu-se para a Itália, onde, ingressan-

; do no Conservatório de Santa Cecília, recuperou o tempo; perdido e recebeu o diploma de professora e concertista,! eom as mais altas elassificaçõet,. Não contente eom isso,; se pôst a fazer cursos de aperfeiçoamento, dando motivo

o, convites jwra, se laser ouvir na Áustria e em sua pátria.A seus amigos do Brasil, enviou a gravação das poças deum concerto realizado em Lisboa, pois não sc esquece terrecebido aqui seus primeiros aplausos do público, quandomenina.

Sua vocação se tornou um imperativo « uma afirma- >tiva dos dotes manifestados na infância; quando voltará a X

; se apresentar no Brasil?************************************************é**»*,_

DOENÇAS DA PELE E CABELOStratamento do. cravo., «iptnha. • ees.mas. Extração d.iInttWasom assres doa paios do rodo • varras... — Qa.ds do c»b»i_

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38 de marçoBRETAGNE19 de abrilPROVENCE17 de maioBRETAGNE7 üe Junho

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Garlíto Rocha Errou no Depoimento - A Extremai o Primeiro Ponto ConQüistaío - Paulinho Deu o Grito, Babá Ouviu e Deiair Desoertou

! (De ORLANDO ABREU) IIX (Fotos da Equipe de A NOITE) ||

Babá nunca per-deu uma chancetodas as vezes

que joga na equi.

pe de cima. Seufutebol de brin-

quedo assombra

pela mobilidade

( A nllll Ir )^~~

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JTALANDO sobre os nanicos que teimam emjogar futebol, disse um dia o Carlito Ro-

cha: "No meu tempo, no Botafogo, quandoaparecia um candidato de estatura reduzida,eu lhe dava um conselho. Vá tratar deoutra vida, rapaz, que um atleta temque ser grande". Essa era a opinião deCarlito Rocha em tempos idos. E' possí-vel que, hoje, tenha modificado seu pon-to de vista, se não é mais teimoso queo moço nanico que quer ser craque tlebola. Quando um trabalho sobre a ma-teria abre mão dos pontos de vista pes-soais par fincar-se unicamente nos re-sultados práticos, nas estatísticas e nosexemplos vivos ou mortos, então desne-cessários se tornam os depoimentos dequalquer gênio, mesmo que seja um Car-lito Rocha. O homem pequeno tem direi-to ao futebol. Pode praticá-lo com igualsoma de possibilidades, compensandocertas vantagens com recursos extrasque, às vezes, superam a média das com-parações. O homem pequeno pode nãoser um pequeno craque. Nunca será.talvez, respeitado como um jogador fa-buloso. Há de surgir sempre a "onda"dos complexos que, apenas, ferem os fra-cos de espírito. A platéia pode lhes reií-der as homenagens que sintam melhornos artistas de picadeiro. A parada úpor demais ingrata. Seu jogo tem queser extremamente convin-cente. Sua rapidez, temque superar à massa físicaque lhe tentará tolher ospassos. Geralmente, elessão obrigados, por forçadas circunstâncias, a ado-tar as posições ofensivas.Só exceções como o cé-lebre Jerico (Osvaldo),provarão direitos comohomens de defesa. Quan-do o nanico vence as pri-meiras provas de eficiên-cia, obriga-se a aceitar asextremas como lugar co-mura, Ali, sua agilidadeé posta em prova e seusrecursos podem valer aconsagração. O panoramageral sobre o tema, nomomento, deixa bem cia-ro que, entre um extre-ma nanico mas com re-cursos vastos, e um ex-trema de estatura nor-mal, porém, "frio" emseu estilo, há de" valermuito mais para um con-junto de futebol, aquele

Paulinho, a última revelação dos nanicos

Dejoir recuperou-se porencanto. Outro nanicoque teimou com o fu-

tebol

que pesa mais,no espeta-culo, cria melhor, provo-ca mais acentuadamentee entusiasma com novocalor. E' evidente a vitó-ria do nanico.

OS EXEMPLOS DEHOJE

Se, ontem, os jogado-res de estatura baixu es-creveram seus nomes naspáginas vibrantes doscampeonatos, como For-miga, Pascoal, Aimoré,Osvaldo, e tantos outros,os de hoje retornam àofensiva, para vencer abarragem dos que aindase iludem que tamanhoé documento. Vejam osexemplos. Sintam a reali-dade dos fatos. Percebamo conteúdo das análises.Os nanicos do futebolde defesa e lançam-se pa-desprezam os advogadosrelhos aos homens de es-tatura normal. Ainda nãopensam em seleções, masservem aos clubes com asvantagens inegáveis porparte do homem da ar-quibancada, que prefereo jogo à estampa. E êiesestão na ordem do dia,precisamente agora nestahora indecisa e proble-mática do campeonato. È'o Paulinho do Fluminen-se, talvez o mais baixo detodos, a despontar com amesma fúria de outros re-presentantes da classe.Mostrando sua utilidade.Provando sua eficiência.Marcando gols- Descon-certando defesas e apa-vorando meio mundo pe-lo receio. Arisco. Isso 6peculiar nos pequenos.Vivo. Tanto ao sabor datorcida. Penetrante. Nemsempre os grandes o são.O caso de Paulinho des-pertou o Flamengo.

Babá, craque de brinquedo para muitos doutrina?dores, nunca jogou fora as raras oportunidades queo clube lhe deu. E* o Babá que tem sou eleitoradocerto e bem "argumentado. A fase dos craques mini-cos favorece aos aventureiros de baixa estatura, De-jair despertou no Vasco daquele sono que o criadoro obrigara. Ferreira no América, Garrincha no BçPtafogo, Nivio no Bangu. Os nanicos invadiram e con*quistaram terreno. Será difícil e complicado eximi-sá-los, agora, do futebol carioca...

Às vezes, é o nanico quevôa», para desesperodos adversários. Sãovantagens assim quecompensam a désvan-

tagem da altura

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Robson conseguiu projeção fora da extieno que é raro

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O AMERICA CAMPEÃO DO 3- TURNOCII O TRICOLORCOM PIRILO PORDOIS GOLS A ZEROGANHOU O AMERICAA SORTE GRANDE

ATÉ A PÁRA-QUEDISTA CHUTOU ! — Só oataque do Fluminense não conseguiu realizartarefa tão complicada. Mas o Fluminense nãose queixa. Valeu o espetáculo de Colette Duvalcom um chute que fêz inveja aos artilheiros

tricolores..,

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lifPér <v v '< - ->x- * « ... -,

O GOL QUE ACABOU COM 0 JOGO — Obra de todo ataque do América. A mis-são foi executada em massa e foi terrível a ofensiva. Finalmente o gol, confes-/

sado por Jairo que perdeu a bola, absolvendo inteiramente o extrema Ferreira'

ORA! SEU PINHEIRO..

costado de sangue caso o Fluminense pudesse ' >.. '

.^...-- !^^^É!\^^' ' ,,j|$f t^^^^^^mW > ^.v:exibi-los como vítimas. Mas o foram apenas .If^ljà - "'¦$ ^sti^? ^ÈJsmtm «lÉpor culpa do ardor de uma partida que estava \ s« " ^ » t^ ^V^'v<W y; ^^^mmÊ0^9à

fadada a entregar a vitória àquele que fosse yF^ , > <^V&* ' ;' "^ V^^M^^^WaMBW^^^^I

mais valente. Ganhou longe o América... , L^Â'3Í?';V^ *' ''

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^^^^^*S^^^^-- ^'-' 3BWBlrH"BiBa^L^Ha^B^a^aM»

^¦IBiIMBMaalIBlIJAlHaWIIIMPLACARAMÉRICA. ...... 2 X FLUMINENSE ..... 0BANGU ...... IX BONSUCESSO 0VASCO................ 2 X FLAMENGO i

"ÊLE DISSE QUE EUSOU UM "MOLEQUE"

Talvez Pinheiro nãotenha contado toda ahistória. É possível queFrederico Lopes tenhadito que não toleravamolecagem. Pi-nheiro perdeu a linha eo Fluminense perdeumais cedo.

Vltória dos

.•.•:¦¦:¦::¦:-:•::;;:- y/.-yyy;-yy-yyy.y/.yy^

BANGU —• Veio tarde, mas chegou. A vítima prosseguiu sendo o Bonsucesso. de. Gentil Cardoso e abanguenses e&cteyerfe em 3 x 0. Foi uma pre liminar'interessante e a gravura'-fix.a^um dos muitoslc.t.ÇK

Vâuss .dos vencedores ..em... noite de. boa insB.i.rgçgQ,;

POMPÉIA CRESCEU ?Nada disso. É que osatacantes do Flumi-nense resolveram equi-librar todos eles, a ai-tura de Paulinho. Con-seguiram realizar aproeza e Pompéia gas-tpu ,poses, para os ar-

tistas. '.'."' ' .,',.'

¦J is^liHamV -Wáw ii» ^tB MwP'—

HLaVLa^La^L^La^La^La^La^La^La^La^La^La^La^LaV "' '.^^•::'':ÍÍ^^c^a:>^-^:^::vÍ::^^^^^^ ¦£»&£ a&SflBaaââtttâÉloBlB

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EDSON E OSVALDINHO JÁ ESTÃO NAS COGITAÇÕES DO VASCOn.u i . tmemmmmm^

VASCO ACORDARJogo bom íol o 6» vésper». O de ontem, entre Fia»

mengo e Vmco, «-pesar da tradlç&o nada tpwswUv*que se pudesse considerar atração. Qualquer que íwseo resultado não Influiria em absoluto na vida dos doteclubes: o Flamengo teria que enfrentar (em melnor _etrês) de qualquer maneira ao América, enquanto queo vasco» já fora do campeonato, nada mais poderiafazer do que ir excursionar... Por tudo isso 4 que oMaracanã não apresentava aquele aspecto festivo —¦como sempre acontece quando Vasco e Flamengo seencontram» em circunstancias diferentes. Havia comoque uma concordância tácita entre todos qué se en-contravam no colosso do perby (jogadores, publlec, tée-nicos), sobre o quase nenhum significado do jogo.

PRIMEIRO TEMPO SONOLENTO, COM OS CRUZMALTINOS APATICOS - FINAL COM UM VASCO VIVO, FAZENDO 4 PARA VALER DOIS

Jogo Tranqüilo

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Foi naturalmente por isso qusa partida foi iniciada molemen-te. fíao havia, claramente, umempenho muito grande por partadós craques em campo. Log:o desaida percebeu-se que a defesarubronegra estava firme, comDequinha exercendo unia severamarcação sobre o pião Walter.Desta feita Paulinho voltavamais, para ajudar ao centro-médio, e isso, de um modo ge«

ral, recompuniiiinhas da Gávea.

as últimas II-lia via também

a circunstância de que, do la<Jode li, também os defensoras doVaeco apareciam com relativoacerto — controlando os pontade lança Evaritto (ainda sem oseu melhor preparo físico) eIndió (correndo muito mas corapouca sorte). O resultado 4*circunstância das duas defesasestarem atuando melhor do queós ataques «ra que os. arqueirosraramente apareciam. Pe quan-

do em quando apanhavam umaou outra bola — geralmentesem perigo.

Gol de JoelEmbora no meio campo o

Vasco aparecesse melhor do que0 Flamengo (Maneca e Waltercombinavam *n*)hor do iuoPaulinho e Dequinha), a verda-de é que os contra-ataques rá-pidos do rubronegro tornavammais instável a cidadela de Er-nanl. E, aos 20 o meio minutos,

Joel acabou por abrir a conta-fem, depois de receber um ex-cepcional passe de Zegalo e pas-sar até pelo goleiro vsscalno.Esse tento, como que acordou nFlamengo, que até então estavainteriorizado na cancha. E otento, se serviu para despertaro rubronegro, que passou .desdesi a manter supremacia territo-rial no gramado, por outro ladoconstituiu uma das únicas opor-tun.ldades èm que houve lempe-jos de categoria dos craques em

ffifpiippllyp^^ ià-_-S_-irjBmmBB ta ^^ÊÉfamTf^mr l_t_P^Í__Fí«__-WÊÊÊÊimmmWÊÊÊÈÉm^

OS DOIS QUE VALERAM —- Fazer quatro paro volar dois oinda é um alto negócio —- quando os dois que valem garantem uma vitória. E Pinga foi o autor cie ambos, emgrande estilo. O meia endereçou dois pipocqços paro o orço de Chamorro. O primeiro, uma bomba indefensável, poisou pelo quiper que nem teve tempo de ver aonde abola ia. Mas o segundo (íqçam-me o favor !) apesar de ter sido uma bala, poderia ter sido desviado. Chamorro pulou com um braço só — e o braço só foi, com bola etudo, porá dentro do gol.

R

campo- No restante da peleja(em sua fase inicia!) os jogadores se poupavam visivelmente —convencidos de que não valia apena se arriscar em entrada:;mais bruscas que pudessem re-sultar em contusão.

A Fase FinaiO panorama nâo se modificou,

para os 45 minutos derradeiros.Os jogadores continuaram apa-recendo sem o entusiasmo habi-tual, mas, j4 agora, o Flamengoreiniciava mais firme, mal& pe-netrante. Paulinho, o meia, cor-ria mais,, aparecia mais para afrente forçando, com isso, a dc-fesa adversária.

No entanto, apesar de surgirmelhor, marcando com maiscuidado, quem sofreria um ten-to seria exatamente o Flamengo.Pinga já havia feito um tentaanulado pelo jiji*i Aos 10 mlnu-tos avançou entre Dequinha aPavão e, na altura da, meia-luada área desferiu um balaço tre-mendo que ultrapassou irreme-diàvelmente a Chamorroapesar <ie todo o empenho em-pregado por este num vôo notá vel.

Jogo MelhorOs dois bandos, nesta altura,

apresentavam um aspecto melhor:i>s jogadores impunham maior ve-locidade ás jogadas, e tanto dcum como dc outro lado os lati-ces perigosos se sucediam.. Dcparte áo Flamengo tinha sido foi-Io uma troca, que rcsiiltou provei-losa para o time: Rvaristu suincumbia dc armar com Ucqui-nha — liberando Paulinho dessafunção e dando mo meia direitaoportunidade de ir para a frentedespejar fortes tiros «obre o arcode Ernnni que. por duas ou trêsoportunidades, teve que se einprc-lgar a fundo.

Mas, por seu turuu, também oVasco melhorava, com Walter npn-recendo mais para n frente e Mil-neca procurando, também, ciiipur-rar o lime para o meio campaadversário.

Um Sim um Nãolinquanto o Flamengo pressiu-nava, cabia ao Vasco utilizar-se dos

contra ataques pxeque a cidadela alocar «íAos 28 minutos WaJtí-SSf?cabeça, uma l,0la nas ffi'ÍFlamengo. Mas 0 iui/ ,. i doim sob a SleásíVffiVpedimentp por parte do me|a\lcalno, No entanto caberia á pijdol«.mlnu^..depotehotó.évgco em vantagem (para a[er d.sa ycjt), com uni lirn de &,</área que Chamorro tentou &.contar com apenas um £0 ~se deu innl. '

•'o>o CorridoNos minutos finai» - F!amreagiu. Foi todo para , S |!

tar pelo tento do empaftoíres e Pavão 6e plantaram na 2cancha vascaina e nasiuiL ''despeja,- bolas sobraT„L!área adversária - pnr, /ra™avantes ^c aproveitassem? Nh'2'«nto. apçSar ,1a ^g %bronegra nos insianlea dJJ,ros. a verdade è quç a d,"*

a íaratiliiv:i 'I' qualmiifmaneira a interceptacâo de milquer avanço mais perigoso _-,*„mrngo, E assim , peleja áiil¦o .eu final - comP ns"2 eWVasco que i;oflc(iam„ma,prèseiSmais clara na cancha.

Os Times•VASCO - Krriani. Paúíinh«\Karol.lo: Maneca, l»r|.-.nd0 e B-tí

gi7fl- "';'""«- Vav*, °Cí

FLAMENGO -- Chamorro l'omires e Pavão; Jadir, Dequinha i-lorrlan. Joel, Tãollhhò, IndkEvnrislo e Zniíalo0 Juiz

Jlr. Willinns, que náo !eVC unuboa aluai.-áo. .Anulou Win dois l«n.los rl0 Vasco, mas errou não in,do um penaltv de Pavão em pingi,Kncdit

Cr* 521.7843.

Vasco eslava decididaos 2x1 — v se atira'

NOVELA DOS VESTIÁRIOS..."0 BANGU FOI INFINITAMENTE SUPEREOR"Terminado o encontro prelimi-no primeiro tento banguenee, Ini-

. nar de sábado a reportagem doA NOITE encaminhou-se para osvestiários. O primeiro a ser vi-sitado foi o do Bonsucesso, oquadro-fantasma da primeira par-te do certame. Os rapazes do nirbroanil estavam inconsoláveiscoma sua sorte nesta fase finai' docertame'. Foram cinco apresenta-ções e outras hintas dcrrotadasiNem ao menos um empate foiconseguido, tendo a equipe, sofri-do uma tremenda baixa dc pro-duçáo. O zagueiro Mauro, era umdos mais tristes. É que não po-dia perdoar-se pela tremenda gaf-íc que íomeleu c que redundou

cio do domínio dos comandado*de Tim. "Foi muita infelicidadeá minha — disse. E o pior foique a derrota representou a pos-se definitiva da lanterna nesteterceiro turno para nós". Seucompanheiro Gonçalo procuravaconsolá-lo e dizia-lhe que eramconseqüências do futebol. Já Oeh-til Cardoso, o técnico do quadroneste . final do certame, estavacom a cabeça fria. Analisando o"match", declarou-nos: "De ummodo geral foi um bom jogo.A vitória coube aquele que foiinfinitamente superior na can-cha".

BRASIL CAMPEÃO!A CLASSIFICAÇÃO DO PAN.AMERIÇANQ

,, MÉXICO, 19 (AFP) — O brasil sagrou-se campeão ao Pa».Americano Ae Futebol, ao empatar com a Argentina por t ? 3.

O primeiro tento do Brasil foi marcado por Chlnéslnho, ao*38 minutos, e o segundo por Andrade aos 14 minutos d» segundo,:tempo. ,.»• 7. .... ..-jH No intervalo: Brasil um, Argentina um.

Os tentos da Argentina, foram marcados por Tudiea, aos 35minutos do primeiro tempo, e Slvorl, aos 40 minutos da segundo,tempo, empatando.Com o Brasil campeio, e a Argentina vice-eampei. estabelece-- ie da seguinte forma o resultado do Campeonato Paa-Americana

da Futebol: - ';—¦",-;¦-•-«-VF PG PPE PP GF 6C Ponto»

Brasil . .Argentina .Costa BicaMésíco ,

'.Peru . • .Chile . . ,

10 14 9í fl í13 11 15 5

2 "4 42 41 11 1

VENCEU 0 BOTAFOGOEM UBERLÂNDIA

Caiu a Seleção Local Pela Contagem de 3x2UBERLÂNDIA, 19 (Sport

Press) A Enorme público açor-leu ao estádio local para afsistir

.-a peleja entre a'seleção local eo quadro do Botafogo, que rea-

. Hza tinia excursão pelo interiormineiro.

;¦¦ A pugna agradou inteiramente" aqé torcedores dc Uberlândia,' pois foi disputada sob uni cli-ma de lealdade e disciplina, po:dendb assim os dois quadros exf-bjrtodó o seu futebol. Por ou-"tro lado, o futebol que os coman-

-. dados de Zezé Moreira mostra-ram ao público da cidade foi dosmelhores, somente não assmalan-•do maior número de tentos devi-

do à grande atuação do goleirocontrário. De seu lado, ã sslerção local não atuou de todo mal»oferecendo 11 stante resistênciaaos botafoguenses e perdendohonrosamente pela diferença deum tento.''Para

o Botafogo a contagemfoi construída por intermédio deDidi, Garrincha e Gato, enquan-to Barradinho assinalou nj doistentos dos locais.

Dirigiu o prélio, com atjaçaosegura, q carioca João Aguiar,que acompanha a delegação bo^tafoguense e a renda elcvoúríeaproximadamente a 188 mil cru.-zéiros.

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l^v ^^SJÉ^^P^SÍ ^_t^_^^^^^_____B

O BONSUCESSO COM A "LANTERNA" ~

COM A DERROTA SOFRIDA ANTE 0 BANGUDespediu-se o "Onie" Leopoldinenge Com Uma Derrota: 3x0 — Por De»mais Juito o Sucesso dos "Mulatinhos Rosados" — Os Quadros, os "Ar-

tilheiros" e a Arbitragem

NEM parece que eles venceram... O retorno ao ves-tiário, dos jogadores do Bangu, não parecia ser a volta

de, vencedores, eomo se pode ver ne gravura acima,A ÜQVflA DOS VESTIÁRIOS...

- "ATÉ QUE ENFIM VENCEMOS" ,Havia muita alegria no vestia-

riq banguense qiiãndo deu entra-da a reportagem da Á NG1TE.AssQciudos, «ijrigentes e jogadoreshão escondiam a satisfação cau-cada pelo triunfo, Uns, mais *\e-grés, saudavam a vitória aos gri-tos de "Bsngu", "enquanto

queoutros limitavam-se á sorrir e co-mentar o resultado final- Um dosmais contentes era o centro-avan-te Ubaldo, autor de dois belostentos, sendo, portanto, o golèa-dor da noite. Mostrando unia" fi-leira dc dentes alvos, disse parao repórter! "Estou muito satis-feito'com este triunfo. Corii" filoconseguimos fugir ao ultimo pòs-

to, além de representar a ne^saprimeira vitória nesta fase finaldo certame. Além do mais achórme ainda satisfeito, porque tenhaa consciência tranqüila, pqig tt,nho a certeza de ifué realiaei urabom desempenho» além de cola-horar com dois tentos para a nos?sa vitória".

p Tim de sábado caiava muitodiferente daquele que vimos jioroeasjlp do encomtro eom o Flurminense. Sereno, analisou o "

en-contro diaendo que: "fqi nmàhoa apresentação dos rapaxes. Jo-garam sempre Ijeni è fi.erara pormerecer o triunfo".

Bonsucesso e Bangu estiveramempenhados na noitada de nó-bac'o que passou, na preliminardo cotejo América x Fluminen-se, pela decisão do terceiro turno.

Enquanto o monumental Ha-racanã ia superlotando as suasdependência, haja vista *que assuas bilheterias arrecadaram aimportante aoma de Cr$ 1.«84.404,40; os -'mulatinhos ro-esdos" e os leopoldlnenses reali-«avam um "match" bastante in-teressante, vencido, merecida-'mente, pelos banguenses, pelacontagem de 8x0.

A pprfia, que na sua primeirafase correu inteiramente do agra-do do público, com o Bonsucessooferecendo tenaz resistência aoadversário, caiu bastante no seuperíodo complementar, quando oBangu por mais duas vezesmandou o couro às redes dejHiimberto.rysrü A "LANTERNINHA"

Com a derreta ante o Banguo Bonsucesso, que não tem sidosequer a sombra daquele "Bon.-sucesso de Plrilo", não teve ou-tro recurso senão ficar eom a"lanterninha" deste terceiro tur-nr, ontem, encerrado com Fia-mengo x Vasco da Clama,PBRD]Btl,SB Ò gpNSÜeESSO.; ~fff jqsabas tAfIrais

Durante a primeira fase Jacontenda, os leòppldinenses, espe-

ciaimente o seu sexteto da re-taguarda, esteve muito bem, mar-cando com precisão os avantesbanguenses, que, se não íòra o"goal" contra de Mauro, não te-riam conseguido a vantagem mi-nima no marcador. O ataque do"team" de Gentil Cardoso per-deu-se em jogadas inúteis pelaslaterais.SEMPRE SE HOUVE MELHOR

O BANGUComo frisamos, foi merecida

a vitória do Bangu, que, diga-secie passagem, sempre se houvemelhor, dominando, às vê?es,técnica e territorialmente o ad-versário, que lutou com muitafibra, especialmente na fase jni-ciai da contenda.

OS "ARTILHEIROS"O primeiro tonto da vitória

banguense, como dissemos, foraoriundo de um iance infeliz doragueiro bonsucessense, '

Mauro,que, aos 42 minutos do prinjéirotempo, mandou p couro às pró-prias réiies do seu '!qn?e". Osegundo e terceiro tentos,"respec-tivemente, ^.ps 3 e 37 mjnutos dafase final, foram de autoria deUbaldo.AS GRANDES FIGURAS DA

eONTENÇA '

Embora as duas equipes náohouvessem desenvolvido '

uma"performance'' de primeira, jüs-tó, entretanto, tornàrsé ressaltar

as atuações de Humberto, golei-ro reserva, de Décio, Pachecoe Paulo, entre os de Teixeira, deCastro; e ap de Fernando, La-deira, Zózimo j Ubaldo, entre osvencedores.

OS DOIS QUADROSForam os seguintes os qua-dros que estiveram em ação:BANGU — Fernando — Xa-'vier e Laceira — Gavillan —

Zózimo e Nilton — Calazans ¦—Hilton — Ubaldo — Nlvio e Dé-cio.

BONSUCESSO - Humberto ~Mauro e Gonçalo — Dévio —Pauheco e Paulo — Milton —Amàuíí — Naval — Nicola oNilo.

Na arbitragem do encontro íi-gurou Gualtèr Gama de Castro

Finalista a Argentina lbCANNES, Priinça, 17 (U, p.i -

| A tenista, argentina, Use Bud-| ding, se classificou finalista dotorneio internacional tio Carlton

Club. o nniiinitã disputará coraa jogadora britânica, ShirlèyBloonicr, o "match" decisivo dtindividuais tlc damas,

Use derrotou a tenista braai-leira, Ingrld Melzner por 4-6,6-1c 8-1, em unia das semlflnalíenquanto n». outr,-i Shirley cupt-rou a lícifln. Buddlng, argentlmpor G-2, 0-B e £1-7.

Nas semifinais de duplas d»damas, a Srta, McrceUlt e a a<nhora Mclzncr derrotaram as ir-más BuddiiiR, \*>r 7-5, 1-6 t 6-1,enqunnto às senhoritas Bloomoe Show impuseram-sc às senho*ritos, Hird c Smlth, por !)¦! t6-4.

Em duplas da homens, LawKit<ce Barkkeley d Paul Willey,' u>nadenses. derrotaram n Fran»Sailio eFred liubci, nustrlacos,por 6-1 3-G e 6-1, ao passo qu*Touy Vicent, norte-americano •Jacldo Briclinnl, belga, derrota*ram a Antônio Maggi '. AdolfcCovi, italianos, poi 4-6, 10-S I7-5.

Telefone para CARIOCA*REPÓKTEil; 43-384.

que foi uoadjuvadó na sua mis-sí.o pelos "bandeiras" Lino Tíi-xeira e Sebastião Alcântara,

COSTA RICA VENCEU OPBMÉXICO, 18 (AFP) - A Costa

Riça venceu o Peru por 4 •< »>num dos ultimas jogos do pan-americano dq México.

Àòs 16 minutos, Álvaro Muril*Io anotou o primeiro ponto deCosta Rica. Aos 41 minutos, ÇostuRiça fèa o segundo gol por inter.-médio de Herrera. Aos 43 minu-tos, consegniu o terceiro ponto,executado por Monge.

Terminou assim ò primeiro ltp>po por 3x0 em favor 'le (WRico.

Aos 9 minutos 'io fegimdo Ur/i'po, primeiro gol 'In Peru- Wintermédio de Síilinat. Aos 23 fl-liutos. segundo gol peruano, fewainda por Salina?, Aos 39 jalnV-"tos, Cosia Rii:a marca o teu qual'-Io ponto, por indo de Alvar»Murillo,

NAS ELIMINATÓRIAS DE REMO

FORAM DERROTADOS OS CAMPEÕES CONTINENTAIOS CATARINENSES, AUTORES DA FAÇANHA

Foi realizada, na manhã de ontem, na Lagôi Hüdrigo de Freitas,a primeira eliminatória para aconstituição definitiva da repre?sentacão brasileira que irá aoPeru disputar o Campeonato SuirAmericano' de Remo. Duas pro-vas estavam programadas, já quepira q "quatro" com",' "quatro«em», "oiió", "skiff» e "doistem" nenhum outro Estado pediupara tirar eliminatórias com osconjuntos campeões brasileiros.

Assim sendo, restavam o "dou-bte! e o "dois com".

VENCEU SANTA CATARINANa primeira prova, os campeões

nacionais — o conjunto de SantaCatarina integrado por Schmithãoe Edson as* tiveram que se havercom a guarnivâo bi-campeã conti-nental, representando b EspiritoSanto, e que é integrada por Har-rv e Arruela. A prova foi deverasinteressante tendo os conjuntos

Continua Invicto o MinervaDerrotada A. A. Carioca Por 38x17 -- Culturaldo Encantado, Valim e Marâ os Demai» Vençedo*

res na Segunda Categoria da F. M. B.Com- a realização de vários

jogos, teve prosseguimento oCampeonato da Segunda. Catego*riada F. M. B.. O principal emrbate da rodada foi travado èmSenador Soares e reuniu os quin-tetos do Carioca e do Minerva.Isto porque os defensores do Clu-

• bedó ltapiru estavam invictos ena ponta da tabela. O >Iínervafazendo alarde de sua maior ca-tegoria técnica venceu sem difi-culdade, assinalando a contagemrle 38 a 17. Com ésté resultadomanteve a invencibilidade e con-serjuenleraente a liderança.

OS RESULTADOSOs resultados das. partidas ia-

ram os seguintes: -r Cultura] doEncantado x Grêmio Quintino,Venceu o Cultural" por 70 a Í8,depois de marcar 30 a 1?, napnmejra fase; Minerva x Cario-ca. Vitória do Minerva por 38 a17, tendo marcado 19 a 18 noprimeiro período; Válira * Garrnier. Venceu e Valim por 36 a26, tendo marcado 15 a íô noprimeiro tempo; 'MãrS x Pafb-quial São Sebastião, Vitória doMarã por 53 u 39.

se empregado e fundo , a (im deconquistarem o triunfo. Ao finaltriunfou a representação de SantaCatarina, por' um barco e meio dediferença.'

SOZINHOS OS CARIOCASPara a segunda e ultima elimi-

natórla do dia, deveriam apresen-tarrse as guarniçôcs de São Pauloe do Distrito Federal." tal comoera esperado, o conjunto bandei-rante. não veio ap lllo, e assimsendo a guarnição campeã nado-

uai, integraria por Medína « W-'bão desceu sozinha à raia S"ra"'lindo a sua esçalacão,

TERÇA-FEJRáNa próxima terça-feira, ou s<*

amanhã, teremos .i segunda e|'minutáriii, Vollando o triunfar?guarnição de Santu tiatarino, e»«»terá garantido o direito df n«e,!'der a C.ll.l). lio Peru. Em çí»contrário, teremos outra eWWtória na próxima cjuinlarfcira.

DQIS QUE NAO VAURAM — Pinga fpi o autor do primeiro. R*cebey a bola de Vavá e auando e&rmJn m* u,a a t ¦pglhafet© mm nprn viy aonde a bola entrou. No entanto Williams estava SfmSl^ElS!'9 Cpm ^ ^?fer,u M" P^^a Chamorro caiu de ca beçr orrieS'

afess?-?}LZT?£~M9y.W$$*S m%at ^ m^m da Vavá que queria que o tento viz, déu um pulo complicado e acabou se esborracharaue Valter devia ficar envergonhado. O juiz anulou, !ógic

Depois foi Valter. Voou de cabeça numa bela baixa e meteu o caroço nas redes dp rhnmnrr^ «.,» ^;„j j _ ¦ ' "• "" •"" -<"¦ m- <gramado para depois então olhar a bola descansando n^^l^Snb t^^S^^^

deU Um pu,° éomPliCado e acab0LI se « !'

-.:.:;..:;¦,. > * t' * ^i ¦*- ¦>._. ..-. . ...

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19 — 3—¦ 1956 A NOITE 3.' CAD. — 3,« PAG.

DOMINGO: AMERICA x FLAMENGO- Dando Início à Decisão do Título Máximo do Campeonato Cario-ca de Futebol de 1955, América e Flamengo Jogarão, no PróximoDomingo, Dia 25, o Primeiro Prélio da Série de Melhor de Trê»

¦¦': w'-. -s '-yy ^yyyyyyyyyym,: imwm-•:¦'•:.-:

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mWEFW' W$3$8mmMM?$MMm\ W\%: ¦¦¦ M- r^'-VvVí. !.i* '.. ¦.'¦?!

iQuondo um "team" perde e faz apenas um gol, diz-se que esse é

MILHÃO E MEIO NO PAPO.„ ., . „ v^^^^^^^^jBBHBBwo goi de honra . Exatamente é-o que vemos na gravura,: o "gol de honra" .da flamengo, obra trabalhada de Joel

GANHOU 0 AMERICA AFalta Agora o Grande Prêmio e o Flamengo Também Tem Bilhete -

Fluminense Coube o Bilhete Branco... - 0 Jogo Começou Ex-Mas Acabou Trem Parador - 0 América Jogou Dentro da

Fase — 0 Fluminense Atacou no Sistema Zezé Moreira•Miete comprado, bilhete premiado. O América ê ». no-ro fico do futebol carioca. Enquanto o Fluminense ficou eom

ii bilhete branco, os rubros festejaram a sorte que dea ra-'ão a classe. Está bem o titulo. Para o América MT vice»umpcíta no mínimo não precisará bem dizer nada do anor-mal, Ficou do bem eom o vitória e a «Idade Um deu mio.o :m começou com» um expresso que «ai reloi da eeUçâo.ü primeiro quarto de hora fot de expectativa pelo foL OAmérica trçando mais por que era o time mate audacioso,o Fluminense querendo prender a boi» porque era o timemais cauteloso. Martin Francisco imitava Flivio Costa. Deum problema (OsvaWinho), orlou dois. Deslocando Hélio»ara * eentro e fazendo entrar Manei», jogava ama ear»tada decisiva o preparador rubro. Aos poucos o Américaapagava o fogo inicial. O Fluminense forçava um. pouco enesse ritimi terminou, o primeiro quarto de hora. No se-funtlo quarto <le hora. acende-se outra vez o América. Leô-radas perde um gol. O Fluminense ((quilibra e ameaça.Clévis livra-se da rigitlevs de um sistema e passa a lançar

o jogo. Nesse ritmo, passa-sc o segundo quarto do hora.Vem o terceiro. Escaramuças de parte a parte. Sempre maisconfiante o América.Aos 33 minutos, Leoninas reco-

be o desvie, Quem esta no oa-ntinho da bola é Alarcon e o golê inevitável. Então, o Americaacomoda-se. Irrita-se o Flumi-nense. Passa a'jogar com raiva.Tenta o gol de todas as formas.Flrmt«M na inspiração de seushomens mas sente-se enganado.Mas ainda é o America d qua.dro mais teimoso em campo. Ojogo continua como uni expres-so que não pára em nenhumaestação. O America criu melhore mais freqüentemente, Para " otrem na primeira estarão. A"máquina" está fumegante. Fer-Ve, Foram 5 minutos sem desla-

leoimentojf nem marcha lenta,Nenhuma surpresa. O Americadentro do sua fase e o Flumlnen.se idem. Os tricolores atacandono sistema Zezé Moreira, o quepasmava. Depois do apito dotrem,_recomeoa a correria. A dis-posição do America 6 manter abola no melo campo do Flumi-nense. Ambos perdem lances pre-ciosos, que poderiam ilustrar oplacar. Em pouco tempo o jugonervoso obriga a transformaçãocio expresso em trem parador.Interrompe-sp a carreira a todoinstante. Contusões, reclamações,jogo difícil de marcar. Ilá umaterrível pressão iln América.

WALTER, MEIO DESCONSOLADO;

0 MEU GOL DEVERIA TER SIDO VALIDADO PELO JUIZ!0 yvsliáriu du Vuscii, apus a

vitoria sôbrc o Flamengo, nãoapresentava aquele mesmo as-Ptclo triunfal, ile uma alegriaaapar, tão comum em òportuni-«des como a de ontem. Os vas-S«aos comemoravam o feito,tuas, sem muito entusiasmo, «emjp costumeiros! estardalhaços.«M oí dc S. Januário a ton-TOiSta da Taça "Eficiência" tal-*ts tivesse sido d» maior valia»Wmo, do que o lato de haverimposlo unia derrota ad Fiamen-3°. t*ue, nessa altura dn cam-Pwnalo, verdade seja dita, pou-

co ou quase nada «stava se, iti -tercssatido propriamente pelo ré-aultado da partida, Devid» aocalor intenso, os craques da co-lina mostravam-se exaustos, to-dos, porém, satisfeitos por terterminado bem o certame. Wal-ter, que era abraçado por Anto-nio Soares Calçada, adiantou areportagem: — "O meu gol de-veria ter sido validado pelo juis.Sinceramente, que não me.cncon-trava impedido. Pavão estava li-geiramente atrás. Enfiei a cabe-ça e fiz o gol, mas o Mr. anu-lou-.o. Nã« há de ser nada, Ou-

Iras oportunidades aparecerão cai, então, não haverá castigo;'Beto, que se encontrava junto dogrupo, disse para o repórter que— "contiuuo dando sorte em jó-gos com o Flamengo. Diziamqüe eu não prestava para maisnada. Entretanto, não é o que cs-tão afirmando por ní. Apesar do1 a 0, tinha quase certeza de queainda venceríamos. E uão errei.Triunfamos e merecldalnente.Ernanl, esse, sim, ao contráriode quase todos os seus compa-nheiros de equipe, estava deve-ras eufórico: — "Em alguns lan-

A NOVELA DOS VESTIÁRIOS..

0 FLUMINENSE VAI CONDENAR ESSE JUIZ

ces, nao live sorte, mas em ou-li-os, embora sempre marretadopor índio ou Evarislo, felizmcn-te, sai bem. Vencemos c issov. a que nos interessa."

Ninguém no Fluminense dizia.i«e o time sequer merecera ou-wo resultado. O América cmapontado como um vencedor ka'tura das exigências de umaPMtlda assim, sem a mínimarestrigao ao trabalho dos ven-«dores. Carga, c muito forteÇWtra o árbitro FredericoPes

Lo-- prosseguir a fôrqa. do

l uminense na Federação, difi-ciimente esse jui-a poderá apitarM certame de 36. Porque o Flu-.pilnenjc está disposto a não es-j.ucecr ps acontecimentos do sâ-jMo. Pinheiro tinha, provas que«ra ohamadò dc moleque peloarbitro Frederico Lopes. O me-diço do Fluminense ouvira, per-'«lamente a ofensa. Diretorestécnico endossavam a revoltatricolor. Alé,. Pirillo resolveuÍ1R'6 l'°r conta própria, pre-

ç mdo falar apenas da parte«Mica do jogo. Rasgados elo-jwsaotime do América c sdtls-WaoqPflo trabalho de sua tur-r- Jairo era o jogador maisyraao p0r totlos prestando-so a«etareementos por demais opoi-'«nos. Confessava quo a bola,^ocasião do segundo gol do*J«riça. estava mais para Fer-c'ra do qUe ,,al.;l ele. pln]loi|.0n»i!!.a 2a,1^do. Não admitia aslaiayras ,-udes do juiss; contraV

'ii,iSa " sitlla<;no dentro dovestiário .perdedor. Muito silõn-iLem .t,,ni° àámo, além dos rifort. ai. Amól'ica como equipotios , , ,,l!1"ns e muHos pia-WiH»T

"'\ " '«-abalho do Sr.Iam,hí ° L,J|,0S «' natümlmcntoCi ! planoa rom «'ação ana T\,qn", "ao fü conduziu bem•? "oito dc

resultado doogióa declaro-

Deixou Boa Impressão oGetro-Médlo Dani

SÃO PAULO, 15 (Sport Press)— Xn larde de ..ontem realizou oCorintiaiis seu treino dc conjuntovisando a peleja com o NéwH'sOld Bòys, tendo sido a atração daprática a presença do centro-:né-dio Dani vindo do Cruzeiro doPorto Alegre, com muitas reco-mendacões. E realmente o desem-penho do jovem "player" agradouao treinador Osvaldo Brandão quedeseja vê-lo atuar mais uma vezpara se certificar de suas reaisqualidades, Caso ele aprove nosdemais treinos será contratado.

Leonidas, Ferreira c Alarcon to-mnm parte na crise nervosa queestala dentro da pequena área.tricolor. Jairo perde a bola eFerreira chega primeiro eom opé. Chute e gol número doía doAmerica. Aí s partida esta deri-nida. Pinheiro discute com • Juíb«.- é excluído do jogo. Depois re-começa o espetáculo. O Americase aquieta. Clóvis vai paia azaga e o Fluminense deixa delutar com objetivo, O "show"termina antes da hora. O públi-co não protesta. Assiste-se fute-'boi para passar o tempo. O Ame-

FLEITAS SOLICH COM ÇALMÃÍ

rica vence por Z * 0 e è t«m-peão do terceiro turno.'

A PRODUÇÃO DOS VINTEE DOIS

Povmpéia — Assistente no j-olrubro;Rubens —: Riscou n perigo ee-

curo.,;Edson — Sem confiança, total

esteve eompleto.Ivan — Jogou à sério.Hélio — Osvaldinho nio faria

melhor. '

Manéco. — Enfrentou um ninicocomo se fosse um gigante.

Canário — Lançou-se com •«onfiinça de um vencedor.

Romeiro — Perdeu lances mascumpriu a tarefa.

Le.ònldas — É o homem quesimboliza a "bulha".

Alarcon — O "monstro" da par-tida.

Ferreira — Soberbo no meio docampo « dentro da área.

Jairo — Desarmado na partida.Caca — Deu todo para não

perder.• Pinheiro — Vinha jogando mui-

to até ser chamado de moleque...Batatais — Acanhado num jogo

de proporções giganteieas.Clóvis — Usou todas as armas

de quei dispunha.

Bassíi — Fêz mais falta nóe fu»tebol.

Paulinho — O jogo era ««Kilalto...

Telé — Desceu mais- vm £»*iriu...

Vaído — Foi o jogado* *o ec*)e.pre». i

Waldemár — Desenvohwa 6 tf/A'sabe.

Eseurinho — AmMMAh'. ¦i«*.;nada valeu ao time,

O Juiz — Frederleo topes pas»sou despercebido ao América «'aídesgostou ao Fluminense. Anduilcerto na opinião <•• eritiea. '

Renda ~- Cri 1.884.404,40.

- VENCER OU SER VENCIDO SÃO CONTINGÊNCIAS DO FUTEBOL

ioé Louis Não Desistiu...WASHINGTON, 19, (AFP) -

Joe Louis decidiu combinar ascarreiras de lutador e de árbi-tro — anunciou um porta-voa dopromotor Ray Fabiani.

O ex-campeão mundial c'os pe-sos pesados, que conseguiu suaprimeira, vitória, como lutador,dominando o "cowboy" RockyLee pornocaute, em dez minutos,em Line Arena, aceitou apresen-tar-se como lutador e como ár-bitro, por conta

'de Fabiani.

ps termos do contrato não fo-ram revelados, mns sabe-se queFabiani tinha anteriormente de-clárádo que havia oferecido umagarantia anual de 150.000 dóla-res a Joe Louis, para se apresen-tar várias vezes por semana.-'REPÓRTER: 43-3 349Telefone para CARIOCA-

Quando entramos, reinava nu'esllário do Flamengo o mais al>-soliita silêncio. Os dirigentes en-contravam-se sentados, sem dizerqualquer palavra; e os "players",uns, ainda descansando, sem co-rageni para tirar os seus unlfor-mes, c outros, embora calados,estavam no banheiro. Pouco a pou-co, entretanto, o ambiente foi me-lliornndo, tornando-se menos mo-nótomo.

Diretores passaram a conversarcom os cronistas. Todos, no cn-tanto, mostravam-se meios rescr-vados. Fadei Fadei; junto de. Al-ves dc Morais, trocava impressãosobre as datas para a "melhorde Ires". Foi justamente nessaocasião, que a reportagem foi ei-entificada. que, dc fato, a pre-sidcnciii do Flamengo pretendemanter o seu ponto,dc vista, omseja, que as datas para a "ne-Xnv" com o América sejam as de25 do corrente o l.Ve.4; de abrilvindouro. índio, que estava aolado dc Jadir, notando a presen-ça da reportagem, disse, catego-rico: "não sei, u que está acon-tecendo conosco. Em campo, prin-cipalmente quando vencíamos porI x 0, não acreditava, dc formaalguma, que podésscinos perder,Afinal, tudo ainda não está per-dido. Contra a América havere-mos de empregar o maior dosnossos esforços, Trata-se de umííi-ande adversário, mas tenho es-perança que sairemos bem da "ne-gra". Zag.ilo estava um tanto ir-

fitado. Procuramos saber a ra-mio. c o jovem."plnyer" rubro-negro, uão se fazendo deroxado,foi logo dizendo: não "é

possiveljogar futebol, . .principalmentequapdo se tem pela frente uniPaulinho. Tenho para. mim, queo gaúcho está atravessando, má

fase, dai o seu desatino, dandobutinadas a três por dois, .emtodo inundo. O resultado disso,ai está: c mostrava as suas ca-nelas, inaguadas, atingidas emcheio pela violência dc Paulinho,Solicb, como sempre, mostrava-se sereno c inquirido sobre o re

sultado d» partida, declarou*)"vencer ou ser vencido, são coiwligèiiciàs do futebol. Na mrnhtfvida de técnico sempre pensei a9«sim". E dizendo isso, o'"coach*afastou-se para ir acercar-se- dduns pupilos seus, ainda no Ia»nho.

-A NOVELA DOS VESTIÁRIOS.

Martin Arrefeceu 0 Ânimo Dos AmericanosIJíin lime que consegue arran-

car uma vitória daquelas, consa-grando uma campanha magnifica,teria que proporcionar muito mais

0 VASCOCAMPEÃODA TAÇA

EFICIÊNCIACom o resultado da ül-

lima rodada do terceiro tur-no, ficou sendo esta a das-sificação final da Taça Efi-ciência:

Pontos1» Vasco (campeão) .. 3402v Flamengo 3343' Fluminense 3044" America 25b5» Bangu 2546v Botafogo 2337» Bonsucesso 172 I

ALARCON, como sempre, foi um batalhador incansá-vel pela vitória do América, que afinal coroou os seuse os esforços de seus companheiros. Martim Francisco

foi cumprimentá-lo elogiando sua atuação.

I em vibração e carnaval longa 41I fevereiro. Futebol c assim meamosDispensa Rei Momo para levantaio espirito carnavalesco de muMflente que. se diz inimiga da folia,-.Mas o America não vibrou conKjdevia em seu vestiário. Havia eo*mo uma razão muito forte a «per»tar o coração dos rubros e dar UIUnó najgargantà de cada um. Maritin não ficou depois do espetai»culo. Acusou a rouquidão e safoc.4Sc antes dc satisfazer a enriosi"dade daqueles que firam ernnprf»mcntnr o treinador vitorioso dll.noite. Antes Martin despediu-se dflcada jogador c rumou para unadestino ignorado. A intranquili»dade andou beirando a explosãomas o sabor da vitória acabo*)por superar a crise de desconfiai!*ça e alguma coisa do jogo podeiser desvendada, Giulite falava vi-sivclmenle contrariado. Ferreirafala do gol dizendo que a boltísobrou c Èle não poderia refuga*n chute. Pompéia uma eriançüfeliz. Ivan calado porem SorrideB*le._ Manéco recebendo abraços»I.çônldas contando coisas passadaade um jogo duro. O entusiasmaatingia o normal quando se refe*riam à força do Fluminense e afljvalor da vitória rubra. Mas nadeir.léín no vestiário vencedor. A'expectativa em torno da certa con*firmação com respeito ao treina»dor Martin Francisco, tomavaconta do ambiente. Havia genteduvidando que o treinador aban»donassè o time na hora de dispu»tar a melhor de três com o Fia-mengo. A maioria confiante na pa*lavra do técnico mas- Giulite senípoder esconder sua preocupaçãopelo desfecho do caso. O America,por culpa da situação do Martin,entre dois caminhos, arrefecia aScomemorações dc uma grande vi-tória.

color.

vibado. Agora Sil-dc fato, seu

frente do time tri-

''"KÚDIZEM que Bassu foi o causador do segundo gol doAmérica mas a verdade é que naquela confusão todaninguém pode culpar ninguém. No vestiário,, porém, éle

estava triste.

CAPOTAGENS SENSACIONAIS PONTILHARAM A REGATA MOTONÂUTICAPAULO HUGO, O GRANDE VENCEDOR

Com um largo atraso, forçadopelas eliminatórias de remo, a re-gata niotoiláuticii em homenagemao Club Monte Libanó pecou ain-da. por outras falhas,' como rc-petido desgurranieiUo das bolas,Mas o certo é que atraiu um enor-,me publico, ficando a orla da La-goa Uodrlgp de - Freitas cercadapor um cinturão, de. ,-vulomóvcis.Ií as quatro provas lavadas a elei-to, ensejaram lances emoclonan-tes, .como as espetaculares capo-lagens de Casini e Amadeu llor-

ba, felizmente sem maiores con-seqüências que,- violentos mergu-lhos. Socialmente, ela lambem foium sucesso, notando-ie a presen-ça dc representantes das autori-dades e toda á direUria do ClubMonte Libano,O GRANDE VENCEBOK

A primeira prova foi a niaisfraca, quer ein numero de con-correntes como na" disp'uta. KelaCasini deu um sallo espetacularcom o seu barco para tomar um

banho em regra. Constituída duduas categorias, leve como vence-dor da Classe "B", Gilberto Soa-res, com 0 hidro L-181 c na Cias-sa "D", João Mendes, do Fiamen-go, com o hidro L-190. Na segun-da prova, Paulo Hugo, do Tijuca,ganhou bem, seguido de Piudarodc Oliveira. Na terceira, 'AlbertoIlossi travou uni forte duelo comPaulo Hugo e levou a melhor,deixando Hugo ciuscguiido e Sou-za Filho em terceiro. Finalmente,u prova de honra, denominada

Club Monte Líbano, que até ahora da largada prometia ser amais concorrida, com seis barcos,acabou reduzida a três, pois osoutros énguiçaráni no treino. Epior foi o final, apenas com Pau-lo.Hugp, distanciado desde a pri-meira volta, na raia. Souza Men-des que mantivera a segunda co-locação até a pcmiltinia volta, te-voto seu. hidro enguieado e pa-.i-òii c Amadeu. Borba, candidatoao'segundo posto pois ia com-plctar a ultima volta, capotou vio-

lentamente, tendo que ser pescadacom o seu barco.I1EUS SALVE A LAGOA

Mais dc um concorrente teve oseu motor avariado seriamentepelos pedaços de pau e lixo queentulham a mais bela lagoa doBrasil. Oxalá os administradoresmunicipais passem a olhar commais carinho aquele presente doDeus que os homens dos Caiça.ras, c agora Club Monte I.ibano,ABB e outros, procuram valo»-zar. Deus salve a Lagoa.

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CAMPEÕES DAS AMÉRICAS!lr3 m

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IIH.Iii.?

OS TIRAR 0 CHAPÉU AOS GAÚCHVEL GANHAR A BATALHA FINAL... - ESTA NA á,^,^—--L. —AINDA É POSSÍVEL GANHAR A BATALHA FINAL

HORA DE REBUSCAR OS DICIONÁRIOS. ! tFoi mais uma aventura que unia jornada. Não nos vé-

.•suam dizer, que a maioria acreditava mesmo nos gaúchoscomo representantes do nosso futebol. Alguns que formamfii primeira fila das escessões, estes sim, deram seu Votode confiança a uns rapazes modestos que se dispunham ajogar em terras astccas. Agora os dicionários fornecerãoás, certa, títulos pomposos "fe adjetivos nunca antes em-pregados para, valorizar feitos no futebbl. Èssè jdgo dc bolanacional que nos ensina, a cada tentativa, o direito dé nãoconfiar na batalha final. Desta vez ganhamos essa bata-lha.. Mesmo a igualdade do marcador,, ingrata para os bra-sileiros, segundo os flepáchbs, não ilude a verdadeira forçaãò II Campeonato Pan-americano dc Futebol. Os mexicà-nos, que tanto desconfiavam da seleção gaúcha, torcerampela equipe que niais merecia o titulo. K tudo terminou comonnmk historia dè Eàrlas. A seleção gaúcha, hoje completa-mèntè transformaria cm seleção brasileira, foi ò "príncipeencantado" que aparecu eiii seu cavalo branco com celabordada a ouro. Muito sè escreverá sòbrc. a vitória do fii-tébo! nacional. Muito se falará cm público e chi particularsobre o punhado dé nieritps nuc esses rapazes modestosconquistaram tão longe r. tão mais alto que Porto Alegre.Ninguém teria feilo melhor. Nem os fabulosos paulistasúém os artistas cariocas. Élés estão com direito k prosa èvetso. Eles serão recebidos oomo heróis nacionais, comeimanda o figurino. E nenhuma voz, há, de surgir, por traz9è tanto entusiasmo è brasilicladc, capaz dè sufocar os gri-tos de õyàèãô incõntidâ õridò quer que cies apareçam. Chè-Sáni05 ao México c fornos olhados com desconfiança, Aqui-Io era nina turma, não uni time. Estreamos còni írifiã pá-lida. porém, significativa vitória'.sóbre o Chile. Coisa, queos fabulosos paulistas não conseguiram. Dois a uni. Depoisacabámos com o cartaz rtos peruanos, impondo uma con-tãgèm mínima. Ó México íoi o seguinte, e a vitória outraree apertaria livròú-iiòs rios "donos ria casa". A real consa-gràçâò vio quaiirio "surramos" a seleção <lc Costa ílica por'.etc á um. Eles que havaini colhidos resultados magníficosaté encontrarem os brasileiros, .lá então, cotados à con-nuista rio título, ante alguns fracassos rios argentinos, fo-mos cercados do favoritismo, ua àprtida final. Nunca per-mitiram os nacionais uni pulo a frente por parte rios pia-tinos. Abrimos a contagem. Eles igualaram. Desempatamosè eles tornaram a empatar, teimosamente. Mas o empatebastava, a o ttulo ficou com aqueles modestos rapazes querepresentavam outros mais famosos, qúè quatro anos aji-tès, haviam ganho o título Pan-àhiricanõ. Agora, só se falaem regresso. Cá, e lã, PrÍncípal*hèníc cm Porto Alegre, queh;i de vibrar com a chegada, dè sua gente. Vaíftõs tirar ochapéu para esses modestos rapazes...

O Tento dc Empate Foi Assinalado em Impedi mento — OsBrasileiros Deram. Demonstrações tle Fibra u Grande

Espírito de LutaMÉXICO. IS ~ De Fernando

(orios — Sport Press — L*ma as-lMstència daa mais numerosasocorreu esta manhã ao estádio daCidade Universitária par» assistirao jogo de encerramento do cnm-1péòaato Pan-Americano que co»locava em confronto os quadrusi

Uns os brasileiros fariam alardede sua fibra, de sua eombativida-dc c procurava equilibrar as ações,tentando os contra.golpes, Foijustamente numa investida bemarticulada que Chiiiezinho oncon-Irou o caminho dan redes npro-veitando ótitnaménte uma deixa

do Brasil e da Argentina, Deve; dc Larry a um centro dè Luiziassinalar-se. que a torcida era ia- j ubo para abrir a contagem,voràvel aoa argentinob. embora n i Mas o Jogo não melhorou. Osentrada em campo dos braüileiror, j jogadores brasileiros não dernons-fAfíe recebida cor», aplausos.

Nervosos os BrasileirosIniciado o j6go, pôde observar-

, logo nos primeiros lances, quejogadores brasileiros sentiam

i>êso da responsabilidade, jo-mio nervosamente, nem u devi-

atenção, equivocando-sc nos...sses a neutralizando defeituosa-auntè *R manobras do adversário.

I M.fuanto isso, a equipe argenti-ila manobrava no terreno comii-anouilldade, como se estivesse

travam tranqüilidade e os equivo-ros sucedlam-se, notadamente pe-lo setor direito defensivo por ondeos argentinos forçavam (situaçõesdc grande perigo.

Foi justamente aos S6 minutosque Yndlca igualou o marcador.Falhou no lance Flguelró, incum-bido de policiar Yudica; Florindoque não conseguiu cabecaar e fi-nalméntc o próprio goleiro Wal-riir, que. ficou parado deixando aoatacante argentino escolhei' n lo-cal do tiro final.

brasileira mas a verdade o quefaltava um melhor entendimento,uma ligação mais eficiente entrea i-étáguarda e à vanguarda bra-slleii-a. Por outro lado, Chinczi-hho. uin elemento hábil e perigo-bo. era pouco lançado. Ainda ns-sim, os brasileiros' ofereceram si-tuaçôes de grande perigo para ameta argentina. Aos 13 minutosdo segundo tempo Ênio Andradecobrou uma falta de fora da área,Lulíinbo correu para aproveitare desviar, mas não chegou à ai-'çàfiçar o couro que foi direto flsrides no segundo lento brasileiro.

A medida que o tempo avança-va. os argentinos iam perdendoaquela serenidade demonstradaãjê e.ufSo. Provocaram alguns in-cidènles, perturbaram o júlic i; re-corriam aos métodos que lheseram dilados pelo técnico a beirado granindo.

Empate Com um Gol emImpedimento

Foi aòs 40 minutos que surgiuò tento de empate, de autoria deSivori em visível impedimento. Ojogador cobrara uma falia de forada área cru?ahdo para a direitaonde vários jogadores procuravam,'ipróvejtnr até que a bola íòl cru-ziidn, éiitfoiitranilo SiVòrl iuhto noposte da niéln de Wíiláir e. nàotfcve outro trhbâihó que. biiipurraro eoui-o .'is redes igurilnntío o mar-cádor.

Final DramáticoOs minutos finais foram real-

inenlc di-aíiiaticos. Todo o qua-dro argentino foi mandado parao ataque è a seleção brasilei-ra passou a defender-se com unhase dentes, Luizinhp Larrl c Chi-ircziiiho craiVi us mais avançadosjogando nn altura da intermedia-ria,_ Bodinho e Enio Andrade nòlíinile dn ái-eii cola hora ndo com'seus companheiros. Foi uriin luisárdua, intensa mesmo, inl.ércaln-da còin alguns ineidenlcs provo-fados pelo próprio ardor dò eoni-bate, Mas o "mhteli" chegou aseu término norinhi sem nuvh nl-lernção no marcador.Empate Que Valeu o Título

O empate significou pura o Bra-sil a conquista do titulo de bi-campeão pan-americano. Na ver-dade o resultado serviu, nôu háduvida mus deve assinalar-se queos argentinos, enquanto jogaramfutebol, tiveram maiores méritospara vencer, apèlias não soube-ram finalizar, inas a seleçãobrasileira pela sua fibra, pela te-naeidade, pelo esforço c espiritode lula acabo» merecendo o re-sultado que coroou do forma bri-lhanto a *ua campanha nôste cam-peonato pan-americano.

Falha a Atuação do JuizA atuação do juiz Cláudio Vi-

cuna não foi satisfatória. No pri-meiro tempo agiu com acerto mas

na segunda étápa deixou-sè ih-fluenclar pelos argentinos e pelopróprio publico. Deixou de assina-lar Uma penalidade máxima só-bre Üodjnho qsando havia chan-ce de gol e o maior pecado foivalidar o tento dc Sivori ein cia-moroso impedimento.

Os quadros jogaram assim for-mndos;

B1US1L: — Waldir; Florindo eOreeò (Duarte); Figuriró (Orcco),Odorico e Euio Ttodrigues; ÍaíYzí-iilió, Bodinho, fcârrl, Enio An-drndi- e Chinezlnho.

ARGENTINA: - Dóminguez;Cardoso è Filgueiras; Da Ponte,(juidi c Civo; Pentrelli, Loiacono,Ce.ins, Sivori c Yudica.

Lftlèr também Nos GòosMEXICÒ. 19 iVJ.P.) —

O Brnsii, blcariipeão yàn-amei-icniio de futebol, fòio quadro que mais fèz golaneste Campeonato 6 tnm-bêhi o qüe tevê niélhor snl-dò detentos.,

.0 tiniu brasileiro i'êz Yigols e teve coiitrn sUns rè-des npénns cinco tfcntòs.Porlnnto, nprbsenla iiin sal-do. dê 9 bòlàs.

O quadro argentino, vice"-campeão, leve n seu favor!) gols e 5 còntrn, apí-ésèn-tando uni saldo rle qunti-òlentos.

Os quatro riemnís concor-rtnles nao tiveram unidos,pelo contrário "déficit" dcgols,

FUTEBOL

Cssa e a mais recente fnto rio Ademar Ferreira dn Silva coiíduzinábr.a man esquerda o número que não chegou ;t usar em BeloHorizonte..,

Nà InglaterraLONDRES, 17 (United Press)

— O Marichèeter Citj- e o Bir-inlngham classifica ram-Se hojepara a final dò Tòrnèió da Copada Associação dè Futebol, OManchester Clfy venceu o Tot-tenham Hoftpúr por 1 x 0, aopasso que o Bli-niingham se im-pó»j ào Bunderland por 3x0,

Nos jogos dò cB.mpèona.t'o daDiga, foram ós teg-úihtes os re-Bultados;

Arsenal, t x Manchester, ijBlacltpoòlj B. •< New Castle, 1;Bòlton, A x. West Bròmvvirh, 0;Húdderstield, 1 x feverton, 0;PortsmÒuth, 1 x Sheffield TJnT.tè'd, 1; Wòlvèrharnptoh, 1 x Lut-tónv, 2.

Nà ColômbiaÍBÀSÜB, Colonibià., 17 (Uni-

tbr Press) — Ò clube dfe futelióllòcàl Desportes TolTinfl, venceuãb clúbc .Barcelona, dc Gunya-quil, pôr 3x1.

Haiti 3x0PORt-ÀÜ-PmNOÉ, 17 (Uni-

t.e'd Pi-ess) — X tt-lfeçãb de fute.bòl dò Haiti Veiicèu à da Vcíie-feucla pòr 3x.Ò.

FfàftçaPAUIS. ..18 iXFP) — Chinpeó-

hntò dn França profissional i'T)i-visão Nhciòhtil):

NO MUNDOMetj: Meti venceu ao Tòíüòuu

í'on vi,.por 1 x 0. Em Tróyes: 1cen ao Troves nor 3 x \, Em Se*dan: Scdan venceu no EstrashuNgn por n \ % Em Ullé: |,mr vecen ao Nice por 2 s 1, Em Monico: Monnen yenecii i„ Reiiiis Mt2 a 1. Clnssiiivnçao leíidò todasas equipes disputado ''r jogos n.reto Sèdaii e I.illc (21):

1) - • Nice VI pnntós; 2) -l.ens, l.yi.iM :i| ponlos; ()_)]?naco 2\i ponlos: "O - Hcginajipontos: (i) - Sèdao 21 pontos,7) — Tòuloúsc, Se. '¦ iienife, R.ilms 27 ponte in i M.irsrlhi,

- NnnttNiftiEi í!

'i.éiio 0 j i\; cm Marselha: Utóí\g\eiiveu rio 'Marsclhn

por 'l

,x 1.Tífii Nimes: Nime.s venceu no \nn-c.v por fi x 1.. Fm ftordeus: Sieliauxvenceu nó Uerdeus por 1x0. Em

0 CAMPEÃO DO MUNDO E TELES DA CONCEIÇÃONÀO ESTÃO MAIS IMPEDIDOSiPARÀ O SUL. AMERICANO DE ATLETISMO DE SANTIAGO- TREINOS RIGOROSOS PARA OS ATLETAS CONVOCADOS

A divulgarão da lista dos cònvoeados para o CampeonatoSul-americano dc Atletismo aBéí- disputado em Santiago doChile, veio surpreender ínultagente. Téso por qüe, havia seestabelecido que a. escolha seriafeif pelas còlòcàcôès dò últimocampeonato brasileiro. Ê que de-Ia constam, entre outros, Josélelcs da Conceição que rêaliíou

P c rformance" apagadisslina,Ademar Ferreira da Silva, quochegou atrasado" e n5o Com-pe iu c o de Wilson Gomes Car-nelro, presente ao certame mas

que nâo dCFejo» intervir. Còmésse detalhe, desaparece súbita-mente o impedimento invocadopor Teles c Ademar, agora ahi-nos da Escola dc Educação í;'i-Bica, do Exército. Mas o Telcac ò Ademât éão dua.s expressõesreais do atletismo mundial e daia decisão dõ C. T. A., mesmocònsidetatiaò á fôrma precáriados dois grandes luclulndó-os Paequipe preterindo roglcamentcaog outros que cumpriram osseus doveres Oficialmente adqui-rindo direitos incontestes e afrira sujeitos possivelmente a eli-|c, B. O

fftífiatôrln, de rêclásslficaçãoüEnfim, tutlo c possível .ter feitono Brasil e, sem pensar maisno cni=o Ademar-téles, òs hò-men5 emoção do Brasil vão trei-nar intensamente para. melhorarainda mais os seus Índices téc-nicos è se tornarem mais capa-zes na defesa dò renome técni-co nacional, Esse treinamentointensivo sérà feito aqui. r.mSão Paulo e om Porto Alegresoh a direção dos técnicos lo-caie r. controle do C, T. A. da

vencendo e o titulo estivesse fia-i^SS^Mt^l Mifovm % *™í°j™i-lar-se mie apesar de toda n tran-ipiilidade e de tida a serenidadedos argentinos em suas mànobrá3,oç argentinos falhavam nos iirosde conclusão. Aos poucos refa-'lam-se o?, brasileiros, embofásem chegar a reeditar suas atua-ções anteriores. Figueirõ via-seimpotente, pars eenter o ponteiroVudtca e por ai os argentinos pro-curavam encontrar o caminhopara o gol.

leiro no Segundo TempoParu o segundo tempo o quadrobrasileiro voltou com Duarte nazaga e Oreco no posto do Figuetró,

na asa direita, única alteração nòquadro brasileim. Melhorou o sis-tema defensivo lios brasileiros.Duarte, sóbrio, deu conta do reca-do e. Oreco passou a policiar efi-cientemente os passos dn Yudica.Com essa melhora, esperava-seuma reviravolta na ação da er4-uipo i

Novo Recorde Sul-Americano

SANTIAOO DO CHILE, 16 (U,P.) — A chilena. Arlettc Arhens,Superou ontem a, marcha sul-americana, feminina, para o lan-eamento de> dardo, registrando47,64 metros.

O recorde anterior, de 43,34metros, havia sido estabelecidopela uruguaia Estrella. Puenfcesnos Jogos Pan-Americanos doMéxico.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-33 4 :*

NO TORNEIO SULAMERICANO DriÃ^JÊTi^ÕL

DERROTADO 0 OLÍMPIA, DO PARAGUAIP^J1PRESENTA#0 PAULISTA DE BASQUETEBOL

Prosseguiu ontem à noite o JuvfntüHr* A«-nii Mí pcl° resullado dl! ^ » «0. Após

undo campeonato dòs cam- taAbn*L?L a g v' na e.ufl'cn_ B =<""»8enj dc 31 a 35 lio primei-peões dc basquetebol, no estádio ChiV Ganharam "¦¦ —" ¦"• " ro,f^0' °^ *Wm iÔgaram

SALTOS ORNAMENTAIS

CAMPEÃO 0 FLUMINENVÍÓfÍ!,& em Tôdas as Prom ~ ° R«uItado Final4t2sr„"(SffiaB: *m*^mh moca?-

NAO PRETENDESEUS JOGADO

0 INTERNACIONAL CEDERRES PARA A SELEÇÃO

PORTO ALEGRE. 1.9 (S. P.) - Como se*abe, o treinador brasileiro Tlávlo Costa, sele.çlonou entre os rinte e dois jogadores oue irãoa Europa- os gaúchos Oreco, Odorico e tárrv,iodos três pertencentes ao Internacional destacapitei. Como eiroulassem notícias de qua oolube colpratlo nâo eslava disposto a. ceder censJogadores para, o selecionado nacional a. repor-tagem ouviu a palavra do presidente ManoelTavares, dirigente máximo rio Internacional.Disse ele,

(rif™^fftl^eat*' ° Intwaaòfonai discorda. In.telruMM» da, convocação de seus jogadorespa« integrarem a, «elecáo brasüeira. oue vtejaráa Europa. Estamos pzraAm hí quase cincomeses o precisamos Bensar nos interesses doeiuhe, pois existem compromissos % saldai. Note©derer p3ra C0M „, CBD J4 fn{ mmpm^ m .^demos nossos jogadores pari * campanha, flo

rioca dc Saltos Ornamentais, dtemporada oficial de 11)55. Ostricolores venceram todas asprovas do certame, em númerode quatro — duas masculinas eduas femininas.A primeira parle do certamefoi disputada na tarde dfe sába-do, nas piscina do Fluminense eapresentou os seguintes

tados: resul-

flumÍE

TRAMPOLIM PARA HOMENSl.° _ Fernando Riheifo, doFluminense, com 18,70 nos»tos, '-¦" — Roberto Maso, do Vas.eo, com 117,82 pontos.3." — Jaime Roberto Miran-da, do Fluminense, com 117 72pontos.Os demais que competiram fo-ram Anselmo Freire (Vasco),Roberto Afib.Ua.* (Vasco), JorgeCurv-elo (Vasco) e Leandro Ma-chado (Fluminense). respecti,vãmente 4.o, 5,^ g» 0 7locados. .0 co-

dopon-

do

No ginásio do Fluminenseinaugurou-se 3. temporada dcvolibol. Assim è que com grandeentusiasmo á extraordinário bri-lho, .realizou-se o Torneia Iniciotíe volibol dor; Juvenis. Sete eqtii-pes tomaram parto na jornada,inicial do certame ria. qúarta-dU

mpeio do Torneio Inicio" de Volibol Juvenil30. Deve-se. salientar ona r>, .•_ Ivisão. Deve-se. salientar què o

nível técnico foi dos melhores,vencendo no final os futuros«astros» do tricolor que no em-balo derradeiro sobrepujou a ga,-rolada do Flamengo por 2x1.Botáfòguenscs; tricolores e ru-bro-negros foram os sextetos que

fl CRUZEIRO FO! 8 CAMPEÃO DQ TORNEIOlíGIfl BOS SiFICOS

No estàdinho do Sampaio, rea-llrpu-se onlem o Torneio Inicio deFutebol do Canipçbriato do Centro

VITÓRIA DO RÈNNERPORTO ALEGRE, IH (Sport

Press) — Preliando amistosa-mente na noilc de ontem o qua-dro do Renher derrotou d doForça e Luz pela alta contagemde 7 a 0, tentos assinalados porBreno (2). Jua.rez, Pedrinliò, ivnCosta, Leoni e Pedrinho .ií, Arenda elevou-se a 3 mil cruzeirose o juiz foi o Sr. Fortitnato To-nelli.

Metropolitano de Desportos Grá-ficos,

,\s 12 horas, foi aberto o certa-me com um garboso desfile, com-posto de todos os atletas dos cm-lies concorrentes, abrilhantado pe-los escoteiros do Sindicato. Com-pareceram altas autoridades civis,desportivas e representantes daimprensa.

Os jogos foram renhidamentudisputados entre as- nove equipesdispútanles, terminando com abrilhante vitória do Cruzeiro, ipieabateu ná prova final; pela conta-fiem de 4x0, o Listas Telefônicas,vicc-campéãa,"Bicho fasíro" Âos Gaúchos

PÔRIO ALEGRE, 10 (Asapress) — como voltaram com ocltiilo de 'VBicampeoes Pan-Americanos", os integrantes da sele-ção serão premiados com um "Bicho Monstro" que está sendo ar-reeadarlo por numerosas listas. Os desportistas sulinas estão em-pehhados em proporcionar aòs jogadores dn seleção do Rio Grandedo Slll, que tão bem defenderam o renome esportivo do Brasilem gramados mexicanos, unia srranctè homenagem cm sua chegada.

mais impressionaram a numero-sa, «torcida» que compareceu aoginásio do Flumonense.Antecedendo aos Jogos foi rea-lizado o desfile das equipes ins-critas. Tendo somente faltado oquadro do Bangu. O comando dodesfile foi entregue ao dèspòr-tista. Abenanle Melo e Souza, eú,ue muito contribuiu para. queos garotos sè apresentassem combrilho invulgsr.Na parte esportiva própria,-mente dita, ou seja após o dr?.file, tivemos a. realização dos

jogos que apresentaram os se-guintes resultados:

20x9;

America, x Botafogo - Vitóriabotafpguense por 20x14. Sègilh.do jogo - Tijuca x Flamengovitoria, dós rubro-ne£ros porii# 9. Terceiro jego — Bangu xjjirip

— venceu o Sirio por W.OQuarto jogo ~- Vila Isabel x Flü-jrilnehse

— venceu o tricolor por20x14. Quinto jogo - Botafogox Flamengo — venceu o Flamen-gc por 20x17. Sexto iôgo — F1U-tnifiènse x Sírio — venceram ostricolores por 20x12. Sétimo eultimo jogo -- Flamengo x Flu-hiinense — vitória do Flumlnen-se por, 2x1. Tornando-se assimcnmpeão do Torneio Inicio.

Somente o Fluminense compe-tiu no setor feminino, cabendoo triunfo a Mary Dàlva Proen-ça, com 99,22 poutos, ficandocom a segunda colocação MariaElisa Alahlêjano com 77,17 pon-tos,

PARTE FINALA parte final desèftrõlóu-jt

na piscina do Vasco, n foi destinada a plataforma de dez mètros.Os resultados foram bs se

guintes;HOMENS

1." — Fernando RibeiroFluminense, coni 127,03tõs.

2;õ¦¦¦—¦ Roberto Matoso,Vasco, com 122,54 pontos.

3> —- Jorge. Cürvelo. do Vas-co, com 99.38 pontos.

4." — Edmundo Almeida, doFluminense, com 89,8(5 non-tor,.

õ.o — .Artur Rodrigues, doVasco, com 86,80 pontos.6,o — Roberto Aguilàr, do

Vasco, com 78,54 pontos.MOÇAS

1." — M"r.v Dálva Proença,do Fluminense, com 68,80 pon-tòs.

2.» •»• Maria Èlisà Àlantêja-no, também dó Fluminense, com41 ponlos.

A CONTAfiEM FINALA contagem final do Campéú-

nato OartócA de Sàllõs Orna-mentais foi a seguinte:

HOMENS1 .o — Fluminense -^- 34 pôfti

tos.2,* — Vasco — 30 ponto:-,

MOÇASf.ò — Fluminense •«- 42

tòs.GERAL

l.o —- Fluminense -^ 76 pontos.

2." ~ Vasco — 30 pontos.

MONTEVIDÉU, 10 (A.F P )

=Ç^?" ^a0ÍCaÍ| íaTf l|e|o

WÈJ^I " -'""»- 1-- "A.A« «o onmei-

os argentinos I nielhur no prinieii-o tempo. Os"" ! argentinos reagiram no sèèundõ; tempo, conseguindo merecido tri-; imfo,

| A equipo du Sáo Puúíó,Brasil, com Angcli, Ãmauri.Bombarda. Vlamir c Peuiu, ven-cetl o Olímpia do Paraguai, noqual se alinhavam Gociaga, íssu-si. Clavarrieta, Bclin e Bogado,pelo resultado dc 107 a ÜU. Foidc- 62 ,i 34 a contagem do pi-!-meiro tempo, Os paulistas de-monstraram extraordinárl-i "per-formance"^1 com o dominio dábola e velocíssima atuação, cs-pèciãimènle Vlamir, que fòi afigura máxima do campo, B'oiincontestável b triunfo dos bra-slleiros. Os paraguaios nada pu-deram fazer diante da gráudémeslria da equipe paulista.

O torneio prosseguirá hoje comos encontros Sâo Paulo x Ateneuc Olímpia x Spbrthig.VITORIA DOS ARGENTINOS

WONTEVtDEU, 10 (U.P.) —.O "Ateneo de Ia .Tuvèntud", dcBuenos Aires, derrotou, por 39a 58, a seleção de São Paulo,, empai tida jogada ontem à uoité,pelo torneio sul-americano dccampeões dc basquetebol.

O primeiro tempo finalizoucom 21 pontos, contra 19. a ia-vor dos argentinos.

MONTEVIDÉU, 10 (U.P.) -~Nò segundo prélio da noite, pàs-s.ida, em disputa do Torneio deCampeões dc Basquetebol, o"Sporting", do Uniguai. derrotouò "Olimpia", do Paraguai, por8(1 * 69.

A primeira etapa de jogo ler-minou favorável",To "Sporting",por 38 a 30.

Sbchhin '.'.'. poiiViis: 122*1 pontos: 131 - Md,ponlos.

BspâfthaMAlir.m. i:í >m v, _ èü »,

rbsuVladòs do 25." dia do rtnipljynato dli lisphiihii dc Futebol (Primeirn tliyisâo):

Fm Madrid : Vllélicu dc Madri-!venceu hò Esphobòl pbi 5 j fi'Fui Barcelona : lláVccleníi .yeneno Leal Madri d por '! s 0, Em |jCòrühbh; Còi'iinbíi vencei! "o

Cellipor 3 n 0, Ein \'íi11ui)mIíc1: Valia-rlolid Vbnceu iio l.n.s Pfttniíis pjr¦1 x 1. Eih San Sebnstiíin: ütalSoi-icdad vpnceil •-<i. I.cmn-k pot2 x I. Km .Murei.',: Stoiciá Venceuo Atli-lii-n dc liilliiio iiih' 2 j |

.. .,, | jvni AligaiYlc: llcrculi^ venceu oKm St. Elionnc: M. Eticnnv c I yblcin-in pòi; I -. ». m vitória:¦AlnyVb venceu o SeViiln pVr'Jsi,filíiSsificãção:1) — linrcelòna II ponlos;

II) -¦ Aticlico dc llillii :"jpon-los: 3) - llenl Mndrid - Jipontos: I) -- Scviliii ,- \i|ciitJde Madríd — 'iü pontnss lij \%Indoliil -- Tt pontos; ÍI - V>.liihcíá i- Espijijlíol 25 pillllo!;0), — Las 1'iilni/i: Il ,1 Soclcdãdc AI.-itcs —¦'.';-; yiniiln., CJlrf Ctj,Iti -- 'i\ pontos; 13) - Murcii— 20 ponlos; II) — (loruiilia -I!) pontos; loi - I.conpM - IIpontos c IRi — Hercules - II

i pòTitos.Ná [talio

ROMÃ, is (AFP - Eis ,,,resultados do 23.' dia dó r»peonato âa Itália, ae futebol, di.visão nacional:

Em Bersramo:_ AtlantR' x Fio-iei:ça — 0x0. Em Bolonha: tSpan Ferra re — Sx?, Em Viça-cc: Lazio (Hbhia) veiiceu o 1*fiètpssi (Vicence) por 1x0. EaMilão: F, G Milàb venceu aTriesto poi' 1x0. Em Busto At-tiíio: Padua. venceu Pró Pâtrispor 2x0. Em Eòniai A S. Romsveiicéu Nápoles voi 3x1, l!a C-í-nova: Sampdorta (Génovj) sGênova O.F.C- - 0x0 Em forim: IiiternazionalE (MllSp) ven.ceu b Torino F C, por áo,

O jogo Nov-ii-e x Juventusmidisputado amanhã Tôdas ssequipes tendo dispütado.23 jbgôí,exceto A, S, flòrãe, L»2io, Jfo-Vare, Juventus.. é ¦<> séfüinte a!ci&ssificaçáo atua!;

D _. píorènçà -- !)T pontes,Z) — F. C. Milão — 23 ponto?.3) — Internazionate —27 ponto!,i) — Spal Ferrare e Ssmpdòrií(Gênova) — 25 ponto;.. 6) -A,S. Roma. —- Ü4 pontos. 7! -Torino F. C, - Lanéròsst (Wcêhõé) — Atalanta (Bergaíiiò)s:rjadua — 23 pontos. II) - W-poles — Juventus (Turim) e U<«io — 22 ponloF. I4'l - GéndiCl. F. C, — 21 pontos. 15) -trléstê — 20 pontos, 16) -No-vare. e Bolonha — 18 pontos. IS1— Fró Pátria - % ponto?.

EiM PortugalLISBOA, IS (AFP) - Ei-' »

resultados do OS" Ma do cu<peonato de Portugal dr futêboll

Lusitajio (Évora é Ac.dêKli(Coimbra.) —lxl. Sportfh? (Cal'das) é F. 0. Porto 'Porto) -3x3. Sporting (Covilhâ) e ?P'fting (Lisboa) — lxl. Bg.rrfireÉ'se (Lípbos.i venceu o BêlèhéíKi(Lisboal por 1x0. Benfica Wbos) venceu o C.U.F '.LitW»por 3x2. Sp&rting (Braga) ven-ecu o Sporting (Torre? Vedwpor 1x0. AHético (Lisboa) V»'cc-u o Vitória (Setubali pôr 3x1.

A. clAssIflcâsão atiiálgúinté:'

j) ¦_ F. C. Porto i Portai -

30 pontos. 2) -- Benfica m.t-oa) — 3T pontos, 3) — -Spoi"'¦¦(Llabôâ) — 33 pontos -lenense? .(Lisboa) -¦ 31 ron'0.'«/, Sporting ICovilhâ)pontos. ^ - Lusitano (W=í 20 pontos.

'?) - cl,ortln^(Torres Védras) -• Barrèlr«"|(Lisboai _ in ponlos. $\~.tV. F, (Lisboai - Vitória (Se-tubal) - 1? pontos 'n - *W

Atlético ll-,u"i,ii - Ate'

RESULTADOSDE ONTEM NOESTADO DO RIOPelo Campeonato iFIutnitien.

Sc dc PrófiisisiònaisJogo: Barra Mansa x frlgori-

fico. Lbclil: Estádio Lé8ò do Sul,em Barra Mansa, fteudi?: CR?,.20.000,00. Juii: Henrique Si-mões, com boa aluaçSò. Primei-ro tempo: Sarra Mansa 2 a 0,gbl« de Lauro. Final: Barra Man-sa * a 0, gols dc. Joãòüinho « Po-leca.

Jogo: Ooítaea? x Vbtíetcs. Lii'cal: Estádio da Cidade, em Cam-pos. Renda: CRJ 12.340,00. Julí;Américo Gomes, bòm. Primeirotempo: Goitacaz 1 a 0. gol deJòrglnho. Final: Goitaeaz 4 a 1,gols dc Gutembérg (21 e Sárdi*nho para os locais c Nico, paar oFodsèca,Pelo torneio Miguel Couto

PilhoJogo: Americano X MadUfeira

do Rio. Local; Estádio Godofre-do Cruz, imi Campos. Renda:CRI? IS,630,00.. Julí.: José Ma-cedo, bom. Primeiro tempo:Afrtèricano Sal, gols dc Chinapara os locais e Nilo. para o Ma-durelra. Final: Americano 5 a 3,gols de Maneco (2) c 7,uza. paraos locais e Salvador c Cozinho,para os cariocas.

Pelo Campeonato HçSaquarema

Jogo: Saquarema x America.Locáh. Estádio da Vila em Sa-quarema.. Renda: S75.UÔ. Juiz:Carlos Mendes, bom. 1* teUipo:Saquarema 3 a .0, Com gols deEraldo e Jorginhò. Final; Sa-qiiarema 6 a 2, com gole de NoclV2) è Nildinho, para ò SaqUare-má, è Gregorio pára ò América.

Jogo: Córintiahs x Bàâaxà.Local; Estádio do Bá.caxa Ren-da: 780,00. Jtiiz: Hermes Cerrei-rá, 1' tempo: Cbrtntjans a 1,com. gols dé Atis c Ari para òsvencedores è Mono, pára o Ba-oaxa. Fliiál: Persistiu o mar-eador.

Amistoso em Rio Bonito. Jogo: Motorista x Canto doPiô, de .Niterói., Local: Estádiodá Estação. Réndá: CR*1.500,0(1 calculádamente, Juiz:JoseOlávio, bòni. 1' tempo: Mo-tõrifita l..a.0. gol de Tnv/inho.

Be-

ií)

tinn (Caldaslbbá.1 — IT pôhtÒBFinal: Motorista 2 a 1, gols dé aémlca (Coimbra) IS .pontos.

Mélqüiadeli, pàrt os looàis c ií) — Sporting (Braga) - lí:Joel pára òijuadrò nileroiensc. | pontos. <V

pon-

A SEDE DO PAN-AMENICANO DE íSERÁ EM COSTA RICA PÒR DECISÃO DO CONGRESSO

MÉXICO. 17 (AFF>) - Foi ófi-ciálmèhté resolvido que Cõsla fii-ca será a sede do terceiro i-sm-pçonati» pauanirricano dc futebolprofissional, éWi 1960.

-A resolução foi tomada so en-cerrar-sc ò Congresso de Confe-flérapò Panamct-icana. ficnndo oMéxico como sede suplementar,

pára .a èvefjtfi*l!dá(l,e, de nào po-der CóStà nii-A òrgànirár ó pró-xiniò to.rpè.lo.Fòi lambem cõbcedidá autorizaçío à Argeõtiflá para realizar

uni congré.SSO èM^aòrdinário daConfederação t>ánjmericánn, para". que terá uni pfaüu rle seis mè-sès.

deseja qiji'rido com n celi

PREPARANDO-SE PARA Ò SUL-AMERICANO DE ATLEfílOTreinos Intensos dos Atletas Brasileiros no Rio, em São Pau o e em Pôrtò Alègrèuc ocupa o lugar dei da C.R. n. hnm>n. .. .„„..,= !._,.,...._, ,r ,.- PO Brasil, que ocupa o lugar rle

honra enfre as nações sul-anicri-canas no atletismo, prepara-se ali-vãmente para defender, no próxi-mo mis, os títulos que conquistoucru Santiago dò Chile, cm 53 c emSãú Paulo, cm 54. Por coincidiu-cia dç rotina, o Certame que seaproxima terá por sede a mesmacapital do Chile é os nossos com-patriotas, que mantém, apesar dcmuitas defecções- surgidas nosúltimos meses, uni alto padrão'técnico no esporte básico, propa-r.im-sn com todo o entusiasmo econvicção para os compromissosque se aproximam. Assim, cuiu-prindo determinações du C.T.A.

C.B.O., homens e moças, quenu selüáliu finda estiveram empe-nhados nas disputas dos Campeo-nalos Drasilelros, realizados cmBelo Horizonte, nprestam-se cqmafinco para melhorar a forma in-completa em que se encontravamnaquele momento, capaeitando^scá repetir os dois últimos 6 füágni-ticos feitos internacionais.

TREINAMENTOS INTENSOSA reportagem dc A NOITE tem

estado em contado com os prin-ilpais clubes da cidade onde sein-cpariim os atletas selecionado:-,pela C.B.I). e pertencenler, aoFlamengo, ao Vasco da Gama c

ao Fluminense. Entusiasmo e bomrendimento, de modo gera), u umasistemultzaçâo que positiva resul-tados os innis ris&hhos ao termodisse período que abrange todoesse resto dc março e áirjdá algu-ma coisinha de abril próximo As-shn é que, nas íárdès dc terça,;,quintas e sábados è nas tnnnlifi sdos domingos, os alicias selecio-nados estão treinando severameu-te sob a direção dos Seus reçiUcosc muita melhoria lem sido olisei-vada em urtui seinnn.-i apenas dcbom trabiillio e de esplènüTdncompreensão get-al.

A 'maioria dos atletas tem pre-

ferido as tardes para os seus tçSi.J eiciós , ligeiros e no 1-luminèntes, mas nem por isso amanhã de. Al-y Façanha de Sáonlem deixou de interessai-oo nn- "" "mei-oso grupo de selecionados naspistas do Flamengo, do Vasvo edò l-'luniineiisi\

Assim, pudemos ver na ílianhft

Ò Brasil solicitou s1 IS ¦ V(!do quarto campéoiwtoi em •Informou a delegação bras r

panarucrNno ^l(ll„,K: doclqg

lèii-a de De:, ¦ los. Os cònjWsistas rcsóivcram apoiar *dldãtúrá brasileira, iá <1«« ? llfW

gressii, ontem encerrado, nao. }lava capacitado para couçcacnútorizáçaó,

' Por ullimo, o ír-.,%é,tòvlè, chefe da delrg^'" fp r-fi, entrega no dr. Snlrtd&gneros, presidente da I f ,a n.Mexicana de Futebol, ila «'Y,,.méliiôrátiVá ehvlada |H'lstina a.õ México, comiamizade c pni-ii (|"C "pnrlivos entre ninho pai

dê niitcm no Flamengo, ArniaiidnSilva, .Inãii Pires Sòbl-hinò,. Olis-ses Lnurhidi) dos Sanlns. Wãldo-miro Monteiro etn vários detalhesessenciais, deniimsli-aiuln esplén-'lidas cohdlcõ.es fiMco-técnicnslambem rio Yirco, estiveram pre-sentes Mário Nascimento Ali-ideSpumbi-ós. Walter Rodrigues, o• corlntln" Jorgcl.v Figueira e WÍI-sou Gomes Carneiro fazendo excr-

ericap:jnm aitida mais estreiios- ' '

^eslá liioiitiidd em niáne Irás n seRuintcFederação Mexicana -oi-giinizndora do Sêsnnd^Si,

,l, Filib»

.. ,, , Fl-àlièíscoKadlec, Bai-i-os. Lilion e Annelore,as duas únicas çariõiás convoca-viv,,i'('EYât'íim-;sp aiivnnieiltc.NOS ESTADOS. O ENTUSIASMO

fi IfítlAI..>imültárteanienie com o Ir*ha-lho prcpai-aíório intenso dos ca-

i'èbiníndnU"VaV «™ch°* ,'SlA"i Íh.nie...'.«'.;ni"do' Aticinnndo com afinco, na pista doJicle e no estádio do Sogipn eomo melhor proveito técnicoPodo esse li-ábnlho oontlniuir.i 'nas dins semanas pi-éivinor, até ;'isi ,„ , .. , , • \ Ií (()( A"

vésperas rio embarque pnrn San-! 1 .elfetOllC pai a ¦> uu(lago do Chile o que ocori-ei-ii :i H __ , "'Mil

i, Fiilfliol'onnlo Paliamiiicimo '». ',,.„„.riaçan W

linn de Futebol. Fcvercirde 10,'i(i".

0.M««

de abril próximo.» que ocorrera a

I kei.'urteí; ; i s •

19^-3 — 1956 À NOITE 3.° CAD. — SA PÃG.

LAMELESS FÁCIL NO "CORDEIRO DA GRAÇAu V___,n_r*__m a M___n_rll_*___i_ ____#__•!&_.«. wn.i___.s__.__. _j__. v.i. ¦*_ __e_i_ i ¦__>.. J

ff

Kenny V-sncau o Handlcap - Bonitas Vitórias de Lynx e Tejo—Resultados de Ontemií___ ua* brilhwtí jornada

ÍSív Club Brasileiro, prosse-So lia temporada oficial há

{Juco inieiada..

Foi numeroso o público que.ode cedo começou * encher, dependências do vasto hipó-JííSOi notando-se, outroseim,Ijü iiilBiaçáo. O programa., lüterefsantc . as provasm_a«m pelas peripécias c fi-

ilie, ttwlo ¦?!£u,ns sensacionais,<..Bj>etiçãn Wsica, o grande

..tòío "Cordeiro da Grac»", em

lOOO aetror, foi renhidamentelinuUáo e a vitória coube aBliraele»' pilotada com habill-.ide pelo jóquei A. G. Silva,

formando a dupla La Mousmé.No "handlcip" especial em 1.900metros, laureou*sc Kenny. queteve a direção de J. Marchant,tendo Disciplina chegado em 2."lugar.

Kadjar que reaparecia, foi oherói da eliminatória para oup. "¦_.,• fe.m ma,B de un« V'W'ria, dirleindo-o A. O. Silva.

Do» páreos realizados, damoeabaixo o

RESULTADO TÍCNICO1.° páreo

1.800 metro* — Pista: A. h.— Prêmios: Cr$ 45.000,00; CrS13.800,00; Cr* 6.760,00; CrS ....8.000,00.1.' Itapema, h. Diac S8

2.» Zlngara, J. Bafflca .... SS | 233.' Magia Princess, D, Mo- 124rpno 53 1334.' Aluete, H Vasconcelos 47 I 345.» Frisa, S. Câmara 52 446." Emboscada, G. Almeida 5.

RATEIOS EVENTUAISPontas:

Itapema _3.7;i S6.00Zlngara 4400.1 17,00Magia PrinccBsAluéte ...,Frisa Emboscada

Total ...Duplas:

12 13

3666 80,007701 100.00

10127 41,002537 308,00

97417

147001430016660

32.00H3.0031,00

' I WkmmmmmmmmmWmmmmmmmmmmmWmmWmmmmmK'y'/í$gffi8fáWmm ________¦'AWmm mAMfi$ÁmAm ____

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Bf ¦• [ ali¦___. '*¦ ' _fl fl: I_____f mm mm____ _____._________________.:: J__K S: ¦ ífií_*;,-:. i. _. :|_Í^flflflH::; 9

4142 118,0042S8 111,001028 465,0114865 98,001051 455.00

Total 60134Diferenças: 1/2 cabeça e 2 cor-

poe — Tempo: 96" 1/5. Vence-dor: (2) Cr$ 86,00 — Dupla: (12)Cr* 32,00 — Placès: (2) Cr. ..18,00 e (1) Cr$ 12,00. Movimentedo páreo: CrS 1.695.630,00.

Itapema: F. C. ,6 anos — 0.Paulo — Por:, Sunset e Boas!-nha — Proprietário: Stud Ro-cha. Faria — Treinador: Jor^Morgado — Criador: HàrasSanta Anita.

V páreo1.000 metros — Pinta; A. L.

- Prêmios: Cr$ 66.000,00: Cr}19.500,00; CrS 9.750,00; Cr$ ....5.000,00.1.» Kadjar, A. G. Silva .... 502,' Sclpláó. A. Portilho .... 563.' El Faqui, D. P. Silva .. BB4.» Gable, J. Mirchant .... 055.» Expresso do Sul, N, Pe-

reira 536." Bomarneira, J. Bafflca . 63

ftÀTEIOS EVENTUAISPtmta_;

Kadjar 43050 15,00Scipiêo 2687M :.0.0iiEl Foqui 66P. 119,00Gable 6193 128.0.Expresso do Sul 10728 74.CGBom_rneira .... 6628 122,00

(PROVA ESPECIAL)1.' Kenny, J. Marchant ... iii2.» Disciplina, E. Caatillo ,, 383." Hercules, L. Llna tíú4.' New Wonder. J. Portilho 645.'' Tnhanduhy, O. Ulloa ... S7

RATEIOS EVENTUAISPontas:

KennyDisciplina ..Hercules .....New WonderInhanduhy ..

Total Duplas:

12 13 14 OÇ_mO _•¦¦...__•24 34 44

1.21.1)055176.155.7_Ú-._.20470

123776

142804414

100031093322347

76714223

PI,OUI8.0t;63.01.:48.0(1'18,00

«,001.13,0059.0054.0026,0077,00

138,00

Total 73821| Diferenças: 3 corpos e cabe-í c;i — Tempo: 120" 2/5. Venceij dor: (5i Cr. 81.00 — Dupla;I <24> Cr.$'28.00 — Plac.fi; (g)! CrS 22,00 c (2) Cr$ 12,00. Mo-yimchto do páreo: Cr$

! 2.073..90,00.Kenny: M. C. 4 anos — S.

Pnulo — For Maritain r Can-glea —; Proprietário: Stud Ro-'¦ha. Faria — Treinador. JorgeMorgado — Criador: HarasSanta Anita.

5." parcoTotal 100068Duplas:

44382783S

A, L.

MARTIM FRANCISCO BEM MERECEU O ABRAÇO - Arrhur Pires, o presidentevoscâino, abraça o técnico Martim Francisco, do América, após obrilhonte feito daequipe rubra frente ao Fluminense, sábado último.

NiO ACONTECIA ÍSTO DESDE Í93T7. :

(0M0 OS ATLETAS CARIOCASTORNARAM-SE CAMPEÕES BRASILEIROS EM 1956A_.__.ar, Teic» e Outros Deram Chance aos Paulista» — Sustos, SolAbractdor, Chuva Violenta, Falta de Iluminação, 4x100 e Final deDecatlo na Escuridão.. . —Sebastião Mendes e Argemiro Roque, osDoi. "Monstros" do Certame de Belo Horizonte e o Grande Esforço de

Luiz Caetano FernandesBELO HORIZONTE, 12 (de

Emanuel Amaral, enviado e.s.Nal de A NOITE) — Termi.tóram ontem a», provas do ..íVIJI Campeonato Brasileiroliissoullno) t ao V.III Carnpco.Mio (feni(nlnO), promovidos emPilo Horirontf pela FederaçãoMineira de Atletismo e patrocí.Nos oficialmente pela. Òonfe.fração Brasileira de. Desportos.fe um modo geral, tudo bemlíillnho, magniíicàmentc organi.«io e preparado pelos esforça.W dirigentes da. entidade mi.•dra t estorno e cooperação daw.toria rie Espoliei de Mina*Wilfc. do povo, da. Munlclpali.m, d_ Policia MiliUr, da C.I. P. e dc? dirigentes e juizesjU

Federaçóef participantes," á'•cípçSo dos homens do Pará,Hlúralm.ntc ainda ás voltasi»rn js coníerpiência. de Jaca.'"•Acanga..,

Tudo feria esplendido, se umaíUtunnância. rjue não está' naWWQ njlniaterlça da. linda «a.MU) mineira eslalielecease pre.mit curiosos, desfigiirandoJ*Ulhes fundamentais e ròuban.(9 mumo o rendimento técni.9 snsiotainente esperado pelaJi

""• D., f|uc outorgara àque.

li Mrtame., afora as suas ca.'"ÍÍPlíyÇW de fe_ta máxima daiüíí.ca nacional, as honras de..roveiurein os seus resultadosjSt.

«Nito eliminatórios e basoM& i formação das equipesW nos representarão em San.W <io Chile, em Abril vin.mu, por ocasião dos Ciimpeo.Win? Sulatnoricanos, Apenas noWPjra dia. campo e pista da.H«_ interessante e bem apare.BMp 'Estádio Adliemai- Ferrei.L, Silv°r'- «° "prado" dafn'tela. Militar rie Minas Ge->«ti escapou de chuvas torren.»h»_i JVEta-niente nos lioráiiosJWpal.. Foi mesmo sorte oJWjr.O|>_eçeu na tarde de ses.

Próxima AtraçãoPrograma de domingo pro-

igfyi. e íluaçâo básiea n grandemm Henrique Possol,." emW metros e CR? '_00.UOÜ.OÜ.

JS- scr confirmadas as_Sõ^_<íe Bijou, Rebeldia.

Wi-togadla e Roleta.Li-

ta-feira quando São Pedro de-cldlu abrir as comportas ceies,tes somente ás 10 horas, quandohavia terminado a prova do ar.remesso do dardo para homens...

A tarde tinha, sido esplendi-da, torrlda mesmo, f acilitandomarcas melhores e forma ab>soluta para os atletas de pista,salt-doree e arremeMadores. CJuesolzinho...

Ém conseqüência, já sábado apista estava, demasiadamentemacia e escorregadia, do mesmomodo que os setores de saltos* de arreroessos não apresenta,vapi estabilidade ideal, provo,cando rec«ios dos participantese «derrapagene" que produziamfaltas... Para maior agravo, amanhã que tinha, sido incrivel.mente linda e quente, trocou dècenèrio á tarde com novo chu.varéu, prejudicando muita coisaboa para homens e moças. Eos Índices, logica.mente sofrerajnbastajite. O pior, entretanto, fi.cou reservado para o dia final,o domingo, novamente ensolara.do na. parte da manhã e tremen.damente chuvoso ás pnmeirashoras da tarde, obrigando a di.reçào do certame a postergar oinic|o daB provas até que ascoisas melhorassem um pinico edestruindo toda a impecávelmarcação das pistas, renovadascom sacrifício i base de um tra.balho exaustivo de vários din-gentes, trabalho que se tornou|nutll. mais tarde, quando aschuvas voltaram a cair coni vio.lència. Então, as marcas sunii.

Ganhou 112,900 DólaresMIAMl (Florida), 18 (A. K.

P.) ~ "Sagler", da coudelariaBrookmeade, levantou o "Gulfs-

treani Handlcap" com dotação de112.000 dólares, seguido dc "Mil?

ietis" em segundo e "Fiml" emSi.

O craq.ue "Nashua", em que secifravam ae esperanças do gran-de numero de apostadores, con?seguiu apenas o 5« lugar, per-dehdo assipi o recorde mundialde somas ganhas, agora cru po?der de "Citation".

HIPISMOliREPÓRTER: 4 3,3349Telefone para CARIOCA-

n13u23Hmu

•*r.»u«». lOS.flO17.'jG

4.95 107.'Ji.6)07 79,006610784,12j)7

8P3

1.400 metro. — Pista— Prêmios: Cr. 70.000,00;Cr? 21.000,00; Gr$ 10.500,00 .Cr, 5.000,00.).» hynx, L. V\hí jtl2.» Buovant. J3. P Silva ... 55

7Í.'i"'(i I ?'* ^'<rt'l'ü' Q UHoia 356j!oo i° Ce)e|ró, ti. Ijçlghtíin 57

5." Heleno, W. Mazzulá .... 556." El Bacàf), E. Cásilllo ... 55

BATBIOS EVENTUAISCrSIÓ.Oj

102.UÍJ

226,Ôv537,00

Total 603.7 PonlJS^;.Não correram; Ca.merruchii, tynst 57.104

Tina e Jonwls. ] Búòyant 5.390Diferenças: 1 corpo e 3 cor- | Cedro H.Í8".

pós — Tempo: 62". Vencedor: í Celeiro 17.273'3i Cr. 18.00 — Dupla: (12) Cr. Heleno 5,96217,00 — Placès: (3) Cr.. 11.00 t\ 151 Bácãn 5.74.(1) Cr. 12,00. Movimento dopáreo: Cr* 1.708.880,00. | Total 105.816

Kadjar: M. C. 3 Anos — S. Duplas.'Paulo —Por: Savernake e Tn- 1. 11.473veBtida — Proprietário: StudEliaha — Treinador: Manoel de 13Souza — Criador: Haras Sào t- 22Graça. 23

3.° páreo j331.400 metros — Pista: A. h.

— Prêmios: Cr$ 65.000,00; Cr.19.600,00; Cr$ 9.750,00; Cr$ ....

12 29.91687vl441.5457.2112.545

58,01'49.1)1-.

141 0.146,*

Cri62,0024,0(119,00

402..,.99.OU

281,11.

8.000,001.' Tejo, E. Castillo ...... 562." Hilo Deoro, I_, Lins ... 563.« Quiborl, A. Araújo .... 564.» Key Royal, P. Labre ... 066.» Sol, J. Marchant 666.* Seibo, M. Henrique .... 567.' Sovéo, L. Leighton 56

RATEIOS EVENTUAISPontas:

Tejo 13360 68,0.Hilo Deoro .... 35101 60,00Quibori-Sovéo ... 15318 69,00Key Royal 4521. 200,00Sol 50496 18.00Seibo 16341 59,00

Total 89.854Náo correram: Ventanero e

Centauro,Diferenças: 1 1/2 corpo e 1 1/2

corpo — Tempo: 87" — Vence,dor: (1) CrS 15,00 — Duplo.;(13) Cr$ 19,00 - Placès: O.Cr| 12,00 « (6) Cr$ 42.00 - Movlmènto do páreo; ,,Cr$ 2.062.960,00.

Lynx: M. A., 3 anos — SãoPaulo — Por: Komney e Caba- ,na — Proprietário; Stud Rocha IFaria -- Treinador: Jorge Morirado — Criador: Haras SantaAnnlta.

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B-Sb-HB -WMBwmjSM «_2^_KÍ_?5«^_ffi_ffií&3^/í.':í^i^mm Wmmm mm%m?€immAi., ¦¦¦¦ *Flagrantes das chegadas de ontem, na Gávea

Total 114137Duplas:

12 2784433.14222324

1370713440

22,0645,0046,00

ram todas, a luz fugiu aindamais depressa que nos dias an.teriores e o revesamenlo de ..4x100 metros, que decidia, comoa ultima prova do decatlo, o li.tuio masculino, foram realizadasem quase total escuridão, á mèr.cè da honestidade dos partici.pautes e da imensa boa vonta.de dos juizes inspetores de cur.vas onde setores básicos...

Enfim, tudo terminou _cmmaiores acidentes, os rapazes daFederação MetropolitniiH. de Atle-tismo venceram bem o revesa-mento, compensando o fracassoocorrido nos 4 x 400 metros e obravo atleta naval Luiz Caeta-no Fernandes realizava em pie-na lama um percurso tão bri-lhante nos 1.500 metros que otornaram campeão do decatlo econi isto, assegurando aos cario-cas unia vitória que os guaua-barlnos nâo viam desde 1937...

Bonita vitória, conseguida àbase tíe sacrifícios de muito pon-cos, salvando inesperadas apre-sehtações de graiides figuras, fi-guras totalmente negativas e de-cepcionantes como Ademar Fer-reira da Silva, José Teles daConceição e Ary Façanha de Sá,principalmente, sem contar comas ausência na pista, rie WilsonGomes Carneiro e Adylton Luz.Bonita vitória dos bravos queeumprirani magnificamente osseus deveres, os velocislas, o-,saltadores de triplo, os arremes-sadores de todas as e.specialida-des e aquele fabuloso SebastiãoMendes, herói de três provas j

com novos recordes cariocas, tãogrande quanto foi um outro ei- >dadão atleta tle SSo Paulo Ar- jgemiro Roque, não apenas comovencedor de duas provas simplesmas principalmente como um in-crivei finalizador dc um revê.samento praticiirnente perdido, odos 4 x 400 metros.

Por enquanto, focalizaremosapeiias o feito magnífico desses

3444

4041 153,006872 90,008629 310,001126 549,003884 159,001235 501,00

Total 77787Diferenças: 1/2 cabeça e 1

corpo — Tempo: 87" 3/5. Ven-cedor: (5) Cr. «8,00 — Dupla:(23) Cr.. 90,00 — Placès: (5)Cr., 55,00 e (3) Cr| 42,00. Movi-mento do. páreo: Cr$2.035.720.00.

Tejo: M. A. 4 anos — Per-namhuco •-- Por: Rio Tinto eAcutanga — Proprietário: Ar-thur Herman Lundgren — Trei-nader: EJüJpgjo Morgado v*Cr|ador: Haras Maraagii»pe.

V páreo1.900 metros .«. Pista: A. L.

= Prêmios: Cr$ 100.000,00; Cr?30.000,00; C»$ 15.000,00; CrS ..5.000,00.

6.' páreoL.1.000 metros — Pista: G

— Prêmios: Cr$ 160.000,00; ..Cr,, 48.000,00; Cr$ 24.000,00Cr$ 8.000,00.

(GRANDE PRÊMIO COR-DEIRO DA GRAÇA)

1." Blameless, A. G. Silva. ..2.o La Mousmé, J. Bafflca..S.o Cerrllha, P. Labre 4.» Circê, A. Portilho 5.' Gaiútà, J. Tinoco 6.' C-p.t_r.ea, L. Lins 7." De Caldas, J. Ramos ...S.o Boniba H, O. Ulloa 5.

RATEIOS EVENTUAIS

2324333444

5.5503.97,",

6751.828

382

146,0'! .11,. Haiti, D. Moreira 20../J1 12,o Hashih, I. Pinheiro ...

1.204,00 RATEIOS EVENTUAIS

Pontes;Blameless ...La MousméCerrllha ...Clrcè GáititaCapita nea ..De CaldasBomba H .

Total Duplas:

31 IS .18 34 22

.. 69.8329.5973.441

.• 4.1025.29013.42219.1755.685

_ 128.344

2.50743.39539.21439.950

4.742

Total 102.216Não correu; Farewell.Diferenças; 1 corpo e pescoçoTempo: 59" 1/5 — Vencedor:

(1) Cr? 15,00 — Dupla: (13) ...Cr$ 42,00 -- Placès: (I) Cr. 11,00,(5) CrS 20,00 _ (2) Cr.. 31,00 -Movimento do páreo: CrS 2.424.270,00.

Blameless: F.A., 3 anos --Paraná — Por: Nileirls e Iba |Proprietário: .Stud Verde _ ;Preto — Treinador; Pedro Gusso |Filho -- Criador: Luiz C. A,Valente.

7." páreo1.300 metros — Pista: A. L. |

249,06 1»- Prêmios: Cr? 60.000,00; 193,00 1 Cr. 18.000.00; Cr$ 9.000,00

76.00 ! CrS 5.000,00.I.o First f_uvç, ,T. Martins

2." .Saci. E. Cnstillo ¦"..'' Donatário, \V. Andrade'."> Bngé, G. Almeida 5." Deserto. ,7. Burros O.» El Intuo. T. Baffica ... 5i: X7." Jerry, M, Henrique ... 6fi \\S." Jumpcr, A. i;. Silva9.' Fablan, A. Brito ,.

10.' Bántii, H. liebeío .

445,0" i Ponta.; Cr$127,00 First Love 25.723 51,00

Saci (First Love.iDonatário 27.398 47,0üBagé 26.543 49,00Deserto ...635 358,00E! índio 17,740 73,00Jcrry 7,590 171,00.lumper 6.032 216,00Fabian 1.312 991,00Bántu 27.114Haiti 20.569Hashih (Bântu)

36 [33 9.14956 | 34 -J. .281

! 44 7.998

82,0041,00

101,06

48.»?63.0.

Cr?15,00

106,01709,0 I

53,(11180.0.J

CrS324,0.

10.0.42,0.41,00

171.00

Total ...Duplas:

|11 12

ps 1*

n ' 24 $*******

.... 163.566

.... 6.073

.... 8.526,... 30.963.... 12.440

864.... 10.994.... 9.753

Total 94.441Não correu: Safo.Diferença: 2 errpos e 1 corpo— Tempo: 81" 2/5 — Vencedor:

(1) Cr| 51,00 — Dupla: (11) ....Cr$ 124,00 — Placès: (1) ....Cr., 31.00 e (11) Cr,$ 24,00 — Mo.vimento do páreo' CrS 2.726.770,00.

First Love: M.C., 4 anps --R. (.). Sul -- Por: New Year eDiplomacia -- Pioprietário: He.rondino Macuco Borges — Trei-nador: Mariano Salles _ Cria-CrJ ' dor:

124.00 Rui.88.0G |68,00 > Movimento60.00 j apostas ..

869,00 ] Concursos68,0-1 177.00 Total Geral

Haras Santa Bárbara do

Cr.rir,

!..730.320,0_395.570,0a

13.125.890,00

s56 .54

REGISTRO SOCIALi ASIYfi.riSAMOS

*

COROADA A RAINHA DO UNIDOS DA FAZENDA A. C. | ^

homens (pie presentearam comtanto mérito a Federação Me-

.. HA DO CAP. PÂÜIO MACIEL"WfMadfi a Competição na Sociedade Hípica «-

64 Cavaleiro» em Disputa

J « F-Ss»gui.n.nto da tem-Mifm oficia] ft 1056 dalI

t»tSfe|n) fà&aWAlâa qualVifcffi.fifl WW1Ô8, A pro-«I-lte*,^ h,nWen_,

™-vS_. te_c-'r3 »'*q mHt.ro. .

r° Maciel da Silva, do D D.

„'í.» ¦¦> disputa da prova "He

fl., montando "Ubá". Em segunrdo, ficou o coronel Eloy Mene-zes, também do D. D. E., mou-tando "Jiiruá". O terceiro postuioi conquistado pe|o capitão JoãoBatista Medeiros de Carvalho, daP. M. D. F.,. montando "lpca".

ficando no quarto poslo o sunliorCario. Azambuia. da S. H. B.,montando "Guairá",'

lio mérito a Federação Me- i __>_»«.V"*1lropolit.aiin dr. Al.lPti-mn. que há * ^ff >vários anos persegue sem êxito

¦¦¦¦¦---¦¦•¦•¦¦¦¦¦¦•¦¦'-¦¦¦--•¦'«•••¦-•¦•¦¦¦•™--'--

ou hoa chance um litiilo quo |estava a merecer com toda a jjustiça, mercê do trabalho bom |de seus aletas pertencentes a.quatro clubes apenas, mas quese destacam nas suas têmpora-das locais como dominadores rismaioria, das especialidades, queformam a hase dc Iodai, as equi-nes nacionais ífiie nos reprpsen-tam nos grandes certames inter-nacionais. O resto, o que parce-ladainente realizaram oe, atletasnacionais nesse certame de ta-manha relevância, paru os nossosanseios Internacionais, prjssll.lll-fundo a. formação de equipesperfeitamente canacltpdas a ree-ditar o que realizamos no Chilee em São Paulo, recentemente.Com todos os percalços citadospormenorizadamente, o Brasil po-rie confiar nesse conjunto admi-rável que esteve em Belo Hori-sonte e pensar no que eles ain-ds podem aprimorar até abrilpróximo.

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Fazem anos hoje:Senhores:

Almiranlc José Maria Xei-õC i va.

s Professor José Vitorino I.i-nosso ronfrnde dc Im-

IlíiB.r, ,li)'.é da Conta Moreira,

s diretor do Serviço Medico doÍ !>• P, S. P.> Kduardo Faria BrnS.i, riire-J lor-nerente da Gráfica Lnem-\ lllert l.toa.2 Peruando de Medeiros ftosu,5 do nosso comércio.? Senhoras:

. Krfiinrisea Pigani Marinho,i viúva cio jornalista IríneuJ Marinho.} Alluci Chagas Ro.-.a. esposai do Sr. Fernando de Medeirosi llosa, do nosso comércio.2 Ana Ramos Aguiar, esposa? do Sr. Crimilde I.cile de2 Aguiar.• Suelv Cerliino, esposa do Sr.

Osvaldo Cerbino e da senhoraHilda Cerbino;

Contratou casamento çom asenhorila flita Teresina Alie-

nante, o Sr. Jayipe AlbertoPereira de Ttezende, funciona-nárjo rio H. S. IJ. A noiVíé lillia do antigo negocianteem Pernambuco, sr. MiguelÂngelo Abenaole e de Mia es-posa, a professora Maria da ¦(ilória Ne Abenanle e, o noi-vo, filho do Sr. Manuel He-rende e de sua espíisa. I), lier-lha iWa de Sou/a Pereira lie-zende. _

ílOfJ.4.',' DE Pfh\r,\

dn. Em aeão de graças, re_a-se missa, iis II horas, nn igro-ja da Sanla Cruz dos Milit..-res.

PROFESSOR EMERlJi

FÍEXA fl IREI RO

No dia 22 do corrente, As 10horas, na Heitoria da Uni-versidadr do Brasil, na aveni-

I da 1'nsteur, realizar-se-á .1 ee-| rimonla da entrega do titulo; de Professor F.merllo uo Sr,

Flexa ftllieirn, ratcdrálico ju-bllado da Fscola Nacional deRelas Artes, que será saudadopelo professor Gerson Ponipe.iiPinheiro.

r.F.SriK) PAROQUIAI

GLÓRIA

UA

henhorita Marly de Jesus Trlnélade, eorpafido »w sucessora, senhorila Maria da GlóriaFernandes, aparecendo ainda as princesas senhoritas Sônia Marlnuln, Anielc do Nmstcimento e a encantadora menina IienlnJ_a madrinha do Unidos dn Faíenda A. tliiheNa aede do Grêmio Esportivo

Vital, em Quintino, reallzpu._iea soienidade de coroação da.Rainha, do Unidos da fazendaA. C|'ube. a genUI Srta. Ma-ria da. Glória. Fernandes, enquanrto que ás Srtas. Sônia Mi|cha-ijo p Atiiste do Nascimento, re-ceberam faixas simbólicas de 1.'ç 2.' princesas respectivamente,

kt 25,30 lioras chegaram k fe-de do G. È. Vital _ Rainha de55 aconlpanhâda. das princesas

e de suas auçeEspraE a rainhade 56-67.

Maria da. Glória í'ernandee, asimpática, rainha do Unidos d-iFazenda Atlético Clube foi rorou-da. pela Srta. Marly de. JesusTrindade, ex-rainha de 54-5R.

A. fetta de coroação teve comopalco as dependências do Gré-mio Esportivo Vital, modelaragremiação sediada cm Quintino

Boeaiuva grnililmenlr cedida ,ioadiligentes dò Unidos dh Fpíen-dá A. C,

lÇf;tni) dr. panibeiiB os dirigon-tes rias rluíi.í agrcmiaçóãs, polaúllnifi 0!gíJoi'i-f.i"":o das , uoli-nid.i-

lioje, òs fl horas. rer.a-aemissa em açáo de graçus, ás11 horas, no altar-mór da C:ile-dral Metropolitana, pela - pôs-sagfüii do .fl.o aniversário de1'asrtineiito do jornalista (iul-Iberme Dias dc Souza, 11II0funcionário rio Ministério r|aFazenda, c ria senhora Ano-lia Oanril de Souza.

,i noite, o casal receberá os. parentes c iilPigóS em sua re-í sidcneiii, na rna do Rispo. „!i*>,{ apto. ViiI.

Festejam, hoje a iia\

0 Cenlró Paroquial ria Cio-ria Iniciará, a _ dc abril pró-xirao. mais uni curso de pre-paração an casamento, rum nsseguintes matérias: Psicologiadiferencial. Noções de líduèa-cão Infiinlil, Decoração dol.nr. Fisiologin do Casamento.Orientação paru Dona rie Cn-sa. Aspeclo Mural do Casii-mento. Pucriciiltuni, Socorros1'rgenles e Cozinha.

Horário: segundas.e seslas-feiras, das17,00 horas."ARTES

CR.il>ICAS

. Como complemento rie !."Sal/hi de Artes Clráflens. atual-mente aberto nesta capital, aCasa ria Moeria vaiproinover,este uno, o 1 ;p ConcressoRrasileiro de Aries (Iráfieas.

A Flaboraçáo rio programajá está rm andamento.

PAt.RÇniEKfo

quartos14,30 á.

des. O grnnrlt. injbliro que com- gíin 1)0 jã.n anhersário rie 'eupareceu ns te»l,hídades daqueía easainento. o coronel Fraricis-noite de gala também c digno ro de Assis Cionçahi--. do 13.dc nota. pela colaboração presta- ,\| ,].-, |.< n>i|ijó Militar, » ada, njfln_PB4p.SS.Jia mala pçrfvl senhora Edita Vieira lilacíia-ta. ordem, facilitando assim o Jgràudç êxito obtido.

Km NUerói, onde reiidia h.Sanos. faleceu .1 Sra. Ja.òi da Sll-va llitleneoiirt t ,'illorges dcl./irros Corrêa, esposa do nos-so confrade Emílio rie RariosCqríííl, A e.llnla. pnssllldor.id« altos dotes rir honriadi- <¦inleligi(nci.n, ern filha do ma-eslrn Rodolfo liclliné Roríc.s',nela do. senei-al Cmirarlo FJi.t-teneonrl e bisneta rio condeJosé Maria djj S.lly.a Riltoh-rourl. ilrismi lifs fillips, Clóíi,Elía. e Pedro Pacifico. ,-. doissobrinhos, Rcostalo de Facio_Corroa c José Mário rie fiai-

81

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VENCENDO AO FLAMENGO SAGROU-SE O VASCO NA "TAÇA EFICIÊ

2x1, RESULTADO JUSTO59

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ESPETACULAR EXIBIÇÃO DE PINGA, 0 CONSTRUTOR DO ATAQUE -2 GOLS ANULADOS NÀO PREJUDICARAM 0 JUSTO RESULTADO FINAL

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f ' i' i JÊT mw I WÊ_m i m r i'1' m '' nl^' Ul *' M " I';Iliill;l lilli MB illflü llil Illifellvyilijii

FERREIRA apareceu sempre como elemento perigo-so na construção dos ataques do América, A defesatricolor andou embaraçada com êle como nesse lan-ce em que o ponta canhoto do América envereda

pelo campo adversário.

^^sÉ^^^^^^^^k

ZAGALO andou "sas-

saricando" com Pau-linho, levando, por vè-zes, vantagem sobre oz a g u e i r o vascai-no. Neste lance, po-rém, as coisas muda-ram, e quem aparecedando trabalho a Pau-linho é Evaristo, quepor mais que se esfor-casse, não conseguiu

impressionar.

MÉXICO, (Do ccrrespon-dente de A NOITE) -- Aimprensa falada e escritamexicana reconhece, unani-memente, a indiscutível ca-tegoria da equipe brasileira.

m^Êí-

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(

"• JORDAN "brigou" e deu trabalho quantopôde contra Sabará. 0 vigoroso médio rubro-negro aí está, em luta com o ponra vascaino,

que desta vez não levou vantagem,íi! li

_ 1 $3

í:::::j;:S:::::j::'5:Sí:ÍÍ.§^:::V:':':-:v::;i;';:v'v:y:;r;;:::::;v->;:;:;:v;v:^

>w*w»w»»w^w»w«««««««<

COLOCAÇÃO

| HUGO foi o maior vencedor dn reaata motonáutica A' de ontem, na Lagoa Rodrigo de Freitas em que hou- jve duas capotagens. Aí está êle depois da vitória.

> *

p.p.í;l.-América (Camp.)2.°-Fluminense 2.°-Vasco 3||3.°-Flamengo 6£4."-Bangu 75.°-Bonsucesso , ... 10

»#v«

ERNANI foi uma grande figura na peleja de ontem,aparecendo símpre com firmeza como neste lanceem que anulou um avanço de Evaristo, quando o

meia rubronegro penetrou na área.

A NDIT . . . .9. . ^

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No Ensaio Dos Atletas BrasileirosWÊÊBS. -1~~1f M—llllll in ¦••¦•...¦...

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:iií4;«.ii>

^ Edgard dos Santos, técnico do Flamengo, está preparando Valdomiro Monteiro *para uma eliminatória suplementar nos 800 metros. Na gravura, o veteranopreparador está estimulando Valdomiro, enquanto Ulisses Laurindo dos Santos,

outro campeão, observa.

BBuA -\ ^^?^BB| BBtt^^a^^ m> Síá^» y

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,ír. „^,„. ........;_a;;:ü-::,".

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VÍNCÉftT,AURIÒL

CATEGÓRICO:

"0 BRASIL TEM MAIS PETRÚLEO QUE A RÚSSIA E OS ESTADOS UNIDOS JUNTOS^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bm-W^BÊtKmmWÊHHnHKtmKM (TEXTO NA TERCEIRA PaGIHA)vmmmmmmmemmimÊmmaàtmmÈmê^ ,--.—.:us iraucbosUk^pv*,, . ¦. % ,#%., x XXX-x %, ^xxxWão Jogarãono MaracanãL

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NÃO ACREDITEM NOS BOATOS:

0 PAGAMENTO SERÁMESMO NO DIA TRÊSI

Prontos, Esta Semana os Cheques e as Folhas de Pagamento - A Caixa Econômica é a Universida-de do Brasil ~ Trinta Dias Para a Entrega Dos Quadros d/o Pessoal Das Autarquias - AmpliaçãoDas Verbas Globais 1 e 4 - .46* Comissões Nomeadas Para a Elaboração dos Quadros - {Textona 2: Página do 1; Caderno

ANO XLIV — Rio de Janeiro, segunda-feiro, 19 de março de 1956 — N° 15.268

Diretor: HÉLIO FERNANDES EMPRESA A NOITE Nuni.ro .rulao: _ Cr, 1

Aumento Com os Qüinqüêniosna Prefeitura do Distrito Federal

BRILHARAM E TROUXERAM O BICAMPEONATO ~-Quando a C.B.D. deixou à margem valorei do futebol oa-riocs t paulista, indicando a representação gaúcha para osniuoi compromissos do Pan-Amerlcano, houve multa gente 'que duvidou da capacidade dos "astros" doi pampas. £ agora,com o brilhante feito, que nos trouxe a conquista do bicam-pconato, como estará essa gente, essa mesma gente que eatAquerendo assistir a uma exibição dos "herõis" do México? Mas«I coisa nâo acontecerá. Teté, o afortunado técnico campeio,que levou os seus pupilos a grandes e inolvidáveis triunfovjá disse, de forma categórica, que não haverá "match"-treino"o Rio. A sua rapaziada irá direta a Porto Alegre, onde mui-ta fesla está programada, para comemorar tâo extraordinã-

rio feito. __.vLevando em Conta o Estado de ExaustãoDos Seus Pupilos, Teté Não Programou Ne-nhuma Exibição no Rio do "Scratch"

QueAcaba de Sa-

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grar o BrasilBicampeào P a n-Americano — En-quanto Isso, PortoAlegre Prepara-sePara Receber Comum Verdadeiro Car-naval os Heróis doDia — (Texto naPágina 2, do 1 ° Ca-

demo

PELA VERDADE"Ç\ Globo" d* noja (provável-" manta sem maldade) diz naprimeira página a propósito da umdiretor d* "broadcastlng" da Ri-dio Mauá condenado há 2 anoaatrás, que "acompanhou o Sr.Juscelino Kubitschak durante a¦ua campanha eleitoral por to-dot es Estados do Brasil".

Para avitar contusão nos lsilo-res do grand* matutino, ]á qut anotieia partes ttr sido redigidapor um foca • acabou publicadaaom clareia, devemos esclarecer:

O Sr. Raimundo Nobr* da Al-mtlda acompanhou o candidatoJuscelino Kubllsehsk faiendo co-bertura para a organliaçlo a quepertença (ou pertencia) am cara-ter profissional, * sem nenhumaligação com o próprio candidatoou com o escritório que dirigiu apropaganda do atual presidenteda República.

Dezenas d* repórteres, iologra-fos * radialistas viajaram namesma situação. Era dilicll pedira cada um, folha corrida, atesta-do de bons antecedentes e atéatestado de ideologia.

Finalmente, era tao Inédita acondenação do citado Sr. Rai-mundo Nobre de Almeida, quanem mesmo o Delegado espocla-Usado dela tinha conhecimento.

Constará do Anteprojeto o Benefício já Ga-rantido Por Lei — O Que Apuramos Juntoà Comissão — Promoção Baseada em Perío-do de Tempo, Declara o Vereador FredericoTrota (Texto na 6.' página do 1." Caderno)

A SEDE RONDAOS PRISIONEIROSDO PÃO DE AÇÚCAR(reportagem completa na oitava PAGINA

DESTE CADERNOl

JuscelinoCumprimentaos Bicampeões

ti presidente Juscelino Kubits-click dirigiu nos Chefes da Dele-fiação lira si le ira no Pan-ainerica-no de futebol, o seguinte lele-írnma:

Participando do jubild do povobrasileiro, i-ungraüilo-nie com . osvalorosos integrantes da seleçãonacional pela brilhante conquistado titulo de campeões pnn-anieri-canos. Saudações, (a.) JuscelinoKubitschek':

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A NOITE Escalou a Montanha

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SALÁRIO MÍNIMO, PARA TODOS¦yiMOS em comentário anterior que os

trabalhadores que recebem por verbasglobais (Verba 1, pessoal; verba 3, servi-ços e encargos; verba 4, obras) não pode-,rão ser considerados servidores do Estadocom enquadramento no Estatuto dos Fun-cionãrios. A lei, generosamente, estendeuaos tarefeiros os benefícios do aumento,repetindo aliás o que já estava na lei 1705de 18 cie dezembro de 1952, referente acabono. Levou-se ao máximo a tolerância,assimilando tarefeiros a extranumeráriosmensalistas,.estes sim, enquadrados no Es-tatuto, uns pela própria qualidade de íun-cionários, outros pela extensão do artigo252 do' mesmo Estatuto, que estende aosextranumerários o regime jurídico dos le-galnicnte investidos em cargo público, istoc, em função criada por lei, em númerocerto e pagamento regular pelos cofres daUnião.

A esse respeito vale recordar que oconceito de servidor público é dos mais di-fíceis e contrevertido. Ainda em recentelivro, editado pela Biblioteca do InstitutoInternacional de Direito Público* Stainoff,professor da Universidade de Sofia, dá co-mo elementos fundamentais para que ai-guém seja considerado servidor público aidéia de incorporação em um grau de hie-rarquia burocrática e a idéia de serviçopúblico especifico. Não é outra a opiniãode Koettgen, em sua obra sobre os funcio-nários na Alemanha. O Direito Adminis-trativo brasileiro, que conta com eminen-tes cultores, estabeleceu uma série cieprincípios que não poderão ser feridos semque com isso se firam, ao mesmo tempo,a estrutura da administração pública e obom funcionamento da máquina estatal.

A própria lei pôs os trabalhadores, pa-gos por verba global, no regime da legisla-

ção trabalhista. A extensão de uma le!que, como vimos em comentários prece-dente, nada mais deveria fazer que equi-parar em vencimentos os quadros hierar-quicos do serviço público civil com os qua-dros hierárquicos dos servidores militares,criaria ao governo duas ordens de dificul-dades insuperáveis. A primeira estaria naprópria imprevisibilidade das despesas,dado que as verbas globais são utilizadasde modo diferente das verbas diferen-ciadas; aumento imprevisível de despesas ediminuição drástica no ritmo das obras,conseqüência fatal da aprovação do para-grafo. A segunda, não menos ameaçado-

ra, estaria na quase impossibilidade defazer-se um estudo justo e objetivo da re-estruturação dos quadros administrativos,já que as exceções agora abertas se cons-tituiriam em regra certa, quando da dis-cussão parlamentar do novo sistema declassificação de cargos.

O governo não deseja .desamparar os•seus servidores. Já se estudou um processoque resolve o problema do pessoal de obrasassemelhado aos trabalhadores, sujeitos àlegislação trabalhista. O salário mínimo,também será discutido em breve. Comisso se satisfazem, paralela e justamente,às duas categorias de trabalhadores: osque atuam em obras públicas e os queemprestam sua atividade aos serviços par-ticulares.

Tal é a questão, posta em termos júri-dicos, em termos de estrutura administra-tiva. Tudo o mais é atitude demagógica,com argumentos que se afastam por com-pleto da ordem lógica para se fúndamen-tarem exclusivamente no passional ou nosentimental. Analisaremos, ainda, outrosaspectos do discutido veto do presidenteJuscelino Kubitschecl;.

ADHEMAR PROCURADO EM ASSUNÇÃOQUANDO JÁ SE ENCONTRAVA NA BOLÍVIA

Depoimento do Chefe de Políciaa Capital Paraguaia Sobre o Pa-

radeiro do Chefe Populista (Tex- jto na 4." Página do 1." Caderno)

OS CAMINHOS DA POLIOMIELITE PARTEM DE ALVEAR^SSS^SSSSSSBSSSSSSSSBSSSSSSSSSSSSSSSSmSSt^B^

Cinco Horas na Cidade Proibidagrjj

e '.'.varem da ameaça tio surto de paralisia Infantil queBrasil

"a flcnti,la e ciue pode a qualquer momento atingir oda frojai-.8 de famílias estão se retirando das cidadei gaúchasA Noite fot0' l"" flagrante tomado pela reportagem de

no aeroporto de Urugualana, quando duas pequeninasGarotas aguardavam a hora de viajar

NOITE,

Os Enviados Especiais de A, NOITE, os Pri-meiros Jornalistas Estrangeiros a Entrar naCidade de Alvear na Fronteira Argentino-Brasileira, Onde a Epidemia de Paralisia In-fantil, Que Grassa na República do Prata,Atingiu Proporções Calamitosas, Contam oQue Viram e Ouviram Naquela Cidade, Sem

Água, Sem Esgotos e Onde as Crianças EstãoMorrendo — Médicos Brasileiros, em Mis-são Oficial, Verificam, "in loco", a Situaçãoem Alvear e Nas Cidades Brasileiras de Ita-qui, São Borja, Uruguaiana e Outras — DoLado Brasileiro a Vida Das Populações. AosPoucos, Volta à'Normalidade, Enquanto do

Lado Argentino o Surto Epidêmico Já se Mos-tra Aparentemente Estacionório e em Vés-peras de Declínio. (Texto na 6*. página doIo. caderno) — Reportagem de FLAVIO DEAlmeida. Fotos de DECIO MONTEIRO —

Quarta de uma série de reportagens.mainii mu ul laiami—nfMin—

* Francisco Campanella aNetto, enviado especialde A NOITE, ouve nacapital guarani o chefede Policia do Paraguaisobre a fuga de Adhe-mar de Barros.

"CERRAR FILEIRAS EMTORNO DO PRESIDENTE!"(Texto na terceira página)]

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1." CAD. — PÁG. 2 Â NOITE 19 1956

O ministro da Acronáiillcn Brigadeiro KIpíiissjá escolheu o chefe do seu Gabinete. Será o Co-

ninei Carlos Alberto de .Matos de excelente con-uello. O coronel Uno .Moreira continuará comiisubchefe da Casa Militar. O major Resende Nevesserá designado para servir como adjunto do Catete.

E' famosa a tradição de peso do presidentei.'i Jockey, Cr. Mário Ribeiro. Durante a suagestão aconteceram no clube, coisas inéditas co-mo: a morte de dois jõque.s (Cândido Morenot: Bernàrdino Cru:) em plena pista, dois iticên-dios na sédc, greve dos proprietários (fato que.

nunca houve em. Ioda a história do clube, etc. Agora, o mi-nísiro Luiz Gallotti, tendo seu nome lançado para a presi-delicia do clube, sofreu o apoio do Sr, Mário Ribeiro,seqüência rápida: quebrou o pé, dcmente surpreendente..

Levando em Conta o Estado de Seus Pupilos, Teté Não Programou NenhumaExibição no Rio do "Scratch" Que Acaba de Sagrar o Brasil Bicampeão Pan-Americano — Enquanto Isso Porto Alegre Prepara-se Para Receber Com Ver-

dadeiro Carnaval os Heróis do Dia

Con-uma maneira absoluta-

de um non

B

O técnico Tetê (da seleção gaúcha; agora com-peão pannnieiieaiio) eslá sendo cobiçado pelo In-tebol carioca. O América já se está preparandopara alinhai- à sua frente cifras absolutamenteirrecusáveis.

Noticiamos que um grupo dr hotéis america-nos eslava interessado (e chegara a iniciar "de-marches'' para a compra do Copacabuna Pàlacé.Recusada a proposta, imediatamente o mesmogrupo fechou negócio cówi,ô Hotel Glória.

MÉXICO, 19 (Especial para A NOITE) - Ocapitão do Exército Brasileiro, Francisco Duar-te Júnior, o popular técnico brasileiro Teté, doInternacional de Porto Alegre, apesar da espe-tacular apresentação do "scratch" gaúchoante os argentinos, com os quais empataram

em dois tentos sagrando-se, assim, campeõesinvictos do Pan-Amerlcano, não modificou sualinha de conduta sóbria e simples. Quandoaqui chegaram as delegações dos vários paísesconcorrentes, as declarações dos seus técnicos

TETÉ SEMPRE DISCRETO

respectivos eram as mais estapafúrdias possi-vels. O técnico chileno chegou ao ponto de seapresentar como o virtual campeão do certame,antes mesmo de haver jogado sua equipe...Ao mesmo tempo apresentavam os brasileiroscomo os últimos colocados. Apenas Teté e Sta-bile mantiveram-se numa linha de discrição.E foram eles, afinal, os que decidiram na tardememorável de ontem, no estádio Universitário,ante milhares de espectadores, o titulo máximodo empolgante certame.

Sempre discreto, n técnicoTelè falou pausadatiieiitc, ennioc <le .seu hábito, mostrando-sesatisfeito eom o lnih.illio dosseus comandados. Sua equipe;por duas vezes, cslcvc vencendoo joKò (1 x ti e 2 .\ .1). c iioi-

Ki-essai- aos pampas, files liemmerecem um descanso reparadorom 1'õi-to Alegre, Mais liirile, jíírefeitos; é possível ipie venhama aluar no maior esládio <|ninundo. Agora é »|iic não é pos-sivel expor o qua dro a uma

A grande corrida no momento é para a com- *pra de terras em Goiás. Dois fatores tem contri- jhli 1(1 o para Isso: n (provável) iiiudlança da capi- »lal e a instalação na região, de artistas do cinema Jamericano. )

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José Leiogoy famoso vilão do cinema, brasi- >íeiro eslá cm Paris há quase um uno. Foi só com \o dinheiro da passagem e está se mantendo por }verdadeiro milagre. Já declarou a amigos que \mesmo passando fome só voltará, ao Brasil de- >pois de fazer um filme na França sob a direção i

dc um nome famoso, 1,1s

Tranqiiill7.e-.se a população carioca: pelo me- »nos no momento não há nenhuma possibilidade de \chegar ao Rio o surto de paralisia infantil que \tanto iiitranqulli/a o sul. Os casos (dois) consta- Jtados, são absolutamente normais e não oferecem Jperigo de Irradiação, Os principais médicos desta }oaplUl concordam em une o Minislerio da Saúde foi eficiente *

na» providências «ue tomou. ts

Xáo r.risir crj,ir. em torno da Prefeitura ca- *n'or« como apregoam o.s- eternos aproveitadores *f hoateiros. O que houve foi a reivindicação nor- ?mal dr determinados candidatos r também nula- »rui trabalha para que fossem nomeados. Tendo iu Presidente se fixado mim nome. Iodas os ou- \Iros imediatamente abandonaram o rampa, mesmo porquê o >

Presidente só pode nomear um de cada ves. Quanto ao que \andaram espalhando sobre critério partidário deve-se lem-l.ibrar que numa em toda sua história 0 Distrito Federal leve \um Presidente escolhido par esse critério. Foram assim fíil- *debrando de Góis, Mendes dc Morais, João Carlos Vital, Alim iPedro, Sei Le""' '*•¦ '

duas vezes eeilen ao empate, an-1 npresenlação .|„e não mmsun-los

"LZV !,,as, .',M»nf'•»«'«? l«sSa o verdadeiro poder ,,„,(los I nineis de Stalnle, Mas os 1 tulehnl pnninciroiii-jicnlinos jamais passaram do| _.

elii|iale. e isso (|t,|i It0 |(r!lsi! 0titulo de bicampeão invicto dn)':in-aiiiei-icaiio, já que os com-proinlssòs anteriores foram as-sim vencidos pelos craques dafederação Hio-iíraiulen.se de l-'u-leboli Brasil, 2, Chile, 1; Brasil,1, Peru ü; Brasil 2, México 1;Brasil 7, Cosia llica I e, final-mente. Brasil 2, Argentina 2.

indagado se faria unia .exibir<;ão do seu scratch uo Mai-aea-nã, Teté foi categórico cm dizerqne "não". Isso porque os ia-pazes eslão ésfálfados após umacampanha duríssima e árdua e.se encontram desejosos de re-

Carnaval em Porto AlegreP0I1T0 Al.lCdlll-:, 1!) í|)e FIA-1

vio ile Almeida, enviado espe-lfiai de A NOITE) -- Ò jibfòporlo-alegreiise vibrou, oiilcm,com o espetacular feito dos era-1tines sulinos. Toda a cidadeacompanhou colada ao rádio, áli-ansinissão do mulch sensp.cin-nal, irrompendo pulas ruas após í

A Pergunta Que Todos Fazem: "E Se a Agua Acabar?7,

B"Renault" Sob

BoicoteDAMASCO, Síria. 19 (Uni- jled Press) — Os lideres ára- ;

lies ordenaram o boicote «losautomóveis da fábrica francesa'•Renault", em todos os países-árabes, uma vez que a refe-rida companhia não cancelou osen contrato em Israel. O Ks-ciilório da l.iga Árabe disseque pediu a todos o.s paísesárabes apliquem o boicote,uma vez que a "Renault" nãorespondeu ao "ultimatuin" en-vladq há dois meses, no qualse lhe pedia que fechasse suasoficinas tle montagem em Israel;sob pena de sanções econô-micas,

C O N I1X l) A Ç \ O Il»A 8.» l',\0. 00 I." CA.», jem apresentar-nos aos seus

outros companheiros. Depois íde sua permissão, eles, de la-Io se acercaram c deixaram-se jfotografar, porém, com o eui-(lado de falar pouco. Senle-seque o \ellio Almir _" convémregistrai- -- apresenta-se cn-mo o dono do morro; senhorabsoluto do Pão de Açúcar.Náo o queremos mal por issoe lhe gabámos o góslo apai.xo-nado pelo romântico recanto,que é ,i menina dos seus olhos.Mais tarde, como que ba ri fica-<ln pelos efeitos da hniuiamatinal, Almir Coelho já eraníilrri homem. 1C as suas his.lói-ias divei-lii-ani a Iodos, ,principalmente as dos naino- irarlns que se refugiam no :Pão de A(;ucai- paia escondei- jse ila paisagem, enihreiilian-do-se nos desvãos do morro. |

Água Não HáAs aluais condições de vi- i

Ha nn l'áo de Aguçar, em vir- :Inde da grave, não são exce- jlentes. O reservatório de água ipor exemplo, com capacidade !pura 12 mil lilros d'ágiia, es- jlá completamente vazio. Das |torneiras dn restaurante aliexistente não corre unia uni-ca gola (1'ágna. Islo quer di-zei- que. as condições rle lio-

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Bri«»r!fir(, Darlo CavalemA/, a mli ii ja

Novos Bvigadeltosda FAB

l*>*«p»chando na pasta da Ae-fonáüticà o presidente da Repii-Mie*, assinou decretos pronio-vndo ao posto de brigadeiró-do-*r os coronéis-aviadores da nos-sa Força Aérea Iiário Cavalcan-ti de Azambuja, Nelson FreireI.».v»nei-e Wanderley e JúlioAMérico dos Reis Esses atos doK«sidente da Renúbilca forammuito bem recebld'òs na FA8.J'Ol» o» oficiais promovidos, alémd* contar com uma folha de re-levante» serviços prestados à Ae-ionáuliea, se dt-stacam entrem\x colegas pela. cultura, inteli-ienci». e grande conceito de quefionam por parte dos seus supe-1'iòi'è», colegas e subordinados.Brigadeiro Dario Azambuja

Atml dirétór-geral da Aero-lialltlca Civil (D.A.C.). Nasceunèata capital a i de. março de1ÍM; íoi aluno da Escola Naval,tendo sido declaracVo guai-dâ-ma-rinha. em 20 de novembro deItóS; pilóto-aviador naval gra-riuado em 3833 «, pbiteriormfen-t», instrutor de vôo. Foi inte-grinte da famosa Esquadrilhafl» Caça "Boeinp" da antigaAviàçfco Naval. Com a criaçãodo Ministério da Aeronáutica, foil.*»n»(erido para o mesmo em 20de janeiro de. 1941, tendo tido,mai» tarde, todas as promoçõespór merecimento. Foi o organi-K&Aòr do Corpo de Cadetes daEscola de Aeronáutica dos Afon-je», tendo Introduzido na FAB 6principio da disciplina conscien-le. O brigadeiro Dario Azambu-|a possui vários cursos da FórçáAérea Brasileira, entre os quais\i« Comando c Estado Maior1* Aeronáutica. (EÇEMAR) omtu« sc distinguiu como o primei-ro aluno de sua, turma. No ancpsssat.o terminou 0 curso dn Fs-col». Superior de Guerra. Entrees importantis cargos que exer-c*« em nossa Fõira Aérea desla-(iím-se o de chefe de. gabineterio ex-ministro da Aeionáulicabrigadeiro Nero Moura, adidoaeronáutico no Peru, Franca.Inglaterra e Espanha e outro.:.Possui diversas condecorações,sntre as quais a do Mérito Aero-isutiço, LegiSo de Honra e. Mé-rito dá. Fiança e. eonla, firialmen-¦•*, cérorv de 2,000 horas de vôo,

CASAS PINTORUA BUENOS AIRES, 224, 226RUA SETE DE SETEMBRO, 166

ESTOFOS, -SUMIERES

E COLCHÕES DE

MOLASFABRICAÇÃO PRÓPRIA 3

AGITADOS OS MEIOSUNIVERSITÁRIOS GAÚCHOS

PORTO ALEGRE, 18 (Asap.)— Os meios universitários locaisestão agitados corri o problemadas transferências da alunos deoutras escolas congêneres paraa segunda série das respectivasFaculdades, escapando de tal for-ma aos rigores dos exames ves-tibulares nas escola» desta ca-pitai,

Depois dc Intensa campanha

D alies IniciaConferências

TÓQUIO, 1!) (U. P.) — O se-eretàrio do Departamento dcEstado, Sr. John Fostcr Dullcs,realizou, ontem, a primeira denma série dc conferências comos dirigentes japoneses. Nessasreuniões serão tratados váriosassuntos, que incluem desde odesenvolvimento econômico daÁsia até às experiências com abomba dc hidrogênio no Pa-cífico.

O Sr. Dulles chegou, ontem,a capital japonesa, como parloda visita que está fazendo aosprincipais países asiáticos, apósler assistido à Conferência daOrganização do Sulestc da Asl»em Caraxi, ao Paquistão.

contra tais transferências, oa es.tudantes de medicina eitãn dis-postoa a ir â greve, a fim dc ga-rantir a vitória da causa quedefendem.

Outro caso de importância,surgido recentemente, tambémnos círculos universitários, • quuestá dando lugar a sucessivasreunioeg para debate do assun-Io, e a efetivação, decretada pe-Io ex-presidente Nereu Ramos,dos professores interinos da Fa-culdade de Filosofia, sem aten-dimento ao dispositivo constitu-cional que determina a prestaçãode. concurso de títulos e provas,Para deliberar sobre a posi-ção a ser tomada pela classe, oConselho da Federação dos Es-tudantes da Universidade doRio Grande do Sul esteve reu-nido, porém não íoi "divulgadoo resultado da reunião.

ALKMIN REGRESSA DEMINAS

O ministro José Maria Alkmin,que seguira sábado para Belo lio-rizonte, eslava sendo esperadolio.je nesta capital. Amanhã, deveo ministro da Fazenda presidir «oConselho dá SUMOC cm reuniãogue deve ser efetuada pela

Classificaçãodos Cinemas

Em virludi da exoneração doSr. Alberto Vitor de Migalha»Fonseca, repreientinte do Ban-co dn Bruil na COFAP, • que«atava promovendo a classifica-«ío dos cinema», asse trabalhoficou paralisado.

Inauguradoo Hospital

João Goulart:Foi niufurado, ontem, m ave-

ilida das Bandeiras, no conjun-io residencial da Fundação daCasa Popular, o Hospital deClinicas de Çmergência JoãoGoulart, inicialmente, nesse, lo-cal, funcionava um poslo

'» de

socorro, que foi transformadopelo diretor do SAM.DU, senhor.losc Sete de Birros, num esla-belecimento hospitalar * alturadas exigências daquela xona doDistrito Federal. Remodelado »dotado de amplas instalações, ohospital prestava assistênciaaos casos clínicos agudos, liemcomo aos de urgência, possuin-do ambulâncias.

Ao ato de inauguração coinpa-receu o vice-presidente JoãoGoulart, que mereceu carinhosamanifestação de apreço por piv-te dos mQfgitaws <i»ttMla re-

gienc ilo pessoal, considera n-do-se que a greve foi delia-

'grada há nina semana, devem |sei- as mais precárias possi- ,teis. ¦ Significa, também, que ;os alimenlos não podem ser í

preparados normalmente e !que a limpeza das dependeu- Icios destinadas a alojamento, jrefeições e outras .serventias ináo pode ser feila. Assim, ,seé verdade que os prisioneirosdo Pão de Aguçar não eslão |ainda passando fome, náo se ,pode negar, por oulrn lado, jque os seus estoques lem riu- Iração liinilada e que a situa- |ção causada pela greve poderá |prolongar-se. provocando o |consumo lotai das necessiila- ;des estocadas, Neste caso, res- jlariu o recurso da descida a Jpé pol.i encosla rio morro, o jque não é para qualquer um, isc considerarmos que no re- |gi-esso terá de trazer muito jpeso ás costas. Quanto aoabastecimento d'água, é fácil• le imaginar-se o que seria !ler de carregar morro acima, !garralóes com água.

Comida Ainda Há<> português José Vasco,

empregado rio restaurante tioalto do Rão de Açúcar, e queestá fazendo as vezes rie cozi-nheiro para os seus coiripa-nhélros <lc "exílio", falandosobre as provisões da casa,informou:

— Comida ainda lemos. Dápara todos, desde que caria umse contente em fazer a sua"boquinha"; liu, por mim, jáestou fazendo uni raciona-mento voluntário c comendopouco para maior beneficiorle Iodos.

Missão CumpridaDepois de uma hora de per-

nianéncia com os prisioneirosdo Pfio de Açncar, refeitos riarefrega que foi a escalada pa-ra o «Ho rio morro, prepara-mos o regresso depois rie co-ligii' o farlo documentárioque A NOITE apresenta aosseus leitores, num sensacionalesforço ile .jornalismo, cum-priiido assim plcnaincnle asua missão nesla nova fase deatividades.

o jogo com grandes e improvi-sadas passeatas que se prolonga-ram até pela madrugada.

Grandes festas estão sjihíoprogramadas quando da chegadados hicampeões pan-americanose será feriado municipal essadata.

A populaçã» da cldarie Inrius-trial rie Novo Hamburgo, deonde é natural o craque Chine-sinho, sc locomoveu quase todapara Porto Alegre, acoinoaiiliaii-do o jogo de ontem com enlii-siasmo p. interesse. Virão numacaravana monstra de caminhõesa esta capital, quando da chega-da da Seleção ria CBD, purarecepcionar o Ídolo.

* Piedade, MeuPrefeito!

j^ O que parece as formosasárvores de Petrópolis esla-

rão com seus tropismos abala-Oos, se é que alguém lhes sus-surrou ao ouvido que elas esla-vuni fadadas ii mesma sorte deiiule XVI e Maria Aiítònietu.Guilhotina não é brinquedo,meus senhores, mus pior qitfiguilhotina ó machado, malojiado, manejado por algumtrabalhador sem jeito de cíeur-gláo e sem um carinho especialvelos representantes do reinovegetal. Par isso tudo os ami-gos verdadeiros das arvoreipetropolitanas estarão certa-mente ensaiando unia canção,inm acompanhamento de h;tr-monium, pára cantá-la debaixodas sacadas do casarão "art-nouvelle" onde se aloja a edüi-cinde petropòlitana. Tal cançãodeverá começar: "Piedade, meu,Prefeito!", em- tom de preceou ladainha.

As arvores do parque fron-teiro rt residência (í« famíliaimperial já sofreram a derru-,buda. ' Em lugar delas furamplantadas arvores raquíticas.Aqui nestes Brasis tudo é pos-s,ve.l. O prefeita Mendes dcMorais derrubou -maravilhas.no Largo do Machado, porqueimpediam a vista da estátuade Caxias; A estátua foi paruo Panlheon, onde deveria estarde direito, e o largo ficou ne-lado. Largo do Machado. Tam.bém para que lhe foram poreste nome, trazendo maus pen-aumentos A cabeça do gover-nador da cidade?..,

B assim a paueo e pouco áscidades brasileiras vão fican-do peladas. Plvdadc, senhoresprefeitos. Piedade. E aqui ou-sumos lembrar a0 presidenteKubttsdíélc que em muitos pai-ses do mundo há uma comis-são federal de urbanismo, sem 'licença da qual nada se faz nascidades. Cá entie nós, uma es-pecie de Patrimônio Hfstáricnpara as tradições do reino re-gelai não seria mau, nem aten-tária de todo conlra as auto-nomias municipais.

*¦¦ ¦ ¦¦ "I -

Coragem! Agora é a,vei cio senhor.

* O Hrasil venceu (finalmente) a ultima batalha. Blameícssu nova locomotiva do jóquei venceu em tempo quase recotdcl.uiz (lalotti quebrou o pé, Negrão vai mesmo para a l-refii!tura, c o cais do porto continua cheio de automóveis. Novinhosem folha e. que vão sair, com ou sem mandada de segurança,•Y> O PSD do Espirito Santo não rompeu com o Governo f>.deral. e o observatório indica tempo "claro e lirW" o j,i i,i.meçou a chover, Faure vem au Brasil pela primeira vez, c osrapazes da televisão continuam presos no Pão de Açúcar.%• Os russos descobriram tardiamente) que Stalin .-/.io mium verdadeiro líder, Adhemar soube da noticia de sua pujoantes mesmo do embaixador brasileiro, mio há ameaça de para-lisia infantil e o jornal da oposição de lanterna em punho can-tinua intrigando o governo com os seus 400 e poucos leitores.Com o que terminamos o dia de hoje.

f.WóMeMMA CONDESSA DESCALÇA —

Pão Luiz — Rex — império —Rl.in — Ptrajá — Miramar — Ca-rloca — Santa Alice — MomoCastelo — Bonsucesso — Icarai,As 2 — 4.30 — 7 e 9.M horas.

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José — Imperator — Coliseu «SAo Pedro. As 2 — 4 — 6 — j) c10 horns.

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NÃO ACREDITAMOS NOS BOATOS

0 PAGAMENTO SERÁ DIA TRÊSProntos, Esta Semana, os Cheques e as Folhasde Pagamento — Ninguém Ficará Sem Aumen-to — A Caixa Econômica e a Universidade doBrasil — Trinta Dias Para a Entrega Dos Qua-

dros do Pessoal Das Autarquias

Regressa ao Rio o Presi-dente do Banco do Brasil

S. PAULO. 19 (Asapreas) —O Sr. Sebastião Paes <ie Almei-da, presidente, do Banco do Bra-sil que desde sábado encontra-va-se em Campinas, regressouontem à noite a esta capital,embarcando na manhã dc hojecom dentino ao Rio.

CLÍNICA MÉDICA EM GERALDR. LICÍNIO SANTOSFl0«do «- Inttttlno — EittmngoEdifiei* d* A NOITE — Sais (U

r*M — 21-tMS

hotyaiedaám

> ^^^VBâ^^^SlaflBnflHÉBn

[WÀO têm qualquer fundamento o.s boatos que circulaium pela.cidade, segundo o.s quais haveria atraso no pagamento do au-

mento do funcionalismo público. Pelo contrário, várias medidasvêm sentlo tomadas e já podemos adiantar que, ainda por estesdisis serão preparadas as folhas de pagamento e os cheques, jásendo certa, a data do pagamento: dia tiè.s de abril.

O Sr. Paulo Marinho. Diretor Geral da, Fazenda, falando àreportagem, afirmou que. tão logo seja publicado o decreto, acer-tara os últimos detalhes sobre o assunto,AUMENTO

PARA TODOSPodemos afirmai-, por oulro la-

do, eom absoluta certeza quoninguém ficará sem alimento.Depois de decidida a concessãode abono de funcionários que re-eebiam nela verba 3, bem comoda 'ampliação das verbas globaisl - A .«..3.. l,....p.-,.:.j t e 4, serão beneficiados, tam-bém, os funcionários da Caixaríconomica. Várias providenciasjá foram tomadas, enlre as quaisa elaboração do anteprojeto quevirá'estender os efeitos do re-ajustamento salarial aos fnncioná-

wat/afflàURUGUAIANA, 162

c filialPARAQUEDAS - G,i-Icri.i dos Empregadosdo Comercio, loj.i 46rABRICAÇÀO PRÓPRIAVINDAS NO ATUADOF, VARMJO K NAS HOAS

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Metabolismo basalLaboratórios: "Edifício Darke" •Av. 13 de Maio, 23-32.» — Salas

, 221S - 16ABERTO DAS 8 AS 19 HORAS. 7. r«M«é!M*ft?

Salvas daInundação

VIENA, 19 (U. P.) — A rá-dio de Budapeet informou quegrupou húngaro* e membros doExército Soviético salvarammais de 5.600 pessoas, que setinham refugiado nos telhadose nas árvores na cidade de Mo-haes, na Hungria, por causa dainundação.

Acrescentou a emissora quequatro pessoas, inclusive umsoldado húngaro e outro sovié-tico, morreram durante os tra-baihos de salvamento.

Cerca de 40 mil soldados ecivis húngaros, ajudados pelastropas soviéticas, estão fortale-cendo as represas e os diques,nas zonas de perigo.

rios da Caixa Econômica. Kssetrabalho vem sendo feito pelosSrs. Luta l.eile Pinto; contadormal: André Barcelos, chefe doServiço do Pessoal, e ArmandoNcgreiros, consultor técnico daCaixa Econômica.NA UNIVERSIDADE

DO BRASILO reitor da Universidade do

Brasil determinou urgentes provi-dêhclas no sentido de ser cum-prido o que dispõe o artigo 1S daLei n.» 2.745, de 12 dc marcoúltimo, qne trata do aumento tiofuncionalismo, ou seja a imedia-Ia elaboração do quadro da Uni-versidade, para os fins previstosnaquele artigo. Para lanto foinomeada uma comissão presididai pelo diretor de Divisão do Pes-soai da Universidade do Brasil.OS QUADROS

DAS AUTARQUIASGraças á limitação do prazo do

trinla dias, diversas autarquiasse apressam na elaboração de seus

quadros de pessoal, A nrimclrcía enlregar o seu trabalho H1DASI' roí a ICslrada dc ferro Cen.Irai do Hrasil, vindo logo .i ini-vialivii do presidente dn IPASE,nomeando uma comissão paru ps.Iriiturilr o pessoal daquela aiitur.quia. O nicMuo ocorreu, luso aseguir, com o I \I>K'I C, que loiuoiiidênticas providências.WA TRÊS

Não há, pois. qualquer ihiiiiliquanlo ;'i dala do pagamento. I)próprio minislro dn 1'azcnria aei-Ici-oii a seus imxiliarcs o sou pro-inVsiln dc mandai' efetuar n pa;a.incuto no próximo dia .'l dc abril,Para taulo aguarda-se, apenas, ipublicação do decreto mie auto-1'iza a abertura de crédito, paraque as folhas de pagamento t OJcheques sejam prontos.

CHAPÉUS - ' --¦"•Oi^HA mi AC AS ^.Ws

>¦ kr u Jtiiuu mis'n ASSEMni.r.ii ;i

Dr. Ferreira Filho I0CULISTA

Assembléia, 104-3." ami,Telefone 42-S54Í

5. 311.

Construção Naval noMundo

ESTOCOLMO, 19 (BIST)— A Suécia colocou-se emquarto lugar entre os pai-ses construtores de navio domundo inteiro em 1955. Cer-ca de 10% da produçãomundial foram suecas, ouseja, 525.81* toneladas dototal de 5.316 742 d.w. lan-rjado em 1955, não incluin-do a União Soviética, Chi-na e Polônia. Estes fiadossão fornecidos pelo Regis-tro Lloyd. Em 1954, a Sué-oia coIocou-bo em terceirolugar sendo Iste ano ultra-passada pelo .Tapão. Qunn-to à tonelagem de petrolel-ros, a Suécia colocou-se emterceiro lugar depois daGrã-Bretanha e do Japãocom 13% da produção totaldo mundo.

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A NOITEPRAÇA MAUA N° 1

Diretor :HÉLIO FERNANDES

Redator-chifa :CARVALHO NETTO

Secretário! :

ADÃO CARRAZZ0NIe LINCOLN MASSENA

Redação, adminiiiraçSo • ellclnuTelefones : Mesa cie SigaçõtJ

Direção : 43-0145In/ormaçScs : 2 3-1556

Carioca-Heporter : 4 3-"'"'ANÚNCIOS

Departamento de PubHeidad»!23-1910 — Ramais 88 t H

23-1910 — Kamais 65 e 10ASSWATUHAS

Brasil, América. Portugal tEspanha

6 meses ....12 meses ....

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12 meses ....Número avulso . .

INSPETOR-VIAJANTEManoel Pinto Figueira Jualo»

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3*1.

_H

I T^RQUIVO * ARQUIVO • ARQUIVO • ARQUIVO * ARQUIVO

ÁR QUIVO A Mesa é am AmávelPretexto...

Dos homens que tiveram papel saliente na situação brasileira posterior a 30, pou-cos viveram períodos tão Intensos como o depiftado Flores da Cunha e o general'G6e«Monteiro. Interesses do momento os separaram, mas a Inteligência superior de amboi(os tine melhor conhecem a vida de Napoleão no Brasil) novamente os reuniu, aía-gatido ressentimentos. Em 1937, o general Gfies organizou o cerco ao Rio Grande,obrigando Flores a renunciar. Com Flores à frente do governo gaúcho nâo se faria*oEstado-Novo, e daí a movimentação militar que agitou o sul àquele tempo. O oeneralGóes então se vingava de Flores havê-lo retirado do Ministério da Guerra^ poucoantes. Hoje, ambos são novamente amigos, que se respeitam, e formam com OswaldoAranha o trio mais representativo da Revolução de 1930. Em 1933, logo depois da re-volução paulista, que Flores e Góes derrotaram, a amizade que os reunia permitia al-mocos em lugares mais freqüentados, como o que a fotografia mostra. Então nenhumdeles desconfiava dos zlguezague.s que o Destino lhes preparava..'.

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oAinôav * 0Ainô_v * oAinò.v * OAinô_v * oAinônv *

A NOITE 1.* CAD. — PAG. 3"CERRAR FILEIRAS EM TORNO DO PRESIDENTE!" í FM \z\ MINUTOSFalando a cerca rifi trinta mil trcVialViarlnv-- nn- nea-i3ft i .-|.1_., ™- ^A, ..„ .1 j. •*_! _¦¦ I 11111 1 V I W \0Falando a cerca de trinta mil trabalhadores, por ocasiãoria inauguração do Hospital João Goulart, ontem à noite, eafjeodoro, o vice-presidente da República vem de pronunciarum sensacional discurso de caráter político, cuja importar»«"ia não pode deixar de ser ressaltada. Agradecendo, inicial--sente, os votos que recebeu no Distrito Federal, e se decbvi*-_do feliz por voltar ao contato com os seus velhos amigo-,rio seu tempo de Ministro do Trabalho, o presidente do PartidnTrabalhista mostrou em ligeira análise a conjuntura políticaem que nos achamos e a necessidade de cerrarmos fileiras em

tomo do Presidente.Governo a base política dc quoele carece para poder enfrentaroa seus difíceis problemas, tudoindica que aquelas esperanças nu-

"Todos • nossos acordos, disssêle tem sido lealmente cumpri-dos. E, sc os operários derem ao

Vo cêV\^QD_>

Y£-£-_^-_Ji\_Jr

TEMCRÉDITO^

N'flEXPOSIÇÃO

¦fa*'"**

PansexolDRAGEAS

E' tun tônico estimulante, quadá vl_», vigor e vitalidade aosorganismos envelhecidos, cansa-dos on debilitados. Fórmula doProf. Antônio Austregésllo,

pOMAOiCALENDULACONCRE»

IOJE Á TARDE A RESPOSTA DA UDN AO PSDO Partido Esteve Reunido Pela Manhã Para Deliberar — Tendência:Nào Aceitar Nenhuma das Presidências de Comissões Antes da reu-nião — A Maioria na Expectativa — Chegou Amaury Kruel, EstaManhã, de Porto Alegre — Augusto Amaral Peixoto Deu d Episódio

Por Encerrado

[OMO noticiamos, a UDN dará resposta hoje,' à tarde, ao Sr, Vieira de Melo, lider da

aloria, sc participará ou não da presidência;ií Comissões Técnicas da Câmara. No mo--«uo em que encerrávamos os trabalhos daisente edição, a bancada udenista se achava

úda reunida sob a presidência do líder Pradoftlly, que desceu esta manhã da Petropolis,"11 tal fim. '¦¦¦ ' 1

CONTINUA AGUARDANDO

Dos vários contatos que a noasa reporta-gem estabeleceu esta manhã, com os setoresudenlstas, registramos acentuada tendência daOposição para não participar de qualquer com-posição com a maioria, o que eqüivale a dizer:não quer a UDN nenhuma das presidências deComissões, preferindo dividir os seus correllglo-nários pelos diferentes setores, da Câmara,sem nenhum compromisso formal com ds fôr-ças majoritárias.

Osr, Vieira, ile Melo continua-\não obstante, na expectativaidaresposta da oposição. En-Khto não chegar o pronuncia-pilo definitivo da UDN nadaMera deliberar, mas acreditaft ainda hoje possa solucionar(Mlvamontc a questão.St a resposta da UDN for nc-viva, tratará o líder dc sc com-(: com as forças que integram[aaloria, tal como ocorreu por«são da eleição da mesa dataita.

ponto dc vista do PSD a«respeito, já e por demais co-íicldo, Nào se incomoda atária que a UDN continuissidrado alguma, das princi-tt Comissões da Câmara, des-t.ue os seus propósitos sejam

continuar atuando como ãtô?fra vinha fazendo, ou sejaWlglando as atividades parla-«-tares. Somente na hipótese¦'je caracterizar o que vemWo anunciado pelos jornais:j." de obstrução sistemática• vida e das atividades parla-""tares, por parte das oposi-ra e fine a maioria concerta-? medidas para evitar o mal.»i medidas consistem no_tam.nto implícito dos ele-Mos udenlstas dos pontos^ves das Comissões.

Prepara-se o PSDjfua tanto, o PSD se vem pro^mia de maneira a enfrentar:• jWrcganhoa oposicionistasPala-so por outro lado quem a vitória do sr. Ulysses-íimarães no pleito para a presi-

ffSSATOSSEíto/i!'"-' "beldea, o xaropei»i K -'P-otorante e bal-7o .da* vlaa respi-atóriac,_ «'""fi imediato.

Io Consagrado a fi. s.de Fora

W&Jf fm, 13 - (Serviçom de A NOITE) - Com ex-L-;>" solenidade quo contou;;« presença dc autoridades cfE .«ssistència foi lançada

gal da Igreja de \. S. do

díncia da Câmara; dos Deputa-dos, uma forte ala pessedista, odos chamados "elementos ho-vos", vem atuando de forma apreparar o partido para as pug-nas futuras. Trata-se dc uma ar-regimentação maciça das hostesmajoritárias, objetivando a im-primir ao PSD "sangue novo",rio modo a tomá-lo mais atuan.te. Nessas demarches figuramcom destaque os deputados Cipa.Carvalho, Oliveira Brito, Leo-berto Leal, Pontes Vieira e ou-tros elementos novos do pesse-dismo, sob a orientação diretado lider Vieira do Melo.

Chegou o General AmauryKruel

Procedente de Porto Alegre,chegou esta manhã a esta capi-tal, o general Amawry Kruel,comandante da 'Artilharia Divi-sionúriíi. Informa-sc nos setorespoliticos, que o general Amau-ry Kruel será' convidado paradesempenhar importanto comis-

sã civil nesta capital, possível-mente a chefia do DFSP.

Ao que conseguimos apurar, ogeneral Amaury Krscl, esteveãs 10 horas em visita ao presi-dente da Hepública no Paláciodo Catete.Amaral Peixoto: Assunto

EncerradoO almirante Augusto do Ama-

ral Peixoto Júnior, falando estamanhã à reportagem, declnrouque dava por encerrado o epi-sódio de sua indicação para aPrefeitura do Distrito Federal,ao escrever uma carta aos par-tidos que o indicaram paraaquele posto. Declarou-nos opresidente do PSD «rioca, queso encontrava desvanecido com otestemunho de apreço de quefora alvo por parte dos parti-dos que o indicaram para exer-cer aquela alta investidurn.

Viaja o Ex-GovernadorBornhausen

Pelo "Argentina", segue quar-t.vfelra para os Estados Unidos,em viagem de recereio que de-

ADEMAR, NA BOLÍVIA:"ESTOU SUMAMENTE FELIZ"LA PAZ, 19 (UP) —¦ O ex-governador do Estado brasi-

leiro de São Paulo, Sr. Adhemar de Barros, converteu-se nafigura mais popular da cidade de Santa Cruz, onde é visi-tado continuamente por elementos do governo e da socie-dade.

A "United Press" se pôs em contato telefônico com oSr. Adhemar de Barros, que lhe declarou:

"Encontro-me sumamente fe-liz no território boliviano, e mui-to grato pela hospitalidade _ c agentileza bolivianas. Este é umbelíssimo país. Espero visitar,dentro de quatro dias, Cocha-bamba, Oruro, Pot.os, Sucre e fi-nalmente, La Paz".

Acrescentou achar-se cm excc-lente estado de saúde, e sc ne-gou por agora a formular dccla-rações sobre as razões que oobrigam a sair do Brasil.

Terminou fazendo um elogioa seriedade o a veracidade daimprensa boliviana.

O Sr. Adhemar de Barros, con-denado pela justiça brasileira >iprisão c multa, por pesulato, du-rante seu governo, chegou hauma semana, a Assunção e, pos-

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teriormente, se dirigiu a SantaCruz, onde pediu asilo político.

A celeridade com que o govér-no concedeu o asilo aparente-mente só surpreendeu os funcio-nários da embaixada do Brasilnesta capital. O embaixador bra-sileiro, Sr. Álvaro Teixeira, per-guntado pela

"United Press",respondeu que "sim, efetivamen-te a Bolivia concedeu o asilo aAdhemar de Banos".

Ao que pareço, a rápida deci-são da Bolivia não deu tempo aoembaixador para iniciar algumaação diplomática.

Falta de SelosBAGÊ, 19 (Serviço especial de

A NOITE) — Está havendo aquigrande falta de selos de diver-sos valores, na agência local dosCorreios o Telégrafros. Nemmesmo para remédio existem ostais selos na referida repartição.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 3 49

verá estender a Europa, o ex-governador catarinense, senhorIrineu Bornhausen. O prócerudenista, que regressará ate ou-lumro, será candidato à semi-loria pelo seu Estado nas elei-ções para renovação do terço doSenado, atualmente ocupadopelo S. Carlos Gomos de Oli-velra.

i' i»---_*---_w_-*i***-*~***»***i**-*-"**~'

tridas por nós ao tleger o candi-dato vitorioso -3 de Outubro,serão não apenas cumpridas co-mo até mesmo ultrapassadas."

As declarações do vice-presi-dente sóbre o salário sáo Igual-menteda maior importância. "Aelevação do aaláio-minimo de1954 que tantos sofrimentos noscustou foi Imediatamente absor-vida pela alta do custo da vida.Não devemos admitir que talaconteça com o novo salário-mi-nimo. Ou os preços são congela-dos_ ou nós só aceitaremos umsalário móvel, que acompanhe aelevação geral dos preços".

BI DE RITO PESSOAL !i.DESCONTA A 6 — 7 8 E 9%

AFIRMA VINCENT AURIOL:Éí0 Brasil Tem Maiores Reservas de Pe-tróleo do Que a U.R.S.S- e os Estados

Unidos JuntosPARIS, 19 (Serviço especial para A NOITE) — De re-

gresso do nosso pais, e antes de sua viagem à União So-viética, o presidente Vincent Auriol vem de escreverpara "France Sotr" um importante artigo sobre o nossopaís. Dada a projeção política do autor e o valor dáspróprias afirmações feitas, vamos procurar resumir paraos leitores ãe A NOITE alguns principais itens do tra-balho divulgado pelo jornal parisiense. Depois de ressal-tal os laços de amizade que prendem, tradicionalmente,os dois povos, inclusive o mais recente que foi a posiçãopor nós assumida na ocasião dos incidentes da Algéria,mostrou Auriol como o .nosso atual governo compreendebem os problemas mundiais. O Brasil, segundo as suaspróprias palavras, é uma espécie de traço de união entreos Estados Unidos e a Europa, pela dupla circunstânciade ser, ao mesmo tempo, latino e americano. E, compre-endendo bem o papel que lhe foi destinado pelo momen-to que atravessamos, o presidente Juscelino Kubitschekincluiu entre os diversos propósitos do seu programa degoverno o que êle chamou "uma política de compensaçãoeuropéia" ~- para usar _j.a própria expressão "O intefês-se da França c aproximar o Brasil da Europa e, atravésdele, de toda América', escreve textualmente Auriol.Após um pequeno balanço sobre as nossas riquezas, fa-lando de cada uma com perfeito conhecimento, mostra opresidente Auriol a nossa posição em relação à questãodo petróleo. São palavras do presidente: "Segundo prós-pecções realizadas por técnicos idóneis, especialmente novale amazônico, o Brasil possui mais petróleo do que osEstados Unidos e a URSS., juntos". Algumas compâ-nhias estrangeiras tentaram apossar-se do petróleobrasileiro "mas a intervenção poderosa e mesmo violen-ta das massas populares as fêz recuar". Em 1980 o Bra-sil terá cem milhões de habitantes e essas cifras, por sisó, demonstram a importância deste pais sul-ameri-cano. "Todo interesse da França é que êle seja vitoriosona luta contra o egoísmo jacobino e contra as ambiçõesestrangeiras".

*• **••*••*•*•• **

: EM @ MINUTOS iTf AUGUSTO AGUIAR .

! 1 - UDNi "CINTURÃO DE SOLDADO"12 - BOLÍVIA: JAPÃO NO PETRÓLEO

3 - JUSCELINO: ALÜÇO COMj HOTELEIROS;| Em minha terra — que o ex-governador Pérlcles de

(Góes Monteiro, chamava de "República Silvestre das Ala-

goas" — quando um cidadão deixa de participar de qual-(quer

coisa — afasta-se da política, perde um bom cargo,não entra num negócio e não quer meter-se numa dis-

teussão — costuma dizer, arrastando a voz no cantado lin-

guajar nordestino:| — Nisso, eu tou como cinturão de soldado...I E todos compreendem que o dito cujo não se envol-I veu, nem quer envolver-se na questão focalizada. Mas. sei o forasteiro presente à conversa, pergunta o que signíli-I ca a expressão, a resposta vem pronta e segura:i — Quer dizer que estou por fora de tudo...7 Nn vida politicn do pais

quando se tratu de trtibiilhnre realizar, a União Dcmocrn-tfca Nacional sc transforma,devido ao sectarismo de seusmentores, no "cinturão desoldado" do alagoano: naformação dn Mesa dn CâmaraFederal, tantas fe-, que aca-liou cansando ns demais pai-tidos que a deixaram falandosozinha e sem nenhum pôstn.Na Câmara Municipal, idem;E, afiorn, nas conversações pa-ra escolha dos presidentes erelatores das diversas comis-soes do Palácio Tiradentcs, aUDN. fazendo uma porção dcexigências e querendo imporcondições — como se fôrn umpartido majoritário, condena-sc a sei' mais uma vez, apc-nas. "cinturão dc soldado", eser excluída dc,Iodos os pos-tos dc direção - permanecerrorao o menino «inundo quedeixa de .jantar porque a mãelhe faz ver que sua maneirade comer derrama sopa natoalha.

Ainda ontem, o viec-liderMario Martins -- uma das fi-gurns mais lúcidas do partidobriiiadeirista, infelizmente ata-rado pelo amúo fícritl que do-mina a agremiação — me di-zia que, "se não fôr mantidoo "statu quo" dn anterior le-(íisluturn; a UDN deixará to-dos os postos (qne antesocupava) ao PSD... ou a quemquiser..."

Ivvidcnlemenlc, tal procedi-mento não pode ser determina-do por Mario Martins, um lio-mem indigente e capaz. Koi u"Torre de Marfim" — Baleei-ro, Arinos, Adaufo e quejan-dos — que o decidiu. Com que

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fjkiiaiana

ritoDofWB^I fcÍR v jti a K fX&$ RTflTníf

intuito, não se sabe. Talvez,para alegar que nào tem res-ponsabilidndcs no governo,mas isso é multo fúlil e tolo,pois Legislativo c Governo elá dentro sc encontra, em suabancada, a UDN. Talvez, pararevolnr-se, publicamente, ma-sõquistn e infeliz, c bradar emaltas vozes que não c liadanesse pais c que ninguém quernada com ela. Verdades essasque todos sabem, mas que osbrlgadclrlslns primam cm la-zer ile conta que desconheceme que sâo vítimas dc injun-ções, conjunturas, determinis-mo social c outros belos rótu-los para explicação do fracas-so do partido em toda a sualinha: eleitoral, política, par-lamentar c. até mesmo — por

que ignorá-lo — conspirhtlvac revolucionária,

PTB: NOVA BRIGAMostra cnscjns dc desc-

jar ó Ministério dn Agri-cultiirn o titular KrnestoDòrnelcs. Motivo: descíi-ichdimcnlos com o vice-presidente Jóíin Goulart.(Jnngò teria exigido, entreoutras coisas, a demissãodn atual chefe de Gabinetedo Sr. Dòrnelcs).

UMA OPINIÃOCésar Pricto, deputado fe-

deral; PTB-RGS (antigo türc-tor do Imposto de Renda):

— Considero possivel umapreciável aumento da arre-endação cm geral, se os ór-gãos arrecadadores e fiscaliza-dores foram melhor aparelha-dos, superior a 25 bilhões decruzeiros. E o Imposto dcRenda, como a principal fon-te de receita da União, esta

. em condições de contribuirj com mais 15 bilhões de cru-I zeiros. Tudo isso dependo dci Um plano simples c exequi*| vcl, sob responsabilidade dc

Iuma equipe eficiente e dúiã-

iriica.| NOTICIASI l — O jornalista ("Ultima| Hora") padre Dutra (PSD),f que muita gente supõe afãs-

Ítado dos assuntos eclcsi&ti-

cos, vai batizar, nos primei-

Íros dias dc abril, um filho do

Sr. Samuel Duarte.

— O Sr. Loureiro da SU-l va (PTB-RGS) redigiu um1 manifesto (que está colheu-| do assinaturas cm São Paulo| e Rio Grande do Sul), cujoI texto o colunista ignora, mas,I pode informar que está. pro-j vocnndo uma certa eterves-I cêncla nas fileiras trabaillis-I tas.

— A UDN deseja manter' o existente "statu quo" nas| Comissões da Câmara Fede-' ral, caso seu desejo nâo sejaI levado cm consideração, a' agremiação brigadeirista estáI disposta a deixar todos os'

postos ao PSD: "não entra-I remos em entendimentos que' signifiquem qualquer modifi-| cação na distribuição dos car-I gos" — informou-me o vice-| líder Mario Martins (DDN-I DF).

| FUROO presidente Juscelino

I Kubitschek será honiena-geado no dia 13 dc abril

I com um banquete promo-vido pelos proprietáriosde hotéis c conexos. Lo-cal: Copacabana Paiacc.

PETRÓLEOEnquanto o governo boli-

viano demora em concluirsuas negociações com o go.vêrno para exploração porcompanhias mistas (brasilei-ro-bolivianas) do petróleosubandino (Departamento deSanta Cruz de Ia Sierra: en-tre os rios Ichiln e Parapeti),após adotar a política da li-vrc empresa no pais, acompa-nhada de farta publicidadenos Estados Unidos e Europaconvidando capitais estran-geiras para participação nosnegócios petrolíferos, está re-cebendo uma missão japonesa(integrada pelos representan-tes da "Tei Koku OU Co.")para estudo das possibílida-des de início da exploraçãonipônica. Fato curioso: o Ja-pão, que não tem tradiçãonas pesquisas petrolíferas, cs-tá entrando nesse negóciocom o objetivo de fazer di.visas.

FICHAO desconhecido (para O

público carioca) José Rai-mundo Soares c Silva, no-vo presidente do IAPI: a)médico; b) ex-prefeito doItnpereclca (Minas); c)ex-idem de Itabirito (Mi-nas); d) duas vêzcs depatado à Assembléia .Estadual Mineira.

mÈÈL FABRICA O MELHOiWÉADO DO i

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EiSENHOWER PRISIONEIRO DA NEVE! l.° CAD. — PAG. 4 A NOITE 19 —

NOVA IORQUE, 19 (AFP) — Violenta tem-pestade de neve abateu-se novamente na regiãonordeste dos Estados Unidos, interrompendo acirculação na maioria das estradas.

O Presidente Eisenhower acha-se bloqueadoem sua fazenda de Gettysburg, na Pensilvania,onde passou o fim de semana. O estado das estra-das impede que o presidente regresse a Washing-tou, como tinha previsto. Os serviços meteoroló-gicos anunciam que a tempestade continuará du-rante a noite toda. Em redor de Gettysburg, as es-tradas estão cobertas por uma camada de neve de15 centímetros.

DESABOU SOBRE OS FIÉISO TETO DA IGREJA

ROMA, ia (AFP) — Os desmoronamentos consecutivos, de-vido ao mau tempo das últimas semanas, multiplicam-se, fazendovitimas. Duas crianças, que acabavam de sair da Igreja Paro-quial de Monserrat, cm Cagllari, foram mortas ao ruir uma casavelha, abatida pela, neve e a chuva. Poucos instantes antes, umas-0 crianças brincavam perto dn casa que desmoronou. Em Mes--sina. o teto de uma Igreja ruiu. Nenhum dos fiéis que se achavamna Igreja foi ferido, o que foi considerado como um milagre.

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— O ator Kirk

ADEMAR PROCURADO EM ASSUNÇÃOIA' ESTAVA NA BOLÍVIAQUANDO

j DEPOIMENTO DO CHEFE DE POLÍCIA !DA CAPITAL PARAGUAIA SOBRE O

PARADEIRO DO CHEFE POPULISTA í»»•»•••• »•••••-•*•».'

ASSUNÇÃO, 19 (De F. Campanella Netto, enviado cs-peclal de A NOITE) — Na sexta-feira última, quando aquiem Assunção todos ignoravam que o Sr. Adhemar de Bar-ros já se encontrava, seb asilo político, na Bolívia os jor-Jialistas brasileiros reuniram-se no Gabinete do Chefe dePolicia desta capital, a fim de ouvir a opinião de S Ssobre o paradeiro do ex-candldato à presidência da Repií-blica.

O Sr. Edgard Infran recebeuos representantes ria imprensafalada e escrita, pondó-se cor-dialmenle a disa%sieâo de to-' dos.

A «ma pergunta sobre os mo-livos que levavam as autorida-eles policiais elo Paraguai a

procurar o paradeiro do se-nhor Adheraai' de Barros, o en-

trevistado esclareceu que oúnico interesse elo governo doseu pais em localizar o chefepopulista brasileiro prendia-seao lalii de que, sendo o se-nhor Adhemar de Barros uma

A INGRID BEKOMAN EM PARIS - França — A artista aueca aIngrid Bergman, esposa do diretor cinematográfico RobertoBosselllnl, reside atualmente cm Paris com os três filhos (Ro-bertinho e as gêmeas Isabella o Isotta) e a cunhada, irmft deRosselllnl, enquanto o marido iniciou a produção de um longodocumentário, na índia, a convite do primeiro mlnistlro Nehru.Ingrid clareou os cabelos, por exigência do seu papel em «He-lenn e os homens», que ela está interpretando na França «oba direção de Benolr e nm cuja película personifica uma louracondessa exilada, vivendo na capital francesa no séoulo passa-do e despertando a admiração de um Industrial, um muslcis-ta, um general (Joan Mnrals) c um visconde, Mel Ferrer. Apóseste filme, Ingrid fnrá «Anastácia», quando será dirigida porAnatole Litvalr. Apesar dos inúmeros boatos que cercam ocasal Rosselllnl, alimentados pelo fato de Ingrid, pela Pri-meira voz, trabalhar sob a dlrcçiio de outra pessoa que nâoo marido, a artista de «Jcannc d'Arc» e «Europa, 1956» con-ttnua vivendo harmoniosamente com o 4eu tcmperumciitalmarido e diretor favorito. (Serviço especial para A NOITE)

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personalidade de indiscutívellircsligio político e social, nãosó no seu pais como ainda nasdemais repúblicas vizinhas, na-da mais justo que a preocupa-ção'pela sua segiírftiiçu pessoal,

L'm dos jornalistas presentesindagou se a policia paraguaia

já havia recebido qualquer po-elido oficial do Brasil paru aextradição do Sr. Adheinar deBarros.

Respondeu o Sr. Edgard In-fran, esclarecendo que por viasdiplomáticas não, Havia, sim,recebido um pedido de parte duSecretaria dc Segurança do lis-lado dc São Paulo, solicitarãoessa que cabia às autoridadessuperiores do pais apreciar.

Perguntamos então se o se-nlior Edgard Infran já havia seencontrado com o Sr, Adiu-mar de Barros,

<r- Sim, — disse o elide HePolicia —• lciKO que úeiui clie-«ou esse iluslrc brasileiro. Suasenhoria ficou mesmo de apii-recer aqui na Chefntura, parauma visita cie cordialidade.

Oulro jornalista insisto ftiisaber se o chefe dc Policia ele.Assunção conhece ei panulcjàudu presidenta elo P.S.l',,

.Sua Senhoria respondeu sorri-dente:

— Náo, meu curo. O nossoproblema ê justamente ésle:Sabei onde se encontra o se-nlicir Adheinar de Burros,

Mais tarde todos viiiliainossaber! Aillieiiiar já eslava nnllolívlii, cómd refugindo poli-tico.

Prevê o Ataquea Israel

TEL AV1V. 111 (U. !'. ) - Oorimeiro ministro de Israel,Ouviel Ben (jurioii, declarou em-tem que o pais será atacado,quase com toda a certeza, eteil-tro ue poucos meses, pelo Egi-to. Síria c Snudi Arábia, e queIsrael só deve confiar em suaprópria capacidade, para defen-der-se, porque, não deve espe-rar muito das grandes polòn-cias.

Em ErupçãoO Vulcão

Sem NomePARIS. 19 (AFP) —

Um vulcão da península dcKamluhatku, consideradoapagado há séculos, entrou-cm erupção há algum tem-po. anuncia a AgênciaTass.

O vulcão, que não temnenhum nome, anha-sc aJ/0 Um ao norte de Petro-pavlovsk, capital da regiãodc Kamtchatka.

A erupção, mesmo aeagravando, não constituinenhum perigo para asaglomerações ' habitadas,declaram os especialistas.

liforiiiaDouglas, que durante os tii-limos Hiesen vem ae rferit-cando apaixonadamente Aífilmagens da vida dc Viu-cent van Gogli, repousa fnt:fotografia) em sua casa dePalm Springs com et «sjidscsAiuie Buydenit e o filhinho.Em homenagem ao impres'.sionista holandês — enjninterpretação no cinemaconstitui magistral atuaçãode Kirk -~ o casal, Douglasdeu o nome de Peter Vín-cent ao menino. A reco-Ms-tituifdo olncnatojJMi/ioei deirada do grande pintor <ifiaseaefei na novela "Lu.itfor Life" (Paixão pela Vi.da), de Irving Stone, autorde enorme sucesso em todoo mundo e conhecido prin-clunlmsMíe por suas biogra-fias; seu maior "best-seller"«et Américo /oi "Soilor onHorseback" (Marinheiro aCavalo), descrição da vidade Jack London. Kirk Dou-glas, mijo verdadeiro nomeé I ssur Danielovic, temquarenta anos; conheceu aesposa- em mil novecentos eoinquenta e três, durante a.filmagem de "Ulisses", naItália, e se .mearam no anoseguinte. (Serviço especial

para A NOITE)

.•##*##*«####M Relações Exteriores1956

•*•?*"•***

ir AS RAZÕESAssume grande interesse e chamamento do chefe do go*

vèrno do Uruguai para uma conferência eom os presidentes doBrasil e ds Argentina. A iniciativa do Sr. Battle Berres, porém,só encontrou éco nu Itsmsrstl depois que o mesmo telefonouao Sr. Juscelino Knbltschtk, em um dia de domingo do mia dtfevereiro, «teve i melhor acolhida por parte do nosso presi-dente. Foi de se notsr qus e sssunto somente velo à publicidadeapós as declaraoêes do chefe da Caaa Civil da presidência daRepública comunicando aos Jornais a aceltsção do convite. Maistarde, o Ministério das Kelscdes Exteriores informou, em notaoficial, qus "cm principio" e presidente compareceria à conte-rência. tt evidente a açào amortecedor* do Itamarati. Ainda maisque ela se alargou ao protocolo: ama stfslo dos embaixadores,primeiro; depois, dos chanceleres; e, finalmente, dos presidentes dos três psises. Talvet que, tendo sido contra e ABC —união econômica da Argentina, Brasil a Chile — nào Julgueconveniente, s nossa secretaria de Estado, a formação do ABI).Mas, há rasdes bem sérias qus pesam na balança em favor deuma sproximaçlo maior do Brasil com a Argentina — piinei-palmente agora — e o Uruguai. A que ressalta sos oIIim ,kqualquer Um é o sspecto político, quando nao se scha mais emB. Aires o ex-presldsnte Féroh. Capltaliisr as fêrças do novogoverno argentino, traiendo*aa psrs a órbita dos interesses brasl-loiros, além de ser uma sabia medida, encontraria receptlvlilu-de entre os stuaii chefes árgsatlnos que preeissm de apoio in-temacional para consolidarem definitivamente a situação iu-terna. Quanto aos administradores de Montevidéu, razóea dosobra temos psrs cultivar sua smlsade: Servem-nos de paredeem épocas de crise. Sao noasos guardas svsnçados; a eles mui-te devemos. Assim, tsmbém os motivos de ordem econômicadevem despertar s nossa atenção. Ambos os paises aão preniu-tores e fornecedores de trigo que consumimos em larga escala.I: vital para a baixa do preço em nosso pão a compra elêssecereal cm melhores condições do que a que fazemos no mer-nado internacional, Por tudo illo, um entendimento largo, decoração aberto, entre os três "bigs" da América do Sul, soi.ien-I» resultados benéficos poderiam ser colhidos para os povosdaa três nações smigas.

LA PESA

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VAI SER JULGADO HOJE

0 Crime Mais Atroz do Século.•..e<-*..e-e<-e-«..e..e--e-,e--e--e-- ««•«"•¦•M"1

Perseguiram o Louco, Matando-o a Pauladas eCom Forquiihas ii: ¦¦e..e->e-».-e--e..e--e"e"e-.»..e..e*>e-«

OSLO, 10 cAI-P) — "0 crimemais atroz elo século", na npi-ni.iei dos noruegueses, será jul-gado hoje pelo Tfilíunnl eleKarasjok, aldeia perdida no cci-ração da l.npnnia. O mais alio/.,pois foi inijiossivcl iicliar o nio-tivo,

IJn louco, Trygve Pelersen,lendo fugido dn ousa de seuspai adotivo, vagueava, em se-lembro passado, mis solielõesmontanhosas do Flnniar Ccri-trai. Esgotado de cansaço eliiine, encontrou quiitro lapó-liios, n c|ueni perguntou o canil-nho para Karasjok, files indi-cariini-no; mas o jovem — Pe-terscil tinha 27 anos de idade— náo tendo mais forças, vol-tou atrás e se juntou u eles,Começou então uma misteriosatragédia: os lapônios o manda-rum embora, e depois o perse-giiirani durante vários quilóme-tros, batendo-llie, endn vez quecaia, n pauladas, facadas e comforquiihas, c terminaram jogan-do-o, morto ou moribundo, numpântano.

Somente após demoradas bus-cas, efetuadas nas tempestades

ile ne\c e a escuridão absolutaelo inverno polar, os policiaisencontraram ns restos elo infe-iiz, que as feras tinham acalia-do dc destroçar.

Xo entanto, os lapônios sãoas pessoas mais hospitaleirasdo mundo, Paru cies, qualquerviajante é um hóspede, e osquatro acusados, de ü.r> u õuii nus dc idiiele, foram Submeti-dos a um psiquiatra, cujas cou-clusões não deixam dúvida: fuiem perfeito estado de espiritoque massacraram Prygve Pu-tersen, 15 agora, pergunta-se, seos debutes permitirão esclareceresse estranho caso.

Morreu LouisBromfleld

Presidente Pedro Aramburu

ir O Nome doEmbaixador

Por um equivoco nosso, nacorrespondência especial quepublicamos sobre a entregade credenciais do cheio eamissão brasileira em Vtana,demos o sobrenome "eleMelo" ao embaixador ülniioMoreira dá Silva. Apressa-mo-nos à correção, com umanoticia: o embaixador Murei-ra da Silva vai participar,imediatamente, das nègoiiia-ções para a entrada ci-i \us-tria no "póol" siultilaleraicie pagamentos.

Ü RompimentoComercialCom a expiração, a 31

do corrente més, do Ajus-te de Pagamentos e eloAcordo de Comércio fIr-unido entre o Brasil e aFrança, atos estos quevêm sendo prorrogadospor trocas sucessivas dcnotas, está ameaçado ovinculo dc comércio exis-lente entre os dois países.

Segundo o quo conse-guimos saber, cstã<i cmnegociações os governosbrasileiro e francês para aassinatura de um novoacordo de resgate dos cré-ditos franceses cm nossopais. Enquanto tal nssun-to não fôr resolvido, o co-mércio entre as duas na-ções estará subordinadouo regime de troca dcnotas.

Presielent

* Bilhões de UrmO Brasil figura cm prinidirn plano nas contas (]P com»

perisação com a Itália, |s|0 (com um snIdo ilc ó.lisn.ooil, 'ele liras. Por causa disso,1 jItália vem desvalorizando'sljitomnticamenlc h iuocda-coD.vénio sólire o iicissn pais, cni]tum processo cluiinnilu do "afc,liinaiiiciiln", i|iie conslslc «,vinculai' tòilu cxporlãjàò ni.ra o Brasil n prova de dclíriiniiiuilo moiiliinlo ilc nidcaili,rias lirasileiriis. O Itãnuríly, porém, já solicitou j C|UÍ";celuriii italiana i busrtctisicjde lal sistema.

ir A Vaga

ir CongraçamentoOs jornalistas screditadns

junto ao Itamarati estão pro-gramando um almoço du con-graçamento com os adidosde Imprensa das Kinbaixada»estrangeiras. O Sr. II. White,do Serviço de Informaçõesdos Estados Unidos, partlol-para, tendo anlinciadii suaadesão. Tnmbeni o cliefi doServiço de infnrrnaçòr* riuMinlatériu das Relações iíx-trriorea, secretário Vascn Ma»ri/., comparecerá.

Cpm a apóíentadorln doministro Manuel VicenteCantuária Guimarãetf, con-forme noticiamos, d c u •<cuma vaga na cnrreirn diplo.mática dc ministro dc J"jIi!.se. Pura o lugar foi Índiodo o primeiro secretário Ho-berto Campeis. Mas concor»rem, também, a esta promo-ção os diplomatas KcutoMendonça e Carlos AlfredoBernardcs. Sendo a promo.ção por merecimento; ao (ire-sidente da Hcpública c h-cultada a iniciativa di livreescolha.

ir Novo Chefet) enibulxiitlor José Cariai

i/r Macedo Sàtires, ministiodas llètttrõcs Exleriurts.ninou' iHiiliiriu designando/ífi/jf» flicft' tht Seção dt h'llIlCttÇOCh dn tllllllllllllíl, Mi'-ijii que csliwu vm.id co/il « llt-iiirnçtio do necrtlàrio ^««-iMuriz puni o fliefia lio Stlfi'co dc Informações.

-k Eleição*Dentre os cargos para ns

c|uais foi eseolliielo, òste ano,i de se dnr destaque ii eleiçãoelo Brasil para membro clnConselho Keeinômlco Social dasNações Unidas; para o ('.ouse-Um Executivo da Organizaçãoparu n Alimentação c a Atíri-cultura (FAO); paru o Con-

i selho dc Administração dnX Fundo Internacional dei So-

; corro íi Infância; e para o< Conselho líxccutlvo do Comi-

li Intergovernnmcntal de Iml-((rações Européias.

• PETRÓLEO EM FOCOSem alarde, sob uma calma upiirenle. trava-se, rm Cln-

dad Trujlllo, uma batalha subterrânea elus ninis sérias. E'que a Conferência Interumericana dn Plataforma Subnu-lina vni decidir a respeito dn propriedade cias torras qüe i'•-tão por baixo do mar. As águn.s territoriais, como suo cjn»mados Asses territórios submarinos, vão ser disputadas, pai'mo a palmo, em face da hipótese do aparecimento de pe-tróleo em qualquer parte das costas amorleanas, Neste caso,sendo livre as águus territoriais, o produto viria a pertencera quem o descobrlsaa. E' contra isso que estão se Insurgindoalfiumas nnç,ões lntlno-uniericanas. Ao cjue estamos inforhlí-dos, o México lidera um forte bloco a favor elo estabeleci'mento de uma faixa de duzentas ou mais milhas como per-tencentes ao próprio país, em cada. costa.

***>###+* f l ** ê-****t****\

MALENKOV ENCERROU-SENA EMBAIXADA

Interrompeu as Visitas Turísticas o Homem deConfiança de Stalin — Sentiu Necessidade de"Fazer Alguma Coisa".. ...LONDRES, 19 (UP) — Ge- tido Comunista Soviético, Nl-orgi Malenkov, o homem de kita Khrushchev, no últimoconfiança e sucessor de Stalin, congresso do partido e dado ainterrompeu hoje seu plano de conhecer quando Malenkov cs-visitas turísticas aos lugares tava ausente de Moscou.históricos da Grã-Bretanha, ese. encerrou na embaixada so-viética, alegando a. necessida-de de "fazer algum trabalho".

Dois autorizados órgãos co-munistas,. "L'Humanité\ deParis, c "Unitá", de Roma,

informa lue SS S?g*È!S?:se pos em comunicação diretacom o Kremlin, em relação

te, que Nikita pronunciou o

com o discurso pronunciadopelo secretário-geral do Par-

FALECEU0 CRIADOR

DO VATICANOQuem Era o Padre Pie-

tro Tacchi Venturi(S. J.)

ROMA, 10 (U. P.) — 0 pa-dre Pictro Tncchi Venturi, ojesuíta que contribuiu para criarn Cidade do Vaticano, o EstadoPapal, e c|ue, com isso, pós (cr-mo no conflito que havia entrea Itália c a Igreja Católica, fa-leceu ontem, quase esquecido eu uns quantos metros do Es-lado independente, que de lalmodo ajudou a estabelecer.

Contava o extinto 1)5 anos deIdade e deixa, entre outrasobras, uma "História da Reli-gião". publicada em 1047, c "Acasa de Santo Inácio emRonin",

O padre Venturi realizou lô-da a obra inicial, qeu pós cmcontato Mussnllni com o cardealPietrn Gaspari. então secretáriode Estado pontificai. limbos 1'ir-mnrnin posteriormente o Trnta-do de Lntrão, que pós fim à re-elusão do papa, conciliou aIgreja eoni o (Jiiirinal e criouò aluai Eslado papal.

mencionado discurso a vinte ecinco de fevereiro último.

Ex-GangsterNão dá

PadrinhoROMA, 19 (AFP) — Joe

Adonis, sendo seu verda-deiro nome Giuseppe Doto,ex-yangster italo-america-no que regressou A Itália,não., pôde servir de padri-nho ao jovem FrancesooVotino. A Curla Arquipls-copai dc Benevcnto, oonsí-dera efetivamente que éleiicío jjreeiíõliè as condiçõesprevistas pelo Direito Ca-nônlco, que exigem prlnci-palmente que o padrinhoseia uma "pessoa hones-ta".

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BALANÇO DO SISMO NO LÍBANO:

132 Mortos e 30 Mil DesabrigadoBEIRUTE, 19 (Por Jaoques Barre, da P. P.) — Cento

e trinta e dois mortos, 30.000 pessoas sem abrigo, e 30 ml-lhões de libras de danos, tal o balanço do slsmo que asso-lou as regiões meridionais do Líano na noite de 16 do cor-rente.

COLUMBUS, Ohlo, 10 (U. P.)Louis Bromficld, conhecido es-critor, conferenclsta c agricul-tor norte-americano, faleceu Unoite passada, no "UniversilyHospital", desta cidade.

O extinto, que contava 59anos, morreu om conseqüênciade uma enfermidade que lheafetou o fígado e os rins.

Êsscs números, sem dúvida,não são definitivos, pois noti-cla.se hoje que umas dez aglo-merações, situadas perto dafronteira síria c desprovidasde comunicações telefônicase rodoviárias, sofreram sériosestragos. O problema maisgravo agora para as autorida.des é o das pessoas sem abri-go. Assim, a aldeia de Chohim,de 500 casas, 10,0. inteiramentedestruídas, e as'outras muitoabaladas, terão dc ser demoli-das.

Em Beirute, a sede do go.vèrno, o Palácio da Justiça, aPresidência da República, es-tão com as paredes rachadas.Dois edifícios da capital, umcom 13 andares, também apre-sentam fenda s.

Mensagens de simpatia fo.ram dirigidos pelos reis Aftcal,

do Iraque, e Husseln, da Jor.dânla, pelo presidente do Con-selho egípcio Abdel Nasser epelo presidente da Repúblicasíria, ao presidente da Rcpú-blica libanesa, Sr. CamllleChamoun-

Os primeiros socorros do es.trangeiro serão os que envia,ri o governo americano: umavião trazendo medicamentosc viveres está sendo esperado

durante esta noite « «»' 'gundo, durante o dia de W

Missões médicas eglpdilsírias são igualmente c*P'»das.

Por outro Indo, o oir.MW.dor do Iraque cm Beirute»sou o governo Hbanís, que!cava a cargo dele o príçojplasma necessário para 'lamento dos feridos,

o to

PROCESSADOS NOS EE. UU25 PASTORES PROTESTANTES

Terminou aGreve Finlandesa

IIEI.SINKI, 19 (AFP) - fJmacordo, terminando coni a gre-ve geral nu Finlândia, foi rea-llzado esta noite. Essa grevecomeçou em 1." do corrente mês.

Telefone para CARIOCVREPÓRTER: 43-3 349

NOVA IORQUE, 20 (A. P.P.)— Mais dc cem pastores, tantodc raça negra como ele raçabranca, expressaram o desejo eleirem a Mohígóiíicry, no Alnha-mu, para substituir os mlnls-tros do Culto recentemente pre-

InstitutoHistórico deJuiz de Fora

JUIZ DE FORA, 10 _ (Serviçoespecial de A NOITE) — Rcali-zou-se com pleno íxlto a reuniãopreparatória da organização cioInstituto Histórico c Geográficodesta cidade.

sos pela ação contra os ônibusdessa cidade.

Esses pastores deram a coube-ecr sua intenção, em respostaa um apelo luncido por uma so-ciedade dc ajuda protestante,

Em Montgomery, os negrosboicotam os ônibus em sinaldc protesto contra n legislaçãoque lhes proíbe sentnr-se. nosveículos de transporte público,nos lugares reservados uosbrancos.

Noventa e três pessoas dc ra-ça negra estão sendo processa-das perante os tribunais deAlalmmu, em virtude dc uma leido Eslado proibindo os bnico-tes em massa, e entre elas en-contram-sc 26 pastores. O pro-cesso x inicia-se hoje cm Mout-Romcry

Ba

S4f*ALSlvAVISO Â0 PIREDUÇÃO QU PARALISAÇÃO DO

SERVIÇO DE ÔNIBUS0 Sindicato Jas Empresas de Transpor-

tes de Passageiros do Rio de Janeiro comuni-ca ao público do Distrito Federal que em faceda constante elevação no custo de operaçãodo serviço de ônibus — sendo que entre "saumentos de preços mais recentes podem sercitados o de 20% para pneumálicos e cãnia-ras de ar; 60% para o material de metalurgiae 20% para o material elétrico —, e tendoem vista, ainda, os novos salários decretadospela Justiça do Trabalho, a partir do próu"'0dia 27, não estará aquele serviço capacita''1'a oferecer o atual volume de transporte. Assim.qualquer redução ou paralisação de transpor-te coletivo, a partir da data citada, terá sidoexclusiva decorrência de uma situação ecfl'nômica insustentável

Rio de Janeiro, Março de IQ5Ó.

A DIRETORIA

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A NOITE

POLICIA [ NOS HOSPITAISMorte Trágica de um Ciclista

Procedente do Ceará, onde deixou esposa e um filho, chegou t. esta capital, há cerca de um mês, o comerciárlo Francisco Mar- ;;niies de Oliveira, de 31 anos, que foi residir com seus pais, na :>estrada da Gávea, 471, barraco aOl-A. Empregando.se como bai. *conista numa loja da praça cia República, vinha Juntando dlnhel-ro para mandar buscar a esposa o o filho. Sábado, entretanto(oi às primeiras horas da noite, dar um passeio de bicicleta, em ' >são Conrado, Ao regressar, quando já se aproximava da "Gruta '¦',da imprensa", um auto, desenvolvendo excessiva velocidade, I1colheu violentamente. O infeliz ciclista teve morte horrível, pois '>fic011 com o crânio completamente esfacelado. Cientificado do '!(ato, esteve no local o comissário 6o 1.° D. P., que, depois de !|tomai' as providências de sua alçada, fêz remover o cadáver para !'o necrotério do Instituto Médico Legal. ,\

AcidentadoNa confluência das ruas São !|

.loiio "Treze", cm Sio João de !|Mcritl, ontem, á noite, o pei-xciro' José Fernando, solteiro,dc 22 anos, morador no numero;i, da ultima daquelas vias, foi

Atacado na Subi'da do Morro

Üc madrugada, Juvenil An-.onio dos Santo* subia o mor-ni do Tuiuti pain ir para casadescansar. De ippento, surgiuum malanc.ro c sem qualquerimplicação o foi agredindo aíúcádas. Juvenil procurou da-fdider-sc, porém, inutilmente.I"oi ferido no bnço e no abdór.ie. O desconhecido fugiu eJuvenil íoi removido para oHospital Miguel Couto, onde fi-enu internado cm estado grave.

t ura da perna direita e

U CAD. — PÁG. 5

FOTOGRAFO QUASE MORTOA SOCOS NA "BOATE" METRO

ornoO Detetive "Rochinha", Proprietário do Estabelecimento, Apontado Pela Vítima CAgressor — Depois da Cena Selvagem, o Fotógrafo Foi Atirado a Rua, Sem Sentidos — Te-mendo uma Vingança do Policial, Nenhuma das Testemunhas se Prestou a Ser Arrolada

A 'boite" "Metrô", situada na avenida Prado Júnior o ferido para os socorros neces- tavam proibidos de freqüentar o, ., , V 63-A, em Copacabana, ofereceu aos seus freqüentadores, sirios. A R.P.-1, sob o- comando seu estabelecimento c, até, de

vuJrí"«-? Ç?.u.a "« oni uíi ida ::na madrugada de anteontem, um espetáculo extra-progra- do »*rlento J,ir',Mtevc presente, passar pelas proximidades d« ca-rS vilii 'A.11?11 : riW UI« íotógrafo, pela simples razão de pretender exer- »ia» nao conseguiram os policiais sa, pois do contrário, "sc da-^laí:Nlnupo .«:: ,*0,re". tla- ileer. ali dentrrT. o

'm nJiJn fm «iv«^n..nt* -.n««™Hn obter u.ln« *6 t«»temunha. dos riam multo mal".">'. »«-' l^ht^?^ Sm W"*0" *? ^ivagemente espancado Sec/m.nto.. ZfZfoi !ma ambulância, removido para . M? s?m_5£"*,-^' arrastado para fora, como um fardo qual- Hflcado o comissário Murilo dco Hospital Getulio Vargas, ali :quer, e atirado ao meio da rua. Como autor da agressão

ficando internado. O motoris- ; brutal aparece o proprietário da "boite", o detective Duar-ia culpado foi preso cm fiagran- ;! te Guimarães Rocha, conhecido como "Rochinha", personafé£iK fSíl..;8 "' :,g'em ^ue esteve em evidência/poucos anos atrás, como sus-

w r ,¦ r, *. i t ' "nm",cnM- :! peito de um crime de morte, e envolvido em cena quase

AMOR Dt MALANDRO «semelhante de espancamento. O covarde atentado de agoraEllzabcth Francisco Os Melo. dc 22 anos, solteira, residente no J^L^Slf^ P°, ^zenB-s

dC peSSOa,S' qUC f encont™-

Mm dos Telégrafos, viveu muitos anos com Arildo Luciano dos !:vam n*quela cafa <le «versão, mas nenhum quis se prestarReis. Mas, tanto foi por éle maltratada, que deixou de amá-lo, «»""'*'• " -"i"^.-. - »»i • ,.~,^...,,„ „„„._„,„„ ....Depois ria última surra; então, nem mais podia vê-lo. Dai a re-folução c« abandoná-lo; Criou coragem e o abandonou, mesmo

Barros, do 2.» D. P., que o re^gistrou.

Uma

O Crime do «Leviatã»Como so disse no inicio, Du-

arte Guimarães Rocha esteveenvolvido, como suspeito, cm uniuna vez que nao apareciam „„_,„„...„ ,„.,„„ =,

testemunhas visuais, a autoridade , Z' rtí, VÍ?t ii Cíd°. C?-n° "

ficou à espera de que a vitima, i mLd°ri? I1£'c, ° ^iata", por

então internada no. Hospital, nu- Í°' p^'Í ÍL 1 pred,° Coad,"'dcs.se prestar declarações: Ãs 1,15 Zit^' '- a lir^n''"^

>r""ainda, o fotógrafo não volta,, fc^^ofo^ ^ta'si, informando 6 II. ,M. C. quo apelida

cm companhia dc Ariadnc Bcr

iimá oportunidade paia sc vingai, oportunidade essa que surgiu, !| essa conduta resultava de um receia evidente de que, pro-ontem. Encontrou-a. propôs reconciliação e, como fosse repeli- ,; cedendo de outra forma, poderiam sofrer represálias por

Suicidou-se Aos90 Anos

ú Em seu leito no hospital, entretanto, a própria vítima, ás- , „„IV,.V;! sim que retornou à consciência c pôde falar, acusou fron- descónhêc«''"os^l talmente o detectiva "Rochinha". são. O delegado Olavo Campos

A Agressão pôilc fazer frente ao agressor e, i Benedito dn Costa Cabral do Sl'''viu de alvo> indefeso, às pau-louco antes dc morrer, num ,, Sü al)os> soUch.0> mol.adul, m\mu ciidns que se sucediam, sempre

Cena de Sangue no Morro do EncontroO operário José Ferreira da Silva, de 31 anos, solteiro, estava t

em íua residência, na rua Raul Cardoso n.° 101, no morro do |;Encontro, cm companhia de vários amigos, quando à frente da >casa surgiu um Rrupo de cinco indivíduos, os mesmos que, dias ',',antes, com éle se haviam desentendido. Um dos companheiros !ü operário, de nome Sebastião, saiu a ver do que se tratava, *e. ;com os recém-chegados começava a conversar, quando se apro- ¦!ximoti Josó. Alguém do grupo, à sua chegada, indagou, ríspida.mente: "Que é que você está espiando?". E, ato contínuo, sacoulie um revólver e o alvejou. Todos fugiram, ficando a vitima calda '!ao solo, O projétil penetrara.lho no figado, indo sair no abdome. !;José foi levado para o Posto de Assistência do Meier e óall re- I1movido para o Hospital Souza Aguiar, onde ficou internado. ¦!comissário Sérgio, dc serviço no 1",° D. P„ tomou conhecimento ',',dn ocorrência, vindo a apurar que o autor do disparo íôra Walter ;de tal, conhecido pelo vulgo dc "Dedão". ¦!

Ferido a BalaNa rua Turfe Clube, nas pro- ! I

ximidades do Largo do Mara- >cana, o operário Nabelino Car- ?doso, solteiro, de 17 anos, mo- «rador naquela rua. barraco sem !;

Baleado PorAssaltantes

Ia apontar o culpado à polícia. A reportagem"ouviu-lhes as às io horas, possivelmente, já po- 'tí^jh^

Acusa «Rochinha»Benedito da Costa Cabral, saido

do estado dc choque, prestou de-cjarações, ao comissário Murilo dc

acusações, seguidas sempre da observação de que não re 4 velariam seus nomes e nem se deixariam fotografar, no

Arildo, entretanto, nao a perdoou. Homem perverso, aguardou i maneira alguma se apresentariam como testemunhas. E

^S^oMnterna^ ^"es^lcTSvíssinS^^hS«1 ^ \ ^JP-S^l&l tida c?m° ^rabilitária ^violenta•a Aguiar.Assaltado eEsfaqueado*

u estudante Paulo llohcrtnDantas, solteiro, de 18 anos,morador na run Teodpro dn Sil-va n," .'ü', nu mádrujádn denntciii, foi assaltado nu Praçaliarão dc Druinond, cm VilaIsálicr, por vários indivíduos,A vitima resistiu aos malandros,mas Ir* ou limn fncadii nn rc-j.'iài) coslal dlréllii c foi rouba-ilo rm oiloccõlos cruzeiros, Pau-lu Roberto, depois dc socorridono Poslo Central dc Assistência,rclirou-sc<

Barros. Uissc ler sido espancado,de falo, polo detetive, conheciri»eomo "Rochinha", acrescentando

leito do Hospital Iludia Faria, i Garci tl'AvM!1 ,,i é r0|ôèi'nf„

K con. razão, decerto, pois Jo- ! ""''"V. trabalhos avulsos. Noseja llaimunda. viuva, que resi- !| «*erCÍC>o do seu inetici' , apa-dia na rua Professor Clemente- ;¦ ';cccl' ,"a b«ntc , Mct''0 c'r,'c"ferreira, s/n.°. já completara <! «'.íls 5 «oras dc ontem, trazendo >i8i) anos c vivia sem uma só !; tiracolo sua. maquina fototirali-companhia. Para pôr fim a seus \< ca- Encontrou dificuldades paiadias, derramara álcool nas ves- f ttli entrar, porém, pois que setes c lhes ateara fogo.

i) lavador dc automóveis.Açosünho dc Faria, solteiro,m '-2 anos, morador na ruaOcneial Pedra n. 2, na nm-(.tusar.a rtc ontcni, na avenidaPresidente Vargas, em frentea rua Carmo .\'eto, foi assalta-dn por dois indivíduos, que.^'.ém dl lhe roubarem quinhen-los cruzeiros o balearam. Oi.-ojetil alojou-se na região tem-poml direita o Agostinho, dc-pois dl medicada no PostoCentral de Assistência, foi in-tornado no Hospital SousaAguiar, Registrou o fato. o co-mlssárlo dc serviço no 13.' Dis-t:ito Policial.

visando os rins c o estômago.Caiu ao solo, sem sentidos. Seucorpo iiiiinimado foi então arras-Ilido para a rua, à vista das nu-merosns pessoas presentes, quehaviam assistido, horrorizadas, àinominável covardia.

fina vez na rua, foi abando-nado, eomo sc tratasse de um1 inste qualquer. Populares sc jun-taram cm torno c, pouco depois, Conforme" declarações"prèsUdasjá ali compareciam os reporte- à polida por um repórter dores. Cabral, cm estado dc choque, jornal em questão, tal reporta-

mposPinln, da mesma delegacia, or-drnou a abertura de inquérito,para completa elucidação do epi-sódio.

Mais tarde, Cabral obteve auto-rizjiqáo paru deixar o hospital,

Ogeriza Pela ImprensaReportagem publicada, quarta-

feira passada, por um matuti-no, talvez tenha, involuntária-mente, contribuído para o la-mcntávcl sucesso. Nessa repor-tageni, eram atribuídas à boate

Metrô" muitas irregularidades.

w:án sh. '^B

^K^ü ^9fâ$M wLwk.. '•¦• \ -^BB 't&WÈmWmWi'

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Benedito da Costa Cabral, aTÍtlma

nquanto não chegava a ambulância, o fotógrafo permaneceu nolocal onde fora atirado, sem sentidos, com ambas as mãos com-

primindo o estômagoachando "Rosinha", caida n« licia. do 2." distrito pediu a coln-calçada, cm decúbito dorsal, sem boração dn perícia. O delegadosapatos. Não observou sangue, Silvio Terra, em seu relatório,

Tentaram mudá-lo de posição, mas imprensa, ao qual, ainda no dl- ía 26 de dezembro dc 1953, jun- compareceu, sob o comando do "Roainhn" dn rua afetadans mãos teimavam em não te zer do jornalista, vota grando **mcnto conl "ma menor, TA- tenente S:ca. O oficial visitou alguma lesão mortal". Oafastar e o fcorpo não se estendia, ogeriza. Tanto assim que, na Si?' (le ,15 anqs' residente nn o apartamento de "Jane" e a tive Duarte Guimarães I

permanecia na mesma postura, gcm exasperou o ânimo de Du- «"mo^Vogcl, vulgo "Jane", "Ro. nem ferimentos. Foi dar aviso concluiu que se tratava de unidobrado em dois, com ambas as arte Guimarães Rocha, o "Ro- R'nh* estivará em várias casas no zelador do imóvel, que cha- crime, ocorrido dentro do própriomãos comprimindo o estômago, chinha", contra o pessoal dn íle diversões, na noite dc 25 pa- mou a Rádio Patrulha. Esta apartamento, "sc já uno vinha'¦' -....-. .> - ••-, 'ie -i» -4——i j- ¦.!«•• i.._ ¦ . .. ..» . , .. , "tada por

dete-,.. - - Rocha

fijuca. As 4.30 da manhã, Tà- mulher aventou a hipótese de surgiu como suspeito, uma veznia deixou "Rosinha" à porta suicídio. "Rosinha" teria se ati- que. segundo "Tânia", tinha li-do Edifício Leviatã", notando rado da janela do 3.'' andar. Os gaçòes com a. vitima c a espan-

,.„.„.., „ y,..,...v.„.,u «u »u- ? P°rtciro Quc a inquilina cam- sapatos da morta foram acha- cara, naquela noite, na boatoiriilhá, A primeira só compareceu trô", entre outras coisas, falou ;JaIe*va' ,?° 8a'Sar °_s degraus dos no apartamento. A explica- "Metrô", desfcrindo-lhc socos noiiutis de uma hora após, levando que éle e seus companheiros ts- do ' hall", em direção ao ele- ção era inconvincento e "Jane" rosto. "Rochinha" tudo negou

_____________________________ vador. As 5.15 horas, o portei- aparecia desde logo como sus- c foi, afinal, impronunciado pelaro saiu â rua, para comprar peita, tanto mais que, como se Justiça. "Jane" acabou conde-u*tgi e, ao retornar, penetrou no velo a saber, ela por várias ve- nada pelo crime, encontrando-pátio interno do prédio, ali zcs espancara "Rosinha". A po- sc presa ainda hoje.

que. ....resultado, sem duvida, das for- quinta-feira, "Rochinha" telefo-tes dores quo o acometiam. Cha- nou para a redação da folhainarani uma ambulância do lios- fazendo ameaças. Segundo o rcpilai Miguel Couto c a Rádio Pa- pórter, o proprietário do "Me-

número, foi, na madrugada de iontem, atingido por dois tiros.Com ferimentos penetrantes no.,.-,, ., i viu "barrado" pelo vendedor deabdome, a v Uma foi removida i ..ticke|S». 0 bbnibiãlnhb! a sim-para o Hospital do Pronto So- J |(,corro, onde ficou internada cm i aHtudV^^haTnlstosa^'-!!;' inesmo, mente desconhecidos, um homem foi

"barbaramente agredi-estado gravíssimo. Devido a seu .... ...»

j; empurrões no fotógrafo, que in- minoso, um taifeiro do Ministério da Aeronáutica, foi pre-i! sistia cm passar. Instantes mais So em flagrante e se encontra incomunicável numa depen-,: tarde, no entanto, nao se sabo ciência militar daauele ministério.

¦-.,--« , i ., j„,„ !l agressiva, chegando a darestado, não íoi possivel dele j;obter qualquer declaração, nãosabendo a política por este?SS!;S"«2!f í como, CubraI conseguiu seu incircunstâncias o fêz. A« autartr ; , ,0 pi)l!ntnl,vnte se dispôs «dades do 1B.° D. P. continuam , ....» f T ..nVonirivdiligenciando para esclarecer o \

t,abn,h"u • Ja •'¦ "»-"'"^'fato. ; interior da bunte há algum tem- miaiulo após acirrada discussão, £,_ „ ,•„,„

M„ »„lnln..n.ii nt* J „c(,.„.ll.,l-.- ,. -, .... l!.l"7l_ Í.I.. . Lt)I " iMlU.

Má "opôs. por haver j^j^^jjj^iüf^j^í | avançou

j, po, relataram ns testemunhasn, qua n dselvagem

' "eportagem, quando se^verificou VVnín do Sangue'', nas proximi-

de 56 anos, morador na travessa Alice, 1, no morro u» ~.~ ¦- 7 «ií-sneradáihéntclo ao 22," D. P. onde o autuaram em fiagran- ,j tnespeiauanicnu,

". D?sde então, "Zlca" passou a nutrir verdadeiro ódio por ;;nha, e encaminhado

foi

tornado.' O 'agressor,

^^^VÍ^S^^MM^íÉÈSÍS^ {clusâo.que o lincharam e depois o encaminharam para ser socorrido no ;P. A, M.ao 22,° D.

Duarte Guimarães Rocha, o"Rochinha"

MATOU 0 PEDREIRO1 GOLPES DE PAUPreso em Flagrante e Levado Para a Bate Aéreade Santa Cruz — Em Matadouro, o Brutal Crime

A população do pacato e distante subúrbio de Mata-douro, foi, na noite de sábado, abalada por brutal e san-

es vista 1 maquina, revelou Krenta ocorrência. Ali, por motivos que ainda são inteira-

uns do a pau, indo falecer momentos depois no Uospital. O cri-

dencia militar daquele ministério.O Fato

Seriam cêrcii das 20 hornstem o vulgo de "Sessenta", fl-cou incomunicável, não sendopor esta razão, possivel esclarc-

a un localidade conliocida como Prejudicada a Ação Policial"Rochinha" dades da Base Aérea de Snnla Notificado da ocorrência, rn-

para éle c, como um Cruz, o Inifeiro daquela bose, »10« para o local o comissárioQuis Matar um e Atingiu Outro

José .

í barrassem \ alucinado, "se

pôs a 'desferir-íhc

Lu7i''nodriàü^ Miranda, do 39.o O. P., que foiimoos cagado ' socus no estômago e nos rins, ,ie um grosso pudngo de pau, impedido de agir, visto que o

da Cachociril ! c°m fúria indescritível. Atacado pasou a desferir golpes na cabe- oficial de dia da Das» Aérea de

roi Silva, que também atende pelo vulgo de Zica22 anos sem profissão, residente no morro Agudo,número, foi detido pelo operário Tancredo de^Campos^

rapaz nào ça „o njudaiite de pedreiro Hei- Santa Cruz, não lhe quis entre-menegildn Fernandes Fernando, gar o preso, prejudicando assim

Tmcreto não e-condendo o"d"esijo de vir a matárlo. E, ontem, _„„,-,-, n- «,«,,„ rasado, de 4(i anos, morador a ação policial.S'taSSSS Pl»tola, "Zica" foi ao en- DD

JJQ Q[ "gfty" margem do Mio ttá, casa 18-A Con.Unte apurou / repor-

contro do desafeto e, sem proferir palavra, desfechou-lhe toda j; l HIUHU uu unu A vlllllin> com diversos ferimon- tagem de A Nüiil, hessenta ,a carga da arma, Tancredo saiu Ileso, mas três dos proJetU foram j. CAMPOs, 19 (Asap.) - As au- tõ» de natureza grave pelo cri- o crim Inoso, i M-to pIopmatingir Alcides Corrêa Dias, operário, casado, de 23 anos, res. ;;torWadtI poUclall d6sta capital mo, foi removida para o Hospl- elementos da localidade tendodente na mesma travessa, barracüo sem número. Com um feri- ; nderam* 0 perlgOSO assassino M D. Pedro II. onde velo mesmo vari^1 ej Nmm*.'mento penetrante no estômago e dois na perna direita, a vitima ;; P0rrjheddo

pei0%u!g0 de "Baú", falecer momentos depois. En- D P onde está responde, rio aremovida numa ambulância para o Posto de Assistência do ., ldo da Penitenciária de Ni- quanto isso, o criminoso era pre- três processos, por crimes dl-

Meier e, dali. para o Hospital de Pronto Socorro, onde ficou in- ;i w™i6'wdTcumpHaTena dõ Vê- so pelo tenente Luísü Carlos, ofi- versos.,,...».,_' ~ .1 ...'i-.,*.- i„„w e«i Hctfrin nor tionulares. í «roi, onue ounijina. vv c(al dc dJ^ na referJ(ln base mi. o cadáver foi removido para

... ..-.. . n^nino in foi recambiado para ütar. Cnduzido para o xadrez o necrotério do Instituto Medi-O investigador do serviço o mandou apresentar \ ° ™J*°

iV^Hdo ali existente, Luiz Pereira, que co Legal.P. onde mais uma vez, foi autuado. a capital do Estado.

Quase Assassina-do Por Causa de 90

CruzeirosAo passar pela rua Turf Clube,

na madrugada dc domingo, Ar-«entino David, solteiro, de 28anns, morador 110 mon'o do'.Inicio, barraco sem numero cinie se diz trabalhador da lim-baisada Portiiguesn, foi assai-l.Kln por dois indivíduos. Osassaltantes, além dc lhe leva-reni a importância dc 90 cru-zeiros, ainda lhe deram doistiros, A vitima, com fcriinen-Io contusp na região frontal eilois ferimentos penetrantes naCosa esquerda, foi medicada no ijlosto de Assistência do Meier, >sendo, posteriormente; removi-ja para o Hospital do Prontoaocorro. A policia do li).*' D. Pi,rcRistrou o lato.

Atropelado na Av-P. Vargas

íoi atiopelad-,. na madruga-"ide ontem, na avenida Pre- -lem•icente Vargas, em frente !|Praça da República, o estiva- !;«or Valter Ferieira, solteiro. '27anoa' mo,ador na Lu" Ilíram os bombeiros

Ü Fábrica de Tintas Completamente Destruída Pe*

las Chamas — Ameaçada Pelo Fogaréu Uma Re-

sidência — A Falta Dágua e o Trabalho dos Bom-

Ibeiros — Prejuízos de 4 Milhões de Cruzeiros

Na madrugada de anteontem, a fábrica de tintas das

Indústrias Químicas Seletas Limitada, localizada na rua Ma-

rabá n.° 60, no Jacarezinho, foi presa de violento incêndio.i: As labaredas, encontrando farto material iriflamável e de

il fácil combustão, pois ali se encontravam armazenadas gran--des quantidades de óleos diversos, água raz, querosene, ga-

; sollna, nltro celulose, malacacheta, etc, se agigantaram e

poucos segundos, tomando proporções assustadoras.

lilicado

Levou um TiroKdna dos Santos, solteira, de !|

iialuvs

Eí}na foi medicadaiíinada

MADRUGADA DE FOGOE EXPLOSÕES MO JACAREZINHO

Em Ação os BombeirosImediatamente, ali comparece- j^R|.ajj4, Quando se iiiiciiiiiim ns

de diversos exp[0SõCs dos galões de giisolinii

99 #i^9Í ^Bf"-'^"'':"^ ;:|':)fl Bmummr^Smwi» tr^7^™i IW^tet '7.: wM H

H Ka '-f .^k\ mm$**

' KBoW'^ ^mwk B%»-~ Mi

liSIMr fibo¦;.&¦>.: " vm WÊtWk-.- --ó- ¦'¦¦ ÊM-

*^$&* ^mm mmW: ''' $ÊM., ^9er 7 ^*a >||||^., ^^Jç ^' o %.'.7 tB Hí*^s' À# *s

•''¦¦¦ ¦'¦o. ¦?¦'> '(ÍP^ &,'

tmvf Ü™^ "" 2Í8' A Vl' l Postos, tais como Wlltrai, «Uinni- , lampores (le 1111ro-ce1u1n.se, uouuoa 0Sta „™, í™

da Pe,'nl' Má, Ramos, Méier, Bcnflca, Cnm- l^i^mcia ficou sem a me- qua!, perS5&*™&'

6 e.SCOr' ::Pinhó> Griijaú e VUa ls^'3f-C nor segurança. Todavia, graças aquele dia, fesSanoP^l n' t^A ' 'ogo de inicio tiveram uma d ti; ;,0',nllfa intervenção dos solda- lambem queíiltia , t

C°fm \A Ü CUldade. ¦' que nos hidmntes das ¦ ^d

f g foi cla isohi(la e rl.. vigia, del-ital Lc

'1,t0,!1,ada no Wos- j proximidades não havw água tj dos seU3 ocupantes. Feliz- origem dasúiiie. ,?L , ,nl° .&0c.0,:l<?'. i para o combate ao fogaréu, sen- 111Bntfi. a nàu scr 0s grandes da-

do, por esla razão, necessárias. requisição dos carros bombas uo

í todos os postos, visto que cada7'utn deles continha 6.000 litros'! dágua. O coronel Souza Aguini

1« anos, moradoi^nrruaíír^ \ «« tenente-coronel Rufino, res-inmba no « em ÒuihHno Ro '> pectlvamente, comandante o sub-

' ' na madVuS^e on- W comandante do Corpo dc Bom-u^.iua tu. on j h(.iros cstavam comandando otendo inclusive feito

rinha Sr. Artur Sallcs c ficalocalizada^iio n^^M-da-^rua Qs ,rmJlog AnMa f Lourlvi|, 8mím tMM dft t4brlca ,,n|strada,

prestam declarações à reportagem de A NOITEsábados, razão pela inquérito para apurar aa causa3

mancoeu durante lodo do incêndio,ohada. Declararama fábrica não tem

sconhecendo, assim, alabaredas.

Prejuízos TotaisAinda ao que nos disseram os

sócios da fábrica sinistrada, osprejuízos foram totaifl, clevan-do-se a còrca de quatro milhões,isto incluindo-se o prédio, as

nos causados pela água, não sofreu outros prejuízos.

No Local os ProprietáriosPoucos minutos após haver

irrompido o sinistro, compare

Jí». Í«mV«U'rKso™ >«¦ l beiros' csl ¦Vam co,"and!lml0- -os

cia ao local, os umãos~Ã'rnaldo instalações de maquinaria e ..e Lourival Santos, que junta- "«toque de material que .ali semente com o Sr. Alfredo Bran- encontrava. Entretanto, ainda

"Me o. iTvou umüro OpT ^ «vacuar uma residência das n,f -^^mrn&&&=m% s^iiiiiilitados por nossa repor-

declararam que forammilhões de cruzeiros, em váriascomnanhias.

no PA«to l «'"'•¦nçada pelo fogo c tai mem, lnfonnados do incêndio, cm sua110 tosio y p|.0videnciado_ o serviço dc1 so- 1.csid(>ncia) na ,.ua vilela Tava-I; gurança c isolamento do locai.

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DIRETORIA:Providências Policiais

„..., .._ ... Compareceu o comissário Os11 ,,ii„i «„„,., * eu'¦¦"";•¦ >¦ "--" — ; res 347, pelo Individuo Josd de valdo Gomes, de plantão no 19.» JOSÉ AUGUSTO D'OLIVEIRA

Aguiar; não Jh»nSn «.nit^v 1' A Residência Ameaçada tal conhecido nas adjacências D.P., que tomou as providên- OCTAVIO NOVAL JÚNIOR<i»em , fim

CXpUcal :; a morada que acima nos re- como "Zé Mulatinho". Disseram cias que lhe cabiam. A autqri* RENATO FERREIRA NOVAL"•"•«Í«*mt^lwJ!í« do tenente da Ma- ainda que a. lábrlca não íun- dade solicitou a perícia e abriu OCTAVIO FERREIRA NOVAL

INSTITUTO DOS INDUSTRIÁMOSMOVIMENTO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS NO DISTRITO FEDERAL

«IA 16 .1/56BENEFÍCIOS CONCEDIDOS

PEN SOES.Olotikle Cardoso da Cosia — Hilda Carnndino de Leite

AUXILIO PECUNIÁRIOASSOCIADOS CC

Acácio Bueno 8 880 fitiltAdão .Luiu de Oliveira . .Adelino Pedro do Rosário .Almorlnda Mnrin de Araújo .Aluizio Gonçalves dn SilvaAntônio Firmino dc Souza .Antônio dos Santos . . .Antônio Teixeira Filho . .Antônio Vicente PereiraBelarmino de Oliveira . .Carlos Peixoto dos Santos .Conceição Cruz Ue Goez . .Dagoberto dos SRntos . .Domingos dos Santos MoreiraEduardo de Ia Pena Mendoza

í) 352 30110 439 180'9 090 3«3

4 998 77210 543 890

212 51410 575 287

908 70B793 022526 508978 001388 152

10 545 08910 474 660

Eilazir dos Santos 9 714 776Ernesto da Silva Afonso ... 9 052 980Euclides Américo dos Santos . 10 410 669Euclides Antônio Domingos . . 7 924 440Eufrasio da Silva 7 368 589Eunice de Paula 10 409 481Firmino de Andrade Monteiro . 10 405 615Francisco Ribeiro dos Santos . 10 403 606Oullhermina da Silva Dorotheu 7 646 115Hélio Pereira 7 173 429Jacy de Souza Vasconcelos . . 10 575 293João Enrique Martins ... 3 859 326Joáo da Silva Corrêa .... 10 431 989Joaquim batista de Almeida . 9 731 250Joaquim Carneiro de Almeida . 9 282 242Jorge Jacinto Júnior .... 7 336 572Jorge de Oliveira 10 509 394José Amáncio da Paz . . . 6 217 449José Bezerra dos Santos ... 9 359 658José Marcelino Pereira da Silva 5 377 78SJosé Maria Benedito de Assis . 9 156 483José Mariano da Silva . ,. ..¦ 9 579 657José Oliveira Souza .... II 360 197José Oscar Maximininno . . 7 3fi5 397

José Peixoto Netto ..... 9 924 778Josué Pereira da Silva ... 9 082 309Julia Pinto 4 480 377

308 1444 682 447

10 554 2089 183 8G0

048 0817 164 043

369 31811 538 243

7 152 C9410 52" 38611 532 736

fl 893 71510 422 889

9 709 41611 527 780

7 155 61710 456 613

949 711908 138731 301.

10 575 30510 522 795

4 291 46910 522 06210 522 553

9 611 049083 504381 88792'! 046815 263

B 833 64210 480 87211 527 704-10 522 600

424 ','218 824 637

10 575 36410 575 38210 451 G18

4 373 123

CÓDIGOS06,520.016706.U02.0786

06.005,41400.007.0681

Jurema Padráo dc MelloLina FerreiraManoel Barnnrdes Filho . .Manoel Ramos Nala . . .Manoel de Oliveira , . .Marlene Dias ... . . •Olivia Alves Pontes . . .Orlandina cie Oliveira . ,Pedro Ferreira de SnnfAnnPedro Venápclo Ferreira . •Rufino Comuna le . , . .Serafim Gonçalves Ribeiro .Segunda Riveru Cano . ¦ •Yara Vieira Fernandes . .Antonieta Franco Ramlm . .Antônio José Almeida . . •Ascendino da Silva Nunes .Augusto Lourenço da CunhaBenedito Justino das DoresCreusa de Melo Braga . .Eduardo José Mdura ...Flávla Maria de Souza RamosGulomar dos Santos . . .Grlnaura Peixoto dn Silva .Jardelina Ribeiro de CarvalhoJoáo José de Pinho ....J0S0 MoreiraJorge DuarteJosé Neves de Oliveira . .José Pereira da Silva . .Judith dos Santos Silva . .Lourival Olrino dn Silva .Manoel Antônio Ramos . .Manoel Eloy de Oliveira . ¦ .-Manoel de Oliveira ....Maria do Céo da Costa . .Maria Felizarda dos SantosOsvaldo de Freitas ....Paulo Bernardo Dias . . .Paulo Queiroz Cardoso . .Pedro Pano H 527 777Rosa dos Santos Pinheiro . . 11 527 731Simon Thcermlcoíí . ... 5 407 385Vitor Jovem de Araújo ... 5 758 373Waldlr Tomaz da Silva . , » U 538 050

EMPREGADORESEmp, Nnc. tle Protl. BorrachaFundição Traja Ltdn. , ¦ .

Desempregado . . .Manoel Lameiras . . . . .Pnniílcnçfio "VUa" Ltdn. . .Adriano Rodrigues de Carvalho 0;;.009.0400Comp. Obras e Ind. — "Obrusin" 011.501.2709Dnvid. Ribeiro Mnrque.s &. Cia. •,

Desempregado ....Sind. Intl. tle Fumo do R. J, .José .Salgueiro In, Coni. . . ,Cia. Proe'. Intl. tio Brasil . . ,J. Augusto BoalCia. Nac. Tec. Nova América .Struzberg; & Slch Ltdn. . .Vitrofarma Ind. Com. dc Vid ,Mecan — Moldes Ltda. . . .SERVENCO — Serv. Eng. ContGunther & Cia, LtdaCarvalho & Hosken Lida . . ¦C. S. Ribeiro Comp. Ltda. . ,Cia. Brunswick do Brasil , , ,Cia. Prog. Ind. do Brasil . , .

Desempregada ....Desempregado ....

J, Soares 06.525.0300Desempregado . ,

Osman Marinho ....Ecisa S. Electro Comando Ltda.Manufnt. Nacional CortiçaArtes Graf. Franco Brasil. .Química Ind. Unlfto Ltdn. .Const, Barcelos Ltda. . .

Desempregado . ,Amorlm Pinto & Cin, Ltdn.Const. L. Qunttroni S. A. .Ind; de Cnlendos Dandy LtdnPedreira Leblon . . , ,

Desempregado . .Desempregado . .Desempregada . .Desempregada . .Desempregada . ,Desempregado . , .

Alberto Pereira d:i Silva .Desempregado . .

Cin. Prog. Ind. do Brasil

(10.524.0006

06.507.0699Ofi. 015.053706.531.007406.025.010006.501.014206.501.100700.526.039706.523.073106.519.034006,507,040106,525.080006.061.501706.017.016306,531.0074

06.522.019906.517.046806.520,052308.508.074706.503.071506.002.026206.504.0665

.' 00.505.013006.516.0267

06.002.51306.111.0055

06.5 M. 0594

06.531.0074Litografia Tucano S. A. . . . 06.501.0399Protl. Roche Quim. Farm. S. A. "'Cia. Prog. Ind, do Brasil . .Manuel Francisco tle Egrejii .Fal). Gunther Wagner I.ttia.Elmo — Emp. Locadora d/M. O.

Desempregada . . .Cin. Nnc, Tec, Nova AméricaCotonificlò Gnven

Desempregado • • •Desempregado . . ,Desempregado . . .Desempregado . . .Desempregada . . .Desempregado . . .

Vieira & Vieira Ltdn . . .Desempregado . . .

Confecções Sarngoss.v S. A, .Desempregada . . .Desempregado . . .Desempregado . . .

Cin. Ses Ícone de Emb. rt. .

06.506.005206.531.007406.519.036706.157 010206.503.0764

06.501.014206.512.0069

06.517.0822

06.508.0083

CAF — Fnb. Cruzeiro .S. A. Corlume Carioca

Desempregada .Desempregado .Desempregado .Desempregado .Desempregado .

Cin. F. Tec. CorcovatloFnb. Moinho Inglês . .Moinho Inglês ....

Desempregado .Desempregado .Desempregado .Desempregado ,Desempregado %Desempregado ,Desempregado .

06.511.029706.520.006006,525.0073

06.520.035306.014.005706.014.057

O IAPI pagou, também no mesmo dia, no D, Federal, 4 auxillos-funcral-e 77 auxílios-maternidade, no valor total do.Çr? 92.574,00.1 " "— .-. sErssii -' — -«a- '-*'

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«í«4S£sSStíâ\i-;-; ^jitííiv .,-,.. VÍ..1-X, ...-_;. , <_„ , , _ .o;.v....:.o. . ._ ^_.-_.i; w.7.0'¦„ .'-. '¦ 7' ..¦;.;.'......'

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j l_5ãFJã_M da Cidade I-í OS CAMINHOS DA POLIOMIELITE PARTEM DE ALVEAR

CINCO HORAS NA CIDADE PROIBIDA"MARIA STUART"::

;> QUERIDA MANA, sexta-feira afinal fui ver um espetáculo2 V dijiio disse nome: 7i« em itieit fioíeZ tdrnbém um jorna-í lisía, a oueui as empresas teatrais sempre mandam convitesJ para as estréias, e que me ofereceu um, ingresso para assistir

a "Maria Stuart", E' claro que não rejeitei, -mesmo porqueo prcjui.o seria todo meu.O texto da famosa tragédia de Schlller foi vertido para,

o nosso idioma por um dos maiores poetas brasileiros vivos— Manuel Bandeira, que às éèxes escreve umas coisas en-gravadas, outras vé.:es umas coisa* muito sérias; é -naturalque fique as mais sérias, e uma delas ê esta tradução de"Maria Stuurt", feita em versos, bons versou — para sermais juslo. E o trabalho foi tão esmerado que o espectadorcusta a reconhecer os decassílabos «a vos dos atores. Só dolonge cm longe é que canta um verso ou uma estrofe, como,

S por exemplo, na cena do encontro das duas irtnâs e rivais,i -rainhas ambas, num descampado de Fotlieringliau. GosteiJ wi(ito do elenco, quase todo multo bom. As duas personagens

principais. Elr.ubeth l e. Maria Stuart, são interpretadas porduas atrizes de. escol, também, irmãs, decerto rivais tambémà sua maneira, no setor cuja palma, disputam lltanamente,nobremente. O diretor de cena não arrumou >io palco aquela

i Stuart,

J?U não conhecia o texto dapeça, embora a tradução

dc Manuel Bandeira já esle-ja A venda desde a ocasiãoda sua estréia em São Paulo,em fins do ano passado; e aprincipio estranhei que Schil-ler, contrariando a verdadehistórica, pusesse as duas ir-mãs uma perante a outra, noterceiro ato... Mas depois,pensando melhor, observeique, ao contrário de todas às

outras cenas — que se pas-sam ou no cárcere de Maria

$ oi6 na corte lessa espécie de"cárcere às avessas", comojá disse alguém) de Elisa-beth, o poeta fax com que asduat rivais se defrontem em

$ campo aberto: o campo dai imaginação romântica! E oX espetáculo termina com umI ato belíssimo, em que o prl-J meiro quadro ê a despedidas b comunhão de Maria Stuarl,í ir o quadro final ê o desespê-' fo de ElisabetH que termina

conít, havendo em cena umaoutra.'figura feminina de re-alce que ê Silvia Orl-hoff nopapel de Ana Kennedy, amade Maria Stuart; uma ?no<;a j;

Ot Enviado. Especial, dc A NOITE, oi Primeiro. Jornali.ta. Estrangeiro, a Entrar naCidade de Alvear, onde a Epidemia de Paralisia Infantil, Que Gra..a na República do Pra-ta, Atingiu Proporções Calamitosas, Contam o Que Viram e Ouviram Naquela Cidade, SemAguarem Esgoto, e Onde a. Criança, estão Morrendo - Médico. Brasileiros, em Mis.àoOficial, Verificam, in Loco", a Situação em Alvear e Na. Cidade. Brasileiras de Itaqui, SãoBorja, Uruguaiana, e Outra. - Do Lado Bra.ileiro a Vida Da. Populaçõe., Ao. Pouco., Voltaa [Normalidade, Enquanto do Lado Argentino o Surto Epidêmico já se Mostra AparentementeEstacionado e em Vésperas de Declínio

(Reportagem de FLAVIO DE ALMEIDA) - Fotos de DÉCIO MONTEIRO*.¦ Quarta de uma série de reportagens

[JTAQÜI,março (Doa enviados especiais) — Em Uruguaiana.1 ôna- casos dc poliomlellte. Neste total,; mos informados de que uma comissão de médicos brasileiro, em loram assinalados onze óbitos; trese; missão oficial, percorrendo vários municípios da fronteira viria ca60S, em que BS crianças licarami a esta cidade, a Um dc visitar Alveiar e verificar, «In-loco». 1S reais Sf,?!»'^5;, «v_dezesBe"i outros, em

proporções do surto dc paralisia infantil .11 em Incidência Aqui mc&W\%\££S£^rl%£^chegáramos, entretanto, na frente dos referidos médicos, os quais, ração, sendo que deverão ser conda;- segundo soubemos mais tarde, tinham preferido, Ir, primelnamen- zldos P"1 Buenos Aires.i; tr, a SSo Borja. E, enquanto os esperávamos, procuramos conhe- &tamM numa quinta-feira, dia

porção dc guardas e fidalgos que a gente costuma ver nas J;Cer a situação local, inclusive para testar a» Informações aue nos qulJ:lze dêsle canlcular meu de mar-fotos de outras encenações; não, se serviu dc um recurso ex- ;;dera, em Porto Alejrre, o Dr. Paulo Becker Pinto, chefe dú Dlre- I?anciscogSnSitr°Vilnnr«rn^a ,?,„Dr;gmiloiii-fn, apresentando a ribalta quase vasa, apenas eom J torla de Doenças Transmissível*, do Departamento Estadual'de cS? ooortdo ra aSSfSdô ««U™„°¦uma variação dc fundo — prelo e. vermelho quando « rainha,

$ em cena c EliMbelh, prelo e. attul escuro quando reina a _ Informações Exatas

uepartamento Estadual' de caso ocorrido íol assinalado no do.mingo paasado, dia onze do corrente,tendo a pequena vitima íalecldo na

de nome Oarminha Brandão... heiro5 de repartiçáo 01 Dra.também fa* um papel, peque- ,;J é Al , ,f * 'CmcMo.no mas difícil, pois deve apa. \: re c, dos s Jfc w ,,r,ccr cm plena tragédia tem ;, t hborstorista, dispensaram-trair-lhe o chma doloroso. Dos . rf, . ,„_,*„,, cnn.papéis masculinos, o Conde ü(irtnlndo „ decUraç6es, do DrLeísoester é mvido brilhante- ,p , Becker PintovÍ5(o é „•„,mente por Walmor Chagas; > - • ,..„„, u..,i«-« t,-«-„,-,i„ «í,..r.„vj vlihnt n~„i* a. »i,™í em KmWi haviam ocorrido ape

queLord Talbot Conde de Shre- fc de eá.wsbury, i[com não menos ,, lw htnigno, Vm terceiro caso

Veria ocorido oa .véspera. Não» ...— —..... _,_jj confirma-«Miaté

í em, completa solidão, abando-s nada pelos nobres de sua. ron-i fiança quando mais precisa-X va da- companhia deles. VmJ espetáculo maravilhoso!

As artistas principais são\ Oacilda Becker e Gleyde lã-

Assim, sem demora, rumamospira a sede do Posto dc Saúdelocal, ouvindo a palavra do Dr.Alfredo Ayub, • chefe ¦ daquela de-pendência do Departamento Es-ladual de Saúde.

S. Si, e os seus demais com-

Q

brilho interpretado portal Fredi Kleemann. S «^ , ,é ainda confio propno diretor entra em ce- .;d , ^ í á> p0„omll)Ute»ia, no ultimo ato, fazendo o JMelville, antigo mordomo eagora sacerdote que vai- ou-vir a confissão de Maria, e - , _ dissc.nos 0 Df. Alfrcdtaar-lhe a comunhão católica. |;A b _ sc caraclerS_a mais pc.Imag,netudo,stoeomumce- , ^ td icoló|ico da .popu.nano mudo sobno, umas ron. \[}ÍQ em fa- da gravidade ,Jop^ muito bomtas como as que :^.t0 , dctronte .„. n.,..n .t/a«tti a fidalgma da época, e.i, p frisoudecerto modo não te será di-

|; _J pelas comBnicaç5es oü.JlM reconstituir ou pelo m... |; ci is„u pessoalmente, nos vic-nos figurar bem a representa- ;;ram fá& as auloridades. Wédl-çáo,íe«ím?,,sepuMdo o-texto :;cas de5Sa cjdad podemo- asse.brasileiro da peça, que ho,c

_ n „cla ocorridomesmo estou pondo no Cor- 1$ aimJa em ocor-éncia c reaI.veio. pois set o valor que das ;;mente íravc> E, por isso, nâoa estas coisas. ' ; vemoí como não compreender, a|; onda de pânico qaie aqui ocor-

VEM não parece dar valor a essas coisa».- pVraMÍó eor-'\ r«™' principalmente ^depois que

tar o assunto — è . a censura teatral carioca. O poeta i! se„rcfi?„*'?™ «„ - T°í_rt„.

'Bandeira, antes de ter inicio o espetáculo,'veio A boca do V. •?" kt°Lr n dr Alfredopalco formular uma espécie de protesto contra a decisão da. '< ;'„? „l„ff_,L-j„ .,ôh.cr»rf« ,iacensura (ou do jfo£ de Menores, já nAo estou bem certo) v ^^§$5j&&

«to fato interessante - o depoimento de uma.printa dile, que j; entra„e'mos tm território ai-é freira do Carmelo e que, lendo a peça eom-.twu eo«pa« |; BLni;no* «ineiVas de clausura, entusiasmaram-se a ponto ée represen-'! ' _., _. _ ....tar e seu úlfimo alo numa das celebrações do Natal no con- !| A Cidade Proibidavento... E essa mesma peça é vedada pelas .«utori-ades A !; Chegados os médicos, em númeroassistência dqs jovens, quando, reclamou e tradutor, deviam \< d« «*•• Ç»_ *JlgiJ,<2.i,í_t0!.,_.ti?'obrigar-sc os jovens a virem assistir ao espetáculo... E o ;I ^SM^Smo^SS^^velho Bandeira, ao protestar, fania-o com o piso de todas i| geryiços Distritais do Departamentoas Ifiuccas e distinções que a vida já lhe conferiu: professor \\ Estadual de Saúde: e Adyr Mascla,ukiuersiírirlo, professor de professorandas na Escola Normal, [• médico do Centro de Saúde de üru-poeía. laití-èado e reconhecido, membro da Academia ds Le. ;;?^la^Va%*Mar^Prtoto?l.,0,a M-trás, tudo isto éle irousee à baila, ao formular o seu protesto. .! y0^. Mrla neceggino qUe Bnt~s pro-Bali palmas, como todos os presentes, pois o poeta estava !| curássemos e cônsul argentino emcom a ruzâo. I; Itaqui. .,,._,„ „.rf

Cessas horas é que, mais sente-a-tua fali* o teu. irmão, ;. ^^Sffittffiisaícíosoj • !; to e a noss» proílssio, declarou-nca:

. — "Las autoridades sanitárias me-I; dlcos y enfermeras ••} personal téc-11 nico, contlnuan Inchando con abne-]! gaclón, contra ei brote de paralisia

I' infantil que se ha registrado en mio! paia".i', B sempre no mesmo dlapasáo, num

»+*t+rr*++r*+***i**+***+*+++++++++»*+***+****++*m+++*+++*S castelhano destnTOlto, o Br. Felix

\%^^tmt^^i^^

AUMENTO COM OS QÜINQÜÊNIOS NA P.D.F.Conttará do Anteprojeto o Benefício já Garan- em ^}f° dc ?»»# "ue mU

,*1J. . garantido por lei.tido Por Lei — O Que Apuramos Junto a Comi*-. Em relação aos professores

primário» aposentados, disse oivereador que o assunto já foidecidido em questão judicial,devendo, por forga da Consli-luição abranger os que se en'

são — Promoção Baseada em Período de Tempo,Declara o Vereador Frederico Trota

A comissão especial que estuda o aumento do funciona-liamo municipal, chegou à conclusão de que os qüinqüênios contram~em""a"tividadcconcedidos aos ocupantes de cargos isolados não podem ser. Com » adoção de novos valo

ves de vencimentos, — concluiu,— o panorama não se modifica,pois .tio contrário haveria cmver. ilc .beneficio, prejuízos paraaqueles, cuja. única promoção resitie nos qüinqüênios.

suprimidos, por se tratar de um direito adquirido por lei.Promoção Baseada em

Período de Tenjpol?oi o <|ue «puramos junlo

àquele orgãó tiiiundo ouvimosurri dos seus membros sobre acontrovérsia surgida quanto nodireito dos funcionários perce-berem o beneficio.

A legislação garante aos en-Scnheiros agrônomos e outrosricúpanlcs de cargos isolados, apercepção cios qüinqüênio, nãocogitando a c-írniissào de supri-jiii-loa do anteprojeto. •

Por outro lado, o vereadorFrederico Trota, que loi autorda lei que beneficiou os direto-res de escolas com os quinduô-nios, declarou à reportagem cjucna tribuna da Gamará defenderáa questão, considerando tratar-',sc de uma promoção baseada

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DE SEGUNDA A DOMINGONAA.B.I.

Realizam-se no decorrer'dasemana na Associação Brasilçi-ra dc Imprensa as seguintes so-lenidades: segunda-feira, no aU-ditório: às 20 horas, espetáculopromovido pela Legião da BoaVontade; na sala da diretoria;às 17 horas, curso; terça-feira,'no auditório: às 20 horas, horade arte promovida pela Federa-c;ão da Juventude Brasileira; sá-bado, na sala do Conselho: às16 horas, reunião da Legião daBoa Vontade. No 9.' pavimento,está se realizando, até o dia SI,uma exposição de pintura..

Mortlnl procurou convencer-nos dtinutilidade da. nossa Ida até » Al.vear, mesmo porque ,"ei brote, deacuerdo com ias últimas cifras oíl-ciales, se roantle-e esUelonárlo, siblen ha sido comtroltdo como laanuncio em su reelente dlsertaclónei ministro de Astittneta Social eSalud Pública".Estabelecemos entio um duelo deargumentos eom • Sr. Felix Mortlnl,explicando que tínhamos viajado daCapital Federal especialmente paraverificar aa reais proporções do "bro.

te" e que os médicos "brasilefios"haviam demonstrado satisfação emcontar eom a companhia de "perto-distas" na visita que Iam realizar.E assim conseguíamos convencer ocônsul Felix Morial, mis sob a cabalpromessa de que, em hipótese algu-ma, tiraríamos fotografias em ter-rltòrlo argentino. Fitemos a pro.meaaa, todavia alo a cumprimossento naquilo qua nos foi realmen.te Impossível úestumprlr.

Um detalhe, a titulo de Ilustração:O governo da Argentina, por medidade economia, • fechou o seu conau-lado em Itaqui. O Sr. Felix Morlnlentretanto, continuou, por contaprópria, como cônsul, e como tal *considerado nio só do lado brasllel-ro como do lado argentino. Natural-mente te trata de autllezas de umtemperamento da diplomata, Julga-mos nós.

Alvear «ra, poli, uma cidade prol-blda. Nela poderíamos entrar, poralta concessão de um cônsul somconsulado, mas a nossa "Kolleflex"seria um objeto imprestável, nasmãos de Déclo Monteiro, Mas, ou-trás restriçóes viriam: Nào poderia-mos assistir ao encontro dos medi.eoa brasileiros com.os seus colegasnrgentlno. Depois ouviríamos esteso aqueles, separadamente — reco-raendava-nos o expedito 6r, FelixMorlnl.

Cidade Morta .Aos três médicos chegados juntou,se a equipe do Posto, de Saúde deItaqui, isto é, os Drs. Alfredo Ayub,José Antônio Tarrago Cacclatore eCícero dos Santos. -Warlefc, além dosSrs. Joio Tito Cademártorl e JoieContunl, ambos Jornalistas, e res-

pectlvantente correspondentes locaisdo "Dl-rlo de Noticias" e de "AHora", orgias da imprensa de PortoAlegre;. ,Todos e mais nós, sob a batuta docônsul Felix Morlnl, alcançávamos,pois, território estrangeiro.

Xstivamos em Alvear, numa clda-de morta. Rum Inteiras desertas,tem crianças, (espécie de florestasem passarinhadas), catas fechadas,comércio parado e em tudo um halode tristeza e dór, de desamparo epânico mal contido.

Primeira ParadaNosea primeira, parada ciou-ie noConsulado dó Brasil.O nosso, cônsul, Dr. Orlando JorgeDegraxla, recebeu-nos a .todos e gén.tllmente passa a participar da nossa

caravana, em demanda ao centro dacidade.Nos e os confrades ltaqulense» te-riamos, entretanto, de permanecernum grupo separado. No regressodos médicos patrícios, Iríamos en-tio, de acordo com o anteriormente

combinado, ouvir as autoridades daterra.0 Relato Oficial

Finalmente, «ativamos na presen-ça do Dr. Francisco Laphltz Flores,diretor do Hospital do Governo, eura dos responsáveis pela vida sa-nltirla da até bem pouco pacata efeita cidade de Alvear, pertencenteã Província de Comentes.Um Parêntese

Antes, porém, de focalizarmos aadeclarações do Dr. Francisco LaphltaFlores, laçamos um ligeiro parêntesepara o seguinte: A populaçio deAlvear (habitantes da aede) é apro.xlmadamente de quatro mil almase a cidade nio possui nem águaencanada e nem esgotos.- Outroponto de Interessei o Dr: Francla-co Laphltr Flores, antos de ser dl-retor do Hospital de Alvear, eitabe.leclmento de medíocres condições,fora, quando tio governo de JuanPerón, ministro Estadual da Saúde,espécie de diretor de DepartamentoEstadual, entre nos. Ocorre, entre-tanto, que com o surto' da ParalisiaInfantil íol deatacado para Alvearum médico do aetor Federal, repre-sentando "oi Mlhlètérto de Aslsten-cia Social y Salud Pública1:. Os doi«médicos nio ae entenderam, poisum, diretor do Hospital, vom do re-glme peronista; e o outro, o do ie-tor Federal, é filho do novo regime.Politicamente separados, náo deixamde hostlllzartm-se, sempre que nos-«vel. .i

Ainda o Relato OficialMas, eis o que noi relatou o Dr.Francisco Laphltz Florei, depolmen-to que assinalamos como oficial, em-bora S. Senhoria tenha dito e re-

petido Inúmeras vezes que mio podiafalar nem «e. deixar fotografar.Ocorreram em AlVear, quarenta

terça-íelra, dia treze.Dados Que Não Combinam

Nâo conseguimos falar com o mé-dlco federal. S. Senhoria estava noHospital e li nio podíamos ir, Po-•demos, entretanto, afirmar que oadadoa do Dr. Francisco Laphltz Fio.rei nio combinam com as informa-çfies oficiais, divulgadas em BuenosAires, e naturalmente enviadas pelomédico federal. Assim é que no bo-letlm dado a público pelo "Mlnlsté-rio de Aslstenclal Social y SaludPública", em data de treze do cor-rente, figura a província de Cor-rlentet (no easo Alvear) com a se.gulnte Incidência, correspondente"a los caaos de poliomlellte regts-tradoi entre las 12 horas dei vier-nes último hasta la mlsraa horade ayer": 19 casos e 2 falecidos. Eainda tem mais: O mesmo Boletim,dando os "totales generales desdeei l.« de Jullo de 1955 hasta ayermarzo, 12)" assinala a seguinte ci-fra referente a Corrlentes (Alvear):"35 afcefados, 11 falecidos'.

De Volta à PátriaDeixávamos, enfim, Alvear — a

cidade proibida. Depois de cincohorai de permanência regressava-mos, porém, convencidos de quepara o Brasil todos os caminhos dapoliomlellte partem de Alvear, da-quela pequena cidade, sem água csem esgoto e cujas' crianças estãomorrendo. Daquela cidade que re-etbeu, dos americanos, xim magnlfl-co pulmão de, aço, para ajudar nocombate á Insldlosa moléstia deHelne Médln mas que é mantido pa-rado porque ninguém sabe comofazé-lo funcionar.

Já aqui em Itaqui logo tratamosde.ouvir o depoimento dos nossosmédicos sobre o que viram em AI-

0 Prosseguimento do Su-márío da "Carta Brandi"

As 11 horas de hoje, nn 9.* VaraCriminal, perante o juiz PedroRibeiro de Lima-, prosseguiu o su-mário da "Carta Brandi", sendoouvidos o coronel João Adil deOliveira (do inquérito do Galeão),major Gilberto Sampaio dc.Tolc-

do e o tenente-coronel AlfredoGonçalves Corrêa. O deputadoCarlos Lacerda, que su acha forado pais, será, conforme noticia-mos, ouvido por carta rogatória.

vear, bem assim sabre o què obser-varam em nossas cidades. _ate, en-trctanlo, é assunto para a nossapróxima reportagem. Podemos, to-dnvla adiantar que do lado brasl-leiro a vida dai populações, aospoucos, volta á normalidade, en-quanto do lado argentino o aurto jase mostra aparentemente estaciona-rio e em vésperas de declínio.

CriancinhaAbandonada

Aos primeiros minutos da mil-nhã de hoje, Efigenh da Silva,scrviçal da residência do verea-dor Mourão Filho, na praça Xa-vier Cabral n.° Vi, em Olaria, eali moradora, compareceu ao Hos-pitai Getnlio Vargas levandonos braços uma criança recém-nascida, branca. Explicou que en-contrara a pequena, que estavavestida e envolta em jornais, jun-to dc uma banca de peixe, na roaAlfredo Barcelos, esquina da ruaUranos. A menininha foi encami-nhada, pelo investigador de ser-viço naquele hospital, ao comis-sário Asdrubal, do 21.' distritopolicial, o qual, por sua vez, a ittconduzir à Delegacia de Menores.Dessa delegacia foi enviada à Ma-ternidade Cornando Magalhães,em Cascadura, onde os médicosconstataram ter a mesma nastidohavia poucas horas. O comissárioestá cm diligências para descobrira criatura desalmada responsávelpelo abandono da criança.

SENSAÇÃO NO TRIBUNAL DO lilEatáo Sendo Julgados o Coronel Nilo Cruz e SuaEsposa — A Sentença só Será Conhecida Pela

MadrugadaReuniu-so, na manhã de hoje,

sob a presidência do juiz SantosNeto, l.o Tribunal do Júri parajulgar o coronel Kilo Cruzj; simeRpósa, Nalr lapagesse Cruz, quesão acusados, segundo a c.'enún-ci;\ de terem assassinado, nodia 16 de agosto de 1953, na ruadts Lavradores, cm Scpetiba, osirmãos Euclides Marinho Filhee Nataniel Silva Marinho. Oc.-imo provocou larga repércws-süo, dadosos elementos que nèlol><? envolveram, sendo que o do-s-fefiho sangrento leve como "pi-vei" uma questão de torras queas partes em jogo disputavam. Adoíesa está a cargo dos advoga-

EM CHAMASNO MAR

NORFOLK, Virgínia. 19 —(United Prjss) — O vapor co-lombiano "Ciudad de Quito"informou à noite passada, pe-Io rádio, que se achava cumincêndio a bordo, no alto mar,e pediu ajuda imediata.

O "Ciudad dc Quito" seachava, na ocasião, a 120 mi-lhas de Cabo Henry, Estadode Virgínia.

SURTO DE SARNA OVINAEM URUGUAIANA

PORTO ALEGRE, 19 (Servi-ço especial de A NOITE) — Re-gistrou-se na cidade de Uru-Sruaiana violento «urto de sarnaovina, em vlrtade da entradadc rebanhos uru.sruaios. Os téc-nieos estão, no momento, empe-nhados no combnte à epidemia.

íies Flores da. Cunha, AméricaJ;.ml)eiro, Eurico Novais e Evah-tiro Lins e Süva. Está luncionaii.du como representante do Mlnls-tc-iio Público & promotor Eugc-nio Sigâud, que lem como auxi.liar o advogado Serrano Neves,Fmbora a sessão do Júri Uniutido inicio às 9,15 o recinto jjestava quase todo tomado. A sen'.tença, ao que rudo indioa sóserá conhecida na madrugada deasnaniiã.

MINISTRO ACUSADO OEESPIÃO

PAUIS, 19 (UP) - Um dosacusados no rumoroso julfja-incuto por crimes de espiona-gem acusou, ontem, por suii vez,o ministro da .Justiça, FrariçoisMittcráncl, cie ser "espião còrnu-nisla".

0 jornálisiii André Baranés,um dos quatro acusados de ha-ver fornecido segredos niilila-res aos comunistas, ficou cucu-lerizadò quando Mitternnd dc-pós conlra élc. c o apontoucomo sendo o agente comunista,ou sabotadòr político, que pro-curou derrubar o governo dePicrre Mcndés-France, cm líi.ii,"Você c o espião" — escla-moii Baranés. Em seguida. d!ri\gindo-sc ao presidente do iiibu-uai, acrescentou: "Se liá aquium espião cio Parlido Coniunh-ta, è éôle (Mittcrandl Sr. presi-dente".

Baranés c os outros Iresacusados dc entregar segredosimportantes da Comissão N'acin-nai de Defesa ao ex-inspetor ddpolicia, Jean Didés.

Morto Por TremO entregador de pão, Eleutério

José Barbosa, casado, de 67 anos,morador na rua Fernandes daCunha, n. 303, casa 3, cm.Viga-rio Geral, na manhã de hoje, aotentar atravessar o leito da li-nlia férrea, na estação dc Triageni, foi colhido e morto pclotrem elétrico de prefixo U,A.-2â6. Com guia do comissário Sér-gio Monteiro, de' serviço no 19.»Distrito Policial, o cadáver dosexagenário foi removido para onecrotério do Instituto MédicoLegal.

PRESOS APÓSO ASSALTO

O induslriário ' Cosmc PaulinoBastos, solteiro, de 40 anos, resi-dente na rua São Martinho, n.?33, casa 1 na madrugada de hojeno cruzamento das ruas .lulio doCarmo c Carmo Neto, foi vitimado asalto por parte de três in-dividuos. Os assaltantes mio lo-graram escapar, porém. Forampresos em flagrante pelos guar-dás-ciyis ns. 1912 c .479 c con-duzidos ao 13." Distrito Policial,onde os identificaram c nutun-ram. Trata-se dc Hernandes Ili-beiro de Souza, soldado do Exér-cilo, n. 568, servindo no 2.' Ba-talhão dc Carros de Combate, se-diado isa Vila Militar solteiro, rie19 anos; Evcrnldo Alves <ia Sil-vá, solteiro, de 22 anos, que dizmorar na' run Júlio do Carmo,numero 148 c Valtcr Venancib.solteiro, de 27 anos, que decla-rou residir na rua Marechal Foi-riano n. 40. -Cosme fora rouba-do cm cento c sesstíntn cruzeiros,em dinheiro, importância essaencontrada, pelo comissário De-mêtrio Farah, cm poder do mi-lllaí-., Hernandes seguiu escoltardo,'para o quartel da sua corpo-ração e os dois outros assalfan-les foram trancafiadps no xa-drez. • . ¦¦• ¦

Alvejado naPerna

Carlos Vidiíiha, solteiro, de 29unos. comerciário, morador narua Lãúra dc Araújo, 97, na ma-nhã dc hoje foi socorrido no Pôs-In Central de Assistência. Apre-sentava um ferimento na coxaesquerda, produzido por projétilde arma' de fogo, c declarou tersido baleado por nin desconheci-do, na avenida-Presidente Vargas,cm frente ao Hospital São Fran-cisco dc Assie. Registrou o fatoo comissário Dcmctrio Farah, do13.» distrito policial,

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SAÍDA DOS SEGUINTES NAVIOS:'jfe PARA A EUROPA '

Convidado a Restituir oDinheiro do Estado

NATAL, 19 (Asapress) — Ogovernador Dinarte Mariz acabade determinar a publicação deum editorial, convocando .umfuncionário, para recolher aoscofres estaduais, importânciaindevidamente recebida-.

Trata-se do caso de um servi-dor que, apesar de. ocupar altocargo numa importante aular-quia federal, lotado no Rio deJaneiro, continuava recebendoseus proventos como funcionáriodo Estado. Segundo se comen-ta o referido funcionário í de-verá recolher ao Tesouro esta-dual mais 300 mil cruíciros.

Fala ParsifalSobre a Viagem

a São Pauloe Minas

O ministro Parsifal Barroso,quo viajou na ultima semanapara São Paulo ç Belo Horizon-te, regressou ontem a esta capi-tal. Na Palicêia, o titular da pas-ta do Trabalho participou deuma reunião com representan-tes sindicais de empregados eempregadores e inspecionou ser-viços ;dos órgãos subordinados àsua secretaria de Estado. Na. ca-pitai mineira; por sua ves com-pareceu a uma das sessões do"Fórum Econômico", benr *s-sim manteve eòntnctos~ com de-lcfacVos operários e membros-das classes produtoras daqueleEstado.

Nessa sua viagem, além de terpromovido, também, entendimen-tos relacionados eom a revisãodo salàrio-minlmo. dessas vp-ÍTÍfles, verificou como está «e pro-cessando o pagamento dos abo-"os familiares, caso que tèmsuscitado várias teclamaçSes.

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TINS - Recife, Por-I 31/3 RODRIGUEStaleza, São Luiz e I ALVES - RecifeBelém. I Cabedelo e Natal.

OS NAVIOS ASSINALADOS COM UM <x) NAO TEMACOMODAÇÕES PARA PASSAGEIROS

LLOYD BRASILEIRO — Aviso. Qualquer alteraçãona data de saída dos navios, será publicada nestemesmo local

•TODAS AS DATAS ESTÃO SUJEITAS À ALTERAÇÃO.

ANÚNCIOS PARA ESTE INDICADORTelefone para 23-1910 — Ramais: 10 e 65

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I jlSHOA

'(Htltm itlim: cointpooitm, *$p*tiãl é'A NOITB)

0 Dia Mais Frio Desde 1860„ m»WO (Via aérea) — O írio continua inclemente.por

., tinas d". Santa Mana! As temperaturas negativas continuamf". MSso prato do dia, gelando água nos tanques e canalizações,S> onde é raro observar-se tal fenômeno como em Viana do"

dcícendo os termômetros pat-R os 15 graus negativos comoi aqui em Lisboa, não há agasalhos que bastem para

Imitido onde é ,-.., • ** ^"~ •*M«*'i»« paiaià por necessidade anda nas ruas, onde a água gelou

ri» Kossio c de Sfto Pedro de Alcântara, formando lin-iiíalacUtaá suspensas das taças, resultado de dois graus nega-

slaue esteve durante a noite do dia 11, mantendo-se ainda » umU io meio-di», quando um sol radloso inundava a-cidade...M o lisboeta foi tfto caseiro como no.dia de ontem, sábado5, Jardins, canteiros, campos da Serra de Monsanto apare-m'Vi primeiras horas do dia, cobertos de alvos, lençóis de gelojSio banHadqs pelo sol, de tarde ainda eram visíveis em.muitos*w da cidade !¦"¦'-.

im Santarém lambem se registrou a maior geada de que háforia: no Entroncamento, na Figueira da Foz, o termômetro ron-

jSjei 2 e 3 graus negativos, em Vilar Formoso registraram-se[•«silvos, em Beja 4o. em Coimbra a água gelou nas canaliza-

, t assi»'- do n0,,,c ao sul do Pai^' tluio a Uritar e a bateros' com ésle frio que aqui já provocou três mortes. ..¦'"¦'¦ ¦-.:

Peixe Português para a Itálionítm percorre as estradas do sul do pais, conhece um grande

•inhio metalizadò que três ou quatro vezes por mes ás cruzajirftSo A fronteira espanhola, de matrícula italianaíe que,

_„,. rlnii' \ (il -i 111 ti i! ri :i ivi OSrtin i\(inlniin1lrln J« __.»-._.... •'_volantes da mesma nacionalidade, percorre deimetros, q"1 ' * ' ~

"tlfeveiciilo leva para os cSnitllahà o belo e fresco

«jujido por. doisv-..- .........—...... K„lu„r u<=Jiv«. - 80° quilômetros, que ySade Lisboa ou Setúbal a Milão.

os dois milhões de habitantes daquela ei3[ila|iana o belo o fresco peixe português ou mesmo em con.„-,pde boa qualidade e que é um bom cartaz de propaganda do,10 país alé como curiosidade turística para quem vê passar atra-jfji Espanha. Franca, o grande caniinhSo-frigoiifico que leva aaio peixe fresco português.

Liceu de Leiria0 ministro da? Obras Públicas determinou que seja conslde-

ijí» construção de um novo edifício para o Liceu de Leiria tiòij»das novas instalações liceais, determinação que vem solucio-fiinia das grandes aspirações da cidade.

Ojovo edifício será construído numa das mais lindas artériasjeidade, t avenida dos Combatentes da Grande Guerra.JAeródromo das Pedras Rubras e o Turismo NacionalOaeródroinn das Pedras Rubras, situado no Porto, parece estarSuado a representar um papel de grande importância no tu-

mo nacional.Uma empresa inglesa especializada em viagens e com sede' em

itdres resolveu estabelecer uma série de passeios turísticos aoerte do pais. criando uma carreira direta Londres-Pedras Bubras,iwndo cm cada viagem .'i;l passageiros quo permanecerão duasBinas em nosso país. turistas quo se instalarão em O/ir.

Também uma empresa francesa está interessada em projeto se-,ttlkante, Espera-se ainda num futuro próximo a internacionaliza-jtdaquele aeródromo, para que algumas companhias de navegaçãoÜao utilizem comp ponto cie escala.(lirealizar-se cm Braga o Primeiro Congresso de Erno-

grafia e Folclore Luso-EspanholFoi resolvido que na ocasião das festas do São João. f-m Braga,

íieaüze o 1 Congresso Luso-Espanhol de Einografia e Folcloreftjja presidência vai ser dada a uma figura do prestigio interna-«A D. Ramon Jlciviitlez Pirínl.

Será, Dois. num ambiente e num cenário tipicamente folclórico,mdecói-c movimento, que se realizará ês-se congresso cuia almawéfiada pelo atual presidente da Câmara Municipal senhor An-elo Cantos ria Cunha, exemplo de "homem bom do concelho",

ét José Carlos de Macedo, S.S.S.tes aplausos da numerosa asgis-téncia.

Dados BiográficosO padre José Carlos dc Mace-

do, S.S.S., filho da viúva se-nhbrá Antonia de Sá BarretoMacedo e irmão dc quatro sa-cerdòtes, nasceu éni Joazeiro doNorte. Coará, em 7 de setembrodr 11)15. Estudou no Seminárioilo P.io dr Janeiro, sendo òrde-nado sacerdote a 8 de dr-zem-Ino de 11)48 o nomeado párocoile Voz Lobo: Ingressou nnCogrcgaçno Sacramcnllna a 2fide abril de 1944, sendo nomeadopároco dr Santana a 11 de. mar-çp d-.- 1951..

Homenageado o Párocodc Santana

,Wr« José Carlos (íé Macedo,S.S.S., pároco ile Santana

Decorreram brilhantemente,^comemoração ao ilia do |iú-**. a» homenagens prestadas,«Km, domingo, ao padre JoséW dr Macedo, S.S.S., peloMikurso do o.-' aniversário de«ii mimeafàii para iiároco de"lana, nesta capital,Ml toras, no Santuário Na-mio Coração Eucaristico deP, o padre Macedo celebroum oc comunhão geral, com"Uêiu-ia dos sodaliclos eucaris-ffli paroquiais c paroquianòsi' lera l, o santo sacrifício te-Jj acompanhamento de cân-J" PPPUlarea, sondo organis-' maestrina professora Syl-*• Pereira de Castro,«lulu-sc, às !) horas e 30 ml-Sf. nü salão paroquial deJ"'«a. em homenagem ao pa-iVjMeío, brilhante sessão li-RWnUslcai, sob a organizaçãoPb do S,-. nubpns Bal.lrogn%_ assistente da Congrc-ZLl ™n* lift Paróquia.Wimib o estimado pároco oS ™be"1 Rodrigues dos San-J. presidente da CongregaçãoBg5i«-0^WMdor Domingos* Mio laminando ambos sobm aplauso,. Executaram se-Slffv "U1'sifnis- a me-rosona Maria Rodrigues dos&c^«, '' a Srtái; An-Bfc" • ¦ Wr!Pu°s de Macedo,SBí

'aJ',n!0; send0 calorosa-*?le aplaudidas

,rearin,11" expressiva a I o-Rtót»! ííCeU as espontâneasCn fi ,.men!,Bens ° T"ldrt!' "' r|naliziin(lo Snh vibrftri-

nwiiuKHHS

JOSÉ GURSINO ALVES(ZELLES)

t

Helena da Costa Al-ves, Francisco da Cos-ta Camelo, senhora e

filhos, Tibúrcio Araújo, se-nhora e filhos, FlorivaldoCursino Alves, senhora t fi-lha convidam demais paren-tes e amigos de seu estimadoesposo, genro, irmão, cunha-do e tio, para assistirem •missa de 7°. dia qut será ee-lebrada na Igreja de N. S. d»Conceição e Boa Morte, ama-nhã, dia 20, às 9 horas.

19 __ 3 — 1956 A N O IT E

TEVE 0 MESMO FIM DO IRMÃOfWifciw^íflB H^xí':'l

WÊ m••;¦'. .

mi mWm\- '-':'-pH I--'mmJorge Roberto Fr»|oin. a'mortoO motorista "Ormando

da Cos-tá, de 45 anos, casado, moradorr.a rua Mucuripe. 21, em NovaIguaçu, passava pela rua SãoFrancisco Xavier, na noite dechtem, dirigindo seu carro, dcchapa n, 6-40-21, quando, súbita-mente em frente ao prédio 87Ü,curgiram diante do veiculo qua-tro individuos, ohrigando-o a pa-rar. Logo se inteirou do propn-slío dos - desconhecidos, E' queali próximo, havia um homemgiavemente' ferido, com uhi tirono pescoço. Já tinham solicitadouma ambulância mas esta tar-dava e era precise transportar a.vitima urgentemente para o hos-pitai. Ormando aqulesceu emprestar o,serviço e o homem fe-rido foi metido em'seu carro, noqual se acomodaram também oscomponentes do grupo, rumandotodos para o Hospital <i'e ProntoSocorro. Ao chegarem ao desti-no. porém, èfrea de 1 hora da

Cuspida do ÔnibusOntem pela manha, quando

o ônibus de chapa 8-30-14. dalinha 13, pertencente'à "Via-ção Elite" e dirigido pelo mo-lorista Risomar Rodrigues Gal-vão, passava pela avenida Pas-teur, em frente à Policlínica deBotafogo; uma passageira foilançada á rua. Tratava-se deDalila Perpétua da Silva,' de• 20 anos que trabalha e residena rua Almirante Góis Mon-teiro, n.° 8, a qual viajava jjúh-to à porta do coletivo. Sofreufratura de crânio e contusõesgeneralizadas. Recolhida poruma ambulância, foi internadano Hospital Miguel Couto.

Levaram-lhe_ atéa Roupa

Compareceu, ria manhã deontem, ao Posto Central de As-slstència paia ser socoitígo,o operário Joã0 Elias da Sil-va, solteiro, de 26 anos, mora-c'o'i- na rua 2+ de Maio n. 26Ífundos. Apresentava ferimeii-to ; nu mão'direita, produzido)ioí- navalha 'p. declarou ao sermedicado; que, no sábado,quando transpunha a passa-E;m de niyel, existente naavenida Suburbana, próximoao alargo de Benfica, fora ás-saltado por vários indivíduos,cue, além ce lhe roubarem oi-tooentos cruzeiros, levaram-lhel.imhém, a roupa,' deixando-o

de cueca.

Novos RumosPara o SAMDUA fim de melhor atender aos

.serviços 'dc assistência módica e

social do SAMDU no Distrito Fe-ileral e no pais, o Sr .José Seltede Barros. sen novo diretor, vemempregando esforços junto isaltas autoridades para ampliarns instalações desse importantesetor assistência]. Novas clinicas,novas ambulâncias, ambulatóriose dispensários modernos serioinaugurados dentro em breve, nocumprimento do programa deproteção aó povo traçado pelopresidente Juscelino Kubitschek.O Sr. José Sette de Barros vamse revelando uni administrador àaltura.'do cargo e das neceisida-des das classes trabalhadoras qnese socorrem em Várias emergén-cias da benemerênciai médieo-so-dal do SAMDU.

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MILTON PEREIRA DA FONSECA(FALECIMENTO)

tA

família de MILTON PEREIRADA FONSECA participa o seu faleci'mento e convida oi parentes e amigos

para o seu sepultamento que será realizado,hoje, dia 19, às 17 horas, saindo o féretro darua Pinheiro Guimarães, 37, para o Cemitériode São João Batista.

DOMENICO ALBANO(MISSA DE7° DIA)

t Viúva e filhos de.DOMENI-

GO ALBANO agradecem a tô-das as demonstrações de pesar

recebidas por ocasião do seu falecimen-to e convidam seus parentes e amigospara a missa de 7.° dia que, em sufrágiode sua boníssima alma, mandam ceie-brar, depois de amanha, quarta-feira,dia 21 do corrente, às 11,00 horas, noaltar-mór da Igreja da Candelária.Desde já agradecem aos que compare-cerem a esse ato religioso ¦.

Madrugada, verificou-se que oferido acabara de morrer. Tra-tava-se do calafata Jorge Rober-to Fragoso, de 26 anos.

O investigador da serviço do-ttve os quatro acompanhantes eo motorista, encaminhando-os ao19* Distrito Policial, a fim deser convenientemente apurado ocaso. O comissário Sérgio Mon-ttiro, após ouvir os detidos, per-mitiu que se retirassem, tendosolicitado o auxilio ca Perícia' Jorge Roberto Fragoso, a vitl-ma, era conhecido pelo apelidoda "Jorginho" na favela do Es-quelèto. -

Esteve preso no lí.» DistritoPolicial, numa aventura levadaa efeito, por um bando de delln-quentes, na nolte.de 17. de janel-ro da 1951, na rua Turfe Clube.Nessa ocasiio, foi forto a tiros,por um . vigilante munlciçal, aquem pretendia esfaquear, umlimão de Jorge, de nome Bene-dito Lino Fereira, conhecido pe-fo vulgo dé "Dito". Ambos os ir-mãos participavam de um falsobloco carnavalesco, integradopor assaltantes, que asim.se. eis-farçavam para melhor agir.' O comissário solicitou a cola-boração da Polcla Técnica paraapurar o crime. .

1.» CAD. ~ PAG, 7

Confessaram osPeculatários

Desviaram 800 Mil Cruzei-ros da Prefeitura

CIDADE DO SALVADOR, 19(Serviço especial de Á NOITE)- O "Diário Oficial" do Estadopublicou, Há dias, uma nota daSecretaria de Viaçio confirman-do as noticias sobre um desfal-que, ocorrido na Prefeitura don-unicipio de Itaparica, no valorde oltocentos mil cruzeiros.

O prefeito atual, cumprindoinstruções daquela Secretaria,está apurando o caio,- ocorridona Teaouraria da Munlcipalida-de. tendo Instaurado inquérito eafastado de suai funçôei qa fun-cionárioa implicados, já agorapeculátárlo confessor.

Homeageadoo Juiz de DireitoJUIZ DiE FORA, 19 (Serviço es-

pecisl de A NOITE) — Magistra-dos, causídicos V serventuários daJustiça local homenagearam .ojuiz de direito da 2.* Vura Civel,ííeraldo Ferreira de Oliveira, quefoi transferido para Belo Hori-zonte.

EXCEDENTES DA FACULDADE DE MEDICINAPLEITEIAM SEU APROVEITAMENTO

UMA COMISSÃO VISITA "A NOITE"

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WstWWFíWH WkmiyWKMM&sIfM Ws

Apresentando dois ferinton-tos penetrantes, produzidos porl.ala, um na refTião abdominali. outro ná região glútea, foiivedicado, sábado, à noite, no

_. Posto Central do Assistência «todos os que se encontram . emt) Internado no Hospital Souza

cinco. Segundo os jovens quéaqui estiveram, dos cento e oitocandiadtos aprovados, somentesetenta e cinea fizeram inseri-cão.

Os estudantes quando falavam ao repórter Paula ChavesUma comissão de excedentes

da Faculdade da Ciências Medi-cas da Universidade do DistritoFederal, composta dos estudan-tes Carlos Afonso Vilas, GersonPomp, Jonatas de Oliveira Cam-lios, Alexandre F-rrugi, AloisioPortela, Carlos Comidc , Rui Pe-reira Filho. Wilson Quintanilhae Virgílio Lunavde, veio à reda-(jão de A NOITE fazer um apeloàs autorlrades competentes pa-ra que sejam aproveitados noano corrente, no curso médico

Morto a Tiros

sua situaçãoOs excedentes, que são em níi-

mero de oitenta e dois, foramaprovados no concurso de habi-litaçâo, com média .superior a

VBRBADOMB CARIOCAS"APOIAM A NOMEAÇÃO DE

HUMBERTO TEIXEIRA PARAO TURISMO DA MUNICIPA-LIDADE — Deis terças aos re.presentaates *» pavsi ae Con-vresso Nacional, através dosMoeres ée suas baaeariu, teve-ram ae presidente d» Republicaa indiesti» io aeme de depn.tade namherte Teiulr» paradirigir • DeDsrtununte «e Ta-riune <*«i Prefeitura ie DistritoFederal./ Agora, além ia Mil-darleiade geral ie intelectuais• artistas, ie« senaiores iaRepública, a graaie maioria iaCâmara Municipal, num moti-Mente espontâneo, acaba iesubscrever bele memorial' eamtrinta e neve vetos ie verta-deres de Mias as bancadasapoiando também a nomteçaede Humberto Teixeira paraaquele importante setor ie «-vnlgaefo ia nossa terra • ienossas coisas. Parlamentar,advogado, escritor e rompes!-

. tor popular, conhecido uai-versalmente come * "Hei doBaião". • representante doporo eeerente no Palácio Tira-dentes « • hoaum Indicadopara • Departamento de Tu.rlsmo porque conhece teusproblemas, tam trabalhos pu-biiçaios sibre • assunto • 1»represeatou • Braall «m iiver.soa ' congressos internacionaisde turlrmo na Europa e naAmerica. Com e "plaeet" ietrinta e novo vereadoras ca-rloeaa de todo* os partidos, suacandidatura levada ao prtsi-dtate Juseellno Knbltschck

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.Ktaneisco Xs.vim, por um des-conhecido; Não suportando àgravidade dos ferimerifbs''Mo-'destino veio a fslecer, na ma-í'hã de ontem. O cadáver foiremovido para. o necrotério doInstituto Médico Legal. O cn-inissário Osvaldo Gomes, do19.' Distrito Policial, registrouo fato. estando em diligênciaspara descobrir o criminoso.

Explosão em CamposCAMPOS, 19 (Asap.) — Na

Usina Outeiro, r?íste município,explodiu uni tubo de escapa-mento de vapor, ocasionandoqueimaduras em três operári.-.-s,o» quais foram hospitalizadosen-. estado grave.

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PRAQVEZA EM GERALVINHO CRE0S0TADO

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Greve dos Alu-nos da Faculda-de de Ciências

MédicasEm assembléia geral ontem rea-

lixada, os alunos du Faculdadede Ciências Médicas da TJnivei'"sidade do Distrito Federal rcsol-veram entrar em greve por tem»po indeterminado, cm virtude "dasituação dc descalabro do enfll-no" que impera naquele estabe*lecimento.

Em comunicado distribuído %imprensa, o Centro Acadêmico"Sir Alexandre Fleming", Ojuecongrega os alunos daquela fa*cuidado, faz uma advertência 48autoridades, especialmente a di-reção da faculdade, à sociedadeanônima responsável pelo esta-beleeimento e a alguns professo-res da Universidade do DistritoFederal, "que por interesse prà«prio prejudicam o andamento doprojeto de encampação ora emcurso na Câmara do Distrito Fe-dcral".

CLUBE MILITARCARTEIRA HIPOTECÁRIA E IMOBILIÁRIA

EDITALSORTEIO DE 1956

Da ardem do Sr. Cel. Diretor da C.H.I. faço público queàs 14 horas, do dia 18 de maio de 1956, na sede da LoteriaFederal do Brasil) sita à rua Senador Dantas, em sessão pú-bliea, realixar-se-á o 7.° sorteio dos associados desta Carteira,relativo io corrente ano.

Em conseqüência, esta Secretaria comunica:

a) — as inscrições de novos associados para a habilitaçãonoa financiamentos, só serão aceitas até o dia 18-4-1956. (Art.U do R.O.I.);

b) — só poderão concorrer à habilitação pelos Grupos 5(preferencial de depósito) e 6 (encampação tle divida hipo-tecária), os associados que tenham preenchido, as condiçõesexigidas para classificação nesses Grupos, até o dia 18-4-195(1

(Art. 18 do ROU;

e) — só poderão concorrer à habilitação pelos Grupos 3(beneficiários) e 4 (inválidos) os associados que tenham pre-enchido ac condições exigidas para a inclusão nesses Grupos,

até • di» 17 de maio de 1956.

. d) — todos os associados da C.H.I. deverão atualizar osdados do Cadastro no que se refere ao posto, residência, cUnidade, em que estiverem servindo, quer diretamente naCHI. quer por correspondência registrada, a fim de quonio sejam prejudicados nas importâncias dos financiamen- .tós a que tiverem direito. .

Secretaria da C.H.I-, 16 de março dc 1956.

DJACYR PIRES FERRÃO — Ten. Cel.Secretário Chefe da S.A.

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1 REALIZADA NA MADRUGADA DE ONTEM A PERIGOSA ES-] CALADA AO ALTO DA PENED IA — ESTÃO BEM OS OITO1 "EXILADOS" E SE QUEIXAM APENAS DA FALTA DÁGUA

Reportagem de L. A. LEAL DE SOUZALEAL DE SOUZA foi o repórter deA NOITE que se arriscou, acom-panhado de um grupo de alpinis-tas, a escalar o Pão de Açúcar.Numa proeza sensacional, o nossocompanheiro passou algumas ho-ras difíceis, brincando com a mor-te na perigosa subida a pé até oalto do morro, Mas voltou comuma reportagem medita sobre os"prisioneiros do Pão de Açúcar".

Fotos de GIL PINHEIRO

GIL PINHEIRO fêz acobertura f.o t ográficadesta grande reporta-gem, registrando comarrojo e sangue frio asconseqüências mais pe-rigosas da escalada eos flagrantes obtidosno alto do Pão de

Açúcar

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»:, •: .''V'4^^<"^.^• f¦ v-.'* v-:,: Amrr A...yNo fim do caminho de volta o última descida íngreme é feita pela equipe do Centro Excursionista

A PERGUNTA QUE TODOS FAZEM: "E SE A ÁGUA ACABAR?Repercutiu amplamente, na cidade, a sensacional reportagem

de A NOITE, sabre os oito "exilados" do Pão de Açúcar, que

Francisco Vasco dos Santos, Valter Quintas, Gilberto Faria Costa, Benedito CunhaLima e Rafael Sá de Assis, integraram a veterana equipe do Centro ExcursionistaBrasileiro, que conduziu a reportagem de A NOITE na escalada sensacional.

«Tudo Bem Por Aqui»Aproveitando o oferccinlen-

to do Centro EõcursioiiistaBrasileiro, feito pelo seu pirsi-dunle Sr. Secundo Costa fielloque colocou à disposição tle ANOITE uni grupo de guias dcelite, partimos todos com des-tino ao alto do Pão dc Açú-car, às 5,30 horas dc onlcm,quando o sol ainda não surgi-ra, o que abrandaria grandeparte dn caminhada difícil unetínhamos pela frente até ini-ciarmos a escalada propriaineii-te dila. Ela não ó impossível,mas exige os maiores nacrifi-cioSf principalmente daquelesque não estão experimentadospela prática do alpinismo. Paraos veteranos a coisa pode serfácil, mas para um amador aempreitada é difícil, penosa e

Cumpi ida a sua mi ssao, os repórteres de A NOITE iniciem a longa viagem de volta, trazendo o-farto documeritá-rio ecligido.

se CHCoiifram. praticamente prisioneiros no alto do morro,, emvirtude da paralisação dos. bondinhos que fazem, o transportepara o local, devido a greve dos empregados da companhia queexplora aquele serviço. Sobrevoando o Pão de Açúcar em heli-cóptero da FAB, os repórteres deste jornal fotografaram e ott*viram os homens insulados no alto da penédia, fazendo umaampla cobertura da verdadeira situação em que se encontramface á crise provocada pela greve, já que não i possivel qual-quer contato com a planície pelo meio usual de transporte agoraparalisado. No intuito de melhor informar aos sevn leitores, com,segurança s eiafírfdo do detalhes, sobre as condições dos homensdeixados no alto do Pão de Açúcar, A NOITE eitciott este repor-ier o seu companheiro Gil Pinheiro ao encontro dos "exilado*",que tlvevam oportunidade de confraternizar com a reportagemquo para isso teve de fazer a escalada do morro, com o auxiliovalioso das rapazes do Centro Excursionista Brasileiro que ser-viram de guias à nossa empreitada.

extenuante, como será fácil aqualquer um verificar. Nasfaldas, o caminho Íngreme en-trecorta floresta dc densa vege-tação, que arranha e fere quempor cln se aventura e, na parteonde a escarpa principia, ai cn-tão a ascensão torna-se maisdifícil por causa das ràuiphslisas que se sucedem, fornian-do lombadas escorregadias, tes-peitadas, mesmo pelos vetera-nos. Depois dc dois trechos pe-rigosos, galgados com a ajudadc cordas, a subida tornj-seentão mais fácil, embora naomenos cansativa. E tanto epossível a escalada do Pão deAçúcar que lá estivemos econseguimos trazer para os lei-tores dc A NOITE a palavrados seus oito prisioneiros, co-mo documentam os flagra n-tes de Gil Pinheiro, que ilus-tram esta reportagem. Depoisde três horas de jornada, onosso grupo liderado por Kran-cisco Vasco dos Santos e in-tegrado ainda por Walter Quin-tas, Benedito Cunha Lima, Gil-berto'Faria Costa e Rafael Sáde Assis, todos renomndosmembros do Centro Excurxio-nista Brasileiro e veteranos àl-pinistas, conseguimos chegar fi-iialriientc ao Pão tíe Açúcar.E aqui desde já fica consigna-do o nosso agradecimento aeste valoroso grupo dc rapazesautores de façanhas notáveis,como a escalada da Chaminédo Rio de Janeiro, da Agulhado Diabo, do Dedo dc Deus,Pico da Bandeira c tantas ou-trás, cuja ajuda nos foi im-prcscindivcl c sem a qual nàoteríamos levado a cabo nossamissão.Operação Pão de AçúcarLogo ao chegarmos ho alto,

rcccbcu-nos o vigia José Do-mingos dc Oliveira, que alitrabalha há vários anos, Sur-preso com a- nossa apariçãoinesperada, informou-nos queos seus companheiros aindadormiam mas que iria acorda-los, dizendo:.

Nós estávamos com umpalpite dc que os senhores aca-bariám encontrando um jeitode vir até aqui. Agora, depoisqúe A NOITE andou por aquivoando de helicóptero, umaporção de jornais tem feito amesma coisa. Ainda ontem ciestambém estiveram sobrevoan-do tudo isso, tentando se co-muuicar com a gonte.

A voz sonolenta do vigia éinterrompida ' neste moméiitopor outra, menos tranqüila,mais nervosa e petulante, quenos adverte:

Estou muilo aborrecidocom os senhores. Vocês an-dam ppi" ai de helicóptero, foi- .toíírafam a gente e fazem umacobertura que nos deixoumal. Pertencemos n uma cm-presa que ê também propric-tária de inúmeros' jornais epor certo este negócio de vo-cès vai nos trazer complica-(,'ÔCS .

Tratava-se tle Almir Coelho,intiso profissional de rádio-técnica a serviço tia Televisão.

O vclhor Almir declarou-nos que tudo ali estava per-feilamente bem, não havendorazões para que se prcocnpemcom êie e seus companheiros,acrescentando:

— Nada atá agora nos fal- sua irritagSo, e éle, entra agi- para o alto ri., ,.,',,„-, „„*,„tou, porque conseguimos ar- tado e repreensivo, disse que sentar-se estirado iòW$?mazenar - oa nossos estoque, não havia motivo, para tanta cadeira è fal ra ,'ttde gêneros. Quanto ao isola- coisa. Por fim, já mais cal- guias, para den™ ÍL2Saento. em que nos encontra- mo, com a boina azul atirada (Conclui nal' Smos é provável que éle denio- MW|ire ainda bastante, porque ocaso da greve foi parar namão da COFAP, e quando istoacontece, já se sabe que a coi-sa piora, i

Almir Coelho sentia-se qur.não eslava à vontade com areportagem, p que não acon-teceria com os seus compa-nheiros de "exílio". A nossapresença provocou por isso a

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RIO DE JANEIRO, 19 DE MARÇO DE 1956

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frentíjAqui começou a jornada para o alto do morro. O guia Rafael Sa dc Assis, àdo grupo orienta a escalada.

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»! Marx (Criador de Jardins) Vai a Londres

""TH JUê ' - 9m^—.- mm**' ' *mmj'- "no Museu de Arte Moderna

ROBERTO BURLE MARX, NOSSO MAIS IMPORTANTE ARQUITETO PAISAGISTA, APÓS SUA EX-POSIÇÃO NO MUSEU DE ARTE MODERNA DO RIO, SEGUIRA PARA LONDRES, ONDE EXIBIRÁ

SEUS PROJETOS DE JARDINS, A CONVITE DO INSTITUT OF CONTEMPORARY ART

UMA das tradições, desta Cidadede São Sebastião do Rio de Ja-

neiro, é o Museu de Arte Moder-na, extraordinário empreendimen-to de dona Niomar Moniz Sodré,que agora vê sua nova sede --projeto de Afonso Eduardo Reidy

• — em vias de conclusão.

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E' nos "vernissages" do Museu

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¦'¦'.o |s|que se encontram todos os intelectuais do Rio, jornalistas, poetas,artistas plásticos cie fama ou não,

além de figuras da política, da di-plomacia nacional e internacionale gente de nossa sociedade.

Quarta-feira última, tivemos a inauguração da exposição de Roberto Burle Marx, naqual vimos um ótimo conjunto de suas obras,inclusive, desenhos de algumas jóias, e nos ceivtificamos de estar diante de uni grande artistabrasileiro.

Vejam outros comentários na segunda pá-gina,.do segundo caderno, na seção Sociedade.

A Dois artistas má-ximos : CândidoPortinari e Ro-

berto BurleMarx

• 'A senhora Elóisa Marinho de Azevedo — nascida Osvaldo Cruz — 6 uma dassenhoras de sociedade que mais se interessam por coisas dè arte e litera-tura. Alias, ela é mãe de um poeta, o jovem senhor (quinze anos) RobertoMarinho, já lançado por Curiós Drummond de Andrade. Como vêem, nãoWèm faltar com a sua presença em companhia de sua amiga a cronistaEkie Lessa, Na fotografia, ò humorista e autor teatral Milor Fernandes e osenhor João Conde observam o que diz Elsie

2." CADERNOAN0 XLIV - Ri°de j°ne*'°<2 ¦¦-UM,,W feiro, 19 de morço de 1956- 15.267

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Às Noites- Os Dias-As Pessoas

* MADRUGADA EMPARIS

Estou recebendo notícias de Pa-ris de que a "boíte" Macumbafestejou com uma grande madru-gada, os seus quatro anos de exis-tência. Um bolo de quatro velasesteve presente, sendo apagadopelo casal do cinema Mel Ferrer eAudrey Hepburn. Também ajü-dou a apagar as velas o nossoquerido cônsul Mauro Freitas, queestava em companhia de três bel-dades, Odile Versois, Nadia Grcsye Sophie Desmarets.

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lill• Di? CINEMAEsta coluna está sendo informada de que a Metro Goldwyn Mayeracaba de propor ao famoso Fernandel um filme em conjunto com

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Bela e suave — eis a senhorita Synia Cru:, diante de um dos magníficos pro-jetos de jardinag em de Burle Marx

O VELHO RIO + MAIÚSCULAS & MINÚSCULAS

* PÍLULAS (para a UDN)(faturo)

0 industrial paulista Dirceu fomoura mostra~simulo impressionado com os grandes êxitos obtidosVor umas pílulas norte-americanas contra o mau hu- F.^«tor. Obteve êle notícias de Los Angeles, adiantando dono do^râo. Fui...... entrevistado, ai-

gumas dezenasde vezes, nós úl-timos anos, e emtodas elas memanifestei íavd-rável à mudan-ça da capital.Hoje descubroque, sem desço-nhecer os imen-sos benefíciosque redundarãopara este pais,sempre fiz a que-las declaraçõescom uma secre-ta esperança pes-soai de que, nofim, não saisseessa transferèn-

cia, ou quando

U1CA pequena noticia, num Jornal de Goiânia, anuncia que

se encontra no local escolhido para a futura capital doBraall uma turma de funcionários do Serviço Nacional de Mala-ria, procedendo a obras de saneamento. Feia primeira vez, fuiassaltado pela melancolia, certo de que a coisa agora vai. Pare-ce não haver mais dúvida de que o presidente levará avante o

projeto do aban-

que o fabuloso medicamento já foi liberado pela Saú-«e Pública daquele país, eàtando sendo vendido emenormes quantidades. Acredita êle, pessoalmente, queo remédio obteria grande sucesso no Brasil, devendoser imediatamente veiiãido ao pessoal da UDN.* Desfile da Hípica * UMA GRANDE

FIGURA0 quarto aniversário dos

. «files Bangu já está atra-'n«o a atenção dos melho-«s cuculos da sociedade do««o. Conforme Pomona Po-"tjs tem informado na suacoluna, os senhores Celmarratinha e Ribeiro Martinsestão empenhados cm que» «csfile da Hipica, a 7 de*»>•". seja efetivamente umsucesso.

* OBSERVAÇÃO

ti?iTTri? C|llc os cronistas so-Sn esta cidíldc Passassem ataeryar a elegância da senho-rs Mar.se Graça Couto. Na''br ,"dc Wnta-feira, numaSI ¦ a bcla Sl'a- G™çawuto .atraiu todas ns aten-wes,.levando a melhor en-do, «ias ,? Presentes, em to-°°s os sentidos,

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cantando e

Os espeta-culps da ma-drugada têmem GeorgeGreen umagrande figura.

Atualmente,sua apariçãomais espeta-cular é no"Banzo Aiè",no Night andDay, quandosurge, comoum fantasma,da penumbrada "bolte" esalta no pai-co. Sua gran-de interpretarção — "BockAround theC1 o c k. Aoamanhecer es-tá no Sacha'5,

multas vezes se

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í A. ^*^'~^( ; ,— sMmW*' --7%v sv J AA ¦ \/^^^£iiSüi^^-'T,T£m^m^m^m^m^mm'<'-''••'•''¦*.- ¦ ¦•ySt^::,-:'-'m'T:-':\-T--T:T'::^\

f*~ ^"^mBi i^^iwTr r ,**^^ s^B.-^^e±£L!^*m*t=J^*fij/*T^**TZ*2mmmmmmmmmmmmm\

m acompanhando,

muito, não seria para os meus dias. Acreditoque a maioria do povo carioca lastimará a diminuição politicado Rio. Teremos todos de voltar à escola frara reaprender a viverna velha cidade.

E' possivel que a rapidez do rádjo e do telégrafo preencha apresença física do governo federal, fornecentfo instantaneamen-te esses deliciosos boatos que voejam, noites e dias, eterna-mente, em todos os lugares do Rio. Poderíamos nós, cariocas,viver sem boatos? BoatoB federais, naturalmente, grossos boa-tos, envolvendo a gente mais grauda da administração, não sim-pies governadores, prefeitos, secretários e vereadores. O nossointeresse, realmente, vai de Ministro o General pra cima. Aquinão falta quem soberanamente classifique de «miximba» qual-quer rumor a propósito de personalidades colocadas em postossubalternos, que em outros Kstados e Capitais faz arregalar osolhos e estampar manchetes nos jornais.

Acho muito difícil que nos conformemos com essa reduçãodos nossos boatos à escala municipal. Em todo o caso, há outrosaspectos, que voltaremos a abordar.

NAO TEMOS PALAVRAS PARA AGRADECER OJANTAR QUE NOS OFERECEU O SR. MURILO DEALMEIDA. — por que olivinha carvalho quer brigarcom esther de abreu — NA NOSSA "RODA VIVA",NA NOITE DE QUINTA-FEIRA, NO SACHA'S, COMOCONVIDADA, A BELA SENHORA SUZANA PORTOCORRÊA LEITE, RECENTEMENTE CHEGADA DAEUROPA. COMPLETARAM A NOITE, NA MESMA"RODA VIVA", O SENHOR E SENHORA PAULODE ANDRADE LIMA, O SR. ARMANDO PIRES DORIO, O SR. DIRCEU FONTOURA, O SR. ADOLFOCLÁUDIO GRAÇA COUTO E O JORNALISTA IBRA-HIM SUED — a explosão de gás, na altura do posto 3,na madrugada de 6.»-feira, houve quebras de copos ecristais de um modo geral, numa vasta área, e sustosem "boites" e bares, onde a luz piscou perigosa-mente. — BOM -GOSTO, PREVIDÊNCIA E ACERTOPEDIR AO "MAITRE" LUIZ O FRANGO RECHEA-DO COM PATÊ. — os preços dos cigarros nas "boi-tes". — HELENA DE LIMA TER SIDO ESCOLHIDA"MELHOR DA SEMANA", NA TV. A CANTORA DOJIRAU DESTACA-SE COMO LEGITIMA ESTRELADA NOITE. — cavalheiros que bebem demais e vêmpara a mesa discutir quem tem razão, se D. Helderou o deputado Joffily. — EDITH MOREL, COM SETjNOIVO, HAMILCAR FREITAS, NUM CANTINHO DA"BOITE", NOIVANDO. UMA BELEZA. — fernandoferreira, de "summer", cantando em inglês, uma daspessoas mais elegantemente desafinadas que já ouvi.— A RESISTÊNCIA OLÍMPICA DE SAOHA. NAQUINTA-FEIRA ESTEVE NO PIANO, SEM PARAR.DE 23 HORAS AS SEIS E MEIA.

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CAPRICÓRNIOt'!1 df dez.

CÂNCER(21 de Jun, — 20 d* Jul.)

federá lrr siir-Ih nos iipgntius,sempre que tluiitl-iif seus impulsosrie inirigjis. Tra-íe de sua saurte.Viva uni poticu

Jetiva e terá sucesso. Os as- nuiis jirr.i u lar. Procure re-tros dhem haver Posstblldade snlvor casos delicados, com»de estabilização finanrelra. JurJdlcos e sentimentais'

m — 20 rie Jan.)MSS seja su-

jicrflcla! nas(1 ti cs toes deamor. A sua le-vi.inil.ule p ó emuita roisa aperder. Seja oh-

AQUÁRIO LEÃO(21 He .ian. 211 de fev.) (21 de Juj. — 20 de aso.)

a

A côr vermelhae o numero 23lhe darão sorle.Apesar de o diase apresentar sa-tisfalóriii, é pus-si ver que come-

ta alguns erros que o pre.lu-diqnem. Seja cauteloso. Naodiscuta.

QPEIXES

(21 de fev. — 20 de mar.)Feliz, influiu-

da de amizadesno trabalho e navida intima. Mui-to boas perspec-tivas de sattsta-Çio de necessida-

des prementes. Triunfara nosassuntos dn c.oraçüo. Fodc la-zer confidencias.

oARIES

Dia acltailn emque será resolvi-da grande parlede sons i>n>!)lp-mas. Aproveite odia e empreendanegócios de vulto,

pois terá sucesso em todos okpontos. Afaste de si o ciume,pois isto está trazendo abor-rreimentos a pessoa amada.

VIRGEM(21 de aso. — 20 de set.)

^Dla

tranqüiloem que poderádivertir-se multo.Seja amável e dp-llcailo e verá cn-

¦ mo as coisas cor-^^^^^m rerao bem. íísofatia promessas difíceis de se-rem cumpridas. Bons êxitos nolar e no amor.

(21 de mar. — 20 de abr.)

EB

Estude, em to-J*l dos os seus deta-U lhes, os planos¦ tendentes a reali-

I zar algo que in-¦ teressa a seus¦ sentimentos. Tcn-

déncia á discussões e Intrigano trabalho, Poderão desapa-recer certas obrigações mate-riais.,

LIBRA(21 de set. 20 de out.)5

TOURO

E2(,'!! de abr. — 20 de maio)

r.conomizc suas(orcas. Havei apaz cm seu lar.Solução favorávelnas questões seu-timentais. Podeconfiar em anil-

«os, or, quais poderão ajudã-lona solução de certos proble-mas.

GÊMEOS(2Í.de maio — 20 de Jun.)

Não se decep-elone facilmenteante os pequenosdefeitos no amor.Não fique eonfu-so e se deslnctim.

luo tou p. iidência. Êxitos nolho com prodência. Mitos notrabalho. Uma nova amizadepoderá fazer hoje.

vnw,j^

Nos assuntossentimentais, ne-cessita de muiU

^^__ Intuição. Não so-™»^b'b'b'P'*i

possivel em ma-teria de coração.

Db propicio a melhoria finan-reira. Pode aplicar capital emempreendimentos importantes.

ESCORPIÃO(21 de oúV; — 20 de nov.)

Cuide multo desua Siiudo. Seuespirito hoje es-tara inquieto, in-clinado. ás vezes,aos ciúmes, amelancolia e. à

susceptiDidade. Oportunidaded» triunfar nos assuntos docoração e pequenos problemas.

SAGITÁRIO(21 de nov. — 20 de dez.)

Há alguém queaina apaixona-

da mente. Podecorresponder masnão aceite aud,i-cias. Viva para olar o faça peque-

inovações em casa, poismarido ficará multo mais

LEna:seuamável.

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2/ CAD. — 2" PAG. A NOITE 19 — 3 — 1956

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• MÉDICOS DO MUNDOO A eertas moléstias «ue no» assustam, só em

•«virmos seu» nomes. Sua presença entreas populações é como uma advertência de quea morte Inevitável hão tarda a chegar. A parati,ate Infantil — eontra a qual nio temos especifl-•• ea preventivo infalíveis — é uma delas. Dian.t« da ameaça de sua aproximação, médicos, hos-pitais c enfermeiras se preparam para a bata-lha de vida eu morte. Os médicos de que dia-piam • mundo par* e«s*« lutas, sao em númerossjAelen.e?

¦ O mundo tem um milhão e duzentos mlmièieot, para, uma população totla de dois bi-Ihões * quinhentos milhões de pessoas, oit sejaum médico para eada grupo de dois mil e cem

indivíduos. A eiineia progride, o nú>n»ro deescolas « hospitais te multiplica ineeisanti-¦mente. Calcula-se em sessenta mil o númerode médicos que saem das quinhentas e noventae cinco escolas de medicina espalhadas nosdiversos paises.

• FITAMO almoço oferecido ao ministro da Kduoaefco, II

esta semana, em Campinas, o reitor Feire VCalmou foi mnito solicitado por estudantes deambos oc sexos. Os admiradores de professorbaiano queriam seu autógrafo. Desejando pi.Ilierlar com o relto, alguém observou: — Frofea-sor, o senhor até parece com a Marilyn Mon-roe, de tanto autógrafo para assinar. — Mas éxó fila — respondeu • reitor — e continuou as-sinando.

ffi^MHp''" jmí .. ..¦¦.. ¦ t,'. ^ÊÊÊmjSft__L ^1 MS, Tãasf aaaavf/ fc^*. w ¦ j^ -S: :_s_r___'___r«' ______ __rfl __r___ ISIHÜPS m

V-:;NF ^jF TW Wi-^L/ MM Ü.ü-V *mm*m*mmM W

cario para o cinema — tia filmou em Roma —fala deliciosamente com sua pronúncia (logose vê), da "Ile de Fravee"...

• LINO DE MATOS:CONFORTO ÀPOPULAÇÃO

A população\ da capital pau-lista ganhou, ¦¦. cinqüenta"papa-filai" e dez já estão cie

aliando. A Prefeitura conti-ima empenhada em solucionaro problema dn tra tis porte e.

rias balanças com quilo de 700gramas. Os feirantes foram pre-sós. As batidas do prefeito, nosdiversos pontos comerciais dacidade, são dirigidas pela rádio-transmissora que Mno de Ma-tos tem no seu carro particular.

AS "VtDÉTl ES"DA SEMANA

• DIFERENÇA

^KF7* ^^^^________L

¦£-Í^mmmW^0ÊmmmW' '.'Wt: 7

^¦k ^l'"' \9, ' ______¦ I

(PERSONALIDADES QUE SEDESTACARAM NO CENÁRIO

NACIONAL)Adehmar de Barros — que

entra na segunda semana, atra-nulo a atenção do público eom

OS músicos de alta categoria svafuga e suas deeltu-ações.

. Ulisses GuvmaraesA— queacham que o cinema nào foi thÜQ pmí_e)t__ % Mesaestá à altura de transmitir a dn Câmara dos Deputados e

viajou para .São Paulo, ondeesteve com Jânio.

Jlocky Marciano — que pas-~""i corno intento velasSão Pa '

verdadeira arte da música. Sealguns têm aceitado os contra.los fabulosos de Hollywood, ou-tro» recusam definitivamentequalquer oferta nesse sentido.Em Filadélfia, dois célebresmnsícistas tornaram-te Iniml-gos por causa do cinema: Slo-kotrski e Eugene Ormandy. Eslechamou o velho Stokowakt de"maestro de cinema".

— E' verdade — declarouStokowski â imprensa. — eu fisalguns filmes musicais. Mas,Ormandy também os fés. Sóque era. no tempo do cinemamudo...

• MUDANÇA NAD. E. S.

seia seu,ruas de ido e no Hotel

:'->.S

APÓS UMJANTAR

ELEGANTE.O "LADRÃO DE CASACA" - O FRANCÊS DA ÍLE

DE FRANCE SOA MELHORFLEGANTliSIMO • jantar, d. ..sta-felrs, do~ senhor e senhora Ary de Castre.

Eniré os presentes ./atava»: «_ embataadore.da Itália, marqueses cVAJeta; • príncipe Don Joiodona Fátima de Orleans e Bragança; • o senhorsenhora Carlos Eduardo de Seu__ Csam onhora Walder Sarmanhe, a senhora Irene Galn.le, o senhor Roberto Asnnapçie. a senho»» Su-sana Martins, . senhor D!n»_ rentonre. » __nho-ra Tvene Monteiro, e> senhor • senhora, lobWLnaus. • senhor Lula Basttan Finto. etc.Fês wiilto aueesso a apresentação do filme deGrace Kelly e Gary Grant, "O Ladrão de Casaca".

¦kO tênhor Marioxinho de. Oliveira ettá stndo

wtto em companhia de uma moça francesaextremamente timputiea. No outro dia, tive oprazer de "bater um papo" eom os dois, e acheimuita, graça quando «la m* eontou que, vo Cai-ro, os colunistas sociais chegam a seguir pelarua, a» pessoas de sociedade ou personalidadesde renome,, tt, fim de terem assunto para tuascolunai. Minha informante, que tem a voz edu-

Vf URILINHO Almeida conta que-1 programa na TV-HIo. no cmal êvai fazer um

programa ha TV-HIo. no qual êle vai cantar.além de ter um convidado especial para um"papo".

f\ príncipe Dom Joio e dona Fátima de Or-^ leans e Bragança receberam, ontem, parauma sessão de cinema, seguida de alguns "cham-pagnes". A senhora princesa comemora, deedoontem, seu aniversário.

0 senhor e senhora José Armando de Affon-seca seguem para a Europa, em abril.

QNTEM, o senhor Dirceu Fontoura convidouum grupo tí-e grande evidência para um pas-seio no "Atrevida".

CÂBADO, houve uma partida de polo, "eapi-taneada" pelo príncipe Dom João.

com esle objetivo, vai cntio-meiitlar mais cento e cinquen-ta desses ônibus imensos, quetransportam cem passageiras. .

Tive a satisfaçáo^e^onlie- yOLIA-Sb a falar na saída, Excelsior reeusa, a bolada que\"'"" "'"" **" '""'"* '¦ "' íhe oferecem os empresários,\

______ Be? •"?•' ________¦7*\m ^Kív. : : ____________/mfSljsfl m_____ ^^aaaaaaaaaaaaaH

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MãmÈL-' ' J^B I

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ALMOÇO NO 1TAMARATI - O ministro das RelaçõesMtmores e a senhora José Carlos de Macedo Soareireceberam hoie, no Itamarati, para nm almoço ao embaixa-dor da Índia, tua alttxa o ramJoginder Sen Mandi e sua aUteta a ram Kutum, Kumari Manai.Os embaixadores da índia, que tantos amigos fizeramem nosso país, partem, âta trinta e um.

cer o prefeito Uno de'Matos. do professor Armando flil-Sua administração tem sido nb- debranáIdaDiretoria, doEnsinojelivada no sentido de trazer Secundária. Aquele posto do Mi-melhor conforto ã população k«Ufendê-la dos comerciantes-inescrupiilooos. O senador con-lou.me eomo tem aluado pantevitar a alta dos preços, sobre-tudo nas feiras e mercados. Linode Matos vai. pessoalmente, àsfeiras. Da última ve-/. o gover-nador da cidade apreendeu vá-

istério da. Educação i uma rei-¦vindicação dn Colégio Pedro II.Assim, o nome indicada parasubstituir ut senhor Tlilãèhrandé o de, (lihhísio Amado. Por ou-iru lado, o professor ClóviaMonteiro deverá ser nomeado vura- a direção do Colégio Pe- iárias consecutivas

"nodra H (Exiernato). peonato Pan-americano.

para uma exibição pública.Jânio Quadros — que exa-

eerbim os falsos jornalistascom o despacho de seu feitio:— A Fazenda. Qne indeeên-«ia!

Os onze craques do "scratch"brasileiro —- que sem masca-ru e sem alarde alcançaram vi-

Cam-

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NOITESDO RIO

A primeira visl» parecer ser muilo simplesrtalissr um programa de televisão. No entanto«asa simplicidade, «cm equilíbrio c talento sutr-ansfnrina num triste amontoado tle "coisa aigu-ma", para enchei- tempo. A maioria dos prõghi-maa dt noa»»» televisões não passam nunca tlcvse "amontoado de coisa alguma" que com o Icin-po vai embvuleccmlo nossas esperanças du uniamelhoria futura. Felizmente existem exceções. Mas.este. não è. o caso de "Noilcs do Hlo", Com ummaterial possivei rie grandes vAos, sua reali/.,".-çâo é decepcionanle, sem substancia humana upoélica. Tiníramos fundadas esperanças quhnüias possibilidades do se» produlor, hão só peloseu passado eom realizações que justificam seucarlaz de homem de horn goslo, como lamhúm,porque, o nialerial que pi«le dispor em seu pro-¦irnma é siilislaiu-ioso e rico ile poesia. Esperava-mos que Paulo Soledade nos contasse, Iodas nslerça-fciras, com sensihidade, lalenlo, liistóriâs davida e da poesia da noile, com suas gentes, suascoisas, suas tristezas e alegrias.

Terça-feira passada tivemos como convidadado programa unia raiilora: Virgínia Noronha, quecantou ilois números inexpressivos e de inlércs-sanlc nada disse, além de sua prcfercueiií ile ser'<

HOJE, RECOMENDAMOS \NA TUPI

Tempos i21,50 — Tal pai tal filho *22.50 — Idéias e Imagem.NA TV-RIO18,30 — Trapalhadas de l

Arturo e Plolita. z!2,30 — Repórter IX \

NOTICIAS

1) — Hoje, às 20,20, no Toh-tro Piraquê, teremos a peçaDUQUESA, com o seguinteelenco: Morlneau .Paulo Gou-lart, Magalhães Graça, Deloi'-ges Caminha, e Paulo Padilha.2) — Já é certo que Mara, Ru-hl» retornará ao canal 6. De-verá animar «Varina em Rií-vista», substituindo AntônioLeite, 8) — Outro que retorna-rá à Tupi: Jorge Mürad. 4) —Vitor Barbará resolveu mudai-todo e elenco do Teatro Predi-leto com exceção da Alda Gar-lido « Francisco Dantas. Hoje.na Ty Rio, às 21,30 teremos apeça. «Alegria de ser |iai>, comAlda. Garrida, Eleònor Bruno,Bruno, Aráci Cardoso, Fraiicis-co Dantas, Sueli Rio e João

contratada, não proprietária ile nina "bcile".Achamos também Paulo Soledade pouco natural,desconfiado, sem vivência e segurança diante dascâmaras. K coui|ilelainénlè' abandonado pelo dire-tor de TV do seu programa. Apôs a primeirapublicidade, o programa", sem imagem nenhuma,custou muito a entrar no ar e quando eiilrmi foicom um dose absurdo; com uma le.iflc. grande an-guiar, deformando o rosto da cantora. Descunbc-cimenlf», o mais elementar de lenles ou displitín-i-y| do diretor de TV? Achamos ns duas coisas.Durante lodo o programa pecou, c deu provas denm grande displicência nos cortes c nos movi-mcnloj das canu-ras.

Pernambuco fio Oliveira, cenógrafo da TV Tn-pi. apresentou nesse programa um cenário que!oi uma tristeza: sciu ima Ri nação, pobre e iucnn-icliivel muna televisão como a do canal fi queilispòc tle tiiiiliis possibilidades paru apresentari-iiisas mcllior. Ptlblicidãdc, sem nenhuma origi-iialiiliide,

Produção SofrívelDireção do i V Sofrível|'e«A.>:Ío Solrivellluniinaçào Hegular

A. C. e M.

A senhorita Eleiss Dolahela,<rmeiegaBt(MiaaM, num vestidovermelho (eomplemeatos bran-cos), foi a pessoa de maior su-cesso, sexta-feira última, noSacba's.

A partir de meia-noite, ela eo cronista Antônio Maria, am-boa aniversariantes do dia 17leeém-nasefdo, dtaejava fellei-dades ms ao «atra, e cordial-mente, • cronista tirou a senho,rita Dolahela para dançar.

•f\ senhor Oincinato Braga eon-KJ tinua no Rio.

•GABADO, a senhora Susana

Martins embarcou para oSal. Ela adiara a s«a viagempara essa data.

•"N0 outro di,t surpreendi o ae-

nhor e senhora SamuelWainer, dançando amorosamen-te...

Ela estava tão linda, tio Im."da. de comover qualquer um!

Far, bem aos olhos ver essecasal — posso dizer o mais ro-mántico do Rio?

•ILIEUS cumprimentos ao »e.

nhor Darlo de Asambuja,por ter sido promovido a bri-gadeire,"POTÜR Maman" venderá

Wda a sorte de indumen-tária para a elegância das fu-turas mamães...

ÜALA-SE na ida de carioca*f A ao "fc Paulo".

•O senhor e senhora Otto Bberl

em nome dos membros d&Seção Econômica da Embaixa-da da República Federal da Ale.manha, convidam para recep-

"Grande Prêmio Sáo

ção, dia 38, is 21 horas, noClube Beira-Mar, à rua RealGrande». -

£8TA' ao Rio o senhor HubertRogar de Cleros, professorde "1'Eeole de Metem d'Art

de Pari»", casado com brasilei-ra de tradicional familia.-

O ilastre homem tem visita-de ea arquitetos de vanguarda

e vista nas obras. A cidade Uni-versitária encantou-o sobremo.do t, especialmente, a decora,cão do auditório do Instituto dePuericultura.

Trata-se de uma figura damaior importância do mundocultural francês.

A senhorita Regina Goulartde Andrade que, per sinal,

está cada vês mais bonita, con-taque está estudando "ballet",costura, línguas, além de estarterminando o curso cientifico,A moça não tem tempo nempara respirar.

•NO coquetel do senhor Har-

ry Stone ao diretor da TWfo-lion Pictures compareceram,entre outras, as seguintes pes-soa»: o senhor • senhora Os.waldo Schuback, o senhor e se-nhora Horacio Klabin, o senhore senhora, Chrlstopher Calav, asenhorita Lúcia Burlamaqul, osenhor Jayme Maurício, a se.nherita Maria Helena PradoMeneses, o senhor e senhoraNeele, etc.

P^ senhora Helena Brenha re-cebeu, sexta-feira, para umalmoço de senhoras, para come-

morar o aniversário da senhoraLuciana Alencastro Guimarães.

O senhor e senhora AlovsinClark Ribeiro homenagea.

ram o senhor e senhora Fritz

de Alencastro Guimarães, sex.ta-feira última.

•¦yOLTAM de Monte Alegre,hoje, o senhor e senhora

Theodoro Eduardo Duvivler.•

DENUNCIOU, o presidente daSociedade Hípica Brasileira,

apo» o que toda % diretoria to-mou a mesma atitude.•

{7, por hoje, fico por aqui.

99S ^'^^^^*-^^aB__________________

:^^^^»>—^^^K^^^^aaaaaaaaK laaaaaal BnBrTaWff Sr*^iT^P^^*™1r^rWa^aaaaaP

MnR%&'ÁfcaMM! -X''-'-ifò^^ '!oBfrjá&'- ' ' '^SSav -'J»IBPJiB5^33aiBP*. Jy }¦ '¦¦¦ -'Hl

___!_.'' 'i_l_______Lr v ¦¦'.•>,-* JHP^B^^pr^Wp^iHWgy^^t^MBfcMMWk <^' '"¦^Í^^BlBfcaaaaW '\&Ê$ÍBfi^SÈk WmW^%Í.

^^Eiff^^Ssiw_|___s\^^K^v^^^^^^^wS^|^^^

A sehorita Martha Maria Monarcha da Coata com a sua agrande beleza e talento, é uma da amai» cotadas, aenin »mala, ao título de cmlss» tlevlsao.

QOQUETEL E PLANOS PAtiA UM DESFILE - Com apresença de moças bonitas, fotógrafos, cronistas, rapa-zes simpáticos e alguns euriosos nas cereaniat, realizou-teum coquetel "bate-papo-' na Hípica, a fim de serem tratadosos_ pontos principais e escolhidas as senhorita* que desfila-rao por ocasião do quarto aniversário dos famosos Desfiles/.angu, dia, sete de abril, numa fesla a se realizar naqueleclube, boi um acontecimento divertido, que contou com a pre-sençu, do stnhor Celmar Padilha e a do senhor e senhora Ri-beiro Martins. (Detalhes "técnicos", amanhã).

mÊm í:':á' fie» U- 0 í«li hl Iru __BiWwm H __k '<*WÈmm\\WÊlI WsWí®?, ' ¦** ..«___. Mt t

FEIRA DE CURIOSIDADESO TREM PASSOU POR CIMA

DA MULHER SEM FERI-LA

mtynstJM/

JANTAR POLÍTICO E CORDIAL — Otenhor e senhora Joté Pedroto convida-ram para um jantar americano, recebendocom carinho e simpatia, no apartamento do

parque Eduardo Guinle.Estavam presentes o chefe da Cata Civilaa Pretidencia da República e senhora AUvaro Lint; o presidente da Câmara dot Depu-lados e a senhora Ulisses Guimarães — elaextremamente limpática — .• o deputado Emi-','? íjaí'/?*. « tenhora. o senhor e senhora An-tomo Vieira de Mello, o governador do Ama-

"1NSÔNIA"£ DENTADAS

(") compositor Paulo MarquesV ("Lama" «Mesa de Bar",etc.), botou bem em baixo domeu nariz o antebraço branco emagro. Ali estavam algumasescarificações, ainda bem ver-melhas e um raquítico filete desangue que se esforçava porcorrer.

Era a prova material daagressão que sofrerá momentosantes, na porta da Rá<üo May-rink Veiga, por parte da can-tora Linda Rodrigues. "Piots"e uma terceira dentiçfio foramas armas usadas pela criadorado "Terceiro Homem".

Depois veio a história, entrefrases de ressentimento e in.dignaçâo. De parceria com acantora, Paulo Marques compôso samba "Insônia", que foigravado, na última quinta-fei-ra, por Julinha Silva, na To-damérica. Cientificado do acon-tecimento corre o moço até kMayrink para congratular-secom Julinha, LA — azar dosazares — dá de cara com Lin.da Rodrigues, com quem estavabrigado (em face de um nego-cio em que surge o nome dacronista fonográfica e- composl-tora Aylce Chaves) e mais uma"fosquiuha" feita com o seunome e o da cantora Julinha,Entra o Paulo Marques a darexplicações. Que jamais ligarao seu nome ao de Julinha, íôs-

se lá como fosse. Aa relaçõesentre ambos eram estritamenteartísticas. Era uma campanhaque a Linda Rodrigues estavafazendo para alijá-lo do meloradiofônico. Que a moça per-guntasse à vetusta senhora El-vira Paga se fato idêntico já nãohavia com ela ocorrido. Juli-nha aceita as desculpas e, comoprova de amizade, diz que aLinda .-substituirá o nome doPaulo no samba "Insônia". Onovo dono era um "compositor'*abastado. Irrita-se Paulo e vai.pedir explicações à Linda. Estaperde a cabeça e, esquecendoter "no encaixe sensual de suaboca" uma terceira dentição.ataca, o compositor, causando,lhe ferimentos no antebraço.

QUI GRACIK!No saguão dè A NOITE en-

cohtrei Carlos Renato (Man-chete Esportiva) e o campeão

Waldemar Santana. Tão bemrepresentadas estavam as có-

Pft « tenhora, o tenhor e senhora AltridoThomé, o senhor t senhora Jorge Chama osenhor e stnhora Sérgio de Vaseoncellot, '(n.tre muitat outras pessoas.

\_ Foi uma noite agradável, eom uma. ourfl.ção de fados de Olivinha Camargo, e umaapresentação extra do senhor José Dnniu— que lembrou fatos e corirem» dos muconterrâneos, quando acadèmie» no sen Et-tado natal, Pernambuco.

Muito agradável, a noite, junto aos Pe.droso e seus amigos.

res do nosso Botafogo, que náo i|resisti e arrisquei um aperto de Imão no "Waldemar. E veio a'nova: |

Jorge Veiga gravará, ter- j)ça-feira. na Copacabana, o (jsamba-chôro "Waldemar não jffaz "gracie" p'ra ninguém", Aletra c minha e a melodia dePedro Caetano — disse o Caí.los.

CAITITUSNo outro lado da avenida '

passam de braço dado o croni!.ta Max Gold a o cantor Venll-ton Santos. Venilton "sorriapara mim" e fiquei & pensar:Quem está cftftltdatd.quem?

VINHOTAI

E houve, domingo ultimo, oaniversário natalicio de Holsr-r>yr Roberto "Bolha" Alves, tre-fego "expert" da Todamérifs.figura conhecida de disoutici.'nos meios radiofônicos a mu;cais da praça. Celebrando a dsta, o Alves praticou um conve;.cote em sua residência, rega- Jdo a vinho, onde pontificaram jsnltitántts i- verbosos oa st-1rihorés Alberto Rego, ArnaldojSçhtaeider, Paulo Medeiros áj|outros, como aos "bolhas" con-'vém.

RECADOMinha estimada Elaúir Pór. _to: estou espera ado pi ovitién. |ícias do Waltinho paia poder ou-

vir e comentai- o ultimo discoque você cometeu na Mocambo,

Fótbgriifía tirada nos estúdios da Tv Rh durante um ensaio _do 1 cairo Predileta. Na foto: Alda Garrida, Grecinda freire, *Fracisco Dantas e dois extras.

Boavista. 5) - Fernando Ama-ral, diretor de Tv do canal 13retornou ontem de São Paulo.Veio maravilhado com o pro-grosso da televisão paulistnprincipalmente com o cuidadocom i|iie a Tupi de lá dá aosTèleteatri, ti) — Oswaído Leo-nàrdó, diretor técnico da Tupificará noivo ainda este mès.7) — Ai-naldo de .Saltes (<0 seuBoaventura») da Tv Rio, ps-

rece um novo Zlegfcld. Breve-mente sua familia no canal 13ganhará mais uma, nova estre-la... S) — Nevlb Macedo eBoi), retornarão ao canal 13pura uma nova série de pio-gramas Interessantes. Terça-feira, teremos o primeiro às ..21.50: eMesa Redonda.!-. Possi-Veliiíente, o programa *A per-gunta dos fi-t mil, retornará napróxima semana.

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SALAS PARAESCRITÓRIOAlugam se no Ed, de A NOITE.

Tratar na Administração -3. andar com o Sr. Correia

JqKSTã!cTl5?JUVENTUDEALEXANDREEVITA A CALVICIEl

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Grata Laidings hrigou como marido e resolveu ne suicl-dar. atirando-s» sob as rodasde um trem, perto de Franc-furt. O trem passou aóbre elaaem tocá-la. Salva pelo milaígre, reconciliou-se com o ma-rido, prometendo que nuncamais tentará repetir o ato três-loucado.

Os famosos caçador»» cana-denses chamado» «trappen»,que durante o v»rão estilo sem-pre desempregados, vao seraproveitado» pelo serviço deturismo de Ontarlo como guia»dos estrangeiros que visitam opais, 4.000 «trappers» »erão em-pregados no novo serviço.

Uma firma do Reino Unido,famosa por sem produtos deborracha, «gora também ma-nufatureira de materiais piá*.ticos, descobriu para êle» umnovo uso — a marcação das li-nha» brancas c-intrais e as fai-xas de cruzamento para pedes-três nas ruas e estradas.

Atfolf Hartlieb, operário cmWlesbaden, na Alemanha, fezsaltar com dinamite a casa on-de morava com a, esposa eduas filhas, de ft e 9 anos deidade. Todos morreram,A polícia de Csneo, na Itália,

prendeu o camponês Atilio Lar-cinito que construiu uma ar-madilha. para apanhar ... mo-tociclistas! Atilio estendeuatravés da estrada de rodagemnm lio de aço esticado, provo-cando seis desastres de moto-ciclistas, cujos motoristas so-fieram ferimentos. Declarou ocamponês, na. policio, que as-sim lutava contra a poeira queos veículos faziam na corridapela estrada...

Espera-se que am gigantes-'MPÜREZA DO áANGUE

ELIXIR OE NOGUEIRAAÜX. TRAT. DA S1FILIS

Falia de Apetite.,, Neurastenla,,. Insônia... Falta de Memória,., Esgotamento,,, Anemia.

DYNAMOGENOLQue é a vida do cérebro, dos músculos e do corpo... Tônico de todos

co rádiolelescópio brttvhtcoque "ouvira" aa estréias,'dè àGrã-Bretanha uma liderançamundial de quatro ou cincoanos no campo da radioaatro-nomia. Essa é opinião do prof.A. D. B. Lovell, professor deRadioastronomla da Univer-aidade de Mancheatar.

O número d» cinemas ao «rlivre para automóveis, nos Es-tadoa Unido», e atualmente de4.000, enquanto o número de cl-nemas normais diminuiu deltf.OOO para 15.000.Um vagabundo de 60 anos deidade assaltou a casa da famí-lia Beltinger em Vai Fleury, noLuxemburgo. Ameaçando a fa-milia com um revólver, após-sou-se de 2.000 franco» belgase fugiu pela janela levandoconsigo uma criancinha de se-le mese,, o> idade. O nenémfoi encontrado, mais tarde, afo-

gado, A polícia prendeu umaduiia de vagabundos, mas ne-nhum deles foi reconhecido co-mo autor do crime.Depois de anos de pesquisas,fracassos e retrocesso», um jo-vém técnico no norte do Paísde Gales resolveu o problemada fabricação tf» agulhas com

ponta de dinamite, para toca-discos, em quantidades comer-cialmente econômicas.

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NOVAH E ANTIGAS WHT0R1AS -- Hotlyioood)Califórnia -- Durante l»«intervalo dr. fiimayein «í"O íiobo í/« còiie", a flM"inglesa Angela LansoW("A histeria tic DorWGrinj"! lè um conlo faventuras para o /llnW»Mirhael, que a aCpmWnhou aos estúdios. A««f« :nasceu ém Londres ™ |ÍStê, tendo trabalhado «os jpalcos r estúdios de cuir- ,ma britânicos. p«>'(l." ;atualmente sr tra«sW\« :para Hollywood; W '"" !Íéíi7ia interpretado /«'«« j•listdricos como "SansãojDalila" r "Os f mo*o.w<>: !ros", recorre uos livros % |w o.dernas htstorw '_trens e flHÍWOis par* ."", ;trair o garotinho. *n >" :i/rafia. Anacla apres? Mas trajes de "0 bobo**côrtc" oue se do*»!'0'0. ;nos tempos medi' i«•*••antros atores s<n DnnnU ;

<? a alrk inglesa 0m„, .Johns. (Serviço «Pc6"" ;

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^^ ' ':: '7 :—JA/W MacúadoA NELSONRODRIGUES

ita Martinez Assassinou a MãeTRAG.COMÉDIA EM TRÊS «M^mAUNoVE CARTAS NA MAO Qu"S.

mm I u "sa w ffl¦•¦"to*

TRAGÉDIA19—3 — 1956 A NOITE, 2/ CAD. — 3/ PAG.

59S

A história começou risonha e franca: a bela AngelitaMartinez, Rainha das Atrizes, assinou contrato com

0 Sr. Eduardo Farari, seu grande amigo e que ainda nacoroação do João Caetano lhe deu banda de música,Cadillac conversível e toda a assistência necessária. An-edita passou a estrelar (nos anúncios) a revista "Cupi-

donas Furnas", ao lado de Wellington Botelho, MioneAmorim, Suzy Montei e muitos outros. Correu a notí-cia inacreditável: A Rainha das Atrizes iria trabalharnum tealro. ,

Segundo oto — Pânico na defesa de Chianca de Gar-cia com a notícia, dada às vésperas da estréia, de quemorrera a mãe de Angelita Martinez. A empresa, pro-locolarmente (noblesse oblige) enviou telegrama depêsames declarando que poderia contar com a ajudaie todos, Nesse meio tempo, descobre-se a verdade.

PRIMEIRAS,

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COISA VAI", NO TEATRO JOÃO CAETANO

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Silva Filho, por fòrçn dastirciinslancias, viu-se obrigado

estrear :i revista de Saintfluir Sentia c Boileux Sobrl-nho. "Agora a coisa vai", semo concurso ;le sim atriz priiiòi-pai. a "vcdetle" Siwa, qne sóretornou ao palco nn noile tlejQlá-feini. Pena tpie fôsseibrííado a clicar a revista sobi pressão lins acontecimentos,pnis ns miiitcroi <|iic vieram aiubslilllir ns de Siwa, ensaia-ios á última hora. quebraramn ritmo d" cspcláviilii. Volta-mos n assistir "Afiora a coisavai" com algumas cortinas cor-tidas, e o espetáculo ficou bemmelhor no sen andamento. Aparlo (le baile tem seu eliniaxnas üti:is apresentações de Mor-(tdos Bíitisla c seu Rallet Foi-tlórien. I'iu con.iii ni o ipie podereprescnlãr a dança atro emqualquer pais. Seria conveiiicn-le que Mercedes alentasse parai grande duração cln ¦ primeiroMunuc. sem visível alteraçãono ritmo (priiicipalmcrite do

ngofió) e que ameaça empanaro resultado do quadro. Aindnna parle de fantasia, riierefcciiiregistro alguns quadros de beloefeito, como o prólogo c o fl-nal, com boa iluminação e gimr-(ia-i'oiipa de bom gosto. As co-ristas estão sempre vestidascom apuro, cores bem combina-das e as "vedcllcs" Ostentamfantasias de grande efeito. Ovestido branco da apoteose po-deria ser assinado por Giselc.Neste quadro, bá um pouco demistura nas fantasias, que nãosurte o eleito desejado. Algumasroupas lembram os modelos ria-quelc famoso baile do Repúblicae nâo vestem bem ns coristus.

*•'¦ O elenco escolbido por SilvaFilho è um dos melhores járeunidos na Praça Tiradentes.Pedro Dias, Modesto de Souzav. o próprio Silva têm as me-lhores oportunidades nos nume-ros cômicos. O nrrastamentodesnecessário do alguns "sket-clics" rouba muito da comicida-

ú ti ti ti ti

de. A atuação posterior de AldoCalvet — diretor artístico — ede Silva Filho, podando e te-sourando, deverá melhorar oandamento c o efeito cômicodesses quadros. O trio cômicoestá com um "suporling cast"excelente: Ildefonso Norat, Ca-zarrê Filho, Adail Viana c ZéCamela.

Na equipe de "vedettes" des-tácáram-se, em primeiro plano,Helena Amaral, La Rana eNorma Peraci. A atuação destaúltima, cheia de simpatia c de-sembaraço, foi uma surpresapara quem a viu iniciar-se hátão pouco tempo no tealro derevista. Helena Amaral coman-dou a equipe como uma vetera-na. Deveria abster-se, tão so-mc.nlc, daquela cortina de dan-ça, que nâo lhe rende o espe-rado. Sandra Gaby, vinda dacomddin, mostrou que tem ta-lento c que, chamada a repre-sentar (como no quadro da re-partição), sabe valorizar assuas intervenções. Esthcr Tar-citano, que teve o gesto amigo

titititi tititititititititi tititititititititi

£li 'tre- ¦)

fiea, i!jItida |W!\- i)da- fd

(WS. (,w- Itam ii

'rojetos de Walter Pinto

se-tido* o

Pôr.lén.ou-

li sconbo.

^ALTER Pinto confeisou a amigos e colaborador»

que pretende montar uma revista diferente, emjunho, mê» que marcará sua reapariçõo no Recreio,ipói um ano de ausência. A revista seria baseada numelenco negro de grande categoria, que desenvolveriano palco uma história do nosso folclore. O elenco ne-

ÁGUAS DANÇANTES

gro não impediria que também brilhassem bailarinase estrelas louras, num contraste ainda não tentado nospalcos dq Praça Tiradentes. Houve, aliás, uma tentativano gênero, a de Carlos Machado, com a maravilhosarevista "Esta vida é um carnaval" que, por motivoseconômicos, não fêc longa temporada. Walter eonvi-dou Grande Otelo e este ator já sondou Carlos Ma-chado, com quem possui contrato de exclusividade.

Vamos aguardar os novos planos de Walter Pinto,empresário que está fazendo falta ao nosso teatro derevista.

COLE

j^UUA gente me pergunta: — Que negócio é.êsse de "águas Idançantes", do "show" do República? E> difícil explicar, \>£,vt? cul° é novidade absoluta no Rio de Janeiro. Uma '<\m ¦ aParelht>gem, movida por teclas, como um órgão <\S, 'mpulsiona a ág''a por centenas de orifícios, formando ',',«ennos os mais estranhos, que se modificam com a rapidez !;« narmonia de um caleidoscópio. O "músico" pode, inclusi- .'.,'• "*er os desenhos e desarmá-los dentro do ritmo da mú- *

COLE' VAI VIKAR ÍNDIO —"E' samba na maloca" é o ti-tulo da revista que estreará 5."-feira próxima, no "Follies", ecomo se vê pela foto (exclusivapara esta seção) Cole vai levaro samba para Jacaré-Acanga.Maloca, no caso, nüo é barraco

d» morro — como julgou certocronista de "boite" — mas ca.sa óe indio, taba. Texto de J.Ruy, Humberto Cunha e Colee nos primeiros papéis LllianFernandes, Almeidinha, Fran-cisco Serrano, Ded.é, VivianeMartin e os bailarinos JudyClair e Jamea Wilson.

sir» ti-, 7 "COI?*""« e «esarma-ios aeniro ao ritmo da mu-alto' dn f . n í!SUa dançar' ° "show" dBS águas á ° P°nt0'«ido no Re i-Tu° m* * companhia america«a está apresen-

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Glória iay Voltará Para Depar

Angelita resolvera "matar" sua mãe, a fim de ficardescansada em casa, jogando paciência e outros jogosinocentes. Bafafá, telefonemas, Angelita manda dizerque nao está, alguém consegue falar com a rainha eela da a sentença real: — "Não

posso trocar o meuproblema atual pelo teatro".

*Terceiro ato: — A empresa apela para Mara Rú-

bia. A estrelíssima compreende a situação, manda tam-bem o seu -telegrama de pêsames para Angelita, e en-frenta a inauguração. Mara Rubia é capaz de trabalharde graça para resolver impasses como este. O TeatroTijuco acabou ganhando com a troca e o público idemAngelita, longe do mundo, entre reis e damas de suacorte preferida, sabe de tudo e fica na moita. Moralda tragédia: mais valem nove cartas na mão que umcontrato assinado. E salve a rainha!

i H r\Por int™édio do

m ãL0rla ^ 1ue «ta ar-fctrtaSSS?* B0 Ri0 dentr°ó Dor ,? dlaí- chamada param processo em que éga Gloria partiu para Por-

fe |°J óisposição doKl s r â a pxíeirá sua pre-Mo uZa :a se entendeu;telefone internacional

com o Sr. Hélio Abranches, co-municando-lhe que já, está pro-videnciando rdsclsão de cwn-trato com a Empresa VascoMorgado e reserva de passa,gens. E' provável, contudo, queGlória May termine a tempo-rada da revista "Abril em Por-tugal", permanecendo em Lis-boa até meados do próximomês.

I FL ASHES TEATRAISWWÀmta£íS?nd,u, de.abri1' Bari° Brasini, André Villon e^"êüel Milhu • Mrrh'r° ° Teat5°- de Bolso' com' a C01"édia?'antie mteein7 £

' r • , a L,lz para tress- Eate original alcangou

Ieatrfl VaiSde? ^°*Á onde fi-cou scis meses no cartaz do\f»i levada r0mTn„dUas, SCSfes- -diárlas- Em Portugal, af!unh;i-7 tradiies^u ?mJ> àc. <<A visita lúe não tocou a cám-"atiu<;ao bteral do titulo espanhol.

s,ri noURlvalS7 la da semanB

^Wm'íi?C°', «Ktaonos0s Birutp" - . ¦de. 0s filhosLlopi.s

No terceiro ato de "Anastá-aia", comédia de Maicelle Mau-rette, que abrirá a temporadade Eva Todor, nos primeiros

dias de abril, no Teatro Serra-,dor, será reconstituído comgrande luxo o ambiente da côr.te imperial russa. "Anastásia"conta a história da filha dotzar Nicolau II, que se acredi-ta haver escapado ao massacrecomunista de 1918.

JS33 -¦¦"' ãicüV-õ,;;-Pinos en;

^". original de" CarioSíír"E>ani 1 t'?'1,''0 e adi'PtadoBarrido ni. °-cha c Américoillíl.Jí"1'" '0 de Delorges,

iro pn-^fe^o-piibí;&SulLno'.' secundado pòr^•i)a»tasi\nk' Illdi° Costa

Grácindae Cleusa

rí?neçàm,y-u hQJe. os ensaios dapsearito, que es-

treará, na primeira quinzenarlc abril, no Glória, com a co.média de José Wanderley e Má-rio Lago, "Papai fanfarrão".

Maria Aparecida, ex-locutorada Rádio Nacional e que já foi"Rainha das Mulatas", está emLisboa, tendo dado recitais decanto na Emissora Nacional.

•Jurema Sampaio contínua,

também, em Lisboa. Sua últi-nm atuação foi no Porto, narevista "Porto é Porto".

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COPACABANA — Rua Figueiredo Magalhães, 6JACAREPAGUA' — Estrada de Jacarepagui, 7680, Freguesia.MADUREIRÁ — Rua Maria Freitas, 16CENTRO — Matriz e Escritório. A. Buenos Aires, 290, próximoao Campo de Santana, e Rua Buenos Aires, 116, em frente ao

Mercado das FloresO belo sexo está fazendo um sucesso, em todo o Brasil, pln-tando com a tinta "MIMOSA", embelezando os seus lares,que ficam deslumbrantes para o ano velho de 1957. Aproveitea oportunidade. Cinco casas próprias, a serviço do respeitávelpúblico brasileiro, e da economia nacional, portanto, agradece

a preferência

de substituir, à última hora, umdos números, de Siwa, surgiubastante atraente, mas com um

¦ texto^ chocante no número deplatéia que ela, ao invés de sua-visá-lo, forcou ainda mais. Fal-tou-lbe experiência para distin-Ruir entre o que agrada às "torrinhas e repugna h platéia.

Uma nota moderna e leve de"Agora a coisa vai" é a ceno-grafia de Irenio Maia. Sem gas-tar milhões, êle soube dar be-leza ao quadro dos negros,Aquele leilão do edificio deapartamentos (que Pedro Diascolocou no fim do mundo, o quenão é possivel, de acordo como texto e a cenografia)| "Agoraa coisa vai" tem montagem cguarda-roupa bem atima da mé-dia das revistas da Praça Tira-dentes e uma equipe cômicaque poderá tirar partido muitomaior do texto. Esse ajusta- >mento — infelizmente para ato-res, autores c empresários —só se fêz dias após a estréia.

N. M.

D o n a I d 0'Connor,Martha Hyere o Muloem "Francis na Mari-

¦f nha" (sinais dos tem- Y

S^BBSaSS V W 3 i> B ¦ ¦ .

Antonella Lualdi em"Perdoa-me"

(está per-doada)

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LANÇAMENTOS DA SEMANA( Jl. •¦¦:»í.vf:>:':"'>¦:.¦:.'¦ , v ;

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Ava Gardner em "A Con-dessa Descalça" (olé!)

Barbara Stanwick e FredMac Murray em "Cha-

mas que não se apa-gam" (pois é)

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O semana está mais oumenos movimentada comsete lançamentos ondese destacam as presen-Çfs da minha amiga AvaGardner em "A Condes-sa Descalça" e da mi-nha amiga BarbaraStanwick em "Chamas

Que Não se Apagam".Mas a grande anfitriã

da semana é sem dúvidaa minha caríssima ami-ga Ingrid Bergman quevai matar saudades inú-meras na "reprise" cre-denciada de "Casablan-

ca" da Warner Bros.Outras estréias tam-

"A CONDESSA DESCALÇA" (The Bareíoot Contessa) daUnited Artistas, e um melodrama que narra a vida apaixonadade uma mulher de rara beleza. Escrito e dirigido por Joseph L.Mankiewicz, responsável por "Malvada'' traz como maior atra-çâo a presença formosa de Ava Gardner. ao ladode, HumphíeyBogart, e mais Eomond 0'Brien, Marius Goring, Valentina Cor-tesa, Rossano Brazzi, Franco Interlenghi é Elizabeth Sellars Afita é em tocnicolor e foi toda rodada na Itália

« — "ONDE A VIDA COMEÇA" (Terza-Liceo) da Art Fil-™ mes, conta a história da adolescência nos- baiicos escu-lares exatamente "onde a vida começa". Luciano Emmer o felizrealizador de "Paris é sempre Paris" faz viver um lema fas-cinante. No. elenco todo de jovens artistas temos CrisHne Car-rere, Ifabella Redi, Anna Maria Sandri e outros, Deve tratar-se de um cüpfitáculri apreciável.

O -"CHAMAS QUE KAO SE APAGAM" (There's Always°' Tomorrow) da Universal Internacional, é um-melodramaonde o entrecho de paixões envolve Barbara Stanwick, Fred

_Mac Murray, a veterana Joan Bennett, e mais Pat Cromlev,William Reynolds e Gigo Perrau. Dirige Douglas Sir.k, que

'émuito dado a esse tipo de fita.a - "PERDOÁ-MEéé (Perdonami) da Arf Filmes, melodrama

7* doméstico entremeado de amor, crime e'castigo. O corretoRaf Valone figura ao lado de Antonella Lualdi e Tamara Leds.Dirige Mario Costa sem maiores credenciais e por sua vez co-labora tamiióm no canário.j-

— "TENTAÇÕES DE ADÃO" (Athena) da Metro Goldwyn*^ Mayer, é um musical bem humorado que mistura meninas

A nova geração acer-ta o relógio do futuroem "Onde a Vida Co-meça". (acreditem se

quiser)

!¦¦

bém procuram animar asemana com a fita deLuciano Emmer "Onde aVida Começa", que de-ve ser um belo espeta-táculo. A Metro lançosuas "Te ntações deAdão", musical em cô-res e mecidade. Melo-dramas italianos estãosoltos nas telas como"Perdoa-me" com a for-mosa Antonella Lualdi,"Meu destino é Sofrer"com Gianna Maria Ca-nale que já visitou oBrasil, "Onde Morrem aspalavras" é a outra rea-presentação da semana.-

bonitas e atletas. No elenco estão Jane Povvell, Debbie Reynolds.Edmund Purdom, Vic Damone, Loüis Calhem, Linda Cristian eoutros. Steve Reervs. "miss" Universo de 1050 comparece empet-soa. Tudo se passa em Eastman Color. Ricliard Thorpe, paupara tôcla obra na Metro dirige o espetáculo

q - "FRANCIS NA MARINHA" (Francis in the Navy) -u tia Universal Internacional; que como o üiulo indica trata-se cias aventuras do mulo Francis na Marinha. Donald 0'Connorcontinua suportando o mulo e vice-versa além de Martha Hyer,Richard Erdam, Jim Backus e outros. Dirige Arthur Lübiri es-

pecializado em comédias deste «onero.-, — "O MEU DESTINO E' SOFRER" (Vedi Napoli e polmuori) da Tele Filmes, considerado um drama de amorcom complicações inerentes ao gênero. Estrelam Gianna Ma-ria Canalle, Franca Marzi e Renato Baldini, Dirige RiccardoFreda, esposo de Gianna Maria e que também já dirigiu noBrasil "Caçula do Barulho"."1.° GRANDE FESTIVAL "FRANÇA-FILMES"

CINEMA PALÁCIODia 19 - "DESESPERO D'ALMA" (Le Défroqué) - Dir,

Léo Joannon — com Pierre Fresnay, Nicole Stepháne e PierreTrabaud.

Dia 20 — "O CASO MAURIZIUS" (L'Affau-e Mauríziusl— Dir. .Tulien Duvivier — com Daniel Gcün, Elconora RossiDrago, Madeleine Robinson e Charles Vanel.

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1. Aí u.

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LV^.. .¦prr^^r^^n.M, friteMUkiCoeShPALAVRAS DE JOSÉ LINS DO REGO

(Que Aplaudem o Governo Kubitschek)Numa de suas excelentes crônicas diária*, José Llm do

Rego abordou, como ninguém ainda o fez, o problema da parti-cipição do homem de letras na vida pública, que revela, anteide tudo, um sinal de Inteligência do Governo.

DU num trecho de "O Homem de Letras e a Politica" oromancista dr "Cangaceiros":

"A vida pública de uma nação tanto mais será grande quantomais contar com os seus Intelectuais na vanguarda de seus ór-gãe de direção. A frase generalizada de que a politica nada tema ver com os poetas, náo passa de frase de gente que nlotolera a poesia como não tolerará qualquer manifestação daespirito".

Nada mais exato do que esta afirmação de José Lins d*Rego, que sobre ser inteligente constitui um aplauso oportunoao Governo Kubitschek, em cujos méritos há este inegável deprestigiar os homens de letras, dando-lhes oportunidade de de-dicarem seus conhecimentos e sua sensibilidade aos problema*de Interesse público.

Desde quando foi prefeito de Belo Horizonte ou governador \\de Minas Gerais o presidente Kubitschek chamou par» os postos ;>de «ornando intelectuais conceituados em nossos circulou de 'cultura. E o melhor testemunho da eficiência desta prática é o !|próprio êxito da Administração Kubitschek em qualquer dos dosmencionados setores da vida pública.

PUBLICAÇÕES pafa esta colma: Saldanha Coelho, RimSanta Luzia 732, Sala 1105 — Rio. s

2: CAD. — 4.' PAG. A NOITE 19 — 3 — 1956

y*,y*********

POSSE NA A.B.O.E.(De São Paulo)

Tomou posse 11 nova Di-reloria c Conselho Fiscal daAssociação Brasileira de Es-critores 'Seção cie S, Paulo),para o biênio 11106-57.

Diretoria: Mario DonatoípresIdcnlcV Afonso Scli-midt, Antônio llangel Man-dcira, Artur Neves, .losé Pau-Io Paes, l.lgin Fagundes Te-les, .loão Freire de Oliveira,Geraldo Pinto Rodrigues,llolando Roque da Silvu. Ho-mero Silveira, FernandoGóes, .1. B. Martins Ramos,Carincm Dolnres Barbosa clliiapaiiii Martins.

Conselho Fiscal: Mcnollidcl Plcchlsi, Guilherme <leAlmeida, Sérgio Millict. l.eãoMachado. Edgar Cavalheiro, íJoão Accioli, Helena Silvei *rn, Rossine Camargo Guarnieri e Oduvaldo Viana

Tf** ***********************

NERTAN MACEDO(«Chão Sagrado»)

Pelas Edições O Cruzeiroaparecerá em breve a novela dcNcrtáil Macedo, "ChãoSagrado",

Desde que escreveu seu en-saio sobre Dcolindo Tavarespara a antologia "Modernismo,Ksludos Criticos" (1954), Ner-Un não aparece nos suplcmen-tos literários. Volta agora a serfilado como autor do "ChãoSagrado ".

PORTUGAL RECLAMA(Com Razão) .

No último número da "Ga- ;zela Literária", órgão du Asso- 1ciação dos Jornalistas c Homens !dc Letras do Porto, itiscre esta |revista portuguesa entre seus ;editoriais um tópico que diz!respeito ao nosso pais^ direta- |;

ii11

J

mente. Sob o titulo "Transçrições sem nota de origem", reclama a "Gazela Literária":"Ê freqüente a transcrição decolaboração publicada na "Ga-zeto Literária", O fato é deagradecer, pois quem transcre-ve evidentemente seleciona ctem muito onde escolher.

Chegam-nos neste momentoàs mãos dois jornais do Brasilc um dc Angola que transcre-vem da nossa revista Colabora-ção assinada por D, Maria Be-nildc Ferreira, Nunn Rocha c1). Ernn Wanl.ii! — todos Iresesquecendo-se de anotar a ori-fiem dos artigos e versos trans- ,critos, Cliamanios-llie esqueci- 1mento, pois certamente nãohouve o intuito de dar publici-dade a tal colaboração sem ei-tar a "Gazela Literária", desdeque não havia sido solicitadaautorização aos nossos colubo-radores..."

NOVIDADEReprodução da capa dc "O

Mundo dc Washington Irving", ?de Van Wyck Brooks, agora lan- \\çado pelas Edições Revista [•Branca, numa tradução dc A. B.Cadaxa. Titulo do original in-«lês: The World of Washing-ton Irving".

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CLÍNICA DA FACETRATAMENTO DOS CABELOS - CIRURGIA PLÁSTICA

DR. CARLOS ALBERTO DE SOUSASenador Dantas, 45 • $.• - «4291 - De 8 às • horas

Stefe^SB^BURLE MARX

-T&uef

Q segredo dos homens do Renascimento está em seu, 'hu-manismo". Como somação estupenda de todas as quall-nades, excelências e perfeições da época está Leonardo. Bal-dassare Castiglione, no "Cortigiano", dá-nos um fio condu-tor para esse labirinto humano que é o florentino do cinque-cento Interesse desmesurado por todas as coisas que se pos-sam inserir na escola do humano. "Bomo sum..." parecedizer êsse multiplicado, isse transfigurado do cinquecento,em cada gesto c em cada obra.Ninguém usou antolhos no Renascimento. Todos se pre-ocupavam com tudo. As damas versejavam em latim e gregoe compunham, no alau.de, "canuone". Os homens faziam aguerra e a politica, deslumbravam-se diante de um torsoarcaico, esculpiam, pintavam, versejavam, deliravam pelaViltoria Colonna, blasfemavam e'rasavam, tudo a Um sótempo, com uma polivaléncia que parecia esgotar a essênciado humano.Depois, a reforma e o <luminism0 levaram os homensparu o caminho das especialleações. Enciclopédia, A burgue-sia montante queria dinheiro, não para mandar cunhar moe-das de Celltni ou levantar palácios de Borromini. O dinheiroera instrumento de produção, mola propulsora de fábrica, afabrica tão diferente das ofioinas do artesão de Idade-Médiaou do Renascimento. Divisão do trabalho, especialização...E eis que pintura, escultura, arquitetura, separam-se, trans-

formam-se em sistemas, ensinados teoricamente, em acade-mias que já não têm o "moço que moi as tintas" de que nosfala o bom Manuel Beniardes, mas professores que discorremsobre a estética da arte e sòbrc os "ismos", desconhecidos «aépoca áurea, das belas artes.Burlo Marx è um símbolo do artista polivalente, animadodo espirito vinciano, artista que não se prende a sistemas,mas experimenta. Experimentar, no mais belo senso da pa-lavra, eis o que esquecemos. Experimentar como experimentaPicasso, como experimenta Portinari, como experimenta brtt-talmente, titanicamente o nosso Villa. Burle Marx, que abrea sua mostra no Museu dc Arte Moderna, percebe perfeita-mente a correlação que existe entre o pedaço de ouro, quese transformará em jóia, a flor que será ponto colorido epungente no jardim, a superfície que servirá de base à com-

posição da arquitetura, a cór que dominará o quadro. Essaexperiência, multiplicada, ê o mais vivo sinal de Burle Marx.Aviso aos navojtantes: antolhos é estrada certa, Mas qnan-ta coisa perdida, ao lado, quanta cousa perdida...

-.*,¦** «*><*¦ TTmmmwtwwmmJ]

^hemd^UnuNA OPINIÃO DE SHEILA SIM

QUEM TEM CABEÇA CUIDA DO CABELOQuais os métodos que ooeê adota para conservar a beleza?" — Sheila Sim não escapou à regra

— Cuidados que os cabelos exigemMONICA

(Exclusividade da IPA para publicação)Uma pergunta que comu-

mente é feita às "estrelas"üo cinema, quando entrevls-tadas por um jornalista ouquando abordadas por um"fan", é esta: "Quais os mé-todos que você adota paraconservar a beleza?" E Shei-Ia Sim, a "estrelinha" dosestúdios de J. Arthur Rank,não escapou à regra...

Recentemente, em Lon-dres, comparecendo à "pre-miére" de uma produção dófamoso cineasta, Sheila Simfoi assaltada por uma legião,

! de fotógrafos e repórteres,como um dos cartazes pre-sentes à estréia. Perguntavai, resposta vem, a cronistacinematográfica de uma re-

ETIQUETASe num veículo, num

ônibus superlotado, porexemplo, um cavalheirooferece lugar a uma se-nhora, deve ela recusar sefor saltar no próximoponto?

A senhora deve aceitaro. lugar, ainda que sejamesmo pot um instante, afim de demonstrar seu re-conhecimento pelo gestode cortesia que lhe foidispensado.

NA PRAIA, SOPA LUZ DO

SOLEstá na moda? passou

da moda? A verdade éque este modelinho noschegou de Parii, como umautêntico acontecimentono mundo das "novidades"

para usar na praia: o"short" pregueado, sob

uma pala justa. A blusa émóvel, podendo ser usadacomo frente-única, sobos "tailleurs" e casacos dameia-estação.

*

vista especializada londrinasaiu-se com esta:"Que penteado màravi-lhoso. mlss Sheila! Gomo éque você consegue?"QUEM TEM CABEÇACUIDA DO CABELOA "estrelinha" de J. Ar-

thur Rank sorriu ao ouvir aexclamação da jornalista ecomo normalmente está debom-humor, fez blague:"Quem tem cabeça, cuidado cabelo..."

E procurou, em seguida,explicar que o penteado, se-não maravilhoso, pelo me-nos jeitoso, que exibia, era oresultado cie seus cuidadosdiários com o cabelo."Escove o cabelo todas asnoites — aconselhou à jor-nallsta a encantadora "es-trela" — esse é o primeiropasso para se conseguir unipenteado bonito e a nossogosto...".

OUTROS CUIDADOSSheila Sim adiantou que

o cabelo exige também ou-tros cuidados, além das es-covadelas diárias, como porexemplo, massagens perió-dicas no couro cabeludo, afim de fortalecer o cabelo.A lavagem da cabeça, pelomenos uma vez por sema-na — finalizou a "estreli-nha" de Arthur Rank —ajuda a manter o cabelomacio e ajeitado... (IPA).

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yúfr'.'fyywy'"', W'-í«.M-í{y;y't0frfr--yy^y- ¦ '¦'¦. •¦•: yfry-yyi':i-y'y-yiyyy..':'..-.¦ ¦'¦.¦¦¦¦:}yfy::.v:li: :*:?í::-":\:.-:í ":W•¦:!•¦ í:.í:: :y:;,;í';if¦:¦ ,í ¦yyyyyy:...:;V.í:. /J-ísSÍ* ¦'.'¦'¦'

AMANHECER... ELEGANTE

^SfSSSSES^BMY\*>&IDA UCHOA

Você está sempre penteada, o cabelo escovadolação oertinlia, o vento bate e «áo consegue arretlâr ""''^do lugar, as unlias brilhando, os olhos com a sombra m"?,"sutil, be maplicada sobre as pálpobras, Você e a últilavra em se tratando de moda e elegância, aíú p,frn '"''manequim que fugiu da vitrina da Sloper. Mas numt r"você sente que falta o assunto para a oonvená. a cmesfria, fracassa. Não lhe ocorre que, em vê» de você mis?"duas horas seguidas em frente ao espelho, deveria, relêum templnho para remeaier nos livros do papait Era ])"'melhor, para justamente poder sobressair a sua eltaAn 1com maiores possibilidades, t multo bom, menina bonlidar um pouco de atenção às "coisas do outro lado". ,, !'que não adianta mesmo estar irrepreensível e a palavra ti"presa, porque não tem oportunidade de sair, nem ,vrtí>c com'sair,.. Naturalmente, te você encontrar um homem bnstanllintclii/eiirc em seu caminho e conseguir' interessà-iu, tnmanimar uma conversinha melhor se você nõo tem opln/junem sobre a última exposição de pintura no Belas ArtXínâo está bem certa se Musset foi poeta ou pliifor c não le»!mesmo uma vaga idéia a respeito das últimas coisas ediiij.das por aquit. Ora, minha flor, não fará mal algum procura',um pouoo de "alicerce" para esta cabeoinha de cabelos en-caracolados...

EM DIA COM A MODAA palavra

"cambraia" —conhecido tecido fino etransparente de linho oude algodão — não se ori*gina como geralmente sesupõe de Cambrai, cidadeindustrial da França, masde Cambray Batista, tece-lão do século XIII queviveu na povoaçõo de Can-tani em Cambresis, pro-vincia situada em Flan-dres. Batista Cambray foio inventor do tecido, co-nhecido pelo nome de ba-tista ou cambraia. O seufabrico enriqueceu a pe-quena localidade em quevivia o inventor, de quema história nõo transmitiuoutra informação.

Estilo, tecido, còr, eistrês elementos básicos quedevem ser estudadosquando se impõe impor-

tantes modificações rje,terminadas pela mudançíde estação,

Para os vestidos do ou.tono que se aproxima, anova linha da moda su.gere os modelos retos. Si.Ihueta alongada. Ausênciade curvas excessivas, qua.dris e busto levemente«.batidos.

Continuam em moda os"maillots" de uma «peça, de tecido unido euestampado, mas com a!>ças removíveis para a horado banho de sol,

São esses os lindos le.cidos para a meia estação:"tweed",

jérsei, gobardine,e para noite 03 tecidosmais espessos: veludos,brocados, cetins lumino-sos.

; **************************************************++*t*t**H4i

NOTICIAS DA RÁDIO NACIONAl

#'/tecees&áiO QUE CONVIM A MULHER PARA PROLONGAR A

MOCIDADE:

Dormir oito horas, cultivar o bom humor, cuidarda pele, limpando-a, tonificando-a, nutrindo-a, observara alimentação a fim de não ingerir coisas nocivas àsaúde, fazer exercícios diariamente. Contribui tambémpara a beleza da pele as massagens feitas com o auxíliode cremes nutritivos, as fricções no corpo com água decolônia, o repouso, ou melhor, a sesta após o almoço.Procure descansar, não só fisicamente como espiritual-mente, a fim de possuir um rosto tranqüilo, fisionomiarepousada e olhos brilhantes.

*Conserve a efir natural do seu rosto, se êle é ro-

sado. Evite o excesso de "rouge", que tanto envelhece

as fisionomias mais jovens. Aplique uma leve camadade pó de arro£, a fim de qUe sua pele consiga um as-pecto delicado e brilhante.

*Refresque os seus olhos, aplicando diariamente

compressas frescas de água boricada. As pálpebras de-vem conservar-se fechadas. Pingue, após, duas gotasdo seu colírio predileto em cada olho.

«A Estranha Rival»Á Nacional iniciará, amanhã,

í a transmissão da radiofoniza-J «áo de Gastão Pereira da Sil-j va do romance "A Tosca",2 com o titulo de "A Estranhai Rival", no horário da Períu-* maria Myrta SA., 10,30 horas,i as terças, quintas e sábados.J Os principais papéis foram as-S sim distribuídos: "Tosca" —s Olga. Nobre; "Scarpia" — Al-í varo Aguiar; "Mário" — Dar-j c.V Pedrosa; "Ludovico" — To-2 nlo Luna; "Eusóbio" —. Geral-J do Avelar; "Spoletta" — João

Zacarias; "FIávia" — NelmaCosta; "Carolina" — Lígia Sar-mento; "Fabricio" — WalterAlves; "Arlosto" — AlfredoViviani; "Duque" — José Amé-rico; e "Duquesa" — GraalelaRamalho. Direção de ÁlvaroAguiar.

História Musical deAlagoas

Em sua irradiação dc hoje,àR 21,05 horas, o programa deDias Gomes, "Todos CantamSua Terra", focalizará a hls-tória do Estado de Alagoat.Tradicionais melodias daqueleEstado, como "Engenho Moc-dô", "Eu piso", "Espingarda","Passarinho Verde", "Eu VimLà do Pilar", "E* D'Humaitá"e "Folga Negro" serão Inter-pretada. pelo Trio Nagô, Jara-raea e Ratinho, Nuno Rolande Coro Misto. Orquestraçõesdo maestro Lirlo Panicalli. Pa-troclnlo da Chimica Baver.Crônica de Dinah Silvei-

ra de QueirozDiariamente, às 8,58 horas,

vai ao ar a "Crônica da Ma-nhã", página da romancista

***»************************tt^,l

A mulher ciosa dos seus encantos pessoa» encontrarásempre oportunidade de apresentar-te encantadora, bem ves-tida. Os requintados "negligées" ainda fazem sucesso. Paraas nossas leitoras, duas sugestões interessantes, femininaspara usar na intimidade do lar.

O PRATO DO tDIA

Duas xicaras de açúcar, meia Ixícara de manteiga, três ovos Ibem batidos, uma xícara de Ileite leve mente adoçado, I

. duas coilierinhas de crenior I' de tártaro e uma de soda, Ipeneiradas com três . xicaras Ide farinha de trigo. Mistura- Ise tudo e bate-se muito bem. IAssa-se em três camadas fi- !nas, entremeadas com o se- Iguiiitc: claras de dois ovos Tbem batidas, as raspas e o su- Ico de um limão grande, um !pouco de açúcar. I

¦ a ¦Hidek! Tuskaw» foi o pri-

meiro sábio japonês a seradmitido como professor naAmérica do Norte. Ensinafísica teórica na Universfda-de de Colômbia. Era 1949,

recebeu o prêmio Nobel dcfisica.

George Sand tinha grandeternura pelos animais. " Pas-sarinhos voavam livrementepela sna casa, pousando-lhe

às vezes na mio que escre-via. Possuía também uma ri-ca e variada coleção de plan-tas que cultivava com seu fi-lho Maurício.

Tennesse Williams, antes dese tornar escritor, foi ascen-aorlsta, servente de reatau-

rante, caixa e cenógrafo em

EM POUCAS LINHASHollywood. Foi revelado aopúblico americano com a pe-ça "Batalha dos Anjos". Sãode sua autoria: "Uma ruachamada Pecado" e "A rosatatuada", que está sendo en-salada por uma das nossoscompanhias de comédia. ,

Os povos primitivos da ra-Ca ariana, descobriram o fo-go, esfregando com um mo-vimento de vaivém dois ra-mos secos. Estes ramos for-mavam uma cruz, passando,então, este signo a ser vene-rado como misterioso e di-vino.

Num dos quartos do Hospi-tal da Ordem Terceira doBom Jesus, no Rio de Janeiro,

>HBÉAMA^Bssssssslssssssssslssssssssslfl^^^^^^^^ SW 1

laes" deveria eer encarado cemmali atenção, evitando o quanto Ipossível as agruras da falta de .transportes. I

existe um caixão de madeira,contendo outro de chumbo emque está encerrado o corpoembalsamado de Martins Pen-"*' —-

' Safo, poetisa grega que nas-ceu e viveu na ilha de Lesbos,ai fundou uma escola de poe-sia e música para moças, (Sé-çulo IV A. C). seus versosde ritmo variado, cantavam abeleza do amor, a paixão fc-liz e melancólica, a tortura dociúme, com um caráter pes-soai, ardente e ingênuo. Seusamores inspiraram muitos ai-tistas de nossa era,

O azeite simboliza nas ceri-manias maçônicas a sabedo-ria, a paz e o refrigério. Aunção com êsse produto dnlada mais remota antigüidade:Samuel ungiu Saul, rei de Is-rael e depois David, dandoorigem ao costume de ungirreis e sacerdotes para estabe-lecer uma espécie de aliançaentre o altar e o trono.

. M. P.

Dinah Silveira de Queiroz tf.bre os mais variados assur.-tos de interes?» geral, sob aauspícios da Televisão FonaAzul Ltda.«A Nova História do Rio

Pela .Música»Logo mais, ás -1,35 horu,

antigas melodias, como "0 0-saco da Mulata". "Café Nlct","Esquina da Sorte", "Uva üCaminhão" c muitas outra!, ivrão revividas através ric "aNova História do F.iVPeU Jli-Bica", na interpretação do K!<sadinha, Albertinlio Fortuna,Venilton Santo?, Aloisio Plaier.-tel, Gilda Barro». Violeta Cl-valcanto e do próprio produtordo programa, Almirante, Pi'trocinio dos Laboratórios Moilia Brasil.

Política PaulistaDentro do programa "Anlt<

na Política" — irradiado, diâ-riarnente, das vinlc c duas 1quarenta ns vinte e três hora-— vai ao ar um boletim infor-mativo, diretamente de SinPaulo, sòbrc o? últimos acoi;tecimentos politieos da Pau!:-ceia.

Radioatriz GrazielaRamalho

São três as novelas em qwvem atuando a radioatrls Gra-

zlcla Ramalho: "Sublime Ri-denção" e "A Menina di EuNova", às segundas, quart"e sextas-feiras, respéotIvarnenl|ag. 12.30 e 18.00 horas, nos pi-peis de "Tia Amélia" e "Mjrlana"; e "Orgulhosa Demais'(dft série "Presidio dc Mlllh':res"), de segunda, a sexta, v15,05 horas, no papel dc' W1A partir dc amanhã, e tMuas terças, quintas c sábado;.

5 Graziela Ramalho taabWX atuará em "A Estranha Rival,

ás 10,30 horas, no papel de' D.'quosa".

NotasCícero Acaiaba. novelista'1

. "O Grande Amor de Min»i Vida" esta de aliança no ai»

lar da mão direita S 01l*«de Carvalho informou-nos q»!

que gravou<! constitui a atual1; musical dos KE.!' Curi renovou seu contrato»'! a Nacional. § Ismenia dos ss?

CALÇADOS

unnn(.0NIORT0

E SUPER QUALI0A0Í GíDAWIDA

FÁBRICA DE CALÇADOSBELORIZONTE S. A-

A POPULAÇÃO VEM AU-MENTANDO CADA VEZ MAIS,os grandes centros já se en-eontram superlotados, comoacontece nas capitai* dos Etti-dos do Brasil, principalmenteI no Distrito Federal, São Paulo,« Hecife, Porto Alegre, etc. E oI que notamos é a insuficiênciaI de transportes, os quais estioI sempre lotados, Já não se fa- ,„„„.,, „

la"d»,n* hora ^/««h". 01°e distantesconstitui um verdadeiro suplício desastrespara aqueles que desejam re-gressar aos seus lares.

*NO ENTANTO, O QUE ACON-

tanto resolve a situação dos po-bres operários.Esses bondes, que lentamente

vão • se arrastando pelos trilhos,têiri a vantagem de tarregar umnúmero ilimitado de passagei-ros, os quais, bem ou mal, nelesse acomodam, quer sentados,cm pé ou mesmo como "pin-gentes", vão seguindo, confor-mados, para as suas residências

c menos sujeitos a

tf

TECE, por incrível que pareça,6 a supressão de transportes emvez de aumentarem os seus nú-•

meros. Suprimiram algumas li-nhas dc bondes, transporte que

MAS, O QUE ACHAMOS,VERDADEIRAMENTE AB8UR-DO, é suprimirem esses veiculosque deveriam ser aumentadosde acordo com o "crescendo"da população. Tudo quanto be-neficia aqueles que não têm afelicidade de possuir "Cadi

E. FALANDO EM "CADI-. JLACS", já consideraram o es- 1

paço que esses fcarros ocupam fna via pública? Cerca dc mais áou menos seis metros cada um fe centenas deles, em sua maio- iria, levando apenas um cidadão f"pescador" que, atravancando kas ruas e avenidas, vão difioul- ftando o tráfego. Este é um pro- áblcma que constitui verdadeiro fmal-estar aos nervos danueles ique, cansados dc um dia de luta fincessante, agüentam com a mo- 1rosidade do tráfego por culpa, Iinclusive, desses famosos trara- Ibolhos. I

E TUDO ISSO ACONTECE, Inão obstante as dificuldades e Iexigências que ditem e.rlstir Ipara se adquirir um automóvel, Icuja Importação depende de uma !verdadeira ginástica mental ou Imetálica". Mas, o que não nos Tfaltam são os ntalabaristas ar- Idilosog que tudo conseguem à "custa do "vil metal",

a melodia 'Lisboa AbIWino ano pa"1"."coqueliichí

OU. 5 I«5

tos aniversarja boje Raul i1 Barros e Sun. Orquestra W! rão, brevemente, em disco W>'', on, seu seg:»""1" ljP- ' ,í

;; Fernandes também renovou !¦¦-'! contrato com a PRE* .|: Hoje, Pela Naciomi:;! A Nacional transmitirá,»Il a partir dns 18 horas,, s»

! Ruinte programarão: »» ,,;p A Mcnlnit da ""'¦ ^ovs.mRua Novai, — Aventuras do Anjo; m

1 — Os Dez Mandamentos,.._.. n^inia'

DrMittonieÂIiKitlttDDVIDOSMRIZ GAKCAITA3f 5*-* SÁBADOS 15 is 19 HOHASLARGO CAWOCA 5 1» and. SALA 101

. TEL. 22 0707 e 37-1512

s' 0¦> — Aconteceu no Catetel-W'<', — Sabe da Ultima?; W; ';; No Mundo da Bola;;.1M»:: A Voz do Brasil; 20.00-A*!| sem Deus; '20,25 *¦¦$$&',' Esso; 20,30 - Cc1—''™ l; lynos; 20,35 - Giw ,-- flIl lha; 21.00 - E' Verdade jj!: E- Mentira?; 21,05 -.M* Cantam Sua Terra; 2WU.í A Página dns Novep! 21.35 - A Nova Hls.-v

^22,05'

História ^RÍõ"Pela'Músien; 22.00^mentilrio da R. N;; - ,Ondas Musicais; 22,80--O ^!! roto Assobiadnr: 22,30 -

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A SUÉCIA POSSUI TAMBÉM O SEU "___ 15"A indústria aeronáutica sueca — Um dosaviões de caça mais velozes do mundo —Principais caarcterísticas do J-29 — Cons-

truído para a Força Aérea SuecaE' considerável o desenvolvi-mento registrado nesses últl-mos anos nos diversos setoresda indústria aeronáutica, sueca,Além de já possuir uma aprecia-vel produção de aeronaves civis,ela vem se destacando de ma-neira apreciável na fabricaçãoem série de aviões militares, queestão sendo adquiridos pelo go-verno desse pais, a fim de equi-

P«r a sua Força Aérea. No quedii respeito à aviação a jacto,podemos adiantar que a Suéciapossui atualmente um grau dedesenvolvimento técnico tão ele-vado, que permite seguir bemde porto o ritmo da expansãoaeronáutica, atingido pelos EE.

AVÓ! FILHA! E MÃE!TODAS DEVEM USAR A

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CHEFE DO SERVIÇO PROCT. DO HOSPITALGAFFRIE GUINLE

UU., Inglatcrrs, Rússia e aFrança.O J*29 «Barril Voador»Após o transcurso das últimasexperiénciag de vôo, realizadasdurante mais de um ano como caca. a jacto J-29, mais conhe-

»_° n.a Suío|n Pc'° nome deBarril Voador", esse aparelhoalcançou uma velocidade de 1.060quilômetros pdr hora. São taisas qualidades técnicas do J-29,que os entendidos estão compa-rando-o ao P-86 SABRE norte-americano, que desenvolve 1.079quilômetros por hora e ao fa-moso MIG-15 russo. A velocida-de alcançada pelo "Barril Voa-dor', significa também que essenovo avião de caca sueco é maisrápido do que qualquer aviãoa jacto fabricado em série atual-mente na Inglaterra.

Principais CaracterísticasO J-2B, construído pela SuenBkaAeroplan AB (SAAB), é umavião utilizado alternativamente

como cava e ataque, é mono-plaoe (um só lugar) e está pro-vido de cabina dc pressão. Acaracterística üe sua8 asas diri-gidas para trás e a largura apre-sentada pela sua fuselagem, de-ram-lhe o apelido de "Barril

Voador". Atinge a velocidademáxima de 1.060 quilômetros porhora, uma altitude de vôo supe-rior a 12.000 metros e a forcado seu motor a jacto é de 10.000CV. O seu armamento é consti-tuido de quatro canhões automá-ticos e "certo número" de fo-guetes. O assento do piloto co-mo em todos aviões a jacto éprovido de uma catapulta, es-peclalmente desenhada para essatipo de avião. Para reduzir asua velocidade durante a aterris-sagem, o J-29 está provido deum pára-quedas de freio que seabre nesta ocasião. Segundo afir-mam os técnicos, o seu tempoefetivo de vôo é mais longo doque o famoso MIG-15, russo, en-quanto que as propriedades de

decolagem são superiores às doF-88 Sabre, norte-americanos.

Construído em SérieSegundo comenta-se nos cir-

culos aeronáuticos da Suécia, aSAAB, que já iniciou a produ-ção em série de 500 desses apa-relhos para a Força Aérea des-•e pais, concluirá a produçãodos mesmos ainda este ano. Nodecorrer de 1955, a referida fâ-brica continuará a produção emaérie do avião de eaça J-21, queé um tipo anterior ao "BarrilVoador", juntamente eom umaconsiderável fabricação de aviõescivis, entre Os qusis o de passa-geiros SAAB-Scandia, que é umbimotor empregado em linhascomerciais de vários paises, in-clusive do nosso Brasil.

PARA RESOLVER A SUPERPRODUÇÃO 00 QL0B0

AUMENTEMOS A LUAE MOREMOS NELAEnquanto Isso Iremos Viajando de um Planeta aOutro já Ampliados e Com Atmosfera Própria

à Vida Humana

VOLANTES lOUCIKiARRISCANDO A PRÓPRIA VIDA!:, •;.;*.;;i -yy-íW^W,

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De SCHILLER. Trad. MANUEL BANDEIRADireção gerai de Ziemblnski

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blema quo se apresenta k huma-nidade", u maaitrdnomo e fi-sico do Instituto de Tecnologiada Califórnia, Dr. Firta Zwicky,sugeriu a criação ds uma ecn-tena de novos planetas, cuja ór-bita e dimensão poderiam sercalculadas de maneira que lhesfosse dado um clima scmelhan-te ao da Terra.

Seria suficiente, explicou opr. Zwicky quando da entrevis-ta, elevar no espaço simples nü-cleos de planetas artificiais, de-pois do que, com « ajuda debombas termo-nueleares, enor-mes fragmentos de planetas, taiscomo Júpiter, Netuno ou Satuv-no poderiam ser transferidospara os núcleos em questão, as-scgurando-lhes, assim, um portee amplitude necessários.

Para começar, o Dr. Zwickyse contentaria em aumentar aLua, criando sobre esse satéliteuma atmosfera artificial.O professor desculpou-se pe-rante os Jornalistas por não po-der fornecer outras informações

precisas, porquanto seriam ne-cessirlàfl pêlo menos três sema-nss para as explicações de co-mo .saltaria a transferência deenormes massas, de um planetapara o núcleo artificial.Afirmou o Dr. Zwicky que aconstrução de um foguete inter-

planetário, capai de transportaraeree humanos, entrava no do-minio dai possibilidades, e paraa sua realização seriam apenasnecessários uns dei anos de es-tudos e uma centena de mi-lhoes de dólares. Tal foguetepoderia viajar indefinidamente,de um planeta psra outro, ser-vindo-lhe de combustível fr»s.mentos de moléculas libertadasno espaço interplanetário pelasradiações solares.

Manifestando-se como sociólo-go por alguns instantes, o as-trono-mo «físico fritou que acriação de planetas artificiaispermitiria ao homem resolverum certo número de problemasembaraçosos, e principalmenteo da segregação. "Há raças,disse, que não podem viver embom entendimento. Que pode ha-ver de mais simples do que «a-Jtar a segregação racial, de umplaneta para outro?"

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Para evitar a poliomielite:Recorreu a Prefeitura à

Organização Mundial deSaúde

A Prefeitura recorreu à aludada Organização Mundial dcSati-de para que sejam coroadas deêxito as providências a serem to-madas no sentido de se evitarqualquer surto de paralisia in-fantil no Distrito Federal.

Conferenciou ontem o Sr. SáLessa, apesar de demissionário,longamente com o Dr. KeririéthCourtney, representante da Re-partição Sanitária Pan-America-na. da Organização Mundial daSaúde.

Participaram da conferência,juntamente com o prefeito, o se-cretário de Saúde e Assistência.da PDF, Dr. Euclides Carvalhode Oliveira, o sanitaristn Dr.Mário Pinotti, diretor do Depar-lamento de Doenças Endêmicase o Dr. Rafael dc Souza Paiva,

Cantor Lírico PortuguêsChega ao Brasil

Dc tempos a tempo» chega nnBrasil iiuiis um artisla da terrairmã, mas desta vez, a iiolloiutraz-nos a satisfação de registar apresença dum cantor categorizadopela voz e pela escola que recebeucom meslres italianos; Após suadiulomáçãó cm Milão, Antônio deMenezes, ingressou na Companhiade ópera que aluava no Scal.i,honra s-eni dúvida grandiosa paraPortugal, que pela primeira vez,via um dos seus ariislns receberlamanha distinção; Em Lisboa,aluou aos microfones da EmissoraNacional, confirmando sua classe,de Icnor lírico, cujo timbre devoz, c em tudo semelhante aodo grandioso cantor Gigli.

Pois c êsle artista que em 1fide abril próximo, iremos ouvir noauditório da A.B.I. num concertoque êle organiza c oferece ans cri-ticos c ao grande público carioca,esperando confirmar e ampliar afama de que vem precedido, Hoprograma constam trechos deboas óperas, canções' napolitanase dc outros paises.

GANHENHO FÚNEBRE^Foram sepultados:No Cemitério de São Francisco

Xavier: Carlos Augusto, Capela daSanta Casa: ,Insé Cursino Alves,Capela do Ceíriilério: Ediliii Tci-xeira. Maternidade de S. Cristo-vão; Ari Vargas, Necrotério daPolícia; Aristóteles Cruz Fonseca,Capela do Ccmiléno: Maria AnjosSantos Machado. Hospital S.Francisco de Castro.

No Cemitério de São João )3a-lisla: Manoel Marins, HospitalMiguel CpiuIip; ,Ioão l.scarlato, C.a-pela do Cemitério.

No Cemitério de São Paulo:Déeio Nogueira, Casa dc Saúde De.Ei ras.

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"Por Bud fisher

A França va! Instituir s obrl-ratorldade de declarar, na eer-tolra de ldcntldad* Individual, •impo sanraineo a que aertan-ca o portador, 8e*-and» um le-Clslador. Paul Colrre, • prupo¦anfufneo devf flr*arar. tara-bém, na.carteira eaeajlar. Bmcaio de acidente, os médicos•aberto que tipo de fanfue de-«cm empregar na' tnutsfaiao,

Um frupo de olnemu da Ca-llfórnla estabeleceu' a venda deentradas a crédito. No flm domês, o cinema- manda cobrar.

Espelha' para' • Rio: depoisde 1991, nio m verificou om ca-¦o sequer da hldrofobla em Pa-rle • vizinhanças.

No Instituto Pasteur, Parle,o Prof. Lépine apresentou umaindicação, «obre ò perigo da'transmissão de certas meles-tias graves do ção para o Ho- .mem. Um parasita canino, o«toxoplasma gondu», . pode .transmitir varias doenças, In-cluslve à augina, a mlocardit»- 'meningite etc.,. \

• J k* *í

CHARADASíl. PROTUTICA—sO

PARDAVASCO íaEla oSERVIÇO DE FÂMULO.

32 PARAGÔG1CA — Na l»PALHOÇA tOi' escondido eGADO MATREIRO. 2, 8.

33, APOCOPADA— Pi-caíram da CONVERSA FIA-DA sentados mim TRONCODE ARVORE. 8, 2. •

**••••*Soluções

do ProblemaN;T577

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FiUl»J-JA 2;i anos atrás, ,> nmi«n

de Çlevcland, no Estado deOtno, adquiriu umn estátua d»densa grena. A-thena», suposta.mente esculpida sois séculosantes de Cristo. Um grupo d»negociantes italianos tinha con"seguido tirá-la da Mlia f vcn.dé-la na América por :)0<)ooudólares.

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Tlnhsm-na oferecido primeiro ao Museu .Metropolitanode Nora Iorqna, c John Marshall, arqueologi-ta do estabe-leclmento, potera rm dúvida a nua «ntenticidndc, pnnt,i., ,,,chapes exibidas. mostravam na deusa grega uni "nariz ro-mano". O-museu já havia adquirido outro- objetes di> -rledo mesmo grnpo ofertante, mas Marshall insistiu na riiivi-da c solicitou a opinião do cap. Piero Tozzi, perito noassunto.

Tozsl iniciou a investigação em Roma, inquirindo AlceoOossens, escultor especializado em reproduções de estátuwcélebres. Mostrou-lhe a fotografia de um Donatcllo, sopos.lamente autêntico e ligurandn num museu alemão,

Dossena revonheeen de pronto uma cópia de sua autu.ris e decliroo. que estava trabalhando, por contrato, p,,rjara.grupo de negociantes, que lhe encomendavam "fac*sfml.les" de obrss primas antigas.

¦ Os negociantes • lhe forneciam material com caraclcris-ticos de antigüidade e éle dava outros retoques, para aurne".tara engôrto. A'seguir, as estátuas eram enterradas cmvárias partes da Itália, a fim de serem "descobertas".

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Para armar efeito, o bando tinlia ciilcriJ-do no campo de um convento um buril antigodo escultor. Escavando, cm seguida, fingiramter achado o instrumento, o que causou grau-de alegria aos monjes.

Trataram, depois, de roubar o buril c ospobres padres serviram aos manejos da qua-drilha, mostrando-sc pesarosos '¦"— n perdada raridade.

O talentosoDossena esta-va agindo deb o a • fé, tantoque. provada am alicia dosnegociantes,

acionou-os pa-ra obter umaindenização.

Vários compradores conseguiram tambémreaver o dinheiro extorquido, mas a maioriapreferiu ser lesada a passar por ignorante.

. A demanda do escultor nada lhe rendeu,mas ficou patente a soa inocência. Em lflliaforam postas ein leilão, na bidade de NovaIorque, IM reproduções de1 Alceo Dossena,adquiridas por cerca de 1 milhão de dólares,quando passavam, por autêíiticas, tendo ren-dido apenas 9.125 na arrcmataeão.

FIM

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é&\ ÍHJt- ^ í^ ^-* --"^tP^liv '^^ui-** ( ***•*•• * "v - JÇyfâL-Jfa Bt^M'. y ) «*»» t>issài cce.'Sco

PROBLEMA H.*'-1 578

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OS ENIGMAS DMáA NOITE" V^eador Contta

Moça de ÂnágaaMACEIÓ, 19 (do eomspou

ciente de A NOITE) — 0 Vtrtfdor Máximo Cândido Pereira i*Lucena, de São Miguel do$ flw»'pos, apresentou uni projeto prwblndo que as moças daquele «fii*(itcíplo use»!, anàguas easfl**'das. Alega o edil que falta ?"•ma em São Miguel dos Campm,de modo que o uso de andgu<aengomadas, pelas senhorita» l"<cais-, rornario maior ainda (i /si"to daquele produto.

Em outro projeta, taml)ém*lj>'metido à Gamara dos Vertia*res de São Miguel de. Campoi,o sr. Máximo Cândido Pereirode Lucena proíbe que as se»*»'raj do municipio se sentem iwJcalçadas da cidade.

Os dois projetos tiveram om»'«a repercussão imediata em '»'do o Estado, suscitando W*''ciosos comentários da impríWlo anedotas. A propósito, rtcof'ila-se que, recentemente, um i'*jreartor propôs que os "postes wmunicípio fosse<m virados par»o lado do sol, verticalmente"."mesmo na Capital um vereadorchegou a propor a límpeea *jporto marítimo local, por I''chamado de "aeroporto das I"'1*chás".

HORIZONTAIS:'-- 1. Fizera ouvir-a sua voz (a cegonha)~ ?i p«l°„^ ^"^ 9.-.Ca1r,t,gas ~•«• Pequeno, acanhado

r,i;i, ^S» »T'-6, l^P^ie de perneira dos soldados da antigaGrécia — 17. Nome indígena dos boximaries - 18 Reduzir atapera — 20. Símbolo do estróncip - ai. Evcarnece — ''2Nlnfa convertida em ilha - 24. cofre dos UMnêsea — m

'Sacud am <- 30 Nome de h?mem°-V0 PeX^df areia -

*8 ?rnf-d0-o0lp" S9'- P?1,ôtid«-;<Jo cavalo - 36. Venera~

WftTirlT^' Ca1>sar:sS-.ao-.",ma-PO»1 andar muito ao sol.VERTICAIS: - 1. 18.» presidente dos Es-tados unidos -2. Semelhante a uma linha - 3. Cidade da Grécia antigafamosa pelo -seu templo de Júpiter - 4 simiv>£ a„ ,.aJ,1

któS da.l?ran?- «» ^P^am%„to4de%Tte-Saoneá-° 6~Esteiros -de no -;'7. Canoa feita de casca de rhadeía usadapelos indios do Amazonas (pi.) _ 3. Cativava, _ 10 Po--pasto - 12. Rom- Vara trás - 13. Fabricante de odres _ WEm partes iguais - 19.,EeStÍtui à vida - 23C Despertar -25 Ermida campestre - 27. Símbolo do gálio - •>&P Rb da

- 3B1 lndloSPoa,atahd^/*mfli^da, Le^no-"S Co ípinaccaZ rúT? aue habitavam às margens do rio do Peixe -34. Cidade da'Fr«n*a, na Cfrarente-Inferlore -1? Contração.

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(Repreduildo eom aiitorliseio 4o "Coal Maiailno", via SNS)III «IÉI< |

LONDRES, marco (HNS) — No centro de aprendlctgémde Newton Hill, em Wakeíleld, Torkshlre, uma pequena dis*tâncla separa a-teoria da prática, os salões de conferênciadas galerias de transporte e das superfícies dia minas. Numdos dois prédios do centro existem dota salões de ooníerèn-cia das galerias de transporto a das superfícies das minas.Num dos dois prédios do centro existem dois salões de con*ferência a uma sala de projeções equipada com um proje-tor sonoro a um fixo. Na outra edificação estão situados ogabinete do diretor; a sala dos Instrutores, o almoxarifado,os banheiros e paióis, e a entrada de um modelo de minaprojetada, exeavada e coberto para reproduslr as condiçõesde trabalho nas minas. Ai, oa recrutas podem sentir a es*sêncla da seu futuro trabalho a aprender o manejo das fer-ramehtas, inclusive das máquinas, do oficio que escolheram.

A «cala, que so acha ao ladop' .da Md* da Reillo, foi planejada tadorea à colocação o'carga dl«-

ta tipo de orlfloloi, próprloa a«arpa «xploilvai.

um cartucho desmontivel £Inierlds, num d**1** orifieloa ocarregado com carga» do ras-tini * detonadorea aímuladot. Ocartucho * entto removido eaberto' para que ae verifique aeficiência da carga. Inicialmen*te, eita galeria 'oi conetruidapara treinar dlnamltadoreg, miaproporciona também ao* apren*dleee um outro aspecto das ta»ref ai de mineração.

Na galeria doi muarea há doiireeantoi. Um, uiado na prátl*ca do armazenamento e para aeaulas dó remocio dos suportesde uma antiga galeria. No on*tro, ensina-ia a montagem daarcos de aço e a" Infra-exeava*cão. Partindo da galeria demuarea, que mede Mm de eom*primento. existe outra do maisde SOm, na qua) se pratica a ele*vacio direta.

A mina em miniatura de New-ton Hill possui igualmente umasubesttacáo elétrica, bombas deágua de alta pressão, hldrante»(para treinamento de combate eincêndios), sua própria rede te*lefônlca e um pasto de socor-ros. As galeriae, eom o teto hi*bilmente simulado, são sustenta*das por arcos de aço ou outrasformas de madeiramento do ti*po comum. Como os trilhos duvagonetaa, cabos de elevação eoutros equipamentos foram ins*talados pelos aprenditea.

Este modelo de mina se apro*alma da realidade ao máximo.Contudo, sua maior parte foi ex*cavada num velo e coberta comconcreto. A parte mala profun*da fica apenag a 4m,20 da su-superfície, mas a mina possuium veio dé carvão verdadeiro —a Stanley Main — que e visívelnum dos orifícios de refúgio.

Já foram estabelecido! planospara melhoramento desta een-tro. Oa dois prédios vão ser li*gados por uma galeria. Será ins*talado um pátio de recreação.Um doe poços da antiga mina deNewton (que se encontra nocentro do triângulo formada pe*Ias galerias de aprendhngem)foi equipado eom um novo enro*lador e casa de «-rolamento,tendo eeu equipamento sido eu*pervisionado. Eventualmente osaprendiaes se utlliaarão destepoço para se habilitarem com «sgaiolas. Espera-se também abriruma pequena superfície no VeioFlockton, onde os aprendisesmal, destacados serão, após •período de treinamento prellmi*nar. especiallsados antes de dei-aar; o centro de aprendteagem.

como um centro onde o treina'mento não fosse Impedido pelasnecessidades ds produção, e ondehouvesse bastante espaço no soloo no subsolo.

Sua capacidade 4 de 150 apren*dizes por turma. Os menores de18 anos são submetidos a umtreinamento mínimo de 264 ho*ras durante 16 semanas conse-cutlvaa. A metade dessa tempoé dedicado ao treinamento prá-tico, incluindo 68 horas no sub-solo. A outra metade é consa-grada so ensino teórico, nss pro»ximidsdes do Wakefield Techni-cai Collcgr. onde os aprendizesestudam mineração e completamsua educação geral.

Treinamento semelhante é dadoaos maiores de 18 anos, num pe-riodo mínimo de 112 horns, inclu-indo g horas de trabalho prá*tico e 30 de conferências e di-fressoes cm assuntos de mine*ração. Depois desse aprendizado,os candidatos passam a trabalharnos poços sob severa supervisão'.O centro de Newton Hill formaigualmente dinamitadores para osquinze poços da Região, e or-ganiza cursos de supervisores.

John Tredgold, diretor de New-ton Hill, tem 95 anos dc expe-riénela de mineração, inclusive19 como subdíretor e diretor demina em Yorkshire e em JJesby-shire. Nos seus 12 anos de dire-tor do centro de aprendlzageuido setor de Wakefield, êle super-vlslonou o treinamento de apro-ximadamente 5.000 mineiros.

auxiliado por três instrutores,trabalhando em horário integral,com plenos poderes de Interven*toria. Como o número de apren*dizes varia trimestralmente, 'ocentro recorre aos seis instruto-res sdjuntos que trabalham nosextremos da Região.

A administração da mina pelodiretor e laslrutorès é feita ei-tritamente de acordo com os re*gulamentos. Todos os dias, o in*terventor-exeminsdor afixa , seuboletim de inspeção num quadroparto da entrada da mina. De-pois de vestirem seus mseacõesde trabalho, os aprendizes se di-rigem á cabine das lâmpadas e«ntregem as chaves do eseeninhoe as chapas de identificação, emtroca de uma lámpsda. No fimdo expediente, cada aprendiz 'de*volve sua lâmpada, recebendo devolta sua chave e sua chapa.

A passagem para o loeal de tra*balho segue, um caminho sinuo-so, que dá a impressão da des-cer profundamente. Atravessauma câmara de ventilação e che-ga a uma sala de máquinas quéacionam um elevador de 240 pêsde elevação.

Trilhos paralelos conduzem auma esteira dc 40 jardas dscomprimento; esta serve a umveio de 120 pés de comprimento.

O acesso à superfície é feitopor um túnel, de aparência reale na superfície os trabalhos es-tão divididos em três fases dcprodução. No lado esquerdo oudepósito, está o carvão solto naforma final após ser cortadoe britado. No lado direito quetem uma esteira transporta-dora de carregamento inferior,existem duas seções, uma mos-trando um veio virgem e outrao carvão maciço. O velo damina acha-se equipado com umaperfuratris AB..

E' uma unidade de trabalhocompleta. Os aprendizes podemretirar o carvão solto, carrega-Io nu caçambas do transporta-dor e operar o transporte comoso fora um poço. Algumas dasestruturas de mina são perma-nenteg nas outras — incluindoas de madeira a aço, Dowty eBathgate — podem ser retira-das e novamente montadas. Otoque final de realismo dado àsminas é a edificação de umaparede artificial separando ocarvão, dando uma impressãode um desmoronamento.

Na extremidade do velo, - oaprendiz, através de uma gale-ria, penetra numa galeria se-cundaria. Esta ae comunica comoutra onde o transporte é feitopor muares, e opera um peque-no elevador do vagonetas comcontroles simplificados. Essasgalerias secundárias se -esten-dem além da interseção da ga-leria dé tração animal, para ter*minar numa câmara. Neste lo-cal foram perfurados modelos deorifícios para treinar os dinami-

•pi^lÉÉilMiillliiMllJCSMrâNNtA NaeiSNAl "Al*.

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TALITA DE ALMEIDA UAkTTNSDa, AUGUSTO W5 BULHÕES, fune. público

CLÁUDIO DE MACEDO MOUEAOEUIEIDA SCleAErtK DE AZEREDOANUAL BAPTISTA, srátlco de farmáciaCE8ARIO SANTOS ANDRADE JR., Industrial

SVLVTO PETRAOLUBERTHA DE MACEDO REISNELSON MARTINS MOREIRACLARIMAR PERNANDIS MATAMILTON JUNqUEIXA VILLELAANTÔNIO OOMES DOS SANTOSJOÃO PERRITIRA CAVALCANTE FILHOLOJA BROADWAY LTDA. DE ARMARINHODBJON RAMOS DE AQUINO, comercianteAUGUSTO DIAS CRUZ CANELLAS, comerciante

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234 títulos por cr$ s.76o.ooo,ooCOal AS HEOUINTES COMBINAÇÕES

FQV EIX LZQ CRA XJR VRZii TÍTULOS DE Cr$ 25 000,00 - Cri 875000,0»51 TÍTULOS DE Cr| 20 000,00 - Cr| 1040000,00

101 TÍTULOS DE Cr$ 10 000,00 - Cr| 1010 000,01)TÍTULOS DE Cr| 5 000,00 - Cr| 18000,00

11STA PARCIALNA CAWtAL FlDIRAt S «Os ESTADOS DO RIO DE JANEIRO e ESPÍRITO SANTO, sujeito a. eoaflrmecie, constem ceme sertederei «es titulo, contenipladoi, o» seguintes;

CAPITAL FEDERALTÍTtlOS DE Cr$ IM 000,00

ADARlO FERREIRA DE MATTOS FltHO^ contadorTÍTULOS DE CrS 81000,00

5;JK;« «55SSHÍ .* -»..*- I FABRICA DE CALÇADOS RIVAL, S. A.MURILO MONTEIRO DE BARROS, contador | GILBERTO DE ANDRADE, p/»/í»., desenhlslaTÍTULOS DE CrS 25000,00

SEBASTIÃO VIEIRA FRANCISCO DE SOUZA ARAÚJOJOS* e CELESTINO CARNEIRO, IndustriaisCARLOS FERNANDES DE CASTRO, comerciante

TÍTULOS DE Cr| 20000,00QUINZ10 FERRINI, IndustrialROSINA FLEURt FERREIRA, motllstaARLETTE DE SOUZA CASTRO, func. públicaDr. HERBERTO RÜGO LOPES, p/i/f». médico

TÍTULOS DE Cr| 10000,00ELZA CORRÊA CONTEJOSÉ FARIAS, bancárioJOÃO JOSí, comercianteLUIZA BOTELHO JUNQUEIRADELMINDA TOLEDO, modlstaBELCHIOR FERNANDES DE AZEREDOALBERTINA DA CONCEIÇÃO RODRIGUESF. P. VEIGA le FARO F°, IndustriaisJOSÉ DOS SANTOS AZEVEDO, comercianteUBALDO CÂNDIDO BARBOSA, p/s/filho

TÍTULOS DE Cr| 5000,00JOÃO «MIMES ROMBO | MARIA LUIZA CAMARGO DE AZEVEDO

ESTADO DO RIO — ESPÍRITO SANTOTÍTULOS DE Cr| 50000,00

ORLANDO R. MACEDO — S. Geaçalo — t. Rio ( DISTRIBUIDORA MERCANTIL S/A. — CamposALDO PINHEIRO — Cachoeira do Itapemlrlm — E. Santo

TÍTULOS DE Cr| 30000,00Br. RBNALDO RAPOÍO — Ararusma — E. Rto | JOSÉ ELIAS ZAQUEN - Teresópolls

TÍTULOS DE Cr| 25000,00JOM MONTEIRO DE OLIVEIRA — Niterói I MARaiA A. NOGUEIRA (2 títulos) — CamposGUILHERME CALDEIRA (2 titulei) — Bulhões | AUGUSTO LONGO BHAZ — Campos

TÍTULOS DE Cr| 20000,00FASCHUTNO UARETTI - Resende — E. Rie I MANOEL CORDEIRO MUNIZ — S. GonçaleWALDEMAR JOSB FERREIRA — Neve Ifoaçu I LAURO SAMPAIO - Resende - E. Rio

TaTULOS DE Cr| 10000,00GUILHERME CALDEIRA (2 titules) — BulhõesRODOLPHO SILVA FERNANDES - PetrópollsMARfUA A. NOGUEIRA - CamposJOÃO VALADARES - NiteróiANTÔNIO CORRIA ASBVEDO - 8. Joio Meriti

RAUL PEREIRA RAMOS, p/e/f°. — Cachúelro do Itapemlrlm — E. SantoATÉ FEVEREIRO DE 1S56 FORAM CONTEMPLADOS TÍTULOS

NO VALOR TOTAL DE CrS 786.885.000,00LIST* NOMINAL COMTLBTA DOS PORTADORES CONTEMPLADOS A DISPOSIÇÃO DlPUBLICO NA SBDB SOCIAL, SUCURSAL OU ESCRITÓRIO, OÜ COM O AGENTE LOCAI

NELSON FERREIRA CARVALHO — ResendeBENJAMIM LENZ ARAÚJO CEZAR - CamposAFONSO SARLO — VitóriaTHEOTONIO PEREIRA — Sorra — E. SantoTHEODORO VERVLOET — Colatlna — E. Sante

DOIS SUMIRMOS MU0

Ssgunt» nas informou • almi-rants ds esquadra Rsnato de Al-melda Ooillobs!, ttsntío de oitomesas dois submarinos serio in.eorporsdos à nossa Isquadra.

tssas submtrsffsU foram ad-«oirldas pelo nosso gofemo nosBstados Unidos. O Conp-sswodisse pais amifo ]& ss/rovorl •opsraolo.

Dentro «m br*?*, «a nonas «u-toridsdas navais . dssirnario estripulantes das novas unidades.

7ouu juwia(Da Sociedade

Criminolof ia).POLÍCIA E PSICOiLOGlA .IUDI-

CÚRIA — Observa-se, nestes »il-timos tempos, certo desenvolvi*mento de uma velha — e, sob de*terminado aspecto, justificada —prevenção dos magistrados contraos meios de prova oferecidos con*tra os indiciados pela policia nosinquéritos • flagrantes enviadosao Judiciário. Ao proferir umsimples despscho, ou prolatandouma sentença, como em suas ma*nifestaçõe» extra-autos — em pa*lestras, entrevistas à Imprensa ediscursos pronunciados em soleni*dades oficiais — um grande ná*mero de juises, nio só manifes*tam, mas incitam, também, e>ssprevenção contra as provas e, demodo especial, contra as eonclu-soes dos relatórios com os ejualios delegados de policia as reme*tem ao foro, servindo estas pecasde uma espécie de antòlhos à Pro-mo toria que, de comum, a elas seapega para configurar o delito sdenunciar o indiciado (ou pedir oarquivamento do processo). Con*vem frisar que nos referimosaos magistrados que ateim procè-dem sinceramente; aos que, eon*vencidos de haver corrupção, oudesidia na policia, conservam re-gularmente essa precaução, e nioaos.que assim procedem alterna*tivamente para ajustar o desfechodo feito aos seus desígnios,!postoque, li e eá, mas fadas hi...

Mas, é preciso nio confundir oselementos do convencimento leva*dos aos processos pelo setor clen*tifico da polícia coin o do setortécnico: meramente, dc investiga-

ALARICO PAES LEMEBresileira de

•sj». •*¦***'• ^^ tWftBLBW*8'*T*<-ft'o**t TMsBÉüB >--mtoisv^^^^B

/fas. pWúwÊ mm!*— '-ftl HWDi I

HtS-J ''tUla^gBlUillf^TsalÓtnB^Cr^

Coes, que são coisas diferentes,embora alguns trstadistas dêem aambos o rótulo de polícia eientí*fica, com impropriedade. Por o°*tro lado, é mister não tomar pornormas de psicologia judiciaria asde policia cientifica, ainda quegeneralizando esta expressão comofas Alfredo Nieeforo e aceitaHumberto Fiori. Cada macaco emseu galho...

A policia cientifica não há-deentrar na psicologia do indivíduo,pois, sus mirsão, tendo por ar*rimos principais a Medicina Legale a Dactiloscopla, começa pelaconstatação da materialidade dainfração penal e vai i identifica*C<o de seu autor, passando pelossame de eoisas, ambientei, real-duos, traços humanos, constataçãode anomalias de lugares e de 81*tnseóes. O campo de ação da po-lleia cientifica e o físico, enquan-te que o da psicologia judiciaria4 bem diferente. O juis tem outratarefa mais dificil. mais elevada,pela e no terreno moral que atriaCom és elementos oferecidos pe*los médicos legistas, grafólogos,dactiloscopistas, ou pelos labora-tórios oficiais da policia, quo lheservirão de roteiro seguro, êle

Ítua no campo da psicologia do

ornem tendo em conta o melosocial, em faee da lei. Êle sabeque a verdade qué busca pode setransfigurar independentementedo desejo malévolo das partes, oudas testemunhas, neste sentido,em vista de uma série de deficlòn-cias, comuns mesmo nas pessoasnormais a honestas. Assim é oaspecto moral o da sua cogitação-

E quando, acontece o acusadooferecer nm álibi, confirmado poruma testemunha, o magistrado,manuseando os autos, vai certoà folha onde está a perícia fome-cida pela policia cientifica e provaa inverdade , do alegado, o falsotestemunho, uma vez que sob asunhas dó assassino, foram èncon-tradòs, fios dé cabelos do inculpa-do, em conseqüência da luta queprecedera ao crime.

A parte propriamente cientificada atividade policial,, como, porexemplo, o éxaitie de corpo de dé*liio, prova a materialidade demodo irrefutável é o juis a êlenáó poderá se opor sem óntiodocumento de maior idoneidade.

A prevenção dó Judiciário, porum lado, é justificável, mas...nám tante se mir...

NAO QUERNAO TEM GELADEIRA QUEM"SENSACIONAL" PLANO NOVIDADEFRANCISCO ARMANDO

NOSSA SENHORA DE COPACABANA, 1335-A (A MAIOR LOJA DE COPACABANA)

fflysica»«•»»»»*»»»—»—»*< wsr/AMs/maaa

... >t

Em Maria Regina a Vocação' Nominott \Morta Regina Quintanilha de VateonceUos, contava, i

I ttptfiat, oito anos de idade e pouco mais de um de estudo, quan- *I do te apresentou no talão da Escola Nacional de Múeíocr, *

interpretando páginas de, responsabilidade, entre as quais XPrelúdio, Internttzzo e Final", de J. Octaviano, estanda Ji o\ composttor là frente de um conjunto de cordas. O aconte- J', evmento atraira.§ numerosa assistência e a imprensa especia- *; Itsada foi unânime na apreciação elogiosa da pequenina ar- <

tista. Em Lisboa, ela recebera algumas aulas do grande ?! Viana da Mota e, a seguir, estudou eom a professora Elisa *

de Souza Pedrgèo. Vindo ao Brasil, submeteu-se à orien- Xi tatãv do maestro J. Octaviano, com quem. preparou seu pro- >I grama de estréia. s; Contingência inesperada da vida. motivou sen comple- X

\''to afastamento das atividades pianístícas, deixando uma i! grande dúvida sabre u afirmativa dc sua vocação. Decorri- *

! do algum tempo, quando sanado o impedimento, já adoles- X• cente, Maria Regina julgou encontrar iííí Medicina, o apelo JEntregando-se novamente a rigorosos exercícios da téc- \; Cein ano, compreendendo, então, que só,mi arte encontraria s[ambiente propício aos anseios de seu temperamento. i; _ Entrgandà-se novamente a rigorosos exercícios da téc- JII niea do piano, transferiu-se para u Itália, onde, ingressou- >

\ do no Conservatório de Santa Cccilia, recuperou o tempo sperdido e recebeu o diploma de professora c concertista, X! eom as mais altas classificaçõeb. Não contente com isso, ?

I; se pós a fazer cursos de aperfeiçoamento, dando motivo j! a convites para se fazer ouvir na Áustria e em sua pátria. X; A seus amigos do Brasil, enviou a gravação das peças de }! um concerto realizado em Lisboa, pois não se esquece ter »

; recebido aqui seus primeiros aplausos do público, quando X; menina. J11 _ S«a vocação se tomou um imperativo * uma afirma- J; Uva dos dotes manifestados «a infância; quando voltará a X• te eprtitntar no Brasil? í

DOENÇAS DA PELE E CABELOSIfSttMeste des eravos, espinhas e eesemas, Extração definitivaMSB marca dos píloa do roato o verrngaa. — Queda do carnl»ftD P|R|TÇ Prau hoep. Berlim. Parle. Viena. Nova lorqaewsms ¦ ¦ll-san* RVA MÉXICO. íl-15». TeL 22-9125. De S is S

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PROVENCE10 de abrilBRETAGNE

1 de maioPROVENCE29 de maioBRETAGNE19 de junho

Rio poro Santo*,Montevidéu

Buenos Aires

PROVENCE28 de marçoBRETAGNE19 de abrilPROVENCE17 de maioBRETAGNE7 de junho

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Babá nunca per-

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pela mobilidade —

Craques de Brinquedo Num Futebol de Verdade

Garlito Rocha Errou no Depoimento - A Extrema é o Primeiro Ponto Conquietado - Paulinho Deu o Grito, Babá Ouviu e Dejair Despertou

JTALANDO sobre os nanicos que teimam emjogar futebol, disse um dia o Carlito Ro-

cha: "No meu tempo, no Botafogo, quandoaparecia um candidato de estatura reduzida,eu lhe dava um conselho. Vá tratar deoutra vida, rapaz, que um atleta temque ser grande". Essa era a opinião deCarlito Rocha em tempos idos. E* possi-vel que, hoje, tenha modificado seu pon-to de vista, se não é mais teimoso queo moço nanico que quer ser craque debola. Quando um trabalho sobre a ma-teria abre mão dos pontos de vista pes-soais par fincar-se unicamente nos re-sultadòs práticos, nas estatísticas e nosexemplos vivos ou.mortos, então desne-cessários se tomam os depoimentos dequalquer gênio, mesmo que seja um Car-lito Rocha. O homem pequeno tem direi-

, to ao futebol. Pode praticá-lo com igualsoma de possibilidades, compensandocertas vantagens com recursos extrasque, às vezes, superam a média das com-parações. O homem pequeno pode nàoser um pequeno craque. Nunca será.talvez, respeitado como um jogador fa-buloso. Há de surgir sempre a "onda"dos complexos qüe, apenas, ferem os frà-cos de espírito. A platéia pode lhes ren-der as homenagens que sintam melhornos artistas de picadeiro. A parada épor demais ingrata. Seu jogo tem queser extremamente convin- -_cente. Sua rapidez temque superar à massa físicaque lhe tentará tolher ospassos. Geralmente, elessão obrigados, por forçadas circunstâncias, a ado-tar as posições ofensivasSó exceções como o cé«,lebre Jerico (Osvaldo),provarão direitos comohomens de defesa. Quan-do o nanico vence as pri-meiras provas de eficiên-cia, obriga-se a aceitar asextremas como lugar co-muni, Ali, sua agilidadeé posta em prova e seusrecursos podem valer aconsagração. O panoramageral sobre o tema, nomomento, deixa bem cia-ro que, entre um extre-ma nanico mas com re-cursos vastos, e um ex-trema de estatura nor-mal, porém, "frio" emseu estilo, há de valermuito mais para um con-junto de futebol, aquela

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Paulinho, a última revelação dos nanicos

—Dejair recuperou-se porencanto. Outro nanicoque teimou com o fu-

tebol

^^!E - -: ¦ - <.>'*&*'' '"* -:- fafo^-i-ffi:? ÍP™Ü^Sm ¦ - *^r'*• '¦* I§§Rmw3Í»3& 3«»mS ^s^Srara lisP^gSlBli^sflflL É luflflflif

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que pesa mais no espeta-culo, cria melhor, provo-cá mais. acentuadamentee entusiasma com novocalor. E' evidente a vitó-ria do nanico.

OS EXEMPLOS DEHOJE

Se, ontem, os jogado-res de estatura baixa es-creveram seus nomes naspáginas vibrantes doscampeonatos, como For-miga, Pascoal, Aimoré,Osvaldo, e tantos outros,os de hoje retornam àofensiva, para vencer abarragem dos que aindase iludem que tamanhos documento. Vejam osexemplos. Sintam a reali-dade dos fatos. Percebamo conteúdo das análises.Os nanicos do futebolde defesa e lançam-se pa-desprezam os advogadosrelhos aos homens de es-tatura normal. Ainda nãopensam em seleções, masservem aos clubes com asvantagens inegáveis porparte do homem da ar-quibancada, que prefereo jogo à estampa. E êiesestão na ordem do dia,precisamente agora nestahora indecisa e proble-mática do campeonato. E'o Paulinho do Fluminen-se, talvez o mais baixo detodos, a despontar com amesma fúria de outros re-presentantes da- classe.Mostrando sua utilidade.Provando sua' eficiência.Marcando gols- Descon-certando defesas e apa-vorando meio mundo pe-Io receio. Arisco. Isso épeculiar nos pequenos.Vivo. Tanto ao sabor datorcida. Penetrante. Nemsempre os grandes o são.O caso de Paulinho des-pertou o Flamengo.

Babá, craque de brinquedo para muitos doutrina»dores, nunca jogou fora as raras oportunidades queo clube lhe deu. E' o Babá que tem seu eleitoradocerto e bem argumentado. A fase dos craques nani-cos favorece aos aventureiros de baixa estatura, De-jair despertou no Vasco daquele sono que o criadoro obrigara. Ferreira no América, Garrincha no Bo<tafogo, Nivio no Bangu. Os nanicos invadiram e con-quistaram terreno. Será difícil e complicado expul-sá-los, agora, do futebol carioca,..

Àsvêzes, é o nanico quevôa», para desesperodos adversários. Sãovantagens assim quecompensam a desvan-

tagem da altura

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Robson conseguiu projeção fora da extrei»o que é raro

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CAIU O TRICOLORCOM PIRILO PORDOIS GOLS A ZEROGANHOU O AMERICAA SORTE GRANDE

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«Me ¦Mw§M.': MÊt&mmW

ATÉ A PÁRA-QUEDISTA CHUTOU! — Só oataque do Fluminense não conseguiu realizartarefo tão complicada. Mas o Fluminense nãose queixa. Valeu o espetáculo de Colette Duvalcom urn chute que fêz inveja aos artilheiros

tricolores...

X X?'........

^..^ F/xi ' rtxv'L..0 GOL QUE ACABOU COM O JOGO -- Obra de todo ataque do América. A mis-são foi executada em massa e foi terrível a ofensiva. Finalmente o gol, confes-

sado por Jairo que perdeu a. bola, absolvendo inteiramente o extrema Ferreira,]

ORA! SEU PINHEIRO...

3358§J888si

" LEONIDAS, O ESQUECIDO — Foi um aconte-cimento para o América. Resta agora a confir-maçõo contra o Flamengo. Leônidas recebeuabraços de todos. Até Osni fêz questão de sor-rir para o centroavante que tão bem se condu-

ziu no sábado. Não foi, "seu" Flavio ?

HMMMMH HHttflV*- iv^V^AMflJMMrifi!

Kw**^ ^B Ww^ -"^B flflf^flMBt*£Wv-

''*flfll mmW - 9^WF sflflflflflflflfll¦Effir^K?* •fey.eflfll flflt -' -:: ::^S:-*v':-flflflflflflflflfll¦tw jt ,-J^mm m\ ^p ¦ ™% JMm m\

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AS ViTIMAS — Valdo e Jairo valeriam umatestado de sangue caso o Fluminense pudesse .exibi-los como vítimas. Mas o foram apenas'por culpa do ardor de uma partida que estavafadada a entregar a vitória àquele que fosse

mais valente. Ganhou longe o América...

¦ Íh?^™T |^^^^^™ ^"¦sewji^BB sj> mm^mmm?^^Lm^L^Mm^Lm^\^'. ' flflfl

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Híanannmmmmmu«^.^m.^M.Jl .flWRi*3*^Wv §§ sJ>J

HmrVi^rfflM

^B ywfc ^'^'flflH flflftffll flfffeffitttiflfll Bw^J^J^?^p^^jSi2 B^^mK yJ&* *^*JÍ*

a "ÊLE DISSE QUE EU aSOU UM "MOLEQUE"— Talvez Pinheiro nãotenha contado' toda ahistória, é possível queFrederico Lopes tenhadito que não toleravamolecagem. Pi-nheiro perdeu a linha eo Fluminense perdeumais cedo..

limfXv X DO BANGU — Veio tarde, mas chegou. A vítima prosseguiu sendo o Bonsucesso de Gentil Cardoso e a

Ua (ks bangusnses éscreve-se em 3 x 0. Foi uma preliminar interessante e a gravura fixa um dos^muitos ato-,...quês dos vencedores em noite de boa ins^jjgçqoj^

POMPÉIA CRESCEU ?Nada disso. É que osatacantes do Flumi-nense resolveram equi-librar todos eles, a ai-tura de Paulinho. Con-,seguiram realizar aproeza e Pompéia gas-tou poses para os ar-

listas.

FLAMENGO 11

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ir':jiít^.í^í£*ü;i.^Á^V-^ÍSáfâtài(^íüilí»HÍií^í^**fc«^í1 miííÜoííí^.-íííJk«i^^/-!¦ ^i-^",-1 iik:iJsS,*«.,.\l..-' . üi-i£kiib!£giâikmBBBMlÉ£í£i^. . ¦ - . - *¦.» . . • <.., .. . , . . \,2&Bm «<-. *u.. ' ...

3." CAD. - 2." PÁG. A NOITE 19 — 3 — 1956

EDSON E OSVALDINHO JA ESTÃO NAS COS ITAÇOES DO VASCO 4

T—..«¦.— .in.. .. ¦¦¦¦ ¦"—-————¦ ¦—— r; M -f^»..

(MUIJogo bom foi o da véspera. O de ontem, entre Fia-

mengo e Vasco, apesar da tradição nada apresentavaque se pudesse considerar atração. Qualquer que fosseo resultado não influiria em absoluto na vida dos doisclubes; o Flamengo teria que enfrentar (em melhor detrês) de qualquer maneira ao América, enquanto queo Vasco, já fora do Campeonato, nada mais poderiafazer do que ir excursionar... Por tudo isso é que oMaracanã não apresentava aquele aspecto festivo —como sempre acontece quando Vasco e Flamengo seencontram, em circunstancias diferentes. Havia comoque uma concordância tácita entre todos que se en-

contravam no colosso do Derby (jogadores, publico, téc-nicos), sobre o quase nenhum significado do jogo.

PRIMEIRO TEMPO SONOLENTO, COM OS CRUZMALTINOS APATI-COS - FINAL COM UM VASCO VIVO, FAZENDO 4 PARA VALER DOIS

Jogp Tranqüilo

JóínFoi naturalmente por Isso que

a parada foi Iniciada molemente. Nâo havia, claramente, umempenho multo grande por partedos craques em campo. Logo dásalda percebeu-se que a defesarubronegra estava firme, comDcquinha exercendo uma seveinmarcação sóbre o pião Walter,Desta feita Paulinho voltavamais, para ajudar ao centro-médio, e Isso, do um modo ge-

ral, recompunha as últimas II-nhas da Gávea. Havia tambéma circunstância de que, do ladode lá, também os defensores doVasco apareciam com relativoacerto — controlando os , pontade lança Evaristo (ainda sem Pseu melhor - preparo f islço) eíndio (correndo muito maa compouca sorte). O resultado dacircunstância das duas defesasestarem atuando melhor do queos ataques era que os arquelrograramente apareciam. De quan-

do em quando apanhavam Umaou outra hei» ¦-» geralmentesem perigo.Gol dt Joel

Embota no melo campo oVasco aparecesse melhor do queo Flamengo (Maneca e Waltercombinavam nwlhor do quoPaulinho e Dequtnha). a verda:dt é que os contra-ataques • rá.pldos do rubronegro tornavammais instável a cidadela, de Er*narii, E, aos 30 o mel» minutos,

Joel acabou por abrir a conta-gem, depois de receber um ex-cepolonal passe Je Zagalo a pas*sar até pelo veleiro vascalno.Êsse tento, como que acordou oFlamengo, que até então estavaInferiorleado na cancha. E o(ento, se serviu para despertarp rubronegro, que passou desdeai a manter supremacia territorial no gramado, por outro ladoconstituiu uma das únicas opor-tunidades em que houve lampe-jOs de categoria dos craques cm

OS DOIS QUE VALERAM — Fo?er quatro para voler dois ainda é um alto negócio — quando os dois que valem gqrantem uma vitória. E Pinga fgl o autor de ambos, emgrande estilo. O meia endereçou dois pippcaços paro o arco de Chçmiorro, 0 primeiro, uma bombo indefensável, passou pelo quiper que nem leve tempo de ver aonde abola ia. Mas o segundo (.açam-me o favor !) apesar de ter sido uma bala, poderia ier sido desviado. Chamorro pulou com um braço só — e o braço só foi, com bola e

tudo, para dentro do gol.

AlíÕVÊU~DÕS vestiários. .. "'"0 BANGU FOI INFINITAMENTE SUPERIOR"

Terminado o encontro prcliinl-nu primeiro lento banguense, ini-

campo. No restante da peleja(em sua fase inicial) os jogadores se poupavam visivelmente —convencidos de que não valia apena se arriscar em entradasmais bruscas que pudessem re*sultar em contusão.

A Fase FinalO panorama não sc modificou,

para os 45 minutos derradeiros.Os jogadores continuaram apa-recendo sem O entusiasmo habl-tual, mas, já agora, o Flamengoreiniciava mais firme, mais pe-netrante. Paulinho, o meia, cor*ria mais, aparecia mais para afrente forçando, com isso, a de>fesa adversária*

No entanto, apesar de surgirmelhor, marcando com maiscuidado, quem sofreria um teivte geria exatamente o Flamengo.Pinga já havia feito um tentoanulado pelo juiz Aos 10 mlnutos avançou entre Dequinha aPavão c, na altura da meia-luada área desferiu uni balago tre-mendo que ultrapassou Irreme*diàvelmontc a Çhomprronpesar de todo o empenho cm-pregado por esta pum vôo no-'Avel.

Jogo MelhorOs dois bandos, nesta altura,

apresentavam un» aspecto melhor;os jogadores Inipunlinin maior ve-lecidade às jogadas, t tanto deum como ite outro lado os lan-'ceu perigosos se sucediam. Dcparte rio Flamengo tinha sido fel-to uma troca, que multou provei-iosh para o time: Evaristo soincumbia de armar com Dequi.nha •- liberando Paulinho dessaluncao e dando ao meia direitaoportunidade dc ir pnra- a frentedespejar fortes tiros sobre o arcode Ernani que, por duas ou trísoportunidades, teve que sc cinpre-gar a fundo.

Mas, por ;,cu turno, também oVaitco melhorava, com Walter apa-recendo mais parn a fronte e Ma-neca procurando, também, empur*rnr o Ume para o meio campoadversário.

Um Sim um NãoEnquanto o Flamengo pressio-nava, cabia ao Vasco utilizar-se dos

nar de sábado a reportagem dc.. NOITE encaminhòu-so para osvestiários. Ü primeiro u ser vi-sitado foi o do Bonsucesso, oiiuadro-fantasmn da primeira par-le rio certame. Os rapazes do ru-broanil estavam inconsolávcis comf sua sorlc nesta fase final doúertame. Foram cinco apresentari;õcs c outras tantas derrotadas.Nem ao menos um empate foiconseguido, tendo ;i equipe sofri-do unia tremenda baixa dc pio-'flutuo. O zagueiro Miiuru, era 'unirios mais tristes, ft que não po-dia perdoar-sc peln tremenda gafrIc que cometeu c c|uc redundou

cio do domínio dos comandadosde Tini. "Foi muita infelicidadea minha — disse. 15 o pior foique a derrota res-resenlou a pos-se definitiva dn lanterna nestetercoiro turno para nòs". Seucompanheiro Gonçalo procuravaconsolá-lo e dizia-lhe que eramconseqüências do futebol. Já Gen-|il Cardoso, o técnico do quadroneste final do certame» estavacom a cabeça frja. Analisando o."uullcli", declarou-nos: "Dé ummodo! geral-foi uni bom jogo.A vitória coube aquele que foiinfinitamente superior na can-clw".

BRASIL CAMPEÃO!A CLASSIFICAÇÃO PQ PAN-AMERICANO

MÉXICO, 19 (ÀfP) — O Brasil sagrou-se campeão no Pan-.merlcaiio de Futebol, ao empatar com a Argentina por 2 'sc 2.

O primeiro tento do Brasil foi marcado por Chiniiiinlio, aosSS! mitiulos, c o segundo por Andrade aos 11 minutos do segundotempo,

No intervalo! Brasil um, Argentina um.Os tentos da Argentina foram marrados por Yudic», aos J}5

minutos do primeiro tempo, e Slvori, aos 40 minutos do segundo,tempo, empatando. YY

Com p Brasil campeão, e a Argentina vioê-campeã, estabelece-»e da seguinte forma n resultado, do Campeonato Pan-Araerleanade futebol;

VV PG PPE PP OF GO Pontos

Brasil . ,Argentina .Costa RicaMévico , .Peru . . ,Chile . ,

SI OU IS 85 2 0 1S 2 ít il lg 55 12 2 45 1 ?. 45 0 4 11 1

VENCEU 0 BOTAFOGOEM UBERLÂNDIA

Caiu a Seleção Local Pela Contagem de 3x2UBERLÂNDIA, 10 (S p o r t

Press) — Enorme público açor-reli ao cstádii) local para nrslstira peleja entre a seleção local e

quailro do Botafogo, que rea-iiria uniu excursão pelo interior

mineiro.h pugna agradou inteiramente

apa torcedores de Uper|np4iB|pois foi disputada sob uni cli-ma de lealdade e djscjp|iri«, pn-dendo assim ns dois quadros exi-Bi» toriçi o seu filtcbnj. Pnr ou-tro lado, o futebol que us çnman-dados rjc ?,02;é Moreira m.istra^ram ao público da cidade ini dosinçÍh,ores, somente não assinalan-da maior número de teptos devi-

do à grande atuação do goleirocontrário, De seu ladu, a sele-ção- local não atuou de lodo mal,oferecendo ! s slanto resistêncianos botafogucnscfi c perdendohonrosamente pela diferença deupi tenlp,

Para q Botafogo a contagemfoi cnnstruida por intermédio deDidi, Garrincha e Gato, enquan-to Barradinho assinalou vs doistentos dos locajs.

Dirigiu o prélio, com «.l^sçáosegura, o carioca João Aguiar,que acompanha a delegação bo;tafoguense e a renda elpvnu-soaproximadamente a 190 mil crii-zèjros.

lrV«l H !>:¦^bbbbbbbbbi ^ff-:Ís!H WFJÜlB bbbb,

Sn* ^ - H''' ISBIIIssB Wil B^hI - Pa™| IP^^':ÍW

r^ y^i^mmsm%Mm *m "¥¦¦'¦¦¦>¦¦"*¦::-¦ li II Mi I JMP tlMi ^tV f^Sí^iS

ÊÊ^ffiF^ÊÊlMÈÊÊ^ r  Jg:.»HBi»K»itylWII^

NEM porççe que eles venceram... O retorno go ves-' tiárip, dos jogadores do Bangy, não parecia ser a volto

de, veneedores, como se pode ver na gravurq acima.A NOVELA DOS VESTIÁRIOS...

"ATÉ QUE ENFIM VENCEMOS"Havia mui!» alegria no vestia-

rio fiangucnse quando deu entra-da a reportagem da A ]MQITE.Associados, dirigentes e jogadoresnão escondiam a satisfação çnu-sada DP)p triunfo, Üns, mais ale-Rras, saudavam a vitória aos gri-tos de "Bsngu'1, çiinuantu «iu«putros limitavam-se a sorrir e co-inentar o resultado fina). Um dosmais contentos era o centrçv-avan-le Ubaldo, autor dc dois belostentos, sendo, portanto, o golea-dar da noite, Mostrando unia fi-ícira du dentes alvos, disse parao rcparter: "Rstou muito satis-fçjto çpm este triunfo, Coin éloconseguimos fugir ao ultimo nòs-

Io, além do representar a nossaprimeira vitória nesta fase fina)do certame. Alem do mais acho-nie ainda satisíeltc-, porque tcnlioa consplÊnoia tranqüila, pois te-nho a çerteja de qup realiiuí unibom desempenho, «jlni de ooía-horar com dois tentos para a nos-sa vitória".

O Tim dp sábado estava muitodiferente daquele que vimos porueiisião dn euçuntro cqm o F|u>mjiipnsu. Serena, analisou p ep>cnnlrp dlíeniln mie: "foi upiahna apresontaijão ijos rapazes, ,1o-garam sempre bem e fizeram potmerecer o triunfo''.

O BONSUCESSO COM A "LANTERNA"

COM A DERROTA SOFRIDA ANTE 0 BANGUDespediu-»*, o "Onze" Leopoldinerue Com Uma Derrota: 3x0 — Por De*maii Justo o Succmo dos "Mulatinho* Rosados" — Os Quadros, os "Ar-

tüheiros" e a ArbitragemBonsucesso e Bangu estiveram I cialmcnte o seu eexteto da re-empenhados na noitada de ná" Itaguarda, esteve multo bem, mar-bailo que passou, na preliminardo cotejo América x Flqminen-

spjiela dpclsüo do terdeirq turíio.Enquanto o monumental Ma-

rncanã Ia nuperlotando as suasdppendônpia, haja vista.

"qUe ás

í-uas bilheterias, arrecadaram aimportante soma de Or| .,,,..1.684.-104,40; os 'mu)at7nhos>o?bcdos" e os leopoldlnenses reuli-líuvam u»n "match" bastante |n-teressante, veppirjo, merepifjii*piente, pelfis' bnnguenges, pelacontagem de 3x0..

A portía, que na sua primeirafase correu inteiramente do age»-do do público, com o Bonsucessooferecendo tenaz resistência aoadversário, caiu bastante no seuperíodo complementar, quando c.Bangu ppr mais duas vêaosmandou o «ouro &e redes deHumberto.FU9IU A. "í^NTBRNÍNHA"

Oom a derrota ante p Bansuo Bonsunefisp, «ue nse tem «IdPbequer a sombra, daquele "Bop*Bucesbo de Plrllp". ww> teve o\t*tro rep.urso senão ficar qpm a"isnterninha," d«i«te tereelro tur*no, ontem, encerrado eom Fiarmengo x Vbíbp dft QBmR,PBRPBU.8B O BPN13UQJÜ*.8Q

SM JOQADA8 I^ATBRAIBDurante a primeira fase da

contenda, os leopoldlnenses, eipe-

cando com precisão os avantesbanguenues, que, se não fora o¦goal" contra de Mauro, não te-riam ponuegujdp ij. vantafrem mi-nuna. np m»rofti.qr. Ò ataque do"leamv de Oentll Cardoso per-deu-se em jogadas inúteis pelaslaterais.B13MPRE SB HOUVE MELHOR

o BAfíoyComo fr|aamP8, fpi merecida

a vitória do Banpu, que, diga-seqe passagem, sempre se lipuveniBlhpr, dominando, às vezes,técnica e territorialmente p ad-vcrsárlt), que lutou npm muitafibra, especialmente na fase lni-cjal da contenda

OS "ARTILHEIROS"O primeiro tonto da vitória

banguonse, como dissemos, foraoriundo de um 'gnce Infeliz dor.iguelro honsuçessense, Mamo,que, apa 42 minutos do primeirotempo, mandpu 0 couro às pró-pr|as réiies do iieu "on?e". Osegundo e terceiro tentos, respre-tivamente, aos S e S7 minutos dafime final, foram de autPrla dePbaldp.M QRANDEB FIGURAS DA

dONTBNDAEmbora as duas equipes não

houvessem desenvolvido uma"performance" de primeira, jus-tp, entretantoi torna-se ressaltar

as atuncõBs de Humberto, golei-ro reserva, de Décio, Pachecoe Pau|o, entre os de Teixeira deCastro; e aa de Fernando, La-deira, Zózimo i Ubaldo, entre osvencedores.

P8 DOIS QUADROS .Forapr os seguintes os qua-dros qu» estiveram em ação;BANPU — Fernando — Xa-

vier e írfrWVelrn- — fiavUlap —Zózfmo e Njlton ~ Calazans —Hilton — I/baldo pri Nlvlo e Dé-cio.

BQNSUOESr-10 ^ Humberto -Mauro e Gpnçalo — Dévio —Paçliecp e Paiilo •—. Milton —Amaurí — Naval — Nicola eNilo.

Na arbitragem do encontro fl-gurou Gualter Gima de Castro

contra ataques par» W|ocxeque a eidadela de c£«!Aos 28 minuto. Walter fecabeça, uma bola nas rí 'Flamengo. Mas o jul* „„„i ™tento sob , alegai deaen "•pedlmcnto por parte do meia Zcalno. No entanto cabcrIJU piSdois minutos depoi-, l,ot«r „Tco em vantasem (parn vaíer \tsa vez), com um tiro d¦

"Ltárea que Chamorro tentou ,^ceptar com apenas nm braço1.se dou mal. ».o-i

Jogo CorridoNos minutos finais o Fi»»..reagiu. Foi todo para a f&tar pe o tento do cmpale íí*

res ,i Pavão se plantaram i. Scancha vasçalna e passuiLdespejar bolas s6hrc .'"'área adversária - p,n "'

avantes sc aprovcllasscm" 1tanto, apesar da suprçml,!'bronegra nos instantes dem/,''ros a verdade é ou» , ,»Vasco estava decidida « il.os 2x - e se atirava de Smaneira à Intcrceplacào Z 2quer avanço ronfs perÍRn»n S^Smengo. E assim a peleja che,?,ao seu fmal - com 0, jíffflVasco que refletiam ,mi mZmais clara na concha '

Os TimesVASCO - Ernanl, P,uiWHaroldo; Maneca, Orlando t mSabará, Walter, Vavá,

"^fujalr. M

FLAMENGO - Chamorro fimires e Pavüo; Jnriir. DentifnhH.lordnn: Jncl, Paulinho 1,4Evaristo e Znr-alo. '0'O Juiz

Mr Willians, que náo tem nu,boa atuação. Anulou liem dois ti».tos do Vasco, mus errou nio »¦*,do um pcnalty dc Pavão cm pl-p,RnedaCrf 521.78.,70.

Finalista a ArgentlnãTseCANNES, França, 17 (U, p.).A tenista argentina. Use B...ding, se classificou finalista d.torneio internacional do Cirltou

Club, e amanhã disputará cojia jogadora britânica, ShirlrBloomer, o "match" decisivo ttIndividuais de damas.

Use derrotou a tenista bm|.lelra, Ingrid Metzner por M, Me 6-1, em uma da., semifinais,enquanto na outra Shlrlty mirou a Edda âuddlng, argentina,por 6-2, 0-6 e 9-7.

Nas semifinais de duplas üdamas, a Srta, Mercellls t. a u<nhora Metsner derrotaram as li.más Budding, por 7-5, 3-6 e lu,enquanto às senhorlta.. BIwm:e pnow Impuseram-sa às sanht-ritas, Hird e Smith. por 1*1.6-4.

Em duplas de homens. Um;.<ce Barkkeley e Paul Wlllay, ca<nadenses, derrotaram a ftawSftlfeo eFrerí Huber, austríaco:,por 6-1, 3-6 e 6-1, ao pusM njlTony Vicent, norte-americano eJackie Brlchant, belga, rieircU*ram a Antônio Magai e AdoKoCovl, italianos, por 4-8, 10) f7-6.

Telefone para CARIOCA,REPÓRTER: 4 3-834p

que foi coadjuvado na sua Miesão pelos "bandeiras" Uno T(i'jceira e Sebastião Alcantau.

COSIA RICA VENCEU 0 PE!MÉXICO, 18 (AFP) - A Costa

Mica venceu o Peru por 4x2,num dos últimos jogos do pan-americano do México,

Aoi 16 minutos, Álvaro Murtl-Io anotou o primeiro ponto deCosta Rica, Aos 41 minutos, Coatanica fes p segundo A°l por inter-mádlor de Hcrrera. Aos 43 mlnu-tos, conseguiu o terceiro ponto,executado por Monge.

Terminou assini n primuiro W'po ppr a x 0 em favor da us.nicu.

Aos 9 minutos do «erfiiudo lf'po, primeiro gol do Peru, Wintermédio de Salinas, Aos Jl Kliutps, aegundo gol peruano, Wainda por Salina», Ao* 39 m'tos, Costa Rica marca o seu q-P'to ponto, por moio Je A1(IWMurlUo.

NAS ELIMINATÓRIAS DE REMO

FORAM DERROTADOS OS CAMPEÕES CONTINEOS CATARINENSES, AUTORES DA FAÇANHA

NTAISFoi realisada. na manhí- de qn-

tem, na I-agAn Hodritfo de Freitas,a primeira ellinlnatórfa para aconslilulcão definitiva da rspl'?'süiitação brasileira que Irá |V(IPeru disputar o Campeonato Sul-Americano do )\e\w, Duas pro-vas estavam programadas. Já f uepara q "quatro com", "qualrpsepi", "oito", "sU.ifft c M(joisspm" nenliorii' outro Estado pediu

Assim aendo, restavam t> "'dou-ble" e p "dois com",

VBNCRÜ SANTA CATARINANa primeira prova, ns campeões

napjnnals == o conjunto dp Santa(latarlna Intoarado ppr Solipiilhãoe ídson rá tiveram que se havercom a isuaroivi.n blrcainpeã éphti-nenlal, representando o EspiritaSanto, e qúe é integrada pnr Mar

para tirar «Umlimtorias com o« ry e Arrueis. A prova foi devérnsconjuntos campepe» brasllçlrps.l interpísante tendu os conjuntos

sc. empregado a fundo , a fim dciuis'conquistarem o triunfo, ,\o f|nal

triunfou a representação de SantaCatarina, por um parco e melo dediferença,

giÜSSIÍNIÔH. os CARIOCAHPara*a segunda e ultima elimi-

iiatória do dia, deveriam apresen-tar-se as guarnlpões de São Paulo e do líififrito Federal, Tal como. terá garantido o i|irp|(o ''« v,il'era esperado, o con,iunto bandei-1 der a CI3.I). ho 1'crii. Era «1rante não velo ao Rio, e assim contrário, •iinnnos outra etintiÇgsendq a guariiição camppã npcio- tória na próxima tiuinta-ÍPira

pai. Integrada por Medina «felbSo desceu sozinha à raia, I"" ¦lindo a sua cscalaçáo.

TEUC'A-lf!.IK-lNa próxima terça-feira, ou l||

amanhã, teremos a sei um» timinatária, Voltando 4 irmw'gunrnlçno de Snnla Catarina, |jj I

Continua Invicto o MinervaDerrotada A. A* Carioca Ppr 38*1(7 -^ Culturalrio Encantado, Valim e Marã o* Demai* Vencedo*

res na Segunda Categoria da F. M. B,(jíitn a realizacãn de vários

iogos, tfcve íHosseguimuntn o.'•.aniptçoiiato da Scaunda Cateiiorria da If. M. li, O principai cm-1) ji to da rnil.ldii foi li<a\ai)o milSenador Sonres, ç reuniu os quin-tiitos do Çqt'!no(i e do Minerva,(ato porque ob defensores do Clutbc do Itapiiu cslavam invictos ena ponta'du tabela. O Minervaiilktendo alarde de sua maior ca-tegoria técnica venceu som riifl*cyildade. assinalando a contagemí\é, SIS a 17. Com êste resultadomanteve a Invencibilidade e con*vequentciuenle a liderança.

OS INSULTADOSOs resultados das partidas 10-

rain os seguintes: == Cultural dolinciinlado n Çipèinio Quintino.Venceu o Ciillural por 70 a 'i\depois de marcar 3fl a 17, naprimelru fasei Minerva x Cario-ea, Vitória do Minerva por S8 a17, tendo marcado 19 a 13 noprimeiro períodoj Valim x Gar-nior, Venpeu o Valim por 2H a'Jti, tendo marcado 15 a II) noprimeiro tempo i Marã * Paro-qulál São Sebastião. Vitória doMarã por 53 a 39.

^^¦^gKili^ffi^v^-yiiKr-^fctf* ííih.''''%• T '^ImTmi^Pfe^lS-j.^^ -r:,MrM..ÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍMit.-..1111111»_^BElJlJM.illllB.lllllllllllllllllllllWíaMiS..llllllllll^ JHÉbH

iwJ9lWay^BB88HB[fmi^^ -, ¦¦ -^^¦^•<<'-,^wBfe:úniKl>í!iWr^ra.**v . ^mu SsaraSUBr*jc*w»wi*ftyii_jSmÊSB93sÊBfíOÊstí!nCV^^^f^^^SsfSE^?n^ ^JvSy^!?'aBcBtt ^5£jfc r^t- y.-yn:..^ji. -nV-r. M»BBihp--gswl l?lw.*y.i'Lr'.^friLjcBloQ»iMBr.M^i i^[^Í^Í^Í^Í^Í^Í^Í^ÍB^Í^Byi»B»»...BBBW»..BTTniWBBW. ¦^k^Êt^Bki ^s^smm^s^ê^s^^^^^s^^I^YjS^s^ HnH RiSInD 1.H..^fc^i^^M^HI^H^ li fcÉ^ I*T^ttr»».P^^K^i«^».PrHffW^Ti "F^;ffin tM^»iBÍ^*flS^yw"^rfi».ffTi^WMiff /WmWPmMB í iS^UW^SWk W, §»¦ Sni HHB *¦! EE^SS

£$i sKkw^^í^tí^iíssdigs^T^^iimmCMMii^i^sJUtmMswBiVHW^^S^S^S^SWIIMWCTMBiissi ttmXi^Twm MF^WSK&ÈKKWS&MÊrinia WSi^^rjSXeMmiSiliiMlKwMmàWswM/wflflr^^WT^ nm ih^nW^ Y j "~ P1'1 i^iliBiPffi iJB-TW^IW-MTMlllllf^»IIIIIIIIIMn»^^ éÊsmWwtiw^^s^svsJB JswwSW^Sfí&^EmSBÊKVSíB^m^SSB^^^MW >»••• " ** ' "wiT ¦ 11 U wWfaVfÊS^ÊS^SmSWÈS^SMÊÊÈKi ilTl TiUiiílm i" 11'WmfTfmmmMwtmVwwMi^nwWnHsn&flSMf^^fMMm^WÊÊsWsWmm^Bm*WwHHH js^sm mwBsBK WBfíll8^^^^PB^^W^^-^,^í»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»M ílIBiif^Pii^BW^WMnPivff

¦BKjl Ss» vaScwls&a *" _. ^ ~^w"f TJCTlWHHifDMro^v^íf:^^rillllW»i..iilllllllllllllll. ^BBi.^^MBHBBMMffiiPBMi8riMÍ^^ f: ™ffií$Wtt*PW$wv>P™ '^ry-u^\--^>r^^mWUs^mW^

POIS QUE NAO VALERAM ^ Pjngq fo, o qutor.do primeiro. Recebeu o bolo de Vová e quando estava com tudo desferiu um petardo Chamorro caiu de cobeco-.ornes-palhafa Q nm nem viu aonde a bola entrou No entanto Williams estqvq ali n*m e apitou anulando - apeSQ, dos SS^^ vflleS$e'OopOUI foi Valter. Vpau de cabeça numa bola baixa e meteu o caroço nas redes de chamorro que, ainda desta vw, deu um pu a complicado eaSbou se esborrachcindo n»gramado para depo.s então olhar o bola descansando no barbante. Impedimento claro, clamoroso, tão grande que Valter KtaSo^rgtóSaVOJúí onulou, loj»

YsAi

«~^~»-™»»7»«r»7.i;-i',.Tr.'ir'»:^-íw;«^«-,«»» T""*--;-!' . i . ?*r*

19 3 — 1956 A NOITE 3.» CAD. — 3/ PÁG.

DOMINGO: AMERICA x FLAMENGO- Dando Início à Decisão do Título Máximo do Campeonato Cario*ca de Futebol de 1955, América e Flamengo Jogarão, no PróximoDomingo, Dia 25, o Primeiro Prélio da Série de Melhor de Trê«

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__ LAÍ.im.r-_n_-r.r

•Quando um "team" perde e faz apenas um gol, diz-se que ésse é o "gol de honra". Exatamente, é o que vemos no gravura : o "gol de honra" do-Flamengo,, obra-trabalha da de Joel

MILHÃO E MEIO NO PAPO»»,

NHOU 0 X JLJL.f JsLJsLJ JssLw JL vy JL jêl í\ SORTE GRANDEFalta Agora o Grande Prêmio e o Flamengo Também Tem Bilhete —Ao Fluminense Coube o Bilhete Branco... — 0 Jogo Começou Ex-presso Mas Acabou Trem Parador — O América Jogou Dentro da

Fase — O Fluminense Atacou no Sistema Zezé MoreiraBilhete comprado, bilhete premiado, O América é o no-

fO ne» do futebol carioca. Enquanto o Fluminense ficou eomu bilhete branco, os rubros festejaram a sorte que deu ra-rio í classe. Está bem o título. Para o América ser vice-campeão uo mínimo não precisará bem dizer nada do anor-mal. Ficou de bem com o vitoria e a cidade lhe deu razão.i> jòg-o começou como um expresso que sai velos da estação.u primeiro quarto de hora foi de expectativa pelo gol. OAmérica irçaudo mais por que era.o time mais audacioso.U I Iumhtenso querendo prender a bola porque era o timemais cauteloso. Martin Francisco imitava Flávio Costa. De'iiiu problema (Osvalciinho), criou dois, Deslocando Hélioirüa o centro r, fazendo entrar Maneco, jogava uma ciar-Utk decisiva o preparador rubro. Aos poucos o Américaapagava u fogo inicial. O Fluminense forçara um pouco enesse ritmo terminou o primeiro quarto de hora. No se-jundo quarto de hora acende-se outra vez o América. Leô-uida$ perde um gol. O Fluminense ((luilibra c ameaça.Clóvis livra-se da rigidez tle um sistema e passa a lançar

o jogo. Nesse ritmo, passa-se o segando quarto de hora.Vem o terceiro. Escaramuças de parte a parte. Sempre maisconfiante o América.

Aos 33 minutos, Lconidas r«ee.be o desvia. Quem está, no cs-minho da bola é Alarcon e o foié inevitável, Então, o Americaaoomoda-se. Irrita-se o Flumi-nense. Passa a jogar com raiva.Tenta o gol rie todas as formas.Firma-se ua intiilraeão du «eushomens mas sente-ac enganado,Mas ainda é o America o nua-dro mais teimoso em campo, OJogo continua como um expres-so que niu pura cm nenhumaestação, O America cria melhore mais freqüentemente, Fira otrem na -primeira estação., A"máquina" está fumegante. Fer-ve. Foram 5 minutos sem desta-

locimeutog nem marcha lenta,Nenhuma surpresa, O Americadentro de aua fase e o Fluminen.¦e idem, Oa tricolores atacandono sistema 'teti Moreira, ii quapasmava, Depois do apito datrem, recomeça a correria, A dis.-posição do America é manter abola no meio campo du Flumi"nense. Ambos perdem lances pre.ciosos, que poderiam ilustrar oplacar. Em pouco tempo o jogonervoso obriga a transformaçãodo expresso em trem parador.Interrompe-se a carreira a todoinstante. Contusões, reclamações,jogo difícil de marcar, Há umaterrível pressão do America.

Leonidas, Ferreira e Alarcon to-man parte na crise nervosa qneestala dentro da pequena áreatricolor. Jalro perde a bota eFerreira chega primeiro vom opé. Chute e gol ntimero dois doAmerica. Ai a partida está defi>iíilda. Pinheiro discute com o juiz• • exclui-lo do jogo. Depois re-«•maça t> espetáculo. O Arnericàs» aquieta. Clóvis vai paia azaga-e • Fluminense deixa delutar eom objetivo. O "show''

termina antes da hora. O púbfi-co náo protesta. Assiste-se fute-boi para passar o tempo. O Ame.

rica vente poi 2 a 8 e é tam-peão do terceiro turno.

.A PRODUÇÃO DOS VTNTBE DOIS

Pompéia — Assistente "no sul:rubro.

Rubens ~- Riscou q perigo ee-curo...

Edson — Sem .confiança total;esteve completo.

Ivan — .tocou á serio.Hélio — Osvsidinho não faria

melhor.Maneco — Enfrentou nin nanicoi

como ie tosse um gigante.Canário — Lançou-se com •]

confiança de um vencedor.

Romeiro — Perdeu lances mascumpriu a tarefa.

Lednidas — B o homem quelsimboliza a "bolha".

Alarcon — O "'monstro'.' da par.|tida..

Ferreira — Soberbo no meio dp jcampo e dentro da área..iairo — Desarmado na partida iCaca — Deu tndu para nioj

perderPinheiro ~ Vinha, jogando mal:

Io até ser chamado de moleque..,Batatais — Acanhado num jôjo

de proporções gigantescas.Clóvis — Usou todas s» «mias.

de qno dispunha,

Baesú — Ter, mais falta fluo tti*tcbol.

Paulinho — 0 jogo era niniWalto..,

Telé — Desceu mais u» <*«»•jráu...

Valdu — Foi n jogador do *Aw>pre.

Waldcmar — Desenvolveu oflMsabe.

Escurinlio — Amarrado,, «tf-nada valeu ao time.

0 Juiz — Frederico Lopes pa**sou despercebido ao América •atttdesgostou ao Fluminense. Anta**'certu ua opinião da critica.

Renda — Cr$ 1. «84.404,10.

FLEITAS SOLICH COM CALMA:

--VENCER OU SER VENCIDO SÃO CONTINGÊNCIAS DO FUTEBOL

WALTER, MEIO DESCONSOLADO:

0 MEU GOL DEVERIA TER SIDO VALIDADO PELO JUIZ!O vestiário do Vasco, após a

vitória sóbre o Flamengo, naoapresentava aquele mesmo as-pecto triunfal, cie uma alegriaimpar, Ião 'comum em oportuiii-dades como a de. ontem'. Os vas-etinos comemoravam o feito,mas, sem iriuilo entusiasmo, semos costumeiros ,Bslarclà|lin'çps. IPars es de S. Januário n «ou-qtlistá da Taça "Eficiência" t.il-Ver tivesse, sido de maior valin jmesmo, do que o fato d-.> baVerImposb uma derrota ao Flanien-So, que, nessa altura dó cam- ipeonalo, verdade seja dita. poli-'

co ou.qüasc nada eslava se. in-teressahdó pròpriaiücutc pelo rc-sultaclo da parlido; Devida aocalor intenso, os craques da co-lina mostravam-se exaustos, to*dos. porém, satisfeitos poi- lerterminado bem o certame. Wal-ter, que era abraçado por Anto-nio Soares Calçada, adiantou âreportagem: — "O meu Rol de-veria ter sido validado pelo juta.Sinceramente, que não me encon-trava impedido. Pavão estavr, li-geiramentò atrás. Enfiei á cabe-

a nu-OU-

r;a e fiz o gol, mas o Mr-,lou-o. Nãè liá de ser nada

Iras oportunidades aparecerão oaí, então, não haverá castigo."Belo, que se encontrava junto dogi-upo, disse para o repórter que— "continuo dando sorte em ]o-gos com o Flamengo. Diziamque eu náo prestava pava maisnada. Entretanto, não é o que es-tão afirmando por ai. Apesar do1 a 0, tinha quase certeza de queainda venceríamos. E não errei.Triunfamos e merecidamente.Ernani, êsse, sim, ao contráriocie quase todos os seus cpiupa-nheiros de equipe, estava deve.

I ras çufórico: —- "Ém alguns lan-

A NOVELA DOS VESTIÁRIOS.

Ü1NENSE VÂI CONDENAR ESSE JUIZ

ecs. não tive sorte, irias cm , ou-i tros. embora sempre marretado

por Índio ou Evarislo, fcllzmcn-te, saí bem. Vencemos o ,issóc o que nos interessa."

Deixou Boa Impressão oCetro-Médio Dam

SÃO PAULO, 15 íSporí Press)— Na tarde de ontem realinou oCorintiàns seu treino de conjuntovisando a peleja com o NcwlPsOld Boys, tendo sido a atração daprática a pres-ença do eentrb-:né-dio Dani vindo do Crnxcirn dePorto Alegre, com muitas reco-mendações. E realmente o deiiem-penho do jovem "player" agradouao treinador Osvaldo Brandão quedeseja vò-lo atuar mais orna veapara se certificar de suas reaisqualidades. Caso êle aprove nosdemais treinos será contratado.

Ninguém no Fluminense rlialanus o time seque:- merecera, ou-tro resultado. 'O América eraipontado como urn vencedor kaltura das exigências de umapartida assim, síin' a minimarortrieâo ao trabalho dos ven-eedores, Carg-3, e muito fortecontra o árbitro Frederico Lo-pes, A prosseguir à fòrgá doFluminense na IVederaçaò, difi-cllmehte ésse jui-i poderá apita:-no:certame de .'iij. Porquê o Flu-áilncn.se está disposto a não es-tiiiecer os aconteelmentos de sá-bacio. Pinheiro tinha, provas queWra chamado (le moleque peloárbitro Frederico Lopes. O mé-'lico do PTunilhi nse ouvira per-feita mento a ofensa; Diretores'¦¦ técnico endossava in a revolta!tricolor, Até Plrlllo resolveufalar-sc! por conta tirópria, pre-ferindo falar apenas da partetécnica do iòço. Rasgados elqjIfjps ao time do América c. salis-fáção ijfio trabalho do sua tur-ma. Jáiicj era o jogador maisvisado por todos presitando-sn ae-selarccniento.s por demais opor-lunos. Confessava que a bola,por ocasião do segundo gol doAmérica, estava mais para. Fer-wlra do que pyi\.|. ele. Pinheiroestava zangado', Não admitia aspalavras rudes do juiz contra.He. Essa a situação dentro deivestiário p^-dedor, Muito silôn-Çjo em tôrho do resultado doy>%% além dos elogios declara-dos no América como equipoforte. Ma.- pianos u muitos pia-"Os contra r, trabalho do Sr.1'r.ederlco Lopes e naturalmentetambém planos eom relação a,:1Ul|-..e, que nào pe conduziu bemna noite de sábado. Agora Sil-"-'o Pirllo iniciará, de fato, seutrabalho à frente do time tri--.olot,

Joe Louls Não Desistiu,,,WASHINGTON, 19 (APP> -

Joe Louis decidiu combinar ascarreiras de lutador e de árbi-tro — anunciou uni porta-voz dopromotor Ray Fabiani.

O ex-campeão mundial dos pe-soa pesados que conseguiu suaprimeira vitória como lutador,dominando o "co,wboy" RockyLee pornocaute, em dea minutos,em Llne Arena, aceitou apresen-tar-se como lutador e como ár-bitro. por conta de Fabiani.

Os termos do contrato não lo-ram revelados, mas sabe-se que

| Fabiani tinira anteriormente de-i clarado que havia oferecido- umaj garantia anual de lâO.000 dóla-j res a J.oe Louis, para se apresen-i tar várias vezes por semana.

REPÓRTER: 43-3340Telefone para CARIOCA-

Quando entramos, reinava uovestiário do Flamengo o mais ab-soluto silêncio. Os dirigentes en-contravam-se sentados, sem dizerqualquer palavra; • os "playcrs",uns, ainda descansando, sem co-ragem para tirar os seus unlfor-mes, e outros, embora yalados,estavam no banheiro. Pouteo a pou-co, entretanto, o ambiente foi me-lhorando, tornando-se menos mo-nótomo.

Diretores passárai» (i conversarcom os cronista1). Todos, no-en-lauto, mostravam-se meios reser-vados.- I-'adel Fadei, junto de Al-ves de Morais, trocava impressãosobre as datas para a "melhorde três". Foi justamente nessaocasião, que a'reportagem foi ei-entifiunda. que, de fato. a pre-sidéncia do Flamengo pretendemanter o seu ponto de vista, raií,cja, cfiic as datas para a "ne-Si-a" com o América sejam as deL'S do corrente e 1." e 4 de abrilvindouro. índio, qne calava aolado de Jadir. notando a presen-ça du reportagem, disse, eatego-rico: "não sei, rj que está acon-tecendo conosco. Em campo, prin-clpalnicnte. quando vencíamos por1 -< 0, nào acreditava, de formautguma, que podésse.mos perder.Afinal, tudo ainda não está per-d ido. Contra o América havere-mos de empregar o maior dosnossos esforços. Trata-se de umgrande adversário, mas tenho es-perança que sairemos bem dá "ne-gra", Zagalo estava um tanto ir-

ritadu. Procuramos saber a ra-zão c o jovem "plnycr" rubro-negro, não se fazendo de rogado,foi logo dizendo: nào é possiveljogar futebol. principalmentequando se tem pela frente uniPaulinho, Tenho para mim, queo gaúcho está atravessando má

fase, daí o seu desatino, dando IImlinadas a tres por dois, em ;todo mundo. O resultado disso,ai está: e mostrava as suas ca-'nelas, maguadas, atingidas em jcheio pela violência de Paulinho. |Solich, como sempre,

' mostrava- I

se sereno e inquirido sobre o re '

sultudo da partida. declarou:"vencer ou ser vencido, eáo cpil-tigeui.-ias do futebol. Na minhavida de técnico sempre pensei ao.sim". K dizendo isso, o "coách"afastou-se para ir acercar-se.-deuns pupilos seus, ainda no ba-nho.

.A NOVELA DOS VESTIÁRIOS.,.

Martin Arrefeceu 0 Ânimo Dos AmericanosL'm Lime quo consegue arran-,.arando uma campanha niágnifica,

car uiílii vilória daquelas, cousa-, teria que proporcionar muito mais

OVASCOCAMPEÃODA TAÇA

EFICIÊNCIACom o resultado da úl-

tima rodada do terceiro tur-no ficou sendo esta a cias-sificação final da Taça Efi-ciência:

Pontos1« Vasco (campoilo) . • 34U2' Flamengo 3343" Fluminense 3044« America ".'ó»5' Bangu. . 2ô46' Botafogo 2337' Bonsuccsso 1.72

ALARCON, como sempre, lei um baralhado'*; incònéa-ve! pelG vilória do Américo, que afinal coroou os seuse os esforços cie seus companheiros. Martim Francisco

foi cumprimentá-lo elogiando sua aluação.

em vibração e carnaval longedefevereiro. Futebol é .issim msBiyio.Dispensa Mel Momo para levantaro espirito carnavalesco de uiuii.i"gente que se diz inimiga da fol^n,Mas o América iiáo vibrou comodevia em seu vestiário. Havia cc-»mo uma ra/ão muito furte a apeí'*lar n coração do,; rubros e dar-UW>.i> ria garganta de cada um. Mai'>tin não ficou depois do espeta*cülo. Acusou a rouquidão c aafon*st anles de sallsfazér a curiòsi'dade daqueles que firam cumpri,inchtar o treinador vitorioso danoite. Antes Martin despediu.çe, d»cada jogador e rumou para ,WVidestino ignorado. A intranquili*dade andou beirando a explosãomas o sabor da vitória acabotípor superar a crise rie desconflán*ça e alguma coisa do jogo podesser desvendada, [ílulltfe falava'Vi-sivelmentc contrariado. Furreirarala do líol dizendo que a bolltobrou e éle lião poderia refuga*

o cliule. Pònipéia uma crianc*feliz. Ivan calado porém sorriden*lu. Maneco recebendo abraços.I.cônídos contando coisas pass-ádaode um jogo-duro. Ü entusiasmoatingia o normal quando se refe*riam :'i forca do Fluminense c ao'•nlor da vitória rubra. Mas nadualém no vestiário vencedor. Aexpectativa em torno da certa con-flrmácao com respeito ao treina-Cr.r Martin Francisco, tomavaconta do ambiente. Havia gentaduvidando que o treinador aban<dohassç o time na hora de dlapu-tar n melhor de tres com o Flo<incngo. A maioria confiante na pa-lavra do técnico mus- (iiullte. sempoder escondei' nuii preocupaçãopelo desfecho do raso, O América,por culpa da siluaçfio dè Martin,entre dois caminhos arrefecia ajícomemorações do urna grande vitórin.

CAPOTAGENS SENSACIONAIS PONTELHÂRÂM A REGATA MOTONÁUTICAPAULO HUGO, O GRANDE VEN CEDO::

DIZEM que Bassu foi o causador do segundo gol doAmérica mas a verdade é que naquela^ confusão todaninguém pode culpar ninguém. No vestiário, porém, éle

'stava triste.

; Com uni largo atraso, forçadopelas eliminatórias de remo, a ré-gata motonáutica em homenagemao Club Monte Líbano pecou ain-da, por outras falhas, como re-petido desgarramento das bolas.Mas o certo é que atraiu um enor-me publico, ficando » orla da La-goa Rodrigo de Freitas certadapor um cinturão de automóveis,K as quatro provas levadas a efel-to, ensejaram lances emocionan-tes, como as espetaculares capo-

> ta«ens ds Casiai « Amadeu Bor*

ba, felizmente sem maiores con-seqüências que violentos mergu-lhos. Socialmente, ela também foium sucesso, notando-ie a presen-VB de representantes das autori-dades «toda a diretoria do ClubMonte Libano.O GRANDE VENCESOR

A primeira prova foi a maisfraca, quer ein numero de con-correntes como na disputa. NelaCasini deu um salto espetacularcom o seu barco para tornar am

banho em regra. Constilulda deduas categorias, teve como vence-dor da Classe "B"i '.'Ubõrtò Soa-res. com o hidro L-lSt e na Cias-sa "D", João Mendes, do Flarnen-go, com o hidro L-1ÍHI. Na segun-da prova, Paulo Hugo, do Tijuca,ganhou liem, seguido de Pindarode Oliveira. Na terceira, AlbertoItossi travou um forte duelo comPaulo Hugo e levou a melhor,deixando Hugo em segundo e Sou--/a Filho em terceiro. Finalmente,a prova de bonra, denominada

Club Monte Libano., que até u |horn da largada prometia ser a :mais concorrida, com seis barcos, jacabou reduzida a três, pois osoutros enguiçaram ho treino, ii |pior foi o final, apenas com Pau- jIo Hugo, distanciado desde a pri- jmeira volta, ria raia. Souza Men- ides que mantiver.-! n segunda co- |locação até a penúltima volta, te- !ve o seu hidro enguiçado e pa- ;rou e Amadeu Borba; candidato jao segundo posto pois ia com-1plctar a ultima \olta, capotou vio-

lentamente, tendo tjue ser pescaaocom o seu barco'.11EUS SAL VE A LAGOA

Mais de uni concorrente teve'oseu motor avariado seriamentepelos pedaços tle pau c lixo queentulham a mais bela lagoa doUrasil. Oxalá os administradoresmunicipais passem a olhar commais carinho aquele presente deDeus que os homens dos Caiça«ras, c agora Club Monte Libano,A MB e outros, procurara valori*^ar. Deus salve a Lazoa,

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CAMPEÕES DAS AMÉRICAS

VAMOS TIRAR-OAINDA É POSSÍVEL GANHAR A BATALHA FINALHORA DE REBUSCAR OS DICWNARIOs"

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Pt»'»>25!» f?;;!Í» *»?*. Não no, ve- brasileira ,„„. . ^'; , ™ " '

^enTrlVAen^rrJi!;

19 — 3 1956

CHAPÉUESTA NA

tL™^™***™*.**»*™ modestos que se dispunham âjogar»a eèrta ffi

aSteCaS' Affora os acionários fornecerãottJ^JES^+:$mn nunea anter? Z°-

2SSS?-,UeK 1°?ueMS,na' 8 cada tentativa, ?<tt"an

bflat,aJ?."Mf,"al' De»ta ves ganham,^rí^,^"1^^™^»^.'»»^ para os bra

íffi i*?!-*"10 dern,,avam da ^«Çâo íaúéhaTto^ceam

mente fr«n«f«™,Qrf seleção gaúcha, hoje completa-£S.J!"síormada «•" seleção brasileira, foi o "prínclneIS£ ,Ue £p1recu em seu cava'o branco com Stabordada a ouro. Muito se escreverá sobre a vitória dn f,.li rPrLaouidVemSrem ^v^%txÍÍSri .rS ,m.t0- me,hor' Nem os fabulosos paulistas'?*Z»%.^ cJlLean0Cí?- Eles está0 com direito à pro a emuaáa J«,,,?£"

r«cebidoS <"»mo heróis nacional/ come"21 ??!?

«fwno. E nenhuma voz há de surgir nor traí«• fcnto entusiasmo e brasllidade. „*«»* h« ",f'l.p°0r

JJ"brasilidade, capaz de sufocarta» de ovação inoontida onde quer aue eles' ím,mm runino, ao México e fomos olhados com de confE?Amü"

fdm nor^ tU,rma('- nf,° um Umc' Estreamos com uma pi'«aa, porem, significativa v toria sôbrp n ni.ii. f«i p

os fabulosos paulistas não consegu?£ Doi?a un, LZl

brasileira mas a verdade 4 queíft»» nlell'("' entendimento,uma ligação mais eficiente entrea retaguarda

j „ vanguatf,, bra-sllelra. Por dfitro lado, Chino™,nho um elemento hábil e perigo,sçi, era pouco lançudo. Ainda "s-

símios brasileiros ofereceram «Etuaeflcs de grande perigo Za ameta argentina. Ao, 13 minuto*do segundo tempo ÊiUo Andradecobrou uma falta de fora dá a" a!Luiíinl o correu paoa aproveitare desviar, mus não «negou a ai-S^°

couro.que foi direto às» .„ 2i,"Bnndo ,cní0 brasileiro.A medida que o tempo avança-

àaueb T"li-r, llu» Prendoatfi e ntuo. Provocaram alguns In-cidentes, perturbaram o juiz e ré-corriam aos métodos que lheseram ditados pel0 técnico à boi»do gramado.Empate Com um Gol emImpedimento

o ÍSn v! 40 minutos que surgiuo tento de empate, dc autoria de

tZL!m ,VÍS,Vel ""1'cdlmento. Ojogador cobrara uma falta de fora1*? .wu?ando p«m a direitaonde v rios jogadores procuravamaproveitar até que « bola foi cru-zada encontrando Sivori junto «oposte da inéta de Waldir e nãoteve outro trabalho quo empurraro. couro às redes igualando o mar-

lia „ímrm ,„1Jlou

próprio publico. Deixou de «g»hu-

ce de íi?h0 "Mnd,0 tovIàoUS.ce de gol e o maior pecado foivalidar o tento do Sivori em ekmoroso Impedimento. "m tta

tnadoiT?-911 J°Mrwn a,,lra fo**

Odorlco e Enlo Rodrigues: Lulel I

áarT^iWer?

**** * ™;Jífü. q"e i,ava^r coIh/íõrTesiUta^ „..tios à eiSLnríssr ^^«"^""arrxr Final Dramático

ante alguns fracassos dos argentinosmitinnn os nacionaTíniTulo"^ ^a *l Nunca ^

Os

üno. Abrimos a ^ntígénOet Si£ EnSam,a;bastait0.rnaran,1

a4..empatar, teimosamente. Ma o eissr^s^.^.jss* msMS^tes, haviam ganho o título Pan-amrica,"o. Agora, só S wã£? rí^-H50'

Cá' e ,á' Pr'n«iPa'mente em PoKo A êgre u, eíhi^. nbr" -C°m a chegada de sua frente. Vaiií tkar ochapéu para esses modestos rapazes...O Tento de Empate Foi Assinalado em Impedimento - OsBrasileiros Deram Demonstrações de Fibra o GrandeEspírito de Luta

.istíncia ZTZt numTraoSduSs t ^e^lZll^f^'acorreu esta manhã ao estádio da »»i,Í.S™0^Va c.«ui.Ilbrai.as af°esCidade Universitária para assistir»o jogo de encerramento do carn-peopato Pan-Amcricano que eo-leoava em confronto os quadrosdo Brasil o da Argentina. Deve*S3inaIar-3c que a torcida era fa-voravel aos arsentinos, embora aentrada em campo dos brasileiros1'osee recebida com aplausos.Nervosos os Brasileiros'nieiado o jogo, pôde observar-se, logo nos primeiros lances, queos jogadores brasileiros sentiamo piso da responsabilidade, jo-jando Borvosamenle, sem a devi-da atenção, equivocaudo-se nospasses e neutralizando defeituosa-mente Si manobras do adversário.Knquantò isso, a equipe argenti-ni manobrava no terreno comtranqüilidade, como se estivessevencenio e o titulo estivesse ga-1rantido independente do resulta-'do do "match". Mas deve assina-

V5 T18 aPeSar dc toda u tran-qutlidade e de toda a serenidadedos argentinos cm suas manobras,OS argentinos falhavam nos tirosoe conclusão. Aos poucos refa-ziam-se os brasileiros, emborasem chegar a reeditar suas situa-çoes anteriores. Figueirô via-seimpotente para eenter o ponteiro

tentando os contra-golpes.' Foijustamente numa investida bemarticulada que Chinezlnbo encon-trou o caminho das rÉdes apro-veítando otimamenle uma deixade Larry .-, um centro de Luizi-mio para abrir a contagem.•„«;"£ ° •l?l?0„n?0 melhorou. Ostravam tranqüilidade e os equívo-í;?8,:

1|uoe^a,n-se. notadamente pe-lo setor direito defensivo por oiidc2 V12lmos /orçavam situaçõesde grande perigo.

Prifl^l ,ca, ,íuaí?.n ° marcador.

hiJÍ°í no, «nce Figueirô, incum-hido do policiar Yudien: Florindo

que nao conseguiu cabecear p fi-'nalmentc, o próprio goleiro Wal-* ""c '"-o» P»rado deixando aoalacante argentino escolher o lo-cal do tiro final.

minutos finais foram real-mente dramáticos. Todo o nua-dro argentino foi mandado parao ataque c a seleção 1,,-asilei-a passou a delender-se com unhast cientes. Luizinlio, Larri e Chi-iiczinlio eram os mais avançadosjogando ira altura da intermedia',,,'ii

°',l,"1'-0 ° lin,10, Andisiílé nolimite da área colaborando com«eus companheiros. Foi uma lutaárdua intensa mesmo, iuTêrcá ,-da com alguns incidentes provo-cados pelo próprio ,,rdor doP com-bate .Mas o «match'' chegou a™)irmln? normal sem nova ai-teraçao no marcador.Empate Que Valeu o TítuloO empate significou para o Bra-rÍJ 1on,Iulsta do titulo de bi-campeão pan-americano. Na ver-dade o resultado serviu

n »EXf,COi 19 (U-**-> -o Brasil, blcaropeáo pan-americano de futebol, foio quadro que mais «2 «olsnfte Campeonato tf Um-Dém o que teve melhor sal-oo de tentos.O time bragllcfro íêz USois e teve contra suas re-

rw a?en"8 cinC0 '«"tos.portanto, apresenta um sal-do de 9 bolas,

O quadro argeutino, vice-campeão, teve a seu favortu,?A c 5 contra- «Pfcnen.Untos

"m Sa'dü <,C t,UU"'0Os quatro demais concur-rentes nao tiveram saídos,

pe o contrário, "déficit" dcgols.

i^^ÊÊ^^^ÊmW^^m;f^^^lmm^msWsWís\mW»^^^^m^^TrÊ^^^

W^y$mÊ WÈÈÊIA *2*WWíêÊÊÈÊÊÊÈÊmm WmÊÊm wÊ*IIS^^.^^^^^^^^^^^^^aT^sm^sm^sm^sm^sm^s^^^aa^^aã^à^^JÊkvMUW&vSMmmlmM WâwwÊÊm W.

W^^^^^mS^ Wwm^WÊÈÈÚl^^^ÊÊ aWÈÊÊÈi m

vléÈÊÊÈm Dl WÊÊÈÊÊwgmÈÊÍI'-'\y?^fMÊMk mm mWW^W^^^mw^& 1<€III l?T*^;

''^BWmÊmmÊm^ámm^^^mw':

" ¦•¦••¦¦¦¦'¦¦¦<'•¦¦-¦ A.¦-.'¦¦ v.y,-.-.¦,.•:-;•:>¦¦ >-¦¦.;¦.¦ -S-'¦:¦:¦ -.:•:¦¦¦:.:/.¦;•:¦:<?;¦.¦

AOS GAÚCHOS¦"***" FUTEBOL NO MUNDO

\a Inirlota...... VIJSa InglaterraL0NOKKS, 17 i United Preasi- O Manchester Citj- e o Bir-mingham classificaram-se hoje

para a final do 'lorneio da Coouda Associagâo de Futebol, oManchester City venceu o Tot-tenham Hotspur por 1 x Ô, aopasso que o Btinitngham se'im-pos ao Sunderlauii por 3x0.

Nos jogos do campeonato dn

Mt'1/.i Meti venceu su Irpor 1 x li. Km Tr^"^^10Ultceu oo Tl-o.vcs por 3 !f |, p,,,dan: Scdan venceu no EatrtishÜíiceu oò Troves por 3 % iTrIi, s"'

Ei!' ¦ "goporox.a.K,,, Lllle: t||lru..ceu ao Nice por •• , ,. ,,,„ ,

'co: Mônaco rencieü nn " '

bsea é « mais recente foto de»a mao esquerda nu.,w« *ÍS,?í.rP"'*l.'lí d" SHv" l'°"<l<"!ndO Ínumero que nao chegou

Horizonte. a usar em Be'o í

Li«a, foram os lígnintes os re-aultados:Arsenal, 1 s Manchester. liBlackpool, B x New Castle. I:Bolton, 4 x Wesl Bromwlch, 0;HUdderstield, 1 x Evcrton. O-

I Portsmouth, 1 s Shefíleld Uni-ted, 1; Wolverhainpton, 1 x Lur-tonv, 2.Na Colômbia: IRAQUE, Colômbia, 17 cUni

j ter Press) - O clube de futebollocal Desportes Tolima venceuao clube Barcelona, de üuaja-quil, por Sxl.

Haiti 3x0PORT-AU-PniNCE, 17 (Uni-ted Press) ~ a seleção de futebo] do Haiti venceu a da. Veiíe- i«uela por 3x0. i

FrancaPARIS. 18 fAPP) - Cunipoo-nato da Franca profissional íüi- '

Visão Nacional):. Km St. Btlenhe: St. fitieiinc c[.dio 0 x D; cm Míicsclha: liáeingvenceu ao Marselha pm- 4x1.lim Nlmasi .Vimes vc-nceu ao Niiíi-cy por ti x 1. Eni Bordèu»! Sicji.iuxvenceu ao Kerdeus por I \ u. lim

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ftnegina 2S|Pontos]

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_ _ -^ '— norizoiitc. - 1 '"""•" mi pcrucua nor 1 x u EmCAMPEÃO DO MUNDO E TELES DA ClCEJCÍO

duvida mas devenão liá

e assinalar-so auefutebcfl^í v°"'

B"qU,.lnl° *»«»tutcbol, tiveram maiores méritosmm fffi1'1

apc,ms nSü «SS!iam lmalizar, mas- a seleçãobrasileira pela sua fibra, pela te-

conCampeonato

CChr dlT,tad° em iSfiSTúsente i«í0„

"ur»re«>"ler muluSi.,í por <*uc' havia seestabelecido

quo a escolha seria£Lp/laf^coW<* do últfmo

voçados para ooul-americano de

campeonato braãíléhJo; fi quVX

Silva, quee não com-

"^ ,° impedimento invocado I

Enflm' tud0 é P^stvel ser feito*Z *l c Ademar, agora alu- no brasil c,ÍiaS *? ^í1» de Kduíaçáo Fi-sica do Exército. Mas o Telea• o Ademar elo dua, expressõesreais' do_ atletismo mundial e daia decieao do C. T, »»,«,„considerando a*formí 'prèlárta

eo°uii°Í9 8ra.nd.os incluinaVos ,!aao-PoutPnrCt0rÍnd0 ««"»<>aoB outrop quo cumpriram os

Melhorou o Quadro Brasi-leiro no Segundo TempoPara o segundo tempo o quadrobrasileiro voltou com Duarte na

^ae0/«° no posto de Figueirô,na asa direita, única alteração'noquadro brasilelre. Melhorou o Ss-üZi^M^0. ios brasileiro .Uuarte, sóbrio, deu conta do reca-

Yudlca e pôr"ai «^^-genUnTpío'! dUemam. PaSS°U a P»"«««^5-curavam encontrar o cam iho Com T™

°S iPass0S dc Yudlca

para o gol. L,'1'? melhora, esperava-se"'"'' rcv|ravolta na ação da eçuipo

„,„. „ . s,m <-'ampanlia neste cam-Pcona o pan-americano.*alha a Atuação do Juizcúfi«a«s-U^°-'"d0 .Jui;: CIiUlliu Vi-cuna nao foi satisfatória. \u nrffleiro tempo agh, com

^ g

Novo Recòrd^Siil--úAmericano

SANTIAGO DO CHILE, i8 w.sÚbeTÔi. nn i?la' Ar,ette A>*ens,ouperou ontem a marcha «,iiS^ad^ní5,a'^^^:47^4 metro"

d8rd°' reglstra»doO recorde anterior de '43

34Sta°nr,,«?V,a ild0 estabelecido4Pela uruguaia Esti-ella Puentesnoswogos Pan-AmericancT"

sem pensar maisno caso Adcmar-Telc*. os ho-Sf** «io Brasil vão trei-AirSiw!*^^? Para melhorarandd.mais os seus índices téc-mcôs e «e tornarem mais capa*!? ,na «defe*tt s°renom<! «8S •inte«íivn0Ka1' -Es-se t"taamentomtcnsho será feitoSSo;;Paulo

PÍS1|ÇAO PAULISTA D£ BASQUETEBOLro tempo. Os chilenos jòianim Iniclllor 110 primeiro tempo Os 'argentinos reagiram no Beeúiidótempo, conseeiili,,!.. „,„„.„.• ;'. ." I

RESULTADOSPE ONTEM NOESTADO DO RIOPelo Campeonato Fluminen-

sfe de ProfissionaisJâgo: Barra Mansa-x frigwj-fico .-Local: Esládlo Leso do Sul,em Barra Mansa. iXend;- fHí20 000,00. Juk SL;%\Jiiões com boa atuação; Primei- I10 tempo: Barra Mnrfêa íjSois de Lauro. Fina): Bu

- -v ]-. WasslfiVaçao, tenrfo |05as euulpcH disputado üfi loiòi .,ceto Scdan c Lllle r>\ '. '"'

D - Nice 32 |„,m„'v. ,l.eiis, I.yon 81 ponto»', -1 .' \L¦¦ naco 21) pontos: S) • ' ' ;

: pontos: ti) -¦ Sedan7)

-- Toulouse, Sr. Etlpiuw, r.i'ms -ii pontos: lüi • Martolni: Scvhiiux 25 pontos; Vj . v,','24 pontos; 18) •¦ McU Nimo"Spontos. "

EspanhaMADI1II). 18 (TAPPj . 1,.

j resultados do 25." din d., ri,m„, 'Halo da Espanha de 1'ulfbol d imeir.-i divisão):

j Em Madrld: Atldllcn dc M,(: u.venceu ao Espanhol por !,\ i\'¦ B|n Barcelona: Burcelona le,Mll; o Meai Madrld por j x ti. Eni Li; Oorunlia: Cõrunha venceu » Cíll![ por 5x0. Em Vallndolid: Vallà

I cjolid veiiccu ao I,as Palmas Doi4x1. Km Sun Sebaslian: Ri iSoçlcdad, venceu ao I.eotiena mx 1. Ivm Murei;,: Murcla ven!u Allítico dc l!i!l).-io p0). •l-.'in Aligantê: liercules verVelotielá por 4 -. 1).' mA lavro venceu ,) Sevjj

Classlficiiçàci:li - llarccitiin • d |,nul0,'-'¦ • Atlético de Bili-uo . ;;|)l"'-<: ») • IV-al Mndrld

pontos: 4) - Scvillíi v MH[-mdc M::cli-;,I 2S ponti -.; c, \';1|.laiiolid •' 'J7 .ponto; • ) . \:.lélicia c tísu.-iiihol • 25 nunloüíl) -" Leis Palmas, l:.-,l s

'é Alares •• 'Íl', puni,-..; 12ta • 21 pontos; 1;,; .. Murei- -'0 pontos'; ]<'., ¦¦ (';orunli:i -IM ponto-,; |jj - l.eonvKii

[ ))uiit„s c llii • Herculespontos.

Na ItáliaT-lÓiíA, 18 fAPP) ¦¦ t

resultados do '"».' dia dyj peonato da Itália, ue lutebj visão iiacíóhãl:

Em.Bèrgamo: Atlsm» >1'pr.ga — 0i:0. Km BòlonSpan Perràre - 2x2, Em Vice,;ce; Laaio üloma; venceu o ü: nèVòssi 'Vicenco por i.-.o e"b'Milão; F. C. Milâ» venceu

IfTriéste ¦ por ixõ. bm Busto A:i::iKio: Padua venceu'Pró Pátiii,pòr 2x0. Bra Hon.a: A. á. Roa-

jvenceu Nápoles ,.ot 'J:U. Era Gneva; tismpdori,-i iGcnova'i

\ l,

Ulgriapor 5 v

(lon;

.'liclilil

II

Vio.

* 0.

lecii.

Jòfío: un jogLszio.

do

SS^Íle para CARIOCA-REPÓRTER:43-33\4ti.

segundo campeonato dosf-^do basquetebol, no^WsSI Chi*

Sre,ef° ^"^ipar.i'^, ..SÃ7Tní"7^rr. rl!Í^__^nharam os arsentinosFALTOS ORNAMIOTÃIS ~~~~

MMPtfO 0 fluminenseempo. conseguindo merecido triUnfo.

Vitória em Todas ac Provas¦h?ntrme,n!nease/0^ul8^"?.V"$?oen.te\T&& Campeonato &

NÂO PRETENDE 0 INTERNACIONAL CEDERSEUS JOCADOBES PARAAmE^_

cat^,lreSc^rftte",Cent,e8 ao internacional des^jofadore» para o selecionado nacional ««n™

DIa?e éíc: 6 tC maX,mo do Internacional

P^a integrarem aSK *.,

?"' J°'™dM"«à Europa5 EatemoffiSáSíféP "f"4

elube, pois existem compromissos^.rcr^r"'*'-México".

a saldar. Nossoce-

a campanha do

«** de Saltos ÕrnamenUls /"temporada oficia] d0 "932 '

nttricoiore venceram0 toda» 2sS quatro0

COiriC> M" «™duas,Ufen:ini;a;,.Ua8 maSCUlln'ls •foídiSKa n7íu°dnr

'' »" P."»»« rfo Klumi„nl.b";

O Resultado Finaliomente o Flumli

tlu no setor feminino ' !o triunfo cabendo

Brasil,

é, co õorni? r340'^, J,V'-' icií.feificao^ ^tua!:ipo: Goitiicaz 1 a 0. gol d&vT) v <• w

„ ,B ,"";, f"»»: Goltacau 4 H 1. 'gols dc Crutcmberg (2) e Sarai-Fonsec?

°h' 'ü0í,IS & 'N'iC"' P?»t ° ,Pelo Torneio Miguel Co.itf.ftiinoT

«quipe de Sáo Paulo,R„mV,, .C01», A."S«1S, Ainaurl.™.í n?; Varnir c Pcni11 vcn-<-eu o O impin do Paraguai, noqual se alinhavam Goclaga, íssu-si, Clavarrleta, Belln „ flogldoPelo resultado de 107 a «I. Foinieiro tempo. Os paulistas de-vs, com 9*oiuSivíSnrl r*«™ >£«rar«pE

com a U-....~J- P°."t0íi>. ficando íormonce".' com n.,i„. 1....";.

minense e°* seguintes remiapresentoutados:TRAMPOLIM PARA HOMENS

co, com llTftfn >,laS°' d° V«-ii'iOJ pontos.

FM*., iiSeiíUyd* colo«ft0ão Mariagjsa

Aiantejano com 77,17 non-PARTE fixal

A parte final desenrolou-se!!H,!,l5.cln.Vd0>^ c foi desti-

me-.

'i o ",', fv«iv«a. ni:.' dor~Kh.ai,:ie...noberto Üíran- l°^

nadatros.

Os resultadosguintes:

HOMENSi..* — Fernando RIbel

* platH forma dc dez

foram 0s

bola

tontt «^WV3S HU2

cliadó (K uminens^ andr° Mn'

vãmente^Ti^bV , "T"—— I vãmente 4.0, 5 , í'4 '"i"-'«i-

numinense Campeão do Torneio "li.VÍíiw^

iicc-.' com o domínio dae velocl-islma atuação, es-pecialmente Vlamir, que foi afigura máxima do. campo. Poiincontestável „ triunfo dos bra- 'Hilelros Os paraguaios nada pu-deram fazer diante da grandemesirhi da equipe paulistau torneio prosseguirá noje eomos encontros São Paulo x Ateneue Olímpia x Sportlng.VITORIA DOS ARGENTINOSMONTEVIDÉU, 19 Oj.p.i v-O Atenço de Ia Juventud", dcBuenos Aires, derrotou, por 311do ; a 38, a seleçSo de São Paulo, em

Jorge Curve7o"X v". Í,T 1 ioWn ontem ':' »<»ite,o«.?o _ur!ei0t dQ ^as- pelo lorneio sul-americam

Fluminense, com J27,.iioeiro,'03 do

pon-— Roberto Matoso,

com 122,54 pontos.de

ri.-, k": i ¦---—¦;•' ,x Madureiràdo R,o Local; Sçtidlo Gojofre-CR$ 13 650,00. Juiz; Jose jjj.cedo, bom. Primeiro tempo:Americano a a 1, g0is de ^Qpara os locais e Nilo. para o Ma-dureira.Ji„al: Americano S a 3.gols dc Maneco (2) e Zuxa, para«locais e Salvador cZeLnhc"

para ng cariocas.Pelo Campeonato de

SaquaremaJogo: .Saquarema x AmericaLocal: Estádio da Vila Z st

Caros Mondes, bom. ]¦< tempo.l??lrto '""r3 f,°' Com *0'* <»•iraldo c Jorginho. VliS)\ Sa-?rffl»l,.«2' cpm gols de NoelWJ e Nildmho, para o Saquare-m^, c Gregorio para o Ani.ir-ca.

Vasco,3.o

CV - ld'n?u„Pdontí- -, °a?.,peões de basquetebol

numinense, *$¦$£>%£ co^ ^g^ Sfrt S^lfflgÇfíf.,? fe:^-"««!.vor dos m-geiitlrjos. i cador

MONTEVIDÉU, 19 rTJ t> 1 —Mo segundo préllo da noite pas-sada, em disputa do.Torneio deLnmpeoes de Basqueleocil

(renova C.F.C. • 0x0. Em Tcrim: Intérnazibriale (Milão 1 ven

•• * » 0, gols de JbSozTuhó «¦ C" !CCo ¦^^'"' °' púr -tí-y Jogo Noyavc x Juvent.ua se:,, dispulaclu amanhã Todaesculpe» tendo dl<,;utad

uai^J!áfirtU-j0n^í^-nsc"Caí '-*0' 6xceW A- S. RomSs". R^^^%^^::--,yuventu. » a ¦-,-.,,

Jor|mh0.°K Qoflitó «"rfè ~

ifi °"

¥^ " ^^¦ "'• 4 ¦' '-'o.) — Intei.naaionalc •-27 ponte:41 - JSpal Ferrarê e Sampdorl;

puar o | (Gênova) - 25 pontos. 8' ¦•• i—• 24 ])oni:o>. 7) -

... C. ¦- Lanerossi (Vil<ilho cinco) - Atalánta (Bergamo) 1

Jugo: Americano x Madliraira PadlIa " 23 Pontos. II) - Nipoleti — Juventa-. (Turim) i Uzio — 22 pontos. Hi -¦ Gendi,C. P. ,C. •- 21 pontos, 15) •Triesto •- 20 ponton. 16) - Novare e Bolonha - 18 pontuo. t$- Pró Pátria -- 8 pontos.Em Portugal

LISBOA, 18 (AKP) - Elia cresultados do 28'- óia do camJ.eonato de Portugal dí futebol

Lusitano (Evota e Acaldemii.(Coimbra)- bd Sporlraj4 (Caldas) e F, C. Porto 'Porto? -3>:3. Sportinrr (Covllhâ) t Spôrt:ng (Lisboai — lsl, Barrelren.se (Lisboa) venceu'o Bêlenensc(Lisboa) por 1x0 Benflca (LUboa) venceu o C L'.K. (Lisboapor 8x2. Sportlng 1 Brasai ver,ceu o Sportins; (Torres Vedra.1po, 1x0. Atlético (Lisboa) vemceu o Vitória (Selubal) por 8x1

r Jogo: Corintians s Bue.,và ' A classificação atual é a 6t|

Local: Estádio do Baiana H™ ÍSiinte:•í>! 780,00. Juiz; Hermef £ L» ~ F'

Ç. Porto (Porto; -

i'«. ,1' tempo: Corintians a 1 8n P°1,tos. -' ~ Be»!i«' n''--cçimgols de Atis e Ari. para 0s |b-ua)'" 37 P°hlos' 31 ~ Sporll

vollbol. Assim é que com grandeentusiasmo ; extraordinário brl-de

,vnltaI,,Z°,U"Se, ° T0rnei0 lnl™tK r,n,

d0S Juveni6' Sete equi-írfleHl l8ram "al'te na i°WWdaimolai do certame cia quarta-di-

técnico foi dos melhoresvencendo no final os futuros«astros» do tricolor que no'em"bate derradeiro sobrepujou a ga-rotada do Flamengo por 2^1Botafogucnses, tricolores e fu-bro-negros foram os sextetos qua& CRUZEIRO FO!TülJfíÍ¥TÍÍÕINÍCIO DOS GRÁFICOS

se. «torcidae,SSÍ,?,naraM a num<""^ási^^^^-eu ao

Antecedendo ao,? Jogos foi rea

odo

•No esladinho do Sampaio, rea-tei?

°i rm ° Toi',u-'io Inici'> del'Utebol do Campeonalo do Centro

VITÓRIA DO RENNER "~

p™*"10 ALEGRE, 19 (SportPress) _ preiiand0 amis,losa.mente na noite dc ontem n qu-a-tíro do Renner derrotou o do

l?VnLf Pla alta c°nt"gem,„! Hntos assinalados porBreno (2), Juarez, Pedrinho. IvoLoata, Leoni e Pedrinho il arenda elevou-se a 3 mil cruzeirose o juiz foi o Sr. Fortunato To-cem.

ficos°POÍUan0 de I)esP°''t^ Grá-As 12 horas, foi aberto o certa-

posto de todos os atletas dos clu-hes concorrentes, abrilhantado ,,e.los escoteiros do Sindicato. Com-pareceram altas autoridades civisdesportivas f

representante^

cl.sputautes terminando «brilhante vitória do Cruzeiro, queabateu na prova final, pela conta-Keni dc 4x0, o Listas Telefônicas,vlce-campeao.

desfia n, "f" 0co>nando

tistn ai ' e,trePl'e ao despor-

mente riifi6 es|,0ftiVa P"Wlár

Sf tivtmoS0Ví!'P,fPÓS-0des-guintes resultado». m 0S se'

-América s Botafogo - Vitóriabntof.pguon.e por 20x14. SeX.- S,~, TÍjUCa s F'a»)CS Terceiro jogo _ Bangu x

o "-.venceu o sírio por VOQuarto jogo - Vila Isabel £$£

20víf s;i"7

yencft,í ° trico!°r por,*p;„*'»to J^fio -^ Botafogo•< Flamengo - venceu o piamenBC por 20x17. Sexto jogo - %Z~-m nense x Sirio -_ ^nceranfoúl mnru por 20k12- Sétimo «uimo jogo - Flamengo x Pluminense - vitória do Flumlner-se por 2xl. Tornando'-», assimcampeão do Torneio In cio

a.» ~ Artur Rodrigues, do¦ \ asco, com Sb,80 pontos.6,0 — Roberto Aguilar, doVasco, com 73,54 pontosMOÇAS

!,'v— Mary Daiva Proenca,do Fluminense, com ti8.SU pnn-toa. v2o -Maria Elisa Alanteja-no, tambem do Fluminense, com*1 pontos.

A CONTAGEM FINALA contafiem final do Campeo-nato Carioca de Saltos Orna-mentais foi a seguinte:

HOMENSFluminense — U pon-jVasco -r~. 30 pontos.

MOÇASl.o _ Fluminense --• 42 pon-

GERAL~- Fluminense

ruai

"Sporting". do Uruguai, derrotou

ho i «0mpia ' d0 Par«6ua>. porUO a 6»A primeira etapa d

minou favorável aopor 38 a 30,

(Lifiboa) -• 03 portos. 18 — BIfr.cnses (Lisboa' — 31 pontoD) —j Sportlng Covilhà) - '

Amistoso em Rio Bonito íp0"nnS' 6>t~ ,Llisitano BtKvjr»Jâi»iv Mr.ir.,1,. , "1U — 20 pontos. ii -• Sportir.Rio dê fc

tar X,C:'"-lt,J dn 'Torres Vedrasl - Barreira^mm&^i Es.tádlo (Lisboa.) - 10 ponto,. D) -(3 80000 Mii.».? u p- Wsboa) - Vitoria (SJosé Otávio ffmd"il?e»nte- Juiz: ;":han - W Pontw- H) - SP^1tórista 1 «,o0,Sol,VenTPO''^0-iting fCa,dasi " At,«,ic^ (WFlnall Moto>L82

dc,Ta.vl,nhl! lí0^. ~ " pontos'; 13) - A

raC IQJff. f»jc_"Sportlng", j MTquiaXr^nar,2 L X'i g"',S 'Je !d"mica (Cpirubrlo 16 ponto

' Joel PU o ,S, Zte^ " 'U) ~ S,10vtin= <B^'icnsc. ipontofi.

1,9tos.

'I o

to;i

A Í£EEMD0 PAN-AMENICÀNÕDE1960Hl SfSf^ R,CA P0R MOMO DO CONGRESSO. MÉXICO,

cialmenteca serápeonato pananicricunn* de" futTbolprofissional, em 1960.

A resolução foi tomada ao en-eeirar-se o Congresso dc Confe-«eriiçaq Panamerleana, ficando o

torneio¦

£?! ían;bem concedida autorizasâo a Argentina para reali-'.m co„«,.esso extraordinário d',Lonfeclcração Panamerleana

"Bicho Monstro" Aos GaúchosPORTO ALEGRE, 19 (Asam-P^ „título de "Bicampeõe, Pan-AmS„o^ nc°ní°,voltaram com °

çao serão premiados com um «Bicho Mon^. ntegranífs da sele"

recadado por numerosas Ss os PdeSS . qUe,.está sendo ar-

PREPARANDO-SE PARA 0 SUL-AMÉRÍCMíT»mETÍSMÕ;_ Iremos Intensos dos Atletas R„.Su:_ _ o:„ _ OB ., "" " " *-L I lOITIU" Brasil, que ocupa o lugar dehonra entre as nações sul-uneil-canas no atletismo, prepui-aSi ivãmente para defende, n" próx-no mês,os títulos que

'conquistouem Santiago do Chile, em 53 e emSao Paulo cm 51. Por coihcidln"cia dç rotina, o certame que seuipita do Chile e os nossos com-,mlf?iUS',(fUt' mantéin; apesar dc£

defecções- surgidas uosúltimos .meses, um alto padrãotécnico no esporte básico, prepa-lflm-Se com todo o entusiasmo econvicção pa,.,, os compromissos"Li*"' uI?'!'0X,"|am'. Assim, curti:princlo determinações do C.T.A.

Atlétna semj.nàVfTnò^í^ Fluminense. Entusiasmo e bom")>ados nas disputas dÓs CaSwST!

r"!din"'»tô-.fle '""do geral, e uma«atos .Brasileiros raalLS'^ l5'8 ."»»"»««.

as Brasileiros no Rio, em São Pano c em Porto Aletfremoças, que | no P1iimín.,.J« ir-.....: VS' c

ação que positiva resul-Belo »orizoinè"ap;e7tamTe51.mn l"vloB os mnls ninhos ao termo«finco para meihSw afirma T f*** VU\à" í,ue »b™n(» *«"í»' UUã '" f5.se resto dr março u"aquele momento, capaçltando-si.a repetir os dois últimos e magni-Ocos feitos internacionais.

TREINAMENTOS INTENSOSJ

reportagem dc A NOITE temcI,"kü VI COnÍacto t-'0»> o» PHn-tlRais clubes da cidade onde se

r™,"!, PJ atletas selecionadosP Ia Ç,B;D. e perlenccnt.Flamengo, ao Vasco da (í

... - -indo iilgiimu colslnha de abril próximo As-sim i que, nas tardes de terças,quintas c sábados c nas manhãsoos domingos, os atletas seleeio-nados estão treinando severamen-le sob a direção dos seus tecnlco.s

C multa melhoria tem sido ojiscr-vada erq uma semana apenas dcIiom trabalho e de

es anj compreensão geral.ianitt ei a un|0i.|H d0!i aUe[;4

esplêndida

tem pre-

ferido as tardes para os seus tes-es. mas nem por Issoa manhã doonlem deixou de Interessar ao nu-moroso .grupo de selecionados nasPistas dp Mamengo, do Vasco edo Fluminense.

ri/,!!!'/"- pudt''!los ver na manhasfi™n m* n»1F>«men8o, Armando.11 ' Jo1Í0J 'lrcs Sobrinho, OHs-WS Laurindo dos Santos. Waldo-esscncla,s, dcmonstrnndo ésplíii,dldas condlcooH flsico.técnieas.entes li1;!

V""co'.«li«ram pre-sentes Mário Nascimento Alcides"entt- ^"7 r.."od''i«««- osou Gomes Carneiro fazcutlo éxçiC

çVry Façanha de

peonato. em WInformou a delegação hraslleiideseja que o panamericano colicida com a celebração do chiqueitenário da Confederaçáo Uraslçil'a de iJosporlo.H. Ds roníresistas resolveram apoiar u r.dldatura li ras ile ira. \ò c|Uf o eiííresso. ontem encerrado, nãotfiva capacitado p^n concederíiutorizacão.

Por ultimo, o (Ir. Manuel lyie. chefe dd,delegação arSi-nti"'

I fífí entrega ao dr. Salvador iiiiiiiiieros. presidente .fia Kederac' Mexicana de Futebol, dii placa ••

mil.ínse i metnorativa enviada pela Ari"çiKaHi.*cSnha de Si' Pnnoàea lln? "" A1'xk'"' ^'""' Í>™V« fKfldlec, Barros Lllian e Annèlore' ailiixade e para que os laços doM duas única, carim-a* S^À !'ortivns c",r'' «'»•»»'" Palses :ldas, prepararam-se ativame , ' •'""' a lld" '»'''ís õslrcllos A pine>OS ESTtnnc S 2.VÍSJH.VI.W. fn«M ¦„„„.,..,.. ,'n^

n ,„„n. "°.csiau.'o do Soa ou c(,n.o ,.nclhor proveito wc^,pi1 Cl'ni

continuar,, Inn! í tee trabalho

ustá montacla eni iníniiuri- veroç trás a senilinte Incriçío! "Kedoriiçãn Mexicana dc Fulfl"orftnrii/adora do Segundo Cnhipioiiato Panamericaito dc Kotcbononicnagcm da Associação Argeltina dc Futebol, Feverefro-Mar,de lOófi".

pura San-'^atórt;;'óxmioQ,lcoi;ui^i'ti;'.iilgq do Chile o Telefone pára ("Al

R^PÚRTEJ-Í: «1S-(QCv

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.'¦'f;'m-' '.'¦''¦ "'* ¦¦''•"' ''¦'' '\v.' '¦ '¦'¦* ' ^ j-,

x-,•¦•/;¦•¦.-¦¦ ¦>. ,-¦-, - , ¦ .

19 1956A NOITE 3.° CAD. — 5.' PAG.

BUOU FECHOU A MILHA EM 100" 3/5 COM ÓTIMAP,epírando-i« para o Clonlco de próximo domingo alguma. Mmo.(| ZxeZwLJZ \JL TV. „ *W* <0lm* ^*V#flTB V^ilfiVlr^

r/baldaram onfem. Destacou-.. Bliou. „u. JlCi*?"u n,,"??"1 EVERGLADP VOI Tílll A " ACCAMO^ A D» l05"3/5: ¦!«# <A. fi «i«t . fM ._,,„dons trabalhara. _ —,— ,_,., ,,„„ ¦•¦«mpin p«io v a res amilha em 100' 3/5, eom ótima ação final, tando os primeiros 1.000 marres 102"3/5 «... ¦•!».. a*. *j , ..

Prcparando-ic para o Clássico do próximo domingo aloumas aomnatl n.pnikl Ab*,— ¦ «^¦¦Ji*. ^^ ^

' "3bte*^'^^ EVERGLADE VOLTOU A "ASSOMBRAR" \°*"*/S!%« ^f*^* !•*». - TOí «Wó <j; ^rtiih»),

» enl '00.3/5Leom ótima aeio final, sando os primoiros 1.000 metros l02»a/« „.« «k... ^.- .,_, '2°°' em 65"; Zig-Zag (D. P. Silva), 1.600, em 106"; Lateral (M. Silva),1.3QO. em Si"! RaM R/u, ItS • C11...1 1 iaa . nn» '

AÇÃOrlque), 1.400, em 89".

JRÔNICA DE TURFE

BLAMELESS, CAMPEÃ DE VELOCIDADEBlamolesü í a nova -fita azul» da Gávea, sucedendo a Ce

Calda», «uo na temporada passada vencera esse Importanteq y, «Cordeiro da Graça», em 1,000 metro». Nada mal» fèxi filha de Nllglrla que confirmar todas sua* carreira» anterlo-res ganhando novamente como legitima «craek», de um ex-tremo a outro, a prova que revela a «rainha de velocidade» do'uno. Após aquela disparada na areia, quando batera em umsegunde o recorde de Quibori, somente por um acidente pode-,1a a velocíssima descendente de Panorama deixar «caparinale ésea oportunidade, E' pena que nâo haja outra» opor-(unidades iguais nn temporada, porquanto fora o «MaiorSuckow», a defensora do Stud Verde c Preto pouca» prova»nmle de velocidade encontrará, daqui por diante, para farervaler sewd dotes de «spripter».

Nào foi demorada a partida do «Cordeiro da Graça», de».pontando imediatamente Blameless, seguida de Do Caldas eCepltánea. enquanto Gaiuta, colocada num «funil», «e atra-«va para último. Bem se destacar, * favorita chegou & r«t»,onde De Caldns atropelou com mal» Ímpeto, chegando a lgua-iar sua linha. Mas nos últimos 300 metro», Blameles» reagiue tomou a llvrnr um corijo de lu«, enquanto atropelavam detrás Cerrllha e La Mousmé, aquela por dentro, Conteve assimmesmo a ponteira esses ataques o com um corpo de lu» «obreU Mousmé venceu a prova,-ficondo om terceiro Carrilha, comClrcê, Galutn, Capitftnea. De Calda» e Bomba H a ¦agulr.7

Obteve sue. quarta vitória na Gávea a filha de Iba, sendotodas clássicas. Possue mais um terceiro aqui e um legundom Cidade Jardim para Boleta. Seu maior mérito, porém, éconstituído pelos dois recordes que levou par» a tábua de mar-cas: o dos 800 na grama e o dos 1,000 na areia, Na tarde deontem, poderia ter estabelecido outra grande marca, mas o<or!< vento contrário que soprava na ocasião Impídlu qu» olantpo fosse melhor do que os B91/B. Mesmo a»»im, podamosaceitá-lo como razoável, cm vista das circunstâncias «posta».Está novamente de parabéns o competente Pedro Gu»»o FUlho pelo estado que manteve na defensora do Stud Varde afreto, cuja direção coube ao esforçado Antônio Gonçalves 'SU-Vi, o popular «Gasolina», um dos melhore» Iaryadore» da

BIAS

ROYAL GAME, SOMENTE AMANHÃ.

CORNELIO "DRIBLOUO Treinador Confirma: — Meu Cavalo Vai Es-trear, Domingo, no "Handicap" — O» "Corujas"Ficaram Espiando e o Argentino Galopou Suave..-- Kuber Cravou 88" — King Bay na Volta Fe-chada — Trabalho de Imbiry Para o "Outono":104" —. Oa Exercícios na Manhã de Hoje na

Gávea„4ii,?S

"»,lru,"" «["*«»» C*do ao prado para vigiar o cor-neilo... s que 0 homem está com o trunfo na mão Com o'

lerVÍ2aK«Btrei1^or--- Tan,t0 ass,m ™e tr&t&tum de se colo-«L11. boa P0'1^0 na ww^nead» para marcar o '"sprlnter"argentino, quando o castanho entrou na rala, no nass nho!!;lv0f'''' Cornéllo. plgarreando, levaVarfo oTapéu

^pendurado na grade, chegou a puxar o cronômetro do bôl-Sihou^o

'**%*%££ drn ?U tod° ™ndo, V que não «tra-minou o Royal Game. Deixou o exercício para amanhãquando a Gávea estará mais deserta. amanna,

No»»a reportagem procurou -Çorpélio, ai por volta da» setee quinze horas e o treinador in"formou-nos:

n Meu cavalo vai estrear do-mingo, como antecipei a seujornal-

Trabalhos Desta Manhã*Em preparativo» par» a» pró-ximas corrida», trabalharam na

manha de hoje, na pista de areiada Gávea, os seguintes animais:

Tio Lula — D. Moreira ->- 1.300em 86;

Centauro — E. Castillo -r1.S0O cm 83;

Ca»cador .—• M. Silva im 1.000em 84;

Revoltado — N. Pereira —1.600 em 105 8/6;

Eronico — O. Macedo — 1.600em 06;

Ssili ~'M, Silva — 1.300em 87;

Kisbir — U. Cunha — 1.400em 88;

Arrecifo — D. Moreira —em 87; •

Bucklngbam — U. Cunha —1.500 em 97 2/6;

Jondeci — M. Silva — 1.S00em 83 2/5;

Bororó — lad — 1.600 em107 2/5;

Issima — N. Pereira — 1.300em 82;

Bico ds Lacre — M. Henri-que — 1.800 em 82;

Imbiry — L. Diaz — 1.600em 104;

Comandulo -- J, Baffica --1.600 cm 106 2/5;

Handlcap Especial Misto1.400 metros — Cr$ 80.000.U0~ Animais de qualquer pais, de

3 anos c mais idade, ganhadorasaté um milhão de cruzeiros cmprêmios de l.v lugar no país —Handjcan: — Dlsciniinn 58 -Hoal yal fia me 57 — Inhanduhy•-r Bomba H 55 — Hercules 55Stromboli 55 — Kenmore 04Ilex 54 — Jonle 51 — Roa-toky 54 — Bep;uller 54 — BoldBoy 5,1 — Divino 53 — Gibatão53 — GerAnlo 53 — Sagú 52 —Kisber 52 — Barbe Bieu 52 —Impatiens 52 — Bico de Lacre50 — Nick 60 — Sancy 60.

Jonwl» — A. G. Silva — 1.000cm 64;Ring Bay — L. Dias — 2.04uem 134 2/5;Quatiaasu, — lad — 1.400 em80;Benguarda — D. P. Silva —

1.200 cm 76;Ronsard — lad, e Rochet — O.Ullfa — 1.400 em 88, junto»;Ibarti — M. Coutinho, e Em-balo — J. Marinho — 1.200 em78 2/B;Encort — F. Irigoyen, oHuclcy — A. Rosa — 1,300em 86;Kameran — L. Dia», e Ipoju»

can — O. Sena — 1,200 em 81;Igoanero — C, Brito, e Ja-camln lad — 1.200 em 78 2/5;

L'Amiral — L. Diaz, e LeliaO. Sena — 1.600 em 105 1/5;Laroussc — O. Sena, e Ken-more — C. Brito — 1.400 em00 2/5;Diadema — M. Silva, e Jobillad — 1.500 cm 05;Goyattá — L. D|az, e apa.

cho —L. Coelho — 1.500 em 96;Maron J. Marinho , e Ljva-dia — U. Cunha — 1.600 i-m104 2/5.

Telefone porá CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

à^jr^^^ftp^lt^^"'wHag WBr^r™^P^aS S^Kffrgi^M BBoBI WÊÊÍÈÍÈm^BRÈm1ÈÊ!&ÊMSti?§:' '¦ 744V*.*m --.-.• ' ^muuu^^^^^^^^^^_;/

0 Antônio Silva féz postiço no final e ««man*ou» a Blameless. por dentro, Cerrllha vai sendo batido por La Mousmé, que acorria bastante nos último* metros T

GASOLINA" LARGOU, CUSPIU NA MAO E ACABOU COM A CORRIDA!

MOVO 'SHOW DA "FLEXA DOURADA"!'.**•*-*-<•>*•.«-*-•-»..»-•<"•"••-*-••'

».«i».,iii >i«.j,»» <,> < ¦<

Fracassou De Caldas, Enquanto Carrilha Sur-preendia e La Mouamé Atropelava Firma Pa-ra Formar a Dupla -~ Blameleu, CampeãAbsoluta de Velocidade no Turfe Carioca— A Raia, Apeiar de Boa, Nio Eitava Para

"Record"

Confirmando aquilo que todo» esperavam, BUmelew«fceu o "Cordeiro da Graça", de ponta • ponta, depoU de•ügar em velocidade assombrosa. llvr»ndo logo doU eorpos ««uüando o espelho com o Antonlp O. Silva acomodado.

A "iiexa Dourada", cuja forma t exc«pclonal, emboraiiniwiido com facilidade, teve, no melo da reta, a ameaça«lAiunte de Cerrilha, por dentro e, ae bem que U Mowmémm* a dupla, coube à filha de Oadlr dar um pequenoPo no "Gasolina". Porque, quando La Mouamé Igualou aIUWI6, de cerrllha, quando apareceu -em forte atropeladaroo melo da rala, Já a Blameles» tranqüilizava nua apoata-flor», deüiacando-se o suficiente para permitir ao A. Q.úiiva uma pôsc para os fotógrafos.De Caldas «Afrouxou» l~ '¦';••/," . ~ .

(. levavam muita ti na Irmã d*v.cao i>at]0 de Anjo. A pensionista doui rc-jpoiuaveis pola De Caldas | Anísio N«ves havia floreado o

quilômetro em 62" e aprontadoem JÍ" com enorme facilidade,

Pe Calda», porém, afrouvouradPi entrou na reta perseguindoa Blameless, ma», na altura datribuna «speclal nova, «nuncloucompUtameBte a |uU, Urmlnan-do ontre ts últimas, appsar danoa pawcer muito bonita no"eantar".

Cerrilha Surpreendeu!Nio vinha da boas corrida» a

Cerrilha. Ontem, no entanto, vol-tando k (rama, onde rende o dA-bro, a descendente de Grllla che-«ou a assustar o A. O. Silva, alipela altura dos últimos 300 metros, quando, insistindo pela eêr-ea interna, chegou a estar muitopróxima da ponteira.

Vele, aqui, um registro sobreo piloto ae Blameless, Jamais o"Gasolina" procurou prejudicar aadversaria que havia largadoJunto ao» paus". Blameles», maisligeira do qua Cerrllha, partiupela Unha "dois. Podia ser lan-cada pára a côrea Interna, masseguiu na mesma linha, ofercecn-do, assim, terreno livre para Cer-filha atropelar.

No final, a pensionista do "Sé-co" perdeu o segundo lugar paraLa Mousmé, que atropelou com"ganas", quando Blamclesa já ha-via liquidado com as esperançasde todas as competidoras, Todas,forca de expressão, porque as ou-trás nunea estiveram no páreo I...Não Estava «Tinindo»...

A grama, apesar das boas con-dlcões atuais, devido ao trabalhode Edgar Braga, bem secundadopelo Licinio Salgado, não estava"tinindo" para reeorde. Assimsendo, a marca de 59" 1/5 para os1,000 metros pode ser considera-da das melhores.

A "Flew Dourada", Blameless,reaparecerá, agoTa, no GrandePrêmio "Major Suckow", quandoterá » ingrata tarefa de enfren-tar ao Royal Game, o tal que pre-gou 46" 3/5 para 800 metro» naareia e do quai Já nos ocupamos,nesta página, cm reportagem de-talhada.

DR. CAPISTRAN0 °™™f(Dae, Fae. Med.) - GARGANTAE. Senador Dantaa ÍO-V. 22.8861

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i-"""mmm*mmtmimit^mmÊ^ -aMaHMUMa.

1.' Páreo — às 14,20 — 1.300metros — Cr$ 65.000,00.

Kp1—1 Tina 552—2 Florença 528—3 Rosemarle E3

Jonwis 55t—5 Camerrucha Sil

6 Bas Bieu 35

2.» Páreo — à? 14,45 — 1.600metros — Cr$ 65.000,00.1—1 Corona 562—2 Senda ny8—3 Queenie 56•t Hulha Branca W4—5 Mistlnguete 56" Hípica fi«'¦' Lukmé 54

3,o Páreo — às 16,10 — 1.400metros — CrS 60.000,00.

Kgl—1 Tuna 553—2 Tala 555—3 Renascença 55t—4 Kserade õ'„

Aresta 55

4.» Páreo — fts 15,40 - 1 400metros — Cr$ 55.000,00.

Kfí1—1 Sucesso 56

2 Condor 582—8 Samoo 56

4 Sandim 563—5 Hlvam 56

Náutico 564—7 Guaiasco 5fi

Orango 56Sedutora 54

5.» Páreo — às 18.10 — 1.300metros — CrS 45.000,00.

Kp1—1 Divino 60

2—2 El Mambo 1543—8 Certerito 52

4 Talais Cltrer .. .. 624—5 Oxford' 56

6 Bico de Lacre ri4

6." Páreo — às 16,40 — 1.400metros — Crí$ 60,000,00 —(BETTING)

Ka1—1 Princesse .. ,. .. 562 Inaúna 862—3 Joseflna 56

4 Aurora 563—5 Sarça 86

6 Dumba 564—7 Hereuse 56

8 Raspa 50

7.0 Páreo — às 17,10 - 1.800metros — CrS 40.000,00 —(BETTING).

t—l Energy j«2 Franja 6S

2—3 Windsor 60.4 Evoé 58

3—5 Ouronegro 5S6 Tucutuana 54

4—7 Holmio «08 Boussac (10í) Gary Cooper 56

8.» Páreo — hs 17,40 — 1.50Cmetros — Cri 45.000,00 —(BETTING).

Ks1—1 Cafute 56

2 Australorp 522—3 Mon Ami 58

4 Goal «HS—5 Moxotó .. .. 58

6 Dlablita 544—7 Eleitor 68

Cabo Vetde 82Morena Flor 54

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CRUVAS TORRENCIAISPESHAWAR, 19 (APF) —

Na fronteira nordeste do Pa.-quistão ocidental, as chuvastorrenciais provocam grandesdanos, principalmente na re-gião de Dera Jsmaeil Kham.onde cerca de suls localidadesforam pràticarríente arrasta.-das pelas águaa.

: NOVOS INCIDENTESTEL AVIV, 10 (A.F.P.) —

Oito novos incidentes de tron-teira foram assimilados sábadoà noite pelo porta-voz militarIsrnelcnsu, nas últimas 24 ho-ms. Por sua vez, as poHiçòeaegipeias abriram fogo contrapatrulhas israelense», ao longod» linha de armistício, em Kiií-BUÍin. Doutra parle, as palru-lhas tiveram que repelir seisgrupos de egípcios que se ha-viam infiltrado em territórioisraelense, na região de Nirine Bccri. Não foi assinalada ne-nhumu perda du parte dos is-raclcnses.

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¦ ¦ • •

Mi li ViNüOWü - pcpols do escoltar Cindcrela, revelando^o Uma notrança, do bo» eatçgorla, Kuty vottou a competir sá- am e venceu com sobrn» rerieguida rela Borgia, daivenolihoit-so de»»» advcr»4ria, n&o de xou que Bergere ie «Pro*in»»»eImajaM mm e defendeu-»o da carg» de Slolüan» Kut» é filha de Swallow Tal! «m Maaaka e, pelo meno» no» tiro» our-&í,m» M canhar multa"corrida» par» o Stud Do» ÍIauvício. No. cUclié,jwta*, a c^e<g** «« K^4=V?uíÍ

L mII*•"»». nue reapareceu «voando», tran»P8. o e»p«lho, depota de fanhar de ponta k ponta^^O^**2**J*t'í«*/8 da ,Uh* dc M*^^. ,it»in» dl» bem *w poMlbllldtde» do defenaor do Btud Creoulo na milha do fOutono»... j J^

TURFEDE FRENTEE DE PERFIL

De LUIZ REIS

$ REPORTAGEMwolettc Duval, a pára-que-

dista campeã do mundo e GilDlamare, o campeão mundialde "Stoçk-Car", a empolgantecompetição que tm-à lugaramanhã no Estádio do Flumi-nense, foram conhecer, on-tem, o Hipódromo da Gávea.Em companhia do Rafael, obom Rafael Fllkinstein, osdois grandes "azes"' desfila-ram impressões ao microfoneda Continental, falando à nos-sa reportagem.

A linda Colette, clara, decabelos negros ondulados, ves-tido vermelho, »ornso dina-mite e simpatia duzentos porcento, ficou encantada com oprado e saiu ganhando nascorridos, pois acertou na du-pia Blameless-La Mousmé,

O Rafael, turfista amigo detodos o» "patrícios" chilenos,não acertou numa só "bar-nada",,, Mas ièi movimentono prado, acompanhando osdoi» campeões que contrato»para abrilhantar a temporadade "Stock-Car",

ENTREVISTA,G, Silva, depois da vitó-

ria da Blameless conversouconosco, na Sala de Repesa-gem.

® TÓPICOBlameleu voltou a passar "recibo" de campei absoluta do quilômetro entre as éguas

nacional» e estrangeira*. Agora na grama, a "Flexa Dourada" repetiu a exibição de domin-go paiado na areia. E nio »• lava «m conta o tempo assinalado pela defensora do "Verde ePreto", porque a pista da grama acaba de passar por uma série de urgentes reformas e, comIsso, ainda nio se apresentava em condlçôe» de oferecer margem a um "record". Todos sa-bem que Blameless tem capacidade para "beliscar" o tempo de Empenosa, não tosse afilhade Nilglrls a responilval pelo "record" dos 800 metros no "tapete" e dos 1 000 na areia,com marca* excepcional*.

Com todas a* característica* da "sprlnter", é uma legitima herdeira de Panorama, um desai.mais de maior velocidade de quanto» ie contam na história do turfe Internacional, emtodo* os tempos. Larga correndo forte e segue em ritmo avassalador, Imprimindo um "traiu"de "crack" em distâncias curta»

Agora, a "Flexa Dourada" terá pela frente um compromisso do» mais difíceis. Irá darcombate ao renomado "flyer" argentino Royal Game, cujos exercícios na Gávea sao, atual-mente, » conversa obrigatória do* "coruja*". O encontro com Royal Game será um teste de-flnitivo para Blameles». O cavalo í um especialista em percursos curtos, A égua já mos-trou que pode fater frente a qualquer competidor no quilômetro. Basta que mantenha oestado. Que vá ao "Major Suckow" na mesma forma com que foi mandada ontem e domingoatrasado. Porque, assim sendo, o espetáculo que se antecipa como um "passeio" de ROYALGAME poderá perder a monotonia do "galope de saúde" com a presença esfusiante da "ve-dette" loural

Repórter: — Que tal a "barbada", A.G.?

Jóquei: — Zuzuzuzuzuzu..Repórter: — A Cerrllha deu

susto?Jóquei: — ZizizlzlzizlziziRepórter: — Então foi tu-

do O.K,?...Jóquei: — Zozozozorozo,,.Repórter: -- ótimo, Â.G.

Silva! Você respondeu multobem!.,,

® NOTAPor que o Mau* vendeu

tantas poulesT Porque o Mauéera "barbada"? Per que 4tordllho t bonito? Por que oMenezes velo de 6. Paulo?

O* turfista», ao qu* parece,qulceram prestar uma nome-nagem ã Praça Maus... Ho-menagem caral

{*} MANCHETEMUITO JÓQUEI MEDROSO DEVE APRENDER A TER

CORAGEM COM A COLETTE!

Jorge Ramos convçrsa com Heitor de Oliveira sôbre a cor-rida de De Caldas,..

• •*'--¦-¦ -li" WS ^m^' '*jt> TtMmwmVÉíwSfin^vii> •."Sy^íiâs -iv^ícímMwSkKci,' ¦ " --V%ra£5ffi93flv -¦•:%*%fo> '• -•-tWjBBIE''w jMa5v^ftaA^>^--I?y7^7j53£a

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ESTÁ COM TUDO AMERICARECORDAR E' VIVER...

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1 Haverá muito que contar da campanha da seleção nacional na cidade do México —a seleção nacional como toda a gente sabe esteve a cargo da Federação Gaúcha,convém não esquecer. Trabalhosa, rica de sacrifícios, a conduta dos rapazes gaú-chos atingiu contornos excepcionais e marcou uma categoria de futebol que para mui-lios foi uma surpresa sabendo-se que a equipe representativa da CBD era uma equipe pro-vjnciana... Na gravura recordamos um dos maiores sucessos da seleção. Solis, guardiãoor Costa Rica que deixou passar sete bolas aparece detendo um "chute de Bodinho.

a Aqui aparece o ponta esquerda Chinezinho, que os cronistas locais apontaram como a\M figura mais saliente pelo estilo e eficiência, preparando um de seus chutes que foram^T-o perigo constante dos goleiros adversários.

3 Chinezinho além de goleador foi considerado como um "gentleman". Na gravura apa~rece o ponta esquerda despachando o chuto com que conquistou o segundo gol no"match" da Costa Rica que. terminou com a vitória da seleção nacional por 7 x 1.

4 Os mexicanos só nos dois últimos jogos animaram sua própria torcida. No primeirolograram empatar com a Argentina sem abertura de escore e no segundo, ganharamdos chilenos. A foto é de uma cena do embate Argentina x México com os dianteiros

dos'Pampas, Vairo e Mourino.

íi-tò terminado o terceiro turno. K tudo acabou de acordocom a lógica glorlflcando a equipe quo melhor apareceu aos olhosdo critico. O América vénòéu o Fluminense sacrificando algumprestigio que o time de Silvio Pirilo havia conseguido neste meu-mo terceiro turno. 10 venceu com a certeza do um fnvorlto, vau-fogem que antes do encontro multn gente tratou <le esconder aosrubros. K enquanto o América oònflmiaya tudo de bom que deleso falara, o Flamengo também confirmava tudo de mal que sedizia de seu conjunto. Nem . hipótese de que o Flamengo não(_ou a sério o jògp com o Vasco convence a ninguém, Flor aindapara o» mbronegros sc a causa rta derrota foi, mesmo a dlspllcên-ela-de sua gente. A fase numa equipe de futebol continua preva-lecendo. Enquanto o América soube, afastar o Fluminense com

J a categoria de um favorito, o Flamengo mantinha o ritmo desen-ciintrado que vem apresentando em seu» últimos trabalhos. _ oAmérica parece demonstrar claramente que tem fôlego para, multomais, o que torna a tarefa rubronegrn de reencontrar seu jogo econquistar o tri, mullo mais complicada do que parcela n tempos.Com esses resumidos o América pulou ft frente da cotação geral,jogando o Flamengo so sabor de unia aventura iin decIsSo final.

Com a exibição de sábado o time do Aménca mostrou umaeficiência poucas vezes revelada neste campeonato, mesmo emseus melhores trabalhos. O Fluminense foi um joguete nus mãosdo América e tratou apenas de perder sem 'alarde, o que conse-gul.u cm parte. A disparidade de forças foi tal que o Fluminensenunca ameaçou sequer a vitória do mais forte. Convenceu _e oFluminense da inferioridade dc sj»a equipe dando razão ao Ame-rica sem maiores propósitos. O América parece estar com tudo.Time valente, vibrante, eonjuntivo e goleador. Tem uma seguradi tosa e um ataque que não brinca.

ESTA SEM TUDO O FLAMENGOPreocupa sensivelmente o quadro do Flamengo que terá que

se íítver com o. América. Vcrdeu o acelerador esse ti-mo que tra-j.ia marca registrada de campefto. Joga em câmara lenta sem des-oertar em nenhum momento do jogo. Ao Vasco coube uma missãofacilitada. Já que «dormiu» placldamente nó primeiro tempo re-«olvendo correr apirVis no* 45 minutos finais, o que lhe valeu aconquista de quatro gols, dpis apenas confirmados. Jogo moroso,com o Vasco mais inteligente e com o Flamengo fazendo o clímaxde uma sér|e de atuações abaixo da crítica.

VAI LUTARO CAMPE .O

MÉXICO, 19 ,r. P) .mexicano Mimo bi__ 7Apeno de peso mosca da __'rica do Norte, è sexto na^W.sifica.<_. mundial, d_rroo_por nocaute, no primeiro ãsalto, o espanhol Voune V_.Un. campeão da Europa.».."meiro desafiante dn areeh__Pascual Per.z, detentor do?ftulo mundial. ao .",

A NOITEESPORTIVA"1

PORTO PERDEU UMPONTO

CALDAS DA RAINHA. 1!)(ANI) —• Os adeptos do chi-be local tiveram ontem um dúidc festa pelo seu clube ter em-patado por 3x3 com o F. C.do Porto, lider do campeòna-to. O Porto alinhou: Pinho:Virgílio e Osvaldo; Podrotò,Arcanjo e Monteiro dn Costa,Carlos Duarte, Gnstão, Jaburu,Teixeira e José Marlldo. O

! Caldas formou: Rita; ÁlvaroI e Pragatciro; Antônio Pedro,I Leandro e Homero; Orlando,j Romeu, Bispo, Martínho c Le-

nine.

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A:J&$Ê£ê _____ fS_^-_r_" ___!___!__ _sÜ i^^^^^_i^_r^''^^PiÉ':_f Aw__lPOR QUE JORGELY FIGUE!

RA NÂO FO! CONVOCADOImpedido, Desde I954, de

Qualquer ParticipaçãoInternacional

Muita gente terá èstriinjindo eestranhou, de falo, s exclusão tionome de Jorgcly Figueira dos

| Santos, um dos nossos maioressaltndores dc triplo e ri.cnte-mente vencedor dá difícil provano Campeonato Brasileiro^ reali-zado em „í\_ Horizonte.

Realmente, a ausência do irre-quieti, atleta no certame conti-jnental, justamente quando Ade-1mar Ferreira da Silva talvez não jparticipe da festa dc Santiago, é, •cm verdade, lastimável, mns tudo item a sua- razão dc ser e, quan-do as circunstancias de rotina que 'o C. T. A. dn C. B. I). utilizou Ipara omitir o nome do novo cam-peão nacioual são notórias e de MÉXICO, 1. (Por Isidoro Meu-, cialinento pela' defesa do Bra-caráter definitivo desde 19.4. cn- dlcuti, du U, P.l -• Ao termi- siltão o. .caso. sc .torna'mais claro,Un.. ontem n li i"íi.ih»mni_ nü- _iAi. »• • . • _.nhsnliiiamnntn elnrn ¦ , ' ,0IULI.11- " ,.' tampcOnalO IJlSSC aillfla O técnico gaitchoabsolutamente claro. Pau-Americano do Futebolilorgely é um atleta punido com ; 0 tr-itinf _> doa severidade que as leis .mudo- j r(,ourlstas oficiais permitem, pela sua. irànsbórdifntêIndisciplina ou falta grave, pra '

LEONIDAS ACERTA ALGUÉM — Aí está a estampa do.verdadeiro chefe de ataque. Leonidas, que rem produxindo__. bastante Para criar ° Pef'3 . c a confusão em qualquer.defesa, foi um elemento decisivo na vitória do America.

STABILE COM FIRMEZA. ~- 0 TITULO ESTA" EM BOAS MÃOSTRÊS TROFÉUS CONQUISTADOS PELOS BRASILEIROS

Brasil, que se co-..tiimeão; uma alçaria

prevalecia nosllcacia.- _ vésperas do Cainpeo- j ^á,f^

"?ráil.lplroí, onde se

com que voltava aiuplaineiile sutis-

un mais variadostários, no mesmo tempo em quedirigentes, Jogadores e curiososeram fotografados junto aos 3troféus que o Brasil obteve, aovencer a competição,

De tais troféus, o mais vnlio-so, cm dinheiro, è o XX "Jarri-to México", de ouro, doado por

ros.Todavia, o mais Importante, eno qual os brasileiros conc-^ds-ram toda sua atenção, foi o daFederação Mexicana dc Futebol,correspondente ao Campeonatodo Torneio,

nato Sul-Americano, realizado cmSão Paulo, Naquela época, Jorgéiypraticou desatinos e atos tais,(pie forçaram a chefia da nossadelegação a desligá-lo imediata-mente da equipe e facilitando oseu regresso também imediato aoRio. Posteriormente, o C, T. A.julgou cm definitivo a decisão deurgência e aprovou o ato dos seus i uma empresa local de refres

| dirigentes cm São Paulo, exclu- 'indo o atleta de qualquer repre-sentação oficial em certames in-ternacionais, deixando-o livreapenas. para as competições re-gionnis. Isto é públfeo e notórioe ninguém até o momento se lem-hrou dc tentai- oficialmente umperdão para o atleta faltoso, dai- confusão que se estabelece àvista da omissão do nome de Jor-gely dn relação dos atletas con-voeados oficialmente pela C.B.I).A rigor não exisle nenhuma fa-lha do (l.T.A, sobre o assunto.Êle cumpriu apenas uma deter-minação de lei aprovada em 1.54Jnada mais. O resto, cumprirá ;.osatletas nacionais ou às entidadesque formam o time brasileiro]tentar junto ás autoridades da C;B. D. unia espécie de perdão ,para o Jorgcly e reconduzi-lo ao !convívio geral bem necessitado tio I lhemomento, dc um elemento técni

còmcn;

feito do México, e que sua sit:tisfaçào era maior por haver po-dido oferecer aos aficionadojmexicanos uma bon demonstra-ção de futebol.

Porém, isiiaNo veslbulo ' argentino, nada [melhor que eles.de anormal ocorreu. O técnico, ó o futebol",Guillermo Stablle, disse que | Slabilc prestou uma homeotihavia sido uma bon partida e|gcm ao quadro brasileiro, dizea,que. o empate lhe parecia justo.i do que o campeonato -.Uva eia"Bem — acrescentou ¦— creio{ muito boas mãos,que talvez houvéssemos more-1 sil, cm linhas gerais

mais, porque | a melhor equipe

co que pode influir na .lnssifica-ção da equipe, candidata no titulona capital chilena.

Teté Duarte, o técnico brasllei-ro, disse que não cabia cm si decontente pelo [rluiifo que lo-grafara os jgndòres a Mias or-deus.

Lamentou que o público me-xlennò, segundo disse, "nãohouvesse compreendido devida-mente os esforços desprendidospela seleção do IIio Grande doSu, para conquistar Osle títulodo campeão pan-americano defutebol".Embora Duarlc não tenha que-

rido entrar em maiores deta-sobre a anterior expressão,

ê indubitnvcl que so referiu ámánifcstii dsaproyaçãp, por par-jfe dc uni forte selor do público,para as táticas empregadas èspc-.l

tju" o Bruhavia sldj

a melhor equipe, __ _ __ Bnl alguns moracutos, Jogamos'através de todo o campeonato»

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O GOLEADOR Pinga, que despertou na segunda fase do encontro, levou dc •'encidresistência rubronegra. Tomires e Chamorro não foram barragens...

CONFIRMADO O QUE «A NOITE" ANTECIPOU:

MARTIM FRANCISCO ASSUMIU ONTEM NO VAApresentado Publicamente Após o Encontro Flamenago x Vasco Como o Novo Preparador CruzmaltinoIstambul Assumirá a Responsabilidaade Direta Pela Equipe — Suas Declarações a A NOITE

saSomente em

A grande novidade no vestiário i Costa. O aparecimento de Mar-cruzmaltlno após o encontroFlamengo x Vasco, foi a pre-sença do técnico Marfim Fran-cisco, ocaslAo em que foi feitaa apresentação pública do trel-nador como novo técnico do Vas-co, em substituição k FIávio

O GRANDE DESILUDIDO

UMA LUTA CONTRA A CONTUSÃO QUE Wl UM FIM INGLÓRIO.-índio, o correto jogador do Flamengo, há tempos sofreuforte contusão num dos joelhos. O diagnóstico médico foi im-jilacável: operação. Mas índio, apavorado com o bisturi, alémdisso tinha outra meta quando sc negou a atender à suges-tão de Paulj São Thiago: cia o selecionado brasileiro quevai fazer agora um giro pela Europa. Submeteu-se a reme-dios caseiros, tratou do joelho com desvelo, c, no fim deumas tantas semanas, apareceu na Gávea aparentementeníovo em folha. Voltou a jogar, a correr — mas Paulo SãoRiiago nunca deu o "sim, está curado' definitivo, E a ver-dade e que índio, desde que retornou, apesar de se ernpre-gar com o sangue dc sempre, apesar de correr com o coraçãode, sempre — está longe de ser aquele índio a que a torcidase. acostumou,

A CONSEQÜÊNCIAO pavor cie índio era de sc transformar num Rubens. . ie.

«tolo absoluto da cidade, depois de entrar no bisturi ficoupo* ai, a espera de uma recuperação que está vindo aos pou-eos. A torcida c ingrata e esquece depressa. Muda dc ídolo«orno troca de camisa. Por isso índio preferiu ser o grandeausente da mesa de operações — para lutar por um lugar naseleção. E agora, depois dc todo esse esforço, de toda essaluta — tudo foi por ágiia abaixo. Larry, Álvaro c Del Vecchio•So estão, n* lista de Flavio', Ninguém, cm sã consciênciapoderá acusar o tomador (nesse ponto, pelo menos). índiopensou que tinha feito bem a sua parle mas náo o fez E purisso, desde que saiu a li. ta oficial da CBD, passou a ser o íjrrande desiludido. t

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tim Francisco no vestiário cruz-mnltino confirmou completa-mente o nosso noticiário, de quea partir de ontem assumiria assuns funções no elube dc S5o.Januário. Acontece que com avitória do América frente aoFluminense, o a conseqüenteclassificação pura n melhor detrê» com o Flamengo, criou-seuma situação especial. E' quemuito embora Martlm Franeis-co fique orientando a organiza-ção da embaixada c- tudo o 'quediga respeito a parte técnicapara o embarque pura a Europa,continuara a testa do quadroamericano, devendo juntar-se aos

seus novos pupile, na cidade doiIstambul, na Turquia,

SATISFEITOFalando a reportagem de A

NOITE, o técnico Martlm Fran-cisco assim manifestou-se acêr-ca de seu ingresso no Vasco daGama:

— «E' com grande satisfaçãoque Ingresso no Vasco da Gamapara dirigir as duas equipes defutebol; Creio mesmo que umadas maiores aspirações que podeter um treinador é vir a, ter sobas suas ordens um plantei do qui-late do Vasco da Gama, semdúvida alguma um dos melhoresdó país».—• E quando assumirá eteti.-vãmente o posto? — indagamos.

«Somente om Istambul, naTurquia, é que irei assumir dl-retamente o controle da equipe.E' que comprometi-me com o-.America em dirigir a sua equipeaté ao final do terceiro turno.

Acontece que com » "'{Jíclnssdflcando-se para a, tiwlWdo três fiquei na obrig.i_ W*ral de levar até ao final *nunl»obra».

A APRESENTAÇÃO AMANlIAmanhã, às nove horas, os craques brasileiros convocado-

para o selecionado nacional que Ira á Europa, deverão apresentar-se em São Januário, quando será Iniciada a, primeir*parte do treinamento. Inicialmente será feita uma .rigorosa,revisão médica pelo Dr. Amllcar Giífoni. Aquele que Wpes__r i>o exame será cortado da lista, devendo .ser outroconvocado.

OS GAÚCHOS "DÃO, AS CARTAS"

0 'CRIADOR' DO 'SCRATCH' DE COSTA RICACONVIDADO PARA TREINAR 0 SELECIONADO MEXICANO

Correndo, lutando, brigando em campo, índio nâo conseguiuo seu objetivo: culpa dc uma contusão, talvez ainda não de

todo <_racla.. ««. quem sabe?, apenas uma fase má.., .

LS_£__n___É'Otto ?"m.be' (Glúcho2 AA9-' c™ite •E- OT .' ,.pc,a "TIbel atuou no seu Estado na- trara LoS° em Atividade no México '"^'>_'af^ue sè ^Ital. Inicialmente, esteve no-do dirigiu o selecionado dos; vinha dirigindo alguns clu-icia Otto' Pedro^íimbe! aa-

pampas que tao brilhante": bes. A sua acòo elevou ei . ba de ser contratado Pardtigura fez no Campeonato, muito o nível

'técnico do fu-, treinar o selecionado nW

Brasileiro de 19.9. Da Ca-[.lebol costarriquenho, hájaícano Temos.para nós,q.«;pita gaúcha, por motivos ja vista a boa figura da sua se-] a exemplo do que ocorre"conhecidos Otto transferiu-j leção nesse último Pan- com a Costa Rica. lucram *se para . Costa Rica, onde! Americano, brilhantemente) México com Bumbel.

Floriano e no Adams; deNovo Hamburgo. Dai, Búm-bel deslocou-se para PortoAlegre, onde esteve no Cru-zeiro e posteriormente, noGrêmio, ocasião, íliás, quan-