17

ABREU, Mila Simões de & Ludwig JAFFE. 1995a. Projecto Gravado no Tempo, Portugal, inventário total da arte rupestre: 1991-1993. IN JORGE, Vítor Manuel Oliveira (coord.), Actas do

  • Upload
    utad

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

418 Mila Sim6es de Abreu e Lud.wig Jaffe

TNTRODUQAO

Acreditamos que o ponto de partida para o estudo. a protecAao, a conserva-gao e a divulgagSo da afie rupestre em Portugal 6 a realiza;3o d: um Corpus. Comtal ideia em mente, criamos em 1991, o Projecto Gravado n.r Tempo - InvenL6rioTotal da Arte Rupestre Portuguesa (ABREU, 1992). Sabem os a priori que se tratade um projecto muito ambicioso e tivemos, desde o ini;;c. ;onscidncia da dificul-dade de tal tarefa.

Embora a Arqueologia Rupestre ou seja, o estui. :; :"nifcstagoes artisticasdo homem pr6-histdrico do ponto de vista arqueLrli_:i.--.::-:,iJ tiJo fortes tradi-EOes no nosso pais, ainda hoje desconhecemos o ni;,. ':; tr;.tSgr dos sitios de arterupestre portugueses. Possuimos no entanto docum:ni;s 3 :arLlrs sobre localida-des com pinturas e gravuras entre os mais antigos ;:,:--:--.

A realidade da arte rupestre portuguesa modif;.:;-s: r-:.-t:JS nos cinquentaanos que nos separam da publicagAo de Arte Rupes:,: -: .rs:: fus 109 locali-dades com pinturas e gravuras pr6-hist6r icas feira; .- :"- R.S:;ros Jr. para oCongresso do Mundo Portugu0s em 1940 (SANTOS. .i-l H:,-;:. n5o s6, n6osabemos em que condiE6es se encontram muitas desst-< :.-;.=.:s JCmo desconhe-cemos em alguns casos, se ainda existem. Por oulro l:::. ::;.::er_--::i como as daGruta do Escoural (SANTOS, 1964), do complexo C; '.";"." ;: '[t,,, , SERRAO etal., 1972), do Santudrio Exterior do Escoural (GO\=S :: - .9!-1 ,. das pinturasAbrigo Pinho Monteiro (GOMES, 1985) e das grar;- i ?. . ; : .^: : ; ' : do.\{azouco(JORGE et aI.1981) transformaram radicalmente o i::::ir--: :.- :srudo das gra-vuras e pinturas rupestre portuguesas.

Actualmente possuimos apenas escarsas infor;:;:.: j i::i a maioria dasmais de trezentas localidades de arte rupestre exislr-i::.;:, :errirdrio portuguOs.Em muitos dos casos, sao apenas poucas l inhas. pub.:- :r . r em revisns locais,fruto de visitas passageiras, predominantemente de s;::l ',.s e muitas vezes poucomais nos dizem que o nome e a localizaE6o da esn-ri.-.

Fazer um invenl6rio da arte rupestre Portuguese e n:; sd necess6rio comourgente. Em muitos casos, principalmente quando se u-rir :e rcchas com covinhasou cruzes, corre-se o perigo de a qualquer momento a_s rer destruidas. Pensamosque a situagdo 6 muito grave e que se nada for feiro perC:remos, irremediavel-mente, nos pr6ximos anos um nfmero considerdrel de s;rios de arte rupestre.Existe, por6m, ainda outro aspecto muito imporunre. Reste-nos pouco tempo paradocumentar e recolher informagoes sobre as lendas, as histdrias, as tradigoes e ascrengas que em muitos casos est'5o associados i ane rupestre. A imigragAo, a fugapara as cidades, a televis5o, a pressSo politica e ate, a narural sucessdo de gera-g6es, vai inevitavelmente $azer uma mudanQa radical na cultura tradicionalportuguesa.

Prc-,e: :

O Inventiirio derque deverSo ser lera:ser, por exemplo, de iGravado no Tempo t:ipossfvel se elaboraricldgico etc.

Durante a recc,:qualitativa ou quanii'Jpafs ser5o examinadogravada.

As informaqOes rTempo Database). E:recolhidos ser6o publicampo da inform6tica.todo o material elaborbrevemente em CD,R.cinteressados mas tamh

A realizagdo dodistinus. Cada uma esser simultAneas e pod.totalmente separados.ponto de vista finan;,organismos priblicos. r

PROGRAM

ls Poile: Bibl io

A. Pesquisa bibll. Levantamento

gOes portugu:2. Leitura do m:3. CompilaE6o d

B. Lista Bibl iogrl. Por autor.2. Por titulo.3. Por ano.4. Por palavra:-;

'e^eq3-sEr^3lBd Jod'oue Jod

olnlIl rod'JOlnB JOd

Brugr8oltqlfl BlslT

'?pezrrolnduoJ €crJgrSorlqlq eqclJ erxn ep og5?lrduoJ'opeJluosue lerJel?ur op BJnlre-I

'seJreSu€Iso e s?senSnuod seg5-ucrlqnd ue sre^Juodsrp sag5ecrpur sE sppot op BqloJeJ e olueuque^e-I 'I

urggrSorlqrq esrnbsa4'y

olprooltqt€ :euod 6l

Odl lSl ON OCVnVdg OlC3fOUd O0 Vf,lVdgOUd

'setuateduol sapepuolne sq erdu:es es-opueurptoqns 'socrlqr,rd sotusrue8rososJo^rp ep og5eroqeloc e egdnsserd seur ourouglne olecueurJ qsr' ep oluodop Jes auel otralor4 ossou o enb reluerps alusuodur g 'soperedos elueululolrenb serrtuauelduoc renb og5enlce ep soduec JrnlJur op:epod e s?eup:Unurs Jesuepod sedele selueJeJrp sV 'soseJ susJe^rp ua eprpr^rp FSo Eun ppuJ 'ssluusrpseUed sgl ue os-elnJlu€ ,,odural ou opB^EJC' olraford op og5ezrper y

'Jle sPJeuI€J'sn3sntrAl'seJeloqqrg'sepsprsJe^run e r.u9qursl sBru sopBsssJelursasrprcadsa so sopot p gs ogu supjnqrllsry res oErepod (uoU/CJ rrro elueue^erque o ato{srp ua oroJur ou) orrunuenur op sBqJrJ sV 'opuJoqelo IerJoleu o opolIo^Jsserp J?uJol 'oduJol ep o5edse otm3 unu rpruued sou oE^ 'ecnguro;ur ep odurecou alueupdtJuttd 'setEolouJel sp^ou sB olueuzqeC 'sope:r1qnd ogJos sopqloroJsopsp so sopol etuourlrorJrp olrntu enb selueicsuoJ soruslsg'(aseqeleq odura;ou opE^BrC) gA/dIC op og5eut e eJBd oEnlres suprqloceJ seg5sruroJur sV

'upe^€Jts-Fn1d eqcor -E Bqur^oJ seldurs srutu ep 'euJoJ pnEr ep sepeurrrl€xe oBres sredop ersednr eue ep epeprlu3ol se sepol 'opelr^e €Jes e^nslnuenb no ua,rleilpnb'ec691ouorc og5erler'e ep odrl ranbpnb 'seg5euuoJur ep pqloceJ e eluuJn(l

.rle oJISgl-oeE 'ocrEglodorlue 'ocrEgloule JelceJeJ op sopnlse sorlno ogJ€Joqele os lelyssodop oluop epuo toutldtJsrpntur olrefoJd tun r.ugquq Jes u]uel odruel ou opu^?Jg'('ae) ocrJ.urSouocr no oongrxel 'ocrSgyouorc 'ocrJgrSoa8 odq ep .olduexe rod .lestuopod soqlsqe-q sml 'seJope8nser'ur sorlno rod oqec e sope^el res oEreirep enbsesrnbsed e sop$so op erJ?s Eun ppol e esuq ep Jl^Jos gJo^ap orJglue^ul O

6I't66I-1661 'a4sadnt auD op lDtot

ottgru?iul - lo?nuo4 - odutal ou opD^otg olta[ot4

'17

.E'z.I's

leuonrpErl-ae8 ep o1uEn; e'op5se e sag5rpered odurat

'arsedru-le^erpeussorxBsuedsDqul^oJ votuoJ otlEl

ocnod saz:'srBJol ssl:'sgnEnuodsBp euorsl

-erE srp *oJnozDIl \sernlurd silo O!'ttU=ep sE outo-equoJseFoEu '9s cxo ered '11-rleJol 6flsluenbul

-sprplotr ;eu€ 0p so-rp?I sauS€JIISnIE I

-lnruF sis|EI J-S ;T

orlglua"\utuo3 s:ei-eAJesnrol

'€'z

420 Wila Simdes de Abreu e Ludwig Jaffe

5. Por zona geogrdfica.6. Bibliografia Comentada.

C. Biblioteca1. CriaESo de uma biblioteca especializada em Ane Rupestre. Com arquivo

de imagens.2. Procura de originais ou fotocdpias de ndos os rerlos e documentos in-

teressantes.

lls Porle: Invenl6rio do Ade Rupeslre poriugueso.

A. O Prd-invent6rio1. compilagio da ficha de trabalho. Esta tarefa terx coriro ttase as informa-

g6es recolhidas durante a parte I - A e B.2. Numeraglo provis6ria, divisro geogri{fica e cria;5o ,Je zonas de interven-

qao.

B. O Trabalho de campol, LocalizagSo das zonafs, rocha,/s, abrigo/s.2. Yeificagao da ficha de trabalho.3. CompilagSo da ficha de campo.4/5. Fotografia, DecalquelDesenho,Video.6. Molde (quando necessiirio).7. Dir{rio de campo. InformaE6es fteis.

C. O Invent6riol. A-Ficha definitiva. Todas as informagOe5 p3.sglhidss na parte I e II

servirlo para a sua compilagIo.B - A ficha serd nfmerada com dois tipos de coJigos. um progressivo eoutro geogrdfico. Seguida eventualmenrc de outros ndmeros (por exem-plo invenuirios anteriores.C - Todas as fotografias, slides, desenhos e decalques da mesma zonaser6o numerados com tais ndmeros, de modo a consritufrem uma unida-de, embora se possam encontrar em lugares divenos.

4. LocalizagAo exacta nos mapasEm escala 1:25000. Mapas elaborados pelo satilire landsat. (10 m).

5. Estudos monogriificos.6. Estudos temiiticos.7. Estudos cronol6gicos.

Projectc C

l l ls Porle: Divulg

A. ApresentagAol. Do GTP, tendo2. Pua dar a conhi

Atrav6s de pales3. Publicaglo de ar4. Participagdo em5. Elaboragto de ir6. Visitas Guiarras.7. Organizar e pror

entre especialist:

B. PublicagSo1. Do Inventtrio (e2. De eventuais est3. De folhetos expl4. Series de postais5. Material didr{cLic6. Video/s.

C. Exposigiol. Exposigtro irinen

vdrias lfnguas).2. CatAlogo.3. Outro tipo de mi

GRA

ls Porte: Bibliogn

A. Pesquisa BibliopAt6 ao momento for

em consideragdo s6 os slivros de cariicter geral, oe peri6dicos, exclufndo prrios. Na maioria dos casq:Poucos s6o de facto os lirrportuguesa. Honrosa exce,

tlp ?'lo-l op altv Dp uz?uo D 2 sst-I ouroa y g ogSdocxe BSoruoH .Bsen8nuodansedru eUE e eJqos sopeJrlqnd rueJoJ pJoBE ?le enb soJ^rl so oIJBJ op oBs soJnod'sBt48d sBnp no Brun ep 'soElu€ souenbed ep es-sl8Jl sosec sop uuorsu eN .sou-guBtuos no SIeuJof Op soEIUB sO 'olueuod oluenbuo Jod opuJnl3xe .soJrpgued esasl^eJ ep soElue so 'sBUBJEouotu seuenbod g soJ^rl so 'lBJoB JelJgJpJ op sol^rlue sspscrlqnd sercugre;eJ s€ :solxel ep sodq salurn8es so 9s og5uraprsuoJ uesorugtuol 'secrggrSorlqrq $rJu?reJoJ 0gI seprqlooer ueroJ olueuou oB glv

erggrSollqrg us;nbsa4 .y

oltorooltq!g :oIDd ol

c66t-l661 Odt^t3l ON oovnvdg

'orrqecrldxe lerJoluru ep odn olno.o3o1ge3

'(sen8u;1 serr-eltue) esenEngo6 e5sedng eUV s e dIC o aJqos oluereurlr og5rsodxg

o95;sodxg

's/ooplA '9'osrlJgprp lelrelBhl's

'soluqorolnu/soprls/sElsod ep serJos .t'sernE seuenbed no soluecr1dxe soleqloJ eq1 .g

'soqlBqell o sopuso sEnlue^e eo 'z'(q3/ettelspTollrcse) olrFue^ul o(I .I

og5urJlqn4'g

L'z

'(ru 91) ru

-sprun EuIn [EEUOZ el.usetll I

-uexo rodl :oe onrssa-doai

lalauodu

-ue^Jolur 4 fr

-?urJoJrII s" ;!l

-uI soluSr[trT:t[

orrmbru rin3

.I.J

'sopessoJalur e selwpnlso .selsrprcedso er;uesolluoJue e sa3u?JeJuoc 'saleqop .soupurruos ep tenouro-rd e rezrue8r6

'sspemc ssllsl^'solr.BJounr ep og5eroqulg

'so-rluoJue/ sorsgdrurs,sossarEuo3 ruo og5edrcrued'sonnuElnrrrp so8rue ep og5ecrlqn4

'Oo ssusr^ 'sercugJeJuoo .ser|sopd ep sg^er|v'dLC otJolord o ocrlqgrd epuerE oe rocequoc p rup BrBd'edrnba ep og5eurog e oarlcefqo ouoJ opuel .dJC o(I

ogJquasa.rdy

op5o6ln^tq :epod 6lll

t66t-t661 'a4sadnt 4n op ptotortgtu?^ul - 1o?n1to4 - odutal ou opD^ot1 olcafot4

'9'9'v,E

'z.I'v

rzv

Aaa Mila Sim6es de Abreu e Ludwig Jaffe

Tejo, de Ant6nio Martinho Baptista, publicado pelo GEAP (BAFT|ISTA, 1981a).Uma analise cronol6gica da bibliografia demonstra que nos rilumos anos o

interesse dos estudiosos tem-se traduzido num aumento de produEdo de publica-EOes. Assim, excluindo os textos dos sdculos passados. e concentrando-nos noseculo XX verificamos que nos primeiros 50 anos ioram publicados 28 artigossobre as pinturas e gravuras portuguesas. Entre ele s IlSo p.rCemos deixar de citaros estudos de Henri Breuil (BREUIL, 1916-17,r e a cbra crrlossal do Abade Bagal(ALVES, 1934-38) Nessa primeira meLade do s5;ri.. i: i ';-rrbem publicado porJ.R.Santos Jr. o primeiro verdadeiro inventiirio de .\-.,: R.upesre Portuguesa (SAN-TOS, 1942). As obras que viram luz de 1950 a 19-[t ic:g:. :r'ena-s 20. Destiicam-seentre elas os artigos de Manuel Farinha dos Sanrs e ;cte_sr-r sobre a descobertada Gruta do Escoural. (SANTOS, 1964; GLORY et al.. 19{,5 . \a ddcada seguin-te, de 1970 a 1980, os textos publicados foram.yd :S : ; ::-<:l:i-c do Complexode Arte Rupestre do Vale do Tejo que s6o dedicadcs i-:-.e iodos esses artigos(10). A arte do Tejo provocou, uma onda de interes-*e qr..t,i S3 r.il3;uri nos estudosde arte rupestre dos anos seguintes. Entre 1980 a l9i*- ir:i:rl r-.lu:dos pelo menos50 novos titulos. Alguns membros do grupo do Teto. i;r- .s q;rri5 53lisn13rn6sAnt6nio Martinho Baptista, Jorge Pinho Monteiro e \ti:-,1 'i'areis Gomes interes-saram-se tambdm por outras Sreas do Pais e p;Ll;:"::=, z::,.rs como Gido,(BAPTISTA, 1981b) Bougado Colado (BAPTIST.{. li!.; -,;.r ;e Casss, (BAP-TISTA, 1983) Alagoa (MONTEIRO & GOMES, 19-- Dr;: '*.:na dc<cada s6otambdm de assinalar os artigos de Susana e Vitor O.:',:-::;irge :cbre a desco-berta das gravuras do Mazouco (JORGE et al. 1961': c: Fi:;a d'Aia (JORGE,1988). Este dltimo investigador publicou excelenres si;', ';se-r si,bre o estudo e osconhecimentos da Arte Rupestre em Portugal (JORC:. -:!-1 e 1986).

B. Lista BibliogrdficaAinda que todo o material recolhido j6 tenha sido rirsf-.rmado em ficha de

computador (com a possibilidade de facilmente se crisren ll::s por nomes, anosetc.), ndo foi ainda possivel concluir a primeira fase dr B::.:-:,sfia Comentadada Arte Rupestre Portuguesa. 56 serd possivel elaborar hs;s pnr palavras chavesou por dreas geogrdficcs quando ral fabalho for con;l;iJo.

l ls Porfe: lnvenf6r io

A. O pr6-Invent6rioDurante esta fase do projecto Gravado no Tempo (GTP) concentramos os

nossos esforgos principalmente no que foi escrito por Francisco Manuel Alves (oAbade de Bagal) e por J.R. dos Santos Jr. sobre o Disuiro de Braganga.

Baseando-rmfrias Arqueo16que chamamos -

Numerdmorpublicada, ou se.1As primeiras 9l92i101-no

Continuamra lista que JoaquiSantos Jrinior naBagal e limitando-se por vezes muVale a pena lemlsideragSo as roch109 localidade drcritas em 1934 ycomo ningudm oouvido dizer. Enoutro lado que antrou as rochas qL

Para efeitoum por ordem pFrancisco Manuegeral quer da ordPonte do Pdcio, l,a partir de agora

B. O TrabiO trabalho ,

Parque Natural d,Em 1992 trabalhi

Zona l. BaqZona 2. Esp

I Ambos os volua 2r Edigdo publicada579-ffi doTomo IXNovos elementos paro

'zSANTOS Jrinior3 IAB007 - Trar

Gt d ttOt'SarUV) .1e5eg apeqy olad epe:r1qnd ap?prlslol ?ur1es pp as_elal _ LOOflyl :'99t 'd ZV6l'rorugf SOINVS z '(176y'e5ue8etg 1e5eg apsqy nasnl\ o9JIp3 iZ _,og5otatdnru ons otod ,o1rr*r1, ,ono1r1 'alsadnt ?tto a sprnqwsulolnlp o gos f if l ur. ouod ou opecqqnd ur?qtuer p! XI outoJop ggg_6Lg

saur8ed sep orxa! o anb r?lou ap g .6-51 u:; e5:re8z.rg 1e5eg apeqy n"r"yq o1"d rp""qq"J.jlipj j--,sou.rBsn'gg6l uto znl e uBlrA etua{]JE\nla_I: jEru

',16l ep sopstBp oBlsa saunlo^ so soquv I

.6l0lzm,a3l.u dlc DpDwDA Dp oSul .Blesoqurdsg .z euoz .lm8-yl I00/I00.u dID olr?d op 21uo! .lB5eg .t euoz:sBor.B selurnSes suu sousqlBqeJl z66l ws

'soluol^I-so-self uJ 'EJuuSeJg ep ollqsrc ou .oqurseluow ep IeJnleN onbJedop orrgturol ou't65i : 166l ue es-norluoJuoc og5Jodsord ep oqlBqe-q o

oduBr ap oqlBqBrl O .fl

'(o1erd ou qE66t ' -{-{yI T 1AUAV) ft00SV/I00/I00.u oruoc Ero8u op rlued eEpeJgrssEl-l - tp53g ue .3peqv op es8c pp oluo{ uo epezrlBJol ,olJgd op eluodap soqut.103 ruoJ EqJoJ g (e5ue8erg ep Buoz ep €JrJgJ8oe8 ruepro sp ronb IuJoE?^rsso30Jd ruepro pp rcnb) I00 ojeujlu o J?p soluprJep so^lv lonuBw ocsrcuBJcp {ua3su:uroq uJ3 'EJrJgJEoeS Uepro Jod oJlno o e e^rssoJSoJd ruopjo Jod un- soJeunu srop on,rs spec E sopjnqrJlB oES dJD orJgluo^ul op olleJo eJBd

'olsl^ utlull elueuJorJolu? enb sBqJoJ Se no.rf-uoJue oqu gf sapeprlesol sBpeurruJolep B opusllo^ opJel srBru souu onb opel ornorod z1p 'Jpeqv oudgJd o 'soJ^rl snos sop sueEessud susJe^rp wg.nnp ophnor?1 JOd SezO^ JOd eAeJJSe Sa^lV lonupy{ oJSrSuSJc.orJglurol nes o urgnSuru ouloSassetaquos 'eroqwa'enb spurB es-eloN'(ffi6t ,sgztty) pieg rod ,g6I r.uo sstuc-sep oprs ef uequn 09,2/1s2dna auv we sspellJ eJ|sedlu eu? ep opBprlesol 60IsEC 'pp€,\Br8 Ieurs un uoJ s?uodu uoc no ssqur^oJ ruo, gs ssr{coJ sB oB5eJeprs-uoc ue nouol ogu 'euJrJ€ 'J[ solugs oudgJd o ouoc .enb JBJquel puad ? el"A'orno op se uoJ 'JolnB un ep S?rJugJoJeJ w JeSnfuoc IIqJIp olrnu saze^ Jod es--9uJOUJo^eJJSap otuerueJropepJo^ sB ules .oruou rod s€l-Frc e es-opuslrurl o Ip53gJOd sspepueJoj sapsprlsJol sB 'sosBJ sop BrJoreu €u .nolrsr^ oBu Jorunf soluBs'(Zl6t .SOfNVS) 0t6I ue noroqelo .rf solu€S sop sen8rrpog urnbuof onb qsrl ewox lDSDg apDqv ougtua^ul o opu€J€druoc usrnbsed Bssou e souenuuuoJ

'x oruoJ ou _ I0I q z6 Ep - selurnSos se e XI oluoJ ou sepBcrlqnd ururo; sopeprleJol 16 serreuFrd sy 'selueJoJrp socrEglouorc soluauout stop ua e aluorupJrlgqegp .efes no .epecqqndruopro B opurnEes I85BB opeqv olod selucssp soppprpcol sp sorrrBJeunN

'(gVt) IeSBg opsqv orrulue^ul - sorueupqc enb3 slsll BuJn sougJoqBlo ,o5uo?otg ap orltjslo op sDJlrgtslH-ocr7oloanbty sDtrgw-2W sW x ouoJ ou opmrlqnd oruawaldng ou e x/ owoJ ou sou_opuBesBg

tz,t66t-166t 'alts?dnr ?tto Dp lotot

oltgtualul - 1o8n7to4 - odutal ou opo^D1g o1cafot1

'e5ueFe; go) se^Menm;\so sotugJlualull

S?ADltJ Sli:'.I'I'- .DpDluAluoS:::-soue'seu--l i:,:ep eqsr-l u: _a,f -

so e opr:'g9uof-oJsep € :-:,,5 ;oES spPr"': | ---dv8)'-'-r"::- ;:'0919 aw:: ::rL-salelul s;':,:. rsotuBluell?s i-Tr-SOUOlll OI}1 )r:{E

sopnlse sc- i--: lsoElue s::-!: !i:[oxelduo3 :r r-urnEos Eff ]:[ TsuoqoS:: ? :rr,:res-ue3FS"1a ";

-NVS) E5;rj:-:-ri:JOd OpEll':-': ':-p5eg air,\. :r:JSII3 :p iT:*l,i i

so8ruE t: s:rJrr:ou sou-J,!'iT: r:-ecrlqnd rr -q:ro souE s.'u:- l'(ergoi '\ - s--i

424 Mila Simdes de Abreu e Ludwig Jaffe

Zona 3. Vale de Lamas IAB083.Zona 4 Montesinho.

No caso das zona I e 2 as rochas descritas foram localizadas identificadase feito o respectivo relatdrio (ABREU & JAFFE, 1993a). No caso da rocha dazona 3 constatou-se que se tratava de sinais naturais e nao foi portanto inseridano Inventdrio GTP. Por fim, a zona n. 4, aldeia de Montesinho, Freguesia deFranqa reservou-nos algumas surpresas. Das quatro rochas descritas por BaEalaFraga Medideira, (IAB043) Castro Curisco (IAB044), Fraga Bulideira (IAB045)e Barreiras Brancas (IAB097) conseguimos localizar com algumas dificuldadesduas. (ABREU & JAFFE, 1993b). Durante a propecqdo na zona de Castro Curiscolocalizamos uma nova zona de gravuras, At6 ao momento identificamos em duasdreas a que chamamos Castro Curisco I e II 19 rochas gravadas. Todas, d excep-96o de uma, a Rocha 4 (a Fraga da Porca) tem exclusiviunente covinhas. Trata--se na maioria dos casos de alinhamentos de covinhas que por vezes, como nasrochas I e 2, cruzam-se formando uma fisura semelhante ao 5 dos dados. Asprimeiras 6 rochas que jd foram ler.antedqs g s51ud3rhs apresentam 181 covinhas(ABREU & JAFFE, 1993c no preloi. Pensamos que o numero roul de figuraspresentes na zona se aproxime do meio milhar.

C. Invent6rio001/001[A8007 - BaEal, Fonte do Pdcio. rrr-*ha com covinhas.4021002IA8019 - Espinhosela, Fraga da Remada. rocha com covinhas e

canars.003/003AABM3 - Montesinho, Fraga tr{edideira. ro;ha com cruzes.004i004AABM4lr.4 - Montesinho, Castro Curiro. Fraga da Porca, 103 cru-

00s/005/zes algumas com mais de u,n braEo (Est. I Fig.l).

- Montesinho, Castro Cunsco I e II, Grupo de 19 rochascom covinhas (Est.l fig.2 e Est. II fig.3).

1. A Ficha de CampoA ficha que atd agora utilizamos no campo baseia-se essencialmente naquela

que 6 usada na zona dos Alpes Ocidentais (elaborada por pesquisadores italianos,franceses e suiEos na sua riltima versio, SEGLIA,l990). Tal modelo foi no entan-to por n6s revisto, ampliado e adaptado 2r situaEao portuguesa.

'ALVES, 1934 a 2r Edrgdo 1911 p. 63 e ALVES, 1934b 2r Edigao 1979 Tomo X p. 827.

Pro;,

FICH

1. NIJMERO:de Inventirio:

2. NOME:Outros nomes pol

3.LOCALTZAQAO:Distrito:Municipio:Localidade:Coordenadas:Itinerifrio de aces:

4. AMBIENTE ACla) bosque I caob) perto de: cursc

via de comuniclugar de culto

c) fundo vale f--posigdo dominz

5. GEOMORFOLOCa) rocha isolada _

fraga ! aflonpenedo I pat

b) Tipo de rocha:Idade geol6gic;

c) Microflora I

6. ARTE RUPESTR,6.1 Gravura/s6.2Tdcnica: A-1

a) picotada/s -b) monocromi

6.3 Aspecto da sua) lisa I aci,b) plana - c

:s/?rlno f errecuoc I esseluoc f uueld (qf uPurederd elueruprcgpre I semrrerJ tuoc I speluoprrg I esrl (e

:elcgredns ep otcedsy g.9:sefo3 - sFJEFruorcllod f spcngurorcouour (q

:enno f] rrossrlod |_l se/rmurl sppege-6 .s/?peJsu f sTtpetocrd (e

spmturd - g isprnaerE - V :eJrucgl 2.9olno I sprnrufd ! sTtrn,rerg 1'9

auJsadnu sJ.uv'9

[ :roc f] euue4 :odrl fl erogorcrq (c:ecr.EgloeE epepl

:Joc :?qcoJ ep odlf (q:ortno [epered !opouad

I upeuelue elueuprcred er{rovolueuuropz f eEery:'aa f qnrE/oErrqu ! suqoor ep odm8 ! upulosr eqcor (e

:vlco-Iocuowoll9 's

:cte ! eycrueld I elueururop og5rsodI o5e:ret I erunc ! opueld oluauo^/slsocue ! ep,r opury (c

:olno L_l sop4lqeq uuoz ! olpc ep reEnlf olrgluet ep segsr^ry [ olueueznrc f] og5ucrunuoc ep Br^

I etuog no oluecseu ! enSg ep osrnc :ep oued (qf pgse f] orpcur I opurrnpc odurec ! enbsoq (e

:TVNIJV II.INIIITUAIV''

:ossoce ep ou-eJounl:sPpsuopJooJ

:apeplleJo.I:ordrclun;41

:oluNrq

'69 'd y otml

-usluo ou roJ olq'souerl"ll serop"telenbeu aueu{sr

'(rseqtor 6t ep d

'(t'Etg I 'rs-nlr €0t ?lnd t

"sflnE rt

o suqu.rAoS E4

sem8g T Fsuqur^of, t8I rsv 'som ry tseu ouxrt g-slBJI TDil,E-dacxa A 91sgnp ure sqoJSlmJolq)5sopsptn4rp s(gpgflvDr.qnopSeg 5{ rqrep ersm8a.lg !Epuesln oGI3p sl|mr sp ils?pmgr3E tq

:s|Ono

:ursanEarg:oprBag

:OYJVZITV)O'I'T

:epucUqnd,,tprJaquoJ 9 enbrod seuou so.Dno:ahtoN'z

:orJglue^ul ep:ougw0N'I

gZV

:"oJy:orlnO :ecrggrEoe8 €uoz Bp

Odl'113f ON OOVnVde - OdhtVC tC VHCTJ

€66f-t66t .a4sadat ?tto op lutotolrgtu?^ul - 1o8ryto4 - odutal ou opD^otg o1catot4

W

426 Mila Sim6es de Abreu e Ldwig Jaffe

6.4 DimensOes:a) rochy'abrigo:b) 6rea gravady'pintada:c) figuras concentradas ! dispersas f zonas/p6ineis !

6.5 Estado de conservagio da rocha:6.6 Descrig6o geral da superficie:6.7 S ujest6es/Recomendag6es:

7. FIGURAS7.1 N. total das figuras - exacto: aproximado:

8. CONTEXTO ARQUEOLOGTCO i= ,Cronologia:

9. TRADICOES. Lendas, tradiqOes e culros ligados I srperhcie f :Observag6es:

10. BIBLIOGRAFIA:

ll. DOCUMENTAQAOFotografia f] rolo/s n. fotografias n"Desenho I levantamento/decaque I video I esboEo n

Mapa/s I escala/s:

12. oBsERvAcoEs

Data da compilaEio: . I . 1.. ___ Nome do compilador:

2. A FichrContamos

definir a ficha drecolhidas no qUsamos o Progtransformar a fitexiste como jilque as novas !informg6es reco

CONCLU

Nos prdxirmeiro inventdrirProjecto de Invpesquisa do funexemplo a datagpossivel todas amelores desenhcexemplo o bicrodores do passa&gravuras e pinturPortuguesa no S

AGRADECII

Gostariamoa <mos em especial, mde E0 voluntdrios qt

BIBTIOGR

ABREU, Mila SinXtr, l:255-2

ABREU, Mila SinRupestre PuRupesffe, !(',

ABREU, Mila SinRupestre Trl

Nsfigura

DimensdesCLIP Descrigdo da figun T6cnica/s da

figuraCronologiada figura

.(o1erd ou) 1e5ug ap apzqy olad olleJ ?ueluoursuurl a4sednXetrv 3p orr.Blua^ul o erqos sptoN .qt66I .3llvf 8r,^,rpn] ? ep sagulrs

"H I .nAugv

a t lv - rv.s66 1 equudruec r r - o.{ur s aruor{ "o,"rJ;iT;':f i?;!*]ol :;r"jl$ euv ?p l?1ol olrgtua^u1 ap orcdor6 "t66I

.3llv1 8rmpn1 T ep segrurs "llh[

.naugv'e5ne8erg' 996l' g9(,- 992:I .11X

o5rz;41-orrouel 'otso?ttg 'pinuo6 :odue1 ou ope^Brg ,266I .ep segurls "llry

.na1gv

vtJvu90tl8ts

'oduaf o'r opEaB.lC otcaford ou ruaeqpqslt op?l ossou oe enb souglunlo1 0g epsl?tu so? a oqulsaluol\ :p [zrn]e.\ anbreg op lopuuaplooJ.alanD sollpJ .b:y oe.lercadsa (ue soru-acaper8y 'opepnfe tual -rou anb so sopol lerqual etud ogrsuco elsa rslra,a.o:du ep sour"u"lsoC

IL sorNthilslovd9v

'IXX olnr?s ou esonSnilodonsednd Juy' sp opntso o eJud oss?d oJreurJd o.eJes so4sednJ suJnlurd e sem^eJEssp IsloJ oustue.\ur o 'oJnlnJ ou Jesuod ep oeuseEuqo e souel opusssd op soJop-e8qsaeur ouof, setrurl uel opu BJruJgl sp ossoJ8oJd O 'oJrlgr.uoJJrq o olduexaJod ouo3 so,\rssolSe sopol?ru uezrlrln es sopnlse no senblBcep ,soquasep saJoloruep 3r.uou uo enb e sorJgluoJ souos ssru s?senEnuod sogss|se sB supol le^rssodJoqloul o Je]ueuncop sotusluol 'OJnlnJ ou JBp oE^ sou ?lJoJrp og5nep e oldurexorod enb anb seJreluor se^ou se elueu ue oJdruos soueJ 'oJnlnJ op esrnbsedEJlopepra,{ s BJPd esBq B JlnIsuoc odutol ou opp^eJo orJglue^ul op olJofoJds?^?Ie souejenb 'BSenBnUod elsodnU eUV ep op?zrlBruJoJut orJglue^ur OJreur-rJd o sopBsseJolur so sopol ? JoJeJoJo Jepod soueJedse soue soullxgJd soN

s3gsnlcNoc

'sPprqloJeJ sog5ruJoJursBp oE5Burrrlrssop o oE5rnqulsrp Bu JBpnfB oE^ sou s?r8olouJel se^ou se onbsouelrpeJJv 'hlou-oJ ue opnl re^lnbJe ap ofesop o soulassrp gf oujos olsrxoomlnJ oN'soSeur e olxa uo3 BqsrJ B[un Boq ?rrjnu odrupc ep eqsrJ E JBr.uJoJsuErlollruord pla{ouaw uroq un opu]nssod 'Jpru+ gsvgxo{ BuerSord o sourBsl-I?rJosr^oJd sJreuBur ep Jopqnduoc ou sspB^rnbJB Olrs uel odruBJ ou sBprqloJeJseg5BuuoJur ss Epol sJoE? flv 'odluor ou opB^BJc olrglua^ul op eqlrJ s JrurJop(leuoleu aluorcrJns opruneJ souuel op srodep) Ie^lssod suuedu sotusruoJ

B^!t!u!Jap Bqrld v .z

t66t-t661 'a4sadnt 4n Dp lDtotolr7u?^ul - p?ryto4 - odutal ou opo^oJD olcafot4 LZ'

428 Mila SimSes de Abreu e Ludwig Jaffe

ABREU, Mila Simoes de & Ludwig JAFFE. 1993c Rel6torio Preliminar sobre uma novaZona de Arte rupestre no Parque Nacional de Montesinho, Brigantia (no prelo).

ALVES, Francisco Manuel. 1934a (2a Edtgdo 1977). Iwculturas e arte rupestre: noyoselemertos para a sua inlerpretagdo. Museu Abade Bagal, Braganga.

ALVES, Francisco Manuel. 1934b. (1938 - 2! Edigdo 1978) Membrias Arqueol6gico-His-t6ricas do Distrito de Braganga, Tomo IX e X. Porto.

BREUIL, Henri, 1 916- 17. La roche peinte de Val de Junco, ir la Esperanqa, pr6s Arronches.Terra Portuguesa 2 (13-14): l'l-27. Lisboa.

BAPIISTA, Ant6nio Martinho. 1981a. A Rocha F-155 e a Oripem da Arte do Vale doTejo, GEAP, Porto.

BAPTISTA, Ant6nio Martinho. 1981b. A Arte do Gi6o. Arqueologia 3:56-66. Porro.BAPTISTA, Ant6nio Martinho. 198lc. o complexo de Gravuras rupestres da Bouqa do

Colado (Parada-Lindoso) Noticia preliminar. Giesta 7 (4): 6-13. Braga.BAFrrlsTA, Ant6nio Martinho. 1983. o Complexo de Gravuras Rupesrres do vale da casa

(Vila Nova de Foz Coa), Arqueologia 8: 57-69. Porro.GoMEs, M6rio varela. 1985. Abrigo Pmto luonreiro. Iniormagao Arqueol6gica 1982 5:

90-91. Lisboa.GOMES, Rosa, ltlirio Varela GO\IES & \ta:rrel Fari:-ra dos S.{\TOS. 1983. O Santui{rio

Exterior do Escoural sector \E r\ torl : : to:-o-\ovo). Zephyrus 36 287-307.Salamanca.

GLORY, Andr6, lv{anuel Farinla cics S.{\-TOS & \1,:-ri;re VALTIER, 1966. La GroueOm6e d'Escoural. Bul let in de ia Soc:e: i P, i<::o,:1.,e Frangaise 62 (1): 110-117.Paris.

JORGE, Susana Oliveira, Vitor O. JORGE. Crics a--::c F. de AL\{EIDA. M. de JesusSANCHES & M. Teresa SOEIRO. 198i. Grari : :- . :--Fs:jes de I{azouco (Freixo deEspada ir Cinta). Arqueologia 3: 3-12. Poro.

JORGE, Vitor Oliveira. 1983. Gravuras Porr 'uguesas. 1; i |- ; .a; 35: 53-61, Salamanca.JORGE, Vitor Oliveira. 1986. Arte Rupestre em Pori;3ai T.;:a,i":rs de ,Antropologia e

Etnologia 26 ( l-4):27-50. Porto.JORGE, Vitor Oliveira et alii. 1988. O Abrigo com pir:;a_i :-.:F3-i:les da Fraga D'Aia

(Paredes da Beira - S. Jodo da Pesqueira). Noricia gre-in:rar. . \rqueologia 18: 109--130. Porto.

MONTEIRO, Jorge Pinho & M6rio Varela GOMES. 1977. .{s Rocha-s ,iecoradas da Alagoa,Tondela-Viseu. O Arque6logo PortuguAs s. III 7,9: f ,i5-i5J. Lisboa.

sANTos JR. Joaquim Rodrigues dos. 1942. Arte Rupesue. Conzresso do Mundo portu-gu€s Prd e Proto-IIist6ria de Portugal 1:327-376. Lisboa.

SANTOS, Manuel Farinha dos. 1964. Vestigios de Pinturas rupesrres descoberros na Grutado Escoural. O Arqueo6ogo Portugu4s. II 5: 5-49. Lisboa.

SANTOS, Manuel Farinha dos, 1981, Descobertas de arte rup€srre na Grura do Escoural(Evora- Portugal). Altamira Symposium: 205-243. Madrid

sEcLIA, Dario, Piero RICCHIARDI, Tommy culor & Mauro crNeuETTI. 1990.Scheda d'Inventario e Tipotogia - Commissione Internazionale Arte Rupestre AlpiOcidentali (CIARAO), Sumey 4:6 3-42. Pinerolo.

SERRAO, Eduardo da Cunha, Sande LEMOS, J. pinho MONTEIRO, M. AngelesQUEROL, S. Rodrigues LOPES e V. Oliveira JORCE. t9iL. O Complexo de Arterupestre do Tejo (vila Nova de Roddo - Nisa). Noticia preliminar. Arqueologia eHist6ria s. 9es 4: 349-397. Lisboa.

f lg. ITrata-se i

7

'€ 'u ?qcou oluausluB^al .I ocrynJ oase3 _ 7 'trg

'?g6I ure p5eg rod epzcrlqnd erreprpeW srIroU ?p elueula,rrssod es_?l?tl't 'u uqro1 '"crod ep e8er4 .ocsun3 o.qs?J .oqursoluoyq _ 1 .trg

a or8olomalrv ep orseletuy 1

rdly aas'066r 'tu

I?rnor{I o

?lnIc ?u e

-f,ttod oF

'eotuly rp

-60I :8t te1y.q u&

a ol8q&'Strrsltl

ep oxlerJ)snsef €p -l

.,I I-OII :ellorc B-I

'L0E-LSZorlsruu?s

i9 z86r o:

?s?J "p

eI

op e5nog'ol.lod '

op aloA o,

'seqJuorr\

-srp-o4t4

so^ou :?a'(o1a-d

SAOU EIIA

ur3 0g* -.. ---'*';siHr1 :

r-*-',y'-t*t''tu

I'ISg

-surc 0zzwo @ffi' '# r

tI

**€I

SI

pOI

##

@^#e>

##' 8

ffiIN IIs.,t urlJou

I ocsrJnJ oJlseJ

Est. I I l !l "

II

I ' lt i

N 20 cm #'ttt .\26A28 -\3.5

I ffi 'ffi ,.11" \2'i

@"n J '*,;,:'*.-ffi--=u- ff''#*'€, *'PW r,ffi €f"',\+7 #^* or,6fl _p *

"!# 6l ,i'r;l#-'\5r \.s:

d *r ,

\51 \ '5 ' ; S \ rb

.$ +o* ffi,.-n t*6t--'

'{1 t't

@"0 I t.q'.

6 '* 4-1s' , t,. tS tff{','

[email protected]

;.4*9.;Rocha 2-A e B

sI] t2

l l l l

@

ffi,rt€,

*e's- {n

![t ,J

$, n;ljr n+t]-j"'

BI(3 S,,rrr..

Fig. 3-Montesinho, Castro Curisco I, levantamento Rocha 2, alinhamentos A e B.

'oJJ?I ''I o1o{ '(2661) ocslrnJ onsP] - z oloc

liI' I

'g a Y sotu"ur

r6<{.res

'eJJBI '.I oloC '(266I) ocsrrnJ ons?c - I oloc

'l

I

TII '1SE

rl

il

.',f, \RQuEo' o(',-.^o, "{.4

.{P' PoRro

i 12 - 18 OLTL BRO

4,-+.,'.C

r993