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Me OM Guarapuava e Irati: 5 abaixo de zero de Comunicações o Presidente: Oscar Martinez o Superintendente: José. Carlos Martinez o Curitiba, domingo, 11 de julho de 1976 o Ano XXII o 6.326 o 44 páginas o CrS 3 cm todo o Estado. h "''»''kj - JKKw^Bm r ' "**~J' i íu ' V^ Lffl luLk?H^Bt^P^E BtT ÉSsKB^ 'JhBhHIHMHMi&I-Á A^Buvi ísw^ssB IsssP •"* *^^ ^vfOl" 10 AMEAÇA TODO PARANA ^PÈSAR DAS PREVISÕES, NÃO OCORRERAM NEVASCAS. FORTES GEADAS EM TODA A REGIÃO SUL DO ESTADO. APREENSÃO NO NORTE. PAG. 16, _ ^m^- -•T~" Pinheiros perde com gol de Claudinhó Cavalos gripados A gripe eqüina deixou o Tarumã fechado. Quase 600 cavalos estão gripados. Leia no 2? cad. aos 46 minutos Um gol de Claudinhó aos 46 minutos da fase complementar deu a vitória ao União de Bandeirantes, ontem à tarde, contra o Pinheiros na Vila Capanema. O futebol apresentado pelos dois times foi muito fraco, com pouca movimentação, e o gol do time do interior aconteceu numa jogada em que a defesa do Pinheiros falhou. A arrecadação foi de pouco mais de cinco mil cruzeiros e Eraldo Palmerine foi um bom juiz. ¦P Siga o caminho /V>mÊÊÊÈ Hfer do risoto e/cfeo / \\\ WÊÈÊÈ Wm vinho, por entre \ VV HS H&iizaléias coloridas V WflH 1 MT¦ ^ æi ,sBraBTej^jl ¦BSsistaffisííii&^^^SBBSiiíff^iise., .-^^feii^v' ¦ ¦ ' ¦'•- i t¦ K^^at^'SjKdMfa>t!iá^y -. .> ^^^íbm^-. -v. ^^JJW; . '..'•¦¦••:..¦¦ lenha um nobre em sua casa Conjuntos estofados Linha Nobre. Almofadas soltas. Veludo Brasília. De- Poj, 8.000,00 ÜUOOJII Tapetes prontos linha PÉRSIA. Descontos de 307. Ft>rração nobre DANÚBIO NYLON 14 Dublado-Tabacow £tiDRom} Po/ração nobre ITA rr'Plabase-15m/m Colocação gratuita pelo sistema . .ROBERTS ae Junção invisível. 0 maior estoque de «Petese carpetes, |í°m os menores Pfeços do Brasil. Mur'ci,23le339 % Curitiba ^"tos Saraiva, 49 tstreito - Fpólis ¦ Termina em tragédia a festa de 3 rapazes Pág. 14 Angola fuzila mercenários estrangeiros Anteriores. Pág. 4 Professores têm classificação nominal Págs. 12 e 13 Estado acelera o combate . à erosão 2? cad. ^Br ^ssHv ^s^sssssssB j^HH^ ^Riv * ^sssH IBSsss^n BvmBr^m.K *^Efi ^^1 ^^^S^S.'--"^^L #*• a mJv^ |||á j Ejksi issi fpa \_*\ihbhWÍjH ; *^\';V;'*ÍI*íiÍTvJv;tV*í; '¦' '¦•'_j' »_-_ jar^^)JsBPMmslC!W.wHsrCsB9 nCs^Ssss& ^^- H Saff. f>JslHHWT^.tflBIP!afg«r-- ^aBwSgSBIffPMsssl HiHjgf£3 nii^tt 'li-J k!< '-H MrbfJi ¦¦ HBfcKM f rB*'":j;iÍijaBi9íí''.i * jtflf^^tv^SlrnB3ss3aâ9CJRBlB9HaH H Jli i', ¦ .-ir!«a)EaMfcü..4ffl Hiiata ¦fri t 'W. y.' I l' V rT^KfívpiPwiJWBr WS^sss^sssss^ssK^íBiPvVs^sl^sssBl^MWMr^ssssssss^sssBBHH||^B|^M|hIm|bBBsMWÍHHFBHsI NlJl^JiMsssssssÉssssssIssMsBssIn^vi ' it>"^S|BSSSSSS»^^^T| r COMUNICADO ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO NÃO HOUVE MULTIPLICAÇÃO A propósito de nota tendenciosa, não oficial e a título gratuito, publicada no Jornal O Estado do Paraná, edição de 9 de julho do corrente ano, sob o título de "Estranha Multi- plicação", envolvendo a Cia. Reflorestamento Paraná, Josd Gerson Maysonnave, I.B.D.F. Instituto Brasileiro de De- senvolvimento Federal e Serventuários da Justiça, sentimo- nos no dever de esclarecer ao público leitor o seguinte: 1.A ação ajuizada perante o MM. Juiz de Diraito da 1.a Vara da Justiça Federal, padece de legitimidade, uma vez que não se caracteriza a hipótese constitucional da ação popular. Com a referida ação, objetivam os promoventes, con- tornar medida idêntica, por eles intentada perante o MM. Juiz da Comarca de Cerro Azul, que resultou frustrada, frente ¦ à ampla defesa e farta documentação oferecida pela Cia. Reflorestamento Paraná. 2.Não tem qualquer fundamento a impugnação que a notícia faz aos nossos títulos de propriedade, cuja origem escorreita, não foi por qualquer forma invalidada, nem em Juízo e nem fora dele, permanecendo incólumes as rèspecti- vas transcrições imobiliárias nos Registros de Imóveis com- potentes. 3.Nossa empresa opera mais de 10 anos no ramo de Reflorestamento, jamais necessitando do uso de violência ou qualquer outro melo escuso para o desenvolvimento do seu trabalho na terra, sendo pois absolutamente inverídica a acusação indefinida e generalizada que se faz. 4.Da mesma forma, as nossas relações com o I.B.D.F., órgão que traça com muito critério as diretrizes e a políti- ca de reflorestamento —, sempre se desenvolveram dentro . dos estritos preceitos legais, pelo que cada projeto por nós apresentado, foi processado mediante minucioso exame dos títulos de propriedade, completa vistoria nas áreas e perma- mente fiscalização, nunca tendo nossa Empresa, dado motivo a qualquer autuação. A título de melhor esclarecimento, os projetos Ponta Grossa I e II foram aprovados em 1974 por aquele órgão e vistoriados em 16/02/76 e Ponta Grossa III a IX aprovados em 1975 e vistoriados recentemente em 22/06/76. 5.Quanto às demais imputações aleivosas contidas na notícia, não passam de alegações fantasiosas, cuja manifesta improcedência se deduz de sua própria leitura, pois não é crível que, no sistema de Registro Imobiliário, com base no título anterior, possa haver desmesurada alteração na área para se chegar à "Estranha Multiplicação". 6.A exemplo do que ocorreu na Comarca de Cerro Azul, a Cia. Reflorestamento Paraná, no tempo oportuno deduzirá em Juízo a sua defesa, onde se comprovará através de documentação hábil, e não somente com palavras, serem totalmente infundadas as acusações que podem ter origem em interesses escusos e mal disfarçados, por parte de elemen- tos que não tem com que responder pelos seus atos na forma da lei. Curitiba, 10 do julho de 1976. Cia. Reflorestamento Paraná José Gerson Maysonnave

de lenha um nobre em

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Me OM

Guarapuava e Irati: 5 abaixo de zero

de Comunicações o Presidente: Oscar Martinez o Superintendente: José. Carlos Martinez o Curitiba, domingo, 11 de julho de 1976 o Ano XXII o N» 6.326 o 44 páginas o CrS 3 cm todo o Estado.

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10 AMEAÇA TODO PARANA^PÈSAR DAS PREVISÕES, NÃO OCORRERAM NEVASCAS. FORTES GEADAS EM TODA A REGIÃO SUL DO ESTADO. APREENSÃO NO NORTE. PAG. 16,

_ ^m^- -•T~"

Pinheirosperde com gol de

Claudinhó

Cavalos gripadosA gripe eqüina deixou o Tarumã

fechado. Quase 600 cavalos estãogripados. Leia no 2? cad.

aos 46 minutosUm gol de Claudinhó aos 46 minutos da

fase complementar deu a vitória aoUnião de Bandeirantes, ontem à tarde,contra o Pinheiros na Vila Capanema.

O futebol apresentado pelos dois timesfoi muito fraco, com pouca movimentação,

e o gol do time do interior aconteceunuma jogada em que a defesa do

Pinheiros falhou. A arrecadação foi depouco mais de cinco mil cruzeiros e

Eraldo Palmerine foi um bom juiz.

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De-Poj, 8.000,00

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307.Ft>rração nobre

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Colocação gratuita

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^"tos Saraiva, 49tstreito - Fpólis ¦

Terminaem tragédia a festa

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estrangeirosAnteriores. Pág. 4

Professorestêm classificação

nominalPágs. 12 e 13

Estadoacelera o combate

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r COMUNICADOESCLARECIMENTO AO PÚBLICO

NÃO HOUVE MULTIPLICAÇÃOA propósito de nota tendenciosa, não oficial e a título

gratuito, publicada no Jornal O Estado do Paraná, edição de9 de julho do corrente ano, sob o título de "Estranha Multi-plicação", envolvendo a Cia. Reflorestamento Paraná, JosdGerson Maysonnave, I.B.D.F. — Instituto Brasileiro de De-senvolvimento Federal e Serventuários da Justiça, sentimo-nos no dever de esclarecer ao público leitor o seguinte:

1. A ação ajuizada perante o MM. Juiz de Diraito da1.a Vara da Justiça Federal, padece de legitimidade, uma vezque não se caracteriza a hipótese constitucional da açãopopular.

Com a referida ação, objetivam os promoventes, con-tornar medida idêntica, por eles intentada perante o MM.Juiz da Comarca de Cerro Azul, que resultou frustrada, frente ¦

à ampla defesa e farta documentação oferecida pela Cia.Reflorestamento Paraná.

2. Não tem qualquer fundamento a impugnação quea notícia faz aos nossos títulos de propriedade, cuja origemescorreita, não foi por qualquer forma invalidada, nem emJuízo e nem fora dele, permanecendo incólumes as rèspecti-vas transcrições imobiliárias nos Registros de Imóveis com-potentes.

3. Nossa empresa opera há mais de 10 anos no ramo deReflorestamento, jamais necessitando do uso de violência ouqualquer outro melo escuso para o desenvolvimento do seutrabalho na terra, sendo pois absolutamente inverídica aacusação indefinida e generalizada que se faz.

4. Da mesma forma, as nossas relações com o I.B.D.F.,— órgão que traça com muito critério as diretrizes e a políti-ca de reflorestamento —, sempre se desenvolveram dentro .dos estritos preceitos legais, pelo que cada projeto por nósapresentado, foi processado mediante minucioso exame dostítulos de propriedade, completa vistoria nas áreas e perma-mente fiscalização, nunca tendo nossa Empresa, dado motivoa qualquer autuação.

A título de melhor esclarecimento, os projetos PontaGrossa I e II foram aprovados em 1974 por aquele órgão evistoriados em 16/02/76 e Ponta Grossa III a IX aprovadosem 1975 e vistoriados recentemente em 22/06/76.

5. Quanto às demais imputações aleivosas contidas nanotícia, não passam de alegações fantasiosas, cuja manifestaimprocedência se deduz de sua própria leitura, pois não écrível que, no sistema de Registro Imobiliário, com base notítulo anterior, possa haver desmesurada alteração na áreapara se chegar à "Estranha Multiplicação".

6. A exemplo do que ocorreu na Comarca de CerroAzul, a Cia. Reflorestamento Paraná, no tempo oportunodeduzirá em Juízo a sua defesa, onde se comprovará atravésde documentação hábil, e não somente com palavras, seremtotalmente infundadas as acusações que só podem ter origemem interesses escusos e mal disfarçados, por parte de elemen-tos que não tem com que responder pelos seus atos na formada lei.

Curitiba, 10 do julho de 1976.Cia. Reflorestamento ParanáJosé Gerson Maysonnave

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PAGINA 2 — V> CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curltlba, domingo, 11 de Julho de 1976

Alimento para o povoJá de posse do título de 3v

maior produtor de soja, sóabaixo dos Estados Unidos e daRepública Popular da China,nada mais lógico que a promo-ção da idéia da efetiva utilizaçãodo referido produto agrícola, desempre crescente produçãonacional, na dieta alimentar dopovo brasileiro. O alto valornutritivo da soja, reconhecido eproclamado em todo o mundo,constitui mais um argumentoem favor dessa promoção, seconsiderado que larga parcelada população brasileira é suba-limentada e padece de desnutri-ção.

Mas o fato é que até agora,no Brasil, salvo um ou outroproduto alimentício (laticínios eembutidos) no qual derivado dasoja vem sendo adicionado semconhecimento do consumidor, asoja só vem sendo utilizada ali-

mentarmente em nosso paíssob a forma de óleo comestível.Para isso contribui, sem dúvida,a dúvida quanto à aceitaçãopelo paladar brasileiro do refe-rido alimento. Na verdade, setrata de uma barreira facilmentesuperável, e é isso mesmo o queo INAN está em vias de demons-trar com experiências a nível deconsumo popular de associaçãoda soja com alimentos tradlcio-nals no país, como, por exem-pio, o clássico feijão presente namesa doméstica de todos osbrasileiros. Com a prática desseenriquecimento alimentar, éfora de dúvida que em futuropróximo teremos de fato a sojaincorporada à dieta de nossopovo, criando, assim, a par deum alto fator de nutrição, umefetivo sustentáculo econômicointerno para a cultura sojíferanacional.

Cotação do açúcarA estiagem que está asso-

lando os países europeus ecujos efeitos já determinaramgrandes prejuizos nas safrasagrícolas e inclusive na pecuáriade várias nações, está consti-tuindo um fator de aumento dospreços do açúcar no mercadointernacional, a benefício, semdúvida, dos produtores latinoamericanos do açúcar de cana,entre eles, obviamente, o Brasil.De fato, a referida seca está afe-tando a cultura européia dabeterraba, a grande fonte daprodução de açúcar da Europa,e o reflexo disso já se patenteoucom a subida do preço do açú-car bruto no mercado londrinopara perto de 200 libras esterli-nas a tonelada, 10 libras a maisque a cotação da semana pas-sada e 25 libras a mais que a demeados de junho.

Na verdade, nos países pro-dutores de cana de açúcar tam-bém se estão verificando redu-ções na previsão das safras, oque leva à conclusão de que oproduto poderá subir aindamais nas cotações do mercadointernacional, abrindo, assim,boas perspectivas para nossasexportações nacionais é conse-quente recuperação do Brasilna queda verificada nas referi-das exportações. Segundo opresidente do Instituto do Açú-car e do Álcool, general ÁlvaroTavares do Carmo, pode-seesperar que o Brasil obtenha,com o açúcar, uma receita de550 milhões de dólares,podendo chegar, já em agosto,a 500 milhões, o que, se for veri-ficado aumentaria o mínimo deexportações para US$ 600milhões.

Mercados ruraisConforme foi noticiado 5'

feira passada, Ceará, Bahia,Pernambuco e Sergipe serão osprimeiros Estados a serembeneficiados pelos financia-mentos do BNDE para a implan-tação de rede de mercadosrurais em todo o território nacio-nal. Um crédito de Cr$ 80milhões foi aprovado pelo refe-rido Banco, para a CompanhiaBrasileira de Alimentos (Cobal).que utilizará tais recursos parafinanciar sua participação acio-nária nas centrais de abasteci-mento e iniciar a implantação deuma rede de mercados expedi-dores rurais em todo o País.

O referido projeto, apoiadopelo BNDE, tem um investi-mento total de Cr$ 162 milhõese compreende o financiamentoda participação acionária daCobaí nas Ceasas de Santa

Catarina, Mato Grosso e Mara-nhão, ainda a serem construí-das, e do Rio Grande do Norte eEspírito Santo, estas já em fasefinal de implantação. Quantoaos mercados expedidoresrurais, prevê o programa aconstrução de 33 unidades emvários pontos do país, as oitoprimeiras das quais serãoimplantadas nos Estados deCeará, Pernambuco, Sergipe eBahia, consideradas regiõesestratégicas com concentraçãode um produto ou grupo de sub-produtos. Essa prioridade leva,obviamente, em conta a neces-sidade de urgente assistênciados meios rurais dos Estadosnordestinos, a par do interessenacional de aceleração do pro-cesso de organização do mer-cado para a comercialização daprodução agrária do País.

DIÁRIO DO RVRANADiretor

Cícero do Amaral CattaniEditor-Chefe

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REDE OM DE COMUNICAÇÕESDiário do Paraná - Curitiba — TV Paianã,Canal 6 - Curitiba — TV Coroados, Canal 3 -Londrina.

CrSVenda avulsa em lodo o Estado 2,00DomingoSj 3,00Assinatura anual 450.00

FOLHA DE LONDRINA — Dlscri-minação Inexplicável — Comenta asituação dos geólogos brasileiros,declarando que a Petrobrás conta, emseus quadros funcionais, com 300 des-ses técnicos. Paises que se encontramna mesma faixa brasileira, no que dizrespeito às pesquisas petrolíferas,como México e Argentina, possuemmais de 2 mil. Aliás — acentua a Folha— esse é um dos problemas mais sérioscom que a Petrobrás se defronta,atualmente: escassez de técnicos. Emtodo esse quadro ressalta uma questãobastante controvertida: . algumasjovens formadas em Geologia, comespecialização variada, lutam por con-seguir emprego na Petrobrás, e nãosão admitidas. Quer dizer, o Brasilnecessita de tal tipo de profissional, háalgumas em disponibilidade e cominteresse em trabalhar na Petrobrás,mas, por uma discriminação que nãose pode explicar, elas nâo são admiti-das, denuncia o editorial.

JORNAL DA TARDE — A Agrope-cuária Como Fator de Dinamização —Discorre sobre as informações não ofi-ciais, divulgadas por técnicos governa-mentais da área de comércio exterior,dando conta de que apenas três produ-tos da agricultura — a snin n o*fp o o

Sá ¦ ¦ a)ffl SáP" AlmirFeiJó Junioi

Até mesmo os que padecem dedesmemória crônica recordarãoque, na última vez que aqui esteve,o presidente Ernesto Geisel fez umapelo de vitória à Arena, vinculandoseu sucesso em novembro ao "fu-turo político e institucional do pais".Dia 6, como se sabe, o chefe danação voltará ao Paraná. Que pode-rá a Arena, cinco meses depois,dizer ao seu presidente de honra?

**?O general Geisel não gosta de

Sromessas. Por diversas vezes tem

emonstrado preferir os dadosfrios, objetivos, aos meramenteabstratos, requentados na cozinhapartidária.

E de todos sabido que é useiro evezeiro em terminar a conversaquando ela desanda pelos cami-nhos pouco sólidos dasp revisões degrandes vitórias e de sovas acacha-pantes no adversário. Na semanaretrasada, ao receber um políticoSaulista,

em Brasilia, surpreen-eu-o com esta: "As estatísticas,

senador. Eu quero ver as estatlsti-cas".

***De pouco adiantará, deste

modo, dizer-lhe que a Arena insta-lou diretórios municipais em todasas cidades do Paraná, que há oti-mismo entre os militantes e que, setudo der certo, "novembro será omês da reversão lógica" — comoandou, há dias, afirmando um depu-tado federal. ,

O presidente, ao mesmo tempoque os canais mais sigilosos, paranão dizer, mesmo, antes deles, terásabido que uma sondagem de opi-nião pública apontou a existência deum contingente galopante de eleito-res indecisos, que até a época do

Sleito poderão andar roçando a casa

os 50 por cento do total bruto devotantes.

***Quer dizer, se há eleitores insa-

tisfeitos com o MDB -es pesquisaprovou isso — eles ainda não se pas-saram, inteiramente, para a Arena.Pelo contrário, ao invés de se ban-dearem para seu lado, estão fugindodela e agrupando-se num bolsâoque, nos próximos quatro meses,

fioderá chegar à astronômica quan-idade de 1 milhão e 500 mil votan-

tes.Suponha-se que esses indecisos

concentram-se nas grandes cidadesdo Estado, como Curitiba, Lon-drina, Maringá, Ponta Grossa,Paranavai e Apucarana. São, quasetodos, municípios dirigidos por poli-ticos do MDB, ou onde a oposição,em 1974, conseguiu elevado númerode sufrágios.

***O presidente Geisel, com cer-

teza, gostará de saber, em suavisita, o que a Arena do Paraná estáfazendo para capitalizar a evasãode votos do MDB e para evitar a suaprópria. Não terá sido por falta deter o que fazer que engajou-se noprocesso político e, com riscos sabi-dos, deu ao partido uma grandezapública de que ele havia se esque-cido até 1974.

Do coronel Darcy Siqueira, diretorgeral do DASP, durante sua entrevista àimprensa:

O funcionário contratado emregime de CLT tem muito mais saúdeque o estatutário. E é justamente paramelhorar o grau de saúde do funciona-lismo que o novo Estatuto do Funciona-rio Público Federal propõe a aboliçãoda licença prêmio e de saúde. As licen-ças vão tirar pontos para a promoção.

Outro "tradicionallsmo que serárompido, segundo o coronel, é o que elechama de "currículo ornamentado":Eu acho que quem faz muitocurso não tem tempo para trabalhar.

Por Isso, a partir de agora, o critério depromoção e de cursos será semelhanteao de serviço militar.

*•*O prefeito de Iporà, no Interior do

Paraná, condenado a dois anos de pri-suo, com direito a "sursis", afastado docargo e declarado Inepto para exercerfunções públicas nos próximos cincoanos, continua à frente do Executivo eatribui o episódio a "lnsondáveis inte-resses políticos". Afirma que o juiz queo condenou "pertence ao MDB" e que o

Íiromotor de Justiça da comarca "c

igado a um grupo da Arena contrário âminha ala".

*•*Do general Adalberto Massa, con-

testando o deputado federal ÁlvaroDias:

Se estou fazendo política partida-ria, estou fazendo como cidadão, poismeus direitos políticos estão em plenovigor e exijo que sejam respeitados. E,quanto a ter aspirações, posso dizer queelas são, apenas, no sentido de que ohomem mais simples, mais humilde,me permita considerá-lo um irmão.Fora disso, nada pretendo. Se quisesseser político, poderia ter cumpridocarreira em Urugualana, no Rio Grandedo Sul, onde era estimado por todos.

*+*Uma grande indústria de óleos

vegetais está se instalando em BelaVista do Paraíso.

•••O vice-governador do Estado, sr.

Octávio Cesario Pereira Júnior, partici-pou, ontem, das solenidades de inaugu-ração do sistema de abastecimento deágua do município de Dlonlsio Cer-queira, no extremo Oeste de Santa Cata-rina, que beneficiará também a cidadeparanaense de Barracão.

Ao acontecimento estiveram pre-sentes, ainda, o governador AntônioCarlos Konder Reis, secretários deEstado, deputados e prefeitos do Oestede Santa Catarlna. O serviço de abaste-cimento ontem inaugurado decorre deentendimentos mantidos quando o Para-ná construiu igual sistema em União daVitória, para atender também a cidadecatarinense de Porto União.

**•A apreciação do Plano de Desfave-

lamento de Curitiba, que custou a con-vocação dos vereadores para umperíodo de sessões extraordinárias,ainda não começou a ser discutido.

*••O secretário Paulo Carneiro, da

Agricultura, estará em Umuarama, dia17, para dar posse à nova diretoria doNúcleo de Engenheiros Agrônomos deUmuarama e Cianorte, entidade quepossui 60 associados.

••O MDB já tem diretórios municipais

instalados em 272 dos 289 municípios doEstado. Nas eleições de novembro,deverá lançar candidatos a prefeito empelo menos 250 deles.

***A Faculdade de Ciências Humanas

e Sociais de Curitiba vai realizar o con-curso vestibular para o Serviço Socialdispondo de 83 vagas para o períodonoturno. As Inscrições poderão ser fei-tas na Secretaria do Instituto de EnsinoCamões, das 8 até às 22 horas, à rua Dr.Murici, 707.

••Do reitor Theodócio Atherino:O período mais difícil da história

da Universidade Federal do Paraná jáfoi, graças a Deus, áuperado.Referia-se à Reforma Universitá-

ria.**

O ministro Mário Henrique Simon-sen. da Fazenda, troca de avião, hoje,em Curitiba. Está de volta dePorto Alegre, onde foi presidir umencontro de empresários.

•*•O Coritiba sondou os técnicos Tim,

do Vitória, e Danilo Alvim, do Américado Rio. O primeiro pediu Crt 25 mil men-sais. O outro, CrS 20 mil.

Tim ganharia CrS 10 mil e AlvimCrS 5 mil a mais que o ex-técnico JorgeVieira. Este, de sua vez, entrou na mirado Londrina Esporte Clube para o Cam-peonato Nacional.

*•*Curitiba receberá no fim do mês a

visita de uma grande missão comercialde Tóquio. Ficará três dias na cidade.

Os outrosaçúcar — poderão render até o fianldo ano, em termos de divisas com aexportação, cerca de 4 bilhões de dóla-res. Não há porque desprezar tais esti-mativas, acentua o JT, acrescentandoque consideradas as altas dos preçosda soja e do café, bem como uma pers-pectiva melhor para os preços do açu-,car, por causa das secas nas regiõesprodutoras de beterraba da Europa,elas nos parecem bastante realistas. Econclui: "Por qualquer angulo que seexamine a questão -— econômico,social ou político — tudo nos leva a crerque é chegada a hora de se compensaro abandono a que esteve relegada aagropecuária brasileira nas estraté-gias de desenvolvimento que se formu-laram a partir de 1930".

—te—DIÁRIO DE S. PAULO — Expan-

são Energética — Assinala queenquanto se ativam as explorações naplataforma marítima, onde se situamas promissoras jazidas da provínciapetrolífera de Campos, o governo Gei-sei, através dos seus Ministérios daárea econômica, não perde de vista aconveniência de dar execução satisfa-tória a todos os planos de aproveita-mento hidrelétrico.' — •—

DIÁRIO DE NOTICIAS — O Alu-gUPl Certo — AnaHcn 9 'pí rio inquili-

nato no Brasil, acrescentando quedezenas de projetos chegam às Casasdo Congresso para demagóglcamenteparecerem favoráveis aos trabalha-dores ou flagrantemente para benefi-ciar os proprietários de imóveis.

ZERO HORA — Estimulo àEmpresa Privada' — Afirma que acriação do Programa de Capitalizaçãoda Empresa Privada Nacional foi apronta resposta do Governo Federal àsexigências de ampliação das disponibi-lidades de recursos de menor custopara os negócios privados de risco.

DIÁRIO DE MINAS — Aplaude ainauguração da fábrica da Fiat emMinas Gerais, destacando a coopera-ção do Governo do Estado e da comuni-dade mineira, cujos esforços foramindispensáveis para a conclusão dagrande obra.

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CORREIO DO POVO — Campo eTécnica — Elogia o pronunciamento dopresidente Ernesto Geisel por ocasiãodo Simpósio sobre o Homem e o Campono Brasil. Ressalta que a Amazôniaserá a maior fazenda pastoril domundo e que a nação precisa ouvir apalavra de confiança e de afirmaçãonunca o negativismo e o descrédito

REGISTRO

Bibliotecaserá um

suhcentroA Universidade Federal do Para»,,está ultimando os detalhes para a ae <natura do convênio com a Blrenp «,

permitirá que a biblioteca do SetorTCiências da Saúde se transforme em ,lesubcentro da entidade. Com sede nEstados Unidos, a Birene mantém umrede integrada, na América Latinai riinformações bio-médicas, fazendo n«de um sistema de computação eletrõnica. °"

Para o professor Ernani SimacAlves, diretor daquele setor, a Imonrtância do convênio está no fato de oíiè"nào haverá limitação de consultas ltodos os professores e alunos disporàndo mais atualizado material inforrnatlvo"

Com a assinatura do convênio »Birene colocará à disposição 1.253 revistas médicas e mais de 500 mil citaçõesque serão utilizadas através de empréstlmos lnterbibliotecários. O sistemaadotado, automático, de processamentobibliográfico, será através de um computador IBM 370/175, usado para produ-zir o número de informações decorren-tes em área especifica da Medicina orecurso em linguagem de computação échamado de "med-line".

Fundação comnova diretoria

A nova diretoria da Fundação deAssistência à Criança Cega foi eleita nanoite de sexta-feira e ficou assim consti-tuida: Diretoria Executiva: AntônioAmazonas, presidente; Valmor Weissvice-presidente; João Meneghetti, 1»secretário; Osmall Caprilhone Gonçal-ves, 2? secretário; Roberto Rocha, l!tesoureiro e Selmar Vellosso, 2' tesou-reiro.

Para o Conselho Consultivo foieleito presidente Menotti Caprilhone.Para a presidência do Conselho de Edu-cação e Bem Estar, será empossadoOsmário Zilli, enquanto Guido Ceccatoassumirá a presidência do Conselho deDesenvolvimento e Investimentodaquela entidade.

Sampaio emSão Paulo

O presidente da Famepar, PedroSampaio, vai participar em São Pauloda reunião promovida pela Secretariado Planejamento da Presidência daRepública que discutirá os programasde aplicação dos recursos de Fundos deParticipação dos Estados. Sampaioaproveitará os subsídios do encontropara ampliar os esquemas de orienta-ção às prefeituras paranaenses, atravésda Famepar.

Obra desviatráfego

Em virtude das obras de retificaçãodo traçado do acesso da BR-277 a PortoAmazonas, os veículos pesados que sedirigem àquela cidade deverão fazeruso da rodovia Lapa-Porto Amazonas(PR-427). Os veículos leves, por sua vez.trafegam por uma variante de 5 quilo-metros no local chamado de Restinga.

Cursos sãoreconhecidos

Após 10 anos de funcionamentosomente agora o curso de Ciências Con-tábeis da Universidade Federal doParaná teve ratificado o seu reconheci-mento pelo Conselho Federal de Educa-çào. A informação foi prestada pelo pro-fessor Jucundino da Silva Furtado, Qu^anunciou, também, o credenciamentodo curso de pós-graduação, em nivel aemestrado, para a cadeira de Pediatria.

Essas decisões foram tomadas naúltima reunião do Conselho, em Brás -lia, que liberou, ainda, o reconheci-mento de diversos cursos da Unlversi-dade Estadual de Maringá, e autorizou ofuncionamento da formação de P*-01"'sores de disciplinas profissionalizante»do ensino de segundo grau na Faculdadede Filosofia, Ciências e Letras aeUmuarama.

A Universidade Estadual de Marl"'gá teve reconhecidos os cursos de Pep»gogia, Estudos Sociais, primeiro gra"parcelado, Letras, Ciências, AdmW1*tração de Empresas e Ciências Comibois. Na próxima reunião a ser rea»zada em agosto, o Conselho Federai uEducação deverá decidir sobre os cie-denciamentos de pós-graduação, ParajeUniversidade Federal, nos setores "Genética Humana, Geodésia, Educaç* :e Odontologia. \í

U»lba domingo, U de julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 1» CADERNO — PÁGINA 3

Caponeses comemoram 60 anos de Paranáfin anos da imigração japonesa ao Para-á serão comemorados hoje em Camba-a rom a presença do governador Jayme

ranet As festividades relativas à datawipluem uma série de cerimônias, come-V.m a homenagem aos fundadores da

cando c,0' cultural Nipo-Brasileira de Cambará,SocledaPc n Cheeada do governador, às 10 horas.

0Í°g0Em respeito à tradição nipônlca de amor e

apego à terra, o governador participará das cerl-monias plantando duas árvores - uma na sede daSociedade Kaikan e outra na fazenda "Água dopugre , local onde se deu o Inicio da colonizaçãojaponesa no Norte do Estado. O deputado Anto-n}°. Uen,°> Que em nome da colônia japonesa con-vidou Canet para visitar Cambará, acha que assplenidades religiosas e folclóricas serão as maissignificativas já realizadas no Paraná.

Na fazenda, depois do plantio da árvore, ochefe do Executivo estadual assistirá a missacelebrada,pelo bispo de Jacarezlnho, D. PedroFillpak. Logo após, presenciará um cultobudista, que será realizado no mais puro estilooriental. Um dos pontos altos das festividadesserá a apresentação do "Bon-Odori", manlfes-tação folclórica típica do Japão, no mesmo local.

Os organizadores prevêem a presença de

aproximadamente três mil pessoas, da cidade ede municípios vizinhos, nas festividades progra-madas para a ocasião. O governador JaymeCanet encerrará sua visita conhecendo as obrasda prefeitura local, em companhia do prefeitoMário Conselvan. Cambará é o 151» municipioparanaense visitado pelo chefe do Executivo,desde quando assumiu, em março do ano pas-sado.

Pesquisa analisarár •

fenômeno migratórioo fenômeno migratório na

Jio Sul, bem como os fluxos de"Snacâo que se estabelecem naPS serão abordados pelo coorde-relr do grupo tarefa da Unlversi-ft Federaldo Rio Grande do SulfmGS ), contratada pela Superin-Knclá do Desenvolvimento da'pílâo Sul (Sudesul), para reali-¦ü a pesquisa, na reunião que essawarauia promove sobre migra-í^finternas nos dias 12 e lido

^"coordenador do grupo tarefa,nmfessor Ivan Osório, dará em suapvnoslcão de amanhã, um enfoque«oecial sobre as áreas de expulsãoHp migrantes na região Sul, em queforam pesquisados entre outros osmunicípios gaúchos de Rolante,canto Antônio, Nova Bassano,Arrolo dos Ratos, Cândido Godói,Marcelino Ramos e Machadinho,aue apresentam taxa negativa decrescimento populacional devidonrincipalmente a fatores econômi-cos diversos. Em Santa Catarinaforam pesquisados, entre outros,Corupá, Lontras, Nova Veneza,Plratuba, Caibi e no Paraná osmunicípios de Cafeara, Guaraci,Lobato, Mirador, Nova Aliança doIvai e Presidente Castelo Branco,

todos caracterizados como áreas deevasão populacional.Outro projeto a ser apresen-tado, nessa reunião, é o Centro deTriagem e Encaminhamento deMigrantes (Cetreml), locali-zado em Foz do Iguaçu, no Paraná,para dar assistência e orientação aotrabalhador atraído pela oferta deempregos na construção da usinahidrelétrica de Itaipu. Essa cidade éuma Importante área de atração demigrantes, apresentando elevadoÍndice de crescimento populacionale merecendo da Sudesul e dogoverno do Estado a implantaçãodesse projeto pioneiro na região.

A abertura da reunião será feitapelo superintendente da Sudesulengenheiro Paulo Affonso de Frei-tas Melro, e estarão presentes aindao secretário do Trabalho e AçãoSocial do Rio Grande do Sul. CarlosAlberto Chlarelli, secretario deSaúde e Bem-Estar Social do Para-ná, Arnaldo Falvro Busatto, coorde-nador do Projeto Amazônia, daCotrijul, Edgar Irio Slmm, partlcl-parão também técnicos da Secreta-ria Geral do Ministério do Trabalho,das universidades locais, entreoutras entidades.

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Estrangeiros devemcumprir novo prazo

Os estrangeiros que entraramno Pais antes do dia 13 de outubro de1969 ç ainda não regularizaram suapermanência, têm novo prazo paracumprir essa exigência e que vaiaté o dia 30 de junho de 1978. A pror-rogação está sendo comunicadapela Delegacia de Estrangeiros deCuritiba, que acaba de receber cópiada Portaria n? 418, assinada peloministro da Justiça no último dia 25de junho. Mais uma vez, então,acaba de ser estendido o prazo paraos que ainda não providenciaram oregistro cuja permanência no Brasilencontra-se em situação irregualar.Quer; exceder a esse prazo estarásujeito a multas previstas em lei.

Quaisquer outras informaçõespoderão ser obtidas na Delegacia deEstrangeiros, que funciona à ruaMarechal Deodoro, 806 - 4? andar.

INSTRUÇÕESPara permanecer definitiva-mente, o interessado deverá procu-rar a DE, munido dos seguintesaocumentos: tradução oficial doPassaporte (ou cédula de identida-«ej. fotocópia do passaporte (ou cé-

?i„w de ^entidade), fotocópia dappth« e turlsta (quando for o caso),atli _ado de inscrição consular ourestado consular, tradução oficial

da certidão de nascimento (depoisde legalizada pelo Consulado do Bra-sil, no exterior) e fotocópia do docu-mento original; tradução oficial dacertidão do casamento (depois delegalizada pelo, Consulado do Bra-sil, no exterior) e fotocópia do docu-mento original; tradução oficial doatestado de antecedentes do pais deorigem ou procedência (depois delegalizado pelo Consulado do Brasil,no exterior) e fotocópia do docu-mento original; atestado de antece-dentes do Instituto de Identificaçãodo Paraná; atestado de residência,fornecido pela Delegacia de Policiado local de domicilio; certidão nega-tiva da Vara de Execuções Crimi-nals (fornecida no Tribunal do Jurl)e também do Cartório do Crime daComarca (quando residente no inte-rior); fotocópia ou certificado davacina Internacional; prova domeio de vida (promessa de empre-go); prova de capacidade proflsslo-nal (diploma, certificado, atestado,legalizados pelo Consulado do Bra-sil, no exterior) ou atestado fome-cido por órgão oficial (Senal, EscolaTécnica Federal do Paraná etc);atestado de saúde fornecido peloPosto de Saúde dos Portos do Para-ná (rua Hugo Simas, 140, em Para-nagua).

Prefeituras recebem Concursotem 44inscritos^cursos para obras

Seor^f iníensifIcaçãò do programa de obras davên «0 ia da Administração terá mais três con-naén, com Prefeituras da região Oeste para-Ção do nnesta semana, representando a libera-çào Iil! r$ 1 milhão de cruzeiros para recupera-o serLWios Públicos. Amanhã, segunda-feira,Tolprin í.io Joào Elisio estará nas cidades dequarta t puaraniaçu, retornando ao Interior naconvò i ra> dia 14, para assinatura do terceiro

^ do Sol.-lambem

- "H-wVjU, -_ ^ IV/JL A1U1AUVS l-*w *--*-•-

dia 14, para assinatura do terceirocom a Prefeitura de

Adrn1X\.uem na quarta-feira, o secretário daVivida açao visitará o Municipio de CoronelProferir3 cumprir outro compromisso. Vaihinclon.. uma Palestra sobre a sistemática dee°nvitp Hme,"t0 e Programas de ação da SEAD, avue do Diretório Municipal da ARENA.

MELHORIAS

Pref2tÜ°„v^nl0 a ser assinado amanhã com o450 74R nnde T°lédo, prevê a aplicação de CrSslo e&í_2 em obras de reparos no prédio do Gina-Serão*!_ V.al Dario Velloso, daquele Município,riadac aUzados serviços diversos para melho-estabPw?ndiÇ°es de funcionamento do referido

Sacimento de ensino. , , ,traçãn „ Tuaranlaçu, a Secretaria da Admints-Mhora ta destinando CrS 393.026,00, paraEse&íentos nas instalações do Grupo

«w3eu. G.E. e

Quarenta e quatro estu-dantes de Arquitetura eEngenharia Civil da UFPse inscreveram para con-correr aos prêmios dequinze, cinco^ e três milcruzeiros, instituídos peloDER, órgão da Secretariados Transportes, para arealização de um projetode monumento ao ex-go-vernador "Parigot de Sou-za", a ser erigido na rodo-via que leva o seu nome.

Com o lançamentodesse concurso, o órgãorodoviário procura novosvalores na arte arquiteto-nica, fazendo, ainda, comque aquela escola onde oprofessor

"Parigot de Sou-za", lecionou, tambémparticipe das homenagensao homem que iniciou aconstrução da PR-092,ligando Jaguariaiva aSanto Antônio da Platina,já aberta ao tráfego, e queserá inaugurada, oficial-mente, pelo goverandorJayme Canet, pelo secreta-rio Osiris Stenghel Guima-rães, dos Transportes eoutras autoridades fede-rais, estaduais e munici-pais, no próximo mês.

.Telefoto-DP

Durante sua visita ao Oeste paranaense, o governador Jayme Canet inaugurou a Cooperativa de EletrificaçãoRural de Medianeira, que atenderá, inicialmente, a 889 propriedades agrícolas.

Hoje, estamos soprando 35 xicrinhas.

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paranaenses o seumelhor café.

Agradecemos apreferência de nossosamigos consumidores

^ e prometemos manterincólume o mesmo

sabor gostoso destes35 anos. Sabor de café

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PAGINA 4-1» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ

0 mundoTERRA TREME NA INDONÉSIA

Milhares de pessoas, a maioria das quaisvivendo ainda na idade da pedra, «obrevíven-tes do grande terremoto que abalou, há duassemanas, a parte ocidental da Ilha da NovaGuiné, estão vagando pelas selvas da região,sem alimento e sem abrigo, segundo Informa-ram ontem, as autoridades da Indonésia.As autoridades informaram que aproxi-madamente 9 mil pessoas morreram em con-seqüência do terremoto, que provocou desliza-mentos de terra que sepultaram 15 cidades edestruiu aproximadamente 85 por cento dasculturas da região. No entanto, o saldo oficialde vitimas, publicado pelo governo, contémapenas 422 nomes.A região, área dos montes Jaya Wijaya, noCentro-Leste da província de Iriam Jaya, aparte Ocidental da Nova Guiné, pertencente àIndonésia, continua a ser abalada por slsmossecundários do grande terremoto do dia 28.Missionários em contato pelo rádio com o localInformaram que o topo de uma grande monta-nha desapareceu, com seus restos cobrindo osdois vales onde estavam as cidades sepulta-das. *A área atingida pelo desastre está situadaentre 2.500 e 3.000 metros de altura. A noite, ofrio é Intenso, e a maioria dos sobreviventesnão tem abrigo ou agasalho. Na região, é nor-mal que, mesmo dentro das casas, fiquem ace-sas fogueiras, permanentemente, para forne-cer calor. Multas das montanhas da áreaficam cobertas de neve por todo o ano.Os missionários disseram que começarama operar na região há pouco tempo. "Até umperíodo relativamente recente — declararam— a população da área ainda praticava o cani-balismo, com uma vida selvagem". Até apouco a região era conhecida como "o vale doscanibais . Os missionários conseguirammudar seu nome para "a última fronteira".O governo da Indonésia informou que estáfazendo o possível para enviar material desocorro e pessoal especializado para a áreamas as tentativas são multo prejudicadas pelofato de que os dois campos de pouso existentesna região foram destruídos pelo terremoto.Por terra, podem ser necessários algunsmeses para se chegar ao local.

TERROR ARGENTINOUm vlce-comodoro da Força Aérea Areen-tina, que desde 29 de abril último estava empoder do proscrito Exército Revolucionário doPovo (ERP) foi assassinado ontem por seuscaptores, segundo um comunicado oficial.A nota diz que durante uma batida reali-zada pelos efetivos das Froças Armadas nalocalidade de San Andres, nos subúrbios deBuenos Aires, foi assassinado por elementossubversivos o vice-comodoro Roberto MoisésEtechegoyen, que havia sido seqüestrado háalgum tempo.

A nota oficial acrescenta que os restosmortais do militar assassinado serão veladosno comando da Força Aérea e receberão seüul-tura hoje. *CAM1NHAO-TANQUE X TREMUm trem de carga chocou-se, com umcaminhão-tanque, cheio de gasolina, dentro doperímetro urbano de Tazewell. Com o choque,quase 40 mlllitros de gasolina em chamas espa-lhararn-se pelas ruas da cidade, provocando amorte de duas pessoas e ferimentos graves emduas outras.

O maqulnlsta do trem da ferrovia Norfolkand Western, Vlrgil Nestor, 54 anos, declarouque o sinal estava vermelho para o caminhãoquando ocorreu o choque. Nestor e outroferido, Jesse Sparks, 38 anos, foram levadospor via aérea para o hospital da Universidadeda Virgínia, em Charlottesville, onde estãoInternados em estado grave.Os mortos são o motorista do caminhão,Douglas Schaeffer, e um transeunte, StevnenMcGinnis, de 68 anos.

SINATRA CASA-SEO cantor Frank Sinatra casar-se-á hoje, nacasa de Walter Annenberg, ex-embalxador dosEstados Unidos na Grã-Bretanha, com Bar-bara Marx, sua companheira de festas e pas-seios há alguns anos, segundo informaram,ontem, amigos do casal.Cerca de 130 pessoas foram convidadas

para a cerimônia que se realizará embunnylands, a propriedade de Annenberg emRancho Mlrage. Bárbara já foi casada com oator Zeppo Marx. Sinatra já foi casado comNancy Barbato, Ava Gardner e Mia Farrow,de quem se divorciou em 1966.Os preparativos para o casamento foramacertados há duas semanas. Os convites foramexpedidos para uma festa, mas logo se des-cobriu que haveria um casamento porque esti-pulavam que os homens estivessem de gravata77,Mtojpouco comum no deserto daCalifórnia, em meio ao verão setentrional.

FUNDO COMUM DE NOTICIASAcirradas discussões bilaterais, irritadasInterpelações e o abandono da sala de reuniões

por uma das delegações dificultaram os traba-lhos da conferência de funcionários de meios 'de informação de paises não-allnhados.Apesar das notas discordantes, a conferên-cia, em seu terceiro dia de sessões, aprovouum projeto de estabelecimento de um «TundoComum de Noticias", para as agências infor-mativas das nações não-allnhadas.A delegação libía se retirou da sala, emprotesto contra a declaração do representantedo Sudão, que acusou a Líbia de haver organi-zado o frustrado golpe de Estado do dia 2 dejulho contra o presidente Gaffar MohamedNumeiry.

Era outro incidente, o único delegado da?^^lz,açã0 Para a Libertação da Palestina(OLP) interrompeu aos gritos um delegadosírio que tentava responder ao ataque que oprimeiro havia feito a Intervenção militar síriano Líbano.

A Malásia e Indonésia, por sua vez, formu-laram enérgicos protestos contra a observaçãofeita por um delegado do Laos, de que Asean(Associação das Nações do Sudeste da Ásia) éum prolongamento da Sato (Organização doTrabalho do Sudeste Asiático), criada por Ins-piracão dos Estados Unidos".

A Asean é formada pela Malásia, Indoné-sia, Tailândia, Singapura e Filipinas.

Curitiba, domingo, 11 de julho de m

Cristãos ampliam guerraOs cristãos conseguiram progressos estratégicos,no Norte, perto de Trípoll e empregaram maistanques e tropas no combate ininterrupto contraTal Zaatar, na parte Sudoeste de Beirute.

civil

Os

cristãos lançaram ontem, a maioria desuas forças em Beirutena batalha contra ositiado acampamento palestino de TalZaatar, aparentemente com a intenção deliquidá-lo nas próximas 48 horas.

Os chefes das forças palestinas, que enfren-tam dois inimigos - os cristãos e os sírios - pedi-ram aos defensores que continuem resistindo.Nas principais frentes da guerra civil -liba-

nesa, o fogo era intenso, ouvlndo-se as explosõesde foguetes e morteiros, quando os cristãos,apoiados pelo poderio da artilharia síria, tenta-vam fortalecer suas posições, antes da reuniãoda Liga Árabe, marcada para amanhã.Nessa reunião, serão debatidas medidas

mais concretas para forçar a cessação das hosti-lidades.Calcula-se que as baixas, nas últimas 24horas, elevam-se a 250 mortos e 528 feridos.PROGRESSOS CRISTÃOSOs cristãos conseguiram progressos estraté-

gicos, no Norte, perto de Tripoll e empregarammais tanques e tropas no combate Ininterruptocontra Tal Zaatar, na parte Sudoeste de Beirute.

... Há rumores persistentes de que o campositiado, apesar dos desmentidos palestinos, estáprestes a se render, após bombardeios conti-nuos, Iniciados há 19 dias.Os rumores surgiram, principalemtne,devido a uma mensagem via rádio do acampa-mento aos comandantes palestinos, comuni-cando que seus defensores estavam a. ponto dèadotar uma decisão histórica, de acordo com asatuais circustâncias.Pela primeira vez, desde o inicio da ofensivacristã, a rádio da Organização Pro-Libertaçãoda Palestina (OLP) não transmitiu novos comu-nlcados da luta em Tal Zaatar, repetindo apenasos do dia anterior, que anunciavam ter sidorechaçado o quinquagésimo ataque cristão con-tra o acampamento.

Porta-vozes das milícias cristãs disseram quevários grupos de palestinos do acampamentohaviam se rendido, embora não tenham especifi-cado quantos eram. Acrescentaram, também,que outros continuavam resistindo.

Os informantes afirmaram que aqueles quese rendessem, teriam garantida, através da

Cruz Vermelha, a obtenção de salvo conduton"abandonar a zona Orientai de Beirute par*

ARAFAT ACUSAO líder da OLP, Yasser Arafat, enviou msagem ao secretário da Liga Árabe, Mahrí,

[ Riad, acusando as forças sírias de atacaiacampamento palestino de Nahr Al Bared nl.°de Trfpoli. ' Pert<>Por outro lado, os esquerdistas libertara

três guardas da Embaixada da França, seouotrados por um grupo de pessoas desejosás de trcá-los por parentes detidos pelos cristãos «semana passada. ' "aAparentemente, foi Arafat quem conseguilibertar os franceses. KU1UMensagens de rádio dos comandantes dafrentes de batalha Indicavam que as forças critãs continuam trazendo reforços para Tal Zaatar, com a inteção de capturá-lo neste fim-dp **'mana. se"Antes, os cristãos lançaram um grande ataque no bairro de Kourah, fazendo retroceder niesquerdistas em direção a Tripoll, sobre a ouaiinforma-se que estão avançando os sírios DrrWdentes do Norte. v ce-

EUA pedem pela vida deDaniel0

secretário de Estado norte-a-mericano Henry KissingeradvertIu.ontem.que a execuçãodo mercenário norte-americanoDaniel Gearhart contribuiráapenas para piorar as relações entre o

governo revolucionário de Angola e osEstados Unidos.Kissinger fez a advertência numaIncomum entrevista coletiva concedidaontem, depois de circularem Informa-

ções em Washington, sobre a execuçãode Gearhrt ante um pelotão de fuzila-mento. Posteriormente, um funcionáriodo governo angolano, numa entrevistatelefônica concedida ao escritório daUPI em Lisboa, afirmou que os mercê-nários condenados à morte ainda nãoforam executados, mas que o seriamnas próximas 48 horas."O presidente Agostinho Neto pre-cisa compreender que a execução afeta-ria a opinião norte-americana", disseKissinger. "A execução contribuiria

para piorar as relações e diminuir o pro-

cesso de normalização das relaçõesentre nós".

Kissinger afirmou, ainda, que oDepartamento de Estado fez "ingentesesforços, alegando razões humanitá-rias, para impedir a execução deGearhart.

Os Estados Unidos não reconhece-ram Angola desde que o MovimentoPopular para a Libertação da Angolaassumiu o poder, depois da guerra civilno pais e Neto foi empossado presidente.Kissinger disse que Washington nãoestudaria a possibilidade do reconheci-mento enquanto não forem retiradas deAngola a totalidade das forças expedi-cionárlas cubanas ali localizadas.

O secretário de Estado acrescentouque os Estados Unidos não têm provasque indiquem uma evacuação maciçadas tropas cubanas de Angola, embora oprimeiro-ministro cubano Fidel Castrotenha escrito uma carta ao prlmeiro-mi-nistro sueco. Olof Palme, Indicando queas tropas estavam sendo retiradas.

Kissinger disse ainda que os Esta-

dos Unidos estão se preparando parapedir 'as Nações Unidas uma resoluçãoque torne Ilegal o terrorismo Internado-nal. Ao mesmo tempo reiterou que "nãovacilaremos em elogiar a Incursão docomando Israelense que resgatou refénsjudeus em Uganda".

Na entrevista, o funcionário decla-rou que os Estados Unidos estão procu-rando obter apoio para a resolução, noConselho de Segurança da organizaçãomundial.

O governo angolano recusou-seontem, a dar o visto para entrar no paisa um senador norte-americano, que pre-tendia pedir clemência, ao presidenteAgostinho Neto, para o mercenárioDaniel Gearhart, cuja Sentença demorte foi confirmada ontem peloregime de Luanda.

O senador Charles Mathlas chegoua Lisboa para tomar um avião com des-tino a Luanda, mas, como o visto nãofora obtido, a companhia de aviação,Transportes Aéreos Português não per-mitiu que embarcasse no aparelho.

"Pelo menos tentei. Isto é, tudo oque posso fazer nesta etapa. O senso dehumanidade exigia que fizesse pelomenos isso", declarou o representadodo Partido Republicano do Estado deMaryland.

Depois de recusada sua entrada noBoeing-747, Mathias encontrou-se noaeroporto, com o embaixador dos Esta-dos Unidos em Lisboa, com quem seguiupara o centro da cidade.

Mathias declarou que entendia ossentimentos do governo de Luanda comrelação aos quatro mercenários conde-nador à morte e aos nove condenados alongas penas de prisão, mas fez umapelo para que autoridades angoladasusassem de compaixão."Neste ano do segundo centenáriode nossa intependêncla, não nos esque-cemos que foram usados mercenário•contra os norte-americanos, em suarevolução, e que ainda nos ressentimosdisso, mas, neste caso, creio que Angolatem tudo a ganhar e nada a perder como exercício da compaixão".

Itália: promotor mortoExtremistas

de direita assassinaramontem, o promotor adjunto de Roma, Vlt-torio Occorsi, tendo alguns políticos jul-gado que o atentado teve por objetivo lntl-mldar a esquerda.

A policia informou que dois indivíduos,num automóvel roubado, armaram > umaemboscada a Occorsi, quando este se dirigiapara o trabalho. Os terroristas obrigaram-no aparar seu carro, numa rua arborizada, multopróximo às Embaixadas da Albânia e Tunísia,numa zona residencial da Capital italiana. Emseguida, abriram fogo contra seu veiculo, comsuas metralhadoras portáteis. Occorsi morreuquando procurava sair do automóvel.

No local foi encontrado um bilhete com os

dizeres: "A justiça burguesa só impõe a prisãoperpétua. A justiça proletária vai mais além". Anota era assinada pela organização néo-fascista"Nova Ordem", que Occorsi tinha Investigadorecentemente, e revelava que o promotor foracondenado à morte por um tribunal da entidade.

O ministro do Interior, Francesco Cossiga,apontado como possível sucessor do primeiro-ministro Aldo Moro, que renunciou na sexta-feira, compareceu ao local do crime, juntamentecom a policia, e prometeu: "Agiremos comtodas as nossas forças. Não se pode permitir quea loucura política destrua a democracia".O presidente Glovanni Leone, o líder comu-

nlsta Enrico Berllnguer e outros políticos mani-

PatNixontem levemelhora

festaram seu pesar aos familiares da vitimacondenando seu assassinato.Loris Fortuna, parlamentar socialista, disseque o atentado tinha por objetivo aumentar atensão durante a crise governamental.Esta seqüência dos acontecimentos absolu-tamente não pode ser casual. Seu objetivo> éagravar os ânimos, exasperando as paixões poli-ticas", ressaltou Fortuna.O governo provisório de Moro apresentousua renuncia, em conseqüência do resultado daseleições do mês passado, quando permaneceramcomo o maior partido da Itália, mas foram segui-dos de perto pelos comunistas.O Partido Socialista, terceiro mais Impor-tante do Pais, afirmou que não fará parte denenhuma coalizão da qual estejam excluídos oscomunistas.Leone Manterá, segunda e terça-feira, faráconsultas com os lideres políticos, antes dedesignar um novo chefe de governo. (UPI).

Sufocado levantemilitar no Peru

Os médicos que estãotratando da ex-primeiradama dos Estados Uni-dos, Pat Nixon, mos-tram-se cautelosamenteotimistas, de que apaciente possa recupe-rar-se completamente doderrame cerebral quesofreu na quinta-feira,mas seu marido e filhasparecem não ternenhuma dúvida a res-peito.

"Temos esperançasporque minha mãe tam-bém as têm", declarouTrlcla Nixon Cox, ao dei-xar, ontem, o Memorial,Hospital de Long Beach,acompanhada por suairmã, Julie, e. seucunhado; David Eisenho-wer.

"Ela está decidida asuperar o problema, eisso é o que importa",acrescentou, dizendoainda que o estado de suamãe nâo havia "mudadodesde ontem à noite".

. O doutor John Lungren,médico da família Nixon,havia dito, horas antes,que a paciente tinha pas-sado uma noite tranqüilae parecia estar melho-rando progressivamente,embora devendo conti-nuar em estado gravedurante pelo menos estefim de semana.

Ele acrescentou que elaainda tem o ladoesquerdo um pouco para-Usado e não pode cami-nhar ou conversar nor-malmente "mas tenho aesperança de que tudovolta a se noramlizar.

O governo militar do Peru confirmou ontem anoticia de que o comandante de uma Importante basedo Exército próxima a Lima liderou, um levante mlli-tar.Em breves comunicados oficiais, o governo disse

que os comandantes das três armas, da Policia Fede-ral e os cinco comandantes de regiões militares fica-ram unidos em sua lealdade ao presidente, generalFrancisco Morales Bermudez.Soldados da base rebelde disseram que seucomandante, o general Carlos Bobblo Centurion,havia abandonado a unidade, em um helicóptero, apósum breve tiroteio registrado entre as tropas queapoiavam o levante e as forças leais, apoiadas porhelicópteros de combate.Os comunicados oficiais referiram-se ao generalBobblo como "da reserva" e "ex-comandante do Cen-tro de Instrução Militar". O Centro possui não apenas amais Importante escola de treinamento para oficiais doexercito, como também instalações para o adestra-mento avançado de tropas especialiazadas, comocomandos e pára-quedistas.Bobbio, conhecido como um dos generais mais con-servadores do Exército, comandou o Centro, situadoem Chorrillos, a 15 quilômetros do centro de Lima,durante 18 meses. Antes disso, ele estava encarregadodo monopólio estatal do petróleo.O Centro de Instrução Militar estava tranqüilo trêssentlnelas saudavam os carros e caminhões que pas-savam em frente a estrada principal da base.As sentlnelas explicaram que o tiroteio começouaproximadamente às 16,00 horas e que não foramregistradas baixas, acrescentando que o general Bob-Dio abandonou a base em um helicóptero poucas horasdepois. Desta maneira, ficaram desmentidas informa-çoes de importantes embaixadas, no sentido de que ogeneral havia resistido na base, cercado por cadetes,soldados e jovens oficiais que lhe eram leais.Vizinhos da base disseram que o tiroteio durouapenas 10 ou 20 minutos, Testemunhas declararamque havia tropas do lado de fora, disparando contra oquartel, e soldados do lado de dentro atirando contraos de fora ."Vi soldados fortemente armados voando sobre abase (em helicópteros) e disparando para baixo e vi-um soldado cair", afirmou uma testemunha. "Quando

tudo terminou, vi as tropas que estavam do lado defora entrarem no quartel".O governo não forneceu nenhuma Informaçãosobre o tiroteio durante 12 horas e uma série < derumores circularam pela Capital, sobre mudanças nacúpula do governo militar.O primeiro comunicado divulgado pelo "governo,

embora nao tenha fornecido detalhes, pôs fim aosrumores.

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fcjjrfttt* domingo, U de Julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 1" CADERNO - PAGINA 5

Filadélfia 1682 -1976, o filme para hoje,,, Aoq de pessoas visitam os Estados Uni-

M^5e!no de seu Bicentenário da Indepen-dos"eS as comemorações são muitas, odênclaVn pstá festivo, principalmente em Fila-amblen„o pensllvânia,' berço de onde se irradioudélí18' "*£, a idéia e a materiallzação da Inde-«ara ° "iP«ndrSnte 6 meses.as câmeras e uma grandeD fr»balharam para reproduzir os aconteciae^[faim ordem cronológica. O resultado vocêVosemoru 10h30mln pelo Canal 6, TV

poder* y^/gADELFIA 1682-1976", um tele-?ar niip retrata com arte e bom gosto os fatosWÜT uns e apresenta a visão moderna de umatilstóí niiprida e venerada por todos os norte-a-dda.deanos E lá que está guardado o "Sino daB.rdade"» símbolo nacional de união e llber-dade.

<- anresentador do filme o escritor JamesrJor famoso por tantas obras traduzidas no

M^-f? em todo o mundo. "FILADÉLFIABrasig76" também relata a visita de Dom Pedro

almlo piame:

{,;sr,a fase ^'^j.an^e3 artistas"Internacionais.

P^af imperatriz por ocasião das comemora-j rírripirO "Q*1*'QT,^r''"1 ^n InHononil&nnla

Jorte-amerlcana,11 e u«*hrTmèIrò centenário da independênciaCõeL americana, na Primeira Feira Mundial."

fase é ilustrada no filme por antigas e rarasleia .„_,!,,.,-, nwllflfoa 1niâf<non(Anr)4p

gravuras

Na fase atual, pelo segundo Centenário, ascâmeras captaram a imagem de visitantes llus-três, representantes de muitos povos que emi-graram para a América do Norte e que tiveramuma atuação marcante na formação da culturanorte-americana. De maneira muito particular,Filadélfia apresenta um exemplo nítido da bené-fica influência dos diferentes grupos étnicos quepopularam e construíram o país.

Desses, cerca de duas dúzias, os suecosforam os que se estabeleceram em Filadélfia emmaior quantidade, e a cidade é hoje um centrodinâmico e fervilhante de vida, com cerca de 4milhões e meio de habitantes, descendentes dosfiovos que para lá levaram sua cultura e suasradlções.

,„„J?° J?assado ao presente, "FILADÉLFIA1682-1976°' é um esplêndido resumo de históriapassada e presente, em 52 minutos, um docu-mentário de TV cuja beleza plástica não foisacrificada pela autenticidade dos fatos históri-cos. A narração do escritor James Mlchener édublada em português por Luiz Jatobá, e o filmefoi dirigido por Ashely Hawken, realizador demultas das principais séries de televisão para aAmérica do Sul e, principalmente, para o Brasil.

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A cena recriada do julgamento de Wllllam Penn, o fundador da Pensllvânia

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PA"GINA 6 — 1» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de Julho de 1970 j

Entre aspas"Há dois partidos políticos no Brasil:

Arena e MDB. Por isso, os" fiéis tem todo odireito de escolher candidatos do partido quequiserem. Qualquer coação direta ou indiretaa esse direito é contra a moral e a própria lei".(Trecho da Carta Pastoral do bispo dom JorgeScarso, de Patos de Minas, a todos os fiéis desua diocese, a propósito das próximas elei-ções). —•—

"Vou me engajar na luta eleitoral, emborasendo um partido minoritário, e levar a Arenaa melhor posição. Tive uma derrota em SãoPaulo e estamos convivendo agora, nâo vamostransformar a eleição em outro bicho que elanão é. Um partido vai ganhar e outro vai per-der". (Governador Paulo Egydio).

—*—

"Como atualmente os dois partidos nãoconseguem engendrar em seus quadros todasas correntes de expressão política do pais, obipartidarlsmo só poderá ser apreciado á luzdos resultados eleitorais, quando se constataráou não a permanência dessa realidade". (Go-vernador Sinval Guazzelli, do Rio Grande doSul).

—*—

"O Senador e o Instituto dos Advogadossão companheiros de uma vigília mais do quecentenária ao lado da lei e da consciência júri-dica do pais". (Senador Magalhães Pintofalando na comemoração do Sesquicentenáriodo Poder Legislativo em ciclo de palestras pro-movido pelo Instituto dos Advogados Brasilei-ros).

—•—

"Qualquer restrição à avassalante pre-sença dos técnicos no governo e na administra-ção seria, acima de tudo, inatual. O que deve-mos desejar é uma crescente institucionaliza-ção do processo político e o aperfeiçoamentodas soluções encontradas levará sem dúvida aampliação da área política". (Ministro Nasci-mento e Silva, da Previdência e AssistênciaSocial, segundo o qual não existe oposição téc-nlcos-politicos).

"Não se poderá assegurar que no futuroteremos apenas dois partidos ou nâo, e claroestá agora que nos próximos meses não haveránovidades, já que o momento não é propiciopara alterações no quadro politico-partidárlo,face à proximidade das eleições municipais".(Governador Sinval Guazzelli).

—•—"Acho temerária qualquer previsão de

resultados da eleição em Santa Catarina, masposso afirmar que não se repetirá 1974, damesma forma que acredito que não se repetirá72". (Governador Konder Reis, de*SC, quantoàs próximas eleições).

—•—"O subsidio de 40% para a compra de ferti-

lizantes não será retirado e se houver algumaalteração nesse sentido, os custos de adubo nãoserão encarecidos ao produtor, pois o GovernoFederal não tem interesse em incitar o pro-cesso inflacionário". (Ministro Alysson Paull-nelli, da Agricultura, ao garantir a expansãodo crédito agrícola este ano).

"Infelizmente nossa agricultura não pode-ria sobreviver sem os defensivos agrícolas.Sua importância entre os fatores que determi-nam a produção de nossas culturas, cada diacresce ainda mais. E uma realidade que nãopodemos ignorar mas devemos transformá-lana mais racional possível e com o menor riscopara a natureza e a saúde animal". (SecretárioPaulo Carneiro, da Agricultura do Paraná,anunciando a abertura no próximo dia 24, emLondrina, da Campanha do Uso Adequado deDefensivos Agrícolas).

—•—"A venda de pesticidas deve ser contro-

lada e seu uso, nas lavouras, disciplinado parasalvar-se nossos rios, principalmente o Guai-ba". (Prof. José Lutzemberger, presidente daAssociação Gaúcha de Proteção ao AmbienteNatural, falando na Câmara Municipal dePorto Alegre).

—•—

"As razões jurídicas, constitucionais, e atémesmo institucionais contidas na petição sãomais do próprio TSE, uma vez que se baseiam,em quase toda sua extensão, em julgado ante-rior da Justiça Eleitoral. Quem já se pronun-ciou a favor do preenchimento da vaga dosenador cassado, sem o ter sido o seu suplente,foi exatamente o TSE". (Senador MarcosFreire, de Pernambuco, ao se afirmar con-fiante em que o TSE acolherá a petição doMDB de convocar eleição para preencher avaga aberta na representação senatorial per-nambucana com a cassação do senador are-nista Wilson Campos).

"Não haverá alteração do processo poli-tico sem que antes ocorra uma alteração dapolítica econômico-financeira. No caso brasl-leiro, á democracia só terá condições de sobre-viver se for alterada a sua estrutura econô-mica e social". (Deputado José Machado, daArena mineira,,integrante do Grupo Renova-dor).

"Sem falar mal do pais do qual sou hos-pede, devo dizer que a medicina é tão descara-damente comercializada no Brasil que opaciente paga antes mesmo de saber se estárealmente doente". (Professor Emanuel Kadt,da Universidade de Sussex. Inglaterra,falando na reunião da Sociedade Brasileirapara o Progresso da Ciência).

Renda: 815 mil pagam impostoNo Brasil apenas 13,3 milhões apresentaram

declaração de rendas. Desse total, apenas 815 milvão pagar o imposto. Estão isentos 10 milhões e

315 mil e mais de 2 milhões têm direito à restituição.Um total de 10 milhões 315

mil declarantes do imposto derenda deste ano foram classifi-cados como Isentos, ou sejam,77,6% do conjunto de 13milhões e 300 mil declarações depessoas físicas que a Secretariada Receita Federal havia rece-bido até o dia 25 último. Destenúmero, 815 mil apresentaramimposto a pagar (6,1%), 2milhões 170 mil (16,3%) indica-ram direito à restituição.

A Receita Federal informou

que até aquela data, foi proces-sado um total de 3 milhões 709mil declarações, sendo 775 milcom imposto a pagar, 2 milhõese 80 mil com restituição e 854mil. Isentas. Das declaraçõescom Imposto a pagar ou com ocheque de restituição, as res-pectivas notificações Já foramexpedidas aos contribuintes.

NAO PROCESSADASUm saldo de 40 mil declara-

ções com Imposto a pagar e 90mil com direito a restituição

ainda não processadas são rela-tivas a contribuintes que fizerama entrega da declaração fora doprazo, mas que serão processa-das, segundo a Receita Federal,ainda na primeira quinzenadeste mês. Das 2 milhões 855mil declarações com imposto apagar e com restituição já pro-cessadas, 4,2% das mesmas, ouseja, cerca de 120 mil foramindicadas pelos Computadorespara verificação, por conteremirregularidades, de acordo com

os parâmetros fiscais pré-estabelecldos, isto ó, declaraçõesque apresentaram deduçõe*ou abatimentos excessivos oudados Incoerentes entre si.

Do conjunto de 13 milhõese 300 mil declarações apresen-tadas foi a seguinte a composi!ção: no preenchimento dos for"mulários: azul - 1 milhão e 9oòmil (14,3%); verde - 2 milhões e900 mil (21,9%); amarelo - lmilhões 480 mil (63,8%).

Brossard vê a Amazônia Paulo VI Chaves quer saberocupada por estrangeiros

Ao comentar, ontem, o incidenteocorrido na Vila Rondon, o Estado doPará, envolvendo o norte-americanoJohn Weaver Davis e posseiros, o sena-dor Paulo Brossard (MDB-RS) afirmouque mais do que uma injustiça, trata-se deum escândalo e advertiu para a necessi-dade de que o Brasil olhe para aquelesbrasileiros que estão sendo expulsos dasua terra.

Sob a alegação de que estando oCongresso em recesso e para não permitirque incidente de tamanha gravidadecaísse no vazio do esquecimento, o parla-mentar gaúcho convocou, na manhã deontem, a imprensa para manifestar queno conflito da Vila Rondon só há umintruso e este não é brasileiro, pois os bra-sileiros que lá estão reproduzem, hoje, ogesto histórico de Plácido de Castro.

CAÇADOS"O Acre é brasileiro graças a homenscomo esses que hoje estão sendo caçadoscomo criminosos, e que, ontem, resisti-ram a interesses internacionais. Não sedeve a nenhum estrangeiro, nem a esti-mulos fiscais da Sudam". Depois dereportar-se a pronunciamento que fez datribuna do Senado advertindo para a ile-galidade da alienação da área de até 500mil hectares na Amazônia, >o sr. PauloBrossard classificou de singularmentegrave o incidente da Vila Rondon, por-que o conflito se arrasta há três anos, semnenhuma providência oficial.

"As queixas dos brasileiros nãocomoveram as autoridades, mas depoisdo conflito, mobiliza-se o Ministério daJustiça e com ele a Embaixada dos Esta-dos Unidos. Dezenas de agricultoresestão sendo caçados e presos, inquiridossigilosamente e longe da imprensa, proi-bida de assistir aos interrogatórios. —Enquanto os crimes do esquadrão damorte se sucedem no coração do país semcomover o Ministério da Justiça ou qual-quer outro Ministério, movimenta-se ogoverno em face do conflito ocorrido noPará. Conflito previsto há três anos".

INVASÃO DE ESTRANGEIROSMais adiante, o senador gaúchoenfatizou que a a Amazônia está sendo

ocupada por estrangeiros, com incentivosfiscais da Sudam, enquanto os criadoresde gado gaúchos que foram induzidos aentrar no Codepe, hoje se encontramestrangulados pela correção cambial. Lá,tem o estimulo fiscal para estrangeiros,para empresas multinacionais, inclusive,enquanto, aqui, o produtor nacional pagao que não pode pagar, através de progra-mas oficiais. Mais que uma injustiça, éum escândalo o que está acontecendo naAmazônia, indivíduos estrangeiros eempresas multinacionais são aquinhoa-das com imensas extensões do territórionacional. E ainda recebem favores fiscais,enquanto humildes brasileiros são impe-didos de sobreviver em alguns palmos deterra.

agradeceGeisel

Em nome do povobrasileiro e no seu pró-prio, o presidenteErnesto Geisel envioumensagem de felicita-ções ao Papa Paulo VI,por ocasião do 13» anl-versárlo de seu pontifi-cado, ocorrido no mêspassado. Ao agradecerao presidente Geisel, oPapa Paulo VI trans-mitiu votos de melho-res prosperldades aopovo e à nação brasl-lelra.

O chanceler Azeredoda Silveira, por suavez, enviou tambémmensagem ao secreta-rio de Estado da SantaSé, cardeal Jean Villot,desejando votos de feli-cidades ao Papa PauloVI pelo transcurso doaniversário de coroa-São

do Sumo Pontífice.• cardeal Jean Villot

respondeu ao chance-ler brasileiro agrade-cendo as felicitações edesejando prosperi-dade ao Brasil.

Convenção do MDB*em São Bernardo

O MDB realiza hoje, em São Bernardo doCampo, uma das mais importantes convençõespartidárias do Estado de São Paulo. Regiãooperária, com aproximadamente 180 mil eleito-res entre seus.300 mil habitantes, aquele munici-pio é dos mais cobiçados do pais, em virtude seuorçamento dé CrS 800 milhões. Por isso, a con-yencão de hoje deverão estar presentes muitosrepresentantes da cúpula da oposição, como ossenadores Franco Montoro e Oresfes Quércia,além de deputados.

O MDB não manifestava há poucas semanasmuita esperança de vitória na cidade, pois aArena está preparando uma poderosa maquinapublicitária para impulsionar seus candidatos, jápraticamente definidos: o atual vice-prefeito,Elcio Cândido, que sairá candidato a prefeitoapoiado pelo atual, sr. Geraldo Faria Rodri-gues, e o ex-prefeito Aldlno Pinotti, que poderásair numa das sublegendas.

CAMPANHA SUBLIMARO senador Orestes Quercia (MDB-SP)

denunciou ontem durante a convenção do MDB,uma campanha sublimar do governo, feita pelatelevisão, para transmitir ao povo a mensagemsegundo a qual o pais vai bem.

O senador disse que pela propaganda,tem-se a idéia de que o INPS satisfaz plenamentee que a juventude está satisfeita. Mas, — acres-centou — o que dizer do financiamento pelogoverno aos estudantes, quando sabemos que oprojeto foi elaborado porque as escolas particu-lares estavam ameaçadas de fechar as portaspor causa da condição financeira dos estudan-tes?

DESENVOLVIMENTOO senador Orestes Quercia afirmou que o

pais não tem desenvolvimento nem político, nemsocial. O pais está em dificuldades financeiras.Nossa situação é difícil, no entanto ligamos atelevisão e notamos que este é um pais que vaipara a frente. A propaganda do governo é siste-mática e sublimar. Feita ao mesmo tempo emque a Arena aprova uma lei para impedir que oMDB fale com o povo, tirando-nos o direitolegi-timo de transmitir uma mensagem e um pro-grama partidários.

O discurso foi feito para uma platéia quelotava o auditório do Instituto de Educação Cae-tano de Campos, na praça da República, onde serealizava a convenção do MDB. O senadorlembrou a importância das próximas eleiçõespara o nosso destino democrático. Vivemos numpaís de vida difícil, onde não existem melhoresdias para o povo brasileiro, ou pelo menos para amaioria do povo, muito menos para os trabalha-dores.

SITUAÇÃO DIFÍCILO senador disse que o Brasil está em situa-

ção difícil e que o mesmo governo que faz a pro-paganda nada faz para melhorar a infra-estru-tura de uma cidade como São Paulo, onde 50 porcento da população não tem água e onde 70 porcento de seus habitantes não dispõem de rede deesgoto. Uma cidade onde escolas da periferiasão confundidas com galinheiros.

O sr. Orestes Quercia lembrou que em 1974,tivemos uma demonstração de despreendimentodo povo, que votou no MDB, mas não podemosnos esquecer que ao mesmo tempo subiram aopoder governos estaduais, pela magia da eleiçãoindireta.

Novo esquema paracompra de petróleo

A Petrobrás está estudando asua nova composição de compra depetróleo. O objetivo é verificarquanto de óleo pesado ela poderápassar a usar em suas refinarias, namistura com o petróleo leve. O obje-tlvo é a redução dos custos.

Até agora, a maior parcela deóleo cru importado é do tipo árabeleve, com 34 API, que é a qualifica-São

feita a partir de uma gradaçãoo American Petroleum Instltute(Instituto Americano do Petróleo).A explicação é de que o mercadobrasileiro está mais direcionado nosentido da produção dos chamadosleves, que são a nafta, o gás lique-feito de petróleo (GLP) e as gasoli-nas comum e azul.

MAIOR FAIXAOs petróleos da Arábia Saudita,

Kuwait, Iraque e Venezuela repre-sentam a maior faixa do produtousado nas refinarias brasileiras.Desse último pais consome-se ostipos de Bachaquero, e em menorescala os tipos Boscan e Recon A eB, que são os petróleos reconstitui-dos com nafta.

Além desses óleos leves, impor-ta-se petróleo mais barato, que sãoos pesados, para fazer a mistura.Sabe-se que a Petrobrás apresentaum alto nivel de técnica no manejodesses diferentes tipos de óleos emsuas refinarias. Existem casos deaté oito tipos diferentes numa únicarefinaria. A de Presidente Bernar-des, em Cubatão, por exemplo, já

salário de diretorO senador Leite Chaves (MDB-PR) solicitará à

Comissão de Justiça do Senado no inicio de agosto, logoapós o término do recesso, que adote todas as providên-cias para que o Poder Executivo informe ao Congressoqual o total dos vencimentos dos principais diretores dasprincipais empresas públicas, sociedade.de economiamista e fundações.

A demora na resposta a este pedido de esclareci-mento tem impedido que o Congresso examine o seuprojeto determinando que nenhum servidor público,incluindo o dessas empresas, possa receber mensalmentemais que o presidente da República.

DESCONSIDERAÇÃOPara o senador Leite Chaves è" mais do que lamen-

tável a desconsideração freqUente de setores do Execu-tivo com os requerimentos de informações apresentadospelos parlamentares, ainda mais que o Congresso temmantido uma grande atividade para poder apreciar asmensagens governamentais com a maior rapidez e den-tro dos prazos estipulados em lei.

O seu projeto, limitando os salários, teve uma tra-mitação demorada, na própria Comissão de Justiça,onde o senador Henrique La Roque (Arena-MA) pro-pôs que fosse encaminhado requerimento, de informa-ções ao chefe do Gabinete Civil da Presidência daRepública, ministro Golberi do Couto, sobre os saláriosdos diretores, antes de ser apreciado em definitivo pelaComissão, o prazo para a resposta, que é regimental-mente de 30 dias, já se esgotou sem que esta tivesse sidoencaminhada.

No Congresso, a explicação corrente para a demoraé de que o próprio governo teria ficado impressionadocom o salário dos diretores de algumas empresas e nãoteria maior interesse em suscitar o debate do problema.

Sol comofonte deenergia

O aproveitamento doSol como recurso ener-gético, a agriculturaoceânica para raçãoanimal e o álcool comocombustível paramotores foram algunsdos principais temasdiscutidos por cienlls-tas internacionais reu-nidos no II Simpósio deBioconversão de Ener-gla, realizado em Cam-pinas nos dias 7 e 8deste mês.

Em mesa redondacom os cientistas, osecretário estadual dePlanejamento, sr.Jorge wilhelm, pediu acada participante umrelatório sobre o anda-mento das pesquisas ea viabilidade práticados processos de bio-conversão de energia,para a sua futura utlll-zação no Brasil.

ENERGIAMelvin Calvin, pesquí-sador norte-americano e

Prêmio Nobel de Bio-química, afirmou quea energia solar agindosobre a Terra em ape-nas dez dias é igual atodas as reservas fos-seis existentes.

registrou uma mistura de 13 tipos dePetróleo.

A de Paulinia, em São'aulo, 16 tipos diferentes.ÓLEOS PESADOS

A idéia de se aumentar a parti-clpação dos óleos pesados no refinoestá um pouco a intenção de se con-seguir o racionamento através damenor oferta de produtos leves(nafta, GLP e gasolinas). Esseestudo está em andamento. Mas oque se discute é que, tecnicamente,não haveria a menor dificuldade emse aumentar a quantidade de pesa-dos nas refinarias. A questão todafica com os produtos a serem obtl-dos.

O Conselho Nacional de Petró-leo vai divulgar ainda este mês umaresolução que unifica e cria novasnormas sobre os aditivos químicos earomáticos utilizados nos óleos egraxas lubrificantes produzidos ecomercializados no país. Essa reso-lução se estenderá também, emalguns casos, ao setor de óleos lubrl-ficantes re-reflnados.

A nova resolução já aprovadapelo plenário do órgãos em sua úl-tima reunião, tem como objetivo,além da normatização tecnicoqui-mica dos aditivos, orientar os fabrl-cantes quanto ao procedimento quedeve ser seguido por eles nas fabrl-cações dos produtos aditivados. Damesma forma, a resolução esta-belece normas para a distribuição erevenda desses produtos.

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domingo, 11 de julho de 1976M^uritlba^

\Mianhãa\C0vericao\rwnocrata

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DIÁRIO DO PARANÁ 1» CADERNO - PAGINA 7

vent»» nt; terá inicio amanhaPenlHnde dè Nova Vork. com**.aÂ20000 pessoas convida-1""5oara assistir ao evento dedaS„P0 dias no Madison Squarertn • o quarto centro de con-

$$S da cidade a levar esse

sm

n°#íj aue vão assistir ao evento.«Sr número pertence ac.pes-

«fl imprensa. Segundo a!?4iissSo Nacional dos Demo-c°," 10 000 jornalista», dos?a. %t Unidos e do exterior, jáacreditados para fazer aIrtura da convenção A VoztAmérica também fará ampladh«tura de rádio para os ouvin-

,ie todo o mundo. . .Ieilím do pessoal dos meios det micaçâo, haverá aproxima-

?Í "nco mil delegados e£££¦ «m 3008 ySl0VtpT•"Etò todos os Estados dai5 fo Distrito de Columbia,n m! Porto Rh».* Zona doffi « Ilhaa V,rgenS .° MSatMnoextenor-MtM^firnos pela primeira vez na histó-

"o tamanho das delegaçõesvariu consideravelmente - por«usa de uma complexa fórmulatascada na população cina vota-?jo democrata do Estado nasth últimas eleições presidenciais"mu variam de três a 280 votos.A maiores delegações são as da.êlifornia e Nova York , comrespectivamente, 400 e 392ombros e suplentes, As meno-icssâo as dos três territórios nor-e-americanos e dos democratas

„o exterior, com 6 membros emesda uma dessas delegações elendo todos meio voto.

Haverá também na convençãocerca de 5.000 observadores.Entre eles estarão destacadospolíticos democratas de todo onais tais como membros doCongresso dos EUA, governado-res c vice-governadores.

Desta vez os democratas deve-râo estar muito mais unidos doque nas duas últimas convenções,a de Chicago em 1968 e a deMiami em 1972. As principaisrazões são: os democratas já nãose encontram divididos pelosexplosivos assuntos da guerra doVietnã, e um candidato favoritoà indicação presidencial apareceuno meio das primárias - JimmyCarter, ex-governador da Geór-gia.

Está quase certo agora queCarter chegará á convenção comapoio suficiente de delegadospara conquistar a indicação pre-sidencial no primeiro escrutínio.Para ser indicado, ele necessitada maioria simples de 1.505votos. O único problema é: quemreceberá a indicação à vice-presi-déncia?

Mas, a escolha do candidato apresidente e a vice-presidente eapenas parte do processo da con-venção. Alem disso, uma conven-çâo nacional aprova o programade ação do partido - uma "plata-forma" composta de princípiosespecíficos - que é apresentada àNação como um esboço do quese deve esperar nos próximosquatro anos se o partido vencer aeleição presidencial emnovembro.

Uma plataforma de 20.000palavras foi aprovada por unani-midade por seu comitê de reda-ção de 153 membros, dia 15 dejunho, em Washington. Por apre-sentar uma posição moderadaquanto à maioria das questõesexternas e domésticas, não se«spera que haja qualquer debatemais sério no plenário da con-venção. Na realidade, apenasuma proposta deverá ser feitapelos delegados. Trata-se daquestão de repelir a Lei Hatch,que limita as atividades políticas"os funcionários federais. Esteassunto relativamente de menorimportância, poderá constituir oMico debate na convenção, emcontraste com 1968 e 1972,quando questões como a guerra°° Vietnã, a anistia e o abortoquase dividiram ao meio a con-"Wção.

Os delegados também terãonumerosas outras tarefas a«empenhar. Aprovarão nor-mas para a convenção, elegerãoWeSonân.? Permanentes emt«w>.problemas referentes às

a „ mis, de várias delegações.tuÀT algum fat0 inesperado,°cguinTe°Cra,aS deverâ0 s=8uir °guinte program nQS

àicorwençlo: M'^VSPAFEIRA,12 DE JULHO,

n 20 HORASDemn?rne.Sldx?nt.e d0 ComitêCs Ia Naciú"al. Robert S.H Ve 'H^nVOCar4 a convenção.

'um dí obre o clima da nação,

BcrafdlS,"0 de orientaçãoS2dd'd° «" duas partes,Gl«nn den„pcl° senador Johnt a denMi,?»' ° «-astronauta',Reputada Barbara Jordan. do

^RÇA-PEIEA,Os J? ?® «JLHO

twtmá Poentes apre-VcnçaoPrie"s.re1atórios à con-sa» de rr"meiramente, a Comis-'deNoímn. ais- Em seguida,da?CQulSiCOmsuasrec°rnen-5crmanS i aos funcionáriosdEverá rêcomda ""«ncâo. ElaLlndyBo«TS"d,ar «.deputadaPres'dcnt, V V0uisiana. Para""•Iher a' ('eia a Primeiraçà°; comn S,dlr uma conven-?vernad"r° co-presidentes, oe* McxLerry Apodaca, de

tíL-AiPr?feÍt0 T°m

?'•e RichnMufí'de Coínecti-ÜmWM Ciente

PSBr«dley d,."!"' 1 Preieito Tom"adoraE||„r Angeles,agover-% • mÊSStâ de Connecti-\Pa"idoDÍWnite-Presidente

5eN«braslt„ en?ocr?ta do Estado

oV^çáol01Sdacleica°e

.-SN»-fe^SSSS?* enquanto os.i^PresJ^^rnseucandi-Íedicadá Tc,a- A sessão seráevo40CUrSOS Sindica-

^H^A-PEIRAoA^EfWaHo'Ü«ar'° di

na' d,a invenção,S& "o candfHrá, "edicado à^d> debata dat?avice;Pre-""^Siidas

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PÁGINA 8-1» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de Julho de l9 1

O dia em que o Hindenburg explodiu,»4ii-m«i , nfiwi pi.imw^mmi

felllIlíKII üs limlo mlmtÉ dos ms ..,.,..Voando sobre Nova York a maior aeronave do mundo, dirigivel"Hindemburg", foi preso das chamas em conseqüência de

violenta explosão 1 Sffo»imi« r.0iÇAoDPereceram cerca de 148 f~\ T""^ ¥ A

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EDIÇJlo DA MANHA

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Em chamas, o "Hindenburg" caiu aosolo, explodindo espantosamente

*>' 19,151)£ ÚNTEM, 0 MAIOR NAVIO AEKEO DO MUNDO FOI PRESO DE CHAMAS. DESAI'A,. • RECENDO EM POUCOS MINUTOSís^.aro i bordo wnln e in pmwm d«s num, ap« nas quarenta consetuirani «Ivar-w. - Dcumilirum « mm í» calajlroíc, qllf vrio alolar a <ramle nação alemã. - São nnlradiloriaj as noti-

cas quanto ás cauus do pavoroso sinistrei

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'AliNHll In; c;üMBW,'|0o Caeiüda tu|K«, ?»$<'<¦¦•>•*-II <4 SI. kw**.iB.Whiia Atll.AllKtlA

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No

dia 8 de maio de 1937 oriinden-burg voltou a ocupar as manche-tes dos jornais curitibanos, sóque desta vez noticiando umadas maiores tragédias ocorridas

na época: a explosão no momento emque tentava atracar no aeroporto deLakehurst, e o incêndio que, em menosde dois minutos, deixou o maior e maisluxuoso dirigivel já construído redu-zido a uma imensa carcaça negra.

Curitiba se comoveu e, logo após adivulgação da noticia, as redações dosvários jornais começaram a receberum sem número de telefonemas depessoas querendo detalhes sobre o acl-dente. Por três dias o fato ocupou aprimeira página dos jornais para— apartir do dia 11, com a suspeita de sabo-tagem sem qualquer palavra oficial,restringir-se a notinhas esporádicasem páginas internas. Dos noventa esete ocupantes dò zepélin, quandoexplodiu, trinta e cinco morreram.Embora às portas da II Grande Guerraa catástrofe transformou-se na gran-áe noticia daquele ano.

O DESASTRENo dia 6 de maio de 1937, uma mui-

tldão de fotógrafos e Jornalistas espe-rava a descida do zepelin no aeroportode Nova Jersey. Era a 21» viagem que odirigivel fazia com destino aos EstadosUnidos. O Hindenburg encontrara con-dições atmosféricas desfavoráveis emsua rota e por isso estava com cerca de12 horas de atraso. O espetáculo de suaaterrissagem era tão fascinante quesempre havia multidões esperandopara presenciá-la, além dos que iamreceber parentes e familiares em via-gem.

Apôs os vários desvios de rota aque fora obrigado pelas correntes con-trárias sobre o Atlântico, o dirigivelaportou em Lakehurst cerca das 7 horasda noite, ostentando as suásticasnegras pintadas na cauda. As 7h21min,foram atiradas as cordas para o pousoe atracação. Quase ao mesmo tempoouviu-se uma explosão para os ladosda cauda e labaredas envolveram todaa parte posterior da nave. Nova expio-são seguida de labaredas cinco segun-dos depois e vários passageiros pude-ram ser vistos saltando ou caindo dogigantesco zepelin em chamas.

Móveis e outros objetos eram Ian-

çados à distância e as cenas mais dra-mátlcas tiveram seqüência: um garotolevava garrafas de soda para apagaras chamas nas roupas dos que salta-vam ou calam; um fotógrafo obteveum flagrante de um homem correndopara fora da área de perigo inteira-mente nu, a não ser por um pé calçado.E um homem, coberto de sangue grl-tava: "Não sei como foi acontecerisso". Era o capitão Ernest Lehmann,o mesmo que meses antes, conduzira oHlndenbug pelos céus de Curitiba e quemorreria dois dias após o acidente, emconseqüência dos ferimentos e quel-maduras.

Comandava o dirigivel, quandoeste dol destruído, o capitão MaxPruus. Era a primeira viagem em queocupava tal cargo. O zepelin lncen-dlou-se a quinze metros do chão eainda caiu urante o desenvolvimentodo fogo, permitindo que muitos passa-geiros, saltando, conseguissem sobre-viver.

EM CURITIBAO curltlbáno acompanhou o acon-

teclmento através dos seus jornais quesaíram no dia 7 com as seguintes man-

chetes: "O mais funesto aconteci-mento dos últimos tempos" (O Dia) e"Em chamas, o Hindenburg caiu aosolo, explodindo espantosamente"(Gazeta do Povo). Após a divulgaçãodas noticias, os jornais passaram areceber Inúmeros telefonemas, espe-clalmente de descendentes de alemãesInteressados em saber detalhes.

O então governador do EstadoManoel Ribas enviou telegrama aocflnsul da Alemanha lamentando ofato: "Venho manifestar-lhe em nomedo Paraná, Imenso pesar ante o desas-tre de que foi vitima a gigantesca aero-nave Hindenburg, que era orgulho daAlemanha e assombro da Engenhariacontemporânea. Esta catástrofe, enlu-tando o povo alemão, consterna pro-fundamente o mundo civilizado".

No dia 8 o fim do dirigivel ocupouainda as manchetes dos dois matuti-nos: "A maior tragédia aérea Já regls-trada" (Gazeta do Povo) e "Ainda adantesca tragédia do Hindenburg" (ODia). Já surgiam as suspeitas de sabo-tagem por parte de algum manlfes-tante anti-nazista e os dois jornaispublicaram a declaração do presidente

da Zeppelln, Hugo Héckner, ao j ornainorte-americano Evenlng Standatt"E multo provável que a catástrofeseja devido a um ato de sabotagemTenho recebido cartas anônimas con-tendo ameaças e advertindo especial-mente para que a nave não descesseem Lakehurst. E absolutamenteimpossível que a explosão verificadana aeronave fosse conseqüência de umraio, uma vez que ela estava aprelhadacom o que há de mais moderno, queprevine de modo absoluto semelhanteeventualidade. As chances de sabota-gem são de 40 por cento".

Publicou-se também a chegada dooutro grande dirigivel alemão, o GrafZeppelln, em Frléndflschâfen no dtaposterior à tragédia, após uma viagempela América do Sul. Por mais um diaos jornais curitibanos veicularam comdestaque os fatos relacionados ao maisfamoso de todos os dlrlglveis. Após odia 11, como aconteceu com jornais dequase todo o mundo, a coroaçáo doduque de Wlndsor passou a dominar asprimeiras páginas. A tragédia do Hlndenburg passava a segundo plano.

Texto: Sandra Regina

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À.PI.

Echos do sinistrodo «Hindenburg»

COMO OS TECHNICOS DE N. YORK ADMITEMA EXPLOSÃO DO "HINDENBURG"

Acredita-se que por longo tempo serão suspen-sas as commuiiicacões transatlânticas por meio

de dirigiveis

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Situação do idosojá foi levantada

A ímprini* a<iitii,i r^r.i rspíseiátIntfre<u« se p.ií.ivr..', ,iu romntAii-dfttití* iio »**!¦?*poru* il^t iMWfhurxt.dUjtttH 8*> •»{'!(*(> J.<>l)iimiiii, pimoo»»(*.•* Ur morrer: "Na»* ih« Ji*r»*-ino« lort., o KHS txliuni <i't« !>«•CMK,t*f*m. 3amnl* »« íi*VeV»»~t$».patir w!>r)*lh»R!o traiir-di»*.

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comissão paranaense quevinha estudando a situaçãodo idoso em nosso Estadoencontrou dificuldades naobtenção de dados que retra-tassem fielmente o problema pro-posto, pela carência de estudosanteriores e ausência de uma estru-tura ou definição única, o que tem

gerado ações heterogêneas e semcontinuidade. Estas as conclusõesgerais que chegaram os vários gru-pos de estudo, coordenados pelo Ser-víço Social do INPS, revelandoainda alguns aspectos nunca dantesexaminados e que foram debatidose apresentados no Seminário Regio-nal do Idoso na Sociedade Brasi-leira, que se realizou em São Paulo.

Quarenta pessoas represen-tando as 21 entidades inscritas, 15da Capital e 6 do interior, integrama delegação do Paraná, e onde juntocom os Estados do Rio de Janeiro,São Paulo, Rio Grande do Sul eSanta Catarina, traçaram os princi-pais pontos a serem desenvolvidosem favor do idoso.

REVELAÇÕESSegundo dados coletados, 60%da população idosa do Estado mora

na zona rural, e aproximadamentea mesma percentagem, ou seja

198.402 pessoas, não recebem qual-quer tipo de assistência previden-ciaria, numa população estimadaem 330.671 habitantes com idadeacima de 60 anos.

A diferença média de Idade devida entre a população urbana erural é de 5 anos a ' mais paraquem vive nas cidades, variando de60 a 65 anos, e a proporção do nú-mero de homens e mulheres é quaseigual nas duas zonas.

O levantamento foi efetuado por40 entidades, subdivididas em vários•grupos, que desde o mês de abriltrabalharam no sentido de dar ecolher a visão mais real possível decomo vive o velho em nosso Estadoe as implicações sociais que sofre. Odocumento faz uma análise dascondições de trabalho, bem como asfaixas profissionais onde há maiorincidência do elemento velho, ascondições familiares em que elevive e seu grau de integração noâmbito familiar.

O seminário discutirá todos osaspectos relacionados ao trabalho,saúde e lazer da pessoa idosa, paraque esta não se sinta alienada pelasociedade quando estiver em asiloou aposentadoria.

Créditopara

CornélioDando prosseguimentoao programa do Mlnlsté-rio da Educação e da Cul-tura, foi assinado ontem

em Cornélio Procóplo,contrato de lançamentodo Programa de CréditoEducativo entre a Facul-dade de Filosofia. Clên-cias e Letras e a Cal-xa Econômica Federal,através de sua agênciadaquela cidade.

Assinaram o convênio oprofessor AntônioFerreira do Bonfim,representando o diretorda faculdade, DarciRibeiro da Silva, e MiguelChuelrl, gerente da agên-cia bancaria local.

Duas estagiárias, apro-vadas em concurso e frei-namento em Curitiba, seencarregarão de cadas-trar os alunos que se inte-ressarem pelo programade Crédito Educativo.Clotllde da Silva, estagia-ria adjunta, será a res-§onsável pela Inscrição

os Interessados, ser-vindo de elo de ligaçãoentre a Faculdade e aestagiária chefe, Apare-clda de Fátima Honórlo,que por sua vez, encaml-nhará os papéis à agêncialocal da Caixa Econô-mica, de onde serãoremetidos a Porto Alegrepara serem aprovados.

Direito AdministrativoQ»

liando o II Congresso Brasileiro de Direito Admlnls-tratlvo estiver sendo aberto, na noite de hoje, noSalão de Convenções do Hotel Glória no Rio deJaneiro, o Paraná deverá estar representado. Aprópria presidência do Congresso deverá ser exer-clda pelo admlnlstrativista e doutrinador para-naense Manuel de Oliveira Franco Sobrinho.

Estão participando os professores da UniversidadeFederal do Paraná, Fernando Andrade e Assis GonçalvesNeto, que derão apresentar trabalhos e proposlturas aserem apreciadas durante as sessões do Congresso, quedeverá se prolongar até o dia 16 próximo. O ministro Themis-toles Brandão Cavalcante é o responsável pela presidênciada Comissão Organizadora.

OBJETIVOS DO CONGRESSO

Os objetivos do II Congresso Brasileiro de Direito Adml-nlstrativo resumem-se na apreciação de temas relevantes eatuais sobre o assunto, o intercâmbio entre os adminlstrati-vistas visando a troca de idéias e de informações sobre osprincipais problemas que envolvem proposições a serem tra-

A aprovação dos Estatutos do Instituto Brasileiro deDireito Administrailvo o a eleição de sua Diretoria, o congra-çamento dos admlnlstrativistas no âmbito nacional e, a dis-cussão de problemas relacionados com as reformas leglslati-vas que se Impõem no campo do Direito Administrativo,serão alguns dos assuntos referidos aos objetivos do Con-gresso.

TEMARIO DO CONGRESSO

O temárlo do Congresso abordará quatro temas dis-tintos, relacionados com empresas públicas, sociedades deeconomia mista e fundações do Estado, contencioso admlnis-tratlvo, regiões administrativas e teses diversas.

Os assuntos que serão debatidos >o que se refere àsempresas públicas, sociedade de economia mista e funda-

ções do Estado, estarão ligados à responsabilidade de empre-sas públicas e sociedade de economia mista - forma de con-trole, as relações entre ambas e suas subsidiárias, as socie- t£"«'c, a» iciuvoes enire amoas e suas subsidiárias, us 2»1-dades de economia mista de capital aberto e a lei de S.A.. anatureza Jurlt""- •• - '- -1 -- '• -¦¦"¦¦ -- ¦-•-.-"-•«¦'->«- »<poder públiconatureza Jurídica e o controle das fundações Instituídas pei°

venlêncfiao que diz respeito a contencioso administrativo, a coj

ílêncía da criação de uma Justiça Administrativa m--.npreenderá especialmente questões relativas a atos e c"»tratos administrativos, questões de direito tributário Pdireito prevldenciárlo e acidentes de trabalho; á opção em cuma Jui.ll9a Administrativa autônoma e a criação ãe.ttmriais judiciários ou câmaras autônomas especializadas mjustiça comum, serão motivos de debate.

REGIÕES E TESES ¦'• j í .i|

O tema de número três, referente às regiões admlnls'1*tlvas, abordará, o regime jurldicodas regiões administravas e a autonomia dos Estados e Municípios, a administra^das regiões administrativas e o sistema flnacelro desi»regiões.

™fJ?~s ies,es, dlversas serão apresentadas sugestões pa?reforma da lei de desapropriações e será mostrada a neçe»;n?j£ «os p?"tos íundamentals de uma lei processual a%SK&fÜJSr' °* c?"trole dos atos normativos dos órgãos o

aa$2 s raç!° Sreta ° ° regime Jurídico das licitações"Administração Direta e Indireta findarão a parte relataaos temárlos do Congresso.

CALENDÁRIO DO CONGRESSO

w,?;0,™ Sma se?sà0 solene de abertura marcada parajas?r°i«f,«de h0].e' °Jn Congresso Brasileiro de Direito Ad^&SÍÍ i£ s! estenderá atf o dia 16próximo, Os diass 12, W eaS,

c££Lh2ráF,los .Sue vao das 9 às li horas e das 14 às 17 »yn?A!?„dfe^,lna5?s aos «rabalhos das Comissões, ficando Pt0quinta-feira, dia 15, as Sessões Plenárias. O encerram»acontecerá na sexta, às 20h30min.

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PAGINA 10 — 1» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de Julho de 1976

O colorido caminho de Santa FelicidadeDa

Festa da Uva àFesta do Vinho, sódeu tempo pararetoques no parrei-ral. Mas Santa Felicidade

renasceu e o caminho deacesso para o tradicionalbairro de colonizaçãoItaliana emprestou novaimagem a todas as coisasboas que chamam para lá acuriosidade de tantos turis-tas.

Na Festa da Uva, nocomeço do ano, diante deaproximadamente três milpessoas o prefeito Saul Raizassina a ordem de serviçopara a execução das obrasde alargamento, repavl-mentação, meio-fio, gale-rias de águas pluviais e cal-çadas da avenida ManoelRibas, prometendo rapideznos serviços. Uma grandemassa humana que poucoantes participara dacelebração de Missa Cam-pai aplaude o chefe do Exe-cutlvo Municipal. Afinal,esta obra estava sendo rei-vlndicada há muitos anos, esèu não atendimento vinhaprejudicando o desenvolvi-mento da colônia.

Na Festa do Vinho, aser celebrada dentro deaproximadamente um mês,o prefeito Saul Raiz anuncia

que vai entregar a obra con-cluida, antes do prazo pre-visto, aproveitando uma dasrealizações tradicionais dobairro.AZALÉIAS NO CAMINHO

A avenida ManoelRibas, será uma via florida.Mais que isso, ela poderáser ornamentada inteirlnhacom azaléias coloridas,criando uma nova tradição.Então haverá períodos emque o caminho para SantaFelicidade será multicolo-rido. Noutros, verde emambas as margens, pois aazaléia, quando não florida,ostenta a beleza verde desuas folhagens.

Entretanto, este seráapenas o complemento deuma obra realmente Impor-tante para Curitiba. Numaépoca em que se incentiva oturismo interno, a Prefei-tura Municipal porcura do-tar de infra-estrutura o seu

Íirincipal atrativo turístico,

á consagrado pela tradiçãode longos anos. A nova lei dezonemaneto de solo paraSanta Felicidade, os equipa-mentos que ali serão Insta-lados e a transformação deseu centro histórico (obraque deverá ser iniciada bre-vemente) darão maiorencanto ao lugar - e o que é

Santa Felicidade pediu.E durante uma de suas festas tradicionais,o prefeito Saul Raiz prometeu.Quando chegar o dia de outra festa tradicional,a obra será entregue ao povo:uma nova e segura avenida,

com azaléias coloridas em todo o caminho.De uma festa para outra, só deu

tempo para retoques no parreiral.

Oito graus negativose neve, em São Joaquim

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muito importante - maiorsegurança para todos.

Este, aliás, foi o motivoprincipal de remodelaçãoda avenida Manoel Ribas -uma via que apresentaIntenso movimento de trá-fego, que é acrescido nosfins de semana pelas cente-nas de milhares de veículostransportando famíliasInteiras para abundantesrefeições em restaurantesSue

servem a típica comidaaliana (Invariavelmente

frango, rlsoto, polenta eradlcci, regados normal-mente a vinhos de fabrica-ção local).

Esta rua, com asfaltoprecário, estreita e tor-tuosa, foi palco de centenasde acidentes de trânsito,quer causados pelas defi-ciências de tráfego, querpela imprudência de moto-rlstas freqüentemente anu-vlados pelo calor da uva fer-mentaaa. , •

A recuperação da ave-nida Manoel Ribas valeu,portanto, a uma cirurgiaurbana. Mais que a simplesrepavlmentação, a viaagora está mais larga eespaçosa. Sinalizada e equi-pada com meio-fio, propor-cionará a segurança neces-sária aos condutores de vei-culos.

Mas o pedestre também, está mais seguro. Longas calçadas que serãoseparadas da pista asfaltapelo azul das hortênclasproporcionarão momento*de contemplação ao turistafolgado que se der ao trabalho de apreciar a naturezaainda exuberante do bairroE nos pontos de ônibus oudiante de estabelecimentoscomerciais, alguns "remansos" ou "refúgios" - Conforme a terminologia adotada para esse tipo de estacionamento fora da faixa dêrolamento - dará maior fluidez ao tráfego.

Efetivamente, este foiapenas o primeiro passo deum plano geral de revitall-zação de Santa FelicidadeNo futuro, uma segunda'pista de acesso será cons-truida ligando a cidade naregião das Mercês ao bairrotradicional. A Feira dasCarroças, a criação da casado colono, a preservação daarquitetura antiga, e oincentivo a naturais ativlda-des e antigas famílias detradição italiana (vime, porexemplo) serão outras atra-ções gue, hoje, nascentes,poderão engrossar a rendaoriunda de um turismoregional.

Abaixa

temperatura que se man-teve abaixo de zero até às 11horas da manhã - atingiu 8.1negativos " às 5h45mln da

madrugada - permitiu ainda que cercade cem turistas presenciassem ontemespessas camadas de gelo nas principaisruas de São Joaquim. O dia amanheceuclaro e com Sol e às 8 horas já haviaturistas na praça, um tanto desanima-dos com as noticias de que o íenômenonão voltará a ocorrer esta semana.

Os hotéis Nevada e Maristela estãolotados e a única opção é o CampingClube, situado no campo, onde pelamanhã o gelo apresentava-se emcamada de oito centímetros de espes-sura.

Durante a madrugada de ontem - amais fria do ano - a Prefeitura socorreua várias famílias residentes nos bairrosLagarto e Raia, localizados nas baixa-das, onde a neve chegou a formar mon-tes de 20 cm de altura. Os prejuízosmaiores ocorreram na pecuária, onde aAcaresc previu perda de aproximada-

mente 400 cabeças de gado, só namadrugada.

"A população está protegida. Distri-buimos 200 cobertores e Tenha. Nãohouve casos graves, nem mesmo com osindigentes", revelou o prefeito JoaquimGodlnho dos Santos.

Os motoristas preferiram fazerfogueira debaixo dos veículos, o que per-mftlu a movimentação do motor emmenos de 30 minutos.

O frio Intenso e o céu claro afastama possibilidade de urna nova nevada emSão Joaquim por esses dias. A menosque volte a garoar com a massa fria quese espera para dentro de 15 dias,observou o meteorologista José Altlnodos Santos, do Ministério da Agricul-tura.

Em Lages, ocorreu também, a maisbaixa temperatura do ano, com 5.5negativos, às 6 horas da manhã. EmCurltlbanos, onde nevou por duas horasontem, a temperatura atingiu 7.8negativos durante a madrugada.

A • Divisão de Abastecimento doDepartamento dos Serviços deUtilidade Pública da Prefeituraelaborou novo esquema semanalde feiras-livres volantes na

cidade. Foram também implantadasem novos locais mais cinco feiras-li-vres, que passam a funcionar a partirda próxima terça-feira.

NOVAS FEIRASAs novas feiras-livres, classificadas

como tipo "D", funcionarão assim dis-trlbuidas:TERÇA-FEIRA: Avenida PresidenteWenceslau Braz, próximo ao GrupoEscolar D. Ático, na Vila Lindóia.QUARTA-FEIRA: Rua Ulisses Vieira,ao lado da Sociedade Vila Isabel no Por-tão.QUINTA-FEIRA: Rua Professor Brasl-lio Ovidio da Costa, em Santa Quitéria.SEXTA-FEIRA: Praça Centrafda VilaSanta Eflgênia.SÁBADO: Rua Carlos Blank, no con-junto Fênix, Vila São Jorge.' NOVA ESCALA SEMANAL

Depois da reelaboração pela Prefei-tura, passa a ser o seguinte o esquemasemanal das feiras-livres volantes nacidade:Segunda-feira:a) Rua João Negrão, entre as ruas Chilee Comendador Roseira (Prado Velho).

Âs novas feiras-livresTerça-feira:a) Avenida Iguaçu, entre as ruas Briga-deiro Franco e 24 de Maio (Rebouças).

b) Rua Dr. Alberto Gonçalves, entreas ruas Celestino Júnior e Mamoré(Mercês).

c) Rua Cel. José Carvalho de OU-veira com Avenida Salgado Filho, naVila São Paulo.

d) Avenida Presidente WenceslauBraz, próximo ao Grupo Escolar D.Atico (Vila Lindóia).Quarta-feira:a) Ruas Duque de Caxias e Xavier daSilva, próximo ao Cemitério Municipal(Pilarzlnho).

b) Rua Roquete Pinto, ao lado doreservatório de água (Blgorrilho).c) Rua José Rlssato, entre a ruaDelegado Afonso Leopoldo Belzac e aAvenida Afonso Camargo (Cajuru).d) Rua Ulisses Vieira, ao lado da

Sociedade de Vila Izabel (Portão).Quinta-feira:a) Rua Colombo, entre as ruas Mói-ses Marcondes e Ricardo Lemos (Juve-vê).

b) Rua D. Pedro II, entre as ruasPresidente Taunay e Ângelo Sampaio(Batei).

c) Rua Dr. Napoleão Laureano,entre as ruas Francisco Ferreira deSouza e Francisco Maurer (Boqueirão).

EMPRESÁRIO PAULISTA VISITA PEDROSO

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José Fedroso de Moraes, diretor do Gruno Pedroso — omaior conglomerado de empresas especializadas emtapete» e carpetes do Brasil — recebeu a visita de

cortesia do sr. Kenhard RSsel, diretor-proprietário daTapetes São Carlos S. A., da cidade de São Carlos, São

Paulo, que viajou a Curitiba com a finalidade decumprimentar seu distribuidor exclusivo nos Estados

do Paraná e Santa Catarina, pelo acentuado volume devendas registrado no primeiro semestre do corrente ano

Reinhard Rosei foi acompanhado na visita por seurepresentante no Paraná, Olivio Ronconl.

d) Rua Professor Brasilio Ovidio daCosta (Santa Quitéria).Sexta-feira:

a) Rua Ângelo Sampaio, entre Ave-nida Getúllo Vargas e Rua Brasilio Itl-berê (Água Verde).

b) Rua Washington Luiz, entre ruasRepública do Líbano e Theodorico Bit-tencourt (Jardim Social).

c) Praça Bento Mossurunga, entreRuas Hugo de Barros e ComendadorPinto Bandeira (Jardim das Américas).

d) Rua Mário Miro (Vila Oficinas).e) RuaTheodorlco Guimarães (VilaFany).15 Praça Central da Vila Santa Efl-

gênla.Sábado:

a) Rua Alberto Bolliger, entre asruas Dr. Gulin e Itupava (Itupava).b) Rua Irmã Flávla Borlet; entre asruas Frederico Maurer e Isaias Reglsde Miranda (Hauer).c) Rua Argemiro de Loyola, entreas ruas Rodrigues Alves e FranciscoZandoná (Vila dos Bancários).d) Rua Carlos Blank, no conjuntoFênix (Vila São Jorge).Domingo:a) Centro Comercial da Boa Vista -Avenida Paraná (Boa Vista).

Campeonato de pássarosCerca de 1.600 passa-ros, das mais variadas

espécies, estão expôs-tos no Colégio Esta-dual do Paraná, parti-cipando do XXIII Cam-peonato Brasileiro deOrnitologia. Patroci-nada pela FederaçãoOrnitológica Brasl-lelra, com colaboraçãoda Sociedade Para-naense de Canarlcul-tura e Ornitologia, aexposição permanece-rá aberta ao' públicoaté o próximo dia 19.

Durante a realizaçãodo campeonato, nãoserá permitida a vendade pássaros. O jugal-mento será feitodurante os dia 12 a 16 eserão considerados osseguintes quesitos:pluiriKigens, tamanho,forma, elegância eapresentação dos pás-saros.

REGULAMENTOOs pássaros vence-

dores representarão oBrasil no CampeonatoMundial de Ornltolo-gia, do Hemisfério Sul,a ter lugar em Montévi-déu, de 18 a 31 de julho.

O Brasil venceu todosos 14 campeonatosmundiais realizadosaté agora e esperalevantar o próximo ti-tulo também.

Diaraimente, duran-te o tempo em quedurar a exposição,será sorteado um pás-saro a ser escolhido,

entre os participantesda mostra. Cada diaserá sorteada umaespécie diferente e por-tanto, sem qualqueraviso prévio, no pri-meiro dia poderá serum canário de cor, nosegundo um periquitoaustraliano, no ter-ceiro um pássaro exó-tico. Não haverá uma

hora especialmentedesignada para o sor-teio, que passará a seconstituir numa surpresa para os que vlsltarem a exposição. Eassim, como os passa-ros serão a cada diadiferente, tambémserá diferente, diária-mente, a hora do sor-teio.

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?corltlba', domineo, 11 de Julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 1» CADERNO — PÁGINA 11

«ser

!jfoíêttamà população deveincentivada a ter

serJnefai música", aflr-<0PSecretárlo Birsaril°t -da Educação,ffnte a assinatura deShlo com a Funarte,

l f°nnle em vista a realiza-r '«-k Festival de Mú-<gX Curitiba e o IX

rurso internacional deSlca do Paraná, noHSSdo de 5 de Janeiro af ffevereVo de 1977. .Em sua oitava visita amms como presidenteT República, o generalfT0Jo Geisel fnaugu-mu a sexta-feira, aAhrlca da Fiat Automó-áel no município de

Betlm, próximo a BeloHorizonte. Em sua com-nanhla, os ministrostíueo de Abreu, SeveroGomes, Nascimento eSilva e Arnaldo Prieto, osenador Magalhães Pintoe ns deputados France-Uno Pereira e José Bonlf á-

| c|0, e Marcos Pereira,nrodutor de discos, decla-rou durante o Simpósiosobre Cultura Brasileira,em Brasilia, que atravésde pesquisas sobre Mú-slca Popular pode con-clulr que o talento e acriatividade do povo bra-sllelro é uma prova con-creta de que o Pais podese libertar da colonizaçãocultural. "Em 1973 a Mú-

5-

sica Popular Brasileiraocupava 20 por cento domercado e em 1975 atln-giu a 80 por cento", fri-sou. • O diretor doDetran, Ascânlo MlróMedeiros, promete para ofinal de setembro a lnau-guração do Serviço dePlantão em sua novasede, no Tarumã. •Lourenço Dlaféria, umdos premiados no Con-curso Nacional de Contosdo Paraná, deverá vir aCuritiba para lançar olivro "Um Gato na Terrado Tamborim", em suasegunda edição. Dlaféria,o cronista do dla-a-dia davida paulistana, estáexultante: em 45 diasvendeu mais de três milexemplares. • JoséDaniel van der Brooke,Pró-Reltor dos ÓrgãosSuplementares da Uni-versidade Federal doParaná está acelerandoos detalhes para que asorquestras Sinfônica eJuvenil cumpram oroteiro de apresentaçõesnas principais cidadesBaranaenses,

neste mês.»la 27 a OrquestraJuvenil, regida pelamaestrlna HlldegardSoboU Martins, estará emLondrina. • Um volumososupermercado estálançandomoda na cidade:pague em\à! -. /___*.. "T

T_sti MmÈES

Brookedinheiro e receba o troco emcaixas de fósforos. Até quatt-do? • "A reclasslficaçãodo funcionalismo público,federal é uma etapa ven-cida", destacou o diretorgeral

do Dasp, coronel>arcy Siqueira que veio a

Aroldo José Moletta, nacidade de Céu Azul,ontem, na data de come-moração do sexto anlver-sário do órgão. • "Asbibliotecas brasileirasnão tiveram ainda onecessário desenvolvi-mento devido à falta deum planejamento Inte-grado para uma açãomais eficaz em prol dacomunidade". A afirma-ção é do escritor Her-berto Sales, presidente doInstituto Nacional doLivro. • "Não gostei domodo como foram dispôs-tos os meus trabalhos.Estão prejudicados por-que ha muitas outraspeças ao redor", comen-tou a escultora CleusaSalomão ao se referir à

JMSGeiselexposição da galeriaAcalaca, Coletiva ClasseA. Na verdade suas peçasmereciam estar em pon-tos estratégicos. •Durante os trabalhos da28» Reunião Anual daSociedade Brasileira

Zizlnho foi demitido pelaCBD por criticar OsvaldoBrandão. • A atriz WtlzaCarla está dando pulos dealegria: recebeu convitepara filmar com Fede-rico FeUinl. • "Infeliz-mente nossa agriculturanão pode sobreviver semos defensivos agrícolas.E uma realidade que nãopodemos ignorar. Con-tudo, devemos utilizá-losde modo racional e commenor risco para a Natu-reza e para a saúde ani-mal", frisou o secretárioPaulo Carneiro, da Agri-cultura, que dará inicio,dia 24, em Londrina, àCampanha do Uso Ade-quado de DefensivosAgrícolas. • "Gota d'á-gua", de Chico Buarque

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Cleusa

AscánloCuritiba para participardo Seminário de Moderni-zaçào Administrativa,promovido pela Secreta-ria do Planejamento. • Ogovernador Jayme Canetestá hoje em Cambaráparticipando de cerimô-nias rellgosas e- folclórl-cas que assinalam os 60anos da Imigração japo-nesa no Paraná. É a pri-melra visita de Canetàquela cidade. • Mais demil títulos de posse deterra.da gleba Guairacáforam entregues pelo coordenador regional do Incra,

Clilco

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Borsari

anM Henriettepara o Progresso da Ciên-cia, em Brasília o profes-sor Emanuel de Kadt, daUniversidade de Sussex,Inglaterra, defendeu atese de que a sofisticaçãotecnológica da Medicinaem nada está contri-buindo para a solução dosproblemas mais gravesda humanidade. • Clau-dio Coutinho vai substl-tuit o técnico Zizlnho nadireção do selecionadoolímpico de futebol. Iráacumular a função desupervisor, preparadorfísico e chefe da equipe. Canet

*M&SÊÊBÈm& \

Darcyde Holanda e Paulo Pon-tes poderá ser a grandeatração do auditórioBento Munhoz da RochaNeto no mês de outubro. •"Em meio à difícil cir-custância histórica domomento, Importa àslideranças meditar, estu-dar e buscar soluções. AFilosofia e à Teologiaestão afetas os pressupôs-tos de base a colimaremsoluções", lembra o rei-tor Osvaldo Arns, da Uni-versidade Católica doParaná que vai promovero Simpósio Internacional.de. Filosofia. • Emsetembro será, realizadoem Curitiba o I Encontrode Administração, Eco-nomia e Ciências Conta-bels, promovido peloDiretório de CiênciasEconômicas da Funda-ção de Estudos Sociais. •São Joaquim, a cidadecatarinense.estácóalhadade turistas, principal-mente paulistas e cario-cas: todos querem brin-car na neve. • "Possuoaspirações políticas futu-ras, procurando sempreestar do lado da Arena,mantendo posição aliadaà Revolução de 64. A res-ponsabllidade é grandemas assumirei e estareisempre disposto a traba-lhar de mangas arrega-

çadas por uma Curitibamelhor", .disse .RenatoFoUador .Júnior, de 22anos, o mais jovem candidato a vereador. • GalinaSansova e André Pro-kowsky são os expoentesdo "New London Ballet"que permanecerá em car-taz de 20 a 22 deste mês noteatro Gualra. Do pro-grama constam os baila-dos "Othelo", de FranzLlszt e "Delicadas Ima-

fens Azuis", de Gabriel

auré. • WaldemarRibeiro Gonçalves, dlre-tor do Departamento deEducação Física e Des-portos, abriu, em Corne-liu Procóplo, na sexta, osJogos Abertos do Paraná.• Estréia dia 15, nogrande Gualra, a pre-miada peça de JulesRomains. "Dr. Knock",com Paulo Autran eHenriette Morlneau. •Através da Associaçãodos Professores, presi-dlda pelo jornalista e pro-fessor Carlos Danilo Cor-tes. 1500 professores daUniversidade Federal doParaná encaminharamao ministro Ney Bragatelegrama de agradeci-mento pela aprovação doplano de reclasslficaçãode cargos.

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Brandão

Julgamentos do TCEm sessões realizadas durante a semana, presididas

pelo conselheiro Nacim Bacllla Neto, presentes os conse-:ihelros Raul Viana, Leonidas Hey de Oliveira, José Isfer,Rafael Iatauro e João Feder, os auditores José BaptlstaMarcondes, Oscar Felippe do Amaral e Joaquim .'PenidoMonteiro, mais os procuradores do Estado junto ao TC,Ubiratan Pompeo de Sá e Cândido Manoel Martins de OU-velra, o Tribunal de Contas do Paraná apreciou os seguln-tes processos:

Sorteio de auditores: Prestação de contas das Prefei-turas de Arapotl, Blturuna, Bela Vista do Paraíso, Atalaia,Araruna, Assai.

Tomadas de Contas: José Savloll, João Cordeiro,Juvellno Mattos, Joaquim dos Reis, João de Souza, Jalrdos Santos, Gerson Costa, Evander Tamarozzl, Joaquimda Silva, Hugo Rockenbach, Joel Machado, Ivo Felten,Francisco Soares, João Produlaskl, José Utida, HelmuthVenske Júnior., Joaaulm de Alencar, João da Silva. JoséGuapo, José Remer, Jullão Palermo, Francisco Cruz, JoséSilva, José Dias, Joviniano Miranda, João de França Jú-nlor, José Bassettl, João Barbosa, Hermeneglldo Furla-neto, José Carneiro, José Leite, Otaviano Cardoso, JoséPlnholato, Jerson Sanches, Itauby Leite, Henrique Dia-mant, Fernando de Moraes, Hercilla da Silva, José doNascimento. João Assis, José Antônio, Jayme da Costa,Joào Salgado, José Paglf.acl.Prestação de Contas Municipal: Diamante do Norte,Alto Paraná, Cruzeiro do Oeste, Londrina, Santa Izabel doOeste, Palmital, Marlluz.

I

.ha Comprovação de Adiantamento: Edmundo Pio-4«H i' AstIfan° Taques, Maria Blaggl, Rubens dewIa1 Marla Amando, Adyr do Amaral, André Lago,rw * Sllva- Dumara Senff, Zelma Scheidt, RenatoPoi 'o. any Coelho, Tereza Latkl, Lindamlr Ferreira,Atn. n lmões' A"8 Dikallo, Luiz de Oliveira, Cléla Dias,há p ta> Izaura de s°uza, João Clola, Mallda Wernor,cZ.r°me,f-Amadeu Candeu, Lidia Plucheg, Clery Vas-Rnh. ?s' £lva stange, Dlrce Pacheco, Leonlr Mendes,KyoForlepa, Antônio Settl, Albanyr Wollmann,S e Llssa, Iole Izldoro, Osmar Lapchenskl, EneidllaS' ?,enato Follador, Darcy Becker, Mário Brezenski,X« «r1^6^0' Joao dos Reis, Anísio Sabola, DarcyvL„ v;alterGrube. Jenny VieiraAstoipno Cavalln, Ben-VUldo Vlrmonde, Luiz Holias.

EnfP(i°rm,ptova«ào de Aplicação de Auxilio: Escola dePaS fem Catarina Labore, Clube das IMãesaeBom to ° Norte' Universidade de Londrina, HospitalTenente ^S»-- -RI°- NesrO' Prefeituras de Campo doAbreuHeanflatl:Isabeelaçãemças

i»oT ijiu c "10 1NeBro, irereituras ae campo uuie Ribeirão do Pinhal, Alto Paraná, Cândido deia r°"íerêncla de São José de Nova Esperança, LarIMlPa melra, Obras Sociais de Santo Antônio dam ri Acola Tla Nllza. APMIS de Quatro Barras, Santa

cãn rio n s,te- porecatu, Toledo, Cidade Gaúcha, Asso-Altn _ als e Professores do Distrito de Santa Maria

j P0„f araná, Associação Família de Maria de Rebou-ÚmuaraVÍ0 EiP,rlta de Castro, Conferência Vicentlna deAranona,ma,^ibunal Regional Eleitoral, Santa Casa deJ- Pail3,8' A "ergue Noturno de Paranaguá, Santa Casa

ciaim n1 Instltuto Popular de Irati, AssociaçãoPont? J;oniunldade de Maringá, Escola Rainha da Paz

i de iVT_íros??' Escola Primavera, Centro Social Cora-hunitS.1 a'JDamas de Caridade de Londrina, ConselhoIre r1"° ?e Nova Esperança, Associação Agricolauatlp^i°\ de_ Guarapuava, Federação de Desportosmlll ¦% Paraná, Senhoras de Caridade Medalha- Xl GruPo Escolar Senador Correia de Pontacai—

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eihõrri da Barrelrinha, APAE de Guarapuava, Asiloi La^ h Pralmelra, Sociedade Amigos de Cruzeiro do

^ràbaWo os,Velhos de Loanda, Sociedade Pio Lantérl deisoclaoán °,pdade Educadora São Francisco Xavier,¦Wao de Cultura Franco-Braslleira.

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0rlnhoeAhri„OrA,a8Í Elias Baema, Antônio Warumby'SiarskiKaS'*^ Kudrl- Estelita dos Santos, LeocádiaAur°í,elra!Parido

sParskí;- _Ss**fS «-«arl, Estelita dos Santos, Leocaaia°ra da <?n? SoCnandocna Soares, Zigmondo Wleszkon,"a de ManLa Sant°s. Fiávla Carvalho Souza, Levl Tel-Ias Vaz °' Raimundo Fernandes de Queiroz, Cldal

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paranáSánde Co"tas Estadual: Fundação Hospitalarministrarão P?artament0 de Estradas de Rodagem,'pEmSS Gneral d0 Estad0-^neira Prefel*ura de Planalto, Prefeitura de

¦flldoati°cloPar: Prefeitura de Toledo/BNH/Banco do% «Uklna3.na'Secretaria de Segurança s Anéslo LeiteSantos aga Ueda> Thadeu Koscianski, Paulo Alves

mJuntos. u™"i inaaeu K.osciansKi, rauiu íuvn!fel1uarÇaade

ACtonta8 de Convênlo: Governo do Estado

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Parque Barigüi.Área toial de 1.500.000 m2, sendo

400.000 m2 de lago. No projeto estáprevisto mais de 50 churrasqueiras,

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PAGINA 12 - 1» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de Julho de

Reclassificação dos professores'1976

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A UFP foi uma das primeiras universidades a terseu quadro do magistério beneficiado com a nova

reclassificação. Abaixo a íntegra do decreto e arelação nominal dos professores enquadrados.

dbcrito ir» T7.N0 — m t n jvuso m 1VM

DUfte outro) a tnuupoMeao de ostreos • empregos permanentes para CaísforiiruKkxnal to Grupo UceWérto. do Quatro Permanente « da Tabela Firma-«eatf* ata Vnivcnitadc redcrul ao Paraná. « dá. outras provtdencias.O Presidente da República,

usando d» atribuição Que lhe confere o artigo 81, Itens m e Vin. da CcnsU-tulçao e tendo em Ttsta o disposto nos artigos 8» c 0' da Lei n» Í.64S. de 10 dedezembro de 197U, e o que consta do Processo n» DASP-3.7CJ. de 1978,

* Oi eleitos financeiro* deite Decraio vigorarão a partirda 19M, observado o disposto noa parAaTaloe desta artigo.

do 1' ir

„ A**- .'V8*0 transpostos na íorma dos Anexos I e I-A, para a CategoriaFuncJoraM de Professor de Ensino 8uperlor do Grupo Magistério, Códigos: M-400ou LT-M-tOJ, do Quadro Permanente e da Tabela Permanente da UniversidadeFederal do Paraná, os cargos e empregos permanentes, cujos ocupantes se h/ibl-ataram no processo seletivo do <jue trata o decreto de estruturuçio do referidoGrupo com as aJteraçOea postertoxeo, oonfiorme rel*çõcs nocüoâto ooaãtêtàtmdos Ancxoa n e II-A deste Decreto.

a\rt. 2» Os cargos e empregas relacionados nos Anexos m e ni-A destaDecreto ficam Incluídos no Quadro Suplementar e na Tabela Suplementar d»Dnlveraldrtde Federal do Paraná, na forma do disposto no parágrafo único doartigo li da Lei n» 5.015, de 10 de dezembro de 1970.

Art. *» Ficam extintos do Quadro de Pessoal Docente da Universidade Fe-deral do Paraná os cargos relacionados no Anexo IV deste Decreto.

Art. 4* Picam relacionado», no Anexo V deste Decreto os Auxiliares de En-sino da Universidade Federal do- Paraná, em exercido em 31 de outubro de 1874• habilitados em processo seletivo próprio, a que ae refere o artigo 14, Item I, daLei n» 8.183, de 11 de dezembro de 1974.

Art. 8» o órgio de pessoal da Universidade Federal do Paraná lavrará naCarteira de Trabalho e na Flcha-Reglstro do Empregado, cs servidores relaclo-nados no Anexo li-A, as anotações que ao fizerem necessárias em decorrênciada aplicação deste Decreto, t apoatUará oa titulo* dos servidores reladonactoono Anexo II. ou os expedirá para oa que vão oa pcootuirem.

I 1* No cálculo das diferenças de vencimento ou salário devidas em decorria-cia da Implantação do' Grupo Magistério, o órgio de pessoal da UnlvarsidadnFederal do Paraná deverí, considerar:

a) o vencimento ou salário da classe em que foi ou seria Incluído o coutoou emprego do docente, com base na respectiva situação funcional vigente a 91de outubro de 1974; e

b) se for o caso, o vencimento ou salário da classe em que foi Incluído orespectivo cargo ou emprego, com bolse na situação funcional vigente a 30 dajunho de 197S, a pcrtlr da data em que esta se constituiu.

! l* O docente que, a 1* de novembro de 1074, estivesse no regime de U(doze) horas semanais e tiver optado pelo de 20 (vinte) horas semanais de tra-balho, tar* Jus ao vencimento ou salário correspondente a esse último reatara partir da data em que foi nele Incluído.

Art. 7» A inclusão no novo Plano de Classificação dos cargos a que se refe-rem oa vagos bloqueados na forma dos Anexos J e II deste Decreto, e a per-cepcao. pelos respectivos ocupantes, dos vencimentos e vantagens decorrentesda inclusão, somente se tornarão efetivas após o reexame da situação dos docentespelo Orgao de Pessoal da Universidade Federal do Paraná, ouvido o órgãoCentral do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal.

Art. 0' A despesa decorrente da aplicação deste Decreto será atendida à oontadoa recursos próprios da Universidade Federal do Paraná.

Art. 9* Este Decreto entrará em rigor na data de sua publlcaçáo, revogadasas disposições em contrário.

Bnaatat. S de julho de 1978; 186* da Independendo e 89» d» RtpubUea.ExrrrsTo Osxsn.Ney BraçaJoio Paulo aos Reis Yettoso

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MEC-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PArtAJlA

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(¦ruil'0: MAGISTÉRIO, cOmao: M-400

CATEOORI» FUNCIONAL; PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR, C0DIOO: M-401

CLASSE: PROFESSOR TITULAR C0DI0O: M-401.6

NUMERO DE rasos puevistos NA LOTAÇÃO: PROPORIA: 232 Ca) (13 vages previsto* na lotação, B-cndo 1 (urj ocnpnxn-tido para Inclusão da do-ocmtc cxm situação bloqua-lida, pendente áo rccwjrn)

nEnNrnvAi 260

ALBANO WOISKIALCEU RIBEIRO DE MACEDOALCEU TRAVISANI BELTRÃOALCIDES MUNHOZ IIKTTOALCYONE MORAES DE CASTRO VELLOZOALSEDO LEPREVOSTALTIHO PORTUGAL SOARES PEREIRAAMAURV CARON DOS ANJOS

ANCHISES MARQUES *DE FARIA

AHNIBAL DE PAIVA CAMPELLO

ANTÔNIO BONIFÁCIO GAIDUS

ANTÔNIO RAMOS MAY

ARMANDO OSCAR CAVANBA

ARNALDO HOURA

ARTHUR SANTOS DE ALMEIDA

ARV FLOREHCIO GUIMARÃES

ASTOLPHO MACEDO DE SOUZA FILHO

AT1IOS HORAES DE CASTRO VELLOZOATLANTIDO BORBA C0RTX8

AZOR DE OLIVEIRA I CRUZ

AZOR DE OLIVEIRA E CROgBRASIL PINHEIRO MACHADO

BRASILIO VICENTE DE CASTRO

CAMIL GEMAELCARLOS BODZIAX JÚNIORCARVILIO DA SILVEIRA

CECÍLIA MARIA YtTSTFHALEtt

CLOTILDE DE LODRDES BRANCO

DEODATO HIGUEL DE PAULA SOUZA

DIRCED CORREIA

OIRCEU CORREIA

DOMICIO PEREIRA DA COSTA

DURVAL EDUARDO PACHECO DE CARVALHO

ÉDLAR SILVEIRA D'AVILA

EDUARDO CORREIA LIMAELI AZ III GONÇALVES ENNES

ELOY DA CUNHA COSTA

ERNANI ALHEIDA DE ABREUERNAHI CORREIA REICKHANNERNANI SINAS ALVESERNESTO SPERANDIO JÚNIOREUCLIDES DE QUEIROZ MESQUITAEURO BRANDXOFAUSTINO FAVAROGASPAR LUIZ DE LACERDA PINTOGASTAO PEREIRA DA CUNHA

• GUILHERME LACERDA BRAGA SOBRINHOHAMILTON RIBEIRO DE SOUZAI1A1IS JAXOBIHEINZ RUCKERHENRIQUE CHESNEAÚ LENZ CÉSARHERIBERTO ARN8HERLEX MEHLHERMES MOREIRA FILIÍOHOMERO DE MELLO BRAGAHYLTON NOLFF VALENTEILDEFOHSO CLEMENTE PUPPIILDEFONSO MARQUESINALDO AYRES VIEIRAIVAN AUSTREGESILO MAIDAIVETTE ZANELLO JAK011IJAMILE CURYJANISVALDO DE OAULA RIBASJAHYR LEALJAYME GARCEZJAYME MACHADO CARDOSOJAZIEL EOTTO MAIOR LAGOS

JESUS' SANTIAGO MOURE

JOXO ATILA ROCHA

JOÍO ERNANI BETTEGA

JOXO.JOSE BIGARELLA

JOXO POECX

JOÍO VIEIRA DE ALENCAR

JOÃO XAVIER VIANNA

JOÃO ZENI JÚNIORJOAQUIM MIRO JÚNIORJOCELIN HAI.TOH SCHIAV0N30SE BITTENCOURT DE PAULAJOSC CARLOS DE FIGUEIREDO »JOSÉ CAVALINJOSÉ DE ALMENDRA FREITAS NETOJOSÉ CENUINO DE OLIVEIRAJOSÉ LAMARTINE CORRÊA DE OLIVEIRA LYRAJOSÉ MARIA MUNHOZ DA ROCHAJOSÉ MILTON ANDRIGUETTOJOSÉ MUNHOZ DE MELLOJOSÉ NICOLAU DOS SANTOSJ0SE PETRELLI GASTALDIJOSE.QUIRINO DOS SANTOSJUCUNDINO DA SILVA FURTADOJUCUNDINO DA SILVA FURTADOLAURO ESHANHOTOLEO BARSOTTILEO rlARSOTTILEO DA ROCHA LIMALEO DA ROCHA LIMALEO GROSSMANNLEONEL MORO

LEONIDAS IIOCELLIH

LIU KAI

LUIGI CASTAGNOLA

LUIZ PILOTTO

MANOEL DE OLIVEIRA FRANCO SOBRINHO '

MARCOS AUGUSTO ENRIETTtMARIO BRADA DE ABREUMARIO JOSÉ NOWACXI

MAURO HOLZMANN

MAURO PEREIRA DE ALMEIDA

MAURO. PEREIRA DE ALHEIDA

HAXIHO IVO COMINGUES

MIGUEL WOUK

MILTON GIOVANHONI

MILTON HIRO VERNALKA

IIIROSI.au CONSTANTE 8ARANSKI

NAPOLEXO LYRIO TEIXEIRA

NELSON DE LUCA

NELSON TREVISÁN

NEWTON FREIRE-MAIA-

NILTON EMÍLIO BUHRER

NIVALDO MARANHÃO FARIA

OCYRON CUNHA

ODAVINO TOI1IO

OLAVO DL'L CLARO

OLAVO ROMANUS

ORILDO LUIZ SCHEITER

ORISEL CURIAL

ORLANDO DE OLIVEIRA MELLO

ORLANDO SILVEIRA PEREIRA

OSCAR AISENGART

OSVALDO ARNSOSNALDO CECCON

OTHELO MERHECK LOPES .OTILIA ARNSPAULO AUGUSTO NENDLER

PAULO MULLER DE AGUIARPEDRO PIMPXO DE AZEVEDOPORCIA GUIHARAES ALVESREINALDO BOSSMANNREINALDO SPITZNERRIAD SALAMUNIROSÁRIO FARANI MANSUR GUERIOSRUBEM.DUARTE PINHEIRORUBENS ASSUMPçKo MIRANDARUBENS MEISTERRUBENS REQUIXORUBENS REQUlXbRUY NORONHA MIRANDARDY SANTOSSANDOVAL RIBEIRO RIBASSEBASTIÃO VICENTE DE CASTROSIEG ODEBRECHTSlEO ODEBRECHTSÍLVIO BOVETBEODOCIO JORGE ATHZRINOTUFI SALU1IURIRATAN-^ORCES DE MACEDOVICTOR FERREIRA DO AMARAL FILHO¦WALFRIDO BOCHELD 8TR0BELZELIA MII.LEO PAVXOZELIA MILLEO PAVJo

CATEGORIA FUNCIONALl PROFESSOR

DE ENSINO SUPERIOR, CLASSEi

PROFESSOR ADJUNTO

N0MERO DE FIXOS PREVISTOS.

NA LOTAÇAC-i PROVISÓRIA!

CÓDIGO-. M-401CÓDIGO! M-401.5

215 (51 vagos pravlstoa na lotação,sendo50 comprometido! po-ira Inclusão da docentos cora situação blÕqueoda pendente dereexams)

DEFINITIVAl 290ADYR SOARES MULINARIALBINO MORIMASA SAKAKIBARAALCEBIADES MADER GONÇALVESALCEU BAILOALCEU SCHWABALCEU SANTOS DE ALMEIDAALDA ARACY MOELLERALMICAR STIIIGELIH CRSPO FILHOÁLVARO RANGEL DE ALMEIDA CYRINOANDRÉ DE CAMPOSANDRÉ ZACHARONÂNGELO MOLFIANTÔNIO DOS SANTOS SEGUI

ARINOS XAVIER TAVARESARIO TABORDA DERGINT DE RANICZARMANDO HARTINS PEREIRAARMANDO MUNIZ TEIXEIRA DE FREITA1ARNQLDO SOBANSXIARTHUR VIRMOND DE LACERDAARTOAIGES ZANELLO

ARTORICE5 ZANELLOARY BAVA0LIO CUNHAAUDIHln CURIAL CONDIUAUGUSTO CONTEAURÉLIO SARTORELLI

AYRTON ALFREDO RUSSO

AYRTOH DE MATTOSSIRNADETE DELOURDES

LUCAS DE OLIVFHA(ONIFCACIO JOSÉ OALLOTTI

CARLOS CICY

CELSO DE FREITAS GARCIACELSO VALERIOCR1IISTINE CAROLA FAYCLARAIDALIA DESZOUHET STECIINANIICLION DORIACONSTANTINO COMNINOSDALENA GUlHARXES ALVESDANIEL EGGDANUNCIA URBAH

DARCY CARON ALVES

DIAMANETINO CONRADO DE CAMPOSDILZO BELLIN FARACODIHALVA GUIMARÃES FROTA COltDSlnO

DINOR OLECARIO VOSS

DIRCEU RODRIGUES DALLEDONS

DJALMA COSTA PALMEIRA

DOREI BRANDÃOEDUARDO HOSCALEHSKI

EGLE TttEREZINHA BUSETTIELMA NUBIA SUASSUNA DE OLIVEIRA

ENNIO LUIEHY CALDEIRA

ENY DE CAMARGO MARANHÃOEUGÊNIO BERNARDO ENRICO GAJjCLLini

EULER MERLIN

SURICO DACHEUX D( MACEDO

RVELASIO JOSÉ MOLENTOFELIPE LERNERFERNANDO ANDRADE DI OLIVEIRAFLORINDA KATSUME HIYAqXA

FRANCISCO ANTÔNIO KASCALLOFRANCISCO BORSATI NETO

FRANCISCO CERSOSIHOFRANCISCO DAS CHAGAS SANTOSFRIDOLIH SCBLOGXLGABRIEL ADOLFO RIBEIRO GUIMARXnCLAOCO SILVAOOIDO FIRENCSGUILHERMIHO BAETA DE FARIAHAMILTON DE LACERDA SUPLICTHAROLDO BA3SETTIHAROLDO CARNEIRO AFFONSO PA COSTAHARRY CARLOS (fEKERLINHEITOR HALLACE ESPINOLA DE

MELLO E SILVA

HERMES PACIORNIXHILMAR ADELBERT JOHANH FUGMAN»HORTENCIO DECOIITOILDEPHONSO GUGISCH DE OLIVEIRAIRENE HIKOSZEHSKAIVO ARZUA PEREIRAJOXO BATISTA CHAVES CORRÊAJOXO CARLOS PEREIRAJOXO DERNIZIO PUPPIJOXO LUIZ BETTEGAJOXO REVAGLIO JÚNIORJOAQUIM MIRO NETOJOAQUIM TELÊMACO CARNEIROJORGE KARAMJOSÉ GERMANO VASOUESJOSÉ HAZENCLEVE DUARTEJOSÉ SCHHEIDSONJOSEF KLEHE1IS KEINRICH DORTHANNLEONARDO RICHLIN DA ROCHA LOURE8LEONIDAS ANICETO DE SOUZALEONIDAS VICENTE DE CASTROLIVIO ANTÔNIO GULINLivro LUIZ OE ALMEIDAMANFRED THEODOR SCHMIDMANOEL CARLOS MORITZ DE ARAÚJOMANOEL JORGE LACERDAMARCELLO MARTINELIMARCOLINO ANTÔNIO FRANCO DA COSTAMARIA DOROTKEA BARBOSAMARIA DE LOURDES TAVARESMARIA DE LOURDES ZANARDINI DE

CAMARGOMARIA IPHIGENIA RAMOS MAYMARINA MADER SUNYE DE GUINARTMARIO DE LAVTGNEMARIO DINEY CORRÊA BITTENC0UR1MAURO LACERDA SANTOSMILTON BAGGIOMOREIRANILTON CARNEIRO FILHOMILTON GKEGORIO DE FARIA LKIÜIG

MUNIR SAABNACY VIESTPHALEN CORRÊANARCIZO JOSÉ GREINEIDE MARTINS SCHN8IDERNELSON ARTHUR COSTANELSON ROSEIRA COMESNELSON TREVISAIINEHTON ÁLVARO DA LOSOD.M1 REGINA GUIMARÃES COSTAOD3DAL IOND CARNEIROODRAC1R BUMPHREYS DR0REROKSANA OL0A BORUSZEHXOOMAR ZARPO BRITESOSCAR FELIPE LOUREIRO DO AMARALOSIRIS SILVEIRA LEPCAOSHY ANTÔNIO DACOLOSVALDO ANDRZEJEWSKIOSNALDO FARIA AFFONSO DA COSTA

.OSNALDO SILVA FONTOUIAPAULO AFFONSO ALVES «E CAMARGOPEDRO JOAQUIM DA COSTA MUNIIFERCY ILD0FOHSO SPITZNSnPLIHIO DE MATTOS. PCSSOAPLÍNIO FRANCO FERREIRA DA COSTAPLÍNIO ROMANO

RAIMUNDO VinrtRAPHAEI. TOBIAS PINTO

RECINALDO MERatECX LOPESRENATA EIIILIA BERNERRENATO CONTIN MARIMOMI

RENATO FOLLADORROBERTO FLAVIO TADOII

ROBERTO LINHARES DA COSTAROBERTO ORTOLANl JÚNIOR

ROBERTO RIVA DE ALMBIOA;ROHEU PAULO DA COSTARUBENS DORIA DE OLIVEIRASAXIKO TIHATA XRYGIERONIC88AUL BEY

SEBASTIÃO AVELINO LOPE8SÉRGIO AUGUSTO FLEISCHFRE8SSR

._SER0IO RICARD 8CHHBI0ER

SILENO 0RILLO SOARESVERA MARIA VIDAL GOMES IVILSON RONALD RIBAS DECOIITOVINALTO GRAFVIRGÍLIO AUGUSTO FORTESNALTER CORDEIRO SKROCHNILSON MACIEL DE ARAÚJONILSON PICHETR GREURYOLANOA KOZ1ATO PINTO

CATEGORIA FUNCIONALa PROFESSOR Dl

ENSINO SUPERIOR, CLASSE a PROFESSORASSISTENTE, NOMERO OE FIXOS PREVISTOS

HA LOTAÇXQa PROVISORIAa-

CODIOOa M-401oflDIGOa H-S401.4

397 (63 vaooa previatos ns lotação, sendo61 congronatidos parainclusão de docentescon situação bloquaada pendente de resxã«a»)

DEFINITIVA! 520

ABEL AGUILAR RONCEROADHATL SPRENGER PASSOSAFONSO CELSO OONDESSA TEIXEIRA

DE FREITASAGENOR MARQUES VIEIRAAILEMA LORY LUVISON FRANCEALAOR GEMAEL

ALBINO GUILHERMEALCEU SILVAALCY JOAQUIM RAHALH9AI.PREDO DE ASSIS GONÇALVES NETOALFREDO DE MORAES E SILVA. FliüOALFREDO RERBErtr ÍARB090

ALFREDO JACOBOWIC1

ÁLVARO DOUBEX

ÁLVARO FONTANA JUNQUEIRA

ÁLVARO VICENTE GONÇALVES

AMADEU CASSILHA

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AMÉLIA ILNICKI

ANTÔNIO ALBINO RAMOS

ANTÔNIO LEMMI MADURE IRA HORTA

ANTÔNIO LIPSKI

ANTÔNIO JOSÉ DE ARAÚJO

ANTÔNIO JOSÉ HUBLER

ANTÔNIO MARIO BORBA

APOLLO TABORDA FRANÇA

ARAMYS BERTKOLDI

ARCHIMEDES PERES MARANHÃO

ARIEL CLOVI0 DE.ASSUKPÇXO MIRANDA

ARISTIDES SEVERO ATHAID8

ARLINDO ORLANDO ARTHUR BLUME

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AUGUSTO CÉSAR DE CAMARGO FAYET

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CARLOS ARTUR KROGER PASSOSCARLOS DANILO COSTA CORTESCARLOS JORGE XIMKERMANNCARLOS ORDOHEZ GAMSOS

CARLOS ROBERTO ANTUNES DOS SANTOSCASSIAH0 CORDICF.BINA LIMA DE MORAIS CAMPOSCELSO PARNIERICBANG YONG C1IIANG

CLAUqiO FRANCISCO TOLENTINODarci xliehanndavid jansen de sx

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EGlDlO JOSÉ ROHANELLI'ELEUTERIO DALUZEM

ELIAS GIL30NIGARCIA

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FERNANDO HATSCHBACHFERNANDO LAYNES DE ANDRADEFERNANDO NEHTON BITTENCOURT FOHLERFIORAVANTE GIACOMELFLAVIO BERNINIFLORIANO PEIXOTO GOMES DE SX FILHOFRANCISCO BOSCARDIN NETOFRANCISCO CÉSAR DE LOCA PUCCIFRANCISCO CZAJA NETOFRANCISCO ÉDEN TREVISÁNFRANCISCO GLYCERIO LEALFRANCISCO JOSS FERREIRA MUNIZGALBAS MILLEOGASTXO SILVACEM FRANCO DE CODOTGERALDO MOREIRA DE MACEDO.OIAKPIERO BALDANZIGILBERTO. AZEREDO LOPESaiLDA KASTHIGCILEA KARILUZ DE CASTILHOSUILHERME NALTER LOHRYHAROLDO BODZIAXREITOR XARDO BRANCOSELENA NENZEL HOSCA DR CARVALHOHÉLIO FILENO DE FREITAS PUCLIERIHENRIQUE LERNERHEROILIA DE PAULA S SILVA DE

HORABS SAJIHE1ITOHOHORIO ROBERTO DOS SANTOSHUMBERTO CARLOS FALCEHYPERIDES ZANELLO OTJNIORIMG RODRIGUES BUSSEIGLENIR JOXO CAVALLI«<ARA TERESA KILHORSTTOIRACT DOS REIS PETRAIRENE DA SILVAÍTALO MINARDI

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JOXO CARLOS ESTRAXULA8

JOXO CARLOS RIBEIRO

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JOXO MANOEL DE FRANÇA

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JOXO MARIA PRESTES

JOXO NEY RIBEIRO DE MACEDOJOAQUIM, CARLOS SENA HAIAJOfWJIM ROBERTO MUNHOZ DE MELLOJOoVOsTIM SEVERINO

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JOROB SANTOS RIBAS

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JOGH CARLOS GABARDO

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JOSG DANIEL VAN DER BROOCKE FILHOJOSt OERALDO DE ARAÚJO CARNEIROJOSÉ GERALDO HADERNA LEITEJOSÉ HENRIQUE POPP

JOSP HERMETO PALMA SANCHOTENE

JOSÉ MAUAD GUERIOS

JOSfi PSDRO MATIIEU.1 DA ROCHA

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JOSÉ NILSON RAOTH

JOVIANO HODREGA

JÚLIO CEZAR COMES

JÚLIO CEZAR STENGHEL RISPOLI

JUNGLA MARIA PIHENTEL DANIELJURANDYR FOLTRAN

JURXMAX CAVICHIOLO

XOIUE XIZANA KAGUEIAMA

LEIDE PAROLIN MARIMOMI

LEO CHOMA

LEONASX RIBEIRO DOS REIS

LEOMILDA AURIQUIO

LIA PINHEIRO MACHADO

LIU Úl RICO

LOURY SIZENANDO RAMALHOLUBOMIR ANTÔNIO FICIIISKI Dtr.lin

LUCIANO LOUREIRO DB MELLO

LUIMAR CARLOS KAVINSXI

LOIHAR PERLY

LUIZ ALBERTO MACHADO

LUÍS ANTÔNIO DE'CAMARGO FAYtTI.UIB ANTÔNIO VELOSO DS SOUZA

LUÍS CARLOS SANTOS

LUÍS CARLOS SOBANIA

LUIt FERNANDO BITTENCOURT BELTRlOLUÍS FERNANDO CCWTZtlLUIZ GONÇALVES DS MOURA

luiz munes ranrnno

MAADIS MOREIRA

MAODALENA SANTOS ' I

MANOEL EUGESIO MARQ0S8 XUorSOZ

MA1IOSL OLIVEIRA S TKIXBIRA

MAHUaL JORGE DA SILVA JÚNIOR

MARCO AURÉLIO LACOHDE FÜIJO

MANCOS ANTÔNIO HARIBO

MARIA DE JBSUS RODRXGUES SO FILIAI

MARIA IONES KORETTO

MARIA JOSl MENEZES

MARIA JOSÉ TKERESA DB AM0RIM

MARIA DICUEIH TAXASDJIMARIA TEREZA PERNETTA nt LACERDA

MARIANO FREITAS CRUZEIRO

KARILIA DE CARVALHO KRAEWR

MARIO DE OLIVEIRA BRANCO FILHO

MARIO PILOTTO

MARIO PORTUGAL PEDERNEIRAS

MARIO STENOEL

MARIO TAXAO INOUE

MARLENE TEREZINHA BARCELLOS POPP

MAURY RODRIGUES DA CRUS

MIGUEL ANTÔNIO LOIOLA DA ROCHA

MIGUEL YUIVI YOXOYAMAMILA AGUILAR

1IILA AGUILAR

MILTON DE MACEDO MUNHOZ FILHO

MILTON MUNHOZ GLEICH

MILTON MATIVIDAOE LOPES

MILTON XAVIER SALMON

MIRNA LUIZA DE OLIVEIRA CORTOPASSI

MOMOYO SATO HAKANO

HONIR TACLA

MOYSES LERNER-

MtTRIEL LOPES

NDRIEL MOURÃO VIEIRA

HALDY EMERSON CAHAI.I

NAPOLEXO DE ARAÚJO

NATAL JATAI DE CAMARGO

NELLY UNDINE STEUDEL PEREIRA

NELSON BERGONSE JÚNIORNEREU JACINTHO MELLO DE SOUZA

NEHTON REPPO'JEDSINEY FERNANDO PERRACINI DE AZEVEDO

NICOLAU LEOPOLDO ODLADEIINOEL EDMAR SAHKAYSODENIR MULLERODILIA FERREZRA DA LUZODILON GUARISA

OLAF HERMANN HENDRIK HIELK1!

OLAVO ARAUTO CUIMARttSOLAVO DEL CLARO FILHO . ¦

OLIVAL RONALDO LEITXOORIE1ITR FRANCO DS ÜODOY rjj-, '

¦ORIENTA SILVEIRA

OSCAR SANCHES MONTEIROOSMAR HUSILLIOS1II STRICXEROSVALDO CHIZUO IHAHOTOOSVALDO HEKEK

OSNALDO CÉSAR OSÓRIO CECCON

PAULIIIO INANE XOTAXAPAULO BITTENCOURT BELTrXO

PAULO XROEFF CAVALCANTICARNEIRO MONTEIRO

PAULO ROBERTO ABSYPAULO ZELTER OaUPENMACBERPEDRO HENRIQUE OSÓRIOPEDRO STBINER JÚNIORFERCY ILDEFONSO 8PITIN1RPERCY RONALDO BLITIKOaYPOLAN DUSCZAKPRESTES EUGÊNIO DE LIMA

PUREZA ILIANA MARIA VADTHIZROE MACEDO

RAUL JOSS HILIEIJ DE OLIVEIRA

RAUL MUNHOZ VETOREGINA BUFFARA ZAIDAN

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Si

S

Curitiba.domingo, 11 de ítilho de 1976

DIÁRIO DO PARANÁ 1» CADERNO — PAGINA 13

££*» SOMO» «•"««" .

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HOSEKMlK HARGIT REIHHARDT ROMRIO

KJSIIIA ALICE ALBINA PROETER PA3IH

,01 WWAMDO PILOTTO

oi«r»çXo>

rui Paulo õradowski kirandaRUY CAVALCANTI Dl ALBUOOlRQtmRUT CORREIA LOPESRUY CRAICJiEN

RUY LEITE DE CARVALHOSALVADOR FERNANDES NETTOSANSÃO JOSÍ LOUREIROSEBASTIÃO LAROCASEROIO ODILON HADALTN

SÉRGIO TÚLIOSHIDO OOURA

SHIOCHIRO FUNATAMA

SILVIO RODOLFO LIEGEL

8IMILD0 HERMES NEZDERTSTELA MARIS VELLOZO DE ALMEIDASDIANA GUIMARÃES CASTILHOSUtANA PINlIHIilO MACHADOSYLVIO ANTÔNIO RIBEIRO DECASPERITARAS SAVYTIKY

TARCISO ANGELOTTI PRANXETACPIK ARRATAUBIRAJARA SAVIO TORRESUDO NIEMEYER

OOO ERHIHZO RODACXtVALDIR DE PAULA FURTADOVICTOR HUOO PEIXOTO NETOVIDAL VANHONI

MALKIR ESPER

MALTER ENTRES

MALTER RUGLER

WILLY JOÃO SCKKITDINCERWILSON DENIS BENATO MARTINSWINSTON MARQUES I RAMALHOTASSOÓSBI HAYASHI

«LHA BUENO BITTENCOURT

(•«) - 5» (olnquenta • no»») enpreaoa tranapoatoa para a Tabala Paramento, por força d«ata Decreto.

IIEII III

RELAÇÃO NOMINAL DOS OCUPANTES DE EMPREOOS TRANSPOSTOS, • que M reterá

, arujo I.'4o Decreto a.' 77.960 ,4a } 4o Julho 4o «76

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÃ

llllll riDUIKIII

coioto: LT-N-400

CODIOO: IT-M-4ÔI

olTO RXSISTERIO,

aiEuti» nnctoiiAL professor de ensino superior,

OUtt PROFESSOR TITULAR, .O0DWO; LT-H-401.f

rtmio oe a\os rniviarua n» iotaçAo: provisória. 232 («a) (13 vagoo prerlatoena lotação, aando1 comprometido para Inclusão dc do-canta con altuaçãobloquoida pendentede reexama)

DEPTfJITIVAl 260

ADEMAR LINO DE FARIA

ALCCSTI RIBAS DE MACEI»

U/UD WLLER

«MELO VIRGINIO VISINTIN

ARACELY VIDAL OOKES

ARI5T0IENES DALL'STELLA

AMANDO DE OLIVEIRA STRANBI

trniK IRAHCI5CO PETROSKI

¦CLNIRO VALVERDE JODIH CASTOR

«ERHHARD KAX STAUDACKLR

CASSIANA LICIA DE LACERDA CAROLLO

CECÍLIA TEIXEIRA CE OLIVEIRA IORNEF

CLtUSA CÉSAR CE TÍVLA

CÍP.O IltIDIO CORRIA DEouve;»» lvra

oivcnir ribas teixeira torres ,ecwhdo henrique dreherelato silva

ilc50n ribeiro comeseurico back

fernando aucusto lacerda dasilva carneiro

cuci theresinha zancancrecorio bussycuincostavo cama monteirokans hayko delitschivan antônio pereiraivo brand

JOÃO RECIS FASSBENDER TEIXEIRAJORAH LEPREVOSTJOSC BITTENCOURT DE ANDRADE

JOSÉ CARLOS CABARDO

JOSC MARCOS LOUREIRO PRADOJOSÉ MEDINAJOSÉ RIBAMAR GASPAR FERREIRALAERTES BERTOLI GUIMARÃESLUIZ ARMANDO LINHARES GARCEZLUIZ CARLOS NASCIMENTO TOURINHOLUIZ CARLOS PEREIRA TOURINHOLUIZ FORTES NETTOLUIZ NICOLAU MADER SUHYELUIZ SCHWABMANPRED THEODOR SCHMID

MARIA DE LOURDES MONTENEGROIIOLZHAHH.

MARLENE DE ALMEIDAMIGUEL ANTÔNIO LAYOLA DA ROCHANEWTON ISAAC DA SILVA CARNEIRONORBERTO RENAUX

ORCY STUMM

ORLANDO TEODORICO DE FREITAS

OSWALDO DE OLIVEIRA PORTELLARACHED SALIDA SMAKA

RICARDO MENDES

ROLF EUGÊNIO PISCHER

RONALDO HAYRHOFER

RONALDO VIANA SOARES

RUY CHRISTOVAM WACHOWICZ

SEBASTIÃO DO AMARAL MACHADO

SIGURD WALTER BACH

SYLVIO PELLICO NETTO

YOSHIAKI SAITO

CAÍZOORIA FUNCIONALl PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR,CODIGOl LT-M-401CLAJÍEi PROFESSOR ADJUNTO, CODIGOl LT-M-401.5«OlORO DE FIXOS PREVISTOS MA LOTAÇÃO! PROVISORIAi 215' (*b) (51 vajoa

proviatoa na lotação. aando 50 comprometido* paraInclusão da docentes com situaçãobloqueada ponden-te de reaxame)

DEPINITIVAi 290

«TICORIA FUNCIONALl PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR,COplGOl L-M-401"CASSEI PROFESSOR ASSISTENTE, CODIGOl L-M-401.4«OBRO DE PIXOS PREVISTOS NA LOTACXOi PROVISSRIAi 397 Ce) «3 vaqoa

previstos na lotaçno, sendo 61 comprometidos para Inclusão de docentescom situação bloquaada, pendente dê*reexame)

DBPINITIVAl S20

"¦StRVAÇflES.

Ca) - 160(cento e aciaenta) ca.-qoa tranapoatoa para o

Quadro Pernanente- por força deste Decretor

l*b) - 164 (cento e nasiinnta e quatro) cargoa tranapoatoa

para o Quadro Parmanenta, por força deata Dacratoi

l*o) - 334(traiantoa a trinta a quatro) carqoa tranapoa-

to» para o Quadro Parmanenta, por força daata Da

crato.

mia in^^mm^MmmuMjfjmiA.

. llllll IIPIIHIIIIRTt.9t0 ,4o $ 4a Julho(Ait.V4oD»noiaa.a n.yuu ,«e 5 4a julho «a i»76

CABQ08 KEMANESCENTES DA CATEflORIA ..PRpFBSSQR,M.JSífSÍHO:.. SPJIB.WQR..** i i . . ,.i in .li. ' twej^lãgUeewKf

""' " ""

"''- „,,,„.„„,.¦„ ,„,_ „, N.' 4o J(.'de loiortçto WoUro 4o laoUaio

Cortot DENOMINAÇÃO CÍ4lro o» Valer KOHE DO OCUPANTE ».C.<.ni>-, | _______^__

¥i*°* P»M«»« Ftiteai aB QH«ár« 8opI»»*nUf

17 PROPESSOR ASSZSTBNR BC-50J - ALBERTO M1CHAI, COHTARSKI 111170609 OPÇXO P/ Q.S.ALEXANDRE DHYTRACZEHXO 072179279 OPÇAO P/ O.S.ARLINDO DA SILVA FURTADO 000350849 OPÇAO P/ O.S.ARMANDO JÚLIO BITTENCOURT 000901909 OPçJtO P/ Q.S.CHARLES KURT MULLER 000423159 OPÇAO P/ O.S.CLODOVEU HOLÍHANN 0O51413Í9 OPÇXO P/ O.S.DARIA REPKA 002081169 OPÇÃO P/ Q.S.DEMETHIOS LAMBBOS 001003749 OPÇÃO P/ Q.S.ELIMAR TREIN 000017409 OPÇÍO P/ Q.S.EVILASIO. BADZIACK 003072039 OPÇÃO P/ Q.S.HEINZ DIETER OSKAR AUSUST FILL 002941879 OPÇXO P/ Q.S.. JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA ROCHA 005730869 OPÇÃO P/ O.S.LUI2 AUGUSTO JUSTUS SOARES 008557589 OPÇÃO P/ Q.S.MARIA CÉLIA DMYTRACZENXO 017443219 OPÇÃO P/ Q.S.NAIR MORO DOMINGOS 155877939 OPÇÃO P/ O.S.PEDRO NELSON COSTA PRANCO 001727319 OPÇÃO P/ Q.S.

_^___ THAI8 LEPREVOST DE MEDINA 000833569 OPÇÃO P/ Q.S.^^^^^^mt^ts'ai,ai^mm^Bmmmmmmmmmwmm^mT~ -''"" " '————¦ ¦ . Ij \w\i pmvmmlmmÊmmmÈmmmmmmwmmm

jjljj III - A

.UNIVERSIPADE FEDERAL . PO.. PARANÃ.(UleUltrlo, Órflo leliinale dl PtrnJtncu 4o litpuiiici, ÒrfAo AolDeomo oo AuUraiu)"iedõirei\)

IIIUI lOPUeUltH

EMPREGOS CUJOS OCUPANTES SÃO ESTÁVEIS E NAO 0PTANTE3 PELO POTS. REMANESCENTES

00 ÇfCUtO: MAOISTÊBJtO. _I(deaomlMcto t ctMIfo do Grupo)

eTo',1. DENOMINAÇÃO NOME DO OCUPANTE N.-4. Ia«rtçl. » C.4.,... U.U.. 4. Morta »

" 4o Peitou nilcii (CPF) TtoaU teplomeolu

PROFESSOR TITULAR - Cr* 1.982,01 CARLOS DANIEL DUKPEL CÉSAR 000505399 INABILITADO

HERBERT WIGAND LEYSER 000355059 OPÇÃO P/ T.S.

JORAK LEPREVOST 071985669 INABILITADO

(An roaDarnua.- 77.960

IIEXO II

,4a 5 julho

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÃ

í. n 76

n.i.do daa CAltcoa a / aa t-Mrareor, eioauí a rjptimuo.

DENOMINAÇÃO Cé4Í|a, Ilajeela »'="•<««»*M V*sdarola do OaU»

PROFESSOR TITULAR EC-Í01 160

PROFESSOR ADJUNTO EC-J02 124

PROFESSOR ASSISTENTE EC-103 441

mtL 733

ANEXO VUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÃ

AUXILIARES DE ENSINO

NUMERO DE PIXOS PREVISTOS NA LOTAÇÃO. PROVISORIAi 606 (95 vaaos previstos ne lõtação)

DEPIHIZIVAi 380ABRÃO ANIS ASSADADALICE MARIA DE ARAÚJOADEMAR HEEMAHNADEMAR KRUEGERADOLFO OSMARIO MUELLBRADRIANO BIOAAFPONSO ROBLAOOINALDO JOSÉ DO NASCIMENTOAIGLON MARCONAÍRTON LUIZ EMPINOTTIALBANO MANUEL DE ALMEIDA CHAVES LUZALBERTO HILLEO PILHO ,,ALCIU BZRTOLINALCIO PACHECOALCIU ROLXOUSKIALCIMA MARIA DE LAIA CARDOSOALCYOMI JORGE ROTHALDA MARIA DA FONSECAALFEU MILHAR MARQUES GARCIAALFREDO ARTENALICE NOGUEIRA DE LIMAALIPIO D'OLIVEIRA COELHOALMA MARIZA MAZURECHENALMIX NESTOR PINTO SOBRINHOALOISIO SURGIRÁLVARO TADEU ABELARDINOALZIRA CORRÊA MULLERAMAURI BELTRÃO PONTESAHAURY GABRIEL GRASSI HATTEIAKBIRES CECILIO MACHADO RIELLAANA CARIKE SAADANA MARIA DE OLIVEIRA BURHESTERANDRÉ VIRMOND LIMA BITTENCOURTANNA STEGHANNIBAL ALVES DA ROCHA LOURES FILHOANSELMO CHAVES NETOAHTONIA OBRETEANTÔNIO ACIR BREDAANTÔNIO ALLEANTÔNIO ALVES DO PRADO PILHOANTÔNIO CARLOS BOARETTIANTÔNIO CELSO NUNES NASSIFANTÔNIO ERNESTO DA SILVEIRAANTÔNIO HALLAGIANTÔNIO JOSÉ DE NARDIANTÔNIO JOSZ SAHDHAimANTÔNIO LACERDA DOS SANTOSANTÔNIO PlANAROARCELIO CARNEIRO TEIXEIRAARI LEON JURXIEWICtARICLE VECNIAARISTIDES ATHAYDE CORDEIRO

iiEie 111

ARISTIDES LABIGALIMIARMANDO CARLOS CERVIARMANDO ROBERTO

ARNALDO DO NASCIMENTO REBELLOARTHUR SANTOS PILHOARY FONTOURA DA SILVAARY PEREIRA DA SILVAAT7ZLI0 ANTÔNIO DISPERATIAYMARA FEUERSCHUETTE RIBASBEATRIZ CONALI

BEATRIZ TEIXEIRA DE MELO MIRANDABERNARDO RZEZNIKBONAERGES CASTKLLO BRANCO

BRASILIO VICENTE DE CASTRO FILHOBRUNO MAURIZIO GRILLO

CAMILO FERRONATO

CARLOS ALBERTO FARACO

CARLOS AUGUSTO COSTA SEEGMUELUR

CARLOS AUGUSTO DE SOUZA

CARLOS AVOSANI

CARLOS EDUARDO CENtVIVA

CARLOS EDUARDO DE SOUZA LAMBAC8CARLOS EMILIAHO DE FRANÇA

CARLOS ESTEVAN NOLF DAMIANI

CARLOS FREIRE FARIA

CARLOS RANAWATE

CARLOS LUIZ DE ALBURQUERQUE MARANHÃO PILHO

CARLOS LUIZ DE SOUZA GODAR

CARMELINDA MARIA HOPPER BRITO

CAROLINA MASSI ALBANESI

CASSIANO TADEU CAVALHEIItO GARCIA

CECÍLIA INES ERTHAL

CECÍLIA IRITANI

ITAMAR GEVAERD

IVAN ZULIAN

IVETE CARDOSO DE ALMEIDA

IVO JÚLIO RIGLER

IVO MEIRELLES DE ALMEIDA

ISAURA HEROXO RAJIXA

JACIR JOSÉ VENTURI

JAIR FERRAZ PAtELLO

JAIR MENDES MARQUES

JAIR HEQUELUSSE

JAIR NISIO

JAYME VALERIO

JAYME ZLOTNIK

JOANA APARECIDA BARBOSA PEDERNEIRAS

JOÃO ALCEU TITTON

JOÃO AMARAL DE ALMEIDA

JOÃO BATISTA MACHADO

JOÃO BATISTA MARCHESINI

JOÃO BORGES FILHO

JOÃO CARLOS BARBOSA BRAGA

UNI VBRSIDADE. FEDERAL DO. PARANÃ...

oojduo tirimitii

(Alt f 4o Denote ».• T7.960 5 ae Jtt? -.0 do ií 76 )

CAR003 REMANESCENTES DA CATEGORIA... .PROFBSSP*...PS .ENSINO. SUPERIORlúunoraiDaçto •

'cídljioj"

"'«o ~" I I N.* 4e N/40 loienrto Momo Ce tatlorto

Crm, DENOMINAÇÃO C44H0 00 Valor NOME DO OCUPANTE 00 Codiiiro da— »o|»o Peaiote Filiou 00 Qoadro Seploaealai

8 PROFESSOR TITULAR EC-501 - EDSARD CKALBAUD SAMPAIO 000676959 OPÇÃO P/ O.S.EGAS DIRCEU MONIZ DE ARAGAO 000118279 OPÇÃO P/ Q.S.EGON ARMANDO XRUEGXR 000375919 OPÇÃO P/ Q.S.HEITOR SEGUNDO CUILHERME MEDINA 000833729 OPÇÃO P/ O SINALDO AYRES VIEIRA 000667969 OPÇÃO P/ Q.S.JOSÉ DE ALMENDRA FREITAS NETO 000392179 OPÇÃO P/ O.S.PEDRO LAGOS MARQUES FILHO 002293189 OPÇÃO £•/ Q.S.

1 ¦ RALPH JORGE LEITOER 000384749 OPÇÃO P/ Q.S.A0REQADO 5-C - ULYSSES DE CAMPOS 000063869 OPÇÃO P/ Q.S.

PROFESSOR ADJUNTO EC-502 - ANTÔNIO MONTES LUt 000832249 OPÇÃO P/ Q.S.DARCY PASQUINI 000575929 OPÇÃO P/ Q.S.ERNESTO SPERANDIO JÚNIOR 000668009 OPÇÃO P/ O.S.FRANCISCO DE BORJA BAPTISTA DE MAGA-LHÃES FILHO 000404609 OPÇÃO P/ Q.S.JURANDYR PAVÃO 005010699 OPÇÃO P/ O.S.LAURO DE CASTRO BELTRÃO 145700849 OPÇÃO P/ Q.S.LOURENÇODA SILVA MOURÃO 000451799 OPÇÃO P/ Q.S.MENOTTI PANNUNZIO FILHO 000456839 OPÇÃO P/ Q.S.PEDRO LAGOS MARQUES FILHO 002293189 OPÇÃO P/ Q.S.RICARDO MENDES 0OO632589 OPÇÃO P/ Q.S.SAGYR MBRHY 000433709 OPÇÃO P/ 0.8.VESPERO MENDES 000365289 OPÇÃO P/ Q.S.

JOÃO CARLOS LOYOLA PIRES

JOÃO CARLOS REIHHARDT

JOÃO GILBERTO S^ROTTE MIRA

JOÃO XLEIHER NETO

JOÃO MANOEL DOS SANTOS

JOÃO MARIA. FERRAZ DINIZ

JOÃO ROBERTO RICOBOMCÉSIO JOHANSEN DE MOURACÍCERO MERNECK SILVEIRACID PASTEUR ALBANOCID PINHEIRO MACHADOCLÁUDIO CEZAR OE MIRANDACLÁUDIO MIESSA RICOCLEIDE ROBERTO ALVESCLORIS VIDAL GOMES GOUVEIACLOVIS EURICO ROHRIGCLOVIS PEREIRA DA SILVACONEGUNDA JANXOVSRI DIAPPCONSrANTIHO FRIDOLIN BAUMLECOSKE BUENO COMMCRISTIANO HOHANNES FRIEDRICH CRAFDAI.TRO ZUNINO

DALVINO NU1IES DA LAPA JÚNIORDANIEL GONÇALVESDANIEL ROCHADANTON RICHLIH DA ROCHA LOURESDARLEY ANTÔNIO PAROLINDAVID MAHDRYRDENISE AZEVEDO DUARTE GUIMAIAESDESAMKA DARINKA MARTINIC ROqRIGUESDEWET VIRMOND TAQUES JUÜIORDILMA SOLANGE NAPPDINIZ MIKOSI

DIRCE YIATANABE DIASDIVOENY JULIETA CABRALDORIS BEATRIZ GONÇALVESDOROTI CONCEIÇÃO

DULCINEIA GOMES DELATTRI

EDINO BELTRAMI

EDUARDO DANIEL HANKIEGON ANTÔNIO TORRES DERC

EHRENFRIED OTHMAN HITTIG

ELEIDI ALICE CHAUTARD FREIRE MAIAELEONORA HAIA CARVALHO DE-MELLOELIANA BETTEGA

ELIAS ZACHAJUAS

ELISEU LACERDA

ELIZABETH KAIA BORIO

ELVIRA MARIA XUBO

EMMANUEL JOSÉ APPEL

ENID BERNARDI

ERA3TO CICHON

ERHARD RUPRECHT OOETSZR

ERROL TOEMSERVINO EUGÊNIO ROHPATSCRXREUCtlDSS FONTOURA DA SILVA JÚNIOR .EURIPEDES FERREIRAEVALDO ANTÔNIO MONTIANI FERREIRAFABZO DE OLIVEIRA PEDROSAFÁBIO RAMOSFERNANDO JORGE DE SOUZAFERNANDO LOPES MARTINSFERNANDO NICLEHICZ CARNEIROFERNANDO SILVEIRA PICHETHFERNAO ACCYOLI RODRIGUES DA COSTAFLAVIO JOSÉ ARNSFRANCISCO BATISTA IARKFRANCISCO JOSÉ BRASIL POMPEOFRANCISCO LUIZ SIBUT GOMIDEFRANCISCO MICUEL ROBERTO MORAES SILVAFRANCISCO MIGUEL STROPAROFUKUO MORIMOTpGABRIEL DE PAULICSTAO OCTÁVIO FRANCO DA LOSGERMANO BRUNO AFONSOGERSON DE SA TAVARES FILHOGERSON GEBERTGILBERTO DE OLIVEIRA SOUZAGILBERTO SERPA GRIEBELERGILDA MOREIRA HEISSGILSON BECKERTCLAUCO DE ASSIS CAVALCANTIGRACI HAP.IA FERNANDES OLIVEIRACUIDO ARMANDO STRAUBEGUIDO AUGUSTO PRANTONIGUILBERTO HINGUETTIGUILVERME LINDROTHHAIDE BAPTISTA DA SILVEIRAHAMILTON JÚLIOHANS OTTO XOTZEHAROLDO LOPES JÚNIORHAYTON SILVAHELEN ANNE BUTLERHÉLIO BRANDÃOHÉLIO GERMINIANIHELIQ IRANI DA MOTTA E CAMANDUCAIAHÉLIO OLYMPIO ROCHAHÉLIO RODRIGUESHELOÍSA LUCKHELOÍSA MARIA MARQUES FERREIRAHENRIQUE DE LACERDA SUPLICYHENRIQUE JORGE STAHLT.E JÚNIORHENRIQUE GOKH NETOHENRIQUE KUCHNIRHEHRIQUE PANEXHERALDO NARCISO STAHLXEHERBERT RUBENS KOCHHERNANI GODOYHILDBURG SOLTER „HILDEGARD ORTRUD LITZINCERHURERTO SIMONSIARA SIMILE DE MACEDOIEDA CARVALHO VIEIRAIGOR CHMYZINES LACERDA ARAÚJOIRAI DE DE SOUZA GONÇALVESIRAJA CORRÊA TRAMUIASIRENE ÍTALA TRIPPIA CECYISABEL GALARDAISABEL TAREKO NAXAMURA1SAC BRUCKISMAEL FABRICIO ZANARDINI

Oi..-

V

JOÃO THEODORO CELIHSKI

JOAQUIM CARLOS CÉSAR PEIXOTO

JOEL MOACYR SILVA GUARDIANO

JOEL RAHALHO JÚNIOR

JOSÉ ALBERTO PEDRA

JOSÉ ALFREDO BRENNER

JOSÉ ANTÔNIO MANSANO CAMPANHOLI

JOSÉ ANTÔNIO PORTUGAL

JOSÉ BENEDITO DE PAULA

JOSÉ CARLOS GAVAZZONI

JOSÉ DOMINGOS FONTANA

JOSÉ EPHISIO BICARELLI

JOSÉ FERNANDO HEHEGOTTO

JOSÉ FILLUS NETO

JOSÉ GONÇALVES NETO

JOSÉ HENRIQUE DO CARMO

JOSÉ HENRIQUE PEDROSA MACEDO

JOSÉ HRAST

JOSÉ LUIZ DA VEIGA MERCER

JOSÉ LUIZ ROCHA ÁRTICAS

JOSÉ MAURÍCIO HOLTZ

JOSÉ OSMIR FIORELLI

JOSÉ ROBERTO CAVAZZANI

JOSÉ ROBERTO GUIMARÃES

JOSÉ SMOLARECX

JOSINO ALVES DA ROCHA LOURES PILHO

JUAREZ CABARDO

JUDITH CONCEIÇÃO

JÚLIO ASSUMPÇÃO MALHADAS

JURIL. DO NASCIMENTO CAMPELLO

RANITAR ATMORE SABOIA CORDEIRO

LADISLAU BORGES DE CAMPOS

LAURO ANTÔNIO ESMANHOTO

LAURO DA SILVA BtCKER

LEA DE OLHTIRA BORGES

LEO RRIr.ER | .

LEO TÚLIO

LEONES SCHUrtEKSERGER

LBONIDA 'AMAOZIO

LINCOLN LOPES TEIXIERA

LINEU CÉSAR HERNECX

LINNEU RATTOH

LODERCIO CULPI

LORETE MARIA DA SILVA XOTZE

LORIS CARLOS CUESSE

LUBOHIRA VERONIKA OLIVA

LOCI CLBIA HATANABE

LÚCIA REGINA RIBEIRO

LUCINA DECLUDOMIR ZBIGNIEM ZUBKOLUIZ ANTÔNIO BELY FALAVINHALUIZ ANTÔNIO JUNGRIA DE CAMARGOLUIZ AUGUSTO DE ARAÚJO AMO HALUIZ AVELINO PAOUET DE LACERDALUIZ CARLOS ALMEIDA DOMENICOLUIZ CARLOS CARZINOLUIZ CARLOS PINTO MARTINSLUIZ CARLOS TALAMINILUIZ CARLOS TROMPCZYNSKI SCHIMKELPFENGLUIZ CARLOS VIEIRA LOPESLUIZ CARLOS VIEIRA UGLIANOLUIZ DE LACERDA FILHOLUIZ EDMUNDO MERCERLUIZ ERNESTO CARRANO DE ALMEIDALUIZ CHEIIIM GUIMARÃESLUIZ rERNANDO CAJADO DE OLIVEIRA BRAGA '

LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CAMPOSLUIZ GONZAGA CALEFFELUIZ JOSÉ BOVE KESIKOWSKILUIZ NAPOLEAO ABREU CARIAS DE OLIVEIRALÚlZ PAULO DE OLIVEIRA COMESLUIZ RENATO TEIXEIRA DE FREITASLUIZ TURRIEWICZLUIZ VANBERTO DE SANTANALUIZA MARIA BURGÉRMANOEL CAMPOS OE ALMEIDAMANOEL FRANCISCO GUIMARÃESMANOEL IZInRO COELHOMANOEL VICENTE. DE OLIVEIRA MELLOMÁRCIA ELISA DE CAMPOS GRAFMÁRCIA LOPES COSTAMÁRCIO CLEMENTE SENGER BOSETTIMÁRCIO ONORIO CECCONMARCO ANTÔNIO LOPES FERES '

MARCO AURÉLIO DE QUADROS CRAVO r""'/MARCO AURÉLIO NASSER DE MORAESMARCO EDUARDO KLUPPELHARCOS XLEINERMARVÍÜ .«.UJ.Z L>; PAULA SOUZAMARCUa" PINHEIRO MACHADO

' MARELIN;ROLB MAZZAROTTOMARIA AWTONIETA MENECKINI MARTINSMARIA APA5ECIÒA GARCEZ BECKERTMARIA CECÍLIA SOLKEID DA COSTAMARIA CLARA TRIERMWILERMARIA OATIVA DE SALLES GONÇALVESMARIA IGNES HANCINI DE BONIMARIA IVONE BEROAMINIMARIA JOSÉ JU^TINOMARIA LANBROS C0MNINÔ3MARIA LIGIA MOl/RA PIRESMARIA LÚCIA ALVES DO SOCORROMARIA LÚCIA WAMBlf» KLUPPEL

' MARIA LUIZA PILOTTO SANTOS LIMAMARIA MIRANDA SCHOELIÍSSERCMARIA SUELY SOARES LEÍWARTMARIA THEREZA DA SILVEIRAMARILENE TEREZINRA DE AÍ**IDA DZIECIOLMARINA ZENI GUEDES \MARtO DE I.AVIGNE.MARIO FERNANDO DE CAHARGC» MARANHÃO

MARISA FERNANDES NUNES UMARISE LORENCI

MARIZA BUDANT SCHAAFHARTA MORAES DA COSTA

MARY HELENA ALLEGRETTI :«!¦::«MAURO MARTIN SXIBA 1

MAURO PRIETO \

MEURIS DAMACEHO CASSOUMIGUEL HILU JÚNIORMIGÜELINA SOIFERMILTON CÉSAR SCARAMUZZA

\

MILTON RUBENS SABERHIRIAN CONCEIÇÃOHOACIR HISSAYASSU INOUtMOUSINHO TONIOLO COELHOHOYSES LEÃO XULISCHMYRIAN MURRAY DA ROCHA LOURESNAIR NODOXA TAKZUCHINANCI MARIA REINHAROTNARCIZO MARQUES DA SILVANAURA SYRIA FERREIRA CORRÊA DA SILVANEI FERREIRA OE CAMARGO NETONELSON ANTÔNIO XRACHINSXINELSON BOCKMAHNNELSON BOREIXONELSON ECYDIO DE CARVALHONELSON GUIMARÃESNELSON LOVIZOTTONELSON OTSUXANELSON SZPEITERNELSON THALES LEPAKE DE LOCANEUSA TEIXEIRA PINTO STAHLSCHKIDTNICOLAU EROS PETRSLLIHILCEA MARIA DE SIQUEIRA PEDRANILO PIDELI8 BICHARANOBORO MIASAXINOEL DIDIER PACHECO DE CARVALHONORBERTO ANTÔNIO CALLIARIOCTÁVIO MELCHIADES ULYSSEAODIVONSIR ANTÔNIO FRECAOLDEMAR JOSÉ VERGZS BORDINOLÍMPIO LISBOA NETOOLINDA PRANCOISE PELLETIER COELHOOLY MIRANDA VAINEORIVAL COSTAORLANDO PILATIORLINDO ARPELAU SANTOSOSVALDO MALAPAIAOSWALDO NUNES DE SOUSAOTTO HILOEBRANDO DOETSEROTTOH FERRAZ JÚNIORPAULO AFFONSO DEL CLAROPAULO AIR MICOSRIPAULO CÉSAR BUSNARDO

PAULO DE TARSO MONTE SERRAT

PAULO DOS SANTOS LIMA

PAULO GODOY BECKER

PAULO HENRIQUE ARRUDA GONÇALVES

PAULO OPUSZKA FILHO

PAULO PROPISSIL MOUTIHHO

PAULO RAUL KROEFP

PEDRO CARLOS DA SILVA AMORIM

PEDRO RIBAS HERNER

PERY SUPLICY DE ALMEIDAPETRA SOSSMAMN ROMANUS

PUKXeue) IGLESIAS FILHO

PLÍNIO ROMANO JÚNIOR

RACHEL BRITTO CAMPELLI

RACHEL PEREIRA LIMA

RACHEL DE OLIVEIRA NAVARRO

RAUL ROBINI BIZERRIL

REGINA CÉLIA XAVIER MICLIARI

REGINA MARIA MACEDO NERYREGINA ROSA FERNANDES

REGINA ROTTEMBERG GOUVEIA

REGINALDO ANTOINO LOTUHOLO

RENATO BATISTA ROSAS

RENATO EMÍLIO COIMBRA

RICARDO ELIAS HAKID

RICARDO PASQUINI

ROALDO RODA

ROBERTO EDISON VAINE

ROBERTO HEINRICH

ROBERTO PIRAJA MORITZ DE ARAÚJO

ROBERVAL ELOY PEREIRA

ROGÉRIO DE ALMEIDA GAODENCIO

ROGÉRIO DE MELLO BONILRA

ROGÉRIO FAGUNDES

ROGÉRIO GOMES DE CARVALSO

ROGÉRIO LEMOS DE SOUZA

ROGÉRIO LOPES GARCIA

ROGÉRIO ROBDEL MORO

ROGÉRIO ZARA CO AMARAL

ROLF DIETER FRIEDRICH BRAUNERT

ROMEU TELMA

ROHOLO SANDRINI NETO

RONALD BORSATO

RONALDO GRAF

ROSA ELISA PERXONE OE SOUZA

ROSELI MARIA ROCHA DOS SANTOS

ROSSE MARYE BERNARDI

ROTI NIELBA TURIM

RUBEM ANTÔNIO NOGUEIRA DE fXAHÇA

RUBENS ÍANSEN DE SA

RUMIXO HARA

RUT ARZUA PEREIRA

RUY FERNANDO SANT'AMA

RUY NEVES RIBAS

RYSZARD REZLER

SABURO SUGISZMA

SANDRA RIBAS

SALVADOR ROSSOMANO

SANITO MILHELM ROCHA

SEGISMUNDO MORGEHSTERN

SERAFIM MARTINES MACHADO

SÉRGIO AUGUSTO BERNADINO ALVESSÉRGIO CUNHA

SÉRGIO DE ALMEIDA LOURENÇO

SÉRGIO MARCONDES MACHADOSÉRGIO HARTENETZ

SERQIO ODIOLON ROTINISÉRGIO PAULO NOGUEIRA SCHEINXMANN

SETEMBRINO SOARES FERREIRASHIGUEKI SUrjKI

SIEGFRIED MAX CARLOS HASSLER

SIGRID PAULA MARIA LANGESCHEK^R RENAUX

SIONEA A^VES CARDOSO DE SOUZA

SOLANGE Nlfi»' VOLP*TO. -yr '

SOLANOC NOíUEIRA MADER

SÔNIA MARI* COÍMBRA XENSXI

SUELI LIMA /tAR*VALHAS

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:GUIHARAE1 ,TADEO JÀW-.IRSEI \^

TAMIA MA>-rA INOUE IAMAMOTO

TERUMI "OTO

THERE-INHA AZEVEDO CORTES

TAMOE vHAXASHIMA

TRAJAfO REIS VIEIRA .CAVALCANTI FILHO

URIEL GONÇALVES COIMBRA

VAL"IR ALSIONE FERRARI

VhLHIQUI COSTA LIMA

VALTER FERRER COSTA

VERA LIBRETTI PEPXIHA

VERA MARIETA FISCHER

VERALUZ ZICARELLI CRAVO

VERÔNICA BRANCOVICENTE FERREIRA DE CASTRO NETO

VICENTE LÚCIO VIANA LOPESVILHA MARIA HARCASSA BARRA

VISHAR DA COSTA LIMA NETO

VÍTOR AFONSO HOEFLICH

VÍTOR MKCIEYHSKI

HALBERTO STEINER

HALDEHIRO GREHSKIHALDIR PEDRO XAVIER TAVARES

HALTER PINOTTI

MANDA MARIA MAIA DA ROCHA PARANHOSVHLHELM BAUMEIER

WILSON BOZZI DE SA

WILSON DA COSTA CIDRAL

WILSON JUSTUS SOARESWOLODYHYR KULCZYNSKYJYOSIIIKO SAITO KUNIYOSHIYVELISE DE ARAÚJO SZANIAWSKIZACARIAS ALVES DE SOUZA FILHOZAOR CAETANO

ZILDA MARIA PEREIRAZILIA MARA SCARPARI SCHMIDTZULMARA CLARA SAUNER POSSEZUNDIR JOSÉ BUZ2IZUUDI SAXAKIHARA

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PÁGINA 14 — 1* CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de Julho de 1976

Festa finda com um acidente fatalO excesso de velocidade e a Imprudência ao cruzarum sinal fechado na 7 de Setembro com Marechal

Floriano provocou um acidente que resultou em umamorte. A tragédia velo depois da festa de aniversário.

Tvelocld,

crminou em tragédia uma noite de festasvivida por quatro rapazes que ocupavamum automóvel marca DKW. FranciscoFelix de Alencar, de 22 anos estavaembriagado e desenvolvia excesso de

velocidade pela avenida Sete de Setembro,quando no cruzamento com a Marechal Florianocruzou 'com o sinal fechado e provocou um aci-.dente de graves proporções. Um caminhão etln-glu o pequeno veiculo, e um rapaz Identificadoapenas como Juarez acabou sendo jogado parafora e foi apanhado pelo rodado do caminhãotendo morte Instantânea.

Outro acidente grave ocorreu no quilômetro36, da BR-277 no trecho Curltlba-Ponfa Grossa.Um Opala desgovernado acabou atingindo oparapelto de uma ponte, ocasionando ferlmen-tos graves em três pessoas. Um garotlnho de

apenas quatro anosfãleceu a caminho do ProntoSocorro Municipal. No quilômetro um, daBR-116, uma colisão entre dois caminhões, fezcom que um deles ficasse desgovernado e fossepararfora da pista. Na via rápida do Portão umAero wfflys também desgovernado íol de encon-tro a um poste.FINAL TRÁGICO

O DKW placa AG-4830, dirigido por Fran-cisco Feliz de Alencar, que trabalha como pln-tor, desenvolvendo excesso de velocidade, traíe-gava pela avenida Sete de Setembro, onde nãorespeitando o sinal fechado, acabou ocasionandoum grave acidente. Ele foi apanhado pelo caml-nhão Mercedes Benz placa BO-2275 dirigido porWalmor Mariano que trafegava pela MarechalFloriano. Com a violência do choque, o passa-feiro até agora Identificado apenas como Juarez

foi Jogado para fora e sendo apanhado pelorodado do caminhão, morrendo esmagado.Segundo soube-se, os rapazes voltavam deuma testlnha de aniversário e estavam todosalcoolizados. O motorista Francisco Feliz deAlencar foi detido pelo agente Strumlello doDetran e entregue na Delegacia de Trânsito,onde foi Indiciado em Inquérito. No local do aci-dente compareceram ainda, a Policia Técnica, oInstituto Médico Legal e duas viaturas da RádioPatrulha. Os dois amigos do pintor, que ocupa-vam o veiculo, evadlram-se do local.GAROTO MORREU

Quando trafegava pela BR-277 rodovia doCafé com destino a Foz do Iguaçu, o Opala placaFI-4488 dirigido por Antônio Capelanl. acaboudesgovernando-se e foi de encontro ;ao parapeltoda ponte existente no quilômetro 36 daquela rodo-

via. Com o Impacto, seus três ocupantes recebe-ram ferimentos e foram conduzidos ao ProntoSocorro Municipal. Claudlney da Paz Capelanlde apenas quatro anos de Idade falecia ao darentrada naquele nosocômlo onde seu pai AntônioCapelanl e Moisés Schefíer da Paz continuamInternados.

OUTROS ACIDENTESNo quilômetro um da BR-116, próximo ao

viaduto da Marechal, o caminhão Scânla daTranspesca dirigido por Luiz Carlos Barban;colidiu com o Mercedez Benz placa OY-8492 deUmuarama, conduzido por Amaro Gonçalves.Desgovernado o caminhão frigorífico saiu dapista e depois de atravessar uma valeta foi deencontro ao barranco. Seu motorista recebeu

ferimentos e foi levado ao Pronto Socorrõ~M~ -rápida que vem ao Portão em direção ao irviv'ao Aero Wlllys placa AD-3259 dirigido nn.?tr°,.-.—.m.. „„íuií. ú>t«- ...» _-<j,u__ Por jU]|'u-u.ui-, V.U-.U-U V.V111- <- um uusie 03 (JODRlDomingos Mueller, Izallde José Dominin»'Mirrelfis, e Walmir Mlrrellis, foramPSM.

-•.-Irm^caff;

Por outro lado, três pessoas saíram .ph„ 1da colisão entre as ruas João Rodrigues e Laii.llno Ferreira Lopes, envolvendo um Voik«j2i5*AF-8578, de propriedade de Leonel Bllt? IacaOpala, placa AO-9328 de Alberto Gomes n Ulína manhã de ontem

c<dente ocorreu, na manhã de ontem e pi ,Romualdo Andrade, Henrique Zalres.'conri»,olrdo "fusca, e Sidnei Carlos Gomes, do serrveiculo, receberam -----••Socorro.

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jjjj^'*jffy-fflsj»^ffi \ [ '"., .'.-' mmTfc$Êf[sw£mWtmBsiS)¥.•:^mm\:^9Sí ¦¦- BP_-?J_^reyR_«jJH^ji<l'' ' ' V' --' "'' *..**-' ',*!'.- — *' '"t*" ^*'**7 /*Tí. *„ ;-^¦f-,>--Íf.ífi^~

_Pi_^_»Í_jsK-Fy^!--^.^BO Aéro Wlllys desgovernado colidiu com um poste na Via Rápida Na BR-116, um caminhão saiu da estrada e bateu no barranco.

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Médicos lutam parasalvar moça baleadaOs

médicos do ProntoSocorro Municipal contl-nuam usando de todos osrecursos possíveis parasalvar a jovem Ivanlr RibeiroValentim que foi atingida porcinco disparos de revólver

calibre 22, após discutir com seunamorado Vital Maria Dias. Atentativa de homicídio aconteceuna manhã de sexta-feira no aloja-mento do Hotel Chaparral locali-zado às margens da BR-116.Enquanto isso, Vital MariaDias depois de ser ouvido pelodelegado adjunto da HomicídiosVicente Amaral, foi encaminhado

para a Delegacia de Vigilância eCapturas onde ficará até segun-da-feira, quando então serálevado para o Instituto MédicoLegai, a fim de ser submetido aexames de lesões corporais. Eleapesar de ter feito os disparoscontra a moça, acabou tambémsendo ferido com dois p; étels e

foi medicado no Pronto SocorroMunicipal.TENTATIVA DE HOMICÍDIO

Arnaldo Lourenço e seu filho,Ademar, estavam no Interior•-'¦ doBar Tarumam localizado à ruaCoronel Domingos Soares, 335.Em dado momento surgiu Clau-demir Hallger armado com umagarrucha calibre 28 e um revol-ver cano longo, calibre 32.Aparentemente sem motivoalgum, Claudemir fez uso de suasarmas e passou a desferir dlver-sos tiros contra os dois. Feliz-mente a sua pontaria não é dasmelhores e ele não conseguiuatingir o alvo. A viatura 77 doCentro de Operações PoliciaisEspeciais foi chamada ao local eos agentes Dirceu e Edson efetua-ram a detenção de Claudemir quefoi levado para a Delegacia deVigilância e Capturas, ficando adisposição da Homicídios.

Marilàndia, políciaespanca as mulheres

0delegado

Luis de AbreuGaneelmann, de Marllândlado Sul, está sendo acusado deprender mulheres grávidas ecometer uma série de outras arbi-trariedades. Ollvina Pereira deJesus, casada e mãe de nove filhos,disse que há vinte dias foi presa por-que uma das suas filhas havia sedesentendido com a filha da amanteo delegado. Al, em represália, odelegado mandou prender amulher.*Y.à$2~a Píl\ina aisse <3ue estavagrávida de três meses e ficoudas sete da manhã às 21,00 noras danoite presa na Delegacia e porcausa disso perdeu a criança. Aiir-mou ainda que o delegado exigiuque ela pagasse trinta cruzeirospara poder ser libertada.

Há meses atrás outra mulherfoi espancada pelo delegado. Tra-ta-se de Francisca Machado,casada e mãe de cinco filhos. Ela foipresa, a mando do delegado Delosoldado Geraldo. E que lia esfaváouvindo musica, com o volume ele-vadq, e o delegado Luis Abreu prol-blu a população de Marilàndia deligar toca-discos com volume altoSegundo a mulher, o delegadomandou prendê-la alegando qul eladesrespeitou uma ordem de altaautoridade da cidade e So consiJespeitS^

dGle' Um grave "des-Por coincidência a mulher tam-bém estava grávida e seu filho n_2ceu doente. Tudo - diz Francisca ~porque fiquei muito assustada e istoprejudicou o meu filho.Mas apesar disso, o delegado

™? ncU.a._persegu.nd0 FranSaque insiste em ouvir música com ovolume elevado. Ela diz que nao vai

nunca ouviu falar que se tem queouvir música bem baixinho". Alemdisso, argumenta a mulher que den-tro da casa dela a música é ouvidaconforme seu gosto, e não como o dodelegado.

Recentemente Luis de Abreu,irritado com denúncias que o cat>oManoel Ferreira fez às autoridadesda Capital sobre as arbitrariedadesque ocorriam em Marilàndia, ten-tou matar o policial militar, queteve inclusive de ser transferidopara Apucarana. ¦'. .

O delegado Luis Abreu diz queessas acusações - são inverídlcas eque nunca bateu em rnuineralguma, '"pois até gosto muito oemulher. Como iria eu bater emmulher?" >f

PRENDERAM O CHUCHlfef jA policia de Ibiporã, cidade «ca-lizadá a 15 quilômetros dé Londrina.,prendeu na madrugada de ontem",ladrão que há um mês vinha arromi ¦bando misteriosamente carros, ,roubando toca-fitas e rádios. "¦»;ta-se de Inácio de Oliveira, o : ui"chu", que revelou agir em «nhia de um colega, cuj o nome nem ;policia disse. ' _ íii-roí"Chuchu", foi flagrado as çW§"ihoras da manhã de ontem, quan« !tentava roubar o rádio de um carr^jestacionado era pleno centro,",,cidade. Mas durante a noite, ete J ;havia estourado a ventarola oe."* e-veículos e roubado os objetos que jencontravam dentro dos carros», j

A polícia conseguiu apreendertambém farto material que mmem poder de "Chuchu". Segund° 0próprio delegado de Ibiporã, Ca?"*dAlves, o "CÍiuchu" é um '¦¥refinado, pois conseguiu nosrespeitar a ordem dõtíPi^a*,. ™ m retinado, pois conseguiu m

aem ao delegado porque nar durante quase um mêsengat

... . .....

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Clirltlba.domingo, U de julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ

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1» CADERNO — PAGINA 15

I

1

Rixa entre pedreíros tennina em morteO fim de semana começou com um homicídio na VilaSão Pedro. Pelo resto da noite de sexta-feiraaconteceram tiros e facadas em diversos locais dacidade. Apesar do frio, o PSM teve multo trabalho.

, i ,fl velha rixa entre Agenor Francisco de Oliveiraij «ino Leal Gomes, resultou em crime de morte no

Valdevi»unoite de sexta.feira na Vüa São Pedro. Comcon>« |

"os Valdevino que encontra-se foragido, feriu

trêsR*',vaU'e foi levado com vida ao Pronto Socorro$ r-iofll onde faleceu ao dar entrada. Policiais da Rá-^up trulha atenderam a ocorrência mas não consegui-^Heter o criminoso. ¦ _rain Ti«i« e facadas aconteceram no interior de um bar

TirOS Cia rlanP.il*. r.r.r „„It„ J_da BR-116, por volta decopo de conhaque que

.Ho no quilômetro 22, cÍÜnmiS de 6»-feira. UmV ihÓ Jar.dara não quis pagar ao seu amigo ManoelE*»í?" foi o estopim de tudo. O dono do bar resolveu

vir sacando de um revólver e fazendo vários dispa-núf' atingiram os dois fregueses. Paulo Araújo pas-05 q-.ia avenida Souza Naves acabou levando um tiro

Para os policiais contou que ele mesmo sena mao,f«rira VELHOS RIVAIS

A„enor Francisco de Oliveira, 48 anos, pedreiro emorava à rua 3, casa s/n» na Vila São Pedro, foi

assassinado com três tiros de revólver desferidos porvaldevino Leal Gomes, 22 anos, também de profissãopedreiro. O crime ocorreu por volta de 18hl0min desexta-feira em frente ao Grupo Escolar daquele bairro.A rixa entre os dois já vinha de há muito tempo, quandoAgenor após discutir com o criminoso, resolveu ir fazeralguns estragos numa construção sob a responsabilidadede Valdevino.Há questão de uns três meses atrás, Agenor foi até acasa de Valdevino para tirar a coisa a limpo, quandoentão foi por este agredido com uma enxada que atingiusua mao, cortando-lhe um dedo. Sexta-feira quandoo Agenor voltava do trabalho e após descer doônibus caminhando em direção de sua casa, foi abor-dado por Valdevino que iá estava esüerando-o. Sacandode seu revólver fez três disparos que atingiram-lhe o

tórax, a boca e o baço.MORREU NO PSM

Em estado grave Agenor Francisco de Oliveira foilevado por populares ao Pronto Socorro Municipal.Antes de chegar na sala de Terapia Intensiva ele acabou

morrendo. Policiais da Rádio Patrulha foram comuni-cados do fato e rumaram ao local fazendo os primeiroslevantamentos. Através de algumas testemunhas conse-guiram descobrir o nome do autor do crime e seu ende-reco.A Delegacia dé Homicídios também foi comuni-cada e foi para o local. No entanto o criminosoempreendeu fuga. O corpo de Agenor depois de necrop-siado no Instituto Médico Legal foi entregue a seusfamiliares para o sepultamento. Acredita-se que amanhão criminoso esteja se apresentando na Homicídiosacompanhado de um advogado, e explicará então osreais motivos do crime.

TIROS E FACADASEwaldo Jandara, 19 anos, fretista do Posto Pelanda

situado no quilômetro 22, da BR-116 e Manoel Pedilha,45 anos, pedreiro, resolveram tomar uns aperitivos jun-tos. Eles foram até o bar do Amoldo Xavier situado nsproximidades do posto de gasolina. Depois de tomaremdiversos copos de bebidas, inciaram uma discussão paraver quem pagaria a despesa.

Manoel achava que Ewaldo deveria pagar um copo

de conhaque que ele, Manoel, havia tomado. Ewaldorecusou-se iniciando ai uma luta corporal entre os dois.Atingido por uma facada na altura do queixo desferidapor Manoel, Ewaldo ameaçou sacar de seu revólver.Amoldo Xavier dono do bar resolveu tomar partido dabriga e pulando por cima do balcão, puxou de seu revolvere fez vários disparos. Manoel levou um tiro no tórax,enquanto que Ewaldo além da facada desferida porManoel, levou ainda um tiro na perna direita. Os doisforam socorridos e levados ao PSM, enquanto Amoldoencontra-se desaparecido.

MAIS VIOLÊNCIAAos 55 minutos da madrugada de ontem, Paulo

Araújo, 36 anos, residente à rua 10 casa 40 no CapãoRaso, foi internado no Pronto Socorro Municipal. Eletransitava pela avenida Souza Naves, quando um tiroatingiu sua mão esquerda. No Pronto Socorro Munici-pai contou aos policiais que sua arma disparou. Noentanto em seu poder não foi encontrada arma alguma,o que levou os policiais á acreditar que ele tenha seenvolvido em briga.que _

•*-' rp^^«-w»-- — «ki^mm^, siMsm&w: -;^^'.%te. /. ¦ ¦-.-

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sTmrS* resultado do que yirntís fazendo: móveis dè primeira elasse-que contribuem pa,

_:;_i_... tntao, deixa-ess.

as..pes.sóas vivam bem..MÓVEIS KUSTRUPSUHL ¦. ..

1

Ontem nâo nevou em Curitiba, conforme havia previstoa Meteorologia, mas esfriou bastante. A mínima chegou a um grau

negativo. No entanto, ainda poderá nevar,porque a massa polar ainda não passou sobre o Estado.

Friopreocupa todo o Sul do paísApesar

das previsões da meteorologia, nãonevou ontem no Paraná. O céu tornou-selimpo, por volta das 5 horas, trazendo,lesta forma, algumas _ geadas no Sul doEstado. No entanto, segundo as previsões,

a ocorrência de uma nevada ainda e possível,porque a frente fria passou parcilamente sobre oParaná, permanecendo o seu centro sobre oEstado de Santa Catarina .

Ontem à tarde, ainda nevava bastante emSão Joaquim e Lages, com os termômetros acu-sando uma oscilação entre 5 e 7 graus negativos.Se os ventos se tornarem mais fortes, a massaPolar,

com as nevascas, poderá ainda chegar aoaraná. Ontem, as geadas ocorreram em todo o

Sul do Estado e no Norte os agricultores mos-tram-se bastante preocupados com o frio.

Geadas fortes atingiram, ontem, o Sul e oLeste do Paraná, onde a menor temperatura foiregistrada em Guarapuava, com cinco grausnegativos, aumentando a tensão dos cafelculto-res do Norte do Estado, que temem a ocorrênciado fenômeno hoje, com a mudança para luacheia. Em Curitiba, a temperatura mínima foide um grau negativo.

No Sul do Paraná, além de Guarapuava,ocorreram geadas fortes em Irati e Rio Negro,com dois graus negativos. A Oeste, a região maisatingida foi a de Cascavel, com três graus nega-tivos. Em Umuarama, a Noroeste do Estado, amínima foi de um grau positivo, reglstrando-segeadas fracas apenas nas baixadas, sem afetaros cafezais. O fenômeno ocorreu, também, emFoz do Iguaçu, com dois graus abaixo de zero.

CAFEICULTORES PREOCUPADOSCom á temperatura mínima, ontem, de seis

graus positivos em Londrina, os cafeicultores doNorte do Paraná aguardam, com grande expec-

tativa, a mudança para Lua OhélaT guando cos-tuma gear. Segundo o presidente do Centro deComércio de Café do Norte do Paraná, João,Moreira, o mercado esteve, ontem, totalmenteparalisado, com a retração de todos os vendedo-res. "Vai haver ainda, muita especulação emfunção da geada - continuou - mas os vendedoresparanaense têm de tomar cuidado, uma vez queentrarão no mercado os produtos mineiro epaulista, de melhor qualidade".O diretor do Departamento de Café da Socie-dade Rural do Paraná, Orlpes Gomes - presl-dente da Cooperativa de Cafeicultores de Man-daguari - confirmou a preocupação com amudança de lua, informando que r'os lavradoresestão limpando os corredores dos cafezais eJogando terra nos caules da planta para evitar acanela de geada - queima da parte baixa docafeiro, que pode ser provocada até por ventosfrios".

Alguns produtores continuam a cobrir aslavouras mais novas com palha de milho - a umcusto de CrS 0,30 por cova - mas a medida é consi-derada Impraticável pela Sociedade Rural doParaná, devido à extensão das culturas.

Segundo Orlpes Gomes, "pior que a geada,para o produtor, é o declínio de preço que vemocorrendo, o que deve restringir a aceifação donovo plano de recuperação da cafeicultura Ian-çado pelo IBC, aumentando a substituição doscafezais por lavouras de trigo e sola.

NO RIO GRANDE. — O intenso frio e a expectativa de nevar emlocalidades da Serra Gaúcha levou várias cente-nas de pessoas a viajarem para Vacaria - a 240km ao Nordeste de Porto Alegre - que registrouontem a temperatura mais baixa do ano em todo

o Estado, com 4.2 graus abaixo de zero, mínimatambém registrada em Bom Jesus. Os principaishotéis da cidade de Vacaria ficaram lotados,mas seus hóspedes, que queriam ver neve, tive-ram que se conformar com a forte geada queocorreu na região. Em Gramado a temperaturaacusou 2 graus abaixo de zero e também a prevl-são de neve frustrou a expectativa dos seus vlsl-tantes, que desde quinta-feira lotaram todos oshotéis da cidade e quase esgotaram os alojamen-tos da vizinha cidade de Canela.

NO MATO GROSSOA frente fria que assola a região Sul de Mato

Grosso desde a semana passada provocou ontema mais baixa temperatura do ano em PontaPorã, onde foram registrados dois graus positi-vos às seis horas. Em Campo Grande, apôs for-tes chuvas, a temperatura sofreu elevaçâo^de 11graus para 19 à tarde, mas o aeroporto permane-ceu fechado para pousos e decolagens durantetoda a manhã de ontem.

O Serviço de Meteorologia da Base Aérea deCampo Grande Informou que há possibilidadesde geadas na região Sul, caso a queda de tempe-ratura persista hoje na Capital, o tempo perma-necerá com céu encoberto e temperatura emdeclínio. Ontem, segundo a estação cllmatoló-glca do Ministério da Agricultura, reglstrou-se15 graus, a mesma marca de domingo passado,que foi o dia mais frio do ano em Cuiabá.

No pantanal de Mato Grosso o número deanimais mortos é ainda insignificante devido àinstabilidade do tempo e alteração de tempera-turas baixas e altas, segundo o Sindicato Ruralde Corumbá. Os pecuaristas, porém, alegam quebastam apenas três dias de frio como o regis-trado ontem em Ponta Porã para que a situaçãose agrave, pois o gado evitará a água gelada dos

alagadiçosficando sem pasto e enfraquecendoaté morrer. '^

RADAR DO TEMPO •O frio cortante, as chuvas constantes *Erisco de uma geada catastrófica para a agrloi,?

tura do Interior jie São Paulo, parte do SulUelri o m~_iuí «ee Norte

de São Paulo,Minas Gerais, Triângulo Mineiro , morte ,,Paraná fazem com que, durante esta época ri„ano seja sobrecarregado o trabalho do radar ri!Instituto de Pesquisas Meteorológicas <»ZBauru, na região Noroeste do Estado dê sánPaulo. °

Vigilante, atento às temperaturas, varrenrino céu, o radar coleta informações muito úteis qZpodem resultar em menores prejuízos para a*culturas, principalmente de café e cana-de-acúcar e, por Isso, os 17 técnicos que trabalhanianalisando os seus dados, atendem a inúmerostelefonemas solicitando ..informações. Énfe*esses técnicos há engenheiros e alunos daFundação Educacional de Bauru, que fazemestágio no Instituto, num trabalho pioneiro mBrasil e cujo objetivo central de pesquisassegundo seu diretor Roberto Carneiros ícalibrar o radar para permitir a medida exatade intensidade da chuva. "

O Instituto resultou de um esforço comum dlvárias entidades: a Fundação de Amparo à Pesqulsa do Estado de São Paulo forneceu o radar aFundação Educacional de Bauru a base física é rjsuporte de operações, o Instituto de PesquisasEspaciais de São José dos Campos o apoio téc-nico e cientifico e o Banco Nacional de Desenvol-vimento a colaboração financeira. Instalado há 2anos, o Instituto foi localizado em Bauru porcausa de sua posição geográfica, próxima aocentro geográfico do Estado de São Paulo.

v -i ' ~~~~Atssmsst^&^stL

Ês^-rM. r\^S)L

Silvio Santos, com os diretores da Tupi, Armando Oliveira, EdmundoMonteiro e Cleazar Patrício, do seu Grupo.

Silvio Santos naTupi, em agosto

partir do próximo dia 1» deagosto, Silvio Santos esta-rá no ar, aos domingos,kpela Rede Tupi de Televi-

são. O apresentador assinou con-trato nesse sentido, na últimasegunda-feira, na sede dos Dlá-rios e Emissoras Associados,depois de uma semana de inten-sas negociações. Silvio ficará naTupi por dois ancs.

Edmundo Monteiro, presi-dente, Armando Oliveira, supe-rlntendente geral dos DiáriosAssociados, Walter Mazella, dlre-tor geral da Rede Tupi de Televi-são, Eduardo Mello Albuquerque,diretor financeiro da Rede Tupi eEleazar Patrício, presidente doGrupo Silvio Santos, conversa-ram longamente com Silvio San-tos na tarde de segunda-feira.Em seguida, fotógrafos e clne-grafistas foram convidados aentrar para registrar a assina-tura de contratogg; ' ¦ .

Bastante euPrlço, Silvio San-tos lançou algumas diretrizes do

que pretende fazer nestes doisanos, comunicando, também, oseu desejo de oferecer préstimostotais à Rede Tupi de Televisão,inclusive abrindo seu programapara a promoção de artistas daRede, bem como à programaçãoe aos eventos.

Em cores, o programa SilvioSantos deverá sofrer algumasmodificações mas, como afirma opróprio apresentador, "nãomudaremos apenas por mudar.Cuidaremos do público e sentlre-mos seu desejo. Alias, estamosprocurando fazer Isso há muitotempo. Sistematicamente, nossoprograma sofre alterações paraevitar que caia na rotina".

Conservando o mesmo hora-rio — das 11 às 20 horas — o pro-grama de SS aos domingos serágerado em São Paulo, não sesabendo ainda, entretanto, seserá transmitido diretamente doTeatro Manoel de Nóbrega, nasPerdizes, ou do auditório da Tupino Sumaré.

A primeira universidade doBrasil está sendo demolida

E.stá

sendo demolido, na rua Comen-dador Araújo, o prédio que abrigoua Primeira Universidade do Brasil,a do Paraná. Os primeiros 100 uni-versltários brasileiros usaram

suas Instalações de 1912 a 1914, quandoentão ocorreu a transferência para oprédio central, na Praça SantosAndrade, uma vez que o Imóvel anteriorestava apenas alugado.

Bastante surpreso com a notícia,nem mesmo o reitor Theodócio Atherinosoube Informar quais os atuais proprie-tários do prédio, que foi oferecido à Uni-versidade Federal do Paraná, há doisanos, por cinco milhões de cruzeiros. Naocasião também havia sido iniciado umprocesso de tombamento, pouco depoisembargado. A demolição da primeiraUniversidade do Paraná, e do Pais ape-nas trouxe lamento ao professor ArturMartins Franco, centenário fundador dainstituição, há 64 anos.

IRONIASegundo constam dos arquivos da

Reitoria da UFP, as últimas prqprietá-rias do imóvel são a advogada BeatrizPenteado Stevenson e sua mãe, ambasresidentes em São Paulo. Em visita ao

reitor, há cerca de dois anos, a advo-gada ofereceu ao patrimônio da Univer-sidade o primeiro prédio que abrigouseus alunos, porém, como o preço eraelevado o reitor não aceitou a oferta.Teve inicio então, um processo de tom-bamento do prédio, que a advogada con-seguiu embargar meses depois.

Ontem, quando consultada por tele-fone, Beatriz Penteado Stevensonnegou-se a prestar maiores esclareci-mentos sobre a transação comercial queenvolveu o histórico prédio. Comentouapenas, com bastante Ironia: "Já estoucansada de me preocupar com aquilo.Passei a procuração a parentes e nãotenho idéia se foi ou não vendido".

A família da advogada, que segundoele, reside em Curitiba, não foi locali-zada e a demolição do prédio que sedloua primeira Universidade Brasileira estáenvolto em mistério, uma vez que sãodesconhecidos seus atuais proprietá-rios, ou os argumentos usados para evi-tar o tombamento, bem como o alhea-mento da direção do Patrimônio Histó-rico.

EMOÇÃOBastante chocado com a noticia que

recebeu ontem, o professor Artur Mar-tins Franco, centenário fundador da prl-meira Instituição oficial de ensino noBrasil, quase não pôde conter a emoçãoao relembrar sua. luta e.de outros novecompanheiros para que a Universidadefosse fundada.

Com 100 anos. completados no úl-timo dia 10 de abril, o professor e enge-nheiro, Martins Franco, nâo esqueceudos problemas enfrentados na época.Não sabia lembrar o valor do aluguelpago ao então proprietário do Imóvel,um dos membros da família Arauto;Não esqueceu, porém, que os fundado-res, além de receber um ordenadoInsignificante pelo trabalho que desem-pennavam, ainda faziam uma "vaqul-nha" entre si para o pagamento do alu-guel.

De todos os que lutaram para a fundação do estabelecimento, o professorArtur Martins Franco é o único vivo, elembra com saudades de Nilo Cairo eVictor do Amaral, os quais citou multasvezes, como seus companheiros. Foi cprimeiro tesoureiro da Universidade,que mantinha os cursos de Engenharia,Medicina e Advocacia.

Professor Martins Franco Foi a primeira universidade brasileira.

Meio

Horácio Cabral.

¦-' ¦Jl"'"^~7"Defendendo á flora/e a fauna estamos* '

..Indiretamente, defen-/dèndo o próprio:/homem e preservando..:melhores condições -dM'*vida para todos. . Paráo presidente do Còqse-lho a Associação idePreservação da Ftora.e da Fauna, no '•¦Para-n;ná, Horácio Cabjral;;'<;este é o melhor e 'fo.àis"forte argumento parajustificar as campa-nhas que o grupo vemdesenvolvendo emCuritiba, em defesa damanutenção do equi-líbrio ecológico.

Ainda na semanapassada o paisagistaBurle Marx solicitou aó'presidente daRepública a criação doMinistério do MeioAmbiente, um órgãoaue

se dedique especi-ca e exclusivamente

ambiente necessita de Ministério•j à: defesa da flora e da/fauna. De acrodo com

á opinião de váriosnaturalistas, existemmuitas leis protetorastíõ meio ambiente masfalta uma centraliza-ção que lhes confiracaráter executivo aoinvés de meramentelegislativo.

ÔRGAOSFEDERAIS

São muitos os órgãosfederais empenhadosna tarefa de conservar1a flora e a fauna noBrasil, distribuídos emdiversas pastas. A par-ticipação mais ativa édo Ministério da Agrl-cultura através doDepartamento Nacio-nal de Meteorologia, oIBDF e a Sudepe. OMinistério das Minas eEnergia colabora atra-vés do DepartamentoNacional de Água e

Energia, de ProduçãoMineral, e o Conselhode Pesquisa de Recur-sos Minerais.

Participam tambémo Ministério da Saúde(Divisão Nacional deEngenharia Sanitáriae Fundação de ServiçoEspecial da SaúdePública); Ministériodo Interior (DNOS,BNH, Sudam, Sudene,Sudelo, Sudesul.Serfhau); do Planeja-mento (IBGE, DNPVNe Instituto de Pesqui-sas Especiais), e,finalmente, ,o Ministé-rio da Educação, como Conselho Nacional dePesquisa.

Horário Cabral, daAssociação de Preser-vação da Flora e daFauna no Paraná acre-dita que, apesar dagrande quantidade denreãos empenhados na

tarefa a dispersão dosmesmos, divididos emvárias áreas, e os pro-cessos burocráticosque exige, dificultam aação prática, limitan-do-a dentro de umplano quase empírico."A poluição, porexemplo — argumenta— deixou de ser umpequeno, problemaregional para tor-nar-se em problemamundial. A criação deum Ministério com ofim único de preocu-par-se' com esteaspecto seria a grandesolução para o meloambiente, pois teria avantagem da açãodireta e especificasobre todos os assuntosrelacionados à ecolo-gia".

CAÇA EPOLUIÇÃO

Horácio Cabral

lembra que a Alemã-nha, pais superdesen-volvido industrial-mente, conserva 26 porcento de suas matasnativas enquanto que oParaná só tem 3 porcento das suas. Tam-bém o problema dosesgotos preocupasobremaneira a Asso-ciação: "Durante aconstrução de moder-nas redes de esgoto,muitas vezes as conse-quências da má utiliza-ção dos rios são relega-das a um plano demenor importância.Resultado: temosvários rios com águastão densas que se pode-ria cortar à faca. O rioIvo é um deles, um ver-dadelro esgoto a céuaberto".

Outro motivo depreocupação para osdefensores do meio

ambiente é a práticada caça e a sua fiscali-zação que, entendemeles, é impossível deser realizada a con-tento. "Temos váriasespécies já em extin-ção", afirma HorácioCabral, "porém a caçae liberada em determi-nadas épocas e locaisdesde que obedeçam aum determinado con-trole sobre o númerode peças. Controleempírico este, uma vezque não especifica operiodo de tempo emque essas peças podemser abatidas*."A caça praticadacomo esporte, não obe-dece realmente o signi-ficado do termo que écompetição", prosse-gue. "Que competiçãoè essa em que nãoexiste igualdade decondições? O animal é

simplesmente acossado e impossibilitaide defender-se peranteas artimanhas do caÇddor. Para evitar coisa*como esta é prec gque se conscientizetoda a população oanecessidade de deg»der e preservar $o*«3reservas naturaisJKse constituem em mede defesa do propr»homem". ^-^adoO meio encontraupela Associação oPreservação da Wl&e da Fauna no Parjnpara conscientiza1^população sopreatíal extensa^,problema, é a reaição de palestras é!seminários emj '0gios, alertandoi par* rjriscos que a .jna» d0minada destruição %ambiente pode acantar.

m

I

Colorado

DIÁRIO DO PARANACuritiba, domingo, 11 de Julho de 1976

a

e Londrina sacodem a VilaAguardado pela torcida da Capital, o Tubarão

vem ai para enfrentar o Colorado. Muitaexpectativa e a certeza de que a torcida

colorada irá em massa à Vila Capanema.

Na

Vila Capanema, mesmo não envol-vendo o Hder do campeonato, serádisputado essa tarde o jogo que comcerteza trará mais emoções nessarodada do terceiro turno do cam-peonato estadual. Colorado e Lon-

rlrina entram em campo para, praticamente,decidir suas sortes: quem perder fica afãs-tado da disputa direta do terceiro turno. OLondrina, com um ponto perdido, não podenem empatar, pois terá que vir novamente aCuritiba, para enfrentar o Atlético. O Colo-rado tem uma situação mais delicada: depoisde realizar uma péssima campanha nos doisprimeiros turnos, o time conseguiu a reabili-tação nessa terceira fase e uma vitória essatarde vai devolver ao Colorado e a sua tor-cida, esperanças reais de conquista do títulodo terceiro turno. Para os dois clubes, real-mente uma decisão e não há favoritismo: osdois times têm bom conjunto e jogadores dequalidade que podem desequilibrar uma par-fida em qualquer momento. Um detalhe quevai dar mais emoção para o jogão dessatarde na Vila Capanema: os dois times têmjogadores catimbeiros (Paraná pelo Londrina eDreyer pelo Colorado) que podem tornar oclima dentro de campo mais quente.

O irriquieto Rubens Maranho apita ojogo que começa às 15h30min auxiliado porMilton Martins e Nelson Orlando Lenkol,esse um dos melhores auxiliares do quadroda Federação Paranaense de Futebol. OLondrina está escalado e desde a noite desexta-feira está no Universo Hotel: PauloRogério; Lauro, Raimundo, Arenghi e Dir-ceu; Décio e Carlos Alberto Silva; ParanáAnderson, Carlos Alberto Garcia e MarcoAntônio.

O Colorado deve entrar em campocomNegri; Bira.Flavio, Edson Madureira e

Zé Antônio; Torino e Dreyer; Ali, Néo, TiãoAbatia e Caldeira. As duas diretorias ofere-cem aos seus jogadores um prêmio de milcruzeiros por uma citória essa tarde, compro-vando a necessidade de vitória.

COLORADO

TRANQÜILO

Durante essa semana, a gripe de Néo, aausência de Torino e o estiramento dozagueiro Zequinha deram ao treinadorArmando Frederico Renganeschi uma preo-cupação, pois não podia definir o time parao jogo dessa tarde, perdendo tempo comimprovisações. No entanto, no treinamentoapronto de sexta-feira, recebeu boas noticias:Torino que ficou afastado dos treinamentosdessa semana tem condições físicas normaise particpa do jogo; Néo, em tratamentointensivo para diminuir a intensidade dagripe, confirmou ao treinador que entraem campo e que tem condições para isso; eFlávio, substituto de Zequinha, mostrou aotreinador muita vontade de jogar, empenhan-do-se nos treinamentos e prometendo jogarbastante (Zequinha está afastado do jogodessa tarde já que o estiramento muscular nacoxa direita não melhorou e ele ainda ontempela manhã sentia muitas dores na região).

— A modificação na defesa vai mudarpouco o nosso esquema porque o FTávíoé um bom jogador. Torino e Néo entram emcampo e isso dá mais tranqüilidade porqueestão perfeitamente entrosados no time decima.

Sobre o Londrina não posso afirmarnada, pois pela primeira vez o Colorado jogacom esse time sob minha direção. As infor-

mações que tenho é de que seus jogadoresformam um conjunto muito bom, com umadefesa segura e um ataque fulminante, compequenas restrições ao meio campo, poucoativo.

Calma e confiança, dois aspectosimportantes para o sucesso de um time defutebol, existem no Colorado e vamos fazertudo nesse domingo para melhorar maisainda nossa posição na classificação. (Ar-mando Frederico Renganeschi, treinador).

LONDRINA

CONFIANTE

Ontem pela manhã, enquanto atendiamos repórteres da Capital em frente ao HotelUniverso, os jogadores do Londrina mostra-vam confiança numa vitória contra o Colo-rado essa tarde. Mas nem todos esquecerama derrota do clube no primeiro turno, nomesmo estádio Durival Brito e Silva, para omesmo Colorado.

— Nós levamos azar aquela noite e per-demos o jogo que dominamos a maior parte. ,Dessa vez será diferente. Nos não podemosdeixar cair por terra nessa tarde de domingotodo um trabalho que começou em janeiro.A diretoria apoia bastante nosso trabalho,dá condições e vamos mostrar dentro decampo que entendemos o sacrifício. Jogarfora de casa e especialmente em Curitiba nãoé problema para um time experiente como o

Precisamos só de liberdade paraatacar que, tenho certeza, -venceremos oColorado. (Marco Antônio, ponteiro esquer-do). ..-''.:

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PAGINA 2-2» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de julho de

Meio tempo Dias Lopes —Camll Filho — Borba Filho

!A

torcida do Colo-rado vai tentar mos-trar hoje, no Jogodiante do Londrina,que realmente estádisposta a Incentivaro time nos jogos res-tantes deste terceiroturno. Tanto o pessoalda torcida organi-zada, como os demaistorcedores estàosendo convocadospara comparecer emmassa, hoje, na VilaCapanema.

—O—E o Colorado tem,

na realidade, umagrande torcida. Mas3ue

anda afastada,esgastada pela falta

de uma equipe maisvibrante e coesa.Neste terceiro turno,no entanto, o timevem conseguindouma boa perfor-mance e com Isso atorcida está voltandoaos poucos.-O—

Por falar em Colo-rado, ninguém podenegar que a atualdiretoria tem traba-lhado de mangasarregaçadas paraprojetar o clube.Falta; no entanto,mais experiênciapara os atuais diri-gentes. Principal-mente no que diz res-

Íieito ao trato com os

ogadores.-O—

Um exemplo: é difi-cll encontrar um dire-tor, diariamente, noclube, para viver osSroblemas

dos joga-ores; sentir as suasnecessidades emesmo para trocaridéias. Uim elementoSue

é visto todos osias na Vila Capa-

nema, fazendo exata-mente isso, é o Dorl-vai Vlanna. E que nãof atualmente, diretordo clube.

-O—Talvez com um

pouco mais de con-

tato com os jogado-res, a atual diretoriaconseguisse melhorarainda mais as coisasna Vila Capanema. Oque dizemos não éuma critica, mas ape-nas um lembrete eque não custa nadaser colocado em prá-tlca. Pode, Isso sim,representar o sacrlíl-cio de algumas horasnos afazeres particu-lares de cada um.

—O-Maranho volta a

apitar...Será hoje. naVila Capanema, Colo-rado e Londrina. Seráo primeiro jogo queMaranho apita,depois daquele deaao-tre de Atlético xPinheiros. Bom juiz,um dos mais compe-tentes do Paraná,tem tudo para conse-gulr um trabalhoseguro num jogo difl-

_0-É, no entanto, um

cidadão sujeito a chu-vas e trovoadas. Ecomo tal, dependendodo seu estado emocio-nal, tanto pode execu-tar um excelente tra-balho, como descon-tentar a gregos etroianos. Mas espera-mos, sinceramente,que o Maranho possater um trabalho deacordo com a suacapacidade.

—O-E o Jorge Vieira

não chegou nem a"queimar a pele",como pretendia, nasareias de Ipanema.Deixou Curitiba naterça-feira pelamanhã e já na quintaassumiu o comandotécnico do Botafogo,de Ribeirão Preto,devendo estrearhoje, quando o seutime vaJ jogar emPiracicaba, contra oXV de Novembro.—O-

O Botafogo, aliás,

era o time treinadopor Jorge Vieira,quando ele velo parao Coritiba. E o pes-soai de lá, semprepretendeu a suavolta. Inclusive, tele-fonavam todas assemanas para o trel-nador, no Hotel Cri-cianl. , —O—

Ao pessoal deMaringá queremosdar um recado: Nãofomos nós que cria-mos a noticia dasalda do Plrllo. AInformação velo da"Cidade Canção".Apenas divulgamos,porque entendemosque era realmenteuma noticia de inte-resse.

—O—E aqui fica a retifi-

cação: Plriló não dei-xou o Grêmio. Conti-nua firme executandoo trabalho que vemdando bons resulta-dos Inclusive melho-rando bastante opadrão técnico e tá-tico do time. E seriabom mesmo, que opessoal mantivesse oPlrllo por lá, prepa-rando, desde já, o tra-balho para o próximoano.

—O—E o Navarro Man-

sur crê piamente queo Grêmio, se for ocampeão desta tem-gorada,

entrará noampeonato Nacio-

nal. Pelo menos foi oÍ[ue

declarou, sexta-elra, na Federação

Paranaense de Fute-boi. Não revelou, con-tudo, o porquê dessacerteza. Embora sesaiba que o Regula-mento prevê aentrada "do campeãoregional" no cer-tame. Vamos aguar-dar.

—O—Aladim volta ao

time do Coritiba,hoje, em Maringá.

Jogador Importanteno esquema tático daequipe, deve melho-rar o rendimento quecaiu multo nas duasúltimas apresenta-

Soes, contra o Lon-

rlna e Atlético. Maso Oberdan continuasendo dúvida e podeser uma ausênciasentida.

-O—Apesar das duas

derrotas consecuti-vas do Corltlba, espe-ra-se uma arrecada-çâo das melhores no''Willie Davids". OGrêmio continua comsuas esperanças aee-sas com relação àconquista do terceiroturno. Além, é claro,de querer mostrarque continua propor-cionando arrecada-ções maiores queLondrina.

-O—Enquanto isso, o

Atlético terá umcompromisso relatl-vãmente fácil, contrao Iguaçu. Que já não émais aquela equipecertinha de algumtempo atras. Oproblema maior' dorubro-negro pareceser a ausência deEvans, que tem sidoum jogador impor-tante no esquema deGeraldino. As presen-ças de Frazão e Ger-son, dois jogadorescom a mesma carac-terlstica, podem com-plicar.

-O—Ontem, o Atlético

foi homenageado peloprefeito de SãoMateus do Sul. Orubro-negro treinou,à tarde, no estádiolocal e em troca aPrefeitura patrocinouo almoço e o jantar dadelegação, que sódepois disso, seguiupara União da Vitó-ria, onde se encontraconcentrada.

Quem é maiscovarde?

Antes de nossa sele-ção olímpica de futebolembarcar para o Cana-dá, uma crise tomouconta do comando cul-minando com o desll-gamento do treinadorZizinho e a efetivaçãode Cláudio Coutinhopara dirigir o timedurante as Olimpíadas.Mas por que isso acon-teceu somente um diaantes do embarquepara o exterior? A his-tória é longa e cheia dedetalhes impublicá-vels. O que a moraldeixa vir a público é oseguinte: Já em abril,airites de a seleção olím-pica viajar para o exte-rior, com uma excur-são da preparaçãopara as Olimpíadas, oalmirante HelenoNunes Informou queZizinho seria o treina-dor apenas da excur-são. Brandão assumi-ria o comando naEuropa mesmo e atéas Olimpíadas. Zizi-nho ficou chateado,agüentou paciente-mente a desorganiza-ção da excursão tra-cada pela Confedera-ção Brasileira de Des-portos e submeteu-se adirigir um time convo-cado por Brandão, comIndicações de Bran-dão. No entanto, Bran-dão não pôde assumir ocomando da seleção,pois teve que ficar noBrasil tratando de umainfecção dentária. Jáno Brasil, poucos dias

antes do embarquepara o Canadá, novascriticas surgiram con-tra o trabalho de Zlzi-nho que desabafou: "oBrandão è umcovarde. Não quer irao Canadá pelo medode fracassar e por issodisse agora que pre-fere não misturar sele-ção de profissionaiscom seleção ollmpi-ca". Toda a cúpula daCBD ouviu a entrevistade Zizinho e o almi-rante Heleno Nunes,amigo intimo do trei-nador, resolveu dis-pensá-lo, dando aAlmir de Almeidaordens de transmitir anoticia: "Ziza, aordem partiu do Almi-rante. Você não é maiso treinador da ollmpi-ca". Ziza aceitou pas-slvamente. SílvioMagalhães presidentedo Comitê OlímpicoBrasileiro, criticouZizinho, seu procedi-mento, e suspendeusua inscrição na Olím-piada, efetivando Cou-tinho como o treinador.Pergunta-se: por quesomente um dia antesdo embarque e seteantes das competiçõesZizinho foi dispensado,se desde abril HelenoNunes não o queria naseleção? Ninguémsabe, mas o reflexo detudo isso com certezaserá apresentado como balanço fii-aá danossa participação nasolimpíadas. \

{Brandão, covarde? i

De-sem-puloDescula de Edson Bispo pelo fracasso daseleção brasileira de basquete, no pré-olim-

pico de Hamilton: "Peraemos porque faltougarra a alguns jogadores".—O—

O ex-treinador da seleção brasileira, oconhecido Kanela, criticou nosso fracasso eacusou Edson Bispo, o atual treinador, comoprincipal culpado. Os atletas defenderamBispo.

—O-Baldochl e Corinthians vão parar de bri-

gar: o clube paga 190 mil cruzeiros a ele e apaz volta a reinar (mas ele não continua noclube). A Federação Paulista foi eintermediá-ria no caso e que isso sirva como exemplo detrabalho a Espiridião Feres.

—O-Nossa participação na última Olimpíadafoi desastrosa: quadragésimo lugar em nú-mero de medalhas. Conquistamos só duas debronze: Nelson Prudênclo, em salto triplo, eChiaki fahji, em judô.—O-Franciscoi Horta, presidente do Flumi-nense, e Nelson Duque, vice do Palmeiras,

começaram uma guerra com multas acusa-çoes sobre as vendas de Luiz Pereira e Leivi-nha e o fracasso do futebol paulista.-O-

A CBD ouviu os apelos de ajuda do Santose vai colaborar. Heleno Nunes não afirmoucomo, mas até um auxilio financeiro pode serdado ao falido Santos.—O-

Será realizada hoje à tarde em Interlagos,a terceira etapa do Campeonato Brasileiro deFórmula Volkswagen.—O-

Dia 16, River Plate e Independlente dispu-tam um jogo extra para decidir o time quedecide com o Cruzeiro a Taça Libertadores daAmérica.—O-

Onze mil atletas vão disputar as Olímpia-das de Montreal que serão cobertas por oitomil repórteres.—O-

Mário Travaglini, treinador do Flumi-nense, está pedindo um ponta direita para adiretoria. Pena que eles estejam longe do fute-boi de Wilton, a quem deram passe livre, hápouco tempo.

—O-. O Inter recebeu a resposta definitiva doAtlético de Madri sobre a compra ou emprés-tlmo do atacante Leivlnha: o time espanholnão vende e muito menos empresta o seu fute-boi.

—O-Ari Vidal é o novo treinador da seleção

brasileira de basquete. Edson Bispo, apesar dedefendido por muitos, perdeu completamenteseu prestigio dentro da Confederação Brasl-leira de Basquete.

—O-Por um erro da Federação Mineira, o Cru-

zeiro quase perdeu os pontos do jogo em que venceu à Liga Desportiva Universitária do Peru,pela Taça Libertadores.

—O-Depois do jogo, o clube deu à Federação oscinco por cento da renda que deveriam serenviados à Confederação Suí-Amerlcana.

Botafogo enfrentao Merígo no Maraca

O Maracanã viverá, hoje, mate uma de suastardes memoráveis com o encontro do Botafogo,

completamente reabilitado, diante doFlamengo, atual lider do Campeonato.

O Botafogo enfrentará o Fia-mengo, hoje, no Maracanã,numa partida em que a vitóriadeixará sua equipe pratica-mente campeã. Isso porque, oFlamengo é, dos grandes, o seuúltimo adversário. Nas parti-das restantes jogará contra oVolta Redonda, no Maracanã,e Goltacás, em Campos, ambosconsiderados fáceis.

O Maracanã deverá receberum enorme público. A torcidados dois clubes aguarda essa'partida com muita expectativae a renda poderá chegar aosCrS 3 milhões. O inicio do jogoestá previsto para às 17 horas.

José "Roberto" Wright será oJuiz, auxiliado por AluisioFelisberto e Eduardo Mon-telro.

Os times: BOTAFOGO -Ubirajara; Miranda, Osmar,Nilson Andrade e Marinho(China); Rubens, Ademir eMário Sérgio; Cremilson,Ricardo e Nilson. FLA-MENGO: Cantareli; Toninho,Rondinell, Jaime e Vanderlel;Merica, Tadeu e Zé Roberto;Paulinho, Zico e Geraldo.

OUTRO JOGOVOLTA REDONDA: Valdir;

Aloisio, Fernando, Fred eÂngelo j Paulão, Paulo Roberto

e Ademir; Jorge Cuíca, Jlfee Paulo César., GOTTAcl^

._-._.• Ti.tnT.Vir, Tl^-..^^Miguel; Totonho, Ildeva ?1Rios e Titã; Ricardo BatatTPaura e Wilson Bispo; Piscina'Zé Neto e Chico Maravilha •

Pelo torneio de reclasslfic»ção, os jogos são os seguinte».Èangu x Madureira, em MoCaBonita, sob arbitragem „_Moacir Miguel dos Santo*auxiliado por Iva Balcassa nVMelo e Luis Carlos Dias Braea-Campo Grande x Portuguesaem ítalo Del Cima, com ElsoiiPessoa de juiz, auxiliado tZNewton Eduardo Pagy e Gliberto Fernandes.

Santos fará umasérie de amistosos

O Vasco da Gama será oprimeiro adversário do Santosna série de amistosos que oclube fará até o inicio do Cam-Seonato

Nacional, segundocou decidido ontem, durantereunião na CBD, entre o presl-dente da entidade, almirante

Heleno Nunes, e os presidentesdas Federações Carioca ePaulista, Alfredo Meditleri eOtávio Pinto Guimarães, alémde Modesto Roma, do Santos.O jogo será realizado na

próxima quarta ou quinta-feirae o presidente do Santos,Modesto Roma, ficou de telefo-nar para o almirante HelenoNunes, amanhã, confirmandoa data do jogo, no Pacaembu.

Finaisda Taça

a 21 e 28,v A Confederação Sul-Arheri-cana de Futebol marcou os dias21 e 28 deste mes para a disputada final da Taça Libertadores,entre o Cruzeiro e o Indepen-diente.

Se o Independiente vencer apartida, o primeiro jogo da finalserá disputado em seu estádio,em Avcllaneda, e o segundo emBelo Horizonte. Se vencer oRiver, a partida do dia 21 será noMineirão e a do dia 28 no estádioNunez de Buenos Aires.

Vascopega oOlaria

O Vasco, que depois de con-quistar a Taça Guanabara decaiumuito e vem perdendo seguida-mente, enfrentará o Olaria, hoje,em São Januário, numa partidadifícil. Seu adversário tambémesta mal na tabela, mas tem mos-trado muita fibra em todos osjogos que disputou. O inicio seráàs 17 horas.

Os times: Vasco —• Zé Luis,Gaúcho, Marcelo, Rene e MarcoAntônio; Luis Augusto e Heli-nho; Luis Carlos, Roberto, Alei-des e Galdino.

Olaria — Ernani, Garrido,Manguito, Carlos Alberto eMarcos; Celso. Lulinha « Fcr-n.müo; Rubens, Cabral e Lula II.

Depois do Vasco serão escolhi-das outras grandes equipesbrasileiras que jogarão poruma cota ainda a ser estabele-cida pela CBD.

Após a reunião, os quatrodirigentes não quiseram falarmulto e limitaram-se a divul-gar uma nota oficial dando» deseus resultados.

A nota oficial é a seguinte:Atendendo a uma reco-

mendação do excelentíssimosenhor ministro da EducaçãoNei Braga,. reuniram-se naCBD, nesta data, os senhoresHeleno de Barros Nunes, seupresidente, Otávio Pinto Gui-marães, presidente da Federa-

ção Carioca de FutebolAlfredo Medltieri, presidenteda Federação Paulista deFutebol, e Modesto Roma, pre-sldente do Santos FC. tendoficado acertado qúe emface do resultado crasslflcató-rio do Campeonato Paulista deFutebol:

1) O Santos, em homena-gem e respeito à grandeza dofutebol brasileiro, aceita desportivamente o resultado dacompetição e desiste de qual-quer recurso ou impugnaçãona esfera judicial ou adimlnls-trativa.

2) Sendo o Santos FC umdos participantes do Campeonato Nacional.

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O sr. Pedro Prosdóclmo recebeu na última sexta-feira das mãos dosr. Eros Martins, diretor comercial da Walita o troféu de maior revende-dor da Walita na Região Paraná - Santa Catarina. A entrega do troféu ioirealizada nas dependências do Club Concórdia, onde estiveram reunidostodos os diretores e gerentes das filiais das Lojas Prosdóclmo.

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PÁGINA 4-2* CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de julho d

Atlético defendendo a sua liderança197»

Embalado com a vitória no clássico Atlé-tiba,liderando o Campeonato e esperando o apoio

integral da sua torcida, o Atlético vaianimado para União da Vitória.

Depois

de participar de uma sériede solenldades promovidas pelaPrefeitura de Sao Mateus do Sul.ontem, o Atlético a esta altura jáse encontra em União da Vitória,

para onde viajou à noite, após o jantarem homenagem aos dirigentes e jogado-res.A delegação atleticana deixou Curi-

tiba por volta das 9 h de ontem, seguindopara São Mateus, onde almoçou e reall-zou um treinamento à tarde. Depois, ànoite, houve o jantar e em seguida a via-gem para União da Vitória.

No treino de ontem ficou decididoque Gerson e Frazão farão a meia can-cha juntamente com Taquito, que foiconfirmado na equipe. Assim, o timeserá quase o mesmo que enfrentou evenceu o Coritiba, apenas com a ausên-cia de Evans.

Geraldino, contudo, acha que o ren-dlmento do time será praticamente omesmo, já que Taquito tem demons-trado excelente desempenho na comple-mentaçâo do tripé. *

Desta forma, Tião Marcai continuacomo o homem de frente, com a missãode explorar as jogadas na área adversa-ria. O time para enfrentar o Iguaçu jáestá definido e vai formar assim: Alte-vir; Marinho, Gilberto, Alfredo e Ladl-nho; Gerson Andreotti e Frazão; Buião,Taquito, Tião Marcai e Nenê.

Antes da viagem, na sexta-feira, foifiago

o bicho pela vitória diante do Corl-lba e que foi da ordem de 1 mil cruzei-

ros para cada jogador, O presidenteAníbal Khoury pretendia dar apenas 700cruzeiros, mas depois de um apelofeito nor Alfredo, em nome dos jogado-res, ficou resolvido que o prêmio seriaaumentado.

Com a confirmação de sua presençana equipe, Taquito mostrava-se bas-tante alegre.

— E verdade, - disse - pois ninguémgosta de ficar na reserva. O seo Geral-dino me confiou uma nova função, umpouco diferente daquela em que semprejoguei. Mas Já me adaptei a ela e creioque tenho cumprido com o que o treina-dor quer. E sempre que for possível,estarei lá na frente, para conferir asjogadas de área.

Hoje o presidente Anibal Khouryestará viajando para União da Vitória,onde será homenageado pelos dirlgen-tes do Iguaçu, com uma carneirada.

Quem viajou chefiando a delegação,contudo, foi o diretor de futebolNIcanorVasconcelos - o Canoco -, acompanhadodo Bicudo e do Rogério Amaral.

RádioCídbe Paranaenseao fado da torcida

AméàilÀ *

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Coritibaquer a recuperação

em Maringá

COLORADO X LONDRINA

Rosilto PortelaMunir CallufJota Agostinho

Edson Luis

GRÊMIO X CORITD3A

Luis A. XavierJota Batista

Oldemar KramerEduvaldo Brasil

IGUAÇU X ATLÉTICO

Carneiro NetoBorba Filho

Augusto Mafuz ,Sicupira

A reabilitação do Cori-tiba, neste terceiro turno,poderá acontecer na tardede hoje, no estádio "WillieDavids", em Maringá,contra o Grêmio Maringá.O alvi-verde sofreu duasderrotas consecutivas —Londrina 2 a 1 e AtléticoParanaense 1 a 0 — muitoembora não tenha maisqualquer chance paralevantar o titulo desta úl-tima etapa do Campeo-nato Paranense, quer con-seguir uma vitória parareanimar sua torcida e ospróprios jogadores, comvistas à decisão do tituloEstadual quando das dis-putas do quadragular.O Maringá, animadocom a possibilidade de vira participar do Campeo-nato Nacional — se ele foro campeão do Paraná —está com chance de com-quistar o título deste turnoe desta forma não vaiquerer permitir que oCoritiba consiga a reabili-tação exatamente nestejogo. Uma derrota hojepara o Coritiba significaráo final da caminhada doGrêmio Maringá embusca do terceiro turno.

Os dois times já estãodefinidos. Coritiba:Jairo; Hermes, Oberdan,Adailton e Humberto;Nenê e Osmarzinho; Wil-ton, Ely, Luizinho e Ala-dim. Grêmio Maringá:Wagner; Assis, César,Eraldo e Zé Carlos; PauloSérgio e Jean; CarlosAlberto, Paquito, Wil-fredo e Mingo. BráulioZanotto será o juiz da par-

tida, tendo como auxilia-res Idálio Cogniali eSaburo Okamoto. O jogovai começar às 15h30min.

RENDAA exemplo do que acon-

teceu no domingo pas-sado, na partida contra oLondrina, a renda destatarde no estádio "WillieDavids" poderá superar acasa dos CrS 300 mil. Ostorcedores do Grêmioestão animados com apossibilidade de o "Galo"vir a derrotar o Coritiba eprosseguir na luta pelaconquista do terceiroturno.

Navarro Mansur,supervisor do GrêmioMaringá, esteve neste finalde semana em Curitiba,particpando de uma reu-nião na Federação Para-naense de Futebol e falouda euforia de que estátomada a torcida gremistae da possibilidade de umaboa arrecadação no jogodesta tarde.

CAUTELOSOO Coritiba já se encon-

tra no interior do Estado— Apucarana — desde oinicio da noite de ontem.

Antes da viagem — 13horas — o supervisorHélio Alves, que está res-pondendo interinamentepelo comando técnico daequipe, disse que "o Cori-tiba vai enfrentar o Grê-mio Maringá com muitacautela. Sabemos da forçaque é o "Galo do Norte",lá no seu terreiro e não

poaeremos nos expor tãofacilmente".

Hélio Alves falou que oCoritiba tem condições devencer ao maringá lámesmo no "WillieDavids", mesmo sabendodas dificuldades que vaiencontrar.

— O terceiro turno parao Coritiba — falou HélioAlves — já está perdido,mas nem por isto iremosenfrentar o Maringá paradar moleza. Vamos entrarem campo com muita cau-tela, pois o Grêmio é bome vai jogar em casa, masvamos procurar a vitória.

Carneiro NetoUma rodada quente

Três jogos que certamente esquentarãoo Campeonato Paranaense na tarde de hoje.Aqui, tecnicamente, o jogo mais equi-librado. O time do Colorado está em faseascensional e os primeiros frutos do bomtrabalho desenvolvido por Armando Renga-neschi já estão sendo colhidos. Confesso quehá semanas não vejo o time do Colorado emação, mas sei, através de informações decompanheiros que o seu futebol evoluiu apartir de uma melhor definição dada pelotécnico, tanto no sentido de cobertura dadefesa como na coordenação das ações pelomelo e na frente.

Sérgio Moacir se preocupou demasiada-mente com a preparação física da equipe eesqueceu de oferecer padrão de jogo. Com opassar dos jogos, alguns atletas sentiram odesgaste natural dos treinos rigorosos e,sobretudo da sucessão de jogos. No primeiroturno o ritmo foi Intenso, com jogos às quar-tas e domingos. Agora, no terceiro turno, sótemos jogos aos domingos, dando margem auma preparação mais criteriosa, tanto noplano tático como no sistema de condiciona-mento físico.

O Londrina é um ótimo teste para oColorado. E o detalhe: desta vez o time doLondrina vem para ganhar e não para ten-tar garantir um empate. O técnico Gersondos Santos disse, no programa Jogo Limpoda última segunda feira, aqui no Canal 6,que chegou a hora da definição e o Londrinavai partir para o ataque. Vou torcer paraque o árbitro Rubens Maranho tenha umamanhã tranqüila nas peladas que realiza noSanta Mônica para que possa, apitar essejogo com um bom desempenho à tarde.

Em Maringá, a fúria do Grêmio,machucado por não ter sido convidado para

disputar o Campeonato Brasileiro, mesmodispondo das mesmas condições que o Lon-drina, contra o Coritiba. O fato de ter con-qulstado os dois primeiros turnos, não tirado Coritiba a vontade de lutar até o últimomomento para ganhar o último turno.Finalmente, em União da Vitória, o jogodo atual lider, o Atlético, contra o Iguaçu.Sempre gostei do time do Iguaçu, apesar deassim nâo entenderem alguns leitores deUnião da Vitória que, no passado interpreta-ram mal certas opiniões minhas e apresen-taram argumentos que mereceram todo orespeito. O Iguaçu possui uma equipe aguer-rida, que luta do começo ao fim para obter avitória, mas que nem sempre consegue pelalimitação individual de seus jogadores. Vejoo Atlético como favorito no jogo desta tarde,pela sua condição dentro do Campeonato epelo conjunto. Sei, como a maioria sabe, queo Atlético cresceu de produção com aentrada de Gilberto na zaga, mas que aindarevela certas deficiências no ataque. Orubro-negro tem chutado pouco a gol e tal-vez esse seja um fenômeno brasileiro, masque se verifica de forma acentuada no timede Geraldino. De tempos a esta parte, osjogadores, principalmente de meio-campo,passaram a não chutar em gol. Os atacantesquerem entrar com bola e tudo, com rarasexceções. Os que jogam no meio chegam airritar o torcedor. Tivemos Gerson, é ver-dade, e agora graças a Deus temps Rivelino.Mas os outros não chutam: vejam Bráulio,vejam Geraldo, vejam Ademir da Gula,vejam Carlos Alberto Plntinho e, a nívelregional, Dreyer, Nenê, Osmarzlnho, Ger-son Andreotti, Evans, chuta: multo poucopelas chances oferecidas a cada jogo.Uma boa rodada, enfim. Pena que agente saia de casa preocupado, não com aqualidade do espetáculo, mas com as arbi-tragens.

Canal 6(CURITIBA)

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Ladinho contra o Iguaçu

JOGO LIMPOSEGUNDA-FEIRA — 22hl5min

Os profissionais do futebol debaterãocom os presidentes dos clubes quedisputarão o Campeonato Brasileiro.

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Canal 3(LONDRINA)

Evangellno Neves (Coritiba)

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Anibai Khury (Atlético). Jacy Scaff (Londrina).

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domingo, 11 de Julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 2? CADERNO — PAGINA 5

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2i CADERNO - PAGINA 6:¦:¦

DIÁRIO DO PARAN

MÊÊÈÊi '

Curitiba, domingo, 11 de julho d %í

Empate dá o título a MequinhoJogando com multa tranqüilidade e sabendo quandoaceitar os empates, Mequinho adquiriu, em Manllha,

o direito de disputar, no próximo ano, o torneio dedesafiantes ao título mundial.

Abordo

de um Boeing-707 da Varig, especialmente rrclado, seguiu 6»-fcira à noite paraMontreal, via Nova York. a delegação brasi-leira que disputará os Jogos Olímpicos. A dele-gacão embarcou composta de 121 pessoas, dasquais 89 sãò integrantes do COB — Comitê

Olímpico Brasileiro — 14 dirigentes, 8 juizes e 2 funciona-rios da Varig, além dos 14 atletas que compõem a equipede polo-aquálico, que realizará uma série de amistososnos Estados Unidos,

Foram as seguintes as equipes que viajaram: futebol,yolibol, atletismo, natação, saltos ornamentais, boxe,judô, esgrima, halterofilismo e remo!

De um modo geral, a exceção de João Carlos de Oli-veira, o João do Pulo, a delegação não espera conseguirgrandes vitórias, sendo poucas as chances de obtenção demedalhas de ouro.

COI PRESSIONAO Comitê Olímpico Internacional (COI), adotando

um papel militante pela primeira vez nos 80 anos de suahistoria, espera chegar a um acordo comum sobre a quês-tão da par.icipação de Formosa nas Olimpíadas de 1976,em Montreal, que deverão começar dentro de umasemana.

Nunca, em toda a história dos Jogos Olímpicos, queforam reiniciados em Atenas em 1896, o COI ameaçouseriamente cancelá-los, mas, se não conseguir alcançaralguma espécie de acordo com o governo canadense,sobre a participação de Formosa, isto poderá vir a aconte-cer este ano.O COI ainda pode chegar a um compromisso com o

governo canadense sobre esta questão, mas, de qualquermaneira, não há muito que possa fazer quanto aoproblema criado pela Tanzânia, que anunciou ontem suaretirada dos Jogos, se a Nova Zelândia competir.

O anúncio de Dar Es Salaam pôs fim a qualquerchance de que venha a ocorrer a disputa, há muito espe-rada, entre Filbcrl Bayi e Joh Walkcr, nos 15 mil metros,porque altos funcionários do Comitê disseram que, demaneira alguma, a Nova Zelândia será convidada a seretirar da Vila Olímpica.

Uma fonte bem informada do COI disse que o cance-lamenlo'dos jogos, cuja abertura está prevista para o dia17 de julho, era improvável, mas o simples fato de ele lerpassado pela cabeça do Comitê Executivo indicava a dis-posição deste órgão de assumir um papel mais ativo, deagora em diante.

Segundo a fonte, a solução "está próxima (dentro doCOI) e deverá ser encontrada durante o dia de hoje".O presidente do COI, lorde Kiüanin, estava aparen-temente disposto a chegar a um acordo, mas foi persua-dido a adotar uma posição mais rígida sobre a questão deFormosa pelos funcionários mais graduados dentro domovimento, e por oficiais dos Comitês Olímpicos nacio-nais e das federações internacionais.O COI ainda terá que negociar com o governo cana-dense, que proibiu a entrada da equipe olímpica de For-mosa no pais até que certas condições sejam aceitas.

Jogos OlímpicosO Canadá, que reconhece a República Popular daChina, afirma que a equipe de Formosa só poderá entrarno pais se concordar em participar do desfile de aberturacomo representante da ilha, sem hastear a bandeira ouentoar o hino nacional da República da China, nomereconhecido pelo COI.

_ Em Ottawa, um porta-voz do Ministério das Rela-çoes Exteriores declarou que "não sofremos nenhumaameaça, de qualquer pessoa, de que os jogos serão cance-lados". Ele acrescentou que a posição do Canadá não sehavia modificado, mas esperava que a questão pudesse sersolucionada.

Correram rumores de que a equipe de Formosa con-cordou em desfilar como Formosa-República da Chi-na", portando uma bandeira que inclui os cinco anéisolímpicos.

Um porta-voz do governo informou que ainda nãohavia sido recebido nenhum comunicado formal do COI,propondo este compromisso.

As atividades de ontem cm vários hotéis de Montreal. lembravam "um conselho de guerra", mas até o final dodia os atletas de Formosa ainda não sabiam qual seria seudestino. Quatro de seus funcionários já haviam chegado aMontreal, enquanto os demais permaneciam espalhados

em várias cidades dos Estados Unidos.Um comunicado do governo de Dar Es Saiam dizia:"A Tanzânia sempre sustentou que iaços comerciais poli-ticos e esportivos com o regime de "apartheid" da Áfricado Sul dao força e respeitabilidade ao estado fascista".A nação africana, que havia inscrito uma equipe de

sete pessoas para as Olimpíadas (Bayi, um outro corredore cinco boxeadores), ficou ofendida porque a equipe deRugby da Nova Zelândia decidiu dar prosseguimento aospreparativos para uma visita de quatro meses à África doSul, poucos dias após a ocorrência de sérios distúrbiosraciais cm Johannesburgo.

NOVA CRISEO chefe da delegação da Nova Zelândia aos Jogos

Olímpicos de Montreal, Bil Holley, disse ontem que aameaça daTanzània de se retirar da competição "criará umabrecha irreparável nos esportes internacionais, que poderialevar anos para ser reparada", acrescentando recear queoutros países tomem idêntica atitude.Ele considerou uma "tragédia"

que seja negada aomundo a oportunidade de assistir a corrida entre o recor-dista mundial de corridas de uma milha, John Walker, daNova Zelândia, e Filbert Bayi, da Tanzânia, detentor dorecorde mundial dos 1.500 metros.

Holley, falando de seu escritório nas instalações daVila Olímpica destinadas à equipe neo-zelandesa, de 87membros, disse ter sido alertado na manhã de ontem pelogoverno da Nova Zelândia em Wellington, através de umtelefonema, de que a Tanzânia deveria anunciar sua inten-ção de não participar do Jogos Olímpicos.

Ele disse não ter nenhuma notícia de Walker, quecorreu ontem em Zurique, antes de viajar para o Canadá,mas afirmou que o corredor ficaraia "extremamente desa-

pontado, pois estava aguardando ansiosamente, comgrande entusiasmo", a disputa com Bayi.

O governo da Tanzânia anunciou sua posição em umcomunicado divulgado em Dar Es Salaam, que conde-nava a Nova Zelândia por manter relações esportivas coma África do Sul e permitir que um time do Rugby nco-zeo-lanches partisse para uma viaRem à África do Sul, poucodepois dos recentes conflitos raciais, ocorridos em Johan-nerburgo."Ainda não é tarde demais para uma mudança dedecisão", disse Holley. "Tenho esperanças de que ajgumasolução possa levar a uma mudança. Isto não apenasabala, mas significa um recuo para os esportes internacio-nais, quepoderá levar anos para ser reparada. Minha espe-rança sincera é que ela não seja seguida."Se esta é a maneira como os esDortes vão se desenvolver no mundo, talvez seja melhorque o esporte encon-tre um outro papel", acrescentou Holley, ressaltando,contudo, que nao sabia de nenhum outro país que tivessedeclarado sua intenção de se retirar dos Jogos Olímpicos

JUDÔUma medalha de bronze obtida por um" lutador naturalizado — loi tudo o que o Brasil conseguiu desde sua

primeira participação, em 1964, em Tóquio, nas competi-ções de judô dos Jogos Olímpicos. Agora, cm Montreal,as perspectivas também não são boas, como na maioriados outros esportes que o pais disputará.

Na delegação brasileira, as esperanças foram concen-tradas em no máximo dois atletas de cada esporte, dosquais se espera uma atuação milagrosa, enquanto o' res-tante das equipes e até os chefes justificam a viagem com anecessidade de adquirir experiência. No salto triplo porexemplo, João Carlos de Oliveira, apesar de não estarentre os dez primeiros do ranking mundial, é o únicoapontado como capaz de derrotar as deficiências dos trei-namentos no Brasil e vencer a prova no Canadá.

Logo após os Jogos Pan-Americanos, no ano pas-sado, as esperanças recaíram sobre Ricardo de OliveiraCampos, que ganhou a medalha de ouro na categoriameio-pesado. Ricardo, porém foi afastado por uma discu-tiv,=' atitude de indisciplina e ficou fora dos jogos durante150 dias. Foi por isso, cortado das competições oficiais noBrasil c no exterior. O encarregado do milagre passou aser o paulista Roberto Machusso, leve, que se chegar hsfinais provavelmente enfrentará o francês Remi Berthetvencedor do Campeonato Europeu, disputado em iunhopassado, em Kiev./°níí»hor resultado olímpico do Brasil foi em Muni-

que (1972), onde Chiaki Ishii, nascido no Japão e natura-hzado brasileiro três anos antes, ganhou a medalha deBronze da categoria meio-pesado, na qual os brasileirossempre se deram bem. Com a suspensão de Ricardo, osdirigentes da Confederação escolheram Carlos AlbertoPacheco para substitui-lo. Para atingir o nivel técnico deRicardo e preciso de no mínimo dez anos de intensa dedi-cação pessoal e atenção constante por parte dos treinado-res.

0nas.

brasileiro Henrique Mecking,sagrou-se, ontem, campeão do Tor-noto Interzonal de Xadrez de Manl-lha, ao empatar em 16 movimentos,na sua última partida, com o grandemestre Eugênio Torre, das FIllpl-

Vlastlmll Hort, ChecoslováauinRlbll, Hungria, empate emiSg^jf0'!niuii, nuugiiit,Defesa Tarrach

Peter Biyasas, Canadá,Ljubovejvlc, Iugoslávia, suspensamovimentos. Defesa Alekhine en>(!

«aiòF

Mecking terminou o Torneio com oitovitórias, dez empates e uma derrota, o quelhe dá o total de 13 pontos. A vitória garantesua participação no Torneio da Candidatura,de 11177, que apontará o desafiante ao atualcampeão mundial.

Às outras duas vagas ao torneio da candi-datura ainda nâo estão decididas, uma vezque dependem do resultado de uma partidasuspensa.

Os resultados de ontem, com os Jogado-res que atuaram com as brancas em prl-meiro lugar, foram os seguintes:Henrique Mecking, Brasil, empatou com

Eugênio Torre, Filipinas, em 16 movimentos.Abertura Inglesa.

Lev Polugaevskl, União Soviética, eLubomlr Kavalek, Estados Unidos, empateem 10 movimentos. Defesa Indiana da Darna.

Ludek Pachman, Alemanha Ocidental, eVltall Czeskovskl, União Soviética, empateem 41 movimentos. Defesa Indiana do Rei.

Walter Browne, estados Unidn. „ ISpassky, União Soviética, empate eV S4mentos. Deíesa Indiana da Dama. m:^of

Angel Miguel Quintetos, Argenti,Khossrow Harandl, Iran, súsDenvJ, ,la.'emovimentos. Abertura Retl. en> Ij

Florln Gheorghiu, Romênia „ o -iMarlotti. Itália, empate em Mi movIJHDefesa Siclliana. movImentol

Walfgang Uhlmann, Alemanha iwangang untmann, Alemanha nwe Iurl Balasüov, União Soviética í?,r.len,«,em 41 movimentos. Abertura Ineipsn Po,1'aTan Lian Ann, Clngapura, e n.Panno, Argentina, suspensa em ii ^..^i

tos. Defesa Siclliana.CLASSIFICAÇÃO:

I movim

1» - Mecking, 13; 2» - Hort e PnW,12,5; 4' - Czesbovski 11,5 (1 âspèS^,Rlbll, 11,5; 8' - Balashov e Panno In :,£-•lottl e Soasslrv, In?',!?! ».Gheorghiu, Marlotti e Spassky, lo- 11, ,,mann, 9,5 (1); 14» - Brownw, ©7ÍfifeJÍros, 8 (1); 16' - Torre, 7; 17' - B vasas íS»1» Harandl, 5 (1); 19» - Pachmann e § 'j

Salão commodificações para o

refurnoCom a presença dos clu-

bes, AABB, Hípica, CirculoMilitar, Clube dos Oficiais ePec. Sesc, 5 dos 8 finalistas,foi realizado o ConselhoArbitrai, na sede da FPFS,quando algumas alteraçõesforam feitas no regulamentopara a etapa derradeira docertame metropolitano. Nãohaverá mals 3 pontos ganhospara a equipe que vencer pordiferença de 3 tentos apenas2 pontos na vitória e 1ponto no empate. Sollcl-tou-se à FPFS que na tabela,antecipadamente, constassedatas e locais. A ordem dosjogos, depois da 2' rodada,

será por pontos ganhos. Hou-ve" pequenas reclama-ções pelas arbitragens, suge-rlndo-se novo critério, aceitopela Federação.

Com 80 clubes a FPFS vaipromover a V Taça ParanáPrincipal, cujo campeãorepresentará nosso Estadono próximo CampeonatoBrasileiro. Eis as cidadesque terão clubes representa-aos: Curitiba, Paranaguá,Ponta Grossa, Castro, Iratl,Guarapuava, Cascavel, Fozdo Iguaçu, Toledo, Pira-quara, Campo largo, Telê-maço Borba, Cornélio Procó-pio, Londrina, Rolàndia,

Porecatu, Arapongas, Aducarana, Ivaiporã, MarlneáUmuarama, ParanavaiGoloere, Assis Chà-'teubrland, Campo MourãoNova Esperança, Mal. Car,.dido Rondon, Francisco Bel-trâo, Clevelândla, CambeIbiporã, Clanorte, Nova Lon-drlna, Alto Paraná, Manda-guaçu, Mandaguarl, AssaiGuaira, Bela Vista doParaíso, Terra Boa, total-zando 40 cidades, numrecorde que, por certo,jamais será igualado, porqualquer outra modalidadeesportiva. Este fato vemcomprovar, mais uma vez

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No Canal 6 a melhor cobertura.1/3 da delegação brasileira

é composta de atletas paranaenses.

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o sucesso chegando em grande estilo

Curlt»>adomingo. 11 de Julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 2» CADERNO — PAGINA 7

Uvaranas transferiu reunião para hojeA Diretoria do Jockey Club Pontagrossense

resolveu transferir para hoje a reuniãoque estava programada para ontem, tendo

em vista o cancelamento no Tarumã.

a Diretoria do Jockeyniib pontagrossense, tendoCií vista o cancelamento daem Yao aue estava marcadareQía hoje no Tarumã, resol-vl transferir a sua paraS procurando desta formaf rum maior número deurflstas até o prado prince-Sio aue foi um dos únicos aescapa* do surto de gripe.

A resolução não poderiater sido melhor, pois real-mente com o bom programa''laborado pela Comissão deTurfe de Ponta Grossa, estágarantido o sucesso finan-celro, embora possam apare-cer alguns forfés de últimahora, principalmente dos ani-mais que estavam alojados noTarumã e que deverão seapresentar em Uvaranas.

NA HORA

Entretanto, a Diretoria de

Munir Miguel demorou muitoa tomar tal resolução e muitagente seguiu nas primeirashoras da manhã de ontempara Uvaranas, desconhe-cendo a transferência.

Em nossa edição deontem, fizemos uma analisecompleta da chance dos ani-mais inscritos e vamos repe-tir hoje, procurando destaforma auxiliar os apostadoresna escolha de seus favoritos.

APOSTAS

A Casa Brasil da rua dasFlores, estará funcionandohoje o dia inteiro para apostasde acumuladas e páreo apáreo e a transmissão dospáreos será normal, espe-rando que desta forma osapostadores locais possam terseu turfe, já que nos demaishipódromos do pais o mesmofoi cancelado.

Nossas

indicações1» Páreo — Força - Guarau. Diferença

Miraldo. Boa poule - Cachlto.

2« Páreo — Força - Verc. DiferençaClmabela. Boa poule - Quaral.

3' Pareô — Força - Capuleto. Diferença •Quebradlnho. Boa poule - Poclano.

4» Páreo — Força - Mangue. Diferença -Caparuc. Boa poule - Valmont.

í' Pareô — Força - Havaiano. Diferença- Monseigneur. Boa poule - Camlnhelro.

6» Pareô — ForçaDigame. Boa poule -

• Bravo. DiferençaBlue Melody.

informes para Uvaranas1» Páreo -1.000 metros -13.00 horaa - CrS

1.500,00- 1 Mlraldo-E.S.Mala 3-57 — Está em páreo fraco. Pode ganhar- 2 Pampllião-J.N.Perelra 6-57 — A distância ajuda. Bem na dupla- 3 Guaglra-C.R.Rosa 7-52 — Tem corrido pouco. Bom azar e só- 4 Abatl-J.Veiga 4-52 — Desertou na ultima. E bom azar" Cachlto-A.A.Sllva 2-52 — Vai correr com destaque. Ótimo- 5 Doro-J.M.Sllva 5-52 — Ligeiro mas muito manhoso." Guarau-A.Neves 1-52 — Melhor que a turma, n/eleito.

2» Páreo -1.200 metros -13.40 horas - CrS2.000,00.

- 1 Verc-V Matos 7-54 — Corre multo. Vai ganhar mais esta- 2 C.D^rena-J.M.Sliva

".'.'.'.'.'.'. 4-57 — Se partir Junto pode dar trabalho- 3 Claudle-J.N Pereira 2-52 —- Estreante. Pegou uma turma forte- 4 Negrlto-A.Orlando .... 1-54 — Sempre chega no marcador. Cuidado" Quaral-R.Rodrigues 3-54 - Querendo correr é osso duro.

5 Clmabela-C.R.Rosa 5-52 - Estrela. Llgeirona. Pode ganhar" Lanito-A Neves 6-57 — Como reforço é bem lembrado.

3' Páreo -1.200 metros -14.20 horas - CrS2.000,00.

J ¦ 1 Proclano-J.N.Perelra 6-57 — Ganhou bem e está apto a repetir'• - 2 Bymone-A R Borges 4-54 ~ Regula como os melhores. Pode ser3 - 3 Petauro-J.Veiga 2-54 — Retorna de cura. E ligeiro.• " Passlonel-A.Orlando'".'.'.'.'.'.'. 5-54 — Tem corrido regularmente. Azar* ¦ 4 Quebradlnho-V.Matos 3-54 — Vai ter prova favorável. Cuidado- 5 Capuleto-P Ilheo 7-57 — E um dos nomes principais do páreo" Pepe Legai-A.Nevés'".'.'.'.'.'.'. 1-57 _ Reforço razoável apenas.

4? Páreo -1.200 metros -15.20 horas - CrS2.500,00.

- 1 Mangue-J.N.Perelra 5-54 — Entrou em forma e agora é fogo- 2 Valmont-J.M.Silva 7-54 — Tem corrido multo. Serve na dupla- 3 Letreiro-P.Ilheo 2-57 — A distância nâo ajuda nada.

, ¦ " Tresor-A.Neves 2-57 — Ainda não se aclimatou. Olho.i ¦ 4 N.D'Amour-L.Rosa 4-54 — Está em turma desfavorável. Nada§ - 5 Charmeils-J.Veiga 6-55 — Tem corrido com destaque. Places

- 6 Caparuc-R.Terres 3-57 — Sempre aparece no marcador. Places

5' Páreo -1.400 metros -18.80 horas -CrS4.000.00. Grande Prêmio "Laertes Mar-quesini".

í ¦ r Havaiano-J Velea .. 2-62— Mesmo com este peso é perigoso.? - 2 AutOKrafo-xxx 1-56- Cavalo atrevido. Pode ganhar sim? " 3 BS-A News i 6-51- Ligeiro e duro. Vai dar torc da.I " 4 Caminhe roTMatòs . ' 3-51— Está em grande forma. Perigoso5 • 5 Imprevisto-xxF 4-56- Sempre dã torcida. Poule alta" Monseigneur^J.N'.p4r:".'.V... 5-54- Está em grande forma. Pode ganhar

6» Páreo -1.800 metros -17.10 horas - CrS8.000,00

- 1 Bravo-v Mntno 5-54 — Representa o retrospecto. Força" 2 Dl|ame-'JN Pereira 2-54 - Vem de segundo. Está melhorando

, - " Niwcomrnpr R twp* 6-54 - Reforçada a manta e só.¦ 3 B.ffidvTNelM 4-55 - Estreante. Tern boa filiação.Bibito v K-amlnH^ 1.54 -• Nâo está correndo o que sabe,• 4 E islã t vJfênndeS 7 54 - Ligeira. Vai tentar a sorte" Labldo^Rfdrlguès'!!!!!!!! 3-54 - N#o reforça nada. Só como azar

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EDITAI N.° 29/76Os interessados poderão obter os Editais e demais

esclarecimentos no endereço acima, a partir do dia14.07.1976.

Curitiba, 07 de Julho de 1.976.VISTOa) Hans Henning GuntherSecretário ExecutivoACARPA

a) Polan LacklChefe do Dept» Adm:

ACARPA

Munir Miguel, presidente princesino

O veterinário IvanZulian declarou aoDPeàTv ParanáCanal 6, que o prazode recuperação deum animal atacadode gripe eqüina é deaproximadamente10 dias, o que poderácausar a paralisa-çao das carreiraspor mais umasemana, no mínimo,aqui no Tarumã.

* •Já em São Paulo,

a normalizaçãopoderá ocorrer acurto prazo eembora não tivessesido programadareunião para a pró-xima quinta-feira,acredita-se que parao final de semana, ostrês programasserão formados nor-malmente, com umdecréscimo de ape-nas 20% nas inseri-ções, ja que o nú-mero de animaisalojados em CidadeJardim ê bemmaior, e o processode "influenza" ini-ciado muito antes doque nos demais cen-tros, já possibilitoua cura total de* mui-tos animais.

• •A Sociedade

Paulista de Troteenfrenta por outrolado um problemamaior ainda. O nú-mero de cavalos tro-tadores é Ínfimo e agripe atacou-os atodos. As corridasforam paralisadas enão' acredita-se queas mesma tenhamcontinuação estemês.

• *

O Hipódromo deCampos, no Rio deJaneiro, vai cerrarsuas portas. Mas o

informandoproblema não èqualquer tipo deepizootia. Os deficitsestão se aglome-rando e o atual pre-sidente que jádesembolsou maisde CrS 400 mil cru-zelros, quer deixar apresidência doClube e ninguémquer assumi-la, poissabe-se dos proble-

mas que se irá enlren-tar.

• * •A Comissão Coor-

denadora da Cria-ção do CavaloNacional tem anual-mente contribuídocom substanciaisajudas, mas estasnão conseguem aju-dar na manutençãodo Jockey.

F. ESSENFELDER & CIA LTDAAssembléia Geral Para Eleição

da DiretoriaOs espólios de FLORIANO HELMUTH ESSENFEL-

DER; de HÉLIO JÜLIO ESSENFELDER e de ACYRCLOVIS ESSENFELDER. respectivamente, representa-dos por ALAYDE TRAUB ESSEMFELDER, YONESPERÃNDIO ESSENFELDER e NEZILAH BEATRICEESSENFELDER e ELIAS GEFFER ABRAHÃO, quotis-tas representantes de 2/3 (dois terços) do capital socletá-rio da ürma F. ESSENFELDER & CIA LTDA., na formada cláusula 8* (oitava) do Contrato Social, convidam osdemais sócios dessa sociedade para se reunirem em "As-sembléla Geral'", no endereço da sua sede, à Av. JoãoGualberto, rr? 1073, nesta Capital, no dia 22 de Julho de1976, às 9,00 horas, a fim de deliberarem sobre a seguinte

ORDEM DO DIAa) Eleição da Diretoria Para o Quadrlénlo Próximo;b) Outros Assuntos de Interesse Social.

Curitiba, 9 de Julho de 1976Alayde Traub EssenfelderYone Sperandlo EssenfelderNezllah Beatrice EssenfelderElias Geffer Abrahão

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HORA OFICIALCOMUNICADO

Informamos aos bancos, indústria, comércio, repartições pú-blicas, prefeituras e empreendimentos de serviços em geralque, após 7 anos de testes práticos, o Brasil já conta com asREDES HORÁRIAS UNICRÒN DE HORA UNIFICADAOFICIAL.

Este novo sistema permite usar em todo o territórionacional, de forma automática, sem erros, com absoluta se-gurança, a HORA OFICIAL fornecida pelo relógio atômicodo Observatório Nacional.

O Sistema Unicrón de Hora Unificada foi reconhecidode utilidade pública pelo Ministério das Comunicações etambém adotado pelo próprio Observatório Nacional.

Agora este sistema está à disposição de todas as empre-sas para as quais a hora certa, oficial, orientando automati-camente todos os seus setores com absoluta precisão, sejaimportante, — possa significar maior eficiência, — maior ren-tabilidade.

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PAGINA 8 — 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de julho de~" ¦¦— —— __ ¦— ~—_

A multiplicação dos pães no cerrado

BRASÍLIA

— O desenvolvimento dacultura de trigo na área dos .cerra-dos c considerada a alternativamais segura para o pais atingir aauto-suficiência na produção. Pa-ra o coordenador das pesquisas quevêm sendo feitas no Centro de Pes-quisas do Cerrado, professor AdyRaul da Silva, a capacidade atual

estimada para a área indica que o produtotem condições de alcançar, a curto prazo, de500 mil a 1 milhão de toneladas por ano.

A auto-suficiência na produção de trigoé tentada no país há - já algum tempo, comgrande preocupação a partir de 1973, quandoas cotações do produto no mercado interna-cional atingiram níveis elevados. Este ano, osgastos com importação devem chegar a CrS5 bilhões e 500 milhões, caso a cotação atualde cerca de 14Í) dólares (Cr$ 1 mil 457) portonelada se mantenha estável.

A diferença entre os gastos do Governocom compra de trigo (no mercado interno eno mercado externo) e a receita com ã vendaaos moinhos, mostra que o produto está sen-do subsidiado para os consumidores em maisde 50%. A tonelada de trigo de produtor bra-sileiro custa CrS 2 mil 130, preço mais altodo que a cotação do produto estrangeiro, queé de CrS 1 mil 457, por tonelada.

Para adquirir a produção bras..éirã'"co-mercializável, /este ano estimada em 1 mi-Ihão e 50 mil toneladas, o Governo deverá gas-tar CrS 2 bilhões e 237 milhões e receberapenas CrS 770 milhões e 700 mil, porque re-vende a tonelada do trigo ao moinho por cer-ca de CrS 734.00. Como as necessidades deimportação foram fixadas em 3 milhões e 800mil toneladas, as despesas com o produto im-portado deverão alcançar CrS 5 bilhões e 500milhões. No total, somando os gastos comcompra de trigo no mercado interno e no mer-cado externo, a despesa do Governo deveráser de CrS 7 bilhões e 773 milhões, e a receita,com a venda aos moinhos (por CrS 734,00 atonelada), de CrS 3 bilhões e 600 milhões.

O Governo não pretende, pelo menos acurto prazo, retirar o subsídio do trigo, poiscom o mecanismo os produtores nacionais têmpreços compensatórios que incentivam o plan-tio da cultura. As previsões para a safra 1976/1977 indicam que a produção de trigo no paíspoderá atingir de 4 milhões de toneladas ai milhões e 500 mil toneladas, com o aumen-to da área plantada no Norte do Paraná. Aquantidade, no entanto, ainda não significa-rá para o país a auto-suficiência de produção,já que o consumo, hoje estimado ent-4 milhõese 850 mil toneladas, também deverá crescer.

— A idéia de se desenvolver o plantio dotrigo na área dos cerrados é boa, porque, alémde significar um aumento da produção nacio-nal, facilita o escoamento do produto para oslugares hoje mais afastados das tradicionaiszonas de produção — explicou o diretor doDepartamento de Trigo da SuperintendênciaNacional de Abastecimento (Sunab), Sr Hen-ri Gtiiton.

As pesquisas sobre trigo na região come-çaram em 1965, com os estudos desenvolvi-dos pelo então Instituto de Pesquisas Agro-pecuárias do Centro-Oeste, em Sete Lagoas,Minas Gerais. Os trabalhos de experimenta-ção com a cultura de trigo no cerrado, corairrigação, foram realizados em 1972.

As experiências continuam no Centro dePesquisas do Cerrado, (ligado à Empresa Ria-sileira de Pesquisas Agropecuárias), que cn-trou em funcionamento em meados do anopassado. Ady Raul da Silva, doutor em agro-nom.a e pesquisador de variedades de trigo, éo coordenador do grupo de trabalho que se de-dica a descobrir qual a melhor semente detrigo para ser cultivado no cerrado em relaçãoao tipo de solo, de clima e ao teor de úmida-de. "O melhor período para o plantio de trigo,com a irrigação, é o de maio a setembro, in-clusive". cvxplica o pesquisador. Nesse perío-do, a região do cerrado apresenta um mini-mo de chuvas, temperaturas mais baixas ereduzida umidade relativa do ar, que é o fa-tor de maior influência nas doenças da cuitu-ra.

Pelas experiências feitas, observou-se quepara as condições de plantio de trigo irrigadoem áreas superiores a 800 metros de altitude,a produção pode atingir a quantidade entre,100 mil c uni milhão de toneladas, o que dariapara abastecer a Cidade de Brasília, Belo Ho-monte. Goiânia e Uberlândia, onde o consu-mo de trigo é de cerca de 300 mil toneladaspor ano.

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Maria Clara do Carmo, da AJB

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Estados de Minas Gerais e GoiásAdy Raul da Silva constatou nu»aárea existente com mais de 800 m*.tros de altitude ocupa uma extensãode 254 mil quilômetros quadrados"que correspondem a 80% da áreado Rio Grande do Sul".

— A produtividade média espe-rada para o trigo irrigado nos cerra-

dos é de mais de 2 mil quilos por hectare, en-quanto no Rio Grande do Sul, chega apenas acerca de 1 mil 200 quilos por hectare — afirmou o pesquisador.

Para se conseguir a alta produtividade nocerrado, foram necessárias, no entanto, pesquisas e experiências até se chegar à melhormistura para a adubação e correção do solo.Uma característica existente em todo o solodo cerrado é a baixa fertilidade, mas apesardesse ser o principal elemento limitante para o desenvolvimento de culturas, existem outros que também se destacam, como: a acidezcom alumínio tóxico, a baixa capacidade deretenção de água e a fixação de fósforo

Portanto, é justamente no fator "custo deadubação e de correção de solo que se situa adúvida para a utilização do cerrado como re-gião produtora" — explica Ady Raul da Silva,adiantando, porém, que como a produtivida-de alcançada no caso do trigo pode ser o do-bro da conseguida no Rio Grande do Sul, asdespesas aâo recompensadas com a comercia-lização do produto.

Além disso, como a parte do cerrado brasileiro localizada em Minas Gerais e Goiás(além de uma área de Mato Grosso) faz parte do Programa de Desenvolvimento das ÁreasIntegradas da Região Central (Polocentro), <Governo facilita a obtenção de crédito e oferece condições de uma assistência técnica maisefetiva aos produtores que se interessarem emproduzir na área.

— O Banco do Brasil, já a partir desteano, terá uma linha de crédito especial parafinanciamento das culturas de trigo na região

Apesar do trigo irrigado (com infiltraçãopor corrugação) ser considerado o mais viávelpara a região, o produto de sequeiro (cuja safra vai de janeiro/fevereiro a abril/maio;também é pesquisado no Centro de Pesquisa:do Cerrado.

Pelas pesquisas desenvolvidas, o trigo desequeiro (que é cultivado na época que coincide com as chuvas na região) tem apresentado um rendimento de cerca de 900 quilos porhectare, bem mais baixo do que o irrigado, masque oferece a vantagem de poder ser comer-cializado durante o período da entressafra daRegião Sul

Dentro do programa do Polocentro, jáexistem alguns produtores beneficiados comincentivos para a produção de trigo de sequei-ro, na área do Alto Parnaíba. Ao todo, são cer-ca de 4 mil hectares cultivados nos Munici-pios mineiros de Patrocínio, São Gotardo e Fa-tos de Minas.

Mesmo com as chuvas e o teor de úmida-de mais elevado' ocorridos durante o verão, aprodução nesta época ainda é consideradamais segura do que o plantio na Região Sul."O trigo cultivado no Rio Grande do Sul e noParaná está sempre sujeito a prejuízos causa-dos pelas geadas e granizo, responsáveis p°rgrandes perdas", diz Ady Raul da Silva. Alémdisso, o alto teor de umidade na região possi-bilita a ocorrência de doenças com mais "'"quênçia. Na safra anterior, a geada que -na Região Sul foi responsável pela perda70% da produção de trigo.

O coordenador das pesquisas no cetfaponta também a estrutura fundiária existen-te na região, caracterizada por grandes Vt0'priedades, como uma outra vantagem po» °desenvolvimento do trago na área. As condiçõesde terreno possibilitam também que a cuH"r8seja mecanizada.

Em termos de pesquisas, no entanto

fre-cai»

de

•ado

nãotu-

dedas

se pode dizer que tenham sido esgotadasdas as experiências possíveis com o Pr°°u<.'Outros estudos poderão revelar, mais taro .resultados também expressivos. Ao contrarde muitos técnicos ligados aos programasdesenvolvimento para a região, que diantepossibilidades de expansão do trigo nosrados anunciam previsões de produção ernmeros demasiadamente exagerados, o MM»'da Agricultura, Sr Alysson Paulinelli, pre»e gdizer que resultados mais definitivos so»radaptação do trigo ao clima tropical soaparecer dentro de cinco anos. ^_^_

cer-nú-

leudomingo, 11 de Julho de 1976

ritib8', DIÁRIO DO PARANÁ 2o CADERNO — PÁGINA 9

ESCQ$S6Zmundial de alimentos

Por Bichará Helgerson

E«acassez mundial de alimentos"«i mito? N4°. dizem os (uturólo-U"J é «Dontam para os milhões de

Spsíoas subnutridas da sociedadegtoba" de hoje, prognosticandoSeríõdoi de íome ainoa mais rigoro-f proporção que a populaçãoa F«„A!_ Ji.arn os lideres asrlcolas

au^^!?iilfuMUsmB'v. "os

quais állrmame 8n?oroblemas de alimentos sfto artlfl-1U(I"resultantes, em grande parte, daclal.sD'ApS oolltlcas deliberadas.dcc ris fuWlogos, que tentam prever o

«futuro reserva para a humanidade,amolam com preocupação o que con-c0,nt IÍS uma redução crescente na capa-«fffftimundo de alimentar-se. A elescld^ntam lideres políticos e cidadãosse lanados com o problema, que exor-Pren« membros mais afluentes da socie-ial?n oiòbal a desperdiçarem menos, aK? aí> óiie se possa aumentar o abasteci-"mnfo aos mais necessitados.m rm recente conferência realizada emUfláuton no Texas, sobre ''Os Limites ao©SlBMto '75", os íuturólogos e outrosÇiÍmiIÓs responsabilizaram a chamadaSez mundial dei alimentos pelo agra-e Sinto das condições econômicas eTen-

ÜClás lnflacionárlas, pela disseminaçãoKfrlmento e o crescente Índice de mor-?»iidade entre os subnutridos. E, adverti-.m pies, a situação só pode agravar-se a

írTpnos aue sejam tomadas medidas para«verter a tendência.

A réplica de pesquisadores e lideresagrícolas ncrt&amerlcanos foi a seguinte:/argumentação dos íuturólogos é lrrele-«ante Dois volta-se contra um problemainexistente. Nâo há escassez em escalamundial nem é provável que ela ocorra•m breve. Há regiões onde catástrofesnaturais como secas ou enchentes cria-ram condições de penúria, que nfto refle-tem neeessariamenteuma escassez de ali-mentos de caráter mundial.

Robert L. Lewls, secretário nacionalrio Sindicato dos Agricultores, uma dasmaiores organizações agrícolas dos Esta-dos Unidos, diz que a escassez de allmen-tos é uma Ilusão. "A causa imediata dafome onde quer que exista, é a falta dedinheiro nas mãos de homens e mulheresfamintos para adquirir os alimentos deaue necessitam para si e seus filhos. Aunlca maneira de curar a fome èmediante empregos, remuneração epoder aquisitivo", disse ele."Durante a maior parte do ultimoquarto de século, houve um Imenso exce-dente de alimentos fora dos mercadosmundiais, entretanto, o número de famln-tos continuou aumentando regularmente.Temos considerado a questão ao contra-rio, criando a Ilusão de que o problema éde abastecimento, quando é a demandaque requer nossa atenção e reformula-ção", acrescentou Lewls.

O que acontecerá no futuro, quandonào mais dlspusermos de reservas deterras, e tivermos atingido os limites má-xlmos da capacidade de produção agrlco-Ia?

Essas Indagações, tradicionalmentepropostas por aqueles que assumem umponto de vista pessimista em relação aofuturo foram, de certa forma, superadas

pelos acontecimentos. Em primeiro1X1f&ü m"ndo tem condições de utilizarwSZffltS&P de 8Uas terras cultiváveiit22S2$-lvfis* 8em Precisar recorrer aregiões áridas ou Inacessíveis. Mas canovos avanços da tecnologia agrícola tor-?aan"JV ex«ensao de terra me^ilmpoí-í?n,e,oo que a maneira como é utilizada

$$&$& d0 Departamento de Agriculturadps EUA, esclarece: "... A nova tecnolo"Si8,*-.8? i vés de novas áreas cultlvávaU,constitui em proporções cada vez miló-res o verdadeiro objetivo da agricultura.Modernização da agricultura nlgnWcique a mera quantidade de terra áslíumeuma importância decrescente enquanto autilização de lnsumos produzidos pelohomem se torna decisiva''.

Ninguém pode mesmo imaginar •quantidade de alimentos que poderia serproduzida se todas as áreas cultlvàvelsatualmente em uso rendessem a sua capa-cidade máxima. Porém, uma coisa§arece

certa: seria suficiente para tten-er a demanda previsível. Um estudorealizado pelo Departamento de Agrlcul-tura dos EUA sobre as perspectivas mun-alais de alimentos chegou à seguinte con-cjusao: "A longo prazo, podem ser produ-zldos aumentos suficientes para atender ademanda - se forem tomadas provlden-cias adequadas".Entre essas providências, a necessl-dade de aumentar os incentivos concedi-dos aos fazendeiros figura em primeirolugar, de acordo com o Departamento deAgricultura dos EUA.A dura realidade política de muitos

países desencadeia uma reação que reduza produção. Como os consumidores urba-nos são numerosos e politicamente impor-tantes governos impõem limites aos preçosalimentos com a finalidade de amorteceros aumentos no custo de vida. Isto tem serevelado eficaz a curto prazo. Porém, alimitação artificial do preço dos alimentossignifica também preços mais reduzidospara a produção do agricultor, e a certaaltura torna-se pouco lucrativo para eleproduzir além do suficiente para seu con-sumo. A produção de alimentos declina e ogoverno então recorre ao mercado mun-dial, passando a Importar cereais, muitasvezes, a preços mais elevados. Nessascondições, fatores tais como dlsponlbili-dade local de terras cultlvàvels e capacl-dade de produção tornam-se \ lrrelevan-tes.

Há, naturalmente, um limite para aquantidade de alimentos que podem serproduzidos, embora esse limite ainda nãopossa ser definido. E, se o crescimentodemográfico continuar lncontldo, é umacerteza matemática que o resultado seráa fome.

Entretanto, algumas autoridadescompetentes indicam que os Índices denascimento permanecerão nos níveisatuais. Um numero cada vez maior de'pal-ses vêm empreendendo esforços cúm vis-tas ao planejamento familiar. O Japão,por exemplo, ] á demonstrou ser possível aprática do controle demográfico, damesma forma que Formosa e Hong-Kong.

A pergunta, entretanto, permanece:Haverá uma escassez mundial de allmen-tos?

oJ^a&OJÊm

loração florestalA preocupação atual dos responsáveis pela

política florestal é com a utilizaçãoracional para que não permaneça a atitude

extrativista tradicional.

0presidente

do IBDF. eng* Paulo AzevedoBerutti afirmou durante conferência paraos participantes da XXVIII Reunião Anualda Sociedade brasileira Para o Progressoda Ciência, que a preocupação atual dosresponsáveis pela política florestal é com

atualização racional, prlncipalmentejia grandefloresta amazônica e na cobertura especifica daregião do Cerrado para que não permaneça a ati-tuae extrativista tradicional.

Disse o sr. Paulo Berutti, que o uso Indlscrlml-nado da terra foi, portanto conseqüência de váriosfatores Inerentes ao propicio desenvolvimento daeconomia nacional, e que, em razão disso, multopouco deveu-se à exploração florestal, que entãose limitou ao aproveitamento de algumas espéciesnobres e ao uso local para energia sem preocu-par-se com a produção sustentada.

Lembrou que se aplica, aqui, perfeitamente, ateoria dos fatores abundantes, no caso a floresta eseus produtos, que eram sacados para possibilitaroutros produtos de Interesse Imediato, depois defrisar que a visão global da paisagem floristlcabrasileira mostra que a floresta conceituai cobriaÍriimitivamente

apenas 55 por cento do território,embrou que a grande transformação se deu na

floresta atlântica e na floresta araucária, onde osresíduos existentes são calculados por pequenasáreas das primitivas e por diversos estágios deformação secundária.

Sobre as disponibilidades dos campos doCerrado, o sr. Paulo Azevedo Berutti, estimou aexistência de pelo menos 250 mil quilômetros qua-drados do tipo florestal cerradâo, que oferecemexcepcional possibilidades de produções, sendoque o potencial, dessa área para carvão vegetal,numa conversão de três esteres por metro de car-vão, e de 1.200.000.000 MDC. Assinalou, no entanto,que a despeito dessas estimativas, consideradasmulto otimistas, tem-se, hoje, com icerto, que i aárea residual do Cerrado é suficiente para atenderas metas previstas no programas siderúrgico acarvão vegetal, significando Isso que o refloresta-mento intensivo da ordem de 245 mil hectaresdeve ser efetuado, a partir do corrente ano, paraque nâo haja colapso do setor, a partir de 1982.

FOTOSSINTETICANa parte de sua conferência analisando a

energia flotossintetica o engenheiro agrônomoPaulo Berutti, referiu-se a fotossíntese que é o pro-cesso pelo qual as plantas captam e armazenamna forma de energia química, a radiação solar queatinge a superfície da Terra. Disse, a propósito,que ps ecologos e flsiologos, estão de acordo emconsiderar a quantidade de radiação solar, estãode acordo em considerar a quantidade de radiaçãosolar

que os ecologos e flsiologos, estão de acordoem considerar a quantidade de radiação solar queIncide sobre uma região como fator ecológico quedetermina seu potencial de produtividade prima-ria, e que para os fatores Umltantes de origem edi-fica (baixa fertilidade), climática (chuvas) ou

biológicas (planta), existem soluções técnicas,que podem ser manejadas pelo homem.

Hrossegulndo, disse o presidente do IBDF, deum modo geral, na florestal em crescimento ouem- regeneração, o Índice de área foliar é multosuperior ao de tecidos lenhosos, dando uma altaprodutividade primaria. Quanto hs áreas de res-piração e da fotossíntese total se eqüivalem, a pro-dutlvldade e primaria é praticamente nula ou ape-nas suficientes para alimentar os organismosconsumidores que vivem das plantas.

ÒUTftOS TEMASO presidente do IBDF. também no decorrer,

de sua conferência abordou temas de Interesse dosparticipantes da reunião da SBPC, destacando aimportância dos combustíveis obtidos das flores-tas, como lenha, e o carvão vegetal, como combus-tlvels sólidos, sendo o primeiro para uso industriale doméstico, nas áreas rurais e o segundo paraconsumo de grande parte da siderurgia brasl-lelra, Isto é, cerca de 40 por cento no momento.Falou, a seguir, de combustíveis líquidos, obtidosatravés de diversas formas de utillzaçâo,solar, viafotossíntese destacando-se matonol, e álcool etl-llco, originários de vegetais, especialmente dacana de açúcar, beterraba, e mandioca. Destacou,Inclusive a produção de combustíveis gasosos,citando a propósito, trabalho, do técnico francêsEdmond Uhart, através de convênio firmado coma Sudam, que concluiu pelo aproveitamento dosdesperdícios da floresta amazônica para produçãode carvão e gases não condensávels, utilizáveisem siderúrgicas e na geração de eletricidade.

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Pelo dedo que o cliente deixa de colocar naIa é que se conhece o gigante.Propagan

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A Lema Propaganda está completando 6 anos.Durante esse tempo muita coisa aconteceu.

De bom. E de mau.O de mau, a gente supera.O de bom, a gente estuda, amplia, aplica mais

adiante.Em seis anos nós aprendemos muita coisa.Aprendemos na prática e pela experiência

de outros.E, são esses ensinamentos que nós colocamos

aqui, hoje. Esparsos, é claro. Mas vaiem muitopara quem se dispuser a pensar neles.^fazê-los valer tanto na teoria como na prática.

(WERNECK )

Nosso conselho a qualquercompanhia que esteja preten-dendo a presentar um novologotipo é evitar a todo custoênfase nessa mudança em seusprogramas de publicidade. Emvez disso, é muito melhor sim-plesmente anunciar a novamarca e daf explicar porque acompanhia merece atenção.

AUUIM 5CHtTCHTEH

nraLemapropaganda ltda

CONSUMIDOR PROTEGIDO.E, mesmo assim, o consumidor não reage em horror e confusão. Ele

não grita aterrorizado ao tentar comprar a sua pasta de dentes na farmácia.Seu mundo é significativo, organizado e está sob controle. Seusmecanismos de percepção seletiva, crenças,,opiniões, respostas aprendTdãsTatitudes e personalidade - em poucas paJavras, suas estruturas cognitivas,sua organização cognitiva - tudo funciona cm busca de sentido.' 2 Comosalientaram Barthol e Goldstein em um outro contexto, nós estamosfortemente protegidos por nossos sistemas nervosos ineficientes, pornossos preconceitos, por nossa falta de atenção e pelo direito inalienável deeiitcruler mal, interpretai r ai e completamente clèspiezar os aspectos donosso ambiente que não se encaixam com nossa organização cognitiva domuinlo.t Peter D. Bennett &Hatold H. Kafjsarjian

En UMA BOA IMAGEM DEVE wbiii».™,^1 Prap.ga.tda bem ^JWW^"r%t^O^fo,400-82aii^r-{oi^23-3011-CuritaKi.

piado cm nunca muSd^^f^^ mm

«Presentar um estranho Tm ^ Cm v™ ^***** nao nos conJ.cccm pc ^ ff"7 ««** &Pd* aparência c pela, J, íbUo

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o público considera o maior oow WUMOTBm.™di_nos anúncios.

fp Oitavo conselhoflnsita em 100%de perfeição em tudo o que fizer".Steele insiste: se 0 layout não ficoubom, refaça-o; se um colega seuentregar em suas mãos um planeja-mento pobre, rejeite-o; se você já gra-you quatro vezes um comercial deTV e ele ainda não ficou bom, gravea quinta vez. E se houver umpequeno erro em um anúncio de jor-nal, corrija na hora; Lembre-se deHorácio: 'Xittera scripta manet".'Quê quer dizer: o que foi escrito vaiIcar para sempre, entregando a sua*incompetência.JUa— i__„

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Ted Steele

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l^OPV3BUQüE.

i:^^»mmmMARKEHNG PARA DESENVOLV.MENTO DOS NEGÓCIOS

Toda oreanizacão neceisita de uma finalidade, de alguma id^ia sobrt ot$>«&* de sua

S^i» « do ÍT^T^TJu^^ metas. seu. objetivos e a espéeia de «hWjfttc que quer

?« P*a as pessqoas dl '^depende

para a consecução de seus fins Sem alpun» noçtoj, finalidade

my°' de "«ber parío„d desL ire por que, eh) dutuaré ao vento da conco^^a como uma folhacaídaP^^ÜÍLde outono Essa empresa

"fará. em qualquer ocasião, o que seja compelida a fazer pelas

SÍ^SSSTs^^ vida e atitude serão determinadas não pelo que ela decida, por »m- mas pelo que os outros decidiram por eles próprios. THEODORE LEVITT

.^civeeev a opw;, lMaSa va nao e esta.setovma,

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°0<v"* ANUNCIANTE DIRETO.E isso é particularmente verdadeiro num

país onde o amadorismo predomina. Nocaso específico da propaganda, por exem-pio, tenho observado que aqueles anúnciose comerciais mais ofensivos — tanto sob oponto de vista do mau gosto, como sob oponto de vista da mentira nas afirmações,ou ainda na visão que têm do papel da mu-lher — vem principalmente daquilo que seconvencionou chamar de anunciante direto.È o fabricante que,recusando-se a trabalharcom uma agência profissional, resolve elemesmo "criai-" a sua propaganda. Talvezpensando em economizar algum dinheiro,ou por mera vaidade, ou realmente por des-conhecimento da administração de um ne-gócio, esses anunciantes, que não conhe-cem, como um profissional, os recursos quemanipulam, acabam produzindo propagandade baixa categoria, que somos obrigados aensolir. _¦¦;•'¦ ^ .Roberto Duailibi

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PAGINA 10 — 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de Julho rj

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Acelerado o combate à erosão no Paraná

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Pavimentação dasruas são destruídas8elas

voçorocas causadas pela erosão.s Noroeste paranaense é uma das regiões mais afetadas.

A

aprovação do Programa Especial de Con-trole da Erosão do Solo Urbano noNoroeste do Paraná, pelo presidente Gel-sei, em agosto do ano passado, foi ressal-tada pelos técnicos presentes à reunião,

em Curitiba, do Conselho do Projeto Noroeste doParaná, presidido pelo superintendente da Sude-sul, engv Paulo Melro, como uma das maisimportantes medidas para o combate à erosãono Estado.

O Programa Especial prevê aplicações daordem de Cri 1,7 bilhão no período 1975/79, emnoventa cidades atingidas pelo fenômeno ero-sivo. Nessa reunião foi traçado o plano de traba-lhó da Secretaria Executiva do Projeto Noroestedo Paraná, a ser desenvolvido no segundosemestre do corrente ano. Destacou-se tambéma criação, em 17 de fevereiro último, da Sucepar— Superintendência do Controle da Erosão noParaná — vinculada à Secretaria de Estado do

Interior, a quem cabem as ações relativas aocontrole da erosão urbana em todo o territórioestadual. A Sucepar já recebeu recursos,mediante convênio DNOS/Gov. Estado no valorde CrS 100 milhões para serem aplicados na exe-cução de projetos e obras relativos ao ProgramaEspecial, no corrente ano.

O Projeto Noroeste do Paraná, promovidogela

Sucepar e com a participação do DNOS eíoverno Estadual, atinge cerca de 67 mil km2,

sendo 25 mil km2, formados pelo arenito caluá.Tem uma população de cerca de 4 milhões dehabitantes distribuída em 153 municípios. Essaregião é responsável por 50% da produção agro-pecuária do Estado e concentra 80% das exporta-

Soes, contribuindo, em termos nacionais com 15%

as exportações brasileiras. Os efeitos da erosão— tanto no melo rural quanto urbano — repre-sentam, pelas proporções que atingem, umentrave ao seu desenvolvimento, merecendo por-tanto, um elenco de projetos voltados para o seucombate e prevenção.

A programação a ser executada pela Secre-tarla Técnica no controle e combate à erosãorural atuará entrosada com a Secretaria deAgricultura do Estado que tem em suas metasfundamentais a formulação e coordenação doPrograma Integrado de Conservação de Solos(Proles). Esse programa estabelece a execuçãode estudos de viabilidade econômica para aagroindústria do açúcar e do álcool, visando àimplantação de culturas de cana e unidades pro-dutoras de açúcar e álcool em maior escala, naregião, que as desenvolvidas atualmente naspequenas propriedades rurais. Nesse sentidodestacam-se os estudos, agronômicos relaciona-dos ao rendimento e comportamento geral dacana-de-açúcar em solos de arenito, bem comoos estudos de viabilidade de unidades indus-triais, já realizados pela Secretaria Técnica.

Será feita ainda a promoção de conservado-nismo buscando concientizar os produtores do

Noroeste paranaense para o problema daèn^e conservação de solos. Para isto serão »_£?*?dos programas radiofônicos* filmes, carta?_?v1,folhetos, além da organização de cursos *»eatender às necessidades imediatas do E, .arural, em formação de mão-de-obra esneíSzada (tratorlstas) e, para produtores cursouconservaclonlsmo em geral. us ae

Além desses projetos estão previstas Desnnisas de apoio, através da realização de manas ni imátlcos, levantamento de perdas de solos o!sedlmentometrla; investigações sobre tecnmgia agropecuária, estudos sobre cobertura vPDTtal, mecanização rural, viabilização agroinr.no.-.oi e levantamento de solos. UU8<trial

RIBEIRÃO DO RATOO projeto-plloto da bacia do Ribeirão do Rat«

atinge uma área de 7 mil ha e foi montado bkr.se testar as recomendações acumuladas nos wmos anos, referentes ao controle da erosão rurà"principalmente nos aspectos conservaclonlsta,básicos de uso do solo, considerando as limitações sócio-econômicas da área. Esse projetosofrerá reformulações quanto às metas e prazode implantação e àsnecessldadésde récursostéenicos de apoio e financiamento, adequando-se àrealidade local. Na parte de financia, lento oBanco de Desenvolvimento Econômico do Paraná — Badep — manifestou interesse pelo projetoe propôs o estabelecimento de uma linha de cré-dito especial.

A Secretaria Técnica mantida conjunta-mente pela Sudesul, DNOS e Governo do Estado— atuará também Junto às Prefeituras, em vir-tude da implantação do Programa Especial quedeixa a cargo das municipalidades uma série deações referentes à prevenção da erosão urbanaenvolvendo a regulamentação do uso do solo e définanciamento, em que a-Prefeltura deve partlcl-par com recursos próprios ou através de finan-clamento do BNH (Fidren).

Correio devolve guiasA Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

não mais permite acusações de que ascorrespondências não são entregues porculpa dos correrios. Houve melhoria de serviços.

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T éenleos Postais da Empresa Brasileira deCorreios e Telégrafos revelaram que pre-cisa acabar no Pais a velha mania de queas correspondências não são entregues aosseus destinatários por culpa dos Correios.

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Segundo revelaram esses técnicos, o atual está-glo de desenvolvimento do Correio brasileiro nãomais permite acusações, uma vez que os pró-prios usuaprios podem atestar a acentuadamelhoria dos serviços postais brasileiros.

Informaram os técnicos da E.C.T. que infe-Iizmente ainda existem erros mas queria maioria,sâo provocados pelo mal endereçamento dacorrespondência e nesses casos, os responsáveisda não entrega dos objetos postais são os pró-prios remetentes. Um endereço incorreto ouIncompleto causa enormes problemas à ECT,dizem os representantes da Empresa porquealém do desperdício de homem/hora tumultua otráfego postal com um duplo encaminhamento:a remessa e a devolução.

REALIDADEOs técnicos postais da Empresa Brasileira

de Correios e Telégrafos revelaram que as decla-rações do secretário da Fazenda do Município doRio de Janeiro, sr. Ronaldo Merquita, afirmandoque.as guias de Imposto Predial e Territorialrelativas a 1976 não foram entregues aos contri-buintes por culpa exclusiva dos correios, sãointeiramente infundadas. A ECT, explicam ostécnicos, ao receber as citadas notificações criouum mapa de controle de encaminhamento con-forme e feito em todos os contratos e atravésdesse mecanismo, constatou que a secretaria daFazenda do Município do Rio de Janeiro está seutilizando de um cadastro superado para o enca-minhamento das guias. O fato ficou evidente emvirtude do alto Índice de devoluções por motivode endereço incorreto. Para se ter uma idéia domontante da correspondência devolvida, bas-ta-se Informar que a empresa já devolveu à Dlvi-são de Cobrança daquela Secretaria nas últimashoras, cerca de 113 mil e 900 guias de ImpostoPredial e Territorial. Os técnicos da empresaafirmaram que um dos fatos que mais vem pre-judicando o melhor desempenho dos funciona-rios da ECT sâo as sistemáticas reclamaçõescontribuintes que náo receberam suas guias eque segundo informação da Secretaria daFazenda, ficam sabendo que terão de pagar umamulta pelo atraso dos Correios. A acusação nãoprocede e é importante ressaltar — afirmam ostécnicos da E.C.T. — que os própios funcionáriosda Secretaria reconhecem que o atual sistema deencaminhamento das guias, com base na utiliza-ção do cadastro do órgão municipaLé impraticá-vel devido a sua total desatualização. A lmper-feição dessa listagem pode ser provada apenas

com a menção de um dos bairros cariocas, aCidade Nova, onde centenas de casas que nãomais existem tem seus endereços registrados nocadastro da Secretaria da Fazenda do Municipiodo Rio de Janeiro,* também outros locais dacidade que sofreram desapropriações estão rela-cionados nessa listagem.

TENTATIVASOs técnicos da Empresa Brasileira deCorreios e Telégrafos informaram, ainda, queexiste uma determinação da presidência do ór-

gão, pela qual toda e qualquer correspondênciadeve ser entregue ao destinatário obedecendo-seo critério de três tentativas, ou seja, em três diasseguidos em horários diferentes, se o destinatá-rio não for encontrado, o carteiro deve procurarse informar com porteiros e vizinhos, qual o novoendereço do usuário. Tal sistema foi especial-mente recomendado por ocasião do contratoassinado entre a ECT e a Secretaria da ReceitaFederal, quando a empresa ficou responsávelpela entrega dos formulários do Imposto deRenda. O mesmo ocorreu com o encaminha-mento de 1 milhão de notificações do Imposto deRenda aos contribuintes com imposto a pagarrecentemente realizada pela E.C.T.. Lembra-ram os técnicos da Empresa Brasileira deCorreios e Telégrafos que a operação feita com aSecretaria da Receita Federal para a entrega domaterial de Imposto de Renda deve servir demodelo par todos os que desejam operar com aE.C.T. Esta Secretaria mantém bom cadastro,fazendo com que o Índice de devolução seja deapenas 0,3 por cento.

GUIAS DO PREDIALA E.C.T. comunicou também que devolveu

ao remetente todas as guias do Imposto Predialque lhe foram confiadas para distribuição.Nenhuma foi extraviada e a Divisão de Cobrançadaquela Secretaria recebeu de volta, nos últimosdias cerca de 113 mil e 900 guias que estavamcom endereços errados. Os documentos pro-vando tal devolução estão em poder da EmpresaBrasileira de Correios e Telégrafos.

TAXA DE LIXOA Empresa Brasileira de Correios e Telégra-fos anunciou que recebeu da Secretaria da

Fazenda do Municipio do Rio de Jameiro, 907 mil741 guias para a cobrança da taxa do lixo e dèvol-veu nada menos dbN que 85 mil 006 guias em vir-tude da total impossibilidade de entrega, umavez que todas estavam com endereços Incorretosprejudicando milhares de contribuintes. O per-centual de devolução foi da ordem de 10,5 porcento o que é considerado nuito elevado em ter-mos postais. A E.C.T. Informou, ainda, que asfuias

mal endereçadas foram devolvidas àecretaria em tempo hábil para sua correção.

BANCO CENTRAL DO BRASIL

EDITAL

CONCURSO PUBLICOCARREIRA ESPECIALIZADA

CARGO DE ECONOMISTAOBJETO

Seleção de bacharéis em Ciências Econômicas para o cargo deEconomista da Carreira Especializada do quadro de pessoal doBanco Central do Brasil — Realização prevista para agosto de1976.

INSCRIÇÕES

Exigências:1. Idade máxima de 35 anos Incompletos, à data de abertura das

inscrições.2. Bacharel em Ciências Econômicas.3. Brasileiro ou cidadão português em igualdade de direito com

os brasileiros.4. Obrigações militares em dia.5. Dois retratos 3x4, recentes e Iguais, tirados de frente,6. Taxa de inscrição de Cr$ 150,00.Observações:a) as exigências de que tratam os itens 1 a 4 serão atendidas me-

diante a apresentação obrigatória dos seguintes documentos:cédula oficial de identidade;compro.ante de conclusão do curso superior respectivo;prova de naturalização, se não for brasileiro nato. Tratando-sede cidadão português, comprovante de situação de igualdadede direito com os brasileiros;se do sexo masculino, certificado de reservista, ou de dispenseda incorporação, ou de isenção do serviço militar, ou, ainda,carteira de identidade expedida por um dos Ministérios mili-tares. Quando se tratar de militar Incorporado, ofício do co-mandante permitindo a inscrição.

b) não serão aceitos protocolos dos documentos comprobatóriosnem xeiocóplas, fotocópias ou transcrições da espécie, semautenticação;

c) a inscrição será pessoal, não se admitindo representação.Período:De 12 a 30 de julho de 1976 (dias úteis), no horário das 9OO às17:00 horas.Locais:BRASfLIA: Setor Bancário Norte, Ed. Palácio da Agricultura,térreo.BELÉM: Av. Presidente Vargas, 800, 3? andar, Ed. Banco daAmazônia S.A.FORTALEZA: Av. Heráclito Graça, 400.RECIFE: Rua Siqueira Campos, 368.SALVADOR: Av. Estados Unidos, 28, 7° andar, Ed, Banco doBrasil S.A.BELO HORIZONTE: Rua dos Tupinambás, 380.RIO DE JANEIRO: Av. Presidente Vargas, 84.SAO PAULO: Av. Paulista, 1.682.CURITIBA: Rua XV de Novembro, 631.PORTO ALEGRE: Av. Alberto Bins, 348.

Reajuste de vencimentos previsto para setembro próximo segun-do os índices de correção salarial da categoria profissional dosbancários.Carreira com perspectiva de promoções regulamentares, assegu-rando acréscimo salarial real nos vencimentos.Quotas qüinqüenais sobre os níveis de vencimento.Assistência médica, hospitalar e odontolôgica.Assistência providenciaria complementar.Regime de trabalho de acordo com a Consolidação das Leis doTrabalho, com a legislação do Fundo de Garantia do Tempo deServiço s com as normas internas do Banco.

ATRIBUIÇÕES TÍPICAS

Análise da evolução da política monetária, das finanças públicase de execução orçamentária da União.Programação monetária e do endividamento externo.Pesquisa na área econômico-financeira.Acompanhamento da evolução econômico-financeira.Demais serviços próprios da profissão de Economista.

VAGAS EXISTENTES

Brasília:Belém:Fortaleza:Recife:Salvador:

602233

Belo Horizonte: 2Rio de Janeiro: 12São Paulo: 10Curitiba: 3Porto Alegre: 3

DISPOSIÇÕES GERAIS

SELEÇÃO

Provas:Capacitação ProfissionalComunicação e Expressão

i Avaliação de Potencialidade

Programa Básico:Microeconomia, Macroeconomia, Estatística, Matemática, Con-tabilidede Nacional, Moeda e Bancos, Economia Internacional,Crescimento Econômico, Finanças Públicas, Economia Brasileira.

CONDIÇÕES OFERECIDAS

Jornada de trabalho, como bancário, de 6 (seis) horas contínuasno período das 8:00 ás 19:00 horas, admitida a prorrogação pormais duas horas a critério do Banco.Proventos, anuais que poderão atingir o montanto de atéCr$ 120.000,00, incluindo gratificações semestrais, 13? salárioe remuneração extraordinária, na hipótese de prorrogação deduas horas na jornada de trabalho normal, na forma regulamen-tar.

Os candidatos prestarão provas nas cidades onde se Inscreveram,em data e horário a serem oportunamente divulgados.A apuração dos resultados da seleção será processada por cidade,concorrendo os candidatos ás vagas do local onde se Inscreveram.A nomeação dos candidatos selecionados se fará dentro do prazode validade do concurso, de acordo com a ordem de classif icaç&°e com o número do cargos a prover em cada localidade.A posse dos nomeados ficará na dependência dos resultados dosexames de saúde, do processo de investigação social e da apresen-

¦ tação de toda a documentação que o Banco julgar Indispensávelpara a qualificação.A inobservância, por parte do candidato nomeado, de qualquerprazo estabelecido para sua qualificação e posse implicará auto-mático cancelamento de sua nomeação de acordo com as normasinternes do Banco.A admissão dos nomeados se fará na referência Inicial do cara0de Economista da Carreiro Especializada.O concurso terá validade por 12 (doze) meses contedos da datada publicação dos resultados finais.Os candidatos empossados participarão de curso de treinamento.O programa da prova de Capacitação Profissional bem como in-formações complementares sobro o concurso poderão ser obtidosnos locais indicados neste editei para inscrição dos candidatos.No ato da Inscrição será entregue ao candidato manual de instru-ções que constitui parte Integrante das normas que regem o con-curso.A inscrição do candidato Implicará anuênclo tácita às condiçõescontidas note edital e no manual de instruções.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃODEPARTAMENTO DO PESSQALDivisão de Seleção e Treinamento

/Curltlba domingo, 11 de Julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 2" CADERNO — PAGINA 11

i^B BbBi^bSE ^v^^-^í* v\ ^S&ÍB^a^H HR^ ¦• _^j1^3 1

Homens e Empresas - Recursos

Sistema ünlcron.

Empresas públicas ou privadas, empresas.. comunicações em geral, que necessitemalentar suas atividades pela hora certa e que«olá divulgada simultaneamente em todos osÜsíis setores, lá podem contar com um sistema

.nnvo de absoluta precisão e totalmente auto-niático Organizações que adotarem este sis-£ma terão todos os seus relógios, inclusiverPióríos-ponto, marcando sempre com preci-«Ao a hora oficial do Brasil. Eles serão coman-dados por rádio-freqüência diretamente pelorelógio atômico do Observatório Nacional.

pode-se imaginar também o beneficio paraa coletividade uma vez que mesmo relógiosnúbllcos, por maior que selam as suas dimen-«oes poderão ser integrados aos sistemas e,PorriKidos de hora em hora, estarão sempreinformando o verdadeiro horário oficial donais. Com a presença de autoridades e repre-sentantes do Dentei, Urbs e Telepar acaba deger oficialmente lançado em Curitiba o sis-tema de Redes Horárias Unicron de Hora Uni-ficada Oficial. O lançamento teve lugar nasinstalações da Telemarln-Telecomunlcações,que é a representante exclusiva do sistemaUnicron para o Paraná.

—••—Duas empresas do Grupo Gerdau estão

pagando dividendos a seus acionistas: uma é aSiderúrgica Gualra, que paga 8% sobre o capi-tal de CrS 46 milhões. A outra é a SiderúrgicaAçonorte, com dividendos de 12% para as ordi-nárias e preferenciais classe A e de CrS 6%para preferenciais classe B.

—••—Gerencia empresarial é um dos cursos quevem obtendo sucesso nos principais Estados

brasileiros. Para oferecer um maior conheci-mento e mostrar a técnica, a UUTT-União Uni-versltárla Tecnológica do Trabalho realizaráno período de 27 a 29 o exame de seleção vesti-bular. Com número de vagas limitado, asincrições estarão abertas ate dia 26.

—••— f~K^~Jif"

0 Brasil acaba de fechar negócio para sua

Erimelra exportação de semente de soja para o

léxico. O valor global do contrato de venda foide 30 milhões de dólares, representando 60.000toneladas de cereal, adquiridas da CampanhaNacional de Subsistência Popular r —Conaupo, empresa do governo mexicano (si-mllar à nossa Sunab, porém atuando tambémna formação de estoques reguladores do abas-teclmento interno daquele pais). A operação,inteiramente financiada pelo Banco Real,beneficiou a Cooperativa Regional TriticolaSerrana Ltda; do Rio Grande do Sul, que forne-ceu a soja em semente.

—••—A Companhia Cacique de Café Solúvel,

presidida por Horácio Coimbra, está entre-gando a seus acionistas a bonificação de 25%,aprovada na assembléia que elevou o capitaisocial da empresa de CrS 70 milhões para CrS87,5 milhões. Ainda a propósito da empresa: ACacique continua liderando as exportações dosetor. Em 1975 vendeu ao mercado externo umvolume de 10.794.063 kg;

—oo—O diretório Acadêmico de Ciências Econô-

njlcas do Paraná, órgão da FESP, está anun-ciado para o mês de setembro no auditório daReitoria, a realização do I Encontro de Admi-nlstração, Economia e Ciências Econômicas,Que contará com palestras de professores dafundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro.

. . O secretário-geral do Ministério da Indús-Flf} ? do Comércio, sr. Paulo Vieira Belotti,««talou a Comissão que estudará a convenien-Ç»a ou não da produção no pais de motores die-jei para automóveis e utUltários leves. O grupoiem p prazo de 100 dias para apresentar suasconclusões. Após a instalação da Comissão, ol' CS"!© Vieira Belotti marcou a primeira3iao Para a próxima terça-feira. Ela é com-Posta de técnicos dos Ministérios da Industria• «o Comércio, Fazenda, Minas e Energia,Pla-^ejamento e um observador das Forças Arma-

Ira tam lÊÈaBBk

ao arroz dos gaúchosA

negativa do ministro MárioSimonsen da Fazenda, e dopresidente do Banco do Bra-sil, Ângelo Calmon de Sá, deliberação de mals CrS 400milhões para formação de estoqueregulador com arroz gaúcho, não édefinitiva, disse, o governador Sln-vai Guazelli, alegando que somentena próxima semana o governo defl-nlrà sua posição sobre o problemacom os CrS 225 milhões que já rece-beu, o Instituto Rio Grandense doArroz (IRGA) poderá formar umestoque com apenas 1.200 toneladas,menos de seis por cento da produçãototal do Estado, enquanto a Federa-

ção das Cooperativas de Arroz con-seguiu um financiamento paraadquirir outras 800 mil toneladasde arroz em casca. Contratos paraaquisição desses volumes já estãosendo firmados com cooperativas eengenhos do Rio Grande do Sul.Mas segundo o presidente doIRGA, sr. Balthazar do Bem eCanto, a retirada dessa pequena

quantidade do mercado não serásuficiente para equilibrar a comer-cialização atualmente desfavorávelao produtor, que é forçado a venderpor baixos preços devido a ofertade excedentes em larga escala. Eleafirma que o governo deveria retl-rar oito milhões de sacas do mer-cado, dando oportunidade do agri-cultor regatear na venda, obtendomelhores preços.Essa política, segundo repre-sentantes dos produtores, não impli-caria em aumento do custo devida, Impedindo apenas que osintermediários aproveitem a opor-tunidade para baixar o preço pagoao agricultor enquanto revende,para o consumidor, pelos preços

A Comissão do Financiamento da Produção concluiuos estudos para fixação dos preços mínimos paraos produtos agrícolas da safra de 1977. Os novos

preços serão levados ao Ministério da Agricultura amanhã.tabelados. Com a formação de umestoque considerável, o governopoderia tranqüilamente Intervir nomercado se notasse qualquer pres-são altista, afirmam eles.

Atualmente, segundo a Associa-ção Sulina de Assistência e CréditoRural, o preço pago ao produtor, emmédia, é de CrS 70,00 por saco de 60Kg. O IRGA estimou, para essasafra, um custo de produção emtorno de CrS 113,00 o saco e ogoverno fixou, como preço de sus-tentação para compra do produtopara formação de estoque, em CrS85,50 o valor do saco de rendimentomenor que o proporcionado peloarroz gaúcho. O IRGA, conslde-rando isso, está pagando entre CrS92,00 e CrS 96,00por saco. A comer-cialização no Estado está, entre-tanto, praticamente paralisada.PREÇOS MÍNIMOS

A Comissão de Financiamentoda Produção (CFP) concluiu osestudos para fixação dos preços mi-nimospara os produtos agrícolas dasafra 1977 no Centro-Sul. Os novospreços serão levados à apreciaçãodo ministro da Agricultura amanhãe encaminhados para aprovação doConselho Nacional de Abasteci-mento (CONAB) no dia 21 destemês.

Os novos preços são mantidosem sigilo, mas sabe-se que o feijão,o algodão o milho e a soja serão asculturas mals beneficiadas tendoem vista a necessidade de aumentode produção para a próxima safra.A CFP recebeu do Instituto Rio-Grandense de Arroz (IRGA) oestudo de custos de produção queestima em CrS 122,48 o preço satis-fatório para 50 quilos de arroz emcasca (granel).

De acordo com os estudos doIRGA, o custo médio ponderado naprodução de 50 quilos de arroz apre-senta valores superiores em 21,72

Íior cento com relação aos custos de

unho do ano passado, que tiveramum valor final estimado pelomesmo órgão de CrS 100,62 por 50quilos do produto. Na estrutura decustos, os preços dos equipamentosaumentaram em 33,63 por centocom relação a Junho de 1975; asmadeiras tiveram aumento de 72por cento; os defensivos subiram 61por cento e os lubrificantes, 33 porcento. O IRGA levou em considera-ção ainda o aumento de 7 por centosofrido pelo óleo dlesel e de 44 porcento do salário minimo.

A Comissão de Financiamentoda Produção deve estabelecer paraa próxima safra de arroz um preçobem abaixo daquele solicitado peloIRGA, Já que um estimulo aoaumento de produção de arroz pode-rá resultar em problemas de comer-cialização, assim como aconteceeste ano. Atualmente, preço mínimobase para 50 quilos de arroz a granelé de CrS 75,00.

MULTINACIONAIS DA ALPorque não formarmos multl-

nacionais latino-americanas, queoperem em toda a zona, por sobrefronteiras, Já que a estrutura damultinacional lhe permite realizarnegócios mesmo enfrentando osgravames alfandegários, as poli-cas de nacionalização e atuar comregularidade, segurança e lucratlvi-dade?

A sugestão é do presidente daAssociação Brasileira da IndústriaEletro-Eletrônlca, sr. Manoel daCosta Santos, aos representantes deoito paises daquela área, reunidos

em São Paulo. Acrescentou que asmultinacionais,'1 conhecem aqueles eoutros caminhos, mais adequados àrealidade, e os utilizam, enquantonós lamentamos a nossa falta desucesso.

O sr. Manoel da Costa Santos,que é também dlretor-superinten-dente da Arno S.A., analisou as dlfi-culdades das empresas associadasà Associação Latlno-Amerlcana daIndústria Eletro-Eletrônlca, dianteda política restritiva dos países docontinente, que tem impedido acriação de empresas conjuntas lati-no-americana bem como, a ativa-ção dos acordos de complementa-ção industrial e comercial'e outrosobjetivos.Isso, porém, não nos leva àconclusão de que a Integração daAmérica Latina sela um ideal utó-pico e persegui-lo seja perdertempo. Não é pelo caminho da listaúnica de produtos, nem pelo cami-nho das listas nacionais, nem atra-vés dos acordos de complementaçâocomercial que chegaremos Jamaisa algo parecido com um mercadocomum latino americano. E precisoenfrentarmos, corajosamente, aslições da experiência.O que nos impede - conslde-rou o sr. Costa Santos - de seguir-mos o exemplo dos empresários defora da América Latina e o exemplode alguns governos que criam assuas próprias multinacionais - e Ini-ciarmos, nós também, as nossasmultinacionais latino-americanas,para operarem no mercado conti-nental, tentando empirleamenteexperimentações de complementa-riedade industrial que dificilmenteterão utilização concreta por inicia-tiva estatal?

Investidores comgarantia: poupança

O ministro do Interior, Rangel Reis esteve reunidocom o presidente do Banco Nacional de Habitação,Maurício Schulman para discutir, entre outros assun-tos, a Intenção do governo em dar total garantia aosInvestidores em cadernetas de poupança, atualmentelimitados em 1000 UPCs.

A Informação foi prestada pelo chefe de gabinetedo Ministério do Interior, Orlando de Albuquerque,§úe

ácrescennoü que. a eliminação do limite de tini-àdé padrão de capital para os investimentos em

cadernetas de poupança assegurará os Investidoresna ocorrência de liquidação exfra-judicial de agênciasfinanceiras.

Em recente declaração à imprensa, o ministroRangel Reis afirmou que o atual limite de UPC émulto baixo e que a sua ampliação já está em estudosno BNH.

Frisou ainda que os agentes financeiros deixavamde anunciar em seus comerciais de televisão que ogoverno dá garantia para investimentos de até milUPCs, provocando uma série de dificuldades para osinvestidores que se viam prejudicados no caso deliquidação exfra-judicial de agentes financeiros peloBNH.

EMPRÉSTIMOSO volume de empréstimos concedidos pelo Banco

Nacional da Habitação no setor de saneamento atln-giu, até o mês de maio último, o total de CrS 13 bilhões644 milhões, gerando investimento da ordem de CrS 28bilhões 809 milhões, segundo informou hoje AlbertoKlumb, diretor do BNH.

O BNH acabou de aprovar um contrato no valor deCrJ 46 milhões para obras em sistema de abasteci-mento de água potável em 198 municípios baianos,prevendo-se que o Plano Nacional de Saneamento(Planasa) esteja atingindo duas mil cidades no pró-ximo ano.

Segundo Alberto Klumb esse fato cresce de impor-tâncla se lembrarmos que, em menos de um ano, pre-cisamente a 2 de setembro de 1975, o BNH comemo-rava o contrato número 1.000, evidenciando o ritmoacelerado em que se desenvolve o setor de sanema-neto em todo o pais*.Com a aprovação desse novo financiamento parao governo baiano mals da metade das cidades doEstado estarão beneficiadas com água tratada: atual-mente existem 336 municípios na Bahia e a meta é, até1980, abastecer 80 (oitenta) por cento das cidadesbaianas com sistemas de água.

Setor energéticoterá intercâmbio

O maior estreitamento nas relações, no intercâm-bio e na cooperação no campo da energia e petróleo e acriação de um organismo financeiro (Fundo) destl-nado a gerar problemas de desenvolvimento energé-tico dos paises-membros, serão os principais assuntosda IV Reunião da Organização Latino-Amerlcana deEnergia (Olade), a ser realizada em São José, naCosta Rica, no período de 12 a 16 de julho.

Embora a reunião seja em nivel de ministros deMinas e Petróleo, o Brasil será representado nessareunião pelo secretário-geral do Ministério das Minase Energia, professor Arnaldo Rodrigues Barbalho,que seguiu em companhia do assessor do ministroUekl, para a Capital costa-riquenha. A viagem dorepresentante brasileiro à Olade foi feita em sigilototal, onde nem mesmo o assessor de Imprensa doMinistério das Minas e Energia tinha conhecimento dofato.

Criada a partir de uma reunião consultiva deministros de Minas e Petróleo latino-americanos, em1973, realizada em Lima, e idealizada pelo atual presi-dente da Venezuela, sr. André Peres de La Salvia, aOlade conta hoje com a participação de quase todos ospaíses da América Latina, sendo o Brasil um dos prl-meiros signltários do acordo de sua criação.

A cada ano, a Olade se reúne na Capital de um dospaises-membros. A reunião do ano passado foi reali-zada em Buenos Aires e o professor Arnaldo Rodri-gues Barbalho foi o representante do Brasil. O maiorproblema para a efetivação concreta dessa organiza-ção tem sido a criação do Fundo de Recursos Financei-ros, pois os paises-membros considerados mais desen-volvidos, inclusive o Brasil, não chegaram a umacerto final sobre a quantia financeira de cada umnesse organismo.

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BANCO CENTRAL DO BRASIL

EDITAL

CONCURSO PUBLICOCARREIRA ESPECIALIZADA

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CARGO DE ANALISTA(ESPECIALIZAÇÃO EM SISTEMAS PARA PROCES. DE DADOS)

OBJETO

Seleção de candidatos ao cargo de Analista (Especialização emSistemas para Processamento de Dados) da Carreira Especializadado quadro de pessoal do Banco Central do Brasil, para provimen-to de 34 cargos em Brasília (DF) — Realização prevista para agos-to de 1976.

INSCRIÇÕES

2.3.

Exigências:1. Idade máxima de 35 anos incompletos, à data de abertura das

inscrições.Curso superior completo.Brasileiro ou cidadão português em igualdade de direito comos brasileiros.

4. Obrigações militares em dia.5. Dois retratos 3x4, recentes e iguais, tirados de frente.6. Taxa de inscrição de CrS 150,00.Observações:a) as exigências de que tratam os itens 1 a 4 serão atendidas me-

diante a apresentação obrigatória dos seguintes documentos:cédula oficial de identidade;comprovante de conclusão de curso regular de ensino supe-rior;prova de naturalização, se não for brasileiro nato. Tratando-sede cidadão português, comprovante de situação de igualdadede direito com os brasileiros;se do sexo masculino, certificado de reservista, ou de dispensada incorporação, ou de isenção do serviço militar, ou, ainda,carteira de identidade expedida por um dos Ministérios mili-tares. Quando se tratar de militar incorporado, ofício do co-mandante permitindo a inscrição;

b) não serão aceitos protocolos dos documentos comprobatóriosnem xerocópias, fotocópias ou transcrições da espécie, semautenticação;

c) a inscrição será pessoal, não se admitindo representação.Período:De 12 a 30 de julho de 197P (dias úteis), no horário das 9:00 às17:00 horas.Locais:BRASÍLIA: Setor Bancário Norte, Ed. Palácio da Agricultura,térreo.- .BELÉM: Av. Presidente Vargas, 800, 3? andar, Ed. Banco daAmazônia S.A.FORTALEZA: Av. Heráclito Graça, 400.RECIFE: R. Siqueira Campos, 368.SALVADOR: Av. Estados Unidos, 28, 7? andar, Ed. Banco doBrasil S.A.BELO HORIZONTE: Rua dos Tupinambás, 380.RIO DE JANEIRO: Av. Presidente Vargas, 84.SAO PAULO:Av. Paulista, 1.682.CURITIBA: Rua XV de Novembro, 631.PORTO ALEGRE: Av. Alberto Bins, 348.

SELEÇÃO

Provas:Capacitação ProfissionalComunicação e ExpressãoAvaliação de Potencialidade

Programa Básico:Linguagem e Técnicas de Programação, Noções de MétodosQuantitativos, Sistemas de Processamento Eletrônico de Dados,Análise de Sistemas, Fundamentos de Administração.

CONDIÇÕES OFERECIDAS

Jornada de trabalho, como bancário, de 6 (seis) horas contínuasno período das 8:00 às 19:00 horas, admitida a prorrogação pormais duas horas a critério do Banco.

Proventos anuais que poderão atingir o montante de atéCrS 120.000,00, incluindo gratificações semestrais, 13? salário eremuneração extraordinária, na hipótese de prorrogação de duashoras na jornada de trabalho normal, na forma regulamentar.Reajuste de vencimentos previsto para setembro próximo segun-do os índices de correção salarial da categoria profissional dosbancários.Carreira com perspectiva de promoções regulamentares, assegu-rando acréscimo salarial real nos vencimentos.Quotas qüinqüenais sobre os níveis de vencimento.Assistência médica, hospitalar e odontolôgica.Assistência previdenciária complementar.Regime de trabalho de acordo com a Consolidação das Leis doTrabalho, com a legislação do Fundo de Garantia do Tempo deServiço e com as normas internas do Banco.

ATRIBUIÇÕES TÍPICAS

Elaboração e desenvolvimento de projetos e sistemas para pro-cessamento de dados.Elaboração de manuais de normas e documentação de sistemas.Supervisão de trabalhos de programação.Atuação nas etapas inerentes à análise, programação, implanta-ção e manutenção de sistemas.Demais serviços próprios da especialização.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Os candidatos prestarão provas nas cidades onde se inscreveramem data e horário a serem oportunamente divulgados.A apuração dos resultados da seleção será processada conslde-rando-se o conjunto dos candidatos inscritos em todo o País, osquais concorrerão ao provimento de cargos exclusivamente emBrasília, objeto deste concurso.A nomeação dos candidatos selecionados se fará dentro do prazode validade do concurso.de acordo com a ordem de classificaçãoe com o número de cargos a prover.A posse dos nomeados ticará na dependência dos resultados dosexames de saúde, do processo de investigação social e da apresen-tação de toda a documentação que o Banco julgar indispensávelpara a qualificação.A inobservância, por parte do candidato nomeado, de qualquerprazo estabelecido para sua qualificação e posse implicará auto-mático cancelamento de sua nomeação de acordo com as normasinternas do Banco.A admissão dos nomeados se fará na referência inicial do cargode Analista da Carreira Especializada.O concurso terá validade por 12 (doze) meses contados da datada publicação dos resultados finais.Os candidatos empossados participarão de curso de treinamento.O programa da prova de Capacitação Profissional bem como in-formações complementares sobre o concurso poderão ser obtidosno local indicado neste edital para inscrição dos candidatos.No ato da inscrição será entregue ao candidato manual de instru-ções que constituir parte integrante das normas que regem o con-curso.A inscrição do candidato implicará anuência tácita às condiçõescontidas neste edital e no manual de instruções.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃODEPARTAMENTO DO PESSOALDivisão de Seleção e Treinamento

v -

PAGINA 12 — 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curltlba, domingo, 11 de julho de 1976

Cidade IndustrialPlastipar em tempo de exposição. De 20 a

29 de agosto a empresa estará expondo emCaracas, na Venezuela, toda a sua Unha deacessórios para móveis na III Exposição Bra-sllelra naquele pais. E nesta segunda-feira, aPlastipar Irá à 11» Feira de Mecânica Nacionale 7» Feira de Eletrotécnica. Seus diretores, osengenheiros João Marcos Prosdocimo Moro eBogdan Benbnowski, além do assistente téc-nico, engenheiro Anton K. Merckl, foram con-vidados pelos promotores das feiras para esta-belecer contatos com expositores e teremconhecimento de suas atividades.

O TRABALHO

A Plastipar foi fundada em 68. A exporta-ção foi iniciada há dois anos e não parou decrescer. Tanto que a empresa possui hoje com-pleta linha de metalurgia, uslnagem, acaba-mento e fabricação de matrizes e moldes paraseu consumo próprio. E a primeira empresaque introduziu no pais ferrugem plátlco meta-llca própria.

O QUE VAI SER TROXA Trox do Brasil, que inaugura nesta ter-

ça-felra, dia 13, fica localizada na rua AT-2, n»630. O Grupo Trox tem sede na Alemanha,sendo fundado em 1951 e possuindo fábricaspróprias na Alemanha, Espanha, Inglaterra eÁfrica do Sul e conta com a colaboração de1.600 engenheiros, técnicos e funcionários.Tem escritórios de planejamento e vendas çmtodos os países da Europa, na Austrália eOriente Médio. O faturamento consolidadoatingiu no exercício passado o valor de600.000.000.000,00 de cruzeiros. Em Curitiba, nosprimeiros dias de Julho foi iniciada a produçãode grelhas para insuflamento e retorno de ar,difusores, venezianas, tampos de proteçãocontra fogo, portas herméticas de aço, atenua-dores de ruído, unidades de alta pressão e umacompleta linha de filtros, além de uma extensalinha de acessórios para instalação de cllmati-zação e de ar condicionado. Modernos labora-tórlos estão à disposição para solucionar todosos problemas técnicos e para o desenvolvi-mento de novos produtos, também no ramo deproteção ao melo ambiente e usinas de energianuclear. É mais uma grande indústria interna-cional que se implanta na CIC.

CONHEÇA A WHITE MARTINS

Ainda em fase de construção a Usina deOxigênio da White Martins em Curitiba. O inl-cio de produção está previsto para o mês defevereiro de 77, com 100 toneladas/dia de gaseslíquidos, quais sejam: oxigênio, nitrogênio eargônio, a fim de atender à demanda dos Esta-dos do Sul do pais. Contará com um quadro deaproximadamente 60 funcionários, de nívelmédio a superior, altamente treinados. O pro-cesso Industrial, com equipamentos na ordemde 70% nacionais, será quase que totalmenteautomático, com uma central de controleoperando 24 horas por dia. Com o adventodesta unidade Industrial, deixaremos deimportar gases de outras unidades (existentesem outros Estados), contribuindo muito para oParaná e Curitiba, com o recolhimento de vul-tosos Impostos.

NOTASAcaba de ser lançado no mercado para-naense um novo acessório para automóveis. E

um aspirador, que recebeu o nome de Asplrau-to. • A indústria Comodoro foi contratadapara Instalar todos os armários num edifícioda construtora Gionelli. • Para a agenda:dia 24, inaugura a Metalnobre e na quarta-feira próxima tem reunião da ADIPECIC. •Para empresários ligados ao comércio deinseticida, fungicida e herbicida: no dia 24 aSecretaria da Agricultura vai fazer em Lon-drina o lançamento oficial da campanha de usoadequado de defensivos agrícolas. Segundo osentendidos no assunto, 96% das pragas só secombatem com a utilização adequada dedefensivos, o que não vem ocorrendo em nossoEstado.—— _____ ,—, ,—_.—

Economista Jorge Benbnowski, diretor admi-nlstrativo da Plastipar, uma das empresas quevem se destacando na Cidade Industrial.

Correspondência para rua Mal. Deodoro, 252 — 7?andar — Cj. 708 — Fone: 23-5826.

Região metropolitanaNa reunião ordinária da -Região Metropolitana de

Curltlba foi ressaltada a. potencialidadedo mercado e do solo para implantação de um

esquema de produção hortlgranjeira.

Sob

a presidência do dirigente da Famepar, PedroSampaio, e com a presença de 14 prefeitos daRegião Metropolitana de Curltlba e do deputadoQulelse Crisóstomo, além de técnicos da Coorde-

nação Regional de Crutlba, da Acarpa e da Copei, tevelugar em Campina Grande do Sul a reunião ordinária daRegião Metropolitana de Curitiba com a orientação daComec.

A reunião objetivou principalmente a Implantação daRMC, o que deve ocorrer agora de forma agilizada emface do interesse demonstrado tanto pelos prefeitos comopelos responsáveis pela Coordenação.

POTENCIALIDADE DA REGIÃOUm dos primeiros aspectos ressaltados na reunião foi

a potencialidade de mercado e de solo da região para aimplantação de um esquema de produção hortlgranjeira.Quem falou a respeito das possibilidades da região foi o

agrônomo Hllton Morandlni, da Acarpa, que inclusive af ir-mou que Curltlba produz e vende 11 milhões anuais de pro-dutos hortigranjeiros, complementando a sua necessidadede consumo com 16 milhões de produtos importados de SãoPaulo, o que permite um desenvolvimento da produção,com mercado garantido, em mais de 100%.Com relação à fruticultura, Morandlni se deteve naanálise da produção de maçã, afirmando que "as condi-ções damlcrorreglão são excelentes conforme concluíramas pesquisas Já realizadas".

Falando aos prefeitos, o coordenador geral da Comec.Ornar Alcei, Informou que o Governo do Estado aplicaráimediatamente 6,5 milhões de cruzeiros em obras estrutu-rais de saneamento ao mesmo tempo em que estuda a lme-diata colaboração na Implantação de um esquema derodovias de acesso aos municípios com problemas de'escoamento e comunicação.

Legalização a áreas ruraisMais

30 projetos de organização e Integração rurallogo serâopostos em execução pela Fundação Ins-tltuto de Terras e Cartografia — FITC, entidadevinculada à Secretaria da Agricultura. Desses pro-Jetos, 14 se referem a terras devolufasna municípiode Morretes, ocupadas por colonos há multo tempo, com-preendendo a área de atuação doPrograma de Desenvolvi-mento do Litoral e Alto da Ribeira (Prodelar). Ao mesmotempo, quatro títulos de propriedade foram expedidos,relativamente a lotes rurais nesse mesmo município, nosImóveis denominados Rio Sagrado de Baixo, Rio Velho doSambaqul e, Núcleo Itapiruçu.

As terras em processo de legalização, em Morretes

sltuam-se nas regiões conhecidas como Barreiros, MorroGrande, Sambaqul, Sambaqul-Guaçu, Rio Sagrado, Sema-ria dos Campos, Rio Sagrado de Baixo, Ponte Alta e RioContenda. Os demais projetos de legalização se referem aáreas nos municípios de Antonina, Guaraqueçaba, Guará-tuba, Quatro Barras, São José dos Pinhais, Bocaiúva doSul, Quitandlnha, Campina Grande do Sul. Rio Branco doSul, Araucária, Campo Largo, Reserva, Tibagi e Arapotl.

MAIS TERRASO Conselho de Administração da FITC, em sua última

sessão, realizada na quarta-feira, aprovou mais quatroproietos de organização e Integração rural, Já para seremsentenciados, relativos a áreas de terras nos municípios dePiraquara. Lapa e Morretes.

Eliminação dacarga de trabalho

Carlos Rubens Molli

A s medidas Introduzidas pelo Decreto-Lei n» Wrnembora com fundamentos e Justificativa,inquestionáveis, trazem em seu bojo asDertntecno-burocràtlcos Incompatíveis com

moderna filosofia administrativa e que apenas contnbuem para a incompreensão das reais finalidades dessas medidas.

As exceções e os procedimentos para obtê-las e «„formalidades que devem ser cumpridas, estão trazendoformidável carga de trabalho aos órgãos lntervenlentp*que poderiam inexlstlr, sem prejuízo para o precimmobjetivo do Decreto-Lei, caso fossem adotadas norma»como, por exemplo:

1) Institucionalização do mercado livre de câmbio— Por mercado livre entende-se o atual mercado paraleio que, em grande parte, absorve as operações d>cambio manual (compra e venda de papel moeda e choquês). As taxas desse mercado, como é lógico, sendolivres, oscilariam de acordo com a oferta e demanda

2) Enquadramento nesse mercado de todas asoperações de turismo e mesmo outras Julgadas suoérnuas, ellmlnando-se, inclusive a venda de US$ 1.000 aocâmbio oficial.

3) Autorização para os bancos (carteira de camblo) e agências de viagem atuarem nesse mercado. Talsistemática conduziria o mercado de turismo externoa dimensões mais verdadeiras, pois seu custo que sepretender atingir, mais efetiva e sem complicaçõesburocráticas. Não incluiria no .balanço de pagamentospois teria uma faixa própria e não poderia ser caracte-rlzado como confisco, injusto ou outras alegações.

Os casos especlalisslmos de favoreclmentos (ne-cessarlamente não seriam aqueles indicados no Decrt'-to-Lei 1470) poderiam ser atendidos pelo Banco do Bra-sil, nas taxas oficiais. Naturalmente haveria o esvazia-mento do mercado paralelo (cambio negro) quenenhum proveito traz ao Pais.

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As emoções que você vaisentir quando a Tupi apresentar

Jason King vão sertão intensas quanto as aventuras

desse detetive.Este anúncio está preparando você para uma das mais fortes

emoções da televisão: Jason King.O detetive particular que vai mostrar para você Londres,

Paris, Rio de Janeiro, Roma, Buenos Aires, Istambul,Cannes e todas as tramas que podem acontecer no jet set

internacional. E envolvidas nos misteriosos'-asos de Jason King, as mais belas mulheres do mundo.

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Curitibadomingo, 11 de Julho de 1976

COfUfHV

ia RevoívçãoÕ477

DIÁRIO DO PARANÁ 2» CADERNO - PÁGINA 13

A. j. Paula CoutoD-rindicamente ressurgem ps clamores contra o

t li 477 os q-ais inclusivejá se incorporaram àsPeC' An nartido da oposição. Isto, nâo é de admirarteses a» v trata _c estratégia partidária na qua!P°" Tcamo objetiva primordial a conquista de votosvcmi«a da juventude. .118 Pnderiamos nos admirar quando alguns elemen-

L nartido da situação aderem à mesma tese como,0 . acontecer nos últimos dias. Entretanto tambémsf°L chcRamos a tal pois que a motivação deve ser"L fira Neste último caso entretanto o fato adquire'fornos mais expressivos pois que denota falta dec viccâo em normas da política governamental em

r muito importante da área de segurança que otido deveria apoiar. Pairando acima das conota-

PJ« emocionais de que se acha profundamentef treenado o assunto procuremos ainda uma vez

mcterizar o que seja o Dec. Lei 477 e quais as suas

\\ ele um dispositivo legal dos mais faladosmhóra seja também, e paradoxalmente um dos"unos conhecidos na sua essência. E muito mais umorne e uma bandeira do que realmente um disposi-

r^iiidade de envolvimento emocional de amplos seto-resSÍViCOI'"'de

qüe^uzzane Lobin, formada pelos inocentes

da população pela habilidade das técnicas subvcr-ivas E um elemento catalizador da ampla frente

nstitulda pela "galeria dos auxiliares do comunis-__.•___- T nKin fn-mn/ln _-._tln-i __•___>_>___,_._,

liSíde repressão. È um dos exemplos mais nítidos da[IVO í 1_.* ___> _MÍo /.m .-. ná n _* .. 1 *\ ._ „ -__. __.1 __ _> _,_._._.

fácilres <sivacon:úteis companheiros de viagem simpatizantes e outros.

Na realidade o Dec. 477 surgiu como uma neces-jjrjade imperiosa de salvaguarda da disciplina socialauando ficou plenamente constatado que n meio estu-rjantil se transformava nâo apenas no Brasil mas émtodo o mundo Ocidental no meio de cultura de sub-Yersão mediante solerte infiltração nos corposdocente e discente com a finalidade de colocá-los naatuação de foco de propagação para os demais seto-res da sociedade.

Esse fenômeno foi detectado já há algum tempopor diversos estudiosos do assunto. Vamos citaralguns deles na extensa.relação disponível.

Fred Schwarz: "Você pode confiar nos comunis-tas-" . n"Ninguém nasce comunista. Os comunistas saoformados incessantemente na universidade dó globo.Enquanto a mocidade for passível de decepções deorientação materialista e de insatisfação religiosa ocomunismo terá fonte de recrutamento".

Ainda o mesmo autor ao apresentar e descrever oprocesso revolucionário comunista na China apresen-ta-o como exemplo clássico das cinco etapas ue con-quista do comunismo a primeira das quais é:"1. Conquista do pensamento estudantil".

J. Bernard Hutton em "Os Subversivos"."A ostensiva divergência política e as marchas de

protesto desde muito são atividades estudantis nomundo capitalista. Os jovens são entusiastas e ciososde seus direitos. Anseiam por ser ouvidos e exprimemseus sentimentos em voz alta. Nos últimos anos rcsol-veram abandonar a razão, a ordem e a lei e recorrer àação militante para mostrar seu descontentamentopolítico. Se forem submetidos a um Inteligenteestimulo por chefes subversivos poderão che-gar até à violência criminosa". (Do Relatório deação do Pequin Fev. 1967 — Grifos nossos).

Os estudantes "eram apenas fantoches que insen-satamente propagavam normas políticas imaginadasem Pequin e executadas por subversivos profissio-nais". F

p J}jPUDhcação secreta do Kremnn,. Boletim dorartlao, de agosto de 1968, elogiou calorosamenteos subversivos e as redes que operavam nos EstadosUnidos congratulando-se com eles pela excelente dire-çao dos estudantes norte-americanos que resultou ema5°« revolucionárias dc âmbito nacional...", Quando foi informado pelo serviço de contraespionagem onde estavam as origens de todas as

r!?o™traç8és de violência o Dr. Kiesinger, chance-«ri j ' (da Alemanha Ocidental) apresentou arealidade dos fatos à Nação:violência estudantil é orientada por umapequena mas ativa força de extrema esquerda que«eseja claramente a destruição de nossa ordem parla-m«üar dcmciriulca"p „a' é P^-isamentc a essa '^pequena mas ativa'orça de extrema esquerda" que se dirige o Dec. Leicom n»?ca contra os estudantes que ele pretende usar?o0 . 'antoches" em beneficio de seus inconfessáveis

cnm i" Se os elementos de boa fé que fazem coro0™ os[«tratores de tal decreto se debruçassem sobreainHo • ° c me examinassem a essência será quea w assim;c°ntinuariam a combatê-lo? Será que essaenvolvi racional na° teria força para suplantar ovoca? ° emoci°nal Que a sua denominação pro-

nelnE Pr'ciso analisar quais as atividades proibidasanVr do decreto, proibições essas que algunsvitlnH ver susPensas evidentemente para que tais ati-a<Les voltem a ser livremente executadas.ment. ao examiná-las constata-se que elas são exata-<=nie aquelas detectadas pelos estudiosos que cita-da TT°mo "sultado da atividade subversiva dentrodepr..niversidade- De fato a repressão prevista peloecreJ° recai sobre aqueles que:res.

-"'"""'"'"provoquem paralisação de atividades escola-

de n.Tiatientem contra pessoas e bens dentro ou foraestabelecimentos de ensino.movi^ Pequem atos destinados à organização dem°vimentos subversivos,fiais lubCCÍOnem' imPrimam ou distribuam mate-

coleoT. mantenham em cárcere privado professoresS01e8as ou funcionários. _ jsubvèrsãUSCm aS dcPcnd6ncias escolares para fins de

os áSrüois de tudo o que vem de ser exposto digamau rJuatorcs gratuitos do decreto quais os elementosADó!i..podc Prejudicar se os bons ou se os maus.de _cÀwi0 Su8erimos que passem a agir racionalmenteorao com a sua convicção intima.

pALAVRAS DO PRESIDENTE GEISEL

*ePúbh£„Stc\& 1974 -153» da Independência - 86' dai "Prenn*.10* ,da Revolução Redentora).i e será o « Pftça° fundamental do Governo também$stal>ilida£ rvacâo do dima de ordem de paze deüade do, H_quc basicamente responde nela continui-8e8"rancn . selnv°lvimento nacional. Os órgãos de2erseveran^nílnuarao atuantes portanto no combate:Ur° Por#m ngoroso mas sem excessos condenáveis,Slr Para «a?6"1 vi°lências inúteis pois lhes competePublica>. salva8"arda das instituições e da ordem

Crédito bancárioentrará em recesso

A última Carta Econômica do Banco Real prevêpara os próximos meses um acentuado aperto do

crédito bancário. A crise de liquidez que seobserva poderá intensificar-se ainda mais.

Podemos

prever, para ospróximos meses, umacentuado aperto do cré-dito bancário. E a crise deliquidez que se observa poderáIntensificar-se ainda mais". Essa

e uma das conclusões constan-tes da última Carta Econômicado Banco Real, publicação men-sal de análise do comporta-mento da economia brasileira.No artigo "O Mercado Diantedas Modificações Monetárias",avalia-se ser ainda "demasiadocedo" para se notar as conse-qüônclas das modificaçõesIntroduzidas em 9 de abril, nosetor monetário.

No entanto, quando analisao montante de empréstimosconcedidos pelo Banco do Bra-sil ao setor privado, nos três pri-meiros meses do ano, o artlcu-lista nota que as autoridades,diante da realidade, tiveram deelevar, através da Resolução n'375, do Banco Central, a por-contagem dos depósitos com-pulsórlos dos Bancos comer-ciais de 27% para 33%.

EMPRÉSTIMOEssa necessidade verifi-

cou-se porque, no início do ano,o Conselho Monetário Nacionalprevia um aumento dos

empréstimos do Banco do Bra-.sil ao setor privado da ordem de41,5%, e 25% para os meios depagamento. No fim do primeirotrimestre do ano, contudo, oserriDréstimos dos bancos aosetor privado tinham superado,em Cr$ 6,8 bilhões, as previsõesdo orçamento monetário."Não há dúvida que talmedida (a elevação dos percen-tuais dos depósitos compulsó-rios) afetará consideravelmenteas disponibilidades banca-rias...", afirma a Carta Econô-mica, acrescentando que asconseqüências somente sefarão sentir no segundo semes-tre do ano, pois o aumento dosdepósitos compulsórios é pro-gressivo. O saldo desses depó-sitos era de Cr$ 6.383 milhõesem 30 de abril.

Antevendo os reflexosdessa situação nos leilões deLetras do Tesouro Nacional,"que antecipam uma crise deliquidez", conclui a publicaçãoque, caso as autoridades prós-sigam com sua política de man-ter um orçamento monetário ri-gido, iremos, eventualmente,"assistir a um aperto aindamaior, uma vez que a taxa deinflação deverá resultar superiorque o oficialmente previsto.

FAEFaculdade de

Administraçãoe Economia

CURSO DEADMINISTRAÇÃO

PARA GRADUADOSA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA — FAE

— da Universidade Católica do Paraná, Informa que se acham aber-tas a partir de 1V07/76, as inscrições para o CURSO DE ADMINIS-TRAÇÃO PARA GRADUADOS, até o dia 16/07/76, destinado especi-flcamente para aos diplomados em:

EconomiaEngenhariaDireitoCiências SociaisCiências Contábeis e AtuariaisCursos Superiores do Exército, Marinha, Aeronáutica e Poli-da Militar.

Pela conclusão do Curso, será conferido o grau de BACHARELEM ADMINISTRAÇÃO, que possibilita o exercício de prof iasâo deTÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO, regulamentada pelo Decreto n*61.934.

Duração do Curso: 4 (quatro) semestresNúmero de vagas: 60 (sessenta)Não ocorre concurso de habilitação (Vestibular)Inicio das Aulas: 09/08/76Documentos exigidos e outras Informações: Secretaria da

Faculdade — Rua 24 de Maio, 135 - 5» andar, das 13,-30 ás 17,30 e das19,30 às 22,00 horas - Fone: 23-4744

Curitiba, Junho de 1.976LUIZ RENATO XAVIER — Secretário

VISTO:Prof. ALOYSIO B. NEUMANN — Diretor

Trox inaugura suasinstalações na CIC

A Trox do Brasil, realizará terça-feira asolenidade oficial de Inauguração de sua fábrica,à rua AT-2, n» 630, na Cidade Industrial de Curl-tiba.

Nos primeiros dias de julho já foi iniciada aprodução de grelhas para insuflamento eretorno de ar, difusores, venezianas, tampos deproteção contra o fogo, portas herméticas deaço, atenuadores de ruido, unldadfí=/1° alta pres-são e uma completa linha de fíiilíSo além deuma extensa linha de acessórios Dará Instalaçãode climatização e de ar condicionado.

O Grupo Trox, còm sede na RepúblicaFederal de Alemanha, foi fundado em 1951, epossui fábricas próprias na Alemanha, Espanha,Inglaterra e África rio Sul e conta com a colabo-ração de 1.600 engenheiros, técnicos e funciona-rios.

Tem escritórios de planejamento e vendasem todos os países da Europa, na Austrália eOriente Médio.

O faturamento consolidado atingiu no exer-ciclo passado o valor de Cri 600.000.000,0.

Modernos laboratórios estão à disposiçãopara solucionar todos os problemas técnicos epara desenvolvimento de novos produtos, tam-bém no ramo de proteção ao melo ambiente eusinas de energia nuclear. E mais uma grandeindústria internacional que se implanta no com-plexo da Cidade Industrial de Curitiba.

Açúcar utilizarásacaria de juta

O Conselho Deliberativo do instituto doAçúcar e do Álcool - IAA, baixou resolução per-mitindo a utilização de sacaria de juta para oacondiclonamento do açúcar cristal. Destaforma o Brasil passa a seguir tendências obser-vadas em diversos outros países que adotam estetipo de embalagem por apresentar adequadasespecificações técnicas e de segurança.

A decisão, além disso segundo técnicos dosetor é extremamente boa em termos econômi-cos, especialmente para os produtores de fibrada região Norte e para as Indústrias manufatu-reiras de juta. Também os uslnelros serão bene-ficiados na medida que a sacaria de juta possuium preço de compra Inferior ao apresentado poroutros tipos de embalagem até agora utilizadaspara o açúcar cristal.

PRODUÇÃOO Estado do Rio de Janeiro produz 8 milhões

de sacas de açúcar por ano e o mercado consumi-dor è estimado em 14 milhões de sacas, com umacréscimo anual de 4 por cento. Em razão disso,se o Norte fluminense não aumentar sua capaci-dade de produção, o Estado que já importa açú-car para o consumo próprio, terá necessidade demaior quantidade do produto, para a fabricaçãode álcool como o combustível para automóveis.

Segundo o presidente da Cooperativa Fluml-nense de Produtores de Açúcar e Álcool, EvaldoInojosa, a única solução para aumentar a produ-ção no Norte fluminense, é a Irrigação. A secaverificada nos últimos anos vem diminuindo aquantidade de açúcar de cana.

Evaldo Inojosa já experimentou vários tiposde irrigação e para o Norte fluminense chegou aconclusão de que o melhor seria o processo degotejamento.

A irrigação permitiria o aproveitamento dosolo durante o ano Inteiro e não seis meses comoé feito atualmente, com maior aproveitamentoda mão de obra que fica sem emprego na entres-safra.

BANCO CENTRAL DO BRASIL

EDITAL

CONCURSO PUBLICOCARREIRA ESPECIALIZADA

CARGO DE ADVOGADOOBJETO

Seleção de bacharéis em Direito para o cargo de Advogado daCarreira Especializada do quadro de pessoal do Banco Central doBrasil — Realização prevista para agosto de 1976.

INSCRIÇÕES

Exigências:1. Idade máxima de 35 anos incompletos, d data de abertura das

inscrições.2. Bacharel em Direito.3. Brasileiro ou cidadão português em igualdade de direito com

os brasileiros.4. Obrigações militares em dia.5. Dois retratos 3x4, recentes e iguais, tirados de frente.6. Taxa de inscrição de CrS 150,00.Observações:a) as exigências de que tratam os itens 1 a 4 serão atendidas me-

diante a apresentação obrigatória dos seguintes documentos:cédula oficial de identidade;comprovante de conclusão do curso superior respectivo;prova de naturalização, se não for brasileiro nato. Tratando-sede cidadão português, comprovante de situação de igualdadede direito com os brasileiros;se do sexo masculino, certificado de reservista, ou de dispensada incorporação, ou de isenção do serviço militar, ou, ainda,carteira de identidade expedida por um dos Ministérios mili-tares. Quando se tratar de militar incorporado, ofício do co-mandante permitindo a inscrição;

b) não serão aceitos protocolos dos documentos comprobatóriosnem xerocópias, fotocópias ou transcrições da espécie, semautenticação;

c) a inscrição será pessoal, não se admitindo representação.Período:De 12 a 30 de julho de 1976 (dias úteis), no horário das 9.00 às17:00 horas. 'Locais:BRASÍLIA: Setor Bancário Norte, Ed. Palácio da Agricultura,térreo,BELÉM: Av. Presidente Vargas, 800, 39 andar, Ed. Banco daAmazônia S.A.FORTALEZA: Av. Heráclito Graça, 400.RECIFE: Rua Siqueira Campos, 368.SALVADOR: Av. Estados Unidos, 28, 7° andar, Ed. Banco doBrasil S.A.BELO HORIZONTE: Rua desTupinambás, 380.RIO DE JANE IRO: Av. Presidente Vargas, 84.SÃO PAULO: Av. Paulista, 1.682.CURITIBA: Rua XV de Novembro, 631.PORTO ALEGRE: Av. Alberto Bins, 348.

SELEÇÃO

Provas:Capacitação ProfissionalComunicação e ExpressãoAvaliação de Potencialidade

Programa Básico:Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributa-rio, Direito Civil, Direito Comercial, Direito Judiciário Civil, Di-reito do Trabalho, Direito Penal, Direito Internacional Público,Direito Internacional Privado, Direito Processual Penal,

CONDIÇÕES OFERECIDAS

Jornada de trabalho, como bancário, de 6 (seis) horas contínuasno período das 8.00 às 19:00 horas, admitida a prorrogação pormais duas horas a critério do Banco.

Proventos anuais que poderão atingir o montante de atéCRS 120.000,00, incluindo gratificações semestrais, 13? salárioe remuneração extraordinária, na hipótese de prorrogação deduas horas na jornada de trabalho normal, na forma regulamen-tar.Reajuste de vencimentos previsto para setembro próximo segun-do os índices de correção salarial da categoria profissional dosbancários.Carreira com perspectiva de promoções regulamentares, aJsegu-rando acréscimo salarial real nos vencimentos.Quotas qüinqüenais sobre os níveis de vencimento.Assistência médica, hospitalar e odontológica.Assistência previdenciária complementar.Regime de trabalho de acordo com a Consolidação das Leis doTrabalho, com a legislação do Fuhdo de Garantia do Tempo deServiço e com as normas internas do Banco.

ATRIBUIÇÕES TÍPICAS

Exercer o procuratório judicial e extrajudicial na defesa dos inte-resses do Banco Central do Brasil.Demais serviços próprios da profissão de advogado.

VAGAS EXISTENTES

Brasília:Belém:Fortaleza:Recife:Salvador:

332222

Belo Horizonte: 2Rio de Janeiro: 10São Paulo: 10Curitiba: 2Porto Alegre: 2

DISPOSIÇÕES GERAIS

Os candidatos prestarão provas nas cidades onde se inscreveram,em data e horário a serem oportunamente divulgados.A apuração dos resultados da seleção será processada por cidade,concorrendo os candidatos às vagas do local onde se inscreveram.A nomeação dos candidatos selecionados se fará dentro do para-zo de validade do concurso, de acordo com a ordem de classifica-ção e com o númerp de cargos a prover em cada localidade.A posse dos nomeados ficará na dependência dos resultados dosexames de saúde, do processo de investigação social e da apresen-tação de toda a documentação que o Banco julgar indispensávelpara a qualificação,A inobservância, por parte do candidato nomeado, de qualquerprazo estabelecido para sua qualificação e posse implicará auto-mátlco cancelamento de sua nomeação de acordo com as normasinternas do Banco.A admissão dos nomeados se fará na referência inicial do cargode Advogado da Carreira Especializada.O concurso terá validade por 12 (doze) meses contados da datada publicação dos resultados finais.Os candidatos empossados participarão de curso de treinamento.O programa da prova de Capacitação Profissional bem como in-formações complementares sobre o concurso poderão ser obtidosnos locais indicados neste edital para inscrição dos candidatos.No ato da inscrição será entregue ao candidato manual de instru-ções que constitui parte integrante das normas que regem o con-curso.A inscrição do candidato implicará anuência tácita às condiçõescomidas neste edital e no manual Ae instruções,

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃODEPARTAMENTO DO PESSOALDivisão de Seleção e Treinamento

wí.i"i>

PAGINA 14-2» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de julho q>

Londrina tem ônibus mais carosOs moradores de Londrina estão protestando: os

preços dos ônibus urbanos aumentaram de 90centavos para um cruzeiro e dez centavos. O

problema do troco vai continuar existindo.

Deverá

entrar em vigor, hoje ou amanna, onovo preço das passagens de ônibus urba-nos de Londrina. A passagem que custavaantes, 90 centavos, passará agora a custarum cruzeiro e 10 centavos. Os usuários em

geral, afirmam que o aumento não foi necessá-rlamente de 20 centavos, e sim de 10 centavos,pois antes eles raramente recebiam o troco,ficando a passagem por um cruzeiro.

Para evitar que estes problemas com o trococontinuem acontecendo, os diretores da VIaçãoUrbana Londrinense disseram que estão pen-sando em uma solução, e que tálves os passessejam vendidos a partir de 5 unidades, e os

cobradores poderão revendê-los nos ônibus.Para entrar em vigor o novo aumento, a VULespera apenas a autorização do prefeito JoséRIcha.

COM A PALAVRAOS USUÁRIOS

Maria Boorgue e Augusta de Oliveira, resi-dentes na Chácara Boa Esperança, são constan-tes usuárias e disseram a respeito do aumentoque "o problema haverá se continuar a faltartroco. O aumento até que é razoável, se compa-rando que tudo está subindo". Elas utilizam oônibus que cobre a linha Posto Esplanada.

Guiõmar José Balbino, que utiliza todos osdias a linha Jardim Interlagos, acha que oaumento foi exagerado: "Eu acho que um cru-zeiro era justo, e alias, o que já estava sendocobrado. Se fosse um cruzeiro, estaria tudobem". Quanto ao problema do troco, ela disse:"Já estou quase acostumada, mas acostumadosestão os cobradores em dizer que não há troco,esse problema vai continuar, não tem erro".

Cleusa Torres, que utiliza o ônibus da linhaJardim Leonor-Cervejaria, diz que "compensa-ria pagar se colocassem mais ônibus em sualinha, pois sempre tem que ficar esperando e osônibus passam cheios.

Carlos Góis, que trabalha como vendarpraça, e é usuário de quase todas as liSWônibus, diz que "vai subir apenas dez cem» deporque os outros dez a gente já pagava há $wtempo, e não adianta reclamar para o cobV^ltoele diz sempre a mesma colsa, que não tem SÁquero ver agora, se quando eu não tiver r.*';r1centavos para pagar a passagem se eles vâLezxar eu passar na roleta". aoc|el

Os cobradores, por sua vez, dizem qUp t, 3depende do usuário em dar o dinheiro trrW.?0"Tudo seria mais fácil, é o que diz Ismael sii"'que ontem trabalhava como cobrador da í\3>Jardim Novo Bandeirantes. un|ia

Sob a presidência do dlrl-gente da 'Fam ;par, PedroSampaio, e com a presençade 14 prefeitos da RegiãoMetropolitana de Curitiba edo deputado Quielse Crisos-tomo, além de técnicos daCoordenação Regional de.Curitiba, da Acarpa e daCopei, teve lugar em Cam-pina Grande do Sul a reuniãoordinária da Região Metro-polltana de Curitiba com aorientação da Comec.

A reunião objetivou prlncl-palmente a Implantação daRMC, o que deve ocorreragora de forma agilizada emface do Interesse demons-trado tanto peíos prefeitoscomo pelos responsáveispela Coordenação.

Começa a funcionar aRegião Metropolitana

Um dos primeiros aspec-tos ressaltados na reuniãofoi a potencialidade de mer-cado e de solo da região paraa implantação de umesquema de produção hortl-granjeria. Quem falou a res-peito das posslvlldades daregião foi o agrônomo HlltonMorandlni, da Acarpa, queInclusive afirmou que Curi-tiba produz e vende 11milhões anuais de produtoshortlgranjelros, complemen-tando a sua necessidade deconsumo com ltí milhões deProdutos

importados de Sãoaulo, o que permite um

desenvolvimento da produ-ção, com mercado jjaran-tido, em mais de 100%.

Com relação à frutlcul-

BANESTADO S/A. -Reffkrestadora

C.G.C. n» 76.013.937/0001-63ASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIA

Edital de ConvocaçãoFicam os senhores acionistas da BanestadoS/A. — Reflorestadora, convidados a se reuniremem Assembléia Geral Extraordinária, na sedesocial, à rua Monsenhor Celso, 225, 5» andar, nestacidade de Curitiba, no dia119 de Julhp'de 1976, às17:00 horas, a fim dé tomarem'conhecimento e deli-berarem sobre a seguinte ordem àb dia:a) - Elevação do Capital Social de Cr$2.000.000,00 para CrS 10.000.000,00,

mediante chamada em dinheiro, atravésde emissão de ações ordinárias nominati-vas;

b) - Alteração do artigo 5» dos EstatutosSociais;O - Outros assuntos do interesse da Sociedade.

Curitiba, 06 de Julho de 1976.a) (Ilegível)

BANESTADO S/A. - REFLORESTADORA.

ROYAL SAUNASAgora com

horário femininoRoyal Saunas tem o prazer de comunicar o seufuncionamento a partir do dia 1» de julho docorrente, em horário especial somente para senhoras.Diariamente, das 8 às 13 horas. O horário masculino

permanecerá no periodo de 14 às 22 horas.Piscina Recreativa — Sauna — Banho Turco— Ducha Escocesa — Ducha Circular — Tur-bilhão — Máquinas Redutoras — Massagens,

etc.Rua Almirante Gonçalves, 1365 — Fone 22-7Q89(Entre Mal. Floriano e Dez. Westphalen)— Amplo estacionamento—

J-, Estado do ParanáSECRETARIA OE.IMADO DA AGRICULTURA

ASSOCIAÇÃO DE CRÉDITO EASSISTÊNCIA RURAL DO PARANÁ

ACARPA

ta^A^HARPA ÍP* sa,ber a quem Interessar possa queferiais- * melnor oíerta dos seguintes ma-LOTE N» 1 — Peças e acessórios diversos da Linha, ~-_ Wlllys Overland 3em usoLOTE N» 2 — 127 Pneus sem uso para Jeep17 Pneus sem uso Passeio para Rural03 Pneus sem uso Cidade e Campo paraRural •

125 Câmara de ar sem uso G-16 para Jeep03 Câmaras de ar sem uso para RuralLOTE N? 3 — 04 Motores de 6 cilindros para Jeep, neces-sitando retifica (demonstrados)LOTE N» 4 — Sucata de 34 baterias de diversas marcasLOTE N» 5 — 1.500 kg (aproximadamente) de sucata depeças e estamparia.

LOTE N? 6 — 600 litros de óleo lubrificantes (queimado)Demais instruções e informações estão contidas noEdital n' 28/76 afixados a partir do dia 09 de julho, nas sedesdos Escritórios Regionais e Locais da ACARPA e em suasede Central à Rua dos Funcionários, 1.558,

Curitiba, 02 de julho de 1976a) Hans Hennlng Gunther a) p0lan LacidSecretário Executivo chefe do Dp> Adm.ACARPA ACARPA

tura, Morandlni se deteve naanálise da produção demaçã, aíirmadno que "ascondições da mlcrorreglàosão excelentes conformeconcluíram as pesquisas járealizadas".

6,5 MILHÕES NA BM

Falando aos prefeitos, ocoordenador geral daComec, Ornar Alcei, infor-mou que o Governo* doEstado aplicará Imediata-mente 6,5 milhões de cruzei-ros em obras estruturais desaneamento ao mesmotempo em que estuda a Ime-dlata colaboração naImplantação de um esquema

de rodovias de acesso aosmunicípios com problemasde escoamento e comunica-ção.

Também o Governo deveaplicar recursos na área deapoio rural construindo lme-dlatamente seis edifíciospara o funcionamento decursos de aprendizado agri-cola de nível primário, parao melhor orientação aos téc-nicos agrícolas. A Comecpretende realizar um levan-tamento dos equipamentosque as municipalidades dis-põem para a elaboração deprogramas de ajuda mútuapara a costrução e conserva-ção de estradas municipais.

PERDEU-SECarteira dc Identidade, pertencente a IOLITA

AI DA SOARES. Fica a mesma sem efeito por tersido requerida a segunda via.

Curitiba, 11 de julho de 1976.

PERDEU-SECarteira de Identidade (RG - 360.2.1b — Santa

Catarina), pertencente a HELENA MARIA SHOF-FEN. Fica a mesma sem efeito por ter sido requerida2* via junto ao órgão público competente.

Curitiba, 11 de julho de 1976

CASA DE ALVENARIAVende-se uma, em fase de acabamento, no Novo

Mundo, 88 m quadrados, 7 peças. Terreno 16x44. Vere tratar à rua Alcides Cubas, n» 37. Neg. direto.

Curitiba, 11 de julho de 1976.

Casas -Vendem-se duas

De alvenaria e madeira, localizadas próximo aosMóveis Kastrup (Parque Industrial). Ver e tratar narua Adelino Moreira, 1199 c/sargento Vernick. Nego-cio direto. Curitiba, 11 de julho de 1.976

| 'Esta do . d O ParanáSECRETARIA DJEISTADO DA AGRICULTURA

GRUPOS DE RECURSOSHUMANOS SETORIAL

EditalN.° 04/76 GRHS

O Grupo de Recursos Humanos Setorial daSecretaria de Estado da Agricultura comunicaque fará realizar concurso para provimento de9 vagas para ENGENHEIROS AGRÔNOMOSpara atuar na área de Fiscalização — DefesaSanitária Vegetal.

Os interessados deverão encaminhar seu"curriculum vitae" até dia 16 de julho de 1976ao Grupo de Recursos Humanos Setorial daSecretaria de Estado da Agricultura. Ende-reco: - Rua dos Funcionários, n» 1.559— Curi-tiba.Maiores informações serão fornecidas nolocal de entrega.

GOVERNO DO PARANÁSECRETARIA DE ESTADO DAINDUSTRIA E DO COMÉRCIO

EMPRESA PARANAENSE DE TURISMO— PARANATUR —

Tomada de PreçosN.°02/76

Comunicamos às Indústrias deMóveis que encontra-se afixado noquadro de editais desta Empresa, àRua Presidente Carlos Cavalcanti, n?1.157, o Edital de Tomada de Preços n?02/76, solicitando propostas para for-necimento de móveis para escritório.

Curitiba, 08 de julho de 1976.a) Antônio José S. Lobo Neto

Diretor Presidente

Novasfábricasna CICMais quatro empresasse Instalarão na Cidade

Industrial de Curitiba,que Já conta com 76 proto-colos assinados, Incluindocinco empresas da áreade prestação de serviços.São elas a N.A. Coimbra eCia. Ltda.; a Indústria deMóveis Mercelar Ltda.; aMecânica Comercial eindustrial Oeste Ltda. ¦Meclol; e a GranlmoreLtda.

A assinatura dos docu-mentos está mareadapara amanhã às onzenoras, no gabinete do pre-feito Saul Raiz, com apresença de representan-tes das Indústrias, e dlre-tores da Companhia deUrbanização de Curitiba.São todas empresas quese fixarão na área destl-nada a pequenos e médiosempreendimentos e, jun-tas, proporcionarão acriação de quase 70 novosempregos diretos. Excetoa Meclol, que vem deGuarapuava, as demaisIndústrias são de Curi-tiba. As três primeirasentrarão em operação jáno decorrer do próximoano, enquanto que a Gra-nlmore pretende Iniciarprodução em 78.

PRODUTOSA N.A. Coimbra e CiaLtda. fabricará artefatos

de madeira em geral,abajures em madeira tor-neada, mesas de centro elanterna em estilo, conso-les, molduras de espe-lhos, arandelas, estojosde embalagens e cúpulaspara abajures - todos deaplicação decorativa. AIndústria de Móveis Mar-celar produzirá armáriosem geral; a Meclol vaioperar na linha de fabrl-cação de gulnchos e recu-peraçào de chassis,enquanto a Granlmorededlcar-se-á ao beneficia-mento de chapas de már-more e granlfo.Das 76 empresas Jácomprometidas com omunicípio, 20 encon-tram-se em funciona-mento na área da CidadeIndustrial de Curitiba,apenas pouco mais detrês anos após a lmplan-tação da CIC. Todas elasestão sendo atendidascom serviços básicos deinfra-estrutura, a cargoda Companhia de Urbanl-zação de Curitiba que Jáconcluiu a primeira etapado sistema viário internoao Vale do Barigüi.

Sfephanes: soluçãosem a burocracia

O presidente do Instituto Nacionalde Previdência Social, Reinhold Stepha-nes, afirmou que as necessidades sociais"como o caso do menor abandonado e oacidentado do trabalho, no estágio atualde desenvolvimento do Brasil, exigem solu-ções imediatas, de profundidade, em rela-ção às quais deve ser evitada a burocra-cia".

Segundo o sr. Stephanes, "inúmerasinovações tecnológicas até hoje nãoforam incorporadas à administraçãopública por carência de recursos huma-nos qualificados, o mesmo ocorrendocom métodos e processos de trabalhosque exigem pessoal especializado para asua execução no INPS, em particular, ostécnicos preparados e especializados sãoencontrados em número aquém dasnecessidades da instituição.

"Por outro lado, prossegue, porerro de avaliação deixou-se de formarrecursos humanos especializados emdeterminadas áreas, em níveis compatí-veis com as necessidades e onde as impro-visações têm conduzido a resultadosdesastrosos. É o caso dos profissionaisque devem compor as equipes médicas,com enfermeiros, e auxiliares de enferma-gem".

SOLUÇÃO COERENTE"Como solução coerente e prag-

mática" - confinou - "está se implan-tando no INPS um sistema de tratamentode recursos humanos que conduza ao realaproveitamento dos técnicos da Casa,com oportunidades aos que se destaca-rem no desempenho de suas funções departiciparem como forças da organiza-ção. Todos de'autoaprimoramento~,eusesforços para o auto«apnmorameiuo emedidas inovadoras e tecnicamente indis-pensáveis, onde o processo de participa-ção das chefias e de todos os servidores serealizar em clima de integral compro-misso para com o desenvolvimento nacio-nal".

Com relação aos médicos,- demons-trou que só recentemente foram criadoscursos, em nível de pós-graduação deMedicina Social, fazendo com que amaioria dos médicos envolvidos emAdministração Médica tenha surgidoquase que por acaso, oriundos das espe-cialidades diversas.

"Sabemos" - informoi que o nú-mero de médicos, no Brasil, caminharapidamente para um nível desejável,encontrando-se hoje ur índice medi-co/1000 habitantes igual a 0,67, bem pró-ximo da almejada relação de 1 médicopara cada 1000 habitantes. Não .•„,. -a-mos porém que o constante aperfeiçoa-mento médico, com a criação de novasespecialidades, como se observa atual-mente como a imunologia e a genética,

levará ao aumento da necessidade H«novos profissionais, fazendo com quejíndice agora considerado como metaalcançar seja superado. Mas os milhare-de estudantes matriculados nas numero'sas escolas de Medicina, existentes erritodo o Pais, suprirão perfeitamente asnecessidades nacionais dos próximosanos, restando o problema da distribui-ção desses profissionais. O mesmo nãoocorre com outras profissões da equipede saúde, como os odontólogos e, espe.cialmente, enfermeiras".

POUCAS ENFERMEIRAS"Considerando-se apenas o mínimorecomendado pela III Reunião Especialde Ministros de Saúde das Américaspara os anos da década, verificamos queo número de enfermeiras que prestavamserviços em unidades médico-assistenciaisem 1973 era de 9.511 ou seja 9 enfermei-ras para cada grupo de 100.000 habitan-tes, longe das 45 recomendadas. A mesmaReunião recomendava a existência mi-nima de 563 enfermeiras para cada grupode 100 médicos enquanto que, em 1973,existiam apenas 146 enfermeiras por 1000médicos. Para as desejadas 1 a 12 auxilia-res de enfermagem existiam 508 para1000 médicos."O INPS vem participando ativa-mente dos grupos que realizam estudossobre a formação e utilização dos recur-sos humanos na área de saúde, com seusmédicos, enfermeiras, nutricionistas edemais profissionais necessários. Recen-temente foi encerrado um trabalho coor-denado pelo Ministério da Educação eCultura, com a participação dos Ministé-rios da Saúde e de Previdência e AssistênciaSocial com o objetivo de corrigir distor-ções que vêem ocorrendo na preparaçãode utilização de recursos humanos nosetor da saúde."A integração do sistema formadoreutilizador dos recursos humanos brasilei-ros vem sendo obtida - disse o presidentedo INPS, especialmente depois do convè-nio MEC/MPAS para integrar os hospi-tais universitários à rede prestadora deserviços do INPS.

OS HOSPITAIS DO INPS"Os hospitais próprios do INPS, poroutro lado, vêm sendo aperfeiçoados,

dedicando-se ativamente às atividades deassistência, ensino e pesquisa, dentro damoderna conceituação de hospital."A assistência é dada não apenas aospacientes internados ou aos que procu-ram seus ambulatórios mas também aosdemais elementos da comunidade, atra-vés de uma ação educativa e elucidativa."É feita, complementarmente a rea-bilitação física ou psíquica daqueles quedela necessitam.

Massificação do apoio,pelos mais carentesA~ T „™lí„ -n> n-i o- a ¦. •O presidente da Legião Brasileira de Assis-tencia, professor Luis Fernando da Silva Pintoencerrando o Encontro de Câmaras Regionaisdas Diretorias Estaduais do Sul (Santa CatarinaParaná e Rio Grande do Sul), falou a jornalistaspresentes sobre o papel que a LBA cumpre nopais, sob a orientação que vem dando aos seus

programas de atendimento, havendo ressaltadoo esforço da massificação do apoio às populaçõescarentes do pais.INTEGRAÇÃO

Disse o presidente nacional da LBA: "ALegião Brasileira de Assistência terá de mar-char, paralelamente aos seus programas atuaispara atendimento de massa, em consonânciacom a política do Ministério da Previdência eAssistência Social e harmônicamente com osdemais Ministérios da área social e econômicado pais, em trabalho integrado com os governosestaduais, municipais e a comunidade como umtodo.

A fase atual da LBA — disse o presidenteLuiz Fernando — deve ser caracterizada comode revitalização administrativa e técnico-opera-cional. E a técnica de gestão adotada é a concep-çao de eventos táticos, os quais são discutidosnao so com as Diretorias Nacional e Estaduaiscomo com o sr. Marcos Carvalho Candau, secre-tário de Assistência do MPAS.

HOSPITAISA rede hospitalar da LBA, com cerca de

quarenta próprios, e os programas de iniciaçãoocupacional (cento e. cinqüenta mil e duzehtosIndivíduos a serem profissionalizados \ nocorrente ano;, quaimca a lba como uma énti-dade prestadora de serviços de primeira linhauma vez que seus indicadores já a^situam comoum veiculo de massa na Administração Centraldo pais.

Fica bem nítido que a LBA procurará, namedida do possível, testar os seus experimentos,antes da multiplicação, minimizando dessaiorma investimentos ociosos ou deseconomias aeescala.

Outras linhas de massificação serão a advo-cacia de massa (registro civil e outras), bemcomo os programas de nutrição. Constitui metada atual presidência da LBA trazer para a Assis-tencia Social, não só nos atendimentos médicos,como nos atendimentos sociais, a mesma raci?-nalidade que o BNDE trouxe para a área econo-,mica do pais há cerca de vinte anos.- PROGRAMAS TtjAFinalmente, o caráter poliprodutor da LBAcom vários programas em marcha, a sua tra?'-çao, um corpo técnico administrativo da ordern

quatro mil e duzentas pessoas no Bemue quatro mil e duzentas pessoas no mminteiro e a sua representação' nacional, em temos territórios e Estados, quàlificando-o de proiwjcomo um dos mais expressivos instrumerobservação e atuação no fenômeno social

As plataformas de ação estabelecidas pe$presidente Ernesto Geisel, ao considerar a va»jrlzaçao do homem como um dos objetivos rna*'imos de seu governo, bem como a ênfase emMministro Luiz Gonzaga do Nascimento e smvem dando na operacfonalização e na efetivaç"dos programas sócio-previdenciários, dão-nos <]certeza de que a Legião Brasileira de Assiste»cia pode e deve envidar todos os esforços no se» ¦tido de contribuir positivamente para o enobretmento contínuo da população que, em sWlf? Jconstitui o objetivo máximo e contínuo de ttSfflm P,aIses que, além do -crescimento do Pro*»-Nacional Bruto, sabem que este só tem senti"quando se luta, também/pela Felicidade NaWnal Bruta em todos os extratos sociais"

'-. "'.!*«:¦,

uritlba,domingo, 11 de julho de 1976

DIÁRIO DO PARANÁ 2" CADERNO — PAGINA 15-jjífORME ECONÔMICO

Almir H, de Lara

REFLORESTAMENTO EM REVISTA

„„, «penas cinco anos de atividades, a Plantec reHo-Em„t?stado do Paraná, uma área de 39 mil hectares,

resto»* no ^» 183 ,-jihões de árvores, entre plnus, euca-num WjfLárla e palmito". A Informação abre o excelentetipto, "¦£ neVista Banas Especial, publicado com o tituloíWjfê de uma Empresa Bem sucedida". Através de"HlstórlMpnioso levantamento sobre as atividades dasum me„c ligadas ao setor em nosso Estado, tomamos.memento dos resultados que a política do IBDF temco»" .& os frutos dessa política podem ser medidos pelos

./. 1Q75 estavam protocolados 3233 projetos e noAi ho 1966 a 1975 estava programada, em termos deperfrf0_»«mMto, uma área totaf de 449,8 hectares, 1,3reO°/ hp mudas e um investimento de Cri 1,1 bilhão,bilhão oe »

refiorestamento obrigatório (portarias do<&<>$? n« números do período de 1973 a 1975 íoram de 22jW). J" 5 mn mudas), com Investimento de CrS 66,7m"_5„c Paralelamente o IBDF em convênio com outrasn^/Hos vem desenvolvendo pesquisas e estudos paraen,ld.a„, „'= problemas da região. Entre eles está o desen-apronto de um programa de estudos das alternativasyolv me»1_conômIcas e sociais para um setor florestal dolécn-c*»« raz_0 do esgotamento das reservas doPaffi brasileiro e da existência de outras essências

fccstals de valor econômico;

rnm um corpo técnico formado por capacitados pro-,|5.sl?iiira da Plantec é capaz de atender a todas as exlgèn-e, ciiviculturals e às mais altas especificações da enge-ÜS florestal. A empresa vem cumprindo à risca umnhirima plurlanual de plantio de palmito, plnus, araucá-EffÇeucalipto, cobrindo uma área de iod.500 hectares,"iíhnra os planos de expansão da Pantec náo possamSe resumir a este programa.ia aprovado oelo Ins-

mio Brasileiro de Desenvolvimento F.orestal. D íunclo-" in/ndã primeira unidade de Industrialização de pai-Üüln situada no municipio de Antonina (PR), às margens1m m (São Paulo-Curitiba), atesta o significado dessa««•losa fonte de produção, o reflorestamento com pai-P i,n ESsa indústria tem capacidade de produção de 100

nullos por mês, de palmito enlatado. Além dessa uni-S,Vie industrial, a Plantec Já elaborou planos que pre-?,Apm a instalação de mais duas unidades processadoras-o nalmito com capacidade semelhante à primeira, locali-«(ias em regiões estratégicas que posslblltam fácil abas-Solmèhto de matéria prima e rápido escoamento da pro-duçâo Serão lucros certos para o investidor e mais divisaspara o Pais.

BALANÇO E PERSPECTIVAS DAAPESUI. — HABITAÇÃO

Um Seminário das Organizações Ãpesul-Habltação —Habltasul, realizado em Caxias do Sul, Hotel Samuara, eaue contou com a participação de 80 profissionais doaruDO que atuam no Rio Grande do Sul, Santa Catarina eParaná serviu de base para uma reciclagem de seusexecutivos, o painel exposto pelo diretor Eurlto de FreitasDruck no encerramento do encontro, apresentou aos exe-cutlvos, em primeira mão, os resultados semestrais dasempresas, bem como projetou os resultados a serem atln-eldos até o final deste ano. Citou ainda os eventos dosemestre findo, entre os quais a inauguração da sede daadministração centralizada, a abertura de 7 agências e aexpansão da área de atividades da empresa para SantaCatarina e Paraná. Outro ponto abordado pelo diretor foirelativo ao lançamento da Letra Imobiliária, como umnovo produto no mercado. Também deu a conhecer as pro-eções numéricas do desempenho necessário para atingir

as metas até 1978, especialmente de financiar 30 mil habl-tações. O presidente das Organizações, Pérlcles de Frei-tas Druck, durante o seu painel fez uma análise do cresci-mento das empresas nos últimos três anos e apontou asrazões desse crescimento. Falou também das diretrizesfilosóficas, estratégicas e operacionais para a empresanos próximos dois anos, bem como procedeu a uma análisedo sistema brasileiro e das empresas',partlcularmente.Pérlcles de Freitas Druck salientou que o "diferencialpositivo das organizações tem sido o trabalho eficaz, ali-ado ao clima de dedicação e de confiança no que se estáconstruindo, como também o ploneirlsmo e a constantepreocupação com o aprimoramento dos recursos humanose tecnológicos".

As atividades do Seminário foram encerradas com aexposição das conclusões dos quatro grupos de trabalhos,contendo sugestões, análises e colocações feitas por todosos executivos das organizações no sentido de aumentar aeficácia para as empresas e obter um desempenho aindamelhor nos próximos exercícios, assim como manter oalto nível de Integração interpessoal e funcional.

BNDE DA INCENTIVO AEMPRESA PRIVADA

0 presidente do Banco Nacional do DesenvolvimentoEconômico (BNDE), Marcos Viana, afirmou que o Pro-grama Especial de Apoio à Capitalização da Empresa Prl-vada Nacional (Procap) "é mais uma entre várias medi-das aue o governo tem tomado ultimamente no sentido defortalecer o capital da empresa privada. E destacou que aempresa privada naclonafé o objetivo prioritário das apll-cações do BNDE, que em 1.975 lhe destinou 77,3 por centoa qJÍ^ aProvaÇóes e este ano elevará esse Índice a cercaoe 90%". Marcos Vlanna fez essas declarações no ciclo deconferências sobre a estatizaçâo da empresa, promovidopela Associação Comercial, do Rio e a ADESG. Ele expll-cou que para fortalecer e vltallzar a empresa privadanacional, "o BNDE conta com um Instrumental amplo,a_» e dinâmico que inclui, no aspecto Institucional, suasquatro subsidiárias — Flname, Embramec, Flbase eorfa- e, em termos operacionais múltiplas formas deSi .""p-neelro, algumas pouco ortodoxas sob o ponto-ifiSíSS bancário, mas adotadas para se obter melhor ren-laomdade social dos projetos".

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I *v _»¦£¦'; j ¦¦.Í__H_lIhPw__B_m--H O prefeito AlmlroBauermaiin, do muni-cipio de Marechal Cân-dldo Rondon. ulti-mando os preparativosSara

a comemoraçãoo "Dia do Colono",

dia 25 próximo. Assolenidade» contarãocom a presença doministro da Educação,Ney Braga, atendendoa convite do deputadoWerner Wanderer.

fetodL.Coutinholente

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—.

j\âes?\ BANCIALCOKREIORA DE VAI.OSES MOBILIÁRIOS E CAM3IO LTDA.

BANCIALUISTRI3UIDORA Dt TÍTULOS E VALORES M08IUAWOS LTDA.

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Im^lo T'A^,°*0d"£"26' " O"1 MI".vo-Lo|o-l-^r,. ;.¦«*, S4-5Í14

' d. S.l.n*ro, J3 -220S/2-O6 - *¦*** 24--.-~.--?-*»7

®Hg

Pedido para abrir moinhosEm telegrama enviado a autoridades do Governo

Federal, a Associação Comercial de Maringáestá solicitando a abertura de moinhos para a

industrialização de trigo no Paraná.

Um

apelo ao presidente Geiselno sentido de que seja autorl-zada a abertura dos moinhosque ainda permanecemfechados no Paraná, foi feito, recen-temente, pela Associação Comer-ciai e Industrial de Maringá, atra-vés de telegrama.

;-¦ Entendendo tal medida, comoamplamente benéfica aos interes-ses da economia paranaense enacional", a entidade representantede classe da região Norte do Estado,solicita, ainda ao presidente, a

reformulação do Decreto-Lei 210/67e da portaria 20/74 da Superinten-dência Nacional do Abastecimento.Uma sugestão é feita, também, nosentido de que seja estudada "umanova e atual legislação referente àcomercialização e industrializaçãodo trigo como suporte indispensávelpara atingirmos nossa almejadaauto-suflciencia".

OUTRAS AUTORIDADESEm novos telegramas, envia-

dos, ao ministro Alysson Paulinelll,senadores Francisco Accloly Filho,

João de Matos Leão, FranciscoLeite Chaves, José de MagalhãesPinto, Orestes Quercla e ao depu-tado federal Nelson Marchezan,solicitando apoio ao posicionamentoda associação, Paulo Jeremias daSilva, presidente da entidade, escla-rece que os moinhos fechados noEstado do Paraná possuem capaci-dade de moagem entre cinco a 50toneladas diárias e que as providén-cias reclamadas "virão atender osdesejos dos pequenos triticultores,dos proprietários de moinhos, con-

sumldores da região, beneficiandograndemente a economia do Paranáe da Nação".

Além da abertura Imediata dosmoinhos que permanecessem fecha-dos no Paraná, a AssociaçãoComercial e Industrial de Maringá,reivindica, ainda que os moinhosvoltem a operar "sem restrições decapacidade de moagem, comomedida necessária, acima de tudo,para se atingir a auto-suficiência naprodução do trigo".

Empresacontrola

produçãoO Controle de Quali-dade da Metalnobre

Paraná trabalharásempre em regimeininterrupto, coorde-nado pelo Centro dePesquisas. Equipadocom aparelhamentosofisticado para con-trole continuo sobrequalquer desvio, man-terá a matéria-primadentro das normasDIN e FDH, através deInspeção estereoml-croscópicas. Cinco tes-tadores DIN analisa-rão a água utilizada noprocesso, continua-mente. A esteriliza-ção será feita em ca-maras especiais deG.O.E. que tem a pro-priedade de esterilizaros artigos lacrados emseus invólucros, poispenetra inclusive emdobras e cavidades ml-nimas, onde geral-mente se alojam osvirus, bactérias e espo-ros, responsáveis pelasinfecções. O G.O.E.não compromete a sili-conizaçãb em metaisnão ferrosos.

O processo de silico-nização será feito em 7horas, sendo contro-lado por dispositivoseletrônicos acopladosà tacógrafos que fome-cerão, permanente-mente, as condições depressão, temperatura,tempo de exposição,umidade relativa do are quantidade de gás nacâmara.

Ao mesmo temposerá realizado rigorosocontrole bacterioló-gico.

Controle das multinacionais

Depois

de 18 meses de gestões,dlvulgar-se-á uma série de nor-mas que poderão Influir, signifi-catlvamente, nas relações entre

as empresas multinacionais e as princi-pais nações industrializadas.

As citadas normas procedem daOrganização para a Cooperação Econô-mica e Desenvolvimento (OCED), quereúne em sua sede em Paris um grupode 24 países, entre eles os Estados Uni-dos, Canadá, Japão, Austrália e a maio-ria das nações da Europa Ocidental. Oshomens de negócios norte-americanostêm grande interesse nisso, por Isso que70 por cento de suas transações no exte-rior se fazem com os países da OCED.

O acordo que se prepara contémpautas voluntárias para as empresasmultinacionais, de um lado, e uma codi-ficação das garantias dadas a essasempresas pelo governo receptor, deoutro. Também afirma que a OCED tra-balhará em prol de maior cooperaçãointergovernamental no campo dos nego-cios e investimentos multinacionais.

Na estruturação das pautas dascompanhias, que são de natureza volun-tária, exigiu-se dos negociadores daOCED que determinassem, coletiva-mente, o que consideravam ser normaselevadas de prática mercantil para asmultinacionais. Suas recomendaçõestocam os seguintes aspectos da ativi-dade das corporações:

Normas mercantis gerais, inclu-sive o devido respeito aos objetivosambientais da nação, os objetivossociais e econômicos e o desenvolvi-mento regional; a cooperação com osrequisitos de informação do governo, anão-interferência nas atividades polítl-cas e a proibição do suborno.Revelação pública de informaçãorelativa a normas gerais mínimas paraa divulgação de dados financeiros.Financiamento, que abrange oconceito geral de que as companhiasdevem, em suas operações financeiras,ter em conta os objetivos estabelecidosno pais, no que concerne ao balanço depagamentos e às normas creditlcias.Tributos, que significa a contri-

buição da informação apropriada paradeterminar o montante dos impostos, eo uso de práticas apropriadas na fixa-ção de preços entre a firma central e assubsidiárias.

O emprego e as relações indus-trlais, referentes ao direito dos empre-gados a representarem-se por sindica-tos e outras organizações; a contribui-ção da adequada informação em apoiode uma negociação coletiva meritória, anão-dlscriminação no emprego de pes-soas e abstenção da ameaça de variar aprodução, a fim de influir imprópria-mente nas negociações trabalhistas.

A transferência de tecnologia e aconcessão de franquias em termos econdições razoáveis.

Na esfera governamental, a açãodos membros da OCED deverá conteruma série de aspectos interrelaciona-dos, inclusive os seguintes:Uma afirmação de que um

. ambiente internacioal liberal é de inte-resse comum, no que diz respeito aosinvestimentos, e que os paises da OCEDtratarão de estimular as contribuiçõesque as multinacionais poderão dar paraseu progresso e bem-estar.Uma declaração das responsabi-lidades básicas dos governos para comos investimentos estrangeiros em seuspaises, em especial a obrigação deoferecer tratamento não-discrimlnató-rio às empresas estrangeiras. Issoinclui o entendimento, por esses gover-nos, de que devem tratar as empresasmultinacionais de maneira equltativa ede acordo com o Direito Internacional,respeitar os contratos e propiciar o usode um sistema internacional de soluçãodas disputas.

Um acordo entre os governos dospaises da OCED para que tenham emconta os interesses recíprocos no campoda ajuda e as restrições ao investi-mento, e evitem medidas encaminhadasa estimular ou desalentar alguns tiposespeciais de Investimentos em seusterritórios.

Uma recomendação às multina-cionais que operam em seus territóriospara que apoiem as normas voluntáriasaqui expostas.

Um processo de consulta que

manteria a experiência de empresas egovernos sob continua revisão.

Considera-se que cada um dessesfatores é de grande Interesse para as fir-mas multinacionais dos Estados Uni-dos. Por exemplo, é evidente, hoje, queos governos precisam insistir em seu

, compromisso de manter um ambienteliberal para o Investimento estrangeiro,se quiser eliminar as pressões que sefazem contra esses Investimentos. Poroutro lado, há a necessidade de osgovernos, em seu próprio interesse, con-slgnarem suas responsabilidades paracom os investidores estrangeiros numesquema contemporâneo. A noção deque as empresas multinacionais podemoperar além da lei deve sei combatida,se pretender manter a confiançapública em tais empresas. E há a neces-sidade de uma consulta multilateralcontinua, para manter firmes e efetivasas declarações de política governamen-tal.

O governo dos Estados Unidos con-sultou estreitamente empresas econô-mlcas e outros Interesses privados nor-te-amerlcanos, no processo de exporsuas posições sobre a substância do có-digo da OCED.

O Departameto de Estado estabele-ceu uma comissão pública de assessorlasobre empresas multinacionais, Inte-grada de representantes da Câmara deComércio dos Estados Unidos, Associa-ção Nacional de Manuf aturelros, Conse-lho dà Câmara Internacional dos Esta-dos Unidos e outras organizações e com-pánhias mercantis, bem como de repre-sentantes do trabalho, de grupos de con-sumldores, da comunidade acadêmica edas profissiões jurídicas e contábeis.

Todo o tempo foi uma negociaçãoaberta e diversos projetos de normasofereceram-se regularmente às empre-sas mercantis e outros representantesdo setor privado em diversas esferas.

As negociações, que já se aproxi-mam de um acordo final sobre um textocompleto, são promessa de realizaçõessignificativas no que se refere ao esta-belecimento de um clima Internacionalpara o investimento, que é a base daparticipação dos Estados Unidos.

Entendimento comercialfoi previsto para 1977

As condições econô-micas e políticas dosgrandes paises indus-triallzados devem pro-plciar um desfechobem sucedido ao" Ciclode NegociaçõesComerciais de Tóquioem 1977, segundodeclarou o delegadoespecial dos EUA,Clayton Yeutter.

Acrescentou ele que"os atuais planos eco-nômicos fazem preveruma constante recupe-ração econômica nosEstados Unidos e seusprincipais parceiroscomerciais". Falandodurante reunião patro-clnada pela Câmara deComércio Americana a15 de junho, ele disseque o fato "deverácriar um ambienteeconômico dentro doqual os entendimentospara serem reduzidasas barreiras comer-ciais poderão se pro-cessar com um mi-nlmo de interrupções".

Segundo williamWalker, representantede Genebra, acontecí-mentos políticos emdestacadas naçõescomerciais impedirãoa conclusão de impor-tantes acordos comer-ciais em 1976. Outrospaises, ressaltou, semostrarão de um modogeral relutantes aointercâmbio comercialde novembro vindouro,apesar do apoio vigo-roso bipartite do Con-gresso e do setor pri-

vado dos EUA.Lembrou que, alémdos Estados Unidos,vários outros países,inclusive Itália e Ale-manha, realizarãoeleições nos próximosmeses e que isso pode-rá suceder também noJapão e no ReinoUnido.

Walker encabeça ogrUpo negociador dosEstados Unidosbaseado em Genebrae, juntamente com seucolega Yeutter, é res-ponsável perante oembaixador FrederlckDent, representanteEspecial do presidenteFord nas negociaçõescomerciais. Na opiniãodos dois primeiros, oresultado satisfatóriodas conversações em1977 exigirá de muitoum trabalho prepara-tório no corrente ano."Temos de continuaroperando um conside-ravel progresso naescolha dos problemastécnicos, a fim de asse-gui ar decisões efetivasa serem tomadas nopróximo ano", salien-tou Walker. Comoexemplo, citou as pro-vídências que buscamuma fórmula de redu-ção de tarifas. Emmarço, os EUA apre-sentaram uma amplaproposição que, na opi-nião de Walker, "tra-ria considerável redu-ção no preço de produ-tos importados emtoda Dartp." Segundo

espera, a ComunidadeEuropéia e talvez tam-bém o Japão e o Cana-dá deverão apresentarpropostas durante overão. Para ele, osnegociadores poderãoconcordar com umafórmula de reduçãotarifária até o outono.

Progressos seme-lhantes, assinalou,estão sendo alcança-dos por grupos de tec-nicos em busca demelhores normas epadrões, métodos deaquisição oficiais, sub-sidios na exportação,salvaguardas, direitoscompensatórios eoutras barreiras nãotarifárias negociáveis.

Esclareceu Yeutterque os Estados Unidosestão concedendo espe-ciai atenção às possíbi-lidades de melhorar asperspectivas do mer-cado exportador dospaíses em desenvolvi-mento, medianteentendimentos comer-ciais.

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O Paranácontribuiucom USS

250milhões

nas vendasexternassomente

no mês dejunhoúltimo.

Em termosnacionais

a previsãoé de ummilhão

no período,' CJÍ'"'*n^"'' V"'" ' ¦""i" *'t" ^¦•¦¦•'¦i"-'^""'"^',

»' ' ^""fr^ftlss^HCTl^ í ^SB3HMsss(OsssssMssMÍ^^s^ssi^sssÍÍÍ^ ^

A expectativa das vendas externasEnquanto

as expectativaspara às exportações brasi-leiras este ano estão emtorno dos USS 10 bilhões, oParaná no mês de junhoatingiu um dos maiores Índices,

com o valor de USS 240 milhões.E se confirmarem*as previsõesdo Pais exportar somente nomês de junho USS 1 bilhão, oParaná deverá contribuir comum quarto do total.

Os exportados por Paraná-guá no mês passado, supera-ram, em tonelagem, as exporta-ções de todo o ano de 1964, queforam de 856 mil toneladas. Erajunho deste ano foram exporta-das através do porto para-naense, 951 mil e 110 toneladas.As mercadorias que mais contri-buiram em termos de divisasforam o café em grão com USS85 milhões e a soja com USS 68milhões. O milho, contribuiucom um valor de USS 17 milhões,óleos vegetais USS 5 milhões efarelos com 50 milhões.

USS 10 BILHÕESAs exportações brasileiras,

este ano, poderão ultrapassar acasa dos 10 bilhões de dólares,admitem técnicos da área decomércio exterior do governo. Aexpectativa do aumento doembarque de açúcar a partiresse mes, e da excelente receitaobtida pela exportação da soja edo café é que Indicam a possibi-lidade de se atingir tal cifra.

Segundo os técnicos, o cafétende a ter um preço médiosuperior ao registrado no pri-meiro semestre, que foi de 122dólares por saca de 60 quilos,quase certamente superando oíndice registrado em junho quefoi de 140 dólares. Com isso,tomando-se como base um preçono final do ano de, no mínimo 150dólares, o produto alcançariauma receita superior a 800milhões de dólares, com umpreço médio, ainda relativa-mente baixo.

SOJA

Para a soja, levando-se emconsideração que o complexogrão, farelo e óleo, rendeu cercade 600 milhões de dólares, é de

se esperar que a sua receita sejapraticamente multiplicada portrês, uma vez que o grosso dosembarques se processam noquinto mês do ano. Além disso, aevolução dos preços tem mos-trado altas consideráveis nas úl-timas semanas, passando o pro-duto em grão, de menos de 200dólares para mais de 250 portonelada nos últimos dias, e ofarelo a cerca de 220 dólares,também por tonelada, contramenos de 150 no início da safra.

Considerando que o paisdeva exportar este ano, cerca dequatro milhões de toneladas desoja em grão, com uma médiaviável de 230 dólares por tone-lada para a safra toda, esse itempoderia render, com certa tran-qüilidade, 900 milhões de dóla-res.

Adicionando-se 4,5 milhõesde toneladas de farelo, a umamédia estimada modestamente,em torno de 180 dólares por tone-lada, haveria uma média demais e 800 milhões, o que perfa-ria um total de 1,7 bilhão dedólares.

Acrescentando-se o óleode soja, que já começa a ganharconceito nâs exportações, a sojae seus derivados, poderiam,com relativa modéstia rendercerca de dois bilhões de dólares.

AÇÚCAR

As cotações do açúcar jácomeçaram a mostrar os pri-meiros indícios de recuperação,o presidente do Instituto do Açú-car e do Álcool, disse, recente-mente, que é lícito esperar umareceita em torno de 550 milhõesde dólares, prevendo um preçoao redor dos 310 dólares portonelada. Entretanto, as expec-tativas para o açúcar é queultrapasse a casa dos 400milhões de dólares, ainda nestemês, podendo chegar a 500milhões em agosto, o que muda-ria as previsões para um mí-nimo de 600 milhões de dólarespara a safra toda.

Com relação ao minério deferro, a receita esperada paraesse ano é de 1,1 bilhão de dóla-

res, tendo em vista o comportamento registrado nos primeiroscinco meses do ano, que se apro>ximou de 400 milhões de dólares.

Somados esses quatro produtos primários, haveria umareceita praticamente garantidaem torno de 5,4 bilhões de dólares, enquanto os produtos manufaturados, segundo estimativasoficiais, baseadas em progra;mas de exportação das empre>sas e no comportamento efetivodos embarques registrados nosprimeiros cinco meses do ano,renderão, no mínimo, quatro.bilhões de dólares (de janeiro amaio a totalidade dos negóciosrendeu ao Brasil 1,5 bilhão dedólares).

Para completar a cota dos10 bilhões de dólares, estimadospara o valor global das exporta-.ções brasileiras , restaria,pois, uma série de produtos pnmários, entre os quais/algodãocacau, slsal, óleo de mamonacarne bovina e vários outrosque deverão render, tranqüilamente, 600 milhões de dólares.

' DIÁRIO DO BVRANACuritiba, domingo, 11 de julho de 1976

Nasce em Minas um novo automóvelCom a presença do presidente Ernesto Geisel,

a Fiat Automóveis inaugurou, sexta-feira, aprimeira parte da fábrica em Belo Horizonte.

Após 4 anos, nasce mais um automóvel nacionalde médio porte para atender ao consumidor brasileiro. (Pág. 2).

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DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, H de Julho de

Música 1976

João de brigaJoão Bosco joga pela janela o

pensamento de radicais que rcpu-diam qualquer manifestaçãomusical que não seja — segundoestes — genuinamente brasileira.Prá que se fazer apenas sambas,baiões ou maxixes, se lá fora játentam fazer a mesma coisa?(Cíeorges Moustaki tentou fazerum samba "La Philosophie" emseu último disco).

Se o Brasil, cm toda a suaextensão é o resultado de umamontoado de raças, porque nãodiversificar o poder de criativi-dade do brasileiro? E'João vemfazendo isso, desde que iniciouprofissionalmente sua carreira,compondo tangos ("Cabaré"),bolero ("Dois prá cá, dois prálá"), valsa ("Serenata do meiodia") e dando a cada um, um tra-tamento muito maisautíntico enacionalista do que os Benitos disamba da vida. De fado, nimbaou bolero, seu novo disco "GA-LOS DE BRIGA" (RCA VIC-TOR 103.0171) í um digno ates-tado de brasilidade e um dosmelhores trabalhos fonográficosdeste ano, com um surpreendentee entusiasmante final, através daconvidativa marcha-rancho "ORancho da Goiabada", queconta com a descontração de umimprovisado coro formado portelefonista, datilografa, office--boy e outros tantos quantos seapresentaram no momento dorecrutamento, inclusive o poetaAldir Blanc, autor dos versos detodas as músicas do disco.

Os arranjos, regência e piano

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são de Luiz Eça, que participou,ao lado de Rogério Duprat, dosarranjos do primeiro LP de João(o segundo foi arranjado porCésar Camargo Mariano). Músi-cos do primeiro time participamdo disco, como Pascoal Meireles,Luizão, Toninho Horta, TootsThielcmans, Dimo, Neco e ChicoBatera, entre outros, com oviolão sempre presente de João.Algumas músicas não são inédi-tas, casos de "Incompatibilidadede Gênios" (já gravada por Cie-mentina de Jesus), "O cavaleiro eos moinhos" (gravada por CarlosWalker e Elis Regina) e "O roncoda^cuica" e "Latin Lover" fporSimone);

Das novas, além da alegriacontagiante de "Rancho daGoiabada", muita sensibilidadedo excelente Aldir em "Golanulado", (inédita em disco, masjá mostrada por João Bosco em

seu show último, em Curitiba)notadamente no verso final: "Euaprendi que a alegria/De quemestá apaixonado/ E como a falsaeuforia/ De um gol anulado".João prova aos radicais que osamba não é tudo, embora neces-sário. E contenta-os (?) de modoefervescente, incluindo, além de"O ronco da cuíca" e "Incompa-tibilidade de Gênios" a movi-mentada "Feminismo do Está-cio" — "saiu só com a roupa docorpo/ num toro danado/ foiprós cafundo-do-judas/ apanhouum resfriado,/ voltou com ablusa rasgada/ entrou, não dissenada ..." — um dos melhoresmomentos do homogêneo LP.

João desliza pelo disco, nosdomina a todos, levando-nosjuntos em situações por ele cria-das, como no fado "Gaios deBriga" — "cristas de incêndiocrispadas/ cristais de fogo deespadas/ cristas de luz suicida..." — ou na rumbagem de"Rumbando" — "ai, ruma rum-beira/ sacode os balangadãs/ eajeita as banadas, balança osbabados/ badala e obrigada/obrigada, minhas fãs ...".

Completam o disco, "Vidanoturna" — "acendo um cigar-ro/ molhado de chuva até osossos/ e alguém me pede fogo/ éum dos nossos..." — "Transver-sal do tempo" (com magníficaparticipação de Toots Thiele-mans na harmônica) e "Miss sue-ter", com o contracanto deAmgcla Maria.

Mercado de discos"I WANT YOU" - MAR-

VIN GAYE - (TAMJLA TOPTAPE - T6-342). Quarto LPde Marvln Gaye lançado esteano, se bem que os anteriorres foram relançamentos. Aprodução é de Leon Ware,que também é compositor damaioria das faixas. "Slnce Ihad you" e "Come Hye wlthme Angel" sào os doismelhores momentos dodisco.

LADO A: "I want you"((vocal) (Ware & Ross),"Come llve wlth me Angel"(Ware & HUiard), "Afterthe dance" (Instrumental)(Gaye & Ware) e "Feel ,allmy love lnslde" (Gaye &Ware).

LADO B: "I want you"(instrumental) (Ware &Ross), "AH the way around"(Ware & Ross), "Slnce I hadyou" (Gaye & Ware), "Sooní'll be lovlng you agaln"(Gaye, Ware & Ross) e "Af-ter the dance" (vocal)(Gaye & Ware).

"THE VENTURES" -THE VENTURES - (UNI-TED ARTISTS - COPACA-BANA - UALP - 12053). Háquase vinte anos atrás,apareceram como uma

lexplosào, . na valorizaçãocomercial da música lnstru-mental, executando temasque ate hoje costumam serexecutados por gruplnhos de

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bairros, em bailes e festl-nhas de sociedades. O estiloevidente . mudou com aevolução instrumental deseus Integrantes. Para osapreciadores do "soul", umbom lançamento, mesmoque semelhante a outros tan-tos.

LADO A: "Moonlightserenade" (Miller &Parish), "Daylight" (Wo-rnack & Payne) e "Tempta-

tlon, temptation" (Marmei-zat & Burch).

LADO B: "Superstarrevue" (Burch), "The Stro-ke" (Marmelzat, Diante,Bogle, Wilson & Burch), "S-tepout" (Burch, Marmelzat& Diante) e "Gotta be stron-ger" (Burch & Diante).•/•"NOBODY'S FOOLS" -SLADE - (POLYDOR - PHO-NOGRAM - 2383.377). O

Slade foi um dos poucos gru-pos que não procurou atingiro desenvolvimento eletrô-nico, mantendo-se limitado aum estilo multo apreciadopela geração "beatle". Senão apresenta nada de novo,também não se comprometee faz um trabalho correto,embora ingênuo e de vez emquando vazio. Desde 1969,quando foi fundado, atéagora, pouco evoluiu. No

todo o som é um pouco hiui„.(não tanto) èatfíjggftA: "NobodvnDo the dirty-'

LADOFool", ..... u"Lefs call it qults", »pLjup your troubles" e "In for,penny" (Holder & Lea). a

LADO B: "Get on ud""L.AJinx" "DIdYaMamiever tell ya", "ScratchTiback", "J/m a talker" e "flthe world Is a stage"

Dé-lhe GonzaguinhaÉ o melhor disco lançado este ano até agora e

dificilmente será superado até o final do período.Gonzaguinha se abriu, botou tudo prá fora e fez dodisco "COMEÇARIA TUDO OUTRA VEZ"(EMI/ODEON — EMCB 7014) o melhor trabalhode sua carreira de 4 álbuns lançados e apariçõesesporádicas em discos dc festivais e compactos.Mais uma vez acompanhado pelo grupo ModoLivre" (Gilson Peranzzetta — teclados, RicardoPontes — sopro, Fred Barbosa - baixo e percussão,e João Cortez - bateria e percussão), que o acompa-nhou - e a Ivan Lins - em seus lançamentos anterio-res, tem como arranjador de orquestra e regência o

competente Wagner Tiso (Som Imaginário) e a par-ticipação especial de Nelson Ângelo, Fredenko,Roberto da Silva e Everaldo, em algumas das faixas.Todas as músicas são de sua autoria, exceto "AsaBranca", de seu pai e de Humberto Teixeira, quemereceu um novo e - finalmente - bom arranjo, quenão tirou nem um centavo do que o velho "Lua"pretendeu dizer, ressuscitando-a dá catástrofe deuma maquiavélica gravação de Demis Roussos.

Gonzaguinha nos coloca debaixo da lona, namaravilhosa "Picadeiro" - "Baila, leve, baila/Bailarina nesse baile/ Nessa dança que não pára/Rodopia, gira, vai" - ao mesmo tempo em que trazconsigo o sertão em "Um sabiá contou" - 'Veja lámeu bem/ um sabiá contou/ um cego foi quem viu/um mudo repetiu/ um surdo me ouviu/ só você quenão sentiu".

A quem possa citar o modo hermético comoquase sempre se conduziu dentro de seu trabalho,Luiz Gonzaga Júnior, se abre e se torna até consu-mivel comercialmente em criações como "Chão, pó,

poeira" - "Chão, pó, poeira/ pé na estrada/ sol namoleira/ chuva danada..." - tema incluído em trilhade telenovela, em "Espere por mim morena" - "Es-pere por mim morena/ espere que eu chego lá/ oamor por você, morena/ faz a saudade me apres-sar..." - e principalmente no bolero "Começariatudo outra vez" - Vamos nós/ e não estamos sós/veja, meu bem/ a orquestra nos espera/ por favor/mais uma vez/ recomeçar..." - gravado também,dentro do melhor estilo, por Mansa (A Gata Man-sa).

Esse disco, carimba, definitivamente, a presençade Luiz Gonzaga Júnior, entre os maiores composi-tores que a música brasileira teve em todos os tem-pos, solidificando a imagem de um autor, que deinicio se fechou, para fugir do nome do pai famoso erespeitado, e que hoje já dita escola no cenáriomusical brasileiro, apesar do seu trabalho ter sidoimportante desde a participação no MAU, FestivaisUniversitários da Tupi (foi um dos ganhadores) eprimeiros momentos de profissionalização.O disco conta ainda com "Eu nem ligo" (gravadaanteriormente por Wanderleia e Simone), "Tudopor meu próprio bem", "Uma vida inteira", "Erva'rasteira", "Senhor/Senhora" e "Meu segredo", eem cada uma delas um radiante momento de umdos melhores criadores da atual geração da músicabrasileira. "Amigo/a, eu só posso te dar aquilo quesou. Meus erros, acertos, as vezes fraquezas. Massempre a franqueza da lama, do lodo, do limo, dolindo. Tudo". - escreve Gonzaguinha na apresenta-ção de seu álbum, de sua obra prima, talvez. Depoisde ouvir, quero ver quem me aponta coisa melhorneste ano. Alguém se habilita?

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Bebeto sóE quase um novo disco doTambaTrio. O primeiroLP--solo do cantor/flautista/baixo Bebeto (TAPECAR - LPX 36)

mostra uma extensão de um dos mais completos grupos queo Brasil musical experimentou desde a Bossa Nova, mesmoporque, dele participam seux ex-companheiros do recém-ex-tinto Trio, Hélcio Mllito (como produtor do álbum e bateristaem todas as faixas) e Luiz Eça (ao plano em quatro das dozefaixas).

Bebeto, Adalberto José de Souza Castilho, hoje com 37anos, embora aparente muito menos, tem na sua voz - sem-pre multo elogiada por João Gilberto, entre outros - a marcaimortal da Bossa Nova, da qual participou ativamente com oTamba em um dos papéis principais do movimento. Sua vozfêz com que o LP não variasse multo além da abertura pro-porclonada pela revolução musical da década passada. É seo fato de limitar-se dentro dessa área artística de ação podeencontrar sérias reprimendas por parte da critica preocu-pada com a evolução da música brasileira, a nós causou ape-nas satisfação, ao encontrarmos um trabalho correto e valo-rlzado, dentro do campo que sempre caracterizou suas apre-sentações dentro do Tamba, que mesmo nos últimos tempos,já cercado de slntetizadores e aderindo a eles, sempre semanteve dentro de uma linha coerente com os princípiosadquiridos dentro da Bossa Nova, de impecável seriedadeartística e profissional.

E um disco de Bossa Nova, apenas pelas suas origens, edaqueles que participaram da gravação, pois na realidade

apresenta um trabalho moderno e versátil, que conseguiureunir sem que houvesse o menor atrito, criações do tempoáureo do dito movimento, como "Moça Flor" (Lula Freire)"Canção do nosso amor" (Silveira), "Sabe você" (CarlosLyra & Vinícius de Moraes), que erradamente está sendochamada pela produção de "Mendigo e Ladrão", com músi-cas mais modernas, como algumas feitas especialmentepara esse disco, como "Batuque" (Lyslas Enlo Oliveira 4José Edmundo Guedes), "Prá não chorar" (Lyslas E. OU-velra & José E. Guedes) e "Estardalhaço" (Lyslas E. 011-velra & José E. Guedes).

Mesmo algumas músicas mais recentes e que já merece-ram outras gravações anteriores, conseguem obter amplodestaque na Interpretação de Bebeto, caso de "Nosotros"(Danilo Caymml & Joyce), gravada no último LP de Simone,e que surge como a melhor faixa do disco. Duas faixas dodisco são apenas instrumentais: "Voltei ao meu lugar" (PI-xlngulnha) e "Razão de viver" (Eumir Deodato). Além deseus ex-companheiros de Tamba, participam do LP, Laérc/ode Freitas (que também chegou a tocar em uma fase doTamba Trio), Durval Ferreira e as vozes do coro com Clda,Jayme, Fablola e do próprio Laérclo, que é o arranjador doálbum. Completam este gostoso lançamento, as músicas"Salgueiro chorão" (Durval Ferreira), "Tristeza de nósdois" (Durval Ferreira, Maurício Elnhorn & Bebeto) e "Deia-me ir" (Mike Ribas & Dlco Novarro). É a primeira vitóriaIndividual do competente músico e cantor.

A retaguarda da vanguardaRaimundo Caruso

Uma coisa não podemos negar: a de que existe mesmo e efetiva-mente uma vanguarda... PARCIAL, e porque parcial, ainda anacroni-camente em questão. Com o que os vanguardistas de vinte anos atrásnão concordam de maneira alguma.

Para eles, não existe distinção entre forma e conteúdo.Isso porque toda forma sempre subentende um conteúdo, dizem.O que contribui para rápida e superficialmente se armar um estra-

nho silogismo: toda forma tem conteúdo. Nossa forma é de vanguarda(c revolucionária?), logo, o conteúdo que está contido na forma tam-bém é de vanguarda (e revolucionário?).

Por isso, é supérfluo analisar também, como o fazem com aforma, a relação entre o COMO e com QUAIS MATERIAIS se fazum poema, e o que o poeta quer dizer, e o que o poeta quer sugerir,quando se utiliza de uma determinada técnica, de um determinadorecurso, quando está diante de um projeto de poema.Todo poema é também ideolótico, além de objeto estético.

Por isso, além de ser um produto que dá prazer, ele não se realizaapenas enquanto FATURA, mas também como POSTURA.

Em virtude disso, reconheço que as experiências poéticas realiza-das a partir de 56, e um pouco antes, e até os primeiros anos da décadade 60, foram realmente experiências de vanguarda, com o defeito dêserem produções apenas parcialmente... de Vanguarda.

Parcialmente porque, ao nível ideológico, estas experiências for-mais de vanguarda apenas continuaram, apenas esticaram como umfiapo de chiclete o que antes era dito, o que antes era sugerido, o queantes deles era implícita ou explicitamente manifestado pela fanhosaGeração de 45.

Ideologicamente, esses vanguardistas não levaram um centímetropara frente aquilo que antes era sugerido, dito ou se continha clara-mente ou não em.qualquer poema, em qualquer soneto, da geraçãoanterior.

Por isso Leminski também reconhece que "o alto experimentalis-mo" inibiu a poesia discursiva (só?), que viu perdida boa parte de suataxa de informação. Isto está claro, porém anexo um pequeno adendo:a "boa parte de sua taxa de informação" não foi perdida em conse-quêndia do "alto experimentalismo", mas sim porque aquela "infor-mação " era uma informação velha, reacionária, uma informação euma postura ideológica tomada de empréstimo dos anjos pálidos ealienados da Geração de 45.

Mas os vanguardistas não se dão conta disso.O que não quer dizer que eles algumas vezes nâo se mostreminquietos ou desamparados frente á crítica ou a vida.Prova disso é que, ao mesmo tempo em que escondem apressada- -

mente com as fraldas da camisa o cordão umbilical que os mantémamarrados à barriga da Geração de 45, eles quase sempre convocamMayakowski paia vigiar sua frágil corporação formal.Mas essa tentativa não fica apenas ai, nâo.Eles afanosamente revisam textos e posturas de outros vanguar-

distas e no final "descobrem" que Rimbaud também "angustiou-se" eque (sic) até participou (a favor) dos acontecimentos parisienses de1871. Recurso esse que pretende provar que "sempre" uma vanguardaformal pressupõe também e necessariamente uma vanguarda ideoló-gica. •

Isso apesar de alguns anos depois Rimbaud ter ido para a África,contrabandear armas para os colonialistas europeus. Ideologicamente,isso prova que o enfant terrible francês também era vanguarda naquiloque o aproxima, em termos modernos, à atuação do coronel Callan,na África, nos dias de hoje.

Mas os vanguardistas não ficam por ai.Eles também recorrem freneticamente a Mayakowski e citam

uma de suas máximas mais conhecidas que é a seguinte: "não há poe-sia revolucionária sem forma revolucionária".Aqui eles tentam novamente uma reconciliação entre a forma <:¦ a

toda

Mas aqui existe um pequeno senão: eles ignoram propositada-mente ou não o momento e as circunstâncias em que isso foi dito.

E também, que Mayakowski com essa máxima parodiou umaoutra alguns anos mais antiga, formulada por um político da época,que é a seguinte: "não há pratica revolucionária sem teoria revolucio-nária". Como então se pode observar, o poeta russo apenas transferiucom genialidade para a poesia uma experiência conferida antes comacerto, em política.

Mas o que se pretendia em ambos os casos nunca foi caracterizara teoria ou a forma como prioritárias, mas apenas corrigir e funda-mentar com o estudo e a análise o entusiasmo, a euforia, o otimismode políticos e também de poetas que estevam se perdendo, que esta-vam se desgastando e até mesmo sendo exterminados em conseqüênciade uma visão de mundo improvisada, parcial e em alguns casos infan-tis.

Com aquelas máximas, tanto o politico como o poeta queriam,nada mais, nada menos, que corrigir uma relação de forças que nomomento, e naquelas circunstâncias, estava comprometendo atravésde uma prática excessiva e não adequadamente fundamentada (e porisso com muitos erros) o desenvolvimento da política e da poética daépoca.

Dal então o aconselhamento justificando o estudo da teoria, empolítica, e da forma, em poesia.

Isso os vanguardistas brasileiros nâo quiseream ou realmente nãopuderam compreender.

Leminski mesmo reconhece que vivemos no pais do Mobral, o queme faz entender que ele considera também importante não somente aFATURA de um poema em um determinado tempo e numa determi-nada época,.mas também a POSTURA do poema diante desse deter-minado tempo • e dessa determinada época. Postura essa que, conve-nhamos, está, pelo menos no Brasil, frente a um tempo de... MobralMas não. Os vanguardistas teimam em não enxergar o tempo do

Mobral. Eles apenas enxergam um ou outro aspecto alienígena queconvive com o Mobral, supervalorizam-no e finalmente passam a vernesse aspecto isolado não mais o Mobral, mas sim o aspecto alieni-gena como totalidade, como realidade brasileira exclusiva.

Um exemplo?Uma multinacional japonesa instala jno pais uma fábrica de com

putadores. E então, como reage a nossa vanguarda? Ela imediata-mente inaugura uma tendência, configura uma escola poética à alturada nova "realidade brasileira", e cria teorias e comunicados a respeitodo presente brasileiro moderno e eletrônico.Mas vamos ver como isso acaba.Vem então um outro consórcio multinacional, holandês, porexemplo, e instala no Vale do Cariri uma outra fábrica, dessa vez desatélites meteorológicos.E a reação é novamente instantânea. Implanta-se nova escola

para estar sintonizada "a esta nova realidade nacional".E assim por diante.E apesar de vivermos e estarmos construindo ainda um País de

Mobral, de acordo com as palavras de Leminski.Por outro lado, reconheço que adequar corretamente, pela pri-meira vez, nos tempos atuais, a FATURA com a POSTURA tem mui-

tos riscos.Principalmente porque essa iniciativa e essa experiência nunca foi

séria e exaustivamente proposta aqui "no pais do Mobral", antes.Dal então alguns excessos naturais provocados pelo esforço em

recuperar a funcionalidade e a presença da POSTURA, em poesia.Dal a óbvia (pelo menos no principio) briga no escuro, daí as sur-

presas e alguns erros temporários.Isso porque nunca se pretendeu e, principalmente, se realizou na

poesia brasileira o equilíbrio entre a realidade contemporânea do paísque não é apenas e somente uma fábrica de equipamentos eletrônicosmas também e fundamentalmente um País de Mobral.

Nesse ponto, acredito firmemente que o poeta deve repensar opoema e sua função num Pais de Mobral ao nível da totalidade, ao ni-vel do circulo de 360 graus e não mais com relação a uns magros grausa Leste ou a Oeste do meridiano de Greenwích.

Numa relação que inclua necessariamente o poema, o poeta e seutempo. Sua FATURA e sua POSTURA.

' Agoca, que todo poema deve ter poesia, não tenho a menor dúvida.

Ass.: Raimundo Caruso, jornalista e poeta, que publicou recen-temente o livro 4 POETAS, juntamente com Domingos Pellcgrini Jr.,Hamilton Faria e Reinoldo Atem, editado em Curitiba pela EditoraCooperativa de Escritores, e que se tornou objeto da presente polê-mica.

Tem gente que acha que Romeue Julief a é catupiri com goiabada.

I^bhb .-.; "'STr^jStef T ^J^^BMWÊÊÊÊMMMMMMÊmmmmmmmWÃmmmmm. A diferença entre overdadeiro Romeu e Julietaeo outro é que o primeiro nãoenjoa.

Faz quase 400 anos queas pessoas o consomem, como mesmo prazer de quem oprovou pela primeira vez.

Romeu e Julieta é umahistória de amor que pode até'fazer você chorar.

Mas nenhuma história deamor ficaria tanto tempo emcartaz se não fosse escrita comgrandeza.

Livros como Romeu eJulieta mostram as paixões dohomem. Exibem sua nudez eo seu tamanho diante domundo. Enquanto isso, elesvão pondo dentro de suacabeça mais conhecimento daspessoas e de você mesmo.Mais consciência para vocêmudar a sua vida è a dosoutros.

Livros como Romeu eJulieta deixam você maisinteligente depois da leitura.

Experimente.De preferência, fora da

sobremesa.

Leia mais.Enriqueça suacabeça.

Campanha de utilidade pública do

Clube de Criação do Rio de Janelacom a colaboração deste jornal-

domingo, 11 de julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 3* CADERNO - PÁGINA 3

4?&

inHfl esportiva ouiSintaclá exige:rCíreobomgosto.ífn? inverno fica:L.ito mais facü

segredo esta em¦°«her combinari SS e modelo, ao

charme pessoal.

¦BÉfeS iSI^^BSfiÉaíii i

Para as tardes frias,conjunto em malha,criação do figurl-nlsta italiano FaustoSarli. Detalheimportante é a tú-nica aberta na late-ral até a cava. Paraquebrar a monoto-nià do cinza, man-gas da blusa com lis-trás em vermelho.

Muito requinte nes-tas duas peçasorientado para umestilo de gosto tradi-cional. Linha cias-sica, talhe simples,cor neutra e cujosegredo está em serrealçado pelos aces-sórios: blusa, cintoem couro brilhante echapéu de feltrocombinando com otom da blusa. Amulher sempre esta-rá bem vestida paraqualquer ocasião.

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Jaft4£$^ ^^ÈMMà\T üaaaH "*. ' *? ** k*«afeaaa* M- ¦ ' ¦ ¦ M% **^ jMMMk. i^B

^^ fPaMEaW sImWW aa5J \ **¦*

affa^H aaaaaaaaaa)

Na moda de Inverno ocapuz é a melhor soluçãoem todos os modelos, docasaco ao casacão, do"montgomery" ao capote

Justo, do "cardlgan' à

aqueta. Sem dúvida, é o'acessório" típico edeterminante para aIdentificação do novogosto que vai fazendoadeptas entre as mulhe-res.

Tanto na moda fran-cesa como na italiana, ocapuz é a grande vedete,nos mais variadas solu-

Í;ões e em todos os mode-

os. Aqui ele faz parte deum capote de linha reta,muito simples.

O lmpermeaval nãoconhece limites e Jamais,no correr dos anos, foisuperado por q*ualáueroutra roupa clássica.Contudo, sua estória temmultas facetas, umasligadas à tradição, outrasultranovas, de van-guarda.

0 modelo de lmpermeã-vel mais novo é a Jaqueta,considerada no momentocomo a melhor soluçãopara qualquer ocasião.Pode ser feito em gabar-dine ou tecido encerado;em espuma ou váriostipos de plástico, mas omodelo sempre deve sercurto, próprio para acom-panhar calças compridase muito raramente saias.

A juventudeprolongada

Ohegar

aos cinqüenta anos com todas as caracterlstl-cas de uma mulher de trinta já não é mais uma metaimpossível, desde o dia em que Robert A. Wilson, oginecologlsta norte-americano, experimentou, comsucesso, sua "pílula da Juventude1'. Essa terapia à

iase de hormônios femininos foi aplicada, i em fase experl-mental, em mil mulheres americanas. E a famosa "Idadecritica", tao temida pela grande maioria das mulheres, pas-sou a ser considerada como uma doença qualquer, que podeser prevenida e curada aos primeiros sintomas. Para Isso énecessário estabelecer o "grau de Juventude" da mulher,lambem chamado, em termos médicos, de "grau de femlnlll-dade".

Existem diversos meios de descobrir este "grau deluventude", mas quatro sâo as provas principais. A primeirarefere-se à capacidade de acomodação dos olhos: trata-se deLa avallção da distância à qual uma pessoa de visão nor-mal lê uma revista ou um Jornal. Aos vinte anos, o Jornalnodeser lido a uma distância de vinte centímetros dos olhos;aos quarenta, de vinte e cinco; aos cinqüenta, de cinqüenta;aos sessenta, de oitenta centímetros.

A segunda prova é a medida da memória: pode-se ler umtexto confuso durante um minuto, e após um minuto de inter-valo escrever o máximo de palavras lembradas. Os resulta-dos deveriam ser os seguintes: aos vinte anos, pelo menosoitenta por cento; aos quarenta, sessenta por cento; aos cln-quenta, cinqüenta por cento, e aos sessenta, quarenta porcento.

A terceira prova refere-se à funcionalidade cardíaca:podem-se Dercorrer correndo cem metros, em um minuto, edepois medir o aumento do número das batidas cardíacas.Por volta de dez batidas aos vinte anos; quinze aos quarenta;vinte aos cinqüenta; trinta aos sessenta.

Finalmente, a quarta prova, refere-se à quantidade dehormônios presentes no organismo, principalmente de hor-monlos sexuais.

ALTERAÇÕES

Ao chegar perto dos quarenta, essa quantidade começa adiminuir. Aos poucos, a produção hormonal do ováriocomeça a sofrer desequilíbrios e perdas até que, aos cln-quenta anos, todo o mecanismo pára: As mensíruações tor-nam-se Irregulares, diminuem, acabam. E as conseqüênciasvâo multo além do término da capacidade reprodutora, mar-cando o aparecimento de numerosas alterações físicas e psl-qulcas. Entào a mulher vai perdendo, de forma sempre maisacentuada, certas características típicas de feminilidade. OsPelos aumentam sensivelmente, a pele fica mais áspera, aexpressão do rosto mais dura e mais marcada.

O médico Robert Wilson, apoiado por Inúmeros colegasafirma que todos esses males podem ser vencidos, ou afasta-dos, se for fornecido ao organismo uma dose oportuna dosnormonlos perdidos: Estrógenos e progesterona. Em outrasPalavras, é possível repor os hormônios que o ovário não con-segue mais produzir. Mas, como saber a dose certa, para«da caso? A resposta está exatamente no teste do grau deemlnllldade". Consiste na avaliação numérica dos vários

tipos de células presentes da secreção vaglnal, que qualquerespecialista pode remover da forma mais simples possível.

Em geral, três tipos de células estão presentes: As maduras,as Intermediárias e as Imaturas. No auge da feminilidade,prevalecem as primeiras — e com o passar dos anos, as irna-

; was vão tomando seu lugar. Porém, fornecendo essas ceiu-¦'«artificialmente, pode-se "repor" o "grau de femlnillda-ri,;com grandes benefícios" para todo o organismo. Ele;recupera seu vigor e frescor, e o que é mais Importante, astristes conseqüências da idade critica vão desaparecendo em:nfflsJlmo temP°- Do enrugamento da pele ao; amolecl-.mono dos selos, do aumento dos pelos à porosldadei dos"«ps, do envelhecimento físico à depressão psíquica. Verli -

loÇo;i)or,tant0' "m verdadeiro rejuvenescimento, por sècu-.IIIS e séculos procurado desde os primórdios da humanidade.

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Governo do Paraná

As sementes são lançadas.Umas caem em solo fértil, vingam e dão bons frutos.

Outras caem no agreste. Nas gretas das pedras.Num solo árido e hostil.

E estas crescem retorcidas. Com espinhos. Agressivas.Mas todas as sementes tiveram mesma origem.

Se as plantas do agreste forem transplantadaspara solo fértil, e regadas, e tratadas, gozando

das mesmas oportunidades, elas também devem vicejar.Serão fortes, e darão bons frutos.

Estimulado por esta filosofia, o governo do Paraná,através da Secretaria da Justiça,

lançou um plano de humanização e modernização/de todo o sistema penitenciário.

Com tanto sucesso que hoje é imitado no Brasil inteiro.A planta retorcida, espinhenta, agressiva,

recebe a oportunidade de reviver pura e forte.É regada com o aprendizado de um ofício.

Amparada pelo esteio da alfabetização.Este é um governo de todos.

Um jardineiro que procura recuperartodas as plantas porque quer

ser um administrador de bons frutos.E cuida de uma grande seara

das sementes lançadas pela mesma mão.

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?rlen^na fu^trich é a mulher invejada por sua

^entude

Como Cultivar Um Bom Homem. ^Jm^

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XFwanáa certezade om tempo

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PÁGINA 4 _ 39 CADERNO DIÁRIO DÓ PARANÁ Curltlba, domingo, 11 de julho d

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Horóscopo da semanaValidade: 12 a 18 de julho de 1976

1976

CarneiroCÉU SEM NUVENS, MAS MEXA-SE.

Saúde - Ande mais a pé, mexa-se, você precisa de exercícios.Dinheiro - Pode investir, com cautela. Pequena margem de lucro.Amor - Brigas sem importância. No fim, tudo ficará em paz.Trabalho - Tudo azul, céu sem nuvens. Ambiente gostoso.

TouroACABE COM A MANIA DE DOENÇA.

Saúde - Tire da cabeça essa mania de doença. Faça um relax.Dinheiro - Conserve o que tem, sem pressa de gastar. Poupe.Amor - é bom lembrar-se disso: quem tudo quer, tudo perde.Trabalho - Vá com calma, não provoque a inveja dos coiegas.

GêmeosO DINHEIRO PODE CAIR DO CÊlj

R• 1 I ••!

Saúde - Espirros nunca mataram ninguém, mas cuide da gripe.Dinheiro - Você está por cima: seu signo promete. Coragem.Amor - Se não quiser compromisso, acabe com a badalação.Trabalho - Não se agite, não se mostre: risco de desemprego.

CaranguejoDESPREZO PODE SER ATÉ AMOR

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LeãoTOME CUIDADO COM OS NEGÓCIOS

Saúde - Afecções na garganta. Proteja-se contra o frio.Dinheiro - Sua chance na loteria pode estar bem pertinho.Amor - Quem despreza quer comprar. Reflita bem nesse ditado.Trabalho - Uma carreira técnica pode ser iniciada nestes dias.

rir¦T'Ú,V'^^''»- 4,

Saúde - De ferro. Você está em plena forma, mas não facilite.Dinheiro - Sinais dc perdas. Tome cuidado com as transações.Amor - Não seja tão implicante. Essa tática não é nada boa.Trabalho - Demonstre bom humor e boa vontade. Você vencerá.

VirgemNÃO SE META EM TOCA DE FERAS.

_t _ 1

Saúde - Podem surgir algumas doenças da pele. Vá ao médico.Dinheiro - Semana rrormal, poucas possibilidades de ganho.Amor - Cuidado, não vá se meter em camisas de onze varas.Trabalho - Vai ter de dar duro. As coisas nâo andam bem.

\

LibraEVITE SUBIR E DESCER ESCADAS.

Saúde - Perigo de acidentes domésticos. Evite as escadas.Dinheiro - Quem sabe, uma bolada pode surgir de repente.Amor - Pequenas aventuras, nada de especial. Semana branca.Trabalho - Alguma sorte. Remotas possibilidades de promoção.

EscorpiãoAGÜENTE O MAU HUMOR DURO.

Saúde - Indisposições gástricas, sem grandes conseqüências.Dinheiro - Sua criatividade pode dar bons frutos nesta época.Amor - Seja compreensivo. Não jogue fora o que tanto custou.Trabalho - Suporte o mau humor do chefe. Só esta semana.

SagitárioPARA VENCER, TRABALHE DURO

' m mrmr mm _j___!^_.

™UÍ?V PossiDll'dades de inflamações nas mãos e nos pés.JJinheiro - Epa! Não gaste tanto, que a dureza pode bater.™1®r - Nada de decisões precipitadas. Pare e pense, é bom.Irabalno - Continue dando duro. Você será recompensado.

CapricórnioFIQUE LONGE DAS FOFOCAS.

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Aquário\ VOCÊ NÃO SENTIRÁ FALTA DE NADA.

Saúde - A estafa pode por você fora de forma. Pare, descanse.Dinheiro - Boas possibilidades, mas não se afobe. Paciência.Amor - Olhe a leviandade! Fique com o certo, persista.Trabalho - Não se envolva em fofocas. Cuide apenas de si.,

Saúde - Não contrarie a alegria que vai em sua alma. Relax.Dinheiro - Nada promissor, mas você não vai sentir a falta.Amor - Período muito propicio. Espalhe pétalas no mundo.Trabalho - Bom, para trabalhos caseiros, manuais. Tente.

PeixesCASTIGO DE AMOR É CIUMEIRA

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Staíüiaa» ?tse c£sU&u* ta™o. Tente dormir mais cedo.AiSnS v"

"ma.b,oa soma esta a Porta. Seja paciente, espere.TSlhn

°Cp Val ficar de cast'8°' Não ligue. E ciumeira.J-ranaino ¦ Faça o que pedem. Assim você se disciplina.

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urltiba domingo, 11 de Julho de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 3» CADERNO PÁGINA — 5

O mundo comemora a BastilhaN o dia 14 de julho de 1789,

0 povo de Paris tomava aBastilha, marcando assimum Importante fato hlstó-

aue se tornou, para todos4 do mundo, um sim-

texto de Jacques

ricoos P°vosbolo.

De -m ,unsari extraímos:

«Mas Já se passou o tempom aue os parisienses, aos

Sares, e grupos de famíliasBrás, acorriam pressurosos,Ssde a noite anterior, aospampos Ellseos, a fim de defen-nar os primeiros lugares paraassistir à parada de 14 de Julho.wão se deve concluir daí que afibra republicana não palpitemais que os franceses estejamdefinitivamente

"blasés" dasmanifestações patrióticas, dosuniformes e das paradas.Porém, há um detalhe: no calen-dário de nossa civilização dos

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lazeres, a Festa Nacional cai,Justamente, em pleno períodode fériasl A concorrência doautomóvel, do sol, das praias,da montanha, é forte demais.Há, também — o que pesa multo— a televisão, que oferece, dlre-tamente, em grande plano e,para alguns, a cores, as Ima-gens da parada. Continua-se avibrar, mas recostado em suapoltrona. Sinal dos tempos feli-zes".

Continua a haver a grandeparada, os fogos de artifíciocontinuam encantado habitan-tes e visitantes de Paris, há con-certos em todos os parques,bailes em todas as esquinas.Um espetáculo único, apanágiode Paris, que ilustra o caráterespecífico de uma população aomesmo tempo alegre e deci-dida, tal como a modelou a pró-pria História.

Esta maquete da Bastilha foi esculpida em uma pedra retirada do próprio edifício.

No espetáculo de umanevada que se fez esperar47 anos, a cidade de Curi-tiba, no dia 17 de Julho doano passado, vestiu-se debranco. ,

Não houve so uma ma-quina fotográfica ou fil-madora que não tivesseretratado a neve queenfeitou nossa Capital háquase um ano; proflssio-nais ou amadores saírampara as ruas, praças eparques; subiram emedifícios, foram aos arra-baldes, juntaram família-res e amigos posandopara a posteridade,levantaram bonecos paraservir de inédito modelo,participaram de concur-sos de imagens.

A neve foi fartamentedocumentada, e entre asmais bonitas fotografias,esta foi escolhida pelaPrefeitura Municipal deCuritiba para ilustrar seucartão de fim-de-ano, epor nós guardada pararegistro do primeiro ani-versário da nevada, nopróximo sábado.

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Quem permanecei*no Paraná, sem dú-vida, um bom pro-grama para estasferias de julho está emSanta Clara, a poucomais de 3 horas de via-fem

de Curitiba,ituada a 45 km de

Guarapuava, oferecetodo o conforto paraquem desejar passaralguns dias tranqüilos,longe do barulho dascidades e da poluição.O percurso desde aCapital até a estância éinteiramente asfal-tado.

A IBÉRIA traz algo.

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Traz até Curitiba um mundo colorido. Agora aIBÉRIA está mais perto de você, através do novoAGENTE GERAL, AÉmir H. de Lara, com escritórios àPraça Osório, 45 - 1« and. Conj. 104 - Telefone 22-7928.

Europa, via Madrld, é o melhor caminho e lembre-se:na Ibéria só o avião recebe melhor tratamento que você!

IBÉRIA —¦ põe asas em seus sonhos... 4 vôos semanaispelo DC—10, o melhor avião.

Vá ao Sul e sinta-secomo se estivesse nos AlpesA obrigatoriedade do

depósito de 12 mil cru-zeíros para quem dese-jar viajar ao exterior,provocou, como nãopoderia deixar de ocor-rer, maior interessedos brasileiros pelo seuturismo Interno.

E são multas as atra-ções aqui mesmo emnosso Pais, graças àsIniciativas do próprioGoverno que tambémvem dando cada vezmais, maior apoio àsempresas partícula-res.

EXEMPLO DO SULO exemplo vem lá do

Sul. O brasileiro,mesmo sem deixar onosso território, pode-rá esquiar como seestivesse na Suíça ouem Barlloche.

Quem estiver Inte-ressado poderá prati-car esqui em Garibaldl,situada a pouco maisde 600 quilômetros deCuritiba e apenas 18 deCaxias do Sul.

Lá está a únicapista artificial da Amé-rica Latina, onde onobre esporte deInverno poderá serpraticado em todas asestações do ano. Des-frutará ainda do maior"tobogã" do Brasil, doprimeiro teleférico doPais e hospedar-se nasconfortáveis cabanas,saboreando a típicacomida italiana regadaaos melhores vinhosnacionais.NEVE SUPERFICIAL

A iniciativa coube aogaúcho Davld Santlnl,cuja idéia surgiu apósvisita a San Pelegrího,na Itália e Dieppe, nàFrança, quando conhe-ceu aquelas duas pis-tas artificiais.

Garibaldl foi acidade escolhida.Situado no morro quefica entre a cidade e arodovia BR-4 o parquechega a assumir à pri-meira vista, um cará-ter irreal e fantástico

para o visitante. Faltaapenas a neve parabranquear o verde dospinhelrais e encostasverde jantes, o que nosdaria uma paisagemtipicamente alpina.

Quem chega aoalto, por uma dascadelrlnhas Iguaisàquelas que se vê nosfilmes e cartões-pos-tais, e também emCampos do Jordão, porexemplo, pode ir apre-ciar o espetáculo deuma das varandas quehá ao redor da pista, ouaproveitar o conforto domoderno restaurante(típico de montanhasdos Alpes também)

O caminho maisfácil de se chegar a

Garibaldl é através daBR-116, passando porLages, atingindoCaxias do Sul. Daliserão apenas mais 18quilômetros . Tudo porestrada asfaltada.

Esta pista de neve "artificial", branquinha como as mon-tanhas dos Alpes ou de Bariloche, é grande atração do Sulem qualquer estação do ano. Já existe até uma escola queensina rapidamente a esquiar. E já existem campeõestambém. Inclusive campeonatos brasileiros de esqui tive-ram Garibaldl como palco.

PAGINA 6—3' CADERNOriUllLMUU UtUlL

DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, Uo 5

Cinejiias Gderias Cursos^fíbnmÊHmt ^mgifi&s. Horóscopo CruzadaT \Aimé

Rodeada por personalidades liga-das ao teatro brasileiro, a atriz Aiméprestou depoimento no Serviço Nacio-nal de Teatro, no Rio de Janeiro. Suacarreira artística lnlcou-se quandofanhou

um concurso lançado pela Rá-io Nacional. Como prêmio, obteve um

contrato de três meses na companhiaDulcína — Odilon, para participar dapeça Conflito, de Maria Jacínta.

Alguns anos mais tarde, ela traba-lhou com Procópio Ferreira, em A-Vida Começa aos 40, O Avarento, eDeus lhe Pague, excursionando portodo o Sul do pais.

TEATRO DE BAIRROFoi a fundadora do primeiro teatro

de bairro, inaugurado em 1948, o Tea-trlnho do Leme, onde apresentouvárias peças de sucesso. Temposdepois, afastou-se do palco e foi para atelevisão, onde fez dois programas degrande audiência. Também participoude filmes sob a direção de Luiz deBarros: Corações sem Piloto e OHomem que chutou a Consciência.

Aimé declara-se uma romântica,mas "sempre preferiu fazer o públicorir, dentro deste mundo de guerras etantos problemas dramáticos, achorar".

Atualmente pensa em voltar aoteatro. Sua participação mais recenteno palco foi em 1973, com O Prisioneiroda 2» Avenida. "Quero voltar ao teatroque sempre foi a fonte das minhasmaiores alegrias. Se ninguém me con-tratar, voltarei a ser empresária" afir-mou Aimé.

E a mesma mulher de vontadeforte, decidida, vibrante. "Sou atuanteem todas as áreas por sentir em mimuma grande energia que precisa serutilizada em um trabalho que atinja amuitos, de uma vez. Por isso amo oteatro, nele me realizo", explica aatriz que tantos prêmios já ganhou emsua carreira.

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Maria Minhoca,9 Píué°.TE9' Teatro Experimental Decisão, de Londrina, apresenta hoje, às 16 horas,no auditório Salvador de Ferrante, ajpeça Maria Minhoca, de Maria Clara Machado, no Encon-tro Nacional de Teatro Infantil. A ficha técnica do grupo: direção: Elza Correia e CláudioMuller; figurinos: Edvaldo Muller; cenografia: Edvaldo Jacinto; Iluminação: CláudioMuller; musica: Nelson Galvão; contra-regra: Sonla Regina Moraes. Personagens: MariaMinhoca, Ellana Pereira Correia. Colibi, Silas Cláudio de Souza. Fon Fon, Marcos Ferreira daSilva. Capitão Quartel, Marcos Alves dos Santos. Mister Bul Dog, Joào Luiz de Souza Pereira

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Roteiro dos clubesTARDE DANÇANTE

Brotolândia, reúne-se hoje, apartir das 17 horas, no 3 Marias Clubede Campo, para mais uma Tarde Dan-cante. Música do Conjunto Eclipse.Traje: esporte.

SARAU DO ROCKTodos os rockelros da cidade,estarão na Sociedade Bola de Ouro,para curtir o "Sarau do Rock", queterá Inicio às 19 horas, e contará com oembalo pesadão do Kadaverlkus 3.

21 DE ABRILSarau Dançante para Casais, é a

realização da Sociedade Beneficente 21de Abril, com animação de Zorba, osom. E o pessoal da "21", está se movi-mentando para o Baile do Horror, dia14 de agosto, multas diabruras estãosendo preparadas. Aguardemos, poisquem sabe teremos uma nova força nocampo do horror? Afinal de contas, opessoal anda relaxando.

ESPERANÇAT _* -Socledade Esperança de SãoJosé dos Pinhais, recebe os Jovensassociados, na Tarde Dançante comInicio às 16-horas, com presença musi-cal do Grupo Tropical.

DÉ PONTA GROSSA• Avelar Amorlm, um dos mais

destacados empresários do Sul dopatropl, comunicando a presença deDora e Walter, dois sambistas dapesada, e que estiveram até bem poucotempo na Catedral do Samba e noPreto 22, com temporada marcada de20 a 23 de julho próximo, no Clube daLagoa, na cidade de Ponta Grossa.

TRANSFERIDA• Foi transferida para o mês de

outubro, a festividade anteriormentemarcada para o dia 17, no Graciosa

Country Club, com o Modem TropicalQulntet.

TRUBISCO• Alguns clubes de nossa Capital,

que são apenas "sociedades dançan-tes", pois nada apresentam aos seusassociados, a não ser bailes, sarausetc. e tal. Uma delas, que oferece umavariedade esportiva (bocha, ping-pong, truco, buraco, cacheta e paciên-cia), agora está reformando sua can-cha de bocha, a qual virou um verda-deiro trubisco, onde foi inauguradodois novos departamentos: almoxari-fado e depósito de lixo.

Que é isso, minha gente?

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A charmosa presença de VeraMachado Neves.

EXPOSIÇÕES

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O. Quixote, de Romanelli.

o Na Eucatexpocontinua a mostrade trabalhos dasartistas paranaen-ses Avany GomesTrela e Odette deMello Cid. Aberta desegunda a sexta, das9 às 19 eaos sábadosdas 9 às 11.

•o Na Acalaca vemfazendo sucesso aColetiva Classe Acom nomes famososcomo Chromiec,Assad, Bakun, Cat-taneo, Romanelli,Sofia Dymlnskl,Tenlus, Vlaro e Vis-conti. Diariamenteaberta das 14 às 22horas. Hoje, das 10às 13.

Aquarela de Odette.

TELEVISÃO

Os Trapalhões é a atração das 20 horas, na TV Paraná._¦m' flH I

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Hoje às 22 horas, no Canal 6, o premiado filme Pepe, com Cantinflas.F,r„a"lSinatrai Maurice Chevaller, Shlrley Jones e Sammy Davis Jú-nior. E a sessão Cinerama 76.

TV PARANÁ — CANAL 6Padrão MusicalUniversidade PopularInglês com MúsicaClube dos ArtistasA Grande ParadaLonga MetragemFamília Dó-Ré-Mi

A Noviça VoadoraE as Noivas ChegaramEspaço 1999Jornal de DomingoOs TrapalhõesCinerama 76Campeonato Paranaense.

10:0010:3011:3012:0014:0015:0016:3017:0017:3018:3019:3020:0022:0023:30TV IGUAÇU — CANAL 409:30 - Missa Dominical10:30 - Seriados12:00 - Sessão da tarde16:00 - Matinê no 420:30 - Futebol Compacto21:00 - Futebol23:00 - Festival de Sucessos.

TV COROADOS — CANAL 308:00 - Padrão08:30 - Aprenda Inglês09:00 - Nossa Missa10:00 - Concertos paraa Juventude11:00 - Amaral Neto Repórter12:00 - Silvio Santos20:00 - Fantástico22:00 - Mat Helm23:00 - Domingo no Cinema.

TV PARANAENSE —

CANAL 12

08:00 - TV Educativa09:00 - Concertos para

a Juventude10:00 - Mario Vendramel12:00 - Silvio Santos20:00 - Fantástico22-00 - cirn- de Ouro00:00 - San Francisco Urgente.

PRÊMIO

Dia 15 de julho expirao prazo para a entregados trabalhos spbre o Diada Abolição que concorre-rào ao Prêmio NinaRodrigues oferecido pelaCampanha de Defesa doFolclore Brasileiro. Oregulamento è oseguinte:

DO Concurso, Ins-tltuido como parte dascomemorações do "Diada Abolição" — 13 demaio — objetiva o estudoda contribuição da cul-tura africana ao folclorebrasileiro;

2) Os trabalhos ver-sarão sobre quaisquertemas: mitos, lendas,contos, artes, artesana-tos, alimentação, festas,cantos, danças, medi-clna, crenças religiosasetc;

3) Os trabalhosdeverão ter no mínimo 8(oito) páginas e no má-xlmo 12 (doze), em tama-nho oficio, datilografadasa dois espaços, em 3(três) vias; em caso defotografias, mapas, dese-nhos ou croquis etc, bas-tara 1 (uma) via de cada;

4) Os originaisdeverão ser entregues àCampanha de Defesa doFolclore Brasileiro, narua do Catete n» 179 - 20000- Rio de Janeiro - RJ., atéo dia 15 de julho de 1976;

5) Os trabalhosdeverão vir acompanha-dos de um atestado dodiretor da Escola, com-provando que o concor-rente está matriculado noestabelecimento,, lnfor-mando a série do curso ea residência;

6) A Comissão Jul-gadora do Concurso serácomposta de 3 (três)Membros convidadospelo DIretor-ExecutIvoda CampanhadeDefesadoFolclore Brasileiro;

7) A Comissão Jul-gadora terá Inteira llber-dade para emitir seuparecer, podendo: a)Indicar 3 (três) trabalhospara o 1», 2? e 3? lugares:b). opinar pela não con-cessão do prêmio;8) Os trabalhosclassificados serão con-templados com as Impor-tânclas de CrJ 5.000,00,Cri 3.000,00 e CrJ 2.000,00,respectivamente, 1», 2» e3» lugares;

Cinema

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Armas e mí. I(g,°s pelos1""!?Força Fvn $Segunda

^Paz esquina _3dino do Amar,T^•.dasl4.àsra/j

Restaurada 1»'se transformo»centro de ilturísticas ei 'siçòes contendoarquivo hlstffiCoronel Enéas isábado, das 9 ai}Museu de Arlnporanea. Acervonente de obras d.paranaenses-d

ros. Rua Des VIen.re.-,Dee2sa«9 as 18 horasMuseu Guido"Acervo permane;telas de Guido VIsala anexa, a Cl_(do Museu comdiárias às 20h30ios assoolados iFrancisco esqui.¦Augusto Stellfeld

a domingo, das•horas.

Casa Alfredo LMuseu e escolaCom acervo pon.detelasdeAlfrt.sen. Rua Matei.336. De2a.as.baàs 18 horas.Museu da Imagi

Som. Acervo defias, filmes e detos de artlsja. ede destaque no Pno Brasil. RnWestphalen, 16.a 6a. das 9 às 18

PARQU1Passeio Público

fico. Lago com pardlns. 66 mil i

João Gualbertg.domingo, dashoras.

Parque da BartBosque, 265 mil rr.rasquefra, UggccUns. Av. ÁnífaGia 9 km do centro.domingo, das ihoras.

Parque Barigüi,•restaurante, mvexposições, lagoManoel Ribas.

Parque SãoBosque, lago e antio de recreaçianexo, o Centro devldade com os ade pintura e colajgravura, de mepapel, de couro,*em poliester par»ças de 5 a 14 arloide expressão coRua Mateus Leme.a domingo, das.horas. Dláriame»e às 14, sal d;lAugusto Stellfeld,'bus especial.

Bosque da Bj»lBosque, «pátio «J

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afügaI

O DEUIDO A ENCADERNAÇÃO

de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 3» CADERNO — PAGINA 7

is itelia Televisão Serviços Teatros Clubes Passeios Museus Parques

horas,SALÂ9 ;

-r^tórúrBento M«n,'ozASa Neto, da Funda-fcBS"roGuaira.PavaçagAndrade;

»T-3Iióríõ^aucó .Flores« BrltoTda fundaçãoici*ro GÚalra. RuaItf^!!_____IiTdoPaIoí, da Fun-/In Cultural de Curi-£ Praça Guldo Viaro.

r_ de Arte Alpendre -SfTapaíós. 897gitow • PraíaSilxpo rua

So Culturaldl-Estados UnidosÂmlntasdeBarros

Gari-

João

Bra-- rua

~, 99rua Dr.Ida & AnUa

Cocacoa-'rua ComendadorAraújo, 333

HOSPITAISHospital ¦_, de Clinicas

-Rua General Carneiro,181, fone 24-5111.

Hospital de Carid . ie daIrmandade da Santa Casade Misericórdia — PraçaRui Barbosa, 694, fone22-1860.

Hospital de CriançasCésar Perneta — Av.Silva Jardim, 1677, fone23-0350.

Clinica de Fraturas eOrtopedia — Rua XV deNovembro, 2223, fone23-7183.

Centro de Doenças daPíle - Av. GetúlicrVar-gas, 2300, fone 42-3.125.Pronto Socorro Psiquiá-

(rico — Rua LeopoldoBefeac, 1733, fone 63:5432.

Hospitul do Coração —Rua Cel. Dulcldlo, 609,fone 23-9023.

Hospital Paciornik —Rua Lourenço Pinto, 82,fone 22-2222.

TÁXI AÉREOCrasa — Aeroporto

'doBacacherl, fone 52-4282.

Caron —Av. Iguaçu, 734,fone 24-7304.

Reta — Aeroporto doBacacherl, fone 52-4634'

.Vicente — AeroportoTjacacherl, fone 52-2654.Freitas — Aeroporto

Ha&eherl, fone 52-6914

TELEFONESrronlo Socorro - 192Bombeiros - 193Policia -190 e 194Transito - 42-4711anepar - 23-8711Jelepar -105Policia Rodoviárra

, FEIRAS.Estão armadas, ho]e,nas ruas: Alberto Bolll-Ber (Itupava), Irmã Flá-m Borlet (Hauer) eArgemirodeLoyolaíVUafe Bancários)

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Nasbancas•oj^oln^r^da primeira dama americana, sra Ford-Trí. ín,S,;»\rt Prilílcanaturais. Couro para ele ficar mais el«i„5 a es de cabel°,bernque o médico deve resolver ReSuLdegm„«,.,Acne: rUm Proble™Tudo de queiio- anerit vos ÍS .„ .massa Çara fazer em cas«-molho de Paranja Conhecàtfa?ír>'nSr,a' e !»""»*¦• Pato aoDelia Costa KS. TamSr

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"h^o^^fos^ce8ciais: como a alimentçâo pode prevenir ó câncer" iíShSBSmanuais para fazer durante as férias. CLAUDIA trabalnos

Cruzadas

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HORIZONTAIS1 - Combinação de uma

substância corante com ummordente e diversas outrassubstâncias. Resina vermelhaextraída de várias plantas. 5 -Rótula do joelho. Segmentoda pata dos aracnídeos, com-preendido entre o fêmur e atibia. Nome de um do jogopopular. 7 - Embarcadouro edesembarcadouro das esta-ções de caminho de ferro. 8 -Espécie de guisado de cama-rões e ervas, temperado comazeite-de-dendê c pimenta. 10

Forma arcaica do artigo"o". 11 - Parte imaterial doser humano. Espíritohumano. Índole; vida (pi.). 13

Antiga medida de peso,equivalente a 459,5g; omesmo que arrátel. Moeda deouro inglesa. Antiga moedaportuguesa. 15 - Ali, naquelelugar; além; nesse tempo. 16 -Composição poética divididaem estrofes simétricas. 17 -Som imitativo da voz docorvo. (Ant.) Amanhã. 19 -Endividar; onerar com divi-das; impor obrigação ouencargo a. Encher-se de divi-das. 21 - Outro nome da letraM.

VERTICAIS1 - (Fig.) A parte da cozi-

nha onde se acende o fogo. Acasa de habitação. 2 - Soprar,avivar, fazer lavrar (o fogo).

Excitar; fomentar; provocar.- Simbolo químico do cério.- Naquele lugar; acolá; lá

mais adiante; da parte de lá. 5Descorado; amarelado (ros-

to). Enfiado; frouxo; des-maiado. 6 - Dirigir palavras(aos animais) para os incitarno trabalho. 7 - Água emestado sólido, cristalizada nosistema hexagonal. Frioexcessivo. (Fig.) Indiferença.9 - Donativo que o maridofazia a mulher, no diaseguinte ao do casamento(pi.). 12 - Mistura dcsubslân-cia resinosa com qualquermatéria corante e que servepara fechar garrafas, selar efechar cartas, etc. 14 - Crian-ça de peito. 18 - Título abis-sinio. 20 - Proposição: indicalugar, modo, tempo, causa,fim e muitas outras relaçõesentre as palavras a que sejunta.

SOLUÇÕES DOPROBLEMAANTERIOR

HORIZONTAIS: 1 - Bata.- Marola. 7 - Faro. 8 - Alm.

10 - Al. II - Marte. 13 -Tocar. 15 - . 16-Oca. 17-Iria. 19 - A .dor. 21 - Ator.

VERTICAIS: I - Bar. 2 -Aroma. 3 - To. 4 - Alar. 5 -Maloca. 6 - Altair. 7 - Fato. 9

Mara. 12 - Árido. 14 -Cama. 18- Ror. 21 - AT. (N*2.848/12).

ICIMEMAJ]p i í»p i ri 2 t 8 Horas

CLAR.K CAÍLt IO Piamlo»VIV1EN IEICH da Atadamla

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•^PS^pA 0 AMANHA &^

femandaSoroptimistasCom Jantar de confraternização foi encerrado o semestre

do Clube Internacional Soroptlmlsta, em Curltlba. A reuniãofoi presidida pela senhora Lucla Alves Corrêa, a dinâmicapresidente da entidade.

•••Foi Pompilia Lopes dos Santos, fundadora e primeira pre-

sldente do Clube Soroptlmlsta, quem fez a oração oficial, rela-tando o histórico do Clube, desde a sua fundação.

Na ocasião, nove senhoras prestaram o compromisso deposse, as quais passaram a pertencer ao quadro associativo.São elas: Flora Rego Barros Nahon, Dora Penido Monteiro,Eny Carbonar, Dlrce Pacheco, Hilary Passos, Thelma Rydy-

tler, íris Blgarela, Luizita Maria DTalbuquerque Teixeira e

!lza Ferreira. Aqui FERNANDA faz um parênteses paradizer o quanto lamenta não ter podido integrar essa relação deconvidadas a novas sócias.

•••

Foram motivos realmente independentes da sua vontadeo que levaram a faltar a tão honroso convite. O que anima éque sempre poderá haver uma nova oportunidade.

mnmat—

-,-:88S8ttWmmwmmwttswesirsK:

O psiquiatra Paulo de Tarso Monte Serat, osecretario Arnaldo Busato e o engenheiroRubens Meister, durante almoço festivo doRotary Club de Curitiba.

ffí" Q. I

Teatro I x 1 PinturaEstréia dia 4 de agosto, no Tea-

tro do Paiol, a peça "Céu daBoca", nova produção do grupoTeatro Margem. Dante Men-donça e Paulo de Oliveira são osúnicos atores da peça, que temcenário do arquiteto AbrãoAssad. Os ensaios serão inter-rompidos no final do mês por trêsdias para que o autor Dante Men-donça possa Ir ao Rio deJaneiro ver a estréia de "DocePrimavera" no Teatro Nacionalde Comédia. O texto é de ManoelCarlos Karam.

Por outro lado, Rones Dunkenão vai expor este ano em Curi-tiba, porque foi convidado por

Paulo Prado para expor em SãoPaulo à partir de 12 de agosto.Todos os trabalhos de sua novafase (inclusive os três que repre-sentaram o Paraná na mostraBrasil Arte Agora) serão mostra-dos naquela individual.

Rones esta usando uma novatécnica, empregando ecolinesobre graflsmo e nanquim, abor-dando também uma temáticadiferente da fase "grega" comque se lançou no panorama artls-tico-plástlco, em 1974, no CentroCultural Brasll-Estados Unidos.

Agora, aquele inventor de arteparanóica curltlbana, trabalhacom grandes figuras nuas coloca-das com "collage" sobre paisa-gem absurda.

DIZE-MÈ O QUE VERDADEIRAMENTE AMAS; O QUEBUSCAS ARDENTEMENTE, O QUE ESPERAS ENCON-TRAR....É TER-ME-AS PINTADO. ATUA VIDA.. TUVÍVES O QUE AMAS.

'.'.A .

' J.G.FlcMe.

''"£

Fernando Fontana, de Moinhos Unidos Brasil,Mate S.A., Nélio Salvatore, da Associação Bra-sileira de Anunciantes e Antônio Muniz Simas,durante o coquetel oferecido no Hotel Eldorado,em São Paulo.

r

Terçaa gente

sefí>L

Correspondência . para está coluna:Fernanda Ortlz. ftua ; UbaldlnoAmaral, 580. , '. .,, ,;

O famoso retratistaPedro Leitão jáintegrado novamenteno Rio.Brevemente estaráacontecendo emnoitada especial noRegine's.

DestaquesJá encontram-se abertas as Inseri-

ções para o "Prêmio Valmet de Jornalls-mo", versão 76. O prêmio Irá contemplara nível nacional, três Jornalistas proflsslo-nals que venham a publicar trabalhossobre agricultura ou stlvlcultura.

A PROPÓSITO: Ao primeiro colocadocaberá o prêmio de CrJ 25.000,00 e umapassagem aérea à Finlândia, com estadade 5 dias em Helslnkl, matriz da ValmetOv. que Instituiu o Concurso.

*<r<rAinda deste concurso, as inscrições

poderão ser feitas através de cartas oupessoalmente a Valmet do Brasil S.A.,Avenida Senador Queiroz, 96, 9« andar,sala 901. Informações pelo telefone:227-2522 - São Paulo.

•ü-ü-ítContando com a presença dos senho-

res Dúlio José Paola, representando aSecretaria da Agricultura; Hans HenlngGunther, secretário executivo da Acarpa;Ugo Ermlnlo Rodackl, diretor técnico daCafé do Paraná; Arnaldo Deconto, coor-denador do GPS da SE AG; Aírton Empl-notl, coordenador de AdministraçãoRural da Acarpa; Clemente ConsentlnoNetto e Egon José Tremi, coordenadoradjunto do PPTE, foi Instalado em Curi-tiba o CIATAR -.Curso Intensivo de Aper-felçoamento de Técnicos em Administra-çào Rural.

**£Regressando quinta-feira do Rio de

Janeiro, o engenheiro Cláudio OliveiraAraújo, presidente da Sanepar, onde foimanter contatos com autoridades daItaipu Binaclonal, para tratar de assuntosrelativos aos sistemas de abastecimentode água e esgotos sanitários de Foz doIguaçu e Vila Itaipu, cujas obras estãosendo executadas pela Companhia Para-naense de Saneamento.¦ü-tttc

Na Alemanha vem sendo encaradocom otimismo os efeitos da reforma doCódigo Penal, que regulamenta o procedi-mento penal contra a interrupção ilegalda gravidez. Finalmente é de esperaruma redução do número de abortos emconseqüência das Iniciativas de esclareci-mento sobre métodos anticoncepcionaisprevistos pelos legisladores.¦frà-ir

No dia em que os Estados Unidos

comemora seu Bicentenário dc Indepen-dência, o homem de Jazz poderia estarcompletando mais um ano de vida. LouisArmstrong nasceu justamente no dia emque a comunidade americana declaravasua independência.

A PROPÓSITO: Louis Armstrong ani-versarlava em 4 de julho, e faleceu em 6de julho de 1971.

tt-b-üQ III Salão de Humor de Piracicaba,

será realizado entre 21 de agosto a 5 desetembro. Este ano ele contará comrepresentantes de outros países. Numapromoção do Departamento de Turismoda prefeitura daquela cidade paulista,este salão está se tornando a cada ano que§assa

a vedete da municipalidade, tornan-o-se internacional e congregando os mais

expressivos nomes do Cartoon no Brasil.trtrtt

O X Congresso Nacional dos Servido-res Públicos do Brasil de 22 a 28 deoutubro, terá como sede Curitiba. Notemárlo estarão em discussão cinco tópi-cos: Política de pessoal; Política asslsten-ciai, prevldenclarla e habitacional rela-Uva ao servidor público; Política saia-rlal concernente ao servidor público;Organização da classe e a sua representa-cão frente aos poderes contituldos;Problemas nacionais do interesse do ser-vidor público.

irfrtrO presidente da Câmara Municipal de

Curitiba, Donato Gullln e sua esposa VeraPlazetta Gullin, eram presenças no jantarde confraternização do Sindicato daIndústria de Panlficação e Confeitarias deCurltlba, que aconteceu no RestauranteMadalosso, ria última quinta-feira.

¦tt-irteOs moinhos Unidos do Brasil Mate

S.A. recebendo a Imprensa no mesaninodo Hotel Eldorado, em São Paulo. FER-NANDA agradece o convite.¦in*ir

Quem está em Curltlba é o "homemdo DASP", Darci Siqueira. Velo para oSeminário de Modernização Administra-tlva na área de recursos humanos. Aquifoi recebido'pelo secretário de RecursosHumanos, Gastão de Abreu Pires; Napo-leão Araújo e Luiz Armando da SilvaCorrêa.

Enpassant.Nodle Francisco Mat-

tanó, advogado e admi-nistrador, assumindo aSecretaria Extraordiná-ria do município de Para-naguá.

•••Será de 5 a 9 de

setembro em Curltlba, aVI Convenção Nacionalde Administradores. Apromoção é du Associa-ção Brasileira de Técnicosde Administração -ABTA, sob o patrocínio doGoverno do Estado.

•••A Orquestra Sinfônica

da Universidade Federaldo Paraná estará levandocultura ao Interior, come-çando pelas cidades dePonta Grossa é Paraná-guâ.

• Mais um hotel de cate-goria classe "A" foi lnau-gurado neste final desemana em Curitiba. E oAraucária Palace Hotel,na rua Amintas deBarros, 73.

•••A Diretoria de Assun-

tos Culturais da SEC,-abrindo com êxito aExposição do "ArteSacra Ecumênica" emcolaboração com a Asso-ciaçâo Cristã Feminina.

*••O vereador Oldemar

de Oliveira de Araucáriafoi escolhido entre os dezmelhores do Estado. Acerimônia de entrega detítulos será na cidade deMaringá, dia 9 deoutubro.

Dia desses o secreta-rio do Planejamento Bel-miro Valverde JoblmCastor, almoçava comJohn Guy, do ConselhoBritânico.

•••O casal Rubens Aries

Bettega, juntamente comsuas filhas, embarcaesta semana para osEstados Unidos. Noroteiro está o México eHawai.

•••Terça-feira, no Res-

taurante Escola SENAC,almoço para imprensa, 4em comemoração ao Dia'do Comerciante.

•••Nesta semana que

passou os cumprimentocircularam para a apre-sentadora de televisãoEdd Isabel. Os parabénsda coluna.

• •

Izabela de Laia, filhado casal Rafael de Laia,também recebendo cum-prlmentos pela troca deIdade nova.

•••Ainda os cumprlmen-

tos da coluna para odesembargador JoséMunhoz de Mello, diretordo Setor de C|êncios Apll-cadas da UniversidadeFederal do Paraná.

•••Quem está em Curi-

tiba ê a "colffeur"Italiana Mônica Gentille.Logo ela estará mlnls-trando um curso emnossa Capital, sobre aarte de pentear.

•••A Câmara Municipal

de Curitiba esta convl-

dando para as solenida-des alusivas ao "Jubileude Prata" de mandatoeletivo, ulcançado pelosedis Menottl Caprilhone eArlindo Ribas de OU-veira. A cerimônia seráno próximo dia 22 dejulho, as 20 horas, no pie-nárlo do Palácio RioBranco,

•••• Vitorio Karam casa-seno próximo dia 23, comMaria Luiza Marcondes.Outro solteirão que Jáestá com a aliança namão direita é DraulloFernando Rosera, cam-peão brasileiro de vendasde Chevrolet, no ano pas-sado, que Inclusive,parece estar marchandopara o blcampeonato.

PAGINA 8—3» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 11 de jmno d 1976

Geisel inaugurou a Fiat de Automóveis S/A

Com

a presença do presidente Ernesto Gel-sei, dos ministros Severo Gomes, daIndústria e do Comércio e Mário Henrl-que Slmonsen, da Fazenda e de altasautoridades do Estado de Minas Gerais,

além de jornalistas de todo o Brasil foi Inaugu-rada na última sexta-feira a Flat AutomóveisS/A.

Na Implantação da fábrica, no município deBetlm, pelo menos dois recordes foram batidos:o do espaço de tempo necessário a um gigantescoserviço de terraplenagem envolvendo escava-çào de 12.000.000 metros cúbicos de solo e de

Recordo de prazo em terraplenagem de solo e rocha,para colocar em condições de funcionamentouma fábrica de automóveis com área de 350 mil metros

quadrados, foi o ponto marcante da Inauguração.522.000 metros cúbicos de rocha e do prazo emque é possível colocar em condições, de Inicio deprodução uma fábrica de automóveis com áreacoberta de 350 mil metros quadrados.

A terraplenagem da Fiãf*. foi feita em ape-nas clnco meses e sua construção foi inteira-mente concluída em dois anos. A empresa é umempreendimento do Governo do Estado deMinas Gerais e da Fiat S/A de Turim, represen-tando um investimento equivalente a 612,8milhões de dólares devendo gerar 46 mil empre-gos Indiretos.

A história desse empreendimento começouem 1970, com contatos promovidos pelo governa-dor Rondon Pacheco visando atrair paraaquele Estado novos investimentos da Fiat, queJá possuía em Minas Gerais uma fábrica de tra-tores.

Em 1971 e 1972 missões técnicas da Fiat vlsi-taram Minas Gerais, ocasião em que foramassistidos por órgãos do Governo Estadual defomento a Industrialização.Em Julho de 1972 foi assinada a carta preli-minar de intenções entre o governo e a empresa.

Em dezembro do mesmo ano chegou arnT"*sil o vice-presidente da Fiat S/A, , FranS'Rotta, e o ministro Pratini de Morais apresent °Programa Especial de Exportações, sueerin!*0adesão da Fiat. Em março de 1973 aconteceacordo de comunhão entre o Governo í»empresa. Em julho do mesmo ano o engenha aAdolfo Neves Martins da Costa foi empossaZ °

..UA.^In Ar. TPIo* AllMn,A„«l«C/A -*jVO<?U0llada,

mina com a Inauguração desta importanfmultas

presidência da Flat Automóveis S/A e são lXidas as obras de terraplenagem e que hoje semina com a Inauguração deste importamempreendimento que certamente trará mui ti!divisas ao Brasil.

Não montenum monstro com pneu

de corridaÜm

pneu de corrida é sempre umpneu de corrida e se usado em seucarro pode transformá-lo em ummonstro incontrolável. A afirma-ção é de especialistas da Good-

year, a maior produtora de pneus paracompetições do mundo.

Segundo esses técnicos, colocarpneus de corrida em carros de passeio éo mesmo que dar uma arma carregadapara uma criança brincar. Eles são fei-tos para rodar apenas alguns quilôme-tros em alta velocidade e assim mesmosobre determinadas superfícies, nãosendo compatíveis com as condiçõesnormais de ruas e estradas. Veja, porexemplo, o que acontece quandocomeça a chover em uma corrida deFórmula 1, quando os carros são dirigi-dos pelos maiores pilotos do mundo —diz Leo Mehl, diretor de competições daGoodyear nos Estados Unidos: "Tudofica imprevisível e a competição, se nãofor interrompida, terá conseqüênciascatastróficas, porque os pneus come-

çam a hidroplanar, perdem sua tração eo contato com a pista".Ainda segundo os técnicos da Good-yer os pneus de corrida são construídoscom a menor quantidade possível deborracha na banda de rodagem e naslaterlas porque o calor gerado pelasaltas velocidades é o seu pior inimigo.Assim sendo essa leve espessura nãopode oferecer qualquer proteção contraas condições normais de uma rua ouestrada, tais como um buraco ou umapedra.

E concluem esses especialistasdizendo que na realidade as competi-ções automobilísticas multo têm contri-buido para o desenvolvimento e melho-ria da qualidade dos pneus de carros depasseio e multas pesquisas se sucedemas competições.

SETE MILHÕES DE PNEUSEm recente visita à fábrica de

pneus da Goodyear, localizada no muni-cipio paulista de Americana, o sr. StesioHenrl Guitton, superintendente daSudhevea, acompanhado de seus asses-

sores, srs. Roberto S. Studart Wiemer eFrancisco Viana Costa, teve a oportunl-dade de assistir a retirada da prensa devulcanlzação, do sétimo mlllonéslmopneu produzido por aquela unidadeindustrial. O pneu, um 3000 x 51, paraterraplanagem, foi também o primeirode uma nova série de pneus gigantesque a empresa começou a produzir.Tem 2,87m de diâmetro e equiparácaminhões "fora de estrada" Wabco de120 toneladas, empregado nas opera-ções da Vale do Rio Doce. Seu peso,1.586 kg e suporta 28.250 kg.

A visita foi feita a convite daempresa, consumidora da matéria-prima nacional de responsabilidadedaquela entidade governamental.

A foto mostra (em cima) omomento em que o gigantesco pneu eraretirado da prensa. Abaixo, o sr. HenriGuittòn, acompanhado do sr. G. E. Ste-wart, diretor industrial da Goodyear,examina a máquina que produz pneusG.800, o radial brasileiro.

jj ¦HBSaisBssâi Bffiffl*^^Ws*8ÊiWt H^ffBB.W Um"*""' ^BBJBS^B^ ^ 1SEHB 1

Jaime vence corrida perdida"Corrida só termina com a bandeira quadriculadaabaixada". Esta frase pegou bem paraJaime, já conformado com o 2? lugar e que teve

no azar de ser parceiro, a consagração.A tristeza de Edson

Graczyck, por sentir seucarro perder rendimentonos últimos mil metros deuma corrida com 735quilômetros, e a alegriarepentina de Jaime Silva,um piloto que já estavaconformado com osegundo lugar, refletem assurpresas que o automobi-lismo pode apresentar efazem lembrar uma velhafrase de Chico Landi:"Corrida só terminaquando a bandeira quadri-culada for abaixada".

O ambiente, divididopela decepção de Edson ede seu companheiroCarlosAndrade e a come-moração de toda a equipeTenenge, tomou conta deuma longa expectativa,assim que o Maverick deJaime cruzou a meta comvantagem inferior a 2metros do Opala deEdson. Mas mesmo os quetorceram por Jaime nãodeixaram de lamentar afalta de sorte de Edson.

Para Edson, um simpleslitro de gasolina desmo-ronou um longo e bem tra-çado plano de corrida,estabelecido pela equipeBamerindus, que tinhatudo para repetir o êxitoda prova anterior, dispu-tada na cidade de Casca-vei. A desvantagem queEdson e Carlos Andradetiveram durante a provaera calculada, porque elesqueriam poupar o carropara, após o último rea-bastecimento, partir parauma grande vitória. Atéaquele momento tudohavia funcionado perfeita-mente. Ninguém poderiaesperar pela falta de gaso-lina, principalmente no úl-timo de uma série de 735quilômetros.

Um plano idêntico foitraçado pela equipeTenenge, colocando umcarro — com MarinhoAmaral e Fernando Mar-tins — para o sacrifício deliderar e desafiar os adver-sários, reservando o deJaime Silva e Walter Bar-chi para a parte final. Opróprio Jaime disse, aofinal, que nenhum outro

esquema anterior de suaequipe deu tanto resul-tado.

Essa foi a imagem trans-mitida ao publico,pequeno por sinal, quecompareceu ao auto-dromo, e ao próprio pes-soai ligado à corrida, quelotou as dependências dosboxes. Na realidade, aimagem da prova poderáser bem diferente, sem atristeza injusta para Edsone Carlos e, também, semnecessidade da alegriarepentina de Jaime e Wal-ter, porque, na vistoriatécnica, o motor do Opalaapresentou irregulanda-des, devendo ser desclassi-ficado. Além disso, ospilotos também correm orisco de punição, porterem tentado trocar aspeças com suspeita de irre-gularidades.

Com essa vitória deJaime, à velocidade médiade 122,375 quilômetrospor hora, o Maverickisolou-se na liderança do

Campeonato Brasileiro deMarcas, com 55 pontos,após duas vitórias em trêscorridas. E o carioca BobSharp, com Maverick daequipe Mercantil Finasa-Motorcraft, manteve oprimeiro lugar no Cam-peonato Brasileiro deTurismo, ao chegar na ter-ceira posição, em duplacom Arthur Bragantini.

Na Classe A, paracarros com motor até2.000 cm3 de cilindrada, avitória pertenceu à FábioSotto Mayor e JoãoBatista Aguiar, de Ribei-rão Preto, com DodgePolara, à velocidade de117,422 quilômetros porhora. Agora, João BatistaAguiar e Attila Sipos, quechegou em terceiro, são oslideres brasileiros nessaClasse.

Dependendo ainda, dadecisão do Conselho Téc-nico Desportivo da Confe-deração Brasileira deAutomobilismo sobre asuspeita de irregularidades

no Opala de EdsonGraczyck e CarlosAndrade, e de outroscasos que também serãojulgados, os resultadosextra-oficiais da provaforam os seguintes:

RESULTADOSClasse C — 1?, Jaime

Silva e Walter Barchi (SP),Maverick, equipeTenenge; 2», EdsonGraczyck e CarlosAndrade (PR), Opala,equipe Bamerindus; 3»,Arthur Bragantini (SP) eBob Sharp (RJ), Mave-rick, equipe MercantilFinasa-Motorcraft, todoscom 93 voltas; 4», LuizPereira e Camillo Christó-faro Júnior (SP), Mave-rick, equipe Caltabiano;5?, Marinho Amaral e Fer-nando Martins (SP),Maverick, equipeTenenge; 6', Fábio Crespie Jaime Figueiredo (RJ),Maverick, equipeLaureano; 7», Jan Balder eJosé Renato Catapani(SP), Opala, equipe

Disbrasa/Starvesa; 8»,Ricardo Oliveira e Antô-nio Castro Prado (SP),Opala, equipe Balbo,todos com 92 voltas; 9»,Eduardo Celidônio (SP) eConstantino Andrade(RJ), Maverick, equipeMercantil Finasa-Motor-craft; 10», José CarlosCatanhede e JoséLaurindo (DF), Maverick,equipe Arroz Olinda, com91 voltas.

Classe A. 1», FábioSotto Mayor e JoãoBatista Aguiar (SP),Polara, equipe Arumã, 89voltas; 2» Paulo Tomazzi eRegis Schuck (PR),Polara, equipe Uniauto;3», Attila Sipos e EduardoDória (SP), Polara, equipeDireta/Vigorelli, com 88voltas; 4», Francisco Arti-gas e Luiz Paternostro(SP), Passat, equipeSopave/SDR, e 5»,Vicente Corrêa e* CarlosFernandes (SP), Polara,equipe Concord/Itaguá,com 87 voltas.

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-¦¦; ; -—..-—. „.,'...Gasolina tirou Edson Graczyck do primeiro lugar.

¦Fiat 130, o nosso mals moderno caminhão médio

Lançadonosso mais moderno

caminhãoEm coquetel realizado

na última terça-feira naSociedade Hipica Paulistaforam apresentados àsautoridades e jornalistasos caminhões Fiat 130 e190.

Durante a solenidade,usou da palavra o sr.Mirko Michelacci. diretorcomercial da FábricaNacional de Motores,oportunidade em que res-saltou o trabalho dedesenvolvimento da tecno-logia nacional e os frutosque advirão em prol daeconomia brasileira.

RESULTADODOS

PREÇOSA profunda alteração

no panorama energéticomundial trouxe conse-quências de grande vultopara muitos paises.

No Brasil, mais de 75%da movimentação geral decargas e passageiros sãofeitos, através de rodovias;por caminhões e ônibus.Com o preço do petróleoquadruplicado, foi necessá-rio aumentar o preço doscombustíveis. Mas, ogoverno preferiu atenuar oônus social, reservando osmenores percentuais deaumento para o óleo die-sei, empregado já pelamaioria dos caminhões eônibus brasileiros.

A partir de 1974, vemaumentando a dieseüza-ção da frota nacional deveículos comerciais.Seguindo a orientação dogoverno, a Fábrica Nacio-nal de Motores estáampliando agora a sua

oferta de caminhões dota-dos de motor diesel, paraatender a novos segmentosdo mercado.

O primeiro desses lança-mentos é o Fiat 130, omais moderno caminhão adiesel médio fabricado noBrasil, resultado da uniãode esforços de três grandesnomes da indústria detransportes: FabricaNacional de Motores,Alfa Romeo e Fiat. Osdois primeiros ampla-mente ligados à própriahistória do desenvolvi-mento do transporte rodo-viário pesado nacional e oterceiro com o prestigio demaior fabricante europeude veículos comerciais detodos os tipos.

A tecnologia Fiat,apoiada por uma força detrabalho de 200.000 pes-soas, é responsável porgrandes conquistas eminúmeros campos da ativi-dade humana. Satélitesartificiais, aviões, navios,trens, reatores nucleares,usinas hidrelétricas.

Em 1903, quatro anosdepois de fundada, a Fiatinicia a produção de veicu-los comerciais e, em 1907,constrói o seu primeiromotor diesel.

No Brasil, começouproduzindo tratores elança agora a linha decaminhões mais vendidana Europa. O modelo 130tem comprovado resistên-cia, desempenho, econo-mia e segurança não ape-nas na Europa mas emtodo tipo de estrada detrês continentes (América

do Sul, África e Oceania).Testes exaustivos confir-maram todas as qualida-des do produto nas condi-ções brasileiras de utiliza-ção mais adversas.

O Fiat 130 é um cami-nhão de tonelagem média,cabine do tipo avançado,motor diesel de 6 cilindrosmais potente (165 CVSAE) de sua categoria.Destaca-se pela atualiza-ção do projeto com ênfaseespecial à segurança e àcomodidade do motorista:o único a oferecer, nessafaixa, direção hidráulicade série. Estão disponíveis,inicialmente, duas versõesde chassi: o 130-N com3.593 mm de distânciaentre-eixos, e o 130-SLcom 4.870 mm de distân-cia entre-eixos.

Mais duas versões — o130-C e o 130-L com dis-tâncias entre-eixos de2.926 mm e 4.000 mm, res-pectivamente — estarão àdisposição do mercado atéo início do próximo ano.

Todas as versões admi-tem um peso total a plenacarga de. 13.500 kg e, com3» eixo, 21.500 kg. Comoveículo isolado, poderá serusado com carroceria demadeira, tanques paratransporte de líquidos emgeral, caçambas-basculan-tes, furgões em geral ecarrocerias especiais paratransporte de 'bebidas,gás engarrafado, gado etc.Utilizado com semirebo-que, a capacidade de cargabruta aumenta para22.500 kg, ou com rebo-que para 23.500 kg.

Galaxie:grupo exclusivo

em consórciofcrtflrt L /-n.i-1 — T"? l_ *

CaSnas resolveu criar ,forbrasa' de 120 pessoas e libera mensalmente, dois ou

Consórdo Nacional fLT grT- "° mais veiculos- A única diferença é a njen-consórcio i lauonal Ford, exclusiva- salidade: para o Galaxie ela é de Cri60 meses, enquanto Para,,;.

>sé de CrS 851,86 que, mu'»

Consórcio Nacional Ford, exefusiva-mente para pessoas que desejam carrosda linha Galaxie. Autorizada pela direçãodo Consórcio, a revenda, em apenas 40dias, formou o grupo e realizou umaassembléia, nó último dia 16, liberando2cnnFnnaXÍe 5°°' Um P0f lance (Cr$68.001,00) e outro por sorteio.

O grupo Galaxie funciona nos mesmosmoldes dos outros 2.123 do ConsórcioNacional Ford, ou seja, é formado por

2.005,58 emoutros grupos 6>n, ¦.,,,., „.,,,„>, m--~> ,,())plicado" pelo número de prestações (07;resulta no preço atual de um Corcel o»sicó. ...j

Devido à boa receptividade que a w»,encontrou em Campinas e cidades vi'nhas, a Forbrasa vai solicitar outra auirização à direção do Consórcio para 1mar mais um grupo exclusivo de G

uritifadomingo, 11 de julho de 1976

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DIÁRIO DO PARANÁ 3* CADERNO — PÁGINA 9

Após o quinto lugar quefonsegulu na etapa anteriorS Campeonato Brasileiro5° Fórmula Volkswagen1600 (Autódromo de Gola-„Ia) o piloto curltlbáno LuizMoura Brito volta a correrhole tentando outra boaclassificação no Autódromode Interlagos, na quintaetapa desse Importante cer-

O defensor da equipeBosca Transportes Competi-côes,' está multo satisfeitocom o desempenho do motorpreparado por Rudy Rem-pel, embora ainda faltemalguns pequenos detalhes

Moura Brito, quer repetir a boa corrida da etapa anterior.

Brito naquinta da Fórmula

VW-1600para uma potência cem porcento. No entanto, paraMoura Brito, que para essasérie de competições utilizastlcks de Tlpiti, Free Center,Jamantas Fabris e MatteLeão, a estabilidade perfeitanas curvas de seu Polar n' 81vão auxiliá-lo multo, umavez que a pista do Auto-dromo de Interlagos é multosinuosa e exigente e um bomacerto de suspensão e aero-fólio é bastante importante."Em principio correreicom o mesmo motor de Goia-nla, quando cheguei naquinta posição. No entanto,levaremos o reserva, onde

alguns detalhes foram modl-ficados. E a escolha entre osdois motores será mesmodefinida durante as sessõesde treinamentos quando eu eo "Zeca" Mello (o chefe daequipe) definiremos qual dosdois será o Indicado .

Atualmente com cincopontos na tabela do campeo-nato ausplclado pela própriafábrica Volkswagen do Bra-sil, o piloto paranaenseainda tem boas condiçõespara chegar bem poslclo-nado no final, uma vez queainda faltam seis provaspara o encerramento do cer-tame.

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Carlos Andrade e Edson Graczyck chegaram em segundo lugar.

No final,o drama da equipe

de EdsonOs pilotos paranaenses Carlos Eduardouado Andrade e Edson Graczyck, condu-ando o Chevrolet Opala 4100 n» 68 da equipeoamerlndus-ProInstel, conseguiramopmingo passado o segundo lugar na terceiraetapa do Campeonato Brasileiro de Turismone serie/Grupo I, após um final dramáticoourante a corrida 6 Horas de Interlagos.

n„ . ,dupla de Pilotos realizou uma atuaçãoPerfeita durante todos os 740 quilômetros daram !anto Andrade como Graczyck s.oube-"i? se livrar de seus adversários com muita'ranquiudade sabendo evitar pequenas bati-umVUm detalne multo comum nessa p^ova,wn? vez que ,odos os carros estiveram quase«mpre multo juntos) e também souberamMcí£r5er as curvas de modo tal que o des-lamíu. pneus fo1 q.uase mínimo. E esseS?1 to1 um dos detalhes principais datorra» ra do Paral>á demonstrar "toda a suamX„ nurr>a corrida onde, teoricamente, asPredomf equlpes de sào Paul° deveriam

dp0„°Pa'a 4100 da Delco-Bamerlndus vinhatam» vl,orla na etapa anterior desse cer-se In cque reune apenas automóveis de pas-ennL m muitas modificações mecânicas e"°cou a despontar como uma das favorl-

tas durante as provas classlflcatórlas,quando Graczyck/Andrade obtiveram o sé-tlmo melhor tempo de largada. Das 93 voltasdessa corrida, eles estiveram na liderançasomente durante as onze últimas voltasquando seus adversários (todos com Mave-rlck V8) começaram a parar nos boxes paraabastecimento de gasolina e falta de pneus.E o maior espetáculo da corrida ficou reser-vado para essas últimas voltas, quando o vel-culo paranaense manteve-se em primeirolugar à sete segundos dos paulistas JaimeSilva/Tucano e à doze segundos deSharp/Bragantlni. Durante as dez voltasfinais essa diferença ficou sempre a mesma.E, na última volta, à oltocentos metros dachegada, o motor começou a falhar por faltade gasolina. Foi o suficiente para que a van-tagem diminuísse rápido e, justamente naUnha final, (com o Opala 68 completamente"no embalo") fosse superado, recebendo abandelrada final lado à lado com o MaverlckV8 de Silva.

No outro carro da Delco-Bemerlndus, oOpala 4100 m 14 dos pilotos Marcos TedesçoeLuiz Antônio Scarpln (da OLEOLAR),problemas com a suspensão dianteira, Impe-diram uma' boa classificação.

Polarada Bresolim ficou

em sexto"Lenr?. I Pllot°s AntônioWelepw Heleno e Gastão«o na n sexla classifica-2.000ce, Jasse A (motor até

etapadoPgos • a terceiraleiro aV pamPeonato Brasi-g'udo t iwJsmo de Série/-c°nsIderÍH a,é mesmo serria. uerada como uma vltó-

Pen"AÍa n,«M enfrentaramregulag°0S Pernas P^a aasduasseL-°motor duranteSào (ondePSS°e,sde classifica-déeln,o e es,abeleceram odurante a^1"^ 'empo) e,«WÍÍ»10 quebrado ePreta (si™ eram bandeira

lMnal pari, narar no

box) para amarrar a por ado lado esquerdo que abr anas curvas em conseqüênciade uma batida lateral comoutros carros.

Antônio Heleno foi o indl-cado para largar e real-mente foi espetacular,# con-seguindo manter uma utamuito interessante cornoutros onze adversários quecorriam no mesmo pelotão.

Durante pouco mais de trêshoras "Leno" mostrou suasgrandes qualidades de pilotocampeão paranaense, prln-clpalmente quando o motorcomeçou a perder renuinunuípela queda do escapa-

mento do Dodge 1800 Polara"Pavão" n» 18 da EquipeBresolln. No segundo turnode pilotagem, Gastão Wel-gert também repetiu suasatuações anteriores e, comaquela "garra" foi uma dasatrações da prova com a lutaque travou com outro adver-sário durante multo tempo.

A última etapa de pilota-gem novamente ficou com"Leno", que manteve asexta posição mesmoquando durante algumtempo o Polara da Bresollncomeçou a apresentarpequenas falhas do motorem virtude da bateria haverdescarregado.

Servopaquer uma vitória em

InterlagosMuffato

confia em seuFórmula

Desde a primeira provado Campeonato Brasi-leiro da Fórmula Volks-wagen 1.600 o corredor deCascavel Pedro Muffatotem realizado atuaçõesespetaculares que, semqualquer duvida,podem-no colocar entreos melhores pilotos dessacategoria difícil nestatemporada. Apenas aInsistente falta de sorteImpediu o defensor daBamerindus Nodarl delevar o monoposto Avalio-ne-Vê n» 20 a uma classlfl-cação suficiente paraauferir pontos. De qual-quer maneira, após aquarta etapa do campeo-nato, no Autódromo deGoiânia, quando ele con-seguiu largar em últimolugar e ainda conseguiusubir muitos postos parase classificar na sextaposição, Muffato demons-trou que está no caminhocerto. Seu maior adversa-rio — o azar — pode dei-xar de concorrer nestedomingo, quando ele dis-pulará a quinta etapa docampeonato.

Para as três bateriasda corrida de hoje, os pre-paradores da Sport ShowCompetições, lideradospelo experiente e conhe-cido Ellslo Casado, reall-zaram uma perfeita vis-torla em todos os compo-nentes do fórmulaAvallone n» 20. Alémdisso, Pedro Muffato teráao seu lado o perfeitoconhecimento que possui

i. -

Pedro Muffato

dos 7.960 metrôs do clr-culto de Interlagos, umapista onde seu veiculosempre se apresentoumulto bem. Mas o detalheprincipal da equipeBamerindus Nodarl serámesmo a inclusão dosdois novos equipamentos(diferencial autoblocantee amortecedores Konlreguláveis) que darãocondições do piloto "bal-xar" para uma volta otempo aproximado detrês a cinco segundos.Com Isso, Muffato terácondições de superar acasa dos três minutospara uma volta completaem Interlagos.

A

Equipe Servopa-Banestado desen-volveu novos detalhes para o mono-posto Govesa n» 36 visando dar aopiloto Plácido Igléslas ainda maio-res possibilidades para conseguirmais pontos e se isolar bastante de

seus adversários no Campeonato Brasileiroda Fórmula Volkswagen 1.300. Após as qua-tro primeiras etapas desse certame patrocl-nado pela própria fábrica Volkswagen doBrasil, a Servopa-Banestado se mantém naliderança e, na corrida de hoje, que será reall-zada no Autódromo de Interlagos, os mecânl-cos providenciaram algumas modificaçõesna aerodinâmica do veiculo e ainda outrosajustes de motor e suspensão.

A idéia de substituir as tomadas de arpara o motor por outras, de menor tamanho(diminuindo a área de arrasto) e maior efl-ciência, partiu do próprio piloto que. na etapaanterior onde levou sua equipe a vitória,recebeu a bandelrada de chegada multopreocupado com a elevada temperatura domotor:"Em Goiânia o motor trabalhou multoquente e multas vezes a temperatura do óleo

subia até os 120 graus. Por Isso, providencia-mos novos condutos de tomada de ar, maisaerodinâmicos e eficientes".

Igléslas, que utiliza em seu macacão âprova de fogo o stick da Valvollne e navlseira do capacete da WAP-Oberdorfer,antes de seguir para São Paulo para acorrida de hoje, treinou mais uma vez emPinhais e novamente constatou a qualidadedo motor by Rudy Rempel e as reais melho-ras de suspensão, que com algumas mudan-ças, deram uma estabilidade mais perfeitapara o veiculo tanto em curvas de baixacomo, principalmente, nas de alta velocl-dade.

Antes da corrida de hole, a classificaçãopor pontos no Campeonato Brasileiro da Fór-mula Volkswagen 1.300 é a seguinte: 1»; PLA-CIDO IGLESIAS (EQUIPE SERVOPA-BA-NESTADO), com 16 pontos; 2?) José Bastos eCláudio Barbosa, com 13; 4») Luiz Rossen-feld, 12; 5') Marcos Gouveia, 11; 6«) JoséTadeo, 10; 7') Luiz Basllio, 8; 8') SandroFerraris, 6; 9') Ciro Alpertl, 4 e 10*) EdisonPlzzoll, José Bruno e Romulo Gama, com 2pontos.

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Várias novidades na Equipe Servopa-Banestado.

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PÁGINA 10 — 3' CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 11 de julho d ^l

Como e onde irãomorar 8 bilhões de pessoas?

Seremos o dobro após o ano 2.000.0 assunto preocupa os técnicos que se reuniram no Canadá.

0 homem é o princípio e o fím das cidades.Cada um escolhe o espaço habitável como quer

Fotos do Departamento de Pesquisas do Diário do Paraná.

As

estatísticas mostram que dentro deaproximadamente 30 anos a popula-ção da terra devará ser o dobro daatual: passaremos dos 4 aos 8

bilhões de após o ano 2.000. A populaçãoda América Latina deverá ter mais 280milhões de pessoas, isto é, três vezes maisdo que os Estados Unidos têm hoje. Agrande preocupação é onde colocar todaessa gente?

O assunto durante recente Conferênciadas Nações Unidas sobre os Assentamen-tos Humanos, realizada em Vancouver, noCanadá.

Malthus já em 1798 na obra "Ensaiosobre a população" disse que todos os con-troles de população podem ser resumidos

1sob dois títulos: pobreza e depravação apobreza indicaria principalmente a doençafome e os males resultantes do desabriaoA depravação incluiria a guerra, o conflitosocial e de acordo com o que se definiuposteriormente, os anticoncepcionais.

Um dos pontos de destaque na CartaInternacional do Habitat da conferência doCanadá, incluiu o homem como. "o

principioe o fim das cidades". Fala do direito inalle-nável que todo o ser humano, individual-mente ou em família, tem de dispor de umespaço habitável para seu uso exclusivo.Este espaço habitável deve ser "favorável

asua saúde e a seu bem estar", assim comodeve ser de livre escolha de cada uma"

São Paulo já é uma das cidades de maior densidade populacional do mundo. Qualserá o seu destino após o ano 2.000? De que forma viverá a sua superpopulação?Os técnicos estudam o problema. vEste mais parece umcenário de televisão, masna realidade, é a partefronteiriça de uma casaconstruida em um bairrocentral da cidade doCairo. Toda a fachada étrabalhada em madeira,o que elevou grande-mente o seu custo. Amoça egípcia olha omundo pela mlni-janela...

Para quem gosta decasas típicas, a da foto èconstruída na Hungria.Na verdade, é um barrilde vinho dos grandes, emEsatergom, cidade pro-dutora de bons vinhos. OFroprietàrio

de umaazenda de grandes

parreirals, resolveumorar - pelo menos paraimpressionar os turistas -dentro de uma casa feitade um tonei que continhao mais puro vinho.

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MHÉfBb^Járj Alguns preferem inclu-sive morar, mesmo quepor alguns dias, embaixod água. Aqui está o pri-metro habitante subma-fino japonês, contendolaboratório e confortáveisacomodações para quatrocientistas, Instantes antesde descer ao fundo domar para uma longaexperiência de pesquisa.Tem 9 metros de compri-mento, quase 4 de altura e6 metros de largura.

™ó w! 1} construçaode casas pré-fabrtcãdas desenvolve-se em ritmof«™ «f- *-amt0d0 ° mundo; Novas técnicas aplicadas a este ramo perml-tvudEP I, qua£os.d0 trab,alh0 de construção sejam realizados numafabrica. Acima, o módulo superior de uma unidade residencial é colocadoem sua posição com o auxilio de guindaste especial.

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Aqui está uma concepçãoda.que p»derá ser maisum cômodo, destinado ¦ acritério do dono da casa -talvez ao bebê recém nas-cldo, até que possa mudarpara um apartamentocom mais espaço. Temcapacidade de 10 metroscúbicos e pesa 300 quilos,sendo construído todo dcpoliester. A policia de Ge-nova, naturalmente prol-blu o acréscimo, semautorização das autorlda-des", que naturalmentejamais a darão. O pai dobebê teve que procuraroutra solução.

Situada numa altitude de 827 metros, a cidade de Gramado conserva traços quelembram a Influência européia, seja no estilo de suas construções, na culinária, no dese-nho norueguês de suas malhas, na fisionomia de sua gente, loiros, de olhos azuis, amarca dos imigrantes aue a colonizaram. Mesmo as construções mais modernas, como é° tU*°bá 6

8C hospedam os artlsta« dos Festivais de Cinema, seguem o

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fo^to vêm &n ^alxi> preç.0' mas «malmente equipadas com todo o conSM? *??£?¦£Tde «^'teÇào nos Estados Unidos. Quando a casa mo-ílcebelSi«EÍWa» a° ^C&X onde será """talada, perde suas rodas eÁrvore, vSlnÇnrt°ade f guJÍ'Iuz e 5!Foto e 8e torna umá moderna habitação.

Na Alemanha, segundocálculos do Instituto deUrbanismo e Habitação,em Bonn, terão quer serconstruídas ate 1985,aproximadamente 500mil moradias por ano.Desde o fim da guerra,construiram-se ali, maisde dez milhões de mora-dias. Em Hamburgo,foram construídas casasde papelão para os estu-dantes, resolvendo velhoSroblema

das universida-es.

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Este bairro com casasem forma de cogumelo,perto da Colônia, na Ale-manha, não tem similar.A curiosa solução, arqul-tetõnica de pavilhões sex-lavados, colocados sobrebases mais estreitas,causa certa sensação.Fará se protegerem con-tra curiosos e comenta-rios críticos, os habltan-tes do bairro colocaramtabule tas com a legenda:"terreno particular".

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I curitibaidomingo, U de julho de 1976

DIÁRIO DO PARANÁ 3' CADERNO — PAGINA 11

Espaço habitávei"E direito inalienável de todo o ser humano,

dispor de um espaço habitável para o seu usoexclusivo. Este deve ser favorável á sua saúde

e a seu bem-estar e escolhido livremente".

a nualidade de vida para os negros ao Oairro aoHariem, de Nova York, está melhorando, à medida emiiiip se processa o renascimento econômico dessa área.fim deles, num domingo tranqüilo, passeia com suasHntts filhos junto ao edifício de apartamentos ondemoram o Esplanade Gardens. Centenas de famíliasvivem ali. Estarão todos felizes, como o homem dafoto?

Estes moradores tiveram mais sorte ou foram maisespertos do que seus companheiros e conseguiram-fazer deste velho bonde abandonado no Boqueirão a sua"confortável casa", com cortinas, multas janelas eoutras coisas mais. As roupas comuns dependuradas emulto material inservlvel constituem a paisagem dlá-ria que a foto está mostrando.

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Mesmo

antes de somarmos 8 bilhõesde pessoas, o espaço e a forma demorar já constitui grande preocupa-todos os países, de todas as cida-

des. Mesmo Curitiba, cidade ainda consi-derada tranqüila e gostosa de se viver, oaumento da população e proliferação dasfavelas são assuntos que preocupam atodos.

A Carta de Vancouver diz que osassentamentos devem valorizar as caracte-rístlcas ecológicas e culturais das cidades,assim como devem vir acompanhados eprolongados pela natureza, "que é referên-cia essencial para o homem". Enfatiza aflr-mando que a prioridade "será sempre confe-rida aobom emprego do homem sobre umdesenvolvimento tecnológico intrinsedo" econclui que "todo desenvolvimentosocial-económico deve respeitar o equi-líbrio entre o habitat e os outros equipa-mentos humanos".

E assim, o homem aproveitando asoportunidades que se lhes apresentam,vem escolhendo as mais diversas formasde morar, seja embaixo de uma ponte, den-tro de um bonde abandonado, em casas depapelão, em edifícios que se constituem emverdadeiras cidades ou mesmo dentro deum tonei que conteve o mais puro vinho daHungria.

As vezes quando não se consegue material suficiente ounão há um homem para construi-lo, o lar pode sermesmo adaptado embaixo de uma ponte. Basta conse-gulr alguns tijolos, mela dúzia de tábuas e a casa estápronta para abrigar uma ou duas famílias. O Inconve-nlcnte maior é o barulho dos veículos que passam porcima e acordam as crianças durante a madrugada.

Casos flutuantes como esta, constituem um dos setoresem mais rápido desenvolvimento, dentro da Indústriade barcos nos Estados Unidos. Ao todo, cerca de 50companhias produzem este tipo de casa flutuante, e foiprevista uma produção de 3.500 unidades por ano.Dotada de Instalações modernas e confortáveis a casa-barco vem sendo utilizada com êxito em atividadesturísticas.

O problema de moradia assume às vezes aspectos dra-maticos e muitos têm que lutar desesperadamente pelasua posse. E o caso de um Jovem Inglês, que ao lado daesposa defenderam como puderam a sua casa daordem de despejo determinada pelas autoridades. Fiosde alta tensão por todos os lados e por cima, além deuma série de outras medidas impediram que os fiscaischegassem até a porta. Alguém pagou os atrasadospelo casal que possui alguns filhos;

Uma pequena e estreitacasa, espremida entre osólido muro e a rua, podeser um grande lar. Bostaque o carinho, o amor,compreensão e os firmespropósitos do Bem habi-tem em seus moradores.Na foto está um exemplo:o sorriso da dona da casa,as flores na janela doquarta de 2 por 3 metrosde comprimento. O fatoocorre em Frankfurt, naAlemanha Ocidental.

•São Paulo — Um projeto de pes-quisas, que está sendo elaborado porum grupo de dois engenheiros, umfísico e um arquiteto, na Universida-de Estadual de Campinas(Unicamp), poderá ser brevemente

o responsável pela construção decasas populares com o maior confor-to térmico possível e sem utilizarqualquer equipamento artificial deaquecimento ou refrigeração de seusinteriores.

O projeto de Arquitetura Solartem o objetivo de "melhorar as so-luções térmicas de edificações atra-vés do controle de fluxos naturais deenergia, principalmente o sol e ovento", segundo definição do enge-nheiro aeronáutico mineiro SeverinoPaiva, 43 anos, doutorado naUniversidade de Illinois, nos EstadosUnidos, e um dos integrantes dogrupo.

Com verbas da Financiadora deEstudos e Projetos — Finep — elevem sendo preparado há mais de umano, mas somente há um mês os téc-nicos da Unicamp iniciaram na prá-tica suas pesquisas de matéria'-. 1eprojetos arquitetônicos e até mesmoa construção do instrumental neces-sário, cuja importação vem-se tor-nando, dia a dia, mais difícil.

O arquiteto Johan Van Lengen,45 anos, holandês especializado emarquitetura indígena é outro inte-grante do grupo. Participou do pro-jeto de Aripuanã, em Mato Grosso,e> com Maurício Roberto, do de Ala-gados, em Salvador. Casado comu'fla carioca, logo se entusiasmouc°m a idéia de participar de um pia-no de Arquitetura Solar junto como físico João Alberto (Jean) Meyer,*efe do Laboratório de Energia So-lar da Unicamp, e com o engenheiroLeonardo Goldstein.. ° Projeto de Arquitetura Solare raro nos trópicos úmidos e os qua-«'o especialistas estão tendo acessoipís°UCas experiências (na verdade,Z ò comiecimento apenas cie unsrabalhos sobre materiais realizados"° Instituto de Pesquisas Tecnoló-gicas ~~ ipt __ da universiade desao Paulo -USP).. Segundo Severino Paiva, "os pa-|es

desenvolvidos têm muita experi-llCla n'esse tipo de arquitetura,"as com duas diferenças fundamen-us:jao_£eralmente países frios e se_

Arquitetura solarO conforto térmico em casas para o povo

José Nêumane Pinto (da Agência JB)

interessam pelo aquecimento e dis-põem de possibilidade financeira pa-ra comprar equipamentos sofistica-dos para uma indução artificial deenergia solar ou eólica".

O professor Jean Meyer comple-ta afirmando que "nosso interesse étrabalhar apenas com habitaçãopopular. Não nos interessa o confor-to térmico das mansões do JardimBotânico. Por isso não podemos con-tar com coletores parabólicos, saté-lites especiais, grandes espelhos etc.Devemos aproveitar anatureza.Além disso, num país tropical,^ nosinteressa a refrigeração e não oaquecimento dos interiores das re-sidèncias".

O arquiteto Johan Van Lingencitou alguns exemplos de racionali-dade na aplicação das energias eóli-ca e solar na arquitetura. "Em

Ur da Caldéia, por exemplo, de-senvolveu-se uma sofisticada tecno-logia arquitetônica, que se perdeucom o tempo. Sabe-se hoje, porém,que os caldeus tinham muito maisconforto térmico em suas casas doque nós".

O engenheiro Severino Paivacitou ainda a arquitetura colonialportuguesa.

"Casas com o pé direitoalto, das que tinham muito maisconforto e ventilação do que as re-sidèncias modernas. Não apren-demos, na Arquitetura, com os acer-tos do passado."

— A arquitetura indígena tam-bém tem muito a nos ensinar, oscamaiurás, por exemplo, têm maio-cas com paredes duplas. Há algumastrioüs — como os tiriós — que cul-tivam a arquitetura como uma au-têntica ciência — contou Van Len-gen.

Severino Paiva lembrou osnômades do Iraque que cavam pro-fundas trincheiras em que depo-sitam água à noite e deixam gelar,como um exemplo de utilização raci-onal das energias do sol e do vento,diretamente. Van Lengen criticou atendência da moderna arquiteturaa se preocupar apenas com a estéti-ca, esquecendo do conforto dos mo-radores.

Esses vidros panorâmicos sãoverdadeiros coletores de energia ecalor- solares. Isso, num país tro-pic8 é uma loucura.

O engenheiro comentou que,"usando as técnicas e os materiaisJá existentes e também mão-de-obradisponível, poderemos desenvolversistemas térmicos residenciais maissofisticados. Podemos usar o sol, porexemplo, para forçar uma ventilaçãomaior, por um telhado especial.Usando-se uma telha de plástico re-forçado, semitransparente, com umasuperfície paralela posterior, é for-mada um corrente de ar, que es-quenta e faz a brisa fresca circularmais fortemente dentro da casa.

Não podemos esquecer o usoda terra como fonte de frio ou de ca-lor, conforme a estação do ano. Ouso da vegetação também. Vocêpode pisar em asfalto quente, masem grama quente nunca. Por quenão se usar a grama em torno dasresidências ou até mesmo sobre seustelhados? Na terra, nós poderemoscolocar tubulações em lugares certospara funcionarem como equipamen-tos naturais de ar condicionado.

O físico Jean Meyer alerta desdejá que é preciso ter cuidado: "sãoapenas experiências. Podem ter re-sultado positivo ou negativo. Se já' soubéssemos o que iria acontecer

¦ não precisaríamos fazer experiên-cias."

Mesmo assim, o engenheiroSeverino Paiva aponta outras saí-das: "há também a possibilidade dese usar a água resfriada durante ànoite para refrescar o ar inteiro denossas residências populares".

Temos de achar o melhor, doponto-de-vista térmico. Os paísesfrios usam o sol. Nós temos de lutarcontra seu calor, um problema sériono verão brasileiro. E' claro que es-tamos estudando também soluçõesde aquecimento para o Sul duranteseus invernos. Mas isso não é priori-tário. — diz o engenherio SeverinoPaiva.

O engenheiro informou queo grupo partiu para diversas linhasde pesquisa: "Há alguns estudossecundários. Um é o das tintas paraa parede, outros são a pesquisa deparedes que isolem melhor o frio ouo calor ou o uso de um balanço ex-terno, por exemplo". Para o físicoJean Meyer, "testar a tinta significafazer uma análise científica de seu,comportamento sob a luz solar,,como ela a absorve ou reflete." k

Segundo o arquiteto Johan VanLengen, há 10 anos vivendo nos tró-picos, "os desenvolvidos têm pesqui-sado para manter a infra-estruturada arquitetura das cidades. No en-tanto, há alguns movimentos in-dependentes de engenheiros e arqui-tetos que fizeram casas experimen-tais que funcionam de forma quaseautônoma. Isso sim é um grandeavanço. A utilização não apenas daradiação solar, mas também daenergia do vento, pode representarum sucesso. Na Índia, usam-se atéos detritos, que geram gás metano,para cozinhar." _ ...

No passado, sem equipamen-tos, chegaram a conclusões racio-nais sobre o uso de sistemas tér-micos. Nosso objetivo é justamente,com uma arquitetura de baixa tec-nologia, conseguirmos recuperar o

know how perdido. Isso não é tãodifícil, mas devemos em primeiro lu-gar olhar para o passado e estudara arquitetura tradicional, nascidado conhecimento e da experiênciados próprios moradores.

Johan Van Lengen acha quetudo deve ser reformulado: "Deve-mos achar soluções para outras fun-dações, estudar o conjunto, ver asso-alhos, paredes. Nós sabemos que ovidro transmite 18 vezes mais calorque uma parede de tijolo comum,tudo isso tem de ser considerado.Precisamos modificar apenas ametodologia dos projetos."

— Devemos encarar a casa comoum sistema térmico. Primeiro vamosescolher diversas soluções e estuda-Ias matematicamente. Depois cons-truiremos módulos de ensaio paratestar os desempenhos previstos an-tes pelos cálculos. Enquanto isso,fazemos ensaios com materiais econstruímos o instrumental básico,o que é difícil — disse o engenheiroSeverino Paiva.

Jean Meyer informou que a Se-cretaria de Planejamento do Estadode São Paulo deverá ceder algumascasas populares para que se façamexperiências em unidades habita-das. "E* preciso acompanhar o com-portamento humano. As vezes, acasa é perfeita tecnicamente e o mo-rador não gosta dela por algummotivo. Afinal, o objetivo da pesqui-sa é o homem."

Johan Van Lengen disse aindaque será necessário integrar os cole-tores solares às fachadas e aos telha-dos, "para evitarmos aqueles tram-bolhos prejudicando a estética dasresidências". Outra coisa quedeve ser prevista é o lay-out dos con.glomerados de edifícios. Por isso es-tamos construindo uma mesa solarmóvel capaz de simular a posição dosol em qualquer hora do dia, emqualquer estação do ano e em qual-quer lugar do mundo. Para fazer umacompanhamento, colocamos umamaquete do conjunto de prédios a•ser construído sobre a mesa solar e•simulamos as posições do sol e das¦sombras. Como podemos prever umtsistema térmico baseado na radia-ção solar se um prédio conseguemanter outro sempre na sombra, porexemplo?

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O "NEW YORKER"vaifazer 52 anos em 1977, e os cartunsapareceram desde o primeiro número.Lee Lorenz diz que "de uma maneirafundamental, os cartuns foramaperfeiçoados pelo "THE NEW YORKER"Até os anos 20, eram anedotas muito bemilustradas, geralmente com duas linhas delegenda ou cartuns "ele-ela','como eramchamados. A legenda de uma só linha é umdesenvolvimento recente e que deve sercreditado ao "THENEW YORKER'.'•THENEW YORKER"tem um público especial, e também os seuscartuns. Nós lutamos por alguma coisa quepareça espontânea, casual, mesmo que a eletenha sido dedicado grande cuidado.Nós não queremos só uma piada ilustrada,mas alguma coisa com um jeito especial...Nós não olhamos mais para idéias escritas,preferindo tratar diretamente com osartistas.

Se uma pessoa tem uma idéia,nós pedimos a ela que a submeta a umartista, que a manda para nossa apreciação.

Nos primeiros tempos darevista, idéias e desenhos eram feitosseparadamente, e o cartum era basicamentea tradução de um material alheio.

Relembrando, diz Lorenz que"quarta-feira era o dia tradicional do"veja aqui" quando ele começou no ramo.Havia também muitos lugares para se ir.Agora, as pessoas vêm me ver e vão paracasa, porque realmente nâo hà mais nadapara ir em Nova Iorque. Hoje, asobrevivência é o problema básico doscartunistas. Hà mercados especializados,mas a maioria deles podem ser alcançadospor correspondência.

A pouca circulação dasrevistas realmente prejudicou oscartunistas, bem como a redução naprodução das revistas. Quando Lorenzcomeçou, hà 15 anos atrás, "você

podiapassar um longo tempo nos escalõesinferiores desenvolvendo seu estilo e seuponto de vista, até que você estivesserealmente pronto para as grandes revistas.Mas agora há bem poucos camposintermediários, e então é duro para umjovem se sustentar no campo enquanto eleestá numa espécie de procura de si mesmo.

Apesar do 'THE NEWYORKER "ter um grupo regular de artistascapistas, ele também compra material decolaboradores externos. Capas, comocartuns, sâo retrabalhadas diversas vezesantes de serem compradas.

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DIÁRIO DO PARANÁLay-out': Miran

Colaboradores: Fraga,Solda, Ernani Bucbmann,

Edgar Vasques,Geandrá, Alcy, Santiago,

Canini, Werneck Capistrano,Paulo Leminski e

Serafim Dada.

-*. Comentando a mudança deatitudes sociais e seus efeitos no cartunismoLorenz diz que é importante se manter 'atualizado. Parte da dificuldade é que oscartuns partem de clichês {idéias prontas)Mas há certas idéias que já tiveram seu dia-c você nâo vê mais nenhuma mulher comrolos no cabelo esperando o maridinho atrásda porta. "As coisas que nós estamospegando do pessoal mais jovem está indocada vez mais além do cartum-piadatradicional. Em outras palavras, assim comoo cartum nos últimos 50 anos evoluiu cadavez mais da simples anedota ilustrada, nósagora estamos indo na direção de algumacoisa cada vez mais pessoa! - o artista estádando a você uma pequena porção de suavisão do mundo""Ê mais contido, maispessoal, mais Intimo. Os pontos dereferência estão mudando. Os clichês, asidéias divididas estão mudando. Os cartunsnâo se parecem mais com desenhos legenda.Os cartunistas parecem pensar mais emtermos seqüenciais - você nâo pega o sentidotão rapidamente'.'

O pagamento dos cartuns ifeito em termos do espaço usado na revista.Para um artista sem contrato, isso significaentre 200 e 300 dólares por cartum, e para ocartunista contratado uma média de 450dólares {em razão dc vantagens comoreajustamento cm razão do custo de vida eoutros benefícios). Se Lorenz compra 10 oumais cartuns de um artista nâo contratadodurante um ano, ele oferece um contrato aoartista. "Se acharmos que ele tem um pontode vista consistente, um estilo, entãoeventualmente ofereceremos um contrato aele'.'

Ele também compra "s/iotdrawings" {pequenos desenhos), que

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preenchem o espaço entre os artigos.Ele faz isso uma vez por mês e paga cerca de90 dó/ares por um spot, com novospagamentos cada vez que é re-usado.Capas custam cerca de 2.800 dólares.Ele olha cerca de 2.600 desenhos porsemana, dos quais ele seleciona 20 ou 30,que vão para uma reunião de arte semanalcom o editor William Shawn.

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