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ISSO VIU NUNCA SE NO BRA edi Máximo de Garaniia ao de 46

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JUIZESPAGINA 3

Edição de Hoje:12 PÁGINAS

40 Centavos

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'ÀCÂBÓV A BATALMA A CEBA&E VÂI \° ¦***•-**UE MUKBEN

.' SEIS LIMPA f %''^-Xp.'

- PAGINA m PAGINA 12 fS^/ '

M&aÉÉg^ BB 81 À0**^Èk /**"PAGINA 9

Quinta-feira21 DE MARÇO DE

194 6Fundador t J. E. DE MACEDO SOARES

ANO XIX RIO DE JANEIRO Diretor: HORAOIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N." fi N.° 5.443!=- ,- ,. r=S

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ISSOVIU

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NUNCA SENO BRA

J. E. DE MACEDO SOARESOconeiam quase simultaneamen-

te, no maior palco da vida poJíiicado país, isto é, em plena sessão doCongresso Nacional, dois fatos gra-víssimos, que aturdiram a opiniãopopular. Primeiro, produziu-se na íri-buna a prova final e irrecorrívei, dese íer facultado no governo da dita-dura excepcionais e indecenies íaci-lidades a um agente de negócios, re-

:cnhecido oficialmente como inidôneo, para especularcom o dinheiro do Banco do Brasil, no mercado de ai--sodão. Esse agente avariado fazia simultaneamenteescandalosa campanha política em proveito pessoa] dost. Getulio Vaigas, que era, assim, quem aproveitavaas beiradas dos lucros que êle mesmo facultava, à eus-ta do Banco, ao inescrupuloso agitador.

Isso nunca se viu no Brasii. Governos indiscretosteriam favorecido, com sobras de verbas, certa pubíici-dade elogiosa. Teriam manejado a cornucopia dos fa-vores, dos empregos, das promessas. Teriam, por outrolado, oprimido os adversários, trancado urnas, falsiticado papeis eleitorais. Mas.presidente da República fa-cilitando exorbitantes somas de dinheiro, oficialmentedestinadas a amparai a produção, para determinadoindivíduo alargar-se estranhamente na usuíruição detais verbas, com todas as excepçõss na lei e todos osfavores do privilégio — para ern troca dedicar as bei-radas dos lucros, aos interesses políticos e pessoais domesmo presidente da República — francamente, issonunca se viu.

O ex-ministro da Fazenda, com todos os seus re-cursos parlamentares e o perfeito conhecimento do as-sunto, fracassou totalmente no exame dos aspectos mo-rais e políticos do caso. A terrível documentação, quelhe opôs o deputado Amando Fontes comprovou, pontopor ponto, as graves denúncias veiculadas na impren-

. sa. Vê-se que o "queremismo" foi, meramente, umaexploração de negocistas. À sombra dessa imoralidadepretendeu-se prolongar a ditadura, em benefício do ho-mem que afrouxava os cordões da bolsa do Tesouro,afinal o grande responsável nos aveniurosos negóciosdo especulador Borghi.

O mais grave de fudo isso, porém, ê a presença noCongresso, com mandatos eleitorais obtidos na fraudu-lenta máquina da ditadura, dos seus agentes provoca-dores, dos seus cúmplices, dos seus milionários feitosno escuro ora com o barato do jogo, ora com propinasde concessionários, de cavadores de lucros exfraordi-narios, de iavoiecidos no mercado negro. O discurso eos documentos do si. Amando Fontes fizeiam o pioces-$o e condenaram esses restolhos das camarilhas gefu-listas. Mas o grande culpado lá está de olho mongo, nafronteira, esoiando o qovêrno, que obstinadamentecobiça.

O segundo tato gravíssimo, que alarmou profuncra-mente a opinião no país, fof a promessa de trair o Brasilna eventualidade trágica da guerra, feita em privadoe ratificada solenemente em plena sessão parlamentarpor um senador da República, ex-oficial do Exército echefe de um paitido com representação no CongressoNacional Constituinte.

Ainda ontem, alegando a má-fé dos seus comenta-dores, o senador Piestes repetiu, no' seu jornal, letiapor letra, vírgula por vírgula, a promessa de trair oBrasil. O caso relembra a podridão dos meios políticose militares da França nas vésperas da sua derrocadana guerra. Os agentes moscovitas agitavam-se entãono parlamento, na imprensa e nas corporações milifa-res. Os homens de governo faziam os negócios, as mu-íheres faziam a política. Poucos pensariam, talvez, emfra.fr deliberadamente a pátria; mas todos, de fato, ja atraíam, precavendo os seus interesses, abandonando erepudiando os interesses da França.

O exemplo e a lição dos franceses ferem ainda<nais a nossa consciência, vendo-se que Prestes conti-nua refastelado na sua sede senatoiial; que as altasautoridades militaies limitaram-se a sorrir de suaspromessas. Talvez o fato nada sugira aos comodisfasque deveriam agir. O tempo nos dirá rapidamente seo que convém ao Brasil é a atitude muçulmana de dei-

Moscou nãoEstá Pronto

à Discussãodo Caso do IrãWashington Pede Pre-ferencia Para o Assim-to— Pedirá Informa-ções Aos Governos So-

vieticò e Iranianoi

WASHINGTON, 20 (U. P.) —Urgente — Anuncia-se que aRússia solicitou o adiamento dareunião do Conselho de*.Segu-rança da Organização das Na-ções Unidas.

O Conselho de Segurança'tem a sua reunião marcada pa-ra o próximo dia 25.

O PEDIDO AMERICANO

WASHINGTON, 20 (U. P.*> —Urgente — Ao mesmo tempoem que a Rússia solicitava oadiamento da reunião do Con-selho de Segurança da* ONU,os Estados Unidos pediram quea disputa russo-iraniana sejacolocada em primeiro plano notemario do Conselho de Segu-.rança.

IPEDIRÃO UM INFORME

Os Estados Unidos tambémfizeram saber que pedirão aRus»a e ao Irã um informe so-bre suas recentes negociaçõesem Moscou.

TEXTO DA NOTA RUSSA

WASHINGTON, 20 (U. P.) —É o seguinte o texto da notaenviada pelo embaixador so-vletico, sr. Gromylco, ao Secre-tario Geral da Organização dasNações Unidas, sr. Lie. solici-tando o adiamento da reuniãodo Conselho de Segurança:

"Nova York, 19 de março de1946.

Ern nome do governo sovle-necessárias providencias paratico solicito a V. Exa. tomar aso adiamento da reunião doConselho de Segurança do dia25 de março para o dia 10 deabril.

A questão apresentada pelogoverno iraniano ante o Con-selho de Segurança foi inespe-rada para o governo soviético,dado que atualmente estãosendo realizadas negociaçõesentre o governo Iraniano e ogoverno soviético.

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idU táP*-&s> ^ItcNIIÍL :- /r>4.

O PAIS

ediMáximo de Garaniia ao

de 46

Sptraelso

.V10UO n.0 Trabalho da Sub-Comissão de Declaração dc Direitos — Fala-iíos oSr. Mario Mazagão, Iniciando Um Inquérito do DIÁRIO CARIOCA—«•

Meios Práticos de Assegurar os Direitos Declarados

Marechal Stalií**

Os Kurdos:Declaram-sedepende

Em vista disso, o governo so-vletico não está preparado,nestes momentos, para partici-par do debate sobre a questãoapresentada pelo governo doIrã ante o Conselho de Segu-rança. Para que o governo so-vietico adquira o necessáriopreparo para participar naconsideração dessa questão noConselho de Segurança, natu-ralmente se necessita de algumtempo. Por isso é que o go-verno soviético sugere o adia-mento da reunião do Conselhode Segurança até o dia 10 deabril".

(a.) Andrei Gromyko

E Atacam as "Guarni-

çces Legais do IrãTEERÃ, 20 — (U. P.) —

Circulam noticias dc que foiestabelecida a Republica Auto-noma de Kurda, com sede emMehabad, na zona noroeste doIrã.

Diz-se que o regime autono-mo foi proclamado lia variassemanas e conta com o apoioda nova aürupação polilicaKurda, também denominadaKunomcls.

As noticias aqui recebidasacrescentam que as forças danova Republica são as quc ata-cam as tves güarnições irania-nas a 80 quilômetros ao sul deMebabad, na zona do lago Ur-mia, onde fortyn anunciadosmovimentos de tropas sovietl-cas.

Também informou-se queGhazi Mobd, iraniano, irmão deSadr Ghazi, representante doPartido Tudcs no ParlamentoIraniano, desempenhou impor-tanlc papel na formação do fio-verno estabelecido em Melià-bad. Dizem ainda que MullaliMustafa, de origem kurdo-ira-niaria, também faz parte da«ova Republica, a qual, segun-do se acredita, conta com oapoio russo.

O Ministério da Guerra doIrã informou que o generalJahànbani, o coronel Taras co capitão Sutüni foram envia-dos a Kurdisn nara verificar ocumprimento do dever "porparte do exercito iraniano".Acredita-se que esses chefes mi-litares procurarão chegar a um

O máximo de garantias para Gpos direitos individuais, — ga-rantias eficazes, como porexemplo, a maior força ao ha-beas-corpus, o mandado de se-gurança contra atos de quais-quer autoridades, e atribuiçõesespeciais dadas ao Poder Judi-ciario, na sua missão de guardada Constituição, — é a maiorpreocupação reinante no seioc!a 6." sub-comissão constitucio-nal, aquela das divisões em quese repartiu a Comissão Consti-tucional a que está afeto justa,mente a Declaração de Direitos.UM INQUÉRITO DO "DIARÍÒ

CARIOCA"Isto nos infermou o sr. Mario

Mazagão, representante da UDNjun*-. á mesma sub-comissão.dando inicio a ir.ma serie de en-trevistas com os membros dasdiversas sub-comissõès atravésdas quais o DIÁRIO GARIOCAoferecerá a seus l&itores umaverdadeira antecipação das ten.dencias e dispositivos adotadosr.o projeto constitucional, dan-do desta forma uma antevisãodo que será este projeto, a cen-verter-se em futura carta Mag_na do país. Antevisão queacompanhará a elaboração des-dc o nascedouro, permitindo aopublico acompanhar o trabalhoda feitura cie sua própria Cons-tituição, fornecendo, por outrolado, acs constituintes oportu-nidade de sentirem as reaçõespopulares que seu trabalho des.perdem na opinião publica.A PALAVRA DO SR. MARIO

MAZAGÃOOuvimos, em primeiro lugar,

o eminente consti tu-.-lonalistapaulista membro da 6.a sub-co-missão, a que elabora os artigosreferentes á declaração dos di-reitos. Atendendo-nos gentil-mente, disse, o grof. Mario Ma-nagã:> :

— A sexta sub-comissão cons-titucional está funcionando re-gularmente. sob a experiente esábia direção do seu presidente,o dr. Artur Bernardes. Deveiniciar-se hoje a discussão, arti-

entendimento com os kurdos.As noticias sobre a formação

do overno kurdo coincidiramcom a chegada a esta capital donovo embaixador soviético, sr.E. V. Idchicov, que veio dcBaku c foi recebido pelo pes-eoal da embaixada russa.

iWÈÈÉmmMilMmãk ^ÈÊÊÊmmWm

MM,- '^mMÊamm^WÊammW^S^

*l£ÍiIf ^W^-ÍÜB^^^WI¦mm- / jJmWaW., mámim^vtâ$$$$- ^^^^^mWmmm\mss 'iáRi^K??* S^^Sw.-s

O sr. Café Filho fez ontem na Constituinte ura àíscur-so de, critica á politica f in anceira e social 'dos Insti-tutos de Previdência do Trabalho. Crônica e noticia-rio parlamentar na 3a pagina. (Foto Celso Muniz D-C}

go por artigo, des ante-proje-tos elaborados por cada om do3seus membros, nas partes quelhes foram distribuídas.

CIVILIZAÇÃO Ê PROTEÇÃOAO INDIVÍDUO

— E Importantíssima a mate-ria que tocou a essa sub-comis-são.

Deve cuidar da declaração dosdireitos fundamentais e suas ga.rantias, o qv.e é parte vital em

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0 Sr. Borghi eos Institutos

Ao deixar o senhor CaféFilho, ontem, a tribuna daConstituinte, depois do seudiscurso de critica cerra-

da á ineficácia dos Institutosde Previdência Social, foi abor-dado pelo sr. Ugo Borghi. E oaventureiro do algodão, puxou-o pela manga do casaco paradizer-lhes:

—.'Dr. Café, preciso conversarcom o senhor. Não vô que eutenho um plano de salvaçãodos Institutos.

Pelo que devem se pôr deguarda ps ditos Institutos

todas as constituições poéticas.Toda a evolução histórica da hu-manidade, a sua marcha para acivilização, partiu do estagio on.de,o indivíduo desaparecia noquadro da familia e no dos gru-pos sociais a .que pertencia, paraalcançar os estágios superiores,caracterizados pelo relevo crês-cente dos direitos individuais.

VITORIA SOBRE O RETRO-CESSO TOTALITÁRIO

Tem havido, sem dúvida, mo-mentos de retrocasso nessa evo-lução, — como aqueles em quea onipotência do Estaco abuorvea personalidade cios cidadãos: é-.-.¦ J'^^T3T *^í "wJüffliMiiflMJt1'

^^>»>»>~^í**'4<,*<*,í^e***^>!1< '^jl*i& o triunfo efêmero dos totallta-£;; ..^^^^^P^f^^^^iS^íi^^^^ '

.,*->, ^ - -*> nsmqs da esquerda ou da direi-

r^^,;i-Sâi^^SS^^^-rr:;:-^-». - „ ¦- -»->- -. ,. ta. Mas osuas fases obscuras-¦"-¦ —-¦-¦-: '-" »!f-».ti$l& sao i-apidauiP.nte ultrapassadas'&8&&ÈÊ . ,* ' "".•:.. « o movimento continua no seu,*;**i3^£Sjr W ^ $* ser. tido natural, mio í o da pro-">i ^^^'.xjimlW* - ' teçâo sempre mais eficaz doa

WB-:yM-"'^^':WÉyíi

wm3%Algumas das unidades mercan'.es e de carga que aguardam cm Pearl Harbor o momento departir para o atoll Bikini, para servirem de cobaias nas gigantescas experiências dos efei-tos da bomba atômica no mar. Estes barcos farão parte de uma enorme frota mista de uni-dades de guerra e mercantes, figurando entre cs primeiros vasos de guerra capturados aoInimigo, assim como outros, americanos, considerados obsoletos. Esta primeira leva- tomar;*,'

parte numa espécie de ensaio geral d» experiência. (Foto ACME --- DO, via aérea)

direitos do hpmctn, o qual é an_terior ao Estado,- e constitue aentidade real. eficiente, respon-•rável, que aquele pressupõe.

Não existe, £ óbvio Incompa-tlbilidade entre b bem seral e obem dos cidadãos. Pelo conir.t-rio, não ha sociedade feliz com-porta do membros deisprraeados.O meio de provei* uo bem co-múm 6 assegurar os direitou dosindivíduos que constituem a co-lelividade.O Í.IAXIMO DE GARANTIAS

Esses direitos fundamentaisse exe,rcem. aliás, no meio £o-cia!, atuando como liberdadesPúblicas: as de reunião, de as-f-ocíagão de manlfeetagao dopensamento, etc.

Orienta-se a sub-comissão noseiuido de í-ise^urar carinhosa-mente- os meios pelos quais aotornam efetivos os direitos quese proclamam, instituindo ça-rantias constitucionais eficazes.Entre elas a vul tam o hubeas-corpus, p mandado de seguran-ua contra fttos de quaisquer au-toiidades, e ai atribuições ee-pedala dadas ao poder judicia-no como guarda da Constitui-

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O MUNDO

Mais Uma Série de Acusaçõesa Goering em NurembergROUBAVA OBJETOS DE ARTE DOS PAISES ALIADOS PARA VENDER

NUREMBEl-G, 2" (A. V. P.)— Logo ao tor Inicio a _e_e_oda tarde o advogado de P.udolfHe_. pede ao Tribunal permls-são para quo seu cliente uo re-tire a fim do qua possa prepa-rar seu depoimento na qual ida-de de testemunha cio deíosa em«eu próprio processo. •

ProsseRTua o procurador Jack-KOn em seu contra-lnten-osato--lii ao acusado Goering'.

Reconhece sem qualquer re-íutancla que sua Intenção eraexcluir os judeus da, vida eçO-nomica da Alemanha. E aindaque recomendara a Heyd_lchreconstituir oa "líhettos".

Paesa o procurador a trataragfOra do caso dos objetos dearto e Coerinf* admite que es-ses objetos eram vendidos em3<>u proveito próprio.

O procurador retrata ainda aatividade da_ "Mi-SÕes de Com-prafi", as quais tinham ordem.dp procurar obter em Parla ob-jetos de arte de origem judaica.

O acusado, inquerido si asaquisições eram para elo mesmoeu também paira Hitler, dcc'a-ra que as adquirira para colo-ca Ias a abrigo dos bombar-rtelos; depois Goering protestacontra o fato da procuradoriaê. tar lançando mão de declara-_.e_ por elo feitas durante uminterrogatório, as quais não do.-veriam eer utilizadas «o pro-cessei.

Acrescenta o acusado qu. oütesouro,, de Monte Gaesin olonáo oa carregou: foram des-truídos pelos bombardeios. Emala que somente algumas «s-talyaa foram remetidas paraBerlim.

Sobre os trabalhos forçadosaos prisioneiros o marechalGoering reconhece ter dado cm

O Novo Diretor doBanco IndustrialBrasileiro S. A.

Eleito Senador Georgi-no Avelino

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SR. GEORGINO AVELINO

Acaba de ser eleito para asaltas funções de diretor doBanco Industrial Brasileiro S.A.. senador' Georgino Avelino-

A escolha desse ilustre ho-mem publico causou a melhorimpressão nos meios bancáriosda nossa capital, onde o anti-go jornalista e politico brasi-feiro desfruta do melhor emais justo conceito. Antigoprofissional da imprensa, par-lamentar de tradições, homemtíe atitudes, sempre mantidacom retidão em todas as situa-ções, o sr. Georgino Avelino éatualmente senador federalpelo Rio Grande do Norte e1," secretario da Assembléia:ía.'onal Constituinte.

O TEMPOTEMPO — Eat.Ycl sujeito _

itUv&S.THM-KT? \TU11A — Estnvtl.VENTOS — D„ nordostS a sues

,-, fresco.Máxima: 27.0.Mínima: 12,5. • . »„¦....'.'

setembro do 1941 ordem paratrabalharam cem mil prlslonet-roa franceses na Industria deguerra, mas quo tratasse de vo-luntnrlos.

O procurador americano pa«"«rt a tratar da questão da rlva-lidado que Schacht manifesta-va contra o acusado, Goering.Prlncipnilmento quando aquelose opunha a mobilização dosJovens de 15 anos e aa promes-ras que o partido nazista tinhadeixado do cumprir.

Segundo o procurador, VonSchacht fora enviado para ocampo de concentração em vir-tudo da Intervenção de Goeringmaq este contesta dizendo quoessa prisão não se deu senãoem razão do atentado contraHitler a 20 de iulho de 1944 edl_ com veemência que absolu-

lamente não intervlu nessa de-tencão.

*Por fim, respondendo ao pro-

curador, o ex-marechal decla-ra que "confirma" não teremoa nazistas confiscado senãobons pertencentes ao Pistado, e•ifla oa bens particulares.

Inquerido sobre a ordem doiruehrer que determinava aosexor^tOB combatentes a.podera-r&m-sa doa Instrumentos decampos, fazer evacuar as po-pulaçfies e destruir as instala-COe-s C estabelecimentos agrlco-Ias, Goering confirma, mas declara quo Isto eon_titula medi-tia de caráter militar e que setratava quase sempre do mato-rlal fornecido pela Alemanha.

A essa altura, a sessão foicuspensa.

IMPORTANTESATIVIDADES NA UNRRANovos Paises Ingressam na Organização -L. So-

corro aos Povos Sacrificados Pela Guerra

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ATLANTIC CITY, 20 (DeRalph HENNZBN, correspon-da U. P.) — O delegado daAustrália ao Conselho daUNítRA, sr. J. B. Bridgen,convidou diretamente a Rússiaa ingressar na Junta Mista deSubsistenoas e elogiou a ati-tude da Argentina em parllci-par do Controle de ProdutosAlimentícios Mundiais Combi-

"A Junta Mista de Subsis-tencias poderia atuar melhornestas situação se a Russa seincorporasse ao organismo efornecesse estatísticas de suaprodução e excedentes, como ofizeram outros países. A Ar-gentina está cooperando bem-Qualquer país que enviar car-vão á Argentina receberá trigoejm troca. A África do Sul es-ta procedendo dessa maneira."dis_e o sr. Bridgen.

Soube-se que esta tarde seráenviado um convite por via te-legraftca á Argentina, Sirla, Al-bania e Sa-udi. Arábia para In-tegrarem o Conselho da UNRRAinstando por uma resposta atempo para tratar de seu tn-gresso antes que termine areunião em fins da semanaatual.

O convite a Argentina .o!proposto pela Grã-Bretanha.com apoio da União Soviética,Foi anunoado pelo delegaaorusso Nikolai Fenoncrv. O de-legado venezuelano, FranciscoAlvarea Chacin, entrementes,anunciou que seu país está dis-posto a admitir uma "seleçãode refugiados europeus, feitaentre pessoas deslocadas, po-rem que não pensa abrir suasportas a imigração ilimitada."Chacn disse: Esta "seleção"não dove ser Interpretada co-mo "discriminação", mas simque "a experiência demonstrouque os imigrantes devem serescolhidos entre as pessoasmais aptas a se aclimataremnos paises que as vão receber."

Por outro lado, depois deacalorados debates, o Conse-Iho aprovou o relatório do di-retor demissionário da UNRRA,sr- Herbert Lehman, segundoa moção apresentada pelo Ca-nada, com apoio da Tchecos-lovaqula. Anteriormente, o se-cretario de Estado asslstentuWilliam Clayton havia pedidoá União Soviética que pusessefim ao seu silencio quanto á_ua produção alimentícia, es-clarecendo com qual quantida-de poderia contribuir, comomembro da UNRRA. para osocorro aos povos famintos.

Disse que os Estados Unidosestão realizando seu máximoesforço para ajudar os neces-sltados de todo o mundo, cn-quanto que a Rússia jamaisrespondeu ás perguntas qu.lhe foram endereçadas pelaUNRRA sobre a quantidade detrigo que pode fornecer.

Referindo-se aos esforços dosEstados Estados Unidos, üisseque se destinaram 34.000 vagõesferroviários mais para o trana-porte- de trigo das zonas pro-dutoras atê os portos de embar-que, com o tim de acelerar es-te, e acrescentou que desde odia da invasão da Europa osEstados Unidos embarcarammais de 28 milhões de toneis,-das de carvão a produtos ali-mentidos para as ___nas »*-cessitadas.

O delegado ucraniano, sr.A. M. Baranovsky. queixou-seamargamente de que a UNRRAnão tivesse forneoído mais de21 % dos produtos alimentíciosurgentemente necessitados por«eu pais. MJL Ucrânia- — disse

— foi uni dos primeiros paísesinvadidos pelos fascistas e con-vertido em zona deserta." Nãoobstante, acrescentou que seupaís sente "profunda gratidão"pelo que foi foto até agoiapela UNRRA em seu favor.

O delegado norte-americano,sr. Sol Bloom, entrementesconseguiu uma vitoria sobre osrussos ao obter que o Comitêdas Relações Exteriores do Se-nado, alem de aprovar o con-vite a Argentina, Libano eSaudi Arábia para ingressar noConselho da UNRRA, aprovas-se também uma mensagem ásnações associadas, pedindo-lhesque satisfaçam suas contribuí-ções a esse organismo, e umapetição ao secretario geral daONU para estabelecer mais es-treitas relações entre ambas asorganizações.. Os observadoresnotaram que, ao serem feitosoa novos convites para o in-gresso á UNRRA, foram omiti-das a Albânia, apoiada pelaRússia, e o SVão, apoiado pelosEstados Unidos.

Distribuída Nos MeiosMilitares a Conferência

Sobre "Osório"A conferência do general

João Perdra de Oliveira, sobre"Osório", pronunciada no quar-tel do IV Esquadrão do 2o Re-gimento de Cavalaria, acaba deser impressa em terceira edi-ção e distribuída nos meios mi-litares e civis.

Por esse motivo, o generalJoão Pereira de Oliveira rece-beu um telegrama do sr. Ga-briel Osoiio Masca renhas, netodo general Osório, tema da con-ferencia, de congratulações pe-lo fato.

Decisiva Vitoria *

das Forcas Gover--____.

MUKDE.Í Mandchuria, 20 —(U. P.) — "Com a vitoria de-cisiva das forças do GovernoCentral, terminou a batalha en-tre nacionalistas e comunistaspela posse nesta cidade", anun-ciou hoje o tenente - coronelCho-Kun-Wu, comandant-j chi-nês nesta capital.

O general Cho-Kun-Wu, no-vo comandante-chefe dac for-ças nacionalistas estabelecidasaqui, anunciou a vitoria dasforças governamentais, porémadmitiu que a situação foi gra-Ve durante vários dias.

Disse ainda que as forças co-munistas foram totalmente ex-pulsas da cidade e do_ b-tifroasuburbanos, onde se haviam en-trinchèirado antes da retiradidas forças soviéticas de ocupa-ção. "Hoje, disse o general Wu,não ha uma só coluna comu-nista nas proximidades dé Mu-kden, tendo a maior?. dclas

do rechaçada para uma distanciade 50 quilômetros de Mukden".

Durante vários d!as os co-munistas estiveram infiltrando-so na cidade disfarçados detrabalhadores e lavradores. Diz-se que os nacionalistas aprisio-na ram dois oficiais e quatrosoldjidos soviéticos junto d.uma bateria comunista chinesanas proximidades desta cidade

Os soviéticos declararam qu.se tratava de um engano; qurdesconheciam nue estivessem cs.tado por ali forcas comnnislaschinesas P mie sofreram um arl-dente no local onde foram apri-sionados.

Quando se perguniou ao ge-neral Wu, geralmente conheci-do como "o Patton chinês", so-bre a ço.mprfstç&ò das forças co-munislas chinesas na zona deMukden. o comandante chinosrcsnnnrVn ; "Calculo que havi,-,uns RI.000 homens em tornoda cidade. Fomos atacados poreles e nor outras forcas cn-trinrherr..d...s nns subúrbios dacidade, ao mesmo temrio".

Ac.e-ccnínu "aue a questão nrWcrmipar atora é se os russo--VPO nos entregar ns «randesmina,, de enrvão de Fushun. Sens eomnni-fa.s procurarem per-mane-rpr nessa zona depois d,.eveeiTi^pn das fnrfíi, fnyioflcnstornaremos as referirK»? rnina»pela .rlrr-fi ; porém não pode-mis aleenr enrtunnfo Qs .nic.S(V!nlt permanecerem"

* «¦¦»¦¦ I i ._--.~__—-.--v

Almoço Oferecido aoDelegado da UNRRA

O embaixador Smiva Tirfln ale-rprev, ontem, na A. B. T. rnn ai-mnç- no «r. liVnnrinco H, Snvre,iloletrndn _i, ÜNRÍíA,

Durante o nlmqco o delegado _.iITNKRA foi p-uidftdn pelo emlialxá-riu- brasileiro, diürursindo, em Be-Siilífl, parn njrrndecer.

1 > _q»|_i i .

Continuará Defendendoa Cidade Contra Ata-

quês AéreosO coronel Orozimlm Martins Vo-

niir.i. diretor grurn1 da DrfTsn Civil,resolveu manter „ banharei l,nuren-cn M6pi, e5f-(Mretòr do Depnrtimen-to d<" VirrIlnnHn. nu rarço de Ri-retor Heirlrina] du Uofesa Civil doOistrito Fedci.il.

ELEIÇÕES ARGENTINASReconhecem òs Estudantes a Vitoria de Peron

WASHINGTON, 20 (Por Wil-liam B. Lander, da U.P) —Uma noticia informando queestudantes argentinos reco-nheceram o triunfo de Peron.foi recebida com interesse aqui.O Departamento do Estado,aparentemente, recebeu-a comabsoluta e .uanlmidadc.

Soube-se de esferas autoriza-das que o Departamento de E--tado não ficou surpreso com osresultados das eleições, jú queesperava a derrota de Tambo-rini.

Um informante, por seu tur-no, reiterou qüe os EstadosUnido., que mantiveram rela-ções diplomáticas com o gover-no de Farrel, prosseguirão nes-sas mesmas relações com o _o-verno de Peron.

Os funcionários dizem queaté agora nao se tratou daquestão de nomeação de umembaixador, porem dizem queem seu devido tempo será no-meado. Desconhece-se Igual-mente se os Estados Unidos es-tarão representados pelo em-balxador ou encarregado denegócios quando, Peron tomarposse da presidência, porem aimpressão geral nau esleras ex-

L....... C.W-.A QotetJm

do MundoUNIÃO Soviética acaba

/\ tio fazer um apèlu nof* sentido de que a proxi-ma reunião do Conselho deSegurança da ONU, a realizar-so nu segunda-feira, seja.transferida para o dia 10 deabril, Os Estados Unidosopõem-se á pretér.sfio da Kus-slrt, compreendendo que o nue:os russos desejam, outra coisanão é senão retardar ao ma-xlmo á discussão do caso Ira-niano-sovictioo, levado agoraao conhecimento daquela or-íranização. Aliás, di/ja-se, a dis-eussão da complicada questão,será por assim dizer, um "te.t"da sua eficiência e 0o seu .u-turo. A ONU, que como já foidito, nasceu morta, terá opor-tunidade de se Impor á confi-anca tio mundo ou de se des-prestigiar imediatamente fle-polü da primeira sessão, (jneterá Imrar dentro de poucosfias. Veremos re a Organiza-ção das Nações Unidas tem re-nlir.ento a autoridade que lhequerem emprestar, sobreviveu-do á crise que loco os aponte-cimentos lhe Impuseram.

tra-oHcüiis é de que po:sivol-mente não será designado umembaixador antes da assunçãoao poder, de Peron.

Diz-se que os pontos sufcten-tados pelos Estados Unidos comrespeito ao reconhecimento siíosimilares aos exposto, pelochanceler mexicano, sr. Cas-tillo Najera. Sem embargo,aqueles funcionários reiteraramquo o' Departamento de furtadocontinua apoiando o "LivroAzul".

As autoridades assinalaramque o fato do que os Estado»Unidos reconheçam um paisnão significa que aprovam oregime ali existente.

O ULTIMO RESULTADOBUENOS AIRES, 20 fU.P.) —

A's 15,45 horas de hoje Peronlevava uma vantagem de 157.1)17 votos sobre Tamborim,com um total de !)__.<1-!) votoscontra 8_7.i!)'_. assim dividido.:

Capital: Peron 17_,K".0; Tam-i-iorini 147 207; Provirei, deBuenos Aire": Peron 127.978:Tamborini 82.011; Cordoba:Pernn 1^2.180: Tamborini i55.7?fi:~Tn.mner): Peron (i2.(>22Tamborini 24.274.

Anunciar é aumentaios negocies |

s——

Chegarão Depois deAmanha os Cardeais

BrasileirosClffgàrío a enta capital depeis do

amanliil (Is 10 horas a bordo dotransporte "Dunu. do Caxias" oscarí-oriiR T). Jainio Diimnrn, (yjTGb.S*po rio Rio de Janeiro e D. CarlosOarmelo de Vnsconcfilna Mota nrc».'-bispo de Sil» Panl., oue acabam dóEer sagrados em ftoniti.

Em companhiu rtns ranteaia bra-sileiros ,-ja.iani o cardeal de I. mn,D. Juan Giialberto Gnevíira, de re-cresse ao P*rn, o minlstrn OrlandoOuerroiro dn .astro t, o coronelBina Machado,

0«i cardeais eor_o recebidos noTiirincr Club pel,, repr, s-Tutanto dopresidente da Republica, comissãoda Constituinte, autoridades civis,militares o eoTsiiiKtioas, devendonessa oeas.lo, o prefeito HilrVbran-(1 de Ofiis dar as boas vindíis nosnovos cardeais em nome do Gover-no 7- do T.ovo dpptft çldflde.

Na pro.imit seeiinía-feira, o pro-sidente Gaspar Dutra oferecerá, noPnlaelo Ifamnrntf, um almoço noseardeni1- nue nerUn sauderios nelochance "f Joiío Neves da Fontoura,respondendo D. Jaime Câmara.

Rodízio dos Fiscais daPrefeitura

Atíndi-ndo As deturmln»c"e« 8*Prefeito, o Secretario Geral do In-torior o .Segurança, sr. Ernani Car--obo expediu ii.elruç/ies an diretoi

ü.-pnrtamentn de FIsqnlb.BçIlo nssentido dP ser feito o rodízio dosfu eionarins dos distritos su' r-ilinados anunlo Departamento.

A medida quo vis,-i melhorar oaHOrviços d* fisializaçSo, ao (]uu sou-bemos, «erfi, também aplicada ao.distritos do Departamento de Vigi-lanem.

t» ¦¦^Cfc.. ¦

Ampliada a Bibliotecado Serviço de Recrea-

cão OperariaDepois dos sepviços de ampliaçKo

efetuados na Libliotcca d„ Serviçod7 líecretação Operaria, volta a fun-cionnr nol -almente nes pegnioteshorários: 12 lis 18 horas para em-prestimos de livro, par» leitura nolocal e, domiciliar. r»rido o prazo do

d'as para a d. ,-oluç8o.

Grande Desastre deTrem Em Sergipe

200 MORTOS E 300 PE-RIDOS

Noticias provindas da capitalsergipana informam que, entrens cidades de Riachuelo e La-ranjeiras, um trem da "LesteBrasileira", prefixo SR-41, queviajava superlotado, sofreu umdesastre na descida de umnrampa, A altura do quilômetro410.

O numero de mortos é de 200e o de feridos de 300.

O maquinista Joíio Claro, nosSanto_. aue se encontra em es-tado de pre-alucínaçâo, aindanão noude explicar, com clare-_a, ns autoridades, as causasdo desastre, tendo-se apresen-tado co delegado de policia etcLaranjeiras. Os passageiros queescaparam ilesos tentaram lm-chá-lo. Segundo o depoimen-to de alguns passageiros o tremsinistrado corria em excesso aevelocidade, quando, ao descera rampa, saltou bruscamentedos trilhos, indo um dos va-gões projetar-se & frente da lo-comotiva que o esmagou, en-quanto 03 outros foram de en-contro ao barranco, desmante-lando-se.

Outros atribuem o desastre aum desnivelamento daslinhas.Os hospitais da cidade de Ara-caju', estão cheios de feridos,tendo sido mobilizados todos osmédicos. O comercio da cidadecerrou suas portas cm sinal depesar. Grande multidão conti-nua estacionada junto _ nare daLeste Brasileira, aguardando achegada dos trens de socorro.

Visita de Jornalistas áImprensa Nacional

Atendend- 110 convito do diiTtorda Imprensa Nacional, uli i.stiveram,ontem,, os representantes (a im-prensa, Foram percorridas as s7-ções de imp.-essão, manufatura doonvolopes, brochura „ acabamento ecomposição, compn",idi'ndo mono-t:'ms o linotipos, litografiti c fundi-ção.

Na scçüo do Impressilo, foi-lhesru strbda J pianta ria ci.ado rin Riod„ Janeiro, l-açada em 1812 o oprimeiro num"rn do "Diário Flumi-nense", datado de 1824.

t

DAS CINCO PARTES DA TERRACONFERÊNCIA DA PAZ

PARIS, 20 (AFP) — RclatI-vnmente us informa..es conceí-nlnüo a ortíunizacão o oe proce-diií.entos a haver na Confe-ren-cia da Paz, publicados por- va-rios jornais, o Ministério doaE-trnn_-elros faz saber quo n_-nhuma declaração oficial íoiíeita a respeilto.

Oh serviços competentes exa-minam atualmente oa proble-mas técnicos inerentes á or-íranização da conferência.

Durante a sua realização, seelaborará o seu próprio regula-ir.ento Interno.OS CRIMINOSOS JAPONESES

TÓQUIO, 20 (AFP) — A salaem que funcionará o TribunalMilitar Internacional que Julí?a-ra os1 grandes criminosos deguei-ra do Extremo Oriente iá-Tstfi, pronta para o inicio doprocesso do preneral Tojo o doaoutros principais acusados a pç*rwn levadew á barra da JustiçaInternacional em principio deabril próximo.

As sua_ dlsposlç.efl e as me-dlfla. de vigilância « precauçãosão £_a meismaa adotada^ «_Tribuna, de Nuremberg.

B0.O0O CARROS PARA. AAMERICA LATINA

NOVA YORK, 20 (AFP) ¦—O sr.. R. C. Thompson, presi-der te da Companhia de E_pc«-tação ds carrps-automovel»ferroviários declarou que a Ame-rica Latina está com o mercadoche.to para 50.000 novos caí-ros. Acrevsc.ntou ainda qu*muitos norte-americanos fabrl-cantea de autos viam mesmo f»possibilidade de construir naAmerica do Sul usinas de min-'atíem desses veículos, com oobjetivo da acele-xar a entres*

IGNORAM A DERROTATÓQUIO, 20 (AFP) — Se*

EUjkIo o governo japonês, vin-te mil soldados japoneses igno-ram ainda a derrota do Japãue continuam a luta de guerrl-Ihíifl nas Filipinas, Salomon <»N*ova-Guiné.

Fora de contacto com o Ja»pão calculam que as noticia»i-cipreaentam. propaganda do mi-nii«o.INADIÁVEIS AS ELElÇÕEâ

GREGASATENAS, 20 (AFP) — O pri.

mejro ministro Sophoulls, vol-tando de Salônica, declarou queas eleições marcadas para 31de correntG são inadiáveis.

Quanto ao limito do prazo pa-ra cle-claração das candidaturas.oue se acreditava ter expirudoaer,. ainda fixado por decreto.

Dessa forma, os que hesita-v.tm cm concorrer, ou prçten-dlam a!>ster-se das eleições, py>-dotão ainda modificar mia dect.são.

Bophoqlls lembrou que o suaexcursão pela Macedftnia lhedeixara excelente impressão . aci.iivicção de que 03 liberaistam o domínio das massas po-pular ea.

PREPARA-SE A ARGENTINAUUENOS AIRES, 20 (AFP)— A Secretaria de Aeronáutica

"íetermlnou que todas aa cida-de. do norte argentino que. nor^ua localização geográfica, sãocomo uma porta de entrada di>pais, contarão com aeroportosdo primeira categoria, dotados¦te todas as comodidades de or-dem técnica e gerais. No ter-tltorlo do Chaco será InstaladoUrn aeroporto que confiara deIres srra.ndlosa. nistas, e as ae-r.naves terão pistas de aproxi-mação que tiartlrâo da jls-ta-

forma de recepção e saída dosaviões, localizada om frente áes-lação de passageiro.'.COMUNISMO NA ESPANHA

PARIS, 20 (U. P.) — O sr.Diego Ma_tine_ Barrlo decla-rou á United Press que nãohaverá comunismo na Espanhae que também não convidou oscomunistas para ampliar osplanos do governo republicanoespanhol-

ENERGIA ATÔMICA'WASHINGTON, 20 (U.'P.) —

Profundamente alarmado comas noticias de "escapamenlo"de segredos relativos á energiaatômica, o Comitê Senatorialtomou apressadas medidas pa-ra evitai* tal per>'go no futuro.Assim é que os seus membrosse decidiram a fortalecer osdispositivos contra a espiona-gem que fazem parte de seucontrole sobre a energia ato-mica, depois que o dr. AllenNunn, cientista britânico, foiacusado de entregar os segre-dos da, energia aton. ca a oes-soas desconhecidas, bem comoos seus conhecimento sobre abomba atômica, adquiridos noslaboratórios norte-americanos.

CAIU O MINISTÉRIO DESPAAK

BRUXELAS, 20 (U. P.) — Onovo governo de Paul Spaakcaiu devido ao fracasso do pri-meiro esforço que fez para obterum voto de confiança da Ca-mara dos Deputados. O escru-í-inío revelou em empate na vo-tação-

Noventa deputados aprovaramo governo Spaak, enquanto ou-tros 50 negaram-lhe aprovação

—— Je 15 se abstinham de votar.

O governo talvez possa so-breviver á cr.:se, porém doisdeputados socialistas- queapoiam Spaak tiveram que dei-xar o Parlamento para viajar.A primeira contagem de votosdeu 89 a favor do governo e.0 contra, tendo sido depoiscorrigida pelos apuradores.

De acordo com os regulamen-tos parlamentares, qualquerproblema submetido &. votaçãoque tiver como resultado umempate está automaticamentedesaprovado.RESPOSTA A' NOTA FRAN-

CESAPARIS, 20 (U.P.) — o em-

baixador Jefferson Caffery en-tregou ao Ministro da. Rela-ções Exteriore3, sr; Bidault, ás18 horas, a resposta norte-ame-ricana á neta francesa relativaá apre.entação da questão es-panhola ao Conselho de íjegu-rança da Organização dasNações Unidas.

Não foi revelado o conteúdoda resposta.

O MISTÉRIO DA CONDESSAMARIA BELA

NOVA YORK, 20 (U.P.) --Continua o mistério om tomoda condessa Maria Batista Be-Ia, descendente de antiga faml-lia de-Milão, que chegou a estenala, em viagem para a Argen-tina, tendo "ido transportadapara a Ilha Rllls, a fim de ferinterrogada pelas autoridadesnorte-americanas,

A condessa neb- -se a bor-do do "Marina T] ", Juntamente com 400 ri -iados d"Itália e da 70na r 'iter_a:;°'\mas as autoridades ^e lmicrra-ção lhe recusaram 1! -enca nam

Jacqucs Duelos, fecrffarlodr» Partfli.0 Óòtjnnnlsta Fran-rês, declarou, A nropeí-it-} tia¦ffesoTite cr»^ poütír-i interna-oJntir.l: — "Na ronlitlrrlc, o Ir,,nõtff! ser considerado conto s«.T"i'<; «ofierosa b-Kc de nncra-ções de certas nacõ^r, ci>io no-i"_ não quero mc.iclonar". Du-cios. co*»"-'» bnm conumista. se-p-m? a "Ifnba" InternacionalrUíada Pftla Unlân Sovieiic».Poronp na vertlpdc, as naçõesruios nr>"ies feffre não men-c'onnr são a In^atcrra e nsF^t.^r-"! Tinidos. Não são. no-rem, estas nações nue violaramV. "Sorrio iranla^o-sovleíleo ne~iw>; nem s^n cias ove mnn-tcni tronas do ofjnnaçno cmt«>»»-if»-ro persa, contra a von-fp.rlc dr» p-ovemo rtaou'--,i nnís.nno, nor feso r^p.sn^o, H levouo o. sf< fl. lrn-aT,'-Ta"S't Ht<> Na-rõon Tlnirl-s. f,' noí-slvol <jnePnclr.i te^ba razão no f:'to dom'p f>ii*vas nn"ís"s nrofonrtr^tt.rah^fpVrri»'* o Trã cm base ilef»ncrf>«flps f"t,i>rrs: mas, ai-o-nin .st,. trnnsfoTnnndo rm bnscdo oyr—cflps v.o nrrsento. em-

nro*<"-tos de n?._. í a TTn.IÍ5<>RovI"t.íca. Aníes __ tmla. 6preciso ver o fato concreto.

Pode-se ter n rerteia de que _povorno rennhlf^ano pspanliplr-anhoii mal1! firmo confiançadas n^.cSen democráticas, comPS UltimaÜ fVel. r.lrõ^s de M-<r-tine?; Bnrrio a respeito da in-elusío de e.ontuT-tfifns ro rover-no. O presidente t'a ItenublleaFs^-.nboln. acabp de nejrar flemodo mnlío explicito, ane ti-vesse convidado 01.1 rcrmiiido «fiiirrQMQ r1* oormmlstn.s no seufoverno. Isto quer dizer que,_n fato. o "-overro republicanoesnanKil, ó rcniiblicano, r.Itl-dament? dcsll-rados dos cha-matlos dem"er^fas comunistas,qrin visam Ic-H-mente criarmell^ores condições para a suarovclimão. nue ncsbnríi •porflcMmir, compIctniiT-nte, com af1emorrnci.. que bois finjremdefender. O rcTcnio rsnuWi-cano esnanhcl, 6, realmente,nm governo dcm*ncra(Ieo pnratodo o mundo nue asnira pôrabaixo a vergonha fascista dofaliin-rismo. Somente nara oscomunistas, tacítamente. pas-sar... a.ora. nnte a d_clarai..ode Martinez Barrlo, a ser umgoverno de reacionários, porenquanto, e ria mil a mais uns«lias... de fascistas.

AJAX.

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desembarcar e, atualmente, en-contra-se detida em Kllh Man<(.O HABITO DE FSBOFETEAR

TÓQUIO. 20 (AFP) - Com aIntenção de justificar o costu-me japonês de è.bo.e.ear sol-dados e prisioneiros de RÜerra,um doutor Japonês, testemunhanerante o tribunal rimerl-Rrioi]p Voltoh.iTia, declarou: "Rucsbnfctelo. ís vezes, a> minhamulher, . nando ela me d,<!obe-dece. A" bofetadas sé de-tinT.i. corrigir rs defeitos e r>rovêmf.n, Fi.-,n-ti!, e fj0 .mor"

O PETROI^O no ORIENTEMÉDIOmos.ul. rn ru.p.i _ o.

rrmnos petrolíferos .desta loo.-lidade pertencem erihnlnjü-monta nos. Inglese?:, eu r^^b^r*¦ Tran Ppf-.rn'piim. Pomoanv pn-l'•"vrtnrt-,. Pelo o1orvin(-o o"e vii F"ifa e Tr)t>0;: imt™,,,"""almente de tre- p p.n r~U"•^ns a Pvofro ir-ir'"^ df| to-""¦"ridas. Uma npsslvr>l c-nor-a,or,.'S Interesses nrú-tf-prrÍpr.Vrn^s''¦"'orre do fãtq de oi'e a"sr.dnrd OM t.c^hpm n.«"'?l^"mienqs Interesses em K!™-'-"T o. também na área de Mos-CHI

DIARÍO i GÀRIÕCÁ W de JaheiroÍQu!irtiíÍMrW2T clc Março^e 1946T~.KiTí--,.y. yVV~--r-y,-';y\:---\-y~yy-y--'-"-y

A ConstituinteDA BANCADA j xDE IMPRENSA |J]-i (PELO CRONISTA PARLAMENTAR DO DIÁRIO CARIOUA)

Sessão VariadaNinguém poderia imaginar, ouvindo os

discursos cntem proferidos na Constituinte, quea matéria em discussão, na ordem do dia, erao mesmo requerimento que dera lugar aos de-bates acalorados dos dois dias anteriores. Re-almente, não parecia. Não parecia, mas era:era o requerimento n. 49, em que o sr, AliomarBaleeiro propunha fossem solicitadas informa-ções ao governp sobre discriminação de rendas.

UMA CONFERÊNCIA

Sobre o assunto, ou melhor, a pretexto detratar do assunto, o sr. Jurandir Pires Fer-reira proferiu mais uma de suas conferênciascientificas, que o plenário não acompanhamuito atentamente, por isso mesmo que são decunho cientifico. O sr. Jurandir Pires Ferrei-ra pode dizer da tribuna as coisas mais gravese mais certas. O plenário não lhe segue as ex-plicações, senão com meio ouvido, para nãoperder alguma alusão pessoal que acaso possaincluir entre as considerações de pura ciênciaeconômica, quando não são de filosofia, que éum dos fracos do sr. Jurandir Pires.

APOSENTADORIAS E INSTITUTOS

Aprovado o requerimento n. 49, sem ou-tro incidente além de um novo discurso do sr.Darlos Pinto sobre café, teve inicio a discussão

da indicação Café Filho — pe-dido de informações sobre osInstitutcs de Aposentadoria.

O deputado pelo Rio Grandedo Norte sustenta, de acordocom os dados de que dispõe,que o dinheiro das contribui-ções forçadas de seus associa-dos, era empregado antes emdespesas de administração eaté mesmo em distribuição delucros aos diretores, do quo em

tuxilios aos pensionistas eaposentados.

Os dinheiros dos Institutos, dinheiros pro-vindos das contribuições arrancadas aos 'tra-

balhadores, cem sacrifício da sua economia,não lhes assegura, ainda, a prestação corres-pondente dos serviços de assistência social,criados no papel. Cerca de 50% das rendasdesses Institutos, a burocracia consome. Oscasos concretos aduzidos pelo sr. Café Filhopara esclarecimento da sua tese, são impressio-

i- *\>^_ü__n^_^.-\

nantes e demonstram, como sa-lientou em aparte, o sr. JoãoMendes, que a política do Paidos Pobres melher justificaria otitulo de Pai dos Ricos.

NAO HA MUDANÇA

O sr. Café Filho não preten-dia abranger, em suas criticas,a atuação do novo governo. Aeste, censurava, apenas, o cri-

terio político até agora, obscr-vado nas nomeações de direto-res para os Institutos. Assim

é, diz ele, que o de Transportes e Cargas foientregue á administração do Clube de Rega-tas do Flamengo... Por outro lado, observaque, até o momento, não ha mudança nenhu-ma: a politica é a mesma.

OS TRABALHISTAS DIVIDEM-SE

Aparteado pelo sr. Pedroso Júnior, o sr.Café Filho chama os trabalhistas de governis-"queremista". Os compromissos do P.T.B. sãoé governista. E' um partido que tem progra-ma e não compromissos com o governo. Outrotrabalhista, o sr. Barreto Pinto, declara-se"queremista". Os comromissos do P.T.B. sãocom o sr. Getulio argas. Os outres membrosda bancada conservam-se em silencio e pare-cem tomados de certa indecisão.

MINAS x PIAUÍ

Muito antes de tudo isso, quando falavasobre a ata o sr.. Coelho Rodrigues, heuve oreturno Minas x Piauí. Esse interestadual que

vem despertando vivo Interesseno plenário, depois de uma pe-rigosa "scrimage" á porta dogoal, deu lugar a algumas fra-ses magníficas. Uma foi do sr.Wellington Brandão, que decla-rou que o P.S.D. venceu aseleições de Minas "em condi-ções românticas". Outra foi dosr. Gabriel Passos que empre-gou a palavra "quiçá", numa

vidente provocação ao sr. Be-nedito Valadares. Estamos, po-

rém, informades de que ha um movimento nosentido de se pleitear que o referido termoseja considerado anti-parlamentar.

Os Chamados Cri-t

mes Contra a Eco-nomia Popular

Julgamento de Plano— Compostos de 5 Pes-soas Com Mandato PorUm Mês — Como na

Alemanha Nazista

A POLÍTICA

BoletimJo Pois

REGRESSARÁ AO BRASIL OBRIGADEIRO EDUARDO GOMESSerá Pedida a Cassação dò Registro do PartidoComunista — Instalada a Comissão Organizado-ra da Convenção Nacional da U. D. N. -— Vem

Tomar Posse ò Deputado Silvio Campos

:«9 I

A criação dos Tribunais Po-pulares, anunciada pel0 minis-tro Carlos Luz, na sua entre-vista em Leopoldina, constituifato já seguramente assentado.'

Os Tribunais visam, com osistema de julgamento do pia-no, instalados cm todas as ci-dades do país, com juizes es-colhidos entre grupos de pessoasda localidade, e, portanto, co-nhecedoras de todos os habltan-tes, punição sumaria.

DONAS DE CASA COMOJUIZES

Sua constituição será feitapor sorteio, entre grupos de 500eleitores.

Poderão ser escolhidas, assim,as próprias donas de casa, parajulgar os* feitos que dizem res-peito á economia do seu própriolar.

MANDATOS DE UM MESOs juizes des Tribunais Po-

pulares terão mandatos de ummês, funcionando junto ao apa-relhamento policial, formando-se de cinco elementos.

VÁRIOS TRIBUNAIS NASGRANDES CIDADES

As grandes ciddaes terão va-rios tribunais, instalados nocentro e nos subúrbios de ma-neira a atender á finalidade

O deputado Barreto Pintoanunciou, ontem, que dentro de72 horas, formulará um pedidoao Tribunal Superior Eleitoralpara que seja cassado o regis-to do Partido Comunista. Opedido do representante traba-lhista na Constituinte será ba-scado nns recentes declaraçõesdo senador Luiz Carlos Prestesna sua já celebre "sabatina"com os funcionários da Jus-tiça.

Enfelxando num volume to-

de julgar pessoas anterlormen-te já conhecidas pelos juizes.

INSTALAÇÃO IMEDIATATambam estamos informados

de que o governo pretendeintfalar os Tribunais Populareso mais breve possível.

COMO NA ALEMANHAA sugestão para tais tribunais

foi certamente colhida na expe-riencia da Alemanha nazista,onde haviam os chamados "tri-

bunais do povo", constituídospor membros locaÍ3 do partidonazista.

Além do fascismo germânico,a instituição é preconizada ape-nas pelos anarquistas.

CONDENADA A OBRA DE "FACHADA"

DOS INSTITUTOS DE PREVIDÊNCIAImportante Discurso do Sr. Café Filho — Escandalosa Percentagem deDespesa — Depósitos Em Bancos de "Aí;içoados Politicos"— Dois AnosPara Cancelamento de Uma Matricula — Outros Problemas: Extinção do

DNC e Criação do Banco Rural

0 PLANO DE EMERGÊNCIAOs Lavradores Paulistas Afirmam Que o Exito dasMedidas Está na Rapidez da Condução da Safra

Depois da retificação de um i lho Rcdrigoes protestou contraaparte'pelo sr. Aureliano Leite,o novo deputado comunista Tri-fino Correia foi á tribuna e de-clarou:

Sr. presidente, quando on-tem cheguei a esta Casa, já ha-via usado da palavra o depu.-tad, Rui de Almeida. Assim, sôpor intermédio do "Diário daAscomblèia-" verifiquei que s.excia. pedira a retirada de umaparte que dera na sessão ante-ri.;.

tà depois:— uma vez, porém, que nuo

íoi registado, não vejo motivo

para que o aparte seja motivonos Anais, de vez que fui levadoa mo pronunciar daquela torm?em conseqüência das palavrasir iuriosas proferidas pelo senhorRi-.l de Almeida contra meu Par-

A'esta explicação, diria o se-nhor Rui de Almeida :

_ satisfaz-me plenamente o

j-izo diferente que v. excia.acaba de fazer a meu respeito.Pelo que depreendi V. excianão me julga capaz de. haveirecebido dinheiro da Policia doDetrito Federal para denunciarmera camaradas.

Ainda sobre a ata, pediu apalavra o sr. Berto Conde, doPTB, de S. Paulo, a fim de com-pletar um aparte relativo á "ne.

cessidade de que na futura Car-ta- Constitucional, se procure, demaneira definitiva, encaminhar,o problema educacional e dainstrução do povo brasileiro".^"ADMINISTRAÇÃO VÀLÀDA-

RES N. 2"O sr. Coelho Rodrigues, do

P' ui, começou se admirandoque o "Diário da Assembléia",de ontem tivesse publicado umc':scurso do sr. Wellington Bran-dão com a nota de "lido", quan-d. não foi lido. O sr. Welling-ton Brandão exPlicou •J'-* nà0lhe tendo sido possivel ler o dis-curso da tribuna, solicitara aMesa que inserisse nos Anaisda Casa.

Este discurso era uma defesado interventor Jcão Beraldo, deMinas.

Salientando que ficavam multobem ao sr. Wellington Brandãoos "sentimentos de defesa" aoInterventor mineiro, o sr. Coe-

PRISÃO DlVENTRE?

D D S T fl 1eY^ 1C 1 ã \^Jf *__-1 ¦> "S Stm ^tr **¦"¦"

cs meios de que lançou mão, edisse, a seguir:

Tenho aqui a relação do3mineiros degoiados, demitidos,poctos numa situação de estra-cismo, porque assinaram o "M.a-nifesto" defendendo a démocra-cia brasileira.

O sr. Wellington Brandão pro-testou contra o "recuo crono-lo:' ) dos acontecimentos". Tra-tuva-se de questão anterior aogoverno do sr. João Beraldo.

Respondeu o sr. Coelho RO-drigues:

— Mas, que é o governo JoãoBeraldo senão a administraçãoValadares numero dois?

Continuando em seu ataqueao interventor dc Minas, o ora-dor íoi vivamente aparteadopeles deputados mineiros doPSD. Diante do ataque emmassa dos governistas, os consti-tuintes udenistas correram emapoio ao sr. Coelho Rodrigues,originando-se então varias fasestumultuosas, que obrigaram opresidente Melo Viana a recor-rer aos timpanos e campainhaspara o restabelecimento daordem.

Destacaram-se nessa ocasiãoas acusações que o sr. GabrielPassos fez ao sr. Celso Ma-chado.

Voltando a falar, o sr. Coe-lho Rodrifíues declarou que ti-nha trazido ao conhecimentoda Assembléia "a derribada deMinas Gerais como um padrãode organização partidária quese está processando em todo oBrasil, com a preparação dasCâmaras eleitorais para as elei-ções estaduais e municipais".

PARTIDOS NACIONAISComo os deputados minei-

ros do PSD sustentassem que osr. Coelho Rodrigues, do Piauí,não podia tratar da politica doEstado de Minas, subiu á tri-buna o sr. Gabriel Passos, paradefender a tese dc que "uma

das grandes vantagens dos par-tidos nacionais é justamente es-ta* a de que um cidadão de Ml-nas, São Paulo, Goiaz ouAmazonas, vitima de opressãotem por si toda uma organiza-ção partidária".

O sr. Gabriel Passos desen-volveu ainda algumas conside-rações em torno do tema rela-tivo ao âmbito nacional dos par-tidos, terminando com a pro-messa de "analisar os desacer-tos, os erros e, "quiçá", (nãoconfundir com "cuica") os cri-mes cometidos durante o longoperiodo governamental de Mi-nas".

VITORIA ROMÂNTICAPedindo a palavra, o sr.

Wellington Brandão insistiu nadefesa do seu interventor, JoãoBeraldo com base na vitoria doPSD em Minas, dizendo:

— Esse partido venceu em Ml-nas em condições que poderiamchamar-se românticas.

Terminando, o orador tornou-se fiador dos **retos intuitos aaadministração do sr. João Be-raldo".

A VEZ DO PIAUÍComo o sr. Alfredo Sá,

em aparte ao sr. Coelho Rodri-gues, tivesse estranhado que oorador desse prererencia á poli-tica de Minaa, com esqueci-mento da do Piauí, subiu á tri-buna O sr. José Cândido Per-raz "para protestar veemente-mente contra os últimos acon-tecimentos desenrolados" cmseu Estado.

Bastou que o interventornomeado — disse — por coinci-dencia do PSD e mineiro, per-dõem-me a comparação — as-sumisse o governo para quehouvesse tiroteio em tres muni-¦cipios, ficanao feridos nossoscorreligionários.

E depois:E' contra esse ato, é con-

tra-pesitivo melhor — mais umaintervenção indébita e capcio-sa do sr. Eurico Dutra na po-litica do Plaul, que estou pro-testando.

Contra esta afirmação levan-tou-se o sr. Acurcio Torres,que, pela ordem, declarou:

Nâo compreendo como umrepresentante dos foros mentaisdo sr. José Cândido venha aílr-mar quo é indébita e capeiosaa intervenção do chefe do Go-verno.

O sr. José Cândido prome-teu demonstrar de "maneiraexaustiva" que essa Intervençãovem desde 1939.

VOTO DE PESARProposto pelo Partido Comu-

nista, foi aprovado, unanime-mente, o voto de pesar cmhomenagem a d. Maria Lacerdade Moura.

POSSEEm andamento aos trabalhos

da sessão de ontem, o presi-dente Melo Viana deu posse aosr. Ediíar Arruda, do PSD.CONTROLE ECONÔMICO LI-

GADO AO LEGISLATIVOFalou a seguir, o sr. Juran-

dir Pires Ferreira, deputado ca-rioca, que opinou no sentido deque o controle econômico deveriaestar ligado ao Pcder Legislati-vo. Eis um pequeno trecho doseu discurso :

JURANDIR PIRES FERREI-RA — A produção e consumohumanos são, praticamente, 11-mitados, ou, podemos dizer, qua-se como um axioma, que o con-sumo do homem é absolutamentelimitado ao seu grau de civlli-zação o qual se mede pelo indi-ce do seu consumo.

Parece-me, assim, que q órgãoa que me referi na primeira vezque ocupei esta tribuna, órgãode controle econômico, isto é, oórgão que controla o salário, fa-zendo com qr-e ele acompanhe omomento continuo da produção,devo ser ligado ao Poder Legis-latiVD, e marcar em cada mo-

'Conclue na-11» pag.)

S. PAULO. 20 (D. C.) — OPlano de Emergência continua <*mfócn T.itre r.s classes ngricolns doEstado que o debatem desejosas Cvcolaborar cum o govorno na suarealização.

Como jíi foi" explanado n progra-ma do Plano de Emergência sendodè âmbito nacional exige de caí«Bstáflii um i cio do execução.'Aqui,em São Paulo, o programa de pro-dução agrícola do Plano do Enier-gencia, visa 0" seguinte total deprodução:

20.000.000 dn socas do arroz cmcasca; B0.000.0ÓO de sacas do mi-llln; 5.000.000 de sardH (*-e feijão;5.000.000 do sacas de batata o5.000.000 de sacas do oleogimisosdiversos tais como amendoim, soja.girasso.l o outros.

Cum esse aumento Solicitado pologoverno as necessidades do consu-mo da região econômica abastecidaíior Silo Paulo ficariam amplamenteatendidas pndendo-se ainda deslocaiquantidades apreciáveis para a êx-portação „ formação dos éstuquea dereserva rogiil:idores nos centros doEstado, julgados mais indicados.

Os lêvradores paulistas achamjjusBiyel a realizaçã,, do Plano, po-vfim, pfiem em primeiro lugar, co***^fator preponderante para o s.uboni êxito, o problema dos trans-portes, antes, mesmo dn próprio fl-nancianiínto. E afirmam quo tudodepende das providencias quo fo-rem tomadas pelo governo cm rela-ção a três pontos essenciais; trans-porto nrmáV.èntimsntn e expurgo.

Es-jcs são os pontos básicos em qu -.repousa o êxito da produção plane-jada. »

As chuvas estragaram as estra-das. As rodovias nas zonas' domaior produção encontram-se cou« capacidade de transito limita-da. Os armazéns deviam ser provi-deliciados com rapidez o mesmoacontecendo com as câmaras de ex-purgo. Os gêneros do maior produ-çãu s5„ delicados e de fácil d'*'te-riori/.iição. Portanto, calv ao gnver-no prever essas possibilidades doperda.

Quanto As estradas, os lavradoresman i.".-taram confiança nas provi-dencia?. do Departamento das Mu-nioipalidadoa n do Departamento doEstradas do Rodagem.

dos os discursos e entrevistasconcedidas pelo brigadeiro Edu-arao Gomes na sua propagandapresidencial, uma editora pau-lista lançará, brevemente, umlivro que terá o titulo "Campa-

nha da Libertação". Revela-seque o candidato da U. D. N. a.presidência da Republica abriumão dos direitos autorais sobreo livro a fim de permitir a ven-da do mesmo pelo preço maisbaixo possivel.* Instalou-se, ontem, nal), D-N., a comissão constituida paraorganizar a Convenção Nacio-nal do Partido a ser realizadaem maio próximo. Nessa reu-nião procedeu-sc á eleição dopresidente, do relator e secreta-rio da comissão, sendo escolhi-dos os srs. João Carlos Macha-do, Piza Sobrinho c Milton tWCosta Tinto.+ O sr. Silvio Campos, vice-presidente do P. S. D., deSão Paulo, emDarcará para oRio na próxima segunda-feira.O deputado paulista que faráessa viagem atendendo a umconvite do presidente EuricoDutra, aproveitará sua estadaho Rio para tomar posse desua cadeira na constituinte.* Os marítimos do vapor "Tau-bate" enviaram ao senador Me-lo Viana, presidente da Consti-tuinto, nm telegrama no qual"protestam contra a atitudeanti-deinocratica dos traidoresnas eleições tle 2 de dezembro,cuja assinatura assegurou a bo-brevivcncla da carta fascista de10 de novembro dc 1937".

Anuncia-se o regresso aoBrasil, em abril eu principio demaio, do brigadeiro EduardoGomes. Caso .ia se encontre noRio, o brigadeiro assistirá- a con-venção nacional da União De-mocratica Nacional.

Foi pedido ontem, ao Tribu-nal Superior Eleitoral, o registoprovisório do Partido Proletáriodo Brasil, assinado pelo sr. LuizAugusto França. O novo Par-tido está constituído por umgrupo dissidente do PTB, quetem á frente, além do dito sr.França, Sebastião Luiz de OH-veira, Nelson Procopio de Sou-¦za, Luiz Antero Sanchez e d.Odete Santos Peçanha.

Em entrevista concedida aum matutino do S. Paulo, osr. Artur Berm-rdes referindo-se ao Estado Novo, assim seexpressou: "o sr. Getulio Var-gas, que' Jamais se preocupoucom o legado trágico de con-fusão social que deixaria aos

ÍConcluo na li" pag.'

revelação dos escândalos

A financeiros da Ditadura,que estamos assistindo,prova á opinião pública

os serviços que a censura pres-tou a Getulio e seus amigos.Sem parlamento e sem liberda.de de imprensa as negociatasse alastraram como um câncere foraín exaltadas como inicia»Uvas meritorias. Estamos hojevendo com toda a clareza emr ue consistiam as realizações dopai dos pobres: facilidades semlimites para os áulicos e scrv--dores; restrições, itacionamen-tos e dificuldades para o povo.O decantadj auxilio á lavourareduz-se por fim a esse incon-r-tbivcl assalto--aos dinheirospúblicos para enriquecer espe-culádores o financiamento demovimentos subversivos.

Evidentemente o escandali»e: orme qua agita os constituin-tes e estarrece as consciênciasé apenas um dentre muitos ou-tros que amda não chegaramao conhecimento do público.Mas esse episódio vergonhoson.sstra em si a imoralidade, orelaxamento de costumes, odesregramento mconccbhel emque viviam e prosperavam osamigos do dltaaor.

A famosa supressão dos in»termediarlos entre o povo e ogoverno, tao decantado peloscorifeus do regime nefando, re-sultou nessa farra "civica" que

aindi está por ser paga.E foi levantada apenas a pon»

- do véu '.... O que se viu, en»tretanto, é tono um repugnan.te panorama de malversações epeculato, que a audácia dosseus autores pretendeu apre-sentar como benefícios presta-dos á lavoura do algodão.

Um mar de historias do me»-mo generó está ainda por sercontado. A comissão pariamen»tar constituída para empreen-der ir inquérito sobre a situa»i'j econômica e social do paísdeve averiguar tíe inicio as fal-catruas cometidas pela tribodc:; Vargas, que estão na ori-gem de muitos males que nosafligem.

Aprenderemos assim, mausuma vez, o que sucede ao povoquando a sua própria soberaniaé alienada aos homens caris»mãtlcos e providenciais.

O PAIS

A RÚSSIA, NOVO MERCADOPARA EXPANSÃO DO CAFÉ BREm Sessão Permanente a Associação dós Lavradores de Café — 0 Pro-

bkma do Financiamento e Sua Soluç ão—Declarações do Sr. Caio SimõesS- PAULO, 20 (D. C.) — A

questão do financiamento docafé continua na ordem do diaagitando as classes produto-ras. Há poucos dias o minis-tro da Fazenda reuniu, no Rio,os delegados da lavoura cale-eira a fim de concertar medi-das que permitam intensificara produção do produto e nãodeixar que o seu consumo de-cresça.

Ontem, falando a um dosjornais paulistas, o sr. Caio SI-mões, presidente da Associaçãodos Lavradores de Café e que,nessa qualidade, foi um dosdelegados da lavoura paulistana referida reunião promovi-da pelo ministro Gastao Vidl-gal, assim se manifestou:

— "Quando da reunião rea-lizada no Rio abordei oassun-to que diz respeito ao custo daprodução de uma saca de café.Sem ser contestado, demons-trel que, diante de deficiênciasda produção do Estado de SãoPaulo durante muitos anos, de-vidas a fenômenos meteorolo-gicos, como sejam geadas, ven-tos, frios, secas bem como fal-

Circulo Operário dePiedade

i

O Clrcnlo Op7-rart*> de Piedaderealizara i-n próximo dia ?1 do cor-rente, diversas solenidades comem -rativas do segundo ani-e-sari-> desui. fundaçilo.

De acordo com o proEruma parata' fim „r--!inÍ7.a.3o serA inaugurada.

1!.j!0 horas, a Exposição AZTraliall os Manuais, seguida do uimBisssão solene. Após soríi realizadauma sessüo cinematográfica.

ta de braços etc, a produçãocaiu verticalmente, de tal for-ma que o custo de uma sacade café chegou a CrS 440 00."

PREJUÍZOS DE 100CRUZEIROS EM SACA

— "No aumento do custeio,que passou de CrS 350,00 paraCr$ 1.000,00 encontra-se outrofator que concorreu para que ocusto de produção alcançasseessa importância. O café ven-dido na praça de Santos pelaimportância de Cr$ 350,00 emmedia resultou num prejuízode cerca de Cr$ 100,00 por sacaDiante dessa circunstancia im-perativa, os lavradores soiicl-taram do poder publico fede-ral melhoria de preços que ai-cançasse não só o custo de pro-dução e mais ainda o lucro quecorrespondesse aos juros docapital Invertido nas proprieda-des, ao menos de 97o, que é ojuro comum cobrado pelos_es^tabeleoimentos dé credito."

A QUESTÃO DOFINANCIAMENTO

Referindo-se depois ao íi-nanciamento e ao preço docafé, o sr- Caio Slrnões adian-tou:

— "Outra medida corelataaquela seria o financiamentoque alcançasse 80 % do valordo café e que atingiria entãode cerca de Cr$ 350,00 a Cr$400,00 por saca. Alem do mais,há necessidade de um entendi-mento do nosso governo com ogoverno americano a fim deque, em vez do subsidio de 3cts.. deixasse o mercado livreretirando o preço-teto e esta-belecendo-se assim a lei da

oferta e da procura — ou en-tão que o preço do café fosserestabelecido no minimo de23 cts. Por outro lado, tambemseria necessária uma interven-ção no mercado a fim de poderser melhoradas as* cotações nomercado de exportação."

CAFÉ PARA A RÚSSIA— " Consideramos ainda que

se tprna necessária a expan-são do nesso mercado de ex-portação aos países da Europa,principalmente a Rússia*a fimde que de futuro possamos con-tar com novos mercados con-sumidores. Mesmo dentro dosEstados Unidos, que são nossosamigos poderemos aumentarainda mais o consumo da nos-sa preciosa rubiacea, prevê-nindo dessa forma para que nofuturo possamos contar commaior produção de café e nes-sa ocasião garantir consumido-resjDara^as-safrSs" maiores quese esperam, evitando dessa for-ma o acumulo de mercadoriasem compradores, como Jaaconteceu.

Com o financiamento, por-tanto, numa base que cubra opreço do custo, e em.defesa domercado do café dentro de úmlimite razoável com ó aumentosubstancial de braços para alavoura, com o transporte faclle mais barato poderá, o lavra-dor continuar o ritmo do seutrabalho com mais sossego, con-correndo com isso para a prós-peridade e grandeza de nossapátria."

A BOA VONTADE DOGOVERNO

Interpelado cobre as posslbi-

Divulga-se oficiosamente unianoticia estarrecedora: teremosem breve uma das instituiçõesmais características do fascis-mo germânico — os TribunaisPopulares.

A pretexto dc combater osespeculadores o governo faráinstalar pelo pais afora, dasvilas aos bairros das cidades,numerosas cortes dc "justiça"coi-i juizes escolhidos entre pes.soas do lugar.

De que prodigiosa cabeça to«rá surgido essa idéia ? Que au-todidata vaidoso terá feito agrande descoberta ? Será oDASP ? Sciâ' algum estudante«fj direito por correspondência,desses que aprendem tudo em12 lições pi.?as em selos Pos«tais?

Ê impossível adivinhar, ma»Deus nos livre que a idéia ge-nial tenha aplicação pratica lAlém de não passar de purademagogia, que nenhum pro-veito trará áluta contra os es-peculadores. a sua efetivaçãoconstituiria experiência perigo,sissima, com malefícios diü-ccis de reparar.

Imagine-se amanhã juizesescolhidos por grupos de 50§eleitores, entre pessoas de pou.ca senão nenhuma instrução,a resolver de plano sobre apena a ser Imposta ao leiteiro,ao quitandeiro; imagine-se osódios pessoais, as mesquinhcza*da vida quotidiana podendoexercer-se livrem|entc com o-poio da lei c o braço da po«licia !

Com a revolta e o malcstarque sente o povo, ante os ex-ploradores e a carestta semlimite, não nos deveríamoss"*—reender se logo nas pri-meiras sentenças proferidas poresses tribunais víssemos conde,nações a dez, vinte e trintaanos !

Pobres coitados pagariam nolugar dos ver' adclros especula-d ires, que pro avelmente atese divertiriam alistando elei-tores de juizes...

N"i há duvida nenhuma: seBakunine, Kronotkinc e outrosanarquistas' voltassem agora a,viver no Brasil, bradariam

exultantes: — Está pra nós !BRASILIENSE

lidades de aceder o governo ássugestões dos lavradores, o sr,Caio Simões respondeu finali-zando sua entrevista:

— "Encontrei boa vontade 8desejo mesmo de resolver oaproblemas do café, por partado sr. Gastao Vidigal ministrada Fazenda, que conhece perfei-tamente as necessidades emrelação aos assuntos economi-cos e financeiros que dizem res-peito a São Paulo. Estou cer-to, portanto, de que brevemen-te serão postas em pratica aasugestões apresentadas e re-vistas agora, acudindo dessaforma á maior de todas as fon-tes da economia brasileira —o café".

Corroborando as delibera-ções do seu presidente a As-sociação dos Lavradores doCafé mantém-se em assem-hleia permanente aguardandoas soluções propostas na reu-n>ão do Rio a fim de que pos»sa sugerir outros capazes de so.lucionar, de vez, os problema*que estão entravando a expan-são de nossa famosa rubiacea

gi'.^''iV ..lif..

Diário CariocaS, A _ 1AKIO OAKIOCA - Dirutoros: Horacio do Carvalho Ju-.lor

,,t. ; üaniun Joblm; .Ju reta rio j J. B M. Guimarães, nerent.

J. KA OA HHAPfcNIKt. 77 Telefone»: Direção: <J<-'»«-J • /^iM!. .reí».l»! «a 6571; _e.,cl..; aa-lôSO: OorCnci» 22-8086; Publi'd' iila: G3HUIR; Oflclnfií: 83 08»*.

. UMHÍKÜ AVULSO: Cr$ 0,40; oo» -tomlngog Cr» 0.6U Por «tííoMt ÜM); Aoo.nBturn»: *r>U»l OrJ 90.00; nemestr»! Or> 60.00.

éV.60e Ueln Hnriíontê. ru» da Bahia. 919. tel. t 3-0765. Curitiba./•nm»*nhn Ijimn líVÍÍ),

ANO XIX N 21—3—194G N. 5.442

Josémm A Mistificação no Ministério da Agricultura(Exclusividade do DIÁRIO CARIOCA)

A nossa opiniãoI m*> .a^m**m^m9--m*--m^m*^ma^

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eloqüente da mis-tificoção sob aqual vivemos nosoltimos quinzeanos. Citaremosalguns cases ti-picos. A ditaüu-ra prometeu, en-

tes tendo o dinheiro sido em-pregado para abrir estradas, queBi oficiaram os doadores Inte-ressados. Muitas das terras on-de os estabelecimentos foram lo-

tjuinze milhões de cruzeirospara o reflorestamento! Talverba é pouco mais do dobrodo qf>e o sr. Souza Cesta, nor," smo ano, reservou no seuafortunado Ministério apenaspara atender á, administraçãodc suntuoso Palado da Pazen-c'.*, ndo hA uma sala de banhosque faria n delicia do próprioAga Khan...

Mao analise-se o destino aos

AGENTE PR0V0CAD0Ri! IZIA-NOS ontem um ilustro jornalista, homem

^V de esquerda, que jamais houve quem servia-1 se tanto e tão bem a causa da reação, no

L,./ Brasil, como o sr. Luiz Carlos Prestes. Sua pre-senca numa associação de funcionários públicos e suadeclaração, publicada no órgão comunista, de que, nocaso de guerra entre o Brasil e a União Soviética, seupartido ficaria contra o Brasil, é uma clara demonstra-

ção — digamos a expressão exata — de imbecilidade

De imbecilidade política porque não acreditamos tenhao chefe do PC agido conscientemente, como agente pro-vocador. Sabíamos que êle, pelo seu fanatismo e na suaqualidade de pupilo soviético, faria o que todos os pu-Jilós soviéticos, chefes dos PC de todo o mundo, haode fazer no dia em qüe se desencadear , uma novaguerra em que se envolva a Rússia: ficarão mcondicio-nalmente ao lado de Stalin, servindo cegamente ao seuinteresse e à sua causa. .'•'.'•'¦¦_. -u o

Sabiamos disso — e quem o nao havia de saber rMas não podiamos acreditar que Prestes o viesse de-c'arar de público, desmascarando-se por completo einutilizando todos os seus esforços por fazer crer que oPartido Comunista se regenerara tendo renunciado asua tradicional conduta anti-patriótica.

* * *

Ontem, o jornal comunista procurou explicar a"qaffe" de Prestes. Para desculpá-lo, investe furiosamente contra o sr. Juraci Magalhães e outros líderesudenistas, que, evidentemente, tinham de repelir suadoutrina criminosa. ^

Os dentes da calunia mordem, numa explosãode cólera impotente, a reputação inatacável do ex-go-vemador da Bahia, um dos grandes condutores do mo-vimento de libertação nacional que abriu as portas dacadeia para os presos comunistas. Negam-lhe tudo oque fez nesse sentido no Norte, para atribuir-lhe o cri-me de ter sabotado "a nossa preparação guerreira con-tra Hitler" justamente pela sua atitude intransigentecontra a ditadura fascista "que, naquele tempo, faziaconcessões ao povo". * * *

Sem dúvida, não ó de espantar que o sr. Prestesinvista tão desabusadamente contra um democrata, au-têntico como o sr. Juraci Magalhães. Êle considera trai-dores do povo brasileiro todos os que não aceitam suaestúpida linha justa, que é "o caminho mais curto para odesastre político de seu partido. Ainda há pouco, o sr.Silo Meireles, seu velho companheiro de luta, que re-cusou concordar com êle, foi taxado de vendido à rea-ção por um emprego qualquer. A megalomania do "ge-

nial" condutor comunista não podia admitir que ai-guém dissentisse, mesmo cortêsmente, como fizera oseu antigo e fiel camarada, de sua atitude perigosa decolaboração com a ditadura, essa sim, de verdadeiratraição ao povo brasileiro.

Hoje, o sr. Prestes se porta como um verdadeiroprovocador, não aparecendo, entretanto, qualquer deseus companheiros dissidentes para acusá-lo de traidorou vendido. O sr. Prestes não se vendeu nem traiu acausa russa, mas, com o seu primarismo, está prepa-rando o caminho da reação com atitudes como essa to*mada na associação dos escreventes.

Poderíamos dar de ombros, dizendo que, afinal decontas, os ventos semeados pelos comunistas é que es-tão avolumando, na curva do horizonte, as nuvens datempestade que ameaça engulí-los. A realidade, entre-tanto, é que o clima da reação não convém aos pul-mães democráticos. Tememos, justificadamente, que osgermes do Estado Novo recuperem a virulência antigapara arruiuar o nosso convalescente organismo político.

A analiso das verbas que a e utensílios nt .essarios a lavou- deliciava a instalado de uma recebeu 15 milhões de cruzei• adara concedeu em 1945 ao ra e á obtenção de bons produ- colônia ou um núcleo. No Pa- rosMinistério da Agricultura — bem tus, bem como fazer propaganda ranA, em Golaz e Maranhü.0,jomo o emprego das mesmas —, da mecanização agrícola; distn- j- .1 citarmos três exemplos ti-

Iorneceria, por si bujr> gratuitamente ou vender, picos, o qr-e aconteceu nesseji; só, um atestado pei0 pre(;o do cust0" sementes e particular foi simplesmente ver-

mucias produzidas ou adquiridas gonhoso. Houve colônias e nu-pelo Ministério". Para gastar cieis instalados em locais ües-com sementes e mudas de p:an- providos de meios de transpoitas o Fomento da Produção rVf-getal recebeu 4 milhões de cru-zei.os. Os lavradores que, perextraordinária perseverança ou

- .. ingenuidade excessiva, têm re-tre outras muitas corrido aos seus prestimos po-coisas, que daria dem testemunhar da inutilidadetrigo ao Brasil. d s servlÇ0s oferecidos. Expll-

Ninguém ignora que, malgrado qUlB.se a propósito, que apenasCedo o barulho feito continua a guarda pessoal do sr. Getuliol pais na dependência do grão -rargas „ qual 0 general Outraar.ger.tlnq. Criou a ditaflura_o teve & fellz ldéia de dispensar

, custa-de 3 uu,V""..'_.•' \l'y:y.\'y'yy:;yy.~yy bàlburdlà, ou que outro nome

ter}'".a. que, depois de haver sidoadquirida uma fazenda paranela ser instalada um horto,verlftcou-se que a mesma nãopodia ser aproveitada, pois se

A opiniãodos leitoresAs cartas duviidas a esta se-

çáo sao condensadas

calizados não se prestavam para j\ milhões com que foi dotadoa agricultura, nem para a pe- Q Seiviço florestal e ficaremoscuaria. ainda mais Impressionados. E

Todo o mundo se queixa du r ' a preocupação muxlma tem

fatta de estatlstteas agro-pecua- sido gastar c- i ^parques

na-rlri* nh Brasil o aue leva o nos- olonala e os hortos florestais,:pafs ami• eempSí ausente ™^em^rJores do quedem

Serviço de Expansão do Trigo, assumlu 0 poder, custa- <•- ^^^"i^ffi^nM-míii imóveis. Chegcu a tal ponto a

cujas atrlbuiç-es. segundo o res- & ü -,„ , ou at! asado de muitos anos n'.,-il _ t .- .r-.4- ... n _ . Hi-. w* o 1 _\_* **_»__ .-mmpectivo decreto sáo da maior re-

levancia, pois consistem em "in.crementar a produção do trigoem território nacional".

... , „„„ "_,_' publicações especializadas do es-trilhões de cruzeiros por ano Ç^eelvo. Se scubermos. porem,sendo que o Tescuro Nacional £f'"^..^45 fr-qèrvico de Esta-pagava. a0 barbeiro do ditador, fl-&«n 10«o sgiÇ^

^

^g^BS^SS ™ V«ba verdadeiramente ir-cruzeiros risoria. compreenderemos a ex-

S$S_a;apt!°doBpiovrae: a Divi;a; de»».. om* m^s^xr^^ & *?mmg.zn^l°ssiieiro Ora, em 1945, quamdo zação obteve em 1945 uma ao- clonarioS_ Essa verba, embora a dois agrônomos, nenhum dos

. j __. w> A ^ J_"_—Bf'*_ »_ __ Ofi w..1ViÃan Aa nT*n-7_a1t*rt_?_ •-.! ____J.I_L.-1

6.0Ü0 cruzeiros r«^ _"« «forco ri-i dedicarão tratava de uma pedreira !

Sambem df geniolmaSnativo "» Ectado Novo o Minister,,,

1' estávamos ameaçauos ae i»u linauucffliimnuwuc-. mesquinna, consumi um gran- quais teve o cuscernimento m-receber trigo da Argentina, íol Sua finalidade reside no "apro-

f, progresso, poiSi n0 ano ante- cessarip pai_ aplicar sequer oadotado' o Serviço de Expansão veitamento' da proprleaade ru- rIcri 0 aillciiclo serviço recebeu c selhcs tao atuais dadcs imd • Trigo com uma verba de me- ral para fins de colonizaçãoros de 5 milhões de cruzeiros, agro - pecuária, competlndo-in.No mesmo ano somente uma estudar e apltóàr métodos de co-das vei*as recebidas pelo DIP. lonízaçao mais apropriados assomava 7 milhões... O melhor diferentes reglbes do pnls e fls-que com 03 5 milhões aludidos callzar os trabalhos estaduais.

menos do aue o gabinete do sr. mai de trinta anos pelo grandeAtMiónio Sales ministre da Agricultura que foiApoionio baies. pe(]ro

^ ToIed0 Q primelro-Em outra ocasião, ao tratar- a0ronomo da fase estadonevista

:--ns do problema dos combustl- teimou em plantar tamai-eiras,¦vels, que tambem a ditadura planta do deserto, nos alagadi-

çzs da Baixada Fluminense, edevia o >Serviço de Expansão do municipais e particulares de co- n&0 solucionou, mas agravou, çTri-o adauirlr "maquinas, tra- lonização agro-pecuaria". Le- demonstraremos como é urgen- co- io se Isso não bastasse esco-"" te

inadiável culdar-se rio Bra- lheu mudas da Tripolitanla, queTrigo adq'.. . -tores. utensílios agrícolas, se- n.os no relatório da Comissãomentes, adubos, etc". Resulta- de Orçamento que as relativa-do- estamos quase sem pão, nu- mente elevadas dotações conce-ma hora em que os estoques (U/lái á, aludida Divisão se ex-r.' adiais de grão baixaram de pllcam pela "organlzatão das co-22 para 11 milhões de tonela- lonias e nuclees agrícolas".das Não é segredo para ninsuem

sil do reflorestamento, problema 6 o unlco lugar do mundo ondeaté aqui relegado a um plano há tamarelras mas não há ta-secundário, a despeito de sua maras... Se- sucessor preten-magnitude. Ao Serviço Flores- dendo dar um exemplo praticotal incumbe "a proteção das dos bons lucros que proporcio-florestas do país, sua guarda nam as atividades do campo,

A* Divisão do Fomemto da entretanto, que tais colônias conservação de acordo com o dedicou-se febrilmente a criarProdução Vegetal obteve, em tais núcleos, com raras exceções, código rlorestal; o fomento da. ' * "'

1945, uma dotação de menos de fracassaram redondamente, en- silvicultura o a organização dos38 milhões de cruzeiros. A essa tre outras razões pela estupmez parques nacionais, de reservasdivisão incumbe entre outras com que foram organizados. florestais e de florestas tipic.ts".atribuições, a de'"ceder, a pra- Ministério da Agricultura acei- _, não há duvida, uma obra gl-zo curto por empréstimo, ou t va como donativo qualquer Rpntesea essa, e. para executa-vender pelo custo, Instrumentos pedaço de terra e logo provi- Ia. em 1945. o Serviço Florestal

perus gigantes para vender aosr-slnrp, no nue foi, aliás, bemsucedido. Fracassou, porém,quando tratou de mecanizar alavoura brasileira, como (íèmnns-traremos em outra oportunlda-de.

GordonM1LLER A CIE NCIA E

(Exclusividade do DIÁRIO OAKILXJA.

E* simplesmente impossivelfazer um apanhado da iimen-sa criiíé atual de nossa civili-zação ou ler todos os comen-tarios e.mitidos pelas opiniõesmais responsáveis, sem nos sen-tirmes no centro de um dilemado proporções fabulosas. A in-tellgencia do homem, segundoum aforlsma bastante conheci-do, ultrapassou de muito a suaprópria moral. Será que nossasalvação agora depende de umacruzada em prol de uma re-nascença espiritual? As liçõesda hi:toria nos avisam que de-vemos ficar prevenidos contraa possibilidade de soluções rá-pidas porem sem estruturas de-terminadas. t

Neste caso, nSo dependeria asolução do problema da pro-pria inteligência do homemdevotada ao estudo daqueles fa-tores que proporcionam pro-gresso ou decadência moral? Oestudo da humanidade deve serfeito sobre o homem em si. Enarece-nos que ainda não en-frentamos a tarefa como de-víamos.

Não ha melhor 11*. straçáp pa-ra o aue acabo de dizer do quea confusão cem que os aliadose"tão solucionando o problemada reabilitação moral dos ale-mães e dos japoneses. Ninguémnossui alsruma idéia clara e de-finlda de como levar avante atarefa: nos.ca ciência psicolfi-gica, da aual se esperava tan-to, tr,m multo pouco n^ra nosrevelar de especial. E' baslan-te rignificativo tambem o fato

de que (e isto é sintomáticoda falsidade de nossa aproxi-mação em relação aos proble-mas do homem e da socieda-de) poucas pessoas parecemcompreender que na ausênciade um verdadeiro entendmien-to, tanto normal como extra-ordinário, quaisquer declsbesque sejam tomadas com res-peito aos alemães e aos japo-neses devem ser fundadas nasuposição e na hipótese, ccyiiòtambem noi preconceitos ema-cionais e intelectuais de nos-sos estadistas e chefes millta-res.

Pode multo,bem ser que, sealguma futura, civilização sealevantar das cinzas da antl-ga, oi historiados da nova eravenliam a discernir na preocu-pação exclusivista de nossoscientistas pelo mundo físico, ena quase completa negligenciadas ciências sociais, e erro fa-tal de nos"a época.

Com Ioda a certeza, a clen-cia física, sejam quão admira-veis forem os seus descobri-ment.os, não pode proporcionai-aos homens uma solução a es-tes problemas imer~os na pro-nria raiz de nossa civilização.A cienrla fisica não node l'~bertar o herneiri do ódio. domedo e da gula,- não pode di-7er-nos quais são, se é oueexistem, as diferença5 funda-mentais entre as nações e osindivíduos; nfo .pode aconse-lhar-nos a melhor maneira denrr*vnvp>-nios um alto nivel decivilização capaz d° res .uar-dar-se contra a decadência:

não pede proteger-nos contrao caos econômico, os "booms",as greves e cs desémpregòs;não pode solver os problemasdos crimes e de outras formasde comportamento anti-social.

Entretanto, quando nossaexistência depende das respos-tas decisivas que venham a serenunciadas por nossos melho-res cérebros, eles, em lugar dese aplicarepi â questão maisimediata, estão devotados a umestudo cada vez mais intensivoda matéria, o resultado do qualpode bem vir a ser a completadesintegração de nosso plane-ta,

E* urgente que teimamos asnossas ciências sociais, e aue oproblema rio licmem e da so-ciedade seja atacado cem afin-co. O professor MacDougall,psicólogo e sociólogo, escre-vendo em 1031. no tempo dadepres;ão econômica, emitiu asseguintes palavras:

"Falamosde psicologia, de economia ede ciência politica, de jurispru-dencia, de sociologia e de mui-tas outras . supostas ciências;mas a simples verdade á quetodos estes lindos nomes mar-cam grandes lapsos de nossoconhecimento, ou antes, cam-pos de possíveis ciências queaté agora pudemos rudementeesboçar e prever... listas c'en-cias indicam regiões de selva-tcerla ainda não explorada, po-rem regiões que, auase para-doxalmente, precisam ser rerlu-zidas se no"sa civilização de-seja perdurar."

Devemos ter em consideraçãoque aqueles empenhados em es-tudar^as ciências sociais nãoestão, de maneira nenhuma,em condição inferior de habi-lidarift aos tísico1-, aos ouimicose aos engenheiros. A unlcadiferença é que eles são mui-to poucos em numero, e dis-põem de inadequadas oportu-nidades para as pesquisas.Hasta oue consideremos a des-pesa colossal, o estupendo nu-mero de cientistas n operárioso a magnífica nleiadea de mes-t*-es aue dirigiram a produção]ila bomba atômica, para quetenbimos uma idéia do oue.fiontefterla se forças 8érii'ptf._n-

tes enfrenta~spm os problemasdo homem e da sociedade.

Alguém poderá obtemperarque a tarefa será inútil, poisó preciso considerar a nature-za do homem, tão intricadaque levaria qualquer tentativaa urn fracasso completo. Masnão devemos desistir de umatarefa, sem antes mesmo ter-mos procurado realizá-la. Mes-mo um fracasso poderia liber-tar-nos dos erros ocasionadospor um otimismo indevido, ati-tude que nos proporciona r*aacrença na erudição pessoal ena mascaração dos preconeel-toa ou das rantas esperanças...Mas quem pode antever um li-mlte para a inteligência do ho-mem? Todavia, se ele se ar-rojar na escuridão em buscade sra alma, anenas nm mila-gre poderá ainda Ealvá-lo.

1

fCopyright de TINS).

LIDEK DA LAVOURAO nosso leitor José Cerqueira

escreve-nos longa carta sobre odiscurso que o deputado CarlosPinto Filho — "filho da ditadu-ra, gerado no ventre do coman-dant Peixoto" — pronunciou naAssembléia Constituinte, em"defesa" da lavoura. O missi-vista diz que nenhuma novida-dc encontrou nos argumentosdo s.\ Pinto, pois tais aigu-r entos tomou-os de empréstimoa nós outros que com eles com_batemos,a ditadura, de tão ne-gra memória para nós quantosaudosa para esse político.".

Diz ainda o sr. Cerqueira:"Ocorre-me no en tanto i.ilormarque é o sr. Carlos Pinto a pes-soa menos autorizada a recla-ma contra cs exploradores dopovo é da lavoura. Na vigênciada ditadura esse deputado ga-nhor rios de dinheiro explorán-.' os negócios de cambio ne-gro, de parceria com Farrula;as mercadorias tais como aramefarpado, sal, farelinho, cimento,açúcar cristal etc, de que haviagrande eff-assez no interior,eram despachadas em nome daPrefeitura de Itaperuna, para asC3taçõc_ x fronteira, de ondeeram redespachadas para diver.sos municípios do Estado de Ml-nas, onde eram vendidas... O sr.Carlos Pinto foi tambem repre-sentante da lavoura do Estadodu Rio junto ao Conselho Con-sultivo do D.N.C, tendo con-seguido que o comandante Pei-xoto, obtivesse do sogro, o paidcs pebre- um decreto detérml-nancio que o premio criado poressa autarquia, que nos demaisE '.ados era pago ao portador doconhecimento do despacho decafé. fosse :io Estado do Rioe-tregue ao governo para apü-¦_•' -lo em "bei eficio da lavoura".Dessa bolada vieram para Ita-peruna mil e quinhentos contose foi com essa

"gaita" que o sr.Carlos Pinto conseguiu fazer-se deputado comprando adesõesem troca de estradas pontes, es-colas. etc. de que o povo multopreci.r"> e que ainda não foramfeitas, embora o dinheiro jâ te„nha voado dos cofres da Pre-feitura. Em Porciuncula. ondereside o demagogo deputado, foiei sempre repudiado, obtendoa .ora o apoio dos elementos po-llticos 1 ;• ístlgio no distrito,a tr_»*o -le 100 rontos que con-segjiiu rom o prefeito Regis Bit„tP--o-rt para melhoramentos 10-cs'-;, de qoe o povo ainda está aesberá.v

APELO BOS "PRACINI1AS"Os solda d- da FEB. física-

m nte incapacita.os nas opent-ções de guerra nn Ttalla reque.; -ar/, suas reformas desde abrilde 10-15 e nté o presente seus pe-didos não foram ainda despacha-dos. Todos os dias tôm eles apenitencia de ler o "Diário OH-ciai". Apelam per nosro inte?-médio para o ministro da Guer-ra, esperando que sin situaçãosein, cem urgenefa, definitiva-rt-r.1*,. .c.iuHopaoia.

OS INATVOS DAR CAIXASDE PENSÕES

Os inativos das Caixas de Pe«-soes entregaram um memorialí>o preslde-nte da Republica pe-dindo melhoria dcs seus atuaism*oventrs. Por nosso interme-filo, solicitam ao _encr?l Dutrasua' nreolosa itenrãõ nara a 1ua-ta causa nue defendem. Dizemp.l .**. que "houve cm j .neiro umaumento gorai para tortos osInativos e nénsl _rilstas dn Or*-verno, pelo decreto 8.512 de 51»12-:4!5.

>'nuve denols outro decretoff ;2S de 10-1-4. qúe mandouaumentar os ativos âvj? Co,*'as.e com crandp rspant. fu. i. do &í'.npijflndfi dn !°i, r'o;-*"u do ^^odo fora os inativos e penslonls-li?". Distíi m. n.ir_ n que ro. j_t.-vr-f . b"t'f?T,t.p ''-'«tn e r""rf".onrá o apelo do digno presiden-te.

\ NOVO PLANO DO SR. BORGHI

Joaquim deSALES terrível

O

ar. Café Filho fez naConstituinte um veemen-te discurso sobre os nos.sos Institutos de prevl-

dencia social. A AssemblMa ou.viu com interesse a critica doardoroso deputado potiguar, quea fez com muita legica e bemdirigida argumentação.

Quando o sr. CJifé Filho des-cia a tribuna, sob os aplausos dnassistência, dele se aproximou

o sr. Ugo Borghi o lhe deu umi- sperado abraço de parabéns.Mas, não foi tudo. O aventurei-ro do financiamento algodoeiro,ao mesmo tempo em que batianas costas do deputado progrès-slsta, dizia-lhe: "Multo bem,"seu" Café. Gostei do seu dis-curso. Eu já tenho um planopara salvar os Institutos."

Os colegas do sr. Café Fl-Ihj, que ouviram crtas palavras,não puderam deixar de rir.

1 (Exclusividade do DIÁRIO CARIOCA!

A FUTURA CONSTITUIÇÃO

O

ministro Carlos Maximl-liaiio, uma das mais eml-nentes flauras da nossacultura jurídica, concedeu

uma entrevista á imprensa, tra-tando do assunto maxirnj domomonto: a elaboração damnos-sa Carta Constitucional.

O ilustre jurista brasilero, de-pois ae fazer uma critica demo-rada das constituições de 34 e37, acha qu2 o nosso dever éadotar a de 1191, emendando-a,pera atualiza Ia, de acordo comas conquistas sociais e politicasd; nesso tempo.

Lembra o ministro Carlos Ma-Xlmillano que "os Estados Uni-dos conservam, há século e meio.o primitivo estatuto básico.Errendaram-no, apenas. Atuali-zaram-no, somente. A Inglater.ra mantém as suas instituiçõesseculares. -Io Brasil, a Consti-tuição do Império durou 60anos."

pirações de povo liberal e for-mado no espirito da democracia.

Os legisladores de 1946 tômuma grande responsabilidadepeiante a Nação. A obra doaUfwSas mniores não deve ser e«-q ida. Tomemo-la por mode-lo.. Aproveitemo-la e, adaptan-do- & época, conservemos a suaestrutura e a sabedoria dos quea realizaram.

Os Bens dos America-

nos no BrasilO sr. Gastão Vidigal. mlnls-

tro da Fazenda, por portaria deontem, designou o oficial admi-nistrativo iomeu Glbson para,representarão a Fazenda e emcolaboração com os órgãos com-ponentes do M. do Exterior,estudar e estabelecer regras delsmções que o governo brasilei

O deputado pa-raenye Aros-Unho Montei-ro traçou hadias. no recln-to da Assem-bléia Consti-tuinte, o ver-dadelro retra-

| to do Brasil,I tal qual o re-I digiti, no cur-

*xam t0 eaDa .0 de15 anos, a ditadura. Mestreconsumado, o «mlnente deputa-do mostrou como este pafs K«arruinou no curto eaoaco detempo que mcdela entre 29 deoutubro dc 1930 a 29 de outubrode 19-15.

O caudilhi£<mo não poderia te.rj-e. llzado obra mais infamo e

ti_!to de malsinar um regimeque o povo arnaldiçOa. po_? sôag-ora, auando se vai levantan-do ao» poucos o veu d . ceneu-ra pe vão descobrindo as m^n-

ylvèrasn- bastante e tudo térnfeito pelo Pará. Assistir-lhes-Ia todo o direito de . uzar o res-to da vida «erri preocupa. .Oesíie.n. aborrecimentos. Mãe no-

tiros, as mistificações, as bur- hhum deles tem o temperamen-Ias. os log-roe, as trEim'. olirilcea,os crimes da ditadura.

O deputado Agostinho Mon-teiro, como sau corajoso com-pa nheiro de bancada, deputadoDebdpro de M .ndonca foi noPara um dos mais destemidoselementos de resistência Abtranciuibernio. do despotismo*Sente-se nesse _rande homemdo bem que o sr. Getulio Var-_a. poderia ter tido nele talvezum aliado R mesmo um apoio-g-lsta, se o ditador se tiver, oservido dos amplos e plenos po-

nefasta do que ter recebido uma deres quo usurpou para reali-

to do nosso Inefável caudilho.São, pelo contrirlo. tempera-mentos de apóstolos, e o dis-curso do primeiro é a prpyá des-«a r.imii hr.ndlta, desse fopo sa-grado. E se possui esse fogo'Hio pode ele desejar, segundo o(:;va;i_e!hn, senão provocar n In-ccridio benfazejo que abrasa asaim.-is e a. prepara nara as reae/es Ronerosas contra os ho-mens e o regime oue fizeram avergonha e a ruína da nossaPátria?

O discurso de Agostinho Mon-

ie ye torna Impossível, nem srtperqu. a miséria invadiu tod,»os larc. , menos os dos ricos queeo locupletaram S, custa da ni>-liera, como porque lífio ha oqtie oferecer íi fome dos que e*»-tendem a mão a caridade pu*blira.

Antes do oredor paraense, osr. Otávio Man..abeira 1â tinhaexposto o panorama mi-Jancollco do pais na hora atual. l>olíder e presidente da U. T>. Nnão ê necessário dizer como ca-da dia mais cresce a sua auto-lidado, no paseo que se vão de»-vendando ns podridõe. da dl'*dura. A opinião volta-se Para o grande mártir da dita-dura bendizendo o exaltando «sua heróica resMstenda ao des-mando do caudüTilemci. A As-

» <-*•+- .

Referlndo-sc á ConstitulçS.0 ro poderá eventualmente adotarde 91. o sr. Carlos Maxlmilla- j para a liquidação dos bens go-no exalta-a, com entusiasmo, 1 vernamentals americanos situa-norque ela atende âs nossas as- ' do^ no Brasil.

terra feraz e próspera e serfoiçado a entrega-la aos tan-quês do general Alcio Soutoreduzida a tran. alhos. Nrdaescapou ao plano do admiráveldiscurso do Ilustre medico pa-raense. A Assembléia ouviu-oeplocionad 1, e depois de ter dei..ado a tribuna não havia norecinto duas opiniões divergen-tea: foi o mais contundente 11-belo até hoje formulado contraas diabruras ditatoriais do sr.Getulio Vargas no Brar.il.

O deputado Agostinho Montei-ro considerou apenas o proble-rna alimentar e oom um 1 itimls-mo, com o qual não concorda-rnos, chegou 6. concilia ão de c,ueno Brasil ae vlv. no regime da«sul.í-fome. Antes assim fossenuma terra onda quem não morra de fome passa fome!... Nãoha anui nenhuma figura de re-turlca para impressionar ou o ln-

Idndo. sO fes apresentar dadosoficiais, expô-los aos seus ria-

zar om nossa infeliz terra umaobra considerável d« renovação.

Se o cr. Getulio Vargas quan-do tudo lhe facilitaria a tarefa, res com serenidade e imprrciul •não- foss. um preguiçoso fun-cional, um displicente o umpartidário con.odista do eles-ciue-se-llxem. teria na* mão_todos os meios — ele que Reproclamou o '-pai dos pobres" ea delicia da. crianças — de fi-s-ar e resolver, senão o proble-ma alimentar dos brasileiros.pelo menos o da infrneta, paraque não nos fosse dado o tristeespetáculo de ler no. jornaisdesta cidade que quinta ou ses-ta-feira da semana oass-da, fo-ram enterradas só em Portal.-za, trinta crianças, vitimas dedistúrbios allmentnres!

O sr. Agostinho Monteiro e o

tftlro, nã.o o Inspirou a paixão sembléia aplaudiu-o o o sr.partidária. Rigorosamente fa- Agostinho Monteiro apressou- «

em colocar diante de s°uj paren

mente; mas não os pSde falsear0 . éni disfarçar a triste Bitua-ção do povo brasileiro, a qualrwssalta desses algarismos quoPtTn ferro em brasa sobre r« fe-ridas morais de nossa pobre edesgraçada gente.

A abundância, a fartura, tu-do líso desaparecem tra_í*<Jo i>cIos *endavals da ditadura. An-toe desna fase vergonho-a dah^torin do Brasil, havia epirP»mias, fa.Ita de hospitais e dc

ssistenoia; mas havia mais <•».

um dos mais cruclaptes proble-mas da vida racional.

Isto não ser3 oposlefío ao¦itual govei-no. mas uma adver-'em ia ao general Dutra sobren herança que lhe deixou o di-tador escorraçado. B easa herança não a poderá liquidar oliom-ado soldado' apolndo ape-na? nas muletas do seu P. S.D que defende com gritas so-dlulcsos « delirantes as transa-çfles vergonhosas dos negoclsiasroedores qu. so meteram dentrodo queijo da rarteira agrícolado Banco do Brasil e que nmvocaram o mais monstruoro es-

srarias Centra oM. U. T.

Ao présiãénle Oaspar Dutrafoi enviado o telegrama abai-xo, contendo numerosas as"í-naturas:

"Trabalhadores brasileiro.pertencentes tocies parcides de-mecraticos, vivamente im pres-sionados termos telegrama cr.chefe de Policia desta capitalao deputado Acurcio Torresacerca criminosas atividadesM.UT (Movimento ünificadordos Trabalhadores), erganismoni li dam ente comunista', incita-dor de greves e desordens no'.'-so pai:, acarretando gravesprejuízos desorganização eco-nomia nacional, vfvn mui res-peitosamente solicitar de v *¦¦ aexcia. medidas a fim evitar rea-lização pseudo t.ohgití-.o ,,-dical organizado por aquelaentidade trabalhista ilegal e 11-gada potências estrangeiras in-teressadas espionagem no:-.sa1'atria, ao qual de hoa fé ar'e-' riram varias entidades classe-tas. Tal Congresso tem índís-fai-çavel propósito lançar in-tranqüilidade seio familia bra-sileira e particularmente fazerproselitismo demagógico dou-trinas exóticas no sa f.rrnptc ocristã repele toda energia. Cor-diais saudações".

Promulgada a Cosi-vencão Sanitária

n,Wa e o*, gêneros de allmen-taçãr, de primeira nee.eí.idado candalo administrativo dr. teestavam a0 alcance de tod."6 a» rais para cuja redenção o sr.bolsas e todas as bolsas, mes- mineral Dutra neceenita da co-d^put-do Deodoro de Mendonça mo as dos pobres, estavam, :>or la.boracão de todos os brasileirosnão ambos homens ricos e «v»- «ua vez. gonerosamente abertas de quem. sem exceção declarounon ,'camente independentes. Js aos mais necessitados o aua ha- ou* aerla o Presidente.

O presidente da RerrlV'-íiassincu decreto, na pasta dasRelações Extei»ores proinuJ-gando a Convenção SanitáriaInternacional firmada em Pa-ris, a 31 de outubro de 1938que modifica a Conversão fir-mada nessa cidade, a 21 de Ju-nho de 192C.

I ABERTURA DAS AULAS ÜOCURSO DO ESTADO MAIORDO EXERCITO — No salão deconferência da Escola do ES-tr.do Maior do Exercito, reali-zou-se, ontem, pela manhã, a-.olenidadc de abertura dasaulas do Curso do Esttwlo.Maior.

Ao nto estioveram presentesi *i generais César Obino, che-fe do Estado Maior do Exer-rito, Estilac Leal, Alencar Ara-ripe. Mascarenhas de MoraisErãriklh- Emilio Rodrigues. .1Pereira de Oliveira, os hriíí-i-deiros Alves Seco, Gervasi»-Duran, chefe do Estado Maioida Aeronáutica, O cororcl Eilanio Guimarães, representam»do Ministro da Guerra, os re-presentanlcs das Missões Mili-lares junto as embaixadas es-trangeiras e grande numero dcoficiais das nossas Forças Ar-madas.

Dando inicio a- solenidade,

Companhia Brasileirade Terrenos

Rosário, 139 - Tels.23-3971 e 23-4261 —

Rio de JaneiroJONVOCAÇAO PARA ASSEM-BLÉIA GERAL ORDINÁRIA ASE REALIZAR NO DIA 24 DE

ABRIL DE 1946

Sáo convidados os Srs. Acjo-.listas da Companhia Brasileiradc Tcrrcncs a se reunirem cmAssembléia Geral Ordinária ás15 hs. do dia 24 de Abril dc1946, na sede da mesma Com-panhia á rua do Rosário n.0139-loja, para o fim dc tomai

as contas da Diretoria referen-tes ao exercício terminado em31 dc dezembro de 1945, cxaml-nar c discutir o balanço, o re-latorio da Diretoria e o pare-«cr do Conselho Fiscal, sobreeles deliberando.

i Na mesma Assembléia GeralOrdinária cteveráo ser eleitos osnovos membros do ConselhoFiscal c seus suplentes c fixa-dos os honorários dos aludidosmembros do Conselho Fiscalpara o exercício de 1946, aeacordo com o que determina odecreto-lei 2627, de 26 de Se-tembro de 1940.

Acham-se á disposição dossenhores acionistas :

a) _ o relatório da Direto-ria sobre a marcha dos nego-cios sociais no exercício findo Cos principais fatos administra--tivos.

b) — Copia do balanço e 00-pia da conta de Lucros c Per-das;

C) — Parecer do ConselhoFiscal.

JOSÉ' MILLIET — Diretor

que se revestiu da extraordi-nario brilho, fez uso da pala-vra o coronel Castelo Branco,diretor do tradicional estabe-lecimento dc ensino, qne fezum relato minucioso e brilhan-te do avanço cultural o tecnl-co do nosso Exercito. Disser-tou, tambem, o ilustre militarsobre os combates de Belve-dere, Monte Castelo e Gaste-lonuovo, em cujo transcurso osoficiais brasileiros deram mos-!ra eloqüente e expressiva deréus conhecimentos em estra-tegíá moderna, afirmando-seião capazes e lúcidos quantoos seus colegas dos mais expe-í ímentados Exércitos das Na-ções Unidas.

Reportou-se, ainda, o orador,em sua significativa oração, ânecessidade de ser aprovadoainda mais, entre nós, o en-siiió do curso do Estado Maior,a fim de que os oficiais bra-loiros mantenham a justa tra-diçáo do bravura, de inteligen-«da e cultura.

Encerra.-.do a cerimonia,discursou o general CeSar Obi-no, chefe do Estado Maior doExercito, cuja oração foi vi-braníemente aplaudida portodos os presentes.

¦I

HÉannnado

COMBATIO NERVOSISMO

Convocados os Mem-bros da Diretoria da

i-*l; UNEO presidente da União Nacional

dos Estudantes convoca todos oamembros dn diretoria a resiC-entesnesta capital, para uma reunido,hoje, a» 20 lioras, na sede ds en-tidade.CONVOCAÇÃO DOS ORGAOS SUB-

SIDIAEIOSO Becrotnrio da UNE. convocou

pnra hoje, ás 20.30 horas, uma re-união dos OrgJos SubsidlarioB, ttrealizar-s» nn sala _!¦__ SecretariaGorai. . .

Exames radioiogicos emresidência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 9 ás 12e 14 ás 18 horas

R. Araujo Porto Alei gre, 70-9° andar

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Ex-Presidente de Junta

Carmo, 65, 4.° — 43-8188

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LOTERIA" FEDERAU

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.Antiga fotografia de alguns doa primeiros administradores de A Equitativa: sentado», daesquerda para a direita: Srs. Carlos Pereira Leal, dr. Franklin Ferreira Sampaio, dr. A..A. de Azevedo Sodré e comendador José Ferreira Sampaio. Em pé: Srs. Abel Travassos «_¦ir. Carlos Eugênio Tiaoerandot (atuários), Eugênio da Silva Borges e Albert Louis Küasnor

(aub-diretores) e Aureliano Ped-ro de Farias .(tesoureiro). '

,<-*' Em fins ão século XIX, por força da chamada,teí ãe nacionalização ão seguro, ãuas companhiasestrangeiras, "The Equitable Life Assurance So-ciety of the United States" e "The New York In-surance Company" que funcionavam no Brasil*cessavam as suas operações em território nacional,após retumbante e, por vezes, áspera campanhana imprensa.! Em defesa dos segurados brasileiros, tomouparte âestacada e brühante na campanha o Dr.Franklin Ferreira Sampaio, tambem seguraão ãe<"The Equitable Life" e ãa "New York", impondo- Zise por admirável sisuãez e bom senso.

Retirando-se ão Brasil as duas empresou ame-ficanas, entendeu ão seu dever não deixar abertoo vácuo deixado por elas. Era uma obra gigan-tesca para a época, mas não trepidou em tenta-la,cheio ãe vontade e idealismo, desejoso ãe demons-trar a capacidade ãe organização e realização Aos^brasileiros.

Primeiro, era preciso cuidar ãe aliciar os com-panheiros ãe jornada: os Srs. Dr. Antônio Augus-to de Azevedo' Sodré e Carlos Pereira Leal, que ha-viam ocupado os lugares de ãiretor-mêãico e ãe se-cretário-gerente ãe "The Equitable Life Assuran-ce", convidados pelo Dr. Franklin Sampaio, acei-taram o convite, ãanão-lhe dedicada colaboraçãonos trabalhos de formação ãa Sociedade. Paraatuârio, por conselho ãe seu amigo, Dr. José Car-los Rodrigues, mandou convidar, na Europa, o Sr.Francisco Ximenez Cervantes, que aceitou o convi-te e veio logo para o Brasil.

i Financiada inicialmente pelo seu principo?.fundador, qus se recusara a receber qualquer pré-mio ou juro do capital adiantado, começou emMarço ãe 1896 a vitoriosa existência ãe A EQUITA-TIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL, com Oautorização para o seu funcionamento, dada pelo .decreto n. 2.245, ãe 23 daquele mês.

A 5 ãe Maio de 1396 realizavam os associadosa sua primeira assembléia geral e elegiam a pri-meira diretoria ãa Sociedade, que ficou assim cons-iiiuiãa: presidente Dr. Ubaldino ão Amaral Fon-teura, amigo e companheiro ãe escritório ãe aãvo-cada ão Dr. Franklin Sampaio; diretor-consultor,Dr. Franklin Ferreira Sampaio; ãiretor-médico,Dr. Antônio Augusto ãe Azevedo Sodré; diretor-se-cretário, Carlos Pereira Leal, e ãiretor-gerente,Francisco Ximenez Cervantes.

Pouco ternpo permaneceu na presidência o Dr..Ubaldino do Amaral, chamado que era no ano se-guinte a exercer o cargo de Prefeito do Distrito Fe-deral, no governo Campos Sales.

Foi, então, escolhido presidente ãe A EQUITA-TIVA o Dr. Franklin Sampaio, em sessão áa ãire-toria realizada a Io de Dezembro de 1897, escolhaconfirmada e renovada enquanto viveu, sendomantido no alto posto, á frente dos destinos ãa So-cieâade, até ao seu prematuro falecimento, ocorri-do a 3 ãe Fevereiro de 1909.

Assumiu, aí, interinamente, a presidência o Dr.A. A. de Azevedo Sodré, designado em sessão con-junta ãa diretoria e do conselho fiscal para exer-

. cer essas funções até à eleição ão substituto do Dr.Franklin Sampaio.

P ,

. 'i verificou-se a eleição em assembléia geral rea-»Vòaada a Io ãe Março do mesmo ano âe 1909, re*caindo a escolha dos mutuários no nome ão SMConde de Afonso Celso, para substituto ão princi*pai fundador ãe A EQUITATIVA. \

I Mantido no elevado posto pela reiterada cou*fiança dos segurados, o Sr. Afonso Celso só deixoua Sociedade em 1921, quanão a assembléia geral âe5 ãe Janeiro teve de conformar-se com a renúnciapor ele apresentada ãe maneira irrevogável, ape-sar ãe ainda distante a expiração ão prazo ão seu\ptandato. ,

I Na vaga aberta com a renúncia ão senhor Con-.ée de Afonso Celso, foi eleito o 4o presidente efe-tivo de A EQUITATIVA, senão investido no cargopelo voto dos mutuários presentes à referida as-sembléia geral de 5 ãe Janeiro ãe 1921, o Sr. Car-los Pereira Leal, o qual vinlw. sendo sucessivamen-te reeleito ãiretor-secretário, desde a fundação''Serviu como presidente até que não maís o per-mitíu o seu estado de saúde, deixando a Sociedadea 21 ãe Novembro de 1932, após 36 anos âe exer-cicio dos cargos ãe ãiretor-secretárlo e ãe presi-dente.

Ao Sr. Carlos Leal substituiu o Sr. Dr. RaulFernandes, eleito presiãente pela assembléia geralde 21 ãe Novembro ãe 1932. Exerceu o cargo pou-co tempo, entrando em Julho do ano seguinte emgozo de licença, vindo ãepois a resignar a presi-dencia, em carta lida à assembléia geral ãe 28 dsJulho de 1934.

S Na sua vaga foi eleito o Sr. Alberto TeixeiraBoavista, então ãiretor-secretário, pelo voto dosseus companheiros ãe ãiretoria, em sessão realiza-da a 6 ãe Agosto do mesmo ano, tendo renovadoo mandato pela assembléia geral de 28 de Abril âe1939.

Quando ia em começo o exercício ão seu novomandato, faleceu o Sr. Boavista, assuminão inte-rinamente a presiâência o Sr- Dr. Peãro Pernam-buco Filho, na qualidade ãe membro do ConselhoFiscal, dc 8 ãe Março aZ de Abril âe 1940, ãata emque se realizou a assembléia geral orâinária queelegeu presiãente da Sociedade o Dr. FranklinSampaio, filho do principal fundador de A EQUI-TATIVA.

A esse tempo, a crise que vinha anemianáo asocieãaãe havia atingido proporções que chegarama reclamar proviãências decisivas do governo.

,| Apoiado oficialmente e levando para o cargo omesmo idealismo que nele demonstrou seu ilustreprogenitor, cercanão-se âe auxiliares austeros eâeãicaãos, o Dr. Franklin Sampaio tem realizadouma administração fecunda e proba, conseguindopara A EQUITATIVA, em menos âe um lustro, asituação âe prestígio e prosperidade sem preceden-tes que desfruta ao comemorar meio século âe exis-tência.

Essq. a galeria dos presidentes âe "A EQUITA-TIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL", notranscurso âa sua existência cinqüentenária, porvezes cheia ãe obstáculos, felizmente vencidos peladedicação, inteligência e persistente esforço ãosseus âiretores e ãos numerosos e dedicados servi-dores que conta aqui e nos Estados.

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^S ARTES |

A MUSICA E OS LOUCOS•Antônio fiícnfo

Nos últimos dias, os jornais estamparamdespachos dos Estados Unidos, noticiando queum pianista louco dera um concerto exccpcio-nal, num dos teatros de Detroit, tendo mara-vilhado a sala, que' o aplaudira entusiástica-mente. As palmas não foram dadas ao homem-fenômeno, capaz de realizar uma proeza de talordem. Foram dadas ac artista, segundo rela-taram os telegramas. Depois das noticias, vié-ram as fotografias do pianista, que perdeu arazão ha dez anos. Apesar disso, está tecandomuito bem. Só mostra que continua sem juizoquando repete o mesmo trecho trinta ou qua-renta vezes, sem ter noção do que está fazen-

do. E' preciso que alguém vire a pagina, para que ele não a exe-cuté indefinidamente. Per isso, durante o recital, uma moça fi-cou encarregada de virar a pagina da musica e tudo então cor-reu ás mil maravilhas. A critica salientou que o artista tocasomo qualquer grande virtuose, tendo mesmo o diretor da "East-man School of Music" declarado que se trata de um verdadeirogênio. O concerto foi realizado a fim de que ficasse demonstra-cia a influencia da musica no tratamento da? doenças mentais.Foi isso o que o diretor do Hospital de Psiquiatria de Datroit, odr. Ira Altkchuler, declarou aos jornalistas.

Já as antigos conheciam os poderes que a musica exerce so-bre os loucos. Por sua vez, a mitologia grega está cheia de epi-sociios que mostram os efeitos do canto e cia murrica instrumen-tal sobre os homens, os deuses e os animais. Os filosofes, inclu-sive Platão e Aristóteles deixaram reflexões transcendentes arespeito da influencia salutar que a musica exerce sobre os po-vos. A respeito dos poderes benéficos da harpa sebre os posses-sos. ha na Biblia o caso impressionante de Saul, de que nos fala:o Livro dos Reis. Tendo desobedecido ao Senhor, este retirou-sedo corpo do soberano, que passou a ter freqüentes acessos defuror. Foi então que os oficiais do rei se lembraram dum homemque tocava harpa muito bem. Toda vez que um espirito de porcoentrava na pele de Saul, David dava para ele um pequeno con-certo. Imediatamente se acalmavam os nervos do rei furioso.Pythagoras também nos fala dum homem que ficava feito umafera porque a mulher o enganava. Em seus transportes de chi-me, queria matar a infiel. O filosofo, perfeito Conhecedor daalma humana, pedia então a um musico que tocasse uma ária.Feito isso,:*o amante enganado tornava-se manso como urn coe-lho e até esquecia os seus projetos de vingança. Enfim, velhosautores gregos chegaram até a atribuir a fidelidade de Penelopenão ao seu amor pelo marido ausente e sim aos cantes suaves ecastos do musico Phenio, que teria acalmado com a sua arte asimpaeiencias amorosas da mulher do sutil Ulisses.

Além de curar os loucos, a musica faz sarar muitas moles-tias. conforme nos mostraram todos os doutores que têm estuda-cio, através dos tempos, as ligações dessa grande arte com a me-diciria. De aualquer modo, o que ha de surpreendente no caso dopianista de Detroit é aue ele está se curando a si próprio, ao exe-cutar as sonatas de Mozart e as valsas de Chopin. Não ha du-vida que também ha musicas e instrumentos que levam os ho-mens á loucura. E' o que também se pode verificar da leiturade autores greges e modernos. Mas esse é o reverso da medalha,que nada tem a ver com a historia desse pianista demente.

O CINEMATUDO POP. "MA MULHER"

rLorètta Teime a heroina de "Tudo

por uma Mulher"

Ji a parttr de amanhK, será. os-

tread,, nos cinemas Pliua, Astoria.

Olinda, Ritz, Star a Parisienso, o

ma!s recente filme dn Gary Cooper,

esse estupendo '-Tudo por uma Mu-

lher", onde a avontura c o roman-

ce correm ao lado do mais ugra-

ciavèl humor.

"AQUI COMEÇA A VIDA*'I

Glnger Rogers, Lana Turner, Wat-ter PiCgeon e Vaii Johnson silo osnonos das telas dos Metros Tijueae Copacabana, hoje aparecendo alino romance dé luxo e _ bre.i»;iricfcquo 6 "Aqui Começa a Vida" (Wec-kuud at the Waldórf), quo teveduas semanas d* completo êxito noAlètro Passeio.

¦'0 COP.AÇAO DE UMA CIDADE"

Dim-, s o canções deliciosas! Mu-nieresTbolissIinas. Marc Platt, umdançarino notável, Itita Haywurth, a-.riinde morena, aparece mais um*voa ém nun .»ros maravilhosos dedança em "O Coração de uma Oi-dade". um filme com ironia, musi-ca, emoção o romance quo ft Co-lumhlã -.ai n'»s dar logo que "Su-

btlmú Cndulgercia" doix" o cartazdo Cine Palácio.

"ORGULHO" ,

"OS SINOS DE SANTA MARIA"

"Os Sinos do Santa, Maria", ê »

joliculft que está sendn nplnudidí,

pe!a critica e polo publico do mun-do inteiro " na qual Ingrld Berg-man marca o maior sucesso de iodaa sua gloriosa carreira artisti -

Km nenhum pspel. em filme; algum,ela nos npnrece tão Eun\>e, tãn fo-minina " tSn , artista ; também BingCrnsby nos dá-Tinia admirável "per-

formanee" e ainia nos delicia coma sua voz bonita' cantando cinco me-lodia* entro as quais a belíssimacançRo. "The Tiells of Rt! MaryV.O diretor Lpo* Mc C;i.~y «quine d: .'rio seu novo filme uma grande hoie-7.a e muito humanismo.

"NINGUÉM "VIVE SEM AMOR"

Shtrloy T»mn)'o e »Terpn»fl Oourtla-em "Ningncm Vive Sun Amor"

Rio de Janeiro, Quiiüa-feka, 21 dc Março de 1946

""*;•':' ' " '¦'¦"!' ' '." ''fr:'.'•.•¦'

D1ÀRÍ0 CARIOCA

A SOCIEDADE

Aqui a embaixatriz Henri que Dodsworth e o senhor Filadélfó de Azevedo. (Fo-to ".Sombra")

O TEATROO CRIME NO RECREIO

Na próxima sexta-feira, 22 docorrente, em "avant-première",ás 30,45 horas estréia um gran-do elenco no Teatro Recreio.

A* frente dessa magnífica or-ganização artística está a atrizItália Fausta. A peça de es-tréia, "O crime da 5a Avenida",peça em 3 atos, e 9 quadros, dcAnnie Wisse, que obteve maisdo 2.500 representações nos tca-tros de Nova York.

"ONDE ESTA' MINHAFAMÍLIA?", DIA 29, NO

GLORIAJá na próxima semana estréa-

rá Jaime Costa no Gloria, comsua companhia de comédias.

Assim, "Onde está minha fa-milia?", de VVessbach e Dobias,que Bandeira Duarte traduziue adaptou, será mostrada aopublico, na representação deum "cast" formado por figurasmáximas na cena brasileira.

O elenco que interpretará"OntH) está minha familia?", fio seguinte, por ordem alfabeti-ca: Aristóteles Pena, ArlindoCosta, Adolar, Cora Costa, He-loisa Helena, Jaime Costa, Joãodo Oliveira, Lídia Vani, NelmaCosta, Paulo Celestino. queapresentarão notável trabalho.

A MENTIRA TEATRALO Loide Brasileiro auxilia

grandemente o teatro nacional.

VOCÊ SABIAquo Valter Pinto aluga o Re-

creio por 9 mil cruzeiros men-sais e o subloca a 74 mil*

COISAS QUE INCO-MODAM

As excursões dc A'da Garridaau Rio Grande do Sul.

O FILME DE HOJEREX — "Flor dos trópicos"

— Maria do Céu.O CARTAZ DO DIA

GINÁSTICO — Fechado.SERRADOR — "Cândida",

comédia ás 16, 20 e 22 horas.GLORIA — Fechado.FENIX — "Era uma vez um

preso", comédia, ás 16 e 21 ho-ras.

RIVAL — "Chica Boa", co-média, ás IB, 20 c 22 horas.

JOÃO CAETANO — Fecha-do.

RECREIO -r- Fechado.

O COMENTÁRIO DANOITE

O Jaime vai contratar esteano todos os Costas disponíveispara a sua temporada, — infor-maya o Paulo Orlando ao Bri-cio de Abreu, no restaurante daA. B. I:

E o Bandeira Duarte comple-tou:

Só falta agora o SouzaCosta, que é Costa o "queremis-ta".

ConferênciasPROF. DELIO PEltEÍrtÀ DE

SOUZA — No dia 30, as 16 liOra.sna rua duS Inválidos n. l!)í. BOb.SÒfire "O Ksporanto".

SR. JOSE' LUIZ SERTI — Hoje,íis 17.30 horas, no Instituto d-o Ar-quitutes du Era. i, na praça Floria-no. n. 7, 1' ai!»".ar, sobre "Arqm-toturn o urbanismo ooiK"".npor..-

ENTÃO VÁ!Jacinto de Thormes

Eu estava tentando explicar a uma senhora, que em viagemcie turismo vinha des seus Estados Unidos, que Montevidéu épossivelmente uma das cidades em que eu gostaria de viver,tranqüilamente. Não só a sua situação, estar perto de BuenosAires sempre é uma situação, como o seu ar amigavelmente sim-pies e simpático.

Ao .saudoso embaixador Gutierrez, expliquei certa vez osmeus motives todos e ele os achou excepcionalmente razoáveis.Deixando de parte o lado pessoal dos meus sentimeiiios p»»rMontevidéu, o que gosto naquela cidade são as suas ruas, as vc-lhas e as novas, as primeiras com os "pregos", as lojas de "valetudo", as casas suspeitas, os velhos barbudos de "bòripijà", tra-çando um mate amargo, e èüspihhando para lá da calçada. N»»-mas dás "calles", 1.8 de Júlio, la Avenida Agraciada, Plaza In-dependência, Júlio Herrèra e Obss, com os edifícios subindo emlinhas modernas, fisicos claros, janelas abertas ao col. E aspraias, a de Pocitos, o Rambla Hctel, as barracas de cures. ;»praia Ramirez sobre o Prata c o balneário de Carasco, com o seuhotel famoso, ponto final das "banhaderas", onde se pára paracomer saichichas e beber cerveja.

Montevidéu e as suas biblictecas, seus jogos Pcíiarol x Na-cional, as regatas do Club Náutico, os espetáculos. de gala naOpera, no Gran Rex e as "carreteras"' correndo cm todas as di-reções, por todo o pais.

Não me perguntem mais nada (aliás ninguém me perguntounada), porque. Montevidéu para mim é um pcuco lembrar bonsmomentos e tudo o mais.

Como é possivel convencer a senhora J. Robcrt Thorp assim?Vocô já foi a Montevidéu? Não? Então...

REGISTOANIVERSÁRIOS

*. .O

Créditos Abortos noBanco do Brasil

O diretur da Fazenda Nacional au-(orizou a abertura da créditos;, noBanco do Tirais!, du CrS 155.850,00íi Comissfio Nacional du Gasogon*?„ CrS 12.466."000,00.; ao poverna-dor do Território do Ponta Poril.

Fazem anos hoje:SENHORES: — Valdemar de

Oliveira'Paulo; coronel ErnaniAugusto Correia; tenente coro-nel Edgar do Amaral; SabinoTeodcro; desembargador Aride Azevedo Franco; major Be-rilo Neves, nosso colega deimprensa; Barros Vidal, nossoconfrade de imprensa.

— Tenente Bento Pedreira daCosta, professor, do ginásio S.Cristóvão.

SENHORAS: — Elvira Mar-chesane; Anita Peçanha; viuvadr. Urbano Santos e viuva dr.Vitor Viana.

SF.NHORINHAS: — MarisaRamlro Bandeira Clio Viveiros;Uma Ferreira Lemos e liloisaDuprat.NOIVADOS

Contrataram casamento:Com a senhorinha Ilza Du-

ira Barreto, filha do sr.Pedro Dutra Barreto e da sra.Leopoldina Dutra Barreto o sr.Nilo Nunes de Morais.

MENU DO DIA— Por Saint'Ange —•

CASAMENTOS

Rehlizn-.se no próximo cl n20, na igreja dc Sâo José. dn se-hhorinha, Regina Maria Bitten-coürt de Sá, filha do Sr. Joa-quim Bittencourt Fernandes deSá, e dá sra. cl. Maria Barro-cas de Sá, cem o sr. LuizAntônio Vilus-Boas Correia, fi-lho do dr. Merclino Raimundodc Lima Correia.VIAJANTES

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seu N. dc Eelas Artes.ANTOVIO liAXnKlRA. nn Insti-

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do Tlel.ir, Artes.CTMBKIYIN'0 DE FREITAS, no

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Molho de vinln ihampisnòns.

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itisianlia do ParS,

» -.:;fll MOLHO DB VINHO Ü

OHAMPIGNOHS,: — A' a uma latido clinmiiisnons o leve a(, fnrrn_ s(,a^ nfçua dos champignonsi com 1 ca-Üco de vinho branco „ deixe ferver.,Tunte 1 olher de extrato de toma-te boni, '•osrnrinchíiíln cm ura póvicòde cf.do. l'2 colher <'.o farinha cleve no fogo com os chanrpigrionspartidos cm rodelas.

RemE' de ' Nlnsruijm . vivo/mor", um» fienpac1 mal eomedin d"Columljia a -ser vtsta' des»'.* hoj"nos cinen"is Silo LuÍ7. Vitoria, Ca-rioca e Roxy, o clichê abaixo Ofilme t ostriilnde por Shirley Tem-pie. a namorada do mundo, sorun-rladi» nor .Tcrom5 Courfand, RobertBonchley e Woltur Aliei.

CARTAZ DO DIA

^^P 'mlzz^^^^m,- ¦*M$m- illlill " i, - IliKni

»

'¦•'"¦¦^'¦'•¦JHKvF

Ureer Garson a estrela de "Or-

gulho»

Orgulho", que tanto sucesso fezha algum tempo .retorna agora paraalegria do muita o muita gente. Areapresentaçjo teruâ lugar, hoje,no .Metro Passeio, e é b"m possivolinio sçu sucesso seja ainda aiáls-. -.ltost» do qúti o da "mremJére. .

"Como fulamnhatosse bem..."

ífouve mn temno cm aiif; nsmulheres raquíticas e cnfe.ra-das -forantwo ~"aL Jesus" dosnamorados. Eram' criaturas"delicadas"... E muitos í?a-lanteadores checavam á dizer— "Como fulaninha tosse cor-nífraça..." — Hoje. vivemos fe-lizmente á época do atletismo,dos banhos de sol. das vitami-nas. Já não se compreende ubeleza sem saúde. Por isso foique surgiu Cilion. Cilion cm-beleza os olhos promovendo ccrescimento dos ciliosjjjir--aííTãrigorosa higienedã raiz dospelos. Cilion c um produto daciência moderna em favor dabeleza nova.

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S. JOSE' — "Cm Homem as Di-

CENTENÁRIO — "Eu te Esp?.rarel" n "O Seu Grande TrHun-

y COPACABANAAMERICANO — «Acusarão Ce-

ga" d "Cnniiidinntos do Alcova".ASTORIA - «Os Amor,.,, do Su.

»nna" (Paramount) com Geor^eBrnnt S .Toai» FontMríe

IPANEMA _ "O Òaracüo não!EnvplIu»co",

JIETRO COPACABANA _ "AquiComeça a A'ida com Dana Turner",Giinror Rorjers Wnltor Pi:lgeon.

PIRA.TX — "Conflitos D'Al-ma".

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CARIOCA — "Ninguém Vive semAmor" mm Shirley Temple,

AMERICA _ "Melodia do Amor"com Ann Sheridan.

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BASMlErRA^-r^Aia-frisuínéírcr deZenda".

EDISON — "Navio Negreiro".GRAJAC — "Caprichos do Des-

tino".OPA NABARA — "A Danía e o

Monstro" Z "Mais Forte que Hi-tler".

SAO CRISTÓVÃO — "Cv.arlna".•POLITEAMA _ "Amigqs da

Onça" „ "A Caça de Maridos".TOVIAL — "N-itrs de Taiti" e"I..-"mrk> Pur;gos(,".TTJUCA — ' Os Mcsqiteteir.js do

Rei".VELO — «Esta Mundo e um

Hospicio".VILA ISABEL — "Romance dos

Sete Mares" e "Pecmlo Tropical".APOI.O — "Uma Aventura na

Martinica".AVENIDA — "Toureiros".MARACANÃ — "Amigos da On-

ca" e "A Caça dê Maridos".TT.nttTVKNSTi! -_ «A Onir. da

Lorena"Amar".

CATUMBT -Crimes do Dr

GUARANI -

S» Tem po para

"Os" Primavera"Vernon"."Garotas Apimen-

fadas ,. "O Goal da Vitoria"RIO BRANCO _ .M;r„sil.." 0Dois Caipiras Lapinos".

CENTRAL

"Guerrilhas" 'Cohi-

"A TentaçãoDesceram as

REAL _ça 6 Castigo".

CAVALCANTE _da Sereia" o "Qua'ndnTrevas".

INHAÚMA — «A Bomba" e"Quando desceram as Trevas".TRINDADE — "Santa" e «Dois

Rnmeus sem Julieta"TODOS OS SANTOS — "R „ Es-

pnt.lculo Continua", "Os Filhos deTio Sam".MASCOTE — "E o Vento le-vou".MMIER _ "Santa" o "O V Acusa

Uor .ALFA — "Deliciosamente Tua"

e "O Caso in Diainantn Azul".COl 'SEU - "A Rairha dos Co-rações".PARA TODOS

Cruz".BEIJA FLOR — "Esposa de Dois

Maridos".vQtlLNTlNO - "Caprichos do Des-

tini)".PIEDADE -

cida".MODERNO ¦¦; "Casnnova

Apuros" e " Taras Falsas".MO ELO — "A Grande

Sétima

'A Dama Dchcanhe-

MVDCRE.RA ._ "o "Pecadn Tropical"

Vai-

sasce o Amor'

LUOPOLDIJ-A

1.ENA _ "A" Meia.

'A Estirpe do

SANTA HLuz".

K»'SARIODragão".

RAMOS — "Tarzan Contra uMun.Io" e »'0 Caoitão America".

PARAÍSO — "Viva a Folia".ORIENTE — "Qunnd,, Desceram

as Trevas".PENHA _ "Ev,,eação".SANTA CECÍLIA _ "Aurora

Sangrenta".

ILHA D) GOVERNADOR

ITAMA lt — "O Vaga lume" e "OCapitão America".

JARDIM — "Vaidosa" e "OAcusador",

JANTARSopa de fu''arlna.

Pato recheado com' eehola:.ff. * &

liol.r.hOíj de pão.>': * tf.

Vai', dades l") ,-.'-.¦',M: W V

Macarrão com presunto, (r.).». *A tf. .'

Abacaxi "m eald-ã,v'. if. y.

(2) VARIEDADES: — Arrumenum prato páquoriüs montes de ).,-hanetéS. azeitonas. conservas (pi-ckles) so"'iradas por lioilquet doagrião, r— er acrescento outrasconiuTvns.PARA COCKTAIL

''HGOS SECOS COM QUEIJO: ~Parla figos secos p"lo meio e po-nha sobro cada metnd,, uma bolinha¦'- pasta de quaijoi Acluité e cn-."le com l|2 nmpndOii torrada.

«!• tf, }/,SANDWICHES DE ANOHOVA:

— Oozinhu fi Ovóp e amasse as ,t;e-mas com 10O prs. Ce mtin.toign euma pitada »'-o Oáyennfl ou de nozmoscada. Passe uma cama»1-» sobrufeiras da larçunt do pSu i ** fõrmiisohrp ¦" cms. ColOquo uma aiieho-va nn centro du ca£a uma o umuontinho do claras picadas decada Indo. a

Reuniões.SOCIEDADE UV. GEOGRAFIA

DO RIO DE JANEIRO — Em ro-memoráçBo da fundação dessa, enti-dade. st^rii reulija,da no próximo dia' . as 1?» horas, uni'» assembléia ge.rhl, seguida de sessão solene.

SOCIEDADE BRASILEIRADE LSTATISTTCA — No 'audito-*¦' • do I. B. G. E.. na avenidaFranklin Roosevelt, r.'u r.v-so-ahoje. ás 17 horas, uma sessão de'•síndos promiividn pillíi SociedadeBrasileira de Estatística.

ACADEMIA NACIONAL DEFARM \CIA — Reunir-Eu-a amanhã,âs .20.30 horas, sob a presidênciado prof. Abel Oliveira.

Viajaram, cm aviões da Nab,as seguintes pessoas:

PARA TEREZINA: — Fran-eis Gcprge Ommati, Cicero daSilva Ferraz.

PARA BELE'M- — Lei-ntmaGomes, Kriamá Comes. Pruri-cisco X. C. Albuquerque Hal-dée ÍJemòs X. Albumièrque;Jüclife Estefaha X. Al-r^aiuT- *

que, SÜltÃnh Levy, í.íi-inmAlhias, Gilberto Câstçlli, Dor--vai Pereira de Lemos WilsonAires de Andrade, Miguel Rar-roso do Amaral, Wilson Re.noEantfis. Hans Vann Rnelilrr.

LAPA; — Valdcmar Comen-sovo D. Costa.

F?"i- r. PESSOA: — AndréCoris'-"- Leal. João Crlsosto-mo P Coutinho, Sevcrlno Nu-nes r¦/*-'•?¦.

PA^X RECIFE:Albu.^'>--ruie Silva,n]vo Nns-imento.

P^ejnbarcaràm: ^RE REOiVE: — Mario., Si-

m"»es Carvalho, Jonquim Quei-roz Lima.

DF, J. PESSOA: — Jo?CAmérico Almeida Filho, Ed-tniv o-ilval Casírò.

DE LAPA: — Inês Lima Fro-la.

DE TÉRFrSINA: — FilomenaIsabel Oliveira. Beatriz Goncal-ves, Alba Silvo Passos, Vil-me. Silva Passos, Maria Sil-va Passos, Maria Alice Parern-te Correia, Maria M. RezendeCorreia, Antonie Ribeiro Gon-çalves, Maria dos Anjos Tava-rés', Antônio Maria R. CorreiaFilho, Mnria A. Parente. Cor-rèie. e Francisco Parente Cor-reia.ENTERROS

— AugustoJosé Mari-

Foram sepultados ontem:No ccirMerio de São João

rat.ista, ás 9 horas, a sra.Custodia Po;:gl de FigueiredoAntunes.

— No cemitério de Sêo Fran-e!s"o Xavier, ás 11 horas, o sr.•Toão Firmino Pinto, e ás ífihoras, a sra. Rosalina LealCruz.MISSAS

Serão celebradas hoie:Na i^reia de Sã»i Sebastião.

3-,' F, horas, do sr. Luiz TeixeiraNeto.

Da sra. Anarela de MoraisJardim Guimarães, as 9.30 ho-ms, na Catedral Metropolita-na.

A's 10 horas, na isrreja doSagrado Corn<;ão de Jesus, dnsr. Mai-cilio Camargo.

—- Na Igreja do Rosário, ás¦10 horas, do sr. João Rodri-gues.

por petiscos saborosos ^^^o saudáveis-' mi- -r/r^^L^^^*^^

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Homenageado o Minis-tro da Marinha

O ministro Jorge DodsworthMartins foi homenageado, on-tem, com um almoço na Casa doEstudante do Brasil, promovidopela colônia domiciliada nestacapital, da cidade de Ponte No-va, em Minas onde nasceu o ti-tular da Marinha.

Durante o almoço, que teve oeomparecimento, tambem, da es-pos; do homenageado, falaram

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Homenagem da Pcloniíá Memória de Rui

BarbosaO ministro d» Polônia no Mi-

xico, 'sr. Ja*a Drohojowskl, orade passagem por esta capital,acoíhpanhado pelo encarregadode Negócios da França no Bra-sil. sr. Etlenrie de Croy, do cen.sul C. Broclzki. dos Serviços Po-lohésès da Embaixada da Fran-ça e do sr. M. Wiktiski. corres-pondente da Agencia Polonesano Brasil, prestou, ontem, umahemenagem á. memória cie RuiBarbosa.

Ás 10,30 horas, presentes re-j prese^íantes da Iamilia do ho-menngeado e do Ministério das

upós e cordões comTomadas para ferroCordões americanos.

¦-'« i; j

Relações Exteriores, o represen-tante da Polônia depositou notúmulo de Rui Barbcsa uma co-rõa de tíQlçs com uma leeenda

alusiva á defesa que assumiráo membro da Corte de Haia, dam '.ependenvia daquela nação

l

IA ADMINISTRAÇÃO

O APROVEITAMENTO DA ENERGIAELÉTRICA DE SALTO PALMÍTALSuprimindo Cargos no Ministério da Viação- -De-cretos Assinados—Noticias da Guerra e Marinha

O presiclente d.». Republicaaí:.iiiúu üeei^tL», uiitorBainüo íiÍ'li-/ipi*e>ii flè Eletricidade e Tele.f>,ii..\. Alexandre Selilená S. A.cum s<_de ani forto união, Es-t_.íi_i de Santa Catarina, conees-são |Ki_ra apruvoitamento pro-gi-ú siv-o dr» êr.eirsla íildraullcíi

. do Salto 1'ahnitál, existente uoii.» Pahnital, r»o E-stado do Pa-rmift.

SUPRIMINDO CARGOS_\'_t pasta da Viação, o elteíe

da governo a3_cinou decreto, su-_.>i'iuiiudu IS cargos de eiiçeidiei-_vj_', clasi'0 I»-

ViUÜBrUÍZOS ASSINAPOSü presiclente da Republica

assinou os seguinte... decretos:NA PASTA DA EDUCAÇÃOConcedendo diupensa a Oiim-

pio O.» ato de Oliveira, de mem-bro do cnselhò Nacional datí2i--vi'jó .Social c designar.do pa-ra suibEiltui-lo Milton Carlo-iBraga Neto, Diretor Geral, pa-d rão P, do Departamento Na-cio-.al da Grlanya.

Co-_;,edendo exonerarão tiLuiz Antônio Vilas Boas Cor-rei a, de oí»'cial administrativo.ciasse J*. a Raimundo RenatoLemos, dc medico sanitarista.casse K, e a íolc Lopes daSilva Pereira, dc dactilograto.classe P.

Esc-háràrido Francisco deCiriipo Cosia Mac Dowell, deprofessor çatedrá/tico, padrãoM, do Colégio Pedro II.

Nomeando; Marcelo SilvaJunior. medico sanitarista, cias-se 1», inter»namente, professorcatedrafcíoo, padrão M, da Pa- jculdade Nacional de Farmácia;e PauZõ de Gois. Rui Gomesde Morais o Pito Eneias Leme íLopes, interinamente, proles-sores catedraticos» padrão M, cia jFaculdade Nacional de Farma-cia; HllRord CReily Stembsrg.ti, da Faculdade Nacional dc.Flosotia, para exercer comosubstituto, as funções dc mem-bro da Comissão Nacional UoLivro Didático, durante o impe-cíinieííto co respectivo titular;e Homero Pires, arqulvista.classe K, Interinamente, comesübstttuto, professor cãtedrafcioo» |padrão M. da Faculdade Nacio- jna"; de Direito.

Aposentando. Eduardo Sat-taiiint, assistente, padrão 1, aaFaculdade Nacional de Mediei-na c Gabriel Ellczer Portugal.c.3 arqulvista, classe I.

NA PASTA DAAGRICULTURA

Autorizando a pesquisar:Edgard Teixeira Le'te, crònis.-ta, no município de Fiul, MinasGerais; Arllndo Pinto da Fon-seca ouro c associados, uo mu-nieiplo de Dianapolis, Gcfàz,Alberto Machado da Cunha Ro-driguc:;, fcurfá c associados, nomunicípio de São Jeronl.no. RioGrande do Sul; e José Frede-rico de Souza Martins, cosslte-rita e associa/dós, no íriuníci-Dio de .sao João dei Rei. Ml-nas Gera'_>.

ONTEM NA PRESIDÊNCIAO presidente aa Republica

recebeu ontem, para despa-cho, no Palácio do Catete. o

general Pedro Aurélio de GoisMonteiro, ministro ua Guerrae Carlos Luz. ministro da Jus-t\...i,.RECEBIDOS EM AUDIÊNCIAPELO CHEFE DO GOVERNO

Erit audiência, o chefe do go-verno recebeu os sr. Ary i-cenieiLacouve, Heitor Moniz, José tía-bnia Viriato de Medeiros, mi-nistro João Alberto, presidentedo Conselho de Imigração eColonização e Francisco Ba-v/es Sayre, representante daUNRRA.FORAM AGRADECEI". SUAS

NOMEAÇÕESA fim de agradecer ao pru-

si < ente üa Republica sua no-meaeiu para d'retor geral üoDepartamento Nacional de la-formações esteve, ontem, noPalácio do Catete, u sr. OscarPenna Fotttenèíle.

Para agradecer ao presiden-te Eurico Dutra sua nomeaçãopara presidente do ConselhoAdministrativo da Caixa Econo-nilcai Federal de. Santa Cata-rlna, esteve ho Palácio do Ca-tele, o sr. Arthur Brasil Viana

O 14" ANIVERSÁRIO DOREGIMENTO ESCOLA

DS ARTILHARIARegista-se hoje a passagem

tía data do 14°. aniversário defundação do Regimento Escolade Artilharia, da guarnição daVila Milhar e Deodoro.

T_) seu aluai 'comandante, co-rouel Ademar dc Queiroz, or-ganlzou com os seus oficiais umesmeraao programa de festivl-dades, no qual tomarão parteoficiais e praças da unidade.

Pura assistir ás cerimoniasforam convidadas as altas au-t-.ritlntíss civis e militares, de-ven

'o comparecer a ofieialida-de do gabinele do ministro daGueriii, onde o comandantecio Regimento serviu durantelongo tempo, tratando entre ou-iros assuntos, da organizaçãoda F1'_B, desde a sua criaçãoaté o encerramento de suas ati-vi i acl es além-mar.

A"s 12 .horas, :-c:\i servido i

aos convidados especiais um ai-moço, e á_s 16 horas, um luncligeral.

A REABERTURA DASAULAS DO COLÉGIO

Com a presença do generalGustavo Cordeiro de Farias, dl-reíor geral do Ensino do Exer-cito, realizou-se ontem, pelamanhã, a cerimonia de rea-bartura do ano letivo no Cole-gio Militar, revest-lndo-se oato de solenidade, comparc-cen-do além de numerosas famíliasdes alunos, muitos oficiais tíaguarnição desta capital.

De acordo com o programaorganizado pelo general Oscarde Araujo Fonseca, comandantedo Estabelecimento, a cerl-monia iniciou-se com a leiturada Ordem ao Dia, alusiva ádata, pelo. capitão MicalrtasCorreia, secretario, sendo des-te documento o seguinte tre-cho: "Meus camaradas! Apurainas lides escolares as vossas vir-ludesl Uni-vos no sentimentode solidariedade para que o

j vosso Colégio, que é a vossasegunda familia, se eleve cada

i ve/. mais no conceito nacional.Sereis assim, na continuida-do dos que JA passaram a dosque hão dc vir, os elementosconstrutores das tradições hon-rosas do Colégio Militar.

Meus camaradas! Sede feli-zes!" A seguir, em nome áo ma-gistérío militar, falou o prbfbs-ser capitão _U\ Carlos Sudâ deAndrade, que fez uma expressi-va oração.

A solenidade, que to\e lugarna pra^a Tocas Coelho, encer.rou-SG com o Hino Nacional cdesfile dos alunos aos aplausostía numerosa e seleta assla ¦tencia.

PAGAMENTO DO MUSDE MARÇO NO EXER-

CITOo chefe do Estabelecimento

de Fundos da 1* R. M. solicita-nes avisar ás unidades adminis-trativas que o pagamento devencimentos do corrente mêsserá efetuado de 25 a 28, de-vendo ser observada a poria-ria 5.541, de 3, publicada noD. O. cie 4, tudo de novembrotia 43.

E' imprescindível que, nasobservações do mapa de efeti-vo, constem os necessários es-cla.reeimentos toda a ver. quehouver saque de vencimentos evantagens alóm da importânciacorrespondente ao próprio mês,justificando, portanto, a quan-tia que, por acaso, correspon-der a outro periodo, indican-do claramente o rnCs c dias cor-respòndentes.

Outrossim. solicita, cm cura-primento a determinações supe-rlores, que mencionem, na casade observação de seus mapas deefetivos, se neles figura iu-gum militar para quem sejasacada, apenas, vantagem es-pecial ou gratificação, e que, arigor, não mais esteja lazeu-do parte do efetivo da unidade,para fins da exigência da letrag, da portaria publicada no"D. O.", de 7-11-45.

MARINHARECOMENDAÇÃO SOBREIMPOSTO DE RENDA

A Diretoria de Fazenda decla-ra que, aproximando-se a épò-ca de apresentação de declara-ções de renda deve ser obser-vado o disposto no artigo 133,do decreto-lei ...844, cie 43,com as modificações Introdu-zidas pelo decreto lei 8'i39. de45, assim redigido:

Art. 133 — As repartições pa-(.adoras federais, estaduais emunicipal... as entidades au-tarquicas, paraeslalals e de eco-nomia mista não pagarão ven-cirnrntos depois de 30 de abrilses funcionários e militares quepercebem vencimentos superio-res a cr$ 24.000,00 anuais, semque estes exibam o recibo cioentrega da declaração de rendi-men? os.

FUNÇÃO DE SUB-INS-TRUTORES

Foram declarados sub-lnstru-tores os seguintes sargentos ecabes: sargentos; José Mar-tins Freire. Antônio Galdlno eAntônio Vieira das Santas to-cios de Educação Física; Ro-berto Maurício; Aríiós CorreiaBarbosa, ambos de maquinas;e cabo Pedro Lopes de Moraisde infantaria.

Na Esccla de Aprendizis aoCeará, lambem foram declara-dos: sub-oliclal Raimundo Pra-xedes de Souza e sargentoCamiãt) Marcellnò de maqui-nas; sargento Francisco Malade Souza Porto, de educaçãofisica. Na Escola d3 Aprendizesde Pernambuco — sub-oficialSalvelino Freitas Marques, ciomaquinas; sargentos FlorianoMelqulades da Silva, de educa-cão fisica; e Filinto José c_-Silva Ramos, tambem de edu-caça», fisica; e Emiliano Pereirada Silva, de maquinasAPROVADOS EM DESENHO

Foram aprovados no cursode desenhistas de ConstruçãoNaval: Pedro Caries da SilvaTeles, Rairondi P. Vieira. IvoVilar, João Matpl, Z. Filho eHelvécio P. riu Cruz.

NOVO CHEFE DS r,.\THNETEI.1IÍ.U a;>.'.i tomar posse do cur^j

de presidem? do Instituto dos »'»>-nterciarin... »» sr. Emilio 1'araii Ua-ítignou pir"* exercer o cargo daehpfe íe t"»i gabiiipta. o nr. .M.t.msI'i»*x»)to. ciius.-licii inilitant. n« !àr0d* a_>S£a Cipil-;!.

Rio deiaiieiro, Quinta-feira, 21 de Março (ie 1946 l\?di) CARIOCA

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

o ter ia Federal do tiríiSiilCONTRATO CELEBRADO COM O GOVERNO ÔÁ. UNIÃO EM 20 DE JANEIRO DE 1915,^»E FEVEREIRO DE 1941

PRÊMIO MAIOR:

EM VIP.TUDE DO DECRETO-JLE1 G...59 DE 10

a xtraçaoff ^^

Piano LÜ , TT„A . .. L»ta da extração de QUARTA-FEIRA, 20 de MARÇO de 1946iNesta LI5TA nao figuram iwr extenso os números premiados pela, terminação do ultimo algarismo, mas figuram os premiados pelos finais duplos

do 3° ao 5.° prêmiosOs bilhetes sáo litcs,rafados cm papel branco,

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603 ...ir.i.im'em ...iuii.iihê-fs-.íoo.ou681 ...IlHI.IH"0_ ...lon.iiii"lõ__illlll.00T:"8 IOO.IH)"m.. _ioo.noS09 ...I0II.DOS!il_.l(j().ll(lM8 uoo.onHS4 '-..00,00SM ...10(1.01)ri:ii)...i(Ki.oiiCI0...1UIÍ.IÍIIP.*»t M.500.0HS58 ..ÍOO.OU

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'W mm if: numeres icrmiBasios em 2 iènü escritório á Kua Senador Dantas a." 84, estará aberto para pagamentos todos os dias uteis, das 9 as 11 _*.«A Adtnintstraçao pagara o valor que representem os _ilhc.es premiados, duiantedera reclamação alguma por perda ou subtração de bilhetesNo caso do prêmio maior caber ao numero 1, serão .orisiderados como aproximações o imediatamenteo ultimo, serão aproximações o imediatamente inferior e o primeiro, isto é, o numero 1

os primeiros 6 meses da respeclívc13 !-a ás 16 horas, exceto nos dias feriados,extração, ao seu portador, e não alen

sorteado superior e o ultimo dos milhares çue jogarem; sendo

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÁS 14 HORAS10S.a Extração - Concessionário : Domingos Demarehi O Fiscal do Governo ; Fernando Gomes Calaza I I3.a Exhaçio

ESCOLHA DA NOVA DIRETORIADO CLUBE MILITAR

LANÇADOS OS NOMES DOS GENERAIS CE-SAR OBINO E ZACARIAS CE ASSUNÇÃO

Ca secies do Clube Militaracabam de

'.nnçar uma pr_.-_'la7inação indicando om nomes dosgenerr.is oesar Obino, chefe doEstado Maior do Exército, eAlexandre Zacarius de AssOll-çâo, comandante da PoliciaMilitar do Distrito Federal,para presidente e více-presl-dente, respectivamente, do Clu.be Militar nas próximas elei-ções. Nesse documento, que clongo, depcis de dizer e apontaras necessidade-s daquela entida-de de classe diz o grupo de as- isoclados í-lgiiatarios ria pro-la- ]mação: "O general César übl-no. conhecedor do orosramf. qaz

-ipresentamos, aprcTOU-o comoüendo o seu programa adrnlriis-trativo, caso venha a ser eleito.Mas novas sugestões serão con-sideradas por s. excia. vomoc .tribuição valiesa para maioreficiência da sua administrado.Ganuiradas! Pensamos ter pslaforma exposta, definidos os nes-sos pontos de vista de sócios tíoClube ihteres.ad-*s per tudo ci'"elhe diz respeito. Nosso., propcsi-tos poderão ser assim resumi-dos: Tudo pela m'_»ior eíi"ie-i'*..e niaior trloria do n?sso queridoClube Militar.

L. sob a inspiração desse lemaquo afirmamos nessas esperanças

A Técnica da Amos-tragem

Eeitlh.ttr-ttt-i, hnje, i, 17 t,o-rns,^ ti.. -nilitório <lo Instituto Brn-sili-iro ,- Ociiprafia e lístotistira, á.(Vvenidti Kcnoklin RoosevuM, n. 1B8.10.° nndiir, mm sess,.» d_ RiiciodatlJUrti-ijlolra í\í Estathuii-a. A "reunifti-

KO <l~Ktinn d vüli-tirisinelln dos minlor-nos métodos da tSctiica dn àmostra'./n-ni. upHt-ados nos Mirados tjriidoji,«cníri (ttondidns qu-iisnuer aplicita-VÜçti da esclnr íflmontos»

Dtirantu a i".iiii5„ falurilo .13 Inc.-lli-oi. (itavin A-'., .atider d»» .M»)-.'nis ,.T imiindu Puis Ulirr"lO( o primeiroEOlin- "Posiçilo, fniidam.-nfo e u[.ü-rnçiln d. ctriiiRtl-iiirPni por seleçüiico ticníio. n-, ca-i-ipo dn Kst(itisl:»-aA»lm'n'»..tiativ_i" "* o'•AKT.e'çt.13 i?or..is »'.aHplicnç3ri íIt amostverõoâ eüt ratificados"

^3mgraaai!a<«''«fa^^^ i. >.***»<ii>-».^^-viiMT_^n»-w»ai_. rf_.í«--á)>._

DR. CLOV1S DE ALMEIDAliVIFOlbNClA : UUKA C1HUUU1CA t)A ES I fc.Kll.lUAD,

MASCULINA iCocravâo de LiCH I l-JNSTERN 1NOTA : Consulta com hora marcada l'one; >5 üku^

»_i^iw»r.M^ii__Bimaii-W._^ _^_.

li"

s».'_r lindoteoria e

Sol.reda

U(lí-

de' qus o esclarecido e di-.nocoi'i social do clube levará á,'teria, nas eleições próximas, a

' chapa "übino-Assunção."

nxiiiarex fie mmCompanhia Importante reorganizando e ampü

ando seus departamentos ofireca boa oportunidadepara rapazes atives, com regular instrução e algumconhecimento des serviços de escritório ou contabi-lidade. Salário inicial de 500 a 1.000 cruzeiros deacordo com a experiência ou habilitações.

Cartas do próprio punho ao n. 24.939 neste jor-nal mencionando idade, pretensões, referencias e ha-bilitações,

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DIÁRIO CARIOCA >. Rio dc Janeiro, Quinta-leira, Èl ãe Margo de A948.-

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© Apesar do mau tempo rei-T nanie, o encontro de ontem, á

noite, entre o Vasco e o tóáoCristóvão, agradou pela movi-mentaçâo das ações e pela cem-batividade posta em praticapeles vinte e dois jogadores emcampo.

MELHOR O VASCO NO TEM-PÓ INICIAL

O conjunto vascaino atuoumelhor no tempo inicial, nâoconseguindo vantagem no "pia-card" devido ao fraco desem-penho da sua linha ofensiva.

PARTE

JOGO FALHO, MAS EQUILIBRADO0 TEMPO PREÍUDICOU 0 DESENROLAR DA

, PELEJA — FRACA A ASSISTÊNCIA

EQUILIBRADA A 2."DA LUTA

No decorrer do _.° tempo, csalvos melhoraram o seu de-.empenho mas a contagemnão foi Inaugurada, concluindoo prelio empatado.

08 MELHORES

Destacaram-se, Individual-mente, no onze vascaino os se-guintes jogadores: Barbosa eRubens no trio final; Eli eAlfredo, na linha media e Eni

gen e Djalma na parte ofensi-va.

Na equipe sancrlstovensemerecem maior realce os se-guintes elementos: Louro, nmguardião seguro; Mundlnno eFlorindo, que formaram umaboa parelha de zagueiros; In-dio e Santamarla, na linha me-dia e Nestor e Oldlnho no ata-que.

O JUIZ

A atuação do juiz VitorioZempcne foi aceitável.

1.° TEMPODurante esta parte os vascal-

nos agiram com maior precl-são, sem conseguir traduzir emforma numérica essa superlo-ridade no terreno, concluindo otempo cem um empate semgoals.

2.» TEMPOEsta fase foi disputada com

mais ardor, notando-se ummaior empenho por parte dosalvos que, apesar dos esforçosdespendidos, não tiveram a vir-tude de inclinar o "placard" a

favor de um dos participante..O empate foi justo.

OS QUADROSAs duas turmas jogaram _s-

sim formadas:S. CRISTÓVÃO — Louro;

Mundinho e Florindo; índio,Santamarla e Emanuel; Cldl-nho, Neca, Júlio, Nestor e Ma-galhães.

VASCO — P.arbosa: Rubense Sampaio; Alfredo, Eli e Jor-ge; Santo Cristo, Djalma, JoãoPinto, Eugen e Friaça.

SUBSTITUIÇÕESNo segundo tempo o S. Crisr

tovão substituiu Jullo e Mun-dinho por Haroldo e Barrada-,respectivamente.

A RENDAA renda foi de Cr$ 11._-G.0_.

Tricolores e Alvos Jo-

I garão â TardeOs clubes Sluminense e São

Cristov&o, de comum acordo,deliberaram antecipar para atarde de sábado o jogo progre-mado para ser disputado nanoite do mesmo dia.

A peleja será disputada noestádio de S. Januário.

Segue Hoje o CorintiansPara Belo Horizonte

DOMINGOS POSSIVELMENTE NÃO JOGARÁ 2^^MAS ACOMPANHA A DELEGAÇÃO

Terá Preliminar o JogoAmerica x BotafogoO encontro entre o America

e o Botafogo, marcado paradomingo próximo ,terâ cemodomingo próximo, terá cemopreliminar o preKo entre osquadros do Astoria e do Rio,ambos da 3.» categoria.

-® S. PAULO, 20 (Asn.pre..) —Da ácôrdo com o que informa-mos, o Corintians eeprulrfl. amanhã, para Belo Horizonte, aten-dendo ao convite do AtléticoMineiro, com o Qual se defron-.tarn a 25, realizando, multo pr_<vavelm.nte, um matçb. revan-che a 27 ou 2S.

IA flel-jracão do Corintians ee-

sue {nteçrádá de todos os seusprincipais valores, satisfazendo.

a exigência dosmineiros. Contudo, ha. uma dú"vida com respeito a Domingosda Gula. Como se sabe, o con-sagrado s. .aruelro ressente-.* a*

VITORIA DOBrasileiro na

XADREZArgentina

t

0 xadrez brasileiro está se co-brindo de gloria em Mar deiPlata.

No famoso torneio anual quea Federação Argentina organiza

Bsrcos et Vclü Desfilarão cin Lup^cibini~,?

REALIDADE A CRIAÇÃODA ESCOLA DE ÁRBITROS

Á Regata Promovida Pela Flotilha Star

Pelo presidente da Federaçãofoi convocada a assembléia geralpara a próxima segunda-feira,ás 18 horas, quando deverãoser discutidos os assuntos reíe-rentes aos casos da reformadas leis e da criação da Esco-Ia de Árbitros.

Os clubes pediram a convo-cação do maior poder da entl-dado oficial para procurar har-monizar os interesses dos chi-bes em face das leis quo vemsendo ditadas pelos presidentesdes grêmios filiados em suces-sivas reuniões nos sédes desclobe-.

Promovida peüa Flotilha deStar Rio de Janeiro será leva-do a efeito no próximo domin-

Gualter Já e AtletaTricolor

O Fluminense remeteu, â en-tidade oficial o contrato deGualter, seu novo defensor,sendo o mesmo registrado.

DA SORTES. Paulo (Asapress) — Ro- ®

drigues já está sendo conhecidonas rodas esportivas locais co-

mo o "goleiro'da sorte". He-corda-se, justi-ficando o ape-lido, que Rodri-gues não per-deu nem umapartida, desdeque foi para oVasco, isto emagosto do anopassado e, ago-ra, vindo parao Palmeiras,realizou três

matches, vencendo-os todos ejá tendo conquistado seu pri-melro titulo no alvi-verde coma vitoria na taça "Cidade deS. Paulo". ¦

¦¦yyyy'..yy'-yy-:';

'•'•_H_I_SS__ÉB

iP^liilmHhB'ÊÊÈÈÊÈÊÊÈÉÊ

EXPEDITO NOVAMENTEExpedito, o rápido e eficiente

zagueiro aue o Vasco emprestouao Canto do Kio. voltou ao seuclube.

NOVOS DIRIGENTES NAFEDERAÇÃO DE PUGILISMO

Já. ninguém mais ignera que a posse dos srs. João Al-berto e Euzebio de Queiroz na presidência e vice-presiden-cia da Federação Metropolitana de Pugilismo, dar-se-á nanoite de amanhã, em sessão solene, a ser realizada na sededa A.B.I.

Para essa festa, que marcará sem duvida uma nova erapara o pugilismo metropolitano, cujo inicio está marcadopara as 21 horas, foram enviados pela F.M.P. cerca dequinhentos convites. Além disso, a entidade convida, pornosso intermedlp, a todos cs que de qualquer maneira es-tejam ligados aos esportes das cordas a honrarem com asua presença a sessão do próximo dia 22.

DIRIGIRA* OS TRABALHOS O SR. JOÃO LIRA FILHO

Para presidir a mesa dos trabalhos daquela noite, aF.M.P. convidou o sr. João Lira Filho, presidente do C.N. D. e figura de real prestigio nos desportos nacionais.

1

Transferido o CertameAmericano de NataçãoSul

A C. B. D. FIXOU AS DATAS DE 20 A 28 DE ABRIL VINDOUROPARA A REALIZAÇÃO DO CERTAME

O Conselho Técnico de Nata-.5o, da C. B. D., em suaimportante reunião de ontem,tratou do adiamento do cam-peonato sul-americano, fixan-do as datas de 20 a 28 deabril vindouro, em atenção aopedido das entidades uruguaiae argentina.

NOVO CONVITE AOEQUADOR

AC. B. D. fará, por suges-tão do C. T., novo conviteao Equador para participar docampeonato

O Chile comparecerá com ITelementos, entre nadadores ejogadores'de polo aquático, oUruguai", com" 10/;A Argentina-anresentará uma equipe com-pieta, devendo comparecer, nomínimo, com 26 elementos.

OS PRIMEIROS ESCA-LADOS

Foram escalados pelo C. T.os primeiros elementos da equl-pe brasileira.

Ficou estabelecida, em princl-pio, a designação dos nada-dores que obtiveram os cln-

Acreditam os mentores cebe- c0 primeiros lugares na dlspu-denses que a desistência dos } ta da taça "Benedito Vaiada-equatorianos foi motivada pelasdificuldades encontradas emface das datas anteriormentefixadas, motivo esse que desa-parece, agora, com o adia-mento do certame.

res". Entretanto, poderão serincluídos outros elementos.

Sabemos que a representaçãocebedense contará, provável-mente, com o concurso deCecília Heilbom, _ consagra-

da campeã sul-americana denado de costas, bem como deArlpema Leão Feitosa, igual-mente campeão- -sul-americanode nado de costas, que é- espe-rado dentro de poucos dlaa. .

DIRETORES TÉCNICOSPara a orientação técnica

da equipe brasileira serão con-vidados dois técnicos da Fede-ração Metropolitana, dois daFederação Paulista e dois daFederação Mineira, os quaisacompanharão não só o treina-mento como a preparação de-finltiva da equipe. Caso se tor-nem necessárias, serão promovi-das novas eliminatórias.

O CERTAME DE WATEF_-POLO

A C. B. D. convidará por in.íermédlo da Federação Pauliitad. Natação dois diretores de

go a Regata a Vela a ter lugarem Copacabana. Esta competi-ção que será em disputa da Ta-ça "Darke de Matos" contarácom a participação de cerca de30 stars dentre eles o Zip. oT.guenta. o Enlf, o Chuvisco,o Toro, o Polarls, o Samaru, oLella. o Bolero, o Foguete, oWaikikl, o LI, o Beleza, o Ca-dete. o Snob, o Pituco. o Zom-t.e, o Alie.

Alem da Taça, das medalhasde prata e bronze aos segundo.e terceiros colocados, das me-dalhas de prata e bronze átripulação sem vitoria, melhorcolocada, medalhas de prata ebronze para a tripulação dobarco, timoneado por estran-gelro, melhor colocado, há. am-da a "Taça Riviera". paraa tripulação que lograr o se-gundo lugar na referida pro-va.

i _¦» *

Vagainho ContinaaráRubro - Negío

O Flamengo comunicou quese Interessa pela renovação docontrato de seu centro-avanteVagulnho. Este jogador será oreserva de Pirilo.

Os Paulistas DesejamVer Duranona, Yantor'

no e EspejoS. PAULO, 20 (Asapress) —

Com referencia ao próximocertame sul-americano de Na-tação a realizar-se na Capitalda Republica, noticia-se aqui,o desejo dos paulistas de as-sistir exibições dos famososcampeões como Duranona.Ya.ntorno, E_pejo, e outros.

Embora reconhecendo que-* opublico carioca é mais aprecia-dor da natação q-ue o paulista,diz a "Folha da Noite" de on-tem, que as dependências doPacaembu seriam mais reco-mendave-s para este certame.Entretanto, pela primeira cl-tação, da razão á escolha dapiscina do Guanabara, lem-brando t entretanto' á FederaçãoPaulista de Natação o inte-resse que a mesma deve teiem promover a vinda dos prin-cipais "astros" do certame a3. Paulo, para uma exibiçãono Pacaembu. por ocasião doregresso dos mesmos.

naquela estancla balnearla, coma presença, de ilustres mestreseuropeus e sul-americanos, o dr.J. Souza Mendes está desenvei-v.--_do atuação notabilissima.

Depois de empatar com Luc-1:Í3, antigo campeão da LI tua-nia; com Michel que foi 2.° ta-buleiro da Alemanha no Torneiodas Nações de Buencs Aires, ecom J. Belbochan, um dos maisfortes jogadores portenhos, o dr.Sou.a Mendes venceu em gran.de estilo H. Pilnik, que acabade triunfar, Invicto, no campeo-nato da Argentina.

Releva notar que Pilnik atual.m_nte é respeitado em todos oscivulos enxadrlstlcos como Jo-gador de extraordinários recur-sos. tendo se consagrado há pou.co em Hollywood no TorneioPa?.-Americano, ao lado dos asesnorte-americanos Reschewsky eFine.

seguida, o brilhante mes-tre brasileiro derrotou Bauza,i .mpeão do Uruguai, e assim se

conserva nos primeiros postosda tabela, ao lado das emlnen-tes representantes da Polônia eSuécia, Naidorf e Stahlberg.

»¦__•_¦ «

Possível a Vinda de Del

Debio Para o AmericaS. PAULO, 20 (P. P.) — Del

Debbio deverá ainda hoje res-pender ao América, acertandoas bases para sua ida para oclube rubro da capital da Re-publica.

Del Debbio demonstrou von-tado de tentar o futebol ca-riooa e a oportunidade é multoboa, segundo suas próprias de-clarações.

Domingosi

uroa __»t«sns_o muscula.. ras_í-pela qual manifestou deseje* <S«perman_c_r nesta capital. En-tretanto, é possível que acom-panhe a embaixada, quandomala não seja para ato de pre-senca.

M NELSON CON.Medico-Operador .!

R. SEN. DANTAS, 2.-1S.» an«.Salas 1306/9 — Fone 22-1776_.', 5.* sab. das 15 &« 18 h__,

Mudaram, ds ClasseA Confederação Brasileira de

Desportos arrolou na catego-ria de "Não Amador" os atie-tas<> Jayme e Zoe do Flumi-nense, Gerson do S. Cristóvãoe Osvaldinho do Botafogo.

Ondino Vieira, Conti-nuará Conduzindo os

VascainosO Vasco da Gama. satiEíeíto

com a atuação eficiente do seupreparador solicitou, por ípter-médio da F. M. F., ao Conse-Iho autorização para renovreãodo cor.tríUo do -seu técnico On-di.no Viera,

> ¦_'«— ——.

0 Atlético Mineiro Con-tinua Gastando.. .

BELO HORIZONTE, 20 (P.P)— O Atlético Mineiro demons-trou que está de posse de umpoderoso conjunto e com umpreparo técnico e físico inve-javel. A contratação de Villal-ba, de Mexicano, o notável halfde Uberaba, c outros veio daruma grande solidez ao conjun-to "carijó".

The L 11* T%eopoiaina üailwayompary, Limited

AVISO AO PUBLICO

Joaquim MontebelloADVOGADO

Ro..: B. Emilla Sampaio. It —Toi.: S8 3395 — Esc..: E. 1» AoMarço, 105, Io, g. 1 e 2 — Tels.:_3-_05_ e 43-6420 —. Das 10 Ãs12 ^ d_s 10 ta 18'hora. diariamente.

FABRICA BANGÚTSCÜK.S PfiRFEíTQS

polo aquático, para, de açor-do com outros dois' dirigentesdos clubes metropolitanos, tra-çarem oa planos da organlaa-ção do "team" brasileiro quedi_putará 0 campeonato sul-americano de Water-Polo, para-lelament. ao campeonat) de na-taçfto.

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MODIFICAÇÃO DE HORAUIOS

A PARTIR DO DIA 1.° DE ABRIL DE 19«A Companhia avisa ao publico que, com autori_aç_o

lio Departamento Nacional de Estradas de' Ferro, fará a.icguintes alterações nos horários do. trens abaixo mencio-nados, com o nnico Intuito de melhor servir aos Senhfl-respassageiros, dentro das Buas atuais possibilidades.

TRENS DE SUBÚRBIOS

Para melhor atender aos moradores de Bra_ de finaí> Duque de Caxias, foram aumentados mais dois trens deBarão de Mauá a Duque de Caxias na parte da manha cn-tre 4,10 e 7 horas e quatro na parte da tarde entre 16 e19,30 de 2.° a 6.'-.eira e nos sábados entre 12,30 e 15,33.

Todos os trens destinados a Penha param nas estaçij-sintermediárias com excessão do de 17,37 de Barão deMauá que não parará cm Carlos Chapas e cm Bohsncesso.

Todos os trens do BARÃO DE MAUA' para DUQUEDE CAXIAS e vice-versa serão diretos entre Triagem «Penha.

Os horários serão aJixados nas estações.TRENS DE PEQUENO PERCURSO

Em conseqüência das modificações nos horários dostrens de subúrbios e do interior, os dos trens de pequenopercurso sofreram ligeiras alterações constantes dos hora-ries afixados nas estações.

TRENS DE PETEOPOLISO tempo de percurso de todos os trens subindo & serraserá acrescido de 10 minutos.O trem P 2 (diário) passará a partir de Petropclis ás6,00. horas ao em vez de 6,10 horas.O trem P 5 (Domingos, feriados e dias santifleados)

partira as 10,35 ao cm ve/. de 10,30 de Barão de Mauá.O trem P 7 (Sábados) partirá de B. Mauá ás 13,35 ao

em vez de 13,30,O trem P 8 (Domingos, feriados e siinll ficados) partiráde Petropclis ás 10,15 ao em vez de 10,00.O trem P 9 (Domingos, feriados c santificados) parti-rá de Barão de Mauá às 13,45 ao cm vez de 15,30.

O trem P 11 (dias úteis) partirá de Barão de Manáás 15,35 ao cm vez de 16,30.

O trem P 13 (diário) continuará a partir ás 17.S0.O trem P 17 (diário) partir» ás 19,45 ao em vez de

20,10.O trem P 18 só correrá de PetropoiU aos Domingos,feriados e santificados e será suprimido noa dias úteis.

TRENS DO INTERIOR

Trem S partirá para Campos is 5,25 «o em vez de 5.S5.Trem 4 chegará em Barão de Mauá ás 20,48 _o emres de 20,35. :Trem 21 partirá de Ba_J_o de Mauá ás 5,5o ao em ve_fie 6,00.

,, .«T_em 22 che*ar* em B- M«_á 4, 2i,;>o ao em vez de

A ADMINISTRAÇÃO

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I

COM OS "GUICHETS" FECHADOS

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WÊÈWvÍíS-:í::>-S:í|^

PEDRO DANTAS

p|j As surpresas a que ontem nos referiamoc^são varias e abrangem nos seus efeitos um"período

muito anterior a corrida propriamonte dita. Muitas preparam-se cuidadosamente•ije em segredo: serão surpresas para cs outros,

$não para os "artistas"; para estes, surpresa

jíjserá falhar o "tiro", o que também acontece.SjjSe não chegam mais freqüentemente, aos-x.*, nossos ouvidos, os rumores da reação provo->:---*]cãdá pelos "tiros" que não acertam no alvo,

é por efeito dc conhecido brocardo que acon-selha o interessado nesses casos a não es-trilar.

Hoje, porém, queríamos comentar apenas um tipo desurpresa especial, característico do nosso turfe, ao que su-pomos. Referimo-nos ás surpresas das cotações finais comque-se apresentam na raia os concorrentes a qualquer pre-mio., clássico ou comum. Como é sabido, as cotações, ini-ciais ou de abertura, representam, apenas, uma estimativade .probabilidades feita pelo banqueiro. Essas cotações mo-dificam-se por efeito das oscilações naturais do mercado deapostas, e, no encerramento, servem de preciosa indicaçãopara os compradores de bilhetes de lucro incerto, com di-reito. "ao que se liquidai* pelo rateio", deduzida a percenta-aem regulamentar, de acordo com o sistema francês do "parimutuei", que é o adotado oficialmente entre nós.

E' evidente que o rateio não pode ser calculado ante-clpadamente e pode surpreender, como o resultado de umaeleição: o publico, inexplicavelmente, abandona uma dasforças da carreira, permitindo-lhe partir cotada a 201.quando a cotação normal previsível seria, digamos, de 3 ou 4.Ou, pelo contrario, um cavalo que se poderia ter apostado(clandestinamente, é certo) a 5 ou 6 por 1, na apregoaçãofinal se apresenta a menos de 2.

Se isso acontecesse em conseqüência do jeguinho pin-gado "poule" a "poule", seria apenas uma surpreendenteconvergência de opiniões. Não.é isso, porém, o que costumaverificar-se: geralmente, o que sucede é vir alguma descar-f?a de ultima hora, pelo fameso processo de determinaçãodo rateio, vantagem que inexplicavelmente se concede aochamado "book-maker" oficial. A esse apontador privile-tjlado assiste, assim, o direito de perturbar o equilíbrio doicgo, surpreendendo os apostadores sem privilegio com assuas descargas feitas com os "guichete" fechados, que im-possibilitam todos os cálculos e previsões.

A PRÓXIMA1* pareô — 1.800 motro» —-

à'b l-i.00 hoias : • ..Or$ 15.000,00 'Dustinad-0 s aprên-dizes). ¦ íí: kb.1—ri Informada ., „ *, ..2—2 Hipona .. .. „•• .„ ..

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V pareô — 1.400 metros —A's 14.80 horas Or? 1G. 000,00.

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Ks."í—1 Ladys..ip ....«»,,. 542—2 Papagay ,..., 483—3 Heehizo .„ .. „„ .<; ,. 54

(4 ArvoredoI

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4o pareô — 800 motros — A's15.00 h rar _ Cr? 25.000,00 —(Pista de grEma) . .

Ks.X- -1 RiachSo .......... 54

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(4 Bazuka ..8 I

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(6 Cometa „., .. „ „ .,4 t

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5o pareô — 1.400A's 16.10 huras — ..Cr? 20.000,00 — Bottln-f

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metroo —

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1 |2 Gi mpi ..(3 Ordem ..

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(4 Copenhaguo ,, ... ...« |5 Itapaní ., ,.'. ..

(6 Forrasel .. ., .. ..

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SABATINA(1 Oigal ., ... ,', 85|8 Contelha II 63(9 Arrunchaíor .. .. ., 65

(10 Vicenta . .. .. 58|" Donfiria '... 53(*¦ Chinha .....". 53

6o pnreo — 1.200 metros —A's 10.45 horas Cr? 15 000,00 — Betting.

Ks.(1 Pararuòdlsta 60I(2 Donatária 84

(3 Presumido .. „. „. ., 60I(4 Diplumata .. .... .. 56

(4 Miss Royal 52I<B Flotilha 84

(7 Diogo „. .. 56I(8 Encontrada 547o pareô — 1.800 me'ros —

A*s 17.20 horas Cr? 16.000,00 — Butting.

Ks.(1 Tarobfi 64I(2 Enanio 64

(3 Cacique .. .. ¦; 68I(4 Exigente 52

(5 Old Plaid 688 I

(6 Glauco .. 54

(7 C as 684 1

(" Je Roviens 48

PERDEU-SE a cautelan. 673.420, da Caixa Eco-nomica do Rio de Janeiro,Agencia 7 de Setembro.

Dr. Paulo PerisséVarizes — Intestinos —

Reto e ÂnusHemorroidas sem operaçãoAv. Rio Branco, 108-10,

s/1013 Ed. Martinelli13 ás 1G — Hora marcada :

Fone r 28-4531

•¦¦¦¦¦BBBiMBMMy

I

Coronel Frederico J.Lundgren

EXÉQUIAS NO DIA 23.

A diretoria do Jockey Club Brasileiro, re->£+ fíetindo o profundo pes^r dos seus associados

I pelo infausto passamento do estimado conso-I cio, grande industrial, turfman e criador, co-

ronel FREDERICO JOÃO LUNDGREN, ocorridoem 25 de fevereiro ultimo, manda celebrar solenes

. exéquias na igreça da Candelária, no dia 23 do cor-rente, sábado, ás 10,30 horas, pelo repouso eterno desua alma. Para esse ato de religião e caridade, a ái-.retoria do Jockey Club Brasileiro convida o corposocial, a exma.' familia e amigos do extinto, aos quaisdesde já apresenta os seus agradecimentos por estaprova de piedade cristã.

a.) RUBENS ANTUNES MACIELDiretor-Secretario

VAO ESTREAR NAGÁVEA

Nas próximas reuniões es-irearão em nossas pistas ost-eguintes animais:

HERO -— Masculino, casta-nho, dois anos, São Paulo, porPormasterus em Tací, de cria-ção do espolio de Lineu de Pau-Ia Machado, propriedade dostud Lineu de Paula Machado epensionista do treinador Er-nani Freitas.

JACI — Masculino, casta-nho, dois anos, São Paulo,por Royal Dancer em Kiss-me.de criação e propriedade dosr. A. J. Peixoto de Castro epensionista do treinador Tan-credo Coelho.

HETA — Feminino, castanho,escuro, 2 anos, Minas Gerais,por Dupllcate em Yointa, decriação do Serviço de Remontae Veterinária do Exercito, ar-rendada ao sr. Jorge Jabour epensionista ao treinador Vai-tiemar Costa.

CHAPADA — Feminino, cas-tanho, 2 anos, Minas Gerais,!>or Seat) Bequest em Enchapa-:1a, de criação do Serviço deRjemonta e Veterinária doExercito, arrendada ao sr. Fe-lipe Guimarães Filho e pensio-nista do treinador José Sa-lustlano da Silva.

CASSU" — Feminino, casta-

VARIAS

A Reunião de Domingo1<* pareô — 1.600 metros

Ai- 13.30 horas — .. ,.Cr$ 15.000.00.

Ks'.1—1 Royal Kiss .. „ „ ... 552—2 Araba .. , „ ,.„ ., ,, 513—3 Gnaratlba v. .. „ .. 58

4 If4 Gadir ..»«»,»,.,,„ Bl

(5 Lula „. „, M M r. 402« pareô — 1.200 m?troa .•—•Vs 14.00 hor&n — .. ,. ,. .CS 16.U00.0;.

Es.r.t50

nho, dois anos, Minas Ge-rais, pòr Seab Bequest em Bar-bacena, ae criação do üerviçoce Remonta e Veterinária aoExercito e pensionista do trei-nader José Salustiano da Silva.

CAMBRIDGE — Masculino,zaino. 2 anos, S3o Paulo, porBala em Reverie, de criaçãodos srs. Nelson e Roberto Sea-bra, propriedade do sr. Ro-ger Guthman e pensionista dotreinador Bertucio P. Carva-lho.

HIGHLAND — Feminino, am-zão, 2 anos, São Paulo,' porQuati em Port d'Arrain, decriação do espolio Lineu aePaula Machado, propriedade aostud Hlgliland, e pensionista esotreinador Miguel Gill.

RIACHAO — Masculino, tor-dilho. 2 anos, Pérriampucb', porSobrevivo em Tambinga, decriação ao sr. Frederico J.Lundgren, propriedade aa sra.Rute Amaral e pensionista dotreinador João Emilio de Sou-za.

BAZUKA — Feminino, casta-nho, 2 anos, São Paulo, porCaboclo em Gold Tly, de cria-çâg do sr. Alcides Lara Cam-pos, propriedade do sr. Euva!-do Lodi e pensionista do trei-nador Claudemlro Pereira.

VICENTA — Feminino, ala-zão, tres anos, Pernambuco,por Sobrevivo em Viçehtinã -*criação do sr. Frederico J.Lundgren, propriedade do es-pelio do seu criador e pensio-nista do treinador Eulogio Mor-gado.

INDOMITO III — Masculino,zaino, 5 anos, Uruguai, por

1—1 Dárlca _.2—2 Glacial .,

(8 Tango .,

"•t Ô-tS co '•»-• • o

8 IÍ4 Panfa

4 I(5 Mamjo .. « „

(6 Pego

50

52

64

80

P,« pareô — 800 motro* — A's14.30 hora' — Cr? 25.000,00 —(Pista de grama",

Ks.1--1 Hero .. .,„„.... 542—2 Jaci . „.. .. ¦...

.. ,. B43 -8 Iheta ... „„ .„ .. .-. B2

(4 Ciissn" .. o^j oo o-o

(" Chapada .. ... .,

52

52

4o pareô — 1.200 metros —/a 15.'0 horas: O" 20.000.00.

Ksi_i T.„.y n ;.„..„.. .. 552—2 Ençoraçado 55

(3 Gulío O-O OO

4 I

4 Guinéo .. „ ,.„

(5 Whi*e Face .. ,,

55

55

55

(0 Guadalupe br6» pnreo — 1.400 metros —

A'3 15.35 horas Cr. 12.000.o0

1—1 Grar Golero ., .. ,,(2 Cnbestro

2 I(3 Scharbel

• O •

oo o -o o o

o « o e

Ks.6343

48

BR

48

58

(4 MilamoregI(5 Rezonro .. .„ 0„

(6 Lady Beauty ..

C* Indomito III 53

6» pareô — 1.200 metros —A's 18.10 horas CrS 20.000,00 — Betting.

Ks.55

65

55

55

65

65

1 I(1 Goyesca ..„«....

(2 Giba .........

(3 Guaiára "O Of*» 002 I(4 Excelente ..

(5 Guadalajara .. ú ... ..IB Milagrosa .. ..

A ,1 JÍ.S!lB?m4 18 Jíxistenclft .. .. .. ,.(" Juliana .. .. .. ;.-. ..

7' pareô ~ 1.400 metros —A'.; 16.45 horas: — ,, .Cr? 15.000,00 — Betting.

fl Manopla ..

(2 Três Pontas

Ks54

o o Da 56

(8 Ina ...... 54

(4 Bozo ..„..„ .„ 5g

(5 Foguete Ec

(6 Sweet Lipe 6"

(7 Forasteiro4 I

(8 irnucla56

54

8>> pareô — '.800 metros —A's 17.20 horas: ....Cr? 1 000.00 — Betting.

Ks.1—1 El Mo: -eco .. 32—2 Floreira »• •• oa •¦"1 Marrocos .„ „ „„ ..3 I

(4. ünico .. ":.L1- '. . * ^

(5 Hyperbola

(8 Fantástico

»o tro 0-0; ->-o

»>« (XI

0056

62

66

62

Caboclo em Intrépida, de im-portação do sr. O. G. Ca-misa, propriedade do stud RioDourado e pensionista do trei-nador Bertucio de Carvalho.VAI PREPARAR O CUMELEN

Acompanhado" do seu filho, o"Zininho", embarcou ontem,para S. Paulo, o jóquei Hedu-zino de Freitas.

Esse freio patrício vai esne-cialmente trabalhar o cavaloCumelen, o mais"serio adversa-rio de Secreto no G. P. "SãoPaulo".

REGRESSOU O LEVIEncontra-se em nossa capi-

tal, vindo de S. Paulo, em vi-sita a sua familia, o entraineurLevi Ferreira.

O compositor do crack Secre-to regressará ainda nesta se-mana á capital bandeirante*.

IA ELIMINATÓRIA DK DO-

MINGONa eliminatória da nova ge..-

ração organizada para a reu-nião de domingo próximo, es-trearão em nossas pistas cincoanimais nacionais de dois anos.

Provavelmente esses potrosterão as seguintes montarias:

QuilosHERO, O. Ulloa 54JACI, E. Silva. 54IHETÀ, L. Leighton .... 52CASSU', A. Araújo .... 52CHAPADA, T. Vieira. .. 62

A ELIMINATÓRIA DE SA-BADO

A Comissão le Corridas doJockey Club Brasileiro organi-zou para a próxima sabatinauma eliminatória para os ani-mais nacionais de dois anos,

CONSTITUÍDA A COMISSÃO PARAPLANEJAMENTO DO D. C. T.

Ficou constituída do segiiln-te modo a comissão que estuda-ra o planejamento do Departa-

adquiridos nos últimos leilõespelos seus atuais proprietários.

As montarlas prováveis paraessa carreira sao as seguintes:

QuilosRIACHAO, L. Rigoni.. .. 54CAMBRIDGE, E. Castillo 5aHIGHLAND, I. Souza .. 52BAZUKA, O. Ulloa .... 52CHIBANTE, E. Silva. .. 52COMETA, A. Itosa .... 54COPELIA,*J. Mesquita .'. 52

CHEGOU MALVA ROSAConforme tivemos oportuni-

dade de noticiar, chegou dePorto Alegre a égua MalvaRosa.

Essa nacional, que é a melhorpotranca do turfe gaúcho, vemcumprir vários compromissosclássicos na Gávea.

O CARTAZ DO ULLOA¦ Nas duas próximas reuniões,o jóquei Osvaldo Ullôa deverádirigir os seguintes animais:Flotilha, Exigente, Glacial, LadyBeauty, Ouaratiba, Hero, Fo-rasteiro e Guido.

MUDOU DE PENSÃOMudou de cochelras a égua

Blanca. ' >A pupila do nosso distinto

confrade Clovis de Freitas foitransferida dos cuidados do en-traineur Jorge Burloni para osde Cirilo de Souza.

mento dos Correios e Tcleigra,-fos:

Libero Osvaldo de Miranda,ent-enheiro clnfíso U, diretor doMaterial do DCT; Carlos LuizTaveira, oficial administrativo"L", diretor de Correios; Ju*.Mo Sanchee Perez, oficial adml-nistrfijtlvo "J": Edsrard SaboiaIlibeiro, teléfjraflsta classe "L"„superintendente do trafeço te-'cerra fico; Moaclr MalhelrosFernandes Silva, consultor téc-i.co do Ministério da Vlacão oObras Públicas, Benedito Silva,tícnico de administração do Dè.rrflrtíM-nento Administrativo doPítvíco Público o oficial de sa-blnete do ministro da Viação;Fellnto Epit&cio Maia. técnicode administração do Departa-mento Admints-trativo do Servi-ço Público, e Haroldo Bors-es,contador secional junto ao Diiparlamento doa Correios e Te=lecraf 03.

Dr. Newion MottaMédico

DOENÇAS DE SENHORAS-— OPERAÇÕES - PARTOS*Consultoria : Av,, Rio Bran-

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Consultas das 9 ás 12

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CONTRIQUIÇAO PS 80TBEQ S/A, D« TRATORES E EQUIPAMENTOS

0

Eis um lema que encerra um grande segredo. O segredo de muitas vitóriascontra forças aparentemente mais fortes. Sim, porque a união é sempre umfator, de êxito. Unidos em coletividade, lutando por um objetivo único, oshomens vencem. Resolvem os seus problemas e conseguem melhores dias.O senhor que é comerciante ou industrial, não apenas sabe disso.O senhor sente isso. Ingresse, pois, na ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DORIO DE JANEIRO, secular entidade da sua classe. Aumentando oseu número de associados, o senhor aumentarão prestígio e,a forçada sua entidade. Ela lhe defenderá os direitos, segundo aquele lemade... todos por um, um por todos. A ASSOCIAÇÃO COMERCIALDO RIO DE JANEIRO é a voz dos que, no comércio .e na in-dústria, fazem o progresso do BrasiL Faça parte da sua classe,Ingressando como associado na entidade das classes produtoras.

Defendendo os seus interesses, a Associação Comercia7

lhe oferece, também, os seguintes serviços:

Departamento Jurídico — Departamento Aduaneiro —

Departamento Fiscal — Biblioteca — Informações

Econômicas — Arquivo Econômico Mercantil —

Instituto de Economia — Conselho de EconomiaBoletim Semanal — Intercâmbio ComercialSeção de Colocações.

5ol<

ik RiSSOCIAÇAO «L-OMERCÍAL DO JtlO DE JaNEIROt

RUA DA CANDELÁRIA, 9PALÁCIO DO COMERCIO

• ® • O • STAN''*»D lllfS|**|«fg

DiARSO CARIOCA Rio dc Janeiro, Quinta-feira, 21 de Março de 1946 11

CONDENADA A OBRA DE "FACHADA"

DOS INSTITUTOS DE PREVIDÊNCIA(Conclus&o da 3« p»g.)

finiito a capacidade de asslml-lacão da produçâo realizada, pa-•n aue assim se-substituam por

um_ linha continua os movi-mentos ondulatorios das crisesL.onunlcaa.'Transforma-se, por consegum-te de sistema primitivo, em que«»' nerde energia econômica nasextremidades do movimento pen-,-ular. em que se desfastam con-tinuamente energias, num mo-vlinentò continuo, ascenaente.marcando o índice ae.civiliza-,-ão do povo.'

Esse orgao é Que eu consiae-rava medular dentro de nossaformula econômica, perque oEs do entra no circuito eco-nomico como resistência, ou, emOutras palavras, como um vo-"ante

capaz de transformar osxa vlmentos alternados de son-..tação do meio, na linha conti-aua quf fixa e determina a fe-i'cidade geral."

continuando a apreciar o mo.Co porque funcionaria esse orgâoregulador da situação economi-ca caber-me-ia dizer que duassão as formulas: 1.-a regula-cem propriamente dos salários,3 ^_a das relações de meio ln-terno com o meio exterior; em< ttras palavras o comercio, ex-terior.

CAFÉA propósito da extinção do

Departamento Nacional do Cate,o orador seguinte íol o, deputado( .rios Pinto, do PSD do Estadodo Rio, cujos trechos principaisuo seu discurso passamos at-anscrever : -

CAULUS PINTO — Comosemore, sr. presidente, aquiestou para abordar o problemaeconômico. .Entendo que esteassunto toca mais de perto aoverdadeiro interesse do povo.

Por decreto assinado pelopre-idente general Eurico Du-na, oodemos dizer está extintoo 1>." N. ü. Passando por estatribuna, tive a oportunidade dedizer que a lavoura tem na-quela autarquia um capital dcmais de ou menos 700 milhõesdo cruzeiros. Sendo este dinhel-ro exclusivamente da lavoura,somente a ela compete indicara sua aplicação e a aplicaçãoque a lavoura pleiteia, sem de-mora, ó a criação do seu Ban-co de credito. E' verdade queeste dinheiro foi retirado daeconomia dos produtores deoafé pelas cotas de equilibrlo,mas como no Brasil não existelavradores de café especializa-dos, o banco a se organizarcom aquele dinheiro deve se.um Banco Rural, com finalidades de operar com todos os 1*.-.radores e não somente comprodutores de cafó.

Está nas mãos do generaiEurico Lu tra a solução do maloiproblema da lavoura do Brasil,a organização do Banco, cefi.operações especializadas, comjuros baixos e prazos longos._. excia. não pode e não devise deixar Impressionar por outrás medidas, perque, sejamq-jais forem, não agradarão &lavoura.

A realização da citada orga-xiização bancaria representarauma das maiores obras que po-dem ser executadas pelo gover-no do general Dutra. Esta or-ganizaçáo exige nâo somenteconhecimentos práticos e tác-nicòs, como muito principalmente o perfeito conhecimentoda realidade da vida nacionalha agricultura.

O decreto que determina aextinção do Ü. N. C, medidapleiteada insistentemente pe-los lavradores nos últimos con-venios cafeeiros, não tranquili-zo ii de modo amplo os cafel-cultores e comerciantes do pro-duto no Brasil, assim comotambem motivou um clima depreocupações entre o funciona-lismo daquela autarquia.

Os destinos do maior produtoda economia nacional, que é ocafé, não podem em absolutoser completamente abandona-dos. E' preferível prever os ma-les do que corrigi-los.

A extinção do D. N. G. pedi-da, com multa razão, pela la-voura, por não encontrar maisjustificativa na sua existência,dado que o perfeito equilíbrioestatístico do produto estA con-seguido, não quer dizer que n"ose mantenha um órgão centro-lador da produção nacional,com atribuições limitadas emanutenção barata.

O convênio cafeeiro realizaío_ 15 de março de 1945 indicrnao governo a necessidade c'aextinção; no entanto, ao mes-mo tempo solicitou que, com 0saldo apurado, fosse organizadoo Ranço dos Lavradores, isto é,o Banco Rural.

O decreto de extinção nfiopoderia, absolutamente, deter-minar a liquidação do D. N. C,rem. indicar, ao mesmo t^mpo,o destino a ser dado ao patri-monio apurado. Sendo e.*"s pa-trlmonlo legitimamente d. I*1-voura, o seu . estino fô rorleser aotiele qut* fer IndicaS. pelaprnnria lavoura.

, Diante do fxposto, neçèwpfíqs? torn" o'*a s. rvpi-i, o sv. ,_-,i-nlstr-i cin Fn'". o**a r'& —n^*'-!-trfrto ro .r-'s ("a lirrlidace-que o governo des .'ti i'ar ao ra*-

trimonlo do Departamento Na-cional do Café e ao meninotempo esclareça como serãotratados os funcionários, aque-les que nada têm a ver com odesaparecimento da autarquia eque, na verdade, durante a suaexistência, a ela prestaram osseus serviços.

APROVADO O TU3QUBRI- ¦MENTO 49

Terminado o dl&ourso doConstituinte fluminense, o pre-sidente Melo Viana submeteu avotaçlo, sendo aprovado, o re-quevimento constante da ordemdo dia n. 49. "propondo aejam«solicitadas ao Poder Executivo,por intermédio do Ministério dajustiça, informayDb.. sobre ais-.rimlnaq&o de receita*".

INSTITUTO DE PRBVI-DENCIA

Terminada a votac&o do re-querimento n. 49, 6c_uiu-8o com_ palavra o it»'. Café Filho decuíò discurso eobre aa • in»tltui-.ues de previdência social, ex-traímos ofl soRUÍnte. trechos:

Café Filho — ;«. Presidente,encerrada a discussão do reque-

. Irii ,i.to que agitou esta Assem-• ,l¦-'-, relativo ao flnanclamen-ii. ao álffoaao. e demonstradoijuu o dinheiro do Banco aoBi-neil enriqueceu um cidadão,venho & tribuna justificar outrorequerimento de Informações,no qual peço ao Governo «spl-caclte.. sobre o aue se tem feitoou so está fazendo com ou Q\-nheiros dca Instituto., de nl-evl-dôncla, social. „„_„__

Dizia eu que, no Rio Grandedo Nort% município de Ceara-n.lrim, localidade de Estivas,habitada por contribuintes' doaInstitutos da previdência social,um homem do povo. depois domeu discurso dc propaganda,convldou-me a visitar sua casa.Alguma cousa queria mostrar-mo. . Fui, em melo aoa trambo-lliaeü da manifestação, « lá. er-presidente, srs. Constituintes,6gso chefe da família, esse con-trlbulnte do um instituto «1*Previdência Social, apresentou-me uma mulher, ainda moça.«ua eapoaa. que indicava comorgulho já lho haver dado ym-te e três filhos. Espantado,quis vêr os vinte o três e elerespondeu: somente restam aun-tio; os outros morreram, comomorrem os crianças aqui. Aminha curiosidade do homemnue se candidatava á função le-gielatlva e que tinha, por con-«esruintc. o dever de trazer AAssembléia, a que ia estar pre-sente, o estudo, a crítica a so-lur&o dos problemas; a minhacuriosidade — dizia — levou-m*a pedir-lhe que me Informassequal a moléstia que matava «">oriancaa da localidade. B aque-te homem do povo afirmou; unircamente. a moléstia dos crTCn-caa. Inda_ava eu ainda: Qualeis sa moléstia' de crianças? —A moléstia de crianças r-qui -esclareceu — ê a moléstia que, fi ji guem sabe qual seja: ô ape-.ir.» a moléstia aue mata a»criar. çe«.

CURA PELA REZASr. Presidente, mais adiante,

ainda dentro da minha terra, nomunicípio do Baixa-Verde, naprála de São Bento, praia deliesc-adores, de homens aue vi-vem exclusivamente da pesca «oue são, poi- conseguinte,, con-trlbulntea obrigatórios do In»-tltuto dos Marítimos .— vi. cntre pescadores maltrapilhos, umacriançada que, por curiosidade,ao acercara do errupo. Noteigr. Presidente, eme na .ut<la lo-c;i.iidnd. não existia uma farmá-cia, um ambulatório, um poatomédico. Discutindo 03 proble-mas' locaia. perguntei fl. quele*homens, quo .10 tinham reclamndo contra, a contribui cílo pa-ra uma cousa oue não entend Iam, ãuais os recurso» At> ns-ststôncla dispensados nos ôoentas do lugar. E um pescador,cotri muito espírito, me deu. "solução. Disso:—- Aqui cura-mos pela rea., Há uma mulherquo reza è tiue ás vezes cura.NSo há farmácia, nüo há postomédico, não há cousa alrum-í.13 outro ocaçador acre.cE-t.tou:-- Quando' a reza não cura, nô*.no desespero dn moléstia do fi-lho, salmos por aí, recolhemosas raízes de determinadas árvo-re* -juntamos tod. 3 elas, amassamfn? aquilo ei dam03 á criançaa beber. B rematava: —-. Is-to, .iinndo não mata, cura.

Sr. Presidente, era um n. cl eode contribuintes do Institutodn* Marítimos! ____.,,,_-.,_

ESCOLHA DOS PRESIDEN-TES

Passando a atacar o atualgoverno pela escolha dos pre-sidentes dos Institutos de Apo-sentadoria e Pensões, disse o sr.Café Pilho:

— Nós, que aconv 1 nhamoscs atos da administração, sen-timos dominar o critério poli-tico e não o de seleçüo de va-lores: e aí fundamos nossa cri-tica, no modo por que 05 pre-videntes tío? Institutos, vao sen-do substituídos para dar lugaraos derrotados nas eleições de3 de dezembro, ou a pessoasque gozam da intimidade dopresidente da Republica.

Esse foi o ponto critico domeu. discurso em relação & ad-

SÉilil - ARRUMIDaRPrecisa-se do moço modesto com bom íisico

para, serviços de arrumação do peças.Preferencia á quem tenha algum conhecimento

de ferragens ou ferramentas agrícolas. Lugar de fu-

túro. Apresentar-se á rua do Passeio. 48-52, sobre-loja. Dpt°. Pessoal, trazendo carteira profis-siònal.

mlnistração do sr. general Du-tra. quanto aos Institutos.

EMPREGO DAS RENDASSebre o emprego das renda:,

dos Institutos, foram essas asdeclarações do orador:

— Dizia eu que o empregodaa rendas dos Institutos oeor-re, principalmente, na Capitalda Republica. Passando a SaoPaulo, que é o grande centroindustrial do Brasil, verifica-mos que entre Sao Paulo e oDistrito Federal ha uma dife-rença alarmantissima, no querespeita & aplicação do capital.E' o que se verifica de um gra-fico publicado na Revista doConselho Nacional do Traba-lho.

Como se observa» pelos dadosacima, enquanto no DistritoFederal a cifra se aproxima dequinhentos milhões de cruzei-ros, no grande centro indus-trial paulista ela acusa aplica-ção inferior a cento e clnquen-ta milhões de cruzeiros.

Qual a origem dessa dlferen-ça? Basta recorrer ao grafico.Evidentemente, sfto cs arra-nha-céus, em Copacabana! Saoeles, em grande parte financia^dos pelos Institutos de Prevl-dencia Social, ao passo quemorrem' na lama, habitandochoupanas ilhadas, no panta-no, os filhos dos que contri-buem para os Institutos de.Aposentadoria e Pensões!OBRA SOCIAL DE FACHADA

CAFÉ* FILHO — Agora, sr.presidente, recolho ainda dorelatório do presidente do Con-selho NacIpnal do Trabalho, pu-blicado na Revista desse mes-mo Conselho, cifras oficiais pe-Ias quais se compreende quenão é grande, a preocupaçãonas instituições de previdênciapelas obras sociais (Muito bem).

PEDROSO JÚNIOR -- Evl-dentemente!

OAFE' FILHO — Veriflca-si;pela leitura do relatório, queos verbas aplicadas em assls-tencia social, em pensões poivelhice e por doença, em apo-sentadorias, sejam quais ío*rem. sfto iguais àquelas desti-nadas á admlnistraçfto buro-cratica dos Institutos.

PEDROSO JÚNIOR — Per-mita-me v. excia. que acres-cente: sâo menores ainda.

DOLOR DE ANDRADE —Obra social de fachada!

TOLEDO PISA — A percen-tagem de despesa com a admi-nlstração é escandalosa.

CAFÉ' FILHO — Vou citaralgumas cifras do relatório aque já me referi referentes boexercício de 1943.

Encontro a despesa global acOr$ 554.496.935,00. O relatoradivide essa despesa global combenefícios,. primordiais, despe-sas de administração especiíi-cando Cr$ 27*. 698.388,70 dadespesa global gasta com as-sistencia social indicando adiferença a despesa de adml-nlstraçfto. isto è, de Cr$ 272.788.547,10.DESPESAS DE ADMINISTRA-

ÇAOCAFÉ' FILHO — Sr. pre-

sidente, referi-me às despesasde administração e primordiais,concernentes a seguros, no anode 1943. j inii ,

Vou analisar as de 1941, am-da de acordo com o relatóriodo sr. coronel Filinto Muller.presidente do Conselho Nacio-nal do Trabalho, dc onde retl-ro estes dados:

Despesa autorizada — Cr$ 634.071.949,50. Despesa combenefícios (aposentadoria, pen-soes, assistência medica, hospi-talar, etc.) — CrS 333.732,122.40.Despesas de administração —Cr$ 300.339.827,10.

Vêem vv. excias. que aquiloque o trabalhador paga, o quese arranca do contribuinte, pa-rece ter um objetivo: a adml-nlstração.

DEPÓSITOS EM BANCOSPARTICULARES

CAFÉ' FILHO — Sabe V. ex.sr. presidente, — e a prepositovolto ao caso dos bancos de de-positos — que se evita a apll-cação das receitas dos Institu-tos para depositá-las em ban-cos de afeiçoados políticos oupessoais. (Muito bem).

Ha, ainda, um caso gravissl-mo. sobre o qual não tenho emmãos documentos, mas que éreal, e trarei esse documento,se for contestado: diretores deInstitutos que depositaram im-portancias vultesas em estabe-lecimentos bancários aparecem,no mesmo exercicio a que cor-respondem esses depósitos, co-mo acionistas dos bancos queos receberam. E' um comerciocem o dinheiro do povo.EMBORA PAREÇA INCRÍVEL

CAFÉ' FILHO — VI o Insti-tuto dos Marítimos penhorarno Rio Grande do Norte, n;«sua capital, um bote no valorde 500,00 cruzeiros, para cobrardo pobre pescador uma dividaque o Instituto consideravade cinco mil cruzeiros, alegamdo que, inadvertidamente, ntu>haviam sido cobradas pela ad-ministração as mensalidades.Mandava penhorar um bote queera o ganha-pfio do humildetrabalhador do mari .

PLINIO BARRETO — Mata-va á fome, para prestar assls-tfiílClâ

CAFÉ'' FILHO — Ha poucosdias, ilustre cronista parla-mentar, nesta casa, o sr. Car-los Brasil, referia-me que apll-cara sua atividade a deter-minado ramo do comercio. Aoencerrar essa atividade, pediuao Instituto de Aposentadoriados Comercia rios o cancelarnen-to da matricula, a fim de ficardesobrigado das contribuições etambem desobrigar o Institutoda sua .sslstencin. Pois bem,somente 24 meses depois o Ina-titulo resolvia o caso ou me-Uiqr concedia o cancelanien-lu áa tíiatiióulá a esse que,j* havis. dou *nos, estava s._ ».-

rado de sua atividade comercialIAlém disso —¦ para cumulo doabsurdo — o Instituto cobrou osdoi3 anos de contribuição.

NESTOR DUARTE — O fa-to passou-se no Rio de Janei-ro?

CAFÉ' FILHO — Perfeita-mente.

NESTOR DUARTE —• Oonsl-dere então v. excia. o caso deum requerimento ou recorrentedos confins do Brasil e vejaquanto tempo terá de aguardaro respectivo despacho. Possoafirmar a v. excia. que umpobre marítimo, na minha ter-ra, requereu auxilio por enfer-mldade, no mês de agosto doano passado, e está 4 mingua,â fome, sem que até hoje,haja chegado o despacho desua solicitação.

CAFÉ' FILHO — Em relaçãoao que diz v. excia,, possoacrescentar que, da parte dosInstitutos, só um propósito exis-te: o da arrecadação. 33 sabev. excia., em muitos casos,para que? Para um fato lncrl-vel, para os Institutos deAposentadoria distribuírem per-centagens sobre o que oonside-ram "lucros" aos seus direto-res. Os diretores do IPASE, porexemplo, receberam de gratiíl-cação setenta mil cruiclros ca-da um!

SOBBE OS PSOTTLX03C&tè Fllh„ mm O IPASE . ljtrll»nlu

pecúlio» |Pm -'oterminndo tanipv, maur, lei foi (iHorada « os pecúliostran «formados era pansfio. Elaerlou tabelas de contrlbuiçKo 71aproporçKo dos pecúlio, e estes se-rlrun pagos so a lei continuass*. naforma primitiva. Exemplificnndo, sr.prasldente, o funcionário publico*nntrlbu!nta do IPASE, tem o C.«reito, por morte, de deixar & fa-milla o pTculIo de 20 contos, me-diante a contrlbuicSn X. Ess_ Im-tltuto fica com Os 20 contos e dis-tribui em vuts do npculio. uma P8n**nüo tt famllii»; mas limitou o valordossa pensBo de acoréo oom a Idadedo ciintribuintu, calculando, poreon. ogulnte, as. contribuições, eal-culos esses realir.ados normalmentenas compnnhl&B do seguros incluindoossn tambum u Idad" dos beneficia-rios. Assim, or. presl&nte, Se Onldnd5ft cuntribulntn, funcionáriopublico, morrer, sem beneficiário tendo 25 anos, o peculln é calculadopela ldftde' do contribuinte e pelado beneficiário. Acontece, entío,que para uma idade òè 26 anos. aimportância do pecúlio, a„ fosso du-positada a prazo fixo em'qualquerestabelecimento bancário, oferece-

ria uma renda mnlur do quo a p(-n-s5o que o TPASS paea ao bonefi-clarío do'funcionário ,

Plinio Barreto — Pica com a di-fi>r*Miça de juros para ele.

Cnfí Filho — Exato; • tombemfica c»m o pecúlio.

Aloisio tfe Oftrvalho — O IPASRnfio desembolsa a Importância total,o que ê uma vantagem para «le,porque a fas circular.

OnfA Filho — E paga a rasllo deOÇi f ligeira frnçBo desse capital,qun para a idade de 25 anos dimais ou menos uma taxa it Heis epequena 'raçSo po. cento, quand,, hílvários estabelecimentos . e creditoque pagam 7% p alguns até H%.Pnga, por conseguinte, uma taxamais baixa. Vnr. mala, sr, presi-derte, umpresta a particulares vaos próprios funcionários, na basede B o 0<_il NS,, conheço «oisamais grava.

Reunião do Min. daFazenda Com os Li-deres da Produção

O ministro da Fazenda, sr

Gastão Vidigal. reuniu ontem

tes das classes produtorasde diversos Estados paradiscutir o projeto governamen-tal de decretos .. egularlzadoresde lucros e preços.

Os entendimentos prossegui-ram. sendo convocada outrapara bo^ « tarde.

Tomçrf. \ parte na reuniãode ontem us srs. Aüdo Sampaio,,represen.ante de Pernambuco,Oastüo Engels, da AssociaçãoComercial de Porto Alegre,Hortemcio Lopes e Franga Fi-lho, da Confederação Nacionaldo Comercio e da AssociaçãoComercial do Rio de JaneiroEuvaldo Lodl e Antônio Laccr-da Menezes, da Federação Na-cional das Industrias, MorvandDias Figueiredo, presidente daFederação' das Industrias deS- Paulo; Brasilio MachadoNeto, Souza Ramos e Ruy Fon-seca, da Federação do Comer-cio de São Paulo;

Os participantes ' da reunião

recusaram-se a prestar decla-rações.

Regressará ao Brasil o

Brigadeiro Eduardo

MATEMÁTICA TIOS INDTTS-TBIABIOS

Hi nm relatório do Ilustre pre-«idTnte do Conselho Nacional doTrabalho. Jla« em questSo de <ln-tas, numero» „ espocificaçio du cNis-pesas, é a coisa mais confusa quejâ vi, Fis eSfnrço muito grand-para adivinhar ?*ses números e gr»-flcos.

• Instituto dos Sndustrlarlos.Are» adquirida! 12.75G. 112.07»ms2. Custo: 0r$ 31.900.2.11,00.

.uri Santos — O Relatório nüoesclarece se : ároa foi aproveitadat

Café Filho — Estou falando dJequlslçüo.

tevl Santo- — E' necessário fa-ber quais furam as Ai*"as.

Caffi Filho — Agora, vejamos ufires do Instituto dos Com„rcllirios:ü.419.912 m2. Preço:Cri 40.288.000^00.

Como se verifica, n preço dagrimdp Área A d», em mimerop i. -londos, 04 milhfles ds crutelros, o,it í» pequena, 40, milhfies.

D. pois do .ai. Café Filho, abordonainda a quostS,, dS previdênciasoci.l o deputa, i possoi_ista .TosíVarria ao fim dá cujo discurso ter-minou u sessUo do ontem da Cons-Vtulnte.

DR. JOSE' DE ALBUQUERQUE

Membro efetivo da Sociedadede Sexokgla de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMRUA DO EOSARIO 173' —

De 1 &s 7.

Gomes(Ooncius&u da 3> pag.)

seus concidadãos, manleve-s.no poder »uvanao carne as "íe-

ras".Ainda na sua entrevista ao

matutmo üa faullcéla, uue ioilonga e auustaiiciosa, o sr. Ar-tur Bernardes, ao ser pergunta-do pelo repórter se a nova Cons-ttiuiçáo reconheceria o divorcio,respondeu que ao que tudo indi-ca nâo será aceita essa meai-da. Declarou, então: "tensa-mos que a sociedade será maisfirme o resistente com a familiaem bnses mais sólidas. Quandooa laços familiares se corrom-.pom a sociedade está perdida".

Instalou-se, ontem, na sededa L. D. Nm » comissuo no-meada para elaborar o projetodo revisão dos-. Estatutos. Fo-ram «leiloa naquela ocasião opresidente, secretario e relatorda referida comissão, cuja esco-lha recaiu, respectivamente,.nossrs. Odilon yrq,ga, Osvaldo. Fi-,gueira e Aldo Sampaio.I» Keuntram-se; hoje, em de-pendências do Palácio Tira-dentes, as 1*. im, 6» e 8» «ub-co-mlssáes da Comissão Uonstitu-cional. A 1» Sub-Comissão, quetem como presidente o sr. Cio-domlr Cardoso, ouviu os pontosde vista do sr. Clodomlr Car-doso, que se deteve bastante naparte relativa á intervenção fe-deral noa Estados, ficando deprotse. ulr seus trabalhos ama-nha. A ** Sub-Comissão, sob apresidência co sr. Gracho Car-doso trocou impressões sobre oPoder Executivo, devendo ini-ciar o debate da matéria que fôrapresentada na próxima sexta-feira, às 10 horas. A 6' Sub-Comissão, presidiria pelo sr. Ar-tur Bernardes, ouviu o relator,sr. Mario Maxagao, sobre a es-tabüidade e rltaliciedade dosfuncionários públicos, tendoadiantado multo a redação deseus dispositivos. A 8B Sub-Co-missão, sob a presidência do sr.Flavio Guimarães, ocupou-seda parto sobre família, toman-do como ponto de partida desua tarefa o texto da CartaMagna de 1934. Esta Sub-Co-missão prosseguirá hoje esse es-tudo.* A's quatro e mela da tardede ontem, reuniu-se a comis-são parlamentar de inquérito,sendo eleito seu presidente osenador Alfredo Neves.

A vice-presidência coube ao sr.Juraci Magalhães. O relator se-rá o sr. Horacio Lafer. Ama-nha haverá uma nova retinião,no decorrer da qual o sr. Hora-cio Lafer apresentará o esque-ma,dcs trabalhos.

Incidentes ria FronteiraOriental da Alemanha

SHANCl-UHT, 21 (De l-'rankMcDermott, Correspondente daUnited Press) — Um alto-che-fe militar norte-americano in-formou que "equívocos" ao lon.go da fronteira oriental daAlemanha originaram, pelo me-nos em duas ocasiões, disparosdas tropas russas sobre os guar-das alemães empregados pelasautoridades norte-americanas.

O informante disse que o ti-roteio entre os guardas alemãese russos foi ligeiro, em ambasas ocasiões. Os incidentes pro-duziram-se, acrescentou, por-que os russos, que patrulham afronteira, não foram notifica-dos a tempo do acordo estabe.lecido entre as quatro potênciaspara empregar alemães comoguardas fronteiriços. A situa-ção foi esclarecida amistosa-mente pelos oficiais russos enorte-americanos que coman-dam as patrulhas frontelrias.

Funcionários do Serviço. Se-creto do Quartel-General doExército dos Estados Unidosconfirmaram, que tais mclaen-tes se deveram unicamente alentidão das comunicações rus-

6 primeiro incidente teve lu-lar no dia 3 do corrente mes.em Rottenbach, a oeste de Co-burgo, quando dois policiasalemães procuraram impedirque dois russos entrassem nazona norte-americana. Foramtrocados tiros, porém ninguémfoi 'ferido. Os russos retira-ram-se, porém, momentos oe-pois, voltaram cem 20 homens.

Segundo declarações dosguardas alemães, prestadas du-rante a investigação do incl-dente, os russos cruzaram afronteira e atacaram os civisalemães dentro de suas casas,Os soviéticos retiraram - se-quando apareceram tropas nor-te-americanas.

Outra patrulha fronteiriçaalemã informou que no dia on-ae do corrente os guardas rus-sos, em Grattstaft, abriram ío-<ro contra o lado estadunidense.Os alemães asseguraram quenão responderam ao fogo.

A Estiva Não Irá- ¦

a GreveMEMORIAL A' COMISSÃO DBMARINHA MERCANTE — DE*

SEJAM AGIR DENTRO DALEI

A estiva não pensa em .recor-rer á greve, obedecendo assimás normas do recente decreto-lei a respeito. Foi o que nos in-formaram ontem em íonte íi-dedigna.

embora nao houvesse aindüsido contemplada com o aumen-to de salário, Já concedido »quase todas as demais classes,não deseja fazer agitação, dan-do margem a explorações decaráter politico.

Vão os trabalhadores dirigir-se em memorial á Comissão deMarinha Mercante, a fim tiacaso, reconhecendo de antemãoSegundo fomos informados,existe a melhor boa vontade alisobre o assunto. Espera _ Co-missão dar pronta solução ao .caso, recenhecendo de antemãoa justeza das reivindicados orafeitas pelos homens que traba-*lham de sol a sol nos anma .en.do cais do porto, no serviço es-tafanto de carga e descarna denavios nacionais e estrangeiro3.

Uma Finta no Ju»?MTTOOT. O ADMOTST. .*T>OB C3VTADO NO .MANDAno DE SBÇrtf-

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'Em' segulí» o sr. fümilio Parah

iKiu-Kf> paru ft «Mt> <. ] T,'l,u"tnt„ nndn HsaiiTnin BUfin tunvJM.»NossS ornillSn prnnuncinu mn d'*-Mirim n 8-, Antnnio Hornoio Porei-ru prÕsl'H'.tà demissionnno. ftgr n.-decondo o nnv» preiM. . t... TSm *«ao-bc«o. <> «>•• T'"*1"0 li,arnh nm"'*ei nu «ntr„ rutrnii colsus, <.«a n?'^rOmi.-ir.rin de tecnlcns ostndnrá. im -dintr-mente. ti construi;!!"', neste cn-ni.nl. dc Hospital do, Oomcrciarlos,hpm eomn outros, ondo forem necos-""""^

~~~ —

Mais Farinha de TrigoPara o Rio

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i .»>¦ «'.

Trágico Acidente naAvenida Atlântica

Ontem, ás primeiras liorasdp, tarde, passava pela AvenidaAtlântica o si*. Mario Pinheiroda Silva, brasileiro, solteiro,com 25 anos de idade, quandofoi atingido por uma tábua queco desprendera do andaime doedifício em construçüo nas pro-xlmidades do prédio n. 950,tendo morte instantânea.' Cientificado da lamentávelocorrência, compareceu ao lo-cal o comissário de serviço nadelegacia do 2.° distrito poli-ciai. que solicitou o compareci-,mento dos peritos do Gabinetede Pesquisas Cientificas.

Findo o exame pericial, fcl ocadáver removido para o ne-croterlo do Instituto MedicoÜiègSl,

Foi instaurado rigoroso in-querito.

Seguiu Para Buenos Ai-res o Adido Econômico

Argentino no BrasilPelo "clipper" da Pan-American

World Airways/ sesulu para , Hue-n .8 Aires, o sr. Arnmndu J$, Uo-linn, U -1 i cl o «comunico & I_ml>ilx»da'menti a nn Rio.

HU dias, vlaltando o Mn.ado.wde Santa Ctuz, o pu>f ei to eus» i . *co cçh.So (pio o Ministério í . Agri-cu'ti"-a fito-a a uma firma , pír»almt^r vitelas. A prejudlcndf» rc-nuereu e obteve mandado il" »e . .-rança, tendo o Julí mSnílailo oltarn.iminalmento o admlrilstrartor ioMntndour., para que permitl«se oahatt. Mtu, o prpfeito, ante» dao 'roja .a cltaqBo. substituiu o ai-tninistrador nor outro, que entendanüo ter nada a ver com ns .tos <_.sou antecessor nem se Julga obri-pado a cumprir ordens „xpedldascnntra (-le. O cf.so, porém, i que óinii concedeu o mandado e nSn voltnr& atrís apenas pola circunstanciadn hfiv^r tnudv'-o o titular, d» vbjjnuo o T(uWn do Instrumento Judiei»!á contra a autoridade prevaricador»o nüo contra nm determinado olda-d5n.

Onso 0 novo ad mi'listrado*?- "6°Intcrprntj deata firma, liavSr . nev»cl'Oç-o.

i .¦—» «i»» " "

Dia 27, Inicio do Paga-

mento do FuncionalismoO diretor da Despesa. Publi-.

ca, do Ministério da Fazenda,i& organizou a tabela cie venci-mentos do funcionalismo 'pu-blico federal, quo será Inicia-do no próximo dia 27.

DR. BELMIRO VAL-VERDE

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A

EDIÇÃO DE HOJE

12 PÁGINAS Diari anocayr^^^r*i«Tvr>~#>

NÚMERO AVULSO

40 Centavos

ANO XIX RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 1946 N. 5.442

Nao se Melhorava ha 15 Anos a Limpeza daA CIDADE

Fonte do Câmbio Negro: Uma "Família"

Muito Unida de Pândegos EspertalhõesVeemente Resposta da Câmara de C omercio e Industria do Rio de Janei-

ro ás Quatro Curiosidades Fundamentais do Presidente Gaspar Dutra

| Em Execução oPla-^-no do Prefeito

íleunlu-ae ontem a Câmarade Comércio e Industria do Riode Jarieiro. a fim de estudar va.rios problemas referentes aoá|áèt_clthéirit'o do Kio de Jamel-ro, tendo concluído por ofereceruma série de sugcetõee ao pre-sidente da República. Estive-ram

' presentes os srs. Otto

ficliilini?, Thomaz Newland Ju-nior, Dilermando do Assis. Jo-sA Politano, César Coutinho, Al-varo Palmeira. Janot Pacheco eFrota Aguiar.

¦ANALISE CRÍTICAInicialmente foi submetido ao

Conselho da Câmara pelo seupresidente sr. Oscar Hagolo, umestudo nobre a situação atual,oferecendo resposta .Is pergun-tm* formuladas pelo sr. Eurico

Boletimdo Crime

DFXF; GACIA dc Rou-

Abos e Dcfraudações es-

tá na ordem do dia.iniciando uma campanha sw-temática contra os ladrões quefizeram da cidade maravilho-sa seu paraíso, acaba de prender um temível ladrão a»1»..**-bilmente interrogado, indicou0S nomes de dois companhej-tos e denunciou vários assai-tos,praticados pela quadrilha.Xá relação das casas assalta-das figuram * alfaiatarias, ca-

Jm de fazendas, joalhenas e

casas residenciais. Grande

parte dos objetos roubados foi

apreendida em mãos de intru-

jóes. Multo bem, dr. Frota.O que desejamos, como alias,

ioda a população, é que a cam-

panha agora iniciada, comi «o

bons auspícios, nao esmm»não diminua, continue enérgicaem todos os bairros, de moi-ST que a nossa cidade read-

qnlra seus foros de policiada.Naturalmente óbices vao ie-¦rantar-so contra ação taomoralizadora, como lndispensa-vel A inveja de uns, a negli-

gencla de outros e a uk von-tade de muitos, por certo pro-curarão entravar a atividadedo delegado de Roubos e De-fraudaçôes

Mas, conhecendo, de ante-mão, como conhece, todos aque-tíi entraves, fácil c destrui-lospela vontade férrea de traba-lhar.

A Delegacia de Economia•Popular, depois de uma inativi-dade incompreensível, resolveuagir. on melhor, deliberou cum-«rir seu dever. Ontem, novosflagrantes foram lavrados con-tra negociantes ganancioso-ane não titubeiam em aprovei-tar todas as oportunidades pa-ra explorar o publico.

Manteiga a 24 cruzeiros o«uilo, carne vendida sem ta-lão e fora da tabela, charquee lombo sonegados, luvas rece-bidas pelos transpasses de apar-lamentos, sonegação de man-iciga, extrato dc tomate porpreço além da tabela, foramas infrações ontem cometidas.Ótimo. E* assim que a Delega-rla de Economia deve fazer.Perseguir os infratores, sem donem piedade, prende-los e le-vá-los pela gola a Justiça pa-rá que sejam punidos legal-mente.

O que é preciso é agir commais eficiência, é ir buscar os

grandes exploradores que se cs-condem debaixo de cascaas e deronpas finas, que são granimose que ficam a coberto de qual-quer repressão pelas posiçõesou. ocupam e pelos nomes quetêm. Mas. dc qualquer forma,são exploradores.

A Delegacia de Vigilânciatambem está agindo. "Viga-

rlstas". "pungulstas", malan-dros estão sendo presos e pro-cessados devidamente.

Nenhuma noticia, porem,se tem a respeito da Delegaciade Costumes e Diversões. Con-tlrnia sem fazer nada, multoembora a cidade continue cheiade Indivíduos repelentes a aten-tarem contra a moral publi-ca, nos pontos mais movfmen-tados. A autoridade responsa-vel pela moralidade publica

fai! ouvidos de mercador aos

protestos aue de todo lado seouvem contra uma situação que

jamais teve similar.Depois de tabelar os pre-

pos das behidf.s dos "dan-

cines" a Delegacia de Costumesrecolheu-sc a nm completo•mutlsmo. Esta "dausando ?

TIMBAUBA.

Dutra, segundo o noticiário dosjornais, e que são as seguintes-.Por que nao ha açúcar? Poique não há carne? Por que sefiizem tantas Cilas ás portar, dosestabelecimentos comerciais quevendem esses gêneros nlimenticios? Por aue o cambio negro?

AS RESPOSTASResponde a Câmara de Co-

niérclo que não há açúcar por-que &e Impedia o plantio da ca-na e da moagem, impedindo opróprio fazendeiro do produzir.o quo redundava e,m beneficioexclusivo dos grandes usinelros.

Não há carne porque não sefacultam os transportes dosbois e, qurundo há. o frete e ou-Iras despesas elevam o preço dogado de forma a impedir a ven-da da carne por um preço ra-zoa.vei.

As filas decorrem do próprioracionamento, sô não estandoobrigados a nelas permanecera= pessoas endinheiradas, quorecebem a mercadoria em casapn.gando acima das tabelas.

O cambio negro resulta a<>todoa esses fatores e se funaa.principalmente nas restriçBesestabelecidas pelo Estado e quaainda perduram.

EXEMPLOSExemnMfieatulo, cita o fato de

existir, para a impürtaçãò dequalquer produto a prpíerÇiicI-v,a licença previa, a demora naremessa, por falta de transpor-te, a prioridade R as víirlíls co-mlssries onerosas, que sobíücar-regam o artigo"; Quem obteimo artigo. apOs todas essa» Vi-clssltudes, acresce um lucro de100 a -00% no mínimo.

Para a exportação existem a»licenças, os pareceres, uma se-rie de pap'is tramites « tropaços, "ás vezes lidando-?, cuinpessoas que nada entendem do"metier" o nue, por Isso mes.-n>o, tudo dificultam, quando nloo fazem por outros motivos",A GASOLINA — MAIS TJM

ESCÂNDALOQuando c-ra mais acentuada a

falta de gasnllia, o governo doMC.-ico ofereceu, por intermédioda Embaixada, o suprimentonecessário, A Carnara de Co-niGrcio comunicou o ofç-reclmen-to ao Conselho Nacional de Pe-troleio, não obtendo sequer umaresposta,.

A Cia. de Fetroleos Mexlca-pos colocou á disposição doBrasil 100 milhões de iltsios degasolina, cm Tamplco, eaperan-do apenas a ordem para o "Vis-to" nos papíls. O professorPedro Calmou, de p^ssage-m P"*.*Io México, foi solicitado a ln-tervir, para solução do lfnpas-se, mas. nnda conseguiu. Opetróleo permaneceu no portomexicano.

O CRIME

Cidade Boletim—a

da Cidade

típico — fizemos um abordocom outros paises para a ver.-da do produto de certa catepo-ria, mas, acontece que o pra_iieütá a se extinguir e. coruo náonos compraseeim sequer um sa*co dessa qualidade, não n*--"*'permltia.*m exportar os ds c'.ae*sificação iniferior, ape-ai* deinúmeros pedidos do exterior;Quem tiver dúvida?, consulto aseiuatisticas do último docâiiio".E os economistas ln-_Ig_'.ia<* iu'"gam aue tudo vai muito bem...porque o povo se diverte?.APROVADA A ÉXWtflÇ.-O

AO PRESIDENTE DAREPÚBLICA

A seguir foi aprovada porunanimidade a exposição feitaao presidente da República, eQue sintetizamos abaixo.

TERMOS DA RESPOSTAInicialmente, elogia o apelo

do presidente a todos os brasi-leiros. pedindo sua cooperaçãoporque houve tempo em que•qualquer Interferência de es-tra nhos no laboratório de cer-tos técnicos de fancaria mes-mo ciue fosse inócua era tidacomo subversiva". Encarece aeeigulr a importância do fomen-to da produção para combateia crise econômica. A esse res-peito ressalta as enormes possl.billdadas do nosso subsolo, aban-doimdas e esquecidas, bem co-mo o nosso potencial hidro-ftlé-trlco.

Lembra as riquezas das Jazi-dns de carvão do rio do Peixe,estudadas pelo geólogo EuzebioPaulo de Oliveira, superiores emqualidade e quantidade ás deSanta Catarina, atingindo 6 bi-llipes de toneladas, em quatrocamadas superpostas, de extra-ção facll. bastando para supriras necessidades das estradas deferro, poupando as nossas fio*restas da devastação e a_fabri-cação de gás de iluminação.

As importações de carvão,apesar dia***., consemem 80 000das 200.000 toneladas de pra-ça marítima.

Há, tambem, o ferro de Cas-tro Piraí. rivalizando com o deItabira. Sugere, então, o tra-ta manto conveniente do carvãoa transformação da pirlta emnrido sulfurico e a eletrificaçãodas industrias adjacentes e otratamento dos produtos agri-colas.

I

Declarações do Enge-nheiro Edgard Soutclo

O sr. Edgard Soutello, dire-tor do Departamento de Lim-peza Urbana, reuniu em seugabinete os jornalistas creden-ciados na Prefeitura, a fim delhes falar sobre as melhoriasda limpeza das ruas.

Após explicar que em trintae poucos dias, por maior quefossem os seus esforços, ..muito"pouca coisa poderia realizar, odiretor do Departamento deLimpeza Urbana informou quea Prefeitura acaba de admitirmais 8.12 homens para os ser-viços de limpeza da cidade. Naparte referente â reequipagemdo material do Departamento,a municipniiflade tomou as se-guintes providencias: aberturade concorrer<)in pnra o fome-cimento do mais cem caml-nhões modernos: aquisição emSão Paulo, por intermédio daCarteira de Importação e Ex-portacão do Manco do P.rasil.rie 50 "chassis" pnra caminhões"Ford", aue serão aparelha-dos; encomenda, r- EstadosUnido*;, por inter**- ''-"' f,a Tn:ternational Harvest es ExportComnanv, de 4(1 a*ito-caml-nl-iões. da marca "Intematio-nal". com cai-rocerias metali-ras Apropriadas parados servi-cos de coleta de lixo; enco-merda de mais cem rrtminhoesde -rrnndfi envergadura, nara amesma finalidade: aquisição de10 ãutn^-nlpas com capacidadenar*-*, RP**^ litros de af-nia e ou-t.rn** nn-""''f-nclas mais. como acompra •*¦*. pecns e outros pna-teriaig. necessários.

uROCAMBOLESCA A PRISÃO

DE "ZÉ DA ILHA"Âo Soldado Homero Santana e Não ao GuardaCivil 1.607 Cabe a Autoria da Espetacular Faça-nha—Detalhes do Impressionante Episódio Conta-dos Pelo Verdadeiro Detentor do Terrível Ladrão

TJM CUKTO PRAZO DE USOO dr. Edgard Soutello infor-

mou, ainda, que o atual mate-rial do Departamento de Lim-peza Urbana tem 15 anos deatividades diuturnas e que, mui-to embora o estado em que seencontra o mesmo, está eleprestando serviço regular á ci-dade. No período de 1(5 de fe-vereiro a 18 de março, aqueleDepartamento, com o materialde que dispõe, fez a remoção decerca de 10 mil metros cúbicosde terra procedente das nnxur-radas, e procedeu á capinaçâode 238 ruas, em todas as zonasda cidade. Concluiu o diretordaquele Departamento por. d!-rigir um apelo ao povo carioca,para que colabore com o De-partamento, para a manuten-ção da limpeza dos logradou-rs.

A pri:ão de "Zé da Ilha"revestiu-se de lances verdade!-ramente espetaculares. Corre-rias, tiros, perseguições de au-tomovel, destelhamento de re-sidencia, invasão de serraria,enfim, muitas outras perine-cias dignas de figurarem num" role " cinematográfico.

O seu verdadeiro detentor, osoldado 52, do 1.° Esquadrão daP. Militar, Homero Batista que,acompanhado de outras pes-soas, esteve, ontem, em nossaredação, contou-nos a maneirarocambolesca como conseguiraagarrar "Zé da Ilha".

Disse-nos que estando a con-versar com vários amigos noarmazém 20 do Cais do Porto,escutou falar no nome do terri-vel valentão. E como fosse ain-da informado ser "Zé da Ilha"chefe de uma quadrilha de la-drões, saiu ao seu encalço. En-contrando-so no campo perten.cente ao Moinho da Luz, ueu-lhe voz de prisão em nome dodelegado Paula Pinto, porím,estando â paisana, não foiobedecido pelo malfeitor, queso pôs em fuga desabriaa.

Apesar de persegui-lo tenaz-mente, Homero não pôde ven-cê-lo na corrida. Fez vários dis-naros nara ar, mas "Zé dn 'Ilha" não se intimidou. Vendoque o perdia de vista, o solua-do resolveu emborcar num au-tomovel de praça, indo desta,forma (Vcançá-lo na rua Bon-fim. Ante-i porém, o malfeitorr.e hòm.lel.arà no Interior dacasa n. íiG daquela via publica,residência de d. Izorota Can-dida Ferreira. E" que na ânsiade fugir ao seu perseguidor,"Zé da Ilha" invadiu aquelaresidência, indo esconder-se de-baixo da cama.

Para detê-lo, o soldado Ho-mero tevo de pular o muro neuma serraria, de onde se passoupara o telhado do citado pre-dio. Em seguida, retirou variastelhas, fazendo uma brecha,através da qual pôde atingir olocal onde se achava o crimi-noso.

Aoesar de se encontrar ar-mado de afiado punhal, "Zé daIlha" não esboçou resistência',talvez por compreender a dis-posição em que se achava omilitar de segurá-lo. Contudo,sabendo o risco que corria, Ho-•mero Santana, quando Já con-duzla preso o meliante, encon-trou o guarda civil n. 1.607 epediu a este que o auxiliasse.Pouco depol*? tambem chegavaao local uma patrulha de cava-larla.

Foi ainda o referido soldadoque solicitou a presença do So-corro Urgente.

Fica, pois, esclarecida a auto-ria da prisão do temível " Zó daIlha".

Prosseguem os Assai-tos, Diurnos, nu» Grajaú

URGE UMA BATIDA, IDENTI-FIC-DORA, NO "MORRO DOS

MACACOS"

Ontem, eram 14 horas, quan-do, no interior do prédio 432 darua Visconde de Santa Isabel, foinegado com a "beca na botija"

¦m indivíduo de cor parda, a•'trabalhar".' Dado o alarma o"cabra" fugiu deixando, entre-tanto; de "lambuja", na portada aludida residência, 8 ternosde roupa que havia "afanado"..íomentos antes, de ,uma tmtu-rarirr próxima.

Perseguido por populares, om.liante nlcancoi*. as fraldas domorro que ali existe e, embara-fustando-se oüa em um, o:Snoutro barraco, conseguiu ludi-briar cs seus perseguidores.

Assaltos como esse. durante odia, no Grajaú são tão comunsultimamente que, já nao consti-tuem espanto no bairro. Geral-mente, o furtado perde seus ha-veres, apresenta qr.slxa á poli-cia e volta para casa certo deque... nada receberá.

M leitor que reside paraos lados de São Cristo-vão telefona escandali-

zado com a substituição dasplacas da rua São Luiz Gon-zaga por outras com o nomedo conego Olimpio de Melo.Parece que o fato se deve áIntenção do prefeito ministroFiiadelfo dc Azevedo de deixarassinalados nas paredes dasvarias ruas da cidade os nomesdo todos os prefeitos, princi-palmente daqueles cuja memo-ria esteja sujeita a perder-sena noite dos tempos.

Ha até uma certa lógica nadistribuição das homenagens,embora sem a Intenção de fa-xer simbollsmo. Do passado te*»mos o nome do sr. Alaor Pra-ta, que ao tempo dc sua admi-nistração era conhecido como"o prefeito dos buracos", dandonome a um tuncl. Do presen-te vem esse do nome do conegoOlímpio de Melo atribuído &uma das ruas mais tortuosas-do Distrito Federal. Não ha,portanto, caso para escândalono fato simples de se dar onome do ex-prefeito a uma ruaqu-Imici*, mas não falta cabi-mento á estranhesa quanto â.escolha precisamente dc uniarua que levava o nome de umdos mais respeitáveis santos daCorte Celeste.

Não queremos com isto dl-zer que ao conego Olimpio deMelo faltem virtudes dc san-to, mas, respeitando a lilerar-quia, era de esperar que recu-sasse o lugar dc São Luiz.

Substituir o protetor da mo»cidado casta nas honra riasprestadas pela edilidade c umencargo tremendo, ao quaSbem poderia renunciar o co»nego, escolhendo outras pare-des, de outros local:;, para ex-pôr o seu nome ao c-nliechncn-to da posteridade. Ou, então,se se sente bem nar-uela via pu-blica sinuosa c cheia de todasorte de bürnUios, promova atransferencia do santo para ou-tra rua, mrvs F^sr.e^a-ía, cnntll-zente com a divina graça depoder cr;>r e meditar sem serperturbado.

CARIOCA.

PEQUENOS FATOS POLICIAIS

Vindo ao- Kio o sr. Cr-ScsRcyno.so, gerente de vendas «loFetroleos Mexicanos procurou,em vão. avistar-se com o Coor-dèitadòr; para quem o ConselhoNacional de Petróleo "eimpurr-uV o caíC Afinal, voltou osr. Rèyrioso para 0 México, irvemconseguir quo o Brasil recenea-se o petróleo de ciue necessita-va. correndo livremente o ne-ròcío do cambio nc*>ro a CrS...5,00 e CrS l>,00 o litro.O CONTRABANDO DE FNILUS

E A.BANHAVeim a seguir denuncias so-

bre exportação. SO-000 paon-ínatiooa foram passados oa**a aArgentina em contrabando Umaorganização de certo tfáís pro.tendeu comprar 4.000 toreladaada banlia e fixou preço da 4*10dólares por tonelada. Uma ílr-ma desta capltaj conãt-.-tulu li-cença para exportar 1 200 tone1,-Tydaf', a custo de imdto traba-lho. vencendo todos os 6'oice»Tudo pronto, surgiu um im-Iiássb: o "vi&to" para a liber-i-(jão f-S poderia ser dano parauma firrna que o conftdl liidVcas*?e. Em entendimento ci'n-pmg funciunãrio, foi o preço ln*dieado de 300 dólares, havendouma diferençp do 50 dólares pnrtonelada. Não se ooii-rs-^iíiidochegar a um acotdo. a Câmarada ComOrcic telefonou para iÀtfie.ntinaí obtenlo, r-ein ;,enhu-m.i dificuldade, que os arifíuil-nos efetuassem o negócio. Houve portanto, prejüÍ7t*i para oBrasi!

O CASO DO ASFALTONarra a seguir o caso do _s-

falto:Havia falta do produto, rju»

poderia sor vendido ao prece deCrÇ 1.250.00 a tonelada, Clf(preçc do produto colocado noRio do Janeiro), coni um lticr-de 20%. Um concessionário fe.liz vendeu o a.*f<ilto A Prefolt i-ra pelo preço de CrS _.500',0. atorclada.

O POVO SE DIVFUTRConclui o sr. Oscar He «solo •*»

sra exposição com o' E_iíiilút«trecho: "O caso do arroa 4

VIOLENTO CONFLITODURANTE UM VELÓRIODurante um velório, na ma-

drugada de ontem, na rua He-raolito Graça, no morro da Ca-choe<írinha, verificou-se pormotivos que ainda estão sendoconvenientemente esclarecidospelas autoridades do 22.» dis-trito policial um tremendo con-flito, do qual nem o morto cs-capou.

Quando os ânimos serena-ram e as luzes foram novamen-te acesas, junto ao cadáver, quefora jogado ao solo, encontra-vam-se, com ferimentos noabdômen, produzidos a faca,Fernando Francisco de Paulapreto, com 21 anos de idade,solteiro, morador á rua César

Gama, 42 e Jorge Alves, pardosqlte.ro, com 10- anos, residen-te á rua Lins de Vasconcelos,44.

As vitimas foram recolhidaspor uma ambulância do PostoCentral de Assistência e, depoisde receberem os primeiros cura-tivos no Posto de Assistênciado Meyer, removidas para oHospital de Pronto Socorro.

ATROPELADOO auto-caminhão chapa

200.76, de propriedade da Es-cola de Transmissões do Exer-cito, dirigido pelo 2.° sargentoPaulo Ermati Bizarro, adido áC. I. B. A., residente á ruaVivi, 4, quando trafegava on-tem com excessiva velocidadepela avenida Duque de Caxias,

_ggaaaj||ai[giB||^

Química FarmacêuticaMaurício Vilela S. Â.

CONVOCAÇÃOAssembléia Geral Ordinária

São convidados os senhores Acionistas a se "»nir<™em Assembléia Geral Ordinária, na Sede Social a Rua tias

Marfecas? 36-B, nesta Capital, ás 14 horas do dia 30 do

corrente, a fim de deliberarem sobre o seguinte *.

relatório da Diretoria, aprovação de balanços, contasde lucros e perdas, atos da Diretoria e parecer doConselho Fiscal referente ao ano de 1915;

eleição dos membros do Conselho Fiscal e seus su- .

plentes para o exercício de 1946;

fixação dos honorários da Diretoria;d) — eleição do cargo de Diretor Superintendente, vago

em virtude da renuncia do respectivo titular.^Rio de Janeiro, 19 de Março de 1916.

A Diretoria : Mauricio Libanio Villela - Diretor PresidenteEurico Libanio Villela - Kirctor GeralEudoro Libanio Villela — Diretor Supcrln-tendente.Sady Reis Santos — Diretor Técnico

a)

b)

3)

próximo àquela Escola, atrope-lou e matou o menor Jorge,branco, com 10 anos de idade,filho do sr. João Alves da Cos-ta, morador na reta de Deodo-ro. 444.

O comissário de serviço nadelegacia do 25.° distivto poli-ciai, cientificado do ocorrido,compareceu "ao local e, depoisdo exame pericial, providencioua remoção do cadáver para onecrotério do Instituto MedicoLegal.

O sargento atropelador apre-sentou-se ao comandante idesua Corporação.

AgressõesFoi preso em flagrante e a-

presentado ao comissário deserviço na delegacia rio 16.°distrito policial Jorge Faria,preto, com 22 anos de idade,solteiro, morador no morro doQuerosene, per haver ferido nafeira livre de São Cristovào, namão direita, a navalha, RubensFortes, pardo, com 24 anos, re-sidente á rua Esperança. 287.

A vitima foi socorrida- noPosto Central de Assistência.

DAGMAR, FERREIRA DEALCÂNTARA, comerciaria, ca-sada, com 22 anos de idade,moradora á rua Aristides Caire,281, não obstante encontrar-se

ACIDENTEO comerciario Alfredo Ma-

criado, branco com 18 anosde idade, brasileiro, residenteá rua Barbosa da Silva," 4,quando viajava ontem comopingente de um trem elétricoque trafegava com destino aestação D. Pedro II, bateunum outro trem que trafega-va em sentido contario, caindoao solo-

A vitima teve morte inslanta-nea, tendo o cadáver fdo re-movido para o necrotério dosInstituto Medico Legal, porprovidencia do comissário deserviço na delegacia do 19." dis-trito policial.

D. Rafael Affi FoiAtropelado

D. Rafael A(fi, bispo ortoíoxodn ridtdo do Alepo, residindoAtualmente & avenida Gomes Freire,109, foi atropelado ontem por umautomóvel na avenida Francisco Bi-calho em fronte it estaçüo da Leo-poldina.

Sofreu em conseqüência frntura duporna direita. Medicado .no PostoCentral do Assistência o f°* remo-vido pnra um» casa de saúde.

Querem os Motoristaso Restai: .^.ecimenío da"Tabela João Alberto"

Os motoristas da União Be-neficente dos Chauffeurs doRio de Janeiro estão promoven-do entendimentos com outrasassociações da classe e autori-dades. a fim de ser realizadauma assiribleia para discutirdiversas pretensões dos moto-ristàs,

A assembléia terá lugar emresinto cue possa abrigar to-dos os interessados, sendo apre-sentado, então, um memorialcontendo as pretensões da cias-se. Cs motoristas desejam, en-tre outras coisas, que volte avigerar a tabela organizadapelj sr. João Alberto, bem co-mo outras que já foram piei-*-eadas por ocasião da greve le-'rada

a efeito ultimamente pe-la classe.

rffiiPrTJ AlEXIS SMITH JHK3I

WJMy-$fôj@

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^UOBERON CtAUDEjRftWS BM^tò^fí^W^máiíwic knovíM l * • -•aa!^»B-^!H*^,*vhv<;