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JOÃO GOULART FALARÁ MESMOHO

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/l f*ãhw*àf$fh ÊTéÊM $*fÊ a v «•#& 80G0TÍ'2] (AFP)""FoílÍBS lígaíIas ã Feúera^° Mml íos Ga*líorBs traiam p, antes io ílm é oe-j~m.;*s-mmm wm%w w^m.mmWmm Wm tubro, serão conhecídss as bases do Acordo Internacional para a estabilização do mercado caíeelro universal»

Forem o» Estabeleci-m,-iiHis Mais Autuadostste Ano «— Estorvo,Majoração e Sonega-ção, Infrações Corri-queiras — MontanteDei Multas já Arbitra*d«s: Trezentos e Cin-quenta e Três Mil eOitentas Cruxeiros —im Grande Atividadeg y-içáa de Fiscaliza-ção do COFAP, Que jáRemeteu, Este Ano, â-}iy:.',çt), 4.316 Auto»(Texto na 5* Página)

^gmvwimiLmiimmMmmmmmmMmmmmÊwmmmmmmmMmmmMm

Já Começaram a Trafegar',•¦ "

VERDADEIROS PAPA-FILAS"MARÍTIMOS PARA NITERÓÍ

Transformação Das Velhas Barcas da Cantareira em Modernos e Eficientes Meios de Transporte Entre as DuasCooifoi* _ A Nova Ponte Móvel : Partidas de 5 em 5 Minutos e Viagens Com a Duração de Apenas 15 —

Novas Embarcações Vão Ser Movimentadas — (Texto na Quinta Página)

FALTA AÇÜCAR NOS LARES E O IAA ANUNCIA ..

DES DE TONELADAS

Í1UUMO 0 JARDIM HOTELM QUATRO ADOLESCENTES

Enquanto o açúcar está faltando em todoo país, o Instituto do Açúear e do Álcool,que está defendendo a política dos produ-tores, anuncia, em nota oficial, referenda-da pela COFAP, que haverá, este ano, em

W PRODUÇÃO ESTE ANOvirtude da generosidade da safra, um excesso de produção da ordem de cinco miIhões de toneladas. E com este argumentopoderoso — que abre caminho para futuracampanha em prol da exportação dos ex-

cedentes — justifica aquele órgão a ne-1 dos por todos os lados pelas tenazes podei**cessidade do aumento do preço do indis- sas dos altistas • exploradores. E o açúcar,pensável produto. E' incompreensível tal que foi prometido, não está tendo dittrí*atitude, diante das sobrecargas que pesam buido, nem pelo IAA, nem pela COFAP. —*sobre os ombros dos consumidores, cerca-1 (Texto na Segunda. Página).

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Armados de Revolver e de Nava-lha, Intimidaram os Dois Emprega-dos do Estabelecimento — Rouba-ram Doze Mil Cruzeiros da Gavetada Portaria e, na Fuga, Balearamo Ascensorista — Sob a Ameaça deArmas, Obrigaram o Motorista doCarro Que os Servia a Fugir emDisparada •— Perseguidos e Presos,Pouco Adiante, Por Dois Soldadosda Polícia Militar e Pelo Vigia deUma Papelaria. .(Texto na 7,a Pág.)

DEPUTADO ÍRIS MEINBERG i

- Provarei, Dom um Tratado, a Arbitrariedade da GOFAPO Documento Será Analisado Pacientemente Paro Que o Público Tenha UmaSatisfação e Possam os Produtores do Leite Demandar o Órgão Oficial —Normalizado, Hoje, o Abastecimento da Cidade — Continuarão Pleiteando

CrS 6,30 em Litro — (Na Segunda Página)

ANO XLV — Rio de Janeiro, terça-feira, 21 de agosto de 1956 — N* 15.397

ITEBirotor-Hediifor-Cíieiu

CARVALHO «S.TTÜEMPRESA A NOITE

Número avulso l — Ctt 2,00Diroier-Girento

LUIZ ALVES CE TREITAB

O "chauffeiir" docarro de praça,Josi Moreira, Ca-

nabarra

H':i,'-tÈ5'" •$&".«m 7-.'ÍV.y1 7 :0 7: JÍ|

O porteiro do In7cl, Marionheiro

Será o

MagnéticoMais Moderno

n-

Obras Concluídos no Fimdo Mês ¦—• Estudará oCampo Magnético Equa-torial - Favorecerá a Na*vegação Marítima c Aé-roa — Fale Lélio GamaSobra a Próxima Inaugu-ração do ObservatórioMagnético de Belém doPará (Texto na 6* Pág.)

Cândido Peixoto do Oliveira Castro, ~

exibindo o ferimento recebido no peito *•*****+*********+*»************

TPQUÈ DÉ SENTIDO BA CIÊNCIA

do Sul

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|Marte, o Lendário Planeta Que Tantas Suspeitas Tem Causado Aos Terre.rres, Com o Aparecimento Dos "Disco», oe™****. * Marte em mi, £Voadores , Fará, a 10 de Setembro Próximo, Uma de Suas Costumeiras Visitas de Cordialidade à Terra Os /«'•<« «o obaerwtório dt Jw \\Canais e os Mares de Schiaparelli Alvoroçam os Astrônomos — Lendas e Superstições Todos a Postos — (Pri

meira de Uma Série de Três Reportagens) Texto de ALARICO PAES LEME (No Sexta Página)vlxy, onde ãe vécm as man»chás Interpretodas eomo

canais

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JOÃO GOULART FALARÁ MESMO HOSaiu Cedo Para Seu Gabinelo, a Fim de Concluir o Discurso Que Pronunciará no Senado — Na Posse de Novos Documentos EsclarecedoresDos Motivos da Denúncia — Faxcm Parte as Acusações de Uma Campanha de Descrédito Dos Homens do Governo A Comissão de

Inquérito da Câmara -— Fala a A NOITE o Lider Fernando Ferrari —— (Texto na 3a Página)'

E

Os quatm salteadores fotografados logo avfi.t a nrisão, vendo-se da esquerda vara a direita,Clau.-lio Rodrigues do Nascimento, Djalma tereira. das Neves, Nilo Limp e Mario Lhnp '•

VAI-I-VEM NO AUMENTO DA PDF

LONDRES, 21 (U. P.) — TJr-gente — O embaixador ltlne-rante da índia, senhor Krish-na Menon, rejeitou o plano dosecretário de Estado norte-

| americano, senhor John Fos-z ter Dulles, sobre a internado-

|!; nalização do Canal de Suez.\ O delegado indu ã conferên-

cia de Londres, referindo-seao plano norte-americano,disse:"Estamos novamenteponto de partida".

no

MAIORIA PRO-DULLESLONDRES, 21 (U. P.) — AS.

três grandes potências oclden-ta's conseguiram reunir umasólida maioria para apoiar osecretário de Estado norte-americaro, senhor John Fos-ter Dulles, em seu novo pia-no para determinar o futurode Suez.

A Conferência de Londres sereunirá, hoje, novamente, às13,45 horas GMT, devendo fa-lar diversos delegados.

iirai§ os Autógrafos VerdadeirosMSP0N5ABIIIZADO O VEREADOR CASTRO MENEZES PELA FRAUDE DOS ORICINAIS — EXPLICAÇÕES E JUSTIFICATIVAS — AMANHA, A DECISÃO — DOIS VETOS

CERTOS — (TEXTO NA SECUNDA PAGINA)

LUTAS E DERROTAS DO POVO

a Transportesora do "Êusli*

*«..»"»..«i.«i.Oii»iiO.«»..»»#i.t. O-t,»-.»¦¦»¦« t i»!

As Despedidasde Ivon Cuá

LISBOA, ZI (U, Press) —O cantor brasileiro IvonCuri, o "rei do disco e dorádio" dc seu país, se apre-sentou ontem à- noite < pelaúltima vez perante o públicoportuguês cm um programaespecial apresentado no CineSão Luiz.

^..».»,,»,l#..«l.». ¦»M+ill«ll>É+¦¦§¦¦»¦

Motoristas de Taxis,Aproveitando-se da Su-perlotação Dos Coieti-vos, Que Não ChegamPara Atender à Popula*ção, Aceitam Passageu-ros a Cr$ 30,00 "Per Ca-pita" -- Exploração QuePrecisa Ser Reprimida -(Texto na 2,a Página)

INCUMDOIUS

A Prefeitura vai inslolarum Centro ds Recolhimentode Prematuros (recém-nas-

eidos fracos) «. nesse sentidoo prefeito Negrão de Limasancionou projsto aprovadopelos vereadores,

O Centro ficará swbordi*nado i Secretaria ds Saúde• constará de depsndônciasde isolamento — para osprematuros infectados; In-eubadoras, serviço de banho,exame médico e coxinha dle»tética. O Centro de Prema-turos possuirá ambulâncias,ap^relha¦gem de oxigênio eincubadoras portáteis. O pre*feito solicitará i Câmara Mu-nicipal créditos especiais paraa instalação daquele serviçoespecializado.

J

MMMMBETE são os principais problemascom aue, nos diversos setores davida urbana, se defrontam os po-deres públicos municipais. Ao enu-merá-los, o prefeito Negrão de Li-ma estabeleceu a hierarquia dasnecessidades oue, segundo as gradações«ípectlvas, afligem a população carioca.oerve a classificação para fixar o critério

J"e guiará a Prefeitura na formulação dos"•anos para enfrentá-los. Umas, pela ex-jensao e intensidade dc suas conseqüências,«lucrem ação imediata; outras, de caráterroenos urgente, poderão ter a solução adia-*i sem que isso acarrete maiores angus-*s liara os habitantes dc uma cidade queperueu o direito no título dc "maravilho-

• Certamente, os elementos naturais quet compõem a fisionomia, permanecem«Ws ou menos intactas. Ai csíão, na suare* V1(> clerni(l!ule, sob os nossos olha-tam asilltlos' ° niar' a n°resta e a mon"U

la' A arte dos urbanistas, graças anh

s' a!ni'a não se lembrou de corrigir a°*a «a natureza, para adaptá-la, defor-mio-a, às conveniências e, às vezes, aotlflrl Í°S;" (los hom£ns- No Rio> a obra ar-cisa (ia alçada âos homens, é que pre-MgL se ^vestir de dimensões que a tornem»na ua paisagem circiindantc.

No alto do quadro da hierarquia dasneoessidades que o prefeito considera, comum senso de "humour'' nem sempre pre-sente no espírito das autoridades aíormen-tadas pelas mil solicitações do interesse co-letivo, os "sete pecados mortais" da nossametrópole, figuram os problemas da águae dos transportes urbanos. A instalação, aque êle presidiu e que lhe mereceu o qua-lificativo de ato histórico, da Companhiado Metropolitano do Rio de Janeiro, veiocolocar o velho assunto em termos concre-tos. Vamos sair, afinal, do terreno do sim-pies reconhecimento da necessidade de sedesafogar o tráfego na superfície atravésda abertura dc uma linha de comunicaçãosubterrânea. Ante as incomodidades e ossofrimentos a que se expõem, diariamente,milhares de pessoas, nas horas de ingurgi-tamento do trânsito, não há ontra solução.A construção do Metropolitano, sc não re-move todos os males que perturbam as con-dições de existência c trabalho da coleíivi-dade carioca, pelo msnos os reduzirá a li-mites perfeitamente toleráveis e, até certoponto, inseparáveis do ritmo de aceleradocrescimento dos grandes centros. Caracte-riza-se a civilização urbana pelo conjuntodc comodidades, de facilidades, de conferiusocial, que, cm síntese, oferece a Iodos

quantos vivem à sombra dela. Convenha-mos que esses aspectos caracteristicos pra-ticamente deixaram de existir, nesta ca-pitai. Em conseqüência, desaparece o es-pirito de urbanidade, com os hábitos civi-liazdos que lhe são particulares.

Transforma-se destarte o Rio em vastausina geradora de resistência e de revolta,que passam do indivíduo para a multidão.Trata-se dc um fator psicológico negativode monta, inclusive pelos seus reflexos po-líticos. Tanto o governo federal como omunicipal devem ter o mais compreensívelinteresse cm extinguir essa duração dc im-ponderáveis que envenenam a atmosferamoral do Rio.

Dê-se imediato inicio à tarefa, desti-nada, aliás, a dotar a cidade do mínimonecessário à satisfação dc suas exigênciasde ordem material, com a construção doMetropolitano.

O prefeito Negrão de Lima, quandoapós a assinatura aos estatutos da novaCompanhia, observou que não estava ape-nas "assinando papéis". Suas palavras cn-volvem um compromisso que só os atospodem resgatar.

Tão profundos serão os efeitos do em-preendimçnto, mie o povo carioca, por in-termédio de todas as suas classes sociais,deve dar à atual administração da cidadetodos os estímulos possíveis, a fim dc queela se sinta amparada na sua decisão, nãoesmoreça cm meio do caminho e leve abom termo a obra.

QUASE TERMINADASAS OBRAS DA LAGOA

RIGO DE FREITAS

f*4******&4*4t**^44****44^44***4*44«4*t*4»4*tt*^**»»44**é*í,

\ÁCHARGEDODIA

MELHORARA 0 ABASTECIMENTO DEÁGUA EM COPACABANA

À NTES do fim desta mês estará resolWdla a si-tuação dos esgotos da Lagoa Rodrigo de Frei-

tas — declarou a A NOITE o senhor Edgar PereiraBraga, diretor do Departamento dc Águas e Esgotos ída Prefeitura.

Uma turma dc homens está trabalhando, em ca-rator de urgência, preparando uma tubulação a fimde desviar os esgotos que iam terminar naquela la-goa, acrescentou o senhor Pereira Braga.

Referindo-se à situação da água nos Postos 5 e6, cm Copacabana, disse-nos o diretor do DAE quo,dentro de quinze dias, cm muito melhorará o abastR-cimento de água naqueles locais. Cerca de trezentoshomens estão trabalhando numa tubulação de 40 cen-tínvotros, com ponto inicial na Av. Vieira Souto eque passará pelas ruas Montençgro <¦ Francisco Oi.-,.

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Mi!!!

IVocê já está pronta, Ambrosina ' ¦Já ! E você, pôs a nossa certidão dc casamento no bolse... í?!!?! 8...p'rá evitar incômodos com a Delegacia de Cottumee e... íDiversões i*

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WWiMiMW«WW»WWWWWW»WWWM»>WW|f»*W»|» M*íi:|

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i ii; UM'.-.um.'.mi.iviu».¦)>>.¦ iu.HU!niim»mm^l.^CAD. —PAG. 2 inuii ü 2U — 8 1956

eodiaDuzentos ecbus indianos, avaliados em oito-

centos mil cruzeiros cada um, vão ser recebidasnor um grupo de pecuaristas mineiros.

Essa operação, que custou cento o sessenta mi-.hões de cruzeiros, destina-se à reprodução do pu-ro-sangue no Brasil. Aliás, nas matrizes do reba-

nho bovino nacional, já domfiw o sangue Indií,

OFALTA AÇÚCAR NOS LARES E O IAA ANUNCIA:

Cinco Milhões deo Excesso da Pro

I FatcsdoDia**•*.».

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Ate o fim désto afio, cinqüenta pequeno» hospl-tais deverão ser construído» no nordeste, e Igualquantidade também deverá ser edlílcada no sul dopais.

O Dr, Xavier Fernandes, diretor da Divisão deOrganização Hospital, é o responsável pela exe-

\ cuçilo dííssc programa, o está de posse de estatísticas sobreJ as condições hospitalares do nordeste que justificam perfel-í turaente o ritmo acelerado das obras: média rie mil doente»» pura um só leito.

i O grupo que reúne, numa espécie de cooperati-va, todos os industriais salineiròs do nordeste, está-,ob a ameaça dc desaparecer, em vista da dissen-•/üo de dois dos seus membros mais poderosos, osquais preferem movimentos livres na disputa domercado comprador.

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Nova expedição & ilha da Trindade »erã reallw,da pela Marinha, antes do fim do ano. Cresce assim

, interesse do governo brasileiro por aquele trechodo território nacional- que, objeto há mal» de cincoanos da chamada OperaçSo JoSo Alberto, possui

pelo menos duas riquezas InlrUns: adubos produzidos por aves4 marinhos e peixes.

, O jornalista, Queirós Campos, que daou, emnome num vespertino local, a toga simbólica do¦ovo Tribunal do Júri c fêz na ocasião um discursoobre a evolução rios tribunais populares no Brasil,

vai fazer agora concurso para Juiz âc Direito. Éprepara i\ma tese; "O

júri e a função do jurado".

Cin prêmio de vinte c cinco mil cruzeiros seráconcedido,, de dois em dois anos, pelo Industrial

niilista, Fábio Prado, para o melhor roteiro deInemit.

¦Sua primei ru concessão será om mil novecen-tos e cinqüenta .• sete, através da Sociedade Vaulüs-

tn dc Escritores.

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«..«"?¦O»!.» 4lr-».fl I I |l ¦»¦»,», ».+¦¦» ¦+, il»-».». «l+nl»-»..^»,.» ¦~*-+-tfV*-**iè»*» ¦ .••,*•..«..*_ ».»?¦.»..<..»..?..»..»¦,»,.?..?,,4.,».,»..»..+,.IncompreemíVéit Atitudes Dot Produtore» e do Próprio Órgão Coordenador, em Face Das Ne-( ceMidade» do Poto — Coftio se Pode Justificar o Aumento de Preços, Com Safra Tão Gene-ro»a? — Câmbio Negro no Comércio Varejista, Com as Pequenas Quotas Distribuídos

i n 1111111111111

Embora a COPAI? haja tomado » Inielallva de requisitar tis.estoques de açúcar existentes nas usinas produtoras (700 mil to-neladas), continua a injustificável tocasse». Os dono» de arma-zens, por sua vei, apro+eltandò a sltuaçáo, estão vendendo o pro-duto no câmbio negro.

Atualmente, só compra açúcar o frejuís que adquira outrasmercadorias, no mínimo, no valor de cem cruzeiros, isso em facetios fornecimentos da» *slna nio serem suficientes paia atenderas necessidades da população que, aflita, a fim de suprir o seu cou-sumo diário, se sujeito a qualquer sacrifício.

EXCESSO DE PRODUÇÃOConsumada a manobra altiata, 6 I.A.A. e a. COFAP, não tendo

forças para refrear a ganância dos aproveitadores, tratam, agoia,através d* editais, de tranqulllsar a população, fazendo uma sériede recoménpaçòes.

Dii um dos editais qne "os estabelecimento» varejistas queficaram sem estoque de açúcar devem imediatamente comunicar ofato ao I.A.A. (telefqnes ,43-4099 e 23-6261), a fim de ser providen-cladà de pronto, nota remessa dó' pnVduto,".Providências dessa ordem nko satls^xem aos interesses do

povo. Se a COFAP e o I.A.A. quisessem vér » situação dè perto;muit poderia ser feito. Mas nâo quiseram.Outro ponto estranho no edital acima referido é o que dá contada produção de açúcar, êste ano. Por éle ficamos sabendo que asafra de 1956 ^ a maior tte todas que Já produzimos (trinta e oitomilhões de sacos), representando, assim, um excesso de cincomlihóes sobre as necessidades internos de consumo.

Dando conta de unia superprodução, a notícia poderia provocarregozijo, mas apresenta o bçu lado duvidoso, mostrando quo osprodutores estão se preparando pára a exportação do "excedente".

1»'i

A "Revista, üa Semana.", adquirida, por umgrupo sueco, pixpura-sc agora para, competir como "O Cruzeiro" o "Manchete".

>»^"«n>..»-.tH.».lt„».,É,iÉ111 l.â-...t..t. ,. . I t >i» I I..1.J

LUTAS E DERROTAS DO POVO

O Prefeito deItuiatabano Catete

Estivo no Palácio dó Gritei? bfoi recebido pelo asacssor-tcpiilcodo chefe do Governo, Dr. Edgardc.e Magalhães, o prefeito do mu-nicípio de Ituiutaba, em MinasGorais, Sr. Antônio de SouzaMartins, que veio tratar <lo apro-veitamento da Cachoeira Doura-da, naquele Importante numlci-pio.

10 HÁ TRANSPORTE NA HORA DO "RUSH"Motoristas de Taxis, Aproveitando-se da Superlotação Dos Coletivos,

' rCc ™°™ -Tm Pam Atender à P°PUM°- Aceitam Passageiros *ÇpÇ 30,00 Per capita" — Expio ração Que Precisa Ser Reprimida,VLlflerJ,eS1±..CJ.affK5«d0a n"»W.tas. profissionais, numa nota

án ?u'?ílí!revcndo o edital, aumenta a responsabilidade do coronelMindeilo, qne declarou, no auge da manobra altista, que sc chegas-se por algum motivo, a conceder o aumento no preço do produto,nao permitiria a sua exportação, sob qualquer pretexto. E ajuntonque. a remessa para a Europa do "excedente" da safra do ano pas-dutores

'a ° °rlsem a t0(1° ésse m°vImcnto dos pro-

„..«i.RU!,rdemos' pois' ° desenrolar dos acontecimentos. Por en-â? í-^'«mc-smo,com,il ,naSa™1™' só se obtém açúcar accedendo-seiLl ZrcZlUl?

(i"n0S de a™«zens. «'* forçam a venda de ou-H,2d,tia?' .°. nne eqüivale a um autêntico câmblo-ncgro.I,, também, o cambio-negrd, mesmo — --'-• ¦¦ ¦lação ao açúcar. '

no comercio varejista, em re-

f \ ¦•:-:ͧ>sy^-&&r^*s-.- 'J?*?'>>y ' -' '$$ rf* k I

'àwÈÈÈÈÊÊÈÊÊÈÊÊ!iil I r\r

Associação Mantenedora de Vigilância é o (ilido a \nova organização çruo surge, substituindo a volha, atante Guarda Noturna. Sua primeira dirotoria tomahoje, na A.B.I., ãs 17 e moia horas © Eiivi :da mensaqemSenado, pelo presidente da República, indicando o nonSr, Álvaro Lins, chefe de sua Casa Civil, para embaixadordo Brasil em Portugal • Inaugurada a Avenida Heitor B"itrãcom suas placas em brpnze e presença dc altas figuras d' tadministração pública o da política 9 Inlcío, ern Quilanctin'--. Ido Congresso do Notariado Latino, sendo oferecido um co- tquetel aos representantes estrangeiros ® Choga ao Rio a co. imissão de inspeção preHrdida pelo almirante Gorson do Ma- 'cedo Soares, que procedou a observações militares nos os» 1tabelecimentos navais sediados nos guarto e sexto distritos Inavais • De hoje para amanhã o fornecimento do lão cno. irado leite será feito aos desalentaobs consumidores, q--. \para isso, vão pagar mais um pouco 6" Sancionada j-ilo ,3íel Ileito a lei da Câmara dos Vereadores criando, na Seerotarin »Geral de Saúde e Assisíèn^a, um centro do prematuros, nas- jcidos no Distrito Federal O Será no cemitério do S^o !oão íBatista, hoje, a inumação do vereador Odilon Furtado Bra^a • IA Poliomielite preocupa a Municipalidade. O prefeito libera 1um crédito de dois milhãos do cruieiros para a compra da »

. b.-m.: j•..«-.••?.^.•«-.-.t-t.»,.»..»,,,..».,,.,^,,,,^.^,^.^.^ •iamosa vacina Salk.

¦SrgjjH Ky';^w jõy

Hiilif-ilill^rtljSr^H |B'.'

'*:!mI W.-^jJ^Ê

+ O CINQÜENTENÁRIO DO APRIMEIRO VOO — A sub-comissão de Numlsmátlca eFilatella das comemoraçõesdo Ano Santos Dtunont. apro-vou a emlssãa de uma Fita-téllca denominada Bbco Aé-reo, constituída dc uma <|iia-dra de selos no valor de CrS3,00 com uma tiragem dc:!..0.000 exemplares, conten-do Inscrições que devememoldurar o grande feito rioPrimeiro Vóo ib mais po-sado do que o' ar realizado

por Santos Uuinont

VAI-E-VEM DO AUMENTO NA P DF

TREGUES, AFINAAUTÓGRAFOS

-W ¦ 'J

1

í. Á SANÇÃOVliwa os

»Iislribuida à imprensa, ti,,;-.»,, mo .«..,!,, „. t«.i„.,„,Ychoferes, nomesmo

o

mentido detjuo respeitem as leis do trânsito em vigor i<« m«letnpo em que comunicam, a todo», que o governo vai «tudwproblema da revisão das novas tarifasO^ apelo, todavia, parece náo ter sido atendido. No dia de on-

\! o" ZírYC"i\S <C ****** V* "'"«ls m verificaram em1'Jtio os pontos da cidade, o nue « fácil roíwtnt-ir iw>ir, «,-,.«„»-. iumultas aplicadas pelos gtiardas de fito.

' ' ,,mer0 d°

A CONDUÇÃO ESPECIALA tragédia dos taxis, no centro"ia cidade ou nos pontos mais

importantes das zonas sul o nor-te, corltlnua igual. Nn chamadaHora. do "rush" os taxis desapa-recém como por encanto. Or» pou-'•os axlBtentes exigem pregos es-rincis.is .«'.chegam mesmo a artea-rçar oi passageiros guc protes-iam contra o abuso e o desres-neito a.n leis.

Q desaparecimento dos taxis,todavia, se explica pelo novo

golpe da "condução especial",golpe que so pode resumir empoucas palavras: Uma "corrida"do centro a Copacabana, Posto 8,custa, aproximadamente, oiten-ta. cruzeiros. O motorista de ta-xi, entretanto, prefere postar-senus proximidades da rua Alml-rante Barroso e ali receber pas-sageiròs que, numa espécie de lo-taçâo especial, pagam trintacinzeiros, cada um, pela viagem.Cada carro transporta cinco pes-

DEPUTADO ÍRIS MEINBERG:

PROVAREI COM 1 TRATADOA ARBITRAR. [DADE DA COFAP^'^"^¦^"t-t-t-^-^-t-mrtiininiiimm, -..-».¦ WHIi | i , | | . , , ,

O Documento Será Analisado PacientementePara Que o Público Tenha Uma Satisfaçãoc Possam os Produtores do Leite Demandaro Órgão Oficial — Normalizado, Hoje,o Abastecimento da Cidade —- Continuarão

Pleiteando Cr$ 6,30 em Litro-.-•.-...•.,....,»,,.,.

—_ Pelos nussus cálculos, a si"tuação do abastecimento do leitenesta Capital eslará normalizada,amanhã, terça-feira — disse à re-p.orttiKem de A NOITE o rlcpuwdo Iri.s Meinberg.

Quanto a um novo pedido dcaumento do produto afirmou-noso deputado que o caso seríestudado táltrinmcute, a fim dc«vitar «ÍOufusõas. Providenciouele no sentido dc que fosse apa-nhada no Ministério de Agricul-tura, cópia do Iratado que retíulao assunto c espera provar co-i.-iquclc documento, ha^w,' sido nr-liitrária a solução da COFAP.

— 0 tratado — disse-nos qdeputado udculstn — será anali-

"Comandos" —Uma Escola de

JornalismoÜni grupo dc estudantes e trn-

balhridorcs lançará, dentro de ul-guns dias. nesta capital, uma cam-punha de âmbito popular, com afinalidade de edilar um jornal,que-se doiioiuinnrá "Comandos"que será o porta-voz dos anseios.Ias duas classes que sempre esti-veram unidas, combatendo no la-do dn .luslic» c. dn Liberdade,parn o bem do Brasil.

niortnárnm-nos os jovens com-ponentCR dn comissão organizado-ra qitfYserão iiOslas a "Venda 15rnil açÔcs populares, un preço deduzentos cruzeiros cn.iln, sendoque o pagamento sc efetuará porparcelas. Pretendem, assim, rea-liznr o que liá muito desejavam,ou. seja, uí edição dc um jornalda juventude pura o povo. Parnmaiores detalhes, a caixa postnlriiiqtientn c oito está à disposiçãodos interessados1.

Adiantou-nos nindn, a comissão.fine os principais escopos do novojornal será dnr maior incrementocultural ao povo o oportunidades:i vnlorcs desconhecidos, para ques ¦ iniciem na carreira jornnlisti-ca,' nois "Comandos" será. umatícoia dc jornalismo, \

V

zt'do friamente, para que possamos demandar com a COFAP edar uma satisfação ao publico.Êsse estudo, entretanto, não serárealizado de pronto, porque comos acontecimentos dos últimosdias muita coisa ficou cm atrasoaqui nn Confederação.

Finalizando, declarou o Sr. írisMeinberg, que os produtores con-tinunrão se batendo pelo aumen-to do leite que, pafn eles, devo serdc CrÇ «,,'JO o litro.

Publicações«Diário Comercial»

Alguns profissionais da im-prensa, especializados cm assun-tos relacionados com Economiac Finanças, reuniram-se e deli-beraram fundar um boletim deinformações E, assim, surgiu o"I-iário Comercial", que, hoje, 6,sem dúvidn, um doa mais com-plctos boletins de informaçõesdestinado aos grandes centroscomerciais notndamento ao des-ta cidade. O "Diário Comerciar',entrando, agora, no seu segundoano de vida, ampliou ainda maisseus serviços, fornecendo cScla-rccimèritos sôhre títulos protes-lados, apontados, cambio, falin-cias, cotaçes de cereais, entradae saidn de mercadorias etc.

soas, o que perfaz um total dcCr$ 160,00. Com tal manobra omotorista, na mesma viagem,tem. um lucro de mais de setentacruzeiros.

O mesmo fenômeno ocorre paraa coiiduçfto da zona norte, ondeos motoristas asam de Idênticoprocesso. Raros, por isso mesmo,sao os automóveis & disposição dopúblico. Se retirarmos os que fa-zem lotaçSo t preço áels vezessuperior ao que estabeleço a lei,e os que exigem preços exorbi-tantes para qualquer "corrida"nas horas do "rush", comoreen-deremos a dificuldade cm que sodebato o público, na parto damanha, na hora do almoço o *,noite, quando se té obrigado alazer uso de um taxi.A PALAVRA OFICIAL

O major Antônio João Per-reira falando aos jornais sobre oassunto afirmou que enérgicasmedidas vêm sendo tomadas afim de Impedir esses abusos.

— Diariamente — disso êle —temos apreendido taxis fazendolotação a preços acima do duoestabelece a lei. O público temcolaborado por outro lado, o quefacilita o trabalho do Serviço dftTrânsito. Vamos ver se com asnovas providências tomadas re-solvemos êsse problema do abuaodos taxis.

Morreu o GeneralSena Vasconcelos

> 'tvm

-Urros Barreto

Faleceu o Prof es-sor João de Barros

BarretoTraços da Vida do AntigoDiretor do Departamento

de Saúde PúblicaAos (17 anos de láade, vitima de

um enfarte do mlocárdlo, faleceuontem o Dr, João dc Barrou Bar-reto, entedrátlco de Hlgleno daFaculdade de Cifinciaa Módicas ediretor do Instituto de Higiene daUniversidade do Distrito Federal.

Desaparece, assim, unia das fl-guras de maior relívo que tem tidoo Brasil no campo do sanltarlsmo.

O extinto desempenhou nume-rosas comissões, quer no Estadodo Bio como nesta tapital, todasligadas a sua especialização.

Conquistou cargos por melo dcconcursos, por colocação cm pri-meiro lugar. Possuía vários dlplo-mas e medalhas de multas insti-tulções nacionais e estrangeiras,

Desempenhou, eom particularbíllho, comissões na Europa e nosEstados Unidos.

Quando, de 1ÔS7 a 1930, exerceuo cargo de diretor do DÉpartamen-to Nacional de Saúde, procedeu àgrande reforma (file reestruturouaquela repartição.

Era autor de mais de 140 tra-balhos sobre matérias referentesk saúde pública.

O enterro do professor João deBarros Barreto foi hoje, às 10 ho-ras, no cemitério de S. João Ba-tlatn, tendo saldo o féretro daAcademia Nacional de Medicina.

X memória do ilustre cientistabrasileiro foram prestadas muitase grandes homenagens.

General Bèna VasconcelosUma ambulância do Hospital

Miguel Couto, foi chamada paraa rua Antônio "Vieira,

n.° 17, ap,n," 1101, residência do generalreformado, José Carlos SenaVasconcelos, que estava passandomal, Quando o facultativo lá.chegou, constatou que o oficialjá havia sucumbido de um colap-so cardíaco.

Dois MilhõesPretende a Prefeitura fazer a

aquisição de vacinas contra aparalisia infantil Nesse sentidoo prefeito sancionou projetoaprovado pelos vereadores abrln-do crédito de dois milhões de cru-zeiros.

OH IÇADOS FÚNEBRESJOSÉ' PEREIRA DA COSTA

(MISSA DE 7.° DIA)

+

Á família de JOSÉ PEREIRA DA COSTA, profun-damente consternada, agradece at demonstraçõesde pesar, recebida» por ocasião do seu falecimento

c convida aos demais parentes e amigos para assistirem àmissa de sétimo dia, que será celebrada amanho, dia 22,

I quarta-feira, às 8 hs.. na iareia de S. Tiaao. em Inhaúma.

NERVOSOSConsultas de manhã

Prof. MAURÍCIO DE MEDEIROS3aj». 4us, e Das. Hora marcada, de6 4s IL R, MJtjnel Conto, 7 —

Ô.* andar — Fone Í3-5941

NO BIO, PARLAMENTARES

» S SCL,i8\Responsabilizado o Vereador Castro Menezes Pela Fraude Des Originais— Explicações e Justificativas — Amanhã, a Decisão — 2 Vetos Certos

Houve mesmo alteração nosdo aumento cio funcionalismo municipal,como ficou provado, ontem, através da pala-vra de vários vereadores. Foi o Sr. Gladsto-ne de Melo quem denunciou de público afraudo nos originais da Comissão de Reda-

Defesa de Mourão

autógrafos i ção, mostrando que o artigo 4," do projeto dclei n." 300 fora modificado para beneficiar;com o.s qüinqüênios, funcionários que ndâcompletariam;o tempo de serviço. Além dasalterações nesse dispositivo, houve aaicla ou-trás na parte das compensações, conformeprovou o vereador.

Tratam do Problema tioAçúcar

Do governador Oswohlo CoYdei-ro de Farias, do listado dc Per-ítamlmco, recebeu o presidenteJuscclino K.ibitschel; o seguintetclegrnnin:

"Ao ensejo rla visita que farãoa V. Kx.' os representantes dctodos os partidos na AssembléiaEstadual, tenho a linuni ile intov-mar a 'V. Ex." que o ponto devista que. vai ser defendido poraqueles parlamentares, é. também,o do governo de Pernambuco, Areferida comissão tratará coinV. Ex.* do problema do preço doi.çiicar nos.Estados de Alágous ,ePernambuco, cujas bases eco-íiôraléas se encontram vinculadasii lavoura canavieira. Os depu-tados à Assembléia, associados,assim, aos produtores nordestinos;patrões e operários, vão, com da-dos referentes à produção nçjuça-rclrn, mostrar a V. Ex," que, teu-do em vista o custo de utilidadesindispensáveis ao cultivo da cana,quo se tem elevado de forma as-sustadora, náo é possivel u pro-dução com os aluais preços doaçúcar, listou corto de que o seuespirito dc justiça c de patrióticacompreensão há de encontrar umasolução para esse grave problemamio se estende c atinge os lute-rísses fundamentais dn economiado(Nordeste. Atenciosas saúda-çócV — ia, ,0. Cordeiro dc Ea-rias, governador do listado."

O vereador Mourão Filho, res-ponsüvel pela Comissão de Re-dnção, chamado u explicar afraude, declarou quo a comissãonão Introduziu qualquer emendamodlHcativa no projeto, a não

í ser emenda de redação. Entre-i tanto ficou surprÊzo ao conflr-I mar as- alterações nos originais

que antes havia entregue à me-] «a. Os autógrafos estavam rasu-

iodos o rubricados pelo pies:-Cento da Comissão de Finanças,vereador Castro Menezes, que foio autor è principal responsávelpela sua falsificação.

Por outro Indo disse o Sr,Mourão Filho que a sua comis-são nada tem a ver com as ai-terações, mesmo porque ele pró-prio não tomou parte na vota-ção do projeto.

ConfessouCorno responsável direto pela

ocorrência, o vereador CastroMenezes, que se achava ausente,foi chamado ao recinto paiaexplicar a acusaçã.o que lhe, íi:zeram outros vereadores, tendori presidente da Comissão de Fl-nanças informado que as emen-das modificaüvas foram rubrl-....1

çadaa antes do projeto descer aplenário para redação final. Soelas não foram publicadas noórgão oficial não . lhe cabiaculpa.

Todavia, assumia responsabili-dade pelas alterações do nçroje-to. O presidente, da Câmara de-eldlu a questão oficiando ao pre-leito yne os autógrafos verda-deiros eram os da redação finalpublicada no "Diário Oficial" dodia fl. Foi então preparado o ex-pedlente contendo os originaisdevidamente autenticados, sen-do Imediatamente entregues aoprefeito, que por sua vèz de-volveu ao portador os autógrafosquo lhes fórum remetidos ante-riormente.

Decisão AmanhãSomente amanhã (quarta-fei.

rir), depois das 10 horas, o pie.feito que os autógrafos verda-secretariado geral e oisóres-jurídicos, a fim dc examinar os.autógrafos do aumento dos ven-cimentos dos servidores muni-cípãis (adicionais fixos), O inlin.mento da reunião ficou assenta-rio ontem, para melhores estutinspor parte do prefeito.

Dois Vetos CertosSegundo, apuram/)';, o Si, ».

grão dc Lima, cogita vetar i-artigos que autorizam a aumen-to dos vencimentos dos .i-ertií-fios gerais o a efetivaçãn , 51diretores do curso supletivo(cargos em comissão).

ANTES DO EXAME DAS ESCRITASm

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CLÍNICA MÉDICA Fi! GEílDR. LICÍNIO SANTOS ||Hiado — Intestino — EstômagoEdifício dc A NOITE - Sala 013

Fone - 23-0975

Passa Bem oMenino Robson

Talvez amanha já scpossa dizer qualquer coisasobre o resultado dn ope-ração do menino Robson —disse a A NOITE o oftalmo-logjsta Fernando de An-tlradc.

O menino está passan-do bem o, desde ontem, brin-ca pelas enfermarias do hos-pitai. A operação leve cur-so satisfatório c nutrimosesperança de que os resul-tados sejam os melhores pos-síveís para casos como êssedo menino Robson — con-clulu o Sr. Fernando dcAndrade.

*«#. ¦•..?..(

j Edital Ontem Baixado Pelo Diretor de" ConceS"soes da Prefeitura — Membros da Comissão Su-gerem ao Prefeito Medidas Contra EmpresasQue Desrespeitam as Leis Fiscais e Trabalhistas

A comissão designada pelo prefeito para examinar tuescritas das empresas de ônibus prossegue seus trabalhos,tendo já apurado, além da existência de lucros, diversas i"-regularidades no funcionamento de muitas das emprésrFuga à Fiscalização e Des-

respeito às Leis.Membros da comissão j auge-

riram ao prefeito que lome iinediatas providíncias com relação acerto número dc empt usas quenâo apresentaram à fiscalizaçãoquaisquer livros de escrita, apre-sentando apenas cadernos de ano-lações. Pediram os referidosmembros cia comissão que o pre-feito determine ao Dcpnrlatncn-to de Retida Mercantil e ao De-

Morto PelasHélices do Navio

Julgamento em Pauta, ParaHoje, no Tribuíial Marítimo

O Tribunal Marítimo julgaráhoje, dia 21, o acidente ocorridono Cais dc Porto Alotfre, em fé-verciro do ano passado, quandoas hélices do navio "Ariel" ntln-piram o calque "I.ce", provocou-do a morte dc um tripulante. Krelator do processo o .juiz GersonCruz.

Também serão julgados hojepelo mesmo tribunal o encalhe denavio panamenho "Constantlnus",ainda no porto da capital gaúcha.cm janeiro dc 11)53, e o naufrágiodn barcaça "Eutimia", ocorridocm novembro do ano findo, naidtura dc Macau, no Uio Grntldedo Norte.

confepênciaIo minis-tro da fazenda

O ministro José Maria Alk-mim com o ohjetlvo de csclare-cer os Grupos Econflmico-Flnnn-celros do Pala sobre sua atuaçãonaquela pasta, proferira no Clu-be de Seguradores e Banqueiros,uma importante conferência, nopróximo dia 23, quinta-feira, às18 horas.

Dentro de Uma Casa Comercial, no Largo da Carioca, a Agressão —Uma Das Balas se Perdeu e a Outra Atingiu um Empregado da Casa —

Desapareceu o Casal — Preso o AgressorGrave tentativa de homicídio, verificou- jGenn, ao encontrá-la de braços com outro

se, ontem pela manhã, em pleno centro fia homem, no interior da "Seda Moderna", nocidade, quando o delegado de polícia e ad- larg0 da Carloca. Mitó errou a pontaria e umjunto do Corregedor da policia fluminense,; ..n' - ,,. . . , ,. . *¦Carlos Nelson Genn, sacando de um revol-|aos Pr°Jetels foi MríSk o comerciam Os-ver, deu duas vezes ao gatilho, tentando ma- mar Chaves dos Santos, empregado do esta-tar a própria esposa, Rita Leite de Abreu | béleclmento comercial.

Suspeitas

parta menlo de Concessões as íut-didus legais, que poderão ir de"dc a punição por sonegação de im-postos alé a cassação dc llceiiçr..Sugeriram lambem que o Sr. Ne-grão de Linia oficie an Dcparla.mento Nacional dn Trabalho íò-bre o funcionamento Irrrgubrdessas empresas com relação nodesrespeito aos direitos de svii^empregados assegurado» pela lo-gislação trabalhista".

Nenhuma Nova Licença_Um indicio de que as cinprêws .

dão lucro, indtpendcntcrtienie da*estudos da comissão, é a existiu-.cia de grande número de eandi-datos á instalarão de novas llnlinsde ônibus. i. isso comprov/ldopelo edital ontem baixado pelodiretor do Departamento de Con-ccssõrs, engenheiro Hugo Tlmni'Pion Nogueira, segundo o rpm!"não tmiis serão rxiimiiindns f-pidldos para criação de novas li-nbns de íinilius ou aulo-lotan-cs'ou modificações substanciaiilinerárlps, bem como nãiencaminhados á ad'niui»lpt-rloi' para des'os processos (,¦>.,one a comissã'1

. i,

iclios (U-fiiamtiinenf-encarrei'"

SCMI)ill s!l-r|ÍMl»', OlÜ:r (I-

mrar o »!ane!an)cttlo d>Irnnsrjnrlcs,colcüros nprcseiilottlalório final dc seus csfndos

í-

DR. FONTES LIMA0 C U L I S T A

RUA MfiXICÒ !)3-8.u - Salas«2-813 - DIARIAi.IENTli, is13 horas — Telefone: 43-S514

Carlos Nelson Genn, de '15 anos,residia na rua São João, 1)5, emNiterói, cm companhia de sua es-posa Rita. Há cerca rle dez anos,o casal conheceu o promotor pú-blico Franciijco Eügenlo du FreireMorais, que desde então passou afrequentar-lhe a casa assiduaincn-te, sendo sempre recebido comprazer Ultimamente, im entanto,o delegado passou a desconfiardas atenções de sua esposa paracom o amigo da família, e vice-versa E depois de algumas cenasde ciúme, discussões etc, cesol-veu cortar definitivamente as re-lações com o proniolqr. Mas,depois, alguém foi lhe contar quea mulher o vinha traindo'piesmocom o promotor e que os dois seencontravam froçuenfeinenle, noHío, Desde então, resolveu fisea-liznr a companheira. Scguia-llíc nspassos-, acompaiiliando-a sem dei-xar que ela disso sc apercebesse.Ontem, Rita saiu cedo de casa •'veio para o Rio, encontrando-secom o prornotor no Largo da Ca-rioca Deu-lhe o braço c entraramos dois na Seda Moderna. Nestaaltura] o delegado Carlos NelsonCeirn, que a tudo vinha assistiu-do, não se conteve mais. Sacou

revolver e deu por duas vezes ao«ritillio visando inalar a esposainfiel. Não conseguiu o seu inten-Io. Uniu das balas se perdeu c aoutra foi atingir o empregado d.i(lusa Oscar Chaves dos Santos,baleado nu região glútea esquerda.Na confusão, Rifa e o amante de-sapareceram. D agressor foi preso

pelo P.E. Wilson de Oliveira San-tos e autuado em flagrante pelodelegado Gilhcrlo Lacerda, do 8."distrito.

Osmar Chaves dos Santos, solteiro, dc 20 anos, o ferido, foi reco-lhido ao Hospital Souza Aguiar.Mais taide o agressor pagou afiança e foi posto em liberdade.

As AutoridadesEstão Alarmadas

S. LUIZ, 21 (Asap.i — As an-tòrldades locais estão alarmadas

| com o crescimento assustador do: vicio da "Diamba", sendo que já

è comum fumar a referida pi-va cm pleno coração da cidade.No interior existem numerosas1 plantagôes dc "Diamba". •

soGv.\s.n\n\ o i-resídüjntb »a camaká júnior <•Zi?

'"T ÍIm"'".

(la (:i,"m,M '',,,,lor toternàoiònal, Sr Anuído isa11,-h de Oliveira..esteve ontem em visita a0 prefe to F?à,"cisco ISegrao do Lima, fazendo-se acompanhar de ontv.w•'gentes da entidade Internacional sedlüda Õm Honp iton!" ;alem do Sr. Cláudio Ramos, presidente da Càmarn íf,.) ,S' 1

| ."or,,. O prefeito manteve, cordial paletaPSS'« S Sal es"de Oll.v«dra, ,,uc seguli* amanha para Buenos Aires o flVnolS

; pura outros países, visitando as entidades ílllnd... ,e^iue preside,^ foto mu **££ Tvúi»*''"™' \

P.QITEPHAQA MAUA ri" /DiríUor-Hedalur-CDel» :CARVALHO N.TTO

Diroior-Gorente:LUIZ ALVES DE FREI I aS

Sccrciârio :

LliNC.Ot N MASSENA

Hadar/no. admmrsiracao o ot!»'nai1'elelones Mesa tlt Ugaçoeí

23-1910'. Informações 2 :: t õ & &

Carlocs-Kepartei 1'S :i **AltOHCI O S

Depnctamenm dr PuoncidBiH«3-'/1 ,ã' eliel*.'!

2 3 I Ul o -•¦ n.iiri.ri.- liü e M23.-1U1I) - Dnmnif k t V

ASSINA I'UHASBrasil. America fonugn) *

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SUCUKbAlsBelo Honzome - Uns lupis .<Itetirescnirinii' Comercial eir.'•"Paulo Armando Peixoto - 1IptríjriK.i 117» - i:íu - Sai

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Caule do Kup . rtuduoí SU"

3dw'jIw v^Iv.tA^Hméi^Iê fcf* * "P •) |b*a % T t | ft <*, Jj-

0 presidente Juscelino Kubitsehek saneio- tabelece o ato presidencial

reltos de importação e taxa* aduaneiras, ex- o controle sanitário dM «ços dêtaBto a de previdência social para 3.021 tonela- ção artificial, podendo realizar os demais t?a-

, métricas de chapas destinadas à confecção balhos de inseminação artlf claí técnico" de caradutora para abastecimento de água da ei- relras afins, em cujo oiu-rfculo seda lecionada

^,«W Pa?aribna ' " """ imp0rtadafl »hm»<érla «|'«e aquelas° pesíÔas^que te.

Klo Estado da Paraíba. nham concluído um dos cursos ou estágios «ô-, , bre Inseminação Artificial.

Todas as organizações comercial» ou de ou-ra iiaturwa e cooperativa» que se propuseram *

, anllcar o método de Inseminação artificial nos Para oq ofoit/s» ,>, i„i ...„|S domésticos devem estar autorizadas pelo ria f lcLtarfo h« »i J que torna obrigató-

írUnnto Nacional da Produção Animal ^nrôr^lm&ter^a^rSioS^H8^0 '1°, repartições congènerse dos Estados - 6 é endêmico• P. «uaÍa g s °,nde ° bocl°• estabelece o decreto, ontem assinado, pelo efetuado oelo m^tM^P0^ ?„ levanta™'^

Vidente da Rcpubllc^ na pasta da Agri?ul? t?Kff &SS& ts^if deVèto''-"'

rsi " - _;.._, . r*-**~"- sjuwimii í*arana rk

Z\ —* 8 — 1956A NOITE i.* CAD. — PAG. 3

A Política Brasileira Dos Minerais Atômicos0 almirante Alavro Alberto, depondo, on-

A p«rante a Comissão Parlamentar de In-«lírito, que investiga a política dos mineraisiliãileos. af.rmou, entre outras coisas, quejío houve desfalque no Conselho Nacionald Pesquisas Físicas, como se vê — disse —-

provadas Pelo Tribunaldc Contas

Cjljfjlou, ainda, o almirante Al-nro Alberto que, afinal, o Iribu-wIde Contas da União, por acór-üo df 28 de março dc 100*5. con-li provisão de quitação ao pre-lídinlc do Conselho Nacional dctoqulsas, registrando todas asinlas correspondentes ao período

ji I de janeiro a ;il de ilczeinbroíi 1951. 0 acórdão foi unânime,(tino unanimes forrm os acórdãos

rrihunal de Contas parn nstontas (los exercícios de 1951,ISJJe 1953 daquele Conselho.

Compensações Para oBrasil

0 depoimento tio ex-presidenteJo Conselho Brasileiro de Pes-(lisas foi dividido cm dois ca-jílulos: no primeiro, leu exposi-(io qüe elevara escrita e na qualIJilorioi suas atividades à frentejo organismo que iliriRiu. Hespon-tado ás Interpelações feitas pelosdeputados, informou o almirantellviro Alberto que sempre se ba-Im por normas que trouxessemcompensações para o Brasil.0 Caso Das CentrífugasRespondendo a uma interpela-

(io rio deputado Dagohérto Sales,èn o fim que teriam tido asjtilrifiigns compradas na Alemã-iii, informou o almirante quetiüo proaliis, testadas, pagas «fardadas E porque não vierampino Brasil? •— indagou o Sr.Gabriel Passos Ilespondeu o al-ulnnte que não sabia nem tam-|Uco lhe cabia responder a essa[irgiinlí. Mas, o fato de náo te-«ia lido embarcadas para o Bra-(il - ajuntou — não se dove. àllretlnstância de serem dc cir.Ia-|io diferente da usada em nos-ai correntes. Se tal acontecesse

¦ acentuou — bastaria usar-scia relificador a tudo estaria re-(olvido.MoÜvo da Sua DemissãoOrtlator da Comissão do In-

(tlrito quis saber dos motivos

do exemplar do relatório da Comissão de In-quórlto que funcionou no Centro Brasileirode Pesquisas, conforme cópia que exibiu ecujas conclusões foram por unanimidadeaprovadas pelo Conselho de Pesquisas emsessão de 16 de novembro de 1955

que levaram o almirante o sairda presi-éncia do Conselho dePesquisas. Salientou o depoente,que antes de deixar a direção da-qucle órgão já havia, dc há mui-io, pedido demissão. Não atrib-itísse fato, no entanto, a qualquerprcr.iao dos amei (canos e não que-ria absolutamente ver nele umgesto contrário o. nossa soberania.

Ouanto àt< que pensava o gene-ral Juarez Távora a seu respeito,disse o almirante que nada tinhaa declarar.

Documentos SecretosDepois de outras considerações

a respeito da Importância daenergia nuclear para o desenvol-vimento do mundo, afirmou oo almirante Álvaro Alberto quesomente tivera conhecimento dosdocumentos secretos ns. 1, 2, 3e 4, depois que foram lidos

'datribuna pelo deputado RenatoArcher. O primeiro, era muitosemelhante ao texto do convêniocelebrado entre o Brasil e os Es-tados Unidos, que êle, almirante,discutiu om fins dc 1953, tendo,então, discordado dc algumas dascláusulas, às quais chegou a pro-por modificações. Com relaçãoao chamado documento 4, tam-bém multo se assemelha a umpapel escrito em Inglês c emelhe fora entregue cm fins dc ou-tubro ou principio de novembro,de 1954, com a informação de setratar de rascunho dc documentoencaminhado ao nosso governo.

IncidenteAy arguições do almirante

prosseguiam quando, à certa al-tura, o deputado Arlnos de Ma-tos quis saber quem lhe haviaentregue o documento n. 4. Di-ante da negativa do depoente,alegando questão dc palavra em-penhada, o representante flumi-nense insistiu c, para tanto, oameaçou com as penas da lei queregula o funcionamento das Co-missões Parlamentares de Inqué-rito. Mantcve-sc o almirante nanegativa, e, num gesto brusco,

ROUSSELARMANDO PACHECO

vTIDRINHO DE VENENOApreciador de uma boa ptad», o ministro José Maria

Alkm'n, que é uma boa praça, sabedor da onda na Im-P»nsa r Parlamento contra o IBC feita pelo jornalista An-tonlo Pinheiro, disse ao nosso colega Jessé Ferry:- Qual! Êsse Plnheirlnho

K uni vidrlnho dc veneno..

Romancista na Câmara0 lider petebista, baiano,«•pulado Aziz Maron, estreà-

[ino romance com "Aa aven-«ra; galantes de Marinavândala", historia obrervada«a vida real dc uma "Mariaundelária" que opera noCongresso, segundo RaulGravata, (Dcaois eu conto).

Pão-DurismoIU toda espécie de eatati»-

!« no Taláclo Tiradentes.m interessante, é a res-t to dos maiores e mais re*™»ntrt ases do pao-durismo,» que dizem funcionários de

é peqnenlno mus Infernal!.,

no bar, no café, o» que nãodito bom dia nem pagam vi-sitas, nelas figurando os se-uhores Ernani Sátiro, CelsoPeçanha, Euclldes Wícar, Ho-raclo Láfcr o tantos outrosquo depois contaremos.

GolpistasO velho e simpático Flores

da Cunha, sentado à sua ca-deira cativa, saboreando seucharuto, olhava a turma dogolpe frustrado conspirandoà esquerda aos cochlchos, cdesconfiando de que haviaalgo, aplicou "ei cuento", se-gredando ao Odilon Jucá:

— Mim! Yo no creo en bru-ilPP.P""'*' 0H 1uo na° i Jas-.. puro que Ias hay, IasM» Sarjeta» no restaurante, hay!

JONAS SEM BALEIAhnl»?«Sj' ,,onns Bahlense, deputado fluminense, voltou en-i

'iWt . ,do TCCCnte peregrinação pela "cortina de ferro"

n.|!,°",falaçüo sôbre as benesse» que lá viu. Falando dacaifA , que ouvlr» depoimentos de gente de todas as"as, „ aito funcionário; o simples cidadão e o "coolie" to-Glrt..?" , ,ht <*>nfidênclas. Ouvindo-o, o Pio Dudo, de "O

'am° -6c contovc:,1~ Ah- Essa, não! Bolas! O Jonas nâo fala chinês, nem«ornem da rua dc Máo Tsé Tung fala português...

•V

«Ivete's Boys»

Mr],rr.''nlar na caravana

gada Ivete Vargas,' que-'forrou os país*« de ferro",

c" os paises da "cor-

^Stonh,'' d'SSe-me °

eram conheci-.," '!"01)a nrimr.

S"

ctrn, SI''inl,r'"'.Ic que seusg^mentu eram conheciboya»a Ur°!>u como "Ivet'8

Çand^i Ultrano Tiradentes""'«nientares - joriiiilistas

darem palpito» » respeito deuma recomposição mlnlste-rlal. E o Sr. Dcoclidea Vlel-ra de Melo, em suas sonda-gens, considerou o deputadoNogrüo de Lima o homem ta-Ihado para ser bom titularda Fazenda, por causa deseus discursos sóbre finanças6 por ser o legislador minei-ro, a seu ver, o político quemais conhece os nosso» pro-blcninB econômicos; r.onslde-rando ainda estudioso esério o antigo ministro doTrabalho de Dutra.

doi QuandoSILABÁDA DO JOEL

deputado, o Joel Presidio deixou nos ouvidos''""ta taquigrnfos11 bomba

e demais assistentes a explosão des-*¦ Vou

Tamaticul:('s|ionder a V. Ex.« com uma "paráfrase"..

o deputado Arlnos dc Matos Ia-vantou-se da cadeira onde esta-va, abandonando o recinto, afir-mando que assim procedia pornao encontrar da parte dn dc-poente boa vontade para o cs-elarecimento da verdade.

Novos DepoimentosO general Betâmio Guimarães,

que não pôde ser ouvido ontem,como se esperava, teve o seu de-poimento adiado para amanhã.Hoje, à tarde, deverá ser ouvidonaquele órgão parlametar, o Sr.Raul Fernandes, ex-titular dasRelações Exteriores. ¦

O vice-presidente da República, senhorJoão Goulart, anunciou que falará mesmohoje no Senado, historiando sua intervençãono problema madeire ro, em virtude da qualfoi alvo de denúncias veiculadas por um vss-pertino desta capital, na base de documentosprovenientes da Argentina, apontados comofalsos pelo governo do país amigo.

Embora não houvesse nenhuma anteci-pação dos termos de seu discurso, tem havi-do referência aos seus termos, sabendo-se queo vice-presidente da República analisará o as-pecto político da denúncia feita nesta altu-Os Nomes da Comissão'de

InquéritoO líder do Partido Trabalhista

Brasileiro deverá indicar hoje onome do representante da banca-da na Comissão Parlamentar deInquérito cuic vai investigar a dc-núncia contra o _vice-presidenteJoão Goulart, embora somenteamanhã se esgote o prazo de quedispõe. Disse-nos o deputadogaúcho que. hoje conclui as son-dagens cm torno da lista dos no-mes escolhidos e dentre os quaisserá indicado o representante pa-ra o órgão especial dc inquérito.Desmentiu que tenha se avistadocom o presidente dn República,para tratar do assunto, friznndoque o' problema diz respeito purav simplesmente h economia inter-na do PTB.

Os rcpresentanles dos demaispari idos são os seguintes, ile acòr-do com o que foi ainnlaineiitc no-ticindo: Srs. Cid de Carvalho, queserá o presidente. Guilhcrmiho cieOliveira c Medeiros Neto, doI'SI); Mário Martins e João Agri-pino. fia UDN; Benjamin Fnrah.cio PSP, faltando apenas o traba-Iliista.Nfio Reivindicou Mais um

LugarFalando esta manhã à nossa rc-

portagem, q lider cio PTB dei-la-rou não haver reivindicado um

ra dos acontecimertos, conjugando-a a ou-trás acusações contra outros homens públi-cos e chamando a atenção para as origensdas mesmas.

Procuramos cedo entrar em contato como senhor João Goulart, o que não nos foi pas-sível, por estar o vice-presidente concluindoa elaboração de seu discurso, em face dosnovos documentos que recebera ontem. O li-der trabalhista Doutol de Andrade, que che-gou, ontem, de Buenos Aires, teve longa cnn-ferênca com o vice-presidente, nada decla-rando à imprensa.

dos lugares que couberam à UDN'.na Comissão de Inquérito Disseque não passa clu mais uma ex-ploração de caráter confusionis-Ia. Lembrou mais que o cálculoda proporcionalidade, feito liá trôsanos, tem sido respeitado rellgio-samente e, por conseguinte, quemveiculou a noticia tinha o objeti-vo de criar um clima dc descem-fiança dentro do Palácio Tirádcn-les, cm torno ilo assunto.

O P. L. Não AceitouA U. D. N. oferecera ao P.L.

um dos dois lugares que lhe cou-bsram no órgão de investigações,desejosa da participação daquelepartido no assunto, D.:p;is do al-guns entendimentos, o lider Ota-vlo Mangabeira recusou o ofere-cimento, em nome da bancada li-bertadora, frisando que, num as-tiinto de tamanha importância e

Faleceu oVereador

Odilon Braga

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ÓDIO QUE NAO CONSTROPalavras Candentes do Líder do PTB, noSenado, Sr. Lima Teixeira, Defendendo oVice.Presidente João Goulart Transcri-ção Nos Anais Das Notas Oficiais do Go-

vêrno Argentino e do ItamaratiO senador petebista Lima. Teixeira, falando, ontem, noSenado Federal sôbre ns acusações formuladas por um vos-

pertino ao Sr. João Goulart, fêz uni histórico sôbre ns di-versas campanhas dt. que tem sido vitima o vice-presidenteda_ República, concluindo por demonstrar, de maneira ine-quívoca, a completa inocência do presidente do PTB.

O Sr. Lima Teixeira, na oportunidade, pediu e obteve daCasa a transcrição nos anais do Senado do comunicado doItamarati, da nota oficial da Chancelaria Argentina e a notada Embaixada Argentina nesta capital, todas elas acordesem. que as acusações eram destituídas de qualquer funda-mento e que os documentos apresentados eram inteiramentefalsos.

Finalizando sua oração na Câmara Alta. afirmou o lidei-petebista:

«Senhor Presidente, a verdade aí está, de maneira inso-fismável, demonstrando que a calúnia não pode ofuscar a cri-teriosa personalidade de um homem público que se elevou àpresidência do Senado pelo seu indiscutível patrimônio moral.

O significado exato do papel quo cabe à imprensa é o dcorientar a opinião pública, baseada em fatoa verdadeiros e ja-mais se deixando toldar pela paixão política, torcendo os fa-tos e emprestando às noticias um cunho fantasioso num ver-dadeiro atentado aos valores morais, arquitetando a injúriae fomentando o descrédito, no intuito de atingir o Poder Cons-tituido.

O jornal quo veiculou noticia tão infeliz e inveridlca, nâose pode impor ao respeito público se persevorar no ttesvarlolneontido, em que, o que mais ae destaca não é argumon-tação, mas o veneno corrosivo, que não assegura a estabill-dade do regime, so não descambando para o descrédito po-pular nas suas fontes do Informação.

Senhor presidente, o honrado vice-presidente da Repúbli-ca, Sr. João Goulart a cada passo da sua vida pública sefirma no conceito popular, desprezando os seus odientos egratuitos inimigos, tão' desleais quanto cegos pelo ódio quenão constrói a harmonia social, nem auxilia a conjugação deesforços para fazer o país mais forte e mais rápida a sua rc-cuperação econômica.

Nestas rápidas palavras, senhor presidente, como líder dabancada, do Partido Trabalhista nesta Casa, náo me animamoutros propósitos se não o de formuliir veemente protestopara. qui os homens públicos dignos deste pais, nâo sejam atodo instante increpados de traidores e Indignos, pelos quese obstinam em disseminar o descrédito, o pessimismo, a fal-sidade, a mentira, a fim de preparar o fermento destruidorque estimula a revolta e 3ubversão da ordem,

Não, senhor presidente, torna-se preciso resguardar o pa-trimônio moral das arre.metidcs dos que não escolhem osmeios para alcançar objetivo tão daninho c pernicioso, queoutra coisa não é senão o enfraquecimento das instituiçõesdemocráticas, para que o campo se torne propício à anar-quia, à desordem o ao scpultamcnto da máxima que encimaa Constituição da República — «O poder emana do povo e cmnome do povo deve ser exercido».

 ,

gravidade, a participação do P.L. não deveria ser cogitada nabase de gentilezas. O verdadeiromotivo da recusa, porém, é queIodos os elementos da bancada serecusaram a participar da co-missão.

Homenagem aoPresidente

Getulio VargasO prefeito Francisco Negrão de

Uma recebeu, ontem, cm seu ga-luiicle, no Palácio Guanabara, nu-morosa comissão de moradores deCoelho Neto que entregou a S.lixa, um memorial solicitando li-vença para a colocação ile um bus-to do ex-presidente Getulio Var-gos na confluência cias ruas Sc-hasliào Pereira com Souza Pitan-ga, naquele populoso subúrbio. -Ogovernador da cidade recebeu comsimpatia o memorial c imediata-mente encaminhou à repartiçãocompetente para o devido estudo

Contra a ProrrogaçãoO deputado socialista Rogê

Ferreira fará hoje discurso naCâmara sóbre a prorrogação dosmandatos. Vai se pronunciar con-trarlamente à emenda do pesse-dista Antônio Horacio apontan-do-a como inconstitucional e in-conveniente.

A Pacificação do P.S.D.Gaúcho

O Diretório Nacional do P. S.D. aceitou a sugestão de cons-tltuição de uma pequena comis-

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são de cinco elementos, sob 8,presidência do Sr. Protasio Var-gas. com a finalidade de reorga»nizar as seções partidárias nuRio Grande do Sul.

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HOMENAGEM AO GENERAL MENDES OE MORAES — Em iregozijo pelo arquivamento do processo de Toneluros, os Con-trolnclorcs Mercantis dn Prefeitura ofereceram um churra».eo no Gel. Ângelo Mendes do Moraes. Pela primeira vez na.história do Distrito Federal, funcionários se reúnem parahomenagear um ex-prefeito, O flagrante acima mostra um

aspecto da solenidade!

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CÂMARA WS DEPUTADOS

O vereador Odilon Draga

No Hospital do IPASE, ondese achava internado há vários nié-ses, faleceu ontem, às últimas ho-ras da tarde, o vereador Odilonfurtado Braga, que integrava abancada trabalhista na Cámra doDistrito Federal.

O extinto era membro da MesaDiretora, onde exercia a funçãodc 4.* Secretário, presidente doSindicato cios Caixeiros Viajantesc um dos lideres mais destacadosnas massas trabalhadoras.

Logo que tom.ui conhecimentoda infausta notícia, o presidenteda Câmara, vereador Luis PaesLeme, providenciou a remoção docorpo para o saguão do Legisla-tivo, onde ficará cm cAmara ar-dente atd is 17 horas, quando serealizarão os funerais,

O prefeito Negrão de Lima cs-leve cm visita ao corpo, apresen-tando á. familia cnlutãda as suascondolências, o mesmo fazendo osecretariado municipal.

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i HOMENAGEADO O GENERAL NELSON DE MELO — O generalNelson do Melo. cheíe da Casa Militar da Presidência da República,íot homenageado, ontem, no Palácio do Catete pelo transcurso aeseu aniversário natalicio. Na cheiia da casa militar compareceram,à tarde, para Bbraçá-lo, o presidente Juscelino Kubiiachek, o mi-nlairo da Justiça, o chríe do policia, o general Zenobio da Costao prefeito Negrão de Lima, altas patentes militares das tres armas,congressistas, representantes da magistratura o o funcionalismo dapresidência da República. Em nome da casa civil, falou o seu cnete,senhor Álvaro Lins, que lembrou o seu primeiro contato com o no-menngeado no Recife, quando este ocupava a chefia do polic'a per-nambucana. Em nome do Conselho de So-iurança Nacional e dacasa militar, discursou o coronel Orlando Gomes Ramagem, toca-llzantio a fé do oficio profissional do atual cheíe da casa militar eos altos cargos por êle ocupados na administração brasileira. Porfim, falou o deputado Vieira de Molo, lider da maior'a, que ressolfou os serviços prestados á Nação pelo aniversariante, que, em se-quieta; agradeceu cm rápidas palavras a manifestação n èle prestada.Na foto, o general Nelson de Molo nuendo era cumprimentado pelo

presidente da República.

A Moral PúblicaNão há muito tempo, ti-

vemos no Rio severa açãocia autoridade contra os pa-res amorosos de—itcntos àmoral pública. Vigilantes,ile olho vivo, as duplas"Cosme c Daniião" cohlllt-ziani aos distritos policiais,tôdus as noites, dezenas dcindivíduos dc ambos os se-xos ílagrahtcados em ati-tudes atentatórias do de-coro. A campanha ileil óci-mos resultados, havendo alamentar apenas uns tantosexcessos dc seus executores,que, m a I instruídos ouincapacitados para o cum-primento dc sua niis"ão, nãosouberam distinguir o joiodo trigo e submeteram a ve-xames casais honestos, en-contrados a transitar ou cs-lecionados eni postura irre-precnsível. Dc repente, po-rérn, cessou a repres"ão.Foi uma espécie dc fogo dcpalha. Ou d vido a essesabusos, que provocaram jús-to alarma, ou pela convic-ção de se haver conseguidocompleto saneamento, a ver-dade é oue a polícia encari-Ihnu definitivamente as ar-mas. Não se advertiu de quegente de baixa condição so-ciai c dc costumes deplora-Veis, como a que se prestaàqueles espetáculos, não secorrige dc uma hora paraoulra. E, afinal, os namo-rados renitentes na imprii-ciência voltaram tranqüila-mente às suas exibições es-candalosas, confiantes na im-punidade. O que hoje sevê. nas praças, nos jarrlin0,nas amuradas cias praias caté nas ruas e avenidas fiemaior movimento, são ce-nas do mais grosseiro des-pudor, ferindo brutalmentea sensibilidade das famílias,das criaturas de boa forma-ção moral. A polícia não seconvence de que, em vez decampanhas esporádicas, comagentes que não sabem agir,precisa manter vigilância e

ação permanentes, tão fáceisdc^ serem exercitadas comcritério e jusliça contra ummal que lauto comprometeos foros dc civilizarão da"cidade 'maravilhosa"!

Vários deputados e vários assuntos marcaram o início dos tra-balhos da semana parlamentar no Palácio Tiradentes. O Sr. Au-relio Viana, socialista de Alagoas, apresentou um projeto cie lei,abrindo um crédito suplementar de trinta milhões de cruzeiros,para fazer face às despesas com a Companhia Hidreléírica doSão Francisco. O Sr. Frota Aguiar, da UDN carioca, encaminhoua Mesa um requerimento de informações ao ministro da Justiça,para saber se o cargo de diretor do Serviço Médico do Dsparta-mento Federal de Segurança Pública c atribuição técnica ou ad-ministrativa. Foi dada a palavra ao lider do PTB, Sr. FernandoFerrari, que debateu longamente o projeto que estende a legisla-ção trabalhista aos trabalhadores -do campo. Foi o discurso dolider da minoria, Sr. Fernando Ferrari, bastante aparteaclo, commanifestações candentes, contra e a favor da proposição que olevou á tribuna.

Olliro requerimento de infor-inações foi enviado à Mesa peloSr. Frota Aguiar, desta vez arespeito da noticiada exoneraçãodo titular da Agricultura, generalErnesto Dornclcs.

Em seguida, o deputado ÁureoMelo, trabalhista do Amazonas,tratou do discurso de sexta-feira,última, estréia do Sr. Xavier deAraújo como suplente do Sc*nhor Carlos Lacerda, protestandocontra os seus termos, os quaisconsiderou atentatórios às pra-xcs democráticas, lendo em vis-Ia que o Sr, Xavier de Araújotolalitàrianiente cortara os apar-tes que então recebera. Idênticoprotesto íêz o Sr. Georgcs Gal-vão, trabalhista carioca,

O Sr, Portugal Tavareí, repu-bllcr-tio paranaense, fêz um apê-lo ao governo federal no sentidodc ser construído o porto de La*guna. em Santa Catarina, de im-porlância transcendental para oacesso de navios que transportamriquezas das minas dc ferro emanganês dc Paraná c Santa Ca-tarlna.

Contra a pretendida prorroga-ção dos mandatos parlamentares,falou o deputado Luiz Campag-noni, que condenou o projeto doSr. Antônio Horacio, do P.S.D.do Ceará.

O Sr. Manoel Novais, repúbli-

do PSP do Eslado do Rie, proles-tando contra o atraso do paga-mento dos- vencimentos dos opera-rios da Usina do Outeiro, cm Cam«pos: Newton llelo, do PSD do Ma-ranlião, contestando discurso dasexta-feira do seu colega José Sar-ney, quanto ao desvio do leite cmpó naquele listado; Fonseca e Sil-va (PSD dc Goiás), pedindo cons-lassem dos Anais as informaçõesque recebera do Ministério daAgricultura acerca dos vencimen*tos do pessoal do Instituto Na*cional cie Imigração c Coloniza-ção; João Fico (PTB do Ilio Oran-ile do Sul), prestando homenagemà memória do padre EustáquioGomes, falecido em Bagé, no seuEstado; Newton Carneiro (UDN,Paraná), encaminhando requeri-mculo de informações ao Minjsté-rio da Guerra sóbre as máquinasgeradoras de fumaça adotadas peloBatalhão de Guerra Química docano baiano, tratou do porto dc Exército; e os senhores AfonsoIlhéus, no sul da Bahia. Encar

ceu o deputado a necessidade dcser melhorada a situação dó por-to, bem como de o governo Fe-¦deral intervir a fim de cessar aconcessão cm mãos de uma em-presa que não cumpriu jamaissuas obrigações contratuais.

Em declarações breves falaramainda os senhores Celso Peçanlia,

Arinos e Allomar Baleeiro apre-sentaram projeto de lei autorizan-do.oPoder Executivo a conceder1isenção de direitos alfandegários]c outras facilidades à importaçãodc alimentos, calçados, tecidos «imoriicamcntos, desde' que o abastecimento, no mercano nacional, es-teja sendo prejudicado por grovíie out*oa atos.

...» °.utro,ProJ°ÍP de lei apresentado, foi o do Sr. Armando Lages,autorizando o Poder Executivo a doar um imóvel da Unláo emMaceió 4, Faculdade de Odontologia de Alagoas. Forem aprovadosos seguintes projetos de lei: 1.336, que altera dispositivos do decretoiti.iw, cie 1349; 645, que concede isenção de direitos aduaneiro?,para a imp-rtar.fío de materia! da Kádio Tupi; 6S4 que cria car-gos no Quadro Permanente do Ministério da Agricultura' 803 isen-tando de direitos aduaneiros para importação de um' planoíortodestinado ao Ginásio Santa Cruz. do Rio Grande do Sul- 867 quecria cargos na Universidade do Rio Grande do Sul; e finalmenteo 1.127, abrindo credito para subvenções à Faculdade de CiênciasEconômicas de Pelotas, R.G.S.

SENADO FEPERALyGrande parto da sessão do Senado foi toma-

da pela repercussão que, naquela Casa do Con-gresso, tiveram ns acnrarõcs velculndas po»- cor-tn imprensa, contra o vice-presidente da Repú-I Hca, nn pronósito de repetir calúnias e difama-cões já tão desmoralizadas perante- a opin'So pú-blica di pa;s. O prln eiro a falar sôbre o assuntofoi o Sr, Apolônio Sales, n!erlnn''-i os o,''i',"isbrasileiros em geral, pnra quo evitem o desfila-clc.'."o profundo nelo oual se podo descambar «na:"..s!a de ''ns'f'-i!'"ão do inimigos nolfticos ou nes-soais». Frisou que, no momento, leva-sp «às ra'asdo escândalo^ com ncusníSéfi infiind^çlas. a renu-t-.rão do dli^no presidente do Senado» c contraosso ato manifestava sua desaprovarão, Inter-pretendo ò próMrl» pensamento da Casa Anosross-ilt'.!*' as provas do honradez e desinteressematerial de toda a vida piíblic dn Sr. João Gou-lart. roncluf.u o Sr. Anolonio Sa'"s- dizendo oueconsidera o v!ce-prcsi'lente da República, «unidemocrata sincero, a quem a calúnia não temconseguido obsciirccer o conceito pie vem me-recenda dn Senado e flu povo»,

FALA O LfDER PETEBISTAO orador seguinte, sobro o "iicsmo assunto,

fo!, o líclr-r do T'TfJ Sr, I.liria Teixeira, d**claran-'lo qu : ia a tribuna, protT.tar contra o despres-ti-rio da autoivíiadp, que se tentava, através dec.cusaeoes contra a pessoa do vice-presidente daF.er.íiblica.SO? .TOARIEDADE DO PSD E DO PSP

O Sr. Gaspar Arcloso foi, depois, à tribuna,narr ler ca^ta f'o lider do seu partido, Sr. FilintoMuller, lne.i'mblndo-0 de manifestar, a solidarie-dade do 1'SDj ao presidente João Goulart. O re-

presentanto paranaense enalteceu a personalidadedo vice-presidente da República, man'festandosua desaprovação à campanha fcisldlosa de queé alvo, no momento, c declarnndo-se solidáriocom as palavras do líder T,'i>ia Teixeira. No mes-no sentido, em nome do PSP, de que « líder, no.Senado, manifestou-se o Sr. Ker<:<naIdo Cai-al-eanti. Finalmente, o Sr. João Villasbôas, líder da.UDN\ ocupou a tribuna para manifestar que seu!>'>rtic".o, considerando a gravidade das r-cusnçoe*,não as- endossr.va, pcrmnnecendrj atento no In-cuicrito que irá apurar dcvHamehte os fatos emanifestando a esperança de ene o S-. JoãoGoulart sa sala «Incólume das acusações que 11"foram feitas».

OUTROS ASSUNTOSHouve mais três oradores, o Sr. Cezar Ver*

gueiro conjratiiíando-.se eom o Kstado de SioPaulo, pela assinatura do empréstimo de 400 ml-lhões com o Cano*) de Desenvolvimento Econô-mico e pelo aval dado pelo Tesouro Nacional, n,outro empréstimo destinado à Estrada de FerroMo",iíina. O Sr. Othon Mader ocurou-se da Indús*trla màdclrelra em Santa Catarina, Rio GrandiVe Paraná, E o Sr. Paulo Fernandes leu nota dorprodutores rte leite, justificando sur recente atl-ilivle que privou do precioso alimento a popula-ição.

ORDEM DO DIAEm regime de urgência, discutiu-se o pro.jc-

to que cria o Ministério da Economia, tendo dis-cursado ns S*s. Jun.cl Magalcães, KerglnaldoCavalcanti e Álvaro Adnlpho. Houve debutes sô-bre a proposição que, afinal, lendo recebido emen-das, voltou às comissões, paru esiar dc volta, cmplenário, na reuniãi de amanhã.

CÂMARA 00 DISTRITO FEDERALOutros AssuntosOs vereadores homenagearam, ontem, os dirigentes das Cama-

ras Junior de todo o país. na pessoa de seu presidente. Sr. Ar-nalclo .cY Oliveira Sales. Uma conrssáo introduziu rs visitantes norecinio ;'as sessões, saudando-os o Sr. Raul Brunini. O Sr. Arnal-do rie Oliveira Sales agradeaeu à manifestação, dizendo dos obje-tivos das Câmaras Junior. Depois da palavra do homenageado, opresidente interrompeu a sessão para os cumprimentos no presi-ciente Internacional das Câmaras Junior.

FoiÁguas Poluífhs

a seguir discutido um re-querimento da Sra. Dulce Ma-gnlhãcs solicitando ao prefeitoprovidencias no sentido de seremvistoriados, com urgência, os cn-canamentos cie áfçu.a e esgotosdas ruas Borja Reis (trecho com-preencPdo entre Monteiro da T.uze 0 morro próximo, visto quens águas dns fossas estão eo-ren-iii à vontade, pc'as ruas. m'siu-tahrió-se com n água potável.

Contra a Fiscalização daPDF

Ainda á vereadora Dulce Ma-

gclhães pediu ao prefeito infor-moções sobre irregularidades nofuncionamento de um trapichona rua Aquidubã, 431. Diz queo estabelecimento foi instaladosem a devida licença c contrariaa legislação vigente, que vedainstalação dc estabelecimentosindustriais em zonas residenciais.

Ainda ro, expediente foram Iriiitados diversos assuntos. O Sv.Frederico Trota requereu uni vo-to de pesar pelo falecimento daeducadora e psiquiatra, Doutoir;Iiari Doile; pedindo lambem se.ja dado o seu nome a uma dasruas da cidade.

O Sr. Miccinio da Silva apro*sentou projeto declarando livi.jo funcionamento de estabeleci*mentò.s localizados na área com-prccndlda nn zona rural, respei-t.ados os direitos dós emprega.-dos de acordo com a legislaçãotrabalhista.

O tempo restante da sessão, inclusive a ordem rio d'a. foi con-sumido com discursos sôbre problemas de abastecimento, falandoa respeito o Sr. Antônio Dias Lopes, que íêz criticas nos recentesaumentos dos gêneros D'sse que os preços sobem quase que dia-riamente sem que a COFAP possa deter a ganância dos tubarões.

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1. CAD. -PÁG 4 A NOITE

I COOPERAÇÃO ENTRE MOSCOU E 0im^aawawaWwMwwwwmamwmmwMiwmmmtmwrmawawmwwmatma^

21—8 1956

CAIRO CAIBO. !l (AFP) — O governo aovlético ler-ae-la oferecido "pamcooporar mui •slrellamenl» com o Ejlto no setor oconômlco", anun-

cia a agência oficiou, "Do Ojrlenie-Mèdlo".

Mum"

?«fl I

LONDRES, 21 (AFP) — 0 dia mais movimentado quejá tiveram ás vinte e duas delegações, desde o Início cia' conferência .sobre Suez. deixou o problema tão distante deuma .solução unanimemente aceitável, quanto estava nasómuna pp&iuâa.

O prrijeto apresentado pela delegação indiana esfor-ça-Sô, sem dúvida, por se aproximar do ponto de visto oci-dental, nias repBlé o princípio essencial defendido pelo se-nlior John foiter Dulles — o da gestão internacional, enem- a Grã-Bretanha, nem a França, nem ' os EstadosUnir'os concordam em renunciar a èle,

OS três reunír-se-ào, hoie, para examinar a melhor.maneira de fazer .chegar ao Egito a-s conclusões da maio-

ria, e levá-lo ü aceitar uma negociação. Projotava-se cons-tltuir uma espécie de comissão restrita, de três membro?,na qual, aliás, as grandes potências não estariam repre-sentadas, a fim de retirar da "demarche" projetada tudoquanto pudesse ser considerado como um ultlmatum. Es-sas três potências seriam, em princípio, uma nação aslá-tica, um Estado nórdico c um membro do Commonwealth,

A Espanha é considerada como devendo-.se alinhar ãminoria.A DECLARAÇÃO FOSTIiíl

DULLESLONDRES. íl (AFP) — E*

ti sejrulnte o texto da resilu-«Jo apresentaria tintem pulo se-crelárlo nortc-araerlcario dcJístado, Sr. .lobo Kostor Dulles,à Conferência sôbre o Canalde Suez;"Os governos, aprovando rstadeclaração, ènmo participantesda Cínferênçi i dc Londres só-bré o Canal de Suez;

Preocupados c'm a cravo, si-tuaoán relativa ao Canal deSnez-

Procinaiir'» uma solução pa-cifica, tle conformidade com osobjetivos e cs princípios das.\'«ções Unidas;

E reconhecendo que uma so-lnçío adeunada deve, de umaparte respeitar os soberanos dl-reitor do Ejllo, Inclusive seusdireitos a uma compensaçãoequltativn 1H11 uso rio Oannlde Sue?, e. tle uutr.i, garantir oCanal de Suçz comp via (1'águaihiérnacioii"1, dc acordo cum acÒJITénçãti ilr 1888;

Dèolaram-sc de acorda sôbreôs prlwpl:* seguintes;

J*) at'i-mv>i que, como esládito no preâmbulo da conven-cin de 1RSR. "um sistema pre-chò, de«'hmdo a çarnnMr emtéflos os tfi!i"ris e por iodas aspotências n livre uso rio Cn-iial de Sue/ deve ser instituído;

3M êsse sistema deve ganiu-th4:

A) i peslãi eficaz e segurai niiniiten-i» e o desenvolvi-<n*nto do Oinal de Sue', comovia d'água 'nlcrnacicirl livreaberta a todos e segurai tle con-formidadr eom ns princípios (Inconvenção de 1888:

fe) :» senar.ição tia cestáo doCanal de Suez de qualquer In-rtnínc<a dc uma nação, sejatjoal f»r;

C) o respilo k soberania doflrito;

D) o direito do Egito ile re-eeber, pela utilização do canal,uma. renda justa c emtib.Hvao crescente com o tlcs"tivnl<r'-mento da sua capacidade e daMia utlCzaráo;

E) o pagamento fi Companhia'.Universal do Canal de Suez deMnxt que seriam julgadas equi-taitras a titulo dc uma justautmpennaefio;F) direitos d* pedágio o mais

rediíldo possível, levados emcont» as estlpulaçfies acima enio Incluindo lucro, com ejice-çSo do que está previsto no pa-ráffrafo "D";

3») para atingir esses obicti-tos numa base permanente esegura, é preciso estabelecer pwtratado:

A) mu sistema InstitucionalTendo em vista, assegurar a coo-Keraçáo entro o Egito c as ou-trás potinclaa Interessadas na.resta o manutenção c desen-volvimento do Canal, assim co-"tno harmonizar e garantir seusinteresses respectivos no Canal.Para êsse fim, a gcstái, a ma-liutenção c o desenvolvimentode Canal, tendo em vista au-alentar o volume do tráfego noh'ieréssc do comércio c do Egi-to, seriam da competência deum Conselho do Canal de Suez.O Egito asseguraria a esse Cm-

selho todos os direitos c todasas facilidades necessárias pnrao seu bom funcionamento, talcomo è encarado aqui.

Os membros do Conselhoalém do Egito, seriam outras|i Itêncins escolhidas de acordoentre os Estadas partes no tra-tado. levando-se legitimamenteem consideração o uso, o co-mercio e as situações geográfi-cas. A composição do Conselhodeverá garantir que êsíe se de-

sincumbirá dc suas íunoócstendo cm vista s «lente realizara melhor administração possl-vel, sem consideração políticaa favor de tal ou qual utiliza-dor do Canal, seja qual for, ouem seu detrimento. O Conselhoapresentaria um relatório pc-rlódico às Nações Unidas;

B) uma com'ssão arbitrai pararevolver todas as divergênciasrelativas seja às rendas Justasao Egito, seja à justa lndcni-znção á Companhia Universaldc Suez seja a qualquer outraquestão levantada pela gestãodo Canadá;

C) canções eficazes no casode violação do tratado por umdos signatários ou por qualqueroutra nação, ficando previstoque lodo emprego ou todaameaça dc emprego dc forcapara Intervir no uso ou na ad-mlnisíração do Canal seriamconsiderados ameaças à paz eviolações dos objetivos c dosprlncí"ios da Carta das Na-ções Unidas;

D) cláusulas prevendo uniaassoclap&n razoável com as Na-eões Cuidas c uma revisão dotratado, no caso de nceessi-dade".

PROBLEMA ANÁLOGOCAIRO, 21 <V. 1'. — O mlnls-

trn do Panamá mi Kirlto. RafaelVflllqrino, declarou aqui que oCanal dn Panamá constitui um

|

W íM^^^^Ê^d^M^S^B

problema análogo ao do Canaldc Suez, porque ambos «stãodentro dos respectivos tcrrltó-rios nacionais."Tal como o Cantil dc 8u«zpassa pelo Egito, o Canal doPanamá passa através da Repu-bllca do Panamá", disse Valia-rlno, cm uma ontrcvlsta coma United Press."Contudo — acrescentou —não se discute atualmente a na-clonnllzação do Canal do Pa-namá,"

O ministro recusou dizer seo governo panamenho conside-rara no futuro a nacionalizaçãodo canal."Esse é um assunto que de-vc decidir o meu governo",disse.

O PLANO INDULONDRES, íl (U. P.) - A

Índia propôs, ontem, nm «ovoplano sôbre o Canal de Suez,que daria ao Egito absoluto di-reito de propriedade c adminis-tração dessa via tle navegação,com a ajuda de um organismoconsultivo, formado por naçõesque utilizam o canal.

Esse organismo exerceria só-mente funções assessorus,

O plano foi apresentado porV. K. Krlsna Mcnon à confe-réiicia tle 22 nações, ao come-rar hoje a quinta sessão, du-rantè ,i qunl se espera se deter-mine se pudera chegar-se a um

acordo sôbre aa propostas oci-dentais para a fiscalização in-ternaclonal da estratégica viade navegação.

Oa primeiros tomontdrlug fo-ram no sentido de qüe o planoda índia nflo é suficiente parasatisfazer as exigências rio oci-dente.

Plano de Meiwn contémfclnco pontos, qne propõem:

— Revisão dn Convenção,de Constantlnopla, de 1S8S, paraassegurar "tarifas justas e equi-I ativas".,

— Convocação tle uma con-fcrcncln dos signatários da Con-vençào dc 1888 o dc lôdns asnações quo usam o Canal deSuez, a fim de discutir a revi-são da Convenção,

— Associação dus interessesdog países que utilizam o canalcom os da rccém-n.acionalizndaCompanhia do Canal, "sem pre-Juizo para a propriedade e atl-mlnlstraçno egípcia".

— Estabelecimento de umorganismo consultivo, formadopelo» países que «saiu o canal,sôbre' a base da representaçãoEeográflca e os Interesses, en-carregado de funções nsáessó-ras, consultivas e cie coordena-ção. '

— 0 governo egípcio envia-rii às Nações Unidas nm rela-torio anual sôbre a companhiaegípcia do canal, nacionalizada.

* PRIMEIRA REUNIÃOBUENOS AIRES, 21 _ Realixou-ie no Mlnistirio da Firenda.

entem, a primeira reunião plenária da Comlisão Econômica Brasil-Argentina, quo estuda um novo convênio comercial entre ot doispaíses. A delegação brasileira é presidida pelo senhor Antônio Cor-,rela do Lago, cheire da Divisão Econômica do It.imarati, e > írgen-tina pelo senhor julío Broidc, subsecretário do Ministério A» Tu-xendn.

* Paz tAt ArgéliaCIDADE DO VATICANO; ^1

O falo positivo, "rccònfortau»te" da conferência de UQndrosé, .segundo o "Ossemilore Bo-uiiiiKi'.' o desejo manifestado|ipr todos de encontrar umasolução piicifiea, "Ora, prós-segue o jornal, dado que cbem maior a preocupação fie-ru! pelos destinos da paz doque pelo destino particular dahòlltlpn e da diplomacia, o,mu lido inclina-se n registrai',com a maior satisfação, que osque se reuniram em Londressão homens 'de consciência,muito antes de serem dlpJò-matas", íAFIM.

* NegociaçõesPARIS - As „cíocii.

Ções entre o;. pa(jS5 „teucentes ao Clube de p»ris e a Argentina, realitscias nesta cidade, ctio BMticamente concluídas. Ad«leguçâo alemã, sob ¦ „|V«» do Sr. Stedtfcl, d ."ticlpou como observadanao tomou parte nas conversações.

Como próximo pmrao tdelegação argioitina entra-rá cm conversações btlale-vüIs com os diversos pnijMdo "Clube". As negocia,ções com a República Ti-dera) serão inicia das, emprincipio de setembro tmBoim. fl.F.).

ik Visita

* U.P. * A.F.P. * I.N.S. * A.N.I. * U.P. * A.F.P. * I.N.S. A.H.l. * U.P. * A.F.P, * I N S * ^~<*^ZSmW?~3Z?^^t/j ["•¦'' "¦ ' ' ' ....^77.' - ¦ '' "^. 7V!!..-s.

o xj-.jsi?.7.'':-\"::,.-- ":m.Á' 7: ,m yt U-f * A.F.P. » I.N.S * A.N.I. * U.P. « A.F.P. * I.N.S, A.N.I. » U.P. * A.F.P. * I.N.S. *^^^^%^~^

O almirante Alves Câmara,acompanhado dc seu ajudante-de-ordens, capltáo-tencnte líd-gar do Nasciniento Teixeira,estcye ua manliã dc onlcm noPalácio do Itamnratl. ondeparticipou da reunião do (;on-sellio da Ordem Nacional doCruzeiro do Sn).

NOVA DELIU, 21 - O roN-èrno indiano tentou obterpor vin diplomática uma solu-ção pacífica jiarn o problemeargelino c com "um certo su-cesüo"t, mas a atenção dessa"questão" foi afastada p'/l'outro problema capital, o rlc

"Suez", declarou ontem o pri-meiro ministro JawaharlnlNelitu nu Câmara baixa.(AFP).

* PLATAFORMA REPUBLICANASAN FRANCISCO, Califórnia, 31 — E' a seguinte a pUt«referente às Américas no projeto extraoflcial t prorisérlo da

plataforma do Partido Republicano pára 1953, em sua seçãosôbre as rclaçóís exteriores:"Nossa, política de hna vizinhança continua dcroonítriní»sua utilidade. As Repúblicas Americanas tomaram mtdldai eft.tiva» contra o câncer tio comunismo. Na Conferência de Cira-cas tle março rlc 1954, *ssa.s Repúblicas decidiram qne ss «comunismo internacional assumisse o controle da- Instituiçieapolíticas dc qualquer República Americana isto constituria. Snperigo para todas e exigiria medidas coletivas para eliminaro perigo, lista, nova doutrina, propoHta primeiramente pelo* £(.tados Unidos, traz acs tempos modernos es princípios ria Doa.trina M niroe.

Um dos primeiros frutos da Ooutrina dc Caracas foi ^ tj.pulsfio do regime comunista — que dominava a Guatemala, Ho|f,a Guatemala eslá livre da dominação do Kremlin. A On;anlia,'ção dos Estados Americanos está apta a selucionar as disputasneste. Hemisfério'' ÍU.V.).

EM V

Faleceu o E>presidente

:agaMONTEVIDÉU, 21 (U. P.)• O cx-presidente .Tunn Joee

dc Amezaga faleceu ontemnesta cipltal depois de curtaenfermidade.

O nxtiiilo, eminente advogij.do, pertencia ao Partido Colo-rodo. Sucedeu no poder no g-ncral Alfredo Bardomir eocupou a presidência de 1943até 33.17.

O Conselho Nacional dó Go-vdrno efetuará hoje uma rcu-nlão extraordinária para ren-der-lhe aa homomigens postu-mas.

SAN FRANCISCO, Califórnia, 21 fU. P.i-- O vice-presidente Rlchard Nixon estava

realizando esforços, ontem, para sua norril-nação como candidato à reeleição, agora quefracassaram, praticamente, os empenhos dosenhor Harold Stassem no sentido de alija-

Io da luta eleitoral de 1956. A Convenção Na-cional Republicana se inaugurou às 11 ho-ras da manhã, discursando o governador daCalifórnia, senhor Goodwing Knight, eoutros.

PANAMÁ' 21 (AF1') — Emextenso comunicado a presidiu-cia da República comenta asdeclarações feitas pelo Sr. (iror-ge Tloderick secretário nzsU-tente do Exérdito dos EstadosUnidos e presidente da 'Ta—mima Canal (,'ompanv".

O comunicado expressa asurpresa porque o úllimo C'ou-gresso americano, nio obstan-te o grande acúmulo dc tra-ballins que o Impediu de tra-tar das leis requeridas pelo úl-

tinto acordo com o Pimaniãpromulgou leis acarretando au-xílio a países que tem com nsEstados Unidos vínculos menosestreitas e não lhe concederamas vantagens que o Panamá lhesconferiu, que tanto tem contri-hiiido para sua g"ande/a e íirl-mirávcl prestígio".

O comunicado do Panamá re-ferc-sc às Jeis pendentes dcaprovação, e que reforçariam ocumprimento de cláusulas do

novo tra lado Liror^ríls a« fi,na ma". Finalmente, a prtsldtn.cia di/. que "pcnsa-Be rm m,limiar a prática existente 7crlminaçáo rnclal ç naclonaii,daue), que precisamente « i|u!ireformar com o noro tra(ií).

FALA KNOWLANL)SAN FRANCISCO, 21 (A1IM

— Pela primeira vez, desde aabertura da Convenção ltepn-blieana, foi pronunciado o no-me do vlce-prcsldente RlchardNlxon. Fli o senador VVIIllamV. Knowland quem u» discursoi|ue pronunciou na segunda se-•são da Convenção, mencionou

•^«t-l^.,1.,1,,, .....<,,¦,.„. «-.-t,..,.!,,., .,,„,;,,,,,„,,.„,..^.,„l„,,.,„,,^^

^7 llnr Alt5/ uias Atr'aves oo AtlânticoTHE hViAlW, GoriiwoXl, Inglaterra 21 (UP) — l hnHnoannât>nsBjVEMr,i ir completou, à noite pausada, sua-oüís.adia d« bifeníd o sele dias através do Oceano AtUtnko oacsliwu ao longo tia costa rochosa do sul da Inglaterra

'.EMcONÍraiwii-.-ie a bordo apenas dois viembron de situtripulação original, pois horas antes o bolo salva-vidas daüaisa havia sido lançado ao mar com o comandante da Infiilembarcação, Henry Beaiidot.Com um mar bravlo, o bote salva-vidas montou guardaem torno da, bulsa de vinte metros quadrados, construída comtroncos dc cedro amarrados uom cordas.Quando navegavam, a uns vinte e dois quilômetros aosul dc The Lízard, o bote salva-vidas se aproximou mais dabalsa para prestar-lhe ajuda em caso de perigo,Bctiudot, qne conta vinte e nuvo anos de Idade, veio ti

terra para conseguir os meios do rebocar sua balsa. Receiaele que com a costa dn 'Europa à vista, "VEgard II" venhaa ter a mesma sorte de sua primeira balsa, que soçobrou, noano passado, em frente às costas dr Terranova, em virtudede nm furacão.

o nome do seu antigo colegano Senado para lembrar que acandidatura deste últim > à vi-ee-iiresldcncla sob a legendarepublicana tinha a aprovaçãodo presidente. Depois de ter di-rígido um apelo aos democra-tas para convidá-los a fazerparte comum contra o Parti-do Comunista, "o único par-!!dr> da. traieão cm n"«:so pa''s".o senador da Califórnia lançouum ataque contra os que "nro-curaram diminuir a pessoas cns atos dc um grande secreta-rio de Estado, às vésperas desua partida para uma conferín-cia internacional tle onde po-dcrla sair a paz ou a guerra".EISENHOWKRI SEM COMPÊ-

TiriOPESWASHINGTON. 21 (PorGcor-

ges Wolff. da "France presse")— O presidente Klsenhower irá.hoje à Convenção Republica-

na de Sáo Francisco, para re-ceber uma investidura que nio-guébi lhe disputa e ninguémdiscute. Sua presença física cri-tre os militantes, e seu apare-cimento nas telas da televisãoatravés tle toda a América,marcarão o ponto culminanteduma demonstração destinadaa consagrar sua posição degrande homem tle seu nartldo.>Ie«mo seus adversários de 1952a êle se aliaram agora. O nrc-sidente, por dljrnldade ou nor-que lhe repugnam as complica-Ções das qucrclas entre perso-iialldádcj, náo se meteu atéagora no "caso" Nlxon. Esseassunto, aliás está destinado aterminar par falta rlc antago-nistas. O Sr. Harold Stassenleva a efeito contra a renova-ção do mandato do vice-presi-dente atual uni combate solitá-rio e sem esperança,

II Trégua em ChipreNIC6SIA, Ilha de Chipre, 21

(U. P.) — (I primeiro niinis-tro britânico, Sir Anthony liden,creditou hoje ao governador ge-ral de Chipre, Sir John Hnr-ding. o mérito de haver conse-fluido a trégua proposta pelaorganização clandestina ciiirio-ta, "EOKA".

Em mensagem endereçada aHitrding, Éden disse: "O rela--tôrio sobre a Eoka é animador.Calorosas felicitações a si c atodo o pessoal das [Arcas1 de se-gu rança, por seu paciente c lon-go serviço. Fizestes tudo o quefoi possivel".

Sem embargo, 05 soldadoscontinuavam hoje procurandoarmas ocultas, já que os extre-mistas não deram sinal nlgum

de que estão propensos a entre-gá-las.

Km Lanarca. durante duasbatidas, as forças dc segurançadescobriram e apreenderam nu-mçrosos delonadóres", pistolas,bombas com espoleta de retar-damento e munições. Forampresos na ocasião um homem eum rapaz, para serem interroga-dos.

j A Beatificação| dc Inocência XII CIDADE DO VATICAXQ,| il (A.F.P.) — Aminm-H! em fonte oficial qui o Papi| marcou definitivamente a «•* ritriônia da beatificàçie ii| Inocência XI para. » dk 7 ji de outubro vindouro, ítstij da Virgem do Kos.irio.

A festa da Virgem do Ho.sário foi instituída pan et-lebrar a vitória obtida sóhtios turcos, que sitiavam Virna, pelas forças cuia sei)havia sido encorajoda 1

] apoiada por éssí Papa.

IVIDIDO 0 SENADO PERUANO

AVE A SITUAÇAiD0 CATOLICISMO NA AMERICA

-¦« .*..!-,.; ..,...,., .... ...,»,., '¦* » » K- t • *¦¦¦ ••»•*••••*-^«1

NO MAR VERMELHO

„UE£, 21 (^FP) _ Informa-se, nos círculos marítimos, que teriaocorrit'o um acidente, no Mar Vermelho, a bordo do cruzador briti-meo "Kcny,i", Nanhum detalho pôde, até agora, ser obtido nos cir-cidos britânicos autorizados. O "Kenya" devia se encontrar entreAden c Suez.

TrabalhoJ. K. Representado Por

ParsifalO ministro Parsifal Barroso

viajou ontem à tarde, com des*ü-no í capital paulista, ondo foirepresentar o presidente Jusce-Uno Kubitschek do Oliveira nasolenidade de poa.se da nova di-rotoiia da Federação ao Comer-cio do Estado de São Paulo, Otitujar da pasta do Trabalho re-uucj.iou na manhã dc hoje noKio de Janeiro.A Reforma da Providência

SocialO despacho do titular d;i pastacio Trabalho com o presidente

du República, devido à viagemdo eeriador Parsifal Barroso aSSô Paulo, íoi transferido paraamanhã, quarta-feira.

Ao que se informa, nesse diaser» lubmctldo à apreciação doChefe da Nação, o anteprojetoda reforma da previdência so-alai; elaborado pela comissão cs-pocial designada pura esse fim.Kf.it trabalho, :ipós o examepresidencial, deverá ser encarm-nhado, através do uma nieusa-gem ao Congresso, como substt-lutlvo do projeto em curso noLegiHlatlvo.

Anunciando os pontos básicosoèases estudos, o ministro Par.si- !

tar o general dc Divisão Fio-riano de Lima Brayner,Lott Participa de Homena-

gem a DénysO comandante da Zona MiU-

tar Leste, general Odyllo Deny.s,será hoje homenageado pelo go-yfirnp du Estado do Rio, com un:nnnquetc em regozijo pela recen-(o lei c,o Congresso Nacional,mantendo-o no serviço ativo doExército, Participarão do jan-tar personalidades civis e ni il i -tares, inclusive o general Tei-xeira Lott.

Marinha

fal Barrono r.ará unia chtrcvista Arágão'.

Representação da Marinhano 7 de Setembro

A Marinha so fará represou-tar, Oslo ano, na Parada Militardo 7 de-setembro, por um Gru-pumeuto — composto de um Re-glmcnto de Mnrinhciros, forma-do de dois Batalhões de Mari'nheirõs du Esquadra e um doCentro dc Instrução "AlmiranteWantjehliolk" c um Regimentoop Fuzileiros Navais.

O Grupamento da Marinha serácomandado pelo coritrii-almiran-to Luiz Phollipe cie Saldanha daGama. Pura comandante do Re-glmento dc Marinheiros, foi de-signado o capitão dc mar e guer-ra Francisco Duque Guimarães0 do Regimento dc FuzileirosNavais, o capitão dn mar c guor-

i G." Cândido da Costn

nos represenintitcB da imprensao rádio ap/is n entrega do ante-projeto do presidente JuscelinoiiuWUtchck de Oliveira.

GuerraNovo Comandante da l.'

Região MilitarDepois de amanhã, às íl ho

r•¦(.'•. tomará iiosse do cargo de".iü:andaatc dn I," ftegião Miii-

Franqueado ao Público oCruzador «Barroso»

O cruzador "Bni-roso" come-mm;!, hoje, o '.).¦> aniversário deíjua incorporação à. MarinhaDrásílclrii. Para comemorai' ncr.tii, foram programadas váriassnlcnidadcs, salicntando-so a fes-71 quidia 25

. O Cdo nn

i vlrltnçhoras.

era oferecida

EducaçãoVisita do':Émbáixadou

de PortugalO embaixador dc Portugal, Sr.

Antônio dc Faria, esteye 110 Mi-nlstériò da Eduèação, cm visitade cordialidade ao Ministro Cio-vis Salgado.

0 SaliUio Dos ProfessoresReuniu-se, na manhã de 011-

j tem, sob a presidência do minls-tro Clóvis Salgado, a comissão

I encarregada de examinar a qu«s-| tão dos salários dos professores,j das anuidades e dos problemas[ligados à portai ia 201 Estive-' ram presentes à reunião,' entroj outros, os professores Aní::ioI Teixeira, Gildásio Amado c o

consultor jurídico Álvaro Cam-pos. Foram debatidos demora-

I óamonte, vários aspectos do mo-| méntoso assunto, ficando mar-j cada nova reunião para dentro

de breves dias.

AeronáuticaRecorde de Horas de Vòo

Pelo 1,? G. T.Cumprindo as tarefas que lhe

?ão afetas, o 1,0 Grupo de Trans-porte Aéreo, sediado na BnsuAérea do Galeão acaba de assi-nalar um brilhante "record" en>todos-os setores do sues alividã-des a serviço da Força AéreaBrasileira. Cooperando no pa-t,"iótico trabalho rie penetraçãonos1 mais longínquos recanto.-do território nacional, o.s áviíit!»do 1. GT atingiram cs mais elevudtis marcas jumais alcançadaspor outra unidade r,:, FAB, nonúmero de horas dc vòo rcali-ündos. em idêntico mister,

Assim é que o 1.' Grupo d?1 guarniçâo.roso" fira rá

próximo Transporte vem de superar, m

10 piíblic;

' mes cie julho último, com! 1 715.2*5 horas, o "record" d-| horas Voadas em um nn*s iy:r

era dn 1 205.20 horas, assinaladoI cm maio de 1951,

UNION' CITY; Nova Jersev,20 (United Press) — Em um ar-liíío aparecido na revista ca-tóliea "The Siii«", intitulado"Quão Católica í a América La-tina", o sacerdote católico dos)iadres missionários de Mary-ítnoll, reverendo Albcrt .1. Ne-vins, sustenta que o catolicis-1110 "eslá morrendo" em váriospulses da América Latina, en-tl'0 os quais eslá o Brasil.

"Em uma população total dcmais dc 156 milhões" — disse opadre Nevins —• "mais de 13ümilhões dc pessoas na AméricaLatina pretendem ser católicos,porém, mesmo com os mais ne-nerosos cálculos, apenas 10 porcento pode-se chamar tle ealó-icos_ praticantes. O.s fntosaiàojustificam que se chame a Amé-rica Latina de «111 Continente

católico, for tradição c eiilóli-co, mas ua prática real o povolatino-americano em geral ..vi-ve descuidando de sua fé. \Itrando massa do povo da Amé-rica^ Latina vive afastada daigreja, separada de s'eus sacra-

mentos, ignorante tle suus dou-trinos e ignorante dos chsiiia-mentos sociais que poderiamnrrnncá-lo de smi miserável po-breza".

"Na realidade, a América La-linii" é um Continente paramjssòes", me disseram váriosmissionários de experiência,disse o padre norte-americano."E o mclliov Continente niissin-uário do mundo. Devido á sua

ManifestaçãoAntifrancesa na

Indonésia.1AKARTA, Indonésia, 21 ••

(United Press) — Dois mil es-tudantes vociferando gulvagc-hiente, invadiram os Jardinsdn residência do emhalxiriorfrancês nesta capital, JeanBrionval, derrubando' antes agrade que cerca sua rcsidèn-cin, em u'a manifestação denrotèsto contra n dominaçãofrancesa na Argélia.

A manifestação foi efeluadiipor motivo da. pnssagem di)primeiro aniversário da revi-ta cm massa no «citado térri-?orlo francês do nort? a»África.

< Aos grito- rie "Vive 1'Àlge-rie", os estudantes marolnrampeles ruas da cldnrte até ã re-"dencia do embaixador fra'1-

tradição católica, aqui lemosmais trabalho que cm nenhumapurte",

Ajuda Soviéticaao Afgamstão

LAHORE, Afganlstão, 21 —(United Press) — O parla-mento ratificou o apárdo deajuda econômica assinado coma. Rússia, no total equivalentea .100.000.000 de dôlarss.

O primeiro ministro soviéti-co, Nikolaj Bulganin, e o se-oretárlo geral do Parlido Co-munista Russo, Nikita Khrus-chev. ofereceram ajuda ao Af-ganistão durante 11, visita qu--realizaram a este pais em prin-cipios do ano em curso.

Não Pôde Prevero Próprio Fim

7 -BUENOS AIRES, 2t (U.• /'.) — Um ator de variada-¦tcs que se dedicava á leiíu-ra do pensamento alheio, sobo nome impressionante de"Teatro dc Nostradamus",n-lo pôde prever seu própriofim.

O aludido artista faleceunum camarote do teatro, vi-tinia de um derrame cerebral

7 durante um espetáculo emI Zarata, enauanto trabalhavaf entrtre o publico.

'-•'•«•••¦¦»..»..«. ».;

LIMA, 31 (U. P.) _ O Se-cado peruano encontra-se pro-fundamente dividido quanto noalcance que deve ser dado à in-vostlgaçâo a ser empreendida cmtorno de alegadas "irregular!-dades" ocorridas durante o re-gime do ex-presidente ManuelOdria.

O Senado reunir-se-á novamen-te esta noite sem que o assuntoseja ainda solucionado.

(• Partido majoritário — oMovimento Democrático Prndis-

Ia do novo preildenle, Dr, Mi»nucl Prado --- deseja um In»vcstlgaçáu de tipo modetídí,que preserve a harmonia do St-nado c sua atitude conitru!lv<,

Vários grupos minorlliriar.inclusive os democratas crlvlãos e os independentes apoli-dos pelos aprlstas, desejam um»investigação cm grande escaliatravés de uma comissfio in(;iie estejam representados to'dos os partidos.

EmbaixadaCubana

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3 -3 349

HAVANA! 21 (UP) - I^fòr-mou-se oficialmente que Cubafechou sua embaixada na Re-pública Dominicana, e pediu i<missão diplomática do Panamáque soencarrégoü dos ihterés-ses cubanos naquele pais

GRANDE JAZIDA DE ZINCOE COBRE EM MINAS

WASHINGTON, 21 (U, p.iO Departamento do Intc-rior dos Estados Unidos anun-ciou, hoje, que geólogos noiteamericanos informaram haverdescoberto uma grande jazldude zinco c cobre perto du loca-lidade de Vazante, na partenordeste do Estado de Mina-Gerais, Brasil.f) Secretário do Interior,i<rcd A. Seaton, foi quem deu

(.*..«..»..».....#_M.t..,1^,

a conhecer a noticia, Explicoueme os peritos em exploraçõesgeológicas colaboraram nas in-vesligações com o Dcpartamen.

Produção Mineral doTodos trabalhavam sobto daBrasil

VARJLYX OONTRAClrotl ¦

'MA COM ÕLIVÍER ¦do "lhe Sleepiny Pri 0 pf

os auspícios da Administraçãoda Cooperação Internacional,fiue é n agência norte-america-na encarregada da distribuiçãoda assistência ao

numa tomada ae c.,>a.cipe adormecido), contracenando, com laãrmco Oüver, f««também dirige o filme: MaHlpiVfarj o i>-ma á- vira cortsli-«fnerteam mima revista imJcc/loudrLl durante a imfarJt X

açao Jo rei Geor9B v' «''" »'!' novecentos t on:.t,vi,V ,i„ n„8 °>,'}Pf:l d° grão-duqua Carlos, do reino imagM>no aa...carpathta. Baseado fíuma peca ãe Temia E«ttlgM>

(Foto United Press)o pnmelro filme Inglês de Marllmestrangeiro. ~~*u

Flammarioii e Este Pobre Mundo

andarmn na i^M^ZJ^W* e Juli0 Verneírjsasltr. s £ít*sw- íbèSS^'KsáS»â^??^"«snmth-n, Ouso ,«¦ sn.,!.,,,,^ ^,^ p"

», ^ „" Z^T"rTastrônomo qu,. Hu parecer não sal,!, „ ,',i( , ,! -<l°, v,'",rt

V,te mes era híòrtri na art" ,?e dimltr^ nZ ^inu'r'>^ 'oi-

gredos tins estrelas 1,.,.. „,'„„..i. «,,,,, " "s "" "l(!""' se-MM naqiiole tempo oram apenas as do eénA,s profecias dc Júlio Verne, Centrar là no tunn, „, „

wsOS Stl-

O embaixador nfiotrç.víi no momento ¦:

t ¦•'¦¦.•0nn\r- redigiramnife^o dc nrotèsto"política ile opresPrcncn n-i Arirélia.

\ oollcíi) óstève premente 1ra evitar oimióiiCr ato d • vlência, porém .nada ocorreu.

¦c enconentão osúm ma-

co-1ra aão" dn

profecias dc Júlio Verne,stáo todas snpt-rtulus. To-dlnhas. Talvez uõ fnii,- „ ,.;„.tu m tm ttr.ntro <in terra «hh.-i

Ha á cotíM ti, ao-Áinnoi po/.vos »if'/ri'/ov '-mprrtt",!-,!de. lim líflfii

tlesciti01 mAtmlnstis tivt-sxas),).,,« rtmi im

11 wtine

das- c¦tii

nm

¦"«'onlrar lá no. fundo alguiúmonstrlnhos sem dignidadei/iw com ctrtuza, perderiam. ,mum "calch" cr.HI, o Grwlc(> hUrlltUHl.Já o velho riaminaritin favprofecias mais finas. Dc sa-bov psicológico, direi ali'- psi-'.•'i.-snriitt. einm gandr, „.,„ ,,.,.r,.

togísmp que anda cm modaEstados Unidos, entreOlàlogos de Tio tiarn,.IA, na sua astronomia pito-252»' <''s'í'i, ./mw melàlora,mou as orbitas dos planetas:A temi. gira entre Marte eVenus, Marte no exterior Ve.nus no Interior. Maiéaentro, Mercúrio,próximo do sol.

Isto parece astl'onomiL masc sociologia. Vejan bem. <torra nos simboliza, entre Mar-tVZ

íXtcr">- e Venus no in-ra.oi. Qncrra e amor. são mo-«« mestras. Mas não covfL-

llll amor o amor t mioata que t.. sofisticado^ «;

damos.ht>: COií .. .posa, de Vulcano represente o

jque vsrdaãeiram'. te se deve jentender por amor. O tmof fsimbolizado por Vemis i ii'^s' ima o amor tri-e rtwóí W" "' c [

paraviainlio

ao precisa ser deserto co-uimr.ii'w'as porque só cegos l |surdos dele não terão tomado 1conhecimento. B assim fio**}0*com o velha Flatnmttfio»- jGuerra por fora, br-UiC'', por ,dií-.tro. B o „';f'.7S' enríoso à (/»* :pnra chegar a M rcério «jjv |mos de cortar a Orbiiii ao l"' inua. j

\\ !-•<» AOS NAVEGANTES - Aqui islã o melhor A* ^ jum iln. t, ao calor do poder m\s so faxem os bons nrtfó'»' í;:,'Ve "ls-,n ,f>"> carra^Vs de ra^v, 0 astrflnomo - "'"l-""™ í- ft lorcurio sen, cruzar a órbita d«j Venus, sCherdira I» T' 'moü o norma válidadedo de «i-,„i,„,\ „ pnra o crime c para ns neiroc'latas Q1""

ri!(ir>m»rion •¦a}.;, lliniCMI

2f — S — 1956 A NOITE V CAD. — PÁG. 5

Campeãs Das Infrações: Padarias e Feiras-Livres.».+-»-•¦-• »¦»¦¦»¦-O <»*».(>..»*4-*l-*-**"»*-»- »'a)( »¦'« ».».n».« »*AwtV»*..a|..*.^^.ié>.t.^-.»'»*^-<*^-.-*»»aVi^'a>a»..»..*. ¦••¦*• »¦-•-'¦•¦••

Foí»m oi Estabelecimento» Mais Autuados, Êstè Ano — Estorvo, Majoração e Sonegação» In*frações Corriqueiras — Montante Das Multas ji Arbitradas: Cff 353,800,00 — Em GrandeAtividade a Seção de Fiscalização da COFAP, Qu-s ji Remeteu. ÊHte Ano. à Justiça 4.316 Autos

,xm ¦ i ' ' 1 * -¦¦¦¦¦'•¦*¦¦* ¦¦¦¦*"*"¦ ¦*-**» * *'¦*¦¦—¦¦¦*¦-«>•-»•-«¦¦¦¦

*,« decorrer deste ano a seçío do fiscalização dt COFAP re-Meteu i Justlr» nada menos de 4.853 autuações, sendo què pada-JL « fílms-ÜTtes foram, iest-ss últimos deis meses, os estabeíe-AétrM" <t'>e apresentaram maior número de infrações.

(hi-Mito no montante das multa» Já arbitrada eslá fixado emdr| 835.M«,0«, compreendendo o período de janeiro a Julho doe»nwi.e a"0-

.¦•-•-••¦?«•MÍa-*-*««l--i iiii»^«iaV.«i.a>a'a»i'»'^***a>*^*|S*-HaV*-a*4l*^"*»M*-

i***.^t^f^Vit^-V^***-*-****»-1»* ¦*¦,¦**•" « . i « i ..... .,,» ». i 4 »¦<-.. t....,,,.1.-

O I.E/TEi nflfieíd tío áWwento cüo preço do leite tran aa cenário

is inteligência tím problema, de Direito natural: e licito, aoHomem, desfalcar o leite doa beserrosf j! Nattireba deu, acada animal, o alimento que lhe eonodm; o leite materno épara ou petlaes da espteie humana, e a das vacou — para as,,-iií irias, Se abunda o leite das vaca», e eseasseia o daàmulheres, a oul-pa é destas. por viverem uma existência anl'1.-n,\\Mto0Í*,lca... O salto alto, .os pequenos vidos, o rnidoin t-noordar 9, outras ratões da vida. çittllteada /a«« qtoínitil«"«/" * ni'1'* cílJ"*a de dmamehlar o filho durante doía outnais anor... Recorrem, com freqüência, ao leite artificial,uo Ultv das vacas e, ás vêxes, ao das oabras. Todos os oi-elies leiteiros são expoliados im favor do Homem. Comopsjri, Me, o beneficio recebido! Vendendo os touros, seuspais adotivos, « coin«ndo os vacas —¦ suas i^des de criação/Ri riiida mais injustof E nada mais infame! Pois 6 Isso o

, íhí acontece em quase todas as partes do mundo. Até a üuiça,] òiiís largamente gabado, por nuas instituições sociais — /ac,! io leite das varas, -uma das razões da sua prosperidade eoo-

ittjmfca.' HénKorpsl Esqueçamos os milhares do anos dc abusot mtdltemo? sobre, a expoliação criminosa, Que direito temos-rufo de. detmamar, (X força, os bezerros! Por que lhes rou-iamos o leite às mães respectivas! Que é o leite! E' o sumobranco da Tida, a síntese opalina da nutrição. Tem a. purê--a da lua, nas noites silenciosas e tranqüilas. Em c-onsequê-.i-

I cin dessa fraude universal, que vemos? Pobres norilüos luto.! lor.á", lia terra agreste, unia pouca de. patliu que lhe substi-) rtií o ícifr. atie'.nâo encontro, nos ubres maternos. As vacas

nntia ilsem: oontentam-sc em mugir, quando deviam pespe-gnr. Wt homens, um par de cnie.es. E os touros! Possuem- «(Msioldaí/e que assinala, infelizmente, b anima} de chifres.Um boi é um trabalhador conformado. Não o preocupam

j m problemas aetítime/itals da esposa. O curral è um centroJ ie. enganos c deeepções. E', de certa, forma, a imagem mes-l nm do mundo. Qvcm já penetrou na tristeza de um hexerro3 oV/rfof Entretanto, mandamos os bois aos maiudoiros co"'-} uma insensibilidade jerot. Depois, escrevemos grandes ll-\ wo.) sabre ir Justiça e o Direito! Onde está o Cód',go Dirimo

¦ íiyi cujas piifflni!* se inscreva o direito de roubarmos o leiteoo.» làelánfes de outras e.?pê°clcsf Por que pode o Homemjei;«.- n ít-ite dos benerros, o nega, aos macacos, o dè bebern leite dás mulheres? Acaso, uma oabrinha enferma não gos-iiirii (fe nutrir-se cont o ieiíe humano, i. falta da mele queôs Itowens comeram, ou venderam! O leite <! o /«tapem braii-ca de «mo universal injustiça. F.' tempo de levar o assuntoaos triultiKtis, Os Juizes metam a mdo na consciência, e de-ro/''(ir.i, a quem de direito, o leite que bebèram, em meninos.t\t v.i uenhoras não querem ornamentar, dêem-se a seus filhos,Miíii' of farinhas q'ie then apèteçam, mas respelte-sè o pri-tHÍ«i)io dii cspéòU bovina •— em nome da justiça de. Vens oia repartição das Espécies!

BERILO NEVES*| ¦>¦*»">»»-».*f-»**»*a|

INFRAÇÕES COiUUQUEIRASSerundo rnidetnels atpbrar aa seçllo twnpeH-tnl* Ií» C4*-í««o

Federal de Abastecimento è Preços, estorve, majora^io • séneg»-çâo, s&o ta Infrações mais corriqueiras que se verificarem xtè meiocomercial.

Além eles fêneroe dè comércio citados coca» wetido es tntmt»Infraiores de ultimamente, outros, eomò barriaçaa de peixe, rrfer-cearia, ambulante, cafés, armazéns, etc, tém desafiado «, lei ewmenor ièttrmdãadé. ,.

MtJLTA MÁXIMA. As multas prerfstw por lei «ii dt CtrS SWW «, c*m. aiil wu-

eèlroe. atas até • momento a multa máxima apUcatta foi de de*-«ll crazelrós. .,,,,„

Enquanto em junho (oram adtoadfcs 2SS feiras-lllres d f,lr-*mastinte e cinco nadaria* no mês «egiiinte 2<fl rmniflcarloreVi Infringi-ram o resulemento, rèfflstrando-se li)? autuações de felra-K-livreti.

Tais va-rfàéÇeri, eomo é óbvio, deoorrém diu pfdvldênelas towa-das pela preíridènei» da COFAP noa mais diversos setores íü* «an»(Iscàlleáçâo. •*

NUMEROSAS DELEGAÇÕESNO "COCKTAIL" DOS RUSSOSA Experiência dò Professor Formosov hfc ÁsiaCentral — Necessidade da Comiss&o de Gèò>

grafia EquatorialO próprio chefe da delegação, acadêmico J. P. Guahui-

slmov, acolhia os convidados tio salão de honra do. HotelGlória, onde se realizou o coquetel que a delegação sovlfcti-cá ofereceu à spclpdade carioca é aos geógrafos que toma-ráin parte no XVIII Congresso' Internacional de Geografia,encerrado sdbado. com a sessão solene do Teatro Municipal.

Quase todas ás delegações estrangeiras flezram-se repre-sentafi e numerosos foram os geógrafos brasileiros que com-pareceram, em companhia de suas famílias.Grarides Ases da Geografia

JANEIRO A JULHOO montante das multas aplicada*., a o.u« nos íeifrimo- inicial*

mente, flii-lo ém tr$ S3S.8W,»*, èsii assim compreendido! |anelroiCr$ 28.200,00! marçoi Cr$ líg.lIfO.OOj abril; CrJ Mi000,00;' Junho:Or$ 7V.00o.0o, jnlhot Cr? 31.(300.00.Por outro lado, foram remetido» * Justiça, de março a abril,

pei» coronel Brissae, 038.aut«is dè infraçãe; e 3.780 pelo seu «u-cttttof, coronel Mindello. dè IS de julho até « data presente.

RECEBIDO EM CAMPOS 0 ADMINISTRADOR 1DA ESTRADA DÉ FERRO LE0P01DINA

O Sr, Orèssey, dos Estados Uui-dos, um especialista em geOgra-lia. humana aálívticR, lcmbra,va,numit rrMà, suas viagens pela Chi-Ma é jiela Mongólia.

O Sr. Frajjcle Ruellnn, da Fran-ça, recordava, com a doutoraMa-Bp.ko .ÍVtomlyama e o píofen*sor Fusiml Toda, os anos qué pas-sara no Japão, em seus primei-rou trabalhos de geornorfolOBln

Q estranho mundo da penitiLiii-ia inrMaha estava representadoiwlos Irmílos Ahmàd, dos dois Pa-qulstSca, ocidental e oriental, en-quanto a Unlâo indiana tinha no-/«ógraío P. R. Sliigh, um dosdiscípulos da segunda austeridadedo Gandhi,

A Finlândia, a Alemanha 4 Is*rael, compareceram, por Interino-dio de notáveis pesquisadores, osprofessores Leo Aarla, Korl Troli

0 ALUNO N.° í

OS MELHORES DE 1955Escolas 5-8 "Baptista Pereira" e 4-1 "Benjamin ConsUht"

1 ' •'' «*¦

Airtciriid Nivaldo Ramos do Barros Msllo, Maria |oié Moroira Kifor, Jorge Prancheo de Aragão BorgesFirtae, Tolcntino Flimio de Olivalrè, Ângelo Ezequlol Vèronexxe Barrosè 0 Clotiide dè Oliveira Pinho.

.Publicamos, liojc, an íotoffrà-ÍOb dos alunos mais Bstlliliòsos'Im escnlnii "Ilatista Pereira"o "Bcnjnmln Constmit"- Auto-wo Nivaldo liamos de BarrosMello, Maria José Moreira Kl-ler, Jorj.; Francisco de ArunfioBorBoa Fortes, Tolcntino Fliivlnoo Oliveira, An«elo Kzeqiiiel Ve-Wtiííi* tiarroío o Clotilde dsOliveira Pinho,

.(níuriiú Munido liamos dc.Sarros Mello t um carioquliiliaHiltllfente s cumpridor dos seus«Virei escolares. Nasceu a 27s fevereiro de 11118 e í filho dc.Iiilonlo de [Jarros Mello <• Ma-

f. David Amiéram, respectiva,monte.

Do Conselho Nacional Ci Qèo-1arnila, estavam os professôribáDelgado de Carvalho, Miguel Al Ivm de Lima, Lúcio Soareu, aiima :rrxla em que o notável geógrafo.russo A. R. Forhosov descrevia:fina estudos de roultos eucw nusdesertos da Aula Central.

A delegação do Rio Grandft coSul fêz-se representar pela pro- jíessôra Leohor Paiva Teixeira, do.

Km visita do im.pecüo às «ie>*pén.denclftB ti. Estrada do ForróLoopoldlna uedladas em Cam-pos, èstsve nagüela uidade oco|. NtUdlr Lüranjèlra Batista,adminlatrador daquela ferrovia,que g« fatsla acompanhar do cel.Hl-nahl Jojó Goéies Jünlor, Su-porlntendèntc Técnico, major,Jorre Gomei* da Costa, dr. Adol-,io Berjrsnlhl , J*hlor, dr. Huftdüoareu Berfotd, dr. EdmundoÈlquelra e outros aititillares Ime-âlàtos de sua; administração.

. O administrador Girai ds Loo-poldlna teve recepção oaiorósapor parte sociedade e dós ele-mentos oficiais daquela prospe-ra cidade fluminense, ásslmcd-nio do nümeroáo ejrupb de fun-elonèrtbe 6a .Leopoldln,» * ele--mentos do comercio o dá inflís-trla locais.

Foram vistoriadas todas, as dè-pèhdCricltis daquela ferrovia, emCampos, Inclusive a pedreiri deIto.rer... quo neta iièndo aprovei:tada pnra extração de ríédra.-lpara o làstreamento do leito <i'alinliá fírréà.

lias oficinas, teve o cel.. K»l-dlf Laninjnifa Batista, (jcftpiaod4 conversar com os seus subor-diriados. sçntldo-lhes an aspira-çõor e tomando Imediatas prbvl-dínclas, necessárias ao bom an-damerito do« senlço».

NAS ASSOCIAÇÕES

Sociedade IBtaúhira dc

Pediatria

ria Amélia Borges de BurrosMello-, Na apuração final daescola "Batista Pereira". ém11)53, obteve a melhor clssslfi-cação, colocando-se. portanto, etnprimeiro lugar.

iVdrin José Moreira Kifer, de1(1 anos de idade, é filha de JoSoMarinho Moreira e Josefina Kl-

j fer Moreira. Cursa, atüalmen-j te, a 2.' série e vem obtendoj boas notas. Na classificação fi-j nal do ano passado, obtevo o:'2.° lugar de toda a escola.

Jorut Krancisco de AraarioBoraes Fortes, filho do Fran-' cisco de Paula Borges Fortes o

ímmSSfmmm ""^'""'¦'-aBIWBHTTTWTrWTl

SANS0H VASC0KCELL0Si umúoo i MulsrtiA !,; uuo t a.

t RUA niEl CANECA, 174!)

4

Tel. 22-DSÍJ3 — RIO»,.#..»..#«-#¦¦•.••*-•¦ ¦•¦¦••¦«¦¦•"•¦¦r>-t

Julia Arugão Borges Fortes,muito esforçado cm seus estu*dos. Nasceu em 29 de abril de1047, no Distrito Federal. Emlilòõ, na classificação final ob-teve boas notas, conquistando oterceiro lngar da escola "Bati3-ta Pereira",

Tolcntino Flávio dn Oliveira& um minelrlnho que vem- se dis-tlnguindo multo na Escola "Ben-jainin Constant". Nasceu a 10do setembro de 1944 e <!• filho dc,Iosé Rodrigues de Oliveira aFruncisca Maria do Oliveira,foi o "Aluno n.» 1" du sua es-cola em 1955.

Ângelo Erjcqtiie.l r*rorií2*!afíarroso, de 0 anoti de Made, éfilho de Ezequlel Barroso Filhoo Laura Vèronease Barroso. Nuapuração final dc sua escolu,em l!)ò5, obteve a segunda clna-sifieaoáo. E&tudioso o cumpri-dor de ueus deveres escolards,vem conqulstundo boas mídiasfto atual período escolar.

Clotilde c/s Oliveira pinho,ii terceira colocada da escola''Benjamin Constunt". etii 195u.nasceu a IS) dc maio de 11)45, emPortugal. Esto uno, mais adnp-tada aos nossos métodos de en-sino, espera aielhor classifica-çãli na ipnração final. Sâo seitapais o casal Manuel Augusto dcPiulio-Maria de AsóèriBÜo do Oli-veira Pinho.

Instituto dc Educação dc PôrUJ,ÀlegiHe, e outras jovens professo-ras brasileiras entrernivnni-ne a!verdadeiras caçnda." de autóa-iu-ífcw, recebendo também cxprt3;;l-1Vos "souvenira", especialmente da •'parte dos tjcógrafos Dalohgadov,Tepaoanol e ítalesnlck, merece;-do comentários os coloridos selosda, Rússia e bizarros cigarros, fa-brlcados em Moscou. A alegro t>veterana professora JEIllèn Palren-anta, da Nova Zelândia conse-Kiilu obter verdadeira coleção atodos prometendo mandar oa ca-prlchosos livros de geografia, ia-brlcados ho longínqua arqulpcln^odo Pacifico onde nasceu, é qu»> ehoje, um dos Estados da Comunidade Britânica.Inspirados Pela Guanabara

A lua*che(a, batendo do chapano terraço do hotel, ressaltava re-levos da Guanaaura, lá ao loiig-e.atiçando comentários dos váriosespecialista», a pique de partlt,em excursão. Vários fussos Irfio?' 562,Paul0' outíos demaridaràr)t\ Bahia, è um grupo mátor irá aomundo misterioso da Afnàisônlade «ue estão todos multo curiosos.'Neste último itinerário aerftoacompanhados pelo professor Lu-cio de Castro Soartjs, que s* vembatendo por que, nos programasdos próximos cohgreasós interna-'clonais, figure uma Comissão doGeogrjifla Equatorial.

O professor Ruellah teve ocair^o iide 1dtelertj que é entusiásticojiartldário dessa idéia, apoiado pi- I,lo professor Jêskob, da Academiade ciênôlas; de Moscou.

Até qulnla-félra ter&o partid?'os componentes das últimas mi-

llfullíàr-sè-á hoje, terça-feirano Audiliirio do Instituto Fc-rnan-des Figueira, sito ã Avenida IluiBarbosa n." 716, s Sessão OrdlnA*ria desta entidade, corresponde-n-

ao mis em larso, eu.jn Ordemáo Dia constará do ucgiiinUi

1» Lu "sobre um caso de este-nosc incompleta do riuodeno" —Drtl. Gentil Sçnra de Andrade.Carlos Lobão Guimarães o Osvâl*do Corrêa de Araujri:

y,« — "Discussão pllniça-patológica de um caso" — Drs. Hu-gúcte C. Salli r l^ôtildns Dias:

g,« _ "Srtbre alguns n^petos ra-diológlcos interessantes em pnto-logla inrantil" — Dr. Cario? Lio-

O' visitante foi abordado pelaimprensa local, concedendo umaentrevista coletiva, na qual fo-ram abordados os1 mais dlveraoaproblemas da Lcopoldlna, Inqul-rido quo foi pelos profissionaisda pena c do microfone.

O cel Nàldlr.' Laranjeira Batis-tá teve ocasião de agradácér imagnífica recepção que lhe foidada na grande elrt.ide, em so-léntdade havida na AssoclaçãtComercial e no Rotary Cluy*local.

Dva. Ivacy DoyleA ftepèrcussaò Causada Pe-

lo Desaparecimento daGrande Psiquiatra Bra-

sileiraTeve a mais dolorosa rèper-

ctissíio em nossos meloi> científicosC ria sociedade cm ríeral o faleci- •mento prematura (ia Dra. Irácy IDoyle. notável psiquiatra brasi- Ilelra.•

Sua obra nào foi apenas cien-tlficn, mas, também, humana,pois, de par com a publicação dcnumerosos trabalhos sobro simespecialização, dèdlcou-Be com de-votamento à clinica.

Poucos anos depois de terminarh-u curso ua Faculdade NacionalSé Mcdicjna, foi, a convite, traba-

I lli.tr como assistente dc clinicaI psiquiátrica Infantil da John Hop-l ('.ins Uiiiversity, sob a direção dnj fiirnosò profesior Adplph Mcyér.

Fundou nesta capital a Clinicade Repc-úso dn Tijucti c o Insti-tuto dc Medicina Psicológica epertencia, como nimponcnle e cor-respondente, a varias instituiçõesestrnngciraB dedicadas ao ramocientifico a rjuc se dedicara. Cola-borou em revistas especializadasda Europa p da Amerlea doNorte.

Como reflexo da magoa causa-du coin o desaparecimento daIjpa. Iracy Doyle, organizaçõescientificas oliciiiif. c particularesvém prestando A sua memória ho-tnenaguii» muito expressivas,

^ w%â MyWmÊãmmyÉÈÊm ¦§Wmi :¦¦¦'*ttlSiáT^rS \ •

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a INAÜGUJRADO O APABKLHO DE ^IAK>&-X NA SAjí*A CA- x* SA DÊ BA ABA kANSA -¦ T$iMo o provedor da Sfitts Cásu nde Misericórdia de Barra Mansa, Sr. SebaotlSo. Coutlw^o,conseguido um aparelho de Rálo-X par*, aiqnelfc rrtll Insttrol-çâo, contldqu pára inangrora-ló, o Sr. Majnríclo 4* Mideirp»,bem como o governador Miguel Couto, ,s*!eret*rV> do Stnul**« outras altas autoridade» da Jjriminl.siraeao fluminense, Aeel-tando o convite, o Sr. Maurício de Medeiros esteve em BorraMansa, * fim de assistir * solenidade inaugural do aparelho.Ao ensejo de «ms. »ré»enç* i|a> referida cidade, foram-W»prestadas várias,homenagens, Inclusive nm banquete, duranteo qual, falaram vários oradore» enaltecendo a personalidadedo ministro da Sáude — Na (rràvura, hm flagranto do ato

Inaugural.

bJo Guimarães.A diretoria da Sociedade Hm

sileira de Pediatria convida paraessa «*eunl5o todos os sócioi, aca-demicos de medicina e demaispessoas interessadas nos temas flserem apresentados.

OFTALMINA^^ Çf8eTNAÇA8

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASILEDITAL

Às 15 horas do d!» 5 d© setembro de 1956, e Dép.do Material desta Estrada receberó propostas pet9 as «o-letas «baixo:

CP. 442 — Broea espiral; >C.t>. 443 — fichai 5PF-17 « SSRr"? -..CP. 444 — Explosivo, espoleta, entopím e pólvora.Detalhei e informações «erão prestados no Serviço de

Compras, a sala 706, do Edifício da Central.

QUASE 200 ESCOLAS CONSTRUÍDASPELO I N E P NO PAIS i

BENEFICIADOS CATORZE ESTADOS SO Instituto NaeiOhs! de fisttifloh. íednsõeicos. órsit» do M.Í*

nisterio da Educação e Cultura, acaba de dar por «onolnlda ,*•construção de mais 187 prédios escolares no primeiro seme»tre w»corrente ano. Até fins do ano píi--í«do o 1NKP havia onstruido7.0.W estàb-tilccltnentos compreendidos ein três setores: grupos t*>-cojares, escolas rurais e escolas normais riirals. Com essas realiza-çôcs prossegue a campanha do INKP em todo o país. Para,o se-gundo semestre esti sendo elaborado novo plano dc construções--

Semestre Positivo Àsslm e qüe !várlas^nldades iiFederação loratn bencficiadiií;.Bahia com a ampliação da KscolaNorma! dc Àlàgplntias; conciliadodo primeiro bloco da E3co)a Nòl--mil de Feira de Santana; audí-tório do Centro líducaclonal dsItapaglbe, em Salvador; auxillnpára çonçluaSo do Ginásio e Er-cola Normal dc Rernanso e çqfl-clüsão de quatro b|i>cns da tís -cola Normal Rural de Barreiras'e um da Fjcola de Aplicação doCRINEP, em Salvador,

No Rio Grande do Sul. foramentregues as obras de auxilio d'iColégio Estadual Júlio Ae Caf-tllhos, em P6rto AleRre; e ujiibloco da Erxiola Normal de Sfe-tfíla. Outros Estados beneficiodos: Piauí, com 8 blocos da Ee-cola Normal de Campo Maior.Ceará wm o auxilio ao CentraEducacional de Barba lha; Rio (5do Norto com a ampliação riuEscola Doméstica de Natal e Pa-raná com seis blocos da EscolaNormal Rural dc Maringá.

ARREMESSO FATALATENAS, 31 (A.F.P.. — No

transcurso de reunião de «tle-tismo realizada ontem, em Sa*lônica, Um lançador de darcM»em conseqüência de falsu ma*nobra, traspassoü o peito doárbitro, ferindo-o mortalmente.

Os 107 prédios entregues noprimeiro semestre do ano emcurso estão situados em 14 Es-tados e um Território Federal.Dois foram os tipos de coostru-ção: grupos cm número de 48 e199 escolas rurais. Coube à Ba-hlu a liderança nessa estatística,com 37 estabelecimentos, dosquais 30 escolas rurais; em se-gundo lugar colocou-so MinasGerais, eom 28, sendo apenas 6os grupos escolares.

Outras Obras ConcluídasNo primeiro semestre deste

ano, o INEP concluiu tambémumá série de outros prédios es-colares, no âmbito secundário, ouauxiliou a construção de alguns.

cursões, que atingirão pontos ox*tremos do território brasileiro.OS russos doaram uma rica co-leção de mapas do Conselho Na-cional de Gegrafia.

NAS ASSOCIAÇÕESCurso dè Cltrika

ObstéttkaEncontram-se abertas, Aa ae-fle da Escola de Pós-Graduaçâo

Buédlca da Sociedade de Medi-,clna e Cirurgia do Rio do Jane!-1ro, a avenida Mem de SA, h.» 197.no horário de 18 às 18 horta,!as inscrições do curso de "Orga-1hlEagão para o parto natural sm |materhldades", a ser mlnistru-,do pelo Prof. Lula Alfredo Cor- :rea da Costa, no período de 21 n >24 dè agosto corrente. Aa aultir, \cm número do trís, terão cunhe iteórico, sob a fôrma d* pales Itiátf, devendo ser realizadas n'. IAnfiteatro do Instituto Pernan-!de,- Figueira. Será permitida c !matricula de estudantes do sexto [ano médico, na qualidade de ou- jVintes, Jlalóres Informações po |(lerúo ser obtidas na se;l* da BiJcola, ou pelo telefohe M-288S.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER; 4 3-3349!

.-•'-*..**.*..»*.«.%,r|V,,t-.* -..*..¦..».. t--«..»w4.,a)..i »¦¦ a-.-»..«¦.*..«..». *.».#..»..»..«. «.-•-»—•'*

| JA COMEÇARAM A TRAFEGAR

EÜSADEIROS IPPiS" MARfTIMOS PUA NITEIÜTmnsformação Das Velhas Barcas da Cantareira eiíi Moderno* e Eficientes Meio» de TrantíportrjEntvc »s Duas Capitais — A Nova Ponte Móvel: Partidas de 5 êrrt 5 Minuto» t Viagens Com *

Duração de Apenas 15 — Novas Embarcações Vão S*r MovimentadasVe aiJenos "pupa-lilati" maritimeü já Começ«l'iim » Ira-"Sn entre o RI-., o Niterói, transportando, dé uma só tez, lindanos de a.BOO passageiros em apenus 13 minutos dô viagem.

e:«e o i-eriultiuín da traiisínriiiiiçào operada nus velhas, . da Cantareira, qüe passam, dêsse modo a novamentei V. n t01"" ¦•¦c"le''ni..>. rápidos e eficientes meios dc transportei bircii

NOVA PONTE Mo VEL

rc- * { 1'«'- -31I !.»• I Iin ¦ a

71- | Aoe I 1° | 1

WÊm

tai iMv' ponte móvel está sendo estabelecida entví *k. .«» cupuaia, com purtldin; dc 5 cm ü minutos (tal como foi,« ic-.nipM, anunciado pela A NOITE), sendo qUe diversas em-„,

'ç(!l'!. lUc «tão cendo remodeladas vão eiilrar em tráfego¦•• P-^J-iriias semanas segundo nos iníormou o diretor dê umai empresas que cónstltudni o chamado "Grupo Carreteíro",•

J-nstoyfio Carrelcirò. dn "Pinta Carioca"."Tere ?"S é qUe *á £í' eneontrá chi atividade a anllgu barca

Uçüo sí ' <".?r.np!< tiírnente reformada. A segunda a entrar emj tairini a "-^Ualiabiira", tal como a primeira, com a rriesm»• ;'..„' f •¦-•l-»*'. moí queimando óleo. O maior reforço no ti-é-! liitân"W«B-i"'0 SB ,!:""''1 "° P1'1'1'*'"'" tH.i 30- quando também vo!i ^

" y-iiiiineiishiha" e a "Fonseca". A 20 de sctc.mbrp pró-

i '" ~ e ainda o Sr. Cristóvàii Ciirrêleiro quem nõrlo in-»•»'*¦•-• *¦-* -«*•.«•,*..».,..(-,?, .,.,*. í-if- •l*#l.<Í*.fl*.|#-lt|.«*. ¦•»»*•

! ¦ . ,\l.t .¦'¦;.¦''.. -'..'¦:.. ,'.¦«¦'¦ ;-,;¦!:.-¦.¦.' i.jj--

fomis — retornará também a "Lebloti". iguaimcnle Wmòdèiáflae ia?.«(ido, corno as outras, a Viagem flio-Nitérói em somentel.j minutos.

ÀÜMÉNtO DO NÚÍVÍERO DE 1'ASSAOEIROS— lísle verfio —- fllsse-noa 6 diretor da "'Carioca" — o prj-blicó terá ti-aftsporte mais abundante, á, como éo sabe, neat.".

ópota que sumenta, todos òs ahos, o nútnero de passageiros,dal a necessidade de melhoria correspondente no tf-afegó, o qü(estamos providenciando dssde Já. Para leso, contamos com ?boa vontade das autoridades du CACáSt, que, colaborando Co-noxb, liberaram as nossati licenças de impoi-taçgo para a Vindiiui gente dò (natvrlal de que necessitamos. Parte dés.w matíri-üia foi por nój recebida Inclusive motores novos1 para mi lancha-;do tipo da "Gávea" e que eslão sAndo colocados, Dos Estado.-'-Unidos è da Alemanha virá, por outro lado, grande qUantldqdvde peças sr>bfeHs.ilente<i qtie enconiendanios. í)o primeiro do.icitados países deverá chfgàr ato o dia 30 equipamento para ai:nossas embarcações. Com isso, o tráfego irá melhorar Seriai-velmente.

Concluiu o Sr, Cristóvão Carreteíro .inundando tambémpara o dia 30 a inauguração da estação única dos serviços roa-|i;tlmus do "Grupo Carreteíro", cm Niterói.

kMelhorando o tipo !

A rnôllior.a do tijx> do café é uir. prcòlerViá mecânico.A solução esto apenas iics culdodcs que feirem dispan-

scidcs. principalmente nos taseí de colheita e b-snéfeic. (Vi«-lhere. pois, o preço do seu café, mediania as ceguirlct, pro*videncias:

I

2°)

V

3.ó.i

Faço a colheita sir oono. Hàú (Y.iature cafévarrição com café de colheita.

ie

Separe o cúfé pe-os s*us diferevr^tes vamonlics *graus de maturação por meio de lavadore- e sè-leloTiís especiais, entes da iniciar â secagem.

Beneficie criteriosamente, retirando defeitos eimpurezas,, com posféfioi cdtaçâo, sé riecessaHò.

CAMPANHA DE MELHORIA DA QUALIDADE DO CAFÉ'..«..«..«..ti..!.,- ¦ ¦.#¦¦».•*¦ t«ir|iitTt*ná*>--'-

i .i lí.i;

1." CAD. — PAG. 6 A NOITE 21 — 8 — 1956

AUMENTO DOS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS NO BRASILIMPRESSOS EM GERAL

(f (gOMPOSICÃO E IMPRESSÃO DE JORNAIS,CARTAZES, PROPAGANDA, CÉDULAS, ETC.ENTREGAS RÁPIDASOFICINAS GRÁFICAS "A MANHA

RUA SACADURA CABRAL. 43 — TEL. 23-4479

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A Prefeitura Pagará, ao Funcionalismo, em Apó-lices (as Diferenças de Vencimentos)

• Conforme a A NOITE noticiouhá dias, de acordo com informa-ções do Sr. Nelson Mafnrrey, íc-oretário geral de Finanças da Pre-feitura, foram 'tomadas

providén-cias para o pagamento de diferon-ça dc vencimentos devidos ao fun-clonalismo (total dc 350 milhõesçffi' cruzeiros). O pagamento seráefetuado em apólices dos tipos'SV c "B", emitidas por força dcdçcrcto assinado pelo ex-prefeitoÁlim Pedro.

Segundo apuramosbem informadas da secretaria dcFinanças, a Prefeitura elabora oprograma do pagamento daquelasdiferenças, a partir dc setembro.As listas até o n." 560 ja estão or-gánizadas. Admite-se naquela se-cretarla o Inicio do pagamento dasapólices logo depois do final dopagamento dos vencimentos de

agosto (que terá início no dia 1.°dc setembro, e terminará a 11 oudoze).

O Centenáriodo Marquesde Paraná

-Telefone para CARIOCA-¦ REPÓRTER: 4 3 -3 349

T)e acordo com o .programa ela-em fontcsl borado para a comemoração do

centenário do falecimento domarquês de Paraná, sob a presi-dência do ministro José Carlos deMacedo Soares, o Instituto Histó-rico e Geográfico Brasileiro reu-nir-se-á amanhã, às 17 horas, emsua sede.

Falará o sócio efetivo profes-sor Hélio Viana, que escolheu otema: "Honório Hermcto Carnei-ro Leão, da Maioridade íi Concilia-ção" (18-10-1853).

A sessão será publica.

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O Primeiro Trimestre de 1956 Revela Ingresso de US$ 12,8 Milhões Contra US$ 9,4 Milhõese US$ 7,3 Milhões Nós Dois Anos Anteriores

¦•«' *-¦«¦»¦-»¦¦»

Segundo dados oficiais, os investimentos estrangeiros que, emdezembro de 1855, atingiam US$ 31,3 milhões, ascenderam no pri-meiro trimestre de 195G, a US" 44,1 milhões. Houve, assim, umaumento de US$ 12,8 milhões, correspondente a cerca de 40,7%sobre o volume das entradas apuradas no primeiro ano de vigênciada instrução n.» 113, da SUMOC; E' licito admitir, em consequên-cia, que, no corrente exercício, as referidos Inversões venham aapresentar satisfatório incremento.

Tomando-se por ponto de partida o dia 30-6-55 — quando foifeito o primeiro levantamento dos referidos investimentos — e,agrupundo-os segundo os principais ramos de aplicação, verifica-se que, naquela data, as indústrias de base apresentavam posiçãoIgual a 69,1%, com Ingressos respectivos dc 52,4% no terceiro tri-mestre, 66,6% no quarto trimestTe, 26,8% no primeiro trimestre de1956 e posição Igual a 52,9% em 31 de março último; as indústriasleves, na mesma ordem: 28,4% — 41,2% — 29,7% - 73,27o e 44,4%;as comunicações, 2,5% — 5,9% — 3,7% — 0,1% e 2,7%.

Ressalta, dessas Indicações, que as indústrias dc base, quevinham merecendo a preferência dos investidores estrangeiros atédezembro de, 1955, cederam lugar às Indústrias leves.

Apesar da preferência verificada a favor das indústrias levesnesse lapso de tempo, são ainda as indústrias de base que detêmo primeiro lugar na. distribuição total dos capitais importados, comUS.$ 23,3 milhões, ou sejam 52,9% do montante global dos invés-tlmentos. Todavia, se a predileção assinalada continuar, as inver-soes de capitais nas indústrias leves superarão, óentro em pouco,aqueles valores, passando essas a ocupar a dianteira.

Quanto aos Itens "Transportes" e "Comunicações", os dadosoficiais revelam que permaneceu inalterado, quanto ao primeiro, omontante anterior de.ÚS* 42,0 mil; e que, praticamente, foi nuloo aumento observado no segundo, de vez que nâo passou deUS$ 0,1 mil. .

ORIGENS DOS CAPITAIS APLICADOSDos 16 paises que Investiram capitais no Brasil, no total de

US$ 44,1 milhões, destacam-se os Estados Unidos com US$ 21,0milhões, ou sejam 47,6% do total; A Alemanha com US$ 7,9 ml-Ihões (17,8%); a Inglaterra com US$ 5,2 milhões (11.8%); c a

| Itália com US$ 2,2 milhões (5,1%), atingindo US$ 7,8 milhões(17,7%) as inversões feitas pelos 12 paises restantes.

Distribuídos pelos seus principais ramOB, as aplicações dc capi-tais norte-americanos foram as seguintes: indústrias dc base, US$9,0 milhões (43,0%); indústrias leves, US$ 11,3 milhões (53,7%); ecomunicações, menos de US$ 700 mil.

TINTAS - "MIMOSA"CORRÊA LEITE & CIA

COPACABANA -Rua Figueiredo Magtlhlei, sJACAREPAQUA- - Estrada de Jacarepaguá, 7680, Preoimi.MADUREIRA - Rua Maria Freitas 16 "**CENTRO - Matriz e Escritório, A. Buenos Aires, ?«ao Campo de Santana e Rua Buenos Atres, 116,

Mercado das Floresbelo sexo está fazendo

em .PrtxliW'rante hO belo sexo está fazendo um sucesso, em todo o Brasil hintando com a tinta "MIMOSA" embelezando os seu» iiv?que ficam deslumbrantes para o ano velho de 1957 AnrowSa oportunidade Cinco casas próprias, a serviço do remaftáúnAhli-n hnislleiro a da economia nacional portanto aarailiwípúblico brasileiro. e da economia nacional,

a preferencia

Av. Heitor BeltrãoDasInauguração, Hoje,

PlacasPrestando justa homenagem á

memória do saudoso jornalista epolítico Heitor Beltrão, o senhorFrancisco de Sá Lessa, então pre-feito do Distrito Federal, deu onome daquele inolvidável homempublico à antiga Avenida dos Tra-picbeiros, no bairro da Tljuca,onde por quase toda a sua labò-riosa e fecunda vida residiu.

A inauguração das novas placasserá realizada hoje, dia 21, às 10horas, no entroncamento das ruasSão Francisco Xavier, Dr. Satã-mini e na atual avenida HeitorBeltrão, precisamente onde exis-te uin pequeno jardim. F.m noipedos autonomistas, falará nu oca-sião o Sr. Mozart Lago; cm nomeda UDN usará da palavra o depu-tado Mario Martins; pelo TijucaTênis Clube, falará o Sr. HugoRamos Filho, seu presidente; emnome dos jornalistas c pela A.B.I.falará o seu diretor-conselbeiroAristeu Acbilcs, nosso colega deimprensa.

EM BENEFÍCIO DO PÚBLICO

MAIOR EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS PAZENDÁRIOS :

Será o Observatório MagnéticoMais Moderno da América do Sul

Obras Prontas no Fim do Mêso Campo Magnético Equatorial

EstudaráFavor e-

cera a Navegação Marítima e Aérea — FalaLelio Gama Sobre a Próxima Inauguraçãodo Observatório Magnético de Belém do Pará

¦»i,». »..« 4"*">"*"»'«"»-»1-tO observatório magnético mais

moderno da América do Sul seráinaugurado, antes do fim do ano,nas proximidades de Belém doPará — anunciou a A NOITE oSr. Lclio Gama, diretor do Obser-valório Nacional.

As ohras de instalação desseobservatório ficarão prontas nofim deste mês, quando serão com-pletamcntc colocados os aparelhose equipamentos já ali existentes.

Um fato a salientar-se é que,na instalação do referido obser-vatório, a metade dos equipamén-tos foi cedido, por empréstimo,pelo governo norte-americano, atitulo de cooperação cultural. AUNESCO também entrou com umaponderável contribuição.Estudos no Campo Magné-

ticoO Sr. Lelio Gama salientou que

HOMOLOGADA A PORTARIADA COFAP SOBRE 0 LEITE

O plenário da COFAP reuniu-se, ontem, para tomar co-nhecimento da portaria baixada, na semana passada, pelocoronel Mindêlo ad reíerendüm" do mesmo plenário, sobreo reajustamento dos preços do leite.

O presidente da COFAP tezum relato do chamado caso doleite, tendo declarado, a certaaltura, que ate o senhor presi-,dente da República participarados entendimentos para uma so-

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É 1KDÚ9TS1A jCOMÉRCIO

comunica seu novoe único lelejone

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AOS SEUS CLIENTESA Cooperativa Central dos Produtores de Leite

comunica aos seus clientes que reiniciou o forneci-, mento do produto, tendo em vista a cessação do mo-vimento que determinou a interrupção do abasteci-

"mento normal da cidade.Todavia, como é óbvio a normalização do for-v necimento só se dará nas próximas 24 horas, pelo

• fato de que os emb arques de leite na fonte de proda-cão. normalmente, se verificaram a partir de ontem.

lução que satisfizesse a coniu-mldorea e produtores. Declarou,om 8egulda, que durante as con-versações sempre se manifestarafavorável a um reajustamento,dado que êle mesmo reconheciahaver sido onerado nos últimostempos o preço da produção. Suanegativa em atender aos inte-ressados na majoração se limi-lava à Impossibilidade de Ir aoencontro do que realmente pre-tendiam.

Com a palavra, o representan-te da Pecuária disse que suaclasse desaprovava os termos daportaria sôbre os novos preçosdo leite, visto que — frisou —não atende a mesma às reivindi-cações dos produtores. Depois deestender-se na defesa de seu pon-to de vista, houve um momentoem que entre êle e o presidenteda COFAP se estabeleceu vivodebate, tendo o coronel Mindelorefutado a afirmação do repre-sentante da Pecuária de que aCOFAP teria agido injustamen-te no caso, atendo-se apenas àdefesa do interesse do consumi-dor.

Depois de sôbre o assunto ain-da falarem os representantes dosEconomistas, do Comércio c doBanco do Brasil, foi a portariahomologada pelo plenário porseis votos contra dois e uma abs-tenção.O Caso do Açúcar Não Foi

TratadoEm virtude da alegação do co-

ronel Frederico Mindelo de queos estudos sôbre o aumento dopreço do açúcar pleiteado pelosprodutores ainda não estão ter-minados, o assunto não foi apre-sontado ao plenário pura debate.

Segundo o processo já em po-der da, COFAP, o Instituto doAçúcar e do Aloool aprovou osnovos preços para o produto, osquais serão provavelmente .sub-metldog aos conselheiros da CO-FAP, numa das próximas reu-niões, para homologação.

Notícias ReligiosasDevoção a Santo Antônio

Sendo hoje terça-feira, dia 21,consagrada a Santo Antônio dePá d ti a í Lisboa, haveráromarias ao convento do lar-go da Carioca, cm louvor ao po-pular taumaturgo. Os fiéis pre-sentes, que assistirem, pela mn-nhã ou à tarde, à bênção do San-tissimo Sacramento, poderão ga-nhar indulgência plenária, nascondições prescritas, bem comoreceber à bênção de Santo Anto-nio. Outrossim, nn Matriz deSanto Antônio (ioí5 jpobres, à ruados Inválidos, -12, onde. se venc-ra a relíquia primária do padro-e.lro, será celebrado, ns 8 horas,missa, de comunhão geral, ha-vendo bênção eom a. relíquia edistribuição dc nães lvnto.i.

Será celebrada anvnhâ, dia 22.Qs nove horas, na Matriz de San-ta Rita de Cássia centro, a mis-so dêsle mês em louvor à pu-droélra da paróquia e advogadocelestial dos impossíveis. Findo osanto sacrifício, haverá bêrioãódo Santíssimo Sacramento e re-üniãò da Pia ÜnTio dc Santa Ri-Ia, sodolício onde poderão insere-ver-se novos associados.

o objetivo primordial do Observa-tório Magnético de Belém será arealização de estudos do campomagnético. Assim, encarregar-se-áêle de estudar as variações e per-turbações do campo magnético naAmérica do Sul, principalmentena região equatorial.

Suas observações serão de gran-de utilidade para a navegaçãoaérea e marítima na região cqua-torial, completando assim a fun-ção do Observatório Magnéticode Vassouras, que aliás existe des-dc 1fllá, e orienta a navegaçãoaérea na região central do Brasil.

O Observatório começará a fun-cionar antes do fim do ano, e naAmérica do Sul não haverá ne-nliuin que se lhe possa comparar,em precisão dos aparelhos moder-nisslmos c em instalações.

Combate à Evasão de Rendas e à Fraude ParaQue a União Não Tenha Que Apelar Constante-mente Para a Majoração de Tributos — Estes eOutros Pontos no Programa do Novo Diretor

Geral da Fazenda, Ontem EmpossadoApós empossar-se, oniem, dia 20, no cargo de diretor geral d»

Fazenda Nacional o senhor João de OUvelra Castro Viana Júniorsintetizou, cm nota distribuída aos jornalistas presentes o que pre-tende realizar à frente daquele importante setor da administraçãofederal. , _ . .

Depois de afirmar que procurara asse-urar, por todos os meios,a tradição do funcionalismo e das autoridades fazendárias de modoa oue o Interesse público se Bobrcponha sempre aos Interesses per-sorialistas, disse que prosseguirá sem descanso na batalha da arre-cadação, combatendo todas as formas de evasão e de fraude, jáque êste é o meio de evitar-se que a União, para custeio de seusserviços, tenha que apelar constantemente para a majoração deimpostos, onerando os que honestamente recolhem aos cofres pú-Micos as contas devidas..Contra a Cristalização da

Rotina— Um dos fins que procurarei

alcançar durante a minha gestão— continuou o Sr. Castro VianaJúnior — será a renovação dosmétodos de trabalho, visando àmaior eficiência dos serviçosafetos ao Ministério da Fazenda.Na luta contra a cristalizaçãotia rotina darei o máximo apoioa todas as iniciativas que tenhampor objetivo a modificação doregime burocrático no sentido desua simplificação. Terei a preocupação constante de dar anda-mento rápido ao processamentodas despesas, para que fiquemreduzidas ao minimo, se não fórpossível eliminá-las totalmente,as dificuldades encontradas pe-

No Rio, o Prefeitode Londrina'

Encontra-se nesta capital o Sr.Antônio Fernandes Sobrinho, pre-leito da progressista cidade deLondrina e figura dé grande pres-tigio politico no norte do Paraná.O Sr. Antônio Fernandes Sobri-nho veio ao ltio conferenciar como presidente da República a res-peito de problemas do seu flores-ceiite município, devendo ser rece-bido hoje pelo chefe da Nação.

los que tenham qualquer impor-tância a receber dos cofres pú-blicos.

Posto de TrabalhoFinalizando, disse, o Diretor-

Trigo Para Abas-tecer Grande Parte

do PaisPORTO ALEGRE, 21 (Serviço

especial dc A NOITE) — Discur-sando na Conferência do Trigoinstalada nesta capital, o gover-nador Menegbetti declarou a certaaltura:

"Não é possível desenvolvera triticuítura sem solucionar os-problemas da via férrea. Pelaunião dos esforços federais J es-taduais havemos dc superar aspresentes deficiências da via fér-rea".

E finalizando:"Aos governos cabe desen-

volver esforços- eni prol da apa-relhagem da ferrovia estadual cda conclusão da rede gaúcha desilos c armazéns, a fim dc que oRio Grande do Sul possa produzirtrigo cm quantidade suficientepara abastecer grande parte doBrasil.

müuitsÈ^mv^Wtbiih. Mf NO corpo IIHwwCErlTílíilIriFfurinrafflBSfflb ^y^^Diruziiimos navais ^h^H^HBw^ ¦¦¦>«*!¦ hTHIDU

O AMOR i 1IEUA Oi: MUITOS MODOSEMPOLGANTE HISTÓRIA VIVIDA

O ALUNO DO ÚLTIMO BANCO — AQUELE DIA INESQUECÍVEL — ORGULHOCAVALGADA DE AMOR — JOGOS E PASSATEMPOS DA ÚLTIMA MODADo tempo da Onça — Marlene Lu's Dclfino — Riwsano Brazzi, sucessor de Rodclfo Va-lentlito — O homem que nunca existiu — Vitrina da moda — Do mundo inteiro, etc., etc.LEIA O

| || •

^ -B|-

nu - -,- saiba 0 NÚMERO QUE LHE DARÁ SORTE-<¦ ¦•.-*..-* mvn noini nesta semana, crs 6,00 - nas bancasN.' 474 DE

Geral da Fazenda, que, em ^.P.cio dos superiores interesses rf.Tesouro procurará manter ,1trelto contacto com todas as Siretorlas e chefias de servicoíque lhe são subordinadas, a fl»de que possa assegurar-se 0 Ccionamento regular e efieléalâde cada órgão, necessário ao ««.feito desempenho das suas ffibuições dentro do programa tJral de trabalho do Ministério.

— Teremos sempre em rnlra— concluiu — que o cargo wmque me honrou a confiança deministro José Maria AlknMm iium posto em que devemos ptes,tar serviços ao Ministério e, pot.tanto, ao nosso paLs.

XXI Excursão àEuropa

Os Preparativos Para o IrJ.cio em Setembro Próximo

Dezenas de pessoas, da melhnlsociedade desta capilal e dos Es.tados já se acham inscritas paria XXI Excursão Cultural à Euro.pa, promovida pelo Touring CluHdo Brasil c a iniciar-se, nesta ca-pitai, no dia 15 de setembro, ]bordo do paquete italiano "AnaC". Depois de escalar cm Salva-dor, Las Palmas, Lisboa e Can.nes, os nossos patrícios dcsçmtiar-carno cm Gênova, onde terá inicioa visita íis principais cidades dsItália, Suíça, Alemanha, Holanda,Bélgica, França, Espanha e Porta-gal,, além do Principado dc Mó>naco.

Depois de 51 dias ile estada noVelho Mundo, os nossos patriciojreembarcarão em Lisboa, com des'-tino ao Brasil. Na mesma ocasiiiserá foita uma excursão faculta.Uva i Terra Santa, com o cm-barque para a Palestina, no navio"Grinani", da Companhia Ailrii-tica, no porto de Gênova, a 8 deoutubro. Nesse programa incluem-se, além dos lugares sagrados, vi.sitas a Atenas, Limassol (ilha deChipre), Haifa, Aman, Damasco,Beirute, Hiliopolis t Siracusa, noOriente Próximo.

0 Viúvo de Carmemda Vai Ser

São PauloS. PAULO, 21 (Asapress) -i

Davld Sebastlan, viúvo de Car-men Miranda, esteve cm Sia

Paulo para onde pretende setransferir dentro de seis meus,

E' seu pensamento transferir-para São Paulo a firma de trato-res e peça8 para aviões dc impropriedade, instalada cm bonAngeles, na Califórnia. Parutanto, já entrou em contato comas autoridades brasileiras, cs*tando tudo devidamente encami»nhado.

"Tomei essa decisão -- afir.mou o Sr, Davjd Sebastlan ireportagem — por considerar S,Paulo um grande centro !ndus>trial e comercial, onde as posai-bilidades de negócios crescemdia a dia, obedecendo a um ritmoimpressionante de progresso quome surpreendeu visivelmente,Gosto imensamente do Brasil 9já me sinto familiarizado comêste grande povo. No Brasil, es-colhi São Paulo para residir df-flnitivamcnte porque acho quiêste Estado de trabalho e d'prosperidade resume 60% destapaís, que é mesmo o "país do fu>turo".

¦ n>ii-...-,,-. ,¦,,-, ¦ . .,.,,. r t ¦ I » t |i,|„|ih | )..,

TOQUE DE SENTIDO DA CIÊNCIA

APROXIMA-SE 0 DEUS DA GUESSMMarte, o Lendário Planeta Que Tantas Suspeitas Tem Causado Aos Terrestres, Com o Apare-cimento Dos "Discos-Voadores", Fará, a 10 de Setembro Próximo, Uma de Suas Costumeira!Visitas de Cordialidade à Terra — Os Canais e os Mares de Schiaparelli Alvoroçam os As-trônomos — Lendas e Superstições _ Todos a Postos — (1/ de Uma Série de 3 Reportagens)

(Texto de ALARICO PAES LEME)

L

Marte dirige-se à Terra e no próximo dia 10 dc setembroatingirá ao máximo de sua aproximação. Essa visita que nosfaz o lendário VIZINHO do astral é pouco demorada — ape-nas de algumas horas, nas quais podemos vè-lo menos de longe— é periódica: ocorre uma vez em cada 15 anos. A últimadeu-se em 1941, quando a Humanidade estava no auge dc tre-menda luta fratrieida. Aliás, tais visitas sempre coincidemcom graves desarmouias entre os homens; um dos motivos pelosquais existe, entre nós, grande curiosidade a seu refpcito.

Todavia, entre as razões das mais diversas ordens que em-prestam caráter palpitante ao assunto é o de, já agora munidosdos mais aperfeiçoados recursos da ética, ou seja de potenlís-simos telescópios, podermos constatar a autenticidade das ob-siTVações anteriores, relativamente ao seu MEIO (possibilidadedu existência de seres sob qualquer formu) c a veracidade dasafirmativas do astrônomo italiano Schiaparelli, que, investi-gpndo-o profundamente, em 1877, não obstante usar dc Umtelescópio de reduzido alcance anunciou ao mundo científicohaver em Marte manchas bem definidas que denominou CA-NAIS, além de outras enormes, semelhantes a mares, Usou ocientista o vocábulo "canali", de seu idioma, no intuito dcaludir a canais como ns dê Veneza, tão familiares aos seus com-patriotas; entretanto, traduzido o termo empregado para o in-glês — "canais", língua cm que mais foi divulgado b resultadodc suas pesquisas, entendeu-se que se tratava de obras dc mãoshumanas, de obras de arte, como são denominados ê""tcs traba-lhos na linguagem dos técnicos da engenharia. Daí a conclusãoda existência de seres humanos em Marte. Junta-se a esta cir-cunslàiicia o fato de, nestes últimos tempos, terem aparecidonos céus os chamados "discos voadores", que à falta du melhorexplicação, são atribuídos aos psetidos habitantes daqueleplaneta.

Por tudo isso, vibra, neste momento, nos rinen continen-tes, o toque dé "Sentido" du Ciência, nfio somente para os as-trônomos, mas para todos os que se dedicam acúradumento aFísica, à Química à Matemática, inclusive à Medicina, uma vezque êslcs, os médicos, Cedendo à evidência das influências me-Uíorológiciis sôbre a pessoa humana, não podem deixar de re-conhecer a relação enlre a Cnsmologia é a Meteorologia.

Mas, nem só os que têm o dever de oficio atenderam aosom do clarim. O interesse é geral e até já se fundou uma so-cvwlíidí-"!li*' Cunho aiundonst.-i para t, estudo dos fenômenos doastral: a "Associação Br.-isilcir.-i. dc Astronomia", cujo quadrosocial conla com engenheiros, advogados, economistas, emsuma, representantes do Iodos os meios intelectuais, indo alémde tuna cenlcim o número de seus agremludo-, no momento.Nu intuito de. alciiduiidn a curiosidade popular com relação nofenômeno, despertar gosto pelo estudo da Astronomia, os diri-gentes dessa sociedade pretendem instalar telescópios ile re-

lativo alcance em diversos pontos desta capital, tais como: Gá-vea, Quinta da Boa Vista etc, no dia 10 de sefcmmo,Considerando, pois, êsse grande interesse público desper-tado pelo acontecimento, foi que A NOITE nsolveu realizaresta reportagem, inteirando os seus leitores de todos os diversosprismas pelos quais se torna ,de fato interessante, não só Paraos cientistas de um modo geral, mas,'também para alguns reli-giosos, a rara ocorrência. Sim; porque muita gente há-de per-guntar.

Que interesse haverá nisso para o homem comum, paraquciiii não é cientista?

E responderá o astrólogo:"Muitíssima. Um homem prevenido vale por dois. É

que estamos atravessando uma fase perigosa p.ira a harmoniaentre os homens e sabe-se que as influências cósmica* desseplaneta sôbre a terra ensejam desentendimentos graves no meiosocial, aumentando a estatística dos atentados à pessoa, principalmcnte homicídios, e não raro fazem germinar as s-menlosda discórdia, disseminadas pela filáucia no terreno politico,posto que, êle, Marte, ou ARIES, encerra o fator das FORÇASODICAS que produz os guerras."Superstição c nada mais...

Sim; mas. se nem todos os homens são propriamente re;ligiosos e muitos afirmam não ser supersticiosos, a verdade cque há, em geral, senão convicção, pelo menos a dúvida sôbrru existência de poderes misteriosos do Além.

Todos nós agimos, disfarçada ou ostensivamente, c"mnaquele ibérico quando se manifestou sôbre o á"sunto:"Yo no creo en brujerias, poro... que las bay l»s hoJ'

Conhecemos um comissário de policia que sempre entracm férias nesla época, apesar tle Incréu (sic). por ter observadoo excesso de trabalho com o aumento da criminalidade entreos nirsc.s de março e abril.

A psicologia leva-nos á conclusão dc não existir ninguémpropriamente aleista. Pode-se mesmo afirmar que quase n l°-talidudé das pessoas convictas de serem rhaleriulislas, chegaramparadoxalmente, a ês^e convencimento, deixando fluir — SO™o perceberem — idéias metafísicas isotopostiis no subconscienteSan teístas "sui

gçneris" pois. tomaram unia parte com" 5I'fora o todo c nessa confusão criaram outra religião lã" P"uc"djssemclhhnte dns demais seitas quando estas ("splrlluullsl"'.'sao enlre si; diferença resultante menos da essência que <"'detalhes não raro insignificantes Para tais pessoas a divino»?."-'é a Natureza com suas imuláveis leis dn física, du química eda matemática. de--|arai,,l„-se, nesla, a mecânica. Deiíicara™,çumq se vê, a CRIAÇÃO - a malérlu cm si. npondo-a à inte-ligencla criadora ou seja. negando a espiritualidade que regio medlalo dos fenômenos dessa Natureza. E. rom isso, inVertem o idealismo objetivo de Platão.

'*««*t-*.#HhHr'»»Mt«#Hh«ti*».*«.*

yCPJX- PÁG. A NOITE 21 - 8 -1956 I

IPOLÍif IS ISPIMICHOCOU-SE A R. P. COM O CAMINHÃO

Na rua Ferreira cie Andrade, escjuina com Basllio de Brito, R P. 15. chapa í'-35"15. dirigida pelo soldr.do número 185, ôa'Li|c'la'Militar, Jaime Augusto Salgado, de 29 anos, solteiro, molidor na rua Mnia Lacerda, 900. chocou-se com o caminhão chapa1-66-39, dirigido por Armando Pereira.de Figueiredo,, de 32 anos,

(iíado 'morador na rua Atílio Milano, U10. Em conseqüência, H-

raram 'feridos os dois motoristas, os patrulhelros Rosenvolt Cai

reiro Aos Santo;:, soldado numero 77, da Polícia Militar, de 34 anos,a<ado, morador na rua Icniiiinlinbn. 80; Walter Seabra. soldá-lo

rimero 060, de 32 anos, solteirr., morador na rua Dr. Nunes, 5G e olitidante de cv.ininhão José Manoel, dc 28 anos, solteiro, mora-tor na rua Emílio Marconi, 8. Todos tiveram contusões e esco-.(«{es, retirando-se, depois de medicados no Posto de Assistênciat3 Meier. Os dois motoristas foram autuados no 22," D. P.

Comerciaria Atro-

"*-¦> .•V»7-'f --n-. «.¦-... #¦."»... "¦»*.«»«>¦.§¦¦«*¦».¦»¦ ,».tpu »¦ fae »..»..> atUml.

Armados de Revólver e de Navalha, Intimidaram os Dois Empregados do Estabelecimnto — |Roubaram Doze Mil e Seiscentos Cruzeiros da Gaveta da Portaria e na Fuga, Balearam oAscensorista — Sob Ameaça de Armas, Obrigaram o Motorista do Carro Que os Servia, a Fu-gir em Disparada — Perseguidos e Presos Pouco Adiante Por Dois Soldados da Polícia

Militar e Pelo.Vigia de Uma Papelaria¦¦*•"*¦'?•¦•¦¦?•¦» ¦*••! -•'¦¦•¦¦••••¦-•.¦»¦.*..*,,»_.».-«-....,.»..•...,..,..*. ». ,

peladoSt avtiiitla Copacabana, per-

Io do Lido, o comerciárlo hei-lof Ribfiin de Almeida, tle . 5.1anos, casado, morador na ruapialo Teles, 636, cflsn 15. foi co-Ihido pelo .mio particular chapa11-50-41'. Sofreu fraturo tia coxadireita, oonlusóes c escoriações,,ctido internado no Hospilál'llpiol Couto para onde foi con-iluziílo nn carro atropelador,.111 o motorista, Jose RibamarSavier, morador nu rua Lcopol-dina, 23, nn Piedade Ioi prosoria flagrante pelo investigadorde 'serviço e levado para o 2,°Distrito Policial.

Quatro rapazolas, mal saldos da adolescência assalta-ram; hoje, de madrugada, audaciosamente, o "Jardim Ho-tel", situado na avenida Marechal Floriano ti." 325, balcan-do um dos empregados do estabelecimento o que lhes per-mititt se apoderarem de doze mil e seiscentos cruzeiros queestavam na caixa da portaria. Logo após, no entanto, fo-ram presos num carro de praça, quando tentavam empre-ender a fuga; Os salteadores, Nilo Limp, de 16 anos, sou ir-mão, Mario Limp, de 20, residentes na rua Baromlta n.° 205,Djalma Pereira das Neves, de 17 anos, morador no 180 damesma rua e Cláudio Rodrigues do Nascimento, de 20 anos,'noi^dor na rua Couto Magalhães n.° 40, levados para oj. Distrito Policial, portaram-se de maneira acintosa e pro-yocadora, fazendo ameaças ao empregado do hotel a quemhaviam baleado e ao outro que também testemunhou o as-salto, além de insultarem o próprio comissário AbelardoBarreto, de plantão ria delegacia, sob a alegação de quesando menores, nada lhes aconteceria.

O Assalto, Passava pouco das lrt"s hornstia madrugada, quando os quatro

MENINO MORTO POR AUTO

Matou-se o GarçonJoão Mendes de Oliveira, ca-

sado, du 47 anos, garçon, resi-dento na rua Sargento ManuelChagas, 128, na Pnviinu, matou-se ingerindo violento veneno,O fui ii ocorreu em suu residèn-cia e foi presenciado por suafilha, Léii Mendes, tle 22 anos.Segundo declarações tle Lia, aocomissário Benzi, de planlão mi24." Distrito Policial, remorso,scrin a causa do gesto desespe- 1 «leram entrada

"no hotel. Todos

rido de sen genitor., O suicida 3 Ym trajados, embora sem paíl»tó, foram se encaminhando para-a portaria. Já meio sonolònto en-costado ao balcão da portaria,o ascensorista tio prédio, Can-tlidn Peixoto de Oliveira Castro,português, tle 57 anos, casado,morador na rua Cardoso de Mo-mes, 47(5, levantou-se pnra aten-(li-los quando estancou diante deum revolver ameaçador. Era Ni-lo que, à frente tio grupo, abriacaminho para o assalto:

¦ Vai ficando quictinho sequiser sair daqui com vida!

Apanhado de surpresa, Candi-! tio nem tentou reagir. Mesmo

que também era dado ao viciodu embriaguez, consttVntemeii-le espancava a esposa. O cada-ver, com gula passada pela po-lícia, foi removido para o ne-crotério dt. Instituto MédicoLegal.

O menino José, de 11 anos presumíveis e de residência is-r.nrada, foi colhido e morto por um camlnhüo ontem, à noiter* rua Senador Vergueiro, cm frente ao prédio número 200'0 menino, ao que parece, morava no morro cia Santa Mrrt-i'fomumente, passava o dia peramhulando pela praça José déAlíncar c adjacências.

O atropelamento verificou-se logo apus haver o menor sal-lido de um bonde, em movimento, polo lado da entrelinha Avi- I pm-ijiie, enquanto obedecendo aoado do fato, o comissário-Barbosa Sobrinho, do 4.° distrito po- 8 assaltante, encostava-se ao bai-

cão com as mãos para o alto,foi brutalmente esmurrado no es-tomago por um outro assaltante,depois identificado como Clau-tlio Rodrigues. Enquanto isso,Mario, irmão tle Nilo, encostavauma. navalha no pescoço do por-teiro'Manoel Pinheiro, português,th 65 anos, casado, morador narua Inibirá, 116:

Você tombem, velho: se"plar" jã Babe, não t">'.'Imobilisados os dois cmpregíi-

dos, Nilo perguntou pelo ilinhói-io:

- Onde ê que está n "grana"?Tremendo <le.- medo como esta-

va, ante a evidente decisão do»,assaltantes, cie eliminá-lo à maisleve tentativa cie reação, Candi-

ida!, toi no local, fazendo remover o cadáver para o necrofc5-rio do Instituto Médico Legal.

tolhido Por Caminhão0 comerciárlo lízequiel de

Birros, dc 21 anos, solteiro, mo-«dor na rua Gosmc Velho, GIU,io tentar atravessar a rua Bitc-i|M Aires, esquina eom ruu Be{ente Fclió foi atropelado poram caminhão do número ignorido, Sofreu fraturas do cr'.-nlo e da cn.ta direita sendo me-rllcado no Posto Central de As-lislincla t Internado no ProriloSocorro. O 8." Distrito tomouconhecimento do fato.

EsfaqueadoJosé João da Silva, de 32 unas,

solteiro, operário, morador' nnrua Antunes Garcia, 3, foi apa-aliado, ontem, por uma umbu-landa do Posto do Méu-f. emfrente ao 112, da rua em queleside. Levado diretamente, pu-ra o Pronto Socorro, declarouque fora ferido a punhal porum desconhecido, porlò de casa.O operário'ficou Internado emestudo grave eom 1'er.iiiienln pe-netíarito iíò nlulomt-, "sendo

ofalo comunicado a,> va,*' \)\s.Irlli. Policial.'

dc mostrou a gaveta tle. onde fo-ram tirados os doze mil e selscen-tos cruzeiros por Cláudio. De pos-se do dinheiro, o grupo saiu tiohotel. Nilo ficou por ultimo e,io sair, também, afastando-se decostas, acabou alvejando Candi-do. Kéz 'em sua direção três dis-pnros. O empregado do hotel, noentanto, foi atingido, apenas dcraspão, no peito, por uma dasbalas.

perseguidos e PresosEsses tiros possibilitaram a

prisão dog assaltantes, porque aocduví-Ios o vigia tle'uma pnpela-ria situada nas imediações. Em;,-nuel Pinto de Carvalho, correupara o hotel para verificar n queestava, acontecendo t» viu quan-do os salteadores entraram no"taxi", Emanuel voltou correu

viajavam os sulteadores, alcan-çando-o pouco adiante, na ave-nida Marechal Floriano, esquinacom rua Regente Feljó. "Fecha-do" pelo carro que conduzia osdois milicianos ü o vigia, o "ta-xi" dos assaltantes encostou aomeio-fio e parou. A esse tempoos soldados e Emanuel Ja o lia-viam cercado, também de armasem punho, evitando, assim, a fu-ga do seus quatro ocupantes.Agarrados sumariamente os qua-tro salteadores não tiveram tem-po, sequer, de reagir. Desarma-dos, foram levados para o dis-trito, juntamente com o motorls-ta José Moreira Canabarro queos servia,

Não Sabia de Que se Tra-tava

O chofer contou, na dele-gacia que os quatro assaltantesentraram em seu automóvel,per-lo da Central do Brasil. Disse-ram que iam passar pelo "HotelJardim" para fazerem um "sor-viço" e voltariam, depois, paraBenficá. Diz José Canabarro quenem chegou n suspeitar dos pas-sagelros, primeiro, porque eramIodos aparentemente muito jo-vens o falavam com ilcseiiibara-jo. Depois, bom vestidos comoestavam, supôs que se tratassede estudantes, em noite dc farra.

Tomando o rumo indicado, rc-cebeti ordem de parar pouco t\i\-les dn porta tlti hotel. O últimoa sair do carro, Nilo Limp, dis-se-nos que não st- demorariam.Conln o motorista que estava, in-cllisíve, querendo cochilar, quan-do ouviu os tiros. Logo depois,

— Toca pra frente. Desapare-ce ligeiro por que vocó já viuqual é o nosso caso. Vamos logo |porque eu já "fiz" um lá dentro |c posso "fazer" você, também.

Diante disso, correu o quanto ,pôde, com o carro. Principalmen-te quando os quatro bandidosdesconfiaram que estavam sendo !seguidos. Até que os dois tol- jdados da Policia Militar chega- !ram com o vigia c, parando seu iautomóvel ao meio-fio, conformea ordem que recebera dos poli-ciais, abriu tt porta e sallou logo,porque Nilo queria que êle con-tinuasse a correr e ameaçava ma-tá-lo no volante.

AutuadosMario Limp e Cládio Rodrigues

do Nascimento, ambos de maioridade, foram autuados nu fórumda Lei e recolhidos ao xadrez.Os outros dois, Nilo Limp e Djal-ma Pereira elas Neves removidospara tt Delegacia de Menores.

O ascensorista do holt-l, Cãn-dido Peixoto de Oliveira Castro,tlepois de medicado no Posto C.de Assistência íoi prestar decla-rações na delegacia, o mesmo quefêz seu companheiro dc trabalho,o porteiro Manoel Pinheiro.

O SEHVIÇAL ASSALTANTE — Eti» « João BrüliL dc* luHia, r* ,ligo «crvlcnl, na resldtncla do arquiteto Wladlanlr Alvo» d* Peneh. fna rua Sambniba, 291, na Gávea. Trabalhando hi damite ernrn li»cara do engenheiro, Joio desfrutava da anais abaolutt eonílaaiçe et»

familia. Tunto que nem quando do furto d» Jólaa, nana agora, tpiaaaarao engenheiro voltava com a iamllla • foi alvejado, ao deixar o rtàrtrona garagem ninguém na casa chegou, sequer, a pensar bo osrtif»».Detido, porém, para dar Informações à policia. Joio Batista, pote,espanto geral, acabou confessando tudo. Furtara aa Jòiea da* <•*.-irõss cm outubro do ano passado. Era tudo avaliado em dt-aelatèomil cruzeiros, mas Joio Batista vendeu-aa ao comerdauate Xa-MtHaáscn por quase nada. Metade deasns jüaa li foram »»reet»il*Bb.

UM, MORTO E QUINZE FERIDOS

O/JV

k ¦ 5 rfffc.

lo e foi pedir auxilio nos solda- I seus Passageiros voltaram codos da Policia Militar, -170 c 418que estavam de servigo maisadiante e que. naquela altura,também j,'t «e encaminhavam pa-ra as bandas do hotel, atraídospelos disparos. Os três tomavam,então, outro automóvel t. saíramem perseguição ao carro em que ' lou sumariamente:

rendo Só quando Nilo chegou,tle revólver à mão e fisionomiaInteiramente transformada foique viu que eslava servindo aassaltantes. Mesmo assim, nãoteve como livrar-se, já que essemesmo, sentando s neu lado, fa-

US DA AERONÁUTICAFOI CONTRA 0 CAMINHÃO DE CARNENa Estrada Intendente Magalhães, o Grave Desastre — Morreu Prw> àeFerragens, o Motorista do Caminhão — O ônibus, Para Desviar-ae dc UM

Buraco, Entrara na Contra-mão

Incidiu no W

CAIXA DE BANCO:

nao LiDeraaaeÜm homem morreu e quinze ficaram fe-

i ridos no desastre havido, ontem, à noite, nai estrada intendente Magalhães, perto cie Ma-'

fecha) Malet. Ali, o caminhão de carne doi matadouro de Santa Cruz, chapa 60-88-31, di-

.n,.*.^..-. , "i. '{'—... -Y. _ ,¦*, _ ' íiEfldo por Pedro de Brito, de 30 anos, casado,ATINGIDAS DUAS SALAS NO 10Y ANDAR morador ha- rua Otávio, sem número'ctíòcoü-

, , !se violentamente com o ônibus do Ministério™^:lS£(;Z;it ^^,^^^^0 por Aracylotais, o comissário Noronha. ;]0 I Franklin da Cunha, de -42 anos, casado, mo-5.° Distrito Policiai, ainda nâo I Um Morto e Quinze Feridosconseguiu declarações dos propric- « ¦. ., , , ...tArios-otingldós, ° °"lb1us Jda Aeronáutica es-

lava cheio de passageiros, esta-*~-~—————————— belecendo-se, assim, em seu Inte-Telefone para CARIOCA- rior* ^P/0 pânico- }à qUcKCKUKI tK: tá-íJIV I messado para a margem oposta,

ãs 2'i horas aproxima-irrompeu um incêndio

comparecia ;"i uma casa especialista em capas tlebaquolite (prova d'ã:rua) para carteiras e car-tões tle Identidade. Levado ;'t set,'ào dó Dcirati-dafiScs, em pouco tempo de Interrogatório, anteas provas apreendidas em seu poder, confessouque, em IflãíJ fora o treinador do time de basque-tebol da'Engenharia e, ao deixar o posto, ficara,com a matriz da chancela com a qual rubricavacertos documentos

UMA DELAS APREENDIDA NA INVESTIGAÇÃO DE UM CHEQUESEM FUNDOS — O CAIXA DO E. DELAMARE AGIA DESDE 1953 -•

0 iftretárlo do Diretório Acadêmico do En-Ifflliarla, Elimino Barata Barbosa, acompanhadoioi membros Dedo Garol» o Kogerlo Bruno, cs-Hnram riu Delegacia de Roubos o Falsificações,fatuiciaiiflo a falsificarão tle cartões,- tle Identi-m do Diretório,

0 detetive Õswaldo Santos o os investigado-ti Garcia e Galhardj em pouco tempo conse-pilam prender nm indivíduo, no momento ém queFoi exatamente no ano de 19,'i'l ,¥t Iniciou, com n utilizarão d:i ¦: ^YjiYYYihiocela representando o escudo iMf& ,'.í« Engenharia e rie outros earim-Mi, a falsificarão dos cartões dc«uHldadc.

Wclalracntc vendia-os a trintntrnieiros c, ultimamente a sessçn-^ Foram apreendidos mais de"0cartões, ainda em branco, bemm "clichês", alniofndas e ta-liáboi,

Outro Caso0 autor da Iramoia é o calsa« Banco Dclamare, ARÔncln 13 tlemio, Osvaldo Heis, residente nam» Ribeiro Guimarães, 74, rasa á," Aldeia Campista, Oswaldo fi-

m, também, como suspeito noWírllo liistaurocio na mesma«fíjcia, referente n um chetjue™[midos, nn vHor de 1S(1 mil;™e'ros, passado notinco Del;'•Penha,

Coincidentemente, na hora emfffta feila a retirada da impor-Mela, i que deveria ter ocorrido

mesmotmare, mas tia Agência

O CcnlWttsri

ro ou em Copacabana,,. -fina. cuia voz dizia eslarS?™ da Agência de Copacaba-f'« daiulo inclusive a "senha do• PçrBuntava tpmlnuer coisaiJ. i.-* !erv'C0, sendo entãoWVfHari,! a onorturild»dc peloynsavcl da Agência d-. PenhaW.tertiflcar-se da possibilidadeLl- ° 6h«'"e "<¦¦ 1«" mu&'"», 0 t.ne foi feito. MaisH f descobriu-se o híhil golpe;>»lo deixou ehlãoumncur-iam, : i(lentitlnilo, justamenteil ",Míiri" ll° i>tr«Môrió Aea-Weode EiiRenharia. imiabinhal£„ S <|UC «Invain sendo fal-™«f„das Por Oswaldo Heis.Mrlí,'i'"M'!iü' ^Uretanto, nega suaWKipacoq nesie ,| (, | |,

m^<w<w- .m>wmrmrmm: *,¦ .•---¦¦'.¦ ' .-.¦-. ,-..;.;..v;.v.-.v. ¦'¦.-.-.-.¦.¦ •'¦¦¦¦¦¦-::

' > m v-. ' ¦ '

è-- ím^m^mm--'.-.-^'-

Osvaldo Reis e o seu cartío de estudante dc engenharia, tsmbcm-• falsificado por ale.

Ontemdamente,no 10." andar do edificio Libcrdndc, localizado na rua Treze deMaio, n." 41, cpie só não tomoumaiores proporções porque o pré-

j dio, construído ã prova de fogo,' evitou d propagação tias chamas.j Chamados os bombeiros do Quar-! tel Central, conseguiram eles| atingir o andar cm chamas, ini-I dando-se a lula contra o fogea.' ficaram completámonlo destrui-

das ns salas 1,002, escritório deI corretagem de imóveis pertenceu-

le ao Sr. Itomildo Avelar, e 1:003,j onde estava instalada uma oficina j| de. confecão dc roupas. Outra sa-1lia, consultório do dentista-Alei-

des M. da Cosia, foi aíiugida pela |água cpie imilillr.nu a maior par-te de seus aparelhos.

Debelado o IncêndioTratando-se tle um incêndio cm |

pleno cenlro da cidade, logo for-,n*,nti-se enorme aglomeração, titte

| por pouco prejudicava os traba-I llios de combate às chamas A |: fim de facilitar a locomoção dos [I bombeiros, foram tio loca] duasi viaturas tia Rádiopatrulha e umj cliotpie du Poliria Militar, sendo

o trânsito desviado da avenidaHio Branco para a rua Senador ¦

j Dantas, O comissário de serviço!I uo d." Distrilo Policial, tomou tô-j das as providências necessárias

tendo, inclusive, convidado os pro-I prietnrios das salas sinistradas aprestar declarações no innuêrito

i instaurado. Durante a ação dos jj bombeiros mie cm meia hora tio-j lidaram o incêndio ficaram (cri-

tios o cabo n," 1.03!), com feri-mento incisivo no cotovelo direi-to, sendo atendido na amhti'Sn-cia da Corporação, e o soldidoWilson, n." 37!), tine recebeu vio-lenta descarga elétrica, sendo re-movido para o Hospilál.

PrejuízosNn manhã de hoje, ainda não

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

rador na rua Senador Canmri n.0 ilft, O dní-bus sairá do Campo dos Afonsos e rumWfcpara o subúrbio e o caminhão corria jkra v.cidade. Pouco adiante da estrada MarechalMallet, perto da Escola dc Recrutai! «da !Poli-cia Militar, o carro oficial se desviou pára t-.esquerda, a fim cie livrar-se de um buraco Ha,estrada, e foi se chocíe violentamente ctmptra o caminhão que trafegava <sm SteÜÃIWcontrário.

Em meio à confusSo Infernal oscarros que iam passando, logoapós, recolheram quinze feridos,levando oito para o Hospital C.Chagas e sete para o Hospital doCampo dos Afonsos. No locaificou morto, imprensado nas fer-

TUDO BOM, TUDO NOVO, TUDO POR PREÇOS QUE NÃOSAO PREÇOS NA NOSSA PRIMEIRA E ÚNICA

1? TEstando realiiando imponentes obrai para a renovação e omplioçõo dc auaa Intolaeêe»,o MAGAZIN LOUVRE fax ogoro a ma primeira « única GRANDE LIQUIDAÇÃO,

E aqui está uma pequena amostra da proces arraxadorcn /

PARA SENHORASCostumes do lã .,..•'...,..Costumes dc lã Costumes do lã ...........Cssfumcs de lá ,.,..,..,.,Costumes do lãCostumes de lãCostumes dc lã ..,..,.,.,,Coslumcs do lãCostumes f/e lã .,..,...,.'',

de 1.400, pordo 1.500, pordo 1 .650, porde 1 .800, porde 2 190, pardo 2.100, pordc 2.450, pordc 1.750, porde 1.950, por

8C5.C0895,00

1.290,001.2Ç0,C01.695,001.695,002.CEO,001.4C5,C0i.6:c,co

Costumes de lã ,,,,, és 2 600, por 2.210,00Veslidss di:orenfes côrcs padrões ...,.,,, do 239, por .......Vesf'c!.is diverenfes cores por/rões .,..,.,. dc 429, por ,Vosliics diferentes cores padrões .,.,..,, do 455, porVestidos diferentes cores podrõas rte 650, porVeiüdos diferentes côrcs padrões ........ do 77.0, porVestidos diferentes cores padrões ..,...,, dc 990, pof

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o£d?;na Bolívia,

Sí£||g&. nu,nici'°'R,,iftntoií Incendiai-

« Aldeia(Ífr-CAUBÜAS, llália, nIBe o

'f. nl aresso ile loucuraSfro „ |1('"Síu' SL'i' o imperador«olòni,,?''1'"1'1" ''nstmale Sueli-lalrJd,".""'eiitlitir onlem à noilehnl Dclil,'">v«-

^Htio niíf iSc '""Çíiram sobre"«do ' " nu'snln i'1 1'uvk.^P-nu.l ," l,""a,> vinte.casas47"'^ locnllibuie. e o eondti-"forro „"¦ p"sl" ,u' prinieli-os¦"mai;,,!,;'"<? " i''csinur„in havia

Olusos popeünc, modelos div. ....Blusas mcltia sedaBlusas mcllia esponja Blusas molha sanfona (cõrcs sorf )Bl-jsas de ló.div. modelas Casicos do lãSoutiens dc setim

dededadedododc

165, por120, por

85, por72, por

225, por270, por

29, por

169,00298,COjçe.co495,00495,00658,00

129.C098,0066,0059,C0

169,0019P,0023,60

PARA CRIANÇAS

José de 5.í, o "Malr.ndrinho", Arlur Coufinlio Filho, vulgo "Tuiinho", Valmir Alves d; Alm-jida, Seb.is-lião do Oliveira e Silva, o "Loca", e Jair de Sousa, os assaltantes presos.

IlíVtí-bLI-Ud I ÜlBlidll u..Uiiiy bllla ISfiOSOS

do 13S, porde 120, porde 135, porde 39, pordc 2J'0, pordo 240, porde 275, por

Seis Malfeitores Presos, Ontem, em Madureira — Todos Estavam Sen-do Procurados Como Autores de Vários Assaltos — Vão Ser Removidos

Para o PresídioSeis perigosos delinqüentes lo-iam presos, onlem. por investi-«adores do 24." Distrito Policialdurante a "ronda" levada n cfçi-lo na jurisdição. A medida foiadotnda diante dn oiulu lilarmiiit-te de assaltos que vinham tra-

tlti Marechal Railgel. Walrhir Al-ves tle Almeiila, de T2 anos, sol-teiro,inoratlor na rua Fausto Car-doso, ¥i0, ein Rocha .Miranda; Re-bastint) tle Oliveira q Silva, conlit:

no hospital m'Slll ni"«"¦'tido ;', o)

''itieaini'.'" ""•''"¦'uii nara doen-Xm&íu"!*. ¦ onde

iscrvacau.

...¦tido em pernianente iiilrailquili- cido por "Loca", dc 18 anos, mo-¦lade a população de Madureira é ! rador nn rua Veríssimo Machadoi!os subúrbios adjacentes, <>s '<•'" •' •l'»ir ,1l' Sl"!za' tle ,smalfeitores presos são: José dc morador nn inesmii rua.Sá. vulgo "Zé Múlniidrliílio", do nn dia II passado,10 anos. solteiro e Arlliur Couli- iam o dar situaclo lianho Filho, de 18 anos, conhecido do Barril Vermelho 11!!',por "Ttizinlio". ftsscs dois sáo j tio, de arma em punho, o dono doaponlndos como autores de vários., eslulielceimeiito,, lluhem da Silvaassaltos a mão armada, mi ostra- í a entregar-lhes dois mil cruzei-

anos335.

estradaobrican-

ros. O outro preso é o assaltantel.uiz Ohefre, tle '2"i anos, solieiromorador lin travessa Boa ' Vista28, cm Bocha Miranda tine, hápoucos dias, assalioti o açougueda rua Luiz Barbosa, 5 Na tica-sião, o dono cia casa, Manoel Cile-lano dc Oliveira eslava aiisinltO nssallanle liririadn de pistolaimobilizou o menor que tomavaconta do eslab.derimeulo. de rti.iaregislratloru tirou cinco mil cru-zeiros.

Todos eslão sendo devldahieillèprocessados, dovtMxIo sor ronevi*dos para o Presidio no corttr dascmauit,

Calças de cosemira tirolei .,.,,.Calças dc linho tirolezCalços de linlio 15 a 11 anos) Shorts (2 a 8 anos)Vestuários dc casemira dcBlusas dc lã (2 a 6 anos)Blusas de lã (8 a 12 anos) Blusas dc lã (14 a 16 anos) dcVestuários Tussor <leJo-os suspensório o cinto deCalças tropical Ia (5 a 12 anos) do

. . E tudo mai» assim, nesta nossa eipetücular primeira o única GRANDE

LIQUIDAÇÃO!

COMPRE BEM DE UMA SÓ VEZPAGANDO POUCO POR MÊS

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29, por 22,50220, por 189,00

AGAZI N LRUA DA CARIOCA, 12 E 14

OL E

ragens de seu eam» • mot»JíWíildo caminhão Pedro Brito. Foiretirado pelos bombeiros de Cns>pinho e removido patra o aatsaj;-tcrlo, j'*

Os FtridosKo Hospital Carlos Chatma) fc*

ram socorridas ag legulntoo pstr-soas: José Nunes da Sil*», «4» 9Sanos, casado, morador n« ««tf»*',dos Coqueiros, 839, eom fraturíecxposln da perna esquerda; Ot»fando Rodrigues, de 33 anot, ««sado, morador na rua BarotUaDomingos, 141, com fr»turt éabraço direito e forte eonUvtaabdominal; Lauro Franclaeo d*.Silva, de 33 anos, casado, MOtn»dor na rua Golobl, 930, em Ban°gu, com fratura do crânio; J6ôoGomes de Oliveira, de 18 an-Üts,solteiro, ajudante do camlnhíU,morador na Vila São Jorge, TO;Ellas Gomes dos Santos, de Manos, solteiro, também ajudante,do caminhão: Acaclo José da Stt*va, de 28 anos, casado residetttena avenida Cesárln de Melo, Í4STHe Benedito José de Ollvetn, êe)22 anos, solteiro, morador ikürua Avcnca, 141. estes com eott»tusões c escoriações. Os três pri=meiros foram removidos para fiHospital Central ds Aeron&utíettoonde ficaram internados. Os oU«tros, depois de medicados, rutt»ram-sc. No Hospital do Campesdos Afonsos foram soconrMV*}Francisco Florentino da Slltfa,José Antunes de Morais, Nellllrt)Cardoso, Ailton dc Souza, Adot-fo Araújo Pinto, Lcvi

' Abrttl

Loureiro, o Jaime Luiz da Cok»cejçâo Alves. Todos tiveram,também, contusões c cscoriaçCeB,retirando-pe depois de medicados

Eslêvc no local o comissário Ar°thur Gomes, dc plantão no Í3*distrito, que tomou as provldêa»cies de sua alçada.

O motorista do ônibus da A«oroháutlca, Araci Franckllm ds,Cunha foi medicado n0 HospitalCarlos ChafrDs! e removido pari»o Hospital do Campo dos Afón»sos com traumatismo do ete»neo, em estado dc choque,

VULTOSO G0NTRABAID8APREENDIDO

PORTO ALEGRE, 21 (Strtftoespecial de A NOITE) — Nas ftt>i>teiras do Uruguai com a Art??>...tina foi apreendido vultoso còt-trabando tó motores ingleses pà-ra refrigeradores No .ntertor dês-ses motores foram encontradosoutros objetos, inclusive armaa d«fogo. O contrabando foi ataUn-do cm centenas de mllharea dt»cruzeiros.

Confessou o As*sqsstnio

BUENOS AIRES, 21 (U. P.) ~*O jornalciro Manuel Sanchcr con-fossou haver sido o assnsslno deiRoberto Nunoz, empregado de *'L«.Prensa", baleado em fevereiro do1051, [juando em companhia dooutros trabalhadores daquele jor*nal seguia para hô oficinas;

O Sindicato de "Ganillltau (joi*-naleiros) acabava dc iniciar umagreve contra "La Prensa", pr-epa.1-ando o caminho paru a expm«priação do jornal.

A-ió.s a revolução de setembre»flltinio. <iue rjepôs .Itian PqrOn, 69ihvcstlRaçòes l'i>«m reiniciadas e)cnlmine.rnm eom a confissão deS*»««t^z ante rj juix Manuel Fu**-

ssrz,

Oswaldinho. Domingo embarcará para Portugal o centro-médio Os-raldinho, que pertenceu ao América. O fato náo despertoumaiores atenções, já que o América vai bem mesmo desfal-cado, daquele que foi seu titular durante vários anos. Naverdade, Osvadinho criou ou viu criar-se, tal ambiente emCampos Sales contra a sua permanência, que acabou .porconstatar a impossibilidade de continuar. "Mesmo

porque pre-tendia aproveitar os últimos anos de sua carre.ra e ganharo dinheiro "gordo" que nunca conseguira cm Campos Sales.Fêz tentativas desesperadas, no sentido dc jogar no Vasco.Seria um salto audacioso e a proposta, realmente tentado-rá, não convenceu o América que pediu fortuna pelo .>eupasse. Osvaldinho continuou contra a vontade até que des-pertou o interesse do Sporting de Lisboa. Fêz um bom con-trato com o clube .português e durante dois anos estará de-tendendo a poivlar .'a^ctn do ,e"ort'r>"-. O Ar^ér'"-. r-ne-beu adiantado o preço do passe c Osvaldinho tratou da pas-sagem e tomou outras providências.

SEUS ÚLTIMOS ANOS DE FUTEBOLOntem estivemos com èlc Em plena Cinelândla desfilava

'¦!• impanhaão de sua esposa. Talvez falassem de planos, e pia-/ 'is devem existir com referência a uma nova vida cm terrasi in amigas porém tão distantes:

Embarco domingo e ê com grande satisfação que passa-i; i o. defender as cores do Sporting,Você não teme estranhar o ambiente tNada disso. Conheço muito o futebol do- Sporting, sua

Planos do Ctaque Pata o Faturo — Espeta Agtadat no Spotting — Mill inho, Seta Sea Companheirovãmente Contta os Planos de Flávio Costa

maneira de jogar c. suas aspirações. Ld encontrarei o Milllnho,grande amigo aqui de casa c nada devo temer'.

Leva a família fPor enquanto não, mas logo que resolver pequenos deta-

lhes minha esposa e meus filhos embarcarão também.Como você encara essa oportunidade em sua vida pro-

fissional?Excelente' chance -para qualquer profissional. Espero ga-nhar muito o gastar pouco. No fim dr. dois unos, se tiver sorte,

poderei guardar aschuleiras para sempre. Esse é o meu objetivo.E Ftavio Costa?E' curioso que cu continue enfrentando o treinador Fia-

tio Costa. Joguei contra êle aqui no Brasil c lá estarei contra osssus planos quando cruzarem Sporting e Porto, Será uma outrasatisfação.

A despedida foi simples. Até domingo Osvaldinho estará en-tm nós. Me que é a última conquista dos portugueses, dentro dofutebol brasileiro.

NA EXPECTATIVA DO GRANDE CLÁSSICONÀO ALTEROU O VASCO O RÍTMO DE TREINAMENTO

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7777 '"-'' :".^^':""-'['w" 7... H777:-. jÇ7...,: If

O Vasco iniciou esta manhãos seus preparativos de pistavisando à sensacional batalha dedomingo vindouro, frentu ao po-deroso esquadrão do Fluminen-se, um dos mais sérios cândida-tos à. conquista do título máxi-mo de 1956. Em face de tão sé-rio compromisso Martim Fran-cisco mostra-se tranqüilo e mui-

to embora reconheça o poderiocontrário, está animado dasmais fundadas esperanças.NENHUMA ALTERAÇÃO

Mas nem por isso o "coach"cruzmaltino saiu do sou ritmonormal.de trabalho. Hoje, ama-nhã, sexta e sábad,, os habituaisensaios físicos. Na quinta-feira,o único treino de campo, com a

NA VOLTA DE PORTUGAL

Desclassificada a Equipe Brasileira

MMmm

OSVALDINHO deixa masmo o Brasil para defender a» cores doSporting, Vai se juntai a Milrinho...

LISBOA, 20 (AFP) — Na 7.»etapa dn Volta Cicllstlcn de Por-tugaj, disputada entre Grandola eLagos, na distância Be 152 qui-lômetros, chegou cm 1." José Fir-mino (do ítenfien, cm I horas,47 minutos e lli segundos, sendoque os brasileiros Antônio Albne Luiz Seco, ambos de São Paulo.obtiveram, respectivamente, a 4."c a 11',* colocações.

O brasileiro Aparicio Lcòncioabandonou a prova, sendo que a"equipe" brasileira. contandosomente c-om dois corredores, nãopoderáj mais, concorrer à conipc-lição entre "equipes".

A classificação geral é a se-guinte:

1." _ Alves Barbosa (Sanga-lhos), em 1!) horas, 31', minutos e,'18 segundos, estando os corredo-

Antecipação Para SãoCristóvão x Canto do RioO S. Cristóvão vai propor ao

Canto do Rio a antecipação dbseu jogo, dc domingo, como de-termina a Tabela, para quinta-feira, à noite, cm .Figueira dfiMelo.

APAVORADO 0 AMERICA COM A LIDERANÇAO Time Não Convenceu Totalmente — Genuíno Não Correspondeu

Alvinho Poderá Retornar — Rubens é Outra PromessaO América ainda vive a agi-

tação do "pulo" .sensacional quedèu até a liderança absoluta docampeonato. Fui re: -Imcyile nr.ui•Jornada favorável ao .rubros (;itcconseguiram vencer um:i parti-da .'{.implicada e acabaram to-mando conhecimento da derro-ta do Flamengo em Bariri, Tudol»»o deu ao América uma'sonsa-cio diferente dc vitória dupla ca. responsabilidade no campeo-jiató passou a ser muito maisdelicada. Como líder o Américatem obrigações mais sérias o tu-do passou a girar em torno dcseUs problemas. Embora o timetivesse ganho com Pompéia fa-íendo maravilhar na meta, averdade é que o conjunto nãoconvenceu totalmente. Genuínonão apareceu como solução e

Leonldas teve que batalhar so-zinho. E como Alarcon aindacontinuará cie fora; a soluçãomais provável é o retorno do Al-vinho como homem de ligação,subindo Romeiro para a sua ver-dadeira função. Rubens, outroausente cio domingo, está comuma distenção muscular na per-na e trabalha-se para a sua vol-ta. Dúvidas ainda o Lúcio pode-rá cer mantido, nop caso de Ru-bens não se livrar até domingo.Plácido inicia hoje os prcparatl-vos do América e de início farápreíeção aos jogadores sobro otrabalho de domingo, demoran-do-se em detalhes referentes ãofensiva que não desfrutou bemdns oportunidades táticas do en-contro. -Mas a grande esperán-ça dos rubros é mesmo o apro-

mO presidente da FMA recebeu

um telegrama do esportista Do-mingos Luz Faria, atual diretor

NAS OLIMPÍADAS-REPRESENTAÇÃO ÚNICAl DA' ALEMANHA

BERLIM, 2(1 (,\FP) — Após fihoras de deliberações, os repre-sentantes das Federações dc Atle-tiàmo da Alemanha Ocidental eda Alemanha Oriental, chegaram aum acordo no sentido rie orgeini-wr uma "equipe" única dc atle-tismo, que representará a Alemã-nhã nos Jogos Olímpicos de Mel-bourne.

L"do Departamento de Esportes doEstado de São Paulo, promotordas disputas polo "Troféu Bra-sil", sugerindo a transferênciada discutida terceira competiçãopara setembro próximo e pro-metendo - solucionar o impasseentre a FPA e o Flamengo.

Ponderou Francisco Cantisa-no, entretanto, que a época su-gerida, a segunda quinzena desetembro ostará ocuprida peladisputa, dos Campeonatos Cario-ca (masculino e- feminino) razãoporque, somente em.'outubro'po-derá ser atendida a transferén-cia.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3 -3 349

veitamento de Alarcon que cs-tará em forma no momento exn-to em que o América dele preci-sar para defender uma posiçãoconquistada sabe Deus como.

res brasileiros nas seguintes co-locações:

26.° — Luiz Seco, em 19 horas52 minutos e 18 segundos.

20." — Antônio Allia, em 1ÍI ho-ras, 511 minutos e 05 segundos.

duração normal dc uma pelejae no domingo, às » horas, o cos-tumelro trabalho preparatório.INICIO DA CONCENTRAÇÃO

Martlm Francisco também nãoelterou o inicio da concentraçãodos craques cruzmaltlnos que severificari 48 horas antes darealização do grando clássico,isto é, sexta-feira, após mais umindividual.

NENHUMA ALTERAÇÃO AVISTA

Em relação à formação do

onze vascaino, dificilmente po-dera ser feita qualquer altera-çáo e isso porque, Martim Fran-cisco está plenamente satisfeitocom a "performance" cumpridaaté aqui, pelo "onze" que tematuado. Existe a possibilidadede ser lançado Djair em sua po-sição, retornando Pinga à meiaesquerda. Todavia, essa é umapossibilidade remota e deveráatuar a mesma equipe. Logoapós a revisão médica é que algodefinitivo poderá ser dito.

t Rio de Janeiro, terça-feira, 21 de agòstu de 19*}6 j

-ACo.

AOcMiR vai se despedir do futebol num espetáculo inédito no |(|j,:boi metropolitano.

ADEMIR E ALFREDO AMARRARÃO AS CHUTNUMA PELEJA DO VASCO CONTRA 0 GRÊMIO OU PALM

LIRASEIRAS

O Vasco pensa em promover arealização dc uma grande festadesportiva cuja principal finalidii-de será a despedida, cm cenaaberta, dc dois dos seus maiorescraques do, pastado, esse volunta-rioso Alfredo dos Santos, u Allre-do II e o fabuloso Ademir Mar-quês de Menezes. Sa realidade,

MEDALHAS DE OURO PARA OS DOIS "CRACKS" QUANDO EN-VERGAREM PELA ÚLTIMA VEZ A JAQUETA CRUZMALTINA

oficial do Vasco como ilorniiieitillembrança do clube aos tcMélgrandes c dedicados jogadores.

Palavtas o VentoLeva...

S. PAULO, 21 (Sport' Press)— Ontem à tarde uni repórterdo transmitidas, o juiz repetiuárbitro Erwin Hieger sobre omotivo que determinará a ex-pulsão dos jogadores Fiume èLiminha, rio Palmeiras e da Por-tuguesa de Desportos, respecti-vãmente.

Surpreendentemente ou por-que não tivesse compreendidoque suas palavras estavam .sen-do transmitidas fi juiz repetiuns lamentáveis frases que ouviuc que motivaram as expulsõesde Liminha c Fiume. Ocorrên-cia das mais lamentáveis c quevem constituindo motivo paracomentários sobre a desagrada-vel surpresa proporcionada aostelespectadores.

BRASIL E ARGENTINA

depois de anos a fio, dando e lu-tando por glórias imensas ao pu-vilhão vascaino os dois jogadoressentiram que já era tempo dcamarrar as chutuiriis, antes que ofizessem compulsórlamiiiite.

RENDA IN.TEGUÀLPara Isso, o Sr. José Rodrigues

foi encarregado, pelo presidenteArthur Pires, dc organizar todo o

portida. Deverá ser convidado uniclube dos listados, o Palmeiras ouo Grêmio dc Porto Alegre, paravir jogar amistosamente na Capi-tal da República. Toda a rendadesse encontro, que deverá serdos mais sensacionais, reverteráém beneficio dos craques.

PELA ÍLTTMA VEZO detalhe sentimental de toda a

festividade é que nessu peleja,pelo menos na fase inicial, Ade-mir e Alfredo envergarão, peladerradeira vez, a jaqueta vasenina,ocasião em que serão alvo (lcgrandes homenagens.

MEDALHAS DU OURONo intervalo da peleja os joga-

dores receberão também, artlsli-cas medalhas de ouro, do cunho

arios Nascimento Para SelecionadorO SR. LUIZ MONZEL FA LA SOBRE O ASSUNTO

A exemplo do que ocorre emoutros paises, a C. B. D., estápara Instituir o Heu selecionador,que, juntamente com um técni-co de campo, tratará dos"scratchs"

para os futuros com-promlssos internacionais. A idéiaagora, com a ida de. Flavlo Cos-ta para o Porto, ganhou vulto eestá para ser concretizada. •

O selecionador, como o do"Engllsh team", e de outros"scratchs" europeus, teria, den-tre outras, a incumbência deapontar ou de auxiliar o teeni-co na escolha dos craques para

as nossas representações, serviu-do, ainda, como o elemento deligação entre os "scratchmen" eia eclética nacional.

Nes.se sentido, o Sr. LuizMurgel, falando à imprensa'confirmou o propósito da CBD,dizendo ainda qne êle como pre-sidente da Comissão de Assun-tos Internacionais, já tinha umnome em mente: Carlos Nasci-mento.

O ritESIDEXTE CONFIRMAA IDÉIA

Instante* depois, A NOITE ou-via o presidente Silvio Pacheco,

LUTARÃO HOJE PELO VICE - CAMPEONATOQUITO, agosto (Serviço espe-

ciai de A NOITE) —Com a rea-lização de três jogos encerrar-s-

so-á hoje à noite o VI Campeo-nato Sul-Americano Femininodo Basquetebol. Como se sabe,

Otto Glória, bem instalado cm Lisboa,' Agora teria no Portogrande rival do' Benfica — o seu antigo "professor".

o cortame já tem praticamentecomo campeão, o quinteto daschilenas. Pára as andinas alcan-çar o titulo falta somente o em-bate de logo mais contra asequatorianas, adversárias quotèm se mostrado fracas. No en-tanto no osporte tudo é possi-vel c as andinas podem muitobem ser surpreendidas no com-promisso fiai. Aliás, tanto bra-sileiras eomo argentinas estão naexpectativa de um resultado dos-

CONSTRUÇÃO OE PISCINASPOPULARES

A Comissão de Planejamentodas Atividades Desportivas Mu-nicipals, pela sub-comissão en-carregada de estudar a atual con-juntura dos resportos metropo-litanos, ontem, novamente reuni-da, levará ao prefeito Negrão deLima a idéia para a construçãode piscinas publicas, que, porsl-velmcnte, deverão ser feitas emdiversos pontos da faixa mariti-ma da cidade.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3 -3 349

favorável às companheiras dcOneslma Rcys.

O jogo entro as "estrelas" doBrasil c da Argentina vem sendoaguardado com grande expecta-tiva. Pois o "flve" vencedor fi-cará de posse do vlce-campeona-to. Dada a a rivalidade espor-tiva existente, torna-se difícil aoobservador apontar um vence-dor, devendo mesmo o cotejo serum dos mais empolgantes docampeonato que atinge esta noite,a sua última rodada. As "estre-las" brasileiras estão animadase esperam mesmo encerrar acampanha com uma atuação quedesmanche a péssima impressãodeixada por ocasião do embatocom as chilenas. O terceiro cm-bate da noite reunirá Paraguaix Colômbia,

— De fato, pretendemos darcumprimento a essa nossa Idéia,o que, aliás, não constitui nenhu-ma. novidade, visto que há sele-clonadores pelos diversos paiseseuropeus. Quanto ao nome, aln-da estamos sujeitos à discussões.Tanto poderá scr Carlos Nasci-mento, nome por demais capazpura a missão, como um outro,qualquer.

JULIÃO CONSIDERADO LI-YRE PELO S.TJ.D.Apreciando recurso inter-

posto pelo goleiro Julião,que militava no futebol ca-rioca, atualmente, no No-roeste, da F.P.F., contra adecisão da diretoria da C.B. D., que o considerouvinculado ao Bonsucesso F.C, em sua reunião de on-tem, à noite, o Superior Tri-bunal de Justiça Desportivadecidiu considerar livre oreferido atleta.

Quanto ao recurso inter-posto pelo São Cristóvão F.R., contra a decisão do Tri-bunal de Revisão da F. M.F., referente ao atleta Ar-toff Gomes da Costa, ora noVasco da Gama, o julga-mento foi adiado, baixandoo processo à diligência,

m^.' *>*•< 'rJf 1

José Teles d.i Concciç.'»

TELES 0A CONCEIÇÃO EM GRANDE FOISaltou 1,90 em Altura e Correu os 100 Metros em 10,6s.!

Certamente que o Grêmio Es-portivo Olimpfõoj da cidade dclilumcnau,-contava com um volu-me maior de grande atletas cario-cas selecionados para Mclboüriicna sua festa dc inauguração do

Sií^^^^^^MBÊàml, DôsTécn icos Bmsüeims'" ¦-*- '"'"¦¦'¦ '"".a, ' - .">' ¦¦",-'.a'7.a "-, ,'-,->'.¦' -.-«' • •-, j':''ít? ',. " ,:,<><\\mf •• ,v a . a. r"'V'».•-*,-. ,.-' ¦ < ¦ -- ---•>• ,'-.." a ; ¦ #.,'. w aí a---* ^vt-K*',

':;:'-a77-a-7 $**&} :77-;V'7a' -*7'77:,'777r7>f:

OS SUL-AMERICANOS EM ABSOLUTA MAIORIA — SOMENTE DOIS PORTUGUESES PRE-PARAM EQUIPES DE FUTEBOL

.. Abel Picabc.1, fica -entre o pro-fessor c o aluno, na direção doSporting, esperando o que lhesobra. Recebeu um bem reforço:

Osvaldinho, do America.

LISBOA, Agosto (Especial pn-ti A NOITE) -- Quando estafòrrespondêneia estivei sondorecebida pela A NOITE, cerla-mente o contrato de Flávio(Idsta com o lã ('.. rio Porto.starA resolvido dc direito como

de falo está, segundo- os despor-listas portuenses.

Para os dirigentes-rio atualcampeão português a .soluçãouiiconlrada para o caso da. vagaleixadn pelo lemperatnentalVtistrieli — apesar dc todos osseus defeitos ainda com muitosamigos fanáticos, entre os ariep-los do F. C. Porlo — cons ti-tulu uni sucesso, dado que ne-nlnim outro cartaz mais salienteiuo mundo da bola poderia serencontrado para ocupá-la. Fdá-vio Costa vem para l'orliigaljustamente n momento cm' qnea entidade nacional brasileiratanto o tem prestigiado, entre-gando-lho a organização o- -dirc-ção de sua seleção nacional, vi-torlosa em elevado número decompetiçõess realizadas nos ulti-mos meses no estrangeiro e uopróprio país.

Assim permanecerá o grêmioportuense fiel à orientação nlíi-mainente . dominante entre osgrandes clubes da primeira di-visão da Federação Portuguesade Futebol, a de entregar a téc-nicos brasileiros a direção desuas equipes. Efetivamente, osbrasileiros estão predominandono conjunto dc técnicos-tnina-dores da primeira divisão na

maioria sul-americanos como severá.

Como sabem- os leitores do AXOITE, à frente do Benfica con-tintia Otto (ilórln, . cujo. posiçãoé cada dia mais. segura e .sutis-fatória, sendo mesmo considera-do pela maioria dos críticos, otécnico que melhor rendimentotécnico tom logrado dc suaequipe com trabalho ponderadoe- eficaz, tanto eaitre ,os ases daprimeira divisão como entre osaspirantes c juvenis, entre osquais, todos portugueses, vai èlcrecrutando valores que em brevereforçarão os quadros do clubenos grandes embates.

O gaúcho Otto Hnmbel. de boanttiáção no Rio • Grande • do Sulo mais tarde em Costa .Rica. on-do chegou á dirigir . um cursodc treinadores com o maior su-cesso, é agora o treinador doLusitano, uni dos clubes queem todas as épocas prp\oca"destroços" entre os grandes,sem lograr todavia manter per-formances reguláres, segundoopinião geral, á falta de firmeorientação técnica que agorapretendem seus dirigentes seráalcançada com n presença do ei-tado treinador brasileiro.

O jovem Pclegrini, também ex-

treinador do C. R. Vasco daGama, será o dirigente-técnicodo Torriensc, um dos mais no-vos clubes da primeira divisãoportuguesa e cujos progressosjnuito se acentuaram tanto mai?que possui excelente campo rei-vario.

Finalmente, o F. C. do Portocontará como dissemos com opróprio selecionador brasileiro,o que dará maior valorização ;<sua equipe. É certo haver o grê-mio da cidade do Porto empe-nhado altas somas para essaconquista, ú qual os seus diri-gentes atribuem a base de tutu-ros sucessos de sua seção de fu-tebol.

Ao lado desses quatro técnicosbrasileiros há também o do Sport-ing, o argentino Abel Picabéa.quepode ser considerado como brasi-leiro cm vista de ter exercidosempre sua atividade profissionalcomo orientador de equipes noBrasil; após haver esgotado seusrecursos fisicos eomo jogador declubes locais. Outros sul-omcrica-nos completam o quadro predomi-nante dos continentais na direçãodos clubes portugueses, como ochileno Riera, do Benfica; Umbcr-to lluclielli, uruguaio, no Vitória.

Nesse quadro saliculain-se aiu-

da os húngaros Janos Szubo, doSporting da Covilhã; João Biri(já naturalizado português) doBarrclrcnse, os espanhóis GabrielAndonegui, do Atlético; LoreiuoAusina, do Oriental, restando ape-nas dois clubes que são os únicosdirigidos por portugueses: Cal-das, por Fernando Vaz, nosso con-frade, discípulo de Cândido dcOliveira, c a Academia, dirigidapor Fernando Leite na ultimaépoca, auxiliado pelo técnico e ex-selecionador nacional Cândido dcOliveira, que logrou evitar a baixado time à segunda divisão.

A presença dos técnicos brasi-leiros, como vem ocorrendo desdeque o Benfica, em sensacionaldeliberação, engajou Oto Gloria,,concorre sobremaneira para ncrescente animação e maior inte-rêsse pelos jogos de futebol. Ade-mais a melhoria das condições doscampos para os praticantes comrclyados magníficos c para os es-pcclndores com estádios conforta-veis c amplos, pois, além do cs-ládio nacional, existem os doSporting, 13 enfie a, Belenenses,Sporting de Braga, do Torriensc— todos esses fatores concorrempara o sucesso ascendente, do fu-tebol em Portugal, havendo a con-vieção de que a presença de ex-periincntttdos técnicos brasileiros,

oriundos de um centro onde- sejoga futebol dc primeira ordem,esteja a influir decisivamente namelhoria do padrão global dosjogadores nacionais, o que, de res-lo, já se observou nos últimoscompromissos internacionais.

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seu campo atlético. Infelizmente,porém, dificuldades dc transporteaéreo permitiram apenas a parti-cipação nas provas de sábado edomingo, dc Teles ria Conceição,Ademar Ferreira ria Silva c Sebas-Uão Mendes, mas, o sucesso foitamanho entre os esportistas ca-tarinenses daquela próspera ciria-de que a competição rendeu cercade 20 mil cruzeiros, com esnantopara o Dr. Francisco C.intisnno,presidente da nossu F.M.A. e quochefiou a penuena equipe.

BONS RESULTADOSTudo correu admiravelmente,

com recepções c homenagens hri-lhantes aos atletas cariocas egaúchos que esMveram em Blume-nau para prcsiigiar tão útil ini-cia tiva.

Em rápida palestra, FranciscoCnntisnno contou a A NOITE:"Bonita festa, tudo perfeito,gentilezas sem conta por parte dopresidente do Grêmio, .lulio Hof-fcnbach, do diretor Hélio MiltonPereira e do técnico Arruda. Mag-nifica recepção, ótima hospeda-gem no Hotel Roxy e uma sériorie homenagens que cativaram atodos. Gostamos da pista, inteira-

. Em -Bluincnítiboi apenas com um defeito *curvas, muilo acentuadas, M«i.,«piso é bom." . ,

E falando sòbrc a parte th»ca, prosseguiu Cantisano:

"Graças á sua grande l't>a ™*lade, Teles da Conceição rcWRrou-se integralmente 'lu!lse- 'a sensação do certame. <'orrtr.admiravelmente <-;, IM '''"'contra o gaúcho Kopitcli um»!melhores vclocistas iiacionau-assinalou 10.13 segundos.

Convém frisar que o Púcl", jcapou na salrl.i e fímvrtc n »

metros é que Teles o «l«We formou o triunfo S" sJtwialtura, o grande tillcla do »

nionpo, praticamente so, "¦, ^petição, genhou a prova eo ,metros e tentou os dpifrhtássondo no ultimoa perna esouerda. F4» l's"U'n7,o Teles. Ademar deu apenas W

saltos, sem adversários. .-¦-,,como demonstração.^f»,,seu melhor salto Mjffij»Sebastião Mendes nue n-" ? ,,muito da pista. I« <» ?:" „„,',li-os em 9.28 seiOindos.,»< fl,(quer forma, uma l)n''.-cs„n5 |wtlque satisfez iileiiiimcijic ¦> ¦ ¦

nicIrHwlto (*0

ir»iiiil

mente isolada dn campo de fule- amigos (lc Blumenau

A "COPA DAS "NAÇÕES

DE QUATRO EM QUATRO ANOS

Flavia Casta de malas arrumada»para a In-/':!-» capital do Norte

de Pottugal

Em sua reunião dc ontem, ànoite, a diretoria da CBD tomouas seguintes deliberações:

Consignar em ata, um voto rielouvor a Flávio Costa, pelos re-levantes serviços prestados à cri-tidade; aprovar o.s regulamentes; para os Campeonatos Brásllòirisdc Futebol e Halterofiiismo, comvotos rie congratulações aos seuselaborariores; aprovar a institui-Ção da Taça "José Maria Cisf,'üBranco", de posse definitiva, pa-

ra o próximo < ^jX£-»de futebol; convidar0,,'", Lcr.'

jornal "World Oport». ' /,,

dtes. Willy Mcisl, . raa delegação da AwtilM* IWrá entre nós eni .unhon„lir 'dc 1357; c, l>or & d, pelípedido de licença «defpres dente (In CAI. - » ,.,,!•cc-jo obtida, da FIF'V^ , C*rk, licença per» 1'^pa d-s Np-- 'I>',0' Í0,tio anos, a partir de 1*

¦

JJ^.J.liaiB.ll.ilLllülIlllWll .„.- ...!,.

*_!__$___:_c___Xi_tíí______*.

Nápoles, pela purê/,;, das suai. linhaso?r_"_íS_..

6- "ma cW" d _ pe?a.; MuB ns cu"ulas romanas aparecem do ondepara assinalar a presença do catolicismo em ondi

.a nm 'fl-m Encantada Das Canções. ATumba i* Virgílio c oa r_tòj_;. D*« fia*.

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thú Pântano — _4fru_>«A

ü« Gladtsaton --- .4 F&tfo dfe Sio Domingo <h- Jalhv¦..fí0 Primesn

NÁPOLES (Via SwLssair) Situada às margens deum golio maravilhoso, Nápoles é, na verdade, a sereia íás-clnante; da lenda e da canção: sua Incòmparável posiçãogeográfica, o interesse histórico e monumental, a beleza '"de

seus arredores, fazem dela um do. maiores centros de tu-rtomo da Itália. Evocando o espirito e a arte da Grécia, .rie Roma os avanços do Teatro de Nero, âs colunas dostemplos pagaos, a tumba de Virgílio, a reticula da estradada parte antiga da. cidade, ainda repartida em "decuma-in c "cardim": recordando os tempos heróicos do Cria-tiamsmo a Catacumba cie São GermanoxSão Restituta afirmam a glória dtantino. São Lorenzo Mae-

e a Basílica deo reconhecimento cons-

Visionário àSua Maneira

Dlzla-se Drummond. E,.apesar de Drummond, pa-rente de. Santos Dumont,como afirmava glorlosamcn-;te. Conhecl-o, já decrépto,quando morava numa dele-igacia. Sim,- morava. De-'ram-lho para dormir um ea-tre colocado sob uma cóber-'ta de zinco, onde se obrl-,fiava o rabecão. Tanto bas-'tou para que protestasse um idia, e com veemência: não 'dormiria mais ali, pois osmortos conversavam a noite iinteira, importunando-o.

Os soldado3 tinham-lheIntimidade. Mas uma intl-mldade que multo o Irritava,Não raro, quando qualquerddles o saudava sem cerí- 'rnoaiosamente, perdia as es-tribeiras, e exigia maior res-peito, numa linguagem denatural pouco respeitosa.

Trazia no peito velhas me»,dalhas de lata o. Os soldadosindagavam: onde é que vo-cê ganhou as condecora-çôes? Calava-se, ressabiado;ali estava o seu grande se-grêdo.

Capengando sempre, va-gava pelas tuas, sobraçan-do uma pasta de couro, em 'muito mau estado. Nela' [guardava documentos mis-terloíos: os mesmos do-ciumentos que lhe haviamdado a posse de casas, au-tom.veis, bondes, animais.De vez cm quando zangava-se, como que revoltado coma pobreza: 1

— Esses bandidos não me fpagam! Um dia ainda tomo Iessas casas todas! E esses fautomóveis todos...

E isso numa linguagem 'estropiada, de calão. Gosta- Jva é de contar casos, des- Icrever o passado, acrescen- ido-lhe, na sua megaloma- "

I

A fase imperial está assina,lada eni Nápoles por váriosmonumentos e, entre ôles,por este templo esculpido,dedicado h memória de Ves-

paslano.

j Rio de J__

-"-¦•»¦¦! ,.¦»!!<¦,#.,»

tB__í'* ¦:-'¦'¦¦¦' ¦:-''':v$&,s¦'-¦'-í''¦'¦ '¦ ">' - -'i fi_fc

giore, São Pedro a Majella.1'Tncoronata, São Giovannicm Carboriara e São Chia-ra. testemunham a piedaderel'g)osa e o sentido da ele-vação mística da. Idade Mé- .,.,«,,,, - , .dia. Castelnuovo e a Caue- t,«'o de^Janeiro, terça-feira.Ia dei Pontano reconstituemainda, a . glória do Renasci-mento. A estrada de Romae a Rivera assinalam a ex-pansão metropolitana entreos anos de 500 c 600, a Reg-gie. a Ville, o Teatro de SãoCario evocam o fausto dacapital.

A fonte de Santa Lusia, em j,pleno coração de Nápoles,assinala o renascimento einfluencia poderosa de MU

giiel Ângelo

21 de agosto de libto j

A CIDADE ESUA GENTE

Se. a linha grega da pulsa-gem se curva, sempre calma eluminosa, da colina até o mar,n-.uito diferentes são, ao con-tr.irio, o aspecto da cidade eo costume da sua gente. Ovisitante que hoje esperamosencontrar a antiga Nápolesfolclórica e andrajosa, baru-lhenta e plebéia., sofreria umadesilusão. O rumor que bojepredomina é o eco vibranteda reconstrução. Nápoles pas-sa por uma fase de trabalhofebril, com o surgimento dosnovos bairros, não sobretudona colina e na sua periferia,mas nos novos bairros de Ca-ritá e S. -Pasqúale, no centroda cidade.

Não se encontra a Nápolesdos velhos' o abusados clichês.mas uma grande c modernametrópole, febrilmente tensano seu esforço de renovação.que conserva, todavia, seuamável caráter pitoresco, a sua"côr", a sua mais típica e vivatradição. Muitas das mais re-centes obras públicas mostrama. intenção evidente da função

valorlzadora da. beleza pano-râmica da cidade. Assini, amais sugestiva visão .de _;i-poles está localizada no novoitinerário c'o mar à colina, pe-los parques e bclvederes, nosnovos bairros de Pisillipo AI-to. Em Nápoles, popularíssl-nio c admirável centro da vidaitaliana, são indissolúveis osvalores da natureza e aquelescriados pela obra do homem.E a metrópole se renova; tor-na-se sempre mais vasta e con-fortável na sua expansão e nasua renovação, estendo-se só-bre o mar com o seu grandeporto, primeiro ponto de con-tacto dos visitantes que che-.gam de todos os países domundo.

POMPÉIA À NOITEUm fantástico clarão do luz,

obtido com perfeitas instala-ções, permite hoje visitar Pom-péia durante n noite. Essa rea-lização dá ao visitante a pos-slbihdade do submergir nomistério de Pompéia noturnae de sentir sua maravilhosaatração. E' uma atmosferaque dá a ilusão da própria vidada cidade morta: depois de2.000' anos. Pompéia revivesua. atividade noturna, com astendas, ns tabernas, as vilas ens jardins iluminados. Desdea entrada pela Porta Marinaaté o bairro monumental, pelaVia, dell'Abbondanza e pelaVia Stabiana, é um dos maisinteressantes espetáculos com

seug clarões misteriosos _ dl-lusos,Quando se entra em Pom-

peia, pela Porta Marina, sen-tç-se imediatamente a inlpres-sao de como foi a antiga gran-rtçza da cidade, antes da erttp-çao do ano de 79 DC. Pela vi-sao de seus imponentes monti-mentos públicos, templos, ba-slicas, foros e habitações ovisitante se dá conta, Imcdla-tamente, da magnificência daantiga cidade, que-durantemuitos séculos permaneceu .sobas cinzas e as lavas, o quo pa-cientes e hábeis escavaçõestrouxeram de volta à luz. En-trando nas exeavações, apare-cem os restos de uma gran-diosa Vila Imperial, descober-ta, recentemente, com uma lar-ga ala de pórticos c com am-pios salões decorados com pre-ciosas pinturas. Em cima davila, em um terraço panorâ-mico, ergue-se o belo edifíciodo novo Antiquado de Pom-péia, recentemente construídosegundo .os mais modernos eracionais critérios de exposi-ção. Vlsitando-o, tem-se umavisão do desenvolvimento dacidade desde a sua origem atéo ano da sua destruição.

Por trás do cenário do Tea-tro Grande, estende-se um dosmonumentos mais impressio-hantes do passado: a Casernadei Gladiatorl, com seu amplopórtico de passagem para osespectadores dos teatros, ondese encontram as belas armas

!.'

dos gladiadores, expostas noMuseu de Nápoles, e os esque-letos do trís prisioneiros, víti-mas da erupção. Mais emocio-nante que éle, só mesmo, oAnfiteatro, campo dos san-grentos combates entre os gla-diadores e ns feras, que, causasensações e pensamentos lu-gobres.FESTAS

TRADICIONAISEssa é uma época abundan-

te em festas regionais, carac-terlsticas da terra, Carmine,que se realiza em 15-16 de ju-lho, ó uma festa tradicionalque tem por local o bairromais popular e mais antigode Nápoles — o bairro de Ma-saniello. O seu clímax é o si-mul.cro de incêndio do Cam-panário de "Pra' Nuvolo" e amanifestação sempre luminosacompreende o espetáculo piro-técnico concentrado no qttar-teirão do Mercado. No últimodomingo de junho rcallza-sefesta de "I Gigll di Nola", a 25minutos da cidade, com umgigantesco campanário de le-nha, tendo ao alto um Santoou uma alegoria, cm quatroou cinco planos, com uma or-questra sóbre eles, Neles sedança ao ritmo da orquestra,que dá a singular e bizarrasensação dos gigantescos ins-trumentos musicais animados.No primeiro domingo de julho,há a pitoresca festa de S. VI-cente, no bairro Sanitá, umamistura de passeata luminosa,espetáculo pirotécnico e a tra-diclonal procissão.

Tudo isso o turista pode ver,após o jantar no qual se apre-cia os pratos da especialidadenapolitana: Maccheroni ai po-modoro, com condimento detomate fresco; Vermicelll alievongole, que tem um gosto par-ticular, dado a fragrãncia ma-rinha do vongole; Maccheroniai ragú, em especial salsa aro-matica, característica da cozi-nha napolitana; a famosaPizza Napolitana, assada noforno em poucos minutos econdimentada antes com to-mates frescos e óleo. ou com'aliei" ou "mozzarela"; Suppa<li pesce; frltura di triglie ccalamari, — (IPA)

nia, um luxo impossível.Não atino com a origem

do apelido que o tomoupopular: José Abóbora.Por que Abóbora? Inexpll-cável, como cm geral todoa

os apelidos.Uma vez, recolheram-no

ao hospício de Barbaccna.Quando voltou, já não tra-zia aquele ar marcial de he-rói permanente, convicto.Vinha manso, humilde,sem as condecorações e sema pasta. Sucedeu-lhe porém jvisitar a mesma delegacia,onde os soldados, inabilmen- jte, se deram a rcmlniscén-

Ícia

Indesejáveis.

GUI D'ALVIM FILHO,¦ » » _ ¦ i i ¦ i i ii,»,

SAUDADE ' "" " ' *"***%-'""'r**A,s*/í*^v**T''í

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As Nof.esvOsDias-As Pessoas

HERON DOMINGUES o

MANCHETEPaul François podia ter morri-

do do coração na manhã de domin-go. Fechou o seu bar lá pelas tan-tas da madrugada e estava tudo emordem. Foi para casa dormir. Ima-ginem se o acordassem para lhemostrar a manchete de um dos ma-tutinos de domingo «MORTA NO

«36». Ora. 36 é o seu querido bar darua Rodolfo Dantas. Mas o «36» damanchete era o número de um bar-raco numa favela onde se deu umcrime-

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QUE TEATRO É ESTE ?O rádio eslá falando baixinho. E um locutor da Rádio

Ministério da Educação é que está desempenhando a sua'iinçáo. De repente anuncia a próxima chegada, no Rio de

tro que, diz êle, vem do Teatro «Cólon».maroto, não há dúvida.

A RODA DO TEMPOHá um ano atrás, «Roda Viva»

.nunciava:... que Zilco Ribeiro clava um

brado em favor da música brasi-loira nos espetáculos noturnos.

... que Maurício Lanthosvoltava às noites cariocas, revê-laudo que abriria o Arpège no-po-lígono do Posto Um e Meio.

... que mestre Haroldo Bar-bosa empenhava-sé no «script» deum novo «show» de Carlos Ma-chadoi que se intitularia «Os Qua-tro Grandes e os Dez Mais».

m famoso mar;»m te -, meio

TRANSFERÊNCIAO milionário Jorge de Mat-

tos desfez-st de sua vasta oro-priedatle no alto dá Tijuca,onde se refítgiáva, há dezoitoanos, do bruá-á mundano,pouco recebendo e menus ain-da aparecendo. Como se sabe,.Jorge de Rliittis casou reccn-temente e realizou uma voltaao mundo. Descerá agora parao Lbbloh, onde comprará umaparf.ari' ..'.'i. Sua a. Mera oro-prie.dadc do alto estava av.i-liada em cerca tle 50 w ''•'">"sde cri'ze'i'os p a vcndu foirealizada em dólares e um nor-te-americano.

INTERPRETAÇÕESPodemos classificar de ex-

cflcntcs as interpretações deCléa Soares ti. f-éTUMi dosamba jilHlambo" c tle "ILove Taris"..

Nessas últimas noites, te-mos rodado por todos os lu-gares. Como mais forte lem-branca ficou a saudade doconjunto de Guio de Morais,no antlgi Bégu'n, quando Do-lorcs Duran era "crooner", cCátulo de Paula Implantava obaião na madrugada. Bonstempos.

CHEGARÁEstá sendo esperada no pró-

ximo dia 30, nesta cápit.l acantora francesa Rose Avrilcontratada pelo Cremaillcre.

¦Já a 4 de setembro fai'á arua "avant première" naMaison de France.

VOTOSVotos de restabelecimento a

Gillta Serzedclo Machado.

DO SÁBADOMais um

'sábado movimen-

fado em todos os bares e"boites" da cidade. No Bé-guin todas as mesas foramocunadas até a uma hora damadru .áda, Copacabana re-pleto. Di Sncha's cnimos àsseis e não éramos os últimos.

aiúsculas & MinúsculasNO «SHOW» DO BEGUIN, EM DETERMINADO MO-MENTO, NAO SE SABE PARA QUEM OLHAR, A QUEMADM.RAR: NORMA BENGOEL OU ELIZABETH GAS-PER OU GLORIA LADANY OU JOSY LENOIR OU IRMÃ

ALVAREZ OU TODAS AS OUTRAS QUE SAn AS MAISLINDAS «SHOW-GIRLS» DO BRASIL. — em compensação,a arrumação nova da «boite» na. opinião deste colunista en-tristeceu o béguin; o órgão de george kenny foi mudado parao canto esquerdo, e tudo ficou muito quadrado; era preferi-vel a antiga aparência, mais moderna, e mais viva sem du-vida alguma. — EXCELENTE A IDÉIA DO APROVEITA-MENTO DO CONJUNTO FARROUPILHA EM «E O ESPE-TACULO CONT.NUA» PARA SUBSTITUIR OS QUADROSEM QUE TOMAVA PARTE SILVIO CALDAS, AGORA FO-RA DO ELENCO DE CARLOS MACHADO. ENTRETANTO,SAO FRACOS OS NÚMEROS ESCOLHIDOS PARA O CON-JUNTO. TANTO O SAMBA QUANTO A MARCHA NAOCHEGAM A IMPRESSIONAR. — ainda que com aquelasluzes vulgares (azuis, vermelhas e amarelas) é boa a expec-tativa em torno da inauguração, esta semana, da «boite»fiesta. — O APARTAMENTO DO SR E SRA. HORACIOKLABIN, EM PEQUENO GRUPO, FESTEJAMOS O ANI-VERSARIO DA SRA. GILDA SARMANHO. PRESENTESTAMBÉM O EMBAIXADOR SARMANHO, SRA. LEDA GAL-LIEZ, SR. E SRA. JOAQUIM MONTEIRO DE CARVA-LHO E SR. SEBASTIÃO PAES DE ALMEIDA. A SRA.BEKI KLABIN SEM O LINDO CHAPÉU VERMELHO) ES-TA' DE MALAS PRONTAS PARA A EUROPA. — màgni-fica a e .(revista de «maitre» Luiz (do Sacha's) a Jacinto deThormes na Televisão Tupi; Luiz teve uma vida aventu-rosa. e, por que não dizer, perigosa; mas do todas saiu bem;vai se equilibrando e vai vencendo os obstáculos — MURI,«MAITRE» DO BEGUIN, TEM OUTRO TIPO DE VIDAQUE NAO A DE LU Z; JA" E' PROPRIETÁRIO D*1 DOISAPARTAMENTOS E UMA CARA: COMPRARA' UM NOVOAPARTAMENTO PEQUENO PARA MORAR: E DENTRODE DOJS ANOS PRETENDE SE APOSENTAR,

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CÂNCER

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A !ivmv.«i. .tinte penetração da Rádio Nac!onal e do Repórter E«o foi posta àprova, sábado .Mimo. Â_ 22 horas, irra.ia íos um apuo, solicítr.hdo um raro medica-mento para um menino, filho de uma umilde lavatleiva residente na ilha doGovernador. As 22,15 horas, recebêramos pelo telefone cinco oferecimentos. E nodomingo, às IS horas, um avião levantou vôo em Buenos Aires, trazendo o remédio.

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CAPRICÓRNIO(Il d* d-x - 16 cio Im.)

Ho.e você per-ceberá onde osassuntos domes-ticos e profissio-n a i s merecemitençâo. Sejacauteloso ao re-velar lmportan-tes fatos c planos, pois haverá

possibilidade de má interpre-tação dos fatos.

AQUÁRIO(21 d» t _n. - 20 a» in.)

Haverá necet.sidade de me-' h o r orienta-ção em relação•im r—¦¦.'--; riomestiços e pro-"'sslonals. Sejafiel aos compro-

ml-sos e evite ruturas der re-laçôcs que são preciosas paravocê.

PEIXES(21 d. for. - 20 ds msrc .

A maré esta-rá a seu favo'P ara procurar¦nixfllo, gozar acompanhia dosentes amados erledicar-,. aosseus prazeres

prediletos, principalmente noprincipio da tarde.

(21 d* {unhe - JO d* tolha)Você talvez co-

mece a estabelecer os alicerces'ara mais con-fôrto t satisfa-ãa. no que ae

i .fere ao ladodoméstico da suaviria. Devem os entes amados

sentirem o seu carinhocure divertir-se.

e pro-

LEÃO(21 ¦i» tolha - 20 4» aoC-to,

Você estar*num período doino para cum-irir importantescontratos t ajus-'amentos. As

i e r s p e c t i vmatuais Serão fa-voriveis para dar atenção ao»bens, ao lar.

_-_r____mQ(21

VIRGEMd* _9-3to — 20 dt Mil

O dia de hojeserá prejudiciala alguns asrun-tos relaeionadogcom as suas fi-nancas pessoais»coletivas. Selacauteloso com fn-formações falsa. e desentendi-

mentos que poderão prejudi-cá-lo.

ra

ARIES(21 de marro — 2' dt

«T I * JS

(21 d.

ibrtl)Você estará

superando o mo-mento mais agu-do de uma longacrise monetáriae provavelmente¦•omerará a sentlr maior paz de

espirito. Procure avistar-secom parentes e amigos.

TOURO«b .1 — 50 de ma<e>

Deverá cuidar•'e assuntos quetêm sido nepli' .iciados e li-rtitar o tempo

ii e dedica aoblema. de ou-

trás pessoas. Pro-cvre acalmar as irritações do»companheiros.

GÊMEOS(21 He mj.f - 2ti -ie «unnni

O dia de hoje. clerá tr..7er es-

clarccimento' pará as suas rtif.culd.-cies, através•':i conipreensão

um am^o, Nfi<eeníio nas intenções pera gui•,lo corretamente en-, assüntoãde dinheiro durante ,»te pe-rioclo.

(JI

LIBRAde sa: - 20

l.sí@de oo. )

Você estará ra-indo de um tw-ríodo difícil de

d u a s semana»¦>ara alçnns doa'ssunto. oue lheInteressam. Ha-verá melhoria ,.

tnals otimismo em relação ásua can-e!ra e ao crédito.

ESCORPIÃO'21 de o.t. - 20 í* aov.t

Talve/ voc«osrceba a maré''os acontcclmert.tps tomar aspec*'os mais tàvorni'.eis nos s6tpr_>8financeiros f dotrabalho! Dnml-

ne as dúvtdas e tensões emo,c.onnis o còooeré onn. n; ou*tros pira obter provent.s.

SAGITÁRIO

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(21 dn .v •¦ 2ti ne dci.|

I riSn . ____ !____¦

Os assuntos co-erclals cflnan-¦iros estarão oob

flns aspe .ospn,-1ta75o a você.durante "sse perlortn Procim

.•bter acordos permanentes ocontratos.

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>»W»»*»*,.'»<»'*»»»*WW*»»».»W»e»W n • CAD PÁC 9í A.Sociedade Teatro de Ar- -2 te dkíís uma vez proporcio-% nou aos seus associados e

convidados nm belo espeta-culo com a "avant-premiè-

• ro" do filmo italiano "LaSlrada". Esta obra consti-litin um novo passo da esco-Ia neo-realista, em que Fe-

. Jerico Tellini se revela au-téntlco poeta do cinema su-blcvando-o através de doisnovos personagens, Zampã-no b Gelsomiwi, que corres-pondem a Anthony cjuinn eOiulletta Maslna.

O bonito teatro da "Maisonde Franco", tão bem decora-do com tapeçarias vermelhase .poltronas de veludo namesma tonalidade, encheu-se dc um público elegante e"ráflnêe". Ali encontramos

¦'. em vários grupos: o Sr. e asimpática senhora fiadoGoulart de Andrade; o Sr. ea elegante senhora Robertodo Iparntguirrc, (Helena deIparraguirre trazia uma Hn-da capa de visou''); a senho-rita Sheila. Ivcrt, festejadapianista; o pintor e a senho-ra José Ribeiro com bonitosbrilhantes; o poeta ManuelBandeira; Mme. Lc Blank:Sr. e senhora Carlos de Lact;a escritora Dinah Silveiradr Queiroz; Sr, o senhoraLindolf* Color Júnior; Sr.Jcff Thomas; a escritora He-loisa Ilasperroy; o Sr. JoãoAlberto Leite Barbosa, dire-tor da Sociedade Teatro deArte e grande animador des-sas elegantes festas, A pro-pòsit.o: Êle nos participa qneo próximo festival da S. T,A. será no próximo dia vinter. sete. também na Maison dcFranee. KesUt noite teremosSérgio Cardoso c sna com-panhia. com a comedia;"Quando as paredes falam".

tiMuito oumprlmcntndos e

homenageados, após uma tem-pornda afastados dn sociedn-de, revlmos na «Maison dcFrancc» o» marqueses Vllarde Láguila; o Sr, e n senho-ra José Cnrnm (ela irmã dntfenhorn Accinly Netto). Con-tnm-nos quo o simplifico ca-snl ,|á chegou sábado a Romn.

tiNoutro grupo, a nova g-e-

ração: Regina Goulart de An-drade, Maria da Gloria Ca-p.-mema, Rnndolph SallesHaynes, Álvaro Costa Carvo.-lho, Octavio Goulart, Suzana

(caratet^•-i -iiii

Lage o seu noivo Calo PradoFilhe.

tiOad'-. dia mais bonita e,

senhorita Qllda Gomes, queterminou brilhantemente umcurso especializado na Suhça. Nossas boas vindos â en-cantadora jovem.

tiSábado a tarde, no Roíi:

Germana Martins, ArnaldoSantana do Moura, MariaHelena Brito, Stcla Acambu-ja, Angela Coimbra de Cas»tro, Roberto Miilmann, OscarScrafico do Souza t LenltaGocs,

tiA senhora FranWIn Leal

ofereceu um elegante coque-tel em seu bonito apartamen-to do Copacabana. Foi servi-da magnífica mesa de finasiguarias e decorada com be-lÍBBlmas flores. Uuma suaveorquestra de cordas davamaior encantamento àquelatardo elegante ondo compare-coram as figuras simpáticasdas senhoras: almirante Jor-ge Leite, Flavlco Alves daSilva. Braga, Milton Beeham

sua bonita filha Marly; assenhorltas Maria BarretoViana, Eloã Menezes de Cas-tro, Marln Scnia Salles deAraújo, Léa Jorge, os cronis-tas Jaolntho de Thormon oJenn Pouehard.

tifí«t. recente reunido, tive-

mos o prazer de conheceruma simpática figura: a se-nhora Edelzuita. Nobre Poggíde Araújo.

tiOs veteranos carioca* estão

admirados- com o (rio conti-nuado e persistente distomio de Mil novecentos e cin-quelita e Seis.

Dizem quo nunca * tempe-iatura baixa e> a umidade semantiveram tfio firmes comoést« Inverno. JA há quem

pense na calefaçào das cá-sas o dos apartamentos. Ina»oredltávelí o Rio com «chauf-fage» central...

Quinara Cerne, encantado-ra e sempre amável reuniuum grupo de amigo* para umagradável jantar.

iistin

.„-?,...... ?.*...* ,,. »»»«f »"• U *>.W.«.»*.»é>i.s>.»i»..S>i «i SJ »+**+**+**,

Í ij TVBSàsv^sss! WOSr—~-^etraseÁrteslJ

CEISO KMUV

O Salão Ferroviário; Convocaçãoem Tomo de um Tema

O ministro Lúcio Meira,que criou o "Salão Fer-

roviário"

«.ci? )'« úbtlvaçãó, Más pa

MAIS um "salão" no Ria.Doa notícia? Depende da.

organização, da reçeptivida-de. Prefiro o« boíis prognós-ticos. E felicito o ministroda Viação por haver encon-Irado tempo c meio de pensarcm arte e trabalhar por ela.Levou-lhe os planos um con-frade de talento, AntônioOlinto, ligado às artes pldsti-cas Ulcle, por coincidência,acabo de receber um belo vo-lume de poemas: "Nagasa-ki", com ilustrações de LeviMenezes, stu edição ./(>.-»«Olymiiio. A esse. volume, de-dicurei, em breve, um regia-tro autônomo). O "SalãoFerroviário" i um salão te-vátien, em torno dc um mo- •tivo determinado — o Í7'aiis- tporto por via. férrea. Aberto in artistas de todas ás por- {rentes, constitui, em princí- tpio, a valorização da arte fi- jgurutiva, em oposição às abs- itrações totais. Colabora, pois, jna lese de que a arte devtcumprir seu destino socialcomo instrumento de eoniu-nieação entre os homens, na. !base de uma, linguagem. \Nunca tomei partido na luta '.pela prepotência da figura- fção on da- abstração: ambas \têm raizes longínquas, e am- \bicões legítimas. Nada im- »pede- que coexistam, Con.lu- frfn, o» nossos wfos são pela \qualidade: academiemo, atra. '.vês dc receitas; não deve \existir nem no figurativo, \

gênios oo ferroviário: o tema i

Viníoê assistindo empolga-das a "Cata áe Chi do Lua-,de Agosto" no T. B. C, .linda Regina Goulart dt Ahdrade e a não menos enoan-tattora Baby Carnaxiie.

tiNo último jantar oferecido

por Lenlta Goe», ExpeditoValle e Irene von Delllngs-hánsen foram multo aplaudi-dos em »r«ciosM danças enúmeros de declamacão. Ire»ne, com seu talento e vlvací-dade, a todos encanta. Expe-dito Valle acaba de regres»sar de uma interessante via-gem à Europa, tendo vlsitddovários paises.

üVNa bonita Cápola da Univer-

sldáde do Brasil está marca-do para o dia primeiro de se-tembro, às dezessete horas, ocasamento de Maria CelinaLisboa e Frederico HortaBarbosa, jovens do "4grand-monde».

Seo-tíiu para BàrttóoKe on-de pretende fazer muito es-porte de Inverno, aproveltan-do a aválanclui de neve quevem cobrindo as lindas mon-tanhas, Lúcia Cortex, aãini-rada decoradora do arranjosdo flores. -ir

Dizem que o simpático Mar-ço Aurélio Isslér tem uniagrande simpatia pela bonitasenhorita Solnngc Góes.

tiMàrly Costa Saboya e José

Paulo Chagas estáo eoni o ca-aamento marcado para o dlo,quinze de setembro, tia Igre-ja da Candelária. Será o ele-gante acontecimento de se-tombro.

Fala-se que Maria Dòla-bela, Mamaha será a próxl-¦ma "Misé Mon Ríve", em..wbatUuiçdo A Tlciatoa Sà-boia.

tiDe S3o Póulo chega Àlrk-

ro Costa Oarválho que pare-co Interessado numa bonitacarioca.

.A,

Segue para O México, emvisita à auu família, a gra-ciosa Luiza Matilde Urde-neta.

ti/re»if Lima pretende tt-i-

minar seus estudos ro "Sion"rí« Paris.

ti.Deve voltar d* Inglaterra

no próximo mês. Sonla Ma-ria Sampaio que ali passou umano numa «Hlgh Schoolh, So-ninha é a encantadora flllmde GUda e Paulo Sampaio,

A NOITE *1—8 — 195e

DEZ ANOS DE USO PACÍFICO...

I Inauguração da Primeira Cent Im Àtômira

Srta. GUda Gomes

Sandrita Cabral desde quevoltou de Barlloche continua

Mais Barato Que o

Há dez anos, a possibilidadede construir estações de gran-•do potência movidas pela ener-gia atômica parecia multo re-mota. Entretanto em outubropróximo, a primeira central deenergia atômica do mundo, cmgrande escala, entrará, em fun-cionamento sm Calder Hnll, namargem do pitoresco Distritodos Lagos, na reglfio noroestedà Inglaterra. Calder Hall, quepassa agora pelos testes preli-mlnares, fornecerá oletrlcidndeà rêdo nacional quase que pelomesmo prego que unia central

flasíecrodo com o mesmo gru- ;• alimentada por carvão.«in ««<¦ ia x..vr„-,.,. in-Moir, ...... * A enertíia atômica (' bojo uma,

tii iVené Carvalho e Gupiii Dantas estão planejando ca-J íar em dezembro e preten-* dem fixar residência nurns.I Fazenda do Estado do Bio.

po qtíe lá esteve, fazendo cs-porte na neve. Estão se rcu-nindo pára danças e etxóur-sc-es.

tiJènriy Alalí estdre nó MetroCopacabana, multo graciosano seu bonito, «sweater» eampla «ala, fartamente ro-drtdi». A talentosa pianista éuma figurinha encantadora,sempre atraente.

,-sVJoséphina Fra»», linda mo-

réiia de olhos- verdes, estádeixando certo rapaz muitoimpreslonádo cpm o seu en-canto e simpatia...

ti .Braiica e Arthur Martins

Sampaio despediram-se dosonúgos com elegante recep-cão. Cerca de trezentos con-vldados compareceram ao es-plèhdido "duplex" da avenirda Ruy Barbosa onde foramapreciados gtiodros famo-sos, imlnteras vitrinas compreciosas coleções de jóiasantigas e vários outros obje-tos de arte. Os anfitriões rc-ceberam com o habitual ca-rikho è dias após seguirampara a Europa,

O passeio inclui Lisboa,Madri, Roma, Paris e talvc.vo Egito.

tiJ*he D'Arc Martin* Sam-

paio ficou no SIo, cheia dc». jmpromissos sociais e arils-tlcòs. Enquanto hcus paisviajam, permonece com suasIlustres tia* e vem realizandouma sóiíe de recital» atfavéíia Rádto Mlnlst«rlo da Educa-çílo, Cantando ao violão oÍBotelro Lírica do >'ordeste»todos os sábados, às vinte ho-rs».

Um agradável chá seguidode dbridges. reuniu amigas das-enhora Plínio Bueno em seubelíssimo apartamento do Le-blôn: rsenhorn Jane. Dalcana-le; Srtc. Diva Bc-rnhnusénSrs. Maria Esguero; tôda•rncantadoí! com a simpatiada «hostess», senhora CloryBueno e sua encantadora fl-lhu. Ethelia.

ti

Calder Hali •— Seu Funcionamento em Outubro — Problemas ÚnicosUrânio — (Por TOM MARG.ER1SON, Via B. N. S.)

realidade tanto cientifico (|uan-to econômica. Calder Hall éapenas a primeira do um ex-tenso programa de construçãodo centrais atômicas ria GrãBretanha. Dunn outras já cs-tão sendo construídas, e Já fp-ram escolhidos os locais paramais duas. Ao todo, cerca de16 contrals dc energia atômicaestão Incluídas no presente pro-grama, Em 1950, um décimo dáeletricidade consumida nn GrãBretanha será, gerada pelaenergia atômica e em 11)75 essaproporção será provavelmentedc quase a metade,BASE DA RAF

ABANDONADAA Indústria britânica de ener-

gia atômica foi construída In-teiramente em apenas l(l anos.Em abril de 1946, construtorescstabeleceram-so numa baseabandonada dn P.AP, perto deHarwell, entre colinas dc Bcr-kshlre. íísse foi o início do Es-taheleclmcnto de Pesquisas de

ana- 4sen; Jôdas i

* a—J »..»,,«...»*.»..»..»..«„>.,m.,m.^..»..«..¦>¦¦«..»..«..^.^..^

l m ÍWÊmim&mÊÈir

Energia Atômica, que sob a dl-reção dc Sir John Cockcroft, seencarregou do trabalho fundn-mental de pesquisas qur- tornoupossível o programa dc ener-gia atômica,

Quase ao- mesmo tempo, emfevereiro cie 1046, um grupo douma dúzia do pessoas dos doissexos so reuniram numa bar-racá situada numa antiga fá-Inlca de projeteis em Rlsley,Lancashlre, para assistir a umaconferência pronunciada porum deles sóbre o que era aenergia atômica. Entre o gru-lio se achava o futuro Slr Chrls-topher Hinton que, a partirdesse principio modesto, cems-(ruiu uma grande divisão deprodução encarregada do pro-jeto o do funcionamento dasfábricas atômicas Nessas fá-líricas, o urânio é trabalhado afim de ser empregado comocombustível nas centrais deenergia atômica o-u como ex-plosivò atômico.

Rlsley forneceu também asequipes que projetaram n cen-trai dc energia dc Calder Halle os tipos especiais do fornonuclear usados para a fabri-cação de explosivo atômico ci-aciioisótopos.PROBLEMAS ÚNICOS

A construção de fábricas ato-micas foi um dos maiores cm-proendinientos de engenhariamecânica da Grã Bretanha des-de o fim da guerra. Os proble-mas encontrados diferiam in-teiramente dos encontrados emqualquer outro processo lndus-trlal, uma vez que em muitasdas instalações i i materiais

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A MAO GIGANTE — Para que, c3 engenheiros iiiãm-c,:.s:>.m manobrar, do lon;;e, cm câmaras fortemente radioativas,os técnicos Idealizaram essa mão gigante, que uesa 15 tone-

ladas e pode levantar até 7 mil libras

manejados eram altamente ra-dloatlvos,

Agora que, eom a construçãode Calder Hall, a primeira eta-

"?,.¦«¦.¦»¦.»¦«».-»~*'»*-«>-¦>»•+-•»-?-< •••.¦•••••¦••¦a»

REGISTRO SOCIAL

Esldo ito Rio o professor ta senhora Heitor Lemos fiatir >cas -ruttlfo queridas e de des- ?iacadá projeção social no X'Rio Grande. Encontram-se \passeio, *

ii magnífico, puro tôdás as tendências, Possibilita o geome-hymo das grandes composições; o dinamismo das telas um-bjt.ÍQsus; a pojnllismo das cenas c da ambiènoia; o primiti-nismo dc certas interpretações; o riwiifo social de quantoimlteia o trem dc ferro,,. Grande tema. Prêmios raxoávew,rfilre vinte c cinqüenta mil cruzeiros. Expectativa franca-mente simpático, paru o empreendimento. Informação útil:inscrições até cinte c dois de setembro, no quinto andardo Ministério.

Um adendo: o Salão .seria mais ferroviário, sc, depoisde levado a'efeito nas bases_oi que foi lançado Hsto é, rea- rlixado em local daquele Ministério), pudesse ser armado (itotodo ou'em parte), num vagão adaptado (nu em mais de jtíítl), •: iniciasse uma. grande, viagem pelo interior do Brasil. .fúrdnda dois a três <lias em cada cidade. Dessa forma, o.Esteada dc'Fe'rrò corresponderia no interesse da Arte...

,'MOVIMENTO: Posses, Conferências e ExposiçõesEstá em organização (adir

niHadlssinia\ um novo iusti-ttito cultural de intercâmbio;o Brasü-Alérriauha, convida-do pura presidente o minis-tro CâiicllcV) Mota. Filho iofuturo presidente continua areceber parabéns pelo brilhodc seus discursos no RotaryClub, no P.S.N.-Clube e nobaçoinhn: fina sensibilidadeliterária). O ministro IvatiLins aceitou o convite que adiretoria do P.E.N.-Clube Ui?dlrlçrlu para 'jjronuriclar umaconferência em seu auditório:marcada para iins tle setèm-bro, sobre Lopes da Vetia e oteatro clássico espanhol, Ro-doifo c'-3 Lucá inaugurou fes-tlvamente rio Copacabana sua

exposição ele retratos cie paò-tel. Encontra-se, entre nós, o

.diretor espanhol de taatro,Ca.vetano Luca de Tena, cjucdirigirá uma peça para os" Ar-listas Unidos". Deixou a me-llior impressão a representa-cáu do Teatro da Arena, nclocal da futura sede da Sc-

iciedade Teatro de Arte: para-bens à sua diretoria e aos ar-tlstas, Com d-estino a Cuba,seguiu Burle Max. RobertoAlvim Corrêa vai a São Pau-Io pronunciar conferências sô-bre Olaüdel, Cocteait e Mau-i-i.'ie. Hélio Viana falará, ama-nha, no Instituto Histórico,'¦obre "Honórlo Herrnetó Car-neiro Leão da inaioridade àconciliação"

EXPOSIÇÕES PELO MUNDONa Galeria André Mauricc (Paris), teve lugar uma im-

portante exposição das obras dc .lean Jlarchand anterio-res à guerra dc V*H, documentando a atração exercidasóbre 0 pintor pelo cubismo nascente. Outra importanteexposição: a de "Vuillard, o litógrafo", na Galeria Iluguct-te Bcrcs (Paris), com gouaches e desenhos do grande pin-tor, N'o Ohateau-Musée, de. Cagnes-sur-mer, causou suces-so uma pequena exposição de vinte e otto quadros de Fran-çols Desnovcr. Na França, Paris e as províncias desdo-liram a mais impressionante movimento de exposições tlearte. Na Rcdfcrn Gallcry (Londres), apresentou-se Cer-íIJIcliards, qne revela certas lembranças- de Matlsse: a eriti-ea reciinhcceu-lhc grandes progressos. Na Tate Gallèry,teve-lugar a Exposição das Estações da Arte Inglesa: em-nora dela participe a arte abstrata, esla não é total e afigurativa consütiu a maioria. Km Amsterdam, rcaliznu-neuin Salão de Arte .Mural. No Pulais des Beaux Arts (Bru-xelas, Béle-Ica), .sucedeu á exposição dc Annc Bonne.!Cxcmplü dc realidade táti! c sensiliMIdade visual nglldtsni-ma) a exposição intitulada "Jeunc Peinturc Bolgc", dfi-monstrando vitalidade c valores novos.

^^^M^mm-íM^mm :yMyy -w^cs

Poetisa Bclench de .Medeiros

RECITAL DE POESIA DESELENEH DE MEDEIROSA brilhante poetisa Selerich dc

.Medeiros vai realizai- no próxl-ma quinta-feira, no auditório dnA, JB. 1.. ás 17,3ü horas, uni re-citai da poesia, sob o patrocíniodá Divisão Extra-Escolar do Mi-nlatério da Educação e Cultura.

Artista dc fina sensibilidade,S&beildO transmitir, como potl-cas. a emoção dos versos não sódo sua lavra,' como de outros I mu nicipal,

A.\'rVEIt.pJtlOS

Fazem duos linjc:Senhores iDr. .lose Sarmento Uainta cli-

nico dc renome.Kvandi-ii Mendes Viana, e.\-se-

niiilor federal.FAblo Leonel dc rtezende. ad-

vogado.Dr. ). Martins :1c Araújo, car-

diologista tin Prefeitura tio Dis-trito I'*edci'iil.

Marino Macliudo dc Oliveira,ex-tlçpuliidó federal.

Décio Lem, liaiu-ário.Tlcn Hn.- Ferreira Sàrandj lia-

poso, eçoncmlsta do Ministérioda A_gricn.lttirn c jornalista,

IVcnato Perin llarros, furiclo-nário du Ministério tio Traba-lho.

Carlos Alberto Icixeira ' L«i»te, diplomata.

Adcrbal iíé Nóvals; èx-presi-tjente tio Instituto dos Buncá-ãrios.

Walter Bisenlhor, .ccnologistac subrdlraloi do Laboratório Na-cional dc Análises.

Senhoras:Maria du:- Dores Pues l.í.ine

de Abreu, ispósn (io nosso com-panliciro de redução c advoçacíoAlarico P.ies Leme de Abreu.

Maria Uriibèlina dc PaulaChaves, espôsn do Sr. , Antôniodc Pimlii Chaves, funcionário

Serafim Ferreira Barbosa —Está aniversarlando, hoje. o sc-nhor Serafim Ferreira Barbosa, jfigura destacada do comércio lo- ?cal, onde, de longa ciata, vem |exercendo sitas atividades, á freu- ite da firma Teixeira Barbosa & jCia. Ltda., distribuidora exelu- )slva do popular vinho "Telefone",

jnesta capital. Espírito lúcido e •dinâmico, afeito aos grandes em- Ipreendlmentos, o aniversariante,.!mercê do seu trabalho persevp- I

iu-rante, não só conquistou umgar tle expressivo relevo em nos-sos círculos econômicos, como. iainda, tornou-se credor da am;- Izade de amplo circulo de rela-jções sociais, ciada a sua prove- !bial afabllldacte tle trato. Por te- jdos ésses motivos. slSn in.st.ns. n^ •

pa na exploração da energianuclear foi conseguida eom í>:l.to, Harwell e Risley estãovoltando [Ívlvsl tipos mais adi-

f antados do forno nuclear que.| poclem conduzir opoi-tuiiiinientp» à força atômica mais barata, 0? maior-.desses projetos é o fôr-• no «criador», que esí.-t sondo. construído em Dounreay, noi-j te da Escócia. Í5sse tipo de fôr-t no nuclear tem a qualidade va-l liosa de transformar o urânio

inerte em combustível atômiconuma tal extensão que produnmais energia do que consome.

O forno Do.unreay, que foiprojetado em Risley ria base dtexperiências feitas ern Hanvell,iorá colocado num grande abri-

, quo já está quiiseterminado, embora a centralelétrica como uni todo não fi-cará pronta senão dentro d»alguns anos.

poetas, Selcveh do Medeiros trá oportunidade de proporcionarnos admiradores do seu forte ta-lento os mais gratos- momentosatravés do recital da próximaquinta-feira.

E' o seguinte o programa dessahora dc arte. que será, sem dú-vida, uma hora dc oncantamen-to, num ambiente de elegânciac distinção;

SELENEH •-- Feitiço baiano,Canção da infinita ternura, Adança da alegria, Canção de r.i-uai, retrato no jornal, O Garrei-ro. II parto: Knul Machado -Poema. dTigua; Cecília Mdireiies

- Canção da tarde no campo:Jtãymundò Brito — Diacho domoça! Sylvio Momuix- — Pa-golança; Leopoldo Braga — Vi-gília; Pablo Nerudn ¦• PoemaVeinte: Álvaro Mmeyi-a. •— pro-gões, III parte: Seleneh — Ga-rota da praia de Conacnbnna,Espelho, Slnog dc São Luiz,Poema quase um depoimento,Solilóquio e A um batalhão quepássn.

....... ¦•.-.-.

C'o?»i a presença io Sr. Juscelino Kubitschek, presiden te da >,República, oficiai» das Ms Armas, altat autoridades da.Administração Pública do pais, jornalistas e convidados, tevelugar, domingo, dia dose, no csfdfKd do C. R. Vasco daGama, a brllTKintc ceHírtôwlcj de entrega das espadas aosnovos aspirantes da "Turma Varão de Mattd", formada peloCentro dc Preparação de Oficiais de. ReServa, entre os quais,encontrava-se o jovem Alberto de Britt», filho da viúvaMaria N. de Britto e irmão âo nosso companheiro Edson de

"Éfittó, que se vê acima, em pose exclusiva para êste jornal,acompanhado de sv.a genitora e madrinha.

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REPÓRTER; 4 3 -3 349Telefone para CARIOCA-

l.i;!ia Castelo Drnnco Chnvcsdc Aragão, esposa do Dr. CésarLustosa do Aragão, c filha loSr. Clncinalo finlvão FerreiwChaves cx-subcha do gabinetecivil (In Presidência da P.eoií-blica.

Lira limbos,-! Silveira de í.t.-u-za, esposa rio Dr. Newton Sil-veira de Sou/n, juiz do Dlrcifodo l-'iizcinl-i Nova. Estado deQoláz.

Professor Alcides Linls •-- Kc-glsíra-se amanhã a dnta uatali-cin do Dr. Alcides Lintz, profes-s,o- dn racultlnde do Mcdioiiinde Niterói, chefe de Serviço doPronto .Socorro desta capital eantigo diretor tle Saúde Públicalio Estado tio, Rio Nos meiosciou ti ticos nacionais, é o anivt-r-siiii.-into uma figura de marcadorelevo, pilo seu espirito lirillian-lc ao serviço de profunda cul-tiicii.

Ao ilustre clinico serão, comosempre, prestadas, altas horno-

j iiagciis.Frei fxjveyildo Ilclesticrc

A tiniu de ontem assinalou a pas-sagein ile mais uih auivcrsáriuonomástico tle frei LeoyeglltloÜelesliere, diretor du Casa N. S,dn Paz e di color do Ginásio SãoPrnneisco de Assis, em Ipanema.Frei Lòcivégíldo Bblestlere vehi,dc há iniiitns anos. já. rcaliziin-du perfeila obra de assistênciasocial em vários recantos de Co-pacabana, .•.iriparaado necessitu.do-s, e, por isso conquistou lanaicirculo de ndinlriidorcs e este*llic iriliul,imm, ontem, expressl-vas c jintiis lioiiienagcns.

... são justas- n- ,manifestações cie simpatia de que !vem sendo alvo e quo ' têsterhu- !

aprêeoquo testemu- ?

nliam. mais uma vez o anrêco *Cin que e tido porsos amigos.

"COGK-TA1V

sclls OlMllol-.i

A Federação Brasileiralégios Notariais renllairtt

Ciaiun-

nliã, ãs 31 horas, no Hotel Qui-Ltônicas

1'UODUTO MAISBARATO J)0 QUE0 URÂNIO

Outro importante projeto.que continua em andamentoom Harwell. é de construirfornos nucleares para func!.o-nar ;'com combustível atômicofeito cja tório ao invéf do úrà-nio, 'Pórlo é msis comum imuis barato do qne o urânioe. deveria ser uma, fonte im.portante de energia no futuro.

Hoje om dia. há firmas ui-j..... .,, „„ ,,„,,., v.,,1. . Lituicus so preparanutandlnlin, .um "cqck-tíill" em * fornecer centrais n u c 1homeungem às delegações ao IV I completas ou pequenosCongresso lnte.niacíooa! \otácm i nucleares rcsfriàdos

preparando paia1 c a r e f

nos forno»a água

; para aplicações cientificas «| médicas. Há dez anos uma de-

clüraçUo desse gênero teria pa."No dia 20 do corrente, ns 10 \ sat%0 P°1' llm trecho de tinia

liorus, n.i rua das Laranjeirtfs, i obra-dcflcçôo cientifica, Quemilen fim' i sabe qual será a situação

LatinoCLUBE UEHRAWO

-iiiicada n pedra" fun- I saDe clu;'1 scra a s S'"10 da"Ia nova sede do Cluiic j f.lli a dtiZ anM- Talvez 9S e-ventidade cultural e-.f l)ei'i'nE!ntos ora realizados emrecreativa • Harwell sobro os métodos de

controlar ü reação da bombade hidrogênio tenha mostradosuas vantagens c nos nchemosà beira de ¦¦umn i-ovolueáo ain-da maior no in-odução dc enei-

1)40, será(lamentaiHebraico,portivn üRECITAL DE POESIA

No dia '.4 do corrente, às ül !lioras, no auditório dn ABI, ren- jlizárá um recital dc poesias u jsenhorita Enoy Cunha Loureiroj |aluna da professora .Maria So tbina. iINSTITUTO DE PEDI ATUÍA

No auditório do Inslitulo For- inaudo Figueira, na Avenida Buy »Barbosa, reallzii-se, boje, a ses*- \são ordinária da Sociedade lira- •silcliii de Pediatria.BIBLIOTECA Dt) EXERCITO

Ontem, foi reaberto o Snlôo t\e ILeitura e reiniciado o servi -o do tempréstimo de livros dn lliblio- jteca do Exército.IN MEMORIAM

"ctww v^Kstvarw-

8 RAOIO NAGiONALfpresertfâi

iHARTASeSÁBADOS

A Associação Alagoana ;1Imprensa prestou uma hóménagem à ineinóriii dn jornallstiJiiraiitllr (iouies. Inaugurando iseu relriito nn sede da oiiliiindcMISSAS

Dr. Ivan Londres -cie Santa Tcrezltilia, no TuiNovo. foram òntein rezadas

i lírejn \ii

rias missas dc 7.» dia polo rc- iIvan jda aluiu do Dr.

, conhecido médiopousoLondres, conhecido médico lira.sllelro, falecido no estrungairo. 1Os atos 1'oram cncomcíidados |psln família e psssotis antigas !do extinto, bem como institui'-!ções a que o mesmo pertencia,

•3810 §5

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21 - 8 — 1S56 À NOITE 2." CAD. — PAG. 3 i******»******-™*»**™******* ¦**?*****¦*¦-•

.1

\—WaaS&JM^^ i —^__ . Ja/veqMacúacfo W"ENSAIO GERAL"

Os Espetáculos da«Maison de France»Numoroio público apreciador

de leatro lom afluldo A "Canada França" para aiaiillr i"1,'Annonco ialle à Mario" inlerprelada polo» "Comedlenado L'Orengerie", grupo írancê«-brasUelro fundado porSuaroz de Mendonça o pairo-cinado pela "Alllance Fran-çolao".

¦l-t"i*(«"l"t"»'l''t*i|'ft"»i«"t"»'t->"»'t'»HK

I BRASILEIRA VERA (Amodo) CLTlm VnarVft n rnl.i,.,, ««„,»(-.» J-. í.f A.' ... ™

•Ctirirlc" de Colette estrear* no teatro deCopacabana em outubro na comemoração do10.' aniversário do„ "Artlataa Unidos". . Paru

IIICA ®EPEDAÇOS DE UMA CRÔNICA

flHJI,diretor do referido espetáculo, contratou Car-|oj Brant um dos primeiros homens de teatioda Espanha, Caytano Luca de Tcna. Já o co-n-iarí' ,r- anteriormente através de muitos dos]tui escritos e pelo quo lemos, scu e a seu reu-

peito, tudo nos leva a crer que êie seja um dosmaiores engenheiros teatrais do sou tempo, nopaís de Cervantes.¦t,i,Ifu°? na n?ssa frente uma das suas crônicaspublicadas pela revista espanholu "Tealro" daJü , i-^Tü um ped8S° Ia" "«virá comoum cartão de visita:

"A obra e os atores forameleitos. O texto descansa nasmãos do realizador. Na segun-di página uma coluna dupla denomes, das personagens e da-

queles que amanhã lhes darãocorpo o voz. Agora começa otrabalho mala puro e mais gos-toso do diretor"."A obra até agora, podia ter

muitas caras, muitos gestosdistintos. De agora em dianteo realizador vai eliminando —como quem seleciona fotogra-fias para um concurso de bele-

„*,..*,..*,. *.^..m..*,„m ¦»....Tftl-||iB "1 ¦ ¦ «

LA RANA FICOU

'ilPfil^ |

"Tem Areia no Bikini"Após a sua primeira expp-rlêncla como ator-empresárlo

no Rio, da qual se saiu multobem, Walter Dávlla prepara oseu próximo espetáculo, "Temareia no bikini" que no carta?do Follles substituirá o atualsucesso, "Chez Copacabana".'Tem areia no bikini" é daautoria de Floriano Palssal oMeirá Guimarães, com figurí-nos de Joselito o coreografia deIsmael Guizer.

Seráo pela primeira vezapresentadas como grandeatração: "As águas dançantesbrasileiras".

Ely Raymond na Compa-níiia de Walter PintoA jovem Ely Raymond quesurgiu no teatro Duse er-•Santa Tereza, ingressou no«lecn de Walter Pinto. A se-melhança dos anos anterioreso empresário do Recreio reuniuna sua próxima produção ur.i

grandioso naipe de vedetascomo- Nélia Paula, AngelitâMartinez. Lourdlnha Bitten-court, Rosemnrie Sulquer Mu-non Godoy, Ofélia Marls' Wil-sa Carla etc. '

za — os rostos que não se pa-recém c^in aquele tan.as vê-zes sonhado. O realizador passa a dar à obra dramática unstraços próprios, um perfil pe-culiar.""Isto começa com a visão ce-nográfica, O diretor cerra jsolhos e pergunta para si: Emque paisagem, em que ambien-te soarão melhor estas pala-vras?""Se é na realidade um dire-tor que entende do seu oficio,encontrará dentro a respostaAlgo lhe dirá se o clima ce-nográfico pede fantasia ou rea-llsmo, o que se deve construiro que se deve pintar, com estaslc-íias — que ès vezes não ne-cessitsm ser demasiado concre-tas — o cenógrafo executará osseus primeiros esboços que de-pois deverão ser largamentediscutidos. Dal sairá íinalnien-te o definitivo.""Que apaixonante pode sereste momento! Tem algo de in-vestigação de laboratório. Ensafem-se fórmulas, substituem-se elementos. As vezes a solu-Çao que parecia estar a pon-to de cristalizar, é abandona-da violentamente por não cor-responder a qualquer exigênciado texto. É um processo lentoem que se fuma, se discute srdesenha com lápis em papéie(•3 todas as classes, se recr -.*-tam maquetas e se colocam bo-nequinhos de papei que mnr-cam a altura dos persona-gens'.'.

Ê êste só o inicio duma crô-nten que Intitulou "EnsaioGeral" (Notas experiências pfracassos dum diretor de cenaie na qual se pode avaliar a ex-perièticia como encenador des-se que se chama Caytano Lucade Tena.

TJm metro e quase sessenta centímetros de altura iiu:-.renta e oito quilos um rosto moreno, traços finos e um narde belos olhos negros, além de um sorriso alvo como a nev°e um corpo imito bem "recortado"... eis aqui a mais fa-mosa brasileira de Paris: Vera ciouzot.Vara Ciourot. esf.rôla, ao l"do de Símone Signoret dofilme "As Diabólicas" (Les DiaboMqiiés), acaba de se? consa°grada grandi atriz dr-míMca pela imnrenso francesa e dnmesma matreira aplaudida por toda a Europa e nos EstadosFoi Vera quem teve a idéia desta iHícula. Seu esnôso oconhecido reaV-iador rie "Anjo Perverso", "O S-lárlo do Mé-

í1-°!''ífiíc-' ííPnri, GeorSes Ciouzot. desejava fazer um filme po-licial de alta classe. Um filme muito simerlor a todos os ouplnhem aparecido até hoje... Vera que é uma leitora asai-flua dos bons romances policiais encontrou nn nove'a de P3aileau e T. Ne.cerijac. "Cfle qui n'étalt nlus" o argumentode que o marido prensava. Uma hora denols da leitura Ciou-?ot já tinha' comprado os direitos. Quase dois anos depois ofilme estrelava espetacularmente em Paris e êie recebia' ocobieadlsslmo prêmio "LòirJs Deüuc" (0 "Oscsr" francês) ea sua esnó-a apontada nela critica como "a maior revelaçãodramática dos últimos r-.nos". »<-«»-wuO primeiro fl'me de Vera foi "O Salário do Mê^o" noqual, embora o nanei fô««e nor demais üifrrato, ela saiu-se acontente. Em "As DinbóHcas" e'a é m-ot^onista, ao lado deSimonr* Si-noret, Paul Meurlsse e Charle,, Vnnel. Durantehora e meia rie projeção, sçu pcpel ouase não lhe permite salvde cena n durante todo esse temno temos diante dos olhosuma verdadeira aula rie boa interpretaçãoVera é filha rio embitarior Gilberto Amado. Nasceu emCopacabana Cresceu viniando e estudando pela Eurona em

Sr1"'1 dG. -Ta ríB'da tutora* Rm Parls- dur™t<- "ma dasvisitas aos estudfos rie cinema. ve'o a conhecer Lao;rra Ca-sa-se com ele em 1939, 3m 1940. durante a pausa do armisti-cio da França com a Alemanha seu pai chama-a rara re-tuglar-se no R*o de Janeiro. O gr-nde ator já falecido LouisJouvet. que se encontrava no Rio nesta época contrata-aí«ai'f,i Peo-U,?!linos l>apé's nas peças encenadas por sua com-pannia no Brasil e em vários outros países sul-americanos

i l ¦ ¦ fi Mtm\-L i__i_j_ I li I in i i a ir

WZOT IEm 1945 volta com éle a Paris e segue estudando e interpre-tando a seu lado. Certo dia Vera vem a conhecer o hoje fa-moso diretor H, G. Ciouzot, com quem vem a se casar, apósdiyorc.ar-se de Lapirra, em fevereiro de 1950, tendo como pa-drinho o grande Louis Jouvet. Durante a lua do mel visitamo Brasil, onde Ciouzot pretendia realizar um filme. Por mo-lid-

°rdem í'nanceira a referida película não foi con-Vera, seguindo as palavras de Ciouzot, aconselha aosbrasileiros assistir "As Diabólicas" desde o inicio da sessão,pois o susponse" começa com a primeira cena e termina exr.-temente com a ultima. E tão importante quanto essa primeira,observação, é o pedido que faz a todos os que assistam ao íil-me de NADA revela- sobre o seu enredo — e acrescenta -a ninguém fica bem o papel de "desmancha-prazeres".

As Diabólicas" (Les Diabollques) será a próxima atra-ção da França-Filmes entre nós.

»"t—»-.'*"av.«'ii«..«..*..»~j..+~^...t..t..t..t..,. ¦,,.,,«,,, . ._~ " 9"——¦*>••*•¦*) .«¦¦ »,¦É.'»*»^.^»«t.».,l.,>.,ti^..>,

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DR. MANOEL BRONSTEINAnálises médicas. Av Rio Bran-co, 257. 5." and s7 503-4 Te-iefones- 52-2747 e 22-9035 Diária*

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Pela companhia de Silva Filho passaram variadlssimas"veietmhas". Saíram umas por ter terminado o contrato?« doenças outras. Para filmar ainda outras

La Rana (a bela e «sculturai La, Ram) ficou firme noims posto, onde continuri até ao final da companhia De-tmptnhando os papéis me anteriormente lhe fcatifom' aidoenfiados e outros, em subsíitttiçdo de suas colegas, ela con-mm ouvindo os aplausos do imenso público que toda* asnoites aflvl ao João Caetano.+?»».•» ¦»¦» »-,„»,»-,..,..,, »—-» in « »¦< , ,t „„, lwt •« it

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«VICTOIRES» PARA «LÁ STRADA», GINA, DESICA E GIULIETTA MASINANoticiam do Paris que ro-.lro dbs «Victoirea du cinemaIiançalse .para o ano de 1955, couberam a cineastas itàlia-nos c, preeisemente, a Federico Fellini, Gina Lollobrigida Vit-tono De Sica e Giulietta Masina. Como se sabe, as «Victoi-res». sao- outorgadas todos os anos após um refèrendum, pro-movicios pelas revistas "Lo film franç-is" e "Cinemonde"

entre os exibidores cinematográficos o o público respectiva-mente. Este ano, os prêmios foram conferidos pela décima ve?,e se referiam aos filmes exibidos na França no decorrer de18B5. Eis os resultarios co.mnlétos;Grande prêmio dos exibidores (organizado por "Le filmtrancais •): melhor filme francês "Les grandes manoeuvres"cie Rnrr. Clalr; 'melhor filme estrangeiro "La strada", de Federico Fel-melhor atriz francesa, Martine Carol, (por "Naná")-melhor ator francês, Gerard Philippe (por "Les grandesmanoeuvres");melhor atriz estrangeira, Gina Lollobrigida (por "Páo

amor e ciúmes"); 'melhor ator estrangeiro, VIttorio De Sica (por "Peccato

che sia una Canaglia").^Grande prêmio do público (organizado por "Cinemon-

Je"l: melhor filme francês, s-Les grandes manoeuvres». de Re-né Clair;melnor filme estrancéiro «La Strada», de Frederico Fellinimelhor atriz francesa, Mlchele Morgan (por "Les gran-des mr-hoeuvrés");melhor ator francês, Jean Gabin (por "Chiens perduasan colller");melhor atriz estrangeira, Giulietta Masina (por La stra-da");melhor ator estrangeiro, Marion Brando (por "Sindicato

de ladrões).CONCLUÍDO o novo filme de de santis

Nos estúdios da Titanus-Farnesina, o diretor GiuseppoDe Sanua terminou a filmagem de «Uomini o lupi» (Homense lobos), realizario em Clnemascope e Eastmancolor e quetem como intérpretes principais Sllvana Mangano YvesMontand e Pedro Armendariz. A filmagem, por motivo dasdificuldades que apresentaram as renns em exteriores duroumais de quatro meses. Os lobos que foram utilizados para asdif.ee-s eenrn r.-s nontr-nhr-s don Abruzoa serão dados depresente ao Jardim Zoológico de Roma.

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^^^Ê^m^ÈH^x&k< IJj-...¦..¦,...:..',.X. __ Vera Amado Ciouzot cm "As Diabólicas"

NOVAS DA ITÁLIA«ADORABLE JULIA». COM DANIELLE

DARRIEUX E VITTORIO DE SICAO produtor francês senhor Mage, da Films Dlmage deParis, esteve, recentemente cm Roma a fim rie conclui- 'cem

'}, P!'.°,di,t0r,a, ttall?na Titanus os acordos para a coproduçãode Adorable Julin', a peça de Marc-Gilbert Suvajon ba-seacla num conto de Somerset Maughàm, que continua emcartaz, comi grande êxito, em Paris, há cerca de um ano. Oíilme será dirigido por Claute Aútant-Lara c será interpreta-D Si"S

pnncipai;> pa,péi?' P°-r ^aniello Darrleux c Vittorio

NOVA DISTRIBUIDORA DE FILMESITALIANOS NOS ESTADOS UNIDOS

Noticia-se dc Nova Iorque que a API, nova soc'edade re-centemente formacVi para distribuir filmes italianos no mer-Cado rios Estados Unidos, e que começou sua atividade com o5SS!?1 ™? ,de

"J"6 aPcicco bianco", de Fellini, no "55 th.btreet Playhouse *, entende quanto antes lançar mala cincofilmes de produção italiana, a saber: "L viteloni", de Fellinititulo ngles: "The wastrel"), "Terza liceo", de Emmei( Love ls eceducational"), "La donna che invente 1'amore"de Cerio ( The woman whe invented love") "Domenica,F-°,,1 'rde Emmcr ( Sunday In August") e "Luci dcl va-rieta , de Lattuaaa e Fellini (ainda .sem titulo inglês),

«MI PERMETTE BABBO!»Sob a direção de Mario Bonnard, foi Iniciada em Roma 1filmagem de "Mi permette babbo!" (Dê-me licença papali)para a Fortunia Film, nos estúdios da Titanus. Nos principais

eaMa?IsaaD L a encontram"5e Alb"to Sordi, Aldo Fabrizi

«A PORTA ABERTA» MUDA DE TÍTULO:«A ÚLTIMA NOITE DE AMOR»

O filme "La porta aberta" em Clncpanoramic e Ferra-nlaeolor quo se encontra em fim dc filmagem em Madrld econstitui uma co-proúuçao italo-espanhola, dirigida nor Ce-sar Ardavio mudou seu titulo para "I/ulKma notte di amo-re .Como já foi noticiado, os principais papéis estão a car-£L *Síarta J0i.en',^m,edeo Nazaz«, Raf=el de Cordova, Au-rora Alba e Nadla Marlowa...,. ., .., -ipiXléTi a o a\ » na -S «»wa xaanowa. J

Aurlmar Rocha o Mais tbV. Ptdro da Aibuquarquei J>(s,A5) ÜA ™1JE E cabelos r?*^^

De 14 is 18 horai

'Jm Autor Brasileiro l^rSi^"-"; Aurlmar Ro-¦í cha que o pú-

Mico carioca jiconhecia peloslesemp c n. h o sm: "A faleci--Ia", "A cego-'ha se diverte","A mulher aemalma", "Folha

:, dc Parreira" eI

"Mademolselle''™ estreou como

autor em "Os-legantes", ago-a em cena no

iiwlnho de Bolso, dc Ipa-«ma, desempenhando, slmultà-Mameote, um dos papéis daP*ça.

Atualmente Aurlmar escreve«ma nutra cor- "dia, Intitulada,0 «tcllcr de madame".

| lem marca doa pelo. do ro.to . rerrnm, _ yaeda do ,.,„„„

OrR PIRFS ''"'' hC'P Blr"m' *'"'"' Viena, Nora lorqor¦"• "f RUA MÉXICO. 31.15o. ItL 22-0426. De 8 tt t COMENTANDO

r^*,'^'S'ff*,**"l!il|PI«f"a*BH|»||pp^^mmmlaTtaW tUBÊÊf^j

Anvcrsarlou, ontem, Alda?«*. Multes homenagense 'oram tributarias pelos co-Ia» e amigos.

hílüfl Lour" subatltul os ato-g

Mpdejto de Soma e Zé Ga-",;,,?* revlsta "Agora a coi-

¦fc ^lbciro terminou naCin„ 0:s:s de Sâ° Paulow"«nua no Teatro Natal.

te/n?.1* uma semana estaráCi^S08 G0mes aSaBvtessa f-gora as noites'micos1 ; ^ostrando aoscerta »*-.canas enviadas por

^5curS^and0 da sua-recen-

P»*a^ lera

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Hia I^1'05'1* lope. o

* Conversando Com Heleninha CostaEntrevistando Heleninha Costa para a Revista do Itá-

dloJ o jornalista Fernando Luiz fez-lhe diversas perguntas,algumas mesmo indiscretas, como, por exemplo, aquela emque Interrogou a cantora sobre como veria, ro momento, umpedido de casamento. Heleninha, aliás, foi muito franca.Respondeu: Como um autêntico desastre! A popular canto-ra não está pensando nem cm amores, nem em romances,nem em matrimônio. Em compensação devota-se Inteira-mente & sua carreira. Fernando Luiz, entre outras coisas,perguntou a Heleninha:

O oue é que você acha que uma mulher deve fazerpara se tornar atraente?

E ela prontamente:Sf>~_ sl.mples. Acho que a mulher inteligente tem nasimplicidade a sna melhor arma.

E Heleninha está com a arma na mão.

* Elisete Hoje à Noite * Emilinha e Peter-PanHoje à noite, mais uma vez.

teremos Elisete Cardoso nomicrofone da Rádio Mundial,em seu horário costumeiro, às2u,30 horas, Não precisamosdizer que o repertório da po-pular intérprete de nossa mú-sica é dos melhores que po-dem ser apresentados.

FIGURAS DO RADIO

ÍXv^^ifeXX'..;. V"vV

|Í»;.:1VV^#' ¦"¦; V •¦¦;..-:,

Mals duas músicas de Pe-ter-Pan vêm de ser incluídaspor Emilinha Borba em seurepertório. Uma, chama-seFandango, e a outra, SambaModerno. Náo devemos cs-quecer que Peter-Pan é umdos melhores compositoresbrasileiros, que suas produ-ções são disputadas pelos in-(érpretes e <ü'ic êie tem obtido13 mais autênticos e legítl-mos sucessos. E, após tudo,Emilinha Borba é a primeira:, ser uma fã ardorosa de Pe-er-Pan.'• Novela Policial

Ê da autoria tle Álvaro\gaiar, o famoso Anjo ie'ão famosas aventuras, o se

riado policial que a Nacio-na/ está apresentando sob oHtulo de O Vendedor Maci-ftro. Nos princiriais panêifítethbB Oswnlrlo filias. Alva-ro At/uiur, Henriqwta Brie-ha, Bruno Neto c Te.rezinliaNascimento. O Vendedor

Elisete Cardoso, uma dasmaiores Intérpretes da nossamúsica popular, é exclusivadas emissoras paulistas e ca-riocas da Organização Vítor

Costa

Macabro está sendo irradr:-tio de segtlnda a sex'a-feiruno horário dc dezoito horase vinte e cinco minutos.

* Não Haverá Eleiçãoda Rainha doRáf'io de 56

Confirmamos a nota puhll-cada há poucos dias nesta se-<;ão. Não haverá, êste anof-Ielção para a Rainha do Ra-dio, continuando a coroa comDorls Monteiro, A sucessorada atual soberana só seráeleita em setembro de 1357.Po- d»cisão da diretoria daABR foi prorrogado o man-dato ric Dorls Monteiro. Orádio não perderá nada comIsso. Porf ue PoHs é umn «talr.ha que honra a sua classe.

Carmélia Alves, sempre simpátlca e sempre cantando maravilhosamente, está dc ma-las prontas para viajar. Elae o Jimmi I.cstcr vão, agora,

ã Europa

* RADTO MUNDIALA Rádio Mundial entrou numa fase tle grandes mo-

dificaçnes. A nova direção dessa emissora da OrganizaçãoVitor Costa já fixou ns rumos de sua orientação nas m-ó-ximas transmissões. Para esse fim está sendo ampliadoinicialmente o siu setor de informações vara um registroperfeito d'ts mais importantes abontecnnentos do país e doexterior. An w>ima temno procede-se, a um desdobrameii-to 7108 hnrárins dn rádin-t-ntro, visando-ée maior aprovei-Lamento do grande "cast" radio-tetttral tia Organização.Cnm as inovações em, vista, ti Rádio Mundial pretendeservir cada vez melhor an seu vúhl^co. informtindn. co-montando, divertindo com uma programação moderna emtodos os setores.

• «•

«Uma certa janela» é um programa quinzena], quea TV Tupi apresenta satisfazendo a uns poucos e pa-ra o qual não foi conseguido, sequer, o que é mais fá-ei], patrocinador. Envolvendo nomes ilustres, tem umafeitura original que é a do elogio do ridículo, isto por-que, desde a imitação de um filme até as preferên-cias. de 'íuadros para o tornarem um «show» dife-rente, desfila sempre um «script» ímpar na televi-são, no qual a repetição é um propósito e as críticasu>na sensaboria, tudo na trilha da quase unanimidadedd desinteresse.

forçados em agentes estatísticospara, na hora, pslas gretas dasportas em que baterem, cons-tatarem grupos conversando eaparelhos desligados no maisformal pretesto contra a meiasola artística que nos oferece oCanal 6, embora custando tãocaro à estação. O programa éimpróprio, para menores por-que não lhes agrada, e paramaiores, porque lhes aborrece.

R.P.

No meio, para serem sacole-jados como ingredientes de co-quetel, encontramos sempre asecretária coca-cola. o desfilede reumáticas anedotas, asmãos do Case em substituiçãoàs da Euridice, e tantas outrasinconveniências que, sempre,antecedem e sucedem quadrosde interpretes dc valor mas quenão o apresentam, tal cr.moaconteceu com Maria ClaraMachado e Napolcão MunlzFreire. Cil e Dick Farney, e ou-tros, que ali desfilaram tão mal.Agora, aquela janela eivadaestá enriquecida de outra flgu-ra efetiva, como a Dudu, im-pressionante também pelas pro-vas sucessivas para tornar in-confundível e produção. O des-prestígio do programa lavradesde os telespectadores invetc-rados até os mais novos e ávi-dos televizlnhos, unânimes, qua-se todos, na preferência em dis-cutir outros assur-tos. Perma-necemos, aoenas, nós e os quecochilam. Sem descer a maio-.res detalhes nada mais há afazer além de lamentar queseus ilustres responsáveis Vini-cius de Morais e Carlos Thlré— não repitam os reis de his-torinhas infantis, saindo dis-

OUVIDOS-tlARIZ-GÂRGAnlA

Maria Clara Machado c Napo-leão Mutile Freire, foram malapresentados em "Uma certa.janela..."

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LARGO CARinr.fl 5TEL ?,?. 070?

15 ás 19 HORASls anil. SAI./1101

fi 37 IR]2

No programa "Estude paiavencer" reapareceu o profes-sor Oiavio dc Msdelros, In-

centlvando ns crianças ao es-tudo. Realmente a produçãomerece o apoio oficial que lhedá o Ministério da Educação.Voltaremos a êie.

Em "ídolos de todos ostempos", h-Jje, aparecerá o ve-lho Jarbas, antigo defensordo Bonsucesso e ("n y- ¦go. Serão relembrados peloJosé Mara Seassa os feitosdo famoso craque, inclusivena C^pa Rio Branco de 1932.

E por falar em futebol, gos-tamos da maneira psla qualo Seassa procurou explicar aderrota do Flamengo. Aquela"escrita" é um recurso bemconhecido do comentarista,que, positivamente, não gos-ta de ver o rubronegro per-der...

>¦¦>,,tu»! ».^..Ki4-»^->-i

Graça Melo e outros inter-pretaram "Massacre", atravésdo canal 13. Apesar do bomdesempenho, náo logrou su-cesso. Há dias. os artistas doTeatro dc Vanguarda, de SãoPaulo, apresentaram essamesma peça, pela TV Tupi.

As emissoras transmitiramdomingo de longe do Maraca-nã. O canal 6 irradiou Ola-ria e Flamerifo,' da rua Barlri,c o Canal 13 o jo~o Vasco eCanto di Kio, de São Janu.i-r'o. Pelo visto, os tc'cspecti-dores e tevenrios se dividiramem fun-iáo dos clubes queapreciam...

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O festival de ritmos, natu-ralmente rie Jaci Campos,apresentou um curioso nume-ro côm'co sobre dançps mexi-canas, em homenagem a Cr.n-tinflas. Outro sucesso, natu-ralmente...

•Parabéns ao Fr'<is. Dupla,

feücllação. Uma porque a"bela" esteve mais defemba-raçadã, outra porque a "feri"foi dr-rrota^a duas vetes. As-im a m.ovim"ntaei>o é ni"'-!r

e os que gostam do pr->cra-ma. nor verem nele ur*a t*is-fração pnss-m a ter mellio-res momentos.

O Hilton Gomes foi reti-rado du programa "E' proibi-do falar". Ne'de Aporec;da foia substituta de Lídia Matos.O p-or, entretanto, foi a e-rni-pe feminina. Neda sabia nemqurria com a —'mica.

oIa-a .Sales levou ao "íluseu

de C3ra" o vcPio Pixirfu'-nha, sua c-nôsa p seu f''">a.Com-> o vir-!'*) dc V!cen'e Ce-lcsíinn, nã-> func'on-:i o noxo-fnne ('a-íi-ela e—*r?.-*""i r"a ve-Hia gearda. Talvez por l-romcnio ¦) prr-rrama nfii rb-teve o êxito que s:r.'a dc ds-sejr.r. Mas ele voltará...

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2.' CAD. — PÁG. 4 A NOITE 21 - 8 _. 1956

OS AÇOUÜUIÍIKOS ESTÃO VIVENDO KA1 PLENA PAZDE ESPÍRITO E... TALVEZ DE CONSCIÊNCIA (?).,. En-quanto se trava uniu luta muito justa contra os produtores rioleite, contra esses aventureiros ãesalmados que praticam umautêntico ulu ilc sabotagem contra o povo, criando uma at-Biosfera odlosii e rie repulsa pela sua Inqualificável atitude,igualmente os usinelros que estão sonegando o açúcar, dei-

; xando a população apavoraria e os padeiros que estão fingiu-; do aceitar a resolução ria ÇOFAP, os açougueiros continuam\ u, solta...

APROVEITEM, QUE O SEU DIA CHEGARÁ... Tantasyào as reclamações que, vimos recebendo referentes ao abusoüos preços da carne que ansiosas estamos para que o Cel.Mindelo, presidente cia COFAP possa resolver com a máxiinaurgência o írlnômio: Pão, Leite e Açúcar, para desandar tam-bém carga contra esses permanentes reincidentes que pro-curam burlar do toda maneira este pobre povo sofredor.

!

COBRAM O PREÇO QÜE LHES CONVÉM SEM QUESEJAM IMPORTUNADOS por qualquer espécie de fiscaliza-tão. Sábado, pudemos constatar (pie o Açougüe Vitória, darua Marquês dc Abranles, 221, vendia, com lóda a iialurall-ilude, a carne dc primeira, com pclanca e tudo, a-50 cruzei-ros o quilo! E assim, inúmeros outros açougües que não têmesse pomposo c adequado nome, mas que lambem são vitorio-sos, tabelam a freguesia com 800 gramas de carne por umquilo, cobrando até 52 cruzeiros! -!i os fregueses vão com-prando, comprando dc Meo calado, pagando o que pedem cagradecendo, porque sonão ficarão sem esse prcc!oso alimentoque constitui o prato hás!co da nossa alimentação e aindapoderão levar unia bofetada ou uni tiro su ousarem reclamar.Deus de Misericórdia, tende piedade rie nós,

..«¦.«..«,.?..»..•>.-•¦-•- — ¦¦•¦•»¦¦•¦¦-¦ ..»..«.-«¦¦».¦¦¦-••¦•-. ..-l

EM POUCAS UNHASNa aldeia de Oistèrwljk, Holanda, foi festejado um acoiuc.

cimento raro: quatro irmãs e um irmão da familia Kort, casa-tam-se com quatro irmãos p uma Irmã da família Hanren, nomesmo c-.a.

*Uoa-ard Teimei-, especialista em calcários, declarou que os

pés mais perfeitos de Hollywood são us dc Alit/.i Gaynor. ,'>seguir, vêm os dc Delira Pagéf, Jane Powcll, Terry Moorc e.Tv.lia Ailains.

*Hedriy Lanuir foi inteniada. em uma clinica, de Hollywood,

sendo guardado completo segrê&> sôbrc sua doença. Afirma-secontudo, que Heddy sofreu uma ciisc de nervos, doença, hoje.cernum, nn capital do cinema,

A princesa Astriri, filha caçula rio príncipe herdeiro ria No-ruéga estuda atiilmentc muna pensão para estudantes.

*Realizou-se recentemente em Honi. na Holanda, um casa-

mento de viúvos — Oornélla Smtt e Petrus Mettes — que foi as •.-ifitido pelos U íillios dc Petrus e pelos 20 de Cornelia...

•Pieíro Caluniei, únicii prisioneiro que cumpre pena na pe-

iiiien-,1 República dc San iUarino, iniciou uma greve dc fome,porque há Ires (lias lhe vem sendo serviria sopa rie ervilha...

•Durante a exibição do filme -Pccadora", em Zwett, na Au---

tr.ia, a polícia precisou intendi-, porque metade dos espectadores(•:;jy:i;; a suspensão do espetáculo, enquanto a outra metade emcontra.

*As cslivtislicas dc uma companhia de seguros, demonstram

que majs i\v 70 nor cento das viúvas norte-americanas residemnas grailjles cidades.

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[ . "Cavmeri\ em Recita de Caleidom a teatro superlotado tt ponto dos espectadores nem

poddrvno sentar nos degraus das cucadas, lendo dc ficar dcpó, por ialttt dc cpaço. foi dado inicia ao prelúdio da "Car.irtc-tt , di Bv.el. A ejccltuçúo, no ambiente, sc fôi sentir, mes-ma «titp.s; dc aberto o pano,,nas exigências da repetição datrecho s iu-fiwltos nos andares superiores como um reflexodas situações temperamentala que iriam imperar cm'cena,o«t vlrftide do argumento dc prospèr Merlnóe, sóbre o q««/ao Inspirou o compoltor francês. A versão do agora — comcxaeçào do soprano brasileiro Lia Salgado — foi apresentadaUilravès âu sensibilidade dc intérpretes Italianos, nus prliiol-pai» papeis, sendo essa, aliás, a mais conhecida da platéiacarteou.:.

Cfiitílíífri Siwonato, usou de recursos vocais seguros, il-rando esplendidos efeitos da parte de "Carmcii", nos doisrm/iiríiw atos, quando sc deve mostrar irè.fega, petulante,lrret'ereHíi'i alegre, Inconseqüente. No terceiro ato, a úrUtdas carieis ;.'.0J daria a impressão de não ter temperamentomuito ííic/ílMfío à tragédia, a isso vimos confirmado, narena final tltt ópera, não dando intensidade ao duelo com "D,

José" e .vr w'o\trondo mesmo descuidada, a segurar o veti-Ire, qv/aulo a fiteada recebida deverá ser no pescoço. Foicontudo, uma iian melhores intérpretes — sob o ponto decista do canto — que temos presenciado naquele palco, sónão noa agradando totalmente, a maneira eomo. às veies,fa;j a. -paniagciu dos registros médio paia o agudo. Nas no-tan ríraves, o timbro é dc estupenda belcsa.

Mati',> dei Mônaco, surgiu em plena forma, som a anis-são lin-' ck ;'-v"'-ío um pouco caprino, que a caracterizavaaos primeiros u/ws de sua carreira, mais impregnada agorado poder di .'.-'/•"do e maleabilidade. A vox, para éle, é o ele-litenlo d<. qual se serve -pura estravasar a ímpetuosidade dotcmvcmmnlo. suvrificundoa- msmo, às vezes, em favor dasfjít«açõ«« orittdos para o personagem. Foi, assim, desde oinicia, um "O. José", a altura do renome quo hoje desfruta,-m todos Os ua:xes onde se.tem exibido.

dia» Ghiçnmo Guclfi, como Escamilo" não conseguiunas noiu» maiu graves a mesma ressonância surpreendentenós denialn rt:gixtro3, que o tornam, quase, um fenômeno vo-cal. Como tírtM-a, esteve muito parado, sem a desenvoltura¦irópria do loureiro acostumado ã- arena o a inspirar paixões,Foi, contudo, limito aplaudido, pois c deveras sedutor o Um-bre e rlqulsfilimi o material.

Lie. 'Salgado

foi a "Micaela", cantando discretamenteparto do. primeiro ato, mas parecendo evidenciar fadiga, nosHioriient6.il findli!. Na cena passada nas montanhas, a res-píração encurtada não lhe permitiu ajustar as notas -mais apu-da-i, A parti- cênica foi defendida com propriedade, udap-tando-sc iís. características da personagem.

.1 Plínio Clabassl coube a parte do "Capitão Zunlca,"a qual não é revestida de grande responsabilidade. Apesardisso, despertou interesse vos bc mtímbrada, sendo de es-¦pirar aindu U riha opor!unidade de papel dr, maior relevo,nesta temporada, para merecer um julgamento mais dela-'liado ndíji-j; suas possibilidades.

Gloiín Queiroz e Glauco Scarlini tiveram atuação 'maisúlogiúvl ijr.i: Ilelio Paiva c Sérgio Napoli, não sc jusliji-cando a escolha de Gloria Thomas paru interpretar a partede "ffrttvqitilu", tão destituída de qualidades se mostrou'.

O q,.'r,ií(ln vocal ão segundo uto, esteve desconchavado,assim comii o coro, no ato final.

O-, cenários de SiinUi Rosa, muito modernizados, revela-ram. muis btiin gosto c imaginação no segundo ato, apesardc não v- justificar pelo texto:, o portão dt graãesf)os do ter-eeiro. i,yr>erram vistosos.

Viítolwk, responsável pelas coreografias, merece elogiospela ri .!¦;-.•".iii< no ato final, assim eomo a primeira baila-1'i-ifj, Uoniiitirp Brantcs, muito graciosa.

O c- grnti Francisco Ghione, cuja autoridade se féz sen-tir eloqiii.•¦(-, ,'<> colorido sonoro o nos ritmos, foi muito fes-t'jja<l<> y-mprt que veio ao proscênio.

i xNQRMA».' HELL1N:r-!'i:;T\NO Mt-IiS

di<:

FEIRA,[CIPÀL

K» prõx um quinta-feiravu .Jiluiiicipr-I, às 21 horas,será lov.'v.la ;'i cena, cm 8.-'rócitfi di traia, a "Norma",da Beillni. nu interpretaçãode Ãnlonir-Ua Stella; Mário•!çl ílõnaco, Cl.abaasi, Cliris-iOff, fliielfi, 'lona Nicolau oritrriH artista.-i.A MÚSICA XA

ÓPJERA DE PEQUIMOs «sneláculis de teatro

•i.iy lei i-iiiüí-s que a Operale Petclm v»l realizar bre-vemi.,-'tc -ii Municipal in-luoni nnmoros puramenteTjnf-cjjís (--incertos C. mú-

¦k-a tíni.r-i; chinesa, solos vo-.-,,-. ,, inf-tiTnientais, etc. O

critico parisiense Marc Pin-cherle ("Les Nouvclles Lite-raires") assim descrevem umdos números cóncertantesapresentados, durante o II-Festival Internacional de. Ar-passado: "Oito instruitien-te Dramática de Paris, o anolistas, vestidos de severosuniformes negros — que con-trastavam eom o esplendidomatizado do vestuário dosatores - - executaram umacomposição singela : um uriís-sono de flauta, três "hu-klin" (violinos rudimentaresde duas cordas);, dois "eheng"(órgão de boca), e um "so-ma" ,aboé rústico), Gste úl-limo mais em evidência, im-pròvisandó rápidos dese liosGvocadores " j trinudos deoássarõs; Tudo isso com oacompanharrento rítmico depequenos símbolos de som ar-genüno").

À SEMELHANÇA DAS FLORES, ^^^^^^^^r^^T^^^^^^^^^*^

A Mulher é Mais Bela ao ar LivreNo Campo é Diferente: Não há o Artifício daCidade e Dificilmente se Acha, Num Grupo deMulheres, Uma Mulher Feia — O ar Livre Fa-vorece a Beleza e a Juventude —- O Porquê

das Férias no Campo. '„,

MARIA JANIDentre as mais curiosas definições da mulher, a cxpentíicla

recentemente por um jornalista francês, quando as mais lindasmulheres do cinema exibiram-se em Cannes, foi uma. das maiscontentadas. Disse éle que a, mulher, como as flores, é maisbela ao ar livre. E explicou assim o seu ponto de vista: "As fio-res, nos jardins, têm uni perfume diferente e a mulher, o nrlivre, é de uma beleza natural. Seja na praia ou no campoquando cia está, digamos, à vontade, livre rios artifícios propor-cionados pelos produtos de beleza c desembrr.çada das saias deioda com anãguas engomadas ou de um "tailleur" cintado, desaia reta e justa, a mulher é mais feminina e iwrtanto, mais belaE os trjos esportivos beneficiai dc tal forma, a mulher, que rara-mente podemosachar uma mulher feia. num grupo de mulheres aolivre. Naturalmente, como acontece com as flores de um jardim,sempre encontramos umas mais bonitas, mais perfumadas ou maispre encontramos umas mais bonitas, mais perfumadas ou maisviçosas do que outras, porém, todas agradam plenamente nosolhos, á apreciação dos homens.

OS ARTIFÍCIOS DA CIDADEE' evidente que êsse conceitos cia simplicidade não se aplic-i

à cidade. Não sc pode levá-lo ao extremo de pregar a renúnciaà elegância dos trajas cltadlnos e ít necessidade dos artifícios dosmake-ups" entre as mulheres que vivem e trabalham na wan-de cidade. Ai o ambiente é outro e a própria competição íeini-nina exige o artlficialisino. Pica muito mal a flor do campoao lado de rosas enormes, coloridas pela arte da química c fn-yóreçida pela iluminação abundante c hábil preparada por téc-nicos para chamar a atenção. A maioria sc veste bem, formauma compacta multidão de modelos variados, vestidos coloridos,rostinhos empoados retocados pelo baton e pelo roujre e cabe-leiras armadas pelos modernos especialistas no assunto, Quemsai num ambiente como êste ostentando roupas singelas e o rostoao natural, com a intenção de sc destacar da multidão, arrisca-se a sumir no torvellnho colorido dos mais variados nrtiíicicofemininos.

NO CAMPO É DIFERENTEAs coisas se invertem no campo, onde a mulher procura uns

instantes de liberdade, põe de lado a preocupação da elegánci.ie dá umas férias aos cremes e ao pó de arroz. E tudo porque, ins-lintivamenU-. ela sabe que todas essas coisas perdem a impor-1 ância sob a luz ofuscante de um esplendoroso, no centro dccenário amplo, com grande profundidade, onde a vegetação sim-pies e a paisagem rústico, torna ridículo o artiíiclalfsmo. Todo u

€'/têõe#$<mLExistem dois elementos indispensáveis a qu&Pmrr tlrm i

pele. Os elementos protetores e os nutritivo*. Apou i J?feita limpeza, da pele èleB asem beneficamente e t „Ua S"cação üe torna imprescindível, Esaet- cuidado,-- fa?,;m «íido ritual para a conservação do. beleza. '

Os cremes nutritivos podem ser feito* a base d> i|n(.Una ou de vitaminas. Ambos tém * finalldadt i, ãllm*ntar os tesildo» e devolver à pele o brilho riu mocldid,'Jüsses cremes serão aplicados geralmente pela manhi, iíèhora do sono u pele deve estar repousada, poi- os jj,.,precisam respirar livres de poeira e do aoúmidn d» ai!quiiagem.

Pela manhã você esti repousada e t. pele também, E d)que Checou o momento do rosto receber um tratamentoadequado, para enfrentar os inimigos exteriores, Para m.o creme nutritivo possa agir com certa segurança í \(.cessárld' que permaneça na pele pelo espaço no mínimo dlmeia hon;. Após decorrido esse tempo, omnrecun n tonleo

. suavemente.i'.<

~--—,-.-¦-/.-- -i;,^.,—¦¦«i-in-w,».-!'-.-;, ,.;. m*

* \ w vvvv-vvt*w.\-\.\- V-V^-V\-VVW*vV

NOVA IORQUE — JEmborii:is modas variem, a femlnlli-dade continua a constituir aqualidade intrínseca de todasas coleções iiprt-scntadus pov,Sophle. isso é o que acontece,exatamente, com suas criaçõespara o outono o o inverno, de-scnhndas com g assistência deStephcn Erklln, c que suovcndldus exclusivamente numagazine Saks, da Quinta Ave.nada,

A sllliiicta dêsse novo grupoconserva n caracterislica sem-pre apresentada por Sophle: a,idéia de que s Unha naturalda cintura i uma das mais be-las curvas que existem e qu*

O HT lilTe empresta à malhei o encanto da eterna, juventudeambiente á simplicidade e a mulher naturalmèriteí se enu-ega aela, receando todos os benefícios do contato direto com a natu-reza. As roupas simples, até rústicas, os rostos sem pintura, oscabelos caindo naturalmente, a liberdade dos trajos esportivos,parece que transforma a mulher. E ela se mostra diferente daelegante modelo que sc exibe na cidade. Ganha na expontanei-dade dos gestos e das atitudes, no rejuvenescimento no ar sadioque. transforma todo o seu ser,

APROVEITANDO AS FÉRIASLibertando-se das exigências do trajar bem e comportar-se

com duro artificlalismo. no ambiente convencional da cidade.

Se você fõr convidada para jantar fora, ni>, tt^liiVkque alguns detalhes s8o Importantes. Por exemplo, i^ ({,ã «boite», cassino ou mesmo restaurante lembre-wc de qrj(as chapelelra» são para uso exclusivamente masculino. D*.pois dc escolhido o lugar, a senhora deve retirar o cisicoou » capa c apala-ld na própria cadeira em qu» senti,

parece que no campo a própria personalidade sc dciotcntlt i\uma prlsào. E a mulher se mostra como é na realidade: (eirt,minina, expontânea, simples, bem humorada, E' como se, M\,tando-se dos vestidos incômodos e das pinturas forçadas, o pfoprio espírito se libertasse para ditr vazão à tensão constante qite?:l?e o comportamento cltadino. Llvram-se com oa Irejòi urecalques, os nervos, os músculos. E' o milagre da vida ao nr llftt-

Não é por outro motivo que se coloca numa ordem de tar.ltimportância a mudança de ambiente nas férias :le todo ai»Pára a mulher que trabalha no lar ou no escriWrio, essa ml>.dança é simplesmente a fuga da vida Convencional para um cor..tato com a natureza. Porque no campo, processa-sé a tranrfft.mação completa, há o relaxamento e a simplicidade daa cola;proporciona descanso físico e espiritual, recupera para i presteiJornada a exaustão provocada pelo trabalho, a tensão e á m&rs-tonla do dia-a-dia, durante um ano Inteiro.

VVWWA^V\."VWV\-w*.\ VVWVWVV^* iv\vv\.t.v». v

Os Om brosNao Podem SerR ígiàosns ombro», femininos náo po-dem ser rígidos. Sophle gostudo vestido justo, porém alivia-do com um niovimcuto paratrás, especialmente nos vesti-

.rios para noite. Muito bonito ê.um vestido de rendas, para tca-tro. assim como um espeta-cular vestido «ie brocado paianoite. Na coleção, vêem-se la-lios nos quadris e babadosigualmente nas costa».

JOSEFINA MENDONZA Da «Globc Press»Soiiiiii- usa as totialidadesi

vermelhas de toda a Intenslda-de nesta estação. Desde o bri-lho Ua pimenta até o sumiria-de do rubi, desde o vermelho-ferrugem nté o coreja-púrpura,Essa nova tonalidade eerejaestá multo em voça c pode scfconsiderada como uma da*muitas variantes da malva, «

primeira dns tintai sintética»cujo contéslmo aniversário estasendo comemorado êste ano.-sob oti auspícios da GeneralOyestuff Compniij-. Sophie vn-u,essa côr extraordinária paraum vestido justo do noite, err<cetim e um casaco com gola devisão e dobra profunda em tó-da a extensão rio ombro.

rarticularmente belo è unicasaco curto de veludo rubi,forrado de cor de rosa, paru,ser usado sobre vestido justode renda em cor de rosa páll*do c enfeitado com uma íal*»estilo Império de veludo rubi.Outro exemplo tínieo ilo boniyrôsío dc Sophle é um vestidode bnlle de cetim brRnco, en-fcitado com rosas vermelhas.

Os costumes, tão importantes

para as noites do outono, m,recém em brocado-j izul clifte côr de carne. O atui clirtdo brocado combtni com iestola de veludo.

Para os vestidos de dll, Siip h l e apresenta lãs finai,"ttveeds" macios * s«Hs hvlianas. A escolha de mu «irts é cáltda, romântica e i".til, incluindo não sdmtnte titonalidades cerejn rj plnmitcomo as tonalidade* oltru l<côr de rosa, àn<! p«tH« rtoltisuave, e verde. \ho, a»lm cWl|várias tonalidades ds fiiarrM;pfii-trnmlnho. séni*. e ídtflimais «sciiras.

EM DIA COM A MODA PRÁTICOS E ÚTEIS

Sucessão tios- vestidos de baile bordados comlantejoula»;.

-V-As grandes c femininas capdlncs voltam -h

imperar, Há multas flores sobre o., modei-nos chapéus que os tr-nam gracloaissimos,

Gadniain c_'crcce a todas as mulheres aoportunidade de "jounesse" e du fcmlnllidu-

rie. Sucesso dos laços, golas, botões gigante»,detalhes'Imprevistos.

Carvfin augere a moda jovem A linlm jun-co, adquir»-ee com o uso da famosa cinta"balconet".

Paris Informa — Os novos modelos exibi-dos nas últimas coleções de Dior dsstacam osombros estreitos, busto alto, cintura delguda.

.*'Os costureiros franceses Inspirados na modo

rie 1020 sugerem os longos colores de coutn;\que £0 ahrnioiúzam com os vestidos de linhareta.

As Vantagens Que Eles Oferecem ns Donas dc Casa —¦ Como Aproveitar Me-Ihor o Espaço Interno — Qualquer Vazio Disponível Pode Ser Aproveitado Com

a Instalação de Armários Deste Gênero

MODELO PÁRA A PRIMAVERA,.«...-.». *>.. ........... .»M*..«.¦**-*"••.»..•.-*..!

A Porta de Entradada Europa

'^y -^<y ^1ÜA\'V>. •'¦ -pi*. • ¦ Av.; ¦¦'.. >v,-yA^Mm

ym- os habitan- Ios trajes ti- r

i n...'; y-y":'y-y-;':, '••'¦'•'¦¦'¦¦-¦¦

'¦': ¦'.'^yv:y,V--"''-y-y:'.;.

AflH•*> ^i*"*?'

Amíterdam tornou-se co-nhecida como Porta dc En-tiiida da Europa, mas é,também, um ponto terminalque pode sc orgulhar de suabeleza, 1

Tudo que dc interessante fno continente, europeu pode fser encontrado aqui, de cer- i

Íto modo. Se se trata de ar- i

te, há oa quadros do Rem- t| brandi, no Museu do Esla- fí do. Se .se trata rio pitores- IJ co tradicional, basta se fa- ij sser uma pequena viagem até j1 Volendam OU a Ilha de f* Markcn, ondeJ tes ainda usam

S picos regionais. Sc so trata de beieza, og campos de |. tullpas são inexeediveis. E. |

f para os còmllõês, é aconse- f] lhável uma visita aos famo- TI sos mercados de queijo dc || Edum e Alkmaur. 1

O Café -Nos. EE. UU. 1*

f A Sociedade Geográfica ij Nacional anunciou qué, no II inverno passado, os norte- jamericanos tomaram uma i

média de, pelo menos, ^,f> íxícaras de café por dia. A ;mencionada organização as- jsinalou que em termos de ldólares, o café foi, no ano •passado, a importação nú- T

I mero um rios Estados Uni- jj dos e em cuja região oci- it d?nta! 40 ]ior cento dos con- }j sumidorcs dc café ò tomam j

Í

.simples. Na região orien- jtal. apenas 12 por cento to Itomam sem leite. j

1 — Disse ulnda so Soelcda- fj de que no sul dus Estados J

Ít

Unidos, os consumidor!s jpreferem o eafé bem torra- ido. Os habitantes da Nova íInglaterra já são pelo pro- J

| duto menos torrado, isto é, \j ao gosto dos ocidentais. f

L ma rias inovações mais prá-lleas c aconselháveis, nas casasrie eriiistiiu.-ão modernas, é, sem(Uniria, a dos armários cuibu-tidos.

Economia rie espaço, maioramplidão interna, melhores con-diçôcs rie limpeza, melhor apro-veitomentò de paredes c umadistribuição, eiiflin. mais nde-quilda rins roupas e objetos rieuso doméstico, são algumas dnsvantagens deste gênero de ar-má rios.

A porta externa pode, ou me-lhor. deve ser o mais simplespossível, usnrido-sc, com fie-(Hiéneia, a do tipo de correr.Uma bonita cortina pode dis-larçar úni armário embutido, seassim fôr conveniente,

Uiialqucr lugar é bom parasua instalação: um corredor,uma i-eentráneia de paredes, um"hhll", iniiM ante-eamara, oquarto rie dormir, ele..

O ESPAÇO INTERNODeve-se aproveitar bem o es-

paço interno, com a disposiçãoprática e inteligente rias práte-leiras, gavetões e traves parans cabules, pois disso dependea perfeita arrumação do f|uedeve ser ali guardado. A partesuperior deve consistir numaprateleira alia, onde caibam ostravesseiros, cobertores, etc, nocaso de um destes armários serconstruído no quarto dc dormir.Deve haver espaço para malas,bem como para as chapcleirasc caixas de maior volume. Logoaluiixo, o armário deverá serdividido em duas partes: uniupara pendurarmos os vestidos coutras roupas, e outra, subdjvl-dida, com prateleiras para rou-pas de cama c mesa o gavclaspara a .roupa branca,

OUTRAS DIVISÕESOutras divisões, rie menor im-

portãncia, porém, também degrande utilidade, completarãoas comodidades do armário em-luitiilo. eomo, por exemplo, pe-quenns traves para pendurarmos

"^nSTi^ li a«Il 0f gy¦"•¦:¦! iiflfi i: 1 ; V

ÍV r^lB-í-¦¦ 1 i Ai' I

¦ -A' i ' l'

\N\-^ N.^Ny^yXyx^s^cintos e outras para as grava-tas dele... Deverá, por sua vez,contar eom uma subdivisão paraa guarda de objetos miúdos, bemcomo prateleiras ein sentido ver--tical para guardarmos as boi-sas, separadamente. Um gradea-do, na parte inferior, para ossapatos (neste caso, é ncéessá-rio uni respiradouro). Na pare-de inferna, poderá ser dependo-rada uma s a c o 1 a dc cretone,onde se poderá guardar roupasque necessitem conserto, ou en-tão, trabalhos manuais já inicia-dos.

ÚTEIS E PRÁTICOSPor tudo que rol dito a**

pode-se concluir que os âWrios embutidos, alem de Blasão práticos. Tudo está cffl :instalar com acerto, cn) «"Lespaço disponível, aprovelt.Wse, por outro lado, com Uimseu espaço interno. Nàomduvida que, locnlizc-su fi'cozinha, na despensa, nonheiro ou no dormitório, «n

pre terá sua utilidade. E «pios, neste sentido, V^ltíser citados às centenas..>

P**"™+™""*»»*"»»***™™^™**™*^*™*++4+**+4+*t„„„444^^

DE FÁCIL

¦•ftftHh1*1**"!

Eis que nos chega um pouco da anigem riu primavera, coiii suastardes rie sol. K a mulher elegante, oioaa de sua beleza, apressa.se em renovar o seu guarda roupa. A "estrela" lOsther Wllllaninos (ifpvcce :i sugcstilo-modélo em renda branca com artístico ilu*

coto» O vestido r Inflo ahotoiulo nn frente

ESTOCOLMO — Teve lugar o Salão de Automóveis emEstocolmo dc 1»5C, a segunda exposição Internacional de veí-culos a motor celebrada em Estocolmo. Neste certame, consl-derávelmento maior do qne o do ano dc 1854, foram àpresen-lados automóveis dc turismo c lb'0 caminhões c auto-ôuibusde. 8-1 diferentes marcas. Estavam expostas praticamente todasas novidades da indústtiii automobilística européia'e ameri-cana, desde o carro "La Espada1' ria General Motors, que vale$100,000. até um pequeno cano «porte experimental sueco,eom carroçaria de plástico, lançado pela sceão dc automóveisda Companhia de Avlacã-i SAAB no dia (ia inauguração \inauguração do Salão efetuada prio Sr. Carl-Albert Andcrson,presidente do Conselho Municipal dc Lstocolmo, na presençario príncipe Bcrtll, o "Príncipe AutomobU'sta'1, da Suéeiii,coincidiu c(im a do novo edifício de exposições de 1C.000 me-tros quadrados no recinto da reira rie San l.rico. Êste notáveledifício dc pranchas rie cimento leve Stpores e cristal, em

Xi%•»

>*****++»************

uma estrutura de vigas de cimento prensado, o maiu d* *>classe na Escandinávia foi construído em pouco menM -ftres meses neste Inverno. Compreendia os automóveis, »turismo, enquanto que os veículos comerciais r cs ueessor.oforam expostos em outros edifícios que cobriam uma *u!rfíclo de 11.500 metros quadrados.A profusa decorarão de flores, presente ila Holanda, coferiu á exposição uma nota flagrante de prlm&vcr». «»sc exagera quando se afirma que o público sueco em í'possui uma . afeição extraordinária ao automob:llsjno, <H*1954 êste pais tem firmado sua posição c mio o primeira n» *..ropa no que sc refere à quantidade de automóveis cujo nu1"subiu de um quinze habitantes a errea de um ryr ''»'ln " èNo ano passado foi vendida uni total dc HS.Mfl su»'1""vnis de turismo e a Suécia segue sendo um Importante mCado para as fábricas estrangeiras de automóveis e P,ra ' ipróspera indústria automobilística. ilSLSH.

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O Diretor do S. N. T. em Entrevista Faz PretUõe»Sobre o Futuro do Nosso Teatro — Em Outubroa Primeira Apresentação do Teatro Nacional

de ComédiaO senhor Edmundo Moniz, dlíetor áo Serviço Nàciprialde Teatro, falando à reportagem, dl-se que se sua repartiçãocumprir o programa planejado, o governo realizará, no oarii-po teatral, cinqüenta anos em apona3 cinco.Na «Malson de Françe»

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olonamento do Teatro Nacionalde Comédia. Na .realidade,u estesó tomará.a sua (orpa deliàltif»va em 1687. Todavia, no pire-sente ano, pretendemos levar aopalco dois ou três espetáculosque Já de acham em estudo epreparação. O local pura as ve-feridas rcpreticntacõsss já Be aclwescolhido. E' o' tdàtro du "Malsoliide Frasscc", otlnsansesile localiza-do e, além do mais, dotado dérecursos modernos. Já ei.tran.oifleiis entendimento com a senhoraGabrielle Mlsseur, adido cultufálda Embaixada de írariça, t pen-:;'-moa çjuo nó meado Ae olitubroii Teatro Nacional poderá abre-seiitar o seu prlstielro espetáculo.A pieça de. estréia sfio an "Memd^rias do Sargento de Míllcjaè",adàptas-fio do ronsant-e. dc ManuelAsitôsiio de Almeida pior PbrelrHda Bllva, téftlrólo(j(o e critico qubgoza nos shelofl teatrais dé altoçossòeltò c prestigio.Tanibém «st* Anp o «Dlle-

ma do Médico»—• Pretendemos. tambsSm le^ar

ainda êste tlsio o "Dilema do Hk-dlco", dc Bernttrd ShistV, a flmdé cdnsomérár o césiiêhil-io dousiiH das . personalidades maisumfçantcs do teatro Universal. Alercelrá i-epresenth-ão »erá A' detrês peças erri tini ato de ali,-loreg nacionais: "Pedro Mico", daAntônio Calado, "Telescópio", deJorge dc Aisdradj, e "Jogo déÇriahgiss", de Jófio Bethèncòurt.Se por acaso nâo fôr possível arepresentação, êste ano, dessaa

peças em um ato, frjte euj-etáculoserá 'o de inauguração da tem-porada de 1957.

Dois Teatros Para oS. N. T.

Concluindo suas declarações;,afirmou o diretor do Serviço Na-cional do Teatro:

~ O que julgamos do mais im-portante, para, n6s. além d.o T.N. C.j ê o problema da casa docipcticuloB. Pretenderão» conse-8«lr um teatro no Rio o outro*m Sio Paulé. Esperamos, párabreve, qt-e ó cine Bsoisdwajr, deSfio Paulo, na avenida São João.seja entregue áo S. N. T. e Játemos o projeto de construção deum teatro no Rio.

OR. JOSÉ DA SÍLVA ROCHABw. -taRub Vlec inhBlima, 1Q4.Salsa 819, 8» and. -. Tel. «13 209?

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Mistério da Viaçãú e Obras PúblicasESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA

CONCORRÊNCIA l»ARA O FORNECIMEN-TO DE 50.000 TONELADAS DE

CARVÃO ESTRANGEIROChama a atçnçãó das firmas inUrèssa-

das pata o Edital de Conéohência Públiàa àHs. 16113 do Diária Oficial, da União, do diá10 deite mês, com detalhes do tipo de car-vão, condições de fornecimento, modo de pa-gàménto c demais detalhes de 5 navios de10.000 toneladas cada um, de carvão estran-gaito para locomotivas a totem fornecidosmensalmente a esta Estrada. Avenida Rodri-suas Alves, 139 — Rio de Janeiro.

ENG.' ADOLFO BERGAM1NI JOR.Chefe do Departamento do Material.

¦ ** B« j<

S

BAHIA MUSICALCom partitura de Ltrlo Panlcalll, "Todoii Cantam Sua Ter-rja *X°.Í.*S:I; '*"'"1:l s,"'io riü 'í'c °'i,|1!i *} 'u rovcsenclám o Estadoda Bahia. Participarão deste programa — que vai ao ar is íl

o 5, num oferecimento da Química Ba^-er — Luclo Alvea ("Va-tupá" e "Acontece QUe eu Sou Baiano") Ztii Gonsafa ("OQue é Que t Baiana Tem?" e "A Preta do' Acarajé") e Os Ca-riocas ("Você Ji Foi A Bahl»?") e, ainda, varlog eoinedlantesdt. emissora, inclusive Brandio Filho, Germano e Bruno Neto.Orquestra sob a direção do maestro Ercole Varetto.

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atividades decésar ladeira

César Ladeira, é o nor-rador dos seguintes progra-mas dn Nacional: "Crônicada Cidade" — dc segunda asábado, às 13 horas; «A Pil-glfia das Nove e Meia" — desegunda a sexta-feira, às 21c 30; "Seu Criado Super-Flit"

segundas, quartas c sextas,às 13,35; "Os G.randes Amo-•res da História"',— terças oquintas, às l4,3õ; "Ciincionei-ro Royal" — terças, às 20,35;"Pelas Estradas do Mundo" —quartas, às 21,33; "Um Milhãod* Melodias" — quintas, às20,35; "Audições Cauby Pés-xoto" — sextas, às 22,10; o"Ürandé Espetáculo Brahma"

sábados, às 21,05,Lán).MÚSICAS DO RIO

Nada menos dc sete intér-preten da PRE-X estiverampméníes, ontem, àx 3i,"í,

etn "A Nova História do RioPela Música". Sob os anspi-cios do Colírio Moura Brasil,êste programáf escrito e apre-sentado por Almirante, foco-lha antigas melodias nascidasde acontecimentos ocorridosviu JIío de ontem «osiíou o'07ii.a presença de f". Rolofii", Oo-lores Dnranà, lati Gonzaga,

Dio, Luiz Bandeira, VeniltonSantos e Albertinho Fortuna.Interpretarão iles saudosascomposições, como "Ternura","Cantores de Rádio", "Cantoao Microfone", "O Pato Es-trllou" e "MaU um Episódio".Orquestra sob a regência domaestro Léo Peracchi.

DÉp-, o denominado "Di-tador dc SuceSnos'\ foium dos solistas, ontem, às21,35, de "A Nova His-túria do Rio Pela Música".O criador de "ElefanteCinzento" interpretará, noensejo, "Canto ao Micro-fone'', em dupla com Al-

bertlnho Fortuna.

VILLA-LOBOSE A NACIONAL

A Ridio Nacional apreaen-toa na última quinta-feira, ie32,10, uma audiçio Inédita dobailado de Heitor VUJs-.Lo.bos., Inspirado na ptç» "O Iw-Pendor Jones". Durante•quela transmissão, qne Mtornou possivel (raças a nm*Xentileza da Embaixada ame-rlCtna, também foi apresenta-da em prsvn-ào, uma curiosaentrevista com o famoso ma-estro e eompoeltor brasllriroem seu apartamento, em iVovaIorque — entrevista reallsMupelo comentarista C r 1 s p I mSantos, O maestro Vllla-I/S-bog, vale salientar, participa-ri, em setembro próximo, deprogramação do 2#' anltér-sirlo da Ridlo Nacional,

«GRANDE TEATRODE MILLUSl)

Vêm constituindo autênticoêxito as audições do "Grân-dc Teatro De Mlllus", terças-feiras, às ?2,10. Hoje, emtradução e adaptação de DiasGomes, ,será irradiada a peça"A Dama da Madrugada" doAlcjandro Caáona. DlréçfiódeFloriano Fálssnl, Participa-ção dn? mula .irestlgladó" ra-dioatores da PRE-8.

«ALMA SEM DEUS»Ntlm oferecimento de CòU

gate-Palmolive, a Nacionalvèrfi transmitindo. 3e$undas,quartas e sextas-feiras, ás 20horas a novela "Alma SemDeus'\ de Hilda Mórales, Sãoseus principais intérpretes:Gessy Fonseca [Lauta), Po-berto Falssal (Gilberto), Dvhce Martins (Jacqucline), Abi-gail Maia (Helena), Isis dcOliveira (Cristina), PauloGracindo (Maurício), AívaroAguiar (Alex), Tina Vita (He-loisa), SainfClalr Lúptt(Germano), Elza Gomes (Avó-Clara) e Cahui Filho) (Ckin

EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS BRASILEIROS EM ASSUNÇÃO

M

O Escritório de Expassfiá-o Comérfciàl do Brasil em Àíaunçáo,'sio Partufiuii. contando com oapoio da respectiva Embaixada,irB, realizar uma o&ptoslç&o dépT-òdútóü nacionais naquele país,'& 1 dc setembro próximo futuro,com o objetivo de aciem aindamala estfèlfciis is relações entreas dulis nações amigas.

Para êssé fim o Sr. Mário wè-

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ftio dè Janeiro, 21 de agosto de 1956.MANOELITO P. CAVALCANTE

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SOLUÇÕES DO PROBLEMA N.° 1704HORIZONTAIS: apor — Ornar — mono-

cromo — Vr — eià — ás — atcrandra — Ul— aí— nligófilo — rá — asi — id — ecumè-nico — lata — amor.

VERTICAIS: amua — portulaca — On —roer — Oran — mó — amaríllco — rosa -- cia-nose'— Eli — dai — orei — gama — fina —odor — ut — im,

. SOLUÇÕES DAS CHARADASN' 409: solitário, a. N' 410: pingato. N? 411:ressaltar.

PROBLEMAN.1706

HORIZONTAIS: — 1. Pais daAmérica do Sul — 6. Constela-çáo austral — -7. -Raiva — 9.liuim — 10. Argola — 12. Sufixo de-

slgnativo de autor — 13. Lança15. Porção de lezüia clrcun-dada por água (pl.i — 16. Tor-nava óuo — 17. Corifeu - 19.Nome de mulher — 20. Ali —21 Via pública — 23. Outra vez!24. Bacarlja.

VERTICAIS: - 1. Verme queaparece em feridas de animais —2. Símbolo do rádio — 3. Porçãocio garotos (pi.) — 4. Gemido —5. Eiró — 6. Intimidar - 8. Sa-ljèncias àngulosas ¦— 10. Investe11. Rezava — 13. Camareiro14. Altar dos sacrifícios — 18Transpira — 20. Afilho — 22.Brisa — 23. Símbolo do broino.

Ú -

CHARADAS412. ENCADEADA - O garoto DA PAN-CADAS na mesa tomado de ALEGRIA porter ganho unia NINHARIA. 2 2413. EM TERNO - Ele ÇSTA EM PE-RIGO de vida por ter cuido cm um soalhoCOM FENDAS, quando in aoanhar uma

earrafa ^e^BEBIDA REFRIGERANTE"."""''''" o menino jogouFATO do portu-OTANER. Rio

414. PROTÉTICAuma BOLA o sujouguèfi. 2, 3.

CONHEÇAlem de Maceió (120 980 hab), quatro mu-

niciplos alagoanos possuíam em 1950, no Cen-so efetuado pelo IBGE, mais de 50 mil habi-tantes. Eram eles: Palmeira dos índios (60 366 hab), Santana do Ipanema (61 235 hab).União dos Palmares (58 381 hab) e Viçosa(52 509). E' de observar que, exceto Pilar ...(229 km2), nenhum município alagoano tinhamenos de 300 km2 de área.

Trabalha-se durante mais tempo nas in-dustrias manufatureiras do Brasil que nas Uospaíses economicamente desenvolvidos da Amé-rica e quase tanto quanto nas dos principaispaíses da Europa. Em 1955, a duração dotrabalho nas indústrias brasileiras correspondeuas médias de 192 horas per mês e de 44,30horas por semana, de acordo cóm os dadosdos ''Inquéritos Econômicos" do IBGE. Essasmédias resultam da divisão do número dohoras trabalhadas nos estabelecimentos indus-trials em determinado período, pelo númerode operários ocupados.

Na indústria manufatureira dos EstadosUnidos a duração do trabalho revela certatendência a reduzir-se, nos anos mais recen-tes. Depois de haver aumentado de 25 6 porsemana em 1938, a 40,7 horas em 1952, baixoua 40,5 em 1953 e ainda a 39,7 horas por sema-na em 1954. No Canadá também houve declí-nio, pois de 42,2 horas semanais em 1948 e42,3 em 1949, a média caiu a 40,6 horas noano de 1954.O tempo médio de atividade nas fábricaseuropéias é, em geral mais dilatado, oscilando

desda os mínimos de 44,2 horas na Finlândiae... 44,5 horas na França, aos máximos de 47,7horaa na Suiça 48,6 na Alemanha Ocidental e48,8 horas por semana nos Países Baixos. To-davla as mais elevadas médias registram-seno Egito e em Formosa (Taiwan), onde o tra-balho fabril se prolonga por mais de 50 horassemanais.

Encontra-se em construção, na vila de Car-noló, município de Cabacelras (Paraiba), umabarragem com capacidade par» 530 milhões demetros cúbicos de água, obra do DNOCS. Ainformação, contida em recente monografia do

ASILConselho Nacional de Estatística (IBGE), com-plcta uma apreciação da realidade física e de-ínográfico-cconômlca do município. Cabeceiras,com 2 796 km2 e uma população (em 1950)de 30 954 habitantes é uma comunidade quasetotalmente rural; nenhum de seus sete aglo-nierados urbanns (uma cidade e seis vilas) tempopulação nue atinja mil habitantes. Situa-seno médio aertão dos Cariris Velhos sendo ba-nhado pelos rios Paraiba Tapcroá e SantaRosa.

Em 1871 o ensino fundamental comum, noBrasil dispunha de 4.696 unidades escolares ea matricula geral atingia 138.232 alunos. Em1920, existiam já 21.789 unidades escolares ea matrícula subia a 1.250.729 discentes. Atual-mente o seu número é mais de quinze vezesmaior que em 1871 quanto ao numere de uni-dades (65.050 em 1953) e de trinta vezes quan-to ao matriculado (4.827.371 em 1953), confor-me se vê da publicação do IBGE intitulada"Sinopse retrospectiva do ensino no Brasil —1871-1954".

Nossa produção de marmelo em 1955 ai-,cançou 122 milhões de frutos; o número depés existentes e cm frutificação somava doismilhões, dos quais 1.4 milhões em Minas Ge-rais e 400 mil no Rio Grande do Sul. Con-soante dados divulgados pelo IBGE, entre 1952e 1955, a colheita do marmelo aumentou decerca de 50%, enquanto a área de cultivocrescia de 3.144. para 4.212 hectares. No anopassado, Minas produziu 80 milhões de frutose o Rio Grande do Sul 31 milhões. Houve sa-fra também em São Paulo, Bahia, Paraná,Santa Catarina o Goiás, todas do modesta ex-pressão.

Em 1945, votaram nas eleições presldencait6 200 805 brasileiros- em 1950, 8 254 D89 e em1955, 9 097 014. O número de abrll-Junho do"Boletim Estatístico" do IBGE publica umasérie de dados percentuais Interessantes, pelaqual se vê que a maior percentagem foi obtidapelo General Eurico Dutra em 1945 no Terrl-tório do Amapá (91,98%).

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% falando xrS^-*' JM\',SauüM \ ^^' W '-^n » I *£/° S,W ? U MmTucoP/P

21 - 8 _ 1956

nuTPM' M I i IM HI W fl% C1 BI I . iü BI $ ! f?'h

A NOITE

Treina¦¦H ..MU I IW—WMWI I | ||1 ll«l'^^IWII»l|l_»<_W__W»^<p_WwMtt,^www,>^M,www|

AAlPil^a Afine 'jk f******* I

2.* CAD. — PAG. — T

0 prefo Imbiry voltou m trai-nar, depois de um longo pmriodode afastamento das pistas, em tra-saí: mmm^m&m, m^mM^ É_t» rttie t- ^— - = asa»

,ome„._ reaparecera na Temporada de Verão, vrenarar,^ '-JL.

lT_S___*f_,'2S:? ' '^^.™-««tope« «*e We. Se Aoikw íempo, /rnòfry a fruta correrá no fim deste ano. Caso contaria.z*. ,_»_-_ na ^w^^A-^r^r^:i:±^°;/r^'PKmKAMkQUINTA FEIRA; :

t< PARKO — üs 14,10 horas. 1.400 m —CRS 45.000,00:

1«S1-1 Miss Lioncss

2 Geutltt j_3 flurladori

4 Morena Flor j-5 Coronhn ,

Sünnmld Dlnbllta

(_8 Tiixi-Girl Gloriosa " Cnrobn

l> PAREÔ — ns 14.40-mlros-CR? 50.000.00:

1-1 Saíra " piscipulu Pintarroxo ,,Aríicoiiibn

J—4 Ti'n;ii ,J Federal

(_í Desfolha 7 Pcqin no

J> PAREÔ — as 15.10|,400 ni - CRS 45.000,00:

50.. 50.. 5b.. 50.. 5S.. 50.. 52.. 54.. 50,. 541500

kg.. 54,. 56.. 50.. 54,. 50.. 50

. 5-1. 50

l-.EIeltor 2 Blly

j-3 Radamés 4 Balcuri

3-5 Mmi Ami 6-Goal!

4-7'Fli'cbolí Maglsta Marquez

4> PAREÔ — às 15,40ÍOO m — CRS 00.000.(10:

kg00580(100565660'6060

1-1 Rapinciro .2 Tarbu.v ...

í-3 Règio 4 Januário ,.

3-5 Mon Trésor8 Cacau í Gin Flzz ..,

M Ardoroso ..9'Grifoiii ...." Fcarlcss ..,

kg, 56. 54

56. 54

6056

5» PAREÔ — às 10,101.500 m — CRS 45.000,00(Betting):1—1 Quetznl ...,,

Nocaute ,,|Brincador ,",'2—4 Tremonti ,Dreiphus ,',Bnngú -,.-,,3—7 Tnntiilito 8 Joudi

. 9 Hurris ,.,.,,,,,,4-10 Bom Conselho ,...'.'.'.'11 Sluck ..,.-. '

12 Hyca "'

6' PAREÔ - às l_;_(i1.400 m — CRS 50.000,00(Betting):1—1 Blue Sky ,..;.,.,...,

2 Bnyard Prince .3 Helix ;4 Olenewa

2—5 Solúvel \\\[[Corsária .,.,,,,,Elzorro ','/,['.Cin-ambolu ,'¦,.',3—9 John Fox , .

io tío Pepito ...-.A.:!.]11 Bolonha VI Gurin ..;

4-13 Scgrel '.'.'.'.','.'." Marengo 14 Frade

' '15 Eslavo A

Luriõi

kg605852606052565458585060

0 Treinador Manoel tíe Souza, Sem Desmerecer a Vitoria tíe Mangang* e o Segundo Lugar de Cadi Faz Críti-sas 3 Direção tio "Loques" no Oôrso é Filho de Ma ri!ain - Talvez Corra oo "G,P. Jockey CM Brasileiro"Curvas a Meio de Raia e um Desgarro In oportuno. Perto do Campo do Flamengo...,Manoel de Souza faz questão de acentuar:— Não estou «chorando» a derrota. Não quero,absolutamente, desmerecer a vitória de Mangangá e ose;aindo lugar de Cadi, mas, a realidade é que o Cas--ilio andou se excedendo no L'Inconnu...E-enquanto cortava umas cenouras para a raçãodos r.nsibnistàs:

565(1

7.» PAREÔ — ãs 17,10 —1.500 m — CRS 50.000.00 —(Betting): j^g1—1 Ithéo 58

Idú '....• l#'4i' 58Soltíircon

542—4 Boca Calnd: ,\,\ (10Qulntero ,,. 54Bororó 523—-7, Monte Verndn 5í!

0 El Ch.iquc' 529 Curió 544-10 Ibiní 54II Hilaiiilzn 52" El Mayor 54

A — Castillo pensou mais 11111——¦' tourada" do que na corrida, co-|vl'o ao Mangfan

mo se não confiasse no cavali-" I ficou a perdernho.E L'Ineoniiii vinha, fácil, Procurando ode boca aberta, floreando. Já na | como se o Cadi também não fôsaltura da curva do hospital aliperto do campo do Flamenoo,

Castillo foi o próprio L/InconruCom os desgarros, segundo otreinador, o filho do Maritainacabou perdendo terreno.

— Na entrada da reta — dis-se-nos, ainda, o Manoel — o «hi-leno resolveu desgarrar novamente, indo* paru ò meio da raia.

lesirarrou tia maneimundo viu, dando passagem !

«do

Mangangáj então, correu de rol-já, por dentro. E|"mi. d,0,lt,'°, ^quanto L'ín-terreno,, sempre fe™ i"""'" ^T™ ?ma ^

cavalo argentino, \f° pel° ce-ntro, da ,ralu- mm*\'I.demonstração de sobras. BemI poupado, correndo certinho ow'; dentro, sem o jóquei se preocu-jpar tanto com' a "barbada" do iMangahgá, meu cavalo poderia 'ter "endurecido"

p páreo... '

se adversário.O MAIOR PREJUDICADO

Para o "Noco" o maior pre-judicado com a "tourada do

o>. 7||:Í|^;|^PÉ.^^»>^P

A VOLTA DO «TUFÃO»O treinador quo sabo trans-

formar os "matungos" em capade revista, levou o repórter atéo box do L'Inconnu Coment.m._— Veja só... Nunca estí-vo

tão bonito! Botou corpo c antiacom o pêlo brilboso...'

Quando voltará, Neco?Ainda não sei ao certo. Pode correr até o grande prêmio"Jockey Club Brasileiro", embo-ra O que lhe diga, no momento,não passe tle uma hipótese ..Pode ser, não é?...

Será que enfrenta os 3.-00metros?

Creio que sim. Llncomut

n_o é frouxo. Apenas deve íerl — Com o CastllloTcontrolado no seu impoto mi — Bom, isso assunto i ms_Clal"• o proprietário. Para mim, C»e<»- E se não voltar nos 3.200 ÍÂ"0 8^pre Aíoi> e aind? é*»n5

metros? braí° ••• Apenas, antoontms),„. |mo pareceu muito preocupado

o nonUm outl'° pareo' dePl),í> cm derrotar o Mangangá o, cotaom _.000 metros, quando I/In-ti-so, como lhe disse antes, pre.coiinu estará em ação... Ijudicou o próprio L'Inconnu.

BÁLHOS NA GÁVEATRA

Mmmmmmí

4 y ÜíMW i I :.o ¦

Anotamos os seguintes trabalhosna manhã de ontem nn Gávea:

Lcocádin, J, Portilho — 'J.040em 140" e 1.(100 em 108":

Quadrilha, A. Cardoso — 2.010em 130" e 1.000 em 107":

Encore, F. Irigòyen — 2.040 em132" l/ã e 1.600 em 101" 4/5;

Roleta, A. Cardoso — 2.040 em138" e 1.600 em 107";

Sancy, Ji. Castillo - 2.040 em145" e 1.600 em 112" 2/5; ,

Canaletto, V. Irigòyen, 2.010 em134" e 1.600 cm 105" J

Inhnnduhy, O. Moura — 3.040em 205" 2/5 o 1.600- cm 105" 2-'5;

Dhurious, O. Ullôn — 3.160 cm2li,'l" i/5 e 1.800 em 100 na grani:'.;

Baleeiro, P, Labre — l.OOO em60 segundos;

llatingn, U, Cunha — 1.500 me-Inis em 98";

SÁBADO1 páreo — Às 13 50 horas -) metros — Crs 65.000,00.

Kgl-17-ntalo .Te,"Tino '5(i

-1 Seu Macedo . 56JBuoynnl 50

W Monte Polar 00i Tribunal fifl

W Richmoud . 56I Ipê Roxo fjfj

},• páreo - As 14.15 horas —.00 metros -- CrS 50.000 00.¦1 -kl?

1-1 Laljclie , , ,,,.,.,.,. 58W Raspa 5(1

! Hulha Branca 53M Memória 58

3 (Marola , 5^WDcfcnitin . .,, 02"Sans Gene .......... 58

!.e páreo — As 14,40 horas —UOO metros — Cr$ 05.000,00 —fim dc gramai.

3 Litré ,.,...,,, 503—4 Loricnt 505 Kadjar 504-r, El Bacán ....'.. 50

7 Maxixe 506.° páreo — As 16 10 horas _.

1.400 'metros — Crs'65.00 00'--; Betting),

a primeira passagem, I/Iiieoimii, dc boca nberti.,.,..&«: ;;;,¦;::,:= :,ss.r^;,:!s,7'r'=,;; asa? Sftà&jifS&sr •->c-

Lui

. Relatório , .,WMalvls W Pinta Lorde

«Captai , ,,,,,WCris Craft ,IGIsantic

I» páreo - Às 15 10 horasum metros - Crs 05.000 00(rala dc grama),1-1 Kosow

lArpngnnc , . ,.',1-3 Mhiaa ..,,(Cascndor

S-5 Ulnno , .,.!""8Banjo . ,.", iugo ;:,;;:MWlnethou

5 Peter pnn '," Ian .

kg655565555555

1—1 Bong2 Olla

2-3 Las Vegu.sEnergia .Alusiva .

3—0 Àcquavit .Tina .' .Ohuzada .

4—9 Auréola .10 Ioney . ,

Brisque .

50S056

.56•&0r,6»b565650£6

8555555555.5555565

>? páreo _ "A. J Peixotoecastro"- 1 Homem do Turfeíí(4556) - As 15,40 hrps -MO metros — Crs 70.000,00 —im» de grama).-lTatel , . ...... f,l~- Rugenda.0 ' 57

7." páreo •- As 16.40 lioras --1.000 metros - CrS 50.000,00 •-¦(Betting),, ". .... kgi— TLe Rouge ',,;..,''/..*.',;"• '34

sucesso. ;¦ ,..;,..,;';!; 'agSamoo , . ,-,-, ,,, 522—4 Qulssamã . '¦; 54B Jen-y Bq

6 Seu Júlio 513—7 Sabuguelro ,,,.. S8Outubro 5>;Descalçado 68

10 Mlnopigro , . ...,.,,, ;,i4-U Ttinuyan . ,,., ,--, w

12 Deserto .' -(j()13 Sal Amargo 50

Beijo Amargo ....... 54

[Müsnâwwva MWMJbãiMiPassou 3160 Metros em 203"l/5 na Grama - <>A,i,„u no rinal e "Voava", em 12"l 5 Reapa-reçera no "Joc!tey Club Brasileiro», Enfrentando Inhanduby, Canaletto, RockeTe Sancy -Quase

Pronto

ffiKsaíss^„ r...., .o 1-., '" 'u,a u* l«"»eiia quinzena ue jlllvi' ÔSI3ÊÍ ' i"'"""^ y,0"co tcm|)0 tevB dc aclimatação para dlspWwo Swcepstpke". Tudo oue era possível, entretanto, fêz Pedro Gu"su paru po-lo cm condições dc náo 'fazer um papelão

,_, 1 "i"1'1,0" " "«nt^i^ment" com partidas suaves'e denoismui, exigido, preparando-o para a distância. Dhanous agradeceu- como s? esperava, se. não pôde chegar colocado, LS*"So ultimo. E no pcrcurmi figurou sempre

Maiij"adaptado, agora, o frau-|cís tom evidenciado progressos'.grandes nos últimos galopes, anoso natural repouso ante o esforçoda estréia. Preparado cuidadosa-"mente para cumprir outros com-prpmissos clássicos, fos o.uais oprimeiro em setembro próximo odefensor da jaqueta do senhor Mi-Stiel Guerreiro impressionou, namanhã, cie ontem.

8.° páreo — As 17,10 horas —1 000 metros — CrS 65.000 00 -(Betting),

kg1—1 Brevllle /. 53' " El Paqui 562 Rembrandt sfl.1—3 Rio Negro 50

Eoulvoco 53Histórico 56

3—G Ef ebo ,,,.. 507 Ijossé 5811 Onório 56

4—9 Tio Luiz 5610 Rei do Nordeste ., 56 i11 Locatítrló , . ..; 50 I

D O 11 N G O, ' Pareo -.. às 13,50 horas -IjMmctroa - CrS 55 000,00 —wal AiKlraí-2 Neves".'

1 Thebas , .23 Josefina .i-ogivinha. .*::: ¦esB.Saflm

5H

Lakme 52

lfe° ~ Às 14'lá 'wrfts -utuew Mona Barreto",

b\ Jaslorie ',¦!'j poi- r, oo«:fJ'r Giiue ',.;HMiisa. . .;;¦ £

..'.'.'.'.'.'.'. 55 65

5r)

, < OhalúaHlnágua .. ? Jusstena

/, JoraieJoanneri

h;°|,ár^ --

*nl Mallct"

Buitri.N Üraúniipordeona

' "£:«ílíhga

' 'f,S|ntania

' '"«rràna .'

'

3—5 Jamácaruü Bar-El-Jebé7 Jugurta .

4—8 Malvlnero9 Fanfarrão" Ulo . . ,

0.° páreo — As 16.10 horas --1.300 metros — CrS 65.000,00 -[BettltígJ -- "Mãfeòhál Floria-'«ko Peixoto",

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Conèorrêncía para aquisi-ç,\o de máquinas elétricas de* calcular s de somar; e mácmi-m.. de escrever,

O Diário Oficial da Uniãopublicou a partir do dia 8 docorrente, Edital de concor-.vSncía do IAPM, a encerrar-se no dia 30-8-56, às 16 horas,para áqulsiçpíò de máquinas^elétricas de calcular e de so-m:ir: e. ináquiras de escrever,cujas -especificações compla-Las. acham-se. á disposiçãodos interessados na Av. Vené-zuela n," 134-6." andar,bloco "B".

d«u, marcando 12 1/5. còrrlnmulto e não é absurdo dlzer-£eque melhorou cem metros,

QUASE PRONTOSò em 2 de setembro, no "Jo-

okey Club Brasileiro';, em 3 200metros, voltará a público o pen-1 sionista de Pedro Gusso, compè-

1.00O metros, fazendo 68 3/5 À°l\ In s unm fiemana e Dhanous" e! estará pronto para mostrar suas

MELHOROU CEM METROSApanhando mim

adversários citados trabalharamtambém. O tordilho fêz 3.040 um205 2/5, enquanto .0 .tíafensor doStud Seabra marcou 134 para avolta fechada, ambos com facl-lidade.

Rocket; fèz duas partidas de1.000 metros, a primeira em 72 êa última em 64, bem.' Quanto ao outro francês, Sancypassou a volta fechada em 145multo suave, com 112 2/5, os últi-mos 1.60O metros.

Tinoco — 1.600

. Silva — 1.600

M. Henrique —

Lima — 1.400 em

Gra^a — 1.300 me

Crisham, J,cm 105" 3/ã;

Equivoco, A.(em 1(H":

Ile de France,1.500 em 99";

fulano, W92 segundos;

Desfolha, ,1tros em 88";

Tãnlalo, M. Teixeira — 1.400em III":

Heleno, I'. Irigòyen — 1.600cm 105" 1/5;

Tiiiiiivan, .1. Baffica — 1.500metros ein 99";

llliie Huvcm, I.. Diaz — 1.300cm 82", na gramo;

Gaiuta, L'. Cunha — 1.400 em92" 1/5:

Tristão, J, Portilho — 1.200em 77":

Zig-Zag, I), Moreno — 1.31)0meiros cm 89":

Las Vcgas, L. Diaz — 1.400cm 92" 1/5;

Krela, V. Cunha - 1.000 om65" 1/5;

lilasl, O, Ull.a -- 1.000 metrosem 61" 1/5;

Onório. D. Moreno — 1,600 em106 segundos;

Homero, H. Alves — 1,400 me-tros em 91";

Klbltz, W. Andrade — 1 400meiros em 94":

Erpiilco, .1. Bafficí. — 1.300 me-tros cm 84":

DUARTINA Auenila e dlspepslaTônico — Para

Boi, B. Marinho — 1.400 me-tros em 91";Mnlvinciro, P. Labn» — 1.000cm 63" na grama;Uja, O. Moura — l.OOO era 66"SKockct, O. Ullôa — 1.000 em

64" (211 partidal:Firmino, I. Amaral — 1.400 me-

tros em 91";John Araby, E, Castillo — 1.400

metros em 90" 2/5;Treta, O. Moura — 1.600 mo-

tros em 100";Física; O. Fernandes — 1.400

cm 91" na grama;Swami, O. Ullôa — e Qucn Fai-

r.v, Delcio — 1.500 cm 102";Lady Jess. p. Coelho e flallla,

U. Cunha - 1,200 metroa cm79 segundos e dois quintos;

Kcbraco, U. Cunha c Jerlcinó,O. Sena — 1.200 cm 81";

Flaia, A .0. Silva c Circnalcfl,L. V. Castro - 1.400 em 93" nagrama;

Rumbèira, Delcio c Plraceroa 1.Amaral — 1.400 em 90"; 'Bio Negro, Delcio e Sinfonia,

A. Cardoso — 1.300 metros em85 segundo.;

Roh Hoy, A, Cardoso e Quellr,Delcio — 1.5(10 metros em 97" 3/8,

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ao vencedor, suave, portanto Eassim continuou, fechando a pri-meirâ volta (2.100) cm 141 Jáeom um "apaiWng.'? iunto com oqual concluiu o trabalho 110 tem-po total dc 203 1/5, para os 3.100metros. A marca nada represari-ta de mais, porém, o quo imnrcs-sionou fortemente foi o finalNos últimos 200 metros Ullôa

qualidades, a exemplo' do queiôzna França.E, diga-se, que aqueles quatro 0 CASO ESTUDANTILIII À K W T Mi } 1

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SÃO JUDAS TADEÜAgradece a graça concedida

ORCHIDÉA CHAVES

DR. ARISTIDES CAIflEPfcRiSSE

Docente de Clinica Médica da-acuidade Nacional dc iMedicina.Consultório - itUA A MUNDOGUANABARA 15-A, l." andar -sala 106 tCinclândla) - Fones52-651.3 o S7--519

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3—5 Encore s3Hiuipi aò" Diadema 53

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8" páreo — Às 17,10 horas -1.400 metros — CrS 55-000,00 -(Betting) — "General AntônioSampaio".

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m>. m:í?7:!':>7 :«

75 <a; sa?III ;57

¦:;f ¦* &

MM

11-mi

A Comissão tle Corridas, em reunião, dc ontem, concluiu ocaso dn cavalo Estudantil, que apareceu dopado h_ dias Rcsol-ven romper relações com o proprietário Giovaiml Fltlpaltll, suspen-,tr,ir°n .^a, A, ','• tMí'o '?s c a(,uele caval° lllé 20 d« fevereiro

r .'.-nf a° {.««"««'/«to» K. 'Ia Silva punido em três meses.Quanto aos jóqueis S. Mazala c II. Rebelo, que •'iiuxaram". Ar,c°-X0 « ^S na enr.ricla notun,il' t,vorani sci« »e«* deM,:„,ensao Tor delitos (]e rala, foram para a "cerca" Irigòyen J1'or ho., J Baffica A. Reis. 1). Moreno, (j. Morgafio. P. Som c \.li.rtilio Paulo I.alire, por não haver obedecido ao sinal de paril-tia (Hyca), ficara tle "ferias" até à próxima semanaSobrei Marchant (Radamés), nâo houve elementos para puni-d. Mm ficou na marca rio "pênalti". E houve, mais, varias mui-tas, etc. His, abaixo, as deliberações:

a) — em complemento ao re-olvido no Item d dasdo dia 13 do correnterendo que:

aoresoluções

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A¥. PIO BÍ?AKCOpróaimo à l-ia-.a Mouâ

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ter melhor colocação), ati! 20 defevereiro cie 1057, os jóqueis Sc-bastião Mazala e Hilton Rebelo,montando os animais Pinta roxoc Sairíi no 2." páreo da corrida dodia 7 do corrente més;

c) — suspender, por infração doartigo 169 dò Código (prejudicaros competidores), os jóqueis eaprendizes: até 2 de setembroJcffersqn Baffica (Pau); nl(- 30de !i}ro:,tn Jové Portilho (Kosow)e Francisco Irigòyen (Tirafògò)jaté 20 de agóslo Aroldo lieis flílMnyor}; até 25 dc agosto Diiinin-gos .Moreno (Maglsta), CarlosMorgadd (Landgravc), Percy Sou-za (Arandti) e Antônio Portilho(Le ltpuge);

d) — suspender, ])or infração do,5 4." do artigo 162 (não ter obe-decida ao sinal dc partida), o jó-quei Paulo Labre (Hlca) até. 28de ai'jslo;

c) — multar, por infração doartigo 170 do Código (desvio delinha), ns jóqueis: em Cr? 1.000.00Dnrio Moreira (llouiarbéa); emCr.s 600,00 Francisco Irigòyen (Sil-flde) e Severino França (Física);

f) - multar, por não terem obe-decido ãs ordens relativas ao can-tre, em Cr* -00,00 ns jóqueis Jol.eltinoco OVIiile Face), Hilton He-belo (llrnnez) e Jorge ilainos(Jamburnna);

b) — as sindicAiicins procedi-das a respeito do dopping do ca-valo Estudantil comprovaram queo tralador Pedro l(. da Silva nãoteve conluio algum com o refe-rido. animal, desde a véspera dacorrida, às 16 horas (momento em',11c assumiu n responsabilidadepelo mesmo) até a bom da cor-liiln uo dia seguinte;

2.»).— lendo ainda tnl fato foiconfirmado por declarações do tra-tador Pedro ll. tia Silva e pordocumento firmado pelo sr. Gio-vaiiiii Fltlpaltll e Antônio ,íoséMartins, respectivamente, próprie-tArlp e tratador responsável pelainscrição tle Estudantil;

-.") — mostrando ainda as sin-(licilncias efetuadas que só entra-ram em contato com o cavalo apartir do momento em que o Ira-tador Pedro 11. .Ia Silva assumiu» sua responsubil idade, o próprio-lário e pessoas da confiança dotratador Antônio .losé Martinsresolve:

ai -- romper relações com oproprietário Giovannl Fitlpáldi,ile acordo com o artigo 28 do Có-digo;

b( — suspender alé 20 de feve-reiro de 1857, o tratador Antônio.'osé .Martins e o cavalo tíslüdan-til (§ 1." dò artigo 182 do Código);

c) (lcscliissificai- da respon-abi-lidade atribuída no arligo 182 doCódigo e seu S 1." o tratador Pe-dro II dn Silva, suspehdendo-oentretanto; até _0 de novembro,por infração da nllnea d do arti-go lã do Código.

.Ainda com relação no presente ., ,caso, a Comissão dc Corridas cs- ¦ l0 l,re.senlc> convidp os Srs. v,onseineiros .Natos e ,elarece que quando ,la inscrição! p!",'a ;l .mlniao exlraordinárlii deste Poder, que se realizará no salãodo intimai Estudantil (27/7) o tra- |.""A

', s"k' s'"'"11, " Awnlda Graça Aranha n." 187. no próximo,tador Antônio José Martins nâo ,lla

f ''" ,(,ol'''l'i»k'- cm primeira convocação, ás 20 horas, ou em ae-

estava sob penalidade de suspen- ? , '\ 'A'a iu"A lk,|,,"ls' conf°nnç estabelece o artigo 4-1.» dos Esta-

penalitiiidc esla que lhe foi ,utos ;,ocli,ls' n lllM l,c scr "P"'ciada e votada a seguinte

ORDEM DO DIA: 'Mirai

g) — multar, do acordo com o8 5." do artigo 109 do Código, e,(irSS Õ0O0O o jóquei Luiz Dia*(Jerônimo), por perda de boné;

h) — realizar uma corrida no»turna no dia 12 de setembro;

1) — a Comissão de Corridasapreciando o 1." páreo da corridado dia 15 do corrente não encou»trou elementos capazes Je Incul*parvo piloto do animal Radamés,pela sua performance pouco 8»-tlsfatória;

j) — multar, por infraçáo d»artigo 157 do Código, em CrÇ1.000,00 o jóquei Jcfferson Baf-fica (Histórico);

lt) — multar, por infraçBo _»artigo 87. § 1.» (náo ter pro*iden«"indo a assinatura do jóquei poi'Mc convidado para montar ani«tini a seu cuidado), em CrS ' 0(10,00 o tratador Msinoel ri»'"nuza

(Iko);'> — proibir de correr, tempoM.»«•lamente, a égua Dallla Kld, tendei-m vista o parecer do Tcterlniiv»

oficial da Sociedade;m) — a vista do parecer favori»

vel do starter, permitir novamen-te a inscrição da égua Guria;

n) — notificação por Indocilldu».de na partida: Corrégio, Klnh,Corsária, Quiz, High Bali, Pimpo-lho fl." notificação), Bico de Ln«cre, [ly Pnss, Golden Gate Fedi»,Sanam (2.« e última notif.) e,proibir dc correr por 30 (trinta)dias o animal Escaler, condido-nando sua inscrição, após éste pe-fiodò, ao parecer favorável áostarter!

o) — chamar a atenção do tra* .tador da égua Sur Mer sftbre _balda dc sua pensionista na paivtida;

P) — ordenar o pagamento dooprêmios das corridas dos dias 7,9, 11 o 12 do corrente mèa.

Hi Si CLUBE GINÁSTICO PORTUGUÊSLHO DELIBERATIVO^S

(Reunião .Extraordinária)Conselheiros Natos Efetivos

imposta pelo Jockey Club tle PãoPaulo no dia 30 de julho à noite,só tendo chegado ao conhecimentoda Secretaria de Corridas do Jo-cltcy Club Brasileiro n> tlia I." deagosto, quando os programas' jáestavam impressos, tendo sido lo-niíitl.'S imediatamente ns medidasnecessárias '¦

I)) — suspender, por In fração doartigo Hi7 e de acordo coin seu S1.' (não terem demonstrado dcmodo inequívoco, empenho cm oh-

a) — Alteração tle verbas orçamentárias;1)1 — Autorização parn assinatura de Contrato de Locaçào <Jedependências do Clube;c) — Inlei-pretaçáo de dispositivos estatutários:d) —- Pedido de sócio eliminado, de readmlssão no quadro so-cínl, com o Parecer .Indo pela Comissão para tal fim no-inendn peln Diretoria;e) — Interesses sociais.Rio ile Janeiro, 20 de agosto de 195A.

cxcrciciif AVEL1N0 MARÜUES MUMElllO -- Vicc-Prc-idente cm

I OS CONTRASTES DA RODADA !?****tt**irk****icir*ir**irk-k-k*ir*+^

Eli perdeu seu «bastão» de criador de dificuldades aos aventureiros que buscama sua meta. Seu maior pecado foi permitir dois gols ao Valdo

LEÔNIDAS É MESMO UM RAPAZ DE SORTE. BOM MOÇO, £MERECE ATÉ MAIS, DAI A VITÓRIA QUE CONQUISTOU

SOBRE UBALDO

Nem Sempre Favas Contadas - 0 Que Hélio Fêz eo Oue Dida Deixou de Fazer - Russo e o Gol QueNão Lhe Oabia - Evaristo e a Missão Queira Sua- Ernani Passou Por Eli - Zózimo Perdeu ParaOrlando - Leônidas Teve Mais Sorte Que Ubaldo

Só Pompéia Ficou Sem Contrastes(De ORIANDO ABREU)

(Fotos da1 Equipe de A NOITE)

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Passada a fase do delírio cios resultados, é como seionia quarta-feira de cinzas tivesse surgido irremediável-mente depois de um carnaval comemorado. Então vem afase das providências, do possivel esquecimento e da pa-Javra reabilitação. Está na hora dp se falar nos contras-tes da rodada. Estão na boca do povo e nas manchetes dosJornais, aqueles que mais se contrastaram no domingo.lembram-se de Zlztnho e Didi contrastados há pouco?Pois se naquela ocasião' Zlzinho fora o gigante e Didi oanão, nada como um dia atraí do outro para modificarimpressões.

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Hoje é Didi quem está coma rtüfio. Porque jogou umaenormidade contra a Por-luguêsa e desempenhou o8eu papel com rara eficlên-da. Foi o Dldl liberto deproblemas e jogou como sa-be realmente jogar. En-quanto isso o Zizlnho en-trava em campo Indisposto«V deixava seu t!me frio doprimeiro ao derradeiro mi-nuto. Mas outros contrastesaconteceram. Como aqueleentre o meia-esquerda Didado Flamengo e o ponteiro-'esquerdo Hélio do Botafogo.'Ambos reaparecendo damesma. forma. Só que Di-da embaraçou-se todo e hãoconseguiu simplificar suasmanobras. Os gols mágicosque costumam sair de seus

pés, perderam-se em barirlcomo se aquele palco nãofosse propício a espetáculosde ilusionismo. Mas o Hélioíoi bem mais feliz. Entrandono time no lugar de Rodri-gues, não lhe foi difícil cor-responder à expectativa.Marcou o único gol da par-tida e prometeu ficar. Ou-tro contraste foi aquele ob-servado entre dois goleirossuburbanos. Ambos jogandoem casa. Ambos enfrentan-do adversários que anun-ciavam goleadas. Eli foi na"onda" do Fluminense e te-ve a petulância de permitirdois gols ao Valdo. Ninguémcompreendeu o "fenômeno"partido de um rapaz quequeria ser o melhor goleiroentre os pequenos. Muito

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No sábado aconteceram seis gols e poderi a ser mais. Os artilheiros mostraram emcontraste que não é tão difícil assim sacudir o «barbante»...

mats fez Ernani que impe-díu os gols de saida do Fia-mengo e mostrou quanto va-le um único chute certeiroquando alguém se dispõe adefender tudo. Ainda emBariri, -local superexplora-do, no tema dos contrastes,

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vimos Russo marcou um golque não lhe cabia dada asua função, enquanto Eva-risto deixava de cumprirsua finalidade dentro deuma partida. Russo aprovei-tou um lance imprevisto.Evaristo esqueceu a inspira-ção em vários lances pre-vistos. Tavas que nem sem-pre são contadas. No Ma-raeanã estiveram presentesos dois centroavantes maissemelhantes. Leônidas, deum lado, Ubaldo, do outro.O do América brigou comtodo mundo, caiu e levan-tou-se uma centena de vê-zes e acabou chutando tor-to uma bola razoável. Poiso chute bateu nas pernasde Zózimo e foi gol. O doBangu .tentou repetir a

proeza mas nunca teve umaperna amiga que indicassecerto o caminho da bola.Contraste portanto entre asorte de Leônidas e de Ubal-do. Entre Orlando e Zózí-mo deveriam também acon-tecei distâncias a favor docentro-médlo do Bangu.Mas foi Orlando do Vascoda Gama quem teve seu no-me destacado no domingoenquanto Zózimo amarga olance do gol contra. Altairdo Fluminense Jogou umaenormidade em Conselheiroüalvão e Lafaiete do Cantodo Rio, foi um convite aosatacantes do Vasco. Valdo

marcou seus gols e Genuínosumiu... Enquanto IssoPompéia ficou sem contras-tes...

'. Evaristo tinha a obrigação de não perde r todos os gols. Mas perdeu todos os lan-- ces. Vantagem para Russo que fêz o gol que não lhe cabia fazer. Enquanto isso

Ernani ganhou um título. O mehor goleiro entre os pequenos'mmmmm Ammmm

OLIMPÍADAS GINASIAIS - COLEGIAISPela primeira vez, a Divisão

tle ICtltieaãü Fisica tio Ministériotle Educação e Cultura uivsa"i-zdu e vai realizar uma olímpia-

,da original entre coltifíios e gi-naslos da cidade com atletas, de

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Yelúdo ale que acompanhou o ritmo de produção dos goleiros. Mesmo assim o Vasco não admitia que o con-traste entre as equipes fosse superada

ambos os sexos, separados emcategorias distintas, o certa-me, que envolverá, por certo,a totalidade dos nossos edu-candárlos que mantêm departa-mentos adequados à educação fi-sica, se apresenta promissor eaté mesmo com detalhes Inòdi-los por isso que, afora os di-ferentes ramos de esportes rpicserão desenvolvidos de 1 a li dcsetembro vindouro, haverá com-petições de ginástica também pa-ra ambos os sexos, sendo queesse detalhe servirá como com-plemento magnífico da festa deabertura e posteriormente comocompetição. No decorrer do es-plêndido programa organizadopelo Prof. Alfredo Colombo,cslarão cm jogo os títulos dcatletismo; busqiicteboi, volibol,ginástica e natação.

Citados NasSúmulas

Foram citados nas súmulasdos jogos da i.' rodada os se-truintes atletas, profissionais: —Hélio e Canário, ambos do Amó-rica, por retardamento propo.il-tal do jogo; Valdemar. do Bon-sucesso, por jogo violento eofensas morais; Escurinho, 6oFluminense, Zezinho, do Ifiidu-'reira, c Ivan, do S. Cristóvão— todos por jogo bruto.

América e Eotvfogo estãoacusados de atraso de jogo.

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^kâ^fe^k^l^a^fc

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Théeo

Drummond i

SATISFAÇÃOTive uma das maiores satisfações da minha vida, domingo, eu; oiará,

quando a torcida do Flamengo ensaiou alguns apupos para Paulinho, Ftaimente, depois de um ano e meio, vi reconhecida a campanha inteiramentecontrária à permanência de Paulinho no time, Para mim êle pode, íio máxi-mo, ser roupeiro do clube, : : .

FILOSOFIAE aquele crioulo, ainda no trem e voltando de

Olaria, filosofava, alto: "Já cheguei à conclusão que,para arranjar alguma coisa em bariri o time adver-sário tem que levar espelhos, coíares. de conta, bibe-lôs e outras bugingangas. Tomem como exemplo Pe-

dro- Alvares Cabral quando chegou, aquií'.' .

Depois daquele 1 x O doOlaria em cima do Fia-mengo a diretoria do tu-bronegro vai suspendersumarjamentc índio, portempo indeterminado, porconsiderá-lo como espiãsdos bariris!

S^«CTríi?*>>^Wk ^^^^^^^^^SfmàW^fm^^^íaL^i^M ''•'•'•''•'•$'v''m'9lB§ffl$fP'm ¦'•'• ÍS^*'- jau

SBL '^^K X^JmmmWSÉS^^ ÍlillIMM mmS^m^m^mè-^^mk :\-W....aw // /M

^<ÍJS8»ai^4S!SS«W*KSS8alSS8»í»^ ;:.¦::: s:-:-iJmmfxt«SSí^^!>ÍV>lXüK-i.: .¦::.. •¦-¦*¦¦¦ '-

x Depois do resultado obtido, em Olaria,, pejo, FJamcngo, a charanga do Jayme, segundo s« ísoube, vai se dedicar a outros íins mais condizentes cam a brilhante camvanliu 'lue °onue tricampeão vem desenvolvendo ultima mente. Assim, no clichê, apresenismo-i um as-pecto do último ensaio da charanga, quando a mesma executava a Marcha Fúnebre tle ihopln

DIFERENÇA. A diferença entre jogador do Fluminense e jogador do Ma-

dureira é que um come bombom de chocolate com Licor dentro e ooutro, no máximo, chupa bala jujuba.

VERDADE INDAGAÇÃOE inútil qualquer jogador do C.

do Rio pensar que pode vir a ser, Perguntaram a Plácido qual foi aalgum dia, dono de Jardim Zoo- tática usada pelo América para vencerlógico: é que nunca êle ganha!'; o .'jogo no Marácá e êle respondeu tw«;°'cn0, '.'..'.'.'.' quilo: " A h jogamos à Ba nem!"

FORCA DE EXPRESSÃO Y.BANEZ

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O ARQUEIRO DEU UM "VÔO ESPETACULAR" SOBRE' A BOLA