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O IMPARCIALijCINTA-FEiriA. Ü5 1>H D EU FM ÜÍU. UE l^i

Ainda em tempo..eis diversas foram vdíiclas, e cslão em execução, e que vi-

•fiiiin reduzir o alcoalisíT». que torna vasta*» propbrt-ôçs.Mas. so de uni lado as leis federaes. aup*n*cntai>do:.^>ostos so-

bre o cõnsui-K dc bebidas alcoólica, visam aquelle objectivo louv«*i-,vcl. vemos os pòdcrçs nwitmcipaes em toda a parte do; Hrasil. faci-íitando a concessão (te licenças para o consumo^eáttg bebidas.

Muliiplicam-se, nesta cidade sob todos os -titulos. sob quaesquerpretextos, as casas que negociam quasi exclusivamente com álcool,sob todas as designações — vincos, licores, aguardentes, cognaes,cie.

Assim, ao esforço dos pocteres públicos federaes não correspon-dc o menor auxilio da pane dos poderes públicos münicipaes.

Nesse consumo; que se faz do álcool c cujas nefastas coiisequeii-cias só sao ignoradas j-or im-penitentes viciadus. infelizes que nftose .-t|H*rceL>ein da mina orgânica, que lhes encurta a existência, umdos aspectos mais graves- é a facilidade com que entrani no'commer-cto os produetos .falsificados; e, mais grave ainda, a facilidade comque os fabricantes dle taes bebidas, altamente nocivas, conseguemvencer c desenvolver a industria, com que se rechetam, obtendo li-cenças, que não se justi ficam em face de. disposições do regulamentoem vigor no Departamento Nacional dc Saude Publica, disposiçõesque condcmmam a venda dc semelhante? bebidas.

Sempre que se trata do assumpto. representaintes dc Esta-dos assucarciros bradam qne se pretende prejudicar uma industriaimportante, • convo é a <la canna.

No emtanto; com mais patriotismo! c melbores sentimentos dehumanidade andariam taes defensores, se promovessem a utilização,em grande escala, do akt-oi, em industrias outras, como, exemplo, ade transportes.

Nem contribuiriam para que se alastrasse o flagello do alcoo-lismo, nem, com o approtvarem a$ mediidas que em toda a parte searioptam, neste momento. prejudicariam a industria assucarcira. deque se fazem baluartes, nas assetnjbléas legislativas.

Gonfrantè-se o conísumo do álcool, entre os Estados do RioGrande do Sul e Santa Catharina, de tun lado, e os dò Rio de Janeiroe dé Pernambuco, de outro, e a desproporção é enorme, verifican-do-.se ainda, nos dois últimos uma pcrcèntagem inaior de óbitos con-seqtientes dc alcoolismo. Eniquánto a fabricação do vinho —•* bebidainuito pouco nociva, comparado com a cachaça, com os cognaes, eestimulantes em egual perceritagem dc álcool — augmenta de annopara armo, no Rio Grande do Sul e Santa Catharina, na .generalidadedos outros departamentos da Federação são estas ultimas bebidas quetêm o fabrico augirantado, á soinbra de licenças concedidlas pelospoderes münicipaes.

Mas não é do alcoolismo, e das suas nefastas conseqüências,que itios queremos oçcupar: mas da divcrsida<le de orientação entreos poderes federaes, e os poderes nlunicipaes e estaduaes, para lem-brarmos ao Conselho Municipal; que pode agora augmentar de mui-to as rendas münicipaes, se elevar de .500 °\° as licenças para o com-mercio, em qualquer proporção, de bebidas alcoólicas de qualquerespécie, excepção do vinho puro e da cerveja boa. Esse augmentopermittirá uma outra disposição complementar, altamente moral, nalei orçamentaria: a prohibição para a concessão.de licenças novas,para tal commercio...'. V

Se é certo que o conrijiate ao alcoolismo deve repousar mais naacção de'intensa propaganda, a que podem prestar o seu concurso ossacerdotes e orientadores de todas as crenças religiosas, não émenos certo que são louváveis e necessárias as medidas de repressãodeterminando a restricção proporcional do consumo de bebidas no-civas. •

O Conselho pode, e o momento é opportuno, encarar o assumpto,com energia;, ha ali médicos notáveis, que de certo pensarão com--nosco.

ftl«M uma Naiul !com a in»i-*"<«*.»ma«,-rtt. .... Natal, o»

probos do un*. tantof «»ri»Ko*» elevam*UC .¦»ir:n'i'i|lllun.»m«>»H'-

oi ovou, exemplo. p*«*n-»i»in «i<* ii***u. t|M«; um perú ounta ia$M0; o pel*xo CHtft a 1'.$ 0 lüfiUI" 0 kilo; o ei.i.ii.-rfió .. ÍB|W0.

O carioca tom; nn i.nno, «Iu-ih iiwcar,eni que h« •'•nt* alraro v felií: peloCarnaval e pelo Natal.

Pois o Natal desto anno, «min o ca»rloeit, «• amarffo: u caàtanha, o fl«oHQCbo. n» nonos, uh amendoim, aa nihii-nada», tudo *>na ha *i«* apparécer, m.Bonoralklado «Ia ooliwij como "cheiro",dlhir.liiiiiiii pola família com muita par-.Imonla... para quo no cvilom l.uoxl-

cucdtn allmentares multo freqüentecom o calor reinante.

O vinho verde, inseparável aniian «Iacastanha, uh ccrvejiulan, o flambrc.iam nilo entra senão doutro dan nossl»blllilados dos rlooM. l-rnunio a •lOJOütio nilo ! Vinho .1 3IG00 :i Ki.rra.a !i K6 falta, acabar com b Carnaval.

O Natal, ehto anno, Vae aer, paramulta gente, murcho. murchlm-lmo.

Dor motivo da passagem do pri»meiro anniversario do seu go-

verno. recebeu o Sr. Feliciano So-dré. presidente do Estado do Uiode Janeiro, o seguinte lelcgramma:

"RIO — A representação flumi-nense no Senado e na Camara fe-deraes çongratula-se cnthusiaslica-mente com V. Ex. pela passagemdo primeiro anno de seu operoso ebrilhante governo, que tanto temengrandecido nosso Estado, pie-stigiando no seio da Federaçãoseu nome, hoje cercado de geraessympathias c acatamento, pela pro-jecção de sua fulgurante obra" po»litica e administrativa e reaffirmiseu decidido apoio á acção pátrio-tica de V. Ex. — Joaquim Morei-ra, Miguel de Carvalho, Álvaro Ro-cha, Américo Peixoto, BocayuvaCunha, Cezar Magalhães, PariaSouto, Fonseca Hermes, GaldtnoFilho, Henrique Borges, HòfàciQMagalhães, Joaqimi dc Mello, Josóde Moraes, lulio Santos, Luiz.Gua-raná, Manoel Duarte, Norivnl deFreitas, Oliveira Botelho e ThiersCardoso.:"

,\ l.iíw.ill.ll.' OJA* ¦-M-fTtM *A ..Uiu... NHituiiHlra «|t.« apavorou o

mundo. dellOU M'« torra nula a «*iiwn1, du mal» terrível barbaria. O habitoa. matur identificou o homem com 0üiu.iiue. K clalili aa modalWattea que oortlo iHiia tomando na*, uia-rra». <»««l»* **t».-|iii;> ri.i.i.-s kx oatfio tornunili» .lia adia maia foroses, mui*, barbíroit mala».»ii«iiinit.i."-

1 1.1,1 correiipnnduiiel.. «I» Jéarrnoo*.pira um jornal pariNlMiM. «uj.» *¦«»¦¦¦•••¦mutante acompanha, doylilaniunU auto*riB.ulo, o movlmemo dan fonjas Iwapa*nhola», Informava, lia, pouco ocono-ai-Arbua, liô do outubro), o modo por quom tratam, ínouroa e castolbanos. UnmphrÀM define todo t-bw. prootjsgo deguerra. <-L'hommu — cacreve o corroM-•aindenu*. «Iludindo a um soldado hea-pánhol qu». regreasava du uma chacina— riiommo avatt ausul rapportd uulontr couteiiu recourbé ãyco un mancheen metal Kullloché II degouttuit «leaung tou*. frulHuu hiijet duquel J'alprefere ne point tlcmaiulcr »l'explica,tloim. Celte httbltiidd do ooupor lu létede mu cniie.nl c-vlt« de lalabcr pourmorlH deB rciih qui Pe le nont puf. Mal»cosi lino pratlquo bliMi dépíalHani»..."

Que deetlno i.uuarili.rú o mundo,quando o homem, nn guerra, kô huppò».cumprido o seu dever quando decepa acabeça .10 »cu inimigo v

NATALN«i armo "M d« FttUdatJÜO «le Rom... Niceeil mim eMalmlo dr Brl,'*m t t»5,,

mntprlam*»o no iwicu na »Ií*h»o!-í«-ócí» <lc num palácio «lc Roma, teve par* reelliuv.•dito do Ceaar Augusto, mandando Bl|Har «• tiuiu maniicdours tlç buli ». nrio um 'or-Ioda ú população, «nflo ra»ln Indivíduo rc* co tk «.urn e do marfim; n.,.3 o que tocwttàiw nu ciilailc do que era originaria Roírtri c »»h >e..h pnlaoioi o o our«. « „a Mia famili... Subiu, por Imü, de Nmrarelb marfim para quem c Deus;* Itido ll.« ¦*>,¦.par» Bolem, a cidade de Davld, um car* I tuiciu: Domini ei terra cl plcnitudo cjm,pii.ttini cliamado Ioue, cum um esposa orlas tt-rrarim «• UlHrverH qitl habitam *„Maria que c»tavn grávida^ para se ali>-1 ro". Tudo parece lhe faltar, meamo uniu. dc'm.1 cidade, porque era da ,cai« c da I l«»if«r para nascer; mas o que _xkle faltarfumilia ile-UitvM. I P 'IV**',"1*!0 f&*V A 'lun" »**»•* l'""

O/a, aconteceu qw, estiindo alu, se com- | orisílo «Ia Lei riepheta : Audi pop,,!,,,ptetaram os dias em que a esposa do cor- ¦ lUens et loqnar,..: non accÜnam dc doso*pintèlro devia dar á iat; nmH. como n*o\t*a vilulos, twqko de gregUnis mi* !•>•havia logar paru elles na esliil.q-cm, deu á , cos: quornain meoe sutil anotes fora: ;t/.luz iiiun e.-tabulo. c tm volveu a criança ' varam, jumenta in moiutbtt* cl bo™*."com panuos, c a reclinou numa inangcdott* • Coatwvi omitia volatilia ca-li cl puL-ic--ra... e esta criança era o prçprio Deu». • tudo aari niecum esl. Si csttricro, ho» „

lii> a nnrracío singela, 'assombrosa ' «*«-iii tibi: meus est cititu orbis terra; c pi,-na simplicidade dus «tia lermos, |ieli. qual | niitidc ejtis: Afim. i**id mandacsbo corn.

A Sr. presidente da Republica re--¦ cebeu, liontem, do Sr. Arnaldode Alencar Araripe um *.elegrarnmircommtmicando-lhc haver assumid'jo exercício do cargo dc chefe depolicia de Bello Horizonte.

*****

ronferenciaram, hontem, com oSr. presidente da Republica, os

deputados Ariiolpho Azevedo e An-tonio Carlos, leader da maioria.

o Kvangeiho uos revela ò acontecimento , tattrorum attt sanamnctn litremum p/>!at,„ •mais iímwrtámc qüe jamais existiu: a (P. s 49)" Distribuidor dc reinos .ilicr..,.' ¦ tem Kllr necessidade dos reinos terrestres,

que aliás Kllc mesmo fez c sâo já propri«lailc delle:

EXPEDIENTE'ASSIGfit ATURAS

P*fa *- Brasil'. 1AN\"0 SOIOOO.Semestre 30$00OTrimestre lS$00flMez ....-,.... S$000

Para o Exterior :Anno ,... 8Ó$000

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ECOSO lIslMPC

BOl^TIM DA BIRffiCTORIA BU

MKTíSOROLOGIA — Pro visões p*raperiodo dc ti horaa da tarde de hon-tem até 6 horas da tarde de hoje:

Districto Federai c Nictheroy. —Tempo: entre instável e ameai-aiior-:

chuvas; trovoadas ainda possiveis.Toniperatura: noito ainda quente;

ligeira ascensão cie dia, com máximaentro 39 e 81 gráos.

Votas: variáveis, íreacos.Estado do Sâo. — Temíio: entre in-

fitavel e antea«ía«lor com chuvas e tro-voadas.

Toniporat-ura: noite ainda (juont»*-, li-goira ascensão de «ba.

Estados do Sul. — Tempo: certur-bado; chuvas e trovoadas.

Temperatura: em ascensão; no tiiOCirande declinará no correr do dia'.

Ventos: variáveis; rajadas fi-eseas110 Kio Grande., i

O sei*vi».;o teleerraphico continua, bas-tante deficiente, o que prejudica usprevisões formuladas,,

¦ * a t»

IJ' HSTB o deoimo terceiro Natal nue¦ "O Imparcial" atravessa victorio-

sameníc, forte da sympàtaià ão acuainnumeros antigos.

Fiel ao olijeutwo de coiTcspottder ácxncola-tioa dc quantos o distinguemtom su.a preferencia — assignantes, lei-tores c ottnwnciantcs — cato jornalsoii-te-sc feliz do, numa grande e signl-fiiutUiia data, como a de hoje, -poderiiffirma-r oue o publico geiierosamontoIai*. .comprchandido. c .apoiado o ncu-,esforço, mot.ir,o que o leva a participarcomi íHíohjo júbilo do mesmo eontimen-to dc fraternidade quo enternece a ulmu.do todo* os sares humano.*, ã passagem.tlodsa i'ij(f«io.iii fruta wiixrorsai, oomnte*moratória, do nomimento du hiiuulilaiU rluminosa òrianiiu, quo ontre dn homens

anima dou homi lis Stl impou com aliniiiirii e as morovllhotat iiriudn, ile-11 in IietiH,

fiy.eniln ni, mui* smcfriu. iiiIuh («.'«/Iuiuh 1 oiim para avi tleagam dus (¦('osmei litiih ile (jaaii.'/* 11 piiulifiiom tommui umluido si» tituujtkt) riu Hcnkar, "Ohfipnriuil" myrúantemoaU- almKlo *** «»

aella. noite de 2õ rie detembro seja-lhessempre, pelo itorvir adeante, uma af-firmticão, ou pelo menos uma segurapromessa, de novas e melhores felici-dades, de. ¦venlv.rus sempre stais bri-lha-nles e conjortadoras.

por portaria de hontem, o minís-, tro da Agriculturai, nomeou oSr. _ Arthur Leite de Barros parafiscal da Companhia Garantia In-dustrial Paulista, autorizada afunecionar pelo decreto 16.688, de2 do mez corrente.

Pudor japonor,No seu volume. dOH "Samurais o

Mandarins", o nosso ministro I-uiz Gui-marãea Filho conta, se bem nos lem-bramoa, que, no Japão, nos dias de ca-lor, n-3,0 é raro v«"r um ancião, doóculos no nariz e completamente nú,fxixar a sua bacia do interior da casapara to.nur commodamente o seu ba-nho na rua. Monsenhor Lustosa, outrobrasileiro que viajou todo o império doSol Nascente, conta haver encontradoum destacamento do Exercito jàponezem marcha, e com os soldados tüó ves-tidos como o nosso pae Adão quandolhe tiraram a. roupa e lhe não haviamdado. ainda, a folha de parreira.

Isso não impede, entretanto, que ojaponez seja um dos povos mais pu-dicos do mundo. Em dias do anno cor-rente, uma familia fraiiceza residenteem Tokio, mandou adquirir em' Parisuma cópia da maravilhosa esculpturade Rodin. "Le baiser", e- oo'loeou-a noseu jardim. Dias depois, uma aulori-dade policial foi procurar o cidadãofrancez, o intimou-o. Como se atreviaello a expor, em losar que so poderiadizer publico, trabalho tão immoral ?E' que, no' Japão, immoralidade não «f.andar nú, patenteando, como diria onosso Camões, "o que deu para. dar-sea natureza"; e siifjgerir o amor por umdos seus aspectos mais perigosos, quoc o beijo...

Como silo reli.Uvas, neste mundo, amoral e moralidade !..,

«t 9 —

Cstiveram, hontem, no Ministériodas Relações Exteriores, 05

Srs. Núncio Apostólico, embaixa-dor da França, ministro da Mes-panha, ministro do Perú e encar-regado de Negócios da Bélgica.

<i> ,.....-

A resistência da nçmA Sciencia tem obrigações que cor-

respondem, âs veaes, á vaccina con-tra a maledicencia. E unia dessa»obrigações é a qüe lhe é agora im-posta por este telegramma, hontempublicado:

. "S. PAULO, 24 — Falleceu,hontiem, na casa em que resi-dia, á avenida Reboliças, o pro-to José Faustlno do nascimento,que contava 114 annos de edade.

Nascimento foi casado duas.vezes... Do primeiro matrimôniohouve 14 filho*», e Ha segundo,que contraiu, ha 26 annos, teve11 filhos.

O filho mais moco conta ape-nas quatro annos de edade, te-a-do' nascido, pois, quando Nasci-mento contava 110 annos."

Mesa noticia pertence, evidente-mente, ao domínio da «ciência. J2*um caso, talvrez, único, no Brasil,e, quiçá, no mundo.

Quem sabe, mesmo, se, conhecidoo José Faustino pelo Dr. Voronoff,este lhe não teria tirado a glandu-Ia..,. para enxertar num macaco ?

4 **

A íuullkcr veuoe SO feminismo em marcha... O themu

jft vau udquirlhdo foros de cacete, masa verdade é que, realmente, a offensi-va das mulheres , sobre oi-cupações eíunecões, outr'ora exercidas exclusiva-monte pelos homenií, vae ganhando pro-porções 'impresslonantee, sobretudo . naInglaterra, onde a estatística registou,em 102*1, números dignos de attenção,merecedores mesmo de admiração.

É' assim que, na Inglaterra própria-mente dita e no -Pai*! do íialles, o cre-scente augmento do numero de tnulhe-res nos vários ramos da actividade pu-blica, cifra-se pelos seguintes dado»:1 dama profeito de grande cidade, 5 se-nhoras intendentes de cidades menores,895 magistradas, 226 conselheiras mu-ntcipaes, 70 conselheiras de condado.119 funcciónarias cm villas menores,2.676 empregadas em certos serviços deguarda e vigilância !

Como se vê, os algarismos atlingemproporções consideráveis, mostrando-nos que a mulher vae vencendo no Ve-lho Mundo com rapidez simplesmenteespantosa.

«I < ?A Sr. Francisco Sá, ministro .ia

Viação, fez-se representar noembarqtte dos deputados Agamen-non Magalhães e Simões Filho, pcioseu official de gabinete Dr. R.Romanguera.,

1 at.Dealizou-sc, hontem. no palácio do

Cattete, a reunião semanal doministério. x

As deputados Ettrico Valle e Pra-do Lopes estiveram, hontem, no

pajacio do Cattete, para convidar oSr. presidente da Republica, parao banquete que vae ser ofíerecidoao senador Dionysio Bentes, por-motivo da sua eleição para o cargode governador do Estado do í^ará.

Estiveram, hontem, no Ministériodas Relações Exteriores, os

deputados Enrico Valle e L-radol.o|ic>, que foram convidar a titn-lar diujuella _*;ista para tomar parteii.. banquete que será offerecklo ii"próximo .lia 27. 110 I Intel Gloria,ao Ut Uionyftio Ucnic-», «ovei na-dor ejçiio do E*tadü do \'a\%,

Incarnaçio de Deus c v seu apparccunentoem fôrma humana no planeta que habi-tamos.

Já ua consideração al»>traeta «lo my.stc-rio da encanmvuo. o sublime esmaga a ra-23o, o Deu fulgor «¦«•'•.. os ollivs da intel-lige-icia. Nem meh.110 a boca §c quem omeilitar uin iiiMantt pode Iwlbuciar, comoJeremias "Alt! Alt! Ahl Senhor Deus;não sei falar !" A boca,.com cíleito, estáfechada pela mude/ do assombro. E* queem tudo o que se refere a Dcifs, as fa»culdadcs purnniente liituiaii.is tornam-setão comprimidas, amcsquinliudas, tão I.u-mill.adas. «|i.e dcsfallcueni pela infinitafalta de proporção entre o t.rgão rtceptorç o «|i.c tem este órgão de receber. Com-prcliende-se porque Deus dizia a Moyscs" não pôde o homem ver-me c viver"Exod. XVI e porque S. Paulo uccresccu-ta: "Deus vive na lua mas numa luainaccessivcl lucem habita! iiiacçessibilen,Qticiit mtllus hoiiiincm firf.f sçd nee videvpotest". (2 Cl.im. XVI. Para perfeitamem-te alcançar a Deus. é preciso, com effeito,um dom sobrenatural, a graça: para vcl-oé preciso mais um grau «leste dom sobre-natural, novas- faculdades espirituaes, umgrau de participação na natureza divina;visão beatifíca no outro mundo, inysticasneste. Mas na manifestação concreta c ef-fectiva do mysterio da- ÉiicárnáçSó do ho-mem, Deus parece como querendo supe-rar-se a si mesmo em sublime, pisar c tri-turar até extremo limite a razão, çeduzira pó impalp.ivcl o orgulho liu.nano. Aosublime intrínseco do mysterio da Encar-nação, acerescentou o sublime dus emitiu-gencias cm que se manifestou: convidou ohomem a contemplar, com os oHios da suaintelligencia e da sua fé, não stimeiiteDeus encarnado, isso é "Ialivch", "Aquel-le que existe por si mesmo" unido a umcorpo formado de matéria terrestre, tiradade nada, sem subsistência própria, não só-mente Deus nascido de uma mulher, mastambem Deus deitado «uma mangedoura dcanimaes, dentro de um estabulo, porquenão ha logar para este Deus na estala-gem,- Deus matriculado no recenseamentode um imperador romano, Deus, subditode Roma. subdito de Augusto mais tardedo feroz Tiberio!

Mas tudo isso ainda não bastou Ao con-traste dos factos, á opposição dosclemen-los do quadro, acerescenta-se o contraste ea opjiosição da fôrma: no mais simplesdos estylos, na mais singela linguagem es-cripta ou falada, o evangelho nos contaum facto de apparencia banal e insignifi-cante: — 6 de uma mulher de um car-pinteiro em viagem, sorprehendida pelahora do parto, e sendo obrigada a dar aluz ao seu filhq num estabuío, por nãoencontrar logar na estalageni. O que liade mais vulgar que este facto, que estaaneedota? Sem commoção, sem commen-tarios, o evangelista nol-o conta... e tam-bem_ som coninientario, sem commoção,

*t * *»"

A Estação Central forneceu, hon-tem, por conta dos diversos mi-

nisterios e outras repartições pu-blicas, 133 passagens, na iinportan-cia total de 2:648$000.

a.***-

***•

rropheoiaft para 1925A pythoniza. tranceza, Mme. De

Ttelcté, que suecedeu como ban d ei.rante. do Alem á formosa Mme. doThébes, publicou, já, em Paris, assuas previsões para o anno de l!!25'i

Segundo essa vidente, o anno queahi vem, será todo de surpresas po*litica*-. O presidente Coolidge, agora,reeleito, deixará a presidiemeia «losEstados Unidos. O governo da Rus-sia sofírerá modificações. A Inglã-terra vorá, com assombro, o «oci.ilis-mo tomar, novo surto na metrópole.O rei Victor Ernmanuô] vor-se.á etnilit'ficuldíide<- e rebentará umn revo-lucão na Hespanha.

O Anno Santo vae sor, assim, umnnno diabólico para o** homem». >ioKstado. ItovoliioíSot*, crises, defioon-tontamonto*-, o mino, òmflm, âaslarva», que ho arrastam. vlBcosaBi «.'.i-venoii/.nilo ;. vida iíoh grandes povo»ila torra.

Paia; lnunon«o ignorado, u jiytho-iilxii nilo !'.«• I»«nil.rnii do n«n- 15 rllndttliem. tju«í hu, im mundo di iiieihor.iu qui. .. Miirrirv».. ',' Qu.» •• -i«ii» «iu

Victoria da legalidadeREGRESSOU, »E S. PAULO, V}Á

COXTDiTGIfiN^E DE B'ORÇASNAVAES ...

:I"eigresou ,hontem, ,pela manha,,doeiiil d© S. Paulo,,, em trem especial,mu contingente d© -fórgat» navaes quod aqui partiu, a cea"èá «je ^loie niozcái'afim de combater os sedioiosos "que«e lpçalizarani, naquella 'reiglão'.; ,

Esse (sontiiigent.e, que. se achavaem Tibiviçá, veiu sob o coan-nandodos capitãèif-teiie-ites Hugo Pontes eJ'*, Páh-a, ^havendo comipareoido ao«dC8ismha*_"(iU'e muitos 'officiaes daArmada.ORDEM DO DIA DO GENERAL* NEPOMUOENO COSTA

CURITYBA, 24 (Star — .Vssu-Windto o conimundo d'esta região mi.litar, ,o giemeral Xeipoinuceno Costapublicou uma vibrante ordem do dia,du quait destacaremlos os seguintestroche-*: "Ó grande cidadão que porfoliciidadic «le nossa Patria, com tan-ta corroeção e energia, governa oadestinos da Nação, verá mai» uma.

vez <«uo uão ,poupare«i sacrifícios pa.ra fasje-r resipoitar e defonder sua au.torldade, conformo manda, a 1«M cdiita o 'patriotismo.

A horda dc saqueadores de SãoPaulo mão ene-ontrarão 'i>roiselytos•testa região, pelos nutímios motivosque não conseguiram penetrar noterritório de Matto Gnosso.

lOommandarei dentro da ;lel e dosregulainientios, en.quanto is«o for pos-6'lvel, nãn trepidando, i.orijru. de re.çoiTor á violência sonüpro quo hite-reasea da Patria exijam.

São estou proso ao esnti-Ho os.trolto do piirlIdarlMinii doentio. Oque minha coscliienchi, wnvema é o•"Hlilrllii di» anmr da Pntrlii, o diror-«lem cfiiiHtltucIfíiiul da Republicai"l*\lt'l'll'A DO

ri: i>.\l*X.r'>,M.M VYI>A\.»• mcawo

"Crudelis llcrodrs Dcumregem ventre quid tintesnon cripit mortaliaqui regna dal celestio"

Apiíarciitenientc, está elle sem amparouem protecção; mais tarde, porém, cll»mesmo declarava a Pedro: "Cuidas «)».¦fido posso rogar a meu Vae c que elle. «¦ •niti enviará agora uqui mais de dose .',giões dc anjos? (S, Matli. XVI 53) destejanjos que se apressam a pòr-sc ;i su,-.disposição, desde o momento do seu ap'parceimento na terra? Da multidão d«.»slialtitantes dc Jerusalém e dos seut> arrabal-(ks »ó a alguns humildes pastores, "alem dopoueas santas almas, como Zacarias. Elisabeth, Sinier c Amiuz, íoi revelado «• sçnnascimento; mas príncipes e inlcllcciuaesfizcra.n uma longa viagem para ver eadorar est« pobre menino, este filho appnrente dc um modesto earpinteiro judeu elhe oíferecer syinbolicos presentes. Nega-se-lhc a hospedagem dc uma estalágeni.mas Herodes treme no .seu throno. Foimatriculado subdito de Ruma, de Augustoe Tiberio, cujo procurador ba\*rá deiiwndal-o pregar numa cruz, mas Roma e nimitido inteiro o adorarão, c a eru»; ein-imará a coroa dos reis mais tarde. Maistarde '.'... Mas tambem e absolutamente :ih-surdo talar de cedo ou dc tarde no qmse refere a Deus: Deus parece-nos nãose apressar ás vezes, mas só se opresso honiem ix-r causa da pressão úo tempoe o tempo uão existe para um Deus eterno,Deus é paciente por que c eterno, é mise-rieordioso porque —_ elle mesmo o declarou nas Escripturas — 'íiorquc c Deu?porque sabe dc que matéria somos feitos"quoniam ipse.congnovit figmentum nostruiii" (Ps, 102), c não se enfurece contra as ovelhas do seu próprio rebanho." iVaí.ií est furor iúüs super oxes pasc.itwtumt (ps, 73); é manso suave por que dtodo poderoso, que sabe, que pôde vencei'toda' opposição, sem esforço, emquanto nóssomos violentos porque somos fracos, eque nossos desejos se exarcebain em vistada nossa fraqueza diante dos obstáculos queencontramos e que não existem para Deti=E por isso o ''Gloria in Excwlsis" d.iegreja commentario do hymno angélico doprinunro natal, nos convida a Deus porsua gloria, por seu poder, por sua perfei-ção fonte e causa de todos os beneficiesque recebemos: "gracia-s agimus tibi pro-pter magmin gloriam itiam".

O novo testamento, na mais singela dasnarrativas, «os mostra unia criança nas-cendo num estabulo em circumstancias ba-naes, devido ás contingências de uma via-gem forçada que fizeram os seus pães;mas quem é esta criança ? que tem ellade extraordinário? Esta mesma Escripturanol-o dirá; mas em que termos! Ouçamos

„ „• ., . i "Deus, havendo falado outr'ira, muitas^^l^lP^^,r^^{!íí?S**1^*'S,!,,síinches c dc muitos mom, a nossos «aorm$m**Mo filho aVAltiss^mo^uMpéioi prophetas> ultima.:,,;,/,- nestes diaslc que se sentara no throno de Dama, fahu m peSÍOa de seu rin,0i a qucm cms.seu pae, que reinará na casa da Jatob „•.„_•__. herdeiro de todas as coisas, c po,TJi,TTf-ii

CT r\et"° T

tCra, ÍHH\? 9»m fe= os séculos; que sendo o espien.

?&„\J5° C "nr&A (^ca/' V=2,t

33, dor " *-'"» floria} e afigura de sua sabe3J) o Salvador, o Christo Senhor (S. Luc. dor!a. e sustentando tudo com a palavra- <f-seu- poder, luivendo feito a purificação dn.<peçcados, está- sendo á dextra da Mair.s-tade nas alturas!" (Ep. Heb).

Eis o que 6 a criança que no ani."747 da fundação dc Roma. os pastores doBelém encontraram junto do caminho des-tá aldeia "patnis involulum et pisitu.ni inpresépio ".

Natal não c pois, apenas a celebrarádo anniversario do nascimento de J«esiis; ía celebração da manifestação dc Deus, ae#a terra da sua " Epiphania". Confimdia-se. outr'ora, aliás, com a festa cha-mada hoje mais especialmente "Epiphania"e que se celebra no dia 6 dc janeiro soho nome popular de "festa dos Reis" ccontinua a se confundir com ella em cerlos ritos orientaes, como o rito Arnicno,que numa celebração geral chamada a Ma,nifestação do Senhor, as suas tres epipha.nias: íí realização do seu, nascimento e iLadoração dos Pastores, a da adoração dosReis Magos, e a do seu. baptismo e do appé-ecimento do Espirito Santo.

CONDE NICOLÂO DEBANE

_, ,, . ' ., v. " ¦ ..ui-u una, lllu^ tiu iiut; icniius: «jplácida e serenamente, elle nos diz que ¦ »¦¦ DeHS, havendo falado outr'dra,

II e que, ao seu nascimento, a multidãoda milicia celestial apparcceu na terracantando "Gloria a Deus no mais aliodos cêos c na terra, —« pas aos homens,objectos da benevolência divina". (1).

E a Egreja nos revela que a pobre moçacasada com o carpinteiro, e a quem foi

.recusada toda hospedagem, mesmo paradar á luz, é a mais perfeita criaturasaida das mãos dc Deus, a "mais eleva-da mais honrada que os clterubins timio-terá ton cherubin) e fora dc toda medi-da (asyncrüos) mais gloriosa- que os Se-ràphins (cndo.votora asynchtos ton Será-phini) ", como canta a liturgia grega.

O divino contraste, tal 6 a caracteris-tica do mysterio do Natal. A' primeira vis-ta, jiarecc ser este apenas o-mysterio dahumildade, do abáixamento da obediênciade um Deus, a revelação "dos sentimen-tos que ae manifestaram em Jesus Christoque, existindo em forma de Deus, nãoteve por usurpação ser elle igual a Deuse que, entretanto, aniquilou-se a si mes-mo (semelipsum e.nnanivit ckenoscn "va-sou-se ". tomando a fôrma de servo, fazen-do-sc semelhante aos homens, e sendo re-conhecido pelo.exterior conj*» homem, fei-to obediente até á tííoftèVe.''., e morte decruz" (ep. Philipp. II 5-7). Mas c tam-bem--o mysterio da força do poder e daglória, de Deus. Do mysterfio da Encarna-çao pode ..se dizer,, com effeito, o que SãoPaulo dizia do mysterio da r(edempção, donascimento de Jesus num presépio, o queelle dizia da sua morte numa cruz: "para

. os judciis...é escândalo, para os gentios êloucura, 'mas,

para os que tim sido cita-modos, é o Christo poder de Deus e Sa-bedoria ie ¦ DettS (l% Corinth. 1 23-24).

(1) Preferimos esta stkhometria:"Gloria in cxcclsis Deo, et in terraPax hominibus bonce voluntatis (Dei)"

à stichometria usual:Gloria in excelsis DeoEt in erra pas hominibus bonce volw-

latis". /O niesmam á stichometria conuitum doOriente:'

Gloria iti excelsis DeoEt in terra pax;Bona volunlas (bencvole**r.ia) homini-

bus!"

"O Imparcial", emcommemoração á datado nascimento de NossoSenhor Jesus Christo,

não dará a 26 do corrente a sua edição habi-tual, sendo, pois, feriadopara quantos trabalhamnesta casa o dia 25.

«I ItriAMA. Ul (Hi,.ri ¦ M4ai:,1 .uniu.h«i |ii(i,i i-trnu capita,! ,, i-encrulmundo *«« 10.1..». na» •oubtwumoN o j lí:Th'" ...f ll^,/^?,n.T,'',''í^t,-

«l«*»«!ii !< .41(1''. tvn'iil''i)i'.»iili. Hfiij'qtlí »aw awúwttr «iiii.iiiliii ,' | i,,,,,)...

GLORIA IN EXCELSIS KL.Nunca .i .ui«»»i. iiucrldii 1'atrl'i pai.

hou uni .Vii,u..i tú.» irli.t'' • rj-slnrpao!0 BiUHll uu Ii.irn |H'<'«i'ni", ítjvltltdoi'ni «.iliiiH ii*ii«i|m, »»iu ile*»-».!dviunlin

«5**» 1 x•"•>»•?*. qii«- tiram . íialtim |.,"i'..'l"«»tii i"iif fillu»*, tut «ítjin qu» ii!.«uiii«-"

j vos tiiiiiiiliíin inD'itit.1» ij i,«in < ii« d ¦»¦ i «'iKin.i

ni"», ii 11

ii

'cenfcee. no dia de sua maior alegria,esperaram enn vã'o a« suiipresas dePaipao Noel'! Quanta lagrirda a cs-posa. fiel «ão verteu pelo esposo au-sente, uns, em logares ignorados,desai^arecidos, — outro* .wgw-gaiK'mus .«'isões; todos, emfim, victinia-ide uma sociedade que inscreveu hasua bandeira o lle-mma de: "O.rdleun oProgresso'', para, juatanvent»e, praticar o oppiosto. .

Por efisa. inversãio das cois-ns. 'Braail soffreu, iuo Ü5" Natal da suanova forma de governo, uma inver-são do ooinn.onioraoão. O Natal «I"1»Si.lvad'or, fui uma verdadeira paixacdo Chrlstio! Quanto p.ãhéa°m«ünto íoiprocurar .Beilém no Calvitrlo! Quu.i.tos òòràoBoti busci.irai.i o borco fioiiii«.ili(o DeiiH, ntOsso Natal ildloi-'"-''

o oiu-oiitn.ram Maria iíoh i>i'*« da Cruzde .l.-A.irt aKoni.si.nlo!

MlMcrluordla, Sonllol'! UhimlnrKtm «•iirai;i*iüH traiwyiliHlo*! «• duro*», omiM-i.i da família bítt-jllelral ISin iionv*«I.i.. ufinnolinlifl* puirl(.'íiiH, Bonlior.quo i lim-iiiii cmuiii 1'miii' «• q..«* choram«*« HHiidiidi, v«i «upilllcnnio* iímiííi «ntirt uiiv«»rnitiiti'»«, ii lílt-iiHtiiolti pai.

0». |ii'i|l|<'||iii» i,'i|L|.Mi|i*»; .' Jllill'H |i,il',<«•i»* it.iiiKW.tO»!

línniilia 'bt P,tt. i<i'' •¦¦ |»í»füM

flQUl.VrA-» 1.11*1 A, ih DK DK/.lfiMHnri DR i(i;»

SONHEMOS!ne um nuliMii iogo golmaador. no nwt»lime uma pedra, raiiido uilriula;K a itffiiH mo abro num xiihiio recsls,K. ferida, arraplti-ae, oapicnmda,

Fnrma-a**, anuto, um circulo no nele»Da ukuii. i* procura, ampliando-Bo, n. beirada *"B tanto «o abre sobre o lago. om clmln,Que a água ficai flua, de novo, noe-et-adr. ..

Mortal, «iíu* vives concentrado em prumo,Por que tons oUe eripirito iriatouhoK, enterrado cm tl mesmo, aoffres tanto T

Por que ta aten» eomo chagada Esphynge,K náo abres t«**u circulo de SonhoSe acaso a pedra de uma Dor tf» attlngc. ?

... O IMPARCIAL 3¦H X!l'US I iTTT -m?i?-TJSP~S_- -''

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il

A MORTE DE SÓCRATES(PIiATAo.PImiIóii)

N'o ...ii. cnouro dn prlaflo tievuni,Predicando imn illhiilpulns, Horenò.De aluiu liiipiisi.i\'..|, Sinrnii-s* .«porái»h iMciu.tí offoltos do vfinene

.\ Apollodoro, a quem a mágua iilior»,TiaiiquIlliHii; «• a Crllõn, no ultimo acon o |--•"Paga um gallo a Bsculaplo". K, algldti, hripsraPlácida, a morte, no sou rosto hellonu.

Tinha piinen.ii. ob últimos «vtcolhos.A alma voara, folia;* polo sim lábio.Pondo o pollon das tuas non ueua olhoa

•—Quo ello sentira, nesse Instante augusto,A ventura tra mm llia de ser nubloK ii voliipln fllvlnii de ser justo!

m

ik

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.1 VIA-LACTEA.V noi'-» em vlniíf-m, sob o c-So ds «mio,Qu*, Rito, muralhido, num docol se arqusia,•Sem o .lim. phurol il.i lua choia,I'kIh hicppii «lu mar, c?**re o navio,

i;. utrii.N, im «-Hteira, polo c<*o vaolo,A "luimiiii**, u (iiiiiogar, aenielai um ardente fumaça, que •orpotai: so perde na nnlt», como um rlo...

Multo «cima, no emtanto. a-m um rumo.Dosporuindo a amplidão do seu loihargoRetalha o «co um turbilhão de fumo.

Ila uma estrada do luz no flrmamento...—-iC «i navio do Deus, que passa ao largor*om o pdnhncho «le estrellas solto ao vonto ?.

av

MARINHATua eatrniiha hitiiaiw., ,» qtinm t« veja,Nada recorda de torrono o humano:ISm tua «•anir-, do volupla e< engano,0 cavo «mulo dos trltAos trovojo..Sento o gosto dos ondan quem t«« beija,Todo o tou corpo, do um p&ior prorano,"n.luiu o fovvè como a vaga. O oceanoNa uquórea curva do tou collo arquoja.Teus olhos verden a toua pôs pequonoa,DlRom, na sua lunguldez «le bruma,Quo aiirgiato dos anuas, como Vonu».

K dossa origem, com que a torra affrontas,Tragos dois montou dn choirosa espumaCom duos rosas do coral nus pontas],

IHIMBF.RTO DE CAMPOSr'ji!i.*«..i,i;!ii"'U»iik;.. íhiui' (iwiiitfflnmdawmii*rtmi>mtimm>ii.'v.m.-<u,i-.,ii .^i.; ¦•„....." ¦V:nKV |i ,*4.

0 DIAMANTEi

Por mais quo Isto pareça absurdoa verdade 6 que, uma tarde, encon- Itraram-se serenamente a conversar .uma vacea e um burro, idosos de Imil novecentos t cincoenta annoa, ]um ciimello, vergado ao peso de mil <e quatrocentos jnneiros, nmls um tl-grr real de Bengala já fiitigndo, po-bre fera ! pola bagnt.r.lla de dois mil« quinhentos annos bem vividos.

13 sobre que haviam de falar tãovenerando*, conspicuos quadrtip<*d«5S?

A 'corca desse bipede — ó homem.As palpitara* semi-oerrndas sobrs

a." grandes pupilas de louça colorida,disse o tigre, ptamdantente est irado, ofocmho entre as patas:

Tenho conhecido tantos... So-bretudo venho saboreando alguns re-almente deliciosos, agora que fstouvelho. Por tal maneira saborosos, naverdade, que nada ficam a dever, re-salvada a impureza do sangue, a eer-toa antílopes • gaaellas que surpre-hendi no» juncaes, no tempo cm que.-•ii era joven, o tinha agilidade e gar-ras para as caças ligeiras...

Emquanto elle suspirava, fazendoo corpanzil listado do laranja e ne-gro brilhar, como a seda de uma fa-zenda de Carnaval, redarguiu o dro-medario, deitado sobre as pernas cora

ii immobilidade erudita de um man-da rim chinez:

Pois fica, sabendo, 6 bárbaro,que eu me orgulho de, na minha ob-scuridade, ter servido aos homensajudando-oa na travessia do deserto,transportando-os, dia» a fio. sob o solinclemente, através o ar escaldantedos areaes do Egypto, ou batendo,sempre com a. mesma cadência, a pe-dra estéril das soüdões da Arábia.

lOspai.aiido fraternalmente ctim aponta da cauda a canelia do parceiro,ainda crivada de grão* de areia rese-quida, o tigre resmungou: "Roman-

tico 1" e bradou para os lados:15 vós. burro que piscoes a pai-

pebra somnolenta, e va«ca illustre,que, baba es oom a pachorra, da seni-üdade ! Quautos desses pobres bi-charòcos, que pretendem ser os uni-co« a pensar, em melo da vasta ani-malidade. havois conhecido ?

Homens ? fez a cornuda dama,grolando o orelhudo cavalheiro.

Creio que, verdadeiramente, um•òó. affdirmioai o asoo.

Sem duvida, continuou a outra,e tivemos o inconfundível privilegiode conhecer esse Homem desde que,pela primeira vez, abriu os olhosmeigos paro as coisas, num estabulode aldeia, em BethlénL

A que titulo abanaes fagueiro orabo, ó corcovado palmilhador de de-•sérios, exclamou o burro, apontando

contrariado as orelhas. para o rumi-nante, que parecia troçar.

33! que passo a conhecer-vosmelhor, amigos, e mi «faravante quenão paissaies daiqiu^lles dois -vulgariza-dissimos personagens quite assistem

quiieitiinhos, entre pastores, ao nasci-njerito d© um bebê, encantador, re-(¦onheço. a quem mais tarde, chama,ram o Christo.

Tenho visto muito a gravura,aparleou o tigre.

Se vos orgülliaes por isso. pro-seguiu o vencedor das distancias es-ealdantes, sem água nem herva, devoprevenir-vos de que, camello da es-trébarià de rico e nobre mercador doHedjaz, vi nascer, entre alfaias e aro.mas, sob a caricia de aias mais bel-l«*s que as "hmris", brejeiro, lumi-noso garoto, que mais tarde foi' Ma-liomét. PorAllah deveis reconhecer,confrades, que o meu Natal, aquelleque eu testemunhei, é bem mais ricoquo o vosso.

Vacca e burro limitaram-se a. olhargrãvomente o tiiíff, quo arregarihavao beiço, com evidente ironia, Entãoo dromedário irritou-se:

r.m* Çjiite sorris, õ fatrfaverentecroatura das índias ?

—¦ Dc tanta candura, da simplici-dado di* voefis tres. . ¦

-— llomcssa !IBspantttih-s.e '¦' Pois lembro-me

porfoitamontu que, ho muitos séculos,sondo eu um adolesborte o temíveldevorador de tudo que iu<* passava uoalcnnep cio dente, puro) multa .'cz.ma,gnetlzado, fintrc as horva» alto», ven*do dosfiliir a poucos passos, soalnlio

(Iluminado pnr authentlco halo. umhlndl) moreno •• lieimallvo, n quem

lifiniiinim llmldii - a aupr«n.m h.i-l. iluriii. l'3l|r- fríi um princlpiv omolilUl-livilbiii... rapas. " niir..*. r.*i !i'*r-'ll']tfl llllK l».|"l*f|h ill|-(ll.íllll*ll«ll|-ilv<l I!

Ifi íiiriiH-íil.rvi f.icMiiii. ila '¦•'!'•« rtíii! #!!i"* . .i'i. o fi|i|i l'*i ii:."i Mnu* »«•

l'.«de l««n« th" '"'i"

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lá OH HI KtWJÉI SW^í-Ju1^!-!***1*!! s^-lsmf-^aW^iW^y-I*^^ ÍW^aammW^átmSWrW^mk -'m*P*rM\wE*m\Wll^*§*rmam\^_m***2t *>ifi¦¦'.*_**&?*-W*E*f-^*B9*M*-í*sml-m_*^\ .Í3TÀ-'>í±-XrÍ v^T'-'_-mB*M_W_WUB*m*mma%*^-2~±____v*__vELi^_wÊk\wX4___\_\_W- a_T/t'- **st -.zP*M__K Mima-mt-átJ^Em-WtaWÊL^/^^7_W*_^_WllW_fT_7y^a-^am_W_V_rf,9i^ ?*¥•" *• •&_:$&*¦

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< üil HIH Iv'' : ^^| (DE LOUIS MERCIER) j jj El Iü lü 11 !' • M WB EK _^fl_l -_N i

-..- Is ^^ _K^_1 '^ra- ^e'n ^Tata"' num lon.qniinqtirj sertão. iP^^ffl BP:;; '^

V< ífi sempre que o povo sáe para a missa do Gallo, mmÊ \WM M<^_ __§bI_Í ''l mesma '10ra eni rlue ° 'ar, so'"> a guarda do cão, ^;Í_1 il:-:-:>>.:;-:_B_p B__J5bHi*8mí ^>»(_SB _^r___l ___; ''"'

mWSÈ adormece — e nenhum rumor vem despertal-o, ^ü_i mmm £^9fÍ ¦'•>•¦ *«m rafi >-^BIMIHH_B_F^___S-<*V;.;.B ___l_EMa_Ml dizem que. nos curraes, etntre os bois somnolento*, Ií^__ W^WLW^JmoWÊ^ • í'- 1.*::fl| llfl ÍW«_9-1 lu!nK{S I im¦¦¦-¦¦WlWi'*^! *"*"¦¦¦ !TÍilrlW^^*'*^^inmB«_l*-^^ * 'T*? ¦'¦'¦"•

^«BEBiHM^^^^^^ oceorre. á mena (noite, extranha maravilha ! P___^^_^É^___â^ _ í^«|^ajÍH|S^f^^^m^^ —

erguem-se-os animaes — os bois mansos e lento», |-f^^KÍÍ^_j ^^^^^S &kÍJI_**3^k*m^a\WBL_mW^aW^m E, sobre a palha secca, onde elles dormem, brilha '''-^l^_^____ B_W*_V^ *

^B "nia 'uz- un" clarão: — sSo tres vultos gloriosos >f_l *_MaSm^^»jjgj^MB^^^^M^8S.^^|^ ^s seus Semblante? têm 11111 pallôr que fttlgura ' ^^^^_i ___M^^P^*^1'WÊà _j_^ como os (lias fle ai)"'' sevenos' luminosos, ^^^_ _^Pf^^H^.^^BjSSJffi^iWCT^^^MI ~ ante os 0,nos ''"^ b°*s — "a arando noite escura ' ^^__ffiPKn ü_É^#t ^ í

'¦'' »|IWIBaBÍI>ll^^

FIM DE ANNOPor Humberto do Campos

SBNTADOS

um dianto do ou-tro, numa ponta do nuvem

•É Jesus, é Maria, é José... Deus-Meniw»resplende. roseo e .nú, nos braços de Maraque surge no seu manto azul, manto divino..,*¦»,

José. ao seu cajado, apoia a mão esguia.,,-

Jesus, porque em. Belém, foi, um dia, aquecidopelo hálito de um boi e de um burro paciente,desce dos céos, todo Natal, c, commovklorvem visitar os bois, que dormem, mansamente...,.

Vendo, deante de si, a Familia Sagrada,os mansos animaes, nesse feliz instante— cheios d(e contrieção, a cabeça curvada,adoram, com fervor, o meigo Deus-Infante,

E conversam, depois... (Nessa noite, Deus quizque falassem, assim, como qualquer pessoa).E um sentimento bom, que torna a alma feli-t_enche-lhes, de repente, a alma tranquilla e bòa.

Falam. Na sua voz, dizem da amarga sorpque levam, nesta vida, — escravos dedicados,.,.Dizem dos duas máos, que arrastam para a morte,sob o aguilhão, sob os ferrões ensangüentados...,

E dizem do labor, quc o seu senhor explora...E da terra lavrada, enifitá*, para o plantio...Do pão que lhes não mata a fome, que os devora,e da chuva, no inverno, e do calor, no estio...

E calam-se... Jesus, de leve, acaricia,com a mão pequena, os dorsos nus dós ruminantes,— Dos olhos delles rola uma lagrima fria,

quando já não vêm mais os santos visitantes..,.'

Dormem, de novo, então, serenamente, os bois,Apaga-se a visão na paz da mangedoura.E como evocação de um prodígio — depois,o que fica é um clarão, que os envolve e redoura

...O' camponez, poupa os teus bois trabalhadoresNuiuca lhes dés trabalhos ásperos... Piedade .Se as„ estradas são más, ou cobertas die flores,deixa'que elles se vão, dois a dois, á vontade..,»

Se um delles se fatiga, e o trabalho é penoso,deixa que elle restaure as suas energias...Preserva-o do férr.ío do insecto venenoso,

no cerco do curral, naa. vastas pradarias....

E ve bem que a raqão lhes mate sempre a fom*—JDxlo Natal Jesus vem vel-os no curral...E em vão não lia de ser que maldigam teu nome,que te aceusem de máo, de impiedoso e brutal...

Sé lhes fizeres mal. terás, logo dlepois.o castigo dos /céos. com a bonança desfeita...

Camponez ! Camponez ! não maltrates teus bois,se queres que Jesus te abençoe a colheita !

BASTOS PORTELLA________\_WÊj_^_W^_W_WfOEB______\_\^^ ** J

(lilll.

ros onuos o nobre tnnnocbo Isolava-tif mi tlorosta, umndo doa IjIoIiof e,|,*ii. oolfuiH, iindiiiiii;*" un .'.ii,i|iilstii

«llji |n 1 i" i-ü" |>* In l.iiiiilíidf '¦ poli' ii»1. riiisl-iil'*. Ora, iiiiu .uni. M"i'.*li' a

•*>* 1 (1Mt,*t<• tit |.i ¦ i.'i'i''i' 11111111..1 in' úMiitniHiiioiit.. "ti"** ;'" ni"' "In lilll.* nlta

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ii -, 11' 111.111,1

I, <>'; UU-

mem dn film. ... um noBrocliinto itpa-i,'ii*ii.|ii — |ii*ii\iiv«iin.ni* um ii.;iini*liiirüiiiliw! •¦- o <h. dotc«ind>.tirí'ú do um• ¦IM'pílll'lll'i> illlHUliro,

- Hllil, lllIVOÜ.'. . MllH Olllll, tilífí',i|ii.. .m, ultimo i,ii|ilii.., liiíluinln-wi.'.iin* ,'t pulha <J<* utiiu mniUfiMioiira»I» ,-lill»;.* i| ;-",i:..«. ,, |j(,ri|!*»!)l!gi*.!|. il'f

|)l|l|. (¦..(•ííkIIhi.I" lilll-1. llll.I.

n o burro, seotindando -1 vnr.cn:— II'.*Ih dc* ifiorôn o auoptro. urro-

li.ii.iiir.i, a coimjhuií.hto capital «ln. **l?"«fnriiiidiiv.-lH iiiipi-rlo» por umn sairei*l.i. um fuIfciiriinio iifirn, quu nunc»imina n»! (i«uuiHiiiio*. Id./iiilflciiriiiii, H«lll'Hri|l||l'||ll|».|. |1i«1j) I 1.(1K./,I. . !."lll fllll!»'" ,!M!!/1.*' I|. ,-(?¦ (I<1!ll0l'l*»lll!'ft I!''.'!ilti >i!iii.nln pfl.i ii.iIiwIIiÍfiii»! ílo hr.Ma Jo.h.iUi , p**i.i hftl*hm'i«mfi »!«/

8r. Zinovleft,que ii''',j rei»direito divinoroHpInndncwnto

ondi' maiornljHolutOH, .1

¦• um (liumaudjiiniaii:. (Im

qu'- "« ctilcntn*> i- .1 puuiiaj)tron<init*M*> »k jn«ih;* »ronnilo. iiiiiifi» iiinl»" pii.i* 1 un'•Ollililri (j:i* fti.il,*•••''

tro,quu 80 lixara no o.-paço,trabalhavam, na aua actl-

e Infatlgãyol «. «jtorna, 0 Tempoe .. Deatlno. Urdiam, os doiB, a telaInfindável dou Século.*:. Com os braçosestendidos, «> Tempo .sustentava ameada .V flo de que aflo formadostodos oa acontecimentos da Historia.1:1' um filamento uniforme, igual,'que tem, em toda a «ua extens-ilo,duas fuces dlHttnctas: urna, dourada,que díi, na, tola, n claridade .Iob dias,e putra, negra, quo Imprimo á obrado Destino u tonalidade soturna dasnoites.

Oom a sun agulha vagarosa, o Dos_tino trabalha. Ò desenho da telacujo principio ninguém v/i. é. perpe-tüamente renovado pelo espirito in-veittivo do tecelão. Ca.da palmo dotecido contém uni episódio novo,um quadro Imprevisto, uma illustra-çàp variada, Como nas tapeçariasorientaes, cruzam-se os guerreiros,truvuni-se as batalhas, passam asmulheres, ou levantam-se, .iominan-do uni conjunto de acontecimentos,os retratos dos príncipes, dos poetas,dos lioróesi Ue voz em quando, asfiguras começam a apparecer maisespadadas, mais confusas, menos ort-giniies. De repente, porém, tudo setransforma, o os desenhos se precl-pitam, na gravuras se agglomoram,os episódios se suecedem, se com prl-íivom, se misturam. São os períodosgloriosos ou anonymos da eternaactividade dos homens...

Com o.s braijos erguidos, o Tem-po olhava, indifferente, a linha dameada de«a,pparecer, volta a. volta,devorada pelo "trabalho do Destino,quando, por uma súbita curiosidadeda inteligência, lhe perguntou numgemido: *

— Quando consentirão tu, 6 ta-celão, que eu descance por um mo-mte-nto os meus braços ? fXs 'tuasmãos, porventura, não se fatig.am ?Ppiísa por uni instante a tua agulhade Cerro e de ouro, para que eu pos-sa olhar sem pressa o trabalho ma-ravilhoso que tens feito. A minhamemória não abrange mais, pelaconucieneia do numero, as voltas des-ta meada que tenho visto desonro-lar-se, monótona, para os necessida-de.s do teu desejo. Cada volta que

! dcsfasies. é um anno que devoras,I tima suecessão de noites o dias quej se fundem, anonymos, na teia do teui bordado. Pousemos, por um minuto,i os braços e as mãos, rejuvenescendo

pelo desçaiÍQÕ os metia músculos fa-; tigados ?¦ a tua imaginação dellran-| te, que se vae tornando uniforme

pela intensidade da creação !Despertado pelo Tempo, o Destino,

sem se deter, começou a meditar. Asina tr.*ia cistaiva em wirdaide, manòtoJ.na e egual. Mo principio o desenhorepresentava apenas um globo triste,abandonado lio vácuo. Após um tre-cho do bordado confuso, apparcciaum homem nú, habitante dos roche-dos e companheiro soturno das fe-ras. Outras figuras, quasi idênticas,se súccedêm; sublimes na sua bra-vura, mâgnificás na sua brutalidade.Mais tarde, esses homens, agrupadosem torno de um chefe, combatem ou-tros chefes, dèstr.óém outras raças,escravizam outros homens, Levan-tam-se, então, a.3 primeiras cidades,rodeadas de muralhas. Caváílélròs docatadura selvagem, empunhando ada.gas, manejando lanças, erguendo nasmãos brutaes pesados instrumen-tos de ferro, partem, uivando, gri-tando. Cantando, para a destruiçãode outros cavalleiros. Figuras enor-mes, severas, monstruosas, enchem,de vez em quando, um pedaço Oa.teia. Espantados com a fera dóscp-nheeida. os leões, os tigres, os lobos,as pantheras sanguinárias e os reptlscalleantes, vêm, todos, íi orlo. daãrelai ou da selva, para o especta-culo de barbaria, que lhes dá, nafuriu dos combates, a coragem domonstro novo. . . Aqui e ali, eom osolhos na altura, levanta-se uma som.bra fugitiva. B' um propheta, umsanto, um apóstolo, um sonhadorque convoca os homens itirieráhtès,pedindo-lhes um pouco di* trégua aofferecendo-lhcs um pouco de sonho.A multidão estaca, rodeia o apóstolo,ouvo-lhe o verbo, respira o florignota que o sua mão Ilu* offereçe.,

I De súbito, sopram os vemos, uiva omar. turvam-se os céos. estala atempei-vttidp. O agrupamento dissolve-se, e o temporal arrebata, uivando,o pequeno rebanho de sombras...

• O Destino olhava, sem pousar aj agulha, os antigos palmos da teia.I quando o Tempo o Intimou, nova-

mente:— Pousa a tua agulha, tecelão.,

: Desenncemos uni pouco. A meada é| interminável e meus braços tremem,1 cangados. Que seria, da tua obra, soI eu me reb oi lasso ? 0 fio, revolto,I confuso, não pçrmlttlria a contínua-I çflo do tou trabalho. E' com o flo <io

¦—•{Tompo quo o Destino tece » leia da' Illsloiin . . .

, .,,.,, ••• F3 quc seria, tambem, do fio do1 Tompn s..in a intalllgencia dn Iioh-llno '!

I,.'\iuiiiiiiilo .o.- nlhoM vjglluntoa, 0•|-**„„„. .IH.MT. por,r.„ •„..... ..i."...

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U'l'<iNSO \ \U'/iV.A. iu inu iíí«i m, r*A>rroa

O IMPARCIALcjriyT^.inmA n& r»i: dezembro or. .4

_______^v C*í \f — \t-s ____________

¦jiTn« ^_^^^_^ ><¦ I IMotas-' _.

V

Sociaes ~J|S

O dia, de hofc commcmura tinia dn»ma.1» brita» data» üá ClirMiaitUtuQ —

o Nascimento dc Jesus.Ua, -mil novecentos a vinte 0 quatro

annos, o» ire» IM» Magos, guiados gelacMrclla do pastor, caminharam, pnraBrthlrni onde, pro»tcinudo», curvaram-se cm adoração ao neus-Menlno qu-,agmboUsando a Humildade, acaba rndn abrir o» olho», tendo como nrtniw-iberço, as mode»tas palhas ile uma cs-trcharln para, trtnto c iras mino» de-/mis, ciicorrwr o cgclo ila sim trajecto-ria intensamente luminosa, cictimn ao»linmens c por amor aos homens, courn

protagonista da formidável tragédia uo(lolgotha.

Vôo rolando, no aeu oonsta-nle per-passar, o» annos, toi* sobre outros Cpor uma singularidade Impressiona»!o,quanto mais a aóqãõ do tompo nos cm:distanciado da ('peco, mnlar relevo vaeadquirindo u meiga figura do Ntmnuno, como para atlcslar ti veracidade tl,tsua. doutrina — tmpcrecircl como i

própria Verdade. — modlflrada dc umaou de outra fôrma, segundo o cntai-ilimcnto das gerações quc sc suaoadain,¦mas indcstructlvcl na sua essenria que,cada vez mais fundamente «te sé hi-filtrando na nossa consciência.

» * «Natall Embotada vo lorv.ellnho -'a»

ambições que »e entrc-eliocam o a con-vulslomtm, a alma humana, sentindo <;sonoridade dessas duas sgllabus can-lanlei, Ioda sc. Hlitmlna no esplendorik: unia esperança, ou toda se enlevana, suavidade de uma recordação !

Uicádd um procura expressar os seu»melhores desejos dc ventura, os seuscolos de felicidade, em favor do seusemelhante: " llòtis festas! Boas fes-tãs '.", como se quisesse traduzir nés-niexpressão convencional torto o arrepeu-dimento pela indiffcrença para com ©'.-'soffrlmcnlo alheio, durunlc os restantesa"ias do anno.

Trocam-se mimos, perm atam-se lem-1brancas, almejam-se felicidades: ha'semblantes sorridentes, numa ;rraãi:i- .ção fulgurante, dc contentamento pelobem que se deseja.

K nesses momentos dc cowiiiovidmj.expansão, relegando Iddo o nosso egota-mo, numa promessa intima de quc nàomais nos deixaremos empolgar pclaveneno que distilla, fulgc cm nossa,imaginação, talvez mais viva pela nes-t-icncla do martiirio, a, figura, risonhade Jesus, pequenino, abrindo os bra- .vinhos roseos num gesto arolliedor,como sc nelles quisesse apertar pura Jtodo o sempre, confratcrnteaiidu-o*7iu.m sentimento de amor e dc sulitlti- \riedade reciproca, a todos os seus fi- jlho», para uma comprcheitèão mais nt- \tida de sua grande máxima: — ".Vi/o ¦

façdès a. ou trem o que nào qnercli qne Iso vos faça." ;

BOAS FESTAS, j____, 1

Te8pera dc .Vaiai, a cidade tcve,\yontem, o esplendor c o movimento jdesses grandes dius do anno. j

Apesar do tempo ameaçador, a Ave-lnida resplandeceu, de toilettes clacae ]c leves... I

!E', ainda, u.m espectacnlo sempre jnovo, este, desfile constante de silhue- !tan femi-túnas e alaeres, que enchent'fl-s nossas ruas eom o brilho -tos seus joi/tos magneti-.ndorcs e a graça cor, \de rosa dos seus áorriáòs '

in mu Imhrt". adiou a hu» partida para'

O Vmhiirouc do dlstlnoto diplomataHerA im lu horas da iiuuiiift. no ar-inascm n. 1» do oaes «lo l*(irto.

FESTAS

Bra». Dr, Roberto Machado, Dr. ln-«luz do SoiiAH, Dr. Comes Poreirn.Dr. Iiarros Barroco, Mr. Fcgini,Jo/io Vhicohoollosí coronel Cario*lieis, Jwé J. Barbosa; AáovodiQ Cas.tro, F. L. D'Alue, Roljovlo h. l'o-lo. Dr. 11. Lisboa, Mr. Qtbioon, Ur.Pedro Franco Camargo, coronolMonteiro, Dr. Vicento Pereira, co.runel Zarate, Dr. Castro Maya, C.Torrei», Dr. Tavares Guerra, Dr.Henrique Roxoj Dr. Sousa Leão, Dr.Sarmento, l.»r. Lohuis Miranda, M.C. Donald, Dr. üctitvlo Uot«. Dr.Itaul VolHclio; Dr. Carneiirò Junior,Dr. llenrlquu MumÍsí, li. Qunlroz.Dr. Rudrues Uma, Rumiz AVililtu,condo Cândido Monde* de Almcldu.Nelson Va.-ifir*. .A. P. Pohtenôlll emuitos outros cujos nomes nâo nosfoi possível tonuir.

OIIAS.ÜANSANTBSneiillzareo-ft, uo próximo domingo, o

elegantíssimo òhft-dánsunte, do Coiuca-bana Palace Hotel.

ALMOÇOSReáliza-so sniunhà; tm lil horas, na

RelltiMírlc Ann:iieaiia o nlmòtio i|iie osaniliíoá c admiradores do Dr. FranciscoSoares Junior lho offorocorii; por motivode seu feliz regresso da Kuropa, ondavstove cm viagem de estudos.

HOMENAGENSO Club Central, dé Ntothèròy, vae so-

louinlssr. na noite do L'7 do oorronte, eombrilhantíssima festa, a pofmc do Sr. pre-aldèíilé do Estudo do Kio. Dr. Policia-no Sodró, no cargo do si-u presidentede honra. ¦',".-. ...

Para receber os convidados a Cesta,quo tent inicio âs 10 botas da noite.foi organizada a seguinte comniissâo :

,.„,„.-„..... Dr. Cru» Santos, Dr. Homero Piuho.Os pares de uma elegância encan-I Dr. Arlno Dias Gulinariles, Dr. Jotto

tádton, alegraram oa salões, ao som' Pombo, Dr. Victor da Cunha, Dr. Arlno

lUiillr.H-.ie. no próximo diu 31, nossalítoH do Hotel Ulorla, 0 grande oiradloional "rcvolllon". que a dirootoriado grande hotel da praia du Russollofforepo todos os annos A iirlstucruelaciirlooii.

Kstn tdino, InulallacOUS ospueiavs es-tAo sondo Introdusldas em iodos us ta-lões. iiim serio profusamente lllumlna-iion . decorados com flores naturaes.

Tros orchostrua Jana-bauda, tocuraonlicrnatlvsníciite.

*Reàll»a-so, boje, fts 3 horas, a grando

niíiiliiíe iniiintll. brgnnlsadã pelu go-rencia do Çopficnlianíi Pãlacíi Hotel, puraas nossas uiicantadorss orianeas.

üini» bellIssIniH arvore d.' Natal, cheiadi- brinquedos, fará us delicias dus nos-mis narotoa.

*Com grande brilhantismo. eatA sendo

propurüdo o tradlclonril fim de anno,(iue a «irinclu dò Copacabana PulaccHotel offeriir ii Cllto dn nossa eldadu.

,lii estôo reservadas iiimsl todas aslocalidades paro o "revelllon" do SiloSilvestre}

REVEILLONRwvestlu-ee do maior brilhantts-

nio, o "1'eveiHon" do Natal, que agerência do Copacabana Palace Hotelótfòrecou á not*aa elite.

Tudo iiuanto poKsuc de culto e »1«-ganto na capital da Republica, com.pareceu A feita realizada no.s luxuo.eos salões Lula XVII. do sumptuo«obalneário

reira Leite, funecionario do Banco Fran-ar. iialluiio para a America do Sul.

Contratou casamento oom n seniui-rltu Agnr Cordeiro, filha do oapltfto \ l-Ctor Cordeiro d do Di Anna Agur Cor-ilelro, 0 Sr. Uuldlno Jlorelra da Silva,omnrogudo no commercio u filho doSr. Polloio Moreira da Silva e düDi Therena Moreira da Silva.

CASAMENTOSHiiillzoii-se hoiitein o enlacii miitrlrnb-

nial dd Si*. Celso Forrolru, iieiíoulanteem Barra .Mansa, com n Srtu. Üivutlmiii filha da Bxma. viuva D. MariaLima. •

O ueto civil effeciuou-se na 5« Pre-torlít Cível o o religioso na matriz dflS. Christovfto.

Sorvlrarh dõ padrinhos: du nolvu, oHr. Abilio Ferreira Unm 0 a Hxinii.Bra. ÜHvla líurbosu Uma: do noivo, tiSr. .'loalas 1'Vrrelru o a Srtu. liòvhtUma.

•&Reallaou-so a'18 do corrente o enlace

matrimonial da Srta. Alalra Lucas daCru/., filha do capitão dq fragata JoãoMonteiro du Cruz e de D, Amalia Lucasila Cruz, com o Sr. João Antônio .Men-des Junior, do alto Commorelo destapraga.

é

mMMmm;mmm,íMMMà<Mmi>.;m\l ' _»ilgili„iit*iffl«i,a.*il5«!|i%'«"(l'««A*m I''*1) W UemmaWmmSmmmiHit

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wà>i*màmmwwlürnesto Pãlxfio, Munocl Dtuivtv tioNascimento, l>r. .laymc de Vusi-on-eellos e eapltflo CVIíki Victw de Medo.

A*MINISTRO TAVAltlStí DB LVItA

— Na data de hoje transcorre o an-

enrtiwwsi Bwa wtwHtw wasawwfláwm» i ss wsmiwidbi!;

Sw3í

¦ m

nlversario natallclo do l>. AuKtiatoTavares dc LyiM, illuatrc miniatro doTribunal dc ConUs.

Dentre os homens públicos do tira-

Consorolam.se depois de amanha, o | Á\ que tem occupsdo os altos po.tosr. Francisco dc Aesls Faria e a se- i ^ administravio, S. Ex. tem uniDr. r ,«<•..¦..-«." .... ....... ....— - _ --

nhorlta Odctte Uma, professora illplo-muda polo Inatltuto Nacional de. Un-sica. e filha do Sr. José iBiiacio Pe-reira Uniu.

As cerimonias civil e religiosa serãorealizadas nu cidade du Apuareeida, emS. 1'aulo, aendo u prlmíítoi testemu-nhadà pelo Dr. Francisco Soter de Fa-ria c. sua senhora. nue« do noivo; hr.José Ignaclo Pereira Uma o D-. Las-

^ranynmho8RCr'°Seguudâ, ^cSmen' | vares de Lyra foi deputai, senador.governador do Rio Grando do Norte.

logar ,dc merecido destaque, nfto só

pelos serviços qílc tem prestado itopaiz, mas. também, pelos seus méritosde estadista culto c estudioso e Clécidadão trabalhador e honesto.

No seu tlrocinío politico, o Dr. Tu-

Davidson, Pullen ft Co.flua da Quitanda, l&o, 147

IMPORTADORES E EXPORTADORESDE

Ferragens «m geral, óleo de linhaça, tubos de ferro galvanizadopara água, arame farpado, artigos de papelaria e

DROGAS PARÁ IN DUSTRIAS

Artigos de Alumíniojp-CLlgor e Aurora :

Uillòlò di« Sr. Daniel do Carvalho, .,,,alto commercio desta praija.

irPassa hoje u data natalicia do Sr.

Sylvio do Carvalho, contador ,U ugen-cia do Banco do Brasil em ";i-\\,.cena.

Transcorre, hojo. o anniversãrto ""-Fez nnnos, ln>ntem, d menino .lo.v

.Maria, interessa ntc fllhlnho du Sr Li-ma Campos.

V6 passar hoje o seu anniversartú nn •tallciio, a dlstlnota senHorita MariaClecv Ferreira dc Araujo. filha diKxnia. Sra. D. Phllomona Pinto d<-Araujo «• do Sr. .lort irerret.ra do,Araujo, funecionario da sócrertariu loiViuefto e Obras Publicas.

*Passa, hoje, a data uataljcin do Sv

Jofio Benito Pousa, que otterecerá, poresse motivo As pessoas de suas rela ;flosuma reunifto intima em siv: reslden.cia.

¦ t ¦ 11» —

UBMOS 8BMPBE GKANDE •STOCK' PEÇAM LISTA. DE PREÇOS

! das ultima» novidadtes musicaes,1 executadas pelas jaziS-banda.! iüntre aa muita» pessoas que ho».I tem comiiareceram ao revelllon *o¦ üopficahana notamos as Mf»™?&J^

]>r Santos Lobo e fanrlha. Ange'0i Ramálho, Meira Pftnna, Dr. Mose: AtÜlio Roseilli, comm. J. P. **feitas, Ugo Adriano Dr Eur eoDias Dr. vSouza F*ttu>, Dr. Luiz Ric-oi, ministro Abelardo Rogas, Dr,

I Guaraná, Carlos Moreira, L. CoUan--. ce Mr. WalkKtr Leão Vedloso, .Laiuao

Jardto. Dr. Campos, comm.: Guas

As cosas de diversões, como aacasas de o/uí, as críineries e os magarzinea do wioda rcgorgltaram amante odia c a tarde.

Os bazares, as casas de frutas e oon-Jcitarías tiveram, não a concorrência-eom.m.um. dos dias burguezes, mas avisita continua do grártd monde, dasdamas chies, da alta. sociedade.. .

* *

Mm todos os corações, porém, só ha-. ^^íi^í'-^fh"!'^r! Torres Carne!mia mi delicado sentimento: — u da ™m-^ r-rrÊa

' Dutra, DÍ\ Daniel,

ia.-m.ilfa, o do çongragameuto dos seus, ro, _ui.. ^o Drummond,na doce alegria do lar no grande dia «P01** Mu.\] 'Tr«jáíí.ó VsAwrde, Dr.cio Nascimento do Redemptor, que e M. da a™'1^™ Monteiro detão grato e fala láo eloqüentemente á Pimenta £^/VIollo, José MoMeuo aalma da Humanidade. I Barres. Di. f™**-

« «Emquanto isso, as criancinhas níei-' Antônio Marquea, ^«S»í £ft™ .

\gas preparam os sem sapatos para os Morales, Alfredo El5siailo da__bma. jpresentes que lhes trará Papa Noel, osquaes, afinal de contas, custaram al-gmts bons mil réis aos seus verdndci-ros pa.pás.

Natal! Feliz de quem o pode pas-sar, sorrindo, sem recordar sauâades,ixlhas saudades de outros nãtaea mui»felizes!

NOTAS DIPLOMÁTICASO Sr. Alves do Souza Filho, secre-

tririo da Iiegaçüo do Brasil èm Monte-vidéo, devido á demora do paquete "ln-

Dr. Joao Borges, Vasco Ortlgao,

Dr Saraiva, Mme. Rheigants, Dr,

Joãie de Mtíllo Franco, Dr Murillo

Fontalnha, Dr. Guimarães, Dt. aozo

Barroso, Dr. Raul Veiga, ombaixa-

dor Mdg-uel Cruchaga, Dr Bento O»-

waldo Cruz, A. Barbosa Buemo. Fa.

bfò Netto, Dr. JuUto Monteiro Dr.

Senoaw de Carvalho, Dr. Montene-Ln-o Dr. Francicso Marqueis, comm.

Nunes, W. Hab-lmaim, Dr. Garc^is

DV.• Francisco Mcdina, Dr. Jo&é

Mattos, Francisco de Oliveira. José Os- .car Avellar, Luiz Brnesio Lassance e ocapitão Giorclano Bruno Pinto.

E' este o programma organizado peladirectoria: '• ^ ,. „ .

A's 10 horas da noite, o Dr. felicianoSodré abrira a sessão solemne que con-sta apenas de uma saudagao leila. a b.13x. pelo deputado Dr. Pedro Carlos daSilva e da entrega ao Sr. Armando Las-sance. do dislinetivo de ouro, que sym-boliza o titulo de Grande Beneméritociue lhe foi conferido. Após d sessãoteríl Inicio o bailo a rigor uo som daafamada jazz-band Andreozzt.

Uma banda militar tocara a entradados convidados.

O traje e de rigor.FORMATCR.AS

Acaba de terminar o curso da EscolaPolvtechnica. obtendo notas distinotas, oerigenlieirando Fraiilflin Seidl de Car-valho.

wTerminou o curso da Escola Normal,

alcançando notas distinetas, a senhorita\iméo Vaseoneellos de Moura, filha daprofessora Cathedratica, D. Maria Ame-lia Saint-Clair.

#Coro distihÒQào em todas as matérias;

acaba dc terminar o curso da Faeulrdade de Medicina do Rio de Janeiro oacadêmico Júlio César Noronha.

NOIVADOSCom a Srta. Maria. Costa Garcia,

filha da Exiiifi. viuva Costa Garcia,contratou casamento o Sr. Raul l'e-

j

dadòr Carlos Braga Affllalo e sua Exma.aenhora. '

Findas as cerimonias, os nubentes par-t.irâo para Apiahy, no mesmo Estado,onde fixarão residência.

¦«•«¦«

Papelar raz194 - RISA BUENOS. AIRES - 196

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Grande stock de papei* de diversas quaiicta-des*, de livros* eomiiiereiae*,

de de^eiilto e objeeto* de e^eiiptoi io,artiçros' •:, Wm i jaiilm%' mkm\to 8 Ijjíjrajliu * I

,•«¦_^.•^¦.w^^.-^'-^'•^•"<',

VENDxVS POK ATACADO E A VAREJO«

¦*t»i *a*.-tr<

NASCIMENTOSEsláí em festas o lar do Sr. An-

tonio , Mendonça, commereiante emnossa praça, c de D. Noemi' Semivá-'mis Mendonça, ipelo íiasciniento dointeressante menino c(iie tomou o no-me de Marcos.

*Acha-se em festas o lar do Sr. loão

Baptista S. Barcéílôs e dc saia Exma.esposa D. Nair da Rocha Barcellos,com o nascimento, a -1 do corrente,dc um interessante menino que rece-hera, o nome de Helcio.

BAPTIKADOSSerá levado, boje, á pia baptismal

na matriz do Sacramento, o robustomenino Cessar, íilhinho do Sr. Wal-demar Josô Fernandes Guimarã.es,funccionariü da Central do Brasil, edc Ti. Lncilia C. Guimarães.

Soni levado, hoje, á pia baptismal.na matriz de N, S. da Saiette, ) me-

j nino Armando, filho do Sr. MáuíiçiòiMoura c de sua Bxma. esposa D. Ma-ria F. de Moura. |

iiNa egreja de S. Francisco Xavier

será levada, lioje. ú piá baptismal ainteressante Dulce, netinha do maestroLuis; Pedrosa.

VIAJANTESAcha-se nesta capitai, hospedado no

Rio Palacé-líotel, o Sr. Francisco.1]Olyntho Jjiiicjueira, fazendeiro nu ei-ciado de S. Joaciuim, Estado de s*r*aulo.

f¦ A bordo do "Gelria", seguiu, hon-jtom. para Pernambuco, seu Estado na-tal, o Sr. Honririiie Fernandes Linia,corretor de fundos públicos em nons-ipraça.

Pelo noeturno de luxo chega, nojo, •dc Santa Catharina. via São Paulo, i)Sr. Octacilio B. de Carvalho, funçciü-.na rio da Companhia Costeira, em 'Im-ibituba.

iRegressou hontem para S. Paulo,;

depois de haver permanecido aifiunt.dítik- nesta capital, u Dr. Paulo leiCaria, conceituado medico na. IdUl! Icéa. !

ANNTVERSARIOS :Fazem annos hoje:Senhoras: Maria Cardoso de Mene-

v.iv, ülniostina Moreira Branco, Ma-'rianha dc Castro Barccllos pinto, Fio.rlnda Coelho dc Lima. Rosa MachadoGomos, Ottiliu do Mello c Hilda For-reira.

Senh.oritas: Natlmlinu dc Mello. Ira-coma Pisco, Norolda Ahreu, EStvlra Tnm:», Maria dn PMsdu B»ptl»U, Her-iindiiia Ramulhó • Mariu Ferreira-.hAr.ui.i".

Henhwr**: Dr. Manoel Icrr.nr.T ;*1>'1í<-ijuitu, .\nU'iil'-i 'I...- Santo? Cunha, Dr

ministro da Justiça e da Viaoão. "lsa-

der" da maioria do Senado, membrode todas as suas commissfies c dos-empenhou varias e importantes mis-sões do governo, tendo deixado om to-dos estes postos os traços de sua per-,sonalidade e uma invejável tradiçfto.

Figura de grande velevo em noss/isociedade, S. Ex. terft hoje opportti.-inidade de recebei- as mais significa-tivas manifestações de estima c aprègodo largo circulo dos seus amigoi. e jadmiradores. !

!Passa hoje o ànniversario natalicia jdo Dr. Guimarães Natal, ministro do \Supremo Tribunal Federal. |

fjrttíí •¦'¦$l'i *TJ'áz aniios hoje o Dr. Fernando Tei-:

ra. professor da Faculdade de Medi-cina.

iTranscorre, hoje, a data natalicia do

Dr.' Ubaldino do Assis, deputado fe-deral pela Bahia.

Faz annos hoje o Dr. NascimentoCurgel, professor da Faculdade de Me»dicina.

; i ,rir;„. ¦ #•¦* Tràiiscòífè, hoje, a data natalicia doSr. Adalberto Sou?sa Soares, íunecio-narlo da Central do Brasil.

Faz annos hoje a gentil •senhorita•Gtilomar Santos Novaes, appliciida ahi-nina do Instituto Nacional-de Musica..

A aniiiversaifianto, por esse motivo,oíferece, hoje, ás suas amiguinhas umchá intimo em sua residência.

*. Deflue hoje à data natalicia do Dr.Puhlio Cavalcanti advogado em nossoforo.

HOTELGLORIA

Grande «revelllon»— db —

ANNONOVO

tio 'd&a 31 de Dezembro.

3 ORCHBSTRAS JAZZ.BANDS

GRANOU MSTTRIBIJIÇAO DEBRINDES

li

IBSIPassa, nesta data, o ànniversario na-

— cl©—

desde 15$ooom

da afamada fahrica A Th ANTIGA50.000 metros paira não entrar embalanço. O único eni c(ue a malhanão desfia. MEIAS "ATLÂNTICA,",as nitílhores. Rua 7 de setembro, 107,i° lindar. Tel. C. 4.540.

nua m am» •» ia

CASL1MENTOSRealiza-se, depois de amanhã, á. 1

hora da tarde, na residência da Exma.viuva commandante Lemos Bastos, oenlace matrimonial da distineta senho-rita Carmelita Lemos Bastos com oDr. Ernani Fonseca, clinico residenteem S. Paulo, filho do capitalista rtew-riciue Fonseca.

ENFERMOSAcha-se enfermo, guardando o .eito.

em conseciuencia de um accidente deautomóvel, o Sr. Manoel Bastos Su-cupira, do alto commercio desta praça.1 Falleceu, hontem, â rua. ProfessorGahizo n. 1, o Sr. Leonardo de Car-valho, funecionario dos Telegraphos.

LEONARDO DE CARVALHOViuva e filhos commum-

cam seu pasaamento á rua.Professor "Gabizo n. 1, e oí|-terramento, hoje, áB 8 1|3

horas uo cemitério d-e SâoFranoisco Xavier.

¦ <*i ai»

Por que será?

Sã 'j.

(nruifiizbi do sdo^M)mftiesMiK Aa t*«\\,

flK^^ «ypbili» tdqirriít.

I B_^'.^3 Tsêtmlããtoamovmfyuir • |

A rua da. Uruguayana, entre RO-sarlo e Hospício, nos últimos dias temapresentado um aspecto interessante

Deado a nuwihã A tarde a ninguém,é daião o direito dc transitar Pel°ipaaseio, o quc seni duvida, oowstitueum abuso ipara que devia ser chama-

í da a. atenção das autoridades.I procuramos dieisooforir a ca>usw des-í 6a verdadeira .interrupção do traia-

sito sobre que recebemos varias recla.mações.

Inleíizmeíiitie apuramids que paraí o mal n&o ha remédio: lodo aquoílle• atropetlo vemi do mo^iueuto extra-I ordinário de freguezes que procuram1 adquirir grande quantidade de meias,¦ de seda e de algodão, para homens,

seDhoras e crianças na conhecidacasa'; d© m. 120, do Sr. A. RqillsueePereira.

Todos weeftam os augmentoé no*vos, em 1925, e para isso procuramservir-se «aquella casa '¦—. "Éden daíM/eáas. _______

¦ ,m —.t :ttM *-j» <SKftflM»>gí-W|W«WSWJ<^

| A COMPANHIA INTEGRIDADE FLUMINENSE SConcessionária da Loteria do Estado do Rio I

Saúda todos os seus amigos e freguezes, dese-

jando-lhes bôas-festas e feliz entrada no anno novo.Aproveita o etisejo para agradecer ao bondoso

publico a confiança com que cercam aos seus sor-feios, cuja seriedade, já conhecida continuará a ser

o baluarte do seu credito.^ímKmrnmm#mmmmmimwm *w,

QmNTA.FHIUA. 36 DR DSSHMBRO DE 1924 O IMPARCIAL

A -Islo ura «stranha. Noalto dn coluno, de miavocaminho, a dentro da noi" ,to, ohola dc astros, n grim*

do arvoro flUioava num ilCHluiiibramonto. Enchia toda a palziisremcom soas mil fogus du fostu. Lr.inilindas aa oOr-M das luxe* ; .uom nu*das, como grandes rubis incendia-dos; a7.11 ns como turquesas; amarei.Ias, dc ouro, como pequenos socafulgurantes ou verdes como Mimo-raldns. E a arvore, com suas uulr*landas de prnta, o» seu» featò.-n .* fi*Ilpcndulas, a guisa d diamantesque mágicas mão» houvoeaem tecido• tornado tloxivols, abria um alegreclarão dentro du sombra nocturna elevava até muito longe a cftlldn Irr»-dlução do seu roverb-aro.

De em torno subia umn algiizarraJubllona. clevava-nc um clamor doenthuslasmo. Toda umn multidãotremia em volta da arvoro, agitava.se, palpitava om iispiraqfiwi como senaquelle sitio «o dlcidls«ein us gran-1des coisa» dos pequenos d minou <humanos. Era incontável como aa!

ARVORE DE NATALareia* dn» praias a gente que «II »•>ngglnntoravft em festivo tumulto, ro*doando a arvom maravilhosa numhorbulhnr im-v-mm- de rodamolnho.

Ma», a eentf. que subia a* oatlina.por um caminho, e da collins descia,por outro, patenteava um contrastesingular. A ondu humana quo fiaigava o monte, om meio do qual aarvore ern uma amostra do todasus primaveras do sonho, levava anbocas transbordnntea de cânticos •os corai;6c« ropletos do esporanea.Aquella, porém, quo doada, voltadasas costas paru o Inctndlo gentil, vi-nha silenciosa c cublsbuixa, e nin-giieni.sno corto, podia dlzor so as.sim caminhando no regresso eaaantlltudo marcava umn contrlccfto ouo r*>fo dr um desapontamento.

Eu. quc, de longe, asslstis ao espectaculo, commovido c purturbado,nadu comprohcndiu do quc so estavapassando. E quiz comprehcndor.Quiz fantn' oomo oh outros todos,subir tumbem uqu Ue cimo, ver doperto a arvore encantadora, tocal-a,

aquecer-me ao «ou enlni hemfaaejo.talvou mesmo i*>»r nua mAo» um do«seu» pomo» attrahentes,

Entrei, assim, nn multidão, qu»nvanyava, conto uma gotia dngnaImpsrooptlvol entra no oceano.

Ganhando o siollve do monte, noielmeu passo ligeiro e leve o corpo.Hymnou brouiMini du meus lábios «•uma iM»nsaç&o dc acontecimento-*)bons toda encheu minha alma. 10descobria nova*. lemavAcfc na arvoro& medida quo subia, Seu* Iramos ar.rlavam, cnrr.widos de lodon o* don#du terra, dosde o castello de torrasvonoravols, symbolo da opulencio,até o slmplos crachá, quc affaga avaldado humana. Ah criaturas vo-tlvnmentc estcndlnin parn seus fra.ioh as mfiOH febris o proTiiptaihontoum galho se abaixava puni entregara dádiva uo venturoso contemplado.

Do súbito. uiiOMHOii h-< dc mim umu ;louca indecisão. Que Ia ou pedir

'.' j

Quo exprimiria eu, como usplrau&o i.-i,|n*eni:i da iniiihn vida, Aquella ur*vorc nunca vista. Aquella estupendaarvoro dc Natal, quo >>\o facilmente |

attendta aos desojo* dos homens ¦levava aos céos dUunnti.'«i o clarAodo mui frutos de incompnravel hei*lexa ?

Eu era o pobrct&o quc passa todaa csíi.M, n«i.« a penar, a Hoffror astortura» de suua vontad-H, nunca hu-itefeltas o, do ruporttc, por tun golpeda sorte, se acha rico o n&o sabon (in.il de sou» desejos atuu-ilir.

Que pediria ou ?¦ E emquanto a indecisão cruel la-iruvu em mou coração posto om tu.muilo. as demais criatura.- iam ten-do ItiHtuntuiH-nnicntt' «xa Içados osseus rogos. Foi assim quo vi estopartir curregundo um sacco do moe*das d» ouro; aquelle uni flammo-jante corucào do mulhor; ainda essomuro, um nwpiro e uma corda, Mas,havia ahrun.s quc. dominados, certa-monie. pelu inoainu horrível indccl-são cm qu,-* ou mo debatia, apenaslevavam comsigo fuilliiliules, coisasde nonudn, como um pária quc des.cou n encosta conduzindo um pobrechapéo c outro um simples pur decalços.

Que pediria nu ?Já tão porto f«iava, agora, tln sr*

Voro iii.xhaiiriv.il quo ouvia clara*mente as vos©» dos que podiam.

Dizia esto : — Um uondudo !outro oxclumava : — Uma frota.iria a ii a:Ainda um : — Exurcltos para com*

quintal- níi.-Aos !Aqucllo : — Uma mina de ouro !E outros, sucyoHSIvanionte : — A

Saudo. o Poder, a Fortuna, o Pra-zer, u (iloriii, o Amor'.

Todos eram uttendidos num re-lanço. Todos partiam polo caminhoque so afastava da arvoro, mas Jftnlio cantavam e Iam torvos d* pre.occupaçflea. Muls pareciam degrada-dou que favoritos da norte.

E eu, que ali eatava, nn lioru su*prema do meu destino, quo iria pc*d Ir V

Cm império ou unia caixa do cha-i titos '.'

Nunca a duvida me parocou maisestúpida. Tudo me era offorccldo oeu nada sabia escolher. So pensava

num hem * o fixava, logo outro vi»nha tomar.nu- v **¦ 0 reiinh» «iavez do primeiro, r a urvon*. a ma-gntriOA arvore do Natal, uquolla quociev.irn ter u unlon o roal nau «ua»recomponsa*. reanlandoaehi doam*de meus olhos fosolnadoa como amiiraviiiui dan maravilhas.Entítu. paro llbortor-mo das gar«ms terrível* du duvida, resolvi pe.dir numa palavra fluida oa h-mnoonorotoo do meu «nniif,, h gritei:.—- Quero a FolIoidadfO |Houvo um Bllopclo trogleo de en*punto. Depois, uma voz deshumana

quc veiu não sol do onde e entrounu minha almu como um vento ge.lido, respondeu :

—- E' so o qiip nüo existe aqui...,Comecei ,i descer o docllv», comoos outros que Iam earrogadoo dadons. Certo, ,.u caminhava triste,mas nuo nic curvava ao peso daspreoçóUpacOos, porque nfm lavava,oommlgo nem um do» bens quo aarvore prodigalizava...

OSOAll LOPES.e

O SAPATO DE NATALTio tarde! E o poqueno sem

appa-rooer... A mãe, recolocai quo thohouveaae acontecido alguma, coisa,não oo arre\da\-a da rotuía. olhandofun-daimente a rua dewerta c molha'da, onde ae luzes rcttectlam.ee, alas.trando.a oomo de palma* de ouro.

Raro om raro, um transeunte, on.oolhido sob o guartla.chuva, passava«prcaaaid©. Qne oeria acontecido 17

Mas um rulto de criança «urgiuna esquina, -«travessou, a cotrrer, umraio de luz e ella, maie oosn o cora.ção do quo com ob otMioo, reeonhe.ceu nelle o flilLho.

Atada elle vinha longe, • Jfc a-porta ae lhe abria.

Bntrò-u eabattotitim e, antes de qual.quer emp&oaç&o. diase arque jante:

i— Orna. o que e\\ ache-i na -praia.Quc ha-m dje ser ? nem mate nem

menos que nim tran-galh-n de sapatosem sola, oosn um resto d« salto re.comido das pedras.

—. Para vm troass isto ?pote ib&o sabes «oe, na noite do

Natal, quando todos dormem, anjosdescem do céo com .presentes param orianças ? A gente p&e um sapatoperto do fogão, .porque os anjos cn.tram nas casas peite, ohamlá 4, e, demanhã, quando acorda, vae -Micon.traio ctoei© Ae pre*s©»tie_ ? Como eunão Unha sapato aad jnor ahi á pro.cura de usn e aoheá este. Está velhomas é grande! Sb os anjos enches,aesm de dinheiro... nem sei!

A muüheir, com oe oWsos mareja,dos. sorriu da ingenuidade do pe.queno ¦*¦*, attraindo-o «o collo, numwrtpuiso de piedoso amor. ' beijou.o,perguntando:

*— Comeste alguma coisa ?¦—* Não.

Dstás com fome ?•— Estou, mas profiro dormir. A

gente dormiu do, võa nas ho-ras.Pote sim. Mas anbes vsie mudar

a roupa, porqne estÉs eneharcafdo. Primsiro vou deixar o saipafo

na cozinha.Mail o peqnem-o aidormeceu. foi a

ni-ulher a uma arca, tirou umas cos.turas e poz-ae a coser em silencio.

Cantaram os gallos, uo longe soa.ram docemente os sinos, cresceramnas ruas oe ruimiores da manhã e osol nascem dourado.

Ao abrtr a ja.neMa, um golpe dear fel-a toeair e o pequeno acordou.Vendo o lamipeáo acceso, julgou queain-tla era noi-be e perg-u-ntou á mãe:

Porque não te deltas V Os anjos,aentindo gente acordada, não en-tram nas uwas /para não ser vistos.Elles já devem andar voando perto.Vem dormir.

— Dormir !... E abri-u a. jamella. O sol! exolamiom o pequeno.

E nâo te deltalstc! ?

i-i Se irte houveese dei-tafi-o. quem

faria a reupa que has de hoje ves.ar ?

Então... choramingou © pe.queno e, saltando da canui, correu

A cosiuha.O su pátio lá estava, vasto como ette

o deisftra.Véo ? diese cttm as lagrimas a

quatro o quatro: ficast.-. t.cm*daria eos anjos passiuimi o forain-.se. Ellose6 entram nas casas quando todosflormem. Sc to hou-vesees deitado, es.tariamos ricos, porque elles torlamenchido o sapato de ouro... e a*.sim...

A mulher esteve nm momonto a

olhar a criança, contendo as lagri.mas quo lhe -subiam do coração, Porfim, tromulamcnlc, disse como numHcgrcdo trletõ:

— Como te illuues. meu filho...o mesmo seria ac e-u houvesse dor-mido...

Por que VPorque... os anjos não deixam

presentes om sapatos rotos !...coixfio Marro.

•Face-á-main folheado a ouro,desde 50f. ouro

de lei, dendo 1?0$. ÓPTICA INGI.E-»A. R. DO OLVIDOU, 11Í7.

PARA ENGORDAR E GANHAR SAUDEmmmACONSELHADO PELOS M EDIC OS, COMO

O MELHOR FORTIFICANTE

Bolsa do café e do assacarDurante a semana dc 15 u 20 do

mez corrente, foram vendidas cm Bolsa,nesta capital, 205.000 saecus do café e.15.000 de uHsucur.

-x I—• I

OS 500 CONTOda Loteria da Capital extraída sabbado e toda a dezena de meios

bilhetes foram vendidos pelo

Campeão de MinasÀ FELIZ AGENCIA DE LOTERIAS A'

9»RIA RODRIGO SILVA,«DMais uma vez é confirmada com factos e provas, a felici-

dade com que está sendo bafejada essa feliz agencia de Loterias,que dia a dia mais querida sc torna. £

Ainda a semana passada, publicámos a venda da sorte Vgrande de 200 contos; dois dias após referimo-nos ao prom- j

J pto pagamento do referido premio, que foi feito a um alto com- J< merciante de nossa praça, e hoje, novamente, o Campeão de JJ Minas distribue aos cariocas a bella somma de 500 contos, ou j\ sejam toda a dezena de meios bilhetes, da Loteria da Capital Fe- íí deral, antiga e acreditada instituição, que gozando de alto con- i$ ceito não só do publico desta capital como de todos os Estados Jí do Brasil, distribue largamente sortes grandes. Estão, pois, de í

„-,,, t»-..i n _»-:,_s«. p. r*i- -»i'Aii«::-.*«'*_i->« j- «n-.~, 5

mmJPTfCA MO06BN*

xmmm)m~xBxmm\

ourada com aconfiança dos srs.~ip,i*'-r>nn oceutistas

Arthur Jacintho RodriguesRU» SETE OE SETEMBRO. 47

ttt Noau m/armam ato ot jmuiM

i parabéns os srs. Raul C. Beirão & Cia., proprietários do "CamS ueão de Minas", com mais essa victoria, da venda do maior pre- $

mio que a "Loteria Federal" extraiu este anno, e bem assim o inosso publico que habilitando-se para as grandes loterias de Na- ítal — Anno Bom e Reis, está apto a ver-se milHonario de um \\dia para outro. J

JV^WxIVVVVVhr+JVVmVJVW^J^nvrxV riiwkvwvbWdw

QUEM CASA QUER CASAE* Isao o qiue raza um velho ri.

fâo; o não ha nuda muis certo. So-gra, por veflha que seja, é sempresogra.

Se os recem-casados são aquieta-dos, a sogra «egreda uos vizinhosque a filha é infeliz porqu-s o má-rido é muito in.differonie; se, pelocontrario, o novo par canta, ri, dan_sa, "heiju.se a todo o instante, lavae a bicha dizer a toda a genteque — o genro é um desrespeita-dor, um delambido.

O. melhor é, mesmo, cada um tera sua casa.

Mas. a grande diffiouldad©, paraquem casa, é mObiKar a casa — eoa moveis andam pela hora damorte. ;

Espirito vazado em grandes dó-ses d*a philantropia,. ha. nesta cida-

•de. um negociante que é, cíepois d*»Sauto Antonio, o pro-tector de quemama e quer constituir familia — éo Sr. A. F. Costa, que no seu esta.be-'"3i'imento A rua dos An (Iradas 27tem grande sortimento de finos mo_veis. quo vende a preços .nedüzidis-simos.

llecommeudamos, as&im, aos queee casam, o estabelecimento d0 Sr.A. F. Costa, á rua dos Andradas 27.

casà"neroPAUA

JD^n-ULi1 par de sapatos de pellica envernizadn

Fôrma franceza 45$000MiSITEM NOSSAS EXPOSIÇÕES

69 — S. JOSÉ' — 69

O PASTOR E OS NOIVOS(GEORGES AVRIOL)

Na tranquilla cidade de Hdtnodt.town, perto do Londres, vivia, nolongínquo anno do I8.1P, o pastormais distraído c teimoso dc quantoseu tenho conhecido. Além (te tudo,esso pastor era escossee, e tinha onome dc Wood.

Em certa manhã dc inverno, ahipor volta das onze horas, tativz onzae um quarto, poz-se o sacerdote acaminho, afim dc ir casar um jovenpar, ao qual havia marcado o m-tto-dia, hora ecclesiastica. Já á poria dotemplo sentiu, porém, o nosso pastorum desejo trresistivei dc tonificar aifossas uasaes. Mergulhou a mão nabolso do seu crolséc, abriu a caf.rude tabaco, e, como a ventania esti.vesse forte, virou dc costas pura aporta e tomou a pilada.

Ao sentindo espirro, estava outrohomem. Parecia sentir-se mais leve,mais alegre, mais feliz. Tão outtoestava, mesmo, quc, em vez, in cn-trar no templo, afim dc unir os noi,ros, deu de andar para trás, rumodc casa.

Ao vcl-o entrar, a esposa Indagoucomo tinha corrido tudo.Admiravelmentc, — informou osacerdote; — bom passeio, apenasmuito vento.

/-" o casamento?A essas palavras o pastor sentiu-sc ficar verde. Arregalou, porém, osolhos, tomou a. bengala, o chopco, osaiu, passo lor.no, caminho da egreja.,Durante esse tempo todo os noivosse cm pacientavam dc esperar no

fundo de uma capella. humida, ba-.tendo a sola dos sapatos e conforta-dos, apenas, pela presença do sacris-tão.

A moça era linda, muito linda mes-mo; loura e rosada como uma auroride abril, mas escandalosamente qor-da: não yorda de gordura, de ba-nha, mas — os senhores me entea-dem — no sentido gestativo da pa-lavra. A noiva- estava- — digamoslogo dc uma vez — a caminho daser mãe.

Quanto ao cavalheiro, era eu mes.vio, c torna-se inútil explicar a par-te qua ¦me coube na gordura dagirl.

De repente, fdltcundo um quartopara uma hora, eis que entra, arfan-do, bofando, svffocánde, o pastor.Nesse tempo, eu. era um, rapatmodesem-penaão e decidido, poueo

'af-

jeito a dcsconshlcrações. A' vista da-quelle homem ameaçado pela apo-plexia. não desarmou a minha raiva.O senhor, pastor descíilpcme aobser ração, mas o senhor pastor re-tardou-se demais, — disse-lhe a. voztremula.

O reverendo Wood sorriu, bondoso.Em seguida, passeou os olhos pelosflaneos arredondados da minha com-panheira:

E'. verdade, — confirmou, - euchego um pouco atrazadõ.

E com a cara mais sem vergonliadeste mundo:

Pelo menos uns cisteo ou soisi mezes.

X. X.

rjgk3* NATAL EIAL « <¦*.•¦

m•*. '¦!.' ^"%•'sã-VAs*

•-. ." s "*>-r

E* vesnera de Natal do anno dc 1811,c desde dez horas da noite quc Napo-leão trabalha, sósinlio, em seu gabinete,no palácio das Tulherias.

A vasta peça esta quasi inteiramenteescura. Aqui e acolá, na sombra, luzemvagamente alguns objectos dourados, amoldura cVum quadro invisível, as duascabeças de leão que ornam os braços deuma poltrona, uma pesada borla tie cor-tina. Sob g«us qi^ebra-luzes de metal, asvelas de cera dos dois candelabros ape-nas alumtam a larga mesa atulhada.deatlas e de espessos registos encadernadosem rnarroquim verde e timbrados com o"N" e a coroa.

Já ha perto de duas lioras que o Im-perador trabalha e aue, sobre a.s cartaspeographicas e sobre os dados de, situa-ção do seus exércitos, inclina elle a fron-t» formidável que uma média negraatravessa, fronte pesada de pensamentos,pesada como o Mundo cuja conquistamedita.

O atlas aberto apresenta uma carta daÁsia; e a mão do Imperador —- nervosa,feminina, encantadora —¦¦ procura lenta-mente com o Índice, lâ além, là muitoalém, atravé.s da Pérsia, um caminhopara o Hindostão.

Sim, as IndiiiH ! Por via terrestre ? Bporque nao V Já que sua marinha tem-naelle vencida e destruída, não tem o eon-qulBtadòr mais une esso caminho paraIr. sob as palmas das florestas faluilo-sas. seguido de suaB águias cujo ouro«:lni.llto por outro o ugo das baionetas,ferir a Inglaterra mesmo nu coração,Isto 0, no Beu império colonial, no .-. uthesouro

Tem elle já .. Grandeza dc Cemr a

ri, cariou Mmmiu, e qiic-r ainda i. dc

Alexandre, Formula cite •-¦¦•••>•,•'-, *tW 8e

admirar. Conhece já o Oriente; deixounelle, após . si, uma lenda immortal. ONilo o viu um dia, magro general de ca-bellos compridos, montado num dromeda-rio. Nas margens do Ganges, para o pe-sado Imperador em jaqueta cinzenta, se-rá mister o elephante de forus.

Elle sabe como é quo se empolgam ospovos c como se fanatizam. Lá além,cpínmahdára soldados de rosto bronzea-do, em turbante de brancas riiousseliiíes;verá, misturados a seu estado maior,rajahs rutilantes de pedrarias; e inter-rogará'sobre seu destino os monstruososídolos a erigirem seus dez braços acimada mitra de diamantes, porque, poucoantes, no Egypto. a esphynge de granito,de cara esborracliada, diante da qualelle scismava, com as duas mãos apoia-das sobre o sabre curvo, não lhe quizconfiai* seu segredo.

Imperador da Europa! Sultão da Ásia IEis os dois únicos titulos a lhe seremgravados no mausoléo,

Um obstáculo: a inirneiisa ltussia !Mas, visto que não pôde fixar a flu-

ctuante amizade dc Alexandre, veucel-o-á. E a pequenina mão do Imperador fo-lhea avidamente os grossos volumes ver-des, as listas que lhe dizem, homem porliomem quasi, os effectivos do enormeexorcito que se concentra jã polo Nic-men. Sim, vencerá o autocrata do Nortee arrastal-o-á. tsar vassallo, seguido desuas hordas de cayallelros selvagens, fi.conquisto do Oriente.

imperador da Huropa '¦ Suliá.. da Asin !A obra não ô superior ao ".«u desejo ".ho i=eu ¦'(.¦nio* 13 quanUo ... tiver fundado,o seu prodigioso Império não correra ris-eo .). ser uni dia rcpnrtidu entre snistenentes, como n do Mttwdonluuo, Desde•ji. ,|, manjo que S'apiili*i*io tem um filho,um herdeiro du «uu slorla c du seu po-

der; e os lábios do Imperador se disten-dem num bello .sorriso, ao pensamento doinfante que dorme, tão perto delle, nopalácio silencioso.

Mas, súbito, levanta a cabeça com ummovimento de surpresa. No gabinete tãobem fechado e cujas espessas cortinaspendem, d'onde vem aquelle estranho eprofundo murmúrio ? Parece que as gros-sas abelhas d'ouru bordadas na seda das.tapeçarias se põem todas ax zumbir. OImperador escuta, mais attento, c eisque, naquelle rumor, distingue vibra-ções de bronze.

i "Ah ! sim... Natal... A missa do.'.¦meia noite."| Effectlvamente, são os sinos de todasI as egrejas de Paris que celebram o na-

suimehto de Jesus — aquelles sinos quej Bonaparto não ha muito retabeleceu nasI torres o nos campanários, quando, cônsuli pacificador, reconciliava em França tan-j tos irmãos inimigos.

Quantas vozes sc não abalaram ellesem sua honra, para os gloriosos "Te-Deum" 1 E como eram lançados, umavez mais, a todo replquc, ha alguns me-zes apenas, no dia do nascimento do Koi

j de Roma; data memorável em que o céo.concedendo um filho ao heróe, parecia

; estar de intelligóncia com elle, reeonhe-eer a legitimidade de sua obra c prumet-

: ter-lhe a duração !Entretanto, aquella noiir, tão alacres,

t;iu trlumphaés eom... por Austcrlllz ou/por Wagram, vibram elles, niunolte tria

,- clara, pelo humilde menino, pelo filhodo carpinteiro, nascido sobre ,i palha deuni .stal.nl... ha tanto lempo, eniquantovozes inysterlosas clamavam nos espaçosdu firinuinento cstrellado; "Gloria uDíuh *.* |ikz iv terra !"

u iinverador eecula o* r.in..« ¦»- ••¦-•••

ScisiTia, recorda sua Infância obscura eselvagem, a missa de meia noito de seutio arcipreste na cathedral de Ajaccioa volta da numerosa familia ao velholar, testemunha de tanta pobreza altiva-mente aturada, e a belleza de matronade. sua mãe presidindo á frugal consoa-da, em que se comiam castanhas. Seufilho; delle, o flllío do victorioso impe-radur u da, archiduqueza (VAstria, estenão conhecerá aquellas misérias, serásenhor do mundo.

Lá fura, na noite glacial, os sinos re-picam sempre por Natal.

A' porta das Tulherias, um soldado davelha guarda, do bonet pelludo, que mar-ciia a largos passos furiosos diante desua guarita para aquecer os pês, lembra-se, talvez, naquelle momento, de umaoração ou de de um cântico que outr'oraaprendeu de cór, na aldeia, nos joelhosde sua mãe, e sorri com ternura por sobo rude bigode, ao pensamento do MeninoJesus no presépio. O Imperador, este não'ouve o piedoso appellu dos sinos; súpensa no filho, e, de repente, toma-se dcum ardente desejo do vel-o.

Levanta-se, bate palmas. Logo se abreuma porta encoberta na tapeçaria. Rous-tan apparécé. A uni slgnal do amo, to-ma um dos candelabros; e o Imperador,alumludo pelo fiel maníeluco, através doscorredores desertos, vae direito ao apo-sento ilo pequenino rei, entra, despedi*com um gesto a ama e as mulheres su-bito acordadas, e queda diante do berçod., prodigioso recém-nascido.

O K.*i dc llomn está profundamenteadormecido. Na alvura das roupas ..• dasrendas, que r. grande corda" da Legiãod,.- honra atravesso, o mimoso rosto d.-olhos cerrados, melo enterrado n.> tra-i-í-flro, o uma das mõo», pequenina, ro-

chunchuda, adorável, que repousa sobwa coberta, põem duas manchas dc carneinfantil; e, por sobre essa candura, so-bre essa pureza, sobre essa innocenciaqde é uma criança no berço, a larga fitade chamalote escarlate passa como umregato de sangue, oomo o rio de sangueque se vae derramar, na esperança de

que aquella cabeça, tão frágil ainda, sup-porto uni dia a mais pesada das coroas,e que aquella mãosinha, éra, delicada ebonita como uma flor, segure mais tar-de todo uni' feixe de sceptros.

Napoleão contempla o filho. Sonha —e jamais o orgulho humano acaricioumais deliciosamente um coração — so-nha que os grandes dignitarios da suacOrte, que os seus generaes, mais illus-tres que os herâes de Homero, «eus mi-

nistros e seus senadores recamados deouro se inclinam ante aquelle berço comum tremor do respeito, e que os própriosJacobinos renegadas, os velhos regicidas,que trazem agora a libre Imperial, malousariam ambicionar o favor dc beijaraquella mãosinha infantil.

O Imperador sonha, e, no confuso ru-mor dos sinos quc tocam a missa demeia noite, julga ouvir a marcha ca-denciada das tropas o o rolar dos ca-nhões lá nas estradas geladas da Alie-manha o da Polônia. 13'brlo de ambição

paterna), mais do que nunca pensa elleno Urande Exercito e na conquista daRussia e das Índias; e a'si próprio juradeixar ao seu herdeiro todos os thronosdo Velho Mund... ju lhe deu a cidade.de São Podro por cliupota; em breveter.', o recém-nascido, entro h,*u!- brinque-dos, outras cidades siuit.u--.

limlr d.- Meccii ! Rujnh de i>imrés !lils títulos du-noti do ttei de Roma !

Ah! por que não são as mulheres tieFrança mais fecundas? Por que não temello sob suas ordens, elle o invencívelcapitão, um milhão, dois milhões de sol-dados ? Seria o universo inteiro, seria oglobo do mundo que elle pOria naquellapequenina mão.

Elle sonha, surdo á voz dos sinos san-tos, sem um pensamento para Aquelleque reina nos céos c que olha os maioresimpérios como formigueiros. Sonha, semver, no porvir, seu immenso exercito se-pultado nas neves da Beresina, sem vero ultimo trophéo do suas águias ceifado*pela metralha ingleza com o batalhãosagrado de Waterloo, sem ver, no meiodo Oceano, o rochedo em que o esperamas torturas de Prometheu, sem ver so-bretiido, no parque dc Schoenbrunn, sobum céo outomnal, aquellc pallido e tristemoço, com a placa de urna ordem a1 -iriaca sobre o uniforme branco, r .tosse caminhando nas folhas mortas.

E, emquanto o Imperador acaric' asua monstruosa chiméra, omquantc .ma-gina o reinado de seu filho e dos sup-cessores de seu filho sobre todo o uni-verso e se suppõe emfim, elle próprioNapoleão, tornado, no fundo dos tempose da lenda, um mytho fabuloso, uni novoMarte, um deus solar triumphante nomeio do Zodiacn de seus doze maré-chaes. — os sinos replcam sempre ala-oremehte, fi solta, em honra da pobrecriança nascida* em Belém, que verdade!-ramonti* conquistou O mundo, ha dezeno-vo s.culos, náo com sangue e com vi-ctoria.**,, mus com o verbo de pnz i ti*amor. o quo reinará sobro as aluía'; portodos ot «eouloB doa séculos.

2i de dezembro do l«97.FliAXÇOIX OOFPP.B,

lüu Academia Franceza)

* n

fi O mPARCIALQl.-JNTA-l^lRA. .5 ÜE DB»15«BRÜ j)B 15.,

òntrone-do

servin-

dcon-

primeiros kilo-Porto Alegre A

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.,j"o-tlcÍna's de Ponta,linha dc ltarui*f'-i:ru-

na 11-á TJrugüayaria,

Federal do R.

Decretos assignadoshontem

O Sr. pròildonto da Uri-ui-iu**»«mistio-i. Boíitom, o* üèÊülniéi do*ire toa:3Ü8TIÇA

Promovendo no Polícia Militard„ D. Podònl; por imreclir.-jnlo a

primeiro» lonòut-B oh srçundMLuIí Anniui.io Lopes Ribeiro o Lul-Ltfpéfl da CÔéta; o a gogUndob ,te*liontofl i»or o-tüdOH «• môrewn.ontoa,d sárgOÜto aspUanto Antônio «K»;"oiiiin Vieira Júnior o por mor-eai*

Ihur Alvarez o TerUilIuno doa RelaPçlncípa.

nrolf.rand„ em r_4n_jlq a. «i-*••}¦*¦Mo coüèiruidop, a ca.lucida.K- do

1910. òntro a -pompaníita Batrádacie LÍorro do Dourado o o govornofederal, para. a construcção d* ••••ltíioniftroa da llnlia férrea

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» provando aa *$&»&>. J°eorramonto na lmp*ortoncla ae

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lport.an.cia Be V,.-uun-a_she-á3 a eflcetuar cm ix sub-iu uSí ., Ühlías nos u*eclmS comp e-Bn-IÜÒÜ entre Porto A cg o c Li.vataliye entre Santo Maria e Fereira. na VJa_ao Férrea Federal cior. Grandb do Sul?

approvando o pro.ie.cto cio respe-ciivõ ornamento, ua. importância deJ*.6:„.Í5*4_5 parn. o ^augmento

'lo

_eí,vio <la. estação de "Iv^-c

nha Ac Santa MaMãna, Viação FérreaG

aprovando os projecto.se »*•etiveg orçamentos nas MmPJgw-clM-.de 21:350422 e^V^JJ^parila cÒhstrU-ção do «m deavio dcruzamento no líilometro ...102 t!a 'linha de Saritci, Manacequv. entre ás estações deliarrò e Dti-rmáiíclÒ Aguiardé-Vio no kilomeiro 154 maisda linha de Sanf Anua. paro-^çwviços da. Fazenda. Nacional do Sai-con. na Viação F. do R. G. do b ,

. approvando o projecto de n $-cacõas de linha» férreas no trechoeomprehendiiio entre os armazéns 5o 7 do Cá* «lo Porto de Recife;

approvando ,, proje-to e reèpecU-vo orçamento na imponancia ae18-310$S«1. para a construcção «lt

,tm desvio de cruzamento no^o,¦: 'metro -0G.5Ó0 cia imüa d. Base a

/ Hio Grande. na Vlação F. «*> R- ("''"npprovauiio afl despesa»?, na im-

policia, d-e mm&M i§ikla Gompainhia Docas de Santos',._m as modificações e apparelha-mènt-o der? armazéns f í^oj-m^B0 97 do Cáes do Porto de feantos e

autoriza a escripiuração A-SSá defl-

l>esa ria conta iíe capital.MÂtítNHA

BRlabelecendo a. bases da reor-

smnizaçiío do Serviço Naval, na pai-te référeirtè te a,ttribuiçõ-3s dos orti-

ciaes dc* actua»- corpos da. Armada,e engenheiros machintólas que- pas-flâm à confetítúir um corpo umco e

dá outras providencias;annrovaudo 3 majittendo executar

o reguLlameíntó para. officiaes do

serviço gérái do mácninus da Mau-nha de Guerra, alterado P|**ul&;inenlo para o conselho «lo Alimrfn-tado. annexo ao decreto ll. 16.0-J,de 13 do junho de 19,23;

organizando o regimento naval,• abrindo 0 opedite especial de

97:035$217 destinado a.s aespesaatia vêrbâ 13° do orçamento de.,19^».'mandando

reverter ao <iuadvo or-

Miiario do poiipo A* Armada o ca,

,.i.ão-tei>env.e Marcos Aíutrah •16.

mm'ó Craca è o 1- tenenteLauro de Albuctuprnu»? Lima;

concedendo den.ifisão do sef\uç«idn, Armada. a0 1" teneate Anniba.1Martins Ferreira;

promovendo: uo corpo .Te enge-nÜeiro- mâcli-inista., pof ni_.rec]-mento a" Poàfê de capitão «le fraga-17 o graduado Américo Vesp.ucio deSanfAnna: ao de capitão de cory?-la, «» graduado Gastão da SilvaRios- e ao «ve capilão-tenonte. o i

tenente AgneÜp 30 -los ^oerflno quadro extraordinário, ao postode capiião «te corveta, o capitao-te-nenitè Raul Romeu Antunes Braga,contando antigüidade de •' Oo c01-

renti5; .,-„concéfieiido re-órma ao caPAg0!

teneuw FellPI» Lamonha, d0 RegoBarros; 0„

transferindo par* a resena o -

tenente commissario Alfredo Carlosda Conceição:

exonerando o capitão «Tes'u-1'ra Heraolito da. GraçaAo corpo de director geral areonaiitico.

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Desce cio cê-' Jesus... E' o Natal. Como bençãoDaurca 1'az. subre a Terra, in.niàculada desce...,Xos etíraçõès que crecm, -uos cérebros quc pensam,Auieolada de luz a Esperança alvorece.

Quc áureos íulgores há que seus Eulgorcs vençamComo que uni novo dia em nossa alma amanhece,E| para que aos infiéis c aos bárbaros convençamSeus lampejos If.iüii.piiâes, cante-os a mesma prece.

lesus, perfeição linda c'limpkla nestlioralim quc jior teu Natal, os sinos nas egrejasVibram; como a cantar bymnos triumphaes de amor

Dá quc aos homens da Paz sc lhe renasce a auroraÈ dc novo entre irmãos vivo.», entre elles sejaO nosso irmão mais velho, o querido Senhor I

JÚLIO TAPAJÓS

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os prècoa nuo vS,d attlnglnMo -pd**tis utiliilnde-i u ninguorn »• ciado o ui-rcito <lc entrai* o anuo de 1í»-ü comum terni» novo. .

Mus tíuciu lUS3l!ll se ciu^lxii .• t'»l<»— ou melhor, não sc. defe-hdc, parafliiipregarmo- a cit;preasüip c«»i V°K"-A ctuestão <• sair do t.orta. zona epa-o-iiràr aa ccu-nus, onde afl cou-asestilo.

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Um discurso do Sr. Ade-lino Pedròso

No iliL-curso. tiut* pronunciou, liontom.na A_socláçild Òoininerclj^l ílò Rio dc.iniulri». o tir. Ail.lli.0 Aráenlò Poclrosp,UuléKado du Unlilo cios Knipr.>í;ailoH n».Gomíücrclò junto áciuéllti A-Socláçap, rc-lembrando o dia do Natal, omlc o

Ha, uOHla ciipllul..iigum.i fôrma, -«iaoloria ilu cidade»do rogím-D.

Buir.» oWd« Ilgüra, 3"in duvl.au, oOofé Papagaio.

Flmilado nn Bociito pusaaíio, m.lon díi su-iTii do Pfli'fl8Üny, rt ruado OarniQt ora oiíi torno ti" uiiub nicea-*. proouraiiiiH pelu oxcclioiicla u»»ciifé, nuo kc iiluciiti.iiii o coronionta-vnni' aa nôUcdfl n"" vjiihuni do»campou ouilu a guerra uc das.nro.lava.

Male tarde, poucos annos ânusda pr--litnÍa.Bo An Rbpujjllcn, foi oCafi'* Papagaiei iraiisforldo para oprciio ondo si, encontra Instatlailo,il rua Cioni_alV-B 1-lus, prédio entraCUia- paredes varia,- goràcõoe Ui-iiim liisiniir-ae, porque irollo fun. -oloiioü, por muito lenipo, b àfainailoCoilleglo Victorlo.

No Caí- PapiiRalo, Trovão. Madu*reira. Ollvoira Pinto, Sampaio Fer-raz, Qulukino, Aristides Lobo, SILvelra Lobo», Coellio Lisboa. Jiillo »i'»Cainno o tantos outros vultos crai-neute-» dai propagandii do roglmeuconíabulavani. trocavam .Idôns, osentiam a caminho dix realidade ar,aspirações do liberdade _uo allmen.tavain.

V_ ainda hojo é o Café Papagaioa casa preferida pela "élltc" social,quo a»lt vao saborear o deliciosomòka, .servido a« mesas, om adqul»ril-o em pó, porquo através de todosns dlfficuldailes quo cercam o com-mercio, os proprietários d0 Café P.i-pagaio empenham esforços contínuospara o bom reno-ne crescente do e«-tabeleeimento.

iniifiHo dc hunnínldado t» du confrater-nldádo a todos ompolfra, fez um appelloaos còmmerclantcs, aüm dc fiuo sejaampiirailii a Brando obra da funda _u.otio Hospital .Saniitorio.

A oração do Sr. Adelino Pcdroso foinuiilo aí..laudl.la.

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Presentes treze intendentes o Sr..Henrique Lixdgen abriu a sessão, sen-do logo approvada a acta da sessãoanterior. „•,

Ka liora destinada ao expedientefalaram sobre a. situoe.ão do íunecio-

j nalismo os Srs. Mario Piragibe eII Cândido Pesflòa. quc sc declarou dis-ll posto a combater o projecto cie in-11 corporação da "Lyra" aos venci-1 mentos dos funecionarios porque a|! sua proposta sobre o assumpto liora

recusada.Passando-se á ordem do dia, to-

ram approvados todos os projectoscom excepeão do de n. 100, que con-cedia o serviço de collecta do lixoá Uma empresa particular.

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As ald-ias alegran.-sc. os pastoressaem de seus casaes, cantando horasânas,Das tendas do deserto e das cabanaá

Hynmos. risos e floresSe levantam a flux

Tudo .-e volta ao céo e brada: LuzGloria ao Senhor nas alturas IPaz aos homens neste inundo »!Gênios do abysmo sem fundoTorcei-vos: Nasceu Jesus 1

È vos filhos do peccade*.Üuebrae, quebrae vossos ferros,E livres de escuros erros

saudar a Luz *

\

Erguei-vos

FAGUNDES VAkÈLtA

AMICIAMPI™™Hoiiteni. á tardk*. quem passasse

peila. rua Goncjalyes D'ia-3, teria obser.vado. «m trente ao prédio ü. 39,grande ajuntaiinenta, que ia dege-neraindo em tumulto.

Prociurámos conh-«cr o motivodesse ajuntamento: era a multidãoque disputava a entrada na conheci-da joaimeria e velojoaria. — Casa¦Goniiança —. dos Srs. F. Ribeiro,Camacho & C». para adquirv.*, porpréqos abaixo de todas as tabellas,filias jóias, lindos relógios, carteirasartísticas, do grande e variado stockdesse coii-eitmado estabelecimento.

Os .andida-õs ás jóias valiosas oude fantazia só sürenaram quando,intervindo a policia, lhes foi atinun-ciado que ;. Casa Confiança mánte-ria os preços, de verdadeira récla-.me. até o Anno Bom.

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Noite de NatalNatal ! Natal

'! Os sinos bimbalh'an»cfo no ar, alvoroçavam o

povo da aldeia, collocándo em todos os lábios um sorriso de veitíu-»ra. um sorriso de felicidade, ao despertar deste dia glorioso, destedia em que lodo o mundo em frêmitos dc júbilo, festeja com santoamor a data do nascimento de Jesus, o Salvador da humanidade !

Natal •! Natal !... murmuravam os velhos, exclamavam osjovens, gritavam as criancinhas, todos unidos pelo forte eló de um_à sentimento, de um só amor ! Todos gozavam.:., tudo sorria...,.,

Em uma mísera choupana. nas vascas c'a agonia, uma pobremulher pallida como um cirio apagado, sobre tun catre miserável,murmurava doces e fervorosas preces... A' sua cabeceira, lal comonm aiíjò cònsòlàdor, um peqiienito, louro como o Menino Jesus, ve»lava com extremo carinho. Os olhos azues como o espaço infinito,fitava numa ânsia dolorosa o rosto da moribunda e volvia-se emseguida para o pequeno cruxifixo suspenso á cabeceira do leito.

Fora bimbalhavam os sinos e repercutia a voz sonora e doce dos»aldeões, a bradar: — Boas íèstàs... Boas festas... — e o riso ar-gentino dos pequenitos casava com o trinar harmonioso da passara-da, numa saudação angélica ao Divino Jesus !

A moribunda mulher, envolvendo iiutm terno olhar o rosto mi-•uoso do filho, deixava que as lagrimas orval.hássem as pallidas fa-ces... e foi assim que num suspirar terno de d.spedida aquella ai-tua abalndonou seu envolucro, partindo para as regiões celestes, dei-

. xando o pequenito nas sombrias trevas da orphandade !'Pobre Carimbos ! Beijando entre soluços as faces frias do ca-

| daver, ali. ficou até que resolvendo implorar a caridade publica,' partiu para a aldeia. O sol já escondiá-se ho horizonte azülino. e oi pobre Carlinhos ilida vagava, cambaleante cie fadiga. Para sc des-| cansar deitou-se á sombra de uma arvore florida, e pousando a lou-: ra cabècitíha sobre, o braço, cerrou os olhos...' Aos seus ouvidos repercutia o bimbalhar dos -iritis, e voz dul-; ciséilíiâ entoava liymtíòs ao Menino Jesus ! Anjinhos cortavam o'espaço, ruflaudo ás hiveás azas num. inebriamento de luz !ninem azulada cercada cie anjinho»». Jesus o Divino infante,descia lentamente, sorrindo para o pequenito Carlos !...

E quando a aurora rompeu g-racfesarheiltè no horizonte, em-moldUráiiclo ri tela dil natureza, t;i pequetió (,'arlos repousava sobri

E umadescia,

;. •-«;,-, ty o ÍCIO -u- truindo as delicia'-, do ecoMYR1AM

QUINTA-raitÃ* 25 DB DBZ_8|t_B_.0 DR 3 9: O IMPARCIái.¦**** "**- ' *¦** -*""¦*' -' ¦ " ¦' V/ l'**ll .«ilU lilli - -i - -

0 NATAL DE JESUS 7

A bondado t''ndo a communicar»«o; por lütu IJeiia qulí, no priiudiilo«Jau «•oIíiih, ciciir os Anjot» «* o lio-nióiri- iloiuiiiio-o*. dv intolllgonola uvontKdo, para «iuo pudoaseni cohhe-col'0 «¦ nmiil-O .• utsto eorih.olriien.to o amor tlvouBoni u «ua. fel.oldade,Mas om.:hi creaturas nio prlvlloglaâa_foram rebeldes c InKi-atua «paru como seu BoinCoitõp, Poccaron. os Anjoae pocoou o homem.

Ob Anjon, depois da mia íulta, per-deram a graça o a liulb-zn, ò, í'Op.1-lidos do cCo, Coram lançados nos..bysníoH infernava, com punas ete_-nus pela sua malícia.

O homem. porCm, cujo peccadoCÒra muis pelu frhgllIfUtdo da suanatureza «juo pela malícia dn von-tudo, vislumbrou íio icii castigo umralo «lc Infinita Misericórdia; Priva-do da grttQtt o dos privilégios do «iuoióra doiiido, foi expulso do Edcn eoiclúido da glória dó 06o. EsUi sen-t.ohco, nem foi imnivdltitumciitc ex-coutada, n'111 foi Irrevogável. Ao mes-mo tempo «T.UÒ Dcu.s liifllhgia o eus-Uro, tocado pela sua-, lnfliiila Mise-1'Icpl'dla, condoído do peccador, pro-metteu-llic um Kedcmptor, «íuc, ar-rancando-o do poder «la serpoiitoinfernal o do poccádo a, «iuo o ar-rastára, lhe rcslllülÊSÓ a gí-áçá divl-na o eom ella o direito ;l gloria dabemaveniurani.a eternu no CCo.

Assim o Eterno decreta uue o netiFilho (Jnlgenlto desça A Turra, es-conda a suu gloria o majestade sobo vóo da natureza humana, e nasçano tempo, de uma Virgem pura, anuils humilde, a mais naiitii, à maisjfórmoaá de todas as virgens, que de-olü'1-a: "Ei'' a eacruva do Senhor;lai-a-se cm mim segundo a vossa pa-lavra'', e no mesmo instante a vH'-lude omnipotento do Espirito Santoformou do sangue im maculado deMaria uni corpo perfeitíssimo; creouuma nana espiritual, e o Filho iloDeus as-iuiàiiu esse corpo e essa alma¦ia unidade do sua Pessoa divina.Deste modo «' esplendor da gloriadivina íieou eclipsado sob o véo dahumanidade e o Verbo Eterno fez-seHomem !

E' esta a suprema maravilha doAmor de Deus: Uni Deus Omnipo-teute feito homem !

Se o Altíssimo se tivesse feito «*Vn-jo, à sua humiihacjão seria sempreinfinitamente inferior ao Creador*Mas feH mais; desceu até ú naturc-za humana, multo menos perfeita«lue a angélica!

Mas, como assume a nossa natu-reza '.' Assume-a vigorosa, impassi-vel, immortal'.' Não. Assume-a debll,delicada, sujeita ao cansaço, aoa tor-rojentos, a- fome, íi sede, Ç á mçrte !

. Um Deus não podia descer mais,porque se não pôde revestir a reali-dado do peccado, reveste a "serho-llianca." do peccador! Que anniqul-lamento ! A Santidade semelhante aopeccado 1 O infinito Bem semelhante»o infinito mal 1

Estrellas de primeira grandeza illu-minaram a Historia em caudaes deluz, centros de intensidade luminosa',cujas in-ácíiáçjões pujantes fazem re-cuar os limites do infinito, enchendode lüz e de vida as idéas e os factos,as supremas ma infestações do espi-rito e- as grandes resultancias dosideaes de gloria objectivados nosgrandes acontecimentos. IMâo é. licito,porém, ao homem ultrapassar esseslimites

Que dirija os destinos e o. evolu-cionar de um povo, as grandes as-piràções da humanidade ou o des-flpbrav-sé das sciencias sob a analyserle intelligencias de escól; que sej*

O esplendor da gloria divina eclipsa-se

m sob o véo da natureza humana e o~ mmmtm*mmmmm**mmi ia *mmm^mmmmmmmmwÊmmmmBmamwBmwà

Verbo fez-se homempodóroBo tomo Áloxandro, cnrpimio*so por udo podor oonqulstar maisinundo, pol-quo lodo era 80Ui «|u<-hejii. nublo oomo Aristóteles, cujoiioiiu» nd eliaucollava «eui n dfflr-tnui-flo, cujag propoHlijflcs phliofiophi-«;iih iruni postulados «olontlfícos; quefoHHi», erudito como Sócrates ou pon-twdoi' «amo Pli.tilo. tiuli. iix> .*• Ijolto,monos Httlngli- o infinito; conseguirIsso, mí Deus. Tudo lho O licito, utóo dominio dan lntolllgonalas, ntó oconúitar da ndmiracQó glubui das ge-rftQOes, ató a Imposição irresistíveldos seus Idoacs, das .u...*_ vontades:ânus Rurglr do roconhooldo, unscerliumllde o viver pobre o humildo; óno recanto dá um Império, em plenavitn lidado dó InstltulòÕoei seoiilaros,prguor-so paulatinamente, eonlior .l»»í«I e de sm justiça, convidai' apóstolos•» atira ir u-. multidões , ensinar obom e atacar o vicio; abençoar osihu,mll(l»-'H «. iiffronlur «inergicaniente |oh grandes, òscular as criancinhas,consolar o* (losvonturados e choraras dcngracus itlheius; apostolizar avirtude e desafiar impune a lmpavi-«le-z «In. ínroborvla; .ar-ir os c'g<is dqnascença o os depauperados da vi-dn.; ourar os chagoaos kI'*- < orpo o osulcerados da ulma; resuocitar osmortos e espalhar a felicidade a flux,ylctòrlado pelas multiaioes c semprehumilde, sempre a proclamar a vir-tude, «sempre a fazei- ó bem, semprea ensinar a varda-de, «fo-mpre com i>vovbo da vida eterna a aflorar-lhe oslábios o flofróntar-só asslni com umasociedade trlumphaute na iniqüidadee vencel-a, doniinal-a o «lostrull.aoom a incxpugnuhllWade da sua dou.trina. da sua virturio, da eua vida,do seu amor, só Deus o iíso 'fezCliristo !

Isso íez Cbiii-tó, porqüo cr.'» Deuso ora homem. Isso fez Christo porqu»»pois archttypos divino*- do ÍjU'**no, oseu nascimento, a. «sua vida o morte,a sua obra c gloria, oecuparam o lo-Kar primacíal na economia divina daRcdompqfio da humanidade; porquonosceu humilde o viveu humilde,para, restaurar e santifieai* (udo. oshomens c as instituições e dominai;íriumphantc no tempo c na eternl-ilaide, ser victorjaido nos céos, na-s r.e-giões 'dt.. gloria, ina Tca-ra, o nosabyshios, nos cânticos tríümphaes daHumanidade, isso fez Christo, quenasceu -pmra sanl.ifiear a desgraça ea pobreza e morreu para divlnlzar osoffrimonto e a dôr.

Haviam-so passado quarenta eo-eulos de evolução histórica para umpovo, cujo nome c cuja memória hade ser perpetuamento a mais alevan- |tada concretização do ideal patrioti- jco de um povo que através de todas •as vicissitutles da sua vida nacional «foi grande, vida «j-ue foi unia longa,seqüência do heroísmos, um nuncaterminar do vaivéns, ascendendo aofastigio da gloria, já opprimido pelaprepotência dos tyrannos, mas sem-pre crente, evoluindo liarmonicamen.lo em redor do ideal de' Suas aspi-raçõs, desde as prefulgencias slnaiti-cas do deserto até ao eaptiveiro, sus-pendendo ás silentes lyras; nas ar-vores do esilio, sem erguerem aaryühmarpeas do propheta, para o fir-mamento, onde habitava o Eterno.,E desde o eaptiveiro até ã theocra-ola, até -A mònárolila, até a Bci&ãoda.-, tribus, até ao dominio estran-geiro, a conquista romana....

Em pleno dominio de OctavlanoCésar Augusto nasceu Jesus.

O que eira a. Humanidade então?O quo era a concepção da vida ? Oque era a consciência do dever ?

Roma era um centi-o de latroci-

nioH, de RticrriiH .. do AViuanioiuoiidn «rime*, t* du imiiiui.ilidadi.--*. XoOónlCiiÒ du liiip.iin havia ft g.um*r»nitdo iiiui a dominai' o a ôójToer nquel-ia Boolécladc, cujos Hont|monto*i o nn-•filrnções hó so «liri.vum nu torçn Ono prazer, a Humahldudo podla-iaH.-liiillr .in iluiij. < niiiad.i. .- a A <s a*?*iibmai «< lios ccoravóg, quo ei-ain ao»*mlllvSes. A prlmolra ilomlmiva como (lli»«*llo dn villa o «la morte o pòh-sidoviivn o truljallio uma "coisa des-prezivil"; ora deliu nulo mundo,pnr.fu.' melo mundo havia coiiqú.*_ta..do com ».».« suas espadai* romitiuiH, vi-yondo clrcümdadu de todos o** vido».

io».n qu.» durou nemiloR " «iuo «liüslnióuniiiiiòrh do victimas, Muh o cuiiku.'ilu, ÇhVliUlOÍ «MU *u'liU'UU' de no\o«»lirlxtfioH ! DobUixo dO «Uiello do ul*soji, pregados em orúieé, queimadosem fogueiniH, dovoradO_ pelas féru».os i-ltrir-i.il*-; jiruuluiiiiiviim o Uireiio.a JukIIcu. ii liberiludo i» o amor, ou doutrltía de Christo triumphou '

J'or que'.' — Ptuque o «Mestre dis*ficru:

"Amae-vo*. un» ao», outros, «oi-, ir-nulo»-" , a lliimanid-iilo ficou con-rtltuldii á grunde f.im!lla doa crert-te-»,.

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numa ociosidade com todos os sym-ptomas mórbidos do enervamentovital produzido pela luxuria, pelosensualismo. A segunda obedecia ce-gamente, como dominada pelo terror«lo suipplicio. Os vicios anais aboitni-navei» desciam das camadas super-ioi-es e fermentavam entre oa escra-vos, penetrando nas baicohauiacs, nnsthermas, nas villas dos seus senlio-res, noa palácios dos Césares...,

Surge, porém, o Christianismo «reeoiiieya a 'recrutar

proselytos emtodas as camadas do Império. Umclíià, aiupan.-.cQ em pleno publico o im-põe o direito, a jusliya e a verdade.Comeeofu enitão a íuita, guerra jiavo-

O Christianismo, com os seus lu-*tadores, que. empunhando virilmenteii Cruz numa dãs hiãos e o Evaii-gelho na outra, tem vindo através devinte séculos combatendo as heresias,'e todas as seitas conjUradas contra aEgreja do Mestre, illumlnóu 03 po-vos.

Esta affirmaoão, que synthetizauma epopéà de "benemerencias",tem a sua razão de ser desde o diaem que á primeira pagina da Histo-ria. da Humanidade christianizailafoi ;e.-ci*ipla no alto ido Ca.vf.rlò e iii-.--(•ulpida na consciência humana. .Lá,naquelle malfadado dia a que ficouvinculada a tètrica lembrança do

dvivldio rias i»'iiiii''*'r« du UnlvotuOiora um Dous quo tmhu amado, ¦¦"'IriiU». liitado .• iii»l'i»!»lt> .• que r«K|i''*alu venoedoi» »i« morto, paru « «»ii»-»ii.» a dominar oa eoruçóe. pvüiimor.

A sua vida inteira foro ., npre-Hoiiiin.-Ãii typlca Ao doidobror-se du.ua obra divino ntravos du* seoulos.Amou' lutou **i«*> ii morte ».• resuwl-tou glorio**», na Impo-neiiol** U*a«icei.*dental «I»- um Úpvn omnipotento.

A.*>m»i ii vliiu dn lísreja CatHolicatem sidi» .» amor. tom sido a luta,tom «Ido u gloria, a .-outra gostoomboru dos seus inimigos o nOo »»b-Biniito .i» huu» òaJluninias '.

Fundado 1'ai'u regenerar u llunui-nidodo nu vida <• ua JUBtlçq, O Clnln-tlnnismò foi nella o centro moral,pailtí-co o intolVnstua] An inv.im.i Uu.niiiiilda'.!-»*, iwru fazin" Irradiai- por«¦Ilu ns raios lienell.-os da «ua evun-geltóaeúo «• fer. «1% Uonm ó emiro vi-ml «la i»uii uotívUlttde.

E a doutrina de Clirlsto. grandio-sa nu. suu iiiunil . Hintlssima, Jj?lia,"lhoü-se rápida mento, i.'Oni piisinosavelocidade, eloqüente prova «la suaorigem divina; puríssima é typloa*mente original, espalhou-se. iii'a.11*mulo constantemonto da sim inoráldivina, o calor do sua verdade im-maculada] a energia Intrínseca dasua moral santíssima.

A vida o nascimento Bo Jósus lui-viam í*-:!.-> preditos ná aiUlgullifade:prophotiis houve de#cuja chrlsfologlaSO deduz uma vida perieitn, comple-ta. verdaíltllra da l'»>s_ôa div-Jnn .IoRodemptor, e prophetas cuja exls-tencia não foi forjada depois du vin-da de «lesus. que ii SyniigoKa. eiosajuBtissfmanieiitii" «ios sems iliivitos »'tradições seculares,.jamais permlttiuihtrúso na adulteração dp thesouropreciosíssimo dos seus Livros «Suntos.

Os apóstolos foram as eolumnasinquebraiitaveis da Egreja.

Após a morte do Mestre, o Uni-verso foi campo fèràcissiino da suaevangollzaçâo zelosa.

Tempo.* depois da morto do Je-sus podia, annunciár-só triumphan-temente ao povo ci-enlo quei "a suafé havia sido annuriclàdã cm todoo mundo do universo".

Seguramente a vida i)a Egròjá foio triumpho mais eloqüente, maisgrandioso que jamais sdeiodado «*il-guma ha «le obttir ha Terra. Tris se-¦1'ulos de perí.-eguii.íão cruel encheramos templos de marlyrcs e dò herôe** ahistoria do Christianismo. A Egrejapai-eeeu tremer tmi pouco nó seu pe-destal de ouro, secular e divino. Masnão ! Divina e eterna, o seu idealsantíssimo «"• o será «sèmprb ;i reali-zaijão constante o oomplcta tio idealdivino de Christo. A sua vida vintevezes secular tem swlo a afCirmaeãoracTíosa o -eloqüente da eua divindadee da. immutabilida.lé da sua. tloutri-na cie amor, de paz, dc verdade edc justiça.

A expamsibilidade veloz da sua dou-trhia ó uma das provas maiscabaese irrefutáveis da sua divindade, aponto dc Santo Agostinho dizer que:"ou a Religião Catholica se propa-gou com •uilugre.s oú sem elles: no¦primeiro caso é divino; no segundo,esse õ o maior dos milagres o entãopatente ó a sua divindade também."

Por isso ella tem sido a grandeimpulsionadora do progresso c da ci-yillzáçào !

Passaram as semanas de Daniel,

cum*•* i***«.i n i»ieiiii!ni. di>*. tempos >pro-.se o proplicelu .h» Jiuob

AcoiUocqu «íu» .1 liiipi-rudor CeifarAillgtiHlo lirumulií.iii ,iiu il*-o!i'to parusq iiiimorein iviin*. ,,¦* nuii,iitu« «io houImperln. eiulii qtiul íu aua respectiva1'lilinli'. Oh Huiitos hJípoKo» Murla t)Josó pura obod»'eiri'in mi cdiio dotftti-iin-liii, qu,. mandam fazer a estu*tlailcti do Império, salnim do «uti

ciian do Niti.iireiii ,. ho eii.iiminharampara JJolóm. Ahl suftrcrum com re^HlgnaçAn . pacivii. ia nao incontra-rem casa nu abrigo paru passai-onia noite, uu cidade do David, .le cujatlcsc.ndonclu oriim, lüntfto siicm par»íóra dos muro<« da cldado o reco-llioiii-t-o a uma iirutu quo serve d«nbilgo .» aniiuiien. t: uhi o palácio quoO liei do,i Céos e dn Terra escolholiara miscbr... parn dar a primeirai-Udleneja ús nuas criaturas! Que H.càu «Io oliiuliincla pnra *>s honionarevoltosos : Que bollo cnsinamentildo iinioi- A pobreza c A humildadopar.i o.s àihblclosoa o pura os sobor-biis o orgülhosba I

CpmpletüU-se dll, uá poluo lapa, otempo em que a Virgem «Maria dc,via dar ;i lua ao P.cdemptor. Afinalappin-cie ao inundo, num islabulo,••iitre dois animaes Aquelle que doiluda fez ó organlv.ou tudo e brilhana gruta o Sol Divino! Os Sántoa,Esposos reconhicem. todavia, dobaNxo «lu, hiMÚildadi.*, o. fraqueza ilA ummuilno, a proprlu grandeza e majes-iãdó Infinita ,do Altlssliiíp. Uma mui-tidão do Anjos desoe do Paraíso, e,fazendo rèsoar cânticos de dtilcissi-ma melodia, oiMOa o hymno trium-phâl."íiloriu a Deus no Céo e paz naTerra aos llomWS dc bôa vontade!"

No meio de tanlaçi humilhações 4tanta pobi-e_u, tão giande gloriai.Uma gruta transformada cm Tarai-'eo !

O Omnipotento se apresenta ao*homens om fôrma de um frágil Mo-nino, para mais faeilmonte atirai*?,os seus corações.

('ii,- òòritrásto do presépio de Be-IChi eom o luxo, as sedas, as jóiase as OsWhtaçOes liòdièrnas, tão fu-nestas b pelas quaes se troca, Aa

ve;5es, u honra ó à vhiliide c perde-a»a alma !

Toda a Terra f ile' Deus o. Ellehaò ifvv uma casa para nascer ! To-cios ç»s beijs do inundo são do Creadore Elle não teve uiii berço pára sovecliiuir. reelinando-se em duras pa-ihas tle uma miingedoura !

Contunde-te, ó orgulho humano,, ailize.-no.*- o que és tu mais: estúpido,feroz nu ridículo ?

Que bello sehnfio divitio no| pregao Vosso presépio, dulcissimo Jesus.bos ensinando, sem p«$mvras, com ovosí-o e.teiiipio eloqüente, a aceitarcom resignaqun e alegria as humi*lhaçílQs, a pobreza, os dcsprezòs sos soffrimentos ile.ita miserável vi-da, coihpanheiros da vossa gloria e•io vosso Tteinó, pois Vós não .pro-mettestes felicidiule hesle mundo ..aininguém, antes dissestes:

"O nwu ReÜTt) .não 6 'deãto mudído.'-'\ão Üveste.s um berço para Voa

rtulinar. .lesus adorado, como as cri- ,àhciiihás ricas; pois bem, Senhor4acaitn.3 os -corações doa que Vosamam para vos..o berço, afim de quovivais om nós e nós vivamos em!Vós nesta \-ia è na eterna bem-aventurança.

Salve, augusto Nala! de Jesus, for^moso dia ontrs» os mais formosos,advento da nossa felicidade, auroraoneanladora 'da ,nossa Rqdempção..

.losr." itiòmAz de íiendoxca. ;

ORIGEM DOS PRESÉPIOS¦ Ninguém deve ignorar que a deuvoqã.0 a feata dos Pnes&pios foi *ntro-

Üuzida ma egreja catholica pelo bem-awnfcuu-aido paitiriarcha S-.i Franciscoide Assis. .

Das alironicas da Primeu-a OnlemFranciseama .consta bue no anno «io1223. achan,d.o-so S. Francisco na al-riehi clie Oredcio, perto da cjdade UeSféna, veiujlhíe ,i» desejo de ali feàte-jar a ibêihMftissinia e saeratisslnn noi-te de Xatiml. mas 'de um modo até en-tã0 nuiiiica vis.to, nem por b-ülr-efon lem-br.ido, isto é, i«ejpa'e9entaindo, com apossüvel fidelildaide o «itio inbospito eagr-eslie, em «jui. 'dloze seic.ulos abras,nascerja. da Várgem Puríssima o Fi-lho de Daus feito homem, ficando ellasempre Virgem.

Obtida a we/ÓOssairia licença para dar(principio a essa nova. manifestação do•culto eticnio dtceaifía, W>?- -he foi be_nig-iiamente' concieidIda pelo Santo Pa.dre Gregoiio IX), descobriu S. Fran-cisco uma gimta nas vjsinha.nçás deGi'eccio, é pára- la fez cõiiduiiii' umaniangedoui-a. um juihiento cum boi.Isso feito, poz-se jui. mangtodotua umpaivco «le 'feno secco, e sobre o fenofoi vollocada uma. imageuziiiliH domenino J'eisus. tendo de uni lado a daVirgem Santíssima Nossa «Senhora cd'o outira.. a do bemaventuraão tí. Josétudo em tamanho natural..

Dentro da improvizada laplnhà re-ii.niu S. Francisco um grande nume-a'o die fradíes da sua Qixíem, vindosdie cüivorsòs eonvontos, unica p èinr.&s**ái-meme para tomarem parte na fes.tividade. como também uma nuiltklãpde camponezes, homen., mulheres míáriunças.

A' meiia noite e ponto, no clia 2'1para 25 ide ütèizemibi'0.'dlo'122S entrou u.

*.

;! Cirande Empório dc Cortiea e Rollias §

missa, carttaida poi* um dos frades, *nalla eíjercieti o Santo as honrosasfuiiicoões % diacono que ara o per*Blstiu em ser até a lua'morte'..; .

Findo o Evangelho, síujbiu b È|qrâ'plil-co patriaTcha a "uma ¦Siiiiibholix quohavia, na g-ruta, e dali começou a pro-Ütinciar- um ternissimo discursa rO*flenfenite ao Natal «lo Senhor c ao ab-jecto logar eni <iue lhe approuve virao mundo. Diz.nos o eváiigolista is.,Lticas quie nascido que fói o nosso di-Vtno Sailvador, sua. ditosa Mãe- o en-volveu jvuns .pobres paunos © o rc-c)!.nou mun Presépio, (I_ucas, oap., II.v. .7).. C_u:an_lú o pregador chegou a*stc ponto e profeiiu essas palavras,ajoelhou-se1 em acto Í3|B adoração, poralguns instantes. Ao se levantai* do•sobne a pedra, anai-avillnulos o estu-Jiefactóé, vii-am todos os presentes «iuoo, santo varão se erguera, tendo no*»braços, não ibma imagem, nms umaC'1'iu.nea. viva é áruirèÒ.ãcia (lê unia luzraaliante, só egiual a do sol em seunascimento.

A visão foi rápida o passageira; e acriança luminosa era o Menino i'--sus !

il' esta a origem dós prezt-pios, ca.b'&n;do 6 Itália, .. .não a Allemaniia oprimeiro presépio que se. 1'ez sob a £1-re.cçu0 do.glorioso patriareha do As.sls, imitaiTdo o primitivo em ciu# na»*eeu o tSaJLvador..

.Diz o sr* Uom Dua-rte Leopoldo(na sua "Conoordancia dos Kvingé'..lhos", pagina 17). 4u,ô o sobinditopresépio foi tn-ansporlado para. lloma,o.rede se conserva na .Basílica do SantaA Paria Major, ha nada menos de, aao.ra,, do seiscenitos e noy&hta e novaannos.-

Ò costume de se substituir o Pre*

I Coelho, Martins fi C.,aliu]wrt4ul«>i-cs dc vnlios l'<»r tuguezes ** Francezcs — Coguacs,

WliLskii-s, Licores; Agu us ".linerae-, Coiimm^iis. cie.

Encarrcguin-sc de engarritf nr vinlio «'in xrus arina/,ciis c «'«sai*¦mrllculiiri'*-

og. «BOASROLHAS' ?fe ' " CA1XA I'0STAL X' »«

Código "UiiiEiiui" xl Ti;i.i*)!'iiii.\i-: boü -- Central

Kua da llriisuayana Ns. 2\ a 25Itlo Dl' i \m;iii'.»

"epio pela chamada "' Arvore do Na-tal" foi íinti-oduzido, ou melhor, pre.pagado no «'óoulo XVII, 'oriiinclq d«uma \fenim tratdiçãb duns povos doarcor-tíe da Euroipa., Infelizmente vae-so implantando sorrateirameato '-'ssain'stituigã.0 em varias ovila-des dp Bra-sil iprinei pai mente uos Estados 'Ao Sul.Não permitta Deus que tal costumo,¦estrangeiro e iiiptefítahfce, se enraizeno nosso meáo social, faxeinclo déaiyV-.parecer ia ipoipular e catholica in:.i-tuição dos "Presépios", uma das jjpaisihellns o faaeiinailoras d'è quaditàs noslegaram aiossos antepassados. _ ___Amtão alto e 'com tanta olortucncia nosfüla â alma e ao coração.

Á.Luneta de Ouro — Òmai.s acreditado estabeleci-mento de imagens, artigosreligiosos e óptica, mudou-sé para o edificio á rua SãoJosé. n. 84, próximo á ruaRodrigo Silva.

SÔNpfllIM..Um homem. —• era aquella noite n-miya,Xoilc chriíslã, berço dc Xnvareno, —ilo rclehibrar^os dias de pequeno,.E a viva dansa, c a lépida, 'ààhuga,

Quis transportar adverso doce e amenoAs sensações da sua, edade antiga;Xaquelhi me.iinu- velha- noite amiga,Xoil.e chrislã, berço de Njaiareiio,_

Escolheu o sonelo... A folha brancaPede-lhe a inspiraçãoj mas, frouxa e

IniançâiA pcnna. não acode ao gcslo seu.

E; cm vão lutando conlra o weiroadverso,

Só lhe saiu este pequeno verso:"Mudaria o Xalul ou. mud-ci eu.'" i

MACHADO DE ASSIS.

SARDINHAS < GYDA>ni

End.

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(Original) — Ap. D. N. S. P. - N. 88

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Phc=0Ch=Joábd^ilva5ilveiraAUTOR DO

êlijt irDe9ZcyueiraAPPROVAOOpcuDIRECTORIA GERAL

OE SAÚDE PUBLICAoo

RIO DE JANEIROt»C CNÇ* rn 766 dt 30 de imnmtro

eleielS. ,_

PREPARADO POR

Viuva Silveira?,Filho(Successores)

r£oe1-0rdem TfcPELOTAS

Rio Grande do Suu

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(Original) — Ap. O. N. 3. 9. - N. 766

rru¦'—- -mi

DATA VENIASob os auspícios do Dr. Mello Mal

tos. Juiz de Menores, inàitgÚrà-sihoje, vemta capital, a "Casa Màlernar', nma cias niaior.se aspirações tio?nossos meninos indigentes.

Ainda nâo são passados tres meu'-.qite- o (ilustre professor de Praticodo Processo Criminal da nosso FaenUmtie de Direito lançou á gênero-sidaclc do nosso grande povo, por in-iermedio da im-pronsa, um a-ppòllcpara que o auxiliassem- na ber.cme-rita obra q-it-e se iiesM*i„ria <i ampa-rar <is crianças rigorosamente des-validas que por ahi morrem sem pry-tecção e sem assistência das pocil-fias deshi/iiirn-iza-das e inviwun.das.

O acolhimento particular que ésUimagnânima iniciativa, encontrou emtodas as nossas classes sociaes foi tãoefficlcntc e proveitoso que o beneme-rito juiz de Menores hoje porá em pra-tica com toda a solemm-idaãe o insti-tuto qne itlAjclizoK com tanto coriiifco,sòlioUude e. dedicação.

A. "Ctisti. Maternal", provisoriamente,irá funecionar na casa da rua SãoClemente n. 815 e só poderá dar.abri-cjo a cineoenta criancinhas.

Dirigü-a-á a Exma. Sra. D. Chi-¦ quita dc Mello Maltas, virtuosa e Oi-

.nio- esposa do eminente magistrado,nome que já occuita logar áe mere-rido destaque em outras associaçõesdo mesmo gênero e ciue tanto tem au-xiliado o seu esposo em iniciativas ou-Iras tão béttlssima-s quanto esta..

PELO S TRIBUNAES-^"-^r-*» **f-*^*ff» ^"^"^ •_

'¦ . „... _ t_. _f_i?_ Tttnttn* encontre -. tícudo náo haverá expediente noBi

V-ma capelünha dedicada «í Vossa.senhora das Crianças, invocação da j¦¦¦iiiiiimma Virgem, terá a "Casa Ma-\:ernal".

1'tirqttissi-mos ainda sâo os recursos¦om- que o professor Mello Mattos ais-

,),;«¦ paro. a manutenção desta obra de Icaridade. E para que ella não possa-,

jracaasar, mister se faz qae subvenç-óes outras appareçam.

Os poderes jtubUcos estão exaustose resta, por isso somente a-ppellar parua* iniciativas particulares.

Do contrario outras casas não po-derâo ser instaíladas e veremos mortamais uma grande idéa.

Que o Dr. Mello Mattos encontreos recursos de que tanto necessita paraamparar as criancinhas. — h- ^-

OS TRLBUISAES XAO PUXCCIO-NABÃO HOJE

Em virtude d. ser hoje dia santl-

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ficado náotribunaéa.

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HABEAS-CORPUSSORTEADOS

0 Dr. Olympio <*e Sá e Albuquer-que, juiz da 1* vara federal conce.deu, hontem, as ordens de "habeas-

corpus" impatradas em favor dossorteados militares Joaquim JoséBarros e Sebastião de Paula Bar-bosá.

Pelo Dr. Vaz Pinto, juiz da 3*vara federaA, foram concedidos obpedidos em favor de Oawaldo Silva,Antônio Gome«. .Toão França, Nel-son Ribsiro de Carvalho c DagmarLima da Fonseca.

PORQUE NAO PODIA REGER ASUA CADEIRA

Um ihTttwessan*!»; '¦habeas-corpus'*¦oo Skjprcmo Tviíwnai PwteralO deputado á aceembléa legisla-

Uva d0 Estado de.Pernambuco, Dr.Júlio César Tavares, professor depsychologia, pedalogia e pedagogiada Escola Normal, de Recife, seachando impedido de leccionar asua cadeira em virtude de coacijãoillega'1 e ttíndo esgotado já iodos osrecursos da lei, impetrou ao Supre-

mo Tribunal Federal uma ordem da"habsas-corpufi", afim de que cas-sasse a perseguição que lhe moviao dsrector do referido estabeleci-mento, objectivada em actoa sucosa-sivos.

O Dr. Júlio César Tavares, poi"ultimo, terminada a sua licença, foisuspenso a ponto de matwrialmentoficar impossibilitado de voltar a r.e-gar a sua cadeira, em virtude atéde coacção exercida pela for«ja miii-tar do jatado.

Antes de impetrar a ordem d»"habeas-uorpus", em virtude doconstrangimiento que soffria, aomais ailto TMbunal brasileiro, o pa-ciente tentou obter o remédio noseu próprio Estado.

Não o conseguindo, usou- desteultimo -recurso.

O pedido foi hontem discutido noSupremo 3 depois da manifestaçãoce.todos os ministros presentes ásessão foi concedido por voto de n*-***.nerva.

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A' M*.*-.!.. d.- hoiium ciitnnur«veram 12¦ «onufloreN, |iri«liliiiiK<*a oi Hrt>. A. Am-J-..L. ¦ l'i*|iicn, Coimbra, l.lilu o expn*«ii.ni.*, quo larci»ii il.* Importância, pija-. oicsi a ordem du dlu,

O Mr - Si.iiiiiril.i Cíhtí-i n .|in>i>.u e uhI. v. iiiiieiielu imr.i a |.i'"i leão da i,'a*mura, noimiliuiiin [ulu cauda >in ilu>in<au.n para aer dlscuildo << votado na h.«i...iioifulnte «i orçiinK-ni.. du Vliiçío, uni ao-yunilu turno, u Sr. Vnulii d. FrunUiiVi,/, viirlius pululem*;-».."*, com rclucko a,••*..-:¦.* requeiliiieiiui d.* uracnclu, achandopreferlvol (on.,- dUcutldo Iminedliun*

-jiicni.; o roforldo orçamento, que aluoutliiliu de vencer turnos a pras-o** real-juontnoH, <i. iMindo-^e para nojo aquellaproposição, A qual oi-; Henadorea iIim*javuhi offeròóér emendas, hoihIu quo iõ oorador iiroioiulla upresentur talvez umas-.iucuenla.

Tendo o 8r. Sampaio Correu concur.indo com uh oliservauècB do seu col*lona do representação, rol afinal appro-\'udó o sou requerimento.

|.;nii-)iiido em h.kiiiiiIh (IImuhmio o m*cáVAcntò da Vlaçfio, foram votadas to*das uh eniondiiH de accordo.- com ohvareceres, tendo oooupado a tribuna.Mara encaminhar u votação, oh Sru..Paulo de Frontin, Lopes (lonçalvcs <•Mendes Taváros. aos quaes rospondeuBompro o relatur. Sr. Satnpulo Corrêa.

Km vlrtudo de requerimento de Ul"Sêpola, entrou om terceira discussão.,•com as novas emendas qu.i lho, foramapresentadas nesse turno, ai proposiçãoda Câmara, formada pela cauda do pr-ramento da Receita, facultando refor-luas e concedendo Isenções dc dlroItOH,fâubmottlda a votos foi approvada a•proposição, votando-se ns emendas do.•enfermidade com os jmrecorca da com*jnlssão de Finanças.

O Sr. Tlioniuz Rodrigues, allegandu¦úbsconhcÒõr as emendas (|iie acabavam<lc ser votadas, por Hão terem sido pu-blíciidãs, o por que estava certo do que.ollaíi projudlcavam o erarlu publico nopfeiéhte momento, fez unm declaraçãodc voto centra todus as emendas.

O Sr. Lauro Muller. relator du ; * -posição, respondeu ao rcpren..iiiiiiiie ma-rensc que a urgência a.v jusilficava. omvirtude de serem esta» as ultlmuH ses-t-ões da presente legislatura, o do ha-ver necessidade de ser votada a vro-posição com a máxima urgência parunio soffrerem prejuízos o» servi-os deKraude relevância.

Passando-se â votação dus matériasconstantes do avulso, foram apprdyftdosus seguintes projectos, em ultimo turno;duplicando a pena para 08 crimes deli-nidos no art. 5o do decreto n. 1.289,de 17 dc janeiro de 1321; considerandodc utilidade publica a Sociedade dc Tu-risnío, com sédc* nesta capital: e au-torixando a isentar dos direitos de im-liortHPào os machinlsmos destinados ãsfabricas para o aproveitamento das•matérias tunantes extraídas de essen-cias da nossa flora. ,

O Sr. Bueno de Paiva requereu eobteve urgência para a discussão e vo-¦tação da redacção final das emendasrio Sonado ao orçamento, do Exterior.Também em virtude dc u||íencia reque-rida por vários senadores, entraram emdiscussão o foram approvado» varloaprojectos cm segunda discussão.

Por ultimo, o presldonte subhiètteü aapelamento as emendas offerecidiis noj.-lonario ao orçamento da Receita, emultimo turno, devolvendo-u ú commissãode Finanças, afim dc su pronunciar so-bro ellas, levuntando-se, em seguida asessão.

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longo» bigodes.

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THEATRO, MUSICAI%%E CINEMA^

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Mus qui* 6 a pintura reversivcl ?K' multo simples. Consiste eni dar

a um quadro — ou a um esboço —dois viiloreH de Inlerpretuçào. Isto.';. olhada do um lado. produzirá um•\fi'elto; olhada do outro, u .IniuisejiiHi-rá modificada.

Nesta puiílna, iior oxomplo, OHnossos peqút'iios lellores poderãoohaorvar òín cada unia dossas iíbu-ras uma expressão dltforqiitê q dis-ilnctu.

Assim a ílgüra ri. 1, u-*"-** roprpsen-lu a cabeça dc uni burro, com asorelhas em pé, vistu om sentido lll-verso, representará uniu cara dchonienii. com longos IiIroiIos.

•\ A figura n. 2 A uma mulher dcoaboilelrá o de óculos; voltada deçáVõça l>a'a baixo, teremos uma ca-b'0Qá dé lionieni.

ti iissim por dcantc.Não (lucremos, porém, roubar aos

nosso» loitores o prazer da surpre-zu, que as demais figuras lhes re-sorvam.

A pintura reversível e pois umacuriosidade c uma diversão para to-doa quantos so dedicam a esse ramoda arto de pintar.

Pode-se chamai' tumbem n c-m.*gtáhayo tie. desenho a de — " piniura.ias surprezas" ou oa "bonecos ma-gleoá ".

THEATROS

tmMA

CÂMARA% : J^ ,

¦HÒMBKAGEM V PORTUGAL —¦FOI H-ONTKM VOTA OO O OR-í:AM15XTO I>A MARINHA FARÁ1»a5 — HAVERÁ- SESSÃO,HOJE

. Dois oradores, na hora do expe-diente, os Srs. Nicanor Nascimento eBaptista Liusardo. O representantecarioca, a propósito do quarto cen-tenario do nascimemlo de Camões, edo quarto centenário da, morte deVasco da Gama, justificou a seguin.to mensagem *.

"No" momento em que ¦ n-o • Brasilse remata, como no Brasil s-e come-qou, a commemoraeão do nascimen-to de Luiz de Camões, no mesmo diaem quo se cale>bra ó 4" centenárioda morte de Vasco da Gania, a lem-¦branca--'d-o heroe se junta á de seupoeta o no* conduz A Pátria de nots-sa Pátria, para uma homenagem deorgulho c de gratidão, do i'ê e depatriotismo, de tradição è de espe-rança, saudando ao glorioso Portu.

•gàl na. gloria de seus grandes lio-meiis, na. recordação de setis gran-des foitos, requeremos que ao Par-lamento Portuguez a/ -Me«i da Ca-mara manifeste estos sentimentos,nuo representam os do Brasil.

O parlamentar gaúcho oecupou-sodos acontecimentos revolucionáriosdo sul do paiz.

A' ordem do dia. entrou em die.cussãtt o parecer da. Oonunlseao delíinanqas,' sobre as emendas do be-nado ao projecto fixando a despesado Ministério da Marinha, para lü-io.

Não houve oradores, sendo, por is-eo, a discussão, intmodiatamonte en-cerrada.

A emenda n. 1 foi approvada iso-ladamento e as -de ns. 2 a 14. tum-bom, em parecer favorável, engloba-damenle.

A requerimento de* urgência doSr. Henrique Dodsworth, votou-se.cm segundo turno, o projecto do be-nado, reconhecando de utilidade pu-blica a*A3sociai*ão dos FunecionariosPúblicos Civis.,

Foram ainda approvados: autoti-•zando a abrir, polo Ministério daMarinha, o credito de 107:060ifOo5,supplementar, para pagamento ; <-.edifferenQa .de vencimentos a officiaese subrofficiaes reformados (2** dis.cussão); requerimento, pedindo a idaá Commissão de Justiça do parecer,negando o credito pedido para 3--a*-gamento do differença de veneimen-tos aos funecionarios da secretariado Supremo Tribunal Federal, em.19*'3 e 1923 (discussão única); pa-rticer mandando archivar a repre-sbhtasâô da União dos Empregadosno Commercio do Rio de Janeiro, so-bre a cessão do edifício para o seuhospital (discussão única); projectoconsiderando de utilidade publica aAssociação Curitybana dos Emprega-dos n« Commercio _ (2* discussão);declarando! instituição de utilidadepublica a Escola de Commercio deNatal (2-* discussão);

O Sr. Azevedo Lama proseguiu,depois, na discussão do projecto de-terminando que os médicos do Exer-cito, nomeados em 1919 e 1920,guardem no AVmanaek Militar amesma classificação doe «eus con-cursos. «_

Seguiu-se com a palavra o .*>¦¦••Baptista liusardo, que íez eonside-rações dc ordem politica.

Ò presidente, antes de encerrar ostrabalhos, convocou os. Srs. depu-ütdoa para a hoí-wo que se realizarahoj'.*, na hora do costume.

favorável a emen-

a contratar a navegação dos «ps Iocaulins, Araguayav: e das Mortes, emGoyaz; solicitando informações doExe*cutlvo sobre o pedido de relevayao deprescripçg.0 em nue tenham incorrido oscréditos de que são titulares «ontra ».Fazenda Nacional o Estado da, Ki a.e o município de Si Salvador; contra-rio á abertura do credito supplementarde 1.000 contos para reforço (la veriiaajuda de custo, do Ministério da Ia-zenda; favorável ao.projectó do Senadoqúe creou a Directoria Geral de Proprle-dade Industrial; favorável, com subsli-tutlvo, ao projecto que-autoriza a con-tratar a organização de tm. posto» deimmunizacão e accllmatação ile ic.no-tluctorcs importados e dando outras pro-V1A "commissão

resolveu ainda pedir tn-formações ao Ministério do Interior so-bre a extensão aos funecionarios civis.nue se inutilizaram para o serviço aeti*.*),ou aos herdeiros dos que morreram ouvenham a morrer em com*equencia dosferimentos recebidos em combato, narepressão do movimento sedicioso, dosfavores constantes, do decreto n. -l.bnJ,de 17 de janeiro de 1933.

0 Natal dos pobres

Realizou-se, hontem. a ultima reuniãoda comniissão de tomada de emitas daCamára. Foram, nessa oceasião, ai-si-gnados um parecer e um requerimento;aíptelli 'feit^r^trTeõmo auxilio para aluguel decasa o e4te ratificando o seu parecer.J4 anteriormente ^slÉnadôrapprovandqo credito extraordinário de JOO.OOü?,para oceorrer ás . despesas com o palu-

jnados um parecer e um r^uerimemo,duello approvando o pagamento do -00?•Mio em 1922. ao Br. Ei;nanl I.opes.nedlco alienista da Colônia do .Engenho

Dorvaldismo no AmazonaPor fim. o presidente, bi

Porto, congratulou-se com todos os*, com-nanhelros do commissão. pelo espirito decordialidade invariavelmente observado,adindo ainda um,voto de louvor ^o

se-cretario. Esse pedido foi approvado,'liemcomo um voto de louvor ao presidente,'pela fôrma por que dirigiu os trabalhos*_ _ I, ?! ,. * .' .

Fixação dos ooeiíiciente do im-J posto sobre a

Foi dispensado, a pedido,de membro dessa commis-

são o director da Rece-bedoria

Havendo o director da Keqebedorlado Districto Federal solicitado dc. mi-nistro da Fazenda dispensa, de membrosda commissão teclinica para fixação doscoefficientes do imposto sobre a 'renda,allegando que o excessivo expediente daRecebedoria não lhe permiti ia oecupar-se daquelle trabalho, — o ministro daFazendo, concedendo a dispensa pedi-da, dirigiu-lhe a seguinte carta.:

"Rio de Janeiro. 20 do dezembro de1924 Sr, Or. Sévèrlario de ¦AndradeCiivaleanti. director (la Recebedoria doDistricto Federal. Em resposta á vossacarta do fluente, communlco-vos que,attondendo ás razões que mo expuzesles.resolvi conceder-vos dispeiisíi da com-missão Incumbida da fixação dos coei-,ílcientes, para o effeito da cobrança doimposto sobre oi renda.

Agradecendo o valioso concurso quevlnhels prestando á comniissão.

tnu com a nialoi" i.stim;ioonslderacilodal

NO CKN1KO IASO-BHASiIÍ;E(IKOI»AlíiO BAltlUilO

' Re(uliza-so, haie, ás 2 horas da tair-de, no Centro JL-uao-Bi-iisiteCiro Pau*oBai*a*t<to. á íiúa Laiiü tie. Camões, 32,uma sessão de caridade, em comme-moração, a0 Natal,, (tui-ainte a qualserão disiiribuidos pre-mios a òrphãos,.donativos a viuivas o obulos A P°-brasa-. .,.«,„,.

NA ASSISTISXOIA 1>E SANTAÜKEKEZ.Y

Hoverá, hoje, ha Assistência- deSamta Th-aneza, disti-lbtrição 'd-e man-tiirniehtos a 100 fa.miilliins. ma.nl(i,adu fa-zer por B. Kate Morga.n de Castro.

Uitaiuido, n*Elste momento, eom sé-mias dllfficuldades, tissa .pia instituiiçãosolicita, por nosso intermédio, o au-xilio dia tddíoB.

_; Na Paroiohia dte Anchiieta teveiflniicllo liüinteni.. a festa de Na.lalt como seguinte program-ma: á ' tarde,inauguração da Baaida Nossa Senhorade Naza-Kith; A noite, graiwlioso la-lã»id!e prendas, haiiraquiiiihus, ;j>esoa ma-ravilhosa, eüc.,et'c. Mlissa campal Amieia-noitla.

0« sócios aspjra.nte.-i da biga Ca-tholica, que estivciiem dcvidaniantepreparados; receberão com toda s<>-isnmiidadte, o diploma dle sócios ef-fectivos.;

EM NrCTHEHOYRealizou-se Ironitem, na sede cia Es*

cala Aurelino Leal, em Nicüheroy, adisbribuição. dio ¦roupas, brinquedos; eDoribohs ás ciãiiinçMs pobres, a cargod'as sfemlhoras fluminenses, irepa-ièseiní-a-das peíla' séguHnitó cominissão : Sras.Dr. Araujo, Dr. Pio, Borges, Dr.Viçoso Jai-diim e Pereira dia Cunha, esenhoritas Durvaliiha Sodré.

O íestivall, tule canreu na ma-i-orellegria e ccirltUialidade, tando inicio ás12 horas, e líiioilonigancto-se por todaa .tarde, tendo sido distfibuidos 3.500pacotes, eofiitenid-o vestidlínlxos, calça-dos, biilnqusiibs o bohibpdis.

A MissH.0 da Cruz fa.rá distei-Üililir rompas, brjncitiiedos -e.bonbons aidiiííentas èrianças; ás 3 horas da. tar- Idé, no líosp-i-tat Pró-Matre. !

Sorão ,àihteiii'd.i'.d'â.,*i as criancinhas da IFa.vella e úo bairro cia. Saande. '

—_ O coronel Jesé 'Dtego Fróes '.da-Cruz, como seni|ii<e. festeja hoje oNa'tail dos vellrànlhos do* Asyio da Ve-lhiae Desainnpa,rada de Níetheiroy.

Assim, amain-hã, íus 2 hoa*a« da tar-'ila, na sèd-e do Asylo <ta. Véliliiice Des-aimpa,raicl;i, dle Nit*dher-.".y, -será, íeitafarta dísti<i'buÍiçã.o de doces, fumos,cigarros e agasalhos aos seus \"eine-ramdos morartWes.

Cartaz de hojeVAMOS GOMES — A's 7 8| t e 9 3|1

, —• Esposas Ingênuas, bürjetn, pola tom-piiuhla Garridos.

J0A0 CAETANO — A's - 3jl 0 8 3|"1— As Ptistorinhtts, opereta, pula Com-panhla Nacional de Oporelus. ,

RECREIO — A!e 2 «|l, 7 *'. I e U•¦'3 I. —.1 Cantora do Cabarct. revista, pela

Companhia dá Biirlotria õ Revistas".REPUBLICA — -V* S ;i|l — Ama-

1 Ȓ7ieooi'i comedia, pela Companhia AuraI Abranches.

S. .TOSE' — 7 8|*i e 0 3|*1 — SOÚ0OSI c Molltttdos, revista, nela Companhia Na-

cloniil de llevlsias.I TRIANON. — A*s 7 314 o 9;,3H —' Minha prima está louca, comedia, pelai Compiuilila Procopio Ferreira.

As primeiras••A3LVXHJÚCER'', XO WtiPLIiLICA

Martlnoz tíicrra, autor da exccl-lente c.om».'dia. que a companhia Au-

i ra Abranuhea ,noe apresentou, om, primelu-a- hontem, no Rwpublica sou-| be confeccionar, com infinito bom, goste, o seu "lAma-nheccr", mostrai».• -do.se. "comilie il faut", na galeria

don eecriptdres lheatraes contenVpo-l raneos. -'

•Seu trabalho 6 mu»nifieo podendo'ser considerado um primor de oon*

cepção e realização.A acção ganha em interesse á me.

dida que as scenas ee desenvolvem;, as pemonagene, que sabem dizjr, com olegan-oia, se movimentam com

¦jirecisão e naturalmen-te*.* notar qiie o autor reservou o inte-

ireesè todo- da composição «ceplcapara o acto final, da ps^i. ou, me-iíior, para os cinoo minutoí últimosdo trabalho.

Apresentando, ainda,. - .o. .'eítudo

psyohologáco de um •imbieute truça.d'0 com muita- o.bserv?.ção e cuida.do. 'VAmanhecer" encanta, sobretu-do, pela linguagem sã, mo-ral doadiálogos bom como p.eía poesia quesc ri elles infiltra.

O deseiTUpenh.» correu excellente,-merecendo especial',dest«ique os tra*

bnllhos du senhora Aura Abranches i artística du syiii|Nitbico actor Pintoo do Sr. 8a*ram,nto. aquella na fl.Tggjg ^'^^^SÚSSlgura enorgica da graciosa Carmen e | Artista multo quorido nemii. capi-o segundo encarnando 6 typo so-brlodc Jullo n Ira. •

A eonhoru Adillna Abrancheu vi-vou com intens-idade o seu papel,tambom «o conduzindo, cooiveiiban-temente, o Sr. Eduardo Maütow, noMarianno.

Oonvom salientar a montagem cifl.dndoâa.

ml. onde uoiuei-oii a trabalhar notheatro. nos saudosos tempos deDias Iti.mii, (irijrt tora cortamontoamanhã o prazer de roprusvntavpara uma platóa onde não so verãologares vagos.

"AMANTlBClálf* — Esta nolt-areprosonta-so pela segunda vez, no

! theatro RopuMlc-u, a linda comedi»i de Mnrtinoz Slerra, "Amanhecer";

que hontem tantus applausos niotl-vou naquelle theatro. A oxuollonte

j companhia pontugueza dirigida.

ECT.

Noticias, reclamos, etcHOJE,

I

I r.tiii-iiMiuiii. ,,\muB\ivcm, u-iiiíiu*., POCHoje repete.ee "Ama*nl*l"Or" —• Aura Abranches dá, magnifica inte»*-

pretação ã delicada comedia hospa-nhola.

A REVISTA DO LYRICO — A rs-| vista " Mademoiselle Cinema" qiM

„.,,,,,,., ,U,IK \i\'j"iNÉE NO eisUl se,l<1° apurada no Lyrico poloHAVERÁ . HOJE. M**|J )^„.£Z Sr. Eduardo Victorino, tom typo»S. PEDRO _ A Compa Uiia »•«>«*! , ilUcre98antteBlm0S. Kstiio nessas con.de opereta., representa hoje, no juo dj(;õog tQdos __ ^ ^^ apreft0_.Omeitaino' em maitméote a noite, a un- tad08 peltt 0l«>gante actrle Yvette Ro-A.l>ad,ie Faina Koaa odii òpeüElta Cto A.\mti,>e Mm im» » so,onii quo é uma ãilB figunis mai,Paulino SaorànKintio — "A* pastini- chicB _ue _ tmjtttro ,io Rio tem ágo-nhas". omjo exito de caKiae osta, a. __ ao gQU sel.VÍQ0. yyette faz senomjo v-xuo uo uiii-uo* "-'•», - * ra ao sell serviqocerta garantido. ! papeis dlfferentes: a Marionettc,

A companhia prepara d***^ .';'• J Brasil, Pythoniza, Luz Flor da Noi-"DêdO". opweU franceza traduzida I te 0 j_uuier-modorna.por J. Piax-edes. j Ly_on CaBtw, que é viva e tra^

O I" CENTENAltlO DF. '"S13CCOS '¦ vessa, incumbe-se da Malícia, daE .MOIilIADOS" — R-enliza-so ama-nhã. no S.. .rose, grainkldoso festivallidara solemiiizar a íiassagem do 1°dêoiiténtiirlo d-a

"revista d'c Luiz Peixotoe Marques Pomo — "S*'CCOs c molha-dos'*,

Representar-se-á entãu, o novoquadro intitulado "Um chopp bara-to " no qual fará -sua estréa d apre-ciado actor Armando Braga.

"MADAMA" VAE TER "AVANT-PREMIÉRE"' — A empresa Pas-choal Segreto resolveu realizar noS. José em princípios de janeiro,

Sendo'de í quando subirá a scena "Madama"uma. "avant-premiere" com a pega

Quinota e da endiabrada Farra car-navalcsca do CinematroGa.

Os com pores estão A cargo do*dois cômicos du companhia: NinoMello e Juvenal Fontes. Este íará, ocommendador Sá Pinho, portuguêsdo lei, e aquellc o Jagodes screstel-ro como poucos.

Marinova dansará, lindos bailadosclássicos e de fantasia com suas gra-ciosas discípulas.

VESPERAL INFANTIL HOJE NORECREIO—A's 2 3|4 realiza-so hoj«a annunciada vesperal infantil, corofarta distribuição de bombons ebrinquedos á meninada, sendo•< re-presentada a afortunada revista

do prof. Duque convidando, para* is- fantasia de Freil.0 júnior "Cantoraso, os críticos e outras pessoas gra- } de Cabaret» auo táo justo successodas. "Mada.ma" subirá com grande l_ lllca_çana0ideslumbramento de montagem. | A> „oUe em duas sossces, fis ho*

" ESPOSAS INGÊNUAS" — Con- ras do costumo, subirá á scena atinua a attrair grande concorren-1 appiaudida revista fantasia que ain-cia ao theatro Carlos Oomes a peça da por longo tempo oecupará ode A. Garrido e C. Fontalla " Espo- cartaz do Recreio,sas-Ingênuas'.'-em. que Alia. Garri-;do, numa ereada caipira, domina, A MULATA — Activam-se nopor completo, no 3" acto, a acção , Recroio os ensaios da revista-feerieda peça. "Esposas Ingênuas" cons-i em 2 actos. 25 quadros original dotitue execellente espectaculo para victorioso escriptor Marques Porto,famílias i musica de Christobal "A Mulata",

I qoie ali subirá á scena por toda aREALIZA-SE AMANHA A FESTA '

primeira quinzena de janeiro en-DO ACTOR. ORIJO' — "A presi- trante, após uma "reprise" da re-dente", a novas cáiiçõe» por Aura vista portugueza "De capote e len»Abranches realiza-se amanhã a festa' ço'\*

-nai

Àero-Cltib BrasileiroSob a presid-en-cia do Sr. depu-

tado César Vargueiro, reuniu-se emsessão a directoria

'dò* Aero ClubBrasileiro. •

Entre os vários assumptos discuti,dos e approvados pela directoria,constaram a deliberação de mandarcunhar uma medalha conim-sinora-tiva do primeiro vôo de Santos Du-niont, por proposta do Dr. Luiz ET-iGuimarães, e a de fazer soci0 hono-rario do club, o Sr. deputado Ephi-gênio de Saltes, por prd-itosta dodeputado César Vergueiro.

A comnlisteão de directores queesteve pre«ent!e ao desembarque deSantos Dumout, deu conta de nuaincumbência á directoria.

O artista patrício, Sr. CorbiuiúnoVillaça, fez enti-ega ao club da mag-cara original, em g-esso, do mallo-grado aeronauta brasileiro Dr. Au-gusto Severo, com que houve porbem doar aquella instituição. O Sr.deputado Casar Vergueiro maniíes-tou ao Sr. Corbiniano Villlaça oagradecimento do Aero Club Brasi-leiro.

Subscrevo-mo(ass) li. A, Sampaio .1-

l'iReunida, hontem, a comnilssêo dti;, Cilmarn aMfilgnou oe segui*"

."r~* ointrnrlo ao pr.ojeclo, ,,, • do Klvercito J».a

Concertam-se,n-.niüt

afiam-se e yen-(liMii-hi* agulhas

"" j d.- plaüna na OPTlOA LVÜLV/íA," l1{. no OlMDOlt. 1-7.

ASSISTÊNCIA DE SANTA THE-REZA -,

Rfalizarain-se Jiontem,, n-jssa insti-tiiição pia, exames da sua escola pri-maria.

Organizou-.se a banca sob ii presisdelicia do Dr. Juracy Montenegro,servindo de examinadores os Si*s.:Dr. Hemeterlo Ribeiro, Dr. Victorde Carvalho e jornalista Sr. Rober-lo Mattoso.

Terminados uk exames, foi offe-recldii aos presentea uma lauta mesade doces, brindando li assistêncianessa occaslüo, num bello Improviso,i, Sr. liuU*.i-ti. Mattoso.

o.s prêmios será., entregues noailumnos qut) .-• destacaram cm daipreviamente mareado.

Faculdade de MedicinaO 10° anniversario da actual

directoriaA Congregação da Faculdade da

| Medicina, reunida hontem, approvoua seguinte moção, apresentada peloprofessor Miguel Couto :

"A congregação da Faculdade déMedicina do Rio de Janeiro, regis-

, tando com p.razer o décimo anni-versario da directoria do professorAloysio de Castro, congratula-se comS. Ex.. pelo brilhamismo com quetem dirigido o Faculdade, o resolvelançar na acta das sessões um votode especial louvor ao seu preclarodlrector. — (AA.) Henrique itoxo.Agonof Torto, Antônio Salta mini.Miguel Couto. Bruno Lobo, Oswaldode Ollvejra, Pedro PlptO, Silva Ban.tos, Simões' Corrêa, Fernando Ma-gulhãcs, Tanner de Abreu, AugustoPaulino, DUw da Barros. AugustoBrandito Lrlllio.A1..IH.I Baeíia.;'

tiustlno ípOZ.i

OS SOCCORRIDOS PELAASSISTÊNCIA

Receberam hontem os soecorrosda Assistência Publica, as seguintespessoas :

Benedicto Santos, pardo. 33 annos,solteiro, brasileiro, caldereiro e re-sidente á rua Paula Britto 74, comferidas contusás ma região temporalo orelha esquerda, palpebra do mes.mo lado e lábio superior, devido aatropelamento de automóvel, A ruaSão Francisco Xavier ;

Rubem Barbosa Muniz, branco, 12annos, brasileiro, operário e reeiden-te em Olaria, com ferida contusa naregião occipital, proveniente de atro-pelamento de automóvel, ft rua Vis-condo de, Itauna ;

Jacinthd Ferreira, branco, 30 an-nos, casado, brasileiro, lavrador eresidente em Therezopolis, com esco-riações e contusões na perna es.querda, colhido por automóvel noEstaciq de Sá;

Honorina da Conceição, preta, 30annos, solteira, brasileira e residenteA avenida 28 de Setembro 122. ¦ in-gestão voluntária de oleo de cravo,em sua resideincia;

Arthur Costa, branco, 24 annos,solteiro, brasileiro, militar, e resi-dente á, rua Jogo da Bola 39, comcontusões e escoriações generalizadasprovenientes de atropelamento deautomóvel á avenida do Mangue;

José Antonio M-èirelles, branco, 39annos, casado, portuguez, cocheiro. eresidente i á rua Barão de. São Felix

j 124, com contusõijjs na região ocei-' pito-frontal, perna esquerda e ea-' coriações na mio direita, oceasiona.

das por queda, em sua residência ;Antonio Joaquim Ferreira, branco,

48 annos, casado, portuguez, cochei-ro e residente á rua General Bruc.e157, coin feridas contusás na regiãooccipito-frontal e lábio inferior, de-vidas á queda ft rua Bella de SãoJoão ;

Oswaldo, flll.io de Emygdiò Reis,branco, oito annos, brasileiro e vesi-dento á rua Senàdrq Dantas Jã, comcontusão no thorax p abdômen, b>mcomo coni escoriações na espadua eface, atropelamento de automóvel Arua Senador Dantas *,

Joaquim Leoni Swa, branco, CSannos, viuvo, brasileiro e residente Aruu, Colina 4n, com ferida contusahu região suporciliar direita, colhidopor auto ii rua Sete do Setembro ;

Antomo da Silva, branco, 'íi annos, casado, brasileiro, empregadoda Llght, .- residente ú rua Cruzeirodo Sul 40, com eoniiisflo nn palpebra

Agglomeração de mercadorias noCáes do Porto

O Sr. Francisco Sã, titular dapasta da Viação, attemdendo âs sug.gestões alvitradas, em officio, pelaAssociação Commercial do Rio deJaneiro, sobre à agglomeração demercadorias no Cáes do Porto, en-vlou, hontem, o seguinte aviso aainspector de Portos, Riols e Canaes:

"Transmittindo-vos o oficio da. Associação Commercial do Rio deI Janeiro, n. 7.999, de 15 do corrento,: com o parecer elaborado por diversos* directores delia, acerca da-agglome-*., ração das mercadorias no Caos doI Porto do Rio de Janeiro, recommen-

do-vos examineis as varias suggestõea. formuladas, adoptando aquellas quai se afigurarem vantajosas e que des-

de já possam sér postas em pratica;que lombreis os meios para a ad-opção das que, embora úteis, depen-dam de autorização deste ministério;finalmente, que informeis sobre oconjunto do retlatorio, dizendo se, defacto, o escoamento dos produetosque demandam o nosa to-porto ouque deste saem, se opera com asfacilidades que fora de desejar.,

Entre as provilencias alvitradas,sobrelevam as que se referem: auma melhor distribuição dos armaizens internos pelas nosuas empresasde cabotagem; ft modificação e con-sequente melhora de alguns guin-1dastes do cáes; ft elevação do nu.mero de vagões e locomotivas, jãrequerida pela Companhia do Porto;á substituição do terceiro trilha docáas, por dois trilhos constituindo abitola estreita do Intarior da larga,de modo que se possam formar com-posições com vagões de duas bitolas;á permissão para o funecionamentoprovisório do grande deposito ex-terno da quadra 45, posto não estejaainda terminada a sua construcção.,

Saudações., — (A.) FranciscoSá."

¦;,1

A --¦*

1 Pn-trnac Navalhas suecas. OPTI-o -oorods 0A mGSMZ& OÜVI.DOR. 127.

inferior esqueraa, oevido a aggres*.,são :

.loão da Cruz e Carvalho, pardo,•J. I annos-, solteiro, brasileiro, opera-rio e ren 1 dnnto ft rua. Senador Luz***.-bio !¦&, com ferida incisa da regiá-iiroiiio iiurietal esquerda, occoalonndnpor nggi'eiiftfl.o 6 faca em hum rosi-dencia.

"X"'

?¥••O IMPARCIAL ^_, cfrnvi^» rüirRA, 3* wa DFKíafnno de i»j«

ií?

iIè *

MUNDO TELEGRAPHOUma tragédia no ar A reabertura da Basílica de São Pedro A questão entre o Vaticano e a Argentina

S. S. PIO XI COMPARECE A SOLEütolDADEA QUEDA DE UM AVIÃO DE PASSAGEIROS AO SO'LO — ROMA 24 (A. A.)—S. S. o Papa Pio XI, scrvindo-se do raartdlo

NOV,E MORTOS, ENTRE OS QUAES UM BRASILEIRO c t|a pá dc ouro c prata que hontem the foram entreírues por siml.OXDRES 24 (Flavas) — Um dos avirtcs que fazètn o .servi- Eminência o Cardeal Pompili, em nome da Commi&são Contrai dio I

ço dc transportes entre. Londres e Paris, caiu ao solo poupo depois ; Anno Santo, e quc recitaram dc uma subscripçSo internacionalda partida, ao meio dia. j para tal fim instituída — abriu, soletnncmcntc. a Poria Santa da

O apparelho incendiou-sc e atí agora foi' constatado que mor- l Basílica dc São Pedro, quc se conserva fechada desde o anno dercram nove pessoas. ' 1900..

LONDRES 24 (Ha,va«) —O "Evcring News" publicandopermenores sobre o desastre oceorrido nesta capital com um dosaviões que fazem o serviço dc transporte dc passageiros entre. Lon-(Ires c Paris, cita na lista dos mortos um brasileiro de moine Lima.que se dirigia para a Suissa..

A proxima viagem do almi-rante Gago Coutinho ao

BrasilLISBOA, 'JA (A. A.1 — Oa jor.

0*0:1 desta capital rcffcram-se elogio-fianien^o ao almirante Gago <S>uti-nho, por motivo da sua nomeação

peflo governo para estudar no Bra"sil ns documentos cartographicoSque itilorsasani A historia portugue-za, sua appiicai;üo á aviação, bem<jOnin ai>H levantamentos tonogra-

I>hicos.

Vem ahi o Dr. Gastão doRio Branco

MONTDVrOíaO, 24 (A. A.) — A

bordo do paquete "Alinanzorá",

pane amanhã pa.ra easa capital, o

Dr. GaStào ilo Rio Branco, secreta-rio ila logaèão d0 Brasil nesta capi-Uú.

,MEMIUKNE, 21 (Havas) —• Ajjrohlbigil,) de Importarão do assu-car na Austrália continuará por maiatr&s annos.

Nessa oceasião » grandes coros dc cantores sacros entoarampsalmos e hymnos.

Sua Eminência o Cardeal Vanmitclli. decano do Sacro Collc-gio, abriu as portas da Bjetsilíca de Santa Maria Maggiore; Sua Emi-nencia o Cardeal Pompili. bispo de Yelletri, realizou a mesma cere-

¦ ¦ ¦¦¦ = ! monia na Basílica dc São João dc LalrãÒ e sua Eminência o Car-A importação dc aSSUCar na flcal De iai bisp0 (|e Sabina e sub-dêcaiiCo do Sacio Collegio. na

Austrália i. Básiíiça dc São Paulo.Iimumeras pessoas tomaram parte no cortejo quc então se for*

mou e no qual figuravam diversas baiKlas dc musica.Todos os sinos da cidade repicatn festivamente.

Apezar da enorme agglomèraçãò de povo, cm todas as ruas,O movimento COmmumsta, I não sc registou o menor incidente.

A resposta da China aospaizes signatários do proto-

coilo dos boxeurs

Stressemann recusa-se acollaborar com os tres gran-

na França, não tem im-portancia

C.HlCAt.0, 24 (Hayas) — O "Tri-.noticia iim> a embaixada doa Qgg paftldOS

¦ Ir Wi.slnniíiuni BBRlilM, 24 (Havus) ¦o Sr

bfliiu-Klutádos Unidos em Parla iclogra- jpluni ao govqrho de Washington (desmentindo cãtegòrlcuméhto os boa-! do noticia o "Zeit",tos alarmistas sobre o pretenso P.e-1 riiánií recusa-se a íáãòr parte

O embaixador Gurgel doÀirianal regressa ao Rio

Sogun-Slrese-

(terigo communtsta. da França. I ^üaflqueí gabinete toruiado por ele-

O "Tribuna." aceresta uue o tele- \ moniog .pertencentes á coHI3u$àogramniu da embaixada depois de '

„,.,„'„ „ . • -„MlAnBalTir.,,;,.- uue não ha motivo nenhum j

«0* ír™ grandes partlidos.paru liiiiuletaç&es diz textualmente:

—ma^m » e»

SS&^I^Í^^ lempC8' I Um protesto da Yugo-Sla-

O rehtorio da commissãoalllada do "controle"

via á Albânia

SAKV1AGO, SI (A. A.) — Comdestino ao Brasil, partiram hontem,o Dr. SllVinò Gurgel d0 Amaral, ex.

embaixador brasileiro no Chile, e

sua Exma. esposa. O embarque do

illustre diplomata, que vem de ser

transferido para a embaixada de"Washington, esteve concorridtssitno,notâiido-so nu estação, entre muitas outrau psssòap, o chanceller chileno,. I)0mIipnle (i0Sr. Carlos AMunate Solar, o pessoalda embaixada brasileira, represen-tantes do governo, do corp0 Mp.lo-matico. do alto inundo social e da

imprensa.

liKLt; IÇADO. 24 (Havas» — Ogoverno entregou ao representante

PARIS; '14 (Havas) "O Matin ''

da AJbaiiia nesta capital um protee-Informa que á Confei-encia dos em-1 to contra as perseguições do que 06balxàdores ainda não poderá ornar. cidadãos yugo.slavos tèni sido alvosabbado de posse do relatório final uaqüells paiz.da Còmmissaq Mllitad lute ,,lli.nia Q prolesto (.liegl, m6Smo a amea.

çar a Albânia de represálias, casolnter-al liada

de Controle, e acerescenta que asconversações entre os alliados a res-peito do caso de Colônia durarão . «ao cessem aquella* perseguiçoosa.inda alguns dias. —-mmm-»»-mír+immm

¦ m ma » m

PHRIM, 21 (Havas) — O minis-tre v ilQs Negócios Estrangeiros ros-poudeti á nota das potências signa-tariufl do protocollo dos "lioxers",

agradecendo o apoio prestado ao go-verno provisório que, continuará arespeitar todos os tratados nssigua-dos pelos soas antecessores

RESPOSTA DE MONSENHOR BONEO, A CHANCELLARIAARGENTINA

BUENOS AIRES 24 (A. A.) — O Ministério da» RelaçõesExteriores publicou uma nota pela imprensa contendo a respostaque foi dada á Cliancellaria argentina por monsenhor Boneo. em nuc.este prelado affirma achar-se disposto a apresentar as suas cre-denciaes.

AccresccjVta essa informarão official quc monsenhor Bonco ii-cará inhibido dc exercer qualquer acto na administrarão da Archi-diocese dc Buenos Aires emquanto o governo argentino não sc ma-nifestar sobre a sua designação.

t DOS ESTADOS:o:-

CORRESPONDÊNCIASESTADO DO RIO

NictheroyUM 0.\Rnrii ELl<XJ'l'KICO «mo.

ÇOÜ-SE COM IMA CARROÇAHontem, na rua Noronha Torre-

zão, o carril electrico u. 80. qu« vi-nha eni direcção á cidade choeou-socom unia carroça de que resultousaírem feridos 0 soldado SebastiãoMoreira, da 24 aiinos, pardo, querecebeu feridas contusas em ambasitó coxas e José de Souza Mendes, de

A nota acerescenta que o governo , ^ fâfá^ morador á rua do Cru-espera que sejam egualmente exü* zeiro „_ 33^5, qlle soffreu contusõescutadas dentro ém breve todas as •

n_.g rs{õcs du|.sa| 0 brbnóhial es-medidas consignadas nos accórdos jdo Washington e a seguir oiurus 1

que correspondam as aspirações; do jpovo cbiuez. !

Queriam fazer greve e fo-

Os revolucionários albane*zes occupraam AlessioOs soviets encommendam á

Itália 200 aviões de combateROMA. 21 (Havas) — O corres-

Petit Parlsion" emFtonifi annuncia que os soviets russosassignarani contrato para a compra _^^_^-_--- de 200 aviões de fabrico • italiano. ,"¦; ,Desses aviões jâ onze estavam em benaS agltaÇOeS U» KUSSia

BKLGRADO, '24 (TTavas) — Os insur-réctos albanezes oecuparam Alessio.

O representante Uos Soviets Hussos emTirana abandonou a cidade.

querda. além de. escoriações gene-raliznda«.

A policia local registou o caso.

N FAiOC IA VTIÍS' M UliTADOS

Nu. correição 'efféctuadi hontem.o Dr. Salomão Cruz, insivector Sani-tiniu, acompanhado do* ajudante da

iròrami fiscalização de gêneros alimentícios.presos 17 tripulantes do vapor "Zeliiii-

nuvUull ^ seguinte3 negociantes:die". uue, sera licença, tluliam abanilo- • l lulLU" <-* ° b\ ° víthin..,nnado o navio c reclamavam indeii.nl- Kviottcyr. Gomes, dono do A^ehiouiozueõea. ! 11. 234, por expor ao consumo, leits

¦ • em > —' ^ j com àddifião de água; J. Cavaliére

A eVaCUacão da região (Ia & C, fabricantes de massae alirnen-

1 beleeiniento onde fuucciona a fabri-

ram presosMJSliBüRNK, '11 (Havas)

Colônia

Odossa.

A quem coube o prêmio daloteria argentina

BUENOS AIRES, '£4 (A. A.) —

O gfan.de promio da loteria d0 Na-tal, rio valor de 2.000.000 dè pesos,saiu pàíra um grupo cfè niixiliaieeda succuísal do Banco de Ia Naciott,em La Rioja.

Em torno da oecupação deColônia

PARIS. '14 (Havas) —- Na reunião Ido

'' conselho ile ministros, realizada j,esta manhã, o Sr, Herriot commu-.nicou aos seus collegas o texto da

| nota britannica de 22 do corrente,sobre a manutengaò da oecupação oRColônia, lílm seguida, o presidentesúbníietteu á. apreciação dos miiüs-Uos. que lhes de iam inteira, appro-yação. os termos tlu " inemorandum"cm que o governo Crancez, em res-posta ao siiiiiiu^''' de Londres; esta-belece que as ihCoriiiaeõés até agora

í-recebidas du Allemanha bastavampara demonstrar, em 1'aee do Trata-do de Versalhes, a impossibilidadttia evacuação da zona de Colônia nodia 10 de janeiro próximo. As no-vas descobertas de armas dissimula-

¦ das só podiam, aliíi3, reforçar osmotivos em que sn baseava a attitu-d.? do governo francez.

O Sr. Herriot declarou que asnegociações a respeito do assumptocontinuavam entre os alliados sob amaior harmonia.

m ' ¦

As eleições egypciasCA1KO, 24 (Havas) — O governo

determinou que a» eleições do pri-meiro gráo para à, escolha dos mem-bros dos Collegios Eleitor»es? se rea.lizem a 20. do janeiro próximo. Asdo segundo grão, para escolha . dos

(•deputados, serão realizadas a -4 delevie reiro.

O orçamento colonialfrancez

PARIS, 24 (Havas) — A Ca-mara dos Deputados discutiu hojeo orçamento das Colônias. O rtíspe-ctivo ministro Sr. Daiadier dccla-rou, ao defender o projecto. queestá firmemente decidido a com-bater com todas as forças a pro-paganda communista nas colônias

BELGRADO, 24 (HaYa)xandre partiu para Paris.

O rei Ale-

BAJRiS, 24'ííA'. A.) — O gabinotepublicou unui nota ainiuiieiando a un-possibilidade de evacuar a região doColônia ate 10 Se janeiro próximo, comoestattio o Tratado de VorsalheE

0 anno santo

e em todos os departamentos a seu , . , , TT •I dos de todo o Universo.

A PRIMEIRA SOLEMNIDADERUMA ZA (Havas) — Conforme ha dias vinha >endo annun-

eiado Sua Santidade procedeu hoje cum grande soleninidade á

abertura da porta santa da Basílica de São Pedro.Assistijram á cerimonia cardeaes e bispos de todqs as partes do

mundo, a rainha Olga, o principe Christo vam, quatro princezas gre-

gas e duas belgas, d igualar ios da Corte Pontifícia, membros da no-

breza. diplomatas junto ao Vaticano c innumeros peregrinos vin-

cargo.— m <W> • —

Durante as cerimonias repicaram os sinos de todas as egrejas'¦¦ ¦ miiu iii in>p nm ¦¦ ¦¦¦ ' ' ———• _

Herriot, quasi restabelecido de Koma- _fiPARIS, 23 (Havas) — Acçon-' "

tuam-se cada vez mais as melho-ras do Sr. Herriot: que esta ma- J 4ÍÍTnhã presidiu á reunião de conselho j /Jftdo gabinete. | j/j_\

Brasileiros sorteados para o Jrexercito argentino \ ji_BUENOS AIRES, 24 (A. A.) \W

— \roticia-se que 110 alistamento ' W

getitino, feito eni novembro ultt-ViVde conscriptos para o exercito ar-. fjfo.mo, foram incluídos 20 moços dc . Xnacionalidade brasileira. 1 "jt

Blasco Ibanez só aceitará o Jrduello com Affonso XIII i ^

&&

W MAIS BELLOS PRESENTES DESTE Hl. |Vel=os=eis m

«mmmHOJE,AMANHÃ,DEPOIS..

no theatro; no cinema; naavenida; nas corridas; no

ca, e rua Silva Jardim n. 54, Joa-quiin Nascimento, dono do Vehiculo11. 131. íior conduair garrafas comágua no referido vehiculo.

ACADKMIA FIjOUNBNSB DBLETRAS

No thoatro João Caetano realiza-seunia sessão "in-tiiomorian" ds Aua-tolo France. Convidado espebialnien.te; assistirá á solemiiidadc o emhal-xad0r teuioez Sr. Alexandre Conty.

No iirogruninia figiurarão quatrodiscursos

' lKilòs aca.demicos *lva

Aráujo^Nelsoii Raugul, Carlos Mau!e Pauliiio de Souza Netto.

VIOT1MA DB UM DESASTRE DBBONDE

Hontem, na rtla General Castrio-to. no Barreto, o operário da Com-panhia Cantareira, Antônio Ignacioda Costa, tle 28 aunos, caeado,branco, sofifreu forte traumatismo

no craneo, com hematoma na regiãooccipital.

Depois de ter recebidos os soecor-ros necessários, foi internado' »ohospital de S. João Baptista.

A\NIVBRSAIUO

Passa hoje a data natalicia ilaSra. D. Esther Vieira Figueiredo,funecionaria da administração dosCorreios do Estado do Kio.

MISSAS DO NATAL

.. j Forain cefiebradas «fita madruga-Vf j da as. tradioionaea missap do Gallo,

nos seguintes templos: na Cathedral| de S. João Baptista, na matriz do

S. Lourenço, na da N. S. das Do-

S. Çx. assimilou c* pnimeiroa actioédc eeu governo.

Acompanhava css<? niimb a seguia •,te .dedicatória: "Admlradorcn daílqualidades .'¦uperiores qu« ornam oespirito do d.?no vúçoeeeov du vultoInapagaveil dc estadista nao íoi oDr. Kuul Soarei). Dr. FernandoMello Vianna off^veeenios-lilie ostasinçedu lembrança para .ser utilizada,no momento illustre de sua p»>s*e i»enrço para quc o esbulhou 'nverecl-dàmonte a vontade nnineira. semprisibem inv»|)iríMla — (a) Corond! M*lh>Sam.paio, presidente do Grêmio Ar.tliur Bèmárdea; Dv. A'loj\ii-ii Noiva,3° delegado auxiliar; Dr. H^ohrlquaSfaftKioli. Octavio do Medeiros, Vi,conte Farabella. iüduardo Gunmarãe».Fonseca, coronel Ahtêiior de Arau^30, capitão Alfredo dc MedeitnK, Dr.Hlhnboldt Fohtainhà.VISITAS AO TlMtri.O DO DOUTOR

RAUL SOARKSBBLLO UOKIZOXTE, 24 IA. A,)!

Muitas dclegaijões e amís'i* d*saudoso Dr. Raul «Suaree que vierama e.sta capital assistir c tomar parte»nas festas da posse do Dr.. MelloVianna, esoiveram 110 ooiniteri*

atUni de visitar o depositar flores so-bre o túmulo ,.daqu«|le ineuquocivoi•estadista mineiru.

lOasas maiiifâstaijôes iwpiisssiion*ram agradavelmente ii populaçãodesta capital.OEXTKNAS DE TEL'BGRA»OíÍs

BEIJ.O HORIZONTE, 24 (A. AliO pi-ijsideute do listado, Dr.i

Fe rna n ri o Mello Vianna, e seii|í au-xíliiires de governo, continnam a re-ceber centenares de teiliegraTiimaí pórmotivo de eua posse é das fesitas d»dia 'li do correndo.

irERIAS AO PR.OFKSSORADOMINEIRO

BICMjO HORIZONTE, 24 (A. A»O Dr, Síuidfivai do Aweveilo, a«-

cretario do Interior resolveu••.pèr«ímittir que os •profegsórés <da»s eisoo-lag .prhnaiMas do Eàtado gasem aí

fírias do fim dc anno onde lhes con-vier, com a (ibhdigãò. pocécm de e»apresen tarem aos estabelooimento*!onde leccionem por oceaaião das ma.•trièülas.

CarogenoFortificante qüe se itn>i>õe por ee<

« a sua propasar.da feita por todo#quantos delle fazem u|o. AUGMBN*TA O APPETWTE. ENGORDA,PORTAM2CE E RESTITÜE A BOA!COR. E sobretudo nas pessoas impaludadas. nas depauperadas por ex-cesso de trabalho phyaico e intelle*ctual, que o ,fCAROGENO" realça ogeu valor. Com o uso d« doia trem-cos o paciente certiflicar-se-á da o£«ficaencia dess-j importaike prepara*jo.'Composição de QUINA. KOIiA.üTRYCHNOS e ARSÊNICO, medi.camentos jâ de sobra conhecidosoomo de real prestigio ao oombat«?m todos os casos de fraque». Sa-'oor agradável.

Vende-se em todas aa Drogarias 4pharmacia«, ,

*

As "démarches" para con-chisão do accordo anglo-

allemãoPARIS. 24 (Havas) — Coinmeu-

tando o facto de serem exti-eniamen.te laboriosas as negociações franco-aíieiüãs pura a conclusão do Acoor.

fido Commercial, quando o Accordoanglo-allemão que se apresentavanas mesmas còhdiÇ(5es foi concluídoem tres dias o "Journal" pergunta

ou Primo de Rivera TN.ICE, 23 (Havas) — Chegou W

a esta cidade o escriptor e chefe 'f?republicano hespanhol Blasco íba.- <ffVfie/- \fà

l|i'ücurado pelo representante da VÍWAgencia Havas, Blasco Ibànez de-. JiCclarou que publicará brevemente "h

nova obra em nove volumes, con-'?*tra o directorio e a mouarchia hes-; W

panhoia. i.ffjíBlasco J banez accrescehtou que jln

hão aceivará ò desafio de duello ^ÍWque lhe foi dirigido por uni jorna- Xlista da sua terra, accentuando, po- jâ.rém, que isso não significa coisa

"'

football; em toda a parte... tjirj ros. no Ingá, na de S. Sebastião, noonde vão as senhoras ele-cantes, que foram mimoseadas com S. PAULO

OS RICOS VKSTIDOS MODELOS,os Elegantes chapéos,SS MARAVILHOSAS SEDAS,

OS ESPLENDIDOS 1EC1TMJS

-DA — *

Notre Damc de Paris 1í se oç industriaes inglese

nào teriam ,iã concluído alguma al-l!am;a .

x 0 rei Alexandre partiu paraParis

RICrA, -I 1 Havas 1 — .Noticias rece-bldtta de Moscou asBéguram (iuo o no-verno dos Soviets eslfl. multo preoo-impado com a anitiq.íio que noa ultimouidas se tom notado 0111 dlvòraoí pon Loa¦ lo pala.

Dlz-ii mosino mi' o governo Jfl pontiamu praifinvnr .1 rpforniii d»* iiiciiiul-ijíHh, (Im inniiiirii .1 1» rmlttir .1 iirimlfl-

HÍO Ul j>. -.)!.,. Illln llllllllllll UO l>u|||l|ll|.

Ulfcrii uh lOimiiiifiriigíl'! áa pUlí,

pergunta **""> "i"^ '-¦' '"' «'b-v.vv" vw^« ,.e allemães J nenhuma em seu desabono, por- j

*%__.182 Ouvidor

quanto já se bateu nada menos denove vezes, tendo mesmo sido cir,'•=;:"-um dos encontros gravemente to- irido. j Moção de confiança ao governo allemão

Blasco tennma declarando que: BERLIM 24 (Havas) — Em conseqüência clã reprecussão quesoriiente aceitará baler-.se com o rei vem tènclo a canipailha levantaçhi pelos nacionalistas contra o pre-Affonso ou com o general PrimoI sidente da Republica, por motivo da còiidcmnação do jornalista dede Rivera. j May declarou resolveu dar nó presidente uma demonstração solem--1 — * aa» • __¦ I ne de repulsa á referida campanha.

Hoje, pela manhã, o Gahincle incorporado, \ imitou o presidefl-le Ebcrt, n quem ó chanceller Marx fez entrega rl< unia mensagemnu que o Conselho dc Mínistroi hypolheca a mais complciti con 1 ianca c jjrutidfio do pniz ao chefe rio Poder Executivo, pela coiulu-ila patriótica ( iuílcxivcl que iciu ».>mi|u inaniei' uu .liicn/ii, ,|,,,aifgüCiOà [Jl|hlíi(7b

Íi'á ! ^a rreto •

?i TELEGRAMMASÈWfi S. PAULpi 24 (A. A.1 — A gran-mf_\ de distribuirão de brinquedos ásvávi crianças pbbree,' em cominenioração;!' do Natal, qiue, annualmento é feitayjf, por uma commissão de senhoras eKlk senlioritas da melhor sociedade des-^•' ta capital, conicçou a Scr feita hoje

pela manhã n0 edificio ..do antigoCorreio, em frente ao palácio dp go-verno.

E' enorme a quantidade de peti-zes reunida em ürentte ao local dadistribuição, reinando eutre alies amais franca alegria.FALLECIMEXTO DE MACRORIO

S. PAULO, 2-1 (A. A.) — Falle-eeu liontem. na casa em que residia.¦X avenida Ueboucas, o preto JoséFáustlnd do Nasci mento, que contava114 annos de edade.

IXáscinionto foi casado duas ve-zi-w. Do primeiro matrimônio houve11 filhos, e do segundo, que contraiuha 2ii annos, teve 1:1 filhos.

O filho mais moco conta, apenas,quatro annos de edade, tondo nus-eido. iniis, quando Nuseimcinio con-lava 1111 iinuuH.

O projecto francez daamnistia

l*AltlK, -j;i 1 liuviyii - 11 _-.011.1ilnapprovou oiiglobiulanieinjo |iur ül;(viiim. coiiini H7 11 [i.'1'ivriti ,|c muniu,tlft.

MINAS GERAESl ,M MIMO ao tu: MELLO

VIANNAlll.l.l.ii HOHl/().\'| 1,, ai , s i .,

|)' 11111 «ciiim ai niuliiM/ i iidint'imlijl''* ilu Ifiii- Iüiw.'IK'I| 11 |,»| , íioiloVlliiiilil, |in =li|inli. 1I11 Irlulai],',.. uiüii.«rtltUii.M ciiiMíin iii ouro <">in 11 quitl

Alliança FrancezaEntrega de prêmios

A Alliança Franceza levará, a ef«feito, no proxim0 dia 30, ás 8 l.[2horas da noite, no salão nobre d*Associação dos Empregados n0 Coni,,mercia, á avenida Kio Branco, US,a distribuição de prêmios aos alum-nos <Be sua escola.

Essa solemnidade será 'honradacom a presença do embaixador Alt-xandre Conty.¦ ¦¦ a ._»¦»<_—

Centro Cívico Sadockde Sá

A direiOturia deste Centro reali-awá em sua sede, á rua SreiaadorPompeil ri. 121, ás 7 horas da noitade 28 ilo corrente, uma sessão civica,para com momo rar o 9" aiiuiveiviarujdu morto ilu hoh «audooo patrono.

Para o iiiticurso oPficiiil subre aporsonailldado ilu Sado«'k de Sá,, oDr. Antônio Augusto Pinto Macha.do, presliiciitc do Centro. ___¦ > — e —11Bateu o "record" da altura

em aeroplanoII UIM, VI 1 \iwva») ¦¦ 0 iviudor

lifllll l||l ||i!«,t,|| df. 1,11,1» l|- 11 •' |»X_«I|«(|" lli)ll'il. li lillti UlOM|ilH,mi/|., 11 qifulA d*>

¦1, Mm ini-lin. ,,irtn um ,i|i|i«i«, llio ,,\y,¦üiiTHrt í'ii„| |M»«ivjt 1,80'J kkiliifrani111 iim

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»••! IM.\ I l.li'.\ Jo Dr. HI.16LMOR0 DB 1,021 Ü IMPARCIAL - 11

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Ecos do match entre cariocas e paulistas'"¦*•--¦*¦ ¦'-~~~~'-'^^^''-¦ ¦' ¦ ¦ -¦¦¦ ****Z*,*,¦,I- - —....—.'.,..'..'._'.!-.££ ¦¦¦— £-'¦|—»-—' '¦'¦¦¦*¦ ;¦"¦¦ ¦'/'"¦;'¦''¦'¦ ¦ *¦**'***'**?**¦¦¦¦"«.¦¦¦' ¦ S¦»'¦!SS•»-»-«-»-^-w^^. na ******** ¦***"**-»*¦ ¦ i-ii 1 iiiin 1.¦ .11 1 ¦ 1 .1 ¦ 1 1 1 ¦ ¦ 1 ¦¦¦¦11— ii 1 ir» ¦ ¦¦ n in m*****m***mmm*mmmmmmmmmmmmmmmmmmmm»^mi^mW******mmW

Os bahianos enfrentarão novamente os cariocas?Còmmontavloa da Imprensa de São dos connairrado8 campeões do Pau*

Paulo :O quo diz "A Pla.tea" : •_•*•"Q.htii conto nAs pnesoneiou o

grande embate dc domingo passado,antro » combinado da A pon,, frlza-moti l*«'ii) da Apca e não o paulista,e o sel.eccionado da noivei A MIO A,não podorá recear que a partida,afora a .sorte que nos protegou ean sc«"na.s degradantes que o irre-quieto Né-co promoveu, correu emordom «- bem arbitrada pot um Juizcriterioso c mal» ou menos compo-•ente, quo foi o Sr., AmaranU*, daLipa Fluminense.

O bando carioca, organizado demaneira a maia criteriosa, possível,exercitado a rigor e, sobretudo.animado de uma vontade férrea devencer, dou-nõe uma Impressão opti-ma. poclcndo.se dizer com a maiorHinucrldàdó, qne não ficou a deverao*-' nossos aeleccionados, quandoeram bem organizados.,

A defesa., sobretudo, esteve acimade (iiialqucr elogio, avidi-nciando emlinhas geraes e particularmente emcada ele.iK-iuo, ser uma defesa «so-lidlsslma, capaz . .de i*esi8tir a umapossante linha de ataque.

Haroldo, o consagrado guardiãopairicio, teve trabalho quasi nullo,è verdade, mas nas poucas occasiõísem quo agiu, o fez esplendidamente.

Ponnaforte, hoje computado comoelemento indispensável á represen-taijão nacional, esteve admirável, foromando com «eu novo companheiroHebraico, uma zaga magnífica, que

, agiu sen-._P.ro com muita energia eacerto.

A linha média esteve intransponi-vel. Nesi, que foi o elemento menosefficiento «ia deíesa, esteve, assim,mesmo, bom.

Seabra, foi o homem do dia.. Sup-plantou, quer em technica, quer emact-ão, a todos os jogadores que en.írarain em luta. O pequeno centromédio flamengo', se continuar actu-ando como domingo, «èrá, em poucotempo o inais completo e melhor jo*gador brasileiro nesta posição.

Fortes esteve íorte: amarrou demarifcira nnlca o admirável Filo epara que se faça uma idéa do «nua,foi o seu jogo, basta, que digamosque o ágil ponteiro da Portugueza,centrou uma, única bola no primeirotempo e mais nada.

A linha, 'dcanteira teve altos «ebaixos. Nilo, por exemplo, ceteveem 11111 grande dia, ultrapassando uaesperani;as dos próprios cariocas.Occásioos houve ém que nos fez lem-orar o nosso inègualavcl Artliur. Otento quo marcou, o único da tar-dc, foi adquirido om estylo ihipres-siofia.ite; Minutos após, quasi r.epé-tiu a proeza, passando a bola renteá trave.

Lagarto. O eximio avante, agiamuito hei... combinou bem e carro-gou melhor-; esteve infeliz nos rema-tes, atirando nada menos que trosvozes ás traves de .Nestor..

MihU'1'.iWi esteve regular, não con-firmando a fama eni quo «5 tido, mar-«.•ado por um azq médio fraco comoJaponês-, pouco produziu 110 primeirotempo', tendo feito alguma coisa nofim.

Nono ànclou meio ás tontas, tendooíjperdiçado dois passes dc Nilo, auns ires metros, do arco paulista;com /.ezc íormolu a dupla cariocaqiie destoou do resto do conjunto.

Zozé, na extrema; confirmou o quedisso a maioria dos jornaes cario-cats: esteve dominado por um medouíiico.

Quitado livre, centrou bem; quan.do perto de adversário, • fugia dabola.

Nossa repiiè&entajjâõ', infelizmente;redundou num fráfcássp quasi abso-Hilu. Exclusão feita ao triângulo fi-nal e a Ossis, os restantes estivorárii

listano. foi senslbllissihia. Formiga,Arthur, Maf-io, Abbate» «e Sérgio, dei*combinado, que, diga-se do passa.gem, t-stove completamente descorei-xaram uma lacuna profunda no nossabinado.

X('«tor confirmou suas brilhante-aetuno/ies a.iferionos, sendo, vencidouma única vez, quando tinha polafrente Bianco, que o Inhibia de ca'-i-ular a direc«*ão do tiro. Esteve magniíico. >

Barthô foi o melhor jogador pau-liata, tendo agido de maneira aasor<*,_hrosa. Bianco esteve muito firme «9em dia feliz.

A linha média, oh! .Deus do céo!Que horror! Japoncz cavou muito,como defensor, mas nunca atacou

Bianco, Barthô e Nestor, foramvarias vezes applaudido, o que vemcorroborar o que acima dissemos,isto é, que o nosso trio final estevtadmirável.

• O juiz pareceu-nos pouco conhe-cedor de regras, maa foi uni bomIntencionado, não pendendo

'nuncapara este ou aquelle. Marcou muitopoucos impedimentos.' mas não dei.zou passar-uma entrada violenta, oquo concorreu para que .0 torneionão terminasse em "tourada".

O tento carioca que lhe deu a vi*ctoria' final, foi obra de Nilo, . omelhor avante do Rio,, foi adquiridoem estylo soberbo, um ponto inque».tionaVel. ¦ •.'- '• >

Ao terminar o prelio, o povo «*¦•*•regou quasi todos os oleraentos doselecclonado carioca, ovaclonando-oa

OS BAH1AKOS TERÃO CM XOTOK.NCONTIIO COM OS CAKIOCAS12' voz corrente, na Confederação,

que o scratch bahiano, talvez domin-go, venha ao Rio, enfrentar nova-mente oa cariocaH. por nfio ae con-formar com aquella formidável dor-rota. de 7 *. 2.

B' tambem voz corrente que>Jo*garà o acralch B, com alguna eU-mentos do A.

QUANTO RENDEU O CAMPEO.NATO DESTE ANNO

Usou do jogo, aliás clássico do Tpiranga: atirou «ompre com força pa- j por demorados minutos."ra a frente-, sem saber para quem.

Gambá, o peor dos 22 jogadores,esteve abaixo de qualquer critica.Seraphim foi o melhor médio, maapouco fez cm favor da linha, nãotendo combinado com Feitiço, nemOssis.

•ulniérite muito ruiná. A ausência] nada soffreram.

Dos nossos deantojros, Ossis foi ounlco que fez alguma coisa: centrouuma meia dúzia de bolas, algumasem optima fôrma, tendo se esfonja-do muito. Depois de Ossis, tivemosHeitor, que distribuiu regularmente,mas nunca rematou.

i«'e»itiço esteve péssimo, como abai*xo da critica esteve 'Néco, que, comoé sabido, quando esta perdendo sófaz jogo bruto, insultar os adversa-rios e reclamar do juiz. Filo poucoproduziu, mas é preciso que se diga:esteve marcado ptílo excellente For»tea.

ResumindoCariocas :

Haroldo — bom.Pennaforte — optimo.Hebraico — muito bc**o.

. Nesi'.— bpm. . y,¦¦.{'.... íSeabra — optime.,rFortes — optimo.,•üezé — ruim.Lagarto— bom. .-.. ¦",. . ,.,..'v.Nono — soffrivel. .';•

';, T ,

'i... ATllo — inuito bom.

Moderato — regular.--'•. ..•.-•.!-•¦-Paulistas: -'

Nestor — optimoBarthô — optimo.Bianco — muito honr*Si-rapblm — bom. .

'%¦{% ¦¦Gambá — péssimo., vw^Japonez — regular,-Filo — regular.Néco — péssimo.Heitor — regular..Feitiço — ruim; •Ossis — bom.A impressão que nos deixou o dtis-

enrolar da partida íoi quo o Pau-listano, reforçado por dois ou tres¦elementos de outros clubs. teria ven-cido o campeonato, caso tivesse re-cebldo a incumbência de nos repre-sentar.

Não queremos com isso desmere.cor a victoria carioca: elles não têmculpa da nossa politicagem sportiva,¦e usemos a nossa reconhecida ein-ceridade, não fora a sorte nos terajudado •— nada. menos <que quatro'bolas bateram nas traves do Nestor— e a. derrota seria.maior.

Não culpamos por sua vez .nossoa.jogadores, tirando, Néco, que f.òr pro-.tagonista de sce.has desagi'ada.veis,o lies fizeram, o possível para vencej-".-esforçaram-se, mas, umas -vezes- afalta de treino, outros.a falta deemoção.da estréa cm prelio daquella.importância; finalmente ,a pressãoexercida, por uma torcida fanática,concorreram para * aua pouca èfflrciência..

A torcida carioca portou-se soffre.ga.nunte, incitando dò continuo seusconterrâneos; mas, fora Nécoi quefoi varias nezes vaiado, os . outrps-

Do "Diário Popular" f"A A. P. S. A. roc-í-beu domingo,no etadium do Fluminense, o mere-cido castigo do pouco caso que torana organização do combinado quedevia representar o foptball paulista.O descuido foi tal, que só momentosantes do grande embate, foi o nossoquadro definitivamente formado.

-A malfadada "política de clubis-mo" imperou de tal fôrma, que osnossos jogadores, receiosos, pedirama escalação do seguinte quadro, comos elementos que se encontravam noRio:

Nestor — Bianco e Barthô — Ge-lindo, (lamba e Ssrafini -- Filo, Né-bo, Heitor. Tatu' e Feitiço.

A vontade da maioria dos elemen-tos do conjunto paulista, não foi to-mada em consdieração, continuandoaa "reuniões", em que o "sãbio"conselho tpchnico primava pela-in#decisão... T. foi assim que a directo-ria da A. P. B. A., conseguiu levara derrota o combinado paulista.

Deante da Incompetência demons*. -_ - .. _..-_,trada pelos membros da commissão' vencedor das tres partidas em que

O 2" Campeonato Brasileiro «Je'Football, que acaba do terminar,

rcndeu.*241:000|000.O anno passado a renda foi de

143:000*000.Quer dizer que este anno rendeu a

n.als í»8:000>000. .

Gozando...OS PAULISTAS(A turma dos band«irao-

tes, que veiu ao Rio curvar-«te deante. dos campeões,rendendo-lhes a homena-gem justa, tinha a certezaucrta da vlctoria, que até asclilromant-s paulistas tt-nham confirmado tal ao-nho... futuramente paraos outros jogos),,

Diz uma lenda, que um sujeito,, um[dia

Foi pedir ao tinhoso, a protecção,Pois, amava, o nâo mais resiatiriaSer despojado em sua pretensão.Se o tiuhoso ao sujeito, deu guarida,Fqí coisa que eu não quiz averiguar,A historia já estava mui comprida,Achei melhor, no melo, então parar.A nova lenda, foi bem semelhante.Só não teve o auxilio do tinhoso.Oue hoje em dia já banca o impor-

[tanta;

B partiram pro Rio de Janeiro.O resulto já sabem, ingente gozo,O feitiço foi contra o feiticeiro!...

TH EDA BARA.OS JOGOS EM QUE TOMARAM

PARTE OS CARIOCASO scratch representativo da Amea,

Um jogo indito que se reali-zará domingo

Vasco da Gama x scratch da LigaBrasileira

technica,..não lhe resta outra coisa! tornou, parte no 2- Campeonato Bra

a, faziir, senão pedir exoneração.Assim, serão evitados novos fra».

càssbs das cores paulistas."

Da "Folha da Tarde" extraímos:"Com vagar, póde-se, agora, que

não reboam aos nossos ouvidos ásleotridentes acclaniações do povo ca-riocii. dizer alguma coisa mais sobreo desfecho'do¦ prelio, em que os re-presentante'9 do nosso "association!'viram ruir a seus pés todo o esforçodispendido com o fim d*» manter emSão Paulo, o titulo de campeões bra-sileirós de football. A euntó con«scguimos a reportagem hontem publi-

a mais

2* 3°so , „ i..-Vencedor cariocas, por » x 2. Jfize--ram os goals: Lagarto, 4; Nono, 2e Nilo, 1. ¦ .'

O quadro desta, cidade tinha a ee

Continua despertando grande in-teresse a festa sportiva que a -..igaBrasileira dc Desportos promoveráno próximo domingo còm o ton-curso do famoso quadro do Clubde Regatas Vasco da Gama c desvalorosos grêmios Bomsuccesso eS. Paulo-Rio.

E o interesse demonstrado pciafesta decorre precisamente das pro-vas com as quaes a afetiva Jirc-ctoria da victoriosa instituição Pn-pular organizou o programma d«*tdia.'

Os afficionados do football as-sociatiòrí terão opportuuidad': deassistir um encontro inédito paranos, que c o que se verificara en-tre o conjunto fortíssimo do clubda Cru/ de Malta e o treinadissimoscleccionado da Liga Brasileira, dequem o nosso publico conhece 5<>berbas victorias obtidas sobre oquadro principal do Villa Isabel F.Club pelo score dè tres goais jium «3» sobre os scratches de Juizde Fora e fluminense por conta-gem que bem aí firmam sua supe-rioridade.

¦Além do mais a directoria daLiga com aquelle interesse que sem-pre caracterizou seus actos, náo so

rua Costa Periera, em Villa babe!.O campo do Independência c umdos, bons campos da cidade, pos*sttindo uma boa arçiiibancada cu ncapacidade para 5.000 pessoas.

A conducção para o campo (ioIndependência é facilima.

O campo fica próximo «io Jar-dim Zoológico, c servido por tre;-linhas de bondes: Villa Isabel-Sn-gcnbo Novo. Lins dc Vasconcellose' Uruguav-Engeuho f*Jovo.

AS ENTRADAS - As entra-das para a sensacional festa çuçtá-rão os prcc,os communs. isto «\3$000 e 1$500 para archibancada»e geraes, respectivamente.

AS COMMISSOLS — Em suareunião de hontem a directoria rc-solveti escalar as seguintes:

Direcção feral, Ramos de Frei-tas.

Bilheteria c portas — AngclinoAvolio, que escolherá os auxilia-res.

Representações — Castro Lopo.Policiamento — Euzebiò Soares.Teams — Cantidio de Aguiar

e Augusto Bastos.Imprensa — Odilon de Aiutt-

querque.UMA REUNIÃO — O presi-

olvidou d opreparo preciso ao seu:; dentc <*a L5ga Brasileira convidaquadro representativo e assim or- j

os jogadores escalados e rcsmMsdenou treinos consecutivos que rs-j Para compareccreiu á séde da Ligasultou no'aperfeiçoamento do qua-j a rua Buenos Aires n. 265, 2.*dro da sub-liga. | andar' sexta-feira, 26 do corrente,

AS PRELIMINARES -- Olas 8 l\2 horas da noitc' "Bomsuccesso,' cuja directoria tão! 9*- jogadores que deverão com-gentilmente attendeü ao appeilo dai Parecer são os seguintes:Liga Brasileira, não poderá medir Alfredo Nicolau Belfòrt, Salva-

cada quanto aos detalhes. , - ..-— . __ *-.„„„,.completa possível c pela qual o lei- I guinte constituição: Haroldo, Pcnwtor pôde ter noção exacta do que forte e Helcio; Nesi,, Seabra. « *or-

-^w*mm**>*~*m. ¦•

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lIIIIIIl

tor pôdeíoi o encontro decisivo, que se feriuentre cariocas e' paulistas.

Num meio 'em que as mais juetasmanifestações dc .enthusiasmo se rc-petiam, incessantemente, glorifica.n-do o feito dos .trjumphadbrea e. na-turalm<eiitc, enaltecendo o valor doaderrotados, era impossível coorde-nar.se idéas que exprimissem a si-gnificação do resultado final do en-contro a que nos referimos, o qualse firmara., nitidamente, desde osprimeiros minutos da luta, travadaentre os. elementos da AMEA e osda Assochição Paulista. N .-.,

Agora,': falemos a', eese respeito.'•: A' viotoríá" alcançada pelos cario-

cas foi incontestavelnionté,.a. melhoraffirm.vcao.de que o Bio. pôde com-.petir, poro vantagem, com S. Paulo,rio tèiírenb do" "association",. '.Não

;êisso coritrasenso, uma vez que já af-firmiíiuos.. íiontem,; tèf:'sido 'dètitòr.aivel a acção dos nossos r.epneéeTitan.tes. Se estes falharam, os da AMEAtambém,- mas não em tão vasto pia-nO. ;do modo a impressionar;

E foi isto o que, exáctàmenté,. di«-Remos hontem. A rigor, a prova na-da valeu. ,'

"Conitúdo; nào so pôde negar.queou nossos velhos rlváés; mais accen-tuada a sua vontade de acertar, nàoestão longe de empenhar-se nas maisduras contendas ate. hoje realizadas(¦ntre nós.

Já se vc que .aventámos tal juizo.ia hypotheso- de não vicejar a po.liticageni em nossos arraiaes. de ma-íieirá a impedir a formação perfeitados nossos representantes.

Não estamos 110 tempo de conside-rarmo-nos superiores aos cariocas,sem comparação, quanto ao football.Talvez tenha sido esta vaidade, quenão escondíamos, a razão do nossoultimo fracasso e quiçá dos que es-tão por vir, desde que se não cuide,entre nós, de assumpto mais relê-vante — da -formação dos nossoscampíõès, ila selecção dos bons, afimdc não nos vermos cm dlfflculdadespara substituir os que se "aposen-tam".

I3' do quo se deve cuidar. Dc fa-cto. não estão longe do nós os diri-gldos da AMEA."OS BAHIANOS JOGARÃO IIOJB

IM. S. PAULO, APENAS COMO PALM Kl RAS

Confirmando a nossa iniorniaçaoI dc liontem os liiihiaiuiH só jogarão

hoje, em S. Paulo, eout.ru a equipoi do Palmolraa, luto <•, rocusbu tiveanc' 11 ni»'Hi)i'i cooperação dc. vários

pinyorw do PauIlHtaiio.Oi'U, NOIldO 11 PiilniOIrii.'-- 11'xhui-

dor de uni., «.'levei, fraca, corlaniOnteo* ri.ini.' fn •( «)«» norto i.íi" «I" «alrirli.iii|ili,.iil«ii', tnlvçí, quem i>itb«- .'per Iviii ««'«ni*.,

siléiro,' jogou com a seguinte consti-tuinão:1 1" jogo — Cariocas x Flumincn*»es.Vencedor, cariocas por 8x3. Eiae-ram' goals*. Nilo, 4: lagarto «Junqueira. '- cada um.

I O team lògtVu assim formado: Ha-roldo; I «niorte • Couto; Nesi,.So-bja c Japimcz, Zézé, Lagarto, Nilo,Juiníièira «i Moderato.

Serviu dc juiz. o Sr. Mario Paase-rotti. áe SV P^cas . Bahian0)t. | íui^as com o" campeào"cía' 'sèn^C.! dor de Aln1Teida Lima* Ü<'4'erto

que exctisou-sc de emprestar o sen' «-^caçao, Luiz Ferreira, .Paulovalioso concurso á festa. Nestas; Salles' Arno de Oliveira, Paulocondições, contando com a boa von-' S,,va* 0<Jí,on Carneiro, Albino Mo-tade iJÓi S. Paulo-Rio. a valente' rena- José So,,ral Santiago, lòseagremiação de Catumbv, resolveu dc Souza» ioao c,c Oliveira, Mai iotesí; Zézc, Lagarto, Nônô, Nilo e Mo-

derato.Serviu de juiz o Sr. Hugo vvien-

grill, de Minas Geraes.3" jogo — Cariocas x Paulistas.

Vencedor cariocas. 1x0. Fez-o goalda victoria, o jogador Nilo.

O team jogou com a seguinteorientação: Haroldo; Pennaforte eEbraico; Nesi, Seabra, e Fortes; Zé-zé, Lagarto, Nônô, .Nilo e Mode-rato.

Actuou como juiz o Sr. Ary Ama-rante, do Estado do Rio.

*" HOMAIXAGEANDO OS SCRA-¦J-CIIMIÜN CARIOCAS

A Commissão Executiva da Asso-claçãó Metropolitana de Esportes•Athleticos, -em sua sessão de hontem.24, resolveu homenagear com- umbanquete aa commissões e os scra-

-tchmen que prestaram o seu concur-so''na realização do CampeonatoBrasileiro do Football.

O banquete reallzar-se-à depoisde amanhã, sabbado,- '17, ás S 1|2horas da noite, no Copacabana Pa-lace Hotel.

Derrapando...No scratch faço sucoessoPoin jogo cheio de dedo. .Pouco importa que digam • *..Seja eu o Campeão do Medoti

Se amanhã cra uma entrada"Dessas a moda pichotesL,e\-ar um pé no joelho,Quem vae dansur fox-trots t

Todos sabem francamenteQue eu gosto bem dos fandangos.Danilo o chim muito bemE me desmancho nos tangos.

Como poi» vou, meus senhores,Bancar o forte ? Não banco !Quem quizer/ qu.e vá entrarNa zaga Barthô-Bianco.Emquanto eu vou me f.ci.ndoCom toda conimodidade,Diinsando toda semana,No campeão da cidade.

Que Calem, falem dc mim,Façam uin milhão dc enredo.O 'AHc. sempne serei.O maior Campeão do Medo.

JOAO PANCADA.S

a directoria da Liga que a segundapreliminar fosse entre o tone con-junto de ¦ Cabellero, e do restavelquadro du S. Paulo-Rio, que é ovice-campeãò da serie B.

Para a primeira pqreliminai". \'-direcção da Liga. apro.vei.tou-rse daicircumstancia dé ainda não estai* Idecidido ó torneio da sua; 2.a cii-!visão para rcsolvel-o no dia daifesta. J

Assim,'teremos um encontro in-.teressante entre o Polo F. C, 0}querido club da Tijuca, e o Ma-vilis F. C, o. apreciado greinij)do Retiro Saudoso.

OS JUIZES — A directoriaconvidou os'Srs. Eduardo Pintoda Fonseca Filho, Francisco Al-berto da Costa e,,'Jaynie- Barceillos,para actuarem os jogos do Vascodã Gama x Scratch da Ligíi Bra^sileira,- S. Paulo-Rio x Bomsuc-cesso e Polo x Mavilis, respectiva-mente.

O CAMPO — Para o grandeembate conseguiu a Liga Brasi-leira o camp odo J ndependencia, á

Coelho da Rocha, Augusto de Oli-veira e Mario Polcino.

VENDA DE ENTORADAS— Os bilhetes estão desde já á ven-da na Alfaiataria Universal/á ruaUruguayana n. 140..

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PibioS^iSáiS"^^«^riS^^^lo! T«* «lu, mc, doentes estão pasmando adin.ravclu.ente

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Vetou*. lÜ-«-tlt — DB. BALBINO MASCARENHAS".

Yende-se em todas as pbanmtcias e drogarias desta cidade do BrasilMircnga S. I». 7*1 — DEPOSITA IUOS ; RUA DA GLORIA «2

1

EM NICTHEROYQUINTA*FBmA,

WATER-POLO

Exhibiçôes ridículas -& Ü» clubde menos ** Varias noticias

a V««i»m»iii«iH HOOporHdo P»«*'» -*<*, DOW

ou,» n..K ènoontravnmoi JiV sentadosna barco. quando ob «lote llluttrw«poimmoii uniriirum o foram ficar,Hom nw vor, em fronte h nó», numaoònvorw IntereHmuUe entre um d .

rector da Sportiva o um futuro dl*rector du Atou.

Dlda o 'Illustre dlrector da Spor*

Uva: ' ... Xfto aorla posBlvol uma tuimo.

— Ponso nuo nfto: o programui»dn Atoa illffere multo do da Spor-

IM CliUB DK URSOSPoi i.llmlniMlw rt» Llfa Sportiva,

o Od-aon V. C «Btlgo club pertf-n-cenie a entidade Ouminoneo o cam*jio&o •'" Nlistboroy om 1017» '

O Odeou quo jil teve mia pliase dognmdo club, venceu lambem o lor-neio do» segundos tenros om 1815.

O quorldo club através*, no pre-paute nioinonto uma eerla crise daquaiL difllcilmcnte eecaparA.

O Odeon*. íol' eliminado. n_ quonoH Informaram, por falta dw pa- j J»*^*JJji

"^ ~võrdYdelra Incompa

gumento..Registamos

im

Varias noticias <'

Na próxima us.seniIJK-a geral duClub da Quinta, ilevrin ecft- eleitos os;(e«i_iiiiteH airootoret»:

IVosIdenUn, Oorowel Caldeira «as-ioh- 1" vice.iiieeideiite. Du.ddio P'«anewloi; 2" véce-pwsl.donte, cupituoITánciHóo VeâoHf., secretario geral,'Xniücar Cardonl; 1** secretario, Dr.Uoi.nlo Somam; 2" secretario, Diogoajeite il«i Silva; 1» thesoureiro, Mu•íiiel Rlbeli-n; 2o .secretario, OemunttO-£im«u't^tl| aireòto»* âesnortlyo, Dr.Lyrio do Xa.sc|ine.uto; director foot-liíiill Cr(.a*iil Alves Cardoso; procura-dor.*Dr J. Lu*/; conuin.ssão de syn-d-icaiicia rpresridente, Hm-oldo PintoMendiTS, professores João Vianna daCastro e J.owê de Oliveira Gomes.

Oomn.nssiiio de c(mtas: ,loa«* .Sarol.«li, Edmundo Gammaro e Heitor Ro.cha Faria; coan*ntii_ão opertJw; An-rt-lmo Pawiza', Çlamdio d.v> Barros, Jo.sé liuia de Carvatllio, Bslor MaehimJo.L-iidgero Bastos, Oiion Azevedo,Guatavo de Almeida, Eduardlo Rio«oíitcs. Alberto Rio .Soares e JoaéGomes de Mattos.

, INDBPJ3N.DENCIA F. O.,Na ultima asserrtbtóa nializada, no

ind-ouiendoncia F. C, foi e*e*ta asegiíiknte dlrèctona. para o anno en-iranto: .

iPposijiferrl-c. Ernc*U. Uísos, reelei-to; v^ewpresidenle, Enriiiiió Brandão,reó'l«ito-, i" seoiw*arlo. Antonao V*i.rão reeleito-. 2° üC-i-etario, Oswa.l(K>Vlniteída; 1" tUesoureiro. Antônio

ITlbrãõ, re«leito;' 2o thesouveiro. Tlr.münio Viür-io, i*«*:leito*. ijjwocuradv»;,

vJoactuiün lioipea, iieelelt-p; diroctornportiviü, Gregoi-io Vairão.,

O QUE SE .PASSA NA MG A

A aflsemibíéa anèc-noin-tem realçadana exjenHtdladie «ta i*i#a Bu-enos Airee,foi movimôiiUídiasinia, saiádo longoa_ vohomejue» os debates havidos en-ita-e os í-apresentaintes dio Carioca, Fj-dalfi-a, Modesto, Andarahy, Gyninastí-co e Espes-aaiGa...

Hoiiivc ímiita 'lavagem de itniipasuija", nimila, pofém, i**sülve«d'o a aa-eamblca, d«riiío o seu atleantadio da

—— o Sr. Paaillo Canungte, do Ca-i-i«ca F., C, como "l«a*dlea*" \dos clubsdascootOTte-s coan a ortfntação se-e_ída inela di'1-.eictowia. da liga, pro-anuncjilo-u um 'i!o*n.So e veheinente dis-cih-so expondo o modlo de peníar d-oucitados clutos, cDeclaramfd. •*!«« os mes-mos, catão dispostos a tfttnar medidasextremas, so nào consegmirem o seu

•¦''_*sl_ídfcrat_n*«, 'era modificar' a acliuiliidminigtração da Liga.,

Em vista do mani restar de va-rios i»epiresentaiiiites, o sporiana.n Dr.,Antoniio Saüito Castasnimo, renunciouo cargo d* seiai-eta.io gexal da Liga.,

Devido a uma stflicvtasão Aorwpreaclnitanto do Fidalgo, para iiuaíosso desm-en-tida. uma local ile umdiairro, o inreald-ente tia Liga, foz de-olra.raiQõ6s A 'assfòmlbiila, sobro a r-etferl-•da noita, diaenuto ser a mesma v&i-da-deira.

Iíaida a dteíirubelUgençia que existerenlbrè o presidente da Liga e o«porLman citado na nota, S. S. nãodeMwia fazer talll 'declívratião, pois aiãoveiai collocar o alludido pai-eitro eniinú, albuaiiaõ e sim o nome da própriaLiga.

Baba. de*claiit*oão do presidíente, foiíio|dJí_se laibfSett*, uma tooa "forra"... .i

—_ Um declaração c_tifo causouemooão na assemíbléa. do ante-hontemCeita pello a*ei)i*e**íentu,nle do Carioca,íod tiareni os eJiuibs subunbainos, Fi-dallgo, M«díes<o, Engenho de Demtro mEv<M*est. oQ*gan-i_ado a "Alliança Sub-ui-baina". Estes ctjututiro cdmbs, es-pe-ram sôiriiienite a adihosão do River, Me-tropoilita.no e Mackònztò, paa-a tom.

• juntamentlf» cósm clubs cie outras 11-gas, eonsabituireun unua. possanto entl-dadto suburbana e pediram filiaçãocomo sub-liga da Amea.-

A exemplo rio qu-c tem sk? von-ficado note aininos aintieriores, íoi a^irc.sentado a n_som,bléa, uima pa-oposta,inandando dar «te "festas", um mezde ord-enado, aos íuiw-eionanos da' Liga..

Como dotegaôo do Andaraliy.comparodcii «'nfe-hontem, na Liga, oveiterano sportraan Antônio de Mirnn-dai membro honorário n*uin©B> 2.

—_ O ptfeMdkfflite da Liga, respon-«lendo ao discureo-ultimatium, do _>r.,Paulo Canongia, doclàrou saber q,U|6«i Dr. Rocha Braga, não nrejbiria.aie-n-hum cargo na novu di rei-to riu dal.lgii,

Bílamos, porôm, Inforninídoa que oillUHtre olin-lteõ do bairro do Ajidara.íiy, nau fi/.ora i-éiclariit^lo algumaiifsiíe Mentido, calando ató com o tlr*m, prouoelto do emiirMÜr o «oungoíu a „x-enttd*<lts «urUica,

—_ Na aec-i-^tairiia da liga, já deuentrada uma carta d0 distineto spor-tmaii Ismael Albortino, renunciandoo cargo do 1° saanelario da Liga.,

——- Dft accortlo com o resolvi dnpela, assembléa da Liga, sexta-feira,re_titanr.se-a cuti-a. reunião dos reipre-eemfcanites áoa clubs filiados, para aeleição d|_ cairgos vagos.

—— O wpreseintantie do Vasco daCama. fie**, na assemhlCa de ante-hon-tem, um longo discurso, expondo a si-tuação do aeu club, ípBtrantó o "movi-montou' ora vwifiçado na Liga.,

S. S. declarou _uie seu club, nãodam. nenhum as_o_i_ido para a. dlre_«•toiia, -porque não ajiei' quo ise vaií-.fiktiite o an.esmo do amno Itindo, em (iu©«Mn grande clufb, foi ceiiBiirado, por-qtre um director seu soolo, não quiztomar pai*to na \T)ta.ão.

A nova direotoria da Ligf_. aser eleita, na próxima assembléa, serft.a aeigu-i)nt« :

Bi«_Sdleni1ie. Dr. Oswaldo Gomes;vlce-ppc6idet»be. Dr. Carlos RochaBraga ; seersitario gei-al, Ismael Mair-tAno; Io sooritibarto, Octavio Garcia ; 2"_ec*nBí-_r.»o, .José Games Junior; 1*t.hesotti-í-iro, taiíz Ijetore, e 2" dito,A*volitio OwVtóo.,

C. R. DO FLAMENGOPasseio marítimo

Jte_.f/.ar-se-a, domingo, um pas.seio marítimo na bahia de Guana.baia. no vapor "Biguá" gentilmentecedido pela Companhia Costeira,sendo o embarqiiie feito entre, meiodia e 1 hora, na pratja Mauã.

tíerá servido durante b passeio umlunch, sendo distribuídos ã entradaos necessários "tickets".

Tocará a bordo a orchestra "jazaband" do maestro Romeu Silva.

Os sócios poderão fazer-se acom-panhar de pessoas, exclusivamentede sua familia, de accordo com o re-gimento interno.

Os sócios aspirantes terão entradapessoal. .,

O ingresso a bordo far-ae-á com aapresentação da carteira de identida-de e o recibo do mez de dezembrocorrente.,

Não haverá convites especiaee .

AvisosOARIOGA F. O.

Tomo a liberdade de avisar a to.idos os Srs. aasociados que desejarem•pagar as suas -mensalidades do annode 1925, do um só vez, que terãoo abatimento dc lefOOO, de confor-mlidade com os novos estatutos.

Bate -pagàsmien-to deverá ser fefl-bo adiantatnente, (devendo os Interes-sadoa se dirigirem por escripto á di.rectoria para este fim. *

•Pedro R. Martins, Io secretario..

osso faeto com ainaior" trlBtoaH, pois elle demouitraque, em vez de progredir o sport eniNlctlíeroy. decae do inodo nawifltn-dor. o

Onde andam u» umlgoe a defe-n-3orea do Oileon que mio u ampnramnesso momento ?A COMPBTIÇAO ATHI.KTIOA ÜB

HOJE, PROMOVIDA PBfiAi-, SJ»Í»BTIVA

Tem logar hoje.

ilbllidade....Poln, mou amifO, no« podia-

mos, Junto», tratar d«Mo uwuinpto.Nilo lograríamos oxlto. Tra-

tam*se da elomentos hocterogenooso eomo 8abe«, obscb náo «e ml«tu-ram.*.

tintava a conversa nef»e pontoquando um do*» nossos peraoiiagon»olhou para traJ. o.,..., nSo f»M>u malBsobro o aBBttmpto.i

O Illustre dlrector da Sportiva

,„„,„,.,. ,.»,,.!. no canipo «»» loinw o ieu l^e^Urçutarc»-Byron. a coiiipetiçào de athtotttmo , quanto qu? o da Aíea. «»PJ™»

promovida pela Liga Sportiva, en- m vidros de MU oeu»o« noa dtajo.— Agora pôde dar seu

Ah ! esses -jornalista» !....'furopromovida

tro os seus olubs filiados«A directoria da Liga fará realizar

tiuubelii um match de football ontre Ios scratches N0rio e Sul, da cidade, O ilíuWi-e «nH««.to»to do S. C.

B' o seguinte o programma orga-1 Plumluenae. junto a A., r., u. a*.Df. Raiuil Quaresma do Moura, esta«ocupando, intorlnanvento, o logardo Dr. Ylgoso Jardim, eecrotario doEstado d0 Rio-

O Dr. Quaresma de Moura è um

Corrida rasa em 10°

TreinosCAMPISTABKASIIjBIJRO F. O. x

F. CLUBNo ca.miPo do Con£ianç;a A. C, a.

rua Gemoral, iSilva Telles, effoctua.*áe hoje ás 4 horas da tarde, uni trel-mo amistoso entro os teams infantisdos dois clube acima.

O direcUor do BraaMeiro ipede« noompai---clm«nto de todos _s seuajogaderes, meia hora antes om cam-po.

FestivaesS. C. ÈVEREST

O Hverest fará realizar 'hoje uingrandioso festivall sportivo em eeu

campo no Cauninho dios Pilares comum ipi-cigrainmia vercladeiramientesensacional, poia ha muito os velhos"canarinhos" vênx trabalhando paruium comipleto suecesso.

Daa grandes e eirtpolgantes* pro.vais destaca-ee o esperado «ncoaitroído Brasil S..C. um dos mais fortesteams da Liga Brasileira com a for-te esquadra do S. C. Everest, filiadoâ velha Metropolitana.

Essa iprova seria o bastante paralevar ao cam,po de Inhaúma unia.colloaaal asaieLoncia afim die apreciara luta do do.s "leões" para a con-quieta da victoria.

O prograimina s«ü-ã o seguinte*.A'e ia horas —i S. C. Cavailcante

íS, C. Lutador.A' 1.30 horas — Argentino S.

C. x "Mangueira S. C.A's l! h'.n*n_i — Ligiit. Giirage 3.

C. x Sul Am*ai*ica.A's 4.30 horas — Rnitsil S. C. x

S. C. Bvorest.BLOCO SPORTIVO NACIONALll.»ii.Ilv;ii-!ii» hoje, rio campo do

Independência I*' C, i*i rua Ooslixl'-r Ini iiiii grHnflH* fotitival úo novoUKilo luliiiü, onde dwcràa t«»inarpiirlu bon.- ..'knitcntoj,

O progranima, eonfecoionado a ca-«pricho, confta do seguinte:

Ao maio dia a Taça "AntônioCaetano» q AWten.a A. C x GoyazF. Cluh.

A' 1 1|2 horas — Taça "JoaoLouzada" — Io regimento de arti-lhairia x Casa Sucena.

A's 3 horas — Ta_a "iAntontoMeirelles" — Ailliados dc Quinüiío xAlHadai do Engenho de Dentro.

A's 4 112 Itoras — Bronze "Capi-tão AgoslAnho Goni.alves" —' CasaPorteUa (Vasco) x Scratch de Ma-dureira. -

Foram _onvldad'Oi3 para .juizes eaceitaram, os Srs. Eduardo Pintoda Fonseca, do Progiresso; ZapWli doVasco; Napoleão Loimar, do Fidalgo;e Antônio Caetano, do Cascadura.

. RAMOS F. O. iDomingo reaillzar.oe-á mo camlpo

do Ramos F. C. o featival promovi-do por este club em homenagem aCompanhia Theatral Garrido».

O progriimma 'obedecerá a se-guinte ordem:

1* ip-rova r— A's 10.30 horas —Ta«;a Casa Tymbira — Juiz José________

2o team do Raimos A. C. x 2oteam do Itararé S. Club.

2» prova —I A'e 12 horas — TaçaDomingos Caruzo —¦ Juiz ManloolGonçalves.

Itararé S. C. x Pemha F. C3" prova — A' 1.30 lioras — Taça

Grêmio Recrcativio do Ramos —Juiz Edmundo MoWnari-,

Conibinado Brasil x Batutate daPraça da Bandeira.

4"* prova ~ A's 3 horas — TatjaEndiiabrados de Ramos — Juiz Re.nato Guimarães S., C. Aíichieta xCordovil A. C.:

5** prova — A's 4.30 horas —Honra »— Taça Aida Garrido -—-. JuizJayme Batcallos.

Ramos A,: C. x Caravana Sulamericana.

O club que mais votos tiver rece.borá uma taça denominada, "Sytn-pathia".

Torneios internosC, R„ DO ÍTIAMENGO .

Realizar-se-ão hoje, os jogosabaixo, do campeonato interno desteclub.

A's 2 horas — Junqueira x Helcio.A's 4 horas — Dino x Vadinho.A. commissâo previne aos teams

concorrentes que os qu© entregaremos pontos duas vezes durante o cam-peonato serão ex-claidos do mesmo.

Para domingo está marcado o se-guinte jogo:

Penaforte x Candiota.Realizando-se- hoje, ò jogu contra

o team "Junqueira", õ captain . doquadro ''Helcio" pede, o compareci-mento, á 1 1(2 cm ponto, dos seguin_te_ jogadores:

Egberto Alceu — Duque Estrada— Vldal I — Alcântara Cruz —Felix — Alexino — Miranda — "Wil-ton —'¦ "Neves — Machado — ottoPinto — Ario Ribas — Vital II —Hello . Garcia.

Devido a collocai*'âo do team noactual torneio c a responsabilidadeque dahi advem, ao seu captain, omesmo faz saber qu>_ serão puni-dos com a pena de exclusão do team,os jogadores que faltarem sem pré-vio aviso.

HELLENICO A. C.A direcgao sportiva leva- ao co-

nhecimento dos interessados qu,. re-solveu marcar a data de hoje. para, arealização dos seguintes jogos docampeonato interno.

A.'s 2 horas — São Christovâo xBrasil.

Juiz, Jorge Carijó..A"s 4 horas — Bangú x Flumi-

íiensc,Juiz, Jorge Carijó.Óütrosih-j communic-a n, m-ôsma di-'

recção que as partidas marcadaspara a manhã do dia 2fi, serão rea-lizadas á tarde, obedecendo ao se-guinte horário:

A's -' lioras — America x Syrio.Juiz, Mario Carrão.A's 4 horas — Ti'juca x Bangú.Juiz, Mario Carrão..

nizado:1* prova

motros.2* prova — Lançamento do peso.3* prova — Corrida raza em 400

nieli'os.4» prova — Salto em altura.5» prova — Corrida raza em 200 ! nensemetros. |

6» prova — Lançamento do disco. *

7* prova — Corrida raza em 800metros.

8* provado.

9* prova — Corrida raza em1.500 metros.,

10* prova — Salto em distancia.11» prova

'— Corrida de turma de4 em 100 metros.

12* prova — Salto ã vara.13» prova — Corrida de 5.000

metros.

distineto sportman que multo pode-rá fazer peía nova cn.tidade flumi

São os seguintes o» «tJüetas que.representam o Uruguay A. C. (?)

_«—_ íí "HíeV-ra-1"* pro",0,iaa1» prova — Luiz Alves de Lima,

Nelson Soares de Souza e AntônioMotta.

2» prova — Raphaeí Ribeiro.3' prova — João Baptista San-

dim, Joaé Carlos Pereira e JoaoLethier.

4» prova — Carloé Rubano, Nel-Foram nomeadas a* seguintes jBOn Soares de Souza e Armando

commis»5t)e«: -; 'Dargey. .Bilheteria — Pedro Olympio da \ 5» prova — Luiz Alves de Lima,

Silva e Frederico Lago.Pavilhão Central — Edmundo

Leite Bastos, Alfredo Pimenta, Wal-frido Silva, Ernesto Justin0 Pereirae Armindb Ferreira.

Provas de aüvhjtismo — EugênioInnecco, Romeu Smith Pinto e Joa-quim Manoel da Rocha.

Prova de football — ClaudionorDoria, Jair Vieira da Silva e NelsonGuimarães.

Imprensa — Appoillo d-e AraujoAndrade, Balbino Brandão e Anto-nio Motta.

Direcção geral — O vice-presi-dente em exercício.

Varias noticiasHa dias aseiâtimos, sem' que hou-

Nelson de Souza e José Gregorio,6» prova — Antônio Pereira S.

Rosa e Raphael Ribeiro.7» prova. — José Carlos Pereira,

I João Lethier e José GregoTio.8» prova — Antônio Pereira S.

Rosa o Luiz Alves de Lima.,9* prova — Carlos Gregorio e Ar-

mando Dorgey.10» prova — Luiz Alves de Lima,

João Lethier, Carlos Rubauo e Noi-son Soares de Souza.

11» prova — Luiz Alves de Lima,Nelson Soares de Souza. AntônioMotta e João Baptista Sandini.

12" prova — Rubens Lopes e Do-mingos Pereira Filho.

13» prova — Cantos Rubáno.

ConvocaçõesAMFJUCA F. O.

.De ordem do Sr. presidente con-vido o.s Srs. membròg do ConselhoDeliberativo a se reunirem em sessãoordinária, depois dc amanha, sabba- sociaes, v-> 'i'"1'do, 27, tis N lioras dn noite, ha n<!d^>social, afim de tomar conhecimentoda seguinte ordem d«> dia:

a) Kloiçflo du dircotúrlu, didn com «is estatutos;

l.) Ailtorlzucõün;i i InlorcjsscH souto eu.

s O. .MAtlvI.NZIi;«"J O'*' Hidl-lio ..uiní.Ju cm

quites a se reunirem em assembléageral, segunda convocação, amanha,as 8 í'1'2 horas, afim de tratarem daseguinte ordem do dia:

Relatório da directoria, prestaçãodc- contas c intei*«ss«3s geraes.

RIVER F. C,O presidente em exercício convida

todos og Srs. sócios quites a se re-unirem em assembléa geral es-traordlnaria, na sexta-feira, paratratarem da seguinte ordem do dia:

a) Eleição do cargo de presidente,vago de conformidade com o quedetermina o artigo 55, letra A doaestatutos.

b) interesses geraes.S. CLÜB MANGIJEIRA

O presidente convida os Srs. so-cios proprietários, a compareceremamanha,'A assembléa geral ordlna-ria em Ia convocação, para tratareme resolver a seguinte ordem do dia:

a) Leitura do relatório.h) Discussão do parecer da coro-

missão de contas.c)-Eleição da directoria para 1925.,

SYRIO LIBAJÍEZ. A. C.O presidente convida todos os

consocios a se reunirem amanhã, ás-8 horas da noite, na sede â praçada Republica n. 62, sobrado, paratratar do assumptos urgentes.

CA. YPIRANGAO presidente convida, os associados

a se reunirem em assembléa geralordinária amanhã, â'é S horas d£noite, para, dc accordo com os esta-tutos, ser apresentado o relatório doparecer da. commissâo fiscal.

JHAVILLIS F. C.O presidente convida os sócios

quites a se reunirem em assembléageral ordinária a realizar-se amanhã,as 8 horas, para eleição da nova di-rectoria e assumptos geraes do club.

PALMEIRAS A. V.O presidente, de accordo com os

estatutos do olub, convoca a asãem-bléa ger.il extraordinária, dos seusassociados, para depois dc amanhã,'sabbado. 27, ás 7 horas da. noite, emsegunda convocação, na sede social.

Caso não haja numero para essa.reuniãp são convidados os Srs. asso-ciados a se reunirem ás 8 horas danoite do mesmo cila no referidolocal, em terceira e ultima convoca-ção.

Ordem do dia: eleição da nova di-rectoria' é interesses geraes.ENGENHO DE DENTRO A. CLUB

O presidente convida a todos osSrs. associados quites para se reuni-rem em assembléa geral para darcumprimento aó art. (il dós esta-¦tuliis (.eleição dos membros da com-missão de contas) o mais assumptos

di- üíi du corrente.

m «CAMISARIA E GRAVATARIAFornecedora do mundo sportivo142— AV* RIO BRANCO --14»

VOLLEY-BALLS, CBBISTOVAO x BOTAFOGO;

Reaiiaa-se, «abbado, ás oito e mieiahoras da moitie, no camipo da rua Fi.gueüra de "Meílo, o inuportante en-loontro de volley-ball -entre os *prl-iriedros quadros fios clubs anima.

O valoroso S. Ohristovão que ha-via ganho os iponto». visto o capitão-do Botafogo nãlo querer jogar, alie.gando de que o', campo não estava«an condições; devido ao chuvisquel-ro que havia caidio pouco- antes doeor iná-cia-da a peleja, do turno, numgesto altamente symipa-thico, soiici-toai do d.rector technico da associa-Cão a annullação do referidio encon-tro, dand*, asim, -sobejas (provas

de que é no campo da luta 'onde seconquista os louros da vioiJOTia.

iBcllo exemp,Lo, ' ipriricipalmiontequando está èni jogo o titulo niaxl-mio, que oscila ontre o FUimlnenso oao que, num gosto louvavdl, repeti-mos, solicitou a annullação do en.contro.,

m ¦ tu '—->

iiucor- Dá-se 5:000$OOUAu primoirp qm uimwijiu* <•• «ii• p.i.«_

! dor ipor m" c^nt*?»» pura <» im-laciiite.• d ruu. Conde rionirim n, 1,201 "ie

BOtlOB j m'*Ío diu. l''uotHÍtt'*ie pUKHmcnUj.

CABELLOSBRANCOS?!

A Loção Brilhante faz voltar a c«Wprimitiva em 8 dias. Não pinta por-que não é tintura.

Não queima por que não contemsáeis nocivos. E' uma formula iscien-tlfica do grande botânico Dr. (iround,cujo segredo foi comprado por 200contos de réis.

E' recommendlalda, peios principaesInstitutos Sanitários do estrangeiro eanalysadia e autorizada pelos Daparta*mentos de Hygiene d» Brasil.

Com o uso regular da Loção Bri-Ihante:

Io —: Deía'pp:irece.m comptetamen-te as caapas e affecções, parasitárias.2o —- Cessa a queda do cabello.

3o — Ow cabellos brancos, descora-dos ou grisalhos voltam a sua côr na-tural primitiva sem ser tingidos ouqueimacíÕB.,

4° — Dotem o nasoi mento de novos«•jalhellofl brancos.

Fi" — Nos «jasos de calirioio faz brolar wvos cail»llos.

li" — Ou cabelloü gaftlia.m vitalícia*de, toni.ini-so lindos, nndosos e a oa-be<-.i limpa o fresca. ;

.\ Loção l!rilli.iiii.f í» usada pola so- Irirvi,i«Ir- do S. Pau ln «• tio Mio.

A' vontla «>m todas n*; Drogaria-, ¦rhr.rmav.R» . t'erfu*imrJa8 d«, i» or*'ll'.*!•! .

An. D. N. 8. P. N". 121 ;i -

O HAMPI-.ONATO IMI.KNi,BOTAFOGO

Bm proHOBiilmi-nio <lo oamproo*.to iniorno ilo wUer«po,o. do c, \\HiiiuioK'.. rõ»liiou*«o domlnitu >.',ilmu o mHioh entro oa tm.mii Br«ncf>o Prfno, di» qiM foi voiusadov o pn.molro Por « x 1 «oiU».

Hnm oh HoguliitoH oh quadro»;flrMM-o — Lob&o, Ary. DotiDa

Porio, (luaranii, NolircRu .- Vim.Pr»l« — Cujnlll, OuoUlo, K\nre_

M11U08, Waliiyr. Thlágo o Suroldl,O mutolt Ar.ul x BDOamudo foi

vencido W. O. |m»Io primeiro c nninii-li R<ma z Verdo foi arliudo.O INICIO DA TKMItiRAIl.» iii-*h.

CIAL(AvKi iU Fwlwaçio do Wnioi

Torno puWlco que, domingo pro-_imo. 28 do corrente, na onpeada ij.jBotafogo, osta FodoracAo Iniciará oCampeonato do Rio de Jntvnim „tornolo do» segundos quadrud ,,»»1924. fazendo disputar o Beguinuencontro da primeira divisão:

Botafogo x Natação o Rcg*. (-,;-..,Segundos Qundroíi, ás I hoi „. «,

primeiros, ás 4,40.ArbHro: o Sr., Aloyeio de Holiin*

da Tavora.ClMonometrleta, o Sr. Coflji pi.

nhelro.Repreaentará a commissâo de «.«-

ter-poio, o Sr., Kdgard Leite Ri,beiro.

O Sr. presidente chama a ateen*gão dos quadros disputantee para aexigenoia do uniforme, recommen.dada na ctrentar n. 58 desta data,— (a) T. Bahia, Ia secretario.

CLUB DB REGATAS DO ILAMBNGO

Xota officlalA commissâo do natação d. Club

do Regartae do Flamengo convida, ohamadores de water-polo a compare*cerem ao trein0 quo eetá, diariamon*te sendo real liado, áa 6 1;2 horas,na garage, afim de poder organizardefinitivamente os team* represca.tativos do club.

Communica ainda que os amado»res que não houverem treinado, nâoserão oscalados para fazer parte deiteame.OS TREINOS DO "TBAM" DO NA-

TAÇÃO E REGATASO director de deeportos aquatieod

do Club de Natação e Regataa aviss.,por nosso intermédio, aos water-po-lo-players, que pretendem defendero club no próximo campeonato atorneios de segundH-ys e terceiro","teams", que os r-aeiTectivos treinoaeo estão realliiíando diariamemte uaipraia de Santa. Luaia, ás 6 horas é„manhã. Previne, outrosim, que -4assiduidade aos ensaios sierâ condi*ção essencial para a inclusão defini»tiva nas representações offiiciae*.O TORNEIO INTERNO DO VASCO

]>A GAMA(Aviso offieial)

Avisa-se aos Srs.. associados quoqueiram tomar parte no torneio in»terno de water-polo que as listai»para aS respectivas inscripções se.acham na secretaria, diariamente, *disposição dos interessados até <idia 10 dc janeiro vindou*"». — (a),Ei<«esto Ailvreu Gont^s, eoeretartogeral.

ROWINGA PROXDIA. REUNIÃO DO «Mf«

SE.LHO DA FEDERAÇÃO DOREMO

Ds ordem do Sr. presideBfèc c«njvoco o*s Srs. membros do conf-Wlli*0a reunirem-se terça-feira, S0 docorrente, ás 8 hora», pan* trataremda seguinte ordem do dia:

a) Relatório da directoria d*1924;

b) pareceres. — (a) T. Bahia.UM AVISO DO FLAMENGO AO?

SEUS ASSOCIADOSA directtwiaj do Olub de Regatajti

do Flamengo, por nosso iintermedio,communica aos interessados que oscobradores do cltiib acüar-se-ão adisposição dos mesmos ua séd«(garage), sabbado, 27 do corrente,das 6 horas da tarde, ás 10 da noite,e domingo das 8 ás 10 da manha.

Domingo, das 11 á 1 hora, «"Mmesmos poderãq ser encontrados napraça Mauá.CLUB DE REGATAS S. CHR1S*.

TOVÃOFicam convocados para a 2' as-

aambléa geral or&inaria;, na) fôrmado artigo 33, paragrapho 2°, os Srs.associados para o dia 4 de janeirode 1925, ás 9 horas da manliã, nassede do club, e, não havendo nume*ro, de conformidade com o artigo32, dos estatutos vigentes, para odia 5 do mesmo mez e anno, ás 8horas da noite n» mesmo local.REUNE-SE AMANHÃ, A C. DB

CONTAS DA FEDERAÇÃO DOREMO

De ordem do Sr. vice-presidentàconvoco oa Srs. membros da com-missão de contas a rcunirem-se, sex-ta-feira, 2 de janeiro, ás 5 horas. —»(a) Oliveií» Oimpos Junior, 2o se-cretario.CLUB DE REGATAS BOTAFOGO

De ordem d0 Sr. presidente, con-vido os membros do conselho ddli*berativo a _e reunirem na sede doclub, segunda-feira, 2!) do corrente,ás S 1|2 horas.

Ordem do dia — Parecer do con-selh0 fiscal sobre as contas e o re-'latorio da directoria; eleição c pos-se da nova directoria, interesses g""*raes. — (a) Oliveini' Flores, 1" se*crelario.CLUB DE REGATAS BOQUEIRÃO

DO PASSEIO( oiim-llio deliberativo

(2* convociição)De ordem do Sr. presidente, uon*

vido os Srs. membros do cou«elliiideliberativo a reünlroni-Bc amanhã,-ü tio corrente, ás 8 l|2 horn.l>, nasódo soclaj, ii niii. Santii Luzian. 220.

Ordem do dia; iiii.-rtsstís sociaes.(aX Alberto ToLvolra, l" »scr««

:,,-3...»t.ulo.,

s ít.ivu n r»n DEBEMi-mo bk um

fortcio-predial da"A Constructora"

Rcsiiluido de liontem do sorteia,:,, i.uicriii dn Capital Federal:

* |.o prêmio. 17.«180, foi este omicro contciiiplftdo com n prédio

„ ,-,0 tia rua Manoel Alves, no-\f.ycr.

,\ i intui do Campo, sita á praça_;, Kepublica n. 209. foi a usaq,,e teve a ventura dc vender aC AI)£R NÍ.TA-KECLAME. pre-jiii.iiia.

MAIS UM PRÉDIO QUE A",\ CONSTRUCTORA" SOR-TEIA COM GRANDE ACO-LHIMENTO DO PUBLICO.OÜJ- ACOMPANHA DE PER-ffi A MANEIRA SENSATA!'\RA COM OS SEUS CON-TKMPLADOS.

Convidamos o feliz possuidor da(ADERENTA premiada numero17-180. a comparecer á séde daCompanhia, para sòlemtíementé re-Ceber <¦ prédio que (lie coube porsorte; e ao mesmo tempo deixara Min pho.ograp.iia, afim de quepossa illustrar as columnas deste

jornal.Bonificações contempladas hon-

teni, na mesma loteria:Milhar 7.480 c centena -180, fo-

ram contemplados com ò milhar7.480 o Sr. loaqúim Leite Sam-

paio. quc-recebeu 500$000, e coma centena 480 o Sr. tenente Ri-tardo Vasco Sanloro. que recebeu10OS00O.

Dentro de breves dias iniciare-mos a venda das CA DER NETA Ci-RECLAME, para o primeiro sor-teio de 1925; onde, além do sor-teio predial, haverá bonificações cmdinheiro, cinemas e muitas outrasvantagens que serão publicadas op-•portunamente.

O IMPARCIAL« tilli.iiimiIhh |iiir.i .niirofltl. ii ff.irfi.i u nttOfO*

TURF.JOOJ-KY CltUli DE S, PAULO

Para a corrida Ae domingo no Hlppo-

57 kiios63 "M "B-í "51 "

dronio paulistano, flco-ii ante-hontem,organizado, o seguinte programma:

li parc-o — "Zalnab" — -.*000$ cí.in«inoo — 1.-400 metros:BaluarteMedalhão . '.Dliiòliiéa IUFeudal •'Pinara

.,„ lwireo __ «.Farlmond" — 3.000$60Õ?000 — 1.400 metros:OrixáFauno ¦• • • *Lf.úr-1 • • •FtüVéllal.yríó -...••.Le.van_is.-a- ' :"'- *•Quinoena * •Snob

3» paroo -'P, Qnixote II"e 900JÍI0O — 1.609 metros:D. Qui.vote IIDeview • • • Tijina dc Espada*Bí4- ''parco" ---' "'l2*> '

Eliminatório'1,1:000$ c 2:000$ — 1.700 metrosDalila VIZainábFlorante . ••' >Graóll . . . • • i» • • •Dogma • • ¦'•»Fox Simon . • « >i •• • •jla riosse ¦ •:' ...»••CÒnsulette . . • . ¦ - • >

õ» pareo — "Oyama700$000 — 1.650 metros:r.ipon * ¦'Sultann III :•: 'Granadeiro ....¦••••ChálupaTorvaleCangaceiro ....••••Bella Ragaz-a . • ••*.*,

6" pareo —- "Dr. Raphael1 •- 400$000róis" -- 12:000$ e 2ín.lròs:Iiíuassú III -• • • •Araboya Regente III . • • •Fortunio . . ¦• . .Pànurgp ....¦•••T'iyuyoFluminense ....

7« pareo— "Bden"— 1.800 metros'.Almofadinha ......Amanoay :•' •Heríi '• • •La Fosata . . Yisigodo •

8» pareo — •"Benjoimgnçi$000 — 1.700 metros:Lá GàrçonrieNejima !..[.;•Farlmond >. • •l.a Picaròna . • . • • ;». •Apache '•¦

52 kllos55 •'54 "52 "55 -5» "53 "64 "

- 4:500?

65 kiios55 -53 ".

3

53 kiios5! ;;5553 "55 "55 "53 "53 "

3:500$ '.

56 kllos62 "49 "55 "52 "51 "53 ••

de Bar-— 1.800

¦otKw, parto.pu-»Ui» innwriu,

«1 "rt-flihriitVliaMi." .|ii«i tn% o "dou.M.", i»i*».Hi«iKit iuih iiiikiiiivm t|iif,iiiuitits v*/a»h, nnt» ftim.ui lodUlüo*IliUI i»||itl|l.»,|.i iliil.-Uil .llll C»,ll'll-

(•Gos do corror.B' Imutiini.» t\\t. lonUam __mwnt_i

er.mlto .t um • ii*« o, ai.ixii.iiii», para o*mitrofi on iii.-.uu.h dlrelU*». fioin iam-l>«ni ipreoiinm \lv<*r.

—— O |»r.»iirtiiiiiiia ila r.unlfio »l.»domingo •>¦•».-viiiu»., tviui .uiralK-iil.» *iMinvlelii-ivo. A unlca ••lmrbtitliiHiii<.hnr 1'oliithi, pureco nt»r, a tlt« Bul*tiuin. nu promlo ••Milau", oomipotlndocom o Inexplicável Major, Cnpaiux,Torto ,\i''Kr>', 8-nlmmy t- Balvatu-MJmtno af-tlni. n tordlllia pároco <|U8corro niolhor t- inulít, na rnlii do IDorby, «iu.< «»m nvulto fèvoreoo. namia velocidade, I^vt» Kiuiliiir, mnh,..

Slncora no prcmio •• .MaíiuuirUn".!oncontrnr.Ki-ft com Tupy. uio ou.niitif» voloü do qüe n pont-onlata doHtutl Souza HiimIoh. Duma -po-wivollutu, poduiil oprpvoltar-w R-éoluta,ou meaunò PaJmolla, <iu«« ainda nilo Iac "Uinibou" eom uma urilca vifto.riu, no amu» corrohte, no JookoyClub. Sorft domingo?

No )»minlo •'ll-rc-ulo-íi" tlar-íw-n.o encontro dò Bruiíiinc-Ji. «iuo ultima-mento vom produzindo Iludi ,o re*.oòmmondiivol •poríoraranep. comAlii«iidflfonct». tciulo iMirn a chogad»Nut-iiiu, qiu. corro mt-hor entro osertlraiiyolros.

A parellia Rôve d'ArmeB e Mob- -,

nuott», no promlo "Mloo", parQc»dominar o campo, nia^, nüo deve» sernsslm Uio facll, a victoria. SolldaKO,na ultima aproaentáçíjo, correu eganhou om 101" 1|5, na mesma dis-liuif-tu; Molécote taniti.m obrigouRataplan empregar o mesnío tempo,para sor derrotado; Th-eba_ ti espe-oiiilista na tlistancla e Palmas, naultima ivunião, proclir_iu cacellenlccorrida, não cohsogúirido piòrdòr paraa sua companheira d- acuric, aMiignl.ícenco.

S6 esses pareôs serfto bastantesparu garantir o o.xito do proinetU'-tiora festa sportiva de domingo pro-ximo, ha veterana pinta do JockeyClub.

Esta, cm trato com distinetoturíman d«sia capital o cavallo Maislm, filho tle Dlssòlutè c Isoca. Aofferta attingõ a 14:000* mais oumenos o o pre.o .estimado pelo ro-pròsehtante do proprietário 6 o delf,-.000*000. Com uma pequeno em-purraozlnho, o negocio será efie-ctüádo.

_— j& estfio «<»ndo movidos, osrèoenichègados Cabaret. ex-Ural, fi-lho dc Pilío e, Charleroi, irmão pa-urno de Pocitos, Salerno, Mulatinhoe materno da potranca Jeunesse, dosiud M Campos & »S. Hlme.

Ksses dois uruguayos, de proprie-dade do apreciado turfman João O.,|í> Oliveira, eó pura tintí de janeiromi princípios dc fevereiro serãoapresentados cm publico.

Estão em descanso as plati-nas lamhere, Cilha de Campanazo eUigitaliB, filha de Chili II.

Ahi estão duas eguaes, que na re-

producção seriam do grande utilida-de, attendendo á.s suas origens, bemrdcomh.onclav.is.

Aviso aos criadores. O tluermónietro sportivo, do

largo das operações bancarias, jâestá, funecionando desd» ante-hon-

«

\viAnt»\ r*\><»sos |Rttforma.RO oom poríei*Qfto, "»<•« • QU-Jniuorqual .Huii tki cli»i*»",ü'-'TralmlbO rápido c \iei-feiin. prHjoi- raÉOíiV-i».

Chapcl.iria Lu,o-RrasiliiraNORTK: WH»

Secção GaU-SÜsa0 ensino do cathccisrao

Em frente ao Quartelde Cavallaria

BASKET-BALLo.rMMISIJXSE v

m u-n.lo sido pw-dvcl ^¦••JígjJJfeae oe >oBoa n>ml;Ünitoa do torneioInfiarolãsMi de ba*kQUbull do inumi-

rioiiae. uo dia 23 d., uoifento, ••'""'¦,*

eirtava maroudo. dovídp ,,.,,hlJv'\',_1dt-pnrtitmcnto fohnlco flumlnen*»avUia aos InWrfiwado- qut» tw i»M*«moHjiisiiH horflo reall-ado» no dlu -i ""

ooriv«iif-. sabluitlo, dt- accordo con»

• scgulnt» ofdctin*.5 htirii- da tardo — 01«*s» J x

classe B. _O horas — Claase C x clatuc B .O Jogo final entro os v-noworoa

do» Jo-goM acima BOrfi null/.iulo nu

próxima -egiiiula-feUii. '-» tio cor-ronto, •ut, !*• lioras du i-olte.

FESTASArtli-OH próprios iNirn prc««*-nl_-.

Casa AmaralRua 7 de Setembro, 51

((.'Mito dr- Quilancla)-mm*

BOXFUlfO NA l.tUOPA

PARIS, 24 (»A. A.V — O bnxfinargentino Uv» Flrpb concedeu c*ntrovlsta- á Impronssa, sobre a «uuviagem á Frant-a Q ã Europa.

Di/. elle que e»3_a viagem é do .«mi;ip!.»s earáoter recreativo e durai-apenas cinco oru .seis »somanas, iiao |tomamdo parte» em nenhum matçhdc box, ne-n om ciuaestiiicr outrasoxhil.iii;t>e»».

Elitpo visitará todas us caplta*a..eurpapéàa» abett»inlo-so, poríni. de ir -J

Rússia e aot» Bailikans.Nas sua.s excursões utilizará o au.

tc-movfll na rii.-a.-ior parte »lo tempo.Da Europa, Plnpo ombareanfl ni.

reòtairíohtè para os Estados Unidos.onde cepera lutar na primavera.

Falando sobre u decisão dn Fede-i-at-Qo Sül-Amèrlcána Ae Uox. queattribuiii o titulo de camipeãij peso-pceaao ao .pugilista c-hilen.» Qutiiti-iHomero, declarou -cine tal dt-cisao ca-

nacía do valor, >po-.que não ee assen.tava na jutiüça.,

pÊQiSi-íTaaosPOUCIÀES

.» . 5Í "51 "53 "53 "

. . 57 "57 "57 "

S:000J o 1:000$

55 kiios54 "

56 "5-1 "

4:0001 ».-

61 kiios61 "515265

Diversas

'^oZil^o^' <^e te. mente curada será

O* iockoys dc ipesos pesados es.tão de parabéns, no Derby Club, oomo deferimf-nto da petiçã-o que apre-sentaram á. benemérita directo na.-.

Erram-* arito-homiein, quando i)U-WMcamiô- o nosso parcosr, em nuohaver motivo ipara iiinovaçõ1es' einfls-unüptò que ,iá está, mais» do quo

,i-t.»í,oH-idlo, ha dezenas e até centenasde annois.

Com a ntedilda agora em vigor, noDerby, acreditamio© que grandesv8.tUagp.DS e beneíicios, ella ipro.por.eionaWi, aos dostinots do «osso turf e

os joe.kev^ d.e "pesos gallo-»" que tenhàm pàctenciia, comprttm oollefes^ •.'

chumbo e coneolent-se pc-rque: "nao

ha mal que seroipre Anxvé. ..'.¦" ITütimíwnen'.-.» vetm se estabr.

lortondo no n-oeo turf. uma rpraticaou vicio, iprejud.cli-1, não só .para 03ipro-priouiri-oe -bem conto e ainda maispara oo parelheirt», que e<stao sendo,.orçados a correr duas vezes por do.mingo, o isso »por não sor ipermittidqoor.rer ti*w-! São as inscripções em-oás pareôs, a taH tentativa em mo-da, do -double".

Para a .próxima rounião no JockeyCluh, nada menos de sete animuoaíiltum o etitaio mnnotados cm "dlobra.-

dinhap" o com a temperatura ele.vada correspondendo a época ui»tu-»ltomá-se cruel o barbar», exigir -d-se*

sw ou doutros aniimoa, •> «tci-fi.-t<>tl»?» correr d uai vozes.

AIíuti dlstso, etwas Ineori-ptíücs im,

poe-íbllltam. mio pornilltem que os

oiw.uiia.dortfl dos programtnias, pw.(ka.ni lm lulr no» reaipeo-tvo» proje.

tem, São favoritos Sultana, A.ymorê,Tupy. Nassau (pareo "Eoulou") Pi-menta e Danúbio (o seguro morreude velho...*), Bragança (pareo"T-fercules"). Mosqúeté (pareo "Mi-

co"). Essas prèfèrerioiaa, soffreraomodificações, até sabbado e mesmoaté domingo "a ultima hora".

O vapor "Hoedic". que seráo portador do potro uruguayo Aço-ria no ex-Fia marion, deixará o portode Montevidéo a 23 do corrente mwij aqui chegará no próximo anno, a:! de janeiro'. Juntamente com o fu-toro pensionista do hábil H. Peraz-zo- vira, "mais outro" defensor dátricolor blusa do stud H. Ca/.aban.Qual será ?

Fluminense, o único filho doo_l-br_ crack argentino BoUifogo,existente no nosso pai-/., não foi re-tirado do Clássico "Dr. Raphael der.arros", a realizar-se domingo pro.-xlmo; no hippodromo da Moóca, ema Paiilo. O morrudinho represen-lante da ecurtó Paula Machado en-Hv-ntará naciúelle clássico, na distam-cia de 1.800 metros e 12:000$000 de

prêmio; o_ seguintes bons ou molho-ro*' animaes do turf paulista, da.sua categoria: Panurgo, Piyuyo,como elle platines, e Regente. For-tunio, Igarassu 1IT e Araboya, na-cionaes, nascidos em S .Paulo. Os

platinos carregarão 57 kiios e osnacionaes, 53, os cavallos, e- 51 aégua. Bom turf para os .iockoys da"peso ultra, pesados" e... pobre dacavalhada ! Indo para. S. Paulo onosso Fluminense, fica explicado o'fracasso ou a transferencia para o

próximo anno, do "match" em pro-'ecto.

A benemérita e generosa df-reotoria do Derby Club, a titulo deCestas do Natal, mandou abonar aosfunecionarios. em dobro, as respecti-vas gratificações ou quotas a que ti-nhaim direito, na reunião realizadadomingo, a ultima do Derby, desteanuo. infelizmente», houve quemestranhasse não abranger aos premiosou somente ao Grande Prêmio "Dois

de Agosto" ease generoso gesto da.Ilustre directoria, pois seria, umacto de Inteira, justiça e merecedordè grandes applausos compensar comessa pequena lembrança ou "ca-

deaii", cavallitos sacrificados duranteum anno inteiro! Foi pena.

Está bem cotada, no Clássico••Fterreira, Lage", para domingo, auruguaya Caravana, do Sr. A. .Tl-ntiço- A filha cie Why Not completa-

apresentadacompetindo com a sua. ex-camaradaBragança, Fidelidad, Velleda e Rêved'Arras que vem sendo por muitot^mpo preparada, para esse clássicoa respectivo "double"...

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B-ci-l AGOR1-DIDO — Na rua No.;v» de S; L-opòldtó, o èmipi-égado dooommercio .loào Rozcnd» , morador

a rua Maris c Barros 57, foi aggre-dido, receibondo um ferimento na ea-beca.

A Asf*is_encia o. soecorreu.BRIGARAM — Os operários Se-

bastião Cróinléé e Antônio Elias, nasobras da Da gon Rodrigo de Freita.s,brigaram, tendo o primoiro oom umpão. quebrado a cabeça do outro.

O ferido teve os "socorros da As-teinoia e o aggreseor foi preao :peUa3autorid.-Kle»s do 21" districto.

'CORTOU UM DiEDO DO PE' —

Hjontem pela manliã, o lavrador¦Francisco Mariano das Chagas, resi-dente no -árgb de S. .Toãio, na Pa-vuna, qua.ndo cortava lenha, decc.»p:ou ími dedo do l)í esquerdo comum RÜaòhajd'0.

Foi ¦oceorrido pela. Assistência.DB UM Tl-RM AO SOLO — Ao

saltar de um, tre,ni, em movimentona estação de Madureira, CuotodioDias Monteiro, domicilia.do à rua de.SanfAnna 121, caiu, fracturando otarhosOIlo do pé direito.

Teve os eoceorrios |da Assistência.O AUTO 7.228. ATROPELOU —

A menoir Zaira. de 8 átimos', filha doSr. Anboinio Miranda Santos, resi-dento á rua Dr. Carmo Netto 64,quando atravessava a Avenida doMangue, foi c-lhida pelo auto 7.228ficando co»m o era.n<?ô fracturado.

Socc,oiTÍ)da. n>ela A-ssist-cinoia foi ei-la internada no Hospital Hahnne-monia.no.

O chaurEfour causador do desastreeva.di--se.

COM DOIS DEDOS ESMAGA,prjjg— a Afr-sistenoia soecorreu, hon-tem, o ajudante de chauffeur Ma-noel Gonçalves Lucae. morador á ruaMania Amélia 44, que num choquede vehículos, occorrndo na rua Ca-miorrno, tevo dois dedos da mão es-quor da esmagados.

Chamada a Assistência foi ellesoccorrddo. *

UMA CRIANÇA QUEIMADA NAEXPDOSÃO DE UM CABO EDÈ-CTRICO — Na manhã de. hontom.

! è-.pTcíddu comi grande violência, naI rua Maniuez do Saipuca.hy, um caoo! de energia, «lectrioa do sub-soto.1 O tamiiãio de ferro íoi bater de en.

contro ao prédio ri. 4, produzindoquirnadui'a-5 no menino Nelson Costa,

I morador »á rua do Pinto 30 casa 1,i que foi tíoceorrido pela As-istancia.i O facto caoisou grande pânico naI abria, em quo se verificou, tendo a

policio tomado as providencias quelhe comipetia.

EXPDOl-ADORES — Na feira (deRamos, hontem, não houve leite. Osiproprietariou de le-iteria e ostabuloa>não foram só os de lá, pois os dacidade fizerami a. mesma coisa, re.solveram logo cobrar o litro de a2$000.

O povo da zona suburbana irritou-se com a èxip.oVação e quiz comrmet-ter depredações, provocando providiencias jia pdilicia do 22° districto.

As leiterias e ostabuloa foram, on-tão, intimadas a negociar »pela ta-bella.

Arthur Felip-pe, O-hipregado deuma dessas casas, quo não quiz cum.prir a in»tiTnai;ào, foi preso e reco.llvido a», xadrez.

QUE'DA —¦ Ao síiilíar de um l>ond,em movimento, no largo de SantaRita. o marlnheáro naoion-.vl A.belar-do Ignacio |da Silva, eiuu, recebendoum ferimento ru» joelho direito.

A Asslstoncla o soecorreu.QUEIMOU-SE — A menina Maria

filha de Porplilrlo Bernordos, resi-dente â run doa Larmnjelras 143, en-tornou urna vas-lflin oom lolte fer-vendo HObre ,» corim. ficando quol.nutria i.o thoriix, .^wiicoço • fa» •«

Foi BOOocarldH pola Asaiiítencsla»

A maior aatlafução quo pôd» »frilnil» D um j..rnnlli'ia catholico • adu vviífwn tiuc em seu» t>8orlpto*roflfoic c prnHamonto • a orlenU-

qQo da Autorldado BocloaUatli^a.liuH iiHHUmplos ho br* que »>or'1^

uh hOup .llSjiWCH cuitimontarioH, li..sue Irioguuiuvel promlo tlvemol-oi„'.s, im ultnii" dos dosprotenclcmo»urilgoh qui». ..»hiii "Ga-eta" ucolli-eom inntu genoroHldade. vj»i«,ificar.-dó qut» as i.r.tiMnH considerações ao-urc n ígncrãnòla religiosa e necesai-diido da educação om Hita fOrmaiiullnifiiiiir. - ensino do calhedamo

pólnoldlrani cóm òpppiitunlsalmoi,uindaiu«.nto tl0 nosso pi-eclaro Ar-

coblspo. sobre a organização e dea-

ohvOlvlmorito clessó ensino nas pa-roòhlaã rteota archldlooése,

Certos th- que osso mandamentoineòntrâr. justo acblKimetito no ze-10 duquiille» a quem parllculiirnion-to sc dirijo. podenvoH, sem receio,n.firmar que a dlflaeminação do c,n-

„',,io t-athechistico contnr-se-à comoum dos nialórés serviços prestado»pelo K-umo. Sr. D. Vn.lverdo A »uh

iirchidloceae, que tantos 1-, »*•«

Hiiti-e nós, díi-se a anomalia, In-

.eltemion.ti. mais ír.eqi-tntc do qi_»

poderia -iippOr-.se, de . encontra-

rerri muitos cathollcos, mesmo te

classe- intcllectuaes. que nunca íi-

iseram um curso regular de calho-lisino, ucin mesmo eomprehentiem a

necessidade de um conhecimentoaprofundado cie «ua religião. Essaeiitmmstancia. de um lado, e, de ou-

tro. a devastacío -produzida pelapropaganda protestante e pelas pra.t«ca_ do espiritismo, devem despor-lar nos cathòllcoa conscientes •

.onvlcçnb do dever, que lhes assista,de coadjuvarem, por todos oa moioe.

a organização delineada no manda-mento do nosso Arcebispo.

As diffkulda.les encontradas pejaEgreja para o desenvolvimento desua missão de salvação das almas.lifiò são menores hoje do quc» naépoca quc suecedeu á implantaçãodaa heresias protestantes'. No séculoXVI. diversas e do maior proveitoforam as iniciativas catholicas do.•usino religioso popular. Na Fran-

ça forma César dn Bus a sua famo-Ha Congregação cathechtstica; oml-Mòrençà, ém um humilde artífice,ilvpolito Galantini. queim dirigv o

movimento, logo dominante -*m to-A-» as principaes cidades da Itália;em Portugal, é o cardlal Affonso.

I filho de D. Manoel I, quem toma a

dianteira do movimento; e, em Ro-ma, tocou a Marcos dc Sadis Guza-ni, auxiliado pelo_ sacerdotes Hen-.«Inue Pie.tri e César Baronio, fun-dar a Congregação que mereceu do

Papa Pio V ser chamada "sacro-

santum Ecciesiae catholicae ppuae foi por Paulo V elevada a cate-

gÒi-la dc archiconfraria pela Cou-Ktittiição "Gx credito nobis" (lb07)\ ella. podem agregar-se todas aaoutras congregaçõe.'. ou associaçõesdestinadas ao ensino do calholici--mo. gozando de varias indulgênciasespeciaes. .

Em todos os tempos foi a Bgr*-ia solicita em promover e animar o

ensino religioso popular e especial-mente pela instrucção do cathecus-ÍIÍD. da qual dizia Pio X. re.produ-•/.indo o conceito de. Bento XIV, queera "a mais útil instituição para a

gloria, de Deus e a salvação das ai-mas". Entre os Papas que mais seesforçaram para a propaganda dos-se Piisino, con Um-se Clemente Xli,Bento XIV. Pio IX. Leão» XIII e PioX. o qual em sua encychca "Acerbo

nimis", escreveu como que o cathe-cismo dos cathechistas sacerdote» ou

•Compreheiidendo as razoes dessa,constante solicitude da Egreja, em

assumpto de tamanha revelancia,não esqueçamos que nesse particu-lar os vigários e demais sacerdotes,para, o desempenho de sua missãoeducativa, não podem prescindir da-iifèct.vâ collaboração dos leigos.Não meciamofi, pois .'«crificios paracumprirmos, de nossa parte, ¦ essodever, coparticipando d»e obra tã,ovaliosa e urgente, tendo bem pre-sente ao espirito que para um ca-tholico não ha outro caminho nocumprimento dos deveres religiososou sociaes, senão a mais perfeitacomunhão de intellige.ncia e vonta-de com a orientação da AutoridadeEcclesiastica. ._,,_,-,___

ANDRADE BEZERRA

fiUlÒIDIO l>tl UMA JOVEN IíWS.OONHEOllM - Ilonlcm pola ma*nha, tw ruu Frvi OMM00. om frenl#«o Quartel do Cavallaria, uma Jo%*ond,.iHioiihtH*lda, do 20 «nnua promurnl.veiH, branca, Ingorlu «rande» quantl.dai»" do lyaol. Tra importada para »»

Posto Central de AMlat-nou., voluolla it r.-.Hl.-1-i'i-.

O ondavor foi r^movlrl" iM'-''i' PNocrotrlo do Instituto Modioo 1/»-gal. pareoand-o quo ho traia do umnoperaria na Cidade Novn.

I3m sou iwider nfto foi onconinidiideclaração alguma sobro ou motivo,quo ii levaram a maur-se.

An autori|dadOK do W d»»-tnotoabriram inquérito a rosperito,

CASA GIJIOMARCALÇADO DADO

A MAIS IIAIt.vri.lllA lio im\sii.

AVENIDA PASSOS N. I?iA ('ANA OUIOMAR lim»:» mi mer*

i-iiilti maia iiinu ntitnii ili* mui on».»*t;i.ti,

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ile na. iv i< •_•» .. ..... .... ....ih» ns. '-'7 a .12 ,:..de ns. 83 a IO ..

P..I M >

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NoTldadet* cm revl-tua illnw*

(radas nadonacii e cslningelr***,

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NATAL E ANNO NOVO

llMto...ri

0 cardeal Gitons e o divorcioO cardivtl Gitobon»- oonoedou. uma

entrevista a, um redactor de "Balti-

moire .Sun", em ciiuie. lomgametnte soexternou sobre os problemas sociaesda Am»erica d0 Norte. Teve por si afirme esperam ca <ie ».ue os EstadosUmittos ve.nc?'isKs'm a aiotual crise so-ci'a,l,.

No s-mp'1-e cresceinte numero de di-vo'i*cioia, elle, v3a. ipara. o pai-z mm malinoaloulave»!. mal quo i&. se initrodiujaiuem 48 Estádios. "Creio, dizia o car.deal, q'U_ o i-iivorcio é o maior flagellopara a familia e para a geração denos^o tem-po. E.' um cancro que ró-Ctodas as forças iritaeg do catado e domundo".

**

...Ao dinheiro obedeo tudoquanto ha... Salomão, Bcl„ 19.

... porque o "dinheiro é o vurda-deiro soberano do mundo*', diz o poe-ta romano Horacio.

*E tanto é assim que Jesus Christo.

nosso verdadeiro Senhor, faltandodo dinheiro, di-/.:

'•Ninguém pôde servir a dois "se.

rihorés; por iss0 não podeis servir aomesmo tempo a "Deus e ao dinhei-ro". íSvang. S. L.UC, XVI, 13.

E que senhor despótico, intranai1-gente e cruel, e o tal Sr. Dinheiro:Nosso Senhor Jesus Christo, o gran-de Libertador, nos livra desas teni-vel escrayid-o tncúlcahdo-nos o dos-apego dos ben»i transitórios e pereci-vein. *E

deste geito o chrústao é qu'"-fica sendo o senhor do dinheiro «•nfio seu escravo.

*Com dinheiro nfto He brinca; e sem

elle ninguém pôde brincar.-,Y-

Dinheiro serve bcmdlto -«jiie tu!i »:niirii-.i Kiinii.»i. .11 tc maldigo d«

jiarto d. Pua c .!"•= 1j"iis _erviis duSenhoi:

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O IMPARiVAI' QrrNTA-rmnA, 2r. pe dezembro de i».»'¦^^¦¦••«¦¦¦¦^'¦¦¦^?¦¦¦••¦•¦^?¦¦¦•^¦¦¦¦•^¦¦¦¦••?¦¦¦¦i

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RIO DE JANEIROCapitai .'.;;'/• loo.ooo:ooo$oooFundo de reserva ... loo.ooo:ooo$oooFundo dc resgate de papel moeda 12.ooo:ooo$oooÚltimos dividendos 30 o?o cada um (20$)

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pina Grande, Campinas, Canipo Grande, Campos, Carangola, Cataguazes, Catanduva, Chavantes» Cor tnnbá, Curityba, Cuyabá, Feira de SanfAnna, Florianópolis.Fortaleza, Franca, Garanhuns, Guaxupc, Micos, Ipamery, Jahú Jcquié, Joinville, Juiz de Fora, Macahé, Maceió, Manáos, Maranhão, Mossoró, Natal, Pará, Para-byba do Norte, Parnahyba, Pelotas, Penedo, Piracicaba, Ponta Grossa, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio Branco, Rio Grande, Rio Preto, SanfAnna do

Canto Amam. Santos. São Felix. São Toão da Boa Vista, São José do Rio Pardo, São Paqio, Taquaritingaí Jheophilo Ottoni, Therezina, Tres Co-

KLivramento, ......... .-..._.-. —.-_, ~rações, Tres Lagoas, Uberaba, Uruguay ana, Varginhae VictoriaAGENTES: — nas demais praças commerciaes do paiz.

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BANQUEIROS: —LONDRES: N. M.Rothschild & Sons, Westminster Bank", Ltd., Baring Brothers <S Co., Ltd., Lazard Brothers & Co., Ltd, J. Henry

Schoeder & Co., e Kleinworth Sons & Co.; PARIS: Hottinguer & Cie., Comptoir National d'Escompte «te Paris e Crédit Lyonnais; NEW YORK: Dillon-~ . í> í-í r- _.__ rn __. _n~ _i* AT-... V^-l. XTni.__._-.nl r".A.. D_,J. *.£ XT •\r_-.__.i-". u ,u_rDrrn/-'A. \t...jj ..i.a i» _ i • -r-r ..__.-_«.___. __ _.. _

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Kead & lo., uuaraniy irusi ^u. oi íxcw xuik ^«wuiwi vhj w^ oi «w iuriv; n/»jnounuu: i\orcra«guiscne isanK in namourg; MILÃO: Credito Itália-no; LISBOA: Banco dc Portugal; BRUXELLAS: Banque de Paris et des Pays Bas; MADRID: Baüco de Vizcaya; BUENOS AIRES: Banco de Ia Nacioo

: MONTliVWÊO: Banco de Ia Republica Oriental dei Uruguay: ZURICH: Union de Banques Smsses; BAYROUTH: Banco Imraria) Ottnmamv

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Argentina: . .... ..__, ._.„.Realiza todas as operações bancarias; recebe depósitos em contas correntes, contas limitadas, á praso fixç» e em letras a prêmio; desconta saques e prómis-

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End. Teleg. Wetlcio-Rioi CAIXA DO CORREIO 1804 :—

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FINANÇA* BOL/A**- COMMERCIOWÊÊÊtÊÊwWKÊtÊ^^^^^^^^^^^^^^^^^ni^^^^^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ _-»u-.i-._, .i_. nk-.-.... uti- IAAA UflntAAn 'nii-tiiiin i liMinm. á\ mmm

A-m, If) .

l_ifi#_PAl

daniDioo dln d* hoirt-»m foi mnín consa-

t-nitie, lis festas du Natal, do (pie aoutras Interesses.

Com oíWto, toda pniça fez meloferiado, enceiTnndo.se us negócios *i1 hora, sem o monor interesse.

Aaslfll o cam*l>lo, onrifliorn poucomovimentado, nfio poude ainda de»,-liirar-sn na nltu, aponos niuntendo*ee inalterado, mas sem firmeza

Foi anslm que todoR ns bancos de*¦•¦im a taxa de 5 7,S d., com alguns*, 5 r>7:'i4 d., havendo dinheiro parno particular de 5 20J-32 a 5 15|16 d ...informe ns condições, eom rar. avendedores e assim fechando fraco.

Os soberanos cotaram-se it l7$ooo o•17.CÍIHI e as libias-papel a 40$000 oliiÇõuo.

TAXAS DE COBRANÇAOa lanços affitarnm aa seguintesPraças- _ 90 d\v.

Londres — D 7|8"ÍMris $408 a $473Nova York .... 8$(i80 a 81810litiijas a' tliig

l.nndrcs S 13-16 a S S3'64

Bueala. ......Rumania . . . * «Áustria . *¦»*••••

Moedas:SoberanosLibras (papal). . .Doliar ipapel). . •Peso uruguayo —ouro

Peso argentino (pa*pol)

Peaeia (papel) . . .Francos (papel). . .Liras (papel) . . .ISacudos

Ttixas extremas:Bancário .....Caixa matriz . . .

10111000,13114

47100041*500

Assacar

7878

$48513901417

5 391325-1» \Í2

lialé

Paris $472 $476Itália, ....... $:i7ã $;isuPortugal; $410,a $4*15Nova Vork .... S$7Í0 S-íStiOSuissa . .'. .

", 1$700 l$71S

Canadá — S$7õ0Hespanha 1$220 1$230Japão 3$'J80 a

WJi

Ilollanda 3$540 ,l$07üNoruega ÍSU-O i$312Suécia '.,$3ti0 2$390Áustria (por mil cd-

rôas) $132 $!3.r.Bélgica $436 $140Dinamarca 1$550 7,$555.Slovaquia $2(16 $272Syrià $473Rümahla $053 ' $u..u.Marco de renda . 2 $095Chile (peso ouro). l$090t-ineiioij Aires —

papel 3$140 3$<1S$Buenos Atre.souro 7$840 7$&ã0

Montovidéo .... 8$645 S$7201 ¦uies^oitro:

Por 1$000 (ouro) . 4$S28Café:

Por franco .... $473 $476Por .aOouraiKma:Praças ' itistn

Londres ....Paris

Tivemos o merendo de café, honiem.com os compradores multo rotraidos.mas regulou apezar disso, em poslç&o defirmeza e com os-, preços na alia.

Com effeito, subiu o typo 7 ft basodc 07$500 por arroba, a que fórum von-didos na abertura 2.262 saccaa e &tarde nnih- 3,299. no total de 5.661ditas, apenas.

O mercado fechou firme <J inalterado,sob a Impressão de um movimento ac-tivo de embarque c sensivelmente acu-tihinio dc entradas.

A Pulsade 10 a imento anterior.

ESTATÍSTICA DO MERCADOO movimento estatístico do mercada

liontcm, foi o seguinte:ENTRADAS

O mercado ti* nmiicar re*uloii, hen-tom, mal Inspirado e frouxo, cm oscompradores oomplotarnento retraídos ecom entradas muito iluhnnvolvidas.

Os preços nftn . '•••.! su mu modlfl,,açftode InteroNue, mus flenruin frouxo» e comtendenelas pura iiiim .-.-ii.-lv.*! baixa.

O merendo fechou par«lywido,MOVIMENTO DO DIA 23

Entradas 45.60»rendo o dia 1" do mez . 144.694 lSaldas 5.456 'In Mb" o dia 1" do me» . 121. H83Existência . 132.050

Regularam os KíUlnten i-reçoa:Qualidades: Por 60 kilo»:

IJriini"!'. crystal ... —- a 491000Scüundo Jacto ... — a —Terceira sorte ... — a —Demerara 408000 a 431000Mascavlnho .... — a —Mascavo lêlOOO a 46$00O

Opções da BolsaNBOOCIOB A TBRMO

Bolsa

obriHs. ilo Thesouro «95|ooo HínioooAPOLICBB Bb/aDUABB

IniO, 100$. I •'• . . 404|500 941000I Rió, de 500$, uom. 'Í90ÍOOO — JPiirsliyba. populares. 95»ooo 931000Miiiiu*. 1:000$, 0 •!• I76IOOO —i;..|,triu. Hanto . . *-- i"_í____Pernambuco. 7 •!• . 9261000 1001000

APOLICBB MONICIPABBOuro, pou — 4901000Idem, nom, . , .Kmp. 1906, port.Idem, nom. . .Idem, 1917, porl.Idem, 1814, port.

ÚIIOOO170$0001171000148$000

37510001461000

146$000lltííOOft

M«.slr.. ft BIHlí • ..,—-„ MPIOOO1'NlnnK N.ieionuiH. 3031000 —Mercado Municipal 1161000 IIOIOOOF. B, S Ari. d» Metal 8001000

SS,- fcffi1?: ; 8888 1888Movimento marítimoVAPOR** A CBBOAR

Montevldéo t eac. — "Commnndan-to Capella

Oonuvn o eso;Portos do SulManAos o eso.

-- -Pinclo". . ."Htlui". . . .".loítn Alfredo"

iHuupc o oso, — **fiPlrahyH. . . .HlíellOH AlrSS 0 eSO, "Plneio".Moisora n cur. — "Tocantins*1, .Itrelf." 0 CSC, — "HiiIiitO", . , .l.ilKllllii O «'HO. — "IMuspi-ril", ,Pnrnhybn ¦< w, — "Tu i mil nua".Porto Alewe a ene, - "lliipiirn*,ManAo* i* ene. — ".Miiiiiiiniiiipi".Cabedello o esc. — "Itirlfe". ,Holslriufors i* ese. — "Sueelii".Hiii.Imii o ene. — "Ciistllliin Prluc.Paranaguá o Santos — "Portugal*liiu d.i 1'rots — "Vülliilrn". , .TtlVriu reata — "Andes"Ulo du Prntn — "Bella Inle". . ,Itoolfo o 080. — "ltapuua". . .Pelotas e oso, — "liiilpiivn". . .

sr.tn21!36868620862320*.*«262727272728

! +^a^%^^^t^^^t^^^9^Rm.9m^m*mmmm^a'*amm*>amwmm!mmmmm9'^ÊaBmm'^mmm+vm

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Americana iie^usou uma altapontos nau opções do fecha-

Vend.468800

.... 46$500. . . . 4H$8U0

. . . I7$000. . . I7$000. . . <)S$400

— F.iraljsado.Vend.

Procedências:K. F. Central do BrasilK. Pi Leopoldina . . .Cabotagem

Total ....Desde o dia l" do mezMédiaDesde o dia Io de julhoMédia

Nova Tork

5 25Í32 a$474 a

8$780 a$376 a.

43*8 a

513.16$481

8$S90Í37I1i?441

.1*2301Í710o-SõdO2$3701$Õ601$3302$103

Embarques:listados Unidos1'urop-i ....Hio da Prata .CaboJ'acit'lco . . . .Cábotafem . .

Saecaa:573

5.003

5.635210.954

9.1712.387.138

13.641

' 1.87511.598

300

PrimeiraJaneiro . .Fevereiro .Marco . .Abril . .Mulo . .Dezembro

Poslçüo ¦Scfiundu Bolsa

Janeiro —Fevereiro —Março —Abril —Maio —Dezembro .... —

Posição — Nfto íunecionou.Venda»*.

Primeira Bolsaüegumln Bolsa

Comp.4,"iífif'i*45*50046Í30016$:;. "i4ii$|....46$5UU

Comp.

iI

RIO DE JANEIRORUA SAO BENTO N. '26

CAIXA 675

SÃO PAULORUA DO CARMO Ni 13

CAIXA 559

i Edward Ashworth & C. í

i 050680

ItáliaBélgicaHespanhaSuissaIlollanda. .....SuéciaDinamarcaNoruegaMarco (renda) . .

BANCO DO BRASILPraçaa A 30 d\v. A' vtsta

Londres 5 7jS e 5 1316Paris $473 e $47i3Hesi-anha 1$220Nova York .... 8$MO e 8?S40Suissa —- 1$7J0Portugal. ....... í-120làuenus Aires —

papel .....;. *">.Mt!0Montevldéo .... —- *",$700Itália . ¦ $380Bélgica $440

CÂMARA SYNDICALPraçaa A 9t) d\v. A' vlstn

Londres . . . .• . 5 57164 a 5 53164Paris $470 ePortugal. .« w n ¦: . 1*1* *Itália —Hamburgo — Rent-

marck ....... , —Tlclgica ....... —Suissa ...... •« —

Total . . . .Desde- o dia 1" do mezDesde o dia 1» de julho"Stock"

A? cotagOes foram anTypo 3 . . . .Typo 4 . . . .Typo 5 . . . .Typo 6 . . . .Typo 7 . . . .Typo 8 . . . .

. 15.503. 160.136. . 2.167.U69

. 380.239seguintes:

59S50059100068$500

. 58J00057$50057$00i)

Bnecas.

Total

Algodão

Pauta semanal 3$820 por kilogramma.

Opções da BolsaNB00C108 A TBRMO

Vend.58180060805061$200611000«('$1)00õ8$500

Primeiro BolsaJaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioDezembro ....

Posição — Firme.Sànnnaa liulsa

Janeiro . . . . . .Fevereiro .....Março ...... —Abril —Maio —Dezembro .... —

Posição — Xão funecionouPrimeira Bolsa . Segunda Bolsa

Comp.58$60060$00060$60060$60059$50057$700

Vend. Comp,

22.000

22.000

Esse mercado funcclonou ainda, hon-tem, cm posição estável, mus rotulou semmaior movimento dc entragas e. com en-trogas regularmente desenvolvido.

Os preços permaneceram Inalterados,mas ficaram com tendências pouco pro-mettedoras.

JfDV/AfflA-TO DO DIA 23Entradas 955Desde o dia Io do mez . 16.o:i;;Desde o dia 1» do mez . -IUODesde o dia Io do mez . 1{k82ü"Slock" 10.607

Hcsularam aa seguintes cotaçOes:Qualidadea: Por 10 kilos:

Paulistas .... NominalPaulistas fid$000 a 61S0..0Sertões . ..... 51$000 a 52$000Medianos .... 47$000 a 48$0U0

Mercado de titulos

ii

i

-abricantes - Importadores •• Exportadores de tecidosÚNICOS AGENTES DAS :

COJfTAXHIA TAUBATÉ' IXDV8TKIAL — I? nlirlcnnícs dc: Morina, Brlns e Oetoncfl.

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BAHIAFunecionou o mercado de Titulos, hon

tem, sem maior activldade, _om um movimento de negócios sensivelmente pequenos. Os papeis em activldade nfio jaceusaram modificação no curso das co-tações e funecionaram, cm seral, maisou menos estáveis. '

A Bolsa, funecionou ao meio-dia e 30minutos, tendo os seus trabalhos regu-lado destituídos de importância.

RUA PORTUGAL, 5CAIXA 43

In r

Xm^aammmxma^mmmi m^mmmmamM ma

\ Beli:

PORTO ALEfiRER. DOS ANDRADÀS, 259-261

CAIXA 39»

Vendas da BolsaAPÓLICES GERAES

inversas emiesõea:De 1:000$, port., 116

$474$419•5375

TotalJfAf 8ANTOB

O movimento estatístico do mercado,ante-hontem foi o seguinte:

Entradas:Ante-hontem1 Desde o dia 1" do mee

2$092 ' *.Médla

$437 , Desde o dia Io de julho1$707 ¦ Média

Baeeas:21.767

582.11625.323

.889.21.127.938

Idem, Idem, port., cauts.,Obrigs. do Thesouro, 70 .

iluiucipac»;Emp. 1917, port.. 52 . . ,Decr. 1.622, 7 °i«, 50 . .Idem 1.933, 8 ->[•*, 7 . .

Estaduaes:Rio, de 500$, 6 »|», nom., iIdem, deJ00$, 4 "l0, 13 .

Bancos:Brasil, 1 ....... .

500650$000

I Tdem. 102o. port. .Doer. 1.622. 6 ui"'

I Idem; 1.535, 7 «;<*! Mem. 1*948; 7 "Io

Xiclhoroy, Ia serieI l.vra Municipal . .

Decr. 1-V6S0, 6 "l0i Idem, 1.623, 0 °,i' SergipeCaiiiposRio Grande, nom.Rio Urande, port.Petropolls . . . .

1*I7$000151$000118$000

172$000171$000

.lãã$000

770$000

040$000 ¦) ValençaS89$000

| Bancos:Brasil

70$000

138J0OO

Í5Ò$ÓO0

705000170500017OS00O

1G5$00050$000

ACÇ0B8

146*000147JO0O170$000

350$000202$000183$6U0

55$000 —

370$00094$500

350$000

Gosnpanliia Alliança da BahiaOe seguros maritimos, terrestres e ílnviaes

. 50$500410500018650001885500

22050001755O0O340500111805000305500030850ÒÒ860$000

550$000 —

2305000495500

3905.000

187$000

15850002805000

230500047*5000

2505000

3805000

240$000

465500050Ü500Ü2505U0O

— 2555000

Telephone: Norte «»83 — SEDE NA BAHIA — Tetephone do Agente Gorai: Norte 1032

C-om 380 Agencias e Sub-Agencias em todos os Estados do Brasil, e em Montevidéu, e 32 regula-

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Receita em 1833 ......

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.; «se. — "Prudente do Mo-riief" 27

Nova York o esc. — "Voltairo". . 27Sn11tl1an1pu.11 e esc. — "Andes". 27Bordéos e esc. — "Bello lslc". . 27Portos do Sul — "Belém" 27Hamburgo n esc. — "Crefeld". . 28Portos do Norte — "Campeiro". . 28Kio da Prata -— " Almanzorn". . 28Klo da Prata -— "Vestrls" 28Amsterdam e csc.-- "Fladria". 29Hamburgo e esc..*— "Antônio Del-fino" 3»

Kio da Prata — "Sierra Cordoba". 31Hamburgo e esc. — "Sierra Ven-tana" 31

Buenos Aires e esc. — "Alsina". 31Rio da Prata — "Villa-Garcia", 31

VAPORES A SAIRRio Grande e csc. — "Ibiapaba". 25

•mmmm*aRio da Prata — "Crefeld". . . .*.'.Soiitmaptoii e esc. — "Almanzora"Buenos Aires e esc. — "Andes".Nova York e esc. — "Vestrls'!. .Portos Alegre e esc. — "Capivary"Mandos e esc. — "Belém'". . . .Belém o ese. — "Itanuera". . . •Portu Alegre e esc. — "Itajubá".Rio da Praia — "Flamlria". . . .Porto Alegre o esc. — "Campeiro"Rio dn Praia — "Antônio Delfino"Aracaju' e ese. — "Italtuba". .Hamburgo o ese., "Ayurnoca"

Ii1!1»«282828282828*29292930303030.

esc. — "Comman-

Cor-

Porto Alegre cdante Capella"

Cardiff e esc. — "Ingá".Hamburgo e esc. — "Slerradoba" •

Rio da Prata — "Sierra Ventana".Onova o esc. — "Alsina"Manfios e csc. — "Aracaty". . .Hamburgo e esc. — "Villa-Garcia".

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Fundada cm 1880 — EÍilficio pro*<,pi*io á Avenida Rio Branco,

118 e 120 e á rua Gonçalves Dta-s, 40

AOS NOSSOS CONSOCIOSE' com indizivel júbilo que o Con-

sèíhò Administrativo da AssociçSodos Empregados no Commercio aedirige aos seus vinte a tres mil sóciospara, commungando nos sentimentosdo enthusiasmo quc era todos nósdespertam as festas do Natal, ma-niCostar-lh-ee os seus melhores voto$de felicidade.

No dia do hoje estendemos a todosquantos, disseminado-*; pelo Brasilinteiro, quc agrupam nas fileiras, odetfcjo de que, no intimo dos seos la-res no doce enlevo de suas E_r_ae.ifamílias transcorram as Festas doAnno por entne a n_ue perfeita ale-gria.

Esse anhelo se prolongue até osdedica.dos servidores da InstituiçSoque (.'onstituem a maior razão e ga-rantia do seu progresso C prestigio.*

Esses, são os nossos médicos fi-guras eminentes e consagradas nascioncia nacional. São os nossos il-lustrados advogados, nossos dentis-tas, pharmaceuticos e enfermeiro»componentes, nossos proetimoeoafunecionarios, numa palavra, todosos que—-abelhas infantigaveis — col-.laboram de animo fort-e para maiorgrandeza da nossa querida Associa-ção..

Angosto Rohde da Sft-*».,25-12-1924.

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Devido a. grande congestão doitrafego destinado a linha de Ma*.nhiuassú, a começar de sextajfei-ra, dia 26 do corrente e até novaaviso, fica susi>enao o racebimeotocie mercadorias destinadas ás «ata-ções de Ernestina ató Manhuassúu,

Rio do JameiTO, 24 de dcaembrode 1924. — Ni. C. MiHca-, directorgerente.

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cior rios Sorvlgoi SatillarloB. foramdeapaoliatlOB hontom. oa BOg.uJntWrequorlmentoB: Manool Vieira Qúl»(a,ri„ — doforldo; D. FoltebellaBarbosa, pròprlètarln do prcdlo si*t0 il travessa Universidade n. 13 —deferido; C.illno Nusser — tiiidii haque doporlr: Sylvorlo Teixeira Ron.don u lsmuoi OomoB Braga — indo-ferido"*; major Johó Callflldo de Bar-r,,rt — poderA aer attendldo desdequo lnullllie© n cocliolra.

Foi rcmottldo ao directorgeral dn Departamento Nacional doSiwiUO PltWica, pelo director dosiscrvii:os siinllurliiií. na informaçõespróBladaa pela •!" delegacia do suu.cie. relativas aos predloa n. 25 <• ou-tros da praça M. Drununond. com-ntuuiciimlo já ter solicitado provi*doncia»s ao luspoctòr de engenhariasanitária, a respeito do prédio ti. 21da mesma praça.

OKNTItAI- IM» BRAÇIIiDevido u pequenas irrcgulariduries

verificadas em viagem liontem, ostmns NP 1 o LP 1. chegaram atra?zfldos a estu capita*», respectlvamcu-te. 48 e 52 minutos.

A renda hrutu da Contrai doBra-sil dmrauio a ultima semana at-tingiu A importância du •........:.*....;•>•2.311:371$740l.

•—— Oom o máo íempo de. hon-tem os telegraphos da. Central doBra.sil tiveram ligeira interrupçãopara além do Laffayette.

Devido a ter fugido o aterrodu kilomctro 987. «lo ramal dc Mon-tes Claros, o trem MM 1 íoi sup*primido até segunda, ordom.,

Tambem devido ao máotempo o corto próximo ao kilometro598. na linha do Centro, na eBtaçãode C. Eduardo cedeu, caindo nmbloco de pedra sobre ò limpai trilhosda machina. 192, dn trom M 17,uvariantlo à referida locomotiva.

O trem soffren regular atrazo.POLICIA MILITAR

Serviço para hoje:Uniformo ¦l.qSuperior do dia, capitão Odonco.Officiai de «lia. ao «iiiartel-goneral,

•' •> tenente Bellerophonte dc Lima." Medico *> dia, 2.*? tenente Dr. Dor*

muiid. ,, „ „: ,Medico de promptidão, 1.° tenente

Dr. Leite.Pharmaceutico de dia, l." tenente

Camèrino. -, ;..--.,Interno dc dia, acadêmico Frederico.Ronda com o superior de dia, aspi-

ranto Sylvio.Guarda do -quartel-general, 2.° te-

nente Cunha.Guarda, da Casa da Jíoeda, 2." tenente

Aurcliuno.Guarda do Thesouro, 2.' tenente

Baptista.Promptidão no quartel-general, eu*-

tão Vejlosò e áspliunte Ulha..1'romptldSo no auto blindado, aspi-

rante Annibal.Prado, 2.0 tenente Moraes.Promptidão na C. Metralhadoras, 2.°

tenente Pcres.Auxiliar do official.de dia ao ciliar-

tel-gcncral, sargento Annibal Oruz.,Nos corpos:Dia e promptidão:No 1." batalhão, capitão Guanabara

e li.0 tenente Bueno.No "-'." batalhão, capitão Limoeiro e

2.° tenente Scrvulo.No 3." batallulo, 2.°

2.° tenente Vicente.No *1.° batalhão, 1."

2.0 tenento Mattos.No B.° batalhão, l."

e 2." tenente isidro.No li* batalhão, capitão

aspirante Mario.No regimento de cavallaria, capitão

E-stellHa e 2." tenentenior.

No Corpo de S. Auxihares,nente Cicero.

Musica de promptidão, a banda dol.» batalhão.

Piquete ao quartel-general, dois cor-neteiros do 5." batalhão.

Ordens á Assistência do Pessoal,duas praças da companhia de matra-lhadoras.

Motocycletla de dia, soldado Walde-miro.

Serviço para amanhai ¦„¦Uniforme 4.°-Superior de dia, capitão Lima.-Officiai do dia ao quartel-general,

2.° tenente Gentil.Medico de dia, 1.° tenente Dr. Ca-

laza.Medico de promptidão, capitão Dr.

Aguiar.Pharmaceutico dc dia, 1." tenente

Clodomh*. . ,Interno de dia, acadêmico Bngido..Ronda com. ò superior de dia, aspi-

rante Magalhães.Guarda do quartel-general, 2,' te*

nente Bay mundo.Guarda da Casa da Moeda, 2." temente

Pedro.Guarda do Thesouro, 2.° tenente

Adolpho.Promptidão no quartel-general, cap:-

tão Bàríáo e aspirante Vieira .lunier.,Promptidão rio auto blindado, aspi-

rante Dorna.Promptidão na C. Metralhadoras. 2.°

tenente Firmino.Auxiliar do píficial de dia ao quar-

tel-gcneral. sargento Lyrio.Nos .corpos:Dia e pnomptidão: ¦No 1." batalhai., capitão Astolpho e

2." tenente Cascão.No '!." batalhão, 1." tenente Lage e

2." tenente Orlando.*No D.0 batalhão. 2." tenente Eernan-

do e -" tononto Lotharlo.No i." batalhão, capitão Qoytacazo-s

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tenonto MoyusBen.,'.." iintalliíii', capll&o BarbOBu uima

o uanlrÃriio Cimib. .-. ..No ii." batülMp. I. iH-Müo Miiriatn

e -j," ii-iicnti* àllvlno.No riwtmento de cavullurla. J te-

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A's niCfimaH libras o fiscal ManoelAntônio dò Ahni*lda.

Outroslm, os, «Ias 1", 3', 4*, 5* at3* eceçow. façam aprcaentar na.nicniia éídc,, á l hora dii tarde, umguarda, de cuda uma.

:)' — Foi remetitldo ao Exnw. Sr.nniríchal chefe do \iolicia. um .po-qtieno Uvro effcripti-. em allemâo,encontrado nu rua Marechal Florlan-no, por uni cavalheiro que o entre,gou uo guarda n. Ü17.

I1 — Furam dispensados do ser-aíi-o, aem veiiciinentos* hojo, osguardas ns -llti, 1.1*2!) o 971: oà dl-toa lis. 1.027, 1.221 ò 1.280; por2, .'. >. *t dias, a partir de hontem,respectivamente, on ditos ns. "50,

KOU u 82ii.5» — '1'ein permissão para usar

órapo 'iu> braço eequerdo, por espaç.0do seis m,ézoj3, o fiscal Josc MariaDiiiíi.

(;•'' —: Api*-'sentarum-t;e» hontemprornlptòs para o serviya: das fériaso guarda de 1" -ola-seo n. ut>, o daHÜfipeivàao» o dito tle reserva numeroi.8?7,

7" — Tlecolhcu.MO hontem ao hos*¦pitai da Santa Casa de Misericórdia,o fiscal Liviz Ma ruins Barrozo.

S* — Terminam hoje as férias, 06

VIAÇÃOnte

anil*

guardas ns. 311, 382, ti23 e» 1.029,o a euaponèã.0, o tíitio n. 1.357.

_* — Paasu a. servir de ajudanteinterino o guarda dc 1* classe 23;

10* — Coiupareçaim no dia 21! docorrente, as* ll bônus, na Secretaria.aPim do ireceberem offlclo para de-¦pôr, os guardas na. 81, 408, 221,270, 111. 709, 1.149 e 1.077.

—*— P-etlo "Exmo. Sr. marechaloheife de policia, foi deferido, em da.ta de 20. do •cbrrèrilíò, io reqjuerimen-to do guarda de 2* clae*o n. 380,João Ferreira do Nascimento, pe-dindo trancaimeiito de.úbtao.

Seja sur.pens^ de suas fun-ceõee, por 4 -dias. «o guarda do 2"cíasse n. 3*15, João Pedro do E-spi-Tito Santo, por ser desiidlüso noeumiprimcnU) df «seijs dcwres e sur.•do tis adnroestaçõen que lhe têm ei*do feitas por esta inspectoria..

"•se 'i|.i*

ii-

seu col-ser o ii b-islvol ur-

u

tenente Piquet e

tenente Co:lbo o

tenente Azevedo

Furtado o

ria, capitGuimarães Ju*

te-

FAZENDAGABINETE DO MINISTRO

O ministro transmittiu ao prefeitoá representação do inspector regio-nal J. S. Freire Peçanha, referen-te ao terreno acerescido do marinha,sito á rua da Covanca n. 38, em Pa-quetá. oecupado sem titulo regularlior D. Gabriella Eugenia do Lemos,solicitando audiência a.respeito.

—— O ministro Indeferiu o pedi-do de Arthur Moreira Brandão, nosentido de ser reintegrado no logardo agente fiscal do imposto do con-sumo.!

O ministro attendendo ao quesolicitou o director da Estrada deForro de Santa Catharina, resolveuautorizar o despacho livre de direitosde importação, mediante a assigna-tura de termo de responsabilidade,de uma caixa, contendo um automo-vel de inspecção die linha, pensandobruto 522 kilos, embarcado em NovaYork, pelo "Southern Croas".

O ministro, tomando ém con-sideração as razões expendidas cm orequerimento d-e 22 de setembro ul-limo da Companhia, Radiotelegra-phica Brasileira, resolveu autorizar,livros "de direitos dè consumo -e «x-pediente, os isoladores de porcellanac pertences, a que allude a ordemda directoria da. Alfândega ri. '143.

O ministro, attendendo a so-licitação ijué lhe foi feita pela Companhia Brasileira CarboulferaAraranguú, resolveu autorizar opacho livre de direitos de consumoe expediente, ao material constantepa relação annexa, . marcando-se,porém, o prazo de 00 dias para opreenchimento das formalidades

.Miuir.iio >lilll.t, ptpllu t|U«fluiu., áiaegurudo o direito «doKlm.'.• eom a !¦:. f. Paulo-Rio Grandeum contraio para r.niuli-içio «le (IM>uKi%i-s platafortnaH, • l•* liõóortlo conin dlítorizuyilo conatante do tiar.uin-plio 2" du n. XVI11 do it. ;!')1 du leido despeta vlgonto.

ii ministro imlet^rlu, vi-íto quo odispositivo lcK.il invocado i*ó «o r.*-ten; íis istrndiis diu r irro dç próprio*dado o ndinlnlalrftQtlo fed.-r.il.

Tendo sido na promoções oi..ie-cto do roelamaçfio le»* i <¦ _i«gula-montai'08, náda/hu tino deferir o ie-querimento dc Xenol.ii Villelu.

Foi íiiiinduilo revTiitnr *i titulo.le ongénhèlrd bloótrlolãtã pela Pa.cuidado do Óhlò, pertencente n Ati-tonio Bunlro.

Tendo SViaplilni da Silva |ieill-do reinliiíracào m. . argo do pralj*cante da administração dos i*iinolo:-do Paraná, o ministro roco.mmendoi*n Directoria Geral, «nte atleink*potlclonarlo nu iirímoira vagaoecorrer.AGRICULTURA

Nfii. icnili. ir Cqintatiílilii de VlinKerren do l'llò Qi'rt«du «lo sal provldclu.li.. uto eslu data, blt^llvaincntu aadaptação tlu (aia-lla d., frétea pnraiiilulii.s o siu.s niati-iiiis iprunas, orgB*íil/iulii in*lo Survlço dn ••Inspeceiío *•¦Fomento Agi-leolua, o quo já motivoureclamaçõi*.'* das liiflustrias daquelie 138*tado, O íiiliilhtru bolieilou dolega «la 'Viação no sentlilo deisuiiituo solucionado ootil a poigenclá. O mlnfslrò enoamlnnou aocollega «la .lustlca o requerimento <le•loão Oualtierlo do Aniarul. do Depur-mnieiiti. Nacional d. Siiuile Publlen, ser*viiulo no seu mhilslcrlo, solicitando 11*'-JU

o tnlnlstro solicilou do Tillm-nal de Coutas a âlstrlDtilçfio. » ,'t',,:-gaelii do Tltesòürò no ltlo Qrande doNorte, do credito de 3:29U$228, destl*nado a attôrider ás despezas com nsobras do liistallaeão «la Bseola de Aprcn-iiines ile Artífices naquelle Estado.

K,n aviso ao Tribunal fle Con*tas. o ministro solicitou d pagamento,á Companhia Centros 1'astoris «lo Bra-sil. da importância fie 3 :.".00$000. au-Nillo que lhe foi concedidoConstruída um silo òin suado agrícola <le llatiaya.MARINHA

O ministro, por actos de hontem,resolveu nomear: o Io tenente LuizFelippe Pinto da Luz, para exercero cargo de auxiliar du seu gabinete;o auxiliar de fiel João Francisco deUarros. para fiel de 2a classe noCorpo de Marinhei roa Nacionaes, eos segundos sargentos FranciscoBorges Mascarenhas, para auxiliarda secção dò especialistas do mes-mo nome.

O ministro offieiou ao seucollega da Fazenda, solicitando pro-videncias no sentido do ser, pela Al-fandega do Pará, desembaniçados.livres de direitos, cinco motorespara as lanchas que vão ser utiliza,das no sfarvíçó de Marinha.

Tendo em vista os bons ser-viços prestados á Armada, o minis-tro promoveu, por acto dt. hontem,o cabo Luiz Ramos dc Oliveira, a

PELAS ESCOLAS" ''HU

I1'AiTl.DADl'; DE MEDICINA —j mui.l—", KrnilClsco A. d.* iilivcn*»

Iteiiiçãii p.ir.i ob oxainoti de iiiiiuiihA: I Coliubrfti Vluepi (TAnnioalloi Uula2" utiiio lliüiulogia— Plínio AI*-'"H du Frunçi l^rr-^ira dc Kilvi» N'."l-

Guiiiiiirài.s. Annibal AdjUtO, Cariou --ou AÍVÓH A. Uo HniiyHi «lu Bllvn,Ktni.i «ie Andrade, Pedro irernandea«la 1'iiHlii .Multo--, Alberto í-iipu, SmilAlves Carneiro, Nilo Bejsorra Anui-ho», Gor.mrilno Nimu, Sylvio dc Mo*ra,*-*, Milton Alvarongu CustodioMonteiro de Carvalho. Heitor Ba-ptlsta RogllUZi. BylvlO l.amgrilberSorpa, Arnaldo Flavio dn lincha «Sllvu. CuHsio Prado Tolxelra aalgado»

Werneck Monteiro l.ogurilu,Neves, Jriiiqiiim l"*.*rnaudi»

intos, Didier Moraes do ltego, Antônio Gentil Fernandes,

PeMOfl dc Mello itlctirdojos.1 tio Moruci* Altenferdo

Alvnro| Fiirlnn.

Silva,Ihinmi ,-uiipli'iiii*ni'ii'

I HnuiMio. Carlos dn C.niíj «'íiuii.i Sonrea do Souxn

np Prlii'..!', H.iiite Gutir:

por li.tvi.rproprlcda-

ItoimtoCario*!duhMa."Nlíton Barros, Ataupa Lopes Uíla*çlcor, Jostí Figueiredo do LacerdaFranco, Clovls dc Sii BouOVldCB, Jo-sé Julio Ferreira dc Sou:-.;), EdffOVdPaula Tavares. Adelino ih Mendon-ç.i .* SllVa, Antônio • Nobroga Furta-do Pedro Maria «l.i. Costa SantosFilho. Uodolpho Pfefferckci.

Turma suppletiientar — AgniildoRibeiro Miranda, , Gatidemio t.'ezarde Mello Sobrinho, peockvio Dantasde Araújo, ..siossel Garcia do Freitas,I.ui:: dc Tolles, Mello Lopes dc Oli-velra Lyrio, Luiz C. do Carvalho,Joaquim Sérgio Valle, Lauro do Sou-za Lima, Bolívar Gonçalves CaldasBárrólò, Çlysseá Rocha, Raul Pintode Miranda, Sevetino de Novaes oSilva, Çhrysanthp Moreira da Rocha,Ilruno Pinto dò Moraes. Kneas do(.'otito. João Rosondü Kibelro deOliveira, Xewton de Azevedo, Anto-nio Augusto Yelasio, Guilherme Au-gusto de Magalhães, Filas Gohen,Ary Borges Fortes. Antônio Itodri-gues do Almeida. Ultima chamada.

!1" anno módico Anatomia d,g !lhoras po Instituto Anatômico osmesmos chamados para o dia 24.Ultima chamada.

4* anno medico Pathologia e Phar-ír.üi.ologia. Ultima chamada no Ins-tit uto Anatômico ás 9 i|3 horas •—Aloysio O. Pinto da Luz, Eúrlco Fer*

~ HtinlOlima, Ja*Limii, Alti-

itvlll, Anto-rito do BulhflOH pcdrclrn, Adüo ddHutiKii Nogueira, orozliubiii Ribeirod ii Silva. Kdmiril SehuhliTH. AM-mar de carvalho. Jorre Luiz FoljóAlvriro Peixoto Gralm, Atnulpho deBállos Beiserrn Martin». Isalaa Leitedo Oliveira Sobrinho.

r." uniu. medico As P> horau i'li-nica Cirúrgica no Ifonpllal - IzalaaTsoQclçsoAi Sérgio .Pont'"*! Júnior.

IHxnmo de liilbllltaçilò fts lu ho-ras Clinlou Cirúrgica uo Hospital

Dr, Nstor DUiii Granja, r nn-no rnobilstrlco ft* !' horas no insii-tulo Anntuinli o — Germnlne Nlma,Margarida <|it Cunlíà Ciiiiiurgo. Ma*ria lloscoll.

2" nnno de phurnincin fia 11 horaaMenjiimin da Fonseca líungel •—

l" mino (idcniologla ás 0 horas —-\o Instituto Aniitoiiiico — líoiirTqueAlberto WalHor, Oac&r Pinto Sara.margo» Rayniuiidp Vieira, Durval dvAlmeida, Baptista Pereira. CaséiliiroSilveira, choiiiuz, Nelson Soares «Ia.Meirelles, 1*.:.si.hi1u|vío de O. Almeida,Ivan Mulidu G'i.dinho. Mario Pinhei.ro liamos, Cyro .Vndrnde Silva, Jorge Bicudo Júnior, Neilaon «.'amargoPinto, Antônio \*alença Mon loiro.Mario Cloonloo llilu-lro da Silva Fre*..oro, Flonu-u Paschoal L, Josiud Sil-voira Lola. NlôWtfOii Guimarães do»Siwitos, Lvdarnía 'íofíô, Iracema Go.íuet-t, Frèiadéyiindlo C, da Motta, JoãoG. Filho, Djaitiiiu. Greeco, Mario doVaõconoellos Linhares, Binntarcl-c dosSantos, Pereira, Adhetnur de Carva-lho, Antônio Fratca.

'i" ano odontologia, á.s 0 horas -—

J..H»'* Um «li i.i du Sii\ "!'.i n;,;4 Car.valho Ãavvedfi Moura. i. i..i..ii.h.. 1...banlõ H«*ri'ii, Flrmíii.i Muríii OixoioGtlKi. ' ....¦! i.i.• Uo PC .*n.« .S..4roa |jitoqtil*« Aiigiir': Doulluuda,Olavo gii-»iii.ii'A"«i Puni.,

Mesa de ihoã**;1* iiteíii, «in ll horati — l.uix Vo.

drtim d.* Castro Gulmariloa, haloPorio, Celso Tol nUno Alvares. Jo4iiBapUetn Peeoguolro do Amara!, Ga-*brlel «I» Carvalho Dlnls, Jori*« Ma*ros Gr.v.

2" iii.-hii, As 11 !iir,i- — Jos/- Ma»ria Dias du Siüva. Arinur Cordnlro da.silva, Dante Pnsanelll. ISdnardo Vas,

3* mesa, un 11 hurai — Frsnan.co Jesus Valcrir, M'igm*i PlsviojsntaDJdur do Freitux CosjTO,¦l' rriesh, A« 11 horas — LauroT«.i'r.\*í J.vmn.le. Joaquim Linharesdo l.itoerda, Custodio Uma da Co»,tu Crua, Josfi Llabõo N«ttn. Her-«ulaiiu Oroff, Don^oathenen Martinsdo Oliv.iirn. Krntyào Brltto Cava!,canil do Albuòjuèrque, Vicente Soa-reu. Álvaro Civnieller. Lui;: Francls.Co Feinan.bf, Antônio Pinto, Jero-nymjo ll.vgiu.. Pereira de» Carvalho,Antônio Voíliidaree Bahia. PedroXavior Gonçalves, Mtlton de A.c.voaKi Penna.

5" mesa, As 11 horas — Ce/ar Vi.¦elra «In Costa. Amílcnr Xavier d«Gouvêa. Joaú Edgard Ifeterlllta Lina.Soliasii.lo Fugenio «Io t.'iimargo, A.I-varo do Aqui no Salles. Jpsfi -.Slüenan.d» dc Macedo Leme, Arthur Bre-VCtt.

7' mesa. ii* 11 horas — ItWdio Cor.rttn do Oliveira Lyra, Gentil Puehu**,co. Alui.-íío Cavalcanti Marque?, Flo.rlano Çlttóricourt B. de Mendoiu>lüriiíini du- Gama Correu, FranciscoSouza. Alc-lnades Mendes de OHvel*.wVnseliiu» Chãgasi Oscar Coelho dera.

1!' mesa. âs 11 horas — NicoláoJoão de Oliveira. Alcabiades Ferrei-ra Bueno, Jovim» SKiveira, FlorianorHinsat* a Francisco Ura».,

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•lu dia, íii i

gulameu tares.RECEITA;,

O director dn Receita mandou quer Companhia Railiotelegraphica sei-lasse a Ia via da relação dq. material,para o qual despachou livre de direi-tos de consumo « cie? expediente

O director da Receita de-volveu ao collector da 2' collectoría.das rendas rédSràès em Campos, oprocesso relativo ao recurso inter-posto por Miguel, Abralião, do des-iiaclio daquella colleetoria, julgandosubsistente à representação feitapelo agente fiscal Dr. Pedro Mar-'tiusda Rocha, obrigando o n-correiíte ao pagam*r*nto derèvSÜcmçjão d,e sellomercupUi-, reeommr-inlando ao mes-mo collector que informe com preci-são por que foram consideradas ir-regularmente us estiimpilhas appos-tas aos lançamentosna representação de

DESPKSA6 direcíBr tia Despesa concedeu

Deiega-cia Piscai rio Miitiinliií" o Cldito de SOOMWü. para.jitigaméntò das pèiisiies .1 iii'*ni" i"o<iui" competem.Menezes nn quo

y-10?00f> desobre vendas

das quinzenasfls. 1.

attender<!¦• monte

íi lüeztrá Rosalitlade de viuva

ao

(ll!io

carteiro d'- ¦" classe aposentndoiMix lloiioiaio de Menezes.

O direotor da DespQsa oon-(Cdetl :'l Delega, in Flseal dC ». PitulO,, crddllo ih :»:s7 ($K2:. piiru atten-der ao piigomcnlo du Brailülónf-Ao do51) "" o quo t'l-.'.''iam Jtl* oh :-'i'h, i'ons-tantin., MnrtlüH Haiilof Hefra, Jobó

nillrlo Onviileiintl. Roberto Cam*MihioiI NicHIlOI' Perolra. I***11"''

ialv»s Arlwlru Romualjlo -.-V,J-Horacio 'i!' •i'»uli«1 ''''''•' '

3" sargento. O ministro, em aviso hon--

tem baixado, declarou ao director doPessoal, que, «ra virtude de. lei* sido.substituído ô coniniandanto da flo-tillui de oontra-lorpedctros, ter re.solvio reconduzir os officiaes do seuEstado-Maior.

O ministro offieiou hontem,ao presidente do Tribunal do Con-tas, consultando sobno a legalidadedo credito do 1.74U:r.2S$035, riesti-nado ao pagamento rie rações emdinheiro ás forcas navaes.

S. Ex. consultou ainda sc os re-cursos rio Thesouro Nacional sup.portam a abertura do referido cre-dito.

GUERRAServiço para hoje iOfficiai de dia ã rfigião, o capitão

Americano Flarys. <Auxiliar do officiai tle dia, o 2o

sargento Rodrigues .Chavej». Serviço para amanhã :

Officiai de dia á regiãp. o Io ta-nonte José Paulini.

Auxiliar do officiai do dia, o IJsargento Cetes'líno ãe. Araújo.

A' assignatura do presidenteda Republica foram reniettidas ascartas-patentes dos .seguintes offi-oiàés :

Marechal Setembrino diè Carvaltio,ultimamente reformado: seguniiostènenteè Francisco Louzada e JoséFranco Ribeiro de Faria, d'a 2' cias-sé da reserva do Exarcito de Ia li-nha, recentemente nomeados.

O capitão Adolpho da CunliaLeal solicitou do ministro a aberttt-ra de úm inquérito policial ínilitar.cam o fim de apurar o motivo doscommentario» ddsfavòravieis á suapessoa ((ue, em rodas- dc eainaraaaiH'rio classe, se vêm fazendo ha algumtempo, acerca do uni roquerimentodo coronel Pantaleão Telles Ferrei-ra, referente ft acção daquelie offi-ciai por oceasião dos acontecimentosno Estado ile São Paulo,

Em solução ao refáriofo réqiiéri-mento, o ministro deu o seguintedespacho, depois d,, informado pelasautoridades competentes :"Julgo suft'ieieni!:->ineiHo esclareci'-do o caso, torníirulü.se desnecessáriotini Inquérito para conhecimento daverdade. Os generaes Tito Villa Lo-lios e Cândido Pamplona, este es-pecialmèjite, éxpliçEiii do modo irr.*-iragavel a ausência do capitão CunliaLeal. rio P. C. ria Villa Mathild.*,motivaria pelo dever d,s desempenharuma missão que lho 1'ôra, confiadapelo segundo daquelles generaes jun-to ao primeiro.

Permanece, portanto. Inalterável ojusto conceito rie olTirial punrioiio-roso, digno <* eapaz rie (íue goza no•seio rio ISxercito' o eapitào AdolplioCuulia l.oul."

O ministro mandou dar cum.prtmonto :'i«; ordens rie '"habeas-cor-pus" concedidas cm favor doa sor-toados milhares Nlcunov Fogiiijii Po-ri*irn. Joao Leopoldo, Jus.'' I.eonnr-tio d ob. Santos, Agulniiiii") PereiraÍ'into e iíliilliõrl Mitcloi ile oliveira.

t;ni\f\th,o.ui.nn,

¦ ¦ films p.in.i nojvir.lTHl-V — Sandra Mllowanoff

.1 íciidâ t(c Soror Bcatrir..CVXTIrAh — .Xobrcr.a dc sangue; no

palco variedade.PÁRIUCBNSB — Piihío o Virr/ir.iu ;

variedade.IIJÜAI, — Aiiics e depois tia des-

honra, por Agnes Ayres..4 VBNIDA — Agnes Ayres em E.v-

cesso Ue umor e Gato Felix.IUAIjTO — O r.astro dos bandeirantes.fi.VAltT — A. mor trittmnhante e Sei-

da tortuosa por Buck Jones.' AMEIttCA — A janclla da alcova eO au nia,

T1JVCA — .*! desamparada e A simihspirãçãd,

AMERtCAXO — Meu cavallo malha-do: no palco variedade.

IIADDOCK l.OISO — E*llfre o lar e ocabaret o Enganos c desenganos.

FLORES — rv, o desconhecido e Acomivisla do amor.

FHOXTIX —-Bluff e Hei dc -vencer.COLOMBO — A conquista do amor.e

da fortuna e O saqueador. ;.ELEGANTE — O saqueador o. A con-

quisla do amor c da fortuna.ágnes Ayres e mary phil-

EIN, NO IDEAL — As duas famo-sas c formosas- "estrellas", estão sen.do a.s grandes tPiumphacloras do dia,¦na tela rio Ideal.

Agnes Ayres- Interpreta, deliciosa eemotivamente a, protagonista de "An-tes o depois, da cteshpnra". ou "Ex-cesso de amor", uma pellicula ma-*gnifica. ria, Paramount, de assumptoultra-suggcstivo.

Quanto a Mary Philbin, é a sof-fréUòra heroina rie "Nobreza do san.gue", oito partes Jevvel-Universal,fundamente impressionantes, cruel-mente 'humanas, historia dc orgU-lho, sacrifício», desditas infinitamen-te- pungentes.

L'm prograiuma que justifica osuecesso ruidoso que está obtendo.

O DIA DOS EMPREGADOS DOIDEAL — E' amanhã, omfim, qucserá levado a effeito o grandioso fes-tlvál organizado pelos enipregádós docinema Ideal, c cedido generosnmeti-te aos seus auxiliares pela empresaM. Pinto.

O programma organizado é de* pri-meira ordem, ('• mesmo sensacional.

Em "Cavalleiros dá noite", fllrneiiipolgantissimo. reappàrecerá oquerido Tom Al 1.x, audacioso c ab-negado*, sempre. Em "Escravo riotlevc>i:" tambem da Fox, resurgirú,,ainda, outro artiHta nltra-querido, co-mo 6 üuck Jones.

Extrii, paia vir, rir de principio alim. será apresentada. "A Tempes-tario".

Coliio vêm, magnífico é o program.ma do sympathico festival dos em-pregados rio Ideal.

Cinema avenida -- d%ifesta, i-sies que vão passando,nliiini outro mellioi" divertimentocotitrará o leitor rio quo ir ver aliçada e formosa Agnes Ayjes,

Avenida, npsse eneuiiiariortrumotint -

rielie-en-de-no

semana*, conquistado, um àuthenticoe legitimo triumpho;

A emocionante pellicula repete-sehoje, tendo a aeompanhal.a um en-graijadó desenho animiMio da Para-motim, com esse divertidissimo GatoFelix.

UAI LINDO FILM RELIGIOSO,HOJE, NO PATHE* — "A Lendade Soror Deatriz"', 0 o titulo do lindofilm que o Pathc começa hoje acxhibir. Appropriado ao riut do Na-tal, a escolha não poclieria ter sidomelhor, pois que essa obra prima;èm que íircriomina o sentimento re-ligioso, a arte aprimorada; è umatocant.» historia, piedosamente nar-rada em scenarios de soberba bellc-za, pelo talento da linda SandraMilüwannff, que faz o papel da no-vifiíi piedosa, encarregaria pelas ma-dres do convento d.\ zelar o altarile Nossa Senhora do Monte.*

Emquanto no convento reinava. *aíloQiira, a paz do Senhor, nas terrasdo condado rie Gormont, havia fes-tas continuas, banquetes sumptuososnos opulentos ctistellos c jardins se-ultoriacs, caçadas famosas, e muiprincipalmente dava que falar, aiiidole aventureira, galante e volu-vel do lascivo e ardente conde rieGormont ..

Entretanto o acaso üicárregdu-sede pôr ém contacto o conde', com ameiga Soror Beatriz. Nasce tiniacega paixão e por mais que a. monjaorasse para afastar a tentação, to-tlaviu o amor foi mais forte, e ellaabandonou o claustro, depondo o véoe liabito da castirid";. no altar deNossa Senhora rio Monte. Casaram-ee, mas cm breve o temperamentoturbulento do conde cane.ou-sc da-quellc amor tranquillo e inalu-ravel.Eil-o agora em busca ile novos amo-res, do íiovas aventuras. Soror Bea-triz muito soffreu, e, desilludida en-tregou-se ã. vida peccaminosa.

Alas um dia '.Ç.stti alma accorriapara o amor divino, er, pressurosav;u* ter ao convento, e com grandeespanto vê que Nossa Senhora, rioMonte fizera o suave milagre: asmadres nunca souberam da sua fuga,,o o altar quc ella velava continuavaflorido como outr'ora... E, quandoella entrara ua capella., Nossa Se-nhora cntregu.-llie o habito e os an..jos entoam hosonnas aquella almapurificada. ,

O DIA DE NATAL, E O MARA-

VILHOSO PROGRAMMA DO Cl-NFMA ('ENTIÍAL — Para todos osque gostam de so divertir á farta, •especialmente ' para. a criançada,' oCinema. Central òfferece liõje umprogramma. maravilhoso! Nada me.nos rie 5 magníficos números novoscontém o programma «le hoje ! "The,Arthur". deslocadpr e contorclonista,o melhor que appareceu atô hoje, nogenerb; "The Marocco Boyys" comseu novo numero excêntrico, com 3artistas; "Los France". trabalhossen sae ion aes de forca, dental sobretrapezio; "Los Komo", os rivais de"L*íi Omero", bellissimo numero de'forca,; "Mary"*, equilibriata sobregarrafas o trabalhos de forca capi-lar;. "Los Calafas", as sempre ap-plaudidas dtiettistas: "*13atheri!ita",uma interessante bailarina "mi-gnon": *'Miss Helena", graciosabailarina; "Los Pèrez", os celebres"bailarinos modernos; "I»os Alham-bra", notável duo de bailes clássicos;"Giselda Cameri", cantora, a voz;"Santar.t", applaudido tònpr lyrlco;a por fim a colossal troup© 'Tama**-gata", os nippõcg incomparaveis, quefazem suas despedidas do publicocarioca por ter de embarcar para aEuropa nestes poucos dias. Para. a»petiznda. temos na. " matinée" "Alfi-u.í.tinho & Baratinha", excêntricosmiisicaes, e ""Carrapicho & Abel",dois óptimps cômicos que fazem rira. bandeiras despregadas. Como senáo fosse súffícienle este program-ma de tialco colossal, o Central aindaapresenta, na. tela: "Nobreza . dsSangue", a estupenda super-produ-crjão da Universal com Mary Philbin.e outros celebres artistas. Eis umpiogriimina digno de i-s-H' visto portodo o publico carioca.

UM FILM PRÓPRIO PARA NA-'TAL — O iNatai é uma festa, quasique. universalmente observada por-que todos os christâos, sejam catho-licos, protestantes ou schismaticos,guarda, d dia consagrado ao nasci-mento de Aquelle, que foi oi redém-ptor rio inundo c nos tornou a viiíamelhor, por seus sublimes ensina-mentos. Por isso, todos os laresdesta cidade estão hoje em festa etoda a gente sente um contentamen-to Intimo que se espandé piclas ma-hifestadO.es de alegria, dc toda a sor-te. Commemorando tambem o diamagno, o Parisiense resolveu exhi-bir um film que, por sua. pureza, enobre enredo, fosse digno de s»rvisto pelos espíritos purificados «còntrlctos; o assim leva á tela "Pau-lo e Virgínia", a, obra immortal, sin-gela é lihcla rio. Bernardin S.. Pierre,admirayelmehte transportado para oécràn c magistralmente desempe-nharia.

No palco: nas s-essSes de 5 e 9 ho*ras, apresenta os tres melhores nu-meros ds variedades actTtalifienteexistentes no Rio. que constituem,um programma estupendo o uiiico:"Gpstinha e .Mary SoleV", em duosimpagáveis como "Noite de SantoAntônio" e "Empresário futurista","Alfredo Albuquerque"', o artistaquerido de todas as p'atéas, _ "DeCliocõlat", em assombrosas aatyi-asde improviso.;

cinciiiasentldissiiiio film da"Excésjip de amor", que tem. ta

Rodrigues '1'eixoira Júnior; e um¦.innò. ;i.o eontra-mestre rio mesmoArsenal, Henriuue C.e-sar Mendes.

,\o (le.lcgario fiscal dp The-sciut'0 Nacional èlfi Santa Ciitharina.o ministro declarou não havtr In-

niente em ser concedidocomraiinnto requerido porHciinbíder. rio tirreno detslftutdp em .loiiivill.*. uma vciiitu sb|S. a Ülüiõ precário,

ato-Carlos

Marinha'., libremnos ter.

||t-|.il o Hr,umlYlii líiii'1 di<i i itunifli'.

Mu noel M.|(vn. AlVlát

,*» lilll-*)>'.ll

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HlMiliqU"Hifí'r:\f.ntlt'

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lílífl' .11 l>Ar»!

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Jufiiií)»1 l)ilV.'Í-

M-smlcii '•í At|lH'.lÍ,l

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lim dc serem excluídos das illll 1'JXOI'C'IlO.Por por ln riu h, ò mlnluiro vn.

ic. sogulhtex Heoncus;íue;:*./» no opeiTirln do »M'sfi*(llli'ir,i i|"*».lii rlipílíll, Vlcllll'ir ". !.:•;!•*.*<, iioh np"i'anu.*i do

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roem-? affcctado de um pulmão c%*. desanimado pelo nenlinm resal-tado obtido com uma Infinidade depreparados quc havia, tomado, eprincipiei a tomar o Peitoral Rous-selet.

Antes d*> terminar o quarto fras-co, já me acho completamentecurado.

> Tenho aconselhado aos meosj amigos este precioso remédio, e a¦ bem da verdade digo, nunca fa-1 lhon.

LAUDELINO VARGAS.Lagoa Vermelha, 16 de julho d«

1919.

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Pelo amor de ChristoPaulima de Figueiredo, pobre viuva

com 4 .filhos, uni bem doente, nãopodendo unaibalhar, pede ás alnut6 debom coração | pelo dia. de Natal e An-no Bom. in» esmola pa/ra, seú filho..

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as estações . w . . . . 3.95Suécia t,./.-...-"-ifj P 3;;..72Suissa ____,«. |.j L*i iu w iu iu iu i.*i «.*--* i o. nuTcheco Slovaquia . . . . ,. P. 3.75Território do Sarre ,., . . . PTurquia da EuropaYugo-Slavia w . . ^ . .

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URUGUAY: .,Montevidéo (Calle Corrlto 449).

River Mate Tclograph CompanyARGENTINA :

Buenos Aires (Calle San Martin 337).West Coast of America 'JXdegraph CompanyCH1T/13: .:¦:¦¦:¦'.

Valparaiso (Calle Prat. 217) — Santiago(Calle Hucrfanos, 944).

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Street.Birmingliani: Ouidhall Bi.ildings.Bradford: 4, Commercial Street.Lec-ls: 72-A, Woílingrtòn Street.Cardiff: 33, Morchanfs Exchange Buta

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CANADA'\:

Nova Brunswick . . . . (Nova Escossia lu . . w w t..(

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AMERICA DOy SUL: :Uruguay ¦.¦'¦". . . ..j • • .*P ^•2*-)Argentina ,, •.,. _..j ^ •,., w L.j .*j ^ l ¦ 5-QParaguay,. . . . L., . « .*; -P 2.00Chile ii:. (Com a excepção(P 2.50Perú. . | das Estações Ra|P 3.00Bolívia .(

' dio (P 3.00

Equador (Quito) . . . ,P 4.10Colômbia, Buenaventura ..P 4.10.Colômbia, outras Estações .P, 4.65 8$070

* Para os telegrammas apresentados áestação na Bahia e ás ao norte deste Estado

vdeve-se addicionar um franco por palavras.

3

8«$000«^«1

QHJETKA.M INSEniK AS SEGUINTES INBICAÍjõES 1>E VL\ NOS TELEGRA^l-n-- ANTES

DBAP11ESENTAL-OS AS ESTAÇÕES TELEGKAPHlCAíi

BRASIL .-,URUGUAY

Qiiaudu o telegramma fôr expedi da America do Sul

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Para o Braail >,, .v-.;o,i.í.i.i..-.,-" a Europa, etc. ,.,.,.-..-.

ARGENTINA e PARAGUAT : vPara, o Brasil ,.> ...i.». ¦..«.j.f.,.,,:" a Europa, etc ,.:.,...:.

CHILE ;.-..».J,i..-> ...»." Püntá Arenas ¦.¦,.¦,.¦,.¦..-.....».

PERU' e BOLÍVIA

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Sul, :.„.»,.,.»:«.¦«»«.*»;,«,.,..'.,>• ••••••• ;;. Malte-MadereALLEMAN1IA ... „...;.>[.:.i.i.i.i.i,....,.»«.»-..i.k„>».:.w.!'1'H''-w:'>'"W' ^a1ãelQri,n,„.„ T,.-arlAl,appT ptpa », t.- .-. Belg-o Eastern Mactere,mtTiV,1A . ,.,,,,,. .,..-.-.1 .Bastem MaderaHOLLAN1JA |.2.i.:.i.i.|.;.*.i.i>c)*».f.T. ••.•i»l*i*.ia>.<i*l*: ' • •¦« ••"•¦" -,r_j-..„ITÁLIA . .,....„.,,.-„.,.. .»«.„, .,».,.»..,»¦.,-., • ••.. • ¦ .;.:,.»,-.,:.>•. Ma te-MadereHESPANl-IA ,,,„,...,:.!.,.:.,.,.....,..> •> *.->•• • ¦*- • • • • •> •>•¦»- í.*w eastern MadérePORTUGAL -. .,,,,.T.,.T.,:..,:.i.:.-,!.i.:.-i.. • - .,> • i. •,.• S"° ^iC«tAMERICA DO NORTE ,.. ..... •....;•;. .,,.,.= '' Western Un on

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As tesas internacionaes são convertidas em moeda nacional equivalente do tranco fixado trimestralmente pela Direciona Genil dos Telegraphos,,

Os telegrammas destinados aos Estados estão sujeitos a uma taxa fixa de 1$000 por despacho, além da taxa por palavra, constante da tabeliã acima

Nos telegrammas apresentados ás Estações do T-elegrapho Nacional, da Amazona Telegraph ou de Companhias de Estradas de Ferro, a indicação "Via Western", que é transmit-tidagratuitamentet deve ser escripta pelo do expeditor '

Para mais informações queiram dirigir-se á esta ção da Companhia. - Telephone Norte 2968. - Caixa do Correio 453. — As taxas para os pontos

não indicados na tarifa acima podem ser obtidas na estação da Companhia, Avenida Rio Branco n. 117 — Rio dc Janeiro, 1 de Dezem-bro de 1924

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