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mfiEA-JA.TEMESCÃNBALÓ : iam.' '¦

O diretor admiiiistrativo da faganizaçSo dos Estados Àmericiuios,T.lli» R011I -RDfn«>->- . t~l Ji_ji;«_ .p, *"Í»VV<H *'ij» UCUU.MUU,ontem,, pelo ainda 'átgftta^g&ál-, XJosé Mora* por iofmeiKiar emúaVxadores, membros do Conselho, avotar no candidato dó l^nin-uV HU- f.ter Aislari, nas eleijões para a Se»'»''«setaria-Geral da OEA.'

; ..r.liuizBétónces <£er«ia inflüèiM •"cia sobre ò emw»adór',íàe seu y^j^prio país (Republica Dominicana), VEririqirillo dei ltosâi^jp>ra °»u* *°- 'íassé.ém Mtiífir^ltiií, gao^segon-^i^dcfp >rnat -09áf York Tlmw, jé--•-'vpresente,..$i .entrincheirada toiro-£]-cracia df XJEAf. BétancesYi'"'ci^m/.eèk^i?*»*, "s RstáblíL, _.iiítoicajàíÇ #in; esçWéceir ^ ^^cipação no escânialo, mas- o em-baisãdór l)el fiòsario detdatotf ^peBetances afirmará tèV >*ntó rèV^Í7ver na gaveta'' paMjqúem Molvo-tasse emAjsJan, \-. ''.; $y-*\ *

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EUA «'Vkttiam

A Embaixada norte-americanaem &igon, em reuniões prepara-das por agentes da Agência Cen-.trai de fcteligfiada dos' SstadosUmdos (CIA), manteve 'olvérspíj*contatos cora vietnamitas fepfesein-tantes da "Frente-Nacional dé U-bertação** do Víetnam dOtSil A»«Wiveraações foram descobertas2j«5d* «na. dos rspr^uianies daFLN que se dirigia a Embaixada fpidetido pela Policia Nacional, tiheíiÜ.dapslo general Nguyen NgocLoah.que poucos dias depois renunciouao seu cargo. Embora-a Embaixadados EUA qualifique as notícias def ai s a s, ura membro da Câmara<* acusou a CIA de tentar um, acordo«oin'o Vietcong sem conhecimentodo Governo do Saigon, fato tam-*bém aniplamenteapontadopèlalm-

. prensa. A Poücía ecsf!nsóu'.snri«são do guerrilheiro, que seria o ter-cefro elemento a entrevistar^e como embahcador Ellsworth Bunker.

O chefe do programa amcrica-no-mna0iÍHcaçã.o;do Vietriam do.Sul, Sobert W, Komer, declaroujontem, que o Vietcong controlava' cêrcà de •.quatro ráü, das Út mileí60Ò aldeias, dò país. Isso indicavauma queda de quatro por cento donúmero que controlavam, no início' de fevereiro. '

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DIQUEROMPE&WSU--138¦'¦¦::ÉimmmAsa "fndnrtArls. invfisfiiia a süspeiía

GAULLE JR.VÊMILÍTARAPCtijTÍCO

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* XOPf^Co&*ttWI^PrMiM»ip''^^f'Jn.^^ '•' ' ¦ " ''''títMItiâViia

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eántro de^ Java.- \ nã |sapnda^eira,-;: '""""'"" l,vm "u'

vátos em. &.600 'outras; des-v'fclttá!;'.w^-:«00- resld&iciaff.

À^rèprêSa, íjúe estava em finai deconstrução; so^u rompimento nu-'"ma murada de .45 metros e ò go-VèÍ&àdor\ de, Java: Central,' major- -^^eíp,MoínnidÍ^^^ qüe ha-viam iortes suspeitas dò que tenhaocorrido sabotagem e que, caso se.comprove, os eidpados.ser.ãefuzi-:lados^e^tamentó,o'/¦ .£;í .-,

IS PRÊMIO XEM BRASfíJA

/gata: SofVènri, khea-foguetes" daMarinha francesa; Diasé epr-èntre-

; 'y^ à impfensa que^na França, osmilitares.nãó se intrometem empo-

flipa, pois sua fuhçaoé apenas serí-JW; ft^-go^*ifno.. Militat vétetíiHo,acrescentou qüe tis.'norte-amisrica-noí tótãs perdendo cadjaveà maisierreno no conflito do. Vle^iam iiaopôdèndb''haver comparaçáo entre a

f situação atual e/á:^fB^"d*to»..j-dòçmnaÇ/, ¦.;¦-;%:)•.*>>-.;.' ."*",""''*¦".¦'-.- ,)?') ctái';-:níi'-i.oi'.,-:-/"'. r»*gina3

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¦s ,- ¦>¦ O-rnanifesio des bist»s recebeu._„._-.. a -.....-— {ro ,miiv3 <cureser>-»»w3 icjMTsen-x ,--„ ílrfl^al MS»tar,. tendo o, ministro. Perl Bèvilac-qua aíirrnsdo quo o documento cor-responde "aos sentimentos de ira-' ternidade e'solidariedade humana»».£ pi^c^oWeral dá Justiça Mi»Utar, Ertldo Gueiros Leltè,1 disseque» '!o manifesto dô3. btóos dizclaramente:.que a Igreja não estáem luta confra o Ustado^ e o mtnistro Murgel de ReseddO afirmouque ''ninguém pode contestar o di-reíto de qualquer Igreja, ou asso-ciação, de interessar-se pela situa*ção social da população'*. A mant-festação contra o documento veiodè.São Paulo, na palavra do presi-dente da AKENA paulista, ar. Ar-naldo Cerdeira, que defendeu a pri-são do bispo de Volta Redonda,após afirmar que Mo Papa é umcoitado", quando indagado sobre as

; atividades de sacerdotes brasileiros,aos quais o Sumo Pontífice nfio fazqualquer restriQno=

Útilma e 8.» página

PREÇO ALTO¦FÀVÜATALmSEM COMpM

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HO/E

TESíPO

Bom, Temperatura em elevação.-Máxima,' ontem, 30,G, m Engenhode Dentro; minimn, 15,7, no Alto;

' ¦WfMÇfci ' ';•" 7V'"¦¦-, ,'! ; i, O ministro Gama e Silva empos-sou, ontem, o -íúwstatiPaulò Ferrian-des Vieira no-cargo de consultor1-1jurídico do Ministério da Justiça. Namesma ocasião, tomaram posse osnovos curaforesi dè! ;ÁdrBíriistração eida iDivisna de. Justiça, srs. GeraldoMáriano de Menezes Autiau e Be-,lisárió Leite de' Andrade Neto, res-

SEü TALÃO

\ , À^Seciçíaxiajdc Sisaaças da Çuainabara anunciou para o dia 13 do\ corrente o sprteio da série "l" do

concurso "Seus ITalões Valem- Mi-.Ihões'?, na Lotéria-da GB, islSrt A-Bérie "J", última deste.and, deveráestar esgotada dentro de lè dias,

ii -, ¦ ' .

CONSERVAÇÃO

.- Cosa ò-objetivo\de ^tudar 'medi-da.^ dé proteção áos recursos nálu-rais de todo o mundo iniciou-se,ontem, no Mhsí» NaçíonaL a, IIMesa-Redonda de Informação sobreConservação e Pesquisa, com a par-íicípação de professores e técnicos-Se vários \ paíse>. r

GEOGRAFIA : ¦V,:f&~i07- Y~]

; Com base no. Atlas Nacional .doBrasil, elaborada pelo Instituto Bra- '¦sileiro de Geografia, da FundaçãoInstituto Brasileiro de Geografiae Estatística, onde o Rio Paraná éapresentado como o segundo empo-

iehcialidíidé hidráulica,., depois , áo.^á'VA^&aJrxinas,!..umVgr^^lès^âtó.dò; Curso 'PM^otirM^Olei-v-gárlô. Torres; vàitebtar1 invalidar a,"prova de «geografia,do :«xatne; 'de1!

^admissão, às seis' escblasl normaisidaGuanabara, ->':-;i'';' .':-;":" :J'^.AGRONOMIA ,1.'."':/v .• •;

,rrr- íp.jcoriíí cie verbas.orçamenta-rias -na EoC-cla' "ds :.'^íín'WT»iâ • da¦' 'Universidade Rural levou. a.Direto-ria do Clube de Elngenbaria* tendo -.à Jtiehtéxp

'sr. EfélioTie^Ajfaeidái a;eríkcvistàr»s2, oníèra, r«m o nimis-tro da Educação, para proté^ari^con«^'""tra o ato, que causará'ã 'redução de

j 600 para- SCGãc HÚmero. de vagas .''áo próximo concurso de habiiitáção.

PBEÇOS — Guanabara e Estado do ¦s Biòi Dias úteis -¦- lítãf. 0^ Do-

mingps — NCr% 0,30. Brasüia, MinasGerais, Espirito Sar.io e 5iâó Powto:i«os Ateis — tffCrf 0,30. •Domrnpòs -ÍH

,NOr% Q,4Q. Goiás; Mato Gmnoi ParatufiH:4a«i4;, Catarina,'. Rio Grande do -Spky'.Bania,: AVancas, Sergipe è Péniataiiirl -co: Díaí úteis — tiCrt0$0; Domingos I¦_««;' -lfCfi. 0,50; Maranhão, Parti, Aniazo- :rnas.-"âèie e! Teiritorio: Dtai.éiéiè ¦*-» *.

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Cavalaria da Polt^;,MiliitHr Vaí e^ nos dias de jogo no Estádio Mário Hino

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CORREIODÂHOJERESULTADO WABAESCOLAS NORMAIS

•-.-¦-, c ¦. . Ensina 2.* ead.

JOHNSON AFIRMA:MCNAMARÀ SAI tàGUERRA iÚONIsWÀ'

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meio saiano-ininimo,exatamente NCr$46oM é quanto¦,.) custará uma ceia de NataK

'•;''t*|ev--..tWiiío^isg,,

. merciantesisáó-.a .graití,,.....„ _„. „.„.quedos,ique yêntAtendo pouca-aáf-," 4a^ JmimtÜml atís prêéos. jáque um simples cartão de Boas-Fes-

. tal, custa quarenta centavos e urapeqiíêiiis;Rei$bfa ¦ n8ra i a árvore,sô^váipara o pwtópfo por um cru-zeiro novo, A verba estadual paraa ornamentação da cidade já foi li-berada e é considerada insuíiclen-te. A única decoração que será feitadiretamente pelo Estado é um gran-daíjprésépio na Çinelândia e já, aí/arfir do próximo sábado o co-merca? poderá funcionar até" as18h30min. O comércio especializa-do de brinquedos até agora apre-senta o movimento normal de fodorano, com as vendas de brinquedosem plástico e madeira tendo maior¦saída.- ':*';"'. ."' •"""

^..'.,...;;.„,!,' ,i .¦ -M.^irigtoi^

CURTIS ELCHRISTINEl -:::Wmíammlí''.¦¦

Tòny Curtis separou-Se.:fiMiiL~da atriz alemã Cíinstine Káufihann,cinco anos depois dé casarem-se emLas Vegas, após um rápido winan*ce iniciado durante as filmagensde.Tarae Boljba,' na Argentina J2at-tis tinha então 37 anos e sua noiva,18; A fex-sénhorá Curtis 'dfeáe*à'iw

v prensa de HoUywoód âtedtfftttfíédiitar na reconciliado: (FP-CM)- •f;';*vV,-.

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^TMÁNsmrjAÍ:TERIIMA 'ANOVAWAWA

, un» uoya.Busiua,:'•-», â ,w*u -—passou a .funcionar no trânsito dacidade, auxiliando na fiscalizaçãode motoristas e, pedestres» enqua*to que também éra anunciada a co-locação da Mdadós da -Polfria ítt-utar, a cavalo, nas ruas piíftdínasao Màracariá, nos^ diaà de ^ogos: ÓDepartamento rde Transi to; éxplIcoü>igus o mal fusícioasfliento do esaue-nia para o fráfégd^^itjivp^Viadutodos Pracinhas è ^n^eqüência^ defalba.nore»!uenia da SIJBSAN etambém de desobediência dos W,toraías â sinaliia-jão. - \:

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Orquestra de htmlcom Danny Kmye

Eurico Nogueira íVança

Brote o r**o, de modo geral, da_ datyrayorzaa. auina&çruaçSo da causa ao e/elto das. òçiJes'<*""» 9W*"***damos. Spenctr, em ensaio sobre * /l«iotoífftt (ío rt«o,alude d» inconotuénctas ou* o ptaeoeam, Dtewa davmé grande orquestra, eonccitirama» na. cantctênaacerto"JfrtfU "de- emoção, tnr ezisactattm» da txsatcãamusica!. Nos concertos da Orquestra Sfiiíórrica Juvenilde. israet, Oadr-a, esse tensas ,-rrmsteita!. w í?es-arre*i*J«-em riso, qitórtdo Danny Kaye, na» tuncdcs d« regente,estacava, de súbito, depois do' primeiro acorda vibra»-ie-do tuttl orquestral Os ritos te multiplicaram, àme-áida true íle ia dccepando a batuta, e com. cada peda-ço, cada W menõr/obttnha, no ataqut, efeitos dlnd-micos deereícente», até que ao seu gesto imparia»»,mu. feito com um tlquinho da oo«v corrs.tpo-Mictt w*?.pianfjsimo quase fciaudtoel. Tamorfm. a» risa» tnondarvam o Teatro quando éle, com a sita mímica' d» maea-tro -- tem, na realidade, o poder (te flsstículcíâo- daum . verdadeiro regente — sustava o» apíansos, t atacontinuo pa*8at>a a comandá'Íos, despedindo a gesto,em direção a dt/erentei grupos de esptetadores. Quasea m«*ma coiía jazia com a pTÍprfc-erqtteitni, que pa-ro aoradecer «e íeeantaca e abatcaoa^ er ses" esmead*£,: dspelx; ioftio as mãos dormaestro se ergaiam. e«atam, altemadamente, a metade do» jooen* tn*tro.-tneirtiita» de Israel ficava de pé e outra metade tnr-

.! fiava a sentar, em um alegre efeito totalmente impre-'fisto. Também cs falas de Danny Kaye valorizam.i1 «arftdordfndriamertte o show, no qual fíe ainda dividiu

a Municipal em trir vozes para a imitação de tns-tramento», reproduzindo a primeira voz o humorísticofagote da entrada de uma pdaina da Suite Quebra-Nozes de Tchatkouwíci/, que regeu, depois da rgspectí-va Ãbertura-Miníatura.

Os risos sumiam, dssde que Danny Kaye se dis-.punha a reger, embora a Integridade das partitura»*•nâo fosse integralmente respeitada. Porque então,, noato de reger, cessava a incongruência, a que aladeSpencer, e reconhecíamos, com admiração, na grandecomçiidfaníe, a massa de um maestro que, embora nãosaiba musica, ê um ritmísís nato. O cinema altas jeío mostrou em situação idêntica; sua batuta temmagnetismo, êle dá todas as entradas, possui a senso dafrase musical; que expressivamente modela, distribuias cores dinâmica», joga eldsticamente com as tran.-lições de andamento e comanda eloqüentemente oacrescendos. O Bolero de Kauei — não pude assistir atodo o programa, dada a ocorrência de outro concertad mesma hora — foi talvez o trecho mais revelador deque d regência para Danny Kaye não ê sâ uma <ii-mentão do seu histrioniimo, mas um dom que êle, comsuficiente iniciação musical, poderia haver aproueitredo a sério. Muitos regentes profissionais invejarão- tuabatuta, pela vibrante centelha da natural autoridadaque reveste.

A Orquestra, de 120 jovens músicos, cujo mães-tro titular, Shalom Honly-RiJelis, regeu com relevo aAbertura do" Carnaval Romano de Berlioz, conítituínotáuel demonstração dos fartos pendores musicaisda mocidade israelense, postos a serviço da confrat*ternização universal. São esses músico» junent», «p-pazes e moças que, através dos milênios, herdam a*tradições musicais do povo hebreu, dono ia unia dasmóis rica» culturas musicais db mundo antigjjy a qualinfluenciou grandemente, por intermédio das sua*salmodias, a gênese do gregoriano, de onde viria de-rivar-se, em transmutações sucessivas, fecunáaaas pe-Ias reações profanas da musicalidade popular «uri*--péia, toda a nossa música do Ocidente.

Quem é e quem nao é de sangue israeBtav entrees grandes músicos da atualidade? São muitos es jta*»deus, e figuram, principalmente, entre os maiarts ài-têrprctes-do nosso tempo. Na jovem Orgjtetfra, éterIsrael essas vocações se mtâtipScani. O iíiüé»* ae-publico foi enorme», «ai duátíapreasmísçae» que noí

MOREIRA LIMA NOPANORAMA DO PIANO

T ji-je-Artur Aíoré&ü lima, em prosseguimento aa. Panorama do Piano Brasileiro, na Saia Cecília Mev-gele*' ouvi quatro numeres da. primeira Prole doBebê, de yílla-Lôbos, e os Estudos Sinfônicos, deSchumann. Havia tocado, antes; a Sonata em-mimaior, op. 109, de Beethoven, e a Sonata op.. 83 deProkofieff. Por fim, extraprograma,. para atendera insistentes aplausos, nos tronar» um Noturno a umavalsa, deChopin. Só «íssa- duos paginas bastariam1 para sagrá-lo o maior chopiniano que temos ou»-vido na moderna geração de pianistas mundiais; ONoturno e em ré bemol; a Valsa, em lá bemal matar.A poesia de que impregnou o Noturno e a elegânciatransWcida da Valsa »õo{ verdadeiramente de mestre*Mas antes nas páginas de Villa-Lôbos, e na grandeobra ;de Schumann, já Artur Moreira' Lima me haviareafirmado a magnitude da sua arte de intérprete

\ do piano, dos maiores com que contamos,, e que* cana-titui assim uma contribuição a mais que, no domínioda. música pianfstica, orgulhosamente oferecemos aomundo.'

Branquinha (boneca de, louça), Negrihha (boné-ca de pau) Bruxa ("boneca de) pano) e Pollchihela;de Vílla^Ldbó», foram' tratados com esmero de mfc-niaturista, de colortsta sonoro, cuja sutüeza dé tra-ço e nuança nfio eteclufa o vigor, por vezes áspero,que ê próprio do gênio villa-lobiano. Cintilante, suaversão dp famoso Pollchinelo.

Os Estudos Sinfônicos ê das maiores obras, nãosó de Schumann, mas de toda a literatura do piano.'Artur Moreira Lima, que não pára de estudar,, ecumpriu novo estagio de aperfeiçoamento na Rtissía;antes de realizar vitoriosa tournée recente nos SUA,madurou- essa estupenda composição, que nos trou-xe nas proporções integrais. A essência da obra cor-responde ao título: é música que faz apela extraor-dinário aos recursos polifônicos dò piano, A inspirai-ção romântica de Schumannt_ dè apaixonada lirismo»sè transmuda aqui em algo que chega ser épica >.heróico. E quanto d essa tmosfera de nobreza wre-petuosa pode-se traçar um paralelo entre a últimaVariação dos Estudos e o Final do Carnaval, op. 9,ou seja, a-Marcha dos Davidsbür.dler contra as Filts-teus, _

Esse extraordinário intérprete, depois da expo-siçõo do tema, que è bastante intimisia, fêz semprecantar as vozes qué se entrecrúzam como na segundaVariação bu Estudo.onde se eiet)a7iiuois cantos rs*>

/ imãnticos, e ao qual se segue o Estado etn que amelodia está na mão esquerda sob o stacato aügera

\\ da direita. Começou imprevistamente' piano os açor-des. do Estudo IV, a fêz valer a rítmica graciosa- daseguinte, em oitavas e acordes. >Os recursos virtua-

. stsikos do instrumento, que éle domina amplamente,.1foram postos em jogo no Estudo VI, no IX e.no. X, 'enquanto o ritmo incisivo se fêz sentir no VI e VECAo contrário, é o XI de alto sentimento contempla-tlvo, de extrema beleza melódica, assim como ouvi-mos, para fazer contraste com as páginas finais, cujo

, interesse^ soube, sempre Artur Moreira Lima fartale-cer, justapondo. ps impetuosos arrebaíamentos aosinstante» -delicado», dentro da'..mesma rítmieax v&hbs-da\ O público vitoriou-o.

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Susn *fa*«ÍÍTt*- itaipa l*rrt õt ttsÜHjUj

CANTO À FORÇAt***alu. MEC-t?SÜD

F^Dz diretorameaça paraier püTürársTG

Jl iruniisilti 1x% tiuoinv-"í^»iiii*-«tas •!£ J-imüiüulii' yíucimiu: (Oeílralin, rmjimiaiiwu: ;iult sÜob-

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SUOHr.-im. iiur i ttorso.' tíi,T.TZ jiuniuii iniuffiu 3*sr c:o-Uuilll p°^"<*Trtri uunit tÚGÍCUVil*.*n, inr aBttnr -iffifiHf^^gTtvittffr¦TtíTni* 'in; «lammTíL unlitiornr*-*jiwJra i ihfimitcc ui IlíreruuMli! .irwullit. ">jnranmin tmti graSusac JSíln. isonia tar-emu at :nm fwtiíii. tnmc jimi"7-ÍH3 r?nwíitmi ti", iftigwmr tit¦íSt;utÍinTre!+. timiãi., tfittíÜBi rt«--jcntcaniuita, ^rnvxniu-iC» arai in-•ímiilin .inm-r.i *-'.', auuuis. i: üui:.¦jiiuin au-im c-rjntois- jhui ".in.-

ír**í;ii!!iu. 7'u-iis-íiU-Tiiam!. i..C-iniiiuliu Tiiv.'"jrDiat'!i: Itams-ínnnuu a» a5*piatSsD me 3»--inu (um mim üí srajgm*-ia», -nau are simuiimu-i urain.iiinCT. me JUatttüS, ::arr.-i. sssajitniiiiin.

Q> tinriir £ iwuiiiuii uiuüicomijc vtBtgpxatêotíSi ;hjíi. unu;3;>--;:iu .íiilliaia oguusi! jiB-niuiiaiva

.ia J\ii'.uitiiut«. niii tini ma;-•'ün. -i-imui iri.-2'j;.. 1 rMIUÜlISIUt

UoUfciBiH- üinrfts «e •«'••-Lüv.-í-/.e- ihvasfliac aimutairter. dia íla-¦-.íuitartu. .íAtinuiliirc-nivunisivt!..ai ¦•tirorur •.-uniiiun iiiimin une--ilitiiü (fie .MijfBEiiii inuitlfu 1:!""-! uinm:uii!;iii ia v-aiuiitaidi.

T2SB3BS3S3Z Tnrff.iimrfif.i

~ Q) dltettirí qumr ianr a) jpa-rniüiín _iar;i T.-uiaf:ir-niB.' i amí::nn)hii numa lfamumra*anii iTWüluiyiit. - I,' mi:, mitlinu»ntümiuivR. £ umuitiüL-utii t Üut.mu muii jiulti"rutu. ui í-iinuitii...-i». 1 lua ira-ai iam ímrv i ¦!.¦latiur -.-mm amanu amniD «s-

MEC DIZ SER BOMO PLANO MILITARVARA ESTUDANTES

DsfHüdenâo o Frcjsic "Rondon —- c|se tsm o *rpcffflãs J^sército, da Marinha e da Aerooástka —- o se-rréferm-gerãl do MEC, proSassor Sdso**, Frsecr», reM-ton rnit^m, ss H SesrJnÈsào tó br = Assüsíos XTirôner-Eiíária-: tjne está sendo realizada se Psllde ds Cd-íuiíl. ss Tantagezs do jsrejeto etn^rarde ístesafTa.-nerts o permdo de férias para. kãegrar cs estadas-

-tes. zcde prdnlPTTias -*{?£ envulvisa o d*aes?ci«i-2*srls

Jlt. pa*» Os piená-ic Íol sjss-ruiu. -rmftnliiwiniapi* « *lsa--Haroagfto aa norc. eaicatix-aóiic TUníTB-iitfliniTi"' itrásaataipulo amasUrôro Ouvis Balsa-

jfte «Ctefi o me»mc problema.tçoc . tflii éjtaTfnwífin anar.nü.yor ocaflltc tt-r anse=r»asa>to úo

OPKiKAr»*^

«ca a ocss^Ss sa saSaasí 45-vlcg*l> es Qwei-. .*»!««. aV cr»-rcçãe aaa firaaa ir-aa seltt-rtmrariaa - t. aiwPfti-Tp ãaa r*-¦ulladc* ísçiatíerá da mr»çai»-5âo feJBiQi ara SE <nf,iiií-iri."^»çse ai ücntlccarlc' jnft cs qce*tros ssE* <*W*1 'n 4o tüm."1.Oa aa.-r-y»*-s da Tiia. rscti--etn eom arr^at-arlc da «ta-¦:-«. asrs iSMr&riiyrna»-. **¦ jia-a,afc3 s- ss3?^Sü lintirlit- sas- -ss**7223cs rcs*ãasr ruçitc íaa. --as-Tí**w*^t*n is ftwin-l'jn^?ii iSo* 2Sb£T^í£jí*!Co C5£à, £c *a9f, 5c- V Brçs<Ífr''B71ffiir^iT'**llV *t *M *¦¦> Ofatfaf **S>

-ram Or. - iftin«ai»ii*. «r' -8**b Mrt*4r*aaD • Ptnod: ar*j»aa*

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Y^KR-^SHiiSfiiafci "M Sal--

uniT-2B!S3i:iaB, itjnana» alunas *pTüSaMõüteE Ü6 *üs±TeE9iStetie tioXsiftfls tm TaiiarnUtai**, percQZttft pnãpstet- rsBDif-BEarK. inze-rio-tónr-*E ac Pais. Isde «-*jinutiúiuii, pa» porte adasr*-

-7QT UUIH .8DW09IIBB © B0SXSZC2*tladac X nsnra. wini«Him*s saauiüTC-aiüades la*«rnir>raa. doa-

-t. latte, de três .EVraOns, prapo-.-rcm-Bt para mar. -e-j-jaüa opa-J»c8ri, rat-.« sr^ü «ooraesaúara,tit. WtTijrjTfcw^p (tp ln*ETÍ3*r, 88*fl**B

EtiusaiSúc c CUltiETè, O pc-ijetcst oemmvni-TB-a nas azara íe-tisru'. e lasiimalB, Suma ttex.t-a¦"úc pBeaiiiuiiar aoa a.*aill8r.'ili!usum çTBTirtffR lauíri» psptúado-iialr tvsbl .ccKiüia wr as 'arais

lirnchuim» jrsclBas do País, n-

tailuc, BtOt -tiiiijii«-hii anos areuue a. jirsadn-*. Co *£rirs!±sr -s

üe xruãrx) órnü^ üo Gov&sic,pmtffritfltrarm c iüeol de &£••>ÍTTllíJÜt UaSlOUül. Ko ÈtíUtB 76"iriniuU. nc Bcfias m£So realiza-tine nnc psDptlas irraa ter-sto-risir liar. Xstadaa em goe seatsumn as flttsreittes IlslTer-

t ir, SSUiD S.imi!': '.miii.-iu

an mu .Cunia., «unu uimtiiumr»..íu-.T-iiin. a> Dmiluaiui' t-atititucL.uiiii-a dis, SiYuratM:. ütraiaiv-Uin-p ti! Di-uiii :!t.vL TBomanri,iiin.¦ .-.•nniiiíin fUroiza me minjii"iiutuitu i -ii-ii[íim.- -.m-n imismui iiiili!:u;:in.. ;r. uiimui:üinvnm,. antvaTiuittii, fitam ;í. uti*-iifo tu mnfb-aoir T-mitliar. tiutii2i-nu «sttnr tamulitu i ;««Mirar iiüi utimi! me smtju¦laiiiatti! ! r.-irni:tBii. üiubiuu,i,u« i ¦íumuiiiusit-n $ unu. (Ss-¦nimanMiiiíu esiimvumui tu :afs-¦a. o) uíii initi! irar una. ini-ii--^|**»i irirnlnlliltollim..

M. «imiiKiíu tu gut-mOtura ae-ffPíbmr- ff» muni Ti»? "ítlWTinií1 !ÔEí.*}. xr„ s*T « «m 3HJU83 (fia 3Ea-ütúiarfn, ;iii! jainamin mau-fiffltt» .'-numiiuntu i tcanfltãatu.ra» £«¦ 1 u (Snrnu m jnr.imm.it

; ,üimaI:tnitu uniu ::uiükuí » n.-süititemi u: jivükiíi!".

.!. íiiuiüiu nurauu jiav: :«.•pnuta-ííHiM '.miiií'.:;.-uvi juE !B m-

ran;, dimaniiii) -aiuiamir-BE jis:iih. (SBi .luiuiuriimiitiu: ti—u--ííirnm "ain^:::n i\n anmiitenu,

Tíiniümramim i tu-nu .a ¦"».ir¦

na -jiiuíji -T;iutu'.!i! >. Cu-amoiti

e uli-niiiiitu mu x innmBimsBmao- fSfSQ&aat, ouí v-^rh. ?Üp ipit>-

íaaaair SJHln* «anmaij, -«ffliiaiHi-

cariai '.-;miiuutu.- nauc n tu: tii-

nimia;. Imiu tnr miur. i inr •

ssanentes aliar; tu -l-.h«:i-:u '

A-pvc nrsaitar que tm iCcte.-.râat XUlUani, atsves oeBBur. tfimaBaes, úBtmimiaaem

s^*i*f *S3Ssa*«sstp*l> ÍO ¦

aí «tsaadaic Bes^rs' £c T-rr-ícríf. Adasat ia- 2cr>

s-ssa ca m»-<ío di s-nsnrr»C2XS? • BS8' ra» TMw .rata», tas tíc- *r* 33C; a fti^»*. <£-s ?,'<"

./nria-i-cas; « Sio Hilc nxcsfoci»• c Zesâxsess-} Baíaac ao lirc-f-sda Belés—SrsaCia. Oc rt-«tsara paz*, a ¦*****¦£¦>*¦** "**•*¦vseieEla As ÍTiÃmfelea. SGI5-aBXS*H ^á"^^ f^try^**^i»*^*i.'*y^r* CCBM *^ i'1—

iãsscse, aFmimfaçiliry a tsaz»-' para, da SZ * de vrr, O TO-

wc a^pHHBlBsrti ü;- ^nssa oprsCosoc Cieaiío 4s MtfiZiújss.Tisallaanrle o cmrí-üit-iEnldo Ü3C liii-Hwi. «> a*-ca> to.Eaflsorta pasa o- pciíeas.

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|i>im3->*7--g **0SL & ff?ttWCtptf íi-

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z&rs. da :.t. Ccraísaao s ia li.CtniaaSo.

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túT-o do Qmiriüav da sisais,o t—-«"i*"» «-"r-araraarjat pausdiseter ds Ssotsc 8r-peím:' dia¦ccni-lãT:. ifseisSCF üto-Ia rSi

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INISTRQ & iRECEBEESTUDANTES MAS NÃODEFINE VESTIBULAR

O min íe tro Tarso Dutra declarou ontem fflt ahl-oo» do Curso de Engenharia Operacional que. oprocuralam para debater a ameaça de paralisaçEo daex-Escola Politécnica, "que o orçamento do MEC náo«stá deficitário, gendo a manutenção do curso, quantosoa atuais alunos, ponto padíico". ,

Esclareceu aos estudantes., que a realizaçio dosvestilraiares dependerá, pntretànto, do lwantamentodas verbas necessária;- e do número-de estudantesque poderão ser atendidos, Esse estudo, feito inicial-roeme peio reitor Mania Áragáo, será enviado ao ar,Epüogo de Campos, diretor do Ensino Superior doMEC, que, depois de examiná-lo, dará seu parece'-final dentro de 10 dias. '

H

¦111

• ptBBa coatra «ultsra

PM jsríãbèestudante delançar livro

A T-.'^f'A SáSitsr proibia******* o ÍEn-asaeato pelosataisEiet. ào Bvro de poe**-j«r o Casio do CtlabonoD,ds máveoâüário ffireea Ee-gir, ças seria feito no aes-t***«-«Bse dos «Etoâuntes.

Cosao altematiTa, foixsjEDóaâo o lançamento pa-

¦is. sái !>ré| no Lsrgo do Ma-cihsião, onde, segundo os es-ferigtfH; o lívxo. já Be en-earáa â Tenda «a barra-¦ts-i ds ísra do livro.

Ci~ a yr-Aibiçãs, comi-eõas jr3f*r-i*asns iorsm xea-Sados en -sírios pontos doCsEsi;. *^os guEts os-estu-èassie» sSnnando c-ue suasr*fflrW>Tiiap5efi, 'tóo, acimadt ~oir., castra o. vergonbo-s- acâtdo 3í£SC-USAID e a&SsâBS& tjne impera noBsis.. tsad-* O -Ciaito de Oa-istosásee o. trato da luta de

ESPERA.

Os estudantes garanti-ram que só retornarão às•cuias com resposta poslti-va do MEC quanto à rca-ll*»;*^ de; TS^Sasiiíxm.Kfcse mostram confiantesem que a solução seja rá-pida dizendo que a faculda-de está ameaçada de ex-tisçSo por falta total deverbas, "pois todos os atra-sados que o MEC deve àEngenharia Operacional da-rfio apenas para pagar os60 professores, que não re-aã:-=-i bL sds meses".

Temem que a paralisa-ção do curso, com a sus-pens&o dos vestibulares fu-ferros, provoque a inutilí-dade de seus diplomas.'Winguém dará crédito' aõformando de uma faculda-de já extintta, pois os mo-tivew aparentes para seufechamento não serão pro-blemas financeiros, e simincapacidade técnica."

APOIOEm victa do problema do

Curso de Engenharia deOperação, a União Metro-politana dos Estudantes eo Diretório Central de Es-tudantes lançaram um ma-niíesto, no qual dão inteira

solidariedade a este cursoè lembram qu» "o movi-mento estudantil não secalará a mais <*«sa burlaaos ideais dos estudantes,cOm mais um passo naraa euniaçao das' Unlversl-dades. t inctakebfvel ofato de que o Governo fa-che um curso por falta de' verbas, justamente nó mo-mento em què se anuncia,por intermédio de sua mé-quina publicitário, que aeducação é a sua metaprincipal. v ..:"Denunciamos que asjpalavr» **óvem*25ientii5vêm sendo traídas pela prá-üca dos atos. Se a. metoprincipal é à educação) porque o Governo insiste noscortes de verbas para aUniversidade?. Poe* qüe dei-xa.criminosamente qüe sefeche o Curso de Engenha-iria de Operação da UFRJpor falta de verbas?. "Queremos trazer a pú-blico que todos os estudan-tes estão alertas a luta dos

nharia de Operação .e que,apesar da época de provas

..que dificulta a participaçãoda maioria, procurará me-bilizar os mais conscientesem torno dessa reinvidi-.cação".

i

EX-REITOR OVER ACPI PARA APVRARCRISE NO ENSINO ^

O diretor do Externato do Colégio Pedro II eex-reitor da Universidade do Estado da Guanabara,prof. HaroWo Lisboa da Cunha, é a favor da consti-tuição de uma CPI para apurar as causas das crisesna Universidade, contra a cobrança de anuidades econtra a cremação das provas dos excedentes, èpn-forme proposto pelo" reitor da Universidade Federaldo Paraná e ex-ministro da Educação, sr. FlávioSuplicy de Lacerda.

. COJüSCIERTtía^AO'

__DjsJii3ffljiç-l)i*çe!i Hcgis,'zn-zxft és 22 zssz, estudan-te ãe XSoss£a e rsa dos li-ésres ào saorime&to ertu-dszXl, rrQ ex.s—-,?izres *xã-*ziK'pziaiar faram impres-ses e vzz mp* é-sma re-f-ror-j-jíc- fotográfica daspisnsi i.z; reiiâzh fi ee durantex rr***B*páata de três meses.:i:rr*rê. o ferifafrtnenlo do Ca-

\ Disse cf ptfè Lbhoa|da.,.,Cunha que a cobrança deanuidades, vai tornar maisdifícil ainda o acesso ao en-sino superior, obsen'ando apropósito que o;que o go-vêrno deve é incentivar osjovens à universidade e nãodificultar o ingresso naZBesxxuu

CRISE ESTRUTURAL

Favorável à constituiçãode uma CPI que vá às ori-

gens da,-crise,no;rasino.su-périor, o prof.. Lisbojl daCunha diz que -está prontoa prestar seu depoimento,ruas adianta que tais causasjá estão devidamente carac-terizadas. O problema, con-cluiu, é . estrutural. Urgecriar colégios universitáriose implantar currículos bási-cos, dar-lhes um maior dl-mensionameflto, formar umambiente pré-universitário-autêntico para que a' üni-versidade seja autêntica.

CONSELHO TEM SOLUÇÃOPARA TODO EXCEDENTEjVfinpaiitlr» que o pfotúezssi

tic WiüWlwile iimmrsa aa caco-ir Tü!T>»r-nni a rai até a uni-inirüiáat» «anhmri>zESsriê pelaSaiu úe nrilimlnsãn dos CQ-sas,D xXBJ9BBxmt '-'amir xãxstgzs

"--"fi-SSsr- 3Ssasafl ás SfaanrSoistt& eatutlanfio a aolu^üc fio*3sfl tit- jcriiifieina tio «aiaíienie.¦ríO OEMíientc 4 ximn fignran:a :m:. eaíá ai nas pcetas doTWiriintérjc, jcatúsmE -uiato emtotte de XsíaOos e atabQíi=ã-úi', j.-oii. srsais raasse que pa-:<¦_ n:i"; z-i.iii.i:;"'

Dioircs dessa 33rmiei:ãü-a, c".--'''V.'-.".::'.: T "\.ytu; -uê I

licmiíitiL u::íí¦ cnTTii"-'i: n^^rr--'

fia pülat ii-ulmitua tsmtm Se-cirpbra. ".---r salgaoe, íaõrr*3osft ãe " astroncíiTX. SQ22!B0>

próprio VaZiBír Ctasa»,, jar*zelstar a maiedir.

Iü-Jüboc • *j**-á*aB-e ~iV-

*fae a Cjwrrjmifo rt&itzr-t seP-TÃglma »w*s»t«sBatti «am r-Krcj,-1--os dtare tniaZií. r-us juinz-."- *-^r. ítr"' * >*. -*wfafí-,Tp- * °rrafff

gir*r<n * trat-afii*», --^> sarSbdianutídaa 5 ffffw^ftftfffir i i;:¦•:•:-iração. de rT**-**•*—_ Para. z C&-i&si desce*: <wtiirtB» B«BrSs-seda tese â& qrae e 3'r.r^: — .-:: >.: *;6. isaa. essa. -gnifam-i ->_-.,:.:

pTg.lrWTlttH **» ff il!iiw*il>y^|i^f' -j jts**v

CST C at 6BE9C3E7,, f***H-> ¦ i. JÁTI ••

Esra cs -r&sáastes, "o li-*f30 dere ,ser levado àgue-La ¦:;-.: se interessam pela>ítr'.í,. consráentizsnãu-osâe - j.= se o poro braôleiro=.?>: fisse aanposto de 80%dis arfffiTffbetos, não estariao r-n^-L satregue ao impe-r>"">;~i: xaeriesno. Narraa ---.ii loí a luta dos seus£*>ü egsBssGsds do Calabou-ça paer bsbi u&vd Testauran-te*.

Correioda Manliã

JfiaS. 'SíSej*.- "ICorreomEniS"AESIS1ÍU4ÇÍO,

eeda.çao. G-rrcrKÃs eCEE-CTUÇiO;

Ate-íMh danes Rebe, «1 —Yíi.: G-üCüf criít &t»rna>.

SaSPML SE PXIBiaCIQADE:Jtor. Sio aram-a, IBS - loja C.**iriL- se-ess trssae..*a*oasFa»).

H2CE?ÇJtO BIS ASt/SClOS:r!gi>ra-i Atmhatoas, ínísr-

J^is»tia C-EESrt!: Ar. SioBrsass. -1E, 013. Almirante3e~txb9 — "d: S2-S158

: • tit ssbsoai-Arenga -Goaws rreire <ZonaCtantai..: Ar. Gomes rnüre,«a — r íi: ttws.A-l2i:is Copacubasa (Zo&a

Sa?»: At. Jt Sm. de Copa-«aftas-a, H3IKS. — 'Tel:

OT-HEt.ArSmsa TQ-ga *Zran Xorte):.. HGBM Csaúi fe »*L'.i..'»'-»_ JMg

Deis 3M1SB5. . ,.'¦ . \.A.ÇÍ3ttír íaecr CEtfbfcrWa):

Baza f.ggãgíg f agci, 211. -

iüCCIlillj,*-Ii^ TtSfi&VI J^iUl iâc CtXElSS^-]-'-'

E.!in- HmüiuaittJ Bsa Sio deJsaÊásm. HSSt- — TtiLi 4-W78.

B-rritJüt — DT — Qosira 18,Cara 3t — Ifí.: 3-8SM.

Seda* — Soa GerrÉrio Kres,aií — leés $ — TeL: S-S483.

? I'.-.i £>r.re — At. Barres ãelCe4eí--ar. 3» — Cos]. :.í.-:,;it'.-~

3@BBrit — At. Amaid Ftaxo--.- :"". — '-:.: t C Ct~í. <28_ si. •-,-.:..-• — -1:-: r.:¦:;:,S-ãaTCI. •* 3-SSn_

NEGRÃO REABREESCOLA QUE CHUVAFECHQU EU JANEIRO

.Dizendo que "tanto se. volta para viver; compse vive para voltar", p governador Negrão dei támainaugurou, ontem, pela manhã, as novas instalaçõesda Escola Olímpia do Couto, em Mangueira, reabertapara os exames de escolaridade, após ter ficado inter-ditada desde janeiro. •

Na oportunidade, o chefe do Executivo cariocaconfirmou as palavras dò secretário de Educação,deputado -Gonzaga da Gama, afirmando que Vtíoyêr-no "está fazendo fôrça^para inserir no Plano de Rea-vaHaçáo de Cargos, ora em eiaboraçãd, melhoria naremuneração do magistério primário, cujdt mereci-mento êenonne". .; -„.-?*.:— i •

AiisrxArrvSA. O980C3UAB— S&t 53.50

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CERIMÔNIA

A cerimônia foi inicia-da às 10 horas, com o has-teamento dos pavilhões na-cional e estadual, pelo go-vernador e o secretário de tEducação, ao som do HinoNacional brasileiro executa- .!do pela banda da PolíciaMilitar. Um grupo de elv- .nos, em coro, agradeceu aogovernador e às autòrida-des dá Secretaria dé Edu-cação as obras realizadasna Escola. A seguir, falouem nome do corpo docenteda escola, a professora Ke-lena Costa dn Albuquerque,cujo discurso, iniciado coma afirmativa "como é belo,vcdtar", motivou as pala-vras mais tarde pronun-ciadas pelo governador.1''Ot .secretário -de Educa- . ;ção disse que "poderia pa-re c er estranho a muitos quénos eventos da passagemdo segundo aniversário doatual Governo a Secreta- 'ria de Educação tenha ini- 'ciado a parte que lhe cabeinaugurando as _ obras de.remodelação daquela esco-'Ia. ao invés de inaugurarum novo prédio com mui- ¦tas salas de aula.

"A razão — frisou — éque essa atitude envolveum simboliEmo e o simboloestá na própria filosofia do ,Gcvêrsc. ruis não f? preo-t .cu.pa em acrescentar àssuas estatística!; -mp.k alra-mas salas de aula, mas em*-i**tw Beiviçutí efetivos àpopulação carioca, atenden-

do. seus reclamòs,Y Venhamae onde vierem." ) í .^Disse que a EscolaOlímpia do Couto èra^umexemplo vivo de su^as pala-vras, pois) 'ao recuperá-la,P Govêriiò-propiciou maiorrendimento, ãos. seus alu-nos. O secretario Gonüagada Gama anunciou què atémarço serão, construídasmais 250 salas de. aula pa-ra o ensino primário e 149na rêdè- do ensino' médio,além dea 1.480 metros qua-drados de oficinas de artesindustriais" é- técfaicas'5/1 ,;co-mereiais. ?¦•¦¦ ?¦¦-¦¦¦ '-• ..••:

! FALA NEGRÃO-Encerrando a cerimônia,-,

ó governador Negrãp de/Lima dissis que as.profes-sôras, no cumprimento da,sagrada missão de educar,criaram naquele' 'prédiouma voz e1 uma alníp. Equando ds. :iá -saíraav: pelaInterdição, ficaram por cer-to a ouvi?'"' 3 ayélo 'dessacima para'que voltassem."A Escola Olímpia doCouto —Vácfescentou -—ganhou uma tradição e umaalma, Muitas vezes volta-mos para viver, como tam-bám vivemos pôra voltar."tu ministro ^Gsrta Filho,presidente do Tribunal deContss,' pédlu ã" palavrapara louvar.-™a'-js^=*í-é. õcritério com que> d gover-nader s>sá sisreseníaMo ascontas ds sua administra-ção", tss$b o Sr. Nèsrão deLima, à^seguir, peresridotodas as dependências doprédio.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 2 tio dezembro de lp67 3

I

RUA GANHA GUARDACIVIL PARA AJUDAR¦ NOVA

O secretário de Segurança, general Dario Coelho,instala, hoje, às 10 horas, o Setor de Guarda Civil de>> Tramito, em' Sfio Cristóvão, que funcionará a partirdohojo com um contingente de 10 homens.' O administrador Regional de São Cristóvão, Mário

J- Lopes Galves, explicou que o contingente de transitofinalizará todo o tráfego, de São. Cristóvão e, deacordo com o esquema da Secretaria de Segurança e• dp Departamento de Trânsito, todos os bairros daGunnnbnrfl terão o seu èontingçnté' próprio de trânsito,f conforme as necessidades.

FISCALIZAÇÃO

Segundo informações daSecretaria de Segurança, a

: nova Guarda Civil, que é:, dirigida pelo coronel Joa-j quim Murilo Maldonado,

I foi preparada para coman-., dar todo o trânsito da Gua-.. nabars". lissa fiscalização

., será feita em todos os bair-TOS c o, número de homensserá de acordo com as ne-' cessidades de cada bairro.

, Para a eficiência da íisca-. lizaçfio, através do "Setor.' da Guarda Civil de Trân-

Sito", o Departamento de; Trânsito mantém lnspeçfio' permanente para a restau-

M ração de sinais luminosos.,lp diretor da

' Guarda

j ¦ Civil, coronel Maldonado,disse ao CORREIO DA'; !MaNHA que os bairros de

V*1 '

, Copacabana, Lagoa, , Bota-fogb; Centro, Zona Pòrtúá-ria e agora Sfio Cristóvãojá contam com o "Setor daGuarda Civil de Trânsito".

,i"Para a-semana — disse-— instalaremos o Setor de•Vila Isabel, que terá 90 ho-mens ei ainda em dezem-bro, o do Rio Comprido eTijuca.;No inicio ;do ano,estenderemos a iniciativapor todos os bairros daGuanabara e o contingenteda Polida Civil se instala-rá, conforme aconteceu emSfio Cristóvão, no prédio daprópria RA.. <•'•• l- "

r inaimumu, disse. O-CO-ronel Maldonado ^que ocontingente do Centro da

! Cidade conta com 200 ho-mens, Vila Isabel terá 90homens e a Tijuca contnrácom lia.homens. ¦„ 4

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* Maracanã ém jogo vai'TER CA V AL ARI A DA PMi -..

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'?; ~ O policiamento das ruas(l adjacentes ao Maracanã,¦ nos dias de jogos, vai ser""•-•leito

por 88 cavai arianos da• ipólieia Militar, como se fez

em Haia, segundo o major"Rebouças, do Regimento^-Caetano de Farias e super-"visor do treinamento espe-

ciai Izado.O Inicio da operação cha-.'mada Pangaré está na de*

pendência do comandanteCelso Franco, diretor doTrânsito, eis que os animaise seus montadores conclui-ram ontem o treinamento

- de 45 dias nas ruas'quecercam O estádio. -

EXEMPLO HOLANDÊS'' *- Onôvò sistema de poli--• ciamento estava sendo co-'

í gitado de há muito, disse o: major Rebouças, mas só

agora a PM teve o necessá-./(rjo apoio do Trânsito, para¦ ., treinar os homens e ani-

-., mais. Para o major, o que

levou ó diretor do Trânsitoa se' entrosar com o Regi-mento foram as observa-ções que fêz na Holanda,onde caValariános são en-carregados do descongestio-namento do tráfego, comvantagens sobre O policia-mento tradicional;

v ADAPTAÇÃO

Ontem pela manhã 22dos 80 cavalaripnos treina-ram com seus animais nasruas S. Francisco. Xaxier eMata Machado, de 8 às llh,Os resultados foram satis-íatórioB, disse o major Re-bouças, destacando que os 'cavalos, depois de multotrabalho- e paciência, já se'adaptaram ao esquema. Odiretor do Trânsito, de suaparte, já providenciou luvasde cano longo, fosforescen-'-tes, que-serão usadas pelosçavalarlanos,, que emprega-rão também bastões, tosto-rescentes..,

SOLUÇÃO QUE FALTATécnicos garantem que Viaduto dos Pracinhas somente engarrafa por erro de cálculo c desobediência de motorista a sinalização

PERUCA DE BONECA%i NOVIDADE PARANATAL MAIS CARO

Um jogo de. perucas para bonecas ca novidadeentre os brinquedos para este Natal que vem anun-ciado por um Papai Noel hipple segurando uma ban-deira inglesa lego à entrada de Copacabana. Com oquilo do perua NCr$ 5,30, a.ceia preparada em casacustará no minimo NCr$ 60,00 para unia família decinco pessoas, calculando-se pelos preços atuais que"ainda vão subir muito", conforme grande número decomerciantes consultados.

O voto de boas-festas impresso num cartão ilus-trado e com letras douradas custa quarenta centavosnovos, uma árvore artificial è sem enfeites não é eh-contrada por menos de NCrS £8,00, a de menor tama-nho. E um Rei Mago diminuto só entrará no presépio àcusta de um cruzeiro novo.

«mABmo engarrafa pqrÊbRO DA SURSAN m& DT

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"'r;:" .0 Departamento de Trân-'.'sito atribui a uni erro de

previsão da SURSAN e ao.'. não obedecimento da sina-

. lização as causas dos en-garrafamentos ocorridos no i'viaduto dos Pracinhas des-de o dia de sua inaugura-

. ; ção, .conforme : declaraçõesdo sr.Peres Júnior.' 05< erro de previsão é. a1 i Incapacidade • das,'trê^t pis-tas do viaduto em absorver io número de veículos quepara êle se dirigem, de 10pistas pertencentes à áreada Praça da.Bandeira e daAvenida Perimetral. Acen-tüam- os técnicóá dò transi-

. to que a situação se asse-•. melha a de um funil e que-

por "simples lei física se ob-

serva a impossibilidade de• tima firèa menor absorver,

fcrjom velocidadej, um' fluxo..de outra maior. \

Zíy '

:, SINAIS

O Departamento de Trân-í feito afirma ainda que 'ás

.íjjjjlacas não são somente'si- .- nalizadoras mas . também -^descritivas, indicando an-

Concurso dò ;Çarnavial temfrevo também

„ í;Morcho Marinheiro, :/é a,i música que vem de Per-nambuco para o I ConcursodeV Músicas de Carnavalcontando- das .alegrias etristezas do homem do màr,

.de seus amores'k|'des"ajno-\res. E'-\a-marcbàf-frevõ deJosé Américo de ^Moraes ede Alcântara de Moraes

, què, não tendo condiçõesdei virem juntos ao Rio,sortearam* qual dos dois

^titüjzana á passagem for-. necida por uma-empresa:pèrnâmbucana, cabendo aJosé Américo a sorte: deVir éqmprováic eSnéesso emquei acredita.

tecipadamente os locais pa-ra onde se devem dirigiros motoristas; O que vemacontecendo é que os ,'veí-culos tomam posições dlfe-rentes das estabelecidas equando resolvem voltar àposição correta causam ba-tidas e,retardamento' noescoamento.. Üm outro problema ,quevem atrapalhando à. clr- •culação normal no viadutodos Pracinhas é. o sinal daRua Mata Machado que, se-gundo o Departamento deTrânsito, é imprescindívele que portanto tém.dé serconservado. '

PARALISAÇÕES

No domingo de manhã, oAterro será fechado ,aotráfego para receber PapaiNoel qüe fará'sua .visitaanual às crianças da ZonaSul. No'-mesmo dia, à riol-te, será a vez da AvenidaAtlântica, qué será inter-ditada "pára a inauguraçãode uma empresa fle rei ri-gerantes . "5 r'"i'V~; -

Papai Y::Nüei{chegadoRio amanhã

, Papai Noel chega amanhãab.Rlo. E de helicóptero.Descerá ma ipista de àero-modelistno . do Parque- do'Flamengo,

j\'ãs i/llT horas.Uma das primeiras. pessoas;qüe' falarão com êle -será ogovernador Negrão de Li-ma; que lhe. entregará as-Chaves.'da.Cidade.--,.''

Então. Papai Noel leraruma mensagem; —- qüe ,es-creyeu pessoalmente -~ àpa-siderando iniciadas as fés-

\ tas de Natalj rió Riõ. Dé-pois, subirá naquele carro.grande,1 dos bombeiros,' osnorísel; que- o ieVará emdesfile pelas principais ruasda Zona Sul, em'direçãoáó~ Jardim Botânico.

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Com um filho lutando no Victnam, Joan Crawíord preferiu falar do cinema

ÍIÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÈÊ&CASO

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1| AUMENTO DE TARIFARÍO SinrÍUca«x>\Na«ional das Empresas Àeroviárias,

por força de snas\funçóea, após onítr os órjão» xom-petentes e as autoridades responsáveis, comunica «a*foi aorovada a elevação das tarifas fios teaaspartesaéreos em:fl7o, a entrar..em vigor a partir de 3 dedezembro de 1967, em todo o território nacional. _

fli aumento ora aprovado,; tém b \obJetivo especi-fico de compensar a eievaçio ò* »»•»»»»>»,: s?««'~s»5pelo Conselhu Nacional de Política Saiaris! par* osaeronautas e aeroviários, na base de 19%< em VHgordesde i de dezembro de 1967. ^S42

Joa,n Crawford revelou,ontem, qUe tem um filho ly-tando rib! Vietnam .'ej-.unisfilial de 'sua, Indústria de

. refrigerantes.; em • Saigon,.-.,mais prefere não opinar 'sô-bre, a, guerra, .recusando-sea participar de rnóvimeti-tos.políticos,, pois,está mui-to satisfeita com sua con-dição de artista de cinema,e industrial. I

"Fiz 84 filmes e casei-mequatro vezes, mas por fa-,vór não escrevam o contra-,rio'"~,Tdeclarbii a estrelaamericana, acrescentando ;que .tem podido perfeita-menta conciliar' as ; cdndl-ções de estréia, mulher, mãee empresáriSi: de maneiratão harmônica "que umacoisa ajuda d outra". ¦ *

'-EM WGLÈS,^ -

V,- , A entrevista coletiva deJòàn O-awíórd aos jorna-Ustas durou 70, minutos, \e

;

;, durante: êsse;. tempo' bebeuduas garrafas de Pepsi-Co-Ia. «*Eu gostaria de íalat. emportuguês com vocês. Como';. nãq posso,.' vai ém inglêsniesmo:;v— disse;ia estrela

, americana, ao iniciar a en-trevista èm que respondeuàpetrguotas sobre negóciose cinema. „.

"Estamos instalando umadás .mais modernas fábricas.dê, refrigerantes do mundo,

, nuin investimento' de. dezmilhões de cruzeiros novos.Ba vigésima fábrica; queinõütüinosiio Brasil, se. la-

\ do de 150 pa América La-tina e outras tentas era 113

Ji. países, de todos ós çopti-,•nehtes". r— Informou.

. SOCIALISTAS .:-,';¦ ¦

' :i ¦'!• •' •"' :/';-'- • ¦ ',

Acrescentou.! que já temduas fábricas na Iugoslávia

-socialista.e uma na Romê-nia.,'',!Agora, estamos. em '

''entendimentos*' para a

"ins-!'taláçâo de outras na União

. Soviética é na Polônia". Ex-plicou que a indústria' de 'que é diretora tinha três fá-brlcas? em Cuba, mas nãosabe o que fizeram delas;porque foram nacionaliza-'..das;';",' ¦>,

ji ". '¦'¦' •

"Espero que ò{exemplode Cuba tenha cohtribuidopara levar as outras naçõesda América Latina a garan-tirem sua pt^na.establlida*

! de, política e social"— ma-nlíestou. ;....

'', ^CINEMA ... . ] \'. Joan Crawford , afirmouque suas, atividades empre-sakiais "em hipótese alguma" •a.Jajfasíararjli'. ;do'_ cinema."-

1 "Tanto assiria-r- frisòii. —•qué,' nò' início de- próximo;-

_ ánò, seíá^ançadp no .Rio ÀAJncioadi, filme que fiz re-centemente, sem/prejuízodos meus negócios". .

Insistiu em que continjja. sendo uma máe preocupada >

a.ürha mulher qu^é gos^de .decidir sobre tudo cue lhediz respeito. "Eji mesmo,dé-.senho .meus vestidos, osquais são feitos por- très"cos-turelros japoneses que tra-bslhsm exclusivamente, pa-'.ra mim", citou como exem*pio do que aãraarã.

AWFORD/Para ela, o cinema, antes ;

da; guerra, era melhor,- por ;

ser mais romântico. MasHollywood continua sendo a

. capital internacional do ei- 'nema. Apontou Clark Gablecomo a maior íigürár dó ei-nema de todos os tempos,dèstacán do tambérft ]. Spéri- lcer Tracy e Catherlhé Hép-burnV'' '..','..

BRASILEIROS; V"Por que não se passamais filmes do Brasil nos

/Estados Unidos?"' f- pèr-guntou a estrela americana,ao afirmar ,qüé não ".podeopinar sobre o atual cinema \" brasileiro, porque\hão o co-nhece. ' '.','" ';X :-'.'

;I '-Vigora!

é que temos umautêntico cinema brasileiro,que tem obtido .prêmios in-térnacionais, todos os anos,inclusive a Palnia de Ouro,em Cannes — expllcqu o 'repórter do CORREIO DA í

- MANHA. \; ..-. £— Não há uma entidade,uma organização

'que faça

,, maior divulgação do cine-\, ma brasileiro nos Estados¦Unidos?-^ insistiu'., V

-—Os prêmios obtidos pe-|;,lp nosso cmeáãa valem co-

mo divulgação. Porque osEaiudos unidos ; não" vêem

; filme brasileiro atualmenteé uma pergunta que deve

•ser feita aos exlbidoresamericanos.

, , -- Déve ser á concurrén-cia.,Espero poder.fazer ai-suma coisa.pela divulgação

/do cinema brasileiro.Crawford disse,que, ao

. contrário de Greta Garbo,

. que s© recusa a filmar porcausa da - idade, não teni\preocupação.dessa natureza\

PINAL DOS TEMPOS

Um velho íarmBcíutlco doCntoto lamentou a ."anüfun-clonnlldade das construções.modernas1 onde o conforto .íoiesquecido e banheira é artigode luxo.' O motivo da queixa:um grande estoque d* sais debanho que encomendou paraaa. festas de SS «que, "apesardos vidro* tio, bonitos", , orlapoeira no depósito. Em com-pénueto,.. uma' lo)a de brin-quedos do .Ijoblon íeis uma

. grando encomenda de cavalos,.•carroças

'• automóveis d'e'ma-delra .porque esu gerente seconfessou asnlttado com o*prego*.do material em plástico.

Paradoxalmente, os Buper-mercado* aumentaram', 4 per-contagem de produto* Impor-todos, poli a "liberação tornoumuitos deles mala procuradosdo que o* produto* nacional*."lia* ha alguma* distancias: oquilo da castanha nacional, aonatural, baixou de preço; NCrSi,on para NCrS 1,00 ao passo queuma lata de cestanha ámerl-cana — de 170 grama* — cuttacinco cruzeiro* novo*. TJma la-ta de amêndoas — 250 g — vaia NCrt 4,00 e ai nozes, mes-mo a* nacionais, nüo «to en-contrada* por menos de. seiscruzeiros novo* o quilo. O üli-que medlo' nacional ierá, se-gundo comerciante*, um dosproduto* quo mais1 sofrerãoaumento, uma base de 12%' sô-bre o atual preço.

Santa Catarina, Mlnan Geraisé Rio Grande do Sul serão oõprincipal* fornecedores '"de '•ave* e duas lnnchonetas de Oo-pacabanaijá criaram um; pratoespecial, peru a esperança pa-ra a cela daqueles quo passa-rem o fim de ano , còrlnhos. ¦TJma taça do champanha eubs-tltulrá o habitual refrigerante,má* o preço tnmbóm 6 novo:mnln NCrS l,G0j por prato, i

:,)•'-\

ORNAMENTAÇÃO

i'.• O governado^ NegrSõ de-ti-ma' criou'• uma verba especialpara ornamentação da cldátie,quk terá distribuída para todasas administrações rcslonais. Averba íoi, claaçiflcada de "po-bre". por vários administrado-res que, entretanto, irecorreraoa auoclaçoe* estilo Llonc paracobrir os déficit*. A única de-.cordçSo a ser executada dlre-

, tamente pelo Estado será o[ grande presépio da Çinelândia,

dominado por uma estréia de20 metros e que começará aser montado já ria /segunda-feira, c3perando.se que, até odln 15, esteia pronto.

Para a decoração da cata, a*soluções apresentadas no co-mercio não trazem nenhuma

. novidade a nüo ter, natural-. rnènte, o„n6vo custo: úm pa-cotc.de fio prateado, de; 100I. gramas, custa dois cruzeiro*;

plngente* para a árvore èttSo\ aparecendo numa média que

vai de trinta centavos, para o*maii modestos, ,'e" dòlt cruzei-ros .para os maioret. Uma guiapara a árvore custa três cruzei-ro*'» ' '..'-. -'.X

•' \ ¦ \

Entre os brinquedo* desta-cam-se o* grande* tanques deguerra, os Jogos de boliche c

- a boWca que. num tamanhomcdlo, está a NCrS 24,00.' Fôrma* para bolo, copos devidro e cristal, conjunto* dépanela* tâo outros objeto* bat-tante procurados, conformevário* comerciante* de arUgo*domértlco» que calculam umaumento minimo de 8% cobreos preços atuais iá a paiUr dodia 15. As flires, tjae BÍo.*8o

tlbelada» pêlo' fim do ano,ainda tem preço misterioso,ma» oa- maiores produtor** —Birbácem, S2o Paulo — jigarantiram . grande envio.. Arosa, que é a flor mais pro-curada, deverá . ter preço mé-dlb níío Inferior a 4 cruzeiro*.

COMÉRCIO

O Sindicato do* Empregado*no Comércio d* GB comunicouontem que,'a partir do proxl-mo Sábado, seus associados po»derío traWalhar até es ..,,...ISMOmin, durante todo mêa dedcMmbró^iStlgenT,' um aumeri-to — cm dinheiro « eipécla -— nfio ' Inferior a iSOft sobroteus atual* salários.

IMPORTAÇÃO¦í ;;<-.-, i

Para reforçar o comércio ca-rloca cm artigos cie Natal, dotanavio* grego* *lo esperadoscom grande carregamento dobacalhau, azeite e todos os ou-troa artigos, procedente*: daGrécia. Espanha, Itália éTi.r-qula, segundo disse ontem opresidente da Bolsa de Gene-ro». Alimentício*,' *r. PedroNttdeUÍí; .

Acrescentou que o* turcostto o Athlnal, quê d» **r& atra-car hoje no porto d;. í}u«na-barn, e o Klmolos, esperadono próximo dia 8, trazendo am-bos 7.178 fardos de bacalhau;2.000 caixas de azeite; '400

«a-, cm

'de castarihai;. 10,114 cal-

xa* de figos; 400 caixas de vi-nho1; 1.680 sacos e Í50, caixas ,de nmCndóas; ISO sados deavelflt; 2Í300 barrica* de uva»e 350 aaco* de nozes.

';-.Pl!MPJ)CTrv*A '/ '•'

Salientou . o presidente daBolsa de. Gênero* Alimentíciosque "o mercado a esta altura,já está bem abastecido de gè-

; noros natalinos, urna vez que,se bem que *e Importasse me-nor volume do que nòt anosanteriores, o número de fIr.mat importadoras aumentoubastante, o que vai proporclo.nar maior concorrência e oinevitável funcionamento dalei da oferta e da procura".

• "Aliás — continuou o ir, Pe-dro Nardclll — a, disputa doconsumidor, na venda dot ar-tlgo3 natalinos, já começou,pois na última semana vi, emSSo Paulo, castanhas a NCrS2,80 e hoje no Rio jái há flr-

\ mas expondo a mesma merca-dorla entre NCrf 1,00 e NCrS

, Í,tS." Fritou, que "*1 está aexplicação do nSo tabelamen-to, pela SUNAB, de tais produ-tot, poli te tal ocorresse a me-dida poderia resultar negativa,segurando preços c impedin-

. do que te repetissem ¦ a* bai-, xa* que todot o* anos. ocorrem

; k medida qu* ,te 'Vío «proxl-, mando a» fetlai de Um dn

, ano". ,'; ; i IRUA DE NOEL\

,-' •""¦ -7, •¦¦'•

O Clubinno de Art* Í*S 3S-trellnhai, em/colaboraçió como clube das Senhora* do Bra-sll c o VI Serviço Social Re-glonal da Lagoa, promoveráo,no período de 7 á 11 'de deJ,zembro próximo, n já tràdiclo-nal feiro natalina /

«Úm* RuaChamada Noel", no qual to-mam parte centena* de lnitl-tuiçOís filantrópicas, com' ainstalação de rtand* para yen-da de comida» típica*, pren-das, objeto» de arte, etc., além

. de oferecer várias atrações,como jogo*, pastorinhas, pre.sípio, coro* orfcênico*, repre-

Filho d*De Gaullechega ao Rio

A bordo do Suffren, •nials moderna fragatafrancesa d« lnnça-enge-nhos, que desde ontem asUatracada no cais da PraçaMaui, o filho mais valhodo lenerai CharlM doGaulle, capltao-dc mar-a-guarra Phllllppe de Gauí-le, recebeu a imprensa, on-tem íiis lSh.

Alto como o pai (1,80),simpático e muito hibü naar**poitas das perguntas qualha foram feitas, o coman»dante De Gaulle, entra ou-trás coisas, afirmou nio ternenhuma pretensio poliu»ca, explicando que na Fran-ça os militares nio podematuar na vida política, por»quo sua funçio é estarsempre a serviço do go»vèrno. 1

NAVIO

Cinzento, medindo 188metros de comprimento •14,80 de largura, essencial-mente eletrônica, a fragatalança - engenhos Suffren,permanecerá no portodo Rio até o dia 8, quandovoltará so porto de Lorlent,Trança, onde foi lançadaem fevereiro de 1987, comescalas em Recife e em LasPalmas. O comandantePhllippe de Gaulle, a pro-póslto disse: "Todos essesrobôs, por msls perfeitosque sejam, tem o seu llmi*te. tlés respondem as per»' guntas que lhes sfio feitas,mas haverá sempre' umaescolha no momento dadecisão, e <i ao homem quecabe fazê-la. Dizem seresta fragata comandada porüm cérebro eletrônico, masIsto é falso. Ela é coman-dada por mim."

Pesando 8.SOO toneladascom carga completa e comum calado de 8,70': metros,é o Suffren equipado comturbinas a vapor, desenvol-vendo 70.000 cavalos-va-por, que lhe permite atin-gir a velocidade de 34 ná;.

Especialmente fabricadopara lançar dois tipos deprojetls teleguiados: osmalafoh, engenhos and-subrimiinos e as armas on-tiaércas, mazurcas, sua trl-pulaçSo é de 302 homens,sendo 30 oficiais, 122. sub*oficiais e 240 cabos e ma-rliihelros, . ¦ . '<'.

Sua presente viagem, aoBrasil é em caráter expc-rimental, para logo após serposto em operações. Aqui,no entanto, segundo lnfor-mou o comandante Phlllip-pe de Gaulle, nenhumademonstração será feita, es-tando, o Sufjren aberto ivisitação pública, amanha:,das 14 ás 17 horas.

Inquirido por que foi oo Brasil escolhido para estaviagem Inaugural, respon-deu:

— O Brasil é um dos pai-ses que a França mais es*tima e admira, consideran»dò ao mesmo tempo ser 61ouma das grandes potências.

( INDOCHINA

— Nfio se pode compn-rar á guerra da Indochinacom a do Vietnam, disse o,comandante Phlllíppo idaGaulle. Conheço bem a si-tuaçâo porque estive porocasião da primeira, dezmeses na armada america-na do general Patton. Ascondições' atuais do Víct-ham são outras, e a meuver, os americanos perdemterreno rada vez mais.

Museu de Si*dá em penhorum Gauguin

¦ O Museu do Arte d» SfioPaulo enviará íste mia tuna ;das obras-primas d* seu acervo,Jooi e a mulher d* Putlíar, dsOauguln, 4 Sociedade de Oul»tura Willdenstcin, na Suíça,como penhor para o protaogui.mento do* trabalho* d* restau» >

raçdo qué vem empreendendo,A tela deverá ser resgatada

dentro de dois anos, pelo Mu» .eeu de Arte de Sáo Paulo, quapisiiul em ssu patrúaônuio doisoutro* villoaoe quadros de PaulG&uituln: Auto-retrato e Po»bre pescador.

\.P^.BÜlÍÍ.:;..;.'.;-,v'-,J.... ':;-'.|

O Serviço do Patrlmtete T*Pír-torioo • Artístico Naclotul, da»pois d* consulta eo Conselhorederal ds Cultura, e, tra con-elderaçno a urgenta MÒesstda-da dé flnísnclaacnto quo ela-sou o «useu paulista, não opôsobstáculo* i «aide, do pais datela de Gauguin. A decisão deSPHAN o* apoiou alada no fatode que a mencionada obra nSoc* acha Inscrita noà livros detombomento daquela reparti-cio. Tsrabíra tuto sa enquadraaalei do Patrimônio; que prol-be tio «6 a Balda do Pai» daobras d* arte e oíletos produ-zldo* no 9rua'.stS- « Ura do

musica, fogo* d* artificie, etc, período moparquie».

,-. w.

MBHBsl

pp '^-H WPHB

CORREIO DA MA NI i A, Sábado, 2 de dezembro de 1367 í"*':******»

REUNIÃO EUA )\T FIIPQJHflWiTrmrTr* A 17l/f* Q A Tá^f^b/X/'

SÚMULA———

DemolidoJapão hoteldeÂWright

TÓQUIO — Uma turmad» demolição iniciou aderrubada do Hotel lm-periel, do célebre arqui*teto Frank LIo-/d Wright,«o coração do centro deTóçttio, a despeito de es-forces mundiais para sal-var o prédio de 45 ano*.Os trabalhadores inicia*ram a retirada do teto decobre sobre a ala sul dohotel de três andares, detijolos vermelhos t pe-drat, que fica em fren-te ao Paldeio Imperial. Ademolição prosseguiu adespeita de frenéticos es-forço* dos arquitetos, pa*ra preservar «. estruturade um dos poucos prédioscm Tóquio a sobreviverao terremoto de 1923. Acampanha para salvar oImperial foi liderada pe-Ia triúca de Wrlght, sra.Olgioatraa Unyd Wríoht,com 65 anos, que cooupara esta cidade cindade Phoenix, Arizona, emoutubro. A gerência, queconsiderou o hotel de/i-diário, solicitou penai**sio para coWhuít umprédio de 17 andara*, emtempo para a exposiçãomundial de 1970 em Osa-ha, Japão.

EspernntistasBUDAPESTE — A Asso-ciação Húngara de Espe-ronto, para a promoçãodo que se chama a lin-gua universal do esperan-to, anunciou planos parainaugurar um restaurou-te esperícl aqui. Ela quertornar o local num pontointernacional de encontropara aqueles que estudame falam a língua arti-ficial.

VitimasBRUXELAS — No Con-go pereceram, 450 beiçasentre a data da indepen-déncia (30 de junho de1960) e o dia 23 de agás-to de 1967, segundo infor-mou o chanceler belga,Pierre flfarmel, ao respon*der a uma pergunta deum parlamentar.

LutoLISBOA — Dia H» de de-zembro é em Portugal o"Dia da Juoentude Pôr-tuguêsa", e é feriado emtodo o pais. Entretanto,todas as festividades queestavam previstas foramanuladas, em sinal de lu-to pelas vitimas das re-centos inundações.

RefugiadosATIAMI — Os 150.000 re-fugiailos cubanos que seencontram na Flórida fes-tejaram ontem o terceiroaniversário da criação daponte aérea Hauana-Mia-mi, , que permitiu quesaíssem da ilha 90.000cubanos. Os pedidos deasilo aceitos pelos EUA— mais de 50.000 — per-mttirão ainda vôos, duasvezes por dia, entre oAeroporto de Varadero,Cuba, e o de Miam;, fló-rida, durante um ano.

inundações

ARGEL — Ás inundações,tio Leste, argelino que'provocaram danos consi-deráveis, causaram, a mor-te de

"cinco pessoas. Ou-

trás ¦quatro estão' desapa-rectda*.•¦'-¦¦.: :Monet

LONDRES .— Uma pin-tura de . ÇÍaude Aíonet,Ia terrasse à sainte adres-se íoi oendida por umpreço recorde de 588.000libras (1.411.000 dota-/res) nesta cidade. " ' < I

A pintura, um dos mè-lhores trabalhos d» ,-tm*presstonismo francês aser vendido desde a se-gunda guerra -mundial,foi comprada por uma ,galeria de arte de Líwdre*, Agneto. ¦ y ¦

Indulto' --¦•';>' ,7?.-\ '¦ ' .) \ATLAWTA- -r- O govçr-nador Lester AÍ«4dox li-'bertou hoje 547 presos,numa medida-que redu-zlu a população da prisãode Geórgia,.de 3.000 pe*-soas, em sete por cento.

Os prisioneiros liberta*li.. 4.'MÍ..- *-•-»«' —-•-*-¦UVO n.|*l*U//f. IUUUO ÜHUIU

boa conduta e deveriamser libertados dentro dospróximos seis meses.

Maddox disse que quis'Hheriá-ln* çm tempo de-encontrar empregos paraO NataL

\ -'".(AP-FP-Reasere- \ANSA-DPA-OÍ)

ANUNCIADA NO CAIRONOVA CONFERÊNCIADE CÚPULA ÁRABE

•í

CAIRO, JERÜSALiM e ál&N (FI*-AP-B«>ctei*-DPA-CM) — A' conferência de alto nível árabe• e*dW-M-L eu IUbal, no próximo dia 13, segundoCCníSTÍTiC** S5 rnanhS nt. rmiem n, jorrai} «ti» Cairn

Al Alma. por outro lado, oa chanceleres árabes reu-nir-se-âo a 9 do con-ente, na sede da Liga Árabe, noCairo e nio em Rabat, anunciou oficialmente i nei-te o secretário-geral adjunto da Organização. Oschanceleres vão preparar a agenda da Ccníertecia

de cúpula.

ISRAEL EA PAZ

Em Jerusalém, o prin»!-ro-ministro israelense LevyEschkol apresentou umplano de paz em dncopontos sobre o OrienteMédio e lançou a idéU deum mercado comum re-•donal, em discurso pro-nundado durante o alinô-ço com a imprensa.

Os dnco pontos de pla->no de Israel são cs seguin-tes:

1 — paz permanente en-tre Israel e seus vizinhos;2 — negocia ções diretas en-tre as partes para chega*'i paz; 3 — condição de pazserá livre navegação denavios israelenses pelo es-treito de Tirana e Canalde Suez; 4 — estimulo aocomércio entre Israel eseus vizinhos, coisa que sò-mente será possível obede-cendo um tratado de paz;5 — a instauração da paze a cooperação regionalque devera seguir permiti-rá resolver o problema do*refugiados no plano regio-nal e internacional.

Seguindo esta política,acrescentou o primeiro-nu-nistro israelense, Israelcoopera com o represen-tante do secretário-geraldas Nações Unidas em suatarefa para pôr em conta-to as partes interessadas efacilitar a abertura dasnegociações entre elas. Sepedimos negociações dire-tas, afirmou, não é porqueestamos em posição de íõr-ça, mas porque desejamosentrevistar-nos com nossosvizinhos e iniciar com elesa discussão, de acordo coraos princípios da ONU e deacordo com as leis e cos-tumes internacionais.

INCIDENTEAs forças egípcias anun-

ciaram, ontem, que derru-baram três aviões Mirageisraelenses na região deSuez, mas o Exercito de Is-rael e desmentiu imediata-mente e afirmou que per-dera apenas um avião. Oanúncio foi feito em doiscomunicados separados, nosquais a aviação israelensefoi acusada de violar o es-paço aéreo do Egito e de

voar aSfete a cidade deSuez.

Em Jerusalém, contado,o Exército Ae Israel disseojorn aü *viáo israelense datipo nio especificado foiderrubado pela artilharia.-,-!;.-!,'-<¦<-. ejsnçjj. às 14 hc-

xás leal. Por outro lado,negou que três Mtrape*tenham sido abatido* con-forme informações prore-oentes do Cairá

Contudo, na Capital egip-eis considerou-*-* o inrt.dente esmo algo bastantegrave, per ser o primeiroque ocorre nessa regiãods-ic o fim de cutabro.

Naquela época,' o des-trtíir EUcth foi afundadopelos egípcios e os israe-lentes revidaram bombar-

rednarias da região deSuez, as mais importantesdo Egito.

Os observadores indaga-vsm se as forças israelen-ses iriam replicar nas pró-ximas horas, como o fize-ram após o afundamento

do EilciTi.ItMEN

, Em Adem, o presidenteQuahtam Mohammed Al-Shaahi formou, ontem, umgoverno de 11 ^""yny, masenfrenta a dura tarefa deorganizar a eeoscssla danova Hepública Popular doSul do lêmen.

Al-Shaihí, de 4? anos,smmdss cs nomes de seunovo governo após umareunião que durou toda anoite dos lideres da Frentede Libertação Nacional(ELI), a única organizaçãopolítica autorizada no pais.

Êle sexá~ também o co-mandante, supremo dasForças. Armadas.

Sefi Anmed ai Dhalaie,um membro da delegaçãode sete homens às cenver-sações de independência emGenebra çom a Grã-Breta-nha, foi nomeado ministro

A Gr*2-5rúla.nh.s csnprcs»tara 10 miTfôes de libras(24 milhões de dólares) à

República-, de.' um dia deidade durante os- próximosseis meses e conversaçõesestão- marcadas para umadata posterior sobre outraassistência fécniea.

DEMITIDO DA OEAFUNCIONÁRIO iyUEINFLUÍA NA ELEIÇÃOWASHINGTON (AP-FP-Reuiers-CM) — O secre-tário-geral da Organização dos Estados AmericanosJosé Mora, (que será substituído) destituiu das fun-ções o diretor administrativo da Organização. LuísRaul Betances, acusado de influenciar as eleiçõespara o novo secretário-geral.

Uma alta fonte informou que o secretârio-geralMora foi informado por 17 embaixadores que o dire-tor administrativo não tinha a confiança para estarno cargo. E Luís Raul Betances, que é da RepúblicaDominicana, foi dtado pelo New York Times, comotendo intimidado o embaixador dominicano Enriquil-lo dei Rosário.

AMEAÇA

,Ò New York Times in-. formou que as pressões sô-

bre Del Rosário eram paraque .êle votasse no embai-

: xador panamenho EduardoRitter Aislan. O embaixa-

. dor - Rosário descreveu : aintimidação como -uma a-meaça implícita contra suavida. Frisou que Betances"me fêz saber- que i haviaum revólver, na gaveta pa-' , ra os que não colaboras-sem". E o jornal de NovaYork acrescenta que todasas pressões eram P^ra quefosse eleito o embaixadordo Panamá, Ritter Aislan,"o candidato'da entrrnchei-rada-burocrada da-OEA".

A questão coloca a àei-ção de secretário-geral nu-

. ma situação ; confusa, semprecedentes. E' o atual se-

-icretário, José Mora, dissei i aos. Jornais'que Betances

- í, -' "partiu ontem pela • manhãi para a República Domini-

cana, sem pedir demissãonem. intentar aclamar suasituação".- Em uma declaração on-ciai, José Mora declarouque "recebi concretas de-

' . núncias de que o sr. Betan-ces tem estado envolvido,pessoalmente, nos esforços

para influenciar membrosdo Conselho dà Organiza-ção para eleição do novo

¦ secretário-geral''. Jornalis-i tas interromperam o fun-

cionário que lia a declara-ção para perguntar se que-ria dizer "membros^, no

. plural. O funcionário res-. pondeu que era mesmo no

plural.Soube-se que a Argentina

e a Venezuela haviam re-eebido promessas de apoioítítas públicas pela chance-

laria de nm pais, mas ovoto não apareceu. Issosob certa forma,- foi o quêcontribuiu para as diver-gêndas constantes entre asprevisões do voto e' o re-sultado real. E a precipi-tação na entrada de Barba-dos, na OEA, é atribuída aoque o Nesr York Timeschama ce "a entrincheiradaburocracia da OEA".

Tahiò o ex-presidehie' equatoriano Gallo Plaza co-ino d ex-dianceler venezue-lano Narcos Falam Bricenohaviam ftíto saber, reserva-damente, que iriam acabar,se deites, com a.burocra-da. Por íssõ que as duascandidaturas eram temidas.

Betances administrava a". Organização, manipulando16 milhões de dólares e ü-nha, virtualmente, na mão,os 900 funcionários inter-" nacionais.' Mora declarouque face ã gravidade da ú-tuação tinha solicitado a de-missão de Betances. O co-municado -ff»*tf-l diz qúe: 'Betances saiu para á Re-pública Dominicana, muitocedo, esta manhã, sem apre.sentar sua renúncia ou pelomenos tentar esclarecer suasituação, por isso que osuspendi indefinidamente, apartir de hoje, sem prejuí-zo da ação final que seja,de acordo com as regrasque governam n í-t-creí-i-riado.

A Carta da OEA.proíbe,expudiarnente, seus fundo-nários de qualquer açãoque possa refletir qualquerposição poinica.

Por outro iadn, ínfonnoa-se, ontem, que a Venezue-Ia não retirará a -cândida-tura do sen ernbai-cadorFalcon Briceno. Acrescen-tou haver possibilidades dsque êle seja dato.

*sHaHBBp^iÍ**if^(taH*HHB*^^

¦ '.' • .-: í«rf& .«.-'¦ . .:' ' /' .' ir' '

Ti , v,--.r;;}Y,,INFILTRAÇÃO

Seis norte-vietnamitas te infiltraram nas linhas desmilitarizadas do sul (AT)¦• ;' '¦ ¦ ' - ¦¦-:".. .-¦ '.'•¦.' ^4^-

U TUANT REÚNE l t ^eentmaMLÍDERES PARA VER que não vaiA PAZ EM CHIPRE deixar ALALCATENAS, NICÓSIA. e ANCARA (AP-FP-Reuters-CM) —- O. secretário-geral das Nações Unidas, UTbant, manteve ontem conversações com os repre-sentantes dos Estados Unidos, Grétía, Turquia e Chi-

pre, relativas a um impedimento* ae última hora nosesforços para pôr fim à crise que ameaça o Medi-terrâneo Oriental. '

Cyrus Vance, enviado especial do presidente John-Fon, chegou ontem de surpresa a Nicósia, procedentede Atenas, o que confirma a suposição de que sur-Eiu uma dificuldade de último instante em Chipre.

EXORTAÇÃO

A Turquia liberou on-tenr os termos do acordode Chipre, mas advertiuque ainda-persiste a raizda crise. O porta-voz doMinistério do Exterior, Ok-íãy ISCcIi, SxiiTSOü Que ôGrécia aceitara todas asexigências turcas e que aTurquia prosseguirá as ne-godações com^a . Grécia."A Grécia deve- tirar umalição do assunto", disse Is-cen, acrescentando que osproblemas que

".afligem asduas comunidades ide Chi-pre ainda estão sem solu-ção. Iscen disse que a Tur-quia retirará un»á Jorça deinvasão - colocada na costaturca quando a crise esta-va se avolumando, assimque os gregos retiraremsuas tropas ilegais da ilha:Tais tropas excedem,os li-,mites impostos petós. .'trata-dos de. 1960 que estabde-ceram a independência d-"priota.

Espera-se que unia exor-tação de paz de II Thantaplaine o caminho 'paiaum acordo que salve ' d :prestigio dos dois países ealaste todas as possibilida-des de guerra. U Thant

procurará amortecer qual-quer reação contrária daopinião pública grega,acreditando-se que o povogrego esteja mais propen-so a reagir favoràvelmen-teaiim apelo de U Thantdo que a uma capitulaçãosumária de seu governo àsexigências da Turquia.

Os pontos principais pa-ra um acordo, incluem aretirada de tropas regula-res da Grécia e da Turquia,estacionadas ilegalmenteem Chipre, que os gregosdêem uma compensaçãopela morte de 27 túrco-d-priotas ocorrida num com-bate na ilha, no dia 15 denovembro, e que se ponha-fim à ameaça de a Turquiainvadir a ilha, que se si-tua a 40 milhas ao sul deseu litoral, com pretexto deproteger a minoria turco-cipriota. '

Antes de conduir suamensageni Thant pretendefalar com o subsecretáriodas Nações Unidas, JoséRolz-Bennett. da Guatema-ja, que regressou a NovaYork. depds de ter levadoa cabo sua missão, comoseii. ddegado* pessoal, paraajudar a encontrar umasolução para a crise.

SAÍDA DE MCNAMÁRANÃO ESTÁ LIGADA APIANOS DE GUERRAWASHINGTON (AP-FP-ReUters-CM) —-Tanto o pú-blico como o ,presidente Johnson, em parüimlar, sãode opinião

"que ajmudansa do secretário da Defesa,Éobert.S..McNamára, do Pentágoho pára-.*_'presi-dência do Banco Mundial, reflete o desejo dò.

"próprio

McNamára e que Johnson nada podia faièr.paraimpedir disso. •

Sustenta o presidente estar inocente das acusa-

ções completamente injustificadas, cenjeturas e faí-sidades no sentido de que tenha expulsado McNa-mara do governo federal, por razões políticas ou deoutra ordem.

\VIETNAMSobre a política^ de guer*.

ra no Vietnam, disse Johnjson: "O curso de nossapartiripação na guerra doVietnam está .firmementetraçado; os prindpais as-pectos da política de defe-sa estão claramente den-nidos; o sucessor do sr.- McNamara poderá prosseguira magnífica e efidentead-ministração dada por êsteiao Departamento da Defe-'sa e ao nosso programamilitar, sem perder xt im-pulso ou a eficácia."

O general Earle G. Whe-der, presidente do Estado-Maior das Forças Armadasdos Estados Unidos, des-gostoso com noticias daimprensa de que a renún-da do sr. McNsnwrs re-presentava uma vitória dosque desejam intensificar aguerra, disse mie os pia-nos militares dos EUA noVietnam íseguiriiô a "mes-ma estratégia quevem sen-do empregada^-

"Os chefes . do EstadoMaior jamais recomenda-ram a invasão do Vietnam

/ . V- . I,. ;;'dó Norte ou da parte se-tentrional da zona desnü-litarizada que separa osdois Vietaiames, \ embora- essas-possibilidades tenhamsido examinadas,' comoqualquer outra idéia sobrecomo -fazer a guerra",acrescentou Wheéler."Os]chdes do E.tado-'Maior jamais recomenda-rami o bombaideio iios cen-tros habitados ou dos dl-

\ quês de, irrigação no Viét-nam do Norte, e não têmintenção de recomendarque se altere o caráteratual da campanha debombardtíos." '

"Jamais recomendaramtambém o bombardeio dosrefúgios do inimigo noneutro Camboja c não es-tão considerando Anenhumplano p&ra ' bloquear oscà-rregamaiics âé guerracom destino. "sos

portoscambojanos.. A saída do sr.

.Robert S. McNamára doPentágono' não ¦ irá' modifi-caro raráter da guerra noVietnam", coaduiu ' Whe-der.

BUENOS AIRES, WASH-muxuii, JUOxnxCf rííjMtú <-LA PAZ (AP-FP-Reuters-CM) —- Fontes autorizadasem Buenos Aires afirma-ram, ontem, que a Argen-tina não pensou, em mo-mento algum, em retirar-seda Associação Latino-Ame-ricana de Livre Comércio(ALALC).

Acrescentaram que exis-te séria preocupação ante?. atitude negativa de ai-guns países membros daorganização regional e aforma em que referidospaíses utilizam os organis-;mos criados. Essa dscla-ração foi fdta em facede noticias procedentes deMontevidéu afirmarem queface à grave crise da or-ganização, o Brasil e a Ar-gentina estariam dispostasa deixar a .ALALC.

2— Covey T. Oliver, as-sistente do secretário deEstado dos Estados Unidosdisse, ontem à noite, que oseu pais saudava as ges-toes do Chile e da Colem-biá para que as nações daAmérica astabdeçam "li-mites realistas? em suascompras de armas. Mas ne-gou a existência de qual-quer '.'corrida armamentis-ta" no continente e defen-deu a decisão "¦norte-ame-ricana de vender caças su-

' persônicos F-5 a dnco pai-ses latinc-americanos, paraentregar entre 1969 e 1970.A oposição do Congresso

( norte-americano às possí-veis vendas de F-5 à Amê-rica Latina — com argu-mento de que iriam desviarfundos de desenvolvimen-to — sustou a passagem daajuda exterior deste ano.Oliver íaleu durante umdiscurso na Sociedade Pan-Americana.

3) — O governo do Uru-guri anulou um' laudo doConselho do Salários paraempregados e operários daindústria frigorífica, o quepôs em pé ds guerra os sin-dicatos ligados à indúrtriada carne, no pair. Os dr-culcs sindicais disseram quea decisão do Poder Exe-cutivo, anulando o laudo,que estipulava um aumen-to de salários de 64,3 porcento, lavará os operáriosa adotar "díásücas medi-das de; luta" (que pode-riam levar» até a ocupaçãodos frigoríficos), impedin-do o trabalho tanto para oconsumo interno como paraa exportação! A atitude dògoverno provocou surprê-sa; já que tudo estava pre-parado para que.se rèini-,ciasse o abastecimento decarne de gado, depois doextenso período de faltadesse produto.1

• 4) — Informou-se em LaPaz, na Bolívia, que umadelegação de exilados cuba-nos,.para conseguir a. tro-ca de Regis Debray porpresos do regime deFiddCastro; só tem caráter ex-tra-oficial e ainda não' con-seguir, assumir forma' con-citeta. Em uma entrevistaaos íornais, ontem, três re-prcsêütõntcã do denomina-do "Comitê de familiares

' dos cem" expuseram, suasintenções'e deixaram claroque nem o governo de Cas-tro e nem o de Baririentostinham conhecimento oíi-cia] cléssaç gestões. Na pró-xima semana, provàvelmen-te, cs exilados cubanosconseguirão avistar-se cómo presidente Barrientos, daBolívia. Mas confirmaramcs estilados "qüe o Comitêpretende propor a trocadéDebray' Ty)y 20Q -T*riríon$i-=ros do regime cubano.

SAIGON, ROSKILDE, MOSCOU e HANÔ. (FP-AP-Reuters-DPA-CM) — A Embaixada norte-americanaem Saigon, em reuniões preparadas por agentes daAgencia Central de Inteligência dos Estados Unidos

(CIA), manteve diversos contatos com vietnamitasrepresentantes d-» "Frente Nacional de Ubertoçfio'' doVietnam do SuL O fato foi descoberto quando umdos representantes da FLN que se dirigiu à Embai-xada foi detido em Saigôn pela^Polídi» Nacional, che-fiada peio general Nguyen Ngoc Loan, que poucosdias depois renunciou ao> seu cargo. Urh'membro daCâmara de Representantes acpsovdfttem, a CIA detentar í*zer um Wifda cem o ;Víeic-í=S'-2íai wnbe-cimento do Governo de Saigon.

Embora a Embaixada te-nha negado a versão, quall-ficando o noticiário de "íai-so", os insistentes rumoresa respeito foram recolhidosamplamente pela impren-sa. A própria Polida con-firmou a prisão do agentevietcong, há uma semana,que declarou ter tido con-tatos com membros da Em-baixada dos EUA, entre osquais o embaixador Elis-worth Bunker. Indicou-seque o detido era o princí-pai representante da FLNnas conversações, emboramais dois vietcongs tenhamse entrevistado com ele*mentos da Embaixada. Umjornal de Saigon, assinalan-do qúe a reunião principalse-frustrou com a prisãodó guerrilheiro, disse queo encontro fd' preparadopela CIA sem conhecimentodo governo sul-vietnamita.

/- -f OENtíCíDIO :

O Tribunal Russell criado. pelo filósofo inglês sir Ber-

trand Russell para estudara ccão dos Estados Unidosna guerra do Vietnam, de-clarou ontem por unanimi-dade que os Estados Uni-dos são culpados de geno-ddio contra o. povo vietna-mita.

Reimido para sua últimasessão de trabalho, na Io*calidade de Roskilde, pertode Copenhague, o tribunaldeclarou cúmplices de de-lito de agressão os aliadosdos Estados Unidos nestaguerra, isto é, Austrália,Nova Zelândia, Coréia doSul, Filipinas, Tailândia eJapão.

Os juizes do TribunalRussell responderam aíir-

matlvamento a quatro per-guntas que lho foram fei-tas depois de ouvir os in-formes de seus membrosencarregados de rcun<rdocumentação sobre cadauma delas. ¦•>'¦

As perguntas eram; osEstados Unidos utilizaramannas novos ou éxperimen-tais ou proibidas por leinesta guerra? — Sim.

Foram cometidas repre-sáliás injustificadas contraa população dvll? — Sim.

Os prisioneiros vielnami-tas foram submetidos a tra-tamenios desumanos proi-bidos por leis de guerra?-Í-Stas.

Foram criados camposde trabalhos forçados ouperpetrados outros atos quepossam ser caracterizadosCbmo genocídio? — Sim.

A GUERRA '"

V, ,Tropas notfe-vietnamitas

ontem mataram 15 fuzilei-ros dos EUA e feriram 53outros perto de uma áreaonde algumas das .maissangrentas batalhas daguerra foram realizadas emsetembro, disse um porta-voz militar em Saigon.

'

O porta-voz disse que26 corpos de norte*viet-namitas foram encontradosapós um choque violento'abaixo da zona desmilita-rizada, e a 4 quilômetro.-- anoroeste do pc Jto avança*do de Con

, Na guerra aérea, o mau „tempo sobre o Vietnam doNorte limitou os aviões daMarinha a missões de "re-conhecimento armado", aolongo da costa, ontem.

CAMBOJA CONTESTAHAVER DADO ABRIGOPARA OS VIETCONGSCAMBOJA e WASHINGTON: (AP-FP-Reuiers-CM)—- Manifestando-se sobre a informação divulgada arespeito da descoberta de um acampamento vietcong,camuflado, próximo à fronteira do Vietnam do Sul, ogoverno de Camboja qualifica a notída como ma-nobra de propaganda norte-americana.

O comunicado oficial salienta a facilidade dadescoberta, caso o rumor tivesse fundamento, e men-dona a exploração do caso pela imprensa dos Es-tados Unidos.

DP7ERGÊNCIAS

Entrando no mérito daquestão, o manifesto gover-namental, divulgado on-tem pela agência noticio-sa RTimcr, pondera que "in-clusive se o Camboja con-cedesse asilo aos resisten-te-, db Vietnam do Sul —o que não é o caso — aquestão seria da exclusivacompetência' da soberaniado Camboja e o governodos Estados Unidos não té-ria n«*nhum direito de in-

tervir milltarmen^e contranosso país".

Um porta-voz dó Depar-,tamento.de Estado norte-americano não quis darpormenores sobre a poli-tica de seu país, em,mate-ria de eventual perseguiçãoao inimigo, além das fron-teiras do Vietnam, más ogen. Westmoreland expe-diu, recentemente, instru-ções para què a pòísibili-dade de um bloqudo fosseestudada pelas autoridadescompetentes.

\

Norodom SihanoukGraças a Genebra, o Camboja conseouíu a indepen-|

déncia. .; - -'¦ ,O prftidpe Norodom Sihanouk declarou que "o Fran-

ça impediu que o Camboja fosse incluído ou tiüesse deinfletir no sentido do campo socialista''.'Â Tailândia tam-bém não se inclinou nesse sentido, ai quem o impediu foi,sobretudo, a presença dos Estados; Unidos. -',, '

O prindpe Norodom Sthanouíiv quc-;übdicou\ía)-luntáriamente em 1955, governa de fato 6 país cóm o settpartido, o Sangkua (Comunidodc Socialista Nacional) quedomina por inteiro a Assembléia. :¦)¦¦:-'•

O seu aoT-êrno tem recebido ajuda do Este edo.Oeste, as suas fronteiras são submetidas d, pressão do Viet-

",nam do Sul e da Tatldndie, V o Camboja, rompeu atrela-ções diplomáticas com os Estados Unidos* v

Os incidentes de fronteiras são constantes e ape-sar de uma resolução apresentada ao Conselho de Segu-rança por Marrocos e Costa do Marfim em' 1984, no sen-tido de tornar as suas fronteiras reconhecidas ,e intrfolá-neis, o problema não/oi résolpidò^... •* x' *.,

. 'r-- A ajuda dos países comunistas ' é sobretudo «iaChinaí mas u prtndpé 'Iforociõm Sih^íoiiifc não aceitou aajuda de l>equlm,'no sentido doienvtodé. técnicos. Temeuuma intromissão nos assuntos internos áo Camboja.

As relações com a China são normais,' mas nos úl-timos meses verifica-se uma çerta^crlssyp prindpe Éiha%nouk declarou: "Gosto da China de Bandung, trios tomoa liberdade ãe opor certas reservas à Revolução Cultural,ou dos seus reflexos na política extern/r einbors ésnri-àere essa Revolução como problema intelrno de Pequim."

—\ Do i Ocidente-z, maior ajuda J. da frança, de ordemmaterial e eom técnicos militares e. civié bem assim ho-mens de cténde;-' -"- - ¦¦--•'¦ ¦•^«.vgj''.• .\

:"-.'¦ — A ONU já foi mais que uma-vez; solicitada a db-servar movimentos e incursões. realizodaj contra, o Cam-boja. •. • í:. ¦ '. ., ..;;.". ,-vv."-•/£}. çp .

—- O príncipe Norodom Sihanòufc parece temer mais \que as infiltrações do Vietconp;, as que possam vir da Ttd- \landis.

Um trem Joi atingido por sabotfloem no dia 12 dejunho de 1966, e mais uma vez a ONU foi

'ssUsttsdsi'G *tu

objettuo é evitar a tensão entre os dois países. Quanto âautoria da sabotagem, não chegou a ser perfeitamenteidentificada, \ V , /Apesar das bofls relações com a França, a maioria

dos bens dos franceses foram nacisní-ífeados, exceto asplantações. De 5.000 franceses em 1961 rertasn cerco de ,2.000, entre os quais 700 conselheiros oficiais de vidas as' \especialidades. Mas ó comércio está na mão dos chineses, \que podem, se quiserem, paralisar o pais. \

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.h* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 1 de dezembro de 1967

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CORBWO DA MAIIBA, 8ataáe,.a «to deztrobw <fe 186T¦i tye+imwi******»**»,

I.

A importância oa resoluçãoWim&y dos Estados Urü-

unardml-dp pro-

tnam à ONU, pa-" -tim de

[mpramlo, por

di^jroilílc* nor^avaencoa»,«da sua

ei projeção no âmbito

Eata rcsoluçi5o atinge senmaior « explícito[ valor porinscrever-se na problemática<m50 friso das inquietaçõesque levaram a demissão deMcNamara. O aecretário daDefesa, pela sua envergadu-ra? não poderia deixai' o Mi-nistério

"sem causar apreen-

soes graves dentro e fora dosEstados Unidos.

A resolução constitui umareafirmação do poder civil, nomomento em que as forçasque levaram McNamara paraum segundo plano na ordemdo poder talvez fantasiassemexplorar um êxito e chegar aconvencer o presidente John-,sjàa a permitir iniciativas desentido catastrófico e irrever-sível no Vietnam.;;.' Por isso' «sta resolução doSenado, mesmo que não tenhasido inspirada pelo presiden-te Johnson, pelo menos ser-ve ao equilíbrio de forças quesofreu' com a demissão deMcNamara uma fratura visí-vel. Porque .essa resolução

,atende a uma necessidade in-trínseca da sociedade norte-americana, de evitar o exces-so de poder de uma tendên-cia, a passagem além de cer-tis limites, que Alexis Toe-queville mostrou constituiruma das grandes preocupa-ções da América, traduzindo-se na busca constante de umalinha média de pensamentodiluindo extremismos, garan-tinde a racionalidade da con-' -duta.,''ív:': '¦ *'¦ -V

as prtmoe» ue.certvrj int-iuamilitares eram evidentes hámuito, desde o depoimentodo atacante 3harp,( rb Sena-do, a 21 de setembro de 1967,aí-dnda como gruBca do çres-

Mt® mtn testar *rooélflcar a

direção da guerra no Viet-nam. Tratava-se para alguns,como denunciou, o senadordemocrata Vance Hartkc, deiniciativas que levariam' »uma invasão do Vietnam doNorte. - " ¦

O general LewisWalt con-siderou'essa decisão, como"um dos meios de ganhar aguerra".

Isto é apenas uma alusãopara situar o 'problema e aimportância de uma resolu-ção, no momento em que sepoderia pensar que a saldade McNamara^seria o prelúdio'de um envolvimento férreo dopresidente dos Estados Uni-dos pelai forças dispostas a,obter a decisão final, semconsiderar perigos e conse-qüências. ' i -

A votação unânime do Se-nado foi já a primeira evví-.gorosa resposta pão apenas ao

girigo de um desequilíbrio

terno, mas, simultâneamen-te, um ato de homenagem àONU, conferindo-lhe, ou res- .«tuindo-lhe, uma dignidade

Sue o secrétário-gerai em vão

nha exigido nos últimostempos e ao seu lado PauloVI, os liberais norte-america-nos e a opinião pública mun-

. dial.

O mesmo' senador MikeMansfield, que em 25 de feve-reiro de 1963 tinha, advertidocontra a transformação doVietnam numa guerra ameri-cana, desejando, já nesse nio-mento, que uma solução fosse

Eossível em ordem, a evitar,a•agédia atual, apresentou

¦' *' ' -''ft*W,, ', .-.; ri*";--."'¦¦?,Wism%m»w:,'¦:¦ ¦'.'<.¦...': v¥£-- •'-r >&"# •

:'í-19'6'l,;:ií

ayutu tx rvaoim,au vurnua põ?homens do tendências o con»t-epçôes muito diferentes, masque sentiram a necessidadede transferirem a urna ins»tonei» tjs^jsHaí-Btsnto jyíldísa,:a solução de um problemaque, nestes domínios cipeeí-ficos e sensíveis, tem levadoos Estados Unidos a um evi-dente desprestigio e a um íso-lamento mesmo em face dosseus aliados, incompatívelcom uma liderança efetiva doOcidente.

A resolução do Senado, nocaso de iniciar um-processode atribuição à ONU de ofe-tivas responsabilidades de de-cisão, é para os Estados Uni-dos uma forma de compro-misso sem desonra, da parteda maior potência militar dahistoria, e tendo a iluminá-loa grandeza da racionalidade,porque significa a abdicaçãoconsciente da força e a redes-coberta doa seus valores e dasua verdadeira fisionomia. ^

Para. o partido democratasignifica evitar o extremismo',militar, e os dramáticos dlle-mas vincados com a - sai*da, de McNamara, represen-tando tuna contribuição à vi-tória, também, nas eleiçõesde 19ÇB.

Para os Estados Unidos éo regressovaò- próprio espíii-to- da sua formação e do dl-reito e. para o Vietnam podeser a paz.

A democracia mostra ter.na sua estrutura os elemen-rtos de correção, e porque osEstados- Unidos,são uma de-' moçrada, foi possível come- ,çar um processo talvez longo,mas onde as instituições pro-curam anular' ps erros siste-ináticos, sugerir caminhos, in-dicár soluções, restituir a con-fiança à Nação e a Nação aorespeito do mundo. ./

Para o marechal Costa e Silva, 1967 foi "um anotranqüilo, um ano de entendimento, ión ano de compre-ensão". O presidente acha que '/empresários, empre- .gadores; empregados e operários" responderam bem ao"^eneulrtar de,;rédeas" do Governo às aspirações ge-rais' Gostaríamos de conhecer esse país das mara-vilhas onde habita o marechal Costa e. Silva. Não éo nosso, República do Brasil, onde a última reuniãodas Associações Comerciais terminou com um do-cumento altamente critico do contencionismo excessi-vo e do estatísmo crescente, onde os sindicatos operáriosprotestam diariamente, onde a classe média se sentedeclassé, onde até o clero procura ocupar o vácuo dei-.,xodó pelo cerceamento da vida política democrática.!,! O marechal Costa e Silva acha que já saímos dòperíodo de exceção, reconhecendo, assim, oficialmen-te a natureza do regime sob o marechal Castelo Bran-co. Nisso tem uma certa razão. Houve uma defasa-Sem relativa aos pvjjriãiios íiiipclOB do aisieiua de abrilde 1964. As classes que o presidente considera "tran-

qüilas" já não se sentem tão intranqüilas como nopassado recente. Mas nem de leve isso significa aquies-çêncla aos rumos repressivos do status quo, embora

se reconheça maior propensão do Executivo para, aflexibilidade de critérios e um maipr respeito pelos .

'

seus adversários; Em váiia» instâijclas. o^éovôrno vè?,,>''preseotou,d|;itfcto o eqíjsenso nacic^^'ap,çc^^on^.J>vsegurança no desenvolvimento econômico, âo repelir !as "inteiras Ideológicas"1, ao reconhecer p problema ..>da preservação da Amazônia, ao bater-se.pêlos direitosdos nossos industriais no comércio externo. Nesse sen-»tido, o marechal Costa e Silva foi.até modesto ao limi-tar a' reação do povono adjetivo "compreensivo". ;fe;

. r!-'-'L: :¦. ':Z:i'••¦'

!•'"'•'•>:;':"' séi-s ''•'""' -,'ÍÜ-...i.í-'1., •; ..,.-. ¦' -,:-.:---f . .; '-'l: • •:.¦-. ¦ . --k)'---.'

Pelo ;tdni do presidente deduz-sè,, ao menos, qüeêle não pretende yólta-r 'ao melancólico regime éhçer-rado em 15 de março de 19.67. Presume-se que nãofalou somente para os congressistas e povo, CJülí ád-

' verür, Indiretamente, certos grupos que não"se'^ con-'formam com a calmaria atual e já andam lançandoameaça* ue euiijei-imcntú, ^loçUráudo «iesmuriaiizar *:'¦'.

1 Imprensa e os pariame4tares. que, hoje, coristltuein o. ánicò fesi,uício real de representísição civiL :Á*'«alma- '

ria não pode durai multo, mas'.'o mal. Costa ,e Silvadeu à enfend^qüe é seu intuito seguir pára a firéáteV

Na primeira *«man» dornâs de novembro,' a' eeo-nomla aaw.-lcaxia completou .10, mesas consecutivos: deinlntorrupla expínufio. OProduto Nacional Bruto «1-Cí*;?ri- 2; cifra, «tent»*!)^'.do 800 bllhlrs de dólares.A marca .00 trilhão está

-para ser alcançada antes de1670, S u «elogio eielròni- *

co do Buwau do Censo,,que ;.-marca o nascimanto dí umnovo cidadío americano acada intervalo de 14,9 se-cundos, rtaistrou no dia20-11-07 uma população de200 milhõeí.-Estas Informa*ções estfio. só alcance do •todos na edição latlno-ame-rica na do Time que' acres-

, centa; unia nação com 6%da população mundial cque produz,, mais do quetodo» o» países- comunistasJuntos e representa maisde 42% da produçío domundo nio-comunlsta 'item

que ser temldr; invejada emultas.vezes odiada?.' Acer»tua mais que a União So-viéUca, com ^50, anos [de co* .munlsmo ,e uma .vantagemdemográfica de 30 milhõessobre os Estados Unidos,tem um PNB inferior kmetade do nortc-nttioricano.

. * Coasoladortta e tranqülli-zantes , revelações.. Nada

"a'

temer. O sistemo é sólidoe dispõe de recursos pre?»prlos com -fartura para &solução posiUva de quais- •

¦. quer ' desequilíbrios^ 'eyen- ^'

tuais. Podemos, pois, tra-tar de nossos problemassem, maiores preocupações.Nfio !i£ de ser a. produção \brasileira de café solúvel'ou o transporte preferen-dal de nossas expoftações ¦em navios de bandeira ná-clonal, nem a utilização da .energia nuclear pãraN .im-ipulslonar nosso progresso >tecnológico ou a negativa aposse de estrangelíos sô-bre frações imensas de rios-so território que. poderãoabalar a soUdez dos Esta-;dos Unidos. São descabidosoS temores dos admiradoresmais fervorosos do formidá-vel exemplo do Norte- dian-te da,resistência, ainda tãotíbia e tímida,, de nossoBrasil e outros países sul?-desenvolvidos às pressões eobjeções de alguns ame-ricanos intranqüilos. Nãoexiste a mener posslbillda-de de o progresso dp Brasilafetar a ininterrupta expan-são e prejudicar ,a' sólida,posição estatística da> pro- ,dução americana no còmpu-to mundial. Quero v dizercom a potsiVei sém-éeii- \mônia que. se pagarmosménóS' fíetes ou produzir-mos cem ou mil vezes maiscafé solúvel, a couraça.daprosperidade americana não 'ficará sequer arranhada; sechegarmosa produzirenér-gia,,i nuclear, ó poder do

. Pentágono não ficará diml-

Resposta ao ultimato iftxtertvi,

Isaâe Akcolrud

IIU1UU VJI MHW M »»v,l«»».McNsmara poder* ser subs-Utuido. seta maiores cuida*dosrj *» impedimos auir oHüdion Itiííií»fe decidis, kjravalla % . Brasil «obre odMüop da Amazônia ou In-flua\sobra:-.nossa pollUcar^iputactóiil; nealium ab4»o Jir*» pausará iw.pfio colos»;sal' fia Influência amerlca»'na nos destinos do mundo.Inversamente, é cada vexmais difícil - compreendercomo e?pór que aÇrenéfipitFoods empolga a.delegaçãooficial americana 4' OICÍ«um"'. senhor • ,C(ttenbelnher,custodiado pela

'bandeiralistrada, nos agride e insul-ta cem. um .ultimato dá dar .engulhos: ou o Brasil eon-tlHuada cócoras como^ eis*,portador de matéria-primaou sofrerá os conseqüên-das, a começar pela nfioaprovação do Acordo doCafé pelo Capitólio. A im-'prensa brasileira publica, adiatribe Te denuncia "¦''!&*'-..solincia colonialista. .-Maso representante diplomáticode ;200 milhões de; ameri"cano* montados riuma pro*duçáo que /galopa para otrilhão de dólares ndn'sè-dá oo trabalho de dizer qué;se trata dp destempero, deum cidadão particular, queessa não é a posição do go-verno do- seu pais e outrasexpressões protocolarei quettdsf Pelo contrario, oM'lênçlo sublinha um prolon-gamento da reunião de Loti-dres, prova evidente de qúeo ariórdo sobre o óbvio —o direito do Brasil de indus-triallzaf súãrV.p"fópria pro-dução agrícola —' continuapenoso, sofrido,!d,1 f i ciL.Imaglnár-sé-ia que uns dó-lares a menos noa lucros daGeneral joods e na decla-ração-de renda do sr. Otten-beinher fossem desequili-brar a economia america-na. Ppder-se-ia até.mesmosupor que o ciúme passlo-nal do truste contra a in-dústria brasileira é confis-são de culpa; é admissão

. tácita de que õ nosso atra-so é condição da proSperi-dade dele, que devemos

jaidi para. q.ue seu país de-trónicq possa dar-se ao luxode ajudar-bí^ cesn '-'soimea-j;tos pira;^a^a-f^qukio^l^by7da General Foods' pode

ianundar com larga ahted-,,* paçêo"o voto do Congresso

pela razão, inconfessável < deqúe faturamos, cada vezmenos dólares, exportandoquantidades cada vez maio-rés, sugerindo que o rever-so da medalha da prospe-ridade americana é o ran-

«-» a* rlfniMi- Anro mundo tob o

tercd-gUBIi-

do sub-te insuportáveldesenvolvimento.

|eUzmè»to,^cli«pim, no5,.i(tíciest s!e CAstr* |e^.AdadsiSa,\de'Nova Yc«*. Jànáis eparlamentares

'¦. arnerlramS;."minlfestam-se a nosso

"fa*

vai'*) Isto a ponto de a Em*'baixada do BHuül seracusada de "conspleuà inép»\da" por nao -ter ãjprovdta*'do a maré favorável ac*

• mterésses brariWros. M0n-,d-, estava a Embaísada doBraaüt^, pergunto a "Harjf;son's JLatin American Let-tor"- Devemos confessarque a Embaixada estavanem retaguarda, sem apoiosufjdento, reduzida à ^r>ca burocráUca de. infonna.-ções ¦ e instruções. NSo báfirmeza diplomática sufi-dente quando,o povo estáfrio, cm casa, acéfalo dtvU»'''derariça' efeUvx O Govér-,no brasileiro, de mnmodogeral, está agindo' correta-mento e com fidelidade aosinteressas nacionais nessee outros problemas queafetam nossas relações, comas grandes e superdesen'volvidas" potônciss.¦ tlíss oapoio que recebe e mera*ménto verbal,' nem chega a

iSer político.-Escutámos um pranto de

carpidelras. Contra p imo-püismolnstitudonal. Con-**« a delçao. indireta. Eaté contra as contradiçõesinternas dó Crovérnol Fres*ca dialética eesá que la-',menta as contradições e -continua de; braços cruza-dos em vez de jogar comos dados da realidade.

- ' Não é predso abdicar denenhuma posição de prui-clpio, neta." renunciar;, a pe-r.huma reivindicação demo-

: crátiça, para sair à "rua,convocar o povo, mobilizar.os estudantes para repetirè multiplicar a advertênciado ministro AlbuquerqueLima: A Amazônia é umaárea ' ameaçada. Não- hánenhuma Lei de Seguran*çá cdpaz de sufocar o pro-testo em massa, o desagra-vo candente aos brios na-cionais,'quando ,.úm gròs-seiro c estúpido mercadorparesitário de, çaf 4 em .srão

*

exígc- .da Brasil.ia!ae;:.cD!iti-..:nue eternamente, píodutor ,de- matérias-primas. Êsse

I Óttcnbeinher baixou a le-nhá ná indústria brasild-ra': em geral, não ficou so*ho.: solúvel,' Atacou Vc-ltãRedonda, á inaa?tria auto-rrrpbilistlca, -tudo. E nós,aqui, em nossa favela, quie-tos e comportados, acusan-do. o .marechal; de falar

i\ '¦Y X:

groas» «TA poliilzs.pata gaiiliar rn**e!editoriais •Impátkos,..a.'- II-** tJaJ— - ,.—-.4. r >¦

«|l»M*t-JM> «--s»»ajv-jí**4- V f-**v-*^íJ.y

«aitríat totérotanento, semuStdcdo dtt carreira jpolitt*ca eo rnlnUtro Paiaârínho.

-.. A opsniivw uss ma»!de /ítrn do governo quse d» vazio poliUco, lamu-ria-** pela falta de diálogo-com o"Poder. Mas cabra'pasáar' <*c«»itunldadea'' deouro jpanj itoSvár, por suà;tolda»jfv|í.¥,fáto, político*quê poda áprir b caminho,para o degelo. Se «xisto•jmá *contradíç5o éntxe as;posições externas e *:Vff\HUca interna, então, não éo caso de vislumbrar umadas vias de a«esso ao aa*rneamehto da situação nsfecundação das corretas e''boas posições, etní Londrese Genebra, com o candenteapoio popular?. O deputado •*Léo de Almdda Neves

' ap^tfflénto tim .projeto • áe;toureiro sobre ó café axárj*..vel: só brasileiro, como naFetrobrás. Oferece gênero-samente ao seu partido ¦unia-área de movimento eação. Fica sozinho. A ,m•-.ARENA boicota e .nfio dánúmero, Mas o MDB'nem selembra de' perguntar pe* aobsrhiçf ò è devida ao tob» ,tby dá Génerol Foods. Apõ-;ra, ileamos sabendo quO'sf.', Íçlmsari: rfspondçn aòprçsldento Cosia ,e. Silm;:'-!dizendo que, em matéria de.café solúvel, ! não poderáser mais' "flexível!', por •causa do Congresso. Pare-ce císiõ qúe é o caso. deoferecer ao marechal as -condições de retrucar qrttycongresso por congresso, o.brasileiro está .mais deci-dido ainda que o america--

. no, - os parlamentares brovslleiros, aguerridos e exl-,gentes, não afrouxam apressão quanto a uma ques-ftão que é vital paia b *rjra*j:

sil e secundária para os Es-(tados Unidos. Criar êsse,clima e oferecer êsse argu-j

i mento ao Governo podqser um bom pontoi de parrtida, permitindo desenvol-vimentps positivos, semprejudicar mas, ao contra"'rio, afirmando é vineand^as caracterísücas políticas.de todos e de cada .um. ;,•

O general AlbuquerqueLima íoi; explicar tudo aos ,/

- seus colegas na Vila MiU-tar e na Escola SuperforitóVGuerra, O;professor'AJrdiçr11César; Ferrejria- Reis^ ^i»*" '

,to. do.qual. et .penado devia; «prar-: de-.iiWMophfl» 4«V,ij»f

pronunciou mais uma vez;'Até quando a iassim' caa-mada "classe política" vaicontinuar de camarote, namudez dai abdicações,' fipr-rendo , atrás i da própriasombra? Afinal, ainda é.".tempo de observar que/ ca

• pala do quepe de cada'ge-neral está bordado um' ja-mo de café. Um de cadalado."..

' '' .

't •?*;?.-:.;:.'4.,.:1 '-';'.-;r.r-v..--

O sr; Oliveira Salazar. elogiouos países comunistas porque "con-fiam o governo aos mais aptos",criticando as democracias pordeixarem o poder de decisão aopovo. Falta, porém, o sujeitopara o verbo "confiar", Os dite-dores, ehj verdade, . assaltam o.poder absoluto c o mantêm & íór-ça, pois gozam da desconfiançageneralizada do povo, enquantoa democracia representativa, aps-sar de suas imperfeições ("o piordos regimes,!rijas não há'melhor*,como notou-Winsíon Churchül)baseia-se na confiança, dp povoporque nele confia. As afinida-des do sr. Salazcr com ò sistemade poder comunista só ppdemsurpreender os ingênuos. Hltlertambém admirava muito/ Staliri,lamentando que nem sempre pu- ,desse dobrar os generais daWehrníocht à maneira dè Stajln'.com os seus oficiais. As tiranias,às yêzes diferem nó: conteúdp,mas' são idênticas na -forma. Re-prèsentam a fraternidade maisodiosa dá espécie humana.

;' '- '¦-1 ¦ ' ' •

' ¦'

ipGOCU^

As noticias de Londres nãosão multo animadoras. O Brasil

; cedeu cerca de 200 mil sacas desua quota de café verde para ou-

,' tros exportadores, sem que - sesaibaibem a troco de que. A Np-raesa apresentou proposta, com' torto apoio entre os demais pai-'• ses» visando a reduzir nossa par-1'ticlpação nos fretes. O Brasil járjorninou ÜÜVa fio iii-ifCâdü du ca-fé. Hoje, tem quotas inferiores a40%. Quanto à questão dos fretesestamos agora sob «. togo cru-zádo das EUA e dos países deterceira bandeira. & claro , que

,?m negodações desse tipo deve

\ \ •lV

prevalecer o principio da çonces-são mútua, mas, até o momento,'com á perda das 200 mil sacas, sónós estamos cedendo. Os EUApermanecem irredutíveis em se»propósito de gravar 6 caíé sòlúvei, "x

brasileiro. Perderemos também• o ganho (por , enquanto, apenas-

no papel) no!'transporte de-nos*sos próprios produtos, que o mi- .nistro Andreaza .anunciara? Urgeque o Governo explique sua oti-.tude nesses episódios.,

.. CONHECDÍENTO

Q ar. Pèdío Aleixo acha quep ;M1>B; desconhece a Constitui*ção. Poder, ser, • más o MD!) cò-;-nhece'o.';''s.r,'-.-,Pèdto''í'AÍeÍxo,\[cüjp\investimento no puder é suíicién- [te informação sobre as institui-ções. vigentes,. ;' "''¦',' ,

estãoia* ¦"». uv*/t>*

Técnicos das AméricasitUíiiuvo íiu *mW q ***** mv ¦

problemas relacionados com-A.a )conservação da natureza. Um te*mário realista e agressivo, no és-tudo das relações do homem coma natureza, na qual e da qualvive, deixa para trás os temposêiii que os recursos naturais eçarn •tratados como entidades ífllsticas ¦¦ou poéticas. No Brasil a iniciativaparticular já conseguiu àtéórga--nhar uma Fundação para Con-.'servação dá Natureza,' que co-patrocina ti reunião. A este jor-nal, sempre atento ao problema,é duplamente grato o registro:1primeiro porque- foi através desuas colunas, há alguns anos, quenasceu e se concretizou, nummovimento apoiado \, espontânea-mente por seus leitores, a idéiade üma Sociedade Conservado-

frusta,'ponto de partida para :aatual Fundação Brasileira para. oConservação da Natureza. Segun-' do, 'porque, passados os anos ini-ciais de dificuldades, a FBCN éhoje um sugestivo exemplo, man-tendo núcleos operacionais; ern;

.quase todos os Estados, apoiando-se num programa de je^qúisaB;*},.de projeção efetiva idas.;-,- áreasameaçadas, aos quais se associaum plano de reflorestamento orepnvpamentp animal. "Ò caminho,ainda ¦ é longo. Mas já temos umbom começo. • - -' '

7 ',;.

\- INSULTO- .1 '...,' v

' (:*-¦

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O sr- Arnaldo Cerdèirai.-in*conformado çom a ;ppsiçSo\ assu- .níida' pela Igreja, criticou algunsarcebispos brasileiros e insultoua figura do^PapaPaulo VI. À es-trèitêza mental do ex-guardÍSp dá•'caixinha" ademarista dispensacomentários ,vradonai^ií^isi;,'-^'i

. çértetoentè ~ ;as', 'suas . orelhas rainda são mais compridas do quea sua ilíngtuu /

' !' ; \ - \-\ -;

BISPOS X MILITARES

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,. i- '-: ¦.- :-• .. ¦''•'¦'.'¦ ¦' '

:¦-, \£^f^-y-\i:^ ú^^i>frv^ií^^. Y:hMX$rv:%$iiBemu, é úm problema quàí está, entre a crus e a espaãa*.,

PJE^HÇrl*^

O juiz da !.• Junta de Con-cillação é Julgamento' de Niteróiordenou á pènhora — qúe já; foiovámirn/ín - ria ¦ /t/jl\ín l)2l.Cd-*Í3

do INPS na( agenda local dòBanco do Brasil, num total de178.. mil cruzeiros novos. -Não óum fato inédito, este da Prçvi*-ciência relapsa,' que, com frequén*cia, era condenada nos tribunais,fosse por divides òtt despejo. Po- -rém. desde n unificação — r nona- -ceia que Iria remover, todos os.óbices previdendários — semé*lhante fato não ocorria; Mas,; pelovisto; a organização só müdòu.de xiomc; sdTnluisifãUvámente,continua a mesma, , i<

Oíioaldo ireixei«í, bjntor,pro/essorj onripo diretorr doEscoís Nacional de Belas-Aries,, cliamáva' o mínhtt

A otençfió', :j)a-o' deíefminodo-/.escritor, colaborador, literd-' "ifió\ dÇstèi e dé' outras Jot~

nal». Por essa tempo, am-,bps ¦ erainímuito unidos, èandavam sefypre de comumacordos Em tudo por tudo.Acontecia que, não rara,-encontravam-se naPinaêo-:,.

y teca-do referida. Escola,-e,:/ discutiam as telas aU exiá-' tentèsi, Igwcríuvaw^ v-or

èi6»fmijlõ, os .-Titotióos:,[tio".

Bllac ,e Arifc^to^P^fflrwifrisi.ÒffilíiíOTÍílètm4f» mtM<*i",

- sibiüShãs &. poeta çaríoes nada Ilus li

eaõ&à;dBpe?,'famb<vtàépsú, ainda qúe' ..

te. fãp^pns

derradeiro .decênio âo lm-VériOt pertencendo os (dote;

«BilaBr» •ips

i aoffFawide Pflirodntet <Pte\ it^arfjsirfis Hf.èntsl-- e^orruf- ,

,vel, /í^itóé. Idedicou um; dps;'seussonitost-crei/o que daroieçto de Sárças de;?Íp8Je%

,-^trratvquè em das Telôçtles-,; itfe^m e^iít' outro, afirma}'

va.fciÊ não: isto è, um.dos ¦'¦: *or|ét0í; famosos, do.'! Via'•¦fáctâ&íé i&usfoi pbjéto-ttá

> Sc^rkmà\proiÀ de simpa-M.;^'',ofd^ao.;,"Mos, eomo _eVíí''o»^-'•,

lã,-'sem"nada explicar, acima:'fo>üonfidándos e indiscrições,tra ouím edição, de suas

/t?i-»»-.»ila<l *»u«M>}rat<» *> «Awl-.

iirST^rTn" W«t£'^sJBe ** Mão,- o siritór buict»uüi» üti» T,iü}éiiüio «ííénçio.Dctt de ombros. Nfio apa~«céu alguiny dia rodo boê-

«fa fflfctl»») * -j>M C5*-«J»Jt-,l/«l CUfti"*Tlàtii

João Paragnaçaá .

mís. ^coin-férças suj^icientesporá reconciliá-los.

p quadro, qite se encon-tmça ma 'Míiaçbtecà; e sô-.bre o qual Osiaaldo Teixei-ro '1alapiií-)Mm\a^\.esçri^tor, érò Xlmorte; do •Bíp-"-delrante,, J.pbrd-irrimo dePorTeira», que a \fèz còmó-«isto de Fernâo DiosPaiz Leme cori-.r.lpt~.—a;n-?escanheaão. No poemn Ocaçador; dé eméraldas,primor" etcI.: pàtTuutiontK!^ ¦.trrodléiro. àiloe «laiay ¦«agonia do sertanista. ou-sader.

**E7rrjXv*to-fhe - o sttotv- apUS VU VHIt U„ui.i.niiv. \\

hoao o bandeirante eraborôacio. Talvez tão õoroo»;dif quanto Fidel Castro.Parreiras, porém, para

xY \

mostrar que não devia ne-nhüma Inspiração a Bllac,raspou-lha a cara. u

V ¦--}

Um equívoco do escritoramigo, de - Qswalda Tcixci-ra: refere-se, A,esiátm <teQoldini, en»y\"FlPreriíà, jOs-tooldo irctíftea. ííí» Fito-ronçíí, não, mas em.Venc-

,za,-'onde'' se,'acha, que eraa ddade natal áo "Tãolièreitalia.no".. . *t . monunw.ntnoftisf^eóJ''eje, coirotei" oifó-'céntistá,-;-. V;;'

- Êsse* descuidos são eo-mun* o. quem escreeeüpíTõOTdumçnie au jour lej|our. Nirm ;'aeTOprè\« trté-tnóris ajuda. priitcinglTnen-tè muiMo o secreiarid âoredação tem urghúüá. Apaciênda tto Knóíipisto, dorevisar, áo áiagraraaáo? sdo; paginado», sfir.al decentos, tem os seus ítmiíes.

BANCO B0AVBTÃ S. A.Vaà compleU trg-adwiçio

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-—t :~;~n^^p"**"*""*]"" -r^ji-sfrwi-wf nnniipii wfmmmvtmmmwmm

!.• Caderno

•*^«"*-T5»I»--. -**WW *pi|||»|p---pil «I II " II jpjg{|

CORREIO DA MANHA, Sábado, 2 rje dezembro do 1867

LUer, 4mlkaí Delegado doganha 'hfíhms- IBGEjfode eercorpnss STÁt agente DRT

MIMONÂÍ^, A:e^rmA-;

MULHER DB ROUBO¦ i

W-»',*",'(¦'.*

!. *3p5.' "I

¦ tm ¦¦>-;;_ . ,.-¦,:::•¦«;•.¦

O,,8ü»erior Tribunal Mi-lltar. uor unanimidade dévetos, concedeu, ontem,tiâ1*áw-«8tpaè aos ex-dlrf-gentes sindicais Váldevino1Cordeiro, e Naor'Cardoso,p-.-ri.--uc .*,;.]jm excluído*do -processo A quo reipon-dem na Auditoria da J5a-Regido Militar, Pníarió, on-de foram denunciados porallvidàdeíi"subversivas. *

O habess-corpB* fnl con-cedido por entender ó STMquo se- tratava de • coisajulgada. Os pacitntesyj*haviam sido absolvidos naJustiça,competente n época•não-cabendo nfivo processopelos rpesmos fatos,,

.Contra- o voto. da mlnls-tro Pori Bcvílacqua, o Su-,perior Tribunal Militar ne?goui ontem, habeaa-eorpo*.no civil. Paulo HenriqueRodrigues, que se ehcon-trfi proso à dl-posição da

^Auditoria da 4a., RegiSoMilitar, Juiz de Fora, ondefoi. acusado de atividadessubversivas.

;Çf Conselho Permanentede Justiça daquela Audito-• rie •'.decretou, no últimodia :JS, petó segunda vezV'a-prisão preventiva do paci-entje, entendendo o STMqúe, não existe excesso; dépràza paxa.à. ^*^ÍIá pré-

BRAStMA (Euturul) *- OVi é-J-línta Coala e SUv» hsíxrmiletnxio tiiíDnudo une íi«i So-calMsd-n uwJ« ale hajta Ds-l*í*clsí Ittflonulí ^a Tra1)*-lha ou PmIoj dt ftacalUaçio(I* i>tfiií*clo Trabalhista. *«-M* -«viço» podeiSo wr f«lloaptl» iutaridad» local da pr**vttltnola «otlal. pelo «¦ato» /»-<J»r*! <to. reipccttvo municípioou pelo «genU do IBGE JuntaI PreCcltur» local.

Em outro» «to*, o çbex* doÇovérno «ukuizou a abtrturadoa Kgulntea crídjto», ,

NCr» 15O.Ü00.O0, em favor doInstituto Histórico e Geográ-«6o Brasileiro:

' NCr* 2.3M.ÍSO,00, ftri «ten-d*r MC tncarrot de peooaj ttoJata*» do-Aere; •

NCr$ B3.B0O.00, 'para reíflrcodas. verbas oo Tribunal Rtglo-naí do Paafatf; ¦

NCr? 3.«Oa.H0,O0,- para ro-- íüreo .fJí? detestas cr{WTi»-ft*-ria» do Tribunal de "jurUe*}.

NCrí 306.000^0, para atenderi* necexaidadea da administra-ç5» do Território federal ato",Hondftnla: .': ii: , .

NCr» 1.880,00, para a* obras -do Instituto' de Blolosla' Anl- •-gui). localizado nã antlf* w>-dovla Rio — SSo Paulo;

KCrtl»é.U3.0Cv«m tofti dà*Scpertatetuiaoel*'. to '-}«*nvol*'

vlmentb darFroatíJr»; Sirtoerta.(SÀIDESUL). , -, i-

SINDICATOSHabitação operária T:

<À» cóoperottoa* habttacfemal* operdri4»_/oro»«dos naC3iiãnobãro èstfio ent face de um grave problema «rtodopelo incompreensão ou a adoçao.de critórios ei>ióV!Wme£teerrodo» por-parte dot ttrvlçot de engenharia-,do INPS,•e-desejom, para o soluciosamento dos dificuldade* mrpt-da*>,fl reformulação do, Decreto n-0 -262, baixado peloGoverno passado, já:.nos.'dítimo* dtes.de suo existínete.Os diriffentes dos citada* entidades, afi*mam que o» en-penheifô* do IIíPS nfio compreendem o alcance social

,'da* normai» destinadas a facilitar aos trabalhadores a•ác^Asiçãóde casa própria, e estão ocaltemio o* terrenosdtÜinados à-construcão de residências em-basesidínticaa ds-odòtodos no -mercado..-local, sem'.lera* «m-consideraçãoqualquer outra! circunstdncte. .,;.• ;• ¦¦./,-.' ¦

Y£: A sttuac*.-» crteda peto norma em questão i.de tal-modo absurda,,que em certos casos, qf preços determina-dos pelo IííPS para os lote* de tua' propriedade sao tu-périoret abt exigidos peíaè próprias empresai Mobiliá-•tfhs particulares, entMÜro frataridò-se de refliaò, eomoa.Guanabara; bndè, a especulação imobliãria à**ume propor-ções consideráveis. At atitoridad*» dòvINPS «spon*ápeis.peto que;está.ocorrendo^nó setor das avaliações' contrl-" bjsjMr}, dessa -mçneira, para «iscifetr um justo desconten-tõmento.;entre -os trabajhedòre*, é, alem disso, saltentam.o» interessados na quéswo, concorrem éom o critério que«dwarain,i*i?ra incentibàf a inflação' dáhdo sustento' pard

i» dita d% pnto*rno''mercudò porticutór; ty1*!wAscoiü^tvWhdbHaeionafr «r*

IfÜ/Srãnt im^MidlWíè-dsríJ^bltá^*wntinte o pigblemáem-fo&^èlWtíKr^^iado\ dessa gestão., Nò documento» enütedoao: ¦marechais

\Cpsú i-Silva,, ressalta*»?, que os terrenos pertencente* aoJÈtPS cpr}stituem o fruto do trabalho do* prdprws se-out4íos>-e enfatizam ó cdrdter social d4' leoíitoçSo. re-.

IfèrWfWmrdmi, sugerem dtoersasprot-idánciiw quepoderiam Ser ádoíadas; denire as quaxè a desapropriação

, dós terrenos do- INPS' pb-^ràzões de ordem social,' esttt-beíeçendo*íe que caiba ao BNH. a atribuição de fixar os,p«ço*r;do*..mèsTíw>*, bem aisim de outros pertencentes dUnião ou .que sejam. iflual7nente 'desapropriados' para-o1cbntócâe de residências, operárias. , ,".' Outros

"itens referéra-tc' à regularização de todos os.tcrrehos.do INP$;\d elaboração dè um decreto, assegu-rando d verba dos tênenps particulares com margem delucro^de 30%. da média do imposto, territorial paoo no*.ííliimos 10 anos; d indeitizáção dos ocupantes do* ter-rénàs do ÍNPS, por parte das cooperativas, com,'a dedu-cão dos preços dos imóveis; e, ao estabêleeimèntò de ump-çfo r^o s-;psrtor s 5% do valor, ssíimedfcdíu obras aserem realizadas na área. ,, ' ;-

,:;¦¦¦: ' y Notas CUTUÍ8 /- ¥.'-¦¦''. > :>' , -.'.,.\i Ji Grande.^numero,dè,empregados;nas empresas de

asseio e conservação situadas na Guanabara.estão-recla-mando contra o fato de não estarem recebendo o reajus-' is decretado pelo ?RT em outubro désíe afio. Oisírtdiça-iódàcateoorta estò^ procurando resotver a questão ámióã*;.vèlmente, através Úe üegóctáçóesèom ps empregadoresfaltosos, mas prepara-se, ao mesmo tempo, porá encaml-nhar o, caso à Justiça do Trabalho;.na hipótese jie en-contrar maior resistência de *ua parte.

i 2'—- Os primeiros contatos dos representantes dos tra-balhadores em estabelecimentos hípicos i do; Guanabara,edm a classe patronal, oisandóã fixação do reajuste a quètem direito a' categoria/ se darão na'próxima semana. A"diretoria dosindicato já foi autorizada pela assembléia"gml.

a concluir dcdrdò. ou Instaurar,:dissidlot coletivo,««(iiforme o rtimo q«e tomarerAi as gestões q^eJrgálizar.* j 3 _ jnconira-se no DJ?5, s ¦ «ollcííayão; formulada"pélo'ASindicato. dos TrobaiWK!c-fês emí. Empresas Tçlefóni-cas da Guerwbara, no sentido 'de, ter fixado, a taxa deçupientó qúe poderá constar dó' acordo que :pVeténdè fir-Jm\f com as companhias empregadóra». O citado órgão^laishta dirigiu, também, pedido para a emiocação demésa-rédondã oúdè serão debatidas os reit*Í7idicaç5es de

/*é«s representados;'.,, v:; X ¦¦¦'¦;' "^¦^¦¦:--;':-'^ ¦' '/ .V?T4__ Comemora' hoje o quarto antoersdrio ae sua fun*/ dacão P Sindicato dos Empresados em .Entidades Cultu

^ •'«&;• Recreativas, Ide Assistência Sodal, de Orientação e'Fomaçãò Profis*io«aÍ\da G«»»wbara. At festividades alu-Mas á data terão lugar àsfahoras- no Sindicato dos Tra-ballíitdores nas Indústrias de Füçãi e 7eçejagem!;. i;•>'¦-:a — Osxomereidtiós derJffiteriJi, tinidos em assem-btóis ceroí na sede dè teu <indjcato, autorizaram a dire-toria da -entidade a pleitear reajuste de 25% junto, ori».empreoadore*, ao lado de outra*, Teipindtcacoesi ., |''¦;^:4~^>.^'ywitèBm(M-L.::QONIES;-:r

Abusando su^cempanhei*

furtar de uin «íofré. em suaresidência, 300 mií cntwl-ros novos cm Jdha, liras,escudos • dotar**, o pro*prietárlo ã$ 4bma Naviml:dos Navegação,, sr. ManuelFerreira Pauzeiro,.resl-ien-te na Riia Paulo Cêaar deAndrado nfi 274, ap,. 601,nas laranjeiras, compare-cen, ontem a rtólegaola -doRoubos e Furtos, >oj»ds -re-giatrou a queixa.

FoliciálsT cumprindo; de-terminações, >do'dtlegadoNewton Costa, iniciaram deimediato as diligências, lo- -calizando a mullier noapartamento' 204, da pré-dio S07,.n« AV. l"aiüo'déFrohtin' no Rio Comprido.Conduzida' a Delegacia; Ri-ta poria prestou longo dé-poimento, onde negou téirfurtsdo o 'comerdame mi*lionArlo, .com quem viveudurante. do2ãT:«nos,

. FURTO. - «

S e g u n,d o a denúnciaapresentada pejo ar. Fer*reira Pauzeiro;'., a mulher,na semana passada, apójbrlgtór- eom -,*le-• msoItcudeixá-lo. Antes,.-porêm.-deabôndoná^Io» com uma ahar ¦¦ve fa|sa;, abriu - o cofre lòr;calizado, na sala . de seuapartamento, retirandoanéis de ouro e platina compedras preciosas, cOlates depérolas e diamahtes, cane-ta. de ouror abotoaderasde brilhantes, doze >taças deprata, uma tesoure da pra-ta, de cortar uvas, 100 miiliras italianas, 1 müe 600.

;" Cómpsição em Ude livros e Revisfás

ÍMíDosicío e Imofessãoi^è Taalóides. Trabalhos

deíiicheria

Tfil.:.52f2020

lento Industriai j

escudo*portugueses, 22,200 ¦Oóimv» • 2.005 Ukiu eulInveliWfcheque*.. .

Acrescentou nlnda o eo- '' merclastèque um dos snclsfurtade» por pua cordpa-'.*nheira está avaliado em 10mil dólares e que'os outros 'objetoí) são da, alto custo.

iwon*mfr>.No cartório da Delegacia

de Roubos e Furtos, RitaDória Macedo prestou lon-go depoimento, declarandoqué vivcu marltalmente como comerciante durante 12anos. Todavia, o lar íoi' desielto pof Manueí se por-tar ' sempre corno terrível"Don Jaan", mantendo ro-mances. escusos com váriasmulheres, inclusive com aspróprias empregadas dacasa'. '

Disse, ainda) a mulherque o comerciante váriasvezes tentou induzi-la ápraticar atos indècorosos,um dos principais motivosque.a leVou a abandoná-lo.

Frixoü' ainda Rita Dóriaqun TAUlta* vêzeft ^3°^com o comerciante, "oca-si§es em que se recolhia acasa de sua mie- Após asbrigas^ p: .òomcrclanta, sè«gundoa mulher,-sempre a

\ procurayjB - para -reeoncQié»çâo, sendo que numa dasvezes resolveu dar-lhe 50%de seus bens; tdém dé fazercontas conjuntas no Bancode Boston, Tais contas ban.cárias fdram, ultimamente,transferidas par*--os Ban-cos Manhattan Bank, nosEstados Unidos e Espirito

.Ss>ia.ra Portuj-aJ., .'..

MEWNOQUÈ LIVR0VO PAI DA CADEIA ÈAmGADONAFBM

';! íorginim, ^menino cujas lagrknas,e inslstóncià

fizeram o juiz .«üézer. Rosa libertar ¦ s^ pai, o ^en-*dedor, ambulante -'Jorge dà SUva Pereira,; prêsddtesdeo 'dia' 25 último |>or ter entrado em detóveflçá.rinn.policiais; teve oníem oút^ra alegria, pflls fòi -^tecrhado,

cbni'-8s irmãs, na 'Fundação do BenoHÉstar:áo"Meifor;.

O drama de Jbrgtaho co-méçòu'nò dia da,:p'rÍsSo dèseu pai è daquela data páracá êle/sua iMe.Maria Inês,e SuasihhSíf -vteh6!â pss-sanda toda série de. priva-}çôesit^wi t»w onde morar)'Marto:b.ôs..*dBhádonnindo-:com êle ha estação da Cen-trai, de vez qüe suas. irinSs.a expulsaram juntamente'cònT és. Jflilíp8 dò bárrácòonde "ela Vivia'1 em Sahtã •Teresa: JòrginhO, nk' inp>,cência.de.'seús.dois' anos,iüIo énteiíde; porque quel*rém condenar seu pai.

'. ....FAtófÜIA.' ¦.;.,.._.

Jorge da Silva Fereira. évendedor ambulante nasfeiras e vivia .com selis.fi-lhos, Jàrgbüio,'':¦¦Vera Lúcia,de ,10 anos, Lúcia .Helena,de' nove é-Valéria,: de seisanos, em tan: báíráco naRua, Saisçu Visconti,, resl-déncia de sua sogra ¦ Lau-delina. Com sua priaSo, avida de sua íamüla: sofreusérios transtornos,. de vezque Maria Inês não: pôdecontinuar dando ajuda em

¦ casa.: Perdeu o empregoque tinha.na Rua Valença,5, pois sua patroa não lhepermitia continuar faltan*do ao serviço partf' tentarlibertar o marido. ComoMaria Inêâ nãoil contribuía

. ;¦. , '.; ..-', ¦_ *i'í

para as despesas de casa,seus irmãos passaram amaltratar as crianças e: ela.Jorginho foi queimado por,sua tia e as. meninas eramconstantemente espancadas.

" '''..^.^^['jiuiz '';'¦ .'.'/." , ¦.

V Desesperada com sua si-tuaçáo. Maria Inês foi hprocura do jillz' Eliézer Ro*'..;sa,::titúlar'

da. 8.? 'Varavjári- \"niinal, onde, correv'&¦-pio-'-'

cesso' instaurado coh,trà"Jorge. Ouvida amulber,!'que por várias noites foiobrigada à dormir em umbanco na estação ¦ da Cen*traí tendo seu filho no co-

lo, o juiz (decidiu soltarJorge. Como. o rnenihõ cho-ruse pelo pai; determinoua autoridade que êle íóssèl^VSiiO -ü 'SUS

pÃScSíiÍK. -^--encontro ^entré 'Jorginho çse-i paiib menino agarrou- .se ràsnh'perna-pedindo que'-élevflcasse.'..-'íi \âHi^' •'

Para não chocar a «iatoVça, ja traumatizada desdeo dia' dá prisão do pai, o'juiz -Éllezer RoSa pediu' aopolicial' d do ti acompanhavaque

'não'-o' algemasse, con-

forme é costume fazer-secom os presos .levados ? a \júizo. Na^noitè qúe prece-deu o encontro de MariaInês com' o juiz, Jòrgé íoilibertado e ontem mesmovoltou a vehder cajus nafeira.' ; ¦ ,

".¦; ^.INTERNAÇÃO;..-'

Embora Jorge tenha sidoJíbàrtsdo, Maria Inês cen-tinua sem teto, já que seusirmãos, aprovoitando-í» 'do ,fato de a mêé 'esta^ Intér-'

. nada num hospital cm vir-tude dé um derrame, nãopermitem que ela vo^te pa=xa o barraco em Santa Te-resa. Enquanto o marido aesperava no 'Engjenho,I?o-vo, onde fora trtóftlh^;, nrfeira,-Maria Inês tratou deagir. Uma de suas filhas,Vera Lúcia, há muito estádoente, vitima de - umadoença pulmonar. As crian-ças temiam a internação,

¦ de vez qiíe pensavam queiam ser mandadas para um

' hospital. Quando souberamque iam para um colégio,a felicidade íoi gerai, ten-do Verá Lúcia dito quequeria aprender piano.

O reencontra. de Jorgecem sua família há concre-tizar-sc no próximo dia 18,quando êle terá de voltar

. ] à presença do juiz par a serinterrogado. Jorge não tem' reourcos parn contrtiiw ôd-vogado; mas diz contar cotíi"a eficiência ',. do defensorpúblico", para. que, possaviver em liberdade; : \

'Negou amnlhejeitelluU-.lizftdo chave íaji-a para r«-tirar jóias dò cofre, acres-centandò qt» •» acusação émaldoná «" ifl^jíft^ftfle, ,um»vez que; coma,su/», anianto,tinha livre acesso. a todasas dependências da casa aque, quando abri* o cofre,«a com autorização de seuproprietário-, qu« lha entre-IMta <ih»v-a;.'-'

, .. ::.-.ar^il.:í ¦;' \iPouco'entes de a mulher

prestar depoimento, o dele-gado Newton Costa mante-vo com ela demorada pa-.lestra, tendo perguntado,Inclusive, quem fazia a

> limpeza' da casa. A mulherrespondeu que possuía duasempregadas só para limpe-ias. Em seguida o deles?dósolicitou ao detetive BolUvar que perguntasse a mu-ilier u quanto tempo eisnão tocava »o cofre, ao queela respondeu que há. cercade dois meses. •

'•¦ PÁLIDA •-''."'-.' ¦

Quando e delegado d!s:sa mulher qúe Iria solicitaro concurso dos'peritos doInstituto do Crimlnglisticapara examinai* «a. no: cofrehavia

"impresso** . digitais,ela' ficou pálida e trêmula,dizendo que talveáall fôs-sem encontradas, as suas,pois, talvez limpando o eo-fre, podCTià, .tor^di-liw-do impressões. Esquecera-se que possuía duas empre-gadas para' a limpeza dacoso, o que lavW-jo- dakga-d^a crer que á mulher foia autora do furto^; '

Cotrim diz quehotéis naotêttiiicmçà :

' Em informação prestadaao Tribunal de Justiça, nomandado de segurança quewt_ *i,-Á';w'fhP.m'.t.m iiaf 'J - *- * * SI"»Uaí' piUpI*CUttI.*UO UC (lUiCiD'iriTpeiniWltn eontra o fecha-mento de seus estabeleci-mentos, - o secretário deJustiça, sr. Cotrim Neto,apontado como' autoridadecoatora, disse; áo' desem-bargador MOaclr RabeloHorta, relator da matéria,qué o< impetrantes estãodesvirtuando s a atenção doJudiciário, ppls não . podeser êle cohsideraao aaúto-ridkde cbafera^^tacía W

INUNDAÇÃO -EM¦ UVAQUE MATOym P00MTER SIDO SABOTAGEM

, JAÇARTA (FP-CM) .— iMórrérajto 138 poskww e8,600 ficaram feridas «i catástrofe de Kedumen,

. centro d*. Java, pndé õ rómpiíattiíc èq «m diquo íóuív-dou várias aldeias na aelünda-feira passada, aegun-

* ;do os íatlmoa câloulpa', 'Wt^n publlcad"-^ neatn cidacjis.

;As, y-tlmea foram surpreendidas, enquanto, dor-miam, pela avalancha de águn que sala da obra ernCuuBÍrução e que^cedeu: em;^nsequéncia daâ Çhti- '

vas torrenciaid quç calrain r^nteniéntes «a ,rtgl8i>.

i ii— •

$

DESTRUIÇÃO1 Mais de 800 i catas. Ur

ram arruadas por complc-to e outras 300 licaiamdestruídos pela torrente doágua c barro. A linha fer-roviária que une Jucarta nSuragajá. íol çortkdá chi .mais dé wn quilômetro 'cas comunicações telefônl-cas, e. terrestres ficaram iri-í

. terrempidas. .'"..' . - ',.'Segundo as testemunhas,

b alude era tfo poderog-*que em poucos segundos aJáguas subiram mais de ubimetro nas aldeias,danifl*cadas. Os sobreviventes fi-caram na impossibilidadede socorrer, as pessoas ar-rastadas pela torrente ejogadas..contra as paredesdas casas ou o* acidente*rochosos do terreno..'

SÂPÒTAQWO , governador de Javà

Central disse ontem quoà explosão da represa po-de ter sido causada porsabotagem.

Uma muralha líquida do«5 metros varreu três Viase. feriu pelo ¦-. menos' B.tIOOpessoas, quando a represade Zhe Sempor rompeu. ¦

A agência oficiai de no-• tlcias .da Indonésln,

ANTARA, citou o gbvéjrflà-4òí, major-general ilide-nadi, como tendo dito queo pbrtãó da comporta nãoestava ftbfl-tc, como deve-

ria eaiur upòs uma subidano nivei^às, íguas.

Disse .qúe, os wspçnsá-veis' seriam fuzilados; caioficasse provada a sabota-gem>., O desastre ocorreu quan-do. a represa estava páraser terminada, após «ate,anos dé trabalhos.¦ Moenadl disse acreditarqtío ela «ra sullclcnteme.-i- ¦» forte para. mfthter aégua Sob controle, o quo

, nlo torla estourado se acomporta estivesse aberta. ,

. .., ,' TERREMOTO

BELGRADO, Iugoslávia, 1'*> (Reuters-CM)

'— Um novoterremoto sacudiu ontem acldodè Iugoslava dò P«bs>r, .onrto pelo menos oito pes* '

, soas morreram e 7.O00.11- ,caram desabrigadas per .um terremoto anteontem. ,

A Agência Albanesa doNoticias disse qüe ' pelomenos 10 albaneses morro- ¦

, ram nò tremor de ontem-quo sacudiu iodo o pais.

O'terremoto feriu nottínimo. 124 albaneses, dis-.se a agência, e o tremorde ontem, fói calculado emDebar em 8 ou 6 na es-caiada internacional da 12graus.";',--';/

'¦"-..''''..

Na Albânia, mais dé ....'2.000 casas foram destrui-dás t 28' escolas danifica-das, ; informou a agêncianoticiosa albanesa.

CATôUCAS

Documentoe«clnrccc posieGoda Igreja

An«o*ament4 aouardddopor -todos quantos tcite-munhom as tetisõe* qu* oi-

. vomos hoje, o documento.lançado pelos membros daConiUsCw Central da CNBBt-ern d',rlmir diloid.-.» *'apontar camtnho* nwu:Muito mais que. a mure. ei*tação de trecho* ou frasei,fntemsa- ao cristã) a dl-vulaaçSo Qat, motiiv-çõc* do'faoci^menfo e da iitu con-tétldo 'e impllcaçõci alo-twis; • A hietarquia dt-

> me«*trou btm sentir a rts-. póntabtttdede que-lhe to*

. ca nesta hora e acentua,pòr dioersas ytzet .no do*cumento, a continua ne*ceiiidade do uma aç&o dot

, l«igo* que «oníubítancte atomada de posiçSo de todoo povo dt Deus.

Fato missionário .cun investigação

,, w',«-, '¦-¦''-- ',

.SstíL srr. r.sallzaçSo tsrnapesquisa sdbre o "fatomlsilondrio» na AtníHèaLatina, a carga .de ^m*equipe de «ocídlogos reu-nfdo pelo De-iflrtótnento deMistdf*- da ~ Coti/arénciaEpUcopáí Latlho-Amairtca-no t- CJJLAM, A pesqul*sa visa a. adquirir o maiornúmero powíuél de dado*sôbrè a». Missde» "tià- AriVi-rica Latlníi, facilitando at-tim a preparação do l.°'Knrnntro, LztlnO-Aviirisi-no de reflexão «estudosôbrc a pastoral «ilssiond-tia nc Continente, 'A',ln-'tfestioaçflo termi-iard 'ditemês e, nos dois primeirosmetas de 1968, a equipeesíord reuniúa „«m» umgrupo de teólogos paraanalisar os resultados dapcsquUa. .'.'.'.'

FISCAL M GÀÍEÃQ iPEGA CONTRABANDOEDONO DESAPARECE

Fiscais alfandegários, chefiados-pelo agente JoséPereira Campos, encontraram, na siáijhã; efe. cíitsni,

América Latina:Igreja mostravilaÚrfàde

'-.'..'. \

'-,"}

pé tétprnp\de uma via-gem por li países latino-americano*, o Pe. Luti Co-lonrtése, diretor do LatlnAmérica Bureau, declarou-no* .impressionado com auitalidadê da Igreja nesteContinente, e com 'teu tm»'penho, na renotaçdo pro-porta pelo Vatiçano.ii.àPs.;. Çplonnfs* tusinaloi.tamtlétn o intarêsse do c!e«

nistratlva qüFcátedu aflf- pfiso fôtal de 60 "quilos e contendo 5.000 rcl6gios. grama. Interamcrlcsno de

alguns éasôs, 'há ¦ mais decinco anos.

Sears ^prestahomenagem a

Após o desembarque dosvolumes, os fiscais prbçürà*;ram entre os passageirosdesembarcados.no Rio é os:em trânsito pára São Pau-lb e Buenos Aires, qual /O -que possuía o tíquete ídô

tttltiàO (Zefetlte " bagagem çoirespondent^ ao í

¦'•'•'i'', ?:¦: -'. y canhoto colado as, máiás,'¦-• - - "Vi ¦¦'¦-:' 1 "?¦ t- •• * •mas são tiveram sucesso,Todos exibiram apenas. osttquetes -referentes ás'prõ*prias bagagens,'¦'díilxandoclaro1 qué as jóias encerra-dás nas vallses, estavamsendo'contrabandeadas. Asmalas foram levadas paraa sala da Alfândega' óabertas pelos'': fiscais ,qtiéencontraram 2.910 relógiospara homem e. 1.080 pára

ir-''*'íÍV-v V •; :.-x ,:¦;¦.<,¦ ¦ *t - ">' f.:'! .;-.-¦ .:-','> }' - O-vv- ,'-'-;i $ ';•:,: • inM^„^^^^^^a^^^^^^^^^^^^^^Sieeee\ee\t^SSSSÍ!e\^'lm BIMM"g

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mm^mmjmggmfmiüg^m HLH|BE9ltaaaaaaBj.''J?'T

'-¦'¦'...[:.£1,-^,.^jI /'i.iijiu'Ijii'' .'-.L - ^r^^^TOÊtWt^tWÊt^Mt^t^tWS^ÊÊtWtWKÊM

OiÉiBerarasi^-Ier-lébEa a Sears eom 24 snósâe cosa

P/ sr. Varren S.. -l^inims-nyder foi homenageado on-teniià, heítei com umjáritíkr.cm uma-chuíTsscarla,.da ei- <dade. pólos seus companhol-roa da SEAHS. pelo fato dose ter aposentado, depois deservir a Casa durante 24

N anos, sendo súbatltuido pelosr. John M. Elney Júnior nocargo de gerente do grupodM Lojas Sears do alo de'janeiro.,:yv.:'! :-.-(.:*;•..:.

¦ Ha ocasião, o antigo dlrl-gente'

'da';-. 'órgMíisaç&y'' Vfolenaltecido pèios

''seúà.:-'ahti-.-'

goa companheiros, tendo'.'ócúpatto^na/empi^-M/.sjB-.'

guintes cargos:. em 1643, trei-namento do departamentodo .Pessoal; em -1948-, Deparr"tüinonto da Compras; em1G58, Ecwnte.da Loja.de Bo- -tafogo e mnls tardo gerentedo grupo dos lojas, no Rio

.•de', Janai». :',:¦ .?y;.;---" 'Ò[

sr. Jíiui 'M- ',í|^Pey'..*---j

quo.é o atual gerente, da loja '•:'.

Sears - Sctaícgo, . 'sssusíírá'.também, a gerência do gm»po das lojas Sears do Rio daJaneiro, apõa W£ esssrcldo es .seguintes funções1; em 1940,diretor do Departerriento doTreinamento; èm 1952. gé-rente do Departamouto doPessoal da Loja Seasvs-Eota-fogo; èm 1955, : gerente do'

visíwu; yt^Í^j.Bmeo), gt''rtínte do Pessoal'.da corpo-ração do Brasil, cm São Pati-

¦ lo; (òütóbrp). sissis^nte deesztsAe do grjpo das Jsjss doRip da' Jahciro; cm 19Ü9. eu-paiinteiidente para'. opera-ç6;í'noBio de:-ftinein); etn

•ÍSSlF 'siípcriiíteb*S!vité.-..P^^'

me^doHas. • dà corporação,'e^';^S:Vxa1s-,:::^À-imí rga-r;.rente da loja Água Branca,esn SJo Paulo, 'em 19fô, gc- '

reútè'. da -,'3oJã' 'Pàfaláo,, \ em '; sjfo Wuiúç' em 1888, gerente

•j, riwiri. ----'-j.. jt -—.-.- -.-.:-.. .'ri

Janeiro, i- agora, gerente dogrupo e da lajjf Botafogo,

mulher, no valor total deNCr|".50Ò mií. ;

.!.; ';:,''DECRETO- ' -'-¦'felL^èiÍ-I/.\

(Sucursai);.,---, O presidente. Costa'e SiivãvhntvrtMí*«uècr^to*' dis*"*Oí.do */

que -as parcelas da receitaapuradas em leilões de ,mercadorias contrabanden-das) que constituíam ós ex-tintos .fundos, de esitimuloda fiscalização, passarão a''integrar a receita da. União,devendo "áfer recolhidai áo' Tesouro Nacional.:- ¦&':': léãtfiwiii&íà- «l«J- - "J.IA '

que a participação nossal*dos daqueles fundos, a quetêm: direito os servidores'ou denunciantes,, continua-rá assegurada atávê3 dodotações «çamèntárléa pró* rprias, áté a sua 'absorçãopor futuros reajustamentos

. da vehcímêhtoa.

Vigílâncm:- '-inãvUlvJrAclej ssascaçaãoLebíon

realizar-se cm St. Louis,EUA, de. 29'a 9.Í déjám-'Jrò de im,}

Ecumenismo e . ^ ,.;¦¦>fiiibdeBenvol viuicnto

- :¦. A- -comlsiao Interoaçte-nal dos movimentos cato-Itcos de ajuda para o de-sem-oluimenfo tet>e em Co-ídrtia,1 Alemanha, sua pri*mjflra assenibléla plendria.fi constituída de um grupodè selt países — Alemanha,Bélgica, França, Suíça,EUA. Esta organização re* jcolheu este ano 114 ml-:Ihõco de francos. O Car-

. deal Frings, presidente doMovimento, declarou quena Alemanha a organização

: terá fundamentada na par».ticipaçdo coniurn de ¦ cato-: licos e protestantes, rcall-

zando assim tm dos pon-tos práticos de matáret

possibilidades ^imediatas.c on tidos no movimentoecumênico (TELEPAX)

8B

m

prisoee vaocomeçar dia $.}' s^ ^"T

Com a colaboração ;m ,15.° Delegacia Distrital, 'daGávea, as autoridades1 po-lidais dá 3.» Subseção deVigilância iniciaram, ontem,campanha, a quo deram onome de "Operação Lé*blon".; destinada' a comba-ter„ dia e noite, os assai--tentes ~- eíii sua hiaioMápivetes — ojie^esíterbb"bairro em razão-dás'váriase grandes favelas íill exis»

.tentes. •:; ;-;/;•'¦::¦'¦>';.¦'. :'--:r.^O detetive' Orlando Cor-/

rêa entrou em erttendimen-tos com autoridades do Jui-

, zado de Menores para tor-nar, pdssivêi o dttimeiítodos menores delinqüentes,muitos dos quais agem a

' mando dé maiores. > . yJá ontem os agentes da:

3,* Subseção de vVlsilâiiriá:'prenderam ílLÍladriSes. ííòmês de novàribro} foramefetimdas 700 prisões, sen-do 110 èm flagrante, entre-'-¦-- JÉ_'<Ã',.-—-f ——3ít-*«-elas a uc. *v ¦¦ vví»iü«ísaüs

i que \vinham 'há muito sen*do príóuradòs'; pela Justi-çs. De acordo com os Be-,

\ ieüüs/a SriSS da DV íi*deia O número de nrisScxisos úítünos três ííisícs, cque, segundo -o'seu ,cbefé,deve-so "k dedicação déseus subOrt" dos.:-ao nonln'do delegado ires de Sá ea cEÍauorBçãov èiirienie èdedicada dos põlít-iaís «s

15.» Detegadà-tósiiital».f"f

" Os meíhoramentos á. serrem introduzidos nos esta-bèlscimeritos penais do Es-tado -terão lugar, nò pró»xlmo dia 8, Dia da Justiça,e hão^ durante tõdá a prl-toèira quinzena de dèzem»'bro, conforme divulgou aAssessoria.de Imprensa doPalácio Guanabara, ò. é-.«'clártclínénto é do professorCotrim Neto, secretário deJustiçaV qué nos enviou,também, o programa dascomemorações, a serem ini- 'ciadas ;ás 10 horas naqueledia, no'Estabelecimento Pe-

I' iál Eváírisio de Morais, an-lgo', galpão da Quinta dá

Boa Vista, qúe, passará -ater capacidade para -ico*lher 2.000 presos e agoraCom/todos os requisites e:-i-gídos para presídios moder-hás.' As ,11 horas,'serãoinaugurados, nóvra prédios,instalações e serviços di-versos, nos éstabetediseb- \tos penais dá Büa Fi-tí Ca-neca e às 13 horas serãoentregues aos internos no-VOS pavilhões na Peniten-riArla Esmeraidino Ban d ei-ra,-, órn ¦. 3g*«j!*_; S- nç»!1***- doas comÊiaoraçõcs será ofe-recido,. às 13b30min, aindana Penitenciária Zsmeral-dino Bandeira,

'mj shsôço

era homenagem à Magintra-tura do Estado da Guana-baís, do suai "articiií-síãotodas às autoridades;

; Foi Santa Blblana uma \virgem romana de grandes«•iríttde», filha dp nobreFlavlano e de sua esposaDafrosa.. •¦•¦*'

Iniciada, pelo governamdor de,Roma, em tempos 'do '¦• imperador JullanoApóstata, urnajperseguiçaaaos cristãos, Fíávláno foiprêtp e torturada, morren-toem coutequêncla. Tàm->bém Dafrosa foi maié #*»,de decapitada. ,;

Blblána e sua irmã, pe-\metrid foram levadas aogovernador e intimadas a.renegar, a- fé; ertet&J Ré-ousaram, tendo Demêirla,morridol devido ao estadode fraqueza a que fora te-duzida: . \ ,

'¦;,¦¦ '¦:.>¦¦¦';'!.[¦

\ Entregue' a uma mulherinfame, Santa Biblana re-sistlu às promessas áe ti-quezat e prazeres que lhefora/ní oferecidas pafaabandonar p cristianismo. H'.' O' govermao^^enfwri^f'':

. do /eom a rètkiêncú} dajovem, mandou amarrá-loa uni coluna', sendo 'deótín-áwàtêque' se covisiimasse

:s«t- martírio. KolixsV efii;<!i(u fui sepultada ergueu-

. se mais. tarde a basílica deSanta, Maria, Maior. "'

¦, -'.«oJúí-jj Aç iAA* 'a

Religião é" a idenos?» i J¦¦è$t iporücão de Jesus."Pio-aa- *> ,

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SANTOS DS KOJS

¦'•' JFfSIflífl**•\rlOi Marcelo; Gtffnôllel,Branca. Paulina, Ãurélia."

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CQRBEIÒ DA MANHA, Sábado, *2

de dezembro de Í8(sf

MümoPOLÍTICO

AMENA exãft.«l/SÍC manifesto ¦ ¦

wm.mas i 'tares condenam

•V ÍTftó''obstante'hoüèf «íconçódo' ex- .celente 'rejwVf&íjfZo; tonto',na ARENA,quanto no-JwciB, aèounao anundoram'ontem,ò. senador Teotòniq Vilela ir odeputado Franco Mon*aro,. o [ *non.íê*to'cto'Ccnfefé^ida dos' Blápo* do Brasilsuscitou reações gcfieraliradat nos áreasvastelistas das Forças Armadas. Atra-vis' de" fn^orVnón.tes »wbitual*, essa.'.'facção militar fêz"r chegar,ao conheci-'rnento da {mpre^ã, a opinlfu) de que. o documento da . Hierarquia Católicanão conlriuut para o alinio da tensãoentre .a'igreja e as Forças Armadas''.Quase oo mesmo tempo, p uice-lider cioGoverno na Câmara informava que, aponjençâo Nacional da' ARENA, deve-rt incorporar ao programa dopartido4 Doutrina Social da Igreja, tal à suamensagem de. fraternidade"e conteúdopcjífttóo,

Entendem os militares dessa dreaque o. documento,iião expressa ctwi./f-delldade os termos das relações entre aIgreja e as autoridades' constituídas,.abrindo, caminho para. a repetição, de

-' episódios semelhantes ao. que envolveus üiôpo de Volta Redonda. Sustentamque

','a'' Igreja Católica no Brasil, por

iiipenuldade de alguns de seus minfr

'Contra isto, suposta exploração daIgreja, os mijtferos' casfelisto* deferi*dam uma ação enérgica das Forças Ar-madas,'não propriamente para átmgira dignidade eclesiástica, mas para evitarque à, sombra do clero se processe aação subuersiua de elementos compro*i;ic£idoi com filosofias entranhas aoregime democrático.

O contraste entre a posição daclasse ¦ política cadê algumas facçõesdas Forças Armadas, em* relação '"aoproblema da atuação da Igreja no -do-minto das. c/iteitóss.iódatSj reflete v'aextensão da. crise que,- desde, algumtempo, instalou-se .entre os • militarese os.padres,-envoluendo de íor*na de-Meada o próprio , Goucrno do, presi-dente Costa e Silva;

O coronel-deputado jFJaroldo Veto*sp , projetara ontem, a inquietação quep problema tem suscitado tanto de umlado como- ds outro, advertindo quep rectude«dinentoloVi)criíe..*»deria en-se}âr,.por exemplo, o sacrifício de algu-ma vitima entre os padres, ge na con-dúçSo de; algum monlménto de re.trin-dicação social, um deles fosse, atingidopor ação brutal de elementos do DOPS.O sr. Haroldo Veloso defende ardente-mente a busca dé uma solução pacijfi-

tros, está,sendo envpluida por elemen- cadora, que atenda aos interesses dai

.^¦OmjDE 8

wíÈMÍO, Av SÀTÂNÃSO filme 1'roezas de Saianás na Vila de.-Leva e

Tra* obtevis o primeiro prêmio do'III festival de Bra-alija,' 'dp;.'.Cinema Nacional, depois de uma reuniãoquês o jurl, .de .20 membros

'réalliòu,' duranio. oitohoras,.c que só terminou às 0ft da manhã de sexto-

Com a exibição do fihne premiado, ontem à noi-.te,, enècrrou-sc oficialmente o III Festival de Brají-lio, cem. o cinema repleto, num< grande neonteci-mento cinematográfico-sociál. Os participantes doFestival tiveram, também, uma audiôncia .com'o pire-sidento da' República e, à noite, o deputado Cid Car-valho.recebeu membros do júri, a delegação e per-áonaUdades oficiais, com um souper em sua residência.

tps, interessados em subverter a ordem. social «teniajr a mudança do' regimeatravés cie "processos violentos.

partes em conflito; antes que ocorraqualquer episódio mais grave. Para tle,tal risco ainda não está definitivamen-te afastado. -

'•;..ÇS ELEITOS .

¦ .'O '-"juH composto de • 20membros elegeu os mdho»res Hás seguintes catego-'fia*! "¦;

1 — Melhor}fümc:Proe-zàs dé Sdtands na-Vila, doíeva- éTràz:> -'"'

.»• X- Melhor ctiTtd-rhertrdgem 35 tnrri: tfér-Ou.vir),âh Antônio CarlosFoh-tojirà.- ¦ .">•'' ; '.'¦ -¦.'

, i -- Melhor' cúrto-me-tracem 16 mm:, A Falén-cia; de Honáldp, Duarte..¦, 4—-- Aíelftor ator— Pau-Io José — Em £du, Coraç5o

,de,Ouro c Garota Propa-ganda.

B'»-* Melhor atriz — Ros.Ghesse — Em Babel Garô-ta Propaganda.

— Melhor co-ator —Sadi Cabral ¦— Em O. Ma-iador.

r- Melhor, cò-atrtz —Léllà Abrámo — Em O Cá-so do» írm4os Nave*.•tj—_ Melhor'jótogrs/ia —!

Cara a Cara, de AfonsoBeato.

9—Mellurr roteiro, — O'Caso doa Jrmuoj Naiíes, deJ, C. Beinadete .e. L,.,S.Person.:. 10 — Melhor diálogo ¦ •—O Caio dos Irmãos Naves,de J. C Bernadete e *0. S.Persrjn.'.'"-.-;¦'. / / . .-11 -,— MeWtPr argumentoí—» Proezas, de Satands naTorra do Leva'¦*". Ttaz, déPaujp OllSoare?. .

J? *— Melhor rnuslçá."---'proezas de satauás,na.ífr.ra do Leva e'Traz, de Càe-tanp Velesp.* -MENÇÕES HONROSAS .

• E 4 menções honrosas:Jélle Gressani pela sua

primeira direção: Cara aCara. .y*l>írla• VIdal•''pdoseu desempenho em A Mar.gem; Luiz Chaves pela mú-dcai dé A Margem; Joa-quim Pedro de. Andradepelo seu documentário Brd-siRa. ¦ ¦. . ' '.

ema democratiza sucessão CINEMA AMEAÇADO PEDELEI AO GOVERNOAT/iF Axs.»-»" r -Ta

Um; dos iprlndpaisproblemas que edodirádentro da próxima Con-vençâò ' Nacional daARENA, em principio.articulada pára março,será o da fixação doprocesso partidário -paraescolha do futuro presi-dente da República. Acorrente majoritária dopartido, derrotada noparticular ao veto domarechal Costa e Silvaao restabelecimento dasdeiçõeS diretas, está'disposta a apoiar a de-mocratização dessa es-

.coíba; com o propósitod© dificultar as pressõesmilitares que, provável-mente, se desencadearãoquando o problema eu-,cessório íôr colocado na'ordem dís decisões. _"^Os, principais

"Uderes

CanilidatiiraB

partidários pretendemincluir nós novos Esta- 'tutos do partido, que se-rá o principal assunto >objeto, ciai deliberaçõesda' Convenção, um es- .quema pára indicação do 'candidato presidencial >capaz de propiciar uma .verdadeira campa-nha política interna, detal sorte, que o escolhi- 'do represente com an-tenticidade a vontade -.majoritária.

Embora essa'' fórmulapermimeça em sigilo, sa--be-ser entretanto, queela atribuirá a diversosescalões e. órgãos parti;dáriosv-em concorrêndareciproca, competênciapara indicar candidatosà I Convenção Nacional.Assim é quei»i8p. ^vs?-. 'mente, o Gabinete Exe- ;

cutivo Nacional, mascerto número de direto-rios, regionais, porcento-,gens das bancadas legis-

•lativas estaduais, partedos convencionais e de-terminado número deparlamentares .federaispoderão indicar cadaqual um candidato àConvenção.'.'" Sabe-se, também, quea Comissão encarregadadií\ redigir os novos' Es-tatutos da ARENA dis-cutiu profundamente ês-se tema, permanecendo,apenas, dúvida quanto &sua aceitação. Ò impor-tante, porém, él; que. ámaioria do partido luta-rá pela fórmula na pró-iima :- Convenção ¦ -daARENA, tenha ela Sidoou não admitida 'no pro-

: grama, estatutárip. ... ,,'.;

A eldção da futura Mesa daCâmara não está condicionada às duascandidaturas postas: as dos srs. Batis-ta liamos e José Bonifácio. »

Além das duasi candidatúrasi exis-tem outras, colocadas também com/bastante ênfase, nos bastidores. DBntreelas, cogltava-sé coni grandes probabí-lidádes a do deputado Ernani Sátiro.

Segundo se anunciava ontem, a in-dicação do líder do Governo para oposto tem o apoio dò;Vice-presidenteda República, sr. Pcd^o-Àldxb;

Conciliação \I''\',:

,0 senador Dihairtè Máriz afirmou,ontem que nao havia"ninguém, dentro,das Forças Armadas, qde não desejassea conciliação do poder dy& epim o,mi-utar.*/1¦'

':'.'';';;.;';;^v;.';,,.'. :-,..'.'. .Acrescentou .,q.iié tem' mantido còh-

tatos cbm; muitos .representantes, dastrês armasse estava, per íssp, em coú-dições de afirmar que as Forças Ar-madas estão desejosas de conteibuir;.fiara o desarmamento dpsj espirites, dén»tro das, diretrizes traçadas/ peto presi»'dente dá República, y' A ' ',

,;'v.;' -j-Disse o sr. Dinarte Maiiz qüe o ,

recente discuréo dp genêiral; OrlandoGelsel foi apenas uma;advertência•¦''iE.'somente como tal devaria ser.compre-endido pelos espíritos .dempcrátiçp.s,. .,

Contra-ordem

/ Surpreendendo os próprios, metos1 , . - .inilitares/não toi confirmada.a lndiçá*- \ .dà> uma< '^«oada de xongraçamento •

ção do coronel Confúdo Dantoiíidè . ••;•.é^;'.<?,A^!ílo^^^?Bi;*!?^!!S. *~

dem"ma nomeaçio dp.çprpnel Cpnfú-cio foi o próprio presidente da Rêpú-blica, de quem o antigo comandantedo 2.° RI é amigo pessoal. O marechalCosta e Silva teria ponderado, que "de-sejaya preservar mais ò Cpnfúcio". O

. ex-comandante da PM dp Guanabara, jcd. Darci Lázaro, já Havia realizadodiversos contatos çom: o cd. > Contudo,acertando medidas para a transmissãodo cargo. O cel. Cpnfúcio evitou on-teto qualquer declaração, esclarecendoque não poderia opinar sobre proble-ma que escapa à ^sua competência./

Pedrossian

O governador de Mâtò Grosso, sr,Pedro, Pedrossian, tem audiência mar-cada com o presidente dá República,na próxima segunda-feira, para tratarde problemas da administração do seu

. Estado!.' ''¦'¦

Q sr. Pedroásian deverá abordar,também, em seu encontro comp' chéfédp Grõvêrnp, assuntos relacionados coma política mato-grossense, principal-mente sobremos ataques queia ARENAlhe'vem desferindo (làtegíada por ex-udenistás).1 Segundo .informaçõesí deparíaméntares que lhe são ligados,.pre-.-.tende p governador responder a-todas

! ás acusações e processar criminalmentè'osque.não proyarem ò teor de suas¦ denúncias.' ' •'/ "¦

.íjeijoada"./;'. :V;.yy, ''^¦¦¦':- i'.;'i;;;,'.' .

.:'. Os jornalistas credenciados junto; i1Presidência: dá República participaram \

Paula Avelino para o comandp! dáPo*¦Meia .Militar da Guanabara., A indica-»ção já estava "referendada" pèlo.rni--nistro lira Tavares, e generais-Adalrberfo- Pereira dos Santos, e Lauro. Àt.ves Pinto, respectivamente comandantedo I Exército e inspetor-geral das Pprlicias Militares. Extra-oficlaimente, in-:formoú-se que quem deu , "còntra-orr

vil e- miljtar, servida no Testaurante dpPalácin do Plapalto.

pújabtevó'álm6ço, vários servido-rea' discursárami inclusive o secretáriode/Imprensa, HèráclioSallés, e o;cbèíedó Serviço de Relações Públicas, çél.Hérnani tfÀguiár, para realça^ a im-portâncíada'.'imptensà-'na formlição.'daopinião pública! r ..¦¦:: V .^-y ¦' .. ..

v VÁRIAS

,0 deputado vAihie Coury- (M13B-SP) . 'apresentou í&^.M&£& ;alterando1 à redação do art, 540..aáConsplidiííçao das Leis do>£?°^Wfim de que "a toda empresa ou indivíduo que-exerça, respectivamente,atividade ou profissão, assiste o direito de ser admitido no;smdicato .oarespectiva categoria. Os assdefados que forem aposentados, por invaiicip»,ou velhice, e que estiverem desempregados-òü,convocados parado serviço

nistráçãó ,jeto vísâx a corrigir falhas, como ocorre ^presentemente, em, que os ap.o-sentados, vendo-se desprestigiados em seys sindicatoís de origem,' acabamfundando associações para reunir "aqueles que são banidos da vida sindical,por íôrca; di Urna lei injusta"

'*'. O sr. Cunha Bueriò/(ARENA-SP),cbn.-.

gratuloú-ss com a Noroeste do Brasil pèlà inidativa pioneira de implan^tar o primeiro trem internacional entre o Brasil e a Bolívia, que penáitiráurna nova e prática vinculação com Buenos Aires, através de Santa CruzdeLa\Sièrra * Ò/sr. Léo de Almeida Neves (MDB-PR) pédíü informa-cões à SUNAB sobre se-promoveu a venda, de arroz a Standard Electric,

.para fins de exportação, ou dè outros produtos agrícolas adquiridos pelavlk» do» i?reços Mínimos., . v

BRASÍLIA (Sucursal); —Documento' qué; reúne. asconclusões do 1TI Festival'de. Brasília do Cinema Bra-sileiro adverte o governopara "a ameaça.que pesasobre a produção brasilei-ra de filmes", qué, a seu

tver,•'- cerre -o risco de ' ser,,dentro em breve "dnemaéstraiigèlrp produzido noBrasil" é pede a' retormiu-lação, urgente, da atual le-gislação. ¦

, São as seguintes . essasconclusões:"Foi constatado ó consi*dera vel aumento da produ-ção cinematográfica brasi-Jeira ém 1967. Ficou, daro,de, outra parte, que se avo-lumam as ameaças ao filmebrasileiro;

. /O çomérdb- estrangeiro•tende a monopolizar o né-tíócio cinematográfico erhnosso. i,Ve.fo:í& seminárioaletta os podêres públicos,,notedamente " o .InstitutoNacional do Cinema, paraa ci:èsçente>sübmissao domercado nadonal a em-presas de outros paísÇSjque se lançam agora à com-pra e arrendamento de nu-merosas cadeias de exibi-çãc< ';''¦: ¦;'-<'¦' .'¦ -'•' ;'•¦¦'.-

Igualmente grave é àamèaçà' quév pesa sobre : áprodução brasileira de. íil-mes, Se o Executivo federalnão alterar, através dó ju*didáriò ou do legislativo,o atual método de utilizaçãodas parcelas do-lucro, rertido cpmpulsòriamcnte. -dentro de pouco tempo 'ocinema brasileiro se redu-zirá à condição de cinemaestrangeiro produzido, emnosso .território.' E' urgen-te e indispensável que; asòmà depositada petòVcb^mérdo dsemátoííi^fícovse:ja, administrad*. de íonriaautônoma: pelo instituto

. Nacional i do 'Cinema:Q SemiháriCt considera oInstituto Nadonal,,de, Ci-nerna1 o .mais importante

instrumento pára. lnipláh-tar; deíiniíiv,ámente, a in-düstrla de dnema no Bra-ÚL Dentrd-dessa brdeín depensamento çhatoa a aten-ção para a necessidadeimediata dé-adaptar a exi-bicão compulsória aos rio-vosIndlc(ès de uma.produ- .ção que atinge no ano emcurso cêíca 'de 60 filmesde longa-métragem;

>i VISITA 'DE -VALFINTIA fim dé dissipara o;te-

mor,.de' renovadas dificul-dades para a exibição de!noâsos "filmes

no"' território,náciohd, o .Seminário de-sejaria, qué, o Executi.vp(fé-deral informasse a náture-zà eas eventuds consè-qüências da recente visitaoficial ap' .nosso;j pais ;d0¦presidente "da. Motton' Plc-

. tures Association, sr.- Jack.Valenti. Sé'fósse„o' caSo.ps;parlamentares '-/"que se; in-teressam jpélò destino docinema brasileiro poderiamisollcifar ad .Gov.êrnpinfor-'mações a respeito." " '

\.-, -.;0'-•'¦ Seminário' constata,não. sem alguma perplèxí-dade, qué, após tantos.anosdé lutas árduas é dé algu-

mas,, vitórias prestigiosaspara o Brasil, nossa dne- 'matografla continua a en-írentar dificuldades prima-rias'como a da matéria-prima — p filme virgem.Ainda aqui, as esperançasse voltam para, o InstitutoNacional de Cinema, dec u j a direção sé.; esperauma eficaz política, de im-portaçSo de tô.da matéria-prima indispensável à pro-ducão cinematográfica. ¦'. ;

O Seminário reconheceque o cinema brasileiro 'tem 'possibilidade' e interesse emobter algumas oportunida-des,no mercado.internado-nal e por isso aplaude ainiciativa do Ministério dasRelações Exteriores, em co-locar na sua pauta dé es-tudos ¦ a colocação do- filmeorr1 sileiro >no exterior.

O seminário, que incluiu,.entre os temas discutidos, aproblemática do ator do ei-nema brasileiro, manifestaseu apoio ao grupo de tra-'balho do Sindicato dé Atorres e> 'Técnicos. em espetáí-culos de diversões do Esta-do da Guanabara,.que ésiáestudando a regulamenta-ção da profissão do-¦ ator,estabelecendo o salário mi- .nirno- profissional, promo-

. vendo av efetiva proteção aoator brasileiro que partici-pa-de produções estrángel-cas, além de outras medi-das amplamente estudadas

-.a,discutidas em sessões.es-__.i.l_ j„ „_„,-/_:» -. j,,i ,_

gadas de fundamental im-portância para a existên-cia de uma categoria de

.atores profissionais ide nos-so cinema. !' No decorrer das inter-venções dos relatores e datroca de idéias eptre cs par-ticípantes,:, apontava. com'freqüência

P multa fõrçàtoda problemática cultUrál ^

. e.- social, vinculada indlssp-lüvelmente aos aspectos in»dustriajs dá cinematografia.O seminário, porém, delibe-rou, para maior eficácia desua tarefa, se concen.trar na.átoal oportunidade po és-tudoda produção e comer-' leirp.' ."';'- '"\dalização dp filme brasl-

O problema da censurafpl igualmente debátide dé •fprma ampla, durante, o se-minárío. r• É(pòm uma ênfase, todaespecial; que ps riiembrósdo seminário sublinham a

.impòrtâptía. dos 'Festivaisde Brasília do Cinema BraV.sileirPi paraiia indúsiriá«épara a cultura dp Psís.-A \iniciativa .<..'dáV..FundaçãoCultural'dp; Distrito Fb-•deral é hoje a manifestação¦ ,in>i cinema' brasileiro ímais1 útil e prestigiosa, /'

'Ao encerrar seus traba-

Ibps e'!ao,agradecer¦¦•», âco-./lhida da;.'Fundação'-.Cultu-/ral, os membros do semi-nário se separam alimen-

,tapdõ a; esperança' de que\ o-'. quarto e próxímp festl»

váliseja O quádrp rjpter-ceú/p'. é tão - esperado jÇoà-gresso Nadónál de'CinemaBrasileiro,"

,Ferrovi^rií>ã:

de aumentoO presidente d» TJniSo

Nacional dos Fértoviátlus,sr. José Soares da Silva Flr>Utto, encautlnhiou memorialao- presidente da Repúblicasolicitando' um reajuste de100% para os ferroviário"',sob a alegação dè quê de»-de junho de 1664 os traba-lhaderes ná categoria sofre-. ,<m "uwa reuuçiío oe aio-fano seu/ poder aquisitivo.Alega o memorid, 'qué éacompanhado de um'estudo«Obre a depreciação dp po-der aquisitivo, ,q^a perdade. 226% no podtr aquísitt-,vo i comprovada por.meiode estatísticas.'

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Mii.nMr.^ in i iji i«»ímp». i i ¦ ,i¦'!¦ Ti.lirif jiifn_ i,wr.f.á»..ii-1.i,i,iii "

' -"'."AJIUTÍ^SíllW»l<'|iill

EXÉRCITO¦*

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.i-u.^,-^ 1'-:»*amin*D4Ta e * • -; ,-»*

Administraçãoquer reuniãopara aumento.

" A D-lcg-acla Renlootl de Tra-

halho d«'v»ra ^.«irar na p-6--içlma «tmana » data da rea-

. Úxiçio da meta-redonda «n-.Üi.

'ta su=iilà«s áttrajao escolar dao Sindicato do» proprlolírlos<le Estabíleclrnratos dí Ensl-so da Guanabara, a Um da quo"«eja renovada a corjcetsJa co-letiva d* trabalho da catego-ria. Reivindicam oa emprega-dos cm artmlnlrtraçao escolarum reajuatamento Igual ' aopercentual de •levacS.o docusto de vida, um piso sala-rlal de NCr* 142, e a elevaçãodoa qüinqüênios de NCr» 3,00par* NCrf 4.00. Ploltelnm «In-da o, deaeoato da 1% do' au-mento' «m.favor do Sindicato• a manutenção da cláusula 4oContrato anterior que"~ ontemp-twig-i

"km* viíjêüela.íio «*±mÍí-<do da Biatuldadt para os Illhosdo* trabalhadores sindicaliza-dos nos colégios particulares.'

'* . ."

Delegadoexplicaconta:

.. O delegado Regional do Tra-balho na- Guanabara, ir.- Ar-tur Lopes da SUva Júnior, -dis-se que a conta* .vinculadas eindividualizadaii dos trabalha-dores no Fundo de Garantia doTempo de Serviço, embora Se-jam contas bancárias comuns,não podem ser aiovtoer.tadas-secundo a vontade do traba»lbador, em alguns cato*. "

A. movimentação das contospoderá ocorrer quando da res-elido do contrato de traba-Ili&;'ou 'duralíê^.lWá^vlgêriiiiiiapenas no casp, de, doenças búpara aquisição da . casa pro-: pi-la. Acentuou'que" a'Delega-cia Regional do Trabalho vaipromover}iam breve ^.curwsobre o Fundo do Garantia dõTempo; de, serviço, destinado aempregado* e empregadores.

Jortfàtistaganha causaíiotfààlNP^

. ¦'¦ ;Ó' "Jtxbs

tafáyete Pinto X3uT-, rnarüeo, da 2.» Vara Federal,

julgou procedento a AçBo Co-rhlnatórla intentada polo

"]or-

nallsta Manuel Joüo da CostaFilho, contra o INPS, Secreta-ria dos ComercUriot dá-.iBviá*;nabara. Na inicial o lmpetran-to alegou que contratara coma autarquia em 1050 a: locaçãodo apartamento 203, do bloco-

• 3 do -prédio -da rua i Ataullo-, déPaiva, SO, Na ocaslSo o Ins-tltuto requoreu que íísso Com-

provada- a condição de Jorna-lista profissional, e uma eérlado outras. exlEínclas, fazendo

' constar -ainda, em uma das'¦

cláusula?, a opçSo de, compra,-.•dnda' que requerida; no pr«-

zo lixado, que era.de umí ânò.)Durante a demanda, o réu, ale-;Bou a Inexistência de um con-trato. dé.prpmesM de vsnüa,

- .com fundamento no qual o au-.tor pudesse reivindicar a - es-«ritura definitiva. Porém emsua sentença, o magistrado dls- .

.eordou dessa alegaçSo. oür- \\

¦. -' ¦ ; ;'

'¦•'.'"'-, .--'''' .':¦

.mando que se realmente tlves-;'¦'..»». o autor uma escritura, da

prorncisa de venda, cabível ee-ria a adjudiçiaç&o compulsô-ria, e nüo tendo o autor, estapromessa, era cabível para çy-i-gir de outi-em a prestação dofato ou abstenção de ato, «mvírtudo w£ uír^iíô ¦. u«õfrciiiõde lei ou convenção, a referi-da açfio.cominatcda.'

SEÍv- ¦'¦'¦- --:'- ' '' ''" "1-^'¦'¦"¦" ' - '' -: . ' ' ' : '¦¦ :-:'¦>'':'-*¦' '^U-A.\¥-.H',J-:- . . -'*SStlÉs*«»«*í»t»««»*»«""»*»**,j^

Br-t . .: ------i iimfrM.irtm*^

^^ m&ÊM ENGENHARIA;$ '

."PROBLEMAS ATUAIS DA TECNÒtOpi HO BRASIL- ': À 0 CIÜPÉ J)E ENGENHARIA realizará de 4 á

'^SÍUsf^^i:Í^0ê

niess Técnicas" para debate de problemas da íecnologia brasileira, .para o quai sãoconvidados fólios os interessados a fim dé participarem âesfas rewnsões cujos femassão os seguintes:

Engenharia CivilEngenharia Química - \,"'.'.':,Engenharia Mecânica e MetalúrgicaEngenharia Elétrica, Eletrônica é,

^Niictèarí

ds sêícniün)ds dsíSínbrO às .14 horasde dàèmbrbílí 14 fibras ¦

7úst Jézemtlro às 14 horas82287

¦¦-' '¦ *i, ¦/¦'¦:Vy '.'¦¦¦ :-£f. "¦¦¦ ¦¦'-'i -"'i- ¦¦ ¦ y¦'¦-¦¦.-¦¦¦''-. •¦' ;-;ití;'-""..--,TÍ-v-- íi-vis-*- •',¦"- ¦'•'¦¦ '¦l".:-'-'.\':\:---"--:'.i-:i. •¦'¦•.'-¦-•-:'•. -:.i-

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DISTIUBÚlCAO Oi KB8U^OA*í''»>Altá..Íi^— A íún d« que procedam 4 «acolha da» unldadet-re«ldf n-v'U» .juo llic* i>arao ilUtrlbuldt», constantes do cJJil-'.rio

róirtknüi Oro Voft", err, eAh»tróçIp a**ua Cattro Alrjb,3'ã, 110.Melcr, o Clube doa OubtenePtcs e Saraentoü e a Co-0P*i>Uva Habitacional do mesmo clube convidam. 04 teuscooperallvaiio* a compárcccrera n» «epilnte ordem; dia 9,

, ãa th: U apartamento» de 3 quarto*. M* »Woí conoUiíteí,u -,.,™..^ A- —u.«?i'_« — a~i— *'... t — • — a—Jtft—jt !-'«-.«.- ii'- » -'uVxi — « - W -, ».!-- *» '

"' &H ~ik*JM -a44.- « — « -*«"-. ig.-^éS -!;»»--"»•^-'"á,-« 83 — M — M,~ «T — St.:^Sé —•"•»' ^-M.jitjUi »-.

•' li* ^- 14S.:Wt 10, àa th: li apartamento» de « quarto», *oa''¦ di*»»; 'i"W»4r a - 4 ~ 5 - •- t'— 41 ~. «4s- 0,-JMr-'4»;-'«. — 33». ! ', ' ÍV',-•'."--'

1 '-. C:*-r: ".;-' ' ','-''¦.' ¦-- '' '¦¦'• ;'';..' ; *i

CONCUBSO UXmÁSOXt --ÍTo I'ftçír»ltò, em ceíimo-. ¦ nt» presidida pelo' cacto do Estado-Mnlor, general Obtno La-., cerda Alrare», realizou-se nn tarde d» ontem a cerimonia

de entrega d« prCmlóa ,aoa estudante* no» nível» superior,midio e' primário, que ecawc^rar» ao «on«rr*o>1it4»*arlo,oríanlrado por aquela Grande Unidade, por ocasião da St-mana do JSrtrvito. Cta Sreneedoret, qúe apre«entaram traba-lhos sobre tema* pátrio» • ilguras de expreisao do Xzerclto,*5o o» «egulntet: Joüo José Moráclo da Silve, Abner Arnari-Ha rernandet, Ilobêrto Munli Prallon, Vera Hegina AlvesPerelía dos Santos, Maria Meler Ternandes, Katta MariaBrinco, .Haimundo Miguel França de Carvalho, Joiío Alve» eMaria Delílna Nora, Os prêmio» foram nnlreguos pelo gene-ral Obtno o coronéis Deld Tonteca, ISdmúndo Pereira doaP«Mc« a Krarwltéo 0»r Ixilto Nora. membro» da mesa nuapresidiu a cerimônia. Agradecendo, falaxam a menina Katla,dò Colégio Sagrado Coração de Jetus, de Valença (RJ), aInnS Maria Gorcü, o prof. Luiz ÓdilOU Bandeira, da Ta-cuidado de Direito de Porto Alegro, tendo o general Qblnoencerrado.a cerimonia,'•í »feüi*i '

BATJL DE ALBUQUERQUE NO CEM — Rullta-ce hoje,,às:l*h, na sede do Clube Militar, a cerimonia de poss»' da

nova diretoria do Circulo de Engenharia Militar que', -nata'. data, também comemora o 30.» aniversário de oua lundaçilo.Na presidência de sua diretoria, fiRüiit O maracHal' Haiil 'de

Albuquerque, que acaba de «*r reeleito. Aa cerimonias se-r5o encerrada* com um alm&jo de confraternização • quecontará com a presença do ministro Aurélio de Lera Tavares,além do numeroso quadro social da entidade. ..',,-'

UCM.— O presidente da UnlSo Católica doa Militares còh-vido os oficiais católicos das ífirças Armadas e Auxlllaret,da' ativa,"da reserva V reformado*, para a remnilò esrtraerdi-nária a realliár-*e''n«'«ede. 4 Rua Sfio José", 90, sala, 2.203, nodia '26 do corrente, 4* 17h3vinln. Dá ' pauta dos- trabalhosconsta a eleição do Diretório para' o 'biênio 03-69, cuia. presi-diriciá caberá nesse período ao Exército. NSo haverá Cstemis a sessSo ordinária da Ia. quarta-feira. ¦

GENERAIS PRÒMOvTDO*,' —; O DQ de ST: d* aayatnbroílndoi.'publtea o* decretos de-, promoçtie»..a g»neral-de-dtti-sSo dos generals-de-briguda-engenhelros Aristóbulo CodevillaRocha e Carlos de Moraes; a seneral-Je-brigada os coronéis-cngsnhelros Fernando ¦Belchior de Oliveira Filho e OscarMarques de Air^elda. O DO dlvulg*, tjnnbém, a tran*f'er4n-cfá pára' a'r«íerva"do» general* PauIo.Lçlte de Resende, F^an-cisco de Paula e'Azevedo Pondíe Luiz N*ve*.

'•"."

:?,;:-:':.'.,.:.:'.;"'/- ' ''v.V;v'-¦•:'¦:-¦ f '^";

- ;. r mariiíba >. *",'- .*ENCERRAMENTO Í»À OPERAÇÃO StrytíPTilSE^-- -íln',

solenidade presidida pelo ministro Augusto Rademaiér, aoer réálUádaNá»;!!» hora* do dia 4, no salüo nobré"do gata--'nétè do ministro, que contará com a prétença ilò secretáriade Educaçáo 'do Estado da Guanabara, pnofeitór Góhzagá daGama, dè1 ciiefe* !de dejparttótótoa "èaquéia0 fíeetelíirjaí?*-

:;irei[bm.l'prcil%»t«rÍ*, 'JjrSnoa e''«r^'"dáí'*icpr*?cj*^»»«-

clparam dá Opéraçfio Juventude do corrente 'ànoi terüo' eíi-tregues os prêmio* do concurso realizado duíarito a"ícall-zaçSo da referida OperaçSo. As organizações militares á

1 seguir relacionadas, realizaram reparos, pinturas e palestras. nas seguintes eacòias;-. Ccstro de Adestramento Almirante

Marques de Leão — Escola Alexandre, de Gusmão; riuelaada. l,á Divisão, de Fuzileiros Navais — Escola ,Irm5, Zélla;Centro de Instrução do Corpo de FuíUelrothljá^jii*...-- Es-cola Osvaldo Cruz; Batalhão de Comando do Cbmando-Geral '

do Côíps. de Fuzileiro» Navái*) -—¦ Escola Èvarlsto, ds^V^igà;Escola de; Marmhá Mtt-caniè ,ds Hfe. çT»c janeiro. ^Biçola

.'Rotary;,'l.° Esquadrão'de Contratorpedélros —, Escala :JpaoRibeiro; Quartel' de Marinheiros,. —• Etcolà. .Rcdró; íloaclri

-Centro dá "iristrüçíp

Àlmirarito: Wsin^enltollt.-rr Ewí^á/ljér-;nando Tude de Souza; Esquadrão ce Minagcm e. Varredura—/Escola Irineu Mariíino; Grupamento Nava) do Stií,-t:.'-*?'-cola Visconde de Ouro Frito; a.» Esquadrão de Contrator-pedeiro» — Escola MWde S«;,Navlo-Aeródròmo.ra^àá..Ge-ráls — Escola Madri; Casa do Mai^élr<)^.|^pla,Fròtá Pes-

^wr,—Grurs^nr Tamaridáré — Etcoli Quinto ,dp yàle;' Cru-zador Barroso — Escola Conde: dé ;AíoíkCíI*o;. .Fírçade Transporto da Marinha — Escola Barão de Amparo,--,-

"SUFFIREN**.—Ohegou ontem' ao porto do Rio de Ja-nelrò, esta fragata, da Marinha de Guerra da França. En-,contra-se atracada nó plen da Praça Mauá. t comandada' pelo capltiío-de-mar-e-guerra Phllllpe d,e' Gaulle, filho dopresidente CliSrles de Gaulle. O navio visitante permanecerána Guanabara até o dia 5 do corrnte. Haverá visitação pü-blica das 14 ás ITh do sábado e segunda-feira. / .' ' ,,

."i;'-MONUMENTO A TAMANDARÍ*;--.''Ô'"eomandó. do'-t;.o '

Distrito Naval está solicitando ás autoridades que desejaremcolocar palmas de flores, tíia 13, junto ao monumento ào"Almirante .Tamandaré" que informem àquele comando ptáotelefone,43-2320, até :o dia .8 do;'cçrrerite,'-;.í." V

cc^itetel x imswsjk ^ ifaj; ta 19 h?r**,o yi»-almirante 'Maurício- Dantas torres, comandante do 1.° Dís-trito Naval, concederá entrevista coletiva 4 Imprensa, segui-

•da Ide um coquetel; aos. jornalistas presentes, .pela; abertüíáda "Semana da Marinha". Será no Clube Naval, sedo social<Ayenidá Rio Brárico); o:;almlr«ite Itoiás T4rre*_ é •;,«£-ponsável pela realização da '%ém8na "da Marinha"', nos Ést|(-dos da Guanabara, Rio de Janeiro,' Espirito Santo • SaoPaulo.. ..;,.. -". ';. .. •'''.".; , ¦ ''.;!'

i^j^àvticà:¦-•- ^ CTaNTRO ;DB INSTRUÇÃO ÒE PILOTOS -DB HELKÓP.

TERÔS —'-. O'rnlritotr^ Mareio^ de Souza e Melo visitou, emSantos, SSo Paulo, a sede do rriais nova unidade de lnstru-ção da FAB, o Centro de'InstruçSo e Emprego de Hellcóp- .toros, criado para funcionar 1unto, ao Destacamento de Base

;.Aerea' d>. ,'Santp*'"; com-; ò,'ílín-'de Mvar a forniaçSo de/pil^-toa.de helicóptero». 9 i^osvhell^teTo«'d*',FAB"em misso"^*. 'dá'apoio 4s forças te*r»:restres, eventualmente em ,'mIssSes do Serviço do Busca oSalvamento, e estudar e experimentar hoyaa técnicas e tá-'.tica»<de errijirègo de helicópteros. :" ç

NOVO HANGAR — Em companhia do chefe do Estado1.Maior da Aeronáutica e dos dh-etores-gerais de Ensino, Saúdeo Intendência e do seu chefe de gabinete, o ministro vlsi-touas tvbi-as de reforma de úm-antigo harigar do aviões,

-naquela cidade, que está recebendo'nova estrutura de ferro,-cobertura de; telhas do flbro-clmonto ç paredes laterais decliapas plásticos nEo inflamáveis, para servir de sede à nova,

- unidade. O nSvo hangar abrigara, também, aviõs3 de pe-queno porto do Iiectacamcnto de Base Aérea de Sarstos, epara essa fim está sondo provido de modernas tubulações ecaihas para,.'sscsS;rhenio c* ág«»s «a -cfíüva. "Em companhiado maj.-Dv. J036 do Pinho, cúrnandánté, do Destacamento. :o ministro o cua comiUva vi:dtarain; as demefa dependênciasdã organlzaçáo, recebendo Informações aóbre o: ceu íunclc-mentò e desenvolvimento, do íl^no diretor. aprovada paraámpllsr si suas mstslações. Ao dessrnicrcsr ,ss Esr.íes, sministro da Ácroiiãuílea íoi recculJo ?e!ns oaowJí raa. gu-r-hlçào. tendo à irente o inrj.-s-.v. .Tnrõ C-i r-inho o autori-dádes civis locais, entre, ás quais o delegado de policia, or.Ari Bater. No'hangar provisório do CIEH já-se acham proa-',tos, para o inicio d* úioliuç^c, efece l^licíitísfôi tái»e H-13 •o H-19D o rnsis três em revlsSo c pintura.

a

I

¦ * -í" -•:;.tari-j»»****

i. Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 3 de dezembro de 1907

Kaye viaja*com feijoadana bagagem

Enfrentando «uri bomUumo- n notlda de que oavláo êspecúal qué levariaa orquestra Juvenil Gadnaa Carucan soíitia pafie- e'só

partiria duas horas de-rwü, o comediante DannyKaye pediu ao embaixadord© Israel, qué tel ao Galeãopara se despedir, que o le-¦¦•-««*. *• ***** *-«,¦¦¦»"** í»-«".--*-fpara conhecer, as praias daIlha do Governador.

Disse, que ficou magnlti-camenté impresslotíadb coma ireaçfio do' público braii-ledro, tanto «"• Sio Paul0como no Rio, "um públicobrilhante" que "aplaude e

i. ri inteligentemente". EIq-. giou a seguir a natureza doítio, lamentando não dispordo mais tempo para per-correr outros ponto» deatração, turística ha Gua*nabara,' <;.

' J XfEIJOADA

,'[ Lembrou a recordaçãomaior de sua visita: trma

•j-eceKa tte feijoada brari-lelra, dada pelo cozinheiro

. que a preparou um dia an-tes na Embaixada de Is-rael. . , j

«•:;•"• " y '""" ' ' "","" Y1'"""- ¦;" «¦' "* '<"'<• -¦ ¦'"' ¦¦'.»¦, n,.¦.««,,, n ,. I„ii, .-.. •' •;)!,i'i; ',!)

*WWÍllE^8^»aaaa! WB&SBb&''- ¦ SjÊm ^TTTnal

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Goergcn, que integrou a resistência

UMA CLARA VISÃOontr» Hitler, acha que o povo alemão não ressuscitará o nazismo

Embaixador ¦'. Vencedores doMê. união entre Esso sãoChilefe Brasil divulgadosíouco antes de regresáar ao

Rio para reassumir mas fun-eées, o embaixador do Chileno. Brasil, ar. Hector CorrêaLeteUer, concedeu um» entre-.vista ao Icrnal El Mercúrio, deSantiago, na qual focalizou vi-rios. assuntos relacionada* com .a» relações entre os dois países• a política do Continente,destacando ainda "a tradlcic-nat amizade que tem caracte-

' rlzado os contatos entre as MunanáçOes, laços-esses que ambosos governos - procuram, nio sómanter, ma* fortalecer e am-pilar-'. »' •-

. ,Õ Jornal chileno, nessa ¦ en-trevlsta, assinala, a lmpçrtân-cia da Embaixada do Chile noBrasil, deflnlndo-a como "umponto vital em nossas relaçõesinteramerleanaa", O embalxa-dor Corrêa apontou como "co-Incidência» notáveis" a recusado-BrasU e Chllo à formação

. da Força Interamerlcana de•Pas*-o critério comum a rês-

. -peito, do problema das guerrt-lhas, | em quo defenderam a te-eo-de que eo. trata ,de -assuntoaue csila país deve resolver semIntervenção, externa, .,_.

1". -*'?.'».-

. V.!--?•;- INTEGRAÇÃO

íteiailsàincstí a Integraçãolatlno-amorlcana, b embaixo-dor Hector Corrêa Loteller aflr-inou que tanto no Chile comono Brasil hà a consciência for-mBda d« nua ela representa umpasso"'nêcwwírlo'

"ãó"deaénvôl- ~vlmentb do hemisfério. Eessal-tou também' a poslçío comumdiante dos grandes - problema*Internacional*, tais como aKÚerra no oriente Médio e sa-tire n reunlíb de Consulta da'OEA, á-respeito da Venezuela.

Concluindo sua entrevista, oembaixador chileno disse queno terreno econômico ha umesforço visível para aumentar olntercüm.blo comercial, e ,' que."ê multo apreciada ..nossa ao-Hdez democrática' e os brasi- -lelroB^ reconhecem | em.. nossoP?Vb seu.apígo por um regime«• bate Jurtdlca J respeito àsliberdades democráticas".

A reportagem FnteSol b-i-sUelro: o longo -at-aja**» dafome 1 fama deu a Joio Má-xlmo, do Jornal do BrasD, oPrêmio Esso de Jornalismo de1067, conferido ontem pela Co-missSo Nacional, por tmanlml-dade, após três dia* de reu-nlôes. Foram examinados cêr-ca da 30 trabalhos seleciona-dos peUs três comissões re-gionals.

. Fizeram parte da ComissSoNacional os jornalMas -Mace-do de Miranda, de B!cch Edi-tires: Alfredo Sade, do* Díi-rios Associados de Be!ém: GH-beito dl Piero. de CltJma Ho-i*v de S3o Paulo: Zoelnir Ven-tura. de VIsXo e Mino Carta,do Jornal da Tarde de SSoPaulo. A comissão não reco-Tiheceu a exclusão das revis-tas, decidida por uma comis-são regional.

JoSo Máximo receberá 4 mil .cruzeiros , novos, passagem .de

. ida e yolta a Nova York. mais_ uma ajuda de (rosto de 250 dó-

lares. 03 outros .premiados,..com SOO cruzeiros novos cada,

são: Roberto Freire, de Rea-lldade, com "Os Meninos deHecife", Prêmio Esso de Re-portagem; o Jornal da Tarde,prêmio de equipe, com "A Tra-gêdia de Caraguatatuba; Alot-sio Blondl. ds YMo, com"O Brasil no Caminho ds De-serto", prêmio de , informação

. econômica;. José Hamilton Ri-beiro, de Realidade, com "Uma

-vida por um rim", prêmio deinformação cientifica: o foto-

. grafo - Antônio Andrade, deFatos é Fotos, com "As tragé-dias de janeiro'*, prêmio de

. fotografia. . ; r- .<!¦,.

Os prêmios regionais, no va-Ior de E00 cruzeiros novos, ío-ram' conferidos a José FilhoPacheco,', do Estado de Minas« niirlo da Tarde, de BeloHorizonte, pela reportagem"Aa Guerrilhas do Caparão";Jarez Bahia, por Sds para oSIsal", de A Tribuna, de San-tos; e Rogadano Lsita, daGazeta de Notícia-, de Forta-leza, por sua reportagem "NoMundo Amargo do Açúcar".

Cantanhedenega extinçãodo IBRA

Desmentindo que o Ias-tituto Brasileiro pare Re-íonr.a Agrária estivessepara ser extinto, seu pre-sidente César Cantanhededeclarou que não acreditanessa notícia, uma vez queíoi criado par lei. e nio ta-be dè nenhuma outra querevogue a que criou o ór-gão. Disse, ainda, qüe oIBRA teve sua estrutura-ção bem sólida, a fim denão "ser abalado por sen-sacionalismos que envol-vem » matéria agrária, eque após dois anos de es-tudos começa a dar resul-tados práticos".

Quanto à exploração dasterras por estrangeiros,disse o sr. Cantanhede que oIBRA nada tem a opor nocampo de reforma agrária,isto porque se trata de ôr-gão exclusivamente técni-co. Entretanto, por meio deinformações prestadas aoServiço Nacional de In-formações, ao Ministériodo Interior e a diversasComissões, dé Inquérito, "oIBRA possibilitou a cons-tatação de irregularidadesna aquisição de terras porestrangeiros". '

Afirmou, também, o pre-sidente co IBRA que doiscartórios do interior doPaís, que forneciam essri-turas falsas a estrangeiros,foram fechados tendo porbase uma denúncia do ....IBRA.

FUNCIONÁRIO DARFADIZ QUE O NPD NÃOCONTA COM O POVO

O Partido Nacionalista Democrático c neoha-zista, diz no Rio o prof. Hermarín Goergcn, do De-partamento de Informações e Imprensa da RepúblicaFederal da Alemanha e presidente da Sociedade deAmizade Teuto-Brasileira, comentando á indiscriçãodo dirigente do NPD, Adolf von Thaden, que depoisde alguns drinks numa recepção diplomática, - emBonn, declarou: "Eu serei o novo Fuehrer". ,:

Apesar do relativo êxito dos neonazistas nasúltimas eleições provinciais, o prof. Goergen tem trêsrazões para acreditar.que eles não põeni em risco asinstituições democráticas: o bom senso do povo ale-mão; a diversidade de condições hoje e à época daascensão de Hitler; e a nova estrutura jurídica capazde fazer abortar os sonhos nazistas do ressurreiçãodo m Beich. A .'

€ A M P AN H ADA CRIANÇA

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. ONTEM E HOJE -

O prol'Goergen foi, êlepróprio, uma vitima do na-rismo. Antes da guerra, in-tegrava.um grupo católicode reristêndà. Desbaratadaa organização pela Gestapo,foi obrigado a fugir para oBrasil, enquanto um irmão,preso como refém, morrianum. campo de concentra-ção. Em 1950 "voltou à RFAe fundou a Sociedade, deAmizade TeutO-Erasileira.Fêz-se deputado federal emsucessivos pleitos. Convida-do per Ádenauer, deixou oparlamento par importan-tes funções no DII. Vem aoBrasa, regularmente, duasvezes ao ano. Explicandoas condições na Alemanhade ontem, que serviram decampo fértil à pregação hi-tlerista, e as de hoje, co-menta o professor:

— O nazismo não teriasido possível não fdsse aexistência de seis milhõesde desempregados. Alémdisso, os tratados de pazimpostos à Alemanha, aofim da primeira guerra, fo-ram pesados. Houve aindaa recessão econômica. liashoje á situação é diversa.Em lugar de desemprega-dos, tínhamos há três anos1,5 milhão de estrangeirostrabalhando na Alemanha.Eram italianos, gregos, por-tuguêses," espanhóis, africa-nos e alguns chilenos. Ain-

i da. hoje os. trabalhadores22 Alemanha somam ummilhão de estrangeiros. '

VIGELAIÍCÍA

atou > Ver/assiinpsfcnut- 'zatBt, que poderia ser tra-duzida aproximadamentepor polida constitucional.t através dela, disse, qued povo alemão exerce Vi-gUânda sôfere.as organiza-ções extrenristas. Trata-se,de um organismo de poli-da p-aiüco-sodai, áiíain-dò das organizações de ou-troa países somente pelofato de ser dirigida por li-deres de diversos países de-mo*3?ítÍcos.

A CONJUNTURA

O professor Goergen fazem «egutda uma análisedas ***""-j« dss últimos sa-,.cessas mcásája*. Entre dai,a redução do ritmo de de-aeuvolviménto econômico,de 1989 para cá. As raízesdessa crise são fáceis deexplicar, acentua. O chan-ceier Erhard, que tão bonsser-flçcs prestarai cedeu sosinteresses de grupos —-.-tal'cemo previra o velho Ade-nauerl — e -pesnsitiS-- saprovação dt orça»¦jaentos infl^áonistas. .'Re-rultcu uma inCacão comredução da absorção damão-de-obra- Meio milhãode trabalhadores estrangei-re< tiveram que deitar aAlemanha. Essas dificulda-des foram exploradas pelesnazistss. Osíro tema douri* é s fruít. ciyS-J Sm»»*nal decorrente da divisão

da Alemanha; Desde ¦ queíoi instaurado o regime de-mocrático, ressalta o \ prof.Goergen, a juventude emseu pais,tem sido educadapoliticamente, para dois ob-jetivos fundamentai-;: ¦ areunificação ti) e a unidadeeuropéia. Jovens demaispara Compreender a com-plexidade do problema- ésalemães de menos de 25anos deixaram-se seduzirpela agiiaç&o nazista quecoloca a reunificação emprimeiríssimo plano. Háainda o tributo de 25 mar-cos per. capita — é nâo iie115, como apregoam os na-zistas — que o contribuiu-te alemão paga de indeni-zaç&o aos judeus e ao Es-tado de. Israel. Essa tribu-te.étíra dos temas .preferi-dos pelo Deutsche. Na-chrichten, porta-voz'..

"doNPD. .'.'-'. ] •'/. ',*

• REAÇÃO ;Y^y;;;.

Mas, acentua p prof. Go-ergen, o nazismo não.'tem

. maiores perspectivas sejaa curto ou a longo prazo.Primeiro, a ligeira depres-são dos três últimos anoscomeça a. ser superada e,de acordo com as previsõesdos institutos econômicos,a economia alemã, no -anoqúe vem, , experimentaráum n&vo surto de desen-volvimento. Era 1975 oGoverno concluirá o paga-mento dás indenizsções/áosjudeus é demais vítimas donazismo., Nessa época,,, omontante das indenizaçõesalcançará os 11 bilhões de -dólares, já estando hoje nacasa dos sete bilhões. Ade-mais, os partidos democrá-ticos, advertidos pelos.re-centes sucessos do NPD, ini-ciaram uma contrá-ofensi-va. É de acentuar-se tam- .bém que o NPD ainda estómuito longe de alcançar opróprio eleitorado em po-tendal da extrema-ãirciTa,que, segundo as pesquisasde opinião pública, é esti-mkdb em 11 por cehto docorpo eleitoral. E é pos-sível iflúe muito antes/ deos nazistas atingirem tal ín-dice, tenham as autoridadesencontrado formas legais ípara impedir» o funciona-mento do partido. De qual-quer forma, é preciso nãoesmorecer na vigilânciapois foi com o apoio de umainsignificante parcela dopovo aienião que Hitlersubiu ao poder. „."

UM AMIGO;:r;y::\- . •; 'y

./-Durante sua estada no

Srasil. o urof. HermannGoergen fêz uma série .depalestras sobre o assunto.eanunciou para breve o lan-çàmento dos CadernotGer-mano-Brasüeirot, nos doisidiomas. Declara-se umadmirador e amigo doBrasil, especialmente do

¦ Rio sendo o.autor de unisdss poucas obras cobre oX>rSSii I*ií^**»-í«vr ' --••" *—¦ .gua alemã.

QUATRO CANTOS%

aaTlaaaWa-1-atillll ¦' IMUHM lll) |fay i—i- n li li ¦!¦¦ ¦*¦

AlagoasUm ponto é necessário realçar em

todo este noticiário sobre tiroteio en»tre políticos, cm Alagoas. O rlflü, atual-mente, restringe-se a duas famílias, osMondes e os Feniande.*, que, ao que pa-rece, vão acabar exterminando-se.Acontece, entretanto, que quando umMendes atira em um Fernandes, algunsjornal* noticiam* "Banho de 8»tlSW em.Alagoas", quando, na verdade, a brigarestringe-se a duas famílias que vivemem Palmeira dos Índios.

Com esta «terna disputa, as duasfamílias obrigam nfio só a cidade, mastodo o Estado a arcar com uma fama quejá devia estar enterrada há multotempo.

Feijão amargo .O senador Vitorino Freire ofereceu

recentemente um almoço aos seus co-legas do Senado, apresentando um car-déplo digno de um oounnet francês.Um doa convidados, entretanto, cansa-do da comida internacional que se, ser-ve nos hotéis de Brasília, e esperandoenfrentar uma comldinha' caseira naresidência do senador maranhense, es-tranhou o menu;

ó Vitorino — disse ele — e euentão vim aqui comer um ícljãozlnhocom carne do sol e você me aparececom estas comidas todas enfeitadas?

O sr. Vitorino Freire cntfio res-pondeu:

Pois é meu velho, Eu bem quegostaria de comer um feijSozlnho, hoje.Mu se eu oferecer para os senadoresfeijão com arroz, vão dizer que eu és-iou tratando mal, que estou empobre-cehdo, e que estou perdendo prestigiopolítico. Assim, eu engulo a vontadede mastigar o feijão e mando brasa no •vol au vtnt.

Opinião ,;_ \"i'. •'•'¦ -.¦;•,•;/,•...

, Logo depois do encontro que num-teve com o ministro da Fazenda doBrasil, o sr. Eugene Knutson, presl-dente da Ford e da Willys do Brasil,fêz declarações elogiando a política fi-nanceira do atual Governo.

Afirmou o sr. Knutson que lá seuver ò'Brasil ultrapassou a fase .desubdesenvolvimento e que a políticade' saneamento da moeda do atualGoverno resultará em melhores con-dições para todos os brasileiros. Acre-dita. o sr. Knutson que 1968 marcaráo início de uma fase de grande prós-peridado para o Brasil. i /

Governador e poetaDesmentindo notlda de que ha-

veria uma.crise no Governo flumlnen-se, o. governador Geremias Fontes es-creveu, ontem, um pequeno poema,onde se pode ler alguns versos de péquebrado, mas de reta intenção. Eiso poema:. "Sofre, .mas nfio - declinesda confiança que puseste no futuro/Se és bom, tens um caminho mais se-guro/ O bem é uma subida que nfiocansa/Sofre que o sofrimento é umaesperança/ Para quem deseja revelar-se puro/. Que fera do claro se nãofora o escuro/ Sem sofrimento a gló-ria nfio s» alcança/ Não te assustempedradas, olha o mundo/ Vê que osolo ferido é mais fecundo/ Que osolhos Vis do realce da Ira/ E se tenan'alma o céu, porque temê-las?/ ~As pedras que o homem contra Deusatira/ Ao. contato do céu tornam-seestréias/. ,

Quer dizer: não há clima para cri-se de Governo, no Estado do Rio.

Helicóptero, O governador Negrão de Uma

agora adotou o helicóptero como meiode transporte, é mais rápido, maisconfortável, e permite que do alto êleexamine as obras que estão sendo rea-lizadas aqui embaixo. O governadorestá tão entusiasmado com o seu he-licoptero qué. recomendou aos secre-tários que façam o mesmo'*,"• '•

O secretário de Finanças, sr. Már-do Alves, outro dia; íol dar uma vol-tinha' no .helicóptero da SURSAN .*-->que por sinal estava sem uma.das.por-tas.: O helicóptero levantou vôo, j mas

/7v

dolri minutos, depois o secretário or-danou: .

Não fico aqui nem mais tuaminuto. Vamos descer. Vamos descer,seu]

' O aparelho desceu e o sr. MárdoAlves jurou que nunca mais andariade helicóptero sem porta. E nem emhelicóptero com porta, também.

A propósito, conversando ontemcom amigos, o sr. Negrito de Lima in-formou que o Estado está gastando, nasencostai e morros da Guanabara, nedamenos do que trinta bilhões de cru-zelros antigos.

Sfio obras quo nfio podemos dei-xar de fazer — comentou. Mas comeste dinheiro eu fazia pelo menos maissela viadutos do tamanho .do Viadutodos Prncinhas e asfaltava, ruas até nfioacabar mais.

Fraae': .' Do filho do general Dé Gaullc,

Phlllppe De Gaulle, comandante; doSuffren:

• , —• Alguns pensam que este navioé comandado por um computador ele-trõnlco, Nfio é verdade. Quem comandao i'u//ircn tou eu mesmo.

Crime e castigoEntro os jurados do 1.° Tribunal

do Jm-i no corrente mês -de dezembroestão os escritores Antônio Cllnto, quoé candidato à Academia Brasileira deLetras, e Antônio Callado, que publl-cou, este ano, o romance Qimrup, alémde Haroldo Costa, diretor-produtor dothow Zé Pereira, que está &o Copaca*bana. Ontem, o único dos três a sersorteado íoi Antônio Olinto. O juizJosé Lisboa da Gama Maicher presl-dlu a sessfio Jo júri • o promotor, Car*los Alberto Torres dé ¦ Melo, leu, nodecorrer do seu libelo, uma página deÁlvaro Morcyra, que também uma vesparticipou de um jú?L Como informa-çfio complementar, o réu do ontem, An-tônio Ferreira Lima, foi absolvido daacusação de tentativa de homicídio econdenado a dois anos como autor dolesões graves, mas íol logo posto cmliberdade, por já haver passado essesdois anos na.prisão, à espera do jul-.gamenta '-

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Capitais do exteriorA entrada de capitais autônomos,

ligada, sobretudo, a projetos especifl**cos, atingiu no primeiro semestre, ae-gundo dados fornecidos pelo - BancoCentral o montante de 118 milhões dedólares, dos quais ototol de 87 milhõesdestinam-se á formação de estoquesdo bens de capital, através da impor* itação de máquinas c equipamentos tem

! cobertura .cambial. '¦'.¦—'¦.•.,- ürfd-íí.fij..-¦•:¦.-.'..'

'i -*'*•'•- c**feíi*jíi»''i, ¦. . u;.> ¦ '¦ -(-*.'. tnfi í(»o|»;ii

Uma característica importante domovimento de capitais autônomos noperíodo,, conforme assinalam os meiosempresariais de Sfio Paulo, foi a pe-quenaí participação dos investimentosestrangeiros né Brasil, fio primeiro sé-mestre, comparativamente ao fluxo dafinanciamento obtidos no exterior: ape-nas US$ 23 milhões entraram no Paiscomo investimento direto.

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' ' U\ ,.'¦ :';-;

Pestnlozzi /A Sociedade Pestalozzi do Brasil ó

uma entidade filantrópica que atendecrianças excepcionais dando-lhes assts-tência médica, alimentar e pedagógica»Sem fins lucrativos, foi reconhecida doutilidade pública e depende para seucusteio de donativos particulares e sub-yènçSes governamentais.

Assim, o déficit financeiro 6 seta-pre uma constante. Para ajudar a Pes-talozzi, Maria Tereza Welss, a conhe-dda expert cm arte culinária, vai des-tinar á instituição toda a renda de umaaula de preparo de pratos de Natal. Lo-cál: Hotel Emplre. Data: 14 de dezem-bro, ás 14h30min.

As inscriçí-is poderão ser feitas nasede da Sociedade Pestalozzi, h RuaGustavo Sampaio, 29, no Leme, ou po-los telefones 37-0933 e 36-0812 e custa-rão dez cruzeiros novos, - ¦

Gente t i

O estudo da personalidade de RaulFernandes será o tema do professorMarcos Almir Madeira, ao pronunciaruma conferfincia na segunda-feira, às17h30mti no Péri Oub »** O poèfairlandês Patrlck Kavanagh morreu on-tem em Uma enfermaria de Dublin, com62 anos **• No domingo, a CompanhiaBrçsüéíra, ds Bsllet apresenta ;uma ses»são vespertina, na qual estudantes ecrianças pagarão meia entrada ***

9 general Landry Sàlles, presidente daCTB, vai participar no dia sete dedezembro, às 18h, no Terrasse Club,de /mais um Enoontro Informal •**O sr. Jako Costa, presidente da Asso-dação N^adonal dos Exportadores ^dePrédutcs Industriais, passou telegramaao ministro Delfim Neto felldtando-o___ 4»_ ...i««j. nn-fari- issatsudovTÒ*' dutos industriaUzados do imposto deexportação. *?* Será no Marimbas, olançamento dis livro Gol de Letra. Dataidia onde de dezembro, a partir das vin-te horas •?• O critico literário e pro-fessor Eduardo Portella íoi convidadopelo Departamento de Cultura da Se^

/cretaria de Educação a dar um cursosobre literatura brasileiro é contempo-rânea.. O curso terá inicio dia cinco de"dazembro,

na Biblioteca Estadual de\copacabana >** De oito,,a trinta e

»um de janeiro, Maria Clarir Machadovai dar um curso de iniciação ao tea-tro, com noções de produção, direçãoe interpretação para professores ein-teressados. O curso será dado de dezoi-

¦ • *¦

to às vinte horas, na sede do Tablcdo*.?• Os donos das chaves, os porteirosdas casas noturnas do Rio vão reunir-se em um grande jantar de confràter»nização, na Churrascaria Gaúcha, no diaquatro ?** O presidente do Clube deEngenharia, sr. H-5Ho de Almeida, vaia Curitiba dia quinze; será o,patrona\da fonnsturadoí engenheiros éárqtü-'tetos dá Universidade do Paraná •••A Galeria Cnntu vai apresentar, a par-tir do dia cinco,, trabalhos ,de escultu-ra de Antôniá Vlnhaes, Marly Faro e-Ruth Teixeira Leite..,'?** Esa.,hqme«-nagem a primeira dama do Estado,D. Ema Negrão de Lima o ao embai-xador do Chile, sr.f Hector Corre Le-telier, á. Sala Cecília Meireles e a Poü»sada Estudantil vão apresentar dia setode dezembro uma noite de arte com oconjunto Roberto!^.de!Règin*'»f* ,^nsgrupo de ranchos com 14 figurantes,quatro mestres-sálà e quatro porta-és-tandarteá estará se apresentando 'ma

quatro, na Casa Grande, a partir dasvjntg e ym= hors?, ss N<Aík- dá Rancho,cm que- tomará parte, também, o maisvelho diretor de-evoluções dê ranchos:Caslmiro de^ Qllvdra< que íot diretordo famoso bloco Mimosas tía^nas ?*•Já são. mais de sessenta ss entidadesestudantis inscritas no V Festival deTeatro de Estudantes, a realizar-se diadoze de janeiro, na Guanabara e emArcozelo, sob a orientação de Paschoal' - v ¦ - '• * <¦- ' * * '.

Carlos Magno. '.'_.'

CÍCERO SANDRON!

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IO CORREIO DA MÀMtA, Sábn-Jo, 2 de dezembro de 100'/ 1." .^•/^deracL...

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abriu ontam o mercado dacambia livre. O Rancn <tn Bra.Jil e o» bancos particulares' vendiam o dAUr a NCrf 2,711

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2,480,510,083o.Mí

0,0930,740,870,00430,6180,038

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t

MERCADORIAS

CAFÉMERCADO DO RIO

O sseresds de eeié diipen!-rei regulou ontem, calmo esem alteracJio n-i cotaçSes.mantendo-se o tipo 7,. sair*1967/68, na base anterior de ..NCrS 540 por 10 quilos. Nãohouve vendas e o mercado te-chou inalterado. .1'

COTAÇÕES POB 10 QUILOS(Safra 1987-88)

NCr*TlpoS 640Tipo 3 6,30Tipo 6,10Tipo 5.90Tipo 5-70Tipo 7 5,50Tlpo8 5,30

PAUTA — Estados de Minas• - do Rio, Café comum safra1967/68, NCrS 0,80.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS. 1.CONTRATO O

Meses Abert. Fech. "

Dei. 1987 ...... 8,10 8,10Jan. 1968 8,60 «,60Marco 1938 8,60 8,60Maio 1968 8,80 8,80Julho- 1968 8,80 8,80Eet. 1988 8,80 8,80

VENDAS — Nada — Nada.MERCADO — Estável — Es-

tirei.CAFÉ DISPONÍVEL'

ESULO SANTOS ^ , j-j»: -r>*ií

ALGODÃOMERCADO DORIÓ,

.Firme e Inalterado foi comofuncionou ontem, o mercadode algodão em rama. Entra-ram 123 fardos de Sio Pauloe 86 de Minas no total de 209fardos e saíram 200, ficandoem depósito nos traplches 1.331ditos.

COTAÇÕES POB 45 QUILOS

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FIBRA CORTA

Matas tipos 3/4 30,00 a 31,00Paulista tipo 5 31,50 a 32,00

MERCADO DE SAO PAULO

S. PAULO, 1.Meses Abert. Fech.Des. 1967 N/C N/CMarço 1988..; N/O N/CMaio. 1968 N/C N/C

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CQTAÇOES POR 60 QUILOSBranco-crlstal de acordo com

a resoluto de 17-11-1968PVU ';...... NCr* 13,04

merc. de pernambucoRecife, i.,

Mercado estável.Cotações NCrSCristais 23,38Demeraras 1 20,34Entradas .......... 30.270Desde 1 de setembro 1.740.523Exportação NadaExportação 10.000Existência ........ 4.374595

Tipo •sSTILO SANTOS

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HIADOTipo J Ml 743

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Tipo 6,90 6,90MERCADO — Estável — Cal-

mo.

MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, \. \.'jMeses Abert. Fech.Der.. 1967 N/C 36,01Março 1968 N/C N/CMaio 1968 N/O ' N/OMaio 1968 N/C N/Cjulho 1968 N/C N/CBet. 1968 ....:. N/C N/O

VENDAS — Na abertura na-da, no fechamento nada.

NA ABERTURA — Mercadoparalisado: i. ,

NO FECHAMENTO — Mer-cado, calmo e inalterado.

POSIÇÃO -i, Paralisado, —Paralisação. .. .-..Y »',»•

<¦•••"<'¦• ""• biáPÓNAna'1'

''£•¦':

Tipo Nominal Nominal27,90 ¦':! 27.90

4— li " ,27,60 27,6026,90] 26,90

— V2 26,20 28406, " 25,70 .25,70

— Va 2440 24,90 ." . 24,00 24.00

— *.*, •• , 2340 234022,40 22,40

9/1 " . 21.60 21,60

MERCADO — Estável — Es-tável.

'¦'.'

'' ¦

' MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 1.

CACAU

v\:;-:

MERCADO — FirmeCotações NCr*Matas tipo 5 comp. ., 23,00Sertões tipo 3 comp. .. 24,50Entradas 655Desde 1 de setembro 88.369ExportaçSo —Existência ........ 24.485Consumo 700

Mercadorias por atacado

MERCADO DE; NOVA YORKNOVA YORK, 1.

Meses • ¦ ¦ ' - . -. Abert. Fech.Dez. 1967 ,.26,30 26,75Jan. 1868' .. N/C 26,88Março 1968 . 27,40 27,58Maio 1968 .. 27,87/89 28,07Julho 1968 . 28,35/41 28,55Set. .1968 .. 28,73/76 28,87.Dez. 1988 .. 28,87 29,05Março .1969'. 29,07 2945

VENDAS — Na abertura102 contratos; no fechamento941. ditos. ...NA ABERTURA — Mercadoestável,, com alta de 4 a 13 ebaixa de 10 pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com alta de 23 a35 pontos.

TRIGOCHICAGO, 1.

Dezembro .Março 1968

Fechamento. Hoje Ontem

1.45,62 1.44,001.50,37 1.50,00

SSo estes os preços no mercado atacadista nas praças do Rio, São Paulo, Belo Horizonte,1 Porto Alegre, seguundo dados fornecidos pelo Ministério da Agricultura — S.I.M.A.

COTAÇÕES DO DIA:

L-/12/67 l»12/67 '

1.V12/67 1.0/12/67

PRODUTOS GUANABARA SAO PAULO MINAS R..G. DO SUL

ARROZ (Sc. 60 quilos) ..

AmareUtoAjrulha ...a...Blue-Hose

FEIJÃO (Sc, «0 quilos) ..

Jalo ....Preto ...3".ü2-.ün)*0

FARINHA DE ;MANDIO-CA — 50 Kg.l

Fina e Grossa

OVOS (Cx. 30\dz.) .

Grande ,...\....'...-Mídia-

AVIS (p/quUo)

Viva*

MILHO (Sc. 60 quilos) ..

Amarelo Mesclado ......Amarelo híbrido

BATATA (Sc. 60 quilos)

Comum especial Comam L* ..\

TOMATE (Cx. 25 quilos)

Extra , *•¦¦••¦•• • • ••>Especial ¦•

£XUAO (Cx.)

Galego

BOVINOSquilo

TraseiroDttnteiro

(Carne) p/

merc, estav.

43,00/40,0034,00/38,0034,00/35,00

merc. estav.

25,00/26,00.17,00/18.0022,00/23,00

merc. estav.

| 13,00/14,00

merc, estav..

22,00/23,00,20,00/21.00.

merc. estav.

1,80/ 1,90

merc. estav.

8,50/ 9,00! 9,00/9,50

merc. (íraco¦ ) 8,00/11,00

, 5.C0

merc. estav.

. i 6,00/ 8,00\ 3,00/ 6,00

merc, estav,

10,00/15,00

merc, estav.

1,90/1451.15/ 1,20-

merc. estav.

34,50/42,8034,00/38,0032,50/33,50

niere. fcstav.

29,00/31,0022,00/24,0018,50/19,50

merc. estav. 1•(12,50/13,00

merc. firme

25,00 '(

-, -23,00 .

'¦' ¦ ¦:

merc, estav. \

1,00/ 1,13';'

merc, estav. I

8,40/ 8,50| 8,50/8,60

merc. estáv.¦\ 1 n ¦-:

8,00/9,00 '

merc. fraco

e.oóV 8,oo1 4,00/ 6.001.

merc. fraco '1 2,00/10,00 /

\

merc. estav.-.

39,00/44,00Y. 36,00/40,00

merc, estav.

22,00/24,0019,00/22,00'

merc. estav.

12,00/14,00

merc, estav.

24,00/25,0022.00/23,00;

merc, estav.

1,00/ 1,50

mero, estav.

i ) 9,80/10,00

\merc. estav.

11,00/13,008,0.0/^0,00^

merc, estav. \

. \ 7,00 ! i. 8,00 :

merc. estavl

30,00

merc. estav.

mírc. estav.

15,00/18,0015,00/18,00

merc, estav.

11,00/12,50

merc. estav.

23,00/24,00¦ - 21,00/22.00

merc,| estav.1

| 1,20/1,30

merc, estav.

1, '9,00/ 9,50'! 9,00/ 9,50

merc, estav.

10,00/11,009,00/10,00

merc. estav.; 7,00/9,00

6,00/ 8,00

merc, estav.

1,50/1,601,00/ 1,15

'¦ -'"T'*fr-~ "

COTAÇÕES DE FRUTAS

MAÇÃ (Cx. 20 quilos) ..

T-y^P*e** *PxRA(Cx. 20 quilos) ...

D'anJou .i '

TJVA (Cx. 12 quilos) ....

Alpborue Lavale .........£(-psnhola (Barrica) ....

ESTRANGEIRAS

merç, estav.

18,00/21,00

merc. estav.

23,00/34,00

merc. estav,

20,00. 26,00

RIO DE JANEIRO , — GB

Standard .... 15,0o/l7,00

Preta Americana . 20,00

;i \\ '

Sm:Grand Smith 22,00/20,00

Grega 12,00

\'\V

INCENTIVO FISCALPARA TURISMOPREOCUPA NORDESTE

"Os incentivos proporcionados pela SUDENEtèm.'excepcional ünDort^ncia para a dinamlzaçãoda, promoção industrial e da ágropscuaria, concor-rendo, sobremaneira para atrair recursos crescentes aserem investidos nos setores. Porém, a extensãodesses incentivos a outras regiões do País ou a atl-vidnàes econômicas especificas (como ó o casei doturípno) representa o comprometimento do desen-volvímento do Norte e do Nordeste e a conseqüente

do d csíârçc cbjctiv2r.de r- ir.tesreçSodessas regiões no contexto-nacional, sem falar nosjgraves prejuízos para empresários que,, acreditandono' Governo, iniciaram investimentos nessas áreas".

: Á declaração ê do enge*nhélro Euler Bentes Mon-teiro, superintendente daSUDENE, em conferência

, pronunciada no VI Cton*\ gresso Nacional de Bancos,~ao"^

acentuar que ''quasetrinta milhões de nordesti-nos.— um terço de nossapopulaçfio— aspiram in*corporar-se ao processo, dedesenvolvimento dr> T«ri»;beneficiando se dos seusresultados, por que oíere-

, .cem sua força de trabalho« a potencialidade dos re-cursos naturais de sua re-' gi5o, ambas de excepcionalváior. Jfi o Nordeste preci-sa do Centro-Sul, como és-té precisa do Nordeste".

RESERVADOS

Nfio há dúvida — afii-mou — quanto ao a,cêrto eà oportunidade da diretrizdo (íovêrnò federal, contl*da no documento "Diretrl-zes do Governo—-Progra-ma Estratégico de Desen-volvimento", aprovado ofi-cialmeate peio presidente,da República, na reuniãoministerial de 14.7.67, queprescreve: -"Segundo-' ;aorientação estabelecida, osIncentivos fiscais'do :Im-posto de Renda (a exem-pio do esquema 34 e 18 daSUDENE) devem ficar re-servados às áreas-proble-ma: Norte e Nordeste"..'O engenheiro Eulèr Ben-

tes alertou que ocorre, en-tretanto, que ainda existemdispositivos da legislaçãoanterior — comoé o caso

do artigo 25, do Decreto-lei.nv 95, de 18-11-06 que co-lidem, frontalmente, comessa diretriz, carecendo derevisão...

TRANQÜILO

"Os categóricos pronun-ciamentos e a firme atua-ção do presidente da Re*pública e Uu íuiuislro dúInterior, general Afonso deAlbuquerque Lima, a parda compreensão do Con-gresso, tranqüilizam-nos,certos como estamos de quejitvuaWpra n nolítica IAfixada.""; '

E acrescentou:"No Nordeste, A.SUDENE

já vem criando o suportebásico pára o turismo des-de há algum tempo, dandoatenção especial.à implan-tação e melhoramento . deestradas, ao aumento daoferta de energia eíétrlca,aos problemas de sanca-mento básico é às comünl*.cações, seni o que é im*possivei ou ilusória a atra-ção de turistas habituadosa condições mínimas deconforto. Em .algumas re-giões do Pais 1 onde essascondições básicas já exis-tem, o financiamento parainstalação e modernizaçãode hotéis poderia, ' commaior eficiência — vistoprescindir da montagem deuma nova e complexa es*trutura para.administraçãode incentivos — ser feitoatravés da rede bancáriaoficial;"

ACADEVÊFIMDACRISE NO SETOR DEELETRODOMÉSTICOS

O firn das crises cíclicas que periodicamenteatingem ò comércio e a indústria de bens.de consumoduráveis foi anunciado, ontem* pelo presidente daAssociação,ijdps Comerciantes dè 'Aparelhos DomésticosBlètriroà.^CADI)^ dfcRio,

"sr. Cláudjo Raimosr,,çom

S^êíítrádà €iti-vigorada Resolução"n.°>77 dó BáncóCeptral, determinando a crescente aplicação nas bpe7rações de"' crédito aos consumidores dos recursosmanipulados pelas empresas financeiras".

'Pela Resolução — disse —,até março de 1968; metadedesse recurso será encaml-nhaüo para o financiamentoaos consumidores,. atingindofinalmente o nível dos 100%em junho de 1969. esse aflu-xo de créditos para o setor debens de consumo duráveisredundará, conforme assegu-,ra o próprio governo, em ba-rateâménto !dòs juros' d03crediários tornando o merca-do mais acessível a novas fai-xas de compradores, princi-palmente dft eletrodorhésti-cos". v

. OBICTS •

Também diretor da Asso-clação Comercial, do Rio deJaneiro, o sr. Cláudio Ra-mos (afirmou que os proble-mas ainda- existentes, quantoao financiamento dos consu-midoreh, são a não permissão,pelo Banco Central, de le-trás de câmbio com prazo

menor de seis meses, e a ine-xistência de mercado fácilpara as que tenham prazosuperior a doze meses.

. "No primeiro caso — de*claròü .—,.a, solução estaria

/ em o Banco Central permitira emissão das letras de curtoprazo, dentro de deterrriln,a-.das condições, restando 00-mo alternativa, para as le-

. trás' com. prazo superior adoze meses, o refinanciamen-to por órgãos governamen-' tais"; -

Concluindo, afirmou o sr.Cláudio Ramos que o crês-cimento da arrecadação tri-butária, em , função do au-

. mento do volume': de negd-cios no setor de bens de con*

, sumo duráveis, "por si "só

justificaria a adoção das me-didas antes descritas, aindamais levando em conta qüea incidência fiscal, em cadaeletrodoméstico vendido, não' fica-'longe' de' 40% sobre opreço do produto".

ECONOMISTAS DÈ MGESTUDAM CAUSAS DAFUGA DE TÉCNICOSBELO HÕRiZÓNíE' (SJucursaí) — Os alunos da Fa-culdade de Ciências Econômicas estão realizandoreuniões de debates sobre o mércade-de trabalho e Òêxodp continuado, de diplomados èm curso superior,

—para--é^-ôs-^Esteã^^^-^&-&-.è'i:-tsri&r.. —»~ .— : —O prof. Eíciò Costa Couto, da Cadeira de F»rográ-

\maçãò Econômica da Face. e economista do Banco deDesenvolvimento de, Minas, disse que a causa prin-cipal do éxodp de técnicos mineiros para outros' Esta-dós è para o exterior pode; ser encontrada no èâtudoda evolução da*economia mineira que.mostra a incà-pacldade dév 'séusj'diVérso!í setores .de. absorver, e, darcohdiçoeíí salariais aos técnicos de nível superior no

.Estado. 'f

.'."'-i^Y U^T':-- \''/.:.; "'!'• -.--.-''''

:-),:,DrA<^úSTi^o..:^:,;',

— A indústria mineira ;—. diz p prof; EJció'Costa Çou-.'to — acelerou ;todp p seu prô-j

cesso a partir, da^tlécáda de-30. e especialmente hadé-cada de 50. Mas o ritmo decrescimento,- mineito foi me?nor do que O do eixo Rio-SãoPaulo e êle chegou atrasadoem 'relação- ;ao processo desubstituição das importaçõespor que estava "passando 1 oPàb;".'.':¦;• >-.•'- - .'

O simples fato de' ter ummenor ritmo de crescimon-to e desse processo ter sidoiniciado com atraso em re-'lação aos- dois centros.' fêzcom- que os' técnicos .minei-ros- procurassem: a'área mais 'dinâmica para atuarem, queera a do Rio-São Paulo, seja

, pórYqúestões de realização- profissional,- Seja por; quês-, toesY salariais, ou ¦sambas• cumulativamente. Sé.desagre-.;, garmos. o.setor industrisà.mí-

neiro,- veremos que: êle tem. duas partes" principais: , um

grande.-: grupo. de .índüst-i-w.tradicionais, como as de' aü-mtaitos, .tecidos, têxtil;é. óu-v"uoi qüg r^prcsciivíiJTi .£,' tfci*"de participaçãovnó .produtoindustrial, e outro- setor, di-n&mico, mai3 moderno. O se- -tor traiiícional ,não|v cresceu

. durante todo: este. nossO; pe-rfodo de- análise, não meio-naüzou os seus métodri'- do

. produção e,sua-,tecnologia;ja,-; por isso, não foi capaz ;da ab-.sorver., e, mãorde-obra espe-'cializaiia que se formara eera-oprigáda, assim, a èmi-grar,-".

'

MOEDA & SEGVROSJ- ^.

CAPITAL D2 GIRO -- Jtm *e*#iwrealixoda quin<o-/eiro ultima, a diretoriado Banco>do Brasil aprovou o sistema denu*...», 11 M-tw» w>,<iM*/ii4rt« juilrtuiu» Càr-fefro de Crédito Gera, destinado a nupíe-mentai o capital de giro das emprítas co-•nerctalí, com bo»e na ReíoluçAo nfi «8,do Banco.Central.^Asoperaçòeti no limitamínimo deUSt) Wmtte' no tnAtfitno deU$|' 500 mil, strdá deferidas mediantecontrato aò prazo de, I ano e a Juro*'íf..Hpor tento ao «no, pelo qual te reposta ao

, mutudrio o equicolèrite tm crureiro* 4 te-xa o/lcfnl do din, correndo o rüco cam-blat, daí em diante; por conta dò devedor.A utilização dos créditos tcrA feita de umató- vez,' imediatamente', à. debite de umaconta lafíreada, pre/erentemente, por «fei-to* comerciou, admitida*, porem, outrasgprantlas, tais como: penhor'-mefiWtÁl,fiança bancária, direito* creditórioj e, in-cíusluc, Obrioações Rtajustávels do Tcsou-ro* Estão sendo :exjrsáiútt3 c«¦ ü-jênclas doBB Instruções com au competente* norma*.operacional*, a exemplo dp que já foi fel-to, há dias, sobre os emprástinu» de ám-blto da Carteira do Crédito .Aarlcola eIndustrial, de natureza semelhante. '

VI CONGRESSO DE BANCOS — Coma aprovação de 13: íctèt apresentadas7peloBanco Central, ènaerrou-se, oniem.no Re-cife,- o VI Cofgjessô Nacional de-Bancos,instalado na Capital pernambucana desdesegunda-feira última. Além da padroniza-cão dos cheques, .da.microfilmagem e 'da

regulamentação do uso de chancela mècd-nica:, já objeto de recentes Circularei, ,0VI Congresso de Banco* aprovou, ainda,o reestudo da tese de juros sobre depósi-tos à vista, ficando ó Banco Central en?carregado dé decidir quando e como de-verá a mesma entrar em vigor. Encam-pou, também, a tese que trata da compen-sação integral de cheque*, devendo o BCestudar a matéria, tendo em vista as pro-postas de compensação reolonai e domt-ciliaçõo. bancária apresentado* por outrosbancos. Para examinar, em profundidade,o problema do redu-iribuieSo. dos noánctas.bancárias, o VI Congresso de Bancos apro-vou, também, a constituição do Grupo déTrabalho da* Federaçõe» de Banco», com,prazo até 28 de /fevereiro próximo paraapresentar sugestões.

' TAXA DE JUROS — As medidas do

Governo, adotadas na área financeira, po-dem determinar, de imediato, uma redu-ção na taxa de juros, segundo conclusãoa que • chegaram empresário* [financeirose autoridades monétáfidsiTeunido*/ bntèmjna Associação das Empresas, de Crédito,-Investimento e Financiamento. 'Os empré-''sdrlós financeiros réiieloram, na oportuni-

¦jue rr-ncordümicóitt oa ¦'fot^lfy' mercado levantadas pelo mtnutro í>el$m

¦ Neto, segundo a»."qual»>avp-d, falto .a«:*J*>nièwt'11 partir de theados âe.deiembta,fato, qúe se ae^"fw»rd- «tn jane&adi 1988.Na reunião foi rfvsladp .aln^que, aM%•dendo aos fatores acima mencionado»»^»*empresas financeiras^ en\-g^andtmail>m,Wtarflo ópèrqndo, já a partir da próximaiemana,' com-' texa* mnf* 'rtdtótta*,''**%*- .Tàndo-sfi.pór''(Âtmlado, nos pfóximos4m*. «ma cor^tâ^á^ompJk de íetrâipdecdmbió' finda em estoque nas' sociedade*

financeiro»,,n^uélevará, autoníàfaamèpite, a um atendimento imediato às firmaicomerciai» e -industrial» que, temerosas;damanutenção de taxas elevadas, estavamdemandando crrfdifo além de suas real» tíe-ce»»fdadét. *~-" •'•'* ' í

BOLSAS —• Vai reotlzar-»e no» pi**ximoj dlaj-13, 14 c 19 de derembro, emPorto 'Alegre, uma reunião dé t*epmen-tontí»-.da»"'Bdlte» de Valores da ReoiaoCeniro-Sul do Pai:. O: prhtninal* itens détemiriò a ser'¦debatido «ão o» «eóu^nto*.',1 — tabela de anuidade para inscrição desociedades emissoras (Interpretação e Htrnltãçãá); 2 — ,rèpa»se. íe... cortétol/eni(art. 08, ,da Resolução n.^39,,do /Banc^Central); 8 — Ittótltutção de- caddsttò'gé-1ral das sociedades anônimas, nas Bolsasde Valores, e aplicação de outro* mbçóe»aprovadas' pelo ConçireMO ^Náclonãi déBolsas; 4 — obrigatoriedade de regisfro,em Bolsa, dás emissões vov oferta piibli-i'ciift 5 — registro de depenõêi*élo de*o-cledades corretoras em Bolsa, diversas desua sede. De acordo com a Circular

"210;

podem comparecer e participar das 4is-custões representantes de Bolsas de òu-irá» Repiõe». Para representar Á Bfllíof.de1

.Valore» do Rio de Janeiro foi o^sipróidouma comissão composta pelo seu vlcè-pre-sidente, sr. José Brant Ribeiro; sèü supe-•intendente, sr. Hugo Coelho, e seu secre-tdrio-executivo, sr. Maurício. Cibulores.

•AGÊNCIAS — O Banco do Nordestedo Bráíil inaugurou, em Bezerro», Per-nombuco, os nova» instalações de suaagência. O presidente do estabelecimento,sr. Rubens Costa, falando na õportUnlría-;de, > declarou què, entre outros, dois são osobjetivos'básico» dos recurso» confiado.';ao BNB:, ajudar a formação de capitalfixo: na- agricultura, na

"iíidúítrúíè emTter-

viço» básicos e auxiliar o chamado\''tron»-.., porte.financeiro" do produção, façiiiíottào^

a comercialização ido que é produzido e o ¦:.' .compro de fátóresde produção. Setitindo'-•fi ainda -informação do sr. .Rubens Costa,: o''.MÈlalé^fihs.de

1Ô70; cótíterd' com Unto'. rede de 86 dependência» operadoras, co-r

brindo Utho drea que ae estenderá do nor-:deste do Maranhão ao norte de Minas. I

BOLSA DE VÂLÔKES

- A Bolsa de . Valores esteveontem em condições ativas,porém os negócios se fizeramem escala menos desenvolvida.' o Índice BV acusou nova altae íoi fixado em 120,3,. com me-lhoria de ' 0,61 em relação, aoanterior. As - açSes que maissubiram foram as. de Amérl-ca .Fabril, mais 8,0; Santa Ce-cllia, mais 6,7 e Vale do SioDoce portador, mais 5,4 pon-tos. As maiores baixas foramnas açfies - de ! Belgo Mineira,

. MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSA VDO MO DE JANEIRO

1-12-67' 30-11-67 24-11-07 Íi-Ú-St 'dezembro de 19664il45 4.138 3.883' 3.980 .2.872

. (Elaborada pela Organização S. N. Ltda.) '•'-:¦;

Fundos Mútuos de Investimentos

menos 2,2 e , Petrobrás ¦ prefe-rendais, menos 1,5 ponto. Os

: demais papéis ficaram calmos.Foram vendidas durante, ostrabalhos 457,544 ações, na im-port&ncla de NCrt 474.001,42.Venderam-se 493 títulos daUnião, no importância de NCrS;11.206,50 e 335 dos Estados, novalor ic NCr* 82.667,94. O to-tal ¦ geral ' de títulos - negocia.dos somou 457.372, rendendoNOr$ 567.875,66. "',' - I-

Fundos Data V. Cota Ült. Dlst. V. Fundo

CresclncòDeltec .; .FederalHallesConta HalkAtIShtico \SBS (SabbíV.Vera CruzTamoioSul. BrasUNortec

30-11-6730-11-67Í9-11-67¦ .1-12-67-

A 1-W--8720-11-8730-11-6727-11-8730-11-6731-10-67

2-11-67

0,7180,294' 1<30-.-•0,47.0,97 •¦:.2,770,1094,091,041,34.0,56

0,015(1-9*67)

0,02(30-0-67)

0,01(30-6-67)0,1)07(30-9-67)0^4(30-6-67)

0,01(30-12-66)

44.695.260,84...5.354.117,132.862.808.00/ !1.155.808,99'

.3.019.318,04'"1.199.034,19

641.913,25, 532.158,40

221.2U.44..48.288,56' 441882,64 V

Operações realizadasontem

Quant. Cot.NCrS

Idem, idèmi ,.Banco Predial .Belgo. Mineira .

Idem ,'s .." .-,'Idem .... ..Idem' — ,Frae.

iarah*nt,.i--B.raí..

60100

20.900' 7.0901'.900

176•yuan

.4,52:3,50.0,450,46

^U3_

Idem, Idem—)Ex/Div: .. ..Idem, idem !..Idem, idem —Frac.: ..'-,.i ..Idem — Ord.C/Div. ... ..Idem, idem —Frac.' .. .. ...

M. Fluminense -. Eíc^Jlv.'.. ..Nova América .PortIdem, Idem ..

Paul. de Forçae Luz ... .. ..

, Idem .... ..Idem —.Frac.

Petrobrás Pref.Idem, idem ,.Idem, idem ..Idem, idem .,Idem, idem ..Idem — Ord..Idem,'idem ..

Ref. união —Pref. .,;,..,

: Idem — Ord.Samitri ......' Idem'— 'tFrsc

. Santa Cecília '..Sl«i.' Nàciàhál —

port. c/s:...;Idem, Idem—:

.•.:t:/2|--.....Y.. .'Idem — Nom.

! 0/3 .. '\. ...Souza Cruz —

Ex/Dlv. .. .'.Idem, idem ..' Idem, idem '.",*

. Idem, idem —Frac. .. .. ..

Vale Rio 0oce -Port. ..'¦.'.'. ¦•Idem, idem ..

•¦ Idem,-Idem, ..; Idem, ideró ..

Idem,..i'lém —

4.80916.1Q0

;Y.Í63.1.000

'10

9.110

2.9007.100

9*800300

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18.6002.800

108.150

13.150

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,5.100

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0,790,80

'/Õ.800.81

»:0,83. 1,33,^,'1,34 J

1,85 .¦1,36 W,1,37 i0,95.''',0,96 a.

oM-, -0,85 '«

I 0,600,58

...lOieó...^'

606 Ò,S«KiP

4.8001.300

300

1,741,7»- 1,70

TÍTULOS DA v

UNIÃO

Hec. Financeira 45 0,70

Obrigações Rcajustivels

3 anos — 6% .. j.' 348 . 25,005 anos — Endos-I sávels — 8% - •

Venc. 6-1970:. 100- 25,75

TÍTULOS DOS Yv ESTADOS v :\

' (Guanabara) "¦> ;'•',

Lei 303 .... .. 143A 0,76Idem .. ...... 17 0,78

T. Progressivosc/jan 28.472,00t/Jq-™* .Es/juros ...... 8 467,00Idem, idem ... 6. 468,00Idem, idan .. 137 473.00

AÇÕES DE aÀS. '" ¦.'0I\rERSAS

Aços Villáras . ,Piref. C/A ... 12.500 \. 0,95

Alpargatas .. .. 18.600 \\' 1,10Idem —'Frac. 35 ' 1,08

América Fabril. 23.000 0,27Ant. Paulista -

Ex/DiV. .. .. 1.000 1,00Idem,. idem —Frac. .. .. .. 113 0,98

Amo .. 3.Q00 0,58Idem .. .... 4.000 0^7

Banco do BrasU— Ex/Dir. ... 7.696 4,50Idem v Novas 3.046 . 4^0

Idem, idemIdem, idem ..Idem \— Ord.Idem, Idem ..Idem, idem, —.Frac,,: ... >';, .«¦

Bras.-dí- Ener»•gla Elétrica ..Idem, •• .. ••Brás. de Roupas

Idem .. .. •.Carioca . Indus-

trial — Pref.Cimj Aratu .;.

Idem — Frac., Deodoro 'Ind\-s-

trisj '..¦•'..

.''.'.Idem .:.-.... ..

Docas de Santos.. .."Idera-i.- i,v ••:¦... Idem ;.- V.1 v;

Idem .. .. ',.'TViw n TajkKAl • «—"Wéf.

;''. .. .1,. Idem, idem ..'

. TH*»m— nrd., Idem, idem ..Estrela — Pref.^*S£TO Hraj-ücíro" —. Ex/Dir.1 ..•Me-)|t, Idem —

Frac. .. .. .iKiboni .. .. ..'

1 \Idem — Frac.Letras Hipotí-

cirias do BEGIdem .. ... ...

Li Americanas .Idem ., .....Idem- ..".'. ..

Mannesmann —Frac. .. .. ..

Mesbla — Pref.C/Dl*. ... 1.

8.00020)20017.1002.200

1,14•l,18'i1,08I|09

200 í 1,10

jrrac. .... ..'. Idem — :Nom.Idem, idem ..

Willys — Pref.Idem, Idem —

¦ -TiáiH.- •'.¦¦¦ ...'.'Idem —'-Ord.

75 .1,78

9.100 '•'" Í,IZ2.900 2,133.'300 . 2,141.900'í ;Í2.15

1.040920

¦1.500

1003.100

1,992,050,72

0,700,78

3.20010.80010.000

.200'400

100

12.9005.400,

16.3007.SOO

12.9002.200

SOO,,100.241600 .

3.200

0,S20,530.410,42

0,522,422,40

030,300,90'0,98 '

.1,001-01

0/130,440J5.0,371Í8

VENDAS 'JUDICIAIS

(Alvará) '

Banco. do. Brasil- Ex/Ulr. 17.009 ' 4,51

800 - 0,68

Stock Exchangede Londres

LONDRES, Í'*.-YyN

d.iVi::-;;-;.,2 — Bar* of London' & 'South Amé-

rica il~-i .i.'.,::il4^-Cable èc Wirc

les, Ltd. — Or-disíáílss..-. „,v"- -.

9,—/õcean: Wilson -|c

3-10.0

¦l.í.l

0.5.7148127

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7.500'11.500

1.000.500,

LIOO

0,662,102,10

0,550,60 .3,453,47

¦3,48 ¦/',

0,47

3.000 0,8

'Ordinárias .. ..9 — Royal Düteh Pe-'

Itroleum .... .. 20.18.lVa13 — São Paulo Bati- í

way9 Co. Ind. I O.l.SÍJ

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3 — ConsolS 2Í4*1 ., ¦ 38.0.0K3 — 13, — Imperial

Chemical Industries 3.8.10K4 — 14 —

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CONDOMÍNIODO EDIFÍCIODÈIAMARE

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ar» «te IK7.MUMMIO MaJOtlITA V1K3A

lítKíltOUNI

IRUtUO WIBRO DO CAFÉmsmçWsit+m

a AJkP|rrt*»TU do Irt-Otrrto Bnttt*» do Caíé. nat-mttrrmtdade daa atribuições «re» lha eoaíere a LeiM» 1.779, «te M-n-MQ, e tendo «ar vistatrio daa autoridades mcoetarlas,

RESOJLVKt . .

*tM)Q06ulu*Í IXBUfc traraaUa «te preço* sabre aa»aert

praa diretas da «ralé, nc, BmU.

«esoiBeão cobrirá e*elttaiv.uaente aa operações rj-s.üttiverím nu «jue venhas», a ssrrss&ssdas s» ülüí-tato Brasneiro do Café a «roja* caie* sejam embarca.-do* de 1» de dezembro de 1S67 até S de Janeiro «Ia1968,'inelcsive, improrroràvelmente.

. Psr*«rra*n único — Será considerada «ara* data,dé embarque aquela, que estiver wr«fl*rnnda na "xaiade embarqoe" rrarpectl-a como a de aalda do naviotransportador do pôr» braaUeiro «te orifem «te «rx-p*rí«v»«j."Ari.

3? •— C valor da eventual iiidtmisaeio porgarantia de preço será caicaltdo com base na maior

Ííerença verificada entre o preço ex-dock, em. New

orl, do café Santos 4 ha data do registro da «vera-câa no Insütrsto Bratüelro «te Café e a média móvelaritmética, da mesma cotação tomada por períodos de 10(dei) dias consecutivos de rnercado entre 8-1-58 •1S-3-68.

Parágrafo único — Fica estabelecido que o úJtí-mo período de contagem iniciar-se-á 18 (des) dias «temercado anteriores ao dia 15-3-88, inclusive.

,-. Art. 4» — As operações ji registradas, per cm-barear até 5-1-88, estarão cobertas pelo reiiae esta-belecido na presente Resolução, porém, aa "Declara-ções de Vendas", correspondeutes serão, para efeito deindenização, consideradas eomo registradas era ....1-12-G7. S-¦:-- Art. 5? —'Imediatamente após 15 de março «te

1988 serio calculado» os eventuais valores de indeàf-sações por garantia de preços e expedidos os respec-tivos avisos de crédito a favor dos importadores be-SEÍicIárics. , —

'"' Art. 6? — Os avisos de crédito referidos no Art5? somente poderão ser atlHsadot, de uma única -res,

para pagamento de novas compras diretas de caíé, aoBrasil, através dos canais normais de comércio.'.•/Art: 7v — O prazo de embarque dos cafés adqui-rido» por utilização de avisos de crédito será de 98(noventa) dias da daia de emissão dos citados avisos.

' Art. 8» — Os avisos de crédito serão emitidos emdobres; todavia, nada impedirá que os beneficiáriosos utilizem para contratar suas compras de café, soBrasil, era terceiras moeda», respeitada» aa limitações

l «tea operações conduzidas em divisas de «ctearterT.

Parágrafo único — "Nos casos de avisos de credl-to restáísffl!es d*i exportação para a Argentina, osmesmos deverão ser utili-aoos excl55ÍT--=ents em ao-vas vendas diretas para o referido pais.

Ari «• --Os avisos de crédito poderão ser atui-sados para cobertura parcial, por compensação, denovas compras de eaíé, zsa BnsfiVtte valor superiorao das indenizações. ,

Rio de Janeiro, 1 de dezembro «te 1S87

(a) — ORLANDO MASTROCOLA ERAS..... . Presidente em exercício

! 82288

¦l

EMBAIXADA AMERICANAVENDE-SE: Aceitam-se propostos para a venda pela

maior oferta dos seguintes veículos no estado:(13 1963 — Cadillac, Limousine

¦ (1) 1963 — Ford, Truck — F-500(1) ,964 Z. Plymouth, Sedar. »

Os veículos acima mencionados poderão ser visto» naGuragem da. Embaixada, Ar. Pres. Wilson, 147 — das 9rD0às 17:00 horas diariamente, tit segundo a qumn-fwra.As propostas para a referida concorrência poderão serobtidas, no mesmo local, o deverão ser entregues até os14:00 do dia 7 de Dezembro de 1967, na saia 209.

v: ,;P.S; — As propostas para a referida concorrinca sóserão aceitas, quando acompanhadas de uni cheque visado,no valor de Í0% (dez por cento) da quantia mencionada naproposta. Posteriormente, devolveremos os respectivos che-quês aos concorrentes que não foram bem sucedidos.

:/ -.; ¦•'

> •¦'. •, 'fi5927

J14ÍZ0 de Direito da Segunda Vara

DAMÍíi^.-'. Edital com o prazo «te «tes dias para coubeei-

mento de terceiras interessados noa imóveis ns,3337 e 3393 da Av. Presidente Varras e •*.• lltda Rua Afonso Cavalcanti, de propriedade «teEspolio de Salvador Gimenes Panar, na forma

-. abãlxo;\. ' '''("''

O DOVCOB JOSÉ JOAarJBI DA ÍONSECA PASSOS, 3-J3B csDHIEITO DA SEGUNDA VARA DA FAZENDA PCBLIC.» ÜOESTADO DA GUANABABA, BEPDBUCA DO BBAS3X.

\\^ FAZ SABER j .! ao* que o presente edital com o ptaso de fles dias item oa

dele conhecimento tívetRne interessar possam, «rua par istaJuízo se árocenam nu antas de desaaroçrlarãa a. i«Mtf*a*aíedo Estado da Guanabara contra • Es-jêllo de Salvador «jtamn*-Farra*, tendo por orjjeío es Imóveis sa> 333T « 333*. da At. ire-siflente Varias, anüjos ns. K3 e Bl da Baa Visconde de Baína,bera tramo ela.* lio da Boa Afonso CavalcaaH, de prorwJedatUdo Stpilio.de salvador Gimenes Parra*, em os quais • expia-prlants e esôroprlado a:ordajam com a Indenização no valo* daNCrf 80.OOOyW (oitenta mü cmaelros novos) pela exrjrsartaçS»do* referido* imóvel*.-— E, como queiram estes protBsrss- -'aexecaeto do áctrdo, reacereram e este Juízo deferia s «ayealciodo presente edital, com o teor do qual fleasa ri-ntlrTraóVt* ter»•tires Interessados nos dite* fcüsvcla par» destro de pato lejalalegarem o gua Hr de direito, o troai serl aflrado sa lassa dacostume e pssSIeade pela Imprensa as" forma da lei, tíee», «•>trosslm, qne""êstá Juiro íondona aa Av. Enaos Brasa. 115, no¦Pálido da Jusüça. Elo de laneln. GB, 3S de nor-míro de mt.En, Díclo Duarte, Escrevente JaramertaSe, datEocrafei e ns»,et*** mtt laiTM»tíln.»»>« memdtmgt. jj» l»»»».l jfi«-_'-- n 2=f» éi.2i-reito: *o*6 .catptia da Fonseca Puto*. 13224

Fiscodá90 milhõesaoGovêmc- %hmui «rBUwa.Vit tra 10miümim ue uCVMCUl», acuemiunts. !frxc*a<fes- através deVPXmmtt *,¦»^»^^, pela, *tOpe-raçio .'¦iK.-a-rítca;*, em S¦¦eàsji Cm execssçAa &* ***-Udea ia. O^uastera. BiaPfciTo. Uinu. Paiaai a BèaOrasia ia SU.

A tnfnrrwçto í do ar. Az,-

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******'**'*"* ' ' 'I ' «iniiinm

CCamaO Da MANHA, Sábado, 2 de dezembro de 1S87

ma, 4!2*vx'sem tteda, rpar crxaíeera teses ra-su&aúcs "rart r»*4atado- ale-«rOacta «to acerte • da opor-traiiJacJe ee»rs e-a» 2nl üar»-Jada • tesptda a *Op-r&-çao *, çat- «tere atr sseoüa»como rsra cpfi» <to r»?*iistroXMztet Sst» ao carjtrK?ziz-ta, t4rado ca Tíaáa a crestai-«Sstte «te diaslnJf o «teflrtiPk^-ff»-»»»»-* % QtÊmvttâ? im Í^ÇCC-•soda de se tar rra irçò*.to predaruro coso ianr:-rnesto is jtatiça, e—Éata àlT\*tectr> o pr3too*âio do áe-

HSKD A Sb£ SPAcesãsaodo «jae "as i*if-»i

ttçôGm npn* m~íi%s1 <2o Trr*-•*tr<rteòa'*****da,fl6]de ato Paste,»at** etegam a msia tte 1.S0Q,cr^-rrògciq i i —M.c- e :::omu crnaeL-ts do*»s", o sr.Aiiicis A=£ctr ísrs^.sx o

sta**P**M por •»<*» "dce «ras-trtbczz:«j, pelo ca-á*^r ped*..gógá» e fJiaraeraa aortal «Sa**OpC£l»5*fD"í

Çit *CC3 2DOraeoto sigess. m reressia tetâtmàmiSatm prmHivaj ondeapsrstoprircia:*.

SegXBrto o sa* «teatepa ifaaaaBaa o dieecr-fe-ij daPaseodat, "nrasa trgiT*Jtrs-at

iifies, rtae írrsi «^tíjar-se& rrterflda tjae os tras^rdnasartstatesa», záo es*-, oaeapa-tado o Tj&sero tmecasztveldtt&àtm Qce, fora tte XKoem-sos, BtTrrmrsa* aasa ctrrtçi-ç6es e QIQe, l f i u Hil^Vapor teaSft tffrMçfo act, todosyy^e^^^^f^Pt»»»*) **f 7ifr| wwb CQE!r~tríi5ir poderost^nsese paraeaa tecjíi<ei smftteateas) sr-recadaçao-».

Os txIítís cupCéOS rc pfr-rtodo de C a M tte acrwraisoTioa«fl*-»g*os'iiii»aiiii gjeaSticstansaâos nos «aWsssos es-táo ssafcn riücritóias: Ira-posto tie Secds, ..........HCr$ att^4*n.MMB* IrçiiEosobre Prodsfios TndutiiitaB-sttdcs. JíCrt 1J.E73.Cíí.?:;H»sx.r Adaiocíra, ..........XCrj cK-.TwjX: "Ccrreaat,"rKMl.CT4B.iiS.

Delfim Netosegue hojepara es EUA

O -»ii»t«tfit Deifim }v€"jsexoe bofe, is Jíiií -in,para ÜTova Y-rri, tatde p&>facipará, de rermiSo no **Co-i*i*gt**T' SDC LáattEfl jnJT1 **7".' ?*-!' m"«joe rxrg—jga ei\ ijt« tajpos22Zt**«2aS»&SSSX.

Na attaaaea de 3*sD £a-vasíidcres rx»te-4Eae*ica-.nos, o miaiaüvj tte Tcresria,num discurso tte 10 "Siadas,inostraiia*. pessp**riíiT-tt daeronornia fcraaiMra e zea--firuiará o psoptasàto «te Go»verso tte receiLeg toâssaqueles qpe cfaánaa. t*ate>rjorar com o rsesso âeaea-

está marcada para terça-feira, ãte 5, no Hcâel Fte-za, sã Iffist da. i»aiaBÍ

O jvofoaxB- DelíSm jlteferísresaa ao "Ersail sesSa-feira.

OIC AINDA DEBATEREVISÃO DAS COTASUÁSlVÁS DO CAFÉLONDRES (fP-Reut«rs-CM) — Os membros doConselho Internacional do Café estudaram febril-mente, durante todo o dia de ontem, a propostajpresenVada pelo Grupo de Trabalho competente'sobre a revisio de contingentes de base de rapor-tsçao.

Ta) proposta, que .íoi apresentada sob o modestotitulo de "Sugestão", acha-se atualmente, de novo,fffile o tirupo oe 'iTabaiao para ser estudada maisprofundamente.

Contudo, os meios produtores do café robusta nãoocultam seu descontentamento, que nio panela, poroutra parte, ser compartilhado pelos produtores nor-te-amexicanos.

A proposta apresentada pelo Grupo de Trabalhotem por projeto fazer aceitar, pela maioria prescritade dois terços, uma revisão dos contingentes de.base,raoàiíi-carido um primeiro projeto que obteve maio-ria inrjficjente no mês de setembro passado.

SP QUER EXPANSÃO DAINDÚSTRIA DO SOLÚVEL

ifflfODO H)KS0mmm.SUA CXMfC-i UtXKf, »

d&mírue «w» » tiMtiimjm I63ZA1. fXTTULOaOatíJUA t jnanor-att tu *inmii _dia M da deamera a. V/B, *s

* Km m irtxrr 4m msnsmma> a-wíçm da

'tswm tm.

ncitradtnaa «te ¦ntrt.WiiiJedes «temas a*- iijrta.

15» d* J-JIStín, 1 íi|htm de TM7

«ar tooMüflto rmroo ""

uiMomímodo Edífícfetmbeixalriz

Assembléia Geral

lateodo taraa rtuniSo de«íeicurtares «te Sfio Pau-5n rmrií» aet rncrintrav-s opresádeate em exercício doJBC, sr. Orlando Mastro-cote, o sr. Joio Cario*Kougués, presidente doInstituto do Café daqueleSstsdo, recomendou o in-erraneoto da indústria docafé solúvel no Pais,enurnerando as vantagensdal advinda* para a eco-nomia nacvmai.

Reconheceu a delicadezado problema, afirmandorrueâo interesse da caiei-ctilUira deve superar asdificuldades em seu pró-pite benefício, uma vezque importa sa redução dosfretes à tèrca parte, per-rniãnõb á exportação desete milhões de sacas in-dut^rializadas em lugar dedezoito milhões de sacasde café verde, propondo-rondo em transportes umaeconomia de doze milhõesde volumes. Relacionoutinia outras vantagens co-mo a especialização damSo-àe-obra, maior faci-lidade de preparo, padro-nização da produção ca-feeira, além de propiciarmeios para uma propagan-da organizada, originadada herne-geneidads da cul-tora.

SOLÚVEL

O consumo do café solk-vel aos Estados Unidos,acrescentou o presidentedo IC do Estado de SãoPaulo, cresceu irdrtterrup»tamente entre 1952 e 1960,tendo dw-ltnado, após osumento' do emprego do"robusta", que passou de27.S a 37%, deteriorando osabor da bebida, o que nãoacoateceria se fosse em-pregado unicamente o cafébrasileiro, exclusivamentede qualidade "arábica".

A produeio americanadeclinou em conseqüência

da queda do consumo eda exportaçfio para 0' Ja-pão. que em 1906 quadru-plicou sua produção, pas-sando de 3 para 12 mi-lh&es de limas-peso, desdea inauguração da fábricade solúvel da Nestlé Ja-pan Ltd., ocaiiônando umdeclínicò da importação deproduto americano da or-dem de 5,2 llbras-pêsb.

INCREMENTAR

Aconselhando o incre-mento ria indústria do ao-lúvel no Pais, o ar. JoãoCarlos Nouguòs propugnapela industrialização de tô-da a produção exportávelbrasileira, afirmando queesta será a melhor soluçãopara a consecução de mer-eado estável e seguro. Es-clareceu ainda que as cri*tícas pelo fato de o solú-vel, ao contrário do verde,nio sofrer confisco nfioprocedem, porque o erradoé o confisco, que,, a seuver, deveria ser substitui-do por uma taxa de con-tríbulçâo que ressarcisse oEstado dos gastos, com osórgãos relacionados ao café.Enfatizou ainda a sua con»vicç&o de que as soluçõesqut. preconiza concorrerãopara que cada saca de so-lúvel brasileiro exportadacorresponda a 8 sacas decafé verde.

LONDRES-i

Exaltando o comporta*mento da delegação brasl,-letra em Londres, prosse-gtuu o sr. Noufcuês rendeh-do homenagem áo ministroMacedo Soares e ao sr. Ho-rácio Coimbra, presidentedo IBC, frisando que a po»sição que adotam corres*ponde aos superiores inte-rêsses da caíeicultura, comoa sustentação da políticado solúvel no Brasil.

PETROBRÁS LANÇAAO MAR PLATAFORMAPARA BUSCAR ÓLEO

Com £ presença do irünístró das Minas e Energia,eoranel José Costa Cavalcanti, representando o pre-sudeste Artur da Costa e Silva, e do ministro daMarinha, sJjrdrante Augusto Grünewald Radmncker,além do presidente ds Fstrobrás, Artur Duarte Cai-dal Fonseca, demais diretores da empresa e outrasaixtoridades, será lançado ao mar, hoje, dia í, às2 S boras, o casco da Petrobrás I — primeira plata-festaa auto-elevatória construída no Brasil e destinadaà perfuração de poços de petróleo em mar aberto.

A ctaíraârâ* seri realizadatxs esrttOelroa da RcmpanhlaCaraliUo a HsvesaeSo (Pontaií Jbeia — 2f:terói), respoà-tÍTH ?Cll SSSÍtrSyh) Co tãicoda PE2SGESAS T, bem comoút MBBÍhtgtm líziegxmúm do con»

FXO.M3JUSMO

A plr.t£fanaa PETBOERXS I,ijai é, ítanbém. a primeira aaer eemstralãa em estaleiros daAmérlcm Latina, cpmeceri aorper-cr no M^ozido trimertreáo piirzSmo ano, apó* oe testeijcBümiriare» que serão reatv-tmi.rm^m ixã':aèr<iãizisbii.TÍ,Iof9 çae a Companfaia Comer-eia e NEveçac&o taça a na en-

trefa definitiva, devidamenteequipada.

' Através do seu Departamen»to de Exploração a Produção(DEXPHO), a PBTROBHAS jáelaborou o prograraa pioneirode pesquisas marítimas daPETROBUASI, constante de st»te locações, com prioridade pa»ra aa situadas na bada «edl-meotar do Espirito Santo.

A primeira dessas locacoe* èa de Barra Nora Submarina(BNS-l-ES), na «uai acra utl-lixada uma sonda de 4 mil me-tro* de capacidade. Dista 1S0aidldmet»n«_d».v|»4^.»4i^aíi-.lornetro* de Berra Nova o 73'quilômetros de Conceição daBarra. " -W\;-' ''

Rio-Vitôriadireto emtrem de aço

A tfooMT, nlo-VHAria »mmodemoa trens de aço da Es-trada de Ferro Leopoidlru.poderá ser feita sem baldes-çao em apenas ia hora* ocom toco o conforto, tio Io-go sa complete a «modula-çfco do traçado, a partir deSanto Eduardo, na divisa doEstado do Rio com o Esplri-to •janto, i rata-so «te empre -«ndlmento lndlspeosével. queainda nfio pode ser efetivadodevido ao custo do investi-mento, calculado em cercade 33 milhões de cnitelrosnovos. O projeto JA *st*pronto há algum tempo, masainda nio entrou em execu»çfto. dado o regime de con-tenção de despesas, residiu-do. agora, as esperanças daadministração da Lcòpoldl-na. setrundo |dUuita o ene-fe de gabinete do Superjiten-denta. dr. Aury Sampaio, noanunciado Ano Ferroviário,prwiomuúu para I0S3 paioMinistro Mário Andreasa.doa Transportes.

Com a remodelação do tra»eado seri. também, contido-rivc.üicüts tÁCQft«ÍÍ3eÍJ S di?*tanda entre aa duaS capitais,ganhando o trem condiçõescompetitivas, com os ônibusque, atualmente, desviam amaior parte do fluxo do» pas»sageiros. por oferecerem via»gem mais rápida, conforta-vel e direta; Oom a obra, oscarros de 18- metros do "Ca-dquo", trem de aço que porora so trafega até Cachoel-ro do Itapemlrim. poderãoprosseguir a Vitoria, lncluln-do o restaurante o cá dormi-tortos, que hoje.ficam.emCampos, obrigando a baldsa*çfto.

i ¦.

OEA debateráreformaagrária na AL

Capacitação de , pessoalpara, a reforma agrária,programação de uma reu-nlâo de ministros de Agri-cultura latino-americanos,sistema de localização delavradores o organização ecapacitação de lavradoressão alguns dos principaispontos do temário da IIReunião de Executivos deReforma Agraria, a reali-zar-se em Santiago do Chi-le, a partir de amanhã (dia3) até 9 vindouro, com a'presença de representantesde todos os países latino»americanos.

O Hrasll estará represen-tado pelo. sr. César Cantonhede, presidente do Ins-tituto Brasileiro de Reíor-ma Agraria, que seguirápara a capital chilena natarde de domingo, levandotodos os informes sobre oque íoi o trabalho de ca-dnstramento das proprleda-des rurais brasileiras e dozoneamento do Pais, assimcomo material referente àsatividades de implantação .da reforma agraria brasl-lelra e de estabelecimentodos distritos pioneiros decOlonkaçfio em Pernam-buco, Brasília e Rio Gran-de do Sul. v

TEMARIO

O temário da reunião,promovida pelo Institutointeramericano tie CiênciasAgrícolas da OEA, com-preende os seguintes, pon-tos; Inauguração da reu-niâo; informe sobre ocumprimento das recomen-daçoes adotadas na I Reu-niâo de Executivos; Projeto206 — Estado atual e pers-pectivas futuras; Discussãogeral de ambos os Iníor-mes; capadtaçüo de pessoalpara a reforma agraria;

BALANCETE

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reunião dos ministros; con-clusões e recomendações;visitas áo campo.

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IStraLsr eatresa

Ultralar• ¦¦¦'¦' i

entregaGataxie

Receita «Je SSo Paula

No mli de outubro ultimo, o total geral da receitado fitado de São Pauto sltuou.se tm 2*9,3 milhões deCTtueiros nopos, em confronto com WCr| 159,7 mi»thfos em iaual mis do ano pa-iado. Como sempreacontece, a principal fonte de recursos financeiros foia receita tributdria, que contribuiu para o total geralda receita com NCrt 953A milhost. E dentro da rccel-ta tributdria o Imposto de Circulação ds Afercadorlaifoi o que maior arrecadação propiciou, com NCr$ 247,8mühOes. De acaráo com o* osâos sstaritticas kcvaviia-dot pelo Departamento de Estatística da Secretaria dtEconomia a Planejamento, que o participação do ICAfna receita atrai do Estado foi o mais txprtiiivo, poispara o.total de WCr$-269,3 milhões a pa-ttcipaclo da-quele tributo foi de NCr* 247,6 milMti,

Selos de controle

Depositários e comerciante* atacadistas ou na-rejiitat de uísque nacional, estabelecidos no fitado deSão Paulo, desde o dia de ontem, nfio podem guardarem depósito o» expor à venda uísque de fabricaçãonacional, tem aplicação do',-éIo especial dt controle.

A falta do silo, de controle apdt aquela data, im-portard em considerd-Io passível de apretnido. Osfornecedores deverão* rtqverer até o prdxlmo dia 30o fornecimento gratuito das. "Seios dt Controle" aitntpttortas /iscai» dê tua jurisdição,

Centro-Oestc

O presidente Cotia e Silva toncionou, com veioparcial, a Iti que cria a Suporindentônda do Dtienvol-vlmento da Regido Centro-Oeste (SVDECO), orgiaqu* ficará encarregado de promover e executar oiplanos diretores de desenvolvimento inteirado da re-guio compreendida pelos Estados de Goids e MatoGrosso. .. " j...! . * • "

O veio incidiu tdbre o artigo 11 da propotiçao, quedispensava tratamento excepcional aos eitabeledmen.tos dt crédito com sedei ou agências naquela região,considerado ineonititucional e cm conflito com a legii-lacão especifica do Banco Central.

Substituto

O presidente da República nomeou o sr. FernandoRibeiro do Vai, itcretdWo-gtrai do Ministério da Fa.zenda, para tubttituir interinamente o ministro Dtl»fim Neto, que viajará para ot Estado» Unidos.

Exemplo do Nordeste

Ao retomar a Porto Alegre, procedente de Salva-dor, onde chefiou a delegação gaúcha ao II Encontrode investidores no Nordeste, o industrial Luiz Man-dtlli revelou-se impressionado com a agressividade doihomens dt negócios daquela região, dispostos a pro.mover rapidamente o desenvolvimento e trom/ormarem realidade ot planos da SÜDMttK. O sr. Luiz Man.dtlli, que i vlce-prttidente da P.IERGS, explicou queos induitriait e ot órgãos governamentais que atuamno Rio Grande do Sul devem seguir o exemplo doNordeste, partindo para uma açflo vigorosa no sentidoda rtcuperucSs) econômica do 'Xtiado. >

Obtervando que p govfmo gaúcho tem razão quan.do responsabiliza ot incentivos fiscais concedidos dárea da SUDENE pela deicapitatlsacâo do Rio Grandedò Sul, o ir. Luiz Mandei» explicou: "A metade doImpóito de Rendo devido petas pessoas jurídicas i

, aplicado, em investimentos no JVortc e Nordeste. Sãorecursos que deixam de ser arrecadados pelo;Tesouro,mas que s&o aplicados pelos próprtoi contribuintes emempreendimentos' prioritários que visam ao desenvol.«(mento e a elevacdo do padrão de vida daquelatáreas.-

'-. .. ,< ¦ ••,'¦ -.- . . ,r.',•"' '-'...

Verbas da SUDENEI', • :, ; , .

O governador Nilo Coelho, falando aos partici-pontes âo Congresso de Bancos que ora se realiza noRecife, deu ênfase à campanha mic-íada pare imptdira retirada dos recursos capitalizados na SUDENE,através dos artigos 34 é 18 do seu Plano Diretor, quepermitem destinar parte das dívidas com o impostode Benda a investimentos no Nordeste.,

O discurso do governador foi respondido pelo sr.Lêlio Tttièdo Pizza, que falou em nome dot banquei*ros visitantes, salientando o interesse que d regiãoestá despertando em todo o Pais. Destacou os altos'índices de desenvolvimento alcançados recentemente,a ponto de levar oi nordestinos a '"descobrir a suasua própria,potencialidade'*

>- Â ir'. *¦

Incentivos fiscais'' '"'v: b- '" -Os incentivos fiscais, há mais de três anos, tam-

bém favorecera aos tomadores de títulos, conformelembrou o sr. Belllni Cunha, do Conselho Diretor daADECIF, ao destacar que a Lei dé Mercado de Ca- ipermitem destinar parte das dívidas com o Impostode Renda, permite ao contribuinte abater de sua ren-sua própria potencialidade".

"Podem ser abatidas: 30% dai importâncias e/e-ítvamcntc pagas na subscrição voluntária de títulospúblicos e nos casos de subscrição da ações nomínati»vai de sociedades anônimas de capital democratizado;15% das importâncias paga» lia aquisição de cotaiou certificados de participação de fundos em condo-mínio, até determinados -limites, os dividendos e bo*nificaçSes em dinheiro distribuídos por sociedadesabertas, assim como oa rendimentos percebidos áosfundos de investimento."

CICYP

O presidente da Seção Nacional do CICYP —Conselho Intermrnerkano de Comércio ejprodução

TÍTULOS E AÇÕES 9»

3. f**fT***,72 tEESSEk ^T*^?- y**^****1-

XAXa *y-1™a. n ij m tsusPZtç, &Ê33QteSec ai.:

js-ta."*-

SORTEIOe printeire Gsirode por sorteio

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O primeiro Galaxie ofe-,recido pela Ultralar foi en-tregue ao sr. Walter Ribei- ,ro Guimarães, na presença ¦ \do sr. Alexandre da Paz,fiscal ít-ueral. C premiado

. comprou um dormitório naLoja Ultralar de Madureirae foi sorteado durante umprograma em uma emisso-ra dè televisão. / .

No dia 10 de dezembroserá realizado o segundoconcurso qüe entregarámais um Galaxie a umcliente da Ultralar.

O veiculo do sr. WalterRibeiro Guimarães foi en-tregue, na loja Ultralar As»sembléià, pelo gerente co-merdel..'.da. Ultrslsr, sr, -rDamian Sufier Sampol.

sr. iiõse~ÊíÍàanWm, vtójarâ na prc^matéTrpijfeírri;para Nova York, a fim de participar da reunião doÇounctt °of Lattn America. ,'

Durante o encontro os empresários vão debaterproblemas de investimentos na América Latina. ,\| \

Campanha ^'

A Secretaria do Abastecimento da Prefeitura inl-ciou, ontem, uma nova campanha 'para a venda defrutas A população. Pêssegos e abacaxis passaram aser vendidos em cinco postos instalados no centro dacidade.

NO tr. João Pacheco e Chaves, titular da Pasta,declarou qué a campanha da laranja salvou a econd»mia da eitricultura paulista e dpi Ettadot vizinhos,colocando numa faixa supletiva os excedentes dasafra. •

Burocracia

àlG miniiírô Hélip Belírõò deverá proferir eonfe'renda sobre a Burocracia c o Desenvolvimento, nopróximo dia 7 de dezembro^ às 47h30min, na EscolaNacional de Engenharia, A conferência Marcará o en-eenameritodoGurso de Altos Estudos de ProblemasBrasüeiros, sob o patrocínio da Sociedade Brasileirade Geografia, da Campanha de Divulgação de Êm-preendimentos Èrasüeiros, da Escola Nacional 'de En-genharia, em convênio com a Universidade Federaldo Rio de Janeiro. A conferência ê aberta a todo opúblico interessado. *; .':¦....§'

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EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BHTENCOURT

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4PÍ?OF,4DOAUMENTO DESERVIDORBRASÍLIA (Sucursal) — O presidir'.*Costa e SUva sascíccca octcra, «era ve-tos, a lei que concede axa arnrecto âe>20% aos servidores dvi-r e wxStattsda Unifio.

O aumento, q*e vigorara" a partirde 1.* de janeiro, prãúroo, será pa-jatambém aos servidores inativos e pen—sionistas.

O saJatto-famíBa, de scdrdB es-n *¦>novo texto, foi ftrarfo em 12 crazeiresnovos mensais, por dependente.

Para cobrir a diferença entre oaumento concedido e ss previsões crça-mentárias para o exercício de 1363, oPoder Executivo tei antorrad-t a abririrrr. -rídíto sif s £-*áte de f3S m&hõesde cruzeiros neves; despesa es» çoeserá compensada pela cic-raçíc dca i2S>quotas do IPI que incide se crs vaziosartigos.

Foi mantido, na redação aprovada,

pelo Congresso, o dispositivo que ínto-riza os Põdêreí Legislativo e-JuiSdi-rio a reajustarem oa vwirimmtc*. des

seus servidores no mesmo percffitnaL

M/IÍTáR DOSTM APROVA

OraÊiãit-o Peri BeiíSa-jas r2sae,e-rS-ss-, se Sc-psãar Tdb-raü liBütare-ae "acuei o B.Trêffste dor taças ccxr-tn-*i-i. par omesçEtaiEr a» sfr^ãraisfeisde taiesiíiii* e $c£5ts**-ãsi*Se lm-aa-*«, í«:j.:-iííi:-!.; a *j*gte uj-.i1 . ondea fs-i-estade é eôe-sada a re-sadixr avxtjr*c--n~i'r,- ..o - '".'-" li_-,-¦! ii Besw-ie,vStt-jxesãâ-rie ás SQL 3*» »¦*;*.I_..---, 'it*sp-s rot-t rií-.". er_Er o direi- ¦to de c*n*"t-fy . ~ ;.a - - assisa-ãn, deÊsartsaar-ae ;eit Trrnnrw*' so-ãtí õt •<:-

. pclar-âc. Aí icaüai, por rsTrir-íi*», pode--.7-— 5zp-m iiiá: yeüi rsrnrpmçiafca -iCf.-:-: zi: 3.n_-ll ap*-*aciflb para osanCsas-Sc ds i»**l*B*ã*»*l**l« das seasresp>ectÍT3E ».,.- T-rr. O-»»» £ JjEwJhóõ-*.até pe£* Ccesctnçãe, ê.« areia â rio*'rèrm? para» pas sãs dfcií. Sranaiar-i i-• tnteTraV wrtae -ca bs-Beas".

O ; rccrznó :z- rsral ca Jsssãça 1'---1 sr. sr- Zr-Lli: Gosrss -liêse, air-m:•••*.

tiTff-rte :'-i a rj-rr^x r-Ic essa esi -3cta

.-'.xr.-i; de p=^-xr-JS--S db hiòeit-rar-¦-B dos pir-res dé Tdha Bídimãa. Ka-v;í.j. :>i:rrr-,:ii-ti ilsr; cjae o **-ü!ò-(5c ía:;- ii =a rap*=-s :> V: lis. 2.*-5a-*3a,aãr-cfelãr-*Jí*-ie rãc pederá - rrr-ir» -ría--r-Lar-ii â Ips:i -rrisS, r--;-ji jrãnri--'.;:; jão rtTr^aíVieã r-.i;:: o_ cosia-nâsas áSeaT.

iVÔFO GOLPE RECIFE SEMÉ O C40S PREFEITOCOMDIZ HEUSER NILO INDECISOPôRTO ALEGRE (Sucursal) — "O

País não suportará um novo golpe deEstado" — declarou ao CORRTÜTO DAMANHA o presidente do MDB gaúcha,sr. Siegfriâ Heuser, ao comentar as de-núncias formuladas pelo deputado Har-mano Alves, segundo as quais estanamem andamento novos planos golpista*'.— O presidente oposicionista frisGUque a faixa atual de legalidade estásendo toda ela utilizada, apesar das res-trições impostas pela própria corre-lação de forcas objetivas fgistwrtrft noPais. Na opinião do líder eoadebista."so Governo federal só resta o carrl-nbo da redemocratização plena, ;á •:-=.nada lhe faltando e nada lia sesdonegado pelo Congresso, a-Nação amday-ojmi tem vivido no desânimo e co

~''>cWt • '¦'"¦ "-'--• ' r -'

CRISE M4IOR

,0 sr. Siegfrid Heuser afirmou quequalquer r-jptura da_ pequena faixa delegalidade atualmente existente apro-fundará a crise brasileira: "Qualqueroutro caminho que venha a temar a

¦ 'situação reinante^ este somente apro-fundará o abismo que separa Governoe povo. Creií -íjuc i Nação iá pagoutodos os resgates, que lhe foram exigi-dos. Nada mais tom a dar, senão a de-sespêro; e o desespero pode conduziro povo a encruzilhadas que certamentesão contribuirão para o apazigüãxnciuõda família brasileira."

POSSE NO SUL.Í*Y

Abordando as insistentes declara—ções de que a Oposição não verá seu.candidato empossado, caso vença aspróximas eleições no Rio Grande doSuí e referindo-se especialmente às úl-

"TSnãs afirmações do vice-líder arenis-ta Enrico Resende, o presidente doMDB gaúcho garantiu que os oposicÍQ--listas "têm o conforto da unidade eda coesão, além .de um passado quejamais se curvou a ameaças e atrega-nhos, mesmo que isso lhe tenha custadomandatos e direitos políticos de ex-pressivas lideranças". O sr. SiegfridHeuser explicou que o MDB tem pro-curado ser digno na execução da mis-são que o povo Ihè deferiu "sem aco-vardamentos, e nem quaisquer adesis-mos".

Após criticar acerbamente "os gol-pes que estariam sendo preparados aomelhor estilo medieval", declarou osr. Siegfrid Heuser a respeito da alta-ração do governo no Rio Grande dòSul: "Certa ocasião, quando perguntado

1 a !| respeito da reação que o povo co-Rio Grande teria, caso fosse substituí-

• do o sr. Peraechi Barcelos, respondi,simplesmente, que o povo nenhumaparticipação teve na escolha, ou me-lhor, na nomeação do atual governa-dor, eis que, como é sabido, lhe foiusurpado o direito de eleger seu go-

> vernante. E assim, me parecia, que.sendo este Governo federal o herdeirodo anterior, pode este substituir o sr.Peraechi Barcelos. Quem nomeia, po-de destituir. Nada tem a ver o povacom Isso. Quanto à atitude do Govêr-no federal, impedindo a posse deum governador realmente eleito pelopovo, parece-me que, então sim, o povo«stará sensibilizado, motivado paraapresentar o seu protesto. Se o Go-vêrno i*<'-"m agir, o problema seráseu."

B-gwrtando-se às declarações do

Senador Eurico Ssscnde, o presidenta

do MDB gaúcho observou que "o par-

tido prossegue serena e trariqüilamen±a

sua obra de construção partidária, ape-

sar das perspectivas agora emi-iriarias

com • hipocrisia que caracteriza csrtcs;

rf-an-ade* Hderes da efsamsda retc'-•-• çã»".

HBOH. (S=e=saij — O *p-WTiwünr?Qo C*jds*»i essa- a-apra, Ssne õa ia-certeza qr:nj''--, a r,?"i^r- raor-a ttist*—<3gç=y— pnpOBdi CCTv T>TT!t-? p£TS S,VteJÊlÊmm do *««-rifc" õíç>-£s çae aAssemüéns Legâüz-iTs i-eç-aB-a a in-tfTTri-ãiri ã: sr. lül S*:-,;:»~io.

Cs TTrrw —.Cr sccsõx z± pró--ria áre-£ f-aBS-a õs ¦*jit'»i±!'":firinr ãocs des srs. Fs-S-d 3iEr;gf1 Ifan-ka,prrsãienía ca * *'"-* Wis» e -#^T*?|ti 3P»-raãs, se-rearãr; ca Ysa-?"i e Obras.

MsB*j*-*r-te*a« regirgé JÉpfW per-i saiersee Afio CmmttiBMemtae -*.• 32 t*-r-«x«*a-oasen Tnff-rSrr-^ rãs se hfo«s sârãente-i-errty ürrii r.-_— a^1 sãg ôerisã*?1 aâ-•HBf-j-ftafitaBi isca õa çr-óprãs gaba—ase. Szi~õi7~*.r fpBgj.-eg prafnaüarcspa3252*rarr*. as; cõaa.e o ^-Hg^p é,pejo aiff-cs —, i"-^i B^---***ÉaÉht s*kzs-Li-ii paraca. ã er-ea õe ças algoecv»j axrraçs err; sss. jaàrirÊsíra-ão.

RJ MANTÉMASSEMBLÉIAFUNCIONANDOjnrrsEoi (Scc Sj — A fts-flBsjMB**Legãiaíãra. desie ca-teü-a e-i iscsssa,será ecerraradai *-- ^-rn-r--^—ti—^g—^rrty apsrtnr co cã li õs tfi i'-'*-*_i^ as o mi12 de jiicjerrc Be-j JésSsétsskt nesüs ssn-- i: : • i ar-resen2Õ3 ****»> õypãSaão n-ar-effia Aire-E, vã-e-Sãcer cia VEIJB, r-rm oazeão de KO £ 332S-

va ca çoe sSrsrsas prrrç>"3!ãpi>escg p-.'«'j ** '.''¦¦•»-«» es-

Csas pa-ra jetet-i ¦ a-pre-JhfflE^ oriteebBAcy quê o

vercadeèro arjacrrci' ca e*àr«wêiãffBa ec-trai^rErária. é '•i:^--°-- a Asssrrüléiaf-rre-frr-y-rr, em earreüSacÊra. âe-rãão as

UlUjtlillirr- rar>ra°r. AB-jBB

res parHacB-aiteaa-rsstratfvncs i: r~iil: i: ^^-^ a çjoe "1 -gnr-ff ^211 yyfrczr jr-sçor-ões de cnsa.

¦STJDO CAEJíOvrcs-SâsT Tte-n-g^.-, Asreri, çjae

csr^icr^s. cs. RcÉfaj yy"1* fer, afãr-cen qce o n^ra »";¦¦'"• °*"S"-i-i----, parcrise co -rcT-arrir» Ssrrfrecse ^«•^ -^-i^iyé do qce o dasErrrciar; ce sna õa-sèrrâ-ca, cena c grríüsacer Gersrrôas Foitíesrw?—ifc õe-ses fr-T y"-;Ã'¦•*¦) EsaâSaòe,çrorrevsrjrjo "cas as -r-v^-^i ot= 5^9õe sua. epdggya j bemtigê Ijte'",

Para cetrjxs-r-a— a i---exisiêBcsa õeerisa — acr-sesr^sc © sr. Sa-tíHo AS-,res — hssna v*sr a "^3n52ããs2áe âo

QS-EÊrrxiD.mcEstração irtaçcriora So çrae

A exngE-asãay a pec^r^ a^ «ecre»tarso cas Jícsreas, sjr. "Wâr-Mi ArnEnd,tamêár- ísi sa '¦"¦"-

p-Jt-i Gorãrno, eis-se c vãre-Sisr do 1EKL e o sen sabs-Êtcto; sr. H«rff*a Iüzidíeí & rariaiE, ei-secreüá-So co Xr-aibalrj-j, par cerso carráèqoeis. sBCsefapa © bbebbbo dttBM âatrafcaSe, exacr-yõr.. cazo é óirõo, apeíÊSca feanceãrTÈ qd Ga.âaa'

Sa arraEasrrzcs aarr: -*"---' e pnr.—deraçãc — "".-'"'¦»--' c sr. DertdS-) Ai-res — o çns cs acvsrsènks do Gorér-cc cfrarv-n dé 'crse". eisTOJTsr-lo oscoces ca direcar db D23 e.do -jasaa-¦^^^^3- da Feíicái lESsr-. J^-*'-—.-« qa=cCTTcítrrr qss a inr.^ a^raores seriai aAsae-afetcÊa TiitliiHiTiu õt ç>^. isco

-a t-j eâa- rsü saa íciberEiãE,errser peis Gc?ràm2, çie boa-

va per bean ri^-y-1- isa j-esfacãip âa-Srã-tãva fa -*»i-jaa-**B*--- de f-^jj-ars» ã-nw-ies seis y-Y-r-igs *tffffrtfi:aãsge»i âoGovèsBO**. Ma -sx-iD é tr-soala a

vãrcc» co si*. Gerarcias ¥i r '..a, "tóo ãácerr-c se aesiar a sEanãaã* ce crãss bdGc-vêrco do Esiaõs ac-Bãs"".

ABHtAÍSTSAO Iâíer õe ABSKA, õsp^sãp Raul

se é J----.H ¦•;*¦_ acessa, por isSs^s « cas-

SASASC, 2 SS 2EZ2X220 DE !?«!,,:_ .. N.» 1* JC3 -, ano utvn

GOVERNO NÃO VETA ij *.:-.:i i.

t%7* Hí-'a nSAO PAULO (Sucursal) — O mlnislro Gama eSil\a disse onlan, «»" desembarcar em SSoPt-Jo, que "o Go\-Êrno íerteral nâr. impedirá avenda de teisw:'à''«-H^geiro»í-.'' ¦ "."* •'' :'•'.'-\

No Rio, o gabinete" do ministro' da 'Justiçainformou, a propósito de" noticias de que estaria

'•

sendo elaborado ura decreto' proibindo a venda'imobfllíri», •**> Io*» Ps!*,-' i: ***fr.*l':i;.*?^-*:' 'trui

as investigações s&bre o assunto ainda nfio íq*>r-cm concluidas. Nfio é verdadeiro; portanto, oaoüdirio que anuncia ter a Comissão Especial.

''¦£&%¦"

r rrv-v-p a q,;'.' ( ¦' : *

encarregada do problema ohcerrado: «eija tra--balhos e elaborado projeto do decreto "prolbln-do a venda de terras o estrangeiros".,

Esclarece ainda o Ministério da Justiça queos levantamentos catão sendo precedidos ein, co-'' laboração com o Departamento de Polida Fe-deral, Exército e Instituto Brasileiro de Refor-i.ii Aüiáiiu (IBRA) e, na altura em.que.se en-contram os trabalhos, nfio é possível: ajulzar-sc-

.da necessidade da adoção de medidas de natú-reza legislativa. '

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sp: Am&m1970 ENTRAMA

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i'i c"•-,•':''': 1 ir» . I 9 r'.ei h., : • !.';..; - • O Set-adòt Aüro do Moura Andrade,'(',: -. ARENA-SP, ao regressar de Brasília, disse

a alguns forretyglonarlc-a no- Aeroporto doCongonhas, S. Paulo, que desistiu de dispu-tar, pela oitava vez, a presidôncia do Se-nado, porque pretende dedicar-se o' sucessãopaulista em 1970, de acfirdo com o esquemajá traçado pelo. deputado Arnaldo Cerdclra,presidente re*;tonal do partido:] governlstaem Sfio PáulO: '"" '

O. sr. Arnaldo.Cerdeira, q ae atualmenteestá estremecido com o governador AbreuSodré, por causa da aproximação do pre-feito Faria Lima' com o governador paulls-ta, tem como certa a vitória do sr. Moura' Andrade, na convenção da ARENA, paradisputar o pleito, .com eleições dhetas ouindiretas. . '.'•&ÊSGASTE.

ITÂASãúÁ {Suçür&fci) t— A ueòaravüo .QO pre-.sidente Costa e Silva de que o "Govêrho è>íS*perfeitamente aparelhado para agir. contra qual- .quer indicio de subversão da "ordem, seja pre*.gada dentro do Parlamento, sejalpregada .tiiT ;rua'.ou em qualquer, lugar, foi considerada exa-gerada pelos lideres da Oposição, - uma-yè? qué¦nmMrtm deles vislumbra tal ameaj*a, prüicipál-zneate nb Címgressó; * ;'*Wão há Sttbver-Syos

"no pafü-mentò. E^ls-

tSE-ípesaB "nariam'entará_eombativos qúe eier-cem o direito dé fazer oixssição!', ,'saÜeàtaramõs dirigentes emedébistas, lamentando qüe "o-presdènte Cosia e Silva desse ouvido a intrigasde áulicos, que procuraram emprestar ao discur-so do Bder Mário Covas, üm caráter extremistaque não teve."

CASSAÇCES

Para os líderes oposicionistas, o presidenteCosta e Silva excedeu-se nos seus conceitos sõ-bre a atuação política, a ponto de levar ao Con-gresso a suspeita de que poderá retomar o ei-do das cassações de mandatos.

O deputado Humberto Lucena lembrou, en-tretanto, que essa hipótese não deveria subsis-rir. pois a própria Constituição, atravls do*seuartigo 151, prevê o instrumento' hábil para

punir os que abusarem dos seus direitos po-litlcos. "O problema — observou — é compro-'Var esse abuso. A Oposição.tem-se pautado nu-ma linha de absoluto equilíbrio, inclusive, sus-tentando aquelas posições dò Governo mais con-sentâneas com os interesses nacionais, como nocaso da política de energia nuclear, fretes e ca-fé."

PUNIÇÃO

O artigo 151 da Constituição, citado pelodeputado, preceitua: "Aquele qúe abusar dos di-rcltos individuais previstos nos parágrafos 8? (li-vre manifestação do pensamento), 23 (livreexercício de qualquer trabalho), 27 (direito dereunião) e 28 (liberdade de associação), do ar*tigo anterior e dos direitos políticos, pára àten-tar contra a ordem democrática, ou praticar acorrupção, incorrerá' na suspensão destes últi-mos direitos pelo prazo de dois a dez anos, de-clarada pelo Supremo Tribunal Federal, median-te representação do procurador-geral da Repú-blica, sem prejuízo da ação civil ou penal' ca-bível, assegurada ao paciente a mais ampla de-fesa. .

Parágrafo iíàicô. guando se tratar de titu-lar de mandato ~detiW'feâèràl,"'o'

processo de-penderá' dè licença dai respectiva- Câmara, nostermos da lei." :;- ¦-'*'--'*- f- í-íduíi

SP: OPOSIÇÃO CONDENA INTERFERÊNCIASVários deputados do MDB condenaram on-

tem, na Assembléia Legislativa de São, Paulo,as declarações atribuídas ao mal. Costa e Silvaòe que é muito cedo para se pensar,na suces-são federal e estadual e exigindo o rompimentode Füria lima com Jânio Quadros "para o bri-gsdeiro ser,bem recebido dentro do Partido doGflK.êrno*'. ' »- '-•¦ .» ojiè 111}..' ,

írO.deputáiío Chppin javares.idã Lima, de-poJs.de repudiar a interferência das Forças Ar-ciílí k vida .política "do País, disse que afunção dos militares é defender a SegurançaNacional, especialmente as regiões que "estãosendo exploradas pelos invasores estrangeiros".

CABOA deputada Conceição da Costa Neves, di-

zendo que o "sr. Costa e Silva desceu de maré-cbal a cabo", afirmou: "O povo faminto e sub-,verti vo em razão do desgoverno da revolução",irá as ruas.

"O presidente se arvora em Juiz dos par-tidos, interferindo na vida interna ,.das duas;agremiações— um tanto capengas, digamos, averdade, mas qúe são as que existem, pois não.temos outras. Somos os consentidos e se isso éaceito, onde está a independência partidária? Opresidente vem dizer' aò prefeito

*dà Capital, que:foi. eleito'peÍa;yont||dB;llyrè.ílo povo e nfio -no-meádoi1 efuè deve' stíir dêstè^ártidô' e que se en*?"Irar naquele será,'^ni^tfi í»,?"^. nepobído. EnVfiosua exa. passou de marechal ã cabo eleitoral? \

;Com.qs sargentos já houve o quehouve <à'a$tíi&''êle vem a cabo eleitoral de quinta classe —^stâé de,cabo de esquadra.!.,Onde estamos;que^dé-mocraciá é esta? Isto não é democracia nem coisaalguma, ;é um carnayà' ppiftlco pp." quarta-feira•de- cinzas. Vanios. mandar "Maria Carnaval' é.!Cinzas" para o presidente da República ouvirque beleza o talento é Capaz de criar e não essecarnaval que o presidente da República quer fa-zer com. dois: partidos políticos.", . .,

Na opinião do deputado Arnaldo Cer-deira, o desgaste do atuai governador deSfio Paulo será o principal fator para. ele-ger o senador Moura Andrade, que, poderácontar com a maioria do eleitorado de SfioPaulo. • A'."!,*:- ';-.

J'-!x.r:\1\i '/^:-Afirma ainda o deputado Arnaldo Cer-

deira que, se em 1970 o pleito eleitoral fOrpelo sistema direto, conforme determina aConstituição Federal, a ¦vitória do sr; MouraAndrade será um caso consumado porqueêle BÍém"de-?»ntiir''rom ç'èleliptséb íait-_gral da ARENA, certamente também terá*totalidade do eleitorado do ex-governadorAdemar de Barros, que continua mantendoboa amizade e contatos políticos com o sé-nador Moura Andrade.

NATEL ACHAQUE JQ NÃOT^-ANÍSTM^

; ".-!•-'•'.,- Q ex-governador I^iudo Na tel declaroui onteM,'1 depois da'-conversar 'conr -çf -.presi*dente Costa e SilVa, que nfio lhe parece viá-vel quo se cogite.agora da anistia para osr. Jôtflo'&»ádfòí?./: \,! [,' ;' ]J''\ :;„'

^legani^^iué "os bançX)^ àão bóBs ter-... mÕ.mV^?CV.-5r*^^'i-^*-'"*^^'.^u!? a. situa;áo financeira db Brasil está melho*' rando paulatinamente, não havendo indícios,' no seu entender, ¦ de qualquer crise para. os

primeiros inésés de. 19B8. - • • < • • '-.-J-?

i .^ YW-Í- ' '.£'-"'''-•".'.¦ .'£' <^-X;-A-^sz<ip, O ex-pi-efeito. rèconheceuVtt exlatÊncla' -?é-;èslc^cis5^^

;_'ma éãra ,a" ARENA. Concorda que o prefeüi*.'paulista é ''úm elemento com muita força

política'?,-considera-temerário' dízier-se queo seu ingresso no. partido-situacionista, estáOOndiciohadp. à iaçeltação, também,j-liptot-rehfes-janistase'á -ahlstia ao-é-Spiréstdentè.

DEPUTADO: LEGISLATIVO JQVÊM LIDERASAO PAOLO (Sucursal) — O deputado MarcosS.ertzmEnn, da ARENA paulista, afirmou ontemque a sessão legislativa encerrada dia 30 revê-loa m*"*: ascendência completa dos políticos jo-vens na preposição de medidas revolucionáriasi -= defesa- dos anseios populares.

"A Câmara, este ano, andou em ritmo dejuventude. Uma nova. geração de políticos des-eoTnpiomeüdos com os esquemas formais de açãorompeu caminhos novos para a .atividade par-lamentar, levantando problemas, sugerindo medi-das e defendendo, soluções muitas vezes confli-tenteis com as expectativas e os interesses dosgrupos traditiohãis "e- envelhecidos no exerci-cio legislativo**, afirmou.

A ma:cr parte das emendas constitucionaisíoi apresentada por políticos da nova geração;os jovens deputados é que demonstraram maioratívãdade em plenário; muitos deles renovaramcom sangue novo os trabalhos das comissões e bmaior preparo intelectual de alguns,deles pre-encheu com conteúdo político novo os debatestravai os oas sessões; as manifestações mais in-rãsívas de defesa do ¦ legislativo partiram, dosj-írens; hoje êlès sãó -líderes e vice-líderes dospartidos; amanhã poderão dirigir, não só osseus partidos, aaas também a própria Câmarade Deputados.'Todos eles, em síntese, demons-traram uma capacidade de trabalho que exce-õe em muito "a média das anteriores sessõeslegislativas. r

"Entretanto — prossegue o deputado— to-dos os Ímpetos renovadores da "juventude par-lamentar" foram contidos pelos antigos coman-dos, em cujas mãos se eníeixam os meios décontrole e os iast"imentos de contenção. Todos,os grandes debates e as ."crises" nò interior daCâmara .refletiram, essa dialética entre o novoe o velho: os novos' representando principal-mente as novas classes médias urbanas, os. ve-lhos defendendo posições conservadoras do meiorural e das pequenas ^cidades do interior doPaís. Os desentendimentos legislativos com .oExecutivo foram suavizados exatamente porqueos canais de ligação entre os dois podêres são.

; .percorridos pelos políticos tradicionais, que bus-.cam sempre frear os elementos críticos da-ge-¦ ração jovem." .",",'-¦;¦

O parlamentar defende uma aproximaçãomaior entre os deputados novos e os governado-res também novos) que emergiram das últimas Veleições estaduais, na formalização de um movi-?mento.tie, r,énovação dós quadros políticos e"ad-:

. ministrativos ainda em mãos dé grupos superardos ou comprometidos com umá visão "colonial" -.do Brasil.. ¦

) \\i'-"'Esse movimento refletiria, no plano político,'o avanço da juventude em todos os demais setor •res de atividades, na economia, na arte e ná fnú- "sica dando um'cqnteíüdo formal à realidade-de

| um'País; com: uma população-da qual mais'de50%tem menos de 25 anos de idade, segundo; osr. Kertzmann.' '• : l/.-

i5..;>

VEREÍADORES GANHA0IMUNIDADES M^GAMA^

BRASÍLIA (Sucursal) — O ministro da Jus-Sça, professor Gama e Silva, declarou.ontem, àCâmara dos Deputados, em documento dirigidoao presidente daquela Casa,- sr. Batista Ramos,que é favorável a qúe todos os vereadores doPais tenSam imünidades.

Tal manifestação foi feita em conseqüên-õa. do etroio, à Câmara, de uma mensagem daAssembléia Legislativa do Estado do Rio, pe-ãinão que o Congresso elabore uma lei de imu-niáades paia cs vereadores.

; -'"A' \jÃWÃr^úíDSNCIA

Derlara o sr. Gama e Silva, em seu parece?sobre o arntr.-.:: .

•Para que possa cumprir sua missão comõesassombro e independência, tratando livre--—-:---.-: dss prc-blemas locais, denunciando er-ros, omissões, injustiças e desmandos, deve o\vereador estar resguardado contra represáliaspoüdais e perseguições, acionadas por interSs-

ses contestados, por inimigos ou adversários po-"íítiços."! ., N'_;-^ ;^Í'V'"''7,.V'"T'';'.'.Em seguida, diz o ministro quo "a rigor,

que se trata dé matéria afeta' à organização dosEstados; compete às riróprias Assembléias Le-gisíaivás iégisiaí sôbré imúnidades de yerea-. ,dores". ;.",;.'.^..".:''.'_,' ...-y..'.. -,. - i .,..'¦. ; ¦

E, acrescentai apor acentuar que, "por¦'. essemotivo, o assunto foge ao alcance das providên-cias do Ministério dà Justiça"...;. • ,'

"As Constituições estaduais referem-se, ti-miuamente, à independência dos edis, por suasopiniões e votos,-não; lha-s assegurando — comoseria lícito esperar — as; amplas ésrantias deque também necessitam para o .desempenho demandato, no território municipal^"

Para o ministro Gama. e Silva, "nenhum,argumento oposto â essa concessão subsisto,, por' •sua consistência e validade".

"Ao contrário — ünaliza — a exigência dá,imunidade decorre da própria natureza dá te»...-.

¦ presentação mumcipal."

Ssfe^. . .

-.:. ,.y' ....',-" - juros .. ,:/-.;- .•;:.Durante .a conversa com ò presidente^

: o sé.-Laudo:-;N^te|l:<i^móU~qyé''à atual taxade jiffos bàncátios^é úm das prinolpsls mltraves ao desenvolvimento dô. País. Achaqúe para b'áixá-Iá ós bancos' precisariam 'ra-cionallzar os seus serviços; a finri de, i*dú-zir os custos operacionais, e o Governo de*veria corrigir algumas distorções existentesno .mercada ítoancéiro. . y... .;;-,;„>.'.'';¦'' . '^ '•'¦ CRISE, '_¦"'' ¦ :¦"•".'"'-YJ'.'.-'

Sôbré, á ^áítuação^ financeira .'do País)' oéx-gbyernador paulista"'éhfeáde! qué^estáhavendo; uma^eltíofaigradativar Acha1 quéa orientação impr^da;pelominis^

.fim Neto,.que.foi secretário da Fazenda dòseu (^yêraoVé^muitobqà è'acertaday'em;borata suà'íijgidez determine ó àpêrtò d(|

;ialgüriB'seto-fes..' •;• -..;.;J^'^ ¦•>'-}-&; '.]:?:-. ¦¦•, -.^-.(èlbre^a.legislação^do.ÍCM,'.o srj^atej' disse qué ela,findai conJtenv' algumas 'distor;»

ções què^^^ precisam íér cpnígidak,'comoí.pc*¦ exemplo,' a 'maneira-, pçla qual íavórecé: '.&'setor Jn.dustrial,, em prejuízo da agrtcul-tura..Màs acha qúénocbnjünfoalae-hiíuií•> ió^bè;::-' *--*Kxr.r,i:A.'-':-"•:>¦.'¦- . •-¦- .<?¦ iaÉ

::::.¦ :':::!A:')' '•)¦:¦':, .:i•;:':í;>, '::^< :.' ^'V;'?-;""'"'""" '""¥:v;,í;;:

TÍTULO COMO $SÚWERSiTORÉLfÒ -HORIZONTE (Sucursal) — O-DOPSéncàminhbu,: britem,: pára o' departamentoFederal de Segurança Eúbljca o. jornal Ma-nifcstò, editado peto; íliretório Centrai dosEstüdantesl:da/UFMG, qúe os agente» apre-enderam por causando títújo. da publicação,considerado ."'insinuanté-'?'. .. >

.0 DCE/UFNÍG divulgou>bta nos se-guintes têrmbs'^ ' '.' ''..:' :' I.'..". i

: : "Bpjeo, advogado dpDCEfbi ao DFSPver' ââ*peças lio prOcèsso a fim de impei-irar mandado de segurança para permitir'¦• a circulação do Jornalr. tis verdade"oTJor1

.rial, fój' apreendido . arbitrMaménte, sèndbqüé1 OS'policieis do' DOI-S" Semtbmaram cornhecimento de seu conteúdo; Apreenderamp. jornal peJoi seu jütulò.e,com. base nos nú-' meros anteriores.-iNão leram nada do JórnaL

O núinefo no jornal1 apreendido era'edição èspeèiál db Mdrtifestb sobre a criseda Universidade. Falava'de 'reforma 'üni^Versitária, traz» ura histórico do ensino su-porior do BrasiL e continha ainda entre-vistas com os professores Rui de Sousa éAmilcar Viana Martins sobre fundaçoos einstitutos. "Içentrrds. Uns" ponto que q DOPSestá alegando como," "subversivo".é a»co-jLnna "Mural" qüe traz dados estatísticossobre as .verbas destinadas às Forças Ar-madas. Ocorre que ta;s dados são tirados'do

próprio Ofçaritento'áa' í^úblicã que pGoverno. publicou. Então, poir lógica, seriao caso de considerar subversivo o Orçamen-to-Nacional, seria o caso de meter bís ca-

¦deia os ministros das Finanças • Planeja-tnonto."'^ •'¦' ;

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2.° Caderno — Rio do Janeiro, Sábado, 2 de dezembro de 1917 N.« n.m - ano lxvh

Letra* estrangeiras'"'% ¦¦¦¦& 'fSSj^S

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á>y> ¦ ealmente,

-V.->..¦:.; ,>'£<!v-iW?"fy;;--l v'r.& .>P\ ¦¦ - ¦'¦'''

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itiJíí.V'.'..'^^'.!»; ... .-. ;' '. '-t>'.0 u.fS.-.V!^,'*,'; ¦>"$*:>&,, ' ''••"•'-'-•• » ' '> ' '':>

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¦J«t! S.ílTaíVs' '.¦., !- ' ' ' :- •

de mistériow ¦¦¦¦',•¦¦

y ¦'•:i "':•:•^?-' * ítiáv,' ¦ *',-'•

-jáí-.¦'.''V- -¦.•-.!.-, -• • , .-¦ ¦

• Organizar o caos

j# -^*?-w intervém '}4Í *>pHgcns r«í»ioto«'ê;:

JiítTiosfcrc s rt^ete dt?nt{/íco

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Texto de Willy Lewin

TV-Píi/*'. " , -- * -.-.

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ISt^M RBmMHHI tJPB»™BH*m|B»jl|J*JBWHiP!|| »,J^^^^^^^»^^^*^^M^^"rW|MptW^W^,»»»^^,»y<^»»»»y ^.ffr^^y^^y' lf'' 'lia " " ^ ' ** "l't*"' iírT '"' „*_^*^H^_77.'".""**-"*fc,>^"'^"^ '^^^^v^^^~^^^J~'7'^'_'***^T TTi»i~T-r- -"^J' ra» m'' jú ¦ j »í ,'l ' í ¦ ¦¦ ¦«¦ h.hhia-j^ i-

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*^? que é um romance policial?" — pergunta o fio»eionista polonês Witold Gombrowlcz, última "descober-ta" da critica francesa. E logo responde: "Uma tentativa

-de organizaro caos. Ela por que o meu "Ceemos" (trad., francesa tle Q2orges Sêbir; ed, Denoffl) ~ que gosto de

chamar "um romance sobre o formação da realidade" —é uma espécie de narrativa policial".

Organizar o "caos" de que modo, o em quo sen-tido? A afirmação de Gombrowlcz é lançada ao ar —ou mais precisamente a um diário intimo — sem maioresconcessões ou explicações ao público. Mas, desde logo'poder-se-ia dizer que o romárníe policial "se organiza" (e,eonseqUentemeüte, Organiza o "caos", ou o cosmos), emtorpo de unia dicotomla clássica: o bem e d mal, ou me-lhor íiindc, o bem ecíiíre o nmi. Sob tal aspecto elemen-tar — ou demasiadamente primário pára alguns — òromance "policiai* «aproxima dp chamado romance "edi- -««SB^.-Válém «fl*miW't^ nfio tèm,:'ou dispensa o "mistério", curlpsoparndoxo paia um gênerotambém conhecido, vulgarmente, eomo de "mistério"... '.

ti.!. ;'-'".

^', ORGANIZAR.'O' CAOS'. '.'^Contudo, um I« Voyeur, um Les -ommes e um Ja-

lousle, de Alain Robbe-Grillet, sob- certos ângulos tem»bém sfio livros de 'ficção

que-se elaboram em termos dereclt pollcier, o que eqüivale a dizer em termosdé mistério. Já aí, porém, o mistério utiliza uma atmos-fera, ponha-se, de surrealismo onírico, e é precisamentejnêsse sentido que'o representante categorizado do NouvcauBoman francês, (autor, convém, recordar, dos Boripts ei-nematográficos de "L'annéó dernière à Marienbad" e deX* Inunortelle) se refere á "espíck; de romance policial"

que é sua ultima hora até aqui publicada: La Makon deRtndex-Vous. Trata-se mesmo de "organizar o cace, ou,se preferirem outras expressões mais "misteriosas", o lnex-primivel, o imponderável, o lndlzivel.' No encontro ou conflito latente entre os métodos deinvestigação e dedução eminentemente objetivos, racionais,que caracterizam o romance policial clássico, e as forças"misteriosas" do mundo residirá, talvez, o charme básicode um gênero literário oficialmente "menor" — de rarofllveHfawmeat escapSsta.— mas a cujo fascínio nfio fo-gem escritores de categoria "maior".

Dentre eles — para nfio aludir ao "fundador" da mo-derna novelístlca de dedução lógica. Edgar Pos — umÇonrad do "Agente Secreto", um Chesterton — nfio sódo "Padre Brown* como também de "Um homem cha-mado Quinta-feira" -r- um Graham Greene e, por que não.um Jorge Lula Borges.

DEUS INTERVÉM/¦

No «Chesterton das séries do Father Bnrwn nfio setrata apenas de lidar com as categorias do Bem e do Malem termos estritos e como que simplificados de justiçapenal. Deus intervém nos contos policiais de Chestertonatravés de Seu ministro, isto é de Seu "representante"terrestre: um sacerdote católico. Este é, rigorosamente,um "detective", pois investiga, raciocina e "detecta" ofato anormal, vale dizer, o elemento de "desordem" domundo. Mas o que é menos rigorosamente porque, aocontrario do "policial" autêntico•'¦—^ quer que: seja deprofissão ou tão-somente amador — busca menos detero criminoso do que salvar-lhe a alma., i

Semelhantemente, em Granam Greene, também ca-tolico, o romance "policial" atinge plano mala transcen-dente, ou para melhor dizer, mais ambíguo. De uma cer-ta maneira, em suas narrativas mais típicas BrigthonRock por exemplo) o "criminoso" encarna ou se confundeCuja a figura da "vitima". O agente "policiar, que ao mes-mo tempo assume as funções de "Julgador", acha-se em úl-tuna análise oculto, e n&o é outro senão Deus,

ORIGENS REMOTASTodas essas citações de autores e de romances, de reais

qualidades literárias, demonstram que o gênero, dito "me-nor", pode "elevar-se", e freqüentemente se eleva Há mes-mo críticos ou historiadores sofisticados que vão buscar asorigens remotas do nmance "policial" em.Heródoto e na"Eneida" de Virgílio.. Om deles, Fereydon Hoveyda (v.Petite Histairer-do Roman Pollcier, EdlUops du Pavil-Ion, Paris) aiude

'a antistú) lendas dos beduínos árabes eao folclore celta, Para o mesmo autor, a enauéte rea»lizada por Êdlpo — contra ai próprio — é idêntica à de"Chéri — BIbi":: famoso personagem de aaaton.Leroux,As "M.'J e Uma Noites", dlz-nos ainda Hoveyaa, estãocheias de anedotas dignas de Siieriock Holmes. Veja-se,por exemplo, o caso dos filhos do sultão do lémen, acusa-dos de roubo' porque descreveram com precisão o camelodesaparecido. Entretanto, basearam-se exclusivamente naobservação daa pegadas deixadas pelo camelo nas areiasdo deserto, donde a minuciosa descrição do animal. Nãotinha cauda; transportava, de um lado, alimentos açuca-rados, e condimentos, de outro lado; etc. ,

¦ ATMOSFERA E RACIOOINIO CIENTIFICOCom Edgard Foe (O duplo assassinato da rua Mor-

sue, A carta Roubada, O Mistério de Maria Roget) seinstaura o método de raciocínio "cientifico" para a soluçãodos enigmas mais intricados.

Com Slr Conan Doyle, criador inesquecível de Sher.lock Holmes, nasce uma poderosa e fascinante "atmos-fera" tão ou mais importante do que .as "peripécias", uintriga propriamente dita.

Trata-se de uma presença imponderável e sedutoraque não se refere apenas à pessoa do genial detetive ama-dor, e sim também ao séu ambiente, às coisas que aju-dam a tecer e projetar sua estranha individualidade: aLondres vitoriana, o fog, o cachimbo, o violino, o iire-ptaee, os entorpecentes, ^

SUTILEZAS'DO KlTSCH .*''<•'•'¦•'<¦'•.• ¦ '.;. -;'T^íiiaí* .-"Descendo" um pouco •— depois das etapas interme.

diárias dos escritores "policiais" quo se colocam, ouquerem colocar-se, entre a "grande" e a "pequena" llte-ratura, a exemplo de Slmenom — chega-se aquela áreaefetivamente1 "menor", "popular", "escaplsta", que, seorigina dos folhetins, e é tão densamente povoada de"Fantomas", Arsène Lupin, Nlek Cnrtcrs, Rouletabllles,"etc."

¦¦ :Atenção, poréml Mesmo "baratos", "sublltertríos",

"vulgares" (a deslgnaçfio que os hlghbrows preferirem), és-sés romances podem ter "mistério", no sentido mais "poé-

tico" do termo, quando, porventura, possuem elementoscapazes dé "deslocamento'' para um outro "código" •— hi-pòtese por excelência daquela modalidade mais sutil ecomplexa de Htsèh que o critico italiano de vanguardaUmbertc Eco tfio agudamente analisou.

Enquanto cm PArto Alegre a poesia so vê-réshiae m tor-iuosos labirintos, que a* vezes vío dar em torres de marfim,outras vêzet em solitários laboratório*, quase sempre lna-cesslvel, por um portão antigo o discreto da avenida BenjamlnÇonstant, se pode chegar ao Clube doa' Coroas, onde a poe- 'cia 6 cantada abertamente, desgarradamente, imediata e em»Srlasada como um gemido, É aU a casa do üuplselnio Rodri-8U03; 5 digo "a casa", porque eomo; a pátria do poeta é oieu Idioma, a casa de um poeta popular o cancioneiro comoo Lupl, ha de ser sempre a sala noturna da sua seresta quoaão cala.- Ali chegamos,.há uma atmosfera ds -essSo espirita— espern-se qué, o santo baixe, penumbra, cortinas de íiosde plástico multicôr, luzes cliiíarçadas perto do teto íorman-do arcÓ3 azuis e vermelhos, no centro um tablado em íormade disco, mim canto um bar encimado por tuna enorme car-tola, certos elementos oabalístloos como uma bengala e lUvaabrancas, de gala prosadas na parede, e, bem visível, um anua-c|o quo-.se acende num dado memento e diz SILíaíCIO. Si-lenclo, pois alguém vai cantar, algum violão, talvez o cava-quinho do CUo, ou o breve recital do Mário Trevor Júnior.'Das mãos de Santa Cruz pode surgir aquele serrote tangidopor um arco dé violino, ressuscitando a voz humana, a vozdo vento, na melodia do Tema de liara ou do Quem te ViuQuem te Vê do Chico Buarque de Holanda. Tudo ali temclima de santuário. O bandolim do Perl Cunha ou a guitarraportuguesa do Baldlno, a voz deZilá Machado, musa de côrque se senta é tomada.de ausência fala dei amor aflnadamen- -te, tudo é santuário.. Há ali um delegado, Vítor Cunha, quediscursa com propriedade, entende de poesia e.literatura emgeral, é cortês., sensível, e humano — só Isso serviria paraum longo c útil curso do policia ideal o reápeltável, num;t»als de agressões gratuitas e bossalidádes entronlzadas. Há osjornalistas-, oa advogados, nome* e nomes que a memória nSogravou, e cuja menção faria desta crOnica uma lista sem hls-

Z.'.i . '¦¦':¦¦¦¦

-T';'- c *•.-,'. - ¦: :.' : - ,>:- ¦ -.¦¦ ; \ -™ ' '

íória. Prefilo falar do Luplsclnio ».ue eu vi, tiaquele am-.' biente qué vivo de sua Inspiração, dé sua lenta envcJyência

de tirano tanoroso, do cornandanto dp ritual que a platéiaquase silenciosamente recebo como um prodígio. Êle chegatnals ou menso cedo, e vai "afinando".. Afina com uísque ouconhaque Bxlre .Velho.. No principio ou po ílrri, bem no fimquando Já quase, cambaleia, sua presença de espirito é a mes-;.ma. açu. domínio do ambiente ê o mesmo, sua particlpsção ón mesma. Dá Eeinpro a César oi iva ,e de César. As vezes,íe irrita quando falam durante a-esecuçSo de alguma múst-ça. irritado é atA melhor. A noite mais sensacional de suaparticipação nestes -dia* em quo o Clube dos Coroas foi meu'fim dé noite obrigatório, foi aquela em que se desentendeucom seu enorme amigo, seu fraternal smlgc a aeompanhan-ja Mário Trevor Júnior. Antea de continuar explico: Lupisd-pio Rodrigues, como todo o ser excepcional, dono de umaverdade, de uma tradição e de um material criador de pri-meii-a, é vaidoso, sustctível e implacável, -pois foi assim que,',de um diálogo aparentemente corriqueiro, surgiu uma rusgasentimental que íêz calar o violão de Mário .Trevor. Entãotupi contou unia piada, da ura' sujeite que gostava taste d*beber, que apertava o nariz quando bebia, para que nem o,cheiro da b:bida perturbasse o, puro gosto - de Ingeri-la. 3continuou:. "Como iste/Mbado, eu hoje vou cantar sem açora-panham-nnto, para quo nem o vioiãa pírturoè SI! =i«;i« õmúsica que eu quero pura, e que é pura dentro de mim". Btàpiárintò ,5^ris»es cantou i solte tida.- a qus rssisva dsfiiliè, serâ çiáJqusr acenujachamento, .ns' eseftne «pertorto"cW "sambas

taêdltos,;perfertos documentos do amor esUIha-'<^de:"»'-»^!^-.'ria»»uela sua voz arrastada, gemente, pesada'ás ia trágico ccento. Cada samba, seu tem uma fábula,, in-.teira, de amar .'que anseia á perfelcSo, que se humilha e ras-teja embriagado, que delira com o pouco que rtcebe, ,-jue secrudScâ ante o a$ssnt-netoento; que »erConaena-a perdoar

• e. finalmente aesíte.ser rechaçado. Lupisctòo está no plenodónani» de .«sb m^rtnanèato. Com orgulho consente no éxl-

í , '; -<:

'.• -.:-;

'' .'¦

'

."íí t ¦^'-¦.'- jíí ¦''¦'¦'¦' ' ' llÉi

Dois poetas

do Sul:

Lupiscínio/'.¦¦:.: :'.':., \ . y. -

e Quihtana

Walmir Ayala

V

üü pfóvlBciãiiõ. Seu piüãião é gSorioeõ. O Sc scuo voe»chegasse, o Quando eu ffir tem velhinho., Vingança, Lama,0.oem hi. *e «User» Cadeira vazia, aiarsarlas (Sun, atéuma certa Margarida), Este* moços, Manes, e um sem-fimde sucessos marcantes, ai estão ná bôia do povo, como qual-quer escândalo. Eàcandalosauicntü consagrados, de tal formaquo o velho iJupi sorri e espera'o "aíinamsnto", cada noitede seu Clube dos Coroas, para, ao pé do ouvido dos admira-dores mais heterogêneos, deitar sua cantoria' magoada, comtuna altiva consciência do circunstanciaUdade. Mal* cedo ou ^mais tarde, êle sabe, as águas rolarão no rumo certo. A to-levisão Gaúcha, tão indigente, vivendo dos cüiáicdvS csriscssou paulista*, dos muitos super-heróis o filmes de bang-bang,não sabe (ou não le toterroã por saber; quv tU nc Clubedos Coroas há um Sttow de primeira. Inédito cada noite,

, queimando' valores locais, jovens e obstinados, com a mesmasinceridade som que se queima o pavio na liturgia da vela. Anossa indigente TV, disfarçada de menina rica, não tem cornodar emprego a estes poetas que cantam e refletem a ver-dsde do nosso coracto. O Clube dos Coroa», dure o quantodurar, é uin farol aceso na aridez cultural do Rio Grandedo 2~, ü: -"--— a. «vmwWdwIe do'uma' terra zencrosa e

- eidta que sedetesde-eom recutas, numa luta demolnhos -devcr-tD fictícios e ânombrados. No .Clube dês Coro» se canta.se iiãtanhata, se vê passar um dos montnnéntos nacionaisd*~ nossa música popular, este espantoso Lupiscínio Eodri-gues, inventor das musas da noite a'seus territórios delágrimas. > - - . -¦,",/.

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Mário QulnUna é d« Alegrete. Alegrete fica longe, noInterior do Elo Grande do £ul. Falar desta eidsdj em txr-

mos de. Rio d* Janeiro! o mesmo que falar de Patárgada,ond» so é amigo do rei. pol» Alegrete representa um fenó-meno dentro do rico Estado gaúcho, enquanto PArto AlegraVê emurclicccr sua maior editora, vê morrer sua única revls-ia, vê o deserto editorial matar de sido seu* valores novos eantigos enquanto isso em Alegrete te publica um caderno depoesia, já em seu décimo sMlmo número. Caderno* do Extre-mo Sul — sinal de que lá existe um grupo, de que (tte grupoae interessa por poesia, pela cultura do su« região, e com oesforço o o custeio próprio, até agora, vem publicando suasplaquetás limpas, discretas. Pois como eu dizia antes, MárioQulntana é alegretensc, e a cidade rèaolvsu'prestar-lhe umahomenagem:' gravar em bronze, numa praça, um de seuspoema*. Mário (Juintana não quis o diise: "Um engano embronze é um engano eterno", A turma, do* Cadernos me es-creveu melo perplexa com a frase, resolvida a gravar no bron-se a frase lapidar. Nfio concordei a principio. Me parecia quec frase atsím, sem mal* nem rnenos, condenava o grande II-rico do Rio Grande do Sul, a iwr um irrcmecllável engano hls.tórioo. Mas como em certas arras., brancas, a lâmina era dedois gume*, e o outro lado, da ta-»(<rla foi o próprio Quinta»na que me esclareceu na breve, carta que transcrevo aqui:

•¦Walmir, \ .¦'¦,. ,^'W. como to vi mal informado do que aconteceu co-

inigo na minha terra e nfio tel se terei ocasião de to falar nocato, aqui váo os dizere* da placa a ser aposta a uma pe-dra etc.:

IMARIO QUINTANA

CIDADE DE ALEGBHTH

"UM ENGANO EM BRONZE X UM ENGANO ETEIINO",\

que•\. \'

(palavras com que o poeta se eximiu afosse gravado um poema seu nesta

r- .j''' ¦ '"; " - ," ;¦ 'pras*'' ):¦'¦/-'-' para perpetuar a justa homenagem do seus /

conterrâneo*) "

/ ,

Oi?s. — As palavras entre parênteres, justificativas da frase ei.-¦ • tada, ainda estão em estudo para a redacáo deflniUva.

Aceitami-se sugestões.Como vê*, meu paciente amigo, nSo "foi pior a emenda

que o soneto", como dltsette. rol uma solução muito feliz,muito compreensiva, multo ^Inteligente, dá-psrte das autorl-dades da minha terra (com orgulho o digo) e qué ficará sen-So um monumento tinleo no mundo. tln| monumento quepoderá ficar famoso atí. S que deveria ser divulgado com omerecido destaque.

JTol de fato uma solução muito feliz, diante de topasseem que nos achávamos, em viste de eu nâo poder cometer oridículo de aceitar a gravaçSo, no bronze de uma praça pú-blica, de um poema de minha autoria, nem tampouco fazera jíru-bserla de recusar » homenagem decretada, z depois,como escolher um poema, quem haveria de escolhê-lo: eu?eles? S6 a posteridade o poderia fazer. Assim, eu lavo asmãos, Alegrete lava as mios sem. deixar, de pre*tar-rh* a de-sejada homeaagírn, « a pòstEridade, essa, tomará um banhonas águas do Ibirapuitã. ge nada de mim cobrar, ficará pelointuo.» C—e monumento, Que vale por ai mesmo.

Abraço do velho amigo e adrnlrador ..;i MARIO QUINTANA"

Al deixo a carta, exais e imerna. eomo o poeta quis, paraalivia dite s do-coração de Alegrete, com a certeza ds qu«bastaria esta prova de inteligência e graciwu isb-der!» paraque llírio qulntana não fosse um tal engano. Comp se nSobastasse e alto instrumento de seus «ruintaaarss.

/

Soneto< ,,\

;;£;; '„, .ii tu .. ... -^ /''t«\iVA~!-\i í'¦¦-¦'.¦..', i-íp

'¦¦'•:.\'.<' ^yi0.

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' ^'^C.-' ¦'-'• '¦':''• ".-A

Joaquim Cardoso.mm

* "^M,y|-

'¦',• psjsssnBWmVais pela tarde a treva conduzindo

0 rosto erguido às luzes desíolhadas,

Fitando sóis escuros, pressentindoLouças visões de luas flageladas. /-

1'¦-

m

Não tens para os teus olhos ressurgindo

Grandeza de emoções iluminadas ,Não sabes onde pára o soio iníindo

Das secas ilusões desamparadas

Mas nesse ôrmo de noites infelizes ¦[

Mais profundo que a noite das raízes

Kas de, constante, ouvir teu coração,

como a voz do mais límpido presságiosnni»a n o-rííA rnat.-.r dê-SSÇ !!*t1lfràoÍfli-

cosia um sloo a charaar na solidão.

1\

,iu,iii«ph i v^ywii, -iy**yn;?^^-r*f*»-r-''r*» w **;--"

• 2**,'. Í-I : ' "t.

CORREIO »A Wmiu, siibiuio, 3 do áuumbto ao lv». Ü." Caderno

REFIST4 DOS UVROS

História do comércio

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p das idéias no Brasile

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.tr- • ¦¦ i •!*¦• . . .. ...

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•' Foi o escritor Ivan tins quem o lembrou, com Opor*'•tunldadoi que. cacr-rrendo a mu Contribulçio k Historiar-'daa Idfclas no Brasil, o prof. Cita e Costa velo a realizar-uma esptíclo de sonho literário da Joio Ribeiro, lembroucxque o velho mestre, nos idos d» 1923. dlala. em artigo d*"Jornal, ter vontade de.preparar uma obra destinada a in*'; clicar, no mapa cultural do Pais. o fluxo • as correntes

do pensamento humano. Lembrava até. para exemplificar, qué"03 Ideais republicanos tinham retos na filosofia-do séculoJ> XVIII. no Contrate-Social de Rouaseau. na irreverência dos en*'< r.lclopedlstas, no positivismo de Comte. Esse livro, que Joio Bi*f' beiro nio chegou a esboçar, «d muitos anos depois haveria d»

• ser escrito, por alguém que estava em boas oondlQBs* pare fa*¦"rê-lo. com a vantagem ainda de dispor de mais amplas pera-- pectívM. que o tampo lhe assegurou. O prof. Cruz Costa, an*i-tlgo catedrátlco da Universidade de Sio Paulo, fêz um levan-"¦'tamento minucioso do comércio da idéias que no Brasil ss

estabeleceu, dos tempos coloniais até hoje. recorrendo a do*< •*•.•"••-;'.:.•;*:; abi&iúants s Cdoiílg-ia. para sssllssr, cs rasasse*nos e dar um balanço consclencloso. A primeira parta da obre

c é dedicada ao estudo da herança portuguesa e das viciasltu*j- des- da formacjlo colonial; o panorama do nosso intercâmbio"' intelectual no século XIX é objeto de apreotaçfio o comenta*,;r rio na parta seguinte, e a parte final é sobre-o que se voriíi*si cou nos trinta primeiros anos ao século atual. Trabalho da.'.'trtal natureza e expressão nio poderia dobrar 40 apresentar, os* -.' .« tcnslvns. as gis-cas da erudição, embora o autor, em' breve«• prefácio, chegue a lamentar o' fato de nio bavfl-las desfeito.

'

-'A meu ver, de lamentar seria que o prof. Cruz Costa bouves- .•il se apagado essas marcas: as notas de pé do página e as pro*"fusas Indicações bibliográficas sio. de fato, indispensáveis em¦'¦'obra desse tipo. refletindo, nio só a extensão a profundidade'-'- 3ss pesquisas levadas, a efeito, scnSo t&nuj&n o rigur ea pro*cl bldade com que o autor as realizou. *•* Contribuiçio à Hiato*r. ria das Idéias no Brasil, que tem apresentação de Leandro?< Konder, é o volume 56 da Coleção Retratos do Brasil, da adi*v- tóre Clvilizaçfio Brasileira.**¦•¦• '

. [* ,';" EUCLIDES EM DIFERENTES ÂNGULOS¦f,;-,:-' , ' \ ¦ . • l ....|

•r Os euclidianos que prestem atenção: há algumas noyida-,:des para a sua estante. Uma delas: a Antologia Euclidiana, or-r£ganizads por Paulo Dantas, com a cooperação dos professores1^Dernial Camargo Moníré, Naief Sáfady e Osvaldo Galotti (Edl-fotôra Pioneira, de São Paulo). Páginas escolhidas, nio só der,0s Sertões e outras obras do grande escritor, como também,,de seus relatórios oficiais, peças de seu.eplstolário, prefácio4ate.. Tudo cuidadosamente anotado, em notas de pé ds página.^por aqueles professores — notas de cunho filológico ou apenas^informativo, excelentes pela precisão e senso didático. Eucll-,"des é uma das maiores paixões literárias de Paulo Dantas, quel!sôbre file. aliás, já escreveu um livro todo» Euclldes Opus 66,i.pára dar vazão ao seu total encanto pela prosa viril do autorf'| de Contrastes e Confrontos. Aqui, limitou-se êle a. além do^trabalho de seleção, escrever um breve estudo introdutório., do incontldo louvor da primeira a última linha, e a preparar

,.uma súmula cronológica de Euclldes. Mas o fêz com um ca-,.rinlio e uma lucidez excepcionais, [•¦Si ..--... .

?*? Outra novidade: Euclldes e b espirito de renovação, deOlímpio de Sousa'Andrade (Coleção Ensaio, edição' da Livra-ria São José). No volume, duas conferências que bem mere-

-ciam o destino de livro: umas sobre) o tema que deu o titulo-ao volume; e a outra. "Os sertões entre os vales".. Ambas re-. sultado da constante pesquisa que o autor vem há anos rea--azando sobre tudo o que dis respeito a vida. personalidade « .

.--'obra de Euclldes. com uma paixão, pertinácia o apuro de quem .

.-«bem sabe como fazer para que sé preserve entre nós o culto aòum dos mais altos valores da cultura brasileira. -Importante."0em particular, o primeiro trabalho, em que o autor ressalta, a'."breves traços, incisivos, certos momentos de Euclldes, eximi-•¦:.ráveis pelo sentido pioneiro de multas de suas atividades ou-''-'pronunciamentos: quando previu o surto de progresso no Oes-

-te de São'Paulo; quando recomendou tratamento novo para a•língua portuguesa no 'BrasU; quando criticou a inexistência''de substancia social na Constituição vigente; quando se ante-' clpou às iniciativas dè reerguimento econômico do Nordeste;

quando preparou o fermento de ideais renovadores que iriam''acender o* rastilho da ..Revolução de 30; quando discutiu, com"paixão, as interrelações dà ciência e da .arte. '

Z~ .-,•• ¦ P ¦ '¦'''¦, ' i !' ¦¦ '-./• '¦ .'¦'•** Finalmente, um livro que, não sendo só sobre Euclldes '

-.— antes sobre três notáveis escritores brasileiros —, interessa^particularmente aos euclidianos: o, de Afrfinlo ¦ Coutlnho, Eu-osclldes, Capistit-çs^s'«rèripe (Edições de Ouro Culturais). Três.--ensaios, antes divulgados, em Jornais; agora juntos dando umailvisão do pensamento critico do autor, há anos empenhado<,- numa justa definição da linha nacionalista da literatura bra--¦sileira. Indiscutível o sentido de unidade que caracteriza os-.três trabalhos, em virtude da coerência de idéias e de .análl-v se do autor. No que respeita a Os Sertões, AC defende a '-¦tese de que\a'obra. fugindo embora a qualquer tentativa de.-.fácil classificação, se insere na realidade na esfera da ficção.

UíFara êle, é um "erro fundamental de apreciação e Interpreta-"ção", considerá-la obra de ciência: o que nela avulta, como

-* arquitetura e domo' construção, é o caráter de narrativa, de

?!ficçâo. de'imaginação..""Os Sertões são uma obra de ficção,-"'uma narrativa heróica, uma epopéia em prosa, da família de*'; Guerra e Paz. da Canção'de Rolando e cujo antepassado maisyilustre é a^níada." •:. .| ... '. ''¦.',

\ A. A.

PoemasJosé, Batista

Para me salvar —vôo de ave, risco de estrelaa morte vizinha da liberdade,

• Para me salvar. —devorado rito, decifrada fomecordura cordão cordano fundo poço sem fundo.

Para me salvar -4lnvento-me Narcisoà beira do lento rio: ./o amor tão frioa placidez quente de tuas mãos

l Jovem lúcido louco suicida./ ,;

. t Dorme tua sombra- nos. caminhos do mar V

/* «trêla rochedo alfombra'.. nos caminhos do mar-¦ OS jovens loucos suicidas

nos caminhos do mari. 03 claros.silêncios túrgidostr nos. caminhos do mar'

amo tua sombra amo-me'

vm tüã sombraJj07«a lúcido louco suicidanos caminhos1 do mar

tf\

Com essa titulo, que mais pareô» um achado dt tro*vodor íalego-portugulí» Augusto Meyer publica novo livro— M suas memórias de repasote na Praça da Matria,Sstamos no segundo decênio da século, sob o governo doDoutor Borges, mima Porto Alegre ainda tídaderinha,enamorada das.palnelras, da preça d§ Harmonia, doa cl-nemlnhas mudos, du poentes nnetudot, das fastas doDivino fiiplrlto Santo, du francesas pocaumonu da RuaJerônimo Coelho, .Por aqui passam o professo*- EmntoMtyer a o padre Werner; por ali. o «-baretler- Duma*noir e o Lulu dos Caçadorta.

Nio vivi essa época i beira do Ouaiba, mas posso re*construir a fisionomia da cidade, suai dlversõía Ingênuas.

'" NQt&tnpo

SUf-5 ?t!!Lí (* "cec ÚZ ^ÍCTC cseus tipos popularM. conversor o* rapaeola» que wpere-vam reformar a poesia i> o mundo (Athos, Otucer. Tso-demiro. Behsnlque) • mesmo convidar o Dr. Mário Tottaparn um passeio no próximo sábado M arrabalde de>Tristexa (Iremos pelo trenslnho das cinco). Tudo isto Mpoda ver • sentir nas paginas de No T.ropo ds liar»pura recriação de uma cidade boje Inexistente, há multosubstituída par uma fila de arranha-céu* clntento*. ao*'nos familiar, quase hostil.

Augusto Mejror. o desinsofrido dos anos de 1022, ou oBllu "extravagante" de 192$, é o mesmo admirável. artl««ta qua hoje. tantos anos decorridos, tem o podar ds nosrestltulr. num rettngulo de papel escrito, toda uma pai-sagem fixada no tempo. Muitos viveram aquela época.mas creio qua ninguém mais a reconstituirá com a mes-

ma poesia, o mesmo senso dos matizes, — mesma flnura,

pare dizer tudo. que faz de Aaguato Meyer um dos, anis-

res prosadores da nossa língua. ' '

A reedlçio do fnmoso -snsalo de Crus Costa — Coatrtbtil- - ,- - elo i hlitírla dtf laíl»« no Br-udl (2.* ed., Rio do Janeiro,

Civilização Brajllelra, 1067) — pode motivar um senUmentoambíguo e contraditório no leitor atento: de aplauio, p<loesíôrço erudito do autor, de manuseio direto do* taxtoç qu»

'.'.'¦'

exp6e • comenta, raramente «e socorrendo d», fonte» «cun. .diria», o de-quaae apupo pela nbordasem unilateral, lni.pl-' rada no mote que serve de exergo e de epílogo (pág». 1 «410; cf. pág*. 324 e 387), de Clóvl» Beviláqua, no qual *• lê:"So algum dia pudermos alcançar mala significativa produ-Cio filosófica, estou convencido- da que ela nSo «urgirá do*cimos de metafísica." Com fato, a realidade da pensamentobrasileiro se transforma numa. perspectiva qua *e oferececomo "o problema da* vlclssltude» da filosofia européia noBrasU em ftmçfio do conjunto da» condlçBes de nossa vidahistórica (pág. 7), encarada do ponto de visto positivista-marxista consoante uma tradlçgo que se Inicia eom LuísCarlos Prestes, passa por Leonldas de .Rezende para culml-nar em Cruz Costa. Deita maneira, caracteriza-se esta obra,de um lado, por enfatizar o* contributos positivos, pragmá-ticos, voltados para a açfio, e, de outro lado, pòr minimizar"as mensagens contemplativas, próprias dos "illosofantes" que*e limitem a dar curso ao que se peruou "lá fora". Dai o es-peclal papel qüe Cruz Coita atribui ao* chamados posltlvls-to* ortodoxo*, nSo pela Importância de mu legado filosófico(que, aliás,' nSo na tCm, absolutamente), mas pelo -quo Cie*fizeram em dado momento ds história nacional.

De fato, Cruz Costa tem em vista "estudar a* transfor-maçBes ou deformações das doutrinas eurdpéiaB no Brasil eIndagar das Influências què estás tiveram entre nós". Já que"o pensamento sofre as influências das condiçóes de vida".,(pág. 5), ou melhor: "A filosofia é uma expressão da vida"(pág. 309). Isto porque "a filosofia nüo é mera especulaçãono vácuo ou simples jogo de conceito* abstratos" (pág. 11),ou seja: "A filosofia nfio 4 exterior ao inundo: Nâo é sim-plesmente uma aventura do espirito, mas uma aventara ha-mana, total, que so expressa, freqüentemente, de modo Sutil,.

¦ • mas cujas raízes estão na terra", do que resulta: "Torna-seImpossível um conhecimento teórico que nfio áténdr, âs con-

• ¦' djções Iiistóríca!"¦-(pig. 12). ¦S"esta poslçHò tfòiitrlhSris qua.''levará Cruz Costa a adotai1, ntetbdològlcatataU, o blnírlo doevolver político • econômico como condlclonadór da filosofiano BrasU, deflulndo dal unia estranha história das idéias eom.

. predominância 'daquela (historia) • mera presença destas(idéias) que só adquirem alguma, significação 'quando enga-ladas. -.'•¦' j , -1. . i." ,.'-:¦' ' \-

Para Cruz Costa o pensamento brasileiro só é legitimo-,' quando voltado para a açSó prática, legitimidade este d cx-tração lusitana, pois é "o realismo que caracteriza a cultura:portuguesa" (pág. 17), ou seja: "Desde a Idade Média é íá-cll verificar no pensamento português a constância de umaposlçlo empírica, pragmática", • Isto é: "Do século XIII aoséculo XVI verificamos sempre que o pensamento portuguêsce acha Intimamente ligado à ação. & aliás Blntomátlça a re-ferência de D. Duarte, no Leal Conselheiro, a fantasia semprove|to" (pág. 19). Mesmo os chamados conlmbrlccnses ndo-tam um pensamento mais ativo do que reflexivo, porquanto:"O aspecto pelo qual se saliente a filosofia em Portugal no.século XVII é éstei tôdá a preocupação volta-se para a re-novaçlo dá escolástlca", quer dizer: "nunca á especulação,,.pura foi a qualidade essencial do português. Ao contrário: é.a continuada experiência, o experimentalismo o traço domi-nante do pensamento português" (pág. 31) que, assim, *>.apresenta como unia filosofia "essencialmente prática", rea-parecendo "doutrlnàriamente no entusiasmo do saber obje- .tlvo; o no desdém da fantasia especülaüvá" (pág. 35), ondeaté ''a própria religião constituía para o povo português uma,,espécie de guia prático de moralidade" (pág. 39). Inclusive.o sucesso de, Antônio Genovcsl (o famoso Genuenso) no,orbo cultural lusíada é atribuído à circunstância de que naupensamento "se coadunava multo bem com as tendências.,pragmaüstás. do |pansamento português" (pig, 60). M '

.Na primeira parte do .século XIX, porém, com o adven-¦ . to do .ecletismo, naturalmente .também Importado, foram en- '

xertados na. cultura portuguesa, "numa Ininterrupta tenta-,, tlva de novas é variadas.experiências, garfos novos de ou-

Iras visSes do mundo" (pág. 67), o "quo comprova, que "as ¦'idéias no Brasil não descendem umas das outras, não, as liga

. um liamo histórico" (pág. 68). Vivando om.paz com a dire* ¦¦ triz filosófica.du Igreja, o ecletismo r* brilhante desenvolvi-

Carlos Drummond de Andrade escolheu e reuniu em vo-lume trechos de artigos, comentários o noticias suscitados'pelo seu poemeto No melo do caminho. Drummond. é umhomera mefistofíllco, terrivelmente lúcido. Ofereceu ao leitorinteligente, uni trabalho em que se expóe a'.leviandade demuitos mestres. Ainda aqueles que desperdiçaram elogios

, ao poemeto. guardaram consigo o segredo do seu juízo justoc certo. Nem, a Voltelre teria ocWrldo a idéia, de; uma anto-logia, que vale por um sottisier. t

Mas, por que o alarde? Desde â antigüidade, tem «ido a"'pedra motivo poético, quet no fabulirio, quer na lirlea. Dan-te fornece exemplou e depois dele os românticos.um tios qual*

\Stocchetti, compôs duas estrofes sob o titulo Escrito cm umapedra. Mas, entre nós, a tradição clássica, ar tradição do "bomgosto", não admitia em sua poemitlca palavras que ntto ti-vessem progCnitores conhecidos e declarados no registrocivil. Era licito a um poeta redigir um poema de louvor àpalmeira, jamais ao mandacaru espinhento do sertão nor-

\destino. , . \ ' \ !. .;

Para agravar o escândalo. No meto do caminho tem aestrutura verbal disposta segundo um esquema estróflcoaparentemente' moderno. Esqueceram' o* critico» e -comenta-rlstas que a repetição de palavras, de locuções, de verso*, o."m;ordobre duplo", a "mesodlplose'^,' os "Homoptoton*", oparalelismo, foram recursos poemátlcos' usuais, durante aIdade Média, e algumas vezes utilizados pelos ircades, no

\século XVIII:

¦V. Se D. Dinlz escreveu:

',

"Al; flOrcs, ai flore*; do verde pine,se ã.-.bcdcj novas do meu smlgo?'fv •

Ai, D«us y U é!"¦¦(

"Al, flores, si flores do verde ramo,. , v,se sabedes novas do meu amado? -

Ai, Deus e u é?"

por que negar validade poéüca a estes versos:¦No melo do caminho tinha uma pedra,tinha uma pedra no meio do caminho"?

<

da flor 99

, »•

MlÉ,.'-''*>*!:

-GuiDicrmino C«nar

W> Tasrjis da «or é a continuação de Segredos daInfáíMi*, agora em asgrunda edlcáo. Ambos es livros apa*receram recentemente, numa boa apresentação que es*

parto o leitor. O -meawrlaltiita tira. do fundo do tempoos mus- fantasma* familiares, doura-lhes a presençausando recursos de poeta e de pintor, Numa prosa aur*

preendente pela Invenção estilística, atenta «m «epedaltps enwewns o*. psi»vr«. o homem maduro do hoje re-'^memora o seu passado pouco aventuroao, nSopara con-

Wai praxtsBTfVSJ

I

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à galhofa*&;'¦; -''.%¦•'¦¦ .~.*-.'';'''i'

melancólica

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Lilis Washington Vita'.'¦j.' '.' '•¦.:

. "¦ .•rj ,..- rw,f» tí?..::> ' ."ai '.-i' 'ü y'i>"::¦ '•: ::.:-. :<-,•

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mento do seml-esplrituallcmo inaugurado pçr Royer-Collard— seria adotado pela monarquia (cf. págs. 78, 00 e 81), nãoobstante a figura perturbadora do Consta Fuseo (por sinalqua aqui só aparece na citação de ura passo.de Clóvls Be-Viláqua...). •'' . '.' • , .' ; -:lú. ... ,; , , ... ,.' ,..; ,.., !;•

. Está cloro que o capitulo reservado ao positivismo ' smais amplo,' o mal* exaustivo e o mais minudente, atada ,que leitura penosa, não obstante. Cruz Costa afiançar ;"Ná*aventuras palas qual* passa a filosofia na século XIX, 6Augusto Comte quem dá, sem dúvida, o Impulso decisivoe quem formula os princípios que constituem o fundamentoprincipal da direção fllosãflea, pc-itlva' • (pág. 153). Semembargo reconhecer que a doutrina de Comte- influiu e con-correu em pequena parte nos-sucessos ligados ao desenvol-vlmcnto das idéias no Brasil, nfio vacila em afirmar, aomesmo tempo; 'O positivismo brasileiro é, como diz OttoMaria Carpeaux, "um símbolo de realidades mais profun-das", talvez um' - BÍtabolo- das profundas, contradições quese encerram no destino nacional. Doutrina que não exerceuInfluencia senão no limitado grupo doa aderentes do Após-tolado — o positivismo tem, talvez, maior sentido do quoas aparências revelam" (págs. 275-6). E eis o. tese nucleardesta Contribuição à história dás Idéias no Brasil; "Enquantooutras doutrinas de importação, ás qúò se apresentam a par-

, tlr' dos meados do século XIX, nos parecerá simples jogointelectual próprio de élllès eruditas, moro ornamento de'Inteligências curiosas, do positivismo, Gobretudo do "positl-

Mano ilfa», nos íien, porém, a Impressão paradoxal — ê '

certo —'de que alguma relação mab profunda existo entror.à índole dessa doutrina c 6 conjunto de contraditórias con.' diçôea quo deram origem à vida ncclonal c qub a impelem.

Umapedra

no caminho

tar um fato. fasar a hletérto miúda da uma vida. m«.-sara exprimir uma situação fcn si mesma pcáUca —• a do

rapasüiho prieo «»» OI «t»»W oWtCK da Pref* ita Ma-

triz. ooni oo Ilwoa, a namorada, as palneires. o àoní». A

vida intolor. sem fantasias da espantar, anteo como um

Dtbiusy em suitUni* • o tm «*ím importeijMgtoi.ptgt.

ntê. Aqui a ali intervém o pinUNV a surgem manchas de

uma sutileee à Degas. vatotsando o contexto lncompa-

rival. Wnico. terno., aemível a tudo o tu», no drama eus-

tencUi. costuma permaiwcer imvatado pan «ampre, porfalto de palavras. Re rerdade, oorr» •^eererer" a aáoiw-

céncia. o "tempo da flor"?', Ha* Augusto Meyer escreve-a. Vai ao desvio das

coisas padldas,' um pouco à maneira de Amlel. para ar-

rançar de IA as lluatca. ce pequeninos fracassos, aa frua-

trações quo pesam sobre todos OS adolescentes deste mua*

do. B com tal prooesso de revlvescêncla do cotidiano, em

ves da imagem exterior. Augusto Meyer nos dá principal-

mente o drama eeaendal do homem, do viver em secreto

de cada criatura.

\ Be me pedissem a sua classllicaçfio, eu diria «Ímpia»,

mente que se trata de um livro inesquecível. ODe um dos

pouoos livros eternos Já escritos entre nós. Nfto exagero

oolaa alguma ao dirí-lo, porque raramente encontramos

em nossa língua urna tal cenjunc&o de| sensibilidade, ter-

nu» humana, e estilo, fie o Brasil nlo fosse realmente

um pais subdesenvolvido, como os economistas dizem

que é. este livro de Augusto Meyer seria hoje umbtst

seller fulminante.Mas nfio ha de ser nada. O tempo trabalha em ía-

• Tor de eaéritores, como éstev çae tanto mais' crescem

quanto mata o tempo flui. quinto mais água corre pelo, duaibft a caminho do mar..

^"- -¦ ¦ : ;" [:""¦¦., ;g,vS- .Se ò posIUvlsmo é ainda, como as outras doutrina», pro*duto de importação, nela há, no entanto, traços que revelamuma .certa * curiosa adequação ás condiçóes de nossa- for-maçáo, âs realidade* profundas do nono espirito" (pág; 376).

A partir dessa tese, tado que íór avesso i metafísicaé lagltlmo a pertinente, como o evolucionlsmo, por exern-pio. E aqui a ali vai traçando, coro toques de pincel sar.cástlco, i maneira ponUIhísUca, o caráter da Inteligêncianacional. Assim, o fllojofante Toblaa Barreto "confirma umaconstante' ou várias constantes do caráter de sua comunl-dada, tais como o fllonelsmo, a versatilidade, qulça.umacerta Irresponsabilidade intelectual..." (pág. 285), uma vetque é a "improvisação que caracterizo, parece, a*, nossasaçóes" (pág. 315). A medida que as idéias filosóficas.curo-pelas "se expressam na prática,, na açfio — pois que as idéia*foram sempre, nó'Brasil, principalmente, Instrumentos de açfio— à medida que vão sendo cotejadas, pelos nossos! letrados,com outras idéias qua vão aparecendo nos centros intelec-tuals da Europa a 'que de lá nos são exportadas — pas-sando, aliás, facilmente pela nossa libírrlma alfândega de' critica e de Julgamento — ela*, sofrem o desgaste do uso,passam de' moda, rápida ou lentamente, conforme, a sua maiorou menor' utUlsaçIo, se assim podemos dizer:*', (pág., 333),não obstante "a tenaz preferência para a adaptação do mo*dêlo em lugar da reflexão sabre o exempla" (pág. 348).Aplaudindo a vitoria positivista dó soclologlsmo no Brasil,pondera: "Uma vez ainda verifica-se que a Inteligência brasl-lelra se dá melhor,' assim podemos dizer, melhor condiz, com otrato de problemas concretos. Isto é assim, porque ss questócsmais geral* estão conUdas em problema* .concretos c vivos,porque tal tarefa se no* ImpCe com Insistência, antes d*no* lançamos a elucubraçóes mala largas e profundas..."(pág. 363), não obstante existirem -"a galhofa a- a malanco*lia, contrastes que talvez expressem, atada hoje, um dos verda*delros e mal* profundos aspecto* da inteligência brasileira"(pág*. 366-7). Isto tudo somado define o caráter da intelec-tualldade nacional como algo- pragmático; engajado- na- segetransformadora è, »o mesmo tempo, fllonelstn, versátil. Irres-ponsávéi, improvisndor, alienado, gaíiofo e inelancellco...

.- íste notável esforço de erudição c do unilateral com*preensão do evolver du Idéias no Brasil, contudo, padecede algumas contradições, so quo parece sem abertura dia-lética como talvez ocorreria na definição do caráter.da Inte-ligênela: brasileira proposta .por Cruz Costa.. Por exemplo,recusa-se él* a tratar dó Matias Aires, relegado, o uma notaà Pág. 46; sob a alegação de. que: "tste escritor passou,porém, quase toda Suá existência na Europa e seria desça-bidês pelo simples fato de ter nascido na Brasil,, estudá-lonum trabalho rqlatlvo 4 filosofia no Brasil"; na. entanto,à pág. 63, tranqüilamente. afirma que na cultura, lusíada"o século XVIII íôra Intelectualmente em grande parte bra-sllelro", o que está corto, pois pertencem a essa centúria,entre outros, o santlsta Alexandre de Gusmão e o cariocaSanto* Leal, tendo, sido este último o primeiro historiadorda filosofia em língua portuguesa. Mais: definindo o esta-do da evolução da filosofia no Brasil como uma "longae variada importação de idéias e de doutrina*, aparente-mente contraditórias", um vinculo terrantês, portanto, pa-rece todavia concordar com Eduardo Frlelro na.iua .criticaao "temor Ingênuo ás lníluíncias, como se. f&sse .possívela uma literatura am formação, como. é a nossa, isolar-sedo .mundo" (apud pág, 401). Z, por fim, recusa-se, por rá-:zSes tnsondávcls, a citar trabalhos do história das idéiasaparecidos antes da primeira edição deste, livro, absoluta-mente Imprescindíveis para o seu tema, como é o caso do' ensaio de Itoque Speneer Maciel de Barro* sobro LuIb Fe-reira Barreto (som falar da outro* surtidos antes desta ae-gunda edição), enquanto arrola trabalhos menores e até taslg.nlflcantes. Também á justificativa do quo "temerário serlnexaminar, oa contrastes, as confusões qua se revelam noAosao pensamento nestes últimos' trinta anos e: è' cedo demaispara Isso" (pág. .418), é, ap que tudo toõüçá, desctupiafiftt*rapada a até Irônica quando è o próprio cruz Costa quem

"faz esse exame em' seu Panorama da história da íilócofla.no.'BrasU (líM),• pariodo',lsse — 1850-1060 — (wm^yersías

diferente* conforme a edlçio, se brasileira ou russa, «exl-,'eaná ou estadunidense... A'; ¦•, ' - • r >'¦ r-,Y ;¦; - :\\-:-¦¦¦- ¦ l<:~'',^ .

dá'categoria do de Carlos Drummorui de Andrado" poderiaformular com.palavras. Essas vivências poderiam cer inter-pretadaa cm termos antropológicos, se quiserem, de atavia-mo'. A poemáUca exigo do poeta elgo mala do quo períciaVerbal.'necessita de participação rio poeta na universalidadodo mito, da atmosfera existencial da humanidade pura, au-têntlca, adormecida no leito1 de Procusto da civilização. Nãoestou dizendo novidades, apenas mo socorro da ideologia deVlco e dos românticos alemães.

' ¦ v''';"-:' "¦.,¦' • ^ \"¦ ¦'¦¦ " ¦ ¦"• ¦

No metò dò caminho é 'asam um exemplo de poesia"expressiva" daquilo que Hcrdcr denominava de «oll*s0-iit,— espirito dos povo3. Mas, deixando do lado o arguman*to da círpresslvldade, hojo um tanto doprodado pelos teórl-

/eos do 'estruturallcmo, conviria indicar que, ainda aqui, opoenr«ta escandaloso vala por um exemplar perfeito da artede composição poética, na qual cão valorizados os recursosindispensáveis ae poema objeto, ao poema quo, depois da ela-boraçío, llberts-se do erlador e vive a sua própria vida,

fiiYiAY vanálke a :

RaalXavier

Caberia talvez a explicação do*, motivos que suscitaramgracolac,' diatribes, caricatures, c, — incrível i —, contenta*rios impregnados- de teoieti*roo, ,*m que se subentendemalueSas a uma possível condenação da alma do poete, autorde uma poema interpretado como expressão de ateismo. Aantologia porém inclui trechos de análises e interpretações,embora de cunho spsss-. pricolúgico, bem orientadas, entraas quais sobressaem as de Carlos Burlamaqul KopWe, Mariaiiuiza Bamos, Emanuel de We-yuu e Baroldo de Campo*.

. Ora, a slgniflcinfia do. poemeto decorre do valor poé-tico da notação verbal de vivênda*, que somente um gtaie

Não pretendo aborrecer ninguém,com uma análice S. ma-neira de Ricbards, aludir a clgnlficados e signifleantes. «ti-lliar-mo dò jargão doa tecaleos cm desmomagens de Voe*mas, p-xa a demonstração do valor oatológlco a poetico.deNo meto do caminho. Apenas quero admitir aSo ialtortoleitoras quo sintam o percebem a realidade poética e bu-mana dos verso*, que impressionaram tradutores em idio-mas sem afinidado com o nosso. Algumas dessas traduçóesSfio de excelente teor lingüístico, prova* de' que a motivaçãoè suficiente autêntica para adquirir forma, verbal estranha,que não é falsifique e distorça;- "'!•• ¦ v'

. Algo. ainda se poderia colher era No melo do ea-miníio, para a valorização da poemática'¦ dó» Modemis-mo, sobretudo do Modernismo brasileiro, (-us ao meuver, foi.t»m "Wí, é a mais lídima e*-pre*Báò do ímrail-so humano peláréstoèraçío da"^estirotuM^lre^? poética-eraseus fundamentos reais. dcpo'a de esgotadeé, ogartifido* doCls-sld-rmo. do Psrauitzüsss ¦•? *»* amboHsmév erbttrirlesnão obstante o oeu formaüéi-o'- estreito ou largo., X-eoi aoentanto, seria multo. Para s exempliflcação basta O intaütá-vel No meio do caminho, de Carlos drummond de Andrade.

I

II\\

Liss^sseesesasTèd

*»S-*^ss*s*s*-a*s*s*f-a*f»i-ss *fW ^^"^'^irWn-.

2." Caderno COnilEIO DA MANHA, Sábado, 2 do detcmbro d* 1967

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C*no, tle A<!mlnlílr#cSo. con-firmou par» qu»rta-f*lr», diaa o tnlcto dõ pagamánto d.

. tj^etfts»':mkmr^èim,-tioia!»urfteoto da J?,s%. ;T*mbím,s-Yfá p«««a m díf»f*UÇ*» deVtmclmentos relr*lvas a pro--*nW. enquadramento' , eaceuo*, que nio foram efetua-dai no último me*, por raxfie*de -6rde«»s'Mcrilii». 0* rúnclo-r»j— «»* - nir*!" SS,"xnüe ¦rio.os atraudoa.referente* átdiferença* de trtênio*.

AposentadoriasO '

govémtdor jubiiou'' o*-,proi**«or*a Jota. do Vala-Nu» i

ne*. Beatriz Faria» de Sousa,Ivete Grovn Coimbra, Alalde

"* Qulnhfles' Carneiro e Marina.' '.da Nova Brandia Tra»*. Apo-

. srntou Vnnrilck Gonçalves deBouta, Vitoriano Bltpc Santo*,

' Nelson da Moraes, üultlca âán-to», Marciano Braslllo Barbo-

... sa, Osvaldo Donato, Mnrln doCarmo de Abreu Haenny, Josfi

'•Vírtre*' da.SUv», Nadir Bodrl-:-,:-.-gue* Hocha, Antomcta Mlraglla.

Gomldc, Jotí' Augusto GomesBarreto, Manoel remira Dan-

¦•'" 1ftV ' 'Iráltnr* ' Valerlano -' da-jc-.; Cunha,- ..Claudlonor de Axeve- .„, do, Arrjcmlro Albuquerque Sll-^¦"ÍW? Péricle* de Mendonça. •

Hugo de Matos, Cellnla Telxel-ra Sampaio, Jurar.dlr Matiis,Msrla Casemlra Martins, An.tonlo Paullno do Rosário, An*tonio Alvet, Alice Batista. Fio-

-»* ripes Rodrigues Silva, Rita Fer-nandes do Silva, José de Al-

-1 '. rnelda Cunha, José Duarte Àl- '

..I 'ívsriz da Silva,. José PereiraBastos, Florlano de Andrade,'Manoel

Machado Xavier, RIUMaria Pinheiro, Agenor Lau-'reaho

Soares, Cario* Nunes,'*', '¦Wíentlm Jtodrlgué*, Manoel*',' :JoSoFiínb, Zlppora Bátillo M»-;

riris Campos, João de Sousa"' '

PérejlraJJuimárSes Júnior. AÍ-;¦""^Tredo Moreira Barbosa, Joio de

Almeida, José Barbosa, EÚrldl-'-' ce MncalhSes de Andrade eSilva, Silvio Sampaio Montei,José de Albuquerque Melo, Al-

¦*' bèrto Gitirana, Osvaldo AlvesBeilmeister, Willlam Chaves,

.'de Oliveira, Ulisses RodriguesLia Mota Blanco, Jorge Fer-relra Veiga, Manoel Antônio de

'Abreu, Araken Luiz do* Tapa-jaras de Nunes Rodrigues, Lu-zltenla Alves da Silva, Saio-mio" Hasscm Handam Filho,Josué A'pol6nlo de Castro eArtur Caetano.

i aa ateji imi *-»s»á*»4**st-«-»»*^^ ,

d* Scum a Amaro Mertlnho da' Hour/i; dé Ml*"' mes», ' Carloa

UícVtr. José Reta, Rlt* Al Tf aRibeiro Vslsáo, KrneSto RIO*.Bo»» Mysa a Waldeai** noa»doa Santos; dn nora mtut, tio-raUc* Feito* d* SUva; * do do-

•"-ia moeea, Paulo Andrade. •'*

Salúrio-fnínílinO diretor do Dep»rtan-.mto

do Pessoal d» Becretaria d* A d-mlnlstraçto concedeu talaria-família ao,i funcionário» ByMn

. Ferreira Arr-.nlm, Francisco Soa-res, iVsn Plncelll, Joio Ftrnan-det dt Oliveira, AgueOa d* *•>

suiCsputo, Maria Baptltta doAmaral de Soutui, Maria Ante-" nla Fèrrelrt», Joanna.Mener.etda SUva, R-.al.no. aura, DjslnaFrederico de Sá, Dlcéa Venlna' tuna TaTares' Autran..". Otto' Xflon Vieira, Luita Pinto de Al-

. melda, EUzeu Araújo. Qusret-ma, Lenloe Teixeira Pinto dosSantos, Diva Marinho de Noro-nho, Mafalda Salgueiro Ferrei-ra. Maria Antonla- BarretoGuarçonl, Jo&o da Silva, OttoSoares, José Martins. Joio VI-

**. elra de Sousa,-Celestino Ovldlo.Estellno, Antunes Surano, JoséPedro de Oliveira, Alcides' Ra-mos Falcão. Bebastl&o Ignaclo

vda. Costa Filho, AdSo Martin»,Gilson Gonçalves de Moraes,Sll Lopes do Sousa, Nalr San-toa Oliveira e eólia Vollerthum

'

Machado. ¦'.*".'

Nível universitário.. Fot atribuída a gratificação

. especial do. nlyei ^universitarlo,ao* servidores jtírton,M»tO!.de-

, Souza, Gleusa Céres. Teixeira,..Wanda Rollemberg de Andrade,Lulza Porto de Almeida, Jacy-

. .t». Oumpo», fr»l«onr d» CostaMarrolg, Jayme, Borucho, JalrJorge .da Cunha,. Zclma Noguel- -ra Fontoura,, Maria AntonlaBarreto Guarçonl.. e. Athayde

; Barro* da Silva.

Promoções , •de professoras . . '_.Q diretor da DivltSo de Pes-toai da- Secretaria de Educa-çao e Cultura elevou os níveis

-¦- funcionais de prof estares 'pri-

márlos, passando para EP-2,¦ -r^Bòj».-Maria, d» • Mote ..Alença*.T.-«s

. -itr».'Rels,".-Isl* Mlqueune FerrazVAMaria Helena de Matos, Vil-

-ma"de Andrade, Vllma Fef«'"•^íílra de 'Araújo; Vera Mehe-- "sí*vÀn%dá,

Vera Maria Tel-' ' xèírá'Sóires, Rosa Maria Soa-

•'¦ré* Ariièrlo,' Maria He'íéna'Car-''" vàlrio Hériné',' Rafael Beker Ne-

'•to; Maria'1 Joié; Resende'. der •

Freitas, Maria Cataldl, Lúclà '•Maria-iilsboa,. Sdnla' BatistavVieira Uma, Maria Lúcia dáSilva Lirtía, Péricles Rodrigues'' de Bacelar, 'Lyci Pinto' Vieira,Maria de' Eourdes MunIz'Bar- -bosa, Regina Lúcia Leite No-gueirá,

''túcla Maria Bttten-court, Edna Conte dós Santos,

*• ríeni Lacerda, Terèslnha Méga'Viana e''"Sueli! Nazaré HenryRibeiro;

""para EF-4, Maria Lú-

'

cia Teixeira "Moirra;

pára EP-' '5;'rMirna, da Fonseca'

'Lima,*

Maurício' Moltlnho Salgado'.' é'-Oriendiriá Santiago Rodrigues;''¦'. ;'"s".i para

"GP-i, Maria Léa dá

Silva, Nileéla Amorlm de Soui-'' üke Loulse Terèslnha Preclo--

so- Barreto.

Licença-prêmio-t -..,¦¦ .-n/oi concedida Ucenoa-prè-,., rolo de i três mesB* aos seguiu-

, te», aervldores lotados nas Se-cretarlas de Administração o

' Edúcaç&o! Antônio * Mendonça, ¦

}!¦> - Aliete -Ramüs.. Ferreira,'Dehlsa ;si o Bene^lde? de Azevedo, ]3mt.'"ÍPÍnto

de Fsfla Nettò, JotaFerreira; Sônia TÔrrès Oardbto '

de Miranda, Joio de Freitas,Martha Fonseca de MendonçaManes, Edna da Soledade Mel-ra, Maria de Lourdes Acclarls

.'. de Figueiredo, Marls Helena '

.. Npyeljl, iBebastláo José Cavai-.. eantli Célia Vllias Boas, Bstella.,'.

Glatf, Nancy .Vanzsn Nery:; dSj ;Mtdçlros, Ajtair. Medelrosj Fon-

:. seca,; Constante Moret, DJálma... Bailes Rodrigues, Antônio Ma-,

.. ria de Campos, Maria de Lour-','. de»i,Barbpsa Vlanna, Nalr.Clq-,dínho Veapaslatlo Ramos, :Nalr.da Costa e silva, GuUhermlnaMarte dfc-SUvi,vSülsmlte'Mar. •

r.ntchevsky, Olórli; Blanco Alvares-, Gomes, Julla Dl Palma Vieira

-de Souxá,Kmilla 1 Magalhte*.Carrapatoso, Ffancellna .

'silva

.rnsim,:.'¦ Wv —

Resultado da prova do Noimal: Geografia, Vinte' e quatro hçrai apA* arí.all.-acf.o d* Proy* d* G.«-grafia,' a qual concorreram8.088 candidato*, tio divulga»do» oa itetuitedea^'sendo «pro-vadot 4.M0, faltaram S a fo-ram reprovado* Hl. No Insll-tuto de Eduçaçlo concorreram1. SSS. ral taram S •foram ro-provados 30; no Carmeja Dutraconcorreram 1.887, íoram tpro*vádas 1,M1 • reprovtdu «;na Heitor I^ira ,eoneotrer«m37«. faltou tt foram aprova-do* XÒ * reprovado* (3; naJulla, KubUteolk 500 i cândida-tos, *em faltas, SOS aprovado* a4'reprovações:* a Sara 'Xublts.chek «37- candidato*, 1 falte.411;aprovado* * » reprovados.

Ò* candidatos aprovados emGeografia dò Brasil, estilo «en-do chamados para a prova deCiências Nsturali dia. li docorrente, á* 15 horts.INaTTITUTO DE EDUCAÇÃO:,,1 3 3 S 8 J S", llv..l3';,.14". 16 .17 II''-,'30':

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TriêttioFoi atribuído o aumento trie-

nal «os seguintes servidores lo>tádos na Secretaria de Obras:.Gilmar* Pinto Machado, Arnal-do Barbosa, de Assis, Herondl-ha Borges da Fonseca, Wash-

, ington Fernandes' Garcia, EdlScarlate, Sebastião Gonçalves'da

• Silva.. Eduardo "ia»;

CottaLetta, Amilar Antônio Pereira,

i Mdaclr Augusto Campos, Fran-cisco Olavo dos Santot, Rober-to Conde' (Brandüo, Manoel Ho-drlguèt da Silva, Messias de'Azevedo, Urblno Uma,' -LúcioLopes' da Silva, Aliplo Evan-

. gelista, Dalse Santana Porto,Joel" Oliveira da Silva, Wll-

,- ton Mendonça Eseh,. GeraldoPereira da Silva, José RubensPalmeira, Inòcênclp BonacòrsoBatlatl, Geraldo Mendonça,

, Zaquéu; ,dé" Oliveira Gomes;

[, Milriíp de Sousa^Aritenor Joti"fái$sifòJ''"]$i$aÍQÍ Mlaael,'

Jorcellno Rodrigues Mendes,Hercolau Mendes de Sousa, Ar-

Mlndo' Ferreira Cardoso Filho,Efain Eleotérlo,' SebattISo deAssis, Céllo Fernandes Noguel-ra. Ângelo. Custódio, Moisés'

• Pereira; da Silva, Antônio Pau-:, Io de Sousa, João Jacinto de

Melo, Jordino, da Silva, JoüoJosé Rodrigues, Jorge.da SilvaPaes Leme,.Jo&o Gome* de Re-.zende, Ata Ide Lopes da Silva.

¦ Manoel; Francisco Fernandet,,Agostinho do Sousa . Lobo,Emanuel Rocha, Geraldo Qul-

-rino da. Silva, Floripides Re-sende, José-Miguel, ClaudemlroPires Bon Ventura, Saturnino .José Martins, Àladino Rosa,Rodolfo Pessoa Ferreira Cha-ves, José Duarte, Miguel RI-beiro da Silva, Antônio Alvea

' de ;Ollvelra; Expedito Noguel-..ra Viana, Cordomlro de , 011-',;veira, Alberto Francisco Pá- .

; checo, Cld Escalarte. VálterRibeiro, Joaquim Fernandes daSilva, Manoel Carlos,, Antônio.,-

vMôcp de Oliveira, Carlos Còr» i,.ria.!Barbosa, Carlos. Flguera*-Moreira, Antônio Mário Tel-

-xeira, José Antônio Gomes,Edlvar Ferelra da' SUva, Ral-mundo Soares, Jair da Silva ,AVila, rVicente de Paula,'.-Fimniv-,

1 cisco ¦ Pinto Figueira: Filho».,Blair Paullno, Pedro Batista aSilva, Nildo Vargas, João Ro-"sáda

Silva. Neto,- Hudson Pá»,.rada,'Áureo Monteiro, lomarda Silva Viana, Silvio Ináciode Çllvei.ra,i Altino ManoelFerreira, Máríó Pereira''-dá

1 Silva, Luís Barbosa dos Santos,Sebastião Rodrigues da Silva,

t Ezequlel Moreira Santiago, An-¦ tOnlo. Cavalcanti do Albuquer-

que, José Herminio . Sobrinho,Luto de Oliveira Batista Neto,

s, Geraldo j BrandÍo\\ da . Silva,1 Manoel 1 Henrique Renovato,Domingos Alves'Júnior, Wilson

, do. Couto, Salvador Francisco\ da Cruz, Riovaldo Ferreira,

Fránri"c<, .Teixeira Rabelo,-Antônio Ramos, Evlláclo;Fer»

í.rélra Jardim, ..Paulo Eugíinlo, Senra de Oliveira, Pedro Çoe»

iho 'Filho.''"a- Castilho 'Jorge

Montes. ¦

159 .160' 181-162167 166 169/ 172177 .178 ÍOO" Í61165 168 167 IBSIM 165 166"'167

198 199 2*00 302 203 304 305 .206807 30» 30» 310.-211: 313 313313 216 217 218 219 320' 331222 223 22* 225 226 237 328229 230 231 232 235 238 237236 239 240 341 243 '344 345248 247 249.290 251-252 253 254255 256 257 233 219 200 261282 233' 264 263 266 257 388339 270 '271 273 274 275 278277 278

'280 292 283 284 285

266 287 '288 286 290.261 292293 294.285 280 297 298 300302 303 304 308 307 306 310311 312 313 314 315 316 318319 320 -321' 322 323 324-325326 327 338 328 330 331, 333353 334; 335 "336 337. 33» 340341 342

*34Í 34Í' 347 34» ; :352

333 354 355 356 357 359 340 381382 363 384 365 368 368 370371 373 373 .374 .377 .87» 380381 382 383'384 385 386 387389 360 39Í 392 306 398 400401' 403 404. 405 408 407 408409 410 411 412 413 414, 415410 416 419 421 423 424 425'4Í6'43Ò 431 433 434438 430 440 441 442 443

-'447 448 449 "'451: 452 453455

'456 457 433 459 '460

463 464 468 466':468471' 475-476 477 479483 484 485 '486. 487491 492 493 494 495498 496 501 505 506 507 508 .509

. 510. 613 514 :516 516. 519 ,520521 525 527 528 530,531 532 533534 535 636-, 537! 5S8 540'- 641542 543'544, 545 548 547 648

532 554 553 556561 562 584 565589 570.571 -872

577 578' 87»-; 680584; 885 588 587601; 592

'¦¦ilH. "

602 603 604611«18

436 436'446

454462'469 470

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ESCOLA NORMAtJ JOUA

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-«98 687 669 700 701 703 704 708707,706 709 710 711 ,713 721 723724728 729 731 733 734 736 736737 738 740 743 743 744 74e 781

- 753. '

RoteiroPÂStÂ

NOCòi^eip«laMàBASTA TELEFON5 2-615 6*43.759242-8323

-¦----.¦

II

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kmíM

^JifíAK.O SEU ANÜNaO^f

ARQUITETURAFaculdade'de Arquitetura o

Urbanismo — Horário dps.Ksamcs Finais.

Arquitetura Analítica — ¦!.¦

parte: dia 6|12, ia Ph. B«se-nho Arlístics: dias 4 e 5|12.

•ès 9h. Desenho ArquitoAni-co-Técnico de representação:dias 11.12 o 13|12. foomeiria**e-CTÍti«at Prova Gráfica dia14J12, às 9h; Prova ds Teste

jjjfe 15112, h.5 Sn. ircÊnniuciíui-a—: 1r*rOva Gráfica dte".8]l2.' áe~8 às Í0b3tata;'Próva de Tas-to dia 8|12. do 11 as 12h. Ma-ieraáüca Sapcriírr: nia "ji".

bs Sh. Modelagem: Uíes 20..21 '-e '23[!2.

& • 1SH. ConercíouAnn*1o: dia.ljiz íáójs). as

10b; amanhffc sibado dia 2.

ás 8h..Higiene Hnb. San. *flkdades: dia E|J2. terça-feira.as'8h. Legislação Econ. Po- 'litica: dia 11)12, segunda-fei-'ra,'

as 8h. Grandes Çomppsi-çoes: (t* pasfe) trarislhoes-tra-período de 12 a 28'1|6& ás9h. Finica Aplicada-Á'4' Tra-balho: Turma B — e depen-lOh c amanha, sábado, dia 2.às 8h. Hesistíncia dos Mate-riab: Turma A - dia 18(12.hs Sr»; iM.mia S —. di» i§iÍ2."às. &.' Composições' ;éy Ar-quUetasa.¦¦•*- 2.' parte: perio-do d*

"4 a 8|12. às 8h. Mate-

ria!; ds Construção Estudo doSeio r-.diai12Í12. ss*5h. Ar-çuiteteri ArüOítiía ¦'- 2* par-

/ te: dia 13] 12 às tft. Mecânica.Racional—Gra*cstáti--.—dia

19|12.às Bh. Dependentes•i-'' iiiia '\16J12,

si •;.«!'.'fSo-,

tíoJogia: dia 18|i2, às 8h. Teo-ri» da Arauitetura: -dia 20|12.

'-¦£ Sh. Sombeas Pèi-anectiva-Estereotonslal dia 21|13. às Sh.

jf}ONamBO:iirreBARioOiitemi cüa 1 dç dezem-

bró, "às

15h,' no Quartel-Ge-neral do t Exército, reali-zoti-se' a cerimônia ,'de en-trega de prêmios aos estu-dantes dos hiveis superior,médio ,e pitoàrió, ,é]ue con-\correram ao Concurso Lite-rário, organizado por. oca-sião da "Ssmana éo Exér-étio":.; Participou ' felsvf^o

.número de estudantes, detoda-área daquela GrandeUni:

o interesse despertado pelo |certame. '; MJ':- . '.': ¦ I'"Exército Brasileiro — Pa-tor de Int«graçf-o Nacional"foi o tema proposto aos es-tudantes de' nivèi superior.noqüaj.obtéve o primolro lu-Car o aluno .ds' Escola ideEccn6siia. e Finanças do Riods Janeiro — Raimundo Mi-gus! França de. Car\-alho, quoí ;iv. como prímío unia via-gem pelo litoral brasileiro. '

''. '.Em segundo e terceiro lu-gares classificsram-co Joio/,í--.—. o f-íani¦ BsUir-r. Kórs.siribos" da.Faculdade de Di-reito de ipouso 'Alegre/- MG,eus obro rio como prêmio res-pectiwámente, uma viagem aoeonrolexo; industrial da Fe-

trpbrás. em Salvsilor. e irmãmáquina de escrever porta-WT/]1^ y.',. ;,.;'

,'Pára ò nlvol médio íoi pro-posto um ensaio sabre "Ca-srias e' a Inteirraçao Kacio*nal", sendo, vencedora VeraRegina Alves Apereim dosPassos, do Instituto de Edu-cação Ltiis Pinte, de Valen-çs. S.. J.< bjue obteve comoprêmio uma visgem pelo li-

1 toral brasileiro. tSeguiram-se Maria Méier Fernandes, doC& José Marques de Olivei-rs. da Pouso Alegre — M.G, eKatis Maria. Brinco, do Co-légio S.C. âs Jesus de Valèn-çs — RJ. que receberão umamáquina do escrever porta-

,,, m

\til e um radio portátil *- res-pectlvamente. \

Jo&O José Korácio da Sli-va Neto, da Escola Acre, To-dos os Santos! classlílcou-seem i" lugar no trabalho "Ca-xías, o Pacificador'', solicita'do so nível prtórJo.

Abner Amarlla Fernandes,do G.E. /MercedeS. Ncrl MA»chado, de Juiz de Fora —MG c Roberto Muniz Praíionda Escola José Pedro Varela.Estado de Sá, classiiicaroni-se em 2> e 3* lugares res-pvCtívsrjíente. Aos vênceão-res de nivel primário serSofornecidos: uniforme e inate-rial escolar, ao colocado em1.» lugar; e auxilio cm mate-rial escolar aos outros dois.

1

- .1.

INDICADOR,;—

CentralJf A fim da poaatblliur trahs-~*t

lho» da SünSAN na eoloeaçío. «le vigas, no viaduto d* Brge-' Abo Novo, os trens paradorcs".destinado*

á otiçfo d* D. Pe-'• dro ji nlo farto parada» nastataróe» de ledo* oe Santos,Méler, Engenho NAvo, 8am-

'*¦** >*•*•<», aUMVteúeiIw, amvaeeV et r.T-..

^ gu-lr», no periodo d* « ás Mb.'., de amanha, domingo.M'> '*"•_ '. » • •j£',1 O tráfego da tlnha-Auxilla*,

v prejudicado pelo descarrila-mento do cargueiro KE-196,

¦ • nas proximidades da Del Cas-" ti lho, ficou liberado S* 10 ho-,v'.*es d* maahí de ontem, eomi fundonamento da slnalluçío~" • o restebcledmento da rada"sares permitindo s drculação— normal dos trens elétricos. AT"*-linha 1 foi recuperada s 11» do,.' mesmo dia.

HospitalMiguel Pereira

Heúne-ie hoje. dia 2, is lOh,o Centro de Estudos do Botpt-tal Estadual Miguel Pereiracom o seguinte programa: 1)Hospital, Cste complexo, co-mentárlo do dr. Henrique Wal-demar; 2) Casos de tuberculo-¦e pulmonar e pneumopatia*nlo tuberculosas — dr*. BU-wan Cantanhede, Idalo Palazzo• Pedro Jardim.

I» \

Festa em; VUa Isabel•*.' Hoje, sábado, em Vila Isabel

o Andara! Atlético Club vairealizar em sua sede sodal, se-

_' diada n*. Praça Barão de Sm-mond, uma movimentada noi-

' tada dançante, sendo convida-do especial o Trio Mossoró.

" CriançaB da '

URSS exibem' ' Foi inaugurada Exposição de

- Desenhos Infantis da União So-V viétlca, no salão do DiretórioU Acadêmico da Escola Nacional•*"de Belas-Artes, que patrocinaTa mostra juntamente com o

Instituto de Intercâmbio Cultu-» ral Brasll-Unlão Soviética.

Os desenhos lnfantij sovlétl-i. cos, que permanecerão expôs-

tos durante IS dias à R. Araú-' _ Jo Porto. Alegre, na sede do*- Diretório da ENBA, foram e"d-. bldos, recentemente, numa ex-

posição realizada em São Pau-..rio, sob o pattocinlo direto de-: prefeito Faria Uma.

Feira de NatalA Secretaria de Serviços So-

> ' ciais c a 5a. Região AdminU-"' trativa promovem amanhã, do-

mingo, na , Praça SerzedeloCorreia, em Copacabana, aI Feira Natalina. A promoção

i, visa á divulgar obras sociais-' e Incentivar o trabalho coorde-; nado e articulado na comuni-, dade.' Os Lions Clubes de Co-

' pacabana, Leme, Urca e BairroPeixoto, as Associações de mo-radores sediadas na 5a. RegiãoAdministrativa, além da Asso-'- claçlo Comerdal e Industrialda Zona Sul (AC2SUL). parti-dparão da Feira, oyè também

_' contará com a colaboração dl-o. reta de unidades militares, In-

dústrias de refrigerantes, or-" ganizaçSe* comerciais e da pró-a pria Secretaria de Turismo.

-Homenagem). Promovida pela ; Federação

das Academias de Letras do¦ Brasil, rcaliza-so hoje, dia 2.

as lõh, na sede do Pen Club —" Av. Nilo Peçanhà, 26, 13.» an-

dar — homenagem à escritoraMaura, de Sena Pereira, da

. Academia Catarinense de Le-

. trás. A homenageada será sau-dada pelo acadêmico PlzarroDrumond. Entrada franca.

BB assinaconvêniocomfNPS

O presidente do INPS as-sinou com representante doBanco do Brasil, um conyê-nio, objetivando aumentar aeficiência na prestação- debenefícios da Previdência'Social aos bancáries^do refe-rido estabelecimento nacio-nal'de crédito A O convêniotrará vantagens para ò ,....INPS, pela grande parcelade bancários que, passandoa ser atendida no própriobanco, permitirá maior eíi-ciência e racionalização nasoperações de coordenação eprestação de serviços.'

* .*,-¦¦¦ " -.A-:' V.- ;,.... BA MANES, Sábado, 2 de dcicmbro d» 1ÍOT «~^KiW.«i ii-*y#ift %4k

VOCÊ ENCONTRA0 BBT-SEUER DO MOMEMIOseasisssss&gsBBi

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2.° Caderno*mmmmm ws».......---.*-- ,»

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ATOS RELIGIOSOS

Alfami.ro Joaimh m Costa

PELO AR GERICO

PRE-3: líder aos 33 anosü RMlo Globo está íeete-

junüo '« seu 33.* aniversárioe M. tre* anos que, co-::i: Mes de audiência, i»ro-vou ter anoonlr&do ume ali-4* pen -o dilema em que aMie-, lato colocara o r&dlo.

Ho dia 2 de dezembro deIMt. co Inaugurar a RádioGlobo, seu fundedor alirma*va que "1&0 í prOnriamenteuma estação de rtdlo queli:-.ít tnaugurunos. S umanova m:i-klid. d» dos servi-çds à Nacao que, a-.ora, seampliam". Realmente desde<- islcao a PRE-3 procuroumtrctr sua -presença' no ce-üuriu cultural do Faís. Mu*sna época em que o Broed*earJng era liderado pelasRMios Kacioaai e Tupi, aGlobo lançou-se aos grandesproprainas montados, con*trtsitndo os cartazes doFeia. iãnit tarde, porém,percebeu que eniercdava pe-U competiçúo e n&o era estaa sua Iim.iiü:.c!íí. Dal o seucnsT-jamcr-ts 110 noíld&riopcüLico. Desde a Conversaera Família, com Kurt Leo-nuxlos e Urbano- Lóie, atePcrltmenlc em A.ãa, pro-cura cumprir Bua íunç&o deemissora iníormativa, atra-vit de procramas com Ru-bens Amaral, TtnSl Bruninl,Urbano Lõls e Bagramor deScuvero. Mas n&o eraapenas no cempo d.s no-ü''t.c que a Globo firmava,sua presença. Os programasâs Eiands m-atassm, pspa-lares e eruditos, continua*vem ní-i.do prodjiildos, cléque, com o advento di tele-visão — p rádio entrou em«tíse—, ídesldiu pesquisar a -nova concep;fio que da te; éresultaria. A paix&o do pmopelo íuíebol deu-lhe uma dascoardenadbB. Tratou, então,de contratar Waldlr Ameno,lider de audiência esportiva,até boje. Garantida a pri-meira etapa, decididamentepartiu paia outn. A da ju-Tentude, que, de repente,aperecia no cenário, respon-ejv-jí nor 60% da pcpuL.ção.Bra um eeq-ema intdramen-te n6vo: o de personalidades.Reunindo quatro ou cincodos melhores disc-jockeys, acada um entregou a tarefade .selecionar o que a jUven-tude queria: esporte, músi-ca e informações. Pronto« seu esquema, sobre o qualrepousa o prestigio do eeusome. E agora, vinte e trêsanos. depois, tem a alegriade ver, em cada pesquisa,mensal do 3BOPE," a coníir-rfá$ão'da-BÚa pópulaíldadede ITorte a Sul do Pais.

Com duas andas curtas, em25 e 49 metros, uma ondamédia de -S0 tilotrottc e urnaús ireqüência modulada, co*, íe.todD o EniGil e ultrapia-: £i'.c íron^eiras. Luü Bru-

nlnl, dlretor-gerol; ArmandoQueiro-, diretor administra-tlvo; Jo&o Oulmarftes, dl-retor-tesoureiro; Mârlo Me-lo, dlretor-superlntendente;DJslma Ferreira, dlretor-téc-nlco: e Galhardo nulan&a.diretor comercial, sao os res-ponsírela pelos sucessos 4aPRE-3, nesta data íestlva.

Ondas & Vídeo

Alam de Carlos Alberto elona Magalhães, o elenco danovela O Homem Proibido— com estréia prevista pa*ra meados do. corrente, naTV-Globo —- - contará commais os seguintes atfires: Bu*bens de Faloo. Mário Lago.Paulo Grocindo, Mariota (ORato). Severo e Kmlllano duQueiroz. A apresontaçio ae-rú diária, a partir das ;..v..3lb30min.

Na Rádio MauA nOvo pro-grama 6 apresentado, boje, apartir das líh. sob o conun-do de Anuar Salea. Umaatração do uudlWrio.:;: TV-Excelslor inicia, ama-nhã. no seu auditório,'sele-ção das composições inseri-tas para o Festival de Músi*ca de Carvanal. Única êmis*sora de rádio presente 6 aMundial.:': Mulata mais bem pentea-tia receberá prêmio de;trêsxnübóes de cruzeiros velhos,dia 27, no programa NosaiDiscoteca, oa TV-Rio. Nomesmo programa será' elei-ta a Rainha dos CluUs daGuanaosxa.' com prêmio cio-um milhão. ,

O programa A Vos do Mor-ro, de Salvador Batista, vol-ta hoje, a programação daTV-Tupi: 18h. i

:|* Com o afastamento de San*tos Garcia. Aaemar Roclia as*siune. provisoriamente, a di-recuo ao departamento co-mercia.1 da Radio Guanabara•;¦ Homens de negocio Inglê-ses podem comuntear-sé porsom e imagem com seus co-legas em qualquer parte daGrã-Bretanha. - graças a umnovo sistema interurbano decircuito fechado de tevê, re-centemente Inaugurado, comestúdios bastante amplos pa-ra acomodar cinco pessoas.Dispensa a ajuda de operado-res. Os estúdios são aluga*dos de acordo com as conve-niências e há equipamento es*peciai que assegura o sigilode toda a conferência. A in-formação é do British NewsService.

LriLiUL,u ma

¦Utl:

OZIEl. PEÇAM A

AlfamiFO Joaquim é Costa. (FAZEcmssmoy

Aurora de Souza Cosia, cnnitiiiii::-, i ..'.lü-s-i-usaiip -Se senesposo, e convida os demais itmesfisa í -ianiraii piej-s 1 iien.sepultamento hoje, sábodov .iia i "o laTMfóirniT*. sãnAo of éretro da Capela do Cexsáíésia de iiia-.iaia. joa-s 1 j&est&s»

. necrópote.

ÜUMAKA SOPHIÃ LOPESDA CRUZ PEREIRA

(FALECIMENTO)rüiTt Dr. Alfredo Lopes da Cruz, Gastio de Almeida Maga-lh&cs e fr.mill», Viúvi Dr. Alfredo B. Lopes da Cruz, Viúva Dr.Euuardo Oto rheillcr, Socur Sebastlanc de Slon, Cordella Crls-1.111. X-opes da Cruz, Manoel Álvaro Lopes da Cruz, Hello MauroLupes da Cruz, senhora e flllios e Victor Hugo Lopes da - Cruz,tienhura e filhos cumprem o doloroso dever de comunicar o faleci-n..'utu. ocorrido ontem, em Süo Paulo, da querida filha, lrrofi,.ounnafla e tia — SIOMABA — e convidam o» demais parentese -únicos para o seu sepultamento, hoje, sábado, as 19 horas, noCemitério de üíío Jcio Batista, saindo o fíretro da Capela I da

Bua Beal Grandeza, na mesma necrópole. 11573

SiOMARA SOPHIA LOPES V

(FALECIMENTO) ¦l- A(FAiECIlCEMfTOí

\ ^Escritório Costa, ecmanic-i, a :.im-.'.£sh'ji;:v í.j use uíhm,ALTAMIRO JOAQÜB1 DA COS'TA.. e üiü-tíüi «i seusclientes e amigos, para o> serc spaKsmaíES» iii;s, ;;í'xi.5i.,dia 2, às 16h30mih, sainiii o íóretro. ia Cbwãs. &» Gesâtéãode Inhaúma, para a mesma ne<arõpaie„ !'-H;í

Isnuur Pereira, Ismar Pereira Filho, senhora e filha,Eait F eresra participam o falecimento de sua querida es-pú^a, ínae, sogra e avó — SIOMARA — e convidam os de-mais parentes e amigos para o sepultamento, hoje, às 10horas, saindo o féretro da Capela I da Rua Real Grau-deza, no Cemitério de São João Batista. \ 11572

À M.S.a da RevefàçaijAgrada-o um* grafa rieaSirta.

MABIQUIT^ iMininilim

Menino Jesus de PragaAgradeço «rae* aliean-;adi, JO-¦ í*' carmo. «a-a

I C :A M P A- N H -AD A CRÍ AJíÇACelsbere, vecé tmmbimr¦to programa Ao smpai*ao nwnor; atundoRiçto.

FONTESNSSA DE 7.° DIA

L.í!irds Uüijáiiiii,, esposa e filhes, üapoleão Fon'es Rezenáe, esposa e\m k ímãs» kmfa esposa e filhas, Madalena Rezende e íillvas âgradetem asiEtiiiilitóíds. ü pssar regidas m otasião do faledmenlo de sua inesquecívelKãis, 5'üfi,, 8tí e 'feisíró — WlBk FOKIES — e cosvidam os demais parentese mm $m t mfcsa de 7.* dia m Terá celebrada em sufrágio de sua alma," -tà, èj 2, às 9-3*0 toas m aüar-mcr da Malriz de Cristo Redenicr, à Rua das

519. 13753

Senhores do Govômo. Aqui está um ttecho da Raa SSp. LuísGonsraga. Como os senherea estío vendo, está horrível., A camada asfaltica^íase desapareceu. Dela pouco resta, o que evidencia o exemplo de comonão sé deve asfaltar.. Os buracos sepultados pelo asfalto voltaram àtena, bem como os trilhos dos bondes. Trate-se de um logradouro deintenso movimento de veículos, o que exige bom estado de conservaçãopara permitir a fluência do tráfego. Vamos, pois, senhores do Governo,recapear a antiga rua cujo aspecto atual é dos piores,

. .. ¦¦-. ,.--. i-t í>á &:¦ >¦• . :.y;': ,-;•> '; ' ¦ : ;',..;''

Viaduto do« Pracinhasi sem vez os pedeatreí ;;.,¦ pedestoe, agora,- nio tem mesmo

vez para atravessar 5 Avenida Presl-dente Vargas na esquina da MachadoCoelho, arriscando-se a morrer, se nãotiver paciência de Jó, para esperar de10 a 15 minutos até a passagem livredos guardas, ou nervos ce aço, para fi-car no meio da Avenida, sem prote*ção, se o sinal não der para chegar aooutro- lado. As antigas ilhas foram re-tiradas . e. há evidente perigo para o_pedestre. Com a abertura dò Viaduto'dos Pracinhas, coníirmá-se o que o. Ge-rico previra e daqui já alertara o co-mandante Franco e demais autoridadesdo trânsito, vá até lá, comandante, nahora do rusli, às ,8 horas por exemplo,

1 para certificar-se pessoalmente das ra-zões dos leitores da Cidade Nova, quevoltam a reclamar providências do De-partamento de Trânsito. Vá até lá, co-mandante, porque seus cinco guardas,ou seis, ali postados, desde as ooras doviaduto, em lugar de ajudar, atrapa-lham ainda mais Ninguém se entende,os veículos que vêm dos dois viadutos,agora, têm sempre preferência — pormais de dez minutos, apesar de o sinalser iavorável aos pedestres — e nãotardam acidentes, graves com os queforem mais afoitos, para chegar a tem-po ao trabalho..

.Além do congestionamento à sal-da dos dois viadutos e das batidas queinauguraram o dos Pracinhas, na quár-ta; e quinta-feira, o DT não previu oprejuízo aos pedestres,' naquela traves-sla, sob risco de vida. A confusão e operigo são flagrantes,] Qs, yèkWtà^qufcvêm pelo Viaduto dos Fuzileiros e que-

rem entrar na alameda principal daPresidente .Vargas, para. a cidade, dis-põem apenas de pequeno vão entre asbarreiras que o DT colocou desde oinicio das obras, na esquina' dá Ma-chado; Coelho, para delimitar o trftn-cito que procedia da Praça da Bandei-ra e da Avenida Faulo de Frontin, porbaixo do antigo Viaduto. Como a pas-sagemé estreita e grande o número desveículos que querem passar, o conges-"tiónamento-é^iroderllinguénr se çn-tende, o guarda apita) os automóveisbuzinam, o comandante passeia de he-'licóptero e os'pedestres esperam! In-diferentes ao drama de todos que preci-sam atravessar a Avenida Getúlio Var-gas os cinco ou seis guardas dão pas-sagem livre acs motoristas,'Quandoabre aos pedestres, o tempo é curto, maldá para ganhar o outro lado da cal-cada e os veículos não deixam espaçobastante para a travessia em seguran-ça. Normalmente, avançam o sinal

.0 comandante Franco, sensível aosapelo3 dos que recorrem a seus direitosao DT, não pode ignorar mais essa si-tuação. dos que precisam atravessar pe-lá manhã aquela avenida,- principal-

. mente professoras, que lecionam na Zo»na Norte. Além das facilidades naqueletrecho, para os pedestres,..;colocandoguardas mais. compreensivos, ò diretordo DT também poderá mandar sincro*nizar o sinal dá outra alameda da P.Vargas, pois quem tem 10 a 15 minutosparacatravessar, nunca encontra apertoo sinal da outra pista. Nessa, não ha

.''.:.guattiaí.''e os cárr^%ytóçáifc'!.,,t*.> ';

Penha: trânsito perigosoSomente depois de se ter verificado

uma série de acidentes graves; ò Depar-tamento de Trânsito resolveu colocarum guarda, para o cruzamento das ruasConde Agrolongo e Honduras, na Pe-nha. Os moradores do bairro, agora,reivindicam se;'a designado outro' guar-da,,este'para ter'ação na confluênciadas ruas Lobo Júnior, Bernardo Figuei-redo e Cintra, também na Penha,, uma

vez que os pedestres, atualmente, sãoobrigados a esperar até 20 minutos pa-1 ra atravessar o "referido eruzainento, emdecorrência do volume do tráfego Holocal.' /'.'••.• ,'.t\, ¦ - ..-'¦.'-..y."'.;.'.'•;'

' Esperam os moradores: que essesguardas fiquem em caráter permanenteè não como tem acontecido, ali perma-neceram apenas por. três dias.

Rua Silvio Romero: suinocultura

No.quintal da Rua Sílvio Homero,número 23, há uma autêntica granjacom porcos e tudo. Porco mesmo, dobom. Também há patos desses que gos-tam de lama e água e galinhas poedei-ras e não poédélras. Àté ai nada de-mais. Mas acontece que, toda essa bi-

charada tendo & frente os nutridos sui-nos causam insuportável fétido que im-portuna a vizinhança) principalmenteos residentes no edifício da Rua Joa-

1 quim Murtinho, 136, que pedem me-dídas saneadoras para o caso. Y

Nova agência do DCT para a TilaHá muito e muito os moradores de

Vila Isabel reclamavam pi.ra que o De-partamento dos Correios e Telégrafosdotasse o bairro dè condigna Agência,uma vez que a situação na Rua TorresHomem não'oferecia higiene,.confortoe segurança'; Os próprios funcionáriospara o desempenho de,suas atribulçSésencontravam as mais sérias dificulda-des. Por mais de uma. vez veiculamos03 justes apelos dos moradores da Vila,'que contavájni com o apoio o áçSò dó

Administrador Regional local, sr. Frah-císco Lopes Martins Filho. Agora,-,ti-vemos a satisfação de tomar conheci-mentó de que ò sr. diretor-geral dosCorreios, vem de assinar a escritura de¦ compra da • loja do prédio número 277,da Avenida 28 de Setembro, para ainstalação da nova Agência.' Parabéns,boa gente da Vila, obrigado nvdirétjjT-geral;; obrigado sr. Francisco ' LopesMartins Filho, * asim qüe se adtónjSYtrai-'"'-;'-• ',;.¦'•':-!¦.•'¦' ¦¦',-,•¦¦ ¦w^^.'., ,';;-C:í:\-

Rio Salgado; enjo é perigosoX ¥m

"Meu amigo Gerioo. O cohceituadis-simo CORRKIO DA MANHA, na ediçãode 27, do niês último, sob o, título "RioSalgado tem ponte na Aires Cabral**,mbtivóu voltar á sua presença, depoisdé mais de dois anos decorridos, parabater na mesma tecla, sôbfe b Rio Sál-gado, na parte que; átràvesàa a Rua Ca-pitãp Resende, junto â Rua Monte Pas-coal.; Trata-se de um trecho relativa-mente pequeno: Gostaríamos fQssé i ocaudal canalizado, mas cremos, no mo- !mento, ser isso impossível, dai apelarmospara qüe' seja o mesmo submetido arigorosa limpeza, pois o mesmo foi

transformado em vazadouro de llxd, oque impede a livre, fluência da água..Acontece, ainda, que clandestinamente Iestão dando varão a esgotos sanitários,nò rio, que é procurado por criançasque na inconsciência'do. perigo,, ali sebanham, j -.. .",',"..' ¦ >',.,..-.¦

.^Estamos' centos de què b:sr. Aârni-nistrador Regional do Méièr não ficaráalheio a, uma providêncla.ao apêló detantos moradores que se ^ehtetovpre-judicados. Certo, da cooperação jdo meuamigo Gcrico, antecipadamente os nos-sos ag^ecimentòs..'' ;. J

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ESTECOMEÇA

ANOOCARJNIAVA! w,

MAIS CEDO PARA VOC, '.'-: .li' 1 '. '/-¦¦ ;\ . ' ¦" \'\ .'¦'.' .''.

DIAS 3, 5 E 7 NO TEATRO EXCELSipRDIA 9 A RNÂLÍSSÍMA NO MARACÀNÃNZINHO

NC CÂSNÍAL 2

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2 • Caderno

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 3 de dezembro de 1867

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LEÃO (23 de julho a.23de agosto) —Bom dia sobtodos os aspectos, principal-mente para estrito 7, cine-astss «•' pintores. Mesmo

A sendo um bom dia nâo de->

níhK-HORÓSCOPO\ vq descuidar c!a sua aiimen-

tação, bem como, dá ¦ sualinha.

: VIRGEB! (24 de agostoa 22 de setembro) --r Gui-*dado' com as pessoas quevocê conheceu na semanapassada, confie mais nosamigos de longos anos,principalmente nos amigos,de infância.

. BALANÇA (43 dé cotem1-br o a 23 de outubro) — Es-force-se por amenizar quais-quer emoções negativas noque se refere aos fatores ne-gócios conjugais e relaçõespúblicas.

ESCORPIÃO (24 de ou-tubro a 22 de novembro) —trocure.np dia de hoje, sepossível, á melhor maneira

de conciliar divergênciascom outras pessoas, princi-paimt-nte em relação àosexo oposto.¦'.'''¦.'¦-[

\ SAGITÁRIO (23 de no-verabro á 21 de dezembro)— Mantenha o equilíbrio,nio

'seje precipitado em

seus juizes. O dia pode exi-gir muito de você. Mas seusesforços serão recompensa-do*. Grandes recompensaspara os grandes ideais.

¦'. CAI-BiCóRNIO (22 dè\

¦ ¦ ¦>'x;,;. ¦• ¦ .

dezembro a 20 de janeiro)—'Tome as devidas precau-ções quando se tratar deaventuras com quem nãoesteja familiarizado. Invés-tigue mais a fundo, se nãotiver pleno domínio dos fa-tos. Não viaje sem prepara-çâo. Mas nada dè temoresinfundados.

AQUÁRIO (21 de janeiros 19 de fevereiro) —Umadelicadeza será regiamentepaga no futuro. Procure

'"-.'! \ ' ' -,T; Mobservar as noves corraa»tes. Não perca tempo com *arrependimentos tardios.'Fi"mm -. :. .tií o 4" BISOÍSÍBíSS^ça umà paúsa~êntrs horasde muito trabalho.

PBIXIS (20 de fèvefelroa 20 de março) — Controlesuas energias, a fim de nãodesperdiçá-las. Dedicandomomentos! à madura refle-xáo, yocêt conseguirá apro-veiiar muüo ateie ái*í. Sejamris flexível ein suas ações.

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' A

reüKFíMOUil»ír»r*trr*^'—^

(4) aube do Tltio: (Infantil a» '?/*•>* t wn audllAHo)

(11) Filme: list MurtertonUM I S) A Crônica de A. de AtltàjrttWi

'i tApret*nuçSo d* Aunu«i*íilr.

d» Aioaj—1U45 11) tttftt* com l—t-13,30 ( «> Orand Prix13,41 (13) filme: Aventura* líubmarlnii*tZfi ( 2) Quando o* Clube*' to Otvao

ttm: (VT.,' 11) Síisrsr SZlg-i— • «to Tltlo (!n«' rim tu ao vivo, com auditório)'«Aírton Pcrilngelro Bhow: —

ifchow Musicai com a apr-ten-tacüo da Aírton Pei-llnselroí

13,30 ( 3) Essa (lente Ittoct-nt*: (VT» <( 4) fino*» Mwrio*!: Qlobo Muilc

- H»ll)(13) Car. ai 100

!. 13,(0 (13) Ctne Atuall «»íes, 14,18 (18) PiÜIrnan Júnior

,, 13X0 ( -1 Sábado Circular: (so vivo)( 4) Filme: A Feiticeira

vlfA (1S) resta do ScJteha:'¦¦ 15,30 < 4) Tevelone: (Musical ao vivo,

ii • com auditório)( 0) Filmo: Rln Tln Tln

13,30 ( 3) r.lme: Rln Tn Tln'' 10.00 ( 9) Filme: Família Mattos Ketln''. 16,10 (11) festa do Bolinha, 16» ( 9) Clubinho d* TU Aríete: (In»

—ntili1 17,00 '< 6) Encontro ' com Roberto An dl:

(Musical com' Roberto Audi117.03 (13) Festa do Bolinha' y-S J 5.'¦íUm5!_v5ü?°f.Tra*—'¦'•'• •"li* ¦

1 18£0<'9) Onda Jovem !:'*'"!""". _(_)___ do BoUnh» '

! 1».*< (1)'rllroer Díck Van Dyclc ' ", i\'P/:

:. Ins.». ( 6) Filme* Perdidos no —naco10*00 ( 9) Sibodo em Portugal . .19,10 (13) Poeira de Estréia»1920 ( 1) Novela: Kcri-ncSo: (VT)13,40 ( 4) Jornal, da Globo (Jornalístico

com Informação em primeiramío)

13.43 ( 2) Ultra Noticias: (ao vivo), 19,80 (13) Tele-Jomal

i 2C-.00 ( 2) Condomínio da Alegria:, (aovivo)

(4) Filme: Inferno no Cen. ( 6) O Seu Repórter Esto: (Jornal

>>' talado com Gontijo Theodoro' '( 9) Guanabara cm Foco

', JC.10 (13) Filme: O Homem do Mundo,20*3 ( 6) Uni Instante Maestro: (Apre-• sentado d* FUvlo Cavalcanti)

; .2i,co ( 4) Hcrtna'* Hcrmit'*: (Reprise emVT)

(9) Nclte de Clnem*'' 21.Í3 (13) Fltmo: 'Ho*lytrood 63

21,30 < 2) Novela: O Tempo o o Vento: '(VT)

( SI Filma: Bonanza'''• ( 9) Noite de Cinema• 22.00 I 2) Cinerama: (Filme)

( 4) Te'e-C»'.-V (Programa de m-ta* em. VT)

( 9) Noite de .cinema com: NovaGeração

¦ —,30 (13) NSo Durma sem Essa22,:o ( 6) Cinema Francês: (Longa-me-

tragem). T. 00 ( 9) Viva o Carnaval.23,10 (13) Filme: Johnriy K'ngo '

23,30 ( 2) Show de Bola: (VI com Jogo)(ou filme)•| í ( 4) Tele Box: (Santos em,VT) .

23,40 (13) í;im-!: O :Texano0&.C0 t 4) Sessão da Kela-Noite: (Filme

,ii de longa-metragem)

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BRUNI-MME* — (19-1111) - BMalvadade Ba _

CACIIAMBI — Quarenta • Oito Horaspar» Morrer — (às 17 — 19,10 a ;:..ohor»t) ' .]CAIÇARAS — (Bento Ribeiro) — Okla,-hi ma John \

CAIRO -campo guande — O Revólver 4 Ml-

nha LeiCOIMBRA — (Ricardo de Albuquerque)

WlnnetouCOLISEU — (29-6753) — Os Longos Dlat

do Vingança — (à»-14 - 16 — II a20 horat)

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GUARACI — (rtocha Miranda)GUADALUPE — O Magnífico Gladiador

— Os Cinco Ctlr,(»nt'?,í tio Ti-xjuiDERMIDA — (CETEL 93-1182) — Ma-

clste e a Rainha de Sabá — Oa Dot*Sargentos- do General C—ter

TMT>rrtATOR — (Méier)IRAJA — (29-8330) — Bounty Klller. o

Pistoleiro Mercenário — (à* 14 — 18,5017,40 — 19 *0 e 21.20 hornn)

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MADUREntA — (23-8733) — Cangaceiro.!de Lamplio — (ás 15 - 1/ — 19 • 21hornr)

MARAJÓ — (CETEL 02-1838) —MASCOTE — (29-C411) — Apanatschl —

(àn 14 — 16 — 18 — 20 e 12 hora*)MATILDE — (Bangu) — Saraivada de

Balas,MAUA — (SO-8066) — Em Busca do Te-

touro — (às 14 — 18,40 — 17,20 —. 10 — 29,40 e 22,20 horas)

mei.lo — (Penha Circular) — Ot Qua^tro Imnlacàveis.

MôCA BONITA — (Padre Miguel) — PorQuem os Sinos Dobram — Madruga-da do Traição — (às 16,16 e 19 ho-ras)

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PALÁCIO VITÓRIA — (48-1971) — EmBunca do Tetouro — Império dl Vln-gança

PARA-ÍODOS — (29-5101) — Em Bu*-. . cn do Tesouro — (às 14 — 15,49 —

17,20 — 19 — 20.40 e 22.20 horat)PARAISO — (30-1060) — Ot Quatro Im*

ptacaveitPENHA — (30-1121) — Viva Maria —

Sob o Comando da MortePILAR. — (Pllarec) — Herança San-

. i igrent» ••'"','PIEDADE — (23.0532) — Operação OuroREGÊNCIA — Moscou contra 007nEIB — (Anchleta) — O Segundo RostoRIO-PALACR — Saraivada do Bela*KIDAN - (AboMçSo) - Em Butc* do

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As cartas, que deverão ser manuscritas, dando o curriculum vitae, \ janexando fotografia e dirigidas à portaria deste jornal, n.° 99594, serão |i tratadas sigjlosamerite. 99594 55 I

l"^ENfRATÍÍSfRi^^!^::4%S_' SCI iilli £ *' * / * ^S

Ut rUICÜAJ 3/AOPEIJADOR DE USINA TERMELÉTRICA1

A CENTRAL ELÉTRICA DE FURNAS S/A, faz público que, nós dias ffiMde dezembro dè 1967, das 9,00 às 16,00 Hs, estarão abertas à RuaSão José n;° 90, 9.° andar, Superintendência de Operação,, as inscrições'para.exame de seleção ao curso de operador da USINA TERMELÉTRICA DESÀNJA CRUZ S— GB. 1Os candidatos devem ppncher os; seguintes requisitos:Idade máxima: 25 anos v. v y , V; vP0SVUÍr_;C^rtÍCc3Ha'.«lfl..r<»nrlli»»ft «fa./>¦¦¦¦•¦»,¦ ninarial

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Repouso — Artetioe*eIero«e — RecuperaçísDlr-çío: Dr. Gutnthet Jensen

Colaboração: Or. Mario. Fablano.1479S M I

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¦^pBra^-ãii/V ¦" ijjimjmim i v^m^XfMmi^W

....i2.° (_deni«> COiUtEiO DA MANHA, Sábado, 2 do Jm-mbro de 1967 H

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AMBIÇÃO EM DESTAQUE NO MELHOR PÁREO¦v# ';,; •'- '.'.". ' "'¦''-'' i

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ESTUDANDO Q PROGRAMA

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. X...—. DUNOIS vem de perder paraAtabor e seguiu nas mesmas condições,lendo aprontado a reta em 38s, com boadisposição. MOTVR foi o favorito na til-tima, mu», nu. entrada da reta jú nio es-íai/u ««ii. W pirss iirr.irsff.ridc ns tUftmscoIcKracão. Manoel Henrique qU« o. mon-tou disse-tia» que o cavalo parou de con-cado.JIoje, vai no freio e sua vitória po-dera dar o que falar, isto se houver in-ttressa d* dar uma satisfação aos apotta-dores que o elegeram favorito na última.CRAZY LOVE está forçando turma e tidotem chance. FACHi reaparece fora deturma, com trabalhos suaves. Está firmec correndo o que sobe é dos mais sérioscompetidores. CASTA DIVA tem poucachance. GOOD CíTARM vem de perderpara Ipird, tendo seouido nas mesmas con-dfcôe*. Aprontou 360 em 13s2/5, firme.HALSQUTA *!Ü0 dw Impressão em twr-te alguma, mas, hoje, esperam melhor cor-rida. DVNOÍS vai ser o nosso favorito,

.Titál MOTÜR se correr o que realmentesabe, pode derrotá-lo.

2 — DR. OSMANE, na única vez quecorreu nesta distância, não se colocou.MIGNARO.val aos 2.000 metros pela pri-meira ver, mas como é um animal calo-pádor, pode dar-se bem. Aprontou, 1.000em 87*, com facilidade. KARR1TO está es-tendido e na nossa opinião, quem quiser

I vencer o pareô terd de derrotá-lo. RAFLES; e FRUSAL nada vêm fazendo. KARR1TO> i o nosso favorito.

. 8 —•MAROfiAS, a confirmar sua úl-tima corrida, d sério obitãeulo. Aprontou350 em 23»2/5, fácil IARAPU tem 79*3/5

| para 1.200 e no apronto trouxe 36*3/5 pa-rs 600 metro*. Seu treinador tem multasesperanças nesta égua. TULINHÁ é umadas mais prováveis do páreo. Está bonita,i ligeira e a distância lhe agrada muito.

[ UZA venceu a galope e, a confirmar, temmuita chance. SABATINA vem de sersurpreendida por Gateza. Seguiu nas mes-mas condições, tendo, trabalhado 1.200 em81s, com facilidade e, no apronto, marcou'38*3/5 pára 600 metrôs,-'nas mesmas con-~ dições. LEDERMAVS, ná areia, não rendeo máximo, mas está bem, tendo aprontado

I 600 em S7<3/5. ARBELLE deixou boa im», pressão no páreo vencido por laria. ALBA-

RELÊ vem de duas vitórias e. pode conse-guir, a terceira. Tem 82s flanando os

j 1.200 metros.. TULINHA vai ser a nossaindicação.

«j 4 — FLUXO está em oilmas condi-;,: ções e normalmente vai ser dos primeiros..;rTem 78s3/5 para 1.200 e 36s para uma'-, partida de 600 metros, na , reta oposta.!:.JFIDO está em turma forte. FEITICEIRO-; vem de terceiro.e seguiu nas mesmas con-¦^ãu&s.HAPPY END nos parece em dis-X tância contrária. DI está nas mesmas con*tffllçbes. DESATINO, ao contrário, gosta**-tritensamente de 1.200 metros e larga comJíinuita velocidade. Trabalhour suave, mar»tf Ceando 82s para 1.200 metros. VRIAS é um£ij**ÍTeante, vindo de Cidade Jardim onde

¦ ganhou vários páreos. Tem 79s para 1.200';;-je um apronto de 37s3/5 para 600 metro*.! GUIGNARD anda. corno nunca e,'mesmo¦•' subindo de turma, vai aparecer, FLUXO', vai ser a nossa indicação. .•|- .5,'.--,ríRST CLASS tem,100s2/5 jwraí:'t-:J.50Ó ttietrWj correndo firme; Volta i-wrs*ij^da e pronta para uma grande atuação.KüESTIO está bem, mas' o* 80 quilos são^prejudiciais ao filho de Fiducia. ARA-• '¦¦RANGUÁ

subiu muito de turma, mas suas

condições *do ótimas. Tem lOCs para 1.600metro», com excelente final. AMBIÇÃOtrabalhou duas vezes com NOINTOT e oderrotou fácil, sendo que esta semanamarcou flliJ/5 para 1.600 metro», i «ma(T~ de sivütn rsçs c com csrr.p-rtíu; pzmlevar a melhor nesta turma.: CUORE eSEYMOUR estão bem t devem aparecer,, ,AMBIÇÃO «ent a no»»a indicada.

— URBANKJA vinha fácil, dandoimpressão que venceria, ma», no» último»200 metro* parou, rol poupado no apron-to, marcando 42» para 600 metro». MINGaprontou na rota oposta, marcando 25*para 400 metro». LóLjc «5o correu o que*abla na última, mas, hoje, esperam, me*.lhor corrida. ITABIRITO melhorou e,m«*mo largando devagar, vai ser a nossaindicação, pois seu trabalho foi bem t oapronto melhor. Desceu a reta em 38»,com inteira íBcittaaae. ESTEREL Urr,67*3/5 para 1.000 metro», correndo firmee aprontou 600 em 38»3/5, na» mc*ma*condições. ITABIRITO tem boa oportuni-dade hoje.

— PASSISTA melhora muito nagrama. Se o páreo for realizado ne«»apista, vai d reabilitação. Tem 92»8/5 para1400, correndo firme. REALVE está nasmesmas condições de Passista. Só na ora* !ma tem chance. FlSTOR vem de vitoria,mas, aqui, vai aguardar um pouco. NAUTAvem de último mas hoje esperam melhorcorrida. LANCELLOT venceu com tudo,ma» seguia em treinamento e morurtrandoprooreíio», tendo passado 1.400 em 93*. d 'vontade. DRAGÃO está bonito e eiperamboa corrida hoje. Tem 92* para 1.400, combom final. CELSO nada vem fazendo, massabe correr mais. WHíTE KARGG, «õ pro>ma, pode melhorar de corrida. MECANOvem de 40 lugar e seguiu nas mesmas con-dições, sendo que, hoje, i sério competidor.Na grama, PASSISTA será o nosso indi-eado.

' .; ¦;¦--'

-~ TAARUP foi «urpreendido porBodeaon que o derrotou nos últimos me-tros. Tem 111» para 1.600 metro», d von*tade. LAST YEAR e LIGHTLINE nadavêm fazendo. VISHNU chepou agarradocom Bodeaon e Taarup c, ne»»a» condi-çõe», suas possibilidades são muitas. NAI-PE ainda: não correu o que «abe. BATOVIsecundou dr. Dtdl, num páreo onde muitoscorreram abaixo do normal. ZAUN nãoconfirma e a qualquer momento vai sur-preender. TANG17ARY melhorou e já de-ve ser cogitado. BODEGON venceu aquieom menos 4 quilo*, ma* está bem. e, poderepetir. DEDAL quase surpreende até seusresponsáveis. TALISMÃ E ESCOL vãocorrer bem. TAARUP vai ser o nosso in-

; dicadO.., ,. :.: ,.-: „;•.-...,

fl — MIA CtNDERELA, a confirmarsua última corrida, é a força destacada,já que. vem de perder para Mteuruca dei-xand© as outras a inúmeros corpos. FLO-RA CATITA correu no mesmo páreo e foinona. PROUDY KANTOR é ligeira, mas^na areia.apaga-se fácil. ESTROINICE vol- '¦ta firme e tem chance na turma. ONDA-TA tem 69», com reservas. IN AN A seguiumelhorando devagar, mas já deve ser co-gitada. LADY FIFI deve figurar. ITABI-RA estréia muito bem, tendo no aprontodeixado boa improBüãõ, pois iss=ceu a reta ém 38s3/5, com sobras. AUBt-PINE tem corrido reoularmente e deve fi-ourar no marcador. MIA CINDERELA êa indicação do páreo.

A melhor carreira do hoje.um handlosp «apoolal «ra milo quinhentos metros, marca avolta do Ambição, que esU«distada das pistas desdo4u»ho.

A filhadaTlmlo volta bemtrabalhada, com S6s2|2 nos1.600. bem, distanciando Ocompanheiro Nolnio? e esta

pronta para produzir umafttungao dMUtoada. Ambição,que sompre íoi um nomo dodestaquo na ala Icmlnlnu deuua Kòiaçlo o què corro bemem qualquer pista. pru\cipal-mento no do gramo, encontra-ra, no entanto, em FirstClsss. outra égua de boa ca-tegorla e que ostenta ótimaíorma. uma torto adversária.

O pareô vai ser duro entro asduas. mas aoredltamos queAmbição leve a melhor.

A reunlBo está marcada pa-ra os llh o o ultimo páreogeri corrido as iim. Até Üs18h do' ontem eram conb4ol-dOS OS KCKUinicojiuriiiiis: MliSEllcte, KUinOBOO, Sou Hugo,Massacre. Bandido, Abisma-do s Hussarlln. <

tsriag e últimas ^rfermances1.» FAMCO — IM* MBTBOB — AS 14 HORAS — NCBt l.OOO.N

1— 1 Dunolt, X Psuliolo SSa Mis* Eliow, nfio cor. 04

3-s Molur, P. Alves WCraiv Love. D.,8. .. SO

S-» S Factie, D. Moreno .. 84SUrlnsKO, nio correrá SS

V Casta Diva, U. F. .. 644- S Good Charm, *. M. 54

S llal-Sollta. O. F. S. BS10 Stu Buto, nio cor. BS

a.» Atabor

«•Iplrá4.* Ascurra8.» Payaio

0.» AtaborS.*Iplr黕• Iplrá

1.000 lmOta

1.300 lmJ4t4/5i.ooo im0Js*/5í.ooo im(M«

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1.000 lm04i AD1.300 Im24ri/S AI»1.300 lmMM/S AL

O. UUO»Al. RosaJ. C, LimaS. Morais:J. PlotoZ. -D. GuedesJ, V. VlsnaA. Correi*M. TavaresA. Nahld

*.• pakjso — X.W» sssrno; — ab isbiomin — ncri i.«o,oo

1—1 Dr. Oamane, i. C. St 3.» Carinho 1.400 lm30c4/8 AL T. H. dome*a— a Mlguro, L. Corrêa 1.* aalvatore 1.400 ImUcX/S AP B. Costaa— 3 Kanilo, J. P. F." ., 3.» Ilstsrry 2.000 3rn31s3/B AL S. Mortles

4 MéCHere, nSo correrá 63 J. Coullnhú4-BllaIlft, S. Cruz ..... ST 0." Depex 1.600 lmSÍ* AM O. F. Reli

B FruuO, J. Ssnuna .. 87 8° Ksuta 1,400 lmSt» AP M. Mendonça

1.* PAREÔ — 1*00 METROS — AS li HORAS — NCRf 1.600,00

"i -,.-.. ¦:••.'

1— 1 Maroflts, O. T. ÍUva BS ».• Islã 1.300 lm23s AL M. Saleta loropu, A. Ramos ... BS 8." Arbale l.zoo lmlOs AP J. L. PedrOM

3— 3 Tullnri". J. Pedro F.* 81 3.« Gateza 1.400 lm30s AP A. Correia4 Lis*. C. Tarouquella 63 1.* Q. Clasie 1.200 lm!7n AP E. Cardoso

S-B Sabatina, J. Pinto .. «3 , S,< Oetesa .1.400 lm30* AP C; Pereira6 Ledtrmaus, J. M. ... BS 8* Galopade 1.300 lml8ll/8 GL J. C. Lima

4— 7 Arbele, D, F. Graça 67 4.* Ixla 1.303 lrn23s AL II. ToblatAlbarelle. L. Acuda . 03 l.o Fardeis 1.S00 IrolItS/B AP J..MorgadoBelllore, J. Reis ... 83 8* Estoglra 1.200 lmlüa Ab R. Morgado

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¦ i ii». ii .ii, ii —i in .i.i.i—¦I.I.—. .ii . .i i »a»»»a-»a»s-««»*»t-à»sssssl

4.» PARCO — 1.200 MKTROS — AB 151I30MIN — NCR*. 1200,00

1—1 Fluxo, J. Pinto .... 66 l.»Donato 1.000 lm02sl/5 AL J. L. Pedrota2 Fido, P. Uma 63 Estreante • B. Figueiredo

3— 3 Feltelcelro, C- A. S. 88 8.* Fronton 1,800 lm36sl/ü AL V. Andrade4 Happy £nd, O. F. S. 63 7.o Feiticeiro 1.600 lm41s AL R. A. Borb.

»— 8 W, J. Machado 60 8," Cuore 2.000 2m03s2/5 GL V. Meireles0 Desatino, M. Silva ., 85 7.* Fronton 1.300 lm23al/8 AL' P. Morgado7 Uriis, J. Reis 63 Estreante A. Araújo

4—8 Gulgnard, F. P. F.o 64 l.« F. Buy,. 1.200 lml6» AL M.AraújoO Don Ernanl. L. A. 84 12.» FelUcoiro 1.400 lm28s4/5 AL Ar. Rosa

10 Bandido, nfio correrá 60 »¦¦¦¦ ¦'¦¦ S. d'Amore'.ii ' ' " ' I

í.» PAREÔ — 1.500 METROS — AS

'«••'¦-:,":'

1— 1 First ClDSS, A. R. .. 68 8* Chámot 1.800 lmSts GP E. FreitasI 2—2 EsUo, F. Pereira F." 60 4.» Amasls 1.400 lm28s AL J. L. Pedrooa

3 Ararangui, J. P. .... 82 l.» Confüclo - 1.300 lm23»l/5 AP O. Feijó3— 4 Nolntot, M. SUva ... 66 , 1.» EsUo -1.600 lrn36*4/8 GL P. Morgado" Ambiçfio, Ji Machado 57 14.» Rubonla 1.600 Im37t2/S GL P. Morgado4—5 Cuore, J. Pedro F.o . 56 fl.» índigo , 1.000 67s4/5 GL B. P. Carv." Seymour, A. M. C. . 63 4.» Cuore 2.000 Jlm03*2/8 GL B. P. Carv.

' ¦¦mu ¦¦¦.nu. .i.i i —*i— ¦.-iimi——¦ ¦ ¦¦ *¦ ¦ ¦-.¦¦¦ ¦¦ i.i '

'i I ii»a>-»«**»».*»*-»a»w»»*»«S

S." PASSO —1400 K5TR0S — AB 16H30MIN — NCRJ ..000,00

' ',' Ks '¦'¦ >1— l^rbtBtJa, S, '80v« j» 86,...3.»Fabico ,íí .-a X200Unl6sl76. . AL R.Coidtohft.,.^; ,Mlng. C. B. Carvalho 68 Estreante J. CoutlnhoS-2 Lol«, B. Saríto» .,..'. B6 6.« Z6 C. Pau 1.400 lm31sl/8 AP M. Oliveira

Alentado, J. PauUclo 66 '10.o Farjo 1.300 lm23s2/8 AL C. Gome»Finogun, M. II. ..... 86 0.» Foroigner ' 1.300 lmlOs GL J. Burlonl

3—6 Itablrlto, F. Mala .. 88 3.» Zé C. Pnu 1.400 lh31«!/8 AP E. Freitas7 ümeral, L. Acuila .68 13.° Prlncipado 1.200 ImlO* AL Ar. Rota

Mug, A. Hodedcer .. 66 7." Esplendor 1.200 lml6*l/8 AL O. M. Fer.4—OEsterel, P. P. F.* ... 66 Estreante íp'- A. P. Silva

10 Zyx 22. J. Pinto .... 86 0.» Fablco 1.200 lmlGsl/6 AL A; V. Neves" tn-uhiay. L, Correia. 88 8.» MUio -1,200'ImlSsl/B AP A; Vi Neve»

i ;"".*• PAREÔ — (BETTING) — 1.40» METROS — (GRAMA) — AS 17 HORAS — NCRI 1*00,00

.'.', V CELSO, PINHA ,

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!V,r. .......

. 'i+~>,n . K« ¦.... ¦ ¦¦ ' ¦ ;•.;:>''

1—1 Passista, J. Pinto ... 50 0.» Hotim 1.200 lml6s2/5 AP M. F. Neves3 Mister Mug, A. M. C. 64 9* Matagato 1.300 lm23tl/6 AL O. M. Fer.

. 3 Realve, J. íúmos .... 54 O.o Rio Negro 1.300 Im22s2/C AM M. Mendonça»-4Fistor, H. Ferreira 64 1." Light Já 1.200 lml2s AL F. P. Lavor

6 Nauta, M. Silva .... 53 8.» Bandido 1.300 J.m23s AL G. Morgado 'O Lancelot, J. SUva ... 67 1.» S. Isldro 1.600 lm44* AE E. Pereira F.o

3— "TiraeSo. S. M. Cruz 67 8." Rio Negro 1.30 lm22*2/8 AM A. Araújo0 Celso, J. Pedro F.o 88 - .ê.» Lancelot',. .1.800 imMo AE B. P. Carvalho9 Whlte Kargo, J. G. .. 68 8.0 Gulgnard ' 1,200 lmlOs AL J, Burlonl

4—10 Mecano, J. Corria .. 50 4.» F. Day 1.200 lmlGsl/5 AL A. P. Silva11 Faixa Dourada, O J.S. 68 7.° La Guardiã 1.600 Im42s3/S AP A. V. Neves" Ragtvmufiin,' A. R, 84 4" Matagato 1.300 lm23sl/5 AL A. V. Neves

-i i i i ', i.i i —— — — ¦¦«-¦.—— sai., i. iii.M..i ii i i ,.i ¦.¦—¦ .¦ia..-

8.» PAREÔ — (BETTING) — 1.800 METROS — AS 17II30MIN — NCRf 1.600,00

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>..- 1.» Páreo,— ás 14h30mln —:'„¦ 1.400 metros — NCrS 1.200,00..*:,<'¦: --..-;." 'Kg>:. 1- 1 Arablue, S. SUva ...-. Mji.f, 2 True Vamp,J- P. *-° **-ultS— 3 Old Cat, J. Reis .... 85««',-. " Olelna, J. Gil 83•:¦¦>•- 4 Mlss Kadlna, A. R. 64-3—5 Delia, J. Machado .. 88>i.''k,-.i6.B»f«toleta..'» M. .... 68jASS 7 Axnellne, J. Portilho. 62

4— 8 Lolrita, J. Santana 88¦'•.-,:.,-» Quanta, D. Milanez) Si> ." » octâvà, J. Pinto ..'.. 88

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W ! í.» Páreo — as lBh'i--rÍ.20Ó-metros — NCr| 2.000.00 —*!",Provs espeelaU,- '; ;-. •:':ii» ¦ Es'Jiír'- ,\'-:

1—1 Good Glrl, J. P. ... 58iij" 2 Jocline, A. Ramos'.. 61-2—3 Happy Moss, O. F. S. 55

ii» 4 01dFlame, J. P, F.« 81i »- 8 Héla, L. Corrêa .... 48••'*: 6,Oscina, J. Machado 54<: 4-7 Estaglra, J. Baüica 83 ,<.'.'•": 8J Velvetta, L. Acufla S4:/<\l--- '" '¦

, ' »'¦ -I ¦ -i : :.:i>. 3.« Páreo —' ás 16h30mln —

1.400 metros — NCrf 2.000,00.

¦ ¦ :'/, Kg'.''¦¦%-. i¦¦-. 22-3

i- •'•' 43— 6

Algnroba, V. Estevcs 86Rovolucionária, J. S.. ,86Inarapava, J. M/, ... 86BarpBga.-J. Silva1 ... 56.Ésula. J. Portilho ... 66oiy Glrl,' D. Moreira 66Seãirpreall, S. M. C, 68Replica, J. Santos .. 66Sük,P. Alves/ .'...V.i 86

8•1

89 Pitli, J. Pinto ,;

4.o Páreo — ás 16h — 1.200metros — NCrf 1.600,00. . \ .

1— 1 Avec Vou*, D. Santo* 57t Talonlére, A. Lins .'. 67

Mela Lua, L. Corria 87 ,2—4Xlmbeva, J. GU .... 57

B Luana, S. Silva .;., 576 Elamore, J. Garcia ..-67' 3— 7 Carnavalct, S. ISi C..'87

Sarojá, J. Pinto .... 87Angaria, F. Maia ...,67. -

4-^10 Estamura, J. Santos . 8711 Neidinha. J. Ramos .8712 Psicose, L. SantoS .., 67 :

.13 Faln,-'C. 'TarouíjüelIa.B? ;

S B.o Páreo.— às. íeitSOrruri'»» ."1.600 metros — Prêmio Raulde/Carvalho — NCrf 4.000,00.

:, ¦. "-.\ks1—1 Estlssac. J. Bi P.- ... 88 \

2 Ucrlglo, P. Alves ... 662— 3 Iatagan, J. Machado, £8

, 4 Gainly; J. Reis ....". 563—8 Hálimo, A, Santos ... 86

6 Mooklin, L. Santoü ..68 /. '¦: 7 Quickmateb, A. R. . 564— 8 Urbany, J. Borja .... 86 I

9 Tamoyo, S. SUva ... 88 ' -10 Afoito, H. V. 86

6.» Páreo — ás 17h — 1.200metros — NCrf 1.600,00.-,,-' Kg1-1 Ponteio, ft. V. ..... 57

ii Embalo, J. Machado. 872— 3 Qucrozone, F. M. .. 67

Gurundl, p. Moreira 873— 8 Cheplá, A. Ramos ... 87

El Capitan, A. R. ... 87Dunhil, L. Corrêa ... 57

4—8 Alegretto, F. P. F.» . 57—'*•.','58

9 VasTigue, O. Ricardo 57.N40 I/aço, F. Esteyes 57

7.» Páreo — ás 17h30min —1.400 metros — NCrf 2.000,00

Bettlng.. V|,

1— I Hariolo, F. Mata .... 56„ '"Blpo*, 3. Pinto 66

... " Borco, J. Pinto 562— 2 Iron Horse, J. M. .. $ó

,.'. 3 Usco, S. SUva 86Omarim, S. M. Cruz . 56

3— 5 Gallont, M. Silva .... 66G Squalo, C. Morgado. 86•; 7Toaari. o, y. silvo . 66

4— 8 EStofciro, F. P. F.«". 86,9 Cacau, L. Corria ... 8810 Badenj A. Ncry ....68

, «.•'PâreoV ás Uh — 1.2001•rtetros V— --NÇr» 1.600,00 —Bettlngh' , '¦-¦

' "\ A

.'Kg1—1 Farplease, 3. Reli ... 67" Dama Carioca, J. GU 57

2 Gorja, F. Conceição .87-2— 3 MIS* BraiUla. F, E. 57i Quarentena, J. Pinto 57

Mal* Linda, D. s. .. 673—0 Que Classe, F. Mala 57

Grenade, O. F. SUva 87Candy Queen, H. V. 5714— 9 Flora .Mascarada, J.T. 67

10 Gótica, M. Silva ...5711 Marucha, A. Ricardo 6712 Quassa, S. M. Cruz . 57

9.» Páreo — as lBMOmln —1.200 metros — NCrf Í.HOOJIO'

Bettlng — Areia^>' KB

1— 1 Guasupé, J. Machado ST2 Don Risco, J./Rels . 83

2— 3 Querubim, F./M. ... .83'..' i Plchuri, A. Ramos , 533—8 Royal Fox, M. B. .. 53

SEI Zlg, J. Graça .... 877Gállo, J. SUva ...... 678 PA de Arroz (•), L. S. 57

(•) Ez-Guarulhos. \.:\

¦•¦• Kg

1— 1 Taarup, J. Pinto ,,., 57,2Last Year, A. M. C. 673 Llghllne, O. Ricardo 67

2—4 Vishnu, J. Marinho ,578 Abismado, nüo cor. 678 Naipe, B. Santas ... 67.

3—7-Batovl, P. Alves .... 57Zaun, M. Henrique .', 87Tanguary, J. G. M.. 57

10 Hussarlln, não cor. 574—11 Bodegón, A. 67

12 Dedal,CR. C. .... 5713 Tallsm5, J: Santana 57"Btcol, V. P. F.« .... 83

2.», Bodegon8.* Bodegon

10,° Bodegon3,o Bodegon,

9.* Gravata2.» Dr. Dldl4.» GravataO.0 Gravata

l.o Taarup2.» Gravata5.o Bodegon4,* Hussarlln.

1.600 lm37s2/51.400 lm31s4/51.500 Irn37s2/S1.BO0 10137*2/8

1.300 lm24s1.600 lm42*4/B1.300 lm24s1,300 lm24s

1.500 lrn37D2/31.300 lm24s1.600 Im37s3/B1.400 lm31s4/5

APAMAPAPALAPALALAPALAPAM

MorgadoV. VianaRicardo

SaletOliveira

P. Cout.C. LimaRibeiroD, GuedesR. GomesM. FerreiraV. Neve»AlianoAllano

».* PAREÔ — (BETTING) — 1.200 METROS — AS 18 HORAS — NCRf 2.000,00

.¦'-.¦ ,'Kr ; .. v ',')-.

:^M.'': ¦ /; > { -

1— 1 Mia Clnderela, A. R. 56 *2." Mlxuruca 1.200 lml6s AL J. RicardoFlora Catíta; J. T. 86 9.» Mixuruca , .1.200 lmlOs AL J. TinocoBroudy Ksntor, A. R. 56 O." Urrucha 1.200 lml7« AL J. L. Pedrota

2— 4 Ertrolnlce, F. P. V.'. 56 4.» H. Spring 1.300 lm24s2/5 AP A. P. SUva6 Ondata, J. Paullelo 66 a.o Ingênua 1.200 lml2tl/5 GL E. P. Cout.etoána, M. SUva .... 66 6." Mixuruca ,1.200 lml6i AL M. Sales . /. ¦

3-7 Lady Fifi, J. GU ... 98 Ertréante —— A. Z. D. Gue.de». ...A 8 Preditora, A. H. .... 58 8" Borta 1.800 toI7*4/5 AL V. G. Ollv.

9 jeuneTFUle, J. P. ... 56 Estreante \ P- Morgado i4—10 Itablra, 3. Machado. 56 Estreante - ¦-;¦-:.- —— A Ç. Freitas

11 Aubépine. C. R. C. 66 4.* Bigênua 1.200 Iml2sl/S GL í J. Perez, '.; UMissDior, J.PorUUíO BS 7.» Ingênua 1.200 Iml2sl/B GL E. Coutlnho

\Lã ¦——- ÍÚ —-—

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.. ..'.C»»a»{.r«ll»> ¦':•»* J>..'.«(óljS-ffl«5.--S.J-¦:' , vimit nui-o- j»jh»^ m. v/a.»i.»Kanj» --¦'Nvi >-t/&? ¦ " 'V -'e 'V;.á-'¦;^¦:";., ¦

;.•,-;;-• .-¦-,

¦¦¦

FLUXO volta preparado para maisuma boa atuação, pois. suas condições,

e»aj»as,'v m X/O

"'««--tTt-.i-ri-ií» Tirtftctrrni nt*in PTfOfm/nho rjoro 'ess*' Tif.

Dunois — Faché — Motur

DatIab

¦1.ta prova, sãojas melhores possíveis. \

,'0 filho de Quiproquó e Utopia, de-pois de vários,isegundos, venceu, derrota»-do com íirmeza Donato e outros adversa-rios, mostrando ser um animal muito fiel.

_ J Para este compromisso, trabalhou1.200 em 7932/5, com visíveis sobras eaprontou na reta oposta, marcando 36scravados para 600 metros.

Como vai aliviado no peso pela des-carga do aprendiz e ostenta impecáveis

\ condições, acreditamos que seja urna in-\riicação certa pir^ hoje." 1

xvãrniu — «uíjiuiu

Tulinha — Sabüna — Albarelle

Fluxo i- Desatino — Urias

Ambição — First Class — Séymour ;"

Itablrlto — Urbaneja — Esterel

Passista — Draeião — Mecano

Taarup — Vishnu)-» Bodegon

Mia CindereUa -• Estroinice — Itablra

Aírton sem \mágoa qcti>npoÇrjiaeiro

BELO HORIZONTE (Su-cursai) —O técnico Aírton.Moreira comentando sobresua saída inesperada doCruzeiro 8"üièntou quê 'üiSo7fiquei triste cerni'a dispen-sa e sim surpreso, porqueriáo havism pss-sdes jsitedias estava recebendo tro-féus e medalhas pelos, bonsservidos -^ísistsidQji-so »?Iyb6e, de repente, sou apunha-lado pelas costas". Asse-verou que ''agora o traba-lho no Cruzeiro, está íácü.Queria ver', há três ..anospassados, quando assumi.Peguei um time enxovalha-* «Jo :e. transformei-O1''ém bl-campeão mineiroVe cam-peãb da Teça Brasil". Con-fluiu uíú iinimív. Bcim.agora o caso está encerradoe só vou exigir a indeniza-ção a que tenho direito. Aquestão já. está na mão demeu advogado".

ÈLLISÉ FAVORITOMAS BON ATEN A DIZ *

QfJE VÈNCEy FÁCIL ::r1/ytJÍSVTLLE (fteutera-CM)'¦'—- As apostes para alute* de hoje entre o argentino Oscar Borjavena e o

._¦ 'ò.i.--*'-' ,.i.....T*-«-rJ- -Ull..!te?.l4-..„'**n*tr*-s««>f*fí.»s.-^ —#5.n*--..Bmei;n.-aiiO\ tini zi-i«»»»"» »••»«-———. —-—¦—•—» ——-

fl-5i^A luta é unia das semi-finais do torneio daAssociação Mundial de Boxe para encontrar um/su-cessor de Cassius .Cláy r.o título, dos «eáos-pesado.i

A outra semi-íinal será entre Thad Spencer eJerry ftuarry, a 3 de fevereiro, em Oakland, Cali-íórniaí-' '' / -

As1 predileçõea pelo americano paretíani decorrerdo fato de que a luta será em sua cidade natal, e deBonavena haver sofrido uma contusão nas costas,quimdó treinava, o que 6 forçou a adiar o combatedeli de novembro. \

O corpulento argentino,que rião fala inglês, aflr- -niuu c:,ii!i i:u\'iiuf-iivò cHiplena forma. Disse quepre-tendia ie tornar canipeãomundial, e que nem Ellisnem ninguém ficaria emseu caminho.

tênis inglês querunificar amado "e Profissionais

...

LONDRES (FP-CM) — O tênis britânico talvez au-prima a distinção entro amadores « proflssioiiala,chamando a todos os tenistas simplesmente de Joga-doreSj *m\ sua próxima reunifio anual do 14 dò cop»rente, nesta Capital.

: »

/O Conselho da Lnwn Ten»

nls Assoclation (LTA) con-.-.idereu qüô ú «Viuiuir-lonOpen, do próximo ano, terámais éxlto do quo nunca.Afirmou o Conselho daLTA que os tenistas parti-cipantes não receberão "so-mas astronômicas" no pró-ximo Torneio de Wimble»don, mas que JA chegou ahora de oa bons Jogadoresreceberem o que merecem."Os organizadores de tor-netos que desejam a par-tlclpnçfio dos melhores Jo-Ssdcres — dfz.wna circularda LTA — têm do aceitaresta situação. As princi-pais figuras deveriam podercobrar abertamente as so-mas que têm direito porseu valor."

Depois de assegurar quea ampla maioria dos Joga-,

dores não será afetada pe-los «OVOS dlBrwilHvna. ftcarta-clrcular provo, "atóque os outros países se^de-finam nesse sentido, os se-»gulntes inconvenientes:

Possível limitação napartlcipaclq de jogadoresestrangeiros em torneiosque se realizem na Infla-terra.

Eventual proibição"aosjogadores biitâolcoã úV Jo-gorem no estrangeiro, :•

Possível nio autoriza-cão poü jsssdúúnrs ingjásesde disputarem íompetlçteáintornaclonals, , como '. naCopa Davls. •*. , • t

Ter de fazer frento auma eventual medida. dosuspensão, pela FcòmãváoInternacional, até que-tatamude,de atitude, -,.-

¦ '

¦. - '

-,,-, \*seleção húngarapassa'sem alberte joga no paranáSAO PAULO (Sucursal) — Chefiados pelo presidenteda Federação húngara passaram pelo Aeroporto deCongonhas os componentes da delegaç&o húngara defutebol' cuja seleção- jogará amanhã em Curitibacontra o Coritiba.

Bonavena predisse umrápido nocaute e seu em-_,-„-/».i^ x» M32TV.US Gold-

beig afirmou "EMs sim-plesmeme não agüenta,pois Oscar Bonavena vaiderrubá-lo".

O técnico da seleção hún»gara, Rudl Illovszkl, iníor»mou que "Já estamos lnl-ciando, praticamente, ospreparativos para 70. Nos-sa equipe tem elementos de66 e alguns novos. Na Hun-gria, ou melhor, na Europa,o trabalho é mais fácil noque tange k seleção, poismantemos compromis-sos constantes e Isso fazcom que tenhamos Uma se-leção permanente". Revê-lou qUe a época é boa paraexcursionar, pois Be foge aofrio intenso da Europa e seaclimata com a temperatu-ra em que será disputadaa próxima Copa. DestacouBene, Varba, Farkas, Te»más e Matrai como os prin-

Cormtiam nointerior corregrande ruço

SAO, PAULO (Sucursal)— Abrindo a antepenúltl-.ma rodada do CampeonatoPaulista serão realizadas,hoje, duas partidas, A tar*de, no Pacaèmbu, jogarãoPortuguesa.de Desportos xPortuguesa Santista, e ànoitej em Ribeirão Preto,Comercial x\ Corintlans,em jogo de grande impor-tância para as pretensõescorintianas no presentecampeonato. ,;-""'*

O Corintlans vai a Ri-beirão Preto correndo gran-dé risco, Sua equipe, comLula, não apresenta qual*quer problema è jogarácompleta, pois do resulta-do depende a continuaçãoda luta em busca do titulo.O Comercial, pôr seu; tur-/no, também se empenhanuma luta: a de fugir aoúltimo posto. Promete serum adversário bastante pc-rigoso para ò time do Par*que São Jorge, ,

O jogo do Paeaembu,entre as duas Portuguesasnão reúne maiores atrações.A Portuguesa de Desportos,totalmente alijada do titu*Io, cumprirá apenas o com*promlsso, muito emborapermaneça na luta para se.armar melhor, visando aopróximo campeonato.;.,'! f-p,,.Atletismodo Fia jáestá em SP

¦ A equipe de atletismo doFlamengo já se encontraem São Paulo para adisputa^ amanhã da còmpe-üção amistosa" eni'çcmêmò^^""ração ao aniversário doEspéria. A comitiva rubro-jjofíro "US YÍ3J0U CntrT:- às22h de ônibus, ficará hos-pedada nas dependênciasda Água Branca. As pro-vas previstas no programade amanhã, com início aslíiti, são as seguintes: 100metros (Troféu Fita Azul):'Salto em altura (TroféuAlfredo Mendes; 400 me-

, tros com barreiras (Troféu.Sílvio do Magalhães Fadi*lha), e ainda o revezamen-fo sueco (100, MO, 400 è

'li

tância — feminino -—e re-vezamento 4x100 — femi-nino. O regresso dô Fia*menge será na próxima se-gunda-feira. de ônihiiS;

\

- *S3roSai

tSSBSÊSttt**M*j»*S*tig

1

cipais jogadores do atualfutebol húngaro.AUSÊNCIA DE ALBERT

Foi logo sentida a auaên-cia de Albert, na delegação,e logo'foi explicada; Albortcontundiu-se seriamente, nojogo contra a AlomonhaOriental pela Taça dós Na-ÇÓes e ficará seis semanasno hospital.

O artilheiro da equipe éum jovem com muito íu-tebol. Trata-se de Varba,meia-dlreita do Fercneva-ros. Mareou 86 gols no éer-tamo húngaro, foi o ayrti-lhelro e firma-se eomo «umnovo Kocsls. Tem apejiaa22 anos. Os húngaros rjui-fiam multo no sou talentode artilheiro... '*;:.' ¦-'¦: '.,'¦¦:

\v, ,:.kí'.-ísíX-:m ¦

;¦ ¦¦• — íREGRA Zi

O setor náutico do Vps-co do Gama anuncia queabriu inscrição paro* ocurso de verão de aprcrjdi-zagem de natação, para »m-boi os sexos, com idftdccompreendida entre 7 ej 15anos e que será Inicladotnocorrente mis, e durará Jatemarço * A Livraria ídi-tòrà Gol e o Clube tiosMarimbas farão no prêzA-mo dia 11, ds; 20 horas,defronte da TV-Rio, anoite de autógrafo do livroQol de Letra, escrito porgrandes nomes do futeboldo presente e pa*iad#j *As últimas derrotasmdoAmérica de Belo Hortipn-te, sob a direção de »*o>-' ge Vieira começam a «íer*turbar o clube que está"emgrande agitação *' No'cx~pediente erttítado pelo CTru-zeiro, d Deleoacia de"im-posto de Renda de BeloMo-rizonte, a jogador Tostão ique pagará mais, dsvlfffiorecolher cinco mil cruzei-

¦ ros novos * O EsperteClube Recife inaugurará

. em breve o segundo blocode arquibancada de seu~.es-tidio,. na capital pernam*bucana * A Espanha tomouuma vantagem de 2 aTnusua final Interzona contraa África do Sul, ao v$ntera dupla com Manuel San-tana e Luís Arllla, ontem,em Joanesburgo -k Osjo*Oadores do Cruzeiro, tendoa frente Wilson Piara.pe-,idtramuma revisão nas ora-tlflcàções, pois acharammulto pouco 500 cruzeiros;novos pelo empate diantedo Atlético * O relatórioda FIFA; sobre distúMoSno* futebol, serio publica-

'.dos em Londres nos prôxl- ¦:,mos dias, segundo st-.utícjüa

/ o presidente da entídeÃê,sir Stanley Roíu «Jr^ft^Emerson foi eUmiMâa aoscampeonatos de tênis „V?oEstado de Vitória, em Mel-burné, a ser detf9wtó'*siõrmrobutf*y-pof:&aw3~" 11 e « o 4 * 4 F«d#ra-ção Pernambucana áe"Fu-tebol fecetetf isívrSsôt^de45 alunos pari o curso' dejuizes de futebol que ^istdpromovendo ¦ét O nudranlde Campinas prometeu em'.pr4*mio di mil cruzeirosnovo» caso vença amanhã<j Santos, em Campinas *Çoje * dia d» 1oloa,„noCampeonato Brasilein^âèdamento na Hípica. 4»ís-Adestratnettto, ora em?«h-tihS; o certame será enter-radeesím * rftnMtt* án^er-ceira prova ds (-desftamen-to, ainda na pista da Socie-dade Hípica Brctileira'.".

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HUPl^-lNtSHDWrTROSVALDO PKBAi.VA

W1 At. Oome» tttlr-, «1 2.° Caderno — R!o de Ju-stlro, Sábado. 2 d« dnmitir,, da 1907 W.» tl.KS - ASO L3W01 * '¦¦' ___. ,.-..,-,

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OLARIA CONFIA:NUMA VITÓRIASOBRE O LÍDER••> Animado pelo empato alcançado noJûo com o Vasco, na. quarta-feira, o trel-

Sdor Paulinho disse, ontem, ao COR-

30 DA MANHA, que "se nfio houverproblemas de arbitragem, o Olaria vaitentar jogar de igual para igual com oBotafogo, esperançoso de conseguir umaexpressiva vitoria, que nos animará aprosseguir na luta visando a uma exce-lente colocação nó Campeonato".

Depois do individual dè ontem, naHuo BarlH, quando tomou conhecimentodo que poderia contar com todos os tltu-feres, qüe passaram tranqüilamente naxsvisfio médica, ó treinador Paulinho deAlmeida fêz uma' preleção, chamando aatenção dos seus jogadores para o jogocontra o líder, animando-os à vitória, masrevelando que a indisciplina somente trazprejuízos a toda a equipe.

,'!>• Para hoje, o treinador marcou um li-gelro treinamento, de caráter recreativo,seguindo-se a concentração nas própriasdependências do estádio dá Rua Bariri.

:_' .'•'.'• ,! ESCALADO

:V; Sobre a formação do time que, en-írestaráo Botafogo- Paulinho não temqualquer problema, e mandará a campoâ mesma equipe que empatou com o Vas-cóy a saber: Ublrajara, Mura; Miguel, Es- 1fêves e Alfinete; Maíra e Válter; Naldo,gabará, Antor.L-.ho e Escurinho:

C. ROBERTO ÉMAIOR DÚVIDADO BOTAFOGO

Carlos Roberto é a maior dúvida doBotafogo para a partida de amanhã, con- .tra o Olaria; não' acreditando o dr. Lídio .Tjpledo poçler recuperá-lo pára este jogo,em virtude da natureza da sua contusão.Carlos Roberto foi atingido nos Ugamen-ios internos do jelho direito na partidacom o Flamengo e continua a fazer trata-mento com,gelo, tendo, ontem, recebido ;assistência do massagista Wantuil, que íoiorientá-lo em sua casa, em Madureira. .

'.r.-l Caso Carlos Roberto não possa jó-gár, Zagalo terá dificuldade em formar, omeio campo,- pois, embora a presença deGérson seja praticamente certa,'á de Afpn-ímhp ainda é duvidosa, apesar do trata-Bento com toalhas quentes, a que vemsendo, submetido.Xw Assim, somente hoje, depois da revi-sio médica, Zagalo poderá saber com quemcontará para formar o meio campo. É qua-se- certo que possa ter Gérson e Afonsi-hho, sendo a hipótese menos viável a pre-sénça de Carlos Roberto.-.•-Depois de um-treino recreação hoje,

flffó, iniciada, a concentração.'.':*£

INDISPENSÁVEL

*,v; Afonsinho é considerado indispensá- ¦vel para o Botafogo, não só pela situação

'¦¦¦¦ corno pela _pQàiçSp,; e Isto ficou decididoontem, na reunião entre os srs. Xisto Tõ-

1 niato e Rivadàvia Correia Meyer Filho.Assim, não será possível a sua troca por

* Arllson e Luiz Carlos e mais 100 mil cru-zeiros novos, proposta pelo Flamengo. -.

Ontem, Zé Carlos assinou novo con-traio com o Botafogo, por 3 meses, na basedé mil e 200 cruzeiros novos por mês. y

NÁUTICO FICANA TAÇA PELOSALDO DE GOL

¦ Y'1 '' ! . . ¦ ...: -':,- !..'¦Em . partiõ/a espetacular, principal-

mente na segunda etapa, quando foram'. -marcados os gols, e, também, na prorro-gação, o Náutico classificou-se' para en-frentar o Cruzeiro,! na quarta-feira, pela

\-\ Taça Brasil, ao empatar por 2 a 2; comq,Ãtlético, ontem, à noite, no. Estádio Mi-nos Gerais. |

:¦':¦ Os gols^ foram assinalados, pelo Atlé-tico aos 5 minutos (Amauri), empatandoo Náutico, aos 28 (Miruca) e avahtajan-dp-se no marcador aos 30 (Nino). O gol: de empate do clube mineiro Íoi marcadoaos' 33 minutos por Laçi. Na prorrogaçãonão houve góls, ganhando, assim, o Náu-tico por saldo de gols.

Êthel Rodrigues, da Federação Paulis-ta.de Futebol, dirigiu com acerto a par-tida, assinalando, inclusive, dois pênaltiscontra o Atlético esperdiçádos pelo Náu- .$co. Um deles iiiclusivé já na prorro-gação quando faltavam 7 minutos para otérmino do jogo. A \ renda alcançou aNCr$ 82.470,50. ¦/-,::

\:£?}, As duas equipes atuaram assim cOns-títiuídas: Atlético — Hélio; Canindé, Dil-sinho, Gfápete e Variei; Vanderlei e' Amauri; Buião, Lola; Laci e Tião. Náu-

!._V-^«-~L^SJ-^saai-Msy^'?s,-F--sgp.-e-C!àvis;.-Salomão e Ivan; Miruca, Nino,i Ladeira e

\ í^la.: '¦,-''¦¦"--h',.:A partida desenrolou-se, de início, em

fitmo lento com o Náutico atuando muitodefensivamente. Por este motivo o Atlé-tico apresentou maior yólume de jogo."*"' Fòí a segunda etapa que trouxe maio-

rea emoções, som os gols assinalados, aos5 minutos, pelo Atlético, com Amauriaproveitando passe de Laci;.' o Náuticoéjnpatou aos 28, com Miruca, depois deter duas bolas na trave e perdido um pê-i-adti que Salomão atirou para Hélio agar-r_r. O clube pernambucano marcou o se-gundo gol aos 30 minutos com Nino e oAtlético empatou aos 33, gol de Laci.

. f-" Houve a prorrogação e persistiu oempate, classificando-se o Náutico paradisputar com o Cruzeiro, quarta-feira, assçrnlfinais. Neste período Minuca perdeumais um pênalti pára b Náutico. y

COOPÍERAÇAO

Amorim- esjiera ajudar o Flamengo a veneet esta noite, tal como foi ajudado no treinamento

MÁRIO TITO VOLTA EVARÍSTO ALTERAAMANHÃ EO BANGU ATA0VÈ E DEFESATEM ZÁGA CAMPEÃ CONTRA O BAMÜ

A presença de Mário Tito durante todo ò períodode treinamento de.óntenv-no Estádio Proletário, semnada sentir, foi a nota alegre do coletivo realizadopelo Bangu, de vez que asegüroú, assim, ,0 seu r.etôr-no à equipe, da qual esteve afastado cerca de oitentadias.e, ao lado de Luiz Alberto, que também treinounormalmente, e assegurou a sua volta, no jogo cie ama,-nhã contra o'América.... ..

Fidélis esteve ausente- do treino de conjunto deontem, que teve £ duração de 35 minutos, mas apenasa título de precaução, pois a sua escalação já está con-firmada, tanto que o lateral tornou parte nós- exer-cicios físicos .realizados à tarde.

. RECOMPOSIÇÃO'¦; ,1. j ^í**** .Mário Tito esteve tão bem no coletivo de ontem

do Bangu, que o treinador Plácido resolveu paralisaro treino aos 35 minutos, satisfeito com o rendimentodo zagueiro e, de resto, de toda a equipe, julgando des-necessário esgotá-los e, além disso, evitar qualquerproblema de contusão.

Como Luiz Alberto também treinou serti nada sen-tir, o Bangu vai poder recompor, amanhã, a sua linhade zagueiros titular e que teve. atuação destacada nacampanha para a conquista do Campeonato db anopassado. ;

.'.. O TREINO

O coletivo terminou com um empate de 1 a 1, cerrsgols de Paulo Bbrges e Hoppe, para titulares e reser-vas, respectivamente.

Mário Tito treinou 25 mjnutos com chuteirasies-peciais, fabricadas por Aristides; mas nos 10 minutosfinais jogou com suas chuteiras velhas.

CONCENTRADOSOs jogadores do Bangu voltarão hoje a ser

exercitados, com um treino de recreação, seguido derevisão médica e da concentração na Vila Hípica, de-vendo receber 200 crazeirosfnovos pela vitória de'quarta-feira, sobre o Campo Grande. Além dos titu-lares, também estão concentrados: Devito, Cabrita,Jair e Dé.

\ A dupla Edu --Antunes- Voltará ao ataque doAmérica na partida de.amanhã, contra o .Bangu, se-gundo decidiu Evaristo, que já no conjunto de ontem,no Andaraí, gostou do desempenho da equipe què tam-bém estará alterada na defesa com o lançamento deMareco, de quarto zagueiro, e o retorno de D jair, àlateral esqüerdai •¦¦ :;" • '..

Contrariando todas as determinações do clube, opresidente Braune antecipou pára dia 5 dè dezembro,as eleições da diretoria. que,' normalmente, são reali-zadas na segunda quinzena deste mês. Ontem, à noite,Giulite Coutinho viajou para a Dinamarca a -fim departicipar de um Congresso Internacional de Comércio.

ALTERAÇÕES m-A recuperação de.Édu foi definida no conjunto,

de ontem.-Isto fêz com. que Evaristo decidisse pelaformação da dupla Edu----'Antunes com a saída deToneL ." .'.

'¦'..'.'"'., ":: ,'

'Na defesa, Evaristo também fará alterações. De

quarto zagueiro entrará Mareco, enquanto ná lateral,o treinador promoverá o retorno de Djàir. A equipetitular derrotou os aspirantes por 2 x 1. Hoje, após.a recreação, à tarde, terá inicio a concentração.

V: ' ''''',: " TÁTICA

Tomando conhecimento da decisão dòsr.WolneyBrauné, de adiar, as eleições para o dia 5 — já foipublicado no P!ütlo.G?!eí_! e na Imprensa —, os se-nhores Giulite Coutinho, Álvaro Bragança, Claudionorde Souza Lemos e João Antero de Carvalho consegui-ram; após ""eüriífo. com o benemérito Mas Gomes dePaiva, que o sr. Sílvio Pacheco escrevesse uma cartaao presidente; solicitando-lhe nova data para as elei-ções depois do dia 10. O dirigente prometeu reunira;diretoria para estudar p assunto.

Outro assunto abordado na reunião, foi a possi-bilidade do lançamento de uma candidatura única àpresidência, com a desistência dos dois candidatos jáapontados. Houve a Indicação dos nomes de Silvio; Pa-checo — que recusou ,— do:desembargador. Ornar Du-tra e de ícaro França. Também para, este assunto, ópresidente Woinej* Braune prometeu fazer estudos esondagens junto à diretoria. ;

¦ '- •: : ; ' ¦ . • ,¦¦¦'

'"- ¦ .%.- ¦>. .•:¦• ;":' . v :'-:>¦¦'¦

À MARGEM DO CAMPO

Admito sem mágoa que ^ perdi o primeiro roundcom o substituição do sorteioi pela-cobrança'de pé-ndltes, na última escala do desempate do CampeonatoRoberto Gomes Pedrosa. Se acontecer d impasse, dn- .co jogadores, entrarão .em. fila, baterão as penalida-... -des, o goleiro que tente defender e tudo acabara de-cidtdo. . ;''

Já que não desejo impor uma idéia, mas debd-:ter uma tese de justiça na definição dos. jogos de fuhtebol, creio que posso continuar com o .tema, lei*ani-tando a preliminar de ;que a hipótese dá ocorrênciade empate ao fim <do.Gom.es Pedrosa è\ muito -remota,porque os critérios qúe antecedem a cobrança de pê- ¦ ¦náltes, no quadro de uma-competição de.turno e re-turno; praticamente cercam todos os lados da quês-',tão. Seria uma coincidência extraordinária que a->>fim de 17 partidas" o~s'al'do"de" gols, o" gòal-average e~" "o vencedor do turno entre os empatados não fossemsuficientes para resolver' a 'situação.'" '

Ficd, portanto, • descoberta a .solução'para a Taça.Brasil. - É provável que a fórmula dos pénaltes seja

. padronizada. Entretanto, acrescento òutrò subsidio, sa-"."¦¦•'bendo-se que a possibilidade.do emvate em três jogos. 1dos "mesmos adversário? é mais, viável, quase natural..Refere-se êle às razões que/ implantaram - a- decisão ",'por pénaltes em nosso-futeboLFòráin elas,.ea;cluiivan .-'-';,mentej em função do espetáculo, jparra aumentar o in-.\terêsse pelo Torneio Início, que decaia. Entre a con-}tdgemJde, escanteios e, a execução ide pénaltes,, nem c,.há' que pensar paija;escolher, tratando-se de.motiva-.,..'"çdVrdS-'t0rttMeCl ¦-—-----—-" — ..;-—..^^v"...^.!.-:.;.'.;

, Certamente qúe, no' momento de um desempate/'de Taça Brasil por penalidades, aquele público que o"presenciar ficará emocionado. Mas, a justiça do fu-.tebol não terá sido feita, porque sua disputa é uma ,soma de inúmeros fatores incapazes de subordineção;a cinco petardos contra um goleiro.'Vai ser uma sen''sàção, não a resposta exata à pergunta que estará .presidindo a luta: qual dos dois times é o melhor:para merecer a classificação? Cobrar ou defender pé- ¦naltes frios não serve como elemento irrecusável deprova. y.

\ .1 ' ¦ '\

Golpe baixo \ \O sr. Volnei Braune, que ê a própria essência do

continuísmo administrativo, e a quem pouco impor-

tant o prestígio e o respeito que já.foram símbolosdd América, na' épota esportiva' deste clúbè,- tetol-rúeu. agora ser um adversário desleal, 5,.

Provavelmente p presidente, americano ¦-- que"combato. por nãÒ. ter o menor apreço pelo esporte,

a ponto, de transformar uma das mais simpáticas eexpressivas-forças esportivas d.a óúartabárã em merontícleo de; recrçaçèo>- ténha--se desacostumado d luta'política. Irtstaiou-se há alguns, anps •". naquele cafgo^desèstimtilou, os -opositores, impôs o seií person^liímoe só consegue estranhar que alguém discorde dele,da sua orientação que-liquidou o futebol no América.

; por isso», c! iapareçimentp de uma candidatura sê- ;ria e equilibrada como a.do sr::GiúUte Coutinho»representando o começo de reaeSp_ contra a... viíáiicie-';dade do presidente,

'abalou p sono dò sr. Volnei' Brait-"

ne. Esperava-se, entretanto,' que a ética, fosse bbedè-cidá e que êle, como Hder de uma corrente do clube,.deíse o, exemplo, lembrándo-se,!pçio menos, dè qúe:receb.era p cargo após um ..pleito Mtíipo,-fato ;.què..ò.oorigàriá: d

'|procedimento- récipròcòi,'' *" . ; . .-.>

V'. /Vejo que me engan«i,:assim éoiho os'americanos-qúe ainda prezam a fidelidade aos princípios esporti-vos. O sr, Volnei Braune, sentindo;a possibilidade da

;derrota, decidiu jazer, da; eleiçSo uma luta de vale-...tudo', em\ «èz de umay batalha de idealismo. Contra-riàridó itmaJ praxe què-se. confur-dè "-.còm'-. s-hisíôVís'jdor/tdVLbe;,_ marcou a- votação' para .0' prdiimo dia 9,""quaúdp,

jate aqui, Jas^ feições p^èiid)!iiciítis'. sempre serealizaram na segundai .quinzena \ de dezembro. E dmotivo chega a, ser repulsivo:- O^sr. Giulite Cpu-tinho seguiu, ontem, para o exterior. em missão ofi-ciél do Governo brasileiro, viagem programada há di-gúm tempo.-Pretende o sr. Volnei Braune tirar pttr-\tido da ausência do outro candidato, aproveitando o*três dias que restam para uma intensa cabala.

Não sei o que pensarão os eleitores americanosdesse golpe. Deslealdade apenas? Malandragem po-Htica? Ou recurso pouco, escrupuloso? Como obser-vador, que não 'aceita a introdução no esporte dé-processos políticos duvidosos, limito-me a ratificar an-tiga impressão: dirigido com esse espírito, o fim dastradições esportivas db América é questão de tempo— e pouco tempo.

Afastado* da luta pela conquls*ta do tlvulo e sem terem atada' con-M-cmtflo definir a formaçfio das suas•quipes. Vasco e Hamengo dfio iol-do, na nolto.de.boje.— aihSOmin— no Maracanfi, aos jogo* pela quar-ta rodada do retumo do CampeonatoCarioca de. Futebol, em iôgo que,apesar de todas as agravantes, de-verá propiciar uma grande arreca-doçSo. í4ú vlrtuds da tradição doclássico que reúne as duas maiorestorcidas da Guanabara.

Enquanto o .Vasco tem assenta-da a estréia d° lateral Almlr, como deslocamento de Oldalr para. omelo-campo c estuda ainda a pos-slbllldade da estréia do atacanteHosallno ou o. retorno de Erandir,o Flamengo promoverá a estréia dolateral Marcos, lrmfi.o de Paulo Hen-rique e o retorno de Murilo comozagueiro central e dè Passarinho.àponta direita ,<(-

EQUIPES

.' As duas equlpiès jogarão assimformadas: , • •

Vaico — Pedro Paulo, JorgeLuís, Sérgio, Major e Almlr; OI-daír e .Danilo Menezes; Nei, Eran-dlr.'oii Rosalinp, Valfrido.e Averal-dò Silva. Treinador: Ademir.

Flamengo — Marco Aurélio,Marcos, Válter, Murilo e'Paulo Hen-rlque; Ámorim e Rodrigues Neto;Passarinho, DlonUlo, Reys e Fio.

ARBITRAGENSSão os seguintes os juizes esca-

lados para a quarta rodada:Vasco x Flamengo — José Tel-

VASCO. Ademir ainda não definiu a es-

calação do Vasco para o jogo destanoite e somente o fará depois de umaconversa que irá manter, esta ma-nhã, com Oldair,. Paulo Dias, Eran-dlr e Rosalino, de caráter psicoló*gico, embora já haja decidido promo-ver a estréia do lateral Almir. queobrigará Oldair a :voltar aO meio •campo, ao lado de Danilo Menezes.

-,.- A rigor, a única dúvida do trei-nador vascaíno é a escalação doponta-de-lança que fará dupla comValírido, se Erandir, que não jogoubem contra o Campo Grande, ouRosalino, qua tem de ser melhor,preparado psicologicamente para es-trear. Em princípio, Ademir tempreferência por Erandir, uma vezque considera a estréia de Rosalinouma temeridade num clássico, datradição de Vasco x-Flamengo. ,/í>,

¦V: ATIVIDADES

Os jogadores vascaínos foramsubmetidos, ontem a trinta minutosde bate-bola e chutes a gôí, sendoque os .goleiros também foram- in-

. tenáamento empenhados. , «-.'•' -Para hoje, JAdemir programouum leve'bate^botai com caráter dedesintoxicação muscular,. seguidode revisão.médias após o que anua-ciará a escalação da equipe que en-írèntará o Flamengo.

Os vascaínos continuam con*centrados e, ontem à noite, tiverampermissão para assistir, pela tele-visão,-'o jogo Náutico x Atlético Mi"ineiro, realizado lio Mineiíão é de*civivo para a classificação na TaçaBrasil deste. ano.. Depois dos exer-cícibs de hoje, os jogadores do Vas-co voltarão, a concentração, ondeaguardarão a hora de seguirem parap Maracanã.; >'¦' ¦ ; _ - - -

CLÁUDIO EALTAIR TÊMVOLTA CERTA

i Cláudio è Altair' tiveràhi corifir.mada, ontem, a sua volta ao tini:- do 'Fluminense; na partida contra o Ola-ria, amanhã, na Rua Bariri, uma Vezque foram \ plenamente aprovadosnos testes de campo a. que foramsubmetidos,, sob a supervisão do.dr^Valdir Luz. O atacante 'ainda foi sub-metido a infiltrações no tornozelo e-será novamente observado na manhãde hoje, más deve rètofnár, enquantoqUe Altair não precisa.de.qüelquer• novo, exame e já está escalado1.^,- • ¦T-Ná manhã de ontem'» ó,Fluml-.

nense submeteu seus' jogadores aexercícios individuais, dos. quais Sa-marone e Rinaldo foram dispensados,o primetfp /para prestar exames naFaculdade e o segundo. para tratarde assuntos {particulares.'-• '-Para. hoje* foi/ programado

'úmnovo treinamento individuais, com oqüe serão encerrados os preparativospara o jogo contra o'Olaria. Depoisdo treino, os jogadores receberão, agratificação, pela vitória sobre oAmérica," fixada" em NCíf S5S;SOi—

Cabralzinho também esteve on-tem nas Laranjeiras, sendo submeti-do a aplicações de cortisona no tor-nozelo. devendo voltar ao treinamen-to normal, a partir, da próxima têr-ça-fèira. \

xelra de Carvalho» com GualterPortela e Arnaldo César Coelho;Olaria x Botafogo — ,A»iIcar Ftr-reira, com mvaido aautos - #osêSilveira; Bangu x América -m Ao-tónlo Vlug, com José Mírta Vb»H««e Rubens de Carvalho; e. CampoGrande x Fluminense — Joaé Go-mes Sobrinho, com Carlos FlorianoVldal e Geraldlno César.

, i

Nas preliminares, no Maracani.aluarão: hoje ¦— Portuguesa, x Ma-dureira — Glênlo Guimarães; e ama-nhã — Bonsucesso x São Cristóvão— Luciano Segismundl.

CLASSIFICAÇÃO

Com os resultados/do terceiraetapa, a classificação oficial doCampeonato é a seguinte: 1.*) Bo-tafogo — 25 pontos, 1. vitórias, 1empato e 1 derrota, 23 gols contra9; 2.°) Bangu — 24 pontos, 13 vi-tórias e 2^ derrotas, 31 gols contra11; 3.°) Fluminense — 21 pontos,

, 10 vitórias, 1 empate e 3 derrotas,26 gols contra. 13; 4.°) Flamengo>-

' 14 pontos, 6 vitórias, 2 empates e6 derrotas, 21 gols contra 21; 5.°)Vasco — 13 pontos, 5 vitórias, 3empates e 6 derrotas, 21 gols contra16; e Olaria — ia. pontos, 6 vitórias,1 empate e 7 derrotas, 17 gols con-tra 21; 7.°) América — 12 pontos,5 vitórias, 2 empates e 7 derrotas,20 gols contra 19; e Campo Grande

1 — 12 pontos, 3 vitórias, 6 empatese 5 derrotas, 12 gols contra 19. .'

FLAMEISÉOEmbora não tenha anunciado a

equipe que enfrentará o Vasco, es-ta noite, o técnico Aimoré Moreiradeu a impressão, ontem, de que irápromover novas alterações no timedo Flamengo, dentre as quais a es-tréia do lateral Marcos, do time as-pirante e irmão de Paulo Henrique,è.o retorno de Murijo, como'quar-to zagueiro e o deslocamento deVálter para o centro da zaga e, ain-da, a volta de Passarinho à ponta-direita. -

Nã revisão médica de ¦ ontem,Ademar foi julgado inapto, da mes-roa forma que João Daniel, enquan-to Ditão voltou a sentir uma antigacontusão e Reys queixou-se de do-res ha. perna. Desses, apena.- Reys

! tenf assegurada""STsÚa esçal&çfo..^,

ESCALAÇÃO *' Ante os novos problemas de con-hisão e a falta de. condições físicasde Jaime, Aimoré Moreira ficou sempoder/anunciar, ontem, a esca&çãoda equipe rubronegra para .-"o jogo

• desta noite. Na meta. Marco Aüré-iip.pão tem probleniaâ,'rjiaiTía, 11-nha' de, zagueiros, Marcos tem es-tréia assegurada, com Válter .00centro, Murilo n- qu&ita zaga sPaulo Henrique na esquerda. Omeio campo voltará- a ser formadopor Amorim e Rodrigues Neto, aju-dado por Reys,;que será escalado noataque. Passarinho voltará à ponta-direita,.devendo a ofensiva ser com-pletada poí Dionísio e Fio.

A", EM SAO PAULO

Aimoré Moreira e o diretor Ge-orge Helal têm viagem marcada pa-

ra São Paulo pára a próxima têr-ça-feira, onde vão tentai á contra-

. tação de alguns reforços para o Fia-mengo. '.' • . -

C. GRANDEQUER FICARINVICTO

1 tiini

:-¦'. h-'/:--EMUBA

ACHILLES CHIROL V

Um time misto do Fluminenseseguirá hoje para a cidade mineirade Ubá, onde jogará amistosamente,contra uma equipe local: a do Aimo-ré Esporte Clube. A delegação seráche:!iada pelo sr. Dourado Lopes ea eauipe será dirigida por Huraberto.

' Esperançoso de que poderámanter a invencibilidade do Cara-

\ po Grande em ítalo dei Cima *éachando'que não deveria sacrificarseus jogadores, Gradim transformou1 o coletivo marcado para ontem numtreinamento individual, uma vez quenão tem problemas para. escalar otime que enfrentará o Fluminense,com as alterações anunciadas. As*

, sim, Helinho voltará à meta; ZéOto retornará à lateral direita, vol-tando Paulo à esquerda, enquantoRomeu atuará novamente como vo-lante, em substituição.

Atada contundidos, mas semgravidade, Guilherme e Hélio Cruzjá estão escalados para retornar 'à equipe, mas ambos ainda' serãosubmetidos a um teste de campona manhã de /hoje, no ítalo dei Ci-

, ma, quando /Gradim comandará úm

Íiôvo : treinamento Individual. Gui-.

heíine^éi ò que está' merecendo'maiores1 cuidados do DepartamentoMédico, tanto que Biluca contínua"de scbrçàvisso par/â qualque!" even-tualidade, caso Guilherme não apre-—-•-s-_-j^'_---;jxRj*j__»5_e...d_»ja_B---_té-'»hõrádò jogo cbntrâ o Fluminense."

EQUIPE

:. Com exceção dà pequena dúvi-' da sobre a escalação de Guilherme,. o Campo Grande jogará amanhã

, \ com a seguinte formação: Helinho,2!é Oto, Guilherme ou Biluca e Pau-lo; Romeu e Adilson; Hélio Cru. ouGuaraci, Nilson, Dario e Ncáir. , -

ÍPROVIDÊNCIÁSOs dirigentes do Campo Gran-

de estão tomando todas as provicêa-cias a fim de que não falte scos»-dação para os torcedores dó Fluml-nense que irão amanhã ao Estádioítalo dei Cima. Quinhentas cadeirasT--_0TÇ3 ICC^IÍd2dc ~

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