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novos abalos de terra na fiança oriental e na Califórnia, tenda

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— Stocliolmo e Rio Propriedade de EDMUNDO BITTENCOURT®. Cia. Limitada OMMUNDSEN Sc C". LTD. — 1'omeceJures dc pspel purn o

O BI^ENCOURTtj FILlfO

A.3STKrO ISCZSCVI - 9.B44 -

RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIliA, 1>E JULHO DE 1926LAROO DA, CARIOCA N. 13

Gerente - V. A. DUARTE FELIX

SERVIÇO TELEGRAPHiCO DA UNITED PRESS E CORRESPONDENTES ESPECIAES

novos abalos de terra na fiança oriental e na Califórnia, tendaJicado arruinados vários edifícios em Santa Rareara

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tt<iii"i/jiiiiiiiiiiiiiiit:i*!iiiiiiiiiii;iiiii:iii^^

rrr :—-—r:^--, :— -,—; ;———• . .',' -—:—— ¦— . '¦"....""—: :—— l;ilillilliiluiiililliiiitililiilitliiiiilnliilillu|ií Iluillllllllllllilillllllllil Illillllllllllll ]iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.ii"I::i"I'iiiii'ii=«íj

AVIADQR AMERICANO NOEL D A VIS VAE ANTECIPAR-SE A RENE' FONCK,TENTANDO O VÔO DIRECTO PE NOVA YORK A PARIS •

:'¦ .: -.'.'.Si ¦y;r':\

''

J!luíilMlMiluiiiillill^ iiiitiiniiiiiiiiiiiiliiii íiiiii!|iiiiiiiiiiiii!Iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.iiiiiiiii|iiiiiiiiIiiiiiIihniii

Estão estacionarias as águas do Eíba, já não havendo periço de que Hamburgo seja inundada

A política do

[Soviet no OrienteI Ha indícios de qué o gover-

J4 no det Moscou pretendejflmtidar de attitud quanto á

]•' China e á Mai ichuria/TDIÇIO,' maio. -

xadò-epistolar da Un(Cominuni-

ted Press)—,. -_Ja acrescentes indiciis de que a

H Li Siião das Republic i - SoviéticaskÍ' da A Rússia está nas vésperas de

f~alteração

compita dc sua:icà relacionada bm a Mand-ia' e a China em geral, segun-informações aut rizadas rece-

.Sabidas nesta capital.ff.X -Caso se realize c sa modifica-$T^ão,.-nâ opinião de lguns peritosi em . assutnptos inter acionaes isto^eqüivalerá ao recortiecimento da

•Rússia de que o -Jawo se acha emposição superior nalMandchuria eeventualmente, se jtraduzirá_ cmima cooperação con o Japão c

,Aehi menor escala .cjm- as outras•;,-'pótências, sobre: a política geral

com a China. j,, A retirada do s. Ivanoff, gc-'rente

geral da Esfrada dc Ferro'!Oriéhtal da Chini é consideradoum primeiro pass nesse sentido'gije .faz: prcsÇntir o- afastamento§ó; embaixador |Karakhán -dePekin.

<i --.A futura polítilia, segundo —áe-á

A situação politi-ca em Portugal

FORAM SOLTOS OS - SAR-GENTOS DE LAMEGO

Lisboa, 30 (U. P.) — Os sar-gentos-dc infantaria de.Lamego,.que estavam presos em São Ju-lião,' foram' soltos;OS MINISTROS VÃO CHA-:

MAR-SE SECRETÁRIOSDE'ESTADO

Lisboa, 30 (U. P) — A " Epo:ca" informa que brevemente serápublicada uma lei mandando de-signar por secretários de Estadoos actúaes ministros.BR'EPARA-SE UM PiARTIDO

NACIONAL.Lisboa, 30 (U. P.) — A, Uni-

ted Presso foi informada de íon-te segura que diversas individua-Hdades que apoiam . a actual si-tuação trabalham na organizaçãode um partido de união nacionalpatrocinado pelo general Gomesda Costa.

d. russajjA.Çlií-se UeéltÜÇjbisw-

..•,¦¦ jr^(í, lirtc 'ew.-fnfi

cs-.'^íoi-ço.ás&Mfcráçío antHVJta còm ,

¦tSliÇÍ^^-i.tiis >\de afíirm»r-jeTLjÉP1-'- ni Mandchujria.c to-i-,

Waw*n'dí>;-,OS"Séüs'-- esforços na

OS DIREITOS DE IMPORTA-CÃO SOBRE 0 TRIGO

¦/* NA ITÁLIARoína, 30 (U. í

communicadrjoífici^hoje dçsfpe)fte a nò'^çuiòu:. dé qué ooí¥,gqv,iliava ifSiifíprimifr: oti;.,rereitbsf-dt

'impóítáçãp

ífúm m~..^,x

jurigôlia.i' - ,; . . '>•-•'...Muitos conhecedores dos mean-

(iidros- da . politica'internacional na•iÇhina acreditai- que às reiteradas''"ameaças- de Ç-hang-Tso-Lin ao

embaixador -Kkralchan c as, suasreiteradas solicitações no sentido

i de ser o mesmo retirado de Pekin,i são- inspiraflas ípelo

"Japão,_ desen-á influencia japoné-os.movimentos con-le \Vu-PeiJFu.com essa theoria, oDaily News" publi-

ém'; que se -faz éco

ido-sc também':-i&: os repentii• tíh os'russos¦liúc accordo"Trfançhuna

cà ünieditori

1jdè karakhan,Í'A Chiha

,sua frente t;1-çlla desejam'xà'teste paiz

ca umeaiionii on-quesc-iai t,.u" da noticia da imminentc retirada

rdiz.ieve mudar toda adica na. China, setrar a, sua amizadeao mesmo tempo

NO CAMPEONATOI DE TENNÍS

IVimàcdon,' 30 (ü.- P.) ;—Nas privas de'tcnnis que se rcá-lizam" tjesta. cidade para _a con-quista ílo campeonato, o jogadorfrancez Borotra venceu seu com-•patriota Cochet pelo score de'¦¦6, 7-S, 2^>3 e>S-

A REFORfflXDOTCÃLENDARIO

O Vaticano é contra a fixação1 da Paschoa

kòHio, 30 (U. P.) — O padre

'h.

ica

manter as su s relações cordiacsfi com.as butrashiações do Oriente.

- „A forma pordje ella execute estç.'proíramma .di harmonia decidira' dã medida de pa. popularidade noOrijnte. ' I .

<J Japão, affirma essa i folha,reatou as sías relações com a

Riúsjia "em fcm da paz, mas es-sempre, án liberdade dc reti-

seu rcciihécimento se a con-, da Ruáia não visar a esta-

bilirkdc real jdo Oriente. '

(Japão pbderâ corttas as suasreliões com a Rússia, se o So-

.^T-kTde Mosfqu não corresponder|áS ilolicitações pacificas de Tokio.'ontinuàniío

a mesma folha de-1 cm substancia que o Japão

. concehirahdo os seus esforçosconserva;ãò da paz no Oriente,

siliandoa China a tirar pro-ito de áia revolução. Isso ex-ca o mpivo de ter o Japão to-ido umí parle tão activa najnferehfci Aduaneira.A attittle do Japão escondendo

[ seus ptados unilatcraes comÇhinaJo seu franco obstrucio-

à fconfçrencia Aduaneira cCasos pela Rússia tem in-

imodâlp muito ás potênciasim dh uma acção precipitada

fafcjpara a China.

IaghIÍhÍs reis%hespanha

\ Majestades partem paraia Inglaterra

Ãris^yt (U. P.)-OrciAf^onsp XIII e a rainha Victo-rí^ Eugnia, partiram hoje, aomeio dj, em trem especial, comdétinoíi Inglaterra. -

VO ptsidcntc do Coft-.>el!io dei'iniste«, diversbs membros doBrpo fiplomatico, entre os quaes

,rcmb*ador da Grã-Bretanha e*iumerõ\s personalidades de altodestaquj foram á estação da es-

Jtrada ,3 ferro, afim de apresen-|tar asluait-despcdidas aos illus-

H4^)f fereceu á rai-jEugciiia, sumptuoso

ai, jtaturaes, quegmdèceu effusi-

.... Sa HHpanha,ac %eon; acc-mp.i-

rs ri scáeranci/ -'.«flk o

"-H Sc*1 í I ?

A TERRA CONTINUA ,A TREMER

Em varias cidades da FrançaOriental sentem-se aba-los e na Califórnia houve

grandes estragosSlrasburgo, 30 (U. P.) — Um

terremoto de duração ' de vários 'segundos foi sentido em toda aFrança oriental, particularmentenesta-cidade, em Belfòrt e cmSaint Dié.'Santa Barbara, Califórnia, 30(U. P.) — A's tres horas e vintee dois minutos da tarde de hon-tem, quando a população celebravaa reconstrucção-desta cidade, des-trúida no terremoto do anno pas-sado, se Sentiu forte abalo sismi-co, que produziu alguns damnosmateriaes é ferimentos leves emmuitas pessoas.

Santa Barbara, Califórnia, 30(U. P.).— Vários edifícios fica-ram arruinados, em conseqüênciado.tremor dc terra, A única des-jgraça pessoal registrada foi a deum menino de tres annos de eda- !dè, attingido e morto por umachaminé'que caiu. I

Paeitsa, Itália, 30 (U. P.)—Oismologò Bendandi comraunicouic o seu observatório registroun violetito terremoto a tlez milquinhentos kilometros de dis-

Jpcia, com a duração -' de duasífras. .-. . -X - . ¦.

f..Mmsterdam, 3o'(.U. P.). —'.No-yíáas de Sumatra dizem que ém™ohsequcncia,do_ terremoto alivé-

rif içado . hontem, 'registraram-se

cincoenla mortes entre os europeusé.vintc. entre òs naturaes; em Pau-dang-Pàndjang.

Athenas,, 30 ("Correio da Ma-Aihã").— Sir Arthur'Evans tcle-graphou para-aqui que se regis-traram muitos estragos 110 Museu'

.de Cahdia,-em virtude dò terre- jmoto, mas não ha novos' detalhes 1sobre outros estragos. Foi .des-

'

trúida a pintura .mural' represen-tahdo uma luta de touros deanteda corte dc Minos. j

O principal estrago. soffridofoi -no grande salão contendo ascollecçõcs Evans, mas quanto aoqué tenha.acontecido-a outras an-;

O desarmamentoNa totalidade das suas propôs-

tas os Estados Unidostêm sido derrotados

' Genebra,- 30 (U. P; )'—¦ A sub-commissão militar da conferênciapreliminar do Desarmamento re-cusou.pòr onze votos contra qua-tro acceitar o.matçriql béllico emstock como base de comparaçãopara os armamentos.

A sub-çommissão naval decidiuque o pessoal não pode tambémser considerado base^para avaliara força naval de um paiz. Assim,as Estados Unidos nocursodetoda .a conferência tem sido der-ratados na totalidade das propôs-tas que apresentaram. '/.

FOI EMBARCADO" PARA OJAPÃO O "N 3"

Nápoles, 30 (U. P.)'-.— Acon-dicionado cm cincoentaie uma em-balagens' especiacs, foi embarcadohoje "para Tokio, a bordo do"Aden Maru",. o dirigivel"N. 3", adquirido na Itália .pelo:

governo do Japão. O "Aden.-Ma-ru" chegará ao séu destino dentrode cincoentá e. dois dias.

llliUlPÉif

,„„,.,., jw V,— -•; - «--¦- l.tiguidadcs" nada pôde ser verifiGianfranceschi, presidente da Aca-Tj completamente a tempo '.l.--.'.(D... An Q.«nmc p rpnre- *demia'Papal de Sciencias e representante do Vaticano ha commis-são do Calendário da ;Liga das'Nações, declarou ú United-Pressque a 'Santa Sé não deseja appro-var a proposta dc fixação da Pas-choa cemo foi rccommcndado poraqúellai commissão. Affirma o pa-dre Gianfranceschi qtie nada auto-riza o labandono de uma tradiçãomulti-stcular da Egreja, qüandoi areformk é inspirada por ;conside-rações de ordem commercial eburocrática. • '

Essaí reforma é agora mais doque nunca desnecessária, visto quea,propfia Egreja Orthodoxa ado-ptou Calendário Gregoriano.

Genebra, 30 (U. P.)— A Com-missão do Calendário, alem de re-comme>dar a fixação da Paschoa,aconschou a formação de um an-no de treze mezes com vinte eoito das cada mez, com um diaextra 10 fim de dezembro.

O d cimo terceiro mez seria 111-1terçai: io entre junho e julho. O .dia e-traordinario do anno bi-sexto seria collocado no fim dejunho c considerado feriado, in-ternac anal.- •

MAIS UMA"^GRÃNbE PROVA

Cobiam

OTERÍEMANOBRAS

^Berlim, 30 (U^íP.) —jl-íçramma procede-»**, de- V|via informa que quâ-td'

avam as manobrasIs proximidades dessatplodiu um projectiljiiarênta soldados e !•»•-.-¦

cogita e »:.'t»

t

#5

AÉREA

i vae tentar um vôo' a Melbourne

Lolijr-*-, 30 (U. P.) — AllanJ. <3oham, que já real'-°u um"

África do Sul, partiu esta.„„.,„„ ás cinco horas, de Ro-chesir, para realizar uma provaaercí |dc vinte e seis mil milhas,num» viagem de ida e volta aMclfoarnc, Austrália, numa acro-plandDehaviland dc 385 cavallos-forçi e provido de fluetuadoresde" d-ro alummio. Cobham traçouo soiuinte itinerário para" o seugranje vôo: Trouville, Marselha,Athchas, Alcxandretta, Bagdad,Busláre, 'Bundor-Abbas. Karachi,Balitítlpur, Dclhi. Allábnad, ai-cuttáiiAMb, Rangoon, Vi~ctona-Pooinl, Pcnang. Singapura, Mun-tpk, Bata via, Kupang, Port Dar-win, llutherine, Long Rcath eSyunej-, voltando pelas mesmas lo-calidafles. ' , , „ . _¦',

Londres, 30 (U. P.) - Jele-gramias recebidos nesta capitaldizení que o aviador Cobhamque prtiu hoje, de manhã, mi-ciandd o seu projectado vôo aMelbdirne, chegou a Marselha,ás ir> horas c 50 minutos, se-

dõ para Napol"-

GRANDE NUMERO DE VI-CIMAS DOS COGUMEOS'é*5Srest.

30 (U.P.1 - Falle-¦á» n ett\ Corabio vinte c quatro

•ts t di"is:acham-sc moribun-an «^rnsequencia de envenena-¦i prodoa4p por cogumelosdos * ttn:'tíTandí, abundância,'io;míRcõcs recentei

dete.egrápnar.

O governo está tomando medi-das para proceder aos reparos noedifício. O architecto Balenos e_oárnheplogo Kóurouniotis estãoempenhados nesse trabalho.'

O Ministério da Educação hojeenviou um engenheiro para Can-dia, onde cairam'120 casas e estãocm ruinas c.quasia cair perto deduas mil.

Uma' aldeia foi totalmente des-trúida. Os prejuiios totacs emCandia são availados em cincoen-ta_milhões de drachmas.

Não houve perdas de vidas nemse fizeram sentir outros abalos.

Haya, 30 ("Correio . da ,'Ma-nhã") — As ultimas> noticias de"Sumatra dizem, a respeito do ter.-remoto ali sentido, qué a maiorparte de Panjang foi destruída. Aestação ferroviária, o edifício dosCorreios, as -escolas do bairrochinez e o hospital militar ficaramem ruinas, havendo muitas mortesc um numero extraordinário de'feridos.

Os habitantes da cidade foramobrigados a acampar em barra-cas, tendo sido' cortadas as. com-municaçxes telcgraphicas, telepho-nicas e a passagem pelas pontes,que foram destruídas. •

Quatro aldeias próximas foramcompletamente destruídas...

-Haya, 30 (O. t.) — Despa-choS recebidos dc Sumatra dizemque o nuníero de victimas causa-dos pelo terremoto é enorme,morrendo pata mais -de cento e

UM DESASTRE FATAL DEAVIAÇÃO NA ALLEMANHAKoenigsberg, 30~(U. P.) — 'O

ieroplanb allçmãò' "Liit-ffansa",que voava desta cidade.pára' Dàn-tzig, caiu perto de Kaàlbcrg,morrendo trêá passa-jeiros e fi-carido gràvelhèntc feridíi.''"-o. seupüòtó.' ¦ . ¦:• ¦.'.-".• '•'"..

OVÔODliácroíiÕVAYORK-PARIS

0^ tenente Noel Davis quer án-tecipar-se a Fonck

Nova York, 30 (U. P.)-;Sabe-se que p tencnte-commandanteNoel Davis, da Armada dos Es-tados «Unidos, procuraria levantaro premio Orteigj de 25.000- dol-lars, realizando 'ó! vôo . direçtoNova,~York-Paris.'0 tenente Noelpartirá provavelmente no mez en-trante, servindo-se- do aeroplano"Detroiter", empregado pelo ca-pitãb Wilkins para a sua tentativafracassada de. vôo sobre o PoloNorte. ,

0 aviador francez René Fonk,que está presentemente para ¦ ten-tar o mesmo vôo, não poderá fa-zel-o ainda cm julho, .pelo que,Davis tentará a travessia antes dè(Fonck o poder fazer.

OS BENS DA+ANTIGA REA-LEZAiLLEMA

0 ministro do Interior faz umaameaça perante *

. ReichstagB-Wím/30 (U. P.) — Falando

no Reichstag, o ministro do Inte-rior, sr. Kuelz, annunciou que seo projecto-compromisso do governo relativo aos bens das antigasfamílias reinantes da Allemanhanão fôr, approvado, o gabinete"saberá tirar as conclusões neces-tsarias".

Acredita-se que nessa phràse hauma ameaça de dissolução doReichstag.

'

cincoentá pessoas e ficando feri-das muitas outras. Os prejuízosmateriaes, segundo affirmam es-ses telegrammas, são espantosos.Virtualmente todos os edifíciosdaquellâ cidade ficaram em rui-nas, assim -como em Pandang. Oforte Dekock - ficou quasi demo-lido. r

0 CONDE VOLPI FALA SOBRE0 BANCO DA ITÁLIA COMO

BANCO EMISSORNápoles, 30 (U. P.) • - O con-

de Volpi,! entrevistado, declarou oseguinte: "O estabelecimento doBanco da Itália como banco emis-sor responde á politica deunifi-cação do governo. Essa. decisãonão pôde senão vir cm auxilio dosbancos de Nápoles c da Sicilia,que gozavam o privilegio dasçmissões c ajuda a desenvolver oscréditos agrícolas.'

0 DUQUE DE PISTOIA ÍNAU-GURA UM MONUMENTO

DOS MORTOSNovara. 30 (U. P.) — O du-

que de Pistoia visitou official-mente a communa de Vespolate,que estava embandeifada, e, sobovações dos populares, descerrouo monumento dos mortos da«11 erra,

EM CONSEQÜÊNCIA DE UMACOLIMO DE AVIÕES,MORREM NA BÉLGICA,DOIS AVIADORES MIU-

TARESBruxcllas, 30 ("Correio da

Manhã "1 — guando tinha logarum combate simulado, no ar, doisaviões militares se chocaram .nasproximidades de Cháteau-Roux,resultando da collisão a mortedoi dois aviadores.

EM SOFIA'EXPLODIRAMTRES BOMBAS, FERINDO

VARIAS PESSOASSofia, 30 ("Correio da Ma-

nhã") r— Quatro bombas de dy-namite foram mysteriosamentecollocada» na Pfaça Central. Ex-plcdiram tres ,dellas, oceasionan-do grande pânico c ferindo gra-vemente varias -pessoas que pas-savam pelo local.

Ignora-se os culpados, tendo apolicia iniciado rigoroos inque-rito.

MAIS UM CONSELHO FASQS-TA UNANIME

Bencvento, 30 (U. P.) — Osfascistas elegeram unanimemente

o conselho da communa de Monfesarchio.

0 SR. PATCHICH ESTA' GRA-VEMENTE ENFERMO

Belgrado, 30 (U. P.) — O sr,Patchidi está gravem-ute m-fermo.

/ *

'iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiii

Cotno o engenheiro ans-trinco Anton Paniy

pretende voar sobre o«üm» d» terra

BUENOS AIRES, junho. I_ (Communkadó especial 5para o "Correio da Manhã") =—.'Está annuriciada aquia or- |ganizaçào de-uma nova expe- |uição ao Polo Sul, que será §iniciada em outubro deste an- 5no. Prepara-á o sr.". Anton SPauly, engenheiro austríaco e |competente explorador, cuja jjintenção é realizar a primeira gviagem cm aeroplano aò fim g:da terra. y

'.=

O sr. Pauly planeja' partir 1desta cidade em um- navjo á svela, lá para os últimos dias gde Outubro, afim de transpor 5

|.,a costa da Terra dc Graham ||. cm meiados de novembro." Se- |

gundo o'seu plano, o navio jj-desembarcará a .expedição na milha Wandel, a 65" dc ,-latitu- |de sul, onde será estabelecida 1

|- a primeira base das opera- |S ções.. 1 .' - /¦ I| O segundo passo, a dar seria b| o estabelecimento dé„üma oú- p1 tra base 10" mais para o.sul,- |I São - calculadas oitoi viagehs =| cm aéroplàho para o-transpor-"gi te da quantidade de - viveres :I sufficichte, assim .-como- de |1 combustível, para p.ponto da || segunda estação; que distará: || do Polo 90b milhas. Em .se- S| Iguída ao'estabelecimento des- |1 sa base, a expedição fará uma |j[ digressão temporária (lesde a |P sua primeira- base, afim de |I estudar o mar de Weddell e |1 a Terra de.Charcot. 's1 'Depois dessas explorações, || serão, então, iniciados os" pre- |5 parativos finaes para uni;I novo avanço a um ponto a 80" S| de latitude sul, a um novo g| ponto mais próximo do Polo. g| Esse ponto é calculado, como, || devendo- .ter uma altitude de |1 6.ooo'"pés acima do nível do || mar, e dahi os aviadores fa-' |1 rão a suâ investida para. o ||'Polo Sul,' num vôo ' de 600. |§ milhas. -. " |1. Segundo uma. declaração do |= sr. Pauly,'o Polo é um-pia- gsnalto de 10.000 m. de altu- |5 ra. Affirma elle: Pararemos |I no Polo o tempo necessário || para fazermos as observações |1 essehciaes e 'procurar*encon- 5| trar. as mensagens deixadas |5 pelo capitão Scott em 1922. SI Proscguiremos, então no vôo |I até a bahia de Walés, onde,|| esperamos encontrar o ¦ depo- |i sito deixado por Amundsen. |1 Essa distancia é de 660 mi- |= lhas, o que fará que todo o sI nosSô vôo desde a base do 89c |Iseja de 1.300 milhas. s= No- seu vôo através da re- || gião" polar, o sr. Paiily* plà- ,|| neja levar doís passageiros-'|| .além tlelle, um piloto, um ob- S1 servador e um mecânico. || Abastecimentos para., dois me- |g zes e equipamentos indlspen- || savéis para p caso de qualquer 1| accidente com o aeroplano, |g completarão a carga do appa- || relho, durante o vôo.

|

i. Não ficou marcado nenhum. || limite de tempo para a expe-. || dição que espera concluir-se |5 em Melbourne, Austrália. O |i sr.. Pauly mostra-se confiante 3| no êxito da mesma c está es- |= tudando . minuciosamente os g| seus planos, para impedir || qualquer erro. || Desde ha muito que esse jj1 engenheiro austríaco se tem || vindo associando a estudos do i| gênero desse. E' elle autor g| de vários volumes sobre as || condições geographicas de ai- "I gumas partes muito/pouco co- |i nhecidas da America do Sul, jj| e desde ha. muito vem traba- || lhando nesta parte do mundo §| como engenheiro de minas, |5 nos campos chilenos e bolivia- ãg nos. |

~iilititit(iii:itiinEi:ii>liilHiiiiiitaiiiií:i>nannii»iii?

A Federação da Liga daSociedade das Nações

As questões, que vão sertratadas em sua presente.. sessão plenária ,

' ABERSWITH, Paia de Galles, 29— . Comraiinicado. telegraphico deMínott Saunders — (Retardado)OU.' P.) -^-Delegados de mais de

QUEM DIRIA!...

Berlim e Paris estão se apro-limando muito e desper-

tando ciúmes aloadres...

Londres, 30 (".Correio da Má-nhã.") — Os círculos financeiros

0 REI FEISAL ASSIGNOU 0ACCORDO ANGLO-IRAQ-

TURCO. Bagdad, 30 ("Carreio da Ma-

(rttijjt**) — O rei Fcisal assignou o«ratado angli-iraq-turco.

No correr de um discurso, oalto cômmissar io na Mesopota-mia, Sir Henry Dobbs, a ffirmouqne os inglezes resolveram aban-ioxar quaesquer reclamações rela--íivas á corruna de 750.000 librasque o Irão. deveria pa<pr pelas'/üfiS de irrigação, assim como5tíla construcção de estradas, depontes, linhas telegraphicas e te-lephonicas tomadas às empresasbritannicas no correr da guerra.

duas dezenas de paizes, da Europa, britannicos estão grandemente in-Ásia, e da America, reuniram-se .„„,„j_„ „ „„S.:„„ j» i3„i:™esta ma-ihã.aqui para * décima ses- teressados nas noticias de Berlimsão plenária da fíédcração-Interna- QUe dizem que. o sr. Schacht,c'óhar da'itiga ^a Sociedade das presidente do Reichsbank, reàol-Nações. vera offcrecer ao sr. Caillaux o

Cerca de duzentos delegados res- seu apoio financeiro á obra ini-ponderam, á chamada de presença, ciada pêlo novo ministro das'Fi-

Esta ,p'torcsca cidade de Gardi- nanças francez, em favor da es-ganshirc é um, logar apropnado tabilização .do franco,para os trabalhos_ da paz no in- A "Tribune" diz-se informadateresse da humandade. j_ t- t_ „.,.„„; . ¦„ '-,- „ „-t(.

E! uma cidade socegada ná ,Bahia 'de

.íont?. autorizada ,que o offe-de Cardigan còm uma população de recimcnto do sr. Schaclit é ba-apenas doztf m:l pessoas. Apresen:' seado na. sua conveniência dete convenção é' um .grande açonte- conter qualquer guerra especula-cimento na sua. historia e os edifi- tiva e ataques, contra o francocios públicos estão alegremente de- na ijolsa desta capital,, assim corcorados com as bandeiras das va- mo em outros mercados cam-rias nações representadas.. ,.,, 1 biães"do. continente. -

A dec.ma. sessão plenária, estava n p-jii,.»,.-!. i-.i „ .... ann:0

ção' decidiu mudar este programma, ou provavelmente dois mezes.quando o impasse dc GcnAra •¦ rc-.' Essa informação esta ,.desper-tardou a entrada da Allemanha na 'tandó a áttençãij dos meios, bri-Üga. ' '

_ ¦ tannicos para o desenvolvimentoMas os delegados allemães aqui <]os interesses econômicos com-

se acham do mesmo modo. -.:',.,- muns entre a França e a Alie-•A reunião esta sendo presidida ... v "

pelo sr. Rog-r Dollfús na Suissa. , * _ . . ¦„ - _ p .A Federação Intemac onal com- .u emoaixapor aiiemao im x-a^.

prehende qiàrenk • paizes. ris. este sendo considerado comoEstão na agenda da sessão os exercendo Uma :; açcentuada - m-

problemas niais complicados do íluçhqia diplomática na França,raunáò-. ertquanto que os- bahcOs france-

; São, as -cguntes; as quèstfies ies começam a>, trabalhar em in-discüliV-s-:" o desarmamento, .edu-, tj'mj|, Cidade de- visfas

' com os

cação, minorias e mandatos, escra- meios financeiros .berlinenses,vatura. ê Irátido t-ltíiUtivo_ dos es- tf^fôsfâi de

• evacuação da

traoãtra ''importante quesião, que Rhenania ;está sendo considerada

será apresentada pela delegação bri- aqui em intima ligação com otatinicá, será sobre a; industria in- plano_-rigoroso de reducçao datéritaciohal de'"mineração carboni- exercito francez, que os peritosfera. •", britannicos acham que-passará a

Será apresentada-." uma resolução, ter vjnte divisões, ao envés deadvogando a pnz mundial.por me.o trinta e:duas,• com . o tempo . de

2tò^neiSt11ter^bsrnp^ ^^^áo a «-—imo de

^í&r^as^^aln!'^; N^s círculos d^lomaticosapòn-glatirrá acredita1 que á paz indus; ia-se-que outro, signal, de co-Trial"pôde ser promovMa por melo operação, franco-allemã e a inclt-de entendimentos - mternacionaes e nação da Allemanha para inter-3. industria carbònifcra foi parti' vir na questão'da Abyssiniae nas-cularmente escolhida porque a que- espheras de influência" estabeleci-stào í v^tàl para quasi todos os ^ ^ a ultirha troca de notaspaizes.

• ^ . . -„,,!fi. aiiglo-italiana

0 problema.do tratamento equitar a Franca ficou des-tiva dos estrange ros comprehende uiz-sc..4ue a íranca ncou oes

rtóraçãoe ! emigração" e pro: contente ;com .0 entendimento,mette suscitar diteussões de. grande más nao se sentiu , com animo dcinteresse para, os americanos. protestar, por não desejar con-

¦ 0 Conselho'da Federação nos ul- tender com Londres c Roma. Atimos

"dias realizou

'reuniões cm A,ilemâitha, podia ' fazel-o, ¦ por

Londres"e tudo está preparado para nj0 estar prCsa . á mesma ordemque a sessão dure cinco -dias. desconsiderações.

Abrindo: oí trabalhos de hoje, o»r Dávid Davies, membro do Par-atiiénto, lamentou , as causa.s _qucmp diram a reumaõ da societtade..m Dresdcn; este anno. O presiden-

íe da Uga, coronel Dolifus no dis-^•lirso que pronunciou disse que pro-vavelmente no fim de tres annos,

. Brás I, reconsiderará a; sua de-cisão de retirar-se da Sociedade áeGenebra.. .

NATRANSYLVANIAASINUN-DAÇÕES 1ASSUMIRAM

TERRÍVEIS PROPORÇÕES

mortes eferidos

atravessa uma situaçãobem grave

Copenhague, 30 ("Correio daManhã") — A situação, da agri-cultura dinamarqueza é tão graveqúe os agricultores do territórioao sul da Jutlandio, qué foi rc-conquistado á Allemanha depoisda guerra, -formaram u mmovi-mento autonomista com o fim deconter os cffcitos dos altos im-postos, declarando que os interes-ses agrícolas na Dinamarca sãotão' importantes quanto os da in-dustria, estando; a agricultura su-jeita a uma crise seríssima, desde1.925. De accordo com isto., foramapnrovadas importantes resoluções

Bii-ar-M», 30 ("Correio da Ma-nhã") — As inundações naTran-sylvania tomaram as i>ropórçõcs>pe]b Congresso dos Agricultoresde uma verdadeira catastrophe. Nacionaes.

Em Jaena, innumeras casas, Os impostos hoje são elevadosruiram, refug'iando-se a popula-i demais. São mesmo quatro vezesção, aterrorizada, em uma egre- J maiores do que eram antes daja.' No 'momento em'oue se le-| guerra, c assim muitos camponc-vantavam preces, desmoroncu-se zeSi deante da pressão fiscal, tive-o templo, soterrando 60 pessoas ram que abandonar os campose ferindo mais de 300. para procurar trabalho nas cida-

Calcula-se em cerca de 2.000 deSi augmentando, deste modo, oas' casas que não resistiram ao ^

'0laj jos desempregados.O toucinho dinamarquez, • dcVi-

do ao augmento do papel no meiocirculante, deu um resultado dc53 milhões dc coroas inferior nosquatro primeiros cmezs desteanno, comparado ao resultado de

ram-se píovaveTs âs"conseqúencias egual periodo do anno anterior,diplomáticas do facto desagradável As tarifas de cargas foram gran-occoVrido com um soldado italia- dememe augmentadas pelo gover-

P "*S?SStol4e

ouft°i a^rt"' Os^agri^últores dinamarqüezes

o esbofeteou cm um restaurante.

sinistro.

U^C0MPÚCI@)DABE-GARIA COM AITAUA |

Sofia, 30 (U. P.) — Conside-

0 governo da índia OrientalHollandeza náo quercomraonistas na iidmi-

nistração ,vHaya, 30 ("Correio da Ma-

niiá") — Os governos da índiaOriental Hollandeza notificaram j

j.'indo o auxilio cffcctivo -nor meiode uma' lei nacional dc protecçãoá agricultura e ás industrias, oque é de importância -vital paraa economia do Estado

Maríoetti não foi feliz emMentevidéo e embarcou para

. a EuropaMontevidio, 30 (U. P.)

a todas as repartições locaes da ^ao despertou interesse a únicacolônia que a partir der amanhã conferência que o leader do fu-ieri estrictamente prohibido que turismo sr. Marinetti realizoupertençam á administração publi- "«ta capital, tendo assistido aca quaesquer membros do partido «"* ora reduzido numero de pes-communista. ; so?f- ... .. , .

Qualquer funecionario do go-! _ Mannetti parti uhoje para ji¦ Europa a bordo do MasSalia .SO-verno que se verificar que perten-ça ao referido partido será sum-mariamente demittido.

O governo hollandez deciaraque tem provas positivas de queo partido communista da "índiaestá agindo soh a direcção. dechefes estrangeiros que delibera-damente procuram promover w

Chegou á Bahia Blanca, o.couraçado "Moreno"

Buenos Aires. 30 (V. P.) —Fundeou hoje no canal de entra-da de Bahia Blanca, âs dez ho-ras da manhã., o couraçado "Mo-

tações e conflictos para crear írçm j reno". que passou por completaestado de Iranquillidadc r*rov/i-} rcm.idílação nos estaleiro ameritoso á causa que defendem.

C' "X£-'M%*f. IL. 'M- Smcj^Ls.. ;e7 |FVí

A ACADEMIA NACIONAL DEMEDICINA COMMEMO-ROU HONTEM, S0LEN-.NEMENTE. 0 SEU 97°

ANNIVERSARIO

Foi conferido ao dr. VieiraSouto o premio madame

DurochèrA Academia Nacional de Medi-

cina engalanou-se honteni' paraoommemorar sòlennemente 097° an-nivorsario da suá fundação.

-Presidiu a! sessão o, ministro daJustiça, tendo-se üjcko repriesentartodas as altas autoridades e variasinstituições scientifioas. -

Na mesa, além dos representan-tes do governo, tdxaram logar;o professor Miguel Couto, presidçn-té da Academia q o aioademicòMoreira d!» Fonsefa, í° seeretflrrio.

A sala achava-se repleta de aca-domicos, professores, médicos, esturliantes e outras pessoas.

Usando : da, palavra o professorMiguel.Couto abjiu a sessão, éo-:nleçando por agradecer a presençado| representantes: officiaes.':... _."

AHiide ao. lançamento d:l pedrafundamentai do;novo.grande hospi-tal- -a- construir nesta cidade, queconsidera inicio Ue' uma obrs) monu-mental e poderoso centro de irrardiação scientifica para bem daHu-manidade e orgulho da /nosa Pátria."Exalta a.1 necessidade e as. van-tagens'. do .saneamento rural e. dmeducação hygiériicá' do ,po\^>- comoum ,grar4è iipas». para. a rosolu-ção tíessé problema què, como pro-

¦ btd.Tia verdadeiraãníaté naçiqn-al,necessita de um;i solução nacional.Critica a in^ruçção. militar que'por;

ahi se di. aos moços, em geraia npite, ao invéx'.de' trenós diurnospelo interior; respirando ar puroem pleno dia.

Defende a interferência do ¦ go-verno na . instrucçio populv, di-zendo:

«ComprChende-se que numa de-mocracia seja'.o povo que faça apolítica, e, neste caso, a phraseattribuida a Luiz XIV, aliás erra-«famente, segundo voltaire, 1'Btatc'cst «oi sèriá emendada píira esta

o -Estado é o povio — ou estaquem faz politica é o povo. —

Comprahende-se que todo o desen-volvimento econômico, industrial _ecommercial de, uma'_ nação sejada iniciativa exclüsiv'! _ do povo;tnas, evidentemente, «. principal in-cumbencia de um governo, o seudevier capital que dev^ *(er "um

ompenlio obssessivo, ca educaçãodo povo. Alludiu Ruy Barboza aosque plantam a couve para o diaseguinte e aos que plantam ò crtr-valho para as g'<rações ,'futfuraa;ora, ò .povo pôde ter à preoecupa-ção da couve, mas a dos governosha de ser a" do carvalho. EUe ío órgão ds previsão; e elle querecolhe as. imposições em dlnlclfosobre' a pequena percentagein dosculíqs, para as ffeoistribuir por to-dos. Como? Em benefícios, —embeneficio, da sua sáide, para fa-zel-os fortes, e da sua educação,para fazel-os ,uteis, e tornal-os aprimeira riqueza dò Es,ad°-"

E, insistindo sempre, sbbre anecessidade 'presente ,da instfucçãodo povo, termina:

. »'Pdrdoaíi-i*(i, mens collegals;surprehendo-iine agora a repetir in-,conscientemente o grito implorativo011 imprecatorio dclcnda Carthago!dclendo Carthago! Já vós disse quesompre que falo desta cadeira, nes-ta dat.-í, bate-me o peito que é auHinti vez, paíecendo-me impossi-vel oa que os meus còllegas nãocumpram o seu dever de me reti-rar desta altura de que não soudigno- ou que .poder ainda mais for-te não o faça: a vMa & o mallo-gro d^ raorle e esta a espreita dctodos os lados. Afinal passam-se osannos e eu continuo

"envolvido nabenevolência dè uns e no descuidoda outra.

¦Entretanto cohio esta pitae ser aderradeira, perdoai-me se eu aindagrito agor» cin plena consciênciadclcnda Carthago, dclcnda Cartha-go.» . •

Prolongadas palmas coroavam oidiscurso do professor Miguel Cou-'to,

que deu, em seguida. a_ palavrato orador official, acadêmico Diasde Barros. _• A oração do professor Dias de'Barros foi toda ddiic.id.-i á. memo-lia de cinco grandes vultos de mes-tres de medicina brasileira de quedescreveu os trabalhos e a vHa, emtraços rápidos e expressivos.

Thomas WaKkeins. Emillio _ Ribas,Carneira Mendonça, Teixeira cVSouza, e Alfredo EHis,- foram relembrados pelo- orador com expres-soes de repassaUa saudade.

O acadêmico Moreira da Fonse-c<, i* secretario leu então umalonga exposição Mos príncipaesfactos do passado anno social, fri-sando que se os trabalhos seienti-ficos da Academia não represen-tam; ainda, o máximo da cüpãçidadeprddiiciora dos seus membros, jáhonram no entanto, a medicina na-cional.

O relatório lido pelo orador èd-lalti-^a e

' ,"»V«cl"oso, mostrando

o. movin-^nto de novos acadêmicos,&oc-üs honorários, correspondentes,prêmios conferidos, conferênciasrealizadas, etc..

Terminada a leitura do reUtono,praxe antiga .da Academia, foi en-tregue ao acaCteaçico Alfredo iNas-cimento, represeati'*do o * . Vi-eira Sonto. o prokjo mr e. Du-rooier que a este ) foi c nferido.por unan:midí'Je de Wotos Ja Ac--demia. '

Assumindo a triburA, o nrofessorAlfredo Kascimealo. conieça poriustificar a aus-ueia do. homena-geado por mcíro de luto recentetm oesso-* detanuiia.

Refereiido-se S a mre iMathiMe' Ourocher exalt* o «*" oapel pri-

Os aviadores ar-gentinosém

terras brasileirasPartiu ante-hpntem à noitepara Maracá o febocadoi""Pelouros"Belém, 30 (U. P.) — O re-,

bocador, "Pelorus" partiu hontein-de noite com destino a 'Maracá.Devido ao 'incidente -provocado--¦pela "Folha db Norte", não fóVadmittido a bordo nenhum re>presentante da imprensa..

Foi installado , o apparolho de.radio a' bç-rdo do "iPelorus" maisainda não fora experimentado.

OS TORNElÕSDE TENNIS DEWIMBLEDON i

Wimblcdon .(Inglaterra-, 30 --•>(U. ,P.) —Continuando o cam-peonàto de tcnnis, a dupla De-kchrlingrAlvarez bateu. Lester-Miss èterry ,por seis a dois, seisa dois. -O americano Kinsey der<rotou o francez Brugnon 'porseisa quatro, quatro a seis, seis atres, tres a seis e\ nove a sete, ;

A Basílica de S. Paulo, emRoma, e as suas reformas

A'01»fl, 30 (U.' P.:) -T-A..0 -go-verno. abriu tim credito de tfes^e,meio ínilhõcs jde liras para sub-stituir os vüraes dè cincoentá equatro jancl-las da...JiaSilica ..deS. Paulo pór folhas dé"áhísb-.j-i:tro oriental.;. Também -será res-tàiirado- o portal ibyzantinb <lebronze e prata damnificádo pSbfogo. cm 1823.' -;;'-.V,,-r^í:-!

mX'

4

Considera-se. possível a con-cessão de um credito *§|

á França pelos EstadosUnidos

Washington, 30 (Especial'para''©'¦¦¦'$"'Correio da iManhã") >— A noticia-...-;.-.aqiii recebida de Iliris de qüe a v>>jFrança deseja pôr o seu meio cir- 3culante. sobre a base ouro. impres-sionou agradavelmente os meios fi- 3nanceiros. Uma vez que a admlnis-tração dos Estados Unidos esti an*siosa por vèr o franco

'.estabilizado,'

assim como o accordo da divida deguerra francèza ratificado — istopor motivos eleitoraes — pbdèriconcordar em conceder certos crê-,ditos, mesmo antes da ratificação,pelo que o Federal Reserve.'Bán)e'.j!§|.comprará titulos francezes, sob a- jgjgarantia de que em quaijuer tempo-yj^jpoderá Uquldal-os em "dufó." '

Os pirculos ofifiéiaes a-çreditam |que a França realmente não neces^^Msita de um empréstimo, 110 presente, 'tendo, sufflcientes reseívas ouro,,. -;além,dos francezes manterem grati-

'i'

des saldos no exterior, em moedja, .'"íestrangeira, e que voltarão á Fran-.ça em francos. J'': '44Í

Se a situação financeira fôr es- ' Ijtabilizada, o credito dos Estados. yxUnidos será principalmente de of-ivjj;feito psychologico e não será útili- ft,zado. ' ¦¦¦'¦"'^m

iComquanto o credito assim seja , :'muito provavelmente concedido, • as ,:!-perspectivas de um empréstimo sío ^ii*1muito pouco accenliiàdas, visto ;eo-*^Mmo os circulosj financeiros ¦ nfioi. Ç:^consideram sirfficiente apèlias qué' ""03 orçamentos francezes, :.pérmane-;^çam estabilizados.' '-^r's%í"-"'-—?—.'¦¦ "*Vi|

mA crise industrialbritánnica ^J

O quanto poupou o governode subvenção ás In-

dustriasLondres, 30 (U. P.). -~ F*i-f||

landohoje na Câmara dos Com-Ímuns o sr. Lane Fox, sub-sccr6-:"tario do Ministério do Trabalhoencarregado da secção dc-minas. >'jdeclarou que até o dia 30'' dç^pl,abril ultimo, a subvenção wfèipelo governo á industria mineiraelevava-se a vinte e tres milhõije trezentas mil libras esterlina]

inicial na clinica obstetrícia bra--^.;-sileira," onde foi figura de máximo^ .relevo, não só pelos seus invulgaires 'conhecimentos e pratica d.i> especia- jlidade, como pelos seus dotes mo>raes,ionde se destacava a sua* 'imensa bondade.. q»e tomou teu "*nome bcmdicto em innumeros la-"V, • ' - -.. . "T.' z^dmMostra-a justiça dessa distine-s j*ção da Actldemia ao dr. Vleir*>'Souto distineção só retardada atéhoje pela modéstia desse clinicosempre evitando realces e -hontírias' -' SMí^

Munr-s applausos abafarultimas *)wJÁsra*, do oradoentão encerra*. -

A aatual aíremia) Nacionalv' d'assim constituida

Miguel Conto.no Moreira, vice-p;o da Fnoseça,Moreira da^ijonsOctavio^?intoK j*de\ Barres, orado,neck, thesoureiro.

Existindo ahjum>presüencias das Vkip-ciaes da. \tfis ^,i|- -da r'nova re*in:ão pçtsses canos.

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Ipí.'. ¦ |iiii|iiiifiii i n*j^aif>*»>****»MUÍ!H^-'.*g

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CORRETO T)A MANHA.— Quinta-feira, I itó Julho rt-v I.>2<$

rYM^economic$^<y--TlÍIII>ll|lllllllllllllll>lllluilllll*lll

O MGODAO'"

São.'do «Diário d;t Noite» nu ae-guiiites linhas a jiioposito do ai-godão: • AW-

O sr. dr. 1. Garibaldi Dantas,technico da líolsa de Mercadoria,ícz uma conimunicação a respeitode uma nova varicdilJc de'algodãooujo cultivo vem sendo .fomentadojürlo, governo «gypcio que, assim nos

,dii uni exemplo dc,previsão c do in-teresse. >

( 'E' o caso dc que, no Egypto, se-gundo informa o dr. ChristovnmDantas, director da 'Estação Kxjio-'rimenlal

de Algodão de Piracicaba,actuiümçhte em vi.igcm de estudono Egyplo, oa -cstalielecilinentos ai-godoeiros officiaes, .principalmente aSociedade Real de Agricultura, cs-tão em via Ue substituir a culturada variedade conhecida sob o .nomede.' "Sakelrtridés", pór uma outradenominada <• Maarda ".

. -Esta, não obstante Matar dc apo-nas dez annos o seu cultivo exten-siyo no Egypto, Apresenta já sig-íiaes de próxima decadência), é já

.não se caracterizando a sua fibrapelas qualidades excepçionãcs quica; ¦ tomavam reputada.

"..O governo cuida, assim VJe afãs-tar uma possivel degeneração cmuma. das variedades do ,prin< liaiprodueto egypcio », mais, dl,, aliserviço de sclccçâo a maior cffi-ciência, no sentido de obter resul-

.tados cada vez mais aperfeiçoados,pois- a nova (variedade >|j íibra

longa tem qualidades imlustriacssuperiores á antiga assim como temmaior .preoociVladc produetiva,

O director da Estação de Piraci-caba .jnfbrma-nos também dos opti-

. mos. resultados obtidos no combateá: lagarta rosada por meio la obi>-

. BãtPriedade, da. queima dos restos

.de colheitas e preparo do^sólo npósa? safras, e mediante, a prohibiçãodo ..cultivo dc varirilado precoces.

iGém estas medlUas officiaes juntasá pratica da irrigação systematica,o Egypto consegue manter o seu

•.predomínio na cultura do algodãoidí-fibra longa, pois o dr. Christo-i-vam' Dantas, com a sua autoridade,dé technico, .considera o tnUjalho

ii.iijiiiniiiiiiii<iiiiiiiMiiiiiiiiiiiii.(iiiiMiiiiiii'ii<>iiiiniiiiiiit ¦

experimental do Egypto superior nonorte-americano.

l'nra esta cfíicicncla nos serviçosnão concorrem soMrcntc as condi-ções particulares do solo cgypc'o i,dc irrigação perfeita, inas Uimbeina força que lhes empresta o go-verno.,'Estas irrforni*»;5e» . despertam

commentnrios que. sabemos, sé per-derão, como é de praxe, mo dcsefto ;da inércia brasileira. Brasi-leira, ¦ não dizeimis liem, mas dosadministradores brasileiros, se ostemos. . -a ¦ ' .'.

Com iiitmwisUs a tens propiciasao cultivo dto 'algoiljci, fiando, nsmais ricas variedade dc fibm lon-ga, no Nordeste, o Brasil guatUn,no entanto, pm mesquinho/.togar noquadro da producçao mundial.

•Não só devido á inépcia revelada pela pUnalysação. das grnnVlvsobras da Nordeste, mas também aodesinteresse inexplicável do gover-«o estadual tia protecção do algodão paulista, pddcmos affirmar quea cultura, algodoeira, no Brasil, éde csgotsmiento. .

A NOSSA EXPORTAÇJO DE COUROS EM

1926

A exportação de couros aceusageral producçao este anno, pelo me-nos rios Ires primeiros mezes. ;,'..';

De facto, remettetoos j»ra forado paiz, de janeiro a março, 4380,toneladas em/i 926 .contra, 110 mesmo

peridio, 8.512' em 1925'- '1-5*9

em 1934, 9.140 eni "1923 e 7.333

em 1922.,0 valor correspondente foi ape-

nas de- 9.359 contos em 1926 coil-tra 18. 969.011 1925, 22.215 cm«924, 17.459 em 1923 e 11.7+2em 1922. .

Convertido cm moeda inglcza,esse movimento representa 283-000libras dm'1926, 451.000 em io?5.

593.000 ém 1924, 422.000 cm 1923e 770.00b em 1922. < ..-

O "valor médio por tonelada re-vela ii reducção de preços, pois foide 2:132$ contra 2:229$ em 1925,l.:927 ,cm 1924, i :9'o$ em 1923 e11603$ 'em 1922. '

LÉA CÂNDINI FOIFURTADA EM

ir TODAS AS SUASJOIÀS

Porto Alegre, 30 (do correspón-> dente) — A actriz I/b Candini foi

^"victima.dé.-um roubo em Bagé, sen-

,dp,futtadá -ém- todas- as suas jóias.

A ¦ -políora ¦ tèm, ienivldadO..; icsfoíços. para'ydescoíbrrr o'gatuno. ¦

':'i''.f '¦'• *«*-tTS> <**a»» OBy ''."¦¦'

ÈM^IRTüPEJODIVORaO

Vae pagar duzentos contos'-Ó."ju|:z.?dc. direito; da \* vara ci-

.^ívil^julgou, -hontem, a. acçãc. ordi-• narfa-móvída por d. Irene Taveira-.dé.'. Oliveira: contra' -seu marido ' Al-

" ifr|do':Lopes' de Oliveira, de quem- ise/descjuifoiij para cbmpelil-o ao pa-; gameatq- da' quantia de 200 contos.

Os decretos Hontemassianaflns

NA PASTA DA JUSTIÇA _ Re-formando como 3" sargento, c coni orespectivo soldo, o cabo de esquadrada Policia Militar Joaquim Alberto._

Concedendo licença, - cm prorogação,e por tempo indeterminado, ao 3o of-ficiãl do Departamento Nacional de Sau-de Publica, Virgilio C. Rezende. .

Indultando ao réVClimico .Teixeirao resto de oito annos, oito mezes etreze dias, da pena de dezoseis aniiosc seis mezes de prisão cellular, a queioi condemnado

' pelo jury" desta ca-

pltál. .Nomeando supplentes do substituto

do juiz federal: na sessão do Rio deJaneiro,. Heraclito A; Sarèdas, JoãoJ. da Silva e Plácido M. Pinto, 1», ,2»c 3o, no município dc .San^Anna deJapuliyba; i", em Rio Bonito, Feli-cio S. BrándSoj na secção dó RioGrande do Sul, João S. Martins, Fran-cisco da Cunha Corrêa, e Ubaldlno A.:Vieira; i», 2* e 3°, no município deQuarahy; na jecçãoj da Bahia, Tercio

o que' alias., se aohaiva estipulado | B ¦pJímos e j0a0 jr. dos Santos An-

*|ás'-ppndlições do dtvonsio, paga-1 drade, 2» e 3*, no município de Areia;tnentis esse qlie seria; feito logo que na'secção de Minas GeniesL Esdras

•... '••»"-"-

¦ as icohdi.çõcs..còmnierciaes, do' ma-ridij'"o, permittissem.•'•'A- sentença' láítáda não levou em

.conta -a. cotídicional'.-estipulada c

oiandóUflúe préo satisfaça a auto-. tai ho-^pagamento' pedido!'""¦;,: .....

\ JiT——jí—'i,u*a Ha»» rrm'« ¦' ,¦

0a jornal para à politica da¦ ^ ^ zona da malta¦ Para a primeira quinzena de julho,¦èiXi arinrmciadò d appárecimentci do nor""«yespi-.rtjiio-^Diario do Povo /sob atófccçao- do ¦ ex-director

'd'" A Tarde ',

Alberto1 dc Sallea D.Uarte. ., _, '..,

Jornal de irrànde fonnato, o Diáriod6 Tovo","se destina A dèieza dos In-tèrcsscs-da zunrt ila. malta, o da pol.ti-

ca^de vairios-municipins, . ,Sabc-sc, ào certo, que o novo diano

"eómbitérá a reeleição do sr.. José Pro-¦copio Teixeira á •

presidência da La-mara,' cargo QUé s. s. vem exercendodesde 1914.-0 "Uiario do Povo" seráprestigiado pelos elementos dcsliçados"do P. R. M.

»'¦

K''

Ba

ii»

O. do Prado e Roberto P. Leite,c 3", no município- de Paraguássu';

na secção do Rio Grande do Norte,Francisco G. da Silveira, RaymundoN. Fernandes e DelHno F. de Queiroz,i°, 3° c '3°, no ' município • de I.ulzGomes; na secção de S. Pauloj Albe-rico R. de Marigny, João C. Katti.eArthur. M. Júnior, i°, 2" e 3°, no mu-hlcipio de S. Vicente.

NA PASTA DA MARINHA ¦ —Creando o dlstinctivo de" conunandahte.em. chefe da" esquadra. '.

Promovendo: ao posto de capitão decorveta, o capitSo tenente,- FranciscoJ. €. Lessa, contando;antigüidade de17 dc outubro deipai, e, collocado narespectiva escala entre os capitães

'dc

corveta Octavio T.üc Carvalho- e Fà-bricio M. Caldas; c ao jpòsto de 1"tenente, - o .2" -tenente mãeninista, JoséB. dos Santos.' -;. .

. Nomeando ò capitão de corveta Mil-clades P. Alves para exercer o car-po de addido naval á Embaixada doBrasil, na Republica Argentina;

Conécdendo a cruz de campanha ,de1914' a 1919, referente a dois sèmea-tres, ao marinheiro nacional, sargentoOthclo ítalo.

Rectificando o acto da "reforma

do 2»tenente engenheiro . mnchinista, i° te-nente honorário,' por serviço dc guer-ra; prestados na campanha do Para-guay. Clemente L. de Almeida para ofim de ser o mesmo reformado no pos-to e com o soldo de capitão tenente ea graduacãa de capitão de corveta.-

A PASTA DA VIAÇAO — Appro-v«*uido o plano das obras que a Com*panhla Itúana Força e Luz pretendeexecutar nos niunicipio-t, d» Ttu'. Snl-to o Cabreuva, no Estado de S. Paulo,.para aproveitamento dr. força hydraulicado rio Tietê, e declara a. urgência dadesapropriação dos terrenor e bcmfci-torias comprehendidas nas respectivasplantas, determinando a apresentação,dentro do prazo de dois annos, dosestudos de um novo traçado ferrovia-rio, ligando Gandrtrella á Estrada de:Ferro Central do Brasil e prorogandopor tres annos, a partir da data danpprovnção dos novos cstudoB, o pra-zo fixado- para a conclusão da cons*trucç&o da estrada-dc ierro de que éconcessionária a Companhia Ganda-relln.

Approvando os projectos e os orça*mciitos para a construcção cm Sapu-cahy, de edifícios destinados á esta-çSo, armazém de baldeação e casas deagente e de guarda chaves da Rededc Viação Sul Mineira.

Concedendo um anno> de licença aAntônio Zefei^ino, trabalhador da Ins-pectortVde Águas e Esgotos, e a BentoM. Gonçalves, tclegraphista de 4a cias*se da Central do Brasil; e dc seis me-zes, a. *d. Judith , B.-.França, auxiliar,de agencia do' 2» classe, nesta capital,todos para tratamento de saúde o .cmprorogação-

NA PASTA DA GUERRA —Abrindo o credita especial de 21:000$)para pagamento -a ministros do Supre*mo T, Militar.

Nomeando i° official do H. Cen-traí do Exercito, por merecimento, oa» official Aristarchn I-, O. Ramos.

.Promovendo: na infantaria,; a capi-tão, 01° tenente, Adriano P. Mazza;e na cavallaria, ar coronel, por antigui*

, dade, o graduado. Pendes de Albuqtier-A ironia feminina cm- que, e a,tenente coronel, por mereci-mudece deante de um mento, o major José M. de Vascon-verdadeiro elegante;.es-, cellos. ¦ 'se triumpho só se'con-1 Goncedendo reforma, no posTói.le s»„.- _, Rmnatn-I tenente, com o respectivo soldo, aosegue na — l.uanana- Mrgento ajudamc Francisco S. Gue-ra — .R. Carioca, 54. jeg

Nomeando j° tenente da arma de in-fantaría, dá 2a classe, da reserva doexercito de 1* linha, para servir nit4" Região Militar, o Io sargento doquadro de instruetores, Mario Gon*çalvcs. , . s

Nomeando. a° tenente medico da a*classe da reserva do exercito da.* 1* li*nha parfa. servir na circumscripçSo, mi-litar, o medico civil, dr. Eduardo C.Manso; c'* para servir na iâ regiãomilitar o dr. Adamastor Sant'AnnaBarbosa,-; Transferindo para" a* classe do exer-cito, ficando aggregados ás respecti-vas armas, os primeiros tenentes: Loii-rival S. da Moita e "Henrique Cunha,da artilharia, visto terem sido qualifi-cado« desertores.

NA PASTA DA AGRICULTURA— .Concedendo a The Asiatic TradingCorporation, ¦Limited, aiitorliaçio parafunecionar na Republica; prorogandopor dois anncs o prazo para inicio dos

OS "HABEAS-CORPUS"•A MILITARES

Declaração de dois ministros: do Supremo Tribunal

. Na; sessão Ide hontem, do Supre-$"> jrio^ THh|unal iFfederal, o ministro'!*''

.-'Arthur Ribeiro fez a seguinte de-V'.í: claração, coni relação á coirrpeten-SsK.-ícia." do • Supremo Tribunal -Milvta.-é. para julgar ihabeas-conpus de «or.iz-: teados: -

'

Sv- "'Np reoarso de habcas-conpus*'¦''¦«'.¦'17398, do Distticto Federal, deK';'que foi relator o sr. ministro Gui-X- 'marães Natal, o meu voto foi o se-tt ' guinte: Dava provimento ao recur-•'"''"¦ 39, por incompetência do juiz quelllKfcoricedou a ordem, pois, segundo se;-'..¦ apurou da Üiscussão, emanando oKfe constrangimento do sr. ministro.da'• '" "

Guerra, ao .Tribunal competia origi-

|.4»h nariamente conhecer do ipedido. i>e(Mifeessa'c»JÍnião fosse vencedora, eu

¦X conlicceria do pedido e concederiaV- a- ordem, por ter .verificado ser li-

^KEíjégal o constrangimento. Como, po-S«Í}TÍ&, venceu a opinião contraria e;Í;» ó Tribunal, por empate, negou, pro-¦^ . violento ao recurso, tornou-se ocioso

pZ''. o -conhecimento do .pedido, como ori-V,*f gtnario. 'Em summa, eu doi provi,rSáiltnentó ao recurso. Ouanto a mim,Í^SÇódis, não .votei. como consta do rc-HPt-eumo <iúe foi' publicado em relação

:!í?-"~.a essa julsamerito, na sessão passa-fcv dir-—{,'jis eu, sendo vencido, ¦ nao' Uvc ensejo de ooncéder a ordem, oí' «jué se tornou inútil pela confirma-

, ção 'ida.

sentença recorrida."i- O ministro PcdroV dos Santos Ide-aclarou: ap Tribunal, <fi*e estava deí.'''accordo'com a exposição feita pelo' 'ministro Arthur Ribeiro.-

(9B65

C ASSOCIAÇÃO jBRASILEIRAm ' DE IMPRENSAfc?,;;r - Renhiu-se hoirtcm a directoria da

-yAssocia^p Brasileira de Imprensa.JSCcmpâfcccVam os srs. Barbosa&VãihH Sobrinho, João Mello, Paulo;.f^VWil. Bezerra- de Freitas, João^S^lousada, Baçros" dos -Santos, No-3*(v*»eira'da -Silva, Alfredo Neves, ü

Jes jopedieiite constou" de ofificios, te;.3. legraramas ett. O presidente leu^>-íirna carta do dr. Magalhães Cas-"ffií-trc.,"

dando conta" dj entrevista quejptevé com o representante da.Ordem^^Reügiosa, de S. Paulo, oue pretende'^r^dquirir os terrenos do * Retiro dos

§'pjornalistas". A" directoria Ida As--í sociação continua á discutir a pro- , .,-„.--,

[^ £? ^Ir ^A^^Gini! «^«^^«^"'Su.f^.cilnr-do1

..-jsooo relativa»)ao sr. Ângelo Oina- COnlrato celebrado em ir de outu-S

'ri e. enviada a <^mrnr-ssao de oyn- r - -

te:Jdicaneia . varias propostas. .%ri'--"^ directoria resolveji conceder

^¦carteiras de jornalistas aos srs, Ro-Therto) Dias Ferreira, Argemifo. Al-ves de, íU,' Augusto Benac, Vretor"ií, -Appáricio Apjòrelly, Eticnne

-vsil, - Óanutb Ctiunarães, Francis-.

"I

"--*áci, Alberto Lima, J«.quim

Freire, Salvadcí- . Pires' AragSn. p}*fre Felicío -Ma-

^an*%ugusto deuvenfl Ramos de«rancísco Duartedia, T,uiz Marque

Joaquim Terra

hro de 1923, entre b Governo Federale a Companhai Hydro Electrica deProduetos (himicüs e Alkalis,

Concedendo & Companh:a Americanade Constmcciones y Pavimentof, anta-rizacão rK-rá funceinnar m RfouMica.

, NA PASTA DO EXTERIOR —Supprimindo o: consulado honorário emRiga. •

UM ARTISTA FRANCEZr- DECORADOR

. NO RID DE JANEIROA •. •tir> do^iluíio^ Cewre", chegou

• ivy-<v y.tji.i.ii u artista !"anctx. pin-iv P/íí*' «e uar-. tor se* losraph» e decorador los-uhÍfr/L cOmmtssao; pinchou I soetório da -Societe Xa-

.finos pedidos, dp tfcnale'.Ss Beaiic Arts". cavjlheiro d»teiias I/»iiqf<le honA c antigo diretor ar-lios Berfaso & C-, ?t''Uco»do.T!-ejJtro Xationa! de ,1-Ope-

livrari-, "O Gl<>- » dc PaV K* í«çio n ve .irn grande>T.~ í.ffJiwíam >""ne na arte frVlctra.

'Mc—

V-VFZí ?!£?*? Plebeu decorou uSiumente o«ibiic4heca.«.lda As- „, de VcoeJa e , a jíící.

Jreíidente manda- f„ jp„r aaxió dc «n!|cario de,en>ki. \ - D"Are fet o presütcf enrico qi

cera. "Mon^eurlamente o cama-

QuandoJeanrc

_ presUtqr cívico qut per.*»,. a tratar" $¦ correu a terr» natãsvd» Virgem deÓticas» \

'3Ê^ss^<

Para ler*>íaiiliiiiiiijiiiiii*iiiihiiiiiiStiiiiiiiaiiiMiiii

ho bondetlilillllllll|l|iillt|ii|iifi,|i.|..IMi,l<|iilltl«i<„.

OS "DErESAS"

A tlironjía indii/cmi que,. unstempos 11

'iM/H parle, , dcrrapuii

para o lenriiu du irreverência. cila má liiiijiia, deu ultimamentepara acluir o sr. eoitdc ModestoLeal, um furrela.

¦•pu). já penso dc outro modo.,S'. c.v., para mim, é, apenas, umliamem de elevtúla bom senso csabia e.ononna; crciUura que sedefende, na vida,, tuas com ,pro-posito, com iitlclliyencia, quasicontc.leiianciii.,.

V.èjam as minhas rtiàõcs,Um. dós i/m/ti/ct amitjos do se-

nador ê o advoi/atlo Rdidinó Bra-do, cuja sòvifiicè — essa sim —pôde ser trombeteada como sendoa maior deslc pais.

Se Modesto, como dizem, uhomcin de parar as peitdmlas dosrelógios, ti noite, só para não lhesgastttr os machmismos, o que atéi^erto ponto é rasoavei, Brxukichega Jk disparate de mo lermais goxcfas nem revistas, re-ceoso de que se lltes gastem aslentes dos seus oeittos de vistacansada, o quê e profundamenteridículo.

.. Ora, lia dias; foram as doisamigos ã casado senador Oro-simio.

Estava a.festa em meio quandoalguém se lembrou, ,para fins debeneficência,. de . começar, umaquéte. Esse alguém, chegando aomeio da sala, bateu pahiuis,, pediudois minutos de altcnção c expli-oon as rasões dn gesto, açcres-ceutalido que cada nm désse oque pudesse, do cheque de bancoao nickel de cem rrts.. Toma detinut patená. e começa a receberas esportulas.

Pavores fundados dc Raulinoe Modesto. Calafrios. Mal es-tar. Súbito, Raulino tem .umaidéa feliz, para salvar-se da san-gria.—, simula um deliquio etomba, em deçubilo darsalj estale'lado na cj}i:a do salãp.

. Mais, que depressa-, o senadorModesto. Lcálfem idía mais sen-satã e mais intelligcnte, crgtie-sê,toma nós braços o corpo do anii-go franzino c sáe

' da_ sala di-

sendo:— Não se"' iilcommodem. que eu

levo o Iwmem.E carregou-v solicito ali o ca-

bide dos cliapêos...LUIZ

Os campanáriosSegundo Nicot e Ménage, o.

campanário era "uma

torre collò-cada próxima' da ¦ fronteira, hoalto da'qual uma

:scntinela ou vi-,gia 'estava sempre de .guarda,attenta, ^sempre alerta para dar o

grito de alarma em caso de pe-rigo. O signal era . transmittidopor meio de um sino. Na artemilitar da cdàde média, era urnatorre de. madeira que rodava eservia para os assaltos, como pra.-ticavam também os antigos. Frois-sart refere-se, diversas vezes, aessas torres no capitulo referente

'n.0s ." Inglezes que sitiavam LaKéole" e "tinham feito construirdois campánariosvde grossos toros,com tres, andares, tendo cada umdelles quatro rodas". *,;,...

O campanário era, pois, urnatorre rodante ou fixa, e o mesmonome servia para .designar nãofliais a torre, mas o sino de alar-ma e mesmo a carpintaria- que osustentava, : ;

: Mais tarde foram' mais parti-cularmente designadas coni essenome as torres erigidas no recintode uma cidade ou de uma. com-muna: franca, e isso- significavao penhor ou syinbolo da sua ai-forria e das suas liberdades com-munaes. Ora, estava justaposta ao

paço municipal; ora, completa-mente separada; mas, em ambosos casos, trazia um ou mais sinos,destinados- a assignalar incêndio,

perigo publico ou convocação ur-

gente dos habitantes —-e o cara-

panario era, pelo próprio destino,o edifício .mais adequado para avigilância efficaz, protecção e.,de-f esa da communa.

—a «na> **»

DR. RODOLPHO JOSETTIMembro effectlvo do CollegJ0 Ame-

ricatto dos Cirurgiões e da '.sociedade

Allcmi de Cirurgia. 'ExassisUnte dos hospitaes de B:r-

lim o do Rio d».Janeiro. Director te-clinico c cirurgião do Sanatório Gua-nabara.

Kspecialidade: cirurgia tboracica eabdominal. Vias biliares e urir.ariaa,appcndicites, hérnias, tumores, fie, .;

Consultório: Trere de Maio, 44; i»,4 ág 7 hotas, Tel. 1.000 Cciitral. Rc-sldencia: Ayres de Saldanha,. 136.' -1-Tel. 2.000. Ipanema. (6371)

teFqüé restituiIxãsae terreno

O juiz da 3* vara civil, ,por sen-tença de hontem, osndenmou AlbertoCordeiro Dias a restifuir casa e *er-reno a Joaquim Simões

"Loureiro esua mulher,- sitos á rua Barão doItaipú, julgando assim procedente aacção de manutenção de posse in-tentada. -

Executivos fiscaes julgadosno juízo da-1" vara federalO juiz da 1* vara federal, por

sentença de honlcm, julgou impro-çedentes. os embargos oppôstos hoexecutivo fiscail movido, contraFrancisco -Martins de Aguiar, paracobrança ida .quantia dc sooÇooo.

O mesmo juiz julgai, tambémimprocedentes os embargos e subsis-tente a penhora, lio executivo mo-vido .contra The Pacific Steam Na-vegation Co. para cobrança da mui-ta de 1:35'$ooo.

Ainda o mesmo juiz, julgouimprocedentes os embargos-e sub-sistente a penhora, no executivomovido contra Elysio Ferreira Af-íonso, para cobrança da quantiade .jooÇooo. .

OS QUE ADQUIRI-RAM IMMOVELSAlfredo Gomes Saavedra, prédio no

bet-co do Rio n. yiT pór 75:00^000.João Crnnuyíuno Filhos, terreno á

rua Barão do,Bom Retiro, por -.0:000$Dr. Alberto de 'Farias, terreno-em

01aría> por 4 :$oo$6oo ~Pedro • Alberto RiiV, terreno em

Condovil, por i :ooo$o°o.Ayres, Gomes. Carvalho, terreno, á

\.'rn<ia dos D.fniocaticos, por 5:0^.0$EcTuardo Gonçalves Ferreira, pred-o

ns. 65 e 6?_ da rua Francisco Valle.por s:0po$ooo.

Antonia Bt*rtha da .Costa,, «terrenoem C**n*"»o Grande, por 3:5003000.'

tEstcvam de Albuquerque Larerti vtfrreno á rua Engenho-Novo, por .'.16 :ooo|ooo.

Maria do Rosário Pereira, prrdio irua Rarão co Bom Retiro tt. 482, poraS:o.q$soo.

Anthero Fernandes, terTerio fi ruaBelisario Penna, por \z :000500o,

M. Gonçalves & Comp, terreno árua Condessa. de IJelmonte n. 46,- por*S :oooS*>oo.

Dr. G^-stSo Rangel, prédio i. ruaAljrra , Valdetario n* 61, por 32;oooo$ooo#

Paulo Santos Lobo, prédio á toaJoão Barbalbo n. 63. por *to:ooo$ooo.

Dom-ngo$ Fernandes X-epe», terreno,i Avenida dos Democráticos, por —.*S*&oo$»?eo.

Oib> da Silva Dantas, prédio i ruaGeneral Rocca, 201. por 5o:ooo$oou.

Tose Peisaria; e Antônio TavafeaMjuiriros,. «itjo i-i- ,-¦.¦¦¦¦: - "Concei-eiot, em Jacarípajrui. por 55 :oooS.

G-jilberrae "Engcnio Pires, terreno i

-'Crio Pari. po' 4 :.;„:.,'..-.-'

De São PauloA LEI DE FÉRIAS DEBA-

TIDA NA ASSOCIAÇÃOCOMMERCIAL

Os commerciantes' e initustiiiu-ç

paulistas também fornln con\*cndos,

para tratar da rcgulaiucnlaçãp da letiliie concede, férias uoa empresadosnesses dois ramos da aclividade na-ciohal. li' ile grande ippportiinidailenprcclar o que Se passou, na tilti-ma reunião du Associaçfui Cnmmei-ciai dc São Paulo, çspçciulmenteconvocniln para aquelle fini, visto,

ter. comcçadíi a Conferência em (juãilcvem ser examinadas e cslinladiiMas suggcstScs defintlivàa; Agora, étnrile para asHMiialar as lacunas ihr

lei, O Conselho Nacional do Trn-balho apenas fiii encarregado, . piírdelegação, do Ministério dà"A«ricul'-tura, de elnbórnr o .regulamento.

Tarefa mais 011 mcnrís mateiiiil. sebem qué miiilo delicada. Não i

iwssivcl rcgulamcnlar bem uma. lei.

sem penetrar o espirito do. legisla-dor. O Centro.'Industrial foi a pri-meira associação patronal que, -a

pretexto de 'apresentar suggestõcs,foi até fazer uma critica severa rialei de. férias, TWtulo bragas para.'i sua sardinha...

. Na Associação -Commercial nãofoi liem isso que se verificou. Vc-

ja-se, por exemplo, o recurso dc quese .valeu o sr. Pinotti Garoba^ aofundamentar as emendas que se lheafiguram indispensáveis. Elle dc-claróu.antes de piais !nada, que nãodesejaria a intervenção^ official navidn do' commercio c da indmtria,sobretudo da indtfstria, pelo faclode não estarcin os legisladores lieminformados a respeito do mecanis-mo cm que intervém. Não procedea ponderação. Trata-se dc unia lei

de assistência social, cuja missão

quasi não tem limites. Mas c «r..

Gambá collocou n questão . cm seusverdadeiros termos, quando logoapós affirmou que dúriiAcx seilex.O que é preciso fazer, portanto, éconciliar da melhor maneira, dentrodessa lei, òs interesses, das parles.

E alguma coisa das razões adílu-zidas por aquelle industrial deve sermencionada na hora cm que se vneestudar o projecto elaborado peloConselho Nacional doiTrabalho; a ti-tulo dc' regulamentação. O sr. Gam-ba assignalou a lacuna existente nnartigo referente ás faltas dos cm-

pregados, fazendo nestes lermos .1analyse do alludido dispositivo: '

" Um dos' artigos drf projecto doregulamento que dispõe íobre asfaltas,; diz que estas vserão justifi-cadas, até seis, pór moléstia, ou poroutro motivo qualqiffcr.'..Desde quese torna impossível, a enumeraçãode'todos os motivos, a quem com-

pete, quando não' se' trata dc umafalta por moléstia, ,ò_-julgamento

"ou

motivo que deu' azo' a que a faltase verificasse ? Pensa que deva fi-car, como até ha• pouco,

"a juizodo estabelecimento'.'; . emenda . quepropõe." .'¦¦.-¦

Um dos participantes da reunião,

porém, acha qtie se deve|. aceréscen-lar: "por motivo de força maior. "

," A duvida,, porém'~<í—, continua osr, Gambá —^persistirá, e

'aãd jtis-

tameute as.%-duvidas -^.ej.sé:, pjécir.ò.eliminar de vez; afim dé- injiié a' let"tenha uma appllçação serena,ç não,

perturbe, a bôa marcha-1 das indus-trias e do commercio. O.-que me

preocçupa sobremodo .são essas im-

precisões, ., 'faltas "de ¦ • clareza na

enunciação dos direitos dos empre-

gados, - imprecisões e obscuridádes

que serão eternos motivos" p'ara des-ayenças, edesharmonihs.''¦,.¦".

Notou o sr. Gambá outra, dúvidano artoigo 8" do projecto de Re-gulamento. Dispõe-se ahi sobre o

pagamento das férias .aosy ernpréga-dos dispensados por faltas graves.Não sé. sabe, porém,' çpnibj no' casoacima citado, a quem toca julgar anatureza da falta.. Para o autor riaadvertência, .deve caber a classifi-cação da fàltá ao próprio estabele-cimento. lEstá claro que é isso um

ponto de vista, patronal... Por quonão ao Conselho Nacional do Tra-balho, investido de .autoridade pá*ra resolver os casos ^c multa? Osr. Bruno Belli foi mais radical,

porque .se manifestou, apoiado emrazões que não resistem a uma ana-lyse séria, a concessão de férias aosoperários. Como presidente da Ás-sociaçãp, o sr. Belli representará aclasse na assembléa do Rio. Pro-vavelmentc defenderá a these gran-demente prejudicial ao operariado.

E',esse,,indiscutivelmente, um dosmais importantes aspectos da. ma-teria em debate.

BRÔNZES D'ARTE'.Bustos, Placas c Coroas

na FUNDIÇÃO-INDÍGENA.

(70371

O Tribunal do jury condemnouMais ama condemnação, hontem

ditada pelo tribunal popular. A penaimposta foi de naldâ menos de 17annos de prisão, e recaiu no réoJ'C«é 'Ramos da Silva, proninciadocomo incurso no art. ;?g4, paragrn*pho t°~combinado com o árt. 13do Codijo Penal, pelo ifadlo dchaver em março do corrente anno,em Santa Cruz, alvejado a tires depistola, o major José Marcelüno deVasconcellos, que ficou feridono pé.

Presidiu a sessão o juiz.doutorEdgard Costa, estando a .prcmotoriaa cargo do dr. Fernando Carvalho.

Queixa-crirae recebida na.1" vara criminal

O juiz da i" vara criminal re-cebeu, hontem, a qucixa-cilme j)orMax Jacobs offerccida contra Jor-ge Barreto

"de "Albuquerque Mara-

nhão, apontando-o como incurso 110art. 339, ns. 8 c o', combinado como 13, do Código Penal.

4) desfalque" do bancocanadense

Os acessados 'foram

condemnadosN*o juizo da. 1* vara criminal,

Ignacio Sarmento Júnior, GentilSarmento,' Wilson Monteiro e LuizMonteiro foram Uenunciados e pro-cessados coroO tendo *dado um des.faifue no Banco Canadense, em ja-neiro do corrente anno. lesando-o cm46 cr-ntos.

O processo vseguhi o seu ciírsonormal c os autos' foram concruso-¦>;%. rMpectho juiz, que conderrmouos ^fs primeiros aceusados a 2 an.rxxj de prisão n".-~, da multa Ide 5poí cento sobre o damno causado.

Quanto aos dois últimos, foramafes/sliódoa oor falta de movas.

Á revisão dosvencimentos

do funccioha|is-mo publico

O sr. Nogueira Pcnido, naCâmara, recJama a

incorporação integral, des-de já, da tabeliã Lyra

O.sr. Nogueira Pcnido oecupou.Iiontcui, a. tribuna da Câmara; parapleitear .11 inciirporaçãõ integral,ilesd* jú da tabeliã l.yra am ven-c.nieiitos do Tuncdonalismo jmblico.O representante carldça, findo oseu discurso, subiu áòs "nichos" dailnprensa, afim de ' distribuir noçjornalistas õ necessarin- resumo.Vão Mra isso c só se saberia que osr.- Nogueira. . Penido occiiparã aIriliiina,.-.' .

Cnnieçou o orador ^- segundo oresumo, que Nios forneceu — allu-dinilii á obrigação que incumbe aoscongressistas dc procurarem' fazercom. que seiis actos e palavras,, co-1110 mandatários legítimos'-ç.dlrectnsda Nação sejam,sempre "inspirados

por um : grande c forte espirito de'justiça. Confessa não havur'infeliz'nienfé, descoberto espirito de1 jus-liça nos primeiros actos que' é for-çado a apreciar, após.a votação da.

¦reforma constitucional. Depara comum parecer ém que se propõe o au-giuent» dos subsídios dos congres-sistas sob n fundamento de caréstiade vida e ao mesmo tempo , verificaqu; se não dá andamento

'aos pro-

jéctos que beneficiam os'funecioná-' rjos públicos, lambem attingidospela caréstia.

lAlite semelhante attiiude —r ac-Centúa o, deputado carioca. — nãoha como fugir ás conclusões op-postas a que.chegou pela força dalógica, brilhante jornalista carioca,dc que "a vida está mais baratapara. os funecionarios e mais dis-pendinsa para os deputados c seria-'dores". Não existe, cm verdade, tãobizarra /'caréstia unilateral".- OsServidores do Estado são acossadospelas mesmas 011 antes por maucruéis precisões. Patenteando a mi-seria dos ,-ictuaes' vencimentos dofunocionalisinn cm: geral, cm pre«ença da reducção do ,valor acquisi-tivo da nossa moeda referese osr. Nogueira Penido a-um trabalho:do dr. Palhano de Jesus, no qualse demonstra, com- argumentos. nu-,nicricos irrefutáveis, que os servi:dores do Estado, apezar da, tabeliã,Lyra, recebem cm média cerca d«50' %. menos do que

"percebiam em

nji4. . - - ; ' -Dessa fôrma, incorporando inte-

gralmente as percentagens da ta-bella Lyra, ou seja pagando mais

.15*-% dessa tabeliã, o Congressoapenas. annullará, cm parte, a rediii;í*^o Vç;'tl dns vencimcnios do func-cionalisino, devido á

"desvalorização

u,i mòéda. Km sustentação, a esseponto de vista, c:ta ainda o sr. No-gueira Penido'um topico.de um ar-tigo publicado, em abrir ultimo, no"'Correio -,' Ffuilistano", sobre "A

questão monetária no Brasil", cujaautoria- -é attribuida

' ao dr. Was-hington Luis e no qual se assignataque os vencimentos do funi^iiona-lismo soffreram, com a baixa docambio, rio quinqucnnio dc 102a a1934,' uma reducção de 60 %.

.Mesmo com as laxas actuaes a">.,«" pouco — affirma o sr. Np-

gueira Penido .— è incontestávelque o custo de vida. ehtré nós, éainda extremamente elevado. Dadaassim a persistência da caréstia da*vida, recebendo

'o funccibnalismoum quantitativo em dinheiro insuf-ficiente. para prover á_ própria sub-sistencia, a sua situação vae sé tornando verdadeiramente intolerável,o que acarreta graves prejuízospara o serviço'-publico...-

Passa éritão a relatar com o tes-temunho "de

,'ürn director de repar-tiçâoise uni empregado vae para oserviço .prectacupado com as ilecés-Sldadcs prementes do lar, não pódè,evidentçmente, produzir riem emquantidade, nem em qiialidádé o queproduziria sem aquellás • preoceilpa-nões depressivas. ,B> também, hu-mano que o empregado mal remu-nerado busque fora da repartiçãooutras .oecuplções que .lhe tragamum siipplementò á mesquinha remu-neraçaó official. Soffre assim oserviço a reacção da insitfficienciados- salários e vencimentos.

Nessas icondiçües salienta o sr.Nogueira Penido a necessidade iin-periosa que tem o Congresso Na-cional de procurar, melhorar a sortedo funocionalismo, mesmo cm bené-fie» do serviço publico- ;e Sustentaque o meio mais conveniente paraisso é a incorporaçãq ' integral databeliã Lyra. Diz haver, ho entan,to, quem' entenda que se deveaguardar o resultado dos trabalhosda Commissào Mixta /Parlamentaique vae preceder á revisão, querquanto aos vencimentos, puer quan-.to aos quadros admlnistratiyps.

,Mas a incorporação da tabeliã Lyranão prejudica á revisão geral queSe tem-em vista; e, em .todo o casoque se concedam, ao niénos. as per-centagensintegraes da tabeliã Lyrà,pagndo-se mais 25 °\° dessa tabeliã.

¦-iSto é, que se restituani os 2^ °\°

que foram retirados , ao funceiona-lismo em. 1924; até que se organizea tabeliã definitiva dos venlcimentos.

A situação dos servidores' do Es-tado <— sobretudo dos de pequenacategoria, é. por demais, precária 1seus vencimentos não ohegàjn paraacudir , á despezas . imprescmdiveisc inadiáveis. Faz-se. portanto, mjs-ter uma medida promptà e immedia-ta. ainda que provisória. A revisãoha dc ser forçosamente de morosa

•execução, á vista das extremas dif--ficuidades que àtiresenta. Terminad.sr. Nogueira Penido a sua, ora-ção dirigindo um vehemente appHIoí-Commissão de Finanças e á Ca-

.mara para que, quanto antes, sejareauh/lda -essa mpmentosa questão,e fazendo ver mie a incorrrioraçãointegral da tabélla Lyra não será.a rigor, um accrescimo_ de venci-râentos! mas .a reparação de umaverdadeira iniqüidade. ',

O QUE HOÜVF

O SR. MELLO. VIANNASANGRADO DA VHA

DA SAÚDEEscrevem-nos de 'Minas:

"Sr. redactor. — V. ex. ha deestranhar ó meu desembarcço. diri-gindo a presente missiva sobre umassumpto que parece não ser daminha conta. Não repare. Sou as-sim mesmo.

Li no seu conceituado. órgão ocavaco que deu o presidente domeu Estado, pela nota de qu: Umbanco dc Minas realizara uma ope-ração de credko semclhan'e á. queo Banco do Brasil costuma fazercom certas cniprezas jornalísticasaffeiçoádas aò- governo federal,

Eu sei, ar. redactor.. que o seudiário não passou- daqnella affirma-ção geral que tanto se podia ajustará egrégia cabeça do presidente mi-neirer, como a de qualquer mortaldesta Republica modelar.

(Mas o caso é que o sr. MelloVianna e digo isso. sr. redactor,sem offensa aos melmdres da purê-za de um homem, que faz timbreem ostentar honestidade, faz lem-brar um-caso passado" aqui mesmocm Minas, e que peço permissãopara contar:

¦Houve um assassinato e o assas-sino fugiu. Delle havia apenas si-guies;- Por uma destas coisas, quenão 5ân muito communà entre .nós...1 policia saiu á sua cata. O tempocorria e nada 1... Mas um dia dc-ram os soldados, matta a dentro,com um formoso roçado. Que só*pai Por isso ou por aquillo trepa-rsm tidos a um tempo na cerca re*speotiva. Ao surgirem rli, fardados,gritou," dentre os trabalhadores, umdelles: **Kão fui eu quem matou.'não senbcrl" E' este mesmo, retrtt-con o coramandante da tropa, vn-raos agarral-o.

Gaitada esta historia, da qual senoderá fazer uso interno ou exter-no. cotno da presente missiva- sub-«crero-me, leitor assíduo — Minei-ro conhecedores i«ié»-"

NO SENADOKeunlu-sc a commissão dc

FinançasA. scssãft tio Senado, hontem, foi

movimentada, íNo expediente, o primeiro onulor

«1 fa)ar foi o sr. Tlimnaz Rodr gnes,quj tratou longamente da questãonu "quorum" da assembléa cearense,lendo dois "bareceres dos srs.

'Vil-

labojni c Adolpho pordo sobre amatéria.

,. A seguir, o sr. Bucnp firatidánrespondeu ao discurso do >r. Mo-niz Sodré a -pronosito dps máos tra-tos qu.: o senador bah ano disse ic-rem sido infligidos, na. prisão, ansr. Muurlc o de Lacerda. Leu umaexpos ção que, sobre o as-"Umpto,o chefe de Eiiiudc da. Policia Mili-tar dirigira ao general Carlos Ar-lindo, ¦ •

Depois o sr. Frontn pedu ex-plicaçõ s a aimmissão de 'Finançassobre o paradeiro do projecto re-f rente áo montepio do funecionalis-mo publico civil, e, ao me?mo tem-po. solicitou <;uc fosse dado a essamatéria o antism-nto conveniente.

, Em nome da commissão, e ná qua-lidáde de relator do assumpto. usouda palavra o sr. Sampaio Corrêa,que disse a situação em que se. en-contrava o referido.projccto. .• Passando.-sc, á ord.m

' do dia,

•como só houvesse trabalhos de còm-missões, u. pres dente levantou asessão, convocando; uma

' secretapara hoje, afim de approvar um pa-reccf da commissão di Diplomacia.

Esteve reunida' a commissão deFinanças.'Z!(fi relatada ,a, iprooosição qilemanda pagar os exercícios findo*até dezembro.de 1924, tendo sido ámesma apres ntada e' acceita umaemenda extendendo esse pagamentoao exercício dé 1925. Uma outraemenda, que mandava pagar resti-tuiçõ s e -repoíiçõcs foi regeitada.E a commissão apresentou a mesmaproposição outra emenda proyiden-ciando sobre as divldasde materialque refere e que estão cpmpr.hen-dldas no paragraphb 2° do art. 7,5do Código de Contabilidade.

Foi lido na comm ssão um próje-cto autorizando

' o governo federala entrar em accordo com o do Es-tado dé" Minas no s ntido de oueseja revisto o contrato da Rede SulMineira e

' mandando que seja en-corporada á Central o trecho-damesma v.a-íerrea comprehendido en-tre Santa Rita dé Jacutinga e PassaTres. .: .-^''.

,Para isío ifer4abeiito 'umc>redito

de tres mil contosO sr. Sampaio Corrêa tratou lon-

pamertte do"moritepio do funceiona-lismo publico, srndo, afinal, assi;

gnadopela commissão, para que vaa plenário, o projecto de s. ex., so-bre o assunipto, projecto que, emtempos tivemos opportunidade de pu-bl.car. ¦. <

A commissão de'Tarifas deveráreunir-se na próxima sexta-ftjra.

,0 BRASIL EA U6ADASjlAÇÕES

Publicaremos amanhã mais umartigo de Oliveira Lima

De Washington; onde reside, o

nosso íllustre cotlaborador dr. Oli-veira Lima manda-nos mais um

dos seus apreciados artigos paraos leitores do Correio da. Manlm.

E1 o que publicaremos amanhã

sob o titulo — O Brasil e a Liga'das

Nações.¦•, ' .-: "A

demora dos Correios em nosentregar essa collàboração do pu-,blicista ,e historiador brasileiro

não prejudicou a ppportunidadeda critica segura que o dr. Oli-

veira Lima, ainda uma vez; faz. ao

Itamaraty e á "orientação"

que ali

se tomou • quando scismaram em¦metíer o paiz no desconcerto das

potências, européas, em Genebra.

AS ENCMENTKNA EUROPA

Estacionam as águas, do ElbaBerlim, 30 (U. P.).-^.As águas

do Elba cessaram de crescer, des-fazendo-se, assim, os temores déque a inundação" attingisse, Ham-burgo.

O "QÜORüIÍ' *DA ;

ASSEMBLÉIA CEARENSE

Dos "nichos"tia imprensa.

'^ÊÊ^l^%

Um discurso do sr. ThomazRodrigues

Como dissemos, noutro logar, o'sr., Thomaz Rodrigues oecupou,hontem, a attenção do Senado, para'tratar da questão politica em íócono Ceará; isto é, do "quorum" daAssembléa daquelle ^Estado..

: O orador teve opportunidade depublicar, nesta ; folha, tres inttres-santes artigos sobre o , assunipto,onde as suas idéas foram plenamen-te exteriorizadas.

No seu discurso, reforçou os ar-gurnentos expendidos com pareceresdos srs. iViflaboim e AdolphoGordo.

Trata-se de uma questão consti-tucional interessante.,

"O.caso é este, diz s. exv; tra-ta-se de saber qual. é, na Assembléa

.Legislativa do Ceará, o "quorum"

legal para o reconhecimento de po-deres dos deputados. 'Por outraspalavras: trata-se, de sabefTj o"quorum" nocessario para esse re-conhecimento deve ser computadosobre o numero total dos deputados,que compõem constitucionalmente aAssembléa ou sobre o numero dedeputados actualmente existentes^descontando-sé uma vaga que oc"correu.

,Por outras, palavras ainda, sr,presidente; trata-se de saber se amaioria absoluta a se obter paraesse reconhecimento deve ser de ,10.numero total dc deputados, ou de39, numero actual dos mesmosdeputados.

Todo aquelle que. com isenção deespirito, examinar a Constituiçãopolitica do Ceará, verificará que dconstituinte cearense, precavido ecauto, teve o intuito o propósitodeliberado de di.'!mir todas e quaes-quer duvidas a es3e respeito.Aquella Constituição diz * no seuart. 11 que a Assembléa Legialati-vn não' pôde deliberar sem a presen-ça absoluta da totalidade dos depu-tados."

Depois dé explanar o assumptolongamente e de lêr ps pareceres re-feridos, termina s. ex. :¦"Peanfe disto, e depois disto,sr. presidente, paréce-m; e^ysádaqualquer outra consideração. O as-sumpto eslá positivamenté*.e5gotado.

No entretanto, ao- que me infor-mem, os meus adversários no Ceará,"hffrontando a opinião publica e amoral politica, pretendem ou seobstinam em praticar essa inons-truosa illegalidadc.

Podem fazel-o sr. presidente;nus estejam certos dc qué esteacto será tudo quanto quizerem,menos um acto licito, um acto va-lido, um acto consiiUicional. Será,quando muito um golpe de força,um ácto dc violência, um ac'o re-volucionario, um acto que subverte05 princípios cardeaes do regimenr que attenta contra a vida consti-mcional do Estado.

"Nestas condições, não é de admi-rar que. tratando-se de um actonulk» que nenhum effeito pôdeproduzir essa nullidade, consequen-te de uma brutal incoristi:uc*on.i!i-Jade. venha a ser allegado cpportu-namente peraate <os poderes compe-tentes, propostos no^ nosso regimen4o exercício de tão alta funecío."

VOTARAM-SE-EM 2" TUR-MO, AS "ÀLMONDEOAS".

CONSTITUCIONAES

Em foco, a politica rio-grandense

Foi longa a sessão de liontcm ii"Cumaru fe, por vezes, assúíhiu, ns'ríêçlo bastante inlercssanle, tal o ca-lor. dos dobat.s. Pelo menos, do."nichos" era essa a impressão....Lá, só chegava a resonansia, ver-dadciraiucntc

"ensurdecedora. Mát

os gestos desordenados 'dos iitigan-tes eram «.xpressivos... . I

No expediente," figuravam tresmensagens do Executivo; -pedindoos ureditos de i.so contos, para ,le;galiziir o pagamento de material'dt,consumo, fornícido pela firma l' ¦Latiria Se Cia., A Guarda-Moria diAlfândega do Rio; de ii7is64">ooo,para pagamento de. alugueis dc doisarmazéns da 'Alfândega de PortLAlegre; e de 40:950"! ""para paga-

incnto do pessoal, admittido a ina;sna. Escola de Enfermeiros; eni vir1túde ,de ampliação' dos quadros.

Dois foram os 'oradores,.dessa,,

parte dos - trabalhos. Um.'Sr. "'Hò-

res da Cunha, respondeu ao dis-curso proferido, ha. dias, pelo sr.Maciel Júnior. A sua oração, foiviolenta e não irônica, -à iju.é' pro-vocou successivqs ; constant sapartes do sr. Maciel. d oradordefende o sr. Bonges dc Medeiros-affirmando,' de uma feita, segundoiczam as notas tachygraphicas:- ''E'

penlior seguro da sua con-dueta mod.llar e irrepreherisivcl, aconstante intervenção que, coni mãofirme, tem tido, sempre, noá extra-,vlos . e nos, excessos dos nróprio>correligionários. Nunca alimentoudiscordi-ãs, nem desejou o fraticidjodos rio-grandenses. Vofando,. comoeffectivaménta vota, tão alto egeneroso amor á terra natalicia ra «ua brava gente, não seria elleque viria acoroçoar ódios e acen-der naixões, obra verdadeiramenicsatânica e nefasta, que

"sempre re-

pudíou. Ninguém como elle, e rijaisuo que elle; aspira e deseja o ana-siguamento dos espíritos e o resta-beleciniento da concórdia-no seio dacommunhão brasileira".'

Mds adeante, conforme o "coin

pté-rendu" fornecido pela Mesa, osr. Flores da Cunlia, "com o fimde, elucidar certos . pontos. tratadosna oração a que responde, alludeá responsabilidade que abi se qulzlançar sobre o desembargador Ar-mando Azambuja, chtfe dc policiado Rio Grande do Sul, quanto Adetenção do jornalista Fanfa Ki-vas, e remessa deste para a capi-tal Federai. Para comprovar ninanidade desta arguição, leu o te-íegrairoiã, expedido pela ãdminis-tração .da Republica, solicitandoaquella prisão çue, átòj. foi feitaem conseqüência da suspensão degarantias e dos factos que o. tele-gramina cita". ',..

O /Sr. Flores da Cunha demorou-se na tribuna por cerca de 45 mi-nutos. Succed,.u-o o sr. NogueiraPenido. O representante pleiteou oincorporação integral -: da tabeliãLyra aos vencimentos do funecio-nalismo. O resumo do seu discursovae publicado em outro logar.

A' ordem do dia, havendo nume-to, procedeu-se, á votação . da re-forma constitucional, em 20 turno.Encaminhando a votação da pri-meira "almôndega", relativa áintervenção federal nos Estados, fa-Jaram os srs, Adolpho Bergaminie Lcopoldino de Oliveira. 0 pri-meiro, de conforrnidade com" o"compte-rendu",

começa explicandoque não pôde tomar parte na se-gunda discussão porque se atiseii-tara momentaneamente do recinto,contando. que usasse da palavra ou-tro sr. deputado, sendo que. ao re-gressár,. o debate fora enoerradnpor -sé achar-ausenté esse collega.t>á .os.' motivos pilos quaes' é coli-trarío. á emenda e faz notar que,

: apezar .de. estir diaposto no regi-fiüento especial qúé hão poderia ha-

ver, ao texto das propostas, emen-dás nem d« redacçap. no inciso 2°se encontra a palavra

"debellar';substituída pela expressão-"pôr ter-

.mo",'correcção que, .affirma, se at-tendeu á critica do sr. deputadoAzevedo Lima, teve logar sem quefosse proposta emenda era tal; sen-tido. Advertido pelo sr. presidentede que seu, tempo está tsgotadotermina, lastimando que o prazoconcedido para o encaminhamentoseja limitado".

O sr. LcopoSdino de Oliveira,ainda- é o "compte-rendu"

que'.oaffirma, "inicia suas consideraçõesaccentuando, mais'uma vez, que lheparece por demais estreitp o prazode ecaminhamemto. . Além disso,declara já ter demonstrado que aproposta não soffreu as tr.es dis-cussões, previstas pela Carta'de 24;,de fevereiro, o que na sua opinião^inquina de nullidade a reforma..Declara ser desfavorável a todas asemendas, e que a que se vae votar,sob numero 1, contem dispositivosimiteis, uns, e, outros, nocivos, qualo que amplia á faculdade interventora da Üinão nos Estados, cerceando a. autonomia destes. Referc-séainda a falhas que enxerga naemenda, e encerra suas observaçõerrpor haver esgotado o tempo du-ranté o Qual podia falar". |

Em seguida, a emenda foi approrada, o mesmo acontecendo ás demais. Apenas, ria de numero 5, sobre a restricção do "habeas-cor-

pus", voltaram¦ a falar o sr. Leo-poldino de Oliveira e Adolpho Ber-gamini, AQuelle -— aproveitemos- orcompte-rendu",- já que dos ni-ohps" impossível se torna acompanhar os debates, "diz

que é esta aentenda de maior gravidade, espe-cialmente pelo facto de sé incluirahi a restricção do . "habeas-cor-

pus" aos casos de garantia da 'o-comoção. 'Pondera, contra, a-opi-niãp dos defensores da reforma,qué, ou a emenda mantém o insti-tuto como está rio Pacto de feve-reiro, e neste caso a medida é in-útil, ou, conform- sustenta o orvdor, não o mantém e ha uma limitação á liberdade individual. Traz

. em abono dc suas affrrmativas osconceitos 'de varips autores, prii»-cipalmente de .Ruy Barhosa".

, E o sr. Bergamini assim se ex-terna, segundo o resumo tachygra-phico:

"allega qu; a emenda que

se vae votar não í a mesma appro-vada 110 turno anterior. No seuentender, portanto, a emenda , nãofoi approvada pe!o Senado, e, pois,houve infracção do preceito consti-tucional -relativo á *Tcvisão. ¦ Aemenda, como foi votada, conjivja-va-se com ,0 trecho da de n. 4, ve-dando aos tribunaes tomarem conhecimento dos actos praticados emvirtud» do sitio. Jutoa- q.ue a enu-meração das garantias constitucio-nae dava ao judiciário a faculdadede se pronunciar, se a reclamaçãoversasse sobre outros pontos quenão os assim determinados. Achaque i mais um defeito' da reformíe. alud? ainda, fazendo critica iden-tica, á alterações na parte dasemendas que se refere á compefericia dos tribunaes. Advertido pelaMesa de estar findo o tempo du-rante o qual poderia falar, dá porfindas as suas observações".

Essa omenda também foi appro;va<"a. A "esquerda" «tirou-se dorecinto, negando numero.

Terminada a votação das "almondegas", o ricinto estava': deserto.Em vista disso, encerrada a únicadiscussão do avulso, foi encerradaa sessão.

Um officio do ministro daViação ao Conselho

Municipal, • No 'expdiientc dò Conselho Mu-

$ l

No começo dos trabalhos, foi approvado o seguinte requerimento:"Requeiro

que a Câmara dosDeputados, interpretando o senti-meato da nação, se congratule corao nosso patrício Joslito Cardoso,modesto pescador no Estado do Pa-ra, pelo acto de abnegação e de co-¦ragem, salvando, com risco' da pro-pria vida. o** aviadores- argentinosDuggan e Olivero, ?e que se teic-graphe ao governador daquele Es-tado dando conta do procedimentodesta casa do Congresso e pedindofazer delle sciente aqutüe nosso"patrício.

S. S.. 30 de junho de1926. — Vicente Piragibe".

Começa, hoje.a receber emendas-em 2* discussão, pelo prazo de ein-co dU$ uíeis, o orçamento da Ma-

ara o exercício financeiro

*****»*«t>r*.üí

rinhAp

A CONSPIRA}V -PRO

#¦¦411

aoOGÈNES

O Supremo Tribunal conce*deu mais un^-linbeas-

corptisMais um official d;

.'(inspiração'' 1'rotogcn.olenenfe , Marjo dt Anho, foi honlcm, púili¦le, em virtude do.."'li.pie lhe concedeu o iitinal, pelo vòlo dc !uln

——»-.i**>» r

' denominada

jcapitno-rodo' Couli-em libcnln-

lioas-corpus"remo Trlbu"

norie4 svt

PELA EDUCAÇÃO MCIONAL

Na Escola Polytedhnica, o,professor Azevedo Sodré"fará hoje uma confe-': ' rencia ,.(

O professor Azc.edo ,S:)dré, ca-tliedratico , çin dispotrifiiUJade daFaculdade

"do..-MíSTcma desta capi-

^("¦'•pjidé..durante (juasi friuta annosexerceu -- o. iiiajj'.stt-rip com muitoamor ao ensino publico,'ex-directordc ,'Inst'rucção, cx^profeito e ex-dopiítado federal, fará boje, ás 4„loIla. tarde, na Escola Pdytechnica,uma conferência s...brc 6 grandeproblema da 'Educação Nacional.

Trata-se,de uma palavra autori-zada, que sc'{ará ptivir riiima quês-tão de verdadeiro' interedse nacional,sendo ojiie p ¦ professor Azovedp So-dré irá^á'tribuna para .altendèr aoappello qué.á sua experiência e aosseus conhecimentos fez a AssociaçãoBraSilcirad c Educação.¦;'..' • - • —« <p» ui» ;—-—-

~

A TRIBUNADe!xaudo a direcção da A Tri.

buna o nosso col'cga rle imprensasr. Jorge Santos, desde hontem queo substitue o sr. Carlos-' Maul.

*

O director qu'.' sae deu a esse.vespertino, com esforço, niesmo .comsacrifício, o que era dc é*perar'dasua" capacidade dc trabalho e dasua bella intellig ticia", Remode-lando-o,-delle'fez um jornal moder-no e vibrante.

O novo director já era o redactor-principal da A Tribuna. Foi o com-panhe ro e collaliorador dó que seexonera e tudo leva a crer quj comò seti espirito, a sua operosidade eo conhecimento que tem das neces-'sidades publicas mantenha,sempre aobra di sympathia que ambos vi-nham realizando até ante-hontem..

O DESASTRE S0FFRID0 PORMME. ÁLVARO ALV1M

¦Deu-nos hontem. o prazer de suavisita, o illustre dr. Álvaro Alvim,que nos véiu agradecer a noticiaque publicamos relativamente aolamentável desastre que soffreu, hadias, sua senhora. _

" ¦

A ELECTRIFICAÇÃODA CENTRAL

O'.. PHUlM^in '-1ÍSI BARAÇAtl'.\BA VlilíSOljtjiílí,' UMA?

U^COlifraCIA; '--(gV

S. trwlfrtw' (-^'..corresiwnflfc.le)'"—- Co'í>k" qt|j':'i|" preféiUi eBlá'

iembaracUuífaruíTc^ilvcr/aííluMIrtl, »,da conoijrrÇncíiMliás^pVras ü> r*flt!ti >

1 CíiiíiiwiyV" ^I')V

Í5e"j

mento dícfdadé¦O protv^tp di

(Hictoralíif.ficult!cmpenlioyR; pcssoai nltaiiieiv ,Ideadas níipdltica' dn P3Íz'.fv '}•''

¦ Constais coridlnres tta'.Prefelí'?'.ura «fíe pedidos fortes vjpranÇ'dr'í&

^irf-Cqllocando o fifbj'cao,.«ui,,uifCjjj,'."ruSldades'.- ' ,'- ,'.•.'. v#FALLENCIAS 'R CONCORDA*.1!»;

, ViREQUERIiDAS' :ÍF--'V.V. Paulo, .'Pi'(Do' corrcsii(in'tlín-«

te)" — Requercrani. coifc^rdata.. afi>,firmas Francisco ^tachado PonpVtf''¦C, Demetrio Dias ',-1'ilho Sr Ç-ffJfHumberlo M. Pplli SC. .S. ''Ncr*Annriatc e Gavdcncia Quadros ¦§[Compaivhia, I' ¦ ;

'?*¦Requercnim -fallenclas / as firma» ::

NHuri áí Cr; Brasiho Sblprun Sá ,C, 'Huibbcrlo Folgetti & «.. c Giúj'.,',soppé Rpinano. .-':.; ,\

MINAS oÍrÁÉS,vâe Subindo a cotaJjao ¦*¦•"¦do sr. noraldlno'li>1a .São SibastOo do Paraíso',--!o\ ("<•.'

oorrespoádénte) — Acha-se aijiur.os;'. rtotaidino' Uma,. direcKlr d»;Imprensd OWicial do-.' 'Estadp.1 Ifcf vum dos iomes apontados comolpovi ^1sivóJ «aiilidato á Capara-jírifcrul'.-,.*%{.

RIO PRANDE DÒife I

m

OS AVIADORES ARG-ENTI*CHEPÂRAM K\ FLORIA- \

NOPOLISPorto Alegre, jo (Do corres!

dente), -r-1 CLnuituuicam "h Flolaopohs qiaí, ps aviadores que.-idffpartiram alentem chcgarain"hojéidepois de tres horas de vôo, átarando ém bpas condições. 1FALLECiIeNTOS' EM PORTl

,'.-,. ,J [\ ALEGRE 1Porto Alijgre, 30 (Dó.correSppl

dente) — Ealleceram aqui os.-srlArthur Luit Méyér; . capitalista"Frederico Ttnding, éonimen3;ante íArthair .Ferreira .Ubahiba, filhoEzequiel Ubituba. . '••{,-...-'

—--;—¦¦•*) <*B» *»» - ;. ., ¦

O depuüdo Tied declara ipublicamente que o ex-Kaise

é im desertor: _Berlim, %3f\ ("'Correio da- ÍVí-f||;

nhã") -7- .-Uiex-kaiser -foi hoje [Pwi^blicamente «hamado

" desertor,, -«'tà"rante o\ R, ithstag. .pêlo depittati vlír'Tied,. comm .liista, durante um dis l|rj|curso a pró lísito dos bens da > rca^leza. :,

''.-,' .

Essa décl ração provocou , ycrdawgjdeira agitaçii; e os demais'cpinrnUinistas dirig 'am '

insultos ao..'.prçsi*.Jdente Hlridefcurg,- que; dizeni elles,|durante;á, . «terra,

'prometteu apslseus soldadosVque .0 solo da;.patfiSí'1regado com A seu. sangue, -lhes' pettenceria. Ajora( poréin, o..'mésmmarechal, esdiecido da- pròinessfeita, quer Intresar tudo. ao e:kaiSer e aos lirincipés.'•. ¦. .'¦.. V:'¦ Tied cómpajou, as rendas do ex»kaiser .com oi dos . mutilados, e.inlvalidos da gulrra,. que lutaram,.porjelle, tratando kle tirar partido r)ò]contraste offekcido. ¦;-.*

ri!"

fAGASlENTtS. NO

rilcipàl ifoi lido, hontem, um. oüfi.cio do ..ministro' da ' Viação, agrade-cendo os termos da indicação deum intendente, sobre os transportesde passageiros na Ccntrai.do Sfsudl:

O ministro termina o referido oP*» \~7,-p>ün7rttifficio, declarando q.ue a éloctrifica-- ^ » "V-MIUMU

ção já é assumpto lie csíudos, de-vendo ter inicio o mais Ibreve pos-s'.vel. .

'.. ;

ÍNFOHVIAÇÕESÚTEIS 3

OS TUMULTOS DE HONTEMNO CONSELIIOMUNICIPAL

Dois intendentes desistem defalar e as galerias são

evacuadasO Conselho . Municipal

' realizou,

hontem, mais uma sessão, para qi--efosse o caro edifício onde funceionao theatro de violentas scénaS, qweabsolutamente não estão de accordocom a corporação legislativa quecondignamente deveria representar oDistricto Feiieral. . V' O sr. Luií dc-Oliveira'tomou ,apalavra para mais uma ve^ adduzirexplicações referentes ,a correspón;dendas publicadas por * um jornalpaulista.

Rcpiai.Vlo o seu antigo chefe, sr.Cândido Pessoa, a provai- o quecontra elle havia «ido escrjpto, istoé, de que fora eleito pela influenciada policia secreta

"do ex-clefé, ma-rechai Fontoura, provocou . respos-ta J»r parte do seu conter lor.

Este estranhou a attitudi do ora-dor que illhe precedera e que nosapartes dados, outra coisa não ,ha-via ifeito, senão offeivicr > decoroda corporação. Nessa altu a, o sr.Oliveira grita que o sr. ¦ Pessoa" não fém, moral» e que po • tal lhefalta, idoneidade para cohti itar. As*siin caminhando, Ide aparte c 11 apartecrescendo na aggrcssão, q iasi quese produz tim púgilato, q íando osr. Pessoa avança.em direção aosr. Oliveira, e é obstadi peloscompanheiros e represent: ites daimprensa. \,

¦E o tumnlto continua, i ida vezmais forte, a despeito,-elos tyntpa-nos soarem . de maneira d susada.Um popular mette-se na ontendae apartea cm ifavor do sr. Olivei-ra: Foi então, que.o sr. Jlaggioli,que pesidia a sessão, ach u maisconveniente mandar evacuai, as ga-lerias, e o sr. Cândido P ssoa, apedidos de nmipce, cedeu a palavraao seu collega, sr. Costa Pinto,•jué lamentou as scenas' a oceor-rllas. O orador que diri ira umappello aos seus collçgas, r > senti-do de levantar o nível > as dis.cussões foi insistentemente jjpartca-do pelo sr. Baptista Percra, ha-vendo, então, novo começo de tu.multo, o que resultou, tan liem, adesistência do sr. Costa P íto.

Terminado o expediente fii vota-la a ordem do Idia.

SELLAGEM DE ItRI-PLICATAS

;. ¦¦ -¦¦,..¦: ,-''t.J^rSiNo Thesouro Naíoriál. serão pi

gas hoje ás segtiintes ifqllias do pri-moiro dia útil; -Aiv.uTsa da, Fazenda. --r- TheSoürO Nacional e Corte âdAppellação — Avulía da Jústijà -jrSecretaria .Ida Cimara .— Presidenteda Republica e,'DipUtados'— Çór-te de - AppellaçãPContasnadores ^e SecretarSupremo Tribunalnaes —• Contadori;

.... ei Tribunal,^?'J[unfa ¦ C mmercial —. 6;'

a do Senado -te JmizeS' Seociow",

Central' e Súb-í,'Contadorias Seccionaes.PAGAMENTOS N^ PBFS-

SerSir pagas diojp 1 s seguintes ftlhas de vencimentos relativas ao «letde maio p. findo: aposentados, de-'Ja Z; Avaliadores iriyalivos; ,Jur..¦tfiíados, de A a ,Ij|,pessoal traba- ;,lhador, da Estação íentrai da .-Siu-;¦"-perintendenoia da . mpensa Publi-,ca.e os nãp tituladjs da, Carla Ca''idastral.

Na thesouraria kerão attedüdos'os empréstimos "Rpidos" do.sj.fua*ccionarios das age cias muniei—*e contencioso.

PAGAJIENTOS 340 THES

RO PliUMINÈKSE

Na pagadoria do (Estado d< ';R

estão annunciadas..pira hoje ís sguúites folhai: ' 1 •

TJtrectoria. da Reaita, Dire tdrida Contabilidade,: Afnoxarifad' O,ral do EstaUo, Frocu-adoria d; F;zenda,; Juízo dos Feitos 4a í z"da, Substituição dé empregadoFinanças, Directoria] do Intí*Justiça, Directoria, pa, Inst_Directoria da Saudcf Publica.SERVIÇO POSTAM v

'

O Correio expedira mllas, hojllu5 se^itntcs vapores: Y- 1"-Antônio Delfino» kra. LilVlgo e Haniburgõ; rejebeudorpressqs até ás 7 horas;[cartas |o exterior da «epublicl até.fas. ... I '\"Itngiba" para Sant« e dei

portos do Sul; recebem Jimprlaté ás 7 horas; cartas ira oTrfor da Republica até is.^»*í|2;idem,, idcqi, com porte < nJ/Taté ás8 horas. 1"D3rro" «para Santo rt BrénosAires; recebendo impre »s ^té ás11 horas; objectos pa j-egistraraté ós íd 'horas j cartas ara p in-terior da Republica até ir

"i|c::

idern, idem ,com porte "úploi

até•ás 12 horas: cartas pa p exte-rior da Republica até ásj-a horas.

Amanhã:

Uni esclarecimentoda Recebedbriá

A'- consulta de Luiz S. Goncs &Cja., sobre: a) se as triplicátat ex-traídas em virtude de extraWii dasduplicatas devem ser estampilladas,e, no Caso affirmativo, com qii es-pecie de e/fampilhas: e b) to casode serçrf obrigatoriamente éstampi-lhada**com as estampilhos eipteiaejempregadas nas duplicatas,} comoproceder para que o gasto dis mes-mas não augmente ficticiamVste 'ovulto ^dns operações comiíerciaes;realizadas no do anno, o sr. íiectorda Recobedoria do D. Federá res-pond,eu: Q-.ianto ao i* i;cm: "A tri-plicarta ex-.raida em substitução aduplicata extraviada, por qmlquermotivo, deve ser sellada com sstam--pilhas

que representem o impeito so-bre o valor total da venda, nesmono caso do" certificado do Correiodeclarar que a dup!ica'a se achavacora ss estampilha- devidamenteappostas, pr>r que a inutilisação de-vendo ser feita pelo comprador, nãoficou prova desse -facto, qiie .«menteelle, representa, o pagamento do im-posto, — afastada a presmnpç'0 dodescoilamento das estampilhas « aproveitamen'o ¦ em outro documento."

Quanto ao 2* itetá: *;4*

K

lhas empregadas nas tripliratas ij"vem ser éKripturadas no livro p>^_prio em partida" èspjejal, com a fc.vida rcsaJn ha coltirrjia c> Ã,,„vação. /

í,

te- ; K

* Rodrigues AÍV-es" .pia Etjhiae demais portos do Ni;*;- rece.

1 bendo impressos até ásL horas;objectos para registrar aI ás 6 ho-ras;..«artas para o intei -da Re-publica, até ás 4 1(2; i ro, klern,com porte duplo até ás horas.""Santarém»

para Victr 1, Bahi*,Recife, Europa via Lis 1; rece-cendo imitesos até ás horas;objectos f,-ía registrar at ís <,hp^ras; cartas para o intér , da'Re- J-publica até ás 8 i|z ho l; iderà.

*\.liem, com porte dupli, té ás ohrosa: cartas para o r -Vior daRewhlioa até ás 9. hor / -. -

" Mcduano " para San », e "Rio

da Prata; recebendo imp ssos até !is S horas; objectos pan registrarité ás 6 hora*: cartas 1 a o In-terior da Republica até ás horas;idem, idem, com porte < olo, até-is o horas; cartas para < exterior'

'

da Revviblica até o horas,"ütassucé" para Victori Bahia, ¦

Maceió e Recife; receber» imprr- :so* até 4 horas; objectos ara re»;«iyistrar até 6 boras: carta para

'4'-'"'isterior da Republica stéU- s',3','kVrra idem, coj»n»-rírte *^Lf*^lf~"rv

"DesiradC". para ?Babia, iRccife,

E«x<»pa j/f([' ysbea • i recebendo hn-Of^^até,? horas; objectos pararcÇ'"-trar até 6 horas;. cartas: para?,"iteriorda Republica até 7 bora»;

JPJán. idem, com porto duplo ate 3

?ras: cartas •oara . o exterior da

J- .tercblica até S horas, • „ '

*Labos" para Mantmica e PAÇ-ti;

m 1-»

co; recebeíjdo impresso^Stí '°>.n^&-;Êis: objectos para registrar ates *«*". "§

horas: cartas *>ara o exteno*;- jia *Reo-iblica até 11 horas. ., %}*)-*

"fcarahy" para Victana. C**»W|'las- Ilhéss,-BahA c Aracaju. '

>. n>a|

*%i ¦.¦¦ - ãU»a. I»1- .", -X-*-'..', ..-T.r. . •*

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U-Coniréssnal

ó' Natio

" ¦¦•',, ^ -'i , ¦... ¦

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¦W,,!$-*-^-f^^-m^«m^p^|^

e a tèMlft i inas pà^íís emprega--?.v.t+jlf

Uealizqji-sc Iniiitein] is jj Imcaí» Mm dlrectümentc da nessdá a quemda (iuiie,. ho sulúo <J honra ilu¦¦bibliotliecu Nacional,!,, Congressoconvocado -pelo Oms<|lu Racional

, , . i, Traliallio para disjitjr e votaraSt^vu*»' projecto ¦ eiuíwrauo c:o coronelÍMji; -l V/Líluniii du Ki-jnir Va* cm noibc doí 4

' |- ' iiit-S|iiu Conselho, pural ruíulamen.

lucsio do "iirojecto do o míudõ' Hen-i.tue Uüiisworlh, çóuVfi',u>em lei,

15 dias' de,*»4lilc-confere unnualmeiiítíú". aòs timircijúuoscio?4aaíSW. >nsiitulçüle», de curlIi,Jc c er°

iiim cltrei

\x

Xf

nu coiimier-benèiiceh-

resas 'jurha-listicas. M'» '. , .' -A parte do.\*-^"a"]iilo referiu-se unicamente w ¦ Qwfiifcrcio, tendopur esse motivo còmputcido apenasos riniresentantes de asiciaçõei dasclasses. interessadas, .fa , trilbalhuiforam presididos peloliuinistro duAgi'-cultura e dirigidoUpeb Uescin-bargador dr. Ataulfo Nápoles de,

íJíajva, tomando logard na, mesa,:aíéin ílo deputado auto do projecto-

•os membros directorês Io ConselhoNacional do Trabalho,,

Iniciando os tr.iwau|i, usou dapalavra o .ministre da agricultura^(|ue justificou cm lonyqdiscurso! oiintuitos- do .govenio, pretendendosancciònar -um regulamftto para alei de ferias, de pleno ccordo com

pi-tstura-uo serviço.Arti. ,V—' Para os elfcitos deste

lieunlamcnta' será observado b. annucivil. -\

ofe* DELEGADOS PÀUUSTÀS

\0 ¦ coihmercio do Estado de SãoPaulo, vivamente interesado naempolgante questão, depois de va-rií rtiiniôes dc seus representantesniAis autorizados e de. \ estudosacurados enviou a esta capital, pa-rá * ptrtlciparcm da importante re-união de hontem á noite. Os -srs.

\m Je P* anemia;romiETOI)A'MA]SínA---QuInt{i--Icmu X jio Julho le lí>20

ATIROU NO GATO../ IFERIU UMA CRENÇA

iV<"

as classes intcressatiasjça .;todas as aspirações

tue satista-almejando'qué;estas- comiuistas.se realizem, no

se-b dá Jhariiionia, que i üraáil rea-' lizò esta evolução, .que c: yae ol>e-.

rando em.- ouuos paizes, ccjmo reuli-zqu ra" 'Independência, a Aboliçáp 'é,

a Republica, cínn regósó geral;-O desembargador Ata lio de faf-V

va -congratulou-te com s-delegadospresentes,: dizendo que . "hora quepassava era d'.- inten ;'-, regosiju

•para'; o Conselho Nacioi il.ldo fra-jballio, -_-»., i' I -"

A reunião do Co|-gTeM.-*er-..(iiniaprovi' 'que os intajressjilos acolhe-ram o seu apiiellii, lomprcçendo emgrande, rniniero

"á"*ijniu |eu'níão me-

¦nfflfttoli' fez o historiei da' lei que•'ípflàjalíS-à-niais hkinantariá e be-•'.néáwita.i- li coiitinltous ¦, .

r- Antes quet as dij.rsas asse^.ciações

'cdmnierciaes difessein ; <}ue

- -. Xjp \ y ¦ ^«m

Volta do oppótlte. O menino recj-br ou a saude e ficou forte

em pouco tempoReconhecendo o bem que posso transmiltir a meus semelhantes fa.

rendo publico o meio pelo qual meu filho ficou bdm c eu -n cobrei a fe*licidade, vendo salvo da morte um filho tSo ouer do venho declarar que,depois de -.annos, nicu filho Carlos devido uma doença dós Intestinosficou d; tal modo anêmico e doente qne só pelos muitos cuidados comque o tratamos nio morreu. "

j Constantemente doente do estômago e dos intestinos, nao sabíamos,mais.qpe remédio dar, pois alguns, faziam vomitar e '

outros nenhumresultado produziam. O alimento, qué não passava de leite, e mingáos,era dada a fdrça> e em pequenas quantidades, chegou

"a não poderandar de tSo fraco c a ficar com,as pernas .tortas. Continuando sempre

a mudar de médicos e remédios, tive a sorte de que o Dr, Meirelies,rtceitasie a meu Mho o poderoso VANADIOIi e graças a tão pode-'ros:ssinio remédio, posso hoje, com o coração agradecido, declarar que,desde os primeiros dias que meu filho tomou o VANAÍUOL começoua melhorar, voltando, logo a fome, ricuperando as forças e ficando empouco tempo completamente restabelecido e.forte. . I

Fazendo votos para que esta minha publica prova de gratidãoseja útil a todos, fico a disposição das pessoas que d.sejani informaçõessobre tão brilhante cura." ' '

ALCIDES CUNHA* Negociante cm Bariry -j

NAS PHA-RMACIAS E DROGARIAS. K ':'

(1149O)

O lanieut*'el aceldeiru occorreihontem, A u de, nndo victima uni»Innveeiite ercinra, de 7 anno» dc iiladr.

Jusó Alexandre, portuguci, eanu'de }s uiino" de Idnde . « reililentcrua Carolina Macluido, n., **oí potwno ieu quintal uiüian galllnhiia destina-das nu Bi-ii conaumo,

Um gato niahlitilro, habituada a nau-Hi bem, . cumia, de. 91UI11Í0 cm Vi,urrm gall'lhe uppuiquedtayfc

>. 9Uma gallinliu nu o, primeiro p/ntò quelhe uppureccaae, quando a (ame o 11 pu-Alexandre, descobrindo quem vinha

panando sua creação, iiiclteu.se na to-ca>a,f ani.a.iilu-.te, jiara tanto, dc umaes|iir,itaiiila, Com um ai tiro, liquidariao nalo ladrão, ¦'

Quando o ''biclionn", ' calmamentepassava nos fundos de uma olaria, quotico noa. lundoa da casa ie Alexandre,cate üisparou a arma. O jatu deaau-pareceu, ao nieimo tempo que uni gritode creança ecoava na» ^'riximidailea.Era o pequíno Cícero, binnco, ¦ filhode Máximo Monteiro dc 1'nula, tesi-rlciile a rua Antônio OatUi>'>a, 11, 53-Kora alcançado por bagOs de > chumbona cobeça e na .região lombar e»quer-.da, não aendo giave, porem, o acu >4-tado. Soccorriüo pela A.WBtenoi.i doMeyer, foi lcvado.depolo. paia a.i;'-«idencia -de seu» progenitores,, tciuloAlcxamhrc prestado declaraçóís a po-iicia do 23" districto. tendo o- com-missario Alcides,' ali de aerviço toma-das as providencias a*. rt-spHto, .

O transito de vehiculoscentro da cidade

no

I I 1-1 O .1, K "i I

liifl tini 18 [(N0V0 Plano) W

150:0Q»$000 1w liiioiro-í ti I08000 HK Uucttiiou 11 l$5o<» 1H bundo ns do2')tiu8 'Io HH i-ÍJ- 3-4- 5- ü- ü 7- H

prêmios 1

H A* VKNDA BM TODA IA PARTE. M

U imil DDE PRECISA TER•

^"XX9SHBHHBSJ'.-.

Para o estrangeiro, tudo. Para òbrasileiro, nada I

jxxrz:-

(9-18)

Os jangadeiros e cycfistas que concorreram ás festasdo Centenário ainda não receberam os prêmios

'' ;T : jaç--^''SlW¦':v^|iVi:'/

-ooooooooocoo-

0 suicídio do aviador patrício Pinto Martins--"«Xit-K-í»»»*:-:»;:::»::::

-V^a*WWWirVa/Wa,WWa•-

Náo entrará hoje em execuçãonovo regulamento

'¦—— «SMiSkWÍ»»!!

Jk Liffht resolveu adherir eprazo foi piorogaão

Os leitores já conhecem, o novo começam a ser carregados esa. ho-regulamento para o transito deve- ra. é lógico que terão dc transitarhiculos no centro da cidade, elabo- pelos pontos referidos á hora que

M. Ncstor Pereira due, pre-, rado pelo dr. Pedro de Oliveira o artigo 5° do rcgulaoiçnto preten-Sente da Associação dos Bm-

''R-Jeiro,- i»! del':gado aüxiliah- ; de deu prohibir. Insistir na'sua exc-

collaboraçao com os - interessados. cúção, será perjudicar, , muito —Segundo o edital publicado no -muito mesmo — o commercio.|"Diário .Official" do dia 27 dei A AssociàçSo Commercial chegou

maio findo, esse ..regulamento deve-ha intervir junto-ao ministro da i'a-ria começar a ser executado hoje. ; zenda, que não a pôde attendef." ' ' da-

sidentepregadosS..Pirtilo,

Associàçãdo Commerciõ de

r^?i Mníi Serrat ' No "ntantoi jpor motivos poderosos, | Deante disso,. o vice-presidente daJíí ,u Àsenriarín esse Praz0 'oi Prorogado e só no quellá importante corporação passo

Commerciõ e Pro:timo 'domingo.

4 do corrente, um tílegramma ao dr. Carlos Cos

á;7iei""erã" coinplcxai já b 'Conselho. M: ...Nestor Pereira Júnior e_AntoNacional do Trabalho ajqonsideravã nio Gonçalves I*d,e dífticH so.lução^viècatregaiido aquelle presrdente ,,„„,.„.„ p.u-....™ uuma commissáo -viXHf! rcBulamen- dos Empregados _ no Lommercio entrará.'elle

em execução.al-á. jE indaga:

"âefe# felizes ria, estc._<ia Associação dos hmpregados ... ., -• *

iniciativa? Ao (nie'"-*le#! dir-r,Sem no Commerciõ, ambos da-capitai a tIGHT ACCEITOU O NüVU^^^iúí-vM^^^^^^ o fim oue'' ' RBGV-rAMENlVD^ ,|fe^tiariõs flue,' iertidéS^, é -têm-èm vista, os .delegados paul.s- . Tivemos opportunidade de faar,ínU .™» li ímníàiitffir dispondo tas, om pa estra com um represen- hontem, ao dr- Oliveira Ribeiro,3J'™^Jí„S íuíT ' kr^í mais tanW'iiossó, mostraram-se satjsfei- sobre o adiamento da execução: da-È^-SfíSSÍflSÍíífáà^íS to. com os passos que,vêm sendo quelle regulamento,. A referida. ati-«-^la^tóUdrc°-iífÍ?:d Is': wi unfa-; dádos-ein beneficio d^g-andè- cias- -oruiade nos deu a seguinte-, exph-. regulamentada cm ,(S{grande reunião de,hbia?, com resultàcj -ji

passous Cos-

ta pedindo a suppressão da exigèn-cia do artigo s".

OS "CHÁUF'FEU'R'S" ACCEITA-KAM BEM O NOVO X• REGULAMENTO?

Essa pergunta -poderia* ser res-pondida com a noticia dos "demar-

caCj,0. , ches" ieitaspelo chefe dc policia«ande reunião de bãixi e compa- se. - . ' ,. -.-... "V •-. ¦• - ii .„. . 1 ij,, ..„i,»„ . ..

'para resolver o problema do- des-er^e ^ __ sfacto^g. , -o que se.discut^.hontem _ . - - E_ que a Ln-htacc .tou o no-. ?on_gestionanKnt0 & trafego Urbano,. -1- r. disseram-nos — coniquanto sejasjà vo regulamento, quaato àò transito

;4tó^2a^fâ§;»4SS^>^^- ^f-"^»°«ntro,da.ei--t6e» áo projecto.^e.^ali.ser.íapre'.sentado. À reunião c "Jutráb;

L , nossos direitos, não ê tudo ainda. dade.'¦trabalho, Todavia já é alguma coisa, . — E;por isso...

lamento sobre transito de_ vehiculos,e é por isso que pediu á policia oadiamento de sua execução.

Assim, pois, de accordo com esseregulamento, pelas ruas Sete de He-tembro e Assembléa, do dia 4 docorrente em deante, só correrãobondes numa linha, o mesmo sedando com Carioca, Visconde doRio Branco e Constituição. -

para _.renefa'. e; humanidatJc.

Em ;:nomeciai. falou o sr J-. -»uii que sa-,

^s garante. a oercentagem .... -.lientou as' rtgahas/tuep vem go- -«e,,,,6 dos' patrões.-'' Essa questão, tendida",zando.oí empregados t çonmiercio: .. „,nfiiaHa varias vezes, chegou a' —-De maneirasqr.t; vão^ até a siièc

r-^Si-T "¦ "¦ entre" elles como aos mais impor- ate uoje para começar a aaoptaibumanidauc.. . tarites a participação 'dós lucros, .regulamento amanha, .pediu-nos 11leda ..Aísoewça-tiimmer-. ou . m'0-,nori „- cuuperativismo': que pKxrogação de : prazo por .dois.

o sr, J. -b-iuji, que sa- .. „arante. a porcentagem sobre tres dias. Era razoável, e foi.

mercSo símpre, bem

menhá- as horas doij.. >• .4 sxtae-

jistas, fnridada parachamento das gottíPassando á.iíUscutmette à"poiar,1>,pro

O deputarlo Het.tratou ¦: longamente

/1 „„„,0' já verifilada, varias vezes, chegou a- —.O com- estaf. cnglobláda. ao assumpto pre- .-— Que o novo Tegulamento para

^ITX ««temente; etnr discussão, - mas :para transito dç vehiculos entrara a vi- .r'& facilidade,- parece,

' do; encaminha-, gora- no dia 4jie j-itho isto c, no as°sim n5o •.[

h^maitos•SIZ' mento da questão _ foi s-parado, próximo domingo. te8i EstcSi porínl parccr.,.Vare- „.^.„^ .,M ng!t .imIf — Imnrorogavelmente? • "' < K • 'uealhodoa cl.,aw „.„ _.lálér o'fe- lc.pàssando>"a"fâzêr"

referencias ao — Sim,Hão será concedido no-:domingos... projecto de regulamentação das fé- vo adiamento. .:. -, ..creto pro- J:

' ; os deWadds paulistas exter- ---..¦¦ ¦•-¦-.itóentadp. ^aft.jepeia%uaacceitáção feitas, OS VEHICULOS DE CARGAPodsworth

'entretanto, algumas' cori-igendas a .. •.

projecto .ae..j-f(e-j,inles..artigos. ,. _. _ p .novo regulamento^ começa sof-suá autoria. ía*end 1 ngó vhi(ttorico;;;""pv3^prí"chViõs de fe;: enthusi- fréiidoi uma modificação, por jiioti-\f./%-wrt**.. ' ir." i--..-' ^...'."***.-^ -llrt'**V da» diuMKjis: 'perip^á_.iie_íí<egui- ¦ MmidTsl-!í-vespefandò.-.que, os'dias vo independente da-vontade,da>;au-"''-'ãm^sea áw-&pi"W£taiía6"{rr'1 ^""«ê üséoenf^arà

'-registrarem ás-con- tondadés; naó' será executado - o¦¦'' Depois.¦-.¦«Je agráoTícer aí hoineua-, distas da clasSCi-.o.sd-.íra.^Js.p-''."- «eu'artigo ,5» e respectivas '-jün-aiV

geàs dò Cpnselfio-íJíaclonaldo, Trav>]jg&,, nos ; deixaram frizatldo: o f. -- provisoriamente?-— ;intcrpel-'/

balhò tò ivcjtos ,pela appnfvacào ido w^de interesse: còm que todo o ihuno* o dr.^ Oliveira RitKiro.projecto. pira nã> íer protelada por<" |ónSmercio de seu Estado espera a —vAssim tem de ser, infelizmen-maus ternpj» a:êxctüçao. dl: lihla lei, Solução ^^da. ernpote^te questão. I te, pelo; menos dnrante longo tem-de'.inleres^d paia iVma "dossel digna,'>1,<,;.^,eme'ndas o^e o commerciõ pau- ( po^ ly

•dis matoreS' provas' de apVeço;:e 4eítfetS 'por»intermédio

do sr. M.protécçáo. ¦ll "!:•;'... 'Nestor

Tére-fa Júnior offércceu ao• Dado para disóússão o projecto e «fp-jecto.' sSo js seguintes : .

tendo o «'•'.' 'Augüfito Setúbal pro- ¦* Aiddiciòne^sè ao artigo 4°:

posto a volação p-i'r çapitulos. f°' -í«sa]v0 quando essa'interrupçãoresolvido que, ifosi^e port^nígòs, .- motivada por. motivo de-mo-

|- deante',das cònsidetáçõcs;Ida presi- fè(fci: .:.-.-'',I dencia.'.. ' '. '

. X' £ "¦. '". '

." No' pàragrapho. í" 'do

.artigo s'1 ,,- Os artigo,!, ,t»ci> ¦<.;*$?-. foram- dis- ¦.1-1ÍSÚ1Ls-:.'.• ,' -cutjdos pelos srs. )..Pimenta, da. su?.auandò

justificada até ò numero.Umao dos. Trabahadores Craphi- fi„ ^. A uando justificadas, atecos, dr.-Cid Branf, do ventor 1^. ~ _..^;i;_ „ .,»...

Reza o teje/ido artigo 5Rioco, entre as ruas Visconde de Inhar.uma e Santa Luzia, Republica doÍPerü'. ¦ Sete de- Setembro. Uru-, rio.

Como sé sabe, foi o • que jhfor-mamos detálhadaméntevo'publico, Qdr. Carlos Costa,.rlogo que assumiuá chefia de policia, entro» a se pre-

magno • problema

boraçãò do «ferido regulamentol A presumpção, pois, é a de qúeo regulamento entre em execuçãode accòrdò còm gregos e troyanos.

temos ouvido,descontai-

desciira-'ram-seoir chegaram tarde. Hohténi,por exemplo, dizia-nos um "chauf-feur" ds pftça: J

Não. temos outro rcirtedio se-não acceitar esse" regulamento.• — Por que? Não presta? Nãoconsulta os interesses da classe?

Não, senhor: vem prejudicar-nos, e" muito, i'¦— Más o chefe de policia xrece-beu commissões de. collegas .seus eacceitou muitas suggestões. - :.»;•

A maioria' dellasnão prestam.Não houve,,

'positivamente, defesados nossos interüsses. /¦

Os proprietários do , aiitos''i>arlt-culares, : por sua vez, mòstram-semuito . contrariados, havendo, atequem falecem, recorrer ao judicia-

Im

drCafé,'Brano .BtiliZMia Associa, o numero e u .

ção Commercial' d( "S. Paulo, re-nresentahte db Cei tro Cosmopolita,

•guayana, largo da Carioca, Viscon-dc do Rio'Branco, Constituição epraça' Tiradentes.o transito dc. ve-Sliculos de carga, s^rá permitCJdosomente.' até ás, 15 horas, exceptoftòs casos seguintes; , ¦

a) —t quando o vehiculo a essahora carregado ¦ ou descarregado se

]È' niuito difficil contentar todo

mundo e seu fim...

A INTERVENÇÃO DA TJNIAO-. -DQ& "CHÀUFFEURS" '

O chefe de policia. r*cclv« um

Folgamos jmmensamente com isso.'não só, porque .còm. muito desato-gará ahi o transito, como porque aidéa foi hehiculadav pelas nossascolumnas, Uaduzindo ,0 pensamentodo inspèctor Rozendo, antigo e ex-perimentado funecionario da Inspe-ctoria de Vehiculos.' '. I,

Os bondes' que se destinam paraos lados da Tijpca subirão pelasruas'Sete de Setembro e Constitui-ção, indo, na praça da Republica,tomar seus rumos. Os que descempara-a praça Quinze de Nov«m-bro.i fal-o-5o pelas TUás Viscondedo Rio Branco, Carioca e Assei^-bléa.

A vantagem- é, inconteçtavelmentegrande." Sóvha ura perigo:.,é deque á Light, querendo dar maiorextensão â s"ua. adhcs.ãof tente pre-¦judicar o publico, supprimindo b-nhas oú diminuindo, como parece,a extensão de algumas... E' Pfe-ciso; portanto, -que a Prefeitura naoa.deixe pór: as-manguinhas de fó-rà;.. i

' " -

OS TELEPiHONES.-Noticiariios já que a policia faria

ineltallar telephones jpublicos paraque !os proprietários de autos pa*^ticulares pudessem. de onde estives-sem,. chamar os seus "chanífeurs"•nos) pontos de estacionamento.'.-.

O dr. Oliveira Ribeiro, recebon-do áutírização do chefe.de policia,para fazer essas installações tomouimmediatamente as1-necessárias pro-videncias,. officiando a Light e in-sistindo'. ptir uma resposta urgsnte.

¦: Graças a essas providencias.,taes'telephones já foram installadòs. Assuas- coltocações são as seguintes:avenida'Wlilson, junto aò pavilhãoargentino; nia dos Ourives,"naparede da- egreja ali existente, epraça Mauá, num poste, Têm ellesos'seguintes números: C. 5.200.Norte 5.500 e Norte,6.Soo, respe-ctivaménte. | ¦ '¦ ¦ .

Devidamente assentados, esses, te-•Iephones já estão em. condições dcfunecionar. ¦;.;, .'.

AUiGMENTADA'^ A INSPECTO-RIA'J>E.yEHICULOS ,

•Tá tiveníos opportunidade de no-

0s cantores brasileiros,na SGena lyrica

Em entrevista que nos con-cedeu, Beatrice Sherrard

. relata a sua carreiraartisticà

. No èartaz da companhia.lyrica.que o sr. Walter Moçchi ápres"n%

tara ao publico do Municipal,dentro de poucos dias, figura- onome de Beatrice Sherrord, oumelhor, Bealrice Gerardi, nome.que adoptou para ò theatro. !

A joven soprano brasileira, dc-pois de obter merecidamente- opremio de viagem á Europa-, 'que.

lhe «fora, concedido, em concurso,pelo Instituto Nacional de. Musi-ca, cujo curso completou sob adirecção. do professor Carlos de

.{Carvalho, seguiu para o velhomundo onde, pelo seu esforço e .dotes naturaes que.possue para-ascena lyrica, como sejam, bellezade voz, mágnifica figura, solidopreparo musical c, sobretudo, uniagrande vontade dc.estudar, con-seguiu vencer uma valiosa e duraetapa da difficil e ingrata carrei-ra que abraçou. :.:'*¦',')

Dedicando-se. inteiramente' a.arte, procurou, na Europa, cmLondres e cm Milão, os melhoresmestres de canto e de scena e,graças a sua intelligencia, soube

O que abaixo se vae ler perten- Foram, ás seguintes ás embarca-ce ao numero dessas coisas para as -6es que tripuladas por destemero-quaes diíficimiente se encontra uru aos homens do mar aqui .-inortaramadjectivo enérgico, que. bem expn- por oceasião das festas do cente-me o sentimento que domina o pen- uarlo:samento de quem .as lè. i Rio Grande do Norte — Tres

O mais insignificante facto que baleeiras, com 12 homens-attinge qualquer povo extra-frontei- - Alagoas—Jangada "Independen-ras brasileiras provoca neste paiz as cia" 4 pescadores;mais expressivas demonstrações de Sergipe — Dois botes com 7 pes-solidariedade.'. Abrem-se subscri- soas; .pções; patrocinam-se listas de duá-' Bahia — Saveiro "Dois de Tu-ções; votam-se leis; asslgnam-se de- lho", com 8 pessoas;crelos e abidm-se créditos com uma Ceará — Bote, com 8 pessoas •

•ma^timmmmm^sMWsMWsmwmmm^mmÊ^ÊmÊmsmttawmsm,

intervenção da Embaixada AtneH-cana, A parte da União nunca foipaga á família do "ar" brasileira,;

O FIM -DO "SAMPAIO,CORRÊA"

O avião em que esses dois coraje-sos moços . fizeram o raid Novt'^-York-Rio foi recolhido d ilha dalEnxadas. Algum tempo antes dofallecinrnto do alnrrante Alexan-drno de Alencar, uni edital do Mi-

. ,„, nisterio da iMárlnha iconvidòif os1 Paranaguá — Duas canoas, com j interessados e ali comparecerarii. ¦

10 pescadores, um de cujos chefes, -Foram áquèlle ministério o' pá»o " Tigre", morreu, depois afogadoali. '

e um irmão'ds/Pinto Martins, áwsentando-se que o appare'ho f caria

OS PRÊMIOS nertencendo á» nação como relqul»;histórica. Já -estava ,porém. intei. -

Emquanto os arrojados marujos ramente destruído pela falta de con-,enfrentavam, audazes, as vagas ocea-', ST.vação:nicas, sem outro intuito senão o de A bússola, as placas de ouro cora-mostrar o valor da raça. o Congres- memorativás que foram pregadas no.' so resolvia votar-um prêmio de 200 seu costado dcsapparecèram.. And*contos para ser. distribuído por mais: dois dioo após' á visita doiaquelles simples e humildes homem, i parentes de Pinto Martns, o Sam-,que tão despreoecupadamente luta-' P?'° Corrêa" foi. incSlerado 1:-,

- vam com as tempestades • sem sex-| s»rie quasi idêntica teve a -anvftantes nem montantes, guiados lho Eada " Ind pendência ; ainda_hojcf,somente pela fé inquebrantivel e abandonada no pavilhão de-Pese»,pela trajectoria da lua.

OS CYCLISTAS

no recinto da antiga exposição.

O "VÔO" L1SBOA-RIO:

p-,ri!„.i„ a 1 j j c- ,. No entanto.' os aviadores Gagodo mó rJ, •. dader-df

.,Sao.Pcá.0 Coufnho e Sacadura Cabral, hèróesr™£ tfi™ . stado do R,° dc uma outra prova .também gran--.

! i-m?„f â..-i- ¦ atr,avessaram os -iosai aue vieram trazer•!ao BrasildeTbLròll L

etr ,Sf

'm0- H1"' o abra?o amigo do velho Portu-al,

¦'Ífff-S p Es.tado'- denSa?- tiveram o prmio logo votado, pela'S-S?-fr

.' Iarana' Sao JPau'0' Congresso,-* sanecionado pelo gover-ate chegar ao Rio. o.que se deu no n0; recebendo ambos immedatamen.-m-í;J- -*• - p/ de x''?"- ,As te a importância de 60 contos; aliai

¦ TÂhXJr,vai:oes- »s mais árduos ,a0 merecida quanto o Eeria-dePintotrabalhos, as necessidades mais Mirtm» , Walt r Hintoh.cruéis. tiveram de supportar os doiscorajosos moços, sulistas durante acorresponder ao" premio que \ Attilio-Sozzl, um dos moços travessia por'zonas de florestas es-aquelle Instituto lhe conferiu, es- 1 .. , eservJsta do E\érci- Pessas ou montes quasi inaccessi-perando-a por certo, um futuro cyclisWS, reservista ao exerci- vcla Vcnteram a difficilima prova,brilhante.

' "-'¦£. to, vindo do Rio Grande ao arrostando os maiores sacrifícios,A gentil patrícia poderia nos Rio em 1022. .'.' i'"". sempre com 'a convicç2o desin-

adeantar algumas informações so-- s1s7eSn?ia%hvsiSeeT5'^-1 a Je"

bre a.sua carreira, assim, .fomos rapidez espantosa, pratica-se em- fi|hos deJt/ fmm=n° palJ0''5"!» ™*

procuraU, Hontem^na residência fim; uma.serie de medidas de cor- -e tanfos ma,es - t du™ ;ndo seu tio, o dr. João do

"¦-Rego tezia e piedade, de modo que o no-¦ justiçaí. -.. ," ' 'me dos promotores dcllas appireça 0 depát-ido Octavio Rocha, então.Cn-nS5

estrl,n8e'ro3 como °. %í?d*r. da. bancada gaúcha, sem qf,2beneméritos. :. | tivesse sido- soVcitado. apresentou

Em se tratando, porém, de catas- uma emenda ao projecR» que estabe-.trophes e -calamidades nacionaes — ,lecia o premio aos jangadeiros, comcontínuos desastres^ de trens, expio-j çj,fim de reservar dos duz-ntos con-soes-formidáveis, incêndios pavoro-' to.', dez contos para os cyclistas dosos, enchentes diziniadoras, çeccas Sul. o que foi approvado. E essehorripilantes, endemiãs e-pestes de- nroiecto, porém, que tomou o nu-yastadoras— ahi então, a gênero- mero 4712.-86 foi «anceonado. a 27sidade do brasileiro e dos poderes de julho dc 1923.públicos finge, mdifferençanâbsa-j Nomeada uma commissão parabç nada, nao ve.nada... psproje- d!str-buir esse-dinheiro p los rãid'ctos estacionam nas commissões, os ma de terra e de mar, «Ia chegou~r,A,>™ „:,r. ., nl.rr.rn «- fnltn Hr ,„ sfg„:nte ^1^. aos cyclis,as

Attilio, e Sétimo Sozzi, s :ooo$oooa cada um; aos dez pescadores deParanaguá, a cada-um. 2 :g38$-87;

^^mtó^P^aüto^^-^ destine^ a^u^ponto;memorial da União dos "Chauf- tiejar q\ie- a, Inspectoria de Vem

Êresentante ao i.eitro v-osmopouia, ¦ ;• „¦-

Jildebrando 'Gomes};|do- Centro do S ^^^ „ paragrapbo. 3. do

feurs", ha tempos, com algumas.reclamações e o mandou ao 1" de-legado auxiliar., Procuramos" saberdo dr. Oliveira Ribeiro o que" di-zia. esse memorial ie qual a soluçãoao mesmo dada. ]

— Realmente, houve, ha tempos,

b) — quando servir a confeita-íia ou estabelecimento 'congênere e

Commerciõ eindilstria, ' represen- . supstiiua.se o iparagrai^uy 3 "» üver aütoriz.acão especial; \ •' .

tante da Assoíiaçã , Bancaria, 'dr.. artigo. 12 -pelo seguinte: • c) _-quando for montado,sobr6iEnftlito Lins "dai Cruz Vermelha I nos Estados a fiscalização fi- pneumaticos, , tenha carrosene "fe-

RrÀBilpira Aniceto1 Alves dr Por. cará.a cargo do» coliector-s ou de chada e se destinar a entrega de — «.«»«™« ..>¦"'=,ta^^da Siiveiía^.TcfSlo de'Im- qualquer funecionario^ federal que pequenos volumes como es&lece,

^memorial E«m.

^ façto^

paragrai

jpojxo -..duas emendhs:

"íima relativa iosque trabalham cm tiiais dè um Jir-

além./ ,Jfce c òrjgA' ' '- ''Oii ' a inolíls

A-'' d°^Tfl^.'£ «r-v*5i

''31 sente*';'[:M : DeiIjRK' , SetúbalBR9 -tões. jqju

oF maçã*»¦~ bem IBu

*diver|ttm-' os» ¦

W •; depoiMJf*.-' nient**;'r--,.. %-. do sg';'-

-''*' niinisjírc"1 ,'•¦ nou *|-ti

J-. tertíçlctuitoaHtI. a Ief9f

e a tnd% r-t-Ti ma

'«-..-•.inandaádo: acçrcscen

contos" .tecederite (vehicnrK) para', conducção

— .--. -~ , -, B*'0'etc,, que transitara a qualquer lio-

_ O sr. IM. Nestor>reina júnior, , "geria

interessante. saber-se o' mo-

Raul Leite e fc-itls; "aTtòdos cs- nida com..a multa de r a 2. contos .tecedente (vehioulo ,para cond

Smdendl. yyCSfei Libarfo: -Ia ,dC ré!s.. e por parfe-do empregado - % nf--^ kite leíSme

°'Yocha VazJserido Wqvádos. . o» íom a multa de rs. -0$* aooSooo. | ". verde,,-JgJ ««e, le^m s

ir -,l/.ttt A»' '«r,---húnS„ „..»*--. j- vácua iiitcicaoam.c. aouvi-ac u «iv- gonuiiricuiiuiS^SKSlSá

' «vo por m-e sobre oj regulamento- regulamento

duzidas 110 regulamenta, então emelaboração.

A referida, autoridade informadade que uma connrilssío da Uniáoiria procural-o para hypothecar asolidariedade da classe ao novo

ho':is Associação,, repr senta, 'como

dele- ~sl modificação/quando e um dos |'gado. especial, a?_Associações de mais importantes e necessários. O

Ribeirão Preto e Campinas.- - - »_c.

t casa so com-:

GERMANIA(990»

aè de pastos,s e leittirias.franiò feiqotó süggeliu

dos donjesticos c emnle-lervir;. enfre os- contempla-' a qué Aitiroul' deante Ma

e todos:os'delegados:flte-

Sik votaçío o. sr.. Augujltoitificou Mlversas suggcs-prerentará na. sessão de-: dpu l*ar a uma: reçla-sr. J. Souza, que tain-

desejas de apresentar

.lhos 4ram enccrr-tíòs TCRIA SiDO MESMO CASUAL?,meia-n<»i|e,'com-agradeci-1 —y—.'¦¦' '

krm"'^ Comes"? áo Ura soldado ferido gravemente1 Agricidtora-, que terml-i ,. . •¦Jío o Conselho pelo i.nl- Pouco antes de 2 horas da. madru-1 qaie jittcndou aos iij- gadadeu entrada nó JPoato Central dagovertOi -regnlamentartlo Assistência; de onde, depois, foi in-'

ferias para ° commerci* tcrna-0 no Hospital dè Prompto Soe-Jria, pa*4. os que tencorn corf0i d<,vido â gravi(la-c i0 Ka eata-

,„ _i> ínuidea do na>z.. I." ia tf ío|dado n, l8. da 4.. companhiaO-fa-os aporovados foram o|

&. ^ ^^ ^ ^^ ^^ ^™Jt? _,

"pe conformidade com, colio Maraillo Salomé, de 18 annos

o-deare legislativo n. 4..9Sí, dó e residente á rua General Caldwell24 d«'cembro de *9íS. 'ica assej a. 224, que apresentava um feriraen-gurado :s empregados e operários! t0 no e9t6mágó, produzido.- por .bala.dos #t-1ccimentos commerciaes e', níco]í0 foi {erido no botequim da

»S.^frXddo Z^e f ltd: „> policia do ,- dia-

U diasle férias, ainualmentc, sem tneto, aebava-se o ferido, .entre mui-pérd^. t seus ordenados, diárias,. tks outra* pessoas, no alludido bote-vencimeos e gratificações. ! olimi, quando João, • puxando de uma- ÀrW' — São, considerados em- flstola, para_rnostral-a a itro .câmara-pregídce operários dos estabeleci- J eJ[a dis^rouj.caiiualnicnte, «o pro-jr.*ntiÍ--drna mencmm^nsMosos j|ctn f0i attinsü-o.

I Joio de Araújo fei preso e autoadoflagrante.

bo mesmos trabalharem, semlã de classe, por conta do es-

tábfíkÇinto ou empreza, perce.bendS b- taez, dia. hora ou aindapor »feiÍBsão, empreitada ou ta-refa.Ujá vez que eiercata »uaadiviaÇ lor conta de um só íí'tabelécl-n o ou empreza e.que es-tejanjr 60 dinados aj-horano e ra- TTendo brigado com a sua namoradacalizàçi. . . V Jia\rcaidenci»'da mtima, i est-fcda de'Pa^-ahlio i* — Terão dimto as -^Xj, j^,^ „, 3-Jf Antônio" SoUer,feriai, ifiue trabalharem nas casas

á ^^ Cm„ J ,Jf „.

canc-J cafés r paa,rias_ „,„. bir' com » ^d/e, ali mesmo, em frente

.»- .~ *__ _*•!•;.:-__ J. • *.'*-,.. An ;*-r-r-i(-i -innrn depois de

ÍRI6ÒU COM A NAMORADA£ TCNTGII SUICIDAR-SE

dr." Oliveira Ribeiro",deü-nòs á ex-plicação: a, Alfândega não pôdeauxiliar á policia nesse ponto.

— Não pôde ou «íâo qu9F7[ Formulamos essa pergunta, a au-toridadeí que não nos satisfez acuriosidade.

Desviando, o dr. Oliveira Knbei-ro nos disse que a Alfândega" come-ça a dar escoamento as mercado-rias justamente depois das, 2 horasda tarde,

"Oca, se os caminhões só

— -NãV haverá então nenhumamodificação, doutor?

. — Só o tempo poderá responder.Está visto que, se a pratica' de-monstrar que determinadaestá prejudicando ò - publico,, o clie-fe de policia não persistirá emexecütal-o.. | ¦

OS BONDES. NAS RUAS SETEDE SETEMBRO E - AS'SEMBLE'A

Dissemos acima que a Light ac-ceitou c vacadojptar o novo^regu-

«ulos s"òffreria' um augmento noseu pessoal. ' '•" . ' .

Esse augmento é, alias, ha muito•eclamado. .0 número de fiscaes épequeno e insufficiente pára o ser-viço;" l

Faltava, porém, uma W autori-jtahdo um augmento... •

O chefe de policia, porém, resol-veb o problema: contando a inrpè-ctoria com umá Knda, boa, gran-de, com esta será. custeada a des-'pesa com o augmento. -;¦ '

Serão'augmentados 50, fiscaes,pois' o novo serviço . exigirá que opessoal seja mais numeroso,' .-!

UMA "GREVEí''_~ó

-————»——»-^

oreditos hão sç abrem,,por-" falta-deveiba, de subscripções não se cogi-ta, porque os nomes não vão appa-recer "lá, fofa".

As grandes celebridades mundiaes,quer nas artes, quer _na sciencia,

aos quatro homens dc Alagoas,s:i52$os8, a cada; aos doze do Rio

quer na.-• literatura, mediócres de | Grande -do -Norte, S:704$8s4, avastas calvas òii grandes barbas e cada; aos oito da Bahia.. a cada,grossos óculos, que periodicamente, 4:034^198; aos sete homens dosnos visitam, encontram na excessivaingenuidade indigena a mais decisi-^*l. conságraçtiq, como se fossem a»'maiores' do mundo." Entretanto, os artistas brasileiros,òs scientistas brasileiros, os verda-deiros, os legítimos heróes de mil euma proezas que assombram o mun-1I0, esses, ficam inteiramente aban-donados, precisando muita vez queo estrangeiro rios dê p exemplo, doque se deve fazer

dois botes de Sergipe, a cada um,4:464*9i4;.30£ 8 do Ceará. i,:ooo$a cada,somniando tudo, menos os dezcontos dos irmãos Sozzi.

O "Fairey 17", em que^aqui che--garam os grande "azes" lusitanos,

Sétimo Sozzl, ~'o outro jo-

vam quo em "companhia <lesen irmão Attilio veia do rBío5'

i89:982$332. Juntando "os

referidos <jral,do ao Rio cm bicycletmdez contos, ainda ha um pequeno .,- . „ -. . •. ~'• • ... p0P oceasião do Centenário. -saldo de pouco mais de i7$oòo.Dinheiro que não pediram,; mas

que, acceito, dè modo nenhum cor-responde .aos esforços despendidose energias gastas, não foi, comtudo,até hoje pago a esses intrépidos

lEssas considerações nos são sug- brasileiros, que com risco desassom-geridas pelo descaso, pelo triste brado da, própria vida escreveram adesp.reso » que se. viram condemna- linda pagina dos raids do centenário,

.: Correu,-hontem, á noite, .que amaioria dos "chauffeurs" não seconformaria com o novo regulamcn-to e se declararia em "greve'no

. próximo domingo, quando terá mi-mçdida ! cio-a-suá execução-.

, 'Essa noticia, porém, ao que Pá-rece, nenhum fundamento ^tem. 11-vemo3 mesmo opportunidade de on-vir áfeuns «chauffeurs»; que nosresponderam: >. .Isso é novidade, deve ser men-tira. '¦",-¦¦/'• , I. .

A ¦ pol!eiay'também nada sabe arespeito -sse boato. ". '

¦ ,í -M , UM RATO ABALOU Aferf^PI COMPANHIA DE BOMBEIROS

GERMANIA](9907)

A "POEIRA"INFERNAL

Atearam-lhe fogo ao pelle e. elle correu para o matto,

só deixou o nomeeoch;apéo..-.

Que terrível enyenmaserá esse?

¦Alguém, passando pela praia do

dos os jangadeiros, bem como os cy-olistas irmãos Sozzi, aquelles vindos,de cinco Estados do norte e de Pa-ranaguá e estes do extremo sul, emformidáveis provas de resistênciaphysica, por . oceasião dos festejosdo primeiro centenário da indepen-dencia. ;'¦

Mas, passemos ao simples relatodos factós, sem. outros, comménta-

, rios,' dispensados, tanto mais, pelasua persuasiva eloqüência.

OS; JANGADEIROS-'' •-.' A extraordinária epopéa da tra-

Betttrlce Sherrard" em "Elene" vesaia do_ decano cm-, baleeiras, jan-,. ^,-. u gadas e pequenos botes de 19 pai-do Mdnstopnclos.;,-, mos, foi úma esplendida prova da

Barros,^nde^e acha hospedada ~roismÔ .mfe^mllaeTln-Em chegando ao. lindo palacete genuamente brilhante dos praieirosda rua das Laranjeiras, .procura- do Brasil. O. que elles fizeram

mos ouvir a distinetà' artista. lembra naturalmente aquella auda-tarefa não foi fácil, pois que, ex- cia admirável dós antigos navegado-tremamente modesta, à senhorita . res, que .affrontavam despreoecupa-Gerardi, evitava" tanto quanto Íamtn}e mares desconhecidos.-E

¦ - - - - bem de calcular a calma, ;a. herói-

-Mas não pára ahi a injustiça na-cional aos filhos desta terra.

O RAID DE HINTON E PINTOMARTINS

Pasfados, embora, alguns annos,ainda está bem nitida na memória"de todos á façanha prodigiosa donosso infeliz patrício Pinto Martins

esteve exposto e depois foi transpor-tado para Lisboa, em cujo Museuhoje se encontr.a, tratado com o cá-rbiho. que deve ser dispensado' ataes relíquias.- '¦

ESTA' NO RIO UM DOS C7.CUSTAS- SOZZI ;

Com unia procuração do ¦ seu ir»mão Attilio, afim. deUratar do rece-bimento do premio de ,10 contos quelhes coube, acha-se -nesta capital Iactualmente o sr. Sétimo Sozzi, quo \com o outro fez o grande, roic! deb'cycleta da c:dade dp Rio Grandeá'capital da Republica. ¦'

A sua peregrinação tem sido1 in-com a collaboraçao do americano ..finda. mas inútil, porque

"o Thèsou,

AValtcr Hinton. Foi uma authenticatragédia, em varias etapas. .

Mas ainda mais dolorosa que esta

ro, dizem-lhe, está 'sem recursospara lhes pagar os dez contos, umaparte dos quaes será, destinada a

foi a do recebimento do d nheiro uma instituição de caridad-.dos.prémios votados pelo Congres- Também com os .jangadeiros .seso c pelo Conselho Municipal aos tem .correspondido, 0 ;sr. .Sétimotripulantes do "Sampaio Corrêa". ; Sozzi,- tendo sido até agora coniple-;

Todos se lentbram de que o seu . taraentç em Vão todos ps passostriste epílogo foi o suicidio do ''az"brasileiro, "em difficnldades de v-daque só encontraram remédio, nó s-u

dados.Como

acima.se observa pelas notas

raidmcn de terra e.cérebro "-atormentado, naquelle re-' mar,. nos festejos do centerlarló,curso extremo. ainda não terminaram a suà"-*iii--;

de Pinto Martins recebeu a. suaparte, isto é. vinte contos, pois osoutros d:z. foram dados a um ne-

possível falar dcsüa pessoa.para cidadej 0 desprerldinl(.nt„ de o.uem oito mezes depois é que ^famíliase referuv de preferencia cora. en- se abalança a vir pelo mar grosso

" "' ' " "' "* '""tliusiasmo e carinho aos seus mes- do norte ao 'Rio de Janeiro, em ver-tres, ás companheiras de, elenco e, dadeiras cascas de nozes, demons-especialmente, ás cantoras brasi- trándó uma energia í: uma coragem gocista e os outros vinle pagos im-leiras Bidú Sayão.e Luiza Ciac- , incomprehen-ivels. mediatamente a Walter Hinton, porcio,, <(üc,delle fazem parte. *

Sobre a sua vida, na Europa,Beatrice Gerardi nos.disse o se-guinte: ,. . !

;— Deixando o. Rio, era princi-pios de 1920,. seguiu directamentepára' Londres, em companhia "de

seus pães. •"';.'"«• Estudou, então, com, o profes*sor dc canto Bcrgel, um dos maisafamados da Europa, com quemobteve sensíveis progressos,

No dia em. que Pinto Martins póz | séa.f. Walter «inton,, Sacadura. &termo á vida. foi assignadõ pelo

* "' ,J~ '

prefeito o credito de cincoentá con-tòs para os dois aviadores,-mas só

bral (de saudoslssima memória),Gago Coutinho e. Ultimamente/ o»tripulantes do "iPlus Ultra",^goz^mem suas pátrias da consideração, eprestigio que:' os grandiosos feitos :realizados tão amplamente justifi-cam. ',- .-

-Mas os brasileiros... Ora, os bra-sileiros... , r£, -

!»'

cm cafaso'com-':

GERMANIA

AS EMBOSCADAS N0INTERIOR FLUMINENSE

fO»»7)

rato..-.. aui/nãda dé mais. Aíontece, po-rem, qne á empregada d/casa, inimi-

iProstgutndo na Ria campanha B, aceirima degaes péqdeno* anlmaescontra os tóxicos, o dr. Augusto danninhos, ".emopou-o^ de. keroiencMc-ides levou a. effeito, hontem, eatemulhe fogo. Com/o pello a arder,mais uma diligencia proveitosa. !° bichinJ» tratou .lo-o de correi-para

a . iiT ;,..„-M,j» ,nnm1,M^n, o roalto, nal proxinridadca da coainha,,lAquelIa autoridade appr^emieu envolto «^ c^ma^t. E a mulher naoá rua do Carmo n. 47. 1 andarj ljgoa mai, laporjanda u o». Mo-onde o "pedicure Antônio Deve- mentos depoia, grossas labaredas de-ias' Prata tem o seu gabinete, nada voravara o maUò contigno i «sa e iimenos de 16 vidros de cocaina. 'ameaçavam aj/iamente o» fundos do

O "pedicure" ficou muito atrapa- prédio to-njAdo-ae neceaaano. a pre-Ibado,^ explicou a.autoridade J-f

da ffi^&J; »<»»>«"» »

que aquella cocama servia para os A^ ^ h(Wa de acçlo, o» bombei.trabalhos de sua profissão. |roJ con-4mit-.ni cireunuertrer o togo,

— Então o senhor mata callos extingi*mdo-o eompletamente.

A rua Presidente Domlciano'n, 98; [ "ia

dias, um chapéo. Perto deste,

gi^i^amf èS4:,.5Tm^it escripto tia ârda, fiaVià um nome

Leme" alí' encontrou "ao

abandono "^lcC^n;Q„r „„„;, ,m ..^ IjJépois de se fazer ouvir em ai- '

Descobertos e presos os auto-res do crime de Córrego

Secco, em ItaperanaAinda , em úindres, teve como' tinhaderevet-a e as saudades dos vúa^Enid^do^RU,! ÍUS™ôda.v?ôestre de scena a professora En-j carentes e amigos. '.LaniL.s- delegado auxiliar da policia-I llumínense. . Ar-õella autcmdade toi

não obstante o enorme desejo que

de pa.,,

afeitaHt' alàfaitarias. officinas de! ireui d» ingrata, pouco depou decostorte mídas. salões de barbei-j :j tjr,.-« da manhí, beben iodo. Bebeuro et •belleirciros. eraprezas edito- ptuco, portm, de modo que, levado lras, fetceSes de reriodieos. de, pu- Aif atència foi poJto fora de periso.blicKJa-, fypographias. escripto- -a ,m, —

0$ DOCENTES DA ESCOLAescnpto-

ijos IcT^ualquo- natut-ra. estabe-4 leejirft», pios e de caridade, casas

- de.-fnj- associacSes civis, empre-zas tíatraes. cinematojrapbicas e

Ü outro» -sfcibelecir-entos franqueadosao palio. »

. . P-firapbo -' 4 NSo «"^ «71-sideiio. ani.re--idos ou operários

' '' o* qfe tnbalh»re-n po*. **»*--*»--«-*

. por r, conta. f«ra dr~erfos bem» «rniofa nu* tr-balharerr. por em-

prelftft oú t-ref* *«* dM "^í*"ainda <* que. traba-estabelecimtntos. rece-

preifife na ti

NORMAL• O! prefeita promulgou hontem, deaccqrao com a deliberação do Se-nado Federal, a resolução do Con-'selho Municipal que torna effecti-vos1, nos cargos de docentes da Es-cotí Normal 05 actuaes docentestitufados pe^o decreto n. 2.706, de«5 ile dezembro de io*z. O decretohontan assignadõ tomou o numero3.1&J.

com cocaina?..Não, senhor: ípara anesthe-

siar os caUos e, depois cortalx».. Explicou ainda Devezas que quem

lhe vendeu a cocaína fo.i AntônioSarmento.

E onde está «sse homem? /Na Europa.Então, o senhor importoUjitle

ii a cocaina? /—.,NSo, senhor: elle m*a yíndeu

Aterc

Roberto Hinger,Devia ser recente aquillo, pois

o vento não apagara ainda o nome'escripto na areia. -,

•blicia da 1* circumacripçio et-/epresentada 'no local..

A Âllemaiua offerece ao Japãonm segredo em troca de

uma concessão" BBRLIMí 30 CEspecial para. o

"Correio da Mairbã") — Os meiosi„ ¦ „„w„„. Aar- a *«" «tifonnados antecipam que está

a-jui. e, depois, embarcou ^.para a çmdjaítt de a5S^natura t-m tratado'!*"""" ' commercial germano-flapone-, «n

mestre " r~- Quaes as"operas flo Seu re- ^-pTeridií'o "inüerito

e proceder .. pcrtorior 'cértu investiitatoes ém torço do rui'

guns correertoj, transportou-se a 1 — Canto " Aidá , - Trovato- doso assassinato do "coronel «aphaclItália r»» "fNivailaria Rtistirana" Augusto de Vasconcellos, fazendeiro «

.itaiia. . re cayaiiana Kusticana onúáiiwla n»oaene município, lactoEm Milão, estudou cora os pro-1 "Andréa Chemer" e -Mefistpfe- oeeorrido «n I? do. corrente, no logar

fessores Giuseppe Ragusa e Pas- Je", * denominado Correiço Seeeo. Aporou o

quaie-U Rodellâ.-Com este ulti-, _ Em qual dellas se sente ^SS^V,0 SSrdJceV*aM it. mo professor, um dOS mais con- '

melhor? na oceasião em aue a victíma regreMa-¦Nas - proximidades havia tim ceituadós maestros directorês de — Prefiro "Aida" ou Trova- va ao »cu sitio, sendo autores da-mo-

guarda civil e a pessoa chamoú-o, orchestra, alcançou notáveis pro- tore" é, se me fosse facultado 5°í™^ f^f &£g?a'LSl0 -Cnhu?entregou-lhe o chapeo e mostrou- ©céssos. ¦ escolher, apresentar-me-ia io, pu- e Antônio B&iarü aereaa, vul«i-mea'.lhe o nome escripto na areia, O j. Na estação do Carnaval do t,ijco patrició era uma das duas te eo«Atc:do por "Totó".; ;-...- •

theatro "La Fenice" de Veneza, referidas operas. -aiToTÍ^i^^e^SalS^tem 1035, vencendo rail.e uma dif-1 .Tudo depende, porem, da em- crime foram Leoncio Fra«i»co Sabor»ficuldades' que se apresentara para preza Mocchi. e Anuato Pend» Je .OBtein, pora estréa de uma artista que quer ; 0 meu repertório, coincide com S^tn^-T^if^SdoTfazer a arte pela-arte, «estrciou o da celebre e admirável soprano CTo apurado,cantando a parte de "Elena", do íBiancaScaciatti e, dahi; as dif- „?« «-«.eitaçío do -• delegado m-"Mefistofele':. de Arrigo Boito. «culdades. .'..-', . , SiT-SS'.1^'*;

Pouco depois, sob a direcção do ] _ Volta á Itália, depois da -rime, -oe foram recolhido» i cadeia

0 QUE ARRECADOU: A PREFEITURA a

a Rèctbedofia Municipal ¦ arree)**' -.,

dou hontem a-.importância de. ftlt|w694:1395864. ¦ ,i. -XX&Q|-Durante o mez de abril-proidnw'findo, a Prefeitura Municipal arre- £íadou a importância de réis.. .^1;Jli.47o:788$a37'. Tendo sido dc reille.814:496$446 a arrecadação vetl- f•ficada em abril do exercício p'a8-|•sodo, tem-se. contra este.anno, uma•differença, para menos, de rèis^'343 ••708Í209.

Europa.Sobre d facto foi instaurado in-

querito na 3* delegacia auxiliar. _

As fronteiras ie Portugal

crmscquencia da comm-inicaçao ao

policial tomou hota .de* tudo, epartiu para a delegacia do 30" dis-tricto, a dar sciencia do facto aocommissario de dia.

Eoram feitas então varias syrt-dicancias, todas cilas sem resjtl-tado.

- Hontem, porém, foi ter aquelladelegacia d. Clara Hmger, resi-dente á pria dc Botafogo n. 30.

Seu marido, Roberto Hinger,typographo de um idatutino, bra-sileiro, de cor branca e de 33 an-nos de idade, desapparecera decasa. ha dias. Ella já estivera naAssistência, no necrotério e eratodos os hospitaes, nenhuma in-formação encontrando.

Jípl^dõ^sej-rrio. de cr* a Allema-' J ^^W1'?* fitão as autori-nha possue privilegio, do processo dadcs^do.ctrapeo, do nome escriptoHaber.Bosch de extraogão do ni-' na areia. Este era o mesmo. Mos-trogenio do ar. .' ^^_ 1 traiam aquelle a d. Clara, que oi•Sabe-se que a coaçetsão aHema reconheceu como sendo o de seutem por fim conseguir uma com- jjjjjj-q

,„- , „ fü. P.) - Foi assi- ^fZç^&Js&t] 0*^0. •* Pobre .senhora soube

gnado hóie no Ministério dos Es-J-niãs da melhor oanlidade. 1 em que arcumstancia fora achadotrangeiros -Jítre os delegados portu-! Os technicos declaram que a o chapeo. teve uma forte cnse dcguezes e iespanhóes o ntvo proje- posse pelo }apõo de patentes cki ni- nervos, só depois de muito tempocto de aàordo definindo a delimi- troçemo não somente abe será «rtil acalmandotação rl.'»Ltí-onteiras \ie Portugal, e para a obtenção de fert.U-aates, _ g-, ^j sfr ^a^j^^ áiss,a H-iíànha. Após affectuosos dis-. como também de alto ivalor para do deseso-rocursos de congratulação os delega- sua efricrenoa rmlttar, com a pro-; m au»cH° ocwspero-dos/hespanhóes oartiram para Ma-lducção de ácido nft-ieo. nec-saana1 A policia procurae esclarecer odrií. a fabricado do* ocolosinos. enygm-.

celebre maestro Baroni, cantou a temporada lyrica?mesma parte em Bari, no theatro j —Sim. Desejo continuar os"Petruzzcli". j meus estudos. Como já disse,

Sempre nos falando -com amo apaixonadamente a~ carreiramodéstia, procurando nada diaer a qUe venho me dedicatfdo comsobre as cAronicas elogio-as a qne, enthusiasmo e tudo farei para al;fez jús, acerescentou: . | cançar, na arte lyrica a posição a

•Os jornaes me elogiaram; ^j rae RUiarcm o meu caprichoanimando-mc sobremodo. Fui, em j 0s meus mestres e os meus me-seguida, contractada para cantar ritos.no theatro" máximo de Merano a j £stava terminada, a nossa pa-

Aida" c o "Travatore" ondefui acolhida generosamente pelopublico cpela critica.

Porque só agora veio aoBrasil? perguntamos.

lia dois annos o emprezarioWalter Mocchi teve a opportani-dade de me ouvir, offerecendo-me. nessa oceasião, um contractopara o Brasil. Fui obrigada a re-cusar o gentil offererimento, por-que ainda não me julgava emcondições dc enfrentar a culta eexigente platéa da ::-,:-.ra ierra.

lestra.

local.

Foram nomeados os peritospara o exame dos es-combros do "Trapiche

j Delta" '

Conforme, hontem noticíanios, ochefe de policia resolveu nomear

. .-, _ para as perícias de exames de7 in-Agradecemos a gentileza com £,..„ Sgahtitn de reconhecida

que nos receberia nossa patrícia competência.e o acolhimento que nos dispen-1 Foi o meio que s. ex. achousou o casal Rego Barros. ; -ara t -abar còm a facilidade de | serem ^meados para taes e-carjros

Tivemos o prazer, á tarde, de iudrridooa inaptos para ^1, desti-receber em nossa r-dacção a visi- , tnidoi íe capacidade iítellecíualta da senhorita Beatrice Gerardi,'. P»T» exercel-os. .com quem entretivemor. agradável r*J*IaZia

ass,m » dr.: CârJ0$,

, Costa mandou romear peritos parapalestra, j e aajÊt ^os escombros do Trapiche

A joven soprano se fez acom- -}«-,„ , „, engenheiros civis drs.panhar por seu t*o. o dr- Rego plu-o do Valle e Feücianj MendesBarr<»*- ie Mora-j- r:

ULTIMA HORARosa Élvirá Teixèi-

ra Soaresm

t EI vira de rigueiredo_ Wxeira,M>ilah, Octavio. Renato* Paulo Teixeira Soare», ^dr^.Rolando Je Lamarej,. senhor»e filho«,^Joaquiin.,GulmaiSei,«enhora 'e- filba,^Iar»d, Woy-

«Io e Rem'na[ Caatbllo BraScó.- rjamtçtde Fiuueirédo Teixeira, Franeitco Oli-va da Fonseca e família part1.cipon1.ao4demais parentes c omJROSO iatleçim., enmeii-to dc súa muito quer.da filha- role» «-'¦era. avó, irmá, cunhada e tia. ROSAELVIRA TEIXEIRA SOARES, « íeorrtrminicam que 0 seu . enterramentoserá feito.:ptiita,fraras cPátria

IRA TEIXEIRA SOARES, « |unicam que o seu entetrai-nto V. •.feito no ceniit-rio- de S. JoSO Ba- ¦», hoje. saindo o feretro,4s 4 ila * ,

da tarde, da rua Volimt*fio> á*-\ .i n. í5o". • fATii«il -

^rwRosa Máratátá;íi

t Pr. Arthur. T JSt&Úie ili-X ]tit-dê Maricá"-, smhora c fi-Bioa, Abdiaa , ^aracai», senho-;ra e fíltos (: isente*). Emma-mt\ Maraa-ii e íilh»s, v uvaVinrinià MaraNyá Dantas

delho e iilbaj. Abdias ..íaria Maracá-jí-c senhor-,* Ixxiacio Maracají e se-chorar" SetU-o Ramalbo, sesbora c fllhos,- jrar^cTPim o faltecimento de suaidolatradi: mie, soirri e am5 ROSAStARAÇAJA'. e convidam para acom-panhir os aeos/**-*6a n)6rfa*Jv Saindoo enterram-mo k*ie. áa 5 hãi||a daUrde, da rea-.CtHBil) n. i+fflfTodoa0% Santns, oara oftfeiÉtirio éWInhaa-na. e desde ii urqmQ+sttftrtieà-ia. • •' . }*« C*» »«}*;

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5*5*CORRETO DA MANHA -~ Quintal Itti, 1 dc .-Julho de lí)2« ¦ uí;'¦'•;v:"

Expediente'

ASSIGNATURAS

Ummm

'^ . _I',0S asslgnantes, .cujos^l^rprazús •terminaram hontem,-. 30 de /<i«%o. pedimos man-¦^áarem reformar 'as~suas as-

tyi-slgnaturas até o dia 15 do^corrente, data em que sus-

|. penderemos as remessas.*v'Ás;, asslgnaturas podemcomeçar em qualquer época,mas deverão terminar sem-pre em 31.de Dezembro, ouem 30 de Junho.

. Toda a correspondênciaqtie se referir a este assum-

S píò; «7«ít ordinária, quer re-~ »; glstrada, è bem assim os. «ií wíes postaes, deve ser dl-

.1, rígida ao Sr. Gerente V. A.*i Duarte Felix.

' "%y Afim de evitar extraolospedimos fornecer, com a-''maior clareza, o endereço

(!;¦',Vi;.''respectivo. -,.¦ • ' .'

, ' '. [Anuo GO.OO",;.'%.;¦-,u BrayllJ .

i •; ¦-.'',:- ' I Bemestre. "rí.OOOí -V';- ''r.'...'"**

. . f Anno...... Hü?.i)i.~ - BiMerlor-if.- J !; ¦..¦'.;. I Semestre. 8O8OOC

*,;'; ÜSÍfNumero avulso : soo rs.•il ?! ._ld«m ao interior A...... 300 ri-Si-^:^*?*™- «trazado ,;;..,.... 400 rs4^!;*.; ' "—-." - ' ;.'

PUBLICAÇÕESí

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.;..-¦--. TEL-.HONEBt.- tlutcmr, mu c. Ucduçlo 5 .» <*-Jmitlilr.çio, JJ. C.

iSaderMo teltgrapnico"CorteoDuatiA,

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Deixou de ser nossb viajau--'t» >ÒifBt\\ Pedro Baptista d»i-pri^i.''--''.';'•'.':/ .','

; AGENCIAS UE , ÃNNUNGlbb, Sio nossos «gentes geraes nesta

Capital os srs. Lima Sr Comp}Ltd., Largo da Carioca n. -15. so-¦brado. Telep. Cent. 178.

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Sobre o espirito da gí-vilização ameriGana

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"•A.reacçãp cóntr^ :òs vicíps co-...Uniaes :é sem dúvida q 'aspectoT-çtactêristico dé toda" a" história; »ittericanà qué- começa-com a in-

.-dependência. -...:;,-tE1 a-iessá reajçção;-qüé,.se tem'..Af.-.. «Uribuir todas as '"complica-

.~jfjê&-%it ^durante mais.de um ,se-Vçiiiõ";- têm perturbado,, mais ouiuenos,- em todos .os pafzes docontinente, a obra de integração

.folitica.fi •¦... Pata comprchendermps bem^«.omp "devia ser mesmo doloroso..•sse.^ trabalho, seria necessário,

^ júitès de tudo, .' um " relance de'; «ílíoV-obre. os'tempos da colônia.V :'A;primeira ouestãó, qüe se rios•'fcavia; naturalmente dc propor,

,-consiste .em saber guaes os ele-, atentos- <jué povoaram a Améri-

cã: dedique ^meios,, dç que condi-',ções, dé -<que '.- 'speiedades pro-í: vinham, e" o . que representavam': ;da cultura geral,','. ¦"_ Bastaria, para isso, recordar a'situação em que se encontravam

ps povos da Europa pccidental. nó -.'sécúíp XVI. :

, ''" ;.* Saindo do- feudalismo, toriiáva' a realeza á direcção política de,< sociedades qüe pareciam fatiga-

das de dez. séculos de vicissitu-,des, dé í'a*cillações\ e- d.es°rdens

; t^em todas^ás/espiheras da vida.'.:.^•'¦'¦ Os vários Estados qué tinhamWtM -, feitóiiã'.i'suai unidade política, e.:ifll'- tavam divididos por ódios e riva-R-fcyi-ilidades profundas; e quando não'/mT

pi se empenhavam •em conflictos deg

J „ armas, pareciam ruminar o seu|'í¦"•. , .destinOj á procura' de expediente

*V « ., ^ára sáir.dò cifcçtlo em que. seti ' fechavam,"' Naquellas * sociedades ségrega-

-. "--das, as .condições sociaes, com a••, . v centralização mgnariâiica, só-mu-

^^dam; liara certafcílasses. Em re-^m^frra, asjeformat-dc ordem joli-

,-,.''. ticai por -mais influencia que íe-•S.nham" sobre a' üituação jurídica,

_ sf.da 'hiassa, só aprpveitâm dc fa-,»:ctp.a' um pequenpenumero. Seria'¦: un» . pura- ,illusão pensar, ppr,;^'cxsrtrp^ci,rque p'.francez de prp-''Mi-vincia ê hoje mais livre e, feliz¦"¦: w"<_ue;-nós tentp.os dó império; püKqué' ém * PórtiÉgal ou • na Hespa-'S_íha, as populações das zohasru-B'ríés':são muito, menos onprimidas

•: >-%àépois das grandes reformas po-t_/jijlrticas dó ^.século 29x-- - 'i " .

i Afinal, -a explicação do pher;nomenó entra no dóminio de- unr.principio que parece estar bemfundo na própria- natureza hu-,mana, e -evidente em- toda a his-tbria,: as revpluçõcs que refór-jnaray.por mais-extensas e Adi-

.ca'es"-que sejam, nunca., eliminam1 unifonúemcnté os' males e os vi-

cios' que -pretendem corrigir.- E'muito difficil, e só muito lenta-nterite c - què se ha de ir, conse-guindo diluir np. caracter dascoHectividadcs tudo aquillo querepresenta- oü que^ f ica como tra-tijçãóí1 mesnio depois Ide abolidocóffló'irégra 'jüridica.-. * Emquantonão passam pára o sentimento, eflãó se- fixam na existência mo*-fál. pão é,. provável que sé tor-nem éffectrvas as conruistas so-

i,ciáesVqúft' a cultura- vae. adeantan-•'•do aos.costumes. -.-

^<E'r>-<|ue é preciso não esqüc-. cer.

'e- friSar bem, ã (.ue as mu-

- *-*>_anças- que se rcaiiai^am ,do se*''ctíp X3II ao siçgpio XVT, eram.uasi • todas . de facto exclusiva;:tnente de •natureza política, e so.interessavam, sportantó, ás ' cias-ses-vigentes . _;-A semelhantes transformaçõesficavam Èstranlias as baixas ca-madasda pppulaçãp anonyma. Ohomem do povo", sob a realeza,continuou a ser o que tinha sidoem toda a Edade '.Média. Estava•sempre, sob o dommio dc uni sé-nhòrí otf melhor, tinha sobre silima casta como de entes de eu-tra espécie, deante dos fjuacs eraprecif» não pensar pem sentir.Não háviá '•-«. nem para os Ça-soíVèin.-qu." anto o servo ..contop «enhor sa iam o -que tinhamde faz-rY -. -

Só do -t*u1o XfV em. . eanteé que começou a generálizar-scna Europa a direito escripta. An-tes que se fixasse assim * outra¦vez o direito, o que regia as re-lações das. diversas c_Hses, eprinMBlmentc a^alependcncia cmqne JBara o. servo a respeito dosenhor^era^Mnas o costume.

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1 "-JWmM

I I

p,.*T t^iVantinou o

a ter mais força, *em muitos ca-sós, qüe as ordenam-as reaes.'Para o ..i-liur, u tòslumc,aliás, não era regra imperiosa,pois não Itavia [K-der algum, pclpmenos nem. sempre, que', p cp-agisse a ser fiel ú tradição., Ajustiça do rei era p mesmo quea justiça dps seus grandes vas-sallos.

O r'cnascimcnto do direito i ro-mano, portanto, operado do' se-culo XI ao século-XIII, n'SÓ-f01.nem poderia ter. -iskto, .própria-mente p i|uc, sé pudesse -chama,uma -renovação''da..ordem jiiridi-ca. O'que se fez não passou de'esforço dc eruditos,-' encantadoscom p opulento espolio dós júris-,cpnsultos anti_ps; ' \

A' vista do qué se acaba dever, não seria fácil figurar hoje'um typo dc homem-do jiovo rioséculo XV-I. Não podia ter con-sciencia mais solida;- qüe." a dóshomens de todas, as outras cias*

.'sés, ligados por' obediência pas-siva até o ret, ^Tódps mandavamc tpdos obcdçciam,-.cpriip se cadaum fosse peçá de um" maohinjsmp.<|tie tem dc fiiticcipnar a- sei tem-,po, t entrar iip\ mpyimcnto geralsegundo o impulso qüe lhe vemda peça contígua, .Ninguém man-dava que não tivesse, dé" óbede--ecr; como ninguém obedecia/quepor sua vez não mandasse." ¦

!.*' rada tim, desdí-que obedeciapassivamente, ¦ também exigia", quepassivamente se. lhe obedecesse.E á medida que se . baixava naescala das. hierarchias, mais pe-sadá se ia fazendp spbre o-sub-alterno a autoridade absoluta dosuperior.

E' fácil, portanto, imaginar asituação a quc.sè reduziam as ul-timas camadas. y

Mais facíl ainda é prever oque virão a tornar-se os indiyi-duos oriundos destas ultimas ca-inadas no dia cm que chegarema exercer sobre outras, creaturnsum império semelhante aquellesob que tinham padecido.

Seria necessário ainda ter uniaidéa, das condições econômicas deoride escapavam os homens quevieram iniciar, o povoamento daAmerica. A ançia de. fortuna,nictmo entre as classes, de maisvalia, deixa' suppôr o que seria,a penúria geral, e princrpalmcntea> miséria das: Ínfimas classes;exactámérite as que deviam foi -necer ;oí elementos dá primeiracolonização.

Conviria também assignalar oque eram como raçac .particular-mente ,como-se alteraram'coin asua larga expansão no mundo, o•portuguez e o hespanhoLque vie-rani- para .a' America. - -'''.- Feito jsso, estariariíbs habilita-dos a. ter uma noção mais precisado que' foi à piliasé .colonial,

Sabe-se como começou o porvoa.mcnto. O europeu ,'entrouaqui, não como immigranté, mascomo aventureiro,' e. ainda comtodos os alvoroços,, incontinencias_ ambições que trazia da épopeamaritima.

Encontrava nas novas terrasuma raça em estadp de culturaqu muitp "inferier,. pu muito dif-fcrente. Mesmo nós pontos^ ondeiá existia organização política, acivilização indígena.era de índolemuifo diversa relatiyamente áci-,vilização" do cónquistadòc. Nemo aztcca, nem o peruano t\nham:espirito militar. .Vivendo comoem família'nos-dois impérios pa-triarchaes, não tendo inimigos, ex-ternos, nem compétiçõ--? <fe" raçanem^de interesses, não sentiamaquelles povos necessidade de in-stituições de defesa. ' .

•Dahi o-modo excepcional como,se fez a conquista daquellas pro-prias civilizações dp Pacifico. .;

¦ '¦. Rocha: Pombo

Tepicos & NotíciasO tempoBOLETIM DA DIRECTORIA Dlí

METEOROLOGIAPrevisões para o período (te 6 ho-

ras da tarde de hontem até ¦•_ horasi!a. tarde de hoje:' Districtn Federal e' Nictheroy —'Tempoi bom, >.cora .possivel augmentode nehulos:dade.. .

Temperatura: noite ainda fresca:em ascensão.de -dia. .

Ventos: hormaes, predominando, osJo quadrante norte.

¦ iKslado ido Rio —Tempo: tom, comnebulosidade.

Temperatura: estável, á noite; emascensão dc dia..,

Eitados do sul — Tempo: bom nolittora! de S Paulo, ' instabil:iar-se-ánas regiões sul, serrana e littoral deS. Paulo,- Paraná e Santa Catharinae • continuará .perturbado no - __'o Gran-de; chuvas -e trovoadas esparsas.'

Temperatura:".em oscénsüo.Ventos: variáveis, predòmínamlo

' 'os

do fliiadrànte. norte; raiadas -fortes.Afora — Não recebemo» as informa-

cóes meteorológicas expedidas' ás 9 ho-ráã, da manha,' de grande parte, dailahi.i, Minas, Goyai ' e" S. Paulo;bem como as de ultima hora dos Es*lados do sul, o que prejudica as pre*visões feitas.

Está convocada mais uma reu-niâo da'.famosa ooèimissão de Tari-fss do Senado. De>ez em quando,para distrahir a curiosidade, pode-rlarnos-. dizer n ancredade populín*,essa oommissíO: se avista, se^ajuntae tròoa . idéas, para não deliberarcorsa alguma.

Incumbida de rever; o. injusto,odioso e revoltante regimen tarifa-rio que a!hi está fazendo a fortunade meia dúzia de industriais mas*carados, verdadeiros magnatas aHia-dos/aos 'profissionaes dá polkioa, amencionada oomnrissáo parece queVive -tpalarrsda com os novos ií-cos á costa das barragens'«lísn-degarias. Pelo menos,'no 9eu esfor-ço calculado de íazor que anda semandar nunca, espécie de-cArangUejoparlánjentar,

"ella até agora sá tem_ib-_r*3do.,. O «_ibi»la_o-consu-ni-dor, cada vez mais explorado, con-tinua a pagar*

'suppostós artigosaacipnaes qne são confeccionadoscora matéria prima estrangeira e.oa maioris dos casos,, saídos parao mercado de dentro de fabricas es-'trangeiius . localitsdas no "psiz »sombra desses «outros ew«nda'o»sfavores.• Nós nio temos illtwSss quantoão destino da al>udida commissão.E se falamos nella é Mo.sementepara «vivarmos a memória do* pu-blico. Convém muito que não se-jam esquecidos' os nomes dos sena-

'dores que, delia fazem parte.

Levantou-se curiosa duvida, apropósito de uma*, das mais -seriaslac_n_> do-projéctb de regutameo-10 da lei de ferias, «laborado pe'osr. Libanio da Róilia Vaz,. por de'e-gação do Conselho Nacional do Tra-bslbo. üm dispositivo do projecto«satne que as ferias devem serligas aos empregados que tiveremsido dispensados nos últimos tresmeies do «roo, a nio ser. que sejade ní-ureia grave a falta que mo-,;v., a jdrsponsi. Pon-í-rti-ae -queníí" cogita o projecto da rompe-tencia, pira jalgamento ou «prççcia-i-í, .-; culpa.

E* ciam <$>t -"s je«»* nSo pó**1*ser os qoe têm «otoridsde para

„,pori.. Nio i =ossi«- »*-™"**' o°«

11 -parte sej* -ao mtímu tempa jui*.Parece "trat4t_è dc uma «Imple»ombaKo, porquanto existe um dis*positivo que conftre ao presidiMlte•do--G«m»«liho Nncinnal dò Tnibíilhocompetência para julgar o processodai multas. E por que nSo-llio serturnbem. outorgada n uomi*jeteiicia'pára classificar in faltas?

• O que fica egualmeiite ém foco,rnols uma ven, í a necessidade deremodelar o Conselho Nacional doTrabalho, Iniciiitiva aliás .alvltrada,pela

' proprlà, corporação,' quando

líafou-di reform,a da lei das ferro*viários, que o sr, Paulo dc Frontin"amarrou" no Senado, Sc aqne"íeÇòosellio; dcye ser o -poder fiscoli*,nadar-das leis de assistência social,'

,f,J irrdiípensavel que o habjlilem adescmpcnliar essa funeção.

-. Sabemos "que.t.a deficiência . d«.fiscalização tem sido o maiorobstáculo ú b&a execução da lei dosfifróviaéfos. Que adeanta regula*mentardeis, cercando-os dc Iodas asgarantias, .Se não Ha quem fiscaüa*á JobservM-icià de seus dispositivos.?Não 'basla regulamentar, ¦&' préèiéotx«cutár'a lei,._obr«lU'do quando setrata de. -ama quo representa reivin-'ilicações

proletárias,..;Figura ma ordem dó dia-, da Ca.

mara «m requerimento peitindo in-formações sobre o aé em que está

.0 inquérito sobre o'maior escanda-Io do mundo — á;" Revista do Su-premo Tribunal». * '¦;-,

Dado què .0 . requerimento -'.'logre,approvação, não Seria máo que o governo prestasse os esclaTecirhéntospara nueo.povo, deoujas alglbeirassaíram os milhares dc 'contos deréis com que ps quüttfrilheiros se lo-cupletafam, -perca de -Uma . vez aconfiança nos poderes incumbidosde fazer justiça.

A data' de Floriano sjsmpre foicqmmcmorada .modestamente. ..A,..na-ção, a nação propriamente, nuncaesqueceu , a" grande' figura do Sol-dado' da Republica,-qué" aí consoü-dou pata que ella depc-js passasseaos que a estão arruinando. Todosós;;annos,! os mais. ardorosos orga-'nizayam a'|süa visitarão tnausoléo.do, Marechal de-Ferro-e a

"massa

popular os seguia', a venerar _aí me-moria do boinem que no3 fez acre-ditar no regimen.que logo no come-ço houve quem. quizesse destruir..;

,E entretanto, por muito de.inex-'plicavel, a política dominante dehoje, que >é a de hontem e que co-tnèçou a formarrse em pligarphinalguns annos depois de fechado otúmulo do Consolidado^ cuidadosa-mente se abstinha de acòmpanhtr á-larga a? consagrações ao grande ca-'bodo. afastando dellas;a-sua cdòpe-raçSo o mais. que/possivel e o quan--to. possível..

Este annot' porém; notou-se limamudança de laetica. Os porta-vozesdo situackmismo atirarm-sé, comuma ^sêtle multo suspeita, is bõme-nagens, e um delle? chegou a e_-pllcar porque asíim acontecia. Tra^tava-se-de mef.er a nação em brios,.lembrando o soldado ,e. a sua aevãorepublicana,.. •¦ '..-.'..'.'¦'.

Ora esses pvta:vozes ,'que tiremo seu cavallo. i'a chuva l,..-.'•

. Lembrar Floriano ao povo comoexemplol... E' muita_ audácia de-mais. E* excesso de falta de„ 0011-sciencia I.-..

. Ao poyq não é que se deve lem-brar o grande pafriotij que foi, 'mais,que tudo. o pròtotypo da honestidà-d«-kdministntlvai/., .. '''..'

Se nio ¦ fôsaé. inútil, dada a in-ciurabilidadc dos políticos a nação'í que precisaria de estar lembràn-dó Floriano ao.V.seus gestores, pararepetir-lhes que. elle escorraçou to-dos os negocistas, Numa .situaçãograve, em extremo, entrou para o'sfoverno

pobre, e são e saiti do go-verno" pobre para niorrer. Seus fi-lhos não' ficaram "doutores" do diapara a noite; Seus parentes não se'locupletaram:, em negócios .fáceis.Com elle jamais se dariam escan-dalos como os dos xdtimos tempos e4os últimos governos saídos de unias5 política utilitária c esgoelladaE' do'domínio .dç t,odos como ellefugia ao syndicato que daria uniafortuna, pelos tcrraios safaros dopresidente...

Não é, pois, como se vê ao paizque chora, bpjé mais- do que nuncaá sua perda, que ò Soldado de tpip-ca deve ser lembrado como, umexemplo a seguir. '

Afinal de contas em que deu anossa retirada da Liga das Nações?O Brasil saiu definitivamente,, af-firma o Itamaraty. Ainda podemosvoltar, fala ó sr. Mello.; Franco.O futuro presidente fará uma poli-,ti.a diversa, insinua o sr. Ráu'F«rhandes. E não se*ab»,^em sum*mi,, o que ha de positivç sobre oçasò.

' ,, ,Ha dois iaílòs, todavia,, que, es-

tio _ando margem ás versões mais'desencontradas e que não deixamde ser realmente, extranbas: a «on-tl-n-uáção dp„ST. Epitacio r*a Cortede,:Jií»„ça Internacionol é a perma-nencia do sr. Mello Franco na Eu-rbpa.

Uana e outra cowa custam di-ttheiro, muito dinheiro. Tanto : osr. Epitacio"como, o sr. Afrjniio,ambos recebem, em ouro, magnifi-*cos ordenados.. Se o Brasil éffecti*vãmente abandonou a Liga e naolhe está rondando a porta na espe-ctartiva de voltar, porque nêo deter-minou, •«ainda, ó governo o regressodos- dois fefiíatdos príncipes dademocracia bra»'!eira?

. Porque ?

SI*L AM

A majestade do palácio da Ca-mara empolgou o sr. Arnolfo. Az-e-vedo de tal féima que elle seacredta pelo menos a , cupola,doedifício. 'Esqueceu-se por completodc que é deputiiio como os outros,mortal como os demais, suppõe-sepróximo da divindade. semi-de*jsrS_as ordens são dadas do a4to parabaixo, imperiosamente. E para fi-car à «vontade, não_ iquer a ipresen-ça dos jornalistas, trenáfos naobservaçscie na critica... — "Não quero que ninguein en-tre -de bengala" sentenciou aos•eus subordinados, sem exceptuarningnem. E hontem um deputadoteve seu ingresso obstado porquesobraçava uma bengala. Nâ'i fossea- protecçào de um continuo, quecorreu a acudir o representante ve-xado e este não entraria na Câmara.

<Se aos deputades da maioria, go-vernistas iscortdicionaes. assim tra-ta o sr. Arnolfo, imagine-se aos idaopposiçao.

•Está feroí o presidente, autorita-"rio* e intolerante. Os próprios col-

legas já lhe chamam Arnolfo, opimpão.

O ¦:.-¦¦•¦¦ é que'elle são exulica

w íARá m nieos!WVVWWi

Depois dc uma longa incubarão,dcpol» » dc,« muito cxprenicr osmiolos,'"encontrou finalmente, oprefeito,,o destino pratico para. a;parte.do aterro,-fcító pelo sr. Car-,los Sampaio, rias immcdiaçõcs doantigo caos'da Gloria, Ali, naqucl-le trecho pittdresco,' òndc''a Pre-,feitura arrebentada iria *, auferir,lucros capazes de tiral-á _á mi-seria, vac-se fazer um grandeparque; cheio dc arvoçcs ;frondo-"aas

que graças ao poder da suachlorophylá saturarão dc-oxyge-nio todo aqúcllp' ambiente. . !

Será tim sanatório á beira-mar.

o faz cm escolas que só não de-sabam na cabeça dás creançasporque,a argamussa -dos-rnestresd'obras portugueses c deveras rc-sistentev Nessas icasas, por-éiu,que continuam, dc pé, não se sabebem porque, falta tudo: o ar, áluz, p espaço,'ò' conforto, a.hy-gienb. E' assim no^entretanto, qtie& Prefeitura ministra a, instrucçãopublica apenas . á .ihctàde dascreanças que delia precisam. Tín-do maisde duzçntns mil para-ensi-nãr, só a cem mil • pode receber, Cassim mesmo em escolas -que nãoapresentai» o menor requisito dc

onde os" pulmões cmppeirados dó j hy-tTÍPn«*'

Carioca poilcrão refazer-se ao con- Com a-assistcncia-sucCede coisatacto da brisa ^marítima oxygciia- -8",1*'*-

çla.,E sabem ¦arquem; se. Jdeàtiníf J-Emauanto a èidade de Buenosesse novo jardim dc semiramisí Aires possue seus hospitaes man"-AV' creanças pobre, do Districto lidos ,Pela municipalidade,, a nossaFederal... Aquiilo ali vae ser a^ui •"'•• sustenta um. Só temos otransformado eiri um parque de chamado Prompto: Sóccorroí tudocultura physica,' onde os petizes de .llia's ou'.é '^ito P«.iá Santa' Casa,bolsa, vasia,'.de. casacos poidos e ou P?*0 gpverno federal, tambemcalças remendadas, virão

'refazer 9n dose diminuta, ou por • institui-

òs seu<p_lmões." . .:', Ç°es I'''vadas,' que. se" mantêm á•in"•'' •'. í. j _ • custa dé enormes sacrifícios;, Ora,-quem conhece a verdadeira , • • v ' • '-•'. ¦ •-.: •'-••*_ ',._..' _¦ .'\ ¦', .Ata, portanto, necessário que asituação de múltiplas necessidades P32i„;,,,,„ a.:~„:_--.'.-.- '_-._.

em que se debate grande 'parte.das creanças do Districto Federal,não podp deixar de encarar, essepresente pomposo do sr. ÀlaorPrata como uma verdadeira ir-risão! * Nem a Prefeitura, enca-lacrada^ arrasada, esta em- condi-ções de entregar semelhante da-diva,' nem a. verdadeira populaçãopobre da cidade poderá usufruirda; magnanimidade dos cofres ar-rebentados do município. - ,.

0 sr. Alaor Prata, e com elleps gros bònitcts da- administraçãomunicipal, talvez não conheçamncm.de vista a. verdadeira infânciapobre do districto. Si tal suecedes-se não lhe entregava, para seüusonominal, um parque situado- nosquarteirões luxuosos da cidade, eonde ella só' poderá chegar nòdia em qué a Prefeitura, juntamen-te com a arboíização-do desertodá Gloria, fizer um serviço, gratui-to dc transportes, capazes dé bus^cal-a nos mofros inhospitos e

Prefeitura primeiramente- déssecumprimento' a , esjas obrigaçõesessenciaes, para, depois cuidarentão do .supérfluo.'.. Um parquepara a cultura physica, c instai-lado no- bairro rico da. Gloria, épositivamente o supérfluo, é ovezo de fazer a cidade para 'òsolhos da geht.c- rica e o aggradodos olhares estrangeiros.

As, creanças "dos morros doPinto, do Salgueiro e de S, Car-los, de. Ramos,, do Engenho^ deDentro, de Mádurcira "c de outroslo_arès mais longínquos : ondfe apobreza se exilou, -não dispõe deautomóveis ..Packard para, tráns-portar-se diariátriente > ao Bosque'de Bolonha .qué .0 sr.. ÀlaorPrata, seduzido! - pelÔ panoramadas grandes mçtrpp.oíes, mas ondeo pobre se ,'faz lembrar, resolveuplantar á beira-mar,

'

Sabe ó sr. • Alaor Prata quemirá enaltecer, o, seu àcto e gozaras maràvilíías do seu jardim ba-bylonico? -'Òs' ricos, ps que tem

nos subúrbio, longínquos; onde sé^ dinheiro pára plantar, cm casa, asestioiá á grande maioria dos'a grande maioriafilhos dos pobres dessa cidade.

Curiosa- é; a mentalidade dosnossos democratas! O prefeito,ppr.exemplo, como governador dacidade, é o organí incumbido de,desempenhar funeções. essencial-mente democráticas, como a ássís-tericiá e á instrucção primaria.

suas árvdres frondosas, os capi-talistas.que agora "estão "cogitandode fechar as fabricas, de- reduziro salário dos seus' operários," dediminuir a ração dos' seus filhos,somente porque o cambio se tor-npu menos hostil á nobreza. Essesirão de. Lincoln; Tepousar

'sob

as copadas dos arvoredos planta-Não çu'mp>é ^nenhuma desws i dos pelo prefeito. Mas- a vérda-obrigações básicas" no entrétanvo,'deira, pobreza,: para qual r—' queaté á. própria pobreza, de que vivezombando, quer presentear--. coinum luxuoso parque ' de n,ababos.Em uma população -"jiè' mais deduzentas/. mil. creanças,' ã Prefci-:türa insfrue cem mil, si "tanto; .e

irrisão !.-—¦; se diz setíâ ctínstruidrio famoso:jardim, essa. fica.;, em'casa por falta de calçado enãovae sequer á escola, _ orqtte os go->/ernos democráticos, patrióticos ebeneméritos, tião lh'a- deram..:'. '

quanto custou. ; -pálácÍá"dé'"lüxoeconomicamente, construído sõb ásvistas do «nro,, .* ..';- '

O éngeuheiro-chefe do 2° distri-cto da Central acaba 'dc'

pedir ádireçção'dà estrada o augmento de,35 conferentes, no ramal,-de suaj urisdicção, com o; fim dff assegu*râr a normal' circulação dós .trens.Segundo se diz nós corredores: daCentral, a maioria dos últimos -de-sastras tem- sido .nõlivada peloexcesso de -.trabalho, a que são. óbri-gados: as que devem responder; emseus modestos e mal remuneradospostos, pela bêa ordem do-Iraifegò.

'0: autor do pedido^ ao que sabe*mos, .àílliide a 'impossibilidade dese. exigir uni serviço relatiyamenteperfeito óom d reduzido numero deconferentes, cuja excessiva - tarefatíão permitte a. attenção ind'»pen-,savél. Os • confereptes da Central,geralmente'-- miíito., poucos, c semnoçío de* suas grandes* responsabili-d-áties, tíuibalham ás v«?os a cabe*cear de Somho , extenuados pelafadiga -produzida pela prolongadae extenuante tarefa.

Mfs; fia,ainda que notar um des-equilíbrio, uma falta çlamorósa .deequidade na-distrJbpiçâp. dei iniba,-

.Iho: -vida fblgatía : para- uns,, mais-graduados e.j-methòrrhentêj. recoin-pensados,-;e um >calvário.- para a

trníiorla.. .".Fados, quèaiin-da-b. dire*'ctor dá Central não quiz 'ou;; nãopode ver...; .,.'

Ha "tim cavalheiro. *nos» circuloscommerciaes, que,''de há iriüifo, vi*ve atacado do mal de falar de-tnais....E' de uma loquácidadé es-;.pintosaj. capaz de fazer inveja áo.mais.'palr_dor dos f.igâros.-.i

0 interessante — e talvez «jaa coherenciá oseú- único -mérito ¦—¦c que sempre está cm - desaccôrdocom os interesses populares. Foi ouniço. que,, en^.témpõ, teve coragemde sair a: campo para justificar eate enaltecer -á"-.extorsão da Lightno caso dos'recibos!>.'-.E;i agora,já.anda dando com a lingua nosdentes a propósito das feiras li-yrés.y.;'

Quer. esse cavalheiro'qüe os corhrmerciantes das feiras livres fiquemsujeitos aos impostos ide vendas,mercantis 1 O fim que ellè tem emvista não é, por certo, - 0 beíh pü-blico. Trata-se de um commercir-n-fe varejista.. A sua defesa íò podeser " pro domí sua "...

Já commentámos o absu-Mo pro-jeoto", em curso no OraseBiq Muni-paí, por meio do qual se pretendeprohibir a abertura de novas ruas.E, 00 fazernlc. as nossas anterioresponderações, sobre o assumpto, dis*-sestos qne a moticia devia ser troça.Por maiores que se afigurem' 09disparates <k qne o Conselho «écapaz, parece que seme"ihant« tolk-evae muito além de qualquer espe-ctativa. Abrir novas raas importacm estender a área da cidade c of*ferecer margem a oonstrucções, iní-cialiva'<jue aíe os poderes públicos,a começar peto municipal, devemesdmnhir. porque está nisso umadas soluções,: senão a solução capi-tal, do problema da habitação.

A «dmitrir-se como verdadeira amedids «itribuida ao Conselho, Ti-cará fora de duvida qoe os repre-seatantes da cidade — nio importa«a sío letrHimos ou nre**s_s0s de!e-

gaidos do (povo ¦— se alistam entreos mais _ffoíç_dos' cooperadòresda -alta- dos alugueis., :,KiepètimosqUo sé deve tratar de uma pilhériaou de coisa mais para'", temer: ai*gum uegocio.mascarado com'*-a pro-.videncia em perspectiva..-.'

K ""i ser o disparate, em faliade mellior àssiini_to ;',para • encherK-.npo, náo pode;.ser'senão negócio,»em,que,òs próprios intendentes lheconheçtira a prigem..Í

,N .. . ''. ' ' ''.'1 '". ' ' '.*,

¦ O; novo Çodigóí de -Justiça Mili-_tãr ainda pende de) approvação doCongresso. Não1 • obstante, já estásendo executado ,e. os; seus;,'frttto3não'se fizeram esperar..., São tãosensíveis as-suas falhas, .que, empoucos; dias,, dois .poderei- diverso^manifestando-se sobre os mesmo;dispositivos, chegaram a conclusõescontraditórias e diametralmente op-postas... .-..'.

Estabelece o novo Código o jui-ganientoá revelia,- que; por cercea-dor 3q direito de ampla defesa, foi,desde logo, ^inqúinado, por -muiton,como inconstitucional., Há. poucosdias, a auditoria dé Marinha; apre-ciandovcssa .allegação, não a tomouem-consideração;' e, honteni.-a* audi.tòria do Exercito," em face de casoidêntico^ decjdiú anniiliar o processo,pbr^.ser 6 'jU|jtpinvento" ¦ fs revelia at-tèntatõrió.'; aos '{princípios do.jestatu-to de 24 dc fevereiro | >.' -~: '-•••Essa; É-"uma: dás^.bellezas do Co-digo,7m,as,.não é a ufaicá. Basta di-zer. que heüe ha do-tudp uma con-fusão :es*pantqsa,'Vae*,, amo aoponto de diminuir»a. categoria de de*terminados funecionarios,. alterando-lhes. os vencimentos, removendo ou-tros e* extinguindo cargos, como seisso não fosse da attribuição doCongresso... Resta /saber se estecontinuará'' comb ase aqui, de bra-çc_: cruzados-, e istará disposto ahomologar. toda essa moxinifada.í.

. .0 sr. ;Pires *do' Rio ainda nãocomeçou a tomar pé, na'-. políticapartidária ,de ;.§ão Paulo, é; já entraem-, combinações, a propo-iito dasuecessão; presidência) no Estado/Çonta*hos-._m teiegramma dá capi-tal -paulista que dois membros dacommissão,diréctora do P. :R.. P.,oa. SM.. Rodolfo -Miranda e I _dtiaSalles; estão unidos e empenhadosem agitar Vt candkíatfefa do sr. Pi-res, como suocessor .do sr., Csrk>s>de Campos. Relativamente ao queo prefeito d* São. Paulo é capazd. forer,'pára galgar aquelle'posto,não ha.motivo para duvidas. O queparece proKeroatica. « u. força polfetka em que elle *. apoia, a seremaccoitavers as conjecturas feitas emtorno do ciso. O. sr. Padua Sallesí"um político sem grupo no Esta-do.' Acompanhava os. RodriguesAlvo» e depois esteve ora com úimora com onlro grupo. Não é .chefede nenhuma das varias secções par-tidartas em activ;-dade_ sem embar-go de occnpar cargo 41» •pommissãodirector». '

' "*O sr. Rodolfo Miranda... Duvi-

damos que baia, em São Paulo,quem leve a serio o prestigio poli-tíco do «x-commissario do P-artidoRepablicano Conservador. Insinua-se, porém, que o sr. Pires do Riofo! o agente de uma approximaçãopolítica muito significativa para adisposição dos coisas, no Estado,em futuro prorimo... Seria a maisoittoresca -das soluções, a escolha

ido «r. Pires do Rio para. occnpar 11presidência 'dc São' P,a,u|o, cm cujapojitroa.ú hospede de pqueo .tcmjw,prelotlriciõ.-sc tal se verificasse, umgriipp de.veteranos, cada quál.maincheio dé esperanças e. .1 de prome*ças.

',-¦ . !í -' -"¦ ¦'" ;' Sé a'barulhento prefeito acredita,todavia, que lhe bastariam os bra*ços dos srs.'Pndita Salles c Uodol-,fó" Miranda,- entrecruzados, formnn.'do cadelriwha de. ídgo de prenda»dc '.saião,

gora chéga^.jioi; Campos.Elysebs^. posltlvaroente^-errou o :ca-minho.,.

O - u Diário Official " v publicará,hoje, o ' nòvò -Vegulàmento da' séCrc*toria da Cantara dbs Deputados.Muito embora o regimen • do - segredoora. implantado nessa çásá dp Con-eresso, sempre se sabe que elle con-tem coisas do arco da velha,.." Ela-horado em silencio e com propósitosao que se af firma, que não depõrtinmuito' bem em favor da sinceridadee ,<lo espirito de justiça da- mota,, a

da passo, se- depara- com disposi-tivos personalíssimos, verdadeiras ca-rapuças, talhadas para aquelícs fun-ccionarios que não tiveram ^á ven-tura dé grimgear, por',isto ou poraquillo, as sympàthia.s dá direcçãoda casa... ".

, ..',_¦' " -Só: depois ,da publicação integral

do projecto. se poderá tèr. uma no-ção exacta desse verdadeiro- saçcódè gatos... .Não-obstante, desde jáse pode ádeantar ' que nem semprefoi adoptado um critêric justo. cracional. Senão, veja-se o que .sue-cedeu com os; contínuos. E' r. lti-zido de 21,para. 12 o numero desseshumildes serventuários - e,' ao mesmotempo, são os únicos que teião seusvencimentos diminuídos. Todos osdemais; desde os serventes aos maisgraduados,! lucrarão com a reforma.Os seus estipendios ficarão superió-res aos actuaes com a incorporaçãointegral da tábella Lyrá. E os. con-tinuos, se essa incorporação se der,o que será fatal, perderão, nada me-nos de, i*,o$ooò" por mezí E isso por-que os seus-, vencimentos serão fi-xados epi 6oo$qoo, quando, com aLyra .integral, teriani 640^000!.. /

•Que não virá ainda naquella in-fiiiidade. de innovaçõés? Valha-nòs.ao menos, a certeza, què ros iiiti-mos da mesa se não cansam dealardear, que não será creado ne-nhum cargo novo....'-..'-

N0 Cojlegio, Pedro II está em exa-'mes.' Não são" os pequenos.'os me-ninos que andam atar.efados com asprovas,; mas os marmanjos, os pro*.féssorésj.. ,'.;

Q sr.. Quintino do Va|Ie, que ré-.'geá rabeira, de portuguez do In-ternato, está fazendo concurso párasér^prpyidO' èffectivamerité.' Até 'ídiinada' de mais. O que causa trans-torno, porém, è que s s deixou-de lecionar aos' seus discípulos enão. lhe deram1 substituto; Infor-inam-nps qué ha;maiá de' vinte diasnão¦ dá aulas. Ora, ,sc isco .c~c*a-oto, lia uma irregularidade: grave áconsignar ejqde '•convém reprimir.

Os altímnps naõ, têm Culpa dasafobações do profesáòr.A O' governador da ^pafiia cândida-tou-sii á historia como ; o'restaura-dor e cpnsolidador das finanças' ba-hianas.t,Ao largo e ao longe, temconseguido fazer chegar a. sua fa-ma de , administrador formidável,único no .gênero em todos os tem-_jips, no!. Srasil colóhlat,-nó Brasil

."monarchico e, no Brasil republica-nq... ..

" -.

'u. - ¦ -,.•Entretanto,-tendo arrecadado uma

receita orçada ahi por; uns trintamil ''contos, o governador vae. dei-,xando .•esquecido. o;. funccionàlismo.publico do Estado. Ha, empregados

cóm' tres e quatro mezes de atrazo.Á_ nossa democracia produz des-

ses curiosos especimens' de estudis-t&?, dirnos kim; que rehabilita. as firnanças da sua terra sem pagar emdia os respectivos funecionarios. ¦..

Vae para mais dé dois annos .quecomeçaram as obras de restauraçãoda Avenida Atlan-tipa,; em váriospontos destruídos peíío mar em Co-pacabana. Entretanto por maisque à imprensa-clame, ppr maisque- a opinião extranhe , a* éterntda*de" desses- concertos, a situação nãosé Tesolve. A" rua continua esbura--cada, os montões de pedra semprebem cheios... e o transito inter-rompido. ¦•,'-.'¦';.— -.-?_..¦ •'-:,;

:, Não sabemos; se na obras émapreço estão sendo -feitas sob em-

.preitada -ou administrativamentepela Prefeitura, Em qualquer, hy-pptihcse, porém, não ba náda>quejustifique essa demora' que tantosprejuízos vem causando. Se a obra,então,;;ê~.custeada- e dirigida pelamunicipalidade o facto assume asproporções~de um escândalo; Seriaum retardamento' propositadamentefeito com o fim de dar lucros aosencarregados do ¦ trabalho, lucrosqué'aUgmentarSo-sempre a medidaquê os concertos se prolonguem.,• A verdade é-que o prefeito nãouulda, como deve, dós. -interesses dacidade e muito menos zela pára;quèas rendas publicas 'tenham a maisescnrpulosa applicação:

O jornal .madrilenho "El Deba-te", - commehtaiião: a- ipreposta doPanamá de creação de uma Ligadas Nações Americanas, considera-anm 'ièito,

por- achar que .sobre ellaos Estados Unidos exerceriam o seupredomínio,-'

". -y. •",' "•'.-'•:¦• A, opinião,- lio órgão v hespanholnão é a .de (jutm conheça a Ame-rica de hoje, ^ue já não' sé parececom aquella cm que a doutrina deMonroe tinha úmi.unico interpreta-dor e este erá- ó,. presidehte • qneestivesse oecupando i Casa Branca.

iHoje, porém,.tüdo jàé muito,dif-ferente. Ha nações que não podemser conquistadas ,e o/ué fião.admit-tem tutorias dos que sé julgam.maisfortes, . e os latino-americanos jápossuem -mrta consciência exacta doseu papel continental e lia. sua átçãolivre, que pôde ser • descõcJiéciilados europeus, mas <juc o não é digrande Republica do -Norte.

Os 'Estados Unidos não olhammais para os que lhe ficam ao. sulcom o desdém de quem só^ \ê in*siguificancias. Desde o México,soberano indomável, até ao extremosul Ho contCnattc. ha povos grandese pequenos que firmaram a sra aa.tonomia,.e..uns e outros trabalhand.-por se libertarem do titulo de "na-ções em formação", já occupanTnaUni_o Pan-Americana logares emque as suas n-ozes são ouvidas e osseus votos decidem;-

Os exemplos do passado sô po-dem servir de argumento aos quenão sabem que as Américas evo-lucm, passaniio em pouco tempomuito além" da época epi que osgolpes com. aijcelle de que resultou

a abertura do canal l.ln Paiiiinia ná»poderão repct!r-sc,

-Ha (iluda raros cai,os de -'peque-nas .Republicas, ó certo, em que o»«íoríiicj americanos fazem os sou»iltscnibaniucs cxtra-legacs para ,"jio-lidar1', Mas c injustiça ao resto ducontinente, '.pepsar , que 03 outrospovos autônomos c organizados daquasi totalidade da -faniilia latinaJu America, não ropèllisscm as-vel-'leidades .Uo^ -grandes, a quereremimpor 1 eus vontade nas decisõesde qualquer ofdcm nuiiia .socicdlidi.cm que todos se tratam de egvoespara. éguacs. ' .,

NO MUNDO POLÍTICOImpressões da Camuni

-Dar de beber a ijuèni tem.sida fUm dos'ensinamentos da Egreja. NSoo i, entretanto,'.dá 'Meia da Cama.ra... Esto, _epò's áiie se viu instai-láili ho sumptuoso i-alacio Tiradentes,resolveu . negar,''>ti água aos'jornars.ta>... .EncafuoÚtOs,, -em dois ihWio*.apertados, vedou-lhes todos os meios átiiiformaçües e, como se isso não bas-tasse/nem ao menos uma taihv, man-dou .cqllpcar iiaqtíellas ' incommodai"fiejedeiras'*... . ,,

"' Hoiitcin, surgiu, nos nichos o depu-

tado Flores -da Cunha. Estava -nffç-gante. .- Havia -discursado ífurante .5nrnutoa c fizera muito esforço. Emdado momento,'.procurou água ¦ c nãra encontrou1, .Nos nichos .não havianem uma talhai... Ò representantegaúcho/ficou sorpresQ. Desceu apres-,sado, reclamou da Mesa tamanha des-coiíS"deração pela imprensa e, minutosmais (arde, lá apparccia um ; serventecom duas- jarras de _alumínio

' cheiasdo , precioso' 4:qu'do...'• " ri. " ,*'¦

"' V'-

Pouco «.epois, a Mesa mandava ü:-zer' que fora um esquecimento...":;!•' "

PcJos corredores da Câmara, após o•discurso dd sr. flores da Cunha, coro.mentava-se a declaração; do mesmo, so-bre a prisão do jornalista Fanfa Ri-bas,, Deputados mineiros còmmentavamúi.ofihos:

'**-

.. — Referencias " de tal' orde-n _e -üetaes amigos, derrubam mais que i-'oaataques d'os inimigos-,,'••'•yí-:-' '"'...-,»;

:'-.¦¦ tE a Câmara,, hontem, ..não era ao-mente píhturesca' "nesses' aspectos^Mais curioso ainda era ojivir . osincetings repetidos. <Ío• Icader da.maio-'ra, toda . yei Jxue èè lhe iperguiitavapeia 'marcha .dos orçamentos: \'.'-— "Què >se. quer, -qe ha rainisteriosquè ainda não cumpriram o -respectivodever, ./enviando.-: á . Caroara as" tabellasexplicativas dos seus orçamentos?!,

iE o. leader .péígüntava^ a um, e. outros;_ os', minisíros -da Agricultura e. daGuerra queriam.ificar sem' orçámehto"...

-

¦'•-"!« " - :' '

'

O famoso discurso de

Barbacena .; .¦Baile .,HoaiioHt,Bíj',ij -(.Do corres-

poniente) — Afinal de contas,; coin.ué autoridade, anda o, st'. Mello Viaa-

na a falar n». sua , actuação cm lornoJi suecessão mineira? Feticlie. uegundofax" alarde,: dás normas • democráticas,elle vem deixar a descoberto a burlode respeito, á opinião - publica, affir-.mando, com énphase,' -que tudo foifeito porque"; assim- quiz-'a.' V.

Todavia, atuthrindo-se da interveii-ç5.o do. povo mineiro, ; ainda ..quer nosparecer que falta eo presidente átMinas autoridade para, se 'álvorar. etr,grande eleitor do -sr.. Antônio Carlos.

DcixaivJo de,: parte a siia-.ogeris.-ipelB nome.db.sr. Affonso Penha Ju-níor, 'que anda á incommodar o-pre-"¦l^vníe" «dé Minas, t' mesmo fis .prefe.rrneia.'ule -sr, 9^ pelo ,sr,-. Estevão, Pin-^i*>f temos],a impressão de. qu

lligiif tim i||ítC.i'^:,—-^ ____.-i-vtrYuvuy.y

Pártc 6 :sr. '.Ròchá Variara a oito tri' Republica Argentina1, 'ãtomiiüriiia- ' iirijrovcio de: jirufcssorcs, de dòccriL'à,vdc .què'st^prciiaradurcs. e de uma kllólnctra- conauí«em'de fitas cinetnatograimeás.«•aiando o~ hespanhol taql bemquantp' ú'-írancei • fc •i.èscreVdtidu-bnas condições em .ue^çscrive opbrlugúeí,--'resolveu ;ta'<cr 'as. con*

semecrto: .foi

!; Era todo o caso àlt airfía íoi para, todos-Uussern' inscrever.' Mole lKirtugue/., pprítn, a'-'

ata; iiiais um pon-

%dia stibí)

.... ,v., rniittido a um dos'caií?';,uiuatos, ^t W?1 ^õ — apresent_r,|f'com'trfis pürtas dc atrazo, ááf*tlteses! ;'»>íçrbei!o exemplo ue'

íercncias, rlõ Prata, r/a lhiá4<icm mora, aii in strattva! ünuc, po«eloqüente do cincina... Ali/is,lprc-*-rém, o de' mbara.o_culminou',- foicávido como' é1,' -cüiitrá» pos_*eis. tio concur: • de pnysica. Após doisfalhas, ,leva 'comsigo .o', professor tnezes de' tcoçiada a .inscripção e

¦ Gürgel,,-perito-efít línguas, '*)jra .o'conhec/lento

Púbico das the*;sübstitiitr algum- ascKtcn.e yle ciilses dos irp candidato, que ap[ç-neniafçgriipliia... 7 . recerain, Januóu-sii' inscrever' um

, -a tlichia escolhido -para'-'o as- .retendcnij.de «It»™ horalsumpto da. stia conferência parece Xa lj|it|dade, de Medicina dçginspirado pe.a ironia' da 'sorte. Rio 'del_ft*-i*'o, o primeiro ceai'.Nunv'Çongres30 de Hygienc e dc curs, qL sc vaewçjinzar, j^B'dePathológia, etlè vae- decorrer, im 'áiiatomiií-uriiana.^^ksífevemosteta, ¦ soore o ensino medico no nestas'ci jmJ'**,s f/peripécias qtteBrasil, assumpto que será dividido se tem d|cm quadros: fundação Ualfrce- e lis ini

,<Juinle, Pacüldada de -Medicina do mão ofRio de Janeiro,

"lospició Nacional gc Js

de Alienados. Venuo ò.primeiro, rai', !M^òs hyglcn.istas portenhos 'ficarão ci,]a_ehabilitados a julgar do esboço, em tí úü.j.

ti

inciranas esiccàsan

(Jué sè acha a nosòa prophylaxiadc estylorcolonial; o$ pathoiogis-'tãs encontrarão, tio segundo, a do-óúmènfação graphica do atrazodatulturá iriediia, apreciando umaaula collegial de .cliimici mineralem que¦ se; exihibcm, como -novida-des, cristabs de enxofre; os alie-nistas rir-sé-ão ante a imagem dosysterna:'de tratar os loucos, rc-vivido no- terceiro, systema que é*ainda o correccional e penitencia-rio, '¦ condemnadò pela psychiatr.a Í!"',,„;..«¦»_. _> i.__•_._.._i _.._•• 'em

produzepoca ididato:esta vaiprovatipois niuúiiier¦lazer:

uniyers^lr E'. -lamentável.' _ue parasatisfação ',dé'.utn vaidoso, se expo-nham as mazçllas e a inferioridadeda .pedagogia e da hygienc ofíi-"ciaes,; èm. .casa '¦ estranlia.. Pensar.*o "sir.-Vaz'

quê a nièntalidade ar-gentina está obnubilada?¦''_)' a ins-thteção medica brasileira, pela 'suaConfissão, um ponto de pathológiaque requer os cuidados do Con-gresso. de-Hygienistas Sul-Amcri-canos ?

ienrolad. tm t0rno delle5¥4?^í« que tem lançado-,cetor. •.ocante.á'docência, a ino-

casa,,.a prova de capa-igida dos discentes naòtic aifteicnte. _ ela pri-

foram elies matriculadoss superiores, sem os lie-preparatórios. .A anar-

chia li ,< da aò' ensino secundário mmagnífico fruto:, na

exame vestibular, os can-os cursos ''superiores niolem; ápprovadu., nem re-

Urgia.; nmtriculál-os,ns delles.íài;aiii parte da

pj-ole situacionista. Quemoralização üo ensino

•rorilogo a meiiior medida:stib.n.iet -os", spb';cO'hdiçào, ao exa*me':vc jjjulare,,.depois de appro-

idos'u >te, matrictüal-os, com ousem a J rminação ntrmal do cur-so de ' mamuades. Até hoje nãose'sab') paradeiro de muita»provas * exames parcclladose seos jfmi Iratóà.it_ue fizeiám o exa-níe ves ibulaitt. -mediante fiança,foram ii nã(*S.aj)proyados.. Houveainda' n ídida/mais stimmaria ecx-pcditá tjje tíjlvez;'fo3sc mais es-

Com anumerqsa commissão que candalo i, scftião ostentasse o ca-vae ao Prata, com a que anda pela racter

homens \tubIicosVianna .aquelIÜ^JiUÈ

entre'i ..o sf.-,. Mello

^_ mçiíos serviçoipresentá.- ap. P. R. .-^í, -Guindado 'oc-

Áisionalmente á-, presidência do Estado,,nem mesmo ,-iss'm falta-lhe diretopara ser considerado grande eleitor«entro do P. R. M.'.'" ¦¦', ¦

'Bsse partido tiln, bem ;ou mal, uraacommissão diréctora, da qual o presi-dente de ''Minas não faz parte. Pondese concilie que os discursos dc -Bar-bacena, inclusive' o do sr.i.Bias For-tes, quiz. levantar o -céo. "de uma bemfeita intriga política, que, a ser real,deixaria -pessimamente, não o j>ovo mt-neiro, indifterente a todos os concha-vos, mas a commissão do P. R. _.!.,quo, dando-lhe a .presidência do Es-tado,' não lhe outorgaram, por certo/a sua autonomia., ' • m_l.\'âo estando ainda'. rcorganiiida a

comniissão diréctora do partido, o queuererá ser 'feito em> agosto, afim dcattender aos desejos do Cattctc, nãoteri - agido piecipitadaniente o ar.Mello Viannar...-v'-.-':,: -; - ;•;_•''O sr. Monlz Sodré vae falar.

O. sr.' Moniz Sodré occúpará hoje a;tribuna do Senado,* para responder aodiscurso

', hontem: proferido . pe'o sr.

Bucno Brandão, a propoà'to' do trata-mento que tem sido dispensado a: Mau*,r!cío de lAcetdá.- t ' •¦'";,'.."•'..' •-¦::.»'-.:

' : :

,;"

Sergipe ¦ entre o' bisturl

. e a luitrn .

Europa, com a que se. preparapara ir aos Estados Unidos, fica-rão, em breve,, desertas as Con-gregàções,' Parece que mão iati-dica espalhou, pelas cathedras dasFaculdades, uma camada de pó dc

.mico ou de espinhos, que trás dan-sando, daqui, para ali, os respecti-vos docentes. A suggcstão e a;mi-tação tiveram sempre papel pri-

;mqrdia! da- etioiogia dos surtosepidêmicos, de Jnal dé, São Guido epódè-se, afíirmár que, a nevrose

iqúe áttingiu o sr. Mòscòso, se. es-tende rapidamente a todo o ma-_isteriq..'E' positivamente um dosresultados da moralização do - en-sino essa deserção dos cathedrati-cos das suas funeções, preenchi-dás por livresi-docentes.;'-.

., 'Se o descalabro é' bem-avaliadopelo desamor ao cargo, pôde sermais facilmente; • comprehendidoquando sé verifica -o poúcó casodessa administração què blazonade mòralizadora, ao exigidas pro-,vás de comp"'encia para: preenchi-niento dbs logares vagos.¦, Na Escola Polytéchniça, termi-nadas as iriscripçõgs: e acceitospela, congregação os candidatos, odirector, dò Depsrtamonto resolveusuperpor a sua autoridade scien-ti fica. á, da assembléa,. é , julgousem capacidade aquelles/qüe ellajulgara na altura da concorrênciaás cadeiras.- i.' ¦: ...-_.,i...-i-—iw.íÍ9^l**í?'.òi _P/*4rST:IIí;as coisas;correm de ¦ ¦ ticandalo. em' escan-;

>dalo. Terminado, o- prazo, da :ins-cripçãò pára o concurso de his-1toria geral, prasò fixado na.lei ehijo termo bripròrogavcl foi repe-.tidoménle lembrado'tm editáesdurante o letnpo<da"ii\scripção,, foiadiado por mais ,-dois' rhczés noacto "de encerramento, com grandeprcjttizo dos candidatos que,- fia-'dos ..na palavra da- administração,

redigiram e imprimiram as thesesdetitro dos Seis mezes Iegaes. Bellaégiialdade'ejitrc concorrentes-, pa-ra uhs seis mezes, para outros

(articular; que a revestiu.Um caijÍidato'á.matricula.na,Fa-cüldade de Direito foi dispensadodo çxipie de latim, porque, emiyt8, pidia tel-õ tirado" por de-creto. . jirornptem-se,; pois, os can-dijlatòs iempijitolados. A herme-heutica :do Eepartamento 'resuSci--tou, pa a tolos os effeitos, ooitiinosi jdecrilig de emergência quends ani «s d^) ped?gc^ia brasileirarecebeu ja denomitiaçâo pejorativa'—

dea [to dá' grippe.Rcdi íidof|òs exames dc curso

de pre araMio a pequenos deli-ctos. a lançjj-eis, dç ',que 'não

.se'sabe-s são verdadeiros culpados-'os «stt antes- oú;'os mascates 'quedaqui ; atiram para; os Estados,em-enj mes,.como/examinadores;trans fj mados os professores dasFacüldi ies cm cometas de mar- .cha ir) quieta;, era dé esperar o-.'•que sqjverifica nas iFaeuldades enos ca|egios — a.i deserção em .massajs moços 'que refugatn.ünia.itl 'lão azeda e mal con-dinicittk >Jão lhes falta quemIhéi rei Ça a, razão do proce-dimento ir. Juvenil declarou ,x>ffiçiah -que a reforma deu0. ínclh resultados no seu pri-meiro? -Irá, n?0. estando em,execuçã naturalmente porinfluem ;_tiyajque alcançoutão! brilh: vantagem.- Realmen-tc.jfo aitni tivo dc. 1025 :fpj oc-.')IQs..-'tqic}ef ''j^/r_í)r • _fiUrtii

itüdadtesfqtifc se fesfi.'Uldeii'-i.d,o' ini-'¦-eu,,esti

ício a({- encerlraniehtd 'jdòs:cursos.¦Gomo je com^qucrtiíaiprctidcram osjóvenslque tãp preparados se mos-tràraní nas provas? Positivamenteiião fdi corri; os professores, nem";nás Faculdades. E' por isso que, ,apezar; da, energia .férrea c dás ,'ameaças dos iuveniliçbs, principiou

',,-uma parede çiue só terminará ém-,i!finv_é; agosto próximo. E' que osestudantes já se adostumararn aser auto-djdaftas, coi)còrrendov as-

o reformador colhacom oipegundo anno'

sim, pura qu«novosi lourosdá nãó exect: »3ò da: sua reforma.

Deante disto» só havia tim critério porparte. <fes_a, .qne era reconhecer o can-didato d'piomado • não contestado. Emvez. disto,' poucas 'horas depois, a com-mi-são apre£.tntou /parecer annuHandoo diploma não contcstaJo. -

A política continua cm grande -ef-fervescencia. '• »¦'-;

'¦¦' '- ;¦¦ »;

' -..' v

' ,'

Só. por ter conferencládo ?

. S, Paulo, 30 (Do correspondente)—Uni. vesppitino daqui admitte que odelegado Coriolano Góes seja "o futurochefe de policia, visto liaver conferen-ciado;,em Santos' com., q

"sr. \Viosh'.n-

gton Luis. quando este a'H esteve.,

b_J'ho dc sapa,¦dé.intuito

posto,1 tia'Fazendato do 'Café.

IA 'Palita daii cto, diz quetr ibuiu tambem

manobrará contra, comavorecér' seu candidatoSÇarid , Tavares, secreta-

presidente ',Ho éuti-

Noite, que-, registra oPirei! do Rio con-

para, o: sr^ Álvaro de'C irv-lhn fazer \ casãinehto político-

f s expertezas dókar. Graccho—— . .. ;- t*—*í—r.

w

1 lassa

|ue

O caso da suecessão 'governamental

de Sergipe váe dando motivo a com-mentarios curiosos. Já falta muito liic-nos de um mez, para a eleição, cnenhum candidato (oi lançado. Nãoporque ninguém qiféira o -posto... Ocaso c qne, quem tudo pode aindanáo qnii escolher. Candidatos lia, até,demais. A questão vae mesmo' setrarsformantlo num 'pareô dc veloc'da-de. no qual, á cada momento, se apre-sentam novos concorrentes, a disputaro posto... cie sáerifiiilu. Ainda lion*tem, corria que o caso -seria defini-tivàmente' resolvido, á noite,, no Cat-tete. E mais dois nomes eram apou-lados, para a corrida do apetecido pa-reo. Diziam uns que o candidato se-rtt o sr. Abreu Fialho, e outros, demais orientação catholica, juravam queo' indicado seria o arcebispo d. Anto-nio Cabral. .

:Não resta duvida' que, para as h_-res'as bergipanas, de que o ir. LopesGonçalves é um dos mais exuberantesfrutos, ao a força de um príncipe daSanta Sé. E Sergipe já foi'a. nonaforta do inferno...

'*

¦'

A revisão constitucional .

. Dever, figurar, em -ultimo turno, naordem do «lia de sabbado próximo, naCâmara,-a proposta de reforma consti-tucional. Nesse • dia, porem, .conforme.**ti comb*nado e em obediência ás ve-"Us

prax-rf, nio haverá s'oiio. S6SfKinda-fcra, portanto,* se iniciará fldÍ-Cui$Ío, que'- deverá . ser encerrai!.no dia imtnediatò.

líes.a fnrma, na quai.affelra da serutía yínVoura, ae houver nemero, oque ..quaiv certo, a C_i__ra estaríKvrc dm'ifiit'<anienie das "almo>*de-

.as':.. '..

Teve o diploma .-1111111II111I0,

apezar de não rontastndo

Foutauza. 30 (Do correspondente)—Perante & comrois^o de í'~ot:<¦*;. hoje,o candidato Olavo Oliveira ^__tarounão contestar o diploma do _ i com-petidor Ataualpa Barbosa lima, con*frando ca críferio üa comn-Vsio.

¦- \

de

Depois de sua cboc-Mi- â esta ca.tal túm recebido o ,r> . ráçclio Car*

oso divensos ieiegraSn J^t opoip; a!Ic dirigidos pcios Ipdijftes Nm. C011'clhos municipaes de. K-f)?íniun:cs!S'I|Í0Be Sergipe. Ó'-que.ni rHòs' sabem'".'¦%

O capitão multo adeantado,.. 1 ,„_ e«» {simulação, fctlgio nâo

-Refere'Uma folha paulista que o sr.Rodolpho. Miranda tem. tido continuaiconferências com o seu collega da com-

jnissãò d'rectora do P.R..P., sr. Pa-dua.-Salles 'e.còm b--sr. 'Pires do Rio.sendo assumpto dessas confabnlaçücs oproblema da' sucçessâo_tpresidencial. .,¦

Como se vê, o capitão Rodolpho rstimuito adeantado... >'.."''*'¦'¦¦:¦''z

Elias por cilas :•', '

Como já se publicou, o èoverno deS. Paulo não se fez representar noalmoço qüe o alto eonimerclo de San- |jtos > offereceu eo presidente eleito, sr.Washington Lu is. '¦¦ '

Tara compensar a falta, o futuropresidente, não compareceu nem se fezrepresentar na inauguração da estradadé rodagem Amparo a Jaguar}-...

O sr. Jnlio Prestes e seu

¦sermão et íàídodo,. coanGraccho 1 as fortalecer*

le aos .olhos do gove »,'* Revelou toda a hia í;«natuto srrgipíino, o i-joelho Mun c.p:ii dcino presidente interi;

•iseguinte teiegramma|iio "Dbrió.Ofíicial",

.- " Riacúiio, 15 — ei 3ícargode que e3tâ in *§

circular v.* ex.: fiz' j^granima conforme suagpr-idiacs jwu-laçõcs. —

presidente Conselho ".

Eíh aht: Os' tclcgraiGraccho tem recebidoC:

I trucçõês da tTctilar d<ti"I

A excursão do sr,

o sr.11 ás ini-rnadorl...

precioso, dom

O leader da bancada paulista, s/imser espirita, nem "cogitar de phenoinus relacionados com a doutrina |dcAllan Kárdec dispõe de um'muito., precioso: o destfobrainento ^dneu. Os jornaes assignalaramsença út) sr./ Júlio- Prestes a -brlrd:do Pará e a gagar a acciderttáda [subida do convento da milagrosa J Se-rihcra dl Penha,' na Vitoria, ho i)ícvmo dia etn que' s. ex; «e encontem' B'. Pauto,, de onde chegoulídRóis «to' Porá . fundear no. portfc

¦' •' •"'¦^'_.'

Oppnsiyão ao prefeito

hshingtoa

0M5

paulista ' - í _

, Ha. dias, noticiámos ',qt:e breven. *ntedor« ou tres Vereadòrei da CaniaraMunicipal de S. Paulo* romperiam lemopposíção ao prefeito K/es do J^ío.

Está sa approximando. a . hor ¦.. _ .

ir '•' ¦'"# '

A futura presidência de

8. Paulo

S.-Paulo, 30 (Do correspondi •D'z-se, em roda. políttcai, que 1Rodolpho Miranda e Padua S-inniram, conspirando para fazerPires do Ro suecessor do sr.úi. Campos na presidência dePaulo. Accreseenta-se queLacerda Franco, informa-lo deus

st__BHBi__WB_p|:=^-iC-% '~^:.'-' r ^-

o cr."ar'to>

Sionador: ira-

ao Norte

Deve partir emanai Kfitamente' de•Santos com1'destino i'i\ Kh:aWaabhigten fcuis. Assiti :omcçari afuture Presideite a JstJiixcursSo oaNorte. O progik_una dasiijjeai nio é,ainda conhetdi), mas teinie-se'queo «f. Wajbíiiglon só vijivii a Bihio,Sergipe, Pernambuco, <$ú e Pari.Na volta,- prnv-jvrlinentç, t«_,ráVictoria.

i_O sr. José Au_,JstoSéum

"iiunjéro" }KJ.

PÚbikamo» hontem a Kfonâç.o "áij

que o sr' José Ausu»t*^va nova.riirntt cm vúuem para «U.capital, aterceira que'í. ex. eii tuide esteanno... Chega-nos, agorj 'J:n0v£

deque ;i prc-iidenle do Rii \ trande doNorte, ji em Pernonibuco ' thendo d»-payj.la do ir. WaAingiij pam oNortt, _rripi.ii correra, {jlijjou , tudo

.«.voltou «Xatal... f!. -O sr. jusé Augusto .*,„ fna.

roero.i." .\

nminç . /FALLECIMENTO EHj^osAIRES I*.;

Buenos 'Aires, .10 (UT^p.V #Falleceu }iojc o <i»genítâfo"Xa!'-ios Morra Marques d*. Moiitcr»rochetta, mí^nbro de dtshque dacolônia italiana.

— _i «o» ^-' .,jiticUHL BRAGA — CèÍa. fav w

anih. ;o. «U. <™>- "•¦•¦''WTelíph. »,KotU. S5i«a.' A (ójSi) *

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CORIÍFJO DA MAN1M — Quinta-feira, 1 do .Julho ile 1926

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•A8 CASAS

Aniiinlii-òcnío fecliiAla" liojo .para balanço. ,.*• *lU-abrcm-Ho ,ao melo diaparu a continuará" d agftilldo vriidii do propa-ran-lii

PREÇOS USpJsC-tlilS.

(9888)•* <«»» |B»

mmIODOS Di;VEM DEFENDER0S;^St?U5.'fU-M.0ES'FAZENDO'US0.:pd:'¦

ÃÉIIDÍI0 DIRECTOR FICQlí, FORA

DO SERIO...

Mas a Nactriz teimou e nãoentrou em sceni

A actriz Aracy Cortes i "cstrcl-Ia" do Gloria, onde a CompanhiaTró-ló-ló, levou, . hontem. çlli

"re-

prise", a peça "Fórá do sério".Com papel saliente, a sjn-patliica

actriz patrícia foi ao G!ona para, tomar parte 110 espectaculo-. M"ns.. "não .foi ao palco. O supnlciite foichamado.. • ,Que há?

A actrir Aracy Cortes nega-sea entrar cm scena..

A senhora não pode...1— Eu não entro ,Mas, por que? ,Fui despedida e nio entro,

Hiaja o que houver.A sua resolução era imbalavel, e

B—¦¦—»J—¦BB—————i——

ninguém a fez entrar em "Fora dosério". Levada para a 2" delegaciaauxiliar, a actriz Aracy Cortes en-tre lagrimas, oontoil ao dr. RenatoBittencourt a sua historia:

O director, sr. Jardel Jcrcolesdera-lhe uma roupa velha e impro-pria. Ella protestara. Elle insistiu.Nova recusa. O director então,despediu-a.

Despedida, resolvi não entrarmesmo....

Queixoit.se a actriz que o ar. Jar-dei Jercoles ficara fora do sério,falandolhe aos gritos e exigindoque ella vestisse a roupa imprópriae velha para representar o papelimportante que lhe tocava na peça.Não entro mais cin scena ali,doutor I

O caso ficou para ser hoj'e re-solvido.

Portugal no BrasilPelo Correio j

tUma homenagem a Sa Pri et o

Lisboa, 30 (U. P.) - A Uni-versidade de Coimbra resolveu ho.menarçcar a memória de Sá. Prieto,fallecido cm Buenos Airci c doa-

. dor de mil contos a esse importanteinstituto de ensino, dancb o seunome a tinia sala da Facíiláde deLetras.

Fallccimentos em lisboaLisboo, 30 OU. -P.) —Falleceu

¦ nesta cidade- o capitalista RodriguesGádánho,O Grande Prêmio do Concurso

IlippicoLisboa, 30 (U. P.) —No Con-

, curso Hippico Internacional de Lis-boa, o sr. Ivens Ferraz, montandoo cavallo Roussi, ganüiou a grandeprêmio.

Np Rio de JaneiroA "Pátria Portugueza" e a re-

volução em PortigalSem -prejuízo da sua adião com-

muni de domrrujo próximo, a "Pa-tria Portugueza"' publica loje umaedição extraordinária, em complc-mento ao seu serviço espadai' sobreo ultimo movimento niütar em

.Portugal, estampando .uma enrrovis-ta do (general Gomes ida Costa etena saudação do actual iliefe dogoverne á colônia porturaeza doBrasil. Nessa entrevista,' c generalGomes da Costa trata cja situação'dos refractarios do serviço militar,promeftendo uma solução- tpc satis-fará a* todos os niue se'econtramcm falta com os seus dovees mili-lare3.

Além de interessantes ásjectos do

movimento revolucionário, ha nestailiição -um vasto noticiário das ter-ras portuguezas.

Suplemento da revista"Portugal"

Grandes reportagens, com' esplen-dllas gravuras do movimento mili-.tiir portuguez, da queima das fitasem Coimbra, do Congresso Mariano,realizada em Braga, e a correspon.deneia trocada entre os centros re-gionaes portuguezes e o revino.prriV-in**iia*l dos . franci&canr-s, a. res-peito da transladação das cinzas deMarcos Portugal ipara o Mosteirodos Jeronymos, constituem paginaspalpitantes de opportuno interesse.

A-sua, capa e-fléveras admirávelde perfeção technica.

•E' \ftí mixto de perspectiva pa-uoramica onde os trechos de Bra-ga. em pSaros diversos e num limi-tadisõinio J^tf-iÇo, tomam vulto aosnossos ' oHuu ' e nos falam á almaff-.ie vibra sempre, ao recordar hei-lézas naturaes.

A completar o delicado trabalhodo .primoroso artista portuguez AM-lio Guimarães, o delicioso penfil deuma graciosa moço Ia com os traj'oscaracterísticos dos bracarenses, quenos dá bem a impressão que estáembevecida a olhar um mundo deventurosas esperanças, .olvidando aágua do rio que passa fz onde deveencher a sua cantarinha.

A delicadeza da pena do brilhan-te.artista maravijha-nos. •

A verdade dos motivos assombra-nos.¦O interior do siippiemento nãoperde pelos primores |da capa qtieo cinge.

Portugal dos Pequeninos, Myste-rio do Quarta Amarello e Assisten-cia Infantil, completam a parte li-teraria do bello supplemento n. 6,que não cansamos d," elogiar, e quehoie é posto á venda.

Ei 111111 crime him.——

' , OOOOOOOOOC- -ir

O qiis dissi a ex-senlioria da/fLambais sobra o ássas-

sinati de Carvalho

.'RISTE FIM DE UMTUBERCULOSO s

Deu cabo da existência,a golpes de navalha

, lira uma vida dc torturas, u|ue levava o .bariioiro liuolydcsl''ranciseo de Paula. Constituiráfamilia, para, pouco doiwis, <|iian-do devia ser tcliz, ser atacado dattihorclose, mal terrível que pou-co a pouco lhe ia arrancando odesejo dc viver.

ornava para sua velha proge-Ditara; para a esposa ç íiiliitvnodo casal; c seus padecimentos au-ementavam, porque ofmiprehendià.,-v ca„iu iireinediavelmcntepor-d ido.

Não se conformava com a do-lorosa situação nem tão pouco,com as palavras confortadorasque lhe proporcionavam os entesqueridos que constituíam o seular.

Empolgado pela idéa do suici-dio, nâu era. abandonado, tini sóinstante, pela progenitora u pulaesposa, que sc rèvesàram noacuidados á elle dispensados.

Hontem, cerca ile 10 liuras damanhã, deu-se o triste dcscnlacc,o' quar impressionou profunda-mente á sua familia e a quantosdelle tiveram conhecimento.

Pediu que lhe deixassem sózi-nho,, por um instante, pretextan-do um motivo qualquer. Sita és-posa, d. Lcopoldina Paula, de-pois dc muito solicitada, resolveuattcndel-õ, deixando-o no .quarto,cuja porta foi trancada por den-tro. Como se demorasse: a abril-aa esposa bateu. Não foi attendi-da dc prempto., Bateu mais, re-petidas vezes, ouvindo, por fim,com uma voz de quem agonizava,a resposta desejada. Mais affli-cta ficou d. Lcopoldina!

A porta, aberta no momento,deixou ver o quadro impressio-nante. Euclydcs, banhado emsangue, c com a cabeça pendentepara o lado, tombou,- desfa-lleci-do, vendo a .pobre, senhora queelle estava a morrer, apresentan-do extensas navalhadas no pes-coco e no ventre. ,

No meio daquélla natural con-fusão que se estabeleceu, não

1 faltou quem avisasse do oceorri-! do á policia do ao" districto, queimmediatamentc compareceu ao

. local representada pelo commis-sario'Alfredo Braga, o rural, láchegando, tomou as providenciasao seu alcance.

| A lamentável scena de sahguedesenrolou-se na residência dotreslottcado, á rua Duarte Tei-xcira n. 28, cm Quintino Bo-caiuva. Euclydes contava, ape-nas, 26 annos dc edade, era bra-sileiro e não deixou, qualquer de-claração escripta, (ficando, po-rém, completamente desampara-dos aquellas tres pessoas queeram a sua familia e para asquaes vivia.

O cadáver foi removido parao Necrotério do Instituto Medi-co Legal.

i CRUEL DESTINOFalleceu o menino AntOn

nio SantosOs. leitores lembram-se ainda

certamente do impreslonante íarcto.

, Certo dia quando se dirigia para14 officina de ourives onde trabá-Üiava o menor Antônio Santos fi-cou sob um bonUe perdendo' osbraços.

! Internado no Hospital Hahna-manniano e carinhosamente tratado,veiu a restabelecer-se.

•Foi .iberto ama subsoripção emseu f^vor e. com o seUi resultado

|vinha' o infeliz se mantendo.Ha dias, porem, foi o pob'rezinho

atacado de uma enfermidade que aprincipio, pareceu de pouca grávida-(de mas que. hontem, se aggra-vou subitamente, e o «ik.|ou empoucos momentos'.

O seu enterro foi feito hontemmesmo, saindo o feretno da res:-deneia de sua mãe d. Rosa dosSantos, á rua Mesquita Júnior n.38. ¦/

TRISTEF1M DE UMAEXCUR-SÃO DE ESTUDANTES

Nevraigiaétn\ dd ouvido»

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W vá~/n ' '•J/l

t* (JrTtt'» piiiiim Hiiinn.(hiuMInítitc riitii 'iLlIll-mento blOlilt*t ti'1-n neropreft i«1*t—-•vilt lOllgM \wr** tít*B'Jl*".t t mUrinitiiio.(Vnrlr» it ra »i yu *cim»

Vtu<cK cm ibbu nriiunirlta

LINIMENTOSLÕAN9

A vida Social J

HAl.Wjl-JlUa

,!>>><1'asna boje o aimlvcmarlo 1I0Raul Azevedo, ilu ullu cuiiniR-rciiita praça, .O aiin.vcrwn-iaiitc 6 uiredur 'Iiciiüii.reiru ua bucicdaitc Anuiiyina liciuiel*mau e acüvu repiuciLiiuic |irncuia..orda Companhia Produetos Oiiniicos l,.Víueiio», dc S. Paulo. ,, ,— Transcorre hoie a ilata natalicloda scnJiorua Maria de Luiirdcn 1't-rri-111 da Silva, filha du sr. Antônio daSilva o liiia esiiuna d. Palmyra ¦ da

' Silva. .I — TVatiscorre ho|c o anniversario1 natalic o da sra. Alice da l-osla l'i-

uueiredu, espona du sr." ».'«rmaiiu ua^Uiau 1'iinicircUo. corretor do cafd,

CASAMENTO»

Liin-.tiuir rni^M-ii 111! de MfMiu Ia. chi 1)

.'1 Vlrucni (Níariu.

MINHAS

jardim, a ri' ¦jiiit'ti.ijíi'iiiUaa*I0UV0

legruiih Compaiiy e d. l«a Peixoto, d-lha du sr. l'rain.-i_o Peixoto.

Tí*steiHUiihunun os uctua. por partedo noivo, o »r, Eduardo Pereira Lar.neiru o kiiii senhora. Olinda doj^maraiCarneiro, c nor parle dn noiv.(,, o w.tiaiiiunilo 1'imcntel, nosso conipanlicirodu rcdaccSo. c sua «posa, d. PalmyraIMuheirit Plninitcl.— Casaram.se hontem, a sennor.ta

Hilda dc ülivcir.t Andrade, (ilha do

10J7.I'

LEVOU A^ÁRÀACARABINAE ALVEJOU O LAVRADOR

Quatro contra um!... \

O inovei do crimo o oestado da vkitiiua

O criniu que linhas abaixo va-mos narrar oceorreu cm lonj-iii-quo subúrbio desta capital j re-voltou a quantos delle tiveram r.o-nhecimento, por isso qué, nada „..., menos de tres individuos, todos com o »r. Aimlchro Sampaio, sub-otfiarmados, avançaram contra um,apenas, resultando, dessa lutabrutal quanto, desigual, a quedade um lavrador pacato, um joveribrasileiro, que trabalhava de sola sol para viver honestamente.

João Soares Leite Guipiarães,de nacionalidade portugueza, clavrador no logar denominadoBico do Papagaio, na Barra daTijuca. c tem como visinho umcutão lavrador, Carlos DavidAnastácio, que é brasileiro e tem27 annos.

•Arribos vinham mantendo halongo tempo, uma questão porcausa dc umas terras que eram

K-zoti-ttc hontem. no &Uar«m6r d.'inalrú du S. jo»'. a missa dv trigeainio dia por nlnta du ttr. Cârlus Jos-Mendes Guimarães, fallecido no Porto

c (mc durante muitos anniis residiunesta capital, tendo sido into.-essado d-antlüa lirmuSa Guimarães c> Cia.

Era irmlu do' sr. llr.to Mendes, redactor do "llrasil Ferro Canil".

A cerimonia, apeiar de não ter ha-vido anmincios nem convites, teve min-ta concorrência,— Kcaliiou-se hontem, ns o ia lio-ras, no iltar-mòr da egreja dc N, Se-nbora dn Lapa dos Mercadores, a mia-

sa de trloesimo dia do falledinentn ded. Etuilía Con3tática de BarroS Barre--C-uaram-st: hontera, o st. Armcltra to. viuva do coii-cllieiro 'Barrou Barre-

do Amaral, empresado da Western Te- |0 e veneramla mSc do sr. Frauc soo' ' do Rc«o Uarros Barreto Filho, altofunecionariò d.i Companhia Costeira edirector do Brasil KcjiiicI Club,

O acto relilíioso teve unmdc p-nrnr-rencia dc amiiíoj da familia BarrosBarreto.

— Nn allar.inor da cereja de. Sfioloilo Bantisla dc Nlctlicruy, será te-Irlr-oda no sabbado, .1 do corrente, umamissa dc setinio dia/por alma da srt.d. Arnianda Fcslivin Tavares dc .Ma-

sr. Josó dc Oliveira Andrade, iá' fallc cedo. esposa'do dr. Lu t Tavares dccido, c (I. Iitlian». Pinto de Andrade, •-- -

ciai da Armada, ,— lím oratório particular. . a tuaSanto Amaro n. 200, realizou-se ante-hontem. o casamento do sr. Carlos Al*varcuna. com n senhorita Gaide Hottum.

Serviram dc padrinhos, no civ 1 e re-Iíríosò. respectivamente, por -parte donoivo, o dr, Luit Câmara I*cal e Oldc-mar Hottum c. senhoras. Por parte danoiva. Ceiar Alvarenga e dr. MoacyrCordeiro e senhora,

Cícero Alvarenga, imlãopadrenoivo. rmUuri

— Uealiiou-sc no dia 23 PP... eni ""SW-Í. .nocivrKBello Horizonte, o enlace matrimon ai contem saes nocivos,do dr. Manoel Garcia de Paiva, filho mu'la scientifica do

Macedo lunior e i.rogenitora dos srs.Kmilio, -Armando e senhorita Arniandi-na Tavares de Macedo.

CABELLOSUma Utiscobei-ta cujo segredocustou duzentos contos dc réis

A "Loção Brilhante" c o melhor5' psNão p'nta iporquc não

Não queima porque não

O acto religioso foi celebrado pelo especifico' para as affccções capil-.l_. /-:„_,_ AI..^,Hr..i \m\Tin _0 *1nrcS K1~- -'-¦— —•- «"¦« «

do coronel Antônio Garcia' de Paiva,com a senhorita Julia Driesler, filhado falkcido cbimico Aloys Driesler.

—. Realizou-se no dia 28 do nwz pas-sado, o casamento da senhorita Dinade Mello Rego, f.lba do sr. Edpird

E' uma íor-grande bola-

cubiçadas pelo primeiro",' mas que G.-i d „¥.«"<!, R<*° c d- Ff*«f"*isca_Xatenente Josa-

phat Padilha da Cunha, filho do sr.João Avelino da Cunha c de d. Eticdi*na da Cunha. O acto civil teve logarna residência dos paés da noiva, a ruaDomingos Freire n. uj.. sendo teste-iminhas os srs. Álvaro Xaviec c. capi-tío Eduardo Ribeiro, e o religioso nacanella de N. S. das Dores, sendo pa-drinhos da noiva o dr. Antônio Brazde Moraes Barhnza. e do noivo o ma.jor Athanarlo Loureiro.— Realizou-se hontem, na sexta pre-tòria dvel, o enlace do sr. Olympio.Pio dos Santos, dc. comniercio dçstapraça, com a senhorita Adelia da Con-ceiçan Souza.

Se-rviram de testemunhas os srs.Firmino Cavalcanti. Cícero Valladarcs,Ãmcricn T.cnl da Rosa e Frederico Al-ves Barbosa.

VOIVAIIOK

—• Contratou casamento aNycia iFarias da Costa com <nandes Antunes de Azevedo,ro arenitecto.

BOOAS PI? PRATA.

srnltnr*tadr. Fer-engenhei-

vinham sendo exploradas pelo se-gundo.

Guimarães, a despeito de serum homem dado,a valentias, nãoconseguira nunca a posse das pro-priedades do seu visinho, ásquaes, por justiça, não tinha mes-mo nenhum direito.

Sendo asim, resolveu Anastácioappcllar para a justiça, afim dcque ficasse- a questão resolvida devez, por isso que j'á contrariavabastante com os' gestos- inconve-nientes do outro lavrador,

Com o fim dc pleitearem seusdireitos, constituiu cada qual oseu patrono, e o caso foi pararna 7" pretoria civet. Houve, emseguida, o rompimento de rela-ções.

Dizem que o caso não haviatido, até a presente.data, nenhumasolução. Entretanto, conforme foipossível apurar, de indagaçõesem indagações, Anastácio conse-guiu do juiz da 4" vara eivei ummandado de manutenção de possedas terras em apreço, nas qúacsreside.

Este facto teria provocado noespirito de Guimarães a idéa devingança, mas uma vingança tãocovarde quanto estúpida. -

Hontem, cerca de l'i horas damanhã, Guimarães resolveu pro-curar Anastácio, o que fez, fa-zendo-se acompanhar, porém,, dosseus camaradas Luiz Eugênio Ro-drigues, Sebastião de Oliveira eJosé de tal, com os quaes invadiuas terras do visinho.

De accordo com o plano adrede —®—estabelecido, Anastácio, ao ser crTAH DANSANTESavistado por Guimarães, foi logo - -' ¦": . -** '——por este interpelado, mas de ma- , .neira insólita, o que motivou entre ,^To^TZ°ò> o^Tomits"??'-os dois lavradores forte alterca- üia-se, á tarde, um dos esplendidosção. Foi quando OS empregados chás dànsantes do, Hotel Gloria. Serádo referido Guimarães • avança

nico ¦ Dr. Oround, cujo segredo foicomprado por 200 contos de réis.

E' recommendada pelos principaesinstitutos sanitários do estrangeiroc analysada e autorizada pelosDepartamentos de Hygiene do Bra-sil. . .

Com o usn regular da "Loção Bri.lhante":

1» — Desappareccm completamcn-te as caspas e affccções parasita-rias.

2o — Cessa a queda do oabello..1° — Os caUellos brancos des,

corados ou grisalhos voltam á còrnatural primitiva sem ser tingidos ouqueimados.

4» — Detém o nascimento de no-vos cabellos brancos.

5o . — Nos casos de calvice - fazbrotar novos ca'bellos. t

6" Os cabellos ganham vitali-dade, tornam-se lindos e sedosos ca cabeça limpa e fresca.

A "Loção Br lhante"-é usada pelaalua sociedade de São Paulo cRio,

A venda em todas as DrogariasPerfumarias e Phnrmacias de pri-ineira ordem.

(U4S5).

S. PROCOPIOLua cheia a ')toste

JULHO

Ouínta-feirâFERIADO CINEMATOGRAPHICO

Inauguração das exhibiçôes-do "LADRÃO DE BAGDAD"o melhor film até esta data exhibido no BraEÜ.

O Rio de Janeiro eni pebo Irá nesla data aoCINEMA GLORIA ver

Douglas Fairbaná-slARTISTAS UNIDOS

MARY PICKFORL-DOUGLAS F.UKBANKS

CHARLES CHAPLINDAVID W. GJUFFITU

lií«5.A...

D MELHOR EMPREGO;DE CAPITAL :^

Quando desejardes empregar cnn- "veniciitcmeiite o vosso, cn.pl.nl, nãoIcyercis encarar a qu ítão somenteleio lado da Segurança offercc!dnou atten-.ler slnv,-ilesiiieiitc aos juroíi|ue v.is são abonados,

A COMBINAÇÃO DE AMBOSOS FACTORES í que constitue obom imprego do vosso dinheiro.

lião inniimeravcis os empregos ilecapital. Aver gune. porém, (|uncs osbons. quaes os mãos, e vossa deci-sfio (nal serã, <;¦- rlainente, fugir dasespecií aç ües.

Nos bons como nos mãos tempos,no»'o oystema de garant a mere:ea preferencia daquelles que buscama s gurança como primeira condi-ção para empregarem seus capi.acs,pois elle è ba-eado em primeirashypolhecas de prédios situados nosmelhores bairros das cidades do Riod Janeiro e de São Paulo.

Nossas hypothecas são, pois, umexcellente exemplo de emprego decapital. Não só representam garan-t a absoluta como produzem bòarenda, '

Para vossas economias offcrcce-

Correio musical

(Com me morando amanhã as (iodas dc

prata dn casal dr. Antonino Ferrari e<1. Tzahel .Ferrar!, srrã celebrada na ca-nella dc Nossa Senhora de I.nurdcs,da esreia de S. Francisco Xavier, umamissa cm acção de «raças, ás 9 horas/

VIA.IAVTKB

¦ Regressara hoie, o bordo do ."Diiqucdr; Caxlasn. de «ma lonea excursão aonordeste, os eneenherandos .Mario Ro-xo Sohrinho e Maurício da Justa.—' De regresso a excursão que fize*ram ao Estado do Rio Grande (Io Sul,acham-se no Rio o coronel Ernesto Ce-sar e sua esposa, sra. Anna Lesar;collaboradora desta folha.. A sra. An-na César voltou da sua viagem ligei-ramente enferma.

¦MMk«HMH«aaMMb-_B-____M_-__IH

...

A PROPÓSITO DE WAGNER

Um nome cnlpónt, quo sonipreso apresento fantasiado

Não é certartiente por culpa nofsaque o nome' tradicional do thèitrode Wagner sempre appnrece nosj"ornaes e Tcvistas brasileiras coingraphia altamente fantasiosa. Nãofoi apenas uma vez que tivemosoceasião de protestar, destas colu-umas, contra essa mascarada inop-

| portuna e importuna: nas própriasnotas da empresa Mocchi, c aindaboje — no próprio " Correio da Ma-nhã" — lá vem mais uma vez acapital da Syria figurando como ologar de peregrinação, dos wagne-ri.-inos e do templo da arte de Wa-gner!

Ora, Beyruth ou Beyrouth, i defacto uma cidade e porto da Syria.sobre ,0 Mediterrâneo, na embocadu-rá de um rio que traz o mesmo no-me; c a antiga Beryte, um porto dccommercio.

Mas o logar santo dos wagneria-nos não 6 Beyruth e sim Bayreulh,cidadeiinha,da Baviera, que o au-itor de "Parsifal" escolheu, pela

'Linda mulher seiuctora,, Com colc'p.9 ..de serpente,

Teu corpo de pcecadoraVira a cabeça da gente.

•wwwww-

«Santa», a e^-uuaiito do indiíçitado cri-ininoso já ío meontrada e está detidaj-wwywvuw1.-1 r:—

Proseguindo nas dilijim'as em" estranho e, a seguir, umas confa-torno do crime de assassiiato. de buiaçôes, no corredor da casa,que foi victima, ha una ano, que era de habitação collectiva.negociante João de ÍCrvaMio, Durante'o dia, uma outra rapa-¦ que, varado por nma baláde pis- riga que_ ali tambem morava, emtola, tombou no botequim, da rua companh-ia, de . outro soldado daBarão de 'Bom Retiro ri. ij, o,ue policia, l/:bnel de Souza, do-' 5"'explorava, de sociedadejetu Ma- batalhão, informou á dcclaranto

^noel Tigre, o delegado d0 19" que o barulho, ouvido pela ma-.districto, dr. Peregrina fe Oli- drugada fora produzido porveira, cliegou já a conclisão de ".Lambada", que ali chegara, to-que os covardes criminoDs ou- do amarrotado, sujo*, e, ao que¦ tros não são senão "Cegmho" parecia, um*, tanto embriagado."Lambada", este o exioldado Tal rapariga, que tem o nomen. 90 da Policia Militar dc "Vivma", declarou,, ainda, á.'O crime pavoroso; dede que senhoria que,

"mais tarde, tendo

, foi praticado, tem sido ,pr nós seu marido chegado da cidade,noticiado, por isso que temos com jornaes,' foi logo procuradoacompanhado todas as dil^encias por*' "Santa", que muito nervosa,que a policia vem dcsenvlvendp indagou:cara a sua completa eluciação. | — Trouxe jornaes? Não leu a

Conforme dissemos pa ultima noticia de um crime, no Engenhoreportagem que. a rcspelt< publi- Novo ?cámos, a policia descobrim pa- "Vivina" tomando as folhas aradeiro da senhoria de "„mt>a- seu esposo, éitrígõu-as á vizinha,da", a qual muito devia aber que as levou para o quarto, onderespeito do caso, por iss teria sc encontrava ainda "Lambada",ouvido ser "Lambada" oassás'-' seu amante. Em sua conversa-sino, tanto mais que na rnahã do ção, acerescentou "Vivina" ácrime elle só muito tardese rc- depoente que, dopois disso,"San-colhera ao aposento'que'ecupa- fa", cada vez mais agitada, de-

,va cm sua casa. volvera as folhas que pedira, aAssim, cm virtude tias iligen- dizer:

cias effectuadas nestes! iltimos _ Que coisa horrível! Estoudias, os autos _ do prexess, sobre t5o ncrvosa, .qae até .parece queo crime deverão tornar Eaccarto- (oi algum uarcnte incu que as-no da 6 \-ara_ criminal,; aontan-do, agora, á justiça, os içvtdadéi-

'No Hospital de Prompto Soccorro,onde se encontram em tratamento,continuam sendo muito visitadoas v.ctimas do lamentável desastreoceorrido no Moinho Inglez, o qual num lago do próprio sanguefoi por nós noticiado em todos os corria dos graves ferimentos.

referidoram para o insultado, pretendendoaggrcdil-o.

Vendo que a luta era desigual,c percebendo que fins criminososlevaram a sua presença os refe-ridos individuos, Anastácio achoumais prudente fugir. Foi quandoLeite Guimarães levou á cara acarabina que trazia . e alvejou opobre Anastácio, que saia a cor-rcr. O primeiro disparo attingiuna nuca a victima indefesa de ta-manha' brutalidade. Vcndo-a ar,sólp, Guimarães. desfechou-lhe, áqueima roupa, e em pleno peito, osegundo tiro.

Em seguida, abandonándo-o ali,que

os

mais uma reunião 'de elegância da nos-sa alta, sociedade,- reunião em que senassam horas aeradaveis num ambiente

de luxo tKtc que outra coisa não c oSalSo de dansas do maravilhoso hoteldo outeiro do Russel. ,

RBOEFÇÕES

Teus olhos, da còr da. noite,Perigosa "sensitivai

Fcrerri mais do que o açoite,V.brado na carne Viva...

Está marcada paraprox ma, 8 do corrente,Academia Fluminense

' O3 teus divinos encantos •

a qulnta-ieira Perturbam os .próprios santosrecepção, na g desnorteiam os sab:os...do l<etras, . uo

sêü novo membro, correspondente sr.M.-NoRueira da Silva, que em nome jj tantos milagres fazes,da instituição terá a rec.ebel-p o pintor „„.„.,» ,.-*.-'Antônio Parreiras, tambem homem de Simplcsm-nte porque trazes!«rás. O recipientario falará acerca, deBaptista da Costa, o grande paisasistafluminense. Os trabalhos de ambos osoradores serão illustrados com proje-cções luminosas das obras de arte quetorem citadas.- Nesta captai os in-«ressos oodem ser procurados na ao-ciedade Brasileira dc Bellas Artes.

seus detalhes, criminosos trataram de iugir ãO prefessor Tose Bourdot Dutra. acção da oIicia do ^ district0.

da Escola de Minas Ue uuro rruiu,c os engenheirandos José iMenecal e Õ ferido, muito tempo depois,.Romeu Scorg , que são as victimis f,°i' recolhido por uma ambulânciado desastre oocorido justamen*e quan- da Assistência fublica que o le-do inspcccionavani as qbVasí. do .«o- vou para o Posto do Mcyeri ondenho os ahimnos da importante escola recebeu os socedrros mais urgert-mineira de ensino, a despeito de ex- .tes.O. seu estado, sendo bastanteperimentarem melhoras, continuammerecendo os cuidados e carinhos-dosfacultativos a que estão entregues.

A melindrosa operação a que vaeser' submetfido o' professor., Bourdotnão foi ainda realizada por'acharemos médicos não ser ainda próprio omomento!

Entre as pessoas que correramainda hontem, a visitar os •feridos,detaca-se ó representan'e da CasaMoreno, com .filial em iBello Hori-zonte, que offereceu todo o materialde ci-furgia necessário ao tratamentodos feridos.

OS REIS DA HESPANHACHEGARAM A LONDRES

Londres, 30 (U. P.) — Chega-ram a esta capital lioje á tarde orei Affonso XIII e a rainhaVietoria da Hespanha que foramrecebidos por cerca de cinco milpessoas, cntrc; as quaes os mem-bros da familia real britannica caltos funecionarios do Estado eda diplomacia.

ros criminosos.

AS DECLARAÇÕES ÔI AN-, GELINA SILVR

Angelina Silva é o jioie daex-íenhoria de "Lambam* Mó-ra, actualmente, á Estrai da

sassinarani...Angelina Srlva fez ainda lar-

gas referencias ao comportamen-to do indigitado assassino c de-monstrava acreditar ter "Lam-nada" muita responsabilidade no

OUTRA DILIGENCIAManoel Trigo e Manoel de

Penha n. 1.663, onde fiiacon- Souza, que ainda se encontramtrada pelo investigador pmaldo, no mesmo estabelecimento em queque a levou ao cartorio|d dele- foi morto João de Carvalho, sen-gacia do Meyer, onde fíi mvida do o primeiro sen actual proprie-pelo delegado, sendo sejti depoi- tario, ao passo que continua omento reduzido a tcnrfínivolu- outro como cáixeiro, comparece-moso inquérito. ram, mais'nma vez, á dílegacia,

Ao ser intimada a coWccer onde, acareados com "Límbada ,á policia, houve entre èll c o confirmaram as (ieclaraçdis ante-policial este dialogo: .riores, as quaes jâ foram'por nós

Que querem de min^ia po-' publicadas.Meia? | "i^rntada" insistia cm negar. — A scrrhora vae depot n um que tivesse algum dia freqüenta-inquérito. do 0 botequim da rua Barão de

Já sei: deve ser pbrcausa Bom Retiro 11. 24. ao passo quedo Lambada . aquelle Ju ma- as duas testemunhas, cm presen-

ça dc "Lambada", af firmaram ha-ver visto o aceusado lá ir, diver-

Ha muitos mezes está desappare--I cido.1 Desconfia o delegado que o

mesmo tenha sxlo morto por: "'Lambada",

pois, declarando cs-te nunca ha^el-o conhecido e af-firmande- varias testemunhas que

i ambos estavam sempre juntos, eainda, tendo dito o engraxate Ber-nardino, que' fora Ceguiilhoquem,dias após a pratica do crime, lhecontara as bravatas dc "Lamba-da", dando à entender que forar.ste quem atirou cm Carvalho, ede se concluir tal coisa. Tantomais que

"Ceguinho", que nunca

se afastara da zona suburbana,não é agora encontrado em partealguma, sem _que ning-uem saibado seu paradeiro.

ESTA' PRESA A EX-AiMAN-TE DE "LAMBADA"

Na estação .de _ Costa Barrosencontrou a policia.

tou o botequineiro da ritaBarãode Bom Retiro.

Então, a senhora fal que sas vezes, inclusive na noite an-foi o cx-soldado que pàtou o lerjor i manhã .'o crime, quandoenmef

— Sc foi cllc. de faoic quematou Carvalho, não posfnffir-mar. Ouço falar...

No Éfectorio, disse .inclina.

o referido "Lai..ba.la

, acompa-nhado de "Ceguinbr,", depois deuma discussão com Carvalho,ameaçou este de morte.

A situação do qx-soldado nu-que. na madrugada cm que ç-or- — „ü gp( continua, como s vreu o crime de que foi •*--, o afa vcz mais cornplicadarcçociante Jo?n dc Carvaih, fo-1 -.vr' sé Joaquim Ribeiro, o flnibada", só muito tarde chfcj aoseu quarto, onde residia opvnm- j O paradeiro de "Ceguinho", o

ONDE ESTARÁ' "CE-GUINHO"?

^panhia de uma rapariga jtüieci- outro indigitado cnmirjoso.^ não*'da por Santa. Ouvin: 1 Jmido'.{tí aiad- ArMcobcrtn ztíg policia.

hontem, aex-amante de "Lambada", a quelinhas acima nos referimos."Santa" foi levada .para a dele-gacia do 19* districto. po' issoque o dr. Peregrino dc Oliveiraesperava que as suas declaraçõesmuito adeantariam ás investiga-ções que vem realizando.

O dr. Peregrino de Oliveiraouvindo "Santa", verificou queella era, dc facto. uma bòa teste-munha. resolvendo. entr .tanto,euardar reservas cm torno dasdeclarações por ella prestadas, asquaes não deviam ser divulpadas.afim de não serem prejudicadasas diligenci*' a urem hnie effe-

grave, mereceu a attenção dosmédicos, que acharam mais prú-dente rcmóvel-o para o Hospitaldc Prompto*" Soccorro, onde ficouinternado.

A policia do 24o districto com-pareceu ao local representada peloinvestigador Manoel 'Moreira, oqual foi. acompanhado pelo sol-dado n. 83, da 2" companhia do3° batalhão da Policia Militar, osquaes fizeram uma viagem decerca de 3 horas de automóvel c apé. I

O inquérito que vae apurar ocrimes , foi instaurado hontemmesmo, sendo arroladas as teste-munhas Lúcio. Pereira, ManoelPereira c João Totti, que são cm-pregados da victima. 1

Ouvidas pelo delegado, narra-ram o crime conforme descreve-mos.

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O primeiro rcaliza-se hoje, e osegundo no sabbado próximo.

¦O novo theatro presta-se admira-veimente para essas audições de ar-te: isolado coin hellissima acústica,fechadas as portas e corrida; ascortinas, ali não penetra nenhumrumor externo. E' uma das condi-ções essenclaes para a realização derecitacs ás piano, dignos de seremouvidos romo esses do "poeta doteclado",

RECirATi DE CANTO I)ASRA. ELSÍE HOUSTON

Realiza-se amanhã, ás 4 11_ datarde, no Theatro Casino, o recitalde canto (canções populares fran-

mos -.1" —. Garantia hypothecaria, ou

seja a melhor das garantias;2" — Oito por cento de juros

compostos;3" — Disponibilidade em qual-

qu r momento:4» Credito correspondente ao

dobro da quantia economizada, quan-do quizerdes comprar vossa casaprópria;

5» — O privilegio dc devolveras quantias que "LAR BRASlLlil-RO" vos emprestar para acquisi-ção da casa própria sem sacrifícioàlgtim nem augmento das vossas des-pesas actuaes, bastando que desti-ncis para seu reembolso as quantiasune pagaes mensalmente por umacasa alheia'."LAR BRASILEIRO"Associação dc Credito Hypotheca.rio — Sociedade Anonyma _ Brasi-leira para fomentar a previzão e aeconomia e facilitar a acquisiçâo deuma casa própria.

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CORREIOOPERÁRIO

A lol do férias e a these con>tra o operariado ..

Como representante da Associa-ção Commercial de São Paulo deveestar tomando parte na Conferência,hontem installada nesta capital, pa-ra o fim de ser ultimada á regu-lamentação da 'lei de férias ausempregados no commercio e na in-dustria, o sr. Bruno Belli. que nareunião realizada na capital paulis-ta se manifestou francáifííntc con-rra a concessão'de férias ao opera-riada. Represei"», semelhante opi-.-nião, o mesmo ponto de- vista quese encontra na exposição, do CentroIndustrial. A these visa collocar osoperários fora dos benefícios da lei,que se trata de regulamentar. Qual éo objectivoda lei? Favorecer o opc-rario, a quem geralmente não se per-

¦-!

m

cezas, hespanholas, argentinas, cqua- (i,-,a ,lnla falta, toleradas apenis assua paz bucólica, para ahi edificar t.orianas, peruanas/bolivianas e bra- ,je f0I.ca maior, com um desemsoo celebre templo musical da sua ar-te então revolucionaria e futurista.'

Foi com o auxilio do rei Luiz II,da Baviera, que Ricardo Wagnerconseguiu edificar esie templo mu-sical, inaugurado a 13 de agostode 1876 com a primeira parte daTctralogla: — " O annel do Nibe-lung" — cujas quatro partes são:"O ouro do Rheno", prólogo, a" Walkyria" (que vae servir paraa inauguração da temporada lyricadeste anno, no Municipal, a 5 docorrente), "Siegfricd", e o "Cre-

púsculo dos deuses".Ò théàtro de Bayreuth foi con.

struido pelos architectos Runkwitze Bruclcwald.

Sem ornatosl nem pinturas, raranão distrair a attenção do publico,a sala fica ás escuras logo que co-meça o espectaculo. A orchestra r.ãoé visível para os espectadores.

iE' um theatro especialissimo, es-tabelecido segundo planos do pro-prio Wagner e somente destinado árepresentação das suas obras.

Os espectaculos em Bayreuth co-meçam -ás 4 horas da tarde, excc-pto para.o "Ouro do Rheno", quetem inicio ás 5 horas da tarde.

Bayreuth tornou-se um logar de-pcíegíliiâçau -pã-ra õã wagnerianosfervorosos.

Vamos a ver, agora, se ainda sur-ge algum Beyruth por ahi...

sileiras), da sra. Elsie Houston, annual e remunerado de quinze diascom o concurso da sra. Julieta Go- em cada anno de trabalho. ,Nãó po-més de Menezes c do professor tu-' d;„ 0 legislador deixar de incluir, cjnciano Gallet. , suas cogitações, as classes profeta-

Nessa interessantíssima audição os rias. De um resumo das allegaçílesespectadores terão oceasião de apre- do presidente da Associação Com-ciar /composições de Tirsot, lEnescj; mercial de São Paulo consta o fun-Obradors, Béchart d'Harcourt, S. damento da these que se quer tor-de Cabrefa, Francisco Braga e Lu- nar vencedora,ciano Gallet, todas ellas com cara-1 Ao ser votada a lei, em nome da-cter popular "e typico de cada povo. quella instituição paulista, foi divul-

gada uma suggestão, sem duvidaA*ESTRÉA DA TEMPORADA ,ardia e extemporânea, como a do

LYRIOA NO MUNICIPAL .Centro Industrial, no sentido de st-Como já é sabido a estréa da rcra os operários privados dos fa-

grande companhia lyrica organizada vores da lei, fazendo-se uma di»

pelo sr. Walter Mocchi para o Mu- tincçno entre os operários contrata-nicipal dar-se^á no dia 5 do corren-te, segunda-feira, • com a " Walky-ria", de Wagner, tomando parte noespectaculo Nazzareno De Ahgelis,Bianca Scacciati, Iva Pàcetti e Etto-re Casabianchi.

A COMPANHIA DO THEA-TRO COLON |

Os jornaes italianos assignalam >com grande enthusiasmo o suecesso 'de "Ncrone" c de "Turrandot", emBuenos Aires.

BEATRICE SHERRARD

Deu-nos hontem n prazer da suavisita a festejada cantora brasileirasra. Beatrice Sherrard* que faz par-te do elenco do Municipal.

:ilIlIlIllllll_rixxiiii-iriKr_iii-t:TryT_--nr

HANSEATlCA-PILiENA MAIS FINA DAS CERVEJAS FINAS.

} ESPECIALIDADE DA COMPANHIA HANSEATICA.RUA DR. JOSÉ' HYGINO, 115 — RIO DE JANEIRO

ci.i*IIIIItlTUIttTHTTTTlIVlIIIIIUTITIIinrTTTTT-

103I13)

POR CAUSA MS PIMENTAS

0 syrio baleou o freguez; Foi ura* «cena rápida. O operário

Joaquim Ferre-ra da Silva, pardo., de20 annos. resident: na \rilla JEogenlain. 41, quiz antes do jantar, [.renaia-i.M nin-lin Sem animcnUdo. rnis Iilta-~«— . -.» —.—.—.-^.~ ___ um molho bon apimentado, mis

FORAM PRESOS EM vam _ &«<<>*»FLAGRANTE

José Pereira d.-; Silva e Carios „,.Campos, quando, hontem, furtavam lundos do *-.' esubelccimeiito.do armarinho de Alexandre RibeiroFerreira, á rua de São Christovãon. aos, l<Ta bolsa de 'senhora eduas gravatas de seda. foram presospelo cabo Plinio. d.j Policia Mi-íitar. - e apresentados ás autoridadesdo ío" districto.

¦Em poder dos mil:antes foramencontradas peças de seJa. queelles disseram ter furtado era ou-tra casa.

Ambos forrsn autoados e recoIhidos ao xadrez.

m mi —

Moléstias das senhoras(VIAS URINARIAS)

Clinica especial da Dra. PAU-LINE V. COSTA. Consultóriorua Buenos Aires. 131 sobrado.

(H150)¦

,-'. .* ***-

Correu." entin. "a

quitanda da ruaCarollna Machado, n. íio*. de propne-dade do sjrrio Fel.ppe Abrahio. de s»annos de idade, casado e re».dntc noa

Quando rrcebia a mercadoria, nr-tou o f-eguci qne n.\o cstavi em con*dicçio de »er vendida, r^r :^"> 1uc *maior parte era podre.

Com a reíolnção n5o ooncor.iou anegociante, o que bastou pa.-* que bou-vesse entre ambos forte rtiscusaJo, emmeio â quU AbrahSo, ipanhin.1.1 uimpistola qne se encontravi cura moveipróximo, alvejou o treguei. a queimaToupa

Pessoas Q"Je ouviram o Irj corrtieniao Iccal crdr. ív ine^nin lem-jc l.ueumas amparavam o ferido, outras av«sa-vam a poto do 23' d:slricto, <|Ut,nío se farcudo demorar, chegou a teni-p ode prendrr em flairrante o cnmmo-so. i^randox) para a delegacia dc Ma-dureira. nodt foi autoado e recebidoao xadret. ,

A priOo foi effectuada p^'0 «liladon. i8í da 1" companhia do 30 batalhãoda Policia Miliur. .

Slva qoe apresentava um leriraen-10 nas nadei-as. t«»ve da Assistência doMeytr os soeco-ros de que caneta, re-colhendo-se depois i sua residência,Tisto náo s«r grave o sen esíadp.

A rtsoeiw ío'. aberto inquiir-"i-

i t-v*.

0O5IPRAM-SE PIANOS c ven-dem-so n PRESTAÇÕES, novose usados. Rua Visconde do RioBranco 21. - Tel. C. 3053.A. MATHIAS._ (fi. 11S40)

Com o tratamento peloelixir dc inhame, o docn-te experimenta logo amatransformação no seu es»tudo geral; o appctitc au.gmenta, a digestão se faicom facilidade (devido aoarsênico), u côr torna-serosada, o rosto mais fretvco, melhor disposição parao trabalho, mais força uoimúsculos, mais resistênciaá fadiga e-respiração fácil.

O doente -torna-se flores.;ente, mais gordo, senteuma sensação de bem cs.tar muito notável. O elixirde ihhame c o único depurativo-tonico cm cuja for»mula tri-iodada entram oarsênico e o hvdrargirio eê tãc saboroso como qual-ujner licor de mesa.Depura-Fortalccp-Ensord*

^^

0 qae julgou, hontem, a 3"Câmara da Corte

de AppellaçãoSob a presidência do dezembargador

Mac. f Io Gu.itu *_} „, reui.f i-sc, hon-tem, * 3» Câmara da Córtc ,tlc Appel-laçSo, tendo comparecido os srs. de-zembargadores Cesario ?c:cir„, Sam-paio Viiiuu e Amyra de Oli^cra. K_*teve presente o dr, André de FariaPe-eira, Procurador . Gral do Districto

e furam ju.gaao.-t os seguintes feitos:Julgameutus; Habes-corpus n. 5717 "— -* app-illaoa,

— lrapeirante, Jorje S.mio. em (a- provimento com•tror do pucimte S_.lom&o Chand —Jt*'oi concedida a ordem, unanimem».te

5718 — Impetrante, Maria Thcre-xa de Rezende, mm favor do pacienteMario da Silva Rezende.

Foi julgado preyudicad-o, em vistad a.n forma ção.

5719 Paciente, Alberto GustavoGu lhrnue Germano.

Converteu-se o julgamento em deli-gen o. a uiiantm*"nicuic.

5730 Paciente; Antônio AlyeaBraga — Foi dene^rada a ordem, una-n^nemente, * .

5731 — Impetrante, 'Margarida Ftr-reira, em favo.- do pac.ente AntônioFerrcjra — (Mão se conheceu ao pe*ditdo, prla incompetência da Canura,unanimemente

Recuso de nabeas-eo-pus n. 633 —Recorrente; Juiz de Direito da 7 tvara

criminal; — Recorridos, Alberto Cor-rea Lima e Manoel Pedro do Nasci-mento- Julgamento seeietQ.

AppetlacÕes criminaeâ n. 7667 —AppeiUnte, Queríno Silva (menor); —-Appellado, a Justiça — Deu-se p-oyi-mento ao receso, para julgar insubsis-tente a revogação da execução d_ji 1: _. unanimemente.

7944 .— Appel]an'te; O 5Iiniste-ioPublico; — Áppelladci, Ce*»ar Tones»Ecclydes Ferreira ç Joaqu m Luiz —futgárhento secreto,

8o*J AppeiUnte, AHierti R-isPessoa; — Appellada, a justiça; Ne-^ou-se provimento, tmanimemrote.

8075 ¦— Appellaíite. Manod Sn-resl\ Costa; Appellada a justiça ;—Dea-se provimento em parte, pira re-latir tão somente . a pna p-emiaria,-.:*•¦;*¦.;.:-• uni na m emtr.tr sobre

ujo Sr companhia .— Suspenso o jul-fianicnto ate dcsiçào <lo prvjudicado,que deu logar a prefc.winar suscitada

I pci oappelia-o,I 8009 — Appctlante; João FerreiraI da SiWt; — Appetlaila, a justiça. Ne-' kou-sc provitncito, un*",ninitm*.ntc.

1:050 — Apprllante; Robc.to Deliu-cto; Appellada, a just.ça. Negou-se pro-vime-itu, una.i meineiiic,

8058 — Appcllautcs,' João Jorge, cJosé Augusto; — Appellada, a justi-ça — Deu-se provimento, para aosol-ver os appdlantes, unanimemente.

8oq} — Appellantcs; Cândido deOkvc-ra Guimarães c Anna Ferreira;

a justiça. Negou-sesuspensão da escen*

ção d apena pelo prazo de* do.s annus,Com obrigação de pafar os restos (_eu-tro de sej mezes, unanimemente,¦ 8139 — AppeiUnte. Manoel Lôoren*Ço; — Appellada, a justiça — Negou-sc p orirr.ento com suspensão da exc-cusôo da pena pelo prazo de dois an-nos, com obrigação de pagar os res*tos dentro do prazo de- seis mezes,unanimemente

ACCORDOES PUBLICADASAppdlaçoes criminaes: ns. 8065 —

80a- — 808a — 7981 e ,8086.

SOCCORROS ,URGENTES

A Casa de Saúde e MaternidadeDr. Pedro Ernesto acaba de orga-nirar um modelar serviço <le Soe-corros Urrcntes, pelos precoí' cora.mims da Assisfncia Publica. Gh?:::;.¦ ios a qualquer hera pelo tele-phone Central 12. (4360)

0 A1WWEXSARI0 dai - BATALHA DO PIRAJA'

O i .spector do ensino primário d->Estado do tio expediu hontem {cor.viífs, em neme co governo fíumtsetueaos directores "dos grupos escolares d-Nictneroy para comparecerem a se*s_o cívica a realisar-se amanhi, í àijuí<ot r.o Éden Cinema» em ctij

dos por mez e os operários por ta-refa. Reputou-se a lei impraticável,na parte relacionada com òs operairios daquclla• segunda categoria.

O sr. Bruno Belli, falando sobreo assumpto e 'defendendo o seu pnn-to de vista, infenso ao direito dooperário, procurou demonstrar quenuma fabrica, por exemplo, onde tra-balham '4.000 operários, quasi unucentena, por mez, deverá entrar nogozo de suas férias, desde que sequeira qneVlci sej'a fielmente exe-cutada. Redundaria isso cm grandeprejuízo para as indústrias, devidoá escassez da mão de obra...

A razão é frágil e facilmente sedestróe. Conteste-se, todavia, antes...de mais nada, a -referencia á cscni-sez da mão dc obra. Agora mesmo,em São Paulo, lia iiúnicrosos opo- 'ririos sem trabalho. Não prevale-ce. pelos mesmos motives, a allega-cão de haver durante o anno $3domingos c muitas dias feriados.Argumenta-se, então, com o descan-so obrigatório, que aproveita a' to-das as classes do paiz?

O operário por tarefa — não ad-vertiu o sr. Belli — trabalha ásvezes mais do que qualquer outro...e não tem compensações. Excluir ooperariado dc uma tei como a que

Congresso votou e cuja regula-,mentação se elabora, seria burlar osintuitos do legislador, quiçá o espi-rito da própria lei...

E tudo se poderá conciliar pormeio de um bom regulamento.

m0* IOB» ..; •

Qinica de Vias Urinariasj'>-

'¦"».* ¦ ¦''

Tratanr-nto pelos mais recentes 'pht>vcessos. Modernos methodos neyruros eefHeazrs de di.ifrnostcos e tlirrapmti-ei. UrethroscopTas anteror e poiit?ríor, C*firtoscop!as. — Cura radical Hspota m:litar, cystites, prostatites,* or-chites, Iiydroccte, tumores, impotênciapen tal, etc.DR. RODOLPriO JOSETTI

Ex-director do Dispensarío Centralde Prophylaxia das Doenças Venrreas,(Saúde Publica). I-ouga pratica ,doshospitaes da Ailèmanha _ Rua i> d«Maio n. .16. Diariamente das 4 ás •)horas. Telephone 1.000, Central.

(943)

Dr. Bastos dc ÁvilaCLINICA MEDICA

das a ía 6 horas rU tarde—Rua 7 deSetembro n. jji, sob. (6j87)

< mi fc 'Em vez de levar a malapara a estação, carre-s

gou-a para casa.. ^Incurfbi-do por id. sabei-<l< <Me-

nezes de^espaehar para o ..iteriotuma ruh com roupas o indivi-duo de nome Durval Nogueira emvez de fazer o despacho fez "mão

"baixa* do "volume, levando-o para•asa. •Da'3a queixa á policia do 17*'istricto esta pôz o investiVador

•lacario no encalço do "pirata**.

V:

alor dos objectus .¦•.*;.''•*"..:¦"»'. :-"- ' ração da r-a-va^em do antrei-imemtnte, LI s>J,ta,!!a '"'. £Jia'á.» -gJ, t

;S6fi Appellante; Manoel de (Mat- ] Ã stsjio "Ki .iniciadafi r-I tos CanurSn: —,ApweJ)id*V >%ÍJkri-' iaado'» cyq

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CORRETO DA MANHA — Quinta-feira, 1 de Julho dc 1920

Academias & EscolasNA ASSEMBLÉA DOS PRE-

PARATORIANOS

i A reunião de hontemKfulisou-ie hontem ai" reunião d.i

aSessãu tmcíaldíi Assembléa dos Prç-paru tu riu nos, cujo objectivo c reuniros culleuios c cursos cm turno ilc uniideal adequado á inoeulnde ésiüdipiá:comemorar o ''Dia tio Prcpartttoiiluiioü

Apesar das feria» ein rjuc se achamou o ítafocU'cimento» de ensino, compa-rtanram vartos jovens representando

Iciih direcÍOrea c real.saram a reuniãoincial que toti por (im combinar o

Íirogrnmma cüiiimcmurativo ao "Dia do

.'reparatoniano", cm ioao^hs tiveram . presentes, é prestaram

ücU valioso coneurao» o» seguintaivc-paratorianos que, em serena e tmulou*vnvcl attitude -animaram a j" scasâuda asscmbiéa I

1'clo gyninrnlo S. llcnto, —- Frunlcisco da Costa Guimarães c <rV.-mklii.Rocha; pelo cqllugiu Pedro • 1 —íCaf-Ios Rocha Mafrn de hàct c AntônioCialcnil de Paula Fonseca (estes, aerim-patinados de um ufficio do director dotstabeleeimento par ter sido agora fi-lindo á assembléa pelo Coltegio Mi li-tar — Zama Maciel c Rozcndo Menr-zes Filho; pelo Collegio Faula Frei-

,tas — José Miguel (.aram c Ediegcr.Santos; pelo Gynmasio r8 dc Setembro_ Punia Pituluga -c . Sylvio dè!Carvalho; pelo Curso Superior dcPreparatórios — Celse Gaudic Lcy (,0idealisador da grandiosa iniciativa) c

.pelo Ptytatieu Militar — Edgard Car-'doso, Zenith Zclá dos Santos, josC-Francisco dc Azevedo, Luiz Pio Pcrei-ra, Shirtes Augusta d= Souza c se-gundo tenente Alcíndor Alvares Pe*reira, que como presidente do GrcinioO.<teró-A'thleutlco do F»ytanou, ondeíunecioija a Assembléa dos preparnto-'rianos, fünccionou-também como seuptfrfÃjcnto. ouja cUmni'ifis5o-dÍrectorae formada por elle e os alumnos ZamaMaciel e Celso Gaudic-Lcy.

A ordem do dia constou de 5 partes:i") Leitura e approvacSo da -"cta da•essüo anterior (approvada): 2*) Lei*

, tura do expediente (aprovado todoelle) í 3*) eleição e posse

'da novacommiasSo-directora dos : trabalhas :'cdos festejos cummenioratívos ao "Diado Preparatoriano" (adiada por (altade numero); 4") Dar conhecimento áassembléa da data official da còmttie-moração do " Dia do Prcparatoriano"

1 (30 de Setembro); 5") Marcar os diasdc sessão da assembléia, (approvadoser ás quartas feiras, ás 4 horas datarde),

Esgottadá a ordem do dia, falaramvários alumnos: Paula Fonseca, peloColiegro Pedro n, Agradecendo a sau-d ação do presidente pela entrada des-se importante estabelecimento para aAssembléa dos Preparator,ianos e Syl-vio de Carvalho, pelq Gymiiaslo 28 deSetembro, agradecendo pelo seu illus-tre director, dr. Libcrato Bittencourt,o attencioso convite íeilo pela Assem-blèV- ao aeu Gymnaslo para que ellecollaborasse 110 sympatliico emprchen.dimento da mocídade brasileira.

Estando assentado que a data daconimemoração deverá ser á •*, dc Se-tembro ai commissão direc tora pede,por nosso intermédio, que os estabe-fecimentos de ensinos dos Estados cdo Tfr-itorio do Acre, cooperem coma assembléa no sentido de ser condi-gnamente festejado o "Dia do Prepn-ratoriano", formando até se for possi-

vcl. se nlnda nlo o fizeram Idênticaassociação paru melhor enthiisiasmo,

IVcvinc.so nutro alm, aoa srs, directores o alumno representantes dos Col-legios c Cursos <l.i Capital Federal ¦|iieas .reuniões da assembléa se farfio as4 horas, esperando, como è justo, que,os que se (.jxtram representar na bcsbüqúV hontem c principalmente aquellcsque foram convidados e deixaram deiitteiiih-r nos seus collcgas, se dignemile acompanhal-os com toda a dedica-çôo nessa grande obra que c de cons-truceno c jamais dc inércia ou dcdestruição.

Curso de Clínica UrotoglcaHoje, ás 8 yí horas da noite, á

rua S. José, 81, se dará ,r entregados certificados aos acadêmicos demedicina que concluíram o curso de-Clinitr. Propedêutica Ufolõlficn e,cm st-i;iiida. a inauguração dos am-hnlatòrins clínicos fundados pelaSociedade Mantenedora do Hospi-tal de Urologia, que instituiu omesmo curso.

O C. C. Urolop.ic.-i, o único nogênero, conserva ainda a sua pri-mazlà ein lodo o Brasil.

'Kundado ipelo dr. Estellita Lins,que ainda o dirige conta desde oinicio com uma conlcurrcncia nota-vcl dc alumnos, dentre os quaesmuitos médicos.

São os seguintes os acadêmicosd» medicina e inéditos que conclui-ram este grande curso de iclinica-urologifca: Victor Vieira dc Sá,Svlvio Hcilborn, Edmundo CabralBoielho, dr. P. Oscar K. da Ro-dia,. Newton iMotta, José Loureiro,Juraixlyr Flicanço, J0S0 Vieira deAlencar, dr. Oscar Ferreira Ju-nior, José Epipha-nio iPilho, André•lltirad. José VVtitzl 'Filho, CassioIRolini, Júlio Pinto .Falho, FranciscoB. Mendonça de Azevedo, JoséLins, José Wenccsfáo Júnior, Mu-rillo Araújo, Edgard de Azevedo,dr. Rubem Gomes Pereira,. Fran-«isco Monte, Eiwaldo Gouvca, Jairde Souza Carmo, Romulo Lapa. Ar-naldo Marques, dr. -Antônio Mar-quês, dr. Antônio Alves 4o ValleJunior. Frederico iMendes de Mo-raes, Hamilton Peixoto de Barros,Oscar Vicente Pucbetti, José Fer-raz do Amaral, João Marlins de Al-incida. Arthur Sintas Cavalcante,Mario Guedes, Alfredo Gabriel, An-gusto Barbosa de Oliveira, João deMêo, Luiz Francisco Leal Filho.Octacilio iR. Carneiro, RicardoVespudci, Paschoal Pelini, Flavio•Maruja íilho Euclydes Monteiro,Lauro Sodré 'Borges, FranciscoPinto de Almeida,. Alfredo GuedesLuiz Carvalho, Antônio 'Vieira daCunha Junior, Antônio Conde Ju-nior, Francisco Waldemar Salles.Manoel A. Marcondes Junior. Lau-rino Vasooncellos, Rodolpho Doura-do Lopes, Adão de Souza Nogueira,Edgard Alvarenga, Mario Caldas,'Gaspar Lisboa, Cláudio Hermjnio,Pio Sampaio, Arnobio GuimarãesFlitanga, José Oliveira Martins, Cy-ro Araújo Góes Raymundo JoãoCanduro. Odi.iico Amaral de Mat-

tos, Alcedo .Montes CoiiUnho e dr.Jonathias de Mello Bnrrcto Filho.

0 curso que é atincxo á CruzVermelha Brasileira, tem como <Ii-reator o dr, Estclilii Lins c auxiliaro dr. P. Castro Lima.

Dlrectorlo Acadêmico daEscola Polyteclmlca

lAUendendo á solicitação do D.A. li. P., para a concessão de maisuma sala da Escola, afim de am-pilar a bibliotlicca didaclien domesmo, o professor Tobias Mosco-so, vlee-director em exercício, coircedeu, da melhor boa vontade, a de-pendência reservada para o seugabinete,

Os alumnos da Academia deCommercio e a regula-mentaçâo do ensino com-merclaí

¦Fomos proc irados pela commis-são de alumnos da Academia de

¦ Commercio do Rio dc Janeiro, qne,pelo corpo diJccM.e. da mesma,numa assemb!éa especial, foi incum-

| bida de /tratar dos interesses daI classe junto As autoridades compe-1 tentes no tocante á regulamentação| do ensino commerçial, a entrar em| vigor nesta data.

Os dislinetos acadêmicos convi-dam, por nosso intermédio, a todosos coliegns, para comparecerem hoje,ds 8 horas da noite, no salão deconferências da Academia de Com-mercio afim de que a commissãopossa dar iconta do resultado da ;'u-diciicia tjue -imla hoje, ás 3 horasil.i tarde, lhe será dada pelo minis-tro da Agricultura.

Escola Nacional de BellasArtes

Serão reabertas ao publico, no pro.ximo domingo, as galerias baixas dcarte da Escola Nacional, dc Bellas-Artes, possuidoras de bellos exempla-res dc escultora e de tslas do maisalto valor artístico, como a "BatalhaNaval de Riachuclc" de Victor Meirel-les

A -v!srta publica será das 11 "ás 5lioras, não sendo permittido o iiigressode pessoas que conduzam embrulhos orbengalas, c lambem o dc menores dc10 annos quando não acompanhados,

Externato do ColtegioPedro II

Realisa-sf hoi*?, ao meio dia, o sor*teio do ponto para a prova oral doconcurso ao cargo de professor cathe-dratico de portuguez, prova que,'. nostermos da lei, será cffectuada apôs ameia noite do referido sorteio, d^Vendocomparecer todos os Ires candidatos,

Centro Acadêmico Evaristoda Veiga

Rcalisou.se no salão nobre da Fa-culdade de Direito de Nictheroy, ante-hontem, uma sessão solenne do CentroAcadêmico Evaristo 'da Veiga, cmcommcmoraçito de seu 2° anniversário.secundada pela congregação,

Os oradores se houveram dc umamaneira brilhante tendo o ilczcmhar-gador Affonso Cláudio, lente de Di-reito Romano, discorrido sobre os vul-tOT cívicos do Patrono do Centro e domcleto bya:<Hiro -Maredhal Floriano

Peixoto, apâz a palavra do acadêmicoüVt.-iuhalpa Lessa, orador official.

Encerrando a sessão, fatiou "o

dr..Álvaro Belford, director da Faculdade,em agradecimento pela presença de to-

dos c coiigrululuu-sc pela prospcrldad.do Centro, '

Faculdade de'Direito deNictheroy

"Km reunião que se renlisou hontem,o» acadêmicos desta F.-iciilihilt-,ruram decretar a nnre-lc tnndo primeiro qulnzenal dal leiius dejulho, a partir de i" ilestc, a|iúz caiu-rosos debates c grande tumulto,

•Fql em seguida; ílxntto edital d*:'-cretatHJo a parcdeN nesta Faculdade,etido stdo simultuu'-nnct:'.e emiada umamensagem nos estudantes de todas osestabclecimrntos superiorci , deita Ca:pitai, appcllando para o espirito de col-lcgulnimo de .classe pira ndhurír amesma, ¦ nc^

A regulamentação do ensl-

Instrticção moral e cívica, 3 horaspor sd.r.nna; a' cadeira, Portuguez,3 horas; 3" cadeira, Francez. 3horas; 4* «.vieira, Irolez, ,3 boras;5" cfdeira, Maithemntica a) Arith-mctlcoi W Álgebra, 2 horas; 6r

no commerçialDepois de quatro lustros inter-

minaveis, aquelles que pregavam a' nioralis,"*:ãfl do ensino commerçial,

com tiítin paciência benc'Jictina, vi-r~m baldados tudns os seus vsfur-ços deanie do mostrengo inexctjui

Arithmetica (1° c 2" annos), Cho-rographia (3°), Intenslflcaçilo de!Alaebra. ConlabiliduUe. Dactylo-graphl.1 fi* e 2" annos). Inclu-são dc: Instrucção moral e «ivica(1* anno).

. dcllbe-i 'llcrceiro

Anno —Dispensa de s ] cadeira, ContabílMade, 3 horas'; 7'tiiid.ccinnal Álgebra (a" anuo) Portuguez e cadeira, Gcograpliúí política e eco-

Mechiinograpliln (3" anno). Intcn- nomica, 3 horas; Aulas dc, CalHgrit-I slfioaçáo <le: Contabilidade geral c I phla, 3 horas; aulns de'Dactylo-

connnorcial (1» e 2" annos). In.- gnaphia, 1 hora; Xota} 27 horas¦ clusão de; Instrucção moral e ei-

vic* (i° anno), Hisloria Geral, doBrasil c Desenho Geométrico' (2"anno). ¦

;. Uuarto Anno.—iDispensa de:',ContabilUade •—'gerall.* entn.ni.-r-'ciai —.fi» e z° annos). Physicn,1 Stcnobrapliia. Geometria, Dusenno

Geométrico (2° anno). Htelorln'Natural, (2° e 3° annos). Fnmccze Inglez (3h anno). Intensificaçãodc:'Contabilidade — agricola c in-dustrial — c Chimica (3° anno),Inclusão <le: Instrucção moral ecívica (1" anuo), Historia Geral edo Brasil (2" imno). Historia dc

vcl,- cuja paternidade se dovfc ao I commcrcio e d{l Indttstrial (3'ministro da Agricultura.¦O U«:.rcto n. i7.»3!). de 28 dc

maio ultimo está cidado, dc incon-gruen-cús e absurdos taes, que

crer na sua execuçãocustamoscriteriosa.

E não se diga que foi feito-Qlnípctadamcntp. Ainda- no annopassado, por iniciativa do propposr. Miguel Calmon, se reuniamnesta' capital os líials aiilorizJjuspropugnadores da regukimcntaçãodo malfadado ensino.

O congresso dos directores e pro-fessores da.s nossas priivcipa-03 es.-,oolas de commercio, numa balbur-Uia qus dizia bem da desorganização reinante, deixou, não obstante,algumas suggestões apreciáveis,muitas das quaes, para maior di-vulgiição, foram impressis por or-deme conta do ministério da Agricultura, Está nesse caso; por exem-pio, o proj«cto organisado pelossrs, Figueira de 'Mello e Horacio

I Berlinok, que, apezair dos senõesI inevitáveis, daria outro im-pulsó ao

ensino commerçial se fosse apro-. veitllo. í» 4

A nova regulamentação, cujosdispositivos entram hoje cm vigor,em meio do anro lectivo actual,veiu ferir fundamente os nossosmais aVwtados inatitutos coraniút1-ciacs.

O ministro da Agricultura deveter cm mãos um Memorial' que Ira-pouco lhe foi dirigido pela Ac:>Mentia de Commercio do

'Rio deI Janeiro, do quaJ destacamos, para

conhecimento Uos interessados, umiiserie, dc suggestões c o impressio-

1 nante quadro das cadeiras e au

I Ias:Synthesc das .^daiptações sur"»»--

I ríias pela Congregação da Acade-I mia de Comniercio do U10 dc Ja-

íieiro, para regular a passagem dasua actual orgríiização dc ensinodo ícginien novo instituído pelodecreto n. 17.239, dc 28 tle maiode 1926: ; .

Primeiro Anno — 'Execução in-legral, com base no recon-hecianento

<4a validade e suf.ficilenci.-i do exn-me de- adnlssão -prestado antes doinicio do' corrente anno. lectivo.

Segundo Anno ¦— Dispensa de:

no), menos Geographia econômica,I Desenho á mão livre appücaUo aocdT.incrcio. ' -'

I . Quadro da distribuição das ca-I deiras e aulas a serem léiècionjtltisI no anno leclivo dc laü, a partir

de i° dc julho, em execução 'IoDecreto n. 17.239, de 28 de maio I çf^j de Pbysica c- Cliiimc.-ii c His-dc 1926. e de accordo com o plano | toriu Nalural, 3 hqras; 8" callei-e horário semanal ar/provados pela I n, -Historia dó coimivroio c daCongregação da Ac.^lcmia de Con>- industria,h horas: o"'ciideira, Cc«-mercio do Rio de Janeiroí cm ses-1 niélria! 2- horas; Aulas de Desenho

Segundo Anno, — i' cadeira;Portuguez, 3 horas, por semana;a" cadeira, Fnluocz. 3 horas; 3"¦cadeira,- Inglez,' 3 horas; 4" cadei-r», Mathcniíi.lici) b) Al3cbra\. 4horas; c)' Geol.iurtria, 2 horas; 5*ic.-JJeira,, ConUil>il|l'.adl: (ti^ral «commeroíal),.''6 horas; 6* cadeira.Instrucção moral e civien, 3 horasj7" cadieira; ¦ .Historia Ocral e doBrasil; 3' hor.M; Aula de Desenhogeometriao, t/hora; nula «le Da-crylographia, /.» honis;. Totaí. 30horas.4 Terdciro Anno — 1* cadeira,Instrucção moral e cívica, choraspor semana: 2" cadeira, hr.íníez,3 horas; y cadeira, Inglcz, 3 lio-'ras;

4* ctuleira( CòntabiiiÚade com-,merci»l, agricpla c industrial 6 ho-rnj: 5" cadeira, Historia Geral edo Brasil 3 horas; 6" cadeira, De-senho ú mão livre appljcadn no

tem visitado o professor José Bunr-dot Dutra c os ciigenhclrandos \<o-meu Scorza e José Mcnescal Cnm-

pos, retidos no II. dc Pfompto Soo-cotiròi onde guardam o leito, vieti-mas que foram do lamentável dc-aaatre da rua ScrzO.lello Correu,col.no o "Cotrelo" amplamente 110-ticiou.,

Outrosim,' .0 Directorio Acndcmi-co, na sus sessão-dc hontem. deli-berott significar o' seu profundo po-zor á Congregação c do. CentroAiãtíémtco da vetusta Escoia deMinas de Ouro • Preto, de,,' qüe fa-zem parte os fcridoB, Foi r<d:gi-do, hontem mesmo, ura officioneste sentido.

«m «*»» *** —

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E jMNK*" Amiuibã, 2 dc Julho — FpsU dos mi- m Oi *¦" tortis. CARLOS BITTENCOURT • CAK- l| 8m DOSO Dl? MFjNIOZES — com o ijundro novo m 81-0 FILHO i)A CANDINI1A. M S

MED. SWT l II1Madame SILBERT tem a honra

uma visita aos seus mostruarios emvantajosos, afim de verificar o seu bciteaux, chalés liéspanhoés e orientacs, enecharpes, tudo de accordo com os ultiMONTEIRO n. 55, telephone BEIRA

de convidar as Exmas famílias paraexposição com preços extremamente

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via férrea, durante a última scni;ui;iI «ttiii|,'iii a importância dc ' reisj.Biio:57i$50J.

I . l)i-ss:i quantia foram entregues j:j-!'|$7Su( u Compaulilu Santa Matliit-de e j.V'J4:s7IÍ5üJi ao Tliesouro Na-cjonul, i:-

! — A sub-dlrectoria dai 5> Dlvlslio,já substituiu 05 dorincntos' e trilhosdas llnínis de paitida dos trens do in-

l.terlor, na estadão U. redro 11, -

! Tor esses dias serão iniciados oscalçamentos á paralclepipedcs.

Despachos da directoria: AntônioFrancisco Gonçalves, Cia., Construcio-ra Nacional, Franccllitm Soares da-Crus, Francisco Gomes da Cruz, lie-meterio da Silvo, José Caetano, Lopes,Pereira & Cio., Sr Carvalho & cia.,Manoel Ribeiro da Crui, Militâo l!r-nedictb de Souza, Marcos Francisco,pedindo certidão— Certifique.se; Vas-

I co OrtigfLo. tS*'Cia., Vaseoncellos &CÍa„ S|Ã Marvin, Pinto Guimarães &Cia., A. A, de Çjuciroz, pedindo resti-tuicSo de caução — Rcstitua-se; Elivi-

I ra da Rocha Oliveira, Leopoldina dcAhreu, pedindo pagamento ~- Deferi-do; Antônio Ribeiro Salsa iFilho, pe-dindo readmtssão — Fica readmittidacomo graxeiro extranumerario em G.PorteUa, onde 'ha necessidade; JoséJlraga, lidem idem — Attcndido como

j aju(wrf,te extr^numti'ario, de accordoI com a informação; João Alves dosI Santos, idem idem — Idem, como gra-

xciro extranumerario; Eduino Florcn-tino da Silva, idem idem; Altcrio Agri.pina, pedindo collocaç&o; ArmandoAntas de Almeida, sobre cobrança detaxa de luz electrica — Attcndido, dcaccordo com a informação; Cia. dePropaganda Administração e Commer-

I cio. pedindo; fornecimento de - luz ele-ictrica Attcndida, nos termos da mi-

Buta inclusa; Rchniro Silva, pedindo«admissão — Jdem, de accordo cora

|o parecer da 4k Divisão; Dias Filho,pedindo mdemnisação — Indelcrido deaccordo com o artigo ,728 do CódigoCommerçial; Mattos & cia., idemidem — Idem. de accordo com a1 letrab) do artigo 728 do Código Commer-ciai; Carloa Contevillc & cia., pedindoinformação — Dirijam-*e á E. <Je Fer-pedindo indcnmisaçáo — Aguardemro Oeste de Minas; J. Ferrão <S- Cia.,solução das reclamações que se achamem processo regular;' Júlio Mourãoüutmarã-es, Ídem> idem .— Apresento

I reclamação em impresso apropriado;Cia. Nacional de Elcctricidadc, pro-'pondo fornecimento de material; Al*

j 'berto Sirva, apresentando proposta;¦- iKrancisco Ferreira da Cunha, Hérnia-no Coelho Teixeira, pedindo readmis-são Não convém; Adalberto deSouza Burity, Arthur de Rezende Vi-eíra, pedindo collocação; Aristides Sil-va, pedindo readmissâo -^ Não ha va-ga; Carlos da Costa Ramalho, idemidem; José Bennaton Vieira, apresen-tanío proposta; José Pereira, pedindocollocaçio; Paulo Dias, pedindo penmissão para collocar uma cadeira deengraxate na plataforma da estação doBarra do pirahy; A. -C. Gravata, pe-dindo restituição de excesso de {.-etc

Indeferido; J. Carnes, idem idem Idem, á vista da informação; A.

Cardoso & cia., pedindo restituição decobrança de multa — Dirijam-se, que-rendo, á Secretaria da sFinanças doEstado do Rio; Cia. Clara W.eiss, pe-dindo restituição dc excesso dc frete

Compareça áSecrctaria. Compare-ça á Secretaria o sr. Benedícto JdseLisboa. Compareçam á Secretaria, pa-ra assignalura dos respectivos, termosreferentes a prestação de serviço me-dico, os drs.. Agostinho Medicc, Abei-lard Rodrigues Pereira Filho, Chris-tiano Ottoni Gonçalves 'Ferreira e Jo-ão Victor .Laniamia.

A estação de D. Pedro u, for.

neceu hontem, por Conta dos diversos

ministérios e outras repartições publi-cas, 53 passagens na importância de

2:o2o$3oo,

I Foram concedidas as seguinteslicenças para tratamento dc saúde: <jcseis mezes, ao guarda dormitório d<=3» classe, Henrique Francisco tiaCruz; de dous mezes, ao official ope-

1 rario das officinas da 4* Divisão,! Francisco Marques dos Santos; dc ura: mez, ao official operário. Frederico da• Costa e Souza c ao trabalhador, Cus-; todio dc Pinho; de Juiis mezes, ao

¦¦¦¦-. -¦¦..-,.,¦-. „^~ ^„^„..- .-- T-^| trabalhador, .Elydio .Gomes; de um

Sexta-feira-Recüa doa autores' _dfli revista, com programam sensiiconal. Orandeji^^gn.^f^de^ <*•£seis mezes, ao trabalhador, MarcolmoSoares de Siqueira;

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Geométrico, rliora; Total 27.horas,iQuírto Anno ¦— 1* cadeira, Ma-

tltematíca opplicada,' 3 horas porsemana; a" padeira, .CotitabiKdiiSJebancaria e'de companhia de segti-ros, ,t horas; 3*-c*üei.ra, ConUbili-dade publica, 3 horas; 4* cadeira,Contabilidaíde agrícola e industrial,3 horas; 5° cadeira, Noções deDireito constitucional, civil e com-meseial, 3 horas; 6* cadeirri Le-gislaçao de fazenda c aduaneira epratica jurídico commerçial, 3 ho-ras; 7* cadeira, Noções tíe mar-ceologia e Wohnologia meroeologl-ca. 3 horas; 8' ca<leira, InstrucçãoMoral o Civtea, 3 horas; 9* ca-deira, Historia Geral e do Brasil,

3 horas; ;to° cadeira, Historia doConimercio'' c da Industria, 2 ho-ras; 11* cadeira, Complemento <leChimica 1 horç; Aulas de Desenho

I á mão livre applicado ao com-¦ mercio, . 1 hora; atilas de Pratica

de commercio, 1 hora; aula de M&-thodos de classificação de papeis esystemas He fichas, 1 hora; Total33 horas. - .

I Curso Superior — Execução in-tegrat do novo Regulamento.

Nao hai que concluir, depois <Hs-to ttíio, o sacrifício -dos alumnos?.rara o receio justificado dos pães.cujij obrigação precipua c zelarpa.à saúde dos filhos.

•Dahi a conclusão que se impõe:o abandono . das escolas de com-"mercio por parte ddquelles que lhes

garantiam a efficiencia.

Solidariedade acadêmicaA,\àm da commissão de homena-

gens c visitas do Directorio Aca-demico ,da Esgota Polytechnica, o

fA 11473) presidente e thesoureiro do mesmo

O 1° conselho antes deencerrarmos trabalhos,

absolve um réo de crimedè morte por imprui

dencia0 conselho da i" auditoria

reuniu-se hontem, sob a presidbn-cia do coronel Frederico Cavai-canti Carneiro Monteiro, afim dejulgar, o soldado José Sevcrinode Sant'Anha, que respondeu oprocesso por crime dc morte, porter, quando examinava um revol-ver, disparado um tiro que feriumortalmente o sargento RanulphoAlves dos Santos.

O conselho, depois de examinartodas as peças do processo, reu-niu-se em sessão secrta, trazendoem seguida a absolvição do réo.

A seguir, encerrou elle os seustrabalhos, tendo o dr. Garcia¦Pires agradecido, em nome dosadvogados, o concurso que pres-tou a justiça o mesmo conselho.

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A 5^ Exposição Canmaserálfi 14 de julho e oprazo da inscripção foi

' prorogadoTendo ,

solvidot pelaTendo ficado definitivamente re-

jlvjtlofiela direotoria do BrasilkennelfíbJb; que a eua íprinta Ex-

Imk*M-«f«M

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áiqiü apresentu, como novidade emmocioriante, vôos ém pieno palco, realisados pur^B.,....-., ar.llstds, nos quadros de grande enscetingão A

9 Sexta-feira—Recua dos autores dn revista, com programma seiisucondl. Orande^B- acto de variedades nas duas sessões g'%*É*#»-#-*i^-^g*Mé^

VICTORIA REGIA

poaçad-Canina seja realteada a 14de julho, «"» campo do Orub Ide Ke-

(tatós ido Flamengo, á ¦ rma Paysaik.dú • foi prorogado o prazo das nvjscripçíes até á véspera do toerta-j

""Depíeiende-se dessa iresoliiçai3v

que .o'Kennel Club deseja conciliarjos intirtsses.de todos, o fliie re-

sultara JÍnda em maior affluenoa,de eKpoiitores.

As Slialhas.-para-os grandes pre-;mios esfio «aüubidas, desde já, na.

SalheW "A Nacional» á Avenida,;

Rio Branco, esquina da rna 7 do;

Setemprc, onde também se acham-

os dngiû* á disposição do po^

As amcripçoes oootimiam abertos,

Para WP&Pyfc ¦aa-n.secretaf.ado KeW dub, a rua .'Buenos Ai-,res *« phone Norte 6298, ondesão prestadas informações a toda»as neèsas interessaldas.

X-s~— «a it»» ¦¦

0 "íràcipessa Mafalda", emconseqüência da cerra-çáo, abalroou o alvo fia-ctoaate

"11 de Junho"Amüecè», ihontem, fundcddlo em

aguaoidi Guanabara o transatlanUco"I5riniii)essa Mafalda" que, dtTre-

gressó-io K'o da Prata, destina-seS Geiuva e portos intermediário»

eASilnaade mercantil italiana, cujo

estado imitado foi -verificado bom

pelo medico'Ida Saúde que procedeuá visitaregulamentar, trouxe .poucos

passageiros para o Rio, entre ellesos médicos argentinos Orlando Tor-nari é Rodolfo Del Valle, e conduz .regular «nmfcro em transito.

Nartccasião cm que o Prima-

pessaílafalda" rumava em direccaaao Caei-do Porto, afim dc atrav?.r,por pbaco occorreoi um grave acci.dentei'on conseqüência da cçrraçaodensat(ite então havia.

iE' 'nie esse navio por -um triz,não' abiiroou alguns destroyers quese achaiuíundeados um pouco atras -

da 'ltba das Cobras, em virtude de

Uma BBiobra rápida do pratiai fluoo ditiga, chocando-se, comtudo, li-

gairamote com o alvo fluetuanteEn deJoHÃo", da Armada, que nolocal Jríerido também se acha an. :cor:4áoi; ícarasando-lhe ava^iae de

pouca wportanciá.v __ ja t» » — O inovo promotor de

| Páo Gigante,'Fdi nomeado . para , exercer o

cargo" jé promotor publico dc PãoGigantl no Espirito Santo, o !»•cliar|f,0the.llo Renzi Turi.

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Kcaliza-se, hoje, na sede d». versai Pictures do Brasil á rua >.|

Maio, 31, a.opuracSoMInal do coMiparo

"a escolha do titulo' dc «¦» fsua» • peiliciilas, "His'People . LAniaujhí,, i'»itil'car\lmo, o rf-íy

deste ¦ interessante concurso, -jsmm <¦<u nomes dos concurrentes mik'|

PROORAMMAS DO Dl\CAPITÓLIO — Uin dos cn;iii J

trabalhos *de Marlon Daria acstrciU . yankee, esti sendoesta semana, oo cinema Capitou1;"Janice. Meredith", é . o titulo |esplendida prouucçào da 'Metro, <wyn, em que vwiios as diversa a jcias na 'proc!amação dá indepe»por GeorRc WasbiaKton,

Harrison Ford, W. C. iFiclds ibuckle 'Macklvii figuram oo seu 1

No palco: Canções amercanis.|—X— .

CENTRAL — Renova-se,programma desta querida -casa orversões. Na tela, um esplendidodo Diamond Projrramma— "Vi,'como.as armas", cara Biíly Sulnv,,Tiheima Uill, dois. populares nrW¦ da exêna muda. . . ,

Como. complemento, uma hilária.con.edia, " O • Pirata de BagdadrOdta ao film dc. Douglas.

._.. 1DBAL — Despede-se, hoje, Ja, i'

deste popular, cinema, um programique vem causando suecesso, desdegunda-feira.

' • ÍN, ,Os quer-dos artistas Ramon Novai

e Reginald Denny, apresentam-se 'duas nellicuias, de sensação: "Demoa Berlinda" e "Juramento ic{Amante".

No palco: o burleta'"0 P»»» £}L0I6", com Ottilia Amorim, MsníflDurSes e Augusto Annibal.—x—

IMPÉRIO — A linda c crachá'Dolòrcs Costello alcançou, M' neste luxuoso cinema, um grandeto, com o seu. trabalho em "Maaeq ff_;da Paromount. Alice Joycc, VV t">-rBaxter \c Zasu Pitts, têm ada»'! ijej»papeis que causaram sensação, napuitco:No palco, - l-frelro acto. comde Oliveira e Teixeira Pinto.

—X—. ODEON — Ntta Naldi, a,vampira da tela c Virgínia Valh

. tnosa heroina. s3o as duas tnque disputam o amor de Lcwisno bello drama da First_Nat.oi..luuicr que Jurou 1'álso"

A REVISTA DO RECREIO -— Um doa números melhores dó "Dentio do Jjriuquedo", vén-,'.¦' clo-se a "estrelln" Margarida Max entre os - compei/esOlympio Bnstos (Jucá Pato) e

J, Figueiredo (Grandolla). i>- ,: '.

aPülil PS%JÊff

li **

KA válvula universal

Á' VENbA NAS BOAS CASAS ESPECIALISTASNO RAMO.

.*-

SEMFIO«-

4

tina

Aètclia

íBiortor-

ulbiresSjoie.

alí "A

Este füm do programma bcritoaor t-admirável poema de omoij, Jctja

acçao se passa em Veneza e en -fleiodeserto do Sabara.

PARISIENSE"7— Syd ChajApândego irmão', de. Corhto, cassdjimais midoso. êxito comte trabalhe era "O Hery" comedia da. Worner Bros.

Heleno Costello e Alice Ulloin,dua» cncanUdoras estreilas, sao toscompanheiras e emprestam graça e Bileia. ao suecesso do film.

—X —PARIS — Continua b exilo ()xt air:

iinario do film- "A mana de:P:niinteressantíssimo trabalhb dc çbn un-

.ce Talmadgc' numa producçaq diXJiBt'National para o Programma, aerradir..Tratà-se de uma comédia finBsima. eOTuito engraçada. Ronald Colman e o!»eú Dartner, c. secunda com brilnji-tlsmo ã iíiteressante estrélla., CoatHe.ta o programma o fi'lm ."O desfila*!-

ico do Diabo", film de aventurai c•mysterios em que é protagonista olir-tista cow-boy Edmund Cobb. |

.„... „ seu liilwiin-' Homem do, TflW-

VARIAS NOTAS \'SÍA

IA-o«u-

' T :'íiflsceij na"'-fte do C«-'.

1 |ifti

.UMA 'FORMOSA- ÇHINEZEÍIGURA EM O LADRÃO DEGDAD" — Uma das mais imptes artistas da cinematogmpnuiricana é

pr. .drío dc BagilarI". ,'A formosa .cHinezaiba nasceiprovincia de Kàri Su ao NorteUste Império. Seu'pao foi Songl.QqoSong, professor, esçriptor de ycitpc eecbre historiador, I;

• Com a edade dc 4. atmos Annabarcou

"para, a Califórnia em qmya-maia de seu pae, que fora WugWj,nara o lugar de pnofessor de etojí.».

Se uma Academia. Sob p oéu da Ca-lifornia a delicada flor de Lotus., es.-.ceu e aos vinte annos era 001 ilidamocinha. Foi, então, que desejou or-dentemente entrar irará .0 . cineitvi e(contra a vontade paterna, ct"»»1»para Hollywood em busca de trablhonos estúdios. Depois de, multo tapo,,foi contractada.pof Naimova, ef, «oi-de então, foi sempre iprocuradaíbelos,directores. Quando YDouglas Fjitb""..resolveu filmar o "Ladrão de Bígd,Aima obteve um do» mais tropoítates

' *sTÍa. ¦-¦ • -romance de amor íerf.-

Gloria no dia

de vermos diversas scenas, oté hojetiteditas por. nos. j

fí ò 'Parisiense cont'nua_:á a cxliibil*o até domingo próximo, e aconselha*mos a todos que «miam tristes, a nãoperderem esta opportunidade de se ale-grar. , , .; .... '¦ 1

jLON .. CHANÍY "vae

REAPPA.'lilivCER, NO CAPITÓLIO, EM-.'l&TUDAÜE MALDITA1" — Asnossos platéoa sentem, no momento quopossa, ii attençao; das grandes inter*pretaçôcs dc Loa Cliancy. Keclatnamcora -nsisteucia u seu nome cm cartaz.'Exigem, còm f ansiedade, ¦ novas crea-çôes . dò grande actor os. satisfaz emtoda: a plenitude..,'

IC aos cinemas, nada mais resta sí*não uttender a vontade do publico I SeeHe quer llvon. Charney — é concedei-laè"ijovãs opportunidades para que pòs*vani apreciar o seu 'artista predilecto..;' Foi , assiro .'pensando que o Capitólio.resóíveu^-.fazcc. as, primeiras cxhÍD-.*

ç cs, já na segunda-feira, próxima,aja -Si' fie um, novo ' trabalho de I,on. Uianel, ^liás, úm'" traoalho* mteirainentédiverso de 'todos

que até' hoje temsido servidos ao publico. NSo é umdeises typos «V caractcfizaã.o campli*cado, onde >desapparecci em -parte.; a,masiiara natural e invejável que JUonChãijey possue; em ( "Trindade 'Maldi*ta", i.o .artista. ' surge-nos' com ò seurosto l.ntpo, e ahi' uniu' grande oppor-

¦ tunidode Fha c facultada para mostrar*nos que l,om Omneyé sempre um ex-•4"-)lcfbte artLita, imcsuio quando nãoesti caracterizado!'No yentxKoquo ".Echq", mais tardemataniòr-phoseádo, em «ma autlirnticavelhota, vendedora de papagaios quenao falam slnão com o recurso estra-tcgicp '.da voiitrüoriuia, Lon ¦' Chaneyha de accentuar ma.-s ainda a suagrande tevaa. de' actor notável 1 ."Trin,dnde Maldita", tinia producção'àJmèifavL"i'i 'da IMdM%iGola*v\Yn, aqui,distfilnjidk pela -Paramont, serri pre-cedida, no •Lscitolio, t>or um lindo actodc fartasih, desenvolvido no palco com

-o;concurso -brilhante -.de uma cantora'lyrica e uma bailarina clássica. f "

"E*. 'ASSIM^QÜÊ SE TRATAUMA MULHER !'r— Por muito teta-po, não .se ouvia, em .nossa- capital,oiitro estribrllio carnavalesco que não.fosse o:: **Não c assim que se mai-trata.uroaatuUicrl"... ,..;.. .-, , ¦!.'

A onção " pegou I" A sua pòpula-l«ir.- .-,,K. «.-."tTejoi ' - •breve'

linda comedia, que se propõe a provar Assim, o Phcnix, vae registrar ama-que tudo na vida é .Ilusório é são. tu- '^„dJra

Sn.^.^porque6. "eín

tÜSS"do ,tudo, a começar, pela própria vida..,. -a^^ "Victoria Rita" ê uma regia¦" A peça de Chiarelli vive maisda sub- victoria pelo deslumbramento, peloUe» dos diálogos, formosos, e «pres-

^^/^'t %!$$££%sivos, e confortável ambiente em que . pe|0s àrtisticos bailados • da "troupeso desenvolve, do< que, da própria i Olimeva. ,acção

Vera Vcrgani fez brilhantemente opapel da mulher que deseja.se conscr-var honesta, apezar de todas as .vicissí*tudes. mesmo impressionada para oabysmo por aquelle que deviav ser o,primeiro a defendel-a. No segundo actono dialogo com o marido, e no ultimo,quando dá a explosão de seu amor pro-prio ferido, - a sra. Verganl foi natu-ral, foi perfeita, foi magnífica,...

Muito bem esteve o, sr. •Cimarâ no'marido, papel, dc uma; grande margem,para a exteriorização de suas qualida:.des, e optiino se apresentou o sr. To-fan o, no conde Lancio, sobretudo nassuas iiuliscreções- do ultimo , acto, justi-ficadas .pela freqüência com que iaao í'búffct".

¦E ha ainda outro interprete a- desta'-'.car, o sr, I,upi,J*" no Rogai, p .ban*queiro, ..' '-

Os outros, todos os outros,', auxilia-'ram cxcellcntcmente a representação,para.que cila oceorresse de maneira ho-mogenea porque se viu e qué reçom*menda tanto o gosto artístico dessacqnipahb.a -. '¦/ ¦-:

A,iFESTn DE AMANHA NO RE-CREXO' -r-" iEm duas sessões,'..CarlosBittencourt e Cardoso de, Menezes^ reaHzam amanhã no 'Recreio ã .sua1"ré*cita de autores da revista ' "Dentro doBrinnucdo".' AqudiScs escriptoros re-,

.cheajiam av revista com scenas'novas .eum enRraçádo'qurVt'" que.se intitula"O filio da 'Céniiinha", defendidopor ^Margarida iMax, João Martins «.Jj Mattos; '' •• . i

DENTRO DO: BRINQUEDO" —.Margarida, Max, a figurante: "estrel-ia", do Recreio, hontem recebendo no' seu1' camorjm ^vários Jorn-iVstns fez-lheso*següint<i pedido:' "Ouero que vocês,metis bbfiil, amigos.- digam pelos seusjornais . '.que. eitV, estou, satisfeitissmucom.: õ-meu publico, pelo'acolhimento

A3 IBRADIAÇõKS DE HOJ15

Badlo Oliil» "4 ¦-,'•'¦. v

(Onda de 320 rnelros)., ,. ' ¦

A' 1 Kpra- —¦ Boletirá^ commercial,c noticioso. •; „' ;•,.'

* ; ¦ vDe 1,30 is 2 horas —i' Discos..Das 4 ás 5 horas— Discas.Das. ji ris 5,jo' Boletim' 'commer-

ciai e noticioso — Previsão do tem-po. "¦-¦:;¦¦: »:.&'¦: ,, • ¦',•••: Das 7 .ás' .8,3o*1 — Orchestra doHotel Avenida;— Notas deimterés-

-BC geral ;¦."¦•' " É• Das 8,3a'íb-8,55-'— Boletim çqjn-mercialv . '. '.',.¦ ]'•

Dius 9 6: ás 9,20 — Hora cerfa epalestra pelo professor J-tslto: PortoCarreiro <jue dissertará- sobre ' "APsycho Analyae da. EJJucaçáo".' '.T

Dás t),io em-dcabté'-^- 1 ransmis-são do sliudio, de um coocertn vocale instrumentaf. , '•¦:

Radio Sociedade ':'.(400 níetroí'• v í». ' .

13 horas — Jornal 'do ^MéitvDia.(Noticiai "dé' interesse :Ber8lvéxtfáfí

qdc 'este térò|>dado á nova, revista da ujdas rj03 jornaes da manhãparceria Batencqurt^Menezcs, "Dentro

Abertura da Bolsa — Cotações doalgodão, ido assucar, do café, cambiàes

*e pagina agronômica). :'>N'^Suppletnento musical do Jornal-

de. probidade artística temos do Mcio-Dia.èncnrrcrai'' para'. oqui. A ban- :A's 5 horas -r- Musicada sorve.

NOTAS & NOTICIAS. .,("¦;

s-Aruia 'May , Wong,, que pn __uni dos principie*'' panoijfa4an_a^Qi{^f;-1^j,si

"nio^è^Tesomiu; âs, fronteiras;

nacionais, em Ibreve espraiava-se porah iftVrai até chegar aos,'Estados Uni-dosl ,

Li, como se tratasse de uma phrasefeita daa mais .felizes, foi anmedialta-mente 'aproveitada — com ligeira alte-ração! — para o argumento de um"film".-E que "filml" Uma das bemtticiiitcctiyijis comédias que 36 a *Pa-rámount" sabe produziri .,: E' assim que se trata uma mulrerl"— foi o titulo com que se sé baptisou,então, essa pellicula cujos ;prottâgoms-tos ao confiaram' a duas figuras dcgrande prestigio e vastos recursos ar-tisticos na setima arte: Rtchard Dix,nem favor, um, galã de grande popu-raridade, e 'Esther Ralston, a afamada"étoile" cuja graciosidade, plast:ca ebem nossa conhecida, através úma sé-rio brilhante.- do typos ¦ encantadores,na. télal "'

'" ; ,"E' assim que «c trata uma mU'

papeis da historiaEste lindo —

xehibklo no Cinema8 do corrente.

BAPTISMO DE 1»OGO ~-, A;aic'o.logia do timido, do 'bonmem. que ura-damente tontas vezes se denomru co-barde, tem sl-hv objecto de atumlosestudos por parte dos mais atadososieologos. Munitas vezes essa talezessa cobardia é: apenas a ,falta domo-mento opportuoo para. aue todo oiys-tema nervoso do • individuo'ata, no uil, llltu „., .,--,-bom sentido e tenha a controle «ns-. s5()4 0 Império se incumbe,, deciente par».*&' ÍÇW5*2*H?*ijS».*'i2 I .ápresontafi' ¦: ja', na,; segunda-feira

[im

lher" oWtIa b ínomentoso aasomptoda predlleccáo

'¦feminina pelos typo»

masculoa,' smporiores, -naronis,dos cm pleno "far-wcst''. rEsito, traça. Uma . critica feliz, engraça-dissima, ao predomínio que por", moitatempo se fez-sentir, dos "films" pas-sados rio oeste, com os respwtvvos"cow-boy, mimadas de gado, .laços ade-

lo ar c outras banalidades que

"CHANCHADA" ~ Será' irbprcte:rívelraente io. dia ^8 do pr.oxmo .rtiez,a , "premiére" da revista "Chanchada",original dc. Marquec Porto, comt niusi-ca dos maestros Christobal, Assis Fa-checo c Sá Pereira.1

^Ningucni melhor do que' MarquezPorto poderia nos dizer aigüma coisasobre a sua ultima producção, c, ihtOl*pelladojjor. nós, -assim foi falando .ofestejado esçriptor:. ,*¦ A ¦•"Chanchada" está- feita -nos rnoj-des dá "A1 Ia ;garçonne"it¦ ,w,ComÍdaa»-meu, santo.,.í'"e.'outras de minha au*toriá. : , ,¦ - ¦ i- ,..,' . , ¦ ,,y «,-'

Não abandonando a fantasia sralante,elemento indispensável nas (revistas desuecesso, cuidei - com especial, carinho,da parte cômica,. 'v ;

Esta cheia daquella graea "maluca"das minhas pecas anteriores, /"E'" uma revista para .rir, para divér-tir o publico, sobretudo, alem de Umamontagem luxuosa.' •• tA musica dos .maestros J. Chricto-bal. Assis Pacheco e Sá Pereira é.ma-ravílhosa.

A . etisccnáçaó. do Iiidro Nunes per-•féíta. e as marcações de Restier;Júnior,servirão para mostrai1 ao .publico um 'artista novo, cheio; dc talento c dc Ibom Rosto. E' na minha opinião, o.príncipe do movimento. *

, A parte com.ca,- a cargo de José Lou-' reiro, Luiza dei Valle, Alfredo Silva,I A. Coutinlro, Orlando Nogueira, Gri-¦j6, etc.v i>, parte brejeira aos cuidados-

do .-brinqúéíJo". , Nfàis ¦ uma • vez se t constõ.tôu qúe'. o .prestigio, do Recfc"'o éuni' facto, 'pois se mantém ,cohe*a anumerosa, corrente que , a custa dc \trabalho y

'sabido' ...- — , - ..»„,, .-_-— -.. .--.deiri que, desfraldamos tremula victo- teria'.Alvear,' dirigida pelo msestrerjosa porque, o_publico rntejligente do .pjjiònà,,,'

Qnartò de hora • infantil pela se-ífioritá Maria Lúiía Alves. \,''.-Jornal da Tarde (Previsão dotempo'. Noticias diversas. Fecha-mento ,da Bolsa. Cotações do algo-dão, «3o caféi" do assucatí, cambiaese dé títulos). :

A-s.hs,- Inicio da irradiaçãoiá* entrar em d» .noite". \-

A's 8 horas

Rio comprchenflequer' prem'al-o. A

it-sso^N» forcorevista"-.õe Çaiflos

Bittencourt e Cardoso de .Menezes re-;gistrbu ma;a uma.ctaiw _/Íctprjosa...Ks-tamos representando "Dç?htro".do"brin*quedo"? com jcasas cheias* e sab.ap*plausos ' espontâneos do ' plátea.' • como"*V-ês, pSo i-n?'J5fH;|ta? *estemunhrís. t I?'Márf-ãrida continuaria,- tomada de jus*to enthtisiosfno so o contra reara nSoviesic preyenS-a dc quêscena.

IIIJornal da, Noite

__K .(Secção noticiosa e de informa-ções).[-: Suppleniento commercial e- eco-iiomico do Jornal ida Noite. ,

Palestra sobre assuiriptos de hy-gipne pelo dr. Sebastião. Barroso.¦ A'!s 8í4j — " A ^historia dos si-"gnáes .de incêndio. ria cidade do Riode" Janierò» —Palestra pelo tenen-te^còroriel 'Ernesto de -Andadev fiscaldo Corpo dc Bombeiros.

. A's 9 horas —1, Transmissão tiemusica leve ipolo jazz-band Ido' Cor^pode Marinho,ros Nacionaes.

Sfnyrluk Veigafpnda 260 metros) v

•A iRadio ,-Socicdade Mayrink- Véi-ga iniciará hoje as silas irradiaçõescom" a nova estação Vadio-diffuso"áde 350 watts. -V ¦.,'-'. .;'l'^¦^.

A irradiação desta .noite será thi.ciada ás 7,30 horas, obedecendo aoseguinte iprogramma :'¦ >'¦ .\

1) — Palestra pela'sra. RosalinaCoelho Lisboa, 2)'-/Catalarij: LaYally. Ária. Canto — Sra, , Car-men 'Eirás. 3) £ü Dalcroze: ,'Doiá

.cantos riormatlJos' para 2 vozes —Sra; Polaok e sr. Béh Polack. 4)

Tabuyo: Mi ,pobre reja. Can-to'—',&r, Adácto Filho. 5) — Ver-s.ps règiònacs brasileiros, .pélase.nhorita Rosalita 'Cândido Mendes.6) — Guerra: Capricho,'brasileiro.Violino — 'Professor.Marcos R. dcSàllèsi 7) — Verdi- Aida. Dtietto.Canto — Sras. Poiack' e CarmenEiras; 8) —:Palestra.'humorísticapelo dr. Bastos. Tigre. • 9) —Strauss: Voei di primavera. .Canto

Sra.tElsaMiirrtinho. 10) Bizet:Carmen",— Habanera^ Canto —•Sra. Polack. 11)' — Ricçi:', Çrisi)i-no e Ia comare. Duetto. Can to —Sra.. Elza Miirtinho.e sr. AdactoiFilho. 12) ~ Saint-Saens: Trio.'(Preâmbulo e "Miriuettò).' Piano ,—'Senhorita Darci!la''NoK*vhá; violino

iHilda Noronha; Cello ~ AltairNororflia. .

'

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:!.:hii-

111

oROSTO

PARÁ SERBONITO

deve ter a cutis Usa — pa»relha — bem unida — cô-rés bem definidas — bran-ca — ieitosa, morena, matte— conforme a pessoa —ausência completa de. às»perezas, espinhas, cravos,vermelhidões — inchaçSes,

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t\[OTAS SUBURBANASA população, suburbana de* •;

fendendo-se ~ Orandlo?t: %festa na Matriz do Enge»nho Novo — Outras nota».'Constantemente a laboriosa popu*

iação «ubui ban.-i se vê perseguida Apelos ladrões que assaltam audacio-saiuente as suas propri- dades pre-juditeando-a. nos seus haveres.

Zonas, cnoriiiissiiiias, sem ixxlerem|K'ss'.'r efficientc polrciamento, vim-s: deisa fôrma entregues á sanhados malfeitores,

Dahi. no legitimo direito de de-,.,,fesa dc suas vidas e bens, tomnrera moa seus habitante» ¦ a > resolução de' i'í ,enfrentarem os elementos perigosoí '*¦''

que infestam taes localidade».,'O primeiro movimento partiu ha :'.'

timpos do Cürnto de Santa Cruz, ,,onde á noite uma hoida.de ladrões , -.atncava 03 lares. • ¦•';

Ao cabo de alguns ;diàs, reehas- ,(sada a quadrilha, foi cila abrigar-se em Realengo,

Mas, ahi tnmbem se fez sentir a :.,;acção enérgica dos moradores e t> . (•

'

. »

,i,'

"BICHEIROS"'-.

PRESOlFoi horitem preso pelo commissa-

iflo Paulo'. Nogueira, quando vendiaó jogo de bicho, na lidieira doCastello n. 20, o nacional ErnestoMacedo, em cujo poder a policiaapnrehendeu' 42 listas e 112J300.

Maçfcdp foi autoado na 2* dele-gacia auxiliar.! .

bando criminoso dispersou-se.Agora appareceu elie em Bangú,

a localidade operaria, icentro ,tam-bem de grande actividade.

Por falta de elemento».., a policl» ¦>não podia agir èfficazmentc redo-brando de audácia os meliantes.

Ha dias, no entanto; a população ,:,resolveu prevenir-se e, áo primeiro

',

assalto levado á ¦ effeito" na rua do »Commercio j}. 17,;pelo ladrão "Ma-'-riola", houve a necessária^ rcacção. -

O miserável foi ferido ff.bala. em ;;pleno peito, sendo agarrado e con- ,,duzido ao' xadrez do .25o districto. '

E assim, '¦, corajosamente defende-, 5]se'a população suburbana, ' \ v

iNa falta 'ae .ppHoiamento pela» '••

autoridades competentes Io -,poyo o \exerce. '

\E', um direito. , ,.Oxalá que os indivíduos presos .;

na pratica de taes crimes sejam ri- <gorosamente punidos para <jue daszonas' suburbanas desàppareçam para :sempre,, essa quadrilha-de perlgosotladrões. •"

Engenho/Novo]: Na Matriz de iN. S da Concei-'•¦ção do Engenho Nf>;j, nt> domingo, '

4 do corrente, ettectua-se ,a; fata \final do encerramento do .'mez doSagntdo y Coração de Jesus, com .-missa e comniunhao geral <de todo 'o Apobiolado,. ., v '

A's 10 horas, entrara a missa,cantada á grande -onchestrà, coni ;sermão ao Evangelho. , •

A's 4 horas, sairá imponente,pro- 1císsão. percorrendo as principaes

; uas da parochia, seguindo-se aó •recolher, "Te Deum" e benção' .

Asylo N. S. da PompeiaContorme noticiamos,. realizou-se-:

•terça-feira, a festa commemorativado 9° anttiversario da lundaçâo do-Asylo Infantil N„ S. de Pompeia,•que tem por objectivo' cuidar da '

subsistência e educação das filhasdos condemnados.' ,

A festa transcorreu' brilhante-mente. A' 1 hora da tarde, partiu:da estação do IMeyer o,bonde, le-vando os convidados, sendo todosali recebidos pe]a irmã superiora '

e diversas' auxiliares. IA's 2 horas,. i;ea;lizou;se a: festa,

'.,

Foi ifideferido o reque-cimento de um sorteado

Pela junta derevisão e sorteio da1* -ciTcurnscripção de recrutamento,

amentod^ânno df .g f "jósé Oe- dr.

'jose Lyra, que» deixou boa'im-.

hrTo.Bruno Horta Filho podendo; pressão e da repres-.ntaçao , pc.aítano liruno 'n^™^1^' 'Sa?rm.> .meninas.' asyladas de uma «omedia;, caprichosamente ensaiada., causando

_L_B_—_«. satisfação o seu desempenho'entretanto,Tribunal Miítar.

\

terre-jando peko "film" referido leva parano humorístico 1.." • ' ' '.

Uma fita espirituoja, bem ímar-na-da, melhor desenvolvida, cm

w..-.. para un» w*j» •—• *-*.«-t t/.-•Não pçropriamcnte còbardes entn „homens; lia nervosos e desoricnWos.Isto dizem 03,' licrnéns,',de . scifflu eisto se prova no' pel-**1"?. ¦f"P» 'l»ea .Fox vae lançar na próxima Joana.em o titulo "Baptismo de fogor. Umbomem que iodos despresavam pjnuena hora do Pírim fugiu ao sacikioda -sua vida na luta contra o inu.go,

homem a quem, por isso meara, -

conclu-nol*apio-

xima, dia s de jtílho. '

, i "/',

E no palco? Provavelmente uma ou-tra comedia, esta', cm um I acto, rjasque m> Imoerio vVm agradando fran-camente, será representada, petos ar-tistas da "troupe" que ali vem actu-aadol .

AS GRANOU ATTRACRES ACI1K3AR PEI/O: "ÍWASSILIA" .PA-

. ._.•_ . ._de Restier' Júnior, Edith Falcão,. Hor-tencia Santos, Lourdes C^ral, Candt*

odt_Aji>''da Rosa, Denetai- e Victoria Nogueira,propo* quo além: da fcoracre" se ehearregou

também dc papeis nacionaes, tudo, cm*fim, está previsto na "¦Chanchada"," ecuidado com especial carinho,.

A, Novcllino, alem da machinariaf"z o scenario do quadro "Estrcllices",fazenda assinr a sua estréa nessa novamodalidade do' seu Rrandc talento ar*tistico..

Emfim, tudo faz prever um grandesuecesso da "•Chanohadfi'*. ¦Além da'" minha boa . estreita, confio

ainda nos'dois maiores- factores ..dosmeus sueceasos em theatro — o publicoe a critica.

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VAE SER COBRADAEXECUTIVÀMENAE

A DIVIDA DOIMPOSTO PREDIAL

Vás ser remettida para a co-branca executiva á divida do im-posto preàiál

' relativa aios exerci-cios de 1920-e .1921.

Ièençoes em favor deunia missão scientifica

O'" ministro da Fazenda cohce-deu isenção de direitos na Alfan-dega desta capital para- bagagemè equipamento da missão scienti-fica de. Ohicàgo, destinada á ex-ploração das florestas e regiõesdo rio Paraná.

oronria nota cnucjímente desprspu, ! RA 0 CENTRAL — O paquete fran-quando chegou o momento prorco, ccb «MassilkVesperado sabbado pro-tornou-se um heroe e apagou <n o ,x_,0i trar para o-"Crae Theatro Len-«eu heroísmo a mancha, que tatam, tr_» 3 grandiosos números dc Attra-tentotlo lançar na slia vida. „•. ."., ^.ja eontrpxitaíba,, diroctarnento 'pela

"Baptismo de fogo" é, como * de- gnpresá Piafildi,,como seja: .nrehende de tal assumpto, uma pocula, jfcjss BrooKlya ,e sua maravilhosaempoluante e grandiosa. B iua»*> o joU^o de Papagaios e pombos ornes-nicI fisse como.ma verdade o é,„hita- tro(í„, ,_' a ~ ; """ "ria ter na sua intepetraçao osr.ltllos corAece nCste

92-Av. Passos-92(Em frente á Caaa Cotia

(9880

rimlòr.atrrâccSo que se«ninai... ^ —-— gênero, e M.iss, /Brook*lyn. apresenta trabalhos verdadeiramen-te maravilhosos quê superam oa-vistoaacrui apresentados pela bella; 'Monfahha cerca de a anãos. • O numero deMiss Brooklin esti destmado 4 ebter«trai um suecesso/monumental. O se-¦rindo numero de, attraccio * Aro-

M,.„ _ outros de naojitoor Saiajj» notável Vortnkwio com seusBaptísmo de -fogo" <»•"**»* boneooa Sajaa y Tomasta, a mais sfn-

exhibir-se na próxima segunda-era. „_„__ attraccao r —

PODE UM ^SPEAM^- *>¦ « »&° he^ânhies3novo» "para rnós.- *

,_,t„ j mrmeroj «Uss Brooyb_ —Aro Satán — Trio Wagner, chegarão

nomes de Modge Beitany, formos atreSU de tanto talento e tao enanta-dor oihar; Hobart BosVorth, o -tapeoadmirável! Kennett Tiarlaa. "tte.deenormes, recursos ¦<«'^^e,_*'|'a bailarina que a V<xí lamçou * tu-„s da fama e que e egualmçnte uniagrande artistavalor ""--'

SYLVIA OERTINI — Chegada dovelho mundo, > onde esteve a passeio,trouxe-nos, gentilmente, a sua visita,a Interessante', actriz ,- patrícia . Sylvia.Bcrtini, que é elemento dc.relevo nonosso theatro de comédia.'

' A SUPREMACIA1 'DE' '"JAZZ'IBANiD." —- A revista' que'mais' aiicces*'So esti fazendo é "Jais Band", no Re-publica; Todos os papeis são heróica-mehte defendidos pelos interpretes, atartir de Laura Costa, qtíó intervém

,..l_é"-no deseriii)rV " —-Laura Gosta

lMála,';"ry"i ° novo logradouro que conte-Itermin'' fiéis, todas, e 04' actores '*

ça..—Soares CorrèÀ,-Q alewe compadre Pis* ,triçtO-..dã. Gloriatarim, San'.o.* Carvalho, HcnriaÚQ. A1-"ves, Carlos Alves. Rèfrinaldo Duarte.Attendendo a oue tem dc dar aqui asrevistas¦ que an mm ciou, apezar de suacurta dethorb, nesta capital» a companhiaannuncia para o dia 8, a quarta pecadé seu repertório. aue.é."Pom Pom"

ATROPELADO"Foi-atropelado por .uni auto, hon-tem, na praça, da Republica emfrente áPrefelliura, o marítimo An-tonio .topes Gomes, residente á ruaSenador. Pompeu «1. 43. /'.'.„!'• Antônio «jue recebem, ferimentosno ' rosto e namão < esquerda,,. tot

jmcjficado na Assistência(to-se depois á sua casa.

recolhcn-

Diários Independentes, ti» grand»circulação, na capital e no interior d«5. Paulo. -1 .

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UMA NOVA RUA .; 'Erti decreto expedido hontem, .o

prefeito , reconheceu como,Jogradou-rilhantemente no desempenho. E conjo ÍÕTrtubÍic6"Tda cidade,' com a. deno-S'^? ZCu°ffira"M^dTT''S^^l^^^^-^ ^-iMarsarida d^lmeida.; Ricardina iMala,„.':ry", o novo logradouro, que come-

• « ot" actores^ça.na rua. Pereira-da'Silva, no dis-......j— d:..: ..:_,. jí, /Jloria." ,..';

\im\imjt am —

QUANTO PESAM 210:0ÒO$OOO EM NOTAS DOW^.; THESOURO?venham Vol-os, ' .'

'avaliar.,... ' :'.'.-¦'.- e deixar o sen palpltt»

Poderá ter asorte.' grande

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Esses 210 contos, destinam-se ao pagamento .do1» .nremio da Loteria Federal dej, depois deamanhã, sabbado. Este e todos os prêmios ac-crescidos de 5. Não.ha bilhetes.brancos.

Ao Mundo- totérico I Ouvidor 139. (6166)

Pode um príncipe,amar suiSo tnprincezn.? Até aqui, ou antes, J* osdias da grande guerra, a verds» .<,oue, em questão de amor. nüotUnacasta mais ferida que a des pr.flctcs.

rcorre 9 rnon-er com can*inteiramente

dai mrstnoí"Jaiz Band"autores felicíssimos ' dé

sâ£bado pela manha e faraó srra„in mi mesmo dia a tarde

jrrfUiaiuw— -trai apresentará no próximo sicomposto unicamente de nondad

„,„™. ...... tVéa no mesmo dU•Um principe nio. podia, comp nai ior- a Central. Seri, po^. umInaohias ainda existentes, nio podeiin- ¦_mD<i|MO e insoperavel, 0di amar sinâo a iih» rnulher dàan- «™«ue. Por Isso mesmo, e sempre ira3e sua terra que elle tem dc ir ns-car a sua esposa, mumer <le ©mos ^ «q lfl^principlos, de outros dunas, de ottros oENTRALdostumes. Mo lhe era dado ipder -' - •¦amar," na verdadeira accepçüo da ta-u„» » nonlher ?. sua esposa (,< ?or

compostoPncA^TA

Cfl*no palco

um programma_ que o Cen-

>xtno sahbodo,C3.

~iÒE~BAGDAD" NO

Uma r<lesopuantc paro-

O PROFESSOR RAY.MONDO NOJOÃO CAETANO — Os esptetaculoadc macia e (Ilusionismo do professorRaymond catão causando surpreza novelho theatro do príncipe dos,nossos ar-listas. Rajrmo*.d apresenta-nos traba-Hios que aqui nttnca foram executados.Ntnjruem descobriu ainda,-por exemplo;o "truc" de que. «Jle se serve para ser-raT pelo meio um catxfio dentro do-qual'encerrou uma senhorita, sem oue ' esta,fosse attiiuridá 'pelos gumes da serra.

livra, e escolher ?. sua esposa,,isso elle se valeu do incosn.tcv.trafingir que era felir, para seirtn 0praier do amor, de_s.fr amado ícaotodo o mortal o i. Eil-o, o "•Prjn.pcIncógnito". Mas — ellasl -,o|»»rse »he oprofnndou no coração.í. tque suecedeu então? «•_&.

Richard Uarüielmess í o PtjhseIncogahM" desse film lindo dajfs;National, que o Odèon vae cometa. axeh2>:r na . próxima «gando-frí.Vel-o nesse trabalho será menor &qòem <mer que deseje saber o que «."cedeu ao príncipe amante, mesmo pr.que pa«» «xpíicv l«"-íií,S*mílf-

O TEMPLO TO MSO — Ç|»,.dxional Parnicns», ,0 cinçim elegoctda Avenida, o preailecto do po*«* oiçe culto, tem sido sem duvida nrnWo- Tenwlo do Riso, com a exhtticao k>ultra cômico fim de estupendo % ilChapiin *0 homem do tilJ™'Tr • 1 I

Durante o tempo de exhibiçso, J«u.tora e meio, é umn verdade ra{ V- jrente de cars*dhadas que se *t. I

¦Syd Chapiin que ontUFCnentè; faconhecido como, o irmão dc Carlif,depois do seu film " Seu wposo Jtç.porario" e agora edra "O homera -otilburT", deixou de ser •" o irroãt) «í(irlito" e tnrnoo-se Srd Chaplut:* Todo aquelle que é parente, _pf*'-saúmente assim como Syd irmão, ic!«ljruem dc fama, é difficil de ser s> Inhecido por seu"proprio norne, *•>*», 1"è irmãn de fulano, Í sobrinho át%\. ¦erano, é filho de beltrano", tntscr;Syd com o'|eu espírito, rmea e?».

li-, desínada' i ura franco suecesso Ô sensacional trabalho está despertandoA,' irariaibodas, ias parte do belüs- assombro. Além disso, Raymond é um-u»n «oersmma de boje do Central, "causem-" delicioso. Hoje. reabra elle"O mrata de Bagdadi" o ama estu- mais uma funcetvõ, com escolhido pro-~1Ía, rhanre que faarir do principio gramma e para domingo organizou, umaSTfim oekB suas situações »"*> co- nutinée infsnUl, na qual a petiadaj se-™_. «rZisii woirranwia o Central ri contemplada com uma estonteadora?mL ^VaTe^co^fTarma." com variedade de brinquedo..r^neS-c, artista Billy Sulu™. sendo -— >>";.Lru^s estes «um» Ao Diamond Pro- _ ÍXITO DE VICTORIA REGIATmirima. I — *• theatro Pheai* contiua a obter*¦ '"' " ' "' 'êxito, "Victoria Regia", que pelo sei»

luxa e- dcsJumhranwnto é consideradaa memor revista que ja se via aqui.Esse suecesso é inexplicável pelas inno-vacfes que se fez naquella revista qr

'

mú tmt bm

PalcosPRIMEIRAS -*\v

tornou-sínem pouco teropS ura ikk^-os do ptiblico.

Nos EsUdos Unidos ji foi can.! a'art!ficigrado como sçido um dos tres rqieíi>res cosucos do mundo, c f?**tcá —'*>,-

Este jea film ene é o melhor fefados por elle feito, nio so i cabt,g_**K» -Tjp^t^ not dá opportlmidsih

TEMPORADA DE COMEDIA 1TA-UAHA - "CinMEEF',

fNO LYRICO /

Reapparcceu, hontem, co theatro Lyrico, a companhia italiana de declama-cio dirigida pelo ««medroíraphp DarioNiccodemi. E'„ com excepcio de umunice elemento, o mesmo conjunto queaqui esteve, em 102}. no Municipal.

Os artistas, todavia, pateciam ou-tros, tal o aperfeiçosmento a que attin-giram nestes tres an,.os dc'treino, ex-duida a sra. Vera Vcrgani,'"que ji es-tando no cume da mentanh-v não podiasubir mais.

A peca escolhida foi "chimére", deLmgi Cniarclli, o autor di. "Fnochi

de **La mascara e d vol-a mesma companhia nos deu

a confcecer na tournce anterior.Com antecedência 05 jornaes ji con-

_.... detalhadamente a fabulação da

a par do seu luxo d« vestiário e dês*lunrbramento de scenarios, tem agoranos qoadros de apotheose èj fantasia,emocionantes e artísticos vôos, realiza-,-dos por artista»-em pleno,placo.

CtNCOENTA REPRESENTAÇty-— A revista nacional "Geladeira", fes-

1 teia aatanhi as suas ciacoenta repres*-n*,tacôe!.. Segunda-feira haverá um fes-tívàl em homenaitem ao provável cam*pcià suburbano, "Olaria A. C", com:a péesenca de sua directoria, e, terea-feira," será a ultima representai;»», de"Geladeira", em espectaculo comnlcto.is 8 3I4. organizado pelo Cav. Alfre-do De Torre, era homenagem ás asso-ciacões snortivas náuticas e terrestresdesta canital. Além da representaçãode "Geladeira*, haveri uni acto va-riado. /

F de veras encanta-dor os lindos modelos emchapéos de feltra qneapresenta a.

Cores w \m% mimwModelos os mais ssductores

os mais

METTEU O CACETE A BOMBA DEIXOU-AQUEIMADA,NO COLLEGA

Desavirrdg-se com o sei} collega.Dorcelino Jor^utaUranoa, residen-te á rua Francisco Eugênio si. 75.o ajtsdante de, carroceiro Al"»0Vieira,, hontem, na estação lie SaoDíosí,

'aggrediu-o a páo. .Dorcelino.,que ficou, ferido na

cabeça foi medicado na Assistênciae. Alfredo aue reside á rua Gonçal

AKoe Cordeiro, brasileira, soltei-ra e Vle 20 araios de edade, brtn-cava, liontem èss sua -residência, &rua Alegria n. j 187, Ç4>m-,urrrabomba, quando esta explodiu, dei-santinha com qneânadtiras de i° e2* grãos na' mão esquerda. '

Depois dc me/licada pela Assis-foS preso e autuado pela teneio Municipal, a vkitima voltou

' . .n -l*.L~!-a._ - ' I A^rn fl J»«fH«*TVrr!A.4* districto. para a residência.

üfi

0 PRIMEIRO JULGAMENTO AREVEt NA AUDITORIA

,i)ò|maTo 7Mais um "clíne" dado no

novo Código Militar

Visitem boje mesmo aCasa'mais barateira

dq^Rio.

Iü3/Wílfflll[0,l2lPróximo i üruguayana

0 MONUMENTO DA LAGUNA«i^SiTAp?^""^^*^1

<8o"p^fó'o. emmensaíem dirigi-

fcsfval em homenaaem aos autores da a revahdaçad do decreto n. a.318.revista "Victoria Réstia'', que registra de 27 de outubro de 1920, que.au-o meio centenário de um suecesso sem toriia o Poder Executivo a auxinarprecedentes. 1 os trabãnoj da commissão de ahi-

Para as duas sessíes de amanhi es- ¦ mnfc á_ Escola MiliUr constituída

tio reservadas srandes surnrtsas nin leiantamtnto de um monu-tà pelos artistas da compaíbia, como vpor aclorrs oue uentilmente se prestam• abriBiantar - recita ¦':: ¦ autores.

f -Hontern;- na. 3*" auditoria* de•guerra, entrou era julgamento o! primeiro .proces» de réó áu-

: sente ou revel. ... tt .0 processo é do soldado Is--mael Rúeda, qne responde por> crime de deserção e corrb a re-1V4jlia, mas,, em virtude do' novo

Código de Justiça Milittw, V foimandado apresentar, a jnlgamen-*;to pelo respectivo cartório.' iDe corrforrrrídade com ,0 dispo-

:,nitivo do"- novo Código .fie Pro*cesso, o presidente do conselho,coronel Faria Júnior, convidou

. para curador <k> ausente ' o dr..Clóvis Dúnsfee dè Abranches qne.assomando á tribuna ,em Jongasconsiderações, attegou a nullida-de dos julgamentos á rçveha por

- ferir de face a Constituição Fe-deral. P promotor dr. FernandoMoreira Guimarães jrebateu comgrande copia; de- argumentos asallcgações rbí drfesa-i '..

Reunido em sessãd secreta, .0conselho' julgou procedente as ai-legações ja,defesa c annullou.. ojulgamento por ser inconstitu-cional o Código" de Justiça nessaparte. Funccionarai» nt>; processoo auditor dr. diário de BcrrcdoLeal, o promotor dr. FernandoMoreira Guimarães e o escrivãoCerqueira l,ima

0 CASO DO CAFÉ'TAVARES•O delegado do s" districto mandou

instaurar inquérito • sobr'e as degra-dantes scenas ocepridas no caboreldo ctfê Tavares; de que hontemdemos minuciosa noticia.

Avictinia irá.hojeã corpo dedeileto, estando intimadas váriaspa-•soas i prestar,

'declarações:': SerSo rarrsbemioWidos o guarda cirvil n*, 333 e o investigador n* 875.

A autoridade mandou intimar a'prestar declarações e süpplente Olinrdo Demerara, que t3o. saliente papeltornou nos degradantes factos. .

.¦-» 'V **"¦¦ ¦ ' I

IMPALUDISMOPsXSffiSk&BSSIte.FEBRES DE TQEMEDEIRA.CACHEÍMAS PALUSTRES.

CURA EM 3A6 DIAS. PELAS

PÍLULAS espirito santor—•r— NAS PtiARMACIAS E DROOARIAS

para _mento comoiernorativo da retirada

i da Laguna.'

NÃO TEVE ISENÇÃODE DIREITOS

Foi indeferido, pelo" Ministérioda Fazenda, o pedido de isençãode direitos, feito pela Empresa

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Descarrilamento naCentral do Brasil

Próximo da estação de -Rio Aci.má, no kilometro 544, da linha docentro, descarrilou a locomotiva 505qbe p-i«cava o trem S 7, Jnterronipendo o trafego.

Xão houve, felizmente, tóesastreoessoal, nem prejuiaos matiriae».

ATfPrvTI A rAPPílPA Viuva Claõaio, n. 88, os tmaes ÍO-A i IKUU A tiiKKUyi ram despojada lie tudo cjuanto posDE ENCONTRO AO

BONDEEuiam em seus domicílios.

Mailas, roupas e jóias diversasnada escapou aos rapinahtes, que apotvcia não descobriu, ainda, mas

Na rua General Pedra esquina da que estão sendo procurados,praça da Republica chocaram-se »»¦ i«i t».

fe^^rAU^ A MOS, EM SUAgues e o botide-n. 346, dinha "Ar-

senal de Marinha", .Ao que apurou j" policia do 14*

urstricto o ctUpado tio desastre -foio -carroceiro, 4jiie_numa nanobramal feita atirou o -vehioulo que con-iluzia contra o outro.

Da oJJisâo sairam rferidos 0 pro.prio Alexandre e b operário Oer-•vasio Nunes da Rocha que viajavano bonde.

Levados á Assistência foram me-dicados. recolhendo-se depois ás,uas residências, respectivamente, asruas AndaraSiy sem iramero e «aFeira n. *&, em Baugú.

AGGRESSÂO A SOCOSA' poKcií de 4* districto Victor

Braga Mello Netto residente á ruaHoracio n. raa, queixou-se de quepassando pela avenida Passos, foiaggTedido a socos po rseu antijodesaffcto Walter Ramos residente irua General Calwell n. 324, o qualfugiu em seguida. não ssfoendca victima o motivo da aggi

A oueixa foi reastrado-

<?*'

"t I

RESIDÊNCIA, POR UMDESCONHECIDO

O commissario Alcides recebeuhontem, na delegacia do aj* districtouma queixa apresentada por AntônioJoaquim da §ilva, português, de 19annos, solteiro e residente em .CostaBarros, o qual declarou que, es'andoem sua residência, foi procurado, altamadrugada por um individuo quenão conhece, o qual, jpretextando terde tratar com o queixoso de um as.surrrpto importante e urgente, o con-vidou que o acompanhasse' ali p<mxí~mo.

Quando, abrindo ;asair para attendér aódo, «queimaa rc~individuo. o 'qualsi tres tiros de pis

Alcançado por um dos tiros,nas recebeu ferimento nalonbar esquerda^ sendo, porsoecorri jo oe-t, Assistência avi!

**j^*V>".

0 número de visitantes áo \r-, IftSjv'•:"N. -S, de Pompeia foi crFc.*!,:|, ,sendo todos aocórdes em elu*.i ¦ ».,Çbta ordem mantida nes.s.e esiajw-jyiiví ..mentò:de caridade.' ',-itff',";,-¦ Inhaúma ,

Eeclamam da , riiá . Pio Ferro;»nesta: localidade, contra o abandono'í5¦em qúe' èlla se encoritra. pois .'nen^Igurna/ limpeza ha muito ali se faz>'S

, ,Como todas da "importante zona, ífnão,obteve ainda o •calçamento 6.4?íagora com o

'matto "a credor, de»*4':rnons.tra o ;¦ indlfferen(ismo da tufrVtrii de còrTservação e limpeza daslsluas.. •.-,¦ . ,'¦ /.'¦; ^{M

'¦• Por acaso, .perguntam-nos, foi «boijji'''.'

tineta semelhante turma? -j'4>.Se ella existe, porque não váè';*»*.. ¦

rua IVio Ferro, em Inhaúma?, ¦ ."^ ,A resposta a estas interrogaç5èal,>

deve"ser dada pela repartição com-:^ ,'.petente. ?; ' •* •'

Campo Grande ,,.$..Em additamento. á iotioia'<\ue hii,\

poucos dias inserimos sobre a iifOf&dação de , .um centro . musical,'[em."?Campo Grande,,. podemos adeantarSque no domingo, ás 3 horas, no'jjprédio da. Escola Mixtá.'Mun:'i:ipal,;^ ,

li¦ ruá AugWo Vasconcellos, .haverAVuma. grande reunião, estando :i,éi.#•frente dessa iáéi.. os violinistas*Newton Costa e João Braga,.tjf, pia- ]:f .'-nistá Renato Terra ejalgumas ou-.í<trás pesáoás dé' destaqde.. v ;-«,.'

PES SAÚDE DA CREANÇA^Foi inaugurado mais um con*!"sultorio de Hygiene . |

I Infantil |•Foi hontem inaugurado mais uittíj

Consultório de Hygiene Infantil, nà;8Rua.N. S. de Copacabana, n" $*$,-&coma presença do dr. iPinto Gue-í;des, renVesentando o dr. íefnandes*Figueira, director da Inspectoria deVHygiene Infantil. ¦.."!..

A installação. que é èoiidensadaí". >em pequenas' sajasf* é satisfáctpria'.'*na sua sobriedade, reduzida #0 es-';"tritamente necessária., , "S

í.ollaborando no serviço ás infer->í -meiras visitadoras serão informadas-'}da residência das mães e creanças.,malriculadas, afim dt ind-garem dasiicondições do ambiente doméstico ein .:que vivem. . ' 1 :. ¦¦' '3*

Estão encarregados do posto ,inau" ,)guradoos drs. João• Camargo: que^,tomou a sua conta o serviço pri-natal«e Marinho de Andrade, que ae in-Hcumbirá dos serviços de Hygiene''.Infantil, propriamente dita, nos doiss'ramos de acção' em que se"dvvidem. -;

Como encarregadf. do pòsro funo»vcínna d. Christina de Hollanda.

0 serviço de exame e prophybxiav'pné-natal dará consultas de 1 ás 3 ho*«,jras, terças, quintas e satfoadosi e'«Hde Hygiene Infantil das io\ás ta, ás*;segundas, quartas e sextas-feiras. • ,,.è

11 ST ''iTT * ''.• ._[

SHIMMY ;.Com nrüita «taça, contos hrteres-.

«antes, Ijoas' piadas bem'ilmstradas, .appareceu-nos em sua fertUra hémcuidada o, n. 49 do Shimmy. Na an» ,tcapa vem estampada uma bella truyj .ohromía. . . .-.' ¦ '¦*

ÜMÀ FIRMA íFURTADA

Já foi tudq, porém,apprehendido $

Ha dias já, que a firma I".;-Scháter, estabeleSida 4 AvenidaRio Branco n. 57. i* andar, queixa-ra-se á policia do i° districto, de, •'

que fora furtada em uma maçhmade calcular, relógios, maínezio»' ediversos outros objectos, avaliandq,tudo¦ em 4:2605006.

iFoi encarregado daí. respectivas tsyndicarrcias o investigador n. 64, •

que acabou descobrindo ter: sido au- -•tor do furto Manuel Bove Munot, 'cuja prisão effectuou." "...

Bove confessou o seu delicta e «n- -dicou o local em quí estava tudo:,era em diversas casas. O produetodo furto foi todo apprehennidoí \

^porta, ia a «racomitê. aivejaOES.

upá-pgo jreíejgfí^lfWsi5|*|^1*"',*

Aggrediram n'qa páo

::

I

¦ •

1 :.»

ApresentarHo ferimentos ras «*>9. em virtuü_ de uma aügressão à

4jue teria sido victima na xua. Botânico, fei, .'.-hontem. aoÇenífa! tfcAiÍBistencii soltei-

curatK.is, 4?*espanh9l José Go-''Moreira, r.- ?.-.' ¦ -. empregai, nofiercio e dt 30 anno^r*je jdbde. ;

T)ep<» de medicada, a -nc^ma^ .*e fecomeu 4 respfftiv-» -

Her,riíu^-r=- 3,.

"ir

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CORREIO SPORTIVOFOOTBALL

O MATCH BANQU'•vMENGO,

x FLA-

¦-i:

OLARIA TRENA DOMINGOA (lirccçãlo desportiva do Olaria

A. C, por nosso intermédio' soli-cita dos jogadores é reservas dosprimeiros e segundos teams, oeoin-pirecimento domingo , pro»fno âsS,3o horas da manhã no campo parao treno <iue serA realizado no do-min-go próximo 4 do corrente. ,

Pelo facto de no mesmo l.tià serrealizado á Urde o matcH officialdc .campeonato Boirisucccsso x Ca-rioca no mesmo local, roga-se a fr-neza aos jogadores de não retarda-rem o inicio do referido treno.

Prcvine também que, a feijoadajnniinciada para este dia, será of.ferecída após a realização do treno,

O CAMPEONATO DA CIDADE

¦Realizam-se no dia 4, os seguintesjogos de football, do campeonato dacidade:

S.-Christovão x Fluminense —Campo á rua Figueira de Mello;juizes: do Villa Isabel F. C.; rc-presentante; dr. Mario de OliveiraBrandão, do C;'R.' Vasco da Gama.

Vasco x Syrio Libanez — Cam-po: do,C. R, Flamengo,' & ruaPaysandü'; juizes'. do Botafogo F.C.; reprèscmtantc: Henrique yignaldp .C. -R. Flamengo.' Botafogo x Bangu' — Campo;do Botafogo F. C, á rua General.Seyeriano; juizes: do C. R. Fia-mengo j representante: César Galip-pe Nasser, do Syrio Libanrz A. C.

Villa Isabel x Brasil — Campo:rua -Campos

Salles; ju:zes: do Fluminense F.C. ;-representante: Adolpho Stàer•ckc, do America (E. C.

2* Divisão ,"Mangueira x Indrpehdencia .—

Campo: do- S. Cr- Mangueira, á ruaProfessor Gajbízo; juizeí:J..do"Eve-

representante: Flavio dosSantos Estrel|ado, do River F. C.

Everest x Andarahy — Campo:do S. C.' Everest, no Caminho dosPilares, em Inhaúma; juizes; doRiver F .C; representante: Ar-thur Victor de Araújo, do ¦ S. C.Mackenzie, ¦ .

Bomsuccesso x Carioca -—: Cam-po: do Olaria A. C.( na estação

• Uma-cartaRecebemos, hontem a seguinte

carta: '.,• ¦ " Prezado br.-'. redactor do " Cor-, reio-'Sportivo» — Leitor assiduo e..-..'admirador «la-? maneira imparcial

•com .<Jue a soeçãó a vosso carg«desempenha-o seú.', árduo mister de

< noticiai' oifjuc vae pelas pugnas dc;'.football da 'cidade,1 estranhei Idevc-'¦'xãsrv.o

rude ataqjie , <jue desferistescontra-o Rwíl, ao relatar a .par-tida-com o Elamengo, .no-domuigc

¦ .ultimo. '.-' ' ,'¦: Por- esse motivo fe',' embora, estra-nho por completo ás competições do

. jogo bretão, não sendo filiado anenhum cluJb de football, peço, cn-tretanto, a -beia da verdade, licença

V para. ORpôr oiguns..commentarios á. -noticia 1 exarada na. vossa secção. ,.

Como pão .podeis ignorar, o Bati-'

gú, «èndp como é, .ium club de ope-itirios, sempre contou e conta -coma-manifesta 'má vontade dos outros"cl.ubs--chamados

da elite. Todavia,6r. redactor, quem jauizer olhar o

I aspectoa^das coisas,, fdè uma ifórma,¦impáfçiál, chegará- á conclusão dcque, em ,primeiro logar, o jogo bre-

táp.eni 91 iproprio, já exclue toda cqualquer possibiUíade dc dclicade-zas mal eomprehendidas. E' umjogo violento, forte, feito para-ho- , v

T*J{*'ocl> ¦ «tnens e dahi decorre, naturalmente, ao .Amenta i. L.

; a série dfe excessos, que se registranos-campos, por vezes transforma-dos em arena de batalha viva,

Masj quero simplesmente pedir li-cença para dizer que, não somente,levando em conta essa Srotimstan-

. cia,' mas, ainda torna-se preciso ac-cenliuar-que, não só no Bangú como rest;nos melhores ' akibs desta | «lidade,temos assistüio aos , factos doprl-'¦

ementes que noticiastes, sem que,.'-entretanto, qualquer voz se levan-!' tasse paira desferir nam ataque tão

violento: e1 injusto cqm_. o fizestes.. . Além disso, é .preciso ,. salientar

3' ue os factos correram de .modo bemifferente,>'pois, se p juiz da'pu- j,u; uu uuiu «.. \-., hü nii(a,

¦' gna tivesse tido a .necessária impar.'rfe Olaria; juizes: do Andarahy.A,'cialidade, não

"hotivcsse levado para C.; representante: Luiz de Souza

às .grammados* do Bangú a Wstej (Ribeiro, do Independência E. C..'noção'-.-de que tudo .poliria fazer. Mackenzie x River — Campo: do'vjsto trafhr-se de ".club de opera- independência F. • C. á rua. Costa'nps",.cràtro teria sido o resultado,- perclra; juizes: dó Independênciaiánaodirei do joga, más, da fina- .p ,c; . representante: Alfredo Tei-lidade da .peleja.. .. -' xeira, do S, C. Mangueira.

Todavia, esse jiuiz, a <ruem nao','conheço e ouja .personalidEÜe não j sj^me interessa,, .pois, como já disse,'

: não tenha a menor sympathiia pebijógo inglez, desde o começo da par-tida, desejou a exclusão injusta de

Ladisláo. *.Dahi a tná vontade da asàistcncia

•e- de itudo isto o. resultado Jdo, ata-'que. -soff rido pelo referido juiz.'.Oiianto"

á faitta de tioliciaincrito c;. tfna oiitra injustiça, pois, .povo pa-

,çato, digno c ordeiro -como o dei\ Bangú, que; só deseja; applaudir tão-somente o conjunto* que o represen-

ta \no . football, não ha necessidadeí" de um, ippliciamento severo erri cam-

¦pó, pois, tdlbs_ são accordes em at-testar, a nenhuina prcvençãrj da tòr-cida por este pu aquelle club. •-,.

Com referencia ao aped-ejanientojb\a 14rem,' ainda, Oia uma jusftfícati-"và

pára esse excesso, pois, natural-mente, a, assistência já^bastante tra-

, balhada"pelos iinsultos que são.pro-' feridos apelos torcidas do club adver-;..sario, nã,turaliherite, rn-cn. momento-de. désvariò, levou á pratica seme-Ufante-despaüterio;. que, na rcalida-de, não é merecedor, senão, de cen^

. suras. ';'.'¦''.', .

; . ,,,'.-Entretanto,, a vossa noticia da, a'entender . que hcuye selyagertas etuda-scipõc cin. pratica para justi; | tfUalto x Jornal do Commercio.fica.í.,a lisura .do jiiiz, etc. -Não

ç ;^Carlos Gomes x Guanabara,tan«),' asslim,. epor isto.'mesmo, e'ffue tqmo a iliberdade de esperar dajustiça de vi -ex. a publicação desr-isas liirliàs

'que-; visam, tão somente

'desfazer iima' 'impressão, dc tristes

conseóucneiaa para aipellcs que on-,vem íalnr do Bangu através- das

•'noticias jios jornaes, '.'ainda¦ rn,c,*m0

¦ics mais autorizados;como o^Cor-refr» dá Manhã'" c? que,. ipor essa

.' razão'". mesmo nruito prejudicam, aum- club'pobre, rde operários e r/tiese verri mantendo entre os da elite,

:(endó^no seu (seio um Luiz "Antônio,

que tein :dádo lições "adrairaveia dedelicadeza e de honra aos Idoutoresê ^íomens $e dinheiro dos outrosçrubs'.' i

ção, sendo as ordens do serviço le-jephonico do match , as magnificasinstallações da empreza canadense.

Os dois clubs já trocaram os ulti-nioa entendimentos, chegando a umcompleto accordo • sobre os detalhesdo match, cujos primeiros lancesdevem ser iniciados ás 10 horas damanhã de domingo próximo, 4 dejulho corrente."

A-conhQoid.i joalheria La Royalc.teve a gentileza de offcreccr. aoclub vencedor por intermédio do"¦Correio da Manhã", um 1111 ártis-tico, em bronze, stipportando clegan-te relógio.

Hoje, á noite, será procedido osorteio, em ninhos os clubs, para cs-tabcleccr o- empar-cciramento dosadversários^ j

Ficou estabelecido que o club de'Nictheroy conduzirá as brancas nos |tabuleiros impares, cabendo as pe^ças pretas aos paulistas, npa qtiatTotabolfiros p.ires. ' " • , - .

YACHTING

O TORNEIO DOS TERCEIROSTEAMS

Estão marcados para domingo, os.seguintes jogos dos terceiros teams:

Vasco da Gama x Fluminense.1Carioca x Olaria.America x Flamengo.

ÍH VOS JOGOS DAS OURAS LIGAS

- .Domingo também, serão disputaosos seguintes match s:

Liga Brasileira, (

Liga Suburbane

B-tienfeld x Brasil.Brasileiro x Piedade..Liberty x Irajá.

-

¦

Se fordes: tão gentil a ponto de''

pmblicardes esse pequeno e rnal ar-ranjadô aranzel,, muito tereis obri-

'.,? gado a gratidãti deste que se sub-

. serene admirador-e amigo..;— J«a-' ren Pessoa. Travessa José Bonlfa-t/~: cio,' io, Todos os Santos."

; •• .Attendend-,-% á solicitação do mis-'.Namstá,

publicamos esta carta. Po-•/. vderiamos respondel-a. Achamos, en-*. tretanto, que ella está amplamente''."contestatada

pela ejaposicão. ftíta' V, pelo jtiü e hontem publicada.

¦Il >:.¦ (-¦ ' '

- *'*"•¦'? A FESTA DANSANTE DE

, ¦' J1UDHO NO FLAMENGO'•'¦ Di^a^diá despertam o mais vivo ;K

V. interesse-entre os adeptos do mbro 0g TRENÓS DO BOTAFOGO": negro as festas mensaes ddücadas, ,.ri,f„ j, Xn-tnall do Botafogo'' ^S^

d0S'6°U3-ÍMmmeroS ^ ! co^urf^aoí a^d^dores

V^Èfqueocuohrfdc fidalguiae que haverá ^^0>tJn^il^'il'distáncçaò

que lhes imprimem .09 o a* quadro pelo <p**°l>**J'^'sciis^Fequentadores, a alegria, a todos os escalados^e seus rC-ervas.•*-cordealidaS

que por .}á se goza a comparecerem a sede do club, âs

A par dé nnfóo boa musica e de 4 horaa'ch\ tarde.aigradavel % sport da vlansa, fazemdetsas Teuniões os 1 melhores jxantos

4é encontro da nossa alta 'sociedade.

• *Pata,ò próximo mez, oscoHicu a.

'ielirectoria do C. R. Flamengov .pára a sua realização a" noite dc''f

i3,^.ojue será rríauoada com uma

Série A '

.,Dois de Junho x União, ,Brasil x Africano. .Lusitano x Light.

Série EVerdun x /Portugueza.Qpposição x Santa Heloísa.Lorena x Ypiranga, .Andarahy x Orien'tVasco x Bemfica.

Liga Graphica

America x Alcântara.Guerra Jtroqueiro x Grajahu'. •Vascamo x Camponez.Goyaz x Estrada de Ferro.

A. Suburbana

Série AEngenho do Matto x Municipaes.Terra Nova x Magno. \America x Internacional,-Esperança x Floresta.

Série >BIrajá x Campista.Anchieta x Delicia.Collcgio x Maria José.

Liga Leopoldincnse

Série A ,Rio Cricket x Electro.

¦Serrano x Guallemadas.Série.'B

Bomfim x Primavera.•Mignon x Z seis.

Série CentralDublin x 'Mangueira.

Rio x Cascadura.

O FAR-WEST NO FESTIVALDO COQUEIRO A .C.

i Realizando domingo este festival,Far-Wsrst tomará parte," enfren-

AUiDÁZ-CLUB- . v" .. ;O vesperal dc 14 '¦</¦¦;'

A commissão de recepçãp do sves-peral do dia 14 do corrente,, fios«alões do Club Regatas Guanabara.,será constituída pelos srs,: dr|, Af-fonso Albuquerque Maranhão, 1 cõm-mandantes Américo Pimentel, João.Caetano Frites e Oastãq Henrique-iMadei. Presidirá os trabalhos,-óalmirante Arnaldo Pmto da Luz,'actual ministro da Marinha. '

'¦VKN-N-l-S£nmmmtjÊÊÊ*f

09 JOGOS DE DOMINGQRealiiaatK-se domingp, os seguin-

tes jogos Jf tennújrSeria A .

¦ Villa Isabel x Tijuoal— So-mente osl

'primeiro^ fteams áis" g'horas da manhã.

Vasco x América — Somente 'os

primeiros "quadr.os

9 horas Via ma-nhã. >

Serie B / ¦;','-.-

Botafogo x Flamengo —• Primei-ros c segundos quadros ás 9 horasda manhã. '"Courts" do Botafogo F: C, osprimeiros quadros..-

"Courts" ,do C. !R. Flamengo, ossegundos quadros..

Bangú x Arfdarahy — Somenteos primeiros quadros ás 9 horasda rnanhãi

¦í'Courts" do Bangú A, C, naestaiSo de Baneu'-. '¦

A adolescência na mulher èüia incógnita!

Sua filha será uma anêmica?Será uma pretüberculqsa ? >Desde o nascimento de ve ser constante preoecupa-

ção dos páes'.fazer com queo" filho cresça e çe desen-/.Volva forte e sadio, olhando para-seu futuro pelo qual1"é responsável. . y.:., - A incógnita da menina na puberdade depende docuidado que tenha recebido ò organismo,no perido doCrescimento até-essa oceasião.

Na edade que chamamos critica as transformaçõesphysiolpgicas naturaes, devem encontrar a futura mu»

¦¦ lher com o organismo forte e preparado para resistira qualquer perturbação. '' V-

. Apresentando o lodolinii de Orh para curar a ane-1>mia em .todas, suas manifestações, rachytismo, lympha-tismo, èicróphulâs, raagreza, flores brancas, affecçõesipulmòhares, garantimos qiié esse preparado reúne tó-dos os princípios fortificantes necessários ao orga-niSlhl?;;,'''' <-',;i

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- 'Os'excursionistas devem tomar abarca '.ias 5.15 da manhã, na cs-tação da praça 15.

"•- 5tíGRÊMIO EXCURSIONISTA

. -.' - NACIONALA secretaria, de ordem do presi-

dente, convida ' todos : os'.-. directorespara a reuniãcTde amanhã, 2 de ju-lho, afim .de relcsberem de seus an-tecessores os respectivos cargos.

No dia 3 de julho* os associadosficam convidados para comparece-rem á primeira convocação de as-sembléa geral, afim de approvãremas alterações de vários artigos dosestatutos. . - .'.->;

Do serviço sanitário do "Estado

de S. Paulo recebeu _ a hibliotheica:"liioietimfhebdomadario de. estatisti-í.-i demographo sanitária dos inuni-cipios dc S. Phtilo, Santos, Campi-nas,. Ribeirão Pr'eto.. S. "Carlos,Guaratmguctá e 'Botucatu", anno.XXIII,-. n- 9. 'o. "'¦ ta. 13 e-14.'

metros — Mario .Newton «de Ei-giieiredoj (Preliminares).

9.30 —¦ Salto còm vara — João•Santos. >"¦!

.9.45 — .Corrida rdsa de .400 rhe-trós i— Final, \

10.00 -— Corrida de barbeiras —•no metros: Arthur Leitão.

Os athletas deverão comparecermeiávhora; pelo menos, ajites do jinicio da prova de" que vãò particiripar, pois o horário será estricta'menle

'obserAfãdOj,,.^,^..,.,-, vjn..: ^

São convidados '

para furiççíòna-rem como-juizes nas'diversas pro-vas òs associados abaixo: DinizAlves iRibeffp, "Oscar Cardoso daCosta, Luiz Cavadas, Newton Mòt-.ta, Viriatç 'Gomis de Castro. Ignar'cio Guimarães, Fernando Nascimen-'to e Silva, Armando Martins, Or--'jlandd Farelo Torres, capitão ,Maú-|rilio'Alves, Agostinho . Sampaio dè .Sá e Tullio Nogueira de Ávila. !

BOXHARMONFOI KNOCK OUT

PELA PRIMEIRA MEZNova:Yp'rk, 30, (U./ P.)". —

Pete Latzo| 'defendendo1 o seu ti-

t-ulo de campeão meio médio, yen-,ceu .por knotk out Willie HaririonVao quinto routrd.. • E' esta. a pri-meira vez que iHarmon é postoknock out. .','>"; - ,

Athletismo

pedra, b/anca — á imitação dos an- • tando o team do Paulista V. <-.. ¦- (

tigòs gregos — spor quantos lá fo-1 10 vhoras. O director sportivo pederpm ¦ *v n aromna

%

v;/F£tíM>ÍJlE:NSE x FLAMiENCO

' No sfadçum Ido. Elauninense F. C,í nua-Álvaro Chaves, trenarão hoje,

;...-. tjuihfa-feira, isv horas Tegulamenta-.res os,"p>imei.".» teams desses dois

* clubs.. . -' ' • :

' I;- I

. 'ír-.^O^rlirector de desportos terrestres ,

i "do.

Flamengo, solicita o Aimpareci-v'í';íneoto;^los segi»'«i.tes jogadores, àsíí^i.jd horas da taVde, no campo' do

t . .cliáb'':. Amado;'- Penatorte e ílelcio;', -fisprino, Flâvjo e «Mbtira; Alle-j

¦triand,.' Jnlinhd, Nono, Frago» -

u comparecimento de todos joga-dores abaixo, ás 8 r|a na sede so-

'ciai. para se uniformizarem-e se-

gu:.rcm para o campo do 045 F. C.

Joaquim; .Franco e Ferrai; Ar-chàão, 'Rabaça e Arlstides; t-idoca,

Eloy, Durval. Mosqueiri. OnaMo.Rwfrvas: Thomaa: e Gabv. :

XADREZ6 TOR3ÍBJO DE BUDAPEST ;

„. . . -. Buiaptst, 30, (U. -P.) — R^iAgenor. Kwervas: Pinhearo,.i****' sultado dos jogos de xadrez: Reti... 'J''".-."- iTrrimn.n A laoso. yaKm HavisiI Nagv empatou com

Gmenícld; Prokeseh empatou com

to, Algemar,. Hcrminio, AiHonso,Nen-lôn^e-. Modirato.

""' . . r. SU'.( FLJyMrtNÜO x BOTAFOGO..'Ko çamprr^da rua Paysandü, ef-

foeteTa^se hoje :3s 3,30 da «arde,; tfan treíio amistoso dos terceiros"' "itjuadros Jo Ffàniengo e da Botafogo.

,V.rVA4lirecçân de despertos terrestresi'» - . do

' Fiau '•aigo, solicita o compar».

- cimento o -Mios-o» seus jogadores,iauella hc a em camno. -.

MATCfl BÓSlSUCCESSO xCARlbCA

Realiiando-se domingo próximo 4,do .corrente èm seu campo, o matchfificial Ho. carrsieonaio da scguiiJaidivisão da AMEA, entre o Bornsuc-cesso e oi Ciitoca, a directoria doÕfc-riaVA. C. fíz seiente aos sa«ssa*5Cií3ftí!Nfiue .-1 injre?» será pes;sosl Joa . a^presai*. ?5o :4o titulo

I

'

sotial n. 6. rfl'o por

MattJson; Snosfcoborkowslci empa-1011 com Vajda: Tafavs empatoucom Km*»*: fiomi sospensa a tw-tidi entre Tartakower e Steiner;Colle empatou com Rubinstem. e jWorrreceHi venceí;_ Yates. j

NICTHEROY "X

S. PAULO'

O match de domingo próximo |Tem sido objecio de largos com-

raenianos e esta sendo esperado commuita anciedade. o match interes-.tadua! de xadrez, promovido pelo'kprrcio da Manhã e a ser realizadod\ivin.OT próximo, enttc dua3 repre- jsSOT^ões do» Clubs de Xadrez Ni-1ctheráy c S. Pau^o.

"&¦ match vae ser disputado em joito partidas individuaes e simuita- ¦

tíeas. atra\-és o magsifko' serviçodi Companhia Tejephonica - cujo1 por:ao n. 1. strrto tíi t,pmpar.n:a 1 eícp.-ionica cujo

«íretenSçéc. da res-j superístendtase. mrVMortiner, âc-'• 's»-«eu Ktatüaeste^iNf^ísa ttCâtã-geafámente* í Y"

AS COMPiETIÇOES yNACLONAESEstá marcoida para domingo a

realização da a* parte da competirçáo de athletismo, preparatória docampeonato da Associação Metn£politana..

As provas que terão inicio ás 9hor.ts, são estas: i

400 toetros —. Cedric HarMs,Lourenço «Pereira da Cunha, J. B.Prohamann, Maurice L.. iConseil,Roberto Macco, Manoel Rivas, M.Catraanby.

Salto de vara /—- Jayme Bordalho,Jolin Pizarro, Mario Guimarães,Arthur Bizarro.

Arremesso do, dardo —¦ ArthurRepsold, Archimedles Memória, Fia-vio Pinto Duarte, Hans KirMler..

200 metros — Gil de Souza,Jorge Beral Sardinha, Hans Kin-dler.

Arremesso do peso — Elysio P.M. Passos, lEmst Yotlt, IrnaokCarvalho Amaral.

1.500 metros —VirgiKo Daltro,J. Rolim Moura, Salvador D. E.Batalha,- A«esSau ,Dutra, íCamilioBriard, Carlos Girardin.

¦Saho em altura — Jayme Bor-dalho, René Richer, Flavio; P.Duarte 'Djalma Ribeiro Cintra.,

400 metros barreiras — AlfredoBvaddès, Rení Richer, Etlenne Ri-eher.

Nesse inestaio dia serio entreguespela Commissão de Athletismo a»medalhas que cabem aos vencedo-res dv provas da competição in-tema de athletismo, realizada em39 de maio e 6 rie junho. Temdireito ás medalhas os seguintesathletas: ;- Medalhai de prata

—Hans KindlcrJúlio Rolim Moura Mario Malta,Archimedea Memória, Elysio Pi-menu de Mello Passos,' René

"Ri-

cfaer. Cedric1 >H. HarMs, AlfredoBraolfcs Américo Azevedo e Jay-

ore BorJíUo.•Medalhas do bronze — Archi-

¦sedes Memória. Arthur Piza«-o,Jorge ? Py, René Richer, : VirgjlioDaltro. Roberto Macco Hans Kin-dler. PaVv.+ior Duque EstraUa Ba-talha e Aifredo Brandeá. •

. *A COMPETIÇÃO INTIMA DO

/tMEIOOA F. C.<ReaUxa-se no próximo domingo,

4 do corrente, a primeira pane dacompetição intima de athletismo.organizada pela directoria do Ame-rica F. C.

•Em virtude do campo estar oc-rapado na parte da tarde, as divrr-sas provas serão levadas i effeitode manhã, devendo obdecer ao se-gtiinte horário:

S.30 — Corrida, rasa de soo me-tro»: Fídelciro Lti'.ão,"

3.4S Corrida rasa de i-snometros: Franklia Lopes dos Santos.

9.00 — Salto em alrura: AlfredoKoehler.

o^oo '— Lançamento do dardo —Josi, A otocio de Souza,

olu — Corrida rasa de 400¦¦¦».-.*

TURF. A GRANDE CORRIDA-XE

-DOMSNíGO, NO DERBY-club • . ;..Para a corrida de domingo .proxi-

mo ''ficou hontem "organizado o se-

gúinte programma:Parco Nacional — 1.500 metros

— 3 :ooo$ooo —- Onda si .fcilos,Castor 51, Cervahtes 5.1, Jacerú 5^,Garupa 53, Gbiaeza Si, J«tav .49,Enérgica 49, Coragem 51 e Colom-bina 49, -

Parco .-Criação Nacional • .(8*. eli-rainatoria) "-— 1.000. metros —

5 :ooo$òoo — Culinan 53 kilos, Ca.ricia 51, Serrote 53,-l Rumo ao Mar51, Gavpa 151; Pimenta |iu Reino 51,Tietê 53, Sans Tache $3. Destemi-da 51, .'Biláo 53 e Bnüxa' 51." .

Pareô tlainaraty — 1.609 me-trps t- 3 roo0$ooo — Centauro 4akilos, Thorndale 50, Salerno ,48.Molecote 50, Sultana 51, MàradjaH50, . Caravana 51, Ma|a Realsi,Aquidahan 50 e Zcnith 50.'

Pareô Brasil ^— 1 .í09.',nietros ¦—

3 :ooo$ooo Jr— Obelisco, 53. kdlos, Sc-rio 48," Atalanta 50, Cigarra 49,Ancora 48, Yára 49, Cônsul 5a eBisturi 50. "'' i-'

Pareô Internaciona.)—¦ 1.750 me-tros — 3 :soo$ooo — Palmella 5okilos, Gavarni 51, Asmodéa 48,Pcrcy 50, Lá Garçonne $i. Menino51, Ramalero 52 e Atruapehy

"50.

J.- Pareô ¦ Progresso — 1.806 metros—" 3 :soo$ooo ^— Darmhio* 48. kilos, |Mámi Ali 53, Freira- 49, 'Excellen-cia 5t, Dilocta 52, Antílope 52 eD. Cjuixote 53. ,; \

Grande Trunfo Derby-Club —

3.300' metros.;-— 25 :ooo$ooo —Aprompto 60 krlos, Coringa 55,Wild, Eye 52. Prata 53, Tanguary I53 eMaranguapé 52. ,'

Pareô Supplcmentar — 1.750 me- -tros — 3 :ooo$ooo — Grauilo 52

'Idlps, Fspirita 51, Andrcmeda 55e Taqucti 5«.

' 1Kí '

VARIAS NOTICIAS j

No ííaras.S. José, para ondeviera ha cerca de dois annos e ondeingressara gravemente doente, acabade mc-rrer o cavallo Per.ier. Nas-cido em 1905, por Persimnion(Saint Siroco) e Arophrosa (Am-',phion, por Speoulum), Perrier foium bom performer e no Horas ElPelado, na Argentina, oràie serviuquando foi adquirido pelo dr. Lin-neu de Paula Machado, produziuoptúnc-s ganhadores, ent.e os quaesPaokoy, que íhoje serve também no jHarat El Pelado; Pardal, que de--,fendau com brilho as cores ¦ j:> Stud |Expeditus nas nossas pistas, e mui- '•

tos outros, exacelleates * ganhadoresnas pistas argentcias. lanoramos se,deixoa r>ixxjuotos no estãbelecimentí,;onde acaba de morrer com 21 an-!nos dc eòaâc.

—:— Está patentemente provadoi^se -MaTanguape tem produzido asmelhcres performances Ue sua cam-!.,-.."h.-.. soo a direcção do jockeyDaodio Ferreira. Ainda domingaultimo, o meio irmão de Tnpan nãohavia trabalhado em boas condiçõese, no entanto, coatra a especiativados seos re£porsaveis, secundouEmbaixador, depo-s de atropelar im-pt?ír»í^asi«iítt -a Tcac^fcr. A* vist^dúi«o

aquelle profissional novamente o pi-loto^de Maranguape no grande pre-mio Derby-Club, cabendo ã P. Za-bala a di-recçãp de-' Tanguary; E'isto,, pelo menos, o nue corre nasrotuvs' tutifistas.

^—:— Na madrugada de hontemforam removidos para a Gayca to-dos os pensionistas a cargo do en-traineur Américo Ide Azevedo é osque estão -confiados.ao-; entráineurJosé de Paria iiMendes. Deste ape-nas ficaram mviahtiga coçlielra doisque tomarão parte má • grande corrrida db próximo domingo,

' '

—.:— Regressou hontem a estacapital, que deixara ha dias, afim,deyisitar

' o seui estabelecimento decriação em Rio Claro, o 'dr, Linnau<lc Paula Machaio,- presidente doJockey-Chrb..,. . , - .

—•':— Cora a inauguração do hip-podromo da Gávea desappàrecerãodos programmas do- Jockey-Cltfb, ,al-gumas distancias clássicas das suascarreírasNAli,

"mão haverá mais pa-

reos em 1.450, 1.756 e '2.000 me-

tros. As settas de partida' no novocampo de corridas estão 'assim dis-triUuWas: a- de 1.000 metros ficaquasi no inicio da recta final, ondetambém se encontram as de 2.400o 3..200 metros; mais ou mence nasegunda curva está locaiHzada aseita de .v*oo metros, á qual seseguem as de 1.600,' 1 .^oot 1.400,1.300 c 1.200 metros, tcIJas na rc-cia opposta, ' .

—:-r- Não tem fimdahiento osboatos dc que Aprompto não seriaembarcado já para está .capital. Ofiiho de GalSa estará aqui a tempode tomar parte 110 seti impprtantecompromisso Ido próximo domingo.

—:— Chegará hoje a esta capi-tal a égua Caricia, que fará domin-gó á sua estréa nas nossas pistas,montada por Andrès Molina,'-^-':— Partiu para Porto Alegre,onde vae exercer â sua profissão oaprendiz Pedro Baptista. ;

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A REPARTIÇÃO GERAL DOSTELEGRAPHOS E 0

SERVIÇO MEDICOPor iniciativa do dr. Paulo Go-

midé, directoi* geral dos Tèlegra-phos, será inaugurado hoje, ás 8,30da noite, naquella repartição, umposto medico, com uma secção es-pecialmenfe destinada á prophyla-xia e tratamento 3a' syphilis e. dasdoenças venereas contra de clinicamedica. ...

' .".-.'

P)ira organizar e dirigir á secçãode prophylaxia e tratamento demoléstias venereas foi convidado odr. Arminio Fraga, chefe de servi-,ço da Fundação Graffréc: e Guinleje 'actual "director

interino da mesraaiFundação que i também inspeciorisanitário.do D. N. Saúde -Publicaicom exercieio na Inspectoria da Le-pra\ e Doenças' Venereas. 8

O dr. Arminio Fraga, inaugu|rando o serviço, ,fará uma conferenÁcia illustrada com projeoções lumi-nosas, sobre o perigo vénereo, suíprophylaxia e seu tratamento. , í

C" dr. Alberto Paula. vRodágUtCtambém chefe'dé"'serviço dò Dcpar^tainento Nacional de Saúde'Publi-ca, ficara - com o encargo da scççãode clinica medica.

ftlanltorlo Cirúrgico", clinica'. puiwcular para Internuuieniq"o

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Suitanda 157 I". Tel. N. 133; Res,

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NOTA^RELIGIOSASSANTA CASA-DA MESERICORDIA

Em sua igTtjt. no Largo da Mete-ricordia, a pia Initituiçioada Mijeri-cordia fará ceiebrar, depôs dc amanhã2 de julho da festividade de Santa Isa-bel. da forma seguinte: -Ts 11 horas»er4 celebrada mista solenne cantadapelo padre'dr. ArtrSjr Ceiar da Rocha,«e-viiidij de d;acono o nnvo. padre José'Maria Ro^ha c de sub-diacono o cone-KO Brito, e det mestre de cerimoniaso cor.e?o Roílòt. sendo a orchestra<»nipo5ía de proíessore», diripida pelom?.es.tro João 'Rav-raundo Rodp!}rues.

Ao eTanrelho fari o paRcçyrico deSanla Irabèl, o coutgo dr. -BcntdictoMarinho, orador sacro

Ã*s * horas, naAachristia da igre.30. a Mwa Trusida procederá ao r:*ceHinento das listas dos eleitores qatteta de eleger o "provedor e-mrsa carao anno coinprora-.ssorto de i«jí6-i tjry,sendo em segB:da a esxe acto, rae-l*r*íUi uijcnce Tc-Sm***

i VAE .SERVIR EM| PETROPpLIS

/ -Foi mandado servir-no i* bata-lh3o dè caçadores, em Pctropolis, ocapitão medico dr. Adolpbo CalyetvVelioso.¦; ^ ta»» nm .

1 Excluídos das/fileiras,por

"Haheàs-corpus"Param mandados e.xtluir das

'fi-

lèiras do' exercito., por efRito de"liabeas-corpuj", os sorteados mili-tares: Komualdo Cardoso, Benedi-cto de" Albuquerque Xima<- Agenor(

-iRibeiro dc Freitas. .SerapainiíCou-tkiho, Amancio, Francisco Uomcs.Manoel Pereira

vda Silvai ..Çaym-un-

do Nonato de Souza, Frederico Che-vaüer^ Antônio Gomes da Silva.Gracihano losc do Nascimento,. Zai-miro Gomes Ferreira,. Josino 'Freireda Silva, Abe) Alvarenga Carneiro,'Lamar Dcoossati, Jose^^AIariav Fer.-

1 treira, Francisco Randolpho; Hrots-sio Àbtvu, .Osório , C^niesy' AntônioFonseca, Júlio dç .Azeyéáo,

" ;Jo|o, Pinto Duarte, Mario ' Ramos' Vital."Bellarmino, Juvenafl, Mauricio Saio-mão da, SiiVa. João

' Frsnciserj. da.i* líSião aiiliUr. e osé PeJro Ffsm-«isco de Soma, .Getuüò'. CarijóOcttviano dos Passos, José Nieolau

, Ferreira, João Horacío- Fernandes,; OswaWo Borba, Mano-1 'Gaspar dos! Santos, José -" Ferr-ira <. Sobrinho.| Lúcio Benrardes Carneira, José' dos¦ Reis Lemos, Carlot "Eanipi. Rar-

mundo Dias de* rfveüair, .AureüdChrispim Mari.-innii. João- Ramos.Waldemar Marinho Amatante, JoieRibeiro Netto. Antônio Bemaido da.Silva, Antônio Carvalho de Araújo,José Gregorio Ângelo Cfíea, Orlan-dipo Ferreira de Castro, MiguelAfchanjo Virtuoso,. José

'" ItjtiacioBraga. Joaquim Gomes Júnior, JosíTeixeira de Arruda, José FranciscoRaposo. Mario Pereira de Maga-Ibães, João Benedicfo. Adão dePaiva Rosa, João Ernesto Coi^eia

Júnior, João Baptista Ferreira, Do-mingos de OHveira Barcellos, Pe-dro Avelino e Diomar los- de Uli-veira, da 4" região militar.

0 seu a seu dono...Os srs. Oliveira & Alme'da, es-

tabelecidos á rua •Maranguape nu-mero 36. foram ha dias. victima deum furto; de uma gaveta'do es-criptorio, tiraram um ^elogio é nmacora\nte dè ouro, do valor de 800$."As

victimas queixaram-se á poli-cia do 5° districto e o investigadorn. 57, encarregado das syndicancias,descobriu que o larapio fora JoSode Souta.\

Os objectos furtados foram ap-prehendidos na casa de penhoresde J.Cah n.

ESMOLASjRecebemos de um anonymo para

os nossos pobres, em homenagem aTherezinha de Jesus, a quantia de25$ooo. tAtracaram-se e

luta corporalDe "velhos anvgos que eram. tor-

naram-s: ultimamente PbelardinoV:cente Pereira de Carvalho e Je-sus Gonçalvis. dojs rancorosos ini-mgos.

Encontrando-se. hontem. nas pro-ximidades do forte Copacabana, elles.se atracaranrtiu lu:a corporal e.certo, ter-se-iam 1'Kjuldado. se por»li r.3o tivesse jiassado o soldadon. 52 üa. 1* bateria do fort? de Co-paesbana, que os separou e o*arendeu. levando-os para a delega-ca,do !¦!* districto, a cujo xadre*o eonanissario de d:a os fei re-tolher. f

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Está sendo vendida, actualmente,1 Kio. carne congelada, procedentet Montevidéo.

I Ha dias, o dr. Botafogo, directorI J Fomento Agrícola, apprehendeti

i ta quantidade desse producto,l <ja qualidade não está sufficiente-

..pite garantida.A carne congelada não tem curso

w os agentes da Prefeitura.Ha, mesmo quem affirme que o

jvo producio introduzido na praça1 Rio resente-se da falta de condi»ies hygienicas.0 facto é, assim, extremamenteWe e merece á attenção dos po-tres competentes.Ninguém ignora que a ingestão

! carne deteriorada ou infecciona-\ determina as mais graves enfer-idades, podendo, mesmo, provocarívenenamento e morte.Para a venda da came abatida

*i matadouros do Rio. exige a

CIR URGIA,VIAS

MOL. ÜENHORJCR1XARIA8

Ur. £usenm Uecourt — Contnrtasriat — Aistcbléa, i4, de 3 às 5

Ur. Osnrto Hatcarenhu — Av.Branco, 257 (3 â» S>. C 54».

Drt. }l,;.r.~ Filho e A. Hvgino —gertL Mol. íris. S. jest fr}, i W

Dr. K:,- - Lins — Ci:r.r-. At Kio Brlco, :,-j, j tis. Ber. Btmbimi. 37J

saiisfação de varias exigências,,«no sejam, exame do gado em pé

posteriormente, das vísceras.Como, pois. admitlir. sen os

esmos cuidados, a venda de carneingelada. de procedência estran-sra, sem que se sa:bi. com toda a-Surança sc no pais de origem eia egualmente submettida âqueilaslieencjas? iSobre esse imponaite assumpto.

« diz. directamente. \com ajiudeda população. ch?mamos átesção dos poderes públicos, quem o dever inilludive] de exami-.il-o com a maior attenção.!Transcrrp'o da "Jornal do Bra- j

l . de 2pl6!a6.)ÍA :J49à).

ffi^fc

' ''"'¦'í "'•"'

;* ' .-.'.«««aflTO •«:•"./•?í^flswii-iw..',;:'.,' ¦ípr»i *1;

CORRETO DA MANHA — Qüiiita-Mra, 1 de Julho fo 192ÍÍ

REPRESENTAÇÃODOS

INDUSTRIAL* tfTECELAGEM DA BAHIAAO

SENADO BAHIANOEM 16 DE JUNHO DE 1928 SOBRE A ÇREAÇÂO DO

IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO DE TECIDOS '?'

, ,','——4%**k*. ;. ••.—7—Ir- ^. ASPECTO LEGAL

e; JURÍDICO

A faculdade dc tributar envolve'ttm direito exorbitante e, por isto,mesjlío ". deve ser strictamcnte ltmi-tada", feto É, "só deve ser exer-cida para um fim certo e detcrmi>.nado, sob pena dc converter-se cmum abuso funesto", O fim ou li-mjtc, que lhe é traçada, é a neces-sMade de prover a despesa publica:e esta a sua. razão de ser, o seufundamento racional, inconciisso, in-contestável".

• E1' hoje' um dós princípios car-deacs do direito publico modernoque õ hriposto deve ser votado' de-pois de bem discutida sua proceden-cia legitima .pelas câmaras, provo-cando-»e o pronunciamento das cias-ses interessadas, ouvindo-se sempre,quando -possível,, os' contribuintes' ai-rançados, justificada sua necessida-

E:.inos, Srs. Presidente e*iMembros do Senado da Influa

, Os industriaes abaixo firrriailos,representantes dás empresas pròprie-

<."tariiis das principaes fabricas de te-'cidos estabelecidas' neste Estido.¦usando da faculdade concedida no

8 15 do artigo 136 da nossa Con-stiruição, vêm Tcspeitosamcnte repre-sentar a VV. Exas. contra o• uro-jecto de lei de n. 164, deste anno,approvado pela Câmara dos.Dipu-tados e ora submettido ao estudo edeliberação desse ramo revisor do

1 uiosso Poder Legislativo, sujeitando,ao imposto de exportação, á rtrÃode 5 .%, além do addicional de

,10 %, todos os produetos das fa-bricas de tecidos e revogando ex-

' ípressamente o dispositivo da lei orça-mentaria de n. 1.849 em vigor no

,- corrente exercício.A rápida ou' accelerada marcha-

do projecto 164, na- outra cantara' legislativa, onde tendo sido apresen-tado a 5 do corrente venceu os Ira-mites regimentaes em uma' semana,dispondo, entretanto, sobre tributo

; novo, que é matéria que exige sem-'pre prudência e reflexão do Poder

Legislativo, impõe aos supplicantesque, sem perda dê tempo, apresen-;

tem e submetiam á consideração, ao. estudo e julgamento de W.' Exas..

as justas razões que passam í ex-: pôr sobre o alludido projecto. opre-

ciando rapidamente a matéria sob'.-¦ seus diversos aspectos

'dc manifestaS evidencia, pela escassez de tempo,;para um estudo detido e fargo.;j8 Assim justificam os supplicantes', qualquer imperfeição desta exposi-> ção. nà- qual' assignahrâo perfuneto-'''riamente

os motivos do justo-cia--mor provocado/ confiando sobre t\x-

|'. dó no, critério prudente,' reflecrido,.'justo e independente dessa hpnspicua5 Câmara,, que ; certamente não concor-

rerá com süa approvação' para, quevàe converta em lei uma disposição.'. iniquar inoppòrtúna c _ hnti-êconomi-

ca. que prejudica evidente c pro^! fundamente a> industria de tecelagem.'dó Estado, já ha'muitos annos de-cadente,

impondo-lhe' uma odiosatributação ar mais sobre a exporta. •

ção de seus produetos fabris, do, . .,que resultará uma situação de in-, pendo absurdamente a execução do',ferioridade ou antes-de impossibU orçamento .vigente, está fundamen-

lidade de concorrer fora do Estado tado e redigido, de fôrma a demons-eom a competição de produetos si-' trar o propósito do Estado ^tributar

. milares-procedentes de outros Es- a exportação de mercadoria que em"tádos.''¦¦"¦?• parte, não é de sua,própria produ-

cção. Togo não se pode negar, quea .'disposição' do projecto flagrante-mente! sé, propõe ia iniringir o pre-

,'ceitp constitucional expresso no ar-,A; legislação do Estado, ate o art- tigo 9, n. r. da lei magna federal,''¦

no p.p. de 1025, sempre manteve, O legislador estadual deve sera isenção expressa do imposto de cauteloso e prudente na decretaçãoexportação "paTa os produetos das 'Je imoosto' sobre a exportação defabricas manufâctureiras de \kc\-. mercadorias., por' cabotagem isto é,'dos".' ¦

,'.' !'-de Estado, para Estado porquantoNa lei n. 1.849, de 15 de $£• ainda :não-!estão destriiidos_os dou-'

teinbro de; 1925,. (orçamento vigen- tos. çommentanós do erudito. JõSo"!•1 te), foi restringida'ou limitada tal, B'J,rballio'Vaio-'citado preceito çonsti-isenção para os tecidos "quando fei. tueional, que de facto seaissentamtos com-matéria prima produzida no nõs princípios'cardeaes do» regintenEstado". '.. federativo. - .•;',;

',-•'•'

,. ;,A .restricção estabelecida c de djff','' d\nem se^diga que a juríaprttden-' ficil execução^ pela impossibilidade cia dò,Supremo Tribunal Federal,

- de ficar comprovada como a lei exi- ^nrénireteX sem egual da Constitui-'ge a origem da- matéria prima dos ç56,. firmou doutrina- definitiva, emtreidos exportáveis; uma vez que as favor da faculdade íllirnitadainenle .fabricas trabalham não só com ai-, conferida aos Estados desde a. exe-üodão bnhiano como também com o cuçãó"dà lei n. 410. dé i2jde.No-,importado de outros Estados; gran- ienibrò de 1896,. porquanto muito

: des produetóres. 1 que jas!. hl^9^fa'i ¦¦ ijbsleV-ipr á data ! desta, lei' foi pró-ha falta dó'-próduefo estadual, efuja ferido !o acegrdam n. 412, de 19 dequantidade nãoV corresponde ás,'ne- putúbro de 1910 .em que o Tribu-ces=idades da nõssá,'industria. i-;-''-,] naT.argue de inconstitucional o im-

•,' Da», impossibilidade da ; comprjòva,- posto de exportação creado sobreção da origem dó! aígodíò ,empfl:|af produetos . exclusivamente destinados

Estado se cmpetüia pelo1 desenvolvi-mérito da lavoura do algodão o quecçmstltu: propósito salutar e.npplau-dido, para a grandeza econômica dalinlna.

O algodão produzido no Estadoi todo vendido nesta praça por pre-ço sempre superior ao que vigorapara o mesmo produeto nos outrosmercados produetóres, porque as fa-bricas dc tecidos que'trabalham aquiadquirenwTo todo e somente seabastecem do de outras procedênciasquando não existe o do Estado.

Dahi fatalmente se conclue que asfabricas de tecidos bahianas concor-rem efficazinentc para a prosperida-dc da nossa lavoura de algodão, ml-quirindo-o sempre no nosso merca-uo por preço superior vigorante nasoutras praças. .

Accrescc que a industria de teci-dos do Estado concorre vultosamcn-te 'para a receita publica relativa-mente 'á sua limitada esphera com-mercial, como demonstram os se-guintcs dados extraídos das respe-ctivas escripturacões dc seus livros:

"A Companhia EMPÓRIOINDUSTRIAL DO NOUTEpagou de impostos estaduacs, em

•^1924, 289:445Í56o! em 1923,297:ió6$i8o. : f

A Companhia PROGRESSOINDUSTRIAL DA BAHIA pa-gou em 1923, 264:si3$sio.

• A Companhia VALENCA IN-DUSTRIAL pagou cm 1924,'• 23o:o77$S7o; em 1925, .,,..'.•265:o58$j6o.

A Companhia UNIÃO' FÀ-' BRIL DA BAHIA pagou ...174'552*775.

ASPECTO GERAL OUHISTÓRICO

tATJ£nrtSj£l^tw '

Repinta, portanto, a.contribuinado para prover as despesas publi- _. das Companhi_s {«dustriaes de^ír^ií?'^-.'««.

'. iííii'

'te^dos cerca dè mil contos de réis_ Dahi resulta que para. a arreça-

d ordinária arrecadada,daçao do imposto creado pot. lei es-. f . ;_8S$4o6.

pcçial ou permanente, e induspensa- j^ 4verdade>

^ts, me a pe^vel que, na lei annua (orçamento) utna in(lu_tria ,d'e 7_cíd0s na lia-esteja computado na recçita. pela hja de _m_ _ituaç5o folglldainscnpçao do respectivo titulo, por- em r_,açâ_ ao fi___

-^el__ impos:

que, orçada, a receba para fazer fa-,,_,- „_ já paga)-_omo istá demons-ce a despesa fixada, qualquer. ren- _radoda não; mencionada no balanço, tal .

H4 •

ê.ò orçamento, importa:ttm acto de Tratandb das qualidades que de-arbítrio e perde, a legitimidade de vnn ter 0'imposto t_m._e ge,-aimeii-sua existência; porque não _jVae. te admittido, como "máximas", asaradjr^ attender a uma necess-darle uatro as cla__i_a_ estabelecidasdo,,Estado,..proquanto, na vigência de. p_r __rf(Jm Sm!th que consubstan--um orçamento annuo estão regula-.; ______ prescrevem

"a justiça, adas e assentadas a renda e a .des- cert__a

-a coramodidade e a eco-

.pesado-Estado. : \ nomia'1 do imposto.^- Portanto, a solução deliberada pe- A e9ta3 maximas smithianas, eri-Ia .'.Câmara; dos Deputados se afãs- s;na 0 «loutâssímo Amaro Cavalcan-ta-das ^normas: virtuaes da creaçao (.jia experiência já tem acerescen-¦de-, imposto, para ser cobrado unme-: tado outras egualmente reconhecidasdiatamente, 'tumultuariamente talde bôa razão e cfficaciaj e entrecomo as contribuições mopinadas q> e3ta_ importa desde logo recomracn-.regimen -feudal.^ _. dar as seguintes:

Alem distp. é_opportuno. lembrar _) 0 impoSto deve ser adaptado,ò'preceito da Constituição Foíeral, 0 majs possível ao meio econômico,que rege "a competência excmstya

'

dós.'Estados pãt;a decretar impssttj Na observância desta regra•dè exportação dei mercadorias de suti coincidem o interesse do fiscoprópria producçao?/. ._

i .e as entidades cfficientes do

Ora. se. O .projecto 164; interrom-1 progresso econômico: aquellenão recolherá àrande cousa pe-t» imposto se este recair sobre

! f«sites menos capazes de pres-, • taçães, ou se gravar as tnes-

mas com tal peso, que lhe da-tenha a força expansiva; e es-tas, quando mal "meneiaaàs pe-los encargos fiscaes, tornor-Jf-io entorpecidas e, conseguinte-mente, incapazes de desenvolvi-mento; e também dahi, a àimi-núiçio do. produeto arrecadavel

.y pelo imposto seri inevitável,conseqüente "...

b)~ o imposto deve ter um limitenecessário.- .-.,*.. ..-..•,¦:.".;

"De qualquer modo que seja,

o imposto é sempre.um vexame,sob o ponto de vista economi-co~5 mas clle tornei-se coni cer-tesa intolerável, quando ataca ocapital de um ramo determina-

¦ do da industria oü a uma cer-..:.'' ta classe da sociedade. (Ele-

¦1 mentos de Finança3, pag.'Í78)'.

..Dizia o Marquez de Mirabeau, nasita "Theoria do Imposto"":

"... se o imposto excede a_ proporção relativa á renda, clle

a desrróe e destróe a si mes-• - mo, destruindo a renda ".

Itsó

vendo I

c^ BOM e BARATO!^ ^Ss Por atacado e a mejoIwlllllil

V/V . (Esquina dn AlfanJnga) • .

^A NORTtS, 1244-

sempre os ^HI/£-M Jpreços! lil) Ã^^

n. s.CO/UB GY^NASTICO POR-

TUGUftS

ASSEMBLE'A GERAL ESPECIA1.

(1* convocação)

Nos termos do nrt. 16o paragra-pho 1° <¦ de nccôrdo com o art 90"doa Estatutos em,vigor, convido osSrs, focioo quites a reun reinae cmAssembléa Geral Especial na - sédcdo Club, A rua Buenos Aires 11.' 281.na segunda-feira. 5 dc Julho, pelas8. i|a horas, da nolt , para leitura.d°scuss8a e votação do projecto dereforma dos mesmos.Estatuto,*, (a.)José de Magalhães Pacheco, Pre-sdenie. (•*«"*)

ALttõiieáo¦.*>"¦. .

Colossal Lote de milha'*res de metros de

vapiadissimos retalhosde SEDAS e TECIDOS

FINOS, que para des-' oecupar logar9 serãovendidos á 50 °io abaixo

do custo

SANTA CASA DAMISERICÓRDIA

O Exmo. Irmão Provedor mandaconvidar todos os Irmãos para as-slstif m, na Igreja da Misericórdia,no dia 3 de Julho p. f. As tihoras, 4 festa di Visitaçãi de Nos-sa Senhora á Santa Isabel c ao Te-D um complementar, As 18 horas.

Secretaria da' Santa Casa ds Mi-sêrlcordia,- 25 de Junho de i.aô.;

O Escrivão, Luta Antonio deMcdc'ros.-

- (9717'

.... 1.:..-..'. —--- -— -; T~: y I

/MJ^IlflIií.lSIII [ A1*»«»S«™ vi' flíi^m ''' ,NVAl,DEZ1 ' ' T1

.-¦¦ :'',a*EKWT«TW.„|.',y

UJIOmíAbUKlUS! CHAGAS!'

(NVALIDEZ!RHEUMATISMO!

ECZEMAS!nnp,NrAs oa PEttE!

BQHlII

SEDAS

do no fabrico,- resultariam 'fatálfnén-!

áo intercâmbio de um - para outro ..Estes sábios conceitos recommente difficuldades na èxnortação: dos Estado. .. _ •.. dados\por insignes mestres, da scien-tecidos de produtíção bahiana e" pro-

'Apremenciadc tempo não per- _;a das finanças amparam o direitovavelmenté a execução fiscal dó dis- jnitte a explanação" doutrinaria que reclamado dos industriaes bahianospositivo legal destruiria o pensamen- ò novo imposto do projecto numero ameaçado pelo odioso, iniquo, retro-tOjdo' legislador, o

"(espirito da prov 164''comporta,-mas certamente a jsa- grado imposto de exportação de que

pría lei, que consagra em principio".hedoria do Senado Bahiano suppri- _rata -o projecto 164, contra cujaisenção do imposto'.como umies-''r4'doutamente^ as deficiências da: approvação pelo Senado, exercem o

timulo para» o alargamento da nossa presente exposição,producçãb dó algodão, até ó bnshm-te para o. consumo das fabricas,

¦ afim de ser dispensada a' matéria y-prima'''de ou_ras procedências. ,"" No propósito de prevenir, attricto

ASPECTO ECONÔMICO. , E FINANCEIRO

direito de representação os delègá-dos da industria de. tecidos abaixofirmados. • .;

Prestigiada sua causa pela auto-ridade .clássica dós publicista; cita-dos e demonstrada a situação pre-Tão, conhecido í.o estado de cri.

enfe os exportadores e o fisco. 05 se'ecónomico-financeira que através- caria da industria bahiana. ptesen-directores dé duas das-mais impor- sam as'classes produetoras do paiz, temente, pelas causas

'.referidas e

tantes Cqmpanhias proprietárias de lavoura, commercio e industria, que. factos alludidos,, Os supplicantes im-fabricas- de tecidos, expuzeram ,ao: os peticionarios. receiam riielindrar pétram os doutos supplemcntos dosExmo. Sr. Dr. Governador do Es- jusja-,reputação de qüe goza esse Senhores Senadórra do Estado etado a situarão que ameaçava a in-, conceituado rámo-dó Poder Lcgis- confiam A sua justiça o deferimentodustriaMe tecidos epedirani-lhe que lativo Estadual, descrevendo a si- _|c' seti pedido pela\ rejeição do pro-na esphera dc suas attribiiições exe- tuação gravíssima' das ínesinas no Jecto .164 da Câmara dos Dcpu-cutivas. adoptasíe como solução !rn- presente momento.! tados. .portuna e prudente á permanência ! E sev das classes prdductoras hado preceito

"geral dá isenção dciiin-, uma qüe mais directa e immeduita- ' Bahia, 16 de junho de 1926.

posto de. exportação! pelaimpossibi». "mente soffrc as conseqüências da / .

lidade de ficar comprovada a oriccin! alta pronunciadaS.dp cambio e da es- pe]a Çonipahhia Empório! Indus-do algodão empregado, como deter-f:'

'cassez^ de numerário circulante, pela trial do Norte

minava a condição consagrada nóorçamento.

A despeito de ser attribuição pri-vativá dó Governador autoriza-la' pe-

Jfattl de Figueiredo Limadeflação e seneamento da nossa uni-cã moeda fiduciaria'. é certamentea industria, cujas necessidades crês-

..... ..._,-, eentes:''não' permittem dispensar o Pela Companhia Progresso. Indus-Io I i" do artigo 59 da nossa Con-- concurso do; credito bancário, que _rja_ ja Bahiastiruição, S. Exa. declarou qüe o constirue o instruriiento permanente .-conhecimento da exposição ou pedi-1-e virtual de seu movimento, por > Álvaro Martins Catharino'do dos alludidos Industriaes escapa-: mais sólidas que sejam as condições ___va â sua comp'étencià funccionnl. eh--l financeiras de suas empresas. .Pela Companhia Valença Indus-viou-a, com a mensagem de 26 de j Nestas, condições, não. podia ser.._r,__Abril, ultimo, á Câmara dos. Depu. Imais inopportuna a treação do nutados, para a devida solução cnn- posto sobre a exportação dós teci-soante os preceitos de justiça em'.dos fabricados no Estado, porque e

que se firmavam os peticionarios,--'de notório conhecimento que asem nome dos industriaes do Estado.! transacções . commerciaes do Estado

Da simples exposição leal e exa-' estão, reduzidíssimas , e particular-cta das occorrencias, somente umadas duas, soluções poderia caber nocaso em apreço! '.,.!'!! • ,

a) o poder legislativo manteria'a disposição constante na lei orca-mentaria em vigor, tal qual foiconsagrada; ou

6) deante do exposto; das plàusi-véis razões de ordem juridico-tco-nomica, resolveria restabelecer, qprincipio geral da isenção do im-

'.posto para todos os tecidos exfor-tados, supprimindo a condição; es-

.tabeiecida na alludida. disposição .or-' çamentaria., I

Entretanto, com surpresa dos pe-ticionarios e de todos, os reprcitn-tantes da industria de tecelagem, a

'.. solução adoptadá pela Câmara .dosDeputados foi a apresentação e iip.

Íirovação precipitada do projecto, de

ei n. 164. que, contra as normsJurídicas que regem o recurso derepresentação ou de petição, aggra-

-vou a situação grave já ¦rcclaiiBla,

convertendo em' insólita realidade a•ameaça contida ng, preceito imju.-gnâdo. revogando expressamente adt«>visicão orçamentaria em exectitãq"dentro do ircercicirT annuo"-crm-

plicitamente " creando. imposto !tSo

'previsto no respectivo orçamento'em¦vigor para ser immediatamente j co-bndo como renda do Estado", o^ae,importa infringir de facto e cohra.o direito dos contribuintes o Ç 1»do. artigo 36 combinado com o .'-, 1" do artigo ias da Constituição doEstado. '*\

A solução da Camarra dos Depu-tados se afasta' dos precedentes delealdade consideração e benevoten-cia que'devem presidir as rela.óes.

juridico-sociaes necessárias entre nspoderes públicos e os contribuintesem matéria de tributação, assumptomelindroso, que requer extr-ma pm-dencia. porquanto das decisões vio-lentas, desattenciosas, tendenciosasresultam fatalmente as consequen-cias imprevistas. *que acarretam per-turbaç5es geraes de ordem cconnmi-ca e prejudicam ou anmillam ospropósitos ou j resultados financeirospara o erário' publico. , 1

Os supplicantes se limitam a at-tiibuir ta! solução intempestin eradical da Câmara dos Deputado; _precipitação verificada na irar,-hado projecto. certos estão de que nodeminio da prudência e da r.i:io,

que são o apanafrio dos nossos !c-gisladores. não deixaria a illustrecorporação de attender ás justas eplausíveis jxinderações argumenta-das com respeitosa clareza pelos re-presentántes da industria ameaçadapelo novo imposk. odioso, inoppçgj-no e antii|coiiomico.

Fernando Mendonça d'Almeida.Iiauro da Silva Reis

Pela Companhia União Fabril daB»hia

Bernardo Martins Catharino\

(99«)mente ãs do commercio interno es-tão paralysadas. não scV pelas çau-sas já apontadas

'e de repercussão

geral, como porque os máos.fadosdesignaram o território bahianp pa-ra! as lutas,,extremasse demoradas *___,,_. __._ -..«--«m..—.^.;da guerra civil que flagella exten- \^fy DOS EMPREGADOSsas zonas produetoras de seus > ser-

DECLARAÇÕES

DOCOMMERaODORIODE JANEIRO

-Assembléa Geral Extra-ordinária

De ordem do sr. Presidente,convido os Srs. Associados a to-

toes.O que é real na vida da peque-

na industria do Estado é que actual»mente as fabricas trabalham paraque seus operários não se dispersemou não fiquem reduzidos á miséria,ameaçando á ordem publica e tra-zendo sérias difficuldades á admi-nistraçao. .. ' . .

A producçao apurada se accumula Assembléa Geralnos seus depostos porque nao ha maye"' parietna nssimroiea.uerai"n^,"m

lnt,Vn. emuitrl inferior é Extraordinária da Unrao dos

» condição do Industrial bahiano fó-; Empregados do Commercio dora uo listado em relação" aos de ou- Rio de janeiro, a realizar-se-.emtros Estados produetóres da mate- sua sede social, á rua Gonçalvesria prima, porquanto o tecido1 que Dias n. ;*, 2" e 30 andares, noexporta c .em grande parte fabn- próximo dia 2 de julho, sexta-cado com algodão de outra proce- fejra ^ ^ |)0ra5,dencia onerado de despesas, porque _%_____.»» nt\ rwi»o deste Estado, que e todo compra- UKUt/Yl üü UIA: •

c^Ssu^das^ái^^D^ daSue trabalham. * .compra de um edifício para o

v, * Jlospital.

Exmo. Sr. Governador do Es- Rj° & Janeiro- * & Íunh9 <!e

Seda; lavavel japqneza,' larç." 60 cents,.métroSeda lavavel japorieza," larg. 100 ccntsV, metro /..,....Setim cachemir de fantasia, metro .....;Falha de seda, superior qualidade, metro . ...........Liberty de seda, larg. 100 cents.,.metro Crépe da China, francez, larg^ 100 cents.', metro ....-Seda listada para camisas de homem, larg 90 cents., mt.Crépe Georgette, francez, encorpado, larg. 100 cénts. mtCrépe Marrocaúi de seda e fantasia superior, melro ..;Crepon de seda; largura 100 centímetros, metro Crépe Cloquet^ largura -100 centímetros, metro ./.

'

Charmeuse de Lyon, .franceza, -superior qualidade, todasas cc res, ¦ largura 100 tentimetros, metro ..........

Tecidos FinosCrepiline ingleza, côr lisa, larg. 100 cents., metro ....Epo*[.e, côr lisa./enfestada,- metro-".- ................iEponge,de fantasia, eníestada, metro -. ......\.........Üpala suissa, enfestada. iodas as cores, metro ........Filo inglez. finíssimo, largura 90 ccntiraetroSj metro ...Chitão com ramagens, largura 80 centímetros,! metro ...Voil inglez, côr lisa, largura 100 centimetros, metro ..'.Crepon de fantasia, largura 80 centímetros,, metro Etamine rendada; para cortinas, larg'. íniiioT metro ...Zephir inglez,'largura 80 centimetros, metro ..........Cortes de, jersey, para vestidos, Colossal lote de tecidos finíssimos (diversos), largura

100 centimetros. a escolher., metroLinon alsaciano, branco ede cores, larg, 100 cents. mt.

•Linha belga, -legitimo, superior, branco e de cores, larg.100 centimetros, metro ....;...' ;.....

Cambraia de linho, suissa, finíssima, branca e de cores,largura' 100 centimetros, metro . ...........'..:...

Linho belga, superior, pára Icnçôes, larg. 3,30,' metro ..

Gama e MesaCretone para. iençôes. superior, largura. 1,40, metro ....Cretone para .lençoesi superior, largura im.80, metro .-.'Atoalhádo branco e de côr,. largura 101,50, metro Toalhas pequenas,', dúzia ...... ........................Toalhas para rosto, felpudas, tres por ..........l....Lençóes félpudos, para panho (grandes), um,--. .'!Filo inglez para cortinadOj''largura 4m,6o,. metro. .....Panno felpudo. largura im.so, metro -Guardanüpos grandes, dúziaMorim lavado, superior qualidade, peça.Colchas paulistas, pata solteiro, umaColchas inglezas, para- casal, uma V.............Cortinados de' filo.; bordado»' em alto relevo, para cana.

'. 2$4*0Ó' S$5°o6$ooo7$2009Í0009Í500<)$Soo,

. 11$000lifooo12$000I3$000

«I$000

i$8oo2$0002J5002Í4Ó0i*Sooi$8oo1Í8002$soo2$8oo12*400I2$000

2$5003*000

3$ooo

3*60012*000

«?4005*Soo4*200S*5P05*0006*5008*5006*00010*00014*0007*00014*00028*000

I

EàparterieFolha inteira, a

Collarinhos molles, um •Leques japonezes, um .._..Rendas, imitação a linho; peça..........Aventaes de nanzouk, para creados, umMeias para çreanças, par .'.. -Meias para, senhoras, parSutaxe, peçaArminho .para pó de arroz, um.,Lenços para homens, meio linho, dúzia'Suadores, um

<•••«»••>•• .

»V?ERKO

tado em sua penúltima mensagem,de 1924, caracterizou com precisão,e clartza o retrogrado, odioso e an»|ti-economico imposto de exportaçãode que tanto abusam os Estados maldirigidos e atrazados:

"... o imposto tem ítrue serum meio indirecto de estimular

' as actividades e jamais'ser ta-xado com feição de castigo In-fltgido -precisamente a' ouemtrabalha". . . .

"

"No imposto te-ntonal ten-des • a formula tributara o"e••«-liza e satisfaz os propósitosda equitativa repartição ne 1diffuslo do» encargos fiscaes,servindo ao mesmo tempo, aoEsiaóo arrecadador e aos con

1926.(a) Juvenolino César,

_^ I* Secretario.(A 10901")

SANTA CASA DAMISERICÓRDIA

O nosso presado Irmão Provedormanda convidar todos os Irmãosque tiverem as qualidades exigidasno art. ^3 capitulo VI. secção

"i

do Compromisso_- a compareceremna .Sacnsta da Igreja da Miseri-cordia, no dia 2 d Julho prox':mo futuro, ás 17 horas, afim deproceder--e á entrega e recebimen-to das listas para os eleitores quetém de ei ser o Provedor e a Me-

1-¦¦¦:" •¦•¦•,¦ -. ," 1 sa, para o anno compromissorio

tribumtes, pelo -fraccionamcnM, » • V'

£¦ nos t_r__;_ e comdivisionano da quota a !«(?"•. refiUÍ5Ítos dos Arts. „, __j. „,(Mensagem de 19^4. P^gma

^. .g £ 2g do alIadida Comp.0.misso.

Na Sala dos Despachos da Pro-vedoria acha-se a d:s?os"ção do'Sns. Irmãos a lista dos que podem votar, na forma declarada n'Art. 22.

Secretar'a da Santa Casa òMisericórdia. 25 d* Junho de 1926

.0 V.seTi^-ío.r-JjlIs.yjinloaio dcií_i_xei- t. '1716!

285)-

A«';m nois. o proiecto n. 164 daCâmara dos Deputados desattendeuo conse'ho e a formula imperativa-mente indicada e recommendada pe-L Poder Executivo para a organi-fcação das rendas publicas.

Ha uma circumstancia de parti-.cular siRnificacáo que precisa ficarbonsigãstia.de^e.sae. íJJas^aa do

Robes, Manteaux de casemira, de K, a ..............Robcs, Manteaux, de astrakan de seda, com forro de fan-

tasia, a .................... ;...\ ..(....Robes, Manteaux de pellucia de seda, com forro de fan-

tasia, '.Capas de casemira de lã, >«.Capas de seda. com.forro de seda, Chalés dc seda, com franjas largas, fantasia, a .......Chalés de seda, com grandes franjas largas, bordados em

alto relevo, Echarpcs de seda, ••••Lenço* de seda . grandes, Velludo, cores lisas. 1 metroVelludo Cordunet, 1 metroVeBudo/de seda, superior qualidade, larg. ioo cen1:. met.Astrakan de seda, todas as cores* larg. im,30. metro .Feilucia de seda! todas as cores, larg. im..io, metro .SetJm Fulgurante, larg. 100 centímetros, metro ........Alpaca lã e seda, largura im.30. metrodabardine de lã. superior qualidade, larg. i.m.50. metroVoil de lã, todas as cores, largara 100 centimetros metroGeorgette Broche á velludo (novidade), toda» as cores,

largura 100 centimetros, m-:tro Crepeline *le lã, cores lisas, latg. ioo cents,, metro ...Flanella de fantasia, iindos desenhos, larg. 70 cents..'íntPelles, todas as cores e larguras, desde metro ........Cobertores para çreanças, Cobertores para solleiru, Cobertoíes para casal,

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DOCOM O nso

ELIXIR. E COMPRIMIDO!»

Ko fim de iMMiros «lias nota-se:¦ i» — O sangue limpo d. itnparetas e bem estar geral-

^ - a« — Des»np»ieelnicnto ,d« e»|ilrih«»i Ectfmas, erupções,culo», cocelra», Feridas bravas, Dotilir,», etc. '»-icvio

3" — Desappirecimonto íompleto do RHtUI.HTIbMO,no» ossos e dores de ciheça... ,•,!.,„..

4» — Desa. parce mento das nianilestoçíer fcypnilitlcji»ss incommodos de fundo syphllitico.

5» _ O «pparéllio frustro intestinal

(C11E1'E DA ,1'HWIA, AUmRTOSItVA 6- CIA1., DE VICTOIUA)

Thereia Vieira, "da SJ!,V*> 1

Bernárdlno llelicllo da bilvaOlivc.ra, senhora c filho», viu-va e irinAo, os , cuiihado»,cunhadas e sobrinho» de ALrJJEUTO SH.VA, niullo gr«tu»

a todas as pessoas.aue se dlRiiaram UOocompairliar o seu corpo u ultima nio-rada, dc novo os convidam para assls-tir a missa dc sétimo dio .ue «r»,"*,lebrada amanhã, sexta-feira, 3 dc, lulno, -.nn rurela do O, T. de Nossa Senhofado Carmo, ás 10 1I2 horns do.manli»;c desde ia se confessam agradecidos.

... , 'A .10837/______________________________________M|

Dr. Joaquim ArthurPedreira Franco

O «neral Alvará PedreiraFranco c senhora, Joio ''í0"!cisco Pontes, senhora ,e

"»i"?°a»

Irmão, cunhada c sobrinho» íaoT>U. JOAQUIM AKTlfUl*.PEDKEIRA FRANCO, bon>

¦Wldam os demas parentes e amigo» P»"•rir assistirem i missa de-sétimo dia a»seu passamento, os o 1 Ia-horas, ama»nli5, scxfc-fcira, 2 de íulho, na egrel»dc S. riToncisco de Paula, rio-altar de•Nossa Senhora das, Victonas. dJçsdelá consideram-se sinceramente |I^otos;• .

. (A 11409)

Carlos Alberto íla-chado de Carvalho

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t CÒnTrtanca Alvlm Chaves í»,1 „Carvalho. Raul Cerar Macha-vdo dc Carvalho, senhora e fl-lhos, convidam seus Mrrente»e aniinos a assistir â missa desetúno dia que pela .alma lie-

seu auerido marido, irmão, ««nMSo.n.lvtio CARIvOS AUBERTO MACHADODE CARVALHO, mandam reiar hoje,nulnta-feira.-í" de iulho, no'.»"»-.™Nossa Senhora das Victorlas, (e»ré a -de S. Francisco'de P#ula), Sc . J|»horas. Desde já acradecem. '

(A 1006J)MIMIUMIIIIIIIHMIW Manoel Augusto de-

Mello Rego

I Celinaí' Vianna de' Mello Re-fitios, irmãs, cunhados,

e- demais PJK«»,e?t',*?MANOEL AU-

.. (fo _ --¦'ftraobrnltoa-

: 1opS#oSe melí;o:regoconvidam para assistirem. »

r*missa Ae sétimo dia que por sua, almascrâ rezada amanho, os. o, i|a horas,na eitreia matriz de S.' Jose,- confess»n-do-se desde, ii agrodecldos. .

Marsilio Rossi(FALLWinn Rir ITALIA11 / SÉTIMO DIA

^. A

Associoção dosEmpreg».f dos do Banco Francez e lia-Y* liono, faz celebrar; «manta,

sexta-feira, 2 de, iulho, 4»l 8 .ti2 horas, ira altar-mór da\ egreja da Candelária,, uma^m*»-

sa pelo descanso eterno de MAKblW"UOSSI, saudoso progenitor do seu_di-gho soclo benemérito Comm. . uk.ANTONIO ROSSI. Poro esse (ícto depiedade christã conviõa todos os seu*associados e todos as pessoas _ue aese-jarem comparecer, pelo que desa» |«se confessa agrodeada. --.^

^^

. Que èm vão têm gasto tempo e tünheiro com panacías demuito preconicio mas de nenhum valor; '4quelles mtsmos queja lançaram, mão' dos últimos recursos para a cura do rheu-matismoygoíosi), syphilitico, blènorrhagicp, e deformante, causadas terríveis molestas.dò coração, aconselhamos- experimenta- .rem ó.maravilhoso in-.e"*'-^ do, eminente'scuntista- dr. J. M. .Gomés^ inegualavel especifleo vegetal para,a cura completa cgarantida do rKéümãiisuiJ de qualquer origem, áo qual foidado o nome ds "RHEUMALINA". ' /'

•O dr. Everaldo VFairbanks illustre, clínico e distineto jor—nalista de Curvello (Minas), diz que

"um séu doente que jáse tinha submettido a duas séries completas de neosalvarsan(9Ú)i coin resultados pouco lifonjeiros, e que vinha soffren-do de um rebelde rheumatismo chronico, çom acerbaçõçs fre-quentes, melhorou consideravelmentei tendo as astealgias e asmyalgias cedido pór comple to,, com o uso de um único vidro dc"RHHÜMAlílHA"; após o que o doJite continuou o trata-metitò, com resultados admiráveis".

Não menos lisonjeiros são o. resultados colhidos pelo emi-Inente professor dr. Rubião Meira, illustre lente dn Faculdadede Medicina- e Cirurgia de S. Paulo, é pMos illustrcs clínicosdrs. Paiva Reis, Vomêro. Pirei VcIi-ko, Eduardo Britto,.Edgard Braga, Valentim D 'ti Nero c muitos outros.

Nós caios de rheumatismo, seja qual for á origem da mo'-leslia, a,"RHEUMALINA"/nurica fajhpu. Garante-o o nomeres?eitav.l e a responsabilidade profissional !do seu grandedescobridor^ Em todas as drogarias e pharmacias. • (9897)

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Antoniettà ííahon

Samuel

Nahon e seus filho». .Henriqueta C. de Oliveira efamilia, convidam seus amigo»e parentes a assistirem o mis-sa de 5o .«aniversário' do talie-,cimento de sua bondosa c que-

rida ANTONIETTÀ NAHON, que se-,rá celebrado na eareia. do S. Soçr*.incuto, amanha, sexta-feira, 1- de iulho,

melofe AntKiPanl "% "^O:

Chrysantino PenhaI - Galvão

ti Celso

Tavares GalvSo çfl- .lhas, coronel Luiz Jose Mor-tins Penha ("ausentei, esposa,filhos, tios, primos, cunhada e

- sobrinhos, auradéccm Se*"0*».-damente a todos aquelles que

íe diunaram acompanhar os restos mor-toes de suo «tremoso c pranteada ^es.

PENHA GALVAO, e de novo convi-dam para assistirem a missa de sétimodia, que pelo repouso.de sua alma acrarezado na matrir! do Çurato .de Sant».Cruz. âs q horas, hoje, quinta-feipí,1» de julho, confessando-se .desde jaeternamente (trot=.«. (A ''397)

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10 CORKEIO BA MANHA¦— Quinta-feira. 1 dc Julho dc 1926 V j|fl " '.'•'"-• ':

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CAMBIO

limitem, este mercado foi aberto emposiçilo fmea, vigorando para o forne-

' cimento dc cambara a taxa de 7 a7|jad, c para a acquisçio do papel parti-cular a, de 7 57I64 07 2o|ja d,

;.' 'Momentos depois, o mercado cstabl-- lizon.fic. passando o Banco do Itrasil asarar a 7 7I8 d. c os outros a 7 27I32

!.'- 7 35164 d.As letras de cobertura achavam col-

locicSon 7 29132 d.O mercado fechou estável e sem ne»

cusar novu modificação. "

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"*

m-1 coroas), , ," NorueRa.^ . ,¦ ," Rumapia/; ,» , ," Canadá- '»¦* , , ,

tmtyw

7 27I33

*.I77

1*J00

6*,|oo

ipe-

00

A'via-.

7 49|64$2J0$!«-•*l8o

1*517- i$7lo

$232I*2Í4$180$180

. 1$"33.('S.IÍMI

$189• 6$3í-

. . 3$56o

, 5Í833

2$558

. $1)00.. 1*390

*0.126 $3 60,

IdemDesdeMédia. . . ." . . ,Desde'.1° de julho .MédiaIdem 11 anno -passado

Embarques em '28 cE, Unidos . .Europa. . . .Cabotagem . .Kio üa Prata,.Ásia, ,.;, .¦'.. .Cabo . .

'. ,

Pacífico . ., .¦ ¦ . . <*_

20.309

We-e».Julho. . . . ,Seteinora, , , ,Dezembro . . .Março ....'^rrcado

estável,llaixn dt 1 i|a

dc 1 i|a* d.

29 de Junho.

Hoje Anfrlor

93 i 9393 10 94go 9089 4 yi 89

a 3 e alta rparcial

1.8304.000

90

4.450236.7S7

8.165. -.899.317

. 3.159.810de junl«>'

Total. . ..' s. 910Idem o üiino «assado . ¦<Desde 1". Desde 1" de julho . . .Idem o.aniiQ passado . .Kxistencia em 30 dc junhoIdem 'o

anno .uassado . .' -Imposto -tnine.ro —-> valor

9.289157.497

3.616.098,-.1.18.128

jjo-9'6"

90;852do l$OOU

KXTREMA.-

Caixa matriz . 'Bancaria., 'it»,». 7 13I16 a

} 27132 a7 5516*' 7 7|8

ouro, dc -'fi típ corretne mez a 3 dejulho. ,1$47i).

A:ndo limitem os'¦ trabalhos destemercado foram iniciados em condiçõesfracas, com alguma procura e regularnumero de lotes nu íabon.

Os, vendedores declararam n base dc35(600 por arroba, pelo typo 7, a queforamv negociadas,., nas primeiras ho*ra_, 5-J4<í saccas.

AV tarde fdram registradas vendasde mais 5.287 saccas. no mesmu prc-çn, fechando u . uietcadu iualteiaOo,

SANTOS, 30 de junho, •/. ''rcbamehvo:

Cercado : hoje, calmo; anterior,'caimo: mesmo dia nu anno passado,estável.

W 1, itiinnnivel, por 10 IíiVosí hni«e24(700; anterior, 25ÍP00; mesmo diano anno passado, 3â$ooo. ' t

V' ;¦,. _-¦ v ».'. mi ki'os: hoi«.ai$7oo; anterior, ít.tiiocf, mesmo diano anno passrdò, 3õ$ooo. '

tínirndns até ir-. \ i/orat>: ho*e,.16.664 saccas; yanteriór,' 26.762 saccas. ¦

Entradas do d*a 29 de junho;.'24.889saccas. • !Existência: hoje, 1.214,618 saccas;anterior, 1.256.979 saccas. 1

Saidàs:Saerai '47.818'33.261.

325

Ocade ide se*leaibiu. pr.xt-"o passado,'.-1 saccas <l«60 kilos. . .Kxportacloi

Para o Hio deJaneiro, ' sac.5cas dc 60 kl.los. ...

Pnrn Santos,,snecas de' 6okilos, . , .

Para outros portoi do sul dortrnril. «iccjídc 6o kilos

2.227,500 2,225.900

Ktdi

Nada

Nada

Nada

Nada

Pari, entrei \*vr*Ias. éi oiirro«s Brasil >ac>ess do Co kl-los.- 11 •

Para a Europa,MCCE» ÜO 60kilos, , , ,

rara oa EstadosUnidos, sac-ras d, 60 ki*'í 'os. ....

Para o ' Rio dsPrati), inccaade 60 lt'lo9

ExUtcrcla em¦• "rn*. de 60kilos. . .,',':,

INFORMAÇÕES DIVERSASNada

DESPACHOS AD-VAI.OU-ÍM

Taxai que scrvirüo de basepara o pagamento dos diretos"iid-valoreiii". em toilas as ai-fandevas do |1 ra**-1. durante o mezdc Julho do corriMitc:

40.200 4o.poo

AMANHÃ AMANHÃ

\toEu.v^COTAÇÕES

2$58o a

iLibras (papel).. .Líras (ouro). .i,iras touro). ,VrnncQs (ouro) ,francos (popel).Krancos (papel).Dollars (ouro).Dollars (papel) .Líscúdos (papel).Pesetas (papel) .'r»*' -iritcntitn 1 ,p

pel) . . . .Kéichmàrk (ouro)

$600 Peso uruguayo . .

33Í50Ói -250'

TyooTypo

: TypoTypoTypoTypo

375600,17$ioo3fi$6oo36$100.15560035ÍIÇO

.10 de junho,

l'nm ns ostndos Unidos,Para a Europa. . ,Por cabotagem. . . *

Total.

SALTOS.Fechamento:

Café ty-o 4entrega em

Café typo 4entrega cm

Ca.M. t""n ientrega cm

í' . tembro. . .Vendas od dia

Hoje

25560$

2.15575.

23$ "fi*25.OOO

íistavlo do mercado Frouxo

: ,nnraj nlho ípara

agosto'l-rise'

8l.404

Anterior.

245875.

245150.

23Í72-.11.00$Calmo,

200:0001000«Jogam 14 mil bilhetes

.'..-,,,Por 50$ÓÜ»¦ ,'¦ l¦.../¦ 75 0(0 cm Frènilois-'

Loteria de São Paulo, Vendese em tód» a piirte

CASA RIO &_FtA.'INri_>_E_;Agencia Geral de Loterias

flua. da _e*__SBe-|-a_il3l4_*n., -7-r.bHio de Janeiro 0799

*A*.JWENT0 00 CAFÉ'TERMO

PRIMEIRAV. C.

MERCADO DE CAMBIO DE SANTOS¦SANTOS.-30 Junho. . .^,

Julho; .Agosto '.SetembroOutubro.NovembroDezembro

Vendas:¦ Posição:

/¦¦for 123$00023*175 -235060

-225850

BOLSADa cot,anterior

kiltts ¦ '

2,1$750— $32623J050— 5350225600— 550022$6.O0— $300 I

PAULO, 30 de junho (rodo-

café:

1

Hsro Betado damercado

BamcoMsacam I

Bancoscornaram

sobre' N. York—f—-i \t~i'I 1 ; ¦ I I . . ¦

IB.15 a.m.| ' Ap. ést. 7 27I32 7 29I32 | «$250 | Não ha.'. .¦ ', I . ,1 1 •'' ""

¦ ¦' ' ;..' ¦ i' I- : . ¦¦'¦¦,

Letra» ¦Otferecida

Julho. .•f' Agosto .'.'. SetembroirlButubre. ,

WovempróDezembro

.Vendas:Posição:

CÂMBIOS ESTRANGEIROSOVÓNDPjES, 30 Junho.

. . 225700;,'225450—5150

. .-• 22$60U \ \ 21 $500--- |9006.000 saccas. - .fraca. :¦'.-,"

¦ '} SEGUNDA BO_Jit

V. C. Da cot.anterior

Por 10 kilos, -.'-.-'335900. 3,i5t3oo— $150, , 23$02,-í' 23$0O0 $050

. 225SÇ0 22$700'+ 5IOÓ, 225625' 225600

. . 3ÍÍ57S" 225425—$035

. ,. 225450-. 235o6o+ 5550q^.ooo' saccas*calma..

s.dia).

Kptradas deEm Jundiahy,. pela listrada Paulista:

hoje, 17.000 saccas; dia anterior,'17.000 , saccas; , mesmo dia- no annopassado, 22.000 saccas.

Krá'S. .Paulo, prla listrada Soroca.banai etc: hoje. 9.000 saccas; d'"áanterior, «5.000 saccas; mesmo dia noanno passa-lo, 11.000 saccas. , . ..

Total: hoje, 26.000 saccas; dia nn-terior, 26.600 -saccas; mesmo dia noanno¦ .passado, 33.000 saccas.

JUNDIAHY,- 30 de junho.Meio-dia até 5 p.m.;. (Cáfí recebido pé a Estiada Panüsta

com destino à S. Paulo: hoje, nada:dia anterio-... tudi; . mer-mo dia noanno passado, nada.

Cafc fwludu i-r,ii lístrnda Paulistacom: destino a, Santos:, hoje, 16.000sacc-ts: dia anterior. 17 ;nofi saccas; ¦

'-mesmo dia nó anno passado, u 18.000saccaL. ;

"•','lotai: hoje, 16.000 saccas;

.terior,' 17.000, saccas*,1 ,mesmoanno passado, 18.000 saccas.

ALGODÃO(Kio)

Hontem este mercado funecionou cmcondições dc estabilidade e sem novamodificação . nas cotações.,:

Verificaram-se pequenas entradas e.regularei) saídas.

Disponívelpontos.

Termo americano.pontos;

americano baixa de

baixa de 8

18

a 13

MOVIMENTODO MERCADO

. Fardas

LIVERPOOL,¦Fechamento:

30 de junho.

Hoje Fechamen.\o anterior

diodia

¦NOVA YOKK,Abertura: . ', 30 de junho.

Hoje

X,4 bcri um:

ftONDKIÍS s/N. ,Y»k à vlst» pot <s/Gcnova a vista por £ .s/Madrld fi vista por £.

" s/Paris í vista por £. ." s/Lisboa â vista por i$ooo0 s/Berlim a visto por

' £ .

. s/Amsterdam á vista p. £. i/lierne a vista par £ .

" s/UruexIlai á vlsta_por £

.'. LONDRES, 30' Junho."'¦'.

P»-»«i-ir-iio:10NDRES s/N. yorlt i vUta por. X

s/Genova i vista por £ -...s/Madrld i vista por¦¦£.¦' '- s/Porls á'vista por £. .•'."

:*!':!s/Lisboai vista por t5ooo.v.-•'¦¦¦;'.""¦-• s/Bcrlim a vista por £ .

s/Amsterdam á vista p. *s/llerne â vista por £ ...i/Urucallas i vi»U por £

.'s/As-sterdam á vista p. £V-..- s/Stockholaio à vista e- £

s/Christiania k vista p. £s/Copcnhaten a vista p. £

. .. NOVA YORK, 30 Junho. ., -

- '. . Abertura }Vi YORK s/Londres, tel., por £. .

*. s/Parls, tel., por F^, .s/Gcnova, tel., por L. ." s/Madrid, tel., por P. ." s/Amsterdam, tel., por FL -"¦ s/Berne, teL, por P. . ."' s/Bruxellas, tel., por P. .

s/Berlim, tel., por ' M» .

BUENOS AIRES* 30 Junho. ,

Abertura: ¦ . ' ',

bUENOS AIRES-a/Landres, taxa te-ieirapbica, por' 5 ouro, t/venda. . ,

BUENOS Al RliS s/Londres, taxa te- ilcgraphica, por 5 ouro, t/comp:a.

MONTUVIDÉO ,/í.ondrei, taxa te-. leiraphica, por 5 onro, t/venda. *

MONTEVIDéO s/Londres, taxa te-'e-raphica. par 5 atiro, t/coinor».

' Hofe

¦$ 4.86.62

íl;; 135.00'P. 30.09F. 172.00

|*l > i>/3i1 M. -20.44

'Fl. 12.13 .

f.35.14tF. 173.50

'JJo)e

,{4-86.75L. I34-7SP. 30.10F. -173.25

. M. 20U4\ Fl. 12.13

F. 35.14,;F.. 173,12,

Kr. 18.13Kr, 22.16Kn. 18.36..

Hoie}jt 4.86.75

c 2.80.50c 3.61.00o 16115c 4o.i4c 19.36 'o 2,80.50c 23,80

Hoja

d 44-|i«

d-45'ik

d 49 i|4'd

49 5I16

Anterfn$ 4.86.75L. 134.25P. 30.05'F. 168Í75d. 2 17/.»M. 20.44FI. 13.13

25 .'14F. 17.1.25

Anterior* 4-86.75L. 134-J6P, .30.00-F: 169.25

M. 30,44Fl. 12.12F. 35.4V, 173.00

Kr. 18.13Kr. 22.14Kn. 18.36

Anterior5 4.86.75c 2.88.00c 3.62.50c 16.28c 40.15c 19..16C 3.88.0OC 3-.80 ..-

Anterior

d .45.7l3*

d 45 1I4

d 49 5|i6

d 49 318

Café ¦ paru entregaem ijulho. '.

. . ,18.10Café para: entrega'em -'setembro'',.....Cáfú para entrega'

em. dezembro . .Café para entrega",

em março . . . 16.05. Me» ".ido apenas estável.

Desde -V fechame-hto anteriordc 5 a 79 pontos. .

Fechamen-to anterior

40

16.65

18.19

17.46

16.70,

ii.ii

baixa:

NOVA YOKK,. 30 de junho.Fechamento:

Hoje

17.36

-16.64

l6'. 0735.000

TELEGRAMMA FINANCIALI iONORES, 29 Junho. ' .

Peckamentoi . ./¦¦¦',.

Taras o*« iescanton Hoie

,0o 'Banca ds Inglaterra. 1 1 , . . l» *Do Banco de Franca. . . . ~~. . . 6 _>Da Banco da Itália . • 7 **Do Banca de Hespanhâ. ...... 7 %Do Banco do AJIemanha. . . • . o 1/3 %Esn Londres, rtre»! mexes. . . . . 4 J/8 %E» Nova York, tres meiet, .... 1 1/2%

Ctmbiot

Losdies' s/Bruxell*s, i vlst» por í. 'F. feriadoOcaov.t s/Londr-4, â vista, por £.. L. FeriadoMadrid (/Londres, à vista, por £. P. FerindoGerwv» s/Paris, a Tista, psr 100 Fcai L. FeriadoLlsbas i/Londres, 4 vista «/»), p. lisi 94tisbos s/Lsodres, i. vista (t/c), p. á* ls. 94 V,ftrh #/«n* Vorlt, avista por »...< ,F..34.83Paris ,/Loa-dres, i ,i-u, por £. '. F. .169.40Psris s/lulia, i vista, por 100 L.. iF. 127.50Paris s/Hespa-ba, à.vista, por 100 P, iF. 563-50Pari, a/Bani-, i vista, por ,10o Fcs..a iF. 673^50 •Nov* York s/Loadres, t te, par 5 4.86.75 ,Nova York s/Faris, tekgT. bancário, ,

psr franco. ......... . Cts. 3.97.50Nova Vorlt s/Gcoon, ideai, por lira., " 3.63.00Nov» York s/Madrid. idem, por P.. " 16.19Nova York s/Am-terdaai, por FL '.' " 4o.i4Nova York ./Suissa, Uem, por franca " 19.36Nova York s/Br-rx-tla*, tcL. p-r t. * 3.83Hovs York s/Berrim, taxa t-kgrapbk*,

x por matco. # ¦» « •- • • • • , " 23.80

' Anurio,

i %6 % x'S7**6 1/3 %41/8 %¦i/ií'

(F..i7aL.; 133.75"P. 30.35 ,L. 79-70íúf. vi -F.s. 9-I Vi£• 34.S3F. 167.7$F. 133-57F. 555-50¦F, 669í 4-86-75

Cts. 3.91.00"3-63-00" 16.13"

40.15

; 19-36

" 3.87.00

Café para entregaem julho. >

Café. para entregaem setembro * ..

Café para entrega- eni dezembro .....

Cãfí •- para'; • entregaJem março ., . .

Vendas do dia. , ,Mercado estável.Desde o irrlnmcnto

de 4 a 10 pontos.

HAVRE, 39 de junho,'Fechamento:Hoje

873 #866;

'

856 J4

Fechamen*to anterior

18.19

17.46'16.70

16.1150.000

anterior baixa

Bocha Faria & Ç.Códigos: Borges, Ribeiros, etc.

End. tel.: R0CHAI*AU1ACommissarios de café

Rua do Mercado n. 22, 1° andarArm.: Camerino, 68 ¦

Caixa, postal, 710 !Adeantam sobre conhecimentos, sendo

t commissão apenas de *oo réis poisacco.-'

rlLIAL — Santos: Rua S-stoAntônio n, .63:

MATRIZ — RIOpoi 15. kilos, no Rio; ,3. . .,. . , .40*600

Pr*-eosTypoTypoTy-oTypoTypoTypo

Informações;

4.5.6.7-

mercado

. 395800, 39$ooo,x 385200 .- 37Í400. 36$6ooCALMO-, *

(6106)

Café-'em

Cafí

entregaparaJlllhO.lis lá entregasetembro. ,-.;»para entregadezembro . .pata - entregamarço . . .

Vendas . ". . .Mercado estável.Alta'de. 13.r|a a

a abertura.

Café'emCafc!

em

Anterior

86- .

852 Y,

,837 Ys

Barboza Albuquerque

Successores dé TOSE' JOAQUIM DE!: OL'.VETRA BARBOZACasa • fundada em 1864

Endereço telegrapliico — OLIBARBQZARua. dp Rosário n. 1*>1.

Caixa postal n. 62-0*--Rio dc JaneiroCotações por ís kilos:

•Stock anterior. . ,Bntraaas:

Da Parahyba; ,; . ,IDo Ceará. .... .Do Maranhão. ... .Do Pará. . .

'. .

De Natal. . - . . -.Dc Pernambuco.. ...

Tosai; . , .Desde'-1° ,-Saidas. . . , ;, .Desde i». .... ;tStock hontem á tarde.

American Futures,para julho . . ,

Aiií.-íi .cau lf 11 tares,para outubro . .io.548 Aincricati futures,para janeiro . .Am r. nca 11 Futures,

31 para março. . .114 Mercado: afrouxou

• ~~' ' tura, devido á pressão dos operadoresdo Ilcdge. Os requerimentos do com-mercio.I-;; Desde o fechamento anterior baixa

de 9 t 14 pontos. '

8.86

8.«3

8.53

8.57;depois da

8.73

8.63

8.66aber-

1358.022

• 58912.40712.407

C01AÇ0ES

Sertões. . _, .Primeiras sortes .Paulista .' .'/.;'¦; .Mediano . . ... ,

movimentoDÍO A

Pos to kiloi

. 27$ooo a 28Ç000. 25$000 a 26J000. 22$O0O O 23$000. 21J000 a 32$ooo

DO ALGO.TERMO

PRIMEIRA BOLSAV. C. Da cot.

: anteriorPor 10 -kilos

841- 4.000 5.000

francos desde

-rJAVRE, 30 dc junho.Abertura:

Hoje

Café para entregaem julho. . . .

Cafc para entregaem setembro . .

Café tmra entregaem. derembro .....

Café para entregaein. março ....«.

Vendas . . . .Mercado estável.Alta de 8 a io francos desde

ciumento anterior.

Fechamen*to anterior

«si *4 873 a

874 866

866 : 856 Ü

851 841 -2.000 5.000

o fe-

Amrritãno38Í04537$53537$02436$5.I336500335*54335$032

Informações: mercado CALMO.Cafés mal seceos estão muito depre*

ciados.A d cantamos sobre- -conhecimentos, e

recebemos cafés- na fôrma de Arma*jicns Geraes; ,

•Sabino De Robertls, encarregado.

Typo-2.Typo 3.Typo 4.Typo 5-Tyiw '<.¦'Typo. 7.Typó 8.

30$oi638550538$o4537Í5.1S37*0243«5I33é$003

Julho.Agosto . .SetembroOutubro. ,NovembroDezembro

, Vendas:Posição:

Jiriho. ;.Agosto .Setembro ;Outubro. .NovembroDezembro

Vendas:Posição:

. 200O00

.,,1q$8oo ., 200100, ao$8oo

. . '21$Ò00

. -'. 2I$000>lifio houve,frouxa.

180500—17000180500-TT-J0500ig$ooo—10500I9Í2CO—:I$8oo20$000—I$OO02 o $000— 1Ç000

NOVA YORK, 291 de junho.Fechamento;

American MiddllngUplands ... .

Amér can Futures,para julho . . .

Amcr.can, Futures,pira outubro , .

Amcr.can Futures,¦para janeiro . .

American Futures,-..paar março. . ¦..-

. Mercado: melhorou depois da' abertura, porém, afrouxou novamente, de-vido ao estado do tempo

Desde o fechamento anterior baixade 15 a 22 pontos.

Hoie Anterior

18.50 18.70

18.Ò, 18.18

16.4o . 16.62

16.09 16.26

16.28 16.43

S/Londres. . , *

" Paris. . ..." Itália. ...

I" llamhurgo . . . I1" Portugal. . . .|t" Delgica . . . .1' '-- ¦:!" Hcspanha. . . . I

" Suissa. . . .. ,|.f'" Succia. . ... ,|

" Noruega .... . |'I" Dinamarca .

'. '. |

1 ,'.l"Syria , , . . ',1

" Palestina. . . .|I" Tchcco-SIovaquia I

" Nova York. . .|I" Montevidéo. .. . I

^" Hucnofl A jr c si: (peso papel). .- .|

" llucnos A I r e s|(peso ouro). . ,|

I"Hollanda (florin)|" Japão (yen). . --ij

" Rumania. . . .1

7 »ll.)23>$346,9J9 I

$191 II

., $238 i|

¦ :/ií5-ti II

$338||' *•?* II15023 ||

. 1*253 II

l$735 il¦ 1.Í43'I'II

ÍÍ735 II'I

$188

5l88

$193

6$54aII

65549 II

' Áustria (pormil coroas) .

"Canadá. '.

Vales ouro/

dc-|

por i$|

25617

5$9M

2$597

3$055

$031

$917

6$45*

3Í535

NOVA YORK, 30 de junho.Abertura:

SEGUNDAV. . C.

Por 10 Mtot

BOLSADa cot,anterior

i9$oooI9$500'

' 20$OOO205.100

. 20$60O

. 2I$000nao bonve.pararysadz.

, s|c. ¦-•:..-;

.185300— $20019Í0001954-0-f $200

. ao $00 o :20$000 -

LIVERPOOL, 30 de.jtr-ho,, Hoi<

AM-riotMercado,. ... .' . Accessivd Calmo

CUNHA WEVES& CV'*' COltrtMSSARIOS

Dé mant*H|-a e oatrosartigos .

Eod. i-clc((r«i*bicw - Antaa«rreaCaixa Postal, 1531 ¦

Koa do Hoanrlo 140-Bio.de Janeira

Pernambuco, FairMaceió, Fair. . .¦*.,

!t«i»»,ican; FjHy Mid-¦ dling ,, • * : .

Amcncir. Futures.para julho ,. , -..' .

iAiiiériCHn. Futures,...para, outubro . -,American Futures-

para janeiro , .AwfrjcnV ('Utures,

para março,- . .Dlspònivel brasileiro

pontos.

9-4»9.4Ò

9.30

»-87 -

8.63

8.54

8.68 !baixa

9-589-'5l

9.48

9.00

8.73'•'¦

8,63

8.66de 18(I-

American Futura*,¦ para julho ....American Futur*»*,

para outubro . ,Amei ica-t l» utures,"

para janeiro. . .Àii.encan Kutures,

para março,

Hoje

«7-9»

16-35

16.04

16.22

Fechamen*to anterior

18.00

16.40

ií.09

ií.»8Mercado: ; commercio de caracter

normal, deviod ás noticias de I*iver-pdol. -•!

',' 'Desde o fechamento anterior baixa

de 5 a 8 pontos.

30 de junho'

PERNAMBUCO,,(meio-dia).

Mercado. '\

. ,' .Preço par 15 ks.i

t*rimeir». sorte, ven-dores .....

Primeira sorte, com-jiradores . , . .¦Entraaan:

Desde hontem, emwc-as de 80 ki.los .. , ' . . .

Desde Io de setem-brs próximo pas-sado. em secca,de 8q kilos. , .exportação:

Para Santos, fardosde 180 kilos. . .

Para portos ám Eu-: i-opa, fardos de

180 kilos. , . .-

HojeCalmo

AnteriorCalma

30$00» JI$000

300

97-6oo 97-300

Nada Nada

Nada

MOVIMENT0 DA BOLSA

(U873)

23S -' Rua Marechal. -".Floriano - 235

(Em frente ao palácio Itamaraty)

Ünico moderno à 200 metros daC ntral. Bondes e omnibus para to-dos os pontos, inclusive' Barcas' e.Praia Formosa. Aposentos de 9$-a12$. Restanrante^á carta em salãode luxo,com preços que podem or-'gáni-ar á diária desde 16*000. . '

DlrecçSo pessoal de M.' 3..' CARNEIRO JÚNIOR.'.' '•'-. ¦; (98.20)

ASSUCAR

23.80

STOC» EXHANGE DE LONDRES

-«-»*.*

LONDRES, 39 Junim.*

Fechamento:

TÍTULOS BRASILEIROS

. fEDERAÉSt

. Fusdln-, 5 %. . . ..Sova runaini, 1914. .......Conversão' 191a, 4 %...... ,

— JfW, .$ %• p p\ • • • ¦ m • rs mM

ESTAÍJUAESi

Districto Federal, 5 %....,. 4Kello Horiionte, 1945, 6 "*. . . .E. do Rio, bônus ouro, j %. . . .Estado ds Bahia, emprestis» oara.

'9l3* I %• **••••#• * ti'TITVLOS

DIVERSOS

Brsril K-fis-ay. Coaunoa. Stock. . .Uraiiliao Tractlon. Ll-bt & Power C*,

Ltd., Ord. •••••»•¦*>«8, Paslo Kailway O, Ltd. Ord.. .- .Unoldlca Railvay C». Ltd., Ord. . .Dm-ont Coftte O, Ltd., 7 ri %.

C-tav PrctSt. Joao*del Pey Mlainf, Ord. . . .Ria Flsar MUa 4 Granarie-, Ltd. . .Kank ei Loadoa and Seatíi America,

avtd.. « a *• * «••••••¦aMala Real la-lexa. ........Cc-paobia Naooaal de Est-alpari.. ,

TITVLOS ESTRANGEIROS

Eniratirao de Guerra, Britânico S %,•0JS/<7).

Coa-ols., 3 i|s fteau -nacaue. 4 V 1917. ...

3 oja (oa Bolsa ds

IK10)Ainda hontem-este mercado funcclo-

notí_. em condições; dô" firmeza, masSem* procura de ' interesse.

Registraram-se regulares entradas esaldai. , ¦ '

MOViiMÉNTOr.' DO MERCADO

SaccoiIrStock anterior.1 ,. .. .'

'.... . 146-599

} entradas;Se Campos. ¦'. '. . . . .. 6.646Do Pernambuco —De Maceió —De'Natal. ;,..... —De Sergipe. ...... —

Total.Desde 1". .Sadas. . . .Desde 1*. ._Stock hontem

XíO" Fr.ncai-*,Paris). . .

Rente Francala-,.-Etnte FrançtUe.

1918S olo

flmejntiHtaKÍo'(na Boba de-

Bat*

81 t/a56 1/289 t/a"39 '/-

72-.- i/«79 3/4

49 3/4

* t/t

100182 r/a40

?5/7 »10 1/4«3too

IOO >/•S5 1/243-2S»

47-70

8].*/*:_*»*>89

7217 f/3>? S/8

49 l/a

«t/4

100 t/j.1824», t/4

»S/7~r*

10 3/?8jtu»

**a.3/455 1/243-7?

47-70

£2.»-

Assucar* para entre-ga I eu outubro

As*ucar ;iara.: entre*ga em janeiro. .,

AsMicar para * entre*ga em março. .-.

Assucar dô Brasil«ora ç6 % debase para embar-quei futuro, . .Merendo calmo.Alta parcial dc i

fechamento anterior.

1416

>4(io>í

I5l3

Nominal

i|a d.

Hontem a Bolsa de Títulos funcclo'noti activa, mas os negócios levados oeffeito foram reduzidos.

As apólices Uniformizadas e as dcDiversas '"'missões, nominativas, fica-ram fracas; as ao portador, sustenta'das; aa 'Municipaes, as Populares doEstado ido Rio c as acções do Bancodo Brasil, estáveis, e os demais papeis sem modificação digna dç regia-tro.

VBNDAS,Apólices: .

Uniformizadas, .de 1:000$,exljuros, 3, 5, 6, 29, a

Obras dó Porto, i, a. .'- .Diversa» Emissões, de réis

1 :ooo5, exljuros, 1, 1,I, a. . ..... . .

Ditas idem, 4, a. . .Ditas port., c|juros, io,- 1.2, 9, i«, 21, 58, aoo, aDitas idem, i, 2, 5, 22,, 25, . . .Ditas idem, exlj-iros, 5,

675*000óÓoÇooo

66o$ooo6655000

1 MtVK*mIioVÍ

¦slâ

Nominal

desde o

á tarde. .

COTAÇÕESPor 60

6.646104.686

8.893173-487144-337

kilo,S75ooo a 59500a47*000 a 48500044Í000 a 48^000 ,

Nua ba ;•'36(000 a 4o(ooo j30(900 a 33(000

Crystaes. . . .D-meraras. . ,aawki^tV.llhcrS cif.*yn H:-'*'* Niclos.Terceiros jactos.Mascaves cif.. ,Tcrraras. sortes

MOVIMENTO DO ASSUCABA TERMO

PRIMEIRA BOLSA.'V. t. .1). cot.

. ¦Dtertor• Par 60 kilos.,--.200 58*000+ 5*00

555200+1*20050S5O0+I*00048*000+ 550045*500 ,44*000+15000

NOVA YORK, 29 de junho.Fechamento:

'_.< Hoje AnterárAssncar para mire-

ga em julho . ¦' a.41A&sucar para entre*

ga em setembro 2.5}Aí-.ucar, páin eríiit: '

ga em dezembro 12.69/ fc-ucar* ,pàra -entre* ' ,_.

ga em março. . 2,721 Mercado firme.

Desde o i-chomento anteriorde 104 pontas.

».J7

s.67

-.71

alu

NOVA YORK, 30 de junho.Abertura;

Hoje

Obrigações do Thesouro,••.10, 10, 10, 20, a.. .' .'Ditas Ferra Viárias', 25,_4o , 4o, 56, a. -. . .D.tas idnu, 182, a. -¦ -, 'Municipaes -Jecreto 1,55o,

Vórt., 100, 1, ¦' .. . .Ditas decreto 1.933, port.,

8, 3, a. .... ,,Ditas idem, 12, 50, a. ,Ditas decreto ,j2.093, port.,'3, a. . ..... ., . .E. de Minas Geraes, de -

1:0005, nom., exljuros,3, a.

Estado do -Rio (Popular),' >, .<> 3, 8, a. . . .Companhias: ¦

Prog. Industrial, 8, a, .Brasil Industrial, - 50, a., ,

Debentures:Bellas Artes, '50, ai. . ,

Vd-NDA JUDICIALApólices Uniformizadas, dc.1:000$, exljuros, 14, a

OFFEKTASVend.

rfo Tir*-

Julho. . .Agosto . 1Setembro .Outubro. .NovembroDezembro

Vendas:Pu.içãj:

Julho. .Agosto \. -SetembroOutubro.K< vembroSetembro

Vendas:Posição:

. 55*400, 605704. 485*00

í *&!". 40$ooo

13.000 saccas(.fítme.

. SEGUNDA BOLSAV. C. Da cot.

aaterioiPor 60 *¦**>•

. 585400 5SS00055Í400+ $2003í$ooo-f SSoo4éSoooIÍ í ;¦;.*• 4- (5004sSooo+i5ooo

Assuear para entre*ga, em julho .' .' 3.4a *

As>uca: pji-» entre*«a em setembro a.56 -

A-.-.ICÍ4. pai-, enir—ga em dezembro 2.72

_V*»ucar paru entre-ga em março. .. 3.7»,Mercado firme.Doide o . íecharaento anterior

de 1 a 3 pontos. -' -

: A retiraOKitn- cbe*

-ouro, 7 %. . .F-cbamen- Pj*3» .****«• Viari-stu anterior ü,'t'1' e™ «>*««-• •

2.41

i-53

2.69

alta

30 de

. 53Í5-0, . Jiíjoo

. 485200. . 47J500. . -{6$oco3.000 saccas.firme.

LONDRES,Fccaamcnio;

39 tíe junho

Hojs

BERíNAMBUCO,¦ (meio-dia).

Mercado! Hoje, estável;estável.

Prtcot nor 15 kik*».Usina de primeira: boje,

interior, nicotado.Usina de óeguridi: hoje,

anterr-H. nlcotado.Crvstaes: boje, nlcotado;

nlcotado.Demeraras: boje, Io**» a

anterior, pfcotado.Terce-1 '»rtc: hoje,

terior, ¦¦..- a 9$soo.Somenos: boje, SI

ríer. ?-í S$50o.Brutos seccea: heje.

fericr, 4**eo a 5*oso

junho

anterior,

nlcotado;

nfcotado;

an tenor,

titioo;

95 s 95500; an-

a R$500; ante*

45*00 . 5*f;

Ã-rocar p.rs entre-•ta

"cm -;¦¦>•¦-. . 1413

Fecbjdeo

«4|3

En'tr-Sas:

«m necsi /,

Un»?'»» -a* r/das,' i-ooc*. . . . .Obras do Porto. .D'v-nu. (C<nit9*és.

de 1 :ooo5, nota.D. ¦ erMs \* uils50e-i,

port. ... ,-;'-; .Ditas em cautela. .£- 00 Kio (fi.pu*

Isr). .....E- d*o Kíj. ' de

500$, nom. . . .Pipnlar, ia Para-

hyha .....K. m. Rio Grande

do Pu dr - :isoo$,nom., 6 "ó.

. .D.tas port. . . .E di Uíimí Ue-raes.

ClUdr. oo espiritoSaolo. t % . .

Ditas de 6 %. . ..\1 i"ii*. t-ari ie içofi,

port. .....Ditas nom . . .Ditas de 1917 port.n«tas de 1914 port*Ditas nom. . . .Ditas de 1030 port.

1 Ditas de £20 port-1 Ditas nom. . . .1 Ditas decreto

decretodecretodecretodecreto

869*000774$ooo

678*000660(000

6755000

6.7*00.

9**5*0

360(000 ..

875000

6505000

651500a

6S6(000

855*000

770*006»7i-*oo

.'53*5-0

178(000180*000

174*000

700(000

985000

320*0003655000

200*000

675*000

Caaip

852*000770*000

670*000655*000

«5500*

626*000

97*500

835000

1525000I43$ooo

67550065(000

1765060

50*500

7 O 5Soco7605000 • —

6405000

141*50,!130*0-0 /—

I3ÍÍOCC—— 139$000

I4?i0*>-i.-TÍ-eo

4flo|ooo

Ditas¦- decreto i.*999 '—--¦.¦"Ditas decreto 1,'sso —Uilas di: Mcílieroy,

1" serie. . . .. — vDitas ; de s* serie 69(000Ditas de Pctropolis 158(000

Bancos:Commercio ...... —¦K>-ri'.cÍ<.t-._rÍus '[ Pu-

blicos ..... .' —,t'uriu/iie< ¦ d-, Bra-

sil, nom'. j:. — —.Ditas port. . ¦'¦.' 179*000 1725000Idem, com 50 — —-«Mercantil . ,•'.,. — 405(000Brasil. .. . . 4205000 4105000Nacional Brasileiro — 2505000Commercial..... —-> —Brasileiro ÁllemSo 200(000 —Anglp.. Sul Atneri-

caço. ..... i8o(oop 130(000C. de Seguros

Lloyd Americano. . 80*000 —Saire«. . ... 330(000

fUnião dos Píopric .tarios . . . . . 230*000-210*000

Argos. ..... 1:85o5 —Confiança. .... 2105000 —

C. He E. ie Perra 'Jardim Botânico. . 170(000* —• -'Minas S. Jeronymo 70(000.Victoria o, Minas 404000

Comi>. ie TecidosCorcovado . . . , 160(000AUiança. ..... 150*000Petropolitana ... —Santo Aleíxo. , . 180(000Brasil Industrial. . 375*000Mafféense .... 106(000Conf. Industrial. • .170(000

Mv*rsa,.,Dòcia de Sunt-s,

port. .... ,Ditas nora. . .Terras c Coloni-a-ção

C. Brahma. . , .Diamaatiiera ...Mercado MunicipalDocas da Bahia. .Centros Pastoris. .Predial e de Sa-

neamento. ... — 9505000Dektrtnre,

Docas da Bahia. 70(000 —Mercado Municipal 300(000 —Bellas- Artes . . > — 1095000Alliança. .... 180*000 1565000Nora America. 9805000Moeira Auto Via-cio ;'.-. looíooo

' —Tecidos Mageense . -1475000 —

N R. — As of ferias das apólicesda UniSo sao exljuros.

655000

I5o5oeo1355060360(000

100(O-*)0

3885000 —

. 6(500360(ÕOO

4(00O195500030(00030(000

390(000-65000

::: U.-UiI DitasI D.tas

ioo • Duas

1-535a.ojj1-9332.0971.94â

1 :.--* <*ar-.'-7ní

34»*ooo 1 —a. !4;*ícl

175(000 i;A;íocoi8o5ooo 179*000

141 «00

AO COMMERCIOPara annuncios, publicações

e a$s:gnaturas, neste jornal,dirijam.se a

UMA & OA, LTDA.ageticia de annuncios e agentesgeraes do"Correio da Manhã"

Largo n. is.da Carioca1* andar.

Telíphtme Central JTgRIO DE JANEIRO

PAGAMENIOSANNUNC1AD0S

Dividenda:Companhia de NavegaçSo Lloyd Bra-

sile*'rõ, ia .-%.Companhia Ferro Carril do Jardim

Botânico.Dia 1 — Empresa de, Terras e Co-

lonização, 5500.Dia 3— Companhia- ínergia ©Ie-

ctrica Riograndense, 5(000,Juros:Dia 1 — Apólices Municipaes de

Pctropolis.Dia 1 —1 Fabrica de Tecidos Espe-

rança.Dia 1 — Companhia Federal de

Fundição.Dia 1 — Companhia 1'iação e Te*

.cidos B. Jo5o, ¦ '

Dia 1 — Companhia (Energia Ele-ctrica Riograndense.

Dia x — Companhia Força e I*ut-Porto dlegrensé.

Dia 1 •— Antônio Janrturzi a C,iDia 1 — Companhia Fiat Lux.Dia 1 —7 Companhia Guanabara.Dia 1—1 Companhia Docas de San-

tOS. '¦¦':.:¦ "

"Dia 1 ~ Companhia. Nacional de

Navegação Costeira.Dià t — Veneravcl. Ordem Terceira

dos Minimos de S. Francisco dePaula. ¦

. Dia r'-*'r~j Companhia .Federal deFutidtçSo. i'.,"

Dia 2 — Companhia Usinas Nadonaes.J ...

Dia 2— Companhia-Industrial Fluminense; , ,

Dia 5 — Companhia Nacional drTecidos de Juta. .

Dia 5 — Companhia Brasileira deCarbureto de Cálcio.

Apólices -Municipaes:Julho, 1 — Decreto n. i.sso, ,di

jofde abril dc 1921. ¦7 Julho, 8 •— Decreto n.. 15.535, d,4 dc abril de 1921.

Julho, 15— Decreto' ni- 1.999, d23 de' julho de 1924. ,

Julho, 22 — Decreto n. 1.6221 d7 de novembro de 1921.

Julho, 29 — Decreto n, a.097, d4 dc fevereiro de 192::

Agosto, 5 —¦ Decreto n. 1.623,' d16 de novembro de 1921.

Agosto, 12 — Decreto n. :.94*,de 36 de fevereiro • de 1Q34,

N5o havendo expediente em qual-quer das datat mencionadas, o paga-mento realizar-se-á no dia immediato.

ASSEMBLÉAS"CONVOCADAS

Sociedade Anonyma iGrande Moinhosdo Brasil, dia 5, is 3 horas datarde.:'

Companhia Porccllana Brasileira, dia7, á 1 hora da tarde.

Socledáed Anonyma Moinho Flumi-nense, dia 5, 4s 4 horas da atrde.

Companhia "Agricola Riu dc Janeiro,

dia 5, às 3 horas da tarde.

VENDAS JUDICIAESy"Dia 30 — 14 apólices • Uniformiza-das de 1:000(000. s

; Dia 2 . — Uma apólice do Estadode Minas Geraes, de 1:000$, 4 ditasde 500$ e 100 acções da CompanhiaDocas da Bahia.

TRANSFERENCIASSUSPENSAS

Companhia, Docas .de Santos, do' dia11 ate ao, pagamento do dividendo.

Companhia: Ferro Carril do JardimBotânico, do dia i o ate ao pagamen-to do dividendo. •

Apólices do Estado do Espirito- San-to, do dia > ias 30.',

Banco do Commercio, do dia 38 atéao pagamento do dividendo;

Banco Commercial do Rio de Janei-ro, do dia' 25 até 00 pagamento dodividendo.

Apólices Aa União e do Estado deMinas Geraes.

Banco Mercantil do Rio de janeiro,do dia 28 até ao pagamento do divi-dendo.

Banco do Brasil, do dia 30 até aoparamento do dividendo.

Banco dos, Fünçcionarios Públicos,do dia, 1 até ao pagamento do divi*dendo.

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Julho.Dia a -7 Estrada de Ferro Central

do Brasil, para o fornecimento lie di-versos, artigos i 4* divisão.

Dia 1 - Direclnria do Serviço dcInspecção v 4'otnculo Axricula, para ufünuc.limito dn t-rim-tite dc capim (cor-

.dura roxo c capim juragui.D a 2 — I n.prctoria Federal . de

Portos, Rio, r (.'anaes. para a vendadc aspliallu- inscrvlvid.

Dia 3 — Dcpartiimcnto Nacional duEiihíiiií, mira cxccucüo dus obras no1'ilificici do Imcrnalo dn Collcniil Pe-dio II.

Dn .1 — Museu Naconal, para ofonicc menln dc ' vidros.

Dia 3 -— Almoxari.ado Geral daPrefeitura, para o fornecimento de mo-veis (concorrência n jjH), artigos 'drelectricidurfe (Ires concorrências 'mune-ros 561, 579 c 585), droga» c.artigoidc c rurp... (chiiis • concorrências nume-ros 564 ,e 582), pneumatcos (concor-rencia n. 5661, ferragens (tres con.correucias iis. .sfio, 581 e 588), relo-gin dc parede (cnncorrcncia n. 583),vidros (concorrência .n..; 583), bondei-rinhas dc filctc> (concorrência n. $86),vasculho de primas (coucorrcnc'a nu-mero 587), panelar*a (duas concorren*cias ns. 589 c síq);

Dia 5 — Kstr.-.ili de Ferro Centraldo Brasil, para o 'fornecimento dedormentes, para o 5* divisão, em1926,

Dia 5 —r Sccrcl.iria da Câmara dosDeputados, para o serviço dc restau-rante.e bar da Câmara.

Dia 6 — Drectoria de Fazenda,para o,, foriiccimVnto de diversos ar-tigos.' ( .-' '

Dia 6 — Directoria Geral de Obrase Viação, para a venda, de diversaspeças dc inarmOre que se' acham' es*palhadas cm alguns pontos^ do aterroe desaterro Mo morro do Castello.

Dia 7— Directoria Geral dc Obrasc Viação, para a cnnstrucçao de umamuralha á rua Augusta.; junto e an-tea do n. 62. I

Dia 7 — Directoria ' dc Fazenda,paar o fornccimcntci de fardamentos(fazendas, calçados,; eic. j

Dia 7 — Fiscalização^ dos, Portosdo listado dp Rio de Janeiro, Nícttie*ruy,- para o'! fornecimento dc materialpermanente e de consumo, durante oonno de 1936.paia 11 fornecimento dc fardamentos(fazendas, calçados, .etc.)

Dia 10 — Acsdcmia Brasileira deLetias, paia a constrücção dc um prc:d;o á rua do Rosário n. 104. ' '

;iDia ia'— Directoria Geral de Cbn*

tabilidadc do Ministério da Justiça eNegócios Interior, para' o fornecimen*to, durante o corrente anno de 1926,ás repartições dependentes deste Mi-niaterio, excepto. a Policia Militar doDistricto Federal, o Cnípo de Bombèi-ros e os Departamentos Nacionaés doEnsino e da Saúde Publica, dos-arti-gos constantes dos grupos 21 —Fer*ragens e artigos de ferragistas, e 22 —Material cirúrgico. . s

Dia 12 — Secretaria da Agricultura,Industria, Terras»-Viação e .Obras Pu-blicasrTBello Horizonte, para o serviçocommercial de transportes aéreos entreBello Horizonte e' Rio d i Janeiro, comescalas em Queluz de Minas, Barba*cena c Juiz dr-Kôra. . v .

Dia 15 '----*. Arsenal de Marinha doRio, de Janeiro, para os. serviços desuspender e reparar encanamentos deagua submarinos.

Dia 5 — E. de Ferro Therezopo-lis, para o fornec;mento de diversosartigos e material. de expediente e es-criptorio. ¦'

Dia 16— Câmara Municipal de SãoJoão d'Êl-Rey, para d serviço deinstnllação de uma nova usina hydro*electrica neste município.¦<— . itiimni

RAQUE1TESInkl"**' *r;""'*''*" * """'IM""!

a. ml ¦_C/-SA CRAU .^RCO—- .

Ouvidor, g6. rcleplioneNorte 4-034

Á .KXP0RTACA0'.I>0 CAFÉ'' PELO POKTO DO RIO

I>B JANEIRO'A cornipissüo dc estimativa dc co.

ltititns. cm nova reunião realizadaliMitcm, no Centro do Coinmcrclo íe'Giíe, confirmou o parecer cmitttdocm3J de dezembro 1c 1925, qiíe avaliavaa* colheita do cafc exportável pelonirto do Rio de Janeiro, no períododé 1 de julho do corrente anno a 30d', junho de 1927. em 2.500.0-9 sac.cs».

| DrogariaRIBEIRO, MENEZES & Cia.

Especialidades pharmaceuticas. Pro»diletos chimicos e drogas aos menoresprteos do mercado, no varejo e ataca-do.'Rua Uruguayana n. 91.

(6368)

ALFÂNDEGAvTenda do dio 30 de junl ,

$ni ouro. .'... . . 2531752Í12»tt>n papel. . . ....... 346:712*96-

f, Total. . . . . 650:465*091

iXenda do dia 1 a 30áo corrente. ... .

Em. egual periodo de!i92S. ......

Dilfercnça a maior ein;'l9a6. .. . ... . .

13.064:246*065

11.150:713*400

1.905:531*665

¦pafflawi

i'..*.mMa*mmi»ia**«A1

Em

(MOVIMENTO DO PORTODE30^ENTRADAS DO DIA

j; ' ¦ '. JUNHO

JDe Recife e escs., paquete nacional"Ibinpabá": aq.tlòyd Brasileiro. 'Dc Buenos

'Aires e escs., paquete

italiano "Prineipcssa Mafalda": i Ita:liá-Amerioa'..

Dc Victoria, rebocador naconal "Co-robel"; a Carlos Oberlaender.

De 'Montreal e escs., vapor inglês."Portlóe"; ao Moinho ¦Fluminense,

•Dc Montevidéo e escs., paquete na»cíçnal "Macapá"; ao Woyd BrásUlelro.

i';De Buenos Aires e escs., paquetefracce* "Mendoza"; á 'CompanhiaCommercial Marítima.

De Aracaju' c escs., paquete na-crona! .** Commandante Vasconce11c-í"iao Lloyd Brasileiro.

De Montevijéo e escs., paquete na*cional "Itabira"; ao Cloyd Brasi-léiro.SAÍDAS; DO DIA 30 DE JUNHO

iPara Gênova e escs.,'. paquete ita*liana "Principessa Mafalda".|Para''Aracajn' e escs., paquete na-

cfohaf ,;*Ita^paíva,'.

[Para Montevidéo e escs., paqueten>cibnal,J "Campos- Sallcs"* "IPara Bahia Blanca"e escs., paquete

speco "Graecra", '

)Para iBuenos Aires e escs., vaporattrricano ".Lorraine Cross".

j Para -Tutoya e escs., paquete nacio-lil-Plaúhy"'.''iCPara Santos, vapor argentino "Fln>

:-*Sjrrse."::-,-- -. • • .I Tara ' Tíuènos Aires e' escs., vaporfjnllàndez "Equador".-o iTara Marselha e escs., paquete fran*i*ri"Mendo-a".'.f;Eiirá . Aracaju' e escs., ,• paquete na*tinnal; .*íIrísn ¦ .'VPorá. Baltimore c escs., .vapor ame-rícand " Santa' Rosalia".vParò Hamburgo V escs., vapor s!»

líiuSo ¦ "Wasgenwald*-,(Pará.'Nnva Oriéans e escs., paquete

nacional "Lages*. '¦..'. ' -

•¦:'¦-,.'¦____.,

. ..(fa')

REUNIÃO DE CREDORESi« VARA CIVEX . ,"{fallencia dc Alexandre Àssad Jorge,"

dia i,- ás 2 horas da tarde., 1iallencja.de Rego Souza 4 C, dia,

5, á 1 ija hora da'tarde.' 'Fallencia de M, J. :de Sot-za » C„

dia ,6, á i-i|3 hora da tarde.. * "¦Credores de Rigueira * Irmão, dia

6, á 1 hora da .tarde, I31 VARA '

_ Fallencia da Companhia ConstructoraIpanema, «lia 2, k i hora da farde.

Concordata preventiva de VictorRuffiér &.C., dia 3, -.4"v datarde. ¦ ,. i. Fallencia de Abuzaid 4 Said.-dia 5,i 1. -. hora da tarde. ' - ,

.4* VARA :.!; 'Fallencia de Henriques Banqueiro,:_ ' á 1 horai da tarde.

de Chlcrc" Lopes, dia 5,tarde, j

C, dia.3Fallencia

;i' hora da5* VARA'

•Fallenc:a dc 'Borges 4 Souza, dia 4,á 1 hora da tàrUe.Fallencia da Sociedade Agrícola' In'-

dustrial do Brasil, dia 5, á i horada tarde. ,

íallencla de A. P. Albuquerque &C, dia 7, 4 1 hora da tarde.' -1 6'

vara.;Fallencia de Paúlino Silva, dia 3, ás

2 horas, da tarde.

Molho ínglo?Registrado e analyssdi— PRODUCtO PUROE RBbOÚMBNDA.

VEH"

laboratório: E. do RiaAraújo cV C. rua Silva Jardim n, 12. Tel.Central 367. Únicosdepositados para todeo Brasil: A. B1*B1AMO 4 Comp., rna SüoPedro o. 114. Tei. ti.

Í097-. Vidro. 2$sou.

Isado nos I principauhotéis.desta capital.

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Julho:' Sonhampton c escs., "Darro". ,.'Rio da Prata, "Antmvo -Delfino". Boideaux c escs., "Mcduana". .I Nova*. York, MPan Americaw. . .

R:o da Prata, "Dcsirade".

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.Preço do 2" qual.dadePreço do .-• qua idadePreço do japonet de i« qualidade.Preço do laponex de 2* qualidade.

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Entradas em kilot. .,..»*..Saldas em kilos. ........Stock em kilo*. . .•Preço de ca^xa comPreço de caixo com

' j Hoie \ Anterior

3 latas de ao kilos.30 htaa de 2 kilos.' .1

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!•/ 662».i68

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Portos do sul,Rir da Prata, 'Rio da Prata,Gênova- c escs.,Rio da Prata,"•'Londres e escs.'Rio' da Prata,Ro da Praia,Ria, da, Prata, "Ris da Prata,Portos do norte,Sonthamp.on e

"Campinas"; -. .¦Miissiiia'". ... * •¦Mosella". . . .

"Valdivia". . .,Sierra Cordot»".."Highland Glen""Demerara". . .•Conte Verde" .Munargo". . . •"Andes". -. . .-Belém". . . .escs., "Asturias"

VAPORES A SAIRJulho

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escs.escs.escs

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Entradas ra saccas de 60 klos.Saídas em «aecas de >&o kilos.Sroci em saccaí de 60 kilos. .Preço da i" qualidade. . . .Prece da t* ata'id^e.',>. , . .

.í.oüoi

iMoÔõl

4.022113-56.1ia*.0!0|

'.J4W1I12J000I

3-7504.J'93.728

10J00017I000

3oo47-IJ4

11.511

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EzfvrtacSo — Sairam para o Rio de Janeiro os riporei -Itaiuti-.-Ccau-andaate AÍT,r_-, "Avahy- e * Campir»»- cem 4.0S9 saccos de .rror Jx.9-0 caura» de banha, 3.003 s-ceo. dc Í-Í5- t i2.7/-nac-os ue íarWl

!/

£0 ú-Ho*. _ ,

"Mendoia". ."Diamantino". ."Etiia". .

'. .

escs., "Darro". .-e escs., "Itagba"

ê escs., "Campeiro"es»., "Antônio Del-Hapnburso

.fino-, Rebte e escs., -Itas.ueè*'. . . .Pdrtos do Pacfico, "Lobos". . .Pari c escs., "Rodrigues Alves"Ateia Branca e escs., "Sergipe"•Hivrí e escs., "Desirade". . .Hamburgo c escs., -Santarém". .Rio dai Prata, "Pan America". .Rio da'Prata e escs.. "-Meduana"I.aj-ima e escs., "Manoel Lou*renço" ., t- • •

Bordeaux e escs., "Massil." .Manios e escs., "Victoria**. . •Hordcaux e escs., "Mosella". . .Porto Alegre c escs.. "Pyrincus"labtí"eHo e escs., "Campinas". -Rosário c escs., "Amiral Troudc"Laguna e escs.. "Laguna". . .Pari e escs., -Itaberi". . . -Porto Alegre e escs.. "Itaquera"Tutoya e escs., "Ivahy" . . .líremen e escs-, "S-crra Co-doba"Rio da Prata c escs.. "ValdVa"Rio da Prata, "Hichand G!en"..Porto Alegre e escs., "Comman-

dante Al vim Rotterd;yn e escs.. "Algorab". .Ornava r escs., "Conte Verde". .I-jvrrpool e* cícs., "Demerara'". .Xova York e escs.. "Munargo". .Manios e escs., "MacapS". . .•P*"V*?tas e escs.. "Itapcíiin-i", .Ponta 'd*Areia í escs., "ÍNiima--é"íomhamp^cn e escs-, "Andes". .Rio da Prata e esc*.., "A«turas*I-ÍTeTOol c eícs., "Sílarus", . .Tatcya * escs., "Itapecunj*". .Montevidéo e escs., "Belém". .Iguaoe' e escs., "Rrahy". _ • .

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GOÇKETO DA MANHA — Qnlnta-felra, 1 de Julho de 1926 11

CAFÉ'SANTOS, a8.

MOVIMliNTOPanaiciui

'Hoje. ......Dese i do mez. .Desde i dc julho. .'.'titradai:

Hoje. ........Desde i do, mez. .T)-">r i de julho. .Média, ......

GERAL

Hoje. De.vlc i do m«. .Desde; i de julho. ,

, timburanej. , ,No dia si. . .'.".; . .' .Desde 1 do mez. ... •Desde 1 dc julho. . . .

¦axistencia:Em primeira» ,e segundai

«nSoa,: . ...•••Ctic iraldrado ^om icsvno

a. Santo».. ... •. • .•"¦'.¦mio. . •

/Paulista. .......Sorocabana. ..-,...•Campo ,'j t. mpo (ArmaíemRegulador)

,Pary e S. Paulo. . . .Braz .......

.Sij;Jrij: ...,Europa. ...-•••

1'Estados Un.dosUruguay.Argentina. « • *.Cabotagem

, ToUl .......ÍDesdè 1 <lo mez. . ...l'.in fpnal dali do anno

1 passado:Domingo.

Sacai.36.103

631.7699.130.165

20.76:1,611.695

9.0J7.Í9435-487

41-34'89a.359

9:496.461

34.199619.434|

9.376-789,

ARMAZKNS GEUAESdançar cryitah

•Existência anterior. . . ,'...lEutrádaa hontem, . . . •Saldas hontcin. .....ilCxUiencia hontem . . ..

Huucar somenot:

Existência- anterior. . .Iwittadus Ininiem. ....Saldas hontemExistência hontem . ¦, .

A.inuiir mascavo;

Existência anterior, . .Kntradaa hontem. , '. .Saídos hontem. ....Kxistcnciu hontem . . .

I

Obrigações nimiinae»(11000), 10 dia.

Dita» da D. li, ao65.701' ..Portador1,0003.500

63.571

6:134

6,004

Saeeat56.633-1.5001.000

37.ia»

Obriga, de 500Í, noportador . ,'.". .Câmaras Municipaes:

Agudo»Amparo. . . . .Ilaurn ¦ .Aracatul» . .',,.-'Uotucitú. ... ,ivi)í\ L.t»iK-rançu , .liarra Honito. . .Campinas. .

emp,

8o$ooo

1.248.41*

36.103

17.3415-5»»3.336

899

319.08

ALGODÃOS. PAUtO, 39.

COTAÇÕES DO TER-MOInformações correspondentes ao no*

.incuto de hontem, prestada» pela Boi-ta- de Mercadorias.

Abertura 1Algodio em /amaiTvpo n, $i

t, Apuai,1919

1910Chi> uií,

1913Capital,

dc

emp. dc

emp. de

93$ooo

86S000

t tono)60Ç000

SyÇooo

8o$ooo 1

S7S00»

88S000

ojÇooo

94$ooo

OOÍOOO

Banco Commercio cIndustria de SüoPaulo.. ....

Banco Com. do E».lado dc S. Paulo60

Banco Noroeste doE. dc S. Paulo,So por ceolo. .

S. A. de Const.Casa' llitten-court

Casa dc Snude dcSantos

,»oocoooooeoo9cooooó9coe99eo6oosoAsoeoeosfioov

Sorteios LA PORTA11

56s$ooo ,560*000

39Ó$000 2cjJ$O0t>1¦ i

8j$ooo 8i$ooi

2O0$0O0 —

300$00» —

JuIllO. . ,Agosto .Setembro ,

. 0<- Outubro.360.860 KovcnlbroA <,'., Dezembro6-s-1 Algodio

bom):403

Comr>.305200

. . 3i$óoo. 33$300. 34*300

, . 35$ojo. . 35Í500

caroço (sacco

3l$5oo32$50033$3oo34S70033?30o35Ç800usado,

.'„.!_•?.; Junho9.349-=97 -julh0>Comp. Vend.

MOVIMENTOi SANTOS, 28.,

SaiüRs de hoje!

IKuropa. . •'; * •Boston. ... 1Gênova. . . . •NápolesJ^ivonioRio da PraU. .

Total ;¦--.-¦'.¦

(ftCPORTADOR

Sacc«24.481

6joUS656

31-969

Agosto .....Setembro ....Outubro. ....Novembro ....

l-cchameuto:AlQodão em rama;Typo n. 5i

Julho. .....Agosto ..,.'. • .Setembro • . .' .Outubro. .- . . •Novembro ... .Dezembro ....

Algodão em caroço:(Sacco usado bom).

Comp.30J40031*90033Í10033$6oo34$6oo

35?oo_

Comp.

Vc-id.3if.1oo33*50033Í25034Í50O34Í9O03S?500

Vend.

¦TÃxistimciá a 26.1'ntradas a'28. .Soidas a 38. .Existência a 38,

strrr)itsctiS

¦ «CAFÉS ARMAZENADOS

Componha Allianca dt Atmacen,Cereaes

S3Cffll

Friitenc:a a 35 73,'S,',l

fl™t" %**:::::' â:^'Existência a 36. . . • • 7»-597

^mpinh.a c-nfal <íc- Armaum 1Geraes ,.Sacc»'

; ;- 51-049... 435

. . '-S*6'..'.. 50.138

GVrn« Belga, ,SnccasI

•Existência a 35. . . . 4«-9'|'Entradas a 26. .... |

Sáida» a 26.. ..••'• • ,_"_:«

^m^0y^0i.a,Urâde ArWens Otrae,

Sneca-.F.x'stencia

"á 35; .... 4f'„«..Entradas a 26 ' •

fcSaídas .a. 26. .....Existência a 26. . . . 44-77J

CAIXA DE LIQUIDAÇÃO'.Foram registradas hontem vendas de

,.000 saccas de café m Caixa de U-quidaçüo dc S.. Paulo. Desde 1 de )U

..Sio foram registroía» venda» de 5'7mil saccas.'

ASSUCARS. PAULO, 29.

COTAÇOIÍS DO TERMOInformaçõea correspondentes ao mo-

timento de hontem fornenda» pela• Bolsa de' -Mercadoria».

Abertura:Crvítaf — Base nova:(Sacco novo).

• ;Junho .Julho. .Agosto ,.SetembroOutubro.Novembro . . . '. r*-

VENiDASA TERMONa abertura:Algodão cm rama:Typo n. 5:Pará setembro:' 500 arrobas a. , . • • • •.Para novembro:

j.001'1 arrobas a. •'. • •j.ooo ' arrobas &.*•••¦No fechamento: , '

Algodão- eni rnmãiTjmo n. 5:Plara setembro:

500 arrobas a. '¦> • • •'500 arroba»- a. . . . • ;500 arrobas a. .... . •

Si Pará novembro:500' arrobas n. . • • • •1.000 arrobas a. .—•_•, ¦•„- -"~~éktxA DlHnQUIDACAO >«

Pela Caixa de Liquidação d» SüoPaulo foi feito hontem rcüi«'rn e "cn-das a termo de 49.000 arrobas de ai-^odãoeni rania c, desde 1 ue luluo,4.418.00b.

191S 9:5000Capital. emp, de

1925, 8 o|o. , —Jtú '.'. —Ituvcra.va, a. . ^-lluverava, B, . —ilogy 'Mirim ... —Hap.ru ..... —•Mocóca. . , , . —Cmvuibos ..... •—Pirassununga ... *—PcnnanolU. ... —Ribeirão Preto ... —S. Simão. ... —S5o Manoel . -, ¦—S. Cario» ..... — '5. João da Bocai-

na ..... —'S. José do Rio

Pardo. . . . . —'S. João da Boa

. V-ista —Sertãozinho ... —Tatiuurttinga"'. . —*SSo Carlos ... "-,Tatuhy '"-ri'

BANCOSBrasil' ..... —ibittinerc't e Indus-

tria (i0 dia) . -. 585^000 572J000Idem a vista .... — 570Ç000Idem a 30 dias. — —Cuit.mefclki tíü E*'

tado de S^ .Paulo 2oo$ooo 170Ç000Idem a 30 dias. — —•S. Paulo, int. , 300Ç000 170Ç000h. 1'à'utò. com 60

por cento . . 97$ooo 8o$ooo."su.ü.si, ua Kstude

y Pãtlln. com 5°por cento ...

BANHAS. PAULO 29:

Colações affinadas hontem pela Boi-ia de Mercadorias, paao os-gênerosnegociados a d nheiro á vi«ta por ato-cado e potos cm SSo Paulo, livre» del.-i-ics. .'-'Do Estado, cm^ :>.¦-';

latas litotfuplu-das, de ao kiloslo«;, caixa de í">kilos '. . . \

Du ..atadu, em !n-tas litographadasde 2* kiliw. caixade 60 kilos.

Do Kio tjrande do' Sul, em latas lito-graphadas de -ukilos ¦ caixa de60 kilos. .

Do Riu brande do• Sul, <m-latas lito-

graphadas dç -°kilos. caixa ae -.60 kilos. . . . I75$ooo a 180Í000

CEREAEbS. PAULO 39.

ARROZCotações do termo

ABERTURAAros agulha em cuca:(Sacco novo).

Resultado geral do sorteio realizado hontem ii° — prêmio: 26.583 — Um automóvel no valor de is:ooo$ooo,2» — prêmio: ,14.931 >— Um automóvel 110 valor de 5iooo$ooo.3» —.prêmio: 44.733 — Um automóvel no valor de s:ooo$ooo.36.000 a 36.990 — Todos os números d.ate milheiro estão pre-

miados com 4$ooo, em mercadorias,34.000 a 34.999 — Todos os números deste milheiro estao pro-

miados com 4$ooo, em mercadorias.DEZENA 83 Todos os num eros que terminam com a dezena 83>

estão premiados com io?ooo, em mercadorias.BONIFICAÇÃO — Todos os «úmeros oue não estejam_premiados

com um dos 3.803 prêmio» acima descriptos, estao premia-dos com 30-"Io do su valor, ou sejam: 400 r'., para cadanumero,-em mercadorias, Não ha, jior conseguinte, nume-ros sem premios. Todos, os números estão premiados.

Rio de Janeiro. 30 de Junho dè 192Í. t ,LA PORTA & CIA.,

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_.¦Setembro . . . •Outubro 'Novembro 49|ooo

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Julho. . -. . . •- S9fi<">Agosto ' 55Í50OSetembro ..... 5J»JU.»Outubro. . . . '• Si$000•Novembro . . • •. '•Deiombro, /¦¦-.- ..-• •¦-.-",-,,",

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VrnaÔOÍOOO56$J0O53*S"05ZÍOO0

Pechamento:Cryiloí

JuiJio ..Julho. .(Aeosto .'Setembro.Outuhro.NovemhjtoDejerabro.

Cryital

— Baic nova:

!

\Wú*'J' ÒJ ' útyVliÔOX ¦

iBx)flt<ocia anterior* r,EntraSãs.hontem. . .fiaü^a* tentem, j. . .•Existeccia hontem .' •

Atti. H..K* >:»* CUtOÇOÍ

•Existência anterior. .Entrada»'hontem. . ;taidas hontem. ., • ..íxietenciá hontem . .

TÍTULOSS. PAULO, 2a.

'

Vendas realizadas

Idem -da a1.. . •Elect. Sehcdouro .Elect. Aiaranuara,

8 o|o. . . . .Elect. S. Paulo e .'Rio. .....Emp.. P. Lm San-

ta Catharina . .Fiação e Tecidos

S. Mathilde ' ..'.Elect. Araraquirar

10 o|o . ¦..: '• •Elect. Araraquara,

4" emissão . . .tor.ça e Luz Jabo-

tioabal, i*, . . •(•u:<.. .- l.iii Jabo-

ticabal,' a* . » ,•Força Luz , Ribei-

rio Preto, 1*. .Idem da "a* • . .IVraaoMÓia - ElWtncn- ¦dade •

Forcai e : Lu» dc.Tahú .....

Fabril Cubatão, i«..Fabril Cubatão, !*•^'orça e Luz Sta.

Cruz, i". . . •Força c Luz Sta.

Crn», a». . . ••Me-liur. Sáo Paulo,I" '

, Idem da a". . •— Orion de Barreto» .

79-951' Pastoril Agr. Far-t reiro

"Rico ...S. A. Ihilpert . .Sociedade Anonyma"O Estado de S.

-- ' Paulo. .: . . .89.214 uiiom de Barreto».

Leyen Tocelagemde Seda. . . •

SKiloi;749Ó.71J

S3.846i 6.110

¦7Ü38.457• Kilós

, 79-9St

' KHns '59.214

(Sacco novo)..

Julho.,..;. . •Agosto ... . ., •^etiunbrpy • •/' •Outubro.\. ¦ •'•'

¦Novembro i;t<* .Dezembros . .

¦ VENDASNo fechíiiiento:Atsacar erystal:•Para juáhoi1^00 «accas^B. .Para setembro:

500 saccas a. .-."¦ .Para outubro!....,

500 saccas a. u}f,CAIXA -JJE

Pela Caixa de

>l9$000

; 48Í000Boje. velha:

49$9oo•)9$°oq F'3£

' Comp'.59$oòo55Í30O53*300.51Í100

.-Ve.nd.-j!!60$ OOO

.56ÇIOO53_300'51ÍS00

A'TERMO.;.::.-,

.í \l\ ... .-..' 5i$io°I-; •.';

'., .

' SJÍooo

¦ ¦';-> .-.'. : '5IÍ5O0

iàqítidaçaoLiquidação

913 a. ... •Cantara de Jun-

de StaPaòio" foram registrada», hontem ven-da» a termo de 2.000 «aeeaa de as-«ucir • crys-.al c. desde-1 íe jultw.3.269.500.

COTAÇÃO DO DISPOSflVEI,Cotaçoe» affixadas hontem pela Bm-

«."•ide Medrcadorja»-. para_ o» gênerosmegocíado» a dinheiro á'vl»tá por at«-taco e posto» em S.. P»ulo livre» ittretes, carretos, etc;

'Sacco de 60 kilo»),,Sefmadn filtrado

especial).,,.Refinado dc i"Refinado dc 3*. •., |i'r;nico, 58Ijilos 6o$ooo a 6i$ooo*m* ... .,'", •' 58*000 a '58$5oo

^.ivsial bom, seceo,do Estado .' . . S9$°°° n 60Í000

(__.'." ia -".ii seccode Pernambuco . 59$ooo a 6o$ooo

C, ,ia' 1.10111, seceude Campo»; . . 59?ooo ft 6o$ooo•¦Mercado fira*.

Mascavo 3ií°°° « 32$oooMercado calmo. -

I .HONTEMOBRIGAÇÕES

do Estado da 14asérie a. . ."'¦-.: . •

OBRICAÇOESjioooí do Thesouro 'Fe-

itcral a. ¦,*'•" • • •IvÉTRAS .

da. Câmara da Capi'taldadiohy a.da Câmara de Cam-pina» 1 ACÇAF.Sdo Banco Commer-cio Industria (0. vis-to) a. ¦'.- . . . • • •

COMPANHIASda Paulista dc E.de -«Ferro, a. . • •da Paulista de E.de ¦Feiro á/ . . . ¦da

' Taulista de E.'^e Fer-ro, a. . . •da Paulista de ;E.de (Ferro, a. . • .

OffertasFUNDOS PUBUCOSVtni.

Apotiee. d» Estado,d» 7* »- «4* '«"de». • • • •

Ditas da 3* « "* '•12» ser*». . ... . —

6V)$700 a 7o$ooo Obrig». "de 19=1-. • 980Í00067Í000 a 68Í000 Obrig». Est. Vici-,Oojooo o. 61Í000 naes (1026).. .. 9oo?ooo

38

53

50

1 100

! 3»

70

86ofooo

86o$ooo¦ I

8o$ooo

95*000

73^000

575*000

286*000

386*000

285*000

2I2$000

Comp.

.99$ooo

97$ouo

1 :ouo$

650$ctio

870*000 850*000

8701000960$000

Obrig». Ferroviária»UüüHaçÇct ttu l lie*

souro Nacional .Duas <"i tlnlao, c)

c| 5«l?.,••' • • •Dita» federaes ao

portodor ....Obrigaç6e» do Es-

tado (10:000*, aoportador. . . >

Obrigaç6f« (500*ao portador) . .

ofioSono78o$odo

870*000,850*000

SANTOS, 29. ,Títulos colados .boje:

OBRIGAÇÕES

n» Bolsa Officialde'Cafí:

Serie C- . . . . noSo*série D • •letras10"0*Câmara Municipal

de Vicente (ex.coupan). . .' • 85*000"^ DEBENTUkiib

C. C. de Arroasen»G-rae» (ex. cou-pon) _. • • • •

Cia. Santista deTecelagem . . .

Thrttro e CasinoParque Balneário

ACÇOESCia. Santista de

Tecelagem . . .Moinho Santista. .Cia. Internacional

de Armaxcns Ge-vae». . - • • ,'•

Cia. Central deArmazéns Geraes

Cia. Taulista dcVia» Ferreaes, .

Cia. Mogyana. . .Cia Santista de

de Bordado» . •Cia. Knsaccadora o

Beneficiadora . .Cln. União de

Transporte». . .I Cia. Çonitruclora

de Santos . . •Cia. Santista de

- de '. HabitaçõesKcunomic.is. . .

Cia. Krigurilica deSontos •

Cia. AssucareiraSantista . . . •

S. A. ColomboCio. Saotisla.' de

Seguro» . . ¦ "5Cia. Santista de

Credito Predial .S. A. 'Miramar. .Cia. Guarujá . .Cia. Ind. Agr. Cas-

,-¦ nueiro de 50 %.

Comp. Vend.Junho —Agosto .... * — * • „Setembro .... .Outubro ^-tj000Novembro .... 24*500Dezembro .... '«500

nfrii3 cattete em casca:(Sacco novo).Não houve offertas.

FECHAMENTOArros agulha em caxat(Sacco novo).

Comp.

Junho . . . • • . iJulho. ..... •—Agosto iSetembro .... ~*Outubro. .... —Novembro .... •*- ¦Dezembro ....

ÜrKs cattcte em casca:(Sacco novo).

Comp.Não houve offerta».

CAIXA DE LIQUIPAÇÍO¦Foram registrada» hontem pela Cai'

xa ¦ dc • Liquidação vendas a termo dei.s'00 saccas de arroz era casca. Des-de 1 dc junho foram registradas ven-das de 117.000 sacras.

COTAÇÕES U<J DISPONÍVELCotações affixadas hootem pela Boi-

»»'de Mercadorias para ós gêneros negociados a dinheiro â vista por ato-cado e posto em -São Paulo, livre» defretes, cafretoa, ele.

íóo kilos):Agulha beneficiado:

Especial 50*000 a 53*oooSuperior. ..... 45*ooo a 47Ç000

Mercado calmo.TJoin • 36*000 a 405000Regular 26*000 a 305000Segundo de arroz . i6$ooo a 1S5000Em casca, Im. . 19*000 a J0S000•Mercado frouxo. .1 i:_Qi»lj!il

tíiutf.tf1 ui ¦¦ , ' «io;

; (60 Mios).Especial. . . . . 42*000 a '45*000

* Superior 36SD00 a 401000; Bom. ."..«• -28SOOO a 30S000•Regular. . . .'. -24*000 a. 26*000

Secunda de arroz . io$ooo a' i8»6ooMercado frouxo.

Qúirera. .... io*ooo a 10Ç300

j 'Mercado calmo, 'i '

\ • ("atiete cm

'cascai'

Bom •'• 17*000 a 18*000mcroãdo calmo.

FEIJÃO. JínWíiilio da seccai

Saccas de 60 kilottCitei"~ "~

Superior 16*500 a 17*000"Bom '

Çoõo a 16*500

_^ .Mercado estável.Warrcado:

Superior i«*ooo a 16*500

»,t~,n Bom. . . . • • i«*ooo a 16*50085*000

vitrcaío estável.MiiteJiiiViu das águas:(Saccaria usada). -'Chro.,

Superior T" ~~Bom. ...... -

Mercado nominal.Üarreado:

5ui>erior. .... "~*

Bom • ¦ —¦ —

branco'. ,(Sáccaria usada').60 kilos:Mercado nominal.

COTAÇ0ES) DO TERMOInformações dò movimento ile hon-

8o$ooo tem."fornecidas pela Bolsa de Merca-

I .ÍOr' ABERTURAFeijão mtttatxntw:(Sacco novo). ¦

Comp, vend.

Feijão:

Exintjncii anterior.Entradas hontem. .Saidas hontem. . .Ex-stertcia hontem ..

I Arroz beneficiado:

Existência anterior.iCnirtuias buiijerii. .Saidas honrem. . .Existência hontem .

Arros em casca;

Existência anterior.Entradas hontem. .Saidas hontem. . .Existência hontem .

5-434

5-434

<75

675

Milhões deVelas cTErbon

- DB -J. Nofre — Lisiboa —

Portugal em caixas de 20velas. São consumidas emtodo o mundo sem a MINI-MA FALHA OU RECLA-.MAÇ-AO. A' VEN.DA nasIPharmacias e Drogarias.Lie. sob o N. 898 ¦i4|S.i9ig-. — Depositáriopara o Rio e São Paulo:

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DROGARIA«IbeUn, Meií«»t 4 Ca - Hut UrupiâftrM. 9, - WM

1017)

Milho:

Existência anterior.Entradas hontem. .Sa

•". IVaii'«ii. . .Existência hontem .

17-393 i331 Wll ¦B^—WgBgW^P'17.694

1.159239

1.396

Tranjl

85*000 82$ooo

855000

Nominal¦ NominalNominal

ti ltilo.O:NominalNominal

-1.- -- Moa):NominalNuuiuiui

955000

94SU00

a;ooo$550)000

:iojuoo

aoo$ouo

45$0')0

1:200$

j8o$ooo

2Sj$000^iSÇooo

1505000

300$000

J0$000

1:000$

Tunho . <julho. .Agosto .SetembroOutuhro .Novembro

FECHAMENTO

Feijão ntulatinfto:(Sacco novo).

Comp. Vend.junho ..... — "~Julho. ..... — ~Airosto ~~Setembro ... —"" ""Outubro — —Novembto .... "*~ "~

MILHOCOTAÇÕES DO DISPONÍVELrSaccana uadaj

-Amarellinho . .

FARINHASCOTAÇÕES DO DISPONÍVEL

Cotações affixadas hontem ^ela Boi-ia de Mercadorias, para. os gtnerosnegociados a dinheiro i vista pjr ala-cado e postos em S. Paulo, HV.es d»frete», carerto», ete.

MANDIOCADo Rio Grande do Sul (sacco de

gi* kilo?):De primeira . • •De segunda. ...De. terceira . . .

Mercado nominal.De Araras (saece de

De primeira ...De segunda ... .

Mercado nominal.jjc '• -• ¦«¦-»%.para i^acco

De primeira . . .De se»uuda . . •

Mercado frouxo.TRIGO

I (Sacco de 44 kilo»).Ua ; ifenublica Argentuw:

Dc primeira' ... 3J$ooo *rr*De secunda . . . 32Í000 -—De terceira . . . 28*000 —

J Mercutio calmo.Dos moinhos nacionae»:"De

primeira . . « 35$ooo —De segunda . . . 32*000 —De terceira ... 285000 —

. Mcrcauo calmo.ARMAZÉNS GERAES

¦ •;.-'•", SaccasFarinha dc trigo:

Existência anterior. .• 1 ki lij-n.era, . .

Saídas hontem. . .I Existência hontem . .' Farinha de mandioca

1 Exi»te_,c>a anterior. ... i-ooc'Entradas hontem. .... —I Saidas hontem. .' .-'. . —

Existência hontem . ... t.000

MAMONACOTAÇ?SS DO DISPONÍVEL

Cotações affixadas hontem na Boi¦k de Mercadorias para os gêneros negociados a dinheiro á vista portado e posto» em São Paulo,de fretes, carreto», ete.

Mamona:r.Soccarta usada).

Ctr»itdaMédia . • • • •'Miúda . . . . «Misturada

Mercado estável. ARMAZÉNS GERAES

Mamona:Existência anterior, . . .lindadas hontem..,., ... . ,Snidas hontem. .... •Existência hontem ....

ALFAFADISPONÍVEL DA RUA

(Por kilo).Do Estado. . . .Do Uio Grande doSul

Da Republica Ar-uenl-na ....Mercado: frouxo.

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COTAÇÕES DO TER-MOInformaçòe.1! d= movimento de b<m-

tem da Bolsa de -Mercadoria».Abertura:(Sacco novo).

Maio. ..... — f-Junho *— ""Julho. ..... —Acosto ~* """ .

Preço de 35 Mos.Metcado, fraco,

GLEOCOTAÇÕES DO DISPONÍVEL'

Cotações affixada» hontem pela Boi-¦a. de Mercadorias, para os gênerosnegociados a dinheiro à vista, por ata-cado e postos cm Sio Paulo, livre»de (reto, carretos, eté.

De caroço de algodão: ;_Do Estado, em cal- ,

xa com tre» latas,28 kilos, pelo li-quido 6o$oco —•Mercado calmo.

AitMAZENS CERAES' 07» it caroço dt alpjdão: '

CaixasExistência anterior. . . *00Entradas honteinSoidas hontem. ...... ,0°Exiatajciii hontem .... ,0°

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Kxistnicía anterior. . • •, *~Entrada» hontem ~~*

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lrf..i...rl.^M

(107) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ

US nK I MOCIDADEA sua admiração manifestou- O judeu arrancou-se

se em termos mais pomposo, tal- ^ contemplação.a sua ÀDcnas o mancobo pronunciara dia, se incumbira de alcançar um

Que é? perguntou elle.

»- __ rou - -6Xavier cie Mont^èialn

Preoccupado com aquellas pre- Uma noüe, Nathan chegou-se adicções e com aquella visão, Raul Raul.e perguntou-lhe se: o seu

'«deixara o asylo da rua des Prou- rdogio não lhe tinha sido rou-vaires sem se lembrar de inqut- bado.

,nr o nome «ia rua, e sem reco-lher alguns indícios que pudes-' sem. mais tarde, fazer-lhe reco-nhecer aquella casa.

Por um instante, scntira-se_ im-•pressionado pela bclleza radianteda joven.

Mas a fugitiva impressão apa-gára-se bem depressa.

Raul mentára à s«a' casa-

vez que severos. - , - .- ,.Não era que o mancobo fosse | — Poder-me-a explicar o mo-

insensível ao mérito fora do tivo por que este livro se achacomnium das obras esplendidas precisamente aberto nesta pagina,que lhe apresentavam. Não, lon- Natliau approximou-se da me-1ge disso sinha.' '

Porém, a sua distracção è a Pegou no irvro e examinou-o. jsua prcoecupação paralysavam Um. livro de brazoesl.... ex-nelle nor momentos o sentimento clamou elle. Dou-lhe a minha_rSjst,co palavra, roeu fidalgo, que este h-

ICausaVa-lhe deslumbramentos vro não me pertence, e atí tgno-,anueUe luxo asiático que via de- rava que estivesse a<H«. Quanto |a_te de si. * paP"» em ***' ^ ****** v?a

Depois, parecia-tte que Debo- que contein a ja^oga dosrah tinha deixado naqueHa casa, rnarquezes de Ia Tremblaye, anonde tênues perfumes fluetua- tiga casa da Picardiavám, alguma coisa de si mesma, conheço ninguémalgumas particasas úa sua alma E o senhor.' -

¦ •• tRaul nao deu resposta.desviar os A sua surpresa e a sua com

mas naodesse nome...

as ultimas palavras que acabamosde escrever, um ruido s-urdo seouviu no quarto vizinho. ;

¦O reposteiro, agitado, entre-abriu-se violentamente.

Dois pallidos rostos de mulherappareceram ao mesmo tempo.

Depois, a tapeçaria tornou acair.

Ouviu-se um grito abafado, aoquai se seguiu o ruido de umcorpo caindo no tapete

livro de brazões, e o -levara ãcasa da rua de Santo Honorato.

. Mas Hebe, também amava.Amava um bello desconhecido,

em quem esbarrara á esquina darua de Riclielicu, c que arrancaradepois á morte na humilde casada rua dos Padres.

— Oh! tormento! *No cavalheiro de Ia Trem-

blaye, a quem Deborah tinha da-do o o coração, ella reconhecia 9

•Foi, respondeu o manctjbo.— Pois o s>eu relógio está cm ..

ininha casa, e eu posso restituir- u da sua belleza.*Vrâ? amanhâ e'WPU"

oln^^rc^^^6^^ m^-uim^T^.de —o ^y-yo» - ™**%™

Cak1f^an,e°n-te,no dia seguiu-

j^^^lfSfle ^TS5i™™ a olhar pa-XSS *tí m % \ SS^sS?— • «¦» ?„\sr ssa rs:ftSSSSapp_S_í S-;rss,,r ^WMm, * % >Ao mesmo tempo o coração brazão dessa familia: uma jata

de ouro em. campo de goles, com

Deus de Abrahão, de Isaac homem a que também tinha dadoe de' Jacob!... murmurou Na- o seu!than com espanto, que aconteceu? : Deborah era sua rwall.que se passa?. ] Sua rival! .

1 E levantou vivamente o repôs-) E, mais rica e rnais ©ella, ue-teiro que separava a sala do. borah havia dc ganhar a victoriaquarto de cama. | oa luta que se travasse entre am-

Raul seguiu atraz delle.Um espectaculo inesperado se

culos invensiveis.Deborah estava tão bem guar- ., .

dada como as odaliscas no harem nhum conseguiu dizer uma sódo grão-senhor, mais bem guar- ,-pa-lavra a Deborah ou entregar-dada que as clássicas pomas dc.Úic uni bilhete,ouro'do jardim das Hespertdes. | Tudo o que Raul conseguiu,

Na casa da rua de Santo Ho-j foi a certeza dc que nada akan-norato,' não havia cerberos que! caria. .pudessem adormecer deitando-lhe 1 .Soube mesmo que Nathan, ape-um favo de mel. , I zár da sua existência miserável

Apezar de Ezequrel Nathan ser e dá sua apparente pobreza, erauma cneatura grotesca, c,- o que' um dos mais ricos capitalistas de

'llrlilt vf v. 1* »ju«»,« (*«¦ — ,, , •

,.-,;,, ,,, ,,;,M,;l «mi,-;,, q:,, -5oJigava,é_ais apreço do^que^a *S^J^"eníS?° o^^coração brazão""dessa familia: uma jau:

.precisava de uma amante, e que nenhuma °»£ ««a^d° mundo. vi0lencia.•pila devia ser escolhida por for- . Durante esta ™™\ ™,n pu^0

mc;0 da asa estava uma

lesca creatura, atravessou-lhe o de quatro quadros £e„|nestres, tago. .^^ __.

^rava a immensa fortuna' ^l f=s"e ^^

A «vro Reaberto'de Nathan. e lembrou-se logo de^ta^m o aposento particular de

mesmo tempo que aos do judeu.Uma rapariga de horrível pai-

tidez, jazia inanimada no chão._Deborah estava ajoelhada aope

«Ma; . , „ ,Na rapariga desmaiada, Raul

reconheceu a filha do diabo-Temos necessidade de explicar

o que se passava?Os factos, parece-nos, falam

P°r si. ...Hebe com o seu instmcto de

seduzir a joven judia.Não achava, porém, pretexto

para voltar a casa de Nathan.O pretexto dcu-Bi'o o próprio

jadtf

-Raui, quando passou por aquel-le movei, lançou casualmente a

Deb°Eis'os meus thesouros! dis- visu para o grande livro.

meTcavalheiro, olhe,! - Ah! ora esta! murmurouelle em voz bastante alta para_ ser

iUiú. oihnu eiís^-xsxr^tz. 'carido de Kathan. é síüruIítS

se. Ome,e avalie

a divisa, a faia não treme.¦Mas esta divisa... este bra-

zâo... conheço-os eu. Um e ou-tro estão esmaltados na caixa doseu relógio... Oh! agora, com- mulher, com a experiência da sua

prenendo a sua surpresa a vista W,»™™1™? '••""* -a""_.,_do '<'vro aberto nessa pagina. hendido que Deborah ama\a estesenhor é um Ia Tremblaye. não mysterioso mancebo, que por duasé verdade, meu fidalgo? vezes fora a .casa de Nathan e

— Sim. respondeu Raul. eu sou cujas armas tmham uma fata deum Ia Tremblaye, o nítimo da ouro, an campo de goles-linha rara. ' ^òira ella, que a pedido da ju-

bas!Eis a razão porque Hebe aca-

bava de desmaiar.•Este desmaio, era de alguma

maneira a primeira scena de umterrivel drama prestes a repre;sentar-se entre as duas mulhe-

* »A presínça no salão de Debo-

rah, do livro de brazões abertona pagina que continha a genea-Icgia da familia de que elle usa-«, « ns*rr\* *>»» MM ^Sltl linSâ

revelação.Comprehendeu que era amado

pela -bella judia.Esta certeza, adivinha-se, nao

fez mais do que firmar «• seusproiectos de seducçãív3ÍJ_

e mais, um implacável usurario,tinha coração de pac. ,

A sua ternura por Deborah,era como um oulto.

Mas essa ternura não o torna-va cego. *

A paixão nascente de sua umapelo beHo fidalgo não lhe esca-pára.

Paris, e que essa fortuna, podia,sem exageração elevar-se a maisde um milhão. • -•' •

LIi

Resolução

.No mais pequeno regato ían-Ora. como elh; não admittia a cem pcdrcgulhqs,- .que; lhe estor-

possibilidade de «im casamento vem o curso...¦; . #entre um Ia TremWave e uma < O. ribeiro tomar-se-a torrente,herdeira de raça maldita, pensou! A sua marcha tranquilU e re-que Raul procuraria seduzir De-!guiar ate então, tornar-sca im-_or_i, |j>etuosa c desordenada.

Digãmol-o em seu louvor, Na- Assim é o amor.than teria dado o seu sangue, a Tentem detel-o com obstáculos,sua vida, até o seu dinheiro, c verão o quô suecede. o•mais facilmente que a honra da: O capricho metamutpliosear-filha jsc-á em paixão

Assim estabeleceu em sua casa : Raul. na realidade, não sentia«ma vigilância occulta, mas in- j por Deborah, mais que um gostocorruptivel que deviw mallograr, j vivíssimo,

toías'

iJ

1

• Somente, quando chegou á rea- tos e sagazes agentes, nenhum dia. jamais lhe pertenceria, o seuiização desses projectos. cncon-.,ldos seus emissários foi capaz de capricho tomou todas_ as propor-trou aos primeiros passos obsta- transpor o limiar da casa dc ções de um amor violentíssimo.

• Nathan. 7 Bem tentou elle lutar alguma

E com mais forte razão, ne- coisa com este amor.Mas, achou-se vencido, quasi

sem combater. ,A radiante imagem de Deborah

tinha-se-lhe apoderado do pensa-mento e do coração.

— Nós dizemos: coração...,talvez fizéssemos melhor em di-zer: cabeça... parque a sua pai-xão decerto residia mais no cere-bro do. que no coração!

Constantemente, Raul pensavana donzella.

Durante o dia, julgava ve!-acm cada forma de mulher queentrevia de passagem.

De noite, tornava a xeconhe-cel-a nos curtos sonhos Jo seusomno sempre interrompido.

Não comia nem bebia coníovulgarmente se diz.

Tomou-se pallido emagro.Emfim,- transformava-se $ olhos

vistos.Muias vezes passava uma par-

te do diaj* de pé e ámmovel, de-fronte da" cas* da rua de SantoHonorato. i,f-'

Bem sabia elle, que Deborahlhe não apparecerial J;

•Mas sentia-se mais. .perto delia,e isso servia díNim pcqiienéjje-nitivo aos seus malesi"*'. í- ¦££?

Semelhante estado ae'•¦«coisasmallogrcu

~ com effeito, tofas ' Se a donzella se. tornasse sua __;_ podia continuar. t.-Jt \

as tentativas de Raul. » j amante, quem sabe o tempo que Era preciso sair delle, fosse co-Por mais dinheiro que este pro- -duraria esta fantasia?... mo fosse

digalizasse com uma liberalidade« Mas, a partir da dia em pet- fr^maiaVide príncipe entre os mais sccrc-^Ranl teve a certezaj.de que a'j* . -.

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InlerprelaçaO: de ¦'¦> . '-¦','¦• ;5 :::í" ,;Mai»io.nvlíawièsÍ. "t;' %v' ^- o- HawrisOn-. üo^a

Um'- lindo episódio dii hisioria amé;rjcaW çòm.Jiadeicío8n romenco de amor!, ,.

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30 minutos de gHrgalhBdd com á. àü-'.:;;';,. per; comédia'^ :.,i.--v-:"-.',

^ágdadUma purodia ultru Ijliariunte' que fn?

rir de principio ao fim V / J

' ^ja^sai sa^P*^^>»-*f^*aKI /?JsV^

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2* Ffilrft-Ãò Sul 'do Equadorcom Kennelh Mo üonatd y

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Golossal"EXtto"Wllly Kjarbes et Oirliç»

Pantitsia acipIjibtiCH anvippdiotii ' ¦',üymnustifta aérea, ngyidudp- sensacional ' ''^

corona excêntrico musicalo mainor qusNio até hoje ao Brasil.' TOCffl P'A'NZAMaratilhoso acrobuta jnponezDA;;;SaèERANÀ^;.r;^¦Sempre; app»udidaj sempre suecesso'i^iméa 'Sitte|i!^.i'r.v'; .r'- ¦¦?; ¦•;¦;,¦«

, notaveEsoprano da Cia. Bilíoro- DUO Ml IfITENEGROMISTER FACIK e seas cSes amestradosMarianel ,a - ^Trip .. Lopez

> : é: mais o béllos números

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30 artistas no pàloo

É!STR.ÍE,A ; &ÁBBADQ* Jg-T*-1»*-68 attracções a chegar cam ^ò^

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Miss Brooklyiie Bná mafaylhosa collecgo de pombos epupagaiosamestradios.

100 pánflgiilog c iwtabc*s no palea. trabalhes anicos no mundoíj; riaior suecesso";éMtes ultiaoi»: tempos- Pela 1* ve- no Brasil

¦No''avcl vénvriloquo e atlriidor com tious impagave.s bonecos;-, Xk

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|}A ihais sénsacioiiiiJ attrae'tçSo [que"percorre b mundoSatam e

ÍPrió...WiBreve, LES BEL^B6#:em sna cfeacaoTyFonte Encantada-Tl.«»Ji- *T*ÍrT« ««<*•» •>' cuntus ;e bailes hespHnlio.es¦TriO . ArV agaer.,,- .^ • caftpleia novidade

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CINE-THEATRO MODELO

LON ÜHANEY~- o,inioiituveÍj]jBm Trindade Mal diota Wa Hlm. Parampunt, ]y FEIRA

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LEOPOLDO 5

R. a4!de Maio a87.,E.do RiachueloHOJE Duas colossaes super- HOJE' .' ¦ - ".¦ producções .,**'; '

PERDIÇÃO ,! Grandioso drama " em-7 actos" tendo

cbnio2prliicipaKinterprete a viuva-Wal-'lace Reiil. Chamamos.áttenclo para asmães extremosas para este grandioso• . .íilm ;;,-.""COMO HOMEM ALGUM JAMAIS

AMOU,,Grandiosa super-produccSo dá Fox emf longos actos tendo como .principaes

- interpretes Pauline Starkê"Sabbado c Domingo: ,

BODAS REAES. drsm» em 7 partes eFORMOSA VINGADORA, drama

em 7 parUs . (ijj|ii)

iJWHWIIMWWHtsItWKaMWHMMi^a-TBEATRO GLORIA.H.Oj'.J.:E|.-:; ;&&*? 3l4';'©:^|Ò:'%OÇÁ&Xr. ll:H-Q„fJ-.-E

QUATRO ÚLTIMOS ESPECTACULOS DO TlJLp«-Lp'-LO•Com a millipr dis revistas conhecidas no Rio de Janeira

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riHEéi*. HOJE A9 '^$&Í -x^x

D.noia da sua #riiiiiÍBÍ^ :#

O EMINENTE ÁÒTQR PATRÍCIOj. ^1> _m.nhá nom sua companhia ao público^oai-loóa com'^ I• reprasentaçito,

no Brasil, da engraçada

HUflSA DE TANGOIV o

A

PALÁCIO THEATROíe-aporada LEOPOLDO Ft^OES será carta m vlrtuda de soa partida para a Baropa

AxMAKHÂ Bilhctei-» á vendd AMAJNHAl ESTRE'A

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Fora do Serio *

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s' ¦' gjyr*T*''> f-f .*>¦.*•*. i'.f r t t t t f r 'T..*r¦y-"*' f^.fftTf* t.tt.t t t y tg}Do Conselheiro XX e Barão fTOellè. Mnsica de Robert Soriano.

| rormldavel suecesso por toda a Companhia 1 O mais homogêneo elenco de revistas"

'(0, VATICANOARTÍSTICO

'

HISTÓRICO))

CINE PAUIS

eySnccesso dos qaadrosT--^fl-PI TA* PRESO e ZONA ESTRAOADAl vJ Inegtialavel mise-era-scene de Jardel Jercolis.

Direcção ohoreographica de Georges Botgen.'Suecesso pelo elenco: Aracy Cortes, ítala Ferreira, Lia Binati, Lodia Silva, Sylvia Conceição, Violeta \Ferraz — Bailarinos: Chloê e Oeorges. Aurélio Corrêa, Danilo Oliveira, Geotges Bolgeh, Jardel Jerco* %lis, Octavio França e Paulo Ferraz. €dda Tora, Carolina Alves e Maria Lisboa — disdpuJas.

i Sexta-Feira

%tjl$&;,*•«.-. -ài>.f*--t-'.i.'

l__illllHIIIBlll_*n_¥__r__**_*r*_r*_niTITTna .—..-.--— mg,, ia_BHRJB ":^^PVSmmmmmmmWllV^^BmaaBala^H^ll^^^tl,^S^Bam^^^ V* - • IffW

Grandioso festival em homenagem ao Sr. Francisco f"H—I—7T^ §__„ Serrador, benemérito Presi denete da Cia. Brasil Clne- I "OXta-reira ]( |

malographíca, no qnal tomarãu «jãilc & Companhia de Prólogos do Odeon, a Companhia de Prólogos do •:» Capitólio e Império, aléra de diversos artistas conceituados. f." '

^MnwwasTTOsWntwtiz^