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O jubileu do príncipe dos poetas

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DUAS SECÇOES

ANNO X

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, _, _ .... *'''MKIO DB JANEIRO — DOMINGO, 29' * ii —¦

O professor Bendandi prevê uma grande serie de terremotos para os primeiros dias de maio AV'

Noticias as mais recentes que nos ehe-gam da vida portugueza

- ¦ e> ¦

Autorizada a exportação de azeite para o Brasil,sem limite de acidez

í.isnoA. 2R. a*, v.) — o "Diárioorririui" publica umu portaria au»tori/.iiuilo aic <• rim do corrento tri»mostro n fixporluçfto do nseltn purnü Brasil, sem limites do iiclda'/.COM OM) CONf.HKNHINTAS i.NArni'-imi.si; o roNí.in.sMO nacional

DI. MUDICINALISBOA, 28. (II.)— Inauguraram-»!'

hojo ns trabalhos do Congresso Na-clmiiii do Medlolna. , „Tomam purto nos trabalhos tiOOcongressistas.OH IIVIIIlO-AVIOllS HOM,ANIir./.l«:».podem voau soiiiie an colo-

mas i-ohti <'i;i:z..sLISBOA, 28. (U.P.) — O governo

satisfez a solicitação da Hollanda,autorizando os hydro.avIOos hollnn-dozes que deverão iiarllr em sotem-bro próximo do Ileldorbiest parn1'rlclf Soorahftjn, num rald do 0,381léguas inarltlmiis, n vour «obro accolônias portuguesas.OS 40 UliE PODEM lll PARA O» IP.

UNIDOSLISBOA, 28. (U.IP.) — O Jornnl

Orric.inl publica os nomes atos qun-rontii emigrantes portuguesses auto»rizndos a partir para os listados Unido.i etn maio próximo.HAIOIENTO IM1) IIKIHES CHEGOU A

LISBOALISBOA, 28. (U. P.) — Chegou ho-

je n, esta, cnpltnl o tenente coronelSarmento do Beires, que teve umarecepção enthuslnstlcii.E> SUA ESPEIIANÇA HECOMEÇ/AH

O VOO INTERROMPIDOLISBOA, 28. (U. P.) — De Mítrirlri.

onde «o encontrava o ten. coronelSarmento do Beires escreveu umacarta uo tenente Convés, congratu-lando-sc com ello pelas suas mrllio-rna, declarando-se nnlmado a reall-:vir novos feitos aéreos e dizendo queespera opportunu mente poder reco-meçnr o seu vOo interrompido.FALLECEU O POETA MAXIMIANO

1IICCALISBOA, 28. (U. P.I — Fstllecei',

no Porto, o poeta Maxlmtn.no Ricca.HEAItlUI»AM-SE AS AULAS DA PA»CU1.DADE DE DIREITO 1113 LISBOA

LISBOA, 28. (U. V.) — Os professo-res d:i Faculdade de Direito de Lis-hon. attendendo a uma solicitação do

O jubileu do príncipe dos poetasInaugurou-se hontem na Praia do Russell o busto do sr. Alberto de Oliveira

mlnlHtro dn Instruegfto, retiraram ohoii pedido ale doinisslloa reahrlndo-ssnojo ns nulas diiquelln fnculdndc.

IM DESASTIIE DE AUTOMÓVELPERTO DE CHAPAM!*. NOVO

LISBOA, 28. (I?. P.) — Um CttacaM.perto do Chiifnrlz Novo, despenhou-«o um automóvel numa ribanceira,morrendo o sr, Carlos Thomuz, fiscalda Compnnhln de Tabacos.

PARA EXPLORAR O JOGO NAPIIAIA. DA 110(11 A

LISBOA, 28. (D. P.) — Um grupoInglez oom um cnpltnl dc quatro ml»lliões de lllirns, propõe-se a exploraro Jogo na Prula da Rocha.

o run iiiiasii.i.iiio k o ,i ouMAIO

LISBOA, 28. fl'. P.) ¦— O Cluh Bra-rllelro vne coinmemornr a diua "odescobrimento do lirr.sll com umbaile, que serfl. assistido pelo embal-xndor Cardoso de Ollvolrn.UM ACCÔRDO COM O VATICANO

RELATIVO AO PADUOADO DOORIENTE

LISBOA. 28. ÍU. P.) — Foi nsfil-pnndo entre o Vaticano e o governode Pnrtugnl um aecordo relativo oopadrondo do Oriente.O BISPADO DE nOMRAIM NAO VO-TINGIRA' O TEIIHITOUIO DA DIO-

CESE DE DAM AOLISBOA, 28. (U. P.) — O aecordo

assignado hontein em Romn entre oVntlenno e o ministro de Portugal,relativo no protectorndo no Oriente,nflo attrlbue no bispado do Bombaimijnrlsdlcçflo eculeslnnllca no territórioda diocese de Pnm.ío, conforme de*:*oJo alo Portugal.UM CIIISO DE NAVEGAÇÃO AE»

REA PELO ALMIRANTE GAGOCOUTINIIO

LISBOA, 28. (11.) *— O almiranteCago Coutlnho Inaugurou, no AcroCluh, um curso de navegação neren.O Sll. ARTIII II .1. GOMES IIAIIIIIIS VAl.lt \CIADO COM A COMMENDADA ORDEM DO ME lll TO AU II ICO LA

LISBOA, 28. (A.) — 0 governo ae;*..ha de agraciar com a Commcnda daOrdem do Mérito Agrícola o Indus-trlnl o sr. Arthur J. Gomes Barbosa,primeiro secretario da Câmara Por-tuguessa do Commerclo o Industrl-ido Brasil,

¦V' p^bT ^*»fsM -^¦BnmnãslH KI*Bf ^***a»-. ^Vf ¦¦¦&. «ianl ¦nmnnnnV ' W ¦ ^*BÍ ¦mmw'-'- ~laa\a\\*t'' -¦- '^»nmml ¦¦¦' **¦"' éa\^a\m a\\\r -' mWtmtaamtaaaxawmaa ¦BBBBTM*áTig*>*t!iTiiiX ¦**»¦ ¦ > .E*&uBff¦nm^b^nnV »» - j '*- .A^BnV^Val^BnnnnnnHnnnB mm^ÊWaax^émaj* ^Êm4aaamm\^èmmm^Êa\^^am*m a .ti m ' anv ^^¦nmnl

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no neto dn sole umidade; ao lmlo, a hci-imi iiiniigiirmliino alto encarando as aguns Infl»

A' «ADA, EM WASHINGTON,DOS AVIADORES DO •

"BRÍMEN"WASHl.VOTOM, 28 (ü. P.I —

A' sua chegada hontein, ús 22 ho-nis o trinta minutos, nesta Capital,os aviadores do ''Bromcn", quo vlo-ram acompanhados da senhoritaHorta Junkcrs, foram saudados po-los membros da embaixada alie-niã e. dn legaçiio do Estado Livreda Irlanda, .vendo acompanhadosate no Bjlling Flold. dc onde pre-tendem partir esta manhã etn via-gem pnra Arllnlon. afim de depo-sitar uniu coroa sobro o túmulodo Floyd Bennett.

O pessoal da embaixada allcmâiieu n entender quo 6 possível quoos aviadores sejam recebidos pelopresidente Coolldge hoje, mns to-rias as outras recepções do pro-gramma foram adiadas.

ALLEMANHA

A questão do paga-mento em ouro aos por*tadores francezes decoupons dos titulos

amortizaveis de empres-timos brasileiros

...-<—~

Submctlidà à Còrlc Per-inaiifíiite do Justiça In-ternacional a decisão

do assumido".\Y.\. 2S ill.) — O govornofrancez, |.a»r intermédio do sua

lesaçíio nesta Capital entregouhoje no cartório da CôltO Per-111:1 nente de Justiça Internado»nal o compromisso concluído <-n*tre a França o o Brasil a 27 den.costo di» 102" no Itio dc .lu-nelro, suhnicttcndo íi decisão dnmosma Curto a qutstflo do pa*g.imcnto 011 reemboluo dos rou-pous uos títulos ninurtlzuvt-isdos cm prestimos do Rovcmo tc-deral de .'i "'' do ItluH: do ptir»to tte Pornnmhtico, de t "I" dcIBIOi o tle l "!° di» 1011. BastiiiuestAo foi suscitada peln fiicludo pretenderam oh portadoresdos referidos títulos receber cinfrancos ouro o entender o go-verno do Brasil que tal pir-n-mento deveria ser feito um fran-cos pnpel.

De aecordo com o eomproinls»so 11 curte dovorll fixar o prosopnra s aprCflClltuçfii) dns ineinn-rlueii de defesa do ambas as par-tes contendoras.

Os direitos dos portudorcsfrnni-e/.cs serão dcfenrlldos pelodr. Bndevant, consultor jurídicoadjunto do Ministério dos Ne-jo-ciou Estrangeiros.

Ultimas informações queo telegrapho trans-mitte dos Estados

Unidos

Ar tropas americanas permans-carão na Nicarágua mesmo

depois das eleiçõesWASHINGTON. 2S ill.)-l'.ni cer»

to» ulrmilus políticos presume-se nueus tropa-» -i.ax.aa- nmcrlcntuiH mia/rierflu rollrudns de Nlcaratua, nèi\iinesiuo depois dns clelçOwi ii.hiucIIiipais.I.V.MGI IIMIO O ••»»\>'H AIIIO" im:

JAIICs mo.miiii:, V.\ VIU.Iil\l\

KIllll.lRltlCllSní.MtCllf, VI.-Kl 11! ti.-;s ii*. im — Kol Iniiiiguriido, hoje,,• "KaiijuiirJo" conitruldo » -.i»ande, eni nonieiiSRCui 11 memória daipresldeutu Jiuueti Monroe, autor ducelebra doutrina conhecida por "dou»trlna .Monroe".

d "inoniorlul" a'a>iisi»ne em umnpeiiueiiii cnsa, reprodiniVAo du queoccupnvu d lllustre estadista, quan*ri,, residia ncain, cidade, ondn se d«*llcuvu it proflssAo de ndviiundo.

XA CO.VVIJNÇAO in:i:»»iii a.Míi:

WAHIUNtiTüN, •-'.•»Srapluim de llnunton,"«V, Conventl-iin-tiMro, 1111

« OM1I l-ÍUIOllllIII.I --¦ Telc-no Tc mis:

di» Cuminerclo l-*-»-íi.n du hontom, ln-

Km cima, Aloyslo de Cnstio, fnlninlo; cm bnixo, parte da assistência

0 MAIS SENSACIONAL MATCHDE GOLF JA' DISPUTADO NA

INGLATERRAMOOli PAIUv, Middlesex. Ingla-

terra, -S (U. P.) — Um dos maisscnsaclonacs "matches'' dc "golf",já realizados na Inglaterra, íoldisputado, hontem, entro o amerl-cano Walter 1-lugen o o inglez Ar-chio Compston.

O primeiro meio-tempo do encon-tro, Ui! -liolcs". foi jogado hontem,ifazcrido Compston mais 14 "up"que o adversário.

O resultado constituiu grandesurpresa aos milhares de pessoas(|ue assistiram a pugna; porquantoHageh era considerado o mulorgolfista do mundo depois de Bob-hie .Tones.

JAPÃO

A» XOTAUKITA-

DAS

— A lm-

A nKSPOSTA VI.IaEMAKr.t.T.lK. CONTUDI «àlIA

CA O lNEtlXIIVOCAPROPOSTAS

BKRLISr. 2S (U. P.)prensa prevê que a resposta alie-mil fi nota de Washington contemuma nceltnçilo Inequívoca das pro-postas do secretario Kellopr para11111 tratado de condemnnçflo daguerra o reage contra as reservasfrancezns. Os jornaes são unanimesem applaudir essa altitude do go-verno de lícich.

\S OnOANITIAÇOBS MII.ITAnMSK SEU FITIIIO NA AlaliBMANHA

BERTA1Í, 28 (U, P.í — A""--mando fine ns organizações mllila-res nilo têm futuro político na Al-leinitnha, o capitão Klirhardt, figuradc dostnqúo 110 famoso gol]ie n"von tCnpp, annunelon a completaiilnsollição dos seus "Viking", umaalas mais .-letivas o mais bem orga-iiiá-.nilas forças na sua espécie.

pAniccn. iir.sor-vino o pnom.K-•U HO RFIAIIASTIÍCIMKNTO »KCOMHUSTIVKIa NOS V-TiOS TRANS-

ATLÂNTICOS

BlilílUM, 2R (C P») — A U8,,«ade Cassei Uanb.-lCiiUensteln obtevepatente pnrn. 11111 prôjecto de "trensde fretes aéreos transatlânticos .

Ks.ui firma pensa ler resolvido oproblema, do reabastecimento decombustível nos vôos transatlanli-cos, com a. adaptação ao acroplanode unia. espécie do tender levando••nsollnti *iiiií cnijy.Kiiio piii.o AimiATico

r»K INIIUSTHIAMS IHIMICOSBBHIatitf, 2S (A.) — Diversos In-

aluslriacs cblmicos, entre os quaesos sm* Bosch e Bueb, do SyndicatoAllemão dc Corantes, embarcarão ar.O .do corrente 110 vnpor "l,in.-lsow ,110 qual ven lixarão uni cruzeiro pelomar Adriático.

Tomarão parto lambem vários on-' tros indiistriiies, (lestiia*:indo-se slrAlfred Stond, presldonto do "Trusfdc Corantes Inglezes.

A AT.T.EMAN11A DIOVK *•'V/.F.nCAVSA COMMUM COM AS rOTKN-

CIAS OCCIDKNTAR8 CONTIIA AnussiA

BKRT.ttvf, 2S (H.) -*- O tiorrespon-dente nesta capital do "Dallj- Tele-trraph", do Londres, pretende saboralue o ministro da índia, lord I3ir-Itenhead, nn. sua rcuonto visita aBerlim e-eptiz ao ministro dos Ne-•rocios Estrangeiros sr. Stresenninna conveniência da Allemanha fazercausa coninium com ns potênciasoccidentnes contra a Rússia.

A resposta da Allemanha nuo Cainda conhecida mus em certosmeios diz-se que o governo do Heiciideclarou que não tinha, motivos pa-va abandonar a politica assignaladapelos tratados de Rapallo e Bei m.

O jornl "Gormania", que se Julgabem informado Pel08,-.cl"i»*$,|I1f^)':vernamentaes do partido do Centro,diz que considerações de ordem PO-lltlea e geograpliicn obstnin a que

\UemanhaT apesar da sua profun-da. aversão pelo bolohevismo,*aban-!„„„ ., traidieão dn polit ca de Bis-maTck1 de^cÜRivarViôas relaçOescom a Rússia.

"Tudo isto quer dizeio jornal - nue a Allemanha

KSTA' 'MOSIPOBAIIIA.MENTE SLS»PIONSO O IMItl.A.m-.NTO JA-

POXK/.TOK10, 28 (Ij. V.) — O Imperador

llirohito, asslgnou bojo um decreto.suspendendo temporariamente o par-lamento.A CAUSA DA SUSPENSÃO 1'OIIAM

AS SCENAS TUMULTUOSAS NAUIETA

TOK10, 28 (H.) — Devido íis sce-nas tumultuosas quo se desenrola-ram hontem na Dieta por occaslãodos trabalhos sobre a moção de des-confiança ao ministro do Interior,foram suspensas por tres dias as ses-soes dessa cnsa do parlamento,

O governo espera obter, nesso la-pso dc tempo, o apoio necessário pa-ra a rejeição da moção.A Ol-TOSIÇAO APRESENTOU UMA

MOÇÃO DE PBOTESTO CONTHAO GOVERNO

TO KIO, 28 (A.J — A opposlçãoparlamentar apresentou uma moçãode protesto contra o governo, pelapolítica adoptada contra as activi-dades communlsttis.

Durante os debutes verificaram-sevários tumultos, sendo a sessão sus-pensa o transferida.

A' tarde de bontem fez convergirpara a pequena alameda que se ele-va em dlrecção do Hotel Gloria, o doonde se avista :i Praia do Russell,lnnumcros amigos e admiradores dosr, Alberto de Oliveira, consagradopríncipe dos nossos poetas. 15' quociitão se realizava a ceremonla dainauguração dc seu busto dc bronze,numa columna dc granlto, e ecremo-nla esta que era prestigiada pelapenna do muitos acadêmicos, homensde letras, famílias de representaçãomundana e autoridades do Districtoo da Republica. ¦

J«üeiou a ceremonla, presidida pelomliiMro da Justiça, O sr. RodrigoOctavlo, da Academia Brasileira, pronuticlaiido um discurso cm nomoconimilssS.0 promotora dagem.

dahomena-

ItODKK.O

ÁUSTRIAOS AGITADORES COMMUNISTAS

PRESOS EM VIENNAVUSNNA, 28 (U. P.) — O numero

dc agitadores conimunlstas até agorapresos clova-se a 14.

O jornal "Tngeblalt" diz que o sr.Bella Kun preparava desordens docaracter revolucionário .para o dia15 do julho próximo, as quaes do-viam irromper nesta capital.ESTA» ENFERMA A RAINHA VIU»

VA MARIAVIENNA, 28 (U. P.) — Informam

do Buuharest que a rainha viuva Jla-ria acha-so recolhida ao leito comuni ataque dc lumbago, 110 castellodo Baltsbik, parn onde foi depois dasua volta do Chypre.lOUA.It 1,llli:SOS CINCO COMPAII-

SAS DE BELA KUNVIENNA, 28 (11.) — Acabam de ser

presos cinco comparsas do cx-chefocommunistn. Bela Kun.

A propósito, annuncium que nasbuscas dadas pela policia foram des-cobertos documentos que vieram re-velar o verdadeiro Intento do con-luio uiiarchista o que era nada maisnada monos do que organizar umarepublica bolchevista nos Balkans.C0NT1NU'À A TREMER A TERRA

NA PENÍNSULA UALKANICAVIrl.NNA, 2S (A.) — Noticia-se nes-

ta capital que continuam os treino-res dn terra, embora com menor lll-tensldiide, cin toda a península bal-kanien.

— concilieper-

não opção"siste nn sua política de.

ELEITORAL DOA Pt^r\TÍDOfVEMOCRA'.A

democrata, na sj1^^,,,,,.., A„ llber.'i-"-'\M"M

It«'-»>< «eCV?t..«.rloln rectificaçaotnção da Rheiianlndas fronteiras orienliics,do plano das reparaçõesdo Reicb unificadopautas aduaneirasPede tambémA agriculturafissüo de iè republicana

da!Ct

da revisil-çcriação

. a abolição das.,, protecelonllstas.

medidas de proiccçaoe fnz novamente pro-

As infalliveis previsõesdo professor Bendandi

Vários terremotos annun-ciados, inclusive nos

Andes CentraesFAENZA,' 28 (U. P.) — O

irofesspr Bendandi prediz que 03irinieiros terremotos serão a 4c 5 de maio, sendo, porém, queo mais violento abalo oceorrerâa 7, simultaneamente no Medi-lerraneo e nos Andes Centraes.

Depois, haverá um novo ligei-ro tremor a 10 nos Balkans, noMar Jonio e na Itália.

Entrementés outros choquesoceorrerão no México e naChina.

O UUE DISSE O SR.OCTAVIO

Assim falou o sr. Rodrigo Octavlo:— "Presidente da Academia no

momento em que a gloria de Albertode Oliveira lmpoz aos seus amigos aIdéa de a' consagrar 110 bronze, fui.automaticamente, feito presidente darespectiva commissâo.

Tor tal clrcumstunela, nesta terrade fulgurantes poetas, cujo nomelaureado está cm todos os lábios ecuja obra inimorredoura 6 guardadapor todas as memórias, ao trovadorobscuro, que não soube encontrar seucaminho entre os desvios e atalhosdo Bosque Sagrado, coube a honrair.slgne de presidir a solemnidadedesta festa.

E' certo, entretanto, que^ dlfficil-mente os azares da vida me poderiamter proporcionado líonra para mimmais saborosn, missão mais grata aomeu coração e ao meu espirito.

De Alberto de Oliveira, cuja timl-dez o reteve longe deste recanto desombra nesta hora dourada íi luzresplendcnte da gloria, de Alberto,direi que, contemplando-lho a ex-presslva figura, bella e majestosa,cujas linhas, jã. agora, atravessarãoincólumes os annos na perennlriaüedo bronze, transponho as águas mo-vcdlças desta bania Incomparavel.que se estende a nossos olhos 11a suagloriosa moldura, e, entrando pelosannos passados, vou encontrnl-o emafastada paragem da cidade fronte!-rn. na casa da Engenhoca, retiradavivenda de gente, modesta que prosl-dia a simplicidade carinhosa dc ban-nlnha. . ,

Cheguei nhl um dia levado pela.rnão amiga de Bllao... Tsso foi natanto tempo já, que. eu descrevi essaprimeira visita A Engenhoca em lo-lliolim dn "Diário de Noticias', man-dado, em desembro do 1887, de SantaBarbara a longínqua terra do meuprimeiro emprego judiciário, 110 ser-tão pltloresco dc Minas...

Os annos, muitos annos, mais dequatro dezenas de annos. que pas-saram nojire essa primeira visita esobre as outras que freqüentes selhe seguiram, não tiveram a força tledellns apngni-em em mim a lembran-ça e a saudade.

Alberto era jã o consagrado poetadas "Meridlonaes"; mas aquella sim-pies vlvondn rústica o Isolada nãotinha sõ a attracção de ser a. casa dopoeta, ern. ainda um viveiro de poe-tns, a», se nelle Alberto mantinha aprimazia, os demais lhe formavan.brilhante estado maior...

Marlanno, que andava longe, mnsde cuja lyra eniniudecida os antigosaccentòs jamais ali deixavam de sercarinhosamente repetidos, Amélia oDudn, duas admiráveis poetisas, cujotímido recato não permlttla a publi-cidade. Bernardo. T.ulz, Alfredo, ha-turnlno, uma Irmandade quo era todaum Parnaso...

SERÕES DA ENGENHOCAOs serões da Engenhoca eram de-

liclosos torneios dc poesia pnrn. cujofuliror bnstnria, por certo, a pratn (Jocasa, mas a que, irreslstlvelmententtraldn, concorria também, e ahun-dante, a contribuição de fora. lia, oquo era singular e admirável, nessasreuniões, alím do que cada um diziao que era próprio, lembrando o versode Dirceu, ,Nem digo letra que não seja mlnlia,quasi sempre o que cada um dizia eraa producçâo dá véspera, o que cons-titula preciosas primicias offorecifla-5prodigamente á curiosidade e á acl-miração do ouvidos attentos.

Poi ahi que. pela vez primeira,Olavo recitou Ouvir mtrelInM e aTenínçflo de Nenokriitew. f AlbertoSilva, o tão Injustamente olvidadoAlhertinho, den a conhecer o Siin»e o Cnrro ilo Rol», dois primores, eque Alberto, o grande Alberto, aindaeonvalescente de uma prolongada edolorosn enfermidade, nos fez estro-mecer de enthuslasmo declamando,com aquella voz quente e oracular.dlrectamente vinda do mnls profun-do do peito, as extraordinárias es-ttophcs barbaras da nrvorc.

na altura a basta(fronde abrindo,

Croada do ouro do tíol, aos ventos(sacudindo

A gloriosa cimeira."Eu, o modesto autor do pequeno 11-

vro dos Pnmpiiiio**, então appurecido,tive o privilegio de ser dos primei-ros ouvintes desses poemas... onesta hora em que, mais de quatro

décadas decorridas, sou chamado pe-lo imprevisto dos acontecimentos ápresidir á iflorlflcaçilo de Alberto dcOliveira, aí parn esse remoto passa-do que mo volvo, 6 á siniplieldedoda mal llluiiilnada sallnlui da Unge-nlioca que mo sinto transportado...K posso afflriiinr, pelo quo conheçodo coração du poeta, que 6 tambémali que

"clle está vivando este 1110-

mento luminoso, ali, naquelie cantoque pura a sua aluiu representa tudoquanto ninou na vida, tudo quantoo encheu de luz c lhe deu a Inspira-ção o lhe trouxe a gloria.

CÍNCOENTA ANNOS DEPOISSenhores: Cíncoenta annos se com-

pletam neste dia do apparecimentodo primeiro livro dc versos de Alber-to de Oliveira, cíncoenta annos, meioséculo ... c nesse meio século, dcdlus de hoje, elle soube encontrurdentro de si mesmo a força necessa-ria pira não deixar de ser poeta,para não ser senão poeta.

O meu eminente confrade e amigoAloyslo dc Castro, bardo ouja obrade ulta distineção appareceu' de gol-pe e, desde logo, empolgou todos obespíritos, discípulo amado do gran-de poeta, Aloyslo, de quem partiu aIdéa deste monumento o que, comenergia c carinho, a soube realizar,(lir-vos-á, na sua clara e fina lin-guagem dc predestinado, quem 6 Al-berto de Oliveira, e porque mereceelle n glorifieação desta hcrinn. Amim apenas me cnb!*'. pronunci-ir es-

to do culto pela poesia, na sua cx-nressao mais superior e divina. Por-que ello estimulou com o seu sus-tentado esforço as nossas geraçõesliterárias nestas cinco ultimas deca-das, c a sua inspiração, pura comoa água quo brota do seio da roebaviva. pura c estremo se conserva.Nada lho enturvou as providas fon-tes dc que cila se desentranha, e on-de sua alma ansiosa se nbebora, nem11 vulgaridade das coisas, nem omonótono dos dias, nem a tristeza dcephèméro viver. O poeta se sobre-'evoii n tudo oura, apesar dc tudo,só ficar o po**ta, abdicado de mais,devotado e. fiel ao seu florido sonho,contente do ouvir pela manha, dianor dlu, o pn'sii.aro canoro na aba doseu telhado. E assim foi que, nu-iu 1, época dç. . .'.lilarisirio.--. materiaes,r.',deiido turt s fc^r c nada. querendose*v Alberto, dó -Oliveira, desapegado,dali.-ambiçõe,. e das magistraturas,chegou ao seu glorioso outomno nsós com o seu pensamento, Inscpara-vol das letras e apenas para ellas vi-vendo, grande, por ser tão só o nue6 como outr'01-a o Mantuano, a quemo povo do Lado festejava nos Uieu-tros quando dizia os seus versos, im-perador ao Indo de Augustoguem como Alberto do Oliveira,livngo nn fi»*seura dos bosques su-grudes, terá por ventura como nqucl-le do oue fala o Tácito no «Dlnloteurios oradores", oxorado ás benignasmusas o conservassem assim "lon-

Nin-

W...S uC^fu--'"^

gu:is 11111-(uiias".

í::í-o assim que vence o mar dis-tnnte. Ao largo, trlromes grogas cgaleras roniniius, pcndSús nurlful*gente!?, velas (lo purpuru c dumiiscol

J;'l o nãíi tcn.if.*. attttí, ú õu luriiiOiítlCrccia o vô-su o rastro dos seus 1 ms-ao*-: uns pcrlstylos de Atheiiaa « na»,verdes e.ico.slae do Oliiuiiu 1 do far-h-.iso. C un o.i clnzels corlnthlos po^muulfico a. mftu iililni» nos .oii.i-js,lavr.-.dos a primor, daudo-lhus :ia|iicl-Ia serena perfeição, aiuc Inimortttlí-•«iu 110 loiiuo rias lilinles o.» prodígiosdji arte lielèlilcH. Alas outra Ves ovemos ooinnoHco: ê nosso, •- nas so-norli.edi.s do .:.:u verso canta o nossoIdioma, o grando lnciiruinento du .suagloria, que viverá èmqttantu aquelleviver. Pulsando a lyra de 01110 ¦*u.arfim, capiu* de vibrar tuu*...s o*? hy-mnos, Álbyrto de Oliveira, *;ios vôosdo^>eii*'*--8ico, iniistrou n,t|ovai.s:.n«-.-for*».mns- rbi-ihuiieas. .<j^iníUií'ií',**iV*l• -.UWil.'.«¦nifiCeiicVa da' 'lbigiia^lKrrtjliiruoi!».1-Pol eiSü."Incg-.it.r.iveí pcrU.lç.Ti.1 lln-gulstlca que conferiu ã obra \\>> podao <*ello perenne. Min bõa verdade, ne-nliuin tratou a linsua nncioniil coiiimaia industria c gosto, iiuuhum mus-trou conhecel-n tfio a fundo na pie-nidão dos seus recursos, nenhum tan-to se adeantou no apuro da conslru-eção vernácula e na pomp» do iliz*.-:-.E a linguagem portugiiuza, "ultimallor do Lúcio, Incultu a bella-', quoOlavo Blliic decantou uo soneto im-perecível, so eniiobreceu portentosana poética (le Alberto de Oliveira, naopulencia dns formas i.* rins rima.".como vestida do nov.-i majestade.Sontlmol-a ulii haslando-se u si mes-ma, sc:n a eiva alienígena, a 11111 tem.po harmonia, concisão, ilulçor, va-rlaitade, clareza, energia, cxpresslvl-dade. servindo a todos os metros o

.*i toda^s os estylos, bella como a maisbella.. De fim a fim a obra de Alber-10 dc Oliveira c uni thesouro niãgni-fico da nossa linguagem, a purezaclássica, renovada o vlviflcuda nf sdonalres, nos atavios, na elegancliidos giros e dos períodos ese.ulptorl-cos. Foi dess'arto çin.' o nrtlstn, suin-mo entre os demais, esmerou no ver-so o esplendor da forma, competindooxcellenclas, liombro a hombro, comos «dus admiráveis eniulos c irmãosOlavo Biluc, Raymundo Corrêa e Vi-cente d.» Carvalho. A poesia brswilei-ra saia do Mimantismo parn entrar110 que so eonveneio111.il definir o pnr.naslanismo. A' descurlosidiido no ri-gor da linguagem, nue escurece a•jriindo obra dos romniitlcos, suece-deu o culto da folnin com as su:.."-exigehclns do lídima hellozii. Beflo-ctla-tie aqui o mnvimento que donu*ní).u nus letras franceziis na segitn-un. metade do século passado e (|i'.eoeu um I.econte de Llslc; um H' •'• -Cin, e nm Dierx. l-'oi ti partir dani((tie íi noíif-u iJoosia so csiiiuU-yii com0Sj*P rigor il.-i expressão, sublimado

PEDIDO DE AUXILIO A'S VICTI-MAS DA FOME EM

SKANTUNGWASHINGTON. '.'S fü* 1'*. •—

0 Departamento do lCstado recebeuum telogrnmmn do ministro amerl*cnno em Pekim, sr. .Mac.Murray,pedindo quinhentos mil dollares doFundo de Soecorros Americano,pura auxiliar as victimas da fomecm Shantung. Cnlcula-sa.* que cercade tres mllhaVs de pessoas se achams»m ítllmento. O Departamento doEstado fez chegai esse pedido ãsmãos dos djrectorea da Crur, Ver-molha e de outras organizações desoecorros.

ARGENTINAA POSIÇÃO DOS l*AR'l'll»OS. NACAPITAI, riílIRRAI.,, EM FACE

DAS EI.IJIÇOESBUENOS AI UMS, ''S^V."' R):< -sr ->'jjasjçilo-dos

partldoij,' .na-.pap^tal RertóiAl;;. íbüntom; :a-.'imite, yWpfWiifB*girfiitn:^ . ; ' '

Eleitores prcsldenclães: personn-listas, 1II.1GI: antl-personnllhtns,43.453. Pnra senadores: personalls-tas, 104,893: nnti-personnllstaa,«JS.3i'i3. Parn deputados: personalls-tas, Bn.720; socialistas independeu-tes. Ü7.1Í13.

O escrutínio nn província de nue-nos Aires lambem dá grande maio-ria em favor dos personalistas.A SITUAÇÃO ACTliAla IIOS PAR-

TIDOSBUENOS AlfiBS, 2S (U. IM —- A

ultuução nctunl dos partidos com ra-lnção ao pleito eleitoral de 1» lenbrll. ê a seguinte: Irigo.vciilslns,tiPIUIOI votos; anti-lrigoyenlsttts,3150.2"."..

0 escrutínio continuará nu pi-j-x|mn segunda-feira.UM SENADOR SOi:i'IIE UM COI.»

LAPSO NO RECINTO DACÂMARA ALTA

BUENOS AIRES, 28 (A.) — Quan»dr> se achava hontein 110 recinto doSenado, soffren uni collnpso o sena-dor por Snntlngo dei Estero e ex-ii.Inli-t.ro do Interior, sr. Ramon Co-mez.

Conduzido ã sua residência, o se-nado» Gomez foi Immcdintnmenlerecolhido ao leito, onde permanece.VAE ABANDONAR A SUU-DIRB-

CTORIA DE "LA VIIFNSA"BUENOS A1RI5S. 28 IA.) — O se-

nhor Horacio Castro Videla, que hnIS annos mlllta na Imprensa, resol-vcu abandonar a profissão do jorna-lista.

O sr. Videla desempenha nctitíil-meiilo o cargo de sub-dlrector i».e"La. Prensa", cargo ess'« em que ser.'isubstituído pelo sr. Alberto CianzuI az.

hir-tiu na, ponto da» íaer.in prestadosauxílios comti\eralncs n Cubn, prln*olpaluienta un ponto de vista dusliam ir.iri uduanelr-ts,

11 embaixador do M.xleo, Ferra rn,declara.11, então, quo .1 "dj-ivrlinina»i;ãai" contra o iia->*.uiiir e o fumoameaçava o mercado eubuno*n'morl»cano.

O sr. Carlos Da vila, embaixadorib> Chtli» em Washington, de.»mientluumn pretensa má vontade da Ame-1 ica do Sul piira cum ns Ijstados,Unidos, .» nfflrmini que n« relnçflescnmmcrclnes entre as Américas doNorte c dn Sul tem reallziuln sen.il*vcls progressos o estilo fadadas amn grande futuro.0 HI'11'HESENTANTIi DO PIIESI-

DENTE COOMDOE NA NICAIIA-«UA CHAMADO A WASIUNÇTOX

WASHINCTON, 21 (U. IM -- An-iituiclii-rte qne a, geuernl Frnnl; Mc.Cor. representante- do presidenteCoolldge un NIciiniBitn, r»>I chama-do 11 V/nshlligtOll, nfllll dc sfi* a'Ou-sultiuln a renpclto da «Ituuçilo ncísepai/..A MEDALHA DE OI HO \OS THI-*ni,\vi-i:s 110 "noiu.U" B uma >OUTRA BllPI-lClAli PARA lilND-

REIICIIW'A.SIllNi'i'1'ON. 'JS (U. I'.) -- O

Senado apiirovini uni projeutu de !cl_étnica ali ndo aos srs. Nincoln c 1'llh--"'vort", qm toinariim purto uu expn*riiçiin neren ao Pób. Norte', no dirigi-v* 1 "Norge", em l!'-ti, 11 medalha do 1ouro.

O Senado npprovou, ununiiii nun-te, uni proj.-cto dc lei niandnndo . icunhar uma uiedallia especlnj para -'coniHieiiiaiia-r ». víjo do ljludbcrgh do ;Nova Vork a Pnrls. ' tOS TRIPI LA.VIES DO "IIRKMI.N"

>IC(ilLIHAM. MB 'ÍIÍEM, PARJt}

WASIIINCTON, 28 (U. IÓ. — Os-tripulante*, do neroplnno nllcmao"Bròmen" seguiram, do trem, para. ,Novn York, á.s 13 horas c '¦> minutos.n.U.Ctir.N FOI OIIKll.AIIO \ DES-

CER NA ILHA STATEN

no iileelro dcAlt

Alberto de Oliv.lll SUPREMA

Na fipalavra

NOVA VOItK,aviador Balelicncer no ciimpo deten, devido uoappiirolho nflo tO HORÁRIO Ui:

2s tt:. p.i — Ofoi obrigado a des».Mlller, na illin Sla-

niiio tempo. O seu.•ve 11 vil riais.; VERÃO EM NOVA

YORKNOVA YOIttC, 2A (U, I'.l — A'8

2 horas de amanhã começará a vigo-rar o horário de verão no districtoda» Nova York.

HESPANHA ¦¦;¦

como esta' oik;a.m'/.ada a im-foktaçao do thk.o estran-

fílURO NA HESPANHAMAUU1D, 28 (H.) — O conselho

do ministros approvõu 0 te.ilo dodecreto que autoriza a lm port açãode trigo estrangeiro mediante o plí»gumento de I! pesetas ouro por to-nclada de direitos alfandegários.O ENCONTRO DE UKCliDUM COM

O ITALIANO IIEKTA/.OLLOMADUID, 28 (A.) — Foi fixado,

definitivamente, para I" dc julho, omSan Scbastlan, o match entre o pu-gilistn. hespnnhol Paollno Uzcudilmu o Italiano Ricardo Bertazoilo, nadisputa do Cfliupconnto Europeu detodos os pesos.

Bertazoilo fi o campeão da Itália,visto ter vencido a Hermlnlo Spul-ln, por "ltnock out" no 2" round, emum match disputado cm setembro doanno passado em.Milão.

Augusto rte I.ünn ó Alo.vsionaugurni;ão da liernm do

da Oliveira. (Klnsiuntes apaiili.idos pelo pro-Cavallelro, cspeiiulmente para O JOUNAL)

Os srs. Rodrigo Oclavio, Salomão .Jorgetle Castro

"falando por ocensiuo un

sr. Albertofessor H

"Forte, erecta,

tas slngolas palavras inaiigurnes, so-licitando ãs duas excelsas poetisas,que vem aqui fazer ouvir, através desua vo«J dc ouro, a voz eterna dalyra encantada do poeta, que lhedescubram n. cffigie que n naturesatez singularmente expressiva e bellae a arto perpetuou. Neste tranqull-lo recanto, a céu aberto, a sombradc umas arvores, que Alberto de Oli-velra tanto ama, guarda rã, comodentro de um transparente cofreperfumado, este monumento que asgerações de amanhã olharão com omesmo amor com que hoje o olhamosnfis. .Senhor prefeito. Esta mara-vilhosa cidade do Kio de Janeiro, deque sois o digno o mais alto repre-sentante, só se pode honrar c envni-decer de se ver enriquecida com mo-numento como este que ora se Inau-gura, verdadeira obra de arte no seuaspecto material, manifesta obra dejustiça na sua significação espiri-tual. Nõs vos pedimos que o aceiteise o entregamos, confiantes e orgu-lbosos, mais que ao cuidado, ao amordos habitantes da cidade".

AS PALAVRAS DO SR. ALOYSIODE CASTRO

Falou em seguida o dr. Aloyslo deCastro, que o fez em nome da Acade-mia Brasileira, dizendo:

— "No dln em que, por entre fea-tas, so proclama o jubileu literáriode Alberto de Oliveira, que precisa-mente ha cíncoenta annos rimou as"CiuçOes roíunntiens", estreitando-sebem fadado nas letras, a AcademiaBrasileira, offerecendo-lhc os para-bens, traz ao príncipe dos poetas,para engrinaldar-Ihe a fronte, o ra-mo do loureiro immortal. Ella o temcomo um dos seus éxcelsos florões,o exemplo mais bello e mais constan-

mas nh! quandoo infinito, então

biiscal-oso não está onde pa-

não vive onde parece

ge das lidas e pezares, da oxlgcnuiude fazer cada dia coisas que o co-ração reprova". Que vale, pois, emse esse viver quotidiano, essa poeiramovediça; "coisas todas vás, todasniudavois", pnra falar ao tom do nu-tigo Sfi de Miranda? "Onde teus can-tos. pássaro", perguntava uni poutnllltidostnno recordado por Tngore,"onde teus cantos quando vi ias asnoites do teu ninho?" NVio se abriga-va ali tua doce ventura? Por quedar cm vão teu amor. todo o amor,ao céo, no ceo quo é infinito? "E opássaro: "Uitoso fui quando vivi 110espaço limitado;abri o vòo paraachei meus cantos:"

Ao poern o vôo, o aiuil sem fim,a liberdade suprema da idéa, a su-prema ascensão. Por queaqui em baixorece estar, seviver?

HORIZONTE AMPLONão lhe bastou, n Alberto e Oll-

veirn, o limitado horizonte queabrange o olhar, o sol formoso di'nossa terra, dourando nos arrebóesdo crepúsculo as espigas das nossascordilheiras, nem esta grande natu-reza aberta, que elle cantou com alyra forte e amena, os verdes cam-pos, as densas mattas, as gargantasdo.: vnlles ridentes, o lombo dos 011-teiros, os rios que serpeiam entrefloridas ribanceiras, a tromba dascataratas refervandó em cachoes, ofracasso das ondas deste mar incom-para vel.

Além outras terras, aléin outrosmares!"Praias do iouio mar. sede bemdltas!A torre vejo e a luz que vela e

[treme;1'hrynia me espera e desolada seni»

nua, a arte supremn. Cadfctraz em sua estruetura va-

lores infinitos de significação, liar-monia, precisão, propriedade, quesé o goslo do verdadeiro .iriisia «ij**>' 1 *--conhecer e nieilir nas suas sublls era-daçòos, como o pintor os eainbianlesdas cores o o musico os sons do seuInstrumento, Mim o gosto é uma qua-lidado profunda, encerra uni comple-xo de uUrlhutos psychologlcos rara-mente conjunlos 110 nita-iino indi-viduo, e por isso eíi poucos Iniciadosnos .--' grodps dn palavra chegam ácorrecção ímpeccavel, so chegamlavor do estylo 0 11 mais cuslosn dnsi.rt.-s, mas só o estylo dura :is obrasno tempo. A simplicidade d ti perfnl-ção vem do longo esforço, que è umloiiiro amor nn. divina angustia, dolielio. Como conKasta o oiirlv,es, a,-i.gtia o o quilato das gem mus que cu*gasta nas cofiàns Inzidns, o o nio«saisla elege ns pedras uue encrustáinas suas obras prima.'-, o esoriptorfnz dos vocahulcri como jóias pars.aderoçar as forinosurns do pensa-monto, A lima morde os inetaes, -1penna pule cs palnvriis, O ouro senpnra na forja. r. estylo fio aprimo-ra 110 crlsol da selecção, li eomo asburis abrindo uo marinore us linliaso os relevos da estatua, a fina penlia cinzeltt no trensuado repolir a bel-leza da plirn.se, no sereno rigor dnspuras proporções. .Ma* esse culto dafôrma estreme e elegante, que 6 lio-breza c elevação, nunca excluiu nosgrandes mestres, senão reforçou, asmanifestações do sentimento.

A INSPIRAÇÃO ÜO POETAAos poetas parnasianos se taxou

de insensíveis, danao-se-ilies o prl*vilegio dos bellos versos que nada di-zem, na vanldade do iscu luxo verbalMas se quanto n alguns pode acurtaro reparo, quanto a outros .1 liisensbilidade estaria toda e sô nos qué^imputassem aos poetas. lim Albertode Oliveira, o .«substancial è como alorma. c a sua inspiração vem doprofundo de sua alma egrégia, qu".sabe sorrir com doçura e chorar sen:üiiiftrgor no fispèctuculo dã vida. M***-chado de As.--iü, seu mestre, delle dis-se que amou porventura as lagrimas.1*1 auaiitas vezes, ó certo, ao ler 0poeta, J*e evocará o poema hindu —'«... Meus olhpS íj..' abysmam na es-curldade da (\legriii u meu coração',eomo um lotus fecha as pétalasestnse da noite ensoinbrndà."

Elle nfio soube ver nem «juin outragioria. senão "a gloria do coração".

"'oiuintia na -1 pagluii)

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V'.-:, -..-JJ3.. 4--w»i rf.^üj!.*- . . -,,-£ v „mL . _—^L r^màm _j mü k

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j Catador "Progredíor" | |

1 Temos o Catador "Progredior", combi= ^jP nado com esbrugador, machina de gran- WsI de vantagem para o perfeito beneficio do VÊI café. Temos também o catador "Singe» rc|M Io". Peçam catalogo ülustrado H

1 Martins Barros & Cia. Ltda-1 |

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Domingo, 29 de Abril dé 1,lw,...,?^Wji,»;j,ii^

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0 Congresso das Estâncias Hydro-mineraesdeCambuquira

¦ »i

Por que vender-se a preço tão brandamente alto, aágua que jorra, eternamente, do seio da terra.

como uma dádiva de Deus, ou comoum obulo da Natureza ?

Jullo 1IKHA1.DO(i* iii-1'i'itiu'iii du Cumuru Uns Deiiutaduu

do Mlniiti (iuiiitii

( Pnrn O JORNAL )

POUSO ALEGRE — 117 do Abril.

O tinno do mil o novocontoa eo transporte, n mon gem, a formon*vlnto o ollo, juirn o Estudo do Ml*nus, viu* :.»•»• ili-noiiiliiiiilii o "Anuo

dim ConuromioH".Hcm riilur d«) Congresso duã Mu-

nlolpalIdudvH do NonU-sW Mineiro,rcccntomonto rcnllsado ha oldadodo Jtnblrn, a clduilo «Io forro, du-pnratn-sn-nos o do Vin-glului, ro-unido oulrn 9 o 11 douto nie_. o

/do Triângulo Mineiro o o dns Eu--- mndiiH Jlydionilneriios, uuu func*

. cloíiiuii noslo momento, o us |n-<»"«•'Jcctnilas i*ounlOoa dita MiinHpnll*

y u,..i«- •»-» /«um iin MutlBi d» Nortao do Of-sto dn EBtntlO, que üOVerflotor locai* dentro do nnno du ísiüt.

Além doasua ContfroHMOHi dovomoausalatlr, ulnilii osto nnno, ao Con*gresso Commerclnl, Industrial oAgrícola o uo «lu Criadores «lo Ji«-tudo. annunolndos pnra maio pro*ilino, em Itollo Horizonte.

Nada menos ds imvu Congressos,objecilvando assumptos. vários, nn-rão realizados, «-in Minas, no mumcungressuul do 1028. doa quaes troacouberam ao nu*/, do ubiil,

Atravessai noa, dc facto, o nnnodus assüinblCuH, não -somente uoBrasil, mus <*in todo o globo.

AS TIIKSKH A SEREMDISCUTIDAS

O Congresso dus Eslunclns lly-dromineraes, tino ora se aelia ro*unido om Cambiiiiulrn, a lliulu oconvidativa estância, uuo u todosextasia poln Btiu bolleza o pólos«eus encantos, '*, sem duvida, da-quetloB que mala deaporiam u nt*teriçSo do pnl_, j;í pelu relevânciadus questões quo Coram postna eniequação, para conatltulrein us the-ses n serem discutidas, jú, preel*puamento, pela particularidade dotratur-so do itt ii et riu men dim nus-sa» oslaçõcs ile águas minerues,tão conheeidaa cm todo o Brasil,pela Virtude dc suas águas o pelamagnificência do repouso, nnsciu-damento buscado pelos habitantesáo todos os Estudos hraailelros.

De tuna dupla importância e do«¦.tenso resoar vao revestlfse oCongresso de Cambuqulra.

A AGXJA J_ O SEU CONSUMO

Mus, dentre os pontos formula*dos pelos que organizaram as thc-_i;_j que vão ser ventiladas nessemagno comício, nüo so encontrauma das questões que repulo demáxima Importância pnra o consu-midor da prodigiosa lymplui — obarateamento do custo da ugua ml-iicrnl consumida fura de seus rieosniananclaca,

A mídia do preço do meio litrode água, vendido om qualquer pon-to de Minas, de. S. J-aulo, ou doJllo, 6 de mil e quinhentos reis,sendo quo esse custo se .eleva adois mil réis,, em Bello Horizonte,por Igual quantidade do mesmo 11-quldo.

Não so justifica, cm absoluto,essa exorbitância do preijo, Aágua mineral retira a sua impor-tancia o é disputada, mais peloprincipio curativo que conU-m, doquo pelo seu sabor, ou pelo seupoder de dessedontar.

So assim C-, o seu prego deviaestar ao alcance de todos e não node um reduzido numero do consu-inidorcs.

iJelo custo actual, o seu consumoso torna lnaccesslvel u cerca dcSO % do nossa população o escapaús classes desfavorecidas da for-tuna, como o operário, o trabalha-dor rural, etc.

Do seu barateamento resultará,como é claro, um formidável au-ginento do seu consumo, e do uu-gmento do consumo advirá, o cies-cimento das rendas dns empresasexploradoras e arrendatárias.

Ao preso, no máximo, de setetostões o melo litro do água. oresultado de. sua venda será fan-tastlco, porque o seu consumo sequadruplicará, sem se falar no au-gmento dos lucros, quo será indls-cutlvel.

Por que vender-se, a preço tãobradantemente alto, a água, quejorra, eternamente, do seio daterra, como uma dádiva de Deus,ou como um obulo da Natureza?

Acaso esso liquido, quo encerraa virtude de curar o enfermo, nãobrota, espontaneamente, da terra, enão corre, inexhaurivelmente, semCossar. dia e noite a vida toda, per-dldnmente, na sua quasl totalidade?

De todas as fontes de Minas aágua que se bebo 6 uma poryãoinfinitesimamenlo pequena, om re-lação A quantidade Immensuravelque se perde, no seu jorro perma-nente para a inutilidade.

No emtanto, a gazollna, que 6beneficiada, que nos vem dos Es-tados Unidos da America do Nortee que atravessa o Oceano, custa-nosmil réis o litro, e não somente, omeio litro. O leite, alimento pre-eiosisslmo e indispensável, e quepara se conseguil-o tem quo se le-var em linha de conta o custo doanimai quo o produz, da forragemque esto consome, da assistênciaque exige e o trabalho da ortlenha,ele., custa apenas cinco tostões olitro. A aguardente, bebida nocivae que devia custar preço elevadopara se evitarem os damnos de seuconsumo, e cujo fabrico estíi de-pendendo de umn serie de encargospesados, como sejam: o plantio dacanna, a. sua formação, a recolta,

tação a dlHillliK-àn, o-i luipostna eoutros Bi-avaini-H, a iiKiinrdonto fivendida por multo menor protjoque ii * hi:uu minorai, K uo mesmopô ostíiii u oorvojn, os guaraniis. animiliiH o nutras bebidas fabrlctulusurllfii.-liilnii.-iite.

A nguii minorai, nn •>ji»»*«cui)lo, flfabricada pelo grn»'*c laboratórioda Nttturos.ii, '•"-* nrodlgn na muiiiinllui.il» iiiisflao dc beneflclur ohoniein."

M* inexplicável o fi olnmoroBo quei-smi, liclnilii, tão ii 1 ¦ lin d ii tlta- «> un-I li ra 1. mcJii tão elistowiliionto lidqul-rida.

Ao Congresso «le Cnmbuqulrulião devli*. hpi* estranho esse pro- ibleniu dn alta Impurtuuclu puru anossa genti*.

Essa aaaemblén, notavol poluaquestões affectas an seu estudo,estft, no dever «le propugnar pelarevisão dna contractos da arrendu-mentos dus estâncias hydroni.no* |raes, pela reduceflo dos tributouquo oneram o precioso liquido, pela ,diminuição do trotes dus estradasde ferro o do outras vlns do trans* Iportes o pela eliminação du outros jóbices quo Impedem o seu bina-1tciimento, !

Sn o Congresso ferir do frente iesse assumpto o prestar o sou va-IIoho concurso para dur-lho a solu-quo exigida, qua nutra nâo fi senão |a da reducção do preço «Ias nossas :águas mlnoraoa consumidas pelo'publico, tornando-:-*- no ulcunce de Iiodos cm gorai (o tal e o anseio i«ias nossas populações), teril ronll-'z.-idn obra do alto patriotismo ó deIneontrastavol benemeronela.

A VALORIZAÇÃO DO CAFÉ' |PALAVRAS DO SR. AXTOXIO i

CARLOS E COMMEXTAK10.SDO "1.STADO DK S. 1'ALl.O"

S. PAUr.0, 28 (A, D.) — A ma- Iliutonção de posso quo o Juiz fc- Ideral do Estado do lílo do .Mineiroconcedeu a nlfíiins fazendeiros dn !cnf«; ainda fi objocto do commen- !larlos na Imprensa e nas rodas do |alto commercio do nosso principal iprodueto. Todo o assumpto 6 bom |pnra servir de Introdncção ft. quer is;ão que tanto prooecupa os centros Jcafeolros. j

Agora mesmo, o sr. .\ntonlo Cur- ;Ins pronunciou, em S. Sebastião do :Paraíso, um discurso em que falou, ide passagem, num regionalismo de ;tle vistas /-iirlas. Commcntando a Iphraso do' presidente de Minas, o {''Estado de S. Paulo" profliga mais ;uma vez "a atttludo dos miio, no |Estado do Rio, so puzeram cm |frente 4 rebeldia contra o plano de jvalorização do caffi, tentando boI- jpi-ni-o com a arma judiciaria. Ora. ;cí'sa alttitudo sfi se explica pela iausência de espirito nncionnl e a '

predominância do espirito regiona-lista. Separando-so dos outros in-teressados, em questão quo a todostocu, revelaram esses homens umaIncomprehensão deplorável dospróprios interesses, de uma lamen-tiavel Incapacidade para vencer osentimento regionalista em lieneíi-cio do sentimento nacional".

E, depois do fazer votos paraquu as palavras do sr. Antônio Car-los sejam ouvidas no Estudo doRio, diz nquellp. matutino que ellastombem vieram a ponto por outromotivo:

"E' que principiávamos a descon-fiar que o sentimento por cilas tra-duzido estava esmorecendo na almamineira... Desde quo vimos umpresidente mineiro, o sr. ArthurArthur Bernardes, pôr em exo-cução, nn ultima pha.se do seu go-verno, uma política de verdadeirahostilidade a S. Paulo, política quenos trouxe prejuízos incalculáveis eque quasi levou A ruína a nossaflorescente industria, nasceu emnds essu desconfiança que, com pra-f.er, vemos desfeita e proclamar-seem Minas como norma de governo:o combate ao regionalismo es-treito."

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íPNÈyMONlM

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HUMÁNSTOLDcp- Htimi Goffd Wi^-flAfyeçfí^. fflO

0 PROCESSO CONTRA 0 "DIÁRIONACIONAL"

AS DlüCdilItACAl-IM DO JOKVVI.1S-TA (.'0\DK>!.\.VDO —- O ADVOGADO

VAU ItI_COKHi:il DA SKVriO.VÇA(Du Saia-a-urMil ala» O JOlt.XAI. cm

S. Puniu)E. PAULO, 2S. — O sr. Paulo No-

guoirn Filho, director do "Diário Na-cional", que aeaba de ser condemna-do no processo movido pelo dr. MarioTavares, publica hoje no referidojornal as seguintes declarações:"O processo-crime que o di". MarioTavares vem movendo contra o "Dia-rio Nacional" teve liontem a sua pri-melra decisão. A sentença proferidanelo juiz da ú" vara crimial conda-ninou-me, na qualidade de directordesta folhn, ft. pena de -i mezes deprisão e multa de um conto de rêls.

Xão occulto a minha surpresa. Pr-uni Indo, faltavam no processo ele-mentos qne determinassem tnl deoi-não. De outro, animava-mo a eerteznde que nenhuma influencia estranhano simples espirito de justiça pode-ria sequer Intervir no cnso.

Bnganel-nie. Pouco imporia. Pnramim, pessoalmente, o processo nuncaesteve dependendo dn julgamentodeste ou daquelle juiz, c. sim de maisalta instiinela: a opinião pu bllca.Ãllfis, este foi o pensamento qu-sempre manifestei. -

Tenho eertezn rte oue, inteirada dosfactos gerados do processo, essa op-nlão publica julgou de mim, dosdslogo, favoravelmente. Sobrovlndo aquelxa-crlnie, travariim.se longos de.bates. Produziram-se provas. Apre-pontarum at3 pavtpft rtihp vjikÕps. TU-do nmpliinionte divulgado pela Im-prensa. E a opinião publica não mu-dou. Ao contrario, confirmou o seujuizo favorável. Isto me basta. Eu-íretanto, piii'ii liem informar ais tv\"ainda não tenham completo conheci-mento da questão, esla folha publi-cará amiuiliã as peças essenciaes doprocessai."

HAVKR.V TtECmtSOO dr. Vicente. Hão. professor catbe-

líratico da Faculdade de Direito des-ta capital, que fi o advogado do -jor-niilista, vao recorrer da sentença,certo de que a Instância superior re-formara, a decisão do Juiz da 5» varacriminal.

RAIOS X a DOMICILIODR. LAURO MONTEIRO

Chamados: N. 38-14 e V. 781 (íl noite)Gabinete de Raios X —• Ourives 7

V ECONÔMICA? Preza asaude? Peça v. ex. os ge-neros alimentícios seleccio-nados aos GRANDES AR-MAZENS CLEMENTE. P. JoséAlencar II — Fones BeiraMar 1496, 2046 e 2696.

0 Systema Bra-sileiro

Ds KMiuIiih Unidos, em mijol'Ul-l"!'¦ (Atll Sldll l*l|l'UI|ll';ll|:|*i iuu*lllH VMM l-.iriMnniirl ale llllilimiiiiinii-iiiiiivliiiiuti, ii.iiHi iiiumniou*tliH, por exemplo, sonba d«i nourevelar ugoru u uxlMlonelit de um• -'-iiiiiIím- d- iiiiiiiii paiiiili-ii, que- pura o I.i.it.il.ii.» um veiiludelroniiimiil prahlstorloo, «uJhh oxigenans perdem na nolto dos séculosda missa Kepulillcn,

O si*. lM.'i'K<*iitliiin. nutor daprupiiHtii pura que un eainpitnliasprosldonoIuM norto*amorl(iunoí se*jnm iiira-i-iiiiiii*iii«i cuHteuiliis pelotlicsoiiio puiilliii, se uflKuru n nònoutros, um relunlntarlo, quo sunclia ntraxado no mínimo tres de*endus dus mc-thndos iiiiiIh nileiin*linliis, que a (-Ivill/iii.-rui linihtlt-lriiJa elabirou para levar A sobera*nla o «iiiilii'i'liiii-iiiii profundo dns«*xi-'*|i«-l'inin-H quiilldiiitos dn um«¦Hiiiiii-.iii, cundldnto i» presldoncluda Uapabllon, " iiiiii-rliaiin, quepri-liiulit ti-iniKfcrlr dos cofres duHpnrtldosj pnra o» da ?»rn*í»«t» oh¦ Unix «Iii próxima Jornada prosl*ileiicliil, "nfio »¦«< acha (•(•rtiiiiienloim pnr dim i-Hpicuiiiiios resultadosquo i'Mti.' hj-hIima tem offcrecidoao r.i-.iiiil.

Ondu ja sn viu nqul uniu cam*punha m*OHlileuolul feita iis expen*sus dos partidários do candidato?Ua sompre, do um ludo o do ou*trn, tliegolirou públicos, ou o fo-deral ou «• dou Estados, Ah «i^h-pesas da liitu, quiiiiilo hu, essiiRcorrem, d<* parta a pune, porconta d"M Ihesouros dus EHtiulOHquo apoiam os candidatos, i-'.,quando uh forças políticos se con*federam em torno do mn unlconome, nppurcccm uns jornaes en*demoiilndus pura di-nlgrlr a (iRUrumoral do patriota Indicado semcompetidor pura o supremo man*do, e agem esse» jornaes com ta-manha Imprudência que ai oomoao o pleito foi-se disputado, Appu-recem on defensores dn. honra dopatriota donlBrldo. J*. e como sohouvesse cnmpiinhii. Os dlnheirospúblicos entram a emigrar dosrespectivos Ihesouros, pnra sus-tentar na Imprensa o fogo sagrilduda causa nncionnl,

O sr. IPui-y Mergeiitbnn, qtu*Já dirigiu duns cntiipíiuliiut vicio-rlosus, segundo estft dividendo, nsaber, ns que deram trlumpho,a Wilson, prcelsurlii fnzer umaí.iiinxV .*i" Firosll; pttvu flent' co*nhocondo, por miúdo, os i-ei Ini»Ineunipiirnvels da noasti technlcadc iisfiocluçilo «los «-nirlns publi-i-ns nns destinou do umn cnmpa-nha de Hticessfio presidencial. IStoria npporlunldudo rio verificar:i HOKiirnnça «l" inclhudo, do queo Hrusll possuo com n iteptiblicail cartn-pali nta mundial. O quefi uma innovuçfio no contlnentonorte, no hrasll remonta ú pri*melra década do regimen. O sr.Morgenthnn apresenta nos seuscompatriotas uma velharia tãoüediçii, que deste Indo do Atlaii-tico temos o legitimo direito de oolhar como nlguem que nüo co-nhecc a historia do continente.

.So o momento e de intercâmbiode autoridades — e aqui temosuma missão naval americana —

não trepidemos em offerecèr nos ^listados Unidos uma missão dc '

peritos nossos, especialistas em Iorganizar campanhas presiden-cines com sortlmentos de dinhei*ros públicos. Aproveitando a 11-ção do economia do dr. Washin-gton Luis. o qunl costuma usiirdos prestlmos de brasileiros jàno exterior, afim do se desc.Tipe*abarem do commlssões externasdo Klndo, bem nos poderemosdirigir im preclnro presldento Ar-thur Bernardes, pedindo-lhe quese transporto a Washington o

gentilmente ponha os seus servi-ços á disposição do thesouro ame-ricnno, para a experiência, queali se pretender fazer, dc Umneleição disputada com recursosdo erário. Outros peritos poderãosecundnl-o na tp.rcfa; mas o chefeda delegação tem do ser o Insignehomem publico, que soube comtamanha agilidade manipular asreservas de dois thesouros parair no governo e nelle mnnter-se.com toda a segurança. O presl-dente Bernardes dispõe de conhe-cimentos profundos do systemaque os americanos desejam ugoriiensaiar, graças ft iniciativa de umhomem que nos apparece comoum animal cujos troços de some-lhunça sú podemos identificarcom os da nossa fauna republl-cima... Ainda bem que algumacousa vamos conseguir ensinnrnos americanos, hojo professoresde tudo, no planeta.

Assis CHATEAUBRIAND

INDUSTRIA DA LEGALIDADEO "DIÁRIO NACIONAIi" DIZ QUEHA AINDA OEEICIAE!. NAS CON-

DICÕES DO CAPITÃO JOVINO

(Da succursal do O JOHN AL cmS. Paulo)

S- PAULO, 28 — O "Diário Na-cional", publicou, ha dias, informa-ções colhidas pela sua reportagemsobro a denominada Industria dalegalidade, denunciando actos pra-tlcndos por elementos do Exercitoe das policias estnduaes durante operíodo da revolução.

A denuncia apontava apropria-ções Indébitas, requisições fantas-ticas e fornecimentos majorados ex-ccsslvamente, como, entre outros, ocnso de uma conta de 30:000$000lançada por uma compra de cisar-ros no valor de 400S000.

Em São Paulo foram abertos va-rios inquéritos na Auditoria deGuerra, resultando disso a prisão docapitão Jovino de Oliveira que jáfoi removido para o Rio.

Esse official, que teve posiçõesde relevo no ultimo movimento, jáhavia respondido a vários processospor desfalques, mas foi sempro ab-solvido. Verificada agora a sua res-ponsabllidnde, não conseguiu esea-pnr â prisão.

O "Dinrin Nacional", voltandohoje ao assumpto ,diz, porem, queha aqui outros officiaes nas mes-mas condições, existindo fortes pro-vns nos inquéritos abertos.

LIGA BRÃSSÍÊiRAlNÍYGIENE- MENTAL -

O professor Henrique Roxo rea-Usará quarta-feira próxima, ás 'Jl

horas, na sede da Liga da DefesaNacional (Syllogeu Brasileiro), asegunda conferência de vulgariza-ção psychlatrica, da série promo-vida pela Liga Brasileira de Hy-giene Mental. O thema escolhidopelo conferencista é o seguinte: —"A influencia do regimen alimentarna gênese do nervosismo".

Curei e o Banco Ap BrasilFrançols de Curei» o grande dra-malurgo francez ante-hontem fal-tecido, era um dos accionistas

do Banco do Brasil«___.?..-_. i

KM.K 1'OHHl'IA 500 AWÕRM I.M.MH DOIH

•tlK.UHHOS -DA SIAFAMÍLIA l.lií.T VITVLOH

Hontoni, por ottooilAo dd amemblínmi.il do liiinin no Hrasll. quandofoi distribuído o n-latnrlo, vimos nalista dos nculunlsln», QU9 o •¦nuin-iit.*(IranuituiKO f Ninem P*rançolH dsCurei. anto*hontoiii fajleoldo, fleu*rava entro os nceloiiistiiH do llnneo,

Bffootlvnmento, l'ran':olH do Cureiposuulii nada tnsiu^H do tiflO nuçOesdo Bnnoo, sendo iu" úota outrosmembros da sua fiunilln, o vlscondiAlberto do Curei tlnlia 1.000 o asra. Maria Charles Paul do Curei,•I'-!.. acções,

¦ *>

0 dia do TrabalhoAs commemorações de I" de Maio

API-UOMMAIJ.VO KXTItK ODE-ItAKIOS E VMVKItSlTAHlOSO dia do trubiilluí será festejado

ente anno de modo multo eapres*slvo eni conseqüência do bo ulllarA defesa d"» Inti-rcsscs dus clnasORproloturlas a aspIraçOo nacional daamulstla.

]ii'iiinls, será proi-iovlda uma es-treltu uppro>liuiii-"i«» entre opera-rios e estudantes das q«colu«^upo*rlorer, approxlmin;no intiltu utllpara a nacionulldado por constitui-reiil aquellas classes OH verdadeiroselementos básicos da sociedade.

AT» 18,60 horas partira da cslu-çíio Central da Estrada «le Perroum trem especial, em dlroeijílo sDangú. conduzindo principalmenteuniversitários e operários que dose*Jarem concorrer para a fraternt-dado dos olomentoH populares,

Naquello importante centro dotrabalho hiiverd umn scshõo cívicano cinema local e, em seguida, nn

0 jubileu do príncipe dos poetas Na primeira sessão preparatória

<« ouiliiMio tln 1* pituliiii)

". A illin-lu(ju» Iniheuinos A lllui.Ai<.Niii*ta vlrtu transitória.-i.'iin. iii, lia umn Klorlu: a ulorm

Do i•iii,i«i..i.i,"Aiiini- t tudo em ii*u aiiiiiiin, o • o-

iioiiadii-iiin a» a'iiiiti>.'<i, corda pur cor*dn «, sua* lyra vibrou, sem perder pideal, DÍIonu o que como ello nilo deu*¦ispora « busca o "llrlo liituiiulvul'poitu il- iinii- dai Imhiuiii H a|a«li,itiir**>"i,o piiiiinii», como nuiiiiollu, iii.-iü'';.'0111 t|Utl o poeta se ll|-ur»u im su*mói--, a lu'.ii'« jur uo atro lodo «l •iiKiiaçal. No «-«-o liiellaviini as eitrel*I.i;,, l|llllllllo um. HViUt iiIIihh a-\hlll'slllüit vnsa do «*riiitan«i um «rramln llrloiiiii'ii,«'i'iit«i, Em va... (i-in.iiii', a*lle,1.1-ii.ilia on lir.içiih pura ulcunçiir 'iflor, qu» Ko iivuuva o fualti, Eatao,na ealinlii nunibra du noite, ouviu**-**• itrunii.i vos:\ vidal'.' «Mn uuiitunii, s vliln:Alma, fae*tlie m-iiU nu i-iu lodo vil mc-t-

lidaAli-Mliçures, a flor do Iden! qun «••»••

em ,fr«*nte."M.i* «iu*- nulos huimiuiiH Jft"um dl,'i

tocaram »<¦ petnlns d*-.->ln ciixtii ¦> nl*vi-a florT A' vi-ntura do lioiu«*iii linhta,iii.iiiu m*:»h vImIIii iiiiiii e «<hi*o airheloiniitlnii" paru. dan tnvu« entrevernu liiiiNH» a linmiiculiula alvura.

iiini'1-niii-niii, sunhores, desta ait-icioi-iigniçilii, qtto por t-ntis**n>.ii p1:-lilleai lu*ji- se vota no iiivftri» dn poo*-iu brasileira, A arto de Potrus v»*nii-iíuiiba. flxiir-lhii iiobromonte «i ris-*-i.*aji-a*tiih!i. K tu. Alberto de Oliveira,tu estfts neste bronie, que uch fni.iin-stii tarde do abril ctun a tua mer*Ulll VOZ a: COln OS CStOlI ÜO t»U Cal! aijflo.

Aqui, mirando e remlrnndo a céoflumlnonse, quo te viu nusesr, vive-n\* na nonteniplaçfto «Ins vlsOes qu<-io embelleeeram n vidn, h dos aonliMii i|iii- ilÍKti Ini-lro o animo. A.111* 1. na.ibrlgiidii di-suis arvores, virá cinita."i.i|iu*llii mesnín cljrarra eantndelMipie niiviiiF pnin t-.inie, em tua antigamorada, Aqui. no pâ ale.»tu palmoirs

ITÁLIA

que tiuiiimii* por symbolo e Imlanonla• -a* leque*» ao .i.i.u' iIiih iiimi-, lirntii*rAo jiudliiii d»» rosa*,»onde » (ler do.»teus versos su shrlrtt a-niln dln, Aquireviverá no i»>ui|m> o muiulo do tnuii.-iiiiiiini-iit.i, tudo miulllo «*ni que ar*deu a lliu iiiiiiniiiin.-iiii. o jiiaio n««loureiro ile Apollo verde crescer afala vlrallliimi. K A noits, quando noluses morrerem( correndo mysterlo-Bnmonte neste ohSo arrelvado a»iuivlrdai c«mi o pfl volnnto ns dryadmo ss ii.iiiiinii-i' ulu,- puru !»•• foni dii''iiiiriut*i ruiiiiH ti» entreirnr, o poetR, oiiuiiii-iiiii iiuiii;iii'i'!-*>iv, I t* a i'*ii''''ii deacantiio."

»S RHCITATIVOHDepois do dlHOiirsn do m*. Aloy»l»

de Castro, «e ouviram varias pneninsdn »r, Alberto de Oliveira, reeltndaepi-iiia* aaniH. Maria Huifonln Celso. An-im Amcllii Quelrox Carneiro de Mwii*iioncn, I* pelo ar, Olesarlo Marlannoida Acadoinla Hrn»*B«*lni, seado todo»treta iiiilltn iippliiudldo-a.

a HocipÀDU iik 1'itrriioroiiia*Km nomo da mocidade rto Petro*

poliu discursou *m -«-uuiiia o si*, st*lninAii Jorge, nue oomegou mostran*do «.Hini" o beliesn dn nrt«- nAo mor-ria, e eram u*a demais irnnsltorlasae acabou fnaendo <» tloclo no f«r. Al ¦hertn do Oliveira e illiotlllo une o•mudava em nomo «b* Potropolls, d.iinocliliidp de, Petropolis, ii cidadã du*niiisníillas «• «Iiih horteneliis,

KAI.A O Sll. ATtilSTt» l»H LIMAFalou, finalmente, encerrando «

eeroinnnla, o sr. Atttfusto do i.lmn,presidente dn Academia Brasileira;

O orado- fer. o «>l"*4rl«> dn nrt** ooiini-ta nlorlflcadii polo bronse t- mos-tr.ni como ora arriuidü <> contrasteantre ns pillnvrilH de quem o Miudii-va c n srnndeín do lionienasreado.Depois da* eunlleeer todn a obra d«»sr, Alberto de Ollvolrn, n sr. Auçustode l.iinii, que o representava, decla*r.ui nue em nome do poeta discorreo s"u corngdo ebclo de Bflfrndeclnie**-ms a quantos haviam protnovld.»aquella ceremonln ou ali se achavam.

SERVAS DO SENHOR

</)c um ooicrvoãor parlamentar)

l»AIIA \ COMAIRMOMAÇAO «O A>- . ..........Mnj. .,.-,,- .,,, ..,,. .NN-,MVMI.SAH.O^A^UTOH.A. KM C ''^W^JI^^'

110MA, 2S <['. P.) — As bandeiras No salão nobre do Instituto ^a-du butnlliii <!".•• refçlmcnlus dissolvi- cional de Musica, serft levado a ef-d-.H foram lavadas eom todas as bon- j (,,•.„ .-,., nu •-•¦ i,oru*< de iiuarta-íol-rns militares nt*** A eslaijao ferovia* ,, J(. Mn|o p,.ox;mo futuro, oria. níhn de serem eomltialdns » Jl f ',,....

Uiero-mu.-iial com nue vnepra.:.i publlcn. serfl rmllndo um m¦!»»« r,~"""J" "° annl* SliSX íoSSarleBrando comício cm d<-i«-!,L doa In- -

„„„„,,,,.„,.„ ..,. K.N ,,,,„., da fundiujilu da Assoclaçfto dus Sor.lorwwca das clu-taes proielarjus e |o mi.;titi i..-.m 1,1,11 san umio vurt

,Io HfiIl)lfiri11 prunriiminii tli-fMi testa, pnrn a

qual hão serã exigido u traje dc ri*, , 1 „ I S.\s* IIKMO. 2*. H". V.) — ChcBOil,-m prol dn atunlsllti aua que 80 ba- -*«

|i|n »|H*m

(|i. l.iVn.|l,i „ „„„,,..leram por r-i-.'»- Idônea. , ,, ,|(1!) i.jiitninirelros ila fluiuniila,

Devido A gramli ncurranuln „,., Tlluleseu.flois adeptos fi projectadu iminltes- <)S „A v wi.i'Miinvn" Mil CAM-tm-ãu, ai Partido Uciuocroticti do pamia im: r.ni iacaoDistricto federal tnniott mnls um [

li

; b

mil

r, OStfi :i<.-lin nl'1'iincii'ii parti*

nliorltit i-Uiu*- l'it*'—- Mnrchn H"•'-.-(s *-r...y>. senho

[iinlziidoI — l'o"slns, se-

; — ¦; "-íaiill -Sü.*:.iraUl, i,-- , Jl *>ij 1 »*.«*-'tns /,11.1a Passi

comporá nssint de t> carros. „A Inipoiienti* i'.iiiiti!'.-iiuii-.ii-íiii ti-rfi | ii-

cspeoialiucula por fim confratcrnl*/.:<f cHltidiiules «• oporiirloa na dc*it-y-.i dns iiiti-rcs.-.s reii'.*s do povo.

Mcdlterranei Ithoil"»,nla

'(llHMlCÍÍO*,|, I'IIMlIAlll viu cninpiinliH ¦>

iHtnnli- I Moemla Cunha, i.u.-y i!nruv

COM.VHvMOlt.U.iiI-S .NOSliSTADOS

S. PAULO, 2X IA.) --- O opera*liado ib-si.-i eapital propurii griiuil..'-»coinmemoriHiòes para o dia t" «lemulo próximo, data univeriial dostrabalhadores.

Huverú. sosuÇes nas .sédes das so- Alleinnnhn. 11

|>',.\r-OST() \' VISITAÇÃO O CDHIMIHO l.l'.\i:itAI. «U1HOX1

ItOAIA. "*• (I-, ''•¦ — O eorpo doI, ii-.-iili'--.! in ,nl (luldnul, iliri-i-inr-

i t. i-bnii-i* dns i'-instriii'i:i'ii's neronatitl'|.-.*aa d«> nilnlstcrln di rouniillen 1ili-nli-in vlctiniailo i*in um *l* *-:»*-1 >**¦¦I n.-i experlenein de uni púra-quí-iía,;,-,li'- exposlo ft visltuçio na Igrciaid* Siuili» A''i'st!>ln.

O (-.'tia-TuI NVililli*. que se nohn n.-iimliihn «li* reallüar osPulo Nnfte, telerfi-ii-

11 A fiunllla «b* morto e no sul)-¦|*tlll'l" lí.ilijo.

nlcicd.ules operárias, com dlscursusallusivos íl dntn.

1'AKAHVBA, 28 (A. ü.) — O dia1" de mulo será celebrado cm to-IqHRM st-.H A* o vovó OrtVRHXAdas as nssoclacOes operárias desta ¦"¦•¦ "A BnvTiiHK'.»capital com ;i maior «olemniilnile.

Haverá tamhem uma sessão ei-1

O «íovernnrtoi-

vica no 1'healro do Siiiita Rosa.

0 CONCURSO PARA FÍSCAES DOCONSUMO HA PARAHYBA

P.O.MA. 2S ÍIT.) -|dn ilrytbrCn, dt*. -T ¦ (Iiispnrlnl, que

cnbn dc ser ebamndn n estn capital,r«m dc dcscmpenhnr outras ruiu--.-.a>i, vae ser substituído pelo sr.

1 II.o i'ito\!vn ^^SA*lt!¦•.^TO no

PftlKCIP!* '•*¦" PISTOIA TOMa i»i;i\ct"/,\ n-Aitr.Mnr.iif;

TrttlM. -IS CA.) — Chegnrain ai-t:i cidade o ni ii»^ t »-o Pealersonl e oruMili-nte do s.-i.iido, sr. Titoul, uu-Am uss1mI.Ii- ao castiinento do prm-

i-ipi: di- Pistola com a princesa o a\-

AGUA1U)AM A DKSKi.V \<AOl>li KXA.MIXADOUKS

PAkAUVKA. 2S (U JORNAL)Até hojo nüo chego u a esta capital I remi ....u oi-dcni do Ministério da fazenda Como noticiamos, jti se acham em«obre a designai;ào de examinado-

'r,u,,'",n ''•1,"!; "? i1'-""""-" vt'!l0-s con"1 vldiidiis ns bodas.'ihi;mi»ih;s ni-: 'iicitttA nas puo-

MAlll) VDI.S UU ItOMAROMA, 2S 'V. I'.) — l'.ni todnn as

localidades próximas n Uonni senti-ram-Hu tremores do torra de ditfe-rento Intensidade, estendendo-se osninviiiHiiios até a collinn de .S. Al-bano, ondo foram mal» violentos,

Não houve victlmns.I -i* OlKiAO COM i.iiO TUBOS

1'AUUA, 2,S tli. P.) — Brevemun-te / .ii liiiiugurudo na caihedral o^S.i,;..i «.iitistanu, nesta cidade, une '11 discirna igreja do inundo em lama-nlio, um or_ão dt- ;;.•!•!() tubos,

A iyreja de Snnta Ulusuma estasituada na praça mais espaçosa uaiuilia.

Imposto de consumo. Kstc retar-damento causa sérios transtornos adezenas de jovens candidatos vjn-dos tie outros Estados, para so sub-tnotlerem As provas.

Foi nomeado professor do LycsuCesfenss um íiiho do

governadorFORTALEZA, 2S (A. B.) — O

presidente José Moreira da K01.I1.1acaba do nomear o seu filho Jorgeparu professor de Inglez do LyceuCearense.

Unlco Amorlm - - !l n) II. mwald.Itorcarolln, uP, II- 11. -l! I>) '*• Levy.Viiisn lenta, op. 22, paru piano, pelumenina Ifçnez Soriauo de Siui/u —

I I*. A. TlrliHlelll -— Amoroso, puraviolino — senhorita Dulce llo.lrlunes Itoxo — ,*, 111 A. .Vi-poiiiuccno

- i'rc-.uii;.i, op. II, In L. .\li>-rii''Z.Serenata, op. ;i;i. pnrn plano, meninaI-.Ikii (iuilhnii — ii ni .loneiéres,iJhcvultcr .lean-Cunlilene* lo F.Ilragra - - Catlttu, pnra canto, senho-riiii Ald.vl Cintra — 7 II, Oswulil,Vnisn r.i;iiiib'i. op. II, pnrn piano,Hoiilini-iin xilda Passos — s Palestrapoln cxina. sra. .Mnrln Kugcniu Ccl-so.

ficpiiliiln parle; Poesias, senhoritaMaria Sabimi de Albtuiucrque — 2fcnluuiiiiH Cclinn lloiirigucs Roxo,L. iMlRilez ".SnlduncH", Mnivha doicnhoiii Mnrln de Palvu Noronha,senhorilnis .Marina Vlllar e H-l/11aMonteiro: :i — l.f*o UellhoH, liallndnde MniidraRore — Opern .lenn dpNÍVf*iIo, p<n;i í!íinl.o, sonhorilii AiflylCintra •- 1 n) II. Dswald, Chunsu-nct(«*. np. 2". n. 2: lo L. MiKiiez..Míi/.iii-I.ii, op. 20, 11. 2: C) A. Nepo-niiu.-enu, Vulsn, op. 1 ;i, n. 2. parapiano, peln iiieiiinn Iriicz Soriano

1 d" SotlZll; 7> — P. 1'uil'* OoliCaíltO,1 op. 12, u. S. puni violino. „.*nhorltu

Dulco Rodrigues Roxo — G I ;>zt,Rhapsodiji n. lt, paru piano, .senho-¦ a Mnrln dc Pni-.-n Noronha — 7Le Rol d'V-1 (Duo Hozenne, MaiRa-rod 1 para cnnto, senhorita Aldyl oRegina Cintra — S Poesias, ülega-rio Marlano, pelo nutor.

A primeira sonsflo preparatóriareallvüida lionleui pela Ciiiiiani tlu*correu, como ora do esperar, numambiento do sympathla o cordial!*dade.

Como so subo, aa ioiíOeu propa*rutorlas da Câmara o do Senadotôn» por (im veilflcur a. prownçado nuntoro de deputados o senado*rea noceisário A inmnlliwão doConuresso.

Enccjitrando-Ho depois do quatromeies do ífrins parlamentarei., o*deputados «íue hontem comparece*ram ft Câmara, em numero «Io C8,llinltaram-He 11 aceusar a huh pre*seiiQa pura oh proxlmon trabnllio*loitlHlatlvod o a, formando «rtipoino reclnio o nos corredores do pa*laclo TlradontoHi entreter palestrasmais ou menos frlvolus o taiiibeiniiiiiIh mi monos políticas.

A ausência do "leader" da maiorrln, mi*. Manoel Vlllaboim, dou en-««•jo a que .1 flBurn central dus at*tumiOes fosuo o sr, iifgô Hnrros,cuja rceleiijíiii pnra presldento 6coisa Jü nsaentiida. iMlild, o crlto*rio paru a coiiititulcõo da Mi*sil odas coninilssíleii periiuinentes. vneser o da rceloliiflo. Coutando cuma qiuiNl totulld ido dns membro*» daCâmara, est,'i o governo em condi-¦•oc». do mandar roelcuer todosluiuellfs que lho servlr.ini com onecessário desvelo nos trabalhos dnsessilo p.iss.ulii.

Adaptando o critério du recon*dttCQÍlo nus conimlssòi-ts pormuncn*tes, em cujo selo nliiBuem o con-trnrlou no nnno findo, o governonau sô conserva a machlna comquo dirigiu cm 1027 os trabalhosda Cumuru, como lambem, poderrtJustificar a exclusão dus membrosda minoria.

Com essu orientação, vae vcrifi*ciir-sc esle nnno 11 nu-sníii política,censurada o nnno transado, de oKovcrno alijar dns eommissdos u.*<deputados nâo Rovcrnlstas.

Nu sessão passada, alcpol-a deconstltiilduH us cominlssCes com 11iiysteiiiallco nfnstnmonto dos rc-prciícnluntos da esqueriln o mesinodns inilependentos, o governo, pelo

CONTINGENTES P0L;0!AÇÇ KOSERTÃO CEARENSE

os \t (JXTI-.CIMKN TllS Ul. s()-IlIt.M.

FORTALEZA, 2*i (A. li ) --- Emreluijno u*'s oconteelmentos deiKuiiti., r, ííovornu do lilitmlo feü.-iiíiili* de Solirnl. com destino áqucl*lit clilailc, um trem expreeiso con-ilii/.iuiio forte contlnsento policiaipnra reforçar o destacamento quoaitueou ns residências d«> jul** dedireito, sr. [.oanorgos Vianna, o dochefe democrata, sr. Choves Pilho.Esta nova for«jn (• coniiuaadada pelucapitAo Ribeiro Pretinha.

An noticias acerescentatn que ojuiz dn ilin-lto p o chefe deinoera*111, nflo podendo mnls prosegtllr nni-pslslonclll, bc retiraram pni-u o vi-zinho município do Tamborll, ondeso nchnm foragidos.

Ue outra pinte u impn-nsii nn-nunein iiue os municípios de Indo-pendência, Cedro e SnnPAnna doCnriry cstno ameaçados dc confia-crucãu.

seu "leader", eunsentlu nu*- "• M*AhhIh MiiihII «« Plínio Cnuinli. fos*H0I1I nomeado*, para uma commla*silo i-*«piH'liil, que "lias nada produ*ilu, como nutras commlwBeu dessaCumi. Resiia, sabor «o os doía op*porilclonirifiiH gàflvitoii scrilo conser*vadns iiisscri poslOI,

A deapello da nuperflulu lidadodas palestras hontem entrotldiis pe-los dopuiadoH que conipnrocerniii hprimeira sessilo prepiirniiirlii, eramde notur alIusOos o oomnicntnrloia certos fitctús e iihsuuiptos pollll*con dn nctuallilaile.

Assim « quo nflo pllWlinilll dei-poroebldoH os iIIsciii-shh nitorA pro*nuiiclado-i poln sr. Anlonlo rurlos,eni H. Si-luistlòo do Paraíso, o pelosr. fielullo Vargas oin Porto Alegre,

Procurava*no Intevpretiir ai pa*lavras cum que o presldento de Ml*nas mostrou a signlfleiicúo polltlcAdo ilecreio nsvlRundo «*ni (luiirauo*sln, u üi desin iii»».*.. appruvnnilo oregulamenln du lei qué lustliuliinesse Estudo o voto secreto.

O ar. Oetullo Viirgíis, pau* seuturno, dli-ciir-Miul" no Congresso doCriadores, declaram Jft ser tempodo o Rio Unindo do Sul abandonar oromantismo político n us ideologliiHpolíticas que 1» 1*111 ncltil.l" tlnsultin.os tempos, provocando qun**tro revoltas nu espaço d«* quatronnnos.

A expressão "rnmunilsmn pidl-tico" e as phrnseH um tanto nobu*lusas cm «íue o presidente gaúchocxhortou os seu* cnestaduaiios aumn política de liarmonl.i em tornodos interesses econômicos ilo RioDrande, foi motivo pnra com mon*tnilns tão freqüentes quanto ivs queinspiraram ns plirases Igualmentencbuliis.is dn sr, Anlonlo Carlos.

A Imprnssfm que se tem das ro*dns piirliiinentnros, nesto começo

«Ie sessão legislativa, ^ n do que apalitlcn nacional atravessa um mo*incuto «le tantos duvidas »* appro*hensáVs, uno ns simples phrasesproiiunclndns pnr homens «Io res-pnnsnblllilnde pnt-tldarln encontramterreno propicio para nllnientnr «;s*sus nppi-ehensi*li-s e essas iltivldus.

PAS.çf;00BfS BE NOTAS FAISASf!0 ESTADO 09 RIO

rui

Para Colicas uterinas, floresbrancas e menstruacfio irregular*.

HEMOCLEINE,gulador francez.

o novo re-

0 MONUMENTO OFFERECIDO PELACOLÔNIA SYRIO-LIEANEZA

AO BRÂSíLskiia* i.\.\r(ait.\i)o, xo proxi-

MO II1A .'t lil_ .«A IO, XO PAltUUl.I). PIIDUO II, IMI S. PAULO

ü monuinento mandado erigir pe-lon syrio-llbnnezes do Brasil, emoommenioragílo do centenário de nos-t-;\. Independência, a-oríl inaugurado,tm Sfio Paulo, ás lu horas do dia 3du maio próximo, uo Parque D. Pe-dro II.

A uonimlsí-iio promotora dessa ho-menagem da colônia eyrio-libaneza éeompotíta do.s srs. Ba.iilio Jafet, Na-gib .Salem, Sallm Slmão Racy, JorgeMaluf, Calii Andaraus, Miguel Be-clinrii, Janiil Moerdaui, Bechnra Jlo-herdaul, Demetrlo Calfat, GabrielSaid Hntdar, Ellan Naccache, SerlianHelllo .Miguel Aba.

Falará, fazendo sua entrega, o sr.Naglb Jafet, filho do t*r. Nnnii Jafet,já fiiilecido, e um dos promotores dahomenagem.

O MOXÚSIEXTOO monumento foi executado pelo

esoulptor Kttore Ximenez, <iue assimdescrevo, ello próprio, n sua obra:"O monumento significa, em pri-melro logar, a homenagem dos «y-rio.-i il terra hospitaleira do Brasil.E* em virtude desta hospitalidadeque, no Brasil, a colônia syrla pôdeappllcar'a «ua actividade, contri-buiudo para a prosperidade dn_ In-dustrlas e commercio do paiz. Porisso, o monumento tem o caracterpuramente syrlo, seja na nrchitectu-ra, seja naes figurações pliiütieiis.

O artista, guinndo-i*e por esteprincípio e reportando-se a elemen-t<is emotivos clássicos existentes emdiversos museus da Europa, pro-curou, eni primeiro logar, dar ás li-nlias architectonicas o caracter alaarchitectura syrla. A cinco metrosde altura da terra, surge 11111 altorelevo, que oecupa a ba.'»?. A partefrontal symbollza " trabnllio febrildos syriòs na construecão das pri-meiras náos, porque foram justamer-te o« syrlos.quo ensinarnm ao mun-do a construecão naval e a arte dunavegar. Ao lado esquerdo de quemolha, está symbollzada 11 Sabedoriada Syrla, porque foram <m eyrio.*» qnecriaram <i alphabeto. A' direita dequem 0II111 fica o Commercio de-'-L'r 11 tado polütí syfios entro o povobrasileiro, commercio esse- quo ai-cangou grande prosperidade no Bra-sll. Nn parle posterior é represen-tado o liei do Tiro, Hirtan I, o des-eobrldor das illias Canárias, o nave-gador que em primeiro logar effe-cUiou a viagem de circuinnavegnção

1 do Atlântico. Os africano.s trazempreüantes em niimos ao civilizador,isto para significar que os syrios fo-ram os primeiros colonizadores. Noalto da base surge um grupo quesymboliza a homenagem da Syrla aeBrasil, este personificado num ban-deirante, cuja gloria é a gloria daPátria Brasileira, nue nelle tem aexpressão mais fiel, e aquella numapttris-iima rapariga syria, que offe-rece uiimos ao irmão brasileiro, como mesmo amor que a acolheu, ao che-gar a esta terra abençoada corDeus."

NOTICIAS DE MINASGERAES

Kl••ri.rTi *.n\ 1 11 \ nus ii»i:»i nit t.v.iijiii ts

i..\i: \n.ii-:i;:as u-:. (i„ u ..i ¦•*¦IO Jim.VAb) — H««ta*ve, liiinli-hi. iii-h.ia i-lilmlu a> deli-gado reglmial, »r.Machado Junlor, afim de apurar n«respoiisiibilldadcn pelo recente der*ram» dal notas t';r,*."s,

Aqili-lln iniloridiidii effertuou nprisão do llldlvidlin Manuel Coines ileA%-'-v«il'i, vulgo ".Manoel Barbeiro",«iii»* fal conduzido p.-ii-.a a cadela doItitocarn.

CoiiHtn Innibeni linv-r oulrn.*» p*-s*fioua Ituplh¦iiilíi-- .;•< 1 riiiu', ns -jti;t• nSC ilchain (ma-; -I

ENÉAS FERRAZParte amanhã pam Berlim, a

hordo do "Sierra Ventana", onde ,vae servir junto ao addido commer-ciai A legnr.ão do Brasil, o escrlptorEneas Ferraz, nosso collaborador.Embora empenhado nns trabalhosda sua nova missão, o sr. EncasFerraz seríi o correspondente d'0

i .TORNAI, na AMemanhu.

VISITA I-ASTOllAI, UO AUIKIIIS-!•() UK 1IKLI.0 UOHI/OXVU

BEI.LU HORIZONTE, 2S (A.) ~-Seguiu para Oeste, cm visita pasto-ral o arcebispo D. Antônio Cabral.

A SKMANA HO ESUOTUIUISMOJUIZ UE FóltA, 2S (A.) — Os eS*

cotelros catliolicos, desta cidade, fa-rão celebrar amanha missa campalno adio da igreja de S. Sebastião,encenando assim a semana do es-cotelrlsmo, que decorreu animada-mente.

O DK. CLKMKNTIXO PHAGA KMCAXAMIIU'

CAXAMBU', 28 (A.) — O dr. Cie-mentino Fraga, director geral do De-parlamento Nacional da Snudu Pu-bllca, que se acha nesta estância, temsido muito visitado, principalmentepor collegas du classe.O 10° AXMVKKSAHIO DO AMEM-

CA F. O,BELLO HOmZONTlS, 28 (A.) —•

Festejando o 10" anniversario de suafundação, o America F. C. realizaráneste dia um grande festival spor-tivo, com o qual inaugura a sua no-va sede social.

TCHECO-SLOVAQUIA

Cl Hi AO TEAM JAP0XF.7. XA TAÇA

DA VIMHAVANA, 2R tt.\ P.) — O team

jnponeg que disputa a Taça Uiivlsjoiíiird bnj-- ns partidns simples enmnnhii ns duplas,

RUMA~NÜESTA» HESTAIIKI.F.CIOA A DAI-

MIA MAHIABUCAREST, 28 (U. P.) — A ral-

nha Maria acha-se restabelecida duataque de lumbago que soffreu nes-ses últimos dias, devendo regressara. esta, capital na próxima terça-feira.

0 ENSINO PRIMÁRIO NO RIOGRANDE 00 NORTE

1VAI lit IIOI -.*•¦>'. NOIiKMXF.MEX-ti:, o vovó iíii.L'1'O i.si oi.Ait ui_

toi uom — Ti<;i.i-:(;iiAiiMAS dk.VATAI.

NATAf., 2S (A. lt.) — F*il Inilll-gurado, lioutetn, n grupo escolar d«Touros, que 1 -i ,.¦' beu o nome do ge-neral Klurenclo I.iigo, o liurôo duguerra ilo 1'arnguay, quo teve «1 seuberço cm Touros.ni-ü.iiF.ssor do ixTEinon o vi-

CE-1'KICMIDKXTK DO ESTADONATAL, 2S (A.) — Iti-gn-i-soii do

interior, onde se encontrava ha nio*zos, o ilespinliargnilor Joaquim Igaa*cio, vice-presidente do l-.'.*»-ad-i.

FRANCA

MELHORAMENTOS NO PALÁCIO00ITAMARATY

.— —vi». ~—.A lt ESTAI IJA..ÃO UA SA

IlltAXCllA HIO

Jft eslá ronclttldn n rentauruçfl«'

O NOVO M1XISTHO DA ITAI.I.V EMPHAGA

PRAGA, 2S (H.) — O eliefe dc Ks-lado recebeu bojai em audição a,spe-ciai para entrega de credenclnes osr. Vnntilelll Rey, novo ministro daItnlln.

INGLATERRACAUSOU PRAZER XO CANADA'A NOMEAÇÃO DO AT/TO COM-

MISSARIO

LONDRES, 28. (If.) — O rninis-tro dos Domínios acaba de recebertelegramma dn secretario dos Ne-gocios Interiores do Canada, expri*mindo o grande prazer que causouno Domínio a nomeação de sirAVll-liam Ciark para o cargo de Alto-Commissarlo no Cnnadfi,

O despacho acerescenta:"Temos toda a confiança que

esse passo venha trazer vantagensasslgnaladas facilitando as cominu-nienções e a cooperação entre oagovernos tle S. Magestade na Gran-Bretanha e no Canadíl."

laADY BA1I.EY PROMPTA PAKALEVANTAR VOO PARA ORANOE

LONDRES, 28. ( H. ) — Tele-gramma de Johunnesburgo, naÁfrica do Sul, Informa que ladyBniley, ali chegada hontem. esperalevantar vôo hoje, com destino aOrange.O CAMPEÃO AMERICANO DEGOLE SOFFREU A SLA MAIOR

DERROTA

LNDRES. 28. (U. f.) — Reall*zou-se hoje o match de golf entreos jogadores Arehibald Compstbno Wnlter Hagen, campeões respe-ctlvamente da Inglaterra e dos Es-tados Unidos. O encontro teve lo-gar em Moor Park.

Arehibald Compston derrotougrande criação de suinos, saiu para fieu adversário pelo score de IS

"np" e IT "to play", .sendo a maior

ÁGUA RADIOACTIVA SANTA- CRUZ -

OFFEHTA aV*"0 JOIIXAI.»A empresa da água mineral Santa

Cruz teve a gentileza de enviar aO JORNAL algumas caixas desseprodueto para os diversos departa-mentos desta folha.

Devemos consignar que a "Água

Santa Cruz", radloaetlva e com ou-trns qualidades therapetltlcas, temsidu devidamente apreciada.

TRISTE" QCCURRENGIÀ' EMSOROCABA

..-.-. t*> ——-

S. PAULO, 28 (A.) — Lázaro daSilva, morador em um sitio 110 muni-

iplo de Sorocaba, onde possue uniu

COMO O «3IATI.V" COMMEXTA OItESI I.TADO DA EI.KU.O

PARIS, 28 (H.) — Coninientnndo oresultado alas eleições, o "Matln"frisa que o socialismo unificado foiderrotado ate na própria cidadellu da'cinmiliu, io-se, éin granilés letras

1 ,111nln Itio Hraneo, no pnlnclai du lta-

tnaraty, com decornções upropilada/.icrvlndo de gabinete do trabalho doministro do Exterior, inelhuranieinoesse inundado executar pelo sr. Oetn-vlo Mungabeira dentro das dotaçõesorçamentaria*.

Em turno dn sala, no alto, «o longo

1 seu trabalho, deixando no ranchosua mulher Maria dns Dores e umafilhinha de 11 mezes.

.Maria, tendo necessidade de au-sentar-se por um instante em buscade água de um córrego que passaperto, deixou a criança no ranchodormindo.

Quando Maria das Dores regres-sou e se approxlmava da casa, notouque algo de anormal ali se passava.

No interior de sua casa, cuja por-ta deixara aberta, os porcos dispu-tavain qualquer eoisa. Indignadacontra a invasão, correu para afu-gontal-os, deparando um quadro hnr-rlvel: os porcos devoravam sua ti-lhlnha que apresentava já o ventretodo dilacerado com falta de pedaçosde carne em outras partes do corpo.

A pobre m3e procurou ainda vêr soconseguia salvar a criança, dehalde,porém, porque a infeliz expirava.

A policia tomou conhecimento doi facto.

derrota ntfi agora soffrida pelocampeão americano.

Em um nuitch de exhibição a 16"holes", Compston derrotou Hagenpor um "up".

Compston desafiou qualquer jo-gador do mundo a um match degolf. mediante qualquer aposta.

pernria da França, que 6 o CreuSOt, onde o "inaiie" local, Paul Enil-re, eslava cm grande minoria,

Quanto nos communistas, assigna-Ia o "Mntln", que num total dn 11.288só conseguiram reunir 41!) votos.

CONTINHA A MKMIOIIAU O Slt.11111 ANI)

PARIS. 28 (fl.) — O estado rio sau-dc. do ministro de Estrangeiros con-tinúa melhorando dia a dln. JrV ha,n-tem o sr. Hrlaud poude levantar-sedn cama e lêr a correspondência oos jornaes, Inclusive — conta o"Journal" — o artigo de unia folharomniunista em que sn annunclavaque o ministro de Estrangeiros esta-va moribundo.

Entre os telegrammas de congrn-tulações pelo seu restabelecimento,recebidos pelo sr. Briand, figuramdois, extremamente cordlacs, dos srs.Stresemnnn e de sir Austen Cham-berlaln.RECEPÇÃO EM IIOXnA DE COS-

TES E I,E IIHIXPARIR, 28 (H.) —Os embaixadores

i- ministros dns naçOes americanasderam brilhante recepção em honrados aviadores Cnstes e I.a Rrlx, aquem, nessa, oceasião, foram entre-gues medalhas do ouro fundidas es-peelalmente para elles.

O emhalxndor dos Estados Unidosexaltou .? victoria dos dois pilotos, nquem denominou "embaixadores da-.az", que tinham em volta de si osrepresentantes dns vinte e duas de-mocraclas visitadas pelo "Ntinges-í-er-Coll".

Falaram ainda outros diplomatasoara celebrar n brilhante proeza deTostes e Le Brlx.

Torto?, os orarlorps relembraram ofeito trlnriosfi ale Santos Dumont —i percursor da aviação — que numrecinto microscópico dn Bois d" Bou-lriirne provou a possibilidade de im-prlnilr dlreeefin pos nernstutos.

IM BANaiETF. PHESIDIDO l'OHMine. nF.HTIIEI.OT

PARIS, 28 (ir.) — Estíi marcadapara segunda-feira o grande I1.u1-iineto que sob a presidência de mn-dame Berthelot sa-i-á offerecldo pe-Ias senhoras ibero-amerlciuins aosaviadores Custes e Lo Biix.O DESASTHE DR HOXTEM FOI EM

SAI XV NA/.Al HEPAlilS, 28 (A.) — Segundo noticias

oftieiaes, esta averiguado que toi nuságuas d'; Salnt Nazaire que se ve-rifieou o desastre de aviação (íuenoticiamos ante-hontem e que custoua vida de uni dos quatro trlpulan-tes que se achavam no apparelho.

dourariade, n -.'¦¦•iii:iIn, que foi,gabinete ri-'ile fevereirotro dns Kehtnrios Unida

fundo iitannoreh Inscripçflo: "Nesta sa-,n: muitos annos, «1 »í-_Utrabnllio, falleceu, 11 1 >

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Aúua Kazareiíi - SÉaa SantaDo sr. David Levy, chefe da lm-

portanto firma Levy, Haziin í_ Clu.,estabelecida íi rua da Quitanda nu-mero 64, recebeu o ar. Antônio G.Campos, a carta abaixo :

lllo dc Janeiro, 27 de abril dc1928.

illmo. sr. Antônio G. Campos —Nesta,

Amigo e sr.Tenho a maior satisfação em lhe

escrever a presente afim do lhecotninunirar que vae para um annoque a minha senhora vem usandoa miraculosa 'Água Nazareth", desua propriedade, com o maior re-sultado quo imaginar se possa, so-hre antigo soffrlinento de. rins, alémdc fortíssimas collcas que a leva-vam ao leito, notnndo-se quo ja-mais pensaríamos viesse ella a securar um dia desses cruclanta;smales.

Usou Innumeros remédios, massempre, Infelizmente, sem resulta-do, Por indicação medica passou afazer uso de águas mincraes, expe-rinientando todas, inclusive a afu-mada Llndoya, com a qual se. davamelhor, mas paru, se a conseguirem ã custu dc grandes despesas.

Por ultimo, não sei se a estreliaque symboliza a sua preciosa ''ÁguaNazareth", ou o próprio destino,passou a minha senhora a usur nsua santa água, isto a conselho doneu amigo Jorge Pereira du An-drade. funecionario da Comp. SulAmerica, o certo é que ella so con-sidera curada, nro mais fazendouso de remédios, desde o dia quocomeçou a usal-a; verdade c quea naa sempre, mesmo porque nãoadmitte que em nossa casa falte,slquer um dia, a Água milagrosa,a Água Santa, a A gua Xnr.areth!

Pude V. S. fazer o uso tt ne qui-zer da presente, pois, n liem da hu-manldade soffredorn, espero atéque V. S. torno publico esto gran-dc milagre.

De V. S. am?." ali." obrg.' ia)David lacv.v.

Como testemunhas: Salomão Hn-zan e Chalom Àbraham — firmasreconhecidas pelo tabeillão IbriihimMachado.Poderá aiuilu havei- qucui Uuvldcf!

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O JORNAL — Domingo, 29 de Abril de 1928

A assemblêa geral do Banco do Brasil_,, -, ., « «n» » iiFoi reeleito direetor o sr. Mario Brant e eleito para a vaga do dr. Felisberto

de .Azevedo, o dr. Adeodato Botelho, gerente da succursalde São Paulo

Os lucros do Banco o anno passado subiram a lll mil 368 contos de réis

'O telegramma do sr. Leoncio Larrain, cônsul geral—¦*» do Chile no Rio

m ¦ i « li

Offerta de um agrônomo para dirigir experiências de adubaejo— com salltre chileno —

ILÉÉA&'hIh P^V [ÉnH' IHHHHH HHMLk^. '':<"'r*'^w*iSXjM¦j H'ji HH HWHHH & KftWWWBB-HHtÉI^^i.i \ÁÉ*Wm\\\

¦*•**A mesa «|iio presidiu, liontcm, n nssomlilíu Rcrnl «lo Hanro «lo Brasil. VC-se no centro o sr. Mos-

turilciro, que tem ii sua esquerda o sr. Domingos Pinho o á direita o nr. TcrtiillniioFerreira dc llrito

Tovo logar hontem, no salão nobredo lianco do Brasil, a assemblêa go-rui ordinária desso Instituto, convo-cada para leitura do relatório da dl*reotoria o eleição do doía membrosdesta, do conselho fiscal o aupplcntcs.

A nicau foi lu-csldlda polo sr, An»tonio Mosturdciru Filho, secretariadopelo sr. Domingos Pinho, da firmaCastro e Silva íi Cia., o pelo sr. Ter-tullnno Ferreira do Britto. Funcclo-liaram como cscrutlnndorcs os srs.Raul Filho do Faria o JosC- Corquelrada Muttn.

Na grando sula destinada a re-uniOcs du» nsscmbICas do Bancohavia unt numero considerável doaccionistas, precisamente, acima deduzentos pessoas. Eslavanf presen-tes no saião os directores Corrêa eCustro, Ambronn o Carlos Inglez deSouza,

O governo, quo «5 portador deüüU.lOü ueçfioB, estava representadopelo sr. Carlos Augusto Naylor, dl-reotor da contabilldudo do ThesouroNacional.

Entro os presentes contavam-se: oBanco Conimoroial do Rio do Janeiro,pelo sou presldcnto sr. Comes Va-lente, o «iiial representava entro ou-tros accionistas d. Elvlra Gomes.Barroso ilos .Santos Pereira, rjtio 6,depois do governo o do Fundo dc-Beneficência «Ios Funecionarios doBanco (este tom 12.&3I acçOes), amaior acclonista da casa, com 4|ri2Sueçõos; sr. Paulo Felisberto Peixotoda Fotiseeu, com 2.870; dr. Jorge «IeToledo Dodsworlh, com 1.200; sr.Mnrtim Adolpho Kock, com 1.60bpessoucs, c como representoute UuAscendlno Vi«.-"rito de Magalhães, quotern 1.500 nctjajcs, o Lourlval JorgeMassarrcdo Souto, 1.000 aecões; o sr.Manoel Francisco Britto, com 1.605;Banco Allemão Transatlântico, com2.499; Charles James Dliiimock, comS04; dr. CauUIno dc Abranches,com 1.000; ar. Jnir do Abranches,com 1.700; sr. Hercules Eduardo¦\Veawer, com 725; Antônio Tertu-llano Ferreira do Britto, com 500;Br. Lafayetto Bustos do Souza, repre-sentando Manool Estcllila da Cunha,portador do SOO. c Alexandre Hei-uuiano Rodriguo.;, com 500, além deoutroa accionistas menores.

Um acclonista pediu dispensa daleitura do relatório, por já estar pu-blicado o impresso, sogulndo-so-lhecom a palavra o dr. Kuymundo Cia-bricl Vianna, quo. leu o parecer doconselho fiscal. Approvado o rela-torio o o parecei-, procedeu-so a clol-ção para as vagtia dos «luis dirocto-res. Para uma foi reeleito o .-ictualdireetor tia. carteira commerciãl, dr.Mario Brant, e para a outra foi eleitoo dr. Adeodato de Anilrailo Botelho,actual gerente da succursal do Bancodo Brasil om Irão Paulo. Todo oactual conselho fiscal e supplentesfoi reeleito. Os membros do conselhofiscal são os seguintes: RaymundoGabriel Vianna, João Pedreira doCouto Forraz Júnior, Antônio Ma-noel Bueno de Andradn, ManoelF.ancisco de Brito o José Mendes deOliveira Castro.

Proclamado o resultado da eleição,

0 CASO ELEITORAL DE SANTAih.

eacauijMiahhxto no itEOtmsoAO SlU'IlK.1IO TKIUtV.V1.l-,

S. PAULO, 28 (A.) — Baixaramantc-liouteiii uo cartório ns autos doprocesso quo o Partido Democráticomovo contra o.s srs. UI.vk.scs Leal,dr. Luiz Tavares e outros por frau-des eleitoraes com o seguinte «les-pacho:"Juiz «la 1* Vara Federal — O dos-pacho recorrido a fis foi profo»rido por meu substituto, dr. EduardoVicente «lo Azevedo, com jiirisdlcçãoplena durante os dias 4, 5, 0 o 7 ilooorrente, cm que estivo impedidopnr moléstia, conforme communlcn-cão feita nu nilnistro-pi-esldeiile doBupremo Tribunal.

Sem entrar por isso na apreciaçãodos fundos da decisão, limito-mo nencaminhar o recurso dirigido anegrégio Supremo Tribunal Fedoralque resolvera, como sempre o que fordc mais acerto.

S. Paulo, 25 de abril — (A.) Was-Jiiugton Osório do Oliveira."

PALÁCIO DO INOA'O sr. Manoel .Duarte recebeu hon-

tem os srs. Pio Borges, Álvaro Ne-ves, Humberto Pcntagnn, Ismar Ta-vares, Horaclo Magalhães, FariaSouto, Edgard Ballurd, HenriqueBorges Filho, coronel Bricio Gui-llion e T.ozendo Affonso da Silva.*S^rm*v*m^njr^^^^%f,^^a^r^i^.*^^^t*éryt>^sf^^t*\^,t^tnin

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WrMr^*Í*r.r^>lj\,r^^*'^^^+*,r^^^*jli^J%S'r*rtAS*Jr***S*1^Jl4jS^*>.'

o presldcnto deu logo posso ao sr,Mario Brant o nos membros o sup-plentes «lo conselho ficai. Não es-tundo presente, o sr. Adeodato Bo-tolho tomara, posso opportunamcntedo seu cargo.

O anno do 1D27 foi um dos maisprósperos paru o Bunco, quo so nãoganhou o que obteve em 1926, com-tudo logrou nugmentnr o volumodos sous negócios. As operaçõesnormaes do Banco sobrepujaram cm

O sr. Cnrlos Augusto Naylor, quoliontcm votou com 2,1!). 15».noções, nn .isscmbl&i geral doJliinco do Brasil, rc presen (nn-do o governo. Ern «> necio-ni.sla que decidia do resultado

de todas as eleições(Flagrante apanhado pefo JOtlNAXj,

hontem, nu assemblóa. do Bancodo ürasil)

1027, ns cie 192G. Os lucros liqul*cios, entretanto, quo ascenderam a12G.S07:7S3$ii89 em 192B. attillgiramcm 1027 a 111.308.S8fl$lSil, dahiresultando uma reducçáo do rúls15.'138:S97?30G.

0 EMPRÉSTIMO EXTERNO00 PARANÁ'

CURITYBA, 28. (A.) — O "Dia-rio da Tarde" referindo-se no em-presumo contraido pelo Paraníi,diz:

'• A "Republica" hontem divul-gon o telegramma dos srs. LazurdBrothers, banqueiros da City, com-munleaiido ao dr. Affonso Camar-go, presidente do Estado, que oempréstimo dc dois milhões lança-do pelo Paraná na praça londrinafoi coberto varias vezes.

O successo rápido do lançamentoda vultosa operação 6 lisongelropara os créditos do Estudo, afian-gado no estrangeiro por uma rigo-rosa particularidade nos pagamen-tos dos coupons.

O facto de ter fido coberto va-rias vezes, demonstra a «onflançaquo o Paraná, conquistou nos mer-cados financeiros internacionaes eas suas condições são excepcional-monte vantajosas, pois que ,j em-prostimo foi lançado ao typo lentodc 98 e juros de 7 »|°.

O jornal borda ainda outros com-mentarios, dizendo quo parte desteempréstimo serã. empregado noresgata do empréstimo anterior etermina com as seguintes conside-rações:

"Coufiamos que nova época detrabalho e- prosperidade so inicia-râ para o Estado, apenas com oIncentivo de desenvolver plenamen-to as nossas grandes possibilidadeseconômicas."ANNUXCIaV-SE «UE A OPERAÇÃO

FOI UEM SVJCCEDIDACUIUTYBA, 28 (A. B.) — A im-

prensa publicou a communicac.no te-legraplilca que o governo do Estadorecebeu dos banqueiros lngle-.es La-zerd & Brothers, aununclaudo aemissão das obrigações do emprestl-mo do ParnnA, no valor ilo 1.000.000libras, lançado na praça de LondresA informação declara que a opera-ção íoi multo liem suceedlcla, sendosubscriiila varias vezes.

0 TENENTE SERÔA EM LIBER- DADE

Tendo concluído a pena a quefora condemnado, apresentou-se ooDepartamento da Guerra, ondo fi-cara addido, o 1° tenente LourivalSeíôa da Motta.

PROF. ALFREDO BERNARDES DA SILVAGABRIEL L. BERNARDESALFREDO L. BliRNADESSIZlNlo RODRIGUES :: ::

JOSÉ GASPAR DA ROCHA LISBOARENATO GALVAO FLORES

Advogados

Rua Buenos Aires 54 — 1.° andarTELEPHONE: NORTE 224« ,

********* -»¦ **v*r<iyt>A-*>-*v¦AA-it^AA***.**-*/^*»*.*-*».**.*.^^

Esso resultado, ainda assim, por-mlttlu a distribuição de um dividendodo 20 '.*., nlfm da contribuição de11.130:8885617 para o fundn de re*serva, «pio foi, assim, ciovndo a rfils142.593:60'1$1S8. O Banco do Bra»sil paga, desse modn, cm 1928, omesmo dividendo pago aos acclonis*tas em 1927.

A emissão manteve-so no nívelanterior, do E92.000:000$000.

O stock cm ouro mctnlllco, de£11.823.733, foi reduzido a dez ml»lhões esterlinos.

O excesso do ouro que possuía oBanco, no valor do £1.823.733, foilevado a troco na Caixa dc Estabilizaçõo.

Nenhuma olteroção soffreram ostitulos-ouro «le propriedade do Ban-co, que continuam expressos no ba'lanço pelo valor do £1.624.530.

O serviço «Io compensação do che-quês foi melhorado. Durante o annoo totnl dos cheques compensadosattingiu a H.44G.783:175Ç425.

As Agencias transferiram ft Ma triaa renda llqquida dc 14.01S:570*S56.

O Fundo de Beneficência dos Func-cionurlos do Banco recebeu o auxiliodo l.1l3:tiSS$Sfil c jii tem adquirido12.831 ncções do Banco do Brasil.

Foram distribuídos uos accionistas,no 1" o 2o semestres, dividendos &razão dc 20 % ao anno, na Impor-tuncla tio 20.000:0008000.

O Brinco do Brasil, pelo seu ha-lanço dc* 31 do dezembro, tinha emletras descontadas, 745 mil contos;em empréstimos em oontu-corrente,237 mil, o letras a receber, 40 milcontos.

Os depósitos, na conln do passivo,estão assim discriminados: cm contnscorrentes com Juros, •18!)..1H:301?1S!>;em contas corrente» limitadas, ríls129.308:303$67.1; em contas corren-tes sem juros, 2,17.401:5145018: emcontas a prazo fixo, 200.267:2425170;em contns do compensação de cho-quos, 9.874:4378454, — no total de1,095.265:8018504.

CONVÊNIO ASSÜCAREIR0 1 CAIXA ECONÔMICA DO RIO DEJANEIRO

HECIFE. 2*. (A.) —* E' do ne*fftiinto teor o tolesromma envtndopelo conxul ticrul do Chile no Ura*sil, nr. Leoncio I.nrialn, e lido hon»tem na primeira -.eiwão plenária daConvenção AiiUcarelra, no qual ooperoso funcclonarlo conmilar chi*leno npreaonta uma propoHta ten-dent«_ no desenvolvimento da pro»ducçifo da canna do n.aucar brual*lcirn:"Exmo. sr. presldcnto da Con*vencSo AMUcnroIra. — Movido peloverdadeiro e sincero Interesse comque acompanho todor. aa actlvlda»deu que Impulílonom a fecundaprospcrldndo do Braxll, cumprocem um dever do meu cargo to-mando a llbordade do dlrlRlr av. cx. a presento communicntjfinque rogo levar ao conhecimentodos illiiHtros membros do Congres*no do Agsucnr, reunido actualmcn-te nessa cldnde.

A.s experiências decinlvos cffe»ctuadns om grnndo escala noutro*,paizes, durante muitos nnnos, temdemonstrado que o factor principalpara a prosperldndo do cultivo dncanna de nssiicnr consiste em restl-tuir ao forças fts terras do culturapor melo do uma appllcação apro*priada dc azoto natural. O empo*breclmento paulatino do solo 6 aorigem da decadência nas colhtMtasdc cannn. Essa diminuição obrigaa augnientar a ftrea cultivada; oesso augmento, por seu Indo, exigemaiores gnetos^do transporte, de»terminando o novo factor perdasdo tempo e exigindo maior numerodo operários e trabalhadores. O en-cndcinmento dessas clrciimstancln»traz como conseqüência flnnl o cn-careclmento o. a diminuição do*,produetos, assim como a crise dobraços e a impossibilidade de lu-tar cm concurrencla com outroamercados.

O problema Jft, foi resolvido cmCuba c, tambem, do modo especial,errr* Hatvnll. Nesse ultimo archlpo-lago cultlva-so uma extensão do4(1.000 hectares, obtendo-so nellaa producção do 200 toneladas decanna por hectare, o quo porfaz ototal do 8.000.000 de toneladaspor nnno. Para obter esse fabulosorendimento, a industria de Hawaliappllca annualmentc, nas terras do

cultura, 00.000 iiii,.-i.nl.i« de «ali*tre chileno, que 0 o unleo aduboanuindo em ostado natural.

IS* indispensável quo oa ngrlvul*toren que cultivam o aesucar noBrasil meditem nesseii resultado»,porquo tfto pais emprrga na cx»plornçflo da valiosa Industria umaextensão doze vozes maior que n doHawali, ou, por outra, 600.000 h«t-etnres.

A producção da canna de assu*car no Brasil deveria «er, portanto,dozo vezes maior que n do Hawali

Doxcjoso de contribuir na alturados meus conhecimentos e dns ml»nluis possibilidades pnra realizaçãodos grandes Itlencs dc progresso doBrasil, que dctrrmtnnram a reuniãodo lllustro Congresso quo v. ex. pre»slde, pormltto*mo Insinuar a cosansscmhlca um proj/icto que me pn-reco tão importante como facll derealizar.

Proponho a v. cx. que o Congres»so escolha pnra o próximo anno umcampo para nelle se effectunr umaexperiência cm plnntnçOcs de can*nn. Este Consulado Geral offerecegratuitamente a v. cx. os serviço*dc um engenheiro agrônomo que seencarregarft do fazer as applicaçdcfna ffirnia conveniente,

Offoreço tnmbem para essa ex»pertencia, todo o salltre chilenoquo ÍOr necessário.,

E' este um meio pratico e hon-rado do reunir, cm cooperação es-treita parn solução de um problo»ma do grando transcendência paraa riqueza do Brasil e para umagrando industria chilena os esfor-ço» de ambos os lados. Sc os resul-tados que «o obtiverem correspon-derem, como estou certo, a cxttocompleto, procurarei ainda, com acooperação dos lllustrcs senhorescongressistas do assucar, obter domeu governo, quo estabeleça umgrando "stoc^" de salltre chilenono norte do Brasil.

Apresento, por intermédio dev. cx., ns minhas homenagens aoCongresso do Assucar, desejandoque as resoluçScs dessa assemblêaelevem ft. altura do outros temposa producção desso grande mercadotic exportação brasileira. — ( a. )liCtiuclo Larrain, cônsul geral doChile."

CHEGADA DOS OFFICIAES EMARINHEIROS MORTOS DU-

RANTE A GUERRA

NA JUSTIÇAJIILITARO PROCESSO BO CAPITÃO

NINO E ovinosPela primeira vez reuniu-se hon-

tem o Conselho de Justiça a queresponde o capitão Josí «le AndradeNino, tendo sido, como se. esperava,levantada pelo aceusado, a cx-cepção do incompetência, visto setratar dc uma transgressão disci-pllnar c não crime militar.

Dada a palavra ao promotor, esterefutou com forte argumentaçãoessa excepção, ten.io o Conselho sedividido metade favorável ao réoo a outra contra. Em fuce do em-pato o presidente votou reconhe-cendo a incompetência allegada.

O promotor recorreu para o Su-premo Tribunal Militar.

Tambem entrou hontem em jui-gamento, na 2' Auditoria do Cuer-ra, o 3o sargento João PereiraLima, aceusado de. como encarre-gado que era, da confecção de fo-lhas dc pagamento, de as ter nu-gmentndo, recebendo por esso meiovarias quantias.

Depois do falar o promotor Cam-lios da Paz c do fazer um profundoexame nos autos, terminando porpedir a coiuleninação do aceusadonc art. 178 8 lc. falou o seu advo-gudo, Medrado Dius.

Devido .1 Impressão causada pelasua defesa, houve replica do pro-motor que foi varias vezes apar-toado pelo advogado que apus tre-pllcou. Encerrados os debates, oConselho absolveu o sargento Limapor 4 votos contra um.

Tambem um outro julgamentoque se revestiu ile importância foio do soldado Anlonio Mariano dosSantos, do contingente do Arsenaldo Guerra, que, no morro do Ca-pão, na Villa Militar, matou, afaca o seu camarada Pedro da Sil-va Rios, do Io R. A. M.

O rC>o foi condemnado nas penasdo grfto sub-mnximo do C. P. Mi-litar. isto 6, a 17 annos c melo deprisão cellular, visto o Conselho terreconhecido a nttenuante dos bonsprecedentes militares do aceusadoe mais 3 annos e meio do prisãocellular por crime de resistência áprisão,

AS INSPECÇÕES DO GENERALCOUTINHO

NA COMPANHIA DE ADMINIS-TRAÇÃO

Proseguindo nas suas visitas deinspecção ús unidades sob seucommando, o general Azeredo Cou*Unho, esteve, hontem, no quartelda 1," Companhia do Administra-ção, aquartelada em Bemficn, ten-do assistido aos exames do 1.° pe-riodo que ali se realizaram.

O general Coutlnho ficou agra-davelmente Impressionado com oaproveitamento revelado pelas pra-ças dessa unidade do Exercito»

OS NOSSOS RECRUTAS DOEXERCITO

¦ ¦ •*> *•***

CERCA DE QUATRO JiIIL VAOJURAR BANDEIRA

O general Azeredo Coutlnho,commandanto da região, ja estáprovidenciando para a realizat-ào daceremonia do juramento á bondei-ra, pelos recrutas ha pouco incor-porados ao ExercLo.

A ceremonia deverá realizar-sedurante todo o mez entrante, sendoque ainda não esta escolhido olocal. Mais de quatro mil conscri-ptos prestarão o compromisso re-guiamentar, ..

O CM7B DOS BANDEIRANTESDO BRASIL CONCITA O POVO

A TOMAR PARTE NAS SOLE»MNLDADES Q.UK SERÃO REALI-

ZADASA chegada dos despojos dos 120

officiaes e marinheiros brasileiros,mortos duranto a guerra, terft asproporçajea do uma solcmnidadecívica. Para o sou maior brilho, oClub dos Bandeirantes «lo Braslitem distribuído um longo maiiifes-to. onde se exalta o heroísmo dosnossos mortos na Cirando Guerra,«; concitaniio o povo a comparecer;'is ceremonias no dia do desumbar-quo dos ataudes, que so annunclapara o dia 10 de maio próximo.

Esse manifesto, quo 6 assignadopelo sr. A. Porto d'Ave, presidentedo mesmo Club, termina com os se-guintes considorunda:"Considerando quo a iniciativapela consagração dos mortos da di-visão Frontin «5 digna do nossomaior louvor c applausos, porquevem recordar o dever que cabe atodos os brasileiros de glorilicor nmemória de seus irmãos tombadosno campo da honra;

Considerando quo tão formosa co-mo ale van tada idéa só attlngirã nmáxima significação com o con-curso de todos os cidadãos, o queserve ao mesmo tempo do admira-vel lição cívica;

Considerando que as eommemo-rações dessa natureza são as maisnobilitanles que um povo põdc dardo gráo do sua cultura, da sua ci-viliziição o da ardente chamnia pa-triotlca que o anima; e que é des-ses exemplos e dos estímulos detaes glorificações quo a alma bra-siloira precisa para afugentar eaquebrantar perigosas e nefastasinfiltrações derrotistas;

Considerando que esta dentro daacção e da esphera do Club dosBandeiraites do Brasil, coleativi*dado nascida do grande o sublimeideal do um Brasil maior, n maisclara e eloqüente attltude do jus-tiça pelo sacrifício o esforço dosbrasileiros".

O directorlo, em sua^ reunião de27 do corrente, resolve nppellar,vehementemente paru todos os bra-silciros e amigos do, Brasil, afimde que, íi. chegada dos despojos sa-grado» dos heroes que, longe da Pa-tria, souberam com o sacrifício desuas vidas, honrar e enaltecer onome do Brasil, compareçam ácommovento e glorltlcadora cere-monia, e fis quo mais se realiza-rem, concorrendo, deste modo,para o brilho da homenagem aosbravos marinheiros e para que, aosignificado dessa apotheose, se 11-gue a idOa de «sentimento que to-dos os brasileiros devem possuir dahonra; da gloria c da grandeza dasua Pátria.

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CONGRESSO DAS ESTÂNCIASHYDRO-NIINERAES

LM.V SESSÃO PIIKI'AK,\TOriIAESPECIAL

CAMBUQUIRA, 28 (O JORNAL).Teve Inicio âs treze horas a ses-

são preparatória especial «lo Con-gresso das Estâncias Ilydro-MIne»racs. Abrindo a sessão, o presidente,sr. Joilo Lisboa, concedeu a palavraao congressista Theodureto Nasci*mento, fiscal iteral das águas do Bs-tado, que exaltou a Importância doaa:tutil Congresso, alludlndo ao relê-vo quo tomaram ultimamente aaquestões hydro-mlnera***..

Em seguida falou o sr. Mario Mou»ríío, do Poços de .Caldas. Referiu-s,;especialmente ao problema da cze-iiiothernpla.

O sr. Enrico Branco Ribeiro pro*poz «ma. o Congresso envie ntnn mo-çílo do homenagem ao dr. Vital Bra-sil. Kssa proposta foi approvada poracclnninçiio.

Scgulu-so com a palavra o nr.Américo Veiga, commentondo os to-picos do discurso «lo sr. TheodoretoNascimento, c enviando para a mesaum trabalho seu.

Por ultimo falou o congressistaFerreira Coelho, perornndo sobre asestâncias hydro-mlneraes br.-iFtlel-ras, e bem, assim sohre ,a importan-cia do netoal Congresso.

.4 ia\STA!,i,Ac..o no coxonrcsuoOs congressistas segulrilo amanhíl

para Caxambu' a convite da Prcfel-tura daquella estaç.lo thermnl.

Regressando nqul, asststlríío a Ins*tallnçflo íinlonine do Congresso, queserá presidido pelo «Ir. Antônio Car-Ios, presidente do Estado.CHEr.A«3B^cAMrt«r«mn.*. o nn.

ANTÔNIO CA11T.OSCAMBUQUIRA, ?S (O JORNAL)O sr. Antenlo Carlos, presldcnto

do Estndo, chegou a esta Estânciaacompanhado de ena comitiva, diri-glnr!o-s<! pnra o Hotel Elite.

Na gare fni-lho feita uma mnnifes-taçiio. achando-so presentes todas asautoridades lnen»s. representantes daimprense., nqunttens, famílias e cnor-me nin.1--';-! popular,

O presidente Antmiln Cariou ntrra-flocp.i ns nonc<*Íto« rloji pm.prrpf-í-Míítn.f*as palavras carinhosas il.-i populaçãooamhttqulrense. Sua ex. foi ncnmna-nhndo nte ao hotel por autoridadesinrnnllstns o multo povo, que emfrente nn hotel lhe fizeram novn mn-nife.Ftnçilo. foi-cnndn o dr. AntonliCarlos a vir á Janelln agradecer.

ALMOÇO orr^m-iciDO A'IMPItKXSA

CAMBUQUIRA, '29 (O .TORNAI.)A's doze horas, o sr. Álvaro Ou!-

tvjaríle.t, direetor da Emnrpsa d"Atruns de Comhunuirn, offéreceu timrilmoeo aos Jo^níillstai** cariocas, ml-neiros o paulistas. arhn..f.n-pp pre-oent.es n nreilalentc ,ln Concrresso dnsKstandns nvilrn-íllne-ie". os srs.Jnilo T,ÍFÍioa e Cnrlos Pinheiro Chn*«rns, representantes do Poços de Cal-dos. e outros.

Saudando nn jornalistas e maisnesscnn presentes, falou o sr. Álvaro(Tiiimnrfi.es, resoondendo em nome doulornallstas cariocas o sr. BarbosaSobrinho.

CONSELHO SUPERIOR DE COM-MERCIO E INDUSTRIA

Iíealiza-se amanhã, ás 14 horas,a sessão plenária do Conselho Su-perior do Commerclo e Industria.Da ordem do dia constam 13 pro-cessos dos quaes oito sobro patentesde invenção e cinco sobre marcasde fabrica. DeverA presidir a ses-são o ministro da Agricultura.

VEM AO RIO 0 GENERAL PARA'DA SILVEIRA

O general Francisco Borja Parádn Silveira, que se acha no RioGrande do Sul comniandando umabrigada de cavallarla, teve permis-são para vir a esta capital.

PROHIBIDO 0 FUNCCIONAMENTODE UMA PRAÇA DE TOUROSO dr. Abel Assumpção, 2." dele-

gado auxiliar da policia Jo Estadodo Rio, officiou ao delegado da 1 •Região, determinando não permit*tir no funcclonamento, hoje, dapraça de touros nas Neves, por eertaxativamente prohibido pelo Re-gulamento. Policial do Estado.

CHEGA HOJE AO RIO 0 FUTUROGOVERNADOR DE ALAGOAS

O sr. Álvaro Paes. futuro gover*nador do Estndo dc AlngOas no qua-drlennlo do 192S a 10.12, chega hojea esta capital, a bordo do "Ararn-

qunra", do regresso de sua viagemaquella unidade da Federação, ondefoi assistir ás eleiçfles governnmen-taes, tendo percorrido vários dos mu-r.lciplos alagoanos em estudos parao complemento do programma degoverno traçado em sua plataforma.

O sr. Álvaro Paes demorar-se-ftalguns dias no Bio, devendo embar-car para o seu Estndo no próximomez de maio, onde tomará posse docargo para o qual foi eleito c reco-nhecido, no dia 12 de junho vindouro.

.¦'''-'-.ii tr--'.'t ¦''¦'.'' &

A AMORTIZAÇÃO DO EMPRESTI-MO DAS MUNICIPALIDADES

GAÚCHASPOETO ALEGRE, 28. («V.) —

No Thesouro Estadual foram aber-tas propostas para a compra deuma cambial de $150.000.000, paraa amortização da segunda semes-tralidade do empréstimo municipaldas municipalidades de Cachoeira.Pelotas, Uruguayana, Livramento,Caxias, Rio Grande, Bagé e SãoLeopoldo.

Foi aceita a proposta do Bancodo Commereio por' ser a mais van-tajosa, sendo 1.240:500$000 a im-portancia convertida em moeda na*cional,

O MOVIMENTO Mi A.NNi» 1113lOST

Ao mlnlütro dn Fnionda n preul»deiilo do CoiiddIIiu AdmlnUIrnlIvoda Caixa Econômica do nin de Ja»iia-irn apreintntou o relatório doaoporaçRea realliadaa naquella Cuixa,no anno findo.

Pelo referido relatório vcrlflva-at

Sue o movimento •!«> entradaa fui

0 !>*,ii«i:ii*£.|r.'!i em cadernetas Jaexlatenle», e 30.0<!k:!&«l0*32 om ca»demito» novnt, num lutai de u-i»i:i..'.*T:i:;n::o ropreaentndo por24.101 op.-n<ça*a,'f: o de retirada* foi«l«- h;i.'S7:mo|oix em iss.iot ope*raçftm verificando.»* uauim umadlffertncn pnra mal» de i '.i:i":»i**:i'i,Mii.ri' entradn» e retirada», * >!eSU.771 nperaçAea, tambem para nmi*

Adquiriu a Calxn Econômica pelo»dado» dn relatório uo anno do19.7, "«-.mi! «le|io»ltante« novo».

netatlvamrnte Ai op«raça«.« «obropenhor»!*, houve um movimento de84.363 nptrnçtVs, nu Importam-la «In8.;:3:<lcl.00 o de 27.170 resk-ntr»na importância -l- 10.04t):'!<7Suoo ln*cluHive o* penhore» vtndlt.pl «'inlcllfto cujo numero foi do 8.109, numtotal de 40S:itlS|ono.

A renda arrecadada com a» ope-raçfle» de penhores ntilnalu a Iti»-portancia de 1.402:8711200. sendo1.3f.t,.:5iH»20O de juro» o 30:307*000de emolumento*.

Oh empréstimos sob garantia detitulo» da Olvida Publica nltliiglrama II.3St):400$noo, e o» resgate» ln-clulndo o» liquidado» . na Ilnlsa, a12.G44:031|Q00, proporcionando mesoperaçne» uma renda dc 1.231:0fi0$17O.

A Conta Corrente dn Calxo Econo»mlca cnm n Thc»«.urn Nacional queem 192B apre»entnva um «aldo, a»eil fnvor. de 1CD.Í>22:472»9R0 pa»»nua demonstrar em 31 de dezembro de1027 o do lS«i.l5":fil5|372, n»»lmcomo o dn Caixa Econômica com p»»cu» depnsltante», naquelle anno erado 19S.*33:5S4*7Dr. pnx»nu a accu»ar,no nnno findo, o do Í11.707:510$4Í1.

A receita «lo excrclcl.» importouem 3.42!>:i!23,7R2. c a despesa em2.412:!)43$1U. deixando portanto osaldo dc 1.016:.S2$tm.

O numero do apólices pertencentesnr. fundn dn reserva c oo pntrl-monto passou a ser nn annn flndn,do 11.151. representando n valorpnmlnol tio 11:149:20O$00O por teremsido adquiridas mais l.ior, npn-llces no valor de 1:000*000 cadauma.

O saldo dn fundo «le reserva cie-VOU-SO a 4.930:9Sr,$ri.ri7 e o do patrl-monio, a 6.422^9301909.

A RENOVAÇÃO DO CONGRESSOPERNAMBUCANO

*»A APURAÇÃO OO ULTIMO PLEITO

ESTADUALVnrlnn Infnrmiiçalri» ile Pernambuco

KECIFE, 2S (A. B.) — Tiveraminicio 33 apurações dns clel«;fie.s es-tnduacs quo su effectuar.ini ha dias.A APURAÇÃO O.tS EI.GICOI.9 KS-

TADUAES NO 2' DISTRICTORECIFE, 2S (A.) — Dn accordo

rom a npuruçnn daa eleições esta-di.faea peln 2° dlstrlcto desta capital,foram diplomados i>x candidatos si-tunclonlstas assim como o cândida-to avulso »r. Gomes Porto.APORTOU KM Kt.tilFI. A DIVISÃO

na vai, im;i,i:/.a

A REVOLUÇÃO DE SÃO PAVW4~~—"" >^

Foram presos o general Ximeno Villeroy e o te--nente Oliveira França

P.ECIFE, :!!urto a dl Viltulda pelos

Atnbugcadc

S (A. B.) — Acha-se noAn naval lnglczn, consti-destroyers "Aifinzon" e', que vlFiíaiu ns colo-

nina Inglezns dn America do Sul.A demora deuses navios seríi «lo

tves diaii, pi-oscguindo viagem parao norte nt'; o Amazonas, do ondevialtarilaj para o nul, tocando emquasi todos os portos do llrasll.VIAJA PARA O KIO O MINISTRO

CASTEM.O IIRANCO 4'I.AKKHKCIFK, 2S (A.) — Seguiu pnra r.

Rio o ministro Castollo BrancoClark.O "I.BADBR" I»A BANCADA PUR-

NAJIlIUfANA i:MII.\lt« A IIOJUPARA ESTA CAPITAI,

UBC1KI3, 2S (A.) — Scguo amanhapara o Rio, a bordo do "Slerra Cor-'tloha", o deputado federal BricioChn ves.

VIAJARAM PARA A KUROPA ODEPUTADO MARIO DOMINI.UES

E DOIS MEIIICON URASI-I.EIROS

RECIFE, -S (A.) — Embarcarampelo "(.Ielria", com destino a Kuropa,O deputado Mario Domingues c osmédicos dr.". Isuac Salaaur o OscarCoutlnho. K.stc ultimo, seguiu emcommissão do governo pnra estudaras modernas organizações d'j Ma-terhlúudes.EM BENEFICIO DOS EMPUEGA-

DOS DO COMMEHCIORECIFE, 2S (A. B.) — A Asso-

ointjao dos Empregados do Commer-ciu vem obtendo das firmas desta cl-dade, um abatimento de dez pur cen-tu dos preços ale linlcíio parn os seusassociados, mediante ;t exhluiçiio doullimo recibo.

0 REGRESSO DO OIRECTORGERAL DO THESOURO

O sr. Klpid-.o Boamorte, direcicrl/eriil do Thesouro, «iu-> se acha -nigozo de férias, devera chegar hoje deSüo Lourcne/i e reassumirá o exer-ciclo rio seu cargo nos primeiros di3sc'.e maio vindouro.

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O gciicrnl Vllloroy, posnmlo pnrn O JOHXAI., quiiiulo ko nclinvnpreso cm S. Paulo, nu tpmriol dc Siiiit'.\iina

Em sua rcsldencl.i, fi ruu MonteAlegre n. 3i»n. foi preso, hontem, ogeneral Augusto Ximeno Villeroy,que por ncenrdào do èuprcmo Tri-Imntil Federal acaba dc ser conde-ninado pelos suecessos revoluelo-nntluK do S. Paulo, fi pena «lo iuannos «lu reclusão, gráo mínimo tioartigo 107 do Código Penal (uttc*nuuntc do nrt. 42 5 0.*, 2.' parte onusenelu. do aggrnvante), coinblnn-«lo com o nrt. 1." da lol n. 1.002 «le29 «le Setembro «le 190H, tendo sidon prisão daquelle official levada aeffeito pelo invcstlgndor tir. Po-tirai, chefe dc secçflo du 41 «lelfgu-cia auxiliar.

Recebendo o representante ua

policia, o general Villeroy, «cm

qualquer gesto de resistência, (lis-sc-lhe poder fazer regrcssnr ft Po-llcla Central os auxiliarcs i|U0 oacompanhavam, feito o que entroupara o seu quarto, onde se vestiude preto, saindo depois cm compa-nbia do investigador Pcdral, paratomar, com este, um automóvel

CÂMARA DOS DEPUTADOS-*J*r

UKAUZOU-SK, IIONTKM, A PRI-MKIKA SESSÃO PKKPAU.VroiUA

Sob a presidência «lo sr. làcga-.Barro*, e com a presença do úSdeputados, foi aberta n primeirasessão preparatória rcallzuda bon-tom un Ciimarn.

No expediente foriiin lidos tele-grnmmns dos srs. Manuel Theo-philo. Afranio Peixoto, Alvnro Paesc Porval Porio, communlcando es-tu rem promptos pnrn os trabalhosparlamentares; do sr. Unphncl For-nnndes, pnrtlcipando suu próximachegada; o do sr. Bento Miranda,justificando sua ausência. Tambemfornm lidas ns actas de apuração«la.s elciçOes federaes realizadas noEstudo do Rio «le Janeiro, cm 25dc marco, c no da Buliiu, em lll dofevereiro,

O sr. Domingos Barbosa com-municou que o sr. Ciodomlr Car-coso se acha em viagem para oRio de Janeiro.

Por ultimo, o presidente declarouque, não havendo ainda numeropnra a installação da sessão legis-liilivn. convocava nova sessão parnhoje, <i hora regimental.

quo caiava parado ft porta do suaent-n.

0 MOVIMENTO BANCÁRIOBAKIANO

0 ENCONTRO ENTRE PAULISTASE URUGUAYOS

S. PAUI-O, 28 (A. B.) — Espera-senos círculos sportlvos, com marcadoInteresse, o encontro de amanhílentre 1'enarol e o Palestra Itália.

O encontro ter.'i logar no campodo Parque Antarctlca, em ÁguaBranca.

UMA PROVIDENCIA EM FAVORDOS.ÍNDIOS CARIJÓS

O ministro da Agricultura desl-gnou o engenheiro Antônio MartinsVianna Estngarrlbia para, em com-inissüo. Ir ao Estado de Pernambuco,afim de promover, Junto ao governo,do mesmo Estado, na bases do umaccordo cobre a» terras do nntlg<.aldeiamento do Ipanema, de modo aficar assegurada aos índios Carljõs,de Águas Bellns, a posse das terrasde que carecem para os trabalhos delavoura e criação.

O sr. Antônio Martins Vinnna, quececupa o enrgo de Inspeetor do Sei-viço de índios no Datado do Mat'oOrosso, foi, tambem, Incumbido dcinspecclonar os trabalhos a enrgo doPosto de Águas Bellas, propondo asmedidas que forem necessárias a uniaorganização efflclente, de conform:-dade com as condições dos Índios ea eua experiência em taes serviços.

A ENTREVISTA DO SR. f.l IMIICR-ME MAHIIACK — OUTRAS NO-

TICIAS DA MARIABAHIA, L'S (A. B.) — O «Ir. Gui-

lliernio Marbnclt, fiscal gera4 de.'lanços, actualmente auxiliar do ga-bitietii da. sr. Vital Soares, Inseriu naprimeira pagina do "Imparcial" umresumo da estatística bancaria doi-.tz «le fevereiro, do ijunl se verlfl-ca .[n.i o movimento attingiu, no re-fiM-lilu mez, ix quantia de 508:2!M«!000,

A SITUAC-AO FINANCEIRA DOPAI/.

BAHIA, 28 fA. B.) — Sob o titulo"A SituueAo Financeira", o vespor-Uno "A Tardo" publicou cm desta-que um telegramma do seu corres-pondento no Hlo, relativo í, meiiMi-gem ijue o presidente WashingtonLuis apresentará ao Congresso Na-cional no próximo dia 3 de maio,

A mensagem', segundo esse despa-cho, j.-i s«; acha prompta, e contemrevelações importantes que nüo dei-xarlam do causar forte impressão Odocumenta) presidencial mostra «íueo saldo financeiro obtido com a re-ducçiio dns despesas ascende a 525mil conto;;, o que 6 bastante pnrn co-trir o.s créditos extraordinários dc-correntes rio augmento dos venci-mentos dos militares e Integraçãototal da tabelln Lyra, bem como «iu-trás grandes despesas nindn emaberto, motivadas pelo movimentorevolucionário, resultando um saldoem numerário superior a 20.000 con-tos.

O LEILÃO DO CASCO DO "ITA-IlinA"

BAHIA, 2S (A. B.) — Effectuou-se o leilão do casco do "Itabira"

quedurante duas vezes foi apregoado,sem quo alguém o qulzesse licitar

Agora serA. levado novamente &praça com 10 por cento do abati-mento.

DESACATO A UM SUB-DIRECTORDO THESOURO

FOI ENTREGUE O AUTO AO DI-RECTOR GERAL DO THESOURO

O direetor interino da DespesaFubllca entreguou hontem ao di-rector geral do Thesouro o auto la-vrado em seu gabinete, do qualconsta haver o sub-dlrector InterinoJosé Adolpho Amarante Júniorapresentado o capitão reformado daPolicia Militar JosC* Ramos No-gueira, procurador da viuva do co-ronel Dormevll da Silva Porto, de-clarando ter sido pelo mesmo des-acatado, quando este procurava ln-fermar-se sobre o andamento doprocesso de habilitação de montepiofia referida viuva.

Segundo informa o mesmo sub-direetor quando este referia quemuitos interessados procuravammontepio maior que o do Exercitoe da Marinha, rompeu aquelle refor-mndo em impropérios.

O capitão Nogueira reaffirmou.ainda energicamente, procurandorepellir o insulto.

LIGA MENTALA Liga Mental mudou a sua sede

para a rua Heracllto Graça n. 55,onde realizara, as sessões £Ls 16 1|2horas, todos os domingos.

____________^<7{-à

131 §51Amanhã I

isa.Dali seguiu o general Villeroy

ora a -1* delegacia auxiliar, onde,mais tarde, chegava preso lambemo tenente Joaô «le Oliveira Franca,dn Forca Publica do i->. Paulo, quaIgualmente contlofnnndo polo mes»mo accordilo, f«ira detido pur lu*vestlgndorcfl daquella delegacia,

O tenente Oliveira Françal'r.11 «llll ,1 t\ -i .1.1 ..lt«. •lllll.MJ lln tn

quartel pnra serem recolhidos,afim de serem embarcados para*S. Paulo, onde deverão cumprir apena que llia^s foi Imposta.

MaiB nmi.- foi proso o majorKuymundu Nonato Lopes do Mcne-ses, condemnaiio lambem a cincoannos do prisão.

SENADO FEDERALA primeira sessão preparatória

25 SKNADOKES Pl.OMITOSPAIIA OS TKAIlAI,IIOs

O Sentido reabriu liontcm ao meiodln, com a suu primeira sessão pre-paratoria. Nada houvo digno domaior realce. A monotonia ih> uni-biento dava n llf-a do quo ns sena»dores saiam dns férias ainda can-sados.

Apenas quinze estiveram prosen-tes: os srs. Anlonlo Azeredo, Men-i!i)iii;:i Martins. Sllvorio Nery, PlrcaRttbclin, Pedro Celestino, VoltandoNoiva, Antônio Massa, Miguel Cal-mon, Carlos Cavalcanti, OlegarioPinto, Cunha Machado, Miguel deCarvalho, Tliomaz Rodrigues, Lo-pes Gonçalves e Soares dos San-tos.

Declnrarnm-sc promptos para ostrabalhos do nnno, vinte o cinco. Osd«'í que não compareceram coinmu-nicaram-no por intermédio da Se-crotnrin, oxcepto o sr. EpitacioFossou, quo o fez fiti-rivOs do sr.,Antônio Massa, Foram os srs. Ar-noipho de Azevedo. Pereira Ixibo,Mondes Tavares, Arlstides Rocha,Ferreira Chaves. .Joaquim Moreira,Rosa o Silva, Godofrcdo Vianna oJosC- Murtinho.

Leu-se nindn n diploma do er.Foliclano Sodré, eleito polo Estadodo Hlo na vngn do sr. MnnoeiDuarte.

E marcou-se nova sessão paraamanhã â mesma hoivi.

0 CINCOENTENARIO SCIENTIFICODO PROFESSOR EMILE

PICARDO RISPI.ESENTANTI5 DO I.M1AS1I,

O ministro dn .Tustiqu «iollcltoudo seu collega dns ReloçOcs Exto-riorcii, om nome da Universidadedo Rio de Janeiro, quo soja enenr-regado do representar ;i mesma,corporação nns homenagens aoprofessor Eiiiüo Plcnrii, cujo cln-coentcnnrio scientiflco serã. ceie-brado na Sorbonnu, no dia 0 dcmaio vindouro, por uin dus mem-bros da nossa representação diplo-matlea om Paris.

50 contosPOIi 15S00O

Jogam 18 milhares

Divididos em décimosHabiEitae-vos

na

HOMENAGEM A' MEMÓRIA DOPRESIDENTE CARLOS

DE CAMPOSS. PAULO. 28 (A.) — Conforme

foi annunciado, realiz<iu-se hontem,As 20 horas, uo solfio do conferênciasda Elbliolhec.a Municipal, a Inaugu-ração do retrato do ex-presidente doEstado, dr. Cnrlos de Campos, noPrimeiro annlversnrlo de sua morte,hontem transcorrido.

A ceremonla foi muito concorrldn,vendo-se entro os representantes of-ficlaes o representante do dr. JulioPrestes, presidente do Estado.

Aberta a sessão pelo major LuizFonseca, presidente «la Câmara Mu»nlclpal, usou da palavra o vereadorKyneslo Rocha, orador official, queproduziu belllssima oração, na qualrecordou a figura do morto, os seus.serviços- a S. Paulo e a. Republica.

Em seguido o eommandante Mar-cíllo Franco descerrou a cortina quevelava o retrato «lo morto, ouvindo-se por essa occaslão prolongada cal-va de palmas da assistência, sclectae numerosa.

restlno* Curas das hemorrhoide«a «ern.ooracRo o scm r|nr Ourives B. Sob.

A CASA

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partícipa a seus distinetosclientes que acaba de receberlindos serviços de mesa, deporccllana e de crystal.

101 - Bua do Ouuidop -103Prof. Dr. Rocha Vaz-^SDias 61. às segundas, quartas e sei-tas — Phone: C. 2204 — Residem*cia: Faranl 79. — Phonei 8, 2479.

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O «JORNAL —Domingo, 29 de Abril dé 1028

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AVULSO 100 K8.14a assignaturas começam a tarml»

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O tüitcloi d* pubUciiH.lt do O JUH.NALMl» •mipi» 4 HUpoiivào do» «a&uoc.u-twtfwU lolli» p»i» «-uM«iuai laloimKOM. T»liptoat Outul «I»

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Avisamos aoa nossos leitores quob ar. «Joio do Azovt-do Costa, oxviajante doato Jornal,' nio estáautorizado • angariar aaslgnatu-tm», nio assumindo esta Empresa• menor responsabilidade pelos«eus actos.

A CRISE DO ENSINO SE-CUNDARIO

A situação a que chegou o ensl-

no secundário entro nós o quo O

JORNAL, repetidas vezes tom pos--to em foco, vao empolgando um

numoro cresconto de lntolllgenclas

esclarecidas, que comprohendem a

ameaça que semelhante estado do

coisas envolvo para a cultura das

novas gerações. Ha poucas sema-

nas publicamos e commentt.n-.OB a

entrevista cm quo o Secretario do

Interior do Minas, sr. Francisco

Campos chamava a attençlio, em

termos calorosos, para esse grave

problema nacional. Ante-hontem,outra opinião autorizada, a do sr.

Abgar Renault, professor do Gy-

mnaslo Mineiro o deputado esta-

dual. em Minas, apparecla em nos-

sas columnas, confirmando as ap-

prehensões inspirados pela situa-

ção do ensino secundário, e entran-

do na analyse minuciosa do assum-

pto que o entrevistado discutiu

com proficiência, fazendo multascuggestões Interessantes para a me-lhora dos actuaes condlçOes.

-> O estudo do problema do ensl-no secundário, feito em lúcida syn»these, pelo sr. Abgar Renault, nasua entrevista, é particularmenteutll porque, tanto no seu aspectocritico, como no seu todo constru-etivo, as idéas expressas revelam oconhecimento pratico das minúciasda matéria, acompanhado por umavisão clara da significação goraida cultura Becundarla, na formação

¦Intellectual e moral do indivíduo.Alem do valor Intrínseco das medi-das que propõe, transparece na'.exposição do sr. Abgar Rônault, anitidez do seu conceito sobre a fl-nalidade que devem ter os proces»aoa pedagógicos.

Bm todos os grãos do ensino,mas, sobretudo, no secundário, atendência cada vez mais definidano pensamento pedagógico contem-poraneo, é a de substituir a antiganoção do supprir conhecimentos aoalumno, pela Idéa de desenvolver-

lh« BA «ptldOsa próprias pel» gy*iut-i.i-.tw intellectual dos tnethodoeeducativos. Bm nutras palavra», 0objectlvo pedagógico actual nio *tanto ensinar oomo educar. Enteponto <* multo opportunamento aaDentado na entrevista do ar. AbgarItfinuult ao Insistir sobra a neces-aldado do tvltar que a criança o oadolescente, forcados a um exarai»cio demasiado da memória, venhama soffrer a atrophla gradual daloutraa faculdade» deixada* «m da*auao. Para «»te desastroso resulta*do oonoorrem nio, apenac oa me*thodo», oomo oa proprloe program»ma» do ensino secundário entrenft». Oa examea de admlaalo aoaouraoa gymnaalaec, Incluam Mate-ria» evidentemente multo superiores4 capacidade Intellectual da umacriança normal, qua 4 obrigada apreparar-se para aa provas, aduul»rindo, pelo mecânico processo tor»turante da decorar, nogOea mira»mento verbaea d* faotoa que ella nftopôde apprehender a que nflo lha dos»pertam mcemo Interesae. Aaalm, 0exame vestibular doa notsoa Instl»tutoa de enalno secundário, nfiopassa de um ceremonia! em que oaucceaao depende da poasa de fa»culdadea medíocres ou doa caprl»ohoa do acaso, em ves de aer aprova selectlva em quo ao deve»riam apurar aa aptldOea da crlan-ca, que aae da escola primaria,para a acqulelc&o de uma culturaIntellectual mais adeantada.

Outro grave defeito do nosso on»sino secundário, poslo em desta»quo na entrevista do sr. Abgar Re-nault, 6 o caracter arbitrário emesmo Irracional dos actuaes pro»grammas. Como bem observa o es*peclalista entrevistado pelo O JOR»NAL, o primeiro anno do cursodoveria ter como objectlvo a revi»são, a consolidação « o desenvolvi»mento das matérias de quo a cri»anca adquirira oa conhecimentoselementares na escola primaria. Afalta do methodo nos processos daensino patentea-ee ainda na dis»trlbulçSo doa estudos de línguasem que se perde de vista o crlte-rio essencial da acquisiçâo compa»rativa, tendo como base o conheci»mento prévio do idioma nacional.Outra extravagância, asslgnaladapelo sr. Abgar Renault, 6 fazer dalnstrucçfio moral e cívica uma dasdisciplinas Inlclaos do currículo. Nopróprio exame de admissão gymna-slal, exige-se da criança noçBes bo-bre assumptos de comprehensãotão difficll para ella como as idéasdo governo, de arbitramento, deconcepção da humanidade, etc, elogo no primeiro anno as Intelllgonclos, ainda em formação, sãosobrecarregadas com o ensino deprincípios de direito publico que,mesmo quando ministrados aob afôrma mais aucclnta, eerflo dlfflcilmento digeridos e assimiladospela mentalidade Infantil.

O descaso do ensino da historiado Brasil é um dos pontos postosem foco na entrevista que O JOR'NAL acaba de publicar. Com a suaexperiência pedagógica, salienta osr. Abgar Renault a repugnânciada maior parte dos alumnos poraqueila disciplina, em contraste como interesse muito maior, desperta-do pela historia universal. Alémdo facto indiscutível do caracterespectacular desta tornal-a maisfascinante ao espirito juvenil, écerto que o desinteresse, senão ahostilidade ao estudo da historiapátria decorre, principalmente, damaneira mecânica por que 6 ellefeito em geral, pela maioria dosprofessores. Entretanto, essa ô umaaas disciplinas mais essenclaes comoelemento educativo e cujo ensinose deveria fazer pela fôrma maiscf flclente e mais apta a fixar a at-tençSo do alumno e a empolgar-lhe a Imaginação. Parece-nos mes-mo que o «nslno cívico mais útil,não seria o estudo theorlco deprincípios e de doutrinas de ethlcasocial e política, mas a analyseconcreta doe faotos da historia na-cional, de modo a tirar delles li-

Coes capazeB de formar no adoles-cento as bases vigorosas da sua fu-tura consciência civica.

Ainda na analyse dos detalhes

práticos da organltac&o do enal noeei-iiud.illo, toca o ar, Abgar ite*nault "tu varloa pontos IpteioMiin»im, entre oa quaea destacaremoscom applauso, a Idéa da orlacflo deuma cadeira do eatudda brasileiro»• da converaflo do actual ensinode plillosophla a historia da phlloaophla, no almplea estudo desta ul*tlma parco, que 6 realmente o bàa-tante para a oultura da montall»dade Juvenil a aqueila que ella pôdeassimilar sem correr o rtaoo do li»car aob Influencia» ultarlormentoraatrlctlvaa da eipanafio Intelle»otual do Indivíduo. Mas, de Impor»tancia multo mal» considerável afloaa referenclaa contidas na entre»vlata a doía aapeotoa da orlse do•nalno aecundarto, que jft tém alioapontados naa eolumna* edltorlaead'0 JORNAL. Referlmo-nOa, emprimeiro logar ao Imprescindívelabandono do defeituoso systemadoa oxafnea de preparatório» feitosparoelladamonto e na substituiçãopelo curso aacundario «orlado. Aoutra questão 6 a do flageiio representado pelos estabelecimentosequiparados que, além de oontrlbulram decisivamente para a anarchia do ensino « pafa a docadencia da cultura nacional, exerceuma Influencia nefasta sobre a mo»ral da juventude, apresentando, nagrande maioria dos casos ao ado»lesoente, um espectaculo deprlmente e corruptor de mercenarismo, se»nio de franca venallúade. Este as»peoto moral do grave problema deque nos oecupamos é talvez aindamala importante do que o lado In»tellectual quo elle apresenta. Asdefflcienclaa de um ensino malorientado, e os vícios intellectuacscom que elle deforma a mental!»dade Juvenil, podem, pelo esforçopróprio, vir a ser mala tardecorrigidos. Mas, os «(feitos da or-gla lndecoroea de exames em queob alumnos percebem que estãotendo approvados em disciplinas deque são Ignorantes, porque entramem Jogo factores de interesse ma-terial dos seus educadores, deixatraço» Indeléveis o irreparáveis nocaracter doa quo soffrem os seuseffeltos.

A crise do ensino secundário é,portanto, um duplo problema deordem Intellectual e do naturezamoral, cuja solução abrange variasquestões entre os quaes a formaçãode um professorado secundário pormelo das escolas normaes suporto»res. Para ensinar não basta saberE' preciso ter adquirido orientaçãoe agilidades pedagógicas, o queexige um preparo especial. Esteponto e a remodelação dos pro-grammaa são importantíssimos.Mas, antes de resolvel-os, ha doisoutros casos que reclamam e podemter solução immediata. Um é orestabelecimento do curso sérindo;o outro é a abolição do reglmenintellectual e moralmente compro»mettedor dos Institutos equipara-dos. entre os quaes pode existiruma ou outra excepção honrosn,mas que não bastam para Justlfl-car a sobrevivência de um syste»ma que se tornou incompatível coma realização das finalidades sociaesda educação.

A SITUAÇÃO DO BANCO DOBRASIL

O ultimo relatório da directoriado Banco do Brasil, agora publica-do, vem mostrar que sob a gestão

.dos seus actuaes dirigentes, o nossogrande instituto do credito tomproseguldo na sua carreira deprosperidade, havendo sido tambémmais utll ao commercio do que nopassado. Pelos dados suppridos uorelatório nota-se quo houve uniacerta diminuição nos lucros llqui-dos, relativos a «927, em que mon-taram a 111.368:88ii?183, em com-paração com os resultados do 1926,que haviam sido de réis126-S07:783$689. t)os lucros Uqul-dos apurados, no anno findo, réis11-136:S88$Í17, foram transferidospara o fundo do reserva, sendo osaldo distribuído em dividendo de20 *|° pelos accionistas.

O menor vulto dos lucros apura-

dos pelo Danço do Ofasil, em 1937.nii.i Indica, de firma alguma, de»cllnlo na prosperidade do eetabe*leüimento, constituindo antea umindico da maior serventia que oBanco teve para a nossa praça du»rante o ultimo anno. A explicaçãoda dtfferenca, esttl na tmpoilclo deuma taxa de descontoa menoa ox»toralva do que as quo anterior»mente vigoravam. Da maior libera»lldade de credito, proporcionado aocommerolo pela dlreotorla daquelleInstituto, redundaram considerável»vantagens pura o desenvolvimentodaa transacçOes, tornando-se, aa»•lm, menoa accentuada a situaçãode retralmento de negoolos que,como é sabido, earacterliou a nossavida econômica, durante o annopassado e continua a aer 0 aeutraço predominante até agora, Bi'Juato reconhecer que a actual dlre»ceio do Banco, orientada por umespirito mala commerolal do queantes prevalecera naqueila eaea,tornou-a de uma utilidade, para

a communidnde commerclal, bemmaior do que ella o fora noa ul»tlmoa tempoa e prlnolpalmentedurante a gestão da directoria an»terlor. Quem esti ao corrente doque so passa na praça, nflo pôdeignorar como o Banco do Bra-sil é hoje encarado polo com*mercio, que volta a vér nelle o va-lloso Instituto de credito outroratão efficaz no amparo dos legítimosInteresses mercantis. Cumpro ainda,em obediência a um sentimento deestricta Justiça, reconhecer que oar. Washington Luis tem mantidoem relação ao Banco, uma attltu»de de reserva discreta, deixando aoseu presidento ampla llberdado deseção para loo elle possa seguir aaua orlcntnçlo commerclal no ma»nejo dos negócios. Esta maneira deencarar a funcçSo do Bando doBrasil, por parte do presidente daRepublica, merece tanto mala serregistrada, quanto ella diverge doscostumes anteriormente seguidos,especialmente pelo seu predecessor,cuja intervenção noa negócios doBanco, foi aempro perturbadora inociva aos interesses da praça.

Assignalando, como íàzemos comsatisfação, oa serviços prestadospelo Danço do Brasil ao commer»cio nos últimos dezoito mezes, de»vemos, entretanto, observar, malauma voz, que a preocoupaqão de as»segurar altos dividendos esta conti-nuando a Induzir a directoria doBanco a manter uma taxa de descon»tos ainda exorbitante para um es»tabelebimento quo exerce as fun»cçOes de Banco Nacional, de re-desconto e de emissão. Não secomprehende realmente, que nonosso palz, um grande estabelecimento de urodlto, que só devo operar com firmas muito Idôneas, lm-ponha nos seus descontos taxas dolü, 11 c 12 °|°. se estas consideraçõessão procedentes em relação a qual-quer grando banco, ô claro que ellasaissumcm multo mais força quandoso trata de um banco Investido dasattribuiqOes que o Banco do Brasiltem a desempenhar na vida eco-nomlca do paiz. E o próprio dlvl-dendo de 20 "i", obtido a custa daimposição de uma taxa tão onerosaao commcrcio, não so harmonizacom a situação do banco dos ban-cos. Comprehende-se bem a tenta-ção exercida sobre a directoria pelodesojo humano de fazer boa íi-gura perante os accionistas. Mas,parece que seria tempo de umaIniciativa corajosa de fazer sentiraquelles accionistas, quo se devemcontentar com lucros mais mode-rados, porque o Banco do Brasil,pela sua natureza, tem uma tinall-dado na vida econômica nacional,incompatível com a distribuição dedividendos que tornam necessária aimposição dc uma dura taxa dedescontos.

Outro ponto que não ptido pa*>-sar sem reparo, é a eleição de umnovo dlreotor para preencher umavaga que ha tempos se achavaaberta. Nada tomos a oppOr aofuncclonarlo que dirigia uma dassuecursaes do Banco e que vae serelevado «io exercício da directoria.Registramos mesmo, com satlsfa-ção, que a preferencia tenha sido

dada a um doa que ae aohatn Iden*tifloadoa oom o grande Instituto decredito, ee|ulndo»M, aaalm, no pre»enchimento doa altos cargoi da suaadministração, um critério que dei»x4 abert» aoa aerventuarloa doDanoo, a estrada do acceeso pelopróprio merecimento, Belo pontode vlata jà foi aumentado pelo OJORNAL, maa o nosso modo devér, nease aentldo, nflo tem relaçãooom a objeoQlo aqui formulada âeloiçlo de um dlreotor supérfluo.O Banco do Brasil poderia tér to»daa aa «una carteira» satisfatória»mente gerida» por uma dlreotorlade quatro membro» apenas. B co»mo oada director, representa comoa aeua vencimento* 4 commltsAe»uma despesa annual d* cerca dè«00:0001000, o luxo de uma dlre-ctoria desnecessariamente numero-aa, nio 4 questlo Inalgnlrlcant*.menoa no oaao de um eatabeleol»mento Uo proapero. Doa rén>»<.<400:0001000 a mala que o novo dl*reotor vae ouatar ao Banco, rela.. •100:0001000, representam a partedo ônus que caba ao governo. Bmum momento de sérias dlfflcutda*dee para o Thesouro, e quando osr. Washington Luis Insiste em cor»tes orçamentários, aífectando atémesmo a efflclencla doa aervlçospublicoa, 4 incomprehenslvel que opresidente da Republica nio ee op*ponha a uma prodlgalldade destaa.

Resumindo catea oommentarloasobre o relatório do Banco do Bra»sll, e resalvando as restrlcçOes aquiformuladas, devemos, mais umivez, registrar nosso applauso %maneira como a actual directoriado grando Instituto de credito vaedirigindo aa auaa operações, comum critério estrlctamento commer*ciai a prestando relevantes serviçosao estimulo daa actlvidades economlcaa do paiz.

MOVIMENTO PARTIDÁRIO

PARTIDO DEMOCRÁTICO DODISTRICTO FEDBHAL

Cômmunicam-nos da secretaria:"A Becção universitária do Parti,do Democrático do Districto Fede»ral, realtsarfl, hojo um comício naPraça Saenz Pena, fis 19 horas. Osr. presidente pede a todos os uni-versitarlos, membroe da Becção, pa-ra comparecerem âs u horas'-emfrente A sede do Partido, a AvenidaAlmirante Barroso, 63, TheatroPhenix, afim de se lncorpararem Acaravana democrática."

DIRECTORIO PROVISÓRIO RE»CIONAL DA OLORL\

Continua aberta na sede do Par-tido A Avenida Almirante Barroso,63. 3* andar, a lista para a inseri*pção dou candidatos ,1 eleção do Dl»rectorlo Definitivo que se reallzurãno dia 6 de Mato próximo.

De accordo com a lei orgânica operíodo de Inecrlpção devera, ter-minar 48 horas antes da eleição, en-cerramento portanto no dia 4 doMaio próximo."

Congresso das Municipalidadesdo Triângulo Mineiro

A segunda sessão ordinária — Foi relatadaa these sobre estradas de rodagem

A. LEAL COMA(Enviado especial d'0 JORNAL o vice-

director da bossa succursal emBello Korlsonta)

los e Dílphlm P-nelr», apreei/nioupsreuer «obre o «el"U* como fautor•conomtco no Triângulo Mineiro, no

3uai «« salienta a Influencia exerci»

a na economia da regido pelo se»bu', L>uji*n nuiilidiul.'.., como gado d«cârte e do leite e cuia Immunldauo

ilsnoaiõ melo.o Intjluam como o mui» adequado ao

PALÁCIO 00 CATTETEAmanhã, primeira eeguhda-fel-

ra que transcorro opôs o regressode Petropolls, serão, & hora acoBtu-mada, âs 17, reiniciadas as audlen-cias publicas do chefe do Estado.Obedecerão ao processo habitualdevendo os interessados deixarema inscrlpção no livro existente naportaria, recebendo, então, o nume»ro que marcara a ordem de prece-dencia para o compareclmento Clpresença do er. Washington Luis.

VISITASEstiveram, hontem, em visita ao

presidente da Republica, o deputadoFrancisco Valladares para agradeceras felicitações pelo annlversarionatallclo, o er. Cicero Monteiro pa-ra agradecer a promoção a chefe deseeção da Directoria da Proprleda-de Industrial do Ministério da Agri-cultura e os srs. Jullo da SilvaAraujo, João Reynaldo de Faria,Wlltiam Mazxoeo, Gustavo Marquesda Silva, Raul de Azevedo e AlbinoBandeira, directores da AssociaçãoCommercial do Rio de Janeiro, afimde agradecerem a representação nftsfuneraes e manifestações de pesarpelo falleclmento do er. MayrlnkVeiga.

UniSflABA, 17 <rut > — A legun»da aesilo ordinária do Congreewodns Munldlpslldades do TriânguloMineiro foi aberta oom numero legslde congresaletai.

Notava-se grande Intereeae no m»blente, pola que vae aer aubigeltldo& dleouiilo o parecer da cOmmleatorodoviária «obre o plano das «atra»ds» de rodagem da regllo,

Ant»», porém, da leitura do «xpt»dloht* da •cisto, o dr. Olavo Itodrl-gues da Cunha deu a palavra ao ar.Jacintho Uulmartee, adoentado cria»dor do ôêste e um doe pioneiro* dacrlacâo do gado si bu' naqueila re»tilo, o qUai f»s uma Interemanteconferência, calcada em dadoe e ob»SorvaçOos ptesoati, pr»oonliondo aadopçto do zebu' como ponto departida para a formação do gado na»cional,

O orador alongou-se. demonstran»do at vantagem» do gado aehu' eobreoutra» raçae, fazendo um mlnuolotot«tudo do boi e uma calorosa e ar»denta defeea das eus» qualidade* sobo ponto de vlata econômico o con»citando, finalmente, ô governo ml»nelro a lnt»rie»ar*»o dlrectamentepor esse tmportanto factor da rlquo*za mineira.

Terminada a primeira parto, o so-cretarlo, dr. Cariou Plernuccottl, pas»eou a lêr o expediente, o qual cons»tou do segulntet telegramma do dr.Afranlo de Mello Franco, ucredltan»do o dr. Leal Coata «eu representan*te Junto ao Congresso, o qual to»mOu, em seguida, assento na a»r>*m»bl*a; telegramma do sr. HamiltonWilson, redactor da "Semana", con»gratulando»so com a meia pela aber»tura do Congreeso.O 1-ARECBR SOBRE A THEIB RO»

UOVIARIADando o presidente a palavra ao

dr. Joio Pinto doa Reis, relator dathese rodoviária, o orador começouencarecendo a Importância do «a»«umpto, para «• encontrar a melhorsoluçlo que attendeeso aoa objeotl-voa econômicos do Triângulo.

Dlissc que n» Câmara» Munlelpaeshaviam apresentado «uggfMtbts ten»dentte a modificar o traçado assen»tado pela commleaão, mu, Infeliz»monte, taes «uggestOes nAo puderamser acoltsw, por prejudicarem o pon*to do vlita geral adoptado pola com»mtesfio, no n>v. trabalho.

Expio o parecer, dividido em qua»tro partes, tratando do traçado daUnha norte do Triângulo, do traçado da linha sul o do traçado do ox»tromo-nort-..

Transmita hontom, na Integra,esaen traçados, qu» foram, afinal, ap»provado* em plenário.

Durante a dIScuwif.o, o reprasen»talnc do Ubernha propôs que n 11»nha-tronco do Uberaba a Hello Ho-rlsontc Coi-ka modificada, no trechocompreli-»ndldo entre Uberaba e Ara-xA, deixando do passar por Conquls»ta e Sacramento, ullni do encurtura dliilanein.

A propoita foi defondlda. brllhan-temento, pelo dr. Jolio Henrique; mu*.o traçado da commlexAo foi mnntl»do, pe.lo seu valor econômico, beno»flclando dole município.», do grandeproilui-çüo, como Sacramento e Con*quinta.

-Vo emtanto, a pretençilo de Vbe-faba foi intendida, isto i, a commla*SSo declarou aeeltnl-a, fr.xondo areatrlcçllo de que o ramal de Ube-raba a AraxA procuro caminho maiscurto.

O motivo da rostrlcçdo ô ovltnr oaproveitamento da rodovia existentee Julgada fi.ru de condições pelo»technleos.

O representante du Ubersblnhaempregou também o traçado d» <-«-.m-miftsío no trecho do Prata a Ubo-raba, plnlteamlo a ponsagem porSanta Maria, districto daquellu mu-nlctplo.

O parecer da commifsflo foi, noemtanto, mnntlilo, cm plenário, por«er a distancia mala curt.-i e atra-vessar unia reglílo ecoiiomleamenteb<*>a, ao passo que a niodíflcacAopleiteada, indo servir a zona infe-rior, tinha o inconveniente de cn-carecer o tvaçtido, pela con«true«:ílode duas pontes do clmonto armadono rio Tijuco.

Approvando o parocer, o Congres-eo realizou i> principal objectlvo queo lovou a discutir a Ihei-io rodovia-rin, o qual .--inHleto «m estabelecera HgaçAo entre o Triângulo e Bel-lo Horizonte.

Afim de que essa aspiração nío seeo tornasse, platônica e Inexequivel,a commlssiio, dentro do ponto devleta estrlctamsnte pratico, dollbe-rou aproveitar o «eu traçado puratodas ua eatrada« do K»it.'ido exlsten-te»*i naqueila dlrecçfio, regulando, iib»sim, o orçamento para a conotru»

cçto do traçado e tornando-o viável.Quanto & conitruccto, foi appro»

vado que o Congreaeo pedirá ao go»verno tornar puMIcae todati aa ei»tradae oomprehendldaa no plano, en»campando aa que tiverem eldo oon*«truldae 4» accordo «om a leglila»çlo em vigor ou aa que Julgar con»vetilenua, conetrulndo a* qua (elts*rem para completar o plano rodo»viário,

Foi vencido também que a oon»a«i-vaçAo das eitradaa conatant*» doplano fleari a cargo doi municípios,dentro daa auaa reipectlVM clrcum»ecrlpcSee.

A THBIU tOBRB O KNMNOFoi, eM aegulda, eubmetlldo ao

plenário o parecer da Commlsido doInstrucção, que rosai"Tendo em vinta a reforma doendno, ultimamente poda em exe»cuçâo pelo governo de Mlnaa, «oh»oue, quanto A Inetrueeto primaria,deve o Congresso eltinclar sobreeetu, pola que a «Iludida reformanAo teve ainda tempo aufflclentepara mostrar a grandes» da »uaconcepçlo.

Com referencia á thteii- cobre en»sino protlsilonal, a c*ommlfs3o é tiopurecer quo Sejam adopladae as se*gulnu-a conclusões:

1» — Installação, no município deAraxt de uma fasenda-modclo paraeelecçao • criação de anlmaes na*clons»i « «nuungMrc*.

»» — Initallaçto, no município d«Ittiyut.-lha. do uma fazenda do cultu-ra e campeã pratico» para demons*traçôea do uno do arado, torneado!*ra, oelfadelra, eto.ra, celfadelra, oct.congre»*lata Hlldebrando I'ont»-n, na

2uai propunha pedir-»» ao governo

o Estado a fundação d» uma Es»cola do Agricultura um Uberaba, ti.ibo fundamento de existirem aultaitem Mina».

Pede a palavra o repretentantodo Uberaba, dr, Olavo Cunh*. paralêr um trabalho relativo a Inetru*cçAo primaria, elaborado pelo con-sultor technlco do município quo re*presente.

Falou o ar. Cariou Plerucettl. de»tendendo oa conclusões da aua these,rejeitada» pela commlasAo.

O representante de Patrocínio de-fende o aeu trabalho, redigido n«*»tes termos:"FlcarA a oargo dé oada munlcl-p.illdade. concorrendo o Estado comquotas Iguaea, o ousteto do ensinoAa menina» reconhecidamente po*bre« e lntelligente».

A eecolha da» candidatado estat.e-lecimento» flcarA a critério do pro*nldcnt» da Câmara, A raslo de duasalumnaa por anno, até o total do14 mntrlouladas por cada município,que encunmlharA as candidatas, un*carregando-so, mediante mesada, dasde»pe«im de livros, pensfto, vectua*rio, asRlKtonúla madlc.i e dentaria,moina de transporte, dlversOo» in--itructivan, etc.

A Importanic.-i. desse auxilio serAfixada pelo presidente da Camar.1, deaccordo com o proço da vida em vi-gor no estabelecimento. An alumnnsperdcrAo o direito ia vantagens, emcubo do falta de preparação, negll-genela ou outro motivo, a Juízo dopresidente da Câmara, o Impoeslblll-tatlas do continuar o curso."

O debate eobre a proposta foi anl-mado c vivo, tendo o seu autor pro-nunclado um vibrante discurso, quefoi multo appliiudldo.

Em seguia, o dr. Marcollno de Bar-ros requer que seja feita a votaçAodas fcitggetitòea do voto vencido odu emenda do dr. Carlos Plerm-oettl,juntamente uom *u> conclusões doparecer.

Poeto cm discussão esse rc<-uerl-mt-nto. delle discorda o «ir. Cario»Plc-ruccettl, entendendo quo o C«n-Congresso so devo pronunciar sobreo parecer ou eobre n emenda do dr.JoAo Honrlquo. NAo hn colllsãõ eii-tr» um e outro, pugnando por quo su-jain approvado» amho».

Falou, entAo, o dr. HlldebrandoPontes, quo fez purte da CommlssÃnde InstrucçAo, e pede a retlraila dopurecer, prevalecendo paru a dití-cuwiAo nn eonclu«i>ei- da» thesesapresentadas, isto porque as eouolu-sOes do parecer opinaram por queo.Congrem.in nio se pronuncluese no-bre o ensino publico.

Apds li-elro debate, o parocer foiretirado, viido votadas, ae propoa-liui dos i „ Pieruccettl e Hlldebran-do Ponteu, ambas approvada».

A COMMISSÃO Dlí PEUAIll.tAPIircsEMTOlr PAIIECKK SORItE II

GADO MKIKJ'A CommlesAo de Pecuária, compôs-ta doa dra. Fldelie Reln, Paul San»

O deputado Carlos Campos, repre»«entanto de r» meu tu', fes «ubsian»clo«o discurso «obro aqueila reglAo,salientando a aua Importância eco-nomlca e encarecendo a neconslilailode «lotul-u do viu» do ciuiimiiiili-iic.li-e outrot* liiniriiiii.nt.»*., para lucre»mtintar a produeçAo,

Kol, em seguida, sii»pani>n a seMo,lendo o presidente, «r. Oluvo Cunha,marcado para am-nlu., .,« tll lu\»,u «ft**iAn ilu encerramento

A «BMAO IIH HNOERHAMBNTOUHICHAHA, it — lteallsou»ae lioje,

Aa 10 horas, a aeii&o d» encerra»mento do Cnngr«i*o daa Municipal!»dade» do Triângulo.

A seiiAo constou da leitura do•xpedl«nie, do nual deitaearuin»»eo» telegramma» do deputado Afra»nio dc Mello Franco, felicitando oCongresso o lamentando nAo havercomparecido pessoalmente meimo ede alaiins Jornari do Estado «gr*-docendo o convite e constituindo ro»presentant*».

1MA MOÇÃO DH CONFIANÇA »¦OLIDARIUlfAUH AO Sll. A.MTO-

MO CARLOSPediu entAo « palavra, afim d.

apreaentar umn moção, o congrei»Isi» dr. Carlos Terra, o qual, após

brilhante JuiilflcaçAo, requereu ameia lubmeltesso A eonilderaçto d»aisembtéa um voto de confiança esolidariedade ao proildent» AntônioCarlos, no» «egulnto» termo»:"Indicamos que o Congresso dasMunicipalidade), do Triângulo, nasua ulilmii sessão, tendo rm altoapreço a farta me*»e do benefíciosprestados ao Triângulo, ao Est.-ut"e Ao palz, pelo eminente estndlstu0 preelileiitu «Io Kstuilo, exílio, sr.dr. Antônio Curiós, voto umu mo-çto da confiança, e .olldarledado as. ex., confiança quo nasce dutodo o «eu passado, J.i como pari»-mentar lllustro e como financistadoi mal» consumados, JA como di-plomutii da iuuIh ulta linhagem ocomo administrador du mal» nlt» vi*»Ao, solidariedade qne se ImpAe "todo o mineiro o brasileiro de almu

de caracter bem formados; brasl-letro» o mineiro» uue sabem cul-tuar o» grande» vulto» da nuolon»-lidada em cuja galeria gloriosa ft-gura em primeira piau» o «ranil-herdeiro do» Andrada»,' Pula das«ensine» do Congresso das Munlolp»-lldudes do Triângulo Mineiro, emUberaba, «os sr <i« abril do uas.—(aa) Cario» Terrn, Cario» l»l»r**e-eettt, Olavo nndrlcnr» da Cunha".

Esta *j«)çA'> foi approvada i*.«raeclamaçlo aob um» salva do pai-mas,

VMA KAVOACAO A» IMPRENSAEm seguida foi approvada a ro-

dacçA» das thos.s o ns conclusõesvencidas no Congresso, usando «iapalavra o dr. Jair Cunho, quo pro-nunclou um formoso discurso sau-dando a Imprensa u requerendo quetodos ae levantassem afim <le acom»panharom a samlaçft»*, o que foi fel-to sob ardente salva de piilmns.

Falou, agradecendo, o dr. CarlosTerra, depois que o 1» secretario,dr. Carlos Pieruccettl leu a acta «Iasessão de cnecrrnnionto.

A MAIUHA I.l.-llNOSAKm homenagem aos i-rs. Mello

Vlanna e Francisco Campos, o Col-Ieitlo Diocesano desfilou cm brllhan-to "murche nux flamboaux", deantedo ' Palacsta Uo.lriwitcs «ia Cunha,onde so acham hospedado»• Os vlst-tantes.

O effelto da pusAoata foi belllssl-mo. Todos os municípios <lo Trlnn»guio foram lembrados, tendo os no-mes Inscrlptos om cartazes luiuino-s»s quo eram transportados pelv?alumnos.

FOI INSTAM. Al) A A ESCOLANORMAL

Realizou-se hontem n ceremoniada Inst.-illaçiío offlclal da EscolaNormal de Uberaba com a presençados svs. Francisco Campos o Mcll"Vlanna.

O secretario do Interior foi sim-dado pelo professor Fernando Mu-galhlíe?. director da Escola, tendorespondido em formoso discurso quofoi vivamente applaudido.

A Escola aoha-sp Installadii emum oxcelleiite prédio de constru-cção moderna, obedecendo as exl-gonclas dos fins a que se destina.

O IIA1I.H NO JOCKEY CLtDA Munluttpalldnde de Uberaba of*

foreceti lioiit.iiii uo-' drs. Mello VI*anna, Francisco Campos e comitiva.no salfto do Jocljey Club, um baileque esteve brilhante.

A sociedade d- Uberaba estevepresente no que possua de mais 'lis»tlncto, prolongundo-se us danças atodepois das 11 horaa.8Ei.rn; para iiwllo morwon-

TB O HH, MELLO VIANNAO sr. Mello Vianna, vlce-preslden-

te da Republica, seguiu hoje l,firaBello Horizonte pelo trem ila Clir-reiru, quo parte daqui ís fi horas.O SECRETARIO IM> INTERIOR H

COMITIVA VISITARÃO OUTROSMUNICÍPIOS

O sr. Francisco Campos <• co-mltlvii seguirão hoje, ís 15 lioras.Díim Ube ml. In lm. devendo visitaieste município, Muryulubn, Araguq-ry o Patrocínio.

VIDA LITERARIAlse

O BÀPTISMO DÀ AMERICAi

Nunca ê ocioso relembrar as tresphases por que tem passado o pen»samento brasileiro em eua historia.e que me parecem ter sido: o co-loniallsmo ec.cleslastlco, até o iniciodo seoulo XDC; o naturalismo eci-èntista, nos melados delle; e o sce-ptlclt-ino agnóstico do fim do séculoaté á guerra de 1914.

B" a nossa reacçüo contra esseseeptlcismo, que nos devo levar aorenascimento da metaphyslca.

Para nossos pães, metaphyslcasignificava fantasia, obscuridade,devaneio arbitrário. Para nôs, po-?*m. metaphyslca significa precisãoile idéas, disciplina de pensamento,bierarchia da realidade.

Elles desdenharam da metaphy-slca como velharia inútil. Nôs nosdevemos submetter a ella como in-ítriimento da verdade. Elles redu-3lram a realidade ao realismo dos¦entidos: nôs devemos eleval-a aorealismo integral, o dos sentidos eò do espirito.: E a primeira verdade que nosensina esso realismo integral, é queo elemento espiritual deve pene-trar todos os domínios do pensa*rhento e da acção. Nos tempos doacepticlsmo agnóstico, em que de-correu a nossa primeira' adolescen-cia, logo antes da guerra, Já nãohavia contra a religião (elementoespiritual por excellencia) o mesmopreconceito que na éra anterior.Comprehendia-se _a religião comoponto de vista humano, como emo-fão mais ou menos esthetica, oucomo "metaphyslca . do povo", .ea-gundo a expressão de Schopen-haucr. A religião co-existla comoutros pontos do vista: o esthetico,O político, o scientifico. etc. Nãohavia hlerarchia entre elles. Tantovalia um como outro. -Não podia»Rjoa conhecer a esseifcia de ne-nhum delles e, portanto, tudo erauma questão de attitude. E nisso

. estava propriamente o nosso agnos-ticlsmo sceptlco ou vice-versa.

Penso que hoje em dia, algunstêm dado um passo avante. Come-çaram a comprehender que não hauma equivalência perfeita. Ha umaharmonia. E, sobretudo, uma hle-rarchla. A metaphyslca está parag, mathcmatica. por exemplo, como

Trlstiu üe ATHAxDB

esta para as sciencias naturaes» (Amathematica é uma metaphyslcada quantidade, e a metaphyslcauma mathematica da qualidade).Ha uma elevação, uma depuraçãodos sentidos. E a metáphyslo*. quenos Justifica a rellfcião, é como quouma meta-mathematica. Uma ma-thematlca da razão pura que nosfaz passar da vida temporal â Vidasuper-temporal o super-espaql.il.

O elemento espiritual, portanto,impregna toda a realidade tempo*ral. De modo quo nenhuma actl-vidade humana ô inteiramente in-dependente delle, Pode ser lnde-pendente em seus methodos de pes-qulsa, como a sclencia. Mas naoé independente em sua essência,pois ello marca sempre um "limitea todas as actlvidades. Força essasactlvidades a oecuparom um postoparcial e relativo, subordlnando-asá hlerarchia do humano ao divino,ou, melhor, da matéria a Deus.

Tudo que é humano, portanto,está impregnado de espirito. E sen-d0 a historia, por exemplo, umaactlvidade fundamentalmente hu*mana, supprlmlr-lhe o elemento es»piritual para ver nella uni simplesdeterminismo naturalista 6 voltara cair no realismo unilateral de que1a nos libertamos.

E â luz desses princípios, a meuver, é que devemos estudar espe-elalmente a historla.de nossa for-mação americana.

Quatro livros recentes, e todosdo mais alto interesse, noa forrie-cem elementos admiráveis para es»tudar a acção desse elemento espl*ritual, até hoje tão geralmente des*denhado pelos nossos historiadores,Dois se referem á America Hespa*nhola e dois ao Brasil.

Vamos ficar, por hoje, Rtquellesque se referem á Amerlea Hèspa-t:ho!a, um de autoria de um repu»tado historiador argentino, reitorda Universidade de Tucuman, e onutro escripto por um dos elemen*tos mais em vista da moderna ge»ração franceza e de que penso seresto o primeiro livro completo(acaba de publicar um pequeno en-saio sobre Goblueau)-

Juau B. Tnrftu — El na-elmlento de Ia Amerlea es-pafiola, p. 33S. Tucuman,1927.

Mareei Brioii — Banho-lomé de Las Casas. p. 309.Ed. Plon. Paris, 1927.

ô livro de Juan Teran é, de todofm todo, um livro admirável. Umijvro modelar de historia. Tantoem methodo como em doutrina,tanto no thema quanto na expres-fõ.o. Um livro rigorosamente ba-séado em "factos" e que nunea setorna fastidioso nem lnconcluso. Asfontes do historiador silo semprefielmente séleccionadas, abando-nando deliberadamente todas asfontes modernas e lndirectas parase reportar exclusivamente aos do*cumentos orlglnaès e aos chronistaticontemporâneos o em geral teste-munhas do «ue escrevem.

Occupa-so exclusivamente com oséculo XVI, com o tieculo da con*quista. E posso af firmar quenunoa 11 nada sobre a formação daAmerlea que me desse tanto a im-pressão do estar assistindo real-mente ao nascer de uma clvilixu*ção nova. E Isso sem que o autorse deixo dominai- pelo detalhe.Cada capitulo é uma sumnia, dothema. onde nada se perdo: sóbrio,preciso, objectlvo e ao mesmo tem-Pu dando o Juizo pessoal do autor,quo aliás é quasl sempre uma.cou-clusão necessária dos dados. E aofim de cada um, o resumo das au-toridades em que se fundou, com 11-geiraa citaçOcs sempre luminosasem sua brevidade incisiva» E' ummodelo de boa historia, repito.

Esse livro nos permitte, alémdiüso. estudar do perto a formaçãoda America hespanliola. em suasanalogias e em suas divergênciascom a nossa formação portugueza.E' um thema capital de nossa hls-toria e ho emtanto tão pouco co-nhecido.

Ha. muito tempo que mo batopela criação, em nossos cursos so-cundarlos, de uma cadeira de elvj-Uzagão americana. E' Indispensávelque hão consideremos a historia doBrasil, em nossos estudos secunda-rios, como um ramo directo da his-toria universal. O nexo natural en*tre as duos é a historia americana.E se não tenho, do fôrma alguma,o fetichlsmo contlnentallsta hojetão em moda, não deixo de sentirquanto o estudo da civilização ame-rlcana, em separado, é indispensá-vel aos estudos da nossa formaçãonacional e humana.

Esse livro remonta as origenshespanholas e italianas de Colom-bo, fazendo um contraste multovivo das qualidades divergentes dosdois paizes, que coexistiam no Des-

cobridor. A ltalla do então, cal-euladora. pratica, econômica e ecl*ontlsla. A Hespanha, heróica eaventurciru, mysticd e domlnadora.

O verdadeira interesso do livro,porém, começa com o. que ellechama a "troplcallzação do bran-co", "Ia transformaclon dei Con-qüistador". Essa transformação Bedeu pelo novo melo, auxiliado pelamocldade dos invasores, pela dis-tancia da pátria abandonada, peiocohlacto Intimo cóm a. natureza,por falta de meios transformadoresda acção daquella e. sopretudo, pelaausência Ue mulheres brancas.Todo o capitulo em que estuda adeturpação Inicial do concoito defamilla, no novo meio, é muitocurioso, contrastando com as lnva-soes dos bárbaros na Europa, oumesmo doe musulmanos na Hespa-nha, em que a nova sociedade nas-cia de núcleos familiares muito so-lidos. O conquistador juntou-secom as Índias, porém, — "dessaunião não nasceria uma familla, se-gundo o conceito da civill-iar-ãogreco-latina, podemos dizer da fa-niilia o que dissemos da cidadoamericana. Na cidade provisóriaveiu a habitar uma familla provi-sorla... Não estará nessa fonte,fluindo como lympha, o humoraventureiro, o germen dê anarchiade que está impregnada toda aAmerica?... A ausência da mu-lher, do lar, da família, priva asociedade do uma fonte abundantede socego".

E citando abundantes chronlstasquo mostram como essa ligaçãocom as Índias foi freqüente na con-«loista, por ausência de mulheresbrancas, ello accrescenta: — "Ameta fundamental da empresa, áevangelização dás novas terras, es*tava, desde logo, mortalmente com-promettida. Como se poderia con-fiar á míie Índia a pregação ohrls-tã? E assim é quo a chrisUaniza-ção da America foi formal e nuncapenetrou a consciência social".

E essa afflrmação, que parece Aprimeira vista arbitraria, é umàdas conclusões mais exactas do li-vro. Elle mostra como a acção donovo melo alterou radicalmente ostres elementos fundamentaes daalma hespanhola: a fldalguia, a fl-delidade ao Soberano e a rellglosi-dade.

O novo melo deturpou essas trescaracterísticas fundamentaes. E es-tuda então de perto o que chama— "o nascimento da irrellgiosldadeda America".

— "A câtecJiéSe da populaçãoamericana não somente não se rea-lizou em medida proporcionada aospropósitos dn coroa, mas ainda opróprio Conquistador, eu sua nova

pátria, impregnado com o eucoosangrento dos afans cruéis da con-r.ulsta, soffreu um rebaixamento desua consciência christi. Os evan-gelizadores encontrárahi maior ob-staculo em seu zelo uo conquista-dor do que no Índio.*'

Lançava-se assim, desde o inicio,a semente da irrellgiosldade, E oresultado de hoje cm dia, aponta-oo historiador com toda a precisão:—- "As classes elevadas da sôclé»dado dão a'impressão de que oshomens se mantém estranhos atoda preoecupação religiosa, repu-tando-a "assumpto de mulheres".Ko melhor dos casos lhe outorgamuma neutralidade benevola. Nãosão atheus, •*» pois sel-o é de certomodo Indicio de meditação do pro-blema religioso — senão indlffe*rentes e epicurlstas".

Não parece que eutamos vendodescrlpto o nosso próprio melo bra*silelro?

E assim conclue multo Judlclosa*mente o historiador da formaçãohispano-americana:

"A conversão da America aochrlstianismo nâo foi um facto con*summado durante a conquista, se»nâo um processo ainda lnconcluso(slc), sobretudo entre as massaspopulares da America."

Discordo apenas dá ultima parloda phraso. Aqui na America sodá o inverso da Europa. LA, sãoas classes populares que se des-i.hrlstianlzam, e as classes superlo*res que em pequena parte se re-christianlzam. Aqui se dá o Inverso.E a reforma tem de vir de cimapara baixo.

Juan Teran estuda assim mlnu-ciosamente, os vários pontos emque se corrompia o caracter dosconquistadores e em que nasciauma nova realidade, a realidadeamericana.

A esse respeito, o capitulo maisInteressante, talvez seja aquelle emquè estuda — "o divorcio da leicom a realidade na America*',

O phenomeno foi idêntico noBrasil. E Teran c estuda com ad-rriravel realismo. Elle resume tudona phrase de um conquistador,Benalcázar, fundador de cidadesern Nova Granada, que dizia sabo-rosamente:

"La ley se acata, pero no secumple"!

E elle ve, nessa — "falsa sub-missão & lei", a origem de um malprofundamente americano.

"Ahl está a raiz do desrespeito& lei e á autoridade, que nao ésenão uni protesto contra a lei artl»ficial ou a autoridade lllegltlma."

Extremamente interessantes sãoainda os capítulos em iue estuda

a flscalldade e a formação daa cl-dados americanas.

Mas aquelles quo mais nos tocam,para a n-osso. these do reconheci*mento do elemento espiritual naformação americana, silo os pontosem que faz dlrectamente este ea*tudo, mostrando, aliás, como desdelogo o systema dito do "PatronatoReul", criou para a Igreja uma si-túação subordinada cujos males sêestendem até hoje. na AmerleaHespanhola. Estuda também outroponto curioso que é a tendênciaá formação de uma "Igreja Ame*rlcana", —<- "defendida pelo sacer-doclo Indígena em rivalidade como penlnsular",;

O facto eBfcèncial. porém, foi oelemento moral da catechese Inl-ciai. — "Digamos, falando da pro-pria Igreja que foi a única forçamoral presente ao nascimento daAmerica, pois foi a única que ele-vou o coração dos homens acimadà avldes dos despojes e das mu-lheres".

E ê tal a importância que essehistoriador rlgoros-urunte empíricoo objectlvo dá ao elnuento espirl*iual na formação da America(cujas deturpações aliás nâo escon-de, eomo vimos) quo ao lado dotypo do "Conquistador", quo ê oelemento clássico da formaçãoamericana, elle propõe que se col-loque o que chama o "antlconquis*tador", e cuja figura encarna emI.as Casas. Se tivessem trlümphado,diz elle, os planos do assombrosodominicano, — "a christlanizaçSoda America teria «ido de verdade".

E conclue admiravelmente o seulivro primoroso dizendo:

— "No es cn ei conquistadordonde está ei blasôn espiritual deAmérica sino en ei anticonquieta*dor."

Palavras de ouro, na penna deum historiador de methodo rlgoro-eamtmtc realista como Juan Te*ran.

«Mas elle mesmo o diz — "ou de-tractores de Las CaB.-is. não terml-háram ainda sua tarefa".

Ainda agora mesmo, ao passo quespparece em Françn essa ardenteapologia do grando dominicano,leio em uma Importante revista In-gleza um artigo da mais alta Injus-tiça contra aquelle que foi chamadoo "pae dos lndlop". ("Las Casas asa HlstorlanViu- The Times Llttc-rary Supplement. Março. 16*1928).

Esse artigo de fundo do supple-mènto literário do "Times", om*bora anonymo, é sempre redigidopor gente de primeira ordom. Eesiu mesmo tem uma faço sympa-

thlca, que ê o Intuito de defendera colonização hespanhola, geral-mente tão mal Julgada nos paizes¦inglo-fiaxoea e protestantes.

Para fazer eeaa defesa, entro*tanto, o historiador anonymo, de*pois de mostrar certa Isenção, dc-clara-so decididamente contra L,anCasas, aceusundo-o do má fé. comoo tinham feito os seus mais encar-ntçados Inimigos na sua luta de70 annos contra os "encomende»ros".

Não posso entrar na discussãodo artigo, tecido de sophismas e deInverdade». A leitura de qualquerdos dois livros de que me venhooecupando é sufflclente para rebs-tol-o. Basta lembrar qun o autordo artigo chega a fazer allegaçéesfalsas ou tendenciosas desse Jaez.Para mostrar que. Las Casas pro-curou evitar que Ós seus adversa»rios desmentissem as suas afflrma-çôes eobre as crueldades commet-tidas pelos "encomenderos", mostrao facto que Las Casas sô deixouque suas obras eo publicassem 40annos depois dc sua morte, sô ten*do sido afinal editadas mais detrezentos annos depois, em 1375.

Ora, isso ê uma Inverdade. LasCasas deu sempre toda a publlcl-dado áu suas aceusações e teve porvarias vezes de defendel-as (faloude uma das vezes "cinco" dias se*gutdos) contra os mais hábeis so-plilstas e Juristas e mesmo cleri»gos, açulados pelos seus Irrecond-llovcls Inimigos. Pois bem, — tevesempre ganho do causa perante acorte hespanhola. Obteve sempreas leis ipie desejava. Apenas comoo explica Juan Ternn, havia sem*pre o tal "divorcio" entro a lei ôa realidade, e hos Casas a«:abavasempre vencido pela realidade, masnunca convencido.

A inveracidade do historiador in-glez, porém, está patente no factoque Las Casas publicou "em suavida" varias de «uas obras. E o seutratado sobre a "Escravatura dosíndios", em que descrevia os fa»ctos que pi-t-st-nciára em sua longapermanência na America, foi lm-presso em Sevilha, em 1552 (ed.Sebastian Truglllo).

E' falso, portanto, que elle ti»veose occultado os factos para nãoser desmentido pelas outras teste-munhas.

«Mas 300 annos dopois úo mortoesse homem immenso, ainda a suamemória desperta paixõeB!

O livro de Mareei Bríon, aliás, êum admirável documento de justiçahistórica. O formidável lutador querepresentou no seu século o elè-mento espiritual da conquista, da

maneira mnis pura e rnnls ardente,é apresentado sob a luz do nma ri-gorosa verdade histórica, emboraeem a ral/. dc reulidade Immediatado historiador argentino de quefalei. Ha no livro a ausência dnindicação de fonte.s informativas.E tem um caractor de multo malHsuperflclalldnde. generalidade doque o do historiador argentino. E'entretanto, uma obra multo vivo,multo justa, e commovente. A flgu-ra de Los Casas ficou sempre en-volta cm certo myaterio. Como quohavia em torno de'lo o tal "sigillo

patriótico", que os rela de Portu-gal, crla\-am em torno das desço-bertas luzltanas.

E é dessa mela luz de mysterloe de má fé, entr<ítlda durante se-culos como uma osyiocli de protestonacional, que Mareei Brlon arrancaessa figura impereclvel que, atémorrer, aos 92 annos, lutou semcessar pela liberdade dos índios epela transformação da conquistamarcial eni conquista pacifica.

E não í dos pontos menos curlo-Sos « orlglnaès do livro aquelle emque o autor (corno aliás o faz tam-bern Teran) nos mostra Las Cusas.não como um "delirante", comoquerem os seus Inimigos, Inclusiveo autor do nrtlgo do "Times", 0sim uni espirito realista, que olhavaa realidade de face ó que ttpreseh"tava ao rei planos práticos de co-lonlzaçãó o até. como diz Toran,um verdadeiro "código de traba-lho", como hoje o têm nu legisla-çôes mais avançadas.

"L'Idéalisme de Las Casas n'é*talt polnt comparnbló à colul-lá(D. Qtilxolo). .Sa base cotisl/ilnit «nun..- Idée éti-oltenient méleí üu*:talts."

E no mundo moderno dn hojovê Mareei Brlon résurglrem os mes-mos problemas, que merecem amesma solução por que Las Casaslutou toda a sua longa vida.

— "Dons Ia sltuation êtrahgementplue comploxe ou nous nous trou-vons, peut-être nous faurirá-t-ll.sous des modalltés differentes, re-trouver les granda príncipes de so-lutlon dont il s'est Inspire, et re-connaltre que le prcniicr devblr etle premler intért-t des riationa estde fnire prévaloir les obllgátionsspirttuelles «ur les profits tempo-reis Immediata."

Hoje em dia já estamos cm con-dlções de comprehender a profun-da verdade dessas palavras.

Todo progresso, Individual oi)collectlvo, devo ser uma volta aobnptlsmo. Ou pouco mais será doque vaidade e poeira..

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Ò JORNAL — Domingo, 29 de Abril de 1928

8 OSCruz Vermelha Brasileirarecentes terremotos da

Europa Oriental« e

Ua CoiiimlHiífio Mlxta da l.lca edo Comito Internacional da CrusVermelha, recebeu a Cru* Verme*lha UruMIelm o seguinte tolo*' eram mu:"Km conseqüência dos ulllmosterremotos nu llulgarla cenlo <svinte mil pessoas sem abrigo, nn

Grncln vinte mil o na Turquia deiml!, entro homenH, mulhores ocrianças. O Comltft Internacional «

a Liga, appollum paru a colluboraȍilo diiH Mocludndes Naclonnos om

0 SR. SOUZA REIS CONFEREN-CIOU COM 0 TITULAR

DA FAZENDAConferenclou lioniem rom o sr.

Oliveira Ilntelho, titular da Knxíndao sr, fiiiii*.i iti-i.i, delegado geral doImposto «abre u Henda,

A|6U I

FERIADOS BANCÁRIOSA fincretnrla da AssoolnçAo Jlnn*

cnrla do Hlo de Jnnelro oommunl*i'ii-!ií'ii qui! us Ilancos desta procu,no im»/ de mulo vindouro, nAufunci-liiuiiifio nos dlns 1 o .1, fu*

rliidon tnelonnuii, e 17, din snntlfl*ondo, abrindo neste ultimo dia so*mento pura cohrnnc.ii,%******************Í0*****^*******M*I,.

O sanjjua 6 o clcmcnlo fitv.id.pai do organismo, pi: ísjo qu.mqulzsr ter um organismo foríe cjresistente deve procurar ter sempreum sangue abundante c rico. Aspcss-ias cujo organi'rm ú alimen*tado por um «angu: insufticlcntc epobre, sofireni dc umu infinidade dedoenças muito variadas, dasqur.esas mais communs são as seguintes:An?mia, Chi >ro-.c, Falta dc appetite,Cansaç.}, D.s-ir.itno, Pa'pi;n;âo c!ocoração, Toniciras, Neurasthenia,Phosp!*-at:iria, Dôrcs nos músculos,principalmente ai despertar, Enxa-queca;, Incitação dos pí> c dasmás*, Zumbido nos ouvido3, Ma-gtzza, Debilidade sexual, Ins.mnia,DOr:s ii3 estômago, Paralysia, Pai-lidez, DGres nas pernas, Multa,Az!a, DCr.s dc Cabeça, Impaludis-m*j, Vista escura, Temores infun*dados, etc. Essas c outras doençassão causadas peta pobreza do san-gue, mas dcsapparcccm completa-m.ntc com o uso dc um poderosomedicamenta que augmente e enri*queça o sangue, como as PílulasFortificantcs do Ph. Carlos Cruz.

As PJ.uIas Fortificantes do Ph.Carlos Cruz combatem tambem di-vcr:as doenças próprias das Jovense das Senhoras mais edosas, cnireas quais podem-se citar as maiscommuns que são as seguintes:!Ftóres brancas, Regras dolor*sas,|Irregularidade da menstruaçãt*,Supprcssão das regras, Regras |abundantes, etc. t

As Pílulas Fortificantes do Ph.'Carlos Crus tonificam os nrjrvos e]o cérebro, quando abatidos por-excesso dc trabalho material ou in-ítellectual. Produzem exccllentesjresultados nas convalescenças cm.geral. Com o seu uso, no fim doprimeiro vidro, já o doente sente;grandes melhoras c uma forteanimação.

Existem cerca de dois miltestados espontâneos de Médicos,Pharmaceuticos e Particulares querecommendam constantemente ccom a maior segurança o uso dessemaravilhoso fortificante. PilulasFortificantes do Ph. CttrlONCruz, medicamento tônico, deacção rápida c completa, oaratodas as pessoas debeis.

**********************)***********+soocui'1'Q Internacional u favor ii.nvlctlmoii".

A dlrootorla da Cru?. Vermelhavuo providenciar no sentido do en*vim* qualquer obolo, uttendondo aMollcltnclo denso pungente nppcllo.

UR El101 11 Sll

é fazer empréstimos a longoprazo, contra promissórias;

é fazer descontos de dupli-catas e outros títulos;

é fazer entrega de títulospara cobrança, sobre o inte*rior ou sobre o estrangeiro;

c fazer depósitos em ejeor-rente de movimento, Limitadaou a Prazo;

é fazer, emfim, qualqueroperação bancaria sem co-nhecer primeiro as vanla-gens do

BANCO INDUSTRIALE AGRÍCOLA

Matriz: Rua Buenos Aires, 29Succursaes: Rua Estacio de

Sá, 65-Rua Dias da Cruz, 135

DIA 00 ENCARCERADOA rr.MT-i im: iiojii NA C.MA DK

t lllllll.t CAI»Iloallsa.so hoje, na Cn«a dl Corr-fv

reAo, o featlvnl Itlero.muslvnl orna»"iilsado |iara commeniernr o Dia doKnearcertido, que transcorreu a 2-1llri.tll IIO 2.

O prográmma foi orcnnlsndo deiimlilii a *mtliifn.er «•. auditório, nel-li figurando nomes dou miilfí cunho-iMi.il «in iiiih.ii. i IlieloS lillll,tl«'"H,

Na oopollft da Casa de Correçgíuliíiverfl. nil-iMi lie II boriiii, cantadapulos proíoiinroa sra. l.ulsa Torre»Paninhos, lenhorlln Mitrletta Buerrn o Corblnlano Vlllaça acompanha,tloa por um quiirtctto composto do»profi-ntiores rcnhorlta l.ydla nrnsii,Mnrlo de AlIVldo u Sousa, AlcidesBuonomlnl e Rafael Jamelll. otn»ciando ti. rnvnin, o llliistni Ulapo. d,Mnmedi, fníundo o sermão o ronhvciilo orador sacro padro dr. llenri*nue Mnanlliaca. HaverA, tnmbeni,com mu ninlo gorai dou correcrlonaes.

A'n ta liorus, alirlrA a tiirtUn sol—mui o ronde do Affonso Celio, fa*lindo, «rui ««•«uidn, cm nome de seusconipanhhlioi, o ronicnclado lliea**do du Allmqui ri|i;i>.

Na parla artística, tomnrSO partens professoras I.ulna Torrou Para*niioii. Mnrletta Buierra, i.ydiu nmi.|l, Stophnnii Macedo, iirofeni.or.ti"Corblnlano Vilinc". Oscar Oontnlví*Mario do Aso vedo o Sousa, MoacyrI.lserrn, Augusto Monteiro de Boirca,a éícrlptora Betlior Ferreira Vlan*na, a oserlplora Ivela Ribeiro, o poe-tn Oloparlo Marlanno, lüduardo 11*1"Clama Rornuelra, Jullo Unrata o Ho*horln du Carvalho.

Estudo do CearáSOBERANA DAS LOTERIAS1741 15:000$000

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HABILITEM-SE lll

>rtei

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Em todas as PfiaririaoUs e Drogarias

Licença k. % de 26 /12/910

EXERCITO DE SALVAÇÃO •

SEMANA AN.NU.-lL DE AD.VE»GAÇAO

Communlca*noH o brlcodolro 8le*ven, chefo territorial do Exercitodo Hulvaçâo no Braeil, que «orA ob*icrvada a. Semana Annunl do Aline*Kaçiio. quo oonulHto no neto ueeun*do, o quul oa anlvitclonlatua o anil*t*oH que aympntlilzam com o Exer*cito «o esforçam por negar a simesmos alguma coisa, nflm de de*dlcar o dinheiro A manutenção eao augmonto dos mlsnlonarlc* ovan*Bellstas da obra social do Exercitodo K.xlvaçâo.

O Exercito do Salvação «?• uma or*-ranlzaçfto mundial do homens emulliorer, mormente dos classesoperários, unidos do baixo do umatórmu militar para a evangellzaç&oo Hoirgulmento dos pobres o dosnecessitados em todas as partes domuj-do.

O trabalho foi Iniciado polo go*ncrnl Wllllam Booth. no bairro orl*ental do 1/omlrcs, cm 1SC3; ern co*nhecldo, então, pelo nome de "Mis*não Cbrliitú1'. No anno do 1S18, aorganlzaçílo passou a denominar-se"O Exercito da Snlvaçüo" c «cutiabiilho benéfico tornou-e» mun*dl.il. O seu quartel-general no Bra*sll t-r.iti installado ua rua OneraiGuinara 174 — 2*. lilo de Janeiro.

DESPACHOS NO PARYUMA tlllCH.AU DA AStiOCI.lVvO

CO.MMKnCI.lL DI* H, PAVLOAos seus aii-iiiciiiii.iu a Asioclaç.lo

Commercial d>. U. 1'uulo ncaba deiixpudir a «ogulnte aircular:"llecentomunie illrialu-t-a enta ai*«oolaçllo A Mo 1'uulo luilwny Com*puny, afim d-i «xpur-lhe as queixai,oiii.in correntes nu praçu, oontra aexcessiva, demora que ve verificavanos despacho* dn cargas no Pary,

O ausiiinpio foi uuldadosnmunloixamlnadu pela ndniliiliitraçilo du en*tradn, a qual nus Informa que houve,de fucto, durante determinado pe»rlodo, dlfflculdndes nos despachou,duvido A falia de vngdes vatilos paracarregamentos uo pateo, tutu 6, dl*rectnmenta das carroças para os va*FÒeiiProsegulndo, porfim, a i-ílo PauloItnllway Compan*/ declara que aprincipal causa da demora allegadanflo 6 transitória, "pois nasce doc»«*tinnc Inveterado do coinmorclo demandar as suas mercadorias multotarde, crcralnuntn depois do 15 bo-ra«", aceumulnndo-sc, por euso nintl*VO, Krnnde iiuincro do carroças quoaguardam a sua ves parn encostarnua portas.

A iltuaqfto poderia ser grnndomnn*te nielliornda — accentúa n Süo Pan-lo liailwny Company — ""t it com»mercio remoltesse mai* cedo na sua»cargas n despachar na ostnç&o dnPary, e, niaiidanilo-aa ncpnrnila*»-. porestradas ou pontos de baldoaçfto",evitando assim u oncostamento das

CONCURSO PARA AOENTES FIS-CÃES NO ESTADO DO RIO

i» —

CANDIDATOU rilAMADON A' 1'ItO*VA OIIAI, UH l'OHTl (il v:t.

Herdo chamados a prova oral depci-iiièsu.., iiin.iiiii.i, tia 11 ii.,ia», naEscola Normal de Nletlieroy, oi se*rniiite-i candidatos an concurso deagentes fUcaes do Imposto de con.sumo; Turma effeciivn — JoAo l'c*<lr.»ii... liuprat, JoAo oliveira Uastos,JoAo Paulo de Moraes AndrA, JoAoI.lndolpho Câmara Plllio, JoAo Vlan*tia nrlglilo, J»i."«»i N«.v. -i dv s.niiiiPiauhy, Jo.lo Alfredo Catnldn, JoAosii\.»iia, j.i.in pao» Barreto Kllho.JoAo Carlos de Lyra Tavares, JoAoCampollnn Vianna, JoAo PamascunoDuaitu Kllho, JoAo Plnioutel Soverl.no Duarte, JoAo I.uls Job, JoAo Da.pllMa ibi Castro Juulor • JoAo An*tonlo Mury,

Turma supplementar — Joni Pan»tnleAo '••'aiitiis, Josí Clodomlro Vai*nâo, 3o*t. Alonso do Almeida o Sou*za c Jo-<* Paulo Affoimo.^*********************************«íarroçai cm mais do uma porta.

A' vista da cnnimiinlcaçi»! s..'lma,enta direotoria no Julga no dever dechnmnr a alteuçAo de v. r. paru oassumpto o espora quo vs, si, pro.rurarno attender, pnr todos ok meiosno ini nlonnc», A HiigRost.lo folia po*Ia SAo Paulo llnlhvay Compan*»* uoinr.ilto do cons*gulr*sfl maior regu*Inridndii 0 mais efflcleiicln noi des*pnolio» de cargas no Pary.

CordlaoB saiiilaçòe».'*

A PROPOSTA ORÇAMENTARIAPARA 1929

RLDMBNTOI PAU A A mi:.\sa«-i:h|'hi:iiim:.\(I.ii.

O culilnete technlco do mlnlsirodnl»'.i/.»..ii.i nestes ulllmos dlns, tevn onu ¦ -.ii,iii-iii.- «ii. r.i.i.i ,u.* alias ho*im da i.iu.i. «ii í.i.i, em virtude da oi'*

i ( .mu..«,.!.. dus .t.i.i..ii destinados A! proposta .•r...ini.-iilii . i do exercício1 .'¦ 1020 .¦ elemento* para a meusa*

»-i-i.i presidencial.¦ ?"¦

| Uma commissão do Abrigo The-reza da Jesus no Ministério

da FazendaBstovo hontem, nu gabinete d«i

ministro da Paienda uma commu*slo do Abru'».i Therosa de Jeaus,composta Uo* ¦•¦•. 11'iirlqiie du An*drade, Antônio Coelho, Moraes eHllva e J. do As.»v. do Almeida, quv

j foi solicitai* aulorliaçAo imra rea*lisar uma tnmbola em beneficio do».¦.,..;, Abrigo.

CAIXA DE ESTABILIZAÇÃOO lll.si MO DO HKV DAI.ANCO

• I. MANAI,A <'••••*•»¦. d« EsialilliraçAo forneceu

.A Imprensa o seguinte resumo do uu, balanço semunalt

Ouro em deporto — EximenvU;nr»ia datai¦ l.lbrns eslerllnastI 0.lll,700-0.o. , lis, r;:.u'.'« .'03H79

l«».l! .:. a nu., li. ..!!¦ »:¦»••-•» »i-2 :»«) , , Us, .IIA.7:,.; ?i;is*.oFrancos franceses 1l.'i'.i..i*.ii'.| , , K-. H..'.i'I.MJ|f.20Outras nu o.i.ie. lis, t.mona-iMioTotal eni moeda» 15». III.SOItTIOfllOEm Irnrra:!i.--,l'> vn, grs. 319 de

ouro fino , , , lis. IS. 131 if071010

CURSO DE CONFERÊNCIASltenllrar*»o.Ao duram.' a semanafiltrante na AssoclaçAo «.'brli.iA ,le

Micos, au ....; .ini-. - conferênciaspublicas;

Begunda.felra, r.o. -Os criminososd.i literatura". i« ;.» dr, Savlno Õas*p.irinl; qunrtn*fclra, '.', "o Klo v

Total . P,s. Tlt.?3::»*.7ejiil0N<Ma» em flrculsçAoi

Po dl\er»os toleres:lis. Ml :.". í-or.ioa

Importância pago emmoeda dUlsIonarln:

ns, Tii-r.fjflii111, 7t«.S33l070$R«0

.^^**************^^***^*********mtelupo dns vlc-rvls", pelo ili-. Iler-meto l.im.i: lexi.i.feiia, 4, "Propliyilnx'1,1 da o. guelra', pelo «Ir. SavlnoCl.isparlnli o saübado, b, "Os n-ivi*,»gens nfrlonnos", pelo •!••. Ignaclo lia»poso, Tod.it, Ak i-.i horas.

A lâmpadaEDISON IDEALé a ultima palavra em

matéria de lâmpadas

oara illuminação.AAT, /a-M

GENERAL ELECTRICE^i-gnoBMHnnHBaMHMSHt __. __ ~

HU llllll; Hlllllllllllllll IIIIIIIUIII ¦»"»»»» ""'"""i" jjjg

Palavras custam tempo etempo vale dinheiro!

Em vez de dizer no "bar":

Garçon traga-me uma gar-rafa de cerveja, mas queseja bôal(11 palavras)diga simplesmente:

GarçomfSUPIMPA

(2 palavras)

I inillllllllllllll IIIIIIIUIII IIIHIIIIIIHIIIll in """"^"fff1¦ ¦¦• . .::__l___M_________LL--««»******^^^^ I uvKT*s>r*n*,^*'****m*m**'im,,*,~<**>*^****">********'mmm

rt'.V'',;fc\' ("-T : J-HOAS' ,N«

QRIPPE,ENXAQUECAS,

QUALQUER DOR.

LCIDADAOI Allstn-te c vota

A maior felicidade deuma mãe

A "GKAVllMNA" prciinra oporto facll: fnz forto a mão c ofilho e promove o honi nleita-

nicnto para crial-o nopróprio selo.

Em todas as iiliannncias oK0OO1.VI1O HESS

Run 7 dc Setembro 01 c 03jsasBSBíBsaBsasa

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POi/r/C.4 MiVE1RAO «*. Mello Vianna nu» foi dar

um piuwelo a Uberaba J* deve estarda volta « do partida para o nio,onto vao presidir, com o »r. Anto*nlo Cariou, uma reunião da banca*da mineira. 8. ex. apenea ne demo*rou anjumiii-. horta na grando cida*dt do Triângulo, onde, dl_-ni. (oifaier a apresentação política do ar.Tanorado Martins, quo est». pro*ourando eubelltulr na Câmara o er.ItdtlU nele. A reunlfto du dia i deMaio vao ter Importanola política.porquo vae decidir a orientação doEstado deanto do tr. WashingtonLul*. que mal» de uma ves estra*nbou a attltude de alguns depu*Udo. mineiros excessivamente Mdo*

mocrata." e amigos do voto secro-to. Parece mesmo qyo ha duas correntes .rancamonte oppostas. sondorealmente a wulor a chamada "da

velha guarda", que acompanha o'ar. presidente da Republica emtoda Unha, o, «.firmam, com aaaympathlas do er. Mello Vianna.

Ora, como aa coisas «atlo toman*do um caracter um pouco "esqui*

alto" o ar. Antônio Carlos achou debom alvltre reunir a bancada sob a

batuta do er. Mello Vianna o obteruma frente unlca em defeea do srWashington Luis, Isto 6, prestigiarno Estado a corronto que ollo pro-prlo tentou romper, doa amigos do_.. Arthur Bernardes. O ar. Anto-nlo Carlos _<_ nüo ouve os commen-ttrlos de aeus amigos contra o ex*

prcsldonte da Republica, com adlspllooncla quo todos observavamat_ fina do Morco passado. A «uaindlfforença era animadora para osadversários do político do VI<*o».i,quo se enthUHlasmnvam o Aa vezesae excediam nus apreciações. Omesmo íneto so duva eom os "anil*

goe apenas do presidente", comoum actual secretario, que for. apo-logia dos revoltoeos, ponsondo as-alm agradar ao chefe e amigo.

O presidente do Minas vao reco-br dentro de um mez a visita do er.W. I_uls o nüo quer quo no Estadoque o. ex. governa haja a menorduvida sobro o apoio quo s. ex. dílao mais alto magistrado do paiz. 13a resolução do illustre Andrada <_tâo decidida a este respeito quo os

. nroprlos elomcntos que o queriamagradar com criticas ao governoBernardes estilo correndo o riscode não voltar no Palácio Tlraden-tes na próxima legislatura. Foi Jus-tamente este facto quo animou osr. Tancredo Martins a se cândida-tor ao logar do sr. Fldell» na Ca-mara Federal. O sr. Joilo Henriquena ultima vez que foi A capital pozo sr. Martins r.o corrente de tudo eeste se embandeirou em Bernardis-ta, Lulelsta e Mcllo-Vlannista sin-cero, sendo este na verdade, a ex-pressão polltca dos outros dois,

Um illustro confercnclsta do dl-relto e político por ligação do fa-mllia e por prestigio próprio, queesteve cm Bello Horizonte, onderealizou uma conferência na Esco-Ia do Direito, dizia a um amigocommum e companheiro de viagem, de volta da capital mineira,que a harmonia politlca nas altero-sas 6 um facto Indiscutível. Son-dou o mais que pOde os entendidosnesses assumptos, como o sr. Lean-

dro Castilho, do «Dlarlo de Mlnus",o nfto obtevo informa.fto que me*recesso registro; enlevo quasl umdia em companhia do «r. Oliveira deAndrada, respondeu todo queetlo*narlo que o soorotarto particular •filho do presidente tem decorado,som coniogulr t menor InformaçãoDuranto todo o tempo que esteveom «ua companhia, em um olubelegante da capital so ao oecupouem responder, As v__e_, .»tn dupll*cata: "que o conselheiro levantavacodo", "que podava as rosas de aauJardim", "que tinha muitos milha-rea de livros", "quo aabla portu*giiez", ate., Era quasl um confls-lo*narlol Mas, assumpto políticonada. Dahl a aua conclusão: omMinas ha harmonia política, emtorno dos tre. prtaldcntoa do Ella*do e da Republica. Agora o sr. Mel-lo Vianna arreglmonta na "tae»hostes" sob o tou mando o vae darordem de "marchar" o vamos verum exercito mais disciplinado queo kalserlano. Alt de quem ousar to*car nos srs. W. Luis, Bornardes.Antônio Carlos o... elle próprio!..

O sr Nelson do Senna Jft. estft do*«.••rando um discurso sobro esteequatro {Ilustro* personagens poli*ticos, apenas modificando a ordomno elogio, pondo em primeiro piano o seu "amigo Arthur" "bom ho*mem. mas peaalmo presidente"; emsegundo logar, o sr. W. Luis; emterceiro, o sr. Mello Vianna o final*mente o aeu compadre Antônio Car-los, "a quem esta ligado apenas»pelo coração". Dizem as mt-s lln*guas quo o vorboso deputado Jíi ha-via incluído entre os nomes daqtiel-les pa retiros o do Illustre nr. Mel-lo Franco, maa a sua citação do-pendo da occaslâo, porquo elle "_do casa"...

Ha dias um rclardatarlo cm as-sumptos políticos, ou melhor, umIngênuo quo leva multo a sírio aopinião de alguns homens entendido., dos negócios do Estado, ouvlndo falar cm attltudes aggrosslvasdo sr. Antônio Carlos contra o srBernardes e sabendo quo o presl-dento do Minas desejava que a dlrcção do P. R. M. coubessu ao sr.Wencesl. o Braz não perdeu tem o.foi ao palacete da rua Espirito Sun-to, c, em presença do alguns anil-gos Íntimos, abriu as baterias con-tra o ex-prcsidcnte Bernardes, pro-clamando, ao mesmo tempo, us vir-tudes do sr. \Vencosldo. O sr. An-tonio Carlos sorria de modo anima-dor e o homemzlnho falava, gcstl-culuva e com lógica do ferro dlzinque a prova provada da inhablllda*do politlca do presidente do sitioestava no fucto de elle, Bernardes.ter trabalhado para ser senador efrlzou claramente o procedimentode um e de outro politico cm dls-cusaão. E o presidento do Mlnus.habilmente, ter-lho-la dito: "E"realmente Isto. O Arthur Jã. conhe-cia a historia do bonde lotado queo Wenceslao não conhecia. Se v. es-pera um bondo que tem a lotaçãocompleta no ponto de parada, per-do o seu tempo porque elle nãopfira a não ser quo tenha, algumpassageiro para descer. Etn politl-ea esso bondo o multo commum.Uma vez lotado íi dlfficil parar

para situem entrar o quanto maior•7.I- a iudlem* .ào dos qu» estilo foracontra oo que vfto dentro, maior e ftuniflo o -uiiiitiiiiuiuii- deate», ape*sar de to queixarem de que o bon*de ealA dando «olavauoos,., O Ar*Unir lotou o bonde polltloo o o oon*dus oomo bom motorista ou comofiscal de mão» firmes." Foi água(ria na fervura. Nom o ar. Pedro

Marques, nem o er. Penido, nem •mano Jov. Bonifácio, nenhum dei*lea quln ouvir o Joven deputado fa*lar aobre assumpto político, o quemomentos antea era do tanto agra*do. Ellea estavtm no bonde dt bl*tola larga e o outro no de eatrel-ta... Quo vale um solavanco.I

t-..l>IKTHANU8JulB de Fora. _.-.•__-.

TERRENOS DE MARINHA¦ ¦ *•*»¦

Um importante trabalho do dr. Manoel MadrugaO di*. Manoel Madruga 6 um es

tudloso funecionario do Fnxenda.Jft tem publicado vários trabalhossobre leglslaçüo flacal. 8eu nome

por Uno, dos mala consideradosentre os lntolligentes o dedicadosftervldores da Nação quo so espe*alalUam nas queslCes administra*tlvas referentes A Fa.enda Naclo*nul,

Como so salie, a lcgl.1a.flo fiscalo administrativa _ <_pii.ii entrunó». Multa» ve_.il os tii-i-ii -'_r*.*l-dou »ãu regulados por dlspoalçQesantigas quo, por nilo exi-tlr.m pu-bllcadas ou por «orem denconhe*cida.. criam sírios embaraços Asolução 4ob mesmos. A multlpllol*dado do decretos o Interpretaçõesdos ministro», baixados em porta*rloe, relativos a numer_-os aa*sumptos, piium, multas vezes, oafuncclonarlos em duvidas para ln*formar dovldamcnto os procoasosque lhes são commettldos.

Ao collectaneas o consolidaçõesdesses actos são, portanto, do gran*de Importância para facilitar asconsultas o esclarecer o espiritonfio sô dos funcclonarlos que dellasconstantemonto necessitam, comoainda dos advogados, commerclan-tes, etc.

Ainda oRora, o dr» Manoel Ma-ilrurn vem do executar um trabalho do

"oul merecimento porque

trata do assumpto quo obriga sem-

pro a pesquisas e paciência dc es

, do toda vez quo to fu* precisama solução. Roferlmo-noa to

nuest-es dos terrenos do marinha,em nue, cm regra, o interesso do

Estado £• prejudicado s.stematlca-mente pelos quo so apoderam üo

bem publico.O dr. Manoel Madruga examinou

_k.sc problema da administraçãopublica dcmoradamenlc. fazendoobservações, estudando relatórios,compulsando documentos, para

chegar á conclusão de que o pulrl*monto da Nação está cm vergo-nhoso abandono.

Todo mundo se torna dono dosbens do paiz, porque se apodera dosua propriedade sem pagar, ao me-nos, o mnls ridículo foro. E con-tra Isso uuo ha muito tempo osfunceionarios do estofo do dr. Ma-noel Madruga se vf»m batondo,apoiados francamente pola lm-prensa, quo põe acima do todosos Interesses o do Brasil. Ha ver-dadeira» fortunas em terras per-tencentes no patrimônio nacionalem mãos alheias.

Nem se chega ii saber a impor-tanciu c a riqueza dessas proprie-dades.

O serviço publico, nesto parti-cular, _ clainorosamento falho.Não existe um tombamento dos

«euA "REVISTA DE CRITICA

JUDICIARIA"a dc muis lurga divulgação no paiz.Assignaturas: Ouvidor, 71, 3o andar.

próprios o doa bons du Naçllo ea*pilhado* pelo pais. Eis porquo aobra qua publica o dr. Manoel Mt*druga, Intitulada "Terreno» de Mt*rlnha", st vte Impor A leitura o aoestudo doa brasilelroa que ae Inte*res.am pelas coisas da sua pátria

E' uma publicação quasl offlcial,porquo - autorizada polo Mlnteto-rio do Fazenda.

D.-dobra-.o em doia groaaos vo*lumes, contendo O primeiro, slímdo uma esclarecedora Introduojfio,Interessantíssimas conald-ra..csprollmlna.es, nas qusee o autorillUBtra com excerptos do do*cumontos relativos A descobertado Brasil t o fucto de haver o seudescobridor aqui chegado por fa*vor de miro acaso.

As cltacOes a propósito sto abun*dantlsalmns e continuarão, «m facedo toda essa farta chronlca, cter*namente do p6. A Intervenção daProvidencia o o poder do slinplo.acaso, do navegante português to*par o Brasil, são proclamados eenumerados em varias paginas naobra do dr. Madruga. O estudo des*sa parto so Impunha como pontodo partida para desenvolvimentodo trabalho, porque foi dahl quesurgiu o direito patrimonial da Na-gão.

Vem, depois, um excellente o elu*cldatlvo estudo sobre ...marla*».apresentando o autor referencias acuriosos documentos. Seguem-se oscapítulos relativos As terras devo*lutas, torrenos do marinha, emphy*teuse, luudcmlo, commiseo, prea-mar médio, câmaras munlclpaes,logradouros públicos, bens publi*cos.

A obra dn dr. Manoel Madruga., assim, de grande importânciapara conhecimento das qucstOes so*bre terrenos dc marinhas. São doisvolumes que reúnem tudo quantoexisto e quanto é Imprescindível sa-ber relativamente a tão magno as-sumpto.

O autor nos distinguiu com o seuutlllsslmo trabalho. Somos gratospela gentileza e nos sentimos, comprazer, obrigados a recommendal-oao exame dos estudiosos,

(Editorial do "O Globo", do 23do corrente).

A venda em todas as livrarias

Io fr. Ri Pitanga MosAGRADECIMENTO

Por um dever do gratidão, façopublico que, soffreudo ha dezesete

anno do hemorrrhoidas, em sessãobastante adeantado, resolvi procuraro grando eclentista e distlncto mo-dico dr. Ilaul Pitanga Santos, aquem, graças A sua capacidade me-dica o esforço vejo-me completa-mento curada de tão Impertinentemoléstia-

Fica, pois, aqui, o meu mais Justoagradecimento.

Helena Klelnso-guc.Rua Magdalena, 29. Ramos.

UMA RIQUEZA ADORMECIDA «Oi i '

O no. no pala . uma das maioresl dou a aegulnto ronda, do UDO aforcas do mundo, devendo, dentrodo um seeulo, ae tanto, deter ahegemonia universal, ora em poderdo slftnto do norte, oa Estado.Unidos.

Mas, para que po.aamoe cumpriro nosao maravilhoso destino _ mia*tér que saibamos aproveitar, desd*J4, todoa os theaouros quo nos fa-»em uma nacfio do estupenda vlta*lldade econômica.

Temos avançado verllglnosamen*ta no caminho de nosso futuro ea-plendldo, conquistando um logar aoaol, quer pela acção de nc__o es-plrito luminoso a fecundo, querpelo nosso trabalho s ousada anulade rmprehendlmento. Temes clvl-llsaçlo, cultura e progresso.

Falta-nos, entretanto, uma colasessencial aon povo. fortes — o sen*so da medida, o segredo do mAho-do, o habito previdente da oco-nomla.

Temos cuidado excluilvam*»nt«de nniso desenvolvimento economl*co, seduzidos pelou lucros Jnime-distou, como foi exemplo a bor*racha, hoje desvslorizsda, e como•_ hoje o café, que estabeleço onoaso intercâmbio commerclal como mundo, deixando-nos levar peloperigo o Incertezas da monocultura.

E, por esae motivo, nada hemoafeito pnra salvaguardar os benspatrlmonines da União, quo Jazemao abandono, uns na posso de Intru-sos, outroB sem produzirem t ren-da necessária.

Urge uma decisão em defesadesses fabuloso* valores despreza1dos, dessa linmensa riqueza ador-meclda.

Be a noasa producção roprt.entna riqueza dynamlca, os bens patri-monlaes conetltuem a riqueza esta-tica. E' preciso movimentai*!» Ca-pitai parado o capital morto.

Lendo a substanciosa c Impor-tante obra dn nosso collega dr. Ma»noel Mudrugu, sobro "Terrenos dcMarinha'*, tivemos a Impressão dedefrontar um Eldorado ã. esporade uma exploração intclllgento eobstinada. O Hrasil não quiz aindaauferir os fantásticos proventosdessa riqueza olvidada.

Basta transcrever desse preciosotrabalho de pesquisa oh dados eo-lhldoH nos relatórios da Contado-ria Central da Republica, refenín-tes «os annos de 1925 o 1920, e aestatística organizada pola Dlrecto*ria da Receita Publica, relativa uosfuros, laudemlos e taxas de oecupa-ção do terrenos de marinhas cob-fc-dos em 1926.

O Patrimônio Nacional arreca-

1.3.:ITOroa de terrenoa

de marinha • • •Taxa do oceupa.ftoLa*, d. mios ....

1.»0_.0971.10

_..1»..»»*._»

Total 4»0_8i31_$007Ronda que, so os terrenos de

marinha existentes no Brasil (comexcopçOes JA o-slgnalnda») estives-som devidamente aforados, deviaser arrecudada no moamo perlo-do de1SS0 ri 191*. . 14.317.323:0001000Renda nrr«*

coitada. . 4.9»»:_1». »»i

D 1 f f crençapara menos l.»Si:.a..:..-.09-

NSo í para estarrecer a verti-gem dentes algarismos 7 São qua-torto mllhOc», trezentos o doze mil,trezonto» c Bcssoiua e quatro con-tos, ««.IreeutoH o oitenta e tres mil,novecentos e noventa e tres rí-ls!

Os membros do Congreíso Nu*dona! devem l*r, por uma simplesquontfio do patriotismo, essa obratfio pacientemente feita por umfunecionario do Fazenda, e meditarsobre os problemas do vulto queencerra e suscita a sua lndlspensa»vel leitura.

Esperamos que doisa obrn, tfioopportuna neste momento de ro-construcção financeira do pai», ro-sulto a reforma do Patrimônio Na*cional, dando ao governo meios dezelar por cisa riqueza adormecidae que, dynamlzada pelo trabalho efiscalização do Estado, tornar-se-Aa maior o a mais solida garantiado nosso futuro.

(Editorial da "A Defesa" dehontem).

A' venda cm todas as livrarias.

Companhia ímmobiliaria Nacional—em.

Acta da assembléa geral ordinária, realizada em20 de abril de 1928

AOS SENHORES MÉDICOSParticlpa-pc oo_ _rs. médicos «pie

a Injecção Verde, g!orlo»o remédiochegudo de Porlugal, estanca a go-norrh.íi de um dia para o outro equedo 3o ao 8." dia acuba definitiva-mente com essa doença. A appllca-cão e feita em lavagens urothrfte.tre.i vezes ao dia. A Iiij-cçflo Verdevende-se nus principaes drogaria?do centro da cidade.

LêFa "REVISTA DE CRITICAJUDICIARIA"

6 ficar ao par da melhor Jurispru-denclu dos trlbunaes do Brasil.

Ao» vinte dias do me» de abrilde mil novecentos o vinte o oito, iaquln.o horas, nesta cidade do Riode Junelro, reunidos na sede socialA Rua da Quitanda numeo. conto oquarenta, o tres, todoa oa efe. teclo*nlstus da Companhia ÍmmobiliariaNacional, quo ashlgnarsm o livrodo presença, repreeentnndo dezeno*vo mil oltocentos o noventa 0 novoacc..- e voto*, (oi por elles acolá*mudo presidente da asiembléa o sr.Charles Rnbert Murray. Assumiu,do a presidência convidou o *r. dr.Jos. Pires de Carvalho o Albuquar*que para .orvlr do .eerotaiia o do-durou In.tallailn a nssímblía ge-ral extraordinária da Companhiaímmobiliaria Nacional, convocadapoia dlrectorla de accordo oom oartigo vigésimo dos ISstntulos cmvigor, conforme nniiuiiclos publica-dos nus Jornaes dctuii Capital. Osreferido, annunclos declaravam ostine. da presente a_.embl.tt, quo _o de conceder plenos o lllimltadospodereg ao sr. dlrector-presldentopara estudar o por em execução osplanos financeiros que Julgar maisacertado para melhorar a situaçãoeeonomlca da Companhia e dnrmaior desenvolvimento aos sousnegócios. Assim, punha em dia-cus-fio o submettia a deliberaçãodos accionistas a proposta da dlre*ctoria. Não havendo quom qulzeaselí.ar da pulnvrn. foi encerrada adiscussão e submettida a votação,tondo sido approvada pela unnnlml-dado dn» accionistas presentes.Nada mnls havendo a tratar sobreo assumpto «in preseuto assomblôageral extraordinária o ,r. presidentoproin.» quo fosso HUspensa a sessãopor quin;-." minutos para ser lavra-dn a acta. Reaberta a assem bifacom o mesmo numero e presençados srs. accionistas, que assi*íiitiirnni o livro do presença onr. Theodorlco Magalhães CastropropOz que do accordo c»im o ar*tlgo vigésimo nono dns Estatutosficassem autorizados oh sr.". pre-

.'dento o aeeretarlo da A-sem.l.aa oHlgnnrcm u presente tato, din-pen.ando*se oe demais acolonllla dtasslgnal-a o la.o depois do ter sidoa mesma acta posta em dl-cu.mli>.Approvada a proposta do sr. Theo»dorlco Magnlllfies Castro, foi lidaa presunto «cia. o depois eub»mettlda a dl.cti..flo o votação, ten*do sido approvodn por todos oa ars,acdonlstaH presente», e np.s enc*.*rada a reunião pelo sr. 1'ro.lilente.Eu, Jos. Pires de Curvtlho o Al*buqtierque, sei-rctarlo, niundel Itj*vrur n presente acla em duas vias,uma no presente livro e outra emavulao, para os neoe.wirlos fins lo.pães, que vão por mim ou. Iíniid;i.ijuntiimciita com o ».. presld-nte.

ltlo do Janeiro, 20 de Abril do1928.

O pre»ldent<* dn Assembléa —Charles ltnb.ri Miirriij.

O secretario da Assembl. n — Jos»_ltrc. ile Carvalho o Albuquerque.

trás e Declara....

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physiologicamente emcada preparação

ESTIMULA AS FUNCÇÕES DIGESTIVAS — REGULA E IIARMONISA TODOS OS PROCESSOS DA NUTRI-ÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO — REVIGORA O SANGUE È TONIFICA OS MÚSCULOS E OS NERVOS,D0-.E: Creanças — Uma colherinha ás refeições principaes, ou uma injecção, diariamente.;Adultos: uma colher de sobremesa ás refeições principaes, ou uma injecção diariamente.

DOENÇAS NERVOSAS - NEURASTHENIAO prof. G. Mingazzini na "R1VISTA OSPEDALIERA", 1927, publicou um trabalho sobre o tratamento das do-enças mentaes e nervosas em relação á "Vitamina Lorenzine", escrevendo entre outras coisas o seguinte:"Além das doenças mentaes, tenho experimentado o preparado "Vitamina Lorenzini" tambem em mui-tos doentes nervosos, alguns dos quaès apresentavam distúrbios neurasthenicos associado á anemia e aodeperecimento do organismo..-.Os neurasthenicos, sob a influencia do tratamento vitaminico, melhoraram rápida e consideravelmentetanto em relação ás condições geraes, quanto aos ph.nomenos nervosos... Sobretudo benéfico demons-trou-se o tratamento vitaminico contra a INS0MNIA...Exponho a historia clinica de um dos casos, no qual se obteve a cura completa após quarenta dias detratamento vitaminico:S. N. de 28 annos... Ha cerca de onze mêses, depois de uni periodo dè aleitamento, a paciente se lamentava de sen-sação de vácuo na cabeça, com dores ora no occipital, ora no frontal, de depressão do humor, de pàlpitação, desomnos leves ou interrompidos por pesadelos e de sensação de prostação geral.Fez uso de preparados de ferro e de phosphoro, com insignificantes resultados. As condições da paciente defi-nhavam-se lentamente...Prescreveu-se á paciente o conteúdo de duas colheres de "Vitamina Lorenzini", diariamente, nos primeiros setedias e, após, o,conteúdo de tres colheres ao dia.,Logo após duas semanas de tratamento, o somno normalizou-se e o estado das forças melhorou. Cerca de ummês e meio depois desappareceram tambem as sensações dolorosas do cérebro e a. paciente considerou-se com-pletamente curada.

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BIOSYMTHETICA

Companhia ímmobiliaria Nacional• m ¦

Acta da assembléa geral extraordinária realizada

em 20 de abril de 1928

Do

I

Aob vinte dins do mez dc Abri!de mil novecentos o vinte e oito, asquatorze hora», nesta cidade do Riode Janeiro, reunidos na síde social_, rua da Quitanda numero centoe quarenta e tres, todos os senhoresaeclonlstas da Companhia Immobi-liaria Nacional, que assignaram olivro de presença, representando do-zenove mil oltocentos o noventa enove acções c voto*-, para o fim dedeliberarem em assembléa geralordinária, sobre os assumptos con-stantes da convocação feita pelaDlrectorla em treze de Abril e de ac-cordo com os artigos décimo oitavoe vigésimo segundo dos Estatutos.Acclamado presidente o sr. CharlesRobert Murray foi por elle convida-do a secretariar os trabalhos da as-sembléa o sr. dr. José Pires de Car:valho e Albuquerque Em seguida oer. presidente submetteu a dlscus-são e deliberação da assembléa o re-latorlo da Directoria, apresentandoum balanço geral da sociedade, ln-ventárlo, qualificação de todos osseus bens, moveis e immovels, comos seus respectivos valores e demaisdocumentos referentes a sua gestãoem mil novecentos e vinte e sete. to-dos acompanhados do parecer doConselho Fiscal, opinando pela ap-provação das,contas. Depote de fel-ta a leitura de todos esses documen-tos já publicados a folha nove milnovecentos e vinte e um do "Diário

Offlcial" de quinze do corrente mez.o sr. Presidente submetteu a votosesses documento* que foram aPP">-vados pelos srs. Accionistas presen-tes, com exepção dos dlrectores emembros do conselho fiscal, que seabstiveram de votar. Em seguida osr. presidente declarou que. de ac-cordo com os artigos dezesete o de-zoito dos Estatutos em vigor, con-vldava os sre. accionistas pre_ente_a entregarem seus votas para a e.ei-Cão do conselho fiscal e respectivo,supplentes, que devem funecionar noexercício de ml novecentos e vintee oito. Recolhidas aè cédulas e feitaa apuração, pelo sr. presidente, fo-ram declarados eleitos membros doconselho fiscal os srs. dr. RobertoCokrane Simoneen, Wallace Cockra-ne. Simonsen e Theodorlco Maga.Ihães Ca_tro, supplentes oe srs. dr.Sebastião Cardoso Cerne, José '<¦

Sá Camello Lampreia e Argemlróde Hungria Machado. Proseguindunos trabalhos para os quaes fora aassembléa convocada, o sr, presi-dente submetteu á discussão e ap-provação dos srs. Accionistas a pro-posta do sr. Theodorlco MagalhãesCastro, cujo assumpto deveria .orresolvido pelq, presente assembléa,de conformidade com o artigo decl-mo dos Estatutos; "PROPOSTA —Para o fim previsto no artigo deci-mo dos Estatutos em vigor, propo-mos tenham vencimentos pro-labo-re de um conto de ré'ls mensaes noexercício de mil novecentos o vinte ;e oito, os dlrectores presidente, ge-rente e technlco o que a cada umdos dlrectores gerente e technlco*seja concedido mais a quan-tia mensal de quinhentos milréis para representação. Rio deJaneiro, vlnta de Abril de milnovecentos e vinte e oito. Porprocuração da Companhia Con-

stru-tora ile Santos, Theodorlco Ma-galhães Castro." Não havendo quemquizosse J.ar da palavra foi a dis-cussão encerrada, submettendo o sr.presidente a deliberação dos srs.Accionlt-tas e sendo por elles ap*provada a proposta, do sr. Theodo-rico Magalhães Castro. Nada maishavendo a tratar sobre os assumptosconstantes da convocação da pre-sente assembléa geral ordinária, foiproposto pelo sr. dr. Augusto LuizPuprat, que a presento Acta fossaasslgnada apenas pelos membros damesa, o que tendo sido aceito, é fel-to de conformidade com o artigovlnto e nove dos Estatutos. Nadamais havendo a tratar, o sr. presl-dente propoz que a reunião fossosuspensa por quinze minutos, afimde ser lavrada a Acta, o que foiapprovado. Reaberta a assembléacom a »_resença de todos os accio-nlstus que assignaram o livro dcpresença, foi lida a presente Acta,quo posta em discussão o approva-da, vae asslgnada em duas vias doIgual theor, uma no presente livro coutra cm avulso, para > ^ necessáriosfins legaes. Rio dc Janeiro, .0 deAbril de 1928. — O presidento daAssembléa, Charles Robert Murrny;o secretario da Assembléa, José PI-res de Carvalho e Albuquerque.

Sociedade Anony-ma 0 JORNAL

ASSEMBLÉA GERAL OR-DINARIA

2» ConvocaçãoSão convidados o.s srs. ac-

cionislas da Sociedade Ano-nyma O JORNAL a se rcu-nirem cm Assembléa Geralordinária, no dia 15 dc maiopróximo, ás 16 horas, na sódeda Sociedade, á rua RodrigoSilva n. 12, sobrado, afim detomarem conhecimento doRelatório, Balanço e Contasda Directoria, referentes aoexercício encerrado em 31 dcdezembro de 1927; votaremo parecer do Conselho Fis-cal sobre essas contas; elegerem o Conselho Fiscal eseus supplentes; fixarem oshonorários e gratificaçõesdos directores.

De conformidade com oArtigo 5.° dos Estatutos, osaccionistas deverão deposi-lar as suas acções na caixada Sociedade, pelo menostres dias antes da data desi-gnada para a realização des-ta Assembléa, sob pena denão tomarem parte nas dis-cussões e deliberações.

Rio de Janeiro, 28 dc abrilde 1928.

A DIRECTORIA.

JOCKEY CLUBAticndemlo 4 reconto o unanlm.

resolução dofl a.nocladO- do clubem uíRomblíi- geral ordinária, a dl-rectoriti aviva, qm» não mâls ie ex-pedirão convites por cartOc-, iendo,porém, facultado uos .ri-, socloi ef-footlvoa o ingresso no hlppodromoc tribuna dos .o.lti» acompanhado,«li» convidados não rcsltlenlOB nn cu.pitai, modlnnte a taxa de _n_ o í".,respectivamente, para cavalheiros,sonliorns ou crlnn.a., para cada rc-união.

Os convidados residente» n» cl«ia-de, poderão Ingrcsmr duas vezes du-rant- o anno, quando em companhiados sr*. sócios uffoctlvoa e medianteo pagamento das inn-inus taxas.

A illri.i*torlíi torna publico, ante _resolução da ultima ns.ombléa ge-ral. aos sócios «lo Joclicy Club que,usando da fuciildailn outorgada peloaun». i_ c »;i «lns estatutos, n minii»-são no hlppodromo o nos recintosreservados aos associados, o Ingres*so dn sócios advontlclos, quo me-diante prévio requerimento, proptl-zerein-so n cumprir ns condições doaceitação quo lhes serão informa-das pela secretaria nas horas dc ex*pedlente.

ltlo de Janeiro, 11 de Abril do102S — Ailhcinnr ile Fnrln, 1° se-tnrio.

Dente, artificiaesDr. Sá RegoESPECIALISTA

Dí-NTADUIUS (Artlcül çilo ana-totnl.ii). E-th-tleii da bocea «•da fuce. Execução primorosa.Resistência ..tmolut.. a todoB osmovimentos ila tnastlgrcào. Iml-

tnçAn |ii»r..l'i»DOS DENTBS NATURAES

71 — KVA 1M> OAK.10 — flti;«q««lnii ilu ilo Ouvidor)

P110NI5 NORTE "SIi _*V¥WWWWVM»>W>A^Í,^^**»«^^»-^*^***^A*^***

(Continua nn 7* pag.)

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Poupar teus bei___7 Tolice!Dá cem, dá mil, dá dez mil!Tens garantindo a velhice.O Ellslr Vita-SeniU,

_"ii.O00. 000 - o valor dosU» lindo palacete, situado d rua AlmiranteJacegüay n. 2S, próximo _. Praça f-aenz Pena. Entretanto o senhor pôdeadquiril-o por 20,000 apenas. IS não só o iindo palacete mas tambemum bello automóvel Sedan, do valor de 10;000$000; um piano do afama-do fabricante Wilhelm Speath, do valor de 5:000$000; um rico mobilia-rio de sala de jantar, com 16 peças, do valor de ..500.000; uma vlctro-Ia ortophonlca, com doze discos, do valor de 2:000$000; um magnífico•elogio de algibelra **Cyma", "Vulcnln" ou "Omega". ou um appareihoQuiete acondlclonádo em estojo, ou, ainda, o direito de inscrever-se,com isenção do pagamento de Jóia, numa instituição de previdência,quo lhe proporcionará grandes benefícios.

Hablllte-so a adquirir por 20*000 o valioso Immovcl ou qualquerum dos outros objectos acima referidos, inscrevendo-ee para o sorteioque os Escriptorios de Commerclo e Administração de Bens, devida-mente autorizados pelo Governo Federal, realizam na loteria dc S. João.

Faça hoje mesmo uma visita ao bello palacete que bem poderá virrmação á matriz dos Escriptorios dè Com-

á Avenida Rio Branco n. 9 -_- l.° an-6.697, ou ao Escriptorio Central da

iempresa, ã rua do Ouvidor n. IH-— »•• andar (Entrada pelo Largode São Francisco). Telephone Norto 1.S40 ou ainda, á Agencia Com-mercial da Travessa Ramalho Ortigão n. 9 — loja numero 7, telephoneCentral 1.337.

Às cautelas para a inscripção de concurrentes ao grando sorteio seencontram nos logares acima e em quasi todas as agencias de bilhetesde loterias.

As pessoas residentes no interior, que desejarem se inscrever, de-verão enviar aos Escriptorios do Commercio e Administração de Bens,juntamente com a importância de vinte mil réis em vale postal, cartade ordem commerclal ou ordem corttra banco, as seuuintee indicações:nome, profissão e domicilio.

ã_\ ,L. »J\\\ 'a pertencer.lhe. Peça informaço

\\i ' merclo e Administração de Bens,• |dar, sala 121. Tclóphone Norto

COLCHA — SEDAColcha em lindas c6res, toda de

seda e com franja, a 90$000, paracasal. A Oriental, rua Larga n. 61.

ASTRAKAN IOSOOOAstrakan pello de on»_a, fantasia,

largura lrn,25, metro 19.000, n'"AOriental'*, A rua Marechal Florlanonumero 61.

CRETONE 2,20Cretone para lençol largura. 2,20,

artigo som preparo, metro 5.000."A Oriental", rua Larga n. 61.

FOULARDINE 2$S00Foulardine fantasia, fundo claro,

enfestado, metro 2$»00. "A Oríen-tal", a rua Marechal Florlano n. 61.

CHARMEUSE 4$000Charmouse — artigo superior, de

S.000 e metro por 4.000; tem 20 cô-res, na "A Oriental", á rua Larganumero 61.

CRIANÇASSapatlnhos iã .SOOTouca meia 8800Capolinhos lá 3?800Touca seda 4,600Flanella branca 1$_00Camisola seda 12$000"A ORIENTAL» — RUA MARÉ-CIIAL FLORIANO N. 61.

BARBEIRO UÓOOToalhas barbeiro a 1$00Ò cada

uma, pan no colchão superior, rne-tro l$200, "A Oriental", á rua Má*rechal Florlano n. 61.

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ra seda, metro 195000. "A Oriental",á rua Marechal Florlano n. 61.

Todas estas pechinchas no maiorcolosso du

A ORIENTALRUA LARGA N. 51

ESQUINA DE AN_.1___I.___.

1

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O JORNAL — Domingo, 29' dü Abril dc 11)28 \

*****

Avisos e Declarações(tuncluiBo S* *• Ml.l

.. 1

Banco Mercantil do Rio de JaneiroRelatório a ser apresentado aos accionistas do Banco Mercantil

do Rio de Janeiro, em 30 de abril de 1928SRS. ACCIONISTAS.

Vimos rolutnr ns prlnclpaes oo-ourrenciaa do anno aoclal findo, emobediência «o que dispõem oa noa*aos estatutos.

Caracterlzou-so este porlodo porunia expectativa geral em todos osramos do negócios.

Desenvolvemos, oom a prudêncianecessária, o movimento das nossascarteiros, orientados pelos dlctamosque regulam os bancos da naturezado nosso, formando-se com clemen-tos do facll npuramento o valoresdo prompta liquidação o actlvo so-dal.

As oporaçOes da nossa carteira dcdesconto attlnglram fl. cifra do réis169.910:6329640, que nos deram lu-cros abundantes, permlttlndo-nos adistribuição de um dividendo de 18por cento, no primeiro semestre e-0 % no segundo.

Para o fundo de reserva levamosh. Importância de réis 361:050*760.

A ultima cotação das acções foide 430*000.

Estes são os dados, srs. itccionls-tas, quo attestam o progre»RO sem-pro crescente, om bases firmes, donosso instituto do credito, com oapoio necessário o decidido do pu-bllco, quo continua a nos distinguir,

o que faremos sempre por corres-ponder, applicando o melhor dosnonsoB esforços e da nossa dedica-Cão.

E' do vossa attribulção a escolhadn flscaes e supplentes para o cor»rente exercício.

Rio do Janolro, 12 do abril de1928.

Joilo Ribeiro de Oliveira c Souzn.Presldento do Banco.

PARECER DO CONSELHO FISCALSRS. ACCIONISTAS.

Os membros do Conselho Fiscaldo Banco Mercantil do Rio do Ja-nelro, abaixo assignado», propõemna Assembléa Geral dos accionistas,que, por estes, sejam approvadas asContas relativas ao anno social demil novecentos e vinte e sete, porse acharem ellas perfeltamcnto exa.ctus e estarem todas de acc6rdocom a cscrlpturação do Bnnco.

Rio dc Janeiro, 6 do Janeiro do1928.

Lconlda» Dctsl.Dr. Antônio .losA dn Cn"*ia.Edmundo Machado.

BALANÇO EM 00 DE JUNHO DE lOür

ACTIVO

Accionistas! entradas a rculixarCorrespondentes do estrangeiro

• • • * * **.*¦.**] ;«*•. ,*.* •

70:2608000.68:0878620

| Titulos descontados ,,.„ *,. 66.628:333*678Carteira (•

í Effeitos a receber *,,., ,..M 6.172:666*228

Contas correntes garantidasValorou cnuclonadori ... ...Valores depositados .ru ..Titulos e fundos pertencentes ao Banco „,Letras om cobrança ...Diversas contas ., .... .*.., >M.n ¦?.,., .,.M ...mCaixa; cm moeda corrente «.. —, ,«.n ,,.„ ...,n •».••.

• »n >i. . mi-j M«w ...m .«« •t • • • • • •' • • • *-* * 9 *•*< * • •]

• l*.*l * * •

a*\* *t* •; *** • ¦*• •,

61.700:999*901

23.510:744*35367.938:471*808

270.483:417*8286.296:687*3497.202:597*6078.329:808*684

30.481:769*090

465.287:844*140

PASSrVO

L3.pJl.ll ..f.rwi ?*•!•! '*"* 0ifundo do reserva ... „.mDepositai) tes:

cm c|c com jurosidem sem Juros . «Idem de aviso . . midem de prazo fixo .por Letras a prêmio

*:*j*> *** • * •.«-* « •; ,W* * ',*S*M '

«¦t«1 • *'¦*

10.000:000*00010.1.1.0:488*310

CapitalFundo de resorvaOeposltantea:

em c[o oom juros -Idem sem juros . . .Idem do aviso , , -..idem de prazo fixo .por Letras a prêmio

PASSIVO*•* m*'m *-*t ••n rti :••••, '•••¦•i •••n», * *m * * *, • • •, • »m ••• • • • • • •

. 67...li:'-'8*l.,:il73.309:894*145

n 2l.390:228$tt01. 5.0*31:094*251.. 0.111:861*865

Depósitos jiidlclne.iDeposltantcs do titulos e vnlorosTitulo» por Conta do Tcrcclroa ...Dividendos:

Saldo anterior ,Pelo 35" dc 2 o li a distribuir

• • • • • • • >i*• • »t I • •

25:307*100li:»!!: lOüfUUO

Diversas contas .Lucros o Perdas: Saldo quo passa

](..0110:000*00010.75t>:*UÜ$-l7U

108.053:333*179

14:572*700330.360:380*670

11.607:100*306

1.019:007*100.

2.046:245*625l.S00:U02S4U4

471.S37:S35*514

Rio de Janolro, 6 do Janeiro de 192S.JOAO RIBEIRO DE OLIVEIRA 13 SOUZA, Presidente.M. MORAES E CASTRO, Contador-lntorino.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE IifCROS E PERDAS, EM.11 DE DEZEMBRO DE 1927

0 DIA DA MARGARIDAA próxima collecla de sabbado

• «1 IM l»i

62.878:262*40»3.704:067*306

21.141:166*1686.358:830*6806.195:766*448

Depósitos Judiclaes „ ,,.„ :tMM :m,. ;„..,Deposltantes de títulos e valores m.M „K „.. n.nTítulos por Conta de Terceiros .*..-, -.*.». ...m ...Dividendos:

Saldo anterior . .-..-« 2,6:410*400Pelo 84<> dc 18% a distribuir; 891:765*000

99.278:073*100

«., 14:428*560w„ 328.421:889*636„.: 12.382:469*240

DEBITO CE EDITO

DespezaR Geraes: Saldo do scmestrclFocho desta conta.| 671:606*934 anterior .... .1 1.791:123SS90Juro»: Commlssõc.o |

Idom. idom . . « .1 472:080*115 Lucros desta contai 1-Í3:604?472Dividendos: Descontos; |

Pelo 36.a do 20% a| idem, idem. . . . 3.053:315*271distribuir . . . .| 993:100*000 \

Fundo dc Reserva: \Quota destinada a| \

esta conta . . . - 201:410*160 \Conta suspensa: \

Creditado a esta] \conta | 700:000*000 \Imposto sobre al \renda: \

Fecho desta conta.! 108:441*1100 \Diversos lançamcu-J \

f tos no semestre ,| 37:504$900 \Saldo que possa . ,| al.SOO:902*404 \

| 4.988:015*633 I 4.9SS:0-15*633

* Rio do Janeiro, 5 dc Janeiro do 1928.M. Moraes c Cnstro, Contador interino.

TRANSFERENCIA DE ACÇÕESForam, durante o anno, lavrados 110 termos ,a saber:

Por alvará. 17 representando . . . S*I5 acçõesPor levantamento dc caução ... 100 "Por venda 92 ... 1.653

Mo próximo me* ser* reallaado o"Dia dn Mnruarlda" promovido pelaAsfroetliiçao "«.'arltae Social"- om bo»ipfi.i" dn» moça» deavallda». s.-ríum ilin •!.: f.via em «juo, pelas runs«l.< clilddt*, bniplo» dn moças recebe»rfto, em troca do uma doninha, umuii..io pnra fln» tflo nobrer e cnrlta»tivo»,

i'a/-m parte a» üegulntcs fenhora»0 .» i.iiorllii.*.:

Hrn. A. Aieredu — Sra, Moroerte»Leal Hrnun: mui-. Nnnocs Cerqueirn,Maria Veiga, Carmen Oulmarftc»,Maria Lulxa q Olga Veiga de Paula.

¦.'miiiaitnirir. \nt.ll... — Senhora»Fran.onl. Sara Itnmo» Monteiro,Illanchlnl, Bon.nnto Crespl, Qerva-slo Henhr.i, Dl CHul!, Vella e Guar-nerl: »ta«, Clunrnerl e Velln.

MU» Linl-r Alaton — Srne. llnguute nirch.

«rs. Kmiffmnn — Sra». Norso eKaldor: ma, Ertvlt).

«»•». O*.o»r de Teffé — Srns, Ben!*lei, vVi»sy <• F.lyslo Rodrigues Ll-nui; sta». Mm Ia José Dlnlr., .MnrlnLulzn Sniii;i!il.i, Maria Lulza Teffé,Mim! Fictuelredo e T/ourde» Sil Earp.

Hln. EMker 1'rrrrlrn VI min a» —Lnll-dnha Luiz Carlos, Marina dePndiin, Dyla Tavares, Abldlel Bru»ti), Rosa Cnrlo» Mnguo, l^ydla Bra*sl), Hebe Cunha. Eumeraldn Ribeiro,Noemi Cunha, Con Ita Horta Araújo,Sylvia Ribeiro, Marlcttlnhn Dantas.America Barbosa Rodrigues, Lucilladn Faria. Zcüa Tavares, Carmen deCarvalho, Laura Fernandes, EulnllaCaBtello Branco, Cellna e MariaPernnndee, Eugenia e Elra Vieira.

Sm. Iliimliirtn Mntnrnito —¦ Zllilne Marita Diniz, iJha. a Maria CarmenPortugal, Odette o Maria Lulza Por-tuiriil o T.ose Murtlnho.

riria. O. Almrida (inii.i. — EmlÜRfolio, Lourdes Taborda Riba», fluln-mar do Oliveira, Lourdcn Machado,Heloísa Helena Almeida Gama, Hor-tonsla Silva, M.irlqultn SnnchosGongora, Olga Blagn, Nllza Alegriao Gcnlta Horta Araújo.

Srn. Moreira Snmimlo—Sras. Sou*za Figueiredo, Maria Fonseca. Jonn-thns Fcrnaiideü; .tas. Aydll o AldlrMoreira Sampaio, P.utli e Rachel,Torre» Vlnnnn.

Sm. E. Miit-milii» — Dnlfll' Rlbel-ro. Chlqultn e Flnvltn, Dia» Martins,.Iiidlth Alhnrda».

.Srs. Ciinoli. do IIfro — Liurltn oLydla Sampaio Vlnnna, Lucla e Mn-rU Lulza Lobo, Celln e Nylza Hasse-man, Maria Laura Guimarães, Dul-oe. Carmlta o Maria Carollna Tava-res Flut-H, Mnrln Stella Vergne dcAbreu, Delnydo Vieira Cavalcanti.

Sm. Aiiri-lliuio Amaral — LolltnMoru y Araújo, Ignezltn Felix Pa-checo, Oiidlnii .Motta, Cclla Lobo VI-anna, Lydla Motta, Isabel de Ollvel-ra. Aracy Silva Campos. Marta f!o-mos, Lívia de Souza Gomes, 1'lnrlssCPires Ferrão. Laura Elolsa Souzn,Regina Helena Souzn, Doru AraújoMala, Mnrln Octnvla Uozorra, VeraRegina Amaral, Odysséa Grunnwnld.

Srn. Rnul ll.inlenii — Sara, Laurac Vira Mornos Sarintinto.

Srn. Moreira dn Eoti«c..|i — Dora eCordclln Mello, Nenen, LCa c JncyraBnrouqulcl, Esmeralda e MnrlnAlonso, .Tossy Barbosa, Alzlin Mo-relra tia Fonseca, Zurjulnha Jordilo,Lina César, Olçn e Franclsca, Illydla.lacohinn, Emliia Schnoor, SfvonneMidosi.

Sr». Diva Dnnln» — Dldl e Ma-rlettu Passos* do Miranda, Lucln PI-rujii, Olga Dantas.

Sra". Lnlr llcrninnny riilio. Ma-

E' estachado Coelho < rin» Io 4a Silveira —Ida Mnrln o Vera Murla lUrniiiiiii;*,Murla Lucln Delamare, Mnrln 'Ilio».-i-a Lima Rocha. !T«lol»a Cre.tn,Mnrthii Germana Dnroello».

Sra. R-Ivlno Freire —* Sra», P-llr.*Ayiilii, Ihiili-l F.iriinudf», Voiine Ro*cha, Anilret» Iio*lch.

drs, liuinll.-nr da Canha — llelenne Mnry Castro e Sllvn. MnrlMtaCastello Rranco, Heloísa C. B. For.relra, Violeta e May Attlle, Mngdn*lena e DoatrU Romllcar,

ara. Pnals Asertda — Dulce • iStella Couto, Maria de Lourdes Cal- )mon Vlannn, Lygln e Vera Birniir-de», Marlettn e Mnrtlka Fontoura iHercllla do Valle, Sylvia Murtlnho '

Uni. Polyhlo 4* Mialln. — RririniiBaptlBta de Carvalho, llku Labnrth», Dnlores Slerra. Tolla e CyrentCarvalho Godlnlio, Zyldla Gome» dnSilva, Elza Calda».

Nm. .Iiiolln» ürandan — Aill"'Maria e Carmen Borxe» FcrrclrriStell», Cylene e Zíca Pinto de 011velrn, CncMd» Benigno, Ll»»t> limo jcou, Ilonorlua dn Silva.

Srs. I'llnlo Ollnln — Vera s Mu rlnAnlonleta Forte», ítala Graça, Zalda e Lucy Fausto, Annita l^uanMnrllt Cadnvnl, Nalr Vlnnna.

ara. Oetavlo Rrli»» — Julln Po- 'mlngue». Maria de Lourde» o Isoltln :Murtinho, HcloleaColIen, Mnrlaxlnhn ;Barbosa.

Ara», Manoel n.mitlm, Adrlsld*-Alve* c llermeneirllrin dr Moraria —Autonlctta e Alda Mamedc, ZulelhnCerquclra Leltt-, Nlrce Santos, Cortna Rlgnud, Tlta Rodrigues. Mnrlnde Lourdes Pimenta da Sllvn, Mnrl-na rinto, Cleonlec Pimenta Alves,Rachel Quareiica. Inollna Seebrn, Ly-dia Graça, Mnrtha Bittencourt, Zal»da Azevedo, Oplielln Munlz SodrÉ.

Sra. l-lmlllii Ilnhln — Srn». Cordel*ro, Lucla Martin», Mnnuelltn Souzanel». Mnrln Calvet, Oiiho]|n Bastos,MiiRdnlena Sogdu', Maria Elisa dnSilveira.

Tomam lambem parte, chefiando :outros grupos, ns srn. (,'enernl Spl-rc, Camllle Voullemler, Grcbln, Mn-rio Bnrbeilo, P.ei-liia San Junn, Mn- Icluulo da Costa, Iillsa Cortn, Joãr. IAugusto Alvoe, Cypriano da Silveira,]Joilo Lopes Ribeiro, .leiilo Pedro Rei»!fort Vieira, Jayme Brito, o Virgínia JUrandSo.

A DATA DO JAPÃOprimeira vez que o imperador Hirohito

celebra seu anniversarioA naçAo Japonesa contmemora

hojs ti «laia iintin.'1'i.iii'iu do nu ta-llclo do Imperador Hirohito.

Nn quulltladc de chef» do !!»•lado (¦ esta a primeira vcl queS. M, a»tl»ic ds aolemnldiide» peloflllir.toso IlOOlItOClillOlllO, pol» que

Um typographo atrope-lado na rua de São

ClementePol vlctlmado por utn auto, na run

SAo Clemente, o typographo JoãoFnrla Bittencourt, de 41 annos tleIdade, residente no n. 19 daquellarua, o qual soffreu ferimentos noasuperclllos. na perna esquerda c con-tnsdes e escoriações (rononilizndas.

A Assistência medlcou-o.

CURSO DE ESPERANTONa sói vi Urazilü Klub'0 Lspr-

anto, rra...i 15 de Novembro 101, ':".achani-su abertas as lnscrlpções pn-•".'-. um cur.so da língua auxiliar lnter*nacional Espernnto, que terá Iniciono dln 2 dc mnlo próximo. 1'unecio-nando as nulas nns segundas, quar-tnp o sextas, dns 16 lis IS hora*:.

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>aàaãàáB^-avâiiii-^-*»«*»*».

nns ulllmus elelçnes pelo» proeea»»o» ilciiiooratlco» e liberaII*>iiiovorlflcadost o ileve-lh» nlinln *reducção do p<"\| oxorclto pnra me'no» r.u.0i)0 hniiieiii», e de mui es-quadra em mnl» «Ip 2«»0 mil tone-ladus, da intsmn sorlo <iue o dr»-envolvimento da lnd!u«trin e dooommorclo, da» sclenclas o «In» ni-(cs.

Sos, 110 Rrasll, temo» npenns como JnpAo, relnçõvs embora multoiiiiilhti.!.»», em torno eímienli*. d»imiiilgriição. no pa»»o q.i>' iilmlaratão por se fnnpi' n« relnçiV» com"mercliio», O Japflo, como »e rabo, ftuni dos maiores consumidorestlns inntprln» prima» tine possui-mo»: e, no cmlntiti', ello compra deitroiluctore» menores essas mnlc*r!a» prima» «> outros arilgu» eu»quantidades de admirar O algo-(lão, por exemplo, fi adquirido nu.-Indlus * nos Esta.lof Unidos, sendoquo a ft. ultimo prii.*. ha dois nirno«. comprou mais <lc 600.000 mntos do algodão,

Sendo o llra-ll o pr-inelro priuludor da eiif.'. t. Japão «.1 ndqulrn .ie2 a 3 ml! sacens por anuo, emqimii'to de Jnvri o do outros centros cou-some tonelada-, nem fim iitim val.iipreclpslsslmn cm dinheiro.

Isto vem demonstrar eomo alnd ientão dcsctildndns .is nossas reln-çiics commerolnps com p.-.»» adml-ravei pni-í.

Commemoraiido a frnisto*-.-, iiatndo anniversario natalicio do hpi:Imperador, o embaixador do Jnnãotlnni hoje recepção no Hotel Uio*rln. dns 17 1'*. Ai l:i l|2.

AS CONTAS DA DIVIDA FLU-CTUANTE

IMCIAHAM-SI". OS PAGAMENTOSXA lt* IMCADORIA DO Tlir.SOl HO

liiieiniiiiii-se hontem, nn 2a Paga-ilorln dr» Thesouro os piiKilliientiindns contiis dn "divida fluctiinnto".

As imporinneins recebidn» atttn-itlrnm o total de 7.lil0:799*7d7, sen-do a mnlor conta paira n du firmaSllboln ib' All>iii|!ieii|iie & C, daquantia de 3.i!SD:644*9911,

* O Imiierador HlroliRii

no anno passado nindn o Japãochorava, de luto. a morte do paedo actual soberano.

Contando apenas 27 nnnos, auesc completam nesta data, o novoImperado:* ja se podo orgulhar demult ter contribuído pnrn o en-grandecimonto de sua pátria, gra-çns A pua índole democrática paos seus Ideaes pacifistas. Ello 6uma figura populnr na sua terrae estimado das outriis pelo,'- seusgestos o acto,.. dc obediência ftstradições dos seus antecessores.Deve-lho o Japão o suffragio uni-versai que tnnto suecesso causou

Victima de um desastrede trem

Com graves ferimentos pelo corpo,om conseqüência dc nin desastre do.pio fora vlctlma. foi Internado noHospital Evangélico, no dln 20 tl«>corrente, o trabalhador dn Central doBrasil, Adriano Josí* Barbosa; do 45nnnos de Idnde, brasileiro e moradora rua Conselheiro Xavier, ensn Bemnumero.

O Infeliz homem nflo conseguindoresistir a gravidade da» lesões sof-frldn», velu n fallecer, na innnhil dohoutem, naquelle hospital, limiln sl-do o .iou cadáver removido pant onecrotériosal.

do Institui Medico Lo-

Diversas contas .... .... r.. „,,. ,.m :aaan ^,m mm^ >iaMtnxrros e Perdas; Saldo que passa ¦jm.m „.m w.„ ,„.¦

818:175*400

1.931:203*9991.791:126*890

466.287:844*140

Rta do Janeiro. S «lei Julho dei 1927»JOAO RIBEIRO DB OMVEIRA E SOUZA, Presidente.M« MORAES B CASTRO, Contador-lnterlno.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DB LUCROS E PERDAS, EMSO DB JUNHO DB 1927

DEBITO

GetMsi

Fecho dest» eontaJnxos:

jjaem, Idem . m * »BtfMoadoot

Pelo 84.* d* 1«% ádistribuir , , . .,

Fnndo de Rcserni•Quota destinada a

esta eonta . .Conta suspensa:

jCreditado a estaeonta ......

Ddvenos langamen-tos no somes tro .

Saldo que passa , ¦

|B48:692$148

.4*8:004*664

891:T6Bt00O

| J4«:«40*Í90

800:0001000

16:830*0001.791H26f890

4.811:4681182

CREDITO

Saldo do semestreanterior . • m mCommissões:

Lucros desta contaDescontos:

Idem, idem *. M .

1.767:632*080

129:601*133

2.314:824*960

.311:458*182

Rio d« Janeiro, I 8e Julho de 1927,M. Moraes e Castro, Contador interino.

BALANÇO EM Sl DE DEZEMBRO DE 19Ü7ACTIVO

Accionistas:" entradas a. -realizai» „,, „¦.„ „tm s-vi« .«»«Correspondentes do estrangeiro ^.k „.-, ..... **.„ „.-.,

¦*€¦¦69:000*000

276:000*500

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Em virtude de estarmos ainda recebendoavultado numero de assinaturas de pessoasque desejam concorrer ao nosso annunciadosorteio e também por estarmos aguardandonovas remessas de pedidos de localidades dis-tantes, resolvemos transferir para 30 de Junhopróximo, o prazo para recepção de assigna-turas concorrentes ao referido sorteio.

Fica portanto definitivamente estabeleci-do que, todas as assignaturas annuaes quenos chegarem até 30 de Junho de 1928. con-correrão aos prêmios em dinheiro na impor-tancia de 40:000S000. de accôrdo com o planopublicado, e cujo sorteio se realizara emdala que será previamente annunciada.

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Aprendei a nsar o chéqne, A emlssüo de chéqne sem fundosnunca vos arrependereis é crime inafiançável

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O JORNAL — Domingo, 29 do Abril de 1928

VIDA SUBURB rvSede da succursal nos Subúrbios: Rua Dias da Cruz, 163 (Io andar), telephone Jardim 1026—Meyei

UM TRABALHO QUASI PERDIDO - OS SUBÚRBIOS E A DIRECTORIA DE ESTATIS-TICA MUNICIPAL - VARIAS NOTICIAS

UM TRABALHO QUASI.PERDIDOIIKTOdl-'KM DR f Vl.l \>|,:mo y0itim:iiuik. |,o i'iii:niiii:mk.

I>a m:i'i 111,11 % paiu l\AI'-<• 1,11 Alt A KSTIIAIIA HIO SAoPAULO — UMA CAUT A llli! UMASNOCIADO D» C. P. .11 DE«. NUM IIIOO X.'. vi Kit a KN-UtüMIO NOVODa um «Huoclndo de C«ntro Prfl-Melhoramentos d« 8. Francisco Xa-vier a Engenho Novo, recebemon aseguinte Interessante missiva, sobraa i|u« hontem iHiiiiic.iin.iH a renpeltodo i'iil<:.'iiiifiiiiu nou Huburlilos:"Preundo amigo sr. rednetnr. t'm

rtoj grundeti mnlaa da nossa torra Aa descrença ,. a fiilm de couflnncnnos nossos dirigente».

Hontem. um morador do EngenhoNovo, dirigiu a esta Illustrada reda-eçSo uma carta do que v, u. trans-creveu o eommentoti alguns trechos.

O missivista foi Injusto om cerniu-rar a Prefeitura por ter esta man-dado faser retoques e pequenos nocalçamento da rua 24 du Maio e ou-trás, allegando que Isso era feito s6para que a comitiva presidencial nücsoffresse os solavancos que sacodemquantos transitam em qualquer vo-hloulo para essas ruas.

Mas, sr. redactor, por pequeno queseja o proveito, 6 um bem gorai quetoca a todos; alem dleso a Prefel-tura nfio pode de momento, por mo-tlvos de conhecimento publico, comosejam: a crise do material e a faltade braços, remodelar o calcnmentodefeituoso « ji imprestnvol dessagraqile via do communlcação, que •'¦a rua 2-1 do Maio.

Esperemos confiantes quo n oxm<>.ar. dr. Antônio Prado, digníssimoprefeito do Dlstricto Podara) conBl-ga vencer as illfficuldiides apresen-tadas, pnra Iniciar dentro de dolimezes, conformo promottmi a grandecommlssAo do Contro Prú-Mulltor.i-mentos de S. Francisco Xavier aEngenho Novo, que tevo ocnsllode sor por a. ex. recebida tao fldal-gnmentc, a instnllnçao de um calçamento aperfiiii;oadn, do pnrnllolepl-pt-dos sobre baso do concreto, nusruas S. Francisco Xavier e 24 deMnlo, ligando assim o bairro do En-genho Novo a parte nsphultnda dicidade, por um calçamento capaz dasatisfazer todas ns oxlgenclun dotransito Intcnslssimo o inlnlerrup-to*.

Claro estA que na occasiíio dc r«-construir totalmente esso calentncn-to, a Prefeitura n.lo deixara de at-tender Ila parte referente á mu 24do Maio, a necessidade de installurum systema ulll e efflcnz de escoa-mento parn as ngunu das chuvas,fazendo galerias, bueiros o outrosprocessos de drenagem, através darua 24 do Mulo, llgando-os as viasdefluentes quo a Central do Brasilconstruir sob o seu leito o por liai-xo da rua D. Anna Nery, conformeidéa emlttida pelo engenheiro dr.Andrado Pinto, alta competência to-clinica no assumpto.

Isto corresponde a uma grando eInadiável necessidade, para quò a

rua 24 de Maio — que * um trechoilu entrada do rolagem' Ml»-:-:. Pnu-lo, nAo se trai,'forme pur oggu«I&ode qualquer chuva mais ou mono* eo-lllo»», em vln queal navegável porembarcações de pequeno callado.

Qs dois cliulitig acima bem doiuans-Iram n que foi essa Inundação com-pinta da rua a dos prédios, sendo osestabelecimentos commerclaes obrl-gados a cerrar as portas; o trafegopuralysado, mesmo para os grandesvehlculos, uomo os aulo-omnlbuse luterruncfio completa do trafego debondes que nem podem se approxl-mar deusa zona calamitosa.

Alem disso, se evidencia a ma-nnlra pela qual as águas doa morrosattlugem aquella rua ou tritnsfor-mundo aa ruas confluantes em riosIneachoolrados ou derrubando ob&tn-«dos, para desaguar através daspróprias habitações.

Nâo é posstvfi! quo o sr. prefeitodo Dlstricto Federal deixe de atten-tar numa sltuaç&o dessa ordem, paracuja «oluçílo nfio silo necessários osgrandes dlspendlos que exigemobras vultosas, como suecede emoutros bairros — canalização • ra-ctlflcac&o de rios, construeçSo daavenidas marglnaes como Maracanã,Traplchelro, o Joanna, etc).

Em relação 4 rua 34 de Maio, bas-ta na oplnlfio dos technicos, cona-trulr galerias pluviaes, com capacl-dade sufflclente e evitar que aaáguas que transitam a superfície dasruas, sejam represadas no seu escoa-mento natural pelos muros da Cen-trai do Brasil.I'm entendimento pois, do gover-nador da cidade com o director daCentral do lirasll, conforme 'esejam

e esperam os moradores do bairro,trnr.l um remédio prompto e defl-nltlvo a essa angustlosa sltuac&o,tornando os nomes de ss. exs. dl-gnos da gratidão e do apreço de to-dos os habitantes dessa zona.

A GRANDE ASSEMBLÉA GERAL00 C, P. M. DE S, FRAN-CISCO XAVIER A E, NOVO

Iteallznr-so-fl. no dia 3 de maio pro-xlmo, a grande approvaç&o definitivados estntutos e elolçílo da primeiradirectoria do Centro Prô-Mclhora-mentos dn S. Francisco Xavier aEngenho Novo, fundado sob os me-Ihores auspícios por um putrlllo dehomens do bfla vontade, In.-.pladospela mesma necessidade o impelll-dos pelo mesmo civismo, do se con-pregarem para realização de umIdeal perfeitamente inattlnglvet, vi-snndo unicamente o bem-da collectl-vidndo.

Esta assembléa serA realizada, as19 1|2 horas, no sulAo nohro da partesuperior do prédio onde funeciona oClnc-Tliciilro Modelo, á rua 24 deMaio n. 2S7, na estacSo do Rlachue-lo, gentilmente cedido por seu pres-tlmnEo proprietário sr. Antônio Pin-to da Rocha, que, nfio obstante, ha-ver dado plena adhcsfio do seu nomea iniciativa do commercio, da indus-

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Telegrammas. ERVEN — Rio de Janeiro

Iria o dns moradores dos bairros d*s. Francisco Xavier u Engenho No-vn, tova ainda gtsto oaptlvante dtofferoeer paru as reuniões, durante

dia o recinto da axlilblçlo de «uaimportante casa de diversões e »» asreunlOes se realizarem A noite, aparto superior, ondo flualmento vae¦e realizar a mesma assembUu,

A commlssAo dlrsctora do Centro,pede pois, o uompareolmento de tn-doH ou seus assocludo*, no mesmo lo-cal aelmu.— EstA definitivamente assentadoque a Installacflo do Centro se rea-llzarA no dia 24 de inalo próximo,havendo uma oetio&o snlemne parapouso da directoria que foi eleita.

NOVA» ADHESOENAdherlram móis a Iniciativa da

fundação do Centro Pro-Melhora-mentos de S. Francisco Xavier aEngenho Novo, os srs. dr. MarioPacheco, A rua 24 de Maio n. 375,no Rlachuelo; J. A. Baptlsta Vale-rio, & rua da Matriz n. 15, no En-genho Novo; Fernando Sarmento, 4rua Frei Pinto n. 49, uo Rlachuelo eMnnoel Malhelros, A rua Antônio doPadua n. 22, no Engenho Novo.

OS SUBÚRBIOS E A DIRECTORIADE ESTATÍSTICA MUNICI-PAL - CIFRAS ELOQUEN-TES E MOMENTOSAS - APREFEITURA E 0 CONSE-

LHO ACTIVOSIOs dados estatísticos das casas

commerciaes em 1027, que a Dlre-ctoria de Estatística Municipal apu-rou nestes dias, vieram dizer qualfoi o progresso dos negócios cariocas,om certos períodos de seu desenvol-vlmento e, mata explicitamente, noanno passado.

Assim foi que em 1907 estavam 11-cencladas 14.555 casas commorclaoscujos Impostos attlnglram a cifrado 4.2Sü:267»730. Em 1917, ou sejamdez annos depois, llcencinram-so22.419 casas de negocio, as quaesrenderam ao Município 4.702:643*740do licenças. Mais dez annos depois,licenciou a Proíeitura nada menosde 40.305 casas, que pagaram réis20.291:3D0$9i2 do licenças do nego-cios.

Por uma comparaçilo dos augmen-tos verificados por districto sechegaria A facll obtenção de dadospara julgar o progresso eommer-ciai de cada districto municipal. En-tretanto basta que falem aqui aoprefeito o ao Conselho Municipal oanúmeros relativos aos suburblos c:ugeral. Por elles se vc que o i-n-genho Novo tevo 1.009 casas pa-gando 359:0905034; o MWJjJgJ»

390 casas pagando oJ0:uü0?4^i>.Inhaúma abriu 2.183 casas P^núa744-1G05473; Irajá. vem com -.&»*casas dispondendo 745:0311*573; Ja-carépaguá se mostra com 930 casaspagando 252:566*554; Campo Grandelicenciou 1.140 casas que pagaram2''4'01S$822; Guaratiba ficou so em123'casas pagando 27:746*850; SantaCruz teve 307 casas licenciadas por101:037$182 e as Ilhas vieram cora801 casas dlspendendo. 120:649*300.

Esses dados estatísticos nos dizemoue os subúrbios renderam o quonão rendeu á Prefeitura o seu dis-tricto commòrclal mais dentro aonúcleo carioca de negócios: o dis-tricto da Candelária! E ainda mais,do que esse o vários outros reuni-

°Nos suburblos ha districtos de po-

pulação e edificação rarcfelta atra-vés de Áreas assA» despovoadas, masque apresentam nas estatísticas umar*ra de casas commerclaes muitomais Importante do que multo outrodistricto do centro urbano! Assim,por exemplo: — Irajá, com a oontri-Ko de mais de 745 contos sobreas licenças de 2.584 casas pagoumais do qu. a Gloria que s dia-pendeu pouco mais do 93 contos,mais do que a Gávea Pagando una723 contos; Espirito Santo, comi 683contos para 1.808 casas: S. Chrls-tovâo conl 005 contos sobre 1.649casas; Andarahy, com 607 contos so-bre 1.789 casas; Tijuca, com <I38 con-tos por 872 casas e Copacabana, pa-gando cerca de 835 contos por 8S4casas de negocio. O mesmo se digado districto de Inhaúma com assuas 2.183 casas dlspendendo raa •de 744 contos de licenças munici-PaOrk,

se ainda virmos como o dis-trieto municipal que mais pagou,foi o da Candelária, com 2.596 casaspagando 3.410:636$599 (zona dosbancos cujas licenças avultam ca-rissimas e enchem as cifras, comessa somma ponderabllIsBlma) temoscomo vêr quanto os auburbUis me-reeem jA" a attençAo do ConselhoMunicipal e do prefeito, para osseus progressos commerciaes! Es-pecialmente a zona da Leopõldina,onde as Áreas disponíveis ainda s3ofabulosamente inexploradas... por-nue não ha fomento do Iniciativasparticulares, que ali abortam feitassonhos e chlmeras de quantos de-sejam contribuir para os novos ele-mentos de grandeza urpana, IA P.oresses vastos subúrbios!

Com certeza esto anno a Prerel-tura e o Conselho... aglr.lo muito!

AglrAo abrindo estradas carro-caveis o pavimentando as ruas Jaexistentes nos suburblos da cidade,para que nAo prosiga a difficuldadedo commercio localizado naquellaíona em estender a sua prosperi-dade através de establlldadas quedizem com a procura, agora obstadacom a falta de transito efficlentepara uma freguesia ainda destraidapara o centro urbano, pela Impossi-bllidade de chegar âs lojas mais fa-cilmente do que embarcar num tremè chegarem A rua Marechal Fio-riano ou A rua Uruguayana, paraadquirirem, a preço barato, o deque carecem!,..

As estradas de fácil transito serãoa necessária propaganda das possi-bil idades commerolaeB de trechossuburbanos como os subúrbios da

HUBSON-E XAutomóveis que impres-

sionam o mundo pelo gran»de conjunto de aperfeiçoa-mentos em: Chassis, Car-rosserie, Motor e Carbura-

Facilitamos o uatramento.

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Leopõldina, onde uma Infinidade deproprietários teriam o seu autopróprio, tanto para transito indlvl-diml oomo para transportes d« todaespécie!.,, Onde o negoolante Ir-so-la prover dlreutamenle do ge-neroa nos atacadista* do centro com-merolal, evitando os contra-tempo*doa deapaohos ferroviários u novoscarretos para seu* armszeiiH sub-urbanon!.., Onde a* possibilidadesde permutas agrárias vivem esta-gnadan ua esperunca de melhoresdia» por causa densa contamporl-zaçito deletéria dos poderes públicosnutrindo de promessas n esperançosaespectatlva do commercio aubur-bino!.,. Onde o commercio Impor*tador aluda nAo poude formnr acomprehensão nítida das fundasopportunldades de dlstrlhulçlo ncuxasÁreas que falam mais alto nas esta-tistlcas, do que os reclamos doe des-falleclmenton e acabrunbadou com-merclos dos subúrbios!...

E, esse estado de coisas, temol-oesqulosado quotidianamente Iráaggravando as difficuldade* dosadministradores, como que lethar-gleamente embevecidos na voz cos-tumelra de que os subúrbios pro-grldom vertiginosamente.,, o taosomente!...

Que portentosos proveitos a tirarpartido para o progresso cltadlno,se houvesse a analyse administrativado que as estatísticas logogryphsmem simples algarismos!...

Mas Isso sO será possível, quandoos nossos administradores souberemtraduzir a eloqüência cifrada doprogresso das arrecadações de nu-n-.crnrlo feitas a agglutlnaçAo dasmassas eternamente compellldas, porforças Inellutaveic, para um porvirde progressos... mio grado dastnerclas administrativas de umaburocracia mumlflcada na Impossi-blTtdadc de vizar resultados pratteoadesses factores de desenvolvimentosuburbano!...

E" o que suecede, mais especial-mente nos suburblos da Leopõldina,onde a avalanche clvlllzadora des-r«ncoti-se em progressos quo nln-guem mais deterá!...

t\NCHIETAA CONFERÊNCIA DE HOJE NO

CENTIIO CIVICO E POLÍTICOHoje. As 19 horas, na sedo do Con-

tro Cívico e político, a. rua Cardosodo Castro, em Anchleta, o acadêmicoLuiz de Oliveira Lima fará a nua con.fprencla sobro o thema — "O perlgidoa moléstias nas crianças".

A entrada na sede do Centro aerüfranqueada ao publico,

BANGU' 'COMO VAE SER C0JIMESI0IIAD0 O12» ANNIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO

DO MONTEPIOEstá marcada para depois de ama-

nhü, dia 1« de maio, âs 12 horas, asolemnidade commcmoratlva. do 12"anniversário da fundação do Monte-pio dos Operários da Fabrica de Te-cldos de Bangu' c o lançamento dapedra fundamental do edifício daPharmacia da mesma instituição.

A commissfto dos íestojos organi-zou o seguinte programma:

!• parte _ A'« 12 112 horas osassistentes se dirigirão ao local de3!-gnado ondo se procedera ao lanei-mento da primeira pedra para a cria-çfio do edifício da pharmacia, fazeil-do o discurso dessa solemnldado o dr.Guilherme Pastor. Em seguida seWlprocedida a benção da podra pe!crevmo. eonego JoSo Cordeiro da Slrva, vigário de Bangu'.

2» parte Abertura da Hessflo eolf-mne pelo prosldento Uemctorio Go-mes.

O dr. Guilherme Pastor falari In-augurando os retratos do dr. MiguelJ. Pedro, medico do Monteplo.e dointendente Antônio Josfi Teixeira.

O dr. Miguel J. Pedro farft o dis-curso official abordando a evoHlÇHodo montepio atfi íl presente data e Osbenefícios que tem prestado a seusassociados.

O dr. Ary Azevedo Franco falarasobre o valor da união associativaentre as classes operartas, demons-trando o quanto poderá, conseguirquando irmanado para se bater porum ideal.

O dr. Raymundo Paz far.1 um V-branto discurso allusivo ao dia Io demaio.

Após o encerramento da sessão, se-râ. feita farta distribuição de docese balas âs crianças. Abrilhantará ofestival uma banda da Policia MIM-tar.

VARIAS NOTICIASTAXA DE SANEAMENTO

Termina amanhã, na Recebedorlado Districto Federal, o prazo para acobrança, sem multa, da taxa de sa-neamnto dos prédios novos esgota-dos, apôs a confecção dos rôes Se1927, da Inspectoria de Águas e Es-gotos, incorrendo na multa de 10 •J"os contribuintes que não effectuaremo referido pagamento.

PHARMACIAS DE PLANTÃOEstão do plantão hoje as seguintes

pharmacias dos subúrbios:Dlslrlclo «lo Engenlio Novo—Ruas:

S Francisco Xavier, 065; Viuva Clau.dlo, 327-A: 24 de Maio, 425 o D. AnnaNerv ns. 374 c 588.

Dlslrlclo do Meyer — Ruas: Barãodo Bom Retiro, 437-A; Lins de Vas-concellos, 21; Archias Cordeiro. 218-A; Aristidcs Caire, 249 c José Boni-fado, 169.

Dlstricto de In1inn'mn — Ruas: —Engenho de neutro, ns. 13 e 26; A'-varo' de Miranda, 307; Clarlmundode Melio, 7: Assis Carneiro. 19: Kllnsda Silva, 275; Cardosos, 292 e Ave-nlda Suburbana ns. 2248 o 3112.

m»4rlcto de Irntfi — Ruas: Nica-raprun, 100; Portinho, 33 e Avenldíidos Demoernllcos ns. 750, 1058 e 1385

Dlstricto ile Jncar*«n«;iiíi — RuaCândido Benicio tis. 498 e 1222.

nixtrleto de Mminretrn — Rua Do-minais T,opes. 28S.

nutrido do Renleniro — Ruas: F,s-tcvnmi 39: 2 fle Abril. 5; Kstrada deSanta Cruz, l"fi-B e Estrada do En-çenho Novo, 55.

nixtrleto de Cnmpn Ornnde — RuaCoronel Atrostiivlw, 23 e Praça Tresde Maio, 13.

As nhnrmaeias o»e permaneceremfechadas nos dominorns e feriadosnffixarão oviso ciue informe ao pu-bllco a síde dns pharmnclns maispróximas qu» se acham de nlantão,assim como são todas obrigadas, de-nois do seu fechamento, ao pernoito,na sua sMe on laboratório, a manterum riratico, afim de aviar as receitasmédicas que forem apresentadas.— Amanhã estarão de plantão assesmiiites pharmacias:DlitHclo do Kneenlin \'ovo—Ruas •S. Francisco Xavier, 993 e 24 deMaio 425.

Dlslrl"lo do Meyer — "raça do Fngenho Novo. IR: mns: T.lns dn Vae-concellos. laií; Pinq d-. Cruz. 1K9; Ar.pliln-s-Cordelrn, 444 n Cirne Jlaia. SS.

DI*frli'*o de .Inciiríiip.-ti* — Buas:Coronel Ransrel. 142 e Barão, 149.

Dlstricto de Cnmno Grnnilc — RuaCoronel Agostinho, 23.

O Governo da Republica e o Governo da CidadeMiiiiNterio da Faionda

Respondendo a um offlcio do dlre-otor au Entatlatlca Cuminercml vmque kiiiiciu aiii»iiuá..ítü para premi-uher uma vaua de «arvento occorrl-da naquella repartlcAo, a direuioi'geral do 'Ilwaouru uoinmuiilcou que uuíiiii. >i'.'i'< do quu !.. traia dvve ser(elta por uortarlu do ministro,O director geral do Tlmsouroaollcliou ii.iividMii iut> no 1 »•-;«u 1-1 • -mento Nnclnnul du Hituilu Publica nc«vntldn de .-¦ 1 Instiavclonado ,in *,iu.de o guarda du AUiiuuegu tia liuhu,Ambroolo du K.ui.w.i, quo reiiuoreudois mete* de licença, nn proroga-cio. para «ou tratamento.

Devolvendo uo delegado fiscalno Hlu Orande do Ktil o pioceMo re-latlvo 80 ri-qif-TIliii-lilii CIU (|Ue JoáuPli1cr11.1i de Carvalho, pede u «uanotmacAo paru o lugar de despachai!-le aduaneiro du Alfândega d« 1'ortuAlcgi'«, o director ci.il do Tli«.*m-ro recommendou-lli^ providenciarJunto A mesma alfândega para quuproponha o requtrente quando h«u-ver vugii, Indlcnndo, ao mesmo tem-po, a ordem deata.

Afim de eer preMad» Informa-çJo a reepelto, o illrceinr gcrnl doTiieíouro enviou uo delegado Ilachlem Minas Oeraes o requerimento dcOÍegarlo Ouünar&vo, pedindo a «uunomonçAo para o logar de escriv&'>da collectorla fedoral cm Eetrella doSul, naquelle Estado.

Ao procurador dos feitos daEaude Publica, o director da ReceitaPublica solicitou providencias no«entldo de »«r cancellada a certld.lode divida na Importância de ino;ooo,em nome de Manoel Affonso Ribeiro.

O ministro ooncedeu tacnç.lo dedireitos para os materíaes destina-dos aos eervlço» da Companhia Na-clonai de Navegação Costeira, me-diante termo de responsabilidade pe-Io prazo de (0 dias.

O director da Receita Indeferiuo requerimento em que Oscar D. fiil-va, director e professor de pinturana Escola de Bellas Artes de S. Pau.lo, solicitou Isençüo de direitos, paraum monumento do bronze destinadoAquella eecola.

Ao inspector da Alfândega deMaceió, o director da Receita soltei-tou com a máxima urgência o ascautelas indispensáveis, a remessados documontos necessários A confe-cç&o da revlsío e estatística a cargoda Secção Holbenth Junto da Alfan-dega da Bahia.

O director ds Receita tran»ml'-tlu ao 3» procurador da Republica,duas certidões de divida na Impor-tanola de 2t:01õ?33ri em nomo deAmaraes Pimentel 0 Cia, provenientede multa por Infracção de luz e |tu-pos sobro a renda, para cobrançaexecutiva, allegando que set:iin:lc

as InformaçOes colhidas, parece.lheurgente a cobraça, afim de avsegu-rar o direito da Fazenda.

—Ao 3o procurador dn Ilepulillc.-i*idirector da Receita solicitou prov-dencins no sentido do serem canccl-ladas as dividas do taxa do pennad'agua dos exercícios de l'J22 e 192'lem nome dc Joaquim Maria da Silvei.ra pelo prédio 26 da rua Teixeira dcCarvalho, transmlttlu 7 certliir.cn dedivida do Imposto do industrias cprofissões na importância de rfils..-3:29õ$30nn, Inclusive multa de niúr::referentes aos annn« do 1924 a 1926 112o semestre de 1927.

Ao procurador dos feitos daSaúde Publica, o director da Receitasolicitou providencias 110 sentido dcser cancellada a certidão de dividana Importância de inn> em nrmfe deManoel Affonso Ribeiro.Ministério da Marinha

Foram exonerados, hontem, o ca-pltâo de corveta Odenato de Moura eo 1° tenente medico Annlbal da SilvaLima, respectivamente dos cargos docommandante da Escola de Aprendi-zes Marinheiros do Estado do Pará •dc auxiliar de clinica do Hospital Cen-trai de Marinha.

O ministro designou o capllão-to-nente pharmaceuUco Orlando de Frei-

tas Paranhoi, para servir na Dlre-ciorta de Saúde Naval.

O niiuieiro aolloltou * Imbllltaç&ode oredlios ao presidenta do Tribunalda Conta* para o paeumeoto de soldoo etapa so* Invalido* a«yludo* \V«i-denmr isttmtm de Andrade, José deOliveira Hobnnho, Jnio Pereira Oon-«alveu, Amleio Marohl, Antônio lide-fnnso de Vllhena, Agnello da Cunli*1'rclre, Antônio Maoi.i R>>drlguea, Vi-<>iit«i Miguel Alves ¦• Francisco deOregorlo, que se acham licenciadospara renidlrem fAra do Anylo dou ln-validos da Pátria,

O ministro kollcitou de mu col-lega da puna da Fazenda, seja panaa quantia de 14.738:5591197, do que6 credora a ComponMa Nacional deNav*RAç&o Costeira, pelas obra* «xt-outadas 110 cruiador "Rio Grande doSul", nos annos de 192( a 1937 ¦• porconta do decreto n, 18.149, do 9 demarço do corrente anno.Apresentou-se, iiontctu, íi, altasautorldaden da Armada, o capltdo defragata Josí do Couto Agulrre, porter deixado o cargo de 2* commsndan-te do couraçado "Mln.is Geraes", • terp»»?sdo a servir como chefe ds Dlvi-sío dv Planos, do EsUdo-Maior dnArmada.

Assumiu us fuucçóts de 2" comman-dontn do couraçado "Mlnaa Ueraes",o capltío de fragata Mario Splnola.Ministério da Guerra

O 1» tenente Joaquim Vloente Bou-ehen foi transferido do quadro sup-plementar para o quadro ordinário,sendo classificado no 2* regtenohto deInfantaria.

Oi» tenente commlsslonado Au-gueto Francisco dos Rela foi dealgna-do para exeroer o cargo de delegadodo Serviço de Recrutamento de S.\oJosé do Mlplbu, no Rio Grande doNorte.

Firam licenciados:Por dois meie», a auxiliar da Fa-brlca de Cartucho* e ArieTactos d»Guerra Conceição de Souza;Tor tres mezes, o capltdo ArthurContabllidado da Guerra João Gon-

calvos Bandeira o o mecânico da Eu-cola de Aviação Amaro Gomes deOliveira;Por seis tnezes, o adjunto do Col-leglo Militar do Rio d» Janeiro, capl-tlo-lenente reformado Oastdo do Pai-va Coelho.

Ao ministro da Fazenda foi pedi-do o pagamento no Thesouro Nado-nal, por exercidos findos, das quan-tias do 3:1071112 e l:960»800 ao ca-Pitfio pharmaceutlco reformado Hen-rlque Affonso Botelho • ao cabo deeíquadra Adhemar da Cosia Pessoa.MlnlHierio da Justiça

Foram naturalizados brasileiros:Etta Akcrnwin, natural da Polônia;Manoel da Rocha, natural do 1'ortu-gal; Manoel Roiter, natural da Ar-gentlna; Raphnel Fernandez Igleslas,natural da Hespanha, tudos residen-tes nesta capital.

Foi declarado cidadão brasileiraIf.ins Trangntt Blnder, natural daÁustria o residente nesta capital.Concedeu-se licença de tres me-zes, a Armando Dias Carneiro, guar-da civil de 1* classe; dois mezes, nMario da Silveira Guedes, guarda civildo 3* classe.

GVARD.V CIVILServiço para hoje:Uniforme 3".Sede Central — Sr. 1» fiscal Napo-

leão Leal o sr. 2' fiscal NomlnatoCorsino.

Ronda geral — Srs. l<"> fiscaesMuniz, Manoel de Almeida, Ávila Ju-nior, Veiga e srs. 2o» flscaes Noro-nha e P. Guedes.

Ronda especial, cinemas, theatrose extraordinários — Srs. Io» fiscaesAntônio Faria de Siqueira, Augusto

Gonçalves de Almeida, Nlcanor daüllva Tavares e Hermlnio Plnholro.

Compareçam amanha, 30 aocorrentei na 8«oretarla, ás 11 horan,para receber guia de ínspecção fleiaude, o guarda 11. 54 o afim d«receberem offlcio para depflr, os dl-los us. 617. 7«f. 989, »«3 e «'Jrt; o A*t hora», na sido Central, pura omesmo fim, o dito n. 77.

Compareçam no dia 2 do inalo p.vlndour* ás 11 horns, na Secretaria,também para receberem offlcio parndepor, oe guardus ns. 579, 411 o1.330.

Pelo ar. I* fiscal respectivo fo-ram entregue», hontem, so coinmls-»arlo de serviço ii delegada do 1"Dlstrldo Policial, ! pare» dc melaede slgndAo.

Apresentaram-se hontem paruo serviço: da suspenfflo, os guardasn». 1.04.1 e 1.133: e da dispensa comvencimentos que llie foi concedidapara contrair matrimônio, o d» 950.

Entram no gozo dan fírlas rela-tlvas so anno p. findo, no dia 30 docorrente, os guardn» de 1» cla»he 233<• dc 3' clnuse S«« (»»te 1ft dlaM.

O» srs. 1" flfcne,. das-. íecçftesabaixo di5crlnilnnila« faç.iin nprei«en-tnr na Síde Central, no dia 1" demaio p. vindouro, ás 11 horas, o se-guinte pessonl: os dan 1«, 3'. 4'. .>'.6'. 7». Ií», 13* o 14* socçfles, " guar-das de cada uma: e os das 15' o 17'secçBe», um gunrdn de cada uma,ao total de 20 guardas.

Para este extraordinário a at-de Central concorrera oom 5 guar-das do seu etfectlvo.

A's mesmas hora», oa srs. 1"* ris-cães A. Carvalho e Amorlm.

Sto transferidos os seguintesguardns: da 18» para a 7» secção, osde 1* classe 150 e 185; da 7* — paraa fi* secçlo, o de 3' olasse 743 e paraa Bíde Central, o de 1» classe 308;da fi* para a 7* secção, o de 2* classeSOCÇÍO, o de 3» classe 1.010; e da 5'71R; da Síde Central — para a "•para a 13» secçio, o de 3* elarse1.123.

Os srs. 1" flscaes das secçfteBabaixo mencionada* façam apresen-tar hoje, As 10 lioras e 30 minutos,os das 1*. 3', 4*. 5' c 14* nocç6c3, ein-co guardas dc cada uma; os das fi*.na Síde Central, o seguinte pessoal:7*, 12' e 13* sccçflot", quatro guardasdo cuda unia; os das IB' o 17* sccçOes,tres guardns de cada uma: e o da 30*secção. dois guardas, no total de 49guardas.

Paracste extraordinário a SídeCentral A. Carvalho, Hermlnio, SI-quelru, Conrado, Nicanor e Augustodc Almeida.

Sfio autorizados a faltar ao ser-viço hoje, os gunrd.is ns. 812, 534 ehoje, o de n. 1.041.

Terminaram hontem, a autor!-znçüo, os guardas de 1* classe S6,de 3* classe 1.165 e a suspensão, odito de reserva 1.2S4: e hoje, as fí-rias, o sr. Io fiscal Josí d'Avlla Ju-nior, a autorização, o guarda de 2»classe 33S e a suspensão, o dito de2* classe 5*4.

Tem permlssAo para usar crípono braço esquerdo, durante 1S0 dias,o truarda de 11. 175.

POLICIA .MILITARServiço para hoj*:Uniforme, 6";Superior do dia, capltilo Hilário;Official do dia ao quartel-general,

1" tenente Carvalho;Medico de dia, Io tenente graduado

dr. Marteu :Medico do proinptldío, 1» tenente

dr. Calaza;Pharmaceutlco de dia, 1° tenento

Aguiar:Interno do dia, acadêmico Ann!-

bal;Ronda com o sup-rlor de dis, 2* te-

nente Lucena;Footbali, 2" tenente Orlando Met-

relles;Prado, 2« tenento Moraes;

Guarda do quartel-general, Mrgtt<"Vliairda

da Moeda, !•' tanente Bo-^Guarda do Thxouro. «eplrantoP

Promptldão no quartel-general, S»tenente Amujo c a» tenente JucelMi,

rromplwÀo m companhia do me.trninhnilonii*. aipIraiiU JoW I .

llonda oipsolali euruentos lw«plrilotaJil,llU«?rdoVttoToíal de dln ao quar-tel-general, sargento Davldi

Enfermeiro do promptidfto ao qunr-tel-general, sargento Marque»;

Piquete ao quartel-general, dol» «or-n« lelro» do T, P.í _ .

Ordens A Aiilílencla do P«"»*oiii,duna praçae da companhia de metra-lhadorns; ,. . „

Mtotooyclllta dc dln. soldado Mnr-

Nos corpos — Dia no 1* batalhJo,capltáo Werneok, • prcenpUdio. 1'tenente Bra»ll;

No f batalhão, capltilo P. Mello •;• tenente Jaclntho;

No 3» baUlhio. caplUo Celestlnwe 2» tenento Goktio;

No 4" baialhllo, capitAo Arthur e3* tenento Euclydes;

No 5" bnulhllo. 1» tenente Abreue 2* tenente Gonçalves;

No «• batalháo, V tenente Affonsoe 1" tenente Sablon;

No regimento de cavallarla, oapltauPasqualito e oaplrante Eecuderu;

No corpo de aervlçoa aualllarea, as-plrante Luclo,

— Serviço para amanhl:uniforme, ••;Superior de dia, capltío Caadldo;Offlolal do dia ao quartel-geneml,

aspirante Mario;Medico de dia, 1* teaente dr. RI-

beiro Dlaa;Medico de prompttdlo, capltío dr.

Macedo;Pharmaceutlco de dia, 3* tenente

Adhemar;Dentista do dia, 2* tenente Sayân;Interno de dln, acadêmico Murillo:Ronda com o superior de dia, 2o te

tenente Hermlnio;Guardo do quartel-general, sargnn-

t< Duque;Guarda da Moeda, 2" tenento Sam-

paio;Ourada do Thesouro, 2" tenente Lo-

tario;Prompttdflo no quartel-general. 2*

tenente Fernando c aspirante Mai-zolenl;

PromptldAo na companhia de me-tralhadoras, 1* tenente Vicente;

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CA1HGLIC1SM0A «dorncAo perenne de Jesus*»»»

ck.iiii-iiiiido «era dturnu, lioje e uma»uliA, ruspeatlvamente, nas matrlsesdn Hãn Pranulscu Xavier e do Hsnto.tiiihi.» e nooturna ua matrls de N.«. HunfAnim, tennlnundo em ambascom a ueiiijAo • sendo a nootimin,prlvutiva das assucluuões plus mas»_u.li.aai

vu-ii.i.v I.I < IIAIUNI |( . UAMUCilMUI. SI.V MC 11,1.VA

Ituill"!.-!!». uiiiuiiIiA, «enuiulu-f.ur.1,ilU du corrente, a Vl-flllu, Huchuri»-il«j_i da Mucidade .Musuullim, na quulua iiutit.il>» jovuiiu vdo prestar o prei-tu de sua adoracAu _, Jesus tiuura-in.-ii nulo, no dlu que lhes esta reser-vudo .-rip.ciuiititiiiiu mi tiemana deAdorayAu 1'erpetua uo «antlsslmoHaciuiuento, quo hojo «olumiiumeniu«u Inicia nesta cupital.

A CummlssAo du Mucidade da Con»íodoia.Au Cathollca convida, purnosso Intermédio, os soutos da UniãoCathollua lirusilelra, das Congrega»«..«ni Marlanss, da Federação de Ss»cotelroa Catliolluos e demala agro-min.Ciou de mocos do Rio de Janeiro,iiMiim como a toda a nossa juventu-de, u comparecerem _. esta ueremu-i.iu, na qual irão demonstrar a suaíi em Chrlsto Itul, na Iloatlu Sut-ro-santa,

A solemnidade terá logar, na ma-triz de SanfAnna, tia 21 1|. horas emponto, sondo pregador da Hora San-lu o revmo. bispo de tiebaste. D, Joa»qulm Mamede.

MATRIZ DB N. FRANCISCO XA»VIER DO KNGBNHO VKLIIOCominemorando o 26." annlversarlo

da chegada dos PP. Redemptorlstauao Rio de Janeiro, que aqui vieramlixar roBldenula na Freguesia doI.r.genho Velho, onde levantaram obello templo da rua Major Ávila, de»dlcado a santo Affonso de Llgorlo, ovigário de B. Francisco Xavier, mon»«senhor Francisco Mao Dowell ceie»t.rara. uma missa em accão de graçacom a assistência das associaçõesreligiosas da freguesia, hoje,, As 10horas. 13' um acto de Justiça e deKratldao pelo multo quo esses bene-méritos religiosos fizeram em prOldos parochlanos de S. Francisco Xa»Vier.— No dia 30, As 20 horas, começaracrni toda a solcmnidado o mez Ma-rla.no, promovido pela Pia União daaFllhaB de Maria.

Au conferências serilo realizadaspolo monsenhor Francisco Mae Do»v/el), que estudara a missão da mu-lher no lar e na sociedade, segundo,i doutrina de Nosso Senhor JesusChrlsto.

Haverá a seguir exposição, ladal-nha e benção do Santíssimo.

I.I»A CATHOLICA DA PIEDADE!Conforme JA antecipamos, a Liga

Cathollca da Piedade realizará hojeuma reunião solemne para admlssAode novos sócios.

A lenta do hoje foi precedida «Jeum trlduo preparatório de conferen-«•lns realizadas pelo padre J. PelusloMacedo, vigário de Inhaúma.

O programma dos actos de hoje, eo seguinte:

A's 7 horas — Missa acompanhadade cânticos o communliAo geral detodos os socloa. da Liga.

Segunda parto — A's 19.30 horasa) — Reunião gorai do todos os

associados da Liga:b) — Conferência pelo revmo. co-

nego dr. Antônio B. Pinto, vigáriodo Engenho Novo:

c) — Benção solemne e distribui-ção do dlstlnctlvos e diplomas aosnovos sócios;

d) — Procissão com a Cruz Alçaua,dos novos associados, acompanhadadc cânticos:

c) — Allocuçalo pelo conego dr.Antônio B. Pinto, vigário do Enge-nho Novo.

f) _ Exposição e benção do SS.Sacramento:

Hildebrando Veiga

Í

Amélia do Souza e SilvaVeiga e filha, FlorentinoVellasco e senhora, Oswal-do de Souza e Silva o se-nhora, Luiz de Souza e Sil-

va c senhora, Antônio A. de Souza,o Silvai c senhora, agradecem a to-dos aquellea que acompanharamate ii ultima morada e seu muitoestimado e sempre lembrado espo-so, pae, genro e cunhado, e donovo convidam para assistirem âmls.a dc'7.ü dia que, em suffraglode sua alma mandam rezar ama-nha dia 30 do corrente, As 10 horaano altar-mftr da Igreja do Carmo.For mais este acto de piedade c re-ligião, antecipam seus agradeci-mentos.

Sylvia Pereira de QueirozMello

Octavio Sequeira Mello,Antônio Pereira do Quel-roz, Miquellna B. Pereira deQueiroz, Carmen «io Quei-roa Lion e esposo, Maria

Caiollna do Queiroz Moreira e es-poso. Dulce Pereira do Queiroz,Sarai! Pereira dc Queiroz, VCra dcMello Pereira Bueno e esposo, OlgaSequeira Mello e demais parentes,agradecem â todos aquiles que con-.orlaram por cartas e telegraminaspolo fallecimento de sua multo que-rida esposa, filha, irmã o cunhada,SÍLVIA PEREIRA DE QUEIROZMELLO, e de novo convidam paraassistir á missa de 7." dia que emBUffragio de sua alma mandam re-r/.ar, 2." feira, 30 do corrente, ás 10lioras, no altar-môr da igreja daCandelária, confossando-se por maiscslo acto do piedade e religiãomuito agradecidos.

i'> •— Cânticos fluuns por todos osassociado.,„ B' permlttido o Ingresso As funil-Hi«!» no templo.K.imjA un n. jonis* k nossa nb.MIOHA DAS imill-N «-*. AM) lll Ali V

ORANDOKffeotua»so hojo, nesta lisreja afesta, solemne de H. Paulo da Crus,

(undador da CongregaçAo dos Itev<*.rendlsHlmos Padres Passlonlstnti.â As solemnldadea serAo as seguln-tes:

Missas —> A's 0.30, 1 horas, comcommunhAo preral dos associados daArchlconfrarla dn PalxAo o dos es-«•oleiro, de 8. Gabriel da Virgem Oo-lorosa; As 0 horas, solemne, fnsendoo panegyrlco o orador sacro revmo.dr. Oylmplo de Mello; An 19 hora».ladainha, bençAo do HH. .Sacramento,papal e bençAo da relíquia.

Os fieis pnderAo lucrar Indulgeu»ola, visto a fesia ter sido trunsforl»dn para hoj*. A Indulgência que seganha no dia de S. Paulo da Crus,o Indulgência Idêntica A da Porciuu-cuia.H.ltKJA DR SANTO H. NACIO, EM

IIOTAFOROMes dc Marli*.

Come nos nnnos passados, com to-da a solemnidade, realizam-se uaIgreja de Santo Ignaelo, A rua S. Cio-mente, as funcçSes do Mez de Maria.Cada dia, As 20 horns, haverA rezudo Terço, pratica, liululnhim cantadase bençfto do SS. Sacramento. Aspraticas serAo feitas pelos rovmos.pndrei. Nntuzzl, Rlou, Granter, Co»,tessotto, Leme e Vieira, respectiva»mente, nas quintas-feiras e domlu-gos, nas segundas, torças, quartas,sextas e sabhndos.

i. do glop.ioso PATimnciiA8. JOSE'

No decorrer da festa realizada petaIrmandado do Glorioso PatrlarchaKilo José, no seu tradicional temploda rua da Misericórdia, foi lida anomlnata dos IrmAos eleitos pnra agerencia da Irmandado no annocompromlssal de 1928-1929, e que saoos seguintes:

Provedor, Ricardo Jos. Antunes.Vlce-Provedor, coronel Herdy Al-

ves.Secretario, Antônio Ribeiro Duar»

te Silva.Thesoureiro, Manool Martins Oe

Castro Neves.Procurador, Albino de Moura Mes-

quita.Secretario da Caixa Beneficento,

major Amadeu de Beaurcpalre Ho»han.

Thesoureiro da Caixa Beneficente,José Antônio Rodrigues.

Definidores: Juvenclo Cabral «JoMenezes, Flrmino de SA Borsres, dr.Eduardo GusmAo Alves de Brito,Pnschoal Stavale de Oliveira. Anto-nio Joaquim Ferreira, dr. Alvim Mnr-tlns Horcades, José Serpa MonteiroJunlor; Augusto Nogueira -Roncai-ves, Urbano Rodrigues Martlnez, Mi-guol de Abreu e dr. Rodolpho Am-bronn.

Dlrector do Culto, Laurlndo deAzevedo Mesquita.

Zeladores do Culto: Manoel Mnr-tlns Neto, Augusto Jose Pires Rlbel-ro, Joaquim Machado, Josí do BritoCosta, Pedro Rodrigues Lima e Hi-ram Telleg Blton.

Provedora, Elvira de Carvalho Ma-ohndo.

VIce-provedora, Adelaide PimentaAlves.

Vlgarla do Culto, Francisca MariaPinheiro Mesquita.

Zeladores: Clotllde do Andrade Ne-ves, Iracema do Andrade Neves, Au-rora Lessa Bastos Bum, Amélia Can-dlda de Andrade, Maria Isabel Oon-çalves, Maria Appareclda OouvêaHorcades, Laura Parodi Lima, TeddaBarreto dc Oliveira, AuKuata da Con-colçálo Borges, Maria do LourdosBorges, Eugenia de Toledo Ambronnn Hcrmezllia Vianna SamarAo.

Victima de uma aggres-sao a páo

Teve os soecorros da AssistênciaDepois da uma dlucussAo com um

deuaffucln qualquer, hontem, foi poresta ngurodldo a pAo, na rua Hitca-dura Cabral, o trabalhador Augustoda Fonseca, de Ul) annos dn Idude,casado, português e residente na es-tuçAo dn Campo Ornnde.

Augusto, uum ferimentos na cabe»ça, em ci>iis(<(|uenula do facto, foireceber soecorros no Posto Centralde Assistência, retirando-se, em se-guldu, para a sua eaaa,

Atropelado por um autoNa rua da Carioca, na maiihA do

hontem, foi colhido por um automo-vel, o empregado dn commerolo Mn-r.oel da Cunliu, de 60 annos de Idade,português, canudo o do residênciaIgnorada, o qual, no accldente, ficoucom varias voiuusúes o escoriaçõespelo corpo.

Removido pnra o Posto Central deAssistência, foi Manoel soccorrido,rotlrundu-se, cm seguida.

—— ¦ es ¦

Colhido por motocy-— cletta —

O empregado de pharmacla P.aml-ro Marques Ferreira, de 13 annos dcIdade, brasileiro e morador A rua daLuz n. 34, hontem, na rua IladdockLobo, esqv.na da de Mnttouo, foi co»lhldo por uma motoeycletta, quo eramontada por um fiscal de vehlculos.

No accldento Itamlro soffreu fra»ctura da clavicula esquerda o feri»mentos na cabeça e nas pernas, sen»do removido para o Posto Central deAssl8tencln, ondo recebeu soecorros,recolhendo-ge, depois, A. sua rcslden-cia.

O fiscal de vehlculos, causador doaccldente, esteve na delegacia do 15°districto, ondo deu explicações so»bre o caso.

Caiu e fracturou a coxaesquerda

Quando passava, hontem, pela pra-ça Onze de Junho, foi victlma deuma qued.i, o empregado do com-merclo Vicente Valle, de 40 annos deIdade, casado c residente A rua Frnn-cisco Ramos n, C, em Olaria.

No accldente, Valle soffreu fra-ctura da coxa esquerda, tendo sidoremovido para o Posto Central deAssistência, onde foi submettldo nnsprimeiros cuidados médicos, sendoInternado, depois, no Hospital doPrompto Soccòrro.

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O JORNAL i

——• Domingo, 29 do Abril do 1928

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CLUBS E FESTAS¦ «S» ii

A romaria do Recreio da Juventude ao cemitériode S. João Baptista

— FESTAS MARCADAS PARA HOJE —

Luiz Pinto de SouzaCastro

Apanhado por um bondeO menor Leopoldo Chaves, do 16

nnnos dn Idade, operário, brasileiroo morador a travessa Felicidade, 29,foi colhido por um bonde, hontem,quando passava pela rua Viscondede Itauna. esquina da de Carmo Net-to, com o quo íl.-oti com graves fe-rimentos pelo corpo.

Removido para o Posto Central deAssistência, nhl lhe dispensaram osprimeiros cuidados médicos, sendoInternado, depois, no Hospital dePrompto Poccorro.

i

i

FALLECIDO EM VIZELIjArOBTCGAI»

Alvadia & Ciu., compun-gidos com a noticia do fal-leoimento de seu inesqtieci-vel amigo LUIZ PINTO D.CSOUZA CASTRO, occorrldo

cir Portugal a 17 de março p. p.,convidam os seus amigos e parentesdo extlncto a assistirem á missaquo pelo eterno descnnço, de suaalma, mandam celebrar amanhai,segunda-feira 30 do corrente, íis9 horas, no altar-môr da igrejado São Francisco de Paula, con-fessando-se penhorados desde já atodos que comparecerem a este actoreligioso.

Luiz Pinto de SouzaCastro

iFAIiLECIHO EM VIZELI.A

1'ORTUGATjAntônio Antunes Teixeira

Alvadia, contristado com adcsoladora noticia do falle-cimento de eeu inolvidavelamigo LUIZ TINTO DE

_,A CASTRO, occorrldo emPortugal a 17 de marco p. p* con-vlila os seus amigos o parentes dopranteado extineto a assistirem ámissa que, pelo eterno repouso dosua alma manda celebrar nma-nhã, segunda-feira, 30 do corrente,as 9 horas, no altar de Nossa Sc-nhora da Conceição, da igreja deSão Francisco de Paula, confessan-do-se desde jà reconhecido a todosque comparecerem a esto acto derellglüo.

Colhida por um trem,em D. Clara

Foi para o Prompto SoccòrroNa esla.no de D. Clara, onde re-

slde á rua Maria José n. 138, foi vi-ctima, na manhã de hontem, a viu-va Maria Augusta, dc 39 annos doIdade e brasileira.

Ao atravessar a linha ferren, a in-feliz nflo sc apercebeu da apprnxl-maçflo de um comboio, sendo colhi-da pelo mosmo e tendo, no acciden-te, ficado com o pe direito o a pernaesquerda, esmagados.

Removida pnra o Posto de Assis-tenda do Meyer, teve Maria os prl-n-clros cuidados médicos, sendo in-tornada, depois, no Hospital dePrompto Soccòrro.

DOIS CONTRA-TORPEDEIROS IN-GLEZES CHEGARAM

A RECIFEO ministro «ia Marinha recebeu,

hontem, do capitão de corveta JoãoFrancisco Velho Sobrinho, capitãodo porto do Recife, um teiegram-ma participando-llio haver fundea»do a divisão naval britannica,constituida dos contra-torpedeiros"Amazon" c "Ambuscade", que,conforme foi noticiado, antecipa-ram sua visita aoa portos brasi-lelros, e ficando do os visitar maistarde, em junho próximo, o cruza-dor "Cornwall", capltanea da allu-dida divisão.

Os contra-torpedeiros "Amazon"e "Ambuscade" demorar-se-ão atéo dia 6 de maio vindouro, no portodo Recife, quando partirão, dlre-ctamente, para esta capital, ondesão esperados a 9 do mesmo mez.Em nosso porto permanecerão atéo dia 10, seguindo essas duas uni-dades pnra o.s portos de Montevi-deo e Buenos Aires.

O cruzador "Cornwall" s«5 estará,em nowso porto no dia Io de junho.

Aos luhurblo. do Rio cabia, antl-giimente, a melhor part«> do •.Tt.rnnvslcarioca, Os blocos, que intitii anima-çAo emprestam 4 noesa f«.eta niiixl»inu, surgiram 14, o o espirito queprerildlu a ««ua organizai.:!".» era amelhor garantia do sueces**) que ob»tiveram.

Depois veiu o desprestigio, Come»çnrain elles a desuppnreeur, e, anulai,um a uni, fórum fechando na portaso "Vocft mo acaba", o "Pellsmlnaminha nftga", o blrteo do/a "Te-rns" « muitos mais. Im*) «wt falarno grandi. Carnaval, em que "PingasCarnavalescos" o "Pepinos Carnavn-lericori" se disputavam a victorlacom plmtltos Iiixuotíoh e artístico*»,chegando iihmiio <w prlmclnoü a dos-filar peliiH ruim centraes <la cidade.Houvo como uma parnlysla em todo.•«inc cnthUHlaHmo.

Agora, no emtanto, parece quo umMitigue novo percorro n« velns doacarnavalesco», «uburl.uni*. Oh "Tc-tea«", faiendn rcsurglr o volho bl6-co, vim do lnstallal-o no prédio emquo foi o Caslno Suburbano: on "Ro-xura«" tratam de reorganiza^-.***, eo "Fellsmlna minha nÊga", porqueOA «eus velhoa elementos se congre-gnram, funcclona na metsma «ido evolta a uma. actlvldnde productlva.Falta, apenas, o "Elles te dflo", c,por Isso, cabe perguntar: — Onde osfolIOes do tempera que o fberam, an-nos atras, um doa melhores conjun-tos carnavalescos da cidade?

ArlequlmTURMA DU CHROMSTAÜ CAHNA-

VALESCOSA renllniçllo dn "Fentn dn Amlsade",

no mes próximoConforme ficou resolvido na ultl-

ma reunido, eeri levada a effelto, nopróximo dia 2 de maio, a "Feeta daAmizade", com que a "Turma dcChronlstafi Carnavaloscon" comme-mora' a reorganização por que pas-«ou o quo lhe veiu dar vida nova.Constará o acontecimento de umJantar, no qual tomnrilo parte osehronlütnf». beneméritos e honora-rios, e que, embora Isso ainda nfloesteja resolvido, ee deve offectuarna "Cabaça Grande", onde ae reu-lizam todos os banquetes de- rapazesda "Turma de Chronlsta.-; Carnava-lescos". , .

A lista de adliesSen. cm poder «losr. Coryntho do Andratda (EKoliulo),thesoureiro do núcleo dc rapazes daImprensa, recebera aselgnaturas ateho)e, domingo.

Para outrim Informações, com o isr.Ephralm do Oliveira (Mcudo), cn-carregado do expediente.

RECREIO DA JUVENTUDEA Innugurnvflo. hoje, do mnnnolío

de "Melo Kllo"A's 9 horaa dc hoje, deixara a

sedo do Itecrcio da Juventude a ca-ravana de amigos e companheirosdo saudo™ Manoel Rodrigues Mon-telro ("Melo Kllo"), «íue, no cemlte-rio de São Joilo Baptista, vao nssfM-tir il lnnuguraçfio do modesto mau-solío quo ali mandaram erigir.

A ceremonla será solemne, e orn-dores dirflo, com :. mais absolutasinceridade, o quo foi c o quo fezaquelle cuja memória vae str revêrenciada.

A "Turma do Chronlstas Cnrna-valese.os" far-tie-a representar, porvários de seus membros, na solemnl-dade.

CRUZEIRO DO SUI,A vesperal n «er renllxndn hojeNa noite do hoje. no Cruzeiro do

Sul, será levada a effelto uma vespo-ral, para a qual foi oontractada aorchestra Schubert, que vao mnnleras dansas animadas. Os sali-ies do"Firmaniento" estfio cnprlobosimen-te ornamentados o a illuminaçiio foiaugmentada. O bailo terá inicio ás19 horn*?.CLIB DRAMÁTICO UO ANDARAHY

A *»u:i r.cltn mcnt.nlXo próximo dia 5 do mez entran-

te, o Club Dramático do Andarahyrealiza a sua recita mensal.

Vao ser levada íi scena a peça"Abençoados pontapé*»", pelo quadrode amadores, e, a seguir, seral rea-lizado um baile, ao som dc uma or-chestra.

CASI.VO DE BANGl"

O baile de nmnnhfl, no club stahuv-ba.no

Bangu', amanhil. estaril em festa,porque o Cnsino, que tem o nome damesma localidade, realiza uma re-unlik» dansante que vao obter exito.Os salões estilo sendo ornamentadosa flores naturaes pelo sr. ThomazPereira, e a orchestra que vao exe-cutar a parte dansante eera compôs-ta por oito professores. Vae haverserviço amplo de "buffet". Esta noi-tada C* do despedida da actual dlre-ctoria, prestea a terminar o man-dado.

MEYER CLUBA vciípcrnl de hoje e outra» notim

Como acontece todos os domingos,o Meyer Club, a sociedade da capitaldos subúrbios abre, boje, os seue sa-lões para uma festa que, reunindogrando numero du .senlaorita.-» e ca-valheiros, será impulsionada porum jazz-banda contractado especial-mente para este fim.

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HAMBURGO — SAO PAULO — PERNAMBUCO -»- BAHIACasa matriz fundada no Brasil em 1835.

A festa acra. dss CO os Sl luv.w, «*,para o mus vindouro, com cuidado,6 preparado um conveicote em logarque ainda nfto foi escolhido.

—• Conforme notlulAmus hontem,rcallzou-oi», na fMKUndA*feira ultima,As .1 horiiN, na sede do Meyer Club,.'» rua Dlns du Crus 177, Meyar, umaassembléa geral extraordinária parutomar conhecimento do pedido dedemissão apresentado pelo presiden»te, sr. Mnnoel Moreira Borges.

Depole dr conhecidos os motivosqua determinaram .-.su rcaoluçAo doer. Borges, foi pela a.sembli^ii ac'clamado o coronel Augusto H. Xa-vier, pelo íncio d» ser o meamo pro-sidente de honra do Meyer Club, fl-ci.ndo, por Isso, com poderes Htuplotidn preunchur oa cargos vagos na dl-rectorla.

|.'8COI»A DRAMÁTICA OLVMHIOXOI.I EIHA

A directoria dn Athletlc BoxlngClub offerecerá um festival pugl-lista o daiiHantc, em homenagemnos eocIoh da Kscola DramáticaOlymplo Noguflru, tendo a primeiraparte Inicio ais 19 horas, nellai huven-do varlns demonstrações o lutas,eexcutadus pelos sócios daquelleclub.

A segunda parto constará do umabem organizada «olrOe dansante, queterá o concurso do jazz Cark*. Uo-mes.

Ustfio marcados pura sabbado, G demaio vindouro, a recita e ballv men-snl correspondente ao referido mez,no« quaes tomará parto a KscolaScenlca, levando á scena a esplrl-tuosa comedia em um acto denoml-nada "O defunto que dansa".

A referida festlvidado será abri-Ilimitada pela Tuna Carlos Gomes cpor um Jazz-band.

A principiar do próximo mez deJulho, os sócios da Kscola terilo dl-rclto a varies ttoecorros e beneflcen-cias, quo vflo ser postos em exo-cuçüo, cm virtude dos esforços em-pregados pela "Comnilssío doaCinco".

ATIIKNKi; SPORT CLUBVae «er en.pom.ndn ¦ sun

nova dlrcetorliiE' no próximo dia 2 de mulo que,

nos salões do Athcneu :**port Cluo.á rua do Mattoso, so realizará afesta commomoratlva du passagemdo 4.» annlv«-rsnrlo do fun«ln«;."io. Poressa occasllo, vae ser empossada adirectoria ultimamente eleita, e queestá Já constituída.

FLOR DA LYRA DK nA.X.fl'mn nova vefpcrnl

Para boje, a directoria da Flor daLyra de Uangu' marcou urna vespe-ral que terá a abrllhantal-ii a "Jazz""Campanha", especialmente contrije-tada, Haverá sèrvl.o d« "buffet" acargo dos senhores Benjamln Costae Jorge dc Medeiros e, na dlrecçaogeral da fusta estarilo os srs. Nlco-lão Padula c Affonso Faria.

PRAZER DAS MORENASL'mn tnrde »nnonnte

A directoria do Prazer das More-nas, hoje, domingo, offerecerá nosseus sócios c adeptos uma tarde dan-santo na qual a jazz "Ku náo diste?"executará a parto musical.

Os convites foram expedidos, emgrande numero, o «iuu faz esperarconcurrencla considerável.

RAMOS CLUU"A Perfídia", em 3 neto», levada n

secnnBm 0 de maio próximo, no líamos

Club, assistiremos á representaçãopelo Grêmio Dramático Arthur Aze-vedo, do drama "A Perfídia", cm ¦'•actos, de Alberto Marinho e SylvloB. Pereira, peça de grande dramnti-cidade c que Berá Interpretada Po-los amadores srs. J. Jacarandá,"Kuslachlo"; Desdemona Pinto, "An-gela"; Arllndo Santos, "Carlos";Amélia Jacarandá, "Juliana"; MariaRibeiro, "Dulce": Hermann Cardoso,"Esperldiilo": Sebastião Abreu, "lllu-genio"; Lincoln Ribeiro, "Jalz" eHermann C. Junlor, "Escrevente".

Em seguida, será representada aengraçada comedia em 1 acto, "Nun-cn mais", de Ribeiro dos Santos,com a seguinte distribuição: "DoutorMudureira", Joilo Gimes; "E<lunrdo",J. Jacarandá; "Agapllo", HermannCardoso; "Joilo" (criado), Machadl-nho: "Carmen", Amélia Jacarandá o"Adellna", Carmen Gomes.

CLUD DE JACARE*PAGl!A*Será a S de maio n récltn menf.nlPede-nos a directoria desta dlstln-

cta agremiação, situada no bairro «loJacarípaguá, communicar aos seusassociados e famílias da localidadeque, por motivo de força maioa*. ficatransferida para o próximo sabbado,dia 5 de maio, a recita mensal an-mondada para o dia SS do corrente.

AVISO AOS CLUBS"Arlequlm", cm O JORNAL, en-

contra-se á disposição dos recreáti-vistas e carnavalescos da cidade, f"só mandar as informações, que «liasseráo bem recebidas. Avisa, ainda,que sô comparecerá ou se fará re-presentar nas festas para que fôrconvidado, mediante convite.

ACT1VIDADESESCOLARES

I.MOl.l NACIONAL DE III.I.I..1NARTES

n«t&o chuinudoB A secríliirls. poiaultima vm, afim de rtgulirlMrsinsutis inntrlculns. os Sri*tilrit»s ..lu-i«.ii«s: Daniel Valentlm ilurcln, PauloCardoso Mourfto, Kii.enlo Síverlnno'ie MftBHlhfles Cllltro, Knieslo ÕOUtO,Kiirlco Oliveira Morulm, ClflUdiOTossi, Luis Eduardo l\ I', d» Moura,Jalr N, Landim, Joaquim U. 'forr.sdt» Oliveira, Joio Carvalho de .'as*tllho, Carlos Ltitn Oulmnrdeu Fllhu.Francisco Ai>sls Asevedo. Auii.nl.)NnsHoru, AccbcIo FomandoN M. c.Junlor e Pedru Oui.U tlnrbrs.

Por nfto terem rcgulurlziulo mi u,liihfrlp.,'.'.i , nn da.!,, i,|i|„,rtiiu,i, f|»cam prlviadt.k da freqüência na auIisuppleiucninr de d, i.»-i,b„ figuradoog h-giiiiitcH candidatou Arthur Ll»mu iitilin.>i.i.*-». Ainili.i lti.H.Kir»» deAlmeida, Uernaido Campos Medlnai1'athnrlnii Lncot Fortuna, Clnu.ii..¦ ioffl, 1 i.iil.uli Cainpoi», Ki-n.-tin..lt«K«i, Fraiiciiicu Vicente Soares,Oiinlbertn Velfftl, IIiir,, Augusto An-ilradc, Jiiiti. «I. Knpurulai, Joflo Jns4K,*-.,-,iin, josí N. d«* Oliveira, Ji.ftoii!»pti»>tu silva, Mcmeyr Bllva Cnstl»lho, Mnrln «!• Lourdes C, «ia Costa,Napolcflo Carvalho, Sylvln Knupp vZlliln s (liiimiirftes.

l»liti:«T«»ni\ »i; I.VSTKVCÇAOO dlrector dc Instrucçflo Publica

ansiglK.u, huliteiu, nt» nugulnteu por»turlas:Transferindo at* adjuntas: irctu.-

fllerii pura a 7a escola mlxta «lo 10'districto; Ktelvlna Ma».tu., pura u v*«.M.ila mlxta do i«i» dlslrlctn; MariaIsabel ][. do Almeida, para '» 1* <¦'*•cola mlxta do IVa dlsirtctu; Dulc».Rebello Franco, para u Ia escola mlx*ta do 10° districto; Mnrla de LuitrdesVargas da Silvai |iara a 4' vmcoiumlxta do 10» districto; Dulce Mctivi*ros Marcband puni a 4* escola inlxtlldo 10" «llHtrlcto, liem :.|ti.-lai Mlran Ind'Abreu para _ Ia escola mlxta «lo lc»districto; Antonla Nunes para a 4'escola mlxta do 10' districto; Cuelld-itiiiliiiarr.c1,' Fu'».'.- »».irai a 6' escolamlxta do 10» districto, Scylla Btirlletpara a t* escola inlxtti do 12a distri»cto; designando u adjunta de Ia cln»-su Elvi.a Jardim Gulmurács pinater exercido na *' escola mixtaa dn11a: Lucla. Rnbello para substituir

a ln-.pecti.ru. de alumnoa da EscolaNormal. Maria Lulza Liais; EdltnBlume, adjunta de Ia p.ira a ,1a Uol'J°; desdobrando em «i»ls turnos n2a escola mixt.i do 2t)° districto; dls-pensando da regência «I.i •."> escoln'iilxtn do »> districto ai adjunta deIa classe, Elvira Jardim Gulmnracsitornando sem effelto as transfercn-cias da adjunta Hortencin da CunhaItitíiti»* para a ',• e^rotn nalstii do 4adistricto . tios coadjuvantes: JoseSousa Marques paru a li es«*oln mno.eulina nocturna d» S" dlutrli-to; An-tonlo ,T<^è de Amorlm para a Ia cs.cola masculina nocturna do 'i* dis-iricto.FACULDADE DE PIIILOSOPIIIASerá submettldo á «K>fe.>.a dc the-ses dai .Ia serie, nmanhfi, ás 15 hora.*:,o alumno Cyro Mallci.

COLLEGIO SANTO ir;NACIOO externato c scml-internato San-to Ignaelo, a rim S, Clemente, 2:'fi,

realizai hnje. ás 19 horas, a sua festaita/t digidades escolares.E' o seguln!" o programmn:Souza — "Marche des cadets de

Onscriirne" — Saiudatçdo pelo altimr.oHenrlquo H. Barbosa. Gounod -•"Faust" — Ouvcrture.Promtilgaçfto dos postos dc honracm comportamento e applicaçfto aosalumnoa do V. IV, 111 e 11 anno gv-mnuslnl.Chopln — "PrC-lude" — Acto varia-

do — "Poesias e monólogos" — Mu-zart — "Mcnuet".1° acto dai comedia de Lombardo —"La Duehessa dei Hal Tabailn".Pinsloa du honra ;:o_ aluniltos dj

1» anno, e dos cursos preliminar <¦t'einentiii* — Rosslnl — "L'ltalianain Algeri".

2a acto da comedia de Juarrntiz —"Frascuelo" — Pasa» Calle — "Oüapuros dc um barão", comediu en»dois aictos.

Interpretes:Bnriin d'Argentlércs — Gilberto R-du Lima; Sarrauizin, bnniiuclro —

Maurício Ruffler: Polycnrpo, a-eu I»'-máo — Moacyr V. du Oliveira; Cins-lavo, seu sobrinho — Vinícius Mo-raes; Américo, pupillo do banqueiro,Orlando S. M. de Castro; Marli», mo»domo — Epitacio P, C. Albuquerque;Romilo, gitanlai da cavallurlça — Al-(iemar L. Carvalho; Vicente, lacaioCláudio Cecll Polanil- Gasprar, pnr-telro — Antônio Cruz Saldanha; Lei-V.!-, melrtnho — Rubens Campos daRocha: Eugênio — Annlbal jj. deAzevedo.

Ponto — Ji|if. da Rocha. E'pnca --Século XVIII. Costume, .1 Goldlana.Unberknnnt — "Zum Vergnugon"— Marsch.

0 GOVERNO DAREPUBLICA E 0 GO-YERNO DA CIDADE

ÍK_M.__S'.in\ÀSy*wT" « 9 I

PUBLICAÇÕESBRASIL SOCIAL — Recebemos onumero dc abril disse luxuoso ma-gazltit* que se publica nesta capital.O Brasil Social" traz forte matériainteressante o multas paginais dedl-cadas uo cathollcismo com abundan-cia de optlmas graivurnb.

l. «i.aclu.fiii dn •>¦• par*,)lt--11.1.1 eipt-ctnl, n.rr.»*iii««i Auunor

Qncellnr e Dcavenlura;Auxiliar du official «I.» «lln ao quar-

ttl>itneral, earaeuto CalasaniiEnfermeiro >l> promptuiAi» ao quur

tel.geueral. «argciuo Pinheiro;Mi.Mc. de proniptldto, a dtt reiil*

iti-tit.. de cnvnllsrln iPiquete ho quHrtel-.eiiernl, deli cor*

nel ei ros do P. P.:Ordens ft Ak.lstenclu do Petuionl,

.Iuu.-. pruças da coiiipuiihla «•»• useirs-IIiHitiirns;

Motouyollsia >i-« dia, cabo Josí.No» corpos — Dln no 1» baitnlhA>.

cnpltfto tiiiaiiclsira c prciuptldAo, as»plrunlo Juvriitiiu);

No '."• batnlbllo, 1* tenente Lage raspirante Annlbal;

No ¦i" biitalbílo, cnpilfto M. Morn-se I* tenente Gentil;

No 4" batalhão, l" tenente Curva^lln» e i» tenente Isldro:

No i" hiitnllifto, c.n-1'.Jo Dllia e B»tenente Qoiivtn:

No ti" bntnlhfin, i" tenento Oslhone aspirante lludrlgues;

N.» regimento «i>> cavallaria. capitAoKiitr«*ii:tn o aspirante Bobrlnhot

No corpo «lc serviços auxlliares, Iatenente Cícero;

• Olll-O |)E IIOMIU.IIIIINServi,;,» pairai hoje:Dlrector d.» serviço, .'.ipitaii, Jullo;Offlclal d«* diu, eupitüi) íiupiin;Auxiliar d« «lia, ;••• teiivnte, »>ioi*e-

nrs;Ia soccòrro, Ia tenente San toa «Tosta;2* soccòrro, eiirgeuio Rangel;Manobras, •.'*• tenento liaptlsta;Itmidai geral, capltfto Kmygdlo;Medico d<» dia, dr. lionie. ;Medic»» dc emergencln, dr, Nelson!Interno ao Ituspltul, acadêmico

Araújo;Dia á pharmncln, enplttto .\r.iiai;Foiça, commnndiintcs «lu.» estaçOes

do Cies do Porto o Copacabana,— Serviço pnra nmanhfi:Dirtctor do serviço, tenente-coronel

Toureiro;Offlclal «ie dln, l» tenente Octavlo:Auxiliar «!•> dln, "-' tenento P. C..sta:1" soccòrro, > tenentu Narciso;2* soccòrro, sargento Saraiva:.Manobra»., 1» tenento Qulmnrües:Ronda geral, '.'" tenente P, Gomes;Medico de «lln. I» tenente dr. Lobo;Medico de emergência, «Ir. Moraes;Interno ao hospital, acadêmico «•'.i-

ria Lemos;Ul« a pharniacla, capitão Maia •Folga, «••iniinaitidaiaites das estações

de liumaiytá «> Meyer.>llni*.|.iio dn \uricultu»**.

O ministro exonerou, n pedido, odr. lt.n-ilicto «lc Moraes do carno uclente, interino, da cadeira du z>..>i« -chula especial o alimentar dn lisra-Ia Snpcilor de Agrlcultiirii,ü ministro niitorlznu a lavratii-ra da renovaçi'io do eontracto do .'r.Jo.lo Galzavurai, pura servir n.-a nu.**,.lidade de tcclinico de seriviiltiirn raKetnç&o Serlcleola tle Barbaccna,O nilnlsfo mandou pagai a lm-portancla de 96:-l!l*., cqulvaleiito a2.7.000 pesos nrgentiiios, provenientedo ailtiKiti'1 d«i piivllháo para a Hx-piinli.-.io Interiiaciotial du Hygiuiie,Artes c Industrias, realizada cm Ro-snrlo, Republicai Argentina, eni j«.nelro dc 1Ü26.•— O ministro mnndoii pagar n lm-portancla de 1 :li00| a que fer. Ju's •»criador Franelso) Alves .Motta, purhaver construído um bnnhctro varra-pntlcldn ciai nuai proprieduda airrlco-!.-.. em Guarntlnguctft, Estado de Sã"1'uulo.

Esteve lionlem ern conferênciacom o ministro o marechal «.'ai'¦tnn.,de Faria, presidente dai coinmlssilode cavallo» puro «anguc.Ministério <]•» Vlaçüo

O sr. Victor Konder approvou oorçamento nn. Importuncla «lc fil :57i<.*"GS3, para o uugmnuto e modi-flcaçilo de Unhas, nn estação de Rioniiiuili*. do ramal du Cruz Alta a SÂngelo, a cargo da Viação Férreario ltio Grande do Sul.

i — O ministro inundou registra* nnSecretaria rio seu Ministério, os di-plomas dos engenheiros Avldlo Melloe Antônio Tavares Leite.Atlendendo ato «|t:p requereu a"General Motors of Braisil S. A.", oministro approvou as plantas para aconstrucçao de estações radio-tole-grnphlcas em Recife, Saio Paulo cPorto Alegre.

Foi encaminhado ao Ministérioda Fazenda o processo de pngnmon-to, por conta do credito da DividaFluctuante, dn quantia «le 100:000$ áCompanhia Nacional de NavegaçãoCosteira, relativa a viagens contra-cluaora realizadas cm 19Ü2, na UnhaSul-Norte.

ESTRADA OE FERRO CENTRALDO RUA SIL

A cstaçüo D. Pedro II frirnecou,hontem, por conta dos diversos mt-nlsterlo;» o outras repartições publi-cas, 33 passagens, na Importância to-

Soffreu esmagamentodos dedos da mão

esquerdaKm tr.i'..aiiii>. hontvin, na offlolna

,í rua da Quitanda n. 70, f«»l apanha-do por unia miiclilim de furar, tendosoffrldo esmnitninonto dos dedos «it*iniin esquerda, o operário João Stol»berg, de S'.' nnnos dn Idade « mora»«,or rt rua Piiulit Mattos ll, 91.

0 lnf"lis homem foi levado ntt» oPonto Central da Asslslencln, sendo»lh» lilspansildav, nhl. o» primeiros.'uldnitfls médicos, feito n qua foi ln»t. inn.il. no Hospital do Prompto Sou»corro.

Caiu no condueto de

águas fluviaes e quasipereceu

A Àsslsteneln medicou, hontem,o emrre.*n'ln dll Llmpein rulill.il, Sal.Iiihtlnn.i CiiHtlIluw., de -- nnnos «ieIdade, solteiro, morador em .n.ou semnumero «ln ru.i Teixeira Campos, «*qual, trnhnllinndo no Tunnel JoãoItlciinlo, enlu dentro de umn *»nlorinpnra esconmento de nciins pluviacs,«iiinsi morrendo afogado,

Conseguiu elle llvrni'.*e do perl»g»> com muito esforço e o auxilio doscompanheiros «le serviço.

Um empregado da Lim-

peza Publica alio*

peladol*m niit.» colheu, lionlem, ua rua

Francisco ICuguiilo, «> empregndo daLlnipesn 1'ublicu, Anselmo Carneirojunlor, «le fi.i ;»uiio^,. cumulo, portu-gue», rcslduiitc íi run do S. Carlos n.;«S-A. prodiislndo-lhe frnetura ilu per»:..-. direita o graves furlmentos pelocorpo.

Depois do medicado pela Asslsten»tia, foi ello llllerniido nu Hospital de1'roinpto Soccòrro.mfa^»^a^^%^a^a%a0^»^t»0^^^^^a)t*a*à0af^»^a*a^a^m*a^a^»^a'^t*a^•»t»-i(_ia»»»j-ai»^a»»>*«*jJ-i»^ ******* '

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Bo Pharmaceniico e thimico - JOÃO DU SILVA SILVEIRAE O CONCEITO EM QUE E* TIDO NA IMPRENSA NACIONAL

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ti ¦ •O DIAJornsl político e neticioio

End. teleg, DIARcdacç.lo rua Conde d'Eu &

Parnahyba — Plauliy

PARNAHYBA, 6 de Março de 1928. — Illmos. Srs. Viuva Silveira «V Filho Sue-ceasores — P.lo dc Janeiro — ArnlsoR e Srs.

Cordlaes saudações — Temos o prazer de ,-iprcsentar-lhes o nonao comp.-mlieirode redae«*ao, Sr. João Vieira Pinto, portador desta, «jue vae ai eBsa capital emtnlssâo do commercio parahybano, estando lambem autorizado a resolver c|uail-quer assumpto concernente no nooBO Jornal.

Como uma demonstração do apreço em que temos a respeitável firma ueVV. SS., lembramo-nos de aproveitar a Ida deste nosso amigo ao Rio de Janeiro,

______ para offerecer-Ihes, por seu Intermédio, uma photopraphla do nosso corpo reda-ccional e mui gratos ficaríamos a VV. SS. se mandussern reproduzil-a cm qual-

quer das publicações illustradns do ELIXIR DE NOGUEIRA, remettendo-nos depois o respectivo clichê, acom-panhado de alguns exemplares da publlcaçilo.que a estampar.

Aguardando suas presadas ordens, somos, como sempre, «eus Amos., Cros., Obros, — Pela redacção doO DIA: Leopoldo Cunha — Dlrector-gerente. ¦ .

.est». «jwam_»_e m*m.nrnm»mmm.*m _b» wjm. poderosoANTI-SYPHILITICO E ANTI-RHEUMATICO

M»JE C-QJRAEBO® S

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lati de 1:3SBJS0'..O dr. hysaniiis de Cerquelra l.«i-

i«-, Buli-illrectur da 2a div!.*a,«.. fesliontem nu «eijiilnles rcino.íies: D.1'i'ilrn II. «•onfcrenie Darsllla tin Sil-va Coei lio; Lauro Muller, i.rntlenn.to«.*;ar|.»»- Humberto dn Silvai lt.*i».>:Meyer, conferente Ilaul da Costa.Aiaiiiair; lnlioiiliylin iDtcntu MarioMaii.ieia.* du Ruelin; U.n_uuliy. atteiiteAlberto Frederico B-.utemulIer; Mm-ki Agudo, pmtlcantu Djailiain SntyroMarquos da Sllvn; Krnnelsco Berna.*»illno, pratl.nutu Arnaldo M-uirai IJIiissVnlta.iare*., conferente Joafl Alves l.l-lilinres Sitio, conferente SoplironloGouveia, e M:il tn.-ilnliuaa, prntiuaiite I.i-gulni'1'lo Marque*»,O i.pitr.idn Hfunente dos bens pn-trlnmnlaes iití l'.1'-'?. £• de r.Mt*?.;t D0i):8fl!)$nnn, í,-m «'*. » mnl*. do «i>i>*<I>i pultlli anl*. etn relatório atí 1112,'.,nu Central do Briifdl, iiiiiíi tol..I .'•»ir,..lL':*6:if7(i7. Itelncioiin.In :i Impo»*-Inneln aciinn dos bens luiniovels eomo iipiirnd.i attS '.'-'< "lo.-. boiix iTerne»., "pntrlmonln «In listrada uleviiu-so ¦•¦.SCn.„fl*:22l$l8ii.

Com ai iiptirneiVi «ine eslil sendofeiin, pil.i ,-i,intiii*-si'io do Patrimônio,'i-.itii ns hnveres exlmleiites nn* 14 r*J»Hldcnolap tiliidn niio aptirniliis, o vai»lor dou lniíi',..v,'i.s c do iniilerlnl rn-dante dtl ,iu»ssn prlneli.nl ferroviase flfvnr.l i-ii. IfJti, fí liiiiiorlniicln «iol,t0O,Ol)ll:0ÜU$U00.

Falleceu liontem. no llosplttilRvangolleo, o'trabalhador dai Cenlrnido Brnsll, JosC Bnrlioza Amaral, quo-i«.| apnnliiidn pnr mu trem, nu f>.*-!ii-c.lo de Madurelra. i*.-.tii stftiiiinn. O ei»dnvor dn Infellr. em!»ri>gitdo tlu Estru.iiii foi removido parn o Necroterl '.enlndn «Inll <» enterro por conta daCentral «io Bros)', .A p.irtlr do .lln 1 .1" mnl". prós!-mo, ns tu\:i!> «l«» percurso pnrn "*carros dlrectos atfi Osnsco, .serão en-glol.iid.is no freti- dn Central, pnrn n.cobrança, n«» ile.itlno. O pre«;o pnr 1<«-lomi-tro serft du 000 r.-is, i-in i-.-iir-*.dc in toiifllnüíiai; ein percurso de Idao volta.ni*.sp**,*lio'- do t< i-lnsu»> — OsmarCosta, pedindo rendimlssAo — Aguai -«)e opportiiiililn«re; Slüenaamlo Alves d«Souza', pedindo transferencia *—Aguarde opportunIdude.I'!x.|..*.llrT.tr .ln «*«»niml«»sno de reela*'

.iinvfie»)Kstfin chamniloü fa. s"..-i;fio: o.s ex-

nriitii-iiiiics .liifio Itnngei Pacheco,Tarcillo Paes Lome >• .i<.s»'' Pereira «lat.Silva; o agente Tolmo de MedelniHSantos: o escrevente Francisco dePaula Armnnd; o pratlcnnto «Io con-«luctor Wnldeninr Bittencourt, o ofiel Gonçalo Trlonfinl Hungria.

Jobn Moore o <^la, o Angli. Mexi-can Petroleum Co. — Compareciam a,sccção,

O ft: EUsardo Rlo.s Martlnez devecomparecer a Uifayctto ou a BelloHorizonte, onde deverfi. procurar oinspector IMicodomlro Iinrhosa ou odr. Clovls dc Carvalho, para resolvei*;•un ro'clamaçilo,

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O JORNAL — Domingo, 29 do Abril de 1028

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O Dl MITO E O FORO—i

imuiiiiiiiiiai UIIIHTW' '*"***-'-,****-'-***»^'m*mm'*m*mm*m*m<*m\

• BOLETIM Dü FORO'* i —

0íNhCinblíiirj

Pnra nmunhi. fornm de»lKiindiiHao Mi-Hiiintoa onsembloan do ore»dores:

A'o *l» Vara Vivei — Joiifl Pe»rclru Dnvld e Onlllou L.ombardl: e«Vu ti' Vora üivel — Josfi i*.POH & KJIIlu. "°

KintimnrlosNns vnrnn crlmlnnon sorRo «mn-

niiirlmlou, uiiiui.lui, oa seguintesucuiirudus:

PKIMEIRA VARAA injusto Antônio Cnrdoso, Jon»

qulni Ferreira da Costa o AngoloCarolbo.

SEGUNDA VARAGuilherme Josfi Machado, Pe»

llppo .Toi-ge, Joaquim Marqueu PI»ron Filho, João do Oliveira o Ma»nocl Alves Fcltosa,

TERCEIIU VARAEustnohlo Ollvolra Wandorloy,

Joii.iH UchOa Campos, Alfredo «ioNascimento, Alberto Unptlsta Sou-tello o Antônio Mnnool da SilvaFontes.

QUARTA VARAÁlvaro Moura.

QUINTA VARAManoel Oliveira Santos, Josfi

Lyra, Luiz Roi-.hu, Bruullo Hila»rio da Silva, João Santos Barrosoe Arthur de Souza Neves.

SÉTIMA VjVRAGilberto Lopou Coelho, Maria

da Conceição, Josfi Martins dosSantos o Leonclo Dias.

JuryNa sessão de amanhil do Trl»

bunal do Jury será. chamado aJulgamento o rfio Arthur Gonçal-ves Fialho, apontado como autorde um crime de homicídio.

m9*à~mt*t**-mi-m*%t*t*t***á*á-Vm^***A*1*mmV*V***mV**J

VARAS CÍVEISPRIMEIRA

Concordata — A. J. Dias Barbosa& Comp. — Deferida a autorizaçãopara o levantamento da quantia do-positada no Thesouro Nacional.

lV.iment.nn de syndico — Da tal-loncia de Almeida, Vaz & Comp., foinomeado syndico o credor CarlosOnlcen.

Fallencla — MourAo & Comp. —Diga o llquldatarlo, em 48 horas, so-bre o pedido do sua destituição, feitopor Vlctor Parames Domingos, nn,fúrma do parecer do curador dasmassas, o do disposto no art. 69, {2,da lei n. 2.024.

Relinbllttni-flo — Elyslo Alves Ne-ves — Julgado rehabllltado o reque»rente acima mencionado.

Invcninrlon — Maria J. 8. Vlanna— Julgado o calculo.Jordão B. de Freitas — Digamjjs lnteresados.

Precatórias — Julso da 8. Paulofe Antônio de Siqueira — Julgadapumpriila.Juizo de Petropolla e AdelaideCastilho Nobre — Ao 2* procurador.•— Juízo de Rio Claro e FredericoA. Mesquita — Provldenole-ne nafdrma do officlo e requerimento defls. 8.

Ordinária •— Brandão Goulart AComp. e Goulart Machado & Comp.•—Proslga-se.

Desqulte — Cellna dos Santos Re»bello o Herlbaldo B. P. Rebello —Proslga-se.

Aceno de alimentos — Ramona R.dos Santos a Antônio Matheus dosSantos — Sediados o preparados, áconclusão.

jLIqaldncflo — Medeiros «& Comp.«— Satisfaça-se a exigência do cura-dor de orphãos.

SEGUNDAInventários — Alberto de Maga-

lhaes Couto — Expeça-se alvará au-torlzando a inventarlante a passara escrlptura de venda.

Francisco Fonseca —- Julgo porsentença o calculo do Imposto.

Rosa Pavont — Sobre as petl-çOes de fls. 430 e 432, diga a lnven-tarlante.

Desqulte amigável — Luís Borges

Drs. Pedro Baptlsta Martinse Antônio Leal Costa

ADVOGADOSRUA DO OUVIDOR 11 __ f>

Tela. Norte 6S47 e 6348

.1.. Freitas s Natlmllna Issbel Tel*xulra de Freitas — Homologo o ao»cordo e. em oonsequenoln, d»eroto oilrs.iuiit. do «anal; nn forma da lei.appello pnn* a 3* Câmara da Cartado Ai>i»:llu.a«>.

Despejo — lilrnesto Crarles Denl»try e Calll NnMttr — Julgo por sen»t«ii«--t a desistência d < folhas, pnraproduslr os tit-uf* jurídicos o leguesotfoltoi,

l-lxrrullvo bTPothernrlo —> Jon»'iiilin O, dos Sintiih o Augusto D.Oonçalve» — Julgados Improoedeii-les os embargou o subsistente a po»nhorii,

TRnCKIII.lAonrmlilíni» «Io «reitores — Kff.i-

atuou-se hontem n i-.iuui.in de oro»dores dn fallencln de Judlth Moura.i'ela devednra fn| proposta umu cnn»cordata exilncllva para o resgatedoH créditos 4 rniflo do 30 *|» aproso. Os oredore» J. Lobo & Comp.nnibargiiraiu a proposta.Para os dins 5 e lti do me» pro-ximo, foram adiados, rrHp«ctlvnuiMi-tu, as iihm.inbliV-it, de credores Hon-rlijin. Justo Viiquciio «, CompanhiaS. Domingos Ltd.—¦ As reunidos ds credores de A.Tinoco, Vlctor nuffler & Comp., Ma-rio Ferrolrn o F. Jnnlbelll. mi.rcad.ispura amanhil, nflo se roalIxitrAn.

Impugnncflu dti créditos — S. A.Moinho Fluminense o Antônio Au-gusto Tuvnres — Cumpra-se.S. A. Moinho Fluminense o An-tonio Josfi Nogueira — Cumpru-su.

llMhllltnefl» di> credito — Antônioti. Almeida a ih.-ik-.ii fnlllda do DnvldSobreira — Mandndn Incluir comochlrogrnpharlo o credito do suppll-canto.

IlHvIn.lIrnrflo — Ittizuh & Comp. Umansa falllda do fínhrlel H.i.illo &Comp. — Julgada procedeuto a ac-SUO.

K-cllnerfln de nsofriit» — Gonrglnildo Freitas o Cnndlota o Jollo dnDeus Frcltns — Julgada exttncta actnusula "reserva d.i renda".

llFK|iejn — Dolphlna P. Carvalhoo Abreu & Silva —• Declarado pro»Indicado o pedido de fls. 113 com odespacho de (Is. 102.

Inrentsrlo — Domingos T. A. Ben-ra — Deferido o levantamento daquantia do 3:0001000.

KxeençBo de penhora — Dr. SylvloMnrgarldo, llquldatarlo da mn.is.ifalllda de Arcdlo «fc Comp. o LuizPerez Lopes — Julgada a dcslsten-cia.

ImpncnneSn _ Moinho Flumlncn-so e Josfi Eloy Coelho — Cumpra-se.

Ordlnnrln — Dr. Jollo F. Barccllnso Companhia "A Equltativa" — Ro-jeltada a excepçlío.

Summiirlas — Mestre & Blntgfi eAbelardo S. Siqueira o outro — Jul-gada procedente a aceito.—Mestre «fe Blatgu o RaymundoMotta — Julgada procedente a ac-Cão.

QUARTAAssembléa de credores — Reall-

sou-se a assembléa do credores deAlberto Lima & C, tendo sido no-meado llquldatarlo Rubens Carva-lho, com 10 "j» de commissão e pra-zo de seis mezes.

Fallencla* decretadas — Por sen-tenca do hontem foi declarada aber-ta a fallencla de Alberto Cit-rstner& C, estabelecidos A rua Buenos At-res, 125, a requerimento dc AntônioAugusto Pereira da Silva — Foi de-signado o dia 29 do maio, ás 14 ho-ras, para a assembléa de credores.

Em virtude de confissão de in-solvência, o Juiz decretou a fallen-ola do Odilon Mello & C, cstabelc-cldos A rua do Ouvidor, 45, sobrado,com o negocio de commlssSes, con-slgnac&es e conta própria; marcouo prazo de 20 dias para as hablll-tações; designou o dia 31, As 14horas, para a assembléa de credo-res o nomoou syndico Barten F.Allon.

Concordata preventiva — O nego-olante Joaquim Martins LoureiroSobrinho, estabelecido com fabricado moveis, â rua Senador Euseblo,92 e 94, requoreu ao Juiz desta Varaa convocação de seus credores parao fim de lhes propfir uma concor-data preventiva, na base seguinte:pagamento Integral dos créditos emquatro prestações Iguaes, nos pra-zos de 6, 12, 18 o 24 mezos a contar;da homologação.

Satisfeitas as formalidades legaeso Juiz por despacho de hontem deforiu o pedido, marcando o dia 1 oeJunho para a assembléa do credorese nomeou commissarlos Manoel Ri»beiro de Souza, Victor Fernandes eRoque de Moraes Costa.

O passivo da firma 6 de reis816:0693714. ._»',, „,.Requerimento — Andrfis R. e Hl"Jfls, concordata de E, Lorenzo «fe <-•— Mandado offlclar.

Ordinárias — Domingos J. Rodrl-gues e Antônio N. Cotas — Emprova. . _ _,

José M. Souza e Josfi S. Fon-saoa — Proslga-se. ....

Execntivo — Francisco Messias eJeronymo M. Cabral — Prosiga-se.

QUINTAAssembléa de credores — Teve lo-

gar hontem a assembléa de credoresdo Ávila Franca & C. que propôsuma concordata extlnctlva na baseseguinte: pagamento de 10 0|° doscréditos no prazo de 15 dias, a con-tar da homologação — A propostafoi aceita por todos os credores.

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4.» feira— VIRGÍNIA VALLI e EUGÊNIO O-BRIEN, em «Ohammas-

•BXTAIntenlnrl.iit — Fuiihtlna U. A.

Telxe r.i — Ao osleulo.Paulo A. Magalhães — Digam05 llllrn-.nail.lH.

JoAo Itodrlgue. Lima — S. • ...t-.iiii-liihiiii.Ahiiullut-A» ds r»»»»i»»l» — M«.n-

mn P. Plmentel e Muilo A. M. PI-in.iii, l _ Coniplete»ie o pagamento•ln taxa de aveordo com o arbitra»iii-ni.i de fls. 108,

Ul-taolm-Hu — A. F. Cauba ft Ueisii.li.lnc da A Avenida Rio llrancon. 8 — Declarada dissolvida e omliquidação a firma lu-lino e nome»»do llquidants o soolo requerente Au»tonio Ferreira Cauba.

M.ipi.rlmenio dr antarga — LuliaM. IMiiini — Deferido o pedido defls. 3. 1-lxiieça-se o alvará.

flrdlnnrln — Muslnfa Knlma •Wndk Kfurl — I'ros ga-s«.

Exernllvo — Dr. Emílio Jardimdn ltesende e Joaquim It. Ladeira—Mantida a decisão uggravuda, su-bani os autos.

VARAS ailMINAKr»PIUMEIItA

Uols "h»hen»-rorpu«i" JulgadosO Jullz, Julgou prejudlcadn, a or-

dum dn "liubonH-corpus" linp.itradaem fuvor de Luiz Juvennl ltlbelro.

Foi deiicgadn o pedido de "ha-bons-corpus" requorldo eni favor dopncleiitn Fortunnto Heitor da Sllvs,em vista da InformncAn prestadapelo i" delegRdo auxiliar.

SÉTIMAO Juls condemnoa-o

Por ter en recusado a ser tdontlficado, foi hontem condemnado Ja-nuurlo de Souza á pena de doi_ iuuzi-s do prisfio.

ESTÃO PRESCIIIPTASDevido ao lapso de tempo decor

rido, foram Julgadas prescrlptaspelo Juiz da 7* Vara Criminal, asucçries crimes movidas pela JustiçaPublica contra Maria Schmidt, Hon-rlquo de Almeida o Oswnldo Ferrurl.

DE.NU.-VCIA IMPROCEDENTEPor falta de provas, o juiz da 7*

Vara Cr!i-ilnnl Julgou Improcedentea denuncia contra Bernardlno Nas-cimento, nccusndo do haver resisti-do & prisão.

O PEUIUO FOI PREJUDICADONflo tendo fundamento o pedido,

o Juiz da 7« Vara Criminal Julgouprejudicada a ordem de "habeas-corpus" requerida em favor de JoséClnelll.

O paciente allegava constrangi-mento por parte do 4» delegado au-xlllnr.

CORTE DE APPELLAÇAOSEGUNDA CÂMARA

Serão julgndos na próxima sessãoda 2» Câmara, convocado para o dia30 do corrento (segunda-feira), osseguintes feitos:

Relator, desembargador Carvalnoe Mello — jtggravo do Instrumenton. 795 o AKgravos do Petição nl.30Ü6, 3082 e 3325.

Relator, desembargador Ovldlo Ro-melro — Carta testemunbavel n. 791'c jVggravos du Petição ns. 3264, 3511e 3522.

llelator, desembargador Euseblodo Andrade — j\ggravos do Petiçãons. 3315, 3498, 3392 c 3413.

Relator, desembargador Armandodo jUeiicar — Aggravoo de Petiçãons. 3345, 3235, 3214 e 3243.

Relator, desembargador Souza Oo-mes — Aggrnvos de Petição nB. 3335,8340, 3316 e 3353.

Relator, desembargador Silva Cas-tro — Aggravos de Petição ns. 3474,3480, 3490 e 3492.EXPEDIENTE DA SECRETARIA

Autos eom «rista e corrente prosoAo dr. Landulpho Martins Vieira,

os autos de appellaçilo cível n. 9486.Ao dr. Francisco Senolr de Mero-

court, oa autos de appellaçao cíveln. 6934.

Ao dr. Álvaro da Silva Lima Pe-reira, os autos de appellaçao cíveln. 3546.

Ao dr. Américo Carlos de GouvSn,os autos de appellaçao cível n. 891°.

Ao dr. Alberto Augusto Carneiroda Cunhn, os autos de appellaçao cl-vel n. 8042.

Ao dr. Amello César da Silva, o«autos de appellaçao cível n. 8685.

Ao dr. Carlos de Macedo, os autosde appellaçao cível n. 8603.

Ao dr. Antônio Pinto de AvellarFernandes, os autos de appellaçaocível n. 8415.

Ao dr. Luiz Lopes Domlngues, oaautos de nppollaçilo cível n. 9119.

Ao dr. Eloy Teixeira Cortes, os au-tos de appellnção cível n. 9027.

Ao dr. Otto de Andrade Gll, os au-tos de appellaçao cível n. 9657.

Ao dr. Merlno Custodio dos Santos,os autos de appellaçao cível n. 8090.

Ao dr. Manoel Valente, os autos dcappellaçao cível n. 9429.

Ao dr. Jayme de Albuquerque Al-ves Mala, os autos de appellaçaocível n. 8468.

Ao dr. Manoel Rodrigues da Fon-«seca, oe autos de appellaçao cíveln. S528.

Ao dr. Salvador Pinto Junlor, osautos de appellaçilo cível n. 9523.

Ao dr. Germano Augusto de Azam-bula, os autos de appellaçao cíveln. 9344.

Ao dr. Carlos Ricardo Machado, osautos de appellaçao cível n. 9521.

Ao dr. Jorge Claudlno de OliveiraCruz, os autos do aPpellação cível n.S496.

Ao dr. Francisco de Paulo Leite eOlticlea Filho, os autos do appellaçaoolvel n. 8505.

Ao dr. Alexandre Barbosa da Fon-seca, os autos n. 8835.

Ao dr. Jo3o Baptlsta Ferreira Pe-drelra, os autos n. 8392.

Ao dr. Oscar da Cunha, os autosn. 9245.

Ao dr. Eugênio Gonçalves Plnhet-ro, os autos n. 6239.

Ao dr. Baul Gomes de Mattbs, oseutos n. 8317.

Ao dr. Enéas de Farias Mello, osautos n. 9480.

An dr. CId Braune, os autos nume-ro 9417.

Ao dr. Daniel Pinheiro, os autosn. 9399.

Ao dr. José Sabota VIrlato de Me-detros, os autos n. 8949.

Ao dr. Ornar Dutra, os autos nu-mero 9039.

Ao dr. João Bernardlno, os autosn. 8534.

Ira?

IIMT Jjs'j-Z'-\V_____BM»«sssflsü '

mmmíímsfmÊmlmiÊjlm^

REGINALD DENNYO irresistível cômico, em

PAPAEl11I1I1111III1111IIIII1III1II1I1II1I1W

uma deliciosa e fina comedia

UNIVERSAL (EWELUm pae postiço, uma trapalhada,

um noivado desmanchado!

somente no

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9^ Mm s^Jm.vWÊWl^ j

Motas HnndanasAmbientou intuirmosOa ambientes modernos silo des»nortoanttSt

_, 5_» _•,*-¦»¦•_ M ninhlentes modernos,o Jardim d* Inverno dos transntlan»iicom de luxo ú seguramente o maucosmopolita.B; nortunto, o mui» desnorteante.13 Impassível prever o que se PU*

SfiM8S5(% 1? *ulfl0 d0 u*'* •*'••••¦•atlântico do luxo,o turlíà,,in.ls!?lfto '¦•{'>¦ •••••"•imã:tln» _ ii. !"?*•"•• do uliapflo de cor»dl? -* -*"*"*• P"80«ndo o seu i*-doe a suu curiosidade enlre na-

POUoa¦¦síSíi * S£U,t» f«ncezu, de-itoek» do .?,»»'.„ c<Lm *•"• •"•¦¦¦sinnni. ~ •*0r,r.*,ps na boca profls-

|-nupp» poplosos para libertar.se

oi iria. o e„||ii«jo po t oo uuo uassate egmim, lentrmontttsg «os cõr»r-lljtlonarlo» presos e goza com vo*Iuptu«.sa melancolia a seguraiieaòJ OOlifortO do desterro, "c,eto

Etwalros.'""• rr"lc)P*"»""'to kvon-

Fnuna complexn, niultlpi», varia-da, heleroKcnea e, sobretudo luto-""; .-lotaVMno dos transnllintl»cos <io luxo, com o sou enraeter cot,-mopollta do snlfio Internacional, (, o

moa"ernos',."0rtCant0 doB a'"*"«»l«

ElegânciasPERF.nniNo

Para o dln d« hoje ha um pro-gramma movimentado,Tudo dependera, entretanto, dotempo, 'Bnnlio do mar — os últimos ba-nhos da emnção — footlng na Avo-nida Atlíintlra e o concerto deUnlnsky — eis ns «Itrncçilea prln-clpnes deste ultimo domingo doabril.

O concerto de Unlnsky. hontem,no Municipal, foi um verdadeiroacontecimento,lteiillz.i-s.. hoje no Theatro Mu-nlclpal, a dospedlda de Unlnsky.O ultimo concerto do pliínistnrusso serã em vespernl, ás 15 ho-

ras, com um programma dedicado aChopln,

O embaixador do Japão e senhoruArlyoshl darflo boje, dia do annl-versarlo de Sua Majestade o Impo-rndor Illrohlto, uma recepção dns10 112 ás 18 1|2 horas, nos salüesdo Ilotel Ulorla.

Na próxima quarta-feira, 2 demulo, vamos ter, no Municipal, maisum magnífico concerto.

Ser-nos-á apresentado o pianistarusso Nlcolas Orloff, "virtuoso" quenão 6 apenas um nome <iue surgevlctorlosnmonte, mas Já um nomefeito, que se Inipoz como Interpreteo technico.Anniveisatios

Fuzcm annos hoje:A viuva Collatino Ofies.

A senhorita Adelinn Ferrari.A senhorita Fernandlno Alnicl-

da Carneiro.O dr. jVrmando Duque Estrada.Passa nesta data o anillvorsa-

rio do sr. Fcllclo Mustrangelo, dl-reetor artístico da Radio SociedadeMayrink Veiga.

A data de hontem asslgnnlou apassagem do annlversario do dr.Bento Ribeiro de Castro, cirurgiãode renome entre nôs, director daCasa de Saúde S. Geraldo e vice-presidente da Polielinlea do Bota-fogo. .

O «nnlversnrlar.te, que 6 um nosmédicos mais humanitários e conhe-cldos do Uio, recebeu hontem innu-meras provas de sympathla •*apreço. , _„_

Faz annos hoje o menino car-los Luiz e seus pães, o sr. Ulyssesde Pinho Bastos, do Banco Allemão,o a srn. d. Zalra Bastos, ©Merecemás pessoas Intimas um chá-oan-Sa-ÜeFaz

annos hoje d. AméliaFranco da Cunha, esposa do sr.

£0?PATEKPHIUPPE

CARTA PATENTE N. 1RESULTADOS DA SEMANA

As seguintes lnsoripções foramcontempladas no decorrer destasemana, de accordo com o re-sultado das tres primeiras lote-rias extraídas pela Companhiade Loterias Nacionaes:

Inscripção 425, pelo prêmiomaior, 23.425, da loteria de 2.*feira, 23 de abril de 1928.

Inscripção 298, pelo prêmiomaior, 30.298, da loteria de 8.*feira, 24 de abril de 1928.

Inscripção 602, pelo prêmiomaior, 28.602, da loteria de 4.'feira, 25 de abril de 1928.

Rio do Janeiro, 28 de abrilde 1928. O Fiscal do GovernoDr. Fernando soares Brandão.NOSSA CASA DEDICA-SE EX-

CLUSIVAMENTB A' ARTEDA RELOJOARIA

Todos òs nossos relógios são ven-didos regulados e repassados.

Qualquer mercadoria do nossoestabelecimento pôde ser adqui-rida por meio de prestaçOes.

Estas prcstaçõefl são pagasuma vez por semana e cadaprestação concorre a tres sor-telos, sendo os resultados publl-cados no "Diário Offlcial", no"Jornal do commercio" e noO JORNAL de cada domingo.

E' facultado ao prestamlsta opagamento adiantado de parteou totalidade das prestações,sendo-lhe immedlatamente re-embolsada a importância relatl-va ás quotas pagas e não venci-das, na oceasião em que fôrcontemplada a sua Inscripção.

Gondolo Labouriau & DecourtRELOJOEIROS

81 —RUA DA QUITANDA —81

Horlenolo ltlbelro da Cunha, fdu-celonario dn Intendoiicla da Queria.Tranioorro, hoje, o «nnlvoriarloda h.iili.iriiit Maria Frnnvo dn('unha, funoelonarlK da Coiuadomda 13. P. Centrnl «lo nrtit.ll.Fai niinoM amanhã o udvogadodr. Moucyr N.ii-.hi. iíi.Contractos de nupeins

Cnntrnotnu uasnmeuto eom a *•-nhoiltii .Mi.ru ..IhIiiii, fllbii «li, k—nerat Msliui d'Aiigrogut*, o 1« te»nente Antlu-n. de Multou Filho.— O «Ir. JolVii CuHoh IlHHtlor Ha*ekheiiHer, filho do profestioi' dr.Evernrdo Buekheuaer e du d. III»ciirdlna llestler Backhouier, noutra»ciou caniimonto com it sunhoi-Un «VIUco HA Ilego, íllbii do dr, Wnldeml-ro Ná llego o d. Oph.-lla TvlU-s 6.Rego,

Com a scnhot-lla Xuliuin-u Pnrei-rn, filha do sr. Ant..nln Jimtlno Pu-r.iii.i, hooIo da c.imi Moreira l'-.'-bosa, contractou casamciitu o m'.Alfredo Iii-llhnntn du Coita, A noi»va 6 filiiu d« sr. Am.'iuu JuitlnoPereira, coinmorclante carioca c ded. Frunclsca CorrP.i Percliii.Nupçias

Itenllzoll-Me honlfiil, n ea^nlnentodu Nonborltn llylpc Pinto, fllhn uosr. Annlbal Pinto, funcclonarlo dosTflegruplios, com o rr. Alcides Pul-va Rio, commerciantn,

Fornni purnnyinplii.s no acto et-vil, do noivo, o dr. Klorlano Uúes oo sr, Ernesto Paiva Kio o esposae, da noiva, o sr. Daniel QllubertoFilho c esposa e o sr. Adaury Paivalllo.

Efroctuou-5e o casamonto dasenhorita Consuelo Alves da Uva,filha da viuva d. Mnrln Costa Mot-tu, com o sr. Ahlllii Xavlor, do com-merclo desta capital.riF_5™lm» Padrinhos, do noivo, o sr.Cícero' Fonsecn e senhora «, ,ía ,,«.i-]n, o commcrclunte Armlnlo F. llm.Pr,n/n>'re>"'nt,n'in. ""!" '"• J0«fi dOnuddn'.

e atl,1,ü''l,a Nathalla do Al-Com a senborltR Mnra-arlda

íl"""?;]'J"»¦ V sr' ^«n^mlnFon*se rioí.r«,0J?a,l° *""nl«'P«l. casou»s,„Sn m:^ ¦r.Hernioneglido dedo A^iin.'"00,0"-1'10 da Inspectorlauo Águas c Esgotos._»PA,.not,0s S',v" e rollBloso, forametlvamente. na residência da fninl-Man„ aov,.' a •¦•"' Clurlmundo deMtillo n. 109. no Encantado.Serviram «lo padrinhos d"s nubentes, em ambas as cereinonlna osr. Henrique Albernaz de Souza ed. Rachel Mattos de Souza.««•^ - ai-.0U"s0 *-on*""i. em Curl-

t ',.° i'n]nr<! matrimonial da se-nhoi-Ita Menlnha Març.-.Io, filha daviuva d. Maria Joaqulna MarcoloJ do saudoso capitalista FraMelscoaiarealo, com o bacharelando de «li-leito Pedro Allplo Alves Camargo,filho do dr. Affonso Camargo, pre-sldente do Estado.Realizou-se em Altlnopolis Es-tndo de S. Paulo, o enlace matrl-monial da senhorita Odttte de Fi-guelredo," pertencente a umn «Ia»mais distlnctas famílias da lorail-dade, oom o «lr. Edson Dutra Bar-roso, clinico ali residente.Festas

O Centro Musical da Colônia Por-tugueza abre hoje os snlòes do suasfide socln!, A praça da Republican. 50, sobrado, para uma "soirCe"dansante, «pio prlnclplnra ás 19 ho-ras. Uma "Jnzz-band" abrilhantaráessa reunião eleiíiuito.Hoje, á noite, das 19 ás -'Ihoras, reallzar-si-ft no ürfeão Por-tuguez, a annuuclada tarde-noltedansante.

No dln 3 de maio próximo, realizaesta sociedade, no Thentro Munici-pai de Nictheroy, com us suas fes-tejadus escolas artísticas, uin espe-ctaculo em homenagem ao desce-brlmento do Brasil.2?a/K__efe_

da Rocha Besim, Alfredo Corria..it.».'- Pedro Piai, (itmerul EleutrloH, A., Alfredo Útiorlo, Amud u A.Trlxiilw, Albailo Coimbra, ÁureoAURUilO Pedreira, Manoel PereiraIliniios, N.-ir-..ti Ribeiro, Arthur daFotliooa Huareii, A. Oiima de Paula,Alliei-to d.i Carvalho « Hllva, Jayin*Botlo Maior, Itaul Ferreira, Uaspar.'»l"í,w!_0|'l',\All'°*"*» Antônio Fnin-,m nll,0 gav"«»»_Mnno»l Cabal»

\' ?* .?*"¦? Ç««lM du Moura, Jo.ftvai. Hiisiiin Loureiro, Salvador Cal-11 • ífi"_i_\l Almeida, Josí coriPnJosé 'nte1/'1^ r"' Jo*,<' nri,«"-iir « iiM."? ,»lv"' Adriano de"rito, Artliur de Castro. Francisco-•nrrapntoso. Lul» Cirlos' n,li_ Car*\Z Um*!t A.nt2n ° CQ*"in de Car?*»

?' ah-1,""" í*".**'****. Alberto Cor»jím»««i ,"«no. Rtá''!*U«i dos Hantos,nn,!»!.? CíVHtro nt>"' Aiiulbnl Pruee,Rololpho Lclie, Adeodnto Pachecononilngos Netlo, f'„ri„« utellliignolllm Pinheiro, Walter ltlbelrom«V," WA". •Mi,^"¦,, ••"•••>"-«. A- «O»mOn, Alfredo Moraes. Horaolo V»>r-,S',i ^IW.^l1 íunlor, ItubeiiH B*.poiel, Abílio Perelrn, Allplo Bastos,.VirrlNo -JimtoH, J0HÍ i»|tIl0 Antonlod.-i silva pyrio Libanês A. Club,Manoel Francisco de Bouin, Jo«a «iaBllvn ltoohii, Malvliif. H-l*. Fran-cisco Pereira riamos, Bnslllo Ciucrrnc i.uriiis Ferreira,

AlmoçosPor motivo tlt» Mm próxima partt-aa para n Europa, o dr, Itt-nrl-que Josí de Salles. director do Pro-tocollo do Ministério .Ins RelaoBoaExteriores, recebeu carlnhosns lio-mcn.-iR-ens do Núncio Aixistolloo.monsenhor Alolslo Mnsetln, que lhe

pffereoeu hontem um nlmoeo, no ps*l.ioio ilii Nunclntura. Tomaram pur-te, lambem, nt-sso almoço, ou srs.:Dlonlslo Rumos Montem, ministrodo l.'niBiiny; Johnn Theodor Panes,ministro dn Sueoia; Laurcnno (lar-ela r-rtl». ministro dn Colômbia:rimiloa Crnbowskl, ministro «la Po»lonln! «-mulo i^.uls de Hoblen, on-rnrregndo de Negócios «ln FrancniKnrel Dlttrlch, enrnrregndn do Nn-kooI.is dn Tcheeo-Slovaqula; Emes-tn Bertrand Vldnl. conselheiro d.iEmbiilxndn do rbllo, e monsenhorEglillo i.arl. auditor du Nunclntura.Ao champagne foram trocados brln-des cordliie.i.

— Ao dr. Carvalho do Azevedo,consultor do Hospital Visconde d<-Moraes, que embarca dentro embreve pnrn n Europa, om viagem derepouso, será offerecldo ho*Je um nl-moço intimo, «pio so realizará no 1"nniíir da Rotlsserle Americana.

Essa homcnngem è promovidapela dlreptorla da Real o Il.-nom»rita Sociedade Portuguesa de none-flcencin, composta dos srs.: vlscon»«le dc Moraes, Ilumbcrto Tnbordn.Jayme Snito Maior, Perelrn des San-tos, Francisco Mora no, Almeida PI"nho, o pelos drs. Oscar Alvos, Joi-preMonJnrdlno, Gnstfto de Figueiredo,R.-naio Machado, Pedro Migalh.let,Oonçnlves da Rocha, Cartlosn Fon-tos <> Malta da Costa, médicos dnmesma Sociedade.

Pic-nics

lTm grupo do moradores da esta-..-.lo de Madureira, amigos do com-missa rio do policia dr. Pedro <leFreitas Abreu, attendendo á passa-gem do annlversario natalleio dos-se antigo fiinecionarlo da polleln.offcrvce-lhe hoje, nn praia dn Fre-guezlii, ilha do Üovernndnr, umgrande "plc-nlc", abrilhantado poruma ¦'jaz-s-band".

Chás-dansantes

No salão Renascença do Beira-Mar Cnsino será realizado um ban-quete, ás 20 horas de segunda-feira,7 de maio pi-oximo, offerecldo aasr. Raul Campos. A commissão pro-motora dessa homenagem, compostados srs. Alberto Carvalho e Silva,Manoel Pereira Ramos, Arthur Fon-seca Soares, Nelson Ribeiro, A. Oa-ma de Paula recebe adliesfies, ásruas da Carioca, 67 o Ruenos Al-res, 82.

Já dernm a sua adhesão ns se-guintes pessoas: Silva Pedreira &C,Confedornqfto Brasileira de Dcspor-tos, Christlanl & Nlelsen, Antônio

PETRG1E0 HAYAEspecifico contra a queda do ca-

hello e evita a calvlcle. Bom per-fume. Vende-se nas perfumarlas,pharmacias e drogarias.

Nos snl8cs do Club dos Bantlelran-tes, reallza-se na próxima quinta*feira, dia 3 do maio, um cliá-dun-snnte em beneficio da Associação Ut*Soccorro aos Tuberculosos. A elitecarioca, sem duvida, não negará cseu apoio á referida*Associação, quetem olllvlndo a sorte de lnnumerosdoentes. Será certamente, enormea affluencia a esta festa de earldade e dc elegância, promovida porum srupo dc senhoras o senhoritasda nossa sociedade.

ConferênciasRealiza hoje, ás 20 horas, na

sede >!o Contro Cívico e Político dcAnchieta, uma conferência, o aonde-mico do medicina sr. Luiz do Oll-velra Lima, soii o themn: "O perigodas moléstias de contagio nas crlan-ças". ¦

_tl_%_LiAS

HPBTMANi.

Hospedes e viajantesParto amanha par» a Europa pelo

vapor allemfto "Slerra Ventiina", oiirofor.Ht.i- Everanlo Biaknotlior, on»tliiidratlco dn Bieola Polyteohnlen.Foi «Ile oommliBlonndo peln Boale»«Indo «lo Ueogrnplila «> Aiiidemli»Bclentlflo» afim de repreiental»ainns festas do centenário da Uocl*-tlnde de (leugraplila de Berlim e noCongresso Internacional «le Oeogrn»phla do líiindrea « Cambrlan.

Al«m disso, o profossor Kvernr»do Buokheuser representará «b,0'verno do Brasil, por pnrte do Mluln»terlo dn Justle.i, no 2o» ConiireunoInternacional de Bipernnto que.iereuno em Antuérpia em letenibrodo corrente anno.

Afdra esses encargo» do caractertemporário, levn o profeisor H;i*ckbouner a Incumbência que lhe J*1dada pelo prefeito do PI«trlclo Fe»deral o pelo dr. Fernando Aieveoo,director de Inslruccfio de exiunlnaro funcclonnmento dn» "eeaolni ftoti*vn*.", nn Europa em gfriil, mn» ei-paelalmtnte na Aiu-mniilin, Au»tria,belglca e Sulua, „ .

A partida da vapor "Slerra Ven»tnna" eattt marcado pura n tur.le nramnnhn. 50.

Parte amnnh.1 pura a Buropn.pelo "Sl.rrn Vontann", o nono col»Inborador dr. KnciiN Ferrar, ronian».-lua « lornallitn brasileiro, uue_vneservir como nddldo .. n«.»»a Emoat»xadn em Herllm.

Ao dr. lünoas Fer ms »cu^ oollo-uns o amigos preparam carinho».-botn-fftrs,

Pelo "Mniisllln", »cgun nmiilibapnrn a Europa, •*tn viagem de re-creio, o »r. Antônio Olyniho La»-aance, om companhia do »un esposa,

Em serviço de sua profissãosokuo para B. Paulo, no noolurnode lux«>. n dr. Neutcl Cavalcanti.medico cirurgião da Pollcllulca OeBotafogo,

Hospednrnin-se no llotol (Uo-ri», os sr».: Roberto Cnhen Sulnber-rv, Axel Runestnm, Wllliolm ntto,Ernst Murtz, Hans Nltsohe e BrlctiEllngln».Parte hojo para a Europa omviagem de recreio <t tlr. Monteiroda Silva, clinico n quem n botânicabrasileira «leve os mnls Interossan»te» estudos.

O dr. Monteiro dn Silva aprovei-tnrá sua presença no melhor mundopara acompnnlnr cmn preciosomostrttnrlo de plantas brasileirasdiversas «»;po.«ilçíie.«t Intornaclonao.-.em vésperas de serem Inauguradas.Regressou hontem de Parnhybado Sul, onde esteve em vlslt.-i >iisuas propriedades, a ara, d. MariaAugusta dn Oliveira Pennn, tia donosso companheiro de trabalho sr.Josí Pennn Peixoto.Embarca bojo para n Europao sr. Joaquim Aurélio da Costa, so-cio da Casa flranndo & C. Depoisd,, breve permanência om Portuiínio sr. Joaquim Aurélio da Cosia lrn.1 Alli-manhíi, França, Itália e In-Ria terra em serviços tle expansãodos produetos daquella firma.

A bordo do "Arlanzn", embarcahoje para a Europa, as 18 horas,nn praça Maná, o sr. Plínio do Men-donça Uchõa, capitalista cm SãoPaulo.Enfermos

Recolhido á Casa de Saúde DrPedro Ernesto, acha-se enfermo onosso companheiro dr. João Lopes,que tero recebido Innumerns vlsltns.

A«-ha-se Já om viri" do restnbe-loclmeiito, no Hospital da Bennfl-ccncla Portusuezn, .indo fo| hn diasoperado pelos drs. Carvalho Azeve-do e Oscar Alves, a senhorita MnrlnAnna do Abreu Costa, professoramunicipal, filha do sr. Malta daCosta, «la Casa Silva ArauJo & C.

Em acção de graçasEm ncção do graças pelo restnbe-

leclmento do sr. Cornello Marcon-des da Luz, chefe da Contabilidadeda firma Teixeira Borges &¦ C. emembro do Conselho Consultivo dnAssociação dos Empregados noCommercio, os Interessados e auxl-llares diiquclla firma mandam ceie-brar uma missa, no dia 3 de mampróximo, ás 10 horas, no nltar-míii'da matriz dn Candelária.

FallecimentosFalleceu a senhorita Adelyr, fllhn

do sr. Waldemar Francisco de Fl-guelredo.

' .f_U

'fiou enterraniíiito realliou.»»

hontem, as lt hora», no oeinitorji.«le Nloiheroy, saindo o íeretro d»rua Noronha Tm-rexão n, S7»,Cubango. na vlslnlin cidade.

•falleceu no llecife, «. coronelEugênio Almeida, Indimlrlnl o dogrande liifluenvlii pullilea iiaquella•¦npltal. . ,. . , _,

O coronel Eugênio Almeida tol ofundador do Cnsino de no» »laaeine ouiro» eetabeleolineiitoi de Per»linnibiii-o.

~» Piillofoii. em Petropoll», n »r».Mnrb» Miigiliilena Fiirl» lt«.l«. o»|io»n:i «io ciipiift.i «lr. Durval Carlos d.'*Bela, filha da viuva Jeeulnn Ferra*de F.ula e neta do fnllecldo «lr. Cou»ta Ferrai¦Palle.-iu, em »ua reeldenoln, aAvenldn Mnraonna n. 3S5, d, Ma-rletia Boslilo,

O »rii senullamento foi liontem,á» 17 horns, saliiilo o feretro «In cuhi.ailui» sllunldn pnrn o cemitério dnOrdem 3» d.. S, Francl»co dn Penl-tenda.Uma noticia que cnuri.i grandepesar entre nÒl —¦ n do fnlleclinen»lo, em Ijondre», dn «rn. II. J. Bfljd}*<viuva «lo engenheiro lt, J. Iteidy,anil*:., director tln Weetern A- Bra-illlnn Telegrnpli Compani', qu« foi-leci-u, também, nn capital Ingiet.iem fevereiro ultimo,

A viuva lloldy viveu mullos nll-nos no Brasil .- nAo fe» aqui apenn»relaqOes «le ntnlxnde, que tnnta»conqulilae pel. t asiis dote» do •••"•plrlto o grando corntilto, nins Inl'-grnrn.«te nn nossa vida pelas relH-cOea de fnmilii quo nqitl realliou.

Brn. com «-ffeit'1. » «rn. UeldymAe «lo er, Richard .i<*rao nsldy ;«la sra. Trlslão dn Cunha e uvodn srn. Plínio tvh-in, do dr. \a_.;"du Cunhn o dou sr». Jorg; • Ar»fnnso Ueldy. Er». poi», » dlstlllQlnmorta uma pessoa do noiso m»iosocial, ondo o seu piissnnieiito c»u-sn um pi-x«r muito sincero e detor»min» »eniidn» condolência» ao» »euadescendentes.Missas

Bm siiffrnBlét «ta alma de d. Hy'-viu de Queiroz Mello. 'fl"»*». «•«¦. ?J«Octavio Siqueira Mêllfe «.Motor;technico da Companhia do BJtpan-rão Territorial e filha <1<> « r- A*ito-nlo Perelrn do Qu«l',*'».._,rf?otS__8?nccebedorln de Rendas de B.. Paul .lord rcxndn uma mlesn nmanhll, 8«,As io liorns. no nltar-môr da Igie'*»da Candelnrln. ^_____

ESPIRITjSMOASSF.MI1I.C.A KSPIIUTA no nnA-

XII,Conítltuldn polns delçgaeôes das

Unas Espirita» do Distrlcto Federal., dos Estados do Minas Cernes, Itlodo Janeiro o Pernambuco será " -stalladu na próxima terça-feira, i,ie IlinlO, ás L-O ',í horn». a Assem-bK-:i Espirita do Brasil.

Assumptos de alta relevância co»ordonndores e organizadores do Ks-ilrltlsmo serão levados a plenário...i- nquellns delegncões e pelo Con»

solho E»pirltn do Brasil, que »oh aprosldcncltt do sr. João Torre», com-porá a mesa da assemblía.

Entrada franca na Casa dos Espl-ruas, no 3" «mlnr do Palácio Ouvi-iiffr, na rua do Merendo n. 22, eleva-dor. ondo será Installuda a assem»blóa.

A SBMANAI. OA l,lf!A ESPiniTAHO UltASII,

Contlnunndo o Conselho Espiritado Urasll no nnsclo de construir,vem nns seninnnen da l.lga Espiritaur Rrasll estudando culilndosamontoo nlto problema da doutrina e prutl-en do Espiritismo. Assim, hoje, nu.Cnsa dos Espiritas, no 3» nnd.ir doPnlncln Ouvidor, na rua do Merendon. 22. olevador, terá logar a semanalregulamentar, para a qual são es-poclalmonto convidados os dlrecto-res de associações e pre»ldente« dejossiles espiritas.

Entrada, frnnen.niSPKNSAIUO ANTÔNIO DE

PADtIAPelo dr. João Carlos Moreira Cul-

marães, propapandlsta do Esplrltl»-mo, será realizada a conferênciamensal do PNponsnrlo Antonlo daPndua, á rua do S. Chrlstovão n. 670,na próxima qnnrta-ietra, 2 dc maio,ás 20 horas.

Entrada franca.

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O JORNAL — Domingo, 20 do Abril de 1928 11

lOOTUALL

O dia dn domingo, em nossa capl»tal, que bom devfira ser denominadoo "dia do sport", pois nelle ne res»llzam n« competlçfic-a mais sensaolo-unes, nt» compotiçOf.» por oujoa ru-siiltudos vibra Intensamente a multl»dão do admiradores do sport bretão.Hoje uma da* fraudou etapas «crirenllBAda.

A ferio do Jogou que bo vão dltipti-tar 6 magnífica, pelo relntlvo equlll-brio *o força« * polo ardor com queo« oontendores promettem «mprogur-«¦*. sm rcufflrniaçao dos seus feitosbrilhantes.

Passemos nos Jogos que serflo rea-JlzadOA dentro de poucas boras.AMERICA si VASCO DA «AMASorá theatro da luta destes dois

grandes cluba o stadlum do Fluml-nenso F. C, praça do sports or.daforam registrados notáveis folioudos athletno naclonaes.O embata preliminar será Iniciadoós 13.30, o o principal ãs 15.30. Am-bos ot» quadros so apresentarão co-liesos: o America disposto a sn man-ter Invicto, s o Vasoo da Gama de-cldlrlo a se conservar eom umu der-

rota apensB,Qualquer prognostico ê bem dlffl-

oil, sondo a victoria, a noaso ver,•uma questão de "chance", de melhor¦ótuac&o nos momentos decisivos,que afio todos, nas grandes dl«iuitns.

On teams terão as formações se-Sfuinte-s:America — .Toei, Hlldognrdo ePennaforte: Hormogencs, Fiorlano e"V/alter; Gilberto, Oswaldo, M. Pinto,Mineiro e Celso.

Vasco da Gama — Jaguaré; fies-panhol e Itália: Brilhante, Ne.tl oMolla; Pasohoal, Rainha, Moacyr,Thalee o Patrício.

Arbitrarão os Jogos Julzea do Fia-xnengo.

BRASIL X FLUMINENSEOutro Interessante, match será tra-

vado entre as equipes do Brat.ll • doFluralnenee.

Os slvl-rubrot» pela primeira vosactuarao com sua equipa completa eem seu próprio campo, Jã tradlclo-nalments conhecido por "Chacrl-nha".

Oe tricolores, por certo, quererãoconfirmar a actuação de domingoultimo, o que torna verdadelrumco-te seneaclonnl o embate,

O Fluminense, terã em bou "onze"elementos affeltos ás grandes lutas,• o Brasil possuo um quadro todo

TODOS Ó$"~" SEQBÍIEI,<**!|ii.niiii;iiii e, liem capas do uma sur»preai», O favorito e, porém, o Fiu-iiiIiií-iimi., nao sendo, entretanto, tm-previsto um trlumpho obtido polobando da fnlxi» rubrn,

Ob quadros «ecundahlor» pisarão ogramado As 13,30, e on prlnclpaes ãs15,30, com aa coiislltulr,0r.t» h«*kniit-tes:

llrnsll — .Toãoslnho; Chico e filnn-oo; 7.fiT,6, Llneuln o Nllo; Byrn, Jucá,Wiilduiniir, Coollio " Snrmonto,

Fluminense — China; Paulo e Py;NiiHcluionto, Farnnndo e Albino;Rippftr, Lagarto, Alfredo, Netto «Milton.

Os Jogon serão arbitrados porJulatii do Botufugo.

FLAMENGO X ANDARAHYOn piivlltiOor» rubro-negro a verde

i. lirinicu (li-üfriildar-t.e-ãti, Igualmon-te, om vlbrnçflos ansiosas do vicio-ria, uo k.-iiiiiiiI da rua Pnyanndu'.

Adversários) d» tradição, o cnm-perto da cidade, vencido por duai» ve-zes, porém Hompre glorioso, apto-sentnr-HO-A Olll frente ao «eu valoro-na- nntngoiilsta, vonoedor do Fluml-iiftnso, disposto a registrar o souprimeiro trluinpbfi, pnra gáudio dn»quo Um «ão sympathlcos. O .\ntln-raliy, segundo collocado no campeã-nato da cidade, tudu fari por man-ter tal collocncão,

K' outro ombnti) grandemonto et|iil-Ilbrndu i\ no qual oe nos nflrrurn ven-cera o Fluinliifcttoe, pur dlffcronçamínima.

O Jogo preliminar ncrA IniciadoAn 13.30, e o principal rtn 15.30, «on-uo nn seguintes os ten ma:

FlmneiiKo — Amado; Holcto o Ro-seira; Bonvenuto, Cabral o Flavlo;Chrlstollno, Vadluho, Kônô, Frago-so o .Modesto.

Aiiil.-iruliy — K.-inlz; .Invennl nNauta; Leinoft, Ferro o Pedro: Bo-thuol, Telé, Gllabcrt, Barcollos eCld.

On Juizes «erílo do Flitmlnenae.VILLA ISABEL JC S. CHRISTOVAO

O ultimo collocado e o leader vãotravar o match mono« Intercssantoda larde, segundo a lógica, tantasvezes falha.

Indiscutivelmente, o campeão doInltlum 6 franco favorito, pois, alémdo possuidor dt, um conjunto respel-tavel, terá por adversário um quadrobom mais fraco; todavia, dlz-so queo Vllla pisara o gramado bem ro-forçado...

O Jogo preliminar oerA Iniciado âs13.30, *- o principal á» 15.30.

0 TRIMPEANTE PRIME&BO

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O» Julzeu serão fornceldoB poloVntmo da Ciiinia.O PUOSKCJIIIMKNTO DO CAMPI.O-

NATO DA LIGA nilASII.HIRAProftfiKuIrA, hojo, o enmpoonato

promovido pela Liga Brasileira, sub-liga da AtMoelaçao Metropolitana,reiillznndn-Ro ««», jorro* iiostilnles:

Vn-irnlno x PorlutruPBn — Juizes:primeiro» quadros, Leopoldlno Po-relra ilri Aloneari segundos o tercei»ros quadros, Daniel Pereira do Alen-car; representante, Freire Junlor, doBrasil F, C.

Afrlcnn» x Orlcnln — Campo duRlver — Julzf-ft: primeiro* o (segun-d(«H quadros, Reynalrto Pereira, eterceiros quadros, Qregorlo Tolxel»ra; repre«entante, Milton Couti, doDublin.

mu CArei» x Municipal — .Tulzm:prlmolros quadros, Dornardlnn Ca-rloe.i; segundos o lorcolros quadros,Arllndo du« Santos; roproBOiitante,Waldemar Barcollos, do Marqu»>sa.

Jnniin» x liiuiinriifr — Campo doCarioca — Juizes: primeiros quadro.',,ir.«ft ,ia Pllvn Jorge; segundos qua-drtis, Luiz Uotolho; icprcacntnnte,Gr.fil.1o Coata.

Notas officiaes da AnicaTRANSFBRB.VCIA DO OAMPBO*

NATO DK FOOTnALL DA -!* Dl-VIM AO

A Asoclnção Metropolitana de Ks-portes A th Io II cos litva ao conheci-mento dos Interessados que o or.presidente, do accôrdo com o dlre-ctor technieo, resolveu transferirpara outra, data, quo «crã opportu-namente designada, o campeonato defootball da 2» dlvlfiao, cujo Inicioestava marcado para hoje, 29 do cor-rente,

VARIAS NOTICIASAS MODIFICAÇÕES FI5ITAS NA

PRAÇA DK SPORTS DO C. H.DO FLAMENGO

A directoria do Club de Regatasdo Flamengo, attendendo a quo o«a«soclado« se achavam, nos dins dejogo?*, mal localizados, no àctual re-sorvado, tem conforto do espeelu ai-guina o sujeitos n-i sol e ã chuva, re-«olvera cõllocal-íift na archlbanca-da, nau partes quu ladeiam o recln-to central, deixando ns duas pontasda mesma pnra o publico.

Como o novo local é ainda peque-no para conter todo o corpo social,re.Mnlvora, tambem, reservar as ar-ohlbancadafl fronteiras ao pavilhãoosntral, mesmo porque ha sócios queproferem ficar nessa parte, por per-manecerom mais peito di.s Jogado-ren ,*t!ém do ev.lar qui iurootlor.*scontrnrloa, sem certo decoro, nhl solocalizem, com o intuito de ni"nos-prezar as pessoas que estão neiuo pa-vilhão.

O pavilhão central t-erã reservadoexclusivamente nos dlrectorcB dnConfederação, presidente da A. M.E, A., do club visitante, reprcstin-tanto do Jugo, representantes offi-ciaes, directores do Flamengo e con-vi da dos excer-cionaes, a critério dadirectoria.

A entrada para cftse local será fel-fa pela escada principal, que com-munlca, o hall com o pavilhão. A par-te posterior desde pavilhão «críl re-Aorvada aos sócios honemorltos, ho-Horários, remido/,-, nthletne o o.t queconstituem o Conítolho Deliberativo,chronlstnf; eportlvos (duas filns).

Para esse reservado a entrada nfiose.ra- a mesma mencionada acima,como era «té então, o film pela pur-Ia quu fOra col locada ao ladn dobar, dando aeceseo A escada lnle:':ildireita da arnhihaiicada. O Ingressono mesmo fiorã, sempre que positivai,possonl; entretanto, a directoria tolo-rara quo o nesoclndo se faça nnom-pnnliar do umn «itl scnlior,, (esposa,Irmã, mãe ou filha), ficando a nnti-ga entrada da rua Guanabara, e bomassim os guichets dns cobradores,para o publico e venda de Ingressos,noa dias rle grandes jogos, em queso tornara necessário haver maisbilheterias c portas do entrada.

O novo portão que fOro collocadoso lado do bar, e que fica fronteiroA escada lateral direita das arehi-bancadas, dará entrada n.s socie-!?.quo optarão, ahl, pela arohlbancndacoberta ou pela ao ar livre, fronteilra ao pavilhão centra!

Com essas modificaçães, resolveraa directoria oulrott problemas im-porlantee, O juiz não Pcará méiscm eontacto ctun os jogadores, nosvestiários; ao sair de sua sala reeer-vada, entrara no campo por uma por-ta recentemente aberta, sem ter con-t.icto com nquc-lles, publico e asso-ciados, o me.sm-) atontecendo ao dl-rlglr-se novamente A sua eialn, nosbalf-tlmes « no final da partida.Essa passagem servirá tambem pnrnos jogadores contundidos, que irãoter dlrectamente ao posto medico.

i':ii.ib. iu «iMia pAsstigem dsrs en-tr.ul.i aos Jogndoren pnra s sala denaslgiiuturii d» summulai.

O posto medico, que estA sendocondlsnamenta Installsdo, sierA dl-rígido pelos drs, llurnnnl e SamuelSniiri-.-i Pereira (um clinico e outrociriirgian), que foram convidados eaceitaram essa Incumbência.

• »„ M-rvlçfis de illnthermin a ralosultra-violetas ficarão a cargo dodrs. José Marl» Moreira, 2* secreta-riu cio club, que ofierecera grutul-t:iiii.-:i'..i o.-, im un Bervlçoa eapuclnll-ziulos o o seu consultório so» utbltv-tan do club qua nocessltarem detratamento, fnz»ndo-se credor das.ii:il..vc.'i sympathluij dos atiMoladosdo Flamengo.

Para o Jogo de ho.le, contra o An-dr'ftliy, entr-f.lo i"r> vigor es*a» ro-H.uiit;f..'-« da dlrneiOfla, flcnnl > pa.*ao mntch Boguliit* íu'raB ln«i.-ii"...*ies,in» dependem -i.i.la do terminar dus

obras por quo estA pasaanao oc.inipn.

A parlo qun até então era ref*-r-vada nus assuclndce serã entregueao publico que comprar Ingresso naarchibaiicadn. Esse local Irã tambomsoffror modificações, do modo a su-gmentar a «ua capacidade, com soll-•Ias o arejadus archlbaticndas.

A parte da geral ir r.l lambem au-gmentuda a sua capacidade, devendooar construída uma archibancada demndelrn, om substituição A que fOrademolida, por não mais offorocar nsexigências de commudldado para opublico.A DESISTÊNCIA DO VASCO soillli:

O PASSE DE PKTROMLHOAttendendo a uma solicitação que

lho fura feita por um enviado es-pooial do C. A. independência, o C.R, Vasco da Cama offlclou A Con-federação Brasileira, por Intormedlod.i Amen, desistindo do passe doplayer Potronllho Britto, om favor(iaqu6llo club paulista,MAIS UMA ASSOCIAÇÃO DIRIGI'*.'-

IIO DE SPORTSRucebcniou a seguliito communl-

cação:"iáaudaçSos eordlacs. Temos o pra-zer de participar-vos, que acaba doser fundada nesta capital uma as-sociação dirigente dos pequenosclubs desporllvus da zona sul da cl-dade, a qual recebeu o titulo do As-sociação Sul do Esportos Athletlcos.IA. S. E. A.)

A sua Installaç.ío verificou-se hon-tem na redacção do Jornal "O Bota-fogo", eom a presença de grando nu-muro do representantes dos clubs si-lundos nesta parte da nossa urbs,sendo organizada uma directoria pro-vtjorla presidida pelo nosso directoro nomeada uma eominlssão para ela-borar o Estatuto.

As cOres officiaes da nova cntlda-de, serão as mesmas do Dlstrlcto Fe-deral.

Estão filiados JA os seguintesclubs: Mundo Novo F. C, Algos A.C, Ronl Grandeza F. C, S. C. Deei-ddos de Botafogo, Severlano F. C,S. C. Portugueza, S. C. Barracas e S.C. Lyrlo do Amor.

Espera-se ainda a adhesão de va-lorosns grêmios quo dependo dasreuniões de suas dlrectorlas.

E' pensamento da novel associa-ção promover o campeonato do pre-sento anno, para o que estão sendotomadas todas ns provldenclns.

A próxima reunião serã effectuadana próxima qulntn-felrn, 3 de maio,ãs 20 horas, no mesmo local, e paraa qual são convidados todos os clubsInteressados no desenvolvimentophysleo do seus associados e pro-gresso dos desportos dos bairros dosul da cidade.

Multo gratos por uma notn quequeira dispensar-nos sobre o nnsum-pto, subscrevo-me de v. s. nttos. crs.e adms. — A. S. Honrlque."

EXCURSÕESO LEOPOLDINA .TOGARA' KM I IIA'

K IIICASChã, cidade da Zona da Mnttn.

hospedara, dentro em breves dins, ndelegação do Leopoldina RallwayA. A., filiado á Federação AthleM-ca Bancaria e Alto Commerclo eum dos pioneiros do sport commer-clnl.

.Togara o Leopoldina, naquella cl-dade mineira, com o Aymorfs F. C,campeão da Zona da Matta e possui-dor de optlmo tenm.

O n.atch sorA ein homenagem aocommerclo ub.iense.

Sabemos que a delegação cariocareceberá excepclonaes homenagens,sendo grando o enthtisiasnío queali reina pela realização desse Jogo.

A embaixada carioca seguraamanhã, .'10 do corrente, em carro es-peelal, ligado ao nocturno mineiroquo parto tle Barão de Mauá ãs 20.10

Terão, asaim, os sporinien ubãen-ses o ensejo de assistir ao mais sen-sacional match que se tem realizadoem toda a Zona da Matta.

Aproveitando o ensejo, jogará oLeopoldina, no seu regresso de Ubá,em Bicas, com o forte conjunto dosou homonymo, o Leopoldina Rall-way F. C.

Em Uba- Jogará o Leopoldina. nodia 1" de maio, feriado e consagra-

*-**-.f*»)rf»>-t*''*»-»*N(*Nt-'»la^^

51ELECTRO-BALL

• RUA VISCONDE DO RIO BRANCO — 51

HO.TK 14 HORAS HOJEUM EMPOLGANTE ENCONTRO ESPORTIVO EM 20 PONTOS

GARATE — ONAINDIA (Azues)CONTRA

URRESTIT.-LA — ITUARTE (Vermelhos)

NO CINEMA;"DEMORA, MAS EXPLODE"

Cinco netos interpretados por MATTY MATISOíí

Um excellonte programma — NO — Um oxccllento programmaMiiiiiiiiiiiiiiii ELECTRO-BALL lülillRUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 51

J>llI)->»l1«-V*>a^V>li«*1>>a1>»»ttt^

ÍÜ;

do a, Festa do Trabalho, realizandoo Mau encontro, om Bicas, com ocampeão local, no dia 2,

OS INTERESTADOAESO NOSSO AMKRICA ENFRENTA»

BA», NO DIA Ul», O INDRIM.N-Dl 'N Cl A. DE ti. PAULO

Segundo noticiam os nossos colle-gat» paul'ait.n, deverão «mburciir, nopruxlmo dia 1, em São Paulo, eomdesllno a esta capital, os footballur,»componentes du delegnção do Inde-pendência que nott visitará, dentrod.t bravos diss, pur convlto do Atuo-rica F, C.

O encontro muito promotte, poiso Internacional, embora nem teractiiiidu ainda no Rio, é tradicional-mente conhecido por scue feitos bri-Diante,,. Os paullstns, a despeito dcreconhecerem o America oomo umperigovo adversário, confiam nasctunçAn de seu teutn, que ai-elmconseguirá desfazer a ImpremAodeixada pelos Insucccesoo dos clubsda Puullcéa no.t Jogos Int.-rosiailu-»«¦«,disputados no Rio.

O quudro americano terá a con-etltulção seguinte:

Jocl; Peniniforln « lllldvgardn;Hormonegenee, Fiorlano o WalteriGilberto, 0&\valdo, M. Pinto, Mlnuiroo Coleto.

Ao vencedor do encontro caberáa taça "Jattct", uffcrta du. culoi.lasyria.

OS LNTERNACIONAESO PKNAROI, K O PALESTRA-ITA-LIA, INICIAM. IMI.II-:. VI IMIl.l-CEM. A HE'R1E DK JOGOS l-ÜOMO-

VIDOS PKI.A LIG.V DK 1'lltll'IM-SIO.VAKS

Alguns diulti-i lil..Kr.'i|.lil.-..i iltm cnm-l>i-r,t'N orlrn.iifM

Como 6 do domínio publico seráhoje, a, "seiiüon" da temporada spor-Uva do Penarol F. C>, do Montevi-dão, nu Brasil,

Esse club dando Inicio A ¦••¦'¦no dejogos Internaclonaes promovidos pelaLiga dos ProílBsionaOB de Football,apresentará, segundo su afflrma, umquadru muitu cuheso o que tem porcomponunles figuras das muls des-tacadas nu sport do paiz irmão.

Como quo a uttestar taes afflrma-tlvas, os dc-legudos uruguayos for-neceram os seguintes dados blogra-phicoN dos foolballcrs visitantes:.B-J-julf.f

Lulf. KmpoxKo — E' o kecpur offi-ciai da turma, pertence ao Olympiaha 11 annos, doa quaes S na 1.» ui-visão. Até agura tomou parte em 10jogos contra estrangeiros. Em suaposição 6 dos melhores do Uruguay,tendo feito parte do BOlccciontido C.Olymplco durante os treinos. Fo| nodecorrer da ultima temporada o ar-quelro menos vasado em jogos decampeonato, E' nlnda athletn com-pleto. Estreou em jogot' Internado-naes, vencendo os argentinos por oa 1. Começou sun carreiríi no extln-cto Rlver Plate. Couta 21 aiiiius u -Idade.

Jtiitti C. Cnrbonl — Centro médiodf Uruguay F. U. Dos melhores emsua poslijão, tendo sido um dos 22Jogadores escalados para a formaçãodo solccclonado olymplco. Joga na1.» divisão ha 3 annos e disputou atoagora 12 Jogos Internaclonaes. Alòmdu football, pratica alndu o bnsket-bali e o volley, sendo tambom inter-nacional. Conta 20 annos de idade.

Lourenço ('om-!i| — InicloU-Se em1017, no Penarol, club que ainda de-fonde. E' um optlmo extrema es-querda, com 10 jo^os internaclonaes,21 annos.

Pedro Mlnoll — O "pequeno Soar-ronc", como é conhecido em Monu-vídeo. Ha seis annos que defendo oRaclng, Jogando no ataque. Aetnacom rara perícia e possue uma rapl-dez extraordinária. Fez, ha tempos,parte de um quadro que levou a ca-ho unia excursão ao Paraguay, vol-tando Invicto. E' S vezes internado-nal. Estudantil. 22 annos de Idado.

JhIIi» OiWo — 26 nnnos, pertenceno .Sul America, tendo ha nove annosestreado na 1.* divisão em defesa doCharley. Aotua do fulI-bncU direito,sentiu dr..s mais famosos. Fui Indica-tlu para Ir a Amsterdam. porãm, dei-xoi! de seguir por motivos particu-lares, sendo substituído por TojornE' se|s vezes Internacional, tendo naestran derrotado os argentinos por:i a 1 o depois os tchecoslovaeos por4 a 0.

Kliseo Doinltiiüioz — 25 nnnos.Iniciou-se no Uruguay Oward, tendoactundo varias vezes contra clubs doKlo Grande do Sul. Joga nctualmen-te no Llto e netun em qualquer po-slção da linha média. Contn seis Jo-prós lnternaeionaes. E' campeão tam-bi m de water-polo e chefe dn Laho-ratnrio de Anatomia e Bacterluloglnde Montevldeo,

Junn Bclhot — 23 annos. Velhodefensor do Penarol, sendo 10 vezesInternacional. Qunndo da scisãoiiruguaya, actuou provlsorlamentono Central Joga de médio direito e d»avante. Em jocos Internaclonaes es-treou contra os argentinos, em S.Tiago dei Estero, vencendo por 3 a 1.Pratica ainda a natação, vr.Iley-bnll,100 metros em athletlsmo. E' profes-sor o estudante de medicina.

Jnllo Rprenn — Extrema esnuerda.tendo Jogado no Wnnderers, Centrale, actualmente netua no Capurro.Conta 4 Jogos Internaclonaes, tendoestreado no encontro entro quadrospostaes, contra os argentinos, ven-etndo-os por 2 a 0. Um dos melho-res Jogadores visitantes.

Jo-»é do Cnmim — Quando actuoude centro avante no Belgrano foi in-dlcado para substituir o famosoPlendlbene. Actualmente Joga no Ko-sarlo Central, na posição de znçuel-ro esquerdo. Joga ha 12 annos na 1."divisão, tendo disputado, até agora,8 Jogos Internaclonaes. 26 annos.Commerclante.

Santiago Ghelxl — Um dos mais des-tacados avantes tle Montevldeo. Du-rante a temporada passada foi umarevelação. Fez parto do campeonatosul-americano de 1927. Jogador In-telllgente e perfeito flntador, obte-ve no ultimo campeonato nacional o"•record" de pontos. Actua na extre-

ma direita, tendo sido uete vezes in-uniu.'tonai. 23 minou.

Khtii» Flerro —• Centro avante derara energia. E' o terror das doto»raa contrarias. Quando Jogou no l o-narol, cato era chamado "ei quadrode flerro" o durante S nnnos nãofofírei» derrota alguma. Actuou tlu-rantu 8 annos no Penarol o ha qun-tro que defendo o Mlsslones. -teushoot 6 porlgusinHlmu, Conta 12 vn-contros Intornaclonnet». 25 oiiiioh.

Jiiiiu A. Rio. — 22 minou. Centromédio o lateral. E" tido como mnvordadolro substituto de ZlbBCOhl.lin cinco annos Inlclou-se no lia-clng. ondo eontlnu'a actunndo. Ualuda nihleln completo e campeão uenatiujãu. Foi diversas vbzcb Interna-cional do football, e volley e optlmocorredor do 100 o 200 motro» combarreiras o 100 metros razoa. Estu-danie. . ..

l'iu«pa 1'Blenghl •— Foi um dos 33Joiíiidores escalados pura formar uBuleoclonado olymplco. .\ctua de een-tru mCdlo o centro nvanle no NaolO-nal. Joga tambom volley-ball e é umdos mal» babeis carlcaturlstns aoUruguay. No athletlsmo pratica ossaltos com o som Impulso o 200 mo-tros rasos. Deixou do seguir pnr.»Amsterdam por so ter maonucaaonum dos trolnos. E' muitas vezes in-ternnclonal 23 annos.

li<>,H-r>„ Si,»!» — 28 nnnos. Aetnaha 12 nnnos na 1." divisão, tendo lei-to purto do Oriental, Poeltos, Nado-nal e Raclng dc Buenos Aires, ondofoi multas vezes Internacional, los-sua um shoot A Petrone e multasvezes foi recordista cm pontos, ten-do om corta oceasião sido premiadopela Associação Urugunya.

Ventura Citnlxm —- 21 annos. Actuaha 7 nnnos na 1." divisão, Jogou nooMiiuto Rlver rinte o no Belgranoaté 1920, passando dopols para o Na-cionnl. Joga de médio esquerdo, rolquatro vezes liiternaolonal, tendoaviltado tio Parngttay.

Emílio Armlnnnn — Em Montevi-dío é tratado pela alcunhn de oifor.tballor orchestra", pois actua emqualquer posição, porém, como ttvan-te é dos mais perfeitos qun se po-dem des..inr. Não fnl a Amsterdampnr não ter obtido licença no esta-bolcclmento onde trabalha. K' a fl-etira máxima no quadro do Cetitrril.disputou até auora muitos Jogos ln-ternnolonni.s. Conta 21 nnnos e uctuana 1.* divisão ha seis nnnos.

Ilc-iirlmip Nnrlo — 20 atinou. Bomguardião contando nttntro nnnos nei-etiiiição nn 1.» divisão, .lotraMlsslones. E'nal.

Ileetor llrnifintl-f — liIs conta apenas >«

riiion. t.4 as., a. «"eljô........ JJGran Capttan, 54 Ua., M. Oliveira 40Algarabls, 6!) ks„ F. BlenisBcIty 5JReparo, 63 ks., A. Roía MRlon de tout, 61 ks., C. Fomande» 30A COKRIDA DO DIA 0 NO «lOCl.UY

CLlllPara a reunião do dia 6, a reali»

z.tr-.-n. nu impiiúilrouio Brasileiro, fl»cou lioiiU'11» oitíiiuuudu u svsulnuprogr.iiiiiiiti:

Premiu ulasslco "Prefeitura Muni»clpul" —¦ 2.200 inelrus — tOlODOtOOD_ Euervante, Spithls, Lunático, Clnl-liip.'i' KUiB, Marinheiro O Ml.ldlu\V«st.

Pritlllo "Condo do lferzberg" — t3«eliminatória) —¦ 1.000 mi)trui»_ •—K :ouo|0i}o — r.iiigu.iu.*,, Frivulo,Hlieiu, itii*.., Finório, Thlara, Turma-Una, TenebrtiUMe, Úurlua, Thesuuro,Franco o Altuza,

Premiu "-\avler da Silveira Junlor"— 1.300 metros — 4:ouofuuo — nu-iuIko, Parimiimirlm, Trigo Roxo P-ta-hitviiut, Zig, (iavutn, Engi-ltiitln. Barn-iiiv.ii, Electrlco. Valete, Lngt-udo, lu-trepido o Tlfté.

Prêmio "Mario A. Ribeiro" — 1.800metros — StÜOÕfOOO — Estylu, Coll-«ul, Sitn Rumo, Sevres, Eplros otit.cury.

Prêmio "Pereira Passos" — 1.(00metros — 4:0001000 — Talhilah, Ca-lepllio, Gunv.uma, Tlta Rufffo, Quito,Ratles, Irapurú a saplio.

Prêmio "Barata llibeiru" — 1.500metros — 4:üOU*000 — Itainaraty,BellabO, Ibérico, Gentlem.in, Cecy, Pi-rollto. Fido, Mignoiitix o Arsos.

Premiu "Bento Ribeiro" — 1.600metros — 4 :000f000 — Roparo, Luno,ãugauettc, Patusco, Jlcky a Tungará.

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RIO DE JANEIRO ':^*»»<»A»»^^vwvv>^w^rfW^»vwv^»^yw^rf^^»^^»^^^

DIVKIIRA8 NOTICIASHouve, hontem A tarde, luislnnte

Joko n favor do Reparo o Itnpuhv,alistados para u meetlll*; do hoje, noItaiuaiaty.

são bttsianle AiilmadorsB s» e«n»dici^ffl da csut Pretinha, Inicrlpia noprimeiro puroo da corrida ícsia tara*',no Dorby Club,

fi' duvido»* a presença, no me*»tine de hoje dos Biilm«.»s Baby, Ne*num» o Parnamt-rlinHABItKTMAI.I.

nin.MAo nos i:i.ins DA I' ttivi-SAO PARA APPROVAÇÃO DO

0.1'AIIKO IIU JVIBKNO director t»chnlco, na conforml»

dade do «rt. 104 do Codl»o tsportlvo,convoca os club» ds 1» Divisão deBasketbnlll — America V. C, Bo»tatoRO F. C-, C. Ii. do Flamengo, .O, R. Vatico da amnu. Fluminense^F. C„ 8. ChrlBtnvAo A. C, 8, C^Brasil o Vllla Isabel F. C, — para,em reunião prlvadvs, no próximodia 4 de mulo, «n\u-r..lrr», I» 17 hn-ras, na sfd» d*>Blt« ABt.oels*)lo, seriippri.vadu o quudro ufflclsl de jul-res dc liji-.lt.etl.-tII ua respectiva Dl-Visto.

Foram esle» os nome» Indleadnfl•.elos club;. para orsanizucAü do si»liidltlu iiuarlro:

Amerlrs F. C.1» Categoria:Alberto Martins, Joariuliii Ferreira

Filho, Jullo Matltliis Cnrdndor, Oo-»valdo Soares de Soiibii, Tliomas Ba-rata Ribeiro e Fernando Ra Nasci-mento o Silva.

2» Cntoporia:Wnldcnilru Hnrcellos, Lula Csrvn

lho e Souza, Joaquim do Couto FilhoAlnyslo Cainfies do Vnlle, Armando'Belons Costa o Sylvlo Tov.ir.

<•. II. Vasco da Gama1* Categoria:Lourlswalde Telles de Moura, Sal

vndor Cnlvento e Oswnldo Kropf d**Carvalho,

(ContinAn na 19* png»)

I>j

I

ir. Iii

noduas vezes Internado-

ben.ln- dn turmn.

'pois" conta apenas 1»

nnnos de l.lvle. Petis dotes d» cam-neflo fazem delle um futnmso t-ranfl"Jotrnrlor. Dribla oom maestria, pos-suliido multa rapidez. A-tun na uc-

fesn.HOMENAGEM A MANO

a Llira Metropolitana dn SportsTerrestres, presidida pelo drdo Costa, em memória do Manesaudoso campeão tricolor, en*dns suns nssemblêas, por voto unanime resolveu dnr o nome do innuo-ITrarlo ioven a uma das suas dlvIsOosd„ football nuo deve disputar o cam-

pr-onnto deste anuo. ,_«„«mPnrn mnlor brilho da homenaiíem,

n conh.-oida cnsa "Auren , """«í8'Rnnhael Quaresma íi Cia.. ° »' '"

umn tnca do prata narn s-v ¦ lM>nt...l.ino Torneio dn citada dlvlsjo.

A tn.-. 6 uma peqa de erande va-

lor e rara helle-*n artístico. M™*«1

flcnrar entro ns mais ricos, dos reU-

cnrlos dos clubs do football o acnns,. exposta nn rasa "Áurea , A¦\n Ouvidor, 124.IÜKP

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A IIKCXIAO DESTA TITAÍlAllATi

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no doianio,dromti4» rueniilo

qao tem desporlfttlo

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Com um programma bem superiordia n d" fluente, realiza, >'».*o Uerby Club, no alegre hippu-da rua Motta MUchado, a suu

da promissora "senson '

Officlal de 11)28.A osso meoting

bastatito interesse c.n nossos círculosturfistas, servirá de base a disputad- st-Eunda prova do prêmio ¦ CrittçtvoBrasllolttt", na dlstttnsla de um Mio-metro e com o dotado de 5.000*0110ao vencedor. .

O campo dessa carreira, reservadacomo ú subido, tios productos naciu-na, . de doia ânimos, ficou constituídopelos valentes poirinlios Theaouro,Pangua, Baby, Frlvolo e Uou.Nlnoi,em competência com as proinettedu-ms potranctis Batalha o Dorina.

AlCtm desse pareô .são, ainda, dignosde destaque, atieiideiido uo flagranteequilíbrio do forcas notado entra osscutJ concorrentes, os denominados"Derby Club" e "Nacional", aquelleem l.Tõo metros o esio na minha. aNo

primeiro dolles foram alistados Ua-berá, Calep.no, Parnumerim, Itaque-ra e Cônsul, devendo comparecerordens do slarier no outro dem ltumo.tlpiros, llapuhy, Talluial» e Campone:;.

lJara es±,e meeting silo os seguintesos prognósticos d'U JOKNAL:

Itamaraty, Rouuette e Pretinha;Thesouro, Fangaua e Frlvolo;Jupyra, Last e Gloria;.Malicioso, Jicky e Prosa;Sern Kumo, ltapuhy e Talluial» jDuiibu, Cíavota e ibo;aManaaratiua, tíirdar o Argoa;Caleplno, liabora e Cônsul;Kepaio, Algarabia e Plnon.

.»lUVt'AitiAS E COTAÇÕESSão as seguintes as monutdas pro-

vaveis e as ultimas cotagOes pura ao. rrlda desia tarde, no Derby Club;

1» pareô •— "Kuropa" — 1.250 mo-tros:iiamaraty, 54 ks., C. FernandezGeíalir, 51 ks., D. SuarezRaquette, 52 ks., J. Salfate....Noturnia, 52 ks., M. Oliveira..Pretinha, 62 ks., A. FeIJóGv-vroche, 52 ks„ A. Itoza....

2o pareô — "C, Brasileira" — l.OUtmetros:Thesuuro, 51 ks., J. Salfateiiaiamu, 4!) ks., 41. Oliveira...Bauy, iii Ivts., duvidoso correr...Pangaua, 51 ks„ C. Ferreira..Fnvuiu, 61 ks., M. Conceição...Dor.na, 411 ks., F. Bieniascky..ttouxiuol, 51 ks., D. Suarez....

30 pareô — "Internacional"1.600 metros:Jupyra, oii ks,, C. Ferreira...AGloria, 52 ks., C, Fernandez..,.Lntit, 52 ks., M, Conc-eisãoaNeiuza, 52 ks., duviuoso correr,FlotQ, 48 ks., A. Roza

203b30603060

17liü6025«SUlu60

25ai405U60

— "Velocidade" -—. l.lüu4» parcometros:Mac, 5i ks., C. Fernando:....Prosa, 61 ks., D. Suarez......Malicioso 63 ks., A. FeiJó....Jicky 53 k»., M. Conceição...

5o parco — "Nacional" —¦metros:Sem Kumo, 54 ks., J. Salfate....:tüpiros, 54 ks., O. Rlbeirultapuhy, 52 l.s., D. Suarez..,.,Tallulali, o2 ks, C. Ferreira...,Campon.z, 54 ks., N, Gonzaiez.

tf» pateo — "Sela de Marso1.600 metros:Saudosa, 5:1 ks„ C. Ferreira....Forast.iro, 52 ks„ F. BiernasckyKedu.o, óu Is., D. SuarezItaqui, «>2 ka., C. Fernandez...Gavota, 51 ks., A. Ro-aDurgu, 52 ks., J. SaifateDomínio, 52 ks., \V. Siqueira,.Ibo, 52 ks., M. Conceição'Xielé, 53 ks, A. Feijô

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go p,r50 ._ «fdr.by Club" — 1.7Ú0 jmetros:Itsbcrá, 54 ks., D. Sua-ez 30Colcpino, óú l.s., P. Zabala jBParnamef.in, 56 ks., duvidoso cor-rer 40

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da Coita, Satbuatlílo Dutra Henrique",Ntrüflb Itolu Alvea e J006 Teixeira deFreitas.

2a Categoria:¦v Otlivlo M. Ariiiijn, Ontavlono Chi»

Vim, Jurandyr C. Miranda o Edgurdr/onça l ven.

'., llailnfaisi, K. C.Ia Cato/rorla:Francisco Pauta Santiago Jor.,

Arlstldes da Hora o Paulo TulselraSoarei.

2a Categoria:Francisco Nunes Torreão, i-ompeu

Angulo o Mario do Oliveira Guluiu-rtteo.

C. II. do l'-|nniruBuIa CatogorJa:Rizo Zoth Bnptlsta, Nelson Tlnoco

Pacheco o Adhcrbal Carneiro Ilibei*2a Categoria:Jullo Sehrader, Wulda innr Gonçul*

Teu e Affonso Segrcto Sobrinho.Nflo Clirl.lovflo A. C.

Ia Categoria:Joaquim Machado da Costa, Fran»

klln Pinto Heidi e Marino Torrca deCarvalho.

2a Categoria:Octavlo do Oliveira, Ary do Al-

melda Rego o Mario Rodrigues Vlel-ra.

S. C. Ilrn-.llIa Categoria:Harold Cordeiro Ocst. Antônio Al-

ves Abreu u Aclllo Saller dos San-tos.

2a Categoria:Octavlo Albernaz, Alfredo Moreira

Júnior o Raymundo Ramagens Soa-res.

Guilherme Pastor, secretario,O PRÓXIMO TORNEIO INITIUM

DA Ia DIVISÃOO rruruliiDja-nlo — As cnmniIssOes —

VnrlNa notasReallzando-Rc no próximo dia 11

de maio, sexta-feira, no Gymnasio doFluminense !•'. C, o Torneio Inltlumde Bnskctbnll para os clubs da IaDivisão, a Associação Metropolitanads Sports AthletlcoR chama a atten-ello dos interessados pnra o seguln-te:

REGULAMENTO1) — O Torneio Initlum de Bnslcet-

bali se destina aos clubs da Ia Dl--visão, sendo a.ffectuado pelo syste-ma eliminatório.

2) — O Torneio «era realizado Anolto em data e campo determinadopela A. M. 10. A. com a anteceden-cia de S dias.

3) — Serão observadas ns actuaesregras officiaes de Basketball, ado-ptadus pela A. M. B. A., exceptonos casos quu se acham previstosneste' Regulamento.

•I) — Síi poderão participar desseTorneio os amadores que estiveremcom os scuu boletins de inscrlpyílolegal para a temporada de tD2S, naSecretaria du A. M. E. A., ate as17 horas da véspera do Torneio.

5) — As partidas serão realizadasem períodos do 20 minutos, sem des-canso intermediário,' limitando-se os¦quadros á mudar de campo findo osprimeiros iu minutos.

6) — Entro a prova seml-final o afinal haverá um lntervallo do 10 mi-nutos.

7) — O quadro quo não estiverpresente no local do torneio A hora

| marcada para o eeu jogo, sorã con-| siderado vencido.

W 8) — Para o effelto da contagemj de faltas pessoaoi* estipuladas nas

t; regras, coiisideratw-so as partidas| independentes arntre si.

Ü- 9) — A A. 'JI. E. A. organizaráI a serio das partidas preliminares,l>. mediante sorteio que será feito pu-fe: bllcnmente, determinará a ordem c& a hora das partidas o designará os

;*: árbitros para cada uma.10) — Os árbitros designados na

fôrma do numero anteriorx não po--cderfto ser rejeitados pelos quadros| dlsputantes, sob pretexto algum.•af 11) — Os aj-fcitros terão a auxl-& llal-os obrigatoriamente um fiscal,f{. um ehronoinetrista e um apontador.6 12) — O Torneia será dirigido por| um direotor geral nomeado pela A.| M. E. A., que também nomeará ou-| tros tantos dirtfctorcs do Torneio,*• quantos forem necessários, sendo,

1fOM)Q£ OS !KPOÍDini[l

!

relatório, coiiNlderu-i-e cumo nfto uutendo riialUada, » competição.14», A competição Interna, de fineIrais UNIU artigo, pode Mur fdlla pe*loi clubs Isoladamente* ou em grupoUu J- no máximo, oomtaiiln que nadaum dos riuiiN fuça HciiiH uthletaidisputar o mínimo de ollo provimArt. HS, O olub que nfto resllsni'a eompeitçAo du que fala o artigo

precedente, serA multado em 1.06», sno cnsii de reincidência, cm l:000|uufl,—•üullhornic Pastor, secretario.AS (.Mandei» PHOVAN PR IIOJI*:

NO BOTAI 'IIMI T. C.Ruallsiir.se.«o hoje, no BotafogoF. C, as provus da i'oiii|ii-tlçfto itth-letlcii anuunuliidn pelo nlvl-negro.Hurá u. «ugulnie, a ordem dasdisputamA'8 ID horas—¦ 100 metros.Aí 13,16 — Lançamento do peso.A's ia.,10 —800 nintroN.A's 11,00 —Salto com vara.A'n 11,16 — 200 metros.A's 14,30 — Lnncnmento do disco.A's 11,60 — 400 mutros.A's 10,10 — Salto em altuni.As 15,30 — Salto om distancia.As 16,60 — 1.500 metros,A's 16,10 — 5,000, veterana.Commlssilo o Juizes — Arbitro ge-ral, commnndunttt Eurico Viveirosde Castro.Juiz d.j salda, Arlstldes da Hora.Dlrector do chegada, Mario PintoGuimarães.Juizes dc chegada: Dr. RobertoT.yrn, dr. Henrique Meyer o Mariodc Barros.Dlrector geral de campo, Nestordo Barros.ChronoiiiftrlNt.ii,: Renato PachecoFilho, Fernando Ramos o ValentltnAmaral.

AQUÁTICOS0 eertamen natatorio de hoje, promovido pelo Club de Natação e Regatas — Disputa-se nelle o Campeonato de Natação

da Cidade — São corridas as provas clássicas "Arthur Ferreira" (de moças), "Arnold Voigt" (nado de costas)e "Abrahão Saliture" (turmas) — 0 parèo de honra — 0 programma — Noticias interessantes

| entretanto, as funeções destes deter-| minadas pela A. M. 13. A. e fisea-V llzadas pelo director geral.íjf • • IS) — Os casos -previstos ou não| nesto Regulamento que so apresen-Betarem durante o Torneio serão elles¦a resolvidos pelo director geral.|' AS COMMISSÕES|- ¦ Direotor geral do torneio — Dr.1 Cello do Barros.| Dlrectores do juizes — Carlosfl: Saintlvo o toaieuto Orlando EduardoB.da Silva.ffi. Funeção — Providenciar sobro aíj entrada do.s juizes escalados o subs-íí tituição dos quo so acharem impe-g d idos.fi Dlrectores du swmmulas — Dr.M.Henrique Carlos Meyer o Frltz Ro-jv psold.fe; Funcsfío — Verificar e fiscalizar"Kso as sumtnulas das diversas parti-íj das foram preenchidas do conformi-| dade com as disposições do Códigoj;. Sportlvo.§ Directore» do clubs — Hugo Hn-5 mann o Elias Josc; Gaze.tí: Funeção — Providenciar para que$ os clubs concurrentes esteiam em.&, campo á hora determinada para asf| suas iiartidas.WPATA DESIGNADA P\M\ SORTEIO

, DAS PRELIMINARESO sorteio das provas preliminares

ge designação dos Juizes para cadafuma, serão feitas no dia 4 du maio

JBroxlmp, sextn-f,»ira, ás 17 horas, nn:,f,sêae desta Assoclacflo, por occaslão| da reunião dos cl-ubs da 1« Divisãogde Baskethall, convocada para ap-y.iproyação do quadro de juizes.

PREÇOS DOS INGRESSOSW;: Os ingressos serão cobrados dafetôrma 'seguinte»

cadeiras — 5J00O el|':entrada commum. 2?000.r|' Guilherme Pastor, secretario.

| ATHLETISMO

§ COMPKTIÇOES IATKR.VAS OHRI.m G.VIOHIAS 1VOS CUBS IIAji

' . -**• •***¦• xS, A.

B! Levo ao coijbecimcnto dos clubs^•filiados ti Associação MetropolitanaJvde Esportes Athletlcos que, estando^•mareado paru, ter inicio no próximo,-fdla 26 do agosto, o Campeonato de'^Athletismo, -nt clubs deverão realí-

(Aiíar 30 dias antes, uma competiçãoMnterna do athletismo, conforme exi-Maa o Código Sportlvo, em seu àr-g;tigo 174, quo prescreve:«fe Art. 174. Os clubs são obrigados3» realizar, annualmente, pelo menos>*,at6 30 dias antes do campeonato of-fôjflclal, uma competição interna deitóáthletlsmo, fiscalizada e annotada«[Pela dlrecção da A. M. K. A.tóí 8 Io- Essas competições compre-(^henderão, pelo menos, oito provas,H sendo seis do corridas, das quaesSlima do fundo; uma de lançamentopè.uma do salto.i»»y: § 2°. Dc cada competição, que rea-ggizar, o club remetterá ao diruetor-«í-tèclinlco. dentro do prazo máximoVijde 72 horas, da em que tenha ter-í/jjninado, um relatório oireumstaii-í;elado e minucioso, com a relação das(\S>r<iyas effectuadas, dos athletas vvn-tíoedores e das "performances" cnm-Kpridas, o dos juizes, que funeclona-

S". Por inobservância do para-iraplio anterior, será punido o clubcom a multa dc 100$, e, passadospito dias sem a entrega do referido

Inspectores: Othelo Ouerrclio doCastro o Adherbal das Souza Bustos.

Juizes de saltos: Jorge Abreu oOctiiclllo Pinheiro Ouerru.

Juizes dos lançamentos: Sylvio dcChermout e Clovls Dutra.

Annunelador, Sylvio Serpa.

Com relação a esta competição, so-licita a dlrecção de uthletlsmn doBotafogo, por Intermédio d'0 JOR-NAL, o comparecimento doB athletasseguintes, amanhã, domingo, S9, ús11,30, no campo do club:

Alberto Paes, Antônio Sctte deBarros, Alinlr Paranhos, AdhetnnrSerpn, Armando Hugo Mllano, CarlosCésar Barcellos, Clovls Soares Dutra,Cnrlos Evcrard Nunes Pires, Alta-miro Baptlsta, Pereira, DeocleclnnoThalcs Vianna, Eurico Cnpltullno duBarros, Edgar Daltro Barreto, Fran-cisco do Paula Santiago Júnior, Cie-raldo Eugênio dn Sllvn, .Tos6 Lou-renço da Silva, Josfi Alexandre deOliveira, José Mnrlo Machado, Jostda Luz Parla, Josf Anselmo dc Sou-za, Jos6 Joaquim de SA, João Dclu-que, João dc Souza Mello Júnior,João Mllanez, Jurandyr Almirante,Jurandyr Santos, Jalro Alves de Oll-velra, Lauro Pinheiro JamacnrO,Lourlvnl Pereira Vlllar, Roberto M.Marques, Sylvio Serpa, Sylvio Vul-guelredo Pinto c Waldemar Cardoso.

A COMPETIÇÃO DO S. CHRIS-TOVAO

Afim do preparar e selceelonar asua ¦"¦«lul.pe do novíssimos, o S. Chris-tovão A. C, realizara, hoje, umacompetição intima que terA o pro-grninma seguinte:

Ia prova — 8,30 — JfaO nutres.2a prova — 8,45 — Salto cia dls-

tancla.3a prova

metros.4a prova

peso.5' prova —

metros.6a prova — 9,Í5 —

tura.7a prova — 10,15 — Corrida de SOO

metros.• 8a prova — 10,30 — Arremesso dodisco.

9* prova — 11,00 — 1.500 metros10a prova — 11,30 — Arremesso do

dardo.Tratando-se de uma competição de

onsaio, servindo ao mesmo tempopara angariar o maior numero dcassociados athletns, a dlrecção soli-cita dos associados o maior empe-nho e todo o seu apoio pnra quepossa apresentar na festa officlal dcjunho próximo uma equipe efflclen-te. digna das tradições e dos feitosbrilhantíssimos do S. ChrlstovaoA. C.

Qualquer associado poderá desdejã fazer a sua Inscrlpção no livroespeclalmento aberto para tal fim,

O associado terã a faculdade de Jáse Inscrever em. duas provas dc cor-ridas, dua*= do saltos e uma dc lan-çamentos.TENNIS

8,459,00 — Corrida em 400Silo — Lançamento do

30—-Corrida do 200Salto em ai-

OS JOGOS IMCIAES DO C.VM1M.O»NATO «A AMEA

Iniciado o campeonato official daAmea, realizam-se hoje os seguintesJogos:

Fluminciiftc x Urni-.ll — Somenteos primeiros quadros, ás il huras."Courts" do Fluminense F. C.

America x TJJucn — Primeiros csegundos quadros, ás 9 horas "Cour-ts" do S. C. Brasil, os primeirosquadros. "Courts" do Tijuca TennisClub, os segundos quadros.

Andnrnhv x Botafogo — Primeirose segundos quadros, ás 9 horas."Courts" dn Botafogo F. C, os se-gundos quadros.

Ynt.ro x Plnmineintir — Primeirose segundou quadros, Au 9 horas."Courts" do C. Ra Vasco da Gama,os primeiros quadros. "Courts" do C.R. Flamengo, ob segundos quadros.ENTREGA DE PONTOS HO C. R.FLAMENGO AO C. II. VASCO IIA

GAMA. UO JOGO UE I.AWN-TENNIS. MARCADO PA HA

HOJE. DIA 211A Associação Metropolitana de Ws-

portes Athletlcos, luva ao conheci-mento dos Interessados que o C. K.do Flamengo, no prazo legal, otfi-ciou, fazendo a entrega dos pontosdo jogo de Tennis. segundos quadros,marcado pura hoje, domingo, dia "9,cem o C. R. Vasco da Gama, o quolhe é permittldo em face do que dis-põe o art. 45 do Código Esportivo,não se realizando maln essa compe-tição. — Guilherme Pnmtor, secre-tario.GYJnS'ASTIC.1

OS NOVOS CURSOS UO F1.UMI-NENSE F. C.

A partir desta- semana, já funcoio-nam os novos Cursai; de GymnastloaEsthetlca e de Dunsíts. Clássicas noFluminense F. C, dirigidos pelosprofesosres maestro-choíèographoPterre Mlchallowshy e a primeirabailarina Vera Grablnslca. Os no-vos cursos agradaram ás famílias danossa culta sociedade, e as in-scripções são . já numerosas de se-nhorns, senhorltas e meninas.

O fim dos Cursos * educar esthe-ttéámehte o corpo e «o espirito, des-envolvendo a boa saúde, a normalt-dade da resplrRçSo, a graça harmo-nlosa da estatura o dos movimentos,o sentido esthetlco do rythmo e aplasticidade do corpo sob a reoren-cia. dos estímulos da alma, desper-tando, ao mesmo tempo, nas suasadeptas, a ansla do perfeição e debelleza.

E' de desejar que esses Cursosponham as raízes profundas na nos-sa sociedade, estando destinados aoaperfeiçoamento dn cultura physicafeminina e á sã educação esthetlcadas futuras mães de família brasi-lelras.VOLLEY.BALli

O PRÓXIMO TORNEIO TNITIVMUO «GRUPO DOS AQUÁTICOS"No torneio inicial a ser realizado

no dia 6 do maio p. f.. será dispu-tada a taça "Vale", offerta da fabrl-ca do mesmo nomo dn firma A.Machado Aos vencedores do cam-peonato caberão medalhas de pratao do bronze.

As InscrlpçOes encontram-se ádisposição dos sócios do Club Inter-nacional de Regatas com os roupci-ros, devendo as mesmas serem cn-cerradas amanhã, ás 20 horas.

Ao Cluh di» Nntaçalo e Rcgnl-ie, va*lornnai «-l»-iti*-i.ia>i do-H ii-.im.-i •¦[ai.ri.iaquáticos, cube promovnr, tiniu lar*de, o concurso de* encorruiiit-nto dntemporada nlflelal do nntnção duKi-duniçfto Brasileira do Itemo.

.«'mu* oa-rtamen, preparado a-om cs*pechil carinho, niill/a sa* un plnclunfltii-iiiiiiiti*, armnda cm fn.iii, nopavilhão do n-K-u.-is ila, i:..i,i'..ki..Dispondo d» um attraente progruin*mn, pAdc*se*lho progucantlcar umexlto brilhante-, ante o **nihiuiliu>iiiodos admiradores do hiiIuiiii- «port eaU„i noassos niidiidnra-K e ninliidoraH,quo «o encontram em condlçíu-s decumprir mngnlflcaH perfumiam-vii.

A disputa do Cainpconiilo dn Cl*dado. dos oiRMÍOOH "Ahruhflo l*»lltu*re", "Arnold Volgt" e "A;'ihur Per*relrn", quo 6 o ncwwo campeonato fe*inlnlno de natação; o parco de hon*ra, que o club promotor conta sus*tentar galhardamente; o encontrodo Geraldo Mello a Paulo Ourgel,que decidirá qun! o nosso campeão develocidade a valerá por um "tira-teima" Interessante, são faotorMi.uabnntnm pnra animar e encher uniareunido do nntação.

Ainda se destncam, entre os vintee cinco piircor. do progrniiunii, os doExercito e da Marinha o unia com*petição geiitll.M-.luui. quo •'• i-a*-*iprova "extra" dc nadadoras »i.»m vi-ctorlns em primeiro logar, onde rn-fulgem seis das nossas mais eabel-tas ondinna.

Tudo, como se \«C«, so concerta pnrnque o festival das onda*» do Nataçãoc Regatas marque uma legitimo¦Huccca-Ko para ns glorini-t do spoitaquático.

Nns notas abaixo o leitor encon-trará Interessantes Infonnaçáíes «o-bro esse festival.AS EMMINATOHIAS DE HONTEM

NAO SE REALIZARAMDe accOrdo com o resolvido pela

F. B. S. R., não tendo respondidoA chamada dan provim eliminatóriasdo hontem, para ou concursos de.iiatarde, miiis de onzo concurrentes,deixaram ns mesmas dc se realizar.Correrão, hoje, os quo compareceramparn. u« eliminatórias dos pareôscom inale de onzo lnscrlpçòcs.CAMPEONATO DB NATAÇÃO DO

RIO DE JANEIROEste campeonato foi Inntituido em

1 de Junho de 1915 e dlttputado, pelaprimeira vez, cm 19 dc dezembro domeasmo anno. li' para ser corrido•sempre na distancia do 6l>n metres,em estylo livre, por nadadores dequalquer clníse pertencentes aosclubs da Federação Brasileira dasSociedades do Remo.

Ate o anno do 1919 foi Sempredlasputado pela classe de m*niors, áqual era o mesmo aberto. A partirdo 1920, porím, devido i reforma doCódigo de Natação, passou estecampeonato regional a ser aberto atodas ns classe»; do nadadores, sendoapenas prohibido dlsputnl-o os quohajam vencido duas veze.»i o Campeo-nato Braslleirai do Natação.

E' seu IropliiV., transmissível a'.i-nualmente, a challengo "Dr. Amo-nlo M. de Oliveira Castro", offere-cida pelo C. R, Botafogo.

DeaSda.» o seu Inicio ata'; o presente,têm sitio vencedores do campeonatodn natação do P.io do Janeiro:

1U15 _ Eugênio Fernandes Vieira,do C. de Natação e Regatas —11',19".

JOIO — Alcides de. Barros Paiva, doC. R. São Chrlstovao — 11',41".

1U18 — Adheinar Galvão, do C. R.São Chrlstovao — 9\20'\

inill — Orlando Amendola, do C.R. Boqueirão do Pnsíioto —• 9',-iõ".

l*02O — Orlando Amendola, do C.R. Boqueirão do Passeio — 9',-lü".

1021 — Orlando Amendola, do C.R. Boqueirão do Pnci-iel-o — 11',02".

11)22 — João Coelho Netto, do C.R. Guanabara — S',õ::2".

1023 —. Rogério Mello, do C. R.Boqueirão do Panseio J 9',47".

1024 — Armando Ferreira Gomes,do C. R. Guanabara — 8',40" «l|ó.

102". *— João Coelho Netto, do C. R.Guanabara — 9*,07" 2\õ.

102(1 — Antônio Ferreira Jacoblna,do C. R. Guanabara — JO',30".

102T — Murlllo Lopes, do C. Inter-nacional dc Regatas — 9',2."i".O CLÁSSICO FEMININO «ARTHUR

FERREIRA"Ecta fi uma dat: provas clássicas

criadas em 2S de dezembro de 1920,com a adopçáo do novo Código doNatação.

Sua denominação lembra utn dosmnls dedlcadoa o saudosos servido-res dos noesos sports náuticos, o srArthur Augusto Ferreira, a cuja mo-morla presta, assim, justo preito.

A prova "Arthur Auguasto Ferrei-ra", o primeiro clássico feminino donos.»io* sport aquático, destlna-sn anadadores do qualquer classe. Tompor trophóo bella challenge, offere-clda pelo C. It. Boqueirão do Pns-selo, a que pertenceu o aseu patrono,e í corrido, annualmente, na dlstan-cia dc 200 metros, em nado livro.

Disputada pula primeira ver. em21 de fevereiro' de 1921. ne**sa» annotrlumpliou a festejada nadadora pa-trloln Opheltn Paranhos, do Club deRegatas São Chrlstovao, como so vo-rlfk-a no quadro dns vencedorasabaixo: ' ' _

1021 — Ophelia Fnranhoa, do* C. II.São Chrlstovao — 3',oS".

1.022 — Idom, idom — Não foitomado o tempo.

102.1 — Aracy Sardinha, do C. R.Icarahy — 3',36".

1024 Opliella Purnnhos, do C. R,São Chrlstovao — i',15".

1020 — Thorn Milbpurue, do C. R.Icarahy —- S',25" 1|3. ¦ •

1027 — Tho-.-a Mllbourno, do <-. Tt.Icarahy -1- Não foi tomado q tempo.

PROVA CLÁSSICA "AIINOI.UVOIGT"

Esta prova clássica £<jí .instituídapeln Federação em 7 de novembro de1.P22, juntamente com o clássico"Coelho Netto" e, como este, vlsan-do o adestramento dos nossos ama-dores nos nados de especialização.Com a sua denominação o SportNáutico galardoa "uma das figurasmais representativas do valor e dasglorias desse sport, — o sr. ArnoldVolgt, cuja vida sportiva pfido bemstr tomada como paradigma dosoptlmos frutos colhidos pela nossainstituição".

Destinada a qualquer classe de na-dadores. será corrida todos os annos,em nad.. de costas, num percurso de10U metros.

Disputada pela primeira voz em 22de abril do 1923, tèin sido seus ven-eedores:

1923 — Raymundo Simas de Mon-donça, do S. C. Fluminense — 1' 23"3|5.

3 924 — Raymundo Simas do Men-donça, do S. C. Fluminense — 1' 31"W.

1925 — Acyr Pires Eyer, do S. C.Fluminense — 1' 25" 1;5.

1926 — Raymundo Simas de Men-donça, do S. C. Fluminense — 1' 29".

1927 — Raymundo Simas de Men-donça, do S. C. Fluminense — 1' 33"4|10" .PROVA CLÁSSICA "ABRAIMO SA-

LITUREEsta prova foi criada com a refor-

ma do Código de Natação, eni 28 dedezembro de 192u, para homenagearo nosso famoso campeão patrícioAbrahão Saliture quo, pela sua glo-riosa vida sportiva. synthettsa ogrande valor dos nossos sportmenaquáticos.

Será disputada sempre na distan-cia de 400 metros, em nado livre porturmas formadas com um nadadorde cada classe (4 x IDO m.)

Bella taça de prata, offerecida pe-

In C, R. K. ClirlítovSo, fi a, "challen*k-i* unnunl dt*M« clássico.

Foi corrida p.«ln prlmnlrn ven no.òonaurioi aquatlcoi de Ia dc maio de1831.Tíin sido «•>u* vencedorei;\U2l — Oa It. lioqueli-fio do Pa?*

sitio, .'.' .i.a" 1 O.v.>:: — idem, Idem. 5' 31".1Ü2.I — C. lt. fimuiubiirn, V 01" 11921 — idem, Idem, &• 00".loes — 8. c. Klumlnen.o, s* 47".192Ü — C. R. Giinnnhiini, 6' 63".1927 — S. C. Flunilnnmc, 4' S2" JI5,

i.i.

O 1'IIIH.IIAMM »Ia prova — A',i IJ lí liu-íi» — mo

metros — "AmoolaGBo dns Bmpre»gados no Coniin«r<.<|ai do Itio d« Ja*n»lro" — NnvitoiimoN — Nudo livre.

C II. 8,1o Chrlsiovfto — Jon-5 dc Ul-m:. i'nr\iilh«i. •

C, lt. Ivaraliy — Caetano De Dome*nlco; reierva, Amorlm JeolAe.•.'. U. Guiiiiiibnra — Nilo I.lshonChnviuco e lluy 8aiitns Carvalho;reierva, Henrique Ahranchet,

O. lt. C.mgontá — Daniel P. Bura*ta: reserva, Oicnr Btubra.

C Internacional do Reamtai — Hu*go Pun.tro Biiriitn.

INVERNO

1 Aque é a única em condições de melhor servir a V. Ex.

Uma visita aos seus mostruarios esclarecerá V. E\.sobre a qualidade e os preços.

Este resumo é uma pallida amostra:

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GeMMSnM$t W ;.f-*»HK.HBfinHi%^£^ )<m\mm\¦Dnll Hf F »K*«jH

'*mf:mÊjSxW^

C ll. do Flamengo —• Carlos Qul»dão du Cruz e ii-.-ii.-ii--.ut m ,. ,-ai..liôe»; reierva, Vicente Továr Bicudode Castro.8. c, Klumlnenue — Mauro de tfou-ttti Meilde»; rcierVO, Mitno<-l Montei-

ro.Ca lia* NntllÇÍI.-a 0 Ufgl.tUH •— Ofltft»vio Al vei Pereira o Marlanno Cunhaireierva, Moacyr 1 •••iiU*- d-» Mello.i\ lt. iioijtiKinio do Pnuelo — Ary

Borcelloi Hllvelro o H.iul Clunrlichl.C. H. liotufaigo — Milton Pontenel-

!.. de Araujo o l.dunrdi» ÕuaranAUuln; reierva, Adhemnr Oadelna.C. R. Vinco da Ouinn — Õiivnldo

Venanolo e Álvaro Amaral; reierva,Ângelo r.iuli. dos Santos.

Ia provn — 1(0 metros — "Cnpl-tão de Corveta Mathlni Po-nn" — ln*(nntls — Qunlquer categoria — Nn-do livre — Turmas do 3 nadadores13 •< SO metros).

C. R. ienrnhy — Newlon Amorlm,Nnno do Preltai Iaiiih-IIiio o RicardoBarreto dn Silva Arnujo.

C. R. (iunnnbura — Armeltndo doSouza Coutlnho, João de Carvalhor;r.'»nano o Edgard Guimarães doValle.

C. R. dn Flamengo — Renato Ba*ptlsta Filho, Hugo Melra Lima e Os-unido F. Oliveira.

S. C. Fluminense — Oswaldo Bon*¦¦'nl. Moacyr Braga Lund o Jardel1'lnto Rodrigues,

— ÍLIgil da»Praças «s-

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ltülics-immteaiix ottpiiiua com iielles largas e for-ro* do seda, executados por figurinos mo-demos ...

franceza. prosuea-

CHALÉS DE SEDACliales dc fantasia, mcrcerizndos, com franjas, a

Cluiles de setla, estampados, com lindas franjas, nCliales de seda, lisos c dc fantasia, com franjas

largas, a ...Chalés de seda, lisos, estampados e bordados, eom

franjas largas, artigo francez,

Chalés de seda. bordados, com franjas largas ...Cliales de seda, bordados, em alto relevo, com

íranjus largas,

Cluiles bordados, em alto relevo, com ricas franjasChalés bordados, em alto relevo, com lindas fran-

jas, artigo liespnnliol

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(ESQUDÍA DA RVA DA AIiFAMlKtíA)

TiaaEPIIONE NORTE 124 CAIXA POSTAL, .UIKI

31 prova — ioo metrosSporlK da Marinha) —trfantes — Nado livre."Matto Crosso" — Carnpin;a ver-n-(*lha o branca, com listai verti-cães,"Santa Cnthnrlna" — Carapuçapreta com falxn branca i» o n. 0."Minas Ciemos" — Carapuça bran-cn a-om nncorn preta."s. Paulo" — Carapuça, pri»ta cbranca, listas vertlcaes,

Aviação — Carapuça branca comavião,

Nota — Concorrerão dois homenspor navio.

•i* prova — 10U metros — "Or. Cc-lio dc Burros" — Junlors — Nado 11-vre.

C. R. Icarahy — João Pedro Tho-maz Pereira; reserva, Rubem ShortVieira.

C, lí. Uuanabara — John JonlnKohe; reserva, Francisco FerreiraBotelho.

ü. lt. Oragout.t — Luiz dc Almel-da Teixeira •: Witius Wollner.

C. Internacional do Regatas —Leniitln.i Machado.

C. R, do Flamengo - uscin* Nlehol-.sou Taves o Avi da Silva Be.ssa.

S. C. Fluminense — Joaé Packnuss;reserva, Acyruslo Pires Eyer.

C. lt. Botiuclrão do Passeio — Os-v.aldo Barcellos «jllveira.

C, I». Botafogo — Carlos l.duardoOsório; reserva, Josí- Isollno Alveade Araujo.

C. It. Vasco ala Cnina — Ary deAlmeida Monteiro o Josí- Plchlcr; re-serva, oriente Ferreira.

5" prova — 100 metros — "(,'lub doNatação c Regatas" — lllonra.i —Qualquer classe — Nado "A Ia hras-se".

A, Athlctlca S. Paulo (FederaçãoPaulista) — Oswaldo Schrelncr.

C. It; .São Chrlstovao — Riston Bit-tar.

C. R. Icarahy — Carlos Nunes.C. K. Guanabara — Moacyr Malle-

mont Rcbello e Nelson MalleinontKebello.

C. Internacional do Regatas —Narciso Machado; reserva, ManoelFaria da Silva.

C. de Natação c Regatas — Anto-tiio Lavloia; reserva, Franz Heidl-mann.

C. R. Botafogo — Josí Maria Por-to.

tí* prova — 100 metros — "ür. Fia-vlo Vieira'1 — Novíssimos — Nadode costas.

C. R. Icarahy — Rubem PunaroBarata.

C. R. Guanabara — Eduardo Guln-le Júnior; reserva. Roberto Pessoa.

C, Internacional de llegatas — Ge-raldo Esposei; reserva, lieluiiro Mar-quês Vicente.

C. R. Buajueirão do Passeio — Al-fredo Maelolli dos Reis Maia.

7* prova — 100 metros — "Dr. An»tonio Prado Júnior" — Sonlors —Nado livre.

C. lt. Guanabara — Paulo Nasci-mento Cursei.

G. It. üragoatã — Geraldo Inibas-sahy de Mello.

S. (_'. Fluminense — Ary Azeredoe llodoval B. Menezes; reserva, Ara-lixu do Prado Kebello.

C. K. Botafogo — Pedro Thcbergoc Marino Tolentlno.

.'*•" prova — 2011 metros — "Provaclássica "Arthur Augusto Ferreira."— Senhoras c senhorlnhas — Qual-quer classe — Nado livre,

c It, Icarahy — Thorn Mllbourne;reserva, Luclnda Meuror llippcr.

s. C. Fluiulneiiso — Izabcl Calvort.

fl" provn — H'0 metros — "Dl-, Ar-naldo Gulnle" — Junlors — .Nado "ãIa brasse".

C. K. S. Chrlstovao — Vicente .Sa-liture Netto; reserva. Ulston Blttar.

C. R. Icarahy — Orlando Mendon»ça Moreira; reserva, Evaristo Leal.

C. R. Guanabara — Luiz de Ollvui-ra Sampaio e Liea^io Amara! Fonlou-ra; reserva. Jorge do Oliveira do-nies.

ti. lt. Gragoatá — Josí Saldanhada Gania Frota.

C, Internacional de Regatas —Manoel Faria da Silva; reserva, Nar-ciso Machado.

C. R. do Flamengo — AyerefredoTovar Bicudo de Castro e Flavlo Lln-dgren.

S, C. Fluminense — Acyreslo PI-res Eyer; reserva, José Marques Fer-nandes.

C. de Natação o Regatas — Atnll-car Osório o Oswaldo Flavlo de Oll-veira; reserva. Franz Heldtmann,

C. R. Botafogo — Charles B. Tem-plar e Max Repsold.

C. R. Vasco da Gama — ManoelPuga Pereira; reserva, Vasco de Car-valho.

10» prova — 2"0 metros — "Dr.Paulo de Frontln" — Senlors — Na-do "over nrm slde stroke".

C. R. Guanabara — Jorge 'Pessoa.C. de Natação e Regatas — Joa-

quim dos Santos Crespo.C. R. Botafogo — Marino Tolen-

tino.

11* prova — 400 metros — íl.lgade Sports do Exercito) — Novissl-mo» — Praças — Nado livre — Tur-mas de 4 nadadores.

Fortaleza dc Santa Cruz — ltay-mundo dos Santos Monteiro, JosíTorres Azevedo, Agenor Fernandesda Costa e Francisco Fernandes daSilva; reserva, Antônio de BarrosCollares.

?." Regimento de Infantaria — RI-lio de Aqillno, Arsenio Velloso da Sll-velra Djàlma Velloso da Slveira eAntônio Tavares de SanfAnna.

Forte do Vigia — Tlclano PereiraReis, Luiz Valente de Andrade, Au-relio Cabral Werneck e João TluenoProhmann; reserva, Luiz GonçalvesRezende.

12a prova — 100 metros — "Provaclássica "Arnold Voigt" — Qualquerelass» — Nado de costas.

C. R. Icarahy — Frltz Urban, Gas-tão Marlz de Figueiredo; reserva,Antônio Negrelros de Andrade Pinto.

C. R. Guanabara — Jorge Edmun-

do Varia Leu-ilngi-r; reiervn, JorgoPenico,

C, lt. OrngOttta — Igunclo Beterrad» Meiiexee,

s. C. Flumlneiiic — Raymundo si»mai d- Mfildonça; reserva, Acyr PI-r«. Bycr,

C, It. Hoquclrio do Pumelo — Nel-sou Ainendolii,

Ca ll. Ootufuuo — Alcides BarrosPaiva.

IIa prova — 100 metro» — "senho-ra Wavhli.gtuti Luli'" — (Prova e-**truí — Senhoras e neniiorlnbas, semvictoria em 1* u>k.«ii«.

C, lt. S. Chrlstovao — La SaletteGonçalves de Oliveira,

C. R. Icarahy — Luelnda MeurerP.ippei- c Neuza Magalhães de Sou-.a; reserva, Yolanda ltapoao.

S. C. Flunilnensu — Izabel Cal-vert.

C, de Natação e Regatas —• Yolan*dn Jauli-ii-.-.

C. lt. Vnsco da Cama — LauraMartins; reserva, Rosa Nunes.

11a prova — 200 metros —- "Dr.Coelho Netto" — yu.ilquer clusse —Nudo livre.

A. Athletlca S. Pnulo (FederaçüoPaulista), Carlos Welgnnd,

C. II. Icarahy — Hugo Marli dcFigueiredo.

G. R. Qragoata — Fernando Salda-nha da Gania Frota.

C. R. do Flamengo — Avá du SilvaBossa.

S. C. Fluminense — Aralten doPrado Rcbello c Jesus Pinheiro Mot-lu; reserva, llodoval B. de Meneses.

C. R. Boquelrãai do Pusselo — Ma-noci Cruz.

15a prova — 60 metros — "Clubdos Democráticos — Infantis — Ca-tegorla fraca — Nado "à. Ia braiwe".

C. lt. S. Chrlbtovão — ArlslareoSaliture Netto.

C. It. Icarahy — Paulo Carvalhoda Fonseca e Milton Manga; reserva,Nelson Geraldo Esteves.

C. 11. Guunubara — Nelson Barbo-su.

C. Internacional de Regatas —-Waldemar Areno c Alberto Peon.

C. II. do Flamengo — Renato Wlll-mann.

S. C. Fluminense — Jonslr PintoRodrigues; reserva, Haroldo de Car-valho.

C. Nntação e Regatas — Ary doMiranda Neves c Jullo Barquero Ne-ves.

C. lt. Botafogo — Isaac Feldman.

16* prova — 30D metros — (Ligade Sports da Marinha. — Novissl-ma>s — Praças — Turmas de U na-dadores."Maranhão" — Carapuça brancae encarnada."Matto Grosso" — Carapuça ver-nielhu a- branca, listas vertlcaes."Santa Catliarlmi" — Carapuçapr.*tn com faixa branca e o n. 9.

"Minas Geraes" —Carapuça bran-ca a-om ancora preta."São Paulo" — Carapuça preta cbranca, listas vertlcaes.

Aviação — Carapuça branca comavião.

IT* prova —- 300 metros' — "Dr.Eduardo Imbnssahy" — Senlors —Nado livre — Turmas de 3 nadado-res.

C. R. Icarahy — Ernesto Inibas-rnhy dc Mello, Frltz Urban e Anto-nlo Negrelros ale Andrade Pinto.

C. R. Guanabara — Jorge Pessoa,Murlllo Pereira Reis e Francisco Vil-lnr Júnior.

O. H. Gragoatá — Fernando Sal-dnnlia da Gama Frota, Geraldo Im-bassahy de Mello o Pery Falcão.

S. C. Fluminense — Rodoval R.Menezes. Jesus- Pinheiro Motta «Aralten do Prado Rebello.

18* prova — 300 metros — "Asso-claeãn Metropolitana de EsportesAthletlcos" — Junlors — Nndo livre— Turma de 3 nadadores (3 x 10»metros).

C. R. Icarahy — Rubem ShortVieira. Orlando Mendonça Moreira eÁlvaro de Souza C. Barros.

C. R. Guanabara — Francisco Fer-reira Botelho, Alfredo Rlaslo o Herl-berto Paiva.

G. R. Gragoatá — Paulo Negrel-ros, Luiz de Almeida Teixeira c Eu-genlo Laeerdn Nogueira.

C. Tt. Boqueirão do Passeio — Hei-vectti Barcellos Silveira. OswaldoBarcellos Silveira e Manoel Leopol-do dos Santos.

C. R. Botafogo — Carlos EduardoOsório, Miguel Barroso do Amaral eEduardo Cabral de Menezes.

C. R. Vasco da Gania — OrienteFerrulra, Ary de Almeida Monteirof Mario Nogueira; reserva, JoséPlchlcr.

10* prova. — 100 metro-! — "Dr. Re-nato Pacheco" — Infantis — Cate-gorla forte — Nado livre.

C. R. Icarahy — Newton Amorlm;reserva, Nuno de Freitas Lomolliio.

(*-. R. Guanabara — Armellndo dcSouza Coutlnho; reserva, João deCarvalho Bressane.

fi. It. Gragoatá — Gastáo SampaioPereira; reserva, Cotar Augusto deFigueiredo.

C. R. Flamengo — Hugo Melra Ll-mn o Renato Baptlsta Filho.

S. C. Fluminense — Moacyr BragaLand; reserva, Jardel Pinto Rodri-gu:s.

C. R. Boqueirão do Pa.-selo — Pau-Io Augusto Monteiro.

"0a prova — 000 metros — "Cam-peonato de Natação do Rio de Ja-nelro" — Aberto :i todas aa classesde nadadores — Nado livre.

C. R. S. Chrlstovao — José Mes-quita.

C. R. Guanabara — Mario Tomaz-z!nl e Antônio Ferreira Jacoblna Fl-lho; reserva, João Coelho Netto.

C. Internacional de Regatas —Murlllo Lopes; reserva, Hugo Puna-ro Barata.

C. R. do Flamengo — Elle Bassoul.S, C. Fluminense — Attlllo Bon-

vlnl; reserva, Jesus Pinheiro Motta.C. de Natação e Regatas* — Euge-

nio Fernandes Vieira e Antônio doOliveira Tarré Júnior; reserva, An-tonlo Lavloia.

C. R. Boqueirão do Passeio — Car-tos Roberto Schneewelss.

C. R. Vasco da Gama — José PI-chler; reserva, Ary de Almeida Mon-telro.

21* prova — 50 meiros — "Uniãodos Empregados no Commerclo doRio de Janeiro" — Junlors — Nado"crawl".

Ca 11. Icanihy — Ituuein Hli«iri SUtíl-r.i C ii.ii.tA.1 Mui li du Flnua l.vd.i.

li. R. (iuiui.ili.ini — M.il In It.liec-clu; retierwt, Alfredo ni.ii.in.

u. lt. iinigoatá —¦ Paulo Negrelros0 Eugênio l-inví-dii Ni.KU. Int.

C. Internacional Ue Regatas —I.eniiiiiiii Mnchudo.

O. lt. du Flamengo — Oscar M-choUon Taves u Flavlo Limi sun.

s. c. Fluminense — Aoyreslo PlrosEyer; renerva, Jus** Pncliiiesii.

C. du Natação o Rigutim — AliploSarmento.

Ci It. Boquolr&o do Passeio — Hei»vedo llar.-a ll.m Kllvelru.

Ca II. Botafogo — JoAo l<iipll»-ii!Cabral de Meneses) reserva, MiguelBarroso do Amaral.

C. K, Vasco da Clama ~- OrienteFcrrelru; reserva, Joiié Plchlcr,

SS* prova — 300 metros — "Auto*movei Club do Brasil" — Novíssimos•— Turmas de 3 nudndorcii, nadandoo i" de aostas, o -.',» "a Ia brusse" uo 3a livre.

c. lt. Guanabara — lüduardo uuln»le Júnior, João Henrlquo RnffardSardinha c Ruy Santos Carvalho.

C. Internacional de itegiilns —* Cl, •r&ido Duarte Esposei, Arllndn PintoFonseca o Hugo Punaro Biirntn

C. U. do Flamengo —- Carlos Gul-dfto da Crus, Josí- Cnrlos Leal aloui*dan e (iiillhermc Hu.-li.

C. de Natação o Regatas — Octa*vlo Alves Pereira, Jonas do Souza aSilva o Adelino Baptlsta Lopes.

C. R. Boqueirão do Pnsseln — Al*fredo Maggloll dos Reis Mala. Ar*mando Guarlschl c Ary Barcellos dnSilveira.

23a prova — li'0 metros — "l.lg..do Sports do Exercito" — Praçns —-Qualquer classe — Turma de 4 na*r.adores, nadando o l" "crawl", o -•"over arm slde Strolto", o 3" "A Iabrasse" e o i" de costas.

Fortaleza de Sautit Crus — I.ulzMagalhães. Francisco Pereira Lclti,Pedro Jurema Aplaca; reserva, Fiun*cisco Nunes de Sal les.

Forte do Vigia — Henrique F.Abranches, Ângelo Nunes do Aguiar.Tlclano Pereira Reis, Alberto Cabralde Moura; reserva, Luiz Valente deAndrade.

3" Regimento dc Infantaria — Lul-.-ila Cunhu, Frederico du Cunhn, Ah-dias Baptlsta dc Arnujo e João Dc*luquc.

SI* prova — SUO meiros — "Asso-clação dos Chronlstns Desportivos''— Junlors — Nndo "á lu brasse".

C. lt. S. Chrlstovao — Rlston Bll-tar.

C, R. Icarahy — Carlos Nunes.C. R. Uuanabara — Luiz do Ollvei-

ra Sampaio o Pnulo Co.«llio Netto;reserva, Henrique Frlschgesell Ju-nior.

li. ll. Gragoatá — José Saldanhada Gama Frota.

Club Internacional de Regatas —Llno Plnon e Narciso Mnchado; re-serva, Manoel Faria da Silva.

C. ll. do Flamengo — AyrcfrcdoTovar Bicudo da- Castrai.

S. C. Fluminense —• José MarquesFernandes; reserva. Acyreslo PiresEyer.

C. dc Natação o Regatas — Fran.*Heldtm-uin o Amlla*ar Osório; reser-va, Oswaldo Flavlo ale Oliveira.

C. R. Botafogo —¦ Charles 11. Tem-plar e Muç Repsold.

C. R. Vasco da Gama — ManoelPuga Pereira; reserva, Vasco dc Car-valho.

25* prova — 40i) metros — provaClássica "Abrahão Salliure" — Tur-mns de 4 nadadores, sendo um ducada classe.

C. R. Icarahy — Caetano Dc Do-mcnlco, João Pedro Thomaz Perel-ra, Ernesto Imbnssahy dai Mello eHugo Marlz de Figueiredo.

C. R. Guanabara — Nilo LisboaChavasco, John Jonln llohe, PauloNascimento Gurgel o Antônio For-relra Jacoblna Filho.

S. C. Fluminense — Mauro da.* Soh-iia Mendes, José Pacliness, Ary Aze-tedo o Acyr Pires Eyer.

C. R. Botafogo — Eduardo Soutode Oliveira, Pedro Thcbergo, .MiltonFontelle de Araujo c José Isollno Al-ves de Araujo.WATER-POLO

OS JOI.OS FIXAF.S IIA TEMPO-RAPA

DecNAo ilu CnnipeonulnNo próximo feriado, 3 do mez on-

trante, no Retiro da Saudade, na Ln-gíia Rodrigo de Freitas, a FederaçãoB. do Remo fará disputar os últimosJogos da. sua tompornda de wnta.r-polo, de uccordo com o seguinte pro-grammn:

Cnmpeonnto alai Exercllo — Fortodo Vigia »,* Forte de Copacabana —A's 14 horas."" Regimento de Infantaria x For-taleza de Santa Cruz — A's 14.40 ho-rnu. — Arbitro e chronometrista In-dlcndos pela Liga. do Esportes doExercito.

I)a*rl«no il» Torneio alam 2"» aiam-«tros — C. R. Boqueirão do Passeiox C. R. do Flamengo — A's 15.20 ho-rar.

I»ecl*aíla> do riimpponnlo do lll» ileJaneiro — (.'. R, Boqueirão dai Pas-selo x C. Ii. Icarahy -— A's 10 ho-rns — Arbitro de ambos os Jogos.Geraldo Imbnssahy de Mello; eliro*ronietrista. Adolplm Macias: repre-sentanlo da Federação, Alberto Ma-elas.

O CAMPEONATO IlltASIl.r.lllllLemos em uni Jornal da Paulicéiii

o seguinte:"A Federação Pau!ls[a das Sncle-dades do Remo recebeu hontem dnConfederação Brasileira de Despor-tos, um telegrammn, conimiinlciindnraie o Campeonato Brasileiro de 'Po-fo aquático não Be realizou, em vir-tude de não terem ns InscrlpcCicj- en-cerradas em 20 de marca, p. pnsElwl"alcançado' numero surflclenle, pol-.-a*i se Inscreveram a Liga de Spauldn Marinha e a Federação Paul!:tn."ItEMO

EMAS REGATAS DF HOJE.SANTOS

A Federação Paulista do Reir.irealizará hoje. á turd.», no Vulongo.em Santos, a sua primeira granderegata do anno.

Como já noticiámos, nessa regalefigurará o campeão carioca o brasi-leiro Antônio Rebello Júnior, que seInscreveu pelo Vasco da Gama, des-tn cnpltnl, no pareô de "sklff, em2.000 macros, qualquer classe.

Contra os mãos trovemos e osmãos políticos: o voto, livre c

consciente

4 emissão de clií-quc sem fundosé estelllonato

Emqnanto vosso dinheiro estáno banco, rendo Juros.

O primeiro dever do cidadão éVOTAR

Terrenos em MerityNO

Fs&xrcftimcs tafayetteE' mal*, vantajoso comprar ora lote de terreno no Parque

Lufa-vette, pngnndo 3l)$U00 por mer. do qne collocar o dinheiro nnCalxu Econômica; este púde ser Bacado a qualiiner hora. ao passoque o terreno se valorizo dia n dia e por Isso o Juro £» grande e. ¦garantia é toda. Constrncção livre. Procarar hoje mesmo a Empre-sa Parque Lafayette Limitada. Rua Buenos Aires 40.

/

teti

£SÜ&iíi&tj -Vâ. 333

wt.HK, nivFnsnsCAMBIO — Mercado sstsvej. Lon*

«freoi Danoo do Hrasll, 5 31/13: outroibaneos, 5 «1/84 • 6 113/128. Compra*vam k 6 1/2B0. Paris, n/v., 1823; ato d/v„ 3327i Nova Tork, a 00 d/v„83300; s/v„ 83330; Portugal, 3376 jItallu, 1*142. Soberanos, 413800. Libra*papel, 423000. Vtiles.ouro, 43086. MER-CADO DE pnoDUCTOS -~ Café: noJtlo: 371400, mercado oalmo. N. Tork,mercado esuvul, com alta parcial deSau pontos. Algodãot no lllo: mer*cado firme. Nova York e Llverpool, re*spectlvamente, baixa ds 4 a 13, e altaile 1 a a pontos. Pernambuco, mer*oado firme, Ataucar.* no Itio: mercadosustentado. CotaçOes no Rio: crystitlbranco, entoou a 863000; dómomrn,•33000 a 663060; mnscavlnho, 483000a 521000; mascavo, 873 a 30300U; ter*celro jacto, 463000 a 483000,

Mercados Estran-e Estadnaes

MERCADOS ESTRANGEIROSDescontos, Cimbioi e Cotações

LONDRB8, II dt abril Hontem fnterioríí

gelrosCAFÉ

NOVA TORK, 28 de abril.O mercado de enfí a termo, nesta

praça, fechou, hontem, estável, comnita de 9 a 13 pontos, cotundo-se emcents. por libra:

Boje AntPara maio 14.40 14.27Para Julho 14.44 14,83Pnra setembro 14.29 14.17Para dosembro . • , • 14.06 13.J7Vindas Soeca»

10.00026.000

Aut.14.2714.3-14.1713.97

No dia da hojeNo dia anterior

NOVA TORK, 28 de abril.O mercado do cafô a termo, nesta

praça, ás 10 horas o 80 minutos, mn-•nlfestava-se estável, com alta parcialde 1 A 2 pontos,'cotnndo-so em cents.por libra:

BojoPara mnlo ...... 14.25Para Julho 14. fiTara. setembro 14.tiPara detembro .... 13.96

NOVA TOltK, 28 de abril.O merendo de cafô disponível, nesta

praçn. fechou, hontem. Innltersdo parao cafí de Santos e com baixa do Upara o do Rio. vigorando, por partedos compradores, as opçfies seguintes:

Do Bio:Boje

N. 6 ....... . 16 %N. : ... 13

Üe Bantos:N. v v -. 22 %N. 7 ...... . 20 t.

HAMBURGO, 28 do abril.Abertura.*

% 4_ ft »i *fi -A»1 %

11 %íi il

34.9612.6029.2774.68

90.00

98.73

92 \8:117 ',4

30 %849770

26240209 U

69 Vi4 %11.686.0io H96 Vi

100 «46_ H76.2070.0076.7090.06

83.6029.2874.70

99.00

91.76

89 «63 »•67 4880 íi8496 Vi70

2S U236210

69 ViS *

1286.910 %95 Vi

100 Vi66 Vj76.7069.7676.9690.16

39.37124 023 3/32

18 1136.8984 9620.41

Ant.15 %15 Vi22 ',-i20 Vi

Do Ranço da Inglaterra . . . v •Do Uniiuo da 1'runça. ......Do limito da llallaUo tíunco da llesiisahaDo Uuiieo da Allsmanhs (ouro) • •Km Londres, 8 meus ......Km Nova Vork, 3 m«»es (co-nprr.) ,Um Nova Vorlc I meu* (Venda). .

CAMUIO:Londres s/Bruxellas(Jenova s/l.«in«lros, ll vista, por £ L.Madrid s/Londres, A vltla, por £ P.Clenova s/Purls, A vista, por 100 frs.l.luboa 8/L.óhdres, & vista (t/venda),

por £ UseLlsbou s/Londres, A vista (t/compra),

Çor £ Esc, (cotação official) . .

ITUI.OS BRASILEIRO,.:Federaes:

Kundlnir, S % . ........Nova Fundlng, 1914ConveMo, 1910, 4 De 1908, 6 Vo

Etladuacs:Districto Kcderal, 5 % . . . . . .Bello Horizonte 1906, 6 % ... .E. do Rio. bônus ouro, 6 % ... .E. da Bahia, emp. ouro, 1913, 6 % .

TÍTULOS DIVERSOS:Brasil ltallway, 1» IlypothícaBraslllan V. Llifl-t <t Power C. D. Ord.S. 1'uulo ltallway Comp. Ltd. Ord. .Leopoldina Itullwuy Comp. Ltd. Ord.Dumunt CoffCo C. Ltd. 7 Vi, C. Pref,Itio 1'luur Mills & Granarlns Ltd. .St. John d'l_l-Rey Mining Ord. . .London & ti. Amorlcan Bank . . .Mala Real Inglesa, Ord

TÍTULOS ESTRANUElROStE. de Cluorra Britannico, 6 %, 1929/47Consols, 3 Vi Bento Trançalse, 1917Rento Françalse, 3 <íí (B. de Paris) .Rente Françult-e, 1918 (lnloi*rallzado)Rento Françalse, 6 «Ji (B. de Paris) .

LONDRES, 28 de abril.Taxas cumblacs que vigoraram, hoje, neste, meresdo.

por occaslüo da abertura, a as correspondentes no diaanterior, sobre as seguintes praças:

Hoje AnteriorS/Nova Tork, ô. vista, por £ $ . . . 4.88.12 4.88.00S/Genovn, A vlfitfl, por £ 92.57 92.60S/Madrld, A vista, por £ P. . . . 29.30 23.28S/1'arit-, A vista, por t-V 124.02 124.02S/Lisboa, A visto, por £ 2 3/82 2 3/38S/Anisterdiim, A vista, pur l Fis. . 12.11 12.11S/Berna, A vista, por £ 25.32 25.38S/Bruxellas, A vlsta,_nor £ F. ouro . 84.93 84.96S/Berllm. fi vista, p» t M. .,.. . 20.41 20.41

LONDRES, 28 de abril.Taxas cnmblaes 'que vigoraram neste mercado, por

occael&o do fechamento, e as correspondentes no dia an-terlor. sobre as seguintes praças:

Boje AnteriorS/Nova Tork, A vista, por £ 3 . . . 4.88.12 i.88.00S/Genova, á vleta, por £ 92.60 92.60

8/M«drld, 4 visto, por £ P. ... 2»*_3B/Mrli. á vllu, por I 124.oj•/Lláboi, A vlsls, por 1 4. ., . I »/3SH/Ãmti«rdsm, A vista, por I fio. . 12*11-"•¦^rns, à vista, por 1 F.. . . =*•»

ruxellss, d vista, por C F. ouro 84.98?rllrii. A vista, por t 10.41NOVA TpRK, 11 d» abril.Tèius oom qut abriu, boje o moretdc de cambio t

Hoje AnteriorK Tórk t/Londrsi, til„ por £ » . <*<*H;>" Vork s/Parls, tel., por F. o. . 3.93.62

Tork s/Ospovs, t»l., por L o. . 5.27-ir,... Tork i/Madrld, tel., por 100 P. l}*"*"»N. Tork s/Amsterdam,t,pot 100 Fis, 40.13.00- - ¦ * --' por F. c. . 19*27.00

fi.I 4.88.009.08.626.27.26

16.67.0040.32.0019.38.OU

priiçn, nuirillcfitiivii-c" firme, •."••tan-¦iii-Ho por 100 kllos, postos nas does*-,em pssos-piipei:

lio)*13,53íl12.8012.70

Alt»13,0313.2513.45

4.88.OU3.93 5U5.37.13

lfl.86.U040.30.VU19.27.UU13.97 OU23.91.UU

Boje86 Vi82 V.81 %79 %

Para maio . . -. .Para julho ....Para setembro. . .Para dezembro . .

Mercado estável.Vendais

No dia do hoje .No dia anterior . .

Alta de Vi a % pfg. desdo o fecha-mento anterior.

HAMBURGO, 28 de abril.Feo/iumeuío dc liontem:

Hoje

Ant.858280 Vi79 Vi

Saocas4.0002>»000

Para maio ..••*• •¦ 85Para julho ..... 82Par» setembro. ... 30 ViPara dezembro ... 79 Vi

Mercado calmo.Vendas

No dia de hoje ......No dia anterior

Alta de Vi e baixa do Vi a'desde o fechamento anterior.HAVRE. 28 de abril.Dnieo chamada:

Para maio . .Pnra Julho . .Para setembro.Para dezembro . . .

Mercado estável.Venda»

No dia de hoje . . .No dia anterior . . .

Desde o fechamento

Bojo542632 Vin-n vi510

.4 llt.8582 Vò80 ><i79 Vi

Saccas2.0009.UUO

% pis.

Ant542 %533 Vi521SUS «4

Saccas7.0006.000

anterior, alta

K. Tçrk s/Betns, tel,, *aor •>.«.... »í***í*_*; ;z-r----N. Tòrk s/Brusíilá». tel.. por F. ouro 1S.J7.00 13.87.00ft. Vork s/B»rilm. (ft., nor M. . . . 33.91.00 23.01.00

NOVA TORK, 18 «»o abril.Taxis cotn qus fechou, hontem, o mercado d* onmnio-

Uoj* inlerierN. Tork f/Undré», tel., jv*r £ t . . 4.88.12N. Tork i/Paris, Ul„ por F. o. . . 8.93.63N. Tork s/aenova, tel., por L. a . . 5.27.37N. Tork s/Madrld, tel., per 100 P. I 16.6fl.00K. Tork n/Amstérdnm,t„por 100 Fis. 40.32.00N. Tork s/Btrnn. tel., por F. c. . . 19.27.00N. Vork s/hruxellss, tel.. por F. ouro 13.97.00N. Tork »/Berllm, tel., por «....., 5,3.91.00

BOLHA DB MILÃO ¦MILÃO. 2» de Abril.CotdçOos de títulos na Bolsa do MllKo, em 23 de abril

d» 1928. Serviço telegraphico semanal do Banco Frauc*.A Italiano:

Jfame doa titulosConsolidam Italiano i li, 1920 . v v -.Prest|,to dei Llttorlo 5 %, 1926 ....PAnçá Commerelale Italiana, L. . • •Nnvlgatlohè Genérále Italiana, L. . ."MonteenllM", •Fiat", Bncletil Iroolctlrlca Piemonte, L. . . ."Drasltftl". Rs"Chntl !nn", • . . . .

PARIS, 28 de Abril.O mercado de cambio fechou, hon

tei taxas:

Paris s/Londres, A vista, por £ F. .Paris s/ltalla, A Vista, flor 100 Lr. F.Paris s/Hespanhft, A vista, per 100 P.Paris A/Berna, A vista, por F. S. . .Paris s/Nova Tork, A vista, per $ . .

BUENOS AIRES, 28 do abril.Buenos Aires ef

Londres, t t, per I ouro, t/vends, d.Londree, t. t„ por I ouro, t/comp„ d.

MONTEVIDEO, 28 de abri!.Montevldéo s/

Londres, t. t., por I ouro, t/vênda, d.Londres, t. t., por 3 ouro, t/comp., d.

SANTOS, 23 de abril.E' este o resumo do movimento cambial nesta praça.

hoje:

Em 28/4/2886.16

. . . 80.14

. . . 1.191.00

. . . 87t,UU. ... .. 257.UU.... 448.UU

. . . IRO.tiO

. . . 300.0U

.... 230.U0

tm, com as seguin-

Boje Anterior124.02 124 U2134.87 134.UU423'.nu 42.1. OU497.73 48'.».»U35.41 25.42

ffon(«m Anterior47 18/16 47 13/1047 27/32 47 27/33

Bontem anterior50 13/16 BO 29/3250 7/8 61

far» inalo .Para junho,Para julho ,

Dliponlvel tBarleln pnra o Braell 13.60 13.30

CHICAGO. 28 «li. abril.O mercado de trigo a turma, func*

clonnu firme, cnm as semilntes co<tsçSes, em dollares, por tmshel:

Hoje Ani.1.63,37 1.53.62Para abril

Para maio 1.62.75 1.68.67

CACÁOBAHIA. 27 (Ret.) (A.) —• O mor-

cado de c.tc&o mnnt6m*so flrm«\

PRAÇA DO RIOCAMBIO

O fim do me» 6 sempre psra o mer*cado cambial um motivo de movi*mento, o ee os bancos n&o so nchamsufflclorttcmento cobertos, retriloni-sc.Foi o quo se notou hontem por partede alguns delles. Mao o Banco doBrasil ucluoti com as facilidades doque dlspiíe, o que fnrilllou m-Rodus enAo pcrmlltlu osclllnçóos brurens.

Durante toda a tomnna o papol par*tlcular se offereceu, mas os bancosentenderam nilo comprar. Dahl o nilocriarem nlptins bem cobertos.

Hontem, o Banco do Brasil mantevoa sua taxa do 5 31/32 e os outrosafflxnran. 5 61/64 o 6 123/12S, apenasdois acompanhando aquelle,

Houve algum movimento . de neso-ciou. com compradores a 6 d. c 6 1/256.

Fechou bom calmo.

Os baneos nfflxaram, hontem, us se*gulntes luxas:

TABELLA DE BANCOS

IlUlIlUlllO ,O. Mstrls,

J/iiritii".'Libra louro) . .I.lbrn (papo)) , .Peto sr|6ntlno

(papel). . . ,Peso uruguayo

(ouro) ....Bailar (ouro). .Dollur (papel) .Frnnco omisso) .Krsnco (ouro). .Franco (papel) •Peseta (papel). •l.scudo (pnptd) .Lira (papel), . .Udchsmark (ps-poli

VnlfN.ouro. por 11

6 61/64 a» 1131138

31/321

631300411600

31600

11700

113601163U1I86U184611420

mm 38U01460

í)0'.(i4f5A6

KÀQÜER POU CABOGRAMMAO» bancos saccavsm, per osbo|ram*

mn. As seguintes taxas iPraçns

Londres,PnrlaNovn Vork . •ItalluPortugal . , .Hespanha. . .SilUfit ....ItílKlcii (papel)(lelulea (ouro)CnnadA. . . .Uollanda . , .JapãoSuécia ....Norut-Ra . . .Dinamarca . .Allemanha. . .MontcvliHo

A»6 55/64

3230 a13360 a

1(41 a3362 a

13100 a13615 it

3235 a

21002 a84650 a

vista6 1131138

333113410

34443813

14(03liem

123613170S836U3188544UI0182502325028360_$iiii:.8|66u

Bora

A's 9,55.,

MercadoBancossaccam

Bancoscompram Dollar

Estável > 6 11/32 | 1/123 |I

8)200

Disponível ds Santos:

Pj-po superior, embar*que prompto ....Uo Uto:

Typo 7, embarquepromptoSANTOS, 28 dc abril.Abertura:

Boje

98.0

Ant.

98.6

86.6 86.6

floje¦iC5ir.il

.163450Ô6415U

4nt.3681753C345U36345U

Para abril . > .Para maio . . .Para junho . . .

Mercado calmo.Vcnda.i Saccas

No dia do hoje ...... ***'No dia anterior ..... 2.000

SANTOS, 28 ale abril.O mercado de café disponível fe-

chou, hontem, calmo, vigorando as Be-gulntes opções, por 10 kiloa:

Bojo Ant. A. pas.Typo 4. . . . 338000 333000 261500Typo 7. . . . 303000 303000 23J60O

Entradas até As 14 horas'

inal-

Ant.2.602.742.8-12.9U

Saccas84.78484.07337.653

do 1 Vi a 1 Vi e baixa de % a 1franco.

HAVRE. 28 de abril.Fechamento de hontem:

Hoje AntPara maio ..... 542 fi 536 %Para julho 533 Vi 527 ViPara setembro. . . . 521 618 ViPara detembro ... 508 % 505 Vi

Mercado estável.Vetirfaa Saccas

Ko dia do hojo 6.1100No dia anterior ..... 5.000

Desde o fechamento anterior, altade 2 % a 6 V4 francos.

HAVRE. 28 de abril.Estatística semnnal do café no Ha*

vre. Cotação official do café disponível,typo "Bom Terreiro":

Franco»No dia de hoje 670Na semana anterior . . 660Em Igual data de 1927. 416

Café do Brasil Bacon»No dln de hoje 208.000Na semana anterior . . . 210.000Em igual data da 1927. . 116.000

Café de outra» procedeu-eins:

No dia de hoje ..... 176.000Na semana anterior . . . 167.000Em igual data de 1927. ,, 143.000

Totaes-No dia de hoje . . .,. . 384.000Na semana anterior . . . 377.000Em igual data de 1927. . 258.0U0

IaÕNDRES, 28 de abril.O mercado de café disponível, nesta

praça, hontem, As 11 horas e 30 ml-nutos. cotovà-se. por 113 libras:

41.80125.037

1.147.3801.165.108

Mercado estável,Desde o fechamento anterior,

terado.NOVA TORK, 28 de abril.Fechamento de hontem:

BojePara maio 2-60Para julho 2.72Para. setembro. ... 2.S2Para dezembro . . . 2*. 89

Mercado apenas estável.Desde o fechamento anterior, baixa

parcial de 1 a 2 pontos.LONDRES, 28 de abril.O mercado de assucar fochou, hon-

tem, apenas estável, com baixa de 1 Via 3 d., vigorando âs cotações seguin-tes;

Hoje Ant.Para maio. . . . 15.4 Vi 15.7 '.4Paru agosto ... 15.9Para outubro. . . 15.9Para dezembro . . 15.9

S. PAULO. 28 de abril.Abertura:

Compr.

15.10 Vi15.10 Vi16.0

Pe-itd

pois da abertura, mas \ afrouxou nova-mente, devido so estado do tempo. Osaltlstss realizam. Alta de 17 a 30 pon-tos para o "American Futures", queera cotado em cents. por libra:

Hojo Ant,A m e r 1 can Mlddllng ...

Uplands 91.85 .21.60Para maio ..... 21.30 21.09Para julho 21.02 20.85Para outubro. . . . 20.S7 20.63Para janeiro .... 20.74 20.44

S. PAULO, 28 do abril.Abertura:

Comp.60Í5UO5)|50U5738005S$000..8S4U059*000

Veiidn|cot.nlcot.

5S$U0U683500G8J900593500

No dia de hojeNo dia anterior .......Em igual data do 1927. .

Embarques;No dia de hojo .....No dia anteriorEm igual data de 1927. .

Exlaleucla da AssociaçãoCommerclal por em-barques:

No dia do hojeNo dia anteriorEm igual data de 1927. —

existência por saldas.in-cluindo enfó a bordo: --

No dia de hoje —No dia anterior —Em igual data de 1927. —

Saldas:Para os Estadus Urfidoa 75.969

f!. PAULO, 28 de abril.Entraram, hoje, nesta capital a em

Jundiahy. 35.000 sacess de caie, con-tra 35.000 no dia anterior e 34.000no mesmo dia do anno passado.

Sm Jainfiall*/.*Hoje Ant. A pas.

PelaE.Paulista 20.000 20.000 24.000Ém S. Paulo:

Pela Sorocaba-na, eto. . 15.000 15.000 10.000JUNDIAHT, 28 de abril.As entradas, hoje. de café. com des-

Uno a Silo Paulo e Santos, foram de20.000 saccas, contra 12.000 no diaanterior e 12.000 no mesmo dia doanno passado. Hoje Ant. A. pOsS. Paulo . -*,"_ _.. TT»Santos . . . 20.000 12.000 12.000

• ASSHCARNOVA TORK, 28 de alt-rll.Abertura: Hote

Para maio ..... 2-60Para Julho 2.73Pnra setembro. ... 2-J--Para deaembro ... --5J

Para abril ..... n cot. n cotPara inalo n cot. n cotPara junho, . . . . n cot. n cotPara julho ; . . . . n cot. n cot.Para agosto u -.-ot. n cot.Para setembro. ... n cot. n cot.

Mercado paralysado.Vendas (saceos). ..... —

PERNAMBUCO, 28 do abril.O mercado de assucar. hoje, ao melo

dia, manifestava-se estável.Entradas Saecos

No dia de hoja 4.400No dia anterior 1.000

Dendê Io dt setembro p. p.:No dia de hoje 3.723.1U0No dia anterior 8.718.700

Biüistciicio:No dia de hojo ...... 198.100No dia anterior 193.700

Kitibarijueí.*N&o houve.

COTAÇÕESusina superior e i* 15 kilos

Hoje nlcot nlcot.Dia anterior, . , . n|cot. n|cot.

Segunda:Hoje ......*. nlcot. n|cotDia anterior..... n|cot- nlcot.

Crpstaes:Hoje nlcot. u|eotDia anterior. . . . n]cot- nlcot

üemeraras:Hoje nícot n|coiDiá anterior.... n|cot. njeot

Terceira sorte:Hoje n|cot. n|cotDia anterior.... n|cot n|cot

Êomoiio*.*Hoje n|cot* n|coiDia antslMor.... nlcot nlcot

Brutos teccos:Hoje . nlcot nlcotDia anterior. . . . nlcot nlcot.

Para abril ....Para maio ....Para junho ....Pnra Julho ....Para agosto. . . .Tara setembro. . .

Mercado estável,Vendas (arrobas) . .......

PERNAMBUCO, 28 de abril.O mercado de algodão, hoje, As 12

horas, manifestava-se calmo.Entradas

No dia de hojeNo dia anterior

Desde Io de setembro p. p.:No dia de hojeNo dia anterior . . „ . •

Barlstoncia:No dln de hoje ..... .No dls anterior .....

Primeira» sortes:Preços por 15 kilos:

HojeVendedores —Compradores .... 61Í000

Embarques:Nüo houve.

PraçasLondresPàrls.Nova York . . .

Pruçu»Londres. ....ParisNova Yorlc . , .ItáliaPortugal ....Províncias. , • •Hespanha....Províncias. . . .SlllBKllB. Airi-8 (papel)B. Aires (ouro).Montevldéo . . .JaiiüoSuéciaNoruega ....Uollanda ....Canadá. .,-¦»¦'•Dlnnmnrca . . .Chile (peso ouro)SyrlaÜelslca (papel) .Bélgica (ouro) .Ivuiriniila . . . .SloviKiula ....Allemanha (marco

du renda) . .Áustria (10.000

coroas)....Sobrc-taTn:

Cuif: por franco

A oo dias6 61/64 a 5 31/32

$325 332783260 a 8$3UU

A' vista& 57/61 a 6 116JP..II

8328 a83330 a

843» aÍHiifi a3360 a

1$393 a13400 a13606 a3S.'i7o a83130 nK$fi30 a:iifl"2 a:3236 a^$•132 a33360 u

23239 a

-52•»•» íl11165'a

' ni»$-47 a

13992 a

13176 n

$323 a

ira)8S.IGU

$»»*_$3763385

1S4001Í41013620:;««'-u8315118Í6608399023247'_.">*! 403j;g:.8*3402$24'.13040$328$2».i

1*1703056324S

1$»95

18178

3329CÂMARA SYNDKAL DOS COK

ItETOKESCurso official de cambio e moedas

metalllcas:Praças A 00 d/v. A'vista

.Sobre Londres. . 5 1231128 a 5 1151128

1.000

Fardos

iou

13». 200134.200

Ant.

63*000

TRIGOBUENOS AIRES. 2S de nbrll.O mercado de trigo a termo, nesta

Sobro Paris.Sobre llalla. . .Sobre Allemanha.Sobro rortugiil .Sobre Bélgica

(papel). . . .Sobre B o 1 g 1 c a

(ouro) ....Sobro Hespanha .Sobro Sulssa. . .Sobre Suécia. . .Sobre Noruega. .Sobre Dinamarca.Sobre Tchcco-Slo-

vaqula ....Sobro Nova YorkSobre MontevldéoSobro Buenos Ai-

ros (papal) . .Sobre Buenos a\l-

res (ouro) . .Sobro Hollanda

íflorim). . . .Sobre Japão. . .Sobro Rumanla .Pobre Austrlit . •Sobre Canadá . .

Extremas:

3320 a $3283440

ISttf*.J362

3^33

1310413398JftíOU2*241•ii*.:):;2$239

*¦•• ts?? * n. 'í *l

S>ijlú

Ü 5 5 7 5

83130

533B03S9S1

$o.'.b15176

os VALES-etmoO Banco do Brasil emlttlu os Vtlles*

ouro A rmtto de 43666 papel por IfOOOouro. Esse banco cutou O dollnr: Avista a 3*360, e a prazo a 81300.

BOLSA DE TÍTULOSAs Uniformizados o Diversas Eihls-

if.cn melhoradas, o ne Obrlgaçüos doThesouro como ae Ferroviária», Innl-teradas. O papel do Districto Federalcom ligeiras alterações de alta o bai-xa. O bancário e dc companhias nadaoffereeou carecedor de registro, conti-rtiiüiiilo as Docas «lo SantOB bem pro-curadas a 290|o00.

Ab vendas foram do 2.767 tltu.oa.

Vendas fechndas hontem:APÓLICES:Qcraes: ._ ,

Uniformizadas ... 3 a 760*000Uniformizadas ... 40 a 770*000

Dlta-rsas Emit-sões:Do 1:0003, nom. . 91 n 760*000De 1:000$. nom. . 45 a 770*000De 1:000*. port. . 27 n 789*000De 1:000*. port. . 225 a 7I08U00Do 1:000*. port. . ! a 74U00UObrigações Ferrovia-

rias, 1* cmlssfto 6 a 9 46*000l,brh*aç/>es Ferrovia-

rias, 3* emissão 1» a 9423000Obrlgs. do Thesouro 60 a 945*000Estadnaes: _-„.,...

Rio O. do Sul. . 60 a 860*000listado alo Rio I 6 a 103*000Esta.lo do RIO 4 40 a 104300U

Munlclpaes.*Emi». 1966, port. 8 a 158300OEmp. 1914, port. 300 a 166*000Dec. 1.633. Port. 33 a 176*000Dec. 1.360 port. 100 a 176SO0ODoe. 1.933, port. 12 a 190*000Dei'. 2.097, port. 76 a li6|000Petropolis (1918) 124 a 125*""°Pref. «le Campos . 3 a l«u?noii

ACÇÕES:

Portuguez, port. . 3 a 206*000Portuguez, nom. . 111 a 206*500Mercantil * ... WO a 450*000Funcclonarios ... 800 a 63*000Brasil 80 a 4323000

Òoiiiimahiai.*;Minas S. Jeronymo 100 a 94*500Prog. Industrial . 72 a 3003000D. do Santos, nom. 52 a 28uS00oD de Santos, port. 20 a 29C*000

DEBENTURES: »„..„.Boraa do Santoa . 30 a 170*000Prog. Industrial . 110 a 173*000

ACTOS DA INSPECTORIAO inspector fez expedir, hontem, os

!;c.-Tiiiiit"s of fidos: ,,,,.,N. 003 — Ao dulegado fiscal do

Thesouro Nacional no Estado do Riodo Janeiro, remettendo as declaraçõesdo imposto sobro a renda, recebidas opagiis na Mcsu de Rendas Alfande-gada de Macahé duranto o mez domarro iiroximo passado, as quaes es-tüo acompanhadas do boletim mensalo da respectiva demonstração.

Ns. 604, 605 o 606 — os presiden-tes «i.-.s Câmaras Munlclpaes do PonteNova, Itamarnndyba « Faraguassu,

foilcllundo*llit_ providencies no son*tido de serem recolhidas nos cofres daAlfândega ss Imnorisnolas de 663*910,320*3(0 • 743IJIA, rsipectlvnmento,provenientes d» dlffersnças de direitosde materlaes retirados oom reducçAode 76 % t 06 % dos meümos direitos,em 1936.

N. 607 — Ao Juls de direito da 1*>nra Cível, Informando une o pro*cesso de que trata o seu officio de 25do corrent» mer, trata da revls6o dsdespachos livres da st. John dei neyMining Compnny Ltd., feita duranteo anno de 1910 pelo !• sicrlpturarloRogério Freire.

N. 606 — Ao Im-peclcr da Alfsn-dega de S. Francisco, restltulndo, coma defesa nproncntuda pela firma A.Cnmnrn ,*? C, agente do vspor naclo*n«l "Etlin,", o procfsso relativo so nutode Infraccflo lavrado em vlrlmln danpprehinsAo do um conhecimento dccarga dnapielle vspor.

MANIFESTOS DISTHIBUIDOSN. 775, vapor Inglez "Swanhy". d»

Cnrdlff (enrvno). conidgnntlo a AVIluonSons & C.; ao eserlpturarlo Lnuren*tino.

N. 770, vnpor hollnndez "0«nst.*r-lnnd", d») Hamburgo (vnrlor. ncutroí»),cenulgnndo A S. A. Martlneill; so eo*crlptursrlo Litur;nt|no.

RENDAS FISCAESALFÂNDEGA DO IUO DE

JANEIRORenda arrecadada híntem:

"«i-ADO MUNiriPALPREÇOS CORRENTES — Gslilnlint.

6*500 a 81000; frangos, 4* a 6tUU0(OVOS, dii/.l.i 3(009 ¦ 3*300. Polxvs: |ft*roupa, kllo 6*000; t-ndejo, kllo 6)uuutlinguado, kilo 51000: paiscadlniia, kllo4tãt)0; tainha, kllo 2(50u; camsrAo,liilo 6* a üíitiui; corvlns. kllo Sloon.Cumes: t.ibi*iiii dos nmichnntes; bo*vlno, kllo ifiuO; tabeliã do Krígort*fico An-llo; bovino, kllo ÍIUOO a..,.1*'.'SQ; vltello, kllo 1*300 alítiiu:suíno*, kllo 3*200 a 3)5u0; carneiro,kllo 3*600, Frutas: Inranjsi, duzln1(500 a 2*600: uvas (estrangeiras><lillo 7*0tm ii 15*000: maçAn, diula3*000 n 10*0uo; utiim.'!.-., endn um *50Ua 1)600; peras. ihir.la iu*0«n) u i;i»oü'i;nmclxns, i,ii > 4*ooo a 10*000. outrasfrutas, vnrlos pii-ços.

-Hi

Mm

i4

Em ouro.Em papel. ,'....

Total. . . .Renda arrecidndn de

1 a 28 do correnteEm Igual período do1927

185:303*599674:S77*301

860:l$u*900

13.317:561*223

10.431:310*027Dlfferenç.t

om 1928maior... 3.083:2JI»201

INSPECTOKIA FISCAL DO ES-TADO DF. MINAS GtiKAKS NU

DISTKICTO FEDERAI.

e Havre. Dahl a hosltuçAo de hontemnos mercados do Rio o Santos.

Fechou falho ds Intereese.—- O termo te*,.* apruns a 1* Bolsa

funcclonando o com os preços tendendopnra declínio. Fochou. estável, comvendas de 3.000 shocub.

MOVIMENTO ESTATÍSTICONO PIA 37

£'*itrai.<!.*Pela Leopoldina:

Mlnns Cornes ......Pela Ms ri tinia IMinas Oernes ......SAo Paulo

Por cnbntugctn:Mlniia ClcrnosKeg. FluuiluoníO (Rio), .Arnia/.L-iu autorizado LuizCorrfii

Idem. Iv.l. Araújo .¦_ C. . .Idom, Lnge Irmftos. . . .iiioui, Avellar a i". . . .Idem, Cen*|, Soares ,t C. .lileiu, ll. lUbuquerque & C.Rep, do Espirito s.mto . .iíeg. do Mlnns Uernes . .

Rtnda di» hontem , .Do 1 a 28 do coi-i-cnte

72:780*700.060:942*900

Em Igual data dc 1927 636:393*100

Dltferençn paraem 1J2S. . .

maio1.424:349*800

Ant.2.602.?22.822.89

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CAPITAL Rs. 2.500:0005000Recebe em consignação, cafó, assucar, algodão e cereaes. Paga

suas contas de venda ú vistu e cobra taxas multo módicas. Fazadeantninehtos de dinheiro sobre conhecimentos, de café e sobre tle-

posltos do mercadorias feitos na Companhia Arma-seo* Geraes deSão Paulo. Outras informações dlrlgir-se á

Rua dos Bcnediçtinos 17-4'' andar « Tçlepli.: Norte 4799

Eudore-yo Telegraphico: "Flórida" — Caixa Postal 770

Em nossa secção MOVIMENTO BANCÁRIO, queapparece, invariavelmente, a 20 de cada mez, são publi*cados os balancetes mensaes dos Bancos que operam nas

praças do Rio de Janeiro, S. Paulo e Estados de Minas eRio'de Janeiro.

ALGODÃONÒVÁ YORK. 28 de. abril.O msreado de algodão disponível e

do termo, áa 12 Horas ó 30 minutos,àpriesntoU-sé estável, com alta de 1"o baixa parcial de 1 ponto, asçlm dls-crlrriinsdàs:

No disponível brasileiro, alta de lupontos.

No disponível an.trieat.0, alta de IUpontos.

No arnerlcsno a termo, baixa parcialde 1 pdnto.

Cotog&ea:Pence por libra:

Pernambuco Tair" .Maceió 'Falr" . . .American Fully Mld-

Eoje11.9611.96

Ant.11.8611.86

11.71 11.61dling. .....Opções:

Para maio ..... 11.16 11.16Para julho 11.06 11.06Para outubro . . . . 10.83 10.SiPara janeiro .... 10.74 10.71

NOVA YORK, 28 de abril.Abertura:

Bojo Ant.Para maio ..... 11.18 11.16Para Julho 11.08 11.06Pára outubro . . . . 10.85 10.83Para jnntlro .... 10.75. 10.74

O mercado melhorou depois da aber-tura, devido a noticias de Nova York.Houve pedidos do comtherclo. Alta de1 a 2 pontos.

LIVBRPOOL, 28 de abril.Fechamento do hontem:

Boje Ant..Pará maio 11.15 11.16Para julho 11. OG 11.OUpara outubro . . . . 10.83 10.88Para janeiro .... 10.77 10.74

O mercado afrouxou depois da aber-tura, com alta de 10 o baixa parcialds 1 ponto'."LIVKRPOOL, 28 de abril.

Abertura:O mercado de algodão apresenta-se

cm geral actlvo, devido a avisos deLlverpool. Os altlstas realizam. Baixade 4 a 13 pontos para o "AmericanFutures", que era cotado em cents.por libra:

Hoje Ant.Para maio 21.25 21.30Pura julho 20.95 21.02para outubro. . . . 20.79 20.87Para janeiro .... 20.61 20.74

LrVBRPOOL, 28 de abril.Fechamento: ....O merôado de algodlo melhorou de-

¦ j'

«in. ¦ ¦; '" "i-" ¦'¦*¦-"»- « ¦¦¦ ' ¦¦¦»¦¦-..- i —

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Çty.''.-.'-'.\ /X. / vlli BB! U]JStm\7^9mmm^^UMmTSB^fmVJ!imUSlF I

pp x^ ^||^J^^^^j8gj^__^j^____ay\^//^. |L WfJ _ffr____ _Bj5i5^I W *!tH m\\m\\*\^ 1

\l ^v/ JB9I -_-_a_l!--i I ___f____H||y

\. /^£^^hn_i 5IIHI II'

^^ul!nb^s_ ^^¦P__ HK91^^^___Q_______l_ksx_ _/jfl __r ^MlMm

PAUTA MINEIRAK' a scBiiInto a nlterni*ilo que sof-

(reu a pnuta mineira para a -tiniiu.-iciirrt-nte:C.ifc* etn grilo (küu) ....TnKn ouroapartir do 1-11-27Aigoiino cnl (peca) ....Algoilfm «le cíir ou estampadoAlvejados (inorihs ecretont*.)Juta (kllo) Arroz pllniio (kilo)Álcool (litro)Ai*unrili*nta- (litro)Milho (kllo)Manteiga <!<i!o)Leite (lliro)Creme ih* leiteCurno secca tkllo)Carne dc porco (kllo). . . .Ouru (K.-.iiiui-.a)Feljflo (Hlo!Karlnli.i dc mandioca (kilo).Tolvilho (kllo)Toucinho (kllo)l-'umo em corda (kllo) . . .--oln lom meios)Sebo (kllo)•ouro -iiIruüo i kilo> ....'ouru.*" uec-cos (1:11o> ....Aves «lorneptlcas (uma). . .Carvflo vegetal (kllo). . . .Casca pnra cortumo (kllo) .Amlantho (kllo)Queijo Harmalson. prato. etc.Resíduos de fabrica, restos de

teares e (Incito . . .Scllas. sellins e sllhdeo . . .Idem. superior

Assucar por Mio;Assucar branco. ......Crystál brancoAmnrelloFtefinadoMascavo

Pedro» eorndas:Amethistas (Brnmma). ...Turmalinns (frrammn) . . .Atruas niírlnhua (gTamma).MIca em brmoMlca beneficiada'"rystnl de rocha, facetado ounftoJfaiícii-ns. »netro cúbico:

lacarandá (t«mclada). . . .Cedro (tonelndii)De 1* qualiilnila ......De 2« quiillilndoDe 3» «lunlldado

Tiiolo»Nova York,Itália. $464Toneladas ,

Tcla-a.**:Francezas .

í ii ccn»

S.800

1.697372

1.0UO1.Í52

4141.

1.6098.i>3981JU

1.6SS1.916

23.14(14aií.Sll8fni'U

liíomill$l3Í2H0

$92013^ilMi3;i:n

S4 m6/SO»

Jlillll4$0002S10U23118053610

f7H.)3:il«3740

239.1'J::34ii«7$'iiiU130302Í4U0JS^nn33:.i)oSiimtnno»200

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3«0i'80Í0UO

1753000

$951113100

$!Hlli130003900

1311(11!1S7H":,S.'.i)il350IIII63000

Ü3S0U

5MOJÜ00400í"ll9UliOSOOtlinosuiii)13031'liü

TotalKm Igual d.u.i di* 1927. .Dcstlti o dia J"MédioDífila l» de Julho . . . ,Mi-ill:iEm iRtial 1I.1t.-1 ilo 1927. .

Ktnbarn, ues:Para o.s Mutndçs Unidos ,rara a UuropaPor cabotagem •

•fa.talKm igual «lata do 1027. .Desde o itin l' .'-..'. .Drede lu lio Julho ...Km IkuiiI data da> 1927.

Existência:So mercadoKm Igual data ila- 1927,

V«'iií/«:.v realizadat:No dl.i 27

Morcndo firme.NO DIA 2S

VendasPela nianli»A" tarde

Totul .....

Pretos:Typo Typo 7 1111 19:7. . . .

Mercndu calmo.COTAÇÕES

TyposTypo Typo Typn r.Typo fiTypo 7 Typo 8

11.90!.3.794

2S.I.9SU10.514

8,232,70910.841

2,990.212

5.S76*.'4H

li.9915.183

221.1823.092.12U8.048.101

289.860130.975

S.692

Sii mis2.734-1.6817.405

•'.7S4'*il

37I4UÜ

Arrnbn41*400I('34il03UÍ100883-100378400353900

23560Pauta semanal (por ktlo)MKRCADO A TEKMO

Regularam, limitem, tio merendo docafé .1 ti-rino, as opQÓCa seguintes:

Na 1* Bolsa:IViiif.

263050*lfiS-;,*ii)

26$275«63300263325

(.'0111 pr.263025203201)26317B26315020Í250

Suecas3.0110

83310a . .

834803465

193000

2843000

CAFÉEsteve calmo e com os preqos Insl*rados, cotundo-se o typo 7 a 373100,

•rogo anterior..V- procura esteve normal, e as ven-

Ias fechadas foram do 7.405 saccas.O mercado do Nova Vork enteve lio-

sltanlc, e em declínio os do Hamburgo

Maio.Junho .IllllinAgostoSetembro ....

Merendo estável.Vendas

Na 1" Bolsa. . .A 2» CoIbii nilo íumeiona aos sab-

lindos.INSTITCTO DO CAI-',.' DO

ESTADO DE S. PAULOBoletim «lo movimento do entradas,

umbu «pies e existências do caC- na.praça do r.io de Jnnolro, em 2S doabril i*riirenti*:

Entregues par Saccaslistado de 5í. Paulo:

E. F. Central du Brasil. . 300

SommaQuota ordinária .Quota supplcni. .

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Bufado dn Rio:Regulador lt-1Rogulador R-2. . . ,. .Arm. autorizado A-l . . .Arin. nutoriiindo A-'

300SUS

03

6114.8001.995

987

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JOHN ROGER, Quitanda 156|8, RIO

JOHN ROGER, Alvares Penteado, 23, S. PAULO

~,„:,Z ~r^',< ¦< ¦ .'m.^. «*!--' _.!» w<a..l a- *_ - * -»-.**..».- a.*. te*. ^LJ-,--....^'..-.i..*l^.^--J

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: ir » :,-, O JORNAU.*- Domingo, 29 de Abril dc 1928

. *TJ '..' ,T- "» .v - ... "¦-;>¦<_ -.

O MOVIMENTO oo, IMCfJOCIOS Ll *** ItflH

(ConcluiBu da lu* iiuji.)Arm. autorUiieio A-a . , 813Arm. luitoilímin A»s . ( 877Arm. iiuiiii-Uaiiiii A»7. . »- iu»Arm, iiuinrlxiiilu A»8 . • '"¦Arm. autorlsiulo A-a, . 760

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Arme. Irmftos Vlvacqim. 1.083

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rf- — finnimii 301.071

¦i Embarcadas m-stii daia. 13.781

Eí-int'-iicla do dln, As 17horiiH

EMD.YUQUES NU DIAPara Nova Orleans:

Vlvuciiua Irmilo . . , .Capclla &

Para Hamburgo:Ornstclti & •,

Para o Havre:Oriiiililn & Pintei l.niia-M AC. . . .Ellakln Tmltllo & C. . .

Para Svna Yorl::Aibin'1;'.- i_ C. . . , _ ,

Paru llarbailos:Mc. Klnlny & C. . . .Nor tem MtJÇIlW & C, . a

Para Nova Orleans:Pinto &

farei I? Aliava.»Theodor "Wiilo & C. . .OniHtuln & Bani, Itiin-l __(:...,

Pnra Hamburgo:"Reitiitulii &

OriiKla In & ,Para Marselha:

Theodor '•.Vlila ,t C. . ,Oi*nnti'ln & Tudo Irmilo & C. . . ,

Paru Nouthnuipton:Pinto (_ ,

Para Slockholmo:Tlieodor *Wllle & C. .

Pura Marselha:Pinto f.opcH & C. . . ,

feirei Nova Orleans:C. JÍ. «lo C. «In «".'!lf«i ,

feirei Copenhanuo:Alfredo Siiincr & C. ,IVira Antuérpia.'Thcoelor IVIIIo & C. .

feira Coprnhnuuc:Pinto Lopes _•¦ C. , .

Para Oenova.:Rcbello Alves 1; C. , ,

friro Marselha:IHottuMo &

feiro Utoelcholmo:IVlvacrjua Irmilo . . .

fora Conenhaguc:Ornstoln &

Pnra Antuérpia:Ornstoin &¦

Para Lclxões:Ornstcln &

fira Marselha:Alfredo Klnucr & C. .

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000

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877lis.'.175

125

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251

250

125

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125

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vulto, Cis prec.es esda ves mais sus»iniiiiiiiiH, eom os crystaes ds íüioooa ítiiuoo. Kecliou falho de Intoresso.

O termo n&o trabalhou.*MOVIMENTO 013 ÜONTEM

Sacro»Kiiiríultts ..,,.».. 300biililiiM , , , -4.103Stock in tuiil 404.073

COTAÇÕES PE HONTEMPreces pnr 60 kllos, cif.;

Ilrsnco iryni.il . , . 6J10UO a OfiíiiuiiUuinersra ..... 651000 a D7»uootiraunilo jucKi . . . «muno a »;.¦¦.ninTerceiro Jacto , , , 45'juuo a 481000Miini-nvliilii. .',li'liiii) a MlfiuiOMimr.ivu 3750110 a 393000

Moraiilo pitrulysailo,MI.IMWDO A ri.lt.MO

O mcrc&do a lermo nao funecionou.

ALtiODAOK.te.ve animada a procura e em no»

)l.,ii.i bem firmo. O elemento fabrilcompareceu ao mercado, uileiulrindoliiiMiutti-, tiilvcs mais do (|uo o necos»aarlo pura o mumeato, mas procuveu»do-Ho contra bem posslvil alta,

Oh preços continuam bem mantidos,saneio animadora a filtnnçílo dos mor-cadoH u centros proilucloreu du norlu.

O termo tovo u 1» Bolou (une-clonnnelo e em alta regular, Hcmlo ven»«ililuii 10.000 kllos. Encorrou-so bemestu vel.

MOVIMENTO DE HONTEMFardos

l.ntr.ielus » • 366Buiduii „ . , '.'iuStock actual 1C.123

COTAÇÕES DB HONTEMI'rri;n.i pur IU IiIIob:

Scrtales. lypo 4, cias-so 2' . . . . . . 50*000 a 513000

l«». hortos. ty|io 4,cliiHuu 1* 48{fl00 a 405000

Mciiiiiiin!, typos 6 0 7 4:,íuno a 4U$uuuPaulista, typo o, c. i* 40511011 a 47$')uuOo Norte 4G500O a 475000

Mercado firme.Ml.llCAIKl A TEHMO

Hi.Rularaui. Montem, no mordido (lealgodão a termo, us upe-iica seguintes:

Na Ia llolaa:

Maio ,Junho .....JulhoAgostoSetembro ....

Merendo estável.Vendas

Na 1" llolsa. . .A 2' línlHi nfio funcclona aoa sal)-

bados.

CARNES YERDESMOVIMENTO DE, HONTEM

Foram abatidos no Matadouro doSanta Cruz:

Itezes 4A1Vitellos 71Suínos 1.11;Carnolroa ....... —Cabritos —

Foram rejeitados:llczes .- —Vitellos —Suinos

Foram vendidos para os subúrbios:IIozch 301Vitellos 1Suínos 27

STOCK iNOS CURRAES DE SANTACRUZ

Foram recolhidos, hontem, aos cur-raes de Santa Crus, afim da seremabatidos amanha:

Rezes , 407Vitellos ....... sr,Suinos 21!

Csrnelros •Cilbrltna.«•a

Existem nos campos de Santa Crustlt»;-'-» 3.284Vitellos 341Suínos ....... 120Carneiros —Cabritos. ...... —

O Frigorífico Anglo forneceu paraKfu, liliiiü.:

Itescie 370Vii. Ile.ta 18S11I1111.1 , . , , • • 55Coruolrna ...... —Cabritos —

VeiviiiH em SAo Dlogo, nora o con-sumo urbano:

51094

148• t • • •

• • • • t *••••••

Vcnrf. Compr395800 3354002!l$700 3!>32')l)325400 38$50038$3D0 375500275900 37.J.-.00

Kllo*10.000

Rrteu.vitellos;SuínosCarneiros —¦Ciilirilos. —CHECOS DOS MARCHANTES

Rez lSino a 18200Vltello 15100 a 15400Suíno 25000 a 25700Oarnelro —Cabrito —

1'REVOS DOS FRIGORÍFICOSRes — 15180Vlte-llo 1S200 n 18300Suíno — 25000

POR ATACADOPREÇOS CORRENTES

ARROZPor 60 kllos;

r.rllliiulii elu 1* . .Rrilliiidu do 2'. .EspecialSuperiorEomRegular

ASSTor kllo:

lM'luuiI'1 de 1* . .Refíiiaeto elo 2* , ,Refinado de 3*. .

ALFAFAl'or lillo:

Nacional 5180 aEstrangeira, ... —

BACALHAOPor 58 lilíos:

.Superior 1605000 _ 1655000Outras eiti.iliil.-tl-.-.. '.1115000 a 1U550U0

BATATASPor kllo:

Naclonaes .... SÍIOO a 570UEstrangeiras . . 5320 a 5840

BANHAUma caixa. . . . 1575000 a 1685000

CARNE DE PORCOPor kllo:

Snlsuilii. .... 25700 a 81000XARQUE

Manta, do Rio du

Manteiga, novo. . 781000 a 805000 a» Jacto ....T.'ri..iliil.n ..Mlnilii" A.IllHlA H Kf.SíH I) g« *t>f»f11)

, , , ,Cryetul smarello.Maaoavlntio, , ,

7.'.5O0O 78500068(000 11 72500070500(1 75500U665000 5K5000505000 .1 625000-1I500U il 485000AR

150003'JOO5800

COres diversas . . 4D?000 a 605000MILHO

Tor 60 lallOH*Vermelho superior 235000 a 235600Mlst. o regular. . 225000 a 225500

FARINHA DE TRIGOPor sacco'

Iluda Nacional . . 405000 a 401200Nacional SRinno a 3S3*.'(it'Brasileira .... 371000 a 375200

FARELI.0Por sacco1

1'orello 61500 aFarôlHnlio .... 750110 oRemoldo 08500 « I0100UTrlgullho. .' , . . 108600 a 11300H

MANTEIGAPor kllos

De Mlnim .... 61600 aDo Estado do Rio 6520U aEspecial, lata de Ckllos 85600 a 81800

tilem. lata de 10kllos 88400 n

Idem. nem sal . . 85fioo nRegular, bulxa , . 85000 aEm lata ile \_ klln 45500 a

VINAGREBarril de 80 litros:

Estrangeiro. . . NominalNacional 303000 a 325000

VINHO TINTOPor barril:

Nacional 1005000 a 1205000Por nipn:

Alvnruliiiio. . . .VirgemVerde

SAI,Coisa c/ 12 vidros:

Fino. estrangeiro 81S000 a 335000Saccos dc 60 kllos*.

Fino. nacional . . 215000 a 2651100MoldoGrosso

Saoulnhos dc 2 ks.:

7100(17IM<0

73601105700

83801'VSUIMIX320O53001'

5500

Prata 23600 aDo lllo Grande. ÍSXOO aDc Minas .... iSfioo aDc Matto Grosso. 15600 aOo lt!.,. Minas e

Sào Paulo ... —TOUCINHO

Por kllo:Superior 2S'.'0O aPaulista 35000 a

FARINHA DE MANDIOCAPor 60 kilos:

Do l« qualidade 175500 a 183500Do 2* qualielaelc 135500 a 14?000De 3* qualidade —Grocsa. ....'. 125300 a 135000

FEIJÃOPor 60 kllos

257002840025IU'.23400

2540033200

1 :*JO»)31 :35l>51:2005

188000131000

Nacional.

Por litro:Especial. ,Regular. .

AZEITE3700 a

18200 a13000 a

5900

1340015100

Bolsa de MercadoriasTreços correntes officlaes nim vlgo-

r&ram na semana dc 16 a 21 de abrilcorrente:

Preto superior . ,Prelo regular. . .Branco estrang. .Mulatlnho ....Branco commum .

44S0CI0 455000365000 385000

683000 70S000605000 625000

Mínimo MáximoÁguas inlneracs Por caíra

Oaxambi") 373000 643000Lambary — —Salutarls 365000 643000Cambuquira. , . 363000 543000S. Lourenço. . . 3S5000 6S30UU

Ae/tim-efcDle Pipa ei .SU litrosCaldos — Extra-

sellosiDc Paraty .... 1755000 18OJ000De Angra 1655000 1705000De Campos .... 1505000 1605000Do Pernambuco . — —

ÁlcoolDe 40 grilos . . 29n?i100 3005000De 38 grilos . . 20030O0 270J0OUDe 36 gr.-ios , . 2303000 2405000Alfafa Por 1:11o

Nacional ....:,- 3420 $140Aceito Por lata

Diversas marcas. 55200 85200Alho* Por mn

Naclonaes. .... 23500 35000Estrangeiros . . 53000 55600Arras Por uo kilos

Brilhado ele 1» . 703000 72301'HBrilhado dc 2" . 605000 625000Especial 565000 6050"0Superior 485000 505000Bum «125000 4-15000Regular. ;::iS000 .ifijoooBronco rio Norto 425000 445000Rojado «lo Norte 385000 405000Melo arroz .... — —Sangu — —Assucar Por nae.eo

Branco crystal. . 6.'i5000 665000

ll mullteí

Refinado ds Ia. • ,Refinado de 2*. • ,Refinado de 3*. , ,Msnctivo¦/«irii//nlei

,Dlvcrsai, marcas 1Uma caixa ....

Mela caixa . . . .Em Una

Gaepc

Cascudo . , , , ,Cascudo Pelxelln .

RanhaDe Porlo Alegre:

Latas com 20 kilosI.atas com 2 kllosLatas com 1 kllo.

De Laguna:Lutas com 20 kllos

Do Itajahy:Lutas com 20 kilosLatas com 10 kllosLatas com 2 kllos

Mineira e Paulista:Lauta com 20 kllosLatas com 2 klloa

fíntatasNaclonaes:

Mineira e Paulista.Do Rio Grando, .Chilena

CebolasNaclonaes. . . • •

Caf.Torrado de 1*. . .Torrado do 2*. . .

Farcllo de trlf/nMoinhos Naclonaes.

Fm -inflei da mun-ei loca

De Porto Alegre:EepocialFinaEntreflnnPeneiradaGrossa

De Laguna:PeneiradaGrossa

/'alinhei ele 1W0ODo Moinho Flu-

mlnenso:Especial .....S. Leopoldo, . . .OO.

Do Moinho Inglez(R. F. M.)s

Btiela Nacional . .NacionalBrasileira. . . • •

FelfeloPreto superior. . .Preto regular . . .De efires, do PortoAlegre

Freto novo ....ManteigaEnxofre .....Branco nacional. .Uranco estrangeiro.Amendoim ....FriidlnhoMulatlnhoOutras procedências

FumoEm corda — Dc

Minas:Especial . . . . .BomBaixo

Do Rio Grando:Amiircllo de 1" . .Amarello de 2" . .Commum ele 1* . .Commum d«i 2* . .

De Santa Catha-rlna:

Especial de 1* . .Superior do 2* . .Baixo de .*)-..•

Da Bahia:spcciul

B03000 82IOOU481000 525000

Por fcllo153101336»)

—• 15100363000 37300U

Por caixa

1503000 1653000Jfela mij-ii

751000 8O3U00Por tina

.11 rio catra353000 603000

Por fcllo28*8002560023600

23400

285002550023600

$72035405820

ÍTllOIÔ Kí»Mt>4ÍJ"

j£siv\ r"

força njysteriosa que torna aiJflUa ttfifalvo de attencôes aonde quer que ella

esteja. Ella fascina, ella domina, ella é iitfinitametttemais importante,do que as suas irmá-S menos felizes.Ella í bella! f Basta! Quem não deseja tornar-se bella?Éis o caminho: segui,approximae-vos e akíiiiça* o ideatlCotneçae por aformosear»a pelle dando-lhe a maciez, acôr e o avettudado oroprio (tes pelles sãs com sabonetes

wmmà-. '-';... ¦¦• .'¦'¦:. .•'..' ...... 'i- .'.'•' ¦¦¦ ¦' ¦ Vtr/- *. %vl.' ¦ ¦-' H . "tir ' ¦¦¦•_.:':¦•. , 1 .,.¦ _^èi__* ______-t.i. ¦-. ¦a-.TÍ-»r j. _____.___•__.¦_>* . .. - !.,'.*¦ --,-» \, »¦'¦ - __._______l_c__JJÜ^

851034005800

Por fcllo3500

33600 3580033200 35IUU

Por J5. fclloa755Ú0 85000

Por .1 kilos

- •«¦•nios, commerclo inuchlnss, rim O**-*nerut CAmara 139, capital Jou.uuo?.praso Indetermlnaito,

Mattos ft Melser, solidários Anto»nlo Garcia, de Mattos o Jotiepli l'tit»llpi» Melser, commerclo comml*i«0eN.mu, 8. Joso 60, capltul 30iup0|. pia»SO 8 lllllleis.

Iloniyuyva ft Giiimal ai'.i, sollili-rios Quintino Docayuvs «• AlclauoUuanaliura Filho, commerclo servi-.•>_ laliiitnt.i. i'iii,*i'iiiiari.i. rua Uucnos Aireu, capital 50:000|, prato in»dátermlnnilo,

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Albino ft Af/01'. m.llliii'|a..« Mnil"Allilno e Joi6 Assu*. i*omn)eri*l-a re»-iiutrant», Estrnila Marechal lt.iii,.- :318, capital 20:0001, prato iii.l.fr-minado,

.Silva ft Monteiro, snllilurlos. Mu»xlmlno Purelra da Silva e MSIIOi IMonteiro, conimerelo liuU"|Ul)ii, rui.Vln-omli- ltauna 151, ciipltal H.0""t.iiriuu Indeterminado.

Anjos ft Cnlletro, Holidurlos Ama»dou doa Anjos o JoAu Pereira Cal-lelro, comnierclo uçeiuune. Trave»»"Portclln 61), capital 1:5005, prato lu»determinado.

Cunloillo Costa ft Comp., solida-rios Custodio Ani»>ri.. Pereira daCosta a Luiz Pereira dc Asevedo c«>s.ta, commerclo commlssOtn, Travesa»Commerclo 18, capital 10:0003, praxiIndoicrmlnado,

21*002580»)2I8UU

23300

2370O2370023800

173000153500133500133000125000

133000125000

17350016500»)1450001335110123500125500125500

Sacco c/ ,i kllos

405000r.pjoou375000

4050003S3000375000

4052003S3200375200

Por 6» "ítlei*435000 455000

Abel 11'iilrlKtii-, ft Cunip., solidário,Abel KiiiiriitiiiH o Industria OlflrnCosta, eoinmerclo calcailoi», AvenidaMem Sa 202 0 204. capital 150:0005.prnzo Indeterminado.

Hyman Rlnder & rom., solidariaHyman Klmlcr e Industria d. lincheiRlnder, commerclo representa-jOe-*.rua Ilnitelnck I.0I10 30, capital ré'):200:0005, prajo Intlrtermlnailo.

Barros Peixoto ft Comp., solida»rio Anthero P.nrro«i Peixoto c eom-mandltnrlo Jom-|ulm MucalliAcs, oi",merclo seccos molhados, rua 21 eleMaio 107, capital 30:0005, prazo In-determinado.

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Marques ft Marsinllnn, »olldurl«'s,Maria du tirana Maro-uu» o LuvldM.ir,tiitii:ui, commerclii marniorlstii,rua Oeneral Culdwsll II, capita20:000], nraso Indeterminado.

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DlstraelosAlvim ft Comp, Llmltmln, reilram»

«e AdnipitO de Alvim Menui: v l^c»nato Alvim, mnln recobenüo.

Tn varra ft Alvadla, rctlram»S« ll'»»•Io Tavares dn Silvn. recebendo réisi2:2ii»5ii o Dlonyslo de CarvalhoAlvadla, recebendo 20:0005000.

.Iokmí Moreira ft Comp, r.llra-s*JoiTiu* Ferreira Moreira recelicniK7:72t3463, ficando actlvo poíflvai car-iro josí ferreira Moreira Itnportan»cin 7:65fi|7í3.

llyinni) P.lmlor ói Comp., retlrii»seijnlomftn Doronatln, recebendo rílu...150:01105. ficando nctlvo pasMvo cur-i,-u Hym.vnn Rlnder.

Abel ltoiirlirue.-i ft Cnmn., retira»»e Murrollno llodrlixnoi Filho, reco»bendo 103:072100?, ficando -,ctlvo Cpasiiivo rararn Abel Roítrlsrues Impor»lauda 111:8115431.

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"Amor", vnlsa e "Uende nuo to en-oontrel", fo.* pula orchestra Vlclor;jj — «fjH liultui de bataias" muno»logo, por Pau Thomasj u — Umai" 1'itiiiiiii , uom premiu offerecldupela flriuit Beherliiff & Ci 7 — "Apitiuuiin duri maiiN uoiilioi." fox, pelai.rtlieiitra Vlclor; 8 — "Progressosâv .século .V1X", por Pae Tliomas;ti — "D prlnclpo en. iutitulo", lilnio-ilii de liiimiu par Pan Tliumiu;li — 1'tiui |i-'i'K.iiiiii cum premiuoffereòldo pela firma Belterlnv &<-*.*11 — "ViiIhii poutli-n" c "Adeus'', fox,pula orchestra Vlotori u — "Gul-lllellllil Tell" O lliillielll (|1I0 podlllser rei, cunto IiIhIoiIcu |iur Pau Thu-mas; Uma pergunta com premiuOffereòldo por iii-iutrlncr & Ci 13 —' Cn sniu sguardo". vnlitn pelu or.»chestra Italiana Táfnrella; 14 —"Dedo mliidliiiin" historia por PneTliomas: Umn p- rituntu cum prêmiooffeikcluò pela firma Ii.-ii.-clniç & C.jIfi — "Uma so" e "Cnnçilo do lllff",pela orohextru VIctor.

Uan io iis 17 boras — Tarde rc-kIuiihI com o conaurso do CunjunctuMKiuual Verdit e Amarello, com-pnsto da iictrlj: Arncy Cortes dosautores Honrlriua Clinves e BenlcloBarbosa o dos professores BnrroB(violAo) e Chico Netto (cavaquinho)e flauta.

O progrnmmn desta iard« ficouurgaiilziiilu da .-«•¦• tilnt.- fôrma:

Nuniitrns pelu actor HcnriqilO Cha-ves « róro; Samluis "Bem tu vi" o"Malandragem", solou de bandolim,pelo prof. Chico Netto iieiinipiinhadoao violão pelo prof. Barres; súlos dnvlolfio pelo prof. Barros, aeoinpii-

iihudu uo cavaquinho pelo prof. ChicoNvttu; nuiiieriiH pela acirls ArneyCorlos e cflro; 1 — "550 llayiminilu":

-r "ao»to de apanhai'"; 3 — "Chu-ra violão"; 4 — "Fos pena vír". Nu-mcroB pelo uctor Benlclo Barbosa:

— "Malandrinhn"; 2 — "Porquesoitíb": ii — "Saudades do sertAo"!

— "Vem cA morena"; 5 — "Al euqueria Ir uma ves na Bahia".

Das 10 As 20.3» •— Concerto da or-chestra du IIoul Avenida sub a dl-reecflo do prof. Alcides Iiuiioiiil.it-;nuiuB de Interesse gernl e discos vu-ri.-ulos Vlclor nos Intervallo»,

Uns 20.02 fia 20,55 — Priiitramniaespecial de (IIscoh "Brunsivlck" dn(.'usa AsBumpcAu <it C. Ltd.

Das 21.li-' As 21.20 — Boletim no-t.cioso sportlvo com o rusulludu dusJf.tros de fi...UmII e dns corridas.

Dns 21.20 em dlnnte — Autllr.nodu musicas liir.-lrns, «ln Stiidlit dnlindlo Club du Urasil cum o con-cur.su da «opraiia sra. Anna dc Al-buquerqüa Mellu du plniilsta do Rn-dlu Club e do Trio du prof. JcnnChevnllor Mnnescul. O prosrnmma 6u Ke-rulntc:

1 — F. Bnrth Serenntn nilc-míl;— SIlitllitR, Ciizuiiileineii'. do prin-

ti-mps; 3 — Mlildli-liui, Dotvu Soutlli— fllllet La Ic-ttre dc Manon;— Simonettl, Mndrlswlei o —

fiot.t7bort.ui*, no "Chambre • Hepnrcoií — Da usa hunnnra ti. .", deJ, Brahms; $ — liunr-n húngaran 6; 1) — Cloclu, Inturinessu de F,Lebar; 10 — StuVart, Lu letlrotVuiiiniir valsa clgnnn; II — ^avudn, Bcrccuse Hlnvn; 12 — líeyhuns,Murmúrios de fittlaH: 1" — I leu vos,

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de príncipe; 0 — Se eu pudruse es»liusoer, dn operein PnlxAn de ar»u-11. numeras cn.ttuitot. p.-u. so*i'1'iinu »rt», iínlrn de Oliveira; 7 —Nn prulii, i'iiiu;.'.ii i.oiiiHiu; 3 — Ttlfluacabndo, tuhk<i-.•i.n..òv: V —• Miiliiu-lll ll-ll.l, lltotllllllll. Illtltletil» |»UlO lellof.» Mnttosi in — Fellx iirriiiifd Unr»iliitiiillu, fOXI 11 — A. It, Jesus,Beijos a bessa, tamlini i- — Malan»drlnlii» Freire Junlor, tatigoacnuvAn,numoroa pelo lonju... i.. do Kegl»ii.•¦i.i.> Naval; 1.1 — Amor oculto.

eanofioi 14 ~ Cwiçfto do Caub-f.números pelo lenor a. Mnllosi i»> —Vnlsa tln operem Uuquesu Uu UaiT»ilu»rln; )C -- Cllliunf» ds Ain.u, «lnop<relu Viuva Alegrei 17 - Olliojinegros da operei a lluynderii: ik —BtiJa-iiiM hiijn»!»!,' viilsn. iiumsrútipela tii-tti. Sínlin de ollv.iin; U' —A. Joyco. Iluinnrêsque. valsai su —•TuyhA. Nllo faço fô cumtlgu sambai21 — A. It- Jesus, Ouvindo uh ri.u»vlnôe„ tango»enneAoi 22—Flusinlm.coronol Wolmor. dobrsdo.

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A Assistência soocorreu-oAn deixar, liontem, o eiiiiiriu «.•«

Prefeitura, o empregado du 2' seu»¦•.*.i> do Archlvo ifessn repartlcflo.Wuidir d.-i silva, de 2o annos d»Idade, tentou sulcldnr»se, tendo iu*gerido rvKiii.tr qunnlidade do oreo»llua.

A ABsiklepcIa Municipal, prevê-ti..in du caso, !-•;•. sair uma Hiiibiilnii-ria que nll o recolheu, sendo \\'al»dir trnsldo ao Posto Central, ontletevo ,.,.- primeiros cuidndoa ni«dlcos.

t) Infelis, uuo reside A rua «losArnuJoB ti. -14, foi eto > -jiiiitit, em. stiuio gravíssimo, recolhido noHospital il«. Prompto 8occou*o, seminie .leclarasse os motivos une a lo-varam u tutitnr contra a vida.

Aggredida a socosNo Costu Central de Asslstoncln.

f-.i receber soecorros, liontem, A tar-ile, pnr apresentai- «•«•iitusilos nnspulpebra», n nitclonnl Mnrln del.uiirui-s, de io nnnos do Itlnde <* re-sldonto A run Hoilrlgues dos Snn-los, 17.

Mnrln, quando em medicada, de-••l.ir.ui ter sido iiKftredldn a socos,por um dsseonhecldo, ,-tn sua resl-ilencl'1, tendo o nggressor fugido.

Após os soreorr-.*.. rotlrnti-sf.

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II.uu.tu, pola iiianlnl, o luieliB veluu. falleuer, curvado de sympntlilus a--raes naquella hospital, pois tlurutiie••H «iiiih de seu iiiiviiiainoiiio. revela.»ra-so um rapa»! delicado e iittonelo-so dotado «lo uma índole bond.iss,

Cuniu nfto apjiarccessB iilniíuuiupara oncnrr,igt»r»He dos h>-i^ iuiu-mes, us enfermeiras que asslsiiruinu enfermo, il dirollnn Olirlstft.» e abcuhorltii lülolsn l.lbonall, num (,-.*•-t« piedoso, i'1'soivi't'iiiii custeai -lhe •>enterro, que foi roalltailn, ii tarde,no cemitério ile S. Joilo Hn|itl.*-ta.

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luroí, com acua o luz. planou, conítrtirçiio livre, a .10 inlntilns do Hlt.. iilnlo,í titaçiio d" Menitiltn, ontrp Nllopoll, •Xota liiuàhiíí, Com o rendedor KrnoiffKaro. nn lornl, Inrln» o, itina-, tias S .'i,17 liurd,.

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iMffiEípclfc os vermesE DA VIGOR ÁS CREMAS

l N.I Sa. itl Hl H)>a>es» I IH»

4|I.MtIa(MI-a-M

N. » 1at.au ft N Hi|».w|

SENHORASO ultimo Invento nor.e-timerlcnnu

n**Nt-ic,li-l,-v„K rompi,-»!) rx.irpiivilt, tltiniiilirli.iN Btiporflti.iN ,],, nm».,, hrii.;.is.etc. A IHOPII/IW 8AKAII t o melhor piu-•I ii cto nté hoje cxln.ltlu pnrn ninidlc fim..-.nitllcne ,, nit-Hiiio e uu.nrel» ,|Uc «>N cu-IivIIoh tiuent com n» rnl*t?ti. Ouiro» dc|>l-Intorloti cm vendn no mercntlo ninitt tfifilit/.cni ,|iic cor»nr on ríilt.lli.s, fuzrnil.i o?fíclto de nntn nnvnllm. Devolve"—*"»*-»» r^fmportnncln ate i„*„, dír o rcNiil.ndo «--rj«t-Judo. <

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O.JORNAL — Domingo, 29 do Abril do 1928

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THEATRO E MUSICAChronica Theatral

NO JOAO CAKTANO"A Mvrlnneju" — burlala,•w. Iraa aviou, de VlrlnioCorrfa, mualca de d, 1'riin-«•Inen «iiiimogn. -iria eiuiiiui-nhln Miirtcnrliln Miik."Juntou, fraiionnivnto, OHpnntudn

oom a coritiriiiii -da ompreMi M. I-ln-to — ii conigom df. oxliuninr pecnw

vi.lhim pnrn an dar ao publico. "AHertanoja", qua hoje Volta, A ncmiu,6 o mou primeiro trabnllio de lli»a-tro, 1'riiiii.tro nlironologlcninnute, 12'lllllll peeil l|.-|.r|lll(...li..Illll, (limo >).•letiipr,, o prlmolro *iihiiI« de mn et,.orlptor. IC unia peca rude, talv«s In-'{••nim, tendo iipeiuiH oomo virtude npoesia do próprio aHiuiinpto e a es-pontaneldnda de umn punnu quo •«.-arevla para dar «-xprmHiiii d nlnui.Nniinelle toiupo eu nfio mo preoit-

Theatro João CaetanoCòllllllliillla MAlVÓAItlÔA MAX

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•nipiivn. nem «nlda diwo «jue nd» cha*inuiii... ..Iiu.i',.1... Uo ..it... --. :*"<". íiiitib.. str..i.o.u- a ...iU'1...!*• d., in-.1 reit.i..do N"H. 'A :.. rt.ui. l.i ' A in.it*-. mo....tnn d. . iin.ii. i'i.i'1.- iiitlniii «iue num• it.iii o.- tio-.iiI*. Ha xu -¦•• ui.•-¦••• di."niirlKu" «1« hojoi tnlv«>» tlVSMfl mo*¦iiiti-.iii.. o primeiro « o Hegiinifn... t'i. da p.-'..«. pnrn Dick dar iiiuImdynnmihino tlionírftl o para nimaiir-lhe o tom >!¦• i«-k* iiui.Ih.i.'. Mim t».».i.iivi-ü nho »:ni-i-|t.:*i- ft .-iiiiii.nii ,M,l'lnt«i, «íu», na e>ihiimngn«i, <iu«*r duin peen lnl qiii.l foi •-.-.-|-i|it.« pilinl-tlvuiiiMiiie."

Tii.n pala*, i-.ii. (..Ilil.liiii .-in umaentrsvlata Uniia, hontem, a um v.-».-portIno, pelo sr. Vlrlato Corria, «m-irevli.lu qUO precedeu n ap¦•> •¦"•irt.i-Cilo d'"A Sertaneja", om "reprlss*no JoAo Cnetnno, peln eompnnhlnMargarida Max( dlíipínaiMn-nou, poreiiiupUto, (lu iiiiii...-..r eost antigo«irlglnul do uuior f.«.t«*Jnilo de "Ju-vhy", uma úurlatfl llgulra quo logrouCXlto, IIO t-JAl» .Li*¦.•'•. clll tUIlipOR Pb'o.e «HK-, de P.I..-.IIKI in. nim ha multo,pala Hoona «lo íris ~ verdade «iu>;li.iiieniitvilni.nl.. oiiHconntlii « repr«*-sentada —- nilo muls Iori-ou us np-pllilicor, llllteilorill.

Hontem, no Jofio Cuetnno, r'iee-bau-n o publico com ludiffeivni;u,pola "A Sertaneja", realmente, nilo «¦liceu paru n época iiotuul, moHiuoquundo os artwttiM ho '..-forcem portornar «. espcütucillo ngraliivcl.como aconteceu n«>s seus aotuaes In-

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Ml UIIIU lll.lt l•A Prlhóéia do Olroo" «nindo d"

fuena. cedo logar a "itonia gnlante*,« p. r. t.i do -l.--.il Ulllicri o .íu.. l'ül|.ci.ui.. «li* Saiii.v-. AoOAOlO Aiiiiin. .-.Hticuluplo o CnrloH Kcrrelrn verte-rnm para o um-.-., Idlonui. «<iu uninlrntliic«.*ft<» f. lt/ .- dat- <iu«i maior exl-10 VOlIH.-gUlrillll .111 J'..|tllíMi.

A dlitrltiulgfio da opereta, 6 a «o.gllllll.', IIO *| II-» Krt fe!. I*. ;,.,!. punoi.pu.-rt POriOIlUgOtWI AlU»lulii de OU-velra. "MelMura") Sopuiu Santoa,"Kitrlnulla", oòilnliolra; Maria Alva-ríí, "Klonuiilra", lioiolru grega;Viimjo SanfAtiiiBj "Kueiiiuii". «ona*dor romano: Fernando Pereira,"Agrou", oldndflo do lllyrlco; Cariouviiiniin. "Bino", oenturifloi SebaetllioItibrrlro, "Varro", coneul, o outro»artlctiiH inn I**.

Alf*tn dn muiilca a do Interc-tíe dn

Interpietatjan a da iiioiilugeiii, «i. •vida nnii artl-«tne Itunrin, Herm &Auii.it.rn. o entrecho dn opeiet» Òd.. I||..|.|.- a il.rp, Iti.r .'il 1...1..l.i.b ,polis que, «¦¦lido a aceflo lounlliadnllll ltOlIlH, í>lll llrliip'.,. I .-1,111! «tr--, lll.dou oe .-..iiii.. utiii-.ui rr.i,. iibnohitu-o..-ni.* iuu.i. rn..*-, irr-)ver«ntvt<.

Montada a rigor, a nova opoietn,<j'i«j üerft levada ii sceun. em 4' récltude ii-».iii!i..tiiiii, iiiuunhA, uo thentlolt.-pui.ii.-ii, vvni o.-, up.ir o .'nrttir*,.¦!..!•- eetttrii, hoje, peln ultlinu ve»,*A Prlnoeta do Circo", quo aerftdii.ln em voiperal-e ft noite,"O l*ANTO IIOIIIIMIO" \'AK VIII.»

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de oohtraetnr peru, entre o» olèinen<t.in d„ primeiro plano dn "/.iw-1'..ib",autuar uo indo do ir. Pinto Pilho, Ai-.ru. IMlmyru sllvn. delem •• papelde iiuiíi criiidltilia. íi "Polleminn".

"O i.i.-.i Hiiquliih»" Nlfl diiiilldiiem n quadro*, onbendo ft »<ra, t-MüíiPalcAo o papel de uniu oneadlnhn «-«•poen, A uru. Olga Louro farA uh cor-tllliiH "MOi.MI milUOrntt" «• "A p.-qili*»n,i dn murinltii": » ir. Arnnldn Cou-linho. um gttlft«oomlc«, «• nu tuiiliiri*un» dn ura, Mnrlmlin lilti-«ttiirAo ancortinai "tlalnntendor" «• "1'rlnclpedOH Amaiiliv".

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Amanhã, o super-bom humor num fllm dc graça tncoui|iai'iivelJOHNNV H1NXKS, cm "O OAHADURA"*, producção da First Nutlo-nai, eoujuutniuenlc com outra obra dc graça c jovlulidadc incompu-

rnveis: GKOitGE 0'ilARA, cm "SEMPRE A'S SUAS ORDENS!"

Completando o prograiuuia dois aetos pura desopilar o flgudo: "O OR-Í)EXANÇA SEM ORDEM!" c tiiiiilRin o n" 14 dc "Parisiense-Jorunl"

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Ocorro, e *

THEATRO MUNICIPALConcessionário: OCTAVIO SGOTTO

TEMPORADA ÜFFICIAL DE Í92S

HOJE-Ssli toas, DESPEDIDA BE-HOJE

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HOJE — VCãpcral ús 3 horns en Noite íis 11 horns — Ultimas

rcjiresciiiaçiMis «In comedia

Véspera» dedicada a CHOPBMQUARTA-FE5RA, 2 DE MAIO

1? recital de

• do lomEíiío -

Como se Tez o milagre?Simplesmente, usando co-mo loção ao pentear-se aÁgua de Colônia Hygienica.

n''Carmelasem os incommodos nemos perigos das tinturas;sem manchar seu rosto nemsuas roupas. Agradável-

! mente. Commodamente.Hygiènicánieritè."CARMELA" imita-se. másnão se iguala.Em todas as Drogarias,Pharmacias e Perfumadas.

Pegam prosiieetos a

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Rio dc Janeiro

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Alista-te e votn. O voto é a nnnniPsni ((ti*, tem todo cidndiio.

Theatro RepublicaGRANDE COMPANHIA PÒR-XUGUEZA DE OPERETAS

ARMANDO DE VASCONCELLOSHOJE — Matinée ns 2 3|4 — A' noite, ás 8 3i4 ¦— HOJE

l J/riMAS representaç«5cs da LINDISSIM^A ojiereta em 3 at*t«^

i Mum è CircoPrlliee-yi Fedorn Palisnka — AT-D1NA DE SOUZA

,y*«^*VSi***>«*»-*-''-»**-*'««*>V,*'"I*-*'<-*-V

AMANHÃ — 4o lí-citn de lissiguaturil — AMANHÃPrimeira representaçiio da opereta "ROMA GALANTE"

Opereta de GRANDE ÊXITO MUNDIAL em que reappurece agraciosa actrlas AUZENBA DE OLIVEIRA

O distiiiclo actor cômico VASCO SANT"ANNA tem nesta opcrct-iuma das suas melhores criações

MelissaLuculos, semi dor ...Farlnella, cosinlieirnFlortinilraAíiroiiSlpoVarro

Bilhetes ú vendn pnrn todo;

MZENDA DE OLIVEIRAVASCO SANT'ANNASOPHIA SANTOSMARIA ALVARK/-FERNANDO PEREIRACARLOS VIANNASE15ASTIÃO RIBEIRO

estes esprylaiMiIos

AniHiiliíi — A's 9 horus — Re-prise dn comedia muls engraijndu"O Leão da Estrella" — Breve-

mente: "Rosa dc Oulomtio"

THMTRO S. JOSÉ*Empresa Paschoal Segrcio

Miitiiiécs diárias a partir dc «luaslionis

HOJE — NA TELAVltrneiitissimo progrunimii dn

Paramount! — Em Matinéee Solrfe

A ULTIMA VALSAUni iilyllo palaciano, com Su/.yVernon e Wlliy Erltsth — Em

Matinée, daremos ainda:A ENCOMMENDA POSTAL

Encuntndorii comedia, eomEDDIE CANTOR e JOBYNA

RALSTONXo Palco: A's 4. 8 e 10.20 ulti-

mas da hilariante rcvúettcDO*, RE'. Ml

AMANHÃ — NO PALCOA's 8 e 10.20 — Primeiras repre-scntnçõcs da bregeira, cngrn«.*n-tlisslma hnrlcta-revlstn de Freire

JuntarO MEU SUQULNHO

pnra estrea dc PALMYRA S1L-VA. que actuarú ao lado de

PINTO FILHOXa Tela: Em Matinée e Solrée

PAIXÃO E SANGUEEmpolgante producção du Para-mount. com GEORGE BAN-CROFT — Em Matinée, dnre-

mos ainda:DOIS HIVAES XO CAIPO-

RISMOEsfu.-in-.ite film dn Pnraniounl.com \V. C. FIELPS e CHESTER

CONKL1N

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recebendo as dc typo aulig«j como parle de pagamento.

HARWBY VILLELAHUA f)A QUITANDA, 60 — 1." ANDAR

REVENDEDOR VICTOR AUTORIZADO

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Ó JORNAL — Dom.hgo, 29 dá Abjril fc 1928 ,

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TH E. A T R O E IN/I U(Conoliisflo dn 10- pnrlna)

Inicio «In prova • no deuurror clniniiHiiitt provn.

NAo una a fleiiliorlta I.llly envnl*torltiti etipecltt«M iiurn ou pen, mu*in.» somente uiiiiih iieuRiie* dumlcm,«InlxanUo eomplnlniiiento solto» o»deiloa o oa uiilouuliiireM. Nilo una ou*triiH iiiiim.ui:'*iiH iiiio nflo uujnni elu»iiirlciiív « •.iipiirliii". em iiíihoIiiIu,<iiiiit«iiii>r pi.iiiii.lu, munttiiid<>**o pur»foltumoiito duranlo mn mulm» horneda provn, p roa um ml o iicciimulur, ilu*rnnttt as prlmelrun 18 horu*, todnsoa minuto* inie-iilviilw, para qun di.pi.inoe. utlllio no banho, mm iiiiiHHituuii*a em (mer wua "lollette".

Oe conti..ototu da «enliorlta MllyWuyKnuii foram luvuilo* A, Pollein,que <:oii«*.!ili.'U purmlesilo pura «me aprova no renlIziuHo mia condlçOfei ea-titbelecldnn, iiiiiinliindo iiiilini.:itiil-iino exume de «nudc, IndlnpeiirinviilHempre que ae traiu d" umu provnde refllntcnala tAo Importnnto oninoa qun elln ee prupAe runllzur no Hei-ra-Mnr Cnrilno, Ae 1*1.3*"*, no HnlAolndlupo, a pnrtlr do amunliA.

"O MARItOKIIIO''. PULA "TltO'»l,0'-LO"*

"O Mnrroolro" tom «uue prlinolrn*repi-t-sentin-Aoi*, no thentro CarlosOomoe, imiroiidnH puni ii próxima ie»mana. ümui peca Hcrtnneju, dim urn.Cutullo Cctirnimo <* liftiuido Itnpoivi,com a melhor purtllurn dolxnilu puloaiiudoM» ntuCHtro 1-iiiillno 8ni:i*unieli»to, nSlio A Hceua om cundli:»»'* d«marcar novo triumpho. NIhho pOetodo o «eu empenho a companhia*Tr6-lô-16", que necrencentou ao H6Uelenco o er. Alfredo Sllvn, um d«morladorcH «le "O Mnrroolro*". na cdl-«jAo du UiuproHu PaHclionl Boirrotoia «rn. Maria Grlllo e »h «rn. Fran-cinco Alves o Affonso UnptlHtu.

«A 1IOIIA 1)0 CHA»

O sr. Leopoldo Prôc« estA orgnnl»nlziuido, pnrn 2 de ninlo prosclino alnlurcs«nnti. festa "A Hora «lo Chá".Paris conhoce do Hobejo CMii fehtaelegante, a quo a ulta -sociedadecompurncfl, para n««l«tlr A notuaçftodoei aril.stns thentrues «le renome. K'o quo o sr. Proas procura realizar,As 17 horas de 2 do ninlo próximo,no thentro Phenlx, JA contando como especial concureo dos nrtlstnn srs.Chaby Pinheiro, Procoplo Ferreira;Margarida .Ma* o dos prlnclpnon cie-mento» da companhia portuguezaArmando dc Vn.etoncolloa. Os po-dld«i« pnrn a HPpnrnçSo de mwtns

nessa frala elegante o nrtlutlcn po-«lem ner eiivamlnliiidoo ao tli«.iitiuPhuiilx, dintdo JA.

FRANÇOIS DE CURELHHII PAMiMOIMBNTO, l'.M PAIIIh

PARIS, 3T (A.) — KuIIhuou o 00-nheuldo nutor dramático Vlcenin d.(Jurei, membro da Acuüemla irrnncezii.

Ue Curei, que morre non 74 nnn"de Idade, era filho de Mel» a eiuu-nliolro. Cfido, poróm, envurodílru. ti«*lneatruda do thentro, paru o qunl v«i*oreveu dlvera.ua peuus de grunde ru-pvrounsAo. ' 1

N. tia 11, — Deve haver eiiían» */eIraiiimlNdo rei«*0Taj>"ilco, pol» ttn!«s Ioe dndoe liidlensi tratar-a» «.'o J*Vut» Ieol* «lo C'ui«l, o mio Vicente de Ourej.

1'raneola de Curei, «/no imecen emMeta, em 1851, /oi almntio do JíavolaCentral, mm cedo íil/iiiidoiiou oe kcms.eitvdo» de engenharia, para dedicar1a aua aotlvhlado ao thentro. Orii/fnnle otiaado mi escolha dos Iftemo» «jiwom «uns peçaa abordava, logrou mniorexlto entro os nrlílcoe «jiib iiropria»niculo no publico.

iíiilre o» obrne «7110 escreveu e e«trtofirmaram a «ua mentalidade de r.scrl-pior dramático, c-mCnin-i'»! "O **e-«irruo dn nma «niilu» (180U). "Oe fos-««il»" (1SK2). "A convidada» (18H3),"O nmor borda» (18'J8), "O ftnilOUtflfl«In ledo» (1800), ".Vouo ídolo» e OM-frae, «ersaudo todu» sobre qucMôcsde moralidade tovlal on Individual.

CASA DOS AUTISTASKfiSit benemérita lnstltuli;Ao porto-

nos paru avlsnr a todon o« seus so-cios n henifeltorun qun truiinferlii nnua «filo social dn rua Pedro I 47psni a avenida Comeu Freire 114,térreo, ondo ngiinrdii n« ordens «Iotoilrus os seu« uinlgos • deslnteres-niidoi nuxlllareti.

MUSICAVB8PBRAL DEDICADA A CHOPIN'

Konllzn-sc, hoje, no Thentro Mu-nlelp.il, a despedida de Unlni,lty. Oadeus do Joven plnnlstn ruae-0 «oraem vospornl, A« 15 horas, dedicadaa Chopln, tocando o hrllhnnto Intor-preto alguinns dus puglnan mais su*--itefltlvas de«.«n comp«>slt<ir Immortnl.OS PHOXIMOS COXOBRTOS UK OH-

LOPI'*Na quartn-felrn, 2 de mnlo proxl-

mo, dovemoa ter, no Municipal, a

npreaoiilnfjflo do plnnlritn ni«ti«i NI»cfllu» Orlofr, quo iioh chegn precedidoiUih iiiaíi-.i -i luuvorus du orllluu tu*

N°OTAfl B INFORMAÇÕES 9

A companhia do Roorilo represei!»tn, linJc, uni viiperul e A nolle, anporetn "Ou gaminbnnooH'*, tiu«( pelonurudnvol («psoinoulo qne offoreuo,vem i.-n io vt» 11», 1i1.11 Luii-;ii., puriiuni4i'i>,i,i piiblluu, o 'ine lhe a.*...»-itm 1 uma i.iim.i cr.tini 1.1, n«. onrtui,

Oa seus prlnnlpaea Inlerpretss, ara,Vluenle Colustlno, Olymplo Hnetos,Manoel PAra e BUfiplo Noronha «urna, bali Aieda, Cnrinon Dura «Ailfiln Negrl, olitAm, em tudn» un »<•«•nOin, Juntou e demoradon appIaUNM*,

"Trô-lfi-lA" «HtA dnnilo an ultlinnArepreMentuuOoa dn rovlMta de grnn-d» montagem "tó1 a oonta", iiue,como 6 do pruxe, seiA Iwju repr»-tteiiludii, em "mnlIiiAo" • ú noite, .«.¦¦Iinrii,. do 1'lí tlllll'.

—¦lJt.JU*,« ¦¦ » W*P»ly^MSiyiJll1l1lsTT^^tfMi1lir asW I "' iiiiMlIlliai IMÉ II' at«l'***f"i******t*?*M*,*,'**,*,*M*^^ p¦'¦¦>- ssâsasÊBSmT^iii ul m? /

¦ -!'^^p VII 11

SIO =. :jM~_ uul„r—

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1 MMmwmMmmmmÊmMmm^kwmm ¦i¦^ala^¦al^¦¦i^^¦¦¦¦l¦¦¦¦,ill,¦¦¦,l¦^**-^^^BIPBCrTACVI.OI PAIIA HOJIS

l*!M VI'SI'i:ilAI. v, A> N01TU

P1IUNIX — "Os mudlcos».TRIANON — "Que noite, meu

Deus"!RIJPUDLICA — *A princesa do

circo".itlifllKió — "Os naltlmbsncns".CARLOS OOMKS — "J!" a contn"!.KiAO CABJTAMO — "A aeitnneja".

fi. JOrtü* — "D6.rí*ml".

O Navio Sangre nfc

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Amanhã finalmente*as«r«as«BS«asWaWaslas«BS»BS^BSe%s^Ba^ala^ j

MO

LYRIC

$11» UlTBZIl

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annunciando o leilão de uma coroa real e commandando í

um regimento da guarda do Reino da Macegonia, entrará, |

triumphante, dominando toda uma platéa de entendidos na |arte militar e de governar, acompanhada do seu Estado

jMaior e criadagem, no LYRICO, para dar a sua grande

recepção publica a partir das 2 horas da tarde.

XENIA DESNI é o encantador Rabanete!

HANS JUNCKERMANN — se nos apresenta como minis-

tro da Guerra, cheio de serviços á Pátria

quando não ha tiros!

WERNER FUETTERER, acompanha sua alteza na quali-

dade de seu official austríaco que acaba commission«do.no seu coração.

No dia 4 de Maio o Brasil visitado, officialmente, pelos

delegados da Conferência Parlamentar Internacional de

Commercio. Para muito breve: "CASTA SUZANNA" a

mais encantadora das operetas de Gilbert. filmada pela

UFA de Berlim, e "As Maravilhas do Golfo Azul", film que

comprova o progresso da technica cinematographica, ap*

plicada a dezenas de metros abaixo do nivel do mar.

BÉHÉiíiaamflHaHHHHHBÉi

^¦atfl-lfl-i^Lafe-JaaW •*-¦ HT »¦¦ ^^ mW j^mm^m%. *M Jk IV

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Eu bebo á saude do amor... e brindo, com lealdade, em

honra de todas as mulheres bonitas... oorque a todas eu

amo, e para cada uma aetlas ha reservado em meu oe/tcuma parce/la de carinho...

— Essas eram as caíavras ardentes de

DseutíO'ã\'eniuiesro,simuiacio do o/rata de

rnary audacioso e aestemtao. mal enco

brmao ooiém. o smceto úeiensot da mu-

lher querida.i

amon Novarro-- O idolo des amorosas modernas... tem sua

mais encantadora creação em

iii

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Marceline Oay e Roy dArcy

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ANNO X RIO DB JANEIRO — DOMINGO, 20 DB ABRIL DB 1028

¦ HV

MM CRIME DE MOR-E*TE EM OSWALDO

Uma bicycleta desapparecida;ún om á occorrencia. -

Uma prisão efíectuadaBm Ohwhiuo Cru», o distam» «uu-irblo da Central do Urasll, tavo Io»

I"), na nolto dc hontem, uma on»lurrenoia sangrenta, de «nio rfaultouima porda d«. vldu.

a O fado teve í.n i.-.-.-u.-ii..-.•< praol»mot, como dauiun a •>»•-¦-1.11-.j» O Joven Álvaro Corron doa Haiitoa,Hllho do operário om cornmloa nr.90*6 Maria doa Hantos iiionulor A"ua Pereira de I-Mf-iioIrcdo 0!), emCtewaldo Cru-, era pOfMUldor da umablcyoleia, a ipuil emprestava ello,4* voses, a mu xou amigo, pnrentcdo negociante I)omlii<(o-i du tal, du-«juollu localidade.

A. Khiivh empréstimos dn referida bl»eyol-tn oram continuou, n/lo haven»«lo nunca o Joven Álvaro Corrêa tidoraio-o do. queixa por aua concwwílo«íuo Já .a' iii-i.ii um/i ru ii fnxer ao pa-cento do negociante DoiiiIdkoii, no».bra aquella machina,¦ Ultimamente, entretanto, uma Ir»regularidade oc verificou: a hloyclo»tn, mala uma. voz cuiprc-uada, nãofoi resumida.I l)('i)ni« do multo aguardar a re»atltulcfto da «na iniicliliin, Álvaro ro-clamou ao <r. Domingos contra oprocedimento dn seu primo.*.< O negoclnnti-, reoeliondo, a prln»clpio, a reclamação, parece lia verfeito averiguações nobre a .um ra*r.ílo do «or, o, pouco dopola, respnn-«Ua ao dono du blcyolota que «teuprimo, «empre qu« a trouxera om»pre-tada, a resumira, ¦• que, dessaultima vo» cm que a iniu-liiii.-i haviaaldo levada, natiirulineaie não forapor elle, o xou parente,

Fonso como fosse, o cafio 6 quo abicycleta não mais appnrouou, o «ir-glu outro o IcHado e o negocianteDomingos - «cu primo uma regularInimizade, a quo não ficou estranhoo ar. .I«Tfc-' Maria dois Santos, p:u> «lft.Álvaro.

Hontem, A noite, encontraram-no,nn rua Andrade Araújo, cm Oswal-do Cruz, o negociante Domingos e oar. Jos' .Mnrln. Outra pessoa, tnni-bem apparece nesse encontro: (! um

li

II

I

Queixar-se «los múos político» «lennda valo. IC pclo voto que o

cidadão se defende

No desabamento de umandaime, ficaram fe-ridos dois pedreiros

A AsiUtoiinl* aoooorrou. hontem, Alardc, oh pedreiros Joh« vH»>h da *?í*(,'iinlroilo «i Josfi Vfótorlno.ambò* por-In. il.-/.- , . :i.-.-ii|i.h,ciu .11 nm.ns d»Idiuli', moriiiTuri-ri, o prlnfolro ft ruaDlaa Parreira n. 100, o o «ogunuo, a.•ua 1'rnl Caneca n. 346, oa quites,«Iciiiniiiiun no desabamento do ua)andaime, nns obras da rua HnntoAmaro, u cargo «In firma CBVftlOlin-ti o .iiiiHiu.-ir», receberam ferimento»nn cabeça o nos braço».

. m . **

Apanhado por um autoO cmprcgnilo do cotiimorolo Joa*

qulin Berclo, du "o oiinoa do Idade,cumulo, brasileiro o morador no ca*mlnho do Macio n. 114, ao pnwtai',hontem, ft noite, pela run ProfOfllor(inblzo, esquina da de Marl» o Bar»ros, foi aolhldo por uni automóvel,i|ae lhe prodlilltl ferimentos no ros-to o varliiii escorlaçOos pelo corpo.

Nu i*o*t<> central de Aaalatonnia,pnra onde foi removido, prema ram-iii- os aoecorrofl noo"*anrlos, feito oque Sérgio recòlheu»aa A. sua real-dencla.

sargento reformado do Corpo doHiDiibeiriiH, cujo nome não consegui- imos apurar. |

Foi durante esiie encontro que ooperário mnls uma vez Intorpollou onegociante aobre <> caso da bicycletailu seu fllliii. Tanto bastou para so jr.rlglnar entre umbus volonta dlseus- ,são, que degenerou em luta, a qual ¦logo terminou com 0 disparo do nl-guiis lirns e a (|ueda do sr. José Ma-ria, gravemente ferido com tres ti- Iroa nn thorax.

A scena deu-se exactamente «lean-te do prédio n. 00 daquella run. Aosestampidos, aacorreram un local dl-versa» pesadas da vizinhança, asquaes prenderam o negoolanto Do-miugos, encontrado próximo ao fo-rido, e pediram parn este, os sorcor- 'ros da Assistência do Meyer.

O sargento reformado de bombel- Iros hn via fugido. I

Qunndo a ambulância cliogou, oU-. .Tosfi Marln. bnvla jâ fallecldo. Seunaditvor, eom gula do commlssarlo .1. IJ, Gonçalves, foi removido para onecrotério,

Contava o morto IR annoa de Ida-de, era casado o de nacionalidadeportuguesa.

O negociante Domingos, que tom2(i annos «• ' tambem portuguez, pre-so no local .como alraz dissemos, foirocolhtilo ft delegacia do "'-'." ilistri-elo.

O «RAID» GENOVA-SANTOSo — i**- m

Passou, hontem, o primeiro a nniversario da travessia doAtlântico pelos aviadores brasileiros

¦ m ¦

Como o Brasil deve recordar essa espl endida manifestação de energia detres dos seus filhos

Kmhora nem cominomora**-*. vt-pvi.-laes, o Urasll Inteiro, que ndinlrae estimula ou esforços realizadores,ut: uiiinlfesIncoiiR dn energia .- de"IiiIiiiMiimihi dos sou» filhos, recor»dou, hontem, satisfeito, u data semduvida para nfis marcada, da parll»da do ".Inhii"', do Torto 1'riiln, paraa terminação do grande "rald" (.Se-nova-Itlo, A faciuilia dos nossos pa-trlclo» ltlbiilro dc Murros, Newtonllrnua «;, n.stn ultlmn parte, JoãoNegrão, pelos procnlços quo compll-curam pelas especlaes clrcunistan-elas quu a revestiram, não 6 das quose esqueçam rapidamente, como o• i:n|.l.'ii gesto gerado do um linpiil-«o ilii momento. Havendo so lançadoa aventura num apparelho comido-nulo Imprestável por um dos vultosicntrncs da aviação Italiaiin, o con*.JlW»«i>V»i>iVVk)^V»l)^*>i->*<«>VV>«^^^^*«..*^«^^^»^^^AA*^VV

0 banditismo no nor-deste

do (.'usagrande, quo fracassara numa,tentativa anterior, elles souberamenfrentar o trnaspor, com Invulgnrforca du nnlmo, todos os obltaculos,mesmo os mais penoso», aquelles queiião so levantaram apenas das coa-iliigi-nciiiH materiaes, das Ulfílculda-des technlca», mas do próprio am*blonte, quo tanto jiddo ser um cx*iraordlnnrlo animador do íolto» debravura como um túmulo do ardoresheróico».

O rnld do "Jnliu"' foi unia vigorosaafflrmacilo de pertlnncla Inquobran*lavei o do confiança no trlumpho.Merece, por Isto, ser apontado oomoum exemplo esplendido do qualldadossuperiores que st* possuem os povosrealmente fortes, Os fnctns ileangrn*(laveis quo todos recordam, e quepor tres mezes rotlvernm o« "rnld-men" uo melo do cnmliiho, não bus-

tn ruiu, para oniniiiiir.il).'* a fibra dehomens consciente» das mas r.*t.|inii»sabllldiides. I' quando su pentava(•uo a eoquenela vertiginosa de *koii<t'.-ii.i-.m..-. que onohem a vida quotl»dliina Jft oi havia relegado a<i se»gundo plano da attenefio e «Ia e»»tlm,i publica, aquellas flgurna de lu»tadorei orgtieram»so do Porto Praiae, conduzludi) suspenso uo seu V'6oo Urasll Inteiro vibrante de omogão,vieram pousar nas noiM» anua», pa»ru demonstrar que completnrlam oIniciado, ainda que todos os olomen-tos a Isto se opjiusoiiom,

rtelembramlo, hontem, que lia unianno precisamente o "Jahu"1 rcio»luava o vOo e agitava, n.jill. as mn»»sas do patriota», devemos, portanto,deixar i-m realce os traços mnl» pro*fundos dessa estupenda exprosallo deteiiaclilado ilomlaailora.

tm.

¦ I- II ¦ l.l ¦

A imprensa da Parahyba desmen-te as ultimas noticias sobre

oiTn.vs noticiasJ'ARAIIVDA, "S (A.l — A imprcii-

sa dei.ia. capital desmente, om ion-"a.i iioiaf\ de accordo com os tele»gramma" offlciaes recebidos polochefe de policia, a noticia, enviadaparu o lllo de Janeiro, da preson*'c. •!.- iiiii grupo de malfeitores, che-fiado por "l.anipeão", no territórioparnhyhano,

Artirmnm os Jornaes quo lia dez:ni'Z.-i« o mesmo grupo aãu Milton nterritório pnrahybaao, sendo umnunlca vez, lm «luatro mezea, iU> pas--agem do Pernambuco para o Coara,lindo «offrldo, por e«ea occanião,baixas no.-t ."--.ias etfocllvos, occaalo-nadas pela forca policial do Hstnilo.

EVASÃO DB IM «Ul-lIXtlSOPARAHYBA. "IS (A. B.) — Apro-

vcltnndo-so da falta de luz verifica-da á 1 hora de hoje, um criminosode morto conseguiu evadir-«e daprleão, utilizando-.'.» de um serroteeoni lamina fina.

Variou fienlencla"«loíi presenciaramo facto. ma« atí avisaram a<>s guar-das ile|ioií. da evasão.

I

FURIOSAS TEMPESTADES EMESTADOS NORTE-AMERI-

CANOSATLANTA, CIBOP.GIA, CS (U.

P.) — Nos listados de Geórgia,Florida, e Alabama desabaram fu-riosus tempestades duranto toda asemana causando prejuízos mate-rim.-; calculados em vários milhõesdc dollares.

1'ara mais de selscentas famíliasficaram sem tecto na região deflorida.

Bm conseqüência dos temporaessubiram as águas dos rios, inundan-do os campo».

Um tiroteio na rua doMercado

Correndo em soecorro do pae, foiferido a bala

A ruu do Merendo teve, hontem,momentos do grande agltucfiu, ou-vludo»se, duranto a mesma, váriostiros, um dos quaes foi aitingir oempregado do commercio Arthur [/)•pes da Silva Júnior, de 'lli annos dcIdade, solteiro, brasileiro e morador.1 rua .Senador Furtado n. «in.

E.stuva .Silva Júnior trabalhandono osttrlptorlo da. lOmpresa Trans-portes Mercantis, sito no 1" andardo preillo li. 15, quando ouviu ecoardois tiros ua rua, o quu o levou achegar á Janella, bem «umo outraspessoas.

Viu lllll, que em varias direugOcscorria multa gente o, entro esta re-conheceu seu pae, o sr. Arthur Lopesdn Silva, im encalço de quom corriaum Indivíduo, empunhando um rc-volver.

Julgou Silva Júnior estivesse soupas sendo vlctlma de unia n egressa oe, assim, prcutpltou-so pelu escada,vindo ao encontro do indivíduo ar-mado, quo, enfrentaudo-o, dosfochou-lhe um tiro, aleanqnndo-o o projectilat cxilln esquerda.

Nesse momento, o criminoso, queparecia estnr presa de um neoesan «leloucura ,foi detido por uni guarda-ulvll, que o conduziu á delegacia, sa-In ndo-;ie ahi chamar-se ello BentoQueiroz o ser residente á. rua Gene-ral Cana barro n, 41.

Quanto no ferido, pouco depois, foiremovido para o Posto Central ileAssistência o ahl, quando ura soe-corrido, declarou que ninguém sou-bera explicar-lhe, aa oceasião do fa-do, a causa do mesmo e o nome doindivíduo quu atirara, do qual nãosabia o nome c a quem não conlie-cia. Soube, apenas, que o facto nãose passara com seu pao e que este,felizmente, sairá illeso.

Depois do.) cuidados médicos nc-cessai-los, o ferido ficou em repou-.so, para retirar-se para a sua resl-ucn.'ia, mas, como algum tempo de-pois, se aggravnssum os seus pado-cimentos, foi, por Isso, recolhido aoHospilal de Prompto Soecorro.

A despeito dessas declarações doferido, certo 6, porem, quo elle co-

A imprudência custou-lhe a vida

Victima de um desastre, na esta-ção de Mangueira

Viajando, liontom, num trem desuburbios, oom destino :i iMaçãoD. Pedro II, embora nos car rou hou-veseo logar onde auntar-so, fazla*oo Imprudente a.i plataforma de muib-lles, «i menor Sylvlo Leite Ribeiro,de iü annos de Idnde, brasileiro,operário o morador ú run Cuportlnon. Si', nn CiltnÇãO de Quintino Uo-oay u va.

Sylvlo vinha com destino ao noutrabalho diário, nn "asa de modasda firma .1. A. Rosas, á ma Repu-blica do Peru' n. :',?. >.i Infortúniorondava-o. porem. lauto i|iu>, no pas-:-..r ., Irem pela estação de Manguei-ru, onde cruzou com o rápido pau-üi-ia, porque o menor eallvernc como eoi po «Iara ffira do carro, foi «jr*lançado p.jr e«:o e atirado de encon-tro aos outro* carron.

O infeiií'. menor', com varias lenõeiipelo corpo •¦ niultnn fracuiras inter-nas. tol truusportado para o PostoCentral de Asslatencla, u nhl ti v,os eioccorros mais urgentei», ««ondo,depolíi, Internado no Ilo-pltnl dePrompto Socorro, onde velu a fal-leeer, cerca de meio-dia. O cadnverfoi rcmovltjo para o necrotério d"Mi-illco-l.egii.:

tihecc o Indivíduo quo o alvejou, co-mo, sobro a. causa do facto, que naofoi mais do que o desfecho saagrontodu unia questão eomnicrclul entreseu pae o o uçgruusor.

Queiroz devia certa quuiilla ao sr.Arthur Lopes iln Silva o ao que sudiz, aquelle, lia dias, acompanhado decinco Indivíduos teria entrado vio-lentamente na casa de sen credor,para resolver o caso da divida reli-lida, tendo, hontem, Queiroz, no i n-contrar o sr. Silva ú porta do escri-ptorio, travado com esto forte dis-cussão a respeito do caso.

Por f-ísa «ocas.fio, exncorbiuiílo-no,Queiroz sacou de um rovolver o des-fechou dois tiros conira o credor,quo correu, para se não vir nttiagl-do por outros disparos, que Queiroztentava fazer. Foi quando lnterveluSilva Filho, em defesa do seu proge-nltor, sendo, então, ferido.

Tiraram-lhe todo o di-nheiro que trazia

¦

E ainda o feriram a tiros darevólver

Por «oiim dn Plrnin Fona**- 811»va, liunrte & C, t-Mahe|-c|ti- .. ¦-.¦«trada .Mareehul Itangel n. I, em CM*bndura, fa» o sarvlco do cnhruncac,íuo- .-...-. que ee tmpprum com am-üiiin, Antônio tloncnlwe, ile 33 an»it".. de Idade, poritiBa-s, «'iiSHdn * re»-¦.!¦ :;i.- A ¦ '.i.i i. ri... Ferras n. !, tnm»bem em Csaondurtt,

O .r. do hontem empregou»'^ «lun-Cnlve» em reooblmento* de variasqiiuiiiliiii ua». ciiiiii:'.*. de Para cnm»by • Nllo.ioii.i, at;. ..,;., j, noite, «inn*an por terminada a *u,i tnrefn, o».viiminhon.se por uma estimlH, pnr.ivir ato a plataforma .i . m ultima• ¦:.-•.'..., iiflni ilu iipiuibiii' o tremqu.» o iruuxca-ie a Cascadura,

(loiiçiilves irnz'.i J.l nnx nlgüielrn*a . .i|--i..... ... d«. ......... cm di.ili. i-ro, protliii-i - diK» recebimentos quo«iffuotuãra, não ee tendo apercebi»do, .'iu". tanto, de quo o« ni"i» pau-to» tinham «Ido seguido-, nt' entfio,por ilolc ounadoi ladr«"*f'«, quo nóaguardavam uma npportuiiíilnde pu-ra agir ««ontri. elle.

K a-sliii i- J. a. de fneti, num lo»;.'«.* «lo» mai* cruinn dn Miradn nllu»il nin. Inesperadamente, viu-se «i..n*ciilvii. atacado pelos (lula ')i P.vldu >s.e, u despeito dc ee ter empenhadocm pbrflndn luta com ou mesmo»,estes eonfeg iliani subjugal-o. rn».gitndo»lh(. af roupae <> arracindo-lhodas algtbvlras iodo o dinheiro quetrazia.

Os iiíi-altau:.'-, cm seguida, *)»•ean.io ii„ revdlvere», lntlm.irnni-r.'oa que partl-ise dali. correndo. Dosar»mado, como .;., rncontravn, Ooiujal-vu', temendo «inc os meamos lhe il-riuMom a vldu. como JA tinham feitono dinheiro, afastou-n.» em pne«ioapressado; iinc, apena-) percorrorauns cinco ou sela metro», on fncclno-rim descarregurnin varloa tiros so-bre o Indefeio homem, «iiie tomboupor torra, nt tingido por dois <lo«iprojçctl». fim. Uns balas iratinflxa»ra-Illu a ri".'!ão niirlcul.il' esquerda,e outra o alcnncãrn na região inalarilo nn sino ludo.

Pondo-s

Autor de vários Furtosnuma casa commer-

ciai, (oi afinal presoo sr, Lui*. v, nriigo apreiantAra

queixa fi» autoridade» do i"» dl»trl>do, de varloa furto» de mercador)*»verificado*, na cana de nccessorlo»

fiara automóvel», com nue õ eitltbd»

toldo A rua I do doietnbro n. •$. re»i-uanndo, ao mesmo tempo, rie «un au.tnrls, seu ex-empregado QullhefmoPaohico,

Aquellas autoridades effeetiiiirnma prl-ilo dn aceusado, o ente, npi'11habll interrogatório, conf*M0U»»(rumr dos furtos, deelnrnndo alnduque costumava esconder ns merendo.rla« nn» ea*n« Arthur Pa»*o«, A av-nldn Liuro Mnller n, 18: Davld Un.l,A run dn Assembloat Moita t llexen»dr, fi rua Visconde de Hu"tin: e N *»•

«ianpar, ft Prnçn il de Junho.Para evitar simpeltnn .io- nompra»

dores, Oullhernie apresentava e pas»snva recibo em farturas falsas,

(irnnde pnrie das mercadoria» fu"»lndus foi npprehendlda.

Rleva»ee n 8:0009 o montante do«furtoa,

Oullhernie Pnoheco i>»ia sendo oro.cesH.nl.-> peln policia dn is» |'atríc*.i.

N. 2.8A0

Atropelamento na ruaFrancisco F4i.ge1.io

A victima faileceu no hospitalKm mitr.i local dnm • i noticia do

atropelnnivntu de qm oi vlciliun,na run Fnii)il«i'" Hugenlo, o empre»gndo nn I4l11111r.il Publica, Ait-elm*Cnrnnlrn Júnior.

Depois de medlcndn no Poeto Con»trai de AsHlsteneln. fól «> pobre ho»mom liitornndo no Hospilal de Prom»pio Boooorro, .Ml, velu ello maistarde n falleee'

Seu cadnver ' I removido parn onecrotério do instituto Medico l o»gal,

TENTOU MATAR-SE, INGERINDOSUBLIMADO CORROSIVO

An Hospital de Prompto Soccortofoi incothldo, hontem, •> Joven Nlco-lau Listes, do 2S nnnos, morador A1:111 Sena.lor F.iizebln II, .6, o qualii-niárii suloldnr.sei na rua Conde l-Lcopnldlnn, Ingerindo duas pnstllhard" subllmaoo corrosivo ill*. «ilvll.i-.in apua

Seu eMiiilo * grave.

Na queda, fracluroü ocraneo

.... .e\.

Internailü no Prompto SoecorroNa ..i ii .1.. 11 s.ili r,.;.i ile .iiin f uni-

lia. á rua («Ão l.ulz tlonzaga .".ül, foivlcüma, lionleiu, «!>• um iicclilonte degrnviH cciio-iiuc.ii-i,',. ,i menor Pau»Uno. de :i iuiiii»« d,. Idade, füb" doPnulllio Vieira.

A !nf''lii .•rSapcii, que soffreu umaqueda, recohelli lll inesimi, fractura«lo crnnco, pelo que foi Ititertinila,«•m estada (rrav... tm Hospital duPrompto Soecorro, depol». dos prl»motros i-ulilíiiios u. i'i,.,i uuu leve unPosto Central do .\««I..loiii»la,

fllKa criminoso)!qunndo o vlriuii gravemente ferido,rú mais tardo outrns pesaons, quepaenaram pola oetrada, deram alicom floncalvc», tratando, então, dno conduzi:', amparado om braço**, atfia estação, onde ello foi itost., numirem. que o trouxo para Cascadura

Solicitada, a Assistência do Meyerf. r. nin comparecer uma ambulância,un. .. recolheu, romovendo-o para oIVst... onde liu foram dispensadosns primeiros cuidado- medico», feitou que. fo| elle internado no Hocpltalde Prompto Soecorro,

FALLECIMENTOFalleceu, esta madrugada, nn Ca-

»a de Saúde Pedro Ernesto, n <r,iCartola Oroenhnlgh Rarroto, nuL docontrn-almlrnnto commlssarlo Albei -to (íreenlirlrrh Barreto e d<. capltãude fragata Itlonrdo Cre nlltilgli Hnr»reto.

O enteri niuento deverá effuctunr»se nlndn esta tarde, saindo o fere-tro da referida .-asa de saudo.

lnformacoes Uteis

Assassinato de um agricultor naestrada da Cachoeira do

-MarimbondoS. PAULO, 2S (A. U.' — Um vos-

portlno commoutn um caso de rarapertinácia em matéria do tocaiaConta que, na estrada de Cachoeirado Marimbondo, o agricultor Josél'f.*ri l:*;i í<»i :.s*-a-.sÍn.ulo por IsraelPereira do Carvalho, oue espero,durante oito dias na estrada, paracommctter o crime.

O assassino foi pn so los" sni se-guidu.

Autor de um homicídio,f,oi preso

Porque me tentas, mulher?ENCERRA, ROJE, RKFINITIVAMEXXE. NO

ia sua estrada (lc glorias liara dar logar ú r«vi*p(;ão official c

ixipuliir, a partir «lc uimiliã, Uc11 Sua Alteza o Rabanete "

"Porquo mo tentas, mulher'.'" é o film sportivo que nos mostra osgrnixle.s stailiiuns da Tt>ll)a Enropa. nos seus grandes dias, mos-iraiido-nos ainda cm monientos cniocloimntcs, a disputa da taça. da

victoria dos contendores atlilctas.Olga, TSOHEOROWa 6 uma cncaiiüidora uiundana que seduz masnãò venoe. Xciüa DlíSNI ó n «lonzolla puiii que vence pclo liem o

nimii' perverso do uma pcvjiira.Fi"ed SOLM c aquelle atlileta, que acostumado no verde das ram

pinas onde sempre brota, a sinceridade cm tempo se domina eabraça o amor puro e casto.

-;***"¦ * ", "..i i " ' ' ****

Para. muito breve — "CASTA SUZAiXXA" a linda operetade Gilberto

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ftt . *-__,^___BTa______H-*-*-*-*-gM---*f*-tw^********^ H

(i «Ir. ALcl Assiiinpcão. 2" delegadoI nuxfiinr da policia fluminense, man-I dou recolher preso, hontem, aoI quartel da i-' :a Militar, o alteres! da e.vtlnclii Cunrda Nacional, .loão

Pciviru de Llmn Fillio, pronuncia-ilo pelo juiz de S. João Marcos, porhomicídio.

AVENIDA MEM DE SA' 121] 123 — (Esquina de Invali'::)

Terça feira, - f íeUm novo e sensacional acontecimento cinematographico

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A's 2 horas da tarde, com um programma especial commemorativo ao

Dia do TrabalhoPrimeira sessão publica ás 7 horas da noite com

a exhibieão do magestoso film:

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A Companhia espera merecer do Publico o melhor acolhimentopara o CINEMA MEM DE SA', afim de encorajal-a a sempre bem servil-o

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rologla — PrevIsOes para o períodod«> IS horas dc lioiitem nt«5 ás !Shoras dc hoje!

Dlstricto KedoruI c Nlclltoroy —Tompo: hom. com nelillloaldudc.Temperatura: estável á nolto, om-•.s.eiisíio de dia. Ventos: normaes.IVU.AMKXTOS

Thesouro Nacional — Na primei»'•a pnsailorln «Io Thesouro Nacionalücrfto pa?:«> amanhã, as seguintesílihnn:

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n dos CamposCORRESPONDÊNCIA

S\ !)IKKO.I-S().I,Ví) Sf»«l VS.-IIO,')ül. A. II. — 1'etropoIlN — JEsciv-

ve-nos:"Peço-lho n. rinizii «iu mo dar ns

seguintes Informações:2". Tenho um gato «lc S annos,

que ha uns seis mezes começou commuitos espIrroK, Passa, bem dn sau-de, mas é muito Incommodatlvo.Que remédio se poderia dar'.'

2°. Vivo minha horta devastadapelas formigas carregadeiras. Ja(rasti-i laias e latas do formlelda(cynnureto de potássio). Nada faz-Como não ha meio de se descobrira punella, não se pôde empregaroutro meio. O senhor saberá, de st-iriinia coisa?"

Hespnsla — Trata-se, possível-mente, de uma corysa.

taivar as narinas com água borl-cada tfipida c np.'is pingar umasgottns de oleo gonimenolndo.

Caso o rato não Jelxe lavar nem

pingar ponha nns narinas a seguia-te pomatla:Gayacol " gru-Vaselina branca .... 002 — Contra a.s formigas o reme-

dio fi procurar o formigueiro e »ta-cal-ii com o sauvlclda jlgapeann.

pau-COXIR.V O TnKVO

Lnlr Glniltcl — Torrlnha —Ir. — Escreve-nos:"Muito agradeceria ee v, «¦ infoimasse qual o melo para exterminaiuma praga chamada Trevo, pois es-ton com o meu pomar completamentecheio do tal Trevo; quanto mais *•>.carpe mais cresce. Agradecido feaguardando uma fu.i resposta ensi-nando o quo devo fazer pela sua sn-cqSo Vida dos Campos, sou com todaa estima e consideração."

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DEZESEIS PAGINAS . »».•'.

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(embaixador do Hrut.ll junto 4 Haiita 86, membroda Academia de Letra»)

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A propósito do clneoontonarlo \da morto do Pio IX 1

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IXOMA — Abril.VIO IX

IO clncoontennrlo da morto do Pio

IX vne «endo celebrado aqui om at»moaphern do serenidade. Nfto .6 do•erenldade; mau do conimovlda tym-pathla.

Prova, entro multou outras, domulto caminho andado, pelou Itália-nos. no rumo da comprehensflo liln-torlea, e da Justiça. Quando io pen-aa que, no nocturno traniiporao fu»nebre do volho pontífice, uma bordado energúmenos — ausento, ou com-placente, ¦ policia — osuredlu vil»mento o cortejo com Insultou o pan-cadas, o em torno do cntitelto deSaufAiimilo ruclu o grito elnlttro;Al Tcvere Ia rnroiinnt...

Nos amblcnteu oathollcos foi irlo-rlflcudo, liicondlcjonnlmento, o gran-do papa da Conceição Immnculadn,do Sylabo, do oonolllo ecumênicodo Vaticano. Glorlílcoçilo natural,e moreclda.

Falou-se, mala uma vos, na bea-ttflençflo do Pio IX, com ardentedenejo do vol»a realizado. Pareço-m« difficll ejue n seja 1,1o cedo.

N&o por que ello nfto personificas-¦e as mais allau virtudes chrlstaiis,•acerdotncH, apostólicas. Essas fl-cam fdrii do discussão, Moh n Igro-ja, severa sempro na avaliação dnstítulos que recominondem fieis duqualquer categoria lis lionrns ' dosaltares, lova tal severidade uo cx-tremo, quasl oo excesso, quando setrata da um papa. No ultimo mil-lento, vonuiM nponns quatro pontlfl-cos nurenlmlos: Oregorlo Vil, o ma-«no Hlldebrando (1073-1085), Gro-gorlo X Í127l.l27fi). Coleetlno V1*1294), Pio V (1J66-1572). O der-radclro, pois, governou a Igrejaba perto do quatro séculos.

Ora. Pio IX aohou-so envolvido,pela fatalieliieli) doa acontecimentos,num tumulto do paixões e lutas,que chegaram, por vezes, ao paro-xysmo.

Tovo do assumir, nilo raro, attl-tuden violentas; cm defesa, por cer-to, da eiiusu que, para ello maisque para ninguém, era santa o dl-vlna.

Porém ob austeros Instructorco doaeu processo canõnlco Indagarão,pom subtll rigor, se, em cortoumomentos, ao límpido zt-lo pelou dl-rattos da verdade e dn bem não semesclaram motivos mais ou menoshumanos — taes como a Ira oxag-gerada, a Irritação elo amor pro-prlo offendldo, o desejo do vencera todo transe, o de humilhar osadversários. Tal discernimento pre-ciso, na minha, aliás desdenliavel,opinião do profano, somente serágarantlvcl, quando no espirito dosproprloB juizes nSo vibrarem oaecos dns contenda» passadas, Isto ê,quartelo historiadores eathôllcos ryJ-derem falar de Pio IX com r mes-ma tranqullla "objectlvldade" quose revela tias páginas dedicadaspelo meu eminente amigo o collegabarão elo Pastor, grande historiadorcathólicu dos papas, aos ditos c ges-tos do um demento VII, de umPaulo III.

edificante nai praticas piedosa*, dl»vlnamente possuído da caridade deChristo, ello se distingui» por umaespontaneidade Juvenil di caracter ede Iniciativas, quo, nfto sendo semexemplo, 0 antes rara no alto clero,onde predominam maneiras medidas,reservados, e cauteloso sentimentodas próprias responsabilidades. RmSpoleto, fliera-se. conciliador entreum grupo de rebeldes & autoridadeponttflclu, e o commando das tro»im ii que avançavam para batel.os;destes, conseguiu reverente submls-silo, esperando, daquelle, generosaclemência. Outra ves, a um delego»do de policia, que, ufano, lhe levavauma lista de suspeitos, corrobora»da pnr documentos compromettedo»res. declarou: "O lobo, quando querdevorar o rebanho, nfto avisa o pas-tor". K atirou os papcla ao fogodn chaminé, junto A qual se nque»ela nossa noite de Inverno,

Por causa dessas e outras attl»tudes. fora aceusado do "favorece-dor do liberalismo" A Secretaria delistado pontifícia, e chamado a Tio-mu para explicar n sun condueta.Mas o velho Grrgorlo XVI lhe que-rin bem: o depois de removel-o pnra

lhe contrastaria, n elle ad, o direito"natural", que exerciam outros po-vos desde atculo», que outros aln-da, como. a Grécia >• as colôniasamericanas, tinham, pouco antes,rolvln.lloailo vitoriosamente? — "Dooutro lado, os progressos nttlngldosna educação clvlea da antiga nrls»tocracln, o da burguesia, de maisrecento formação: pnr quo se lhesnop.nrla alndn. com IntransigênciasystumiUlcn, mnlor pnrtlclpnção nosnegociou públicos, polo desenvolvi»mento dns franquias munlclpaes, opela collaboração dos leigos com»pctenten nos assumptos administra-tivos c technlcos, como a agriculturao commerclo, a Indutlrla, as flnan-ça.. n vlnçlVo?

Pomlcrndo o vnlor thoõrlco o pra-tico do tnes princípios, Pio IX, como optlnilnmo quo lho derivava dotempornmento e dn Inexperiência,•intendeu que podia o devia tentara noblllsslma empresa. Previa, estaclaro, resistências, obstáculos. Masconfiava nn Justiça da causa, noprestigiei dn rnzilo, no bom sensodos rl.lnilfios e na liquidado dospríncipes, no ascendente moral doseu próprio rtrníter do sobcrnno n

so persuadiria "a trocar uma doml-naçío mal supportnda por sincerasrelações de boa vizinhança"! que

oo vario* dymnnstas da península socongregariam numa liga ltalku,flrmos todos no propósito de nilomais tolerarem Ingerências estran-gelras noa seu* chinelos; que asclasses cultas aceitariam Jubllosnsa leal offertu da sua partlclpaçílono governo, sem ultrapassarem oslimitei* da disciplina, sem abalarema* bases necestorlus da hlorarchlasocial.AS INICIATIVA* «I1CVOLUCIONA»

MAS"A sltusçlo verdadeira, como a

conhecemos hojo, era multo outra.Nas rodas mais chegadas ao papa,

no sacro colleglo, na prelaturo, nacorte, no cloro seculnr o regular,poucos lhe fomprihendlnm c apoia-van» as Iniciativas "revolucionáriasAlguns — minoria, pnr corto — ti»nhar.» ainda approvado a amnlstia,como acto do soberana clemência.

Mns nu novnu concessões, as re-formas", por toda a parto «sparra-vam em

'suspeitas e hostilidades.Reformar" dos alicerces ao tectorm nem; o oopoin ae removei-o pnrn i sf u nrniirlo c&ra:ter 00 soocrnno <i ¦ i-.""""'.' " " " .VV„i„. __. «.«..-.nlosImola, posto mnls Importante que pontífice. Confiava quo a Áustria -um estado que por secuios o »<-i.u.v

ao regera qunrl sem mudança! dnrontrnda nos leigos num governoque pertencera sempre A cinta eccle-elástica! Devo-se reconhecer que, se,nessa relutância Invencível, Influiuem parte a Instlnctlvn defesa dcmuitos Interesses nmençndiis, > fio me»nos Influíam sinceros escrúpulos eleconsciência, visceral Inndnptlblllda»de de homens, por trndlçilo * pordoutrina, ultra-conservailore». a es»sas "novldndos perigosas", nas qunesvlnm a ruína do estado, e, por ven»tura, a da própria Igreja. K a*i-aln» se organizava uma oproelçflo,que, embora rcspellosa e leal, em»hora se pudesse» intitular, ll ingle/n,"a oppoelcílo do sun santidade",nem por Isso dclxnv.i do Isolar eenfraquecer a acc-lo elo pontífice.

Dn outra bnndn, nns ruivu e naspraças da clelaelo eterna, tudo mos»trava ainda aspecto» encantadores eleIdylllo e de npotlieos*». Pio IX nilopodia snlr do seu jtnlncl", pnra ira umn basílica, a um hospital, ousimplesmente ft passeio pelo Corso,pelo Plnclo, nem que a multliMoalvoroçada lhe rodeasse o co-lu»,aturdlndo-o com vivas, palmas, fio

•xeltnvá novoi applnuíus. Tudo quem, multo breve, os c.iprlc.ios daserviu do motivo ou pretcNto paru I aura popular Infundiriam _— remi*it,nnlfcBiiiç6ea ruidosas, para cortejos otvlony, que subiam a colllnado Qulrinal, de dia o do noite, con»bandeiras o con» aroliotes, gritandopor Pio ix, forçnitüo-on a assomar& sacn.la vira fnlar e nbençonr,

l*ls»a» adhei-i3en. porim, eram mnlsbrlIlianluH (juo iiOlldas; ou nntes, »n»lide* nenhuma tinham. 0 grossodas hostes feutclrns compunha-sede plebe, dessa, on toitos os tem»i>os o cllmnn, eiernn crlancn colle-tlvn, promytn lompre a ncelamnr ea Insultar, a matar . a dclxiir-scmatar, sem saber por que... Uns»tnvn de Pio IX: urlinva-o bello, syn»»pnthleo, bom, Mus o eme n uitralnera a musica. 0 hymtlo pontifício'.' nmusica do momento: Mais tarde, se-ria o liymnn de Mamei!, seria ohymno ei,« e.iarll.aldl. Que podia en-tender «-."ma turba, Ignorante' e pre-lítilcnMi. do "reformas"?. 13 quem aguiava? A' fronte do todos, uit» pio»beu, UII1 cnrreMIeri' dn vlno. ÂngeloDrunottl, que, pela sua eloqüênciaInculta, porém mfteculn, lmnKln«,-*ía,do fortes tintns, fora appellldadoClceriiacctalo, Esto »ra o homem a

Mas quo Importa? Podemos, desdoJê, falar, humanamente, do extra-ordinário pontífice. E humannmentoconsiderado, ello 6, nem duvida ai-guma, pelos seus dotes excepclo-naes, como pelo coruscante brilhodo seu currlrulnm vMtae, relaciona-do com todos os problemas esplrl-tuaes, phllosophlcos, políticos, ¦ so-ciaes, do século XIX, uma das malaprestigiosas, fascinantes, empolga»-tes figuras da história universal.A PSVCHOtOGIA "OB PIO IX NAO

E' COMPnBHENSIVEli AFUNDO

A meu ver, o Já o disso uma vez,a psychologla do Pio IX nâo 6 com-prehenslvcl a fundo, sen) c cstu.icde uma tendência, que justamentedominou a maior o a melhor partedo ultimo século: o romantismo. OCondo Joilo Maria Mastal Fcrrettl,•moco eles-anto e mundano, candidato_. um le-jgar entre os guardas no-bres de Pio VII. missionário arden-to do íê e eloqüência, dlrector bon-doslsslmo do um nsylo do orphünsoperários, diplomata fortulto e vlt»jante Intrépido, arcebispo do Sno-leto cardcal-bispo de Imola, summohlerarcha da. entbollcidade, encarna oconserva até o fim o cunho da euaépoca: d uma figura romântica.Naturalmente, como o foi Manzonl,como o foi Lncordalro, como o foi,por ventura, Newman.

Para lsoo. tinha até le physlqnedo rOle;' pois foi o mais bello dos' papas. Nos trinta o dots annos doseu pontificado, em milhares de ef-figlcs suas, quadros a óleo, bustos,estatuas, gravura.*, medalhas, seexercitaram A porfla os talentos deInnumeros artistas. Examinai qual-quer dellas: da juventude (por queum papa do clncoenta o quatro an-noa é um Joven papa), da madureza,da velhice. A flnura, doa trae;os, amagestado do porte, o fulgor doolhar, a doçura esplrltuosa do uor-riso ainda através dellaB, encan-ram! seduzem. Quo seria a vistado próprio homem? Nem pareça frl-vola tal ponderacüo acerca de umpapa. Nao 6 Indlfferente, para.quem devo ser contemplado por mi-lhôes de pessoas como a Imagemde Deus na terra, esse poder doconquistar, com a r.6 presença, aeympathla. a admiração, o delirante«snthuslasmo, que» Tio IX despertavaem toda a parto.

Conheci, em tempo niio muito re-¦moto, aqui, um artista chamadoTrabíicchl. exímio fazedor da cama-•oheus <s entalhes. Bra elle, já, en-tao, um violho, pois assistira, emboramenino, aos alborea do rlsurg.mçn-to Italiano. Contava-mo casos muitoInteressantes; e, entre outros, con-tou-me este que se mo gravou In-delevel na memória. Morava, rapa-alnho em Ancona, com sua família,_ no mesmo palácio, no mesmo an-dar, morava uma condessa, primado cardeal Mastal-Ferrettl, « amigada senhora Trabacchi, sua mal. Cer-to dia de Junho de 1846, ouve-sottnlr phrenêtieamente a campainha,abre-se a porta, o a eondossa pre-clplta-ae no appartamento, Britando,toda em Júbilo, .1 amiga: "Sal Chi¦.atino fntlo popa t «ínel mnHo rilmio cnglnol**

Matlo. esti claro, __o no sentidodo pnisiM>. Na linguagem ela amizade,da intimidade, mnlto. significa, so-bre tudo, um "original", um homemque tem o seu modo pessoal, lncon-fundlvel, do pensar o do. agir: podoser, e é multas vezes, um epithctode admlracüo, de applauso, ou elecarinho. B em tal aeccp.ao, .ççma liberdade a que lho dava dlrçitoo parentesco, o appllcava a condes-sa ao primo, na véspera elevado a'80llo supremo do Sáo Pedro.

O povo do Iloma, que aguardavana praça do Qulrinal o resultadodo conclave, ficou boquiaberto equasl decepcionado, quando ouviuo nome do novo eleito. Havia qua-tro bOna lustros quo ello andava porfora; a multidão nao o conhecia;poucos o recordavam dlstlnctamcnte.A sua magnífica presença, ao appa-recer na sacada do palácio, e o tim-bre melodioso dn sua voz ao pro-ferir aa palavras da primeira ben-cüo, lhe grahgearam ns pr meirasacclamacües — o primeiro trlumphopapal da sua belleza.

Quando, no mez seguinte, velu aamnistin nos condemnados pohtleos,oital Inesperada, nilo sonhada men-casem do misericórdia celeste, opovo de Roma, affelto aos rlgorcBde Leüo XII o do Gregorlo XVI seadmirou como de um prodígio. Masnüo oe ndmlrou a prima de Ancona(q-oel matto dl mio coglno!)! naose admiraram os que haviam co-nhecido o homem de Deus nas duasdioceses que governara; nem o prln-Clpe do Motternlch..

Spoleto, lhe conferira a sacra purpurn.

Em Imola, o cardeal Mastal Per-rettl contraíra amizade rnrn ocondo c a rondessa Pasollnl, quocostumava vlllcglar nau suas terras,próxima* dn cidade romnnhola,

ICmie Illustre, lntelllgente o cultocnsnl nutria Incessantes angustiaspelas tristes condlçAes da Italfa,desde sceulos vergadn, cm grandeparte, ao jugo estrangeiro, e arden-tes. anhelos de Independência, domaior autonomia administrativa, emais ampla liberdade política. Emfreqüentou conversações, penetrudasd _ mutua estima o confiança rerl-proca, o cardeal, pouco a pouco, foiconquistado pelos novos Ideaes, quose harmonlsnvam-, de antcmSo, comos seus próprios sentimentos pátrio-ticos. Leu, commovldo, pnlpprnto,o "Primado" do Gtobcrtl, ar, "Espe-ranças" do César Balbo, os "Ca-sos da Itomnnha", de Máximod'Azeglio que então alimenta-vu in o generoso fervor dos Irre-dentistas. E, defunto em breveGrrgorlo XVI, pediu aos seus no-bres amigos, antes de partir pa»*ao conclave, os doia cloquenlca vo-lumes, desejando — dl»jj.j — c-fíe»reeol-os ao novo papa.

O novo papa dovja nor elle mes-mo !

nBNEDICTE, GIIAN DIO1/ITALIA

Começou, então, o bello sonho —um elos mais bellos, certamente, odos mnls hardldos, c dos mais es-plendorosos, que registra a hlrtú-ria!

Mas, ai! um sonho apennti...Nilo cnbo nos limites destas no-

tas contar esse p.iíma do dois an-nos; poema que começou Idylllco,tornou-ae logo, simultaneamente, ly-rico e. épico, tlnglu-ae. em breve,dc contrustos dramáticos, o r.cabouem plena tragédia.

Esses dois annos, que vüo da am-nistia A invocação arreVatAda: ne-nedlrte, (tran Dl» 1'Italln! esses doisannos, em que o povo de Honia nâopode ver Pio IX sem lnebrlar-se elnebrlal-o de applauso-. delirantes edoces eplthetos de carinho; cm que,dos Alpes A Slcllln, o nomo «le PioIX, so torna symbolo fulgurante doliberdade, e, pnra o munio Inteiro,symbolo dc santa reconcillnçilo on-tre a Isreja o a sociedado moder-na; em que da democrática França,da protestnnte Inglaterra da remotaAmérica emancipada, até da Tur-qula inussulmana, ascendem ao Pon-tlflco nimbado de glória as hosan-nas, os votos da humanidade fér-vida de esperanças, como a um novoMenslas... oh! rovlvel-os, mesmohoje, pola memória o pela fantasiaapenas, é transportar o espirito Aregulo arcana das vlsíies e dos êx-tasen. onde a realidade se ldeallsa,bo trnnsflgura, na atmosphcra doDivino...

^)^v^^^_i.._.._^^,.-^^^t-^^''''''' '*""* »'•¦¦"*.«*••.

res, cânticos, Cnda novo acto seu

---- ,___i»__^_„__i_<_*»*_^~'»*****~>"~>

nicjenclii dn leltum de algum ro»manca hlstdrlco barato — ft r.ir.'i •..•le de («r um uovu Cola dl lli»C)UO,,,

Ph-mvií — veroslmll —¦ un» imphen6n)ci)o? Evldentemento, nfto.

Cli.--i.runri.til» era spíoiih um pa-ravento commodo. Por iras dello, Asombra du sua popularidade, tra-lliaviim a* "selt.*»»-, a onrboimrln, amaçonarl.i, oom programma ben» gl»indo o ineilltndo «Io revolucíto ro-tini.ii...ma. nnttclorlcal, Jacoblna. BI»ias so serviam «lo fogono tribunocomo J» um Instrumento docll, dassuas miras. Outro instrumento que»riam fazer do Pio IX, cxiiloral-o,OSgotllo, r, esgotado" ntlrol-o falrn.un noMA os modhiiaoos apoia»

VAM PIO IXKr.t, pois, tul o caraotOr dllü nspl- r» mm-m-im»;»., a.v.„ ,-w. • — -•.- —--.-jj

rações itallimüs? Nfto. Kilns inflam- 'tonou a empr«*mi qul» J«i J*^'.*»mavam grandes c bellns almas, par- o fin». o sua palavra do «oborai»«

cl'.lis quo covernavam, vel*. v0* _rt,*< l.rrnmHlil... pela» dos oiilros tr cbuno» e dou deputados mal* ro\olu-clonurlui. •• .'

rio IX nüo possuía, certo, o s*" .rio político de um Alox.indro IM»do um Jullo 11: mu», quo o possuía»sr. teria precisando alndn do punno .férreo e despotlco d« Slxto \,j)ftrt>de. mtn.tr lemelhnnt* nn.irohla. *.. hjj.contrnrlo, os sous sentimentos eram >hraniloc » conciliadores, trnn»lio»>danto o aeu coraçflo de bond ido •»

Todavia, ae profundo!'. Inehftrrtg •vois, foram os «eus eoffrimento». aeum assombro Immenso, », por ven>,tura, amargos eni-rupulo*. o «sjajs. _*taram, deante da pavorosa anarcnia>quo etla» se reproclnivn. talvez, do tercontribuído, involuntariamente, •com ns mais sublimes Intenções, pa-ru desencadear, nom por Isso «ooir»

E, todavia, esse mágico enldvonilo podia conduzir a outro desen-lace que os tráglcoa desengano* de1848.

Por que subjazlam ás apparenelasmais brilhantes e auspiciosas trosou quatro equívocos fundamentaes,que, se, no começo, contribuíram ei-,les mesmos para prolongar as re-clprocns lllusBes, pouco a pouco ha-vlnm, por força, de surdlr e avul-tar deatrulndo-as Irrcmedlavclmen-tc.

Conta-ec. que no conclave de1846. quando o cardeal Mastal Fer-rettl, escnutlnador Incumbido deler os votos no derradeiro escrutl-nlo, se viu eleito papa. exclamoucom as lagrimas a Jorrarem-lho dosolhos: AM slg-norl! che nvo«e fnt-lof — e caiu desmaiado. Devoras,n _o cabiam, esses eleitores, o quotinham feito. Elles conheciam asvirtudes excelsas que tornavam dl-gno da tlara o bispo de Imola; náolhe conheciam as opiniões e as ten-denclas. Conhecla-as. ao'que pare-ce, o príncipe de Metternich; poiscstlpendlava na penlpsula um dlll-gente serviço de espionagem poli-tica. Deu-«e, então, por seguro, queao cardeal Gaysruck. arcebispo deMIlHo, commettera elle a Incumben-cia de proferir o veto Imperial con-tra o seu collega Mastal Fcrrettl:mas aquelle purpurado chegou tardea Itoma; Pio IX era Já pontifico. Ne-nhum documento corrobora a asser-cüo; náo resta duvida, porém, sobreas palavras, que proferiu pouco maistarde o ainda, mas por breve tempo,omnlpotente chanceller: "Para tudoestávamos preparados, menos paraa eleição de um papa liberal. Agoraque o temos, nâo podemos responderpor mais nada."

tlM Pa\PA lalBEItAIi"tlm papa liberai!" Com essa de-

elsnaçfto vaga, mal definida, subli-mo para uns, escandalosa para ou-tros, uurprehendenle para todos, e,no cabo, paradoxal o absurda, seInaugurava o regimen seduetor o fu-nesto dos equívocos.

Pio IX se aventurara a grandeobra um surto ele enthuslanmo,sem preparação política adequada,sem Intuir o alcance e as ultimasc.nsequeiiclas do Impulso, que Iadar ao sentimento nacional. Naoha Irreverência om constatar o queelle próprio, mais uma voz, candl-ilimente confessou. "Mn »••».•-• '•non Intendo nn et«* dl iroltt.es». eforse «bns-Ilo» - dizia, con-luindo«ma serio de observações, no condoPasollnl, quando ainda bispo dcImola. E em outra occasltio.

"l,n min polHIci» ¦nnn vn nl ollftdeli' n b «¦..." E Já velho, certo dia,recapllulnndo as peripécias Inlclaesdo pontificado, e refazendo acasosem pensar, por feliz encontro doIdéas, aquelle poema dc "ijocthe,cheio de symbollsmo profundo, "O

aprendiz do feiticeiro", contava gro-ciosamente a fábula de «m meninonuo aprendera a fórmula çom que2e invoca o diabo, mas. Invocadoe apparocldo este, esquecera a ou-tfa fórmula, destinada a mandal-oembora. "Ero lo «nel Dumblno" —

MAmfaltSVada -precedentes políticosrelevantes, na sua carreira toda ec-.íJsías"lca explica a diversidade doslulzos que a seu respeito, proferi-ram? logo depois da eleição, porso-nagens

Bque em »mbl.nte. poU leos

viviam. Assim, o ex-rei de weBls»phalln, Jeronymo Ponaparte, o Çijr-los Farinl, qúo devia ser um *dos

mais dedicados ministros do novopontífice, o criam todo devoto AÁustria, o «anfedlsln. ._._,,¦_.._,

Pio IX, entretanto, nüo tardavaa agir. e a sua acçao part-i d_o

Na tarde d-", dia seguinte aquellecm qu» regressou de sua viagem *lenupclas, achava-se Herbert Olsense">, om sua sala do fumar, retlectln-do sobre ei seu recente matrimônio.

Ero., realmente, alguma coisa demuito enygmatlco o que lhe tinhaacontecido.

Táo somente por causa de uma re-vista de modas e unicamente parapassar as suas longas vigílias deInverno no seu casario solitário, équo havia começado e logo contl-nuaelo com enthuslasmo, aquelja tro-ca do cartas com essa desconhecidaque so asslgnava com o pseudony-mo: — Flor do Lys.

E.sta correspondência bem de-pressa o espicaçara e o suggastlo-nara que mulher Euperlor. sob todosoh aspectos, nfto seria aquella qmformulava Idéas tfto elevadas e sln-gulares !

Ello imaginou no r,eu espirito quaa sua correspondente era como umarainha, eli- olhos negros e scintlllart-tes. emfim, uma verdadeira "flor delys".

E. depo!:*, quando no conheceramos doia, resultou tudo ao contrariodo que- ello imaginara. Fila era d3entalara antea baixa do qu*j alta,delgada o loura o os seus olhoi*. nadatinham do negros, maa eram de umverde luminoso... Na realidade, aprincipio, quasl n.lo podia capacitar-se de que cila fosso a sua Flor doLys... Mas nchava-so sob a fascl-naçiio das cartas...

Casaram-se Jogo em Begulda ao soconhecerem e-, agora, um mez dopolído seu casamento) este lhe pareciaum absurdo, um erro completo."Distraído, olhou pela Janella. Al-guem deixava o Jardim. Quom pode-ria s«'t' ?

Nu penumbra crescente só «ilstln-gulra quo era umu mulher. Mas : iloera possível quo fosso Sheila, suaJoven esposa, pois aquella figuraque estava vendo ora alta e de art-dar majestoso. Entretanto, Herbertreconheceu o agasalho de pelle, azul,de sua esposa, mio grado a dlstan-cia. Sheila ! — Chamou ello, debru-çando-so na Janalla. .

O vulto parecia n.lo ouvll-o, pro-.legulndo mali»'apressadamente no seucaminho. Herbert acompanhou-a comos olhos e viu quo o vulto sala pelacancella do Jardim, dirigindo-se pa-ra o bosque.

Resolveu seguir aquella mulher.Correi) ao vestlbulo ondo tomou ochapéo e seguiu uo rastro da fugi-tlvn.

Phella ! — tornou r. chamar comvon mais forte — Espera-mo !

A mulher, porém, apertou o passo.Levava-lho agora uma grande dl-antelra e seguia pela estrada queconduzia A estação da estrada doforro.—Flor do Lys 1 — Claro e nítidovibrou o chamado. Herbert percebeuentilo que se passava naquella si-Ibuefa que corria, alguma coisacomo uma commoçfto electrlca. Ellase voltou precisamente sob a luz deum dos poucos lnmpeões do caml-nho, a olhar pola alameda escura.Nesse instante, Herbert Julgou vis-lumbrar, por poucos regundos, umrosto formosíssimo, porém desconhe-cldo.

Adeantou-se e, ao chegar ao sitioonde'parará a mulher, JtV nSo viranom vestígios delia. Tirou ocliapêoe levou ambas as müos ft. fronte..

Regressou, cntfto, desandando acaminhada foita. Chegando a casa,perguntou A criada:

A senhora está?Nio — respondeu a interpel-

lada.Você n&o,Babe» ondo estará?Nfto sei, ' nüo senhor... Ah!,

sim! Agora me lembro. Eu a videscer para o Jardim.13 levava o seu agazalho azul,do poi les?

Sim, senhor. A tarde Já re-f roscava.

Herbert tornou a voltar para oseu gabinete, abysmado em suasmeditações. Nào atinava em com-piehender esta ausência de Sheila.Que o seu casamento fora um fra-casso, Já o sabia. Que ambos esta-vam desllludidos por completo, nâopodia ser um segredo para qualquerdoa dois. Mas que sua mulher, quoacreditava bastante reCl.ectlda parater se decidido a abandonal-o, mes-mo no primeiro dia dc sua chegadaco lar, o sem a menor ozplicaçio,parecia-lho Impossível.

Entrou nes;a oceasião o copelro,annnnclando quo a cela estava namesa. Desconcertado e sem encon-trar e::plloaçfio alguma pura tudoaqulllo, uentoú-se A mesa sozinho,dizendo nou crladoo que a senhoraviria mais tardo.

Logo dcpola da cela. recolheu-saao quarto de dormir, absorto emseus negroa pensamentos. Como erapossível que Sheila o abandonassedaquella fôrma?• •'•

Na manha seguinte, Herbert dlrl-giu-se para o jardim, em busca dealgum Indicio, alguma pegada, masa persistente'* chuva de noite, en-carregara-se de apagar tudo.

E paru quo procurar? Tomava oauto o ia para a cidade. Do caml-nho para a garage, viu, aborla aporta do pequeno pavilhão do jar-dim. Aborrecido. approxtmou-repara fechaJ-a.e, ao dirigir, distra-liido, um olhar lá para dentro, deu jcom sua mulher!

Sheila estava estendida na roltro-na, um braço om abandono, aolongo da um dos braço3 da poltrona,os olhos cerrados.

Chegou-se para perto, devagar!-nho, crondo-a adormecida... To-mou-lhe a máo... cotava gelada!Examinou-lho o rosto, estava cada-verlco, os lábios azulados.

Ao lnclinar-se para cila, ouviuum ostalido sob oa. pés, como so ti-vosso plzado crystal. Retrocedeu,sentindo tremer-lhe o coraç.lo.

Procurou pelo chão e, entre pe-queno3 fragmentos do crystal, en-controu os restos de uma pequenaserlnui para Injeocões do morphlna.

Jjevantou o braço da morta eexamlnou-o. Sim, ora assim comoJá em varias occaslõos suspeitara...Nâo e,ra a primeira vez que cila bopropinava daquellas lnjecções-,. Le-vantou uma palpebra da mulher,íxamlnou a puptlla o as suas sus-peitas confirmaram-se.

Mas... porque?... Abatido, dei-xou-se cair om outra poltrona e as-sim permaneceu ura grando espaçode tempo.

Tratou de procurar alguma coisacom quo cobrir o corpo do Sua mu-,lher o procurou o agazalho" do pel-les. mas elle nilo estava ali.

Cada vez augmentava mais a sua

ruçío do prof. Henrique Cavallelro, especial para O JORNAI.)sos linham-n'a levado com certeza A(Illust

responsável pela morte de Sheila ?Mas, oomo ? E a seringulnha do

morphlna ? Devia ter sido a própriaSheila que so dera a lnjecçfto.

Baralhavam-so as suas idéas epoz-se a contemplar sua mulher co-mo ao estivesse deante do um myote-rio. Parecou-lho, desdo logo, que ounlco culpado era ella mesmo, porcausa de sua Insoffreavel nostalgiadaquella Imagem quo formara na suafantasia e se chamava FIO.- de Lys.

ejuando, finalmente, Ia afastar-sedo pavilhfto, descobriu um papel so-bre a mesa. Tomou-o e leu-o a pres-sadamente:"Herbert, perdoa-mo! Eu te enga-nel, porém foi porquo to amava comloucura. .Morro por minhas própriasmíloc. — Shelln".

Herbert quedou-se assombrado .perplexo. Sheila o enganava? e"?omopoderia sor ? Nilo era possível ! Bdizia que o amava oom loucura!...Esta ultima confissão do amor delia'.*ommovcti-o profundamente. Ellahavia percebido, afinal, o desenganodollo, tinha comprohcndldo que ellon comparava sem cessar- com aquella"outra'' rjue. a Mia lilnsSo forjara...Como aquella outra quo Herbert vis-lumbrara, de longe, ô luz incerta dolainpeào da estrada...

morte. ,Preoccupava-o sem eoH,ar uma das

te relevante do escol intellectual «•moral ilo palz. Mn», parallclamentoá neço resta, clara, política, do» mo»moderados, dosénvolvla-se ti dosexaltados, que, no segredo dns "lo-Jns" c dns "tendno", combinavam osseus golpes do aventureiros, 1*. emase dlffumliu sobretudo no estadopontifício, o no reino daa duati Slcl»iilin.

Em Reimn. o- moderados apoiavamsinceramente Pio IX, scrvlam-nocom filial dcdlonçflo! oram, entre ou-tros, o «lindo Pasollnl, nmlrjo Já dobispo dc Imola, Marcos Mlnghettl, oduque Caetanl, Carlos Farinl, o con-de Kdtinrdo Kabbrl; 0 Ilu primeiroanno, tflo valiosos foram os seusconselhos, como effloaz a resistênciaqtu« elles oppunlinin ús exlgenclnscrofccntes o as Intrigas dos pesca-dores do nguas turvas. Eram, po-rém. )in mnlorla. multo moços, náotinham o prestigio quo deriva elosaltos cargos exercidos por longotempo: (¦, depois. Justamente por quemoderados, incapazes de recorrer acertos meios dc intimidação o cor-

upçiio. deviam'acabar em condiçõesde Inferioridade deante- elos arrua-celrnf. -.em escrúpulos nem honra.

Estas sabiam tecer c occultur sobos fostões dc rosas con) que o povofestejava o papa, rijas cadeias deferro para ngrllhoal-0 e pcal-u nomomento oppnrtunu. Foi n justa-monto chumada "-.'(inspiração dasovaçõis". 0 programma era simples,o elles o ensinavam com suecesso Aplebe ingênua: acelamar sempre nsconcessões nnnuncladae, pedindosempre concessões novas. l")'esi'nrle,estavam certos de reduzir o pontlfl-ce-, dentro de pouco tempo, á ln>|>os-slbllldado de ir além, a necessidadeImprescindível «lo dizer: "Hasta!"Kntftii seria chegado o momento «leo apontarem ás turbas como deser-tor da santa causa Italiana, comotraidor dns aspirações nacionais.

Os próprios acontecimentos lhesfr.vorece.-am os desígnios. Duas bar-reiras, ao parecer Insuperáveis, fe-chnvuni ¦¦ caminho nté ali trlumphíil:a outorga «ln constituição, cláusulalógica das "reformas" Internns, e ndeclaração elo guerra A Áustria, de-tontora da Lombnrdln o ela Venccln.

Era concebi vel a pratica do syste-ma constitucional representativo tioestado pontifício? nilo saltava aosolhos o absurdo do appllcar .1 persoasagrada do vigário ele Christo a fl-eçoo da irresponsabilidade soberana,que, n.i maioria dos estados leigos,Ia prolongar a existência das dym-r.astlas? e como conciliar a sua su-prema autoridade espiritual efimprincípios como, por exemplo, a 11-herdade de Imprensa'.'

Táo sincera e integra era, entre-tanto, a boa vontade de Pio IX, queello decidiu tentar a prova. A cons-tltulçilo foi outorgadn.

Contra a declaração de guerra íiÁustria, naturalmente, a sun <*on-sciencia de pae commum dos fiéisse rebcllou. Mas que loucos ernmesses quo cuidavam realizável —em pleno século XIX — uma cam-pnnha d» aggressào desencadeadapelo papa contra um palz qualquer?Havia, Pio IX, de tomar nos hom-bros a culpa e o remorso do provo-enr um schlsma, dc perder a •' i.strlapara a eommunhào cathollca, assimcomo Lelio X perdera a Allemanha,. elemento VII a Inglaterra?

Pois bastou essa recusa para des-enfrear uma procella dc queixas erecrlmlnaçõcs, para determinar adefinitiva ruptura da "prnça como príncipe nlnda pouco antes adora-do quasl como um Deus. E note-seque tal recusa foi nttenuada pelanutorizacáo. concedida ao exercito

9.

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¦

phrasos daqtiol as caítns. "Sol que pontifício, de defender a. fronteiras

iri-efrneavels premissas, ue um e levou amnas as mãos n iruiue... «jaua vez aiigmemava. mu» ai ¦"»».___ rs nsnlracõts do povo italiano n_i0 sabia o que pensar, nem quo 'inquietação. N5o teria sido aquella

» laao, u *»"¦»'•»*»¦«._¦ ,_*. _„ _„« cn »i.i_ ______ .... j,_._._^____i__ _ ..nl.n^li), mulher, s.Estrlctono cumprimento do dever. a própria independência; por que se partido tomar... desconhícld.a e esplendida mulher,.a

Si

^;^';,;_w-'\;;;'j^iA:1'i-:i:£

Com a ultima carta de sua mu-lher entro v._ mãos, voltou pura ca-sa. De uni movei tirou um pequenocofre, cuja chavo andava sempre comello, abriu-o o de dentro tirou umamarrado do cartas. No enveloppo docima leu: Flor de Lys.

Os olhos fatlgados do Herbert ar-regalaram-se. Fixamente olhava pa-ra os dois cscrlptos o comparava aaletras, Nno podiam ser mais diffe-rentes*. As palavras Flor de Lys, doenveloppo, estavam escripta» com ca-factores firmes o rectos. EmquantoIsso. a letra da ultima curta ele. Sliel-!a era diametralmente opposta: dos-unida o inclinada. Era impossívelque alguém mudasse assim, de cal-llgraphla !

Kecordou-?e então de que, duran-to o noivado, Sheila, nunca quizeraescrever-lhe, allegando não havermotivo para isso, visto como iam ca-sar-so tão depressa...

Chamou logo um medico e deuparto do caso A policia.

Seguiram o seu curso toela3 as for-malldades cabíveis no caso.

O medico attestou quo a morte 30dora por envenenamento com mor-phlna: quanto á policia, esta nadateve que fazer.

Dar a conhecer o assumpto elascartas nfto n'o pcrmtttiam os seusíntimos sentimentos. Guardou tam-bem para si a ultima carta de Shei-Ia. O enterro foi feito com todas ashonras que lhe competia prestar asua esposa.

...E Herbort voltou a encontrar-se sozinho, de novo, nm longas vlgl-lias do inverno, lendo e relendoaquellas cartas cheias do vigor, quotão ás claras demonstravam um tom-peramento altivo o ardente. Seu co-ração volveu _, Eentlr os onthuslas-mos de outr'orn... inas não era porSheila ! Como teria podido crer. já-mais, que fora ella quem as ODore-vera ? E a sua alma, todo o seu co-raçtto clamavam pela mulher quetraçara essas phrasos, pois que ago-ra tinha a certeza absoluàa do quesua mulher o tinha enganado desdeo principio e não sõ a ello, mas a El-Ia, 4 outra, à unlca... E os remor-

__1-i_..

tudo quanto possa interpor-se entrenõa dois, ainda epie náo nos conhe-Camos, deverá desapparecer ao calordei nosso mutuo affecto. Como eijuando so produzirá o momento su-Mime do nos vermos ?"

Teria sido, talvez, naquella hora,na penumbra, quando, por um mo-monto, tivera a visão de aua face ai-Uva '.'

Quando Herbert passeava na ave-nida dos castanheiros, elle não sesentia com forcas para passar outroinverno naquella solidSo. Portantoresolveu viajar longamente e esfor-çar-se por esquecer.

Requereu uma licença por tempoindeterminado, ao ministro o arren-dou a sua propriedade. Esperava sô-incute, para começar a viagem, achegada do se.u substituto, um aml-go intimo, o conselheiro Wlesberg,<iue. se achava ausente, lambem emviagem ele nupclas e que regressariadentro de alguns dias.

Era Wiosborg um homem de idademadura, parecendo a. ílnrbert quonunca se> «'asaria, porque a únicamulher quo pretendera ilio havia ne-gado a mão, durante annos.

Entretanto, pouco depois do soupróprio casamento com Sheila, a ro-slstcneia cessara e IVIerberg foraaceito. Sabia que a esposa de "\Vies-berg- era parenta afastada da quetinha sido sua mulher, porém estaquasl Ilio não falava nella.

Conversando com Wesbey, logoque o conselheiro chegou, esto lhodisso:

Viu bem coinprehondo que tuqueiras* refazer-te deste golpe, masantes de. partires . preciso quo nosfaças uma visita, quo conheças ml-nlia mulher. Verás que 6 uma mu-lher superior e. em confiança, elir-te-oi que aí.'- esta data nfio sei a quoattrlbulr a sua mudança de idOa,acoilando-me, por fim. Sabes quo eua amo ha muitos annos. E' prima datua mulher. Não sabias ?Parece-mo que sim — replicoudistraído Herbert, pois a ello poucoInteressavam os parentes da fallo-cida.

1. ilá-r'-. um caso estranho prosegulu Wlesberg em tom ponsa-tivo — em uni certo tempo eu penseieme eras tu o preferido delia. Houvoalu quem mo g-arantisse que eras asua grande paixão. E' para veroscomo ns más línguas incutem o co-mo uma pessoa, pôde enganar-se. Do-vo dizer-to, ainda, que estou multocontente com a minha sorte e quecada vez a amo mais.

Poucos dias d))pois, oo começar asua viagem, e ao dirigir-se pára aestação, Herbert foi ter a casa deWlesberg. Foi este quem velu rece-bel-o cm pessoa.Como ? Que eslás fazendo ? Sôcilspões do alguns minutos ? Pois dc-sejo-te feliz viagem. Mas* espora umbocadlnho, rnie ou vou chamar Lisa,pnra que ella te deceje também omesmo.

Wlesberg chamou sua mulher. Her-bert Olsen subitamente estremeceu esentiu que cmpallldecla... Pela os-cada do vestlbulo descia uma bellls-slma mulher de alta estatura, andardo rainha e olhos nc-gros o lumiho»sos... P.econhecêu-a tmmodtntnnien-to. Era .1 mulher quo a sua fantasiaforjara..Ella, a presentlda, a unlca:Flõi* de Lys 1

m

do estado, nela intervenção pessoale corajosa elo Pio IX, junto ao lm-perador apostólico para quo esto cs-pontanoamento restitulsse aos Ua-lianos as provinclas usurpadas, pelaVí/.terna providencia de permlttlrqu*» os corpos daquelle exercito sealistassem no do Carlos Alberto, roldo Piemonte, recuperando assln» alualldado ele belllgerantes — i nandoo general Durando, contra as !nstru-cçfles superiores, invadira o territo-rio austríaco.

Não bastaram todas essas prec.au-ções e delicadezas para evitar o con-fllcto. «Quo se deduz dahi, so n.lo queelle fora premeditado desde multo?

Inaugurou-se entilo o regimen ore-scente da desordem, sobretudo des-ieque. se reuniram as oamarns. Sueca-dlam-so, cada vez mais ephemoros,os ministérios; en» breve, todos oshomens sensatos o respeitáveis seacharam inutilizados — proseriptospelos caprichou sempre mais tru-culeutos da populaça. A autoridadedo papa, dia a dia mais. se Ia tor-n.,ndo puramente nominal. Eram os_yrtriLf>_r-*.***_*á'---*r\á*k^

r*VV'V*V--»*'*\''>'V--»*'**4^^

Ouviu uma voz um tanto tremula,mns harmoniosa e de timbre quente,quo lho dizia:

— Feliz viagem, sr. Herbert 01-sen! Eu queria ainda esclarecer ummysterlo... Mas esta carta e estoagazalho dirão tudo:

Com um gesto tranqulllo, poz-lhenas mãos uma carta. Tirou o aga-zalho ttsul, do polles, que trazia aosliomhroa o deu-o a Herbert. Estesentia an palpltações do coraçãopararern-lho dentro do polto. Ma-chinalmento guardou a carta o, in-cllnaado-se sobre a mão de Ll3a,nella depositou um longo e ardentebeijo de despedida.

Ao se achar de novo no automo-vol, apodoroti-se delle, um desespe-ro som limites. Batln-lhe o coraç.locom lal força quo parecia querer e3-talar. Tomou ft carta o no envelop-po viu escriptao, com aquella letrainolvidavel, as palavras: Flor deLy».

Ah! mas fiem havia necessidadedessa identificação! Se já tudoadvlnhavn, ji cabia do tudo! Sabiaque a tinha perdido para sempre,que devia abandonal-a apenas aencontrara.

A bordo do grande transatlânticoquo devia conduzil-o á índia, lou acarta que Llca lhe entregara:"Lisa: Não posso continuar sof-frendo. Mous remorsos matam-me.Aproveitei uma curta ausência tuapara usurpar o teu logar. Meu ma-rido não me ama nom me amaránunca. Sô a ti poderia ter amado.So podes pereloar, vem ao pavllh&oelo jardim. Eu desejava vêr-lo *fallar-t« anlcs de morrer. —Sl.elln."

Debaixo da ultima linha. Lisaacerescontára, oqm aquelle talhe doloira tão amado, o seguinte:"Cheguei tardo do mais para evl-tr.r n sua morto".

Absorto cm fundos pensamentos oviajante solitário mergulhava osolhos no Oceano luminoso atí aolongínquo horizonte...

E a carta cahiu-lho das mãos,perdendo-so na esteira do vapor..»

o do siu-erilaitc.Havia cm Iloma um unlco l.ome

assftii forto pnrn nrcur oon» as dll»fleuldades do momento; honesto, «J»superior intolllgcncln. enérgico, la-trepido — um verdadeiro esindlstw.*Era o conde Peregrino llossl, ^Cnrrnrn. celebre Jurlsconsulto c eca-nomlsta, nnilKo embaixador «lo Fran-1çh, que Ernesto Mnsl. no mnitnlfles*.livro Xrirotinernlo. compnru. pel*cnpncldude política, nada menos qu»no conde de Cnvour. Pb» IX cha-'moti-o; entregou-lha» o governo, i

Era n ultimo recurso n tentar,.Peregrino línssl correspondeu a' eS-pectntlva. Começou a reorganizar *©estado; reprimiu oom pulso InfleXl-vol os excessos «los revolucionário»

r os dos rearclonarlos tnmbem,não menos perigosos que tutuelles.Sentla-se ao leme, entro os maru-lhos «¦ os ventos, mão firmo e •*•»•gurn, instrumento dc um grando «***rebro.ASSASSSX.WMl PBI.O EtvrYIaETH

»U VH KACINOHATtosilltaelo: poucais mezes «lopoi*.

a 15 de novembro do 1848, ello calanssnsslnadii polo estyletfl do um focl-nora — instrumento dc múltiplo» foillos .-onjurados — na escuda da. •>chnncelliirlii apostólica, «melo, de*.-«lenhoso do perigo que bem conlio-cln. qulz.ra assistir & sessão dn ça-mura. E A nolto -- nessa Ingut.r»noite. — a orgia sangrenta tripudia-va em Itomii. _

Que mnls podia fazer rio IX? Co-neto, prisioneiro elas fucçôcu extro-mns assediado •» espiado no seu pro; .prlo" palácio, contra cuja porta Ju .fôrn nsaestado um canhão, •> no qual r*ii-.oiisi-.ihor Palma enira prostrudo f-por uma bala. reduzido todo o seureino ás cinco ou seis estâncias d"seu nppartametito privado — quo re-fuglo lhe restava JA?

Nove «lias depois do scolorodo as-snssliilo. o pontífice, vestido do pro-to como um simples padre, abando;nava o Qulrinal, c partia secreta-mente para Caetn.

O bello sonho so dem-a^t-scera.... |,O HEGIIESSO A HOM.i EM IfW»

Quando Pio IX regressa do llnoian Koma. om 1850, 6 uni homem, pç-litlcnmenle, desllludldo. Ní«> ten» ,mais nem força, n.-ni desejo d<> hil»clatlvn. linniolilllza-so na resls'en-cln, defendendo nu posições s.-culu-res do seu domínio caplrltual c tem-

Qneta figurava no sou plnno prj-ínltlvo como uma parada nponns 0>v •mala longa viagem. A meta era POI-nin de Mnjorcn, nas Ilhas Bnlearos,que sua majestade cathollca Ine or-ferecera como residência, a un» tem- ...po bom guardada, e Independente.O general Ciivnlgnao, so não me cn- .gnno, offerecern, em nomo da repu-blica franceza, o castello de AVI-nhfto, no nntigo feudo pontifício.Pio IX começou por pousar om uno-tn, para estar mais perto do seu o«- A• ^tado, c poder promptnmcnte voltar <?M

para n cldado cternn, bo os romanosderrubassem o governo revoluciona-rio, e iippellasseni para o legitimosoberano. .

Tal esperança revelou-so vil; oeur.» lado, porÊtn, o rei Fernando1 lt,con» a sua carinhosa hospitalidadedc outro, a diplomacia austríaca, gnjudnda pelo cardeal Antonelll, trn- |bnlharam tão bem de: concerto, qu«io papa decidiu ficar ai! mesmo. ComIsso ganhou somente um motly.omais el<; Impopulnrldade, n mnls umn .servidão política futura: a solida-rleelado forçosa da sua causa com .a,:dos Bourbon».

Assim, prestes so dissipou n. vagavclleielnile.-. que, purece, lhe sorrira'_a principio, de não retirar as con- '

cessões feitas, Incluída a própria ,constituição. Tudo, aliás, Be con-lulava para desnlental-o. CarJéW tAlberto fora batido pelo marechal^iiRadetzliy, em Novarn; abdicara o, ,,\coroa; partira para o exílio. Nosestados maiores da península. Ri» .constituições arrancadas pelo modoeram deseonfessadas; nos menore»se via o regresso doa pequenos prlh-cipes, agentes o. mandatários da Aus-tria, escoltados pelas balonctns doImperador apostólico. Nunca, afiS,.olhos do maior numero, parecera, ft,mais distante o Improvável a «p-1'nhada Independência da Itália, ee«flnlda pelo velho MetU-rnlcl» "slltt-".pies ospressão gcographlca". .•¦¦/ií'

Desmoronara-se para sempre ' o na )rguelflsmo, isto é, r soluçllo fedorajp/i- '

,''J .:va — ehlmera romântica; romnntle**na fantasia de uiobcrtl, na de MA*nin, na de Ouorrazzi — typos ncu»mantlcos elles mesmos, e muitos oJí*r,tros. A Independência somente IMtâpodia realizar pela solução unltartli-robra de um estado militar promrj-£o fta conquistar toda a península, das*-;'loj.indo dos seus thronos os varl«»;:dymnaotas, que os oecupavam. PaTOupcrcebel-o o executnl-o, devia siír». ^glr com o condo do Cavotir o rcalJjH Kmo político, quo dominaria o romãs- :'pitlsmo dos Ideólogos, explorando-o ¦•»'que elle representava do fluido •"*,-¦tlmulante para o sonllmento nacjd-nal, porém, substltuindo-lhc os pf1**)-jectos por outros mais práticos Í.9.modernos.

Isso significava uma sôris do "étt-pollaçiies" em damno elo direito» íh-contestáveis no terreno dos trata-dos vigentes... A própria P.oann _$'-rlgava, em porvir mais p-i r.»:io-)próximo. Qual havia do »*>r a .nltl'-;tudo do um pontifico — P!n IX, puqualquer outro — doante «ii ciâoa-Cadora perspectiva?

O PAPA EXILADOY

?alas o porlodo era nin<H do pausa;O papa exilado appelinr.i para

'»Intervenção das potenclns entholl-cas cm Roma. Coubera ú Frnnçn n.missão do restitulr-lh'a. Assim co-meçava Luiz Napolcüo, prlncipo pro-sidente, e bem cCdo imperador, n, ;>a.gar a divida do gratidão contrai.ó.*)com nquclle que, om 18ul, areoiilspodo Spoleto, o snlvir.i. Joven ons))!-rador profugo e persoguld... du car-cero pontifício ou austríaco.

Por alguns annos Ia Pio íi-Z goznrde relativa tranqulllldadc. No s«vúespirito passava para o segundo piai'no a política, entregue nos cuidada»]do cardeal Antonelli. Inlclava-sn-aphaso da sua máxima actlvldade. re-ilglosn.

Jâ em Gaeta ello filsla que t_ sen-tia papa deveras, por que, ponsnVh,quasl sô nas colsaa esplrituaes. o noreino temporal multo pouco. P.esti-tuldo a Roma, onde «5 acolhido trl-umphalmente, om 12 do abril *_»ISSO, Já em 21 de setembro ello rei-tabeleco na Inglaterra a hleraro,l»íd,_§episcopal cathollca, truncada dosei* •'':>"_¦p.. pcrscguiçõon de Henrique VIU o -W>de Isabel. O acto cnin- enorme _-ií ; '

SH..V.

1!

ii's-içáo; os anglicanos mais IntrónáB-W*;'','gentes protestam furiosos "contraWSSíSsoberano -•*- '--

(Continua na 2* pagina),

&__i_ü_\____._it._-_._i,^ .:i...v..,,},

estrangeiro, que ousa êSsW)

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*|Jj^BaSHB»tlf«iaM*«i«»« r.UÉ«'»í*M(B»M<»Mf^.^««'*9ílfi5?.WS

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O JORNAL — Domingo, 29 do Abril dc 1928 iV '

As promessas da propaganda— Justiça —r-~

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Não oareca mulfa argúcia para compreliiadar qvi ot homens a ascoisas da Justiça já nâo Inspiram hoje a mesma rillglosidads

1 que lhes era tributada ati o primeiro decendlo da Republica

O ULTIMO PAPA REI

Pedro IíIDORIO

,*

II

§

Entro na promessas, que a (Iam*mula du Propaganda Republicanamais «(((cientemente agitava na«onqulsta d» proselytos do novo

i credo político-social, nenhuma pa-rece ter fracassado mais flagrante-piente, nem mala prejudicialmente*, ao reglmen, do quo a quo se con«fetlzava na asplracfio de "Justiça

Sipldn, juHta o acccsslvel a quanto»

Bdecessom of tensa a seus direitos".6«rla fastidioso demonstrar, por

exemplo, quanto encareceu e quan-46 mal* tardia «e tornou a Justiça,decorridos os primeiros lustroa do•dvento da Republica. Por outroJfcdo, também, estA no oonheclmen-^o de todos quo, talvez pela neces-Mtbllldarlo da Justiça reservada ex-«luslvamento Ae bolsas fartas. sO«cepclonal e accldontnlnionto os

. aiinaeg judiciários tôm reglntradoAlguma desllIusBo dos poderosos, emauas demandas contra ou fracos, doòppreseor contra os reclamos doOpprlmido som pae alcalde.

A jrtJRISPBUDBNCIA B A BB-VOLUÇAO

Quando algum dia, amortecidasias palxSes do momento político,pretender o historiador conhecer apsychologia da 6poca. atravte aJurisprudência dos trlbunaes, emt6rno aos movimentos revoluciona-rios destes últimos annos, sô de-ccpçBes llie estarão reservadas, de*parando-so-llie, a cada passo, decl-«Ses diametralmente oppostos nojulgamento de casos, mnls do queeqtilpollontCH, perfeitamente Iguaes.

Assim, por exemplo, verificará«jue (oram submettidos ao ffiro mi-lltftr os revoltados do couraçado"è. Patilo", simples proJecçSo domovimento rovoluclonarlo da che-fia do commandante Protogenes,emquanto que este e os companhel-ros, presos no Inicio da explosão,Incorreram apenas na saneção decrimes políticos. Idcnticamonte, vaesaber que mola duzla do mocos au-daclosos, que nfio eram offlclaesda unidade, Incidiram em crime mi-lltar, por tentarem apoderar-so doquartel do 3° regimento do infan-tariu, emquanto que os revoluclo-narios do Forte de Copacabana, daEscola Militar, dos quartéis o dasfortalezas dc S. Paulo, do KioGrande do Sul, de Matto-Grosso,de Sergipe, do Amazonas e outrosmuitos respondem no faro civilpor crime político, ombora a cor-teia de que nenhuma dessas oc-oorrencias tenha tido origem di-versa ou finalidades dietlnclas,limas das outras.

"HABEAS-CORPUS" STTMPTO-MATICOS

Os "habeas-corpus" impetrados ejulgados durante esse longo perio-do, vfio fornecer grando copia delnooherenciae. O simples e plttores-co hafltlsmo de "Prisão . Militar",propinado a alguns conipartimen-t.os da Casa de Detenção, Importouna denegação de "habeas-corpus"requerido por detentos políticos, sô,em ulterlores opportunldades, im-pedindo a Justiça que o governo osconservasse naquelle presidio e na

¦ tíasa de Correcção. Houve ordemde "habeas-corpus", que concedeua Ilha Grande por menagem aos de-lidos, por não ser legal, na espe-Oie, impor a prisSo e o desterro ei-multaneamente, mas. pouco tempodepois, quando transferidos os pro-sos para outras Ilhas, negou-lhes aJuíjtlca o remédio impetrado, ad-mlttindo, portanto, o desterro e a

.. çarcoragem ao mesmo tempo. Va-íias outras decisões, identlcamontelncoherentes, poderiam ser invoca-das em abono da these referida,mas o que ahl .esta, a largos tragos,jl parece o euíflciente.

Entretanto, vale a pena consl-gnar o que houve com os revolu-cionarios do Amazonas, para me-

( Para O JORNAL)

lhor remate da presente reportaB<OH

REVOLUCIONÁRIOS DOAMAZONA» NO SÜPRfiJMO TRI

RUNAL

A aot» do Supremo Tribunal d»33 de Junho do 192» reflttra o

provimento em parle so recuisoorlmlnal n. 055 do Amazonas, paradeclarar InappHcavel noa P">«"»"ciados o reilmen estabelecido pe"leis do 1034 "em tudo que sttoeistaoa direitos adquiridos doa recot-rontes. ficando assim, asseguradoi Odireito deites preatarfm (lança, M-gundo a leglslaçAo em vigor nafipoca em que (oi praiteodo o de-llcto e de aerem julgados pelojury. e combinar a nPP»ea«s» a°Mi,111 com o art. 13, ambos JoCódigo renal, contra os voto. doasrs. ministros Bento de.Farta, Arthur nibelro, Pedro dos BaMos •

Muniz narreto". ..Da emonta do accordfio, publl-

cado no anno *eKulnt«. convémtranscrever os seguintes "•te"»,'

."A competência pira o Julgamento « * (drma proomual, soíãosempre regulados P*la lei «m

Jlgor na fpoca cm que fôr CO«»m«Vfido o dcllcto. As leis fâWfâ*desdo quo nfíectem direitos adqul

... — nUnca po-seja. qualridos dos* dollnquentes, nunca po-

ser applicadas,

1

I

UMA NOVA ARMA DECOMBATE A'SYPHILIS

; A syphilis está cedendo terreno,grafia aos novos e poderosos ele-centos 'de combate que estão sen-io empregados contra ella. Nãomais se observam, senão excepcio-Alimente, os casos de sypbilismaligna, • os de lesões adeanta-(tis como aneurysmas, tabes, para-lyaia fera), etc. estão se tornando

- içada v*z ma'3 raros''v Tudo Isso em virtude da grande

?'salutar propaganda de dlvul-gafião feita contra este terrívelílagello, auxiliada pela rápidacomprebensão por parte do povo,

lâjFqiia é Indispensável c trata-isento lmmediato, prolongado I e

W^Wpettdo. antes que a Intecção seI ; torno irremediável ou mortal.

Í';v08'grandes remédios contra aiTObllis continuam fc eer o mer-fcÚUo, o blsmutho e o "neesalvar.

£&» (nome este do legitimo "M

aU«n&o"). «ue só devo ser empre-fado sob orientação do medico.

Havia casos em que se queria•vitar as injocfiSes «dovenosas doNeosalvarsan. sobretudo em crlan-om 9 em pessoas gordas na* quaesFdilficil encontrar a veia neces-5»r|ft para Introduzir o medica-

"*Apd'e os esforços dos ecientlstasdos laboratórios do Neosalvarsanfel descoberto U» novo produeto,

Jlesta categoria, próprio para lo- j

scc&o intramuscular e que é com-Retamente indolor. Trata-se dolMyo-salvarsan, que a Casa Bayer«caba de lançar »° mercado parabeneficio dos doentes • com gran-Am satlsfac&o da classe medieiqne. assim, cont* com uma nova»rma de combate i eypnllis.

LAME'p Para Vestidos

de tonoâo valor de 18$000 ometro, na A NOBREZA

. esta semana, está sendo•pendido a 55900 o metro.

URUffiAYANA - â5

dcríio(Or a sua natureza. ,„.,,,.,

Deslocando para o Juiz singularo julgamento do crime político •tornando-o ina(ílan<avel a le nu-mero 4.848 de 1ÔS4 (efiu o direitoadquirido dos aceusados de prea-tarem ílanfla segundo a leglalação«ntSo *m vigor • de serem Julga-dos pelo jury. -

Bm matéria penal a lei nova ao-mente tem appilcação quando te-neflcia o aceusodo".KMBARGOS A' JUBISPBUDEN-

CIA DEMOCRÁTICAI^ndo o preceito constitucional

do art. 72, I 15."Ninguém serft sentenciado, se-

nao por autoridade competente, emvlrtudo de lei antorlor e na fOrmapor ella regulada".

n&o ha como deixar de reconhecerque os postulados, B.cimii transei 1-ptos, representam a sua mais fielinterpretação grammatival. Acred.-to que, nos Begredos da hermeneu-tlca, os doutos cheguem a conc.u-s6cs differentes, mas o que pareio(6ra de toda a duvida ê que, Am-da que poaia ser mais Jurídica,«ualquer outra exegese não corres-.pondera tão per(eitamente ao ldea-llsmo dos pionolros da gloriosa Jo«-nada de 15 de novembro de 1889,nem, tanto corno aquella, se appro-xlmorá dos preceitos da indeíectl-vel moral democrática.

Entretanto, o accordão (oi em-bargado e o Supremo Tribunal deuprovimento ao embargo, para an-nullar a decisão anterior. Asslgna-ram vencidos, nesse julgamento, o*ministros Viveiros de Castro. Her-menegildo do Barros, I,eoni Ramose Edmundo Lins e (oram votosvencedores os ministros Heitor deSouza, Bento de Faria, Arthur Kl-beiro, Geminlano da Franca e Te-dro Santos.

SIGNIFICATIVA COINOI-DENCIA

Circumstancla que nâo parecede despresar é a de sô um ministroda turma antiga, o sr. Muniz Bar-reto. ter sido voto vencido no ac-cordão embargado, — todos os de-mais, bem oomo os que deram pio-vimento ao embargo, pertencem ftsturmas nomeadas pelos presiden-tee Epitacio Pessoa e Arthur Eer*nardes, exactamento os dois ma-glstrados contra os quaes, de 1032a 1924, ee levantaram os revoiucio-narios.

Um ultimo detalhe, convém nãoesquecer. Assim resolvendo, o Su-premo Tribunal generalizou a ap-plicação das leit> de 1924 a todosos movimentos subversivos doadois períodos presidenclaes, mas,emquanto desclassificou o crimedos revolucionários de 5 de julhode 1934, do art. 111 para o 107,augmentando-lhe8 consideravelmen-te a pena, confirmou a pronunciados revolucionários do Amazonatno art. 111, como se ve em ambo»o§ accordííos acima citados.

Pôde ser que tudo isso estejacerto, mus a mim se me afigura,em absoluto, con(uso e inteiramen-te destoante dos nobres desígnios,que a Propaganda Republicanapreconizava, como conseqüência doadvento da Republica.

AS REVELAÇÕES DO 8BNTI-MENTO POPULAR

(Continuai" da 1* !*«•>

talhar a.ssu talants o solo *__**nft«»o lllre divldlndo-o em dlo«o-8»**. M»s taes protestos passam, ahUrarchla dura, proapír», multlpll-ca-roi a * o que a Benta N4 (ai hojeoorront«inenta, som que ninguém oestranhe, noa palies, oomo o lirasii,ondo vigora a reglmen da sspnra-«lo. Miiia tarde, Hlo IX procedo atdontluns reBtnurnçOne na Holalnda,na Grsola, na llulgarla, *, por ulti-mo, na Esoossla. Com ellas, o comas erlaçBes de dioceses esdaves maisnumerosas, nos Kstados Unidos »«ni outros pulses nfto Auomeitiaoa nconcordatas, aomecoii a augmentar,e augmenla sempre, a P>">l'""<«.dosprelados dlreclamenta pre«onts«do»prlo Vaticano, am benéfico da ho-mogeneldade moral « disciplinar Uoaolseopado. Parallelamente, pela re-(nrma da llthurgla, elle supprlmlumuitos ritos loeae». sobretudo emrranca, onde a sua sobrevivênciarecordava, por ventura, as veinss•HbírdudeH galllcanns", Inflexível-mente combatidas peles alins auto-rlladei «eclesiástica* do Horns.

Bm 8 de dezembro de 18->4. Pio ia,eom Immenso Júbilo do seu arden-te mystlclsmo. define e promulga odégma da Immaculada Concelçllo deMiirla. Bo ntto erro, nunca anterior-m#nt4 papa algum Introduzira umnovo doema entre o* artigos de fcsem a collaboracfto presencial de umconcilio. O eplscopado do mundo ln-teiro e oa mais eminentes tlieoloROR(oram consultados por escrlpto, epor escrlpto responderam, lira Jft,com o consenso gorai da lirrcjn,uma antecipando da Infalllbllldadepontifícia, que seria definida e pro-mulgada no concilio do Vaticano.

Dez annos, dia por dia, depois,appareco o famoso ftyllnbo. Nilo haquem de nom» o n.lo conheça. Masquantos o tento lido com attencloTquantos, sobre tudo, se terdo dado otrabalho do folliour os documentospontifícios orlpinacs a qiio olle sereporta? Por que, dn facto, o Sylla-bo 6 apenas um catnlogo de propo-alcSos JA condemnailiiH por Pio IX,em longa sêrlo de oncycllcas, letrasapostólicos, allocucües.

O sentimento popular, sempresincero « leal, á, proporção que sevae formando, extorloriza-so notrato da vida diária. Convém evita-que se complete a sua íormaçSo,quando o sentimento 6 de prot^ito.traduzido em manifestações de re-sistencia passiva, sabendo-se que aadeflagrações da multidão, quasisempre impulsivas, se geram, d*ordinário, no ambiente promanftdodessa affirmação do desgosto geral.

Não careca muita argúcia paracomprehender que oa homens e «acoisas de Justlga jft não inspiram,hoje, a mesma religiosidade quelhes era tributada até o primeirodecendlo da RepublicA.

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Uso Pilulas SudorttlcasLUIZ CARLOS

*g^^E^.¦.'.¦¦:.. - ::... ¦¦". ¦¦¦'¦£ r^áéÉS EB3

, "AlUra — disso o meu venerado'amigo cardeal Ragonesl, no adml-ravfil discurfio coinmemoratlvo ulti-inamento pronunciado no rf roloMat Pletro — dalle enttedre r dnlle«rlhnnn. dal glornnll e Hnall apimeo-II, taltl St acaicllatio contro II Hllla-bo, poeo • nalln ntndlatn nelle pro-poxlalnnl ehe Io componaronn. Narealldad#, Ignorando ou esquecendoas multas que so referem ao pan-thelsmo, ao naturalismo, ao raciona-llsmo, ao Indlffcrentismo, ao sócia-llsmo, ao communlsmo, aos erros so-bre a organiza-lo c os direitos daIgreja, a grande maioria sô relevaa» que concernem ao liberalismo, eem particular a ultima: "nomnnnspontlfex potest ac debet cam pru-arresso, enro llherallsmo, et com r«-centl «UIIKale, aese rreaarlllare etcompoaere". E nfto cuidando da ve-rlficur a nccepqio precisa em queesses termos ali sSo usados, afftr-mam que o Syllabo é uma declara-ção de guerra «em quartel & phllo-sophla, & sclencla, á. arte, a todo opensamento humano.

O remate ao grandioso edifício foiposto com a proclamacfto da lnfatll-Lllidade pontifícia. Ergueu dia aoauge nos arralacs inimigos o tumtil-to fraenroso contra a tyrannla pes-soai e o obscurantismo, a quo assimficava rondemnnda n Igreja. I<"íradessas impreengões de energúmenos,houve estadistas, como Gladstone eBismarck, houve governos, que aopreoecuparam com o alcance poli-tico do dojma, temendo que Pio IXe oa seua auecessores pretendessemresusultar as querellas dos pontifl-oes medlevaes. Mas... "mentre PioIX pervenlva alPapogeo delia nov-rn-nltft aplrltnale — nota o cardeal Ra-gonesi — perdeva 1'alllran lemlin deijarrltorlo". E ajunta: "Colncldensaorcana, plena dl mlstern!"

Houve nobres espiritou, tambom,que recearam fosso a Infalllbllldadepontifícia Inicio e motivo de fre-Quentes ampliações c complicaçõesdo credo por parte dos papas, de In-tervenções syste.maticas o arbitra-rlaa contra as legitimas autonomiasda Intelligencia na esphera Immensaque lhe é própria, A experiência, po-réni, nfto justificou taesappreliensões,que a historia authentica da Igrejatambém nilo justificava.

Em substancia, nada mala se fl-zera que consagrar uma crença tra-diclonal do cathollclsmo, que deveser entendida e interpretada, nilocom critérios profanos, mas no sen-tido da conimunhilo mystica e per-manente com Deus, que é a vidameama da Igreja. Aliás, a infalllbl-lidade de um homem nfto é mais dlf-ficll de admittir que a de uma assem-blôa; é-o, afê, menos.,.

Na ordem disciplinar e pratir.a, onovo dogma representava a conclu-s.1o lógica do trabalho de centrali-zaçfto, que se ia operando deado mui-tof séculos no organismo da catho-llcidade. Os papas e os bispos erama principio eleitos pelo clero; porfim passaram os bispos a ser no-meados pelos papas, com ou sern ig-norancla do poder civil, e os papa»a ser eleitos pelos sús cardeaes, e,desde Bonifácio IX (1389), dentre ossõt" cardeaes. Com Jlartlnho V, quevolu pouco depois (1-U7), começou aluta da Santa Sc contra a exorbl-tancia o as ameaças dos concilies,que haviam perturbado a existênciada vários pontífices. Era, tal rcsls-tenda, do absoluta o visceral neces-«idade, para a paz do mundo. Outro»pontífices impugnaram, com esitovario, liberdades locaes, que envol-viam perigos de schlsma. Coube aPio IX conduzir a frlsrantesca em-presa ao supremo gráo da perfel-çfto; assim que se pôde hoje dizernfto sô: Vbl Petrua, Ibl Ecclesiatmas atê: Petrn» est Eedesla.

Já entfto se approximava o des-enlace da crise que desde muttoameaçava a existência do podertemporal dos papas. O filho do ven-cido do Novara, Victor Manoel. II(unlco, entre os monarchas Itália-nos, que nfto abrogiva nos seus do-mlnlos o reglmen constitucional),auxiliado pelo gênio político doconda de Cavour e pela amizade po-derosa de Napoleâo III, enceiftradesde 1SH9 a gradual unificação daItália. Conquistada a Lombardto ftÁustria, ganha, por ceeslto tndireota,a Venocla. desalojados dos seus po-quenoa thronos os prlnolplculos deModena e Parma, do palácio Pltti ogrAo-duque da Toscana, expulsos deNápoles « da Sioilla os Bourbons pe»Ia sspada de Oarlbaldl, sô ficava dep6 na península o estado pontifício.

NAPOLEAO E PIO VIIAo termo das suas gloriosas tradl-

ções milionárias, baluarte, na idadnmídia, contra o absorvente orgulhodoa Imperadores « a germanizaçfto daEuropu, alma das Cruzadas, « braoearmado da própria Cruz, contra amarcha Invasora do Islam, fulcro dosesplendores da Renascença, «, porfim, peça política no Jogo mudaveidas allianças Italianas e çontlnen-taes, o poder temporal dos papas s«aehava em crise desde a revoluçãofranceza, que arrastftra Pio vi parao exílio, e proclamara s Republica•m Roma. Napolefto I — a «qnllnrapas da famosa propheela — man-dftra por sua vez arrancar Pio vilao palácio apostólico « á oldade ater-na, relégando-o ao presidio de Fe-nestrelle a ao Castello de Fon-tainebleau, Incorporando o estado daIgreja ao seu vastíssimo império. Ooardeal Pacea, fiel companheiro dovenerando pontífice nas suas pere-grtnações de prisioneiro, presentlrao orepuseulo- da soberania temporal,e bem claro o revela nas suas "Me-morlaB". E alguns annos depois,Gregorio XVI, passeando pelos am-pios salões da bibliotheca Vatlcanaoom o prefeito desta, monsenhor Mal(cardeal mais Urde, e sab(o de repu-taçfto europea, a quem Leopardi dndlcára uma ode fulglda, quando elledescobrira o tratado De Republica,de Cícero), lhe dizia «staa palavrasprophellcas, quo o Illustre preladorepetiu loco ao seu joven auxiliarJofto Batista de Rossl, futuro cria-dor da archeologia christft: "So chanello stnto pontifício oceorrono dellerlfnrme, ma sono troppo veclAlo perfatie. Le Iarft U mio aueces/pte, e II-

IJ Ml immmm^mmM mmTMT m* ' • J^^rfÜ^^^^h^^í tr ' M^H ^RII|H|H|I I]

d'0 JORNAL)

0 LEVANTAMENTO CADASTRALDE S. PAULO E RIO

0 auxilio da aviação enaltecido por um lenteda Polytechnica

—..»,{ Ún SuwiiMnl il'« JOIINAL cn> Hilo Puulo)

nltft col perdere II potere têmpora-I*."

Em ISCO o exercito de Victor .Ma-noel II oecupava aa "legaçOcs"; em1SÍ0, outras províncias pontifiolas,ao mesmo tempo que'Roma era pro-clamada capital futura da Itália.Restava a Pio IX, c, como se ve atitulo provisório, o chamado patr»-monlo de Sfto Pedro". Napolcâo III.que arvorara como bandeira o pert••coso "principio das nacionalidades ,impoz esse limite, como barreira m-superavcl. ao seu alllado de Masentae Solferino. E da tribuna do parla-mento francez, o seu primeiro mi-nistro, Rouher, gritou o celebro.•Mamata:"

Sobrevelu, porém, a guerra com aPrússia; sobíeveiu o desastre assom-hroso de Sodan. Napoleao 111 paga-ri. Integralmente a divida de gratt-dfto contraída para com o arcebispode Spoleto am 1831, pois está já. ago-ra historicamente provado que, seelle nfto pôde concluir a alllança coma Itália o a Áustria, que o teria sai-vado, e a França, das trágicas der-rotas, fo! pela recusa obstinada oeabandonar Roma c o papa ao seudestino —- eventualidade que deixa-va Indlfferente a mafçestade aposto-llca de Francisco José...

O governo de Vlctor Manoel TI en-tendeu que nfto podia desperdiçaraquella "occasISo única" de comple-tnr a sua obra, qual ora o desmoro-namento do Império francez. e astropas italianas entraram em Roma,pela brecha da porta Pia, em 20 dcsetembro de 1870.VICTOlt MANOEL II BJfVIA TRO-PAS PARA INVADIREM O PATIU-

MOMO DE S. PEDROA taes actos de progressiva "ox-

poliaçfto", realizador, no curto espa-co de dez annos, Pio IX oppoz sem-pro a mesma attltude de protestocontra cada nova "annexaçfio", aoresistência Incessante, Indomita. apolítica gorai do tjoverno italiano.No terreno dos factos, elle não podoimpedir o inevitável; no dos prlnc-pios, nüo cedeu uma linha. A cartada 8 daquelle setembro, cm respostaA que lho dirigira Victor Manoel Uannuliolando a ordem, dada ns miastropas, de invadirem o patrlmanlode Sfto Pedro, sob o pretexto dc wal-val-o da revolução, ficará como rto-cumento dc imperterrlta illsíntd.uie,com que elle soube cair vencido

Os novos dominadores presumiramcom a famosa "lol das garantias(13 de maio de 1S71) regular defini-tivamente a situação do papado cmRoma, e desdo entfto, por multo tem-po. tornou-se uma espécie de axlu-ma no campo liberal a sentença deestar resolvida para sempre a "quês-tfto romana" — mata-la de ordem in-terna, e nüo internacional.

Pio IX e todos os seus suecessoresstê hoie rèpellirnm a "lei das garan-tias" (e como nilo a teriam repeli}-do, se ella nem reconheço aos pontl-flces a plena propriedade, mas o usoapenas, do Vaticano, dos outros pa-lacioa apostólicos?), e viva conser-varam a "questio romana", para ei»les, nao italiana, slmplesmonte, mauuniversal, como universal 6 a Igre-ja, de oujo chefe ali se trata, ritoviva, que ainda hoje, ao cabo declncoenta e oito annos, se fala ueresolvel-a por um accordo reciproco(o desejo do conde de Cavour), mas

PIO IX(Desenho do prof. U. Oavallelro, redactor artístico

— tüo differentes entre si nos tem-peramontos. na formaçiio Intellectualo social, como heüo XIII. Pio .x.Bento XV e Pio XI. O sempre maior

ini'ita água deverá correr ainda porb;-.ixo das pontes, antes que se çhn-gue ao termo do formidável prouio-ma.DIAS DE TU.Ml'1/rO E CONFUSÃO

Naquelles dias de tumulto o con-fusão, os publicistas e Jornalistascontrários á Santa Sé, com tondfi]-ciosa rhotorlcn, o com essa *>'mpi»t-caçfto excessiva, arbitraria, da« pes-soas e das coisas, que é um dos ma-les da imprensa, apontaram ao mun-do "o escândalo de um papa, que,por terrena ambição de domínio, rui-minava com os ralos esplrituaes osconquistadores du seu Estado, ohheroos da unidade italiana". Ineon-sclahicnte ou de propósito, elles cs-queclnm varias clrcumstanclas mui-to cssenclaes.

Esqueciam os Juramentos Presta-dos por Pio IX no momento da suaassumpofto ao sollo pontifício, Jura-mentos que elle nfto podia Quebrar.Efqueciam a sua persuasfto Inabaia-vel da necessidade do puder tempo-ral (reduzido embora âs mínimaspioporcões). como salvaguarda oaindependência espiritual dos pontif -cea no exercício do seu altíssimo ml-nisterlo. Esqueciam o caracter oxçfl-pcional do estado pontlficto, quo nãoera fruto de conquistas, mas de doa-çpes espontâneas de príncipes catho-llros, feltaH á cathedra de bfto le-dro. e não a este ou Aquelle papa in-dividualmente. Esqueciam que aguerra movida pelo governo italU-nc, contra um governo pacifico, semprnvoracfto alguma por parte deste,constituía violação evidente, odiosa,dos tratados vigentes, e de todas asnormas do direito, nfto so ipl«"|l{*cional, mns natural: <;• nue, se a-™"dade da Itália ora um hello e nobreideal, nem bellna n"6m nobres haviamsido certos meios empregados pelosnriiticos dirigentes (incluído o con-

de Cavour), para completal-a a

prestigio moral, que aureôlanurl dl ml- «tesso aotlcn prlitonler,as:ás revela a alta conveniência aoprocedimento adoptado.

Certo, prisioneiros nfio ficaram opensamento o a palavra do velhopnpa. Nos oito annos que ainda vi-veu apôs a tomada de Roma, podeelle continuar com liberdade plena asua obra doutrinai através do mun-do inteiro, e ate, em discursos detom vibrante, de inflammado estylo(quinhentos clncoenta e seis dlseur-sos, reunldoH cm quatro volumes porPaschoal de Fninelscis), dizer tudo oque quiz ao governo italiano, ao par-lamento, A opinião publica. Nelles alinguagem, sempre commovlda e elo-quente, toca áa vezes as ralas da vlo-lencla; e alRunB dos juízos expressosnoes parecem, hoje, demasiado sevr-ros; mas cumpre considerar a atnios-phera electrlzndn dn época, e a In-dote vivaz, inclinada á polemica, doenxriílco pontífice; cumpro consldc-rar, ainda, que, so contra as ld0n«.os actos, no seu entender, condemna-vels, empenhava todo o vigor da suaindignação c todo o peso da sua su-prema autoridade, para com os pro-prios culpados individualmente sôhavia no seu coração generosidade,Ir.dulfrencia, pntornal affecto. F,' en-nheclda, por exemplo, a sua conduetamagnânima para com o primeiro reid.i Itnlin. por quem, no fundo, e ape-snr de tudo, nutriu sempre uma es-pecio do terna predilecção, Quandoelle, eom surpresa de todos, adoeceuÁravemento no Qulrinal, Pio IX man-dou-lho o seu próprio confessor, e Jadesesperadoras as eondiçftos do en-ferino, disse com tristeza: "In fnrdIndo pprclif 1'unlmn dl VittorloEmnnurle i«i presentl nl trlbnnnle dlCrua* Crinto col mio perdono".

Não raro, os protestos do Pio IXse dirigiram para além das frontel-rns, visando acontecimentos ostra-r.hos A Itália. Qu*m nãn se sentiracompenetrado de admiração por tnn-ta coragem apo«tollca, relendo assun? Impávidas apnstrophes contrao czar Alexandre II, opprepsor daPolônia, e o imperador Guilherme U("Attlla moderno" lhe clinmou elle>,eumpliee dn Blsmnrcl< nns persegui-çHes do Kulturkamiiff

Disse o grande chanceller, um dia

1

custa do pao commum dos catholieos. Esqueciam, por ultimo, que amarcha contra Roma fora precetliaa,acompanhada, e seguida de um cor-tejo do medidas legislativas anti-clerlcaes, que Pio IX, em consclen-cia. havia de condemnar como «on-trarlas aos cânones, e ao espiritomesmo cia Igreja: e que — triste cou-senuencia, por ventura, da naturezaefpeeinl despa luta entre ob iinhelOHnacionaes e o supremo sacerdócio —á victoria das armas invasoras £>uc-cedia loiro em toda a península avoga crescente dc uma Phl^f"^ \ durante

'és"s'a"epica" luta (terminada

Irreligiosa, o materialista, a qualln- ™ ' - derrota, n. sua 'Ida a Ca-

fludu sinistramente nos costumei. '-""<¦ -....--públicos e privados da geração lm-medlnta, a tal ponto que Cariiuccl, opoetn quasi official do rosurpimen-to. se desabafou na celebre objurga-toria: "I.a postrn pátria é vllc".PIO IX CUMPRE SEU DEVEU DB

PONTÍFICEPio IX, portanto, protestando e re-

slrtindo, cumpriu o seu dever dapontífice; nada mais. A decisão aeencerrar-SB no Vaticano, glosadacom estúpidos romoques por nume-rosos follcularlos' imbecis da época,revelou-se, no decurso do tampo, «o-lucão, não somente austera e digna,más genial, como a podia Inspirar asabedoria tradicional da Santa &o.Numa e na outra attltude persisti-ram os Biiceessores do velho papa,homens —- foi recentemente notado

DosejavnmoH Mher o estado cretina oaettml tio progresso da nvIuçAo em- tuirnni-aaplrlM, entre nôH. Nesse Intuito, fo' Vi», •¦•»><rnoa procurar o Ur. I.urlo Martin»Rodrigues, lento do nieennlon naEscola Polylechnlra do t*An 1'uulo,profissional dos mais ncntndo*. Fel-tna ns apresentações, dlan.'iuo«-lhea que íamos. 8. *, promptlficou-üea altotiiler-no», iniciando n entro-vista para o "O JuitNAI." comuma ligeira dlsccrinçAo sobre a

AVIAÇÃO NO HIIASII,Attendendo-nos. comocoti «Ile frt-

sando a nossu contiiliulç."i<> iitoulturem quM(Õei nvlntiirini', Jft pitM-dlndo ao «ou nasolmepto, }.\ oontri-bulndo parn a sun nova orllhtuçftomecânica, contrillultiÃo «levMa bohgênios dn "Podro Vouüor" r tio prl-melro clrctimhovogador du TorreKlff'1. IO nAo deixou, depois, de lu-montnr & nossn Inncçilo actunl, an-tea de abordar o UHUmpto ntllnen-te ft nossa entrevista, antes do i«ereferir nos

LEVANTAMENTOS TOPOGRA-P1IICOS

— A Introducçào em nosso paiz— adverte-nos o notio cntroviita*do — dos procensos íiiodorno» dolovaiitnmenum topographlcos deveconstiiiil:- motivo do Júbilo paratudo o brnelHro culto. Mais dcduzentos annos (ar-se-âo precisesparu, com o.s mcthodos rotineirosdo levantamento, naturalmente mo-rosos, termos a representucíio denosso território cm cartas geogrn-phica«, bem como para a orginl"zaçúo ,1a carta do Hrasll, projeeta-dli relo EstadO«Mnlor do Exercito.

Os no.«soe melhores uinppiiri «àoextremamente omisso* e errôneos,salvo uma pequena parte relativano* principaes Estados, taes oomoSão Paulo, Minas, Hlo Orande doSul « Pernambuco.

A extensa costa do paiz * aindahojo duda, ein sua qunsl totalidade,cm cartas antiga* do almlruniadoInglez c do almirante (rances; Mou-chez, haaeadas ambas em muthodosdeficientes do levantamentos hy-(IrogruphicoR, o que, por lí^o, multodeixam a desejar.

Afl explorações realizadas emnosso paiz, pura o traçado do os-trndas do íorro, como (oi asslgna-lado pilo engenheiro Bchnoor, apropósito da ligação da linha Vi-ctorla-Oiumanlina com o Estado dnBahia, têm posto em evidencia oaIntoleráveis erro* das nossas m*'lhoros cortai!. Jft nüo nos referimosüs zonas atí- hoje inexploradas oumal conhecidas do território, algu-mas das quues símiento palmilha-dae pelo general Rondou.

O PAPEL DA AVIAÇÃO— Felizmente, porém, esto enta-

do do coisas jft agora não dovo con-tinuar.

A aviação civil ou militar, nospaizes Uo velho mundo, nos lC.stadosUnidoa e Canadá, tem-nos feitover. nestes últimos annos, o papelbrllhanto que tem desempenhado, eestA destinada a realizar, uo queloca ú reprosentayfto, por methò-dos rápidos, econômicos e concisos.do extensas zonas da superfície duterra, sobre cartas topògraphlcos.

E, provavelmente, não haverA imlzalgum, como o nosso, quo maiorcampo de appilcação possa dar emaiores proventos tirar dos novosmethodoe da Topometria, realizadospelo emprego do photogrophlas doterreno, tiradas de aviões.

Como deve o sr, saber — prose-gue o úr. Rodrigues — a photogra-phia consegue, com perfeição geo- ;métrica, e riqueza do detalhe*, areprsentação perspectiva do terre- '

no, a qual deve soffrer, em se; ul-dn. a operação chamada de "reetl-tulçâo", afim de que resulte emcarta topographicn.

Todas as operações relativas aonovo methodo, são hojo feitas comcaracter industrial, por companhiasregularmente organiza das. Em nossopaiz, a aviíiçfit, militar do ServiçoGcographico do Exercito J.c real!-zou

"importantes trabalhos dessa ua-

tureza, Offlciaes de reconhecido va-lor sclentlflco, como por ex"mplo omajor Aliplo de Primo, dedicam-se,de lia muito, A appilcação dos pro-cossos da esteroophotogrnmmetria,servindo-se do cstcreoatitograplno dpOrei e do «stereo-comparador dèZeiss.

E 6, realmente, maravilhoso oresultado obtido com o emprego doesterloacopio na visão de photogni-phlas do mesmo terreno, tiradas cieduas estações differentes da Unhade aviação.

A esta Conjugação de chapas de*nonilna-se um eétereogrartima, E',etn terminologia profana, o relevo,ou melhor: o niodelo-maquettc doterreno, com lodoe os seus mínimosdetalhes, o que «e obtém i"osta ma-

Ur. RodrlgUe» — consti-empremiii partloulor*», ««•o (iin de n pro voltar a

nova indiiHtiiii, Imo í. íoniocoremplanta», carta» lopographlcoi, (ho-roarapltlcai, ItytlrogmplilcAi. o\e.

julgo do»nPcí*awirlo »ndftrd*«r •araniU' utilidade dus nicmiins. lma-nlm- o miihor ••» viintagene qu»deitai í< i«; Jtt5»./©*'^ iclentldcM ad-^vlrío piira o profludunal que. aulni,terA a pcraepgfto topogniplilou pia*-tlca do» contrafurtei. ocpigAe». pia-nalln». oabtoolrn* Uos curso» doanua. e. cindiu, toilo» oh aociUen- .to* Uo solo. U ue vuhtaueni propor-i'loii.id.1* no proprirtnxlo itgrlcola.para o «'Xanie Integral, natural, d*»ua proprledado o do estudo Uo«ua» cultura». Ií a* vantagens re-«ultantoa puni a pnnwganda da im*portação Ue braço l»uiv»no, ele.

LEVANTAMENTO CÀPASTRAJiIXi UU) B S. I'AIVA>

— 8el que grande» cidade*» no ee-trangelro tini so utilizado (f«ss ni-vo» meiliodo» para o levantanlcntoUos aeu» territórios. Ainda ha pft»-oo tivo noticia do levantamento flugrande cidade Ue DuitOll, no» LMtuUos Unido», pola "Air Map Cor-poratiem".

Km França, estão sendo executa-do* levantamento» análogo». J4 VItninl>eni esplendida* carta» allomAa,organizada» para fia» cada»trae» edu urbanieino.

Comproliende-fo, portanto, quo nscidade» do Itio o «ão Paulo oe pre-oecupom em obter a base funda-mental para todo o projecto de »a-thetlca urbana, e l#so exenitadocom rapidez e economia. Julgo um-

proKlridlvel a realização deiMJprojecto». Mns acho indleponsavolnuo a.s companhias contractante» »eobriguei., ft deixai-, convenlonton.en-to montados, gablnateii estcrcosoopl-co". apparolhados 'o,,. »<<»**$?>¦pio» moderno», dc grando plnall a.c com o arsenal respectivo do este-roogranunas. Tae» gabinete* »ervi-rão não *6 pnrn o eimme

^nlcodirecto do terreno, tomo tnmBen»

para controle do* serviços por ella*executados.

A simples Vista panorâmica da

cidade, em .elevo. Mo *. cm • JjW

ostereoicopica. além dc constituiruttractlvo plttoresoo, sobretudo emso tratando do uma «.'Idad.i prlvlie-cinda como o Itio dc Janeiro, .vemulnda fifililar todo c qualquer projecto dc urbanismo.

Aipins destas photographlMi mui-

to concorrerão para o fellí éXltó d»

dcaldcratum do prefeito Prado Ju

nior, no sentido do fazer do K">

un. grande porto do turismo.

LEVANTAMENTO DAS FOllTl-F1CAÇÕISS

— Esto ponto — observa o, en-tr-vlstndo — t realmente delicado.

Sú o! autoridade» militares po-dem so pronunciar, com oompetçn-ri» e segurança, a respeito.'

Devo dizer quo ha palzes, onde

lmm*mmT.ffJ^SSSÍ.» A canal dc Panamá, (oi ne-

m\__r?0 pedido do ministro

gfnTeí em Washington, e uma li-11 lol. Esta precaução tal

(. devida uo facto,frisado, de durem os e«'

cm visão estéreos-ilctulhes do3

coronel Cailier, do

cença espevez excessivapor mimtereogrammnsCOPIOU, O.S 111.IUIH"*

SKSfS Francez. as.lgnalou o pa-

pel capital desempenhado pela pnotographbi neren,cítoreogrnininasInimigas.

Chegava, afiliai, a occneltto dedesabafarmos o pergunta, ha mela,hora contida. A pergunta que, anôs. leigos, parecia n de mais lm-

portancia, cm toda a entrevista,inqulrlmns-lhe: ,

_. Doutor, haverá um iiift'0 do

sanaj-mos o erro commettido, pclaeautortOudcs, desvendando a estran-

gelroo os nossos segredos de do-tesn '.'

Ka U1-,r — responde-nos»— e6lmp)CH.

Qual ?Kotermos nó?, en> i. isso ex-

clusivo poder, todo» os ogatlvospor elles apanhados.

com c ¦-- -„ , -nossa"), que, se o papa. fosse aimiadono de um terrHorio.Ibéria d.^o

^-^'vcnlaü^ miniatura.u recurso do monstraçAo naval allemn. nn portode Clvllavecchla: mas, reduzido A »0-berania espiritual, se tornAra inftt-tlngivel o invencível.

Curiosa coincidência. Mais de vln-te annos antes, outro grande homem.Lamartlne, advogava a persistênciado poder temporal com idêntico ar-pnimBiito — político: <'Vou» nll*n "t-franchlr —• observa ollo —. de» llen»clnréK pi'i les isviiverneinent» civil*1'nvnlenl »l iirudvmmrnt ciiserríe. Ianln» rcilniitnlilr iMilNMnnrc «niritnrl-Ic oul fnt Jnmnix... Cntre nn vlcll-Innl uni mc imxMÊde <iuc Ia tlnrc. onnc peiit rlen. • ." .

(Continua).

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JORNAL — Domingo, 29 de Abril de 1928

BIST0R1A 00 HEBCIBCA * O mendigo das moedas de ouro * tonlo de MALBA TAHANli

Quando Allah quor bom aum Jo ueua eorvldore», abrndeante delle a porta da Iwtpt-ração¦

Mil o ama uolu».Devo dizer, primeiramente, 6rei aiortunndol que o meu nome *Knlln Mutiiliilt • que «ou filho deMohnuI, cldado ondo vivo mercado-JaikIo etn tapetes, liubticliuti e tur*bnntoB. Tendo chngudo hontem aesta glorlOHa cidade de Uagdod,eom uma caravana de bedulnos dudeeerto, rovolvl hojo pelu munhfi vi-altar a famosa mesquita do üaman(Allah que a noblllte cada vozmalsl), onde pretendia, como bommuasulmano, rnzcr nu mlnhua proce»habltuncH. Qulz, porOm, a vontadedo Omnlpotente, quo ao atravessara praga do sultão Al-Mansor, jun*to A pequena tonto que 14 exi»;-encontrasse no chão, melo cobertade torra, uma pequenina moeda decobro JO. um tanto «anta pelo tonij.i.ou peto uso. Apanhcl-a e puz-niea examlnul-n. A quem teria per-tencldo? pcnK-vü eu, caminhandopara u mesquita. Quem ai teria per-dido ali, no mulo da areia? Absortoem taes cogltnçOos, J_ me dispunhaa entrar no templo, quando vi ummendigo de aspecto sórdido, quo meestendia a nifio implorando umobulo em nomo do Allah! Tendo cmmente qüe o «oceorrer os neccssl-tados 6 um dever de todos os mus-aulmanos, conforme determina o¦anto Propheta (com elle a oraçãom a. gloria!) sem hesitar dei ao men-digo da mesquita a pcquenlnn moc-da que pouco antes achíir.i Junto &fonte do Al-Mansor. O nndrajosopedlnto, em vez de balbuclar umadessas formulas trlvlaes com que ameiidlcldade sde agradecer-noa, ex-clamou com certa ironia:

"Quo posso cu fazer, se a mi-nha pobreza 6 tfio grando • o va-Ior desta moeda tão pequeno?"

Magoado com essas palavras, emquo percebi uma censura Injusta aminha intenção, exclamei: — "Senüo queres essa moeda, 6 Ingrato!procura dal-a de presente a primei-ra pe63oa que passar por ti!" E,sem mais preoecupar-mo com o caso,descalcei-mo e entrei na mesquita.

E' esta a minha historia, 6 califageneroso! Attal Allah umrak Ia•maulay! Que Deus prolongue a tuavldn, 6 Rei!

Finda a narrativa do mercador,disse o auitflo:

Nada tem do extraordinário a Iiím-toria deito mercador. O que, porém,nAo posso conceber 6 a razfto por queesse peregrino, recebendo do men-digo a moedlnha de cobro, lhe deu.em troca umu moeda de prato!

Ao ouvir as palavrus do tobera*no, o peregrino npproxlmou-se al-i;unn passos do throno, prostrou*s» humildemente, beijou a terra eu-tre as mflos • narrou o seguinte!

UIKTOIIIA DO ITKKGIUSOIIAI.EF KIIM.II>

Fcllzea os que sabem dar aosindigentes umu pnrte dos bonsquo receberum ii« Deus*

Al-Koran.—O mou nomo. A Commendador dos

crentes! d Ktilef Khulld o vivo emO&ssora, minha cidade natal, ondeexerço a modesta profissão de pas*tülelro- Esto nnno, a conselho demeus parentes, vendi parto de meuabena e, com o dinheiro que aptii*» ino negocio, resolvi faser uma pere-grinaefio a Mccca* — a cidade san*ta — afim do bom cumprir os meusdeveres de mussulmano. Vindo deBassorn, cheguei hontem a esta cl-dade com um grupo numeroso doperegrinos. Hojo pela manha, quan-do mo dirigia d mesquita de Osmnn(Allr.li que a conserve!), de mimso n;i|ii-o..!moi* um mendigo e, somque cu nada lho dissesse, offere-cou-mo uma moeda do cobre. Sur-prchóndeu-mo lObromanelra tão ex-trniinllnarla offerta, nüo só pelascondlcOcx do offertnnte, como tam-liem pelo facto do ter verificado,depois iU' ligeiro exame, que a moo-da em questão ern urna peca antlv*-do tempo do nosso califa Othmnn(Allah o tenha em «ua gloria!).Dovo dizer que, A semelhança demeu pao, sou collecclonadon demoedas antigas* Agradeci, pois. sln-ecrumente ao mendigo o -ftereel-mento que acabara de faxer-me c,em troca du moeda histórica, dei-lhe urna moeda do pratu corrente,quo representava o justo valor dalendária moedlnha de cobre- Ahlestú, d Commendador dos Crentes!a razfio por que troquol umn moedado pratu por outra dc cobre! Yahlaamlr El-Mumenln! Que viva o prln-clpe dos crentes!

Com essa cortczla, calou-se o po-rcgrlno*

m^m***m***m*****e***m*m*m*m*^**m*4*m*m^

BIBLIOGRAPHIAArthur Xciva — Caqui e de

Longo... — Chronlcas naclo-naes c de viagem — edição da"Companhia do Melhoramcn-tos de S. Paulo".

As chronic.-s reunidos neste vo-lume pelo dr. Arthur Neiva í_osobretudo preciosas para nos, quenão ousamos nos approximar semtimidez ou sem respeito das suasInvestigações dc -sciontlsta. Eliasnos ensinam a descobrir o seu au-tor por onde elle nos pode ser maisaccesslvel e a considerar melhorum espirito múltiplo que nuo sabedesfallecer em nenhum doa enipre-hendlnientos que realiza.

JA. admirávamos de longo o pes-Quizador paciente dos laboratóriose das bililluthoeas, apreciávamos ohomem de acção que tanto so des-tacou na campanha sanitária deOswaldo Cruz. Agora temos a me-dida para conhecer o simples curió-so que nos fala sobre os homense sobre aa coisas com a autoridadeque lhe conquistaram os seus me-ritos dc profissional da sciencia.Ou melhor, as divagaçOcs do umliomein dc laboratório in partibuslnfldeilum.

Haverá quem veja nessas digres-sOes qualquer coisa de quasi con-demnavel em um scicntlsta. Ellusexprimirão talvc- um dlietlantismode ocioso e um propósito poucoaustero. Coiiveiilia-se quo não ha,geralmente, grande solomnldade naattltude do um autor de livro dechroníca. Mas aos que somos sce-pticos ou pelo menos leigos na"Religião da S.lencia", as chronl-cas de "Daqui e do T_onge" tGm umoutro preço c só podemos agrade-cer ao dr. Arthur Neiva pela suacondescendência, e pela sua libera-lidadu.

Este livro possue, entretanto, umospecto mais considerável para nôs.O interesse constante do seu autorpelos problemas naclonaes , maisImportantes, o seu largo conheci-mento das realizações materiaes deoutros povos exigem certa reverenrcia do leitor brasileiro. "Tudoquanto Arthur Neiva observa, com-para e relata", diz o sr. Affonsod'Escragnollo Taunay nas suas"Duas palavras de desvallosa apro-sentação; "tem por objecto a ap-pllcação aos nossos casos naclo-nao.. E a soffreguldão pelo nossoaproveitamento dos lições dosgrandes povoa freqüentemente oleva no desanimo iirofundo e â. des-crença da possível futura integra-<;ão brasileira no rol das naçOesvanguardeiriís da civilização". Nãoss podei-la falar nesto livro semter em vista, antes de tudo, o quequerem dizer estas palavras do sr.ETauiiay.

Não vamos assegurar com issoçue os pontos de vista do dr. Nel-Va — ainda os mais bem fundados.— estejam acima de qualquer cri-tica. Achamos aíó que as tres ouquatro idCas fuiidamentaes quecompõen* o plano onde se movem asnuas divagàções, o alicerce de suas•affirmaçSes que mais importam, nãopossuem certamente a consisten-cia quo ello lhes pretende dar. Hamesmo certa superficialidade ecerta singeleza nesse seu gelto deee apoiar em absolutos fictícios pa-fa garantir a oxcellencla do suasopinlOes. Referindo-se, por esem-pio, ao atrazo ou ao adeantamentofio certas regiões do Brasil elleparte em regra deste axioma tacl-lo, em que parece acreditar comonum dogma: o destino dos povosdepende dos governos. So ha po-vos "vanguardeiros da civilização",corno dizia o sr. Taunay, é apenasporquo taes povos tiveram ou têmbons governos. Essa idéa um tan-to simplista alimenta, no emtantonumerosas, cogitações sociológicas(lo dr. Arthur Neiva. Em suachronica sobre o Noroeste diz, porexemplo: "Tenho a confiança fir-me, de que somente basta dar bonsgovernos aos Estados brasileirosdo Espirito Santo para cima paraque tudo melhoro".

XSo basta dr. Noiva. Essa suacrença na omnlpotencla dos gover-nos é um germen de numerosas il-lusões e de muitos desenganos.Como a* sua crença de que o Esta*do de S. Paulo operou prodígiose collocou-se num avanço de ein-coenta annos sobre o resto do Bra-sil simplesmente porque teve bonsgovernos.

O dr. Ed. Navarro de Andrade,• que possue numerosas affinidades

ideológicas com o dr. Neiva. repeteInsistentemente em seu novo livro"Por ahi alem" a opinião que as-pini formula em certa passagem:

^!9 paulista. pode afoitamente pe-tanto'todo o mundo orgulhar-se de

sua obra, mas nunca de seus gover-nos". Na realidade tanto se enga-nam ob quo sustentam que o pro-gresso de S. Paulo resultou da sabe-doria dos seus governos, como os queasseguram que a terra paulista sedesenvolveu a despeito do sua admi-nlstração. Enganam-se por isso mes-mo que partem de formulas abso-lutas. Falta-lhes o senso das' innu-meras gradações intermediárias en-tre. esses dois pólos, sendo que lhespermlttirla uni julgamento maisadequado ou pelo menos mais con-vlncentc.

Na maneira de julgar que ado-pta o dr. Neiva ha, pois, um errodo precisão. E não nos parece queesse erro se opponha ossenclalipen-te ao que denuncia na chronicaInicial do volume quando nos falana "musica da phrase". Ha mes-mo certa congruência intima entreos dois. E quem sabe se esse apegoA musica da phraae, "mal pan**americano" como diz o dr. Neiva,não aeria apenas uma face neces-sarla, orgânica mesmo, da tenden-cia á actividade material? Já soexplicou a mania dos discursos nosEstadOB Unidos como um com pie-mento desse aspecto da mentallda-de americana que transforma todosos valoreç cm valores omoclonaes.A phrase bonita é, possivelmente,na America o combustível naturaldo progresso. Acontece tambem,isso 6 verdade, quo multas vezes ocombustível queima em vão, pórfalta de matéria prima. Esse é ocaso mais freqüente no Brasil, es-pecialmente no Norte do Brasil.As conclusões pessimistas que teriao autor não são evidentémento ne-cessarias.

Uma profunda admiração — con-dlclonal, é verdade — pelo sueces-ro material dos Estados Unidos, pa-Ia efflciencla mesmo espiritual ducultura anglo - saxonlea constituo,sob a forma de comparações deconclusões, ou de 6lmp!es constata-ções o Icit-motiv talvez mais fre-quente dò seu livro."Fui encontrar nos E3tados Uni-dos tudo o que se negava por aqui:sciencia, idealistas, phllanthropia,arte, literatura, e,* sobretudo, umacapacidade de organização verda-doiramente assombrosa.

Quando depois visitei a Europa,achela-a pequena, chocha e apre-elei-a mais como um grande mu-seu cheio de recordações. O gran-dioào ficava do outro lado doAtlântico: lá 6 que estava a offi-cinn dos tltans". (pg. 10«>.

Animado por esse enthusiasmo oautor Idealiza inconscientementeum novo Brasil que serve de termode comparação com o actual. Dir*se-ia que elle pretende nos Impor otypo de .civilização norte-amerira-na, Ignorando que, provavelmente,o nosso povo começa a elaborarsob os trópicos e sem saber, umnovo estyio de cultura.

No prefacio ao aeu livro "Kul-tengeographie von Brasilien" oprofessor B. Brandt, depois de di-zer que o nosso paiz é ti mais nn-tiga e a mais adeantada constru-cção política e social de typo eu-ropeu nos trópicos, observa: "To-das as tentativas effectuadas pelosbrancos para a formação dé" domi-cílios duráveis om outras regiõestorridas — o taes tentativas repre-sentam um papel considerável napresente phase da política colonial— deveram começar por experlen-cins que, bem ou mal suecedidas, seacerescentaram á dos quatro se-culos da colonização do Brasil."Não será ousadia, pois, acreditarque caminhamos para um systemaparticular de cultura ao qual se ac-commodarão dlfficllmente os mode-los propostos. E que certa re6ls-tencia, muitas vezes aggresslva, aformas superiores de cultura —por preguiça, por ignorância, pormisoneismo, dirá o dr. Neiva —tenham uma funeção normal e no-cessaria em nosso meio, a de cata-

Louvado seja Allah! — disseo Sultão. — A troca feita por essehomem nada tem de absurda nemdo extraordinária! E' razoável o na-tural. O que, porém, não compro-hendo è a razfio quo levou essejudeu a dar, por uma moeda deprata, uma peça do ouro!

Vou contar-vos a minha his-toria, ó caliía generoso! — cxcla-mou o judeu — e vercls que nadahouve de mais justo-

E, depol3 do beijar humilde aterra entre as mãos, assim com-a-cou:

HISTORIA DO .1TJDEU ISAAOBEN-MOAB

SSdo cautelosos com as ser-pentes e simples como es pom-bas.

Jesus.—* Meu nome, 6 generoso califa!,

ê Isaac Ben-Moab. Nasci na po-quena aldeia de Emmaús, a poucadistancia de Jerusalém. Ha vinteannos que vivo a mercadejar. per-correndo os paizes mais longínquosdo mundo. Já estive na Pérsia, naÍndia o na China* Levei minha ten-da, nas costas dos caniellos, desdeIspalian até ás margens do Induse desso rio famoso fui ter ás pia-nlcles infindáveis do Thlbet* Nãome falta, portanto, longa experlen-cia, da vida, experiência que adquiri----- ¦^ftftrtft-fL«*»-**u**t-i,*u»AAr>rM*vv^ ««¦^¦^¦^¦^^¦•¦^¦^^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^a^'^**'^'^'^'^^'^*'^'*u-vi^LW^hnrrirrfr***** " ¦-----'«'»¦'""""«'¦""«'""""«'•""•""*"«¦*'»-- .»«..-»

o plano ideológico do ondo ema-nan as suas cogitações em tornodos problemas nacionaes mais im-portantes.

Seria talvez opportuno citaraqui, para terminar, as ultimas pa-lavras de sua chronica intitulada"Reconstrucção", onde, melhor doquo nós, elle resume o seu ponto devista: "Brasileiros, nós temos a fa-cuidado de concepção, a íirova ôque possuímos leis paia tudo, masisso é muito pouco; para servir opaiz é. mister desenvolver ao ma-Jclmo novos valores; o segredo doexlto das nações que marcham navanguarda é devido ao aproveita-mento desse grande propulsoi cha-mado organização, accionade porduas grandes forças que ainda nãopossuímos: espirito de continulda-de o capacidade de realizaçã.l".Sérgio BUARQUE DE HOLLANDA

nes afanosas peregrinações que fizpolo mundo. Nos últimos mezes,como estivesse á espera do uma ca-ravana dc mercadores armênios,deixei-mo ficar nesta gloriosa cl-dado do Eagdad. Desde então, todosos dias, vou para o mercado, le-vando nas costas do meu burrinhoa mercadoria que pretendo vender.Ao passar hoje, pela manhã, juntoâ mesquita do Osman, veiu ao meuencontro um mendigo e, posto queeu nada lhe pedisse, ofíereceu-meuma valiosa moeda de prata que ee-gundo affirmava, lhe teria sido dadamomentos antes por um desconhe-cldo. Confesso que me causou gran-de estranheza a offerta daquelle es-farrapado* — E' um louco — pen-sei* — Não tem migalha e offerecedinheiro aos que passam! E' umpobre demente tomado da triste ma-nia de passar ás mãos alheias usobulos que recebe das pessoas ca*rldosas- Afinal, de que lho serviriatanto dinheiro, se nem ao menossenso commum tinha ello para diri-glr-sc na vida? Resolvi, portanto,acceltar a- moeda com que o mi-sero'de tão boa vontade queria pre-sentear-me. Occorrou-me, porém,naquelle momento, uma duvida: seeu não desse ao velho mendigoqualquer coisa poderia elle, notriste estado de demência em quíse achava, e tomado do um acecoáo

lysadora da lenta transformaçãoque vamos elaborando.

Isso não significa que o dr. Nei-va deixe do nos offerecer algunselementos preciosos para a criticade nossa organização social e po-litlca. Os capítulos sobre o café nosEstados Unidos, sobre o "collapsoamazonense", sobre o ensino secun-dario e superior são particular-mente interessantes sob esse aspe-cto. Assim como os seis longos ar-tigos em que se faz a apologia doesporte.

As chronlcas de viagem, prlncl-palmenle "Na Terra de Paulo oVirgínia" são sempre anclosas echeias de interesse.

Já dissemos que o sr. ArthurNeiva nunca se afasta neste seu 11*vro das questOes de Interesse vitalpara o Brasil. E procuramos des-cobrir em suas Unhas mais nítidas ¦

(_Iii_sfrufâo do -iro/. Henrique Cavallelro, especial para O JORNAL)

furioso, praticar uma violência con-tra mim ou contra qualquer tran-seunte descuidado! Assim, ouvindoo conselho da prudência, e da precauçfio resolvi dar ao mendigo a uni-ca moeda que levava commigo. Erauma moeda de ouro- Serviria, a^c-nas, para distrair o infeliz demen-te, pois essa moeda, que eu traziahabitualmente como tallsman, erafalsa! Dera-ma, dois annos antesum mercador de Alepo! Eis ahl, 6generoso califa!, o motivo por quetroquei uma moeda do ouro por umade prata!

Harun-al-Rashid, terminada anarrativa do Isaac-Ben-Moab, excla-mou encolerizado:

Ia kafer, ia láin! O' impt-! O'maldito! O teu procedimento íoi in-digno, ú Judeu sem crenças! NãDquero, porém, castigar-te agora! E;'-tou ancioso por saber a razão quelevou essa boa anciã a recebeiuma moeda íalsa o dnr cm trocauma bolsa cheia do ouro!

Interrogada polo califa, a mulherIniciou o seguinte relato, depois dcbeijar humildemente a terra entroas mãos:HISTORIA DA VELHA FATH1MA

Disse Scheerazade:— Não supponha-, ó Rei

venturoso!, que esta historiaseja mais interessante do quea quo te poderei contar.

Mil c uma noites.E' singular a minha historia,

6 Califa dos Crentes!, e vi-me en-volvida nas suas peripécias emconseqüência de um sonho. Cha-mo-nio Fnthima, sou da trlbu dosAnazeh o vivo para além da cida-de dq Kerbela, na estrada que vaeter á torre de Babel. Uma tarde,quando dormia á sesta, no terraçode minha casa, sonhei que, se viés-se a Bagdad, encontraria, junto Amesquita de Osman, um grandethesouro. Impressionada com essosonho revelador, falei a meu filhoe pedi-lhe que me deixasse vir aBagdad em busca dessa riqueza.Meu bom filho, a principio, não'quiz consentir, allegando quo a via-gem de Kerbela até Bagdad é lon-ga e perigosa. Tamanha, porém,foi a minha insistência, que elle, aocabo de multa hesitação deixou-mepartir, recommendando-me a um

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velho amigo que vinha de Hail comuma grande caravana dc mercado-res damnscenos. Foi assim quocheguei hoje, uo nascer do dia, aesta gloriosa cidade, ó califa! Comas Informações quo mo deram osguias, dlrigi-me logo á mesquita deOsman, (Allah quo a noblllte paratodo o sempre!) ansiosa por ave-rlgúar se ali estaria o thesouroquo me íôra em sonho annunciado.A praça de Osman, quando lá che-guel. e-tava deserta. O meu prl-meiro cuidado foi procurar pelochão, no melo da areia, a ver seella occultaria alguma bolsa cheiado pérolas ou alguma caixa reple-ta de brilhantes. Nada, porém, vis-lumbrel que me despertasse a at-tenção. Já mo dispunha a voltaçpara o acampamento da caravana(le Hail, quando do mim se acer-cou um mendigo e offereceu-me,inopinadamente. uma moeda doouro! Quasi desmaiei, tão violentafoi a emoção que me assaltou! Po-dia eu lá acreditar que um mendl-go, andrajoso e faminto, por sualivre vontade, offerecesse moedasde ouro aos transeuntes? Não. Nãoera possivel! o desgraçado proce-dia, com certeza, como um auto-•.ato, lmpellifio por alguma forçaoceulta. desconhecida! Lembrel-moentão do meu sonho. Maktub!Quem sabe se aquella moeda, naqual percebi uma inscrlpção, nãoseria um tallsman precioso, capazde me levar á descoberta do sonha-do thesouro? 'Sem mais hesitar,guardei a. moeda e, querendo re-compensar o meu infeliz presen-teador, dei-lhe, em troca, a bolsaque trouxera, com o dinheiro queme parecera necessário ás despesasda viagem!

Parti immediatahiente em buscade uma pessoa que me pudesse ex-pllcar os dlzeres da moeda. Lem-brel-mc do velho Mahommcd Du-Khala, qüo exercia, junto á por-ta do "liammam", o officio de car-nlceiro. Não o encontrei. Procu-rei, então, um camellelro chamadoZaid Saffah, que trabalhou em mi-nha casa, ha tempos e que viviacm Bagdad, para os lados do ce-miterlo judeu. Não o encontreitambem. Já fatlgada, dlrlgl-me aoprimeiro homem que cruzou o meucaminho e pedi-lhe que me inter-pretasse a inscrlpção da moeda domendigo. Esso homem — que enaliás, um mestre-escola — ao to

doa rol*, falou-me dou habito» dodomo glorioso «ultüo («íui» Ali»»»sempro conservei), contou-m., en-tro outros faotoi o curiosidade», qu»era vosso costume, A Emir doaCrentes!, andnr pelu» ruim d# U»B**dnd disfarçado cm mendigo, iiflnide experimentar o bom coruçflo •os sentimentos de cnrldndo do voi»so» amorosos subdlto». Atvrescen-tou o meu douto Informante qu»mal» do uma ve» vos reconhecera,sob (Ui vestes andriijosa* 4o mendl-cante, estendendo humilde u maoaos que passavam. E»ta partícula-rldado du vida do soberano de Hng-dad tmpresslonou-m. profundnmon»Io. Hoje pela muniu., ao ch-gar mesta cidade, fiz minha» ubluções •dtrlgl-mo 4 mesquita do Osman (Al-luli quo nemiltpçn!) ondo ile*-» nvii,em proce» fervorosa», agradecer uoOmnlpotente a viagem f-H_ <mo moproporcionou. Ao entrar no puteodo grande templo, nfto vi uni men-digo quo estavu sentado numa po-quena lage, junto u eacadu, Kolpnr» mim motivo de Indlzlvel wur-preiin, vi.r o infortunndo, já parlo domim, offorecer-mc uma boina p^Ja-da pelo ouro que contlnliu. —¦ "B!o tioiwo grando onllfti rtlaiiiwido "inmendigo!" dlfso de mim parn mimcheio do admiração. -— "Como PO-doria uni mísero pedlnte ofíurecerbolsas do ouro nos traiiHvutiion!"Parn mim nfio linvla, naquollti es-tr.tnha aventura, a menor duvidasobro a pessoa do offertunto. Nãocreio que possa existir no mundopessoa ntuls generosa do que o nos-so glorioso «obornno! N«"*itu convl-cção, portanto, aceitei a bolpn do..,ouro o dil ao meudigo, eui.i.tn !odal-n no seu destinatário, n esme-ralda que eu Havia comprado u ummercador hindu' parn offcrocer n>>Prlnclpo dos Crentes. E' essa :i ml-nha historia, fl Caüfa MiignatilmolQuo Allah prolonsuo por muitosannos a vossa pr.closu •¦ onclit.

Ficou o «ultão nia. 'indo «ioouvir a narrativa do que ue passar*com o cadl Ornar Chaflhl c*. compalavras carinhosas, agradeceu ovalioso o bello presente que o go-vernador do TIioum trouxera espe-clalmontc para offcrtnr-lhe.

Quiz, no emtanto, o grande califa,recompensar equitatlvnmcnte os he-rôes do original suecesso em quovira envolvido o mendigo llnwían.

E, para que o esclarecessem ua-quclio extraordinário caso, mandouque so approxiniassem do thronodois juizes notáveis da córte: Stiílnno Karim.

Vejamos quem ernm esses sabidafamosos do I.lau o como Julgavamellcs.

(Concilie no próximo domingo)

•em parentea, »em tecto o »em ro*cur»os! O meatro-eicola offerect<u-mo compadecido a nuii casn on*de eu ficaria ao abrigo diui primei*run necessidade» até que obtivesserecurso» pura tornar a minha ter*ra. Aceitei o generoso offereclmeii"to o Já Ia a caminho da casa domeu bemfeilor. quando do mim seapproxlmaram variou guarda» que,acompanhado» do velho mendigo,mo trouxeram pnra este gloriosopalnclo! I*' esta n minha historia,ô Emir do» Crente»!

O sultão Httruu-ol*Rn»ohl(l. diri-glndo-so cm seguida ao chclk, dis-¦se-lhe:

Caho*to agora, ô chelk, a vezdo falar! Que no» dlgn bem clara*mento por quo motivo trocou umapedra de alto valor por uma bolsaque continha um punhado ile ouro!

O rico estrangeiro, depois dosaudar humlldemento o califa,contou-lho o seguinte:

HISTORIA DO CADI O.MA1.CUAOTIII

So oa meus amigo, mo fu*girem, de mim fugirão todu»os thosouros.

Provérbio urubc.lá sabois. ó Commendador do.H

Crentes, que o meu nomo 6 OniurChaflhl o quo sou governador deThous, a longínqua província per*sn. Ha multo tempo premia-mo ovivo desejo do vir a esta gloriosacldado do Dngdad: preso, porém,pelas múltiplas occupaçOcs de meucargo, não mo era possível, semgraves prejuízos parn. a comuren,ttfastar-me embora tempornrlnmon-t*. da província do Khora.san. Ul-tímamente, porém, mou Irmão AHForrhan, quu se achava ausente,regressou do Thous. IVill-Ih.' quemo substltuisso no governo dn clda-de, uo quo elle promptamente ac-qulesceu. Preparei uma grande ca-rnvana e. acompanhado dc meu»escravos o servos tomei pela estra-da dc Adjeml. a caminho de Bag*dad. Moviam-me a casa fatlgantoviagem dois motivos prlncipaes:visitar Bagdad e falar-vos, ô pode-roso califa, pois não tinha tido ahonra e a gloria de conhecer-vos!Depol» do viajar longos mezea pelodeserto, cheguei, finalmente, u umagrande caravançará quo fica aquémda cidade dc El-Dljllch. Como de-veis saber, ó generoso califa!, 6nessa caravançarA quo se reúnem aacaravanas do mercadores, viajantese peregrinos quo vém da Pcrsla, daJudia o da Syrla. Vai ahl quo cn-centro um eecrlba chamado t-haiu-fará, homem prendado com quemfiz boa camaradagem. Como dis-corrêssemos acerca dos costumes

m

Os ministros dos Negócios Estran-geiros e das Relações Exteriores

— do Brasil —

0 SEGUNDO CHANCELLERDorval M. de LACERDA

(Do Ministério dos Relações Exteriores)

(Para O JORNAL)

' -V¦i-Vf-.r-iW-iijl-JLr'-_.¦ t_'/T'-V--^^.'?*~," _-'>i-vT _."*.-_."-'•

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Morto o conde do Linharos —Irreparável perda para a nova Pa-trla quo surgia, quo so desmembra*va em uma verdadeira apothcosodo luz o de esperanças do lendárioPortugal — substituiu-o na pastados Estrangeiros o condo das Gal-veas, d. João do Almeida do Melloe Castro, quo de então dirigiu ostres ministérios do Reino o assimaté o seu fallecimento, cm janeirode 1S14. rerlodo estaelomirlu, deInércia o completa calmaria, nadase fez ou se cuidou do política ediplomado. Fidalgo de costumesdesregrados, foi appellldado, pord. Carlota Joaquina — o dr. Pasto-rinha — (Max Fleluss, "HistoriaAd. Regência c Reino"). Galveasnflo passava de um íatuo, poucoInstruído o vicioso — (Oliveira Lt-ma, "D. João VI no Brasil", pag.14). Galveas. o dr. Pastorinha darainha d. Carlota, fidalgo do costu-mes desregrados, ao qual fazemallusão as cartae de Marrocos e va-rios escriptores do tempo — (011-velra Lima, ob. clt., pag. 215). Oconde das Galveas, reservava umagrande parte do dia e da noite,para permanecer na intimidade daleviana Carlota Joaquina... não po-dia, pois, appllcar a sua actividadeem causas utets (B. da Silveira,H. B., pag. 239).

Nada digno de apreço se fez; fi-gura apagada, nenhum realce deue nem poderia dar, ás causas dadiplomacia e negócios exteriores,dadas as suas negativas qualidadesmoraes c Intclloctuaes. Não obstan-te, foi enviado extraordinário e mi-nlstro plenipotenciario do Portugalem Hayu, Roma e Londres. Em suaactuaçáo no ministério, é que se ve-

rificou o armistício deploras cl overgonhoso de Portugal-Brasil, comas províncias unidas do Prata; actodo tal natureza doprlmento do quoso envergonhara d. João.

E' dc Cardoso do Oliveira (AcloáDiplomáticos do Brasil, vol I, pag.'CO) o relato que so segue sol.rodois acontecimentos da época:— "Tlvo do pessoa fidedigna, refti-re-so o visconde do S. Leopoldo,quo ouvira dc d. João quo "os doiusuecesso» que mais o magoaran,foi a morte do infamo d. PeiirUCarloq e este desalroso armlatlclò .

Como so vé, os comment.-doreu ohlstoriographos. são accorde.5 emreconhecer o desastre diplomáticaque foi a gestão do conde das Gal-'veas, no Ministério dos Negociua-Estrangeiros.

Grota do Nirteí _âi-8-,1 mW\tírik)

Wé*Wm\

lcl.

Pctlsqnelras &Imliiaiiu — Pclls-queiras á porlu-gueza — Cozinhaile 1* ordem - VI-nlios espumantes.

Todos os dias;Carurú, Vatapá,•luquccu, Frlgldcl.a. Terças • feiras

, angu á bnhlana.Quintas c domln-grs. mocotó d ba-hla na.Procn Tirndentra 75

Central 1831 . Rio dc Ju neiro

ImL^Z.

ffmascidoijPODEROSO TÔNICO, RECONSTITUINTE E E8TIMULANTI

r.Icenclado pelo DNS P.. •mh n. 7Í, em 24 de'anelro do 1927. e registrado no Ministério da Agri*ultura sob Rl_NASCU)OL fas renascer. E' umloderoso tônico dos nervos, do cérebro o do coração• um grande renovador das forças esgotadas. IÍE*"•lASCIDOL é o estimulante por excellencla. Todo.»

iquelles qua soffrem do enfraquecimento geral, dc*illldade, anemia, despepsya nervosa, ncurastenla,ontolras, falta de memória, emflm, de todas as en*'ermldades originárias do máo funcclonamento do•stomago e dos nervos, deverão tomar RENASCIDOL'.ogo ao prlmolro vidro o enfermo sentirá renasce*

rém-lhe as forçan o a energia, desapparecerá o des*animo, sentir-se-á outro. RENASCIDOL n5o fatlg» oorganismo. Pelo contrario, tonlflcu-o, estlmuja-o, for*tiflea-o, dá-lhe novas energias. RENASCIDOL é umpoderoso tônico c reconstltulnte e seu fabrico ê uni*

:a e exclusivamente com plantas de grande valor thorapdutlco-rande numero de medlcoB du nomeada receita RENASCIDOL no.»seus clientes, certos que estão de seu grande poder curador. RE*NASC1DOL é um ellxlr tônico dlfferente de todos os seus congene*res. devido á sua fórmula. A quem náo obtiver resultado positivo,melhora accentund», ao primeiro vidro, restltulremos a Importânciado custo do RENASCIDOL. Aquelles que soffrem deverfio tomar, ho-ío mesmo, RENASCIDOL e sentlr-se-So lmmedlatamente alllviadosda seus males.

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mal-a entre os dedos agels e ma-gros, exclamou: — "Quem te deuisto minha tia? Esta moeda é fal-sa! Falsa como a consciência de umpeccador!" E proseguiu: — "Nel-Ia sô ha de_ verdade esta legenda!"— "E que quer dizer esta legen-da?" — perguntei. E o meu inter-locutor e-pllcou pacientemente: —"E' a veraade sublime do Islan:"Allah A Deus e Mahomet é o pro-pheta de Allah". Comecei a cho-rar, dpesesperada. Todo o dinhel-ro que trouxera de minha casa,dfra-o ao (mendigo da mesquita emtroca daquella moeda falsa! Acha-va-me assim, era terra estranha, __,„. ¦--**—*—**+'—.

._''-ft 7I*'~i-'.;i ';Vn;',;,: *•-*''¦',¦>'¦ -r:*-"';. -^ ''f.?---"-.-*i.'\.:-."*.-'^¦.-^-¦^J^_________ga.:l__-fr^•'-:-• ¦¦¦*'.•¦';¦' ¦ i-,:„._..v ¦¦¦:...¦-¦ ".;.* ' .¦.¦¦..¦.¦*..*,',.¦.¦

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Q JORNAL - Domingo, 29 de AbrU de 1928 .

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caso das metralhadoras de liiilo.......ii..,.»,, ***** m _»—¦' i<

A nota do sr. Tcheng Lo e a replica do conde Bethlen - A emoção nos cir-culos da Pequena Entente e na Hungria

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A Itália solidaria com a Hungria

K; BUDAPE8T — Março, 19 ! 8.

Alexandre MOLNAH(Correap ondento d'0 JORNAL em Budapeot)

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A cjucwti.0 daa metralhadoras diB. Oothardo toma um aspecto pelomenos imprevisto, anten meamo queo Conselho da Rocledodo das Na-çfles, regularmente Instruída pelasnotas da Tchicoalovaquia, da Vu-goslavla e da Rumanla, a tenhapodido conhecer, no decurso de sua«•5*1.0 ordinária, que se abriu uosfrimelros dias do mez de marco.

Do facto, o presidente, cm ««xêr*ciclo, do Conselho da Soclcdnrto dusNações, sr. Tcheng Lo. ministro daChina em Parle, iIIi-IrIu a Iluda-pest. por Intermédio do Secretario("jeral da Instituição de Genebra,um telegranima urgente, eollcltau-do ao governo húngaro sustar avonda, snnunelada justamento parafquello dia, doa òbjectos conipro*(tendidos no memorial quo os gabl-«etes de Praga, do Belgrado o deBucarest apresentaram no Consc*lho, isto é, das pecas de nictralha-doras quo constituíram o carrega-mento dos cinco vagues rotldos nocomeço do mez de Janeiro, em finoOothardo.

A REPLICA BO CONDI. DKBETHLEN

O conde Bethlen, presidente doConselho da Hungria, enviou, nomesmo dia, ao Secretario Geral daSociedade das Naci.es a respostatelegraphlca seguinte:

"O govorno húngaro tomou co-nheclmento, com surpresa, do con-teudo de vosso tolegi-aui.ua chega*do esta tarde.

Ha algumas semanas, quo noti-elas de imprensa, do íonte officialhúngara, tem dado a conhecer quuás autoridades competentes proco-deriam, segundo ns normas cm vi-gor, á Inutillzuç-o e A venda cmhasta publica do material cm qucu-tfco, no caso cm que seu próprio-tarlo legitimo nüo se apresentasse.

Tendo sido ílxada para amanhã,pela manhã, a venda cm leilão, cdevendo esta eíícctuar-sc sob osauspícios da autoridade judicturlucompetente, do S. Gothardo. do ac-cordo com o regulamento dos ca-mlnhos do ferro, não poderá ser.nesta- condições, sustada a oxecu-ção desça medida.

Outroslm, permitto-nio observaritjuo o regulamento de exercer o dl-relto de investigação não provonenhuma disposição quanto a ca-sos semelhantes.

Todavia, por cortezitt ft pessoa<o presidente do Conselho, emexercício, o governo húngaro nâodeixará de pedir aos acquisldoresque deixem no local os òbjectos quetiverem arrematado".

E no dia seguinte, pela manhã,sob a guarda do íunccionarlosaduaneiros, gendarmes e soldados,do bayonetas calada, foi vendido«m hasta publica, aos lotes, o ma-tarlal apprehondldo na estaçãoferroviária de S. Gothardo.

Os escudos (anteparos proteclo*res, das metralhadoras) o as cabe-Cas moveis tinham sido soeciona-'dos

a macarico autogeno o oa ca-nos retorcidos sobre bigornas.

As metralhadoras são do typo. adoptado no antigo exercito austro-

húngaro e provém dns capturaseffectuadas pelos italianos, quer aoterminai* a guerra, quer em seguidaao armistício,

Esso material podia representar,antes de eor posto f-i-a dc serviço,uns duzentos ou trezentos mil schil-Hngs, ou seja — cerca de urn ml-Ihão de francos. Houve, de princi-pio, offcrtas dc vinte e unia tone-ladas do ferro c aço, por 800"pengoes" (moeda liiingiiro). queum negociante austríaco fez chegaratê ao preço de 1700 P.A EMOCAO NOS CÍRCULOS DAPEQUENA ENTENTE E NA

i. HUNGRIAA recusa do condo Bethlen, em

sustar ou protelar a venda annun-ciada, provocou a mais viva emo-çfio. nos círculos da Pequena En-tente, e também na Franca.

Toda a imprensa .cheque é doopinião que a Hungria, destruindo

• as metralhadoras dc S. Gothardo,qulz, com isso, desviar o corpo de|AAJ»/VrUVV*«l*»,*:'*«*

"¦**** **m**m*****-*m***m*\

dollcto - antecipai* a, doclsúo da iSocledado dns Nuç.ok.

A Tchecoulovuqulu, quo so nm-pilou em detrimento dn Hungria,achou um novo' onaejo* para iiív.h*tlr contra esse pulz desmembradoo deaarmutlo,

Eis o que escrevo a "Tribuna":' "A política hunguru so mantém

baseada, oxcluslvamento, no prlu-clplo — cxlra lliiiigniliiin uuu estvita.

Apesar dn todas ns declaruçOcsdo fondt) H"thltn o todn o cnthu-slasino tle lord Uoihoimerc, níui st-pfid-i dláslmular quo o nacloiinlltpmo, a todo u transe, da Hungriaconstituo um perigo perinun-iitopara os vizinho.. «lc:»i».¦ pula»..

Som duvida, it dèscobortu demetralhadoras, Introduzldan clan*destlnameutt. na Hungria, nuo po-rln, absolutamente-, om porlgo lm-mcdlato n paz.

Som duvidn. alguns moinbros <loConselho podlmri pensar que nüohavia urgência cm Intervir, e alô,quo convinha fechar, on olhou, pnrnnão perturbar as retáçOon dc algunsgabinetes:

Mas a Sociedade dns NpçOos se-ria uma Instituição do pouco va-lor, so aeu uonnolho ficnsiic Inerte,toda vez quo uni, ou malr, do eeu.membros, repu .misse ver deante dosi quest-C» embaraçosas. Presente-mente, o presidente, cm exercício,6 o delcgndo da Chlnri.

Esso diplomata nilo so sentiu.provavelmente, com a autoridadonecessária para tomar nina Inicia-Uva logo ap_s a descoberta dasmetralhadoras.

Desta vez, a Inércia ou a negll-gencla seria Indesculpável. Criariaum precedente perigoso, etc, etc,

E poder-sc-la citar ulnda uniucaterna de jornaes tcheques, o fran-cezes mesmo, que procuram done-grir, tanto quanto possível, a huu-grlii, o que exigem um Inquéritoextensivo no conjunto dos anua-mentos húngaros.

Na Hungria, 8U8lcuta-se, antesde tudo, que a conipelonclu do pre-sldente do Conselho, fdra das ses-sõcf, se limita aoa uogucios udini-nistratlvos, o que ello ii...» podoadoptar disposições essencinos,, au-não sobre a base do parugrapho II.do qual nüo ó licito fazer-se us»contra um paiz, senão no momentode uma proposição, c quando von-cedora uma decisão unanime,

Mas as cláusulas d<i Investigaçãonão reconhecem uo presidente odireito de intervir ou dc uconso-lhar-

A Hungria tende a so adaptar aordem européa actual, mas semo-lhante condueta foro seus soiitiineii-tos, o também corre u risco doconstrangei- a autoridade flo Con-selho da Sociedade das Nações cdc seu presidente.

O "Budapesti Hirlap" sustentaque, pela dcstnontugein das melra-lhadora . quo eiiim unia pretendidaprova do armamento da Hungria,foi-í-c ao encontro do desejo tia pro*prla Pequena Entente.

Foi justamente, diz nll.'. i» go-verno húngaro que estabeleceu queo.s vagões appruhendidos conti-tihaiai material da guerra.

Em quanto o Conselho da Soclo-dade das Nações nilo tomar qual-quer deliberação, sobre a questãodo saber su examinara, uu não omemorial da Pequena Entenle,qualquer passo da Pequena F.nteu-te junto ao governo húngaro serádc nenhum effeito e deverá ser re-polllilo.

Está-se, aliás, absolutamente con-vencido, na Hungria, de que- a. des-truição do material de S. Gothardonão í, evidentemente, o motivoprincipal da importância tomadapor esse caso. mas a coniltictn dosr. Tcheng t.o visava criar, para asessão de marco, da Sooiodti.de das.Nações, uma atmosphera desfnvo-ravel á Hungria o Indispor a Socie-dnde das Nações, com. respeito aesse paiz, na questão dou opluntes...

"Emquanto s. procuram formu-Ias subtis para illutlir ua cláusula..iriconte?tavol.s do tratado — disseo condo Appun.ii, representante da

Hungria na Soctudadn dus Naçoci,os vencedores, purfoltanieute ar*nindos, su postnm deante dos ven*cldou dc.unnudos".

O condo ApponJI coneitou. emhcgiiiilu, a Sociedade das NaçOes ea França "a saírem de «un pur*i-lniiilitilo para a Interpretação exyata. do tratado"."Eu njlo desejo, concluiu «Uo. atr.iiisformiição, mns a evolução daulma do povo trance*,: ou peço qipiella pasiò do psycthose dc guorru aum estado du espirito normal, leal^oneroso, o Isso; nüo As i"im.-i>- dosamigo? d.-t França, nino no liitorcs*ee da verdade c da Justlçu.

A ITÁLIA SOLÍDAItlA COM AHUNGRIA

O "(flornalè d'ltalla". em um ar*tlgo voiis.-igrudo .1 questão das me-tritlliudoiUH do S. Gothardo. temesto tópico notável: "Nüo pareclu.verdadeiramente, quo fonío neces-sai-lo rovelar a trágica fragilidadeo a Inconsistência da Socledado dasNacOos, sobretudo quando

'ella se

piJc nu servlqo das pequenas oolll-guçüos turbulentas, pela groloscaIntervenção dn ministro da Chinaeni favor do iiillltnrlsnío franco-U-hecu-. ou. odliivo*nii!i'!ii:>, mas apressão que os governos da Peque*na Entente queriam ainda exercersobro a Hungria, rr-quisitundo acollaboraçflo das prlnclpaes poten*clns, ti ff-roz o cobarde; cobardo,porque t-llu sr. exorce com o pe.odo quarenta milhões do homens detres paizes bem nrmodos, contraoito milhCos do cidadãos hunga-ros ".

"EvIdencla-se sempre, a cada vezmnl-, t|uo "ii. llmpldez o a paz i)aEuropu cstfio Hcriutnento amoaça-das polo equivoco dessa turbulentapolitica dc paizes fortificados c*ávidos, que, depois do haverem des-armado e reduzido A Impotência ospequenos paizes vizinhos, dcntin*ciam nliula o perigo c conseguemfazol-o piissar como real pornhleuma das prlnclpaes potências res-ponsnvuis.'• 13' iiiutll dizer quo, nessa ver-(-'iiiiliusa comedi», toii.i a Itália. —nn\o, jornaes .- o diremos tombem,homens ilo gnvcriif» — >:•; solidai'l-zani com a Hungrlii.

Autos tlt: fa-.r uni rl"\ci- de niui;-.n-dc, .; uni dever do justiça o d»* ho-nestldnde ".

E para. logo. ua Allcmnnhii c naInglaterra, qualifica-so a uttlturloda Pequeno Entente, nesse caso dasmetralhadoras, Ae pueril, cxagpre-rado «> perigoso para a paz da Eu-1'fipa Contrai.

0 triângulo da civilização brasileiralle/.*rra da FREITAS

(Para O JORNAL)

A olvUUaçSo brailleira ainda naoencontrou o seu grando analysta, opayohologo di|_ suor conquistas, ohistoriador ponderado das suas lu*tas moraes e materlaes. Aa tentatl*vu otA agora esboçadas deixam en-trevêr uma nacionalidade «em dl*rectrli-6 claras, recelo*a do conta*cio do uma natureza no me*motempo sngrcKsIvit o carinhosa,fiuando nüo npiesrntum um povodocll o melancólico, virando comphllosophlca reilgnaçAo o feflmenpolítico que ut. governantes lhe de-ram como fatalidade Inclutav.l.

Oh viphlJt-it,, th.|o» d-,- malUI* ».amhiçút». convenceram o espiritonacional de que somo* uni pnlz Abeira tio sl».vsiuo, o det»:e i*.-~siinin-mo h<-initreni o homem do lltloral eo homem do sort&o, xeludorei* In*qUlètUS ili-.-*.i linrii fatal, dcssi- naij*fraglo promctildu desde o alvore*cer do "sonho de Sft".

A p.ilx...» do llllmltado, i. loucurado desconhecldu. a febre alta do umdestino glorioso, tudo Uso contrl*bulu pura a tortura em que nos dv-batemos, tudo Isuo vincou na fron*te u tii-toza colloctlva, tristeza douma ruça quo nüo soube refrelur sisuas expnnuiSes e não pOdo contero «eu nn-.butado ldf-nllnnio.

O trlanglilo da clviliziiçúo brniii-Irim — Trabalho — Cultura — Üe-mocracla — traduz ua rlmpllclduriedn i'iia configuração gecmiclrlca, oesforço f-solnontc ilo trinta e totemilhões de cérebros-

O SENTIDO DO TRADAL.noPovo descuidado o Imaginoso,

nlnda nüo noa convencemos do quua nossa finalidade social resido notrabalho dynamlco e disciplinado.-Sem plagio, sem copia, sem Imita-ç..o. Noesn Independência eeoiioml-ca st-rú obra da vontade appllcadanu trabalho equilibrado- Mas, nfiouos llludamos- A insolencla do ci-mento armado, o Insulto tios urra-nha-côoa nüo significa progresso n.iortlein econômica nem correspondefi nossa desejada libertação moral.Uni povo So exprime peln quallda-dc da sua producção,'pelo seu In-stin.-to criudor, peln mulor ou me-nor soitima do i*ii"rgla t|tic empre*gn un exploração ilos sòtis rec trsosE assim, devemos antes .|r« tudodespresar as industrias fictícios, in-at-lii.iataveis o projudlelntes á nossafortnuquo econômica, traçamos dotrabalho um principio dc esthetica,concentremos o sangue e o espiritonus pesquisas ..cientificas como so*Itii.-ãa-. lo_ion o immedlato das nossasp»*plenas- necessidades, Nes.se spii-tido, o Brasil, no Instante da duvi*da. se revelará a si mesmo. O restosern produeto do tempo, mero j.jpodo sensações »• algarismos.

O DRAMA DA CULTURAii homem brasileiro nutro certa

indlffersnc* pela oifllura modemsNlo conuegiiiu, « l#o 6 lastimável,(luar a sua fidelidade acadsmlca aorythmo largo • Impetuoso das cor*rente» .spirliuat*j. im franca ascen*ello. D« qus noa envaidecemos?Onde concentramos o nesto ptnivmento construetor, a nossa Imarjl-nação criadora? A natureza, fontsdn lyrlsmo qus perturbuu dlvnrsiuB'-iii.;."..-s. a natureza Inspirador» doitr.i.Mi agudo prtsldenclallsmo, Jftnâo no* desperta aquella mn.-n.nquell» feitiço vsg»» e dl«»olvente

2ue r-mbalou o ldo*l antigo- Filhe»

o noivo tempo, que fes da m .*hl*na uma nova forma de semlblllda*de, roJUimoi as costas n*- nguos e ti*(lorei tas como uma «oberba demon*tt ração dn bom t-o-:... uma provade progi'4aso Iniellrciual* E n»Mtdr.-.i.fi vive toda n nosM oulturnmuileruu. t'ra, ronvrnhamoii que í-multo pouco,,, a Europa contem*pia r.ü destroço» tjr» tjmn orgia il*core,-, ij<*. i,i,ui.,:i gcr-nietrlcog o ob*Jecto» suspeitos, a qu» denominou,r.Miu Instante de Incontlntncln men-tal, ario d'apâs guerra, literaturade vanguarda, musloá modtrnn, i-n'»s. -loin:e dc obAervnrmos a repul*sa dn \'elho Mundo por totln er.s-\desordem emocional, "começamos"n traduzir ns nossos desejos nns II-nha*- gernos ilewa cultura que. fa*tlR-itli... oiilofllnda, pronira n"vosrumo--, perspoctivoa mnl^ claras "alegres. Em todo?» u« domínios daactividade Intellectual do p.iiz so-pra uoin violência a uniblçfto donovo. m.-ini(. .-ia-..,-¦ o iio.-si» d<*ser*pero (ifnntt- tia grave revisão rjevalores que >•• opera no mundo somo nosso depoimento. Kítanios, pois.em face do dllemmn assustador: onfonstrulnioF, no quqsl IsolnmePtodn llnsu.-i. n no.*-.-.'i cultura <* ns nos-sas liH-as gernos ou flcarcmoa ámargem da unfledml" moderna.

Oh! o drama tios eruditos, .a tra*gndln dn penln nesta, paragenstranqulllas do Novo Mundo!DEMOCRACIA COMEM IONAI,

O qu<* falta ft nos--,-i democracia _publicidade- Falta-lhe propaganda,qualquer Instrumento de informa-càr. capas tle garantir quo fila exi.s*te c goza .saudo. ,\ massa nacionalnüo n reconhece uos seus oncíu-tros fortuitos' Quando n illfitlnguontr.iva*.s a ointorln política, Julgtltrat.n-s: dt. algum monstro fubqlo*so- Sua fori.-a material vive .-in con-fllcto pcrmnnenle .-uni a sua forcacsplriiiuil. A cluhornça.o dns elitesapressou a '.-risc da nossa joven d"-mocracla, <• o rcglmon qun parcelater nascido do unia fatalidade IiIr*torlco, resultou um complicado ap*parelho do oppressno <¦ preconcoilo.Nesse retrocesso, ninguém «c en*tendo p governantes <• governadosprocuram tirar n desforra do logroformidável com a offenslvn e n .-on-tra offensivn dos pronunciamentosarmados. Chãos abiotuto. confusãoInt-grnl. Democracia stm brilho.convencional, surprehendentc, uni-eu talvez lio inundo.

4' margem do Congresso Commercial Industrial e Agri*k cola do Estado de Minas 7 .

«ii ***** m <

"Necessidade da representação politica das classes conservadoras; meiosefficazes para alcançar esse objectivo; o desenvolvimento c arregi-

menlação de suas {orcas eleitoraes"

Clo_s MASCAREM-A*

Na segunda parto As primeiralli..»» -_ "Nsce^ldade da unluo dasr|as«e* conservadora»" t- eslabcla*>vii a Cominlss&o Ksecqtlvu doCongrego a nd-esildode da rtprc*«eiilaçflo pollilca iletniti rhèfmaiein».-.» i», pela arretlnu-nUçi-O desuas (orcas elelterneti,

Easa orlentncão, pr«eenli3ii<)o nuiii.n das entid.id»!. comicrvaiiior.-iH,e, loco em seguldt). u arregimenta-ção de sui* (orçar sleltoructr. cst*supcrlormeiito estabelecida, porqueuma coisa é t--iiip!-m«-lil'i dn oütrá,Nflo biinta que os membros com*ponentes das cl.isscs conservado*ras eslab«leçam, como molo dc »»hI-vngunrdar seus luterokses, a uniãoentre «I, por Intermédio da. nsso-oinçofs commerciaes. ElUa uniãonfio pftde redumlr**o rium.i soll-ilm-lcainde platônica:—requer acçãoque demonstre o. sun effectlva exls-tenda e faça nontlr o .eu poderiopcl.t Intervenção dnn urna.*.

A experiência tem demonulrudo,..- o mnl estiir geral o comprova,.tu»* o completo alhelutitei|to da po*iltloa por parta dn* claií-s conser*vadorai. altm dc constituir umocto iinpiitrlotlc... tom (tido :iliam«*ii-:o prejudicial a e.sas cliiíses, quosão n b.iíc dn organização ccononil*ca do Balado, Preclssiucnte por sc-r<*ni ns cln»»fcs conservndornn o «ll-cerce do Cita.i... .'• dever so.i, nãoapeiinji fornecer-lho, na medldn _••razoável, elementos matérlues paraa sun manutenção, por meio do lm-postos quo tem sldn votndos íi .suarevelia, mas Inieressar-se <* collo*bor.it* dlreclumenlc nn escolha doslegisladores, pelo exercício do dl-relto do voto.

Esto assumpto, nllãs, não devorlanunca ser objecto ti-- dlsuiissAo, por-que, sob tt ponto dè vlt-ta indivi-iliml, a qualidade da. eleitor, parnhomens conscientes, rà>. fi coistifacultativa, o. .m, u,,, ,iov. r Indo*cllnavel a quo nenhum cidadão ti"--voria fugir, grdi ,, aspecto cullecti*vo, d profiiiiilaincntu liunentavclquo cntiilndcs du altn pre«tlglo co-mo o pommercln, n Industria, aagricultura, se neguem prupusltu*liiiiiieiito n i-ollabi.r.ir. por moto dcrepresentantes selccciontulos pelasUrnas, llll a-onf, .•..-âo das |oi_ ,|o quedepnndoiTi » pfflelento eclosão dagrnnde-_n do pnlz.

Não ft. com prclienclc que aselnuses conservndortis. justiiinonieou mais oucrndtis — nlto predilcctoila Comniissão >!<• Flnnni.-ns ilo Con-grcKso, qunndo nã.« encontra re-cursoa pnra o equilíbrio da rc.<.!tnoom n despesa — nà.-> Intervcuhniu

Questões indiscutíveis•ssss-s-sfcs-z»--»»^*»-.'.»»*'****»**»*»*^ ""'"' '"

«OMÉGA» OU «ÓMEGA»?Benedicto hl'A'VK

^uuuxn-iriii-- ...««x» (Pnru O JORNAL) ***,******+*************?Voinmos, todavia, so semelhante

vocábulo píirle admittlr tamanha-,controvérsias.

Clairin, nn sun "CraiumiiaireGrecque", pag. 1, menciona: ômú-

«

Ha. no idioma portugue/,, ura,Bomnumero do vocábulos que põeem constantes controvérsias os maisacatados :;professores e cultores dovernáculo. São expressões que nd-mltténi, em torno de sua pronun-cia, opiniões dlamotralmonte oppos-tas, .ficando o leitor em sCrios em-tiaraços, ei qulzer ou pretender des*cobrir de que lado se encontra avazao-

Ha, porém, certos vocábulos quopoderiam ser facilmente esclareci-dos, pasando do numero dos discuti-veis para o rol das questões indis-cutiveis-

O voctibulo ómega, por exemplo,ainda hojo é alvo de freqüentes dis-cussões, havendo mesmo duas gran-des correntes que so chocam emvirtude da "incerteza" de sua pro*nuncia-

A propósito dessa palavra, lemosno* Interessante livro "Questões delíngua Páati-ia", do sr- I- XavierFernandes, os tópicos seguintes:

",0'Mega" oi; "omega"?"O prof. Jüllo Nogueira, na

página 148 do seu "Manual Or-tos_í_-Co Brasileiro" indica apronúncia oméga. Está erra-do.

Omcgu, nome da última le-tra do alfabeto grego, não temtal pronúncia-

O prof. João Ribeiro, respondendo a uma consulta non- 31 da "Revista de LinguaPortuguesa", escreveu: "Nãohí. dúvida- E* ómega".

O "Português Prático", dodr Marques da Cruz, nu pá-çlna 144, corrige a pronúnciaómega.

Gonçalves Viana, no seu "Vo-cabulado Ortográfico da Iin-gun Portuguesa'', manda 16rómega.

Cândido do Figueiredo, noseu monumental "Dicionário dn', lingua Portuguesa", tambémmanda ler ónicgn."

Tudo iso so encontra na pagina. »_4 do volume "Questões de Língua

?v pátria", do.sr- Xavier Fcrnan-?|;'' '.des*;>&,, Outros diecionaristas e innumeros

«íèscrtptores também rezam pela mes-vífmaOarti-hs.v -.

"' ' ' SÊSÊk^tWm^' '' "-* ••¦-

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g«- sei;vol

Courtaud-Divorníi-esse, nn"Dictionhaire Fraiiçals-Grec1',II, pag. 1-22 . cila: oinóga.

I.cgrand, no sou "Nouveau pie-tionniilrc Crec Moderno Françals",png. 91S, acolhe: biiiésn-

Chassang, no seu volumoso "Nou-vcau Dlctiõnnalre Crec-Francais"pag. 1-157, diz: ôtncgái ou ô mcfía-E, na pag. 1-lGO, repoto: oni.ga.Isto é, "grand O ou O long",

E terão estes mais razão do que.aquelles, entro os quaes lia respcl-t-veis mestres cki portugue::?

Todemos nffirmar que sim, comsegurança, uma vo-/. que collocfimoso referido vocábulo no rol das quês-tCes indiscutíveis-

Oni-iín, como sc sabe, í* o vise-slma quarta o ultima letra do ai-phnbeto grego-

A sua tórina é esta: u (ininu-i-cuia) c n (maiúscula).

O seu nome 6, om caracteres gre-gos:gos: t5 fiéya ou _v<_7_.

A sua significação: o longo ouo grande (para se tornar dlstlnctodo vocábulo omikrón, ou melhor ontl-róii, que quer dizer "o bre-ve").

Do quo nio-o poderemos pronun-ciar "ómega" quando esta palavravem dc "ô niíga" ?

Com que direito, sob que funda-mento, com que argumento podemosmudai* para "_rae.it" o nome deuma letra grega quo os própriosgregos chamam "íi nn_ga"?

Vêem os leitores que nos sobramrazões para a defoza do "oni-ga"o para a condemnação do "ómes^".

E si os illustres philologos aindapõem cm duvido' a pronuncia quechamamos do indiscutível, dar-lhos*emos um doce si forem capazes, do.som desrespeito ás leis dn prosódia,pronunciar óuicgu ante a verdadeiroe legitima fôrma da ultima letra doalphabeto grego: (O m_ga).

Ler ou mandar lor ómcgn, estávisto, eqüivale a torcer uma auestãoindiscutível.

f I% \ III11 II \W í lü.h III 11111-illlOTW:^p^ifmf I ^\^4III...fff

Absolutamente nada,. *Só uma tosse - uma tosse um pouco

rebelde, é verdade, mas e só uma tosse. mai nada. Amanha tem que ir trabalhar outravez. Já se viu um chefe de família ter tempopara ficar doente?

E daqui ha alguns mezes a famtlia talvez esteja sem o seu esteio - sem o che*fe querido. Mas quem podia adivinhar . . •Era só uma tosse • uma tosse um pouco rebetde, é verdade, mas uma tosse não é nada,

nao e ílutm tossir lembre-se desta historia eOo

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~.**** •4.„M>Sl_H>^"******"*

V DEDELIA

OLIVEIRA JÚNIORÜMiPIWEpi©OXXJh WAO FALHA !

crmi*imr **k 'w ' "' ' ' ' "~" '" * ~**¦**•¦¦"- "*—• * '¦ ~— -¦

(Para O JOIWAM'

com o wu voto para a escolha de'l.gldMore» cnpnxcs .le díltvulr osmnlfii causados pola política )»ro*flsslon»!. que olha com manifesto(li-mlem pura ou iiuerf.-ei* cltaos dopais.UMA PAI/TÁ PAS f MSSKS CON*

SKnVAllOltASn*ta gravlHlP.u falia .h''* n.

clnsMS «onsorvadorus, numa dlspll-crucia ciliiiliitirin. vfim coimuítlsn*ilo, tem frutI(lendo o hn contribui*d»» (jrtindenieiito pnra ti degeneres*o*ni-ln política quo tanto», males,tni-ir.i»*s e mnlerlnss, est.'i catiwiltddfl nação, O péssimo exemplo da lm*p.ir..-ii.ll..in.i ¦ tias . iti.i.i.it.s produ-ctorn . quo FÍío o reccptncqlo ondepercuttn. toiiní o-, erros ndmlnls*irntlvo* o as conseqüências do nuíis*tardamento da nossu polltlcn, l»'inInfluído para qu-~ outras classes,tnmbMii p.i.|->r«.*;if. fc Slhelqm dasqÚestOes eieltoriics.

Em torlaa as partes do Bro**ll.encontramos ussouluçôes commer*cines, centros InilustriOQs, fedoru-çO.es operárias, assocluçCes do*. ».»m*pregados no commercloi o, « p^ril»s!<.-.í. reoftlnnaiidu sempre o va* |lor da nossa intollootu.-ilitl.nli*. nsiiuademlas .!•' tnciiii-lnn. institutosdo advogados, centros da engenha-ria o outras corpornçOcs congeno*r»*r.. N'-sfvifi ogrcmlaçfios estilo con-centrndns ns forcas vivas dn nação,que pel., teu labor material o In*tellcctuiil vom construindo, cum aai-K.ininssa dos sous esforços, o |ic*desto i do nossas glorias scientifi-cas o da nossa tndopendoncln eco-noniica. i__sns ugreniluçOes, porcorto. Muggcstloimdns pela elimino*sa inercln das classes conservado-rus nu mu questão em que -Mias sãoas mulorcs Intoretisndns, resolveram,como que num necordo tncito. seafastarem dns piii-im-* políticas, dc!*x-in.io estas ciilrcvEiius au arbitriotfiipreiiin do iiiillv|i|tiOH sciti valor osom escrúpulos: coiiflarnin u pra*tlca dn «..ssonciu esponenclui Ana li-iliinns democracias, que são ospleitos eloitoraen, fi inontnlliladfllorpu de um eleitorado vennl, emn-mandndo por políticos do coiisclon*cia emlirutecliln; o estes, obodeccn-do íjis exigências fnmellcas tia»- vis-coras Inferiores, anto u Indiffernn-t.-ii dos elementos vimos do pnlz.trniisforniarnui a^- o|oit;i_c-!., qu».- ti"-vl.-un sor demonstrações altamentecívicas c t!" são patriotismo, cmvn st o deboche, onde campeiam afiíiiitlo e a \en,-ili.)!id>.. ondo r~emorcadejtnii o vuto o n consciênciaa troco .Ias cervejas e da.-, cachaças. onde o.s caprichos cretinos doscnbow eleitoraes fão lnipo»tos ou pe-Ins corlcias corrompidas das gor-goins ou pcio argumento doch-ívodo porrete :

anlepondi», sttliiglrlam. rom' finndsvantagem para a noimn *vt*iuçftoeconômica, o mnxlmo de IUU pu*I.i nçn.A OVlSlNTFXMr.KNClA KVTUtEAS CI.Af-SKS pnOMTTOB .!- I-'

08 PODKHI-fi 1-l'BI.ICOSNflo i* poMlvel ctnitli»'iur a dt**

ihtclllgepcld reliiHiitú entre n^ elus*»,t*s proiluctoras e os poilírs» puhjj*co«, Os Init-rc»'!1.*.-. .Ins cliis.es c«í<"»ípur tal fonii*i coujugndos uom «•vttalltl.itlo dn pai.*, que a tlt*f<*M d*un*í corresponde á propulsfio »i'outra. ,\ desutlenç-0 nos prlinelri'»Importa nu extlneçlln d-i seguiifl".Sepnrql*os, seria tombem Impossl*vel; r, por l»*i> mesmo, . torna**»*necessário o estreitamento das r*i,-i«;»*»cs entro os poderei públicos oas classes consorvndorns. p"la i'!*tervençfio drhtiií. nu orgnnlzfçfto do-quelles, correlntaniente, a obra ntéhoje roíillziitlii neU» comnierclu, peltIndustria . pela lavoum do Urasl lí bem grande, nprssr dn abundont»em quo ns i.m .lelMialo o» gover*no . e, mnl or nlndó, ».>' considerni'*moi ns dlfficuldades quo h boçnll"ilodo rir-oii, lhes tem criado. B >•pn-.-iso que «'« nossos administra-dores comprehendnm qu**. con» umcommerclo ntrophlndo, o progressof: Inipiioslviil ou multo tonto.

. prosperidade dns nações, hu-dternnmente, nfto depende muis doscampos dp bntnlhn, otnle os nossosancestrnes flrmuviim ucu poderio,A»-, prlmazlus modernas sãt> dlspu-ladas nas guerras econômicas,manobradas peln estratégia Invenoi-vo) dns lei.; imblus, folias com a co'.-laboraçAo de legisladores nuo dis-punham do conhecimentos propor*cinnndos pelns nsperezns da profls-são mercantil. Unhi o dever l.iudlo-\ol dos membros effectlviis tin*»cl.-is.-os coiiservatlorns nrrcgluicntn*rem suns (orçns eleitorais, comumedida ntiluonto n possuir ropre-sentnntos .lii-ootos tio fo|o da*< cn-iiinrns legislativas.

VAHIOS l.ti\sll»r.K.\M»\Quu o t '.ii-,i-.'.*•.> Coinnieiclcí.

Industrial o Agrícola do Kstado doMliuis nic.üii bem sobro este ma-gno us-iiinptu; t. coiisiilerandu qu-Jo alliolniiienlo aias classes conser-vadoias ti.i». pugnas políticas temsilo altamente prejudicial nns Inte-ro*.so.-i dessas mesmas classes;

CoIl-blM-audii quo o nllsl-lil. íl'.'»ciei 1 oral aio todos ..s elcmentcn docomiiiorol... .Ia Industria c dn ln*vourn, alcni de sor .«bra pnttiotlcti. do ci*.'nido efficloiiclii pura u prós-perldnde econômica e flnanueirn dopai*.:;

Considerando inals, qtio nas vor-dndolrns democracias (¦ IndispcnsÜ-\oi n maior íitflnldndo entre gove*-nnntes «.- governados; o estu, só r,o.verifica pela pratica dn políticaii-tivn: o.

("i-.nsi.lt rando ainda, que n m ii lt i —plictdadc d»' p.irtitir.s políticos hô

i pa'.t!o «er benéfica •'. fidtnlnlstrnçiiopublica pela eollaboniçãti rooipn.oao fiscalização uiuitin: promovo:1

POLÍTICOS QUE lHFKlCfl.TA.MO 1'HOGKl-SÍ.O DO PAIZ

Filhos dessas normas espúrias,do ondo tiram um prestigio que do-primo o envergonha, í- natural quemuitos políticos, impulsionados peloinstlnoto de defesa, diftlcullein obem estar e progresso do paiz, por-que cvxo mesmo progresso corto-rln cf.r.:c ,-i fonte do desordens d-.*onde dimana es.ii falia'.-, importan-cia do .|uu elles sc puvoneiam. Nes-.-as coiidleCt-s. uxpllcn-se porque leisInconvenientes, altamente piejudl-ciaes ao desenvolvimento e progres-so da nnt;ão, so.iam constanteiuenti'votadas som çuu haja argumentos,sem que haja r(i-...Vs que as façamderognr, VV pur Isso ttue o Con- jgrossa-., icitr. e regiamente pagopara zelar i_io bem estar do povo,nnio grado o.s esforços de ...sunscidadãos honrados que lá existem,se transformou om olgo_ desse mes-mo povo. contrariando sempre assuas mais Justas aspiraçfios. comose con.st.-ita. presentemente, com nconcessão do amnistia — preoc-cupação máxima que ompolua ouornqilo de toda ll família brasl-lelra. 13' por isso, ainda, quo o leidc meios — principal tarefa quecompete ao Congresso — siipportnum corte de 1 õd mil contos nnverba ,iu despesa, tal a ilesprooc-cupação e n facilidade com que semanipula o dinheiro arrancado ausuor do povo.

Porque esso descalabro '.' Sim-plosníente porque o comrnercio nãovota: porque as classes conservado-ras preferem viver isoladas, osmu-lando aqui e ali, deixando seus in-tei-ípsos, que s_o os do própriopaiz. no abandono, ou. poor ainda,entregues no arrimn hypothetico dopessoas quo por cllos nunca zela-ram, porque vivem do subsidio, parno subsidio h pelo subsidio.

Disse algum, com multo acerto,que o acanalh.-imonto da nossa po- Podo-sc dizer sem receio (iolltica, que nttlngiu ao seu apogeu Urrar, *que os saes de cálcio retiro-»___ Niin.iitfl_-I> T^ilc/ip _ t,(!i-ic<!iitii t.n *sentam, no or.aniüino tumano,

— A fundação do partido dasclasses ciisirviidoriis-.

." — Ini. i.-, immcdialiimcute, pormolo dns associa.:t.os com-niorcl.ics, o alistamento olcl-tornl do iodos aquollos que

ou.preçtHiii sua ncllvldiide tioooniinerclo, na Indusiiia c naagricultura;

S" — E«tntieleçn como norma ge-rol, paia Unir o outilio dopi-oflsslonallsnío polliico. ocritério dn não reeleição,

saho eus., de relevantes ser-vlçus prestodo.. ,'i clnsse, oxi-glndo dtis legisladores, elel-

tos pulo paillalo, o r.liitoilounnnnl dos actos por ollcsprnticiidn.. om defesa ou be-nofi -io ala classe.

Qne so fuço, pois, o alistamentoeleitoral do todos quo vivem do seulabor (lliiturno nos escrlptorio», nnsofficlnns o nos campos. Orgnnlxar-se-fi, por osta f..iiu.-i, uma cohoriado verdadeiros eleitores e não devotantes dsoravlsudos, que so cur-vam ao menor gesto dos feitoreseid.lurncs.

As tres mnlores forçns do paiz —Agricultura, Coinmcroio o Indus-trla — exterminarão, por ente m*lo,a situação humilhante om uue seacham — mendigando, quando de-viam Impor: c Implorando, quandodevia in oxl«lr.

ltlo, ubrll do 1028.

O cimento armadodo organismo humano

no quatrlennlo mlserablllsslmo, hnpouco ido, dividiu o pniz cm ti .sclasses perfeitamente distlnclíia, quovivem em pornianente lula: — ados revoltantes, a dos revoltosos ea do.° revoltado... Rovoilantes, sãoos politloos proflsslonaes, casta ab-j-r-eta. e perniciosa, composta Ae In-dlvlduos dignos do lastima c d'.'mais alguma coisa, homens mn-ic-aveis c njustodiços, que dominampola fraude o pt-lo suborno, escora-dos por uni eleitorado prostituído,vil c mercenário. Revoltosos, são osconsumidores, que na faina de en-contrai* um responsnvel peins dif-fleuldades quo r.s atfllgcm, esbrnvo-Jarn contrn o produetor c o gover-no, atacnndo mais Aquelle do iu'.-a esto. FJ, revoltados, .âo os ele-mentos componentes daa olas-ícsconservadoras que, indignados comos erros da política quo nos degra-da e infelicita, re afastam, todavia,di.*, urnas, e na incoiisciencla desua força e do seu valor, cami-nham, qual rebanho submisso, tan-gidos pelo ferrão despotioo do fls-co insaciável, esquecidos do que noBrnsil já houve um levante porcausa do imposto de um vintém !Como se mudam, m_io gi-.ido nosso,os tempos e- •. os homens ! • - -

Houvesse, por pnrte das classesconservadoras, o mesmo empenhoque empregam no cumprimento dosseus dèveres mercantis, na exacçãodos seus deveres para com a pa-trla. por certo, esta divisão, quorealmente existe, nüo teria razão dcser. O profissionalismo poiitico,essa excrescencla do regimen, seriaexterminado, o não se verificariamos tristíssimos episódios cm que ai- Iguns dos nossos legisladores evotüo férteis. O consumidor compro-henderia que as altitudes das asso-ciações commerciaes não visam ointeresse exclusivo das entidade-que representam; e o comrnercio. aindustria e a agricultura, livres dosimpecilhos que a Imbecilidade mas-slça de alguns legisladores lhes vem ,

o pnpcl do cimento empregadouos edifícios modernos. Hasta oorganismo humano d .sprover-seda indispoiuavel quantidade dosaes cuido para elle ficar cmestado de menor resistência.

Os ossos constituem as parto,duras do corpo e representara oarcabouço sustentador das partesmolles. O organismo precisa seabastecer constantemente de cal-cio para que o esqueleto se man-tenha forí». O menor ,1-fiei» nesteelemento mq.ulfestá-sè, logo, pe-!as caries dentárias e, nus eMançaR,também pelaa fracturas ooseas:bem assim nos adultos e uas eiian-çai por muitas outras manifesta-ções como sejam: fraqueza, in-Hon.nia, nervosismo, desanimo pai-pita_-e8 nervosas, diminuição damemória, etc.

Para combater este déficit,muito commum em certas rc-giOes do Brasil, onde os alimentossão pobres em saes calcarcor.o melhor "medicamento-alimento"'e a Candiollna Bayer que const.i-tue o verdadeiro cimento armadopara reforçar os edificlos dc carnee ossos.

A.» 6H«-_n_-fc-«Dr--" rs

.-.riiigm. Iiysiciitca-CASA OSWALt-O CRUZ

Run 7 de Setembro, StaTel. Ccutral 407"

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fl S3W'-.rrfev^S &^áflLfesM -'.í*. ;.-'::'^í|fl

4 opinião de um dramaturgo de renomemundial sobre "Azas"

Clara Bow c Charles l.ogcr* sh«j as (tini-, fl/ruros que leremos cm "Seaura o mie fi in.*'próximo íll 111 do Império

Segura o quo «"¦ ton! — ei.-* o preret-to quo ciar» nuw apregoar-i do écramdo Império nu próxima •jr>inHiia iinmulo. lini preceito Uu que unilinn porvozes esquecidas n.-i nossa* molinrtro-fcar*, o qnc cila lltcs recorda roín Iodaa sus graça petulante, com toda a .suamocldade vehemenlc <• cheia dc «'tican-105. Pilo encantos Irresistíveis o quo t«'tulavrado fundo no? enraoúcs masciilliiu**,por veie- com uma nntíirlcdadc quepOe uma aura admirável il volta dessacabeclnha "cblfroncu". tflo mimada dopublico a t.ln mlina.1,1 «*>|>.*i inliriinl.-.pelos homens. He nm particularmentenos lembramos cujo nomo alcançou aevidencia das primeiras paginas dosmaiores Jornaes Hmerli'finit.4 a propósitodo cerco sem tréguas qnc elle m-veiiá rainha dns "riapplrs", nm cento doqual si*, resultou para elle o mal- ab-colulo instiecossu.

Vale a pena di/.cr qnc era um filho«le rnlllionartu. nem mais nem menos,e que elle se dispo/, a t-onqtiUta, quan-«Io seu nomo Jtt andava ligado o ronotn.*.de um destemoroso coitqul-itador, "\e.--otempo Já o conheciam liem a- mulheresbonitas do seu pai/,, através ns noticiar-«to rapto de uma rapariga da-* "7.legtleldFolhes " que elle i'i/.cra com um "nlan"puramente doiiJiian.'.-*'o. l.nwildcetdopor esse e.Tlto Poli Sinn-to. itnlilo estn-«lente da Universidade «lo valo, apustoumil doliare*. em como conquistaria asgraças do ciam ao cabo do uma o.'*rie«-ue nflo necessitaria imils d** ollo dias.Mas Don Jiiitn encouirou eniiío o s.*nWaterlou. e Pob Savatm, vencido peloledletiio c r>*'o desgosto quem sabe.cortou roíivintictmetiic os pulsos, e nca-Joou fmio passar um anno em e-pedl-çfies dc caça peto "hlnterland" atrlca-110 para dar tempo a que o c-queccsseiu,para dar tempo a osqnecnr-st) do Clara,dizem os sutis mais iniiiii*...- amigos.

Qnfio diversos caminhos marcou odestino aos dois protagonistas dc*-.eamoroso episódio! Clara e Ito.lc a ns-trcila acclamada cm cujn esielru pai-pita a adoração anonyma das niiiltldOe.«,o Bnb Savago. ó agora nm simples re-porter do "siar" do Mlnneapoils", longeda Broadway de quo rol rcj. longe drs-

«a Hollywood, onde as suas fe.«ta< «r,i-tantos foram sempre um suecesso deelegância o. de alegria.

Illi*a, do aventuras como esla. nüoadmira quo a gloriosa "flapper" seaventure a pregar da teia As suas co-Irmfls os conseihos que lho vieram da

sua própria experiência. K es*e ron-e-ltio de agora — segura o que d teu!A um conselho que lem raizes no pm-prlo egoísmo do amor. que appIaudlrAomilitares de outras "riappcr.-;" (iueacudlr/Io ao império na próxima senta-nn. a admirai, clara ttow.

*<^>^^*^-VV>^-*WVWW^*^^AA^^

6CAuro"Martin Qlllglcy, critico do "K.vlil-

bltor's Herald" proclama "Aurora" co-nio iuu "ousado salto" na arte cinema-lograplilca".". \tirora" ft a expressüo mais alia oin.-iis iteiia da arte clncmatographlca ocertamente, a de melhor acabamento.i: um (|uadrn, que occuparla um nicho,exclusivo, numa galeria de pinturas,nuiquatito que, outros rilin= ntals bri-Ihantes, dc mais facll Impressionar, ne-niiiini delles, tem effeito deriniilvo erevolucionário de unia producçilo clne-malograplilca moderna.

"Aurora"', nflo 6 sí.tncnio um meropasso dc proifii-so ua arte — "ft utnousado salto"! se tlicssc iiiiprcsso cmlivro, scrln num obra de literatura; seestivesse pintado, estaria na galeria *imestres celebres; ft a prova dorunicn-laria de que. uma producçüo clnenialo-graphlca, — ft utn trabalho dc arte.'¦'iim extraordinariamente riguratlvo,imaginativo, real, de uma hlsvrln deabsoluta simplicidade o de uma themalilo velho como o gênero humano.

NAo c nm espectaculo pliyslco, ma*,como espectaculo emocionante, — ft tre-mendo.

¦vi") hn maneiras do descrever a sttn-nl ir.iludo do enredo d" "Aurora", Une-Ihor o poderíamos Julgar, se o víssemosem pintura. Debaixo das Inspiradastitilos do director F. \V. Muritnii, a "ca-mora", tornou-se um mágico Instru-mento.

íi trabalho photogrivphlco nio do-mon-rlr.i apenas, pliolographla? mato-rlaes, apanhadas pela optlma objeetlvado apparelho, antes, polu contrario, e

3T v

$tó Wite!Tem dores nas costas, nos

pés, nos rins, falta de appe-tite, insomnia, desappareceua sua alegria ? Observe:Trata-se de intoxicação pro-duzida pelo mau funciona-mento dos RINS Use im-mediatamente as P A S 1 I-LHAS RI N S Y, remédiode fama mundial, no trata-mento dos RINS e BEXI-GA. Notará após alguns diascom grande contentamento,que readquiriu o explendorda sua beleza e a flor dasua juventude.

39

um trabalho, que penetra nn coraçAo opensamento humano o Imprime a maisprofunda imagliiaqAn e emoçíiu dn.-. per-sonageus da hisioriu. Os artista-, em-bora familiarizados o bem conhecidosdo publico, dirricllinenle síi.i reconlie-ctdos. o espectador de "Atirora", pio-vldu de iodo o -.eu uquipamenio men«tal. ao vel-o n» teia, nAo a.-sir-le umfllm ciuetnatograptilco, --- nilo senle udesempenho de neu papel i> vive coma historia. K' liitcusivameiitu reaiistlcue no entretanto, o realismo nilo o ap-parente jiem mtruso."Aurora" ft no cinema, o que "llamlete no theatro". O preço que o publicopaga para a-sl-iil-o, ft muito interior,cotn" em ioda e qualquer coisa belia cde aproveitamento na vida, a..-, ensina-mentos quo r-c aprendo au vel-o, wóscom considerável hesitação, approxlmn-nius uma apropriada palavra dc iiibitioao sr. Mu mau.

O genlo que l?/. "Aurora" nrio neec3-sita applausos, para cucourajal-o A se-guir para a frente. A;it-c:it-in melhurque o criador de "Aurora", pode apre-c!al-o nfto carecendo de satisfações rn-tiras, que. o diminuam uu empolguem.Ao sr. Willlam l-'ox, u prndiicior <: aosr. \v. Slicohan. o imntcdlaio controla-(Jor e responsável pela.-, prodtirçoes dafox Mim, a gratltude sincera, dc todusaquelles que, Interessados peln maisalto o grandioso desenvolvimento daarte elnnmalographlcti, devem estar cn-thti.-lastlcatiieiite, dc pleito acordo coma minha opinião.****************^&&V^WWVWWW^i

aaiumptn eatlo male famlllarltado*.No caso da Air* accreic* a circum»-tancla de que também o directorWilllam foi um arronauta doa ar««,nem» concerto de Intelllsencla*frulu a obra uma flagrancla, um to-que d» reallamo conitnnte, qu» *por certo o maior doa teus attractl-voa, ,

Como prlnclpaea Interpralea doía•.vmpathlcoa actnre*., um que fes o«eu tlroclnlo com an força» áurea*da Inelaierrn, durante a s/iitm, »o outrp, Charlei nogers, que ao ter-minar o fllm. tlnlm em «eu activoparn mula di *"00 Urrai: «Io vôo, emcondlçOes do maior rlnco.

O perfume romântico —¦ • porcerto ell» nfio falta em At-an — eobra «Ia Clara Dow, n gentil nrllstaque dia n «Hn ne vem eonisgranaocomo utn Ídolo da. plntí.ii do mun-do.

com »Hn, Jobyna IXnlaton, numpapel que fria niulií sn a figurafosse privada dou .-ncantoa que lheempresta a sua aotuaçao,

rnm encerrar esta nota. «tn «Indode Iniereaae: o fllm custou it Pnrn-mount 1«".noo eontoa e hn mnl» <!«•do7. iii«:'.<*s (iik* elle ee .**;hlf>u noThentro Crlterlum de Nova Y««rk.

Os lillhetca pnra ns erthlblcf.escontinuam a H»r contprndo» com on«leelpaçSn de senintin.», o nflo ha teu-sao nenhuma em ii«o nflo so vejamtodo.i os logarea oecupado» e iilndn,etn mtdla, cem pessoas «|tie so ou-Joltam a flenr dc p'*, parn nAo «s-perarem peln t**ix-iea om nu», podo-

icn:fio, ao» nomena quo com o seu riam comprar loguro** hentudos.-ij-u-Lnj-ü-u-Li-Lru-Lnj-iAru-iAivvvV- .-.-<-.-.-¦*.* »--»«¦*¦¦¦»»««««•>•.*> ><*^**^»»*<*<*^<v**<v-^'''-'»*^*^',>»*'

O Que é o novo trahalho de Xenia Desny- "Sua Alteza o Rabanete"

Owen Davla — o conhecido dra-maturgo de largo renome na Ame-rlen, — eacreveu nobre A»a«, aa ae-guintes palavras:"Para mim, como dramaturgo,dlaae elle, o maior Interetse do Aaaa'nAo friava no seu valor de pro-duccSo, no dlapendlo formidável dedinheiro, patente aoa olhos do lo-dos, ma» sim no seu «ntreeho drn-mntlco, trágico mesmo, podemos dl-zer. ,.

K justamente quando eu começava11 sentlr-me saturado de tnnton com-hat"*, síreos aterrndore», «le tnntnt.r-lquM-iJK iicenlcns profuaamí .te ex-llthldas, eis «iue do súbito mo klntocolhido de surpresa por um eplio-dlo dramático tao natural, tilo ver-«ladelro, tflo empolgante, que desdeloco passou a mo Importar liem pon-co «mo o fllm tivesse custado doiso melo milhões dn dollnres somente,e me conservei em suspenso titrn-v.*rs todo o desenvolvimento da ne-.;.*io atí o fim.

Pol. pelo menos no que me d!'-respeito, nina setiHaijfiO novn em cl-iieniii, o depois deliu acabei «lo meconvencer dn posslhllIdade do pm-Jectnr uom reiil.*o n«i «»«'rnn ns si-tuaufíes mnis vehemcnlo drninatl-00 li."

O nutor do ni-guinonlo, Julin Sn-ti n de rs, aviador iin guerra, mostraatrnv-ja a obra conhecer liem o seuassumpto, o o resultado i*ih* (Jo nr-Comento derivou parn u e.*niii il>>lxaluiionte ei«»u afinal compensa entre-mir os arKuinento.'', conformo a minfr>l.:í"io, ao» liomenn quo com - ¦¦-¦¦

O novo film de Thomas Meighan para o Rialto

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liiliMisiitnilc f umn tluce si-tliliriiu

A TMIOXIMA CIUAÇAO DE MA-RIK l-RKVÜST QUK O KIAI.-

TO VAE r.YIHMRCada niullier >', senilo uma nota th.eo-

ria de inodernlsiiio. peto inenoí umaInterpretação nova para as muitastheorias existentes.

Justamente e~íc thema, iiltra-inoder-no, A que Marte Prevosl vae explorarem "Moderna a seu modo", a fiua eo-media romântica que a 1'iiranioiint mui-lo brevemento cvltlbirí no Itiallo paragáudio dos admiradores da helltl CS-treila e dos riiiiir* dc atnbicnte extra-vagante. A pequena da P. 1>. G. quelia pouco tempo nos deu "lluino ellasenganam" e "As ligas de Lllultn", doisnims que foram duas deliciosas como-dias românticas, vae ter a seu cargo.ne^iü novo trabalho, a eriaçiiu de uniagarota moderna, filha da elegância domelo, das loucuras da i-poca e da?conveniências da sociedade, uma pe-qtiena. emflm, capaz de virar, com assuas theorias, a própria cabeça, e... oque 6 pcor, a dos outros também.

Para o publico do Itiiilto, cinema on-do apparecerii es.-c nim, "Mdderna aseu modo", será unia criação de sue-cesso, uma crlaçflo que fará rir e de-llc.lafit. litcanlando pelo i|ite tem dcintcressanic no enredo e do eleganteim desempenho, os seeutitl-iutes do Ma-l*ic Prevosl s.*io Keniiclli Tllomson, Dotl-rias Kalrbanks Junlop e Sally liand,artistas sobre os quaes são inúteis to-das its considerações.

\ Paramount reuniu, a um admira-\cl enredo, um ambiente Impressionai!-le. arti-tas de fama c de valor e ft-r.,dc.*sa reiiniAo. um fiim que tem inorliosraro*-, que tem por m tudo que fü podedesejar eiiruntrni' Cln uma obra do Cl-ni'ina.

o drama explora as peripécias «Iavida aventuro-a dei uma grande clilaitt-.de uma cidade moderna, unito a cxin-teiicia dos liotneii., parece feila da fe-

.bre, onde a- criaturas parc;*i*in cercadaspor uma aluiospher.i estranha, em tudo

I diversa daquella qu.' foi dada como im-in! natural do mundo, lia ue--,. rtlm opavor de sltuaçiies nugnstlnsa*!, u ter-' tor do um estado de coisas Incoiupro-lieuslicl. o desenrolar tle peripécias que

| bem poij.-a- vezes v clneinti i.'tu pm• curado esclarecer. Xo melo de iinlnj l*>so. ha .-oirt-(i- do belleza, ha fnnua»

d«* cncantttmonio, ha iiiafavlllias .le-.'..-Inliecldas. lodn-i ellas reunidas por .Ma-

I rlclta Mlllner, tuna eslreiin encantado*;: tu que ja uma vez o nosso publico ap-plaiídiii e admirou eni "A cariada dnVida"; o ultimo Mm de Thomas Mel-

I gliati que a Paramount apresentou no! mo.

********************)***************0l***fV^^0^VV^ViVVV*VVVVVVVVVVV*VVi

m wm, dos nu, DUS SiiSIS

Xcnin Desnj- a griiclnsno Rabo

Sun Alt^-!:t real o Riituilie.te queí uiiiii das lifiuras inai.- cenlraeaao rolou dn .Mnuegonta, palü do te-üns as possibilidades polltlcaa vemao BraniVem parte afim de procurarum cavalhòiro que esteja nas con-di(;ões soclaes o finiui ceei ras de acei-tnr o throno du suu encantador piüzidealizado por Julius l**reund c Vi-ctor Jlollaeuder.

Sua Alteza o Rabanete (pie é umafltrura feminina encantadora tendomesmo merecido o prêmio dc liei-leati em diversos paizes da Europae da America dará opportuniilade ilque os nossos conterrutifus conlie-(•am a encantadora monaíehia quetem presen tem ente sob suu guarda e

que bem ou inal comparada sanha,sem fiizer força, muitas republl-cas muito nossas conhecidas, Acom-panhnndo sua alteza o Rabanete,corno já acima dIs«emos vem o seuilllislro ministro da Guerra, retire-Rontndn pelo sr. Hans Junckermanno oue provarft ao nosso publico, nodesenrolar dos neontecimentos que

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interprete ile "Sua Altezanote"'lia, de facto, lambem em outrospaizes autoridades que investidas dcgrande poder, multas vezos se es-condem atrás, não do poder mas deliarrlcas pura futrir a conseqüênciasquo poderiam ser funestas,

Vara que se possa apreciar o ver-dadeiro desenrolar dos fados que sepassam no grande reinado da Maço-goiila, sua alteza o Rabanete, trásum (llin original da grando fabricaIKA dc Berlim o que o titulo deSua Alteza, afim de mostrar emquadros quasi (iue vivos o quo oc-cerre na Mncegonla, o paiz dasmaiores possibilidades políticas e emque uma revolução mais ou o es-poucar de mais um petardo, niloimpressiona os seus modestos e ser-vis habitantes que fogem at6 dequalquer contacto com o.i senhoresngentos das Companhias de Segu-ros.

Podemos ainda, sem receio, dc er-rar, accrcscentni* a estas curtas in-formações iiue sua Sua Alteza o Ra-bnnete, trás em seu séquito um or-denaiiQa e oue este, juntamente eomuma ama de leite, pelas suas figuraspouco communs entro os habitan-te;: de nossa capital, despertarãocertamente grande hilaridndc.I^i***1**********^*******************

A lendarlu figura do grande amoroso que foi I). Juan vae Borvivida na tela por John Barrymore — o nobre e Incgiialavel em

"Ii. Jiinu" que o Capitólio éxíilblrá multo proxüuaniento

UMA SÜPPLICA QUE ENCOBREUM ROMANCE: "AMA-ME

COMO EU SOU"A comedia que a Paramount vae bre-

vemente apresentar no Império e queí mais unia encantadora erlaçilo deEsther na]ston, tem por mulo uma phra-se que para muita gente entre nós —nüo fossemos um povo de sentimentais— deve ter significação especial, ca-paz dc dispensar qualquer commenta-rio ou apresentaçilo. Chama-se esse fllmsegundo annuneia a marca das estrel-das. "Ama-me como eu sou". F.lle en-volve o romance de nmn rapariga po-bre, enthusiasmada por

'ideaes artisti*cos o que tem vergonha de dar a co-nhecer ao homem a qtiem ama a susverdadeira condirão social.

.Nessa luta. procurando disfarçar umarealidade que lho parecia pouco honro-sa, a protagonista, que é Esther Ralston,desenvolve tudo dc que pode dispor asua perspicácia de mulher, faiondo for-ças da fraqueza natural que lhe deu anatureza. O sou dlsrarce leva-a a aven-turas mil, qual. seja nqttclla dc disfarçara sua própria personalidade, llnglnd»de preto os cabellos, para se dizer russao poder assim pôr a prova a amizade dohomem a quem Idolatrava."Nüo e, porem, somente o trabalho deEsther naistoti que deve admirar em"Ama-me como eu sou". Nell Ilamil-ton. o Inesquecível Digby de "BeauGoste", apresenta também uma genialInterpretação, um trabalho capaz deagradar até mesmo aos mais sceptlcosapreciadores do cinema. Completandoo elenco, veremos Arletto March.il. afranceza admirável que nos deu a ter-colra pessoa de "Loura ou Morena", ».Nlcholas Soussanln, que fez o criadoem "Uni geniilhomem de Paris", a ul-Uma producçilo de Adolphe Menjou.

Ao nosso publico, que tanto admiraEsther Ralston, "Ama-niè c.imo eu sou"agradara Immensiitnenlc. Agradará porsor um nim com forte fundo dramatl-co, agradará por ser um trabalho* deadmirável bclleza e agradará tambémporque náo pôde deixar, de ..gradar osentimento estranho que reauinbra donim.

'.'.1;. . ^.- -

Evelyn Drent e a unlea tuuil.oi' quefigura em •• riu* iiragnot", .. rnm queesta sendo leito pela Paratitounl coiu(Jcorge üancrúi nu papel principal.

O fllm dc Horençe VldOp "(1 naio-radu iitagnlfieo", ir-tc a 1'aiamr.iini ostáem via d" concluir apresenta como fui-o,"iu .vlsrlnal uma serio do tniullltis inn-dernistas, no gênero d.>> que decoramos sni.Vr* do noro transatlântico fran-cez "lio de franco".

I*ii*i actnr dc .*.'*i. anno.* e rim Holt,que apparece no fllm que sey pae. .lickHolt. estí fazendo neste momento | araa Paramount: "The Vanlsltlng Plonoer".rtgura ainda tia dlstrlbuIçCo outracriança, Bl.lly ítia.».

Freder h'o!ilor, como Já se adivinha,é o "viil.lu" do nim. o Willlam 1'owells"rá o poner.-o traidor. Ao lado ileMosesplendidos artistas vurentos tambéml-'d Warren. Mary Alden, í-aüy fllanc.etc.

A companhia está presentemente emlocação, sob a dlrccçilo de John Wa-ters, no Zlon National Park. para ondeforam embarcados ha dias em vaguesespei-iaes. vinte c cinco eavallos çuctem de figurar naquellu producçáo. -¦

tloorgn Pancrofl, o festejado actordramático da Paramount, a.*nba de ad-quirir em .-anta Monica, perto df llol-lywood, á beira do mar. uma esplendidaresidência, com doie dlvlsne.".

A casa, em estylo italiano, tem .«»-bre o rio, uma Iluda piscina ao ar livre,e fica localizada no bairro i;ue habitado profet-encia .1 Immensa ratinha d"artistas quo trabalhará em Hollywood.

O vencedor do Immovpi rol ,io*--epltShcnck, o conhecido produetor cinema-tographlco.

Segundo uma comrnunicaçüo proec-

dente dos -lilil.os di. H1.11-. wiiOiI. lera onome de "Primeiro beijo", o nim comque e.»ir«»ar.1o no .'¦¦•ram "os *-|u.-|iamantes", criados pela Par.iinount par-t'as suas grandes pr"diici;ões rotn.inilcn.-:lay Wray c i.ry Cooper.

lm e ..litro |,|. porém, apparcrcratn•*m "A legiflu dc condctniiadoi", umrilni <|o licrolsníii da Paramount. subor-dinado a um argumento tic Intutisa eino-cio.

iwv^vw^^^w^^^^*^^^*^^****^*^***

ptcpairiino- para a filmagem da -uaolirn. - flie Itacket". senl o argumentodo próximo fllm it>' Tliotna- Mcigiiiiil aser lançado pela Paiiiu ul.

Iluberl t.ee. tili lor au.vlllar da u*r--,1o cliiematoKnipliica datln pela i'a.a-mount tie "Able's Irlslt lio-. ". b ,.upu-lar obra de Abb Mclnd», rot designadopara auxiliar *>>.-i*r Vun Htcniberg, nadnecç.lo de -Tiic Urngiiet". o pruxlinorum

'.'111 que ie aprcicntara Ocorge

a au.Tot 1.

Liara Bow .ippai-e-.-ia lireveinenlo emum novo nim da Pair.1111011 m. Itiiliulado"Cabellos de roa»", o argumento «*•baseado numa tioiellii .1'* Elinnr Cil.vti.autora da adaptaçAo dn Inesquecível film•*0 nüo ^et que, da mulheres". 110 quala .-ympnthloa ciara poiv logrou um dosmaiores iriumplios ila sua gloriosa car-rena cincmatugraphlc;

Travls Ranioii,modas e tollett

. cliofo ilo.-cntiisln donos -.111 >11 ¦ jr- da Para-

mount acaba de partir de lloll.vwoodpara Nova York, na sua visita animalaos grandes estabelecimento.-! do "hau-to cotllotire", onde bebo Inspirações paraos modelos ele-rantes apresotilatlos **msuas erlaçOcs pelas ''Estrellas" da Ca-ramon ht.

Floroneo vtlor tpio piií "O namoradomagnirico" deu mais uma crlaçrei aParamount prepara-se para partir nn'"l.ovlathan" para a Europa, onde Irapassar uma ftria de Ires fne/.cs,

Uartlcit cormack. o conhecido Jorna-Ürrta de Chicago cuja poça "Tiie Ri-kect", foi um dos grandes suecessos daestaçílo ^m Nova York, acaba d" partirpara' lloll.vwood, onde coadjuvara

A maior criação de Dolores dei Rio: "Amores de Carmen"

B^Fv^'-*'" « vi"*" ' ^«9mÍI HH^tt& ^Wfat ¦ assssssssssssF^ J|Ml É&Ei' «j^H ^^KasssssasV^S

sssssssV^*^' ** • ?tê$SÊB8^m ^ ^^feáiiíiv.: ' -^ü s^JH^fl! IhI

Sjisy; ¦ '¦^••'BflmJsttíi' vl'^'*ii»'*^-2'-'w^Bi'í*Í"'''*-*' HEbcÍH TElffifV^ ¦ '<S3SX&1&$9ÈÊfâ mmmv^GWU

«WF.'''^^H-tÍBíS*?!'"^ifârKÈÉmm. •'•'•'•'•' •"-"•"•"'Jrf"-* *-H^''' ''•'•' ^^m^^^W-'''-''' '•¦-.'ís^^H m^ffà^BKwflPi Mt.*»

Dolores dei. Kio e Victor Mac-I.aglcn cm "Amores de Carmo***

-

í/.JL

•rm

1 oreit.i Yoting. que representa o pu-pol de filha dc Klorunco Vldpr cm "O11,-imora'do magnirleo", a ultima erloçftuda -oicliiilOa d-, ecran", para a 1'nra-iiinint. posa apoias I.*. kll.ts e itiedu 'eamira pouco mais dc itii.iHi.

>o- r-tuiiios çonlieceui-tra sob u no-n.c ilu "Miss Mille", 111:1.1 pata 'nell 01clucIdiiCio .1 ran-". uieneliiiitreinüsque cila c 11111.I de sally Piano.

••A-a-.". a grande super-x.riiducçlloda 1'aramounl que nos serii apresetitadtino capitólio na llltlmu semana dn maio.vao em teu declino lini de exlillilç.'iOj110 Theatro Crlterlon, do Kuva York.

O lilni obteve também ruidoso siic-.¦esso om Londres, oltdu leve a suapremlére om 1!.) do tu.'/, passado; nunovo Thealr.i Carlton, ita Pai-.imuui.l.(is lelcgrammas recebidos petos dire-

, ctores da grando empresa em NuvhYork anntiieiaiu que n 1'ihn. acclaiiiadopelos critico., como unia das tu:'* e.v-traordíntirlas supcr-protlucçfics ali apre-

I sentadas, esta fadada a longa carreira1110 ecran do Theatro carltoti.

nichard Hl*!, o npplatidldo g.ilü bata-ihador da Caramouni, * o campeio deradio-telegrapltla, ciilro os adores deHollywood quo se dedicam As vitdascurta.-.

No seu logar nppare*.-em registradasnílo poucas conimunlcaçíies com as esta-ções do Nova York o Havana, o aindaoutras dc mnlor vulto, corno n Austra-

,..,,.. ............ Ha e o Ilinval.m**0^^^^^^^^^^^^^*^^^^^^^***^*****^******************^***************B

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Jã 110 theatro, quantos o quantosartistas celebres, de todas as naeiü-nalldades, Interpretaram osse apai-xonado -romance onde vibra todo oardor do sangue castelhano.

Hoje, graças á Fo*c Film, pode-rimos aprecial-o c-m todo seu cs-plendor com. os admiráveis artistas:Dolores Del Rio, a querida "Char-maine" do "Sangue por Gloria",' DonÁlvaro c Victor MacLaglen, o tou-rtlro conquistador, amado por todasas mulheres.

Carmen, a belia clgarrelra, vne serpresa por escândalo publico. O bri-gadelro encarregado de leval-a Aprisflo, nilo 6 outro senão Don José,que fica logo apaixonado dennte dabelleza provocante, daquella quedeve incarcerar. Cruel coragem,cruel sobretudo para elle que train-do ao seu dever, delxa-a escapar-se.E é elle que, vlctima do seu amor,tomará o logar de Cnrmen na pri-silo. E' .ahi mesmo que o encontra-mos e onde se passa a scena magni-fica da degradação militar, onde oartista que se revela Don Alvarado.mostra-se admirável de raiva, devergonha e de dôr.

Entretanto, Carmen não íí uma !n-grata; pelo seu .Intermédio chega aoprisioneiro uma litna, dentro de umpilo;..já-o .seu esforço libertadorataca ás barras da prisão quando a

'doce «poética intervenção de Ml-

chaela, vem' lembrar ao soldado asIdêas do dever e da honra.

Elle resigna-se e aupportará asua pena. E depois, na Posada quetendo tomado o serviço, Don Joséencontra novamente Carmen e cieoutra vez no bcu encantamento im-pudlco, ao ponto de bater-se com oseu capitão. Para elle, é a morte oua deserção.

Contrabandistas, hospedes myste-?iosos da Posada, falam A Carmendum homem habü, audacioso e se-guro, do qual precisam para os aju-dar. A Inebrlante e Irresistível se-ducção da belia clgarrelra vence de-pressa ns ultimas hesitações de D.José, quo tanto por Interesse comopor amor, deixa-se levar a desertar.

E' então para elle a fuga atravésdas montanhas, perdido no melo doscontrabrfndlstas cujos trajes e cos-tumes ello adoptou, E' o abandonodo seu corpo e da sua alma, a suapaixão sempre crescente por que,atlçada pelo ciúme, é o martyrlo.pois Carmen desculdosa e leviana, incansada até, brinca atrozmente como coração desse homem, que lhe sa-criticou mais «lo que a sua vida.

Numa scena de cartas admirável-mente representada por Dolores dolUlo, ella ontrevò o annuneia o seuduplo e inelutavel destino: a mor-te!

A paixão .« o clume do Don José-/, r :• .. ¦,::.r..:-,M.:-,s...",^-.:'

lattingorrt o seu auge deante do de»-(.-ciumento do Carmen, que se apai»xona por ura toureiro, o ac.Jucl&relegante, o conquistador do todas 41mulheres, o toureiro Idolatrado, tr»»bem desempenhado por Victor Mi.Ijf.glen. Isto tudo úA motivo « logtfá pathetlca e empolgante soens. a&morte de Carmen, por Don Josá.

Em summa, o que todos nõs jO»nhecemos da Carmen e dos sou*samores, o cinema deu-lhe outra vliltte uma variedade de expressfles. /, >t-sar de Já ter sido Carmen filmada,'algumas vezes, nunca attlnglu •»perfeição de "Amores de Carmr.n'",que a Fox Fllm nos apresenta, comDolores Del Rio, encarnando a Car-men linda o voluptuosa, leviana aperversa, tal qual a sonhou ProsperKerjrnée. Admirável Don Alvarado,representando Don José apaixonadoo ciumento, que toturado entre jDever e a Paixão, deixa-se arraitarpela nova Eva, que nem slquer re-conhece o seu sacrifício, levando-oao crime o ao suicídio. Quando aVictor MacLagier. parece ter nasci-do para um toureiro cvnloo e oon-qulstador unlco, capaz de conquistarCarmen! f" w

Eis em ligeiras linhas o maravi-''lhoso fllm "Amores de Carmen" dAFox Fllm. que o Patliô Palace c«j-.mesa. a cxhlblr amanha, ir^f

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O JORÍVAt Ü Domingo, 29 íe AbrH do 1928i

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TURISMO0 turismo) como melhor meio de pro-

paganda do BrasilElaTtWWSK)

fk.-

*-

Pela pujança, dim nossaa bollenumúltiplas riqutt-taa naturaes, nfio

na notar que o turismo so tornalama necessidade, pólos beneficio»nuo delio advirão, no encaminha-mento,de oapltaos o braços, parao aeu' constante desenvolvimento eeòmpetonte progresso,

O obra do turismo, unlvorsalmen»te organizada oomo o mnln efflaax

pratico melo de propnKanda, tomaldo ultlmnmonio encarado multo asério polaa mais elovadaa camada»dan nossos collcotlvliladoa «pclnes.". Ela porque, sob a divisa: "Torne-mos o Brasil conhecido dos brasi-lelros e dos csirunselroa", foi emboa e fullz hora fumlndo o Tou-rlng Club do Urasll, quo, «ob a dl-rocçfio do dr. Mollo Vlnnnn, seuprcHldonte, 6 constituído pelos prin-clpnea ciumentos representativos dotodas aa nossas mnis elovadaa ca-mudas, eoclacs.

Como o do domínio publico, oTourlng Club, 6 uma organlz-i-jllouniversal, cujos quadros sociaes -toconstituídos pola ollto social du to-dos oa paizes e cujas sedes locall-zadas noa suas cnpltucs, mantémm. sl filiadas, suecursnos, cuja Jurls-dlccuo ao estabelece mis demais dnsauas prosperas cidades.

Po Intercâmbio dessas Informa-Odes é quo resultam todus as gran-des Incursões turísticas mundlaos,Xactores incontestáveis, do progroB-bo rápido dos paizes no voa c do am-blcntes apropriados a grandes rea-lizaçflos.

O ideal do Tourlng Club do Bra»ali, 6 por Isso mesmo dos mais ale*vantados e a ella cm breve, multodeverA o Brasil.

Por isso 6 considerando a grando

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NA «A NOBREZA»

95 — Uruguayana — 95

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NO MUNDO CINEMATOGRAPHICOresponsabilidade assumida na auaorffanliag&ò eslatunl, o TourlngClub.do Urasll, estudou nnouratln-infante o melo mais efllcnz parn,encnmlnhnndo o turismo universal,pura o nosso pali, propagar aomenino tempo o extraordinário va-lor, quer dos seus homens, quer dassuus bolloiaa e quer ainda doa sua-triquezas naturaes.

Vol assim que ohegou a eonolu-silo do quo o molhor melo para tíloelevado Ideal, aerla o fllm cinema-tographlco.

Vorlfloou essa opportunidade, oTourlng Club do Urasll, que JA oCircuito Nacional doe Exhlbldores,tliilui tambom, como sou principalescopo, osso mesmo Idoul o pura oqual do ha multe vinha trabullinndo, com proflúuldndo e constância.Mas so a -feitura de fllms nflo 6 «IIIfli-ll e se a do bons fllms n&o 6 lmpossível, em nada entretanto, adeuntarla o sou confecclonumcnto, aenfio houvesse um molo pratico e ga-rantldo da sua oxhlblf-ao no paiz onn exterior,

A parm rotativa ao perfeito cou-fecclonnmcnto do fllms nacionues,;estava posltlvamento resolvida peloCircuito Nacional de Exhlbldoros,quo Isho fartamente demonstroucom a apresentação do grandiosofllm dn. Conforonclu Parlamentar ln-ternnclunul do Commerclo, aqui hnpoucu rcnllzudu, o encommonilndapelo exmo, sr. ministro das lU-lu-çõu.s Exteriores, que delle mandoutirar iiuurcnta coplns, quo cstüo sen-do crltcrlosnmento exhlbldas etntodo o exterior e em que sflo real-«judas todus ns nossas bcllezus cprlnclpuos edifícios, lavoura, com-merclo e Industria.

Da HPKimdn parte, relativa A pa-rantia «Ia exhlbl«;ão desses fllms nopnlz c no exterior, nenhuma outraentidade estava mais liahllltnda, «lo«iuo o Tourlng Club «I« Brasil, m"0tem, para completo exlto do seuelevado Ideal o como dedicados di-rlgcntoH, o exmo. sr. dr. Mello Vian-na, como presidente; drs. OctavloOuinle a Miranda Jordão, comovlce-prcsldentes e como directoresos dr.s. P. B, Cerquelra Lima, Juve-nnl Murtinho Nobre, T.iicllio Albu-querquo Mello, Lima Campos, Mn-noel Siqueira, coronel Américo «leAlmeida Magalhães e FredericoIlurUimaqui.

Assim o com a ifaclltda.de Incon-testuvcl que só n essa entidade dcellto ntislste e que tem ramificaçõesmundlaes, pela existência em todosos paizes de org.'inlza«;Ses idênticas,com innumerns filiaes, eatft resolvi-da a parto mais diffloll dessa ma-eni fira propaganda, pelo oncaml-nhamento offlcial t]uu o TourlngClub do Urasll fará de todas essasproduoyOes clnematogrnphlcas, nos

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^¦w. ^^m^^^ Á**** *m- At

Cnrlcntiiiu ili- Lucli-ii Llllletlclil no pu|M?l do advogado Murks,devida uo lápis do urlistu mexicano Miguel (lon/.ule/.

I.uclcn Llttlullcltl, «ini' llltrcprctu o papel (le advogado Mai-ks,«'• um dns mais nolavi-is urllslas u caracter (Ia l«;la. Nasceu nacidade «Ic Sun .Antônio. Estudo «In Toxns, onde ficqiientou n cs"«•oln Htípcrior, compleliindo os seus estudos nu Academia MUI-lar de Virgínia. Apenas uniu curta estudiu em «'nmpunhinstlieiitriics ingressou no cincniu, lendo figurudo nas pruilucijõcs«Ias maiores empresas dn industria. Entre «is seus trabalhos dodestaque, citaremos ns suus interpretações cm "Buchclor lírl-des", "Twlnklclocs", "Logrados", "O Gato c o Canário", "Ttini-blewceds", ''<íue Vldu Apertada", "Amor ú Primeira Vista","The Texus Slecr" c "My best tlirl". Paru a confecção do "ACubana, do Pnc Tlioiiia/.". «pie será lauraila nesta Capital cmprincípios do Junho, u Universal «lispcndcu dois nitlliões dc

dollares!

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seus congêneres do exterior, onde osob o seu dirocto controle, serão osmesmos garantldamonle exhlbldos.

Resolvidas llSõlin e tão sallnlato-riamente us necessidades oriundasdas exigências ila perfeição dessanecessária e ulll propaganda turls-tico, resultou o uccordo entre oTourlng Club do Urasll e o Clroui-to Nacional dos Exhlbldores, parao perfeito confccelonamento e ex-hlbiçü.0 de films dessa natureza cmtodo' o paiz e exterior.

Desse entendimento official, re-soltará logicamente, o desenvolvi-mento da Industria clnematogra-phlca brasileira, em cuja vanguardacollocou-se o Circuito Nacional dosExhlbldores, iniciando os seus tra-uai nos nessa especialização, que pa-rece ser de facto, o ponto de parti-da para outras producçOcs ile f,e-nero artístico, realizando assim, e

nn mundo Inteiro, a mais prjtic.t«• offlcnz propaganda do nosso piii,destinada u ser o grande eent.o daturismo universal.

Desde breve, o Tourlng Cn:b doBrasil, annunclaríi em eeus P.':ns,todos os cruzeiros excursionistasiiue se realizarem, quer naclonaes,f|iif>r estrangeiros.

Não ha negar que a obra inicia-dn pelo Tourlng ("líil» do Brasil epelo Circuito Nacional dos Kxhlbi-dores, è das que merecem o maisfranco apoio de todos os nossos go-Vemos, quer federal, (|iier esta-duaes, quer munlclpaes e ainda porparto de todos aquollcs que tenhamInteresse nu prosperidade do nossopalz, pola attracção dn turistas, ca-pltncs e braços, que virão em proldas Incommcnstiravels possibilida-des de realização em quo elle felize privilegludamentc se encontra.

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BRASIL — "Perdidos no froni",com Geurgp Sldnoy o Clinrllc Murray.

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HADÜOCK LOBO — "S. M. o ame-rlcano", com Douglas Falrbanks.

TI JUCÁ — "Perdidos no front"com George Sldney e Chnrllo Murray.

VELO — "O Invencível", com FreiThompson,

FLUMINENSE — "O cornetelro",com Jackle Coognn e "Olhos fclinoa",com Wanda llully.

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VERDUM — "Argurns e ternii-rns", o "Alto bordo", com Doloresdei Rio.

LAPA — "O Joven Rcdemptor",com Marcelllne Day.

UNIVERSAL — "O proscrlpto',com Rleli.inl ilarthnlmer.s.

ENOENHO D13 DENTRO — "líspn-dns e cornçíies", com Jonn Cranforil,

REMOS — "Kstrellns no melo dia"e "Liberdades de Eva", com Ueatric«;Joyce.

APOLLO — "Febre de Coracf.es .e " Dois aiíulns no ar", com WallaesÜcery e Rnymnnd Hatton.

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Pui-amoiiiilbreve

MÃO MA S1ED0 HEI1HÔJO OfBARATAS QUANDO S£

ARATOECPARA matar Baratas

PftOCJUCTO APEOfEIÇOADOLata - hsoo

*^^jT^5T^ U Oa' AS CREíHNCAâ ÒENTCSB*'**- ^S r*A2-JELLAS H0H**H5 HT

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; A v⻧f-eaM. pe-rigottn A ambição e o trabalho

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|«logo «1*b sociedade |;í ,Em certo logar cujo nome m«

nüo vem agora A memória, vivo*ram noutros tempos dois mancebos,orphAns por desgraça sua, e pornua boa estrella nAo de todu malaccoinmodndos.

Ue seus paes herdArnm algumasgclrss do terra e um velho casa-rfi-, nue contava tnlves mnis de dol»séculos do existência, ondo viviam osdoía IrmAos do noimo conto.

0 mais velho delles poderia terseus %vlnte e um annos; o outrocontais cienssamonte dezonove.

Se liem que pn/ooldlsslmos do ros*to. nAo poderia encontrar-se maiordlfferença de caracteres e de Incll*nacAes. W

Ângelo, — assim se chamava o

José MUNOZ ESCAMEZNAo abras, ante. «o «Ia SI dt

marco,1»; nt.' este dia, Antônio passou

Indlslvels angustias, ansioso por co*nhecer a umblclonnda formula paraser rico.

Por fim, chegou o momento tAodesejado e o nonuo homem leu sof*fregnmonte a receita, duas, tre»,cem veies. Tratavo*se do modo defabricar o ouro e eram dados to*dos os pormonores.

Antônio comprou os ingrediente»necessários, acendeu o forno, poz aofogo um cadinho e eaperou oom lm-paclencln o resultado.

Palpitava-lho o coraçAo oom vlo*lencln. Depois, durante algum ml*nuto», apoderou-se delle um Inex*

A TOILETTE DE BEBE*

Esto Jogo 6 feito oomo o da «filo- |r'a, nian com um dado nnico, atten-dendo-seto regulamento seguinte:

Os numçros em negro, com oa ai-garismofi (brancoH, «ilo aqueMes emquo o jogador dovo permanecer, maisou monos tempo, ou recuar.

5" — O "nharol" retem o jogadoreniqunnto os outros joguem uma so-(.'nnda vez.

"vento" recu'a o jogadorpara o n. 6.

18 — A "temporntura de nevefal-o recuar ao n. 12.

IR — O "eRcapamento de essência"Imnioblllzs. o jogador emquanto csocus parceiros jogam duas vezes.

19 — a "montanha" recu'a o Jo-gador para o n. 18. ,..,,.

23 — A "hcllce quebrada" obriga

o jogador u lornnr a partir do n. 1.28 _ o "temporal" obrlga-o a ro-

cunr atê o n. 24.2s _ "jianne". O Jogador aguarda

que seus companheiros joguem dua"-»vozes.

32 — An "chaminés" fnzem-no re-ciiHi- atê o n. 30.

Emfim, o primeiro jogador qne a1--tingir ou ultrapasse o n, 35 terA j?a-nho a partida.

CADA QUAL NO SEU LOGAR

Y&yXvrifÊÍ .¦B-r»Síy-'SB>J«roESjHB'»»»»MM '''¦»' • ¦ ' ''V&^B "^¦P'~ »'$*<- «af'»-'^¦BSx-âvil 1

fj^liwy

Uma boa lição

'.¦-una

>.'.¦)'

áã&\, — aermana dlvortla-so em vai-

tlr sua boneca. A seu Indo, um livroestava caldo por terra.

Germana, disse-lhe sua mama»,por que nAo apanhas osso livro.

Mas. maniAe, ello nâo é mou,í dc Jocquoa.

Duos capinhas para u bobí de Mamücülnlia uzar no Inverno, quecstA à chegar: a da esquerda, do panno "belge". com collarlnho e pu*nhos dc nrminho: a da direita, de tecido Inglez, enfeitado de pellecinzentajTUTj*UV*ti*-a\^^

ARGUMENTO DECISIVO

Asas 2m «s<aL £%$ Era». Á'-'»..^*-'.JA

innhu-o.

Que importa tsso! Apa*

r U Tr^\ mt *r »1^~» i ^ Jkm

— Se è de meu IrmAo, ello quo ovenha levantar do chAo.

A m.le do Germana nAo qulz Insis»tlr. Apanhou o livro o STUardou-o.^

ApOs o nlinoco, Germana foi brin-car no Jardim co aua bola. mm

ia) — Ma-J, Jogou-a, certa vez,com tanta infelicidade, quo cila tolparar entro os galhos de uma nrv_o-re. Era Impossível nttlngll-a: serianecessária uma comprida vara eGermana nfio a tinha nas mãos... «j

ou tn mo

— fju itoliava. que os negros não deviam tomar banho aaui.Onde queres que elles eo banhem' *No mar Negro.

maior, — era o perteito typo (locamp"".io feliz. A estrella d'Albasurpreliemiin-o já agarrado As fer-ramentas da lavoura o no pOr dosol entrava no povoado com talplacidez niilnia din; llie assomavaao rosto um sorriso de sa-lisfaçilo.lia pnra a suu fnlnn a cantar, pen-yiin.lo qual seria « trabalho da-tiuellc dia; e a onntai- voltava, com

i re-íosijo d»- quem cumpriu o seu

•ilk\*iv«l adornieoimc-nto dos senti-dos e sonhou Miie, numa chuva miu-dlnha. IIip caiam sobre a fronte to-dn.s as suas mnis bclla** lllusões,

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dever. Chamavam-lhe Ângelo,

Seu irmão Antônio era, pelo eon-trario, uni rapaz doentio, e tristonlioque cabisbaixo e meditabundo, comoque aoabrunhado por secretos pe-za--es, passava ,'is noites á vela, ve-chado no seu quarto, rodeado de re-tortas, alanibiiiues, e demais appa-relhos do chlmlea. que davam â salanm aspecto de laboratório ou gabl-nete do feitiçaria.

O seu rosto pallido, desolhado. etriste havia-lhe valido a alcunhade Taciturno.

Na aldeia ''Oiuc-gou a ser voí; cor-rente que Antônio se dedicava aartes maciças c que do seu qun'-tosaiam ruídos tenebrosos capazes depôr medo ao peito mais afoito.

Que se passava então com o po-bre moco? Vaes sabel-o.

Pouco tempo depois de lhe morre-rem os paes, liquidou a sua herançae começou a viajar por longínquospaizes em busca d'al£-o que ellepróprio não era capaz de dizer.

Açonteceu-lhe, então, que, estan-do na capital da Pérsia, se abeiroudelle um velho de longas barbas olhe perguntou o que fazia ', or ali.

Senhor respondeu o rapaz —ando á procura da felicidade.

E cabes tu cm que consistea felicidade?

Para mim, em ter muitas rlque-zas.

Se não í mais do que isso, pô-des voltar para a tua terra. Tomaesta receita: executa, letra por le-tra, o que IA está escrlpto, e serástão rico, quanto queiras. Oxalá quechegues a ser feliz!

Kste, no mesmo instante, poz-sea caminho da sua aldeia, carrega-do coih uma porção de drogas, dasque emprega a quem se dedica achimlca.

j A receite, estava dentro de umsobrecrlpto lacrado, qup dizia*

fantasia do mais fervoroso admira-dor deste metal.

Em breve começaram a sair uofundo do cadinho uns espessos va-pores que se condensaram e toma-ralri por fim a figura humana, masvaga e pliosphorescente, como eefosse formada por milhares de py-rilampos.

A appariyâo saudou Antônio eomum sorrir e disse-lhe:

Aqui me tens: sou o phospho-ro: o mundo precisa de mim, e soumais util do que o que tu imagi-nas. Tira-me daqui, leva-me paraonde me conheçam e far-te-eirico.

Mas Antônio, obcecado pela suaillusão não quin atendel-o.

Não 6 a li que procuro, masao ouro . Vae-te e deixa-me empaz.

JE a visão desfez-se pouco a pou-co, lançando um olhar triste, muitotriste, ao nosso moço.

Antônio avivou o forno, deitounovos lngredluentes no cadinho eesperou.

Dentro em pouco tempo novos va-pores brotaram em cachoes. A casaencheu-se duma fumaceira espesBS,que tornava diffici! a respiração. Aocabo de uns minutos, aquelle fumofoi-se concentrando e tomou a for-ma dum rapaz novo.

Aqui me tens. e felicito-te porme teres descoberto.

Mas quem fes tu? — perguntouAntônio.

Sou o ammonlaco: o que dá vidaás plantas, o que dá á rosa o per-fume e á vi«,,'eta as cores: o quo farcrescer a verdura que atapeta osprados e nccummula de loiros grãosa:i recheadas espigas. Tira-me do ca-dinho e serás rico. Apresenta-meao mundo e far-te-el mlllionarlo.

Oral — disBe Antônio — quemeu procuro 6 o ouro não ê a ti.Púdes ir-to quando quizeres.

A figura do joven sorriu como

quem duvida, e desvaneceu-se comoo phosphoro.

Depois o ammonlaco apresentou-se a pólvora no melo duma foguei-ra ' terrível, Em vão enumerou osbenefícios quo podia trazer á hu-manidnde:: CommlRo, poderá» Use»cm pedaço* oa ranla dn.ro» penedo»

nbrlr trninlnlio» ntrnví» dn» mon-<nnhn» c procurar nella» o» JailRo»do» metne».

Nada! Nada! Põe-te daqui parafura! — gritava Antônio. — O queeu bus«o é o ouro.

Ouviu-se logo um ruído seceo, «lal-tou uma porção de faíscas apre-sentou-se a eloctrlcldade. Era estauma donzella que pela sua estra-nheza merecia um detido exame. Osseus olhos parcelam dois soes, tãoluminoso era o seu brilho; as pa-lavras partiam-lhe dos lábios mar-cando no ar um zlg-zag de luz;os ouvidos estavam escondidos porlelephonlos e os braços denotavamuma força prodigiosa.

—Son nralgfi homem — disse emeatylo tolegraphlco. — Soa força,Ia», calor tudo, Appllcn-mr bene-flclo hiimnnldr.de.

Vac-te com ninnlrn ontrn par-irl — disse Antônio, arremedandoa maneira de falar da olectrici-dade.

E esta, como os outro3, dissipou-se.

Onde está o ouro? — exclamouAntônio com um accento angustia-do.

Aqui! — disse uma voz; e saiuum fumo amartllento que so trans-formou num velhote narlgndo, queparecia arrancado duma onça deouro.

Até que emfim. que te encon-tro. bradou o rapas cheio de alegria.— Era a ti que eu procurava; JAto não separarás mais de mim.

Emquanto mo não despediresnão te deixarei.

E o vellilto dourado sentou-se nu-mp cadeira e esta transformou-selogo numa poltrona de ouro ma-cisso.Converte em ouro tudo o quoeu te disser — disse Antônio, pen-sando na agradável surpresa queia fazer a seu irmão.

v. âs duas por tres transforma-ran.-se em ouro todos os objectosda habitação e até as próprias pa-redes. Antônio estava radiante.

No dia seguinte toda a aldeia na-bla que aquelle rapaz tinha artesde transmudar cm ouro tudo o quequlzesse e aquillo então foi umaverdadeira peregrinação.• De todos os lados acudlam oavizinhos A casa do rapaz para queelle lhes fizesse onças das moedasde cobre; e houve mesmo quem lhelevasse caçarolas, pucaros e atft ogato da casa para o vender a pesologo que estivesse metalllzado.

Sú Ângelo, o Alcsre, não seguiuaquella corrente de avareza e nadade seu qulz converter em ouro, con-

tlnuando a cultivar as suas terrasoomo sempre.

Por fim, nSo ficou na povoaçAonada que nAo fosse do ouro; até osolo e a herva dos campos.

E então velu uma crise terrível.Tudo era ouro; mas as terras nfiodavam colholta c o trigo consumiu-s como os demais viveres; de sorteque todos começaram a arrepender-se da sua avareza.

Al! — exclamavam —- quemnos dera os nossos rebanhos decarne. Agora comíamos as ove-lhas. Meus ricos chourlços — grl-tava outro. — SAo de ouro e nin-guem lhes mctte dente.

Como atê os socos douro, o pesa-¦«vam multo, nlnguom podia Ir' Aspovoações vizinhas comprar o ne-cessarlo para a vida e assim se a.p-proximou o momento em que todosiam morrer de fome.

Por fim, chegaram as coisas aum extremo tal que a aldeia empeso se amotinou e quin matar oInfeliz Antônio, causa de todas asdesgraças.

Então este pensou naquella» cria-turas que se lhe tinham offerecldopara amenizar a vida o beneficiara humanidade, e a quem elle tinhaescurraçado com tamanho despre-zo.

Lembrou-se de seu IrmAo, s únicapessoa de toda a aldeia que nãoquizera aproveitar-se daquélla ehu*va de ouro e Invejou-lhe a tran*qulllldade e aquelle seu sAo o purocontentamento.

Chorou como choram os que searrependem e as suas lagrimas voa-ram vaporlzadas para o céo, ondeimploravam o perdão de Antônio.

Concedeu-lh'» Deua cm sua lnfi-nlta misericórdia, e num instante,reverdeceram os eampos « os ta-los dos trigos curvaram-se ao pesodos magotes de espigas, e tudo Tol-tou ao seu estado primitivo.

Além disso, a electrlcldade os-tendeu os seus fios lnstallando otelegrapho, o telephonlo e a lus emtoda aquelle região, e dlffundiu portodos os lados a animação e avida.

O ammonlaco lnflltrou-se na terra,dando fts plantas um formoso viço,antecipando mosmo o regresso daprimavera.

E o phosphoro, emquanto se con-vertia em lumes, medicamentos eoutras tantas coisas utlllsslmas aohomem, atirou-se ao nariz do ouroe abrazou-o do tal maneira que ovelhote dourado corria que o levavaa breca, dando gritos e jurando nãotornar a fazer mal aos homens.

Entretanto, Ângelo o Alegre, dl-sla a seu IrmAo carinhosamente:

NSo bnnqne» deavnlrado a fellcl*dade na» rlqneu». Porque ¦ unlcarlqaesa qne p-Me tra»er-te • fell-cidade nu «erra é a qne encontra-rea pela tna rlrtnie e pelo ««*» tm-

i bnlho.

IV) — Jíntfto, e-tA foi procurarsua mamAe, quo cosia no Jardrtn:

— Mamãe, atirei a minha bola emcima de uma arvore. Queres ir ti-ral-a de lá?

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\> — Mas, so nAo ê minha, comoé que vou fazor Isso?, respondeu tuamamAe, sorrindo.

Germana corou: comorebondera aHçA-*».'..

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VI* — Mamãe, eu nAo procedi dl-relto esta manhã. Eu te prometto,porém, que nAo repetirei mais...

A mamAe de Germana perdoou-a •foi buscar a bola.

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0 JORNAL - Domínio. 29 de Abril de 1928jissss—ia—i mi m^mmmmmmmmtwmaawmaaaaam

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As olflelncs bandeirantes da Saudi-, vendo-se an conlro, rt pny-¦ano, d. Maria José, a esforçada clicfo que tanto tem traba-lliado pela assoclaçil»

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EM TORNO DA REFORMA DOSESTATUTOS DA ÜNIÍO DOS

ESCOTEIROS DO BRASILA Commlssilo snoarrsgada da rs»

forma dos estatutos do Unido dosEscoteiros do Brasil, pr«*sldlda polodr, Affonso Psnna Junior, tem*samunido semanalmente, no PavllhltoMourlsco, discutindo, ali, os r«pu-«1-iituiiK'H dss tres KedsraçOes, flit*iidns ti 1'nlAo dos Escoteiros do Bra»sll, bk siiRKrstOes apresentadas rs*li.K suns respectivas entidades, pro*curando dar sos novos estatutos omelhor moldo possível.Tínti-n ns suKKtntOss apresentadasns dn Federação Cathollca sao as se-KiiInteK:

Art. 1 — As tres Federações, Fe-it(Tiii'Ao dos Escoteiros Cnthollcosdo llrnsll, Federação Brasileira dosEscoteiros do Mur • FederaçUn deEscoteiros do Brasil, resolvem defl*nltlvuinente, organisar um Baerln»lorlo t.nratrlru, deiioinlnsilo l*nhV,ilrni Escoteiros do Brasil, U. E. B.cuja sede social a fAro será na cn*pltnl dn Republica dos Estudou Uni*dos do Brasil, sendo llllmllado o soutempo de diiraçOo,

Art. 2 — A U. E. B. tom por fim:n) — Unir e dssenvolver o mo*

vimento geral escotalro no Rrnsil.b) — Servir de slo ontre a» Fede*

rin.iVs nella flllsdaa, renpeitnnil')lileiiiiineiitfl a sua natonomlu ndinl-nlKtrntlvn n technlrn;

u) — Promover Jaiaburls, ¦jure,/\rniii|iniiii»iiln» e Conjsreaín» naclo-mies, ou Internaclonaos, em terrlto*rio brnslletro.

Art. 3 — As FederaçBcs menclo-niul.iK no nrt. 1, sto consideradasfumliiiliirn*.

1 — Kedcrnqflo dos Escoteiros Cn-thollcos do Rrnsil compor-so-d. dotodnn ns AsiiocInçCes escotolras deenrueter confiiisionalmente cntho-IIciih, que ii6 a ella poderão ser filia-das;

3 — Pnrn vir a pertencer á U. E.B. uma novn Federaçilo é preclnoquo a me.ima demonstre ter pelomenos, a mesma efflciencla das As-EOclaçOcs fundadoras.

Art. 4 — Sendo a RellgISo a prln-cipal bntio do escotclrismo, e, reco-nhecendo que a qausl totalidade dosescoteiros brasileiros professam areligião rathollca, apostólica, romn-na, e, mais ainda, que, se nio e ocathollclsmo a nossa rellgldo offl-clol, ou legal, e, Incontestavelmentea rrllKlfl» mirlnnnl d» Ilranll, a U.E. B. respeitará e fará respeitarsempre, plenamente, os sentimentosreligiosos dos escoteiros.

— Nos "Jamburls", "ajures" eacnmpamentos, a U. E. B. promo-verá e facilitará, plenamente, a prn-tica da religião e os actos do cultocatholieo.

— A U. E. R. nSo permlttlrâque sejam criados, Jamais, obsta-culos de qualquer natureza, a queos, escoteiros das Federações neu-tríis possam freqüentar os cursosde religião da Federação dos Esco-tetros Cnthollcos do Brasil.

Art. 5 •— A U. E. R. será dirigi-da por um Conselho Dlrector com-posto de um presidente, um vice-presidente, um secretario geral, umsecretario administrativo, um com-mlssarlo internacional e um thesou-relro.

— A' e-ccepçlio dos cargos depresidente, vice-presidente e thesou-relro, poderão ser exercido por pes-soas estranhas ás Federaçfies filia-das os demais serAo obrigatória-mente rotativos, obedecendo-se ocritério inicial da antigüidade dasmesmas.

— AC. D. proporá e encaml-nhará todas as questões geraes so-bre o escotelrlsmo, recebendo, apâsa aceitação no selo das FederaçOeso voto das respectivas delegações,que nada mais são que mandatáriasdas mesmas Federações.

— Cada Federação filiada terádireito a um voto no C. D., podendoenviar tres representantes em suadelegação.

— O mandato de todos os cargos6 por dois annos, a partir da datada aprovação dos presentes esta-tutos.

— As decisões do Conselho Dl-rector serão consideradas nacionaesou obrigarão as Federações filiadas,quando tomadas por unanimidadeabsoluta de votos.

Art. 6 — A U. E. B. será filia-da no Eseriptorlo Internacional Es-coteiro de Londres.

Art. 7 — Todas as Federações fl-liadas a U. E. B. deverão contrl-buir annualmente com a quota de$100 por escoteiro, para o seu mo-vimento, e 3£ esterlinas por tresmil escoteiros para ser envlnda aoEseriptorlo Internacional Escoteirode Londres.

1 — Conseguindo a U. E. B. ai-guina subvenção do governo federal,esta será Igualmente dlstribuldipelas Federações filiadas.

I — Os membros da U. E. B. nãorespondem subsldlarlamento por.brigações por cila contraídas.

3 — No caso de dissolução da U.£. B. os seus bens passarão paraas Federações filiadas, e na faltadestas, & Liga da Defesa Nacional.

Art. S — O C. D. reunir-se-á or-dinariamente uma vez por mez eextraordinariamente todas as vezesque for convocada pelo presidenteou solicitada por todas as Federa-ções filiadas.

Art. 9 — Na ausência do presl-dente e vice-presidente, as reuniõesda C. D. serão presididas por qual-quer membro do C. D. que se suece-derão em ordem alphabetlca.

Art. 10 — A U. E. B. será abso-luta in o nte alheia a questões pollti-cas, não admittindo que sejam tra-tadas em seu selo ou em seu no-me.

Art. 11 — A U. E. B. não faráreunião de chefes, nem manterá es-colas de chefes, uma e outra coisasendo privativas das Federações.

Termina hoje o grande certamen quefoi a aSemana Escoteira"

***************0******************

AOS ESCOTEIROS DO BRASILA Associação dos Escoteiros

allemaesO Commlssarlo Internacional doa

Escoteiros allemaes, sr. 'Fred Sch-lupkohl, enviou, especialmente porintermédio d'0 JORNAL, a mensa-gem abaixo, aos escoteiros do Bra-sll, pelo dia de S. Jorge, amanhã,o patrono dos escoteiros:"Pelo dia de São Jorge, o dia dopatrono de todos os escoteiros domundo e symbolo da fraternidadeuniversal, enviam os escoteiros alie-mães aos seus irmão- brasileiros osmais effusivos cumprimentos.

Com a maior alegria soubemos dovosso representante Nello PinheiroCampos que lá do outro lado do martambem pensam nos irmãos alie-mães, pugnadores do mesmo ideal, eno seu- trabalho para a reconstruc-ção da pátria.

Fazemos ardentes votos que asrelações de amizado que desejamosmanter comvosco continuem a tersuecesso evidente e finalmente quenos seja dada a honra da visita deuma tropa brasileira no nosso Jnm-luiricc a ser realizado em Julho docorrente anno.

Com um vibrante "anauê" — (a.)— Freil Schlapkohl — Commissariointernacional".

Já se encontra & vendanas boas pharmacias o

afainado

E^ IV^B h75 ESEí^SSSSSSII «jataaw ^l*^^í'"'í»í aF^fli HBI ifc» '~"^^*w ^^y -B

aasaSMaÍ<9 SvmHL/jsbHK«h » lvL. . tU f IE Br-'

gj^Kttgip i.^BÈÉB^m^B^PnÊ^.^^i *fl HiS^s 'fièjà

Alguns escoteiros do Petropolls, vendo-se o secretario dn pre-sldente do E. do Rio e os chefes Artutiliuja Neves e J. K. Jcn-cn-**<>-w*^w>«>w>iA»^»W'ii»v«>vw.w>^»^^ -.ru-n-n-ixij-u-ij-u-u-uL-mj.,

Uma grande obra nacional¦ m ¦

I)r. Joio E. PEIXOTO FORTUNA(Presidente da Federação dos Escoteiros

Cathollcos do Brasil)

( Para O JORNAL )A mais antiga organização esco-teira do Brasil 6, como todos sabem,

a AssociaçAo BruMlclra de Escotül*tos, quo data de 191-1.Scgue-se-llio em ordem chronolo*

çlca o eecotelrlsmo catholieo funda-do em 1917 e quo possue hoje eiudia uma ampla expansão por todosos Estados brasileiros desde o Rle(JiaiulB do Sul ao Amazonas o desdeo Bio de Janeiro a Matto Uro-jso.

Esto movimento, no qunl se doveponderosa parto da actunl boa orlei.-tação technlca do escotelrimno bri-«lleiro, nunca deixou de progredir«in numero e pujança.Em 1919 ainda eram apenas tres astropas cathollca*;, para serem dez em1920, quinze em 1921 e vinte e cin-co em 1922.

Já em 1923 suu numero ascendeu s40 e no anno seguinte alcançou o to.ul de perto de GS.

Em 1925 e 1926, devido á nova or-gauização do escotelrlsmo geral bra-slleiro houvu uma ligeira diminuiçãonessa continua marcha ascensIon.ile ao tropa-; subiram em dois annos acerca de 80.

Somente porém no anno findo er.o principio deste, mai-s de 60 nov-sassoclaçOes foram fundadas o, comomultas associações possuem mais rtnum grupo, é licito suppor que o nu-mero de tropas cathollcoe «fcendehoje a 200 ou pouco mais, conformeattestam palavras do ex-presidenit,dr. Mario Moura Brasil do Amaral,um dos batalhadores da causa, send.'õe dez mil, approximadamente, o ni-mero de «scoteiros cathollcos brasi-leiros.

Isto dá uma excellente demonstra-ção do progresso do escotelrlsmo emgeral e do escotelrismo catholieo emparticular, na nossa terra.

Junte-se a esses números a gran-de união que existe na FederaçãoCathollca e o optimo espirito de ser-viço e abnegação que reina em seusdirigentes, bem como o zelo com queé cuidada toda eua parte technlca,sendo raroa os seus grupos que nãosão modelares no assumpto.

Ao centro dn obra escoteira cntho-llca cuntinua a existir como existiusempre esse excellente grêmio de cs-ludoM e do progresso, cnna optimnalavanca do colic-são e ciiiliusi.isuicquo é a Escola de Instructores, amais antiga do mundo, porquanto foifundada em 1919.

Seus cem Insiructores dlplomadocmuniram o pessoal technlco brasile'-ro e occupnm posiçfles d« dcetaquoondo quer que se encontrem mesmoafntitados de sua tederuçAo du ori-gem.

Eo trabalho lncançavcl nunca cen-sa na escola; agora mesmo vae en.trar em exames mais uma brlositurma de altuimos que dur.int-" de/mezes esteve -sujeita :i rigoroso trei.no, tendo praticado em tropas antl-gas nos últimos cinco mezes do cur-so.

Eleita agora uma nova administra-Cão para a Federaçilo, competc-lhuapenas seguir a grandiosa rota deseu paiuado.

O Conselho Central rccem-oleltoprocurará manter relações de niniz-.t-de corn as organizações congcnercE* usará para com ellas do uma Intet-ra lealdade e sinceridade.

Internamente procurará estreitaros vínculos de solidariedade e intimafraternidade entro as associações fl-liadas, 6eus dirigentes e escoteiros.

Tratará de augmentar o numero detropas catholicas pelo Brasil nfâra edar novo Impulso fts existentes.

Acima de tudo porém terá por e«-copo afflrmar as características dnFederação, fnzendo com que seus es-cotelros sejam tão fervorosos cat-ho-llcos como bons e Ienes escoteiros.

Tendo cm vista -a primazia dos de-veres para com Deus, tratara de fa-zer com que essas obrigações oc-cupem o logar que lhes compete naescotelrlsmo em gera] e em parti-cular no escotelrlsmo catholieo.

Assim concorrerá riara o bem coi-lectlvo da Instituição e fará comquo a Federação Catholica continuee amplie seu brilhante passado a-cptimos serviços em prol da educa-ção Integral da juventude.«*w*v**ww*w*>ivwiivi«^'M--^' ¦ ¦ ¦ nni-iru-inAivxafuvi.

0 discurso do deputado Miranda Rosa,presidente da F. £. Fluminenses, aosseus escoteiros, no dia de TiradentesNo dia de Tiradentes, primeirodia da "Semana Escoteira", numero-

sos escoteiros da Renascença e deoutros grupos de Nictheroy, perten-centes á F. E. F., prestaram o seuCompromisso, pronunciando o depu-tado Miranda Rosa o seguinte dis-curso, que revela o espirito escotel-ro que anima, felizmente, os dirlgen-tes das novas entidades quo surgi-ram para elevar e dignificar o Mo-vimento no Brasil.

Ell-o :"Escoteiros fluminenses!Alerta! Sempre alerta!Alerta no desobrigar-vos do com-

promisso com que vos integrues, de-finitlvamente, na Instituição bene-merlta que Baden Pawell idealizou ecriou, numa hora de provações parasua pátria, e que hoje em dia, uni-versallzada, constitue mais do queuma radiosa esperança de redein-pçâo physica e moral das novas ge-rações — a realidade resplandescen-ta que eleva e engrandece o espiritohumano!

Alerta, sempro alerta, para que Já-mais seja desmentida a promessa,em que empenhastes a vossa honrade escoteiros, de proceder, em todasas clrcumstanclas, como homens con-sclentes dos seus deveres, leaos e go-nerosos; a promessa de amar a Deuse á vossa Pátria, servlndo-a fielmen-te, na paz e na guerra, e tudo naconformidade do Código do Escotel-ro !

Alerta, sempre alerta, para poder-des seguir, em todos os Instantes devossa vida de escoteiros e de cida-dãos,' os portentosos exemplos devirtudes cívicas que ora aqui se vosdeparam, como incitamento e comoestimulo, para que possaes ser, naSociedade, unidades efficientes emprol do bem collectlvo!

O primeiro desses exemplos ê o quoresalta do episódio histórico que oBrasil hoje rememora. Que foi TI-radentes se não um grande symbolodas qualidades que aprimoram o es-plrito humano, que o purificam e >oennobrecem, tocando-o na essênciadivina que ê o traço de união entreo Criador e a criatura? Sepulchroda lealdade; da coragem serena, dopatriotismo, — virtudes eminente-mente escoteiras, todas ellas inseul-pldas como postulados da criatura?Symbolo da lealdade; da Inconfiden-cia Mineira é um exemplo para to-dos os dons escoteiros, que comoelle devem ser leaes, verazes, resl-gnados, altivos, fortes e galhardos.

E" tambem um desses exemplos oque vos offerece o chefe do Estado,vindo elle próprio presidir a esta so-lemnidade, que tanto devo sorrir aoseu idealismo de estadista republica-no f. que asslgnala os primeiros fru-tos da sua aetuaçfio governamental.

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Effectlvamente, foi sob a inspiraçãodas palavras que, sobre o Escotismo,proferiu o preclaro presidente Ma-noel Duarte, na sua memorável pia-taforma do candidato ao governo doEstado, que a Federação dos Esco-te:ros Fluminenses surgiu, coorde-nando os esforços que se esboçavamd3ntro do nosso território, no sen-tido de tornar uma realidade vivaa aspiração dos que sonham com umamocidado valorosa e Intrépida, cadavez mais identificada com o pensa-mento de preparar um Brasil tãoforte, pela Immensidade de suas ri-quezns, quanto poderoso pela torçacriadora do seus filhos! E' elle pro-prio um aufhentico escoteiro, porquefoi cultivando, através de unia vidaheroicamente trabalhada o vivida,aquellas virtudes que compõem o ca-raetor do escoteiro, que o presidenteManoel Duarte se afflrmou uma dasIndividualidades symbolos da Re-nascença Fluminense!

Outro exemplo, tão empolgante esuggêstlvo quanto esse, é o qus nosproporciona o eminente brasileiro,dr. Affonso Penna Junior, brilhanteperpetuador, no scenario político doBrasil, de uma tradição gloriosa oIllustre que, se ê o orgulho de Minas,é tambem a honra do Brasil, synthe-tizando elle, mais do que qualqueroutro, o escotelrlsmo de nossa Pa-iria, com cujos ideaes se Identificou,de cujas aspirações se fez o órgãoprestigioso e cuja victoria é, prlncl-palmente, a obra de seus esforços.

A esses dois consplcuos concida-dãos — um, o egrégio patrofio doEscotelrlsmo na terra fluminense,outro, o chefe do Escotelrlsmo noBrasil — as homenagens dos qutaqui, nesto momento, fazem vibraros seus corações, pelo ideal sacro-santo de uma Pátria redimida pelosesforços honestos e persistentes dnsgerações que vão surgindo para pro-seguirem na obra sempiterna das quenos antecederam! A esses dois gran-des escoteiros, as homenagens daFlor de Llz, que se foi no passndo osymbolo de uma realeza opulenta,que encheu o mundo com as gloriasde seus feitos, ê hoje o symbolo daverdadeira fraternidade!

Escoteiros fluminenses! Alertn!Sempre alerta, pela grandeza do Es-tado do Rio de Janeiro e pela gloriado Brasil!"

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ESCOLA DE INSTRÜCTORES DAFEDERAÇÃO DE ESCOTEIROS

FLUMINENSESlloj». domingo. 29, ultimo dls

da "Ksiiiana Etrolslra", será Inau.curada a Escola de inslruclorss daFsrternçün Fluminense da Bieotsl-ros, fundada sm sslrmbrn de 193.,cujo irtulumniin 6 a mtgulnt»;"Art. 1 — Para se matricular ns•¦•-••,,1.1 de liititriietores «* necessáriomu requerimento no prrsldents dsF. B. K. provando o seguinte;

a) s»r brailltlro nato.IO ler a liladn iiilniinn de 1» snnoii

t u mnxlmii de 40,c) t»r pelo menos Indico de robus*

tes physica regular.d) aiuvtwiii.-ir attestmloH de b.<ni

comportamento,Art. 2 — U" Indispensável qu« ok«•smliiiiiioii provem ter pelo menos

freqüentado - e«enia primaria ut> aii' jei-l* ln.-lu.-iv.» pu que tenham oi*tildado em 1'olleçio»- equlvnlontosao Pedro II ou em Escolas Nornuies.

Ari. U» — No curso para Instru*clores rstuilsr-sc-á o Nemiliite:

a) geogr.iphln — especialmente iloBriisii — Historia Pátrio.

li) legislação hmslleira usual(iioçiVh do direito civil o ronstitii-cional).

cl noções do: eo.viihgriiplila — to*pogrniilils — escalas t desenho i«.i-pogrnphlcn,

dl estudos scliematreo da hljtorlanatural, t• ml», <<m vista especial-monto o solo, a fauna o n flora bra-sllelru.

t) technlca «scotetra.f) cultura physica e Jogos esco-

telros.g) elementos de hyglene e de prl-melros soecorros.Art. 4' — Alíni do estudo obrtgn*

torio di-ssas niaierlns, haverá umcuriio dn ospeclnlldadet escoteiras —faculatlvo,

Art. 5*> — O curso durará seismezes.

Ar'. 6" — Nos exames serão at-tilbuldas ns seguintes notas: 1, 2 e.1; o candidato que obtiver nota ,n-ferlor u 1, estará reprovado.

Pnrngrapho I — Os que forem re-provados em unia «6 matéria podo-rão fazer novo examo trinta dias de-pois do primeiro.

Parngrnpho II — O candidato quenão obtiver cm exame»- maioria ileapprovnções serã considerado Insuf-flclenle, podendo se subníctter n no-vu exame trinta dlns depois do prl*nielro.

Art. 7o — Os casos omissos desteregulamento serão resolvidos peloConselho Technlco de accordo com opresidente da F. E. F.

OS PROFESSORESFicou assim constituído o corpo

docente da Escola: I.acerdo Noguei-ra, prof. de Geographla, especial-mente do Brasil; Ramon Alon--',,prof. d»1» legislação brasileira usual:1" tenente Agulnaldo Senna Cam-pos, prof de noções de cosmogrn-phla e topogruphlca: «'r. AndradeNeves, prof. de noções de scloncl.isnnturaes! Carlos Mendonça, prof.de technlca escoteira; dr. Senn.iCampos, prof. dc cultura physica;dr. Hernanl Mello, prof. de hygle-ne c primeiro soecorros médicos.

A matricula jã se adiu abertasendo Inteiramente gratuita.^*****************^**************^

Impulsionando o Escoteirismo

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O dr. Affonso Pcnnn Junior,quando sabbado falava aos

escoteiros sobre Tiradentes

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PuMIeomoi hoj» • circaiar áa d. f ebastMo Leme, aobre a "Ohro de Adora-fdo Ptrpriva", e cAatnamoe o aitençda dos nossos leitores para l<io notáveldooumenio, onde a por dos conhecimentos Hieolopfco» e da piedade do emi-

nente prelado, lerdo de apreciar grande* belleta* do estylo.

A t da maio da lüiíí. na presençada üua Eminência Itevma. o Ur.Cardeal Arcebispo, a quem acompf-•Bhavaro uuniarosos representantesdo tPlaeopado nacional, todo o cleroaecufur o regular denta AruhiUlocsse,a grande AssemblOa de clirltl&oi,(oi otdclalineutu inaugurada, noBrasil, a Obra da Adoragdo Perpe-tua a Jesus Macramentado, provlso-rlametite Inalallada ua IvrsJa ma-trli da Bani'Atum.

Desde «ata data memorável, aospta da Jesus «acramentudo, solem-nemente exposto, de diu a de nuttu,ae revaaam oa fiel» am prece Inces-•anto du adoraç&o. lupurnçílo, ocçAodo «ruças e luppllcas pelo mundo,om seral, e, principalmente, puloUraeli.

Durante o dl% a adoração 4 e((e-ctuada por homens o senhoras, detodas aa Idades • condições aoclaes;& noite, ad por homens. A todaa aahoraa, porém, de sol a sol, de mez ame», de anno a anno, sobe a contl-nuarà a subir paru o throno lllumi-nado da Hóstia Divina, o fervor deuma adoraç&o Ininterrupta. B essaadoração, «speramol-o em Deus, seráverdadeiramente perpetuai

Passem oa meses, passem os annos• os séculos! Aoa pés do as. Saara-mento, no altar da Eapoalçflu Perpe-tua, nAo passara o ciciar da nossaoração!

Sustariam poucos minutos de re-fl exilo no valor de uma prece, assimUlo solemne, Uo publica e significa-tlva, para que todas aa almas do tocomprchondessero logo o dever a ahonra de tomar parte na AdoraçãoPerpetua.

FINS .IA OBRAQuatro «io os tina dessa Obra, aa-

alrà como quatro ato ob caracteresdo Santo Sacrifício da Missa.

O primeiro 6 render a Jesus 8a-cramontado o culto de adoração quelhe é devido, por ser Infinitamenteperfeito, criador de todo o criado, dequem dependemos de um modo abso-luto, por sermos criaturas suas;

O segundo 6 render-lhe graças pe-loa bunoflcioa temporaes e espirl-tuaes que delle recebemos, especial-mente no Santo Sacramento do altar,em qua nos dá. a si mesmo, como ali-inento espiritual;

O terceiro 4 dar-lhe uma reparaçãopelos nossos peccados, confessando-lhe nossos delictos, e Implorando agraça da misericórdia e do perdão;

O quarto é Implorar da sua bene-flcencia o generosidade as traçasesptrltuaes e temporaes de que pre-cisamos..

Render a Christo Sacramentado,exposto no altar A adoração publl-ca, oa cultos latreutico, eucbaristt-co, propiciatorlo e lmpetratorlo —ela o dever de todo catholico queverdadeiramente ama a Nosso Se-nhor. Este dever é uma consequen-cia pratica da crença na presençareal de Jesus, na Hóstia Consagrada,Marlater adeat et vocat te. O Mestraestá presente e te chama. Assim nosfala a Igreja, approvando, recom-mondando • enriquecendo de Indul-genclaa a piedosíssima pratica daAdoraçfto Perpetua do SantíssimoSacramento.

VIsitae, adorae, agradecei, desag-

gravas o AuguatUsimo Sacramento,noa dis ella Implicitamente, appro-vando as obras e fundações que vi-snm o culto publico e solemne a Je-sua Sacmmontado.

T4m os reis du terra a «ua corteque lho presta a coda momento ashomenagens a quu tini direito. Nnotem Jesus, Rol dos rols, mnlor direi-to a vassallngem, A demonstraçãopublica de fe, do amor e gratldflo tISste dever d perfeitamente compre-hendldo peloa religiosos e religiosasque so dedicam 4 grande obra daadoração porenne do Jesus Sacramen-tado. Por que nilo oa Imitaremos?Nflo nos tiupoudcm os mesmos de-veres de filhos, de vnssallon, pnraeom o melhor doa pnes, o mnls au-gusto dos sobernnos? Nilo o Jesus Sn-cramentado o nouso Deus, o nossoPae, o nosso Divino Amigo? Quemse negar/l a adornl-O, em visitas deamor e gratldflo?

RAZOES POR QUR DFVFMOSFAZUIl ADORAVAO EM

SANTANNAEu adoro Jesus exposto no altar

da Igreja paroehla! e em qualqueroutro, porquo Elle estA presente emtodo» oa tabernaculo8 e cm todas ashostlns consagradas. Assim, tntves,dirá alguém, dosculpando-so da suaausoncla na adoração publica na Ma-triz de SanfAnna.

Incontestavelmente Jesus estapresente em todos os tabernaculos eom todas as Hóstias consagradas,maa a sua exposição publica, numadeterminada Igreja, offlclalmente es-colhida para contro de piedade eu-charlstlca, deva merecer a nossa at-tencjlo.

Nfio entra em questflo se Christoestá ou nflo realmente presente emtodas as Hóstias consagradas o emqualquer Igreja, mas sim, «e a Igrejaescolhida pela autorldado ecclesias-tlca, para as manifestações publicasde ffi euchartstlca, deve ou nflo me-recer as nossas repetidas e carinho-sas visitas. Nflo cabe aqui a mínimaduvida.

Esta escolha obedece a uma IdéaA» caracter geral, com objectlvos dealta slgnificaçfio espiritual. Quer aautoridade .eclesiástica que todos oafieis, de todas as parochlas, reunln-do-se num determinado local, emque predomina este culto, mutua-mente se edlflquem, na afflrmaçflorepetida e publica de seu amor aJesus Hóstia.

E' esRa igreja, a unlca em nossapátria, ondo Jesus Hóstia nunca *recolhido ás sombras silenciosas dotabernaeulo. E' ahl que, por nossasalmas e pelo Brasil, está aendo rea-llzada a obra expiatória da Expaal-çfto Perpctun.

Nflo 6 demais, portanto, queira aAutoridade Eccleslastlca quo no ai-tar da Expnalçfto Perpetua se perpe-tue também o hymno da fé religiosae do amor acendrado do nosso povoao SS. Sacramento. Assim como nes-se altar não se h.lo de extinguirnunca oa clrlos que o illuminam, domesmo modo nunca so ha de apagara chamma da nossa piedade eucha-rlstlca.

Eis por que licito no« é concluirque, repetindo nossas visitas, diárias,semanaes ou. mensaes, ao altar da

Hxpealclo Perpetua, na Igreja deSnnfAnna, cada um de nds serA umélo desta áurea cadea de eoraçoeaque, através dos annoa e do» seoulok,formam a guarda de honra de Jesu»Sacramentado. A seus pés, seremosoh humildei representantes dn gra-tld/lo e das auppllcas da nossa Ardil-diocese, da nossa pátria e do nossopovo.A VISITA AO SANTÍSSIMO. SB B.TI-

GE SACRIFÍCIOS, V.' PAGA COMABUNDANTES COMPENSAÇAB*A visita ao Santíssimo Sacramento,

no altar da Adoraçflo Perpetua 0pratica que exige sacrifício» — ntonegamos, mas, mui abundontes saoaa compensações. Visitar, com sacrl-ficlo, a Jesus exposto no Ostensorlo,numa Igreja, distante, e, Inconiesta-velmente. faior Jus a Innumeras gra-vas, a Indlzivels consolações, a abuu-dantes merecimentos, a generosa»indulgência».

Aqui entra o Interease individual.Quem nflo quererá participar daa

riquezas do Nosso Senhor? Aou pfc»de Jesus Sacramentado recebemosainda bençflos e favores para as nos-sas famílias.

E a nossa Pátria? Nio tem ellaprementes necessidades esplrltuaea etempqraee? Onde alcançaremos, commaior certoia, graça» temporãos «esplrltuses para o nosso Brasil, se-nilo uos pés de Jesus, a quem visita-mos com sacrifício das nossas com-modldadoa?Se eu nflo fflr, outros lrflo — dl-zem alguns.

So assim ponsarem e procede-rom todos, ninguém Irá, Jesus fica-rá abandonado na sua Igreja.

Se nflo feres, darás um máo exem-pio, e arrastará» outroa a commet-terem a mesma falta.

Se nflo fores, terás uma graça demenos, — aerás privado de uma ben-çflo que Jesus te reservava paraaquella visita.

Se nflo fores, serás vencido pelaIndolência, pela tlbloza: nflo cantará»victoria sobre tl mesmo; nfto farãsum pequeno sacrifício por amor aJesus teu bemfeltor.

Nfto! Nflo apresentemos razoes eescusas vis, quando se trata de umademonstraçflo publica de fé, de umaeto de amor a Jesus Sacramentado.

Dividamos o nosso tempo, de mo-do que uma parte seja reservadapara este grande aeto de piedade.Sacrifiquemos mesmo algum diverti-mento legitimo, por amor Aquellenue tudo sacrificou por nOs.

Se sois pães e educadores, lem-brae-vos que o melhor melo pnraeducar ê o exemplo. Se querels quevossos filhos amem a Nosso Senhor,sPde os primeiros a .amal-O. Nftoeduqueis vossos fllhof nessa escolada piedade commoda, que nfio exlgoprivações, nem penitencias. Dae-lhcso exemplo do amor generoso a Jesusnosso Deus, que generosamente nosdeu tudo o que temos a nos deu a aimesmo como alimento espiritual.

Fazemos mil sacrifícios e tudovencemos para visitar e honrar umapessoa da nossa amizade, por quehavemos dè ser tfto remlssos, tftoacanhados quando se trata do melhordos amigos? Em se tratando de lma-gens milagrosas, fazemos romariaso peregrinações, sem pesar sacrin-cios. sem attender a lncommodos eprivações: nflo 6 Christo sacramen-tado o autor, o aantlflcador dos san-tos? Nfto 6 esse Sacramento o maior

flM^MWMMMMMWMMM^MMMMMMMMMMMMMNI1*^1***************************'**********

S. PAULO DA CRUZCmma MUNIZ ALVARES DE AZEVP"0

( Pa» O JORNAL )

Ha poucos Santos a quem podemosapplicar a expressflo emulo do Re-demptor Crucificado, mas ao noasoSanto é a que mais bem fica, pois.quem mais do que elle foi o verda-delró amante de Jesus Crucificado,a ponto de pela consideração únicade: "Um Deus flagellado! Um Deu*crucificado!", sentir a alma arreba-tada aoa paramos celestes para aelmmergir, em um completo abando-no, no âmago do coraçfio alanceadoile Jesus?

E ao sair deste êxtase sublimevinham, como frutos práticos, paramaia bem Imitar ao seu amado So-nhor, as continuas flagellações comcadeias do ferro (em praça publicapara mais bem converter os lncredu-los), as continuas macerações pormeio de ásperos clllcios e outrasmultas e austeras penitencias queInventava a sua Insaciável sede deamor a Jesus Crucificado e N. S.das DOres.

8. Paulo da Cruz, o InfntlgavelApóstolo da Palxfto de N. S. JesusChristo, nasceu em Ovada, a 8 deJaneiro de 1694.

Devendo ser mais tarde um dosluzeiros da Igreja Cathollca, um dosque na grande humildade do seugrosseiro habito negro, tendo sobreo peito o estema da Palxfto de N. S.Jesus Christo, haveria de confundiro Ímpio Voltaire e os seus sectários,no dia do seu nascimento o quartoa» Inundou de um luz sobrenatural,prenuncio da que mais tarde espn-lharla pelo mundo.

ae •

Desde pequenino sentira o cora-feio palpitar num vehemente amorao Crucificado e ás dOres de Maria «levado por esta irresistível attra-cçfto passava grande parte das nol-tes em devota oração, emquanto dos•eus olhos deslizavam abundanteslagrimas. E quando o corpo fatlga-do reclamava um pouco de repouso,deltava-se sobre o chfio duro, pois,nfio podia conceber outro leito,quando o Redemptor tivera oomoZunereo a cruz.

Pensando profundamente na cruel-dade do leglonarlo romano ao apre-aentar ao Salvador Crucificado, umpqueo de fêl para lhe mitigar a mys-tlca sede, também quiz soffrer esteamargo martyrio, e as sextas-feiras,ho reà"í.<t>rar os rigores das já auste-ras penitencias, apprqximava doslábios, sorvendo vagarosamente, co-íno um doce licor, uma caixinha con-tendo fêl. Ah! quilo saboroso lheera este amargor que o tornava ss-melhante ao doce Jesus! E Jesus e aVirgem Dolorosa so compraziam tan-to neste filho passionlsta de tftotenra Idade, que lhe apparecinmfreqüentemente cm êxtase e mesmoo livrando do perigos imminentescomo quando atravessando o rioOlba estava preste a so afogar.

Deus Nosso Senhor já tendo, so-bre elle, as vistas paternaes para afundação de uma Ordem religiosa,Ordem que remodelaria o mundotendo como armas a Paixfio de N. S.Jesus Christo, permittlu que umêin, estando «m solitário campo, llioapparecesse a doce Virgem, vestidade preto, tendo na cintura um cintode couro donde pendia o rosário esobre o peito um estema preto onderesplnndecla um coração branco en-cimado por uma cruz e tendo novértice os cravos da crucificando eno centro a lnscripçfto: — Jesus XFlpnaslo.

• ePaulo, attonito, a olhava amoro-

samente e a Virgem Dolorosa affe-ctuosamente lhe disse: — "Meu fi-lho, vCs como estou vestida do lu-to? A causa S a dolorosissima Pai-xfto do meu Filho queridisslmo.. Tntambém te vestlrás doste modo., emBignal de eterna luto e fundnrásuina Ordem religiosa".

Paulo, mais do que nunca, se sen-

e o mal» estupendo milagre? Quemmal» do que Ella merece a nossa de-dl cacto?

Quando «e trata do corpo, tudo fa-remos, tudo empenhamos, man em ••tratando da alma. faiemo» o qu«mota meno», faiemol-o pela metaae,e nflo raro omlttimoe tudo.

Uma hora paisada deante do HS.Sacramento, hora da graças a de ben-çílos celestes, se noa afigura umaeternldnde; a todavia gastamos no-ine o horas, em divertimentos *x-hnustlvos, «em a mínima queixa.Seremos verdadeiramente chrlMílos?Oh! Ide todos adorar a Nosso Senhor,nn Matriz de SanfAnna.

Daa este prazer ao Mestre Divino:dne uma eloqüente prova de tt; ta-tel um pequeno sacrifício pelo vos-so Deus; dao a Jesus esta. prova degratldflo que nflo regateaes ás pes-sOns do mundo; fnzel uma pequenapenitencia por quem tnnto soffreupoi vds; obedecei so vosso prelado,que deseja que esta obra rto adota-eflo tenha o desenvolvimento exiaidopela fé e pela piedade do povo brn-sllelro; socundae o desejo da Igrejaque approva e recommenda este «ctode piedade fundamental; procuras ovosso interesse Individual, o bem davossa família, aa bençflos para avossa pátria.

JEBVS SACRAMENTADO E' ONOSSO MAIOR CONSOLADOR

Lcmbrne-vos, por ultimo, de quena pratica da visita freqüente a Jo-sus Sacramentado torels uma fontelitexhaurivel de consolações, bstavida 6, por vezos, tfto triste, momen-tos ha, escreve piedoso autor, «mque a vida se nos arrasta pesada elonga; horas e dias, em que o des-animo do nôs so apodera, fazendo es-talar de tedlo a nossa pobre alraa.Aperta-se-nos o coraçfto, esfrla-se-noa o peito, e até o céo se nos afl-gura sombrio e tetrlco. O presentets auabrunhador, o porvir encho d*Interrogações escuras a nossa ima-ginaçfto... Dlr-se-la o ílm o a mor-te do todas aa esporanças que nosdouravam a existência... E', nessasemergências do tamanha angustia,que por toda a parte estendemos osbraços á procura de uma força aml-ga quo nos ampare, de um coraçftoacolhedor em que nos refugiemos...

Ah! quando por completo so nosdesabou o tecto da boa sorte, a ex-pcrlcncla amarga ahl está a moB-trar-noB que, freqüentemente, emvlo bracejamos á procura de amigos.13 ainda que elles "nfto nos faltaram,oceasiões ha em que os amigos nadapodem; «Ho humanos, fracos o con-tingentes...

A quem, entfto, recorrer? Quemnos consolará? Quem?

Responda por nós a historia dossantos e dns almas piedosas:"O grande eonaolndor, o Terdadel-ro conaolador e, afio raro, o unlconmlgo que noa pode valer, é Aquelleqne vive perto de nOs, e nfla nflo oconhecemos bnstnntel é Aquelle üequem foi dito que posaue o remédiosupremo pnra toda» n« doree, e o »e-credo de toda felicidade — * JESUSSACRAMENTADO".

Elle que, em milagre estupendo aeamor, se deixou ficar no tabernaeulo,como companheiro do nosso exílio,companheiro fiel de todas aa horas,para quo nas agruras desta vida ter-rena menos pesada e trabalhosa nosparecesse a Jornada; Ello — JesusSacramentado — está sempre ais-

posto a receber-nos, ouvir-nos, con-solar-no», amar-nos.

Quem, como nós, acredita na pre-«ença real d* Jesus na Sagrada Eu-charlatls, aube que, por mala abati-dtnados que nos slniamoa na vida,nflo eatamos aAei — ali, no sacrarlo,bem Junto de nOs, bate um coraçftoque nos ama, uma alma que nos com-prehende, um amigo, em' cujos bra-ços, «empre aberto», podemos abri-gar a nonsa pobresa e verter an nos-sa» lagrimas. Nelle rticoutraremoKempre o mais terno dns paee, n mal*carinhoso dos Irmftos, o mais flui doeamigos.

Sflo verdades essas tllo suaves <¦consoladornn, que nenhuma almacrente hn de permlttlr esmoreçam omseu cornçflo; nns horaa de nmargurae aoffiimento, nflo ha como a certezade que Jesus Sacramentado nos cha-ma pnra Junto de seu Coraç.lo Eu-charlaticn. Vnmoh! nflo exlteumi um»6 Instante em correr á atia igreja,para noa otlrarmo» a neim pês, e dl-zti-TJie, uma a uma, todns as lioiaa»penas... o ¦'• certo que nos recekxoaíntimos de nossaii almas, ouvlremo.i,entfto, umn dessas palavra» maglcnse divinas de que sO Jesus Sacramen-tado tem o segredo.

Sim! 11' preciso que todas as ai-mas crentes sintam as felicidades eas consolações inenarráveis da ver-dudelra dcvoçfto a Jesus Sudfamen-tado. Mns, pnra chegarmos A reall-dsde de uma fé viva c quente noAmigo Divino da Euchnrlstla, é in-dispensável que nos esforcemos poradquirir o hnblto de uma intimidadesanta da vida eucharlstlcn: visitasrepetidas, communhOes fervorosas,nflo uma sõ vez por anno, mna fre-quentes e diárias, até.

Sem tompo para discorrer sobre acommunhAo freqüente e quotidiana,que nunca será assaz rocommendnda,qulzemns r.qul encarecer as vnnta-gens das visitas ao SS. Sacramento,parn que todos os nosso» bons ca-tholicos se habituem a procural-O,com a maior assiduidade... todos osalas, se possível fOr... sempre quopassarem deante de sua Igreja...Fazei assim e, pouco a pouco, come-çarels a sentir o doce Impulso devoltar mais vezes ainda.

VAMOS A* SANT'ANNARcferlmo-nos, já se vé, a visitas ao

SS. Sacramento em toda o qualquerigreja, porque para felicidade nossa,ft em toda parte o mesmo Jesus.Mas, de modo todo especial, quere-moB recommendar uma «enin Inllml-dnde com o altar bemdlto da Adora-çflo Perpetua.

Como ahi Jesus está solemncmcn-te exposto, o anno todo, e, espera-mos cm Deus, assim continuaráatravés dos séculos, n6s, quandoprostrados a seus pés, poderemos ex-clamar: Jesus, meu Jesus! Aqui vêmadorar-Vos todos os meus Irmflos nafé. Aqui vêm trazer-Vos as suasalegrias e as suas lagrimas todas asfamilias do Itio de Janeiro. Aqui,no perpassar dos nnnos o das gera-çfles, aqui virfto os nossos filhos e osnossos descendentes. Pois bem: Opedido que ora Vos faço, a graça queVos Imploro, eu a não mereço, porcerto. Mas... olhac, Senhor! — aminha prece nfto é mais que um écoamortecido do coro augusto que,aqui, neste mesmo altar, incessante-mente resfia, do milhares de coraçõesque, ternamente, Vos amam. Atten-

del-me, Penhor! nto por mim, tnkfpor elles... \

K ahl temos eomo. evidentemente,snhe de ponto a creace de valor omerecimento da oraçflo que se fnsna Adnrnçto Perpetua. E' ama ora-çflo publica e collertlvat é, dlgamol-ontalm, uma oraçflo official da Ar-chldlocese a do Brasil. Mais ainda:— fi uma oraçflo da Igeja.

Mnla nflo precianmo» accrescentnr,pnra que justificado flquo o no»»oempenho em quo todos on csthollcostnm»>m parta neasa oraçflo. Que nln-riiem se recuar, pois, an dever, nhonrn, e An consolações (In eer fre-quentndnr nisiduo da Adnrnçflo Per-peiun. Em seu programma de vldn.Incluam, todos uma visita, breve querejn, ao SS Sacramento, que, do nl-tnr de sua exposlcflo porenne. n In-doa eopem e rharaa, em nndlrnelnperpelun dn üel • Snhrrnno. Pnr r\mlcn. «rmprr dUpimlu a receber,ouvir « ronanlnr.

Umn visita por dln... uma visitapor sfmnna... uma visita por mez...de quando cm quando ao menos, nl-guns minutos de adornçflo: eis ospropósitos que em nome do NossoPenhor Jesus Christo e com a» ben-çflo» de Maria Snntlsslmn, suggerl-nms ás almas piedosas da nossa que-rida Arehldlocese,

Dlo dc Janeiro, Abril de 1W.rf\TJ*u*Li'Lrif*iriAAi*t*M*>*i*"*~*******^***^^A^

IGREJAS DA EUROPA

A "SEMANA DA MATRIZ DEMADUREIRA"

Conforme noticiámos, vne «ondoexecutado com grande aolemnldadc,o progrnmma da semnna da matrizde Madurelra. ....

Tevo Inicio domingo, com tnwSA *eommunhflo geral da Assoclncflo do*Bscoteltoa Cathollcos dc S. Luiz Gon-zngu e do Oratório Festivo dc Sflfl.ulz Conzaga. A's 7 horas, estnva nmatriz repleta de fieis e todos r>eescoteiros da asíioclacflo deMndiireln'.Foi celebrante do offlcio divino orevmo. padre dr. Carln« de Oliveira^fanso, vigário de Madurelra, acolv-tndn peloa escoteiros cathollcofl. A'*lfi horas, «alu o Imponente bandoprecatório, tendo ft frente os escotel-ros cathollcos de S. l.ulz Cionznira. ea ?.nnda de musica do f hatalhflo da1'ollcla Mllltnr. gentilmente cedidapelo Ministério da Justiça Todo» "'membros da comm. organizadoraestiveram presentes e grando nume-ro dc senhorlta». Ao recolher o ban-do precatório, deu entrada sofemn«a ladainha, sermfto e hencüo com oSantíssimo Sacrnmento, offlciando orevmo, vigário.

Até alta nnlte ee prolongaram o?festejos. A prnca fronteira ft ma-triz de S. Luiz Oonzagn de Madure:-ra, apresentava aspecto magníficonela profnslln de luzes, tnnndnda eo', •iecar gentilmente pela Compnnhlar.tnht, na po«soa do seu auperlnten-dente prerni sr. Svlvestre. Continuamns festejos nos dias 25, 2S e 29. N"proxlmn domingo, por occnslfio daceremonia Io lançamento da pedrafundamental, tocará a famo»a banrt'»de musica dos alumnos da Escola 1S>de Novembro, gentilmente cedida pe.lo seu lllustro director dr. Iremos 1'Brito. lTm grupo dc .10 moçns da nn*-.«a sociedade, distribuirá, romo lem-branca do "O Globo", muitos milha-res de photoçraphlas da fachada prlnclpal da nova matriz de S. Luiz fion-zaga de Madurelra.

¦•fMi \

A igreja «le Mory. no Passo rto Calais, construída pelo arclil-tecto J. P. de snlnt-Mourlce

As senhoras catholicas francezáse a Familia

tlu verdadeiramente ligado a cruzdo Senhor e ás dores da VirgemImmaculada e quando, na mocldade,obteve licença dos superiores paraIniciar a obra da fundaçilo da Con-gregaçflo, foi, entfto, que se mos-trou realmente passionlsta suppor-tando as asperezas das viagens porcidades longínquas, .supportnndocruéis Jejuns e despresos lnnume-ros.

ApOs superar grandes dlfflculda-des, iniciou a grande obra da suaCrngregáçfio cujas Regras austerassantlflcaram um Gabriel da virgemDolorosa, um Vicente Maria Stram-bl, um Gallleu Nlcollnl, um Dnmln-gos da Mfto de Deus, e tantos outrossobre os quaes a Igreja falará.

Onde ae revelou o seu verdadel-ro amor á Paixfio de N. Senhor e ftsdOres de Maria foi durante as Mis-sCes. Vês este anjo de caridade per-correr cidades e campos fazendocom que a sua voz, muitas vezes en-frBquedda pelo cansaço, se ouvissena sublime catechese das almas pre-gando a Jesus Crucificado; vêr osmilagres e curas prodigiosas porelle operados ê Bentlr a graça do Es-plrlto Santo sobre elle cair profusa-mente. O seu caracter suave e ama-vel a toBos attrala e para com osjoelhos, como se fossem o própriopobres, era duplicado. Servia-os deJesus e lê-se, em a sua blographu,que um dia, em Vetralla. após ser-vir caridosamente e de joelhos a umpobrezinho, este lhe perguntou: —"Conheces-me?

—- Oh! sim eu te conheço, respon-deu num transporte de fé, tu és paramim a imagem de Jesus Christo.

— Pois bem, retorqulu aquelle, ensou elle próprio" e numa tênue luase elevou ao céo.

Eis como N. Senhor recompensavaaquelle a quem tfto justamente o aeuIrmfto João Baptlsta chamava a ma-mãe da misericórdia.

S. Paulo da Cruz realmente o foi:os enfermos moraes e physlcosi oapobres e desamparados; os affllctose despresados encontravam seguroabrigo em seu coraçfto. Jamais asua presença foi negada Junto a umenfermo, por maia terrível que fon-se a moléstia.

Jamais um necessltndo lhe Ímpio-rou em vão. Tendo abraçado a san-ta pobreza, a ponto de sô viver doesmolns, mesmo no recinto dos seusConventos, onde tudo pedia peloamor de Deus, encontrava cm sunindlgencia meios para auxiliar osdes validos. E assim, num infatlga-ve! apóstolo de caridade passou avida aquelle que se alimentando como pflo eucharistlco e nas profundasmeditações sobre Jesus Crucificadoe dOres de Maria buscava a fortale-za para os embates da exhaustlvavida de missionário.

Em a sua caridade extrema nSose esquecia da infeliz Inglaterra eN. Senhor lhe deu, tempos antes dfcmorrer, a consolação de vêr em umêxtase, os seus filhos naquelle rei-no.

A 18 de outubro de 1775 morreueste santo homem de oração legandonos seus filhos espirltuaes o exem-pio de sua vida laboriosa e contem-platlva.

Coincidindo este dia com a mortedj S. Lucas, n Igreja marcou a suafesta para o dia 28 tle abril.

Morreu numa antevisão do cêoaquelle que fOra um devotado anjode caridade, um seraphim de purezae filho da pobreza.

Como os lyrlos são os quo emanamcffluvlos activos que de longe sefazem sentir, a alma de S. Paulo daCruz junto ao Christo que tantoamara e A Virgem Dolorosa a quemdedicara tão filial arfocto, deixa queo perfume das suas complascenclasrecaia sobre o mundo, e converton-do abençoando e guiando pelu ve-veda da perfeição, com o pharolsointillanto de Jesus Crucificado.

BUOC"c5í^mUIRÁ SEMPRE OS MEU^RES^AÜlüMÕVEIS

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I^Birai'. k é&^lvvfcl' ir-,r' l ^^SBKll^^H

_____{/ J___\m____m\K__\ A' W }j_n_______\% 'Cft^l^ BmvjBÊmaW

II. .~-n .- ' I

1

eiiezít que i'om^süãrimiíánraS^Bliíar^-Tnaríi' longas,, sua presença tag^te. **j

|>erfeição do seu conjunto. Buick 19289impressiona e tküíUflto.Bela pMeaíoeisonaiíssima»)

Onde quer^lHrpôrwnSuíSÍ^0'àra este carro voltam-ee todos os olhares* attenções o que é, sem duvida, desvãoftecedor para o proprietário feliz que sepôde ufanar 4* vêr ot ae££Osto,Admiraaido por toda a gente*

E Buick 1928, ajuntaümia' ã'fódòsibs predicados de que é portador o nomeBuick; estas qualidades novas em que ne-ínhum ouffo carro o excede — Luxo, Ele-cancia, Força, Acceleração e Colorido»>

' çrmitti que o agente vos faça ainda'

'íjbie uma demonstração com este carro;*ílae-Jhe um chamado teleDhonicOui

BUICK 1928,:CENERAL MOTORS OF BRAZIUJ^Al«HtVROL£T . FONTIAC . 0UMM0BIUE . OAKLAND . BUCK _. VAUXHAU. . USALLS • CADUA.AC -AIWNHOÜ ÜM

\Agentes BUICK Autorizados na Capital l

RitilieiedtteiitN pfSSfFG G mmlWUVA DO PASSEIO. 48-54

1'ostq de Serviço: Av. Oswaldo Cruz, 73Agentes Autorizados nas Principaes Cidades do Paiz

O Inquérito feito cm todo o paiz,pela Unlílo Feminina Cívica o Social,sobro "o que querem ns senhoras dcFrança", mostrou, inaly uma vez, oloRiir Importante que oecupa, no co-rnçüo dns senhoras francezás, a que-stílo familia,.

Phillpe do Los Casas resumiu e de-pois commentou a.s re/ipostas desta"etiquete", no mosmo dia de encerra-mento do congresso annunl realiza-do pela Unlíio Pomlnltui, numa con-ferenoia magistral, onde, além ia"verve" e dn lógica vigorosa do ora-dor, ficou patente como Ê aguçado osentimento famllial das france/as.

Entre milhares do respostas rece-bidas, ns mais numcoaa.s se pronun-tlarnm sobre a escola e sobro o di-vorulo. A escola, Isto f-, a criança. I.idivorcio. Isto (•, a.s amenças do det-moronamento da familia.

Centenas o centenas do senhorasreclamaram a divisilo proporcionalda escola, o direito do ensino paia osreligiosos o a abrogaçílo do divorcie.

Se:n duvida, muitas dellas deramprovas do Inexperiência cívica emapreciar a forma ou a possibilidadedo certas realizações, mas Isto so at-temia com a considerado de que a"tnquOte" nao íie dlrlçla apenas A»adhcrentes, jíi Instruídas, da Unl&cFeminina Cívica o Social. O facto ocrelevo, poríin, 6 que numerosas se-nhoras e «enhorltas, com as suas rei-vlndicaçõcs, se bateram em prol "legrandes princípios fnmiliaes, como

I sejam o dlrtlto dos pães quanto ai rducaçílo dos filhos, a indlssoliiblll-I dado do matrimônio e a estabilidadej da familia.

Numa grando proporçflo, foram ain-I da reclamados o voto famllial — co-

mo express&o das vontades das fami-lias — a luta contra a tuberculose —protegendo a vida das famílias — arepressão do alcoolismo e da imm< -ralldade — quo preservará a purezenas famílias, e muitas outras med!-das pertinentes íl mesma ordem oeidÉas.

E, das múltiplas respostas recebi-das, Phillpe de Las Casas concluiuque, no contrario dos homens, sen-pro esquecidos, quando votam, di»trabalho, da fnmilia. e da reliKiilo, assenhoras deram mostras, no seu pro-gramma, de um grande sonso da rea-lidade da vida.

OS TRABALHOS OO rOXOIlKSSOSe a malorlr. dns senhoras franco-

zas reclamam medidas em favor da

família, a Unlílo Feminina Cívica •Social esforça-se por dar-lhes appll*cnçfto pratica.

Mme. l'ngn<cz apresentou um rela-torlo notave; sobre o voto famllial,proposto, Jíi varias vezes, por catho-llcos no Parlamento francez.

Interessada pela rcprcsontaçllo fa-mlllal, a li. F. C. S. se dcclnrn coi.-traria no voto feminino, an este niloestíi ligado lio voto famllial.

Outro assumpto delicado do estudoe du (liscuKoiio como esse, foi a thedodo mino. .Jean Camus sobru o ensinobiológico que o Estndo quor introdu-zlr nos progrnmma» officlaos o que,nus meios oscolarea leigos, ]& vei»fazendo ruMo.

Os pães trnncezes, caso nüo sejamtomados de surpresa, so opporüo cer.tamonte ao ensino cotlnctlvo, dadosem espirito chrlutílo. «obre um as-sumpto em que estreitamento se re-lacloiiain a educnçllo dos sentidos ait dos sentimentos. A's mAea compo-to preparar o.s filhos para a vida,nesta ordem dc Idéas. E, como actu-cimente multas nilo estilo ainda pre-paradas para tal desempenho, con-cluo o relator pela necessidade *18-pre pn ral-as.

Houve ainda o pxcellente trabalhode mme. Crnris sobre a "Educação dacnrldnde". Finalmente, o conogo Ver-dler recommundou fts adherentos daUnlfio Feminina Cívica e Social quosô penetrassem na scena publica por-manecondo fieis ft família.

E ostn 6 bem uma Unha do condti-cta para «cr universalmente ndoptn-da.

NOTICIAS DE ROMA

i

PELA MULTIPLICAÇÃO DOSPRESBYTERIOS

ia de Oswaldo CruzAinaugurou, domingo ultimo, a sua

casa parochialGraças a Deus, a obra dos presby-

terios, onde o cloro do cada paroehlaencontre reeldencla apropriada ftvida sacerdotul, vao sempre ganhar.-do terreno nesta arehldlocese, com oaparecimento continuado de fervoro-sos adeptos.

Depois daa freguezlas da Lagoa, deCopacabana e do S. Joaquim, jA ma-gnificamento dotadas de casas paro-chiaes, surgo, agora, a de OswalooCruz, onde os esforços do vigáriotrabalhador e zeloso, que i o eonegoSamuel Fragoso, foram coroados, do-mlngo ultimo, dia escolhido para ainstallaçüo do novo presbyterlo.

O exmo. sr. d. Sebastlílo Leme, pa-ra dar uqia demonstração do quanrolhe merecem taes emprehendlmentosIa parte do eeu clero, esteve pos-oalmente ft Inauguração.

?ASCH0A DOS INTELLECTUAESActl vam-se os preparativos para a

1'aschoa dos Intellectuaes, que, este:nno, se realizará com grande bn-

lho e extraordinária anlmaç&o.O triduo de pregações proparato-

rias que decorrera de 10 a 12 i&maio, será promovido simultânea-mente nas matrizes da Lagoa, de Co-,>acabana, d,e S. Francisco Xavier eda Gloria, om cujos púlpitos se fa-rio ouvir, respectivamente, o» nota-vels oradores sacros: eonego dr. Al-"idino Pereira, frei Martinho Bennct,adre dr. Manoel Macedo e padre dr.lenriqno de Magalhães.

No dia 13, âs 8 horas, na CatheIrai, o exmo. sr. d. Sebastião Leme,arcebispo desta arehldlocese, ceie-brarft a missa de communhão geral,pregando aos assistentes.

A parte coral da festividade ser*confiada A Congregação Marianna daparoehla da LagOa.

0 Papa fala á juventudecatholica italiana

S, Santidade recebeu os directo»res (lo.s grupos dc cultura da J. C.I. que nctiinlmento celebram erí-Roma uma semana de estudos.OPontifico, agradecendo as homena-gens dos dirigentes dos grupos da •J C. J. que o foram visitar, pro-nunclou um discurso, falnndo-lhesda piedade como complemento dacultura, acnrcncentnndo que devem'conservar dentro da piedade aquellamaior consciência quo provem dámaior cultura.

Referindo-se aoa jornaes que aJ. C. (. publica, actualmente emnumero d© 29, expressou o seu da-sejo do que os periódicos n&o sejamsô um agglomcrado de noticias mal» ¦ou menos bons, algumas vezes pç»l-:goso e quasi sempro ligeiro, m*<'sim um melo do educnçilo e do após-.tolado ebristão.

Explicou depois quaes aa dlrectrl-zes que devem orientar a cultura.,entro as quaes hn-do ter logar prl-macial a historia da Igreja, das Mis*soes o do Papado, nilo sempre ra-cordada em todos oi seua aspectossobretudo no eocial.A IRRADIAÇÃO DO ESPIRITO KU

IGREJA ATRAVK'B DOSPOVOS

Depois fle mala de clncoenta an-nos de perseguição, que embora me-nos cotihecida do que a do Méxiconilo foi menos terrível, oa catholl-cos da Guatemala, chegam a conhe»cer a sua liberdade religiosa.

Desde 1871 que o poder estavanas mãos da maçonarla, que du-rante longo tempo executou Umaverdadeira guerra de extermíniocontra o Cathollclsmo.

Em 1926, a perseguição attingiuuma ferocidade máxima e poderamas mais pessimistas chegar a pre*ver o desapparccimento do catho-llcismo naquelle paiz. Mas Deua ivolava. <jj

A morte súbita do anticlerlcatOrelana, o presidente da Republica , ¦]e a sua substituição por um catho- !llco, mr. Chacon, mudou a face dai ¦'coisas. I ií

Esta mudança traduz-so já no rea-tamento das relações com a SantaS6.

Acaba effectlvamento de ser en-carregado officlalmento o sr. J.Mattos, ministro da Guatemala, emLondres c Paris, de negociar um mo-dns-vlvenill com o Vaticano,As negociações tiveram Jfi. o mal»llsongelro começo e tudo leva a crerque dentro e mpouco a Cuatemalatomará logar ao lado daa muito»nações que mantêm os aeus repre-sentantea junto ao Suecessor de Pe-dro.

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A' venda na Livraria CatholicaRUA RODRIGO SILVA, 7 — RIO .A Igreja, a Reforma e a Civilização, £%. ^°Tnoe,| «*»»»«.

Relíquias de uma polemica, do mumo nntor. . . . .Meditações de Hamon z J Ifenfra cada dla do onno .A vida do Joven - nr. surbicd 3$0Ü„MONSEIGNEUR VITAL ^SlíPo.de on^ xomo

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0 PAPEL DOS AGRÔNOMOSCerto que. a agricultura hraallnlr..*vae oaminhaudo a pastos contados

para o aeu período, que poderemoschamar de renascença, por ImitaçãoA época que na historia da humr/ii-dade «e caraoterlsou pela febre dagrandes oommettimentoa nas artes•elencliw),

A* eioolaa agronômicas do paia«•¦pejam aem cessar para o mundodai realidades praticas uma longa.hsorla de agrônomos pelados de•ciência e boa vontade,•,'fiaaa plolade do moços, a grande

i. parto ainda não «aclada com a sa-[; oedorla Indígena e faminta do aper-

feiçoamento, vae beler nas acado-m ralaa estranhas o nos campos experl-¦ mentaes dos povos muls sabedores.•_*_.'<_¦ Ultimas palavra- da agronomia.

Da tanto afinco e tamanho ncauroI jt dlo prova* os escrlpto.- do que, andam desbordantcs as nossns ro-viatas agrícolas e a, própria Impron-!,;.. *a diária.

-' .Desta vei a nnu do íOstudo ou seabarrota de cereuos o vltuaibas o

,m-' entráramos no período pharaonleodaa vaccaa gordas, ou vae a pique.. Notamos, entretanto, uma pequenaI nuga nesta phaso dn airrlcultura. Osmoços agrônomos, geralmente, umn' -ves formados, não seguem para guiar

administrar as propriedades ru-raes, tflo emplrlcamente conduzidas,

k '.ficam pelas cidades Impetrando lo.gartlnhos mal remunerados no Mi-nlsterlo da Agricultura e nas secre-1 tarlas agricolns dos KHtndos.

Ora .um sonho quo acalenta o bra-sllelro e um assomo quo lho faz nl-

i terar a voz pelns esquinas C* do ali-vlar o Estado da nua numerosa bu-Tocracla o dar ao Brasil o logar do

r. essenclalment.) agrícola que por em-«, quanto ironlcamcnto lho empresta-

mos.¦' Os nossos paes lngenunmonto pen.

¦avam «quo a» escolas agrícolas, dls-persando pólos latifúndios do pai::,«o exercito adestrado dos agrônomo-,viria Influir para a melhoria d-iagricultura, tornando o trabalhoagrícola mais rom une rador e assimorlando um operariado rural capas,hábil e positivamente fixado X torra.-Pareço que tarda domals a reall*«ação deste prográmma. Raros osagrônomos brasileiros que «o achamA testa de empresas agrícolas, todosdiríamos quo eú tC*m um fito: o em-' prego publico. /

- Julgamos que o fim das escolas«agrícolas nAo fi preparar doutorespat*a a burocracia do nosso nrchlbu-

í rocratlco paiz. Assim, pois, não ap-plaudlmos o afan com que se dlspu-

V tam os encargos públicos cuja únicavantagem resido na brandura do tra-balho, rechelado do mio tos, folgas,descansos do nosso fértil culendarlode santos respeitáveis o de varõesem cuja honra so descansa comme-morando assim o quo elles mais fl-zeram na vida.

Fora disso que vantagem goza umhomem valido de viver agarrado anm emprego quo lhe não AX cancel-ras, 6 certo, mas quo o faz vegetarmedtocremcnte, eom os olhos fitosna aposentadoria — ponto final <_oaeu transito pela terra?

Que mela duzida de eleitores mnlsou menos analphabctos andem devergonhoso namoro aos cmprogos-pl-pinelras comprehende-se; mas quorapazes que alisaram os bancos dcacademias eo deixem morrer de amo-res por esta mancebla que os rodu-J*.em a medlocro servlçaes do Esta-do. lato não nos parece condlcentecom a dignidade do nlto titulo con-

i VioLoa- ol<3-_k --^outipx^, BP__.>¦-* «B-_-_BS_______________B-_-B-_--B0 Kaki do Japão

o Kaki* (Dlo.pyroí Kaki) pertence •uma família de cerca de .no eipeeiea,t o*. jii|i-in.'-.in reconhecem pira cimadn soo variedade», o Kaki o uma pe-queiiii arvore decldua « not tous ha-blius da fifirni."o inoatra alfrunt cara*cterlatiRON comparável») aoa do Mamoel-ro. K' originário do oriento, mai roldali levado para lodo mundo. !'.' -ml)-iiupicni em requisitou dn caracter egeralmente nilo ao di bem naa torrasquentes o balia» doa trópicos. O Kakicrescer* o prosperar* em logirea iec-coa umn vez que po-*.-*.-. aer provido deIrrlgaçilo, Teem aurgldo dirriculdideacom a rriitiricaçíio de alirumia varlrda-des, devido 4 poJIlnl-m-ilo Imperreltada* flores em cujoa canoa 6 nccoaaarloplantar um certo numero de arvoro»)produetoras do pollen para remediartal condição.

A propuR-riçfio fi gcralmcuio rnall-.idnpor onxmtla ii-iindo-so dirrerenlea ca*vallo-, para eme fim. us ri-utu-t são divi-dldo. pelo. linriii-iiiiii-i-.i Japonezea eou um em varledadea dc polpa clara oescura. Hn tamhem varlcdiidim que con*tfiem polpa clara a escura, mas as dua«alio dIMInctaincntc marcadas e n.io os*tAo misturadas, a polpa clara fi ndstrln*gente emquimlo n.i.» amadurece, e apolpa escura nunca ó adstringente. Al-guina» das qualidades «In polpa escurapodem ser comidas antes do amollccl-mento ou maturação completa, mas asvariedades do polpa clara «levem terpu.-tii*. a niiioilccer depois dc colhidaspara que possam ser comestíveis, sendocsu; um rocio que algumas veies temImpedido um consumo in.iis c.tensi.desta excnllente Truta, pois um kakiadstringente que cala na- milos de umcnnsumlilor que desconheça o.s seuscaracterísticos dclxiinl por certo umaImpressflu que perdiirni* por multotempo.

qui-tado. Nfto pode o Ministério daAgricultura o demais serviços agro.nomlcos dos listados prescindir doconcurso dos novéis agrônomos «Justo fi quo estes pura ali vão pre*encher enrgos technicos como mui*tos o estilo exercendo com brllhan*tlsmo.

Dahl, no emtanto, a tornar o den-appctecldo encargo, um sonho, a ultl-ma razão do ser da formatura vaeum largo passo,

Sn vamos assim todos os caminhosdarão necessariamente na burocraciae não ha mais remédio para esta ten-«loncla brasileira quo so transformanuma tara mórbida.

An escolas agrícolas «üo fottns pa-ra educar proflsslonaes para a vidado campo o só por excepç&es estasforças criadoras dc riquezas ne dls-trairão da rota, votando.se ao enei-no o outras modalidades da lnterven-ção do Estado nns coisas da vidaagricoift.

Mas ter como finalldndc do cursoagronômico o emprep-o publico, bemou mal remunerado, fi falhar ao alvovisado, C enganar o paiz quo acre-ditava ser ensino «agrícola ttm mol">de incitar as energias novas das ge-rações do porvir, o llvral-o do ambl-to enganador das cidades e da su-perpopulação lucrativa quo suga astetaíi magras do Estado transforma-do em loba exangue animamentando anlnhada dum milhão dc filhos.

Enrico Santoa.

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fflNDIOCATodos os mochinis-mospoiui-brícacaõdopovilho.

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UVADOflES E DESCASCADORES DE\mtmWÊm\WKÊ>GBA0O8ES*MOIMHOS*PEf1ElRASMECHA«ICAS*CEI1TRI FUGAS *liiKiUPAMSBOMBAS^TORCAOORES PARA'FARINHA DE MANDIOCA*

teçam a_taloqo5 e informações

CASAAKENS

SOCIEDADE ANONYMA4KH0W-1CO20 fèl LROtDEABKUI«O DE JANEIRO |6j SADRAULO

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| SMALARINA CREMONESECura garantida e radical da Maleita

Preparado scientifico, não contêm QUININOUma caixinha de comprimidos ê uma cura completa c garantida__• venda em todas aa pharmacias e drogarias. Agentes Geraes:áÃiPPAROLl & SERENA LT_». - S. Paulo - Caixa 1006. Amostras","':¦•>¦¦¦': •''¦ « Literatura para os srs. médicos j;

CORRESPONDÊNCIAFIIH.IIIA B COHVSA DOA CÃES

D. Campeã _ Palma —> Escreve-noa;"Peco a v, ex. o obaequlo deaviar uma receita para um cAo i».-i-ludo de trea annos que se apresentouha tres dias triste, parecendo esplrrare no segundo dia começou a expelllrpus pelo nariz o orifustlado desdoque adoeceu. Peço inata uma recel*tn pura um cão pelludo do 8 nnnoamais ou monos quo tem muita co-aelra nas patus, uma espécie defrlelra.

Ret-poMa — Tnlvcz uma simplescoryna. Lavo o nnriz com água bo-rlcada morna. Faça o animal Inha-Inr vnpor de ngua fervonte na qualae pingara algumus gottus da se-guinto mistura:Tintura do ouottlyptus.... 20 gra.Tintura de benjolm 20 "Álcool de ilO» 20 "

Ou então pingue nlgtimns gnttnsde óleo gommenoliido nus unrlnaado não.

Para a frlelra use uma solução desulfato do ferro a 2 por 100.

K. 5.AROI-TO Kl-J/.OOTK.O DAS VAO-

CA-fJ. II. Pnlva — Llnm Duarte — Es-

creve-nos:-Sendo criador dc bovinos c assl-gnnnte do conceituado O JORNAL,venho pois, submetter uma con-sulta; queira responder pela sccção"A vida dos campos".

Desde hu um anuo, quo venhoobservando om mlnhns vucens, de-surdiim de parto; algumas dão criafOra de tempo « outras em tompo,porfim, ficam «om o.s restos do par-to por muitos dlns adquirindo nton>Ao cheiro; as vnoens, assim ata-cndnn durante o período não tombGa lactnção. Houve uma com partoduplo, que soffreu erma consequen-cia vindo a morrer depois, podendorn. salvar as crias.

Peço dizer qunl o melo que scp6do evitar o mão pnrto, ou um rc-medio pnrn fnzer expelir os rostoBe para fnzor voltar a lncttição. Tc-nho empregado o cnslmento de Je-glsorc porôm, não tem um effeitopositivo."

Ilruponlii — So ns vnecas estãoabortando constantemente 6 precisopensar no aborto eplzootlco.

Assim, cuide dns vaccas em ges-tação lavando duus vezes na sema-na no mínimo, a vulva, cauda ânuse perlneu com um pnnno limpo mo-lhado numa solução üe crcollnaPearson.

Uma vez por semana Introduzana vulva da vacca uma vela antl-septlca do lchthyol, Deslfccção dosestabulos. No caso de aborto en-terrnr o fecto o os envellopes (so-cundlnas) bem profundamente nosolo, pondo em cima uma camadadc cal.

Fnzer a lavagem das vias geni-taes da vacca que abortou com 20litros dc água fervida na tempera-tura de 41 grãos e com uma sondade dupla corrente.

Quando a ngua sabir limpa, en-tflo faz-se uma Injecção com a se»guinte solução lodo-lodurada:Iodo blsubllmado 2 grs.Iodeto do potasslum 4 "Água distlllada fervida.... 1 litro

Quanto a evitar o mão parto nãoô possível dar outros conselhos quemanter uma bõa hyglene. allmen-taçfio sndla, trabalhos moderadosnos primeiros mezes passeios.

E. 9.ADUBAÇAO E PODA DE FRU-

TEIRASH. Moreira, Jacnrepaguâ — Tendo

adquirido ba pouco uma casinha emJncarepaguá, com uns 100 metrosde terreno, onde existem algumaslaranjeiras, limeira, mangueira, goi-abeirn, bananeira, figuelm, abac.a-telro, etc, e desconhecendo, por com-pletp, o tratamento que requeremtaes arvores quanto X poda, adubo,etc, peço a v. o. o favor dc iii.tl-car-me pela sua seeção se ha algumtratado em portuguez que mo poss.iproporcionar estes conhecimentose onde o poderei comprar.

Ainda este anno, tivemos duaslaranjeiras que não deram fruto eoutra tem dado, mas depois de umcerto tamanho as laranjas rachame caem ao chão. O que será aconse-lhavel em cada caso, não sei.

Tenho também um pé de kaki, quoapenas deu uns 4 ou 8 fruto.'*: nãoobstante ter carregado dc flores.Na haste, ou por outra, na raiz es-tao -saindo uns brotos. Deve-se cor-tar taes brotos o quando?

As laranjeiras, limeira, figueira,depois do passaria a época dos íru-tos, devem ser podadas?

Re-ipoatai — Em resposta a suaronsulta tenho a dizer-lhe o seguin-te: As arvores frutíferas da suapropriedade são muito fáceis de so-rem tratadas e não precisa do umlivro especial para este objecto.Todas ellas, a excepçâo da banan-neira, não têm outra poda que anecessária para mantel-as arejadase limpas de galhos seccos ou malcollocados. Uma laranjeira esta. bempodada quando, collocando-so embaixo da sua copa, pode-se ver a luzera todas as dlrecçOes através deseus galhos. Além disto deve-se tercuidado de mantel-as livres de ve-getações parasitárias o que se con-segue facilmente escovando-as coma escova metaillea c pulverlzando-ascom calda bordaleza. Pode-se tam-bem pintar os troncos com umacalação que levo sulphato do cobrena mistura.

Quanto a falta do producçao. po-dc-se attrlbuir unicamente a faltade phosphoro no terreno coisa mui-to coivinium nessa zona.Adube assuas arvores com a seguinte formu-ia por metro quadrado de terreno:Salltr. do Chile 30 grammasEscorias de Thomas. 100 grammasSulphato de potassa . 50 grammas

Os brotos do que V. s. fala devearrnncal-os quando posslvol com umpouco de raiz, pois são brotos do ca-vallo que pode approveltar para fa-zer novas mudas pela enxertia. —G. Mcdlnn, engenheiro agrônomo.

FLORICULTURA; - ¦

r. - . . •*"• *...'*• > '¦¦¦"1"J; ' <*'•:. ; *•_','¦ .'-'*¦ ._,>¦*¦'"¦•;, ¦"¦ ?V-v-,; ,•-;?'*'¦. í. -***''.<ív< __¦ ¦-. ¦.,,'!•*¦•'¦'•*' ' ',-*

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CULTURA DO ABACAXIDentre ia

certamente, o

Cosmos, planta nnnua ornamental

SAUDADES, Sciiblosn, I.INX. •—Este gênero de ílore.s pertencente Xfamilia das Dlpsaceas contem mui-tas espécies nnnuaos e vivazes, mui-to elegantes e bonitas e multo apre-ciadas por todos os umadores dejardins floridos. A espécie maiscommum C* a S. atropurpurca (fl-gura íifi) a quo chamam os portu-guezos dc Suspiros.

Haste de tres palmos, com fo-lhas radicaes, espatuladas ou pln-natifldas! de juneiro a maio e emnovembro, flores reunidas em capl-tulos solitários, purpureas mais oumenos avelludadas. Multiplicaçãotambém por galhos. Ha brancas,violetas ou roxas, ou de outras co-res; flores singelas ou dobradas.Jista Scabiosu C* chamada tambémFlor da. viuva. Semea-se em junho,julho ou ngosto mas logo depoisque passou o perigo do frio. Quemcultivar flores para ramalhetes nãopôde prescindir desta bellissimaplanta, tanto as espécies annuaes,quanto as vivazes, todas dando nu-morosas e belHsslmas flores paracórte. Tem multa procura no dia deFinados.

ORNAMENTO, Cosmos. CAV. —O gênero Cosmos, criado por Cava-

nllles na família dns cuinposltus,contém nove espécies todas herbn-ceas e annuaes, dns quaes a maisbonita e geralmente cultivada C oCosmus blpliiniitits, CAV. (fl*,-. il)typo do gênero, que- pela bellezade stins flores e elegância de seuporte, mereceu o nome do Counios,que significa Ornamento; ú umaplanta pyramldal, ramificada, com120 centímetros de altura; folhasgrandes, divididas om filamentos fl-llformes; capítulos grandes Com osligulos cor de rosa purpurino, ro-doando um pequeno disco amarello.

O CoéuuiLs blpinimtiis é uma dasmais elegantes plantas annuaes doque a cultura so toa apoderado:quer formando grandes masslços,quer isolado sobre os canteiros, elle6 de grande ornamento nos jardins.

Semea-so em viveiros.Var. — o typo produziu duas va-

rledades: uma. C. bipiiuiiitiit* grau-dlflorus. só diffcre delle em ter asflores maiores; a outra C. blpinna-tos purpurcus, que é actualmentequasl exclusivamente cultivada, porser mais florlfera © precoce, temas flores de um vermelho purpu-rlno.

tiremellaceas uteli, •_abacaxi, que A umn

vart.dado da eapode Annna» aatlvuaS.-tiult., a de mnlor Imponnnula eco*nonilen.

Ai mnlor** culturais de abacaxi, d*que tenho noticie, -mm feitas nn ao*nn Ae ,M..-y*Mlrlm, em 8. Paulo.

Tlvo eecnalflo de ver nll, fnruirt-do para aestiir com dMtlnn a PãiPaulo, um trem ciirregado exolualvi.mento rom nbnciixln. tendo lido lu-forninçOca d"* que, como ento, outrn<Já haviam *-.*•«u.ilo O muls outro* .llll*dn seguiriam.

Indngnmo». sobre o modo d., ,-uiilvnl-n, soube qun escolblnm a» torra*leceni, que enam as que n saborosaBromellacea muls apreciava, n co*mo euldndo cultural, apenas fiixinu.captnnçfies nns épocas conveniente!.

Achei lnt*rt*-i.itlite et-sn preferen*cin d» abncnxl pelns torras leecnapola mo pnrocln estranho que umnplnntn que «leposlln em seus frutosiiimauhii proporção dagun, prururns*ie ns tnrrns om que u ngua era e<-o alia.

Nessa occaslão, <>u nndn conhecia,n Iuiii dizer, da vida dns Ilronullii-cens o nflo podia niemno comprehell*drr o quo se pnssnvn eom o nlmcnxi.

Depois disso, ontretnnlo, fez-me onenso descobrir, ein phintns iIossafnmllln. iiunll.ladcs, de fnet». curlo.sissimits o nté entflo deaconheeldn*»da botânica c da phyalologla vege-tal.

Verifiquei, com effeito, qu«. csp<.cies do gênero Tillandsln podiamviver parfoitainellte sem raízes.

Cultlvol-as nossas condlçilcs o n»nhtima duvida me restava sobro estefacto, pois tive. durante 2 tuinn-i,duas espécies de Tll lun.Islã — Tll-lnudsla Mnllemunlll Qrnxlon o Tll-Inndsla pclytrloldes E. Morr. — pen-duradas om fio do ferro o sem ral*Ses.

Elins floresciam o frutiflcavnmperfeitamente.

Ampliei as niínhnR experleticln*pnra outras espécies do mesmo pc-nero Tillandsln e obtlvo aluda o*mesmos resultados.

Em vez de experimentar sAmcntlas espécies de Tlllandsla, J.uz cmcultura exclusivamente iioroa espe*cies do outros gêneros do Hronicllnceas e nenhuma dlffleuldude encontrei pnrn manter n vida dessa iplantas, rodondns Inteiramente donr.

Entre as plantas, que tenho de-

pendurada* ein aram* .- «em alues,figura uma Mlllbergin cujns folha*ttm t metro de comprimem» * cerende 5 iiitnctro-i d< largura,

(.'«ni a Tlllandila pulebilln iO'<.( .tenho feito o acgulnte: corto iu. deacua ramoa » o dependuro em am*m«. Ella* pro.lua uni broto v'corpi.nor tiiir.-s.-i- «¦ ti iuiii.',, muiti. 'ia*m.Possui) dlverioa exemplnrei nutaa«..iiiii..*.*.,-.-, in ,i ulguii-i nnnos.

Animado com •¦: -¦•*. resultado*,quis varirlear so lambem o abacaxi*i> iirostavn n es»n cur!o*,i cultur-iexpluilvnmintã aérea.

Depoudurel, om Junho dn anuo p.pnssailo, nn» des telionto-i um nrnm-!—nbontoM ruiioldos d.i b,i,.o do fruiotnmbem nlauns nnxcl.lo* ilu i<a*o ilocaul". tendo tido o culdnd» de npa-rnr ns r.ilzes destoa ultlnios.

lin* primeiros, un* ires ou quair*jã morreram, continuando vivo» osdamnla,

Dos ir.'.« rebentoa do enuia, um >•*•tã neatn occaalão com umn bonitalnfloresef-neln, que promette tr.ms-formnr-so em fruto Espero, ussitr.ter doutro de iilsuin tampo um aba-cnxl d*- ciiliiira exciuilvamentaaeren.

Mesmo que o fruto .l«;-s.i culturaacres neja Inferior aos obtidos nalculturas terrestres representara to-dnvla, imiti vnllosu conquista n.» tor-reno dn pbyslologln vegetal, pol»mostra quo .-. planta fdrnin aeu (ru-to, eatando em condlçSes multo dlf.er.mtCH dns normncs até ngorn conhecidns,

Comecei «ss.is experiências emal.ril da l*»22, «« pi.rtanto, ha - an*nos que nlnuiiiiis dessas plantas vi*vem perfeitamente dependuradaa emarame o s'»m rnlzes,

l'or essas oxperlenclns é que pos*so, hoj««, comprohendor porque onlmcnxi :.ão procura torras humldnspnra viver.

O myntcrlo d.-s:*.. vldil dns Hrome-llncrns resido em pco.ttonlnos orgflo*ciiauia.ios esenmuins que cobrem ocorpo do vogotni.

As folha»- do nlincnxl poasuem es-sas cscíimulna e, por Isso, a sun vi-dn f esienelnlmente aérea; a vidasubterrânea tem. ao quo pnrece, lm-portancia secundaria.

Nestas condições, o abaca-.! nãoprecisa mesmo do torras Munidaspnra viver, pois que ello enche du*gun os sous frutos, rotlrniulo-n d*ittmo.phern por meio «ins esenmuins.

Alvnro dn Üllvrlra.

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BATEDEIRA DOS PORCOS i "Flcar-vos-cl summamente grataMnrlo Cn-ttnno, Henlcngo. — Es-

creve-nos:"Tenho unia porca com oito lei-tOos dc dois mezes, uno foi ha oitodias atacada de forte tosse, grandeafírontação, magreza extrema, che-gando a ponto de nfto poder comer.Não sabendo de outra coisa a fazer,appliquel-lhe hontom um purgantede óleo de rleino e me parece quecila melhorou qualquer coisa. Pode-rA fazor-mo a fineza do tini conse-lho? Estou afflloto porque dlzomaue por aqui tem havido mortanda-do nos porcos."

RoxpoNln — Receio que. se tratede "batedeira", pneumo-enterlte dosporcos, moléstia que devasta as po-c ligas.

Aconselho usar Immedlataniente oremédio denominado Bate-Curso, queencontrara com os fabricantes W.Janot, rua do Carmo n. 33, 1» andar,Rio. — r. S.

ENTERITE DOS «ATOSCarlota, Pnlma, Minas*. — Escre-

so derdes pola seeção "Vida dosCampos", uma receita para meus ga-ilnhos Angorá.

Desde que nasceram tom uma bar-riga desconforme, estão sempre pro-curando lamber terra, carvão e cafétorrado. Bebem água freqüente e de-masladamonte. Julgando tratar-se devermes, dei "Vermlfugo Fagnsto-ck's", porém, som resultado. Vivemelles, até dois ou tres mezes, sempreespertinhos, nesta idade ficam mui-t«> fraqulnlios e morrem, sempre bar-rlgudos. A maiu;- parto dai. vozes, agata os tem matado.

Emquanto novos ajudo a alimenta-ção com leito do vacca, misturadocom água.

A gata, mfte dos gatlnhos, é ali-mentada com leito, carne fresca, ovoscrds, legumes e angu sem sal."

Reposta — Supponho que se tra-f» do gastro-enterlte. Recommendo-

Ilhe ministrar aos doentes, com unia

seringa de borracha pequena, o se-. guinte clyster:

Glycerlna, V gotas; água fervida,' 5 centímetros cúbicos.

Dê-lhe internamente:Cnlomelaiios - cent.Lactose 20 cent.

Para Uin papel. Fazer tros papeis.Dar um por dia numa colher de leite.

Dar uma Injecção diária do óleocampborado, '_ cent. cúbico.

Oloo camphorado a 10 Vu.E. S.

PREPARADO DA PAPAI NAJ. Shu>vel«er — Laranjeiras — .*.•

do Rio — Kscreve-no».:"Desejando fazer uma cultura dcmamoeiros para alimentar unia pe •qtiena f&brlsa de papaina de mlnlinpropriedade, peço-vos o favor dc meindicar uma (•utilidade do hòa i>ro-duoçflo para o fim a que destino ebom atssim o metliodo de cultura,tempo próprio, qualidade de H-rren-etc.

Desejava também que me indicassealguma obra a tal respeito c nobreã fabricação da papalna para o mer-eado."

Reopoa.a — A cultura do niamoo!-ro não offerece dlfflculdades d-maior. Requer o mamoeiro terrenodo preferencia humoso n fresco. Plar.ta-ee em viveiros e transplanta-sequando as plantlnhas têm palmo cmelo. Os pês devem ficar distantesuns dos outror dois e melo metros.

Uma boa pratica, consiste em cn-par o mamoeiro quando elle attinffca dois metro.i dc altura. A capaçãoconsiste om cortar a ponta do ma-moclro. Convém apó». fazer esta am-putação, pôr uma bola de barro ref>-guardando n parle Hecclonada.

A planta assim operada rsgulha eproduz mnls frutos, sondo esto:*maiores c mais finos.

Para fazer a colleeta «io leite d >mamoeiro, procedo-se assim: Fa-zem-se lnclM".es longlttidlnaos norfrutos com uma lasca de bambu", ts-quitra, osso <ui marfim o não cou,objecto metiilieo. Estos riscos devemie.r feitos de 10 em 10 mllllmetro*»uns dos outros c ii profundidade nadevo ultrapassar do c, niilllm'*.tio»,. O leite recolhe-so om rceiplon-tes razo.. de louça, o que facilita acoagulação. Uma vez collildo o leiteexpòe-se no sol pnra aeccar.

Isto se faz no próprio dia da co-ilícita, dc contrario o leito apodro-ce. As cotas que flcnm nu fruto tam-bom devem rer raspadus e aproveita-dus tipos do seccas.

A extracçãf. deve se- feita p( ''•*maniiã o repetida de Ires em tre*.-dias, até quo o fruto não forneçamais lolte.

O produeto secco deve ser guarda-do em vidros bem tapados com ro-lha esmarllhada.

PodP-se tamhem conservar o leiteem estado liquido, mlsturando-o com10 °!° do álcool dc IO» dosinfectadoo sem cheiro.

O produeto assim conservado vale25 •!• menos.

Aqui fico ã disposição de v. s. pa-ra qualquer outra Informação.

E. f..FERMENTO PARA OBTENÇÃO DO

AI.COOIJosé ¦ ijkiiMo Duarte (Minas) —

Escrove-rios:

"Informnt_ft.i sobr» fonnoiitoi ne*cesaiirloa * fabricação do alvuul —quaes silo e como podem aer ubtl*doa".

iirap..*in — Para obter culturaspuras de levedura, «tinprcKndo nafabricação dn álcool escreva w*sr*. Adulf l'.t.rs.ii A C" Caixa doCornlo .103 — Itlo.PnODUVÇAO KM »AlU.r.V*. ALTAS

O iiiin- <\ no llrnsll, um dou ali-monto* iiiiii» commuii* iu dieta d.)iodo», «lo*. mnls rlcon a"a mnls |ic-bre». Felliinriitu'pura a auudc dupovo, (titula li.'." OSlã i.Uliii'.nu o col*liinie d.* polis este cercai como ê fcl*tu i,.iIkuiii< outros palies, As cniui.-das luperflciaes do urro/, contémsues inliiera»*«i multo neceiiarlua pnra o crescimento «• para ix, snii.i.-gutindo oa urAos uão polides, pnrn osturnar perfeitamente brancos, per*uom quiisl completamente «-urs «ao».

Sondo o nrrot ta» importnnto HHonililu de lodo o dia, devemos pru*uccupar*noi em determinar os m***tlioilon mali" efflcientei paru a *Uflcultura, paru se aaber qua«-s são m»melhores qiinli.indos, as melhoresCtiuca- do mino para realizar seuplantio, o uma multlllldu de outro)l-i.nt.i-. oloinotit.ir.s. autos d.i entrar*p-.oa tio «.-tudo mais capoclallauu"dns sim» molestlna «• <i»s Insectos que«1 dcitroem.

Os mel iio.los do cultura geralmenteuiniloa são dois: cultura nos brejoso cultura nos terrenos mnli altos, <'¦.'.om outras palavras, oiiltiira «*«)in Irri.gnção natu-.-iii ou artificial, o culttir.s"in Irrlgiiçãc. A oiiltiira n»s brejo*é muli.i coniiiiuiiiinonto praticada naZotni da Mnttn, do Mlium demos. !•>.-le modo, quo exige quo todo .. trabu*lho s«*Ja brecai, lem colheita mais <>umenos liicertn. podendo sor comple-tnmenle por.ll.la com a*, chuvas «iu*causam Inuudaçüea d<.s Urojoe diirnn-te dlaa, Por quatro nnnos tomoi '.'••;-to, na Escola Superior «le Agrlcul*turn e Veterinária do Estudo lio Mi*nus, esta cultura, sempre eni terrenonlto, som a menor tentativa .i«* Irrl*gnção, *• com resultados uniforme*monto bons, A produeçfto nflo é tfloel»vailii quanto iHidiu sor eom tntlnsns facilidades pnra n Irrlgnçfio, Soa-do, porém, o trtibniho excluaivaincntodo mnchlnus, até cliogar o ponto dgcolher o tu roz, jft corlnuo, para Ie-\nr uos abrigos, a cultura ê folt.»multo economicamente,

T. mus experimentado «luas quall*dado*, o Honduras o o jnponez, tlu-rnnte quatro annos, >• dois ttnnoocom uma terceira qualidade, o mnt-tão, do quo recebemos as semente!do Inspector regional.

Pnra a /"ona du Mnttn, tom nppr"-vado melhor semear o arroz durantoas duas primeiras semanas do no-vemhro.

Nosso plantio em l_26, cnmeend'.)no dlu 14 .* completado no dln 18 Atniiveinbro, provou ter sido um poucotardo.

Os methinl.il quo ompregnmns uacolliolta do arroz s.'.«i multo slmpl.s.Umn Bt-gadelrs, puxada por dois nn'-nines, cíirtii o arroz, o os tMil.nllii-dores seguen a machlnn. o nrr..sajunta-se cm felxos, tiraiiilo*os 'locaminho dn TTüiohini. Vejn-se n pb'">togrnpbln atiiiexn. Por esto metiio-io

trabalho humano é multo reduzido.Cinco homens portem njtintar o urrosnos f.e\-o.- tã» rnpldnmeiito qtinnto _mnchlna o oona. Num dln i*oito so.cortnili. um hectare, polo menos, donrn>7. nn mnnelrn descrlptn, Qunnd*iostã ntiffiolentemetito secco, o um,:'.

colhido o dcbullindo, Assim it co-Ihelta fica multo simples o iniiit.. rn-plda.

A colliolta por hectare, nas vnr-gen« altas, ter.i se regulado entre4,i'i00 a ti.nO') litros.

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Grande Descoberta contra a SaúvaTranscrevemos do "Estado de S. Paulo", o seguinte attestado pas-sado pelo dr. Octavio Vecchi, director do Serviço Florestal de SãoPaulo:"Venho por meio desta attestar a v. s. que tendo empregado o

SAUVICIDA AGAPEAMA, na extineção de formiga sau va existente emterrenos deste Horto, fiquei plenamente satisfeito com os resultadosobtidos, devendo considerar esse produeto dos-melhores, se não o me-lhor dos que até hoje se descobriram, para o combate á terrível pragaque tal insecto representa em terras do Estado de S. Paulo.

Devo acerescentar que recebi a propaganda desse produeto comgrande reserva, já por me parecer excessivamente caro, já por nãoacreditar que fosse possivel a applicação de unia formlcida liquida, vo-latil c oxeessivatnentet tóxico, sem a limpeza prévia do formigueiro e,principalmente, sem o emprego de quantidade abundante dc água queservisse de vehiculo ao liquido destruidor.

Hojo. em vista dos resultados obtidos, posso assegurar:a) — Que o AGAPEAMA píde ser usado sem a limpeza prévia do

formigueiro e sem uso de unia só gotta de água:b) — Que o preço da sua. applicação pôde osclllar entre 1$800

para grande numero de casos e 20$00o para os pelores de todos oscasos conhecidos;

c) — Que é absolutamente efficaz quando judiclosamente applicado;d) — Que. de hoje em deante, só terá formigas quem não souber

encontrar o.s formigueiros ou não qulzer dc-strull-os.Sendo o que, até se me offerece dizer sobre o assumpto, o *l-*e faço

eom sincera satisfação e enthuslasticas felicitações ao preclaro Inventordo AGAPEAMA. subscrevo-me com toda estima,

De Vs. Ss. Amo. Att. e Obr. — OCTAVIO VECCHI.REPRESENTANTES: J. M. RANGEL & Oa.

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O JORNAL - Domingo, 29 de Abril de 1928a

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X"X O automobilismo yankeeProjccta-se uma colossal estrada de rodagem ligando os Estados Unidos

ao sul da Patagônia"V

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«iporUtBsi d* todos os pro-uolis nsrtsnesntes a Industria su-omoMIUtlea dos BsUdos Unidos si-osnosrsra em lílf a 401 mlibOes d»•ollsrss. estabelecendo um novo"rsaord* tm stu centro, aom «pre-elBvtl auffintnta sobre ss cifras dt1916, qus haviam sido ss mnls tle-.«•du obtidas sté snlSo.

No primeiro posto dn "lista dnsP»lits eompradoreg" flguru s Aus-

,/ «rslls. temo JA o sslltnlsmos nostnaipos ultlinoi artigos, oooupsndo sArgentina • o GanadA o segundo s oterceiro logares, rsspsotlvamtnte.Aond* o vultuoso augmento dnscompras argentinas st tornnm mais•prtolsvsls », stm duvida, na seeçAodos vehieulos eommtrolaes e Indus-triste, pois do •• logsr que acoupa-v» no oommorelo exterior estndunl-dsnst tm l»ll, passou ao 3* tm 1027.Adtroait, podt-tt affirmar com nb-•oluta saguranoa, «iuo o progressorealisado na exportação dessa classeda vthleulos tem sido mnls ou mo-nos geral para toda a America do¦ul. Tanto a Argentina eomo o Bra-«II duplicaram, aocentuadamente,tuas compras ds eamlnhfies, omnl-bus, loootraotores, tm 1027, reltren-temente ae anno anterior.

D. apesar das extraordinárias oi-fra» aleanpadas — anno passado —nas axportaçOei norte-smorlcanasda produetos automobilísticos, rale-va notar ssr hoje oplnftlo Indlscutl-velmente generallsnda entre os ln-dustrlses s aommtrclnntts dossn rs-mo qut focalliamos "que «m 19Í8 seestabelecerá, em tal sssumpto, umnovo "record". Estamos apenas nnquarto mts do anno que ss Iniciou,a Ja ot peritos om matéria da pro-gnostlcos tustcntnm, com desusadainsistência, que cm 1028 se nttlii-RlrA a um total da produc«;ílo nfioInferior a 5 mllhflcs de vehieulos amotor, de todas as classes o modall-dsdts, e que ns exportados supe-rar&o pela primeira ves na historiaa um milhão de unidades.

A Europa, a Austrália, o llrasil ca Argentina, scrílo, «em contestaqilo,de espécie alguma, os centros dc po-pulacüo que contrlbulrilo com ascifras mais elevadas ao provável"record" de exportacflo norte-ame-rlcana de 1928, sem prejuízo do quooutros países h.to de necusar tam-bem índices de compras multo ele-vados, comparados com os corres-pondentes a 1927.

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O desenvolvimento o n cvoluQÍloIncontestsvelmonto visíveis que es-tflo experimentando ns vias do com-munloaçílo, sobretudo ftfjis pnlzcs sulamericanos, fazem pre-, -r um aus;-mento de compras nos mcsmoH,»nitc,em alguns casos, chegará, a ser con-sidera vel.

Os "Salões de Automóveis", euro-pêus despertaram na ultima tempo-rada um IntersBo Indiscutivelmentemaior que nos annos anteriores, de-vido ao grande numero do modelosnovos exhibidos em todos elles, tan-to de marcas curopéas, como norte-americanas.

Isto veiu dar origem a uma inten-sa competiçilo, mio somente entroas marcas mais reputadas, bem co-mo entre os engenheiros desenhado-res de typos cujas lnnovaçíies des-pertsr&o a maior curiosidade.A ACTIVIDADE DAS FABRICAS

DB AUTOMÓVEISA,actividade das príncipaes fabrl-

cas do Estado de Mlchlgan — com aunlca excepsüo de Ford Motor Com-pany — se encontra em pleno apo.geu, e sfto vários os departamentosqus trabalham 24 horas diárias, emtres turnos. Na empresa Chevroletse fabricam actualmente 5.000 car-ros por dia e na Whlppet 1.000, aopasso que cerca da 600 automóveissaem diariamente, por hora, nns

..fabricas Ford. Sem embargo, veri-,'*,i'lca-se nesta ultima fabrica um au-

gmento paulatino em seu indico pro-duetivo, que tende a ser, desde logo,dei veses major, pelo menos, parapoder dar cumprimento aos 90.000carros pedidos pela sua numerosis-slma clientela.UMA SYNTHESE DO DESENVOL-VIMBNTO DO AUTOMOBILISMO

NESTES ÚLTIMOS 25 ANNOSNunca, em toda a historia Indus-

trial do mundo, síçundo pensamos,se produsiu um caso tflo extraordl-harlo como o exemplo que nos oífe-récé o automobilismo. Em 1902,

quando nppareceram os primeiros"exquesltos vehieulos sem cavsllo",no trafego dns grandes metropolei,o publico r«,c. iH-u-ns oom enormecuriosidade « por qus nAo dlser —¦mesmo eom temor. A' primeira vil-ta, o aspecto nlttoresco daquellasprimitivas machinas e sua mnnelrade funceinnnr Justificavam ampla-mente o medo e a aversAo geraesqus despertavam...

Vejamos agora o aspecto que of-fereca o automobilismo, vinte a cln-oo annos mal» tsrdt, no seennrlodas grandes aotlvldndes humanas dsnossa época, e tomemos por exem-pio, o pais onda o automobilismot« ni atllngldo as ralss de maioresiiiifiii.iõi» t aperfeiçoamento: osEstados Unidos.

Ao Iniciar o nnno do 1928, a In-ScrlpcAo do vehieulos de motor ai-cancAra a uns 25 mllliíioi de unida-dos, o que tqulvnlo dlser, mula dtum automóvel para cada S pessoas.A Industria automobilística empre-ga bojo no grande pslt da Americado Norte, dlrocta e Indlreclamente,uns 4.000.000 de Indivíduos, cujossalários e ostlpondlos mensaes at-tingem, ao todo a mais do SOO ml-IIiAps de dollares, o que representa0.000.000.000 annun es. As taxas eInscrlpcoos que, também annual-monte, paga o automobilismo norte-americano excede de 700 mllhOcs dedollares.

Esta enorme Industria 6 a primei-ra nos Estados Unidos, na autua-lidado, pelo non valor, o a tcrcelruem nintorln do exportando.

Aluda ha mio muitos annos, umacnmliihAo ou mesmo um simples au-tiuii ".cl. constituía um verdadeiroartigo da luxo; hojo «5 uma nccossl-dnde, du certo modo Imprescindível,ua vida moderna. Hontem, por as-sim dizer, as vlugeng dc automóvelentre cldados eram Importunii-s emesmo perigosa», pelo Inadoquadodo» caminhos a tal genoro do vehl-culos. Hojo uxlatem mais de 500estradas do rodagem — algumns dasquaes do vários milhares da kllome-tros — quo cruzam, cm todos ossentidos, o território da Unlfio, egrande parte do Canadá. O deson-volvlmcnto estupendo do nutomobl-Usino tom trazido como consequen-cia a criação do uma Infinidade denovas o Importantes agglomeracOesurbanas, cm quii»! todas as zonasruraos daqualla extenso paiz, e tam-bem nos arredores das grande» cida-des c metrópole*, á gulza de subur-bio» populosos. ,

Uma característica da IndustriaatitoinoblllKtica neste» últimos an-noa tem sido o extrnordinnrio Incre-mento alcançado no emprogo de ve-hiculo» commerciaes c industriaes.Esto notável phenomeno se produ-zlu, desdo logo, primelramonto nosEstado» Unidos, e depois so exten-deu, pode-so dizer, pelo mundo ln-tclro. Assim o demonstram as es-tatistlcns do exportações norte-ams-rloanas.

AlC-m do tudo iaso, as cifras cor-respondentes nos automóveis expor-tados pelos Estado» Unidos silo sln-gularmente expressivas. Em 1923 seexportavam precisamente 120.038automóveis, dois annos mnls tardoesse total elevou-se a 244.308. Es-te augmento, sempre constante ecrescente, se Intensificou ainda maisem 1926 o 1927, conílando-se queesto anno attlnglrá a 800.000, ouquiçá, mais (1.000.000, contando-seeamlnhfies, omnibus, etc).O NUMERO DE "CHAUFFEH9'»tllESCE COM It A 1*1 DEIS NOTÁVEL

E' slmpllsmente assombrosa aquantidade de mulheres que condu-zom automóveis nos Estados Uni-dos. Do anno a anno, se comprovaum augmento tflo eonsiderovel que,realmente, poderia se dizer que "sev3 crescer", dia a dia, o numero dc"cbauffouses". >

Gradativamentc, cresce também onumero dns escolas especiaes dcstl-nadas & Instruccao feminina raconducçíio de automóveis. Originale importanto escola desse gênerolnaugurou-se em Detrolt, nos prin-clplos de fevereiro. Na primeiraclasse so marticularam centenas depessoas, tendo os salões do estabcle-cimento uma capacidade para com-portar mais de mil alumnos.

As mulheres, prestam, em geral,mais attenção ás prelecçBes do qus03 homens, e aprendem por Isso,

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mais depressa, pelo quo se diplomamsem tardansa. Acham oe norte-ame-rleonos que ella» silo dotadas demelhor ttmpersmento que os no-mens, raxllo pela qual, chegam aeoiirlusío de qut as "womon drl-ven", possuem tanta serenidadequanto elles em situações do perl-go... Todovls. é Impressionanteo que expressam as eststlstlcns: aporporefio de accldentes para os au-tomovels eondusldos por mulheres6 multo menor que para os olrln-dos por homens. Talves, para foi •cidado dos transeuntes,¦ por que ei-Ias ainda estilo em minoria...

O que existe de curioso é que aIdade mínima permlttlda as mullie-ros para conduzir automóveis o Imi-oredltavelmento baixa: H annosapenas, apesar do quo silo raros oacasos de accldentes qua so produzemcom tllo Jovons cunduetoras, lovnn-do-ue na devida conto quo o nume-ro de meninas automoblllstas dotal idado nada tem do escasso, multopolo contrario, pois em sonns detransito mnls congestionado se dlvi-nam numerosíssimos autos, e muitosdos quaes de maior tamanho •— eo-mo "sedans" do seto assentos, porexemplo — manejados por mãos te-mlnlnas quasl Infantis, com sesu-rança e proelsilo, turprehondontesom todas as manobras.

Ademais, estas Jovens criaturas,t6m dcmonstrndo certo "aplomb ccoragem dignas de louvor. Tnmbom6 certo que a ausência do modo po-dorla multo bem provir — ou polomenos derivar cm boa parte — doscftos pollclans qun costumam ncom-panbnl-as, Installados Junto deltas...Porquo 6 multo freqüente, no dizerrcornl, quo os papas ou as mamasdessas pequenas "chauífeuses" col-loquem a seu lado, como guardas fl-dollsslmos, os "pollco dog" da casa.quo também ábstumam ser ob mal-oros amlgulnhos quo ollns possuem...OIITIIO ASPECTO UOS PIlOfillES-

808 MO AUTOMOBILISMO NES-TBB IÍLTIMOS ANNOS

Uma década nüo 6, por certo, umperíodo do tempo quo possa ser con-siderudo longo; todavia, om matériado adcantamimtu automobilístico 6enorme. Os progressos e as transfor-macõos consideráveis experimenta-das pelo automobilismo, neBtos ultl-mos dez annos, nos obrigam a apre-ciar esso período do dois lustros co-mo algo muito amplo, do accordocom tudo o que so tem succedldodentro delle.

Já tomos tratado multas vezes dnsprogressões numéricas ascendentesde toda ordein quo se vim accen-tuando, anno a anno, nos mais lm-portantes palzes do mundo, assim co-mo da verdadeira metamorphoso quese tem produzido desde o ponto devista dos mecanismos o de seu ren-dlmento pratico. Esse mesmo dnsen-volvlmcnto das vias de communlea-çüo em quasl todo o mundo e o apor-íclcoamento das redes do rodagemconstituem, como todos os phenome-nos auteriormento citados, signaoseloqüentes o positivos de uma ípo-ca.

Essas tendências actuaes continua-rüo se affirmnndo, sem duvida, algu-ma, © entro as perspectivas que, pe-lo monos para a America, offerece apróxima década em matéria de auto-mobillsmo, poucas terüo a importan-cia — se contassem oom taes perspu-ctivas — da do futuro desenvolvi-mento da vlaçüo Internacional.

Com effeito, nada nüo pormitte du-vida que dentro do dez annos se po-deré, ir de Nova York a Buenos AI-res, via Rio de Janeiro ou Santiagodo Chile e vice-versa, com quasl ta-manha facilidade com que hoje seeffeetuam as viagens transoceanloasde 5.000 o mais kilometros entre asgrandes cidados norte-americanas doAtlântico e do Pacifico.

Em Dotrolt, a "cidade dos auto-moveis*1, por cujas ruas circulammais de 600.000 vehieulos, podem-sedivisar "chapas de registro" perten-oentes aos EBtados que formam agrande republica da Amerlea so-ptentrlonal — e Isto, hoje em dia, éali um habito ttlo commum que nilose perturba mais a àttençüo om ob-servar-se as numerações das paten-tes de Nova York, da Lulslnna, daCalifórnia ou da Dakota. E se 6 ovl-dente que amanhã, quando surgirem Detrolt o primeiro automóvelcom "placa" do Brasil ou da Argen-tina, o facto attrairá a attenção dopublico e dará origem a animadoscommentarlos, tudo desde já nos au-torlza a acreditar que esta sensaçãode transitória estranheza durará,por corto, multo poucos dias, -& quemais depressa ainda ««.¦• habitantesda cidade verão circular pelas suasavenidas os carros matriculados nospalzes sul-americanos com a mesmadespreoecupação com que hoje avis-tam uma placa de goattle ou de Gal-veston, collocada em um vehiculoque circule em Detrolt.A GHANDE ESTRADA DE RODA-

GEM LIGANDO A AMERICA UONORTE A» AMERICA DO SUL

Os planos dos representantes maisenthusiastas da UniSo Pan-Amerlca-na projectam uma enorme estradade rodagem de 16.000 kllometros deextensáo, estendida do norte dos Es-tados Unidos ao sul da Patagônia,provavelmente mai-geando a costa doPacifico o com importanto deriva-8&o, ligando Valparaiso a Buenos Ai-res,

Os estudos officiaes do trajeeto eos trabalhos básicos desta futura egigantesca estrada percorrem actual-mente os transmites reglmentaes. Jáo presidente Coolidge approvou estoplano geral, e afflrmou a sua convl-cção de que a realização desta oo-lossal "hlghway" pan-americana se-rA, sem a menor duvida, a obra maiseffectlva para a mais harmônica ap-proxlmação o maior compenetraçãoreciproca dos ldeaes de todos os po-vos que habitam o continente ame-ricano.

Apresentou-se ultimamente noCongresso dos Estados Unidos umprojecto de lei destinado a constl-tulr a "Pan-American Peoples GreastHlghway Commission" (commissãoa que será affecta o estudo da gran-de estrada de rodagem entre os pai-zes da União Pan-Amerlcana) com

A INDUSTRIA AUT0M0BILISTICADurante este anno, na America do Norte, calcula-

se produzir 5 milhões de vehieulosBe tt «tnprehendetst uma tstatls-

tlca para averiguar do numero depessoas qut vive da Industria auto.moblllstloa, ohegor-se-la a um rtsul-tado verdadeiramente Irnprtsslonan-ts, Desde o humilde operário aomsM potentado fabricante, mllhOssde pessoas de offlolos diversos seompetenalss dlstinctas exercem assuas niitlvliiinloH tm trabalhos quose relacionam, directa ou Indlrecta-mente, com o automobilismo, Alímde ser uma das Industrias que oe-cupa um numero fantástico de ho*mens «, sem duvida, a qua proporrclonn o maior bem estar.

NAo nos referimos a fellcldadoprodigalizada por um auto a quemo possue e delle se utiliza para pas-scar nns horas de oolo, nem tampou-co alludlmos sua pratioabllldade oo-mo ramo do trabalho, pois a nossareferencia visa exclusivamente asnitmcrnsns pessoas que, de maneiradlfficil, poderiam conquistar os estl-pcndlos de quo se locupletam em ou-

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Ma Industria que não fosso tllo pro.diga quanto a do automóvel. Niioresta u menor duvida existirem opo-rnrlos que, pelas próprias funeçãesque desempenham, perceberão mini-mos salários, pois é forçoso convirhaver multa gento que vivo dessaIndustria pela Impossibilidade deempregar os sous esforços em outrosnegócios.

Por indiscutíveis razões, ha appa-rc-cido Industrias que, em detormi-nado momento, resplnndescoram assuas riquezas e as distribuíram ge-ncosanu-nte, mns, a bem dlser, pas-sado esso quarto de hora de apogeuforam se empobrecendo lentamente.Em alguns casos, a cortas Industriassuecedoram outras, como oceorreucom a do carruagem Inegavelmentesubstituída pelo auto; porém, em-quanto a primeira estava condemnn-da a esso fim inevitável, parece quea esta outra se destina uma exlsten-cia mais duradoura, ii Isto, não sõ-monte por que so vislumbra á indus-trla automobilística esse largo ca-mlnho a percorrer, mas sim pelo fa-etor preponderante de nfio existir naactualldadtí quaesquer obstáculosque detenham a sua marcha trium-phante. IC bom verdade que algunsobstáculos do proporções mínimastem dado margem a certas vacllla-ções; todavia, attendendo-sc ao cur-so descripto pelo desenvolvimentodesta Industria, causa verdadeiro as-sombro o progresso rápido destesúltimos annos.

AS OSCILLAÇOESVamos focalizar agora as fluetua-

ções que scffrem a Industria auto-mcbilistlca. Serviria este thema pa-ra dar margem a um extenso capi-tulo de considerações sobre o as-sumpto. Não se pode negar que umaInfinidade do factoros determinamtaes oscillaçOcs: uma greve, uma slrtuação política determinada, a maisvaga suspeita da apparlção de umnovo typo de automóvel, basta paraoecaslonnr certa paralysia nas ven-das. No emtanto, momentos apôs, aindustria reago por si mesma e asnegociações se multiplicam, ás ve-zes, com intensidade incomparavei,como se qulzesso reconquistar o ter-reno que perdera.

Cumpro notar que essas osr.Illa-ções de vendas não entorpecem odesenvolvimento da industria quetem um campo immenso para expio-rar. A' medida quo os palzes maisnovos do globo terrestre se vão po-voando e incentivando a construeçãodo estradas, o automóvel constituopor isso mesmo o objecto de maiorprocura. Poderíamos demonstrarcom dados estatísticos este fabulosoprogresso, mas nos limitaremos a dl-zer que se no anno passado a Indus-trla norte-americana de automóveisproduziu a quantidade apreciável dç3.500.000 vehieulos, tem a esperançade attlnglr este anno & cifra de 5milhões. .

Depois da exposição verificada emNova York e de solucionados cmparte os conflictos criados pela ap-parlção do novo Ford, que paralysouconsideravelmente com sua especta-tiva a venda dos carros baratos, de-pois de conhecidos os diversos mo-delos novos, a ansiedade dos fabrl-cantes se converteu em optlmlsmo e«ccordaram todos em af fron tar decl-dldnmente o desenvolvimento que seesboça este anno. Immediatamente,reafflrmaram os seus planos de pro-ducção em escalas maiores para po-der proporcionar a venda dos vehl-culos por preços menores, eonhecen-do eomo conhecem onde reside a ba-se dos seus lucros.

Assim, as oscillações se dissipa-ram, pelo menos momentaneamente,já que sempre, a pràxo mais ou me-pos longo, ellas se suscitarão pelos

A ultima ostentação automobilística norte-americana0 trágico desfecho do "record" mundial de velocidade, intentado por

Lockhart, na praia de Daytona

O mundo inteiro tem testemunha-do não tolerar os americanos que os"nses*» europeus lhos ovantajom emqualquer actividade desportiva.

Os mnls famosos volantes dagrande confederação da Amerlea doNorto — apenas Scagravo o Cam-pboll manobraram os poderosíssimosmotores do sous formidáveis aaroll-

lnnumeros faetores a qu» st achasujeita a própria Industria.

PHBCIIJIO MATIIKMATICAB' posslvsl quo nenhuma outra In-

dustrla, txcepglo feita a de chrono-metros, pode Jactar-se de possuirmais preelsAo nas divtrsns peças deum mecanismo tflo complicado. Em-quanto as Industrias do relógios de-llcados são otijcctoti de exame mlnu-oleso, as de automóveis so fabricamaos milhares com rapidez vortlglno-sa em enormes maehlnlsmos sem quenecessitem do ser ractlflcadas.

Pode-so dlser que pólos machlnls-mos o auto adquira cada dia um va-lor Intrínseco maior. Se fizermosuma nnalyse dos automóveis de vln-te annos atras e os compararmos aoprece dos actuaes, repararemos aenorme desproporção oooorrlda emtflo pouco tempo, Nflo samente pelocusto so torna mais arraigada estadlfferonça considerável, oomo tam-'bem pela parte esthetica e pratica.

Taes melhoras econômicas se do-vem, om maior parte, aos machlnls-'mos produetores. Se antorlormentu;se adquiria um automóvel e ao ex-laminar-ss-sdmente se poderia justl-tficar seu preço addlelonsndo-lho aiconeldoravcl parte da mão de obra,hojt se adverte quo um auto valecerca do que representa. A produ-cçfto tm grande escala tem baratca-do o custo do automóvel, dando-lheo maior valor Intrínseco quo haviaatllngldo até então. Dahl decorrenaturalmente que as fabricas pe-quenas se encontram tolhidas em suaacção, porquo oa grandes fabrican-tes estão habilitados para melhorproducção e em condições mais van-tajosas. Dahl resultam as consolida-«•Ôes do que o mundo Inteiro tom sidotestemunha.

A precisão a que nos referimos eestes formidáveis maehlnlsmos queproduzem, com o mínimo de gasto eo máximo do economia, milhares dcpeças por dia — sito os faetoresque contribuem para determinar obarateamento do automóvel e, porIsto mesmo, as vendas constantes esempre crescentes. Na America AoNorte as producepes deste anno sãoencaradas sob este principal aspecto,situação na qual nflo podem se en-contrar, por certo, os fabricanteseuropeus, em vista do contarem com

Souças offlelnas do montagem mo-

ema e habilitadas para as grandesproducções. Se so subtonde, por umalei econômica, quo a producção de-pendo excluslvtunento da procura,deve-se reconhecer que estn, sendoem mnlor escala, tanto mais bara-teará os produetos, o que por suaver contribuirá para Influenciadecisiva nas validas.

Ademais, faetores da importânciaexcepcional, aos quaes sempre nosreferimos em outras opportunldades,constituem enorme . obstáculo paraque a Industria do Volho Mundo en-tre em concurrencla com a Industrianorte-americana.

Em summa, emquanto a Industriaautomobilística prosogulr na marcltaque se verifica ultimamente, contl-nuará habilitada u proporcionarsempre quo o melhor automóvel cor-responda ao seu maior valor intrln-seco. E assim, calculando pela baseda máxima producção, confiam osfabricantes estadunidenses chegarao termo do corrente anno, convenci-dos de que sairão das suns offlelnas,mais ou menos, cerca de 5 milhões

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O "Illuck Hurwk" do I<ickhurt, ao ser retirado do mnr, uiWis o accldente dn |>rliuclra tentativa do"record" mundial dc velocidade.

lhos ao longo da extensa praia deDaytona, na Plorldo, consrguludo,apôs múltiplos e heróicos esforços,bater os reeonln dn velocidade mun-dlal — cerraram fileiras no decidi-do propósito de superar os trium-libos dos pilotos Inglozos,

Dentre n fina flor do uutomobllls-mo viinkee, destacou-se O vencedordo tirando Prêmio de Indlanopolls,

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BI^H^B^^SSIu Bfiü-^ ¦-.£ 'i-v^' .'.•¦?' *.*'."" ¦'¦¦* "*•*•'-': *'•'¦ y.-^^ví^'$'-&'•'¦< * * v*

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Fronck I.uchliart. quo foi o primei* .ro quo se atreveu ti arrojada aven« .tiim. conforme salientámos, domln*go pasi-ado, nas referencias 4 prl*».meira prova intentada. Seu heróis*. .nm ficou sobejameuto comprovadologo de Inicio, pois o famoso"ilrlvrr" (IukIIsiiii pclim areias d»1'raln diu» \ rriluliKi-.IU.-iilr» a maisde ai!0 kllomulros d,i velocidade. ¦*'>i

Todavia, un primeira prova, nll*»*»conseguiu I.ockhart colllmar ao aeu'*extraordinário objectlvo.

O ••llliick IlnrwU", por parda dédirecção ou affrouxamento dnsfreios, so robellou ustnpldiimentl),contra o horolxiuo o a auduula d»*rFranck, preu|pluiiiil<i-uo ua liiiiiioii**sidndc do mar, niiôs tres ou quatro*;trágicas reviravoltas. Comtudo, o?piloto fui retirado dus ondas aindacom vldn,

Tal fracasso da primeira tentativa'*não arrefecou, pelo contrario, estl-miilou ninda muis o sou ardor spor«tivo, tanto nsuim que, recobrados «*••)sentidos, as primoirns palavras dsLockhart foram parn affirmar qusdentro dc poucos dias, quando norestabelecesse, ostentaria t\ Amori*cu dn Norte em seus iinunes spnrtl*vis o rreoril niiiveinal da veluclda*de...

Franck Lockhart tentou heróica-mente cumprir n sua promessa,..Infellsmonto, na tentativa do quar-tn-feira passada, asslgnaloti-so um«lia trágico paru o automobilismomundial, quando o tolographo espn-lhou pelos quadrantõs do globo que'o mnltogrado volante ncabava de nor .sacrificado etn um desnstro oecorrl-.«ln duranto *i disputa da seguud.h"prova automobilística, em DaytotiHoacli, nos Estados Unidos, devida

"Estado cm quo ficou o acrolltho do Franck, logo depois dcarrancado das ondas, quando intentou pela primeira ver. bater

o "record" mundial, estabelecido pelos Ingleses, cmDnyton Ilcnch.

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A Estrada "Rio-Petropolis"

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I I^uã Conselheiro Jlebias 16$

um fundo Inlclnl de 200.000 dolla-res. A missão desta entidade dirigen-te será multo ampla e abrangerá ostrabalhos ou lnlelativaB mais dlver-slficadas, tendentes a levar ao me-lhor termo este magno projecto.

De accordo com os actuaes planosgeraes da União Pan-Ãmerieana, es-ta super-estrada de rodagem partiráde uma cidade norte-americana fron-*teira ao Canadá e atttngirá primei-ramente a localidade de Laredo, so-bre o rio Bravo ou o Rio Grande doNorte, nos liinite-3 com o México.Dahl se estenderá para o sul, atra-vés do território mexicano e centro-americano, até alcançar o Panamá.Da capital do Panamá a estrada seprolongará em rumo sul pelo contl-nente sul-americano, varando a rs-glão costeira da Colômbia, do Equa-dor, do Peru e do Chile, até PuertoMontt, situada no sul da republicachilena, de onde so dirigirá para lês-te, cruzando a Patagônia na dlre-cção dé Puerto Deseado, na costa doAtlântico, rasgando-se dahl em de-manda á Torra do Fogo para des-viar-se, multo provavelmente, parao sul deste e finalizar em PuntaArenas.

Eadicando desta estrada ''dorsal",por assim dizer, projeotam-se váriosramaes de transcendental |inportan-cia, que serão, do norte para o su|:o primeiro, que atravessará a Co;lombia e a Venezuela pela parte se-p£ftp*.rional, indo átê' as Guyápas;

ij42JS«; que partirá dos Hnijtes dp•ohile com o Peru, atê ajcáncar a ca-pitai boliviana; e' b terceiro -=• omais Importante de todos —: que uni-rá, como já dissemos, Valparaiso aBuenos Aires, com um prolohgàmen?to para o nordeste,' que chegará aoHio de Janeiro, o do qual partirãorámaés hará Montpyldêo e Paraguay.Desta tèíma todas as republicas dástreB Américas — salvo CnÜii, Haitie S. Domingos, ppr insulares rrr tios-rão comprehendidas. dentre destegrande systema geral de estradas derodagem.

A estrada de rodagem Rlo-Petro-'polis, construída pela Commissão deEstradas de Rodagem Federacs, soba direcção do engenheiro JoaquimThimotco de Oliveira Penteado, ox-engenheiro chefe das estradas dorodagem em S. Paulo, será partoIntegrante do grande tronco que II-gará esta Capital a Bello Horlzon-te.

As condições technieas desta es-trada são de natureza a permittir avelocidade media de 60 kllometrospor hora, sem perigo, nos trechosem que não existe o movimento dascidades.

A largura do leito da estrada me-de cerca do 8 metros na baixada, flmotros e melo nas serras, com es-trangulamento para 0 metros naspentes. A rampa máxima attinge a5,6 0|* na sorra e o ralo mínimo do50 metros, havendo a superelevaçãoconveniente nas curvas.

O revestimento é de macadamoom penetração de betuine no trechoda baixada, sendo na serra o leitods concreto.

A estrada possue 60 kllometros deextensão, sendo a kilometragem ini-ciai contada do Largo da Praia Po-quena (Parada do Rio Douro), es-quina da Avenida doa Democráticose o kllometro (10, á rua Coronel Vai-ga, na cidado de Petropolis.

Do kllometro O até Vigário Geral,kllometro 11, a estrada se extendepela Avenida dos Democráticos, cujoleito foi todo reformado e alargado,tendo mesmo sido feitas algumasvariantes para resguardar as con-dlções technieas.

Dahl até o kllometro 10 em Sara-puhy a estrada vae inarginando ojeitp da Leopoldlna Rallway, afãs-tando-se neste kllometro pela anti-ga variante da companhia ingleza,indo entroncar-sa com a estrada derodagem do Automóvel Club, no k|-lometro 23, a qual acompanha até okllometro 37, próximo de Pilar.Dahl se extande até o kllopietro .14,onde existe a ponte sobre o rio Sn-racura, muito próximo da estradade rodagem do Automóvel Club,abandonada nesto trecho devido ascondições technieas, para ahi saafastarem completamente em procuradas cabeceiras do rio Mantiqueira,subindo ligeiramente para transpora garganta João Ayres, também de-noínlnada Mantiqueira, nas proximl-dadas da fazenda Santo Antônio dossrs. Walter Seljmldt & Cia., no kilo-metro 39.

Apôs a travessia de João Ayres aestrada se alastra, sempre subindocom á rampa máxima do 5,5 0|°, porentre a matta virgem afora numazona inteiramente deshabltnda. Dokllometro 48 ao 54 assignála-so ounlco S. S., que não houve posslbl-lldade de evitar-se, devido as innu-meras dlfficuldades toppgraphlcas eas condiçõps technieas que nortea-ram a' construeção da estrada, pas-sando da cota 480 metrps no kllome-

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tro 48 a 700 metros de altura nokllometro 54, relevando notar queuma rocta entre estes dois pontosn3o chega a medir 800 metros.

Do kllometro 54 segue em direcçãoa garganta da Quitandlnha, ondo at-tinge a mais alta cota 870 metrosde altura no kllometro 57, contl-nunndo apôs pelo valle do rio Qul-tandinha até Petropolis que se achana cota 820.

Os serviços, apesar dns grandesdlfficuldades surgidas devido aosmangues e brejos na baixada o for-tes accldentes nas encostas rochosasda montanha, exigiram cm cortaspartes que o operário trabalhasseamarrado, correndo grando risco ecom grande roducção do efficien-cln. Dividiram-se em duas secções,cada qual dellas se subdividiam emduas residências; sendo uma secçâona baixada e outra na serra sob acompetência technica dos engenhei-ros Tasso Costa Rodrigues e AngoloCrozato.

As pontes sobre os rios Merlty,Sarapuhy, Iguassu' e Saracuruna,são todas em concreto armado e fo-ram executadas pela firma Cliristta-nl Nlelsen.

Na maioria dos boelros foram ad-aptados tubos de forro, havendotambém alguns tubos de concretoe outros boelros — estes cm quantl-dado minlma — em alvenaria.

Sem duvida, uma das maioresobras d'arte desta estrada é a pontesobro o rio Merlty que fica paralisiaa da Leopoldlna Rallway, em con-creto armado, constituída por vigarecta de 40 metros de vão com aroode descarga superior e 6 metros deestrado.

Na serra existem enormes murosde arrimo em pedra secca devido adifflculdndo do transporte de ou-tros materiaos para o local a agrande abundância do pedra de 1*ordem.

Alguns destes muros medem 11metros de altura, 100 metros mais oumenos dn extensão, tendo na baseatê 7 metros de largura.

Pretendo o governo federal Inau-gural-a no dia 3 de maio, próximo.

THERMOMÉTROS CLÍNICOSOt FUSCCIONSISCNTO ÚABASTIDO

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ImW ¦ m\ m\ ^^^^^Bfl l-vT^TVl^uifli^^Ki

F. I>ockliiirt, ferido, npóg nprimeira corrida cm que se pa-

teuteoa a loucura da velo-cldude

vlrar-se o «BInck IInrwl-.'V com quapretendia bater o record mundial davelocidade.

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B* ORDGUATAWA — «1•*ft 4ftAJBiÁ M • •¦tt-ftWL*^ i'WT- IT*" ',;^*,.^^^-:-*^í5*^"**'' •

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O-JQRNAL ^ Dortr\ngo. 2Jdc Abril dc 1928

^ÉW ^^J mfição Geral de Todos of Este

0 PR08RESS0 CRESCENTE DE*J> CAMPOS DO JORDÃO

Vn iRMRfadora eldidi mrepouso /

CAMPOS DO JORDÃO — (Ba-tado d* 8* Paulo) — Entro aa oi-dadta da rapouao qua o Braall poa**«ut, pouca» poasulrio o ancanto deCampoa do Jordão. Admirável o•au clima, plttoresca a graciosa aaua topographia.

Oomo localidade retemperadora4a energias, Campoa do Jordão 6

frecommendada

pela classe medica..Organismo» que para aqui vêm

IMrdadelramente combalidos, regres-nm aadloa e fortes.

im ' .Campoa do Jordão já dlspSe deKg todoa oa elementos de conforto. A• aoa população cresce de anno para•nno «,' com ella, o numero de

. JA, iaonitruccSea. Vio surgindo por toda2L:; oOa aa mala lindas vlvendas*«2^ Sio propriedades de capitalistasIjírwjtue aqui vem passar o vorão. Ha^^piut corrente progressista encaml-.ék,- anada para este delicioso recantop.* 4a terra paulista, refugio delicioso(i- ! «ade a natureza 6 muito amiga do

homem.Factorea ea mais diversos vSo

concorrendo para esse rápido desen-wolvimento • dando a Campos doJordfio. um aspecto de cidade ver-jiadelramente encantadora.

rempo houve qu» em quasi toda»»» Cidades do Braall, mtimo nas maislongínquas dos grande» centro» po*pulosos, «iiílKttam Sooledad»» d» TI-ro. Esses núcleos onde a mooldad»podia ee exercitar' no manejo da»armas e s» preparar assim paraformar a reserva do Exercito, fio-resenram principalmente durant» aadministração do marechal Hermesda Fonseca,

Tiveram uma phaa» de vida brl-lhante. Foi uma verdadeira derrions-tração de civismo da mooldade bra-sllelra. Logo depois, porém, esse •"*-dlo enthusiasmo que percorreu opaiz, dè norte a sul, srrefeela e a»Sociedades de Tiro entravam a s»desaígregar. E, uma, a uma, foramdcsnpparecendo. 13' qu» os políticosdellas oe serviram para s» «uoscampanhas. No tempo d» admlnls*tração do marechal Caetano de Fa-ria, houve uma tentativa de resur-glmonto.

Foi trabalho Inócuo. A deamora*lização do Sorteio Militar, o e&pati-talho com que se ameaçava os mo-Cos, foi a causa dessa Insuucesso,

Revisto o regulamento do SorteioMilitar, entregues os seu» serviçospreparatórios a gente Idônea, puni-dos os refractarlos ao Serviço, todoseomprehendoram tnr passado a epo-

ca dos abusos, quando só os despro-m.**+mm.w++*Ammmm......... iri|—^rrArn--L|-u-u-l_n_aru-Lruv1_rJ)-

0 PROGRESSO DO TRIÂNGULO MINEIRO

EFFEITOS DA MORALIZAÇÃO DO,.-;••. SORTEIO MILHAR .

As Soclidadis di Tiro contiçan i nmtcir io Intonor

MAIS UM ESTABELECIMENTO DE ENSINO

»

VAROHM ALEGRE, Estado doHlo, marco de 1028.No decurso do anno de 1927 do-ram entrada neste hospltal-colonla

«Í9 doentes. Sommados aos 415 doanno anterior alcançam um totaláa 864 psychopathas, a quem o go»-.,y»rno prestou assistência neuro-•paychlatrlca, e alguns Borvlços medlco-clrurglcos gynecologlcos e den-tarlos.

Dos 439 Internados em 1927. 2G1teram homens e 178 mulheres. Nes-ta numero estão comprehendidos 12menores e 10 delinqüentes para osquaes- installaçoes adequados, nin-4a nSo existentes, se fazem misterpara effiolencla psychlatrlca. Hou-ve 378 altas, 137 óbitos, 7 evasões,*J saldas para aalstencla hetero-fa-xnlliar, um licenciado e regressoude assistência hetero-familiar umamulher.

Serviço ellnleo e cirúrgico — Coma reforma do Regulamento foi offi-delicada a criação do serviço deambulatório para Indigentes aeeom-metidos, de doenças geraes, espe-

I !0pl!lZ!l1 ii''luno e M

METRO 2S600"A Nobreza" está vendendo ben-

¦aUne eó aml marinho o preto a

K0O o metro, por ter grande

ntldade nestas cores.

|^ 95--*- Uruguayana — 95

É SSYPHILIS?ÉárdeNoíoeira

SO ANNOS de•radadeiros prodígio»

GrandeOcpnmtifo do Sangue

clalmento norvosas o montares, nãopassíveis do Internação.

Dlvulgarnm-30 conselhos rofernn-tes a hygiene e prophylaxla rnentul,evitando-so algumas vezes que ospequenos psychopathas quo podiamser tratadoB no melo familiar vles-sem augmentnr a .super-populnçáodo hospital. Em elrcumstancias es-poclaes ou porquo o seu estado as-sim o exigisse ou ainda pela faltaabsoluta de recursos cm domicilio,foram recolhidos, durante o anno,alguns enfermos que necessitavamde assistência medlco-cirurglca.

Também nesto ambulatório forampraticadas vacclnaçõcs o revacclna-ções contra a varíola o ministradamedicação e conselhos úteis Aprophylaxla das vermlnoses.

Foram dadas 171 consultas gra-tuitas a Indigentes. Em doentes doHospital e do Ambulatório foramfoltos 8.561 curativos, 17.606 In-JccçOes, 371 vacctnaçOes e revacci-nações contra a varíola e 17 lnter-venções cirúrgicas.

Serviço phormaccutlco — Estedepartamento aviou 9.123 formulaspara os internados, 675 para osfuncclonarlos, 855 remuneradas, ai-sumas externas e outras para pen-sionistas o 19 formulas gratuita»mento a indigentes. A renda dapharmacia foi de 8:2831000.

Serviço dentário — Esto serviçoque attendeu a funcclonarlos e iu-dlgcntes, e3tá com a sua lnstalla-ção quasl terminada. Durante oanno foram feitos 942 curativos,545 extracçOes e 98 obturaçOes.

Expediente do gabinete dn dire.ctorla — Recebidos 505 officios e466 cartas e requisitados 299 pas-ees.

Cultura* — Conforme se p6deverificar em quadro annexo cspecl-ficado, a producção e renda dasculturas attlngiu a cifra do réis7:616$290. Com o auxilio dos lnter-nados e alguns trabalhadores ru-raes, cultivou-se milho, frutas, hor-talicas arroz, mandioca, batata doceglra-sol e canna do assucar.

Pecuária — No quadro respectivoestá enumerada a produccilo da pe-cuarla no valor de 4:140*700 em suaquasl totalidade, proveniente da po-cllga e do algum leito gasto noHospital.

Aplarlo — O apiario produziu molem favos, centrifugado, o cera, novalor de réis 1:257?000.

Avinrlo — O «viário que aindaestá em inicio, forneceu ovos novalor de 197$412.

Pcn-lonlstns —• Tem sido sempre

tegldes, os pobres trabalhador»» roraes, eram arrebsnhsdos pelo Sortalo.

Para fugir ao aervlco aetlvo naoassrna. ea moço» »»ntlram*s» nanae»Mldada de recorrer aos poucoscentros d» Instrueclo militar aindaexistentes. B»sa affluenola d» can-dldatos a re»»rvl»ta» deu nova vidaA» SocUdad»» d» Tiro que sobrevlvaram e originou a criação d» ou-tra», principalmente no Interior dopaiz, ond» nlo existem unidades doExerolte.

Ainda agora acaba de se organlsar em Amparo, prospera • plttoreaea localidade de Nova Frlburgo, umanova Sooledad» de Tiro. Sana imeletiva devo-se ao sr. Antônio Lu-gon, Infatlgavel trabalhador peloprogresso daquelia zona. cafeelra eao sr. Guatterlo Grlpp, descendentede uma daa mais conceituadas anti-gas e numerosas famílias de Ampa-ro.

Elementos de prestigio, nio lhesfoi difficil a tarefa e um numerosogrupo de mocos, gente sadlu « forte,acorreu ao appello quo lhes forafeito.

A primeira directorla da nove] so*cledade ficou assim constituída: pre-sidente, Antônio I.ugon; vlce-presl-dente, Ismael l.ugon: thesoureiro,Francisco Barcellos Grlpp; secreta-rio, Engolberto Grlpp; conselho fls-cal, Gualterln Grlpp. Newton Grlppo Avelino Grlpp: snpplêntes, dr. Ho*nornrio Lamblct. Orlnndo Lugon eAntônio Alves «In Costa.

A dlrectoria entrou logo em aceitoe assim Jií obteve da InspectoriaRegional dos Tiros de Guerra a dos!-gnação do Instructor militar. Ordcn*.Jn. foram expedidas nesse sentido aoInstructor do Collegio de Frlburgo.

Esse centro de preparação mlll-tar nilo podia deixar dc merecer oapoio da Inspectoria. Amparo 6 umazona de grande producglto agrícola oo oxfido dc homens s6 lhe d preju«liclnl, latente como 6 a. crise dobraços nnquella Incgualavcl regulofrlburguen.se, onde se localizaramnos tempos d'antanho, alguns colo-nos europeus, que graças .1 sua per-stvorniiça e tenacidade, a tornaramuma das mais ricas da Sulssa Brasi-lelra e do próprio Estado do Rio.tlXMWMMW» M»i»IWMMMMMMM>i«ÜMaaV^M>alMyy|a>¦>^>»^atVta^^a*^t*».*^^a>^^^^^la>-^A^^*^^^^^*^*^A^a^a*aV«

progressiva a entrada de penslonis-tas do ambos os sexos, procedentesdo vários Estados e principalmenteda Capital Federal. Em 1920 a ren-da das pensões foi de 2:6401000 e,augmentando sempre nos annos se-gulntes, attlngiu cm 1927 a Impor-tancla de 55:3851000, o que melhorse evidencia confrontando o quadrorespectivo.

Hygiene e prophylaxla mental —Nos Indivíduos que tiveram alta,principalmente nos casos de psycho-ses hetero-toxlcus, procuramos fa-zer a psychotherapla, mostrando-lhes os perigos e a conseqüênciadesastrosa, do alcoolismo, do taba-glsmo, da cocaína, da morphlna ede outros tóxicos que so vém insl-nuando em todas as .classes soclaes,

O alcoolismo que campeia desas-oombradamente nas camadas lnfe-rlores e nas populações ruraes, ge-rando degenerados, futuros hospe-des das penitenciárias e dos mani-comlos e causando a ruína e a deso-lacfto da família, mereceu a. nossamaior attenc.Ho, porque maior é onumero de alcoollstas ingressosnesto hospital.

Como representante da beneme-rlta "Liga Brasileira do HygieneMental" no Estado do Rio de Janel-ro, a directorla, que ha longos an-nos faz tenaz c Interessante guerraao alcoolismo, quer no melo noso-cor.Ual, quer fora delle, conttnu'aa eua campanha contra um dosmaiores inimigos da felicidade edaprosperidade de um paiz.

O brado de alarme da "Liga Bra-sllelra de Hygiene Mental" na "Se-mana Anti-AIcoollca", repercutiupor todo o Brasil e o Estado do Riodo Janeiro, que mais de perto ou-viu esse grito, nfio ficará lndlffe-rente á obra social da luta contrao alcoolismo o marchará na van-guarda desse movimento patriótico.

A Senhorita # pDoremifaCÂ NOSSA professoraila piano. Chama-seDorothia, mas eu prefirochamai* senhorita Don.mil*, E' uma encanta.mona creeturo, cheia da

- paciência e delicadeza.Dia m mamãe eua aliateta muito* desUkisbes amuito* desgostos amoro-soa. P por isso, talvez,aua 0 seu semblante) s»apresenta, is vezes, tiomelancholico. Entretanto,

qua ella sobavencer auas magua* e tem.mmptm um doca sorrisonoa lábios."

a%mWÊÊ?£í3mm\mmm ^-M \\m\thmmmmm\\mwGÇmi^aKrif msP^^^k \mm\^ ar ^^^é^mmWWm^m\ ^^^^^A

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COMO iodos os que

(professam a nobrearte de ensinar e abusam do esforço cerebral e nervoso, a senhori-ta Doremifa, soffre de enxaquecas e dores de cabeça com ex-gottamento nervoso e mal estar. Ella, porém, sabe combatertambém ps males physicos. Com dois comprimidos de

(&FI ASPIRINAficai alliviada e recupera as energias por completo. Eis porquêa professora traz sempre em sua bolsinha, um tubo deCafiaspirina. "Isto, diz ella em linguagem musical, me conservasempre 'em tom' e dentro do 'compasso'.;

f/m tubo ie CAFIASPIRINA é amelhor defesa que *e pode ter em,casa contra as dores de cabeça, dedentes e de ouvido; enxaquecas,neerafgías e conseqüência* denoites em claro e dos excessos ai-coolicos. Âllivia rapidamente, res-taura as forças e não ataca o cora.ção nem os rins.

BAYERkV ¦ 7

Na próxima vei SteJlinha tíe tero praser de apresentar4hes ocavalheiro que teve a dita de car.regal-a nos braços, quando lho

puseram água na cabeça a sal nabocea.

0 PROBLEMA DE SAÚDE PUBLI-CA NO NORDESTE MINEIRO

e

Como aHindir aos nonorai des-falidos ia zona da HambacuryTHOOPHIU5 OTTONI, Min»», m»r*

«o de 1031.Casa ê. aaeie — A convite do dr.

Euttaehlo da Cunhs Peixoto, prove*dor do Ho.plUI Santa Ronalla, fite*mo» um» visita à nova eesa de «su*d» annexs aquelle hospital de can*dade. A nova cata iionsu» des qunr*tos, mobllladoi com todo o confortohyglenlcn, com lnstallac,"*s de ngiu• lus, ompslnhas electrlce* etc.,uma ampla sala para refeitório, co*slnha • banheiro*, de modo a or*(erecer aos doentes todo conforto epor pveços módico».

Aproveitamos a opportunldade ps*ra visitar também a parto do hospi*tal destinada aos indigentes e, ap«-sar de modesta, nos causou boa lm*prêmio pelo nsselo que em tudo seobservo, Noiílmo» serem Ineufflclen*tes os departamentos deste hospitalpsra attendor a uma sona tSo gran-de como A a noMi, pois, com exce*inflo d» Arassunhy, nenhuma outracidade vizinha possue caaa d» ca:i*dade. Theophllo Ottonl, sendo umagrande cidado central, com facutransporto ferroviário, recebe doen-tes de to.lo* os outros municípios •»f.t/r de outros Estados, como sejamBahia e Maplrlto Santo,

Afim di- podsr prestar míl.-.oresinformações do que se pasta ner.tavasta zona o us suas necessidades,procuramos do fonto segura e o»ipessoas do toda responsabilidade osdados que relatamos abaixo, cortesde que cumprimos o nosso dever ex*pondo ao governo do Estado a situa.Çüo embaraçosa com que lutam osmorailore* do nordeste mineiro e asdlfficulilndcs da« autoridades locaes.pela faltR do recursos, prlnclpalmen*te no que se diz aos doentes, quo dutoda purto procuram o nosso unlcohospital.

Attr.iidos pelos milhares do kilo-molros qundrndou de torras devolu-tns, ainda não oecupadas, immlgrnmpara o município de Theophllo Otto-nl multas famílias dos municípios eEstados vizinhos. Ahl se Internamem eeculnrcs matta» nte cntüo sú pi-sadas por feras a reptts. Essas faml-lias são dlslmndas pela febre palus-tre, polo typho e outras moléstiasque, no Inverno, grassam nessas re-glOcs.

Mortos os seus chefen, por faltaabsoluta do recursos médicos, os fl-lhos, menores de 14 annos, silo orarecolhidos por pessoas caridosas, oraescravlsndos por homens Impiedosose, quando crescidos, ficam perambu-laudo de fazenda cm fazenda, ou snagglomeram na cidade, ou nas po-voaydes, praticando distúrbios e pe-quenos furtos.

A policia de Theophllo Otlonl ve-se cm Kltuaçfio difficil. Os menoresde 14 annos que enchem as praças dacidade, fazendo algazarra, n&o podem«er punidos na cadela publica, por-que o juiz de direito, nos termosdo ártico 68, parag. 2». do Código d«!Menores (decreto n. 17.943-A de 1'-'de outubro de 1927), nüo consente.Mas, esse juiz, por falta de asylo(parag. 2" citado), ou por falta duquem os queira, n&o os pode tambémInternar.

Em 30 de abril de 1926, reuniram-se na casa do Juiz de direito da co-marca, seis delinqüentes, menores de14 annos. Quatro foram presos cmflagrante delicto de homicídio e doispresos, fts 23 horas, no Interior dt.uma casa commerclal da cidade.

O Juiz de direito, cuja residênciafflra transformada em presidio domenores, telegraphou ao presidentedo Estado, dr. Mello Vianna, pedln-do-lhe autorização pnra recolher osmenores delinqüentes presos aoAprendizado Agrícola de itambacu-ry, ou remettel-os para a capital doEstado. Pelle recebeu a seguinte res-posta: "Sinto desattender rcqulsjçüoInternar aprendizado Itambacury me.nores delinqüentes ou recolhimentodelles capital, onde somente agoraestou cogitando criar estabeleclmen-to próprio a que alludo lei judicia-ria."

O hospital, mais ou menos orga-nlzado, existente em uma circumfe-rencia de 400 kilometros de raio,tendo a cidade de Theophllo ottonicomo centro, 6 denominado "SantaRosalla", de Theophllo Ottonl. A sunrenda ordinária, insignificante, é de12:340$, sendo 3:240$ do juros «Iaseuas 65 apólices federaes; 5:000$0lMide subvenção municipal; 2:000$ desubvenção estadual e 2:000$ de sub-venc&o federal. E* elle mantido pelaInesgotável generosidade do povo deTheophllo Ottonl, mantém 30 leitospara Indigentes e o anno passado nll-mentou e medicou 293 doentes indl-gentes.

E' justo que o povo do municípiode Theophllo Ottonl, que annualmen-te paga quasl sete mil contos de lm-pontos aos cofres públicos (700:000*pela collectorla estadual; 500:000?pela collectorla municipal; 400:000?pea collectoria federal e 5.000:000$ doexportação sobre o café), ainda fl-quo onerada com o encargo da assls-tencia publica de uma zona de quasl800 kilometros de extensflo.

O Centro de Saúde Publica que ogoverno do Estado promette criarem Theophllo ottonl, nflo rosolvo oproblema. O Centro de Saúde fome-cera os medicamentos, mas ondepernoitarão os doentes Indigentesque residirem fora da cidade a 60,80 ou a 100 kilometros? Quem os ali-montará, durante os dias que estive-rem em tratamento? Nfio seria maisaconselhável que o governo organl-zasse em Theophilo Ottonl ou emItambacury, um moderno hospitalpara 250 leitos? Sem um hospital, ou«em um albergue, onde possam per-noltar os doentes Indigentes, rosl-dentes distante da cidade (e o Con-tro de Saúde Publica sô vae prestarserviços aos habitantes de Theophl-lo Ottoni onde clinicam doze carido-sos médicos o funcclonam o HospitalSanta Rosalla e o Hospital S. VI-cente, para tuberculosos) o Centrode Saúde prestaria ao nordeste ml-nelro magníficos serviços se func-clonasse simultancamento com umgrande hospital,

O governo do Estado, transforman-do o Aprendizado Agrícola do Itam-bacury no asylo rccommendado peloparag. 2» do artigo 68 do Código deMenores, resolveria o problema dosmenores abandonados, Apparelhandoo Hospital Santa Rosalla de Theophi-lo Ottonl para íuncclonar com o Cen-tro de Saúde Publica, terá. organiza-do um serviço medico capaz de soe-correr as vletlmas das zonas palu-dosas dos municípios de TheophiloOttonl, Itambacury e Malacachota.

Desastre e morte — Eeta cidadefoi abalada com um desastre, oceor-rido com uma criança, de funestasconseqüências. O pequeno Guilherme,do 9 annos, filho do major Guilher-me Landi, delegado de policia destacidade e capitalista aqui residente,caiu e uma arvore sobre um esteio,quebrando um braço e varias partesdo corpo, soffrendo graves contu-eões na caixa thoraxlca, om conse-«juencia do que, no dia immediato,depois de cruéis padeclmentos, velua fallecer, sendo lmproficuos todosoe esforços empregados para sal-val-o. O seu enterramento teve lo-gar com grande acompanhamento,tendo a elle comparecido todas asautoridades locaes, além de grandenumero de pessoas de destaque so-ctal, demonstrando, assim, a estimado que gosa o major Landi e todasellas penalizadas com o facto quevelu enlutar o lar desse-prestlmosocidadão.

Falleclmento — No hospital SantaRosalla dou-se o falleclmento do ope-rarlo José Pereira Brasil, empregadodas offlcnas da E. P. Bahia e Minas,em Ladainha, bastante estimado deseus chefes e camaradas. O seu en-terraraento teve logar a 18 destemez. com grande acompanhamento,tendo comparecido todos os opera-«rios daquellas officlnas, que para es-ee fim aqui chegaram em trem es-pcclo-1.

Conflicto» e mortes — Num con-

UM CONGRESSO MEOICO MU-- NICIPAL -

A llbirdada profissional no RioBrandi do Sul

PORTO ALEGRE, mi.rço d» l&SKI\»e rsunlr.se na colado do RioGrande um Congtssso Municipal aeSsude Public* o Medicina Social, so*bre o qual o dr. Castro Carvalho,medico paulltia residente neste Es-tsdo, assim s« manifestou:Devo ali comparecer e eua tira-s minha ultima etspa profissionalneste Estado, Por nlmla gentilezados um. Intendentes de Caxias, Ben-to Uonçalves, Prats a Lsgda >Vor-mo.hu, devo tomar parte nesse im-portanto certamen scientiflco, comorepreaviitante desses municípios.—¦ Qual a, vou» opinilo a tespel*to denso Congresso?—- A melhor possível, pois, ahi sedevem debater questOes vilãos piraeste Estado, promovendo alem dlisouma unido de vista entre os dlver-sos municípios e entre a prop.-uclasse medica gaúcha. Será o prl*melro Estado a pOr em execuçãot.io utll emprehundlmento e acre-dito quo em breve os nossos irmãosdo norte, sogulrüo o nosso exemplo.H quo pensa da classe medicagaúcha?Levo do» clínicos rlogranden-ses a melhor Impressão possível.Estudiosos, competentes e dedica-dos, a pur d» uma rigorosa ethnlcaprofissional.. Súmont*; é de se Ia*montar que elles, por uma modes-lia Injustificável, nâo se resolvama sair desso ostracismo em que ieacham,

Como assim?Tudo 6 o reclame. Alguns me-dlcoB do Pernambuco, Bahia e ou-tros Estudos nortistas silo multo

populares no Rio do Janeiro e emS. Paulo, pois que entao quusl som-pro cm contacto com aquelles con-tros, quer pessoalmente, quer pormelo da Imprensa, Os médicos rio-grandenses agora 6 que começam asurgir. Annes Uias, vne A Argentt-na o Uruguay, Floronclo Ygartun,apparece no Hlo de Janeiro, HnulBittencourt, no Parnna, todos elles,fora de nossas fronteiras, elevamo nome do Rio Grande do Sul.Temos ainda mnis, Raymundo G.^ lannu, que, na capital du Republl-ca, seria o melhor substituto de Nas-cimento Gurgel, Jncyntho GodoyGomes, honra da puychlutrla. brasi-lelra, Pereira Filho, o mais nutridoauxiliar do Oswaldo Cruz, e flnnl-mente Ulysses Nonohny, RenatoBarbosa e Adhemar Torolly, qijo,com a melhor revista medira brasVlelra. "A Hygla", leva a todos os*recantos do paiz, o melhor nttestn-do da capacidade Intellectual e set-entlfica dos nossos clínicos.Que nos dis dos médicos es-trangelros, aqui domiciliados?Dos médicos ostrangel >n, quode facto assim o são, nada pndemordizer om seu desabono.Existe alguma restrlcçilo?Multa, pois quo atrás dos pro-flssionacs authentlcos surgem osexploradores e os charlataes.

E* uma das pragas do Rio Gran-de do Sul. Uma epidemia, de qunl-quer moléstia, nilo traria tantosdamnos a*este Estado. Aqui se usae abusa da medicina. O povo, comsua crendice natural, se deixa le-var com facilidade por esses em-bustelros, que nfto t6m a verdadeiracomprehensüo do que soja a vidade uma pessoa.

O doutor apresentará no pro-xlmo Congresso, algum projecto pa-ra cohlbir esses abusos?Isso nilo mo 6 dado fazer.Como representanto oflfclal de ai-guns municípios, tenho que limitara minha aceito. As theses que devoapresentar Jâ foram controladas pe-los srs. Intendentes.Porém, particularmente, o dou-tor poderia apresentar alguma cot-sa nesse sentido.Isso competcrla mais aoa me-dlcos Tlograndenses. Demais, pou-cos resultados se auferiria com isso.Qual a razão?.Porque a política logo surgiriana questllo, exaltando os ânimos,dlfftcultando ainda mais a sua ft-nalidnde.Nfio existirá entao um reme-dlo, para tao grande mal?

Existe, e este virá naturalmen-te. O próprio governo, de per si, to-mnrá esso emprehendimento, tal anecessidade do caso.

E emquanto se aguarda aacção do governo, nenhuma medidase poderá tomar?

Tenho a Impressão de que, sea Sociedade de Medicina desta ca-pltal, assim o desejasse, multo sepoderia obter, desde já, para a re-soluç.lo de tão Importante problema.Para Isso eu tenho um projecto, quetalvez o apresente á consideraçãode alguns collegas o da própria lm-PTensa.

(Do correspondente)atkéV*»t*m*mt*A*-*lm*mmm1at1*á^tyt^yt>jaja>ajaa^^^V»tJWMV>l>^#^W^^^^^^t,>^a^AWt-''«*>*>

flicto, em Pote, foi gravemente feri-do o sr. Dcraldo Mattos (que se dizirmão do famigerado Febronlo). que,sendo transportado para esta cidade,falleceu no hospital.

Na estação dc Queixada, municípiode Arassuahy, houve um conflictodo qual saíram feridos os srs. Cio-via Senna e José Pereira. O primei-ro, transportado para esta cidade,acha-se em tratamento no hospitalSanta Rosalla e o segundo falleceuimmediatameute. A policia tomou co-nhectmento dos factos.

Restabelecimento — Acha-se járestabelecido o coronel Antônio Can-dido Pinheiro, chefe da contablllda-de da Estrada de Ferro Bahia e Ml-naB, da grave enfermidade que oprostrou de cama alguns dias.

Xarqueada — o sr. Jaclntho Ga-nem acaba de montar, em S. Sebas-tlâo,, districto desta, cidade, umabem montada xarqueada e vae for-necer a carne secea a 1$900 o kllo.

O CORREIO AÉREO VIA CARA.VELLAS

«O Commerclo"' — "O Commerclo",semanário local, 60b a dlrecção dosr.. Paulo Vasconcellos do Rosário,publicou um numero especial, com10 paginas, em regozlsljo ao seu prl-melro annlversarlo.

Correio a*reo — A Administraçãodos Correios, desta cidade, recebeuordens da Directorla Geral para acel-tar correspondências para o correioaéreo, via Caravellas. A partir destadata, todos as segundas-feiras, bo-rão remettldas as malas postaes, pa-ra dali seguirem pelos aviões daCompanhia Geral Aeropoital, quepassarão ás sextas-feiras para o Rioe Bahia.

Meningite cerebro-cspinhnl — Cor-rem nesta cidado alarmantes boatosde terem apparecldo casos gravissl-mos e fulminantes de meningite ce-rcbro-espinhal, na vizinha cidade deCaravellas. O jornal local "O Mu-cury", que se publica sob a direcçAodo deputado Martins Pratee, chamapara o caso a attençâo das autoil-dades sanitárias desta zona. Estandonesta cidade o dr. Sócrates Ramos,medico da Estrada e Ferro Bahia sMinas, procurado a respeito, lnfor-mou não ter fundamento, felizmente,o boato alarmante.

«A Ordem" — No dia 7 do corren-te circulou o segundo numero da "AOrdem", repleto de humor, trazendoum supplemento Illustrado. E' umjornalzlnho que vae conquistando asympatjila do publico, pela graça le-ve com que fere assumptos locaes oactuacs, crltlcando-os sem offenderausceptlbllldados.

Banco Commerclnl e AbtIcoIh deTheophllo ottonl — Este Banco, queconta apenas tres annos, publicou oseu balancete do anno de 1927 e doqual retiramos os seguintes dados*.Dinheiro depositado durante o an-no, 2.945:190$436; empréstimos a fa-zendelros, negociantes, etc. .*964:706$300; descontos, 510:590$974.A sua directorla ê composta dos srs.dr. Theodollno Antônio da Silva Pe-'reira, dlrector gerente; FranciscoSoares de Sfi, dlrector presidente; edr. Olbiano Gomes «Ia Mello, directorsecretarie.

¦ l'ti-.- y*Màünut <¦ rv. .' \ "tvítótÊSís ' %mtt -'U. ! .lMmm\x«.'È. .-L" W .-_ áSL^''' ^ ,mL íàV.*^ Jt,\ _, J «Í»Í*A*.A .'j^-^J/imm)mmÂ*mí

0 ORANDE PROGRESSO DE CURI-— TYBA —

0 movimento literário no ParanáCURITYBA, niArco de !t>!l,A poise do novi» governo do r«*Mi.*, tev» o condfiu d» sumir a

çurltybit uma muItldAo d» filhos II*lustrui, auicntet dcüa ha multo* an*nou. cá «ativeram Sllv»lra N«tip, opoeu de -Runds Cn.puscular**, An*drade Murlci*. o critico de "SuaveConvívio"; CVtavIo âydeney, o hu*morlit» sadio de "Tonei de Naldes";«eno Sllvn, o chronlsta d» *T«rraí,,,/Joí,ml?*,"i n<>««"0 Motts. Tas-8H.r.olo«vrE ° ,B",,lt de ",K,'*J*

Elleo regrestaram ao íX'.o msravl*iho»o iiitu.'n!m«>iite envaidecido» desua terra natal: Curltyba v«« «mmarcha vertlginoi* psra a frente, uasphalto liiiprimlu-lh* «-.ceieraçüofort« uo r.thr.io ae sej progrotso.suas ruts enoh«m*«« d* pulados.Casss de luxo ab.-«m*se dlarl»m«n-te. t, o café derrama ouro por todaa parte.Batta dizer quo elio, antes reiu-gado para a rabadllha orç.imaniann.eomo rubrica Insignificante de ro*celta, está hoje por cima. dando Aoarcas publicas mais dinheiro de con-tado, quu a madeira e a üerva Jun-t-A8 •Café 6 ouro. E os.e ouro ahl está¦o alastrando por todo o norte ocontro do Estado como uma ondabenéfica o dynamlsantc.Ha promessas de nossa cidade serdentro de dois annos dotada do forçahydro-clcctrlca. Se Isso so verlflcur,daqui a quatro annos Curltyba terádobrado sua riqueza e provavelmon-te suas construcçéus. E os ausentesencontrarão nisso mais razão do or-

gulho de nella terem nascido ou vi-vido 1Frúcs c Chaby estfto terminai!-do, no Theatro Uuayru, uma tempo-rada de exlto formidável, do bllho-teria e applausoi'. Dando uniu ves-

porá! com a «.•Ini.sicn o sempro linda"Ceia dos Cardenos", apanharamuma enchente, quo so repetiu A nol-te.A seguir Curltyba teia a visita docelebro quurtetto Brasil.O novo governo Iniciou suaactividade febrilmente. Os projectosestão tendo marcha fulminante. En-tre os que assim passaram os turnoslegislativos saiientaram-se os rela-tivos A criação do llanco do Mstudodo Paraná, entidade credltorla drs-tlnadii a estabelecer as operações

hypothocarlas o agrluol.ij. o «apUalInicial soríi dc 30.OUO contos, do qual60 % pertencera ao governo, a Idéaé esplendida. Terá «-unira olla apo-nas a rapidez com uu.i a pret. ndemoxecutar, o quo poderá prejudicar aporfectlbllldude do sua appnrolha-gem, '.'.Cí «umu» modalidade das maisdellcudns c complicadas dos sytte-mas bancários.

Outro proJe«no de transito rapídls-slmo foi o quo velu estancar a emls-são a jactos contínuos das apólicesdestinada.'.- A» obrus do porto. Paraapproval-o fez-so até cessão no-cturua.

Teceram-se commentarlos em tor-no dessa medida legislativa. Se pu-der, noutra opportunldade farol re-portngein acerca desse caso, quotem Importância extraordinária, lias-tando dizer quo a praça estava Intui-dada de apólices daquelia origem oque mo consta se acharem as mes-mas nssás desvalorizada::.Foi muitíssimo bem recebida anomeação do Illustrado paranaen-se dr. Sebastião Paraná, para o car-go de Dlrector Geral da Secretariado Instrucção Publica.

Essa designação traduz o prcmloa um velho o nobre servidor do Es-tado, que regeu a cadeira do geo-graphla do Gymnaslo e Escola Nor-mal durante HO annos. com devoçãoo competência. Nesse espaço de tem-po passaram por suas aulas as ge-rações paranaenses, recebendo sem-pre llçõos admiráveis, temperadas dobelleza o patriotismo. A's quallda-des do mestre exímio, roune cile audo um apóstolo da educação, cujoministério exercitava pela Imprensae tribuna. Aluda possue outro tltu-lo de benemerencln: Foi o verdadel-ro fundador da dldactlca paranaen-se. Um de seus livros, o excellente"O Brasil e o Paraná" conta 30 edi-ções, sommando para mais dc 20.000exemplares I

Sõ isso traduz o merecimento dec-sa obrlnha, uma dns brotadas dapenna luminosa do velho mestre quoora viu sua dedicação reconhecidapelo governo do Estado.

Posso afflrmar que essa nomeaçãofoi das que mais agradaram ao pu-bllco.

Vae entrar para o prelo o livro"Techniea de Escrlpturaçflo Mercan-tll", da lavra do professor JoãoAdolpho Bauer, o innovador do en-sino commerclal no Paraná e umadas mais completas organizações domestre da juventude existentes nes-ta terra. A obra de Bauer ostã des-tlnada, a completo, absoluto exlto dolivraria.

Possuímos excellentes compêndiostheorleos. Muito bons para exposi-çõos, para o velho processo mnemo-nlco de ensinar. Nelles não ha do-sagem, nem seqüência, nem gradua-ção. Ora o compêndio do contadorparanaense, resolveu o problema.Suas lições estão feitas "dldactlca-mente". Elle teve a verdadeira In-tulção da moderna orientação basea-da no principio comenlano do"aprender, fazendo". Quem quer quefolheie a obra de Bauer, verificaradepressa que ella é nova por tudo eem tudo. E seu autor é um guardalivros consagrado, contador de re-conhecida competência e professorha mais de 15 annos."Techniea do Esciipturação Mer-cantil" vae ser editada pela conhe-clda Empresa Graphica Paranaense,quo juntaril mais esse serviço aoBquo ja prestou ás letras paranaen-sos.

Falleceu ha dias em terras es-tranhas um moço paranaense domuito talento: Annlbal Schleticr. El-le era pintor e musico. Seus amigose admiradores tiveram linda Idéa.Reuniram-se no salão nobre do Con-servatorio do Paraná e realizaramuma sessão de arte em homenagemao morto lllustre.

Poetas, prosadores, violinistas-,pianistas, até dois humoristas, cadaum a seu modo, commemoraram otraspasse do nosso conterrâneo, cujoespirito lá das alturas sentiu-se ale-svo com e3sa manifestação tocantedo saudade e affecto. Nobre coraçãoo dos artistas !

Por estes dias circularão doislivros "Veneno de Cobra", 6° numeroda "Novella Paranaense", da lavrado dr. Laertes Munhoz. E "Missão,e não profissão", do professor RaulGomes. Esta obra dlvldlr-se-A em 4partes: "Uma clasr" Injustiçada";"Quanto devem ganhar os professo-res", "Exaltação do magistério" o"Escola sem ideal nem finalidade".Em "Missão, c ntto profissão" o au-tor, estudando os salários do pro-fessovndo nos Estados do Brasil,mostra a mlsorabllldado delles. Ficaali provado que cm S. Paulo e Minashu, professores que ganham menosdo que... "um mero soldado de po-llcla", que poderá ser analphabeto!...

Ha ainda mais: Prova-se que haEstados onde todas as classes bu-rocratleas lograram augmentos per-melados entre 60 % e 300 %, desdeo presidente do Estado ao mais hu-milde servente. Emquanto isso, omagistério elementar teve seus ven-clmentos... diminuídos!...

O autor propugna a concessão demelhorias dentro do tríplice critériode augmentos quinquennaes progres-6lvos e regressivos; estabeieclmen-to da carreira; remuneração InicialIgual ou maior do que todos os de-mais funcclonarlos, excepto a ma-glstratura. O autor tem a yellelda*de de suppor que essa obra atacaum assumpto ainda não versado noBrasil. E' de extraordinária oppor-tunldade.

Não presume elle ser trabalho per-feito, pois se trata da artigos dejornaes com as vantagens e deícl-tos dessa qualidade de publicação.A' minç-ua, porém, de'valor literário.que nunca se teve em vista dar !\ibra, robeja nesta ardor, sinceridadee argumentos novos em favor da nu-morosa e despresada classe de 35.000

CORRESPONDÊNCIA OE THEO-PNILO OTTONI

* i

TARIO! MKIHOIIAMKKTO»LOCAM

Vlir.oriUI.O OTTONI, Mlau, mar*C« lll» ItW.

G-muailn 4» Theniihlli. Ottnm. —Por teiegramma de Dtllo Horlion*t». fomos Informado» que o governodo E•ti-,dii «l»rlu um credito d» ICOconto» par» o mobiliário do flymn»*¦lo deta t<ldad*. a InauEurar-ee em2 d* »brll próximo, tendo eldo n*'*meado reitor o dr. Trollno A. daSilva Perelr», pri»Md»nt« do r>lre.*to*rio Político denta cldmie « rrof«i*•ori»! o» »r«. Antônio .laolntho PI*mente, t<othnr Kudctph, tlodpfrcdr»Trat.»» e Carlos Graça, todo* deitaoltlada.

ur. Ji*.»* (•*,.-»r d» Mftidcmtni —¦¦Com f. «ua f-ur.i. •»p.'»>n, chtgoua ««'.a .il.nl» o dr. José Oacsr d«Mendonça, contracaM* das obrss

do» «xgoto» desta cidade. Trau-tedo um protlMlonai Ao t-.-.u.ds no*meada, profestor da Escola de En*K*:!.inr!.i de Recife, pelo uu" osserviços ora Iniciados nerta rldade•stfto entregues a uma grand» com-potência na especialidade.

T«*l»pho»r nn colônia VrmmrimrmMi — Já sn Inaugurou a llnh* te*lapho.ilca deatn chiado * OolonlnFrancisco Sâ, cuja construcção foifeita por conta do governo do Es-tado e por administração do dou*tor Sylvio Alvares, engenheiro doEstado nqul rosl.lentn.

Aoclrd»4e flfnrflcrnti» a-rlnt —Para o correm* anno, foi «*iílta aseguinte directorla dn Socied.uli» He-neflconte Byrla, desta cidade: pre-sidente — Abel Jaclntho (inr.c-in; vi-ce*presl«lontc — Mnnoel Palmam:conselheiro —¦ Sallm Almeida Itoilrl-gues; oradore» em língua portugue-za, o sr. Naglh Abes línnem o emarnb» o sr. Mostald Ynffi. Thoiou-rclros, Amer Anrnouy c DomingosAH Modr.d; secretários — MossnldVnffl e Mah.v.nud Sullm Gáncmi pro*curador — Sald Abu! Hlssln,

Dr. Xerr.nl Klcnrlrrdoi — Em tremespecial dn Bnhln 0 Mlnns, chegouo sr. Kerval Figueiredo, presidenteda Câmara Municipal, em compa-nhla de sua familla. S. exa. esteveem Bollo HnrlziT.to o no Itio, ondofoi tratar dos Interesses do muni-cipio, tendo reassumido o cargo dogovernador do município.

Tivemos occaslfto «le ouvll-o so-bre n sua vingou e do quo tratou,dlrectamcntc, rom o sr. presidenteilo Estndo. S. exa. conseguiu dogoverno diversos melhoramentos tentre elle.*. contam-se: Gunrfla Civilparn Theophllo Ottonl; auxilio doEstado para a estrndn de rodagemllgando-nos com Figueiras, nn Es-trada Ferro Vlctorla e Mlnnx, ã ra-zão «lo 4 contos por kilometro, cujoserviço será atacado desdo já pelaempresa dn engenheiros empreltel-ros c pelo contracto nr.slgnado coma Câmara, é obrigada essa empresna dar prompta a estrada dentro dcdois annos e melo. A estrada se-rá de Ia ela.siie e medirá a ostonsãodc 150 kllon-.etros. Com esso lm-portanto melhoramento, flcnr.1 estacidado llga«la com Bcüo Horizonte,apenas com ? dlns de viagem o aoRio com 4. Conseguiu tambcm, ogovernador do município, auxiliopara outra estrada, ligando otta cl-dade á Colônia Francisco Sá, n'umaextensão do 30 kilometros, a Instai-Inção «lo um armazém geral paracafé, em Theophilo Ottonl, com re-desconto polo Banco Credito Itealdo Minas, pelo systema do BancoCredito Agrícola desta cidade, avenda ao Estndo do prédio da Ca-mara, onde funeciona o fórum e nsdemais repartições publicas paraeom o produeto da venda ser con-struldo o paço municipal.

Serão convertidas cm escolas doEstado as dc todo município e ae-rão feitos concertos e reformas nosprédios do "Grupo Escolar" c da"Cadeia Publica". '

O dr. Nerval Figueiredo ostu-dou o systema moderno do arreca-dação das rendas munlcipaes da ca-pltal do Estado e do Districto Fo-deral, cujos planos serão Immedla-tamente postos cm vigor neste mu-nlclplo. Adquiriu o governador «Iomunicípio placas com os nomes dasruas e para a numeração dns cas,-.s,cujas faltas nâo eram mais tolera-das n'um centro de progresso i-omoo nosso. Elle pretende fazer com-plota modificação nn. rede • o águada cidade, melhoramento este demáxima importância e urgente no-cessidade.

O presidente Antônio Carlos at-tendeu-lhe com a máxima soücitu-de, procurando orientar-se de tudodo município e as suas necesslda-des, bem assim o dr. Alfredo Sá,vice-presidente do Estado o chefepolítico desta zona.

Centro Eaplrltai — Sob a presl-dencia do sr. José Modestino ».eft<»,thesoureiro da administração dosCorreios, funeciona aqui ha dois an-nos o centro espirita "Allan Kar-dock", que vae construir o seu pre-dlo próprio na rua dr. Octavio Ot-toni, cujo projecto, elaborado pelour. Sylvio de Carvalho, já foi sub-mettldo â approvação da municlpa-lidade. Trata-se de um prédio mo-demo e com todos os requisitos dohygiene.Do Rio dc Janeiro. — Do Rio che-gnram os srs.: Luiz Vlanna, chofeda Doeomoção da Bahia e Minas;Armando Saroldl, funcclonarlo damosma estrada; dr. João Dantas MI-lanez, novo delegado regional; dou*tor Walter de Barros que se des-tina a escola agrícola do Itamua-cury e dr. Carlos Graça.Fnlleelmentosi — F*allcceram nes-ta cidade as seguintes pessoas: se-nhor Geraldo Bruucr, deixando viu-va a sra. d. Maria José Brauer ena orphandade 11 filhos; sra. d. Ma-ria Scnhorlnha de SanfAnna, com74 annos, mãe do sr. Antônio Macielde SanfAnna, do commerclo local;d. Josepha de Carvalho, esposa dowencesiau do Carvalho, dilxandona orphandade seis fllhlnhos.Internnto Orannni — O professo-João Cândido de Souza, adquiriu oprédio onde funcclonava a "Pensão

Moderna", na ,.raça Gcrmaola, cmfrente ao futuro Gymnaslo, c vae

professores brasileiros, llluminado-res da mentalidade do Braall gran-dloso de amanhã.'Missão, e não profissão" trará nopórtico uma phrase da autoria dagrande mestra paranaense D. Jullawanderley Pctrích, que dizia c pré-gava: "O magistério primário émais uma missão do quo uma pro-fissão". E foi por assim consideraro seu trabalho que a «mlnento edu-cadora fez Jíis A gratidão da poste-rldade, testemunhada num bello mo-numento erguido pela exclusiva con-trlbuição popular numa das maislindas praças de Curlt7ba. em fren-te ao majestoso palácio da Unlversl-dade do Paraná.

0 PR06RESS0 00 TRIAN6UL0— MINEIRO —

¦HAI» vm ¦ITABBLBCIMBNTO DB

BNIkftOPatrudnlo, Mla*«, f»*íetvlru d»

I03H.Fundou-i* «»*t* cidade um 0*ronu*

•lo Mui'...*.;-a! Itotn i.u»t».i4, a re»p«ii<*do qual o orsso ollcisl in Csnura.\i.ni'."iM' ruUuc«u mu. nota;•Utn D»a h*ra • «ul» o» moihsrMA'J«PICOf, fUU4úU-«« ll'«U Oi lü «lo «•»»«ttsbelMlmtnio d* enolno para o suomasculino, «uo se «cha funccionaiulo.mu tranca prc«p«rl«lad'». com um nu-m«ro d» alumnos superior * e.v'.-u-Uva. Di>nt.*«J de PMCO, n.l»> haver»mais a.-.'en.'**.«i«tsç."--s para o» Inurnoaque affluem 0c todo» as partt», nlonlwtanio n modéstia o humildade d««R, Fu 1'aJre» do* Sagrados Coniçõ-ad« Jaans • Maria, direclor • rorpn do*cent» da r»f«rida ossa d» emtno, osquaes aluda nfto •• d«ram «o rxpedten*t» d* um» propaganda mais sattva,o qu» fas parte Imprescindível de .->»-meinantM «mpMhrudlmento*.

<*> («nrroao» aoquUldorca da casapara o fim alludldo, brasileiro», paire-cinentes, « cultores do patriotismo tra*>dlelonal • sadtn, devem «sur sbun»dantemsnte satisfeitos com o triumphod* uma causa, da qual a reallsaçte*velu tra:#r a Patrocínio • a toda estaregião encolhida do Triângulo, o» b«-neflcica Incomparavola d» Instrucçãocollgelal alllada ao cultivo da» tradl-çfies nativamente brasileiras • gtnut-namente putrlatlcas.

Nenhum brasileiro, por menos brs*«llelro tenha a Infelicidade d» ser, po*dera ncKal-o I No.to assumpto nto haparcialidade ou aecurltmte, por mal»exaltado t> energúmeno soja «!!«, qu»po**a destruir etta afflrmncão — qu»t uma afflr.-nação gcnulnament» bra-sllelra.

Nem é pi««-'.iki aqui falur em reli-gl&o do» brasileiros uu ijatholici-jmo;i)ttsta repetir com u cscrlptor A. Tor-res — l'a'í'71- apoi.titt;t, mui quo náoitpiisiatou du l.urm nem sa vendoua ninguém pela» mlsi -nvois "lir.is"uo estrangeiro ricw, soln tbo o ousado:"paru deti-mlvr o Cuihullcismo mio ipreciso ter catholico", luisiu ter bm-sllelro.

E, yoit, u genero&a cuimlutão que,a« ücu l'oh i>, lovuü a uffelto u a«:qut-sição du prcúlo, ondo ora fuileeiuna re*gularmente, o com proveito nouivol,nu aulas do Colirglo D. L.umIu.i.1, púueufnnur-.ii) do haver feito um bem un-menso aus iiosucn patriuiou c conter-ranços, pado coiiur>i'.ular-i(«) com o.tânus compitnholros de peleja pro at.aet focla", fí'de coneolur*so com u «ra-tldáo «ia cotisclencln publica,

1'or teu luriii', oh Jt. íi. Pu d ros «.seus escolhidos para us ferviçi* «Joensino m\o do uma competência deli-nhla o «ubstanclosu.

Naquella boncmerltu Congregação nacapacidades de foiinnçAu completa;miithematlcoa, naluraliMUu, engouhei-ro.*', puilendu encuntrar-oo «jspcclulistuuem todos «.'o ramos dns hunuinldailjs.Kestn aiiiila faior . Justiça dc «tllen-'.ar quo o profe^ur José UctttO, bnií'-leiro, ,qua fa/. parte fi- corpo doo.-ni"do ostabeleclincnto, í- um Joven d..- :iu-lida preparação. Formado hoíi Inatltu-tos dua Irmãos Marlstas, un quaes oon-tnm as suas gloriou pelo numero uoestabclcclmentoa do ensino snpurlor >jii«>dirigem nau capitães « nus prlclpuiucid.idi'« du Brasil, está elio luiblllladopara reger oum hombrldado o brilhoa cadeira quo lhe compete. E sio,iodou os professores d<> Collegio DomLurtusa, praticou un pcdagugla cullo-giai, quo exercom por um ttroclnlo deannca.

Assim, I'n:.-oclnlo pode proclamar,sen. hesitações, que «itá bem sorvidocom um estabelecimento do Instrucçãosuperior,

Cumpro agora a.xi not.sos patriu!o.ie conterrâneos o dever patriótico õtfcorresponder ii esta manifestação, d»positivo melhoramento, o do prugrosauirretorqulvol, auxllliimlo a vida e pron-peridade da Instituição p"r todns osmeloii quo nuggerem a Itídlglft" nasua Koliila formação moral e a Patruino cultho das tradlçdeo da sua hliüo-ria, trabnlho este quo a defendem,que a cflhservam, o «iuh a robustecemcadn vez maln, concorrendo primordial-mente para a unidade nacirltal, paraum futuro abunda nto o farto, deJsen-volvido e glorio:,o."

A dlrecçfto do Gymnaslo J1»j-niclpal p. l,ustosn (¦>! oonflada ao re-verendlfnlmo padre Mathlas von Kooy.

No fim do reu primeiro snno «1»vida o numero do seus alumnos FUbi.ia cefca de 70. Instituído esto anno oIntcrnato, Já «se acham matriculadosatê agora 10 alumnos Internos, sond»do eaperiir-r.e, poit, quo osso numeroainda so eleve.

Não pédo haver melhor propaganda,melhor recommcndaçfto para un. cala-beleclmncto quo acaba do nascer.

E esta procura augmcnlará cartadia, quando o nom«> desso collegio,transpondo au fronteiras do munlcl-pio, se Irradiar pelo Triângulo.

Com um corpo docente magnífico,composto de olementos de real valor,o Gymnaslo Municipal D. Lustosa cita,fadado a desempenhar, em nosso meio,uma acção relevante.

Ainda agora acaba de assumir adlrecçfto da cadeira de Portuguez riocurso secundário, o revmo. padre Joa-qulm Thlago dos Santos.

E' mais um elemento magnífico quoadquire o Gymnaslo.

ahl Installar o "Internato Ozanan".O professor João Cândido de Sou-za ê um velho e abalizado educa-dor, com longa pratica de ensino.

Novn phnrmnclai — O pharmacou-tico Luiz Mendes, dentro de algunsdias abrirá, na praça Gcrmania,uma nova pharmacia o sob a suadlrecção com nome de "PharmaciaMendes".

C>1. Antônio Pinheiroi _ Tem cs-tado doente, guardando o leito, oacl. Antônio Pinheiro, chefe daContabilidade da Estrada F. Bahiae Minas.

Noticias 4e Oaravellasi — Ocel. João Vicente de Almeida', sub-dlroctor da Estrada do Ferro Ba-hia e Minas e esposa, d. Jovlna Les-sa de Aimalda, acabam de aoffrergrande dftr com » perda do seu fi-lhlnho Joflo, com onze annos de Ida-dade. O seu ertfrramento deu-seno dia seguinte com grando aeom-pnnhamento.

Hotel Ilolnrartot — Alguns cs pi-tallstas desta cl*»de, vão organizaruma companhia para construir nologar donomlnado "Pontal do Sul"um bem montado houl balneário.Mnçonariai — A sorvlto do Gran-de Oriento do Brasil, do qual ê Ins-pector, acha-s« nesta cidade de Ca-ravellns o sr. João Amorelil,- queseguirá para Theophllo Ottonl.

(Do correspondente)

(Do Correspondente). I

Acostumado ao aso do cheque,nunca mais se dwlxa de

adoptal-o.

ÍA.O. L. CARDOSO & C.CAMPOS DO JORDÃO — E. DE S. PAULO

(Via Pinda)Deposito de materiaes para construcção e fabrica

de ladrilhosMadeira, telhas, cimento, cal, tubos galvanizados, ferragens, tln*tas, material sanitário, electrico e de pintura etc. Correspondentes

bancários.Compras directaa dos importadores c fabricantes

PREÇOS "POSTO NA OBItA"Fornecemos toda e qualquer Informação sobre construcções, ler-renos e de interesse sobre esta localidade.

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-V-'5fcli'J'i..V." s*mWjjf!g,.jj^ _._,,^. ... ^ ^;.^_ J.JJ.-, 7:v->: mW*ffl^*S&í^-i'£&-*iZ-%S

.MmmmmmJtmmamaM, i yM-LH t^p» ¦»'*"*¦VtoW,^ Vw?!K*mRSP

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*T O JORNAL - DoiitfnKO, 20 do AbrU de 1928

I VI *»* I Para as horas de lazer Jmmiiimiiimo¦

OS Paes terãO ÜirettO de C0nlrar.0r Ensinamentos às mãesos amores de seus lios ?

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Vma. vei por outra, temoa notlolato paea qua ao opiioem ou tentamoppor-sú Aon amor'» do auaa tllhaa.

Multou demiti CUlOl», nto nAa oaeonhauemoa necnotilment t,. NAo aapaatia uma Keinnn.. aein qua ttnlia*moa conhecimento de um delle»; édeaolador !>ns»ir quantus Via» j;i*vah.i aa malogram n quanto, luitlioiiae d*rtr(» i.» por oian oppoilQ&o bemIntencionada ma: errada dna paea.

No nii»iii»'iit>>, porâm, em quu ns-fim me collOOO nn Indo dna fllliua,Uvanln-jo nu minha inmKlnnçAn ofigura da minha própria filhluhn, a4vooo-n ]A mulhrr f<¦:itu « promptaa car,ar-t»s ou a querer oot>ar*it comum homem que — salta ana olb.iada experiência — nflo podará nuncafnznl-a f» li/, o com o .uni. panandoo primeiro enthuclaanio, r> ra posl-tlvamr.ni.'. desgraçada. Qut» faria«ti, entflo, no meu pnpel »1« mil»),para favorecer oa lntcr<.">sf;« aantl-mentaes do minha filha'.'

Et te é o problema »iin> se opreson-ta a er.r»:», pnca o m&ei que prohlbomou desapprov.ini na relaçCea amoro-aaa de r_un_, fllbaa...

Que fnrla cu, enlflo?Em prlmolro lo>-nr «u ma abstorla

de prohlliir. B lato porquo a prohi-blc&o aiirmcnta o interesse.JTAO SE) LEVA EJI CONTA A K.t-

PEMIEKOIAA oppoalç&o aO serve para »|iii n Ju-

ventude bo obstina cm aeua i»r'ipo:ii-tos. Quanto iiinlfi prolillilrem ospaeti d>> JoAo, qu»» ello continue auaarelaçüts >"»m Jullo, mais ello t-e«finca un IntençHo dn nllo dcixal-aJámula. O quo 80 passa com olla f> omesmo qu», acoiiluco comi elle. i'orconseguinte repito, eu abaolutnmen*te nilo ma opporla.

Tilo pouco eu Incorreria tia tutIIt-dado de aconselhar a niocldmio quoae louve, no exemplo, tnl ou qual.Ninguém podo oacarmeiitar o animoalheio.

isto, all&s, d muito humano, oque cu faria era favorecer o noiva-oo. B diria a minha filha:

— Estás resolvida a casar-to comasas rapaz? NAo ni" parece quo po-derins sor feliz muito tompo com«lie, mau» tu <?>-t;'i'i convencida docontrario. Perfeitamente NAo dls-"•utircuiiorj cr.lo ponto. Entretanto,para mo aérea agraduvol —¦ j.i quo«»u to quero tanto como olle o cruloquo mais um pouco, ainda quo nílopenses BEsim -— vãos ospêrar aindaoutros sela mezes. Bniqunulo isso,»»u o convidarei para quo venhapaBsar uma temporada comnosco,afim de oonhccel-o melhor.

Sn ou obtlvcsso Isto — crolo ouocom taotlca o pedidos o conseguiria

• - faria tudo quanto estivesse «omou alcance para »iuc os dois esti-vepsem sompra juntos a mnlor partedo tempo possivel, ,-i hora »i>» cnid daTT.HnliA, do almoço, do jnntiir, ila colan todas as demais horns que nio-delnm entro essas horns. 'Mandariapor cila, a .loão, n mui cbicara do

A mortalidade das ciian-ças na primeira infância é,na sua totalidade, oceasio-nada pela gaslro-enteritc(moléstia dos intestinos) epor outras doenças que ata-cam as crianças por ocea-sião da saida dos dentes.

Por isso, todas a.s mães,logo quo os seus iilliinhosaltingircm os 4 mezes deidade, deverão dar-lhes,sem demora e continua-melite, a Camoniillina, queé o remédio que evita e euratodas as moléstias da den ti-çâo. "

E, como a Camomillina ériquíssima em phosphatose calcareos, ellu auxilia po-dérosamente a formaçãodos ossos c dos dentes, re-calcificando o organismo;desta fôrma, previne a tu-berculose e outras moles-tias provenientes da desmi-neralizaçuo orgânica.

Elhfil MANNIN8.

caf*. nflm da mie «Iln o vlwa dainnnbfi, ntitea da barbem'*»» e quan*d» .lull", MVKIHI enxaqueca, em VOIde uf.iit.il-o, faria com que ellopemmnaceaiQ «o lado iiuiia. Eu n5»revelaria essa Intimidado, porque in-culcarla iblldos principio* de ho*neatldade n minha filha a altm «lij-1,0 porque .1 minha dlnw-tu inna In*IntlKiiv»»! vigilância de mAe Afasta*ri., todü o qualquer perigo. 8e, do-pola desta tratamento, Intlatlisumnltnl.i em caaar-ao. eu itiesnn» Iriatrnuir doi papola e do euxuval, i»»..-BOaliiietite,

Balou convenolda dr que n inalo*ria dn» , aoiies que oontrdoni matrl*monlo lem n eonaeiitlmento de sou*pncB, fnz<rii-n» por espirito do dea*pique. A mooidade >'• tiulxoteaca orPBa•^e, em ff-an»!*» parte pelo h*upróprio codlKo de honra. Bnoantn-afasor sacrifícios' no ultnr do amor,lem compruhcndcr qun nesses sncrl-flcioti a victlma que a iiilude Immo*Iam, t a sua própria follcláado.flLANDO SI. PAÍS NISCBSSAHIO O

TACTON.lo pudoinos dominar ou dlriair a

ino»:iiln'lo mns, sim. pormanecor ;»oaeu lado o (rulal-a um pouco. í'.' tu*do qtiant', nos t> pernilltldo o temoade fazel-o com um tnctO Infinito, dl-almuliindu a noBsn IntorvonçAn por-quo a mocldnda st> sente apalxonudnciosa o altiva <!>.• sua Indopendoncln,

Na noisa opocn, nf»'». o.s paea, nilotemos o direito de modolur os destl-nos das ti»>":ti", filhas. A lol rouoiiho*co os rapazes como munorca, niíquo completam 21 annoa; mas a na-tttreza pormltte-lhos ciisarom-somiiiio aiitc:-. R durante os nnioiatoniposttiosun da ndoleacencla, n na-tu reza Inln titnnicaniciita contra «3leis dos lioniens,

A natureza nfio diz:— Tem este joven uma sltlinQlo

oiitavol iíh vida? E1 «le bua famllln?]'odo inauier sua esposa".' K' dltíiiodo ser paoV Bstlt joven or:ta na suaposição social? Seria lima boa espo-SttV Quem uHo deus paee?

A natureza sf» diz uma palavrahelln, perigosa, traiçoeira: — Amor.K o que a mocldado n a oxperleuclnentendem por amor. afio duaa coisasmulto dlatlnctns. A mocldndo ntn:-nas Ha bo o que slsnlflcn. A nnlcircnltrncc&o moral o physlca nilo rn-cloclna. A oxporloncla sabe» o quo amocldnda chutiin do amor nAo d, omlnil . mais do que IliiisAo c attra-ctlvo <Io sexo. Klln, porím, 10 ro*helln, se assim so qualifica o quoella sente. A experiência, ropreaen-la»la pelos pae?. ansiosos, e»'» podecombater ns illtisfics da mocldadocom o mais requintado tacto o pa*cicncln, sorvindo-so dc auas própriasrccordayõcs. E' que. quando se 6voi lio e so está dcsllludldo, facll-monto se olvida o que se sentja namocldado, quando se estava ccira-mento apaixonada. B no a juventudenão aceitar os conselhos liabllmontodissimulados dn experiência, a Bulndisfarçada se Insisto em datisar so-bre rosa;, caminho da destruição.As .censura . o o "bom to havia p.-c-vonldo" devem ser evitados. As va-zes acontece quo o oito aos pães pa-rocia um Inmontnvel desastre, r.earranja por si mesmo, por nlRUmavolta ((lie ilA o valor juvenil. Sc nãosiiceedo assim...

Todos, atfi os jovens, têm queaprender por dolorosas experiênciasO que fo devo tor em vista o quoa mocldado nada aprendo com curii-nos, dos pnes ou do qualquer outrafonte. So se lha podo dar uni outroponto do vista muito quo bem. Senão... paciência! O >entrnno é maisdo qtio inútil: d perigoso.rjlOIt 1>U UU1. A INTERVENÇÃO

Ha outra forma do intervençãopatornal tão perniciosa e ainda mais»lo que a. opposlção directa o o cn-Bailo. Penso assim dos pães queabusam do amor que ns filhas lhesprofessam, para conseguirem souobjectivo."Se to casas com o João" diz amãe de Julin, "mo despedaças o co-ração".

Esta 6 a intervonçAo mais injustadc todas. B' imperdoável. Stihmet-te a mocldade no conflicto mais tor-turante,

O que muHos pães parecem Inca-pazes de comprehender ó que seusfilhos não mudavam nocessurlamen-ie os seus (rostos. Lá porque a so-nhora Smith não pode stipportar asças quo ge enfeitam, não se setrneque seu filho seja infeliz se ama umaque gosta do adornos.

... Ou, lá porquo a sra. Smithse easou com um homem muito me-lietilopo o methodlco, não se choBa áconclusão inevitável qiie sua filhahaja do ser desgraçada cnsando-secom uni rapaz do qualidades oppos-tas a essas.

EstQ d o typo de quo posta asenhorita. Smttli, como do outro eos-tou sua mão.

Pouco importa que digam os paes:"Vaca cavar a própria cova" ou "as-sim o quizeste, assim o lorás" —pois Isto não 6 muito alentado.'.A juventude trl.umpha de todos osdesalentos c não so deixa derrotarfacilmente.

Meios ae corrigir os distúrbios agudose chronícos das crianças de peito

Pr. WITTROCK.(Do* hoipltaea dc Berlim)

<r«r» O 30RNAL)- -— —^———~^——aa

• ^¦¦••¦assi^?$t$k*r »¦'¦'''¦'V-yi;'^.^*^;,/5^::"'H ',.' «'. Wj^^'" >¦• ••'•

^à^-úf^r ¦r^s^m^m\W^f'à %$^fiiéMÊÈm

nfflrmdmoa doinliiRp ultio quu n criança do pui',"<

o risco (rrave da Intoxl-..•ntir: ;»>,r lss>>, nfio deihitt'h nu ôpocn «i" vi*i'ft"

Y)n quemo, deduztifi, corroClUJÍlO «li f Tveriam ¦•>.'substituir »> B»i>> p»>r qualt|iier outraalliiicnlnção, ainda quo vcnlin ticom*panhada do

Hl,,,terii». Alfiiu »!• ¦¦•-' • >..'"'¦• ¦»

Mine. — <.r:io no-im

iminoso rerliinUnlco que aubstltuo o l>drno. AlCm deasea dUuilil

ae acompanham de non.'."agudas, rom febre, dlurríiCiic vômitos, ha ontnclironlcoM, em que n t¦¦.¦¦»tios aiarmantoj sà>»íi itfíHOtliàl' iloBuinrmcnte; a

A lei cerca o cltíque dc totln a

garantia.

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IÍDA DOS OURIVES D» (Prox. no ouvidor)

DIURETOLApprovado pela bòuúe Publica NS7Z8 de 8 de Março de 1922

O MIOB DI5S0LVEMTE DO ÁCIDO UBICOEficaz no irtMar.er)io

ARTnRITIôMO-RUEUhATlôMO G0HOÔ0; LITJ1IASE5AMCA EBIUAR-ADEIA5 (QRAVELLA URlCA)*CCZCMAS»Orô-TITE5- DYELITE5 r PYEL0MEPMClTEÔ*U0ETnDITE5* AZIA.

Amosifdô aoô ònrs nedicoaFàbricòCòO no Lòboròiorio Chimico VANADIOL

PUA SE.RGIPE. 42*5 PAUS I

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VINHO ^ECONSTITUINTE

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liadas PaRA SENho- PERNEIRÀ5

Sç ras ultimas :'; Mos, Hslas,::

5 : NOVIDADES : mm fo, (jj^njLOJA B FABRICA. (Fazem-se concertos) — ANDRADAS, 40

Inicuan

i (¦ me-aqui .lies em que

peso uno se faz re-criança cminairrcce,

empaiildoce, fica inquieta duranteo dia, chora muito á noite, temprlsfio de ventre on llfrolra dlarrhíti.

A causa do nã»> prosperar, deatespequenino», iidde ser: dettlclencia doaliiiK¦tita»;àii ou m& comiiofllüfio dumesma.

Na criança do jeito sõ pode ha*ver ã primeira hypothcse, visto que,o leite do mulher sempre »• bom.Untrclanto, na allmentaçiío nriif-ciai, lindemos encontrar também es-tas perturbaçfieá, causadas ror üo-feito nu preparação do alimento.

Vejamos agora, os erros que maisfrcqtiinitcmeiifa podem produzir osdihtnrhios nutritivos chronícos o,como cúnsequcncia, a atrophla ournaKreza extrema.

Allntcntncfio dc Irtiu dc vaeci» nemnKHiiunr — listu produz no lactanlouma. desordem nutritiva, chamadadystroplila. laetea, i.-ujns manifesta-ções são as seguintes: prisão de ven-tre, defCicIcnchi do augmento dopeso, Inquietude, iusomnln, pallideüc, lentamente, a atrophla.

Alimentação com isnpiift dc fnrinlin«em leite — 1'" a causa da dystro-plila farinncca, do que tomos doisrepresentantes", o typo Inchado, avpurcnlcmoiito gordo, que npparojaquando so accroscenla sul de cozi-nha íis papas, e o typo magro, atro-phico, que ae apresenta quando nioso lauea. nulo deste elemento. Xoprimeiro caso, a curva de peso, do-viilo á incitação, pôde lllndlr, entre-tanto, no segundo ha sempre quedado peso; us evacuações eni timbrsos casos são levemente diarrhéieas,espuiiiosns, o humor e o somno sãomãos o a pallldcz vae se tornandoaccentuada.

Estes distúrbios ngudos e chronl-cos que acabámos de descrever, so-breludo em crianças artificialmentenutridas, sSo a causa dc morte maisfreqüente. Todos elles podem serevitados, dando-se ao lactnnto leitematerno ou do ama, om quantidadeconveniente ou, em cusos de ali-menlação artificial, consultando-scum especialista.

CORRÜSPONIIENCIASlnic. MUrlu dn Gloria de turvo-

lho (itio) — Para combater o ca-tliarro das vias respiratórias poderáapplicar banlios dc sol, alCm dospús de Dowur,

Sr. José AIvch de ülivcirn — (Bar-retos) — Kscrovcu-nos:"Caro doutor, temos unia criança Ique conta lioje cinco meses e 21dias de idade, que tendo chegadoao extremo estado de depaupera-mento, tomámos emprestado o livrode v, s., intitulados "Guia dasMães", c começámos a executar fiel-mente ns instrueções nelles descri-existente no peito, davamos-lhe COptas. Após ter sugado todo o leitegrammas de leito de vaccn, comngun do aveia e assacar. Nos pri-melros doze dias melhorou oonstde-ravelmente, tendo augmentndo nestecinto período, 700 grammas".

Visto não haver mais leite ma-terno fi necessário recorrer ;;o leitode vaccn, porém, não ás conservasoeste. Regimen para uma criançade cinco niezes: lin gr., do leite, 40gr. de cozimento de aveia, uma co-lher dus de sopa do rfssucar.

13' necessário, sem perda de tom-po tratar a furuneulose, com raiosultrn-violeta.

Mine. Amélia Fcrreirn Mello —(Rello Horizonte) — As informa-ções são insueficientes.

Sr. Demosthcnes de Carvalho —(Baixo Guandu') — Para combatera tosse o o chiado no peito devedar diariamente, cinco colliorzinliasda seguinte formula: Phosphatn docodelna, dez centigrnmmos; asua,cem grammas. Como estimulantegeral o sobretudo do nppetite, po-dera applicar, posteriormente, Fer-ro Elnrson Bayer o banhos do sol.

Jlnic. IIoTinlstlas dc Cnrvnllin —(Ypameri, Goyaz) — Escreveu-nos:"Bello resultado sntisíatorio quetêm obtido multas mães eom ns vos-sas eoisultas, e, tendo o meu pe-quenlrio Hugo adoentado, tomo aliberdade de fazer-vos a seguinteconsulta:.."

Leite, farinhas, mingáos, comoalimentação exclusiva, não são pro-nrlos para umn criança de um anno.Regime alimentar para uma criançade tal idade:

6 horas — 200 grs. de leite, mal-zena e assuear: !) horns — frutas(banana amassada, maçã raspada,pêra esmagada); 11 hofas — Sopa.do vegetaes; 4 horas — arroz ou"puréfc" de batatas com caldo defeijão, de ervilhas ou de lentilhas;7 1J2 horas — Leite (como as G ho-rns). Cnhlo de frutas, diariamente,100 grammas. Para combater a co-ceira convém empregar Mitigai Bay-er.

Mãe Caridoso — (Juiz de Fora) —E' necessário dar após ás mammadas, de cada vez, 20 grs. de leited vacca, 30 grs. de cozimento es-pesso de aveia e uma colherzinhade assuear. E" necessário informar-Aos a respel.to da marcha de peso.

•titriii MnrqiK-i.Éacrcvou-noBi"Felizmente u doentinhn vae pas-

antldo bastante melhor, ."tando mui-lo espertinhn o a ova citação quasiao natural.

! Agorn o qua a ncnbrunha d o ox-I ccsslvo hiijiftitt- quo tem...1"

tua- i K' ncceflsarlo Informiir-noa nova-1 in»iile a ldr.de da criança, porqueiiftn archlvnmoa a con pondonela.Indicaremos entllo o regimen a se- jtjiili". j

Minr. Ilrnnni Kreltns — (ftlol —I!¦;" nocoitsnrlo, paru melhorar <» cs-ttidi, geral e o appctltc, applicarbanhos tle sol e Arseiioforratose.Convfiin dissolver na sopa, nos min-gíois, no 1 ii>-. uma collicrzlnlin dcPlasmou (alimento - medicamento),em viita cia propensão que a cri*anca apresenta pura dlarrhín.

Mm,". Sfnd I)ii»|fliC7. -•- »Hi'>) —Deverá dar ante das inanimadas,uma pequena chicara com cozimento,espesso do arroz »; IMaamon, á cri-nnclnha de seis meses, que se achacom tllarrhéa. B conveniente ndmi-¦listrar dlnrlamento quatro pnati-lhas de '1'aniialbina Knoll, tritura-das cm um pouco dágua udoça-da.

Mine. fJulee 1«. de Almclllu —(Cltiurutingueiá) — ü prolapso dorecto, dú criancinha da dois annos"e oito mezes, somente lima interveii-ção cirúrgica poderá -curai-o. Quan-lo ao regimen alimentar u seguirpnra esta criança, quo se acha mui-to freqüentemente c»»m dlarrhfia, do-verá ser o seguinte: 7 horas — Chá,com leito desnatado, uiloçndo comNutromnlti il horas -— faldo decarne o vegetaes, engrossado comcreme de arroz, arroz, "puree" debatatas ott massa com caldo do foi-jão, do ervilhas ou dn lentilhas;;: horas — Minado de partes lguaestle leite desnatado e ngun, preparadocom creme de arroz o adocado comNutroinalt; 7 horas — Jantar, comoo almoço. E", necessário acerescen-tar ao chá, íis sopas, aos niingáos,uma colherzinha de Plasmon. roroceasião da dlarrliéa 6 convenienteadministrar quatro pastilhas deTaiinaltnn Knoll.

Ume, Kllan Mnln — (Barbacona)— O leito materno nunca prejudicaa criança. As evacuações mais fro-quentes no laetantc novo (10 dias .observam-se etn grande numoro decasos. E- absolutamento indicadocontinuar com o tratamento maternoexclusivamente.

Misse, r.neindn Sasitos — Pina cri-ancinha tle quatro niezes, que. desdeo nascimento, vomita em jacto, de-pois das mnmmadas, acha-se atacadado pylorn-espnsiiio. E' necessárionniammeiilar a criancinha de melaem meia hora, durante cinco minu-tos apenas, o dar antes de ca-.Iamainmada, umn. colher das de sopado mingáo espesso de partes igunesdágua e leite, preparado, com Mui-zena e assuear.

Mine .IOlílni A. Oliveira — (Ni-ctheroy) — Uma criança que tomdiarrhOa, com puchos, apresentando jnas evacuações cathnrro e sangue, |soffre de eolito (lliflamniação do in-1testino grosso).

Devo continuar com o aleitamentomaterno; sendo, porém, muito pe-quena quantidade do leito matei'*no, deverá dar tres vezes ao dia,inn grs. de cozimento espesso dearroz, 50 grs. do leite de vacca,unia colher de Nutromalt, uma co-lherzinha de Larosan (criança de 12niezes). E' necessário augmenlarprogrossivameiito a quantidade doleite, a medida que a dlarrhfia formelhorando. Como medicação, deve-rá. applicar diariamente quatro pas-tilbas de Eldoformio Bayer.

illine. Siqueira Machado — Ni*ctheroy) — O regimen é optinio, con-vfim entretanto mandar fazer examede fezes.

Quanto ao menino Paulo (11 me-zes), este deverá tor o seguinte re-glmen alimentar: 7 horas — 200 grs.de leite, uma colherzinha de Mal-zena, uma colher de assuear: 10 ho-ras — Frutas (banana, maçã, pêra,mamão): 12 horas —- Sopa do ve-getaes, engrossada com Mnizena; 4horas — Arroz, "pttrée" de batatas,ou massa, com caldo »lo foljã.o, deervilhas ou de lentilhas; 7 horas —Leite, como ãs 7 horas, pela manhã.Diariamente, 100 grs. do caldo deIara nja-1 Ima.

Mnic, X. — (Sumidouro) — Paraprevenir a ophtalmla purttlenta(suppurnçílo dos olhos). 6 necessn-rio deitar em cada olho do rocem-nascido, nina gotta de solução donitrato de prata a 1 °|°.

Xa criança com coqueluche deveapplicnr-se ás vaccinas do Lemose administrar diariamente, cineo co-lherzinhas da seguinte formula:Phosphato de codeina, cinco centi-granimos; água, cem grammas.

Mino, It, ,Ie Assis — (Queluz) —Escreveu-nos:"E' a primeira vez que me dirijoa v., s., se bem que por intermédiode :|ua mui preciosa collaboração,tenha por vezes tirado o.s melhoresresultados dos seus magníficos eu-siílai, entos ás mães para a criaçãode sous filhinhos..."

Deve seguir o conselho dado nMme. Elisa Mala, de Barbaeenn. einformar-nos a respeito da marcha

Na maioria doa «scrlptorlos aa em*l»r> _i.li.-. tm ligai .-o nlo, em ."; »•!.»!.•->-..ipt,- proinptns paru ajudar a qn»)uitra de novo, comianto qm» f-lU...|>.i>!>" um i nttliudi» ijoiiveulviitopermite ua .una rollciza» umls antl-ÚM nn cana. A arrogância inalariadiiül* logo i.**n l»Aa vontade, rni-ciiauto quo por outro lado, um,, C0I"ta doforonuM, a preatena em ««(tuirum >"on*»>lini ou ftilvertcnela defp*r*iiirrt»! aympathli, Nfto faltam ocra*ílflra cm >|ii« a amprsgada nova pve*>!m* de que a»» outras B Hjudom. Po*d» dnr-i>o o cado de c.ii»'t"-il'.. umai iiichina »'•• oacrovi.', cujo nuiiie'olhe *i.>ju n»>irnniio, proclanndo do ai-KUtnftfl •xpücacfluH, O rrmedlo paruittn. dlfflctihiado esti nn.*. mAo» Un»outraa.

jfoa prltn» Iroí dlna aolltarloa quen> p,i*mnm num novo raorlptorlo, hnsempro a itntaçllo de trnvnr «tnlía*do oom a pilmeirn collega que »*moitro nmavol. Stio »« apreíao a nu.vala em guar iutltnldniler. atandoi.»»;».- do amizade quo mnls tnrdotafvea tenliniii üo eer lainontadoa,com alRiima collega expansiva e fn-ludora cuios Rostos, apesar de tudo,imdti teráo »lo commum com «s dalocem-chagada. Lambre-ao esin, imona poaaoaa que mala tardmn em "dav»ao", ulm (<h vexea nqucllna cuja nn»:-zado convetn cultivar e qu? maiavai" tiim, amizade duradoura, baa*»i*da >in aflnldidefl roclprocaa, do quomela duzla »!o rctnqflen yuperfirli».-.ila capecle dns lovlanaf. Uma moça 0Julgada froqitontemonto pcias «ml-«.is q>io tem.

Tnmbntn, nfto ha nocc^ldad»! *1"dar-so .irei» do auparlorldadn, nemde isolnr-se nfíoctadiunotltc. C.»n-vem ser amável com todas, m.is rt •fervnr*ae o diiclt», d>> conceder aKiin anilzado quando o tempo o a ob*• nrvnção li,» tenham revelado o ver*dailej."'»» caracter daa companheira'.

Goralmcito a novu empregada 'euiaorviço Roniblniido com <> iln umn nu.tra nnlign. Nesta omergcnoln devetirepnrnr-se narn ^er tolerante, f. r-tor. pequeno.-. Ineomtiiod.ix báo uniu-ralment". pira n novata, nquellcRícatn» dnquella parto ipie »> l»>ã>» dal*xou. Inútil protestar porquo n nicafi. a no canto mais escuro, mais ]ou-kc do ventilador on porque a cadil-r« <iti" llm toca s» ja n mais valha '"Incommoda d.i mohllla d>» pnorlplorljiou outraa dosvantaircna desse Jiiez. I»"humano nno -is mais antigas entejamsenhoras dna melhores posições,

Não o considere Isso como uniu ii-justiça, antes como um estimulo n:>-ra *> exi>nd Quanto mnis procredlr anovata no "eu trabalho, maiores s< •tfio us vantagens o i>s possibilidadesde passar de uma nosleflo aubaltemnpura outra mais clnvadn, "»

Comqunntn seja natural umn r««l*

|_- ____________________________,..'

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Ouem (me ooiem mais vantagens:tfo matrimônio ? .-,•.;*»i ; »

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A DACJYLOGRAPHA NOVATAComo deve estrear-se e conduzir-se no escriptorio

BnaçRo a certoa Inconimodoí, lato nfioquer dlter que nlguem trnhn o direi-to de linpnl.oa t»i novata*. Ila col*!i'i.aa qua eatHo dl .loata» n desenrr».par na aua»i tar*>faa e rfuponaablll*da»ifs sobro a rtoom*ehtncnda. Vnvifirme negativa a tudo quftlllo alKin*fique abuso é o unlco melo do p'rtermo a luso. !.' provável que l»ao«carreto al«una roaentlnimtop on*tra a novain. Aa coIleBits, porúiii,neabarfio reapaltanda-a pnr nnn •irbceiiio n auaa protenaOen Injustaa,

T.' multo facll, para na m.ils dl-nova, «chegar*»* para aa mala dl-vertidas c aoiilavoli, i"m ntlantar »inque aejam b°iu ou más cuinprldoraide aeu» dovtrvi, Bntrclanto. «»e n nb*vaia quer tei hom oxlto no seu em*prego, deve pref»irlr aeorear-at rti*quoltai qu'1 trabalham »*on'i coiuolen.cln c procurar Imltal-an.

N.lo deve, iRualCiíiite a novata dnrouvidos Ia quelxiis ínem tft.» poucotomar parte neitaa.i que algumascollega.s formulam contra »v. oainlr»,Coniquanto a Injustiça seja unia c*'1*

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sa commum, nem aempre existe. Muj*'aa voíes a empreprada one ac quci*xa de demorarem o aeu nu gmento." opo-qite nfto fe*. o nceeisarlo esforçopiir.i morecel*o, , .

Sobretudo a novaln não d»vo OOl. |xar.*-.- Influenciar pelo exemplo dns

(. fado díStn ou daquela nnn t> raldo nuBinentndn, não quer dizer is-so acontecerá lambem á novata. D..-force-se eüa por conseguil-o e BO,mfio srado l?;»». ella vorlficn que nac& recompenandn, cm vez de triina*lhitr com menos cn-Titla, deve pro-.•unir emprego em outro oscrliitorwonde conto com mais probabllldacsd>" melhorai'

Estique bem as suas meias, minhasenhoral

—m- -»

Conselhos suggeridos pela observação diáriama das prlticlpaii»'tte" feminina,.ra a òecupar um

•s minúcias dai mela paaaoulogar de desta-

"tiagqu»;-

Com o advento dos vestidos cur-tos, as meias passaram a ter umaimportância capital e, correspondeu-temente, um peso respeitável no or-çumento da Indumentária das da-

Escondidas outi"'ora diacretamon-te, dellas não se viam relâmpagosfora do tornozello. nlcm do trechostio peito de pé o isso quando a modanlnda não tinha banido por cimipl tons botinas, pondo em pleno vigor ossapatos mnis rudimentares desta vi-da no que u»c.i o emprego de courodo cabedal.

Com ns saias cumpridas e ns ho-tinns de couro, um "dia santo , umonxovalhttmento, passavam desper-bidos, o que nüo acontece hoje, em

útísdo oquo ns molas ficam í» vista,pi até acima dos Joethos,

Por isso ellas precisam de apre*sentar constantemeiile um aspectode novas, sem rasgues, manchas nemsei.*l dus.

E todas devem ser, obrigatória-m< nle, de seda, tanto i:«slm que ho*jo não ha senão meias de seda a talponto 0 em tal quantidade que de-vem estar assombrados os proprloafiandeiros que tCrn ns suas flaçit_3montadas nas folhas da amoreira.

I"or esta razilo üs meias de sedaenlram dos desprezo:- geraes o os et;-fiites diversos, para constituir umatubrlca especial nas despesas fem!-ninas, ao par do chapúo, do calçadoe do vestido.

Os mesmos motivos determinaramoutra espécie do cuidados com asmeias. Não bnsta que ellas estejamlimpas, brilhantes e sem buracos ourecosldas.

Tendo do estnr sempre á mostra,ellas precisam de vestir sempre cor-rfetamente as pomas, ao contrariodo que acontecia antigamente.

Ellas devem, pois, ser usadas d."modo a quo fiquem bem esticada .Bem a mínima ruga.

As "haguettes", quando as houverdevem estar bem lateralmente o bemrectas.

A observação diária que nos pro-porcionn a moda dos vestidos cur-tos mostra-nos nilo serem absoluta-mente ociosos esses conselhos cmuito menos um outro, relativo nunia falha que temos notadofreqüentemente nns meiaste.*» quo vestem asdas nossas damas.

Essa falha d n torcinientn da cos-tura que multas vezes se apresentacm publico, torcida para apr.ra a esquerda, quandorigorosamente a linha

parto do traz da perna.

n titulo d*»te ártico ficaria me-lhor i» nuli certo, ac foaae milm ra*dlgldoi "yuein tem melhoroa oppor»tunldadea do tirar vantagem do oa*«amou to""

Nfto d pr>»"l»nmente a mtamo coisa,pela dlfferonçn patente que lm entreobter rnntn.ena a tor melhore» op-portunldades do ol»i,l-iii», uo caaa*mento.

Nio foaae o q»ic aiil fatá >'ii cima.mas o outro que formular, o titulodeito artigo, eu reaponderlii »om va*ciliar:

— E' a Mulher.fjem a menor haallaçfto repetiria «^

continuaria afflrmundo que d n mu-lher. Sempre!

K' micetaarlo, porint, que se tratede uma eapacle particular da mulher,Isto d, uinn verdadeira mulher, cjiiegosta' de crlangai o portanto eatojamais Inclinada a amar a» u"» flllioa.R que ouve o aeti marido lambem.Qm ro dlaor com lato, que sinta «d-mlraçfto por elle, nue comprehcndn osnli»a recompeniar o quo o homemtem de melhor c mnls dlitno du soramado.

Todavia, hn um numero extraordl*nnrio de mulherea cinudaa que pon*anni que a sua vida aerln mala agra-dr.vtl ae oll.ia foBsetn homens.

As iiuax condições acima citadas,f«ii.n inevitavelmente uiildna n uniuoutra, o amor ao lar. A mulher tom

í tia amar sua »*nsa .sobro todas asroi::;is dCStO llUllido.

Esta, sim, i que »'• n eaperla do es-'posa que pôde obter r.:i molhorca op*

I portunldadea de gozar todas ns van-tngens iIosmi oxpi rlon:la. freqüente*mente dlfflcil, do caanmento: •» filho,o marido, o Inr.

Naturalmente nenhuma mulherndquire eataa tres brilhantes qunll*liados dcado logo. Ellas vão se úe:,-envolvendo gradatlvamentc Conho-cl eu multas mulherea que, antes docasamento, pnreoiam Inndnptavola ftvida de casarias o comtudo lui;o aetransformaram em norea dlfferantoe,novas, mais doce, e mais amantes.Talvez não parei;» que um bom um-rido «> utn doce bebf possam realizaresse milagre, mns assim »'-.

No dia «rn que me propus, escreverrstr nrtlifi», deiinrcl com uma dessasmulheres transformadas, em um ha-znr de caridade.

Quando solteira, cila chegava nme causar aborrecimento oo pontodo eu evitar cncontrar-mé com ella.Achava-a maligna, egoísta o com-pletnmentp dosaslznda. Cnaou-?o cteve um rilho. O caso r.ão nio dos-portou o mínimo Intcronflo,

Todavia, nessa tarde, quando nosencontramos, tratei de faser*mo cor*ter. e nmnvel, pcrountando-lbo polopequeno. Tive umn Impressão comi-ca, no obacrvnl-n. Cômica e ao mes*mo tempo adorável. ScilB olhos lllu-mlnnrum-so como doii phnrúes pode-rop»»s. A expressa»» de bcu roato sua-vIbou-bo como bo alguém acabassodo beljal-a.

--- Oh! K' uma delleln! — exclamourom accento extaslndn. E' a crlatu-ra mais adorável que eu .pudesseimaginar. Eu nunca pensei quo osbebês fosBem aaslin. Agora, quando«nio tenho que voltar para cara omala deprosaa possível. So passouma tarde, uma noite, mesmo 10 ml-

Jnno 1>0F!nutns lntig*» delle, alnlo como i*IIvi-hí.o perdido der. anuo». tl>» vldn. IT .quando começo a In IJnl-o niio tenho»vontade do acabar mala.

Oa iiioui leutlmoutoa por oesaju*»,ven c riuiintito mfto mudnrnjn*io des*.de cão momento, Agora poMP» nellacom n ayiupatlilu o a ternura .u""expoHmento por oasna mulhorei que*rsiáo convoiicidita d»> uue o»'sous ft?»lhos Não os mala adoráveis do num*do. Sei naturalmente o que o quwciNbeijar conatnnteiiiento uniu cr.lnticttj,bonliii. Itcljel um com tanta forca,qu»> o pobre garoto chorou, conio »#;Iniploror mlaerlcortlla. ,

Por cata unlca rnrfto de podoriitM*beijar constanlemcnlo os nosaoa <i-lhos, quando somos iii!t»,»>, omifunnto^qu.- o pao tem dc esperar o regres'«»_iao ft cuca, á nolto para pmli r fniiol*pi.tis» que multou pana nã» nhli1patornldodo n metade <hique a o fer» ni ns inftoH.

Iln multas coisas heltns nn v.uldo Inr, nuo sft As esposiiH to inflin

rnstol-OTíTit 6m <1kvcnttuei

Idado conh.cer. liasca garotlnhos quatemos ii»> banhar com um coromonlnlt.lo solomno o tão sagrado, ,»s »ciiilgritos do iilegrln. quando lhos ,n.jgn.i. »|ii

i o*ponjn sobro os hom*ilnhos nu'a qii" acnriclar'hão os pia mais bonitos)

Pprninemoabros, os pi'mor, <> queuo inundo, ns lagrimas salgadas quecnchnrgnmoH...

Est.u. ciuoçOoa »• recordnçoes itoaas guardamos como »e fossem asJolas dn corOa, o cnchorrlnho damnn*do que se gtiardn, depois de se teftido a coragem necessária para cor*tar-lho o cabello...

Nad.i hn muls agradável o suave, Kpara a esposa, il" que por volta dusIS horns, ouvir o ruído do unia corta* 'jhnvo ua feclintlurii. Como corremoilii'»

portu, pnra beijar ii roato inollintlo,-^insloia-sA'pela chuva, perguntando

mente so »> nosso iimrbllulio pensou, vom nfla durante o dia, so alndn liosxflquor bem!. ¦ .'.)> I

C0MO~SÕMBREAR OS OLHOS "

Ull I nr- «"iluam i>h»-,xi brilbv.^t»Io cffol- r_f,tirj.t tlO

,.„s a7.ir'i» •

«V

U «ombrt lido dos olho.- 'eo do quo frcqtu nt» nunldanian pnrn nccciilunr*llK»

üitlti-ns, nisso, a Intulçilto do ooitirnato r, dahi, o int••lápis" com quo |i8enl eni lornoolhos o fundo do sombra ih«ci»ísipara pflr »'iii rc.ilce as aclntlllaçí»-d., olhar. Entretanto, oss.i pequoiil!operação, o.-m> rntoquo dli eslbotlifeminina tem a mui regra, a sua (»•-'-chnlcn, l .

l"or vcl-.is froqilpnii niento Infrili*» ,gldna d quo noa iibalniicamoa " lü-1"»tervlr nesse delicado aasuniplu dc oi-rüffCllOS dO belleza. '»«¦

1».- fii.-t... <¦ itittitf> corrente >• n«»:.,..,do snmbrendo visto como um »1> li*(..uln grypbu na orla riim palpçbrua,seguindo a graclo«ii fileirji dos ci-lios, junto á «ua rnlz.

Ora isso nilo ,'• bom. devendo ci'.-tnr-si* o uso tlc '4ii;ili|ii»;- .tili^LunCIUque soja. ua orla >las pnlpcbnts,

Oiuli», ciitilo. faxor o aombruaUoV —• jm*Hão de pi rgiintnr. já ínisionin», !l,wnossas leltorns, pronintua fiunpr* :*IIBCgliIrvin os conselhos o liidlcai|ô^s.SJ|que visem r»,\*>i' r-lhes u ixdb-.i. (,¦}.

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ção do aspecto Juvenil do rosto con*slsie na extlrpação da cuticula mor-ta", diz um celebro dcrnintologo.12' coisa bom sabida que ti epldcr-ino se oclia cm um estado do con-stante renovação, pois as ccllnlasmortas se desprendem cm pequenaspartículas continuamente. Porí-m,se por um motivo qualquer, na rc-feridas ccllnlas não ertem, apenasmortas, ficam ndherldas á flor dapello, cobrindo us collulns vitacs dacplderme. Neste caso haveria querecorrer a um especialista dernia-tologo para quo procedesse ü ex*trac».'3o da pello do rosto em umasó operação, mas esto C- um proces-ao doloroso o caro. Resultado iden-tico so podo oblor. gradualmente esem perigo, applicando a cGra mer-nollzed (em lnglez: "purê mercou*zed wax"), substancia que se cn-contra cm qualquer pbnrmacia. Ap-plique-so como se fosse cold-cronm,Com pouco dlspendlo se procede Ãcompleta extracçüo do pello do ros-to, sem dôr, alguma, absorvendo ascellulas mortas o fazendo appare-cer a nova, sn. e rosada cutls que6c acha Immcdlatámonto por baixo.

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1Marlneltl, «iu.* nflo perdoou so#

liriisiielr.-i» o nflo sii tufom ourvuduA nnn ueiilnllilnilo cnrlontn, Bcniio dofiisor rvprisi-nitir, «in Ruma, i*uu ui*triiiii tiiirn -— "l/oceauo dei cuOro" —¦obra o.iíifim.1 o luicrli, Kitiiii » mmiceplrlto iiiinruiiil, onde, A f.iliii iloscentollinn de ••'nl", mlunam linpui*nii dc sua característica violência eafffirtawlvldndo doentia,• Ca melo t" >l>> fuiurliuiin. do qu-;foi biüiirro criador, Riianlnu comrancorosa ainu curn f> fracnnio daaíun» cuiiforsiirliui entre iiiie, ns*i|ii,u'M deu ftrrlins ou s< a lrre«|tilclocabotlnlsmo, i:, niislin, a falta de me*Ihnr eniiirito -nu ,io mnla certeiro uni-pe du .l.i-í-.i'1'.i, uucaixou nu «ua in*

B « D 29Este lance perde outro peito o a

partida.

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PARTIDA N." 17

TORNEIO SVIi-AMEniCANOmau ma, i'i«at.\

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Maln simples teria nid.iporquo c:*te lance complicatidn.

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\OTIfIA SO campcSo srçcntlno Roberto("irnu foi ooiivldndo n participar di>

um tornsio de meatrea cuja realiza-i;i\o fiHCi inaroailo i«ara prlnclploaJc 10-P. na Suissa.

A Fcleraçflo Brltannlcs suReerluil I'*crl(*r.*icfti*i Ititsrnaclonul de' Xm-drei aa scRdlnteu (IIsimisícOur imriimeulamontar do futuro o Canipeo*nato Mundial:

I" — O niitiifro de partld.iB floarftliiiiltudo a 20;

2" — Berilo disputadas duns teu-rOcii diarlap, uma rte 4 horns e nu-tra do 3, com um Intervallo dc 2liomn;

.1" — Ganhara o Campeonato o(|iin obtiver maior numero do non-tos;

4» — O cnmiicflo tr.iiiullal dever-lacdltar o desnfln somprii que tiversido garantido o prêmio di ,'ifl-) li-brnn esterlinas, nlúm de todos osgastoq correspondentes.

Essas disposições serão Juntas Ascondizes (jue a Federação Interna-tiotial determinar.

Alckhine visllari'» breve a Ingla*terra, onde «serA recebido oom uu»vasto programma de festas c dexadroz,

Kstito abertas ás insrrlpt ües pirao torneio mir.to da !• turma' e ClasseEspecial do «Mub do Xadrez do Ri >de Janeiro.

Esteve alguns dias no Rio, dc rt-

i******* *¦— - 1 ¦ m— 1 1 1 ¦xagKm« ¦*»UHWtflff " ***** *-*\^cyHL**tt^^i

Í^fc^' 1-BI^BÍ mjmW

MflK^ijWta, ^íj vBmH

t.u.i. .ni,',.i »» lllt*ai'*i114 século, afim Jo

etlo |ic«iiivi) c pliA-.1II1I111I0 bllrgueza, «fite

Amanhã

Loteria do RioGrande do Sul

-Mnrlnctti

ftlli pecai sem o menor propwilto,-uni t.'iii«* i*«.ni mabcâraa e cahoi;u«da negro, para ejgulflcar o Carnavaldo Itio ii.-. Jonelru",

B' o que st póil«j chamar umn id.^.iA Mrirlii. ttl. Pena f"i. n«i enitanto,í,ii« sr» houvessu lembrado do imter1111 tícltt tilo rulsa, iioIh mdud qunn*tos 1100 visitam, durante «>«•> fetitejotide Moino. 11S0 unanlnlttí cm declararquo o Carnaval do Ulo, por sun uni-nunrfio, fausto *• belleza, 6 um donmaiores, senilo .> maior Carnaval domundo, Ainil*. hn pouco, em n nossatdlçilo do il do corrente, reprodu-¦simon um nrllgo du sra. Ann Co-iiyuro, publicado no "The Now Y^rli"'i111-.ii". de -t'. tle taverelro, ondo, n»bo titulo "A folia pagfl no Carnavalcarioca", >'• cano iwiiuinplo replsudocom «.In. rviitA... elegância o sltneri-iludo, r.o •iii-.ndi', ¦ .11 eyntlie.xi», dnrnos seus leitores uniu Improseiftó i|o<iut- Hujn o im*-" Carnaval, c«scr«vouu sra. Conyere:"I" tudo natural e cncnntadnr;n!iiRU'*m «to nmbringa ou fi brutnl;a. atmosphern ¦*'• quente e doco*. a mu-t-ira perturbadora e languorouos "apertumru dus blaniigns. Flua-so sen-tado, como um fumante de oplo, atía manhü, bebendo rctreecoti o ob-

grosso .Ia Arfrenttna, o cnmpellopaulista s,r. Vicente Romano.

wrrwuiiln com «allefnç.lo a maravl.Ilioeii vIsAu," -

E, mnls adeante:"Mwiuo nu teroa-falra. quando oa.»' 1.. iiwilr.nl i*i.i.in do ni*.i humor oCOIll dór do CttbdQa, a folia 6 capou*li: li.'a o lnn ii.iiliiir.i-, o todas as co!*nu.' ii.» piiaonm levo «> irrauloeamfnte,lln um provérbio que dls quo *.•¦ píi.i»tinb.illi.ir cotn qualquer um, musbrincar com poucos, o« braiilélfoii,in 111 ccrtíin, c..iit.im->c entro euuriPOUCOS."

Como deixa Isao ,1 perder de viu*tn a faliu de ir-plrito e n pobrezade Itl'.i do burlesco fniurlnt»

Delxemol-o, no omfanto, em par. epsasemufl & transcrlpçílo do que, no-tire "1/''.ceano dol cuoro", escreveu"La Tribuna", do Homo:

"•«"orno D'Annilllllo, como Snn Do.nelíl, como Piratiilollo, eomo «\lurael*li e iiiiiiiiein como muitos crepun*cu lares, os fuiuiiHinn se .consomem110 enforco «fu» curactcrlsn o tlioatide,i'e principioiiiiiReniiir o oresrnphloo da realliavla irliimpliiulo ao expirar ite*'lii'iMi,e para alcançar ns ciuuiiiImIuh l>'ri-cau. Frngels, porim, como i-ilo, ocontrariou, por deflnlcflo, As cxlgcn*das arehlleetoiileaK dentn fOrnui doarte suprema e dqsslen, no thenlrotuirtbnm nn ineillocrldmio, <le que nóconsegue mlvar uma 011 outra IdOtifolls.

Devem.hk coufofcnr que, entro :isobras theatraes de Marlnottl, aquel-Ia em qu*j apparecom em mouAr nu-mero Ideai, aproveitáveis A. prcclsn-mento, "L,'ucenno dol oiiore". Bmmil.sran.'ia, quis Marlneltl apresen-tar ii-iMiuolira utu verdadeiro ilrainu,um contrasto Oo -ilmn« e.vratihn--,vivendo cada uma, Irreductlvclmeu-tr rm eua própria ;. 1.

Infelizmente, tr.1l.1n ,is l.ellnn kví*«a.s quo Mnrlhettl noa havia anniin-cindo em seu dlscurso-prologo nãopassaram do promessap. .\» Mcenas.d«* e**ii".o e)emen(ar, Idcnd.in roíauma espécie do precipitada valentia,fracasiiam, por completo, no Instou-te dn reallaacllo, entro outras causas,pop deficiente fogo de lnsn- e ausi 11-cia absoluta du acedo, Alguns rectir-eo.i scenleos, como, por exemplo, aapparicflo de um tolrto eom num.'iiras

1 e cabeças di negreo, para dignificar1 a Carnaval do Itio do -lanelro. e,

peor aln.Ia. n evocaçfio do toiped.a-' mento do 11:11 navio em nconn, como recurso de unia simples iiiii.liiii..a

I ili. luz. silo eNpoillenles que naI ti ano forma ram em evidente puerlll-| dade.| Nada de vldn, nem renl nent lyrl-

camente; nada de verdadeiro ou dej vibrante na apresentação dnr tros

(Igtiniíi d., confllcto, quo «>. tirr.istu!/.em iieir.l", com plirunei* em que >«procurar.-i -rn vã>. <. brilho lienlgunl,ina.s agradável, do melhor estylo dc

] Marlnottl poolti ou os arreuiinso.- .Io«ini iiggrrt*«ivldndc e violência, üijta

I pretendida synthc««', 11 ;*i-*• nhntnule] i-ua material brevidade, •'• exclusiva-1 mente prolixa,

p publico niin f..i dominado pornenhuma BUgRfftfio, Iteliglu, 110 em-tanto, contra im babllunes tcntatl-¦.nu de escândalo, cruzundo-so apar-le-; ri upi ••seut.ii-ílo de cada um doscinco quadros da peca, acolhidos,apcfnr dl.-iso. eom alguns applauaos. '

1A.)

1

f

Ül.t D lll* H!.(..\T.VS V.\S« O DA .«;.\si.\

O dlrecior enxnd'istico do club'Vasco da Cama, cotnmtintcit nos so-cio* que devido ao excessivo numeroilo inscriptos, dará nulas ás segun*das, torças, quintas o sexta-folras.«\s scgitlidas c i|iiinta.s sflo .(•stliia-dns aos principiantes o os outrosilias aos mais adeunlados. AS Ins*rriiii;õi*s sílu feitas no Stndlum, ems. Januário, nus próprios dins dcaula.

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ra, S dc Maio, ás10 horns, para;

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5 de Maio, ás 18Uoras, para:BAHIA

3» feira, 8RECIFE

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C.» feira, 11NATAL

sabbado. 12CEARA'

domli .0, 13MARANHÃO

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ACT1V0

Culxa e Clearlng .. M ,. „;„ ,, ... ,? .... ,,Letras . .4»Baldo» credores em outros bancos o caias ban-

corlusReporia o empréstimo» sob garantia de vn-

loros da bolsa ,,empréstimos sobre mercadorias e conheci-"£ jiienio» .. ..» ,, „% ,, mJ< ,, ,, tM ,,(

Rendo no dia do balanço .. .. •.. -..- . „a) coberto por mercadorias, conheci»

mento» ou wnrrnnt» ,li) cnherto por outrua guranlin» .. .. ,..,C) descoberto .. ,,., .. ,, .,

ReleliMiinrt, JtcleliTiiinrk4U.155.747.82

411.032.811.31

22C.S5l.330.31

ÍÜ.111.401.ÍI

511.115.540.70

081.223.1117.41

> ¦> • tE Títulos próprioss. a) ErnprcMilinos • cédulas do '1'hciouroSS, Nacional o do» Estndo» com Juro» ..****: b) Outro» títulos negociável» no Itelehs-

f ss; bane» o em outro» banco» «nnlsson»»ss; c) Outros titulo» negociados na Bolsa ...sr d) Outros títulos .. .. ..... .. .. .. ..

.jjg Participações consoiclnes .. .. •.-.•tBS Participações permaneuteo em outros bancosSS e fiisuii hnneariai» .,

f ~*s Etuprestlmos «m conta correnteSH n) garanti dns .

k" ss 10 6uiii caução

• • .• -, * • • i»e • ¦ «ei • • ¦ • i» • •«

e e» i» i( • t • » • • ,• *, • •

0S.4G7.RS7.6951 ¦ ir,.s. mi.:,íiCt.510.101.43

1.4:8.115.34

2.777.234.4213.480 o:»r, f,i

906.884.18

E2& 522.851.10Í7S 360.6.15.02

25.-.IS 2S0.3C»

*SS (Demais garantias pur-SS eonln de terceiros: ll.M. 71.324.739.11)»»»S Edifício» botienrlus .•rs outros immovels ..\£. Mobílias33S Titules do fundo de beneficência ,.

•• •• oe ••'• e • * i* • - • •

•1 '• •'

13.032.471.91

27.770.482.COSfj.ólJ.130.12

29.«no 000.—-910.000.—

1.050.860.65

1.S84.793.509.13

PASSIVO

Capital ern acçõos .. ¦.» ,, ••« •.- •»¦»• .. a aUeí.ervnuCredores om conta corrente .. .. .. ». »•

a) Obrigações por conta própria .. ..li) Codito aos clientes junto a terceirosO tinidos devedores em outros bancos e

cnsasa bancariusd) Depósitos livres de commlssilo:

— vencer dento dc teto dias .. ..— vencer doutro do tres mezes ••— vencer depois do treo mezes ,,

e) Outros depósitos:— a vencer dentro do seio dias ..— a vencer dentro dc tres niezes— a vencer depois do trea mezes

Aceites c chequesa) Aceites », «.b) Cheques ainda n&o resgatados .. ..

(Demais garantias por conta do terceirosRM. 71.321.739.il)

Eundos do beneficência dos funecionarios ..:Dividendos pão distribuídosLucro Liquido •• .a «• ..... ..... ,

ItelcIlMiinrU

503.000.—.KS.339.300.SI

1GC.953.525.3-1

231.504.564.30321.273.C1S.5938.081.408.31

2&4.S07.3S0.94•110.672.351.21Jl.910.830.lt!

95.SC0.593.503.517.517.17

Reliiisiunrk100.000.00030.400.000.—

1.010.118.020.0S

09.037.110.73 SE

C00O 00(1.—•87.777.72

13.072.564.—¦

1.88-1.795.509.13 33

Conta cl-e JLucros o Pe.rcl.ns

Despesas GeraesImpostos .. ..Lu.TO Liquido .

DEBITO

• e •• •• ¦ •»

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RclcbsmarkB6.6.-.8.142 827.491.780 14

13.072.504.—

77.222.480.90

CREDITO

tinido do anno dc 1920 .. ,Descontoa, Juros, cambiaes c couponsComnilssõos.Lucros do participações ..Llvet-üos ..

• • • •

• • '••*] • ••

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Rclelismnrk ~ss628. IJ/,.— ss

82.605.494.09 =42.206.S40.20 SS1.463.222.14 gj

318.795.44 £5

77.222.480.9C ss

üresden, em 31 de Dezembro de 1927.DRESDNER BANK

.Walter Frlscli, Hcrbcrt M. Gutmann, Carl Hardlna, Wllhclm Klcemann, Georg Moslcr, Hcnry Natltan, Paul Schmldt-Brandcn

Carmstaedter und National Bank, BerlimBalanço Geral

-ns

p*ag

ACTIVO

Caixa o Cloarlng ...,Letras e cédulas do Thesouro sem juros:

a) Letras (excepto b, c, d), e cédulas doThesouro Nacional e dos E3tados Fe-deraes s| juros

b) Aeeeltes próprioscl Saques própriosd) Notas promissórias dos clientes á or-

dem do Banco

Saldos credores em outros bancos e casa»bancarias

Reporta o empréstimos sob garantia de valoresda Bolsa '..

Emrrostlmos sobro mercadorias c conheclmen-t los :Sendo no dia do balanço:

n) coberto .... Eli. 55.350.434.63I»-' por outras garan-

tias RM. 36.343.612.S0'Títulos próprios:

n) Empréstimos e cédulas do ThesouroNacional e dos Estados Fcderaes c| Ju-vo.s

!>) Outros títulos negociáveis no Rcichs-bank e em outros bancos emissores ...

cl Outros títulos negociados na Bolsa ...d) Outros títulos ,

Participações consorciaes ..rnrticlpações permanentes em outros bancos

e casas bancariasEmpréstimos em conta corrente:

n> garantidos ., ,t») sem caução ... .... ....

c) garantias por conta de terceiros:RM. 74.756.-113.S3

Edifícios'bancários ,.,...,.., ,

Relelismark RclcbsmarkU5.267.7S3 10

427.710.403.C7

427.710.403.07¦ '¦ ¦¦—-* ¦¦¦¦«O

217.C5C.C2S.S-1

109.607.231.9C

130.6S7.335.50

1.334.11S.OS

3.575.603,15.426.280,2.328.774.

628624 23.214.7St

23.941.53C

21.401.676

S0

S2

564.170.045.163.213.624,

7959 *?° ? IO1*. * 1 fl 1 flUl . O e d . - I U , O O

:;».ooo.ooo.

1.771.1)72.071.39

PASSIVO

Capital cm acçõesReservas Reservas EspeciaesCredores em conta corrente:

a) Obrigações por conta própria ¦b) Credito aos clientes junto a terceirosc) Saldos devedores cm outros bancos o

casas bancarias d) Depósitos livres de commissão:

1—a vencer dentro do sete dias..2—a vencer dentro de tres mezes3 — a vencer depois dc tres mezes

c) Outros depósitos:1—a vencer dentro do sete dias..2—a vencer dentro de tres mezes3—a vencer depois de tres meze3

AceeüeuGarantias por eon-

ta de terceiros RM. 74.755.419.S3Próprios saquesSendo por conta de terceirosNotas promissórias dos clientas á ordem

do banco ,Fundos do beneficência doo funccionarlos ...Outros passivosDividendo não distribuídoCasa Matriz e filiaes: lançamento em caminho

Saldo ... .... ... ...i

Rclclismark Rciclisrnark60.000.000.40.000.000.10.000.000.

. 670.500.—109.162.146.25

220.575.389.77

312.601.742.—427.109.425.4664.023.060.47

179.281.980.45211.424.713.1039.059.119.96 1 . 363.OOS.407.52

Aos domingo» • dias nanttflcadoade guarda, a vida eicolar, poria» adentro, inudavii Inteirniiiriile de u«»picto, O próprio minnge paiNutlnpor modiilltlnilc» novn».

a* ngiinçAo febril »» exhnuitlva, aalncrltiado sa o ironorosn, uo eutou»lianto alvoroto du» ili.ii tit-l» mi,'.oídlnm uma calma qunil olauitri.!,Utnn pnumi iiiii iniiin lethnrglen. Co»mo era licito ao» labbndo», fi, tarde,i.pfia o exercido geral de Infantaria,ti talda ao» alumnos licenciados p.i-ra o domingo, e o portão mnl» >uineiiOH frnnru paru um ligeiro faiitlni-•i praia de Botafogo) como a» reviu,tai de reçolhor d» »nlii»iido o da»><in hoi-nn da mniihíl de domingoeiom dispensada», os alojamento*Jnslam em plena quletude, meamoquando on ralos soinres começavamn Inquietar os altinmo», fii-.tla.iud \açoitnudo aa jnuellai soinNaber»tns.

Dormiu.»o á vontade, n som no «oi-to, ciiti prenccunaflfH, Uesforramlo-se du» atirii,!iiçi-i-. ,|,,., ,11;,.; ujoi-j,E endu qual se erguia do leito ouan-do o somno t.» lhe fuirln do totlo ouquando mio inala podiam tel«rnr o»colidas manhas da verfto, ou. final-mcnlc qunnrio o corpo fnllg.-ulo,acossado peln durei.», dns colcha»»erigia cjiio »..» abandonasse o leito devez.

Elltflo despertos, alnd.l "cm o »•.,.mno nos olhos pis,-o: e n fnee e oteiibeiios quentes do traveiselro" e.t»dn qun! sie entregava d.» primeira»aiilnçfie» hyglenlcas dn mnnhn, iin-das ns quaes qucbrnvnm o Jejum sn.horenndo n fumoJnnte o roconfor»tnnto Infusão rublaccn,

Como oceorro em toiia n parte, odomingo é. e rcr.i sempre n viilvul.ipor otuii. se escapam os prlslonelrnnacorrentados aos affnzcrc», nos tra-linüios, d dura laliuta dn ».»mn«»n, q.tânsia de» gozar uirin fementldr» li-bordado.

Um labor Infrequente. de»u»ado.estranho, envolto nos retolhn» d»uma nlcgrln esfusiauto o ruldosn.quebrava aquella quletude matinal.Sohro as cama» desfeitas er.i dosa-llnlin, estencllnni-sc as roupas bran»ens Interiores bem alvas " passadosa ferro; ostontavnni-ro as fardetmnetrras, cor-nnmlnndn» "rnainen-i ,Irferro", e os ternos civis, nppollldn-doa do "nelMU."'. hem llmp»». escova»don e cuidados: desdobravam-su nncnl»:ns p.irdas hem lavadas, bem "ü-gcmmadns, reluzentes, providas »!»%botões de massa preta, presos alihozes.

As botinas o o.t cotliurno»- !>»r.ihrunidos n graxa nova, o hoü»*- hemnllndndo, Jsentn do poeira, deixandover o castello de metnl branco brl-lbnndo a prata nova, c a paln ro-lu.ilndo, espelhando u tinta Nublai!

Cadn qual se esmerava no apuroda Indumentária domlnguelrit, prl-mava em aprescntnr-se bem limpo,bem assolado pnrn ouvir, n contra-gooto. o snnto oncrlflclo da míssnque Ia ser celebrada na Improvisadae descuidada cnpella.

A GIAIIUA UO aPAHTEIi, AOSDOMINGO»

Apóü n "Mlsnn", o "almoço de «nr-f«". em que o "hlfe de orrllins »lt»burro" e ns batata» bolavam numacaldeirada azeltonndn, < ra servidoaos alumnos mio licenciados.

Em seguida, findo o nli-gre repas-to. seguln-re o "Toque ile tiu.irilii",em substllulçíío ao primeiro "imincdo fonnBltirn", visto nos domlnKonnilo hnver -'pnrndn". A guarda doquartel, exclusivamente constituídade alumnos, praças de prot, oob ncommaiido de um alferes alumno oude um alferes ou 2° tenente rocem-promovido, marchava a seu destinosem mais formalidades. Compunha-se de quatorze praças, Inclusive osargento e o cabo. A presença dcum offlclal ú testa de uniu frncç.lode tropa de tão fraco effnetivo S-»explicava pela necessidade de oar••oxcrelcln" ao offlclal sem o quo a

[Pagadoria das Tropns, sob o dlrccçiioIdo corrocto conselheiro I.ltnrt r Sllvn,

abonada tão sômento o soldo, glo-znndo n gratificação de exercício.Era de lei.

Para cohonestnr oexígua gratificação eofflclal dn tosqula devenc!inentor. o generalterminou quemandada por

72.564.706.71

55.157.126.172.7S9.96

3.000.000.—

6.223.947.08

:ly.270.553.0S

abono dessadefender oseus pnreos

1'olyrtitro do-a guarda fosso oom-um offlcinl, eacnlndo

entre on do primeiro pouto, guardadaa ordem de antigüidade.

A distribuição dns postou »1« pom-tlnclla corria n livre arbítrio dosargento, se bern que so utlcndessea vários fnetores. Assim, os appa-rentemeníc mai.-. garbosos, mais as-selados, mais eorrcelos na llidiimen-taria. um tanto "trn»iiio.lntlo«" eramescollildos para as sentlnelln» d.i»armas (port.lo contra!) e do contrado "Baluarte", correspondendo aogrando maitro da bandeira; os maln"liro-.ni.", tidos e havidos cimo doe-temidos, valentões e corajoso» paraa porta dn solitária do batalhão daengenheiros, nas fraldas da Urca; os

(Para O JORNAL)

mal» tini.n-iitoi o blionlin» para a daenfermaria. Ao anoitecer, lom» «po>O '¦ T»„|iir tle TrlMiliiilr", i gu.irilll i'--cebln um reforço de selti praça» pa-ra Runrneeer oh flanco» direito»(Unl.)li.lilnl o e-.qil. i»lii H'renl daexttini.il cortina abnluartada.

Nada de anormal occorrlá duranteo dlu.

A rendição de eintlnelln», a aber»tura dae prtiOes paru a f.iNtnn. eu-trada » salda de preso» •• mal» ni»»tíre» *e executavam com a mnxlmn11ku'..uni.i'ie. dc accordo cum o. re»gulamontoi em vigor.

A' noite, eni iigtilmento ne. «Tn»une dc Kllrnvli)", so Inlcinv.im os"tirnilii* ilo nlerlti" pnr.i manter "i»SMitlneila» rin viglbn o ntieuin» *m»"us respectivo» i..-»..... o "brmlii"piirlla tia sentlnella dn» arma» paiaa icntltii ll.i m.-tis praxlmn .• destapnri. ns outras »uece»flvam»nte,precedendo sempre uma espécie »!«nvlsu ou ndvrrtetie'1'i ~ "íirnlliirl-ln"t. s.ciil.!.. d» um forte .- eatrldeil»i» "niorin". e respondido por umPOKSnnte "nlerln cut.iu". E o hrndoia trnn»mltllndo.»e de sentlnella nsentlnella ntí recair em nllenelo pa»ra minuto» depois, recomeçar umnovo "nlorln" o morre.- nos primei»ro» dilueiiie« .ia madrugndn.

Nn» scntlncllu». ditas "cohrrln.".como n dn enfermaria, n «lerm ensubstituído por umn rígida panedd.inr. bandoleira da eariiblnn.

Não no eollljn dahl n brado il'nr»nn. representava o exacto U perfel-to ostado d< vigilância. Nilo; crunpenn» umu presumpeflo conio mio .mcnrtii» de hnchnrcl. cm fornada» ni-nune», Multas veie», a senilncllidormindo, em e»indo Inconsciente,respondia nutnmnllcimrnto o iirnd.iQuando fisini de umn dn» fortalezasda barra do Itlo do Janeiro percor»rendo alia imito r.» sciillilelln», eu-eontrel algumas e:i pleno somno,não olistaiito t.".'i tu respondido obrado nlertit. De uniu fellfl depureice.iii unin sentlnelln rcsnnntido, Jun-to r. grr.de de tii.ii das prisões. Ochefe, dn prifião, o celebro "1'nrnei-mi", respondia, salvando n spiitlntllatmlgn dn Inírncção dlsclpllnnr.SIIIMISTIAM O MEDO l»AS MENTI-

M.i.i.as i:»i soihii:sa:.ti» i-: ot.HACliJtl mais At» nus vi:-

TKKAMIH IXtONMClEXTI!»An sombrna pre»jectada:i peln.», cli-

costas granltlcn» dn Urca ¦• da Uabylonla *ohro au cscurpns da archnl*

¦ n furtiflcnç.ii', esbatendo-sa sobreuu harbetau o planos do toco; o mn-nilhiir das ngua» do oconuo, cujasalva;, espumas, em osculo» suecess'-vos, «.; confundiam, s-' l»arulhnva.'icom as iir»»ii8 avorinelhadnc da prata,em graciosa curva, JA a calma pr.-funda dn noite profunda, agltndn dequando cm quando pela hrl«n ninr'-nha, eni 6<-iIu'.'»>f. em lIIvoii fracos,sacudindo a.s frondes dos arvoredosem derrodor, desprendendo us folhasKECCas! O esvouçar de uma ou ouüaovo nocturnn, librnudo-so nus nzo*nspnlmniloíi, rasgando o espaço eingritos agudos, cortantes; o rastejaidos cameleões o lagnrti.sns, oru pel'"carreiro dciiniido. ora pela relvn da»;banquetas vcrdejnntes, em trnneo»colloqnlos amorosos ou em ardentesdesejoo de volúpia: O ulvnr dos cão»,ganindo iiunia trlstezn nostálgica,vaga. doida. Indefinida, pairando or.'olhos mortes para u Inimensldildo docio mntlsacio de rstrotlns. N.i noitevasla, erma, morna, profunda, somluar, o espirito desses blsonlioo r°-criitas pervngava oui ânsias, etnapertos Indlflnlveln, enervuntes qu».Iam crescendo nns iioltea escuras -•tempestuosas. Essas ânsias, esse*,nportos nhrlam-se, esgarçavnm"saem modos, om pavores, em assom-bramentos, fazendo-os ver. ouvi»,sentir coisas vagas o Imprecisas qu'.a Imaginação avolumava cm propor-çGes: — rumores dó passos, ora len-los, tardo.»; ora apressarlns, estaca-dos, vindos de pontos oppostos semnunca se extinguirem. Ais, solncoügemidos ewvnldos do fnrf:'lhar daimnttns ndjncentes. o ortltin- dn fo-lhnr-om cias arvore» em volta: sombrns, duendes, phnntnsmns çiie surglam, rondavam mas que r.e estremeclnm o so diluíam (m primeirasclnrlilados.

E' roa! que. ã-: veio», essa» sombrnp, esscí phantasmns tinham ai-co dc veras. Veteranos, envoltos emalvos lencões percorriam, alta noiteo Ilntiinrtp, braens istendlilo", pus-sos inrr-os n tardos, experimentando acoragem, a galhardia dos IiIoHoh cmscntínêila,

IDntão o modo florlvnvn cm pavoro este em nssombrnmcnto, fis mai"pusilânimes esforçados numa nlluci-naca.i do tlieiki, abandonavam o po.tt'

c a carnbina; outrow, (istatelndop, ii**i-xavnm-se ficar como que chumbadosao solo; outros, ainda, mais animo-sos mas não podendo dominar os ner.vos, bradavam alarma. Corria pres-lo a çuarda. Percorria o Unlnnrt.».cm revista. Não encontrava quejustificasse o alnrnvi. Subslsllnnapenns o modo rlüs sonflnellns emsobresalto o o t-racejo malaão cio.veteranos Inconsciente!!.

Qonernl loiio VlA.NN.1i

A IIEVOAIlA POR l»Allll.ii:.1l'ii'i-I» iiiiuMUe no iiii iiii-ni.i em qul

o» ,;ii.iuii-. »e i ¦ iiiliiiiii, IIIICI....I-.Iit s.ii.l.i doe ftlUmilbS lutiliotudoe, qu{NO |i.;i..-Il.i min em «l»»l« li» "P"- dlllllnvtei, — •'!' quo min 4 «.'mti visiltar suas inu.!im», iiiilii.'. mi corro»*.i».»ii»t. in-" e o» QUO p.itiluin u »'krle>rPOIHOS plttoreil'0» llu cidade-, ut --••-uunõei ou u 1U.--IH... Vi.ijai.ini u ;'civil ou 4 milliHr.

A i'-t. i iicnliiim.i iiiille uiiluil-j »•lhes oppunhu a imlitii; fnpiellii, o«,i» «!il.in:eiit"i. militares te.l.ivsiu -ipratica de irujr» vivi»; dahl a» »6-ri:.» e amargu» docfliçc'»», u que ?¦' .eNininhum. I'.na furlarem»*» u tao». -i..i»¦¦!. lançavam mAu de tarlo» »r-ml. i •-, do» quiies o mal» eommum

3

it-ia traser sobro o paletot movo »blui.i parda e chapéu ucuulto ua» do-bra» in'-»-ii"n-.i ,. »!¦ n':i-i. iiuiiii.io ai» icnnçavnm o eninp»» externo. Multoarecebiam dou inessanlnos o juneiiciHeiigradado» o «ri..,, »¦ cNrruinvitai u.diipln operação da traii«formaçftp aemiliiiir .i alvil e desta Aquella. Amt- .gi.n complaeeiite», renolulu», servlanjdo Intermediário» n ei»n dupla-iro».<•^ do vcMuorl»». fuielltlu de»"'er ousubir, por prooesiiOH vários, .i >-oupa>»pelar jantdluH ou inèzsanlnoi engro-ilado»,

Alitunn mnl» nffoltos ou nuduteti,JA etn traje civil saiam do» aloja-monto», o»Ktielrando-»e, eoiendo»iepela» parede», oecultando»ve por de-Iras lln^ porta», pelou desvão* dasercada» parn não serem pre»entldoa **peln.» autoridade» do serviço e tupi-¦Jumenta galgavam o portão, campo ,fOrn. Multas veie» nessa» arrisca- 'da» ar.-eiiiettlilns defrontavam taco•i faço eom o offlclal do dia. E dcdons uma. ou u offlcinl fingia nãovCI-n» ou fnaln nlarde do tolo peloserviço ii os colhia em "llncrnui* ,le-lliti, ile iniiniil.rn".

Nosso ensn, os Infriieloies As or-il.n. f regulamentou Iam a contra,-gosto voranenr on Invernnr p»»r ãl-itiiiis dlns nn Fortalei.i de SantaCrus.

Ofl qu'" partiam em rn-oinlr», omici-nil, re agrupavam om pequenosbando») conformo o grAo de câmara-ditKetn nu cie recurson peeunlnrloti dorada um. Essas excursões visavamd" preforcnoln Coparaliana, Leblon.Jardim Botânico e I.nc-fin Rodrigo daKieiins; os out» se dedicavam no re-*mo, te dlrlirlnm a .luriijulm, Pnceodo R, Prnnclseo, lenrnhv n nutras de-malri prnlis da Prata nrnnd,»! os Mn-do» a alpinismo, moninvnm A TIJuen,no Coreovatlo, A õn»'"ii e no p.*o 'ImAssucar. Para cs.is utltinn» eicu:--«C-í-M, M» rt*ftnrvnvnni ou f*nhb<!irlnH, u.tarde, npós o exercício cerni de In-fan tn rln.

Mn-.-, eni rcirrn. pnra n-i e::eurs'-fsdoinlnlcnes o loenl preferido ern In-ootttcstn.-clmento u Copacabana oajoim nrrcdfircp.

Era it revoada dos pordnes...E n Escola nõ» domingo» e dia»

santlflcodn» perdia aquelle nr doalegria sã e nloorc, d., graça esfu-:-'i:i!ite. pnrn tinueiiiudnr-re em umambiente da solidão, do trlstezn n donielnncelln one-vnníes. num melo"snliirndo de t»'»llo r em que netihitnite.Ho novo poillu caber", no dlsor dogra iiiii» Kçn.

Alojninentor desertos, desertoscorredores...

!

O uso do cheque evita o roubo.

IM ESTÔMAGOOi FAZ SOFFRER

é um estômago quo tem necessidadede cuidados Immedlatos, a dôr 6 umaIndicação liem clara e positiva quo oapparelho digestivo sõ fúncclonu lm-perfcitiuncnt*. Devem-se tomar pre-cauções immcdiatainonte para a ces-fiação da dõr porque nada ha de maisperigoso para o estado geral como osincomoiodos gástricos que, despreza-dos, podem levar i\ nffecções muitiv.graves dos Intestinos, As dores de es-tomngo são multas vezes devidas hum excesso de uoidez que facilmentese pôde attcnunr tomando a MugnesiaBisurndn. A Mugtiesin Blsurnda neu-trnll/.u o excesso do ueldcz estomacal,suuvlsnndo tio mes.no tempo as pa-redes do estômago, permlttlndo-llie»de funcclonnv normalmènto o semdfir. Cesse do nurf-».- pois que n. sun Isaúde está tia. balançai o cxperlmèn»to immcdiálnmente a Magnesia Bisii-rada. Com o seu emprego achara to-dos os prazeres que acompanhomuma bõa digestão. A Mngncsin. Bis"rada acha-se A venda em todas ¦pharmacias.

M

\•iI

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1.771.972.674.39

Conta «I« asL-iMexros «© S*»e«r*ilasDEBITO

Despezas Geraes... ,... ,... ,lm postesLucro Liquido ..., ... .... ...,

Distribuição do lucro liquido:K% DIVIDENDO ,Gratificações ao Conselho Fiscal ,Dotação do fundo beneficente dos funecio-nnrlos

Dotação tVuma Reserva Especial ,Saldo ........ i

Relclismnrk55.128.043.579.SS6.958.98

16.270.553.08

S0.7S5.55» .03

7.200.000.—4S0.OO0.—

1.000.000.—6.000.000.—2.590.553.OS

16.270.553.08

CREDITO

Commiesões Descontos, juros, cambiaes e couponsLucros de participações consorciaes e títulos

tia BolsaSaldo do anno de 1326

Lucro liquido

Rclchsmark40.161.618.3233.345.985.22

ú.000.000.—2.277.952.09

80.785.555.63 ss

16.270.553.08

15.270.553.OS SS

«-erlim, em Março de 1927.DARMSTAEDTER UND NATIONAL BANK

Komniuiidltgcsclls cbaft auf Aktien

Dr. Behelru-Schwnrzhncli. — Bodcnlielmer. — Goldschmldt. —¦ Dr. Roslu. \oii Slmson.-

1 / 4n

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Dr. Strnbo

Representados no Brasil peloanco Germânico da America do Sul

Wuifas são as causas ôctranstornos intestinaes

1, illlllllllíllllllllliüilllllllllllllíillllllllliíllllillllllllillllilllliüllllliliy^m

úityíiii <'SWÍÊU -^i::ii . »4^vA ''4-'^'4-..;

que põem em pe-rigo a saúde e avida de creanças eadultos Impossívelserá quasi sempreevitai qualquer des-cuido insignificante

na alimentação ou eliminar toda a fonte de in-fecçâo, sendo porém fácil defender-se contraella effectuando uma desinfecção efficaz noorganismo mediante os comprimfdoaSchering de Urotropina que sãoconsiderados universalmente como o remédiode preferencia contra os processos infeccio*sos das vias urinarias, intestinaes e bíliaresInsista no preparado original livre de effcilossecundários. Vidros de 50 comprimidos de Q.5grammas»

'isàí. '^-fl*~