21
Validação brasileira de escala de felicidade.

Projeto Felicidade enviado a Plataforma Brasil

Embed Size (px)

Citation preview

Validação brasileira de escala defelicidade.

Resumo: Este projeto pretende realizar uma análise dasvariáveis investigadas nas diferentes escalas ligadas àfelicidade. Embora a felicidade desperte interesse desdeAristóteles (384 - 322 a.C.), a psicologia enquanto ciênciafocou-se por muito tempo nos aspectos psicopatológicos doser humano. O conceito de Bem Estar Subjetivo apareceu nofinal dos anos 1950, quando se buscavam indicadores paramonitorar mudanças sociais e implantação de políticassociais (Land, 1975). Dienner (1984) utiliza o termo bem-estar subjetivo como sinônimo de felicidade e define bem-estar subjetivo como uma combinação de afeto positivo (naausência de afeto negativo) e satisfação global com a vida.Autores como Ryan e Deci, (2001) e Waterman, 1993 criticamesta escala em função de considerar afeto positivo como umaperspectiva limitada de felicidade, baseada exclusivamenteno hedonismo. Alternativamente, os estudiosos cujas ideiassobre o bem-estar são mais consistentes com a perspectivaAristóteles conhecida como eudaimônica acreditam que afelicidade inclui crescimento pessoal e sentido na vida.Ryff e Keyes (1995); propões uma escala eudaimônica defelicidade, definida como o bem estar psicológico. Estaavalia variáveis como: auto aceitação, crescimento pessoal,propósito na vida, o domínio do ambiente, a autonomia,relações positivas com os outros. As dimensões do construtorepresentam características de saúde dentro da perspectivabiopsicosocial, e estão associadas a indicadores dequalidade de vida, de bem-estar (Ryff & Singer, 2008).Provavelmente ambas as versões hedonistas e eudaimônicas defelicidade podem ter influenciado as definições defelicidade compreendidas como prazer, satisfação e sentidoà vida.

Palavras chave: Felicidade, Bem estar subjetivo e Bem estarpsicológico.

1. Justificativa:

Considerando que não há, até o presente momento, estudos

brasileiros sobre a adaptação da Escala de Felicidade

Lyubomirsky e Lepper, (1999), validada por Pais-Ribeiro

2012 e tendo em vista seu potencial uso em diversas

áreas da psicologia, o presente estudo, teve como objetivo

adaptar e validar a escala em uma amostra de estudantes

universitários, a partir da versão de 4 itens do

instrumento.

.

2. Objetivos:

2.1 Geral:

Correlacionar satisfação no trabalho com comprometimento

organizacional afetivo para assim ter uma visão sobre o

comportamento dos colaboradores no ambiente de trabalho.

2.2 Específicos

Fazer uma revisão da literatura sobre as variáveis:

Felicidade, Bem estar Subjetivo e Bem estar Psicológico,

Replicar as escalas de Satisfação de vida (Gonçalvez &

Kapczinski, 2008; Gouveia e cols., 2003), Escala de Afeto

Positivo e Negativo (EAPN, Positive and Negative Affect

Schedule, PANAS, Watson, Clark, & Tellegen, 1988): adaptada

para o português por Giacomoni e Hutz (1997) e Escala de

Bem-estar Psicológico (EBEP): adaptada a partir da versão

de Ryff e Essex (1992) na população brasileira e validada

por Wagner de Lara Machado, Denise Ruschel Bandeira

Josiane Pawlowski (2013) e Felicidade de

Confrontar os dados encontrados com pesquisas anteriores

que propuseram investigação sobre as mesmas variáveis.

3. Fundamentação Teórica

Para os teóricos felicidade é um tema complexo e

controvertido. Desde o início da filosofia, existe um

debate sobre o que constitui felicidade, ética e a

finalidade da existência humana. Este debate apresenta

grandes implicações teóricas e práticas, à medida que a

definição de felicidade interfere de forma significativa

na educação de crianças e adolescentes, nas publicações

de livros e revistas, nas abordagens terapêuticas e

outras visto que grande parte destas visam contribuir

com o ser humano no caminho da felicidade e bem estar. A

psicologia no século passado, limitava-se a estudar a

psicopatologia e formas de intervenções com vista a

minimizar o sofrimento humano. A concepção de promoção

do bem-estar e crescimento pessoal surge no início dos

anos 1960 com o movimento humanista que valorizava o

potencial humano. Recentemente, surge a psicologia

positiva que retoma a foco para a felicidade e o

potencial humano (Seligman &Csikszentmihalyi 2000). Este

novo paradigma fez com que alguns pesquisadores

passassem a estudar o crescimento (Deci, 1975), bem-

estar (Diener, 1984), bem como a promoção de bem-estar

(Cowen, 1991). A partir de então bem-estar não deve ser

definido simplesmente como ausência da psicopatologia,

mas como um conjunto de aspectos promovidos pelas

relações de apego e habilidades cognitivas,

interpessoais e intrapessoais de enfrentamento adequadas

(Cowen, 1991). Dentre o crescente número de trabalhos

nos últimos anos sobre bem estar e felicidade, observa-

se uma dicotomia. Como observado por Waterman (1993) e

Ryan e Deci (2001), os pesquisadores têm investigado a

felicidade, principalmente a partir de duas concepções

aparentemente opostas: hedonismo e eudaimonismo.

Hedonismo é compreendido como uma teoria moral voltada

para a buscar do prazer (Kahneman et al 1999). Os

psicólogos que adotaram a visão hedônica tendem a se

concentrar em uma concepção de felicidade, que inclui as

preferências e prazeres psicológicos, bem como do corpo

(Kubovy 1999). De fato, a visão predominante entre

psicólogos hedônicos é que o bem-estar subjetivo ou

felicidade consiste em experiências de prazer versus

desprazer. Embora haja muitas maneiras de avaliar a

continuidade prazer / desprazer em humanos, a maioria

das pesquisas dentro da psicologia hedônica usou

avaliação de bem-estar subjetivo (BES) (Diener & Lucas,

1999). Bem Estar Subjetivo consiste de três componentes:

satisfação com a vida, a presença de humor positivo, e a

ausência de humor negativo. O segundo ponto de vista

Eudaimonismo, vem do grego eudaimonia, felicidade.

Doutrina moral segundo a qual o fim das ações humanas

(individuais e coletivas) consiste na busca da

felicidade através do exercício da virtude, a única a

nos conduzir ao soberano bem, por conseguinte, à

felicidade. Diante desta perspectiva, a felicidade

consiste em mais do que apenas prazer. (Waterman, 1993),

refere-se à crença de que o bem viver consiste na

realização de um daimon (destino pessoal) ou verdadeira

natureza. Nesta perspectiva, a felicidade identifica-se

com “bem” e frequentemente associado a uma "finalidade".

Em seu livro “Ética a Nicômaco”, Aristóteles (2001) a

questão-chave é entender qual o objetivo último da

existência humana. Segundo o autor, é fácil perceber que

desejamos dinheiro, prazer e honra só porque acreditamos

que esses bens nos farão felizes. No entanto, todos

estes bens são meios para a obtenção de felicidade,

enquanto que a felicidade é um fim em si mesmo. Assim

Aristóteles (2001) consagra a felicidade como um

objetivo central da vida humana. Segundo Aristóteles

(2001), a felicidade depende do cultivo da virtude. Este

herda o conceito de virtude de seus antecessores,

Sócrates e Platão, para os quais um homem deve ter

autonomia, autocontrole e “autarquia” (trata-se do modo

de pensar que promove o homem como senhor dos seus

desejos e não escravos destes). Visto que a virtude não

é dada, o homem bom e virtuoso é aquele que aperfeiçoa

seu intelecto através do exercício da razão. Partindo do

princípio que o homem é um ser racional, a felicidade só

poderia estar relacionada ao desenvolvimento dessa

capacidade. Em seu livro “Ética a Nicômaco”, Aristóteles

(2001) apresenta a ética do meio-termo que condena ambos

os extremos, sendo consideradas as causas dos excessos e

dos vícios. Por exemplo, entre a covardia e a audácia

está a coragem; entre a belicosidade e a bajulação está

a amizade; entre a indolência e a ganância está a

ambição e etc. A excelência moral, então, estaria

relacionada com a escolha das ações e emoções

identificadas como meio termo pela razão. Isto significa

que nas várias formas de deficiência moral há falta ou

excesso do que é conveniente tanto nas emoções quanto

nas ações, enquanto a excelência moral estaria no meio

termo (Aristóteles, 2001).O hedonismo surge no processo

de decadência e de ruína do antigo mundo greco-romano. A

vida social na Pólis era leviana e marcada pela

injustiça social. O poder se concentrava nas mãos de

poucos: a aristocracia urbana que gozavam dos prazeres

advindos das riquezas e do poder. Estes eram os únicos

bens desejados. Grande parte da população estava

insatisfeitas com o contexto social. A partir deste,

Epicuro (341-270 a.C) cria sua doutrina voltada para uma

reflexão interior e busca da verdadeira felicidade,

contra a superstição e os bens materiais. A finalidade

de sua ética consiste em propiciar a felicidade aos

homens, de modo que esta possa liberta-los das mazelas

provocadas por circunstâncias políticas, sociais e

religiosas.Segundo Epicuro (1984), há prazeres maus e

violentos, decorrentes do vício. Estes são passageiros e

provocam somente insatisfação e dor. Mas há prazeres

decorrentes da busca moderada da Felicidade. A

Felicidade é portanto alcançada por meio do controle dos

medos e dos desejos, de maneira que seja possível chegar

à “ataraxia”. Esta representa um estado de prazer

estável, equilíbrio e, consequentemente, um estado de

tranquilidade e ausência de perturbações, Estava lançada

então a ideia do hedonismo, segundo a qual, o prazer é

um bem e o objetivo de uma vida feliz. Mas, como nem

todos os prazeres são igualmente bons, o homem precisa

saber escolher de modo que evite os prazeres que causam

dores. Os melhores prazeres não são os corporais -

fugazes e imediatos - mas os espirituais, porque

contribuem para a paz da alma. A felicidade se alcança

através de poucas coisas materiais em detrimento da

busca do prazer voluptuoso. Quando o homem não sabe

escolher, surge a dor e a infelicidade. O sábio deve

saber suportar a dor, visto que estas são suportáveis e

se dissiparão. Esta perspectiva, refere-se a uma

concepção ética que assume o prazer como princípio e

fundamento da vida, no entanto, não se trata da busca de

qualquer prazer, tal como o associado ao hedonismo

moderno. Embora a perspectiva teórica da literatura de

bem estar, muitas vezes não seja explicitamente

hedônica, podemos identificar aspectos teóricos

implícitos. A diferenciação entre eudaimonismo e

hedonismo é importante porque a partir da perspectiva

eudaimônica, prazer não pode ser igualado à felicidade.

Waterman (1993) afirma que, a concepção eudaimônica de

bem-estar convida as pessoas a viver de acordo com seu

daimon, ou verdadeiro eu. Ele sugeriu que a eudaimonia

ocorre quando a vida das pessoas e suas atividades são

mais congruentes ou articulada com valores profundamente

arraigados. Sob tais circunstâncias, as pessoas se

sentem intensamente vivas e autênticas, em sintonia como

quem eles realmente são, identificados através da

expressividade pessoal (EP).Empiricamente, Waterman

(1993), mostrou que medidas de Bem estar subjetivo e

Expressividade pessoal foram fortemente correlacionados,

mas foram no entanto indicativo de tipos distintos de

experiência. Expressividade Pessoal foi mais fortemente

relacionadas às atividades que proporcionam crescimento

e desenvolvimento pessoal. Além disso, EP era mais

associado ao desafiados relacionados a esforço, enquanto

prazer foi mais relacionado a relaxamento, distância de

problemas e prazer. Baseado em Aristóteles (2001) Ryff &

Singer (1998, 2000) têm explorado a questão do Bem Estar

no contexto do desenvolvimento de uma teoria da vida

útil humana. Eles descrevem bem-estar não simplesmente

como experiência de prazer, mas como busca da perfeição

que representa a realização de seu verdadeiro

potencial.Ryff & Keyes (1995), definem Bem Estar

Psicológico (PWB) como distinto de Bem Estar Subjetivo e

apresentam uma abordagem multidimensional para a medição

do Bem Estar Psicológico que aponta seis aspectos

distintos da realização humana: autonomia, crescimento

pessoal, auto-aceitação, propósito de vida, domínio e

relacionamento positivo. Estes seis aspectos definem Bem

Estar Psicológico do ponto de vista teórico e

operacional e especificam o que promove a saúde física e

emocional (Ryff & Singer, 1998). Eles apresentaram

provas de que eudaimonia, como representado por Bem

Estar Psicológico, pode afetar o sistema imunológico de

forma a promover melhorias na saúde.

Campbell (1976) propõe que BES é uma experiência interna

de cada indivíduo em uma avaliação global dos diversos

aspectos da vida de uma pessoa a partir de critérios

próprios e por isso não considera condições externas

objetivas, tais como saúde, conforto, virtude ou

riqueza. Embora tais condições possam influenciar o BES,

elas não são consideradas como parte inerente ao

conceito. Embora a satisfação com a vida seja um

construto multidimensional e dinâmico ao longo da vida,

este tem sido considerado como uma variável

relativamente estável do BES. Eid e Diener (no prelo),

verificaram que em condições normais de testagem, a

satisfação com a vida oculta a influência do humor

momentâneo.

Outra característica do conceito é que BES não implica

na ausência de fatores negativos, mas sim na

predominância dos afetos positivos sobre os afetos

negativos. Afeto positivo é compreendido como um prazer

hedônico puro experimentado em um determinado momento e

transitório. Mais um estado motivacional ligado à

aproximação ou afastamento do que uma avaliação

cognitivo. Afeto negativo refere-se a um estado de

desprazer que também é transitório e inclui emoções

desagradáveis como ansiedade, depressão, agitação,

aborrecimento, pessimismo e outros sintomas psicológicos

aflitivos e angustiantes. Embora a emoção momentânea

seja um aspecto a ser investigado, espera-se que esta

emoção não influencie as respostas de afetos positivos e

negativos porque estas referem-se aos últimos meses ou

anos (Diener, 1995) .

De acordo com as pesquisas de Diener, Suh e Oishi

(1997), satisfação com a vida, demonstra correlação de

0,58 ao longo de um período de quatro anos e sua

correlação permanece forte (0,52) mesmo quando relatos

de satisfação com a vida são substituídos na segunda

testagem. Afeto positivo e afeto negativo demonstraram

estabilidade por muitos anos.

O método utilizado para medir o BES é através de auto-

relato onde o indivíduo avalia a sua satisfação em

relação a sua vida a frequência de afetos recentes de

prazer e desprazer (Diener, Oishi & Lucas, 2003). As

medidas globais de BES, apesar de certas limitações, têm

se mostrado válidas. As escalas de BES demonstram bons

índices psicométricos de validade de construto.

Estimativas de fidedignidade/estabilidade apresentam

correlações que variam de 0,50 a 0,70 (Diener, Suh &

Oishi, 1997).

Nas últimas décadas cresceu notavelmente o interesse por

esta variável, Lyubomirsky e Lepper, (1999)

desenvolveram uma medida global de felicidade. Pede-se

que o participante faça um julgamento global, molar, em

que medida é feliz ou infeliz. O presente estudo propõe-

se fazer a validação do instrumento desenvolvido por

Lyubomirsky e Lepper, (1999).

As escalas mais utilizadas para medir o BES são: a

Escala de Bem-Estar Subjetivo (Subjective Well-Being

Scale - SWBS) de Lawrence

e Liang (1988), composta por 15 itens relativos a quatro

dimensões: satisfação com a vida e afeto positivo e

afeto negativo.

Pode utilizar-se também as escalar na integra: Escala de

Satisfação com a Vida (Satisfaction with Life Scale -

SWLS) de Diener, Emmons, Larsen e Griffin (1985),

composta por quatro itens e a Escala de Afeto Positivo e

Afeto Negativo (Positive Affect/Negative Affect Scale -

PANAS) de Watson, Clark e Tellegen (1988), composta por

20 itens para mensur as dimensões afeto positivo e afeto

negativo.

Escala de Felicidade (Lyubomirsky e Lepper,1999),

validada por Pais-Ribeiro 2012.

4. Metodologia

As escalas serão aplicadas coletivamente, no

laboratório de informática da Estácio, os seguintes

instrumentos:

- Escala de Bem-estar Psicológico (EBEP): validada

para a poulação brasileira por Machado, Bandeira e

Pawlowski (2013). A escala é composta por 36 itens,

divididos em seis subescalas que avaliam as dimensões

do BEP (contendo 6 itens cada). Os itens são

respondidos em uma escala do tipo Likert de seis

pontos, cujos extremos são “discordo totalmente” e

“concordo totalmente”.

- Escala de Satisfação com a Vida (ESV, Satisfaction

With Life Scale, Diener, Emmons, Larsen, & Griffin,

1985): o instrumento possui cinco itens, respondidos

em uma escala do tipo Likert de sete pontos em que os

extremos são “discordo plenamente” e “concordo

plenamente”. Estudos nacionais reportam medidas de

consistência in-terna entre 0,72 e 0,80 (Gonçalvez &

Kapczinski, 2008; Gouveia e cols., 2003).

- Escala de Afeto Positivo e Negativo (EAPN, Positive

and Negative Affect Schedule, PANAS, Watson, Clark, &

Tellegen, 1988): adaptada para o português por

Giacomoni e Hutz (1997), é composta de 40 itens, sendo

20 adjetivos referentes ao afeto positivo e 20 ao

afeto negativo. Os itens são respondidos em uma escala

Likert de cinco pontos, em que os extremos são “nem um

pouco” e “extremamente”.

- Escala de Felicidade Lyubomirsky e Lepper, (1999),

validada por Pais-Ribeiro 2012: composto por quatro

itens. Estes são afirmações em e pede-se as

participantes que identifiquem a si próprios em

comparação a outros, em termos absolutos e relativos

(itens dois e três respectivamente), e outros dois

itens consistem em avaliações subjetivas de felicidade

e infelicidade. Pede-se que cada participante

identifique sua resposta em uma escala análoga com

sete posições, ancorada em duas afirmações antagónicas

que expressam o nível de felicidade ou a sua falta. Os

autores conceberam esta medida unidimensional, com

somente quatro itens para não sobrecarregar os

respondentes.

- Questionário de dados sociodemográficos: utilizado

para caracterizar os participantes em relação à idade,

sexo, local de moradia (cidade natal ou outra), curso

de graduação, entre outros.

Procedimentos e Considerações éticas

Os participantes da pesquisa assinarão o Termo de

Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) que será

elaborado conforme Instruções da Resolução 196/96 do

Conselho Nacional de Saúde e que pode ser visualizado

neste projeto no anexo III.

Após as escalas aplicadas os dados serão tratados pelo

Programa SPSS versão 15.0, no qual será possível

calcular média, teste t e correlação entre as

variáveis.

5. Cronogramas

. Metas e Cronograma

ANO 2015 ANO 2016Metas Ago Se

tOut No

vDez

Jan.

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

1-Acompanhamento daelaboração dafundamentaçãoteórica2Aplicaçãodas duasescalas3Tabulaçãodosresultados4 Análisedos dadose escritadosresultados5Elaboração dadiscussãodosresultados, daconclusãoe dasreferências

Referências:

Ryan, R., & Deci, E. (2001). On happiness and humanpotentials: A review of research on hedonic and eudaimonicwell-being. Annual Review of Psychology, 52, 141–166. doi:10.1146/annurev.psych.52.1.141

Simões, A. (1992). Ulterior validação de uma escala desatisfação com a vida (SWLS). Revista Portuguesa dePedagogia, 26, 503-515

Anexo I: Escala de Felicidade Lyubomirsky e Lepper, (1999),

validada por Pais-Ribeiro 2012

Para cada uma das questões e/ou afirmações seguintes, porfavor assinale na escala,

entre 1 e 7, a que parece que melhor o/a descreve

1. Em geral, considero-me:

1 2 3 4 5 6

7

Uma pessoa que Umapessoanão é muito feliz muito feliz

2. Comparativamente com as outras pessoas como eu,considero-me:

1 2 3 4 5 6

7 Menos feliz

Mais feliz

3. Algumas pessoas são geralmente muito felizes. Elas gozama vida apesar do que

se passa à volta delas, conseguindo o melhor do que estádisponível. Em que medida

esta caracterização o/a descreve a si?

1 2 3 4 5 6 7

De modo Emgrandenenhum

parte

4. Algumas pessoas geralmente não são muito felizes. Emboranão estejam

deprimidas, elas nunca parecem tão felizes quanto poderiamser. Em que medida esta

caracterização o/a descreve a si?

1 2 3 4 5 6 7

De modo Emgrandenenhum

parte

Anexo II: Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo(ECOA)

Anexo III: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

Titulo da pesquisa: Correlação existente entre satisfaçãono trabalho e comprometimento organizacional afetivo: umestudo sobre comportamentos de trabalhadores

Prezado(a) Senhor(a):

Gostaríamos de convidá-lo (a) a participar da pesquisa“Satisfação no trabalho e Comprometimento OrganizacionalAfetivo”, realizada pela Iniciação Científica daUniversidade Estácio de Sá, tendo como responsável a Profa.MSc. Jesiane Marins”. O objetivo da pesquisa é“Correlacionar satisfação no trabalho com comprometimentoorganizacional afetivo para assim ter uma visão sobre ocomportamento dos colaboradores no ambiente de trabalho.”.A sua participação é muito importante e ela se daria daseguinte forma: você terá que apenas responder as duasescalas que lhes serão oferecidas. Gostaríamos deesclarecer que sua participação é totalmente voluntária,podendo você: recusar-se a participar, ou mesmo desistir aqualquer momento sem que isto acarrete qualquer ônus ouprejuízo à sua pessoa. Informamos ainda que as informaçõesserão utilizadas somente para os fins desta pesquisa eserão tratadas com o mais absoluto sigilo econfidencialidade, de modo a preservar a sua identidade.Os benefícios esperados são compreender o nível desatisfação no trabalho e de comprometimento afetivo com aorganização para que assim possam haver futurosinvestimentos de melhorias nesta área.Informamos que o(a) senhor(a) não pagará nem seráremunerado por sua participação. Garantimos, no entanto,que todas as despesas decorrentes da pesquisa serãoressarcidas, quando devidas e decorrentes especificamentede sua participação na pesquisa. Caso o(a) senhor(a) tenha dúvidas ou necessite de maioresesclarecimentos pode contactar o Comitê de Ética daEstácio através do Endereço: Av. Presidente Vargas, 642,22º andar, Centro, CEP: 20071-001Telefone: (21) 2206-9726. E- mail: [email protected]

Este termo deverá ser preenchido em duas vias de igualteor, sendo uma delas, devidamente preenchida, assinada eentregue ao(a) senhor(a).

Campos, ___ de ________de201_. Pesquisador Responsável: Jesiane de Souza MarinsLopes RG163353731-6

_____________________________________ (nome por extenso dosujeito de pesquisa), tendo sido devidamente esclarecidosobre os procedimentos da pesquisa, concordo em participarvoluntariamente da pesquisa descrita acima.

Assinatura;Data:___________________