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Sangrentas Batalhas nos Subúrbios

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O TEMPOrDlntrlto Federal «MterÓíiTempo nublado.Temperatura esta-vel. Ventos va'rlavèis

frescos.Máxima: 2(5.1 ,Mínima: 18.3,

EDIÇÃO DOMINICAL - 2 SEÇÕES ~ 24 PAGINAS « 300 RÉIS

Di ario CariocaFundador: J. E. DE MACEDO SOARES

DOMINGO

21SETEMBRO

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ANO X 1 V RIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES n.« 7 7 N. 4.069

LUTA FURIOSA PELA POSSE DE KIEV\ CIDADE MM NM FOI TOMADA INTEIRAMENTE,ANUNCIAM 0$ ÚLTIMOS DESPACHOS TELEGRAFICOS

í«

Prevenção contra obanditismo político

J. E. DE MACEDO SOARES

O "banditismo" é formasocial de crime tão antigocomo as primeiras aglome-rações humanas, ainda quese tenha aperfeiçoado mo-eternamente na Itália, ondeencontrou a denominaçãovigente. Até a grandeguerra não passaram detentativas fnistras, os esfor-ços para dar coloração po-litica ao banditismo. O tri-unfo do assalto bolshevi-que em 1917 abriu novoshorizontes ao golpe de Es-tado. Viu-se então que gru-pos de homens temerários eobstinados poderiam apo.derar-se de surpresa de or-gãos essenciais á defesa dogoverno, dominando o apa-relho do Estado. Tal açãopredadora não carecia deambiente moral no país,nem de consonâncias naopinião publica. Esses an-tigos preconceitos seriamdesmentidos e postergadospor efeito da policia, quess tornou a mola-mestra dosregimes de violência.

Abertas largas avenidasao banditismo político,surgiram naturalmente osdoutrinadores para o justi-ficar. O fascismo e depoiso nazismo continuaram eaperfeiçoar Am, com outroscoloridos, a obra celeradado comunismo. A diatesede uma sociedade monstruo-samente evoluída, variadadas explosões sentimentais,das quimeras doutrinárias,dos sistemas racionalistasate a imoral consagraçãodo esforço de indivíduosabrindo com os cotovelos ocaminho dos bens destemundo.

Já sabemos, que todas ascorrentes do crime político,a usurpação, a tirania dasfacções e a ditadura poli-ciai dão fatalmente na gíier-ra. Esses sistemas de do-minanão são inadeauadosá normalidade e portantoincompatíveis com a p~az.Basta ver que três únicospaises apresentaram-se apo-ra preparados nara a guer-ra: os três naises europeusde regime discricionário.

Por tudo 'eoo nós, brasi-lei ros, nos devemos prevê-nir contra a cle^iante exa-cerbacão do instinto crimi-noso, contr» a, fúria e o «Je-l,-rio de banditismo que vão.fatalmente; asfaltar o mun-r'o civilizado na crise /evo-lucioMaria oue esnera o de-senlace da guerra.

Devemos esperar que avitoria da Inglaterra e 'dosEstados Unidos não tenhaforças para conter os ódios,as misérias e os desesperosno continente europeu. Jásabemos a capacidade debanditismo que ambos osextremismos exibiram nadesgraçada Espanha. Co-nhecemos o tremendo po-der de transbordamento daspaixões da população fran-cesa. Verificamos a friacrueldade das tribus debárbaros da Europa Cen-trai.

Temos, pois, diante de nós

Sangrentas Batalhas nos SubúrbiosBerlim Afirnta Que a Bandeira Nazista

Já íremula na CidadelaMoscou Assegura Que as Tropas Russas Irrompem Alraiés das Unhas Alemãs

MOSCOU, 20 (U. P.) — O marechal Budenny-lançou suasmelhores tropas de choque contra o inimigo no setor dc Kicv,onde ob alemães fazem tremendos esforços para apoderar-seda capital da Ueraina. »

As noticias de Lenlngrado indicam que a guarnição da cl-dade continua resistindo ãs divisões do. marechal Von Leeb,apesar da chegada de tropas alemãs dc reforça.

Na frente central as tropas russas prosseguem .em seuscontra-ataques.

I Na noite de ontem registou-se uma incursão aérea contraj Moscou, o sinal de alarma foi dado ás 23 c 40 minutos e ns

2 horas e 20 minutos dcata madrugada sc avisou que o perigoI havia passado. Desde o dia 9 da corrente este rol o primeiro• alarma aéreo em Moscou. Os círculos militares não procuramI o.ultar que é gravíssima a situação de Klcv /Como o invernosc aproxima, os alemães compreendem que depois de 13 se-madas de dura luta devem conquistar quartéis adequados parasuas tropas e Klev constituiria um quartel ideal no sul. Osmesmos circulos opinam que as tropas do marechal Von Run--dstedt poderiam por sua v«* encontrar-se cm situação difi-

Cila PIM /lAnua/lllaiInlii J_ .•» __* IO quadro da previdência e £,' f™ conseguenela do grande movimento envolvente cuKnda, prevenções da M | 5&HTU. g-JS^STi ÜS&. 3.* ffjfesos mantém forças de reserva.

Informações vindas da frente dizem Wuma llíitóua nar-

Sâ dâ cidade °" "tacanteB e a *™rd» rtietropollta-

tranqüilidade e segurança,que nos cumpre observarcom redobrada vigilância'.No seu-ultimo discurso so-bre a situação internado-nai, o sr. Óetulio Vargasapelou para a união nacio-nai em face de uma trage-dia mundial que ainda nãohavia atingido o seu paro-xismo. Esse apelo é paranos aferrarmos na con-vicção da ordem publica,no rigor da disciplina in-terna, na expectativa denos defendermos pelo me-lhor e na melhor oportuni-dade.

Os partidos, que possa-mos tomar pelo sucesso dasarmas européias nas suasguerras predadoras, nestaaltura já não são o diletan-tismo da ignorância ou daestupidez. Começam a sera defecção e a traição con-tra o Brasil.

O americanismo. tal co-mo o definiu o chefe daNação, não é uma políticapreferencial. O seu âmbitoassumiu as proporções dadefesa ; externa e interna,quer dizer assegura asfronteiras contra o invasorestrangeiro e garante a or-dem e os poderes do Estado,que por sua vez afirmam aintegridade do padrão devida social e política dasrenúblicas da América.

Caberia aos homens deinteligência e de prestigiointelectual neste país levará compreensão e á con-vicção popular o sentidounionista e defensivo, inter-na e externamente, da po-litica proclamada pelo sr.Getulio Vargas. Se a fizes-sem teriam lavrado e semea-do o campo tão aban-donado do nensamento mo-ral da nação. As naçõescarecem dessas safras deideais, das quais se faz opão do espirito e o vinhodo coração.

„~ N°* ata4'ue a lcningrado, as tropas russas, como iâ fi7eram

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N.o H4 — 6.- ANDARDireforr.5 - DR. JOSE' MARIA WHITAKEB

DR. ERASMO TEIXEIRA DE ASSUNÇÃODR J C DE MACEDO SOARES

¦^.ft^fri.» ¦ ¦»¦*»; »~i m» **m-*~s-m-^m-*-*-m-

O que diz uma fonteinsuspeita

ESTOCOLMO, 20 (Reuter) —A cidade de Klev não foi aindatomada inteiramente e conti-nua-se combater nas ruas.anuncia o correspondente rio"Tidningen" em Berlim. Aatenção concentra-se sobre apossibilidade das forças get-manicas de Briansk e de Poi-tava se unirem afim de esten-derem um braço ao redor rteMoscou, enquanto o outro bra-ço seria representado por ofe-tivos vindos de Velikye-Lugi.

Os finlandezes dizem auePetroskoj está sob o fogo dasua artilharia, mas a tenaci-dade da resistência russa tornaa sua captura improvável du-rante certo tempo, e alegamainda ter atingido a linha tron-co da ferrovia de Murmansk,que fica a trinta quilômetros aleste.Contra-atacam as for-

ças de BudennyMOSCOU. 20 (U. P.) - .Jr-

gente - Informa-se ojue o ma-rechal Budenny Iniciou umaserie de contra-ataques a les-te de Klev, nàs proximidadesde Mlrgored.Atacam os russos pela

retaguardaBERNA, 20 (Reuter) — Se-

gundo despacho de Milão re-cebldo aqui, o "Popolo d'Ita-lia" relata um poderoso ataquedestelhado pelas tropas rus-sas contra a retaguarda alemã."Banbora as forças germani-cas avancem na direção da ba-ria do Donetz, escreve o orgfto,os efetivos russos cercados con-tinuam a desencadear ataquesmaciços rumo á margem es-querda do Dnieper. A mano-bra sem precedente na historiamilitar, é oonsequente da von-tade dos russos de fazer o ini-migo pagar um preço elevadopnr qualquer vitoria, e por issoatacam a retaguarda germani-ca".

O "Corriere de La Serra" doseu lado, descrevendo o comba-te no setor sul da linha de ba-talha, declara que foi efetua-da uma manobra fenomenal.Os exércitos russo e alemão vol-taram as costas um ao outro emarcharam em direção opostasem disparar um tiro. os ale-mães se apressam para leste eos russos para oeste, rumo ácidade cercada". O jornal alu-dia a Odessa.

A versão de BerlimBERLIM. 20 (U. P ) _ ÜR-GENTE) — Os círculos a.utort-xados declararam que toda *

para se

^.^V6 ?lov esU fíi-mèriiont*eni poder das tropas do RoicliA bandeira de Riierra «leriia foi

li „ "•,a."6s ° nue ¦* cidadero conquistada em tremenev.luta que se propagou a todasas ruas de todos os bairros(Conclue nn 2" nn».)

9 —am a

BULflARM MGUERRA

0 Rei Boris Teria De-cidido a Participação

Militar do Seu País noConflito

LONDRES, 21 (U. p.)— Urgente — O comenta-"sta do "Sunday Despateh"declara, hoje, que o Rei Po-ris decidiu que a Bnlga-ria entre na guerra ao la-do do Eixo, o que tornapossivel um ataque doReich, contra o OrientePróximo, por meio da Cri-meia, Bacia do Donetz e oCaucaso.

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Palmira, a cidade na qual a Historia deixou tantas marcas através dos séculose das oivilizações, que viu tantas guerras, tantas con quistas, tantos impérios, aíestá üm aspacto bem significativo: a velha Palmira, capital da província siriado antigo Império Romano e a Palmira de hoje numa bela síntese. Aí está tam-bem um símbolo da hora atual: a fragilidade de uma obra de arte ao lado dafortaleza de um carro blindado britânico. A força do espirito defendendo daforça brutal as coisas simp les e frágeis que o espirito e a civilização criaram ehão de continuar criando através dos tempos.

Mais de Duzentos Reféns¦ .

Executados Em ParisE' DEZ VEZES MAIOR 0 NUMERO VERDADEIRO DOS ASSASSINOS NAZISTAS

0 Comandante das Tropas de Ocupação Ameaça Aumentar a Taxa de Execuções Por Atenta-dos dos Patriotas Franceses — Paris Está Sendo Patrulhada Por Carros Blindados — Viciy

Colabora Nas Atrocidades Hitleristas — Presos Pelo Reich Varios Cidadãos ChilenosLONDRES, 20 (U. P.) — Segundo Informações recebidas setembro, outros reíens inciotehoje da Suíça, os alemães executaram dez vezes mais reféns

que o numero anunciado, o que elevaria a mais de 200 o to-tal dos executados em Paris.

do ceneral alemão von Stulp-nu Kel. comandante em chefe dasforcas alemãs de ocupação, naFrança.

O jíeneral alemão nâo per-deu tempo. Na sua proclama-ção disse ele que aqueles tio-mens. indefesos, tinham pagocom a vida pelo ataque feito aum soldado alemão dois diasantes.

Quatro dias antes. * 15 Üe

Crescerá progressiva-mente o numero de re-

fens sacrificadosLONDRES. '20 (De Marota

Kin«. da Reuter) — Dose fran-ceses, presos como reíens, ai-SfUns meros rapazes e. outros,homens de cabelos brancos, fo-ram fuzilados ontem, oor ordem

sos tinham sido colocados dian-te das cãrabinas alemãs, pelamesma razão. Da primeira vezuma carnificina selecionada co-mo medida para impressionaros franceses fazendo-os torna-rem-se adeptos 'da colaboraçãocom os alemães, teve lugar noaía 6. do corrente mès. Naquelaocasião, apenas três homens ío-ram fuzilados. Três. depois dez,e mais tarde doze. O ultimopronunciamento do generalStupnafiel promete que conti-nuarao os fuzilamentos sempre

em escala ascendente. Paragualqucr novo ataque, diz a re-ferida proclainação, o numerode reféns, que serão executados,será consideravelmente aumen-tado. N

Desde que o jovem Paul Coi-leté disparou o seu revolver con-tra Pierre Lavai e Mareei Deat,a 27 tle agosto; muilo sanguefrancês tem corrido sob as pon-les do Sena. A imprensa deParis e radio tle Vichy. ambos,aplaudem os atos ordenados

(Concilie nn 2" pag.)

1 DlAKiO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941 TELEGRAMAS

DiárioCarioca

EXPEDIENTE:Oireíor/n

llnrnelo «!«¦ Carvalho Jn*iilnr Ulrotor-preUhientcJ. U. Murtlnn Giilmnrfl""

cllri*lor-*ten*nle.iinuerii, rle Onrvnlhij

illr'ctor-iei«our»lro,(Juntou Jobim, diretor-

Hccrethrlo,DlKETÒhlSS-ÂSSIS-'nivrr.sir. J. Telxelrn l,rlie

Henrique de Mour» Li-hcrnl.

Telefonem — lllre<*fl»i•J,i-'.WMx <Jh«*f«- «lu Meiln-

<*fl„ e Seerelnrliit¦ti-Srií* l: lleiluyno:

2S-ir>r>0| AilniInlKtrneilii eÒérehcliii SSiliOiMíi r»';"-

clilndet ül!-B018l Ofliil-num aa-0Ha4i Ornvorni-.•2-lTK",.

pfõtii — O» comenta-rio» eilttorlnl* «tolo Jor-uni. Kbbre nm-mulo» Inter-nacional», "fio de r«*M>»n-«nMliilnilt- de »eu «llreti-rür. Hornelü ile Cnrvnllio

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PRAÇA TIRA-DENTES, 77

lm| ,.,. ,:< -f. j.:.«j^. +*.;.;;/ ;) -tri; -"?¦.£(¦. ;'^"?*-*A""/--""1 rn 'TTT^T* I Declarada a Leianial na Bulgária

PE0RAP.AM AS MLAÇOES RUSS0-BULGA-

RAS - DESCERAM NA D0BRUDJA NUME

R0S0S PARAQUEDISTAS RUSSOS

,,qUeDbIcaia^ndf SSlnaa»edldE é de ^^«

° J£nal búlgaro "Slovo" diz quei cia visa ÍW^J^ijff.beaniada Bulgária". Outros Jornais J^vMam »

gjfa^a permanecerem cm "atenta vigilância". Estos medidas roram adotadas depois que as av^rida^eajgftvffiKde:cobriram que certo numero de P»^uedte^J£ví2*C?hul.outras pessoas haviam conseguido alcançar o tertjtortc»bui-garo. Nd manifesto acima mencionado, o n^tetro bmga, odeclara que a Bulgária aderir* estritamente â politica de ami-zade e ajuda ás potências do Eixo*

JLüt» FURIOSA PELA POSSE DE KIEV

ONTEM 'VO JOCKEY CLUBE, o elemento íemini no, como sempre, veiu trazer uma nota chie

á reunião Os mais belos ornamentos de nossa m elhor sociedade despediram-se do Inverno dos

últimos dias chuvosos vivendo uma tarde mam vilhosa de |cl e beleza no mais hndo hipodromodo mundo. Hoie por certo o espetáculo repetir-se-a

a guerra nos mares <Considerável Malerial deTODO MINADO 0 MAR EGEU Guerra a Caminho da Rússia

(Concluiu» dn 1* i>nit.lOs russos irrompematravés das linhas ale-

mãsaioscou. 20. (L". P) — In-

formes chegados da frente ilebatalha indicam que as fon;assoviéticas a leste de Klev estãoIrrompendo através das linhasque os alemfies procuraramestabelecer nesse setor.

Entrementes. aualiflca-se defracasso a tentativa alemà dtcercar grandes contingentes iléfc is soviéticas.

Conquistada a ilhaWorms

BERLIM. 20 (P. P 1 _ Ur-gente — O Estado Maior in-forma que foi conquistada ailha de AVorms. no Baltlco. rque começou a invasSí da IJ'tade Oesel.

Alarma aéreo em

Aviões Orgânicos Incendiaram Quatro NaviosMercantes inimigos na Costa HolandesaBSTAMBUL,; 20 lU.P.) — A

tripulação do vapor ruineiiu"Baleik". que deveria ter pai-tido oara um Durlu italiano, ne-üou-be a naveiíar pelo mar;BgeU.Us tripulantes alegam qUe usanuas desle mar. sao. atualinen-te., as mais nem-osus do mun-du. dada a preSenta de ««;rinos britânicos em todas as"mais" ÍjSÍucomboio ata-

CADO _caiiio. *2o (U.p.) -.0";

mando das Reais Forças Aéreas

nesta capital expediu o seguiu-le comunicado:

"A fruta ts aaviação britânicas atacaram umcomboio integrado por navioscargueiros, dois "destroyers ecinco navios de escoltu. no Me-diterraneo central, durante anoite de quinta-feira. Uma cor-tina de fumaça impediu que sepudessem apreciar os resulta-dos do ataque com clareza, pu-rem um dos navios mercantesficou imobilizado ao ser atui-«ido diretamente por uma bom-ba.

IMPORTANTES DECLARAÇÕES DO CHEFEDA DELEGAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS

Mais de Duzentos RefénsExecutados Em Paris

tCouclunflo Ua 1" na»)pelo general alemão c apenaspedem que o trabalho da "res-

tauracão da ordem" lique ucargo dos próprios íraiicesus,A imprensa de Vichv uproya,incoudicionalmcnle os própriosesforços do governo de Vicliypara uma "repressão violenta",prometida a semana passada,pelo ministro do Interior, sr.Pucheu. . .

Raymond üiiyot, antigo depu-tado comunista francês e outroscinco "comunistas" furam rui-Ihotiuados, condenados por umacorte sumaria, estabelecida emVichy. com filiais em Lyon ecm Paris, foi hoje informado*.

Neste assunto de repressão, acolaboração ("ranco-germanicatrabalha suavemente. A GazelaOficial, de Vichv, de 13 do cor-rente mês. publica um decretoordenando a reabertura de seisprisões ha iniiilo sem Uso. Asdetenções cm uiussa. realizadasnas ultimas semanas, explicama razão do aludido decreto. Onervosismo nos circulos tíover-namentais de Vichv e extremo.A súmula oficial da reunião coGabinete, realizada hoje pelamanhã, nâo faz qualquer refe-rencia ao assunto do alastra-mento da revolta, mas. sem du-vida. isto teria sido ali uiscUll-do.

Quando o marechal Petain erasaudado pelos seus ministros,checavam, justamente, as liou-cias tle uni dos maiores inci-dentes lamais ocorridos enlrea população francesa c solda-dos alemães, em Paris, de culoconflito resultou n inovte ciecinco franceses e ferimentos emdois soldados alemães. Sem du-vida alguma o general alemãopublicará novas ordens para ofusilamento sumario de reféns.A partir de hoie á noite ateterça-feira da semana en tran te,uma ordem proibindo a circula-cão. do anoitecer ao amanhecer,será Posta em viüpr eni Paris.Quem auer nue sc.in encontradonas ruas. sem uma permissãoespecial, será preso e conserva-do como reféns. . , ,"A Franca depositou todas assuas nsnernncas na Inglaterra ena palavra do general De (mui-le. Hoie este Eeneral ¦'òpresen-ia o desejo da nação nue re-cusa reconhecer a derrota. „ Amaioria dos franceses,..compõe-se de nfCenlcs espirituais da Jn-glate.rra e rmrlidarlos do pene-r;il De Gniillo." , .. , .

Este trecho nao c citado dnBBC mns de um ártico escrito,sexln-fcirn. nor Vlrumio Gayrtn;i^nrlã-vôz oficial do Boveriío nn-

iaKst'a manifestação do iorha-

lista .itplinno apresenta**o mniopossuindo mais lúcida visandorsl-do do assassino 'laciiltr-^"ii-li hritnnícn. Edllh rovell.;

Í)es*rAm í^rao^edistas

Todas as diversões fe-chadas a meia noiteSOFIA, 20 (U. P.) - (Ur.

Rcnte) — Ordenou-se oue ameia-noite devem, ser fechadoatodos os estabelecimntos de di-versão. Inclusive os salões oebailes. caTés e barcí.Pacto secreto entre aAlemanha e a Bu>lga-

ria20 <Ue GerviHc

na BaleariasOF'l ' "" CÜ* P*. — |7*m cfl'

c„ío liílfiaros dcch.rou-sc nmTi uns níit-Minoclislas russos des-cÃtmm Pol.vodia com nropo-cites rle sabota sem.STnformfe i^mlmente aue.*p,,,K"riá hrntestou eni duasoè"Uos nela cbMadft nor terra* m-ln ar de elementos «tra-nho* nu* Wnrecem .desHnr,dnfi A

nrntV.? de atos d. sflbotaeem.o" observadores expressam mier,ior"m as rrlo<-.«"S nisSo-Ml«H-

Wr-r- a ponto de chefiar a umaruptura

LONDRES. - .... --- ,Heacbe 'la AFI..nara aR.I-Oscírculos bem informados acre-ditam na existência de um pactosecreto entre a Alemanha e aBuluaria. relativamente a coopç-ração búlfiara na campanha doMar Neiro. Tal pacto, ap aurse nsseéura. !«*>' nsslunclo haquinze dias mais ou . menos eseria baseado nos seguintes pon-los: a Bulgária põe todas as suasbases navais á completa dlswosi-cão do Kixo c consente, em daruma cooperação máxima «oKixo em sua lula Contra a Bus-sia.

De outro lado. como compen-Haç&O, a Hulfinria anexaria *Trncla Greiíu e. talvez, Saloni-ca. .

O acordo em ouestão prevtíifiiialmenle condições para o es-tabelecimenlo de tropas Kermn-nicas c italianas ua Bulgária;Ao aue se acentua cm meiosillfinos de credito, os alemães ialeriarn sessenta mil homens noterritório búltíaro. onde la esta-riam lambem em né de ttuerravinte e quatro divisões búlgarase italianas. |

Náo se sabe ainda a formanela «tunl os biilsaros participa-rão dessa campanha. Interpre-tações muito diversas são feitasaaui e a opinião de altas per-sonalidades inglesas è de oueHitler e sua "enlourafie" nao ichecaram ainda a um acordo so- ¦bre o método a ser empregado. .por isso que os acontecimentosmilitares na Ucraina e os diplq- \máticos em todo o Oriente Pro- |ximo poderão influir sobre adecisão a ser tomada. |

Novas execuções e pri-soes perpétuas

LONDRES, 20 (U. P.) — Aradio de Paris anunciou que otribunal especial que funcionana referida cidade promulgouhoje três sentenças de morte etrês penas de prisão perpet.ua.Mais 12 reféns execu-

tados ontemBERLIM, 20 (U. P.) — A'R

primeiras horas desta tarde, aimprensa de Paris publicou oseguinte comunicado do CD-mando militar:

"A 16 de setembro correu-te, novamente foi perpetradoum covarde atentado segr.idode assassinio contra a pessoade um soldado alemão. Comorepresália, 12 comunistas, cujosnomes foram anunciados, deti-dós por crimes de ataques asoldados alemães, sabotagem,distribuição de boletins de £>ro-paganda e porte' ilegal de ar-mas, foram executados.

O comandante militar anun-cia, alem disso, que ni v;o 0

que novos delitos dessa natu-reza se verifiquem, será fuzi-lado um numero considerável-mente maior de comunistas".

Os parisienses ataca-ra muni destacamento

alemãoNOVA YORK, 20 (U. P.) —

Urgente — A radio britânicaanunciou sem confirmação queontem em Paris os francesesatacaram um destacamento desoldados alemães.

Verificou-se ura tiroteio, du-rante o qual morreram cincofranceses, ficando feridos va-rios alemães.

Novos condenados naFrança

TiTTRICll. "JO (Reuter) — Aratllo de Berlim anuncia que2 motoristas do caminViilo fo-ram condenados a 20 anos dpprisão com trabalhos forcados,o uma mulher a 11 anos. pnrtentarem reorganizar celulescomunistas, pelo Tribunal MUI-tar Especial de 1/yon

Outros cinco «otnunlstas —dl* a mesma emissora — fo-ram condenados a penai» entr«*um e tres anos de prisão, en-quanto dois acusados foramabsolvidos.Cidadãos chilenos de-

tidos pelo Reiche

LONDRES. 20 lU. P.) — Osr. Averlll Harriman, refe damissão norte-americana que iraa Moscou, declarou hoje queuma afluência sustentada demateriais dos Estados Unidos eda Grã-Bretanha já está emmarcha para a Uussla e prós-sesuirá com centenas ae tan-quês e aviões assinalados jápara esse destino,

Ao receber na manhã dehoje os representantes da im-prensa, o sr. Harriman conf ir-mou que lord Beaverbrook e osmembros da missão britânicatinham partido nss ultimas 48horas.

Declarou mais W sr. Harr-man que sâo enviados á Uus-sia, dos Estados Unidos, abas-tecimentos de todas as classese que a corrente de fnmecl-mentos irá aumentando consls-tentemente.

"A missão que os EstadosUnidos enviam a Moscou —

acrescentou o sr. Harriman —chegou a um acordo com ogoverno britânico sobre os 13-

pectos ruádamentais dos abas-tecimentos paraa Russla e so-bre aqueles de caráter especl-fico que devem ser embarcaaosunedlatamente".

Fez notar que o seu paisdesviara os abastecimentos daGrã-Bretanha para a Rússiaunlcamentr com o consenti-mento do governo de Londres.

O chefe da missão norte-americana revelou, tambem, asubstituição do general Brettmemoro do Estado Maior acargo da Torça aérea do exet-cito dos Estados Unidos, pelomajor-general James Cheny,como membro da missão norte-americana, o general Brett —

disse o sr. Harriman — en-contra-se atualmente no Ori-ente Próximo e nao teve tem-po de terminar a inspeção que

Moscou

realiza nessas regiões para seunir á missão.

WASHINGTON, 20 (U. P.5— Informa-se que, preòent-i-mente, estão sendo transporia-dos tanques norbe-amerlcunospara o exercito russo, via Va-divos tock.

Oficialmente, comunicou • seque a produção de avióes debombardeio bi-motores destina-dos á Russla foi considerável-mente acelerada nas ultimassemanas. Tudo indica que osEstados Unidos empenham-seem grandes esforços para au-mentar e acelerar as remessasde material bélico para o sxci-cito soviético, dado o pessimis-mo reinante em Londres quan-to á gravidade da situação dosrussos.

A noticia da remessa de tan-quês foi dada, sem confirma-ção oficial, logo após a revela-ção de que cerca de duzentosaviões de caça norte-america-nos foram enviados para aGrã-Bretanha com destino aRussla.

LONDRES. 20 — <De ArthurMerton, da Reuters) — VI.atracado ao cais de Bandars-hahpur, o primeiro navio car-regado de suprimentos para aRussla, pelo caminho do Irã.Essa carga compunha-se dejuta e chumbo. A descarga laprosseguindo. A primeira re-messa de aeroplanos nort.e-americanos já chegou á Rus-sia. Espera-se, em Waslnn*gton, que esta primeira re-messa seja seguida de outrasInclusive de centenas de aviõesde caça. O numero e o tipo dosaeroplanos, que estão chegandoá Russla, é segredo militar, maspequenos grupos de mecânicospara instruir as tripulaçõesterrestres já chegaram á terrasoviética.

MOSCOU, 20 (U. P.) — Nes-ta capital reglstou-sa um alar-me aéreo o primeiro desde9 do corrente — que durou dan23.40 horas as duas da madru-gada hora em que foi dado osinal' de cessação de perie:r>.Uma mensagem dè

Tobruk

BERNA, 20 (Reuter) — NovecldadftoB chilenos foram d«li-dos em Parts. Viena e Berlim.Informa a agencia oficial alemâ. a qual declra que ess^schilenos s&o suspeitos de ati-vldades hostis ao Kstado.De Gaulle aconselhaaos franceses que nãose sacrifiquem e aguar-dem o dia do ajuste de

contasNOVA TORK. 20 fReuter) —

"Por franefis morto, em ' ropresalla, pelo exercito gernia-nlco de ocupação tombarãodois alem.les no dia do a.1u*i;etle contas" — declarou o locu-tor francês, numa Irradiaçãode Londres.

Os partidários do general t»«Gaulle advertiram ainda aopovo francês de que uma re*volta. prema*ura devia ser evitada a todo custo.

O locutor degaulista declarniainda que "as únicas arma-que poderflo ser usadas comeftrania. no momento sSo aresistência passiva e a sabota-prem industrial" acrescentandoque "os franceses livres estáofrizendn uma lista com o nomerle todos ns traidoras *> colabo*raõores com os alemSes. osqual? sofrerS.0 o in*=to castigo,quando o dia. da -"Itorla cherar" .Assumem um cara-cl^v crave as guérri-

lhas na Inglaterra, "LONDRES. 20 ffteuteri —I Tn for ma iii de Jerusn.lêm qviej segundo noticias r»i*ehldas aqui.'• através dos me'os oficiais lu-¦'¦: -¦;.':.'acôi.s cls suer-

rllha na servia se transformararealmente em seria ameaça.

Cerca de vinte mil guerrilhei-ros sei vios atacaram a i estra-da de íerro ao sul de Belgra-do cortando as Unhas entraSmdere™ e Veltka Plana, e entre Maia Krsna e Poztiarevatz,

Segundo as mesmas noticias,os alemS.<M> foram -.orçados nmobilizar contra ns p-uerrllhasquase t*.da a forca da guarnicao de Belgrado aJe fora re-

i centemente aumentada para . .'25.000 hjmens e ainda,vario»destacamentos dí outras guai-nlções aWmaesi tendo ate me--mo recorrido ao emprego tfbombardeiros ''stukas".

Apezar disso, as guerrilhasfizeram parar durante vario»dias, o trafego da estrada a*ferro. . . ,

Os trsnb na Unha principalentre Belgrado e a fronteirobúlgara --,6 tiveram permissãopara trafegar sob escolta aetrens blindados.

De Storkolmo Informam tam-bem qua quatro bombas 'e^Pm-dlram numa estação telefonlca e tel:*graflca de Zagreb. n*»Croácia, segundo noticias enviadas pr.o correspondente ao"Dagens Nyheter" em Berlim.Morreu uma pessoa « houve se-te feridos Inclusive tres ale-mães. e-n.anto qu* grande part'-do edlfklo fiou darlfiada. Ndo edtfl.ilo ficou danificadadiz a m^niagem .

Uma hora mal*** tarde, duasbombas erplodiram .io quartelgeneral Oe Ofustacha (organi-uacfto te*"-orlsta croata oue for-neccn o governo Quisllng aosulemâes). , .

A men «agem Informa alnn>nue dore pessoas ficaram feri-das. todo sido efetuadas varias

Confiscados os bensdos operários nome-.

guesesLONDRES. 20 (Reuter —

Todos os fundos rias "trade-

unions" noruegueses, num fo-tal aproximado de 52.000.000de corôaa (tres milhões ester-

linos ao cambio de antes daguerra) foram confiscados nekiscomissários Quisllng:, sagundonoticias recebidas da Noruega,pela agencia telegraílca nome-guesa.

Essa soma representa os fun-dos acumulados pelos trabalha-dores noruegueses, nas suas tra-de-uniões, durante mais de cin-cuenta anos. Continuam as pri-soes de "trade-unionistas" ati-vos. Somente num estaleiro deconstruções quarenta trabalha-dores foram presos. Entre osoutros detidos encontram-se «ii-retores de importantes fabricasde sabão e de óleo.O terror atinge os ma-rinheiros noruegueses

LONDRES, 20 (Reuter) — |A agencia Telegraílca Nome- iguesa Informa que a má von-tade das tripulações nome-guesas em manobrar os navioscarregados de tropas e de ma-teriais de guerra alemães, deuem conseqüência o emprego demétodos de força por parte daGestapo.

Uma vez a bordo dos naviosos marinheiros não tem per-missão para desembarcar, amenos que deixem um outroem seu lugar ou que estejamdoentes. Um desses tripulan-tes, que recentemente conseguiufugir para a praia, foi detidopela Gestapo e conservado emprisão pelo espaço de seis se-manas, sendo e.ritão posto emliberdade e obrigado a seguirpara bordo.

Com o fim de atrair os ma-rinheiros. os alemães oferecemcem por cento em bônus. Umavez, porem, a tripulação a bor-do, os referidos bônus são redu-2idos, a principio em 40% eaté chegar ¦*. uma redução de20%.

CAIIIO. 20 (R.I — Ao com-pletar o 5o mês de sua resisten-cia. a guarnição de Tobruk. queluta contra as forcas do Eixocom mais energia do nue nun-ca. enviou uma saudação aos ho-mens e mulheres de Odessa. nuese acham em situação idêntica,a mil milhas de distancia._

A mensagem da guarnlcao rioTobruk. diz: "Desta nossa for-taleza africana seguimos vossaresistência com admiração e vpadeseiamos boa sorte e a conti*nuacão de vossos êxitos, fazendoVotos nela rápida derrota doinlmiEo". ..

nelembra-se « esse respeito«nie a base princlnnl Italianana l.ibia — a fortaleza de To-bruk. — foi capturada pelas for-cas imperiais em 22 de ianfj-ro em cnnseniiencia da rapidilarrancada do eeneral Wavell at<inenü-izi. Quando forcas podem-sas ftalo-ecrm.inlcas contra-iun-caram cm abril, viram-se comnelidas a passar alem de To-bruk. nue tem resistido desdeentão, rechaçando fortes assai-tos, e desferido eoloes constanies contra o Inimlso. sob aforma de Incursões fulmlnan-tes.

A cidade de Od«-"*sa. norto for.tificado no Mar Negro, foi de-nominada o "Tobruk russo", dc-pois de oue foi isolada pelosalemães ha cinco semanas, co-meci-indo uma resistência quêfrustrou todos os ataques rumeno-trcrmnnicos. Segundo seinforma, as fortificaçoes deOdessa são concebidas quase no-,mes"-*os principios táticos oue asde Tobruk.

Na extensa frenterussa

LONDRES. 20 (R.I —As for-cas avançadas germânicas, aonue parece, ocuparam algumpontos no semi-rfrenlo nue nar-le da coita sudeste de Or-tnien-haum* perto rie Tsarkoe _Selo fGntrliina. promovendo a limpezaem volta nara Schkusselburg.ncreriila-se contudo, que Asar-Iene Selo Gatchina e Tosno con-tinunm ainda dentro do semi-círculo e nenhum dos seus la-dos è mencionado como tendosido capturado, em noticias ofi-ciais ou seml-oficiais. Ontemns alemães alegaram hnyer for-cado a entrada na zona de fortlflcacões mas como nâo lnril-cam os lugares. Isto lambem nãofoi esclarecido pelas autoridades soviéticas, nuê criaram vn-rias áreas e parnues fortifica-dos cm volta de Leningrado e,nas • suas cercanias imediatas.

Mar Negro seria repelida ele Se-bastopol para Rostov, ficando

assim nieio engarrafada, pode-rta então o inimigo conseguirtivmsporlar suas embarcaçõesligelías para um ataque pormar á área do Caucaso.

Fortes concentrações de apa-relhus da "Luftwaffe" foramnoticiadas, em Varna. na costaoriental dfl Bulgária, segundoescreve o "Herald . de Esto-colmo. Çfrculos bem informa-dos da Suécia, consideram lira-vavel aue os alemães este.ian-inlanelando a invasão aérea daCriméia. aue se encontra ape-nas a 300 milhas através doMar Negro. Existe grande nu-mero de aeródromos na Cri-meia. Com exceção de algumasmontanhas no sul e no sudue»*le. o oafs é completamente pia-no.Destruídos 21 tanques

das tropas alemãsMOSCOU. 20 (Reuter) '—¦_ A

emissora desta capital anunciouque aviões soviéticos, du es-auadra do Baltico. levaram aefeito um raide de sucesso cou-

itra as tropas alemãs, que ata-cant Leuiiiftrado.

1 A mesma noticia diz que ligrundes tanques e nove de me-uores dimensões, alem de va-*ões. automóveis e canhõesnnll-aereos foram destruídos.

A emissora alenià anunciouh>^£ & noite que os contra-ala-quês soviéticos na frente de Le-ninerado entraram em colapso.

Os Russos Ainda Do-minam Kiev

MOSCOU. 20 tU. P.) — Poinoticiado autorisadamente queos russos ainda mantém Klevem seu poder.Uma façanha no Mar

NegroMOSCOU. 20 (U.P.) — Re-

gressou um submarino soviéticoque atuou durante der dias nomar Negro, tendo afundado, nodecorrer de stui expedição, umtransporte inimigo de 7.840 to-neladas e torpedeado a um ou-tro de grande tonelagem, que,cm conseqüência das avariasocasionadas, foi lançado contramu penedto.

M0RINGUES¦ ESALADEIRAS

ESTERILIZANTESAgua Ação

constantemente ollgodinatnlcacHcril da pratacom A Incorporada

efeito (£§1 ao propri«>algicida l a barro

IISS

^ENU/V

m kitA agencia oficial alemã adml-

te. ntima informacáo de hoje.mie o exército eslovaco. emconseqüência de numerosas de-sereões e desordens, não tomouparte na primeira fase das opc-rações na Rússia.

Comentando as noticias denue os alemães teriam cortadons comunicações ferroviárias en*tre Sebastonol e Kharkov. umcomentarista militar opina qne"isto é uma má noticia". Casons alemães se apoderassem daCriméia, a esquadra russa do

% perigoPdasalada

FFKITOS GARANTIDOS ECONTROLADOR CTENTIF1-

CAMENTEA' venda em todas as boas ca-

sas de loucas e ferragens

Dr. José de Albuquerque' DOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEM- \R. ROSÁRIO 172 de 1 ás 7

homenageado o General Manuel RabeloEm reconhecimento aos relê-

vantes serviços prestados àEngenharia Militar, os oficiaisdessa arma prestaram, ontem,significativa homenagem ao ge-neral Manuel Rabelo, por moti-vo de sua nomeação para mi-nistro do Supremo TribunalMilitar, oferecendo-lhe um ai-moço. no salão nobre do Auto-movei Clube do Brasil. -

A esta festa compareceram,entre outras pessoas, os gene-rais Horta Barbosa. CoelhoNeto, Cândido Rondon, Rai-mundo Sampaio. Sá Afonseca eVolmer da Silveira, coronéisOscar Fonseca e Rodolfo VilaNova.

Ao champa-gne. discursou ogeneral Raimundo Sampaio.Seu discurso relembra os ines-timaveis serviços prestados áNação e ao Exercito, em cer-ca de rneio século de atividademilitar, desde a Revolta, da Ar-

mada, em 1893. quando mal in-gressou na Escola Militar, em-prestou seu apoio ao fortaleci-mento do' governo' legal, até asaltas funções de diretor daEngenharia do Exercito. Na co-missão Rondon, no serviço deProteção aos índios, interven-tor em S. Paulo, comandante daCircunscrição de Mato Grosso,durahte a Revolução- de 32,comandante da 7." RegiãoMilitar, diretor da Engenhariado Exercito, em todos essespostos o general Manuel Rabelodemonstrou seu inteiro devo-tamento á Pátria e suas . altasqualidades de Inteligência e decoração.

O homenageado agradeceu'aquela prova de amizade deseus companheiros de arma. Ahomenagem foi extensiva á se-nhora Clotilde Rabelo, a quemfoi oferecido rico presente,

TELEGRAMAS DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941

A Raf Atacou Intensamenteo Norte da AlemanhaGfticeirfrados ot Bombardeios dos Ingleses no Porto de S te tin, no Bai ticoPavorosos Incêndios Irromperam Naquela Base Naval Que Serve a Esquadra Que Ataca a Rússia

— Bombardeadas Concentrações de Tropas *Ale mas nos Paises Ocupados lOutras unidades britânicas perten entes ao comando cos-

teiro atacaram durante a noite a concentração de tropas ale-mãs nos territórios ocupados, principalmente os objetivos ml-litares e industriais da região onde se produziram grandes

LONDRES, 20 (ü. P.) — As esquadrilhas das Reais For-ças Aéreas britânicas efetuaram ontem á noite profundas ln-cursões pelo norte da Alemanha que se concentraram princi-palmente sobre o porto de Stetln, no Báltlco, por onde saoenviados abastecimentos as forças alemãs que operam na Rus-sla. Hoje continuaram os seus ataques, com Incursões sobreos territórios ocupados do Continente.

As emissoras alemãs anunciaram hoje que aviões britam-os tentaram atravessar as defesas antl-aereas de Berlim on-

tem á noite mas nos circulos oficiais desta capital não se ti-nha conhecimento destes ataques pelo que se supõe que de*vem ter sido efetuados pelos aviões russos.

A incursão contra Stetin esteve a cargo de um forte con-tlngente de aviões de bombardeio e segundo o Ministério auAr se atingiram os objetivos com a perda de apenas doisaviões. Foram lançados projetls explosivos e incendiados nosdiques e canais do porto, sobre as linhas ferroviárias da zonaportuária. Em conseqüência dessas bombas irromperam gran-des incêndios que nfto demoraram em propagar-se e aumentarem violência. As seguintes ondas de bombardeiros lançaramsuas cargas de projetls no meios das chamas, aumentando adestruição.

Segundo parece o ataque surpreendeu os alemães masnào tardaram em entrar em ação com grande intensidade, asdefesas antl-aereas de toda a zona enquanto os ref.etorespercorriam o céu procurando localizar os atacantes.

Os alemães desde o começo da invasão da Rússia tinhamtransformado Stetin numa grande base de abastecimentos ciafrente oriental e supõe-se que a destruição de diques e estra-das de ferro dificultará provisoriamente pelo menos as comu-nicações e os abastecimentos alemães.

Esta foi a primeira vez no período de um ano em que tevelugar um ataque dessa importância contra Stetin, muito em-hora no dia 12 de agosto se efetuou uma incursão contra essacidade. O ultimo ataque importante teve lugar em outubrodo ano passado sendo então o objetivo principal a refinaria depetróleo sintético de Politz, uma das mais importantes da Ale-manha, cuja produção anual antes da guerra era de um ml-lhão de toneladas métricas. Stetin segue-se em importância* Hamburgo e Bremem como porto maritimo.

A SITUAÇÃO NO EXTREMO ORIENTE

VkhiQuer a Retirada das ForçasJaponesas na Indo-China

A RÚSSIA AMEAÇA DISSEMINAR MINAS ERRANTES -ANUNCIA NOVA OFENSIVA J APONESA NO RIO

explosões e incêndios.Os ataques de hoje contra os territórios ocupados se lm-

ciaram por volta do melo dia. Pela costa sudeste e pelo es-tuario do Tamesis passaram grandes formações de aparelhosde bombardeio e de caça, em direção das costas da Bélgica eda França, sem que fossem vistos aviões alemães a procurarfechar-lhes a passagem. Posteriormente anunciou-se em íon-tes autorizadas que aviões "Blehelm" incendiaram durante atarde, 4 navios que faziam parte de um comboio inimigo, emfrente a costa da Holanda.

formação. Avistamos a própriacidade nos seus detalhes;, e osclarões dos canhões anti-aéreosdavam-nas n sensação dc seremas luzes das ruas. Parece quechoveu muito antes de nossachegada, pois a cidade brilha-va esplendorosamente"."Quando chegamos havianumerosos inoendios, e a fuma-ça que se elevava de um de-les alastrava-se por toda a ci-dade. formando uma longa li-nha. Do nosso lado, ateamosoutros fogos. Apesar dos in-cendios e da aurora boreal,tivenioò necessidade de lançarfoguetes p.ira identificar ai-guns dos alvos que procurava-mos. Com o lançamento deuma dúzia deles, não nos toidificíl distinguir as ferroviase os edifícios. Não somente fi-cavam as ruas iluminadas,como ainda se podia contar asjanelas Uos imóveis. Um dosmetralbadorcs, no inicio do ata-que, confundiu a aurora borealcom a luz dos holofotes, oque não é de extranharo pois osjatos de luz vinham e iam,como quando se acendem e seapagam os holofotes ". Um dospilotos fez a viagem à luz daaurora, sendo facll assim en-xergar os canais e outros aci-dentes do terreno. "Grande foio dano Que causamos, pois in-cendios lavraram no cais e emdiferentes pontos da cidadeoram numerosos quando osbombardeiras regressavam."Contei mais de vinte - de-clarou um dos metralhadoresde popa — quatro dos quais

Impressionante o Bom-. bardeio de Stalin

LONDRES, 20 (Reuter) — Oespetáculo pouco comum, quepresenciaram as tripulaçõesdos quadrimotores, que voa-ram 600 milhas, na sexta-fei-ra, para bombardear o portobaltico de Stetin, enquanto osrespiendores da aurora borealformavam um docel aos in-cendios ateiados no porto, édescrito pelo Serviço de infor-mações do Ministério do Ar.

Durante grande parte do tra-jeto os bombardeiros sobrevoa-ram uma espessa camada denuvens que, justamente, seabriu quando os bombardeirosse encontravam nas vizlnhan-ças de Stetln. "Facilmentepodíamos enxergar o rio quecorre para ás docas e o porto— declarou um comandante de

TÓQUIOTUNG

WASHINGTON, 20 (U. P.)— Sabe-se que o sr. HenryHaye. embaixador francês emWashington, pediu que os Bií-tados Unidos procurem, duran-te suas conversações com o Ja-pão. conseguir a retirada darforças niponieas da Indo-Chi-na.

ADMOESTAVA A IlUSSIATÓQUIO, 20 (Reuter! _ "A

liberdade dos mares poderiaser afetada por minas erran-tes. escreve o "Japan Timesand Advertlser". órgão do Mi-nistérlo do PJxterlor do Ja-pão, admoestando a Ruísia para"não recorrer a estes meios pe-rlgosos".

A própria União Soviética se-rá afetada pelos perigos fl. na-vegação pacifica com os caprl-chos das minas e a criação deáguas perigosas — continua omencionado jornal — visto co-mo as companlvas de navega-ção não estão dispostas a cor-rer os riscos de navegar nessaságuas.

"Se algum navio japonêsatravessando aquelas aguiis.fosse vitima acidental das mi-nas errantes.de outro listado,é possível quo se originassemcertas dificuldades que todosqueremos evitar".

Segundo Informações tllvulgadas pela Agencia 'Domei,quatro minas de fabricação oo-vletiea, segundo parece, toramrecolhidas no Inicio deste mêsao largo da costa nordeste dn.Coréia.

Os sovtetlco-j forneceram nexplicação de que as minas emquestão foram arrancadas dosuas âncoras durante o tempo-ral ao largo de Vladivostok.Hf*ri'.IHI»0 PBTiO IMPKMA-DOU O MINISTRO TOTOÜA

TÓQUIO, 20 (Reuter) — OImperador recebeu em nudien-cia. esta tarde, o almiranteToyoda, ministro dos NegóciosEstrangeiros.

O ministro expôs- ao sobernno.os desenvolvimentos da situa-

S52r í

•' E *â&-?íK-JkSW82seC#E

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA DO

DISTRITO FEDERALOrganizador geral : Maestro SILVIO PIERGILI

Temporada Lírica Oficial e Nacional

HOJE — A's 16 horas — HOJE9.* VESPERAL DE ASSINATURA

NtOlUOItlOpera em 4 atos dc VERDI

Z1XKA MILANOV — BRUNA CASTAGNAFREDERICK JAGEL

G1USEPPE MANACCHINI — DUILIO BARONTIRegente : GENNARO PAPI

PREÇOS REDUZIDOSBilhetes a venda. Preçus avulsos : Frizas ou Camarotes, 3255;Poltronas de A a J, 65$; Ditas de K a X, 40$; Balcões No-bres, A, B e C, 65$; Ditos de outras filas, 30$; Balcões. A, B

c C, 30$. Ditos de outras filas, 25$; Galerias, 25Ç000.(Selo a parte)

Qnarta-íeira, 24 - A's 21 hs. - Quarta-feira15.' RECITA DE ASSINATURA

L'AM0REDEI TRE RE

Onera em 4 atos, dc ÍTALO MONTEMEZZINORINA GRECO — FREDERICK JAGEL

GIUSfcPPE MANACCHINI - GIACOMO VAGHIRegente : GENNARO PAPI

çflo Internacional, comunica aAgencia Oficial japonesa.NOVA OFENSIVA JAPOKBS\TÓQUIO. 20 (Reuter) — Umcomunicado do exercito japo-nes Informa que, na qulnta-fei-ra passada, uma nova ofensivaJaponesa foi iniciada contra astropas chinesas que se encon-trnm na margem direita do rioTung. a noroeste de Cantão.

Segundo esse comunicado, astropas japonesas avançam emleque desde Teng Shlng. Fui*Wo, Sing Kong e Fayun, expul-sando as tropas chinesas parao rio.

CONVERSAÇÕES NTPO-AMERICANAS

LONDRES, 20 (Do correspon-dente oriental da AFI. para a R.)— O plano destinado a tornarneutros como a Suiça. a Indo-china e o Tailande. seria umdos principais pontos das con-versnções entre o presidenteRoosevelt e o embaixador ja-non es cm-Washington* almiranteNomura.

A neutralidade desses doispaises seria uma garantia naraas potências aliadas, tanto CO-mo para os Estados Unidos e oJapão.

Os tratados de comercio ps-peciais assegurando a exporta-cão de matérias primas desseaspaises para o Japão seriam apro-vados sob reserva desde aue nãniifntp.m os direitos e a soberaniada 'Indochina è do Tailande.

Entrcmentes. o organismo es-peckil íapont-a de propagandanara as nações da Ásia está Ie-Vando a efeito uma campanha

I em grande escala nn sentido dej nue as nações asiáticas se le-vantem contra as notencias cs-I Irangelras para se libertarem doI ocidente. O coronel Tominnga,encarregado desse organismo depropaganda _ do Ministério daGuerra, dirige ele próprio, delofiuio, essa campanha. Decla-ra-se aos anemitns e aos cam-bnduinnos nue eles devem li-hertnr-se do iugo estrangeiro.O apelo dirigido a todos essespovos, entre os auais estão in-cluulos os indianos, começa comas seguintes palavras: "O alar-ma soou. no Oriente",

Em Saigon e em outras cida-des indochinesas nrega-se a re-beldia contra os oficiais e oscomerciantes franceses e conti-nun-se a citar casos da tensãoentre ns autoridades francesase japonesas.ocupantes. A esse'^1elt0v!U,vlrta_se *-ue o almi-n£!,J£iM0mi,ni- eni entrevista"v£m,c& ??„representante do' Nichi Nichi". respondeu nega-livamente á pergunta sobre sea capitar da Indochina deveria?£ ÍT.nns/e.r,da Dara s>K°i- afimfie nue fosse assegurada maiorcolaboração DOlftlci, e ecoXiíca entre as autoridades topo-nesas e francesas. Pode-se notarnL™tr0 'atí0' que o almiranteiv m.5 mos,,rol*-s'- descontentetle mie a entrega dc produtosaponeses á Indochina era len-

eram muito Importantes".Esquadrilha Em Dire-ção da Costa Francesa

SOUTHEND, inglaUrra, 20(U. P.) — Grandes formaçõesde aviões de caça e de bom-bardeio passaram por sobre oestuário do Tâmisa, ao que pa-rece em direção á costa fran-cesa.Bombardeados os Esta-leiros de Rouen e Cher-

burgoLONDRES, 20 (Reuter) — Os

entroncamentos ferroviários deHezebrouck e Abbeville, os es-taleiros das vizinhanças deRouen e as docas de Cherbur-go, assim como os objetivos mi-litares de Enden, foram ataca-dos por bombardeiros "Ble-nheim" á luz do dia, hoje sa-bado.

O ministro da SaúdePublica do Uruguai

passará pelo Rio no diaIo de outubro

O Rio de Janeiro hospedara,por algumas horas, no próximodia primeiro de outubro, o ml-nistro da Saúde Publica doUruguai, dr. Juan C. JtussoFournler.

O ilustre titular da Republi-ca vizinha chegara a esta ca-pltal no avião da linha da Pa-nair e daqui seguira para osEstados Unidos, numa viagemoficial a convite da Repnrtl-ção Sanitária Panamerlcana.

i ¦«» —

Boletim do ConselhoTécnico de Economia

e FinançasPUBLICADO O NUMERO DE

AGOSTO-S ETEMBROVem de ser distribuído o nu-

mero ' de agosto-setembro doBoletim do Conselho Técnico deEconomia e Finanças.

A referida publicação, dirigi-da nelo sr. Valentim F. BoU-ças. constitue um interessanterepositório de informações ecomentários sobre auestões deinteresse para o Brasil.

O numero em apreço do Bo-letim do C. T. E. F. estampa,entre outros, artigos de auto-ria do sr. Alfredo Pessoa, Va-lentim Bouças, João Castro Me-nezes. Stuart Gray Roberts,Ubuldo Lobo c Francisco Leo-nardo Truda.

Preços avulsos : Frizas e Camarotes, 500$; RoUronas, 85?;Balcões Not-res, A e B 85$; ldcm, Ce D, 65S: "ni^ou-Iras filas. 60?; Balcões. A, B e C, 50$; Tdem u"**f

J^'15$; Ga-erias, A e B, 35Ç: Idem outras filas, 30S.0OO(Selo a parta)

era lenTn«wi,"aecis"' ao *-asso que *,Indochina, ao contrario, enviavatodos os produtos mencionadosdei

aTnrt0S •Com a maior rapi-if«' i, do ,SSo Prova nue nsdificulddaes não faltam entre âsautoridades francesas e ianonC

O' relatório de Washington <spví;+?0 ° (,aal ° 3S TeVichy sr. Henry Have. teria be-d Wo aue o sr. Cordel Hull sollicitasse ao Japão oué mandas!se evacuar as tropas nipônièasS,

"ft Fiaria áZTcof-*"»5. oe um lado. a Aleni.-inh..esta descontente pelo fato do3&7 &'*•-&¦£trár?ímn"«^s afim de e"cnn*.sur. tmra *s e*P»l-

Uma Noite Maravilhosa no 'Golden-Room' do Casino Copacabana0 Ponlo de Elegância da Sociedade CariocaOS JANTARES E AS CEIAS DO " G0LDEN-R00M" DO P A L A C 10

, DESLUMBRANTE DA AVENIDA ATLÂNTICA

TRIBUNAL DO JURIMATOU A SOGRA E VAI SER

JULGADO AMANHASerá julgado amanhfi, no Trl-

bunal do Juri. f|tie se reunirá,sob a presidência do juiz AriFranco, funcionando como pro-motor o dr. Francisco Baldassarlni. o tenente da Policia Mi-litar. Milton de Calazans. acu-sado de haver matado, a tiro.a sogra. Cristina dos Santos.quando tentava atingir a mu-lher.

O reu ê apontado como incur-so no artigo 294 parágrafo 1o.combinado com o artigo 13,ambos da Consolidaqão dasLeis Penais.

A defesa está a cargo do ad-vogado JSvandro de Lins e Sil-va.

O Casino Copacabana é, sem du-vida, o centro de requintada elegan-cia da "Cidade Maravilhosa". Porisso mesmo, freqüentar todas as noi-tes e principalmente ao* iartt.frrí**-* eás ceias de sábado no luxuoso "Goldenroom" do mais lindo palácio da Ave-nida Atlântica, é dar uma demons-tração eloqüente de bom gosto.

Aliás, não ha ambiente maispropicio nem atmosfera mais ade-quada a esse habito, 'que .iá se tomouquase uma obrigação social.

Nenhum quadro é mais disrnope^ sua distinção, -pelo seu gosto,nelo sua alegria do que a fan.osa sa-lo do Casino Couacábana. conheuidano mundo inteiro pelo prestigio de seus"habitues" e de seus espetáculos, con-tratados sempre nelos maiores pre-ços, como esse "show" que vem deconquistar os mais calorosos aplau-sos e que, hoje, apresentar-se-á nova-mente, para receber novos e entusias-ticos aplausos.

No "show" de ontem, que cau-sou verdadeiro sucesso, os artistasamericanos realizaram fora de seusnumeros habituais, a fusão de sua arte

com os ritmos brasileiros, apresen-tando o bateria Walter, consideradopor Eddy Duchin como o mais nota-vel em seu gênero, e a flauta sensa-cional de Benedito Lacerda, e o es-plendor da música brasileira, comoaquele eletrizante "Tico-Tico no fubá",em nova e sugestiva orquestração.

Jack Cole e suas "partners" com asugestão de seu • gênio coreo-yrafico.Jjif-Mv Starr, e os seus novos "blues"e "Swings", Fernando Alvarez e asua elegância e as orquestras doBrasil e Bountman, numa conga alu-cjnante dansada nor todos os artistase as "Six Copacabana Girls", mais lu-xuosamente vestidas do que nunca,deram grande brilho ao maravilhosoespetáculo, que emnol-rou a todosauantos tiveram a ventura de assis-ti-lo.

O» Casino de Copacabana, com osseus encantadores espetáculos e comos seus deslumbrantes jantares e ceias,vem provar que o Rio é uma cidadeque já sabe se divertir e tem ondese divertir — o "Golden-room" doCasino Copacabana.

Os Planos do ReichPara Atingir o CáucasoA TURQUIA E AS POSSESSÕES FR ANCESAS DO NORTE DA AFR!-

CA NO PROGRAMMA DE HITLER

Numerosas Tropas Búlgaras e Alem ãs na Tiacia e Sobre a Fronteira -Mais Estreita Fiscalização dos Dardanelos

LONDRES, 20 (U. P.) — A Turquia em especial, e aspossessões francesas do norte da África, parecem achar-secompreendidas nos planos eventuais da Alemanha para che-gar á conhecida região do Cáucaso e para resistir a uma pos-sivel ofensiva britânica provinda do Egito, segundo opiniãode comentaristas locais e de circulos responsáveis francesesdesta capital.

Alem das divisões mecanizadas que têm atualmente con-centradas na Tracia, os alemães, segundo se informa, contamcom mais duas divisões sobre a fronteira da Turquia, apolan-do fortes formações búlgaras.

Por tudo isso declaram os comentarista** que se acreditano perigo de um assalto alemão contra a Turquia, atlm deforçar a passagem através do acesso meridional para chegarás jazidas petrolíferas e ás minas de manganês do cáucaso.

Supõe-se que a Turquia estabelecerá uma fiscalização maisestrita sobre o transito de navios através dos Dardanelos. An-tecipa-se que se estuda a adoção de disposições que proibama passagem de navios de guerra de todas as nações que naosejam realmente neutras. Enquanto isso, o governo otoma-no informou ao de Londres que a Bulgária não solicitou 11-cença para que possam passar pelos Dardanelos as unidadesda armada que esse pais adquiriu ao governo italiano.

Enquanto se assinala esse perigo alemão para a Turquia,em circulos responsáveis franceses desta capital não se aes-presa a possibilidade de uma invasão germânica de Tunis,afim de estabelecer uma linha de comunicação mais curta'com a Libia. Vários governos aliados com sede provisória emLondres predizem nova afluência de reforços germânicos oaraa Libia.

Esses movimentos podem ter por fim, segundo se aiz, re-sistir a uma possivel ofensiva britânica provinda do Egitono transcurso do próximo mês de outubro, sugere-se tambema possibilidade de que os alemães e italianos voltem as costasao Egito e se dirijam para leste, invadindo a Tunísia, Alge-ria e Marrocos. As modificações recentemente introduzidasna direção militar do norte da Afriea têm por fim o estudo daquestão a luz dessas possíveis contingênciasVoltam ao Reich asenfermeiras que esta-

vam na TurquiaESTAMBUL, 20 (U.P.) — Aseniermeiras alemãs que pres-tam serviços na Turquia foram

advertidas pela Embaixada descu pais que seus serviços es-tavam sendo urgentemente re-queridos pelo Reich, motivopelo qual elas devem se prepa-rar para partir com a brevidadePossivel.

Prossegue o trabalhodo dr. Clodius

ANGORA', 20 (U.P. — O che-fe do ko verno ,dr. Refik Hay-dam, recebeu ontem o peritoeconômico do Reich, dr. KarlClodius.

Nos meios autorizados ale-mães expressa-se que as nego-ciacões do dr. Clodius prosse-fSUirão ainda alguns dias mais,acrescentando-se que a delega-cão germânica espera obter3.500 toneladas de cromo daTurquia.

Fala o embaixador in-glês em Ancara

ANCARA. 20 (Reuter) — Fa-lando na feira de Smirna sobreassuntos comerciais anglo-tur-cos. Sir Knatchbull-Hugessen,embaixador inglês na Turquia,disse: ...."A politica comercial e finan-ceira do governo britânico comrelação ao povo turco não é ape-nas um arranjo fortuito para

esta época de guerda, mas umacombinação firme, baseada emsólidos fundamentos e numa po-litica de longo tempo".Frisou mais o ministro bri-

tanico que. no ano passado, aInglaterra fez aquisições no va-lor de quarenta e cinco mil equatrocentas e duas libras tur-cas. em mercadorias nessa na-cão oriental, o que representa-va, em comparação com as com-pras realizadas em 1938, umacréscimo de mil e setecenlosPor cento.

No decurso desses oito mesesdo ano andanle, foram despa-chadas Pela Inglaterra, com ues-tino á Turquia, quarenta e qua-tro mil toneladas de mercado-rias. das quais chegaram a sal-vo trinta e seis mil toneladas,num valor de dois milhões equinhentos e sesenta e duas millibras.

•A Grã-Bretanha — consnan-tc ainda o que disse o embai-xador inglês — estava entreguea preparativos Dara comprar, noano que vem, produtos agrico-Ias. como frutos frescos c con-

generes. num valor tle cerca dedois milhões seteceutas e eiu-coenta mil libras esterlinas.

Sabe-se em circulos locais queo governo turco pediu ao Par-Ia men I o uma quantia adicionalde oitenta milhões de librasturcas destinadas á defesa dopais.

O fechamento dos Dar-danelos, um encomodo

para a AllemanhaLONDRES. 20 (Reuter) —

Descrevendo os preparativosgermânicos para operações nomar Negro, o eorrespon-lonteOo '"Times", escreve,-. ."A Tnrquia. como g-uardlidos Dardanelos -representa umincomodo obstáculo para o»nazistas"."Até esta data os turcos têmobservado escrupulosamente otratado de Montreu*-, que exlgrodeles a prolblqdo de transitode belonaves através do estrel-to. em tempo de guerra.Berlim receia que a Turquiiresista a todos oii esforços nr.sentido de induzi-la a mudarde atitude neste particular,pois que uma tá] doeisito frus-tnria por completo as opera-qões do eixo.

Dtirnttte esses meses passa-dos. a Alemanha não descan-sou, na tarefa de envia" tro ¦pas. por via terrestre, em dire-Cão do mar Negro, ao mesm-jtempo em que oonoentrava nosportos búlgaros barcos ligeirose submarinos, mas, até qu-»os nazistas disponham de ba-ses no outro extremo do marNegro, nâo poderão, com tílòprecárias forças navais, atacara esquadra russa no mar Ne-gro. que guarda as rotas mavitimas, na direção dn Crimela.

Seria, portanto essencial umreforço para on alemfíc-s. repre-sentado por pesadas unidadesnavais italiantis, e tal njiidadependeria do consentimentoturco quanto a passagem pelos.Dardanelos.

Referindo-se ao mssrm, as-sunto. o correspondente do"Daily Mnil" em Ea+ambül es-creve: — "Os .ii-j.víos em tran-sito pelos Dardanelos devemser submetidos nn mais rigo-roso controle. Crô-se que osturcos estejam planeando re-ousar abertamente a permlss.tode passagem de belonaves atra-vés do estreito a todas as potencias. exceto ds "realmente"neutras. N->sse Ínterim a Tn •glaterra foi informada da re-pulsa turca em consentir na ,passagem. pelos Dardanelos.de navios de guerra compradospela Bulgária nn Ttnlia".

INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSÚlceras — Varizes — EczemasPERNAS EDEMAS — INFILTRAÇÕES DURAS —ERISIPELA - FLEBITE. Trata sem ope-ração, sem dor c sem repouso.

Coração- Pel° EXAME vital do aparelho circula-* TORIO podemos afirmar se os distúrbios estão ou

não no inicio e se ha ou não perigo de vida. Este exame consta :1.°) Exames clinieos; 2.°) Exames de Raios X: 3.°) Exames fun-cionais do coração (eletrocardiograma. pressão arterial, etc). Façaeste exame e viva despreocupado.

Bocios éSSJ K£°çâ0 Quitanda, 26-1/ J.^

DIÁRIO CARIOCA - Domingo, 21 de Setembro de 1941 COMENTÁRIO

Diário Carioca lfOMEOT/wi*r~" jjyma Planta ProdigiosacpuÃxr

imíbrmuunm-

O BRASIL EOS ESTRANGEIROS

.-. _ - ,.o.-iMnni.ni!la de et-trane»-*»*

De Kiei;a Paris

A

Questão Ua permanência tle

estrangeiros no Brasil temmerecido a mais cautelosaatenção do Governo Fedc-al.Não somente quanto a per-

mancncla como tambem quanto as suas

atividades. Não seria possivel, evidente-

mente, que o nosso pais continuasse por

mais tempo, á mercê de alienígena-, nue

aqui encontravam campu aberto e lacll

» atividades suspeitas, formando verda-

tlciros kistos sociais dentro do urganis-

mo brasileiro, com perigo constante pira

* formação espiritual do nosso po.o ¦

para a segurança politica das nossa, ins-

tituições.As primeira* providencias tomadas

pelo governo brasileiro, depois de 10 dc

novembro, foram recebidas com francas

hostilidades por certas colônias estran-

gelras no Sul do pais. Houve reslsten-

cia daqueles que não puderam compre-

ender o drama das leis do nosso gover-no e dos que nelas encontraram uma

íorça repressora aos seus objetivos su-

halternos.O Brasil nao poderia, como nao poje,

hostilizar us filhos de outras iiaçúe-. que

procuram o nosso território paia nele

«onstrulr um lar, dando-uos o concurso

do seu trabalho honesto e produtivo. Uo-

vemos, sem dúvida alguma, grande so-

ma do nosso progresso c da nossa prós-

perldadc á cooperação dedicada do es-

transeü-o, quer na lavoura, quer nas in-

dustrias, quer em muitos outros ramos

da atividade humana. Os nossos porios,<•« nossas fronteiras, sempre estiveram

abertos para eles. Mas, á sombra da nos-

va hospiiaUuade, infiltraram-se os agen-

tes da dissolução, os agentes de duuln-

nas incompatíveis ao nosso clii-.ia, in-

¦tuflaiido, no escuro dos eoncinabulo-. «-

«•retos, situações perigosas para x >-esu-

rança nacional. Foi contra estes que o

governo brasileiro se pos em guarda,assumindo uma atitude de defesa do

«osso patrimônio político e moral, de de-

fesa da própria casa onde os hospedes

têm o dever de respeitar a soberania do

dono.

Quanto a permanência de «üstraiiR»-*»*

ros, principalmente nesta fase dellca.iá

que o mundo atravessa, em que as »»-

«¦õcs de espionagem se espalham peiomundo inteiro, com o objetivo erumiio-..o de semear discórdias, de propagai ln-

trigas, de solapar a paz social, a woldode instituições e organizações políticas,ns, providencias do governo brasileiro se

têm loilo sentir dc maneira capa? «e

evitar a ação nefasta desses Indivíduos.Entretanto, será de bom aviso as nossas

autoridades manterem um ativo serviço

de vigilância em torno aos movimentosde estrangeiros residentes no tiras». Não

custa prevenir, que é sempre melhor do

que rcmediai .

Devemos ter em vista o que se pf»*sa na argentina, onde se esta realizan-

do um vasto inquérito para apurar a*

responsabilidades dc estrangeiros uatura-lízados envolvidos num "conrpiot" estre-

mista contra as instituições democrati-

ras daquela nação platina. Na Boiivla o

seu chanceler, conrorme ontem comen-

tamos. chamou a atenção dos represen-tantes cHplomàUcos sul-americano* con-

ua a obra dissolventc de alienígenas. E

estes, quer na Argentina, quer na Bo-

livla. quer no Brasil, sempre' encunir-tuicidadãos filhos desses países que, impa-

trlotlcamclite, a eles se ligam, para a ta-

refa odiosa dc entregar as suas p-tzriaaa ganância expanslonista dc conquibla-dores.

Devemos, pois, prevenir. Ò Brasil è

um pa-s de território enorme e. por isso

mesmo, oferece maiores possibilidades â

ação dos estrangeiros perniciosos, lia,

por aqui, milhares e milhares desses i"-

dividuos que chegaram em nosso terri-torio e foram ficanuo ate hoje, soriatel-ramente, encobrindo seus fins suspeitoscom o manto protetor de atividades ho-nestas.

Nesta fase calamitosa do mundo náo

é licito confiar cegamente em «inguoui.Dai, a necessidade de nos precavermos,de nos defendermos, de zelarmos írp.la se-

gurunça e pela soberania da nossa

pátria.

TÓPICOSA VIOLÊNCIA E"

MA1 POLÍTICAPESAR dos anunciados milagres rea-

4 1izados pelos cientistas alemães no

setor da fabricação de alimentos

sintéticos, o que se verifica é uue as auto-

ridades do Terceiro Relch, logo que ocupam

um pais, adotam medidas no sentido de

arrecadar todos os comestíveis existentes,

mesmo que ás populações locais se vejam

arrastadas â fome e ao desespero.

Tem-se a impressão de que, ob falho-

sos alimentos sintéticos servem apenas pa-

ra estimular o apetite dos invasores, sen-

do, na verdade, apenas enérgicos aperlti-

vos.O resultado dessa politica das autorida-

des alemãs é, como seria de esperar, pro-

vocar violenta irritação nos paises ocupa-

dos e, a íome-sendo má conselheira, as

revoltas se sucedem.

Quer nos parecer que os alemáes es-

tão se mostrando pouco hábeis, porque, em

vez de procurarem acalmar as populaçõesamotinadas dando-lhes de comer, estão re-

prlmindo, com uma violência terrivel. os

atos de desespero.

E como a violência gera a violência,

cada vez que as autoridades alemães íu-

zilam ou guilhotinam reféns, novos atos de

desespero são praticados, numa estreita e

sangrenta relação de causa e efeito.

Com a aproximação do inverno, as

coisas na Europa peoraráo ainda mais e í

possível que, apesar do seu gigantesco apa-

relhamento militar, a Alemanha se veja

impotente para resistir á pressão ru»a< no

Oriente e aos motins cada vez mais ire-

frentes que se verificam nos países ocupa-

105 A lição a tirar dos acontecimentos é

que os alimentos sintéticos não passam de

um "bluff" e que a violência é .a peor de

todas as políticas.Os íatos dirão se nossos vaticinlos sao

legítimos. )•¦*•¦. i): flf.

A íNDÚSTRIA EAS GUERRAS

S estatísticas de exportação de pro-

Adutos brasileiros, referentes ao pri-

metro semestre deste ano, acusam

sensíveis aumentos, em volume e valor,_ das

mercadorias manufaturadas, em relação a

igual periodo dos sete últimos anos anterio-

r°eS Enquanto nos primeiros seis meses de

934, exportamos apenas 4.224 toneladas de

manufaturas, no valor de 4.513 contos de

r2? noprimeiro semestre do ano passado

exportamos 12.640 toneladas, no valor deexpor.-***» ig.865 tone.65.165 contos e. no oeste tu- ...

o surto agora observado nessa parte d...

nossas exportações é um tanto fictício, pois,determinado pela guerra, poderá decrescerdepois dela.

O fato, porem, e que a industria na-cional está demonstrando sua vitalidade,restando apenas concentrar esforços paramanutenção das posições conquistadas aos

mercados, dos quais a guerra a afastou a

concorrência dos paises industriais da *5u-

ropa,E' multo para estimar que esse momen-

to tenha sido, como foi, fixado com segu-rança no mais amplo inquérito estatlsti-co que já investigou as nossas atividadeseconômicas. De fato, o censo industrial quese realizou no ano passado, como parte donosso quinto recenseamento geral, recolheuelementos que revelarão nitidamente a ia-se nova aberta ao nosso parque manufa-tureiro no inicio da segunda grande guer-ra, do mesmo modo que o censo de 1920traçou em algarismos as condições- desse

parque ao fim do primeiro conflito mun-dial.

No instante mesmo em que o pais atra-vessa o período decisivo do seu agiganta-mento econômico, qual seja o da fundaçãoda grande siderurgia, íol singularmenteoportuna a operação censltaria que o fo-tografou e apresentará na segura eloqüênciadas números.

* * *REFLORESTAMENTO

EFETIVOOMEMORA-SE, hoje, em todo o

C Brasil, juntamente com a entradada primavera, o Dia da Arvore.

Serão realizadas testas, serão plantadasarvores e discursos serão pronunciados.

De dois anos a esta parte, ao lado das

dívagações liricas do Conselho Florestal,muito se tem realizado em prol da obra do

reflorestamento, graças ao trabalho do Ser-

viço Florestal, a cuja frente se encontramhomens de indiscutível valor e de elevado

patriotismo.De todas as contribuições para o su-

cesso daquela obra neste ultimo periodo amais valiosa é, sem duvida, porem, a quevem de ser trazida pela administração ilu-minense, consubstanciada em determinadascláusulas do contrato, recentemente assi-nado, para abastecimento dágua de Ni-terói.

Demonstrando uma aguda visão do pro-blema incluiu a administração fluminenseno aludido contrato a obrigação dos con-cessionários do serviço realizarem serviçosde reflorestamento em torno dos manai*.-ciais já captados e os que tiverem de seraproveitados para reforço do ahastecimen-to dágua..

Não se terá em vista, como tem acon-tecido até agora, a simples proteção dasnascentes contra a poluição, mas tambema mantença da pluviosidade loca.1 e a. de-fesa das terras cirotinjacentes contra o*efeitoíí da erosã"

-lermma hoje o terceiro mês da

guerra russo-alemá. Repetimos essa

informação parque o fator f-empo e

importantíssimo no desenrolar da cam-

panha oriental da Wehrmacht. Como

todos se recordam, em meados de ju-

lho, o Quartel General do Fuehrer

anunciou com grande espavento a to-

mada de Klev. Segundo o comunica-

do então distribuído á imprensa e Ir- ,

radiado para o mundo inteiro, as tro-

pas nazistas estavam combatendo nas

ruas da capital ucratniana.Passam-se os meses e ainda ontem

os soldados alemães combatiam dentro

dos muros de Klev, onde tem sido

grande a matança, de lado a lado. A

cidade está sendo defendida casa por

casa, de modo que sua captura deve

custar um alto preço aos atacantes.Evidentemente, a situação atual na

Ucrainia é peor para o exercito rus-

so do que o era ha dois mezes. Alem

do mais, o ataque de julho contra Kiev

foi frontal e o de agora resultou de

tuna operação de cerco, realizada com

efetivos muito maiores. Como conse-

quência, o exercito do marechal Bu-

dleny terá de fazer novo recuo, paranáo ser envolvido pelo inimigo.

Náo se pode negar que a iniciati-

va da luta continua com os alemães.

No entanto, uma coisa é certa: o ho-

rarlo nazista desta vez está muito

atrasado, pois amanha Já começa c

quarto mês da guerra no "front" ras-

so. enquanto no ocidente aumentam

dia a dia as dificuldades nazistas.Tanto isso é verdade que, na Fran-

ça, as represálias tomadas pelas au-

toridades de ocupação assumem cara-

ler alarmante. De acordo com as no-

ticias hoje estampadas, novos fuzila-

mentos foram ontem feitos, em vir-

tude de tiros disparados contra solda-

dos germânicos.Enquanto essa chacina vai aos

poucos se transformando em guerra ci-

vil o governo de Vichy permanece si-

lencioso. Pelo menos nâo se conhece

nenhuma "demarche" feita junto a

Berlim, no sentido de cessarem esses

fuzilamentos de reféns inocentes, que

pagam pelo gesto de desespero de pes-

soas alucinadas, cujos sofrimentos mo-

rais e inconcebíveis -privações levam-

nas a atentar contra a vida de seus

algozes. .Em face dessa triste omissão dos

dirigentes de Vichy, o governo dos

Franceses Livres, em Londres, acaba

de fazer uma advertência oportuna aos

nazistas. Um porta voz do general De

Gaulle anunciou que, para cada fran-

cês atualmente assassinado sem culpa,

seráo fuzilados regularmente dois ale-

mães. Mas, ao contrario do que está.

sendo feito agora em Paris, não serão• mortas pessoas inocentes ou anônimas,i os franceses livres Julgarão e passarão'

pelas armas as autoridades civis e ml-

luares que hoje ocupam o seu pais,

no seio do qual estão sendo cometidosfriamente esses crimes que hoje cau-sam tão grande escândalo no seio daopinião internacional. Para esse fim,uma lista já está sendo cuidadosamen-te organizada.

Cresce assim dia a dia o prestigiodo general De Gaulle, que encarna oespirito de luta que sempre tiveramos grandes chefes militares da Fran-

ça. Tanto isso é verdade que o pro-prio Virginio Gayda acaba de publicarsobre o assunto um editorial no "Gi-

ornale dTtalia". Segundo o conheci-do porta voz fascista, o " degaullismo,hoje, atrai todos aqueles que se recu-sam a reconhecer a derrota". Pode-se,

portanto, concluir que o povo francêsinteiro está com o seu grande chefe.De fato, não é conceblvel que um povoardentemente patriota como o francêsse conforme com a monstruosa traiçãode Lavai, Deat, Darlan & Cia.. Elesabe que quem herdou a energia indo-mavel e o espirito de "revanche" deClemenceau e de Foch foi De Gaulle,que ainda desempenhará um grandepapel na historia contemporânea. —

A. B.

., „.**-- Maurício de Medeirot -—--»

Ha uma legumlnosa. chamada soja, que

eonstltue a base da alimentação doschtae-

ses, que a cultivam ha mais de 4.000 anos.

Nestes últimos anos, pesquisadores norte-

americanos a estudaram e lhe descobriram

cerca de 300 sub-produtos. Até ha 20 anos,

dela se extraia um óleo, com ela se fazia

uma farinha, delate utilizava como fer to-

lizante do solo. Nestes últimos vinte anos

braços com um excesso de produção e en-

controu um banqueiro europeu que teve a

coragem dè expedir para a Inglaterra 2.000

toneladas de óleo de soja. Ali, devido a

falta de óleo de algodão e ne linhaça, ioi

o de soja empregado com ótimos resultados

em todos os fins industriais em que o eram

os dois outros.

sua importância como matéria prima paia Jw terde^oberto n

uma infinidade de empregos se elevou ex- produtos dessa ™£a™ "tâo lntensa,

traordlnarlamente. a ponto dos norte-ame* çou-sc a aze^uma cultma ^ ^

ricanos terem passado a cultivá-la, tendo que, Já ete ano "Z ano a ultrapas-

g cheg.-o . -^d. ft. — -Pi- g*J*^-yg'™,Tda Chuí.

em S. Paulo a cultivaram e sua cultura elha o dejeavolvu ^

se vai estendendo. Em certo momento, tie nia. ^S? A planta * usada co-

maj0r Porto Virmond, quando na chefia ^g-g"^ do homem, como lor-

Estabelecimento de Subsistência daj Re- ™^£g ^^ fl0 ,

gião Militar, preocupou-se com o assunto, ragem, com empregada para o

incumbindo de seu estudo ao cap. Ben no A farinha pod ^serj

p b

dito Bruno da Silva, do corpo de veter .brico de pão de "«« wu ^

narios. Este acaba de publicar sua mono- los etc Extiada a far ^

grafia, na qual «capitula os problemas es- que pode ser empreg amendoin..

qM, en-r. es» ,.r,„h, de S0j. com. ft*. gJWM.¦«-• tf^ „, „„,.

emprego dessa farinha e, dado o enorme ^^^J^^BtagMo pela le-

valor econômico da leguminosa e sua fa- O entusi ™

cihdade de cultura no Brasil, sugere Igual- gumlnosa dos chineses náo temjnm *.

mente que se dè maior desenvolvimentoa essa cultura.

Essa planta começou a ser conhecidana Europa e na America por seus nleoa,

quando, cm 1908, a Mandchuria se viu a

Dado que a planta Já se aclimou hiulto

bem no Brasil, subsiste o conselho do cap.

Bruno da Silva: — ampliemos sua cultura•> teremos com ela uma nova e imenso

fonte de prosperidade econômica.

I

Agindo dessa forma evitar-se-á a repe-tlção dos erros praticados no passado e

rujo resultado foi a perda de somas vul-

tosas investidas na construção de aduto-ras, porque os lenhadores e carvoeiros se

encarregavam, aproveitando-se das estrada.?abertas para execução' das obras, de devas-tar todas as matas existentes num largaárea.

A iniciativa da administração flumi-

nense é, portanto, digna de encomlasticosaplausos.

Tambem o sr. Napoleão Alençastro está

dispensando a maior atenção ao problemado reflorestamento e, dentro em pouco, a

Central estará habilitada a suprir as suas

próprias necessidades, quer no tocante aos

dormentes, quanto ás de lenha.São providencias dessa natureza, pro-

videncias de caráter objetivo e de efeitos

práticos, aue devem ser relembradas e enal-

tecidas por ocasião das comemorações do

Dia da Arvore.

INVASÃODA INGLATERRA...

EGUNDO um telegrama publicado

Snos Estados Unidos, distribuído pela

Agencia Oficial Norueguesa, houve

recentemente um episódio tragi-comico, no

porto de Bergen.Um automóvel, no qual se encontrava

um grupo de soldados alemães, aparente-

mente .Já em estado alegre, passava em

grande velocidade pelas ruas de Bergen, em

direção ao mar. Todavia, aí chegando, em

vez dé parar ou executar uma volta, con-

tinuaram em linha reta e mergulharam ate

o fundo do porto. Os noruegueses limita-ram-se a contemplar a proeza.

Pouco depois, agentes da Gestapo pren-diam algumas pessoas que haviam teste-munhado o acidente, interrogando em pri-meiro lugar uma robusta peixeira:

"Viu virem os soldados, não é? E

observou que se dirigiam para a água?"Sim, confessou a mulher."Mas então por que não os deteve?

-- "Eu, detê-los? — replicou ela. Ora,

pensei que se dirigissem para a Ingla-terra!".

Como se verifica por esse delicioso caso,a historia da projetada invasão das IlhasBritânicas já entrou para o dominlo dasanedotas, com as quais os alemães ficamfuriosissimoa...

* * •¥•MOTORES

PARA O BRASILpresidente da Republica assinou um

("| decreto-lei autorizando o Ministério

" da Viação a contratar com o "lin-

port and Export Bank", de Washington,um empréstimo de 1.220.000 dólares, desti-nado & aquisição do maqulnismo para aFabrica Nacional de Motores.

O empréstimo terá como garantia novenotas promissórias de 152.000 dólares cadauma, inclusive juros, emitidas pelo Bancodo Brasil e avalisadas pelo Tesouro Nacio-nal, venclveis de seis em seis meses, a par-tlr de março de 1942.

•A operação foi feita a juros de 2% aoano e deverá estar liquidada dentro de

quatro anos e meio.Com a efetivação dessa operação de

credito, cujas negociações vinham se pro-cessando já ha algum tempo, será possi-vel tornar realidade a industria nacionalde motores, industria cuja importânciapara o Brasil é, na verdade, primacial.

Não se deve considerar o empreendi-mento governamental apenas pelos benefi-cios diretos que virá produzir, mas, tam-bem, pela influencia do seu exemplo sobrea iniciativa privada, determinando, comopor certo determinará, a criação de novasusinas.

A guerra trouxe para o Brasil, ao ladode dificuldades de toda sorte, uma indis-cutivel vantagem: mostrou que a fase depalavras vãs já se foi e que a época atualé de trabalho e de ação.

A verdade, porem, é que, a despeito de

todo esse esforço, não se soluciona o pro-blema. O comercio atacadista diz que não

ó possivel vender as mercadorias por pre-

ço inferior ao que lhe custam ia fonte de

produção. A alegação, sem duvida, é, em

principio, lógica. Cumpre averiguar se ela

é exata. E se for. é necessário sindicar,

nas fontes de produção, a causa da alta

dos preços. Evidentemente, não adiantacombater os efeitos, sem combater as cau-

sas. E é isso que se torna necessário fa-

ser, com urgência, com energia, ^om von-

tade e decisão.Já estamos sentindo falta de estoques

no Rio. E a situação se agravará aindamais se as providencias nâo forem ime-diatas.

^ieTãõJg-*-*-**1*-^^^^^^^^^ 1

SUGESTÃOINTELIGENTE

interventor federal em São Paulo

(1| recebeu uma comissão de produto-* res de óleo de caroço de algodão

que foi procurá-lo para tratar da situaçãocriada pelo encarecimento brutal das latasem que se fa-z o acondicionamento daqueleartigo, encarecimento que atingiu a pro-porções tais que impedem a obediência ao

preço de venda fixada pela Comissão deTabelamento.

Com o interesse que sempre demons-tra pela solução dos problemas de interes-se público, o sr. Fernando Costa pediu queos membros da Comissão apresentassemsugestões capazes de conciliar as necessi-dades dos produtores e os legítimos direi-tos dos consumidores.

Entre as sugestões apresentadas, umahouve que mereceu, desde logo, a aprova-ção do sr. Fernando Costa e dos membrosda Comissão. Consiste ela na apresentaçãoramento feito, pelos distribuidores do óleo.do produto em garrafas, sendo o engarra-em estrita obediência á legislação federalreguladora da matéria.

, Os produtores remeterão o óleo aosdistribuidores em tambores.

De acordo com a sugestão apresentadaserá possivel evitar o encarecimento doproduto e tambem a criação de dificulda "des maiores para a industria e o comer-*'cio de óleo de caroço de algodão.

Trata-se, como se vê, de uma suges-tão Inteligente e cuja aplicação deve sergeneralizada a todo pais.

* * *

A ALTADOS GEKEROSi

alta dos gêneros de primeira neces-

A sidade continua a preocupar a po-pulação carioca. Essa preocupação è

perfeitamente justificável, porquanto osordenados permanecem os mesmos e asresponsabilidades de cadst chefe de familiaaumentam assustadoramente.

As autoridades não têm poupado esfor-ços no sentido de atender ás reclamaçõesdo povo. A Comissão de Defesa da Eco-nomia Nacional, de fato, procura encon-trar os meios de abater a crise e, ha pou-co, fez publicar a tabela dos novos preços,dos gêneros alimentícios

0 Embaixador Espanhol EmWashington Viaja

CHEGOU A MADRID O SR. CARDENAS' MADRID, 20 (R.) — O embaixadorespanhol em Washington, sr. Cardenaschegou hoje á tarde a Madrid, procedentede Lisboa, onde desembarcou, tendo vindodos Estados Unidos em avião.

Roma DesmenteOS CÍRCULOS OFICIAIS REFUTAM VS

DECLARAÇÕES ATRIBUIDAS AOEMBAIXADOR'ITALIANO NA SANTA SE'

ROMA, 20 (U. P.) — Nos círculos auto-rizados desmentiu-se hoje categoricamentea noticia de que o embaixador Italiano daSanta Sé tivesse informado ao Papa PioXII que o sr. Myron Taylor é pessoa inde-sejavel e que devia abandonar Roma- ae-clarando-se que "essa informação carecede todo o fundamento".

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941 5

OS QUE ACERTAMMA LOTERIA FEDERAL

PAGAMENTOS DE PRÊMIOS MAIORESEM AGOSTO DE 1941

3,760 CONTOSO bilhete n.*-* 24.338 da Lote-

ria Federal do BrasU, premiadocum 300 contos de réis na ex-liação do dia 6 de agosto, foi,\endido no Rio pelo Ao Mun-do Loterieo e pago aos te-*;jlnies: Salvador Silva, rua

i acneco Leão n.° 38, casa 3;Nu. berto Luiz de Oliveira, Ea,-liada da Gaeva n.' 47; Anto-í.io Lopes da silva, jardineu-o,rua Oliveira Castro n.° 18,Tres Vendas, Gávea; Sta.i'òo_a, Gomes da Silva, ruaMarquez de S- Vicente n." 429;Jeremias Ferreira, rua Ca-pury n" 171, Gávea; ManuelHenrique de Almeida, rua Ole-gario Maciel n.° 277, casa 1;Iauhno dos Santos Lima, ruaMarquez de São Vicente n."«*_; Deraldino José do Nasci-mento, Av. Itatiaia n.u 167, Ca-xias; Benedito Ladislau daSUva, rua Torres üe oliveiraIV 297.

O bühete n.° 18.047 premia-do oom 1-000 contos de réis naextração do dia 9 de agosto.foi vendido em São Paulo pelaUasa Fasanelo e pago aos se-gutotes contemplados: dr. Ar-i.aldo Alves Pereira, dentista,residente em Mirasol; EgistoAgo.tl, e Francisco Covre, fa-zeru V ros em Inaolos, ambosresiuentes em Mirasol.

O bilhete'n.° 11.150 premia-do can 30o contos de réis naextração do dia 13 de agosto,foi vendido em S. Paulo pelosagentes Antunes de Abreu __Co. e pago aos seguintes: JoãoBatista Pereira, residente emMatão; Francisco M. Caldel-ra, Leonldas Alves de Souza,Angeio Cardlli, Manuel Caldei-ra FUho, Alcides Galli, Dori-vai Marcondes Machado, Au-gusto Mori e Sras. orlandaSpina, Lourdes Puppini, OdilaPuppini, Nilzlra Azzem e EnidGarcia, todos residentes emAraraquara.

O bilhete n.a 16.451 premia-do com 500 contos de réis naextração do 16 de Agosto, íoivendido na Baia, pela CasaGuimarães (.Esquina da Sorte)e pago aos seguintes: dr. Re-nato Farias de Almeida, medi-co. residente á rua Horaejo Ce-sar n.o 14; Antônio Soos, cabe-leireiro para senhoras. Av- 7cl». Setembro ti.**- 2&; Juventi-no Sousa, comerciário, Ladcl-ra de Sâo Bento n.o 9; ManuelL-iberato da Silva e ManuelPedro Gomes, operários dacomercial cie Couros e PelesLtda.; Domineos Florentini*,comerciante, resid.nt.e na Pen-s:'.o Universal, Praça CastroAi ves n." 3: José de SousaMoreira, funoiotiaüo da Comp.Singer, Av. 7 de Setembro n."47; Raimundo Pereira Gomei»comerciário, rua ComendadorJosé Alves Ferreira n.° 8; Sra.Mania Pasternack, residente noBoulevard Suiço n,° «; José Ra-mos Cerqueira, motorista, resi-nente em Feira de Santana; j/.nibal Almeida Sampaio, fun-ctàhàriò da Leste Brasileü-a, vuaSüdré n° 80: Ademar BrasUcie Brito, promotor pubUco einbantarem e D. Maria daAnunciação Menezes, residenteno Largo da Taquara n° 39. i

O bUhete n.° 17.471 premiado lcom 30 contos de reis na ex- ftração do dia 16 de agosto (a."prêmio, foi vendido no Rio,pela Casa Fasanelo e pago a.loaquim dos Santos Amaral,comerciante, rua Araxá n.° 551;D. Cândida de Jesus, domesti- ,

rua Antunes Garcia n-u 8;

Brene Leibovitz, rua Aurora n°244, ap. 1; Artur Pinto Go-doi, rua Pires da Mota n.' 934;Erich Walter Hohm, ma Ja-cupiranga n," 57; Jo«sé MariaMachado, rua Casa Verde n.°66-A e Antônio CalU Calaíat,rua Fausto Ferraz tV 190.

O bilhete n." 16.059 premia-do oom 30 contos de réis (2.*prêmio) na extração acima foivendido no Rio, pela CasaGuimarães, (Esquina da Sorte,e pago a José BasUio Marques,comerciante, residente a ruaAristides Lobo n." 156; JoséAugusto Valerio Pires, comercio,residente a rua Visconde de Je-qultlnhonlia n.° 34; Josó Ba-tisba de OUveira, funcionáriopublico, rua S Luoz Gonzagan.° 607. sobrado.

O oilhte n.u 21.024 premiadocom 300 contos na extração dodia 27 de agosto, foi vendidoem Porto Alegre pelo agente dr.Felicíssimo Difini e pago aosseguintes: Luiza da Conceiçãodo Vale, rua Santana _•• '-47;Castorino Oliveira, rua SãoManuel n." 40; Marina Ollvei-ra, rua Venancio Aires n.o 588;Castorina dc OUveira Nunes,rua Sáo Manuel n." 40; HugoSclunit, residente etrj SantaCruz; Francisco Cordeiro doVale, rua Santana n." 647;Osório José de Oliveira. Av.Guaraín." 163; Osmilda deOliveira, rua Santana n" 647;Osório José de OUveira Filho.Avenida Lageado n." 167 e Car-los de OUveira, Av. Quarai n.»163-

O bilhete _.• 4.635 premiadocom 500 contos de réis naextração do dia 30 de Agosto,foi vendido no Rio, pela CasaGuimarães (Esquina da Sorte)e pago aos seguintes: ToufcSrour, comercio, residente árua André Cavalcanti n-"8, ap-506; Cheeri Ascar, comercio,rua Miguel de Lemos n.° 107;Edgard Caenazzo, rua FerreiraViana n.° 59; Reinaldo Gue-des. comercio, rua general Bel-ford n.° 81, casa 8. MustafáZeni, rua Barão da Torre n.**619: vivaldina Lopes de Mo-rais, rua Luclo de Mendonçan.° 38; Joseph Chalfoun. ruaVisconde de Pirajá n.- 180, ca-sa 8; .Robert Achcar. rua Mi-guel de Lemos n.o 53; José deFreitas, rua São Cristóvão vi"67; Humberto da Silva San-tos, rua São Luiz Gonzaga n"510; Acacio Domingos Pereira,Av. Henrique Valadares n." 17;Mguel Tahan, rua Barão deBom Retiro n." 41; D. HelenaCrisciuma de Toledo, Av. Por-tugal n." 214, ap. 2; Guüher-me Gaenazao, rua Ferreira Via-na n.o 59.

sdâ ___ __s_<€7 A dO «.rFitiofmJílCÍKA <lesper r

ton»0,fl a« do *4ue co*Te* .\viot -""" \ ytí///jj, \

_*W^ \ «" íS*gS!S V»" ,P„ co^^^ur^ Velhos. 4JL s

W^íllj ^^Contribuição da ^^KsA ANGLO-MEXICAN PETROLEUM C& LIS. ^

0 Chefe do Governo Esteve em ITiterói0 Sr. Getulio Vargas inaugurou, Ontem, Pela Manha, o "Estádio General Balir o Filho", no 3/ P« I.

AfMOÇOU NO INGA' E VISITOU, A' TARDE, 0 "MUSEU PARREIRAS" EA" FUNDAÇÃO ANCHIETA".'. :.. ^^I-.-_.k^„,,, - •- .Ar. ._,,*-.,„-„ nrlisla flummen-e. .líricas que enviam, para ali. lo-

Com mensalidades de 5$ e10$ apenas V S. poderá so-

ma de sua vida.ALIANÇA DO LAR

:; Av. R. Branco. 91 -5.-* andar

Tel. 23-2555; i....*......*.*»»'

Medida para a exe-cução do plano de re-modelação da cidade

&** ^^^ado^alêí- 11 **& -T •«*-.•«"•nau- do Brasil; Fedro Anselmo:Gonçalves, operário, praça das .Usmevaldas, estação de Roclia |Miranda: Odüa Miranda Gui-,marâes. comercio, rua do Re- j .zente n.° 71; Valtamir Corrêad'A vila Pereira, funcionárioPublico. Av. Rio Branco . »-".í9, i.o andar; João de Oarva-lho, motorista, rua Ubaldino doAmaral n." 91 e Antônio Ro-driguez, comercio, rua CorrêaDutra n." 59.

o bilhete n.° 12.853 premiadocom 300 contos na extração oodia 20 de agosto, foi vendido emCuritiba, pelo agente Paulo deOliveira Monteiro e pago aos.seguintes; Itamar Bra«a deSouza, pr-pagandista comercial,rua Ermelinda de Leão n." 12.1;Luiz Miguel Schleder. funcio-nario aposentado, rua Colombod." 222; Salvador Dell Isola.(•uuier-io, rua Sete de Abris u; Felicio Postaiek, negocian-ie,' Desembai*gador Mota n.°120; Alderico Cordeiro, funcio-'nano da prefeitura. Praça Au-i*ea IV- 56; José Galda Jor., pa-deiro, rua Desembargador Motan.° 1.009; Rodolf HerbertSíhubert, operário, pintor, re-sidente em Bigorrilho, ''«Mp}"ciplo Je Curitiba; Eugênio HaJ\v_sz, residente em AltoBigorrilho. ,

.O bilhete n.° 6.657 premiado,

rom SOO contos de reis na ex- itração do dia. 23 de agosto, íoi ivendido em S. Paulo pela agen-fia a Preferida e pago aos se-guintes; Vicenzo Miranda, Av.Vautier n.°. 181: Antoiüo Gon-çalves Barbosa e Silva, ruaU«a. de Aragáo n.° 109; JuaoSanta Rita. residente em Cam-pos de Jordão; Bento de Sou-za, rua Luiz Góes n." 815; La-íayette César Medeh-os Ve-reda. rua Barra, do Tibagy n..:S07; Salvador Santeremo, maSalvador Leme n.° 403; Vicen-ti Zanai'dii município de osas-ro: Rinald Fráríz pssclieii', tra*-evssa Ouro Preto n." 11; D-

WmrW^^èiiWamaW^'"'*' v *'^__.*a__!t-_^_3l_- - ^È^^jtti^^X^^Wmíí lmmT^a\-* S^zSêl*

Kl%*|?'%« af^r-*mmKÁ7—W^mimjamamaw ^ '^_^"*'V - *< -t^M^^ma s

^¦jgflÍN_£ÍÉ£_K__|!?PI!IK^ mWiti t^_i__^í^J!_;:%___i _______ '____________________n__F____H_______H^ - TàW^B^-L *fmmmtm^m^ammma ^ _l<fc.,„ W^^.j?sgíZifc-jj^S__5_!_í-.:: '•'¦• *,T '''''^Bmmmmmmmways.- ,,¦:,l_^_H HV-^_H_l_^t_UA-rf-W_-^ T^.Jm,.-éfmmm _^_»

• ^maxmm . ' -T .?.-- ____

-Pf^ W-Ti' TiVi A 'tf \Jwjm /T3k. s â*** _•_. /*,^ I iv «T--1-, fn.n-mliH-irif.. de SI t 1 __H»Íl_____ÍÉiÍH _KÍli , WrWÊ: __. W \mm£:-WWa Wm-^-^mm iWÍt w,< si*' JSm_k*^ •

i K_l:lMli^_ra__di:-''V'-%t ¦-'..¦'-'- _Í1SÍ*_ - -1%' ¦ yJml-iJf&L-y A .me *»<&-- I .iáfllit l- .agmm^àaaJ <B Hül _&ÉÉI___ ' '- ámmm\mmmmíy'-" Jh&f ___. i 1/ife¦ mWmm MM m\wMW0MwwWm\mmm MmÈÉmmAt _¦____. «il Uli __r fu*'** mmwWÊmrWfâmÊiam mm/mími _____:?:>___! ___-iagsaÍ__i —mmyysSÊÊm_ mW^WFw^yM _T"",".i__ _f ___! _K'!t 'mBHI _T 3i ! ^fc;!:f:-» aarWk mmíwsÈílÊrBémm. __E#'«-__I "ii_i ___Íljl:J_H_«i _Mll1 _H___fii ______ Pw^iM__i_____l_BÍ___f I _Rfl_rll_l __flHKni K_K: Ps_a BsS Kn K_H KiH MtftM->-»-• Bp!»1^-!! Mk, mm BB mMWM ¦¦ »_T_i __FH__P__rl

MaWmmmamWaW^I

REUNIRAM-SB. ONTERf. OoMEMBROS DA COMIS-SXO COORDENADORA

Reuniram-se. ontem, no pala-cio da Prefeitura, os srs. JorgeDodsworth. secretario da Ad-mlnlstraoílo: Mario Melo. secre-tario d*. Finanças, e CarlosSoares Pereira, secretario rt«Viação e Obras, alem doa en-•eenhelros-flscats, José Bretasr-tiering1 e Helvécio Moreira PÀrna representantes do Bancodo BrasU. membros todos daComlssBo Coordenadora dasObras de Remodelaq&o da Cida-d., fine .em race do recente de-crèto do prefeito, sobre o ns-sunto. assentaram as medidasprelimlnnres para a execuçãoimediata das referidas obras

o u._.idenie Uctulio Varffa- inuueu/ando o "Estádio üaltro Filho" e o -rcneral Silva junioraliando saudava o chefe do Governo

Niterói recebeu, ontem, a vi- . ra que essa unidade tivesse i- I» Recião MilUar,_saudou o pre-sita do presidente lletulio Var- I praça. Cie esportes que. ontem-ras. |o primeiro magistrado do pai-

Deixando, pela manhã, o Pa- Inaugurou,lacio Guanabara, o chefe do ! A VISITA Ao RBUUIKNTn

i do saudoso artista flumineni-e] Bm 188H. Parrelrus fn*/.ia .o seu'

primei ro quadro e uni mes au-les de sua morte, cm 1!)')7. iiiimp.iisnprein era o motivo pura senderradeiro painel. E dentre cs-ses trabalhos, centenas dc nn-turezas inorías. niis urtístlCQsr>alsa.-'c**.s. estudos, desenhos, ce-uas históricas, desfiles, numamultiformidide. impressionante,foram produzidas por Parrei-ras. com muita arte. humoris-in... sentimento.

O Museu lem. assim, um itrun--Ie valor histórico e cultural:servindo ao mesmo tempo, dei-stfmiilo para outros pintoresoue têm. sempre, nos trabalhos«Io Brande arllsta. um exemmoile dedicação e de. esforço. HS.mesmo, no Museu. orecios*iscuriosidades.

O sr. Getulio Vargas esteve,também, acompanhado dn viu-va dc Parreiras, no salão de es-tudos do artista, onde se encon-tram todas as miniaturas da de-coração do Conservatório deMusica.

N.V FUNDAÇÃO ANCHIETAÜUlra visita, lainueui curiosa

e interessante, o cilcle do Ou-verno realizou a sej-uir, a Fun-ilação Anchieta.

Èssu iiisliluiwâo lem comoprincipal escopo ensinar as sc-nhoras e scnli,orinims trabalhosmanuais de modo a que pos-sam, em silas próprias residen-cias. trabalhar para a súa ma-nuteneão. Tem. atualmente,cerca de Quatrocentos e oitenta

' alunas, oue aprendem, ali,• desde o "crochel" & confecçãoi de vestidos de "soirée".

Depois de seis meses dc cs-i tudos recebem um diploma. E'o trabalho, diariamente, vem«.buscar na Fundação, recebendo,

.' em seguida, o pagamento cor-' respondente á sua produção. Ei¦como se mantém a Fundação*/-—' Antes da sua criação, a direto-ria da Fundação — entidadeidealizada e orientada pela sra.Alzira do Amaral Peixoto —

i fez um contrato com varias fa-

dns as roupas*, lá cortadas. Asalunas eonleccionani e ao voltaro trabalho á sua priniitivn ori--tem. onde é encaminhado aocomerei», recebe a 1'Uiidaçnu,das contratantes, a indenizaCi-.-respectiva, inclusive as uesP--sas e a confecção manual de to-das as peças trabalhadas- r.asempre.' assim, uma vez que »contraio è de dois anos, no mi-nim» — trabalho permanente.

li a sra. Amaral Peixoto In-forma com visivel eiicniitaiueii-lo:

|_ dia a dia dos colégios,hospitais, cu-as' dc lamilia, che-Ea in novos oediiios de roupas,de enxovais, etc. Podemos, ks**sim. desde .iá, aumentar o nu-mero de alunas e o numero •«*assistentes que. em suas pro-prins casas, «anhar.io ». suiici-ente oara a manutenção suac dos seus, sem se verem naconlinitencia ile procurar trai':'-lhos externos loiise. dos filhos ados lazeres domésticos.

O presidente Gclulio VargasPercorreu, detidamente ns ms-laluções da entidade, I roçandoimpressões com a sra. NelsonPovoa aue dirige o estabeleci-mento. indo de sala em saia,palestrando com alunas no mo-mento em plena atividade. Acerta altura o presidente qii.souvir de uma delas como c ave.df-ois do curso, poderiam iui-ciai: o seu trabalho, de-vez quesó estavam munidas do diplo-ma.

E a interrogada prontamenteafirma:

— A Fundação compra-nosuma maquina de costura e pa-fia-nos a primeira prestação.Com o resultado do nosso lia-ha Ih». deduzidas as despesas i««familia. ficamos habilitadas apagar as outras prestações, rc-cehendo no fim de alguns it.f-ses. o recibo de auilaçno de umadivida e o documento i-Ue nospõe em plena oosse du maquinaadquirida.

t»Ç-.-:.x.-:;-íK:.í:.;.:.í«::-''-sr«:ffl?.•''''¦!m

do FABRICA BA FÜÜ1

WsCXI-JA «A OüBEULA

Governo dirlprlu-se a São Gõn-calo para lna.usrurar. no 3" Re-pimento de infantaria, o Bst.i-do Daltro Filho.

Viajando em lancha do Mtnlstérlo da Marinha, s. exntn..che-jou a Niterói Ss 9 horas,em companhia do interventorAmaral Peixoto e dos coman-dantes Otávio Medeiros e Angelo Nolasco, dirtfrlndo-se, ime-chatamente, paru n sede dROvie-la unidade de elite,

O general Valentlvn ae Ben!-cto. que responde pelo «xnerli-ente da Guerra, todos os gre-nernls que orn se encontramnesta capltal. o coronel Benedl-to Augusto da Stlva, coman-

_ | dante ío J" R. I. e autori-dades riumlnenses. rorphernms. excia. com as honras doprotocolo.

Passando a pft, entre alns deescolares, que agitavam hnn-delrlnhas nanlonals, o presl-dente da Republica chegou aopavilhão central do Quartelonde se encontravam, no ^hM-nete do comando, outras altasautoridades civis e militares

O general Zenobio dn Costa,ex-comandanté do Regimentoha. pouco promovido a esseposto e nomeado comandanteda S« Reglüo Militar, saudouw. excia.. convidando.o a per-correr Iodas as dependênciasdo Quartel.

Estavam presentes e rnramcumprimentadas pelo ilustrevisitante a viuva do generalDaltro FUho e a do industrial.Henrique La*se.

O saudoso Industrial e t. co-mandante Ernani do AmaralPeixoto, sSo os grandes heneméritos do S" Ree-lmemo d-rntantarla porque nao pouparam esforços nem auxílios oa

De acordo com o programao presidente Getulio Vargas. _.hautoridades e outros convida-dos visitaram, primeiramenteas dependências do 3o R. I.desde o salão docujas Instalações * rlgoros,-.conservaç.o sfio admiráveis. ]

Todos, unanimemente. r<-eo.lheram a melhor impressão cia-quela corporação, onde tudeaparece debaixo de um _el,.tncomum.

PAI,A O GBNRHA1. 7,_-«VUBIO DA COSTA

Participando da bela festacom ob mats Justificados n.oti-vos. pois foi" um dos grandescondutoreB do 3o R. 1.. pelasua operosidade em lodo, oíjsentidos e iniciativas .1-) r-lificaram marcando a sua passagem, falou o general \Zeno-bio Costa, convidando o presidente Getulio Vargas a Inati-gurar o estádio "General Oa1-tro Filho".a rNAur:t'BAC*o do f.sta.

DIU "GENCTAI. DALTROPTI.HO

Em seguida, o presidente Getúlio Vargas "dijclarou Inaugurado o estádio General Daltrollho". entre demoradas manf-festações de Júbilo da numero-sa assistência. referindo-se *ípatriótica atuaofto do generalKenohlo da Costa e de todos oioficiais que servem nessa unidade.

Logo depois, o estádio passouft ser visitado pelos presentesprosseguindo-so na execucScdo programa.

A PALAVRA T"""» n^-VERAL¦SILVA JUNIOR

Ao ser servido o "lunch". noaahlnéte do comando, o ->ene-ral Silva JuDior, comandante da

sidente Getulio Varsas auradecendo sua visita ánuela unida-Je.

A PALAVRA DO CHEFEDO GOVERNO

O presidente Getulio Varganagradece, pm rápidas palavrassalientando oue- nela segunda

.vez. visitava o 11" Itecimento decomando 'infantaria.

_m certa manha vira oficiaise soldados, de armas na mão.dentro de seus próprios murouCom toda a enlhardia e coragem,defendendo nossas instituiçõesenntra um movimento de rehel-itia e de insubordinação. E. na-•tuclc instante, de novo em con-tneto com OS oficiais e soldados,livera a oportunidade de admi*rar o trabalho pacífico, pertina-f-silencioso e igualmente uatrló-llco do regimento, numa vivademonstração dc sna nu.ianca.Erguia, assim, a sua taça, con-eratulnn do-se pelo magníficopxemplo de trabalho e de dedi-eacõo oue era. ali. comum ntodos.

O ALMOÇO NO INGAA's 12 horas, o presidente Ge-

lulio Vargas checava no Palacidrio Ingã. onde almoçou, a con-vite do casal Amaral Peixoto.Tomaram parte no ágape. ain-dn. o ministro Mendonça Lirnn,líenerats Vnlcntim Renicioí Sil-Va Junior. Heitor Aueusto Bor-ges. Zenobio da Costa. NewtonCavalcanti e Guedes Alcofora-do. o secretariado fluminense,maior Filinto Muller. coman-dantes Otávio Meileiro,*-. ma.iorF. de Matos Vanicnie e outrasalias autoridades civis c mili-tares.

Foram, ao "champagne". tro-cados vários brindes.

. NO-MUSEU PARREIRAS' Visitando, cerca das 14 ho-raa. o Museu Parreiras.- o chefedo governo teve oportunidade1 de admirar trabalhos Inéditos

AÍiiyii\iyi'i.i'iyi\:-y :-:^j(ii|ÍÍM^-:-::*;iv:::-*-:::,-''::: R_É_i__Bi_N_i_K^7_i i'i-i'i'iv^.-.^MmBMm: :¦:¦.-¦ :<:¦:¦:¦:¦:¦ _H_T>-*^:_D_Pn_BI__Hl_Pr;^____P^>'^:-:_V^^__M_M^. 4_^H_L ___L__r^__F ___l mmZrM _¦_ s_f_|_k mmaW^Ê ^_M_niH>* ^W_P^B - JL.viv:v>'^-:'!i^^BPfll-_^_l'i;* :;:::_^K^ -"WÍ _H_R^_^_B_K. ^m _^K

Ma R^' % Wama.it"9 m < â "t* ^_i m ;Ji t«*BMm <W'*'¦

y',-'.y--^m^mlmiWÊm^m^mfr''-'J:->i'Ç^Ê'yi''ys£m\^^ .-:¦.-.'._.

-.•«-. ¦>mBw-*mW:*ç f: MSSm j

Flagrantes das'visitas do chefe do Governo á Fundação An-' chieta s no Mu seu Par.eiras

i„Bt*í.<,,r>ii,.-„.| ..ruv 1/ ,¦*->:'*• 'Jó.^. :.íl'*-'»»-.4/ *•-«'-,J*.T".i .'» j*. /V.,> ¦*«"¦ i-M/v*

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941

IANA TURNEBhliela M. G. M.

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</.-m-jí^ty?"**Vf™--¦Vy/.-r^ffr-JB.i ItW^Sfc^BA jÉÉll ^B;Jf ^iató'1:;;-'' "¦55>*:>-lL-1.siiM^-i^H LbH-í

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NOTICIAS DO MINISTÉRIO DA GUERRA

ODiretordeEngenhariaMilitarParteHojeem Viagem de Inspeção Par a Ma to Grosso

O Novo inaIr.Ior.CM* ie Mantari a ia E.c.1. ;-f

Hita DfoaOnUm^Gabinete Ministerial - Vmta á Fá b,Ua io Realento -***££

Que Vai Ser Prestada ao General S ouza Ferreira - Notas Diversas

O «neral Raimundo Sampaio,, ARSENAL DB GUERRA «GB-NERAL CÂMARA

Foram iniciadas varias obrasde melhoramentos, de acordocom o projeto e orçamentosaprovados pelo ministro aaGuerra e 0 diretor dc Engenha-riuO ADIAMENTO DO CAMPEO-NATO OLÍMPICO REGIONAL

O general Silva Junior. , co-mandante da 1* Região Militar.determinou ontem o adiamentoda realização do Campeonato

f isrilizacão aaminisfu- . Olímpico Regional para ¦ o P«*-coronel Heitor Busta- j ríodo de 24, do corrente a 3 deCoronel r.ll-,*'*r'*.!„_-.„ Aa n„«,il„.r> nrAvlm/v Hnln lln Ptfl-

diretor de Engenharia, ucompu-nhado do maior- Franc sçoAmanjás de Carvalho. ^OP}»do gabinete e p capitão Francis-,co Pinheiro Barroso, ajudantede ordens, parte ho.ie. em avi-io"Lockccd'\ da Forca Aerca Bra-sileira. para Mato grosso, atimdc inspecionar os se™-1;0,?*":hordinados. Em culíscí,ue"£L'cssa viagem, responderá peioexpediente dn Diretoria.v-o^co-ronei Rodolfo Vilanova - Macha-do. e a fiscallzacao^administra-tiya o

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_ coronei "¦''""v, , j«mante. A chefia <loifalJ,nÇtc deAnálises será exercida pelo ca-pitão Valdémar pereira Lima.«UTILIZAÇÃO DA \IA PERMA-

NENTE SOB O ASPECTOMILITAR"

Foi designado ontem, o ma-jor Gustavo de Faria para. ço-mo representante da Diretoriade EnRcnharia. realizar clu-. sprelecões sobre o tema vunzaç&o da Via Permanente sob oAspecto Militar', na sede ctoCentro Ferroviário de Ensino tSeleção Profissional.

RETIFICAÇÃO DE^CLASSIFI-CACAO DE OFICIAIS

DE ENGENHARIAForam retificadas, por neçcs-

sidade do serviço, as classifica-ções dos seguintes oficiais: se-«undos tenentes Mario. MirandaSanta Rosa. da, 3* , Cm. Ind.Trns. para o Batalhão VilafiraCabrita: e. Newton .laaues Pin-to Ribeiro, da 4" Cia. do 4°Btl. Rdv. para a 4* Cia. Ind.Transmissões. . -.--.-.-mm

CUMPRIMENTO DE ORDEMSOBRE LICENCIAMENTO

DE SOLDADOS COM MAIS DENOVE ANOS DE SERVIÇO

O ceneral Raimundo Sampaio,diretor de Entrenhana. determi-

outubro próximo, data do cncerramento. Ficou determina-do tambem aue rs equipes dos

PLANO ESPECIAL DE OBRASPUBLICAS E APARE-

LHAMENTO DADEFESANACIONAL ,

O mlnlstro^.da Guerra m»I-nou na manhã de ante-ontem.antes de partir para sua viaRemao norte do país. onde seL*«Mr1ra. o se«uinte aviso, determi-nando o sciíuinte: "As tinWadrtadministrativas oue hajam , recebido ou aue venham "receberrecursos á conta dos decretos-leis ns. 1.059. de 19 de janeirode 19h9: 2.012. de 10 de feve-reiro dc 1940: e. 3.103. de 12 demarco de 1941 (Plano Especialde Obras Públicas e Aparelha-mento da Defesa Nacional) de-

do tambem mu equipes dos menici ria ^íc*,h^

~ rea^onsabilicorpos disputantes .se. apresen- vem. «^l*^,,,*, a0

tassem para cada prova com ,omaterial necessário á realizaçãoda prova (bolas, dardos, discos,pesos, cabos de euerra. «rana-das e cronômetros).

NA PRIMEIRA REGIÃOMILITAR

Foi transferido para 1942, oesta Rio de Instrução do 2o tenen-te da reserva Alexandre Giroto.adido ao Io R. A. M. Foi iRual-mente transferido do 1" R. A.M. oara o 1" G. O., o estatíiodo 2o tenente da reserva Ru-bens Cerqueira Gomes Caminha.Apresentaram-se nor diversosmotivos os seguintes oficiais:majores Pedro Monteiro deBarros e Osvaldo Ferreira Gui-maraes. capitães José Luiz Jan-sen de Melo, Francisco AraripeMacedo Filho: primeiros tenen-tes Osvaldo de Miranda e Ru-bens Alves de Vasconcelos: e.segundos ditos Gil Carlos deCeroueirft Pinto e Decio Gamade Almeida.

LIVRARIA ALVESLivros cole-rials e acadêmicos

taft^sras-fk'»«.... »m -teu nome e no ae seus«uxiliaíes. felicitações ao ma.iorCastelo' Branco aue. em breve

^'SOCIO "HONORÁRIO, DA

UNIÃO SOCIAL AMERICANAO ceneral José Pessoa. Inspe-

mr -ia Arma de Cavalaria, foií,°a pouco distinKUido com aimalPdade de sócio honorário da

1 VtÍií&o Social Amor cana. On-tem Asll horas, estiveram no-íàSínete daquele oficial gene-?al os iornalistas drs. Antônioír„Vrn Frncso Ccsar Rosasco eAlf£do Talaguerra. j delegadosdessa entidade, afim de fazer aentrcKa de uma artística med^-fhae correspondente diploma desócio autorizada por decreto doPoder Executivo da RepublicaArgentina. O ato revestiu-se desolenidade, pois. contou com an?cscnca de numerosos oficiaisTia Tnsnetoria e dos jornalistasacreditados Anos usar dn pala-vía os?" Ernesto César Rosas-

Hábrtái g&\ fia»SX DVÍ»f|f SERIAL

BÉLICO .Anresentou-se o ma.ior Heitor

Bianío de Almeida Pedroso porter regressado de Porto Alegre.

1 SUBSTITUIÇÃO NA JUNTAMILITAR DE SAUDE

Foi designado para fazer par-tí^^U^n.^i^rinViir-nrV-r^-jbõr- i te da Junta Militar de Saude da3?rV„HnnU«-c «?.afaria não remete- U* C. R.. o 1" tenente médicodinados que ainda nao reme ie ninlmn r.hastlnet r.ontrei-

A Reuters desde osseus Primordios

LONDRES, 20 (Reuters) —Foi exibido ontem á noite, noCinema "Westend", o filme grA-fico "Mensagem de Reuters"produção cinematográfica nor-te-amerleana em homenagem AImprensa de todo o mundo.

Entre a numerosa assisten-cia notavam-se diversas per-sonalidades, os diretores e ai-tos funcionários da "Reuters",

representantes do gabinete in-glês, do Ministério de Informa-ções, da BBC, quase todos osrepresentantes da imprensa es-trangeira em Londres e altosfuncionários dos ministérios daGuerra e Foreign Office.

O filme reproduz a funda-çâo da "Reuters" e começa em1833 quando Julius Reuter, en-tão muito jovem, ficou surpre-endido ao saber que as notl-cias nAo chegavam mais de-pressa que um cavalo a trote.O filme mostra, em seguida,como Julius Reuter mais tar-

de iniciou a transmissão, denoticias por meio de pombos-correios. Cerca de 30 anos de-pois, Reuter, vencendo a con-corrência, foi o primeiro aanunciar em Londres a mor-te de Abrahão Lincoln.

Edward Roblnson desempe-nha otimamente o papel prin-cipal, traduzindo com grandeprecisão o sentimento de umhomem que n&o buscava, senão,alem da rapidez de transmis-são. a exatidão das informa-ções.

uiiiuuuo uue uiiiuo ,..»w .-...---ram diretamente ao eabjnete «oministro da Guerra a relação aesoldados com mais de nove anosde serviço para efeito de licen-ciamento. o façam com a ma-xima urgência, e comuniquem áDiretoria o motivo porque ateentão nào o haviam feito.

PERMISSÕES .Foram concedidas as se/JUin-

tes: ao maior Domingos dç Mi-randa da Costa Moreira, do s.E. da 7' R. M.. nara vir a es-ta capital, a serviço: aos segun-dos tenentes Julio Moreira deOliveira, transferido nara a Cia.E. Engenharia, para passar otransito a oue tem direito, emSSo Paulo e nesta capital: Lau-ro Gronu. classificado no 4oBtl. RdV. para passar o tran-sito em São Paulo; e. AméricoBatista Moreno, para passar otransito nesta capital e cm SaoPaulo

dr. Djalma Chastinet Contreiras. do C. P. O. R.. ficandodispensado de fazer parte damesma, o capitão médico dr.Perr-o Fontes Junior. do Io R.C. D.NA SECRETARIA GERAL DA

GUERRAFoi concedida permissão ao

Io tenente, farmacêutico Fernan-do de Oliveira, para vir a estucapital durante a licença paratratamento de saude que lhe foiconcedida. Fsse oficial se en-contra no sul do país. No re-nuerimento em oue o capitãoJosé Arruda da Silva, aluno daEscola das Armas baixado aoH. C. E.. pedindo para conti-nuar o tratamento fora do Fios-pitai, foi exarado o seguintedespacho: Tem permissão paracontinuar scu tratamento forado H. C. E.. em face da infor-mação da D. S. E.

dade pecuniária, apresentar au» ^SI*^-^liF/vrnCA DErespectivos Serv cos de Fundos REALENGORegionais? até o dia 31 de ja- No próximo dia 27. sábado,neiíò deS' 1942. eni balancetes ás 8.30 horas «WsitadS oo"respeciais, as competentes pres- | ^neo. deverá ser visitada portacões de contas, para os fins . uma turma de <>7,,"UípS« i£-tnriõprevistos no artigo 4» paragrá- meiro ano da Escola dc estadofo «•. do decreto-lei n. 2.012. Maior, acompanhada ndo mw-níima citado, das despesas ain- Ufio Nelson Barbpsa dejPaiva.da nSo comprovada**, inclusive Determinou o^general^Siljo, ^ or-dos "Restos a Pagar". ' ' '

O NOVO INSTRUTOR CHEFEDK INFANTARIA DAESCOLA MILITAR

O coronel Cândido Caldas,chefe do gabinete do ministroda Guerra, reuniu ontem, ás 11horas, cm sua sala de trabalho.todos os oficiais adjuntos edeu-lhes conhecimento do des-ligamento do ma.ior HumbertoCastelo Branco, ali presente,em virtude de sua nomeação pa-ra o carero de instrutor-cnefeda Arma de Infantaria e co-mandante do Batalhão de Cadê-tes da Escola Militar. O anti-«ro comandante do 15° B. C. deCuritiba, depois de fazer refe-rencias das mais Hsonleiras aocompanheiro aue se despe-Ma,mandou o capitão Alceu de Ma-r»do Linhares, ajudante de or-dens do titular da pasta daGuerra, ler o aviso do ministroEurico Dutra, aue está assim re-dlc-ido: "Por ter tido outra co-missão, é nesta data exoneradodas funções de adjunto do meugabinete, o major Humberto deAlenoar Castelo Branco. Çomsatisfação louvo este distintooficial pelo relevo com aue dc-sempennoii as miiltiplas tarc'PSaue lhe foram ntriK"i«'"c O •-cia! inteiramente devotado aprofissão, culto, inteligente etrabalhador, prestou ao meu ga-blncte Inestimáveis serviços auecomprovam o elevado conceitonue desfruta como infante e co-mo oficial de Estado Maior. Aodespedlr-me deste prestimosocamarada ausruro-lhe no árduo ehonroso comando aue vai exer-cer. grandes êxitos". Por ulti-ino. o coronel Caldas comuni-cota aos presentes a colnclden-

FeíãV aue a direção da Fábricaentre em entendimento dire ocom o comandante da Escolade Estado Maior nara fixaçãodos detalhes da visita.

NO ESTADO MAIOR DO° EXÉRCITO '.-.

Foram desligados de adidos.,t» coronel João Batista de Ma-'galhães. Por ter sido transferi-do para a reserva e mejor Joapde Almeida Freitas, por ter si-do classificado em corpo de tro-oa. Apresentaram-se p tenente-coronel Nelson Bandeira Mo-reira. major Augusto Fredericodc Araulo Correia Lima e cani-tães Otaviano de Paiva e Cris:tiano da Rocha Kuster.. £01mandado continuar ndido o te-nente-coronel Jandir Galvão,Classificado no•,11o R. C. I.NA DIRETORIA DE SAUDE

Foi desligado de adido, norter sido classificado no.14° R. 1.o capitão dr. Hermilio GomesFerreira. Apresentou-se o ca-pltão dr. Tales Estrazulas deOliveira, por ter sido nomeadoaludante de ordens.BANOITETE DE HOMENAGEM

AO GENERAL SOUZAFERREIRA

Realizar-se-á no salão do Au-tomovel Clube do Brasil, no dia25. o banquete oue os amigos,colepas e admiradores do gene-ral dr. Souza Ferreira, lhe ofe-recém, por motivo de sua pro-moção e investidura no cargo dediretor de Saude do Exército.Oferecerá n homenagem. oueserá presidida pelo representan-te do ministro da Guerra, o te-nente-coronel dr. Emanuel Mar-nues Porto. O uniforme é o se-guinte: tiínicn branca e calei

cinza e para os civis, trajo depasseio.

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'^LmrnW á¥9 -mf-W -mH* Am1m\~m^mT k\^^^ m^F ^S ^fl^' ** "^^ * ^eJV^*^. '"%

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NOTICIÁRIO DlAlRIO CARIOCA -• Domingo, 21 de Setembro de 1941

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NO GOI.UBN-HOOM DO COPA CABA.NA — Senhorinha» Mar-Kiiret Henie? <• Juiie Itohlna e nra. Walther Qundro» e AloUlo

de Sales. (Foto 4a revlnt» SOMBRA)

HlíCKPÇAO NO PALÁCIO GUA NABAHA — A era. GetulioTnrtfHS ao «er npre»entmln pelo "r. Lnuro Muiler Pilho, Intro-(tutor diplomático do Itamaratí» no nr. Phil Itrl.iniiiii, vloe-pre-

•Mente da R. K. O. (Foto dn revlnta SOMBRA)

COCK-T-ML. NA RE3SIDBNC1A UO SH. PLINIO UCIIÔA — Sra.Aprlitlo doa Anjo», «enliorlnha Mnrln Helena Machado Gulma.i-flp». Sir Gco.frey Knox ex-em hnlxndor da luirlulerrn e ar. H.Prlediiinnn (Poto dn revista SOMBIIA)

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0 RIO SE DESPEDE DA «SEASON» WWzi%dgfes- manhã de ontem chegou sem chuva e quase sem o frio irritante que nos últimos dias

A varreu a cidade- Isto quer dizer que o inverno se foi definitivamente. E que a pri-** mavera carioca penetrou festivamente noRio--

Com o inverno tambem se foi a "season".As reuniões mun danas destes últimos sete dias foram prenuncio dessa partida, por-

que nelas não foi dificil, ao observador, notar a saudade que ia nos gestos e nas pala-vras de cada pessoa.

Mas os belos instantes da estação que passou precisam ser guardados- E é por issomesmo que aqui publicamos alguns flagrantes dos mais significativos das últimas reu-niões sociais realizadas no Rio. Elas tornarão ainda mais inesquecível o momento deelegância vivido pela sociedade carioca no inverno de 1941-

'Cock-TaiV Na Resi-dencia do Sr. Eurico

de Souza Leão¦??'? f t» •¦? m > < > n m*m

DEBUTANTES EM FESTA

toK SAO PAULO — A ara.I.ul/.n Chlfifnrelll ocupn u

nn ««M-lednde paullstniimn poniçflo ,(ln» mal*

dratnrndiiM, Intcllsrcnlr. hi-ln•• elegniite — n»sltn pode mo*ilofliilr a mm pernoiinlldndr.O foto que publtrnntoa no»

1 nprvnentn eln depois dp nninitiirtlilii de tenla, esporte nue "prntlrn apaixonadamente:(Foto da revlatn SOM Bit A)

A Srta. Sônia Monteiroii ' ¦

Deu Sua Primeira Festa

'Cock-TaiV Na Resi-dencia do Sr. Otávio

de Souza Dantas

WLWi^W M*W^^aW':^^msW<''^MM*ÍWa\m\ atm '&Á * :£^H HmmL.BraK?:o^v:'>jKS BB i^l

' áwí-^'*L •>'':'-'• A^m\ ^M^Ê&&&&&'-'r' '• '•' wt^ T\/.'.\>v'v "-",*'-]-,- yy„ -' ^^^L\t mmWmmm^- - \4t'''*¦'¦'• - ; ^ammmmM^ÊLywSSíSBSí''.' -?«Mfcl-> "¦' '.^v^F- 'J. ¦ !^S3v^B

Sunhorliihna Síulailffe Drumond <• l.mirltii doa SnntoN .liirliiio. A PHiiuprda « Mnlú de Ourr Freio.á direita. (Poto da Revista iSOMBRA)

UM

doa acontecimentossociais de destaque des-ta semana, foi o queteve (ugar no palacete

do sr. • sra. Eurico de SouzaLeão, erguido num majestosojardim da avenida Jardim Bo-tanico. Festejando o aniversa-rio de Nalige de Souza Leão,filha do casal, aquelas distin-tissimas figruras da nossa so-ciedade abriram os salões dasua residência para receber osamigos.

Essa festa realizou-se na ul-tima terça-feira e a ela com-pareceram inúmeras pessoasdo mundo social do Rio: minis-tro e sra. Salgado Filho; mi-nistro e sra. Otávio Tarquinio<!e Souaa; ministro AnibalFreyre; ministro e sra. OtávioKelly; ministro Laudo de Ca-margo; ministro e sra. C. Al-ves dp Souza; desembargador esra. Cândido Lobo; sr. e sra.João Borges Filho; sr. e sra.Ulisses Carneiro da Rocha; sr.e sra. Antônio Leite Garcia;sr. e sra. Artur Bernardes Fi-lho; sr. e sra. Vicente Gallicz;sr. e sra. Joaquim dc Sales;sr. e sra. René Mostradciro;sr. e sra. Cícero da FrançaVeloso; sra. Julio Moura Mon-teiro; sra. Charles Barrcnnr;sra. José Lampreia; sra. JofsoDáudt; sr. e sra. Austrcgesilode Ataide; srtas. Regina Ber-nardes; Malú Ouro Preto; Ma-ria Helena Corsino; Maria He-

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Sra Artur Bernardes Fi-lho, que esteve presente no"cock-tail" do sr. e sra.

Enrico de Souza Leão(Foto da revista "Sombra")

lcna Nobre; Maria Cecília Ro-cha Faria; ' Lourdes Lessa;Noemi Dnsscl; Risolcla SouuaLeão; Maria Luiza Palmeira;Lca Linhares; snrs, escritorGilberto Freyre; Aloísio de Ss-les; Renato Palmeira; Jort«Guinle; Valter Quadros; Nel-son Batista; Armando Daudt;Carlos de Ljáct; Stanley Hime;Manuel Mendes Campos eCarlos Mendes Campos.

Asernha.

Sônia Montei-ro, filha do sr. e sra.Julio Monteiro, deu

. na noite de ontem, emsua residência, a sua pri-meira festa. A primeira fes-.ta encerra sempre um seu-tido de grande beleza. Ela•traduz um inicio — e uminicio para a "debutante"se resume num instante dosmais inesquecíveis. E' como-a 'divisão entre uma, vidaque termina e outra que co-meça cheia de sonhos e depromessas.

Assim foi o baile de on-tem.

Apresentando uma fisio-

nomia de distinção e de so- para receber, numa festa &berba elegância, os saláes que foi magnífica sob todosda residência do sr. e sra. os pontos de vista, as "de-Julio Monteiro se abriram butantes" cariocas.

CHÁ-COCK-TAIL EM BENEFICIO DOSPRISIONEIROS DA GUERRA

O châ-cÒQk-taií da próximafiuartfirfelra, 24 do corrente,flo Clube Paisarraü'-. á rua Sl-queira Campos, 143. orgahiz:-,-ilq pelo Comitê Britânico deSocorro*; As Vitimas da Gue;*••a. Rerú. cm beneficio dos pri-sionelros de guerra das naçõesaliadas.

iUiuitimentos e roupas s&o resularniento encaminhados aestes, pelos diligentes cuida-dos da O. uz, Vermelha Brasilei-ra, que tem' muitos atestadosda feliz chegada, destes noeor-ros <s da gratidão com q.ia síioacolhidos.

Madame Bíòard. com algumasoutras senhoras alsacianas.

venderíío especialidade1.; . lor-tas, patos, kuggelhopfs. cliuucroute. qtc. num ambiente ca-racteristico daquela provínciaA partir das 19 horas, servir-se-Ao'alguns pratos frios regin-nais. Reina grande animaç5oentre as senhoras da Cruz Ver-nielhn Brasileira, a sociedadebrasileira e as senhoras dns oo-lonias aliadas em torno destarcunlüo, para a qual espera-seuma numerosa assistência.

Reservam-se mesas com Ml'e.Lynch. <Te1. 25-^rmO) e Mem.Mary Ferrez (3S-51T4). Porem,adverte-se quo a reserva n"topoderá pev garantida alem da;-*17.30 horas.

A «rn. Mnrln de Camtro e o ar.oenfilflo rte um do* "cock-tolls'

te ultimo. Foto da

sr. Otávio de SousaDantas além de seruma das figuras maisdistintas da nossa so-ciedade, é tambem

uma personalidade das maisoriginais entre todas aquelasqv," compõem o mundanismocurioca. Os "cock-taits" emsua residência são uma tra-diçâo. Mas na historia delesha uma. pitoresca singulari-dade: são os amigos que con-vidam e dão as festas, por-

Otávio de Soma ' Dantaa, porrenliendoa no apnrtamento dea-revtata SOMBRA)

IMIMUIMIUO'

que éle Otávio ãe SouzaDantas, apenas toma partenas reuniões como simplesconvidado.

Ainda na vítima terça-feira realizou-se em seuapartamento um elegante"cock-tail" que contou coma presença de figuras desta-oadas da alta sociedade. Foiuma reunião ãas mais feli-zes desta "season" que ter-,mina.

ÍOcM^ASSEMBLÉIA, 104-/1EM VENDA EXCEPCIONAL OFERECE

} DURANTE ESTA SEMANA SENSACIONAIS DESCONTOS

é^^âammm\mWm^W^\í ^^^^F^aWammmmmmmÚ ^}£)>*"'• ^^^HhF^Í.^^^^^91 HE? .j

Y^mmw '^^ mmW y |JH j^g ^V]!r^^H Hnk^^^rÍMl B*l

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ti:::¦;>•', ,-,-;-, -,-v-i ; V\ . Tr'" r-*™*f_* !

/

s DIÁRIO CARIOCA 4 Domingo, 21 de Setembro de 1941 NOTICIÁRIO

RESENHA TELEGRAFICA DOS ESTADOS !

DO ESTADO DO RIO

Casas Para os Funcionários FluminensesSerão Coasliuidos Pelo Governo d. Ertado Nove Grupos de Ca.a. R .idenciaU- 0? F"*J*rios Só Poderão Adquiri-las de Acordo Com os S eus Vencimentos,,de Modo a Que Nao Excedam

de 50 Por Cento as Consignações Em Folha — Outras NoticiasO comandante Amai ai Peixoto, interventor federalno»«

tado do Rio. assinou um decreto sobre a construção de ca^as

í,ara os funcionários estaduais, que, inscrito..na CaixaBene-

ficeme dos Servidores, possam pagar M;!??,^»?,do imóvel e o respectivo terreno de modo

^.aa^onrignaçõesem folha náo excedam de 50% de seus vencimentos. O governo do Estado construirá inicialmente, em terreno de sua pro-

priedade, nove grumis de casas residenciais cada uma com

duas habitações, devendo a Caixa Beneficente depositar tíe-

zentos contos á disposição do governo para o financiamentoda construção. n.M ___-.„,

Os juros anuais não poderão ser superiores a 8,5%, senãoaplicáveis na construção de outros prédios as Importâncias

que se arrecadaram dns vendas efetuadas de conformidadecom o decreto assinado ontem. Da mesma maneira, se o go-verno do Estado transferir a terceiro o seu crédito hipoteca-rio sobre o Imóvel vendido, a quantia apurada deverá ser em-pregada no levantamento de outras residências.O INTERVENTOR AMARALPEIXOTO VAI II ATI'/. Ali ÜM

AVIÃOO sr. Flavlo Rodrigues, pre-

sidente da Unlao doa Lavrado-ros de AlKodâo de São Pauio.encontra-se. nesta capital, ond» velu tratar de vários assun-tos lidados á produção do "ourobranco".

Na tardo de ontem, o conhe-cido agricultor bandeirante r.s-tave no Palácio do Inga, onde.em nome dos lavradores de . _arllla. convidou o InterventorAmaral Peixoto a batlsar oavtao por eles adquirido nummovimento coletivo de soll di-rldade á campanha pro-aero-náutica brasileira.

Academia de Comércio do Rio de JaneiroFUNDADA EM 1902

Acham-se abertas as matricula» no cursointensivo para exame de admissão em Feverei-ro de 1942.

(das 9 ás 11 horas3 Turnos l das 12 » 14 hori4*

( das 19 ás 21 twas

Faculdade de Ciências Politicas e Econômicas(Curse Superior de Administração e Finanças)

Contin iam abertas as matrículas para o curso vestibular deacordo rom a Portaria n. 167 de Fevereiro de 1941. 3 TurnosPRAÇA 15 DE NOVEMBRO TELEFONE : 23-3227

O chefs do Executivo flumi-nense que aceitou o convite,seguirá no dia 12 de outubro,em companhia de sua etiposa,para Marllla.

O sr. Flavlo Rodrigues eo-municou ainda em nome.da la-voura de assucar ao coman-dante Ernani do Amaral Pelxo-to, que os uslnelros bandelran-tes lhes oferecerão um grandebanquete na capital do Esta-do.

O UVICIO UA COLETA OEMETAIS

A campanha da coleta dosmetais atingirá, em Niterói, aoponto decisivo com a salda, segunda-fetra. 22 até 29. do auto-transporte que terá que recebera valiosa contribuição do povofluminense.

Guardado por escoteiros "Ca-rajás" e da Assoctaçflo Caeta-no Monteiro, sob a chefia dePaulo de Oliveira Soares, sob oPavilhão Nacional, esse veiculoem seu simbollsmo cívico, se-rá puxado por clarins da For-ça Policial.

A sua partida do quarto] dacorporação se fará preclsanien-te As 11 horas.

A comissão visitou, ontem, aEscola Embaixador Carcano oo quartel do Corpo de Bom-beiros. sendo pelo comandan.;te dessa corporação, oferecida*cerca de 30 qullogramas de alu-mimo alem de outros metaisqne serão enviados dlretamen-te á Força Policial.

A campanha pelo radio eon-tlnua animadíssima pelo esplrl-to ac alto patriotismo impresso ás vibrantes alocuções.

Falaram, ontem, os srs. Ce-sai Tinoco. pela Radio SocWla-de Fluminense e Acaclo Fer-reira 15laa. do "Diário Ofi-ciar.

O sr. Edgard Ballard « o ca-pltão Abagaro Silva ocuparão,em breve, o microfone, atendendo ao convite da comissão.

Sindicato do ComércioAtacadista de Gêneros

AlimentíciosRUA DA ALFÂNDEGA, 107' %Ztl. __Í"Preços comparativos de varias mercadorias, em 18 de setembro

de 1940 e igual data em 1941*" _ F E' :

Ein 1941» — líStOO (Arroba de 18 quilos).Fm 1941 — H9S800 (Idem, idem).Diferença a mais : Rs. : 15S800Esse aumento. tesuHante de vários fatores, não deu aos comerciantes de café _

qualidade de AÇAMBAR C ADORES, tanto mais que o produto tem os seus negócios fis-calizados por Departamento Oficial, que, por sua vez, está subordinado ao Senhor Ml-nistro da Fazenda, o inclito Doutor Aiihur de Sousa Cost .,

ALGODÃO:Em 1940 — S7$500.Em 1941 — T3S0C*.Diferença a mais': Rs. : 3SSS0A.A alta do algodão não signt Cica, «ibsolut .mente, oue os honrados Senhores rece-

bedores sejam ESPECULADORES.

AÇÚCAR:Em 1940 — 645000 (80 quilos .'.Em 1941 — C8S000 (Idem).Diferença a mais : Rs. : 4?0i»0Ninguém comete a injustiça <le Insultar m uslnelros, que formam nma classe ho-

nesta a toda prova com estas duas palavras : ACAMBARCADORES, ESPECULADORES.

CALÇADOS:Todos sabemos c cada qual pode comprovar por si proprlc, qne o calçada tríplicon

no seu custo.

S A B A O tEm 1940 — 1S500 (o quilo).Em 1941 —• 2S500 (Idem).Diferença a maii : Rrs. : 15000. ... ...Apeiar desse aumento, de Dez T»vst6w, nenhuma dona de casa chama os rabrl-

cantes de cabão de APROVEITADORES i

FOLHA DE FLANDRESíEm 1940 — 100.000 (Cunhete duplo).Em 1941 — ^OSIOO (Idem, i _eml.Diferença a mais : Rs.': 650$000. ¦ .V..-.Essa chocante diferença não provoca insultos, nem indignação.

ft. S T A N H O :Em 1940 — 30.Ç00U.Em 1941 — 100Ç000,Diferenço, a mais : Rs. : 80$0tW.

CIMENTO:Em 194» -- 11S00O.Em 1941 — 3? .000.

Diferença a mais ; Rs. : 115000.

Toder-se-ia ci*ar muitos outros produtos que a carência do espaço nSo n/is per-mlte enumerar, porém, que tiveram seus preços elevados ao dobro, ao triplo ou em pro-

porção maior ainda, como no caso da FOLHA DE FLANDRES. Entretanto, náo cabem,nem devem caber, ás firmas e pessoas que com ele negociam esses insultos : AÇAMBAR-CADORES, ESPECULADORES. Pesso* alguma deve fazer essa Injustiça contra os di-

enos comerciantes de i-afé, os respeitáveis uslnelros ou os honestos fabricantes de CAI -

ÇADOS, todos eles sujeitos a complexas condições de comércio.Como então, acoimar os ATACADISTAS DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS de açam-

barcaclores ou especuladores ? E' que a populaçáoo não está bem informada da real -si-

tuação desses comerciantes, que lambe . fazem parte da coletividade e em seu benefi-cio trabalham ínlcmiptamente.

OS ATACADISTAS DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS não criaram os fatores queora, justificam majorações. Como os outros comerciantes, tambem sofrem e lutam comuma. serie de cfementnó contrários, conseqüentes da agitação econômica universal, e das

suas conseqüências no Brasil. >

Todo:: devem indistintamente pagar os ônus impostos pelo momento e pela situa-cão aiudaiidò o nosso benemérito e vigilante Governo a debelar a crise atual. Os ATACAD1STAS DF GÊNEROS ALIMENTÍCIOS não podem enfrentar sozinhos uma situa-r^n nue não provoca;am. Dessa verdade sabem as nossas autoridades que vêm aceitai;-do c louvando os esforços do SINDICATO DO COMERCIO ATACADISTA DE GENT' •

ROS ALIMENTÍCIOS, no sentido de solucionar os graves problemas da hora que passa.

I ATE' ATERMINAÇÃO

DAS OBRAS

SALDOSEm todas as seç5es

da

Camisaria___ * <

ProgressoPraça Tiradentes,

2e4

Reformado o Despa-cho Que Decretou a Fa-lencia da "Radio Vera

Cruz S. A."O comt^ Atila Soares, di-

zendo-se cessionário de umcredito de 50:0008000 do Banco"do Distrito Federal, requereuao Juiz da 8' Vara Civel a de-cretação da falência da "Ra-dio Vera Cruz S, A.", repre-sentada por seus diretores dr.Plácido de Melo e outros.

O dr. Aloisio Maria Teixeira,então em exercício naquelaVara, decretou a falência dadita sociedade, nomeando sin-dlco o Banco do Distrito Fe-deral.

Não se conformando com adecisão, a "Radio Vera Cruz"interpôs agravo de instrumen-to para o Tribunal de Apela-ção, se»do sorteado para rela-tor o lesembargador EdmundoOliveira Figueiredo.

Tomando conhecimento doagravo, a 4* Camara do Trlbu-nal de Apelação, unanlmemen-te, resolveu dar provimento aoagravo afim de reformar odespacho do juiz "a quo" edenegar a falência requerida

DEFEHDA 0 SEU APPARELH0RESPIRATÓRIO CONTRA TOSSESBROHCHITES E RESFRIAD0S!

Procura um r»medio qua pro-teia . viat rea-pirataria* eiten-dando a tuaacção aoa bron-chio» e áa raiui-ficaçõ ea pulmo-naree qu* «Sogemlmente afie-utadna • enfra-quacidna peloare»fri««lo*. Umadose de XaropeSão JoSo eegui-da da um chá ou

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fracMo, bronch/o» •i-omificoçõe» do» pul-mõei, parfi garal-ma. a atttctadai peloi resinado» • fosse»

tigo de oompliraçoee Com o uso d«vXarope Sào Joêo. oa aceaao» d* to_«aa dissipam • todo» oa incomodo»proprioa doa reafriado» deaapparecso»promptamente.Gmmincnte» medico» teem ae pronun-ciado elogmeanient. aobre a formula doXaropa SSo João qu* e um poderosoresenerador doa orgaon d* respiraçío.

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VIDA,0 Presidente Vargas Paraninfará os Bacharelandos de 1941 da F.N.D.

/ ... . ¦_._._,_. _x _. _,__,..._. _!__. r.ai-»Btr_i_« _•<»___. I Instituiu a Confederação da

ATIVIDADES DA DIVISÃO DAPRODUÇÃO ANIMAL DU-

KANTE AGOSTODurante o último mes.. o ene-

fe da Divisão de Produção Ani-mal do Estado do Rio de Janei:ro. sr. Joaauim Sumo Rocha,por determinação do secreliiriode Aericullura. esteve de 23 a26 em Santa Maria Madalena.afim de escolher uma. área de•terra destinada a çnatao . rieovinos, da raça "Hampshire .nue serão importados da Araen-tina — "Exnosicao rie Paler-mo". Isto vem de demonstrarO desenvolvimento da uroducaoanimal no Estado do Hio de Ja-

Í

neiro e o esnfrito empreendedordo titular da pasta de Afíncul-tura. em procurar auxiliar aoscriadores fluminense a fomentara criação de ovinos em todo oterrilorio do Estado.

Foi ainda criada uma novaInspetoria Veterinária no nW-nicípio de Santa Maria Madn-lena. tendo sido designado pararesponder pelos servipos da mes-ma o inspetor "'veterinário JonoMachado, que se encontra a dis-posição dos criadores nara xe-lar pelo estado sanitário de seusrebanhos. . ,. . . ,,„Outra Insnetona Vejerinariafoi instalada «o município deSanto Antonio de Patlua. tendosido designado para a chefia oveterinário Gonçalo Mendo Vi-dal. aue está encarregado dofomento e defesa ; do rebanhodesse municipio e dos de Mim-cema. Cnmbucf e Itaocara.

A FESTA DA ARVOKE EMNITERÓI

Como vem acontecendo ha jflaldum tempo, o dia consauradoá arvore será celebrado esleano. no Estado do Rio. com ai-versas solenidades. destacando-se entr« elas o plantio simboli-co, em cada município, de umespecimen. Em Niterói, a festanue. com esse objetivo, foi pr-«anizada. terá lusar amanha,setfiin da-feira, no Horto Botam-co. com a presença do interven-tor Amaral Peixoto e de seusauxiliares de Koverno. sendorealizada ás três horas da tar-de. Centenas de crianças per-lencentes aos institutos de en-sino publico da capital flumi-nense comparecerão, entoandonúmeros de canto orfeônico.quando forem plantadas pelo in-terventor e pelas outras autori-dades as arvore» simbólicas dodiINAUGURA-SE

AMANHA OABRIGO CRISTO RE-

DENTOR . JComo tem sido noticiado. serA

inaugurado amanhã, setíunda-feira, ás 10 horas da manha.em São Gonçalo. o Abrigo Cns-to Redentor, construído na áreadoada pelo interventor AmaralPeixoto, á Obra de Assistênciados Mendigos e Menores Oesam-parados do Estado do Rio. .On to terá a presença da sra. Dar-cv Vargas, do interventor te-«leral e sua esposa, secretáriosde Estado, maffistrados. funcio-narlos e representantes de variasinstituições, não havendo convi-'tes especiais. Três ônibus es-neciais. partindo da Ponte Cen-trai. ás 9 horas da manha, con-duzlrao as senhoras que patro1-ninaram e realizaram as campa-nhas financeiras de J1940 e 1941em prol da construção da gran-

! de obra de assistência social.A TARDE ARTÍSTICA DE

ONTEMI Realieou-Be ontem. j a partiridas 16 horas, oet-ande festival

de arte c caridade organizarãopor um grupo de senhoras dasociedade fluminense, sob O ai-to patrocínio da sra. AlziraVargas do Amaral Peixoto e çmbeneficio do Instituto de Assis-tencia e Proteção á Infância deNiterói.

O aue de mais elegante pos-sue a cidade compareceu aos sa-lões do Rio Cricket Club. notan-do-se a presença do comandan-te Amaral Peixoto, acompanha-do de sua exma. esposa, dos se-cretarios de Estado, autoridades,etc. O ambiente apresentava-sedeslumbrante, mostrando bemo gosto e o apuro com aue to-ram tratados todos os detalhesda festa. %

Inicialmente^ foram apresen-tados números inéditos de bai-lados, dirigidos por Yaco Und-bcrR. primeiro bailarino do Tea-tro Municipal, bem como varias"poses" artísticas e divertimen-tos por artistas do Casmo Ica-rní. O "Bailado da Primavera,",cuia legenda é uma expressãode vida e de beleza, foi conii-nuado pelos seguintes auadrosvivos: "Diana volta da caça'"As três musas". "Julgamentodc Paris" e "Alto relevo are-go". A enorme e seleta assis-tencia aplaudiu com enlusiasti-cas palmas todas as demonstra-cões de arte oue foram apresen-tadas A festa continuou, depoisdas 18 horas, com animadasdansas. aue se prolongaram atealta noit>.

A mocidade da FaculdadeNacional de Direito, elegeu pa-ra paranlnfo. o presidenteVargas.

Na vida universitária a elei-çlo de paranlnfo tem unia ai-Ia significação, a indicação donome de s. excia.. para para-nlnfar os bacharéis de 1941, foivitoriosa, porque o presirtenWVargas tem feito muito pelosuniversitários, inclusive o reatnbeloclmcnto dos cursos no-turnos das Escolas Superlo-res.

Num pais em que o estudante euni trabalhador que estuda, asmedidas norteadas por s. ex.,sempre causaram grande con-tentámento nos meios estudan-tis.

Os bacharéis da rua Moncor-vo Filho, sufragando o seu nome para padrinho, nada maisfizeram que manifestar a gra-tld.lo da classe ao preuldenteGetulio Vargas.

DO PLEITOSob a presidência do profes-

sor Joaquim Pimenta, cátedra-tico de Direito Industrial e T_e-glslaçao Trabalhista da Pa-culdade, realizou-se o pleito,em duas turmas, uma reunidaás 11 e outra, as 18 horas.

Cerca das 22 horas, era pro-clamado o resultado geral, coma escolha, por ahsoluta maioria«le votos, do nome do presi-dente Getulio Vargas.

Fm seguida, o professor Joa-quim Pimenta exaltou a figurado chefe da Nação, congratu-lando-se com os bacharelandospelo acerto e justiça da esco-lha de quem sempre se revelouamigo das classes estudantis.

Acentua-se o significado doacontecimento, que se revestede ospectal relevo, por ser esteum «no festivo para a Faculda-de. que comemora o seu cinco-entenario.' ,

UMA PASSEATA DOSBACHARKLANPOS

Terminados os trabalhos aeapuração e proclamado o resul-tado, acolhido com aplausosentusiásticos e vivas ao nomedo paranlnfo. os bacharelan-dos realizaram festiva passea-ta pelo centro da cidade, con-duzlndo a flamula da Faculda-de « retratos do presidenteGetulio Vargas.

Ontem mesmo, os bacharelan-dos de 1941 telegrafaram noChefe do Governo, comunicandoa escolha do seu nome paraparanlnfar o ato de sua forma-tura.HOMENAGEM AO PROFESSOR

VAT.ADXO. TJM DOS GON-CORRENTES AO PARA-

NTNFADOOs futuros juristas da Fàcul-

dade Nacional de Direito, TTnl-versidade do Rrasll. do todas ascorrentes inclusive da correu-te vitoriosa, se confraterniza-ram e ontem, âs U horas, pres-taram significativa homenaecmao professor- Haroldo Vala-dito.!DIRETÓRIO ACADÊMICO 1>AESCOI.A NACIONAL DE HE-LAS AHTEs — PALESTRA OE

MALHA TAHAN SOBIIE«LENDAS E TESOUROS

DO URUGUAI"O Diretório Acadêmico da

Escola Nacional de Belas Ar-tes. tendo em vista dar maiordesenvolvimento ás atividadesculturais entre os alunos daEscola de Belas Arte"s. Inicia-

râ uma série de palestras, reulizando a primeira no próximoala 24, ás 17 horas, no SalãoNobre da Escola, quando falaráo escritor Malba Tahan sobre otema: "Ueudas « Tesouros doUruguai".

FACULDADE NACIONAL DBMEDICINA

A prova do Anatomia que de-via realizar-se ontem, conformenoticiamos, ficou transferidapara quarta-feira, dia 24. ásmesmas horas.PELA REGULAMKNTACAO

1JOS DESPORTOS UNI-VF.RSITAHIOS

Teleg-1-nmHM revelildo* pelo ml-ti Inl ro Cnpfineinii

Instituiu a Confederação deDesportos Universitários, recte-beu o ministro Gustavo Capa-nema. os seguintes telegra-mas:"A Casa do Estudante dePernambuco apresenta a v. ex.congratulações pela regula-metitaçao dos desportos univer-sltarlos que concretiza, legltl-mas aspIraçOes do esporte aca-demlco. — Hello Mendonça,presidente"."A Federação Atlética de Es-tudantes da Universidade doBrasil congratula-se com v.exela. pelo ato da regulamon-taçao dos desportos universtta-rios. — Virgílio Pires de SA,» n In tro Cnii nneinn rios. — Vlrgill

/ A propósito do decreto que I presidente". /

ATOS DO CHEFE DO GOVERNO

Mais fflaturalizações ConcedidasDecretos Nas Pastas da Justiça, Agricultura,Fazenda, Guerra, Marinha, Aeronáutica, Tra-

balho e ViaçãoO presidente da Republica as- classe ti.- para exercer o cargo

sinou os seguintes decretos:NA PASTA DA JUSTIÇANomeando: Amauri Augusto

Paes Leme. Elzu Assis Scnnei-der. José Ribamar Albuquerquede Carvalho e Melilo MoreiraMelu, escriturai-los, classe . ,oara exercer o car«o de oiiciaiadministrativo, classe J: JarOusda Silva Ramos, postalista. cias-se ü. paru exercer o cargo deoficial administrativo, classe ii;Maria de Lourdes da Costa eSouza, arquivolojíista, classe 11.para exercer o cargo de oíiçiiiladministrativo, classe H; Alfre-do Lami Pilho. Brauliuo liote-lho Barbosa, Célia Neves, Gia-dstone Chaves de Melo. GeraldoMariano de Menezes Autran,Jouberil de Barros Fernandes eJos de Souza Pereira, paruexercerem o cargo de oiicialadministrativo, clusse H.

Concedendo naturalização: aCarlos Ruberti e Pedro Rossi.naturais du Itulia: a Manuel Es-tevês Pires. Manuel de Barros,Joaquim Gonçalves. Justino Al-ves Mateus. José Maria Valeu-te. José Luiz. Francisco de Aze-vedo Martins. Antônio Gomesde Abreu e Antonio Alves deAbreu, naturais de, Portutfal;a Herbert Baldus, natural daAlemanha: a MiRUel Kipman,natural da Rússia: a MatiasLambinK. natural da Runiunia;a Dionisio Lopes, natural doPeru: e a Jesus Colmenero Ro-drigues. natural da Espanha.NA PASTA DA AGRICULTURA

Nomeando: Antônio da SilvaCunha, Antônio Fonseca Pimen-tel. Aparecida Joli Gouveia, Car-los de Castro Junior, DomingosCarvalho da Silva, Helena Cos-ta Rodrigues. Itagildo Ferreira,José Maria de AlbuquerqueArantes. José Terzi. Júlio Dal-íez. Maria de Lourdes RochaLima. Maria do Carmo Maia eAlmeida. Maria Lúcia Duarte deCastro e Odete Halteld, . paruexercer o cargo de estatisiico-auxiliar, classe E; c João Cor-reia da Silva, servente, interino,

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J. MONTEIRO DA SILVA & CIA.RIO SAO PEDRO N. 38 RIO DE JANEIRO

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CJ.L. ADlli • • * b * * ¦• • • _» •'• *. •• ¦, .«. ••'¦• •• • *\li O i. .UU •• •• «.«¦ • m * • a» •'• ¦• • ¦ *'¦ tu. s ¦ • , . . ••

(D. C.)

de Pratico rural, classe D.NA PASTA DA FAZENDANomeando João Guilherme

de Araeão. Manuel GuimarãesFilho. Noelei Amorim Santos eCaldo Galvãb, ifara ' exerceremo cargo de estatístico-auxiliar,classe E. • '

NA PASTA DA GUERRAAposentando, no interesse do

serviço publico. Jonas Porciuti-cuia dc Morais. escrevente,classe G.

Aposentando Maria LuizaCosta Guimarães no cargo dedatilografo, classe G.

Tornando sem efeito o decre-to aue removeu "ex-oficio", nointeresse da administração,José Mendes da Rocha, escre-vente, classe G. do Quartel Ge-neral da Artilharia Division.iriaPara a 9.* Circunscrição de Re-crutarnento.

Concedendo exoneração a Hul-do de Souza Monteiro, do enrgode escriturario. classe CeuMaurício Pires Veiga, do car.node foguista marítimo, classe D.

Removendo a pedido, Adiil-berto de Barros I.ouzuda. ser-vente. classe D. dn Fabrica dePiquete. Dará a Fábrica dc An-da rai.

Removendo "ex-oileio". nointeresse du administiai.au,Adalberto Duarte Nunes, oticialadministrativo, classe 111, Ju Di-rcloriu dc fundos do ülxcrcilouaru o Hospital de l^onvales-ceutes de Campo Belo, é ManuelLisboa Sichomani, escrevente,clusse F, do Hospital Militar deSunlu Maria para a D." Circuns-cricão de Recrutamento.

NA PASTA DA MARINHAPromovendo, por antigüidade',

no CorDo de Intendeu les _ uvuis,ao Posto de capitão tenente, oprimeiro tenente Roberto Do-mingues Machado, e ao postode primeiro tenente, o segundotenente ílenr.y Broudbunt Ho-ver.

Concedendo ao vice-almii. nteOscar Gitai de Alencastro, ini-nistro do Supremo Tribuna! ml-litar, as vantagens estipuladaspcio decrelo-lei n. 3.364. com-binado com o de numero 3 43!l,respectivamente, de 21 de junhoe 18 de iulho do corrente ano,visto haver solicitado aposen-lai|oria e contar mais de 40 utmsde serviço.

Demitindo, a bem do serviçopublico. Emanuel Hodrigues i!çOliveira, escriturario. classe [<•Aposentando José Alberto cluFonseca no cargo de maquinis-ta-maritimo. classe .

Concedendo exoneração a Mi-guel Álvaro Osório de AImeida,do cargo de escriturario cias-

NA PASTA DA AERONÁUTICANomeando: Ediná Costa, ofi-

ciai administrativo, interino,classe H para exercer o cargode oficial administrativo, cias-se H. do Quadro Permanente;Floriano Aguiar Dias, paraexercer o cargo de oficial ad-ministra tivo. classe H, «lo Qua-dro ' Permanente: e Maria tiaConceição Machado Castro, cs-criturário. classe .. nara exer-cer o cargo de of .ial adminis-trntivo, classe H, do QuadroPermanente.

NA PASTA DO TRABALHONomeando: João Oliveira

Santos e Hugo dc Arau.io Faria,escriturarios, classe ., .P".li|exercerem o cargo de oticiijl

.administrativo, classe H: Am-! bai Maia, Moacir Vaz e Silva,

Laurindo Pinheiro de SouzaBorges. Paulo Augusto ColrupRodrigues Pereira e Edito D insVieira, escriturar!..& classe }'.•para exercer o cargo dc oficialadministrativo, classe H: LuizCosta Àrilúlo. Rara exercer _ ocargo de ofk-ial administrativoclasse H: e Raul Matos Silv:i,escriturario. clrisse E. oara exi-r-cer o cargo de eslalistico-auxi-liar, classe E.

DIÁRIO CARIOCA — Oomingo, 21 de Setembro de 1941

SOCIAES]CARNET

O Illo verá novamente eatemio, a ruvluta "Cnrioc-n Cock—«tiít 1041". iior urtWtua amado.rt-x, e uue f»IA em pleno* en-«itioa. A revikta aerA aiireaen-(min no Teatro Munielpiil emmeados de outubro vindouro,aob a Ulrevfio de Mr. Cyrll Cor-der, e aua renda lotul é deatl-iiudn a Cru» Vermelha lniflesne A Crus Vermelha Draallelru.Todoa na eaforcoa eatAo aendoem pregados paru que n revlatuilcNie uno aupere em belesa earte a du ano paaaado.••Plondlly Curou»", eate aerAo titulo do quadro que consti-tuirA uniu dua atravOea eape-clnla, e repreaenturA uma cenade Plcvndllly Clreus, * luinoaocentro do West lind de Londres,.* terá loilim na ciiracterlatlcaadoa velhoa tempoa, com alitu-nina dua ciinvOea mala popula-rea duiiueln época."Clnelniiillu", quadro queapresentará uma eaqulna dnClnelnndla, em mrltnvflo dlnrla.m nele aerfio cnntadaa músicasbrasileiros por artlatna do Illo.

Uma troupe dua bailarlnna¦* Carioca Cook-tall Glrla", to-in a rá pnrte neata revlata, aob ndirevOo de Miss frug-y Moraer.(AlKiininM deatna viria aerflo re-lembradna, pnla toniiiruni pnrteda cena do Cnalno da Urcu, narevlata "Joujoux a Bnlnngnn-dana").

Outroa numero» de danwi ea-lün aendo prepnradoa aob a dl-reçflo de Miss Dorothy Mor-«nn.

límn cena baaeada nne com-poalcoea de Gerahwin, com can-to e baile. aerA apresentada,tendo como cenário oa nrrn-nhn-céua de Nova York, cape-rlnlmetne pintado* pura eatacena devido A gentllean d« dl-reçfto do Caalno da Urca.

A capa do proirrama de "Ca-rlocn Cnck-tall 1041" foi deae-nlm.la por Wnlt Disney porocnslAo de aun vlaita a eatacnpitnl, aendo eate deaenho ofe-recldo por Mr. Disney comouma contrlbuicAo pura o fran-de eapetAcnlo de caridade.

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje, os srs.: ge-neral Mario Xavier, tenente co-ronel Jonas de Morais Correia,capitão Hermeto FernandesPita, capitão de corveta Aldanodo Faria; cônsul geral Mateus*de Albuquerque; oonsul Anto-r.io Augusto de Souza Bandei-ra; drs. Vladimir Bernardes,Álvaro dos Santos Carneiro,Jullo Barros Barreto, AlcidesPlnhelroé jornalista NelsonGuedes; contador Augusto El-pldlo Boamorte, Mateus da Fon-toura, Joviniano Fernandes daSilva, Clrllo Quaresma Neto, Fe-llx Jackson Coelho de Almol-da, Ascanio Saraiva.

Senhorinhas: Esteia Mariana.Senhoras: professora Dulce

Bergolo; Etelvina Manhaes deCastro Neves, Leia Martins Ca-pistrano, Georglna Sobral, Zu-lelka Campos, Maria Emilla Pe-relra de Souza, Clne I.avage.

Fazem anos amanha: o»«rs.: drs. Eduardo Rabelo, Jo-sé Augusto; comtador Fortuna-to Miulto; Geraldo da Costa Ve-Iho, José Nunes dos Santos,Aníbal Tonlni, Alfredo de Sou-tea Figueiredo, Artur de Oil-veira Tadeu, José Augusto Nel-va Júnior, Bento da Costa SI-•B*--*-*13* VT_._I

Senhoras: professoras NoemiR. de Miranda e Silva e DoraMagioll Palhares: contadoresSilvia Sabarlz; Carmen de Sou-xa. Matilde Alves, Julleta Car-neiro de FreltajL. .„,„

— Odealo FeríMra de *A^e»«rHochn — A data de amanhi,assinala a passagem do nonoaniversário do menino. Odeslo,filho do nosso colega de Jor-nal doa Sports" e "A Noticia»

de Plsarro Loureiro • Domin-gos Cersoslmo.

Rogério Gonçalves — FazanoB hoje o sr. Rogério Gon-(jalves, negociante nesta capi-tal, e figura de projeção noscírculos comerciais e indus-trlais.

Em sua residência, o anlver-sarlaiiiite recepcionará os amigos• pessoas de suas relações.

— Otavlano Proven/.ano —A data de amanha assinala apassagem do aniversário nata-llclo desse antigo auxiliar daImprensa carioca, que vom pres-tando o seu concurso, ha lon-Uoh anoB, a vários jornais destacapital.

Os amigos • admiradores deOtaviano Provenzano, prepa-ram-lhe significativas homena- jgens. 'CONFERÊNCIAS |

Amanha, 22, ás 20 horas, narua do Rosário, 149 (sobrado),o sr. Aleixo Alves de Souza,presidente da Sociedade Tooso-fica no Brasil, fará, a conviteda Loja Teosoflca Pythagoras.uma conferência subordinada aotema: "A Construção do NovoMundo".

Será franca a entrada.HOMENAGENS

Guatavo. de Carvalho — AComissão promotora do ban-quete que será oferecido ao sr.Gustavo de Carvalho, presiden-te do Clube de Regatas do Fia-mengo, no Hlgh Life Clube, nopróximo dia 26, ás 20 horas,comunica que as listas encon-tram-se a disposição dos srs.Interessados, nos segulnteR lu-gares: Clube Naval, com o co-mandatne Carvalho Rego; nana rua General Câmara, 41 Ioandar, sr. Silvestre Leite; narua Pedro I, 11, 1» andar, como sr. Paschoal Segreto Sobri-nho; na avenida Rio Branco,59, loja, com o sr. Adrlâo Por-to; na Caixa Econômica (Agen-cia Pedro II) com o sr. Ama]-do Costa; Hilton Santos, Dire-torla de Reridns e na portariado Clube de Regatas do Fia-mengo, com o porteiro.BANQUETES

Dr. Frederico IVorfat — Se-gunda-felra próxima, ás 20 1|2horas no Casino da Urca terálugar o banquete que os ami-gos e clientes do Ilustre médicodr. Frederico Norat lhe ofere-cera.

Essa homenagem é oriunda dapratidao dos amigos e clientesdo notável médico brasileiro.Vários jornalistas associados daA. B. I. que tem recebido noconsultório medico da entidadebrasileira os cuidados daquele

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CONFERÊNCIAS

O sr. L. Hildebran.lo HortaBarbosa realizará, hoje, ás 10horas, na sede da Igreja Posi-tlvlsta do Brasil, a sua uiiun-ciada conferência subordinadaao tema "Educação da adoles-cencia".

—- Convidado a falar na So-cledade Brasileira de CulturaInglesa, o professor Oscar Clarlcrealizará no próximo dia 30 docorrente, na sede social da-quela sociedade, uma confe-rencia sob o tema — "Contri-buiçflo da Medicina Inglesa áFèltcidaed Humana".MTSSAS

Manoel Joaé llonilnarues. —No altar-mór e nos altares doS. S. Sacramento e de N. S.das Dores, (la Igreja da Can-delaria, serão celebradas, ama-nha, ás 10 horas, missas de 7°dia, era sufrágio da alma do sr.Manoel José Domingues, sócioda Casa Sucena.

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TALVEZ não esteja longe o dia em que

sua esposa irá, sosinha, abrir o cofrede família... Nesse cofre ela encontrará,certamente, o testemunho do carinho comque o Sr. sempre pensou no futuro dafamília: — a apólice do seguro que o Sr.instituiu. Mas encontrará ela a prova deque o Sr. previu a maior necessidade,deixando-lhe meios para acudir às despe-sas de todoa os meses?

Poucos chefes de família podem nutrira esperança de deixar aos seus economiase pecúlios de seguro que, empregados a4 ou 5 por cento, dêm uma renda sufi-ciente para enfrentar tais despesas. Masha um plano de seguro que pôde propor-cionar dinheiro iodos os meses à suafamília... Consulte um Agente da SulAmerica sobre o plano de seguro capaz

de garantir, iodos os meses,uma renda mensal.

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FIRME

Petronio de Avelar Rocha e de«ua senhora, d. Noemla Ferrei-ra de Avelar Rocha.

_ Fez ontem 12 anos deIdade, a menina Georglna Limada Costa, filha do sr. Fran-cisco Costa, sargento do Exér-cito, e de d. Maria Amy Limada Costa. ,

No dia 16 do corrente fes-tejou seu aniversário natalic oa senhorlnha Dora HjndzBwald, fesidenU em Vitoria,Espirito Santo.

_. Menino Nilson — Vê pas-«ar. amanha, o ánWersarípjjna-talicio. o menino Nilson, primo-jrenito do sr. José Dias, nomefonhecldo nos meios detrásportes desta capital; e de suaexma. esposa d. Iracema SerpaDias Os pais do Interessantegaroto

"âo-oferecer uma lautamesa de doces, em sua resWen-cia, aos amlguinhos de Nilson.

Registra a data de hoje, oaniversário natalicio do sr.Antônio Mlchel de Almeida, fun-cionario do Departaento deRenda Imobiliária da Prefei-*"!!:'Festeja, hoje, o seu nata-llclo. a sra. Dulce Bergal o, es-posa do dr. Raul Ber«jJlo.*

_ Transcorre, hoje a data na-talicla do sr. Paulo JoséAmOliveira Lima, nosso Prendocolega de Imprensa, redator do"Jornal do Brasil .

Transcorreu ontem o ani-versarlo natalicio da 8en£orlTihaAnadyr dos Santos, filha «aviuva Maria dos Santos, tendopor este motivo, oferecido emsua residência, ua animada festapara as pessoas de suas rela-CÕCMélUn — Transcorre hoje adata natallcla da menina Me-lisa, filha do sr. José Paulinodos Santos e de sua esposa, d.Maria dos Santos.

— Dr. Afonso LouoBadn —O dia de hoje assinala a vassa-gem da data natallcia do di.Afonso Montenegro Louzaaa,nosso colepa de imprensa e poe-ta conhecido dos meios intele-ctúais do pais. onde é reconhe-fido pela sua cultura brilhantee inteligência de escol.

No seio de seu vasto circulode relações, desfruta ele a ad-tniracão e amizade de todos osseus aniiKos, que unanimes emapplaudlr-llie a conduta corre-ta e amável nue fazem do ani-versarlarite um cavalheiro oefina reputação. „„„„i

Formado em direito, possui-dor de vasta cultura Jurídica,sendo chefe de Serviço de h is-enlizaçao das Casas de Dlver-soes tem ele a seu c.aarpro acensura das canções apresenta-das por menores ao microfonedas nossas emissora e dos pro-gramas infantis irradiados pe-Ins mesmas.programa de homenagens tra.-cado pelos seus amigos, haveráâs 20 horas e trinta minutos aanoite no Restaurante SSo fra^

Ilustre méico juntar-se-io Aessa homenagem como provae gratidão e apreiio ao dr. Fre-derico Norat.FESTAS

Fluiiiliicnae F. Clube — Noprograma de regatas organiza-do pelo Departamento Social doTricolor para o mês de setem-

MODElOS

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como o Pio daAítuear —,

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Se o Sr. ganho, mensalmente,1:500$000 pode garantir àfamília uma renda mensal de

500$000Não acha o Sr. aue uma renda fima deãOOfOOO, todoa oo meses, aervirá para fa-cilitar o problema de aua eapôaa? Por quenão resolve logo êate caso, garantindodeade Já êsse ordenado certo, que auaesposa receberá durante 20 anos, apósaeu falecimento? Pense nisto e ganhetempo, pedindo um folheto explicativocom o "coupon" abaixo. Mesmo ganhandomenos ou mais de l:500f000, um Agenteda Sul America poderá oferecer-lhe outrosplanos de acordo com auaa poaaibilidadea.

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Fundada em 1895

ADMINISTRAÇÃO DA CIDADENa Prefeitura do Distrito Federal

"O EBRIO"

Vicente Celestino, tenor bra-slleiro querido dará, amanhã,ás S horas no teatro Carlos G*o-mes mais um vesperal com "OBbrlq", dedicada ás famíliascariocas. A' noite, haverá duassessões eom a deliciosa canção-teatralIzada em dois atos de Vi-cente Celestino, com música deJaime Correia "O Ebrio" queruidoso êxito vem obtendo noteatro Carlos Gomes já entrouna sua terceira semana de re-presentações. Alem da sua par-te sentimental tem a peça deVicente Celestino muita hilari-dade. Nos seus tres atos o pu-bllco ri a valer com JandiraSantos. No desempenho ostrabalhos de Armando Nasci-mento, Itai Pirajá, PurvalinaDuarte o Hortencia Coelho.

COISAS UUE INCOMODAM>

! M. DEL RIO, apresenta; os últimos modelos^ para !

a estação de verão1 _ . _-. -»-. -»'1k#. i-n-r.** í. \ i sarino" — Pedro Dias.

LARGO DO ROSÁRIO, 6^o -J.J 'I o COMENTÁRIO DA

O numeroso elencodo Recreio.

feminino

O FILME DE HOJE

Rio Brnneo — "Cow boy dan-

SECRETARIA GERAL DE AD-MIMSxüACAO

Admissão ue exiranuiuerarlo»Ue acordo com u despacho do

prefeito, exarado uu processon. ai.203 41-Atíü. olkio 11. l'£M,dc 2ò ue .jullio de .'J-ll, da sse-cretariu Geral du Suuüe e as-sistencia. íoi autorizada a ad-missáo dois extruiiuiuer.irio»-muiisulistus abuixo: .. ... .

Técnico de Laboratório —LuizGuimarães.

Prático de Laboratório —LuizFernando ae Carvalho e Noêmiados t-assos Chaves.

Despacho do secretario geraldr. Jorge Dodsworth — Ciuu-diano de Oliveira e Jaime Fon-seca — Faca-se o expediente deex-ciusão. nos termos da ileso-lucao u. 4. de .940. I

Exigência do chefe do Servi-co — Jaime Coelho — Compa-rega a sala 611 para legalizar odDEÍ'AK^MENTO DO PES-

SOALComparecimentoH — Compa-

reçam ao 4." andur, sala 417,afim de assinar o Livro de Ma-tricula. os serventuários abai-xo: Alfredo Correia de Oliveira,mat 1963: Ivone GuimarãesCaniia. mat. 15136: Eciliu Mu-ria Norueíu Macedo, mat. 8119.DEPARTAMENTO DO MATE-

RIAL I ffrJJTo"" pedido, nos termos doServiço de Controle Financeiro Darecer de n d0 corrente mês

NOITE

•p>#>><<t>t"' »»»?¦??• ?¦•-

bro, figura um chá dansante,que o Fluminense F. Clube ofe-recerá, hoje, domingo, ao seuseleto quadro social, e que hade se revestir do brilho e daanimação que tornam encanta-doras ns esplendidas (estas pro-movidas pelo Flumine.ns-9

As dansas terSo inicio logoapos o jogo de futebol Flumi-

cação, á rua Mariz e Burros n.273, sula 133, ufim dc prestai*u prova escrita de Português.

Os candidatos deverão com-parecer 15 minutos antes duhora marcada, munidos dc ca-neta-tinteiro.SECRETARIA GERAL DE Fl-

NANÇASAto do secretario geral dr. Mu-

Hlo MeloExercício de funcionário —

Pela porturin n. 56, de 19 docorrente, foi desiiíuado o dese-nhistu classe 56 — matricula4.763 — Paulo Pinheiro de As-sis Pacheco — para ter exerci-cio no Departamento do Patri-monio.

Despachos do secretario geralRosa Maria da Silva e 5325 —

José Pereira do Vale — Indefe-rido.

Arlindo Caldeira Janot — Co-bre-se sobre sessenta contos dereis (60:000$000).

Leonardo Augusto — Cobre-se sobre 7:500SOOO (sete contose quinhentos mil réis).

Lucinda Rocha de Toledo Lis-boa — Mantenho o despachorecorrido, tendo em vista olaudo de vistoria, e os eseiare-cimentos prestados no proces-so

DEPARTAMENTO DE LIM-PEZA URBANATRANSCRIÇÕES

1 — LICENÇASIteKÍNtamIn na liceiiçn* con-

cedidas pelo sr. diretor do De-partamento do Pessoal, publi-cadas no "Diário Oficial" n. 214de 16 do corrente mes. aos se-gulnt.es serventuários deste De-partamento, nos prazos indica-dos:*No* termim do nrt. 54, do De-crrto-Lei n« 240, de 4-U-!t8. com-liinnd» cum o nrt. 1115, do Dec-Lei n" 17i:i, ile US-lO-itUi

a) — de 20 dias. ao Traba-lhador. p. 13 — Manuel dosSantos 9o. matricula 15.6*16. de9-DL. tendo inicio em 7 e ter-minado em 26-9-1941;

Num termo» do art. 151, nli-nen I, «1« Dee-Lel n° 171,1. (le28-10-39. fomltlnndo com o nrt.1115, dn meNmn I.elt

b) — de 20 dias. ao Carro-ceiro. p. 13 — Valdemiro doAraújo Tavares, mat. 5878. do3-DL. tendo inicio em 9 e ter-minando em 28-9-1941;2 — DESIGNAÇÕES

lteKlHtimdo ob nton do sr.secretario Geral de Viação eObras, pelos quais, foram desi-gnados os Begulntes serventua-rios deste Departamento:dc lfl dc actenihrn corrente, pu-

j hllcndon no "Dlnrlo Oficial" n.3111, de 171

a) para terem exercido noDepartamento de Ediflcacilo. oTrabalhador, p. 13 — Norber-

sé Vieira Leal. mat. 16.294. do9-DL. conforme mm. n» 911. da-quela chefia;

d) — de 29 de setembro a 18de outubro para — 1 a 20 dedezembro do oficial adminis-trattvo. classe 74 — HomeroPaulino Sampaio, mat. 13.891.do 1-DL. conforme mm. n° 561,naquela chefia.

8 PENALIDADEHcKlMtnnd» s suapenallo lm-

posta pelo sr. chefe do 3-DL.por 3 dias. a partir de 18 docorrente mCs. ao trabalhadorext. mensaiista — Lucas Cou-tinho Marques, mat. 10548 porato do indisciplina conformeportaria n» io daquela chefia.

4 — ABONOConulilerniido nbonndo noa

dias 8, 9 e 12 do corrente mês,o trabalhador, p. 13 — Dur-vai Prescillano pereira, mat.7894. do G-DIj. por motivo demoléstia, conforme mm. 231.daquela chefia. v

8 — APRESENTAÇÕESlICKlstnnda na npreaentnçAeadoa MeKiiliitea Hervcntiinrlt>ai

a) — do trabalhador, ext.mensaiista — Martlnlano JoséPereira, mat. 31979, do 1-DL.por termino de licença, de-vendo reassutplr o exercido desuns funções no dia 20 do cor-rente mês. conforme mm. n"L-1597. do VSA;

b) — do trabalhador, ext.io itoariguss ae uurvHiuu, uia-b rnensalista .lose de Almeida,10.311, do 9-DL e os Fiscais. m!lti h.760 do 2DL, por ter-lasse 31 — Carlos Alberto de mino (le licenciai tendo tido alta

Soares, mat, 16.347. do 9-DL eManuel Januario Siqueira, mat

jS°tiobral. Souza & Cia. - Do- XVirará tefeíI rs,.,*. « noflwlr, n»« lermos do .D" Par.a ter e*

0CUL0S E LENTESDAS MUHORl', MARCAS

LORGNONS MOD^NOS — 25$000

RÜA CARIOCA, 28

cisco, onde o anlve^?«^*£ I t"ãrde"infantUri saudado pelo nosso comtra l

nense * Vasco, e seráo anima-das por evcelente orquestra.

Jnc-nrépnamA Te"l" Clube —A diretoria do Jacarepagua Te-nls Clube, por motivos Impe-rlòsos, resolveu transferir obaile da Primavera, que deve-ria realizar-se hoje. para o dia27 do corrente.

Hoje, domingo, ás 10 horas,haverá concurso hipico. provade argolas e das 18 ás J0 horas

A Compiuihid dn ComediaBrnallelrn. resolveu, fliiiilmcnte,renresentnr ng-orn n líeçn "Ea-qnecer", Inforinnvn ontem h umKruiio de amidos o ntor Alta-ro Pirea.

E' a melhor coInii <|iie t-o-rCá fn/.cm, comentou o ItiiliemOil. O melhor incaino * eaque-cer...

Reuniu-se a ComissãoInter-Americana de

NeutralidadeReuniu-se a Comissão Tntei-

americana de Neutralidade coma presença dos delegados, em-baixador Afranio de MeloFranco (presidente), embalxa-dor Eduardo Labougle, embai-xador Mariano Fontecilla. pro-fessor Charles Fenwlck e dr.Salvador Martinez Mercado.

Depois de tratar de assuntosde ordem geral, relativos á neu-tralidade americana, ocupou-sedo projeto de ConvencS-o so-bre Regras de Neutralidadeexaminando e aprovando gran-d*e numero de artigos do mes-mo .

Levantou-se a sessão ás 19horas, ficando marcada outrapara 25 do corrente.

ExiRencia do^ chefe — Erolides Gomes de Souza — Compa-recu a este Serviço.DEPARTAMENTO DE ORGA-

Serviço de CoordenaçãoAVISO N. 202

Prova de habilitação para con-tador-extranUmerario

Os srs candidatos que dese-iarem verificar suas provas deMatemática Comercial e Hnan-ceira. Dodem procurá-las com oexaminador da matéria, á Av.Graça Aranha n. 62. 6.° andar,sala 616. onde serão atendiclosdas 15 ás 16 horas. 2." feira, dia22

Comunica-se, tambem. aossrs. candidatos aue foram apro-iados na prova de .Matemáticatbómcrcial e Financeira, aue seencontra um funcionário noDepartamento de Contabilid.i-de. á rua S. Pedro n 350, 4.°andar, incumbido de tazer tle-monstrações tle Mecanogrntia,aos sábados, ás 14 horas ç nosdemais dias da semana as iohoras.

EDITAL N. 203Prova de habilitação parn con-

tador-extranumerarioDe ordem do sr. presidente

da banca examinadora, ficamconvidados os candidatos ms-critos sob ns. 3. 4, 10 14. 18, 20.22 27. 29. 3.. 39. 56. 66 z 67. naDrova de habiliUiçiio para con-tador-extranumerario. a compa-reced no dia 24 dp corrente, ns19 horas, no Instituto de Edu-

Antenor Vaz Lobo FreitasProceda-se á vistoria com par-ticipação do interessado ou seurepresentante.

Cavalcanti. Junqueira. S. A.—Restitua-se, em termos.. .

Isabel Bittencourt Pinheiro—Restitua-se. em termos, a im-portancia de l:415S0O0 (um cou-to quatrocentos e dezescis muréis), em face dos pareceres,cobrando-se a taxa de 3 Vo re-guiada oelo decreto b.972 deste"'o!

M. Pena — 5317 — O. M.Pena — 5318 — O. M. Pena --5319 - O. M. Pena - 5320 -O. M. Pena — 5321 — O. M.Pena e 5322 —O. M. Pena —Deferido.PAGAMENTOS DE AMANHANA CAIXA REGULADORA DE

EMPRÉSTIMOSSerão efetuados amanhã os

pagamentos dos .empréstimosdas seguintes matrículas: /w—3924 — 4137 — 4243 — 5748 —5948 _ 6250 — 7528 - 7891 -8096 - 8369 - 8746 - 9288 -10289 - 13080 - 13261 -13520_ 13697 - 14787-15112! -15496 — 15878 — 15.09 — lb.-lbb_ 17321 - 22827 - 27206 —27296 - 28083 - 28375 - 28441m:28442 - 28452 - 31141 -^EMPRÉSTIMOS ATRASADOS

6825 - 9128-10621-1210/— 13274 — 19354 -- 2b5n5 —27473 — 27890 •- 26394 - 1*013042355 — 41943.

b) para ter exercido no Ser-viço de Construções Proletárias.

Fiscal, classe 32 — MarioPinheiro da Silva. mat. 32.S02.do 6-DL.de IT dc «eleinbro corrente, pu-blicndo no "Dlnrlo Oflcinl" n217, ile 18:

c) — para ter exercícios noDepartamento de Transportes, oTrabalhador ext. mensaiista —Manuel Firmlno Júnior, mat.23.665. do 8-DL4 3LU-419.

a» PARTEATOS OO DIRETOR

— INCIiUSXO NA TABEIADE FERIAS

Incluindo nn tnbeln de fcrlnsdo corrente ano, no periodo de10 a 29 de novembro, o oficialAdministrativo, classe 73 —Jaime Caldas, mat. 28. 633. do9-DTj, conforme mm. n° 916.daquela chefia.

— TRANSFERENCIA DEPERÍODOS DE FERIAS

Trannterindo o período de fe-rliiK don seguintes serventua-rios:

a) — de 8 a 27 de setembropara — 1 a 20 de dezembro, dotrabalhador ext. mensaiista —Manuel Vidal. mat. 6134. da TT3(GD). conforme mm. n» 200.daquela dependência;

b) — de 8 a 27 de setembropara — 1 a 20 de dezembro, dotrabalhador ext. mensaiista —Pedro de Oliveira Ribeiro, mat.12.311. da TK (GD). conformemm. n° 200. daquela dependen-cia;

c) — de 8 a 27 de setembropara — 10 a 29 de novembro, dotrabalhador, padrão 18 Jo-

para reassumir o exercício desuas funções nests data. con-forme mm. n° D-1596, do VSA.

« — ADITAMENTOEm jiilllimionl.» ao item 2. *?.*

parte, do boletim n° 213. e nostermos do oficio n° 3S6, do sr.diretor do DMV. foi designadopara Integrar a eovnissfio deque trata aquela ordem de ser-viqo. o chefe do serviço de As-sistencia Veterinária — dr.Alfredo da Costa Leite. mat.6708.

Produção e comerciodo xá

A Seção de Pesquisas Fco-nòmleàs da Secretaria do Con-selho Federal de Comercio Rx-terior. iniciou um Inquérito en-tre os produtores de xá dosEstados de São Paulo e MinasGerais, afim de colidir elemen-tos para proceder a um estu-do normennrlz/arto sobre a pro-ducão e o comercio de xí

Foi remetido aos produtoresde xft e ás Secretarias de Auri-cultura dos dois Estados, lon-pro questionário, indaprando riascondições da produção custo,rendimento do cultivo, tmnns-tos, preços de venda nos mer-carlos internos e externos,etc.

De posse das respostas rtoquestionário, a Seção Teenfrado Conselho apresen tprfl auma das Câmaras daquele or-R-ão os resultados .= conclusõesa que cnesrou soore o assun-to.

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10 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941

Relatórioao Exmo

daSr.

Comissão Executiva do Leite ApresentadoPresidente da República, em Agosto de 1941

presi-Excelentíssimo senhord:nte da República.

A Comissão Executiva doLeite tem a honra de apresen-tar á Vossa Excelência o rela-torio a seguir que diz, de tor-rim sintética, das atividades edos atos pela mesma pratica-cos. destl" a sua.criação.

CONSTITUIÇÃO DACOMISSÃO

A comissão Executiva «o"Leite ioi criada pelo decreto-

lel n. 2.384, de 10 de julho de1940 e nos termos do artigo1." do referido decreto-lei, fo-ram, a 31 de julho do mesmoano. nomeados os componentesda Comissão que ílcou assimconstituída: dr. Mario de Oil-veira. representante do Minls-tario da Agricultura; dr. Ru-bons de Campos Farrulha, re-présen tante do Estado do Riode Janeiro*, dr. Israel Plnhei-vo da Silva, representante do___.'.àdo de Minas Gerais, e co-ronel Jesuino de Albuquerque,representante do Distrito Fe-cieral. A posse teve lugar a 8cie agosto, perante o sr» minis-tro da Agricultura.

A 14 de agosto de 1940, a Co-missão efetuou sua primeirareunião, quando deliberou pro-ceder a uma dlstribuiçáo delunçòes aos seus diversos mem-bros. ficando acordado o se-'ruiu

te: diretor-presidente, dr.Mario de Oliveira: dlretor-te-•.oureiro, dr. Rubens de Cam-pos Parrulla; diretores-técnicos,coronel Jesuino de Albuquer-."_ e dr Israel Pinheiro da Sil-va.

.. 16 de agosto, em nova re-iih_â'o da Comissão, foi adota-co o Regimento interno cujacopia se encontra em anexo ecm reuniões posteriores delibe-rou-se sobre a execução do pia-no geral estabelecido nos dl-verses artigos do decreto-lei nu-mero 2.384.

SEDEInicialmente a -..omissão Exe-

c itiva do Leite funcionou, emcura ter provisório, em uma sa-Ia do Entreposto de Pesca aoDlitritÒ Federal e em janeirodò corrente ano transferiu-se

,párâ a avenida Presidente WU-ion, 164 — 12" andar.

EMPRÉSTIMOAmparada no artigo 3o. ao

t:'ccreto-lei n. 2.384, a Comis-«ã/j propôs ao sr. ministro noTrabalho. Indústria e Comer-cio a realização de um empres-timo de 12.000 contos de réis,no Instituto tíe Aposentadoriar. pensúes aos comercianos./- pós entendimentos diretos edn

presidente dessa Instituição

Constituem os bens imóveis, ium terreno & rua Soterò doslReis, 31 a 49, com 3.119 me-tros quadrados e respectivaconstrução com a área de 1.900metros quadrados; terreno arua Sotero dos Reis, 66, coma área total de 223 metros qua-drados, e um armazém ocupan-do-o em toda a sua superfi-cie; terreno â rua Lopes deSouza ns. 45 e 51. com 2.464metros quadrados, possuindo acasas de moradia, sobrados,com 57 meia-os quadrados cadauma, e mais dois galpões comuma área total aproximada* Je700 metros quadrados; terrenoi, rua Nerval de Gouvôa n. 397.com 1.000 metros quadrados,possuindo um prédio e depen-dências com área aproximadade 350 metros quadrados.

Esta Comissão deliberou, des-de logo:

a) adquirir apenas os benf.moveis e imóveis que consti-tuiam os entrepostos própria-mente ditos, situados nesta ca-pitai e em pleno funciona-mento:

b) não concordar com o pa-gamento de um "fundo de co-mercio" de 20%, e

c) designar uma comissão detécnicos para proceder á ava-ilação dos bens cuja aquisiçãodeveria ser feita. Essa comis-sáo ficou assim constituída:Engenheiro civil Idio FerreiroLeal, professor catedratico dwEscola Nacional de Engenha-ria: engenheiro civil Paulo deAndrade Costa e engenheiroHgronomo José Soares Gouvêada Secretaria da Agriculturade Minas Gerais.

O critério estabelecido nesse.",três itens foi extensivo aos de-mals entrepostos.

Depois de prolongados enten-dlmentos que se estenderampor meses a fio, chegou-se buma conclusão que permitiu alavratura da escritura de com-pra e venda a 17 de fevereirodo corrente ano, do entrepostode leite, suas instalações e ma»terial, sito á rua Sotero dosReis ns. 31 a 49. Essa tran-sação montou a 1.867:600$000 cmals o vasilhame para trans-norte de leite, pago apôs ve»rificação. no valor de .'R70:072SOOO, ã razão de 68S0O0por lata. nrcfa-.endo um totalde 2.537:6725000.

SOCIEDADE LATICÍNIO í»"VIA-LACTEA NEVADA" Ltd— A avaliação dos bens apre-sentada por essa Sociedade foia seguinte:Imóveis

te de leite, pagou-se á Bar-bara & Cia. Ltda. a soma de502:0445000 a razão de 68$000cada lata. Assim sendo atransação com essa firma mon-tou ao total de 680:0445000.

Esta Comissão continua uti-lizando o entreposto que eraexplorado por essa empresa,mediante arrendamento

COMPANHIAS FAZENDASREUNIDAS NORMANDIA S.~ Essa Companhia relacionou«eus bens. distribulndo-os emduas seções; produção e dis-atribuição. A «.cção de pro-dução compreendia oito usinase dois postos de coleta, cujo

transação os Imóveis da runSotero dos Reis e São Joaquim,ambos sem qualquer utllida-de para os trabalhos da Comis-sáo. Após entendimentos quese estenderam por vários me-ses, ficaram incluídos apenasos seguintes' bens arrolados naseçáo de distribuição:

Maquinas, moveis ¦.e uternsillos -. 2.240:9848300

Instalações .... 429:0775530Material do Al-

moxarlfado . • 82:5698545

valor estimava em •••3 2040381600 e adicionava maiscomissões pagas a diversos eprejuizos sofridos durante qua-tr0 anos, parcelas que monta,vam a 578:75O$00O, perfazendouni valor total de 3.782:7888000.

Na seção de distribuiçãoque a Companhia avaliava em4.224:1098675, estava compre-endido o seguinte:Máquinas, móveis _.__

9 aensilios . . • 2-24°:884S300instalações . . . 429:0778530Imóvel rua Sote-

ro dos „ Reis ..Imóvel São Joa-

quim .»••••Patente Inglês de

Souza Almoxarifado rua

Jorge Rndge - .

Total 2.752:6318375

367:192S0Ü0

-54:286830..

1.050:0008000

82:56985--.

Total 4.224:1098675

seções

1.213:100800"180:OOOSOOO17a:800S0fiP

A soma das duasmontava a um total de 8.006:897S675.

Dellberou-se inicialmente queficavam fora de qualquer cosi-tação, a compra das usinas t

postos de coleta, localizados nointerior dos Estados do Rio deJaneiro e Minas Gerais, bemcomo as Indenizações que mon-tavam a 578:750S000. Nao tolsem grande relutância que ourepresentantes da Companhiaacordaram em não pletiear ainclusão dessas parcelas.

Também não podia a Comis-são concordar com o pagamen-to da importância de .....1 05O:000S0OO correspondente a«patente Ingíês de Souza" quenenhum interesse apresenta-

bem como ficou delibera-seriam excluídos dava.

do qye

C1r___Í\3i #'•"••»•"•*• ••••*••••••*•••

Notas a Receber • —Contas correntes — Devedores

Prosseguindo as negociaçõesficou, oor fim, assentado entreas duas partes, o pagamentoda importância de 2.300:0008000 pelo materialconstante dos itens acima ca 16 de maio de 1941, foi lavra-da a respectiva escritura dcmopra e venda.

De acordo com essa escritu»ra e com documentos poste-rlormente firmados, transferiua Companhia Fazendas Reuni-das Normandia S. A. á Co--missão,' os arrendamentos doprédio em que funciona o En-treposto de Engarafamento si-to á rua Jorge Rudge no 98,bem como dos locais em qiu*estão instalados lo postos Cedistribuição de leite engarrafa-do. , ,

Industria ãe Laticinos Limkiada — Essa sociedade expio-rava a venda do leite deno-minado "Jota" e possuía, nes-ta capital, uma instalação, empiedio arrendado, destinado opasLeúrização daquele leite, doqual distribuia de 4 a 5.000itlros por dia, sendo uma parteacondicionada em envolucrosde papelão fabricados e fome-cidos por Envolucros Invlo-laveis Sealcone S. A., e ou-tra parte em latas de 50 litros.

Industria de Laticínios Li-mitada estava intimamente 11-gada á Envolucros InvioláveisSealcone S. A. por um con-trato que forçou-nos a enca-alinhar as negociações semnrevisando os interesses reclpro-cos das duas entidades.

A Industria de LaticlnioaLimitada relacionou, a 31 dedezembro de 1940. o seu ativoda seguinte forma:

5:1678900107:7208600

36:664S6J0 144:3858200

Oom & unifioaçáo dos servi-ços verificou-se um excesso depessoal. Após detido examedispensamos 299 empregados,sendo 249 mensalistas e 50 dia-ristas. Essa medida obrigou-nos a uma indenização de reis235:8968600. A nossa folha depagamento montava em 31 deJulho ultimo a 131:5491500, pormês.

O pessoal que trabalha r.asede da Comissão reduz-se aum auxiliar de escritório, umdatilografo, um inspetor, ummotorista e um servente.

Os membros da Comissão nãopercebem qualquer remunera-ção.SITUAÇÃO DO EMPRÉSTIMO

Do empréstimo de 12.000:0009realizado a 31 de dezembro de1940, junto ao Instituto deAposentadoria e Pensões dosComerciarlos, foram efetuadasas seguintes retiradas:a 10-1-41 .... 200:0008000a 8-2-41 .... 4.500:0005000a 10-6-41 .... 2.000:0008000

Total u W u 6.700:0008000

mente escolhemos um magis-trado para o desempenho des-sa importante função. Qulse-mos que oe nossos atos, especi-almente os relativos i aqulsl-ção dos Entrepostos, fossem as-sisudos por um profissional queapreciasse e julgasse essas tran-sações com espirito de verda-deira e elevada Justiça.

OS LEITES "NORMANDIA"E "JÓIA"

Sem dúvida nenhuma essasduas marcas constituíam os me-lhores leitos consumidos no Riode Janeiro. Tratava-se de pro-dutos pasteurizados á baixatemperatura (o primeiro emusinas do interior e outro aquina capital), acondicionados emrecipientes de 1. 1/2 e 1/4 aelitro, com feicho hermético, as-segurando, dentro do possível.a inviolabilidade do leite nosmesmos contido.

Após adquirirmos o Entrepos-to Normandia, mandamos pro-ceder os estudos para instalaçãode aparelhamento para pasteu-rlzaçào do leite no próprio En-treposto. Esses estudos foramultimados e estáo sendo exe-cutados os trabalhos de adapta-ção o que nos permitirá em bre»ve iniciar a pasteurização, "inloco" de 40.000 a 50.000 litros

NOTICIÁRIO

NSO DEIXE SEU ESTÔMAGOCONDUZI-LO A UMA MESA DE

OPERAÇiOEntr» ei Ara.otqua moi» cuida-doi raqu.r.m,•f.áoa-tâmago.Quolqu». p«r«turba.So, eomo,por axomplo, aailo (.«quanta,o m-u hálito, o*eãlleat, «fe, da-vam «ai kmadlo»

•ua o mal ta oloitra, a Imp.dl. 6 umo opa-roeflo. BISMUBELL A vm madlcomantoda a.altoi _eo--°- • daelilvoi i-.br»oualquar ca«o da aiala» do aitAmogo,BISMUBELL A o moi» podaroio eleo-trlzanta da ulcaroçSa» do aitAmogo, ia«-de, porlno Indicado a» todo. oi eoioada úlearoi goitro-duodanoli, mau hálito,ailoi. cAlieoi a dlitúrblo» gAitrlcoi •lnt-i.lnc.l-. BWMUBBLL aga como pro-tator a eomo elcotrlianta do mucoMdo aitAmogo, no qual formo uma ««.do-deiro muralha contro o» doença., e.Itonde.ot operaeõef a ocalmondo o» dor»».BISMUBELL acho-se à vendo «eipô • em eomprlmldoi. Nflo encontrandoBISMUBELL nas Formadas e Drogaria»,escrevo paro 6 Depositário, C Postal1.874 . S. Paulo.

BISMUBELL

AJ "-l*/ ^gy tomente tra-Y 1/ / I ta dot com ua

Y S I medicamentol I que se|o de 'oto

1m I eflcoi Deito1 .Arma, evitara

Em conseqüência do entendi-mento havido com aquele InsJtituto, o produto da arrecada- _ ^ ^ ^ção da taxa de 20 réis por litro • ^"_e_.e"por' dia,

"tal qual íare- ,

de leite destinada á amortiza-, m0Si n0 fUturo Entreposto Cen-ção e Juros de empréstimo, ê j ,jai' para ,a totalidade do leitediariamente recolhido ao Bancodo Comercio e Industria de Ml-nas Gerais e montou, até 31 dejulho, á Importância de 689:0853600, assim discrimina-da:Fevereiro .... 38:832SU00Marco 123:239S900Abrlí 121:9388000Maio 128:3191.900Junno 135:525$000Julho 141:2308800

liosLaboratórios . .Vasilhame . . .Fundo de comer-

cio (20%) . •¦

64:100S00072:600*on<.

765:000?00<J

493:720S000

f-n efetivada, a 31 de dezembro• Frigoríficode 1940, a operação de crédito i Maquinas .....

.no montante de 15.-000:0005000. | Moveis & Utensi-. v.neendo o juro de 7% ao an o jíV-'resgatavel-no prazo máximo de

10 anos.Esse empréstimo foi realiza-

i\o sob a responsabilidade ciosjatados de Minas Gerais, ttior.e Janeiro e do Distrito Fe»deira.. conforme decretos-lei ns.¦..13. de 17 de setembro de 1940;jõO, de 26 de setembro de 1940p 6.359. de 5 de dezembro de1940, baixados respectivamentepilos governos daoueles Estados e do Distrito Federal.. O pagamento dos juros e dascotas de amortização é feitopelo fundo proveniente de ar-recadação da taxa de 20 réispor litro de leite, de acordocom o parágrafo único, do ar-ti<_o 3", do Decreto-lei n. 2.'.!o4.COMPRAS DOS ENTREI-OS-

TOS DE LEITEO leite destinado ao consu-,,

mo do Distrito Federal era fe-cebldo por cinco Entrepostos,pr-rtencentes ás seguintes enli-c!».des: Companhia Mineira deI ?.tlcinios, Sociedade Uiticinios" Vla-Lactea Nevada " L.tda..Darbará & Cia. Ltda., Compa-nhia Fazendas Reunidas Nor-mandia S. A. e Industria cie1 ._ticinlos Limitada. F.ssas cln-co empresas forneciam umamedia diária respectivamentec's 74.000. 63.000. 62.000, 19.000o 4.C00 litros dc leite, prefa-rièndo um total de 222.C00 li-tros. »

Esta Comissão, embora au-tórlzáda a promover a desapro-priacão dos Entrepostos, prefe-r''i a modalidade da compradirètà; uma vez aue pudessercordar preço justo e r-zoavelc—n as empresas proprietárias.

Nâo fot sem grandes dificul-dados que chegamos a um ve-.¦•íltaclo final, conforme adianteserá exDOsto. j

COMPANHIA MINEIRA DE Não interessando á Comissãoj^TTCTNIOS — Esta Comlrsâo , a aquisição dos veiculo., no,,relacionou e avaliou os seus quais se Incluíam 48 carro:*-bens moveis c Imóveis e mal" | tanques adaptados para a vetii.m fundo de comercio, em | da ambulante de leite, conven-õ.CVj:461!500O. conforme a dis- oionou-se que seriam excluídos

nin ação abaixo:

Adaptação coxias e montagemInstalações •/Maquinismos ¦ ••Utensílios —. LaboratórioAlmoxarifado . .......•.•¦•••.••/Utensílios — Fabricação Material Rodante:

1 Automóveis ... 81:3468600_ Bicicletas ...» 19:7573500— Carroças ...» 13:8765700

Total 2.962:320$0OOApós entendimentos orienta-

dos dentro das mesmas nor-mas que na transação ante-rlor. a 17 de fevereiro, foi la-vrádà a escritura de compro evenda do entreposto sito á ruaSotero dos Reis n. 83 a 89. jcompreendendo prédios, terr-.-no, instalações e aparelhamen-to pela importância de 835 rOCOSOOO e pelo vasilhame •">•*•transporte cte leite foi puga,depois da verificação efetuadaa soma de l.28:700$000 á razãorie 68T000 cada laia de 50 11-tros. O total da transaçãomontou a 1:36*!:7C0SO0O.

BARBARA' & CIA. LTDA.— Essa firma não possuia en» Itreposto próprio, mas arrenda- |va o anli-ro estabelecimento ipertencente ao espolio de AdílnAraujo e algum material dcpropriedade da Companhia dnFrigoríficos do Porto do Rio drJaneiro, hoie fairerido parte cmSuperintendência da Brasil

* Railway Çompány e Empresai-,incorporadas ao Patrimônio daUnmo. Barbará & Cia. Ltda.era proprietária a penar, de uniapequena parte do material do.i.trepos.o. de. vesilli-tme pup*transporte de leite de 48 car-ros-tanques.

Esse material foi avaliado em1.173:GO0S0(lO de acordo com aseguinte discriminação:Maquinas, moveis

Material de Entrega ..Moveis e Utensilios ..Vasilhame Material de EscritórioLaboratório

Mercadorias Valores — Freguezia .._...Organização e LegislaçãoPrejuizo a Amortizar

200:757505019:4088950

244:59651009825900

5:61350001:675S8Ó0

114:980$800

17:124.40024:328530079:9365800

1:71356009:7115000

30:89136002:0263000

25ü:U95.880

Total 689:0855600Em íace de uma proposta

desta Comissão, o Instituto dosComerciarlos concordou em quese iniciasse desde já o paga-mento de juros e cotas deamortização, em vez de aguar-dar que decorresse um ano,conforme autoriza a cláusulaII. do contrato.

Nessas condições, recolhemosàquele Instituto a importânciaacima citada, correspondendo179:9598500 a juros 509:126S100 para amortizaçãoda soma Já levantada. Assimsendo, nosso debito àquela ins-tituição já está reduzido a3.190:873S900.

CONSULTORIA JURÍDICA

destinado ao consumo da população carioca.

Enquanto não terminam essasobras, continuamos engarrafan-do o leite pasteurizado & baixatemperatura, tratado em algu-mas usinas do interior.

Quanto ao leite "Jóia", de-,liberamos suprimi-lo, substitu-indo-o pelo "Normandia", pols|ura pequeno o seu consumo eoneroso o seu acondtciònamen» Ito em face da alta crescente dasmatérias primas necessárias aosenvolucros de papelão.

A distribuição do leite "Nor-mandia" é feita através de 10Postos localizados em diversosbairros, que foram arrendadosá Distribuidora de LacticinlosLtda.

O PREÇO DO LEITEPoucos dias antes da nomea-

çâo desta Comissão, o sr. mi-nistro da Agricultura, atenden-do a uma solicitação do Sindl-cato dos Exportadores de Leitepara o Distrito Federal autori-zou ás Usinas aumentarem de100 réis o preço de venda doleite exportado para os Entre-postos do Rio de Janeiro. De

I entào a esta parte, os preçosvigorantes, no Rio de Janeiro,fi consultor jurídico da Co „«.,,_...

missão." o desembargador André| sao^os.«guintes.de Faria Pereira. Deliberada CONSULTORIA JURÍDICA

Do entreposto ás íelterias:Leite jomum em latas de oO litros:Leite •'Normandia", engarrafado

720:828S700

15:2995220

283:013$480

Total do Ativo

Envolucros Invioláveis Sealccone S. A. avaliava seus bensrelacionados com o comercio deleite em 1.556:080S250 conformea seguinte descriminação:Mecanismos ins-

talados .... 1.189:037-5300Gastos de insta-lação - 78:6635000

Melhoramentos noarmazém . . •

Despesas de or-ganização . ..

Moveis e Utensi-lios

Souressalentes demecanismos • •

Laboratório . . .Matérias Primas.

1.168:6945500

5800 o litro.15000 o litro.

1550 o 1/2 litro.Das Íelterias ao consumidor:

Leite pasteurizado a alta temperatura, engarrafado e fechado mecanicamente: Domicilio

•urn 1SU00 15200;[.° 5800 5600.SS::::::::.. 55o° f «4°°

Leite pasteurizado alta temperatura:Mesa Domicilio

litro ..... 1?50Õ 15100„

i .... 5800 5600

:..._:..... «400 ^oo

13900 :S50O •-,..1540015100 5800 5800S6U0 S500 ?500

11/21/4

11/21/4

Balcão1510056005300

Balcão15000$5005300

HOJE. "TBOVADOR". KMVESPERAL

Hoje, ern vesperal, serA re-presentada a opera «Trovador .de Verdi. com Benna Castagnae Zinca Milanov.aUAnTA-FElRA. «L.AWORB

DEI TRE RE" "Levada a eona uma «nica

vez no Rio. a 17 de setembrode 1IH9. n9.o logrou "I_'amoredei Tre Ré", ser representadade novo entre, nós, por nfto fl-gurar no repertório dos ams-tas uue desde entfto teem Rlua-do em nossas temporadas l.lr\-cas. Desejosa de apresentarnovidades este ano, a dir.:>:iioda Temporada

"Llrtca OrinlalIncluiu a bela opera de Monte-mezzl no programa, e contratoucantores para a sua perfeitaexecução vocal. determina-idoque a orquestra e coros a en-galassem carinhosamente.

O espetáculo de quarta-feiraaerâ um dos mals brilhantesda temporada, da encenação ãInterpretação cunora que s»acha a cargo de Norina Gr<»co.Prederlck Jagel. Gluseppe Ma-nacchlni e Glacomo Vaghi. rt-guras (ias mais aplaudidas datemporada Que chega ao «eutermo.CURSO. DB VIOliXO OI.ASSICO

O proréssor Abdon Ura vaiortentar, no Conservatório Vira-sileiro de Musica, um cursode vlolflo clássico, atendendoâ necessidade que existe de s«criar um estudo serio para esseInstrumento, cuja flnalldiid*nüo deve ser a de moro acom-panhamento. •

O curso Berâ feito em seisanos. alem de um curso prc-.a-ratorto que sara feito .pelo alu-no antes de ""Ingressar no pri»meiro ano.

Será adotado o grande me-todo de Dionisio Aguado, ewtu-dos. prelúdios e exercícios tee-nlcõs de Francisco Tarrega •escalas e arpejos de DomingoPrat. As pecas adotadas «eraoas transcritas pelos vlrtuosiAndrés Segovla e Jullo Oyah-guren e outros.

nicamente):

154:4855850

103:5275300

14:2505200

ll:498S80fi4:6175800

S

Total 1.556:0805250

F> utensíliosVeiculos . .Vasilhame .

Total . -

28:00pS0lKi601:0üOS0O05-'.4:000SOO0

1.173:000-. 000

Iiubyeisr**ac!Ulnisnio-. . ,.B-.cvltorlo CentralPlataforma . . .Sala de Pasteur! •

facão g-alá de M-M-tèl-sa

I abòrátorio ciaSaúde Pjjbiiná •

I ^.boratorio deMicrobiólogia . •

FvTí.orio da nol-te

T. .crltorio do diaOarageConsultório me-dlco

Almoxarifado . •Entreposto de Cas-

cadura . . . ¦BarVasilhame . • •pMn'fi.0 de Comer-

cio C20%) •• •

Talí-l ¦ • •

2 ..7,17:5008000g-)6*.ro«ooo

R3:870S0i.)026:50n?0ÜU

da transação e seria para aBarbará & Cia. Ltda. umaimportância, a titulo dc inde-

j nização pelos ônus que perma-neceriam com es*3a firma, ns»pecialmente no que diz respei-

34:500.000 to a0 pessoal que ..trabalhavanaqueles veiculos, numeroso e

9:;.00?000 c0,n muitos anos de serviço.Conforme escritura lavrada

S:780S00O a 17 cle fevereiro do correti-te ano. a Comissão Exè-iütlva

11:2005000 ao Leite pa*rou a. Barbará &Cia. Ltda. a importância de

!.:34ÒS.0Ó0.| 178.000f.000, .sendo 28:0005000890SOOO correspondentes ao material

^:400S00n que lhe pertencia 150:0005000 como Indenização,

1:4303000 conforme ficou dito acima.75:4605030 A' Superintendência da

Brazil Railway Company el'._!:QÜ0S0Oü Empresas Incorporadas ao Pa-30:000$noo i trimonío da União, foi paga,

819 ;28 i.ono nelo material que lhe perten-! cia, a importância de .,••..

974:4Í0SÒ00: TO:OCO.1.000. I "Orpois de feita a cònttóeni

.. ¦' •¦,-,' :¦'-, vasilhame P"'i*3 "traiispoi.?

Diversas modalidades foramtambém apresentadas e estu-ciadas visando uma soluçãoconciliatória aos interesses daComissão, de Industria de La-ticlnlos Limitada e de Envolu-cros Invioláveis Sealcone S. A.

Enfim, após Inúmeros enten-dlmentos. chegou-se a umaconclusão e poude-se, a 5 deagoslo corrente, lavrar, a escrí-luva que pôs termo ás prolon-gndás negociações.

A' Industria de LaticíniosLimitada foi paga a importân-cia cie 578:7385200. correspon-dente aos seguintes itens:Adaptação de co-

xias e monta'gem . . . '.

Instalações • •Maquinismos .Moveis e Utensi

lios ....Vasilhame . .Laboratório . .

A' Envolucros Invioláveis Se-alcone S. A. foram entregues asadaptações e montagem exe-cutadas nas coxias, no valor ae200:7575050, sem qualquer ou-tra indenização em dinheiro.

VASILHAME .. ..»••

Problema particularmente se-rio é o do vasilhame necessa-rio ao transporte de leite dasusinas do interior aos Entre-postos e destes ás Leiterias quedistribuem aquele produto apopulação. I

Esse transporte è todo feitoem latas com capacidade de 50litros. A aquisição e a conser-vação desse vasilhame é, hoje,sobremodo, onerosa em conse-quencla do elevado custo dasmatérias primas necessárias,como folhas cie ferro e esta-nho.

Possuímos, atualmente. 28.887latas no valor de 2.020:180$000. ._

Afim de assegurar uma mais neceSsitam para a exploraçãoeficiente e econômica conser-J de sua5 fazendas. O arame, ovacão desse material, Instala- 1 material agrário, os veículos, osmos uma oficina própria ej utensílios, etc, tiveram os seus

prey_s grandemente aumenta-dos. Eis, uma situação que se

1 litro 1/2 litro •1/4

Leíte '•NÒrinándià"''(baixa ttmpèratura, engarrafado meca-

1 litro •1/2 litro

A Comissão paga ás Usinas.0S700 por litro de leite, postona plataforma do» Entreposto.em latas de 50 litros. Por suavez, essas organizações^bagamaos produtores em media, S03üupor litro, na estação das águase 0S400 a 05450 e excepcional-mente ,05500, no período das se-cas. ,

Nesta oportunidade deseja-mos apenas observar que desdeum ano o custo da produção edo transporte de leite vem crês»cendo de forma acentuada. Oafretes aumentaram, subiram ospreços de todas as matériasprimas necessárias ao vasilha-me, como chapas de ferro, esta-nho e aluminio. Para o produ-tor são grandes os ônus que de-correm da alta do material que

Mesa11.700900

Domicilio153005700

Balcão1*200J700

200:757503019:408*5900

244:5965.100

24:328530079:9305800

9:7115000

pretendemos importar ferro eestanho para fabricar direta-mente as latas.

Total 578:7385200 mensais:

PESSOAL

Quando da aquisição do_Entrepostos de Leite assumiuesta Comissão, de acordo comas leis trabalhistas, a respon-sabilidade do pessoal que exer-cia sua atividade naqueles es-tabelecimentos. Esse pessoalera. o seguinte, com as respe-ctivas folhas de pagamento

*

a SilP•tf

5

Mineira .Nevada.Barbará .Normandia.Jóia . .

332321

34650

19:4705013:5505010:7505093:33855 j21:40050/

105173

Ia _?_. Ia§8 "3 35

24:900$0 105 44:370500015:59450 74 29:144500023:81436 94 34:5645600

_ 246 93:3385500__ 50 21:4005000—

Totais ^73 158:50835 199 '

64;308§6 "572'

2?2:817$100

rá detidamente estudada e pa.ra a qual forçoso será dar solu-ção adequada. >„._,_.

O FUTURO ENTREPOSX-OCENTRAL

Os estudos que realizamos le-varam-nos á conclusão de setabsolutamente necessário dotaio Rto de Janeiro de um Entre-posto Central, com a capacida»de e instalações necessárias parareceber, pasteurizar e engarra-far 400.000 litros de leite poidia. Ainda esse Entreposto deve»rá possuir aparelhamento parafabricar diariamente 20.000kgs. de manteiga com cremesremetidos do interior e trans-formar, eni produtos de.consu-mo local, 20-000 litros de leitepor dia. Esse grande estabele»cimento, com edifícios anexospara oficinas, garage, etc., náopode ser construído nos terre-hos ocupados pelos atuais en-.repostos, por serem de área re»cluzída e estarem situados empontos onde são difíceis e mo-rosas as manobras dos tremelétripos.

Depois do exame e estudo,detidos de diversos terrenos, fi-

xou esta Comissão sua préíe-vencia pela zona da Estação deTriagem, servida pelas linhas debitola estreita e larga dos es-tradas de ferro Central do Bra-sil e Leopoldiijia. Aí já adquiri-mos uma area.de 18.000 metroaquadrados á razão úe 275500 ometro quadrado! e estamos emnegociações para a compra deoutro terreno com 30.000 me»tros quadrados.

Os estudos e projetos do En-treposto Central foram confia»dos ao engenheiro Idio Ferrei-ra Leal, professor catedráticada Escola Nacional de Engenha-ria desta capital e cujos conhe-cimentos especializados em ins-talações de frio e tíe lacticinios,são notórios.

Neste momento já estão sen-do realizadas sondagens no ter-reno. para fins de cálculo dasfundações do Entreposto Cen-trai. Dentro de três meses po-dera ser iniciada a cravação dasestacas é calculamos que noprazo de dois anos estará o En-treposto em funcionamento. Ovalor desta obra está estimadoentre 20 a 25 mil contos de réis.cujo custeio poderá ser feitocom o saldo do empréstimo járealizado e com o produto doslucros verificados na atual ex-ploração dos Entrepostos.

CONCERTO TH5 "W1TOT.D MAt-CU7.YNSKI. EM BENEPI-CIO DA» VITIMAS DA

GUE-IRAO conhecido pianista polonês.

Wltolõ* Malcuzinski. o qual .IS.se exibiu nesta capital. »sm doisconcertos por Iniciativa da Cul-tura Artística, e foi aplaudidocalorosamente, tendo sido de-nominado pela critica comoperfeito Interprete de Chopin,darft mais um grande concerto,consagrado 6.8 obras do imor-tal compositor polonês, no dia2fl do corrente mês, fts 21 ho-ras, no Teatro Municipal embeneficio do Comltí de Socorrofis Vitimas da Guerra, na Polo-nia. autorizado pela Cruz Ver-mellia Brasileira.

Os; bilhetes para este recltPlpodem ser adquiridos, desde ,1a.no Comltí. de Socorro âs VIU-mas da Guerra na Poionia —Edifício Rex. fi" andar, salaBio l«'one 22-5540, e a partir-do dia 2*5 deste mês. na hilhe-teria do Teatro Municipal.-Presos: Frisas e Camarotes—' SOÒff: poltronas — 50$: bal-cilo nobre — 25$: balcilo — rs.IS?» galerias — 10$. e B$000.Inclusive o selo.

ORGANIZAÇÃO DE COOPE- RATIVAS

O decreto-lei n» 2-384, de 10de julho de 1940, em um dosseus consideranda, referindo-se& produção de leite,.fixou "quea organização definitiva deveriaser a do sistema de cooperati-vas de produtores, pára a admi-nlstração das usinas de pasteu-rlzação ou congelação no ln-terior". ,

A Comissão, por intermédiodos seus componentes,,em con-junto ou isoladamente, tem ins-pecionado as usinas pasteuriza-doras de leite localizadas noaEstados de Minas Gerais. Riode Janeiro e São Paulo e es-tudado as respectivas zonas pro»dutoras. Observações: é esclare-cimentos preciosos decorrem

dessas visitas. Algumas coope-ra tivas foram fundadas e estãoem pleno funcionamento. Sen-timos, entretanto, que não ôprudente intensificar esse tra-balho sem que antes sejam fi-xadas novas normas para.o re-gime cooperatlvista, pelo menosno que diz respeito ás zonas deprodução de leite que, abastecemo Distrito Federal. Essas nor-mas seriam as seguintes:

a) — fixação de área de ação;b) — existência de uma uni-

ca cooperativa em cada áreade ação;

c) — nomeação das diretoriasde cooperativas pela ComissãoExecutiva do Leite.

A efetivação dessas três pro-videncias permitiria encaminhara produção para cada usina, deforma mais racional, evitaria adanosa concorrência entre ospróprios produtores e assegura-ria uniformidade e eficiência aaorganizações.

Nesse sentido, foi submetidoa elevada consideração de vos-sa excelência um projeto de de-creto-lei.

Aproveitamos o ensejo paraapresentar a vossa excelência ostestemunhos do mais profundorespeito.

Mario de Oliveira —• RubensFarnila — Israel pinheiro —Jesuino de Albuquerque.

FUTEBOL - REMO - NATAÇÃO - BOX DiARIC CARIOCA - Domingo, 21 de Setembro de 1941 11

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RECEOSO, O BOTAFOGOCOM OS CLAROS QUE APRESENTARÁ SUA EQUIPE NO EMBATE

DE HOJE CONTRA O BANGÚ

Grajau e Mackenzie naLiderança do Torneioi Complementar

A atual classificação dos clu-bes concorrentes ao TorneioComplementar de "Basketball"é a seguinte:GRAJAU' *MACKENZIE *OLÍMPICO *ALIADOS 2BANGU' *FLAMENGO *S. CRISTÓVÃO .... ©ppRTUGUESA .... O

llm li?flaláMnnnel Joaquim *• Ml-a. *•-

•ejn wiber o paradeiro ¦*«¦¦»¦•-nhora qne é viuva ao ArirtWeiJoaquim da Silva e pede qual-qner InformitíBo para a rua dolivramento, 08.

A ausência de Caleira. ZezeProcoplo e Geraldlno, da es-quadra principal do Botafogo,anunciada com antecedênciapelo departamento técnico dogrêmio da Avenida VenceslatiBras está causando apreensõesaos fans do Glorioso.

A surpreendente derrota no-frlda. diante do Canto do Rioha quinze dias atraz e expll-cada pela ausência de Geninhoe Caleira volta ao domínio danpalestras, oomo fator de re-celos. conduzindo os adeptosdo Botafogo a temer uma re-petição do fecho inesperado queteve o primeiro encontro como Bangu'. no Inicio do Cam-peonato.

Os suburbanos. realmente,possuem um dos conjuntos maishomogêneos da cidade e têmfeito, nesta temporada, umadas campanhas mais destaca-das.

O encontro terá lugar no es-tadio da rua General Severla-no â tarde e terá. como pren-minar o embate dos ReservasBanguenses e alvi-negros emdisputa do returno do certameda 3* Divisão.

UM NOVO ZAGUEIROALVI-RUBRO

Um dos pontos mais falhosdr» onze alvl-rubro residia naretaguarda, onde Enéas e Mi-nolro eram os únicos elementosde nivel técnico Inferior ao dosseus companheiros.

Hoje, o Bangu' plzara o gra-mado com uma nova zaga. r«-forcada com o concurso dePara cuja forma vinha se lin-pondo no quadro dos suplen-tes.

Nao sabemos, entretanto, seFnéas serft. transferido P*™ocupar o seu posto ou Minei-r°Ò

próprio «coach'* suburbanoUnha duvida, quando foi inter-rogado pela nossa reporta-gem.

BORGES. SABINO B HE-I.ENO SUBSTITUIRÃO

CAIEIRA. PROCOPIO EGERALDINO

¦Dos alvi-negros. uma pessor»ha que nao mostra o menoraborrecimento com as altera-coes que sofrer* o team, aosseus cuidados. E' Ademar PI-menta.

O treinador da equipe nia-sileira. na "Coude du Monfltem confiança em Borges. Ha-bino e Heleno, que hoje vol-tara fc sua antiga poslcao namela direita, enquanto ras-coal irá ocupar o comando onataque. .-•*¦/__.'¦_-

Zeze Procoplo terá em oa-bino um substituto bem cre-denciado pelas suas exibiçõesno esquadrão suplementar m«orla Injustiça que o famoso

I "half-bach" montnnhez*. en-' fermo e decadente, continuasseI a ser titular do team. mesmo

Jogando menos que o mMlogaúcho. ' ...

Borges * a unlca substitui-C&o que se pode classificar deImperiosa, pois Caleira osten-ta uma forma Invejável o so-mente uma decisão com a auto-rldade do Denartamento Meni-eo poderia afasta-lo do qual-auer atividade. _-

OS TtOIS OUATTROSPROVÁVEIS

Com as substituições acimaanunciadas, os dois quadros

deverão formar para o choqueda primeira divisão, com aconstituição seguinte;

BOTAFOGO P. C— Aimoré Borges e Graham Bell — Sa-

bino — Santamarla e Zarcl —

Patesko - Heleno — Pascoal_ Geninho e Plrlca.

BANGU' — Jorge-— Enêas ePara — Nadlnho - Munt —Adauto — Uila — Madureira-Anti o - Antônio e Odir.

0 SCRATSÜ! DOS VETERANOS CONTRA0 DOS AMADORES BA F. M. F.

Oficiada a Federação Metropolitana e a C, B. D.Sobre a Resolução da Diretoria dos Veteranosde Colaborar na Aquisição do Avião "Pax"

Mais tres prellos lnteressantes encerra, na manha de hojea sétima rodada do Campeona-to da Saudade, cujo desenrolarvem atraindo Interesse oada vezmaior os aficionados cariocas,

com a definição dos concorren-tes ao titulo máximo.

Hoje, por exemplo, jogarão aprimeira colocação, em Gene-ral Severiano, Botafogo e Bon-sucesso.

Este ultimo está distancia-do do primeiro apenas doispontos e se vencS-lo ficarão em-patados, ambos com dois pontosperdidos, enquanto, no -segun-do lugar, permanecerá o ven-cedor do encontro de hoje, en-tre o Silo Cristóvão e Brasil,

que estão presentemente comtres pontos perdidos, tal como

o Carioca que hoje está defolga.

OS JOfiOS »E HOJE HSAUTORIDADES

sao as seguintes as autorl-dades e os jogos de hoje.

BOTAFOGO X UUNSUCESSO— Estad'o de General Severla-tio, ás 9 horas. - Juiz: LuizNeves e represontante, JulloSilveira, do Vila Isabel F. C.

S CRISTÓVÃO X BRASIL —Campo da rua Figueira de Me-lo — A's 9 horas: — Juiz: Vi-tor Flores e representante, dr.Ari de Oliveira Menti;, vs do VIIa Isabel 1? '-

CONFIANÇA X A. C. Ií. —Na rua General Silva Teles, ás9 horas — Juiz'- Valdemar Al-v"es e representante, Jullo Ca-peleti. do Vila.

BOnSOCESSOÍSrCRISTOYÂCEstrearão Hoje no Torneio Extra na Cancha

da Estação Leopoldinense

__^_____.__^___________________wwa--****-********»****-^*'»'***^^

- factor de SAUDE SmwBÊBÊ

Estrearão, finalmente, hoje,no Torneio Extra. Bonsucesso cSão Cristóvão, realizando, nacancha da estação lcopoldineii-se. ás 13 e 15 horas, respecti-vãmente, os encontros uos nt-servas e Titulares da primeira

I Os3 adeptos, tanto do '(trciníorubro-anil como os dos cadetes,auuardam com anciedade esseencontro aue será realizado nasvésperas da excursão que osmesmos vão levar a eleito nuspraças de S. Paulo e Paraná,sob a égide do "SelecionadoGuanabara", fundado na scaeda Associação dc Cronistas JJes-portivos pelos dois clubes ami-cos.

Apesar da situação de naoclassificados no CampeonatoOficial. Bonsucesso e S. ons-továo contarão pontos para ^oTorneio da Consolação, no Jogode hoie aue deverá ter grandemovimentação, de vez que de-pende da "performance" «íuecumprirem esta tarde, a¦ «ca-lacão definitiva do selecionado..

O HORÁRIO DO JOGOO encontro terá •"•Ç,1*?. »*

13.30 a preliminar e ás 1.5;io apeleja principal e os preços se-rão os comuns.

COMO FORMARÃO OS DCI3TEAMS

Para o choque de hoje, osquadros titulares formarão comos seguintes .jogadores:

BONSUCESSO — Ftancisco,Clodoaldo e üualtçr — Bini —Rui e Quirino - Lindo - Oa-ieKO _ Cabeção — Selado e Or-,anSdCR?ST0VAO - Oncinl.a -Hernandez c Augusto. — Gunl-ter — Dodô c Arquimedçs —Roberto — Snlim — João Pinto— Ncslor e Princesa.

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E9 um sport athletico que demanda força muscular, justezade movimsntos e estylo pessoal. O athleta lança, dc den-

tro de um estreito circulo que não pôde ultrapassar, um pesoespherico de cerca de 7 kilos. Todo» os seus movimentos —

extensão do tronco, elevação e extensão das pernas, puxada da

espadua esquerda, extensão do braço, punho e dedos — devem

ser perfeitamente coordenados, para o máximo aproveitamento.

O barbear-se requer também estylo pessoal — um modo pro- '

prio, que só a Gillette pôde offerecer. Pela natureza da barba

ou da pelle, cada rosto exige um "geito" especial de fazer a

barba, que mão alheia não pôde proporcionar. Experimente a

Gillette. Verá como è fácil, rápido e econômico barbear-se dia-

riamenté em casa. E não é só: usando as lâminas Gillette Azul,

as únicas rigorosamente asepticas, terá protegido o seu rosto con-

tra as perigosas infecções de navalhas, communs.

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. nal quo cothtma Ifir.

exercícios

lançar o ptiopelas coilai oapa nhal-opela frente.Revetar oi

braços.

°/$ Iliv *•• 1

lançar a petopara cima, comum braço. Fio-xãa máxima dai

pernas.

Oulro modede lançar oposo paracima, v/ran-do depois amão. Revê-sar as bra-

ços.

1T^?/ ** -_-_l\

-_f\

//*_ -Vv__áf*1

L/ Vi

_#*_stHvV^_M-_l Hk_S>, £_mjCii\|lk7^'^--BV

Gillette

e Vasco,Inicial

Fluminenseda RodadaCaaaano Ocupará o Ultimo Reduto Tricolor - (longo Jogará Se Chover» Bom Preparados os CruimalSncsUapanO UCUpara U Wil" Cr,STOVAO. 19»

(FLÜMINENSf. , 2.- jogo - Fluminense 2

ado

Grande AtraçãoTerceiro Turno

A rodada inicial do terceiroturno do certame ***$**$•«r»v> os auspícios da F.M-.r..apresenta em plano^estacadoymrealização do embate entre Flu-

C f ficar° Pe^imamente tosto'lado nas praças de mcomparecerá em massa ao localdo jogo.

A ansiedade reinante encon-t™ explicação pelo fato de queoraadXento de do^o^mo. devido o mau tempo, logrouSue as equipes se entregassema maior preparo técnico e con-

3UXn sendo, não é demasia-

do^satoalar que as caractertet -

cas oue cercam o prelio princi-pai aeW são Justificadas pe-lo fato de ambas as equipesapresentarem destacados valo-res. reforçando a afirmatlvaoeque todas as veses que FlumiSense e Vasco se encontram ofazem de maneira PPsi»va.

Aventamos essa asserção^on-siderando que a estatística doaencontros até então travadospor tricolores e vascainos * °melhor julgador dos fatos.

O Vasco está disposto a sevingar dos reveses que sofreu es-te ano, quando, tomboutaicial-mente por alta contagem,6*2.e ultimamente por 2x1, numprelio bastante rumoroso .ondea arbitragem deu o quef*

De outra parte o *P\u"^»-síestá no firme propósito de semanter na üivejavel po^jao»tabela, no segundo PO«°; J*P?rando assim levar de veiicioao seu adversário desde l»«;

Em questão de preparo somosde molde a afirmar que a ri

gor a esquadra campeã da cidade se encontra em plano su-

PeSetanto. em rivalidadepermanente com os ruP"M "»Ondino Viera s^snepn-^ o»orientados por We fare. dai seconcluir que o equilíbrio paiticipará em grande dose.na im

portanto partida que teia porpalco as Laranjeiras.

OS QUADROSEis os quadros Prov^'„„.FLUMINENSE r^S

Norival e Renísaaes^U Wm>

Spüieli e Af01130-, Pedro Amorim, Russo, Tim ou Rongo. Pe-dro Nunes e Carreiro.

VASCO — Chiquinho. Fio-rindo e Osvaldo; Pigüola. Zar-"ur

e Dacurltc: Rocha, Gonza-Íez, C. Leite. VUladonuta e Os-valdo. * ¦

(S. CRISTÓVÃO,CAMPEÃO)— Fluminense 2

Vasco 3 x Flumi-

estatística pos jogos

A titulo de curiosidade. «*-tampamos abaixo a relação do»embates, em campeonatos, naqual se poderá ver o equilibrtoNumérico existente entremosdois grandes quadros cargas.

O "clássico" Vasco x Flu.nl-nense é um dos mais -ovos dofutebol carioca. Foi em lü^Nesse ano o Vasco ascendeu aorimeira'divisãoe logrou alcan-çar o titulo máximo, scfrenooapenas uma derrosa. contra uFlamengo, por 3x2. .*$<p£de outubro, sendo juiz o si.Mario Polo, na época um dos"ases" do apito Duas us*s ovisco venceu o Fluminense.ÍLcenâo daí a rivalidade quedurou, todavia, apenas dois anosrecomeçando em 29, quando oVasco voltou a ser campeão,oom uma derrota, apenas, des-te vez contra o próprio Flumi-nense. no returno, pelo scoie de2x1 Foi tal a -secura" aosSScVinos sobre os tricoloresque, no ano seguinte, em Laian-jeirks. eles venciam de 6x0,marcando assim o maior scoredo campeonato. A rivalidade.Perdurou até 34, quando o Vas-SSTpela ultima vez. levantmi otitulo máximo. Em 35 e 38, poiforca da cisão, os dois clubes es-tiveram separados, voltando aSr em 37, quando emtoaté hoje, a rivalidade é cadavez mais viva.

RELAÇÃO DOS JOGOS1923 (Vasco, campeão) ¦

Turno — Vasco 3 x Hums-D

rSüL - Vasco 3 x Flu-minense 0.

^O Vasco não acompanhou »

Fluminense é os demais, «ran-des clubes, na fundação daAmea? ficando na Liga Metro-politana. __.,.--._

1925 (Flamengo, campeaoiTurno ___¦ vasco 2 x Flumi-

neReturno . - Fluminense b

TurnoVasco 1.

Returnonense 0.

1927Turno — Empate, 2x2.Returno — Vasco 5 x Blu*

minente 4.1928 (AMÉRICA, CAMPEÃO)

Turno — Empate 0x0.Returno — Vasco 2 x Flu-

minense 1.1929 (VASCO, CAMPEÃO)Turno — Vasco 2 x Flumi-

nense 1-Returno — Fluminense 2 x

Vasco 1 •1930 (BOTAFOGO, CAMPEÃO)Turno — Vasco 6 x Fluminen-se 0.

Returno — Empate lxl.1931 (AMÉRICA. CAMPEÃO)

Turno — Fluminense 2 xVasco 1. _

Returno — Vasco 4 x Flumi-nense 2.1932 (BOTAFOGO. CAMPEÃO»

Turno — Fluminense 3 xVasco 2. i_'""'",

Returno — Vasco 5 x Flumi-nense 1.

1933 (BANGU', CAMPEÃO)Turno — Fluminense 3 x

Vasco 1.Returno — Fluminense 1 x

Vasco 0.1934 (VASCO, CAMPEÃO)Turno — Vasco 2 x Flumi

nense 1. -,, .Returno — Vasco 1 x Flumi-

nense 0.1934 (TORNEIO EXTRA)

Turno — Empate 1 x 1>Returno — Vasco 4 x Flu-

minense 1. '

1940 (FLUMINENSE,CAMPEÃO)

Retumo — Fluminense 3 xVasco 2. .'-'

Turno — Fluminense 4 x Vaico 2.

Returno - Vasoo 2 x Fluminense 3.

1941l." jogo — Fluminense 6 x

vasco 2.

2." jogoVasco 1.

' ' *.Jogos realizados . • .Vitorias do Fluminense ..Vitorias do Vasco . . .EmpatesTentos pró Fluminense ¦Tentos oró Vasco . . •Maior score do Flumln.Maior score do Vasco .Maior score do confronto

Canta Postal 1797 - Rio de /«neiro

^^^^^^^^^^^^^ «A-40S

9 IV Ccnc^rso de datação, PalrocinadoPelo Clube de Regatas São Cristóvão

AMANHÃ A'S 15 HORAS AS nmAÍOmNAT0RIAS, NA PISCINA DO GUANABARA

_ .__ .,. .._„„„ Kft metros — In-

sainin6

€•'!576x26x0íTx 0

O IV Concurso de Natação se-rá realizado na piscina da As-soclaçao Atlética Ginásio Pie-dad? sob o patrocínio do í_.R S. Cristóvão. Como todostêm cunheclmento as provassao dedicados aos nadadoresInfanto-.uvenls e as equipesmais bem organizadas sao-.asdo Tijuca. detentora da Taipal.êda", a do Vera Cruz e doFluminense. '

Amanha, as 15 horas, na pis-clna do Guanabara scruo iça-llzadas as provas eliminatóriasonde houver mais de cinco con-correntes inscritos, cujo pro-grama é o seguinte:

1» prova — 50 metros — ^etlzes — Nado livre.

Jogará Com a Camisa da A. CD.

Bonsucesso — rrovavei, _.^ ^ ^^ ^ ainda 0 combinadovisitar Campinas, tudo depen-dendo da performance que de

x

1937 (FLUMINENSE.CAMPEÃO)

Turno — Fluminense 4Vasco 2.

Returno — Empate 0x0.1938 — TORNEIO MUNICIPAL— (FLUMINENSE, CAMPEÃO)

Turno — Fluminense l xVasco 1.1938 (FLAMENGO, CAMPEÃO)

Turno — Empate lxl.Returno — Fluminense 3 x

Vasco 1.1939 (FLAMENGO, CAMPEÃO)

Turno neutro — Fluminense2 x Vasco 4.

Turno — Fluminense 3 xVasco 9*

Depois de vencer todos osobstáculos impostos ao empre-endimento, vai ter inicio ama-nhã. a primeira excursão do-Seiecionado Guanabara" fun-dado sob òsvauspictos;-dos çro-nistas esportivos filiados a A.

"CD pw iniciativa do senhox

Rodolfo Magioli, presidente doSão Cristóvão A. Clube.

O trabalho pertinaz do espor-tman Domingos Vassalo Caru-zo, presidente do Bonfucesso.venceu um a um todos ps om-ces criados no seio da FederaçãoMetropolitana de Futebol, pelaintervenção de elementos des-peitados e intrigantes do es-porte.

Ainda na véspera da entradado pedido de licença na secre-taria, um inimigo gratuito dosclubes menos opulentos da ci-dade. anunciava antecipadamen-te a denegação da licença, soDo fundamento de ser pleiteada,por um prazo excessivamentelongo...

Mas o mentor do grêmio daestação leopoldinense não sedeixou vencer pela intriga eprocurando os presidentes doVasco e Canto do Rio conseguiudestes o comum acordo paraa transferencia dos jogos doBonsucesso com os mesmos.

DA MANHA O

estação D. Pedro II. estandoconvidados para comparecer aomesmo todos os cronistas da A.c D que irão, desse modo,prestigiar, oem a presença, acombinado.

VESTIRA O UNIFORME DAVETERANA ENTIDADE DOS

CRONISTASNão desejando jogar com t.

uniforme do Bonsucesso nemcom o do São Cristóvão, os di-rieentes do< "Selecionado Gua-nabara" deliberaram outem.como homenagem a veteranaentidade da classe envergai .ouniforme da A. C. D. Duranteos jogos do Pacaembu e da ca-pitai paranaense.

O uniforme é o mesmo comaue o quadro da Associação deCronistas Desportivos vemdisputando o Campeonato daSaudade e consta de calçõesbrancos, meias pretas e camisade quadrados retangulares pre-

S JOGOÍDO COMBINADOO Selecionado Guanabara de-

verá satisfazer oss seguintecompromissos:

A 23 contra o Sáo Paulo e 25contra o Palestra. Dia 28 con-tra o scratch Paranaense, e a30 contra o Santos.

monstrar na capital bandeiran-te.

_,- prova — 60 metros — In-fantis — Nado de peito.

3> prova — 100 metros — Ju-venls juniors — Nado livre.

4» prova — 100 metros — Ju-venls senlors — Nado de coa-

5« prova — 50 metros — Me-ninas petizes — Nado livre.

6" prova — 50 metros — Me-ninas infantis — Nado livre-

7« prova 50 metros — Me-ninas juvenis — Nado de cos-tas. •

8« prova — 100 metros —Aspirantes — Nado de peito-

D» prova — 60 metros — in-Cantis — Nado de costas.

10> prova — 100 metros — —Juvenis juniors — Nado de pel-t0il*

prova — 100 metros —Juvenis senlors — Nado nvre.

1?* prova 60 metros — Meni-nas Infantis — Nado de peito.

13a prova — 60 metros - mo-ninas juvenis —Nado livre.

U> prova — 100 metros - Aa-plrantes — Nado de costas.

15> prova — 50 metros — In-fantis — Nado livre.

16* prova — 110 metros —Juvenis senlors — Nado de cos-

17« prova — 100 metros - Ju-venls senlors — Nado de peito.

18* prova — 50 metros - Me-ninas Infantis — Nado de cos-taífl»

prova — 60 metros - Me-ninas juvenis — Nirdo de peito.

20* prova — 200 metros —Aspirantes - Nado livre.

Q LÍDER FREHTE 60 HADUREfflft

NO ESTÁDIO DÃGÃVEA 0Ç0WJT0B-TRE RmilOMGROS E «gg|

PRÓSTATAAS 7 HORASEMBARQUE

O embarque da delegação es- D„ clovis db £iaiu<S£&tá marcado para o rápido das Co».uUoriot _ « .<*uirANDA7 horas da manhã, que sal da * - a° an*mx-

Saldando mais um compro-mlsso. no Campeonato de Foot-

bali, o Flameng-o enfrentará,hoje a representagào do Ma

"para o rubro-negro muito

significará o resultado do co-tejo de logo mais. pois a vi-toria servirá para o manterdistanciado quatro pontos dosdemais concorrentes, distanciabastante sensível que c possl-bllldade. de aspirar com bastan-te esperança o campeonato d»

O jogo a ser travado no estadio da Gávea poderá ofere-cer fases de interesse e sen-sacao, isto porque o Madurei-ra procurando obter uma co-locação de maior destaque, dis-penderá o máximo dos esforçospara assegurar uma vitoriacapaz de o colocar em melhorsituação e o rehabilltar da merllocre performance que vemdesenvolvendo ultimamente.

Todos os prognósticos são fa-voráveis ao Flamengo, notan-do-se justificar o franco favo-ritlsmo em vista da flagrantesuperioridade de força e cias-se dos lideres.

As duas equipes deverão for-mn** sissim constituídas:

MADUREIRA — .**!-f. e(, , _ Lanzelote e Apio— Otacilio — Jair e Este-

FJ..AMENCÍO — Yustrich —Domingos e Nilton — Jocellno__ Volante e Artlgas — \all-do — Zizinho — Pirilo — Nan-tllnho e Vevé. '» ¦«¦ ¦

Vai Reaparecer o Cia-be de Xadrez do Rio de

JaneiroAcham-se bastantes adnanta-.

das an "demarches" para res-tabélecer o funcionamento <J°CXRJ. Já estando asseRur*,"£uma excelente sede á Av- f* °Branco, em ponto bem centra.1.

A comissão Pdmln.strntlva dopy»i puta trabalhando nc sen-,ttó??áí'qtfe os an«i^-c,,«assh.em a, lista

§£«$$£ dosM e,,^ná rua &&m bl.i«inefr no? a rua vj--> v«n

Toctõs os w^T^â";:^c-i^ -..o convidados a fa«vi.>mtambém sua inac-lcao

DIÁRIO CARIOCA - Domingo. 21 de Setembro de 1941 TURF12 DIÀKlü LAK1UCA — Domingo, íi ae oeiemoro uc i»i :.Mz.y,y:> ¦¦'¦¦ ¦¦"¦ '-¦ "¦'¦' ': ' ¦•¦

ALBATROZ E' 0 NOSSO FAVORITO NO G. P/GUANABARAAtraente o Handicap

O Grande Prêmio "Guanaba- , IL'COA'. 64 quilos —VÁ", uue será corrido esta tar- ' semanas perdeu parade. é uniu das mal» tradicionais Secretario Clarlnada.« antigas provas clássicas do .Malisana. Pereira, Arlo

Ha dua.iItavila,

Apache,lõch • Zai-

d lmha.ISsto ano, seu campo está CLARINADA, 64nonr.0 turf. quilos —

constituído por oito nacionais | Conforme está Mim» Indicado,do boa classe .,que prometem , vem de ef=0'ta^ítanv,,al. nodeum prelio Interessante. I cretário, livre dos qual» podeim p-_ -_- ,

Km que pese a dificuldade ganharque terá de enfrentar para sei*o ganhador, o nosso ,favoritoncusa corrente ê o cavalo Al-batrt>7:. O filho tle Trinidad,todavia, vai encontrar sérioscompetidores, dentre os quais imencionaremos Cami. Bonheur |• Suez. *\à *

As nwsas liitúrinaçoeg sobrees animais alistados na reuniãode boje, sáo os seguintes:

I 1* CARREIRA I

ERIX, 56 quilos — Em ee-guldu a dois,, segundos lugaresseguidor, seíido um para Uge-lo. dominando Cuseús s Uease,

. e o outro para Cuseús, subju-gando Sumaré e Star Brlght,velo a escoltar Mildora, Ele-nita e Crl-juii

Finalmente no ultimo domin-go escoltou Elenlla e Itaba.

E' ainda um dos fortes con-correntes.

APACHE. f>S quilo» — Nacarreira acima escoltou Itavl-la, Secretario • Clarlnada. dosquais somente Clarlnada agoraaqui estft _

AR10CH. 64 quilos — Vem dep/*i*iier paru Itavila, Secretario,CÍarlnada, Apache, Malisana •Pereira. •

ASCOT. B6 quilos — Em »uaúltima apresentação registouum sucesso sobre Marauna, Oh!Zé e Tapimara. Mesmo nestaLúrnii*. unem sabe?

DARTE, 58 quilos — Ha cer-oa de um més perdeu para Çlr-ceu, Tankerton, Palhaço, Ita-vila, Apache, lucoá, luste, Arâ.• Âmbar.

ITACELERA, 64 quilos — Naose colocou ha três semanas,quando perdeu para Palhaço,Tankerton. Angal. Acarau,Galbu', latagano, ltacuatl e Ke-mal.

PEREIRA, 66 quilo» — Soxtafoi a sua colocação em seu ul-tiniu cònipr.onilBKu; á retaguar-ila de Itavila. Secretario, Clarl-

mencionado. Teio a perder pa-ra Quatl. Ri viera. Gibraltar. Pr-lux e Changal. livre do» qual»fará ótima figura.

SUEZ. 61 quilos — Em seuultimo compromisso escoltouAlbatroi. Haui. Atl» • Bonheur.

"CAMI." 65 quilos — Ha duas

semanas só perdeu para Sim-patlco, mas dominou Bandolim,Macoco. Afago. Pon. Apricose.Stlx. Ballador • Davi.

TREVO. 58 quilo» — Aindanáo correu este ano. Sua ul-tlma exlblçfto na Gávea datado dia 22 de dezembro do anopassado, iquando no Clássico"Alfredo Santos", escoltou Apo-lo e Albatro*. Velo ha poucode Sfto Paulo. onde andouatuando com sucesso.

ALBATROZ. 65 quilo» — Emsua ultima apresentação obte-ve uma vitoria sobre «»">•Atls, Bonheur e Sum. Acredl-tamós piamente na sua vitoriaesta tarde. _

BONHEUR. 61 quilo» — £°nr

forme está acima indicado, vemde escoltar Albatro». Haui «Atis.' Inimigo certo.

AOON1S. 51 quilos — Ha trêssemanas escoltou Aratau, MissFunnv. Bartou e Plumazo. Au-m«nta a chance de Bonheur.

F i n a 1ShoeblackProva dT» earralra — Qranda Pra-

mio "Guanabara" — A'» 1«.*0hora» — 3.000 metro» —.40:0009. Bettlmg. x

(1 Bagual, J, Mesquita .. 64

6051

6168

6561

¦Muni ss ouilos _ Con- nadn* Apache • Malisana.UllQUI, 55 qu los - Con- VAIíl3R1us. 56 quilos — Eorme está acima Indi- ,-,i.i„_ «lblcáo cruzou

(2 Zepelln, 8. Batista .'•(Suez, L. Leightom _«

SI(4 Cami, G. Costa .. ..(5 Trevo, V. Andrade

Si(6 Albatro», J. Zunlga(7 Bonheur, H. Soares

41(" Adonls, D. Ferreira .. 61

8» carreira • Premiu -Apoio—A's 17.20 horas — 1.800 me-tros — 10:000$.

1—1 Rlvlera, R. Freitas .. 682—2" Gran Flfl, G. Costa .. 64

(3 Simpático, 8. Batista..I I

(4 Jaça, V. Andrade .....(5 Haui, J. O. Silva .. ..

4 I(6 Tucan, O. Fernandes ..

Ganhou a Ultimaa Sabatina de

Ontem no Hipódromo BrasileiroFoi ainda desta ver o "bet- ¦ Brincadeira. 49 auilos. M

50

5558

49

8.» CAH.nF.Ii-*

mulo, cotiHetíuiu. lm nuas t>uma-nn*. eHColtar Mildora e Elenl-ta. livre das quais deve ser oganhador.

BEAUTT SOPT, 55 quilos —Ka carreira acima, perdeu para¦ "Mildora, Elenita.v Crlqui. Erix eElo. Parece-nos ainda cedo.

ELO, í5 quilos — Depois riaatua';áo sclnia Indicada, velo aescoltar Elenlta, Itaba, Erix,Raf e Ustrlo, Sô como asar,allfts viável.

CONpORBTRA, 53 quilos —Em neti derradeiro compromissotoi a última colocada de Cge-lo, Erlx, Cusiús, LVnse, Cri-nul. Maconslto, Alcnllno, .ope• Conselho.

Ainda níio será desta ve» oteu jí.lmeírc. sucesso.

THAIPU' 55 qinlop — 15' umi-i-lrcnntf-. filho de Sund.r-lanei p Ceieya. C.eltoso.

(JINANA, 68 quilos — Vem deescoltar Curtaln e iTlenita riominando "Iptnrii.tona e Carapitm> Ulu ue.- <le è

RTVIERA. 68 quilos —¦ Gor-mo | KS.aSS? W-cÜSSSÍÍ 5*|M

yyy,,n l-Ulmo. luKa, â -aoeJ.yC.ub Bras le^ avafèsua última exlblçáo cruzo

retaguarda de Aprlçosf,"' Kld i d^sô^er^eu, paraJ3uaGallahad. Palhaço. lucoá, Ita- . nando Gibraltar, Polux, Chan

vila. Acarau. Clarlnada,i tnctiat I.

t, Ita- s nanao mun"*-»'. *¦ üsiçíüiKemal gal. Zepelln e Apoio Renetin-

! do essa atuação nfto peroe-

TUCHA-U. 66 quilos —¦ Nfto ra. quilos— Emcorre desde o dia 23 de mar- i *£*$* ^ uma vitoria sobre BEço. quando foi o. ult mo colo- ¦««*% as,mpatlco.

sô velo a | 22 srci.do de Angal, Negvt nho, Kld l"°dan °aa

£0\<\a.. sub.lngando i «:SS4$.üallahad, Acarau', Atrazado e BJffiSâSo Mldnight Revel e

OS RESULTADOSDOS CONCURSOS

Os concursos ontem promo-vidos pelo Jocúey Olub Brasi-leiro tiveram oa seguintesresultados:

BOLO SIMPLESI ganhadores, com 6 pontosRateio: 7:468$.

BOLO DUPLOt ganhadores, com 10 pontos

Rateio: 6:8201.BETTING JOCKB*-

CLUB8 ganhadores — Rateio: rs.

S '898$BETTING ITAMARATY

ganhadores — Rateio: —

Mau'. Náo cremos no seu »ucesso

5' CARREIRA

LUMINOSO. 66 quilo» —- Do-I niliiB" puw-iulo só perdeuypaia' Bolero, ma» dominou| Vaitembi-ra, Bornéu,. Urualé, Tabu', Ampel,

Nobel,Cedro,

Gran

Simpático ,.¦¦- ,Altona. Grande adversário.

SIMPÁTICO. 50 qullosf — Con-forme estft aelrns Indicado, aca-ba de escoltar Isolda e GranFlfl. E' também serio conten-d°jÁÇA,

55 quilos — Em seuultimo compromisso perdeu pa-rn Gran Piam. Albatroz. Haut;Flete Trunfo, Bergerac, si-tran. Madrlleno e Farsala.

HAUI 58 quilos — Ha cercaSehor e Tecla. Repetindo essa : rte um mês escoltou AP"1°. yi-perfõrüiance, nfto perderá. braltar. Changnl e Taltu . on-

TABU'. 56 quilos — Confor- I minando Gran Flfl. Mississipime eHta acima indicado, vem de P Alone. E* srmpre serio can-

¦u. vrl.Bcn, Ace- tíscüitar Bolero, Luminoso, No- i didato so triunfo.anga. Tem pos- b , Vaitembora, Bornéu. Cedro TUCAN. 4Ü quilos — Hii.^rtsêxítu. ':" úruaié Ainda assim, deve ' M^n-ianRs sô perdeu ™r* <*™"

!,... ^ílA nlíir?„ .erlo concor- Flfl. mas dominou Simpático •

I 2" CARREIRA

E1.IM, 55 quilo» — Em H*usogutido compromisso, ha dtiasileiimnas, mô perdeu para Suma-rú, derrotando Itaba, Urânio,P:u*anoica. Katia e Tupan. Serepetir tal atuaçfto, poderá sero k*i hador.

U-CO. nõ quilos — Estreante.E' um filho> de Taciturno eCortevila, Bem exerjltado Já.

RIO CASCA, 56 quPos — .Vemd-s uni segundo lugar para Pss-hos nn frente de Itaha Ellm.Nada Mais, Urânio. Acaiá •ailss Kay. Deve ser agora oganhador.

PARANÓICA. 53 quilos -— Haduas semanas perdeu para Su-mar.. Ellm, Itaba e Uramlo.Discreta competidora.

ACATA*. 53 quilos — Em suaúltima exihlofto sô ganhou deMiss Kay, perdendo para Pas-sos, Rio Casca, Itaba, Ellm, Na-da Mais e Urânio. Vinha, en-tíio de um segundo lugar paraTrfs Corações, na frente dePassos, Pipa e Rio Casca. Ca-ppz de rehabllltar-se ganhan-rio.

CONSELHO, 55 quilos — VemrU- um penúltimo lugar paraUgelo, Erlx, Cuseús, Ucase,Grlcjul. Maconslto, Alcallno eT<»pe, que em nada o recomen-da.

ESCOTEIRO, 55 quilos — E'tim estrea-nte, filho de JacquesEvnüe Blanche o Escolastra.

GeltOEO e boa fillaçfto,EOUNTT. 55 ciuilos — Sua

tVtima exlblçfto data do dia 27d'_ julho, quando perdeu paraExeter, Maconslto. Nada Mais,Tupan e Arco íris. Com a au-senein desses adversários, podeMé ganhar.

ser olhado como «erio concor! rente.

NUBEL, 66 quilos — Ha umasemana escoltou Bolero e L.U-nilnoso. Livre do primeiro, pa-rece-nos o tnais serio inimigode Luminoso.

BREVET. 66 quilos — Haduas semanas • scoltou Bufalo,Cedro e Tabu* dominando 1'uise Pervertida. „

CEDRO, 56 quilos — Depoisdo segundo lugar acima men-cloiiado, veio a escoltar Bolero,Luminoso, Nobel, Valteinbora »Bornéu. ,

Candidato ainda ao triunfo.BORNE'U, 56 quilos -- Con-

forme está acima indicado,vem de escoltar Bolero, Luml-noso, Nobel e Valtembora.

Grande concorrente.MALE'U, 56 quilos — Vem

de um ultimo lugar para Con-duru', Buriti, Aruaié. Gran ^e-nor, Ampel, Pervertida, Dan-glar. Bolero. Tecla, Cedro e Bre-vet. Pode e deve correr me-lhor.

BOLEADOR, 66 quilos — Náocorre desde o dia 13 de abril,quando escoltou Bolido, Ca-mòea, Souvenlr e Rapidez, queagora aqui não estão.

TUIA, 54 quilos — Ha duassemanas, perdeu para Bufalo,Cedro, Tabu', e Brevet, domt-nando apenas Peryertlda-

6» CARREIRA

Flfl. masFlete. Vai muito leve.

Prognósticos do

DIÁRIO CARIOCACrlqui —• Erlx — Ulnana.Rio Casca — Ellm — Acalâ.Pe5o — Taco — Rockmoy.Tankerton — Clarlnada —

Apache..Luminoso — Nobel — Tabu*.Barthou — Sltran — Azteca.Albatroz — Bonheur — Ado-

nis.Riviera — Gran Fifi — Haui.

MONTARIAS PBOVAVEII

1» carreira — Prêmio "Pr«-ludlo" — A's 13.00 horas —1.600 metros — 10:000$.

1—i Erix, J. O Silva ..(2 Crlqui, J. Zuniga ..

t I(8 B. Spot, V. Cunha

(4 Elo, G. Costa ....* I

(5 Condoreira, A. Brito(6 Tralpu', J. Canales

1 '(7 Ulnana. Jorge .. ..

2" carreira — Prêmio "Xurl"— A's 13.30 horas — 10:000$ —1.500 metros. Ks.

BETTING DUPLO1 ganhador — Rateio: —

1.740:304?.* *

Correrão DeslerradosBrevet e Caml sfio os animais

que correrão hoje desforrados,segundo comunicação feita an-te-ontem. pelos seus responsa-veis. á Secretaria da OomlsBttode Corridas.

* *Nenhum Forfait

A Comissão de Corridas doJockey Club Brasileiro não re-cobou. ontem, até o termino dasabatina nenhuma declaraçãode forfalt para a reunião dehoje.

* *

A Hora da I." CarreiraA primeira prova da reunião

desta tarde, no Hipódromo Brasileiro. será corrida ás 18horas.

O Grande Prêmio "Guanaba- Jra", tem a sua realização mar-cada para ks 16,40 horas^

.tinK" duplo o principal atratlvo da sabatina de ontem no Hi-põdromo Brasileiro.

Dal o êxito alcançado peloJockey Club Brasileiro com essasuu vesperal.

O "bettin«" duplo, por «uavez, atingiu á uma cifra nuncavista e era para as três últimascarreiras mie estava voltada to-da a atenção dos nossos carrei-ristas.

A primeira dessas provas per-mitiu que á égua Itfarité tivessemais uma vitoria em nossas pis-fflO

A filha de Gloria Victis auesaíra de ponta, no final da«rande curva deixou passar oArcansas. mas na entrada da re-ta recuperou a posição de hon-ra e, fustindo dois corpos desseseu adversário, cruzou vitorio-sa a meta de checada.

Eleita a favorita, Cadeneraconseguiu aanhar a penúltimaprova, de ponta a ponta. Ten-do baixado de turma, o sucessoda filha de Madrieal n&o che-Cou a surpreender.

Finalmente. Shoeblack encer-rou a serie de ganhadores, con-quistnndo destarte seu primei-ro sucesso em nossas pistas. Es-se cavalo, nos 1.00(1 metros as-sumiu a vanguarda e nessa po-slcão veio até ás •especiais,quando Plumazo o subjuga. Mas ..reacionando bravamente, poucos i 21metros antes do disco o filho i 33de Knight òf the Garter conse- I 34euiu livrar novamente meio cor- l 44po sobre Plumazo, o que lheuarantin O triunfo.

Medina .. ... -.,;• m, ¦• °Ufal. 58155 quilos. M. Tava- •

res. aprendiz ,. ._••„•• ?Marumbi. 63 auilos. R. Ur-bina „**.. "Nfio, correu: Sunbean.Ganho por três corpo»: d"

3° ao 3o. um corpo. ¦¦¦'.-¦¦ ,Rateios: 48S90O em IV dupla

,24). 178S700: placés: Lebre. ..30*500: Níquel. 31S800: Man-dão. 25$60Q.

Temno: 82" 415. ._..-„«Total da» ?»°stai: 57:520$.Criador: A. J.,Peixoto . d«

C"'fwjákor.s_.to|o,^ti..„,„„„., ..tianesl.RATEIOS EVE&TLAI9

(1 Brincadeira. 4b 470$«VII? Ufal... . .. 229

|4|40Õ178S7003371800332S600

18$800354S400318S000

48X9003431900

(3 Mandão . .(4 Niquel . .

215 Decidido . .(6 Kisber . .(7 Faustina . .

318 Marumbi . .(9 Garço . . .(10 Lebre . . .

4111 Uiara . . .(12 Sunbeam. a.

229347121

6465

11478568

44289

e.

Total: 2.703

Rateios: 52«200 em 1": dupla(14). 24S70O: placés: iKaritA.Taiuú. lOmO; Arcansas11S400: Marabout. 18$000.

Temno: 100" 315. _..„_Total das apostas: 88:970$.Criador: Teotonio Lara Oam-

P%AdT0Erfoí'°ET*U^0'

rl »•!":. m1li Nhá Duca 172

(3 lami . . 6§314 Xintan . 486

(5 Napolitano, n. c.(& Marabout . 216

317 Aedo . . 1J?7(8 Glorista . 62(9 Oceano . _63(10 Valmi. . 312

111213142223

101198

1111254

46244121145456

28

Total: 2.704

214S100109$20019S40085S100

470$20088$60íl17M7O0Í49S10047$500

772S5O0

(11 M.H2 An

Alto.Arcansas

134

I 1* CARREIRA I

Prêmio "Brasil" — Animaisnacionais de 4 anos. sem

vitoria no país — Pesos dn ta-bela — 1.500 metros — Pie-mios: 7:000$. 1:400$ e 700S.LISIA, fem.. zaino. 4 anos.

Rio Grande do Sul. Guarp-ni e Japv. do.sr. RogerGuldon. 54 auilos. Justi-niano Mesquita .. .. ...

Calmassú. 56 quilos. J. Ca-nales •• ...... •• • • .. i

Otário. §6 quilos. D. Ferrei-ra

Bali. 54. quilos. R. Silva .,Quatiaf. 56 quilos. C. Bri-

to. aprendiz .......... »Dnlma. 64 auilos, H. Soa*

Dttlcina, bi quilos. R. Urbina. * * ? • • • •«

Galinha Morta, 54 ouilos. E.Silva ,•¦ *•Ganho por uma cabeça;

3o ao 3o. dois corpos. . ¦Rateios: 29$900 em Io: duplo

(23). 103S6O0: Placés: Usia. ..13$400: Cambuassiíi. 20*100: Ota-rio. 11$800.

Temno: 102" 115. mn naft4Total das apostas:. 76:260$.Criador: Coudelana Nacional

de Saican. - „ _ „,Tratador: Gonçalino Fei.ló.RATEIOS EVENTUAIS^ „„

(1 Quatial . . 251 1008100

(2 Dalma ... 37(»' Lisia . . Í4 8392|

(4 Bali 191

2*

3»0

0

0

odn

Partida algo demorada pelainsubordinação de Faustina. Sô-mente depois do toauç da »\;rene, conseguiu o startersuspender a fita. ficando aoue-la eeua parada.

Kisber despontou mas, menosde cem metros após. deixou pai-sar Ufal e Lebre.

Esta última progredia no fi-nal da grande curva. Passandopura a vanguarda, mas desfilar-rando ao entrar na reta finalpermitiu mie Ufal recuperassea vanguarda. Mas. reacionando.a filha dc Hallali antes dasgerais voltou a dominar a Ufale destacando-se três corposveio a cruzar facilmente a me-t- no posto de honra.

111213ii2324333444

173

Total: 3.950Vil375281

121447

223530

48457365

52S100184$30O478Í700

65$ÕÕ0146$20QJ60S40Í509S600501*500149Í000235Í80018S100

142$20fl80«00(l

106$70024Í700

638$400134$500

56$300625$000

6fi$fi0082SS00

To.al: 3.751

3» CARREIRA f

PA «ANI ST A. 56 quilos —-Ha cerca de um mês foi o ul-tiniu colocado de Carduci, Crio-Ian. Hpltflre • Peão. Deve •pude produzir multo mais.

KOCKMOT, 66 quilos — Emseu ultimo compromisso escol-lou Carduci e Taco, dominan-do Paranlsta, Bonitinha e Ca-i*ln. lístà apto a ganhar.

fEÀO, 65 quilos — Vinha dequarto lugar para Carduci

OPULiENClA, 48 quilos — Oo-mingo passado sô perdeu para"V-8, mas dominou Barthou,Aratau', Pon, Alarme, Indala-tuba, Sapateador, Relato • FalrDay. Repetindo essa atuação,será a ganhadora.

SITRAN, 58 quilos — Não sscolocou ha três semanas, qu~do perdeu para Apricose, Ma-coco, Azteca, Pon, Adonls,Marauira, Albarran e Pa-vius. Vinha, então, de sec-un-dar Caminito, ua frente de do-7,e adversários; entre os quaisBallador, Stix e Midas. Capazde rehabilliar-ue.

AL.BAP.KAN 57 quilos -- Vemde escoltar Apricose. Maivjço)Azteca, Pon, Adonls e Marauira.B' sempre serdlo contendor.

BARTHOU, 64 quilos — Do-mingo passado escoltou V-8 eOpulencia. B' ainda serio com-petidor. .

ASPASIB. 54 quilos — Acaba

(1 Ellm, G. Costa .. _1 I

(" Bco, R. Freitas ..(2 R. Casca, S. Batista2' ^ ,(3 Paranóica, A. Brito,

(. Acalà, H. Soares ..8 I

(6 Conselho, J. Mesq.(6 Escoteiro. A. Henr.

4 I(7 Bounty, V. Andrade

6I> k m\ -.llllr . (5 Uulcma . . hl_______4_____. %___¦" \SS m mmXmjmrM \ \ .6 Cahunssd

55 MM"f li (7 Otário.___LTO 41

R" my xiADIOS 18 C. Morla . Ififi85 w\ REFRIGE- Total. s^53« • ,f RADORES _•* OFICNIAS DB íi -•

I CONSERTOS ! ii '• 982I Vendas de radio ! {*, nqo

A •% vlstn *-. h longi. I Í5 ??q,. 65 >\ .pwiw». ^ li ! 23 .. 273

MJ -^ JJI 24 .. 1692

\S!^aaALt^ik^m»mmmmmmm "A 228I 1^ ,744 ..' .. •• .. 232

.. 63 - ""

.. 63

679S50029Í900

I 3' CARREIRA

M1 Prêmio "Kllva- - Animais1 nacionais de 4 anos. sem

mais de, uma vitoria no pais,-Pesos da tabela —„.}.•« i .inoítrofc _ prêmios: 6:000$. 1.200*e 600$000.BIAPICÜ. masc.. alarto. 4

Tgarite • Nhá Duca atracaramnm pouco a largada da auarlaCarreira que foi dada em mo-mento oportuno. Igarlté esfu-siou na dianteira, seguida daArcansas e Marabout. ordemessa mantida até o fim dagrande curva, auando Arcansasforcou e dominou a lider. masdesgarrando na entrada da re-ta permitiu oue Igarité recupo-rntsc a vanguarda.

E, em todo o tiro direito, fo-ram em vSo os esforços de Ar-cansas em alcançar a lider. pola.nn final Israrité fugiu dois cor-pos e assim ganhou o disco.

.flUlU. IUU3-4.. "*~-_f^„»tanos. Pernambuco. Acutl- ¦¦ - do sr. rre»

2471351

c Mnssangana. ao sr. rre-deríco J. Lundgren. 56auilos. Salustiano Batli-

Marcèíina. 54 auilòs/l. Ca-

Bonita, 54' ouilos". Caio Bri-to, aprendi* .. ••.,•• • •. • -

Bougainville. 56 ouilos. A. ç

136Í80II T,]lait05i* aúilôs. "3."Santos

412$100 Sio. 56 auiloi. A. Henri-I ..«"e?

18S6ÕÕ151 $401)

5555

65

3» carreira — Prêmio L«-pido" — A's 14.05 horas —— 1.400 metros — 10:000$

um _ „lrj)k„u „, M„....„ -Oriolan e Spitfire, quando em nerder Vara Afago, Aztecaseu ultimo compromisso, ha Mao£ 0 Pon> stix, Egalo, Bai—uma snmajna, escoltou Ugelo, ,ador canoa, Mldas e Indaiatu-Curtaln e Ultra Violeta. b ^,no cremog.

Agrada-nos muito este ani- j 0Bu*sl 49 quilos — Ha duassemanas foi o ultimo colocadomal.

I.BUL.O, õ5 quilos — Não cor-rê desde o dia 8 de Julho, quan-do registou o primeiro triuri-fi. de sua campanha, ilerrotan-•j.j Nieta. Arco íris. Tupan •Passos,

TACO. 55 quilos — Domln»opaNsado. na partida, cuspiu aosolo o Beu piloto. Vinha, uma

de Aratau'. Miss F.uh.ny; Bar-thou, Plumazo. Adonls, FalrDay, Sapateador, t/llite, Indala-tuba, Monlta, Opulencia e Alar-

AZTECA, 67 quilos — Acabade escoltar Apricose e Macoco,livre dos quais poderá ganhar.

SAPATBADOR, 52 quilos

(1 Paranlsta, J, O. Silva.

(2 Rockmoy. G. Costa ....(3 Peão. D. Ferreira ....

S I(4 Ebulo, J. Zunlga ....(5 Taco, J. Mesquita ...._.

3 I(6 Passos. S. Batista ....(7 Arco íris, H. Soares ..

il(8 Crecelle, C. Brito .. ..

Ks.55

4« carreira — Prêmio "Midi"

0 Próximo Cartaz doCampeonato Carioca de

BasketballDos quatro encontro» que fal-

tam ser disputados para o ter-mino do turno do Campeona-to Carioca de Basketball doiss.rão tefetuados na noite ded«r""ls do amanhã São os es-guintfct* os jogos:

m ac nu hio i ,cAi«i<riA. Qnnrira da rua Marechal Bit-

55 tencourt55 j Afonso Lefever, arbitro do 8"

. e fiscal do 1° jogo;56 ! Alair G. de Oliveira, crono-55 I metrista.

! TIJUCA X BOTAFOGO F, O.Quadra dn rua Conde de B.in/lm

Haroldo Oest. arbitro do í" •fiscal do Io Jogo.

5555

63

Total: 3.536A partida da primeira prova

foi rápida e boa. Lisia foi aprimeira a surgir, mas cem me»tros depois deixou passar Ga-linha Morta. Bali e Cabuassú.ennuanto Otário. Quatiaf. Dalma6 Dulcina. encerravam o lote

Galinha Morta liderou a car-reira até o meio da reta final,quando foi sub.itujada por Li-sin. Cahuassi. e Otário.

Esses animais empenharam-se numa luta árdua. No finaldo prelio. Lisia e Cabuassú des-tacaram-se francamente de Ota-rio e. com dois corpos sobreessie adiversario. cruzaram a imeta. conseguindo Lisin man-1ter uma cabeça de vantagem so- lbre o seu adversário, o aue lhevaleu o triunfo.

^^«'M^nSfa/Woiilos: 'V. An-

drade __•.*,.Não correu: Ovilio.Ganho por um corpo, ao t

^te^:0?» emi-:. dupla(44). 30$700: placés: Biapicu-Mcrceüna. tlílQO.

Tempo: 93" 415. „.„,„Total das apostas: 87:8405.Criador: o proprietário.Tratador: Fernando Scnneiaer.

RATEIOS EVENTUAIS(1 Bonita. .

(2 Toga . ..3 Ovilio. N

2](4 Capelo .15 Manola .

3 I(6 Bougainville 501

4—7 Biapicú-Mar-celina ... 1560

I 5* CARREIRA I

•IlU Prêmio "Vitorioso** -- An!-"TI mais de qualquer -pais •*<PesOs especiais, com., descarstanara aprendizes — l-_400 me-tros — Prêmios: 5:000$. 1:0001

CADENERA. fem.. eastanho,5 anos. Argentina. Madri-gal II e Cadena n. do st.Carlos da Rocha Faria.

58156 auilos. OsValdo Fernan-des. aprendiz ... ..... ». 1_Lido. 60 auilos, S. Batista >

Rtrnso. 52150 ouilos. A. Al-tran. aprendiz .,; y ."'_.'. ..

Paial. 4ff45 ouilos. O. Mace-do. aprendiz .... •• ....

Mondesir. 49 nuilos. M. Me-dlna. aprendiz ........ O

Brndndor. 54!51 auilos. C.Brito, aprendiz 0

Xacoco. 51 ouilos. A. Rosa 0ürnquitan. 49148 ouilos. M.

Tavares, anrendiz ...... wChinietro, 53150 auilos. R.

Benitez. aprendiz ...... 0Gnb'no. 50 auilos. O. Conti-

nho .. .. .. "Discórdia. 50147 auilos. R.

Silva, aprendiz .. .. .. _•- *¦Galantre. 50152 auilos. S.

Godói, aprendiz .. •• ..Chcrnué. 58156 auilos. J. O.

Silva, aprendiz .... ..OnintUha. 50 otillos. R. Ur-

0

24 H178S600264 107S100

100S30072$100

237S700103S600

16?700942S900124SSOO0121S9U0

284

1.61

167232

ÍIOSOOO

1941000

187SOOO134Í600

621300

12*200

Total: 3.905

111213143324333444

67 532$600126 283S200397 89$800

1243 28S700112 318S600262 136S20087 410S200

1008 35$4001159 30S700

Total: 4.461

Tankerton, J. Canales 68

semana aintes. de escoltar Car- D 1n_0 passado perdeu para..,_.,. . ,,„_,., „.. .-^n,„ de opulencia. Barthou. Ara-plnúhü e Ugelo, na frenteBxeter _ Crecelle.

Pooé ser o ganhador-PASSOS. 55 quilos — Ha uma

semana escoltou ügelo. Curtaln.Ultra Violeta, PeSo e Exeter.Dlf-creto.

ARCO ÍRIS. 56 quilos — A 2de agosto marcou um triunfosobre quatorze adversários, en- ^prlcoseyMacoco, Azteca. Pon,

Mais, Rio , A^on|s Marauira. Albarran. Fa

tau' Pon, Alarme e Tndala-tuba, dominando Relato e FairDay.

RELATO. 49 quilos — Suaúltimn . Tela exibiçfio está aci-ma Indicada.

AMPT3RB, 58 quilos — vemde um penúltimo lugar para

_A's 14 40 horas - 1.200 me- I- Luiz Mergulhfto, arbitro dotros — 6-.0U0Í. 1 1» e fiscal do 2» jogo.

Stozembach & 8o.Sucessores de Le-

clero & Go.

ros(1

1 I(2(3

2-14(5(fi

3 |7(8(9

tre os quais NadaCasca e Passos.

Dada a facilidade desse su-cesso, deve ser encarado comosírio concorrente.

CR.-CTCL.LE. 53 quilos — Haquinze dias foi a última colo-nada de Carplneho. Ugelo. Tacof PIx-eter.

A turma ainda está muito*orte.

I 4* CARREIRA

• TANKERTON. 5S quilos —Vem de dois segundos lugaresseariiidos. um para Circeu, do-minando Palhaço. Itavila eAnache e o outro nara Palhaço.p,j w ue-avido *¦•?"•-' A'-«rau eTf>fa.?rir'<*>. 0'eyi sgr ago;ra oganhador-

vlup e Sltran .Pôde e deve produzir muito

mais. ,ORTÍMETE 58 quilos — NSo

corre desde o dia 8 de Junho,quando foi o ultimo colocado deSuez. Cam5es. Astor, Ballador.Ronaldo e Bororó.

TNDAIATtJBA. 50 quilos —Ha uma semana perdeu paraV-S, Opulencia, Barthou, Ara-tau'. Pon e Alarme.

'.« CAHRBIB.t

BAGUAL. 54 quilos — SfoOrande Prêmio "Distrito Fede-ral" escoltou Talvez! c Zepe-ltii. mas «fl dominou Xo: -.astro.

ZEPELIN 50 -quilos — P. -.-pois do .segundo lugar acima

lucoà, JorgeClarlnada. G. Costa ..Apache, J. Mesquita.Arloeh. 8. Batista ..Ascot, R. Benitez ....Dnrti*, F, Cunha ....Itacelera, J, O. 811 vaPereira, R. Freitas ..

4 |10 Valerius, V. Andrade.(" Tucháu, E. Silva ....

S» carreira — Prêmio "Qua-tl» _ A's 15.15 horas — 1.600metros — 6:000$ — Betting.

Ks.(1 Luminoso, V. Cunha .. 66

(2 Tabu', E. Silva .. .. 56(3 Nobel, R. Freitas. .... 66IÍ4 Brevet, Jorge .. __.-. 56(fi Cedro, S. Batista .... 56I(6 Bornéu, J. Zunlga .... 66(7 Malêu, D. Ferreira .. 56IS Rolendor. -I O. Silva. 56(9 Tuia, J. Mesquita .... 64

8" carreira — Prêmio "Oran"A's 16.00 horas — 1.500 metros— 6:00OJ — Betting.

Ks.(1 Opulencia. S. Batista. 4S|2 Sitran, J. O. Silva .. 58(3 Albarran. A. Brito .. 57(4 Barthou, D. Ferreira. 545 Aspasie. ,T. Zuniga .. 54(6 Obús, R. Urbina .... 49(7 Azteca. P. Gusso ... 57

2 !S Sapateador, O. Cout. 52(9 Relato. O. Serra .. . 49(10 Ampere, V. Cunha ... 5S

4 11 Grumete. R, Freitas 5S(12 Indaiatuba, ,T. Mesq. 50

AGKNTES OFICIAIS DlA PHO-PRIKIDADB INDUSTRIAI/

RUA URUGUAIANA N. 87 —5» ANDAR

HDIFICIO ADRIATIOAEncarregam-se de contratar

e promover o fornecimento dosabonete em formato de adue-Ia, de faces concavo-convexas elados quadrados e retangula-res, com estampa da marca re-gistada, privilegiado pela Pa-tente de Modelo Industrial n.211. da qual í cesisonarla aVALER? PERETTMAR1AS S. A.

I 2a CARREIRA I

fll»! Prêmio "Galantre" — Ani-Ul" mais nacionais — Pesos es-peciais. com descarna paraaprendizes — 1.200 metros —Prêmios: 5:0O0S. 1:000$ e 500$LEBRE. fem.. alazão. 5 anos.

São Paulo. Hallali e Pro-lodia. do sr. Mario Dn-nielle. 5 Oauilos, AtaualpaBrito V

Niauel. 52149 ouilos. O. Ma-cedo. aprendiz 2"

Mandão. 54151 nuilos. A. Go-mes. aprendiz 3'

Decidido. 53 auilos, E. Sil-Va 0

Kisber. 50I47 auilos. J. Mar-tins, aprendiz 0

Garço. 50Í49 nuilos. O. San-tos, aprendiz 0

Faustina. 57.154 auilos, R.Silva, aprendiz ".-.. 0

Uiara, 50 auilos. H. Soares 0

Parlida rápida e boa. Bonitaescapuliu na dianteira, seguidade Biapicti. Manola. Marcèíinae os demais. Ordem essa mau-tida até o fim da erande cur-va auando Marcèíina passou ne-la Manola.

Bonfta iniciou a reta aindaponteando n pelotão, mns na* *gerais Bianicú e Mnrcelina çub- iiueraram-na e nessa ordem vie- i

bina ., , ..Onb_. 5RI55 auilos. A. Dias.aprendiz 0

Maroim. 53 ouilos. E. Silva 0MIntan. 58155 auilos. A. Go-

mes. aprendiz 0Suüan. 50'47 auilos. J. Mar-

tins. aprendiz 0Oinho nor dois corpos: do 2*

«o 3o. melo corno.Rateios: 428700 em Io: dupla

(24V 69S600: nlaces: Cadenera.15Í8O0 Lido. 130S300: Ê«aso. ..15*200.

Temno: 94" 115.Total dns apostas: 88:170$.importador: Atillo IruleRul.Tratador: Sabatino d'Amore.

RATEIOS EVENTUAIS(1 Paial(2 Brada dor ,

11(3 Maroim .(4 Quintillia(5 Gnlantre .(fi Cadenera ,

2>(7 Discórdia(8 Mondesir.(9 Chernué .(10 Urnauitnn

3111 Rtraso . .(12 Chinietro(13 Susan. .(14 Miatan .(15 Xacoco .

4I1S Lido . .(17 Gahino .(18 Onix . .

600275

47$5001224900

50 676S40010 2:114S0O0

175 193*20042$700792

11859

13689

372272

6249

352509181

28fiSfiO0573$200248S700380S0Í10

90*90(1124J300545$500690$20096$00066S400

186*80031 1:091 $000

Totnl: 4.228tl1213

264952436lucouiiirun %r. IfCDOa UIUCMI Vie» 1 -j *¦ •• ¦* *• -r».«r

ram até a meta, a»e Biapicrt j 1% 342attnslu em primeiro .lugnr. comum corpo na frente da sua com-oanheirn.

4" CARREIRA 1

1-

tJoaquim Pereira DiasViuva Silvina Maciel

Dias e a família de Joa-quim Pereira Dias pe-nhoradamente agrade—cem a todos que os con-fortarem rto doloroso

transe por que vêm de pass?re o convidam para a missa de30 dias que em Intenção desua alma mandam rezar ama-nhã, ás 8,30 horas no altar-mor da Isrela de Nossa Senho-va da Gloria, á Praça Duquede Caxias.

DEPÓSITOS POPULARESmmRÜA Di S. áÉNTD 10 -- RíO.

' ,1(11 Prêmio "Descoberta" —i uu' Animais nacionais — Pesos

especiais, com descarga paraaprendizes — 1.500 metros —Prêmios: 5:000$. 1:000S e r-OOS.IGARITft. fem.. castanho. 6

nnos. São Pauio. GloriaVictis e Alpina, do StudAlbarran. 5i7!54 auilos.Antônio Gomes, aprendiz

Arcansas. 57 auilos. J, Mes-auita 2*

Marabout. 58156 auilos, O.Fernandes, aprendiz ,. .. • 3"

Taipú. 48145 ouilos. O. Ma-cedo. anrendiz 0

Valmi. 51149 auilos, O. San-tos. aprendiz .. 0

Xintan. 51 auilos. S. Ba-tista n

Glorista, 57154 auilos. O.Schneider. aprendiz .. ,. 0Aedo. 50 auilos. H.. Soares 0Oceano. 57(58 auilos. P.Gusso ... olami. 58 auilos. V. Cunha 0

Nhá Duca. 52 ouilos. D Fer-reira ¦¦¦¦ aM?to Alto. 54 auilos. J: San-tos .. 0Nao correu: Napolitano.

Ganho nor dois corpos* do 'Iaao 3o, dois corpos.

22282438nt44

117S60032S50071$20090$8nn

142S40040$20069$6(Ml

199$100145S8P0374$20Q

Total: 3.883Apesar do eleyndo niímero meonrnvrenles nno foi muito d"-

ma n?nvaa areada da Den,',Ui'

L&»Hne*Z* escapuliu na dinn.teira eeffuida. de Paial. Monde-dn _?!<„¦}• n°n^em essa ma"*'"Pnll rt°? ln0° metr"s. ouandoll&M. dp,,:011 nossnr Monde5=ir evnii « " a ,ses"ndn nosicão eradP™VnCr,,<V1 da "der. Masr^Il cra 5°n]f'"u dos seus es-fei' e ^ín/ÍP Hnjs conv>!!jein a cruzar fnr-ürnente a n.VSKant0 JO final do8 £*.

dO f nor %l df!™ nndÓ nor I.i-d?m »? ri* oso- OUe "essa òr-dem escoltaram n onnhndora.

I

55,p?6° r\l?1?KTRí |

•emio "Ttan" — Animaisae ounlttuer nnfs _ PesosesiitíCinis. com d^sfnru.i nnrajMir.en.Hzes — 1 Son metroí --£, MPRT \rrr

^^ y;,imKi-iJ'ri^s' TrlanflfiJ Knisbt ofthe Ç "I— r. air.„.,;„„ n<s

(Conclue na 13.° pagina)

DJARIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941 13

-D-M ^__________________ii____________^^____i____I!____J

AMANHÃ

Nac Parada da Mo-^**t u mt

VIVIEN CEIGH * XAÜRENCE OLIVIER «n"LADY MMBLT01I - A DUMA MIMUMA SUPER-PRiQOlUpO UNITED (Imp. 1Q am»)

HORÁRIO— 3,15 -

5,20 — 7,45' 10 Wa*

Botafogo x Bonsucesso Disputarão Hoje aLiderança do Campeonato de Veteranos

São Cristóvão x Brasil Lutarão Pela Segunda Co-locação — Confiança x A. C. D. Farão o Prelio

Mais Fraco da RodadaEntre variai resoluções da ul-

tinia sessão de diretoria dos Ve-terunos Cariocas, foi aprovadauma proposição de Moacir deQueiroz (o Popular Russinho),fazendo sócios honorários osatuais presidentes da Associa-cão dc Cronistas Desportivos edo D.I.E.. bem como todos osjogadores filiados á A.C.D. éinscritos no Campeonato daSaudade. 'OFICIADAS A C.B.D. 8 A

F.M.F.Deliberou ainda a diretoria

da associação do Edifício Rexaue congrega todos os antigosídolos do futebol da cidade, en-vlar aos presidentes da Confe-deração Brasileira de Despor-tos e da Federação Metropoli-

tana ofícios propondo _ reali-zacão de um confronto entredois selecionados, um de Vele-ranos cariocas e outro dos Ama-dores da entidade oficial, com arenda destinada á campanhainiciada pela C.B.D. para ofertado avião "Pax" aue o» espor-tes nacionais váo ofemuur áfrota aerca civil do Ministérioda Aeronáutica.

Foram ainda aprovadas sscontas da tesouraria, a realiza-cão de um festival em beneficiodo jogador veterano do Anda-ral A. O» Vitorio Tossi, um votode congratulações pela passa-(tem do aniversário do AmericaF. C. e a nomeação de uma co-missão Para visitar o sócio fun-dador Zé Luiz aue se encontraenfermo.

Yano e "Homem Mon-tanha" Lutarão Sába-

do Próximo .O estádio Brasil vai reviver

os sucessos obtidos com a tem-porada de catch-as-catch-can.E'

"que, tendo chegado a um

acoido, Yano enfrentará nanoite do próximo sábado, oHomem Montanha em umasensacional luta de jiu-jit__u.

Embora tenham as demar-ches chegado a bom termo nodecorrer do dia de ontem, sóamanhã, segunda-feira, seráassinado o contrato pelos aa-versarios do momentoso encon-tro.

O Homem Montanha cgie tãobem impressionou quando dassuas intervenções na têmpora-da de catch. vestirá o quimonopara dar comabte ao Japonezque é, sem favor, um autenticoprofessor do subtll esporte daterra do sol nascente.

ipThüm^w^^*. t~4W)- \ **>« «•••»» jum{).tiuout-.-»"«• i" Subi ftaaüiana lVltha * »»«e»«JwtMH*^JH

K ^_______^^^^^ fi — '• "" mmWMItm%mmBm^BÊÊmiBmammÊÊãntm^9mWÊÊSÊiàm

AflAMHtfPALACIOi* * « Comp/ Kdyç • «¦ x >

G/rçfor/io/ GrasS/etro -J>

BORISrp\

EVIITN KEYES • MU.. IMNETT

O MagoDaMorte

(J5efore I&o/ia >/mprojor/o <s/e'/oo/,

U;

anos í

Barcos em Desfile na Enseada de BotafogoProsseguem Hoje as Regatas Pafrc cinadas Pelo C. R. Botafogo - Desta cam se do Certame as Provas "Au-

guste Frederico Schmidt", "Coma ndanie Midosi", "C. N. D," e "Pre feito Henrique Dodsworth"A enseada de Botafogo será

palco, hoje, de um soberbo es-petaculo náutico.

Serão realizadas nas águasdo lindo recanto da Guanaba-ra as Regatas promovidas oe-la Liga de Remo e patrocina-das pelo C. R. Botafogo, cer-tame que vem despertando ex-traordinario interesse, náo sópelo fato de desfilarem asmaiores expressões do esportedo remo, como também pt¦partlo-parem numerosas em-barcações preparadas para des-envolver boa performance.O FLAMENGO NA LIDERAN-

ÇA COM DUAS VITORIASA regata de hoje é em

prosseguimento do certame ini-ciado domingo passado e in-terrompido devido ao estadobravio do mar. Já foram reali-zadas três provas, tendo o Fia-mengo conquistado duas vito-rias.

Assim, o clube4 rubro-negrolntervirá nas Regatas com suaspossibilidades aumentadas, da-da a sensivel vantagem queobteve sobre os demais concor-rentes.

Intervirão no certame os se-guintes clubes : C. R. Botafo-go, internacional, Natação, Bo-queirão, Vasco, Flamengo eGuanabara e São Cristóvão.

Prova clássica "Prefeitura doDistrito Federal" — Seniors —Out-riggers a quatro sem pa-trão.

10.' prova — ás 11 horas —"dr. Henrique Dodsworth" —Seniors — Out-rlggers a dot.com patrão.

11.» prova — ás 11,20 horat"Álvaro Gomes de Oliveira"Juniors — Slngle Sklff.

12.» pareô — ás 11,40 horas —Prova clássica "ComandanteMldosi" — Juniors — Out-rlg-gers a quatro remos, com pa-tão.

13.« pareô — ás 12 horas —dr. Ibsende Rossi — Juniors —Double skiff.

As provas a serem reaUzadas«So as seguintes :

4o pareô — ás 9 horas —"Arnaldo Pereira Braga" —Juniors — Out-riggers a doisremos.

5.° pareô — és 9,30 horas —"Almirante Lemos Bastos" —(Alunos da Escola Naval) —•Yoles Flinters.

6." pareô — ás 9,40 horas —Prova clássica "Marinha Mer-cante" — Novíssimos •— Out-riggers a quatro remos compatrão.

7.° pareô — ás 10 horaa —¦Ministro Gustavo Capanema —Principiantes — Yoles gigs adois remos.

8.» pareô — ás 10,20 horas —•"Augusto Frederico Schmidt"— Novíssimos — Double trin-cado.

9.° pareô — ás 10,40 horas —

As provas de honra que têmcomo patronos o O. R. Botafo-go e o Conselho Nacional deDesportos prometem um des-enrolar dos mais brilhantes,principalmente a do gigs a qua-tro, para principiantes.

As provas de honra terão co-mo concorrentes :

CLUBE DE REGATAS BO-TAFOGO — Principiantes —Yoles cries a quatro.

INTERNACIONAL — Anto-nio Soares Pinto. Oscar Alvesdos Santos, José Paulo Parrel-ra de Oliveira. Mitruel JorgeDiab e Joree Barros Ferreira.

GUANABARA — (com fia-mula) — José Mendes Cruz.Roberto Leonardo Pereiri. Gul-lherme Antônio dos Santos.José Teixeira e Jorge Baily.

BOTAFOGO — MaurícioMonjardim, Luclano Pereira daSilva. Ellezer Maealhfies Filho,Milton de Almeida Rodriguese Josenh Laudaus.

• BOQUEIRÃO — Eurico Mar-condes Monteiro. Silvio RamosT_obfio, Milton Perelrp Pacheco,Orlando Gonçalves c Pedro Za-melli.

VASCO DA GAMA — Afon-so Mauro, Sebastifto do Nasci-mento. Arnaldo Barbosa, JoséTavares da Silva e AntônioJoaquim da Silva.

FLAMENGO — (com flamu-la) — Lourlvel Lorenti, Anto-nio Alberto' de Moura Torres,Jaime Guimarftes Morais Ro-dolfo de Barros Gouveia e Jo-

sé Gualberto Teixeira de Me-lo.

ICARAÍ — Silvio Cruz de Si-queira, Paulo da Silva LomboJosé Frota Correia de Souza,Gil Gastao Schuller e AdãoFerreira de Andrade.

GUANABARA — Carlos Ozo-rio de Almeida, Gois MedeirosTrancoso, Paulo Simões, Leo-nizio Sócrates Batista e Nellr»Zonaln.

FLAMENGO — Augusto Ba-yard Teixeira Mendes, AlbertoMartins Torres, Sebastião Fer-reira, Joáo Batista Aaslgner eRoberto Llmelro.

NATAÇÃO E REGATAS —José dos Santos Moutinho, Ar-jnelindo de Souza Couthiho,Antônio Carvalho Torres, Adairde Castro Menezes Carvalho eAlfredo Kuhn.

rONSKT_HO NACIONA*, DEDESPOHTOS — RWNIORS —

DOTTWLE SKTFFFLAMENGO -- 'com fia-

mu.ni — Fenrioue Nuremberge Adrlf.no Fernandes de/Sá.

BOTAFOGO — Ruben" San-toa Pniva e Francisco GomesMirlnho.

GUANABARA — 'com fia-mula. — Marcos Trinwi Joffl-ly e José Cândido PlmentelD'.mrte.

VASCO DA GAMA — VI-tor.no Carneiro e BernardinoBrentes.

IOAHAt — Everaldo Morei-ra Lima e Quirino Campofte-rito. •

',-

GUANABARA — EdugrdoBer>.allo e José Ângelo Bor-tonl.

As guarnlçoes que tomarãoparte nas rrovas clássicas sãoas semilntes :

MARINHA MERCANTEBRASILEIRA — Novisslmos -Oiit-rlf<T<"-s a quatro remoscom patrão.

BOTAFOGO — "Castor" —Mario Diamantino de Oarva-lho. Carlos Frederico Giilmá.-rSes, Alexandre Antônio Na-der, Gentil Agel Fllipvs Try-bon e Paulo de Tarso Ferreirados Santos.

INTERNACIONAL — JoãoCorreia dos Santos, Joáo Ba-

Miguel Pereira F. C. e o C. A. Rovenaüum Match de Interestadual d e Reafirmação de Amizades

^^^^..^^.^n^— i ¦ ¦ —¦—¦¦ i ¦¦ ¦¦¦ ' m

A Cidade Fluminense Assistirá Ho) e a Mais Uma Demonstração de Es-portívidade do Amadorismo

i • ^%i __¦ __&^_____H______h~M_^-B _______ v ^______k: ^_^__fc3B B-BroB^-SÜ^-T >_______%ã£__-i

O nsuerrldo eRquadrft» Ao Mlenfrentar* a eflul

O Miguel Pereira F. C. gre-mio que congrega a íorca Tnj"xlma do "soecer" da cidadefluminense que- lhe doou o na-me, receberá, hoje. mais umavisita das equipes, do C. A Ko-venâ agremiação esportiva aosempregados do DIA^TO CA-BIOCÀ.

gnel Pereira P_ C «»» hojepe do Rovena

Essa nova visita do Rovena-Miguel Pereira é uma de-monstracâo do apreço que gozao eremto dos nossos compa-nhllros nos meios esportivosdessa encantadora cidade doEstado do Rio.

Os diretores do G. A. Ro-vena organlííaram djias «fluí-

pes com o máximo carinho epretendem com as suas exibi-ções corresponder ao que espe-ra o publico esportivo ml-guelperelrense.

Para isso, fizeram os playersexercidos de conjunto e lndi-vlduals no Interesse de se apre-sentarem com o máximo dosuas possibilidades técnicas aIndividuais.

A embaixada do clube dosnossos companheiros embarca-rft, hoje. pelo trem que parteda estaçfio Pedro li. ás 4.50horas e 'terá a seguinte constl-tulcao:

Chefe: Osmar Pessoa do Me-lo — tesoureiro. José Correiadiretor técnico, Antônio Per-reira. o qual escalou os seguin-tes jogadores; Nielson — Na-zaretli — Bicho — Moacir —Ermlèr — Gaguinho — Valde-mar — Tlvio — Fenelon —Agulnaldo — Atanaglldo —Cardoso — Eduardo — Ataide

Odail — Ovidio — OsvaldoJangada — Antônio —

Tustrich — Arnaldo — IsalasNelson — Raulino — Cava-

lheiro e todos os reservas dosegundo team.

Acompanharão a embaixadaos seguintes associados, e tor-cedores: Almir — Qulntanilha

Patrocínio — Macedo — Jo-sé Domingues — Israel da Lüz© o nosso competente repórterfotográfico. Otavio. Cardla.

tista Lopes Filho, Afonso Ja-nuzl, Irlneu Gonçalves e DarciAzevedo.

GUANABARA — Carlos Oso-rio de Almeida, Alberto PaivaLastres, José Antônio Bra_Goulart, Ângelo Garrido e Ge-ge Ronay.

VASCO — Amara Mirandada Cunha. Salviano da Cunha,Adriano Tavares Castano. Fer-raz Pereira Leandro e AntônioRoririoiip». Macedo.

NATAÇÃO — José Albatril.Josí. Fevnnndo Medeiros Npto,José da Co*»tn Arauto. TAii-ii Tsi-dr.ro *» .Tn».* -Ferreim no°lhn.

Ft,A'T,rF!NGO — Alcid(»«i Ali-srustn Ferreira Ca mora, Geor-re Ferreira da Costa. CarlosCelso de Maria "nra^te <*• *»»-in. T«.rfro ríoiPi..jno do T»oeha ePí»-iiiin no.idqc da Snva. ¦

GUANABARA — Fornandonlrnln»? You"ff — Covt.rnm doNaselrnonto M^ln — JoSo fi-nho Filho e Luis Siqueira Sei-XPfl"nOMAN^ANTTT »*TOOSI"—Juniors — put-idjwsers a quatrore"io« fsom patrão.

VAf?co — Àfón.w Maum --jos* Moirtlniio da Silva -- Car-los Aiborto Maroues d« Abre",

Armando GÒmes Maciel e/M»»-r- t.vH Lofgrpn.

NAT*nj>o — Osvaldo ÚT&-nado F»rrp>!), — Nli;fvon ^p Al-meida Powlnhas — GastSq Rns-sean ítpdina — Hugo dP Al-meida Roçbn" p Antônio Ferrei-ra Vinil-. Bisneto.

BOTAFOGO — Mario nia-mantino de Carvalho — Mav-rinio Monlardlm — Hçl.d SoproMaior de Castro — Raul doP«go Mar.Pdn Sobrinho e Moa-pJt» dp Almeida.

TNTKRNACTONAL — »ToséCorreia dos Santos — Abdei»ma.«f.ri1 Jorge T>1ab — Ari t,pi1da Rllva —¦ Antônio Rodrigues

irivnndro Porto T^ernandes.CARNFTB.O DIAS - Amaro

T./ri_fmdn. Ciinbn, — Osório PnlsLopes dá Costa •— OldemarCosta — Ml<nip1 Arr.anln Go-mes e Adolar Siegfried Jonh-son. i. , ._

GUANABARA - OrlandoNovo Cabalero — Alfredo Ro-drltruea de Oliveira — Julio Ca-nota Rei — Antônio Borges dosSpntos e Casimiro Batista Ri-beiro.

FLAMENGO — Augusto Ba-yard Teixeira Mendes - Her-mogenes Brenha Ribeiro Filho— Hélio Nunes — TSrnanl Ser-pa Vieira e Saul Dias Ferrei-^NATAÇÃO — José dos San-tos Coutinho. Manuel Alves doSacramento, Nantes Nestor deSouza, Valdone do Nascimen-to e Julio Goldkern. ;

BOTAFOGO — MaurícioMonjardim — Milton Van I*alde Almeida — Edgar AugustoGordilho de Oliveira — Ben..a-min Saldanha Ramiz — Wrlgnte Paulo Ataide de Aauino.

Daniel de Almeida, Moacir Ma-lemont Rebelo.

Cronometristas — MaurícioBaken, Carlos Moura Carneiroe Augusto Monteiro.

Fiscais de raia — Atello Mi-miei Teixeira, Herbert Williamsde Couto Júnior e Luiz AmaralMonteiro.

Conforme foi amplamentenoticiado o mau tempo veri-ficado nor ocasião das Regatasefetuadas domingo p. p., pr<í-vocou vários acidentes, regls-tando-se a. jjubmersâo de variasembarcações.

A «»vè resoeito, o BooueirSodo Passeio, uma dns vítimasdo estado bravio do mar. en •derecou ao nrefeito da cidade

•""-uinte oficio :"lUxiflO. sr. dr. Herrioue To-ledo Dodsworth — MD. Pre-fplto do Detrito Federal —Resneitosos Saudares — Como-4i v*i jjo.e^-n.í!*. o, cru°iante «i^fcíip.ifib econômica financeira

í dp mie. ha muito são presa, osj oliillps náuticos dest8 caoital.I .i»»itr« oipe, o Clube de Resra-j tas "Bonueirfio do P-nse'o'\i norece-nos aue a prooria Na-I turen." resolvpu concorrer paraj p^ravação desse estado de cou- |! *?a«. :

A.».sim é oue. no domingo ul- |tlmo. os clubes de natação ape-. 1snr do temoo apresentar-se nu-blado. estando, porem, o ar cal-mo. num supremo esforço, re»solveram levar a efeito as re-gotas nara esse dia marcada.;,pfim de não privar o cariocade um de seus esportes favori-tos.

Disoostos em linha de parti-da todos os concorrentes, eis.oue. de renente sobrevem for-te temporal, do que resulta-ram avarias em vários barcos,nerdendo-se totalmente o "out-rlggers" a dois, denominado"Igarapé", deste clube no va-lor de 5:0005000 fato ampla-mente divulgado pela nossaemorensa.

Dada a nossa situação preca-rlssima. e animados pelas ine-(.U-VOC8Í* provas de simpatiaque de v. excia. semnre tem re-cebido o esoorte carioca, toma-mos a liberdade de solicitar av. excia. oue. por equidade, sedigne de ordenar nos se.la con-cedido o auxilio necessário ásubstituição do barco perdido,sobre eu 1o estado de impresta-bllldade. fala eloqüentemente afotografia anexa.

Na agradável espectativa desermos atendidos, antecipando-lhe os nossos sinceros agrade-cimentos, reafirmamos a v.pxcia. o nenhor da nossa pro-funda gratidão e subido apre-

Horário: 2 — 4 — AjSSÊlK' 6 - 8 e 10 horaa &\f*~*gv\

; COMPLEMENTOS: l [. P^^ikUFA-JORNAL ^^%-M^SWL

O"-.' *••'• íi:^»_ír^^_________.i__í; PERCORRENDO | ^â-Ê>%8è5«MlTERRAS ll^».*.\Tyl!MI¦ ALEMÃS físjM^^^JÍ^A^tmÊÊmtmmmmmwm ^^k^£kww

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«ter WortftttnÀ?&&*

Shoeblack ganhou aultima prova da sabá-tina de ontem no Hi-

podromo Brasileiro

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"PREFEITURA MUNICIPALDO DISTRITO FEDERAL —Seniors — Out-rigorers a qua-tro remos sem patrão.

VASCO — Amadeu Perpetuo— Humberto Gomes Monteiro—• Valdomiro Miranda e Ricar-rio ferreira Alves.

FLAMENGO — AcacJo Do-mlngues Pereira — Anacreon-te Nunes — Herhy Achoar eBernardo Ribeiro Gomes.

O CONTROLEO Conselho Técnico da L. R.

R. J. designou as seguintes au-toridades para controlarem aRegata :

Arbitro — Augusto FredericoSchmidt.

Juizes de partidn — Fellsber-to Brand. Osvaldo Vilarlnho.Nelson Malemont Rebelo.

Juizes de rala — sr. Orlan-do Camnoflorlto. Alberto Gon-çalves Igreja, Bernardino Ve-loso.

Juizes de chegada — sr. Jo-Jj Albano da Nora Monteiro.

Saude e fraternidade.Pelo Boqueirão do Passeio,a) Pascoal Segreto Sobrinüo

¦¦» * ¦ ——¦•»¦—¦

Aprovados projetos eorçamentos para cons-trução de varias obras

Diffi\Do°S8"^?ffi^°oSGOVERNO

O oresidente da Republicaassinou decretos aprovando pro-ietos c orçamentos' paru exe-cuçã.o das seguintes obras: .

Trecho do canal dc navegaçãoentre o porto de Laguna e a ei-dade de AraranRUá, em SantaCatarina, na importância ae2.847:000$000: _ _. ,

Cercamento de linhas nas cs-tradas de ferro Sul e Oeste deMinas, no montante de

11.715:433S920: _.,_.¦: /"__Construção de um fltuaute de

concreto armado em Porto ve-lho. no Amazonas,- Pelo preçode 669:7258500:

Aauisicão der um torno -me-canico nara a Leopoldina Rail-way. neio preço de 40:728*991),'

Reconstrução, pela GreatWestern, de ponte sobre o rioCuité. em Pernambuco, por85:439Í486: . .

Instalações sanitárias na es-tacão Barão de Mauá, Tiov20_:2Q2$46Q__

(Conclusão da 12,. o»KÍna>antv, do sr. Artur Lund-ttren. 50151 ouilos. JorxcMorgado .... .. .. .» ••

Plnmazo. 56153 aullos, b.Godói, anrçndú '•_ ....

Vitorioso. 57154 auilos. C.. Brito, aprendiz .. .... ..

GfltPnda, 52 ouilos. S. Ba-'AlarnSe.'-58"quiÍôs.' ÍL Silva J>r,aaé. 55 ouilos. O. Serra . 0

Ana lá. 48 auilos. J. San-tos .. °

Lilite. 55152 auilos. A. Al-tran .aprendiz .. .. .... «

Kilva. 51148 auilos. O. Ma-cedo

Blue BÒy."49Í4lR auilos. M.Tavares, anreiidlz • • .. .. o

Fair Day. 57 auilos. G. Cos-ta

Motnnan. 55 auilos. V. An-drade .. ..... ••„.• ••-• «

Urussaniía, 53151 auilos. O.Fernandes, aprendiz ...... o

Jarandina. 52149 auilos. R.Silva, aprendiz ....•_.».•• "

Odax. 52 aullos. J. Zunifía 0Ganho por meio corpo: a«i

2° ao 3o. um corpo. 'Rateios: 1448400,cm Io: dupla

(34). 76S300: Places:,_.Shoeblack.35.600: Plumazo. 29Í400: Vito-rioso. 22S200. . HJ„ -„__

Total das apostas: 140:80OS.Tempo: 99" 315. . â .Importador: o proprietário.Tratador: Eulofiio Morgado.,,Total ceral das apostas: reis

534:560.000. , _Total «eral dos Concursos:

1.330:520$000.Pista de areia: pesada.

RATEIOS EVENTUAIS., „d Vitorioso . . 315 1.72$80p

Shoeblack muito irriquieto n»fita. retardou enormeinente alargada da última prova e fotmesmo o causador de ser anti-lnda uma partida, por ter fi-cado parado. Afinal, depois dotoaUe da sirene, conseguia p"slarler" alçar a fita. largau-do Gateada. aue mais cem me-tros depois deixou passar Alar-mo e Fair Dav. Nos mil metros,Shoeblack progrediu rapidamen-te e de golpe assumiu a van-cuarda e nessa posição iniciou areta final, auandn Plumazo. auecorria em auarto lugar, domi-nou os dois adversários quc lliftcorriam-á frente e ataca o li-der. conseguindo dominá-lo nasespeciais.

Mas, Shoeblack reaciona , e.dando tudo por tudo. algunsmetros antes do dlscb consegU4:novamente livrar meio corpo so-bre Plumazo. o aue lhe valeu otriunfo.

„¦ i ¦ i.i.i.i^liin i.ii.. hi. . .—

Prossegue, Hoje, oCampeonato Juvenil de

Basketball

112 Lilite ... 188 289$B0(IÍ3 Matapan . ; 492 110S600(4 Gateada . . 2446 228200.5 Blue Boy _ 103 5388300

21(6 Alarme . . 464 1178300(7 Anajá . . . 362 1508400(8 Plumazo . . 767 70$90n.9 Gagé . . , 100 544S500

31i (10 Jarandina. . 94 5798200(11 Odax .... 453 120S100

(12 Shoeblack . . 377 144840.14113 Urussanga . 116 469S300

(14 KHva-FairDav . . . 529 102S900

Total: 6.80611 i.

'.. -- .. 158 322830012 .„ 1358 37.60013 390 13OS50O14 352 144Í60022 687 74è00l!23 ,. ,, .. ,. 1089 46S70024 1263 40530033 177 287S70034 .. 667 76S3004. .. ... ,--. ,. 230 221S400

... - _ n. Total:. 6.366

OS JOGOS A SEKE1VI REA-L1ZADOS

t Na manhã de hoje, a Fe-| deração Metrapolitana de"Basketball" fará prosseguir

o campeonato de juvenis, rea-; lizando os seguintes jogos:

AMÉRICA X SAMPAIO

Quadra da rua Campos Sales:Arbitro, Mario de Oliveira;

fiscal, Orestes Montenegro; de-legado, Antônio C. Braga.

BOTAFOGO F. C. X FLA-MENGO

Rink da'rua Salvador Corrêa:Arbitro, Luiz Mergulhão; fis-

cal, Gaudioso Gomes da Rocha;delegado, Ernesto Silva.

PORTUGUESA x GRAJAÚ'

Quadra B. S. Francisco Fi-lho:

Arbitro, Jo_u.. Paulo da Luz;fiscal, Fenelon Vasconcelos; de-legado, Renon P. da costa.

FLUMINENSE X TIJUCA

Ginásio da rua Álvaro Cha-ves:

Arbitro, George Gerard; fis-cal, Jaime Machado; delegado,Otavio Pinto Guimarães.

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14 DIARIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941

LOTERIACONCESSÃO1 ÚNICA' D© GOVERNO DÀ REPUBLICA

FEDERAL DO(CoatrVto telebr^do^e». • «MirN 4s _JnlÉo*«m'24 d/p.Mmbf« éa 1937. á vlita «slLsl NTal.UJ. il li di Mmio *• 1832}

PRÊMIO MAIORr

BRASILI383:-'EXTRAÇÂO 500:000 $000 PLANO T

Lista; da ;e x t raç»í [d ei SÁBADO? 20 [d e_lSE.T,É Rlf BR O, de] 1 9 A»

;3>8 26J PREMI.pSNot ta LISTA nio figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarísmo^as figuram os premiados pelos f inaes auplos de 2/ ae 4. prêmios

Út bilhetes sâo liiogiafados em papel branco, iíoti cinza, fundo salmon e numeiacio pieta na fiente. cnm i iniciiclo: íXT._Ç_0 EM 20 Oi SETEMBRO OEJM]

ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERM1NAÇAQ: SIMPLES DE SEUS BILHETES

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Todos òs números terminados/em 4 têm 80$000P.tm-O **

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FLANO DA PRESENTE LISTA" i P L A N O TJ

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¦£j O BSCIITOMO A RUA DA ALPANDBGA .8, ESTAKA ABBRTO PARA PAGAMENTO» TODO» OiDUM Vila, DAS » A* 11 H B DAS 15 H ÀS 16 HOftS, EXCETO NOS DIAS FERIADOS.

'(. ... y^y "|*"~~~/

A ADMNMTRAÇÀO PAGARA O VALOR QUB REPRESBNTBM OS «LH-RllS PREMIADOS, DOIANTB~CM

mOlIOS SMH8S DA RfiSPBTTVABXTRAÇAO, AO SEU PORTADOR, ¦ NAO_ATBNDBRA RECtA.

M4ÇAO ALGUMA ROC PERDA» OU SUBTRAÇÃO DB MLHBTES C'~

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¦¦- A4 NO CASO DÒ PRBMO MAIOR CABER AO NUMERO 1. SBRAO CONSUMADOS OOMO APROXIMA.

ÇdaS O nODtATAMHNTS SUPERIOR I O ULTIMO DOS MILHARHS QUE JOGARRMt 98NDO SORTEADO

O ULTIMO. SBRAO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE INFERIOR B O PRIMHRO, ISTO Ê, O NUMERO 1à

rASEXTRAÇOES PR»CIP!AMTAS 14 HORAS i h»m O t g.irl»tvo <(»*(í383aJExtracãító :CQNC£SSIQ.NAR1OHD0M1NGOS.DEMARCHI] gj SS^^^^B^ÍK^^ :rv 383?HExtraçáo

Plano da próxima cxtraçio cm 34 de Setembro de l«4», PLANO XiPRÊMIOS

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Fiscal da Governo: REN£ MOSTARDEIRO m

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COMERCIO r"...rv_C CARIOCA - Domin_o. 21 de 5e.eir.bro de 1941 15

: f^jéy NADA MAIS DIV.RTL

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INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E COMERCIAIS" "' * «...

.....—_,.,...

Movimento-»•«_»-•¦'

DBCIMO «E*^ DOMINGO DI6-POIS DE PBNTHCpSTpiS

Doente é i fclma humana, po-rêtn ela. achou o seu médico. Ohldroplco do lávangelho t aImagem da alma humana, que,como aquele. encontra o -eumédico em Jesus Cristo, em teupoder • em seu amor mlsericor-dloso. A missa de hoje . umarepetiç&o deste milagre « umpenhor da ¦ nossa perseverançano bem. Os eanticos • orag.espedem para nós o auxilio deDeus para o futuro, e louvama sua bondade pelas graça* •favores já. recebidos.

¦YAB.GELHO DO DOMINGO(L_e. 14. I—«)

Kaquels tempo, entrara Je-•us, num «abado, em eaea ' deum dos principais fariseus, paraai tomar a refeição; «estes Oobservavam. Aprasentou-se-lheentão um homem que era htdro-pico. ES Jesus, lomando a pa-lavra, disse aos doutores da leia aos fariseus: £1' permitidocurar em dia de sábado? mesporem ficaram calados, EntftoJesus, tocando no homem curou-o e mandou-o embora. Depois,dlrlglndo.se aos outros, disse:Quem 4, dentre vãs que, se oseu Jumento ou o seu boi cairnum poço, nao o retira logo,ainda que seja em dia de sá-bado? B eles nada podiam re-plicar a Isto. Notando como osconvidados escolhiam os primei-ros lugares A mesa. disse-lhestambem esta parábola: Quandofores convidado para bodas, n&o

Católicote assentms > o primeiro lugar,porque pode ser que outra pes-.oa de mais considera-lo do quetu, tenha sido convidada pelodono da pasa, • que, vindo esteque convidou a ti e a eie, tediga: Cede o lugar a este; e tuenvergonhado, vás ficar no ul-tlmo lugar. Mm quando foresconvidado, vai ocupar o ultimolugar, pata que, quando vi*r oque te convidou, te diga: Ami-go, vem mula para cima. Kn-táo teríU gloria diante dos quaobtiverem contigo * maea. Por-•|Ue todo • que ao exalta, werlhumilhado; e o qua ce humilha,se**á txaltado.

¦ «O MATE l/SSra S&o Mateus provavelmen-te galileu da nascimento; exer-cia a profissão de publicano oucobrador de impostos a seu pri-meiro nome foi Levi. Convida-

do por Cristo tudo abamdonoupara aoompanhar ao Messias,

Depois da Aacencâo Sâo Ma-teus converteu multa* almas naJudéia, Indo depois pregar noOriente, onde sofreu o marti-rio. Foi o primeiro qua escre-veu a historia de Jesua Cristono Evangelho qua trás o aeunome. Jfl' crença tar ele evam-gelliado a Etiópia onde tornou-sa popular por vários mlla-gres. Atrlbue-se a Sâo Mateusa Instituição do primeiro oon-vento da virgens.

PB*SAMElNTO PARA HOJfelA vida crista sempre foi aus-terá e seria. Nunca, porem, oscatólicos tiveram mala necessi-

1 HO JL fJJ^-S^m¦EB_____j

lOdaMANUÃ

se 10 HS; Çfosroa oeu - e pronto! na o *HAWA "CONTQA '0(/$£LA NAO VENCH5Í...

^^^^^*____m__\\\ Ww"" _______^ _____¦ ^ ___________F ¦_¦*•*' '•^^-J _f

«TM»-MIIWU-HOJE- SESSÕESDESPE 10 DA MANHA!

e eine-ioRnfli BRásnemo coo o.t.p.)

i__m

dade de energia, de paciênciado que em nosso tempo, emnossa época.

Leou RlmbnultPEDKHAÇAO DAS CONGRE-

GAÇOES MA RIA SASRealiza-se amanha, ás 20 ho-

ras, no salão do Liceu Ltteia-rio Português, a' reunião pie-naria mensal das CongregaçõesMarlanas desta capital.

SETE!. ARIO B FESTA ' DB.V. S. DAS DORES

Em seu Santuário A avenidaPaulo da Frontin, SOO, será ce-

ULTIMO DIA!

CINEMA JORNAL VOL. 4 N.' I

HOJE no PLAZA

lebrada hoje a festa de N. 8.das Dores com o seguinte pro-grama:'

Missa festiva com comunhãogeral ás 8 horas— Procisslo,ás 4 horas da tarde.

Tti n.erario da procissão —Avenida — Rua Santa 'Ala-xandrlna.

A procissão será abrilhanta-da pela banda do Batalhão Na-vai, gentilmente cedida.

Ao recolher-se —Sermão pelorevmo. mons. dr, padre Hen-rique de Magalhães, e. bençãocom o Santíssimo Sacramento.

NOTA — Em caao dé chuva,a prociss.lfi fica transferida pa-ra o domingo 2S, ás mesmas ho-ras.

No Conselho Técnicode Economia e Finan-ças do Ministério da

FaezndaConvocado pelo aeu presiden-te, o sr, ministro Artur de Sou-ua Conta, reunlr-se-á, na pro-xlma terça feira, dia 26. ás 1«

horas, o Conselho Teenleo d*Economia e Finanças, em bussede. no Palácio do Comer-cio,

CÂMBIOO -aesesdo de cambie abriu

matem, com o Banco do Brasil,vendendo a libra arca a 79$?209 o dólar a 19JÊ90 • comprando

7.5720 e a 19$S60, respectiva-nente.i 'Assim fechou, io meio-dia.

I O Banco do Brasil atixou oa-fiem para suas cobrança*, oo-brancas de outros bancos, cotasi» remessas para importação aa se-i-aintes taxas:

à vista:YJbn are*polarMarco . . .Franco »ui<}0Sccudo ¦ .Coroa sueca]?eeo uruguaio£eso uruguaioCiilr . . _

Cabo:polar . _libra are*

* 679*72019$6906$0404$650

SSOO4Í7208X6608$640

*66Ü

19*72.79(800

79$72019so30

UI04Ü4650

iSOO-lí*'208X6608$ó40$660

19172079SK00;ui_. mo. a ¦*_ »--twww »-»- —-

Par* repasse aos outro, bancosa Banco do Brasil afíxou uai aB lsbra área o preço de 79$020para venda a 78$720 par» cora->3ra. e para o dólar í vista o deló$560. e cabo o de 16$S80

O Banco do Brasil, para com-aw as letras de cobertura, afi-iroa as seguintes taxas:

MERCADO LIVRE

I HoídÍ!*90

div. A vista CaboV>ols- . . 19*510 19$560 19*580Marc'o . . — S|590 —P urue. . — 8*500 —

uru*L . _ 8S48I1 —Libra área 78*820 78*720 78*800

MERCADO OFICIAL90 d v. A vista Cabo

Bolar . 16*460 16S560 16*520»t\\v — 7*200 —

Libra arei 65*910 «.$4.1.0 66*490MERCADO LIVRE ESPECIAL

O Banco do Brasil compravat, dólar a 20*lp0 e vendia avHsta a 20*600 c o cabo a .-C0$630.

O Banco do Brasil afixou asseguintes taxas de cambio paracompra de letras em dólares so-bre Buenos Alrea:

_ Livre O ficaiA nata . . 19*560 16*500

30 dias . . 19*543 1634876. dias . . "19*526 16*47490 dias . . 19*510 16*460

Câmara Sindical(Rio. 19-9-941)

A' vista. Oficial LivreLftfa are* — 7_»í7__Nova York . . 16*560 19*o:)_Japío .... 4*650Alemanha Ver.

rechungsmark 6*040Portugal —. 1800Argentina .

'. . 4*670

Suíça .... 4S7I2Chile . . . $660COBERTURA DO BANCO DO

BRASIL AOS BANCOSLibra área . . — _>9*02O

(MOEDAS — CARTAS DECI.ÊDITO — CHEQUES DE• VIAJANTES.' (Rio. 19-9-941)

Dólar — .'0*551Escudo .... »897Libra atea . . — 79*721Peso argentino _ '1*938Unterstnerun-

gsmark ... 3*600Reisemark , . —- õ*800Peso uruguaio , 9*050Franco suk_o . 5*563

OURO FINOOntem, o Banco do Brasil,

afixou para a compra de ourofino, 1.000 por 1.000. o pre.ode 23*500 rjor grama.

OUKO COMPRADOO Banco do Brasil, efetuou aa

seguintes compras de ouro fino:GRAMAS

Ontem 9-658.367

Desde o 1.? 6o mês 505.116.049

Total: .

Direção:F. J. TEIXEIRA LEITE

. 514.774.416

CÂMBIOS ESTRANGEIROS.tos

17.40

99.80 a 100,20 99.80 a 100.20

46.3$ ««•"

40.5» 40.59

16.8S * 16.95 16.85

2

4 1131 116

113

I 124 1)21 116

113T 116

LONDRES. 30 rfóitáni Anterio-.Vaertura e teci.. (Oficial) EWM '"_ 4.03.J0

LONDRES sINova York i vista JfSírfg .. 8 4.03..0por £ •• ... •• -a i»*Hi. . 1» 40 17,36 aBerna á vista por 17.80 a i'.*»"Lisboa i vista por

Espanha: A' vistapor £ (livre) .?,;

Espajiha: A' «nst*por t|v .. .. ry

Estocolmo a vista % ^^

TELEGRAMA FINANCIALLOHDRES, 20. ,-. ; l„„l-f-rt.ã1»_:a de aesc- do üaneo da loglaterrm

¦ * "do Banco da França ..» » "do Banco da - Itãl» • •

» * ' eni Londres.' i mèse» i..-;* " em N. Vork,. 3 mese»,.tl*f

LISBOA Cambio sobre Londres I vist"(tlvendal ¦•_ • i".!..»»

LISBOA trambio sobre Londres a»""!(tlcnmnral .. '.. .. -*¦ "

NOVA YORK, 20. Hoj#

Keva Y^r _ÍLondre^«l.-W^f-*^^^ • --**._ %Madri tel. pj»éP•'**¦-'-ískBui-nns Air(3. tel. por P;Franca =ínáo (ocupada)

tel. por Franco comBírna (cora.} tel. ^-„--EstricnImQ, tel. poi Kr.Lisboa, tel nor Esc. ..

KOVA YORK. 20."fechamento:•Sova York, sILondres. ..tel. VXTv

Madri, tel. por MS1* AireS"tel 6or,P'França. (n_0 ocuv»-

dal, ei. por Franco. vendedores ..

Berna (comercial),tel. por F. .. ..

Estocolmo, tel. P- KT.ishna. •_¦! por Esc

MÔPÍTEVIDE-U, 20.A's 9,41 da manüS:Mercado Livre:

Sobre I.findrcd _t vista.tjy.:-. dí- vertda .- -•

16.95

2

%Es. 99.80 Es. 99.80

Ea. 100.20.1«V 100.20

Anterior

TÍTULOSO mercado de títulos funcionou ontem, «m con-

diçfies firmes e b»si»nte animado cujos negócios to-ram feitos em ecoai., apreciável, como se vé emseguida:

VENDAS üfElUADAS ONTEMDIVtUZ EXTERNA:

Í-J.Ü00 E. Federal 19.27. 6%% Pi*-DIVIDA INTèkNA:

Apólices t Obrigações:Apólices Federais ÜnüormiaadasObias do PortoD. Emissões. <hom. ,. __ ,.Idem, idem ,. .. Idem, portIdem, idem .. ,OiJRIGAÇÔÊS:

Tesouro 1939MUNICIPAIS DO

'DIS-

TRITO FEDERAL:Empréstimo 1904. port. „_. ,.Idem 1917 .. Idem 1920 ...Idem, idem .. .. ., _,. , .Decreto 1.550 ,,Idem. idem ,. .. _. . i . .Empréstimo 19.11 .. .. ..PREFEITURA DOS ES-

110106

117117

200

70918

!5016í02

1:800*000

S00*UUU805*U_0808$UUO807*000813*000812*000

1:010*000

5S5?000191*000191*000187*000202*000203*000218*000

51744

260104106

?.m506S20

TADOSPorto Alegre . .ESTADUAIS:

Minas 5%, nomIdem 7%,Minas 1934.Idem, idemIdem, idem .Idem 2.* serieIdem 3.* serieIdem, idem .Idem, idem .

port. ,. .1." serie

32*000

680*000.970*000

181*000180*500180*000195ÜOU0185*000186*000185*500

Pernambuco .. .. .. ;_ ..Idem, idem ..... ., ., ..Rodoviárias Estado do Rio ..

30 Barreto GravaUi, R. G. doSul 6.150. 8% 1;

17 Sao PauloIdem, Idem ,

123 Idem. .dem .. I! \\ V ._Idem, idem

24 Idem Uniformizadas .. ., .. 137 Idem, idem 172 Idem, idem _. I

AÇÕES DE BANCOS:36 Funcionários Públicos ,. ...14 Português do Brasil, nom.

AÇÕES DE COMPANHIAS:450 São Jeronimo, ordinária» ., . t100 Belgo Mineira, port. .. .. ..

DF.HbNlURES:325 Banco Lar Brasileiro .. ..

ALVARA'S:Aps. Uniformizadas

OFÍ.K1AS DA BOL&ADIVIDA EXTERNA;

Emp. 1922, 7% ....„__ ., —Emp. 1921. 8% .. . __» .. 4:750*Emp. 1926. 6%% .. ,. .. j.850*

DIVIDA INTERNA:OBRIGAÇÕES ÜA UNIÃO: •*-

Tesouro, 1921. 1:000*, 7% .. —Tesouro, 1930, 1:000» .... —Ferroviárias, 1:000*, 7% .. 1:048*Tesouro, 1932, 1:000*. 7% ._ 1:090»Tesouro, 1939, 7% 1:015*Rodoviárias, port —Uniformizadas, 8% 810*Div. Emissão, nom 809*Div. EmissSo. 1:000*. port. .. 811*Riv. Emissão, cantei* .. .. 793*Reajustamento 880*Emp. 1903, port .. —

93*00098*500

638*000

035*000221*500222*0.00221*000W. U00

ilOO iOÜO090: 000098*000

51*000195*000

140*000470*000.

313*000

806*000

4:130*

3:77Ü»

1:015*1:042»1:045*1:030*

750»806*807*810*

878*803*

APÓLICES MUHIC1PAISDO DISTRITO FEDE-RAU

Municipal, £ 20, 8%, nom. ..idem, tdem.....Dítak,'19H,; portDitas,. 1906,, aort. ..._,, .,Dita*, 1917. 6%. port.' .. ..Ditas. 1920; 6%Ditas, 1931. 2001, 7%, portDecreto l.j35, 7%Decreto 3.264. 7%Decreto 2.097. 7»^,Decreto 1.622. 7% .... ..Decreto 1.550, 7%Decreto 1.948, 7% .. .. ..

APÓLICES EST ADUAIS:Minas, 1:000*, 7%, p6rt. .,Ditas. 1:000*. S% nom. .. ..DiU*. 200*, 5%, 1.» serie . .Ditas, 200*. 5%, 2.» serie .-Ditas, 200*, 5%, 3.» serie ..Estado de Pernambuco, 100*

5%, port. .. ..... ..Sio Paulo, 1:000*. Unif., port.SSo Paulo. 200», 5% ...Rodoviárias do Estado do Rio

600», 5% .. ..Rio, 500», port., 6% ¦Rio! 500», 8% .. .. .. ..Ditas.de Porto Alegre, 50*000

iVi% .. .. Rodoviárias do Estado do Rio

Grande do Sul. 8% .. ..Municipais de Belo Horitonte

de 1:000*. 7%, portPrefeitura de Petropolis. 7% .Espirito Santo, 8% .. ., ..Espirito Santo, 6% ,, _¦¦¦, ..Paraná, 6% ,.

BANCOS:Comercio .... . ,

585* 580*530*

188* —. 192» 190*191* —190* —218* 217*205* ' —197* 195*

204»200»

205* -205* 200*

970* —. 680*

180*5 180*197* 195*185* 184**5

93*5 93*1:100* l:09y*

220* 219*

638* 637*350* 330*530* —

33*5 31*

1:047*

950* 947*200* 190*

825*. 650*

16j*

320*

Taxa de vendaTaxa de coimiraSobre Nova York. i vista oor

100 dólares:Taxa de venda .. „. . . ..Taxa de comp|_a .. .... ..

P.P.

P.

17.0016.90

423.75423.25

P.P.

17.0016.90

P. 424.50P. 424.00

CAFE'CAFE' — 27*500

O mercado de café disponívelfuncionou ontem, sustentado, comos preços inalterados e aem inte-resse.

Os possuidores declararam co-tar o tipo 7. a base de 27*500por 10 Quilos, na tábua.

Fechou sustentado. ',, 'COTACoES POU 10. QUILOS

Tipo 29*500Tipo 29*000Tipo .. 28*500Tipo .. 28*000Tipo 7 .. 27*500Tipo 8 .„ _, .. .„ 27*000PAUTA:Estado de Minas (Mensal)Café comum 2*800Café" fino 4*100Estado do Rio (semanal.Caf. comum .. .. 2*200

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas: Sacas:

Regulador Fluminense Regulador E. Santo ...Cabotagem .. .. ,. ,. ————Pela Leopoldina . _ , „ 4.673Pela Marítima. .. _. 3.205

,,9 £20.-e 23.65

2.3?23.3323.854.03

c 9.50 uom,•'o, "23-65.

a 2 32e 23.S3c 23.85

4.0*

Hcie4.03 «ü e9.30 e

23.69 e

3.32

23.3328.854.C3

Anterior4.. 03 %9.20 nom,

JS.6.

.32 1

23.3123.8-4.03

Hôi« Anterie»'

Tí_j ("e _*>mpr_ .. .. ••Soh.'- Nnva.York i vista por

100 dólares:Tixa de venda .. .. ,. •. • •liXa dí -f.iYiprJ-

BUENOS AIRES. 20.. -Vs 9,26 da manhã:Sobrí Londres, taxa à "ii-*»

_>_.• *• ouro»

P.P.

9.2S9.1*;

p.p.

..2S9.15

P.P.

229.60228.25

P. 229.00228.50

ÁB-èrtar

7.8788.632

113.4795.972

346.4054.276

279.988Sacas:

Total: ,..'.., .. ..Idem ano passado ..Desde o 1.» do mêsMediaDo l.o de jullja ..Media ,. .. ., ..Idem ano («assado ..Embarques:

Estados Unidos' ..Cabotagem .. .. _.América do Sul ..

Total:Idem ano passado .. ,Desde o 1.» do més .Do l.° de iulho .. .Idem ano passado .. .Consumo local ., .. ,.Café doadoEstoque ,Idem ano passado .. .Café revertido ao esto-

oue desde o 1.» dejulho

CAFE' EM SANTOSEstado do mercado: hoje, cal-

mo; anterior,, calmo; mesmo di»no ano passado nominal. .

Preço n" 4. diíponivel: por 10íiuilos: ontem. mole. 43*500; duro,41*500: anterior, mole. 43*500;duro. 41*500; mesmo dit no anopassado, nominal; duro. nominal

Enibarqucs: ontem, 58.271; an-terior 30.302; mesmo dia no anopissaáo. 57.904 sacas.

Entradas: ontem. 22.805: anterior 20.229; mesmo dia no ano«assado, 12.428 sacas.

Existência de cotem: jlS.OQC.

12.18286.364271.299321.453

600

320.853336.059

23.121

anterior, 557.553; mesmo dia noano passado. 1.600.981 sacas

Sairam para os Estados Unidos25.493 sacas e por Cabotagem . ¦100, no total de 25.593 sacas.

— Foram retiradas da exiatenci* 4.087 sacas.

ALGODÃOO mercado de algodão em ra-

m», funcionou ontem, firme, comos pregos inalterados e uegocia-ções regularei.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, nada. Saidas, 350.Estoque. 11.110 fardos.COTAÇÕES POR in QUILOS

Seridó: tipo 8, 74*000 a 75*000;tipo 5, 72*000 a 73*000. Ser-toes: tipo 3. 60*000 a 61*000.tipo 5, 52*000 a 53*000, Ceará:tipo 3. nominal; tipo 5, 50*000a 51*000. Matas: tipo 3 e 5. no-minai. Pauüsta: tipo 3, nomi-nal; tipo 5, 44*000 a 45*000.ALGODÃO EM PERNAMBUCO

Estado do mercado: hoje,firme

72*000 72*000

de

deem

60*000Ontem

4.700

60*000Ant.

4.700

66.500 ir.000

firme; anteriorBase 5, Sertão

Matas, compradores:

Matas,. tipo 1Entram»*:

Em fardo*80 auilos

Desde 1.»setembro ....fardos de 80

quilo* .Exist. em

'f»r-dos de 60

quilo» , ,'•;¦;Abatimen.o de

consumo, ftr-dns de 80 ki

Exportação:Não houve.ALGODÃO EM S. PAULO

(Contrato ClÚnica chamada de ontem

Em sfetembroEm outubro . .Em novembro , .Em dezembro . .Em janeiro 1942Em fever. 1942Em março 1942 .Em abril 1942 .Em maio 1942 .

Vendas: 9.500 arrobasMERCADO - Estável.PREÇO DO DISPONÍVEL'»»»tem: 1Tipo 4 . . 60*000' aTipo 5 . . 53*500 aTioo 6 j . 4S$500 aNOVA YORK, J0.Abertura:

HojeAmer "Futures*B-j-a outub-y> . .. 11.1. 17.2*

500

Comp.52*90053*60054*50055*50056*50057*10057*30056S50056*200

SOO

Vení.53*70054*80055*60056*60057*30057*70056*90056*300

para dezembro . 17.39 17.45para janeiro 1942 17.45 17.s*para março 1943 17.56 17.62->ara maio 1942 . l_r;68 17.75para julho 1942 . 17.71 17.79MERCADO ,— De caráter nor-

mal. Liquidação de contratos.Pressão do» operadores do Hedse.

Desde o fechamento anterior,baixa de 6 a 9 ponto».

NOVA YORK, 20.Fechamento:

Hoje Ant.Amer. Aplanda. 17.68 17-98American Futures»para outubro . 16.96 17.26para dezembro' . 17.18 17.45para janeiro 1942 17.21 17.54para março 1942 17.39 17.62para maio 1942 . 17.53 17.7Spara julho 1942 . 17.53 I7.70

. MERCADO — Melhorou de-pois da abertura, maa, afrouxounovamente. Pressão do» operado-res do Hedge.

Desde o fechamento anterior.baixa de 22 a 33 ponto*.

BrasilFuncionário» Publico» .. "".Português do Brasil, nem..' ..Idem. idem, portPredial do Estado do Rio . ..Crédito Pessoal, ord. .': '..

COMPANHIAS. DS TB-CIDOS: -

Taubaté Industrial ..... ..PetropolitanaBrasil Industrial .. ".

"¦_•¦*_¦.*-

V. :*. *• •'? .. ••América FabrilManufatura Fluminense .. ..Progresso Industrial .. .. .,

COMPANHIAS ESTRADASDE FERRO:

Mina* S. Jeronimo, ' ordinária.

Minas S. Teronimo, /-preferidasCOMPANHIA DB SECV-

ROS-IntegridadeGarantia ..

',, ..

'.'. .'. _'Garanti» . _ _

COMPANHIAS DIVERSAS:Docas de Santos, nominativas .Ditas, port. .... .. .. ¦.Docas da Bai* "•'•. ••Ferro Brasileiro '. ..Belgo MineiraFerro Brasileiro .. ....Sul Mineira Eletricidade., pref.Cervejaria Adnatic»Mesbla. pret _ . . ,.Lojas Americanas

UEHI:NlllKRS:Lar BrasileiroDocas de Santos .,Progresso Industrial .. ....Carris Porto Aiegrrnse ..Docas da Baia .. . . .. .. ..Mercado Municipal ..-,-.. .•

445*•585193*

24S*

140*

300J300*300*

318*

38*

472*

2Õ3*.

1:8ÕÕ*

213*

442»31*5

196*203*313*14S*

500*225*36UI200*300*150*360*

139*5133*

250*

215*240*

380*470*360*

57»310»

1:300*

313*5305*205*310»100*208»

AÇÚCAR

61S000S4*j0049*500

Ant.

. O mercado deste produto fun-cionou ontem firme, com as co-taçSes inalteradss e entrega* re-guiarei.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 10.873. Saida», 10.123;

Estoque. 19.571 sacos.COTAÇÕES POR 60 QUILOSBrancc-cnstal, 65*000 a 68*000

Demerara, 56*000 * 58*000. Mas-cavo» 14*000 * 46*000.ACUCA1. EM PE'.--.'.MBUCÜ

Posição do mercado: ontem,estável; anterior, estável.

Preço por 60 quilos:Usina de l.«, 58*000 e de 2.«.

ontem, não cotado: anterior, dc1.» 58*000; de 2.». não cotado.

Cristais: onteni, 50*000; antenor. 50*000. Demerara. ontem,-9*200; anterior, 39*200. Tercei-ra. Sorte: ontem, 34*700; anterior. 34*700.

Preço por IS quilos:Brutus secos: ontem, 5*500 a6*C00; anterior, 5*500 1 6*000.

Somenos: ontem. 9*000 a ....9*200; anterior, 9*000 * 9*200

Entradas:Em sacosde 60 ks. 4.000 9.900

Disde Vi*de set-Tii.

bro p. p.sacos de60 quiJos 17.500 5S.S0OExistênciaem sacosde 60 Ws. í..6í>0 $8.300

Exportação."Rio . . 700 1.000Santoi 7.100 6.000Sul d»Brasil . 600 200

CONCORRÊNCIASANUNCIADAS

Dia 22 — Serviço deAdministração da PrefeituraMunicipal para o forneci-mento de moveis.Dia 23 — Serviço deAdministração da PrefeituraMunicipal, para o forneci-mento de maquinas de es-crever, enceradeira elétricae óleo de Peroba.—• Dia 33 — Comissão Es-peclal de Compras da Pre-feitura Municipal para ofornecimento de materiaisconstantes da concorrêncian. 33.

Dia 43 — Comissão Es-peolal de Compras da Pre-feitura Municipal, para ofornecimento de cartão Hol-lerith a diversos. ¦

MERCADO DE TRIOOBUENOS AIRE.S. 20

Preços por cem ks.Para entrega:em outubro . . 6.78 6.78em novembro .. 6.78 6.79em novembro .. 6.85 6.85

Estado do mercado- ijoje:calmo; anterior, calmo.nrspnNlVELTipo Barleta:

para Brasil . 6.S0 « SO•11 ir» a. io — pre-.co para o bu.she-

em setembro. 117.00 1.17.12em dee.mbro 120.00 120.S7

MOVIMENTO DOPORTO

TAPORB9 ENTRAOOS

De Cabedelo e esc, —Nacional — "Itapu!".'

De Santos — Náciomál —"Cuiabá.",

De Paranaguá — Iate —Nacional — "Tau"'.

Dé Bafa Blanca e esc. —Nacional — "Campos".

*•> Florianópolis e hpc. —'Nacional — "Carl Hóepel.*".

De Santos — Nacional —"Barroso".

VAPOltE. SAUlOk

Para Lisboa e esc. — Na-cional — "Cuiabá".

Para Cabedelo e esc. —Nacional — "Tambau* ".

Para Barra do Itapemirim— Iate — Nacional —"Aralm".

Para Baltlmore e esc. —Panameense — "DelaWarl".

Para P. Alegre e esc. «—Nacional — "TIotê". *•

Para Belém e es»c. — Na-cional — "Cai".

Para Canaméla » esc. —Nacional — "Asp. Nascimen-to".

Para Antonlna e esc. —Nacional — "SÇo Bento".Movimento Marítimo

RflPRRAIin. '

Recife, "Cone- Dias. ..Laguna, "Murtlnho"t*. Aires e esc. ''Del-

r. A'epre. -Vnrrupo"".Itajai e esc. "Tutoia".

¦il

21

LiiRitra e ef»c,tan"

A. Branca e esc.ceio" .... ..

Aracaju', e esc.caina" .. .•-'.

Aracaju', e esc.-.Capela"

N. York e esc. "Mldosi"B. Aires, "Argentina"..Belém'e esc, "D. PedroI"

N. York e esc, "Brasil"

•'Cuba-

"Ma-'•'BÕl

'Ctè.'

tdo"N. Orien ns e esc "Bar-

roso" .,B. Aires e esc, "Del-bra«ll"

Serviço AéreoESPERAPOS

Mlami — Panair ,, .Recife — PanairB. Aires — Lati .. _.B. Aires — Panaiu ._ .Kíi.0 Piuilo — Vasp .. ,Mlami — PanairB. Horizonte — PanairP. Alegre —• Panairf*iín 1'auli» -- Vnsp .. .Mlami — Panair,.. ..S&o.Paulo — Vasp .» .

A SA1K

24

24

14

11aiVi21322228

22aVi

232424

2421

Santlaero — Condor ..Manaus, e P. Velho —Panair . . 21Roma — Lati .... .... SSB. Aires — Panair .

! Hü o Paulo — VaspB. Horizonte — PanairGoiana — Vasp .. ....P. Alegro.— Panair ....Cuiabá. — Condor .. ..Silo Paulo — Vasp.. .„„Mlami — Panair .. ....Sito Paulo e P. Alegre—

Condor V. Mlami — Panair .. ....

N. Orleans, vDoIbraàn". 21

A SAIR

Total; 3.100

Para Baltimor*. e esc —— Americano — "Delmar".

Para A.ntonina — Iate ~7.200 Nacional — "Tarlasiw"*.

\

N, Orleans'» esc, "Del-sud"

Hei, 111 e esc. " Jtapagé"P. Alegre e esc, "lta-

pu"* ..Barra do Itapemirim,"Aralm"r.agüna. "Murtlnho" . .Laguna, "Murtlnho" . .Cabedelo • esc, "Pai-

rapo" BI Aires e esc. «CarlGorton"

Belém e esc., '•ttapagí»'-P. Alegre e esc, "Ara-

ri" .. .:Laguna, "O. Pinho" . ,Canavieiras. "Arapuá". .B.' Aires e esc -H.Dias"

Antonina, e esc "Ve-nu«"

Aracaju' e esc., "Cte.Alcidio»

Nova Cork. "Argentina"Laguna * esc,_, "Cuba-

i\

223232323233'2_

OportunidadesComerciai.

.3" .

iS

24_.

Agusün Castro & Cia.,de Costa Rica, fabricantes desabão, desejam importar so-da cáustica.

Hami.tr.n Meto & Cia.,rio Rio de Janeiro, rlispoiiílorle oi*8anizni;fin :iilt<|Uada eo£erpr!»;ii Imii-ca rias. desejam represen larfabricantes ou distribuído-res di- iT»!t->.¦•:¦>r»>i cnniercfaisou: industrial».

Associação l.ec:ónon.1caNino Brapileir... (Io RUS deJaneiro, deseja intacto «.rtmfirmas Inferes, iidas na com-pra de iarina: dispõe de 10toneladas.

"Carmira Nacional de Co-mercio „ Industria da cida-de do México, deseja conta-

:.. i-hm ipfoiHitures; !»• >¦• ••tadofes df óleos e nrodutusóleaèrinosoB.

.1"> Sr-

wEDIÇÃO DE HOJE

*2*U* Páginas Diário Carioca NÚMERO AVULSO

30 0 RÉIS

ANO XIV RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 21 DE SETEMBRO DE 1941 N. 4.069

A TRIPULAÇÃOOS REPÓRTERES,

7

Marinheiros deImpedem a TirosA Remoção das Oficinas de ValençaEM ENTREVISTA AO "DIARIO C A RIO C A" O SR. NAPOLEÀC

ALENCASTRO ESCLARECE O ASSUNTO

DO NAVIO RECEBEU A BALAEM PLENA GUANABARA

Todas as Raças do Navio "Sweti Wlaho"de Espingarda a Ação da Reportagem Maritima

A Extinção de Serviços Deficitários — A Contrai do Brasil Como Orga-nizaçio Industrial — A Colaboraçã o da Iniciativa Privada — Um Es-forço Em Prol do Reerguimento Eco nomico do Estado do Rio — Reflo-

restamento e Colonização

Mçjor lAIencfl.tro Gulmnrfte»

Reina uma viva ansiedadena cidade de Valença, dadas asnoticias correntes de que asDependências da Central doBrasil, ali localizadas, serãotransferidas.• Dezenas de cartas e abaixoassinados chegaram a esta re-dação, todos eles exprimindoo desassossego q/ue se apossouda população valenciana emconseqüência daquelas noticias

Procurado por um redatordesta folha o sr. NapoleãoAlencastro dispos-se gentil-mente a esclarecer o assunto.

Fui pessoalmente a Va-lença inspecionar os serviçosda Oentral ali localizados.Percorri as oficinas e tenho adizer que fiquei encantado coma operosidade, a capacidade detrabalho e o espirito de cola-boração demonstrados pelosque nela trabalham.. As oíici-nas de Valença constituemuma explendida afirmação dnvalor e da inteligência dos ope-rarios brasileiros."Sc os seus serviços são de-f icitarios a culpa não cabe aoschefes, contramestres e opera*rios, mas, sim a circunstanciasoutras, entre as quais sobrei**-va notar a própria situação,geográfica de Valença e as dl-ficuldades oom que se lutapara fazer chegar àquelas of1-cinas as matérias primas ne-cessa rias aos seus trabalhos.

"Na situação atual, as oficl-nas de Valença dão um pre-juizo vultoso & Central, cercade quinhentos contos por ano.

"Seria legitimo,, continuou osr. Napoleão Alencastto, nestemomento em que fazemos as <mais denoados esforços paracomprimir as despezas, paraeliminar o "déficit" da Central,manter uma oficina cuja ex-plorações acarreta prejuízo tãoelevado? Certamente que não,e por isso estou estudandocuidadosamente o problema, deforma a encontrar tuna solução«ue atenda aos interesses daEstrada e tambem os da cidadede Valtnça."Compreendo muito bem aans*edade reinante naquela cl-dade fluminense, não só entreus servidores da Central, comotambem no seio da populaçãoe tudo farei para que não haiauerturbaçôes na vida valencia-na".

Ainda Se Estuda oAssuno

üm oitciai de gabinete traiuns ofícios para o sr. NapoleãoAlencastro assinar. Aorovei-tando a pausa na exposiçãodo diretor da Central, o Jorna-lista interroga: A remoção dasoficinas de Valença é coisa iadecidida'»"'.

Não. A administração daCentral ainda está estudandoo assunto. Inclusive, estamos

examinando uma formula quetalvez consiga solucionar demaneira adequada o problema:o arrendamento das otlcinas auma empresa particular obri-gando-se a Central a adquiri,os artigos produzidos. Dentrode uma nova orientação e ti»xãdo um novo programa rietrabalho talvez seja possívelobter daquelas oficinas umrendimento mais elevado, coma eliminação do "déficit" quehoje onera a sua exploração.Pode afirmar, continuou o sr.Napoleão Alencastro, que, nasolução do problema em apre-ço- não porei de lado os seusaspectos sociais, não me esque-cendo, porem, que o meu deveiprecipuo é defender os interes-ses da Central".

0 Reerguimento Eco-nomico do Estado do

Rio¦

— "Tenho oonsideraao commulta atenção, prosseguiu o srNapoleão Alencastro, os pro»blemas atinentes ao reergui-mento econômico do Estado doRio de Janeiro compreendidosna zona de influencia da Cen-trai do Brasil. Tenho observa-do, com entusiasmo, os resul-tados da ação do interventorAmaral Peixoto e reputo quemomento é azado para se trans-formar o vizinho Estado numadas regiões mais prosperas aoBrasil. De todos os lados sur-gem iniciativas, em toda partese nota um renovado interessepela realização de empreendi-mentos vlzando o progresso *• 4grandeza fluminenses.

Dentro desse clima fácil seráá Centra agir paralelamenteao governo do Estado, promo-vendo a realização de inicia-Uvas de interesse geral. Estouestudando, com muito carinno,um programa objetivando me-didas cuja importância se meafigura relevante. Por enquan-to é o que posso dizer".

As cadeiras do gabinete dodiretor da Central jâ não eramsuficientes para acomodar aspessoas que aguardavam opor-.unidade para falar com o sr.Napoleão Alencastro. O jorna-lista se despede e o jovem ina-jor de cavalaria reafirma que osvalencianos podem ficar tran-quilos porque a administraçãoda Central tudo fará para evl-tar perturbações á sua vida.

Matou-se com formi-í cida

Por motivos Ignorados, o co-merdario Rubem MachadoBrasil, branco, dc 28 anos,'sol-telro, residente á rua Camarls-ta. Merci, 7; tomou íormicidaontem, á tarde, no predio n"486 da estrada Rio-São Paulo,onde foi em visita.

O taisloucado foi recolhidopor uma ambulância e condu-zldo ao Posto de Assistênciado Meyer, onde veiu a falecer,antes de receber qualquer so-corro.

O corpo foi removido para onecrotério do Instituto. Medi-co Legal.

Perfeição^^Pm-aeon. de custo _____¦Par ilton, de custoinferior, sendo u'amaquina perfeitanuma jola bonita,vale por um pe-nhor seguro e ele-fante de dinheiro

bem gasto,%g&JS*

BXTRA-N.AT

RE LOGIOSCHRONOGRAPHOS PARAGON

NAI SOAS JOALHERIAI PAU

A instalação do Insti-tuo de Direito Social

Realizar-se-á amanhã. 22 docorrente, ás 17 horas, na salade conferências dn AssociaçãoBrasileira de Imprensa, 7o. an-dar. a sessão solene de instala-cão do Instituto de Direito So-ciai. Deverá presidir o nto osr. Dulfe Pinheiro Machado, ti-lulnr interino da pasta do Tra-balho. sendo que falará na oca-sião o diretor da Faculdade de

"Influencia da filoso-fia grega na Medicina"

Prossegrulndo na sírle de con-ferências realizadas em nossacapital, o professor argentino,Juan Beltran discorrera, ama-nh9.. dia 22. âs 9 horas, naSanta Casa, Pavilhão Francis-co de Castro, sobre o tema "ln-fluencla da filosofia «regra naMedicina".Filosofia datolica. padreros.

Universidade Ca-Saboia de Aledei-

ARRANCADO DO ESTRIBO DO BOÜDE

MORTE TRÁGICA DE UM "PINGENTE" NAPRAÇA DA REPUBLICA

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Um aspecto do loeal após o trágico desastreCm desastre de conseqüências

dolorosas ocorreu na manhã deontem á praça da Republica.

O auto caminhão n. 4.452, depropriedade do motorista Anto-nio Moisés de Carvalho, resi-dente na estação de Braz de

Da Fuga do 'Nkolina MatkoviC aodo 'Sweti Wlaho'Episódio Rocambolesco

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A Associação Brasileira da PropagandaKomenagea a Associação Paulista de Pro-paganda na Pessoa do Sr. W_ da Silva

1N A G R I P EContra as. gripes e resfria-dos é absoluto e Inconfun-dlvel. Produto do Lab. Hom.ADOLFO VASCONCELLOS

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Segundo noticiamos, em ai-moço bastante concorrido, noPax Hotel, á Associação Bra-sileira de Propaganda prestoujusta homenagem ao homemde propaganda sr. W. da Sil-va, atual presidente da Asso-ciação Paulista de Propaganda.

Decorreu com bastante ani-mação e concorrência o agape,a ele comparecendo as figurasmais destacadas do mundo pu-blicitario do Brasil.

Abertos os trabalhos pelopresldente em exercicio sr. AI-varus de Oliveira, foi passadaa palavra ao sr. W. R. Poya-res, qué fora escolhido para emnome da A. B. P. saudar o

Uma Suposta NotificaçãoA COMPANHIA NACIONAL DE NAVEGAÇÃO COSTEIRA

e a COMPANHIA NACIONAL DE CONSTRUÇÕES CIVIS KHiDRAULiCA'- surpreendidas com a noticia, publicada em va-rios órgãos da imprensa desta Capital, em suas edições de i«do corrente, de quo seriam notificadas, á requerimento do Ban-eo industria. Brasileiro, para pagamento de dividas por pro-missorias descontadas no Banco, declaram que todos os titulospor elas emitidos em favor do mencionado estabelecimento dec:éaito têm sid? pagos, nãi- se achando nem um só dos mes-mos em atra., c cohseguintcjmente, a noticia, nos termos em quese acha redigida, é p-^odu-c. de um equivoco, tanto mais que naoé, tambem. verdad_ que haja sido requerida a alegada notiii-cação das mesma*, empresa*.

Rio de Janeiro, 20 de setembro de 1941.Pela CIA NACIONAL DE NAVEGAÇÃO COSTEIRA,

Thiers Fleming, diretor-presidenteCieerc- Nobre Machado, diretor-secretarlo,

Pela CIA. NAC DE CONST. CIVIS E HIDRÁULICAS,Domingofc de Soura Leite, diretor-presidente.Maericfo Moraad, dirt*w-l»souretro.

homenageado, o que fez embrilhante alocução, onde posem relevo as qualidades de umhomem do metier que é o sr.da Silva. Respondeu o home-nageado em brilhante improvi-so, onde agradeceu as reíeren-cias e a bela festa da A. B. P.

Foi mais uma reunião que aA. B. p. realizou com plenosucesso, o que vem demonstraro novo interesse que vem to-mando a agremiação na gestãoda nova diretoria.

A instalação do Insti-*tuto de iDreito Social

Kealizar-se-a. amanha. 22 docorrente. As 17 horas, na salade conferências da AssociaçãoBrasileira de Imprensa. 1' an-dar, a sessão solene de insta-lação do Instituto de DireitoSocial.

Devera presidir o ato o sr.Dulfe Pinheiro Machado, titu-lar interino da pasta d.o Tra-balho. sendo que falara. naocasião, o diretor da Faculda-de de Filosofia da UniversidadeCatólica. padre Saboya deMedeiros. „

;'¦*¦ ¦•«¦¦'

Feridos -num conflitoem Turiassú

No Dredio n.° 50, da rua Tin-guá, em Turiassú'. verificou-se ontem, á noite, violento con-flito, em' conseqüência do qualreceberam ferimentos e forammedicados no Posto de Assis-tencia do Meyer, o carpinteiroAlfredo José de Souza, soltei-ro, de 46.anos, e as domesticasOtilha Sobulo branca, rie 31anos, casada, e Maria Reker.branca, de 50 anos viuva, todosresidentes naquele predio.

O comissário de serviço no24.° distrito policial tomou co. inhecimerito do fato. |

Ha bém pouco* tempo,DlAiUO CARIOCA publi-cou ampla reportagem

acerca da fuga rocamboles-ca de um navio mercanteiugoslavo, a cujo bordo seencontravam diversos tri-pulantes brasileiros, inclu-sive um oficial radio-tele-grafista chamado JoséMarcolino. A precipitadafuga do navio causou es-tranheza, principalmenteporque o referido carguei-ro se vinha abastecendo cal-mamente, ás vistas de nos-sas autoridades. Algunsdias antes da fuga, a nos-sa reportagem maritimaconcedeu entrevista ao ra-dio-telegrafista José Marco-lino, jovem de 22 anos deidade, natural do Rio Gran-de do Norte, que ingressouna tripulação do "Nikoli-

na" como oficial, perceben-fio a elevada soma de trêscontos de réis por mês. Empalestra com o nosso repor-ter marítimo, José Marcorlino afirmou que o "Niko-lina" estava sendo abaste-cido de manganês afim dérumar para a Austrália, deonde se dirigia, com outrocarregamento, para o Cana-dá. Mas o "Nikolina"

pre-cipitou-se em desesperadafuga..., burlando as nos-sas autoridades.

Agora, temos outro ná-vio iugoslavo em nosso por-to. Chama-se "Sweti'

Wla-ho". Como o anterior, estáarredado e sua tripulaçãoconstitue-se de' indivíduosde todas as nacionalidades.Afirmam que, a seu bordo.se encontram francíesés, es-panhois, ingleses, suecos,iugoslavos, noruegueses ecroatas. Por esse motivo,ávidos de novidades, os re-presentantes da imprensaacreditaram interessante vi-sitar esse. estranho navio,afim de colher algumas im-pressões bem como obternoticias do paradeiro do"Nikolina".

Entretanto, quando o

barco em que viajavam osrepórteres se aproximou do"Swti Wlaho"' os repre-sentantes da imprensa tive-ram a impressão dé que, onavio estava deserto eabandonado. Gritnram eaproximaram-se da escada.Nisto apareceu um mari-nheiro que fez um escauda-lo tremendo.

Num instante, o tomba-dilho ficou cheio de carasqueimadas de sol. Surgiuentão um oficial que car-regou uma espingarda e,sem mais nem menos, ler.fogo. Diante disso, os re-porteres foram obrigados aretroceder, tendo, «iiHédia-tamente, comunicado o casoá policia marítima. . .

Pina, estacionava em frente aon. 73, daquela praça, afim decarregar uns moveis da fábricasituada no andar térreo domencionado predio.

Ao passar por ali o bonde n.2.416, da linha Tijuca, que de-mandava o centro da cidade,um dos "pingentes", de corbranca, modestamente trajado,bateu violentamente contra oauto-caminhão vindo a falecermomentos depois.

UM FERIDOO comerciario Ricardo dé OU-

veira e Silva, branco, de 34 anos,casado, residente á rua Imbirus-sú 7, que viajava tambem no es-tribo do bonde, recebeu contu-soes e escoriações tendo sidomedicado no Posto Central daAssistência.

NENHUMA TESTEMUNHA 'Embora o desastre se houves-

se verificado num local degrande movimento, o comissa-rio do 10.° distrito policial nàoencontrou nenhuma testemunha.

O que causou mais estranhe-za, foi ter o bonde parado, emfrente ao Quartel de Bombeiros,afim de deixar o ferido, e nãoter sido detido o seu motornel-ro.APENAS UMA ESTAMPA DE

SANTO ANTÔNIOO comissário não encontrou,

nos bolsos do morto nenhumdocumento que pudesse identifl-cá-lo, pois ele. tinha, apenas,uma estampa de Santo Anto-•'-

O cadáver do infertunado'pingente", após o exame pe-ricial, foi removido para o ne-croterio do Instituto Médico Le-gal.

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M a^i s t r a lParalelo Entre OsDois Conquistadores^m^Contend o Ens i na m eníosQue Se Não Podem Descurar

h:,0UVB na épow na-.poleoriica homens sin-,ceros que acredita-vam honestamente

que Napoleão não podia serderrotado e que, portanto,mais valia entrar em nego-ciações com ele que pro-curar enfrentá-lo em umaguerra.

Até 1811, precisamenteaté o dia do rompimentodas hostilidades que deramcomeço á guerra.de 1812, amaioria dos diplomatas, esrtadistas e pensadores daPrússia, da Áustria e daRussia opinavam que Na-poleão

"permaneceria nopoder" durante muitosanosainda. Metternich, ministrodas Relações Exteriores daÁustria, escrevia ao seuImperador no dia 24 deoutubro de 1807: "Não nosresta, majestade, outra coi-sa que viver e esperar. Nin-guem pode predizer aindaquando chegará o dia da li-berdade". Bucholtz, filo-sofo alemão, escreveu umlivro intitulado "O Novo

Professor Mirkin® Guetzevitch. . (Se»viço Especial da lnter-Americana para o DIÁRIO CARIOCA)

Leviatan", no qual defen

M dos mais destacados intelectuais franceses, o professordia e glorificava o que cha-mava o "sistema napoleô-nico de despotismo impe-rial" e afirmava que a Eu-ropa tudo tinha a ganhare nada a perder ao colabo-rar com Napoleão.

Bulow, estrategista epensador alemão, tambémescreveu um livro, dedica-do á "inútil campanha queós aliados iniciaram contraNapoleão". Criticava dura-mente a Prússia, sua terranatal, e afirmava que conti-nuar fazendo a guerra aNapoleão, nada . mais eraque uma loucura. Os che-fes do exército participa-vam da,opinião de Ehilow.Até o próprio general Mas-senbach aprovou essa teo-ria da invencibilidade deNapoleão. Haugwitz, mi-nistro de estado, da Prus-sia, superou, porem, Bulowe MassenbacH. Após ter-seavistado com Napoleão emfevereiro de 1806, informouo ;I?ei de duas coisas: queera loucura continuar com--—— *#*-

IIII

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(J Mirkine-Guetzeoitch, antigo docente da Universidade deParis, e atual Catedratico da Escola de Investigações Sociais

de Nova York, responde no presente trabalho a uma serie de per-gnntas que lhe foram formuladas sobre a semelhança que existeentre os dois períodos mais decisivos da historia moderna. 0 prof.Mirkine-Guetzevich, vice-pre vdente do Instituto Napoleonico e daInstituto de Historia da Revolução Francesa, é autor de 27 livrosreferentes a essa época, estando, pois, devidamente qualificado paratraçar nm paralelo capaz de sugerir o que vai acontecer no futuro.

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batendo Napoleão e que aPrússia poderia obter umpedaço de terra adicionalno Norte da Alemanha sese fizesse amiga do Corso._Quanto á Russia, Speranky,ministro das relações exte-riores do Imperador Ale-xandre I,, não somente seopunha a que seu país to-masse parte em uma coli-gação contra Napoleão,mas, também, estava con-vencido de que a "Nova Or-

Ide O.Í&

0eC^fS^2i(JVetÍ.*ttBrtío ^Z *W** de

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dem" napoleônicá signifi-cava paz e. prosperidade pa-ra todos os ^paises .euro-peus."

nTodos conhecem o tem-

peraiuento emotivo de Ili-tler, mas que dizer sobre ode Napoleão?

O dr. Cabanis, que foimédico pessoal de Napo-leão, escreve o seguinte emseu livro sobre a vida pri-vada do imperador: "Amenor contrariedade o pu-nha furioso. Gòntè'6.q;-;i abater com os pés no solo, aseguir golpeava, com ambosos punhos o peito e a cabe-ça, atirando-se, finalmente,ao solo, dando a impressãode que estava louco. Foiesse habito que deu origemao rumor de què sofria deepilepsia. Ninguém : melhorque TalleyraUd, seu minis-tro do exterior, conhecia ascaracterísticas histéricas de.Napoleão. Durante a cam-panha da Espanha, Napo-leão recebeu duas cartasdizendo que Talleyrandconspirava contra ele. Dei-xando o seu exército, o lm-perador regressou a Parischamando Talleyrand á suapresença. Dirigindo-lhe apalavra perante vinte .'teste-

munhas, disse-lhe: "Soütum ladrão e um covarde.Não tendes honra. Nãoacreditais em Deus; traistea todo o mundo. Para vósnão ha nada sagrado; se-rieis capaz de vender vossopróprio pai por menos detrinta moedas de prata,com grande prazer vos ba-teria na cara, porem, é tãogrande o meu desprezo porvós que não quero man-char as minhas mãos."

Talleyrand retirou-se equando estava próximo áporta, declarou suspirando:,— Que tristeza que o maiorhomem da Europa seja tãomal educado".,

,\ HISabe-se que Hitler não

tem em grande estima a suaaliada, a Itália. Que pensa-va Napoleão sobre ela, de-pois, de ter feito seu irmãoJosé, Rei de Nápoles, e terobrigado os italianos a lu-lar pela sua causa?

Quando discutia os deta-lhes do novo uniforme queenvergariam os soldadositalianos queiam lutar jun-to ao exército francês, Na-poleão declarou: — Pode-remos vesti-los de verme-lho, azul ou verde, que eles

(Conclue «« M* »«*,)

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iie são lindas miniaturasis do pó

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DIAKiü CARIOCA -- Domingo, 21 de Setembro â$ 1941

_.4S GRANDES FIGURAS CA NOSSA HISTORIA-—~~~—1

Plácido de Castro'• Plácido de Castro - a quem

Coelho Lisboa chamou de"aventureiro sublime" — en-che uma fase heróica da nisto-ria brasileira. Ele escreveu coma luta que chefiou para a con-quista do Acre uma paginaépica dos nossos dias.

Nasceu em 9 de dezembro de1873 em Sáo Gabriel, provln-cia do Rio Grande do Sul. Or-lão de pai aos oito anos, tevede multo cedo dedicar-se aotrabalho para sustentar suamãe- uotado de muita inteli-gencia e de rara força de von-tade, Plácido, depois de percor-rer vários empregos, resolveudedicar-se á carreira das ar-mas. Assentou praça no l"Regimento de Cavalaria a 27dc dezembro de ls09 e em 1803matriculava-se na Escola Mi-litar. Este estabelecimento foifechado pelo Governo nessemesmo ano, em face dos acon-tecimentos politicos que se de-senrolavam no pais. Apesar üenão ter assinado o famosomanifesto que determinou aextrema medida governamental.e não querendo depor contraseus companheiros, Plácido deCastro foi preso e mandado pa-ra o 13.° Batalhão do Corpode Transportes, sediado em Ba-gé e dai para o Rio Negro.Conseguindo iludir a vigilância,fugiu da prisão e apresentou-se__o comando das tropas fede-ralistas chefiadas pelo generalTavares, Nesse mesmo dia, re-cebeu seu batismo de fogo áamargens do Rio Negro, ohdese manteve até á capitulaçãodo general Isidoro. Daí seguiupara São Gabriel "de onde foichamado pelo general Tavaresa 9 de janeiro de 1834, comoporta - estandarte, manteve-sepor multo tempo em uma dasposições m a i s avançadas edisputadas, sustentando o seuestandarte cravado sobre os es-combros do um muro até queuma bala lhe cortou.a haste"-Terminada a revolução, Plácidode Castro veio para o Rio, di-rigindo-se após para o Acre,onde seu espirito aventureiro •irriquieto encontraria campoaberto pava forte atuação, naqual se cobriria cie glorias e en-contraria tambem seu fim.

#•'*•¦•_•' Instalado no Acre, Plácido deCastro iniciou ali a parte maismemorável da sua vida, Arre-glmentando forças sob o seucomando, ele deu começo ã lu-ta contra os bolivianos paraconquista daquela região. Nãodeu tréguas aos inimigos um sómomento. Depois de cansá-iascom a tática de guerrilhas, com-'bateu-as frente a frente, es-magando-as e obrigando-as apedir a paz- A 23 de janeiro de1903, apresentando-se a Placi-do de Castro dois .delegados daBolivia "que propuseram a ren-diçáo das suas • tropas median-' te promessa de garantias de vi-da. Generosamente. Plácido re-cusou a entrega das espadasInimigas e ordenou que o na-vio "Independência" conduzis-ee o Exército vencido para acidade de Manaus". Em con-seqüência dessa vitoria, Placi-do de Castro assumiu o gover-no da região até que o Gover-no brasileiro resolvesse em de-finitivo sobre o assunto. Umano depois, era assinado, cmPetrópolis, sendo ministro doExterior o Barão do Rio Bran-co, o tratado definitivo com aBolivia, mediante o qual foramestipulados os limites comaquela nação sul-americana,Integrava-se o Acre na comu-nhão brasileira, sem a tragédiade uma guerra entre dois pai-ses, graças à bravura do gau-cho intrépido, do aventureiromagnifico, do caudilho arroja-do, que tão alto soube defendera dignidade da swa pátria.

* & # -i Os homens que têm na suavida qualquer acervo de servi-ços a coletividade social, sejaem qualquer setor, encontramsempre os. detratores, os caiu-niadores, os que se comprazamem revolver sepulturas para de-turpar fatos e demolir reputa-ções. Plaoido de Castro nãoescaparia á sanha desses icono-clastas. Acusam-no de não ».erprestsdo apoio ao general Ohm-pio da Silveira. Mas está pro-vado, mesmo em livros de es-critorss bolivianos, que esse ge-neral fazia politica contrariaaos objetivos de Rio Branco, ooue vale dizer contra os Inte-resses do Brasil. Aliás_ sobre<_s.e assunto o seu irmão, si.Genesio de Oliveira Castro, ja

documentou de maneira .psoríLsmavel, a Usura do' «*WUmento do antigo federaUst»na campanlia do Acre, rebaten-do m acusações a ele felte*.

A atuação de Plácido de Cas-tro, depois de integrado o Acrena comunhão brasileira, t»m-

bem é assunto muito discutido.O coronel Gabino Beasouro, en-tão prefeito daquela região, a**

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crevia a urn amigo em 24 dejulho de 1908 uma carta quefoi divulgada iw "Jornal doComercio" em 24 de setembrodaquele ano, na tyual entre ou-trás coisas dizia: "Uma mise-ria... o Plácido coro a ma-nia de grandezas e da impor^tancia pessoal, entende que elesó poderá governar isto e náoadmite que qualquer prefeitogoverne sem ele. Não é que fa-ça questão só do apoio moral,faz questão de impor a sua von-tade, de náo consentir que _efaça .qualquer coisa, Porque oprefeito não o chama, não oconsulta, náo apregqa que eleé o unico homem do Acre, ini-ta-se e premedita logo subvertera ordem publica... e as provoca-ções disfarçadas foram apare-cendo, ora sob forma de con-íSitoç de atribuições quo eudeixava passar, ora mais posi-tivamente, obrigando-me a ai-sumir a defesa da minha auto-ridade".

Ora, quem conhece o que eraa política brasileira, até na cu-pitai da República e nas dosEstados, onde a calunia, a in-juria, . o vilipendio asaumiamproporções de verdadeira calami-dade moral, poderá avaliar o que

. cia significaria no Acre, naquelaregião longínqua, afastada dosnúcleos civilizados, entregues áfúria da capangada e dos ódiospessoais. Somente uni esforçopaciente dos investigadores dosacontecimentos nacionais serácapaz de trazer lua sobre aque-les dias que já vão longe e co-locar os ntores do drama nosseus autênticos papeis. O tra-balho de rehabilitação da me-moria de Plácido de Castro es-lá sendo levado a efeito por-um grupQ de intelectuais, den-tre os quais se destaca o sr.Castilhos Goycochea, cuja ca-í-inhosa dedicação ao j bravoguerrllhplro gaúcho merece serestimulada, por ser mn senti-mento de elevado e sincero pa-U.otismo.

# * tfAqueles cyje piu_uram

a gloria de Plácido1 de Centretanto, perdem o seu tempo. Porque os faCos verdadei-ros não se torcem» nem se rans-formam. Ele foi *im incon tes •tavel patriota, um homem derara energia, de surpreendentedecisão nas horas difíceis. Epor ser assim, por ser um ca-rater que não se amoldava asituação de cortesania, acabouassassinado covardemente, nu-ma emboscada, a 11 de agostode 1908. Somente dessa formapoderiam os politiqueiros acrea-nou se ver livres da sombra m-cômoda de Plácido de Castro.-Não tiveram o desassombro tíeatacá-lo de frente.

Ao chegar ao Rio a noticiada sua morte, em condições taotrágicas, foram varias as mani-festações de pesar que o acon-teclmento despertou. No Sena-do, traçou-lhe o perfil, numadmirável discurso, o granderepublicano Coelho Lisboa:••Aventureiro sublime que con*seguiu dilatar as nossas Iron-teiras pelo Acre, conquista su».Foi um aventureiro, como lo-ram aventureiros todos os con-quistadores do Novo Mundo, os

çonquistadoroB das índias e noCabo d» Boa Esperança...taloomo o d» VlrUto, seu nom»há de ser catado pela posteri-dade, oomo o de Rodrigo Oid,na Espanha e ainda no Bra-sil o coronel Vidal de Negrei-ros".

N» C-umaa-*, ecoou * palavraardorosa de Germano Hasslo-cher, uma das figuras maigno-taveis entre os parlamentaresdo «u tempo: *'•-. devendo oBrasil a ele, mais do que aqualquer outro, a solução deum dos problemas mais difíceisdos últimos tempos — aqueleque constituía grave perigo pa-ra a pas sul-americana. Da suaatitude no Acre, resultou oTratado de Petropolls, pois queesse tratado é o resultado dapertinácia oom que ele agiu noAcre, do espirito de iniciativaque o guiou na campanha emprol doe interesses nacionaisnaquela regiáo, conseguindo —caso unico no século XX —tratar com a Bolivia como depotência a' potência e obter pa-ta a sua pátria a garantia dorespeito devido aos brasileirosresidentes no Acre".

Euclides da Cunha, em car-ta dirigida a um amigo, dizia:"A morte de Plácido de Cas-tro abalou-me profundamente.Conheci-o e conversei-o largotempo, quando viajávamos jun-toe, no Purus, em 1904. Brauma alma desassombrada e he-rotea. Tinha talvez muitos dc-feitos. Mas nio se pode negarexcepcional valor a quem» ciefato, dilatou o cenário da nos-sa historia",

Esse é o homem a quem oBrasil deve um preito de si a-tidáo, que, j Infelizmente, aindanáo pagoi...

AMÉRICO PALHA-

NUMEM*LO^ybP - ? WmmM m W __ ~r^~ ** T ?^^ MMW W4____. J^J-pr&mtTmmTm^SH^^> ^ ja^ A a ^^m\mmAwmM. &\n\^C¥rmm\f>m7^?w^E<MKlA»^Wtí

:•{*£:Vertiginoso Desenvol-vimento do Exército

Norte-Amcricano

__,«._™-t___ de altnimas das Inúmera*iniciamos, hoje, «•'W«W{J^ Ktonto, terem che-

cartas que temos r"eb^riaf Snaturks ilegíveis, o que nosgado ás "^^^^,1^%^ » honestidade que caracte-

ffi*afHSSSff SSSSWFS 5u^ro Geral di Coílsuque nos propusemos. (tM posteriores, e entáo teremos

Aguardaremos outras çgJWj, e em suma( 0 n<*-

um resultado bem m^ wUfiai »^ h0I_;estlda4e ^ cuIw

so unico intenso. - o «w com» Compreender e assimila"

povo carioca que «of» »W fttlvlSade cultural que se

í^^\7pirTumínrauÜan_ier^da^ estado embno-^Outrosslm,

**^g» J~'SSST iíSlSKoerem quando nos remeterem a» ¦"•» * <* nseudonimoübès ff-srar. aas.--'"-—

«DIÁRIO CARIOCA - gg.

N=^ ~

eom esses esclarecimentos, passaremos ao que diz a ciência

nume?o?ogTa em relaçáo aos prezados leitores que nos honia-

™1* hSm^ WsS&al - Os números de *eu, no-

me, espiritualmente personificam a Incerteza, bem o dizem as

^^^^^'¦^^'^^.^^de recuperar o tfm^o^m S & boas oportunidades.

SttaooBita as possibilidades que a soma dos seus

nSm^saffmlUviestnSSs dotes mcrals, que a tornarão,

dent^S^giiíitnipo, SK^gW "W™*™*™'

Acolhamos oSUrmnn,iaodeP^„omeéeu ^ ^^

dade e grande poder imaginativo. ,„.,>>, --,,..-, .-»Em síntese a soma dos números índices traí todali solte .le.

elevaçãomatertal Para nelhoves esclarecimentos procure o

STçrSK>S nradentes n 77 na Re^ao.ii — PIDELIS — D. Federal — O que caracteiiza os »"

meroi de seu nome é a' honestidade, o trabalho, o sentlmen-TaUsmo'! Ke^óder de,r«»r amigos^ 1« éjgjjrUi obje-

Uva. A subjetiva não é boa, dita-lhe falta de estaDinaaae «*

vida e morte súbita. _ .„„. ^^ n...4i - NADION — P- danaeira. - D. hederal -^ Os nu

meros de seu nome são os. me Uiores possíveis eles aparecemüu,,imadosMpela Fortuna "e com grandes awjutoB. m»Wfcnós. Há um sinal de ascencao e grandeza^material. E precisomais agilidade e, fé ««..«--

5 — FRANCE

% elevados IdeaU - possuindo te-

quanN/o procura mascará-u, emjorm^ tWfojj^jjgf. tudo na vida lhescòdsas acidentalmente,

corre com facinaan- —-»»-— ---

tendo sempre uma

^ Parabéns. Vadinho, e assine n* mesma tonna por

veicpara^ consulta _ v. g parece gV^^S« ,^rmoí°eAm cf ta • «-ff^ft^ ha . con-apresentam. No Mt»}0'.""PJ?,." dM^süas vogala que em »»u-siderar que a N^eW^n doe&"eSl_iilio^QÍí

taíluen-

SaVSfiSK Itíãpmfamt. _».«*_. pm—

da. Exteriormente, dlzem-no ae «•"»»""_

»enta-se quase insoclal. res0iverA, e o aconselhamos P*Tudo Isso, no entanto, se reso vera, da(j

aproveitar os bons elementos JgM^fc* verifique.

tro ultimas letras dp » *u segunaojn numeros de seu

twfSStS2BSSS-!t55S_*W#*Betoe "».PGe£ís

pessoas influenciadas m^mmerov^ acima o Dee-

ros. Dlr-se-ia que V^ fJjjjj JSg™fcr£., aJuntando-.r.e

ami-'seu

nos seus empreendimentos.D. Federal — As pessoas que têm oe_nu-

IO"':so , .

O notável crescimento doexército dos Estados Unidos,tanto em homens como elnequipamento de guera, sedemonstra de maneira con-creta nos dois dlclies queilustram esta breve cro-nica.

Começando ha menos neum ano com o pequeno nu-cleo de uma modesta ma-quina militar, os EstadosUnidos se armaram com umavelocidade que vem cau-sondo verdadeira surpresaentre as ditaduras.

A grande República doNorte possue agora um exêr-cito bem armado, de cercade um milhão de homenB damais alta Intellgcncia, quediariamente está absorvendo-niaior soma de conhecimentotécnico essencial para o mo-demo soldado.

O assombroso progres.verificado do desenvolvimento da força armada no ,que diz respeito ao soldado,foi Igualmente, constatadono tocante ao Incremento doequipamento mecânico.

Em maio do ano passado.o exército tinha '-46 tanquesleves e agora conta com2.500 des. as velozes unida-des. Para o fim deste amo,acrescentar-se-à mais outro ,mllheiro a esse atual.

Em maio de 1940, o exér-cito contava apenas com 1»tanques de tipo médio. Hoje ,

m 825. e, para o pririmestre do ano ense acrescentarão 175 >

mais que agora estão sendo "\con_truidos.

Ao começar o mês de maiode ha um ano. o exército con-tava com 448 canhões anti-aéreos; este numero foi qua-se dobrado agora. e. para o ,,Natal próximo, o total Be

t elevará, a 1.048. com mui-J tos milhares mais que ser&o\ entregues em 1942.

- Oim-

cito coiv

!

tanquesi-onta cn

, _. ....

:**:j;

RAIOS XExames radlologicos em

residência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente, de 8 ás 1*e 14 ás 18 horas

R. Araújo Porto Ale-gre, 70 - 9' andar

Tel. 22-5330

• £: ——A cuerra continua a ser o gia.ide acon-

teclmento literário. Não se espantem nemé erro de revisão.

:**£*

meros íidices semelhantes, aos seus, sáo ^J^gSg!^e possuidores de tino pratico e elevadcw ideais. Sáoi ae inspi

ração fecunda para as ooras meritorias «ue desejam rea,1ZalÉscreva

sempre o nome do modo por que veio para con-

o — MINERVA — Quintino Bocaiúva — D. -teaeral.seu nome oferece dois Índices uumerologlcos dos maisportantes da ciência de "Oliford Chearley". O P^meiro índicerepresenta elevação mate.tal, grandeza, habilidade. Demasiaü-ifacilidade no comercio e grandes empreendimentos caiacteri-_u»n-Uie q destino. Q outro.Índice é num sentido numan stlcoque lhè assegura pendores artísticos e,Intelectuais. Os inliuen-ciados por esse numero Jamais cau'áo. i.„

,7) — FLUMINENSE — Niterói — E. do Rio. — Apesar oaformidável carga do numero quatro que esmaga a sua exi_-i_.ii-cia cen arauas lncumb-iícias e pesadas tarefas, V. S. ^& «esempre encontrar mn oom amigo que o a.uaarà em ti-Oisesapertados. Assim afirmamos, porque V. S. dispõe de uniaotuna soma de totais, o que nos impele a tal conclusão. En-tretanto, sempre lhe faitarà a necessária iniciativa para sol-ver os casos que se apresentem fora do ammlo das suas rela-çoes.

«) — REX — D. Federal — O que a Numeroiogla diz aseu respeito, e o seguinte: Espirito organizado e • ealizador,tendendo, embora nunca se alaste de principio, nonestos, asempresas arriscadas. Hesitando, contudo, nas ouas atitudes.V. S. parece possuir grande facilidade em giangta. Doas rela_çóes e isto nos é confü-mado pela soma de suas vogais. Aindade acordo com ela, será excelente esposo, como oom filho quefoj.

As suas boas qualidades eo seu alto grau de sen.unen.-i-lismo lhe trarão o mérito e o valor entre seus semelhantes.

Acuramos no estudo das suas consoantes que su.g*uarmen-Le oferecem uma prova final do que acima ficou dito. A re-sultante exprime ascenção, mais üo que isso, uma prodigiosaprosperidade, pois o algarismo é altamente aíor.unaao.

Quase nada foi o nosso trabalho de averiguação em rela-ção aos seus dois últimos nomes que não contêm sequer pre-saglos e sim certezas. __les definem grandeza e prosperidade,mas nao poderá reter o que conquistou, quando a fatalidadevier pedir a devolução do giande acervo de benefícios que terádepositado nas suas mãoá durante tão largo periodo.

NOTA: — O deíempenho cabal do que nos p.opuse-mos Inicialmente, importa na exclusão sumaria de quan-to seja estranho a presente coluna, e os llmiteü mi-i.iStos por circunstancias varias não nos permitem j es-tudo comparado como V. S. pretende, o que lanien-tamos profundamente.

í) — RENATO — Riâchueio — D. Federal. — A Cleu-cia Numerologica, determina o seu destino com os traçados im-postos por um cruzamento benéfico que permite uma fecundl-dadfe de planos bem concebidos e melhor realizados. Tal e oque sinceramente podemo. lhe adiantar em vista das compo-nentes vogais e consoantes.

10) — CAJUBÍ — Petropolls — E, do Rio — Seu nome erepresentado pelo signo bemfazejo e afortunado, com atributosquase divinos. Seráo sempre coroados de exito os seus mini-mos empreendimentos. Terá uma força inexplicável .sobre osseus inimigos. • , ¦

11) — FLAVIENSE — D. Federal. — A sua assuia.uianormal não é caballstlca, aliás é boa, porque é caracteuzauapor um poder dinâmico de pensar e dizer com independênciae justiça. Possuidor de força de vontade extraordinária, ¦-que determina ambição. No entanto, os seus esforços téni smomal orientados e as oportunidades lhe têm fugido. inoi_i!im„

Continue assinando a usual, e por ultimo, aconseinanamisao amigo a proceder uma seleção nes suas relações.

% _______ VADINHO¦— D. Federal - Qual a sua profissão.Não sabemos, e no entanto tudo indica que V. S merece %gar onde a sua personalidade se projete, o que virá denUo em

-****+ •=

verdade dizer que _ü«Si-.rt;_i

_- aS?qu;\%am^Lri°rseriâaiamentavel, mas confiam*.Pnf ue o amiKo não hesitará ao menos no próprio beneficioem SSMÍ, dúísnS alguns meses, a titulo de experiência,todas as letras do antepenúltimo nome com exèeção da mi-ciai — IM.). . ' -.-._...»__

Oportuneanente, responderemos ás V^vmtíu.No proxinio domingo, responderemos ás consultas. - as

Júlio de .Leque - a - Felicidade Perdida.

Recorte o "Ooupon" abaixo e remeta-o ainda hoje * reaa-çâo do DIÁRIO CARIOCA, o seu jornal, e terá, estudada. etranscrita nestas colunas, numa discreta síntese, a suí Vida.

A Numerologla se propôs a estudá-lo e o fará sem ônus ai-gum para o leitor que não se arrecear a submeter os seus ca-sos á infalibilidade da nossa "hermenêutica".

O nosso nome é apenas um distintivo; ele será multo maisá luz da Ciência Numerologica Eplgcia.

DIÁRIO CARIOCA —Secção Naimr»l»ll*-«

Praça Tiradentes, 77.

NOME:RUA: ¦

CIDADE:

PSEUDÔNIMO:

N. R. — Devido o acréscimo constante da correspondênciapara a seção de Numerologla, DIÁRIO CARIOCA publicara,mais uma vez por semana, lespostas das consultas, ás quartas-feiras .

Ultimas ConsultasRecebidas

Para major faciliUude d* con-trole dos consulcnles. duinosaaui as ultimas cartas recebi-das numeradas e de acordo com•a ordem serão respondida..:

Oton -— 17: Júlio de Leuue —18: Jofri. — 19: Místico —20: Dilé — 21; Aldeburun —22: Numérico — 23; Cadi —24: — Jotusantos — 25; oo —-26: Nilo — 27: Luso sem sor-le — 28: Marmen — 29: Jauo-nesinha — 30; F. S. Fonseca

31: João NinEuem -— 32: La-meira — 33: — LeaUpar — •#:Uoa Vista — 35: Denis — 36.Iruoirici - 37: Jelso — 38:Valdo — 39: Gaiueiro — 40:Tafá —4: Georee. Monte — ij:Lomar — 43: Bentola — 44;Protes -_- 45: UU - 46: Robtu-

. son — 47: Felicidade. Perdida48: Sem Medo — 49: Daffo-

liei-lo — 50: Tião — él: Zil-nar — 52: Adnilra — 53: Zano-ni — 54: Rax — 56: Heiium —•56: Unico Animo — 57; Pobre-tão — 58: Crente — 69: Osk —.60: Roial — 61: Alves -- .62:Rokí — 63; Colombo — 64;El Tiprre Bruno — 65; Marre-co — 66: Bcn-hUr — 67: Ouin-cí> s Borba — 68; Pai Nora —69: Montanee — 70: Turninlt-nn — 71: Bortoldo — 72: Fe-liciflade — 73:N Aventureiro —

74: Enes — 75: — Dom — "6:Carioca — 77: — Esi — 78:Passos — 79: Descrente í_- oO:Crente — rua Estacio de Sá 16d,

81: Santos Terra — 82: Jo-r.efildo — 83: Saudade — 84:Smith — 85: Nivel —, 86: Ga-tinha — 87: Morena — 88;Felisman — 89: Roens — 90;Elison — 91: Mazinho -- 92;Feio -_, 93: Doutor X — 94:João Nin«Uem — 95; Argus --96: — Felipino — 97; Pesado

98: Nomar Sier — 99; An-teco — 100; Sheik — 101: Vi-toriense — 102; Perseverante

103: Zamoth — 104: Satur-no — 105: Maricás — 106: Mctr- .eô Lu' — 107: Golden time----108: — O. Cardoso — 109: He-l.etlie — 110: E. Salomão —111: — Hindu* -. 112: Estim-bauba — 113: Joãosinho —114: Judix — 115: Ivanp XX —116: Fedoca — 117: Selvagem

11S: Amaia — 119: Cansado120: Esperançosa — 121:

Emer — 122 — Resifinado *—123: Tonagna — 124; Jo.ioul —•125: Lutsdor — 126: Erçosil

127: Dificuldades na Vida128: Josei — 129: Uranos —

130: Renleneo — 131: Oiliznm"1'132: Sonhadora — 133: Ou-

rnni — 134: XX _ 135: Pinhci-ro - 136: GÍnuileto -_. 137:II. B. C. — 138: João dei Re.

139: Otsenre — 140: S.rjnçiSilva — 141 r SotambA — 142:Arqucnria — 143* EleBante —14'• Esnerancn — 145.

• -Ar: :*##*: W&

\\m\mm*m\\W\ JrfâfêfâH*Fantástica..*

•-^*

neiT-eni aue o. erro ac n=»--'"-,. E' l&to rnes-rande acontecimento literário. Orai-

rin acontecimento militar, gr-.ntíR aconteci-„fn Jrtiil Brande acontecimento, huma-

ment0.._°2 nVoiri nnmo da Bailada de va-

mo: o gr

IllBnto social, grande aCPhtephtiWno encruzUhada e ponto de pai t

0S LIVROS DA SEMANALITERATURA DA GUERRA

virÀ ioda uma literatura, estradas novas evil a cocia u*--»te literários Poi enquantonovos caminheis literários. c<u_ "1. , osS-So vindo apenas novos livros. Binzmnos,novosestãom0,1 A.^_SSm' documentos: Todos 11mentos, Kp",'a'„ ^inr,.a nos livros- as ba-

íX^arS^dTWScto. os discur-

Cuinafij, a<3 „...„„, ft-fiiivü v, 'livrosS0S- 0lrT^^^^ aln"nueda.

vic

a- estradas novas, os novos caminhos -

. r, rtpnois Depois que passarem <&'estes vlraodepms. uepoi q^

^ ,tes ii^-^.^^f^-fiVros "sobre- a guerra,quando vierem^osj* ^^ naEcendo ja

mesma,os livros na guerra,não mais cia guerm

_ ri_ oue nascerá da guerra,S&Tfc novos camirthos quguerra, que a guerra abrirá .-

nascendo dadas estradas

nasrerâb da

SANGUE, SUOR E LAGRIMASEnquanto isto, os livros estão nascen-

do diretamente da guerra. Este, por exem-pio. Foi nascendo à medida que a guerrase aproximava, foi crescendo ao passo emque a guerra nascia e foi se agigantando aproporção que a' guerra crescia. São discur-sos que Winston Churchill tem pronuncia-do antes, no nascimento e no decorrer des-sa tragédia que se abateu sobre a humani-dade. Discursos que o seu filho, recolheu,reuniu em volume e escolheu para titulouma frase muito simples, --- três palavrasapenas —, que está em um deles e é, ao"mesmo tempo, um símbolo cie todos: "San-gue, Suor e lagrimas".

Sangue, suor e lagrimas n&o é apenasuma frase de discurso. E' o símbolo de umanação, de uma época, de uma paisagem hu-mana. Uma nação que se pôs á frente dasdestine; biímincs, qne sc Pr" .".^cheira doliuini.ni, barricada cia liui_i__n.a_.de ameaça-

Por Pompeu de Souza\

da, da Humanidade agredida pela» forçasbrutais da tirania, pelas forças cegas quepunham em perigo os próprios atributos aeracionalidade da espécie. Uma época tra,-gica e heróica em que a civilização em quedesceu sobre a civilização a mais terrível desuas horas, porque a hora da provação su-prema e das supremas desgraças, mas tam-bem a mais bela de todas, porque a noradas supremas renuncias em que os moços, asmanhSs humanas da vida, mergulham nanoite sem fundo da morte para que naoanoiteça uma noite peor sobre toda a m?

- manidade. Uma paisagem humana, vioien-ta e bela, uma paisagem calorosa e pungen-te. desvairada F áspera porem grande eeterna: o Homem lutando e morrendo para

sobreviver em a\ mesmo, nas formas livres tdignas que a espécie criou para si atravésdos séculos dos milênios, através de lutas esacrifícios sem conta.

Com o sangue dessa nação sacrificadaem baluarte da liberdade e da civilização detodas as nações, com o suor dessa épocaatormentada e aflita, com as lagrimas dessapaisagem humana, trágica e grande — aHumanidade está escrevendo a página maiorde sua historia sobre o mundo, a mais be-la pagina da aventura humana na face daterra. E náo se poderá

'jamais conhecer essapagina, em toda a sua imensa, grandeza, emtoda a sua beleza enorme, sem que se leiamas paginas desse livro-monumento, sem quesç escutem as palavras dessa voz podero-sa que encheu essa época, que deu forçaa essa nação, que deu Uma grandeza sin-guiar a essa paisagem humana. Essa vozde Winston Churchill, desde quando| era

apenas * vo» do que clamava no deserto

até quando se tornou a voz do que fala aomundo e pelo mundo todo é ouvido, nostraz sempre em suas palavras vigorosas, emseu sopro humano, em sua grandeza prote-tica, a revelação da conciencla humana ea sua afirmação perante as forças animaisque movem as tribus primarias ao saOor dademagogia fácil dos chefes fanatizt_n_.es,

E essa voz poderoisa que a gente escutaneste livro, essa voz que fala nestas pagi-nas i Inglaterra e ao mundo, ao povo bri-tanlco e á Humanidade. Voz de uma epo-ca, voz que faz desse livro um monumentodo nosao tempo para todos os tempos.

(Tradução de R. Magalhães Junior" eLia Cavalcanti; boa. Edição de José OÍim-pio: muito boa).

LIVROS RECEBIDOS — "Angustia",de Graclllano Ramos; "A Sereia Verde", deDmá 811 veira de Queiroz; "O Fim do Mun-rín" de Upton Sinclair; "Eu Fui Secreta-do"ru. Particular . de Churchill", de PhylllsMoir; "Os Sessenta Dias Trágicos da Fran-Ca , de Richard Lewinson e "Stajin", deEugene Lyoils, (Edições José Olímpio); "CR-sar . de Mirko Jelusich; "A Historia doOceano pacifico", de H Van Loon, (Ediçõesda Livraria do Globo)..ror.fNDEREÇO PARA REMESSA DE LI-vftos — Rua Almirante Tamandaré. 42,apartamento 42, Rio.

I:

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941 19

Um Organismo de AltaImportância Para o In-tercambio de Produtosno Hemisfério Ocidental

. "CiimIiiIo Inter-Amerlcanii-*» Arbitramento Comercial",que nc aba de aer criada wm\ovà Vork, deatlna-ae a c_tu-rlnr »a prnblemna que ae auact-tem entre oa Tio men» de nego-

cio* daa Américas

os pde *

•m- trio ?bio '

A Comissão Intar.Amerl-cana de Arbitramento Co-mercial. com aêde em Rocke-feller Center. 1230, SlxthAvenue. Nova York, funda-da por Iniciativa da Unlftopan Americana, de acordo-com a reBOluç&o da 7" Con-ferencla Pan-Amerlca na. tem "desenvolvido esforços no

sentido de promover o máxi-mo de facilidades para asolução de todas as contro-versias entre os homens denegócios da América do Sule da América do Norte.

Com o fim de tornar mala "eficientes e amplos essesserviços, d» maneira a darfacilidades e segurança co-merclals Inter-ameriuanas,acaba a Comissão aludida,cujo presidente * o sr. Tho-mas J. Watson, de criar ,um "comitê" especialmente .,encarregado de aplainar to-das as dificuldades que sur-jain nas trocas comerciaisentre esses países.

Tal "comitê", formado detreze grandes firmas expor-tadoras • importadoras • di-retores de associações co-merciais • organizações pu-hlicltárias, superintenderá otrabalho de harmonizar osInteresses dos homensnegocio e dos governos sempre que Isso for necessarpara facilitar o Intercambue produtos no Hemisférioocidental. O "comitê" prote-gera os compradores e ven-dedores dos Estados Unidos

dos paises da América l_a-tina contra as praticas co-merciais que demonstrarem ••ser nocivas à solidariedadecontinental.

O "presidente do "comitê" "o sr. K&nneth H. Oanip-

bell, diretor do Departanieii-"to do Exterior da 'NationalAssoclatlon of Credit Men".São membros do novo urga-nlsmo os srs. P. (3. AgneW,da American Standards As-sociatlon. P. M. Halglit eoutros. Altos funcionáriosKo ver nam eu tais americanostrabalharão junto ao "comi-té" assim como o sr. Wil-liam Mangjer. da UniSo Pan-Americana.

A respeito da nova orga-nlzaçâo declarou seu presi-dente, sr. Campbell: "Nossos

ii .serviços são gratuitos e (a-cultatlvos. Desde o inicio daguerra, com seu» efeitos

pp negativos sobre o comerciocom a Europa, um grandenumero de homens de .nego-cios norte-americanos e lati-no-amerleanos passou a agirno comercio inter-amerleano.Nesse campo novo. muitosdeles experimentam difleul-dados, e a falta de experi-enela cria desente-rdimentostíe esses desentendimentos <inào são resolvidas acabarão "por formar um ambiente demá vontade capaz de enfra.quecer os efeitos dos esfor.

ip ços dos governos no sentidoda maior solidariedade con-tlnental. o "comitê" esta-rá a disposição de todos os ,,homens de negócios paraexaminar oa seus casos, re-sol vendo-os sempre que pos- 'sivel.

i^Üarido as ouestOes DUde-rem ser resolvidas por arbi-tramento serão entregues áComissão que tem represen-

¦ tanles de todos os paises.Outros casos serão encami-

1 nhados aos governos ou or-.anlzaçòes capazes de re.solvê-los. Assim centraliza-remos o estudo desses aa-suntos de forma a que sejamsolucionados sempre da ma-nelra mais rápida e facil.

O endereço do "comitê" *o mesmo da Comissão, e osInteressados podem ae dlrl-frir ao seu secretario, sr..P.seph M. Marrons, antigoadjunto comercial do Depar.tamento de Comercio.

::%m

_PIGL-51_-ARRUDA--I.-. JaSkStvi..aBjt .9

Remédio indicado nasColicas - Utero ovarianas.A venda ms Drogaria» e Farmácias

l*. S. Publleê a 9* i»u ««*

NAO ESTA' CERTO3)e*t»4«c-«?por MAX *YANT0K (de8enho d8 aut8n

Mas ...' onde estamos Em Cascadura.

Não pode ser .. . talvez naGávea, ou no Andaraf.

Horácio quis sacudir a cabe-ça para negar, mas tonfoou etive que ampara-lo. quase cain-do ambos. \

Pomos andando um pouco pe-Ias calcadas e o resto pelasruas seguindo trajetória* gen-métricas mixtas.

A' porta de uma das casas(devia ser o subúrbio) lobrl-guei uma moça. multo parecidacom a noiva de Horáclo, embo-ra eu nunca houvesse visto oretrato dela.

A moça em nu esta o estavasoprando para dentro de nmferro de engomar, e pela cha-min . soltavam-se faísca .. In-elusive uma para meu narls.

Aproxlmel-me a passo de la-burú e perguntei:— A senliorita. com certeza.

é a noiva do meu amigo Hora-cio?

Nem Horáclo nem Pancra*cio. Nflo se enxerga? Vai .«ain-do antes nue lhe passe a ferroa carranca.

Necessidades de ordem.. ,s»ra-toglca obrlsraram-mp a recuarpara a segunda linha. Agnra oTToraclo estava ¦ ft frente. Eleque se desembrulhasse. Mas odanado ergueu a custo uma mãope .nda e mole e esboçou umnegligente sinal de despedida.

Horáclo. pode-se saber,afinal, quem é tua noiva c Dn-de ela mora? — perguntei jâpor conta do Bonifácio

Noiva? Ah. sim. Eu, então,tinha noiva ? — resmugava Ho-raclo, com os olhos fechado» —

Ora, cebolas. Nem se lem-bra disso. Vamos nesse "po .to"ai perto, tomar alguma hstldapara refrescar a memória. Es-tfts groçgv. rapaz.

Depoia de uma sessão no "pos-to" nosso raciocínio melhoroutanto que Já íamos fazendo ob-servaçCes multo ajuizada* so-bre urbanismo.

Não achas, Horáclo. nuaesse» construtores são uns tan-tos burros? Olhe ai. prédios de-«equilibrados, fora do prumo,calçadas tortas, desnivelad__.Janelas romboldais. • tudo semestabilidade. Casas. rua». Mídoanda dansando samba, clran-dando. Que desleixo. A prefei-tura não devia permitir Isso nu-ma cidade civilizada como Cam-pofrouxo.Isto não 4> Camnofrouxo.sua terra, mas é o Rio. Kora-cio.

Era o que eu pensava. Fa-hrleio. Maneiras de comparai'.Tens um cigarro ai ?

Ofereci-lhe o que pedia, etntroca de fósforos de acordo c<via Irl de compensações. Acendium fósforo, Isto * o nuartn for-Toro. porque oa outro» ne .a'W .fogo. Mas. encostado o fósforoaceno ao cigarro do Horn.c'o.n"o havia melo de acende-1*»,Prestando mnlor at. nrfln vi .iuae1r tinha a laplselra na boca.

Trilhem o nue ele levavapendurado aos lábios era a ca-neta tintelro.

__ Vamoa no» retlrnr a pena-ti».* propA« Horáclo.

— N\o conheço o Ki.lrrn fi*P^nntes — re.nonrtl. rec»bendounia cotovelada w* fliriirnrcotio resposta * minha iro.n.er-tlnente I-rnorancln da cidade.

KntSo ntn rmere» nne ifUemnrejrtK*. m«>iia bons oficio» na-ra fazere- as pare» com tuannlva Eulalln ... ATIca ... .Tu-lia ,..? — nerpruntel.

Noiva? tn rta mu doouTTcr.eln cocando o quel.n. —Eu ... sou casado ...

Pesta vez esse diabo não se"livrou de um soco. El" -alu,mas eu caf atrás dele. num ro-lo h6. Houve entre nrt* uma so-ciedade dn mutuo socorro paraque um ajude o outro a levan-tar o primeiro, como ê costnm»entre palhaços no circo, mas,como casas e ruas estavam tor-tas e mal equilibradas. •> ter-reno em que pisávamos rSo samantinha firme, como eu já ha-via ponderado, ambo» tenamo»a beijar a aagrada poeira damfle pátria.

Carreguem este» do:» pau»dágua para digerir a camos-cana geladeira "— foi a ultimavez que ouvi antea de ferrarnum sono. do qual um bombar-delo não me despertaria.

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A'quela hera Indefinida a ra-dai;ão do "Boato" estava deser-tlsslma. O plantão fora plantaruma soneca atrás da Marlnoni.Moscas zunlndo. Modorra —Após alguma» escalas ptloapostos de abastecimento, quar-do cheguei á redação vi duascadeira» ao lado da minha me-sa. Tentei afastar uma dela» aas encontrei Inseparáveis cotnoxifopagas.

Minha solidão foi Interrompi-da pela entrada do meu col. gaHorácio. entrada um pouco fo-ra das regra» de estática, assimcomo o mastro dum navio de»-crevendo no ar o grafico rte unifuracão. Jâ vinha com uma ca-ra de bacalhau de molho.

—- Pabrlcio. êa tu mesmo, ouqua] do» dois? Apresenta-meteu Irmão gêmeo.

Estou eu só aqui. Hora. Incorrigi — Está» vendo do-

brado.Fabrlclo — tartamurt«;ou «colega — venho pedlr-te um fa-vor.

Isso. agora, * coisa quanão ae deve ver dobrado, nem.talvez pela metade. Se não fornegocio de "arame* ...*— Sossega, não * nada disso.Sabes? Minha noiva desman-chou nosso noivado. Se pudes-»e» falar eom ala. Com ta*Jtibon» oficio».

Com ela. quem ae nunca avi? Nunca tive bon» "oficlos".

Eu vou t'a apresentar. Elachama-se F.ulalia. ah ... nSo .Alice ... Bom. aqui e«tá n en-dereço.

Horáclo rebuscou pelo» boi-aos e. apôs multas sondagens«•nvoo um papelucho amarrota-do. que despregou «em lelti.Tomei do papel.Porque escreveste o endn-reco em dobro? Para decora-lo»

perguntei.Eu escrevi uma ve* §6. Não

costumo repetir.Não diga» Isso. Quando es-

tá» num boteco, repete» mal»rto que quando cursava» a» au-Ins. Enfim. TToraclo. dlzes quetua noiva chama-se Eulalla. ouAlice, mas aqui está escrito:Julia.

Deve ser Isso mesmo. Oue-re» Ir atê lá falar com eln T

Queres que eu sirva demediador nas tuas briga» denamorado? Hum. nunca tive dis-posição para »alr arranhadonum negocio desses. Enfim,vamoa tomar um taxt. «ob tuaresponsabilidade financeira.

Vamos, ma» ante» convémreabastecer nossos tanques.

—Dol» taxis estavam ali pa-rado». Eu vi dois. ao passe queo "clneslfnro" íbolasl tolma- ^- . , ^, , , . « , •va que _rt havia o dele. E. para devido a» doenças dasme convencer mostrou a placa.O» numero» eram Igual». Umplagio.

Horácio meteu-se no Intequa. a derrubando a capota,errei o endereço do e»traddei com o narl» na bordportlnhola, Incidente» sem lm-portancia.Para onde vamoa ? — ln»daeou o motorista.

Entreguei-lhe o endereço ta-crlto no pedaço de papel, «m-bora eu houvesse esquecido seera na Gávea, na Olaria ou naBoca do Mato. Nem pergunteiao Horáclo. porque havia ferra-do no nono.

O taxi andou rortando a. todavez que parava rtevlrto ao si cal.nossa» cabeças. pela lei deInércia. Iam bater na. vidraça'dafrente.

Houve, emflm. uma paradadefinitiva. O motorista nosacordou o declarou:

E' aqui.Esfregando minhas vistas,

deparei com oma dama vestidad» vermelho, com caheçn r»don-da • um hrn"o sA. Devia ser anoiva rto Horácio. Aeordel-ocomo pude e convidei-o a pa-gar a corrida. O amigo retirouuma nota de cinco do bolso #. . .

SBo rte» mil rei» e não eln-eo — protestou o motorista.

TOntão aqui não há der. milrei» ? — retorqulu Horáclo.S_io duas rte cinco.

Al so uma rte einco-tornoua reclamar o motorista.

Eu, tamhem. via a» rtua* no-tas. ma» fiquei colado. Enfimpagou, resmungando:

Que ladroeira! Vinte mil-reis. em quatro notas de cincopor uma corrida at .a !

Proferida» essas palavra» Ho-raclo sentou-»» na calçada epro»»egulu no sono enquantoeu me dirigia ft dama. oue de-via ser a noiva dele. Julia. T5u-Ia ... que confusfio!. Apertei-

- lhe a unlca mão, apd» uma re-verencla qua quase me rtesequl-librou —

Bom dia. aenhorlta. Venhoem nome do meu rtlstlnto aml-go Horáclo T5»ponjeta. Aehooue a sra. devia ter em Justaconsideração que ...

He! — fe* um homem d«macacão batendo-me uma pat-mada no omhro — Vai rezarsua» oraçfle» numa Isrrejft . nãoft frente de uma bomba rt» ga-eollna.TCstá» vendo, Horáclo —berrei, acordando o -amigo eommaneira tão brusca que nfto »•condizia com' minha costum^i^amacrlaçío — Estás vendo ? Nãoé tua noiva.

Erramos o «ndereco.

... mas tambem é facilperde los se não cuidardás GENGIYA5, porque...

mMonieiro lobatoa Literatura Infantil

........... ....r. t .^ Jfiafio Cordeiro)

...perdem-se mais dentes

gengivas que a qualqueroutra causa. Ponha a sal-vo, pois, a saúde das gen-givas, para manter a vidados seus dentes. No seuhábito diário de escovar,deixe que Lever S.R. atuepara você. Este super-dentifrício contém o fa-

moso Sódio-Ricinoleáto,específico das gengivas!Pasta Lever S.R. nao faxespuma. Ê mais concen-trada, muito mais refres-cante. Seu sabor cara te-ris tico atesta logo seu be-néfico poder. Mantenhaseus dent«ss lindos e nãose arrisque a perdê-los— use'Lever S.R»

O Brasil, até ha bem poucotempb, não tinha uma llteratu-ra Infantil, nâo possuía e .crlto-res especializado» que se devo-tassem. exclusivamente S taro-fa utll e encantadora de ali-mentar, com coisa» belas . ins-trutlvas. a ardente Imaglnav.odas criança» deste grande e fe-eundo país de sol.

Hoje, felizmente. Ja. existem,entre nrts. um numero bem ani-mador de autor»» e llustradoresque »• dedicam a esse difícilgênero literário e artístico.

Monteiro T,obato. um dosmais nrlsdnal* e hrHh»nt»s es-pirito» do Brasil contempora-neo. o criador feliz de Jeca Ta-td-cnrlcatura admirável do p!V.-ria rto nosso »ertí!o foi a or. .cursor densa literatura uftlls-alma ao nosso pnfs.-

Atualmente, o» eeu. livro»destinado» á infância têm edi-çfles sucessivas, que se es na-lham de Norte » Sul. cont^ihu-Indo de modo eficiente p^ra aformação moral e p. ra o do. ^n-volvimento da inteligência dosfilho» rto Br»»H.

A vlfla #. profundamente,Irônica.

sagens, e as nossas lendaa •superstições sâo vividas pelo»lapls mágicos de nosso» ilustra-dores e coloridas pelo estilo denossos escritores.

Papat-Noel hoje não passa deum carcomido e está completa-mente desmoralizado no neioda nos. a petlzada. alegre • ln-tellgente. que prefere ao Vf>1hobarbado e egoísta que «A dnva

anossa, bonlBsima Mfte-Preta eoutras figuras nu<» "moram" natradição do nosso povo e queembalaram os primeiro» sonho»de nosso» avfts.

Colaborando com esse «adiomovimento <e .brasillda.de deiInfluencia» tão amplas ,e bene-flcás, temos, tambem.' algunsosplrltos femininos, escritorasculta» e conhecedoras das sub-tlle«as do aluno ingênuo e so-nhador das crianças.

Alma Cunha de Miranda, vi-

m&i

TOSSE? BRONCHITES?

^^_W\ ummmf \ V « ^ v ^p

ELIMINA/FORTALECE/

**,#!*? :*&*'

O culto e desaseombrado au-tor de "Urupés" fe» tudo paradescobrir "lençóis" de petróleo,para dar 6. sua terra o preciosocombustível que alimenta o es-tomago voraz dos motores des-te século mecânico.

E nada conseiruiu. senão pre-Juízos e decepções.

Se Monteiro Lobato tivesse 11-literatura nacional, ei»:-, som nenhum esforço, sem nen.tim .brlnnuedoH án crlanens j-lca.sacrifício descobriu uma fontenova de emoções para o «eu c .-pirito Inquieto e de luer.is pa-ra ns nossa» casas editoras.

Ninguem se deve desviar doeeu caminho, de suas tendência»e Inc11naç6es.

SI Monteiro Lobato tivesse H-do com mnlor atenção os pagi-nas profundas a humanas d * LaFontaine. de certo nâo teria semetido em "lençóis" tão com-plIcadoB e perigoso» e ficaria,no seu "metler". escrevei.do assua» magnífica» novela, paraadulto» e as suas maravilhosashistorias para a infância his-torlas que Instruem e deleitam,que dão prazer e despertam oamor aos livros.

A matemática, a geografia, ahistoria, a gramática e v.trasmatérias difíceis e monótona.,sâo, agora, facilmente, compre-endldas pelos nossos col ..-tais.graças á técnica adotadn porMonteiro Lobato oue conseguiutornar o estudo um prazer.

De qualquer maneira, dis-tanciando-se ou não de sua ver-dadeira finalidade, o notávelescritor paulista vem iropor-cionando âs crianças nascidassob o céu azul de Santa Cruzuma literatura sugestiva, apro-prlada âs suas inteligências eao meto em que vivem.

Acabaram-se as traduçftes eas adaptações

As historias e fantasias deorigem estrangeira, filhas depaíses longínquos, de costumasdiferentes, foram substituídas¦ por outras bem brasileiras, nasquais os nossos costumes e pai-

PASTA LEVER S.R.

sn si oue

:#:torlosa autora'de "O JornaleiroVencedor". 6 um desses tempe-ramentos generosos que vêm sedevotando â nobre niisiàu deescrever livros bonitos para adelicada sensibilidade dos seuspequeninos patrícios.

Agora mesmo, novo e interes-nante trabalho da jovem escri-tora dedicado á Infância, acaba

¦*.: mm

de aparecer, alcançando umgrande sucesso de livrarin, ln-titula-se a obra em apreço••Meus contos infantis'' e vale,pela delicadeza tle suas histo-ri^tas bem urdidas, cliilá" deensinamentos o conselhos- paraos seus inexperientes le!'ores,multo mais do que se fossemcontos de réis.., J

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E«aFICIENOIA, segundo Purinton —

o poder de se íazer o máximo e omelhor, no período mais curto c4etempo, de modo mais simples e a in-teiro contento de todas as partes in-

leressacla.".Por essa magistral definiçfto deduz-se

nue, para um indtviduo ser verdadeiramen-tf eficiente, carece reunir uma serie devirtudes: ser esforçado, tenaz, conciente dodever, ter instruçfto adequada, aptidão, es-pirito de cooperação, saude e, principal-mente, força de vontade.'

Sün. principalmente, íorça de vontadeporque a vontade, essa força pujantç é quemnos impele para as conquistas e os em-preendimentos; quem nos dá'açáo; quemnos estimula e quem governa os nossosatos.

Enquanto o nosso cérebro raciocina,cria, imagina e pensa, os.nossos nervos eas nossas energias físicas executam o quese origina no cérebro; mas tudo isso subor-cimado á vontade. •' '

Ela atuando sobre o nosso "ego" de-nampenha o importante papel d» nossa"censura".

Saber querer é, por assim dizer, gover-nar o nosso destino e, um pa«o largo pa-n se conseguir eficiência, essa qualidadetão excepcional e útil que todos nós deve-mos nos esforçar para adquirí-ls».

A Eficiência No TrabalhoSabemos quais oe fatores de que ela

depende e, por isso, seria o bastante dar-mos um balanço nas nossas possibilidadespara assim verificarmos quais os fatores quenos faltam, e, após, trabalharmos para su-prir essas faltas.

Sabemos que da eficiência individualse forma aos poucos a eficiência coletiva,que é, sem duvida a base para o bom exi-to de qualquer empreendimento ou tra-balho.

B* fora de duvida que, uma das con-diçôes indispensáveis á eficiência do traba-lhador, * a saude.

Indiscutivelmente, sem ela, nada se po-de produzir. <."A riqueza de um pais náo é senão oresultado da sua riqueza em homens sa-dios" — assim dizia Plácido Barbosa.

Das riquezas materiais, ela é a maiore a mais necessária, ao homem. Sem asaude o trabalho. torna -se Improdutivo . avlda penosa.

Em geral, só temos noção exata do.

quanto vale a saude, quando perdemd-Ia;então, choramos e deploramos a sua falta,apelando medrosos e ac ivardados, pnra to -dos os recursos, dentro ou fora da ciência,na ânsia de fazé-la voltar. As vezes, porem,é tarde... ou ela nos abandona definitiva-mente, ou volta, caprichosa, Impondo con-diçôes tais que á vida perde todos os en-cantos materialistas, porque fica condicio-nada a severos cuidados, abstinencias, tra-tamentos penosos, resguardos de tjda asorte, trabalhar, pouco, etc.. s

Essas condições, alem de danosas parao individuo e sua familia, contribuem, cer-tamente, para fazer decrescer a sua produ-çáo.

Todo o bom administrador náo deveignorar qual o indice de saude dos -eüs em-pregados, entretanto, são raros, os que cpmisso se preocupam.

O atual diretor da Central do Brasilsentiu, essa necessidade.

Sentiu-o por que ?Porque tem estado em contacto com os

seus subordinados de todas as categorias, eisso permitiu-lhe observar. Dai, a provi-dencia louvável, de mandar submpcer a exa-me médico, todos os servidores da nossaprincipal via férrea. E' digno da aplausosesse ato.

Fropuz, certa vez, que a Caixa de Pen-soes da Central do 3ra.ill incluise i.u s-cuRegulamento o exame medico periódico «obrigatório, como elemento controlador dascondições de'saude dos seus contribuintes è;. eo quando se consta'»segurados. .

.Considero uma medida acauteladora epreventiva, de grande alcance econômico esocial.

Não a aconselhei, (apenas, com o intui-*to de se obter um máximo de longevidade,mas, principalmente, com o intuito de .econseguir meios eficientes de manter vi-das sadias, capazes de ser/em produtivasdentro do mais longo prazo.

Embora uris achem que essa. obriga.-torleüade de exame medico.é constrange•.

dora, julgo-a. utiüsstma. tanto para o fun-cionário, como para sua família, que deiedepende.

Se o exame médico tosse facultativo,dificilmente, se realizaria; ou por desidiude muitos, ou, oelo receio tão comum, namaioria, de saber em que estado está o seuorganismo — principalmente, em se tia-tando dos maiores de 50 anos.

O medo do resultado do exame e o re-ceio da possibilidade rie submissão, a ira-tamentos, dietas e resguardos. seriam mu-tivos para que fosse evt- do ou protelado,indefinidamente. Assim, a obrigatoriedade,é o único meio eficiente.

Sabemos que è comum em quase tode?cs lares, principalmente, os menos favore-c.i-íps pela fortuna, só se cliamai o medi-

lue a medicina fa-seira não deu resultados. Isso é |. jsttiva-mente, um erro. de conseqüências mull.i.vezes funestas, porque' permite que a doeu-'ça progrida ou se propague, tornando acura mais demorada ou, fazendo, novosdoentes.

O exame médico. periódico, evitariamuitos males, e, acostiiniaria o funcionárioa cuidar da sua saude aue é oreclcsa fon-te de produção e valioso paWimòhio dopaís,

Rnhpfin . !-íxun de Carvalho

¦ ¦¦;. -p&mtw • - '¦¦>'.-.Vcív,.^;. -.*,¦_¦¦(¦¦-

20 DIÁRIO CARIOCA— l)0mm?o; 21 íie Setembro .Ie 1941

Ooutrospaíses

mundo inteiro dispõe neste mo-mento de menos petróleo do qu.necessita. Os países que nãoproduzem, adotam medidas pararaciona-lo ou substitui-lo por

combustíveis. Mas nos principaisprodutores o petróleo escassela

Igualmente. Viu-se, nestas ultimas sema-nas. o fato notável da Rússia, segundo pro-dutor mundial de petróleo, ter que impor-tar o combustível americano por Vladl-vostok. \

K o que é mais surpreendente ainda:os Estados Unidos que fornecem quase queos dois terços da produção mundial, quel-xam-se Igualmente de dispor de pouco pe-troleo. não obstante uma produção record.O "shortage" da gasolina é desde o mésd. junho uma questão das mais discutidasnos meios industriais norte-americanos. Jáagora o publico começa a Inquietar-se comesse fenômeno.

A crise atual origina-se sem duvida mtcarência de meios de transporte. O petru-leo necessita vagões e navios especiais. Afrota petrolífera Já fora sensivelmente au-mentada antes da guerra. As duas malore»companhias de petróleo, a "Standard OilCompany", americana, e a "Royal DutchShell", inglesa, são igualmente proprleta-rias das maiores frotas mercantes do mun-do. Cada uma delas possue uma frota dedois e melo milhões de toneladas aproxima-damente — ao passo que a maior como»-nhla de navegação, a "Peninsular and Orl-ental Steam Navlgatlon Company", lngiu-sa, só possue de dois milhões apenas. Ha,além disso, centenas de navioe-tanques per-tencentes a companhias •_ governos dl-versos.

Tudo Isso, porem, nfto basta para asnecessidades da guerra. Os Estados Uni-dos cederam á Inglaterra, 100 dos seus na-vios tanques mais modernos, que faziamanteriormente as linhas americanas. Osnavios-tanques do Eixo, apreendidos na

Haverá Pouco Petróleo no Mundo?A Falia de Navios • Vagoes-Tanqi.es - A Freta da "Standard 0iln a da "Shell" - Sen*

tive! Aumento na Produção Horte-Amerlcana - A Importância Futura da América dc Sul- Os Aliados Controlam 99 Por Cento das Reservas Mundiais

De Richard Letvinson.C.pyi-rht da INTER-AMERICANA, e.pecial para o DIÁRIO CARIOCA)

America do Sul e alhures, estão, em suamaioria, em máu estado de conservação irnecessitam reparações. Em resumo, umcerto tempo será indispensável para cons-truir ou reconstruir as embarcações neces-sarias.

A situação é a mesma quanto aos trans-portes terrestres. Os Estados Unidos nãopossuem vagões-tanques suficientes paratransportar sua imensa produção de "our_

negro". Seriam precisos mais 20.000 des-ses vagões. Os oleodutos estão sobrecarre-gados. Por isso, Nova York e outras re-glões do Leste dej Estados Unidos estãoatualmente insuficientemente abastecida!,de petróleo. Poi necessário limitar o con-sumo de gasolina aos domingos.

No entanto, essa crise momentânea nãoè, como nos países do Eixo, um sinal evi-dente de falta de petróleo. Ao contrario.os meios de transporte não são suficlen-tes porque a produção aumentou considera-velmente. Em 1940, os Estados Unidos pro-duzlram 1.355 milhões de barris (7 barrisequivalentes a 1 tonelada), contra 1.214milhões em 1938 e 281 mühões em 1915.Desde o começo deste ano, a produção so-freu um novo aumento. Atualmente são

produzidos mais de 4 milhões de barrisdiários, contra 3 milhões ás vésperas daguerra. Os meios de transporte não se am-pilaram, porem, na mesma proporção. E'esta a causa das dificuldades atuais.

Ha, no entanto, um outro problemareferente ao petróleo, mais grave ainda:as reservas de petróleo serão suficiente»caso a guerra se prolongue? Esse proble-ma surge periodicamente. Já antes daguerra, os peritos discutiram amplamenteesta questão t seguidamente prognósticoserrôneos foram feitos a propósito. Em1926. uma das mais competentes autorida-des, o "Coolldge Conservation Board", pu-blicou um relatório alarmante, segundo ooual os Estados Unidos possuíam reservascalculadas em 4,5 milhões de barris somen-te e, consequentemente, teriam os seus po-ços petrolíferos esgotados em 1932. Nesseano houve, no entanto, uma tal abundan-cia de petróleo que o governo americanoviu-se obrigado a enviar forças policiais aoscamp__ petrolíferos, para evitar a parali-zar a super-produçâo!

Outros peritos "calcularam" que nãosomente as reservas dos Estados Unidosmas também as do mundo inteiro seriamsuficientes apenas para doze anos. Tais

prediçíes foram Igualmente desmentidasrapidamente pela descoberta de novos cam-pos petrolíferos. Uma avaliação da "U. S.Oeological Survey" calculava em 1920 asreservas mundiais em 43 milhões de bar-ris. Doze anos mais tarde a mesma lnstl-tulçáò avaliava essas reservas em 70 mi-lhões de barris e hoje em dia as reserva;conhecidas são celnuladas em 100 milhõesde barris pelo menos. Tais reservas estãodistribuídas da seguinte maneira, aproxi-madamente:

America do Norte 20%America do Sul 30%

, Próximo Oriente (Inclusive o. Caucaso. .. .. 30%.

Extremo Oriente 15/*outras regiões 6%

Total mundlai 100%Como se vé. a America do Sul tem di-

ante de si um futuro brilhante como"Continente do Petróleo". Os países doPróximo Oriente, o Irã, o Iraque e a Ara •bia, contém igualmente grandes reservas,mas no período de duração da guerra aexploração racional encontrará ai riscos edificuldades maiores que na America doSul, que possivelmente verá dentro em

breve a sua produção petrolífera tomar umgrande Impulso.

Os Estados Unidos dispõem ainda oereservai multo mais importantes que oque se supunha ha uma auzia de ano&.Segundo o ultimo calculo da "American

Petroleum Institute", ás reservas norte-americanas — sem o México — elevam-ssa 19 milhões de bains, os quais na basedo consumo atual dos Estados Unidos, se-riam suficientes para 14 ânus. No entanto,este calculo deve ser ainda muito pesslmls-ta, pois, no decurso dos últimos sete anos,descobriram-se todos os anos mais 10% uepetróleo que o consumido. Para tranqulu-zar a expectativa da opinião publica, o"Bureau of Mines", acaba de publicar umaoutra previsão: as reservas de carvão dosEstados Unidos dariam para abastecer opais em petróleo durante 3.000 anos se setransformasse todo o carvão em petróleopor hldrogenlzação. Este calcuio é umtanto fantástico e duvidoso. Sem duvida,pode-se, mediante a liquefaçãp áo carvão,produzir petróleo de muito boa qualidade.Mas este processo è sempre complicado, jlento e multo custoso. Se assim náo fora,a Alemanha que possue importantes re-servas de carvão e pratica ha muitos anosa hldrogenlzação do carvão, não estaria eo-írendo de tal carência de petróleo...

A grande vantagem dos aliados resideprecisamente no fato do petróleo naturalnão poder ser ainda substituído em largaescala por outros produtos. Desde que .Rússia luta ao lado da Inglaterra, depoisque o petróleo do Iraque, do Irã e das In-dias Neerlandesas se acha firmemente sobo controle das potências democráticas, osaliados dispõem praticamente de 99% detodas as reservas mundiais de petróleo.Isto lhes dá a esperança de que uma vezmais se verifique a exatidão da famosasentença de Lord Curzon: "Os aliados na-vegaram para a vitoria sobre uma vaga depetróleo".

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Halstead amava a"*. Ida e gos-tava de cercar-se de luxo, deIlusões e de comodidades. Liatudo o que convertia o mundoem um paraíso romântico efechava os olhos a qualquerverdade triste. Os pobres ni-oexistiam: ou mereciam a po-breza, ou gostavam dela. ParaHalstead, os lobos gostavamdos caçadores, assim como osprisioneiros se sentiam bem noscárceres.

A dor não tinha consequen-cias, quando não o atingia. Sea sentisse, gritaria desespera-damente. A dor alheia jamaiso alcançava. Em-suma, acre-ditava somente no que dese-java crer.

Vivia num circulo, em umcubo, em um recanto cômodo

e suave. Era um sonhador,um parasita despreocupado ebem acomodado, rico, corteja-do, e casado com a unica pes-soa a quem dedicara uma quar-ta parte do que dedicava a stmesmo.

Elegeu-a como teria compra-do um quadro. Porque era um"connaisseur". Impressiona-vam-no a beleza, a flexibiliza-de, os contornos suaves.. Tam-bem exerciam certa Influenciasobre ele os tapetes e preciosi-dades antigas. Possuia umaenorme coleção de tais preclo-sldades. Falava de tintas* ma-tlzes; criticava as caracteris-ticas das escolas pltoriscas,com desassombro.

Elegeu a Sofia de uma co-leção de lindas irmãs, porqueela era a mais alta, a de cur-vas mais atrevidas e, ao mes-mo tempo, delicadas; a maisrica em novas expressões: a üetez entre dourada e rpsea. Nis-so fracassou seu senso da har-monia, porque ele também eraloiro. Mas, quando a fitava,não advertia sua Inferioridade,não reparava em que estavalonge de ser sua parelha nofogo inferior, na paixão. Elaera uma taça de cristal vene-zlano que precisava de vinhotinto do sul. Ele pertencia ásvindimas do Reno, cor de cu-ro, delicado, seco, ine. paz deembriagar. Havia algo teutô-nico nele. Ela era loira, mascom a riqueza de um Giorgio-ne, e poderia ter passeado coma cabeça ao vento pela praçade San Marcos, quando Vene-za é batida em cheio pel.i;raios escaldantes do sol.

Halstead amava-a á sua ma-neira. Pô-la em uma moldurade ouro. Deu-lhe jóias. Cer-cou-a de mimos e contem-plou-a extasiado. A unica di-ferença entre ela e um qua-dro consistia em que Sofianão tinha preço.

Acreditava nela artistlcamen-te. Era autentica. Halsteadconhecia sua linguagem. Umnegociante digno de confiançalhe havia vendido. Mas, sobre-tudo confiava em suas pro-nrias intuições, em seu senso.

I e sua ilimitada confiança nis-so resultava numa confiançaigualmente ilimitada nela. So-fia sempre se apresentava no

dades desejáveis de uma mu-lher. Era boá, devota, fiel, nãomuito apaixonada. Era grave,mas doce quando aos seus la-bios aflorava um sorriso quaslimperceptível. Era graciosa eobediente.

Halstead reparou em todasessas qualidades e, fitando-a,regosijava-se da mesma manei-ra por que se sentia feliz per-mitindo que outros, a contem-plassem. Enquanto passava avista em sua coleção, da qualSofia era a jóia p r 1 n c lp ai,apontava-a com espirito anall-tico a muitos olhos ansiosos.Dizia que nela havia algo daGioconda; que sorria sutilmen-te como se encerrasse um se-gredo nas mais profundas car-cerulas do coração. Este segre-do da Gioconda — dizia Hals-tead com palavras eloqüentes,—¦ não era um segredo pessoal,mas a' solução moderna do eni-gma de Da Vlncl.

— Creia-me •— observava,grave — E' esta a solução 1 Osegredo da Gioconda não eraum segredo seu, mas o segre-do da mulher em geral. Emseus olhos residem os miste-rios do eterno traço de femi-nilidade. Como vocês verão seacreditarem nas minhas pala-vras. a Gioconda ignorava seupróprio segredp. Em suma, essesorriso não é seu, mas o sor-riso feminino que tranqüila-mente pousa suas pupilas so-bre o amor do destino. Obser-vem que...

Caso surpreendesse a Sofiasentada junto da antiga harpade sua coleção e conseguissemostrá-la assim a algum critl-co, Halstead sorriria de jú-bilo.

E" essa a expressão mes-ma da Gioconda — exclamavatriunfante.

E' um encanto que cies-ce. Vi-o aparecer em minha,esposa. Vi-o crescer..» Até po-deria dizer quando o vi pelaprimeira vez. E" claro que foidepois de nosso matrimônio.Antes do matrimônio, uma mu-lher é uma tela sua. Não ! Fi-ca mais próprio: um quadroinconcluso... O amor o acaba,dá-lhe o ultimo retoque !

Dai — observava um ou-vinte, — surge esse sorriso...

O sorriso ante o destino...O sorriso que é o destino mes-mo.

Quando a apresentava comundo, çonflava-a aos seusamigos. Com um em parti.u-lar, o qual nfto ocultava umaextraordinária admiração, den*tro dos limites artísticos, pelajóia mais preciosa da precio-sa coleção de Halstead, esteera sobremodo cordial.

Não sou como os demaishomens — dizia Halstead, combem calculada modéstia. — Vi-vo para a arte em seu senti-do mais amplo e glorioso. Apre-cio e julgo. Quero vÈr-me ro-deado de coisas belas, de mu-lheres formosas e até de ho*mens bonitos. Há algo extra-ordinariamente atrativo, porexemplo, em Stephan Gardi-ner. Não achas, Sofia?

ademais, que Taylor acertou,por fim...

Halstead dirigiu-se, á tarde, auma loja onde se vendiam coi-sas antigas. Não havia rego-clante de preciosidades em Lon-"dres, Paris ou Viena, que elenão conhecesse. Em qualquermomento, Halstead estava db-posto a remover os rtn-cões artísticos do mundo pa-ra buscar uma gema ouuma peça de marfim. Semvacllações, declarava que sefosse pobre, empregar-se-la co-mo guarda de museu.

Regressou cedo a casa. maiscedo do que esperava e cor-reu ao. quarto de sua esposa,cheio de entusiasmo. Ela co-meçava a vestir-se, o que Hals-tead considerava de mais so-Iene na vida de uma mulher.

«ativamente. Aflorava-me, nos -<*»**¦ 2_Sto_í-W^ièüái ,,_, fitoi«rt?flMffi?fe.»_}__v__J. guntoujsofia, com .calma;-.

— Não possq a.comp.anhar-te

g^fe£H££-£»6?lábios um sorriso _-ripen.ep.ivt_.1quasl.E* verdade ! ....

Eu amo os contràistes —exclamava o devoto da arte. —Stephen tém a tonalidade danoite, de uma noite morna deluar, talvez, de uma noite cia-ra, e eu sou tão loiro... — Con-templava-se em um espelho vc-neziano com Indlzlvel compla-cencla e acrescentava: — E co-mo sou tão loiro, parece-me-lógico que ele me agrade. Oh,.sim ! E' muitíssimo lógico...Tom contra tom. E quando,ás vezes, o vejo volver as pá-ginas do álbum de musica .paraSofia, lamento de veras não sercapaz de pintar. Mas os pin-tores têm um' temperamentomedíocre, não é verdade ?

Desse modo, Stephen Gardí-ner volvia as páginas do álbumde musica, ouvia muitas can-ções e cantava-as também,apaixonadamente. Porque po.-suia uma voz harmoniosa, deque Halstead gostava multo.

Cantem os dois — diaia-lhes.

Eles obedeciam e Halsteaddormitava no cômodo dlvã. So-fia era autentica, era reai. erao sonho dele. Halstead con-.fiava em si próprio, e ela eraa arte.

• • •* . * * •• •. _> _ *• •• *-A propósito — disse Hals-

tead —, tenho algum cumpro-misso para esta noite ?

Claro que sim... — res-poudeu Sofia. — E comido!

E em seu sorriso havia aperfeição.

—¦ Ah, que grande artista queés ! — exclamava Halstead comInfinito prazer.

Sofia arqueou as sobrance-lhas:

Por que, George ?O verdadeiro artista é in-

conciente de sua arte, meu an-jo. Tu ignoras quão bonita és.Cada olhar teu é... Oh, já meia esquecendo... Qual é o nos-so compromisso ?

Devemos assistir á estréiada nova peça de Taylor.

Os olhos de Halstead brilha-ram.

Claro, claro. Eu já sabia.Devia assistir a Taunton. Dl-zem que é genial e que temgraça. E Taunton é o magls-trai ator de sempre. Afirmam.

esta nòlté . — exclamou Hal_-"¦ tead .'**-&} No 'clube oúi/i casual -mente de um homem que nãotinha a menor noção da impor-tancia de suas palavras, queClement Gregory está moribun-do... Pensa em sua coleção enas coisas que ele possue e eudesejo! Parecia-me até que elonão morreria tão cedo... Jásonhei mais de mil vezes como martelo do leiloeiro que seouvirá amanha em sua casa.Devo procurá-lo esta mesmanoite. Bnviel-lhe um telegra-ma e já recebi a resposta. Ireiás oito. Ele sabe o que é quequero...

Deu uns passos largos e porpouco nfto começou a dansarsozinho.

Há jóias pelas quais eudaria tudo — continuou. •—Gregory possue uma coleção decamafeus que te poriam águana boca. Estou louco, querida!

E o teatro?Oh, tu irás de qualquer

maneira — afirmou Halstead.— Jamais permitiria que o per-desses por mim. Só voltarei dc-pois das doze, provavelmente.Procura alguém que te acoin-panhe.

Sofia voltou-se para a ja-nela'.

E quem poderei escolher ?Stephen Irá, se já não

tem outro compromisso. Cha-má-lo-ei pelo telefone agoramesmo.

Correu ao aparelho e mo-mentos depois voltou com a reis-posta:Disse que terá muito pra-zer em acompanhar-te.

Mas antes de Qardiner che-gar, Halstead tinha que sairpara visitar Gregory.

-— O encontro está marcadopara ás oito, mas quero ante-cipar-me.

Entretanto, aguardou que So-fia descesse para a cela. Suagraça, sua beleza, seu calor eo exqulslto gosto de seu pen-teado fizeram-no experimentarum êxtase só comparável aodos camafeus de Gregory.

Tu és a gema de minhacoleção — disse ele. — Nadapode superar-te no mundo. Bei-jo-te aa mãos, Olòconda mi-nha !

Regressou depois da meia-noite e encontrou ¦ a casa em

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silencio. O mordomo disse-lheque a senhora já se havia re*colhido ao quarto. Com itlíihi-ta dificuldade, o comprador dejóias absteve-se de correr á ai-cova de Sofia e pôr todas asgemas em seu cobertor roseo.Sentou-se ante a mesa. espa-lhando os objetos adqunidos,que o próprio mordomo admi-rou. Halstead estava no seti-mo céu.

— Paguei caro por estas pre-ciosldades, Gordon... Isao sóse pode conseguir com dinheiro,com multo dinheiro... P<_raGregory era penoso abrir mãode suas jóias. Por isso, pediu-me um preço enorme. Apagaalgumas luzes, agora...

Permaneceu ali uma horamais. Como as outras, era-lhepenoso afastar-se de seu tasóu-ro. Embora puzesse em uma vi-trlne algumas peças de mar-

. fim, levou os camafeus para oseu quarto e pô-los ao lado pa-ra vé-los. quando despertas-se.

Pela manhã desceu alegre-mente e entrou na sala de jan-tar logo depois de sua esposa.Ela estava adorável, ape-sar de um pouco pálida.Halstead deu rédea solta aoseu entusiasmo, mostrando-lhe os objetos comprados aGregory.

O pobre quasl chorava.Tive pena dele — disse Hals-tead. — Mas devo confessarque conhece o valor de suasjóias. No entanto, ter-me-iamcustado mais no leilão. Dl__oestou absolutamente certo.

Lembrando-se da peça deTaylor, perguntou:

Que tal a peça, heln ?Sofia Halstead tomou outro

gole de café e respondeu comcerta indiferença:

Multo boa...E como a recebeu o pâ-

blico ? Eu sempre disse que ha-via algo em Taylor. Não hacritico que conheça melhoressas coisas que eu. E a de_o-ração?

Fundo roseo muito boni-to — respondeu Sofia. — O oesempre, mas muito bonito.

E que disse Stephen ? Fezalguma critica ?

-Sofia lncllnou-se para ar,a-nhar alguma coisa do a__oa-lho.

Gostou... imensamente. .Ah ! Preciso falar com ele!

— exclamou Halstead. — Ste-phen Gardlner tem fama debom critico, querida. /Creio que sim... disse So-fia.

A peça foi muito aplaudi-da?

Foi... Mas nós nos reti-ramos cedo. Odeio esses aper-toes ao sair do teatro.

Claro, claro — observouHalstead. — Também acho in-tolerável sair aos empurrões.

Acariciou de novo as pernaseom dedos ávidos. Era umagrande coisa possuir algo quedespertasse a inveja tíe milha-res de corações.

Por que gostamos de pro-vocar a inveja alheia ? — per-guntou Halstead.

E eu que te possuo, que-rida !...

Beijou-lhe a mão e começoua lér um matutino. Abriu ojornal despreocupadameníe edeixou vagar a vista pelas colunas em busca de algo novo.raro, alguma coisa que emo-clonasse os colecionadores denoticias. E, de súbito, l.u umanoticia sensacionallsslma: nanoite do dia anterior pro-lozi-ra-se um incêndio _spantoso.noRoyal Teatro, tendo ..perecidoinúmeras pessoas.

A Gioconda sorria enquantoele lia; sorria secretamente, pa-ra si mesma. Mas quando le-vantou os ojhos viu ante ela.por sobre o jornal, um rostopálido e uns olhos dilatados quea fitavam com fixidez. E Hals-tead procurava falar e não po-dia.,. .

fl Superioridade da /_ ilação_ni|lo-_meri< ana Sobre

a Lnílwaiíe_. ____„ . DeNOELNONKS

da ReutersLONDRES, 19 — Este é o

quarto més depois que os aviõesalemães de Goerlng atacaramem massa. Por esse rald tém elespago.um preço terrível. Desdeentão, as defesas noturnas deambos os lados melhoraramsensivelmente, como iodos re-conhecem.

Os peritos opinam que o fogodas baterias antl-aereas ger-manicas é mais mortífero do queo das nossas e que os nossosaviões de combate são mais mor-tferos que os dos teutos. Afortu-nadamente, não existem indi-cies de que seus aviões de com-bate tenham afetado seriamen-te a aviação inglesa com suasinterferências. Sem isto, porem,acontecer, então existirá a pos-sibllidade de se haver chegado aum ponto morto em matéria debombardeios noturnos.

Se tal ocorresse, entretanto,não seria coisa duradoura. Naguerra, a defesa e o ataquenunca permanecem estáticos. ARoyal Air Force, contando como auxilio norte-americano, estáotimamente bem colocada nes-ta competição — muito melhorcolocada que; a Luftwaffe. Haduas razões para isso : •

1*) — Os bombardeiros an-glo-americanos podem carregarcarga, três vezes maior que osbombardeiros alemães, e, emconseqüência, a Royal Au* For-ce pode realizar pesados ata-quês contra a Alemanha, usan-do apenas um terço dos aviõesque a Alemanha é obrigada aempregar nos seus ataques con-tra a Grã Bretanha;.

_°. — Os bombardeiros defabricação norte-americana po-dem operar 'de maiores alturasdo que quaisquer 'outros bom-bardeiros do. mundo.-- isto seaplica especialmente - ás novas" íortalezas-yoadoras ".

A Royal Air Force encomen-dou mil dessas unidades, e ten-do a seu favor a produção detrês das maiores fabricas daAmerica — "Boeljig", "Loclc-heed" e "Douglas'.' -- a van-guarda dessa enorme quantida-de encomendada não tardará acruzar o Atlântico,

A Grã Bretanha, e sem duvidaa Alemanha também, está rea-lizando experiências com uni-dades de cabine de pressão. AAmerica estai sem duvida, nafrente dos ingleses, e tambémdos alemães, • neste particular.Em minha recente visita a ai-gumas fabricas de aviões ecampos de aviação, vi eviden-cias de estarem sendo desenvol-vidos estudos nesse sentido.

E' bem significativo o fato deque, quando em muitas ocasiõesnossos bombardeiros que voamsobre a Alemanha abatem apa-relhos de caça germânicos- queos interceptam, não existe re-cords para os bombardeiros na-zlstas, que, voando sobre a In-glaterra, tenham, abatido nossosaviões de combate. Nãp se es-perará muito quando os bom-bardeios noturnos contra áreasbem defendidas serão í'í&o dls-

pendiosos em aviões como du-rante o dia. As defesas anti-aéreas estão forçando os aviõesa voar multo alto.

Desse fato nascem duas quês-toes:

Io) — E' possível bombardearcom eficiência a 35.000 pés, ánoite?

2'). —Em caso negativo, en-tão as defesas já alcançaram omáximo dç precisão'_ spjj o pon-to dé'vista' inilitâr^—e a im-possibilidade hos bombardeiosvem de surgir, depois de apenasdois anos de guerra ?

Os Corpos Aeros dos EstadosUnidos tém grande confiançaem seus instrumentos de bom-bardeio. Seus oficiais divmque poderiam "varrer" objeti-vos de 30.000 pés de altura comfacilidade na utilização de seusvisores de bombardeios, o ..ueé duplamente possível por par-te também da Inglaterra.

Sem duvida, as defesas estãoiniciando uma nova estratégiaaérea e ha boas razões pare secrer que mais uma vez estamosna frente do inimigo nesseassunto.

wmATAQUES NERVOSOS

OU EPILÉPTICOS.VOVÓ TRATAMENTOO tratamento mali «ficai • ••oure qu»a medicina tem ho|. *m dia para oi¦taquM nervoso* au epitipticM *o que. >• faz com MARAVAL _ ioIuç.o.Êile poderoso medicamento, graças àfeliz combinação de elementos opoterã*picos e vegetais de sua fórmula, restltueem pouco tempo a saúde, a alegria e osossego aos doentes. MARAVAL - so-luçfio - é verdadeiramente o tratamentoracionai o cientifico dot ataques ner-nm a epiléptico..NSo encontrando MARAVAL - soluçSa- nas Farmácias e Drogarias, escreva aoDepositário, Carxa Postal 1874, SSo Paulo,

MARAVAL:W:

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VistaUma comissão de professoresdas escolas particulares doDistrito Federal promove narao próximo dia 28. na Quinta daBoa Vista, a Para da Criança,em honra do nrefeito HenriqueDodsworth. do secretario daEducação.- coronel Pio Borges;e. do coronel Jonas Correlra. di-retor do Departamento de Eu-sino Primário.

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etc.

Üf!*_ «iH.Èf

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941 21

JJUHJSZ lll, REI DOS CIGANOSA Vida Errante e Aventureira

De Uma Grande Raça

0 TEATRO IN«LESMMIM><»-.»HII>-»mH.» _«««»««'»»»-- " * * t

11-0 Autor DirigeaCena]1VOR BROWN(Famoso critico teatral Inglês)

(Copyright do DIÁRIO CARIOCA)

Original Cerimonia da Coroação de Um Monarca — Monarquia Acéfala — Miguel Kunek, o Her-deiro do írono Assassinado — Um Príncipe Cul to e Viajado — Vitima das Suas Idéias Humanase Redentoras — A Dinastia dos Kunek — De Onde Vmtm os Ciganos ? — Estatística daRa-ça Aventureira e Vagabunda — As Carateristic as Físicas e Morais dos Ciganos — Não AdotamNenhuma Religião Especial: — Convertem-se ao Culto dos Paises Em Que Vivem — Tratadoresde Cavalos, e Dizedores da "Buenadicha" — Garcia loira, o Ultimo Cantor da Nobre Raçu

Errante, Bailadora e Preguiçosa...

i» OUÇO antes de Irromper, em1939, a guerra entre a Ale-manha e a Polônia, umaagencia telegrafica anuncia-

va de Varsovla que Janusz III haviasido proclamado rei dos ciganos der mun-do inteiro. A descrição da cerimoniada escolha e da coroação do soberanonão deixava de Impressionar: trintasenadores sentados ao centro do Esta-dio Militar, profusamente iluminadocom poderosos refletores, procederam àeleição do novo monarca, obtendo Ja-nusz a unanimidade dos sufrágios.Trinta mil espectadores presenciaram opitoresco ato, figurando entre elesmembros do corpo diplomático e autori-dades polonesas, civis e militares.

O padre Theodorwicz, bispo da igre-3a ortodoxa de Varsovla, após a procla-mação do resultado das eleições, colo-cou ná cabeça de Janusz Kwlek, umacoroa de prata e sobre seus ombros, ummanto de purpura e, a seguir, lhe fezentrega de um cetro, símbolo do poder.Imediatamente o ungiu com os santosóleos, Investindo-o, assim, na hierarquiareal.

A vestimenta do flamante soberanoassemelhava-se & que utilizavam os reisfranceses da estirpe dos Bourbons semque lhe faltassem ao menos os borda-dos da flor de liz.

Janusz III jurou fidelidade á na-ção polonesa e por ocasião do sermãod» praxe, pronunciou um discurso. Logo•pós, os senadores fizeram um ato dehumildade e de acatamento e forma-ram, a escolta, do rei ao realizar esteuma volta em torno do Estádio, em metodas aclamações gerais.

Dispararam-se 21 tiros á guiza desalva de canhões. Mais tarde, efetuou-ee um formidável concerto em que to-maram parto mais de 200 músicos. Orei dansou com varias "czardas". A'meia-noite terminou a cerimonia com"números" de fogos de artificio.

• • •A monarquia cigana, que é a maior

de todas as monarquias, porque abrange" o mundo todo, estava acéfala, haviatrês meses, pois o rei antecessor, Mi-guel Kwiek, fora apunhalado num con-flito ocorrido numa ruela de um vi-larejo polaco.

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MIGUEL KWIEK

«•«»•••• VIM»

Michael II, aue foi n«sa»sln..«lo

renunciassem a sua vida nômade. Acon-selhava-os a abandonar a estrada e ocarro de titeres e o acampamento deciganos e lançassem raízes nas cidades ese dedicassem a ofícios regulares co-mo todo mundo. Dizia- que havia che-gado o tempo ém* qüe; os ciganos de-viam tambem pertencer a um país, auma pátria; estar ligados a uma profis-são, a uma casa, a um lar... Numa pa-lavra: abandonar a vida andárenga, avida errante pela face da Terra. Afir-mava que quando ele fosse rei realiza-ria tudo isto. E este belo sonho, cheiode humanidade e de amor fê-lo perdera coroa e a vida. O pobre príncipe, queacariciava para o seu povo a idéia deregenerá-lo, foi uma vítima do impera-tivo de uma raça condenada eterna-mente a uma existência aventureira,vagabunda e independente... Por isso

-Miguel Kwiek foi assassinado. Por is-so tombou na manhã em que se diri-gia para a capital da Polônia afim decingir á testa a coroa do Rei dos Ci-ganos.

Até ai, a noticia da coroação donovo monarca, sem duvida ò mais po-deroso do mundo em relação â extensãoindeterminada do terreno que abarca •domina, já que este se espraia por todoo planeta e poucos são os caminhos oas estradas onde o rastò cigano, no seücontinuo caminhar através dos séculos,não tenha deixado o sinal da sua pi-sada.

Quem era Miguel kwiek, assinala-do como príncipe herdeiro, porem assas-sinado por seus adversários numa po-voação polonesa ?

Deste príncipe, morto em confli-to, sabe-se que, na sua qualidade de reifuturo e herdeiro de uma coroa, perçòr-reu incógnito os paises da Europa nlohavia ainda um ano, e sua passagempor varias cidades, provocou a curlqsi-dade publica. Alguns Jornais se ocupa-ram dele, destacando de preferenciaseus traços físicos. Era um homem *1-to, forte, galhardo, visivelmente m#Jes-toso, como quem cumpre a delicadamissão para a qual estava destinado eque agora o punhal dos seus iniroifO»truncara de maneira trágica.

Afortunado e culto, Miguel Kwtel*.expressava-se com muita eleganci^ emcinco ou seis idiomas e sua palestra erainteressantíssima. Falava muito da edu*cação das suas duas filhas, as futurasprincesas Zirka e Safi. Viajava acóm-panhado sempre de grande cortejo nooual figuravam seis poderosos "gardes

de corps", três detetives e dois secre-tarios.

A imprensa daqueles dias, nas en-tre vistas que publicara feitas '

çpmeste iminente personagem, não deixa-va de assinalar o perigo qüe pesavasobre a sua cabeça, perigo esse. que,como se viu depois, sè materializoudolorosamente. i ¦

O herdeifo, para melhor servir aosseus amigos, se entregou a uma propa-ganda arriscada, porque podia dar mo-tivo a má interpretação. Miguel KwieKqueria persuadir os da 6ua raça a que

A FAMÍLIA KWIEK, 1NSE-PARAVEL DO TRONO

Com a morte do príncipe, ficaramquatro candidatos ao trono, membrosmais ao menos diretos da familia dosKwiek, família de grande prestigio en-tre os ciganos residentes na Polônia.

Desde tempos remotos, é costumena raça cigana e nas familias zínga-ras reunir uma ou duas vezes ao anoos delegados das diversas tribus. Reu-nemse nalguma região das montanhas,nas selvas, nalgum lugar, em suma, emque possam tratar, longe da curiosida-de publica, dos problemas de interessepara a sua nação. Em todos os tem-pos os ciganos tiveram sempre umchefe supremo que reinava sobre todasas tribus, sem que importasse o paísou continente por onde andasse. A de-signacão do chefe se fazia por meio deeleição. Foi assim que há cerca de 200anos se elegeu rei dos ciganos a ummembro da familia Kwiek.

Este ilustre avoengo mereceu tãoconcientemente a gratidão dos seussúditos. QUe certo dia se decidiu quea dignidade de chefe devia tornai-sehereditária na familia dos Kwlek, en-quanto essa dinastia hereditária' nãodesmerecesse a honra da investidura.

Há dois séculos os Kwiek se vêmmostrando sempre dignos dos seus an-tepassados e da confiança do povo zin-garo.

Essa felicidade fora rota, então,com o assassinio do herdeiro que caiuvítima das suas idéias redentoras e

rçodernas.Outro Kwiek, mais ou menos che-

gado ao tronco familiar: ocupa agora otrono, proclainado Rei dos Ciganos.

Em. longínquos caminhos, em remo-tas terras as familias errantes e va-gabundas fizeram certamente um "alto"

na marcha eterna pára evocar com nos-talgia a figura do novo óhefe-rei, descen-dente da raça nômade que percorre omundo.. •

E a noticia da sua coroação chê-gou a todos os recantos, a todos os pai-ses, a todas as cidades e alegrou todosos caminhos! E houve íesta e musicanos acampamentos e os ciganos ricos be-beram "champagne" e os "pobrezinhos",

vinho comum I E se dansaram dansasao som das pandeiretas e das castanho-Ias e todos puderam exclamar:

— Já temos rei !E nos campos, á luz prateada da

lua, o perfil verde-bronze do rei bri-lhou com alegria infinita !...

ALGUMAS CARACTERÍSTI-CAS DA RAÇA CIGANAOs historiógrafos ainda não entra-

ram em acordo e possivelmente jamaisse entenderão quanto .ao ponto de par-tida do povo nômade dos ciganos. En-quanto uns acreditam que são aescen-dentes dos egípcios, outros afirmam queprocedem do norte da índia. O que háde exato, é que sua raça se estendepor todo o Mundo, ocupando zonas

' mais ou menos extensas em diversospaises. Numerosos membros desta na-ção percorrem o mundo, numa vidaaventureira e vagabunda, entregando-seás ocupações mais diversas e mais pi-torescás.

A esta raça, de aspecto tão inte-ressante quanto curioso, dá-se-lhe va-rios nomes. Na Espanha chamam-lhes"gitanos". Na França, «'boêmios", NaItália e na Grécia, "zingaros" ou "zin-gàpos". Na ^Inglaterra, '<tinkéir6*TS Na •Hungria, "napek" (povo de Faraó). Na

. Rússia,- "ziniganes". Na -índia, =-"-k»ra-chis". No Brasil, chamamo-lhes "ci-ganos". E assim, em cada país diferen-te, dão-lhes tambem um nome diíe-rente.

Os ciganos começaram a ser conhe-cidos na Europa no principio.do se-culo XV.

Nos primeiros tempos, se fazem pa-gãos. Logo, porem, se arrependem e,por penitencia, se dedicam á peregrina-ção. Eles asseveram qué erram pelostrilhos da Terra para periitenciarem-see que partiram primeiramente do Egi-to. Sofrem repetidamente perseguiçõese vão de um lado para outro impelidospelo fatalismo da sua vida nômade. Apopulação cigana nunca conseguiu fi-xar-se. Estende-se por todos os cincocontinentes e se calcula que o númerode ciganos na Europa atinja á cifra de800 mil. Na América e na Austrália pu-lulam tambem tribus ciganas e seu nú-mero é calculado em 160 mil.

A Grã-Bretanha mobilizou até o ultimo homem e até a última mu-lhor para defender a cultura e civilização ocidentais. A sua valio-sa contribuição àquele magnífico patrimônio dá-lhe força e razãopaia defendê-lo valentemente.

No terreno da literatura teatral, a colaboração da .Inglaterra épreciosa. Mesmo antes de Shakespeare, possuía dramaturgos cujas obras so.breviveram séculos. De Shakespeare, em ininterrupta sucessão, até os diasde Shaw, Galisworty e Barry, apresentou á Europa um grande numero deescritores teatrais, inegualaveis em todo o mundo.

Talvez porque o drama brote expontaneamente do coração do povo outalvez porque os tempos agitados de agora tenham despertado, em toda a suaprofundeza, os instintos dramáticos da nação, ocupe o teatro inglês, nestemomento, a sua situação de destaque >

No segundo dos seus artigos, o sr. Ivor Brown, eminente critico tea-trai inglêa, demonstra como o ator influenciou o desenvolvimento do teatroinglê _ entre os séculos XVI e XIX.

Q

A côr dos ciganos é trlgueiro-tos-tada: olhos vivos e cabelos negros, mui-to embora haja sempre alguns louros.As mulheres são belas e cheias de gra-ça, quando a miséria e o pauperismonão lhes destroem a compleição.Amam o calor. Seus gestos possuemuma elegância natural. Falam pausa-da, lenta e gravemente. Não gostam detrabalhos pesados e, na maioria, sãoindolentes e preguiçosos para o traba-lho cotidiano. A alimentação do clga-no e muito frugal. Prérerem muitissi-mo o doce e a. aguardente ao vinho.Os homens como as mulheres fumamcontinuamente. São pitorescos no ves-tir, espalhafatosos no ' ostentar coresberrantes. Como não é um povo esta-vel, os homens não exercem profissõesde sujeição. Sua industria peculiar èao fabrico de tachos, cestas e '..muitos

deles exercem tambem- a profissfto dtsoldadores. Nas suas viagens, todos eleise dedicam a feiras, ao tratamento dtcavalos e as mulheres a dizerem a"buena dicha". Costumam ser bonscantadores, bailarinos excelentes e violinistas habilidosíssimos. Os ciganostêm o sentimento da musica muito de-«envolvido e, entre eles, encontram-senotáveis músicos e diretores de orques-tra. . .

Os ciganos ou zingaros não adota»,nenhuma religião e, com o fito de nã_serem molestados, acomodam-se ao cul-to dos países em que vivem. Os!seden-tarios de muito tempo fazem-se, . ásvezes fanáticos, como sucede com osde Andaluzia, na Espanha, onde exis-tem imagens veneradas por eles comgrande fervor, tal coma a Virgem dasAngustias e o Cristo dei Cachorro. .

Em matéria matrimonial, observamsempre a tradição de não unir-se an&o ser com os da sua raça, celebrando

UANDO o teatro Inglêsdeixou de ser misto defesta popular e um ritoreligioso, tornou-se ur-bano e profissional, ofe-

recendo gloria e fortuna aos jo-vens das universidades ou dasescolas do interior, como no ca-so de Shakspeare. Subiu en-tão ao pináculo de grandeza.Era jovem: a expressão vigoro-sa de uma idade vigorosa. Apro-veitou-se largamente da mistu-ra da força Inglesa com a ri-que za e a sutileza dos hábitosi.3 pensamento e oração da Re-nascença.

Desde então, a lingua ingle-sa entrou na sua primeira fa-se de energia dinâmica. As pa-lavras não tinham sido aindalapidadas. Homens, como Sha-kspeare e Jonson, adoravamestes Jogos de palavras, instru-mentos radiantes de inteligen-cia e espirito Inventivo. Napoesia inglesa, modelada, nofim do século XVI e começo doXVII, pelos poetas dramáticos,a onda de imagens e metáfo-ras era simplesmente uma on-da musical.

Os grandes apreciadores des-ta onda sonora vinham dosmeios educados e aristocráticos.O povo apreciava a palhaçadadas comédias, o combate. e adeclamação das tragédias, osfantasmas e cabeças decepadase o terrível repertório da épo- ,ca dos Tudor.

A nobreza porem, que mono-polizava os artistas e protegia-os de seus perseguidores puri-tanos, ditava a politica do tea-tro. Tornou-se ele mais dispen-dioso e mais decorativo. Uniu-se ainda mais á extravagânciaespetacular da Corte de Mas-caras. Estas mascaradas, a quediversos poetas dedicaram li-vros e homens de gênio, comoInigo Jones, despenderam enor-me cuidado (e não menos di-nheiro) na decoração, eram ai-tamente apreciadas na Corte deStuart, tomando os cortezãos,freqüentemente, parte nelas.

Desta maneira, o teatro veiupara a cidade e tornou-se adistração preferida da nobreza.Quando a monarquia de Stuartfoi restaurada em 1660, viu-semais ligado á corte do que oteatro de Moliére na França.As peças de Wicheriey e Con-greve eram escritas para um au-ditorio de duvidosa grandeza.Em tema, costume/e expressãopertenciam á corte e á capital.Eram polidas, cínicas e sem ob-jetivo moral. A transformaçãooperada no teatro de caráterpopular e religioso dos séculosanteriores, era radical.

Durante o século seguinte, oescritor teatral tornou-se menosimportante do que o interpretede suas peças, os auditórios doséculo XVIII começaram a to-mar vivo interesse em examinaro contraste na interpretação decertos papeis clássicos por gran-des artistas. Esta'tendência quecomeçou com Garrick, perdurouaté o começo do século XX, cen-to e cincoenta anos depois.

O dramaturgo não era sobe-rano por multo tempo. Shaks-peare foi representado uma in-finidade de vezes, porque davaao ator esplendidas oportUni-dades. O interprete, porem, fa-zia o que queria com o textooriginal de shakspeare, cor-tando, mutilando, enxertando e,algumas vezes até alterando ra-dicalmente o enredo. "KingLear" por exemplo, «era habi-tualmente apresentada com umfinal feliz.

Este dominio do ator impediue paralisou a literatura teatral.O número de peças inglesas to-leraveis, escritas entre 1780 e1880, é extremamente reduzido.A vida desaparecera delas. Agrande sucessão de celebres ato-

res. que dominaram o teatroinglês, de Garrick a Irving, ti-nha as suas próprias Idéias, deque enchiam a casa. Podiamdeclarar tranqüilamente a suairreverência ás peças. E que di-relto podia um simples autorcontra eles, todo-poderosos ?

A única missão do escritorteatral consistia em apresentaro plano de conjunto da peça.Surgiu assim um grupo de ama-dores teatrais que não visava otrabalho intelectual em suaspeças, preferindo antes (e ob-tiveram muitas vezes a sua pre-tensão) a bravura histrionica.A assistência não exigia que oteatro se assemelhasse á vida;preferiam-no mais amplo e maisalegre.

As pessoas que foram assis-tlr Henry Irving, que dominouo teatro inglês de 1870 até a suamorte .em 1906, náo se interes-savam pelo teatro como veículode idéias. Desejavam contactocom uma personalidade altiva,uma presença nobre e uma vozcomovente. Ofereceu-lhes Ir-vlng beleza e majestade, masnão inteligência.

Em toda a Europa, aconteciao mesmo. O grande interprete,e não o autor, representava aatração dó momento.' Na Fran-ça, Rachel abriu caminho pa-ra Sarah Bernhardt. e na Grã-Bretanha, sucediam-se umas a

outras, através do século XIX,personalidades dominantes naarte teatral: Kembles, Kean,Phelps, Irving, EUen Terry, Mrs.Patrick Campbell, etc...

Estes atores trouxeram á cias-se media, cuja prosperidade per-mitia-lhe agora adquirir luga-res, toda a excitação e encanta-mento que a arte cênica podeoferecer. Erà um teatro roman-tico, amplo nos seus efeitos, ra-ramente sutil e completamentefora' da realidade. Emquantoesses atores entusiasmavam efascinavam as suas platéias, sur-gia um movimento inteiramentenovo. Os realistas e os intele-ctuais, cansados de tanta reto-rica e exibição, exigiam um novoteatro, livre de artifícios e querelacionasse a sua tese e meto-dos com a vida que. o povo vi-via.

Os cabeças do ataque eramna Noruega um antigo químicoIbsen e na França Antoine, em-pregado numa fabrica de gás.Na1 Inglaterra, Bernard Shaw,como critico teatral da brilhan-te e audaciosa "Saturday Re-view", chefiava o movimento.Tomou a liberdade de lançarpedras ao teatro romântico,atingin mesmo o próprio irving.Mais tarde, depois de ridícula-rizar, como critico o sistema an-tigo, criou, como dramaturgo/anova escola do teatro inglês.m

LIVROS NOVOS«EDUCAÇÃO SEXUAL"

Dr. Jean MarestanEditorial Calvino Li-

mitada.

Na sua serie Coleção de Cul-tura Sexual, a Editora Calvi-no acaba de lançar "A Educa-ção' Sexual", do dr. Jean Ma-restan, com prefacio e tradu-ção de J. F. Porto Carreiro.Trata esse livro de: principiode educação sexual prefacian-te: "deve ele ser lido com ani-mo de aprender e ha nele mui-to para isso. Os que aí bus-carem, porem, o prazer do es-candalo e da obcenidade re-conhecerão em breve que nãoha nele nem uma nem outracoisa; não podem ser obcenasnem escandalosas as funçõescujo movei é o amor e a cujaatividade devem os homens asua existência e a espécie a suacontinuidade".

A leitura desse livro é pro-fundamente útil ás pessoas deambos os sexos pelos ensina-mentos que contem.

"ABISMO" — Mil-dred Valker — LivrariaJosé Olímpio Editora, —Rio -s 1041.

Na sua apreciada coleção"Grandes Romances para aMulher", a Livraria José Olim-pio vem lançando, com absolu-to êxito, uma serie de admira-veis livros de ficção, cuidado-samente escolhidos e traduzi-dos por escritores de responsa-bilidade.

Depois de publicar algunsvolumes de Kipling, E. Whar-ton, Lloyd Douglas e VickiBaum, a referida editora dis-trlbue agora ás livrarias de to-do o pais um romance desti-nado ao mais rumoroso sucesso:o "Abismo'!, de Mildred Vai-ker.

O enredo criado pela podero-sa escritora norte-americana édos mais interessantes. Ela nosconta a historia de um .nédi-co, que,.casado, com uma mu-lher paralitica, vitima de um

mal incurável, se apaixona pe-la própria cunhada.

A maneira vigorosa como Mü-dred Valker conduz o fio lessahistoria palpitante de interes-se humano faz com que os seusleitores mantenham acesa acuriosidade ao longo das 300páginas de "Abismo".

Um dos fatores de êxito daedição brasileira desse belo ro-mance é, sem duvida, a tradu-ção, magistralmente realizadapelo sr. Geraldo Cavalcanti.

GRACILIANO RAMOS— "ANGUSTIA" —

Romance — LivrariaJosé Olímpio Editora —Rio.

A segunda edição de "An-gustia", hoje aparecida ao nos-so publico pela Livraria JoséOlimpio vai dar ensejo a falar-se mais uma vez da interes-sante personalidade de Graci-liano Ramos. Sua obra é, real-mente, das mais possantes, damoderna literatura brasileira.Embora publicasse até agoraapenas três romances, realizouneles três trabalhos defini*!vos,que jamais serão esquecidos."Angustia" constitue um beloestudo de introspeção; o he-rói de Graciliano assemelha-senão só a esses torturados deDostoiewski, tão nossos conhe-cidos, como ao "Salavin", deGeorges Duhamel. E' um po-bre diabo, atormentado pelo de-monio da auto-critica, .que setransforma assim num joquetede si mesmo vitima do próprioconhecimento interior. Ha evi-dente parentesco entre os de-róis de "Angustia" e "São Ber-nardo", embora a técnica deambos os romances- seja bem di-'versa. Em "Angustia", Graci-liano adota o monólogo interior,muito do gosto de Dostoiewskie de vários escritores ".uropeusmoderno, processo, cuja influen-cia já está se fazendo sentirnas gerações novas do Brasil.A segunda edição, ora apresen-tada ao publico, foi carinhosa-mente revista pelo autor, quenesse trabalho mais una vezrevelou a grande importânciaque, dá ao apuro da forma e ásua concepção artística do ro-mance. .

:*: mm fc:os casamentos com diferentes ritos, se-gundo o pais em que se encontram.

Tais são as principais caracjteris-ticas deste grande povo nômade, qu»possue um rei cujos domínios se extern-dem por toda a terra habitavel, noBmais pitorescos e recônditos lugares,com milhares de súditos que levam,através dos séculos, a existência de umaraça aventureira, cheia de preconceitos,de superstições, de sentenças e de umaindependência verdadeiramente selva-trem.

O cigano não acata outra lei si-íião a sua, que pratica com verdadeirafé e sua alma livre, como diz o autorde "The Zincali", está sempre abertaa uma expressão de arte pura que nãoreconhece fronteiras e a manifestaçõespróprias da natureza que não tem li-mltes.

O ultimo cantor desta raça foi ogrande poeta Francisco Garcia Lorca eo seu "Romancero Gitano" figurará emtodas as antologias da lingua de Cer-vantes.

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22 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 21 de Setembro de 1941 yr :¦.¦.:¦.;¦ [ '

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quisco-

OBINEAU. em La, Renaissance. mos-tra bem o fanatismo, a estreiteide espirito e a falsa modéstia des-te Savonarola, o monge dominlca-no que governou Florença pelo ter-

ror policial. Outro podei* gozar, hoje em

«lá, de igual celebridade... B terá o mes-

mo ílm. ,Homem de uma idela, SavonarU

estabelecer na terra a cidade de Deus,mo ei. a entendia. N&o hi pior gent*idoque esta que assim reduz Deus * medidada sua própria pessoa. Antes dele. a sa-

bedorla democrática de Lourenço, o Ma-

gniflco, man Unha o equilíbrio entre os par-tidartos de Savonarola, chamados os Oho-i-amingas", e os outroe partidos ílorentj-nos. Entre a Democracia e as ordene ,sempre houve, em todos os tempos, a dife-rtnça que haverá eternamente, entre a sa-bcüoria e o execrável espirito de sistema.Chegado ao poder, Savonarola U-íju ae com% França, expulsou Pedro de Módicis, e osIrmãos, proclamou Jesus Cristo Rei de Fio-rença e exerceu o poder em iiomn do próprioCristo I Ditadura exercida sobre um povoque sempre fora digno da liberdade, mas

que Savonarola, agora, Unha conseguidofinalizar lisonjeando os seus mais baixosinstintos;- o desprezo pela liberdade da ln-tellgcncia, a cegueira do espirito de parti-do- a intolerância policial com os adversa-rios Para atrair os mais puros, faz apeloao desejo de sacrifício, de abnegação, quecaracteriza sempre os melhores. Náo hfccrime maior do que este que se servir doentusiasmo do coração como Instrumentoda superstição intelectual, quando o fimdo humano é conduzir o espirito às alturasdo livre conhecimento. Sem piedade paraquem o não admirasse cegamente, chega a

acusar Pico de Mirandola de ter hesitadoem entrar para a Ordem de S&o Domin-gos e condena-o, por Isso, ao Purgatório(Exilados há, hoje, pelo mundo, condena-

/HML1MDES DE SAIÍOMROLApor Lúcio Pinheiro dos Santos

íAntieo Pioiesfior da Universidade do Porto)(Copyright da Inter-Americana, especial para o DIÁRIO CARIOCA) .ustenta-py • ' o íalso juventude, por ele fanatlzada, o sustem»

li-dl

doa, como Pico de Mirandola). Governa coma policia: faz espionar uns pelos outros,senhores • criados, filhos • pais, irmãos e

irmãos e educa toda umi ,uveni..ide fazendo-adansar, na praça "de ia Signoria", á rodade Imensas fogueiras, onde ardiam, paraexemplo dos "Increos", objetos de arte e

objetos de luxo, manuscritos gregos evros modernos de Boticelli. de LorenzoCredi, de ira Bartolomei, para só citar osmelhores. -..'¦: ,n

Simbolicamente, ao menos, não 6 istoexatamente o que se passa, hoje, com ou-tra Juventude, em outra Florença ? Floren-ça sempre foi, no mundo latino, o polooposto de Roma: porta aberta para o mun-do, voltada para as claridades do futuro e

para as realidades humanas do mundo, poronde respirava a vida do largo o espirito"romano", fechado na estrelteza do aeutormalismo.

A juventude, chegada á idade da ra-zão. recordará com horror o tempo dessavergonha; e a vergonha, que é sempre máconselheira, aconselha-a a desembaraçar-se desse homem. "Inimigo de todas as be-lezas", que lhe tinha ensinado o mais hor-rivel de todos os sentimentos, que é o me-do do medo, o medo miserável do futuro.Foi esta mesma Juventude que, depois,abandonou Savonarola • o deixou sozinho,sem ninguém mais com ele, miserável einsignificante. Os seus mesmo o entrega-ram ao carrasco, • o falso santo acabou nafogueira, por causa de heresia... Como háainda quem nâo veja que, hoje como on-

tem, o peor que há no mundo ésanto ?

Sob o seu governo, a República queantes tinha o papel de mediadora na Pe-nlnsula, encontrou-se de repente Isolada domundo, rodeada de inimigos, Inimigos queela própria fizera, com a sua política deequívocos... No Interior, miséria, guerra,medidas arbitrarias, condenações, entre ou-trás a de Lorenzo Tomabuori, o simpáticomancebo pintado por Boticelli nos afres-cos da "villa Lemmi" Miséria do povo, ericas finanças, tudo Isto ia consumindo aautoridade do falso santo. Florença estavacansada da hipocrisia sob a qual se ocul-tava a mais baixa tirania da ordem: o pro-prio arcebispo, os Fianciscanos. os Agosti-nhos, os Republicanos, do mesmo modo queoe partidários dos Medicls, todos espera-vam ansiosamente a queda do monstro,para que acabasse de vez a insuportávelficção intelectual.

Enfim, uma autoridade mais alta orde-na a Savonarola que se submeta. No de-lirio da sua mania, julgando-se predesti-nado e superior a todos, procura fazer deFlorença um "asilo de Isolamento", e so-nha, talve», com alguma Ilha distante que-rendo colocar-se fora do murido. para me-lhor expor á admiração do mundo a suaprópria'pessoa I... Mas a sua hora tinhachegado: a hora da exp'a<.ác Será ele,agora, a vitima da sua própria politica.Vendo fugir-lhes os partidários, publica umdecreto reduzindo a 25 anos a idade de ad-missão ao Grande Conselho. Julga que a

rá ainda, contra todos. E é o principio d»

sua merecida tragédia: nem um só dos elei-

tos dessa farça suprema, nem um so. aca

com ele !Nesse momento, um incidente, em apa

rencia Insignificante, decide da sorte destehomem Insignificante. Um Franciscanolembrou-se de exigir que o homem ftoe*se um milagre, para provar a autenticidadeda sua doutrina e livrar Florença da ago-nia Insuportável desse embuste Intelectualem què se vivia. Um fiel companheiro deSavonarola prontificou-se a ajavessar a

fogueira, em vez dele. A noticia espalhou-se e os fanáticos, com a faculdade que ti-nham em se dar a uma falsa fé, acredita-ram que tambem Savonarola o faria, se-

guramente, e anunciaram pela cidade queo profeta atravessaria a fogueira 1 Era asua vez de ser apanhado nas engrenagensdo fanatismo que ele próprio tinha postoem movimento. Voltava-se o feitiço con-tra ó feiticeiro. Ia agora pagar a mistl-ficação de muitos anos.

Certo dia, Florença ein peso esperavana praça pública o desenlace desta forçasinistra. As duas ordens rivais formamcortejo: os Dominicanos, entoando, canti-cos, e os Franciscanos, no mais profundo esignificativo silencio. A chuva obrigou aadiar a prova Savonarola, protegido cs-tenslvamente pelos soldados, recolhe-se aoseu convento.

Alguns dias mais tarde, o governo or-dena o seu banimento. Em vez de fugir,

.*#*:

cedendo talvez ao desejo secreto de soli-r

o martírio, vai ainda pregar em Sao Ma -

cos Nes» tarde - era um domingo cie

pamos - a multidão enfurecida ataca o

convento, põe iogo ás portas e entra no

reSuto. Ó falso santo - o homem de ca-"eça

de bode, lábios cortados a faca, sem

a menor expressão de mumanidade - e

felS prisioneiro. Os fnesmos que o tinham

aclamado apressam-se agora.a insultá-lo a

gS-lhe! á passagem, as palavras fatl-

dicas: "Salvador, salva-te agora a ti mes-

m° Seguiu-se uma parodia de justiça, co-

mo sempre sucede nestas ocasiões: a força

montada por eles acaba sempre na maior

corrupção da inteligência e dos sentlmen-

tos E afinal, só faziam, com ele, o queele tinha feito com tantos outros..^

Foi condenado, com mais dois fiéis do-

mlnicanos. a ser estrangulado, e queimadodepois. Assim acabou o homem que não

acreditava nos homens; porque so acred -

tava no que havia de mais vão, no meio

de todas as valdades do mundo: a sua ce-

lebrldade . ^ ...Nada mais falso que a falsa modéstia

de um vâo pensamento. Quando o homem

morre, « sepultado no esquecimento dos ho-mens. para que a vida va adearte, sem ele.

ao encontro da luminosa esperança de um

mundo melhor. Quis ditar a moralidade, ao

mundo. Nada havia que pudesse afrontara sua celebridade, nem a fome nem a guer-ra t E foi a celebridade que se desfez em

nada...E' assim o homem. Q'Ȓr impor-nos ?

sua celebridade, nem que seja a ferro efogo. Mas quem com o ferro mata com oferro morre. Isto pode ele ter como certo.E certa está a miséria do povo. E certa adeshonra de um antigo pensamento de

grandeza e de liberdade. Isto. ao menos,ele conseguirá, para lembrança da sua ce-lebrldade...

- ffc-fi* »

O INGLÊS SABE ESCONDER\SEUS SENTIMENTOS

Como Esta Organizada a DefesaNacional Norte-Ámericana

§ímSMWl*m+ UMA DAS QUALIDADES U POVO BRITA» j De soo A^gJ^ÊSS? fa»" W *

? jjDe CHARLES DUFF \

Famoso publicista Inglês(Óopyright do l-.ARIO CAPIOCAI

0 S ingleses raramente!deixam transparecer ?p.s suas emoções. Mui-]tas pessoas acreditamque essa calma seja';

produto da ausência de sen-. íbilidáde, mas, quem ja viuum grupo dc ingleses a as-siotiV uma partida de fute-bel jamais acreditará nessalenda. , . „ ?

Os ingleses aprendem des-,,dà sua meninice que fie vemcontrolar os seus sentlmen-tes; e quando mais sérios cs-i>'s sentimentos, maior a nes-ecEõidade dc controlá-los.A;sim, os que se mostram(;,c;ir.'los durante uni jogo defutebol ou uma corrida dccavalos, podem permaneceru;r:citaméhte calmes deántedc üm incêndio ou dc umataque acreo.

Mão houve, por exemplo,um unlco caso de pânico du- -r?nte todos os meses de se-veros bombardeios soinaospcl&s cidades britânicas, no

1 ultimo outdno. ;Neste artigo, o sr. Chai-

1-ü Dulf, jornalista inglês cie1 larga experiência cm nume-

roses paises, analisa estaf,uclldade britânica de auto-controle, e explica a apa-rente frieza do caráter tn-glês.

E

uM escritor espanhol de" grande inteligência, queviveu muitos anos na ln-glaterra e conhece os in-gleses tanto quanto pode

cenhccê-los um estrangeiro, es-creveu ha algum tempo um Jt-vro denominado "Ingleses,Franceses e Espanhóis". Ê umatentativa, e muito brilhante,p.-ra definir o caráter nacio-nai. Chega o mencionado es-evitor á conclusão que a reaçãonatural á vida desses tres po-aos é a seguinte: —

Para os Ingleses, ação.Para os franceses, pehsamen-

te.Par os espanhóis, paixão

NINGUÉM pode acusaros ingleses de apatia,preguiça ou estupidez,uma vez que seu inte-resse tenha sido des-

pertado por alguma coisa. To-momos, por exemplo, uma par-tida de futebol na Inglaterra,de preferencia a partida daTaça Final. O estrangeiro queestiver presente a um dessesiosos, logo de inicio abandona-rá todas as suas idéias precon-cebidas sobre o caráter inglês.Eucontrar um inglês individual-mente é encontrar ^pessoas cai-mas, pouco expansivas, reser-vadas, e um tanto frias. Mas,veiamos essas mesmas pessoasem uma partida de futebol, etodo esse íetraimento terá de-saparecido: Encontraremos umamultidão dominada dc intensoentusiasmo, que segue todos osmovimentos do jogu, com incri-vel perspicácia. O operárioaparentemente pouco observa-dor, que parece não ser muUainteligente, náo perderá um solance de toda a partida. Es-sa multidão estará tao excitada,e Interessada como se se tratas-se de espanhóis em unia toura-da. Macia ha, portanto, aeíléúmàticó num povo como eb-se. E é, por isso, que poucasmultidões podem mostrar taogrande auto-controle e espiritoordeiro. Um conflito, no qualse laçam manifestações de vio-lencia, é um dos acontecimen-tos mais raros em uma partidaoe íuueooi na Inglaterra, mes-mo quando algumas oucuiistan-cias poderiam garantir essas ma-niiestaçòes.

Desta qualidade de Auto-Con-troie — mie se podena chamartambém auto-dhciplina - aguerra atual tem fornecido nu-merosos exemplos. Em setem-bro último, quando Hitler ten-tou a invasão, e preparou u ca-minho para a mesma com osterríveis bomoardeios de i.on-dres, o povo inglês reagiu comuma calma, que espantou naosó aos alemães, mas a todo oíimnüu. Nao sé registou uni socaso de pânico, no curso de to-cio o penouo de severos bambai-delos, iniciados em 7 de se-tembro. Quem escreve estas n-

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WASHINGTON, Setembro (Corresponden-,cia Especial da INTER-AMERICANA, por ViaAérea) _ Este simples exemplo do esforço dedefesa americana, empreendido pelos EstadosUnidos, mostra como está funcionando o apa-relhamento organizado para a execução dessetrabalho. E' a organização desse aparelhamen-to -pouco conhecida, que vamos agora desven-dar. Em primeiro lugar, está o presidente oaRepública, na sua qualidade de chefe do Po-der Executivo. A seguir, em ligação imediatacem ele. estáo as seguintes organizações: Ser-viço de Seleção, dirigido pelo brigadeiro-gene-rál Lewis B. Hershey, com 123.014 pessoas assuas • ordens; a Comissão Permanente paraDefesa Civil dos Estados Unidos e Canadá, pre-súdida por Horello La Guardiã, prefeito de No-va York, com 12 funcionários; a Administra-ção do Controle de Exportações, cujo dirigenteé o brigadeiro-general Russel L. Maxwell, com404 funcionários. O Bureau Auxiliar de De-fesa, cujo administrador geral é o sr. Har-ry L. Hopklns, com 23 assistentes, o Bureauciè Coordenação dos Suprimentos Navais, cujocoordenador é o almirante Emory S. Land, efinalmente o Bureau de Preparação de Emer-gencla, com 963 pessoas, sob as ordens da Se-cretaria do Presidente. Este ultimo é o eixo deoutras organizações, que são as seguintes: Di-visão de Centralização dos Serviços Admink-trativos, dirigida por Sldney Sherwood, com MO¦ funcionários; Divisão de Informação, dirigidaper Robert W. Horton, com 75 funcionários.Ao Bureau de preparação de Emergência estãotambem subordinados outros departamento;»,que são: o Bureau de Defesa Civil, em organi-zação; o Bureau de Controle de Preços e deSuprimentos Civis, dirigido pelo sr. Leon Hen-derson, com 211 funcionários que podem che-gar a 1.500 em caso de urgência; o Bureau cte

•m • * • m ¦¦¦¦«««ttiiiT**---

Preparaçáo da produção, dirigida pelo sr. .Vil-liam S. Knudsen, tendo por assistente geral osr. Sldney Hillman, com 1.491 auxiliares, comas seguintes sub-divlsões: Compras, din.çidapor Donald Nelson; Produção, sob as ordensde John Blggers; Trabalho, sob as ordens citre-tas de Sldney Hillman; Prioridades Comerciais,sob as ordens de Edward R. Stettinus-Junioi:ainda sob a direção imediata do Bureau de Pie-paração de Emergência, está o Bureau de Me-dlação para Defesa Nacional, dirigida por Cia-rence A. Dykstra, com 32 auxiliares. Flnalmen-te, sob as ordens diretas do mesmo Bureau cl<?Preparação de Emergência, estão os seguintesórgãos: Divisão de Transportes da Comissão daDefesa Nacional, dirigida pelo sr. Ralph Buda.com 21 auxiliares; Divisão de Coordenação 'IasConstruções para a Defesa, tendo por coorde-nador Charles F. Palmer, com 100 auxiliares;Bureau de Coordenação das Relações Culturaise Comerciais entre as Repúblicas Americanas,tendo por coordenador Nelson A. Rockefeller,com 197 auxiliares; Bureau de Comunicaçõespara a Defesa, presidido por James L. Fly, com49 funcionários e Comissão de Pesquisas para.a Defesa Nacional, dirigida pelo dr. Vannevar•Bush, com 338 assistentes e auxiliares.

Foi com essa gente qüe se aumentou de <>'<*milhões de pés quadrados, a área abrangidapelas fabricas que trabalham para a defesa na-cional. no ano de 1939 para 121 milhões de pesquadrados em 1940 e 200 milhões em 19*1, gas-tando 200 milhões de dólares em 1939, 450 mi-lhões em 1940 e 750 milhões em 1941.

Este é o mecanismo através o qual, junta-mente com as secretafias (Ministérios), se mo-vimenta e expande o programa da defesa na-cional e do aparelhamento dos Estados Unidospara ser, em toda a extensão da palavra, o " Ar-senal das Democracias".-kM: .¥#*: :#*

o fervemos esses dois traba inadores voluntários da defe-sa civil britânica, durante o intenso ataque aéreo. Umtias calmamente várias chicaras de café quente paraseus amigos, enquanto ò outro estende a máo para rece-

ber a sua chicara

rante 40 anos, cuidava á noi- extraordinário em todas as cirte de um balcão, onde se podia cunstancias^e essa c^r^e"„„aobter chá e café, sanduíches ' -¦-'¦ ~—*—' "°~e cigarros, água mineral e ou-

1'i-izou ainda o mesmo escri- nhas estava ein Londres duian-..,..._...„ „ „„™,.0fm referido periodo e peicoi-

reu todaTi cidade, antes, duran-1or que a historia, a geografiaa religião, a lingua, ou mesmoüma vontade comum, não saosu.lclentes para definir o cara-ter de uma nação. Por que am.-ão é um fato da pslcolo-gia. A nação é, na v.erdade, umcavater — uma combinação deq.ialidades e defeitos — e co-mo tal deve ser considerada.Grandes crises, grandes emer-scnclas, mostram ao vivo o ca-íáter nacional. Mão é nossopropósito, aqui, acompanhar to-cio o trabalho de Salvador Ma-ciariaga ou trazer novos argu-mentos, mas, tendo aceito atese pelo mesmo; exi-osta, con-siderar alguns aspectos do ca-reter inglês, especialmente einrelação com a guerra atual,

Tomemos, em primeiro lu-ia o auto-controle. Os iiigle-II ein qualquer parte em quesé e contrem, logo se Ijwemnotar pelo seu auto-çontrole a

ponto de os estrangeiros wrt-acra-los como ileumaticos.m entretanto, é um erro, pote,ter Vieumatico Implica em apa-tia, iüesmõ cm preguiça, f:, ' l"

yu, íiíiià ééíui C2.wput^,

te e depois dos mais violentosataques aéreos. A rua em queeu morava recebia quase dia-riamente numerosos impactosdiretos. A minha própria casae mais 10 outras situadas nasproximidades, foram demolidas.Dia após dias, durante esseperiodo, os londrinos faziam osseus deveres quase normalmen-te1 um tanto empalidecidos pe-las noites sem dormir, um tan-to aüalados pelo incessante ex-plodir de bombas e o continuomatraquear das metralhadorase canhões anli-aereos. Mas, depânico ou dc sinais de colp-so, não houve o menor exemplo.Porque ? A resposta deve seruupia. Primeiro; por que atrásde tudo isso havia o sentimentode que não poderia haver mi-dirão ao terrorismo — ou outracòl.à semelhante. E, em apoiodesse sentimento, existia inciu-bitavelinento um auto-controleextremamente desenvolvido.

Para ilustrar essa áilrriiatjLya,btiüemos na mar unia curta lils-íui...- Havia üm velho que., du-

tros pequenos reirescos. o es-tabelecimento geralmente per-manecla aberto, desde o anoi-tecer ao amanhecer. Multasvezes permaneceu em funciona-mento mesmo durante os maisterríveis ataques aéreos. O ve-lho em questão foi interrogadocerta vez sobre se ele mantinhaseu estabelecimento aberto, du-rante a noite. "Sim", ele res-pondeu, "o café está sempreaberto. Mas, se formos atingi-dos com um impacto direto, en-tão fecharemos imediatamen-te." Nesse momento uma bom-ba inimiga assoviòu a umascem jardas de distancia. O ve-lho — que tinha 70 anos deidade — estava lavando umachicara de café. E comentou:"Ah, gostaria de meter-me naojristrüçãò de prédios, depoisda guerra, em vez de continuarvendendo chicaras de café.Dentro de pouco tempo poderiaaposentar-me. Puxa, essa bom-ba caiu bem perto. E se tivessecaido um pouquinho mais per-to, eu ficaria aposentado desde.já", concluiu, esboçando umsorriso.

Entretanto, aquele velho eraobrigado a estar ali. O seu ne-gocio era bem lucrativo, e elebem podia, dar-se ao luxo defechá-lo, pelo menos durante asincursões dos aviões inimigos.Mas, ele tinha o sentimento dodever a. cumprir, e náo pensava,mesmo em mudar o seu estabe-leciméntò para um local maissegUrò'; O seu auto-controle e

do auto-controle que não é particular apenas aos londrinos, osingleses a demonstraram emtoda a parte, durante as in-cursões inimigas. Deve-se admi-tir, e todos que já experimen-taram um ataque aéreo o admt-tem, que os bombardeios podemperturbar a calma habitual eabalar o auto-controle de todos,com excepção apenas dos quesão psicologicamente fortes.Quando um forte auto-contro-le é combinado com a vontadede resistir, como é o caso dosingleses, o problema de derro-tar um tal povo è quase »-solúvel.

Um a um têm sido contadosfrancamente ao publico britarü-co os êxitos de Hitler: as retira-das do exercito britânico; oafundamento de seus iiavios. Opróprio povo üiglês já experi-mentou os bombardeios indis-criminados, e o metralhar decivis desarmados. Sabe que *.Grã-Bretanha não estava pre-parada para a guerra atual eque é exigido um grande es-forço de todos, homens e mu-lheres. O primeiro Mmistro jadisse a seu povo que deve es-perar maiores sofrimentos, an-tes de esperar a «criança damaré da guerra. E tudo tetofoi. aceito, nião apatleaniente,

ileumaticamente, nao es-

mmm» nj^Tn^BaJwUNdatílu

#- :**:

que visitaram a Inglaterra po-dem testemunhar que não hanenhum exagero nessa afirmati-va. Essa qualidade de auto-con-trole em face das mais trágicase adversas circunstancias, con-

admiração de todos

0 Brasil naImprensaEstrangeiraA PECUAIUA B A EXPORTA-

CAo DG CARNESO "Dlarlo Rural» de fttonte-vidüu, publicou os seguintesdados sobre o gado existente

no Brasil e a exportação decar no frigorificada:"O Ministério da Agriculturado Brasil, baseando-se em da-dos fornocldos pelo Departa-mento Nacional de ProduçSoAnimal, deu a conhecer que opais deve actualmente possuirmais de 100.000.000 de cabeçasde gado, pois a pecuária rece-beu um grande Impulso e. jáem ISIoS, de acordo com o cem-so realizado pelo Serviço deEstatística do aludido Dcparla-mento, a produção alcançava9fi.28S.904 animais, j»o valor de14.277.06 contos.

As cifras distribuem-se daseguinte forma: gado vacum —41.872.874 cabeças, represen-tando uma importância de ....9.27S.77!) contos: suíno — ....23.521.666. com 1.652.796 con-tos; caprino — 5.850.081, comS5.062 contos: eqüinos — ....6.6009.310, com 1.4U.0S9 con-I tos e 4.118.273 e, finalmente, ogado muar, representando umaimportância de 1.468.039 con.tos"."Informações oficiais, proce-dentes do Brasil, faiem-nos sa-ber, outrossim que, no ano do1940, a exportação de carnesfrigorificadas foi equivalente ámatança de 2.244.465 cabeçasde boi.

Ressalve-se que esta cifranão Inclue, como ií natural, o'quorum" correspondente

talvez, tristemente. Mas, o au- e^ cl>n^gi^o em tudo isso. E'to-controle de todo o povo ja- uma qualidade que poucas ra-mãL se evidenciou tão maravi- ças possuem no mesmo grau, emoíamente c™ nos dias 6. certamente mn doe maioresS Todos ob estrangeiros ativos nacionais.

náo neumatlcameiiM5. u»<j -^ quietou a „„.....-.,__ ~ üJíc" l|1"" "'" correspondente ai.hmirUmpnip Foi aceito tateli- quantos a testemunharam, ems- corte nos matadouros, que «SSe^co^te^nte^e. h^mMMS^ ^^° * ^^ %^

Em 19S9, a «xportaçAo de car-nes frigorificadas brasileirasãtmglrã somente a derruba de1.823.798 bois, o que repre-senta um aumento para o ano

CONQUISTADAaos 50 anos

Muitas vetoi ficamos admirados ao vercertas pessoas Idosas o que, entretanto,conservam tãda a alegria • todo o vigordo luvenlude. Essas pessoas passam pelavida, desfrutando de todos os prazeres•, sempre', encarando tude com otimismo.Se quer saber a raião por qu» essaspessoas nSo demonstram ter a Idadeque t*m, preste atenção no seguinte jo NERVOSISMO, o DESÁNINO, a FALTADE MEMÓRIA, a DIMINUIÇÃO DA VITA-LIDADE SEXUAL, MENTAI • ORGÂNICA•So conseqüências do perda de fosfatos.Paro combater Asse mal, o remédio inla-llvel é FOSFOSOL cu|a fórmula cientificaé a mais concentrada em fosfatos e deasslmlIaçSo Imediata.Se está atacado de um aos males acimaenumerados, é porque faltam fosfatos aoteu organismo. Tome FOSFOSOL, em• llxlr ou em injeevão intramuscular, e lo;;odepois das primeiras colheradas ou in|ec*cSes, se sentirá outro: Animado I FortelOispoitol paro o trabalho e para oprazer I NSo encontrando nas Farmáciaseu Drogorlas, escrevo ao Depositário)Caixa Postal, 1874 S. Paulo.

anterior de 120.767 cabeças,fato que se deve atribuir ásnecessidades criadas pela guer-ra, que favorecem a exporia-ção.

Expresso em toneladas, a ex-portação de carne brasileira,em 1940 atingiu 1ÍJS.531 E" denotar, ainda, que, no periododa guerra italo-etiope, emiWi, us matadouro? du pais clunorte registaram as mais altascifras de matança atê agoraregistadas, dado cjue atingiram

/

jy ARíO CARIOCA Domingo 21 (h Setembro de 1941 23

4§ GRANDES REPORTAGENS ASTROLOGICAS

Mora da América3 Oia Ginco dp Novembro - Roosevelt e a Guerra — Uma Recapitulaçao Necessária - A Posição Astro-\Qglm do Conflito «A Queira Vista de Londres ¦« Os Astros dos ingleses - 0 Sol e Marte - Nadt de

as - Uma Conjunção Perig osa - A Batalha da Grã-Bretanha •• Novas Respostas aos ConsulentesPor Batista de Oliveira

tagem com «jue tambem contaram o« ale

A lutava do Mistério de Hill*rEncontrado na Historia de Napò.eào

iConrlu»»,. da IT' pn» )

A

Exclusividade do DIARIO CARIOCAEu afirmei na reportagem publicada

no dia 30 de julho do corrente ano. sobo titulo — "Um passo atrás dos astros-'— que a America do Norte tomaria par-:.-¦ ativa na luta que se trava entre p to--talitarismo e as democracias, antes dodia cinco do mês de novembro próximo r•-.' fiz á margem de um estudo compara-áo dos trânsitos evolutivos ds Roosevelt.'« do Fuehrer. '-./¦

Os acontecimentos precipitaram-**.desde então t já agora muitas pessoasque não acreditavam numa Intervençãoarmada norte-americana, na guerra, atmostram propensas a admiti-la.

Eu nunca duvidei da participação dosBstados Unidos, nesta guerra, da vitoriados ingleses e consequentemente da der-rota dos alemães. As pessoas oue metêm acompanhado nestes estudos pode-rão dar o seu testemunho a respeito.

Assinalei, apenas, que a tarefa doenorte-americanos, desta vez, n&o seriauma parada ou um tiro de misericórdiacomo aconteceu na ultima conflagração.A luta seria dura e cruenta, perigandomesmo, por vezes, as possibilidades devitoria.

Estamos a mais de um més do dia*taco de noveraoro e, embora sem guer-ra declarada, as forças norte-americanasjá participam ostensivamente • do coníli-to. Não tenhamos duvida, a declaraçãode guerra virá • o colosso do setentriáo_ tirar-se-á á pugna com todo o peso aamia preparação bélica verdadeiramenteformidável,

Roosevelt e a GuerraA recapitulaçâo dos fatos e uma fe*

ferêncla constante ao que já se disse, sãocoisas a meude necessárias em estudoscomo este que eu verjiio fazendo para osleitores do DIARIO CARIOCA, não sópara a necessária coordenação das idéias,como tambem para evitar que fiquemesquecidas certas indicações que, sem-maior importância na hora em que seformulam, tomam, .tempos oepois, umrelevo extraordinário.

Na reportagem de 20 de julho, coma apresentação dò respectivo grafico, eumostrei como estariam perigosamentecruzados, a cinco de novembro próximo,q destino de Adolf Hitler e o do presi-dente Roosevelt e acrescentei: "Na re-portagem publicada a 14 de maio, sob otitulo "A Lei da Vitoria", eu tive oca-slão de dizer, em me referindo á fatalintervenção armada da America do Nor-te, no conflito europeu: MA America ooNorte lutará. Será necessária, indispen-savel, mesmo, a sua intervenção no con-Oito. Essa fatalidade está pesando so-bre os destinos do povo norte-america-no. Não se pense, porem, que desta vez,i% tarefa das armas do Novo Mundo sejamais ou menos leve como a que lhes foireservada na guerra passada, uma esp«-cie de tinç de misericórdia.

Não, os norte-americanos terfto umpesadíssimo quinhão na grande luta. Asua tarefa será arriscada, trágica, me-donha, perigando por vezes, mesmo emmais de uma ocasião, todas as suas pro-habilidades de vitoria. Mas... vencerão.

A identidade dos prognósticos que euformulei em estudando o tema da Leidos Plenos Poderes, com os que poderiaformular agora em face do transito evo-Iutivo do presidente Roosevelt para cln-co de novembro, vindouro, é patente. Oprimeiro dos dois estudos me deu os pro-nositoa. O segundo, no meu modo de ver,está indicando a ação. Os Estados Uni-dos Já estarão lutando em novembro des-

te ano • o seu grande presidente, nãoobstante a nobreza das suas atitudes «a alta significação da causa que deíen-de, estará a braços com enormes clifi-culdades internas « externas, poderei-.izer".

A Posição Astrologica doConflito

A posição atual da guerra, vista daAlemanha, eu a estudei na reportagemdo dia sete deste mês. Hoje; examinan-do a mesma posição, mas sob o ponto devista inglês, eu estabeleço uma compara-ç&o entre os temas evolutivos, o de Roo-sevelt e o da declaração das hostiliza-des, em Londres, tudo em referencia aodia cinco de novembro próximo.

Os leitores estão bem lembrados,certamente, do que ocorreu, dos tuinul-tuosos acontecimentos, tumultuosos edramáticos, ocorridos na Europa, nos pri-meiros dias de setembro de 1939.

A Alemanha, na madrugada do diaum invadiu a Polônia, dando começo hcarnificina que se vem verificando hadois anos, num espantos? crescendo.

Em face da agressão, a França e aInglaterra mobilizam as suas forças *ühamberlain, num ultimo e desesperadoesforço para salvar a paz já perturbadacriminosamente, manda um "ultimatum"á Alemanha, exigindo a cessação dashostilidades contra os poloneses e a eva-cuaçfto dos pontos por acaso já ocupa-dos.

Passaram-se dois longos e angustio-aos dias de nervosa expectativa ante aincerteza dos rumos que os acontecimen-tos poderiam tomar e só no dia 3, ás 11horas, foi dada a conhecer ao inundo adeclaração de guerra do governo de suamajestade britânica á Alemanha.

O grafico apresentado hoje, nesta re-portagem, é o transito evolutivo daguerra, sob o ponto de vista britânico,levantado para o dia cinco de novembrodeste ano. O circulo externo marca aposição da Antena Sensitiva de Roose-velt, no mesmo dia.

Ha, como se vê, uma quase conjun-cão das duas antenas sensitivas, a daguerra vista de Londres e a do presiden-te norte-americano. Note-se, porem, aDoslção oposta em que se acham os dois"fatuns" e é Isto, justamente, o que dàuma expressão maior e mais siuniticaíi-va á figura.

A base do destino da guerra está co-locada a 313 zodiacals e n "fafcum" <leRoosevelt a 317. Quatro graus apenas,os separam. Ha, portanto, uma conjun-ç&o por orbe, entre os dois elementos «n encontro dos mesmos se dá no signodo Aquário, trono de Nntuno e marcha deexaltação de Uranos, astros que simbo-ilzam, respectivamente, o ideal e a vio-lencia.

A mesma configuração se observa dolado oposto, no signo do Leão. Al a basedo destino de Roosevelt cavalga o desti-no da guerra, sob a égide de Marte e aoSol, astros sob cujo influxo se fez, emLondres, a declaração de gueira â Alt-manha.

Nada de TrapaçasOs alemães puseram as suas espe-

ranças nesta luta, nas mãos de Mer-curto, colocando-se sob o amparo uo"Astro Trapaceiro", como já mostrei. OsIngleses, porem, tomaram como seus as-troa protetores contra o despotismo,Marte em segundo lugar e em primeiroo Sol, estando o astro do dia multo bemposto em domitude, não obstante cami-nhar para o signo de sua queda, desvan-

mães.Do lado da Inglaterra a guerra ha-

veria, mesmo, de ser travada ás claras,sob normas traçadas pelo cavalheirlsmoe pela nobreza, coisas ainda ha pouco de-monstradàs na luta entre ingleses e ita-lianos, na África Oriental.

Preso com os remanescentes do seuinfortunado exercito, o duque de Aostanão só recebeu com os seus comandadosas continências dos vencedores, comoobteve permissão do governo inglês paraIr á Itália. .

A Inglaterra, sejam quais forem osseus infortúnios, não poderá fugir dessesprincípios da galanteria, princípios quetiveram no saudoso Eduardo VII o seumais autentico cultor e que são o fun-damento e o alvo da celebre ordem fun-dada pelo referido soberano.

Sob o ponto de vista Inglês, ou vlstade Londres,•" a guerra nasceu assim:"Fatum" no signo do Leão e o Ascen-dente no signo de Scorpio. Isto quer di-zer simplesmente: um destino iluminadopelo sol e uma reação determinada pelopróprio astro da guerra, pelo próprio"Deus das Batalhas", o planeta Marte.Quem poderá duvidar da sorte das ar-mas que se aprestaram para a luta de-baixo de influxos reais assim?

O transito do próximo dia cinco denovembro é de particular Interesse,muito mais ainda, em virtude do "pas-so atrás" que os astros darão nesse dia.Nada menos de cinco planetas estarãoretrógrados, andarão para trás, Marte.Saturno, Uranus, Júpiter e Pluto. Mer-curlo retomará a marcha direta mesn\6no dia cinco, partindo da Balança, aoencontro do Sol.

A Batalha da Grã-BretanhaTem se falado muito da Batalha da

Grã-Bretanha e ha mesmo quem a con-sidere terminada com a vitoria dos ln-gleses. Na verdade, porem, essa bataUiaainda não se iniciou.

Hitler não recuará dos seus propo-sitos e a Invasão das Ilhas situadas dooutro lado da "Mancha" será tentada,logo que uma folga se verifique no frontoriental. Essa "parada" do "Astro Tra-páceiro" no signo da Libra é sintomáticae ainda mais sintomática é a sua "lar-gada" precisamente ho dia em que aLua, exaltada no Touro e cheia, ofere-ce á suspeita "dupla" Uranus/Saturno,o poderoso influxo da sua presença.

A guerra ainda terá longa duração• o seu desfecho não se dera nem nasestepes russas, neste inverno, nem nodeserto africano, nem no ar pela supre-macia já evidente da RAF, nem nos ma-res, apesar da ajuda poderosa da arma-da norte-americana. A luta será decidi-da em terra, entre as divisões blindadasalemãs e inglesas, no pavoroso entre-cho-que de dois gigantescos exércitos consti-tuidos de povos os mais diversos.

O encontro das duas forças heteroije-neas se dará na Renania, segundo todasas profecias, as de Nostradamus inclu-sive e a Alemanha, dividida depois davitoria dos aliados, em pequenos Esta-dos autônomos mas desarmados, expiaráo crime dos seus atuais dirigentes.

A reportagem astrologica da próximaquinta-feira constará da transcrição co-mentada, de duas profecias verdadeira-mente sensacionais, no cotejo que se fi-zer entre o que foi dito pelos videntesque as deixaram e os acontecimentospretéritos • presentes da conflagraçlatual.

Sem a hora ao nascimento,nada feito. Estudei contudo, osarcanos do seu nome e vi queo seu destino não é de todo mau,assim como o meio em que vi-ve, o seu ambiente. Todo odefeito, no seu caso, está nasua natureza, no seu própriotemperamento. O arcano XVI,"A Torre Fulminada" í um ar-cano mau.

N. 18 — ALFREDO JOSÉ'DE JESUS — Rio. — Não, nemno destino nem nas relações,atua o seu Saturno. O setorde influencia do "Grande Ma-leflco", na sua carta planeta-ria de nascimento, é a bolsa,meu amigo. Saturno lhe *>•prelta a "gaita", lhe conta a"grana". Ele lh^ dá o sentidoda economia, o desejo de jun-tar um pouco, mas sempre oobtém. O consulente é nativodo signo do Câncer. O seu Sa-turno está em casa, dois, nosigno do Leão.

N. I» -~ OITENTA E OITORio. — Saturno, no seu ca-

so, está exaltado no signo doScorpio, na casa doze. O con-sulente nasceu sob o signo cioSagitário. E' um uraniano.

Os acontecimentos, por vezesbruscos, que se dão na sua vi-da, são uma fatalidade impôs-ta por Saturno. O astro ocupao ietor das dificuldades e naporta, no seu caso, com essa su-periorídade de que se revés-tem os patrões quando vão áresidência dos seus emprega-dos, considerando-a um prolon-gamento da sua. Ele é des-potico e brutal.

E' o consulente um homemgrave, serio, desses que esti-inam a vida pesando bem asresponsabilidades. Mas vivesob o peso de un fataiismo queo esmaga e que o afasta do con-vivio de pessoa que bem lhepoderia transformar as con-oições de existência.

N. 14 - SÓCRATES — RioNão, o senhor dispõe, até,

de um Saturno em boas condi-ções, como diria o carioca, poiso astro se encontra no setordos apoios com que uma pe.s-soa pode contar para lazer asua evolução.

Ò "Sócrates" nacional é unitipo misto da Balança e doEscorpião, assim como Hitler eteve a fortuna ae nascer coma Cabeça do Dragão na cacasete. O seu ascendente está a211 zodiacals e Saturno ocupao signo da virgem, na casa on-ze.

O estudo das coisas sérias éum prazer para o consulente,e, em ocultismo, poderá fazerfigura- Tem "bossa" para pro-feta.

Eu tenho publicado apenasum tratado de quiromancia. "AMão e os Nossos Destinos",mas mantenho um curso deastrologia por correspondente.Vou remeter-lhe os prospe-ctos.

N. 14 — Guinets Radus Lei-

nio deixarão jamais de'ser"amarelos".

IVPoi* que não cumpre Hi

tler as suas .promessas depaz, continuando, pelo con-trário, a combatei''/

Napoleão distribuiu,lambem, promessas a gra-nel. Jurou, igualmente, quenão alimentava "ambições

territoriais". No entanto,certa vez disse a verdade.ao escrever no dia 30 dedezembro de 1S02: "0 meupoder está baseado na mi-nha reputação, e a minhareputação est/i fundada nasminhas vitorias. Tanto opoder como a reputaçãofar-se-iam em pedaços senão fossem* sustentados pornovas glorias e novas vitQ-rias. As conquistas fizeramde mim o que sou e soineii-te elas me manterão na po-sição que hoje ocupo". Émoutra ocasião escrevendo «oseu irmão Luciano, disse:"Pedes-me

que te informecomo poderemos obrigarPitt a firmpr um tratadode paz conosco. Só ha unicaminho para isso: con-quistar cada polegada deterra, cada cidade e cadario da Europa".

VHa quem sonhe ainda

com uma paz obtida pormeio de negociações. Seriaessa paz cora Hitler, • umaverdadeira paz ou um sim-pies armisticiot

Em maio de 1802, os par-tidarios da paz com Napo-leão lograram impor osseus pontos de vista. A pazfoi assinada em Amiens e'os seus propugnadores dc-clararam que a partir des-sa data não haveria maisguerras na Europa. A tre-gua, porem, só durouanos...",'. vr

Diz-se que Himmlerhomem mais temido por Hi-tler. Quem foi o Himmlerde Napoleão?

Fouché, o chefe de poli-cia francesa foi esse ho-mem. Ao compreender oquão poderoso era Fouché,Napoleão decidiu organizaruma outra policia políticaque tivesse a seu cargo avigilância de Fouclié.

VIIQuem foi o Goebbels de

Napoleão ?Fivee, que tinha o titulo

de chefe do detpartamen-to do imprensa. Napoleãocompreendeu desde o prin-

dois

c o

perio austríaco o os demaispaises de fala alemã. Pa-tece-me conveniente impri-mir um folheto còm o se-guinte titulo: "Um Pátrio-ia Alemão Fala Sobre oTema da Política Áustria-ca". Escreva uma cartacom o propósito de clemous-tração que a Áustria sem-pre ganhou com a miséria .dos demais alemães'.

VIIIHitler fala muito sobre a

Nova Ordem européia, masnão explica como entendeas relações futuras -entre aAlemanha e. os paises con-quistados. Mais uma veza resposta nos é dada peloexemplo de Napoleão.

Tambem o Imperador fa-lava da "Nova Ordem", edo "Grande Império do Fu-turo". Chegou até a defi-nir as relações que existi-riam entre "todos os Esta-dos Federais desse GrandeTm perio", tornando, porem,claro, qüe o Império seriauma coligação contra a In-glatcrra. Ao apresentar osmi ultimatum ao 'governo

português, .no dia 8 de se-tembro de 1807, alegando /que os ingleses estavamusando Lisboa como iimabase para a sua esquadra,afirmou: "Devem escolherentre o Continente Europeue os habitantes dessa pe-quena Ilha. Não ocultan-

cio. assim, riue estava rcsól-vido a destruir essa peque-na Ilha".

Instituto de Direito So-ciai

Realizar-se-á amanhã, 22 d"corrente, ás 17 horas, na saia deconferências da Associação Bra-sileira de Imprensa, 7." andar,a sessão solene da uióalação doInstituto de Direito òoc.a», en-tidade que tem o primeiro Con-selho Diretor constituído pelossrs. Osvaldo da oosta Miranda,diretor dó Serviço de Eotatisti-ca da Previdência e Trabalho,presidente; Romeu Rodriguesda Silva, professor da Faculdadede Direito da Univclsidado Oa-tólica, secretario; AdamastorLima, catedratico da l-aculdadedc Direito do Rio de Janeiro,tesoureiro. Deverá presidir oato o sr. Dulfe Pinheiro Ma-chado, titular interino da pas-ta do Trabalho, sendo que fala-rá na ocasião o diretor da Pa-culdade de Filosofia da Univejr-sidade Católica, padre Saboia deMedeiros. ,.mm

yski — Niterói — o consulente cipio a importância da

OVAS RESPOSTAS AOS CONSULENTESProsslgo, hoje, nas respostas

es pessoas que me consultaramürocurando saber como se en-nontram na vida, em relação a'Saturno, e Inicio esta nova se-

rie de respostas, pela consultanumero oito, apenas menciona-da na reportagem do ultimo do-mingo.

LUZO SEM SORTE — Rio

ff J&&,*Sd\ * /vp^V \

i> ; 44,' í', 4. ,; ; .

— O pseudônimo escolhido pe-lo meu consulente, reflete bema *ua condição astral — UMHOMEM SEM SORTE.

Nativo do signo real do Leão,a parte escrita do seu destinose encontra no Touro, pois aAntena Sensitiva se acha dis-posta a 39 graus zodiacals. Sa-turno, o "Grande Maléfico", notrono do seu solidário, o Pia-neta Netuno, está na casa se-te e no orbe da Cauda do Dia-gão, envenenando desse modo,todo o setor dos opostoc-com-plementares,

Aos trinta • cinco anos, o"Maléfico" já fez uma volta nozocüaco, isso há uns seis anosmais ou menos. O consulenteestá vivendo, agora, a fase da\realizações de promessas boasou más, estas em numero maiordo que aquelas, feitas pelo men-cionado astro, no tema fa-tal.

Saturno lhe estorvou os amo-res e os estorva ainda, preju-clica as associações, entrava osnegócios e lhe; mata, depois deos animar de algum modo, to-cios cà ideais. O planeta gover-naiute do seu tema é o Sol,em primeiro lugar, e Marteem segundo-,

JOJOAL — Rio — O seu te-ma. ae nascimento é bem inte-ressante. Trata-se de um nati-v0 do .signo da. Virgem, signoque, no dizer, de Papus, assl-

nala os espíritos já avançadosna escala da evolução-

O seu destino, Jojoal, é ln-fUienclado por Mercúrio e porVenus, estando Saturno no si-gno do Leão, no setor das dl-ficuldades vindas do exterior,compreendido na casa doze.

Venus, domiciliada no Touro,lhe dá aos gostos, um sentidotodo material.» terrestre, por-tanto. Essa feição da vida é aque lhe toma por inteiro, amentalidade. O seu Mercúrio éVenusino. Imaginei

Apesar das qualidades deque é portador, de espirito e aecoração, o consulente é um so-fredor e sempre viveu batalhan-do por uma posição a qne nãoconseguiu ainda atingir.

Aos 51' anos, o consulente es-tá atravessando o vestlbulo dafase das melancolias e como Sa-turno é o símbolo da velhice,é possivel que ainda se posi-tive aquela promessa Inscritana sua carta planetária rlenascimento, pela presença doDragão, no meio do céu: —"Triunfarás um dia pelo saber.Só pelos dotes da Inteligência cpelo preparo o teu nome poderásobreviver".

Infelizmente o meu consulen-be não foi advertido, em tempomais oportuno, desse seu desti-no marcado assim pelo selo daintelectualidade. Mas tudo foiobra de Saturno, pode crer!

N. 11 — JULITO — Rio -

á margem tem um Saturno des-favorável, pois o planeta se achano tema nativo, na casa oito,e retrogrado, no signo do Leão.Isto significa a estacada nocaminho da gloria.

A. inconveniência,do astro sepositiva mais ainda,, pela dis-posição do seu dlspositor, oplaneta Uranus. que é, aliás,o governante do tema, pois osr. Gi_lne__s nasceu sob o signodo Sagitário, estando sua ante-na ativa a .165 zodiacals. E' umnervoso, um impaciente, umdestes homens apressados queandam atrás da vida , com aansiedade de quem busca ai-bancar uma coisa almejada •

jameaçada de desaparecer. O ar.Guineas vive em conflito como seu destino, assemelhando-sca um barco servido por um mo-tor de potencialidade excessl-va im. relação ao calado e átonelagem. Corre tanto quepoderá sossobrar um dia.

Saturno, na casa oito, diz H.Beer, se constitue uma ameaçade males crônico*. No caso doconsulente, essa ameaça pode-rá positivar-se nos órgãos maisdiretamente ligados á circula-ção.

N. 15 — LAOARIÇA — Rio— Apesar de toda a minha boavontade em atende-lo. sem. ahora do nascimento nada pos-so fazer. Entre 4 e 6 horas tran-sita todo um signo pelo ascen-dente e assim, qualquer pro-gnostico que eu lhe fizesse te-lia como base, uma hora toma-da por hipótese, o que não sa-tisfaz á astrologia, praticadapor mim- Descubra sua hora evolte ou então se entenda co-mlgo, por carta. Eu poderei des-cobri-la.

N. 18 — DIAMANTINO TEI-XEIRA -— Rio. — O seu pedi-do vai alem da minha oferta.O consulente quer o passado,o presente e o futuro, não ob-stante eu me ter proposto, ape-nus, a dizer algo a respeito daatuação de Saturno, no caso decada pessoa. Contudo, procu-rarei atende-lo, mas, diga-mecom clareza, onde nasceu? EmRezende, 3. Cipriano, Lagares?Tudo isto está no distrito deVJseu?

im-prensa e fez com que todosos jornais passassem a sercontrolados pelo Estado,direta ou indiretamente.Compreendeu, igualmentemelhor que outro qualquercontemporâneo, o -valor dapropaganda. Escrevendo aTalleyrand dizia: "Temos

que fazer algo para criaruma dissenção entre o Im-

:*V-

^B^^m 'mBm^Ê wBêB Mm ^^B

fl$S*?' *-m.CABtttOSBRANCOS pQUEDA

Q05CA&ELIOSK

JUVENTUDEALEXANDRE

Problemas Vitais doEgito e da InglaterraENCONTRO ENTRE/ O CO-

MISSARIO BRITÂNICO EMUBTAPHA' FACHA'

CAIRO, 20 (R.> — Conside- ,ra-se iminente um encontroentre Sir Miles Lapson. comis-sario britânico no Egito, e o sr.Mustaphá Pachã, chefe do par-tido Wafdista, afim de seremdiscutidos importantes e vitaisproblemas entre a Grã-Breta-nha e os nacionalistas egípcios.

O partido Wafdista ' m, atéagora, recusado qualquer par-ticipação ativa no governo, sa-bendo-se, entretanto,' que. comessa conferência, visa obter ga-rantias da Inglaterra sobre aindependência egípcia e o exer-cito de ocupação, nas mesmasbases adotadas com relação aoIrã

Considera-se que uma coope-ração efetiva dos Wafdistascom o governo melhoraria a si-tuação Internacional do Egitoe consolidaria a unidade inter-na —• pois permitiria ao gover-no desembaraçar-se dos rema-nescentes da propaganda elxls-ta, cujo tema principal '.onsis-te em atribuir á Gra-Bretannao propósito de desatender ásmínimas pretensões dos nacio-nalistas egipclos acerca cioexercito de ocupação.

A possibilidade de dar . aoEgito um papel preponderantena futura politica do OrienteMédio tam'~m estimula algunspartidários uo sr. Nahas Pachã,no sentido de uma colaboração

, ativa com a Grã-Bretanha.O empenho manifestado pe-los Wafdistas, de uma nova

eleição geral, talvez seja satis-feito pelo primeiro • Inistro,tudo dependendo das bases cmque se firmar uma politica in-terna e externa comum.

MM

da terão -a fazer,

Todos os leitores, do Rio edos Estados, que desejarem co-nhecer o modo como recebema« influencias de Saturno, na-

mais terão -a fazer, alemde uma carta endereçada aoredator de "As Grandes Repor-tagens Astrologicas". Indicandocom a necessária clareza, adata, o lugar e a. hora em quenasceram. As respostas serãopublicadas na ordem da re-cepção das consultas e natural-mente sujeitas a demora, poisalem do numero, cada caso de-manda cálculos « estudos.

Esgotos da Capita!Federai

A Companhia Th. Rio de Jh-neiro Cit.v Improvements o ri: vi-ne ao publico ciue. pelos seil.scontratos rom o Governo Fede-vai c regulamentos em Víjíoinsó ela poderá executai' quais-ouer obras de esgoto mesmo asadicionais ou extríioi-dinarM*.sobre as suas canaliza cões. oiltambem alterar oü reconstruiras iá existentes. Previne mai*.,nue os infratores estão sti.iei-tos nelo mesmo con nitii e ins-Irucões » demolição ckfs olái;íi>executadas è multas. ,

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24 MARIO CARIOCA — Domingo. 21 de Setembro de 1941

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jiSI Revoada das Águias'! Um FilmeEspetacular e Infinito Como a PrópriaAmplidão doCéuIUm Elenco Constituídodos Melhores Artistas de Hollywood!

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de JERRY FLAGG(Esp. DIÁRIO CARIOCA)

Existe cm Hollywood umalenda quo aconselha a nfto aefilmar um assunto anterior-mente fracassado • poucos saoos diretores^ que se arriscam aprovar o contrario. Assim quan-do Mitchell Leisen anunciouque iria levar á tela um argu-mento de aviação multa genteabanou a cabeça e predisse ofracasso. ,

Imediatamente vários sets daParamount foram postos á dis-posição do notável diretor de"Levanta—te, meu Amor", eprocedeu-se á escolha dos in-terpretes. Mitchell Leisen sóqueria gente moça e do valore, apôs vários tests, organizouo seguinte elenco: Ray Millaind,astro do seu filme anterior;William Holden, que tanto sedestacara pelas suas perfor-mancos em "Nossa Cidade" e"A Amazona de Tucson"; Way-ne Morris, um tanto abandona-do pelo seu estúdio mas quetantas esperanças trouxera nasua estréia como "Kid Galla-had"; Brlan Donlevj-, o extra-ordlinarlo vllfto de tantos fll-mes como "Beau Geste" masque revelava ser um artista detempera em "O Homem que seVendeu". A parte feminina,entretanto, dou mais trabalho.Contratar estrelas celebres erauma idéia que nfto sorria aodiretor. Queria apresentar aopublico caras novas. Entre asmilhares de "debutantes" quesurgem de vez em quando nu-ma "ponta". Leisen escolheuConstance Moore, uma pequenasimpática e interessante e quejá possuía inúmeros fans. Pai-tava outra garota para o-papelde "camp". Tests sucederam-se a tests, e já se pretendiacortar este papel do argumentoquando um "talent-scout" des-eobriu Verônica "Lake.

Verônica, que na vida realchama-se Constance Kanè, éuma loura de olhos azues, al-tura mediana e com sex-appealpara dar e vender. Todo o es-tudlo ficou lounultiho por ela.O próprio diretor entusiasmou-se com a sua figura e aumen-tou seu papel. E assim ficouresolvida a ouestüo do elenco.

Na amplidão azul do céuque se estende até o infinito,uma esquadrilha de avlCes fazmanobras. Ora seguem em filade um, ora se for-jnam em com-bate. ora delxam"se cair como

folhas *ecas de aço que rebri- ;lham ao sol. C-lbando-os, o co-ração da gente sente como umaperto de orgulho. L/à em cimaestão os jovens da América, osjovens que defenderão sua inte-grldade, que reafirmarão suasoberania. Suas vidas corremperigo e talvez, de um instan-te para outro, uma manobraerrada, um golpe de vista lm-perfeito, os precipite no nbis-mo, Majs aqueles rapazes es-tfto certos da vitoria e confiamem si mesmos. Sabem que nãolhes é dado fracassar.

Sabem que lá embaixo, naterra, milhares do entes de-pendem da sua segurança e dasua firmeza. E por isto nSo cs-morecerâo, não so deixarãoabater! ->

As mulheres que os aguar-dam sofrem em silencio o mar-tlrio da espera, da espera quaparece n*lo ter mais fim. Comovoltarão seus bem-amados de-pois da conquista dos céus?Como sempre, em seus olhos,ainda restarão resquícios deluta, de heroísmo. Não saberãocompreender a realidade de to-dos os dias porque se acostu-maram com a amplidão do céu.Em terra, sentem-se como nau-fragos, ficam amsiosos de re-tornar fis alturas. E aquelaíortura continua todos os dlas,(inos • anos ininterruptos...—(x)—

A vitoria estrondosa de "ARevoada das Águias" foi sur-presa para todos. Hollywoodnão podia acreditar que exis-*tsse uma exceção á regra. T"-me de aviação, não dá certo: opublico não gosta. Mas, destavez, estava redondamente en-ganada. O publico delirou deentusiasmo ao assistir "-A Re-voada das Águias" e escreveuao estúdio felicltando-o pela.Iniciativa.

"Nfto é todos os dias — es-crevett um missivista — que te-mos ocasião de assistir umfilme fora* do comum que nosagrade plenamente. A' Para-mount, a Mltchel Leisen, a RayMllland. William Holden, Cons-tance Moore, Brian Donleyy,Wayne Morris e á encantado-ra Verônica Lake — os meussinceros agradecimentos pelosmomentos Inesquecíveis que ipeproporcionaram ".

Não é preciso dizer mais na-da. nfto ê verdade?

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Q-ili-tlno; -.-' "Virgíniannrnantlca" e'"Regenera-cao".

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