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Verificar se-a prova de força entre o hoje, na França, uma

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SEIS SECÇÕESEDIÇÃO DE 42 PAGINAS O JORNAL NUMERO AVULSO [

400 RÉIS I

ANNO XX RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 1938 N. 5.969

Verificar se-a prova deforça entre o

•iiuuiDADESode mamoli i

A situação internacional doiímezes depois de

Munich

NA INGLATERRALONDRES; 26 (ü. P'.)—Faz dois

mezes que se concluiu o accordo deMunich, e a Inglaterra e a Fran-ca ainda não assentaram uma poli-lica para arrancar a iniciativa daEuropa das mãos das potências ím-cistas As conversações dc Parisnão removeram os obstacalo.i que.sê' oppõem è politica de apazigua-mt-r.to do «r, Chamberlain, nemtüo pouco lançaram às bases paraum esforço fránco-britannieo, nosentido de fazer pender a balan-ça do prestigio na Europa a seufavor. I

Além deste resultado negativo noterreno diplomático, fala-se na exis-tencia de uma grande divergênciaentre as dtífes nações, no que dizrespeito i cooperação em terra e nodr, no caso de uma guerra. Agora,a Grã Bretanha preoccupa-se seria-mente com as difficuldades. inter-nas da França, receiaodo que o re-armamento aerco da França venhaa ser novamente obstruído.

REMOVERIA UMA FONTE DE.., y»tÀK-ENTENIMÜOS

i-íA situação anormal da ITuropa dif.flculta. grandemente o. novo esfor-ço.do sr. Chamberlain, no sentido deforçar a sua politica de apazigua-mento. Quando a Gíft Bretanha rea-tabeleceu relações cordeaès com aItaüa, deram-se os acontecimentosInternos na Allemanha; que causa-ram uma tensão na amizado anglo-

'':M <t'onHnn'a na ü1 pauln»)»

Requisição ÉsEstradas de Ferro

hoje, na França, uma verdadeiragabinete Daladier e os elementos da esquerda

- ———-— m fiÉia

PARIS, 26 (U. P.) — Ogoverno acaba de baixarum decreto, requisitandotodas as estradas de ferro,a partir de amanhã de ma*nhã.

Dentaduras allemãsEM 3 DIAS

Visite a exposiçãoAVENIDA RIO BRANCO. 122

(Casa Arthur Napoleão» '

RESOLVIDO 0 CASO DA LOZE AGUA DE PETROPOLIS.

'Í'ál&TBADA EM, 6.108 CONTOS4 pIVIDAUA Tt*KRMITURA

PARA COM Ò BANCOViliSTRUCTOR

O sr. Amaral Peixoto

O ex-prefelto de Petropolis, odr. Yôddo Fiúza, iniciara, em íinsde 1930, injustificável guerra deextermínio ao Banco Construetordo Brasil, empresa patrícia, que,desde 1903, vem executando osservigós locaes de luz electrica eagua.

Estribando-se em dados falsos,forjados ^dellberadamente, levan.tou contra aquella concessionáriaas mais graves e tremendas ac-cusações.

Entretanl-o, examinado e estu-dado o processo por innumerascommissões e conselhos technicos,por especialistas e autoridades noassumpto, todos, em impressio-nante unanimidade, rejeitaram olibello do dr. Fiúza, por entende,rem que o mesmo não tinha fun-damento. S*

Apesar disto, foi necessária aintervenção do Poder Judiciáriopara que aquelle agente munici-pai amainasse as suas actividadesaggressivaá contra a empresa con-culinária. *3$$$@fl|

Por fim, ascendendo ao gover_no do Estado do Rio o brilhanteofficial da nossa Marinha de Guer-va, o sr. Ernani do Amaral Peiso-tc, e reconhecendo que o caso souão solucionara até então unija eexclusivamente por força da pre-potência do sr. Fiúza, que se des.mandara, tomou todas as provi-dencias necessárias para soluoío-nal-o definitivamente.

Auxiliado pelo dr. Mario Alves,director do .Departamento de Ad:niiiustracao dog Municípios, o sr.Amaral Peixoto promoveu a orga-nização de um Tribunal Arbitrai,censtituido de um arbitro de cadauma das partes, e de um terceiro,nomeado por s. s., com funcçOesde juiz.

A CommlssSo Arbitrai acaba delavrar o seu laudo, ficando, assim,virtualmente encerrada a questão,-era sacrifícios das partes contrn-«tantes, e de maneira altamentevantajosa para o povo da oldade«errana.

¦ , ,-r-Y-

"RECUSAMOSA SUPPORTAR OS ^

iÜR III RESPONDEU ÃHIUGM OOS SOCiffiS 7

PARÁ QUE ABANDONE 0 PODERO governo continua resolvido a executar as re-

formas e não permittirá que os esquerdistasinterrompam a vida do paiz

CONSEQÜÊNCIAS INTERNACIONAES

A manifestação grevista nacé politica, diz Leon

Jouhaux

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SOLEMNE COMPROMISSOPAUIS. 2(1 (II.) — A União Oo-

parlamentai dos syndicatos opera-rios da retfião parisiense organizouhoje grnnde comicio dentro rio am-biío rio "Dia Nacional rie. protestoconlra os üccretòs-lejs".

O sr. Léon Jonhaux pronunciouum discurso, no qual accentuou:

."A nossa manifestação grevistanão (¦ unia manifestação política, £uma manifestação eni prol da de-fesa da igualdade estabelecida. Nãoarinij^ymos quc substiluam á, vota-:ção. Háii leis sociaes pelo -.parlamen-to os rlccretos-leisda dictadura.

RQ' APKOViSTAJl MtS ÇJCOS ^"llecusnnio-nos ¦ a supportar dc-

cretos-leis quo não aproveitífm senão aos rico», cm detrimento rios.pobres. E' impossível considerarcomo politica dc .reerguiiiicnto de--retos que.suppnmem a semana du

il. lioras, sem que nenhum motivojustifique essa medida."

(Cnntinn'n na -¦ lUiRlm»).

PARIS, 26 (U; P.) — Melhorou1,hoje sensivelmente a difficil situa-cão rio Gabinete, porquanto a acçaovigorosa do sr. Daladier. reprimia-do as greves,illegaes e as agitaçõestrabalhistas, deu resultados imme-diatos com a volta de milhares cieoperários ás minas e fabrica', c-m-bora pretendam paralysar a engre'-nagem industrial da França, porvinte e quatro horas, na próximaquarta-feira, comn uma manifesta-çâo de força ria C. G. T., que con-grega cinco milhões de operários,O sr. Daladier não tomou eni «on-sideraçã.o nem respondeu ao appel-lo pessoal do sr. temi Blum e Aãexigências rio grupo parlamentarties socialistas para que deixe o po-'der.

ATTITUDE ENÉRGICA DOS, MINISTROS

Pelo contrário, falando Hoje, ínoite, pava todo o paiz por umarede emissora, o fc ['aul tteynn.no;ministrei das Finanças, reaffirmòú aIntenção do governo de pOr em exe-cucup: os decretos da reforma, e, naBeguiidà-feira; tambem pelo radio, osc. Daladier combatera- os èxtròniis-fas ila esquèroá; fazendo uni appel-lo a todos os patriotas no sentidoile <me apoiem °s csforç'os do go-verno para realizar as reformas, ne-cessai-las.

Como primeira conseqüência lm-porlanle das greves illegaes, oide-nadas pelos communlstas, o sr. ''a-ladier agiu prpmptameii.iOj lanran-cio mão das mesmas medidas de quese utilizou o sr. Briand em 1910, pnroceasião da greve de Marselha: ainllitartsaCOO das Industrias e fer-ròyiás e a installnçüq de um tribu-nnl militar para julgar os opera-rios que se'

'recusnrem a voltar ao'

trabalho. •>- ¦.A-.ame,aca <Je mobilização dp todas

MtS^classes'*f riílwt ttíistas <1<J'$ilàytfàio commando «ias autoridades mili-tares, ou de requisição de todas asempresas de utilidade publica paraçaraiitir o seu funcclonamento, rior-mal dtirapte a greve de quarta-fel-ra', íst>alhou o temor entre os ope-

Ouça a RADIO TUPI-1280 Klc

ráriòs que temem enfrentar um tri-hi-nsl em que a justiça é distribui-Ma com a habitual severidade dasn.-irma-! do exercito.

AniAMENTOI DA VIAGEM'-DOSR. niBBE.\TnOP

As agitações trabalhistas, que. jàhaviam lançado alguma sombra co-bre ns conversações franeo-bTítSti-nicas, determinaram o adlamejjto.por 4S horas, ou talvez maior pe-| £}jrlodo. da viagem do sr. Ribbentrop^:a esta capital, para assignar o ac.-cordo fraiico-germanlco.

Por yu&jestao do governo alie-mâo, o Qual d'Orsay concordou em-adiar a ceremonia da asslgnatura;Mas os. dois governos insistem emque a delonga è -/-vjdn inteiramen-ie at. desejo do governo allemao dè>n.lo embarnç;ar o gabinete franesznesta critica situaçlo, e ambos e!>-tào resolvidos a pOr cm vigor.o ac-cordo o mais breve possivel. comoum Instrumento necessário.

Ao mesmo tempo, o Quai d'Orsayaiir.nnciou que, de accordo coin oBsplritu do pacto ainda não assi-tvnado, |erã Inicio a lil qe dezem'-r;ilima conferência de peritos france-zes . e alit_jtti5.es ipaYã solução dasquestões econômicas c tinánCelráS.surpida» com a cessão ia região su.deta ú Alleuianlia.

Aulps dc desmembramento daÍJchèrofilòVá'|ü!n. ü França tl.nnfigralitlès r^l-itacs empregados n-i^iit.lnns í-udetãs e ftbi.Icas, inclujilvagrande parle das I.sinas fcjkoda, quaa Alieiúíuiliii rt-M.beüi .

A França solicitou o reembolso .do capital empregado o a Allemã- inha está disposta a entrar em ne-gociações para solucionar o caso,pondo assim o necordo eni uma prl-meira prova pratica.1.0CAI.I7,AC"<0 DOS HKFVGIADOS

; ISRAELITAS j,Nã-tf plante a diCfijâfcsItuacllo,

Coiii os a'^ques>qoiMAflpH[(ios,'.'.'._;<lnt<|trabalhistas, conimuiuslai?* e' soçla-Ilistas, o sr. Bonnet contin.-)!-. ooWi-,»j-J.

-¦fjrÉOccupaç-jl^.^eí-íiiconti-ar-UVfebrlga ynaH colônias francezas para. dez milrefugiados da Allemanha e EuropaCentral. ¦¦' ¦ .X ¦ : ¦ i

O governo julga que a ;Frãpfta 3Aacolheu o numero de .refugiados jque lhe era possivel. mas o QualdOrsay notificou a Washington e aLondres que, se as outias potênciasconcordarem em receber maior nu-mero de refugiados, a França pode-

(Contlnu'n nn 3> pnglmi.)

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0 GOVERNO FARÁ ^APPELLO 1

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até hoje concebido e realizado na capital do paiz !

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O sr; Darlo de Almeida: Masalhães .dlrector doa "Diários Associa dos", na sede. da ."A-çKoeiatedPress", em Nova York, põe cm movimento o apparelho que vae tr.insmittii' uma "telephoto" nn mes-mo tempo para -18 suecursaes daquella grande empresa na União ¦ Americana • as q"»fs tlispõein deÍnstallações parn o telephotoçii-apho. O dlrector dos "Diários Associados"'aguarda o aviso tele-phonico de São Francisco da Ca liloruia para'ligar o apparelho que-deverá receber n plioUignipina deum grando desastre que acabava de verlflcar-se. Km 10 minutos essa photographia já estavn recebi-da simultaneamente-nas 48 suecursaes da AsHocitUed Press. Esse serviço, rápido de photographias aca-

ba de ser contractado pelos "Diários Associados".

0 governo de Bargos empenha-seem novas conquistas diplomáticas

As(cortes militares garantemo recurso a medidas

etfcepcionàes

CONDEMNAÇÕESFARIS. 26 (U. PO - O decreto

do governo, baixado esta noite, re-

quisltando todas as estradas de ter-

ro do paií a partir de. amanha, vem

collocar o Gabinete do sr. Daladiernuma situação ainda mais aggrava*da de difficuldades,*Se

os ferroviários não attccderrmao decreto de requisição, verificar-«ó-â uma verdadeira prova de tor-

ça .entre o governo e os clementesda esquerda. . ' .

E se o governo nao conseguir ia-

zer respeitar a lei. não poderá so*

hreviver n affronta que a sua auto--idade soffrerá, ao passo que, :e

do emprego da força sobrevier aluta na greve ger.il de quarta-feira;poderão surgir conseqüências ua

maior gravidade.CONFERÊNCIA

PARIS. 26-^U.P.) - A's 12.30 rtehoje (hora local), o sr. p.aladleA

residente do conselho, conferenciouXSmoradimente com as ¦«truinteoautoridades civis e mlliiare-: gov-r-„anor militar de Paris, Pre-feito «•poliria, prefeito rio Departamsntodo Sena e general V**™™?*'^!?ria producçün rie pólvora do .Minls-terio da Defesa Nacional

MOVIMENTO PURAMENTEFOMTICO

TATUS, 26 (U.P.) — Torios ps clr.nulos admittem que o movlmínt»grevista se reveste de um caiacterpuramente politico. ,,„„.„_.

Jornaes esquerdistas salientamque o movimento representa un*protesto contra os decretos do sr.Daladier, ao passo que ou ooseva-dores opinam que o movimento viga.tambem a politica externa do gabl-nete.l'M DISCURSO DE JULES ROMAIN

P\RIS, 26 (H.) — O escriptor Ju-lea Romain, em discurso pronunet**do pelo radio, depois de Irir.ar quenío pertence a nenhum partido PO-litico, censurou asperamente "aquel-les que falam com leviandade d»guerra que eatove ria imminencla úm .rebentar'em setembro deste anuo.

.lules P.omain prevenia os france-?jes contra a instabilidade governa-mental, causa de todos os males,acerescentando:"infelizmente, se|e semanas dn-pola rio accordo de Mimicli, já. naose fala mais senilo em greve geral,em manifestações e ein derrubar ogoverno. Os-argumentos Invocadoseram pueris, pois torios estão con-vencidos rios resullados que alcan*caria O plnno rio ministro Paul Rey-naud se vier a ser appllcado, aluíaque liaJa quem espere que o uaoseja". . .

O orador terminou exhortándo Opovo a que defenda o governo.

KEFECÇflES E ADHESÕESDUNKERQUE, 26 (H.) — Os e»*

(Ivadores reunidos em assembléa ge*ral resolveram quasi unanimemen**nilo cessar de trabalhar nem hoje,

(Conllmra ua "* !>il.Tlli:l)>

ííNOSSA AVIAÇÃO ÉEHESPANHOLA

\

TODO

iliiNI "PROCURANDO

POSSUÍMOS UNS AS VICTORIASOS RAIOS DO SERVP"- DIPLOMÁTICAS

. íiWfútfe

Como o general Kudelan falou á "United Press"sobre as forças aéreas de que dipõe o

governo nacionalista

; DS BOMBARDEIOS

-'¦'.-¦ ¦_*¦'-:

. ^:.yxK-;-.x.yy_2iJàimmmmm

SARAGOÇA, 26 (U. P.1 — O se-neral KindelalV coiimiandanle i erachefe da forca nacionalista hespa-nhola. em entrevista concebida átínited Press asseverpuq ue essa.'.irça é na quasi totalidade compus-ile pilotos hespanhoe3. Desmentindobs rumores segundo oa quaes a.for--;a a^rea era formada quasi inteira-mente de estrangeiros, denunclou-oacomo não passando de "propagandavermelha".

O general Kindelan, que é >;on<-l-derado um dos pioneiros da aviaçãona Europa recehcu-me no gabineteseveramente mobiliado qúe oecupa,no quartel-general, aqui. Disse quens nacionalistas dominavam os cé^s,na Hespanha, e que continuariam adominal-os até o fim da guerra.

Uma vez terminado o conflicto,acerescentou, a Hespanha Inaugura-rã um serviço aerco internacionalque sc estenderá á America Latüla.

LINHAS ràÀNSÒCEAJíICAS"Considero qué ' presentementeaffirmou elle. não somente di3p;o-

mos de BUfflctehtès pilotos oarauma forca aérea efficiente, 'cònfòpoderemos pout)àr grande numerode aviadores para. nouclülda a paz,iniciarmos as linhas transocea-nicas que collocarilo a Hespanhaem e3treito cohtactò com aá ¦ tia-gões hispano-americanas desdeCuba atê a Argentina . o Chile. E'esse um projecto que ae'tornararealidade' desde quo o typo deseja-rio de machlnas possa ser obtido,porquanto opino que a Hespanhadeve. além de se approximar pelosares daquelles que faluni o nossoidioma, mostrar-se capaz de com-petlr com exito. com qualquercompanhia estranseira. cujosavlOes sirvam aquellas nagões.

FABRICAS DE AVIÕESInterroeado sobre os passos que

darA para produzir aeroplanos naHespnnhn, esclareceu: •" 15' verdideque jà foram elahprados planospara a construcção de fabricas áeaviOc-s,, uma'vez terminada a:sué^-

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ra de libertação, « o genlo be=pa-nhol certamente pode e contribuirrú para a mannfaetura do a.opa-relhos que nada deixarão « 'les»j-'trparados aos de outra? nações, Aodemais, findo o conflicto, a m»Í3aaviação , militar occupará locrarproeminente entre nossas forçasarmadas e erri rclaçã0 áe de outrospaizes, visto como a aviação re-presenta papel fundamental nasguerra» modernas e nos seus ef-feltd3 morae3.

fAcredlto ter claramente de-mbnstrado que a nos3a ayiaçío ¦ êInteiramente hespanhola que pos-sulmos officiaes e homens paratodos os ramos do serviço".

AS BAIXAS DOS ADVERSÁRIOSAlludlndo ás baixas do Inimigo, o

i-eneral Kindelan proseguiu; *Aaviação republicana está desappa-recendo devido â« enormes perrta*

(Continua n» 3* pagina)

FABRICA BAHG0

::^PíIEXIJA .IU eüRCL^A

HSJSao- Í»p5sTi>ia' BànaiLsrmAj

Completa calma em todas á?frentes de batalha

na Hespanha

FORTE DECEPÇÃOPARIS, 26. (U. P.) — As forçaa

aéreas e a esquadra do generalFranco desfecharam hoje uin a-.aqnecombinado contra a co.sta lia Cutu-lunha,. pcrto; da fi-omcira. iran.cía.Icniaudo cm vão attingir o aque-dueto-de .Cuiehra e cori.ir o tt'a!"<_•¦go internacional ferroviário cn:.iv aHespanha republicana e a França,afim de impedir, os tprflwiuituT?"de gêneros de consumo destinado:- àpopulação dessa, zona, O cruzador¦'Almirante , Cervera" parou cm-¦guas do Mediterrâneo, acompanha-do de tres apparelhos de combatede tres motores, e, emquanto o na-vio de guerra revolucionário pro-curava, por meio de fogo, mdirc-to,bombardear o viadueto, 03 aviõcivoavam sobre La Selva, deixandocair lã bombas, que causaram im-portantes damnos materiaes. Umdestroyer franquista approsimou-seda costa para pToteger o "Almiran-te Cervera" e, em seguida, tomouparle no bombardeio einpreliena'd.»pelos outros vasos de guerra dóijrevolucionários. O.s apparelhos par-tiram juntos na direcção dc Ma-jorea..

Segundo as noticias chegadas aPcrpignan 0 ataque causou . gravasdamnos. mas. a ferrovia nnda sot-freu. Toda a costa continua a seralvo da artilharia franquisla. Har.celona, Tarragona, Valencia e a Hl-dela dè Borjas-Blancas sao iréSiúcB*,temente bombardeadas. . Na .Utimolocalidade morre-ram clricn mulher.'ae tres homens, fionndo feridos sai-.n.ta e nove civis.

Os aeroplanos usavam- bomya.» Itcem kllos, que produziram, e.tcuto»espantosos, sà etn uma rua'e5trc''.(mna bomba destruiu treze casai». Ou-tra bombam Incendiou uma livrariamulto popular que ficou reduzida aum montão de escombros. IC-itiü-mentes .observa-se completa c&imafim todas as frentes dos Fyreneus aMotrll. Os dois govornos hespar-Uosspròruram agora victorias diploma'.:-r-as. -O gabinete naclonallsla nuerealizou uma reunião afim de.-utu-tlar;.a? conseqüências da? ÇôavpMa-

eStao aW

1

0 oequimo porque tem stud»0 oae porque-o vi sadia

Ha tempo o ocqncno findava irri»tadiço, anêmico e tnanhoto. Dormiamali um somno agitado, rilhando

.os dentinhoa. Eram at lombrigas

que o atacavam. A mamãe lhe deuo Licor rle Cacau, Vermifugo doXavier. Aí lombrigas foram eli*minadas, voltou a saude do peque*no e, com ella, a alegria do- paet..

LICOR de CACAUVermifugo de Xavier

O SALVADOR DAS CR'ANÇAS

WsmWr-, - -... ¦ ¦ 1 . .... -cH

,.rX'7yy -,

.TI ¦»;.-•-r-fctl-*!

Ò JOftNÀL — bominíro, 27 de N^embro de 1Ô38

p;yt' O JORNAL- OIÊÉcãrOB:

Aaaía CoaleaaibsIaBa _,-,GEKLMIÍ. Argomiro & BulcãC.EN1JERECOS: Direcção. rodacçào,

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*ELÈPHONE.S: Dlfecçao, 32-3840.Gerencia 22-7.152. Redacçâo 22-7107.Secretaria 22 -176». Publloldad*22-1I7LÜJ Assignaturaa 23-6339. Con-tabiltdade 22-6435 Annunctoa cias-slíloados 42-3807.

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rí."

1MCMA RESPONSÁVEL

Repercussão em Roma dasconversações franco-

britannicas

Mi» BOAVISTADEPÓSITOS

CAVÇMSDESCONTAS

Rna 1*.. d» Março 47Avenida Rio Branco -137Rua Siqueira Campou 23

Avenida Passos, 40

Retrospecto da semana findena Bolsa de Nova

York

OCA FE'«OVA VuitK, 26 (Ü.*K) — Devido

aos feriados registrados, durante asemana que., teimiifb. hoje, dimi-nulu o movimento das operações es-peculatlvas, emquanto experimenta-ram certa elevação os índices dosnegócios i

Os mercados de títulos e de mer?cadorlas funcclonaram com tènden-cia Irregular das cotagões e embaixa.

A producção de automóveis. íol amaior desde o- começo do anno ,e osembarques de borracha os mais ele-vádos" desde 'ó mez de agosto de1937, assim como o rendimento dasusinas electricas, cujas cifraB sâoas'mais altas'desde outubro do annoultimo. , M -

Tambem o volume dos fretes fer-jrovlarlos augraentou considerável-mente.

U commercio a varejo intenslft-cou-so actlvamente, em consequen-cia da onda de frio que varre opaiz, particularmente os Estadosorlentaes.. . . -¦

.._;..... y.acooes ; -. "

AS acabes das; empresas produeto-ras de aviões attralram o Interessedos compradores, devido á commu-nlcação anhilnclandó o propósito dogoverno norte-americano de adqul-rir 13,000 vapparélhos de combate,no periodo de dois ahríos. -

A tendência dos negócios Indica apossibilidade de declínio dos negóciosdepois do fim do anno corrente,visto tèr-se verificado apreciávelexcedente da producção, mas a opi-nião geral, nos circulos de WallStreet ô favorável ao critério manl-festado por alguns "leaders" das fl-nanças, de que o restabelecimentoilog negócios nio será Interrompido..', ''; ALGODÃO

As cotações' do algodSo a termofluettoaram entre as de encerramen?to,da, semana passada e 35 cents.mais por fardo. :, :

O níèrcado apresentOu-se bastantefrouxo-- em .virtude das noticias dl?vulgadas, , segundo as quaeB aa fa?bricas de tecidos do Japão consumi-raní apenas 307.ouu tardos de algo-dão eun dois mezes da actual estação,em-comparação com 071.000 fardostio mesmo período do anno passado.

A .procura de trigo nacional me-lhorou ligeiramente, mas os nego-uio» de exportação continuam cal-mos. As encommendas são, em ge-ral, de figo canadense, cujo3 em-barques são calculados em meiomilhão de bushels, destinados á cos-ta do Pacifico.

HERCADO DE CAFE'NOVA YORK, 26 (U. P.) — Du-' rante a semana que hoje finda, o

mercado de café a termo funecio-nou fraco.

O typo Bio cahiu de 2 a 4 pontose oiSaátos de 15 a 19, mas o produ-cto :para ¦ entrega immediata nãosoffr.eu .alteraçâ0 em seu preço, ex-cepção' feita aos Manizales, que foicotado'-'a-14 centavos por libra aoinves.de 13 1)2, como na semana an-terior,; reflectindn a continuada es-casses de colombianos. ., ¦

COMO ABRIU HONTEM A BOLSANOVA YORK, 26 (U. P.) — O

mercado do valores abriu hoJe - cal-mo'V firme?"

Os títulos de empréstimos estran-geiros e nacionaes sustentaram suascotações e em alguns casos verifi-cou-se alta,

O algodão esteve sustentado, sen.d0 fixado o preço de 8.60 para aaentregas no mez de dezembro pro»xlmo. .•: •'

A'libra esterlina foi vendida a ...4.62.68.FLÚOTDANTBS AS COTAÇÕES DO* ALGODAO

NOVA VORK, 26 (U. P.) — Omercado fechou em baixa desenvol-vendo modarada actividade por oc-casião do encerramento.

Os títulos apresentaram â ultimatiora.uma tendência irregular no mo-vimento das cotações, inclusive osdos' Estados Unidos, que baixaram.

Aa fluetuações de algodâ0 varia-ram.ura ponto acima da cotação deencerramento de hontem e doisabaixo,

',, . .Poi fixado o preço de 9.04 á vista

o 8.60.. para entregas "o mez dédezembro próximo.Foram -vendidas na Bolsa 690 milíiccÕqs»

O'preso do enoeframento da libraesterlina foi de 4.62.75.

O OURO NA CHTLONDRES, 26 (U. P.) — O ouro

foi vendido hoje no Stock Exchageao elevadíssimo preço de 150 shll-Uns»-por onsa, tendo sido realliza-' das ;transacções no valor de 441mil esterinos. !

O esterlino teve nova baixa, sendocotado a *•** M8. .¦,O PREÇO MAIS ELEVADO DETO-

DOS OS TEMPOSLONDRES, 26 (U. P.) — O preço

attingidn hoje pelo ouro foi o maiselevado de todos os tempos. ;

Eclipsando a cotacSo nã0 officialae hontem, que foi de 148 sWUings11 IIH pen e nor onça .

O p'remio foi de um penny.•¦':•, EM PARIS „ _.

"

PARIS, 26 IU. P.) —O dollar foicotado^na Bolsa a 38 francos, 51centlmos e o esterlino a 178 francos63 céntimos.¦-: 3. TRIGO ARGENTINO

BUENOS AIRES, 26 (U. P.) — O

Êrcço do trigo foi fixado hole no

iercado de Gereaea desta praça, em•.í0 por.qpintal.

'

VENERANDO,am bonbon que é

uma delida

AUTARCHIAROMA, 26 (H.) — O Grande Con.

selho Fascista acaba tio ser.convoca-do para o dia 30 do corrente ás 22horas. No mesmo dia deverá reali-2ar-se a reabertura da Gamara dosDeputados,

DESCONTENTAMENTOROMA, 26 _ (H.) — Os cir.-.u:ós

políticos não escondem seu descon-tètitàmento pelo facto de nio teremsldò as conversações francò-orltan-nloas favoráveis a outorga do5 dl,reitos de belligerancla ao generalFranco, e observam que a altitudeda França: e da Grg, Bretanna nãoi-òncorre para o apaziguamento aaLuròpa.

Esses círculos aceusam a Francade responsável pelo •Insuccésso'" da»conversações de Paris. De um mu-do geral, a tendência aqui é ciimi-nuir o alcance das conversaçõesfrahco-britannicas, se bem quo não

se póssà esconder os resultados «-on-cretos obtidos no concernente á col-laboração militar entre os dois p3l-zes.

A imprensa abstèm-se, todavia defazer commentarlos aprofiindadoa ese limita a publicar noticias sobro asituação, salientando a vontade go-vernamental de fazer respeitar U au-lor idade d0 Estado.MELHORIA DA SITUAÇÃO AGRI.

COLAROMA, 26 _ (U. P.) — iüniquan-

to imprime um grande impulso aodesenvolvimento Industrial da nação,o governo fascista melhora firma,mente a 'situação agrícola af ,m arassegurar a necessária balança pc».nomlca e realizar a auto-sutCi-Mii.cia para alimentar o povo italiano.Fòl annunciado quo novas ae-is Qeantigos terrenos pantanosos foramdrenadas para entrega aos agrlcuto.res esta semana, pèrt0 de Ferrara,perralttindo a installação de cercade mil famílias. A maioria das gian-Jas será Irrigada, o que Proauzlragrandes colheitas.

A COLONIZAÇÃO DA LYl«I\A execução de. todo o plano re.

quereu cinco annos e custou mais ú«iseiscentos milhões de Uras. Oarrosprojectos estão sendo executados, ac-gundo um communicado official e.vários milhares de agricultores "e-rãp Installados no próximo ar.no emnovas propriedades, poi slmuiUnea.mente annunciado que a colonizaçãoda, Lybia va,. ser ainda mais acce-lorada com a creação dc um insii.tuto dlspond0 dc amplos recurses fl-nancelros para a exploração da ter-tll região oeste daqueila coionir.

RltPATRLVMENTO DE EMI** GRANTE

Soube-se que outras empresuj so-rão igualmente instituídas para orepatriamento dc emigrantes uai ia-nos, pois' Informações colhidas emfontes autorizadas adeantam qua tn.xam recebidos numerosos pelidcsnesse sentido, de italianos residentesno sul da França ondo se entrogr.tu6, agricultura, e aos quãos não 9permittida a acqulHição de terras amenos que não se naturalizem fran-ceze3.

OPTIMISMOQuanto & situação agrlcoia, reina

o maior optlmlsmo. As lonílçOssmetereologlcas são idcaea etém au-xiliado os sementelras- <sm toüo opaiz. No tocante â criação, cujo m-mero augmenta; a situação foi so-luetonada pelo governo que saran-tiu que os preços serã0 mantldoanum nivel adequado em consiiquon?ola das restricções sobre a importa-ção, particularmente das nações vi-zinhas. Essas e outras restricçõesnão affectam a firme Expansão, da-*exportações o permittlrão uma me-lhorla na balança commercial.

DIMINUEM AS IMPORTAÇÕCSFoi officialmente Informado ' iit-.j

nos primeiros novo mezes do cor?rente anno as importações ' ulml-

•nutram de 1.922 milhões de liraj re.dnzindo assim o "déficit" conimèr-ciai para 956 milhões, comparativa-monte a 2.684 milhões corrosporirder.tes a igual period0 dè l'.Mí.

sadtóÜ..

iMA\TmtJuW>,fe&r "Sf¦ -<SAW^' ÜS&i-;-

,.-::i-&!7 iK^SAXlí. ^SlS,¦tâisPãs, Jílft*r4> fl* v^Blí?

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estômago ¦ -

Votaram a bordoGÊNOVA, 26 — (H.) — Trezentos

allemães residentes na Itália e P"f>cedentes de Turim, Milão, Florcnja,e Livorno, embarcaram a bordodo "Wilhelm Gustolf". que saiu daságuas territoriaes afim de exercero direito de voto. A votação foi pre-sidida pelo cônsul geral do Reich.

"Recusamo-nos a suppor-tar áecretos-leis"

(Conclusão da 1* pagina)Os oradores que se seguiram *

;<éon Jouhaux deram as seguintesinformações sobre a greve annun-ciada para a próxima quarta-teir»:a càpitaí terá iltaminasão; os ser-vigos hospitalares ficarão á dispo-sição do publico, assim como o»serviços essenciacs; as casas quevendem pão e leite permanecerãoacertas.APOIO DOS TRABALHADORES

PARISIENSESAo terminar o comitio, toi au?

provada a seguinte ordem do dia:"Os trabalhadores da região pa-

Õslense assumem o solemne Com-promísso de participar da maneiramais unanime e dentro da maiordisciplina, através de todas as in-dustrias c organizações sem nenhuma distineção, ao movimento degreve geral por, 24 horas, decididopara quarta-feira, 30 de novembro,contra os decretos-Ieis.

"Os trabalhadores parisiensescomprornettem-se a dar ao seu m-v.vimento. de greve geral de quar'a-:feira nm caracter dò calma, ordeme disciplina, mediante a observaçãosem falhas das directrizes lançadasatravés do paiz, e a comparecerunanimemente an trabalho já naqamta-feira seguinte, Io de dezeni-bro."

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JULIH ETAPAMVIMiDOSH.PlfiEÜRCPS

%'•'¦'¦'•'.'.'l^mWím^Âm tam. t--^-' '•'¦''¦'':-\- '¦ ¦ Lll ^ASan^L S»»jy|g*^"^^^^^^^*5tn•!¦*¦*/*• * V HB\ TTm\W aSam. W"\ **.****!* i' '• * jÀWj /* ^^^^^A^^^^^mamm^m\*^^^\^ma1àmm. "~___~*- ¦__>__t7______7*<fct^^__;**La3

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RIO DE JANEIRO — AV. BIO BRANCO, 48 1Os cai/diilntos a agendas de conta própria devem dirigir-se ao sr. Arthur Fúria de nj

,! -Sá — Gerente Commercial da Fabrica, á rua Thepdoro Sampaio, 1.400 — iHFABRICANAL — S. PAULO |fl

S. PAULO I B. HORIZONTE P. ALEGRE íRua Plorencio Abreu, Edificlo Brasil Ed. Banco N. Commer* / ;

ÊÊ 72-A Sala 705 cto —\ Sala 3fkmW IHBB*^^^»w**mw«MW^M^WWMMM""wm^w^P*? '¦ 'i w»^—¦—1—aja—.— _.-'-'-¦ i ""T.B

OÍiíOMNiPfflO _

REARMAMENTO DO EXERCITO DEPORTUGAL NO ANNO VINDOURO

0 ministro da União SulAfricana chegará hoje

em Roma

UMA SENHORA EMEMBARAÇOS

Algumas disposições da proposta orçamentariado governo luso para o próximo

exercício de 1939

OUTROS INFORMES DO PAIZLISBOA, 26'(Ií.) — O governo

apresentou á Assembléa Nacionala proposta orçamentaria para oexercício de 1939. O projecto pre-vâ: 1) VeduCcão de 1% no impostofJblBre a renda immobiliarla; 2) re-armamento do Exercito cuja verbapoderá ser reforçada com novocredito de um milhão de contos;3) reconstrucção da Marinha deGuerra; 4) desenvolvimento da re-de telegraphica e telephonica; 5)construcção de auto-estrada deLisboa a Cascaes; 6) construcçãodo aeroporto de Lisboa; 7) cons-trucção de habitações operárias.A LITERATUIIA PORTUGUEZA NA

UNIVERSIDADE DE ROMAROMA. 26 (H.) — Será iniciado

brevemente na UnlverEldii.de de Romaum cureo de literatura portugueza.

Esta medida é resultado dos re-centes accordos culturaes ltalo-por-tuguezes que compreliendem tambema permuta de estudantes e cyclo deconferências.

RENUNCIOU AO GREMIOLISBOA, 26 (Ü. P.) — O sr. Joa-

qtiira paoo-Arcos renunciou ao pre-mio Ricardo Mafchelroa.

ESCOLA DE AVIAÇÃOLISBOA, 26 (U.P.) — Projecta-

se a creaQão.do uma escola de avia-çao. havendo já muitos alumnos ln-scriptos.

CURSO DE LINGUA PORTUGUE-ZA EM ROMA

LISBOA, 26 (U. P.) — Telegram-mus de Roma Informam que foi Inau-gurado um.curso.de lingua portu-jrueza na UnlversidadeReal.

O ministro de Portugal junto aoQulrlnal assistiu á ceremonia dalnáuguraç.5.0 do curso, que será dl-rígido pelo professor Gomes Bran-co.A NOVA EMISSORA DE LOURENÇO

MARQUESLISBOA 26 (U. P.) — Chegou^a

Lourenço Marquês, onde passará a dl-ricir a orchestra da nova estaçãoemlseorla de radio, o maestro BelloMarques.ASSISTÊNCIA AOS INDÍGENAS DE"ANGOLA

LISBOA.. 26 (U.- P.) — Foi ap-provada uma verba importante, desti-nada â assistência agrícola aos indi-genas da colônia de Angola.

URBÁNÍZAÇAO_DO PORTO

LISBOA^ 2S (U. P.) — Seguiu pa-ra a Itália o chefe do serviço de en-genharia da Câmara Municipal doPorto commandante Moreira, quevao estudar aasumptoa relacionados

com o plano de urbanização da eldaide.

VARIOS ESTUDANTES SAÍRAMFERIDOS

LISBOA, 26 (ü. P.f— Duranteuma aula pratica, na escola Indus?trial Marquez de Pombal, deu-seInesperadamente uma explosão.

Varios alumnos ficaram feridos,sendo elles Antônio Gomes. JulloFernandes Santos. Octavio SantiagoFernando Bittencourt, Armando Lou-renço e Virgílio Soares.

EM VISITA OPPICIA1,LISBOA, 26 (U. P.) — Umá dlvl-

são.-, naval hollàndeza' constituídade nm couraçado e um submarinovisitará officialmente o Tejo' émprincípios dé Janeiro próximo..-. :

ESCLARECENDO DUVIDAS ,LISBOA, 26 (U. P.) — A Muni-

clpalldade de Lisboa divulgou uni!*,¦nota em que esclarece as duvidas)acerca dosfi^lmpostos municipaes docommercio e industria.

MONUMENTO AOS SOLDADOSLUSOS MORTOS NA GRANDE

GUERRALISBOA, 26 (U. P.) — Será Inau-

gurado amanha no cemitério deBojilogne-sur-Mer um monumentoaos soldados portuguezes mortos nagrande guerra, mandado construirpelo governo portuguez.«CASA DO TRABALHO OLIVEIRA

SALAZAR"LISBOA, 26 (U. P.) — A commls-

s5o "Bragança" para as commemo-rações dos centenários de fundaçãoe restauração de Portugal promoverá brevemente a construcção da"Casa do Trabalho Oliveira Sala-zar".

A REUNIÃO DO EPISCOPADO: LISBOA, 2.6 (U. P.) — Terminouhoje a reunláo annual do eplscopa-do presidida pelo cardeal Cerejeiraque.se realizou no seminário de OU-vaes, tendo, todos os prelados queParticiparam da mesma Já regres,«ado ás suas respectivas dioceses.

NOVO PRESIDENTE DO TRUBUNAL MILITAR

, LISBOA, 26 (U< P.) — Foi no-meado presidente do Tribunal MI-lltar de Lisboa o coronel Etnilio

¦Cortez.qúe substituindo coronel PImenta de Castro, o qual fora Jubtlado por haver attlngldo o limitede idade. - - •

FALLECIMENTO

LISBOA, í» (U. P.- — Falleceuhoje. no Porto o capitalista Jos6Cruz,.'conhecldlsslmo o multo «stlmado em toda a cidaão.

UMA TEZ MACILLENTA — RHEU-^MATISMO — EXCESSO DE PESO.

DEMASIADO CANSADA PARATRABALHAR

.Se esta senhora tivesse tomadoum remédio differente para cadaum dos seus males,-teria tido bas-tante que fazer!

A verdade é que tomou ura sõ re-medlo. E, em seis semanas, viu,desapparecerem, uma a uma,, todanas suas moléstias.

Numa.carta ella conta: — "Des-de que eu comecei a tomar Krua-chen, ha seis semanas, minha saudemelhorou bastante. Minha tez, quotinha um ^aspecto maeillento, tomouuma apparencla clara e saudável.Meu rheumatlsmo quasl desapparo-ceu. Meu peso, ha dois mezes, erade 73 kilos, e hontem, na mesmabalança, pesei 67 kllos. Esse de-cresclmo tem me ajudado maravl-lhosamente porque eu nSo sintonem metade do cansaço que sentiae estou multo mais apta para b tra-balho do que estive durante mezes".(Sta.) A. L. R.

Metade das doenças que affligema humanidade, desde a Bimples sen-sação de "descoradas" ao mais agu-do rheumatlsmo, podem ser diagnos-tlcadas como tendo uma sô causade origem — preguiça dos orgáosInternos.

Existe um melo certo e seguropara conservar o seu organismoregularizado — "a pequena dosedlarta" de Saes Kruschen. Krus-chen e uma combinação sclentlflcade seis saes mlneraes que conser-vam seus orgSos de eltmlnaçSo notom ju^to e assim expellem as lm-purezas que embaraçam o seu or-

fganlsmo.E Kruschen tem tambem uma ln-

fluencia tônica directa 'sobre a clr-culação do sangue reylgorando-o,de maneira que elle corra Por todasas fibras com latejante energia.

Os Saes Kruschen encontram-se ávenda em todas as pharmacias edrogarias; o seu preço no Rio ê de6$000 o vidro mlgnon e lOfOOO o vi-dro grande. Representantes: Schil-llng, Hílller & Cia. Ltda. — Cai-xa Postal 1030 — Rio de Janeiro.

Quer umbonbon excellente?

Peça OK

Não modificara a taxaMONTEVIDÉO, 26 (H.} — O go-

verno communica officialmente aueestá firmemente decidido a não mo-dlflcar a taxa de compra das librasprovenientes das exportações. •

Regressou a Londres oembaixador Corbin

LONDRES 26 (H.) — Chegouhoje a esta capital o embaixadorda França, sr. Corbln que foi aParis durante a visita dos ministrosbritannicos.

O awnbalxador Corbin reassumiuimmediatamente a direcção da em*baixada.

ÍA QUESTÃO COLONIALBERLIM. 26 (fl.) - O sr. P'íow

ministro da Dafcsta da União Sul-Africana, teve hontem deríioradaconferência com o sr. Funk. hiinlé-tro da Economia do Reich.

A entrevista ' versou sobre- requestões econômicas Internacionaes,e notadamente sobre;a posição doReich em face da economia mun-dial e sobre as relações commer-does entre a Allemanha e a UniãoSul-Af ricana.

NAO CESSARA"BERLIM. 26 (H.) — Ü Almanach

Colonial Allemio para 1939 foi ago-ra publicado com um prefacio dosministros Goèrinc.e von-Klbben-trop e outras personalidades dlrl-gentes do movimento colonial ãlle-mâo.

O marechal Goering escreve :"A Allemanha nâo cessará de in»

slstlr nò problema colonial aflmd*que as süás justificadas.reivindica?ções sejam attendldas".

Ò ministro dos Negócios Estran-gelros conclué afflrmando que a.nova Allemanha ..pode' desenvolveias colônias de maneira mais intensado que dantes. ... . .. _O SR. PIROW AGUARDADO EM

LONDRESROMA, 26 (U. P.) — A viagem

do sr. Oswald Plrow, que aqui de-verá chegar amanhã á noite; afimde avistar-se com os srs BenltoMussolini a Conde Galeazzo Clàno,completando assim a ultima etapade suas visitas ás capitães ouro-péas, é considerada pelos círculospolíticos locaes como um desejo doministro da Defesa da ÜniSo Sul-Africana de sondar todas as gran-des potenclas a respeito dos pro-blemas colonlaes.

Os meios políticos não acreditamque o ministro traga qualquer Pia-,no;de pacificação de grande enver-gadura, e o facto de dizerem as no-tidas' de fora quo o mesmo voltoudesapontado com a entrevista queteve com o sr. Adolf Hitler vemconfirmar a impressão de que cadavisita ao chanceller do Reich tevepôr objeotlvo, exclusivamente, áquestão das colônias.

Percebe-se aqui que. embora o go-verno brí^nlco n&o' tenha Jamaisadrnittido que concedeu qualquermandato ao sr Oswald Plrow, nosentido de estabelecer as bases paraum accordo geral, sobre o proble-ma das colônias, .o ministro emquestão teve_ sem duvida alguma,o beneplácito brltannlco ás provi-denclas quo resolver tomar;

Dizem os círculos fascistas quèo sr. Nevllle Chamberlaln vem agln-do cuidadosamente, quanto a esseassumpto, devido não sô áo aetualsentir do publico, mas ainda ácrença de que qualquer ligaçãoaberta, do governo brltannlco como sr, Plrow, levaria a quèstfio, com-toda certeza, a um completo fra-casso.

O jornal "La Tribuna", em Ins-pirado artigo, diz o seguinte :"E' pena quo a incorporação daUni&ò,' Sül?Afrlcahà ás- antigas co-::lon Ias, sob mandato da Liga das Na-,ç5es,! altere, a natureza/.-da JUÇlSèlUs-*'çao .de Genebra, transformando-seassim, em uma questão Incõin-moda". ."' ¦ -

A'.¦.seguir, açoreácenta..o .ipesmoiorgtto que o sr. .Oswald Plrow velu;tambem a Roma -para- -reviver- as'conversações commerciaes italo-afrt^canas, que ,ha multo •' tempo. y,Sm'sendo adiadas, dizendo que multopoderia ser feito nesse sentido, .umavez que á Uriiao"' Sul-Afrlcána V8com sympathia a "Itália de Mus-solini".

Poderíamos augmentar as nossasexportação de chapéos, dc certasespécies de artigos manufacturados,de sapatos, passando, ao mesmotempo, a Importar mais lá e mine-rios.

Boletim internacionalO governo do Eqnador decidiu comparecer á conferência pa-n-amt-

ricana «jue no dia 10 vindouro inaugurará os seus trabalhos em Lima.A questão de Umites entre o Peru' e aquelle paiz, acirrada reíèn-

temente, levou ag autoridades de Quito a annunciar que não envia-rkm delegação âqiíella conferência continental. Essa attitude que-brava a unanimidade. pan-americana, estabelecendo no systema deunião dos.povos da America uma brecha lamentável, sobretudo atten-tos os motivos que á ditavam. ..,.-¦'

Felizmente os palzes boüvarianos e os Estados Unidos conseguiramdemover o governo do Equador, convencendo-o de que não deveria,

por umá causa de onli-in privada, prejudicar uma reunião internado-nal, considerada pêlos seus objecUvos e cm vista da situação actualdo mundo, uma das mais importantes que ji se realizaram., A deliberação favorável do governo de Quito foi recebida com in-tensa satisfação em todos os palzes da America, esperando-se que agrande nação do Pacifico collnbore.. com os sçus recursos, nos esfor-çOs que vão sér. tentados para dar

'forma concreta ao principio dasolidariedade pan-americana, no que affeda á defesa do Continente.

Qualquer divergência entre as nações continentaes deve ser ea-lailá neste momento,- em beneficio da- ldéa mais alta e nobre da suadefesa-eommum. Essa defesa não deve limitar-se-tão somente ás hy-pothcses mais afastadas de uma aggressão armada.

Conviria extondel-a á defesa econômica e politica, campos em queos ataques se processam em silencio, mas sem que sejam menores osperigos. Ao que se diz, a delegação argentina tomará a iniciativa deuma proposta sobre a preservação politica da America, visando impe-dir as infiltrações extremistas. Já se verificaram tentativas de lm-plantação communista è' nazista no continente, em virtude de mane-jos o planos, concertados fora deste hemispherio.

A implantação de regimens extremistas seria a porta larga para: ás influencias imperialistas que se disfarçam em ideologias estranhasá índole e aos interesses dos povos americanos. Assegurada a pre-sença.de ledas a» nações em Lima, a tarefa de ajustamento dos Ideaes

' da-Airterlra será mais fácil e propicia.

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360

Falleceu o escriptor Albert',;; EmileSorelPAKIS, .26 (H.) — Felleceu lho-

je á. .tarde nesta capital o sr. Al-bert Emile Sorel, filho do historia-dor Albert Sorel da Academia Fran-ceza.

O sr. Albert Sorel cojlaborou emnumerosos jornaes e revistas e pu-bllcou vinte romances e obras hlsto-ricas. ,. „_„Nasceu a 15 de Julho de 1876, eraofficial da Legião de Honra o foivarias vezes laureado pela Acade-mia Franceaa.

Difflculdades que impedemo apaziguamento

'ConcIniBo ds 1* HBRlna)á tarde, por oceasião da manifesta-ção inter-syndlcal, nem quarta-íol-ra, por Oecaslão da greve geral. Comessa altitude, os estivadores fazemquestão de affirmar que desejamrespeitar as condições da convençãocollectiva.

Por outro lado, os metallurgicosacabam de resolver entrar em gre-ve geral segunda-feira, de manha.A greve foi submettida a uma vo-taçao secreta: 872 operários vota-ram a favor e 516 contra.

OS EX-COMBATENTESPARIS, 26 (H.) — As Secções da

Unlâo Nacional do* Ex-Combatentesda região de Paris publicaram umadeclaração em que expõem a firmedecisáo de náo tomar parte em ma-nifestações nem prô nem contra ogoverno, nem prô nem contra os de-cretos-lels. Reclamam, porém, aconstituição de um governo de sil-vaçáo publica e proclamam a vorta-'de de agir de todas as maneira1!para impedir qualquer attentadocontra o Império colonial francez.

DECISÃO DO TRIBUNALMILITAR

PARIS, 26 (U. P.) — Visto, «liao Tribunal Militar, reunido na re-gião mineira do norte da capital,uecidlu garantir ao governo o usode certas medidas, este acha-se pre-parado para empregar a torça, nosentido de manter a vida normal dopaiz, durante a greve geral mar-cada para quarta-feira, dia 30 docorrente, parecendo qu» a greve deoccupaçããoi que se Verifica pre-sentemente ao norte e em Paris,cessará em breve.

Quasl todaa as fabricas da regiãods Paris foram evacuadas pelos gre-vistas e funcclonam normalmente.

A maioria das usinas metallurgl-cas da zona de Valenciennes foitambem abandonada pelos opera-rios em greve, emquanto que 24.000mineiros de Anzln se declararampromptçs a entrar em serviço, napróxima segunda-feira, se nenhumaprovidencia fôr tomada contra elles.

Todos, entretanto, estarão emgreve novamente no dia 30, porém,de accordo coro as instrucções ei-pedidas pela Confederação Geral doTrabalho nenhuma fabrica deveráser oecupada pelos grevistas...

O Tribunal Militar foi presididopelo general Joseph Doumenc e to-mou immediatamente conhecimentodos casos de desobediência e de ou-trás infracçôes ás determinaçõesmilitares, quanto á requisição, fei-ta pelo governo, da estrada de fer-ro de Ahzln, que a principio se acha-va ligada ás minas dess areglao.PREPARATIVOS PARA A GREVE

Como uma conseqüência da decl-I osâda CGT, sobre a greve, todas

as, federações industriaes « commer-ciaes do paiz enviaram Instrucçõeshoje ás suas filiadas — inclusive asde trabalhadores em serviço» pos-taes, em estradas de ferro, e emserviços "de transportes, de todos osramos de serviço'publico.

Exceptuam-se, apenas, os traba-lhadoTes dos serviços de saude, doshospitaes, das pharmacias, dos ce-miterlos e de todos os serviços di-rectamente .ligados ao fornecimentode alimentação a arls e a outras cl-dades. ¦ '. ¦

Emquanto as differentes uniõestrabalhistas tomam providencias so-bre a grevexgeral, que será effe-tuada quarta-feira próxima, varios"meetlngs" são feitos em Paris e

Adauto Lúcio CardosoAntônio Vianna de SouzaArthur de Carvalho Britto

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8FORT POR , 8POR"iA.v Cordeiro e seus raaiio?

reportem18.30

* •«jjNJTÜNTO HARMONIOSO

Anjos do Inferno18.45 e 21.00

» •UARCONI JORNAL, com o "Bo^

noite para você"Patrocínio de •'Gerln'-

19.00 "

nas províncias, organizados pelaCGI, como um protesto contra os re-centes decretos-lels do governo.

Até ás ultimas horas nenhum in-cidente havia oceorrido e o facto êque a slgnlflcaçilo desse protestopor melo de comidos, ficou multodiminuída, em vista da ^solUÇ|0da CGT de fazer a (Trove geral, como mesmo fim.

PRECAUÇÕES DO GOVERNOO sr Edouard Daladier. nSo obs-

tante. leva -avante seus Planos,visando assegurar a continuação dostransportes o de outros serviços, na

.«luara-feira próxima, a despeito dagreve annunciada.

Funcclonarlos civis e militaresestiveram em conferência, afim deorganizar a relação de outras me-dldas necessarins á garantia do ry-thmo normal da vida do paiz..tendoestado em entendimentos, tambem,com o presldene- da Justiça Militar,

oninlsterio da Gnem. quanto ácreação de outros Tribnnaes Ml»-tares, além do que iA se encontraem activida/le, na região, de Anzln.

Saube-se, no Ministério da Guer-ra, que o governo tem plenos porte-res para requisitar todos os servi-ços que julgar necessários.

Foi promulgnda, em Julho desteanno, a lei sobre a organização dopaiz, em tempo de guerra, estabe-lecendo que essa requisição poderáser feita, em caso de euerra ou detensão lnternacolnal. O decreto quea regulamentou e dlspoz sobre oscasos em que se reconhecerá a exls-tenda do estado de tensão Interna-olnnal, foi puhllcado em setembroultimo, não tendo sido ainda revo-gado.

PRISÕES E JULGAMENTOSPor ouro lado, não ha quaesquer

Indícios, nos círculos trabalhistas,ou nós' governamentaes, de que agreve possa ser evitada, poi melode negociações.

Tanto o sr. Edouard Daladier.como o sr. Paul Reynaud estão fa-zendo appellos á nação, pelo radio,e o mlnistrp das Obras Publicas, sr.Anatole De Monzle, falou tambemaos ferroviários; entretanto, ne-nhub contacto fo larranjado entre 03"leaders" unlonlstas é ob do gover-no.

Foram presos, ante-hontem á hol-te, 282 operários da fabrica de au-tomovels "Renault", durante osconflictos com a" policia, quandoeram evacuadas as dependências dafabrica. Esses começaram hoje. acomparecer perante o Tribunal Cor-recclonal de Paris, sendo qíie hatres dessas cOrtes, em actividade;

Os primeiros aceusados de "re-belltSò simples". Isto é, sem condu-zlr armas, foram sentenciados' a 10dias de prisão e á-multa de 2*> fran-cos. Outros .ped.lrám tres dias' deprazo, para o Julgàmentoi

"perma-necendosoz fiança, emquanto- ;du-rasse eses prazo, tendo-lhe Isso si-do negado, o que Indica que os tri-bunaes pretendem ¦ ser severíssimoscontra os que provocarem desorAdens durante a greve. ,

i BOLSA DO CAFE'19.05• • •

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CANÇÕES BRASILEIRAS 0NORTE.AMERICANAS

Heloísa de Vasconcellos19.'l0 no Programma "666" «

;,. .21.15

A NOTA INTERNACIONAL IOfferta d'"A Bella Aurora" ¦/

19.25• •

ASCENDINO LISHOA19.30 e 21.35

TUPAN QUARTHTO19.45 e 21.50-

A NOTICIA !>E HOJE21.00* •

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NOVA EDIÇÃO—1037—tagOOO

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6 JORNAL ~: Dominsro. 27 de Novembro de 193§

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IAUXUO AOSPOLONEZES QUE 0

(PMReunir-se-á a. dois cie de-

zembro o comitêinternacional

faüÂÚr* 04 (t&ééú&éd& kãêúdú &ttuàãdo>

CAR*mh. J~K JL 'UMU

lifllmflílr fflíijj^al

Umdos males mais communsí a prisão de ventre, que namaioria dos casos é devida aomau funccionamento do figa-do. Sabe-se que o figado deveprpduzir diariamente 800 a 900gramma» de bile, que são lan-cada» no intestino para auxi*liar a digestão e estimular a adi-vidade intestinal. O mau funocionamento do figado prejudicaseriamente a digestão, dandolugar á prisão de ventre com to-das as suas conseqüências des*agradáveis. Para regular o func-,cionamento do figado e garantiruma bôa digestão, deve-se to-mar um pequeno comprimidode Degalol em cada refeição»Degalol (formula dos Laborato-rios Riedel, de Berlim) estimulaa- secreção biliar e augmentaconsideravelmente a iluidez dabile, prevenindo e curando osmales do figado.

DEGHLOLi^;S7';'^v&7^"'''

Oesíáicüi

(ÀL80VIIAMINASai» de. cá

^liiadoraí.-roatroso recaitiiK.nte.

LABORATÓRIOS RAUL LEITE'

KR|EDEL1 feffa.iTfí

ESTADOS ANGUSTIOSOSOs aofti'Imento3 nrodir/.idos pela

angustia nervosa são os mais affli-ctivos que atacam o homem mo-demo' Esse eslado definido demedo, o desgosto pelfls coisas, a(alta de alegria, a preoccupnçao comenfermidades imaginárias, a impres-¦ão de que a vida nüo offerece maisaatistaçoeu, esse estado de desanimo« de lncbmprchensilo, qite amargurao. espirito, afio conseqüências dosdisturbloB do systema nervoso.

Desde que acorda até que voltaao leito, onde de ordinário não en-contra o rePouso necessário, o en-fermo soffre as mais variadas per-turbações, experimenta os gympto-mas mais diversos, todos os seusorgaos lhe parecem doentes, todosos factos repercutem sombriamentena sua alma. Para que -levar seme-lhante vida? A sciencia tem um re-curso lnfalllvel para alllvlar a an-gustla. tranqüilizar o espirito, equi-librar o systema nervoso, dando aohomem o Indispensável domínio desi mesmo, para que nfio se deixevencer pelas ideas depressivas.

E' o Benal, o regulador por ex-lellencla das emoções, verdudelro es-peciflco contra a excHação nervosa.Benal dá resultados que podem serqualificados de prodigiosos E'.umafórmula do professor AÚstregèsHo;o reputado mestre da neurologiabrasileira.

*" AS 8í PÍLULAS XAVIER \

— ASPILVLAS XAVIERA1VTI.VERMINOSA90

combatem effica»mente p amarellãoon opüação e as sna

. mias verminooao.Dispensam o purgai*

te e não exigemdieta

lm

Leis trabalhistasNinguém pode negar ao

presidente Getulio Vargas amaior boa vontade em rela-ção á classe trabalhadora. Osgovernos que tivemos anteri-ormente nunca se preoecupa-ram com a situação do ope-rariado nacional, cujos direi-tos nâo eram respeitados pe-Ios patrões Inescrupu.Iosos. Amentalidade dominante noBrasil, antesda revolução de1930 era a de que as penden-cias surgidas entre patrõese operários não passavam de.simples casos policiaes, es-capando, portanto, á alçadadas autoridades superiores dopaiz.

.0 presidente Getulio Var-gas loi quem modificou essafalsa concepção dos direitostrabalhistas, defendendo-os,tanto quanto pôde, da ga-nancia de certos patrões. Vmseus discursos de campanhapoiitica, em suas conferen-cias publicas, em entrevistasconcedidas tt imprensa dopaiz, o eminente sr. GetulioVargaB pregou- sempre a ne-cessidnde da reforma dessamentalidade retrograda. Ooperário, na opinião do illus-' tre chefe do governo; era umconstruetor da riqueza dopaiz, era um collaborador tão..digno quanto os outros maisda obi-a da reconstrucção na-eional, merecendo, por isso,o tratamento jurídico que elleJi tinha entre todos os povoscultos. As suas" promessasnão ficaram, entretanto, noterreno estéril das palavrassem significação. Assumindoa direcção do paiz, apôs a vi-ctoria da revolução de 1930.o presidente Getulio Vargastomou todas as providenciasque o problema exigia, fazen-do promulgar immediata men-te numerosas leis, cuja fina-lidade única era a assistênciae a protecção da classe tra-balhadora.

A commissão de technicosnomeada para levar a effei-to essa obra, agindo apreBsa-damente, sacrificou, em par-te, a tarefa realizada. Quemfizer um estudo comparativodas numerosas leis em vigo»',desde logo verificará a au-sencía de uma directriz uni-ca, orientadora de toda' alegislação. Essa pressa pre-judlcou' enormemente a ob-tenção dos objectivos que se <

procuravam, compromeltendoirremediavelmente a obra quese procurava realizar. Antesmesmo que a classe trabalha-dora fizesse chegar ao conhe-cimento do governo as suasreclamações, o presidente Ge-túlio Vargas, espontaneamen-te, tomou as providenciasque o caso exigia, procurandocorrigir as imperfeições quese aninharam nos textos emvigor.

'

A imprestabilidadé do regi-men passado não permittiu,entretanto,, que essa obrafosse realizada. Os prpje-ctos de reforma transitarampelaB duas Casas do Congres-so sem merecer a attençãodos representantes da Nação.

A instituição do EstadoNovo velu--abrir, entretanto,uma enorme perspectiva paraa classe trabalhadora. Con-centrado» todo» o» podarei

Daladier nem respondeu áintimação dos socialistas...

(Coiicitiruin da 1* (ingiiu..;rá collocar mais dez mil em suascolônias.

O senador Henry Berenger, vice-presidente do Comitê Internacionalde Auxilio aos Refugiados, conte-rendou hoje com o embaixador daPolônia, sr. Lukaciewlcz, que trans-mittiu a solicitação do seu gover-no no sentido de ser encontradoabrigo para os refugiados polonezeaque foram forçados a deixar a Al-lemanha. O governo de VarsoviàInsiste em que a Polônia nao pOdeacolher esses refugiados e desejaque as nações possuidoras de colo-nias facilitem a Immigraçâo dosmesmos.

Varsovià aproveitou a opportunl-dade para argumentar em favor daredlstribulçfio das colônias mun-diaes, de modo a dar ás nações eu-ropéas de populaçfio muito densanovos escoadouros além-mar.

A França nSo especificou quaesas colônias que seriam franqueadas,mas anteriormente o governo haviasuggerirto que Madagascar offerece

SIPIUS DA$ (RIAHCAS7PERCBAS

L Á < f AR G Y t

10 RRESTABELECIMENTO DO ESTADO

DE SAÚDE DO S1M0 ™Plfr?& U11 Aa& üwU

Uma rcacção nyraculosa teria sc operado noorganismo de Pio XI, cujas melhoras

estão se accentuandoPLANOS PARA Ó FUTURO

INDESEJÁVEISLONDRES. 26 (U, PO — Soube-

se hoje que a Commissão Internado-nal composta de representantes decinco potencias encarregadas do pro-blema dos refugiados reunir-se-á no

(dia 2 de dezembro afinr de tomarem consideração a situação de ....10.000 indesejáveis poionezes expul-sos da Allemanha. Às nações repre»sentadas nessa commissão são Ks-tados Unidos, Inglaterra, França,Brasil e Hollanda.

A Polônia alega que a commissãointer-governamentai deve auxiliar usrefugiados poionezes. assim como osoutros indesejáveis expulsos da Al-lemanha. y ¦

ü representante polonez,' sr. Ra-czyinski formulou os argumentos deseu paiz aos delegados dos EstadosUnidos e da Grã Bretanha, conc:ir-dando estes em que o Comitê dasCinco Potências deve decidir se aCommissão Inter-governamental po-de soecorrer os poionezes expulsosda Allemanha. Acreditá-se entre-tanto que a Commissão opina quesó pode -preoecupar-se com os lnde-sejaveis de nacionalidade allemã ecom os que foram forçados a abati-donar a Sudetelandia, quando a Al-lemanha oecupou essa região.DIFFICULDAJJE DE COLLOCAÇAO

As noticias procedentes dos paizesadministrados pela Grã Bretanhaem virtude de mandato da Liga dasNações tendem a confirmar as Af*'»-culdades que surgem para a reali-zaçao do propósito de encontrarterras disponíveis para a coloniza-çao israelita em grande escalaA Rhodesia do Norte, decidiu ad-

iu,? vinte e clnco refugiados es-colhidos e aptos para os trabalhosiiiriustriaes. A mesma decisão ado-ptou a colônia de Kenya A Tan-ganyskla não aceitará nenhum em-quanto não se efectuar o exame so-bre aj ,terras devolutas a que fezreferencia na Câmara dos Communso primeiro ministro Neville Cliãm-oenain.

0CARR0N-1DO MUNDOVOZ

Durante o resto da tarde,Íntimos e os secretários.

PASSOU O PERIGO

CIDADE DO VATICANO. 26 (H.)— O Papa passou uma noite tran-qüilla. Dormiu algumas horas e seues'adc era considerado esta manhã 0 facto dos am|gos peSsoaesCmo relativamente satisfactono. Sua santidade seu medico e oA's 5 horas de hoje, o çardea] seare- i dre Gemelli. terem-se retirado

sõ os

depa-

¦liítato de.mei «rite o \miü

LABÕBÀTÓRÍÒS RAUL LEITE

o melhor clima, o melhor terreno eas melhores perspectivas de vida.

Presidindo hoje a um banqueteda Liga Internacional Contra o Ra:cismo e n Anti-Semltlsmo, no AeroClub, o sr. Leon Blum atacou for-temente a política racista.

O gesto dos srs. Daladier e Bon-net pfferccendo rolloeaç.So para dexmil refugiados nfio diminuiu a am-mosidade dos socialistas contra ognblnnte, continuando o sr. Bluma exigir que nfio sejam executadosos decretos do sr. Reynaud e queseja organizado um novo governo,.

Kspern-se«.que o rnrlnmento nRoseja niais convocado n 6 de dêzeni-bro. e sim, talvez n l3- ou 20, niiotendo sido ainda fixada a data pe-lo gabinete.

Antes do fim de dezembro, de ac-cordo com a lei, o parlamento deve-rá votar, a proposta orçamentariado anno seiVutnte.

Antecipando-se li bppõrt.unmadedos debates parlamentares sobre apoiitica externa e interna, os Dar-tidos da esquerda iniciaram a pu-hlicaçilo rie ordens do dia der.un-ciando a rdlHlcà do sr.- Daladier,que elles affirmam visar deliberada-mriitt o Ir.c.lamento á desunião so-ciai.

A Unlfio Socialista Republicanaordenou que os seus representantesno gabinete, ministros Pomaret. doTrabalho, e De Rfonzie, das Obra.3Publicas, tentem obter a modifica-eSo dos textos dos decretos do sr.Reynaud. especialmente o que alto-ra a semana de 40 horas; ent.-elan-to, no seu discurso de hoje, -i, noi-te, o sr. Reynaud Insistiu em qu^ asreformas devem ser executadas deaccordo coni os decretos.

Os dois niinisli-os approvaran» aattitude do sr. Daladier em relnçiloás greves illegalmcnte promi.vidaspelos communistas e aceitaram osplanos de emprego de todos os meioslegaes para o funccionamento dosserviços públicos na quarta-feira.

O sr. Daladier apresentou comouma questão pessoal que a Françanfio deve ficar inteiramente para*lysada por 21 lioi^is, e obteve a ap-provaçAo unanime do gabinete.

tarlo de Estado, monsenhor P/acél-li. subiu aos aposentos papaes parainformar-se da saude de Sua San-dade.

Nas primeiras horas da manhã dehoje chegou a Roma. procedente (lcMilão, o conde Franco Ratti, sobri-nho do Papa, 0 qual immeriiaUmcn-te se dirigiu para o Vaticano.

A Guarda Nobre do Papa montaguarda permanente no Vaticano. Seo estado de saude do soberano pon-tifice chegar a perar, dois officiaesda guarda serão colocados deanteda porta que dá accesso aos a posen-tos pontifienes. Por emquanto, po-rem, considera-se que, não se tendoproduzido nenhum novo acbiitêcf-mento no correr da noite, a crisede hontem pode-se considerar comosuperada, ma. nem por isso 6 me-nos de receiar dada a idiide avan-cada de Pio XI e a prolongada do-ença de ha dois annos, que sobrcye-nha inesperadamente nova criseque daria certamente maior gravi-(la.de ao caso.CONTINUA O ESTADO DE ALERTANenhuma medida especial tinhasido tomada estn- manhã no Vatica-no, ao menos apparentemente. Oestado de alerta, porém, continua. Oprofessor Milanl, medico assistentedo soberano pontífice, passou a noi-te num quarto contíguo ao aposen-to oecupado por sua santidade. Ade-mais. a pedido do santo padre, oscardeaes chefes das congregaçõesromanas foram autorizados a resol-ver directamente e sem Informar

LaJtcDite.' e Eurgaiiíò.i.?.

Sem :sóbor. Ação S«í£ruia' LABÒRÀtÓFdÓS¦'.. RÀÚL LEITE

apólices? ev,::Cia. ÁUREA

AV. RIO BRANCO, 138

previamente sua santidade os casosniaiN urgentes das suas congrega-ções, A mesma medida, aliás já ti-nha sido tomada ha dois annos. pornt-caslão da ultima enfermidade doPlina.

Em todos, os círculos romanos.quer civis quer religiosos, reina vi-vissima emoção. Todos os jornaesconsagram -columnas Inteiras dassuas primeiras paginas ao ataque deque pel acommettldo o chefe daIgreja e registram todas as ma-nifestações de dor que as notl-cias da nova enfermidade do Papaprovocaram na Ttalla e no mundointeiro.

NOVA ENCYCLTr\ROMA, 2G (TT. p.) _ o Pana. XT.

em cuia Intençllo se elevaram hnn-tem ns preces de milhões flu fin^cathoüpos. manifestou uma mllagro-sareacfão do organismo, e ss nssuas melhorar* continuarem, elle pf-nera voltar it ncMvid.ides nnrmaesdepois dos exercícios do retiro es.plritual oue principiara' arnn.nlijf.

Os membros da casa pontifícia rte-ciaram oue o santo padre já pilielnhornnflo seus nlanos nnra, o fiçturo, e prpvpem a nnssibflMndp d»que elle presida a nm nutro cons!*-torto para preenchlmpi^n dns vnysnn Saco Collegio C.T-dlnslMn <- fi'«oue publique uma nova Pncvellencnhrft n»; nroMí-Tflafl com qua a Ture-

| Ia se defrontaiDFIXOTT O T,E'Tf»

j Oj* fiim-rinníir-ffc «In VaMpatin e?, mr.?iwm mnr.nyl(liartos com o ra-

tarde, é considerado como uma pro-va de que o perigo passou. O dr.Mtlani voltou a vel-o ás 19 horas,demorando-se cincoenta minutos.-

Se nâo houver qualquer íitera-çáo »o Papa iniciará amanhü osseus exercicios espirituaes, ceie-brando missa na capela particularannexa aos seus aposentos,

Durante a semana de exercíciosespirituaes. Sua Santidade nSo da-rá audiências.

Entre os diplomatas que hoje es-tiveram no 'Vaticano, para saberdo estado do Sant0 .Padre, esteveo-embaixador da Allemanha juntoá Santa Se, o que e consideradosignificativo c"1 virtude das rela-Coes tensas entre o Vaticano e oReich;RECEBIDOS PEI.O CAnDEAL PA-

CELLICIDADE DO VATICANO, 26 W.

p ) Em nome do Papa, o car-déal pacol.i recebeu hoje um grupoüe peiiegnnos húngaros chefiadospelo C04'dial Seredl. '

Em breve allocuçáo, o cardial se-cretario de Estado declarou que oSanto Padre se está sentindo me-

O reitor da Universidade Catholicade Budapest fez entrega a sua erni"nencia do diploma de professor no-norario de Theologia. '

UMA NOTA IJO "«SSERVATOnKROMANO»

CIDADE DU VATICANO, 26 (H.) O "Osservatore Romano publica

a seguinte nota:"De todas as partes do Universo,as mais ferventes manifestações ri-liaes de solicitude confirmam comque profunda angustia todos recebe-ram a dolorosa noticia da enfermi-dade do Soberano Pontífice e comque anciedade esperavam todos no-ticas reconfortantes sobre a me.ho-ra do Santo Padre.

Orações ao Senhor na ítala e nomundo inteiro continuam mais quenunca a implorar o completp resta-belecimento do Pae beni4amado".REGRESSOU AOS ESTADOS UNI-

DOS O CARDEAL MIJNDELEINNÁPOLES, 26 (U. P.) — O car-

dcal MUhdeleiri regressou aos Esta-do3 Unidos no "Conti di Savola", quelevantou ferros ás 14,10 (hora lo-cal).

Devido ao falso alarme da morte doPapa, o carde-.il desembarcou, masvoltou para bo>'do âs 13 horas.

EM 30 I)E NOVEMBRO

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"Nossa aviação é inteira-mente hespanhola e ...

(Conclusão da 1* pagina)Bòffridas « aos damnos inflingidosaos apparelhos que conseguem vol-tar ás respectivas bases ou quesü0 bombardeados nos aerodromosem 'que se acham. De facto, noconcernente aos aviões de l>om-bardelo, o inimigo nâo dispõe maiseenáo de trinta, emquanto os aero-planos de caça', em resultado dasexperiências do Ebro. mostrara amaior prudência em evitar novase accentuadas baixas. Calculo queos governistas ainda têm cerca deoitenta apparelhos de caga, entreos quaes figuram vários Curtiss.fabricados na Rússia, e numerosos"Ratas" tambem construídos na-quelle paiz e munidos de .Tiotoies"Cyclone". Em agosto ultim0 osgovernistas receberam noventaaeroplanos,- desembarcados noporto de Rosa3, na Catalunha; «íesde então, graças ao nosso bln-queio .apenas conseguiram Importarum numero reduzido, Insufficientepara tapar as brechas, é peças so-bresalentes que ainda atravessam afronteira franceza e que lhes per-mittem por alguns novamente emacçâo. E' evidente, entretanto, quemesmo a melhor aviação, sob umcastigo diário, chega a perder assuas qualidades de combate.

AEROPLANOS NORTE-AMERICANOS

"Alguns aeroplanos norte-amerlea-nos, encommendados em nome de ou-trás nações e enviados através deportos estrangeiros, alcançaram oterritório inimigo, recentemente. Osnossos apparelhos podem bombar-dear os aerodromos do adversário,quando assim o desejam, e ainda a5 de novembro, penetraram duzentoskilometros no interior da Catalu-nha com esse objectivo, produzindoconsideráveis damnos."As perdas dos republicanos, du-rante a primeira quinzena deste mez,attingiram o total dé dezeseis aero-planos, que, segundo sabemos, foramabatidos e destruídos ,e dezeseis ou-tros destruídos, mas sem que te-nhamos provas absolutas. No mezde outubro, cincoenta e cinco aviõesinimigos foram abatidos, com certe-

• O Chevrolet 1938 foi, mais uma ven,o Hder em vendas, porque, como sempre,foi o Hder em valor e utilidade. Em 1939o Chevrolet vae ser melhor do que nunca;Vale a pena esperar o Chevrolet 1939.

(ZS.02M. (r/toviy

á mm

Descoberto um Qtíadro deRembrandt

BRUXELLAS, 26 (H.) — Foi des-coberto um quadro de Rembrant,"Rachel chorando os filhos", emum leilão nesta capital. A tela doimmortal pintor foi vendida por cemfrancos.

' tíripè e complicações '.?¦

ÀGRÍPANVPievenlivo • çúfalivòí-.-,

Lj-JOIÜITÔNOS RAUL LEITE

na mão do presidente GetulioVargas e dissolvido o PoderLegislativo, que nunca en-contrava tempo para cuidardos assumptos que realmenteinteressassem ao paiz, a quês-tão da reforma das nossasleis sociaes ficou dependentetão somente do chefe do go-veiMio, o que quer dizer emsituação de poder ser resol-vida a qualquer momento'.

Sabendo os trabalhadoreso interesse que tem o presi-dente Getulio Vargas pelaquestão, nada maiff ha a re-cear quanto á proximidadedo dia em que a. legislaçãoque possuímos seja reforma-da convenientemente, de for-ma a poder prestai- os servi-ços que sempre se esperou(.elle

TABLETTESANTI-FEBRIS

* Contra Resfrindos«•Ronocm

Corlim RE5FRIAD05CM I DIA

nttt* ntcoNTiNEim

«•RODOCTO

666pldo restabelecimento do Papa;mas receiam que, se elle Insistirem se entregar ás suas actlvidades,possa sobrevir -outro ataque, tal-vez fatal em conseqüência da Idadee da fraqueza do coração.

Embora o professor Milani -.- te-yha dado permissão, hoje, para queSua Santidade deixasse o leito,determinou uma rigorosa vlgllan-cia para que n&o recebesse muitosvisitantes nem trabalhasse em ex-cesso.

O Papa permaneceu na blblithc-ca particular, no segundo andar,em sua cadeira\de braços, até ás14 horas, quando foi conduzido paraseus aposentos, no tercelre andar,onde, depois d* um ligeiro almoço,MBOJMga |

"

Foram visitar o ex-kaiserDOORN, 26 (U. P.) — O princi-

pe Luiz Fernando e sua esposa Ky-ra tomaram hontem á noite parte,como hospede do seu avôp o ex-kal-ser, na celebraão: do anniversariode flha da princesa Herminia, denome Henriqueta. Esteve tambempresente o cx-Kronprinz GuUher-me, que veiu fazer uma ligeira vi-sita a Doom, afim re se avistar como príncipe Luiz Fernando, que aca-ha de »roltar dc uma longa viagemde lua de mel.

Depois de 40. anos ? -.

ÓDALBa arterioscleiose

LABORATÓRIOS RAUL LEITE -,

za, e trinta outros .provavelmente at-tingidos. Desde o inicio da guerra,mil duzentos e cincoenta e doisaviões foram abatidos, com certeza,e duzentos e sessenta e nove comprobabilidades.

FALTA DE APPARELHOS DEBOMBAHIUSIO"A falta de aeroplanos do bom-

bardeio, no lado republicano, tornouos governistas extremamente eir-cumspectos quanto nos logares queprocuram bombardear, somente o fa-

GOTTASDE EPHEDRINA COMPOSTAS

t um fomediomaravilhoso para o»rasfriados nasatt *do cabaça. A applicaçr* do duai oitra» tjr.lia» am 'cada

narirt'» proporcionaaIIIvio immadialoquando o apparelhoraipiralorlo a 11 £congestionado t II mamoranai mucosa.do narlt «tlia Irritadas

reooucTO . .

666

\lo o oi

zendo quando estão certos de nioencontrar nossos apparelhos e naoservir de alvo as nossaB bateriasaéreas. Assim 6 que, a 1 de novem-vro, os nossos adversários bombar-dearam a pacifica' cidade de Cabra,situada longe das linhas de frente,na província de Cordoba. causandogrande número de victimas. Cabranão possue nenhuma guarnlçao nemofferece objectivos militares. Osbombardeios desse natureza oceor-rem quando os governlBtaa soffrembaixas elevadas. Sei que o effectua-do contra Cabra foi planejado pelos

foc-tfei a) nVíS)-.\sp.Tr:

HUSTEHILGola» «em.açúcar • Xatop*,;

LABORATÓRIOS RAUL LEITE

chefes russos da força aérea, manprovavelmente executado por pilotoshespanhOes.' ¦

O MORAL DOS PILOTOSGOVERNISTAS

"Actualmente os nossos prisionel-ros pertencentes à. aviação, fora oshespanhoes, sâo compostos de rus-sog e do norte-americano Harold E.Dahi, este aPenag em custodia pre-ventiva em Saiamanca.

Os restantes, taes como os france-zee e outros russos, foram trocados.O moral dos pilotos governistas de-clinou ultimamente, porquanto, haquatro semanas, as suas rações fo-ram diminuídas e são pouco varia-das.

Antea, a despeito da escassez deviveres entre a população eiVil cas tropas, • no lád orepubllçano, ospilotos eram bem alimentados mas,agora, apenas comem lenti.has eoutras coisas parecidas, como qual-quer soldado.

TEM O DOMÍNIO DOS ARES"Com um numero de aeroplanos de

bombardeio Pelo menos doze vezessuperior ao dos republicanos c comaccentuada superioridade no totalde apparelhos de caça e dispondo dePilotos extremamente hábeis, é evi-dente que dominamos os ares, naHespanha, e assim continuaremosaté o fi™ da guerra.

Em varias occaslões os aviõesnacionalistas lançaram rações depão em diversas cidades da zona go-

Dôr, Gripe e Resíri

CUARAÍNAJNõp ataca o. coração

ABORATÓRIOS RAUL LEI'»

vernista. taes como Jiadrld, Barcelo»na e Allcante.

Essa iniciativa foi tomada pelo,general Franco, que quiz assim dtt»monstrar a sua Indulgência,

E cada pacote de p&o eetava im"presso o lembba da Hespanha nacio-nalista:"Nenhum lar sem fogo, nenhumafamilia! sem pSo".

E isso mostrou igualmente 4 poipulação daquellas cidades iu0 opovo da Hespanha nacionalista co-»nia diariamente pfio em abundai»,cia.

PAO B CIGARROS"Ao mesmo tempo, cem tonelada»

de pão o oitenta mil maços de cisar-ius eiam Josaüos as trincheiras ini-migae afim de minorar o árdua re-gimen a que estavam sujeitas as tro-pas governistas e novamente Paramostrar que o general é indulgentePara todos os que se acham no ladoopPosto, menos os criminoso». AqucLles que conseguiram recentementefugir de Madrid declarara que o po-vo, máo grado as severas medidasda policia, lutou para apanar o p&òe leu com interesse o lemma Impres.so nos pacotes. Era a primeira vesque via i'ão branco, desde o inicio daguerra".

"Certo numero de estações de ra-dio annunciam que os republicanos,para contrabalançar a nossa acçüo,'tinham por sua vez deixado cahir emcidades existentes na retaguarda tia»nossas linhas meias, camisas e ou-trfts peças de roupa. O facto é ab-solutamente invcrjdico. Nossos ha-'i»tanteg estâ0 bem vestidos em com-paraçío com os que fogem para a»nossas linhas e com os mal pqui-Pados prisioneiros republicano»".

Ogeneral KIndelan, afim de so.lientnr certas partes da entrevista,escreveu-as pessoalmente, emborafosse continuamente interrompidopelos seus ajudantes que entravama todo o momento com mensagens.Concluiu declarando qug aguardavaa época em que ás nações hispano-americanas verão "as prdezas daaviação hespanhola".

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O JORNAL — Doiu.ngo,1' i n

' .11 LU» Uli,.1 Il ' II

27 de Novembro d$193SI as? sss

i___P BíSFÜá JM^fiW-r^ j__Íl!i_&_E_ \ •0^^»»H ^u'ar aulom*>V(:;'' nas «nctropoloa do hojo,/^asmM&dmk Wms Á% WtttíTLr\i é estar obr|98*^0 * con_tantes mudança» d«

«J '/;', jmMr^ (,%: mK^ufiM/sm^Jfnmi Ouando em primeira, o motor vira doze vezes para uma

&K gP^ ' ffi xh_\!\!fff/sQ**M 9 simples rotação das rodas - em segunda gira cerca do oito o emP^-Sf-ÇS***^ Sbm\|Í/ ^5bkIÍ-3____. H "Pri8ô" guatro vezes, Explica-so, assim, porque nos cidades um kilo-I M BcP' láíS&féí W metro no velocimetro eqüivale a dois pare o motor. Tudo depondo do^' _-M__.-W^^-WfcVay^rl^^MWWBy UG0 da primeira e segunda velocidades.

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EDITALCe ordem <}o oenhof director sol-

ontíílco aon que o presente editalvirem ou dello conhecimento tive*rem, que a inscripção dos cândida-toá » CONCURSO DE HABILITA-jCAO para admissflo ao Curso deEngenheiros Civis e Electrotechnl-cos da Escola de Engenharia deJula de Fora, no anno de 1930, es- jtarA aberta do dia 20 (vinte) ao'dl» SO (trinta) do próximo mez dedezembro. Em conformidade coma legislação era vigor, sclentiílcomais: a) — que o numero de vagasé de vinte e cinco (25); b) — queos candidatos deverão juntar ao re-quertmento de Inscripção os seguln-tes documentos: 1 — Certificado deeònchisâo do curso complementardo engenharia e architectura, comespeslfIcação da nota de cada dlsci-pllna da 2.» série, — os candidatos•lue fizeram esse curso, — e certl- ificado de conclusão do curso funda- j¦nontal ou de approvaçüo em exa- |mes parcellados, — os candidatoslue concluíram o curso secundário (>olos regimens anteriores ao actual;

! _ Certidão que prove a Idade mi-ílma de 17 annos; 3 — CarteiraIa Identidade; 4 — Attestado de Ido-neldade moral; 6 — Attestado de sa-•ildade, physlca e mental; 6 — Re-•Ibo de pagamento da taxa de Ins-orlpçao. o) — que nSo será per-mlttlda a lnscrlpcSo de candidatoqu» apresentar documentação ln-completa, a nao ser em casos ex-i.epolonaes, plenamente justificados;,1) ___ que nao t-erâo aceitos certlfi-oados com assignaturas llleglveis,nem certldSes da existência de cer-tlfleados de exames em outros Ins-titutos, nem publica fôrma de quaes-quer documentos; e) — que o pedidodá inscripção deverá ser feito me»diante requerimento estampllhadocóni 3)000 de sellos federaes e $200de educaçío e saúde, e entregue pe-1» próprio Interessado na Secreta-rltt da Escola, de 20 (vinte) a SO(trinta) do próximo mez de dezein-bro, podendo aãmlttlr-r-e o pedido |de inscripção por via poBtal, emcarta registrada, e com recibo devolta, desde que o requerimento ve-nha acompanhado de todos os do-eiirçmpI6s exigidos no presente edi-tàl; t) — Que, no prazo de 2 a 10dé Janeiro de 1939, os documentosapresentados pelos candidatos serSo«çi-mlnados » Julgados e, então, se-rA aíflxada na portaria desta Es-eola uma lista contendo os nomesdós candidatos considerados Inseri-ptós; g> — que a realização dasprovas dó concurso teri lnlco emdata. a ser fixada no prazo cons-tante da letra "<"•

Jul* de Fflrá, 23 de novembro dé

Josuí Lnge Filho»Secretario.

Sacha Guitry illudiu a leifraneeza sobre o divorcio

PARIS, 26 (U. P.) - Sacha Gul-cez, conseguiu 'Iludir a lei fnmce-za sobre o divorcio e Impedir quesua esposa, Jacqueline de Lubac.try, o conhecido actor e autor fran-mova ação edntra elle, est.belecen-do residência no Hospital Norte-Amerld_.no. *

Sacha Guitry apresentou um pe-dido de divorcio contra a esposa eesta, para defender-se, quiz provaVque elle tinha desertado do doml-cUIo conjugai. Ora. a íel franeezaestabelece que o fiado de entrarpara uai hospital não representaabandono do lar, motivo que levao conhecido theatrologe a declararque sua mlher não tem base paraacclonal-o.

Transmitte a voz humana auma distancia de 25 milhas

MARSELHA, 20 - (U. P.j - Es-tão sendo realizadas cxpericncHscom um alto falante, collocado nstorre de unia igreja desta cidade,_nqual tem capacidade para transmi.-tir a voz humana a uma distanciade 25 milhas.

MÃO a tem comente quem' ca veste com apuro. Elladependei sobretudo, da barbabea» escanhoada, o que só seconsegue com a insuperável

LAMINA*<ifgg^»»GILLEIIEAZUL

«8

DISCRIMINAÇÃOWASHINGTON, 2fi (H.) - O sr-

Wilson, embaixador dos EstadosUnidos cm Berlim, conferenclou hojede manhã com os funecionarios doDepartamento de Estado. Interro-gado pelos jornalistas, recusou-se

a fazer quaesquer declarações, liml-tando-se a dizer que seus pianos pa-ra o futuro dependiam inteiramentedas conversações que terá com opresidente Roosevelt.

O embaixador deixará esta capi-tal, hoje á noite, com destino aWarmsprlng.

ENVIOU OUTRA NOTAWASHINGTON, % (U. P.)-Con-

tinuam estremecidas as relaçõesítermano-americanas relativamente

á questão do pagamento das divl-das da Áustria aos Estados Unidos.

ODepartatnento de Estado íevelouque a resposta allemã â nota dosEstados Unidos, dc 10 do corrente,náo foi considerada satisfatória, epor Isso o governo enviou outranota a Berlim, a 25, declarando qucos Estados Unidos "protestam mui-to seriamente contra os actos o iipolitica dos governos estrangeiro-que fazem restrlcções aos credoresamericanos, dando a outros credor-res externos melhor .tratamento"

COMBINAÇÃO DIFFERENTESuggere. a nota que, se a Alie-

manha quizer dar a devida conBiderafião aos americanos -.. porta-dores de tituios austríacos, poderá,eom pequeno dispendlo, usar domesmo systema de pagamento destítulos allemães. acerescentando:"Os Estados Unidos julgam _ue ,o assumpto chegou a tal ponto dedesenvolvimento que o governoallemão sentirá a necessidade denão mais adiar uma attenção ef-flciente ás reclamações lesaes eaqultatlvas dos. cidadãos ameri-canos.

O governo americano tomou no-ta da declaração de que o 'governoallemão continua a examinar »onão é poslvel fazer em favor doscredores americanos uma combina-ção dlfferente da que foi feita comoutrtos palzea. ^"""""seriamos únicos

prejudicadosEspera o governo que essas pro-

messaa produzam resultados po-sltivos em futuro próximo, paranue não sejam os americanos osúnicos portadores de títulos aus-triacos que não recebem seus po-gamentos".

Na primeira nota. os EstadosUnidos aceusavam a AUemanha de

"desrespeitar os justos direitos dosportadores do títulos, não levandoem conta os interesses amerlea-nos".

Accrescentava que o desaponta-mento augraentou bastante quandose tornou conhecido que a Alléína.nha estava fazendo ajustes comoutros paizes.

Intimados a se apresenta-rem á policia

VIENNA, 2tí (U. P.) — A policiaifvulgou unia ordem intimando to*dos os estrangeiros e pessoi'8 temnacionalidade e Be apresentarem a(.liefatura com os respectivo? p*_s*-portes, especificando a dutu deapresentação dc accordo com * po-sição alphabetka do nome.

Nenhuma explicação foi fornecidasohre a adopção do somelhante me-d «Ja.

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1'rntica doe Hospltiiee de Perl» • Betlimr. iltAUt» POBTO AI_EGI-E. TO.So «ndnr — Hle»lomenle, «»;«*» •¦

18 h«.ro» — Chamado» a domlellloi TeU.t 8S-88fl8 e M»W- . ;

. COINCIDÊNCIAOSLO. 26 - (H.) - Tres n.nlcs

noruegueios partiram hoje de manhadeste porto para ir ao encontro dovaso de guerra britannico "Royii'

Oak'* que transporta os despojo* darainha Maud.

A tempestado que ha algun* diascastigou aB costas norueguezas e ¦•Skagcrak amainou quando os nrulosnorueguezea avistnram o "noyal

Oak". acompanhado por dois des*troyers. Chegados á fala. os v^.sosde guerra norueguezes com a trljni-Iação formada no convez, pre.Mnnn«s honras dc estylo. Ein seguida es-eollaram os navios inglezes. A's «ovehoras, precisamente, chegaram a c*-te porto, onde todos os navios nrien-fados içaram aa bandeiras com ue-pre, Ao meio dia e 30 minutos o"Royal Oak". atracou lentamente.Toda a cidade está dc luto. As ruu*estão cheias dc povo que so mintemem commovido silencio. O cacj estarecoberto de velludo vermelho escuroe à direita, o local em que serí d»-ponllado o equife está ornamentadocom quatro mastros com bandeirasa melo páo com lavos do crepe. En-tre os mastros ardem quatro 8rnmle*cirios.NAO HAVERÁ* CEREMONIA OF-

FICIALOs marinheiros Inelezes conduzem

o esuulfe o o collocam em uma lan-cha quo ruma para o cies. Segundoo desejo do rei Haakon n5o haveráceremonia official, todavia estilopresentes todos os altos dlgnatarlosUa corto e representantes do cqrpodiplomático estrangeiro. Uma bandaile musica militar executa o hymnonacional ao passo que oe marinheirosconduzem o esqulfo pura a carreta.A multidão entoa a marcha "Ame-mos esto paiz". Todos os navios sur-tOB no porto salvam. Um destaca-mento da Ouarda Real apresenta ar-mas. O cortejo funebro movimenta-se seguido pelo rol, pelo príncipeOlaf, pela princeza real. pola prln-ceza Ingeorg-, e por grande numerode personalidades.

O cortejo passa lentamente emmelo a uma dupla fila de povo quemantém raapeitoso silencio. Chegafinalmente o cortejo li ponte King.O arcebispo de Oslo dirige & rainhao ultimo adeus da Igreja e do povo.Torna a movlmen.tar.ee. o cortejo, echega finalmente a igreja do.Castel-lo Real. ' »'

Oito soldados da Guarda Real con-duzem o esqúlfe' para o interior dotemplo inteiramente decorado de ra-mos de cypreste e de purpura. Amarcha de Chopln encerra a eere-monta. Em seguida, os membros dafamilia real dirigem-se para o pala-cio. .-'¦'-'',

Ainda nâo foi escolhido o loeal emque sera sepultada a ralrtha «Maud.

OSLO, 26 (U. P.) — O dia chu-voso e enevoado ainda mais augmen-

mmíw ur!

UNIFORMES, PERNEIRASE CALÇADOS DF. 1.»

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A' COLLEGIALLargo de S. Franciaco, 38/40tou a tristeza da multidão que ob-rorvnva o desembarque do ataudeda rainha Maud, ás 15 horas com-mentando a coicIdonCla do dia dehoje. sor data do anniversario dacxtli.cta soberana o de amhnhacompletarem trinta e trea annos queella, pela primeira vez, chegava áNoruega como rainha recentementeoscolhlda.

O cortejo, uma ve» organizado, se-guiu para o castello de Aker_liusonde so' realizou brevo cere-monla no exterior e. em seguida,emquanto os sinos dobravam, o fe-retro foi depositado na capelia docastello. Até o presente ainda nflofoi estabelecida a data para os fu-neràes-.

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pronunciado estas pa.lavras, cora o desejo desentir-se alegro e lelij comoum pássaro!

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dos m[MII Wm nos ditvyII ri^ ionizado

Se fôr preciso o governofará appello á força

(Conelnnflo da 1* pn«lnn)allem5; por outro lado. a Françarestabeleceu as boas -relaçOes com oReich, as quaes passaram a seramistosas pelo menos apparentc-mente, ao' passo que continua o mal-estar entro a Franga e a Itália.

Nflo resta duvida que o sr. Cham-berlaln quiz atacar o problema dç.Hespanha, convencido do que o fimda guerra hesnanhola romoverlaumn das maiores fontes do mal en-tendidos na Europa. Ouve-so fre-quentomente dizer que o primeiroministro britannico era a favor daconcessão dos direitos do belllgeran-cia u° general Franco, pois este ges-to causaria na sua oplnido, a derro-ta Immediata dos republicanos.

OPFOSIÇAO DA OPINUOFRANCES-A

A optnlllo franeeza, porém, appoz-se energlcamento a tal Idéa emquan-to os trabalhistas, os llberaes e ai-guns conservadores britannicos tor-naram aconselhável ao sr. Cham-berlaln desistir do seu Intento, porquestões de política lntorna.

ApeBar disso, os círculos bem In-Cormados acreditam nue o er. Cham-borlaln continua mantendo a sua epn-vlcç.lo, segundo a qual a «olucfio doconflicto hespanhol. sem oftonder IVAllemanha e li. Itália, é o passo es-sencial no apaziguamento europeu.Os mesmos círculos predizem, poressa razSo, que mais cedo.ou maistarde ò primeiro ministro agirá, nes-le sentido, no momento õpportuno.

nESMOlHMZADA A BSaVADRALONDRES, 2G <U. P.) —• A crise

lurmlnou "ofClcialmente" hontem,quando a "Gazeta de Londres" pü-bllcou as seguintes proclamaçCes dorei:

1» — Declarando que nao maisexiste o "estado do emergência".

2.* — Desmobilizando a esquadra,norque "assim o permitte o estadoactual dos negócios públicos" e

3.» Revogando a autorização

Os gêmeos de TatuhyFRANCISCO ESTA' PASSANDO

BEM — ÀGGRAVOU-SE O ESTA-DO DE SAÚDE DE BENí»-

DICTOS. PAULO, 28 (Meridional - 'A'i

16 horas eo.nmunicamo-nos pelo te-lepbone eom a Pro-Matre Paulista.A eufcnneira do berçário que noiattende*. prestou-nos informaç|i!sobre o estado do íaude de Franíls-co o Benedlcto: o primeiro estápasando relativamente bem. Já omesmo não ee pode dizer de Be-nedicta, que está com gravo Infec-ção no umbigo. A enfermeira nosadeantou quo o estado de Benedi-cto tende, porém, a apresentar me-lhor,.... Os dois se alimentaram beme o 16" dia de vida nao está apre-sentando novidades no estado dospetizes.~

O professor Leite Bastos alimontagrande esperança de que os dol»gêmeos de Tatuhy vinguem, desve-lando-se em cuidados e tudofazen-do no sentido de preservar a vidadelles.

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MISTASLONDRÉB, 26 (H.) — O iSxe.utl.

v» Independente do FartlUo Tra.balhlsta' dirigiu ao Executivo doLallour Party uma communicaçãoem que expõe aa bases de uma pos-sivel cooperaçilo entro os dois j&r.tidos. As propostas contidas nacommuulcaQito suo as suguiiuea". es-fovso coinmum para derrubar o go.verno; campanha combinada sobraos aisumptos quo tinham sido obje-cto de uoeórdo prévio; aegio con.cortada nc^Parlamcnto sobro qii«-toes. acerca'das quaes tinha sido ee-tabolecldo aocdrdb prívio; accordoeleitoral e apoio mutuo aos candl-datos dos dois partidos sub reservade que cada um conserve o direitode manter a sua própria política emtodos os pontos que nao tenham ai-do objecto de accordo prfivlo.

OUTRO CANDIDATOLONDRES. 26 U. P.) — O oo.

mlté executivo da Associação Con.servadora de Klnroes e do oeste,'?0condado de Perth resolveu hoje porunanimidade apresentar como can-dldato o sr. Ma* í.alrsnad'1 em op-posição &. duqueza de Atholl na elel-çao leslslaüva • provocada pa'"- de*mlssfio dessa titular- .. .

A duqueza resolvera pedir demls-sao afim dd convidar o eleitoradoa pronuriclar-so sobro a attltuaaquo adoptou em faço da políticaexterna do sr.'Ohaniberlaln. Comoso sahn a duqueza de.aPprova a P°-litica do primeiro ministro.

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Osministros da Guerra edaMarink visitarão S. PauloDECLARAÇÕES DO INTERVENTOR ADHEMAR DE

BARROS AO CHEGAR A' CAPITAL PAULISTAS. PAULO. 26 (Meridional) — l.in

entrevista concedida á Imprensa, osr- Adhemar

'de Barros prestou m-formações acerca de sua estada naCapital da R-publica. Disse, inicial-mente, haver notado o sentido <|ueè cada vez maior a. symp.itlila e acordialidade, dos altgs poderes dn.Nação para com Sab Paulo, e seuinteresse por'todos'os assümptòs H-gados aos altos problemas paúlis-(as. ' ' • ¦

! Lembra ter-lhe o presidente (ietii-lio Vargas proporcionado lão .carl-iiboso acolhimento! ílüo Se porto ai'-firmar jamais haver reinado melhorentendimento ènl.rc as autoridadesfederaes e as do Kslado de S. Paulo,

Referindo-se a alguns dos princi-paea nssumptos tratados durante asu» permanência no Rio de .lanc.fo,destacou o que se refere á pavínieii-tação ia "estrada de rodagem liio-São Paulo, para cujos'trabalhos foi

RAQUITISMO. fMQUHA. ¦ CKESCIMlHIO

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e lepra, num, total.que atinge a maisdc vinte mil contos de reis.

Declarou o interventor Adhemardc Harros que na segunda quinzenade dezembro, deverá visitar nffi.l-almente São Paulo o ministro da(iurr.u, que será acompanhado devarios ofiefaes do. Exercito,

Por ocasião da comni. n.«rnçiio docentenário da cidade do Santos queterá logar em janeiro próximo, oministro da Marinha fará unia vlsl-ti aquelle porto e a esta capital,devendo vir tres navios dc guerra.

O si-. Souza G_s'tã; ministro daFazenda tambem visitará S. Paulorio dia 10 de dezembro, afin de as-slstir á installação do Conselho Teclinico de Economia e Finanças doKslado. .

Sobre as.queslõcs das dividas doEstado con_ a.União, declarou o in-lerventòr

'federal em S. Paulo quens mesmas' estão sendo cstm.aiaspelos tecbnicos e serão, eni breve,solucionadas., . ¦

i E' proseguindo: As provas de sym-pátjiiá que, nie foram tributadas 110Uio pelo presidente GcUilio Vargase altas autoridades da RepulrJica, cessas honrosas visitas que ò\inssoKstado receberá dão uma nítida Irlèada união de vistas qne boje reinaentre a administração paulista e ogoverno da Republica. Nunca serádemais'salientar esse facto, poIs m-contestáveis vantagens delle • adrCmpara a , vida nacional.

Não se trata apenas da defesa pelas armas,mas. da-defesa politica do continente

A imprensa dc Washington esclarece o pensamento do presidenteRoosevelt e a de Berlim ataca os Estados Unida

A ARGENTINA TOMA POSIÇÃO NO COMBATE AOS EXTREMISMOS

aberto um credito inicial de dez niücontos, tendo sido essa verba inclui-da no orçamento federai d. 1939.

AHude. em seguida, A construcçãodo Hospital' "Getulio Vargas" emMandaqul, para assistência a tub.r-eulosos, hospital esse que, de ac-

. cordo com os desejos do chefe- daNação, comportará 000 l.l|o_.

jN'o novo orsamento federal tam-bem foram incluídas verbas destl-nadas á assistência a pcychopatliase ao combate ao tr.icomn, n.i>.Íá.i.iá

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WASHINGTON, 26 (U. P.) ,—Em editorial de hoje,, o "Star" àc-centua a importância da- missãochefiada pelo sr, Cordell Hull, de-clarando que os varios probl-inasa serem tratados na Conferênciade Lima difficilmente se approxi-mam da giavidade do problema dadefesa continental. ••

O referido jornal acerescenta:"Quando o presidente Roosevelt

fala de defesa continental, não serefere apenas á defesa dos exer-cltos, forças armadas e forçasaéreas, contra ataques' vindos doAtlântico e do Pacifico; significatambem a defesa, contra as mano-bras políticas dos varios "ismos",de uma espécie ou de outra, <:uJoobjectivo commum é minar o sy_-tema de governo livre estabelecidoneste continente e que os seus hp-bitanles estão resolvidos a nâodeixar que seja destruído".

REPRESSÃO AOS EXXRE-MISMOS

BUENOS AIRES, 26 (U. P.) —A imprensa desta capital informadue a deleííação argentina á 8*Conferência Pan-americana pa-trocinará um accordo entre todasas nações do continente rio snn-tido da enérgica repressão dosextremismos da esquerda e di-reita.

Nesse sentido, esclarecem osjornaes, conclui r-se-ia um con-venio determinando medidas desegurança a serem adoptadas e oestabelecimento de um organismoencarregado de executal-as.

DELEGADOS BRASILEIROS. EMSANTIAGO

SANTIAGO, 26 (U. P.) — Osmembros da delegação brasileira áConferência Inter-americana üeLima aproveitaram o sabbado parapercorrer a cidade e palestrar, emcaracter não official.

Ignora-se ainda se elles partirãoamanhã para Vina dei Mar.

ACCUSAÇÕES DE BERLIM AOSESTADOS UNIDOS

BERLIM, 26 (jj. P.) -' A "Poli-tische und biplómati.elie Korrespon-denz" acensa os Estados Unidos dedramatizarem a partida do sr. Cor-deli Hull para Lima dando maiorrealce "ás informações tendenciosassobre os projectos de infiltração ai-lema" vehiculados pela imprensa, èacerescenta: "O exãggcro' dessa cam-panha anti-germanicai que recebeunovo impulso com a desconceríniitç

| declaração á Imprensa, em Washin-gton, pó-.e difficilmento ser ultra-passado e é fonte sempre crescentede inquietude para a atmósplièramundial. Embora os interesses nor-te-amerieanos não estejam cm ab-soluto affeclados, os instinctõs deódio estão sendo instigados no POVOnorte-americano e os seus creadoresesperam propagal-os por todo ocontinente, afim de que a aceitaçãoda doutrina militar e ideológica deMonroe saiba "ao

paladardaS vinte

. Prisão" (|e Ventre ?"

EKÍÉROBIL"WiA*'^.' ¦' ¦-¦¦¦:¦¦¦

Dràaea- sem saborLABORATÓRIOS RAUL LEITE

e uma nações que vão se reunir em jLima." ji...... ' .

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Accusaiido,'em seguida, os EstadosUnidos de procurarem usurpar a so-herania sul-airçrlcâna com á utili-znção dos portos para a sua esqua-dra, ou expondo a America do Sulá exploração do capital norte-aine-ricano, a Korrcspondenz diz: "Bre-

vemente elles hão de perguntarquem, na verdade, é o dono. nospaizes sul-americanos, por quantotempo permittirão que» o norte dicteas suas vontades e quaes são osseus amigos ou inimigos. Em todoo logar onde a livre competição dasforças econômicas procura auxiliaro progresso e a descoberta dc lhe-souros terrestres a Allemanha at-tribue-se tambem o direito de par-ticipar c, isso, certamente jamaismelindrou as jovens nações cujodesenvolvimento, nas vastas zonasque possuem, é dever de todo omundo civilizado. Os próprios Es-tados Unidos devem se mostrargratos a esse processo natural, peloseu bem estar, riqueza e. grandeza."

O EQUADOR COMPARECERA'WASHINGTON, 25 (U. P.) ^, O

sr. Sumner Welles, sub-secretariode Estado, annunciou que o J.»vcr-no tinha sido oificialinente infor-mado de que o Equador decidiucomparecer á Conferência Inter-Americana de Lima, o que Iará comque a presença á assembléa dasRepublicas americanas seja cora-pleta.

O sr. Sumner Welles manifestouprofunda satisfação pela decisão doEquador, porquanto ella represen-ta mais uma demonstração do ob-jectivo dc solidariedade dos Estidosamericanos.

GRATIDÃO DA COLÔMBIA AOPRESIDENTE ROOSEVELT

WASHINGTON, 26 (U. P.) — ODepartamento de- Estado publicou otexto das notas, trocadas í eiilre oSenado colombiano e o sr. Hoose-velt, considerando a preservação dnsldeaes democráticos, da paz e dasolidariedade no hemispherio* ocei-dental como dè importância nisto-rica.

A troca dc notas resultou da rc-solução adoptada a 18 de novembropelo Senado da Colômbia e na quülelle manifestava gratidão e admiração "pelo cfficiente systema dedefesa dos ldeaes democráticos do

presidente Roosevelt, pela sua In-tervenção visando, salvaguardar npaz dentro e fora do continente •peln leal e constante execução dapolitica de boa vizinhança, baseadano respeito á soberania de todos' o»povos"., ¦ '

A resolução confirmava. Igual-mente o desejo da Republica.da Cir-iombia de continuar a s«-rvlr o prin-cipio "dá solidariedade americana,inspirado na frolitica internacional

¦do presidente Roosevelt". A res-posta do chefe de Estado norte-americano exprimia pròlunda .apre-Ciação da mensagem, accrescciitun-do que o seu espirito n8o d-ixarade impressional-o "com a constata-ção da identidade dos ideaes demo-craticòs das nossas duas nações eda nossa commum determinação denos reunirmos aos* vizinhos ameri-canos para o aperfeiçoamento daCômprefiensão e amizade entre a»Republicas do Novo Mundo".

Nos círculos autorizados consfd.-ra-se a troca de mensagens comoaltamente significativa, . cm con.c-qucncla da antiga tensão existentenas relações entre a Colômbia e osEstados Unidos, particularmente fincomeços do presente século, resul-tante da independência do Panamá.E' igualmente considerada como si-gnificalivn em relação aos projectosde solidariedade e de defesa conti-nentnl do presidente Roosevelt, ai-guns dos quaes serão possivelmcn-te abordados na Conferência de Li-ma. Observa-se ainda que a trocadessas notas de cordialidade occoi-reu pouco depois das di_posiçõestomadas para elevar as legações dosdois paizes á categoria de embaixa-das.

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MARANHÃOLV7, ELECTniCA RM CIDADES DO

INTERIORSÃO LUIZ DO MARANHÃO. 26

uVlcrUlional) — O interventor PauloRamos autorizou o DepartamentoMunicipal a abrir concorrência pa-ra a installação ile luz'electriea nascidades de Cornata, Ra cabal, Pedrel-ras, Brejo, Picos, Araloses, Codo,Monte Alegre e Jtapecuru'.

REVISTA INTÊT.Í.I-CTÍIAIíRÃO LUIZ DO MA1.AN.IÃO, 2C !

i.Meridion.tl) — A Acadeirtia Mara-|iihen.se de Letras deliberou lançar juma revista, r|iie geri. o espelho do jmovimenlo intclle. tunl hiararilíen-se, sob a dlr.cijão do sr. AstolphoSerra.

I...IX1IA DOS ESTUDANTESSÃO LUIZ DO~

"MARANHÃO, 2C

(Meridional) — O Centro Lyceis-ia realiza nojo a. noite, em seussalões, uma grande festa para a co-roação solemne da Rainha dos Es-tudantes do 1930; titulo que coubeft senhorita Roséte Bogca.

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lata o dr. Antônio Cruz — sabemos que a geração dade 283 rapazes apresenta- ; Grande Guerra, na Aliem,..

nha, foi grandemente sa-criticada na sua allmert»-

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I

dos á inspecção medica pa-ra sentarem praça no Cor-po' de Fuzileiros Navaes, S&°*165 foram dados como in- : -. '..aptos, e, estes, quasi todos, jpor fata de robustez, phy- O Departamento Nacio-

sica, devida á sub..allmen- nal dé Saude Publica reali-tação de fôrma chronica, zou. no R1° de Janeiro, umquer qualitativa, inquérito, no qual foramquer quantitativa. O pro-. ouvidas 12 mil famílias,fessor Pedro Escudero, de com o fim de conhecer asBuenos Aires, mostrou, por verdadeiras • condições dasua vez, que sobre 426.298 n°ssa alimentação e orga-conscriptos do Exercito Ar- nizar um plano de combategentino, correspondentes á má nutrição.10 circumscripções, 29,72 Essas pesquisas estiv9-por cento do total, eram ram a cargo de tres doainferiores physicamente, mais acatados nutrlcionis-que 60 % *dos rest.ntes pa- tas brasileiros: professoresdeciam de doenças relacio- João de Barros Barreto, Jo-nadas directa ou Indirecta-mente com a alimentação.

* *Montadon, uma grande

autoridade franceza, obser-vou que o povo russo, nosperíodos da revolução porque passou, vivendo em re-gimen de Bub-allmentaçãopor tres longos annos, fi-cou com a estatura dimi-nuida.

A 1 e x i s Ivanovsky, daUniversidade de Karkou

sué de Castro e Almir Cas-tro.

Do longo re'atorlo apre-sentado por esses scientis-tas* destacamos uma das-suas conclusõesmàis inte-ressantes, a qual transcra-vemos na integra:

"Pôde ser reduzido oconsumo de proteinaB é gor-duras, em favor dos hy-dratos de carbono (assa-car), certos mineíaes e vi-taminas."

O abuso de problemas egorduras em detrimento de

confirmou, em experiências uma quota maior de hydra-extraordinárias, as observa- .tos de carbono (assucar)ções de Montadon. Em torna, conforme se consi-2,114 pessoas, após seis gna no resultado dessa "en-mezes de experiência em quête" official, o regimei.sub-nutrição, verificou que. alimentar na capital dadessas pessoas, as mais ai- Republica " incompleto etas diminuíram 4,05 cm., desharmonico, por ser denos homens, e 3,05 cm. nasmulheres. Houve mesmo en-tre estas, algumas que per-deram 6,4 e até 9,1 cm. „

ficitario em princípios mi-neraes, vitaminas, hydra-to. de carbono, ao mesmotempo que apreBénta. pro-

Um medico de Berlim, porções Inadequadas dos,dr. Wolff, medindo e,.pe- seua componéntei organl-aando os alumnos actuaé. eoi.

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Modificada a lei de cidadã-nia de Dantzig

BERLIM, 26 (H.) — O jornal of-fIcta], de Dantzig .publica em ediçãoespecial um decreto- do Senado con-cernente ás modificação da lei sobreacquisiçáo e perda de cidadania dacidade livre. O decreto prevê a pos-sibilidade de desnacionalização eentrará cm vigor a primeiro de *3e-zembro próximo.

RIO GRANDE DO SUL1 jOFFICIAES FRANCEZES DE Ç-E-

GRESSO AO RIO

PORTO ALEGRE, 26 (Meridional)— O general Lavalade, chefe daMIsa.o Militar Franceza, que velua este Estado para orientar as ma-nobras que se realizaram em SâoBcirja, regressou hoje ao Rio, abordo do "Itaqulcé". Pelo mesmonavio viajam tambem o commandan-te Petier e o,.capitão Hunter.

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O JORNAL — ílomíngo, 27 de Novembro t\é t938',»'il1,1.!

ÜATA CIVICAA nação inteira celebrara hoje,

com emoção, os heróicos soldadosque morreram no golpe* communis-t« de 1933.

E'. um preito eivico merecido, por-que, graças A sua coragem e á suadedicação patriótica, o Brasil U-vrou-se, naquella jornada trágica,dc cair sob a dominação estran-gelra.

O golpe vermelho de 1935 foi pre-parado nó exterior, obra directa doKomintern, cujos agentes se encon-travam nesta capital, agindo nasombra c, mancommuiiados commãos brasileiros, tentaram lançar opalz ha anarchia. A repulsa do povoás sinistras intenções dos commu-.nistas foi completa c decisiva. Ogovarno recebeu as mais carinhosasdemonstrações de apoio de todas asclasses sociaes, solidárias com oExercito Nacional na obra de re-pressão quc se fez necessária.

A nação brasileira é democrati-ca o christã. Esse é o ambiente mo-ral da sua civilização e tudo quese pretender realizar contra as as-piraçôes trádicionaes do povo en-cóntrari sempre a resistência vieto-rlosa dos nossos soldados.

Os mortos de 1995 são boje umsymbolo do ideal da nacionalidade.Elles, naquella hora angustiosa, re-presentaram os sentimentos maisprofundos do povo brasileiro.

As homenagens que lhes serãorendidas boje, em todo o paiz tra-duzem, portanto, a gratidão nacio-nal' pelo sacrificio qúe fizeram eexprime tambem a firmeza em quese encontra a nação peloa seus di-rigentes, pelas classes armadas epelos seus filhoB de rcpellir os ex-trâmismos, que pretendem atirar-no« no cháos, afim de enfraquecer-nos e melhor realizar os seus pro-posltós imperialistas.

As commemorações cívicas destadata, cada anno, tornam-se mais ex*pressivas e falam mais alto ao coração do Brasil.

LUCRO MINIMO ELUCRO MÁXIMO

_ entrevista concedida hontem aum matutino pelo adeantàdo mdus-trial José Pessoa de Queiroz.. pro-prietario das Usinas Sarna Thcrczi-í-ha, no Estado de Pcruambu:o, edo Outciro, no do Rio de Janeiro, fo-calizk nitidamente as condiçõesactuaes da industria assucareira. so*bretudo no nordeste do palz, náoobstante em execução o plano d*. *•*•'-fesa da presente safra pelo Institutodo Assucar e do Álcool. E nenhumapalavra mais autorizada entro os usi*nelros do Brasil para dizer .do HS'sumpto, por que sc trata de umexemplar da raça heróica dns lutadores nunca vencidos, uem pelas injustiças dos homens, uem pela.? incicmencias da natureza.

De facto, o sr. Josê Pessoa deQueiroz, depois dc ter soffrido a per*da quasi total dos seus bens no.; pri-meiros dias tumultuosos da revolução de 30, conseguiu reconstituir i:*ua carreira de homem de negócios '<susta de tenaz energia e ingentes cs*forços, como poucos o lerüo "leito nol>aiz. E, hoje, eil-.i. Uc liovo, á fico-tí. de poderosas empresas, vastos do-minios territoriae*.. lain icas de assu-var, álcool, adubos e algodão, desta-cando-se á Usiua Sunlu Thercziabacomo uni modelo dc orgauizauio °¦¦ipparelliaiiiciiin, com capacidade dcproducção annual de 500.UÜC saccasde assucar e IU milhões de lilres deaJcool.

Pois esse rijo trlumphador collocao problema assucareiro do Brasil cintermos tão impressionantes, que náopodem deixar de Impor-s* ao apreçodo governo e da opinião publica, he-gundo a sua demonstração, segura ein-efuiu vel, os nslneiros pernambuc.i.<ins c alagoanos, estão entr^ando a

¦sua producção ao preço medio llqul-do de 331106 réis o sacco. R é evi-dente que esse preço não dá margemde lucro to* productores nordestino;,porque terão de oecorrer ainda, con-forme declara o entrevistado, "ao:

pagamentos de libra papel de Sii?otni.dollar da 181300. juros do capital em-pregado aai tuas fabricas, saláriosactuaes, oito horas dc trabalho parao-i industriados, seguros de acciden-

¦',', I '!" I'. IJL UB. U.UIIJ,,, „ IIIles no trabalho, assistência social,casas hygienicas com agua, luz. es-(,'otos e O conforto que muitas Díl-•ias dão aos seus operados, em mui-'os casos maiores de que a maioriadas fabricas das capitães".

Além dessas obrigações — aceres-centa o sr. José Pessoa de Uuuiroz— "teremos em breve a do «alariomínimo, com o.quo eston de accordoc considero uma necessidade. E'preciso, porem, que se crie, urgente-mente, o lucro mínimo, afim ds aueu« empresas possam, eem se ai ruína-tem, arcar com os ônus do saláriomínimo".

A ld*a do lucro mínimo para asindustrias é o que ha de mais or-portuno em face do so lario mínimopara o> operários. Mas a sua sugges-láo neste momento faz lembrar oslucros máximos que aurorem cçrtysusinas de assucar. graça* as circums-tanclas excepclonaes que as tavors-..rm e distinguem dentre a maioriadas congêneres, desde a constituiçãodos capitães e Juros baixos, ate a Cx-pioração dos trabalhadores Por sa-inrios Ínfimos.. E salta aos olhes qüe,.os referimos ãs cinco, que roítnam» "Soclété Sucrérics Bresllicnjnoa'*.cuja situação insolitamcnle prospe-ra. confessada no relatório de suadirectoria, tanto contrasta com a*aperturas em que se debatem asUsinas genuinamente ürasiif-írns-sustentaculos da velha industiia quenasceu com o paiz.

Effectivamente, taes foram as ie'sultados financeiros da "Sucrérics",i.o exercicio passado, que o seu Con-selho de Administração, prevenindoa surpresa dos accion-sta», an*.p aelevação do fundo de previdência nIC.500.000 de francos, ou mais de »mil contos, se sentiu forcado a r*-

pücar que a isso recorreu pclí "lm-

possibilidade da' transferencia uosseus lucros, depois do decreti bra-oleiro de 28 de dezembro de W|SÍ«instituindo o monopólio do cambioem proveito do Banco do Brasil". &j.ara encobrir que esses lucros at-tingiram a 20.5Ü2.584 de fraicos, onmais de 10 mil contos, oistrlbulu-osa seu geito entre amortizações imle-terminadas e o referido tundo «"•

previdência. Ainda assim, na dlstri-buição do dividindo, "as ácçoes175.000 a 290.000, cujo juro estatua*lio "pro rata temporles", era de0 fr. 50, receberam 19 ir. 50" on<eja 19 vezes mais do qüe o juro anue tinham direito 1

Comquanto uma Socledadr comsíde na França, que explora, cincoUsinas no Brasil, ostenta lucros thoaltos, não os invertendo no paiz se-xx&o na compra de terra, extl^mudoas pequenas propriedades e formandolatifúndios iraproduetivos, aute a P<»-litica da limitação assucareira. ura"leader" das industrias brasileiraspleiteia a fixação do lucro mluimo,afim de nâo «e arruinar essa cbsiecom os encargo" crescentes <H* a

oneram, por que luta com unn sc-

rle de factores adversos, a começar

pela falta de credito bancário, de qnea "Sucrérics" prescinde, por wnumerário de sobra. Esse WP»»g«!4 por demais gritante par. nãn dc -

rertar os zeloB nacionalistas do "

tado Novo,

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«. tm ¦ 11 ¦I 1 Lá ihimIahaAAA flftfft H Mil fll VA A

Importante decreto assignado P% presidente ^Não poderá ex*

ceder de 20 hectares o limite das glebas para cadaO presidente da Republica assignou o decreto-lei dispon-

do sobre o aproveitamente dos terrenos da Baixada Flumi-nense, pelo apressamento dos grandes trabalhos de engenha-

ria hydraulica e saneamento que ali já se vêm realizando, jun-tamente com a ampliação do Nucleo Colonial de Santa Cruz;e sobre a nacionalização equitativa desse aproveitamento, pon-do fim aos latifúndios irregularmente formados pela oecupa-

^ão indébita de terras da União, á exploração dos "grilleiros"

e dos negociadores sem posse das extensões cultivaveis.

Assim, além do que estabelece quanto á adaptação dasterras á lavoura, á criação dos centros abastecedores de quetanto necessita o Districto Fedefal, o decreto regulamenta alegitimidade d.a posse, das indemnizações que se alleguem,

cogitando ainda do limite das glebas qurnâo deyerá excederde 20 hectares para cada individuo. ^.-'-v v-,'; •

mm ^r'E' a determinação firme de formaria pequena proprleda-

de produetiva e regular, o que regula aítqya Iéi.

Esse decreto, que tomou o numero,.8§3, será publicado no"Diário Official" de amanhã. ;:—i;: '

ft lei de te interpretada bo Superior Ul G.L '" I FederalO estabelecimento commercial é protegido pelo mandamento legal quenão autoriza, entretanto, a expropriação do predio, ainda que temporária

COMO FICOU RESOLVIDA A DIVERGÊNCIA ENTRE OS TRIBUNAES DE MINAS E DO DISTRICTO FEDERAL

A LUTA DE CLASSEInterpretando o art. 8 da chama-

da lei de luvas, a Corte de Appella-çâo dc Minas Geraes resolveu que,nos termos desso mandamento, acontestação do locador ao pedido derenovação do contracto de locação,cora fundamento no propósito dc re-construir o predio, só é attendívelquando estiver obrigado, por deter-minação das autoridades publicas, arealizar no immovel obras que im-portem a sua radical transformação,ou modificações taes que lhe au-gmehtem o valor (letra "d do cita-do artigo). ,„..;,. iA 5* Câmara da Corte de Appel-lação do Districto Federal decidiu,porém, que a restricçáo da defesa,fixada nas letras "a", "b", "c"d" e "c" daquelle artigo, appllca--se tão somente á matéria de Jacto,que se permitte oppôr á intenção «olocatário; não é defesa dc direitoquc lhe possa caber e que se regula-rá pclos princípios geraes, conformeresalva expressa contida no próprioart. 8o. Resolveu ainda que, saber seo proprietário, findo o prazo da lo-cação, tem direito de reclamar opredio para reconstruu-o, não envol-ve materíã de facto, senão meraquestão de direito, que dizrespeitoá plenitude o exercicio do direito depropriedade.

Solucionando essa controvérsia, a1» turma do Supremo, Tribunal l*e-deral acaba de proferir um julga-mento que tem bem accentuado osentido da conciliação do amparodos direitos do locatario-commercian-te, com o devido respeito ao direitodominical do proprietário do predioem que se encontra o estabeleci*mento.

se encontra

A ESPECIERibeiro, negotiapte.

Novas demonstrações anti'nazistas nos Estados

UnidosONZe"pW8ÔE3

CHICAGO, 26 (U. P.) - Onzepessoas foram detidas, sob a necu-sação de pratica de desordens, poroceasião de um distúrbio em que ae-monstrantes anti-nazlstaa atacarama pedradas o recinto etn que a fre-deração . gcrmano-americana cxlumauma película cinematographica aue-

Ob manifestantes se concentraramem frente ao edificio, hontem á noi-te. c galgaram as janellas atacandoo recinto. Janellas c moveis fica-ram damnifiçados. O trafego estevssuspenso durante trinta minutos,antes quo chegasse a policia q- s dis-persou os deraonatrantes em r úmerode varias centenas, Inclusive mu he-res e crianças.

FERIDOTJm jovem pertencente ao grupo

allemão recebeu alguns ferimentos «se acha hospitalizado.

Essa demonstração foi a segundaem dois dias. A policia prendeu ain-d» outros demonstrantes que se em-penharam em luta na rua com de-mentos dc uma organização antl-se-mítica c fascista.

Josê Ribeiro, negotiapte. tomouem arrendamento, pelo prazo riecinco annos. nue terminou em 1" <Jejulho dé 1936, o predio n. 699. daavenida Affonso Penna. em RelloHorimnfe, de propriedade dc Candi-do Ribeiro.

Ahi se estabeleceu e, no dia 17 dedezembro de 1935. antes, pois, determinar a locação, requereu, nostermos do dec. 24.150, dc 20 de abrildc 1934, a citação do proprietáriopara aceitar a proposta, que lhe tez,de renovação do arrendamento poroutro tanto tempo e nas mesmascondições estipuladas, .ou. então, con-testar, uo prazo dc cinco dias.

O citado contestou o pedido, alie-«ando : — que não convém aos seus

t intcrseses financeiros a prorogaçãoproposta porque pretende construirno local um edifício de altas pro-porções que lhe dará maior rendae virá enriquecer o patrimônio cs-lhelico da cidade; que s5o tres osprédios arrendados ao autor.de nu-meros 707, 717 e 7'J5, dos quaos olocatário isó.utiliza para o seu eS-tabeleclmento commercial um dei-les. o de n. 707 e subloca os outrosdois; que nSo ampara, pois* o au-tor, para exigir a prorogação doarrendamento desses dois últimos, oquc dispõe o art. 2", letra "e". docitado dec. 24,150; que, nos ter-mos do art. 36 do sobredito man-damento legal, os locadores dc pre-dios arrendadas por contractos quevalham contra terceiros, já existen-tes na data da lei, poderão imuu-gnar a prorogaçfto, fundados nes-ses contractos, e este ê o caso dosautos; que, se o não amparasse oinvocado art. 36, encontraria, pararecusar a pretendida prorogaçãoapoio no art. 8% letra ''c". do so-bredito decreto, por Isto quc tem

Sropostas de commerciantes e in-

ustriaes. para locação dos referi-dos prédios, por maiores preços c

em melhores condições, e, final-mente, que se lhe nâo desse ampa-ro esse ultimo dispositivo citado,(lar-lh'o-ia na letra d" do menciona-do art. 8°. porque, por determinaçãodas autoridades publicas, elle, loca-dor, fará nos citados predio*? uiodi-fieações de tal natureza que, cmmuito, será augmentado o seu va-lor.

O JULGAMENTO DO JUIZ DEBELLO HORIZONTE

O juiz da l*Vurn Civel da cornar-ca de Bello Horizonte julgou impro-cedentes todas as allegações do pró-proprietário e procedente o pedidodo inquilino, para decretar, comodecretou, a renovação do contractode locação, nos termos requeridos,resalvando, porím, ao locador e aolocatário, a faculdade que lhes con-cede o art. 28 do alludido decreto24.150, de 1934.

O proprietário não sc conformoue aggravou para o Tribunal da Ap-pellação do Estado, mas foi negadoprovimento ao seu recurso.

Dessa decisão da segunda instan-cia o locador interpoz recurso ex-traordinario para o Supremo Tri-bunal Federal, onde tomou o nu-mero 3.022, com fundamento no art.76, n. 2, III, letra "d" da Constitui-cão Federa] de 1934, vigente a essetempo.

Argue o recorrente que o mencio-napo recitrso tem cabimento por ha-ver divergência na interpretação doart. 8o do referido decreto, chama-do "lei dc luvas" entre o tribunalde Minas e o Tribunal de Appella-ção do Districto Federal, sendo queeste é quc melhor o interpretou noaccordão de 7 dc maio de 1936.O PARECER DO PROCURADOR GE-

RAL DA REPUBLICASubindo os autos ao Supremo Tri-

bunal Federal, o sr. Gabriel Passos,procurador geral da Republica, opi-nou pelo provimento do recurso.

O JULGAMENTO NO SUPREMONa ultima sessão, da 1* turma do

Supremo Tribunal Federal, o relator,ministro Carvalho Mourão, fez umlongo estudo dn matéria, produzindouma verdadeira monographia.

Preliminarmente, tomou conheci-inenlo do recurso, com o fundamentoinvocado pelo recorrente.

Apreciando o mérito, o relatordisse que o art. 8" da lei n* 24.150,cujo verdadeiro sentido sc trata dofixar para apj>lical-o á hypothese"sub-judice", e textualmente o sc-guinle: "A contestação do locador,além da defesa dc direito quc lhepossa caber, c que sc regulará pclosprincípios geraes, ficara ndstricta,quanto á matéria de facto, ao sc-guinte: ,

'd — quc está obrigado, por

determinação de autoridades pu-blicas, a realizar no predio obrasque imnorlarão na sua radical trans-formação, ou modificações dc tal na-tureza que augmentarão o valor dapropriedade."

A seu ver — declara o ar. Carva-lho Mourão — a verdadeira inter-pretação da lei cm apreço é a qüese contem no accordão da 5a Câmarada antiga Córte dc Appellaçao doDistricto Federal, como demonstrou,no seu douto parecer, o* procuradorgeral da Republica, sr. Gabriel Pas-sos. .

Proseguindo. diz ainda o relatorque se suffraga o elemento gram-matical c lógico, resultante (Ia ann-lyse do próprio texto do art. 8o. cujaintelligencia se debate.

Esse dispositivo determina, ex-pressamente, quc a con>estação do

locador só ficará adstrkía ás alie-gações enumeradas cm seguida nasletras "a", "b", "c", "d" e "e ',"quanto á matéria dc facto" c, istodizendo, resadvn tambem cxpivssa-monte "a defesa de direito que lhepossa caber" (ao locador) "e quese regulará pelos princípios geraes",teimo os próprios direitos do pro**prietario, como tal, inherentes aodominio, de gozar e dispor da coisasem outras restricções que nâo es-tejam expressas na própria lei24.150 cm debate, e nas demais leisem vigor,

Só essa defesa do direito, funda-da; no próprio conceito da pro-priedade das coisas coruorcas, é qucse regula nos "princípios geraes dedireito"; pelo que a lei positiva sóestatuo sobre as restricções que lhesão impostas, no interesse publico,A restante matéria de direito quepoderá ser allegada está reguladaem normas de lei positiva (ho pro-prio dec. 24.150 e nas leis substan-tivas e processuaes referentes a lo-cação de coisas e ao processo dasrespectivos acções.

Suffragam tambem a dita Inter-pretação os elementos theologico,systematico e histórico Ci lei a iu-terpretar.

A razão ou fim dessa lei, que 6proteger a propriedade commrrcla!,o estabelecimento commercial ou in-dustrial, contra o "abuso de di-leito" do proprietário é não esta-bclccer, cm favor dos commercl.m-tos ou industriaes, donos no:-, ditosestabelecimentos, uma vcrdadülrn"expropriação", ainda que racial,qual seria a de privar o proprieta-rio por tcnipo indefinido', eniquan-lo aprouver ao locatário permanecerpo immovel, da faculdade di dispordc sua propriedade para melhoraproveital-a, transforma ndo-a, demodo a augmentar os frutos e ren-diincntos que pode auferir.

Essa inducção da finalidade oalei em questão — accrc.?cento ot rc-lator — é corroborada nelo subsjdio,quc traz para a má interpretação osystema do nosso direit) pn.iitivo,vigente na lei quc ora se inter-

(Continua na 13.> pagino)

Prosegue em França, implacável,com uma violência catastrophica. aluta dc classes. Assistimos aíora,ali, à eclosão da tyrannia dos ln-teresses privados, tentando golpearo patrimônio nacional, em ura de*licado momento, cm qüe todo opaiz devera estar enquadrado dentroda mais rigida disciplina. Sopra uhesquerda a tempestade, capaz derevelar que o ideal do sacrificionão é o dos seus soldados nem odas suas milícias. Revela-se aindauma vez, nos Eslados liberaes. ojogo da liberdade, funesto i suaprópria vida, pois que os còndemnaa uma irremediável impotência empresença do inimigo estorno.

Àcha-se a França dividida porpontos do vista quo o conde Key-«erling denominaria idéas "abys-

maes". Direita e esquerda consti-tuem ali fossos sangrentos, comguerreiros irreconciliaveis de nn»lado e de outro. O caitello e a ct-dade não se comprehendem hoje,como se odiavam de morte em 1793.Comente agora o castello «e traduzpela organização das ligas, por de-trás das quaes se congregam asforças do capitalismo, dos bancos,dn industria, da propriedade terrl*torlal e da Igreja. Entre o jacobi-nlsmo e a reacçjo não existe ac-bordo possível. Tem quc ser a guer-ra social, cm sua plenitude. Na In-glaterra, o programma dos laborls-tas c dos tories pode accentuar dif-ferenças substanciaca. Uma ve»,porém, qüe o conservador ou o tra-balhista attinge ao poder, a exe-cução dos respectivos programmasnão se exprime pela irreductlbili-dade dos antagonismos que lançamna França o homem da esque*>da como o adversário mortal da-quelle da direita. A opinião ingle-

companhiasEstendida ao Lloyd Brasileiro e tosas asautarcliicas a lei qus regula os empréstimos ao fi

O presidente da nepnblicn approvoa nm pnreeer d„ Daap queuplnu no Mentido de ne entender a todaa aa entldnde» autnrchlcna dopala a ndopçflo do dcereto-lcl que regala oa empréstimo* ao (uneclon.i.H'iiu<* publico.

Easn deelsBo íeve a sna origem num processo em nue os empre-Biidos do Lloyd Brasileiro pediram permisafio pnra uontrnlr emprestl-mos mediante descontos em folha, coin o Banco dog FunecionariosJPnbiicox. Esse pedid0 foi attendtdo pelu administração do Lloyd, mnao Bnnco dos Fniicclonnrlos Públicos teve escrúpulos em realizar taraopernçOes aue jft contavam eom a approvnyfio e decorrentes garantiasda dlrectòrln do Lloyd, <iue nBo é favorável a nne se estenda nos aensserrídorea o regimen do decreto que regulou os empréstimos no fune-clonallsmo. O ministro dn Vlacüo^ entretanto, innnifestou.se contrao uonto de vlstn da dlreccllo do Lloyd, o qne motivou o primnncln-mento do Dasp. Esse depnítnmento, estudando exhnnstlvnmente » ma,terln, julgou nfio dever o Lloyd permittir os descontos embeneficio dn Assoclnçflo Geral dos EmpreK«do»nne n dlrecçBo da empresa affirma vir a deixarndoptndo o decreto sobre empréstimos-

No seu parecer o UasP deelnrn que o Lloyd Brasileiro tem vldnflnnncelrn e administração próprias, mas as suns dtrectrlses devemler tne* quc nã» collldnm com ns medidas de Interesse gernl, com.» nsconstantes no decreto sobre empréstimos, que tev-nus snlvnr os servidores dn nnçfio da -encontravam, mag tnmbem encetnrnsiotaifcm.

folha i*nid,> Lloyd Brasileiro,dc existir caso seja

angustia flnnncelrn em que ri.*-orna campanha, social contra n

ASSIS CHATEAUBRIAND

za, comparada com à franceza, émais homogênea. 8uas divergênciasdoutrinárias nào atfcctam o cerneda nação como acontece cra Fran-ça. Difficilmente alguns desatina-dos que se dispuzessem a fazer oque as massas obrelras francezasperpetram, neste momento, encoü-trariam na Grã Bretanha "leaders"

para tamanho attentado contra apátria.

A França da esquerda está crean-do uma grave situação, c, quando assituações estão feitas, para moditi-cal-as, só a'revolução. Impõe-lhe adefesa nacional deveres impercepti-veis, e a verdade é que ella nãosabe cumpril-os, como fora do seuelementar dever eivico. A Françaproletária e a França esquerdistatrocam uma guerra exterua por umarevolução social. A prova deBse fer-mento revolucionário, dessa mate-ria bruta de agltagão collectiva, nósa encontramos na victoria da' Fren-,te Popular em 1935 e has jornadas'de violência d'agora. Depois da ca-pltulagâo de Munich, dir-se-ia quecommunismo e socialismo france»se julgavam promptos a entrar emuma pausa. Que maior risco enVol-iverá para as esquerdas em Françado que a hostilidade dessa atmos-phera de guerra permanente doeixo Roma-Berlim? Fascismo e na-zismo são os inimigos capitaçs dosocialismo internaoional. Vivem deforte idéa nacional, c, por isso,em attitude aggressiva contra o edi-ficio vermelho do communismo, ouo outro menos rubro do socialis-mo.

Subjugadas pela idéa fixa daluta do classes, as forças da es-querda esquecera o inimigo exter-no, muito mais perigoso, o engol-phara a collectividadc em uma crise,a qual só podo fortalecer o seupeor adversário. Qual será maisduro para o communista francrz:Daladier ou Hitler e Mussoliul?Munich foi um alerta terrível paratoda a Europa, e virtualmente ali os.paizes totalitários da' direita ganha-,ram uma dramática victoria. E' im-possivel qúe os homens da esquer-da cm França não comprchendamquc da divisão nacional . só sairáum trlumphador; o eixo Roma-Per-:lim, o qual ameaça esmagal-d». Mas.como disse o anno finúY.*. a ura fi-lho de Maurício Barres,, o secreta-rio soviético da Sociedade das Na-Cões, na Rússia, "a mjjstlca oom-munista prima tudo". PrimeiroRoscou è communista e internacio-rial. Depois e* que luta contra a Al-lemanha naclonal-soclalista c a Ha-lia fascista. Paris soviético jnão sebate com menor coragem e' menossangue frio. sob a bandeira da guer-ra' de classe.

Com o funceionamento actual domecanismo ..parlamentar, « Francasei acha ttjlhida.dè ser uma grandenação'armada,- capaz de enlientara colligação quc tenta destruir-lheo poder politico e colonial. Não hade ser com os governos instáveisde um parlamento volúvel quc •Frunçá vencerá os obstáculos enor**mes quo se erguem á sua política,tanto interna Como externa. NoiEstados Unidos, coni o regimen dopresidencialismo, um chefe do ese-cutivo poderá ter garantida a eata-bilidade á sua politica exterior porquatro annos. Na Inglaterra, du-rante cinco annoS, no minimo, opartido que ganhou as eleições Cs*.icerto da própria continuidade, admde elaborar e seguir um program*ma .dp acção internacional. EniI* rança, não ha garantia alguma deduração para o governo qiie se aci-bou de constituir. Elle depende itmaiorias que sc deslocam em se-manas e mezes, ao capricho dt bo*lhas de sabão. Perdeu de tal loriaan- Gamara popular a autiridado para.conduzir a nação, que esta ie agru-pa, extra-parlamcnto,, em ligta doesquerda e de direita, as qukci sedestinam a exercer pressão sobre osrumos politicos do governo.

Pode dizer-se quc funCcloua nor*malmente um regimen, onde pode-rosas formações extra-narlnmsnta-res' tentam * dlctar a sua vontade aoEstado? Não vendo nfcite qualquerespécie do Jtnystica, ou.de fe, pariproduzir aquellas "grfinüps coisas",a que se referia Saint Slmon tmscu leito dc morte, as ligas, se apri-sentam, tomando o logar aò redorpublico, afim de promover at re-formas de que ello não foi ntí f.qnlcapaz. O phenomeno que occoireém França não è, tòdàv/a;' tapto defallencia da autoridade -como deimpossibilidade da manuteiiçào disliberdades publicas. Decidiu a Cod-federação Gerçl Ãó Trabalho appel*lnr para a 'teohn.ica^.-.BBrçliana daviuiencia. Arremessou-se. ann; ein*bate perigoso,'-

''que :está levando o•povo frahcez para ' o caminho dadesordem c do cháos. Pode a ciiiemilitar, rcspphsav.çl,*.'vpcja* .seguran*ç& do paiz, assistir de braços cru*zados a esse' csphacclo da estru*Ctuia nacional, á essa. irrupção bru*tal do. pHvatlsmo procurando sup-plantar a.força dò Estado?.O pro*blema' está -posto no cven-ilu c *marinha francezes, no terreno dosmtçresses. yitaes da nação.' Toda afraqueza ou toda condescendênciacom os agitadores será fune ito aoequilíbrio da França. Com esse cü*ma de estufa, para produzir as or-chideas do 'liberalismo, .08 valoreifrancezes estarão mortos. Que a de*mperacia üãó" se.iitqhlcte dt uraexecutivo fotte.teqiie é -a-ualca hJ*pothcso de éãlvár â pátria.

VIDA LITERÁRIA

PROSEGUINDOTristão de ATHAYDE

Nâo è sam grandes interrogações irrespondidas que volto, uma vezmais, á critica literária.

São passados quasi vinte annos, desde esse dia 17 de junho de 1919«m <ju«> a convite de Renato Lopes, vinha oecupar-me n'"0 JORNAL"com a secção de Bibllographia, Por m&ls de um decennio, com poucasinterrupçõi-s, aqui me conservei. E Assis Chateaubriand convida-me ago-ra a reencetar a jornada ha tanto interceptada por outras e maia ur-geutes tarefas.

Hesito! longamente. Sc começar ja é inquietante, recomeçar" é quasiangustioso. Bem sei que nunca voltám&s atrás na vida. E nunca se re-cÒip*Ça celsa alguma. Mas tambem nunca' se apaga coisa alguma daquilloque pass<>u. A vida é uma densidade crescente dentro de nós. E o queM tor* para sempre presente, ao menos no fundo da sombra interiorque nos governa ém tantos actos obscuros do nosso quotidiano. Nadasa faz impunemente. •

Recomeçar, portanto, não é retroceder, mas retomar a viagem in-terrompld*. E rctoraal-a hoje, e não hontem. Retomar em plena matu-ridade aquillo quc se iniciara ao sair da adolescência. Reiniciar aosquarenta o qua se começara aos vinte. (Desdenhando os quebrados...)Outra idade, outro ambiente, outra posição do espirito. E sobretudo hscicatrizes ou as feridas que não fecham.-. As cigarras, entretanto, con-tinuam a cantar. E as novas gerações vão surgindo como se nada dissohouvesso, como se nunca tivéssemos tido tambem os vinte annos comque ellas vão lançando hoje suas mensagens c descobrindo o mundopara elles inexplorado. Assim é e assim deve ser. O perigo c apenas denlo sabermos envelhecer. O perigo è de não contarmos com o novo an-guio, o na\o ponto de partida. Em 1919 era a nossa geração que appa-recia. Era* a geração do após-guerra que levantava ferros e partia paraohorizonte.desconhecido. Era de dentro de uma*geração quc iamos sopesara obra desaa geração. E das demais. Eram os nossos companhoiros que vi-nham entrar na liça e mostrar, aos outros c ao publico, o que tinham denovo em suns mãos. E as novas gerações, con— se sabe, entram nn vidacom uma dósc grande de sufficiencia e de de.** '•* n para tudo o que nãoaeja scu ponto de vista, sua linguagem, suas sympathias o antipha-tbias. Assim por nós foi feito.

Quando, porém, deixamos de ser nma geração para pertencer a umageração, como se dá na idade madura, — trocamos de pronome e passa-• mos, ao menos interiormente, da primeira pessoa do plural 4 primeirado singular. Não £ mais uma geração que julga, mas um juiz. Não émais um aitesto que se pronuncia, mas um voto que ee dá. talvez umsimples parecer...

Minha geração, como geração, já deu o seu recado, já disse o seunumero, no incessante espeetaculo da vida lltemrla. Jà não é do palco,mas da platea ou dos bastidores, que fazemos agora ouvir a nossa voz.Xcm por isso deixamos de participar da Comedia Humana*. Pois o thea-tro das letras não è só o palco, mas tudo o que o circunda. Nem só asjloraç("eji que surgem ó que nelie figuram,* sim todos os que souberamtohrévlvcr íi sua geração. E é tão falso fechar »s olhos ás mensagensoue Ki novas levas literárias trazem â historia da lntelligencia em umpaiz. ro*»0 reduzir apenas a ellas o que merece viver e não apenas«latir «m uma literatura.

Lembro-me já ter feito certa vez essa distineçao, nesto mesmo ro-dapé, annite atrás, declarandu que a literatura brasileira existe mas nãovive. E o critério pnra dlzel-o era que um homem culto, não brasileiro,podia ignorar nossa literatura, a" passo que qualquer de nós não poderia,de modo algum, ignorar as literaturas que. vivem e não apenas existem,sem perder por esse motivo essa sempre contestável categoria... E'* umfacto, que cm nada nos deve amesquinhar. E antes corrigir de falsaspretenções e estimular aos enriquecimentos sociaes e culturaes indis-pensaveis para que nossa* literatura venha um dia a subir de categoria,Mas se a observação é verdadeira em bloco para nossa literatura, nãoo é para «bras lndividuaes dessa literatura. Essas podem viver e naoapenas existir e já começam a ultrapassar, por meio de traducçoes emnumero crescente, se bem quc exíguo, as froutelras do paiz.

Estamos vivendo uma phase de crescente nacionalismo, ao contra-rio de 1919, quando uma onda de internacionalismo invadiu todos oscontinentes. O sonho da Weltliteratur parecia então querer impor-se.Rompiam-se as barreiras nacionaes c os continentes pareciam recebera herança das nações. O espirito europeu, o espirito americano, o es-pirito asiático pareciam succeder ao espirito iatiuo 0u germânico c ain-da mais ao britannico, ao gnulcs ou ao russo. Da Rússia vinha mesmouma onda de universalismo quo tudo parecia submergir.

Tud<>, porém, mudou radicalmente nesses vinte annos. Ao conti-nentalismo ou uo universalismo, que pareciam por um momento do-minar todo o movimento literário de então (James Joyce tentou mesmocriar uma Ungoa-univèrsal, para exprimir o homem-universal que onovo século recém-nascido em 1918 ia revelar), suecedeu um néo-nacio-nalismo maia forte do. que nunca, E hoje de novo é o esplrilo-nacionalque se manifesta, que se procura ou que se dilacera uum mundo deespantosas contradlcções. Literariamente não ee vê o quo essa versãosocial Jâ tenha dado. O que se nota ao contrario e por toda parte èuma immensa perplexidade literária. A não sér naquelles povoa emquc as letras seguem apenas documente os mots-d'ordre officlaer. —para a direita ou para a esquerda, e sabpmos que nunca se fez litera-tura que preste »o serviço de uma ideologia política ou de um regimenephemero — a não icr nesses palzes onde dominam a mediocridade eo convencionalismo, por toda parte o que se vè é uma inquietante in-terrogação. Para onde Ir? Que é que se quer? Que fazer? E" o que portoda parte ouvimos repetido.

Parece que esses vinte annos deram á historia do pensamento eda belleza. Ou antes, deram muita coisa, deram demais, mas não sepOde de modo algum dizer ao certo se essn immensa massa intellectual con-temporanea que se traduz por uma producção bibüographica cada vezmaU allucinante, (como Morente lembrava nos "entretiens" de Madrid,cm 1933), ê apenas agitação e nada mais. E' o que pensa, aliás, a queronMnm a ser a mnis moderna das revistas literárias francezas, aolançar ba poucas mezes a idéa de um Collecio de Sociologia para fa-zei u balanço das relações recentes e crescentes entre o homem e asociedade. "Ces vingt derniêrcs annõcs auront vu, cu effet, un des plusconsidérables tumultes intellectuels qu'on puisse imagtner. Rien dedurable rien de solide, rien qui fonde: déjá tout s'effrite et perd sesarâtes, et le temps n'a fait encore qu'un seul pas. Mais une extraordi-naire et presque inconcevablc fermentation" (R. C. Pour un Collegede Sociologie. Nouvelle Revue Françalse. 1|7|38, p. 5). E o mesmo autordessa nota. Roger Cqlllois, cujos 25 annos e a participação no movi-mento supva-realista representam bem a nova geração post-surrealista.na conclusão do seu livro recente em que estuda um dos themas prefe-ridos dos nossos dias, "Le Mythe et i'Homme", — lança ao racipnalis-mo e ao positivismo modemos a mesma condemnação; — "L'examen

du monde moderne est fait pour apporter à qui s'y livre à peu prèstous les dégoüts. On rte sait que tfop ce qu'il en est dans rordre eco-nomique et social ©t plus géncralement dans le domaine des rclations

humaines: rien à prolonger, tout à reprendre. Mais, dans le cerc e plusétroit des chóses de l'csprit, Ia crise n'est pas moins profonde. Lesformes avaneces de Ia litterature et de 1'art ...prennent un «facteremaniaque et pureinent rlt.uel. La philosophia sc donnait depu íl tou-jours lc momo but: 1'absence complete d'autorite et de methodo yaboutit à un extreme éparpillement des polnta de vue et des preoecupa-tions, ex bien que des reelierchos aussl anarchiques, dépareiliées etInc&pablcs dc concourir utilement a fonder quclque conception du mon-dc. dêcourngcnt les mailleurs volontés et les plus fermes espoirs. La sei-ence enfin se debaa dans des difficultés sans précedent qui Iafnrcent à niellre en cause ses príncipes Ics mieux établis" (Roger Cail-lois — Le Mythe et 1'Homme. Galllmard, 1938, p. 2091210).

Os vinte annos passados encerram seu balanço em plena fallencia.E Roger Chillois e seus companheiros do "College dc Sociologie", depoisde lançarem o anáthcma sobre esse passado lão recente e tão ambiciosoem seu tempo, confiam no "redressement total" de amanhã, procuran-do uma nova* "orthodoxia militante" (p. 217) que venha ailval-03 dodesespero.

O mundo moderno continua a soffrer de uma especie de gravidezperenne. Espera-se sempre para.o dia de amanhã um novo e extraor-dinario nascimento. Mas o acontecimento vae sendo adiado dia a dia emuitos jà desesperam desse Esperado que nunca chegou...

Ha muitos nnnos quô é isso o que vemos c o que sentimos comoresultado da carência total de finalidade quo por toda parte domina oambienle, tanto da vida politica e social como da vida literária e phi-losophica. J

Nesta* secção, porém, não temos que procurar caminhos própriospara essp UimültjJ n?m muito menos condemnar os que nelles se compra-zem. Ninguem ignora o caminho que, ha dez annos, conscientemente to-mamos, por acreditar que 50 essa forma de "orthodoxia militante" é oCaminho do Verdade c da Vida. Ninguem ignora que isso cria, para osubsorlptor desto rodapé, uma situação muilo diversa daquella disponl-bilidade em que se encontrai ha vinte annos, quando ensaiou nesteterreno seus primeiros passos. E a volta â crlllca não representa a volti•á disponibilidade. De modo algum. Volto como sou e não como fui. Di-mir.uido para muilos melhorado para outros, idêntico para Deus porcerto. Nfem menos apaixonado peia inquietude moderna, pelo facto de .a

ter abandonado, nem niais corrigido dos infinitos erros, defeitos e fra-quezas que tantos annos deixei passar nas linhas desta secção. A criti-cu será talvez o meu "violon d'Ingres". Que importa. 1V0II0 a ella. tal-vez sem as mesmas i!lu3Ões do inicio, e por isso mesmo, quem sabe,mais aberto e comprchensivo. A Fé c uma grande mestra de Ironia. Nãodessa ironia deprimente e negadora, que toca de perto as raizes do nãoser. Mas da ironia tocada de melancolia, com que olhamos de mais lon-ge as inúteis dissenções humanas; aquella ironia que para Hilalre BeRocera um elemento essencial da cultura humana, quando resumia parado-xalmente a educação em duas palavras *— greek and lronyl

Grego c ironia, um pouco de bom gosto c um pouco de 6orrlso •— aãolições qua a vida nos vae dando e não são de todo desdenha veis pam adelicada tarefa que volto aqui a impôr-me.

Se ba vinte annoacomeçava desistindo de qualquer programma pré-vio, não sua agora quc o darei, quando o amor da liberdade mais cres-cou com a subordinação ás disciplinas indispensáveis.

" Venho.retomar um dialogo interrompido com uin grupo de leitoresausentes ou mesmo desconhecidos, que é sempre a unica alegria de quemescreve. Não serão os mesmos pela certa, pois em vinte annos jáfoi grande o trabalho da muda Ceífadeira. Não quero nem possomesmo deixar em silencio o nome de alguns dos maisqueridos, que nesses dois dccennios se partiram — Jackson de Flgueire-do, Ronald de Carvalho, Antônio de Alcântara Machado. Eram todos de

nossa turma literária. Representaram todos tres um papéí saliente nlhistoria de nossa geração. O ultimo foi o maior contista de"seu tempo.Tinha um sabor de estylo que ninguem conseguiu ultrapassar. Foi do»mais arrojados modernistas, sem nunca perder a linha eo Ijom senso,Deixou uma obra escassa e que tião sei se durará pòr muito tempo. Foitambem um apaixonado por nossa historia. É pouco antes de hióorrer, tâomoço, sa lançava no jornalismo. Partiu, como ps outros dois, antes d»tempo, terrivelmente antes do seu dia I E quanta cbisá IcVèu ;pàra ess»túmulo prematuro. .f '' ¦ ¦.' .'•'..;,.'¦

'*{,:f-r.Ronald do Carvalho foi uin centro, foi um eixo, foiftodo ummpvlmen-

to. Passou por todas as escolnS, por .todos ob'gostos, potitPdas as Ideai-Foi um fim e um principio.; Foi um"foco de lntelligencia,"'d*!.fõ-Tnas. dsidéas, de espirito, como nenhum mais brilhante houve énr nó'eío tempo.Deixou uma obra considerável eduíadoura. Seiis livros ò prq)pn<«rlepelo tempo adeante. Foi o Arlel do nosso grupo, E.cmiriurtècoifom piemforça, em plena ascenção, como um. jflven leào flechàdo pelo destino.

Jackson de Figueiredo foi, ..Jackson de. Figueiredo;..Despertou nm»geração, adormecida pará certos aspectos dai realidade integral;. Antecl"pou-se a seu tempo. Renunciou á literatura por amor dé unia-.verdade

mais alta, sem nunca perder contacto còm as letras, *pie «empr»'dignld-cou e fez dignificar. Foi um bôlldo de fogo que passou pòr entre nòs epropagou incêndios era muitas almas. Foi òmais serio, o má}» .profun»do. o mais trágico doe três è de todos nós. Foi o que mqyçu mais <-or*-'ções e continua hoje, como vlmoa ha dias nas commemofãç6es.'do deci*mo anniveirsurio de sua inorte, mais vivo do qúe se vivo fora, VJ que r"*taurou ou instaurou o gosto da Verdado, numa geração que 99 xfiiM*arauta do árabesco. ., ..':';y. . ¦ ¦ ',.¦>.¦'¦'

Não quero falar, e apenas mencionar alguns outros grandes nome*que tamhem desceram âshumldas caveraafe:6u subiram aos paramos diLuz, nestes quatro lustros decorridos. Graça Aranha, que tão fundamentemarcou nossa mocidade em seus últimos.tannos de vida, Alberto de 011-veira, que foi atè nós.à ãfvòréTerèVtaV çbíltaria de uma floresta lllns-tre: Joio Ribeiro, o dêcl.frador «ubtil.de charadas* Capistrano*de Abreu,:o benedictiuo da analyse histórica;! Antônio Torres, o nagelador exiladocomo Severiano de Rezende; Raui-de Leoni, .o.cSsne.que cftntòú tão cedo;Coelho Netto, <v fecundo: qné só fofc paira nós: um alwrdédironlasj BoyBarbosa, um mundo, .que:\nada^':.fã>"p|ita'n'ÔB:viehIõ-':iJÍ7<lniBgém 4?século XIX, Nestor Victor,: tJarlos de Labt, cuja ai javaeohtlhua-éfem dono, jMario de Alencar, pura egrande almasolltarla, Alphonsus de Guimarães/quo está crescendo com a morte; —-quantos outrosji* ihàiòfeéVe fatàoreitque nesses vinte annos nos deixaram. '"'* '/•'.•'

Outra geração surgiu. E ik agora outros virão'para tràzeiíliPj suaibuscas e seus achados,- suas revelaçõen,^ s.i^;duyIdaíf;Tòdqs..sera.oaeo«lhidos nestas columnas com sympntiila..de quem. consejwa-.bern vivo, a9!coração, o mesmo ardor de ha vinte annçs, talvee/jnalè' forte"e;jnM« ttI1"

, sloso de encontrar a pérola escondida e decifrar -n^nsttgèng•n1yst.orlo•a¦•Nada peço A litérátui*:..Na.dáéspéró dáalêtrá6.'.''NSór|(|áóros« g*a°

ãé desordem,'de desinteresse, dé mediocridade-'àm.«$é-tém:*raídóf. ,do que isso. Conheço, por-longa experiência,a luta ^é,smU0ei,i w"gança dás valdádes feridas, .0 èí^Ito^de*cape,iÍinHa;'ja^çspi!ssa"- iieblin*de maledicencia qüe recobre esses tèrréhog. Bem sei; táÍ&;Jb.Bt)a7da.:tênacI-dade que è preciso tèr, pam não desanimar, nem se. deSlntçrei^r de umatarefa ingrata, em que o louvor*suscita ladmiráçSes .Interessadas, e a*restricções honestas hem sempre.-'eè recebem.còiii.bom- hu)n?rJ. E| semqualquer sombra.de illusão, portanjto, qüe .yoú.téntnri'Sa*nóyo'iiJp e*"pcrier.cia em que nada .tenho a. ganhar sénao a -'consciência d"? de.^ercumprido. K a alegria silenciosa dos achados impréVjUtós;.óiJt djas ffnída-des ignotas e distantes que.o commercio desinteressado da&r.ldéa*>e .na'formas cria. tantas vezes, entre os homens. Basta issoj^tatoe&íPãi* Jus*tificar esta aventura.,,- •> Lí.J.íJXj..-;-- . .¦::¦-.,

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JORNAL'— Domingo- 27 de Novembro de 1938" :.'V- '¦

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MAGROS.FRACOSNERVOSOS ESGOTADOSComo o IODO NATURAL transforma os es-gotados, débeis e pallidos em crea. uras

vigorosas, cheias de vida, sem o auxilio de drogas

Vikelp, novo concentrado de mineraes, rico em IODO NATURALextrahido de plantas marinhas, nutre as glândulas debilitadase, em uma semana/ revigora o sangue, augménta o peso,cria carnes rijas, tonifica os nervos e restaura as energias I

VIKILPLABORATÓRIOS ASSOCIADOS

_W IBASa, lIDâ.tu Fnlb» FirnaniiJ, 47

-Bit de Janeiro

Eis novas esperanças para milhares de mu-Iheres e homens' traços, pallidos e "magrosdc naccança", e um novo alento para àquellescol*as. energias; se esgotaram' com o excessode trabalho, e se tornaram [aellmeate irrita-veis e sempre Indispostos. Atfirma a seienciaque a principal causa dessas manttestaçBesde esgotamento reside na. FALTA DE IODONAS GLÂNDULAS. Quando estas lunecionammal, o melhor alimento não é aproveitado pelporganismo. E o resultado disso é o cansaço,a magreza, a irrlíabllldadc, o esgotamento!

A glândula mais Importante — a quecontrola o peso e a vitalidade — não pôdeprescindir de uma certa déso de Iodo —IODO NATURAL, ASSIMILÁVEL — que n5odeve ser confundido com os loduretos, ás vc-zes tóxicos. Só satisfazendo oorganismo com a quantidadede lodo de que necessita, épossível manter o.equilíbriodo metabolismo — processopbysiologtco pelo qual osalimentou digeridos se trans»formam em' carnes rijas,em novas forças e energias.

Para V. S. obter IODONATURAL em tórma con-vontente, concentrada e as-similavel — tome Vikelp —

boje reconhecido, universalmente, como amais rica fonte, dessa preciosa substancia.Vikelp contém 1.300 vezes mais Iodo que aaostras, até ha pouco consideradas a melhor:fonte de lodo natural. 6 comprimidos deVikelp contém mais IODO NATURAL do que218 kilos de espinafre, ou 629 kilos de alface.

Experimente Vikelp durante uma se-mana, apenas, para coavencer-se dos seusbenéficos elfeltos sobre o organismo. Verá,com alegria, carnes e músculos- sólidosvencerem a magreza de sen corpo. Experl»mente. Seu medico approvará este trata»mento. Ha pesados que engordam 2 kilosem uma semana. Vikelp custa pouco. Co»mece a usal-o hoje mesmo. Á vendaem todas as bãas pharmacias e drogarias.

COMO OS MINERAES PRECIOSOS DE VIKELPftUGMENTAM O PESO E MELHORAM A SAUDEI

lodo.,FerroCobreCaldoPhotphoro.SodtoPotassto...Magnato....EnxofreMançanez....

CORRIGE:Papclra, magreza, fadiga, pelle mandada,

metabolismo ilcilclcnto. nervosismo.Anemia, dores do cabeça, debilidade.Anemia, perda de vigor.Moléstias do estômago, racliltlsmo, ectsmi,

cario dontarla durante a gravldei.Esgotamento mental, crescimento subnormal.Desordens doa rins, bexiga o estômago, riieu-

mat temo.Acldez do estômago, debilidade do coração,

constipaçâo.Enfermidades da pello. cutis defeituosa.Constipaçâo, desordens do sangue e do ligado,

nervosismo. ..,.,..Anemia, gotta. debilidade geral.

o ®^r¥€S"u:__33 j

As parturientes após a gestação devem osar oSANGUENOL para recuperar o sangue perdido

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RECEBERÃO A TONIFICAÇIOGERAL DO ORGANISMO COM O

SANGUENOL^^ -....FORMULA- ALLEMÃ"

716-P

AMNIST1A FISCAL NA PREFEITURAOS CONTRIBUINTES PODERÃO SALDAR OS SEUS DE-

-féer--- BITOS SEM MULTA NEM CUSTAS —Fala a imprensa o titular das Finanças, sr. Mario Mello

0 problema do café não differedos demais problemas commerciaes

. . —^

A venda augmentará na medida em que o produeto melhorattender ás exigências do consumidor e ficar por preço

mais conveniente, — declara o sr. Berent Friele da"American Coffee Corporation"

Fred KREUTZENSTEIN(Director da Succursal dos "Diários Associados" em N. York)

me dois artigos sobre o café nosmercados d°s Estados Unidos.O PONTO DK VISTA AMEKICANO

No primeiro, que intitulou "O

ponto de vista americano quanto a°problema do café", escreveu:

"O problema do café nao differe,de maneira alguma,, dos demais pro-blemas commerciaes. O negociantequo offerecer o produeto mais con-veniente será tambem o que maio-res transacções realizará.

O café é a bebida mais popularnos Estados Unidos. E' servido, uma

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O SEU RADIO É UM

G.E.?

. M

NOVA YORK. — Novembro. —Attendendo ao pedido que lhe diri-gira. o sr. Berent Frlde, da "Ame»rican Coífee Corporation", mandou-

Em recente decreto o presidenteGetulio Vargas estabeleceu uma no-va amnistia na cobrança dos-impôs-tos dévidosA Prefeitura.

A respeito desse decreto e da exe-,cução que lhe está sendo dada pelaSecretária Geral de Finanças, a re-portagem que funeciona junto áxTefeltura ouviu o sr. Mario Mello,titular daquella pasta que, receben-dp os 'jornalistas, esclareceu certosdetalhes do decreto, fazendo um lar-go exame de sua benemerencia eesclarecendo os contribuintes e opublico, sobre as vantagens da me-dlda, que se destina a puoduzlr er-feitos Infinitamente mais amplos ebenéficos do que todas as amnistlas

.anteriores.¦_•'-L:"Tíída a imprensa carioca.—-dis o secretario de Finanças— jácdmmentoü/.. com a solicitude-., quemarca o *eu constante apreço pe-l._f interesses-geraes, o recente de-crètóW si. .presidente da Republl-oá,- instituindo facilidades na co-bránça dos impostos em atraso.

. Isso nãõ me impede que attenda.aos desejos dos jornalistas acredi-tados junto á Prefeitura, no sentidode fornecer maiores e-mais. minuc o-sas explicações sobre essa inicia-tiva da administração, que represen-ta, ao meu ver, mais uma provadasabia politica administrativa e fls-cal'conduzia .freio sr., HenriqueDodsworth e cujos excellentes re-sultados já. se está oapresentando aosolhos da população e obtendo a maiscompleta resonancla no consenso eno applauso dô todos,,

...,.; VERDADEIRA' AMNISTIA

Os-que pagam impostos á Prefel-tura,— continuou o entrevistado —sáBem que a; administração munlc»-pai _eirr--dopl»do.-em suecessivasopportunldades, attUudes de transi-

gencia na cobrança dos impostos em ¦ ficava-lhe pelo dobro_ e, ás vezesmora, dispensando as multas, nl to- pelo triplo, quando não era maisdo ou em parte. Muitos contribuin- ainda. N0 fim de tudo, ainda deviates aproveitaram essas oceasiões pn- juntar ao processo a prova de paga-ra.se quitarem. Mas, apesar dos in- j mento e requerer ao juiz o archlva-contestáveis benefícios dessas medi- j mento do executivo e a baixa uadas, os seus effeitos nunca tiveram, distribuição. Nessa oceasião,- exigiam— nem podiam ter — uma extensão ' sc novos sellos, novos trabalhos etão larga que permittisse resolver J novas custas. Para os grandes pro-os grandes e os pequenos casos, em priètarios, isso nfi> representavasua totalidade, ou mesmo em uma ônus excessivo. Ma__ para os pobres,razoável percentagem

O decreto de agora, que o prefel-to Dodsworth elaborou e apresentouao presidente da Republica — estesim, pódc com t°da propriedade, serchamado de amnistia. Sua execuçãocomprehende varias etapas, de queapenas a primeira está sendo ini-ciada..:

SEM: MULTAS, SEM CUSTAS ESEM TRABALHO

O sr. Mario Mello entra, agora,num capitulo interessante: -.

— "Os contribuintes estão sendochamados a saldar seus débitos an-teriores a 1938 e todos vocês têm-visto como elles vêm vindo, accor-rendo ao appello do governo e de-monstrando haver comprehendido °sbenefícios do decreto e as facilida-de6 que lhes trouxe. De facto, nun-ca se tinha visto coisa igual. O con-tribuinte chega a0 "guichet" e pagatudo o que pode ou quer pagar.Nada de multa, nada de custas e ne-nhum trabalho. Pelos processos an-tlgos. elle teria que ir ao cartório,onde sua divida estivesse ajuizada-Longa espera para extracção daguia, que, em geral, só lhe era en-tregue no dia seguinte. Custas. Sei-los. Rlgolôs. Depois, .ia á Pagado-ria, para que a guia fosse visada.Pagava,' ahi o visto, o procuratorioe uma parte do imposto. Depois detodas essas caminhadas e de todasessas despesas, é que trazia a guiaá 5.* Secção, para pagar o restante.

Augmente sua resistência aosresfriados pela alcalinização

Ha pessoas que facilmente, e comfreqüência, apanham grippes ouresír!*ados. Isso resulta geralmenteda debilidade. do organismo, cujas.fetesas naturaes se debilitam, tara-Bem.- facilitando, desse modo, asinfccçOoo grippaes. -

• Dentre as causas do enfraqueci-mento da resistência orgânica amais commum é o excesso de acl-des. Por Isso ê que os medlcoB re-'-oinr.ioiidp.il!' Lrrito de Magnesla dePhllllps no tratamento- do .esfria-dos, por ser o mais efficaz dos antt-ácidos conhecidos. Alcallnlzando' oorganismo, Leite- de Magnesla dePhllllps neutraliza todo o excessode aoldeze elimina suas perigosasconseqüências.

Como ê sabido, o resfrlado oa agrlppe, produz, invariavelmente, aprisão de .ventre e çutros dlstur-bios do apparelho digestivo. Tam-bem nesses casos Leite de Magnesiade Phllllps ê o remédio aconselhadopara as glândulas digestivas, estl-mulando o funcclonamento normaldo intestino.

Sempre que presentlr um resfrla-do, alcalinlze immediatamente o or-ganlsmo com Leite de Magnesla dePhllllps, seguindo as Instrucções dabulla. Com Isso terá dado um gran-do passo no combate da Infecçãogrippal e demais lncommodos queella provoca. Mas, para obter resul-jtados seguros, exija e aceite só-mente o legitimo Leite do Magnesiade PhllHps.

Inaugurados os novos gabinetesda PolycliDica Mi itar

A ceremonia foi presidida pelo ministro da Guerra

que têm apenas sua casa de moradia,mantida, quasi sempre, com gran-des sacrifícios, isso era aimplesiuen-te a "impossibilidade".

A amnistia actual não é nadadisso. O contribuinte apenas temque pagar o principal. A própriaPrefeitura faz o resto. Não exigegula e promove, ella ¦ própria, oarehivamento. EÍ3 ahi o que éuma amnistia verdadeira. Pro-pondo-a, o sr. Henrique Dods-worth realizou a boa politica so-ciai doutrinada e praticada pelopresidente Vargas e que consisteem offerecer opportunidades fa-voraveis aos mais desamparados.Essa é. realmente, uma amnistiapara 03 pobres. Para os que nãopagavam, porque não podiam.Agora, deante do decreto, todospodem pagar. Comprehenderãovocês, facilmente, a minha ale-gria e o meu enthusiasmo. por sero executor dessa feliz Idéa do pre-feito — alegria e enthusiasmo deque estão participando todos osmeus auxiliares na Secretaria deFinanças". '

CONFIANÇA"Não tenho a menor duvida

— prosegue o secretario de Finan-ças — sobre o êxito da primeiraetapa. A affluencia aos gulchetsjá é considerável. A arrecadaçãopromette corresponder ás nossasesperanças. E a situação financei-ra da Prefeitura, que é, hoje, aus-picioslsslma. se beneficiará, tam-bem, com esse contacto, confiantee sem reservas, entre o fisco e ocontribuinte. O Syndicato dosProprietários, a Associação Com-mercial e o órgão associativo dosVarejistas já demonstraram, nostelegrammas ao presidente o aoprefeito, seus applausos á sabiaprovidencia. Isso indica que nãofalharão os cálculos que attribuemêxito completo á iniciativa do pre-feito".

E conclue:"Isso é o que posso e o aue

devo dizer per emquanto. Porqueha outros aspectos excellentes dodecreto, como o pagamento emprestações mensaes e o expurgo dadivida, com e. desobstrucção totaldos cartórios.

Milhares e milhares de processosexecutivos amarellecem, ha muitosannos, em estantes do palácio daJustiça. Juizes, procuradores, es-crivães, escreventes e officiaes doJustiça têm procurado, em vão,ajudar a arrecadação, servindo,como podem, . aos interesses . daPrefeitura, mas sempre impedidospela onda avassallante cios novosexecutivos e pelas demoras de-correntes de vários factores. O de-creto favorecerá um expurgo emregra, total e definitivo, que, re-gularizando a situação, desobstrui-rá os cartórios e permittirá, de1940 em deante, uma cobrançapermanente, ¦ effectiva e regulardos impostos atrasados. Mas Issosão as outras etapas, que come-çarão em 39".

Já tendo um edifício que feiconstruído "¦ especialmente par* aalojar, a Polyclinlca Militar inau-gurou. hontem, novos gabinetesque foram apparelhados com uminstrumental modernisslmo qu-? atorna, no gênero, um dos prlnci-paes estabelecimentos da Americado Sul. „¦¦';_,

Por occaaláo da Inauguração aonovo edificio que foi mandadoconstruir pelo «general Eurico Bu-trs., O .TORNAL teve ensejo de <a-zer minuciosa reportagem a res-peito,, mostrando o acerto desseacto do ministro da Guerra * aimportância dos serviços a cargoda Polyclinlca, então Installadaem um pardielro. j.

. A Inauguração dos novos gabi-netes ltovoü hontem, pela manna,á Polycífnica, o ministro da Guetv-ra,. os géneraes Lúcio Esteyes,Álvaro Tourlnho, Xavier de Bar-rós ¦¦¦'$} outras- altas patentes noExercito e grande numero de °""

.ficiaes do Serviço de Saude./*_ Além dos gabinetes já Installa-dos íoram hontem Inaugurados o¦ia Odontologia. _ sugo**». n»P-<

Luis Curió de Carvalho, constandode 8 salas, das quaes 3 são desti-nadas aos officiaes e famílias, o decirurgia- e orthopedia, dirigido pelodr. Freitas Duarte, o de clinicamedica, a cargo do dr. Falino Bo-telho; de Pediatria, do dr. Gamae Souza; de Physloterapia e" Bai-noterapla, do dr. José VieiraPeixoto; de Radiologia, do dr. No-minando de Arruda e Sudá deAndrade; de Syphilographia eDermatologia, do dr. Ferdlnandoda Silveira; de Ginecologia, dodr. Alcure de Lacerda; de Ophtal-mologia, a cargo dos drs. DjaimaJoblm e Moura Braaü do Amaral;de Urologia, do dr. Hérmilio Fer-rèirá; de Otho-Rino-Laringologia,do dr. Herbert Jansen.

Depois de todps percorrerem asdependências do edificio e apre-darem as installações dos gablns-tes, o coronel Oscar Carvalho, di-rector da Polyclinlca, offereceuuma taça de champagne ao mi-nistro, oceasião em que aproveitoupara o saudar e enaltecer a obraque vem realizando na pasta daGuwj*.

UOANETES0 Evite essa dor e irrl-

tação do joanete com"Zlno-pads" Dr. Schollque o protegem con-tra a pressão e onttrito do calçado.

ZINO--PADSDr. SCHOLL

«CAIXAS^OE j

As leis sociaes em S. PauloPHOtyXJAÇAO DO CONVÊNIO

ENTRE O ESTADO E O GOVERNOFEDERAL

Extingue-se a 16 de dezembro pro-ximo vindouro o convênio celebradoentre o governo federal e o de SãoPaulo para a execução no territóriodaquelle Estado das leis federaesconcernentes ao trabalho e ao tra-balhador.

Afim de estudar as bases de re-novação do convênio junto ao Mi-nisterio do Trabalho, o governo deSão Paulo acaba de designar o di-rector do Departamento Estadual doTrabalho, sr. José de Moura fftezen-de. O sr. Waldemar Falcão, tendotido seiencia official dessa designa-ção, officiou ao interventor Adhe-mar de Barros. manifestando o *seuagrado pela escolha feita.

ou mais vezes ,por dia em cer:a de95 o|° das casas. O commercio fome-cedor desse produeto é multo acti-vo na competição e sempre se esfor-ça no sentido de dar o melhor pro-dueto pelo preço mais baixo.

Grandes progressos foram reali-zados nestes últimos annos quantoá torrefação, á embalagem e á dis-tribui.âo. O publico vem s6 acostu-mando a receber café melhor o maisfresco por preços ao alcance d« lo-das as classes.. E' curioso notarque os trabalhadores menores sãoos que maior quantidade de café be-bem. Portajito, a producção e oc.mracrcio cafeelros dependem prin-cipalmente das massas popularescom rendimentos limitados.'

Essa é a razão por que se registragrande consumo nos Estados Uni-dos. Não ha direitos de importaçãonem taxas de .consumo sobre o café.Não ha, no mundo, logar onde se-ja menor a differensa entre o preçopago ao produetor e o preço pagopelo consumidor.

VANTAGENS DA COMPETIÇÃO"O commercio sempre se trsdtlz por

um progresso scientlflco e a melho-ta das qualidades. Por isso, devehaver esforço constante nor partedo produetor, do industrial o do dis-tribuldor.

A industria cafeeira brasileira de-monstrou que está em condições deproduzir a qualidade procurada peloconsumidor norte-americaüo, porpreços inferiores aos de qualqueroutro paiz. Abaixando o cnsto e me-lhorando a qualidade, o Braglln ãotem razões para ter receio dos pai-zes competidores e a quantidade Cn-sumida de produeto brasileiro sem-pre augmentará.

Checa hoie a Recife aDivisão Naval ItalianaVarias homenagens á tripulação dos cruzadores"Eugênio de Savoia" e "Duque de Aosta"

RECIFE, 26^ (Meridional) — Che-garão amanhã, pela manhã, ao Be-cife, os cruzadores "Eugênio de Sa-voia" e "Duque de Aosta", que con-stituem a 7* divisão naval italiana.

Essas bellonaves estão reaiizan-do um cruzeiro cm torno do mun-do.

São duas modernas unidades damarinha da Itália e foram lança-das ao mar em 1935 e 1936.

O "Eugênio de Savoia" foi con-struido nos estaleiros Ansaldo, emGênova. O "Duque de Aosta", con-struido nos estaleiros de Odero-Terni-Oriando, de Livorno, é «emeodo primeiro.

Ambos deslocam 7.283 toneladas,medem 186 m. de comprimento e17m,48 de largura, cada um. O ar-mamento é constituído, em cadaunidade, de 8 canhões de 152 mm.,6 de 100 mm, 16 metralhadoras an-ti-aereas, 6 tubos lança-torpedos, 1catapulta e 3 aeroplanos.

A equipagem comprehende 70 ot-ficiaes e 1.800 marinheiros. A vol-ta do mundo, emprehendida peloscruzadores, durará 8 mezes e a e*-tensão 0 de 30.000 milhas.

O primeiro ponto visitado foi Gi-braltar e depois Dakar, de ondesairam directamente para o Recife.

Visitarão, além do Brasil, o Uni-guay, a Argentina, atravessando de-pois o estreito de Magalhães, paraattingir o Chile, Peru' e Panamá.Passarão em vários porto» norte-

1

Tribunal de Segurança NacionalHabeas corpus, appellações e exclusão dé processo que

serão julgados amanhã em sessão plenaOs juizes do Tribunal de Seguran- 'Aceusado: João Nogueira Fagundes.

ça Nacional se reunirão amanhã en.sessão plena para julgar os seguin-tes feitos:HABEAS-COBPUS:

N. 131 — Districto Federal. —Paciente: Antônio Soraggi. Rela-tor: coronel Costa Netto.

N. 144. — Rio de Janeiro. — Pa-ciente: César de Campos' PereiraFrança. Impetrante: Br. João Schar-bel. Relator: juiz sr. Pedro Borges.

N. 146 — Santa Catharina — Pa-cientes: Arthnr Eugênio CarlosWenserlsy e outro. Impetrante: de-sembaragador ' HeracUto CarneiroRibeiro.PEDIDO DE ARCHIVAMENTO:

Prooeiso a, 408, de SSo Paulo —

Relator: juiz sr. Raul Machado.

Processo n. 666, do Paraná. —Aceusados: Augusto Guerrenho eoutros. Relator: juiz sr. Raul Ma-chado-EXCLUSÃO DE PROCESSO:

Processo n. 669. do Districto Fe-deral. — Aceusados: OséaB RebelloMaia e outros. Relator: juiz sr. RaulMachado.APPELLAÇÕES:

._.. 214, no proc. 286, de São Pau-lo. — Sentença do juiz sr. Raul Ma-chado. Appeilantes: Ministério Pu-Appellados: José dos Santos

americanos, ilhas Hawaii,' rumandopara o Japão, Coréa, China, IlhasFhilippinas, Indo-Chma, Sião, ar-chlpelago de Sonda, Singapura., In-dia Ingleza, entrando pelo mar Ver-melho até Massana na Erithréa ita-liana.

Nesse porto ficarão algum tempoe regressarão depois á Itália. Paracommemorar a passagem dos doiscruzadores pelo Recife, preparam-se varias homenagens á sua tripu-lação.

Inaugurar-se-á a 10 dedezembro a Exposição do

Estado NovoA Exposição Commemorativa do

Io Anniversario do Estado Novo,que está sendo installada n0 recin-to da Feira Internacional de Amos-trás, será inaugurada no dia 10 dedezembro próximo e não no dia 3,com0 estava annunciado.

¦!! ¦ ..I I I *¦ * "- " '" '

JVoüo director dos Correiose Telegraphos em

PernambucoFoi assignado decreto, na pasta da

Viação, tornando sem effeito a no-meação do chefe de serviços eco-nomicos Francisco Gervasio daCunha Pernet para o cargo de dire-ctor regional dos Correios e Telegra-phas de Pernambuco e nomeandopara exercer essas funeções o enge-nheiro João Maribondo da Trindade.

iODOPRAT3,000 vezeé ,mai*. àtivò que

i» antisépticoBDoenças da boca e garganta

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EM MEMÓRIA DOS QUE TOM*BARAM EM NOVEMBRO DE 35Aberto um credito de trezentos contos para construcção de unimausoléo - A romaria aos túmulos no Cemitério de S. J. Baptista

Será realizada hoje, á.s 9 horas,uma grande romaria.aos túmulos dosque morreram, em defesa da leguli-dade e da oríiem, no dia 27 do no-vembro de 1935. victimas da reb. 1-lião communista.

No cemitério de São João UarÜstaas homenagens terão a presença dopresidente Getulio Vargas, e ali fa»larão o sr. Annibal Freire, generalValentim Benicio da Silva e almi-rante Castro Silva, estes dois ulti-mos como representantes do bieYci-to e da Marinha, respectivamente.

No cemitério de São Francisco Xa-vier. falará o major Affonso de Car-valho.

As sepulturas dos officiaes e solda-dos sacrificados na revolta dc 1935se apresentarão ornamentados deflores naturaes, destacando se nessaornamentação duas coroas mandadasdepositar pelo sr. Get»lio Varga*.com a seguinte inscripção; *- "O

presidente da Republica aOi quemorreram pela pátria —• 27 de no-vembro de. 1938".

MAUSOLÉO DUPONEiNTEAlém de comparecer pessoalmente

a essas homenagens e de mandar de-positar as coroas em apreço, o sr.Getulio Vargas expedirá, em data dehoje, o seguinte decreto-lei:

"O presidente da Republica, usan-do da attribuição que lhe confere oart. 180 da Constituição; e couside-rando que" os officiaes e soldados,mortos na revolução communista do27 de novembro de 1935, tombaramno campo da honra e, com as aua"lições e os seus exemplos de fidell-dade ás nossas instituições tradiclo-naes. ee recommendaram ao reco-nhecimento da nação.

Decreta:Art. 1.° — Os restos mortaes dos

officiaes e praças sacrificados na dé»fesa da pátria, contra o golpe com-munista de 27 de novembro de 1935,serão reunidos, no cemitério de -ãoJoão Baptista. em uma so sepultume ahi se construirá um mausolio queperpetue a sua memória.

Art. 2.* — O ministro de Estadoda Justiça e Negócios Interiores bai-xará as instrucções adequadas á exe-cução deste decreto, ficando abertoo credito especial de 300:000 (trcien-tos cojitos de reis), para as despesasdelle decorrentes e revogadas as dis-posições em contrario".

AS ADHESOES RECEBIDAS PELOMINISTRO DA JUSTIÇA

O ministro da Justiça, recebeu docommandante do Corpo de Bombei-ros a communicaçao de que o mes-mo se fará representar na romariapor 25 officiaes, 26 sargentoB e 35praças.

A Policia Militar .igualmente,comparecerá representada por offi-ciaes e soldados.

O titular das Justiça recebeu ain-da numerosos despachos de associa-ções e-syndicatos, protestando intei-

ra solidariedade ás homenagens quevão ser prestadas ás victimas darevolução communista de 1935 ecommunicando que as respectivasdirectorias comparecerão incorpora-das.

Figuram entre esses despachos te-,legrammas do Syndlcatos de Proprietarios de Immoveis, do Syndicato dosD^pachantes da Prefeitura e Re-cebedoria ào Districto Federal, As-soclação Mutua Auxiliadora dosEmpregados da Leopoldina Railway,do Centro de Commercio de Café doRio de Janeiro, do Centro de Nave-gação Transatlântica, da Camara deCommercio e Industria, do CentroMattogrossense, da Sociedade Bra-aileira de Bellas Artes, da Confe-deração Geral dos Portadores doBrasil e da Liga Naval Brasileira.

OUTRAS REPRESENTAÇÕESA Sociedade de Geographia do Rio

de Janeiro, associando-se áa nome-nagens que serão prestadas no Ce-miterlo de São João Baptlsta, ásvictimas da revolução communlBtade 1935, far-se-á representar pelosseguintes sócios: Alberto Couto Fer-nandes, Randolpho Chagas, CarlosDomlngues, coronel Raul C. Ban-deira. de Mello e capitão Waldoml-ro Pimentel.

APOIO DA PREFEITURAO prefeito Henrique Dodsworth,

por edital publicado no órgão offi-

ciai, convidou os secretários garaei,directores. chefes de serviço e de»mais serventuários da Prefeitura acomparecerem ás commemoraçõesque se realizarão hoje, ás 9, horas,no cemitério de São João Baptista.

CONVITE DO MINISTRO DOTRABALHO /

O ministro Waldemar Falcão, estádirigindo ás classes patronaes e ope-rarias e aos funccionariog da suspasta o seguinte appello:"O ministro do Trabalho Indus»tria e Commercio convida os dire-ctores. chefes de serviço e demaisserventuários de seu Ministério,bem como os representantes dossyndicatos de empregadores e em*pregados, a serem presentes ás com-meràorações que se realizarão hoje,á3 9 horas, nesta capital, em homo-nagem aos. miil_a.es mortos glorio-samente a 27 den overabro de 1g35.por oceasião da rebelião commu»nista.

Junto aos túmulos que guardamcs despojou dos que tombaram emdefesa do patrimônio da civilizaçãobrasileira, prestar_!e-á nessa oe_a»sião um tributo de exaltação á me»moria daquelles que, honrando astradições de nossas forças armadçs,souberam ser dignos do Brasil, cujasinstituições soclaes e políticas tãobravamente defenderam iramolando-,e em holocausto á integridade daPátria".

UM NOVO E SENSACIONALprocesso de rejuvenescimento

Os-meios .cientificou estão apri-morando as grandes descobertas fei-tas nos domínios da opotherapia,particularmente no que diz respeitoaos mysterios de "juventus".

E' sabido que desde a época do"elixlr da longa vida" e do FiltroMaravilhoso até a das mais recentesconquistas' da seiencia, o desejo su-premo da humanidade 6 alcançar, ajuventude perenne.

Calipso, a deusa que nunca enve-lheceu, e que na sua paradisíaca ilhatentou prender o cauto Ulysses, éuma poética creação de Homero, quesinthetisa, admiravelmente o maiordesejo humano.

O eminente professor suisso, dou-tor iRuzicka, continua a alimentar aesperança de bom êxito no empregodo . interessante ormonio artificialdo sen invento.

Terminado o periodo da experl-mentação, será possivel proclamar-semais uma vez o triumpho da.synthe-se, porque nesse sentido estão igual-mente empenhados vários technicosde conceituados laboratórios de Pa-ris, Londres, Chicago e .Nova York.

te Lemos Basto. Impedido, juiz sr.Raul Machado.

N. 215, no proc. n. 40. do Para-ná. — Sentença do juiz comman-dante Lemos Basto. Appellante:, ex-officio. Appellados: Ilàefonso G^e-tano de Mello . outro. Relator: jnlzcoronel Costa Netto. Impedido, ojuiz commandane Lemos Basto.

N. 216, no proc. n. 16. do RioGrande dp Norte. — Sentença dojuis Raul Machado. Appellados: MU-ton Corrêa de Aquino e outros. Re-

O lator: juiz sr. Pedro Borges. Im-• M. P. Relator: juiz, commandan- pedido, o juiz ir. Raul Machado. .

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fraqueza geral — A' venda em todas as drogarias e boas pharmacias

Na Allemanha, porém,.os sábiospersistiram, còm pleno êxito, na pes*quiza de ambiente propicio á con-servação dé faarmonios naturaes emplena vitalidade, attingindo assim ameta visada, pelo eminente; scientis»ta auiuso cuja tenacidade ee exercepor outro caminho.

No Departamento de ProductonScientiflcos, á rua Aleindo Guana-bara n. 17-9° andar — Rio de Janeiro,distribue-se, gratuitamente, ampla li-teratura a respeito dessa victoria datechnica germânica havendo tambemali pessoas esecializadas;para prastar,por carta ou pessoalmente, todos osesclarecimentos que. forem solicita-dos sobre as já consagradas "Pero-las Titus" que agem por meios na-turaes no rejuvenecimento de indi»viduos em qualquer idade o em am»bos os sexos.

A referida literatura tambem ê dl»»tribuida. nas principaes drogarias.Ha provas que evidenciam energéticaaetividade das "Pérolas Titus" na»funeções sexnaes, sendo que, alémdisso, promovem uma verdadeira re»surreição de todo o organismo.

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lelepiei ft Tribunal ie Contas De PetropolisCi iSliOSna uiiiii nia! e nos

4PPR0VADAS, AS INSTRUCÇÕES PARA A ORGA-NIZAÇÃO DE SEUS SERVIÇOS

O Tribunal de Contas promulgouas instruesões para a organização• serviço* das suns delegações naCapital Federal e nos Estados.

O artigo primeiro regula a sede ejurisdiecão das delegações, determlna que ellas deverão acompanhar a'execução orçamentaria e julgar ascontas dos responsáveis e terão sé-de nas Xtelegacias Fiscaes do The-,souro Nacional e repartições, paga-doras e anecadoras para as quaesforam estabelecidas.

O art. 2." declara que as Dele.-'

gáçôes terão jurisdiecão sobre todasas pessoas e matérias sujeitas a suacompetência, abrangendo nào so nsresponsáveis por dinheiro, valores emateriaes pertencentes á Nação, nu

Solicitaram amnistia paraos presos poiiticos

peruanosNOVA YORK, 26 (U. P.) - 0 sr.

David Efron, educador latino ame-ricano, revelou hoje que vinte es-

criptores e intellectuaes telegraph-»-ram a mme. Benavides, esposa do

presidente peruano general Bennvi-des, qué hontem seguiu desta eda-de para Lima. a hordo rio vapor"Santa Clara", solicüando-llie queinterceda junto ao seu esposo ;nosentido de que conceda ampla a*m-niBtia aos presos políticos, por mo-tivo da realização d» «V ConferênciaPan-Americana na .capital peruan*.

•' i '

ao Rio em cinco minutoso sr. Freitas Valle experimentou no "Seversky" as

emoções de um pique a 640 kilometros por hora

Acaba de apparecer em3.» edição a tradueção

deOCTAVIO TARQÜIMO

DE SOUZAdo

RUBAIYÁTdo

OMARKHAYYAM

Telegrammas recebidospelo presidente da

Republicaflm telegramma da Joazeiro, dl-

rígido *° presidente da Republica,onde e« encontra, o Interventor M*-n»ües Pimentel communicou-lhe que,nt> tecursão emprehendida pelo in-«rior do Estado' do Ceará, Inaugu-rou vários melhoramentos, inclusive«soolas, postos agrícolas e açudes.

— O interventor federal em Per-nambuco, «r. Agamemnon Mauá-lh&es, telegraphou eo presidente daRepublica, com data de 25 docorrente, informando-lhe que a leiorgânica 811 está «endo integral-mente executada no referido EstaJdo. Todos os municípios pernambu-canos jâ delimitaram as áreas tir-banM e suburbanas nas sedes e vil-las.

Accrescentou o Interventor que aInauguração do novo quadro terrítò-rial revestlr-se-á em Pernambuco damaior solemnidade, tendo sido ex-

pedidas InstrtrçGes a respeito a to*os og prefeitos.

.•'«n*. '¦••¦

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aam

pelos quaes esta responda, bem co-mo os herdeiros, fiadores e repre-sentantes dos responsáveis.

Em seguida traiam as Instrucçõesdo pessoal, estabelecendo que cadaDelegação se comporá de um dele-"gado-e tantos assistentes quantosforem necessários, a juízo üo Tribu-nal de Contas, escolhidos dentre oafunecionarios da secretaria.

Os delegados serão os representan-les do Tribunal nas; Delegacias en>que servirem, cabendo-lhes . delib«-rar, por despacho singular, sob suuresponsabilidade,. em todas as ma-terias de competência dasDelega-ções. •

Como orgâò do Ministério PirtM-'co das Delegações nos Estados, funç-cionàrão os procuradores, fiscaes dasDelegacias Fiscaes. \

Regulam ainda as Instrucções asattribuições dâs Delegações, spbfcur.iristro de créditos,' êxàme de or-dchs de pagamento e adeantámentosjulgamento de comprovações de adi-ontamentos, revisão de balancetesmensaes de repartições e exactoresjulgamento das contas dos respon-sàyeis cuja responsabilidade an-nual não exceda de 500:000$, impu-slção e revelação de .multas, provi-dencias paia determinação da prl»não preventiva nos casos em quetiver cabimento, autorização iwn!"vnntamento de cauções e baixa ,defianças, expedição dè provisão de<.,. itação aos responsáveis e julga-mento de contractos cujo valor nãoexceda de 100:000$000.

Tambem vêm réRulailas as altri-buições dos delegados, assistentes eprocuradores fiscaes das DelegaciasFiscaes, estes como órgãos do Minis-terio Publico.

Finalmente, estabelecem normas parafiscalização dos coiilractos, controlee registro de pagamentos, adeanta-mentos e julgamentos dc tomadasde contas.

As Instrucções são minuciosas çdellas çons.tájn aceitação do disposi-tivo legal nuTcspotiilriitc a cada as-suniplo nellas regulado, e a sua fielexecução virá certamente' concorrerpara a boa pratica da contabilidadepublica e para opportuna apuraçãode - responsabilidades dos que lidamcom os dinheiros da Nação.

DIRIGIU-SE AO MINISTRO DAFAZENDA

O sr. Tavares de Lyra, presidentetio tribunal, dirigiu ao niinislro daFazenda um officio solicitando, «oma urgência possivel, as necessáriasordens aos delegados fiscaes do The;souro Naciynal nos Estados, paraque providenciem do melhor modono sentido de serem Insúllaítes asdelegações quc o Tribunal vae ago-ra crear.

Primeiro ánniversario deadministração

HOMENAGEADO O MINISTRODO TRABALHO

Conimcinoruiido o primeiro anui-versario da gestão do sr. WaldemarFalcão, nà pasta do Trabalho, osseus amigos projecluram varias lio-nieiiiigens, as quaes. pór solicitaçãodo próprio homenageado, foramslipprimidas. fazendo-se rezar, uni-camente. hontem. missa solemne emacção de graças na igreja de SãoJosc.

O 'ministro Waldeinar Falcão com-pareceu ao acto, acompanhado dcsua familia. O templo ficou repletode amigos e auxiliares. No recinto,viam-se representantes do sr. presi-(lente da Republica, dos ministrosde Estado e altas autoridades fc-deraes. Eslevc tambem pessoalmentepresente o general (lões Monteiro,chefe do Estado Maior do Exercito.O nelo foi officindo pelo bispo domMamede, acolytado pelo vigário lo-cal. Após ser cantada a missa, o mi-nistro Waldemar Falcão, duranlccerca ile uma hora, recebeu cumpri-mentos das pessoas presentes.

Anles e depois do officio religioso,foi executado o Hymno Nacional,pelõg sineiros da igreja S. José.

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xMZmMÊÊÊÈ WÊÈÈÊmx WÊÊL

COMMENTARIOS DA IMPRENSAALLEM* SOBRE A KNTREVIS-TA DO PRESIDENTE VARGAS

BERLIM. 2Ü (H.) - O " BerlinerBoersen Zeitung" reproduz na suaedição de hoje as declarações que o

presidente Getulio Vargas fes, aos •

jornalistas no dia 9 do corrente, poroceasião do primeiro anniversarlodo Estado Novo.

O jornal escreve que as docltira-ções

' do presidente Vargas desper-

tam -na AHfemanha particular inte-resse porquanto-"vêm esclarecer aatmosphcm entre a Allemanha c oBrasil.o qué, nãu» poderã deixar deter Teliz«s conseqüências para odesenvolvimento rias relações cco-noniícas entre, os dpls. palies."As declarações do presidente doBrasil —- acerescenta' o "Borllner

B"rrsen Zeitung" — fatiem pensurque as relações commerciaes entroos dois paizes serão, no futuro, mai1'estáveis'e são -tanto mais dignas deregistro quanto o presidente soubedefinir dn maneira mais completa esem possibilidade de equivoco nsgrandcB diitctrises da su* polliticaeconômica." .

Procurando as victoriasdiplomáticas

(Cnncln-illo dn 1* pniílnn)ções frani-o-britanni-oas <;m l'arls,soffreu forte decepçflo em v.rti«ilcHe nSo terem cheKad0 a um ac<.ü«*.do os srs. «Chamberlain e Dftlãillt«re lord Halirax.e Bnniict rt r\>sp«t.oda coiicessflo do direitos de íioiiia*-rnncla ao governo de burgos. O ml-nistro das Relações Hxten'r*es.si*. Sunerfcz em seguida "r.i.t "e-i-laraçilo publica renovando 6(líctlldòrte belligereneia fmmeülatamoiitn osem nenhuma negociação dif,l"ína-ilea.. -

O governo de Barcelona Julgiu -a-'tlsfatorlo o resultado do eiuontro

rte Paris e pediu que a Frauç* « »Inglaterra Insistam por lntermenioilabiga das Nações no repatnaiiiçn-lo dos combatentes estrangeiros queainda servem sob as ordens do iíe-neral Franco.

Noticias procedentes de Burgo»,dizem quo os nacionalistas oreve-mente trocarão representantes «llplo..maticos com a Suécia, nomean io nu.nistro em Sthockholmo o er. For.nitidez Rumat, que actualmetúj ve-nresenta o general Franco nesse ."naissem caracter official, assim «omu

i om a Estimula que acaba de as.St-snar um tratado commercial iijm ogovenin de Burgos;

Informações procedentes de i«on-dres dizem que na próxima rfOíUBodo Comitê de Não intervenção a Boi.gica e a Suécia manifestarão o PJ'P.-positn de se retirarem desse orga-nismo afim de poderem proceder cmabsoluta lil>erdade a resp/jtto do re-conhecimento dos direitos de liem-gera nela ao general Franco.

FRONTEIRA FRANC O-HESPA-'NHObA, 2C tU. P.) — Os republi-canos annunciam que, na frente doSegre, as baterias têm mostradogrande actividade bombardeandocontinuamente as linhas nacionalis-tas com o objectlvo de dispersar asconcentrações do inimigo e Impe-dll-o de proseguir nas fortlfleações.As milícias governistas realizaramdiversas e Importantes operações dereconhecimento, nada tendo oceor-rido mais na frente digno de men-

Num resumo sobre os combates dnsemana, publicado em Barcelona, osgovernistas calculam ein quarentao total dos ataques aéreos levadosT termo pelos nacionalistas contracidades e portos republicanos na-nuelle periodo de tempo, sendo queos npparelhos Inimigos lançaramselecentas e cincoenta toneladas de

' Os ataques foram os mais mortl-

feios dos últimos mezes e o.resumoavalia em varias centenas o nume-fo de victimas sem, Ppmtuao, foi-necer algarismos específicos, Osíajds visaram as regiões base, sem

, ^,e a linha de frente tivesse sido| i-facáffi desde os últimos fon.bates'no rio Segre, eos governistas ac-

ce°„t"am aue os vapores bomhardeados em Barcelona e ítnTalen»'estavam

carregados de vlveree des-ti nados população civil e. não, oe

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F.) — A*s

osde

I.ogo após seu emocionante vôo o Freitar Vallc posta, com amigos quc o acompanharam no aero-porto, na poderosa a.ia do "Seversky" que tem «resistência para supportar doze pessoSs. Vcem-seda esquerda para a direita os srs. Max Leitão, Amadeu Gomes dc So uza, presidente da Companhia Mogvana; coronel José Pessoa de Queiroz, presidente da Companhia Santa 1'herezinha, rreitas \allc,

José Pessoa de Queiroz,

A convite do sr. Max '-'«^."Vpresentanto no Uras. _•»»*.

»u°3"Seversky"; o sr. trellns \.ill .. •ligo senador federal ijor S» 1 •| <¦•

ta e cinco minutos cm "«n.fe^psantos apparclhos «y«M(que se encontra cm nosso paiz, p.u.i

^Co^ScversUv-sobOjCom-mando do Piloto W-HÍMb Klenke, dof-uniio Santos Dumont, pouci.au csamim horas, levando o sr., HcitasVMc anl a par de poeta mimoro-,o e escdptÔr com varias obras pu-lilicadas!5 un. apaixoniulo; da avia-

çio, tendo feito numerosos raidscm apparclhos civis.

ílcandò vôo, o poderoso appare-lho rumou directo para a lagoa dcAraruama c depois para Marambao Saquarcma, c seguiu até Petropo-lis, de onde rc«,#*ssou

K'a viagem da cidade serrana aoRiu o "Seversky" gastou cinco mi-mitos c dez segundos, a 3.000 mo-tros de altura, desenvolvendo a ve-locidade de 470 kilometros por hora.Antes (Jc descer no Calabnuco, o sr.Freitas Vallc experimentou uma dasmaiores emoções dos aviadores:um pique dc 2.000 mel ros de altu-ra cm Copacabana; Allingindo avelocidade espantosa rie 040 kilomc-tros horários, o "Seversky" baixouaté 30 meiros do solo, arrancando

S/A. FABRICA DE SEDASSANTA HELENA

PACAMRNTO 1»W JI'HOS IJF.UKBBNTCHES

Na caixa de S/A. I. F. R. Ma-israzzo, i. Av. Rio Branco ns. 63-«7. serio pagos, a contar do dia 1."de dezembro próximo, os juros dasdebentures da S/A. Fabrica de Se-das Santa Helena, de Tetropolls,¦referentes ao: segundo semestre de1938.

Rio

p"is,

Você, Amadeu domes. Avistei] Sei-xas, Leonidas do Amaral, I.uiz l'c-derneiras formavam a velha guardadns IrrilucliladiircK da "Villa Ky-rial".

Assim, a minha alegria foi com-nlciii ao sentir-me arre'^» «do peln''Seversky". numa vcloclií-ilc de 500kildniétrns por hora. vo^o-nos co-mo cm casa no pequeno engenho deprata com que nos visita a GrandeAmerica".

Assis Cliateiuibriand, Aristcu Seixas e o piloto Klenke.

cxi*liiinin*ões • emocionantes dos nu-nicroso.M banhistas que enchiam npraia aristocrática.

I.oiío depois da alerrisngeni. emliiafpifflcas coticllçõés; <« piiolo Wji-liam Klenke fni o primeiro a cuiii-primcnlnr «o sr. Freitas Valle. (jue"inda en vergava os' trajes typiojuda. aviação, com o par.i-qucdas soli-daniente preso ás costas.

Mosirou-se cnthusiasmado o vete-rano "as" com a resistência fthysi-cl! è moral d0 seu passageiro, «ucvencera galhardamente as provasmais árduas dos torneios de acro-Inicia acrca.

0 sr Max Leitão offereceu. de-n'a Rotisscrie Americana, um

almoço ao sr. Freitas Valle c rie-mais pessoas que estavam pt*es.eni.esá optima dempustfacad do bevers-kv". Esse agape transcorreu em am-biente de cordialidade.

VôÒ VERTIGINOSOO sr. Freitas Va"e transmittiu as

suas impressões sobre o vòo no 'Sc-

verskv" na seguinte carta no .dirc-ctor dos "Diários Associados":

"Meu car" Assis Chateauhriand.— Galgando as nuvens para o vòovertiginoso nue o rir. Max 'Leitão evoce me proporcionaram, nao retar-do o meu a£rnjjecimento.

No doce encaniapiento da excur-pão luminosa, pontearia aqui e acq-IA dc t'iiiiisns acrojwcias "o capn-cho dd piloto niagislml. mal com-prchendi a corrida vertiginosa queme trouxe de Pctropoli.'* no, Hlo noleinpo recorri de, 5 minutos e 10 se-gnndos.

Os quarenta minutos do nicu vôoforani-mc quasi um sonho; dc quesó despertei quando voltei í torra,A terra que teria estranhado Se naofora a acolhida festiva dos amigos,velhos e novos, que com os olhos eo coração ine acompanharam na «1-tura e com o coração e og braçosme estreitaram i descida.

M»x Leilão, Paulo FHh", ns Pos-soa de Queiroz lançaram-m« a esca-da de seda em que desejo subir

i material de .guerra

f^mmmmS^Mbombas, que caíram todas no mar.

í»n»iMII\lC\*DO. NACIONAWSIA.

General* "Nada de novo, em ne-»~a4roCn-Nanoltede23Para

24 do corrente bombardeamos^ osobjectivos militares das estadões

rtó Malierat e Pineda, o porto de Bar-&&i«as fabricas de Moneart."'.V-^r^H^f^mbaideamosniiiectlvbs militares do portoRwcelo.ia, a attinBindo dois naviosr nfoè.iil"n<»o os hangares :e>os;doPoi"o de carthasena, attlnglndo tresna«A°batenios um apparelho republi-cano".

COMMUNICADO LEGALISTABARCELONA, 26 (H.) — Com-

miinlcado official do Ministério daDefesa Nacional: "Nada de novo aassifínalnr em nenhuma frente.

"Aviação — Na manha <J*e hontemqtintro aVIOcs do invasor bombar-deram Gaffhagenli; Iiontem a avia-cito rebelde bombardeou TarraK"-na; Barcelona c Valencia, e um nn-vio de qàífra brltnniilco qne estavaancorado neste ultimo porto foi at-tlntáidd pelos projeetis."A's 13 lioras de hontem, cincoaviões "Ilenlccl 11" bombardearam a-aldeia <le Borjas Blancas, causan-do mais do no victimas entra a po-pülíaçao civil".

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REUNIRAM-SE OS ADDIDOSnavaes estrangeirosHomenageado pelos ministros da Guerra e

da Marinha o prefeito DodsworthNo Copacabana-Palace Hotel, teve I worth, que instituiu o Dia das Cias

de 1938.••> a ~~..™hr-n da ue seaa em que aesejo sunir a

de Janeiro, ÍT de novembro sua amizade, como seqüência â ml-nha admiração.

£&ptOín&t>Uô>• CANSAÇO, FALTA DE WEM0BIA E HEUBASTENIA

TETRAPH05F0N lf

logar hontein, ás 1U.30 horas.o ai-moço mensal dc confraternização dosaddidos navaes estrangeiros acrcdl-tados junto ao nosso governo.

Para emprestar caracter de verda-deira confraternização, os addidosnavaes deliberaram quc dessas rc-uniões fuça parle sempre, comoconvidado rio honra, uni official danossa Marinha de Guerra.

Desla ve/ foi escolhido o íilmiran-(c Henrique Aristides Guillicm, mi-nistro da Marinha, (|iic presidiu oatfape. O titular dn Marinha, que scfez acompanhar do capitão-tenenteAtiihualpa da Silva Neves, seu aju-dante de ordens, foi recebido no Co-pacabana-Palace Hotel carinhosamen-te, por todos os officiaes, dentre osquaes os comniandantes André Day-nac, da França; conde Michclc Mnr-catili, da Italia; Alejandre Izagutrrc,da Argentina; Gustavo Carvalho, d0Chile; Mario Collazò Pittaluga, doUruguay; J. Mack ,da Inglaterra, eEdwin D.. Graves Jr., dos EstadosUnidos da America do Norte.

Servido quc foi o almoço, ao somda orchestra, o ministro da Mari-nha, num ligeiro improviso, louvoua iniciativa dos addidos ' navaes eagradeceu o. honroso convite que lhefoi feito para presidir aquella rc-união.

BM ItETItlBUIÇAO AO DIA DASCLASSES ARMADAS NA FEIRAINTERNACIONAL DE AMOSTRAS

Em retribuição & homenagem pres-tada pelo prefeito Henrique pods-

ses Armadas na Feira Internado-nal dc Amostras, os ministros daspastas militares resolveram offerecerlhe um almoço de cortczla ,na proxi-ma terça-feira, ás 12 horas, no Copa-cabana-Pnlace Hotel.

Deverão comparecer a esse almoço,além dos ministros da Guerra c daMarinha c o prefeito Henrique Do-dsworth, o representante do presi-dente da Republica, os chefes de ga-binete dos titulares, o director daAssociação Brasileira de Imprensa, odirector dc Turismo e outras pessoasgradas.

Obrigatório o trigonacional

ENCAMINHADO AO MINISTRODA AGRICULTURA O PROJECTODO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO

O ministro do Trabalho submet-teu ao conhecimento do seu collegada pasta da Agricultura ó esboçod0 decreto-lei organizado pelo Ser-viço de Fiscalização do Commer-cio de Farinhas, a car&o do Mlnlste-rio do Trabalho, Industria e com-mercio, relativo á fixaçSo do preçominim0 para a acquisiçào do trigonacional * á obrigatoriedade doconsumo do mesmo'trigo por parte jde todos og moinhos.

O prqjÉMenle da Republica assi-gnou os seguintes decretos:

Na pasta dn Justiça:Nomeando o bacharel José Affon-

so Mendonça de Azevedo, interina-menle, director do Prelòrio, duranteo impedimento do serventuário ei-fectivo; e em virtude dc concurso,para o cargo da classe H, da enrrei-ra de commissario da policia civil,Arnaud Pereira da Fonseca, AlceuSoares dc UcZcndc, Agnaldo; Amado,Archimedes Pinto Amando, ManoelFerraz, Pedro Carlos da Fonseca.Ponipeu de Araujo Chaves, OclavioVictor ilo Espirilo Santo, Carloslhito c Garotan Aranlcs; c interina-mciile para o cargo, da classe F. dacarreira da Policia Especial, Augüs-to Gonçalves Dias c Fernando Frau-ça Campos.

Exonerando, por ter sido_ nomeadopara outros cargos, os escrivães Ma»noel Ferraz e Arnaud Pereira daFonseca; o radio-tclcgrapJiista Poin.pcu de Araujo Chaves; e os detecti-ves Alceu Borges de Rezende e Octa-vio Victor do Espirito Santo.

Concedendo exoneração da carrei-ra da Policia Especial a Francisco deAssis Rebello; da carreira de serven-te a Antônio Leonardo Mathias; _eexonerando da carreira da PoliciaEspecial, Manoel Elisio Feijão, nostermos do art. 661. do regulamento.

Aposentando, nos termos da l£iconstitucional n. % de 16 de maio.de 1938. conforme requereram, osguardas civis José da Silva Ribeiro,Américo da Silva Aimcida Albertoda Silva Loureiro, Ernesto Gomes deAndrade, João Vieira Fontes, Sebas-tião de Souza Barbosa, Jayme Ro-drigues das Neves, Álvaro de Olivelrra Gomes. Leandro Vicente Ferreira',os guardas do trafego Alfredo Jos*Soares, Alfredo Sabbfllino, Alcxan-drino da Cunha Caetano. JoaquimFerreira Magalhães, Francisco Mu-noel de Castro. Aarão' Seixas. e osdcleçtives Silvino Ccjsó de'-'Souza,Aurcliano de Souza, joviano da,*tira-ça Castcllòçs, Samriel de CarvalhoGomes, Heitor Silva. Virgolino .Al-ves.de Souza ,e o servente ÁlvaroFernandes de Carvalho.

Ná pai d a da Educação:Nomeando o bacharel Edison Lins,

interinamente, offieial administrati-vo, classe H, do quadro L

Transferindo o director cm com-missão, do quftdro VIH, Clandino Pe-reira da Fonseca Nctto para identi-co cargo tambem em commissão, doqundro Vil; 6 do quadro V, para oquadro V4H, tambem cm commissão.o director Augusto dc Farias.

. Na pasta da ViüçSotNomeando Maria Dolorcs Trocou

Rodrigues, para agenle postal de Vil-la Rubin, na capilal do Estado doEspírito Sanlo. [

Concedendo aposentadoria ao tb-| fíonhciro da lnspectoria Federai das

Estradas, João Baptistá Lobato; ttinspeetor dc linhas telegraphictis Ge-nesio.de'Lima Câmara; ao contabi»lista Joaquim Líberatp, Caflé; e ao'|tclegraphistas Sylvio Pessoa. Bene-dicto Pestana e Raul Muniz Tavare»Lobo, todos nos- termos da legislaçãoem vigor.

Aposentando...desaccordo com 9art. 160, letra Ò, da .ConstituiçãoFederal o carteiro, jlaxitniano d»Souza Nogueira; o serVéíite do <jua-dro XX, AntlrtiV Bernardes de Almei»da c o estaciônurio Juvencio Leo-poldino dos Santos.

Demitlindo da carreira dc ser»vcíite João SanfAnna de Figueiredo.

A ófficialidade dò "Sa-

gres" visitará PetropolisUM ALMOÇO NÃ PREFEITURAPETROPOLIS, 26 (O JORNAL -

Petropolis receberá, h".ie a visita o»commandante e ófficialidade do "Sa»

gres", que aqui chegarão pela «stra-da de rodagem.

0 prcfe.Uo fará aos distinetos nos»pedes '.uma.vircccpçSo condigna. Ha-verá' tini coiiV-taÚ: no edifício daMuniel-anlldade e'Visitae aos tiimu»los dos cx-«litlperant*s e do barto d»Teffé, á Beneficência Port gueza e apcmoS pittoré-écôs da cidade;.

Em seguida reall»r'-$è-à "'um a'-

moço- na-prefeitura de- Petropolis.Fará a saudação official. o prefeit*Mario Miranda.

Usarão,, a Inda, dà palavra os srs.Alcindò Sodré e Santos Coelho.

O regreso..dár-:Sé-á á tarde,..deve*i.do os visitantes comparecer á umarecepção no' ; palacete Noronha.

Voz HomeoopathicaH0RÃ DE PROPAGANDA OA

H0MCE9PATHIA; ,Aós: domingos -^ ríã ;tt*idià Tupi

*r das 18,15 é» 19 hora» —.Soba dlreeçSo scientifico do dr. Am»-ro de Azevedo. .

MANTÉM: — Ambulatório me-dico. Laboratório de analysei dl»nica» e gabinete àcntario. Rua SâoPedro, 264, \* andar — Telepho-ne: 43-4581.

Consultas medicai •>• -.ii!!' ¦. *.br. Octavio Mlfiittíft, mn 8.36 £i10 horas.

Dr. Kamil Curl, das 12 â« 15,30horas., Dr. Amaro Azevedo, das 16,30ás 19 hora*.

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Curl atteudem diariamente, das íás 11 horas, «os doctití» partícula-res, na rua Senador Dantas, .118,aala 818. Tèl, t 42-4516- -

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'" ' ". ' ,"""**" "~*^Z**TfífzE^r^\Íi_mi lillWBINIlWl»

"«iiinig'' ' '""' ' _|| l|_l_|l«l__»_M_M-_--J ..JJ,

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'27'de Novembro fle W38

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titulo de4 fi prtdíàcMééá-RepuiÂicn, qmttido ern saudado pelo professor Rafa Gabaglia

1IliiÉ fl piosidenle ia FepuDiica com oJitoej -,^i|Bfl^Jiíileíii. Peto

Como falou o prof. Raja Gabaglia na liomenagem prestada aochefe dá Nação durante a visita ao tradicional educandarío

A ORAÇÃO DO MINISTRO GUSTAVO CAPANEMAO Exlernat"' do Coílcgio Pedro 11

foi visitado pelo presidente GetulioVargas, que se fazia acompanhar jpelo seu ajudante -de. ordens, .com-!mandante Isaàc Cunha,'SBfido re.ee-,bido á" porta principal do '

edifício,por toda „ Congregação.

Os alumnos em uniforme dc gala,formados em ala pelos corredores,irromperam cm calorosa salva depalmas, cantando, !depòis. o HyniiW'Nacional.

O chefe do governo foi ao sa«5onobre, onde já se encontravam to-das as altas autoridades civis e mi-

, Uíarès.v professores vc alumnoá. 7Sehtáram-se á mesa, entre outras

pessoa, o ministro Gustavo (àagin^.«ma, o prefeito HtJnrique D°dSwoi-«Hi,

o.sr.-'Abgu.x Renaud, director doDepartamento Nacional do Ensino e

-Os professores, rio Externato o In-ternato desse" estabelecimento.

FALA O PROFESSOR RAJAGABAGLIA

?_0. professor ,Raja Gabaglla pro-àuríciou, 'em -nome do professorado,

y im discurso, dizendo nuc o presi-dêhte da( Republica, ao aceitar oeonvite para ir «y» cduc«nd«rio pio-porcionou ao Collegio Pedro 11 mo-

ventas de.intenso jubUo e permit-í tíit gue manifestem, m;iis uma vez,â ifeçonheçimènfo ao chefe da Na-

¦ «$0 quí> prçsirliti ás solemnidades doprimeiro centenário.""A honrosa visita de vossa 'xcct-lencia — continuou, o prof. Raja Ga-baglia — tem ainda uma alta siglii-ficação: é a ri» .que c"m eüa, vossa

, exceUsncia r(-fa uma velha tradi-

™~lSEM OPERAÇÃOEm r seis dias curam-se

¦¦«**?*- "*"¦¦•¦ hemorroidas"Sô operaqSoJ" — ein a phrase

JIos. que .(iescriam. .que a medicinaJescobrisse o tratamento e curassetieTtí6rrho(das, mas que, além dosloffiimentos que acarreta, indispõe odoente no melo etn que vive, pelaIrritabllidarle que produz.

.-. A descoberta foi feita. "1'hjlniiol",concentração de espécies vegetaes,é o preparado'-que, usado rigorosa-menti» de accordo eom as lnstru-ções que acompanham os frascos, em«eis dias opera a cura completa.Cura-r- entenda-se bem.

A" venda áo publico, nas pharma-elas p drogarias. Distribuidora nes-ta rapttal'.

çâo, a que nos habituamos duranteo primeiro século da nossa vida.

Vossa exccllencia transpondo °8umbraes desse secular lnstltu'>o,vem reviver o gesto com que o nossoImperial' Patrono simbolizava o seuapreço á educação da juventude.

O bronze, cujo repique annuncia-va »s visitas de D. Pedro II, e queha. tantos annos quedava mudoaguardando uma hera desta, tan:,e,vibrando de enthusiasmo e de aU--gria, para saudar o presidente que,djnamico o renovador, cultua iam-bem as mais legitimas tradições danacionalidade.

O carinho com que vossa excel-lencia vem a ente Collegio, ondetres milhares de jovens brasileiros,na maiorai dD modestos recursos,educ-im-se e se instruem, é bem aaffirmação dos altos propósitos queanimam e emnobrecem o governo devossa exccllencia, votado á conse-cução do bem commum.

O Collegio Pedro II, senhor pre-sidente da Republica, ao pedir ve-nia para inaugurar o retrato de vos-sa excellencla quiz exprimir a suagratidão e dar o testemunho de que

I os seus professores, os seus func-j cionarios e os seus alumnos reco-; nhecem no presidente Getulio Var-! gas um abnegado obreiro da causa| do ensino.

| A Congregação do Collegio PedroI IL senhor presidente Getulio Var-! gas, desejando assegurar o elevadoj conceito em que tem a personalida-

de de vossa excellencia, Biouve porI bem outorgar, pela primeira vez. o

titulo de "Bacharel em Sciencias eLetras" "honoris-causa" e offereci-o a vossa excellencia como uma ho-menagem desinteressada e justa;seja, pois, bemvindo. a esta casa, se-nhor presidente da Republica".

INAUGURAÇÃO DO RETRATODO PRESIDENTE

Assim que o professor Raja Ga-baglia concluiu seu discurso, foiinaugurado, no salào nobre do Col-legio, o retrato do presidente Getu-lio Vargas. O homenageado levan-ou-se e, então, os alumnos Winsonda Silva e Odaüa de Oliveira puxa-ram a bandeira nacional Smè cneo-bria o quadro. !

Com um aceno de mão,' sorrindo,o chefe do governo agradeceu aspalmas.

DIPLOMA DE BACHAREL HO-ÍJORtS.CAUSA

O professor Raja Gabaglia, ao de-clarar que a Congregação da Esco-ia, pela primeira vez, e por unani-miriade, resolvera conceder ao pre-

£&0totneníô- •*) CANSAÇO, FALTA DE MEMÓRIA E NEURASTENIA

TETRÀPH05FQN i§O NOVO BUICK 39-0 CARRO DAS

SURPREZAS...?::>W:;x^*W3

iv.v::::.v;:::::'':; >:::;

\-\\

- -

0'l«1««iáliíertlo diis W)Vos modelosSOlèk' de 1959 deve. constituir umfáfcto de rêíèvò nos meios automo-bllinticóis do Brasil.' A populariaá-dè dessa marca-e os novos caracte--risticõs doa., modelos agora intro-

' «uzldos eâo ós motivos que Justl-ficam, essa previsão.

Tres eáò os pontos principaes asalientar,, com referencia'aos novosmodelos Bulck. O .primeiro é' a no-va grade do radiador colloendamui* em bftixo. a qual. alem decolatrlbillr para maior dlsllncção. daslinhas do carro, permitte apanhar

' meihbr a cbrrèhtà «ê hr, tornandoinala perfalto ;ó'arrefecimento..'.

Òutrò caraeterlütlêO de Bástatite' ílghlfféRçllò^ é b aiigmentó da Jà-

nelía e áo pifabrlfca, 6 que propor-t(.i«fta maior vlilWHíafla da rua ou

estrada, tonto paia quem guit». comopara. os passageiros. 13 tutfos osmodelos Sulck .têm àgm-à a álaváh'^cà de crimblo na barra dft dlrfeeç&O.

O Bulclt' 1939 6 o prlihèiro caVÍja ler, como equipamento standard,em todos os modelou» um signal àetllrecsftoa Com Um toque íe Um de-do; o motorista move uma chaveexistente na alavanca de cablo, na(loluinna de direcçSo. Com tBto It-existente iia alavanca de cambio, naIHtUcira líb carro, nõ tíèhtro «3«ieompàrtlmento da Inata. A flèxa Hi-rtlea Claramente aos carros q«J« vêmatrAs .què vnfe ser feita u.ma vlrildapara a esquerda ou para a direita

Ha tres Sêrlês dè' carros BiilcV.què tarlam apénft» quahtb à dis-taneia entra «laoa.

sidente Getulio Vargas o diploma debacharel "honoris-causa", ha pai-mas enthusiastlcas. Os professoresadeantaram-se e cumprimentaramo chefe do governo. O sino do Col-legio tornou a repicar-

A entrega desse titulo será feitaopportunamente.

O ministro Gustavo Capanema, emnome do presidente da Republica,agradeceu, a lhomenagem, proferin-do um discurso, no qual apreciou aorientação segv.ida pelo governo,desde 1930, no sector da Instrucçãoe da educação. O titular da Educa-ção exaltou por fim, os relevantesserviços que vem prestando ao ,1»'^o Coliegio Pedro IT.

VISITA AS LNSTALLAÇOEfiEm companhia do prefeito Henri-

que Dodsworth, do ministro Gustft-vo Capanema e do» professor RajaGabaglia, o chefe do governo pèr-correu, detidamente, todas as instai-lações do estabelecimento, indo des-de o gabinete do director aos labo-ratorlos de physica, chimica, histp-ria natural e pesquisas scientificas.

Na blbliotheca, o presidente Getu-lio Vargas examinou os livros maisvaliosos e os álbuns do tempo doImpério.

0 balanço da AmazonTelegraph

LONDRES, 26 (H.) - Poi publi-cado o balanço da Amazon 1 elegia-ph encerrado a 30 dc junho de 1938.O baalnço consigna as cifras de.-.26.350 libras para lucros brutos, de29.513 para as despesas e de 3.156para prejuizns: Com o imposto so-bre a renda as perdas sobem a 3.778libras nos não compensados pelos lucros anteriores.

O relatório dos ' administradoresinforma que dois navios entraramcm reparação.

Approvado o novo regula-mento da Policia Militar

O CHEFE DO ESTADO-MAIORSERÁ" OFFICIAL DA PRÓPRIA

CORPORAÇÃOO .presidente da Republica appro-

vou o regulamento geral da PoliciaMilitar do Districto Federal, peloqual aquella corporação passará areger-se. A Policia Militar destina-da á manutenção da ordem na ca-pitai da Republica constará de seisbatalhões, um regimento dc cavai-laria, dotados de unidades de metra-lhadoras e semelhantes aos do Exér-cito.

O commando será exercido por umgeneral ou coronel do Exercito. Oscommandantcs de corpos e o chefedo estado-maior e os directores deserviços serão officiaes da própriacorporação-.

A Policia Mililar ê considerada rfc*serva do Exercito e a ella se appli-cará, em toda a sua plenitude, alcgislaíão quc a esse respeito vi-gorar.

Será subordinada directarnente aoMinistério da Justiça e estará á dis-posição do chefe de policia para osserviços que este requisitar enl lieihda ordem è dã Segurança publicasno Districto Federal.

Reorganização da Secreta-ria de Saade e Assistência

do Üislricto FederalUM bEcRETO^LÊT 00 Pttè&lDÈN-

TÉ DA REPUBLICAO presidente da Republica assi-

gnou 0 decreto-le que reorganiza aSecretaria Geral de Saude é Assis-tencia da Prefeitura do DistrictoFederal e fixa o quadro do pessoal.

Por esse decreto ficam extinetosos tniadtos da èx-üil-cetoria Geralde Assistência Municipal; d& Ins-pcctorla Veterinária e do InstitutoPftsteur, passando os funccloiiartoSa constituir o qttadio da actuai Sc-cretaria Geral de Saude c Assislen-cloa Peito o aproveitamento tiosfunecionarios dos quadros extinetos,scrào as vagas providos, /

Mas quc tem oestômago?

O què têm O paciente mUltafe Vé-teb rtió sàbfe e ft própria medicinacusta a definir. É o paciente querqualquer COUsft qüè lhe tlrè o mal.que acabe com a ardencia, ou aazla, ou elimine os effeltos da mldigestão, quê mo acabe, aímai, comaa dores a os infcommotfbsi

seíâ esse o caso do leitor ou dealguém què conhece?

Sé ê, faça uma experiência oom"Cítrbòstrltè''. os grtíniilós cm ciUCoifipOslíjÃb erttrfttn rigorosairtenté,dosados oS medicamentos que, iso-ladamente actuam sòbrè eSsè ouaüuèüé «tai a *«. conjunta trataindas moléstias db èStomágo,

Peça èm qualquer pharmacia òúdrogaria deita Capital.

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_&_&__^___s,4rP BW«^K«t«a»:y» Ií¦' '. :^K_K-ffü: •¦-' 1 -._áU___l m\m.t^^m^^m^^^e^^»\wSaWm^^^ÊSmlmma^3M H____$éÉÍffi_^_i^__á^SJI_fH; \ «MmnWMiiÊÊk H-L.¦v^X-i ÍTii"aTm^^T^ iiii "-'iiMllr**»!!''' Stt

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Bfc -._. _* _»'B W VKk_hKb amiiiáItI:ttl¥IMU..Wríma^:..TmWmam

|^MM|| WÈÊIm\ r~ 1 ÜHe^^^^jÉjâ • Oi Iras magníficos hotois do Com- 'I^M W*S$$WlffM}

Bj^lP^l^M^mAJUB panhlti Hôlois Púlacei 6 esquerdo, _Ü_k$roimÊÊímÊÊÊMWÊÊSi Glofla, na Prüia do Russnl, hotel «Jo /

H&Sgilg grtindt luxo, proferida palas turistas _H_K^9B_É_-$Sb9\jI!|Wjk mülionarie»; ao alto, o Copacobano / BSl2__S',^!l'-

K .ssfeíi^^f Poleto, o aristocrático hotel, quo so j _P_i_LwHBPi, *vK.'y*^B orflulhu do hospedar figuras do relevo S>3!»Miiffi Mc^tSlM riiundlgli 6 direita, o Polaco Hotel, no _fefl |8v!|yty« WS

Ww&Ê-ÊLmWJm ¦ coração do cidade, é o hotel dos jBj inJrmM^^m mg\ nWwfmmWmmffliWm] ¥&k grandes homens de negoílo.

' AZjjB _Ei!^l^a!si_^! —W

á"^P\ <^^_Ép| IWW^ÊeW^ '¦—— * <*M WÍ^lm W¦¦&.&.vm\*.'.*'&'iWmW!*ft%^m mT"M^^Wim^ ^^«IHPv

Os tres maiores hotéis do Rio deJaneiro proclamam a superioridade

e pureza do &$iadõA Tômátêt^22_!_^:

SAARCA REbISTKADA

TRES hotéis de projecção internacional — o

Copacabana Palace, o Gloria e o Palâce •—attestam a pureza do Extracto de Tomate Marca

• PEIXE. O renome e a responsabilidade desiesluxuosos hotéis exigem, dos produetos emprega-dos em suas cozinhas, exame rigoroso -t experten-cia comprovadora. Sua preferencia diz tudo.f\ superioridade do Extrecto de Tomate MarcaPEIXE deve-se á escolha rigorosa de tomatesviçosos e suceulentos, amadurecidos no pét e aosmethodos mais modernos e hygienicos de fabri-cação. Pre-evaporadoreB ft baixa temperatura

DFIYF

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permittem que as importantes vitaminas do to-mate - A, B, C e G — se conservem vivas noExtracto de Tomate Marca PEIXE, retendo,assim, todo o valof nutritivo do precioso fruto.Dahi não ser o Extracto de Tomate Marca PEIXEapenas o delicioso tempero que melhora o sabormesmo dos pratos mais finos, mas ainda um ver-dadeiro alimento forte e saudável. A palavra dos Itechnicos em questftes culinárias 6 uma garan-tia para fl inteira confiança de todas as donasde casa no puríssimo Extracto de Tomate MarcaPEIXE. Pecado ao seu fornecedor, hoje mesmo.

Paul Htiehler — Chef de Cuisinodu Copacabana Polaco

Tanto eu Cone os meus collegas,eot-iecenoa sobejamente, per #_-pertencia própria, quanto con-trltue para MlBerar e sabor deua prato tu» Extracto de tosatapurê. E per lsas aeamo prafer^-nos o Extracto da loaata MarcantlXS ' nas ed.lnhaa per nio 11-rigldaí

Chflfe da Ooílnlln doçepaoâoflfla,palaco Hotal À

AS PROPRIEDADES DAS VITAMINAS DO TOMATE:O Extracto do Tomai» PEIXE contam, ktn eslodo M_rg> fddas atvitaminas do tomai» frêsrti Vitamina à - prai*B» contra lnfa-cçõos;. Vitamina S - centra distúrbios aarveiat » befUfeariiVitamina C - contra e úscorbuio, a Vitõmlna 6 - centra ptllegta.

As tíozlnhas dos hotoispertencentes á Cio. deHotels Palace estão con-fiada» a ehefes de famamundial. Só gêneros depuríssima qualidade sãoutilizados no preparo dosseui pratos deliciosos.

í"K3!"l^_»a JHÉMl f'^JPw^g»íL- EXTftAcTQ PE TOMATE'

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AMANHá Um grande bemfeitordo "Abrigo Redemptor"

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CHEGATYRONE POWER

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0 desembarque do popular "astro" do cinema será ás 15horas, no Aeroporto Santos Dumont — Desmentida à no-

ticia da existência de um primo de Tyrone em RecifePrOteflêfttè fle Buenos Aillèa,

aêVfifâ ôhèèaf àüiànliái ás 15 ho-ras, pelo.àviãò "Douglas" da PafiAmerican AifWàyB, Tyrone Poweí,uin dos mais populares afetros dfeHôilyWôoa.

0 jôvèh ftítifita viaja acompa-nhado do seu secretario, sr. \VI\-liam Gallagher, e está reaiizan-do um pãsBèiõ pèlõa paizes daAtóêriea Lãtiaa, inidadõ ím LoaAügele» ha poücaa sèínâuas. Oitinerário já percorrido loi: Cã-lifornia, México, paizes da Ame-rica Cêhtiral, fãnamà, Columbia,Eaüadõf, Pètu', Chilfe e Àrgeiitl-na, com demoras de alguns diàaUns principaes Cidàdèé, entie doiaaviões do Pan American AirwaysSj-stcin.

No Rio de Janeiro, Tyrone í*ó-wèr pretende dembrâr-se maiornumero dè dias. Assim, adtnèiitèno próximo dia 6 âe dezembro,prosseguirá êlle vlâgêlh pára ônorte do Brâãli. &iiyânãs, ÁftU-lhas 6 Estftdò* UnidOB;

O desembarque terá Iftfai' àhora acima referida, na Maôãbde Hydrós do Departamento dèAêíôíiàUtlcà dívü, bd Aêíõpòrtòijaiitoj Dumont,FÒI CMA PlliBfiftlA DE JIÃ'0

GOSTORECIFB. 86 (MéíidtonàU

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A propósito da noticia vinda do"Rio de «ue Tyrone Fciwer teria

ACIGARRA-magazineü h i c o mensario brasileiro ftt)

gênero âmèílcanb, còm 160 pàfei-üp.r de leitura sensacional e Útil.Todos os mezes, ra. 2$000.

nascido ém Portugal è pOBSüifium pHtnft âqlli em Rètílíê* ôüvi-mos o sr. Dêiiifc Abreu ParedeS,Uue, segundo à nõiici&, êíâ pa-rente âò conhecido istrô.

0 *r. Dènife Abreu Pàrèáèfe dè-Clarou-fibs:

— "Trata-sè de uma pllhèflàde máo gosto ou brincadeira ütialgum àmlgd mèü."

Rêálmeftte, o ar. t>èftts PafiHdes tem grande setiieiha&ãà phy-sionomica com Tyrone Power ea mesma altura.

Monsenhor dr. Henrique Magalhães exalta o espiritode caridade do conde Modesto Leal

Pòr ôccâliáo dà rtéetile paSSâgemdo sèu annivèí&ãrld âàtâllêiõ, d C&fi-dè .Modèête íiêàl rècebèü gràhdèSmanifestações dê iyauããthlã de pit-te dôá 6éus amigos è admiradores.Õ Abílgti Redemptor, tjiit» têm tne-récidb cãribhosá Sssistèdciâ dfl ii-luslfé philãnthPòp6, àlinh6U»Sè 61^tré ãs instituições tjué iè âpfôveí*taram da data pat-a teàteBiuuhàr aStiâ Mfâtidão e o sôU âpi-feçb ás t[ük-lidádèS db titular brasileiro, ^bn-senhor Henrique Magalhães foi, *interprete des&és Sentimentos, Da-mos. a keguir, o dinfeursò em qucSi rèvdmu. 'oaudou u conde ilude:;-to Lèfll!

deStefàn Zweig viténovo êo Brasil

ANNUNCIADA PÀRÂ MEIÁDOS DO ANNO VíNDOU-RO SÜA OUTRA VIAGEM AÔ RIO

Aind.-' está na Icniin-anca dè todos à recentú «iadu ftb âtófcô pãl*do escriptor StéfaA .V.v/èir; nuc aqui pronunciou varia:: éonCerenciat; e<uma vez rtgrej:,'ando á Europa, manifesiou em varias chronicas a ;7'a""-dà impressão quo havia levado tio uosào paiz.

N* momento de éèU eixibai-tlilè paíà à Viâ|em dè ròllá, è, píjStè-fiórmèntft èm cdnVèrsàíõès ê éartas palftlêUlafes, 6 àütor de "_4 ho»ras dá vida de ilinâ mulher" expressou. rèpfitiifeíflêHtê süa iilteHÇâòde tórftflr ã visitar d hòssf» pâlzj aetitíi *iüé lhe fbr poèsivèl âusèiitãf-sept-r liiáit. teMpõ dâ liút-bpài

^ndèübtisi Ií*>ite ntthühcíãr í|Uc Stêf.ih ?-Wfeig í\Ào türdat-ft ém rPàll-zar êssfc êè'u pròjecló è tjü*, èm nieàtlos db anno de i.9à&, èsiarà no-vãmente, no Rio.

Possivèimênié sua estada StiU! Bbiticidirá cblfl o ãppftrèclíiièntfi dáèd'ção brhijèirá dè seu novo HWáncè,. èujb. tltub èm língua állêniãé "Ungeduld das Her_ênèH (liftpaelênclà dós èôHiçoè»),,

e_m«). ír.-eonfl*tóitihâs tènhora».tóeu<j,_ferihòrè_."Bêüs ê k lftmèh*lB&t,' I à'pm-

niPòtêrtclâ, I 6_smor.fi. T>ct Uèónjèàm& ê rjcò. Rico di- rlquíSà ètêt1-nã què liaô téM cbHaèsó, flUe rtãbièvk i|M. Daí ãurótUS èUávêS é do»íuáVès cr«y>U*õUlô*.,. Da» ifldata»tahàs ;;niiov»;i:; k idè v&i;*„. numil-défe.,. Dàfi êSti-ôll;¦:; ..lm brilham «das flóréè «sue pèríufflftm... Das ter-ràs è dos rtàfêí. dag fôntèg 6 doslio.;.. i- Ki:; c ¦ riqueM <!_ Deu.;... 6mata ainda. a siift eterna caridadeque e o puro amor om tuas variasmanifestafiõèB I . - •,.-',

Dadivo8ó è ehèl» ia ffllbèHãbrdia,elle permitte âo hotnem a accumuUrriquezas beste mundo, mas não querque nos esquesamoR da* rtfUe*á*eternas que Jamais neretjaiii 6. qüísâo as • maravilhas do RêÜío. Per-

j mittindo ajccjímulür riquezas, iãllôhão (juer qüé o hôtnènl dfc ÍOrtUrlacerre-o. coração á" fHllêHfta do íéupróximo..

Ha de reinar no mundo a fcaridftflSsanta, virtude excelsa tomo nenhumaoutra.

Oa ritos-que pên»atft ha prjhl-èí*e amparam as crianças, é dfto IbUioforte para que sè ttkktfi HflSpitaèfle escolas e creches 8 albêf£u§s, cádelementos preciosos ho tòèió sheialverdadeiras bencSoê dé DéüS NbíSOSenhor.

Si a caridade uhlEüft sempre 6s pb-Vos, nào haveria guerra entfè fts flà*ções- .

Si a. caridade unisse semPrè as a!-mas, não haveria crime, fiem deeor-dom, não haveria commujiiáinp emparte alguma I .

Quando o homem se vi'.1- despreza-do, oPPrimldó, esmagado ; .!,. ho*mem, seu lrmâo — revoltou-sêl _ àdesgraça nft i terra plantou a auatenda!

As obras ' de amparo íõCiàl :;:lobarreiras, sâo aiftueg qus impedema explosão das paixões vio,ema»,causadoras da» pirtufbníiôêg fl« »^em «jo«'íál.

— Ulãn «ljn uin liiimem qüê h Provi-dencia nos màhrfòü, èàiu à riiá &pèdjr para um àbriferj. Séria a o»sau«'s que.nftb têm câsà. hwia ô pabdos que já nâo têm çào... Seria nagasalho dos mendisõs, sem uma

Reatadas as relaçõesdiplomáticas entre aBolívia e o Paraguay

APRESENTARAM CREDENCIAES (»SRESPECTIVO» REPHESÍNTANTE8

U PÀZ, .8 (H.) - Hoje, á* 11 '

flrtrü»., o sr. PMlbr BénlUí, novoministrft do Pámguft-y M\ Bolívia,aprêí*útbu :•¦:, «uas credeueUei, napreíéftta dâs personalidade» offi-.ciàés e diplomática*. -Trocaram-s»expressivos diwiursfiâ no «cto.

ÈM ASSUMPOAOASSUMPÇÃO, 2fl (H.) — O gr.

V&ea Chaves, «ovo minlitro da Bo-llvla.no Páfaguáy, apresentou hoje,As 11 horas, as suas credencia»».

A:-,;:i:;lir;im ao acto os secretáriosdo governo i>" rn/iiiityo t t» represen*tantes dlplomatlcoa dos pal.oa me-diadòreS..'

i''or.-iin-ilie prestadas honrag mlll*tarêí por um regimento escolta.

Um bonbonFLORENÇA agrada

ao paladar mais exigente

értxêr&a pafa descansar o corpomar«eiaao.

fissf. homem bateu á porta doCoiide Modesto Leal. B o Condeàbriu-lhe a bolsa, abriu-lhe o cora-daO! O nb«e de sua excellencia fl-tuíá etitre os maiores bemfeitoresd0 "Abrigo Christo Redemptor".

Era preciso ainda um outro asyloJaVá a* èrlâUca.'! da rua, para os me-nOreS quê vivem no abandono.

fiátèràta dè hov0 a porta do Cón- .d_ Modesto Leal... e e;e de novoabílü & bblsâ, abriu seu coração!

Ah! Senhores! Profundamentecommòvidò eu vos digro, essas dnaagrandes obras de amparo Social tiVe-ram a adhésão tranca è decidida donobre cavalheiro a quem hoje; Pelo¦eu anniversario, prestamos homena-gem carinhosa. O sr. Conde ModestoLeal abriu :;ju «oração aos Uiendi-gos, aõô menores desválidos... ma-"fio âó... abt-jti ãê ¦¦••¦.uv.r „ a JesusChristo, recebendo a Sagrada com-imtnltao!

Que e^*ê mesmo JésUs. *ela sup-plica dfts cflhnçaá'* dõs litibre!1, côn-ceda-Me aluda mulfete afihos de vi-da para que èllé, mmtíplicando obrase beneficência, prepare nQ Reino doChriMf,, que ê t» mèiima Caridade, o«èu logàr dè felicidade de glóriaradiante. . ,

jt^^lWajSLwmam^i ¦¦^-S-t-^-^Ür^^r^/:

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0 GOVERNO DE PORTUGAL CONDECOROUO INDUSTRIAL PEDRO MORGANTI, DE SAO PAULOBrilhante a ceremonia da entrega da Commen da do Trabalho, na UsinaMonte Alegre - Discurso do consu! portuguez, sr. Júlio Borges - Bans

qiiete - Noite de arte - 20.000.000 de litros de alcoo! - Comba- tendo o analphabetismo - - Casas proletárias -~—

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PALAVRAS DO COMMENDADOR MORGANTI AOS "P{*^,^^

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S. PAULO. 23 (Meridional) —O conhecido industrial sr PedroMorganti vem de ser distinguidopelo governo portuguez. recebendoa Comraenda - do Trabalho.

A. ceremonia, que teve logar naUsina Monte Alegre, foi assistidapor centenas de pessoas, sendo dedestacar a presença dos cônsulesde Portugal e d altalia <* dos srs.Spencer Vampré. director da .a-culdade de Direito de Sao Paulo,Manoel Coutinho, presidente • daCâmara Portugueza de Commercio.. eoutras pessoas de relevo na socie;dado paulista. .

O JORNAL assistiu á entrega dacommenda. que foi feita nelo con-sul geral de Portugal, em Sao Pau-lo. sr. Júlio Augusto Borges dusSantosADMIRÁVEIS RESIDÊNCIAS

LETARIASPRO-

IpKi ' Viajamos de automóvel para a' « Usina Monte Alegre, onde os visi-Uintes ficaram encantados com . asmodernas organizações da industriaassucareira daquella região.

Bem poucas tazendas têm.casasde operários tão bem construídas econfortáveis como essas que, emMonte Alegrei offerecem ao visitan-te uma grata impressão de ordeme de asseio. '' " ...

Muito brancas, cobertas de telhasnqvas e dotadas de esgotos, aguacorrente e luz electrlca, estão a m-dicar uma adeantada mentalidade

j dos' empregadores com relação ao. bem estar dos que trabalham soh| súa direcção. ;

' Foi por uma longa fileira , dessasmodernas residências proletárias quenassamos. antes de entrar, na sedeJa fazenda.

Como quasi todas as organiza-'. cões assucareiras paulistas, a em:; presa dirigida pelo sr. Morganti¦ -.-omprehende desde a cultura da'¦ cánna até á refinação do assucar." !•: as casas dos diversos .trabalha-' dores apresentam a disposição ha-

bitnal das-colônias agrícolas.

VISITA A» USINA . .Depois de encantadora viagem,

chegámos á Usina Monte Alegre.,onde já se achavam o cônsul «JúlioBorges dos Santo» e O' commenda-dor Castruccio. cônsul-da ltalid. einnumeras personalidades no mun-do social, politico e¦'¦ financeiro.

Em companhia do sr. Pedro Mor-ganti percorremos todas as depen-dencias daquella Usina, desde a. gi-gantesca moenda até «ás machlnasde ensacCamento. - .

E não foi pequeno o espanto aospresentes, ao saber que muitas peçascomplicadas e de volume colossal ti-nham sido inteiramente fabricadasnas officina» mecânicas da própriaUsina.

Houve mesmo quem não conse-guisse esconder certo scepticismo, o

•qual • desappareceu. porém, de todo.quando o sr. Fulvio Morganti, filhodo commendador, affirmou que alifora confecionada tambem uma pe-quena locomotiva. '

O sr. Pedro Morganti. que Iaexplicando o funecionamento das dl-versas machinas. mostrou-se nson-geado com tal scepticismo. Poucagente acreditaria, com effeito, quenuma organização brasileira de cul-tura de canna e preparação de assu-car, existisse semelhante capacidadeem construcção de machinismos.

O BANQUETETudo era alegria na Usina. Os

convidados, magnificamente installa-dos, sentados em confortáveis cadei-ras.de vime, presenciavam lindo pa-norama. Até o luar estava encan-tador. j ,As decorações da casa sao admira-veis. Encantam pelo bom gosto doartista. Uma surpresa estava reser-vada para nós. A autora de tudoaquillo é mme. Fulvio Morganti,nora do industrial Pedro Morganti.

Pouco depois.das 20 horas, os cou-vidados sentaram-se á mesa. A gran-de sala da fazenda estava capricho-samento ornamentada.

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Além do sr. Pedro Morganti, ded- ignezita e dos funos do coiumeu-aador, . ulvio e hélio, sentaram-seá mesa os seguintes convidados:

Sr. Júlio Augusto Borges dos ban-tos, cônsul de rortugal; commenda-dor Castruccio, cônsul da Itália;professor Spencer Vampré, directorda Faculdade de Direito de S. Pau-Io; professor Frusa, do Curso deExtensão da Faculdade de Direito, esenhora; srs. Manoel Coutinho, pre-sidente da Ornara Portugueza deCommercio; Victor Ayolá Nicolone,cônsul da Itaüa; Carlos Mendes, Se-bastião Nogueira de Lima, PauloPinheiro Machado, juiz de direito dePiracicaba; Jojé de Mello Moraes,director da Escola Agrícola Luiz deQueiroz, e senhora; João Evangehs-ta França Leme, Martins Fadiga, Mi-guel Romeiro Pinto, J. Araújo Pin-io, Adelino Alves, professor Rubiani,Cardamone, Procopio de Vasconcel-los, Paulo Teixeira Mendes, CelsoAyres Monteiro, Frederico Briguei,Marcello Nogueira de Lima, SamuelNeves, senhoritas Erminio AguiarBueno, Dina Lisboa, Maria Antoniet-ta Rossi, sr. Nogueira Lima Junior,e R. H. Lobo, representando osr. Assis Chateaubriand. directordos "Diários Associados".COMO FOI FEITA A ENTREGA DA

COMMENDAA* sobremesa, o cônsul geral de

Portugal, em S. Paulo, sr. Júlio Bor-ges dos Santos, pronunciou feliz ora-ção, expondo qs justos motivos quelevaram o seu governo a concedera commanda do Trabalho ao indus-trial Pedro Morganti.

O discurso do diplomata foi cur-to. Na opinião do sr. Júlio Borges,a ninguém melhor caberia tal con-decoração, pois o industrial tinhauma vida inteiramente dedicada a otrabalho e lutara, muitas vezes, em'condições que a qualquer outro te-riam feito desanimar."Agora, que se encontra victorio-so — affirmou o cônsul portuguez— o sr. Pedro Morganti tem comouma de suas máximas prcoecupaçoeso bem-estar dos trabalnadores. £ oEstado Novo de Salazar e Carmonanão podia deixar de assignalar essebello exemplo de tal maneira con-dizente com o ideal de trabalhoe hu-manidade a que obedece, hoje em"dià,

o-grande movimento renovadorde Portugal.*

Sentia-se honrado, pois, o. orador,cm entregar a tão digno filho daItália o justo prêmio com que o ga-lardoava o governo portuguez.

Em seguida foi entregue a con-decoração do governo de Portugal,acto feito sob uma salva de palmas, j

OUTROS ORADORESApós a entrega da commenda, fa-

lou, em nome do homenageado, osr. Sebastião Nogueira de Lima, ad-vogado de Piracicaba, cuja oraçãofoi longamente applaudida- A seguir,o professor Rubiani exaltou, em ler-mos eloqüentes, a obra levada a cí-feito pelo sr. Pedro Morganti, emquem se encarnavam, no dizer doorador, a dynamica e intelligentecapacidade de acção da raça ita-llca.

Fizeram ainda uso da palavra oprofessor Spencer Vampré, em nomeda Universidade de S. Paulo, e osr. Martins Fadiga, era nome doscommerciantes paulistas.

Finalmente, numa allocução taobreve quão incisiva e feliz, o cônsulCastruccio se congratulou com ospresentes por essa bella festa de la-tinidade, pois ali, brasileiros. Itália-nos e portu miezes se encontravamreunidos, afim de render merecidahomenagem a nm expoente da ln-dustria brasileira.

UMA NOITE DE FADASTerminado o banquete, os convida-

dos foram para o bello jardim quecircunda a. grande casa da fazenda.Naquella noite foi revivido o Brasilantigo.. Uma noite galante de Pe-dro I.

Da escadaria principal, senhoras esenhoritas da sociedade piracicabanarecitaram versos ,e ainda vários con-vidados se fizeram ouvir em esgirl-tuosas i ou cómmovidas allocuçoes.Quando, bem tarde da noite, a re-união terminou, deixara em quantosdelia çarticiparam a mais grata re-cordação.

DOMINGO APRAZÍVELO dia amanheceu limpo. Lindo

sol banhava os immensos cannaviaes.O commendador Pedro Morganti fezum convite ao representante dos"Diários Associados" para visitar osdois grupos escolares, escolas cons-truidas e mantidas pela Usina MonteAlegre.

COMBATENDO O ANALPHABB-TISMO

Oitocentos meninos estüiiam na-quelle recanto do Brasil.

Informnu-nos o sr. Victor Ayins-ique o commendador Morganti impõecomo condição "sine qua non , P^iraas familias que vão trabalhar n.Usina, a obrigação de collocar os »-Ihos na escola. E. infelizmente, ain-da ha auem recue ante tão louvávelimposição.

Além do?- grupos, cujas installa-cões nada ficam a dever ás dos me-lhores da Capital, ha varias escolasisoladas, não faltando a nenhumadas crianças da fazenda.a insttncçacprimaria de que necessitam.

MISSAE' um verdadeiro mimo a igreja de

Monte Alegre, em cuja singela ç.dra-ciosa ornamentação ainda.se eviden-cia. aquelle mesmo gosto fino e eaui

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librado a queobdecem as arranjosinteriores ria fazenda. .,,,._ _„

Foi rezada uma missa cantada «*mhomenagem3aos seus. hospedeii.Vmcoro de vozes magníficas, abrunantou a ceremonia religiosa.

O BAPTISMO DA LOCOMOTIVAProcedeu-se, a seguir, ao *»/"*»

da pequena ocomotiva fabricadj naofficina local e que. como acima foidito. recebeu o nome de Fulvio J»organti.

Posta a fancclonar, provou ««arem perfeitas condições.

Percorremos, então, ar. ofíleínasonde está sendo construída, no mo-

REGINA HOTEL

mento, outra machina semei". ute.um pouco maior, a qual recePerü onome de Pedro Sérgio, em nomena-cem. desta vez. ao neto do coenuen-Jador, filho, do sr. Fulvio MoíSanU20.000.000 DE LITROS DE ÁLCOOL

O repórter colheu detalhes inte-ressantes sobre a capacidade de pro-ducção da Usina Monte Alegre, que ede 70.000 litros diários. ¦¦

-Este anno, a producção será <w4.000.000 de litros e para o Proj_*mo anno será de 20.000.000. Cifraimpressionante. Cifra que attesta ¦grandeza da Usina_ Montp Alegre, amais importante destilaria do »•*"sil.PALAVRAS DO COMMENDMJOBPEDRO MORGANTI AOS "DIÁRIOS

ASSOCIADOS"Depois de demorada visRa a «sina

de álcool, o commendador FedroMorganti, falou aos "Dia«ios Asso-ciados".

Disse-nos:— "Espero — disse-nos o granaoindustrial — que haja agradado atodos a permanência aqui. H* "possivel para que tal acontecasseQuiz, entretanto, que a ceremoniativesse logar na usina, afim dc queos cônsules e os representantes daimprensa, do commercio e da socie-dade de S. Paulo vissem como aquise trabalha. Desejava que tidovconstatassem quanto capital., quantoesforço humano, quanto, espirito accooperação são necessários para le-var adeante, victonosamente, umaorganização como a que acabam de

Ha nesta usina, perto dc 3.500 me-pregados, e outros tantos existem

NOIVOS! CUIDADO!!!E' dictado certo. Quem andana chuva molha-se, e dahi.»o fantasma de levar para onovo lar, o presente adqui*

rido: "Blenorrhagia".

A INJECÇÃO SECCATIVAMACEDO, usada no local dadoença, combate até á ulti*ma gotta e faz voltar a ale-gría desapparecida no co»

meço desta moléstia.

em Tamoyo, que «eri brevementeuma das primeirai installaçoes dogênero, na America do Sul. lao, pois,sete mil brasileiros ou mais quecommigo lu^am. E. folgo immensa-mente em que commerciantes e »"tellectuaes aqui se encontrem o niuiverifiquem o quanto trabalnamosEspero que tenham reconhecido aimportância das actividades a Qnenos entregamos. Uns e outros, cadaoual no seu ramo, devemos eouju-gar, harmonizar nossos esforços,afim de que estes redundem, reol-mente, em favor do bem estar gerale da prosperidade do paiz".ENALTECENDO O VALOR DA IM-

PRENSAO enviado do. "Diários A8*,ocla-

dos" tomava o carro para voltar *capita], quando o commendador Mor-ganti. encerrou as despedidas coma seguinte ohrase: ' .¦ -

— "Se ha uma actividade quc euconsidero de capital importância, é oiornalismo, A collaboração de vo-cês, jornalistas, com os nroduetoreaagrícolas ou industriaes, e das maisvaliosas. Eu sempre os considereios mais poderosos guias mentaes danação". :;:¦.-, . .

E concluiu,.em tom paternal:_ "Vocês 6 que nunca devem »c

esquecer disso".

Maluco ou :Desilludido?!

gomente aquelles que n_o eonhe*eeS% miraculosas • Pílula» Marwtu* a.o capazes de dar cabo 4 vi*da. Este afamado. tônico n"™-*combate a neurasthenla ««uai dosmocos, a perda de phos. hatog e oesgotamento cerebral. Os velboj

desanimados *deslUudidos n. udevem . ubmet-ter-se á arrisca-da operação deVoronoff s«mprimeiro «xpe»rlmentar a» Pl«J u 1 a s Maratu',que sâo. fabrica»

das com extracto» de plantas indi-genas, Nâo se trata de um • simplesremédio d» suggestto, mas, sim,de um preparado de effeitos «e*Kuros • evidentes. Absolutamenteinoffenslvas, as Pílula Maratupodem ser usadas por qualquerpessoa em qu?.quer época. Eliasdarfio optlmismo, afugentando "•*•tlnitlvamente o receio de fracassarna vida. Cada plluíã representa umsuecesso.

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.... _ . _,—...,.,... .—-i^i». y.i;i".i ti ¦» - ¦- -¦ .f\\'??*&**Hmmmmí

O JOftNAL — Domina 27 de Novembro de 1938

¦•'¦\ mF^ *'¦__ "¦

^_»-pS-_r^_BHft *jvíf ' ^"\ -f ^, v^que faz sombra?aò;Galor.éâ^uvèm,de Rotapasde puro li-nho -í^m¦•* irieiai

«_k^a

Alvejou a esposa e tentou,em seguida, matar-se

pW^»l«*»*SJPsSaWpi_WPI_»íl I i ,¦*»*

Continua ém estaco grave o quasi suicida da rua SãoChristovão - As declarações da sra. Apparecida Nagier

*"«ç*2flOURIVES, 3

•••

ERA BRUTALMENTEespancada pelos paes

—¦•l — M"-*'—» •—¦¦¦.!¦¦¦. ¦!.— —. ¦¦¦*¦ -^--.— ¦ II ¦

Uma denuncia ás autoridades da Delegacia de MenoresSÍWíSB?

'^fek**,%ft^ . '¦...- ../i

J4 em edição anterior tlvetnoB oc-c»»ião de noticiar a trágica occur-rencia da noite de ante-hontem,quando o clrurgião-d.iitií.la JaymeAnderson Negler tentou contra a vi-da em plena via publica, desfèchan-do um tiro de revolver contra opeito.

Dissemos, então, quo O quasi sul-clda. tinha feito um outro disparo,possivelmente contra sua esposa,Apparedda Castro Negler, que oacompanhava rio nioin-Jíito.

Essa senhora, loi hontem ouvidapelas autoridades do 16.° distrito. AimprcBsão geral, poreim 6- de quenâo d*6se ella toda a verdade, affir-mando, como afflrmou, que seu mn-rido fora levado aquello gesto dc de-sespero por diffieuldades de vldi.i

O DEPOIMENTO DA ESPOSAContou a senhora Apparecida Ne-

gier que estava casada h* seis mo-«8. Conhecera Jayme na cidade deCampinas, quando era ello estudan-té. Casados, á viJ;i passou a sorrir-lhes como de facto esperavam-Eram felizes. Dapolg vela a idéa deum passeio ao lUo. Jayme se vale-

in dessa viagem par* registrar o..eü diploma. Aqt'J chegando, foram

WjM ____§&

vm WnÍMfiWWw%tm\

WÊsWÊÊÈÊÈí jmlÊa

m\\m\ m-Émmfá$í&sÊ&zM -

O menor Nilo, photographado entre seus paes, na delegaciaJ;; .-.-.-,, - *da rua Parahyba

Em virtude dc uma denuncia, - ocomnilsaario Ubaldo, da D-legaoiade Menores da ru'*- fafahyba, ru-niou para o numero 170 da rua (le-neral Pedra, onde toda a pvoceden-cia da queixa se lhe evidenciou clá-ramente.

O menor Nilo, de 6 annos apenas,encontrado completamente despido,0 oorpo coberto do ecliymoses, dei-tado sobre uma enxerga immunda,num quarto sórdido, era a ort»Va deque a infeliz criança de facto, con-forme esclarecia a denuncia era vi-ctima de maosiratos dcshumanns aque seus paes, Alexandre An.onioFonseca e Zcnith faria Fonseca, osubmettiam. -

Condusido para * a Delegacia de

h miade um marítimoDEVORADO PELOS TUrBARÕES A UM PASSO DA

SALVAÇÃO.'...' PORTO ÁLÉGRÈ, _ti (Mertdional)

«, 'tr-.

Informam de Rio Grande que.oceorreu ali utna tragédia ímpios-* slcnante durante a partida do "Com-

- mandante Capella". . ; •j.;'.0 marinheiro Josá Avelino dos

Santos, natural dc Aracaju', que.viajava no navio "Sdntos", dese-Jarido «var a familia, pediu ao seu

¦'.¦¦•- superior transferencia _pàra o "Com.rqándanté Capella", que, de regres?so ao norte, tocará em Aracaju'.'* Quando est^ «mbarcação se en-

-í'. ftpntfãvá a cinco milhas, da barra,;. Avelino, ao abrir uma lona, caiu ao

mari •*.'*":>¦•Imediatamente ôs tripulantes Jo-•gafam um salva-vidas.- Mas, quaii*»p'~ã marinheiro u alca.nçal-o, apparc-j..çieirám; divèrs.oS; 'tübár^esí.y.flue se''';.jàtaçaram\.>.!«rozmrótja cJoB.trà o ih"

fortunato màrltimo.> '¦•.•.*¦;¦ ;•'.

Òs passageiros e os-trlpóiantqs,-ápavoradòsi .gritavam;': advertindo

!'-; José do perigo que corria; O Corpo,desnppároccfl, surgindo uma grande,¦rhanchà de'sangua na superfície domar,,-

Menores, declarou Nilo ao sr. Jayrme Praça que os seus prog'-'niloreso esbordoavam barbaramente, a pflo.pdas travesãuràs praticadas. O cor-po dá criança apresentava diversasmarichag arroxeadas em con3cquen-cia dos espancamentos que lli» In-fliglam os paes .deBnnturadns.

Nilo vae ter o destino convenien-te, emquanto Alexandre c ZenlthFonseca serão processados pela dc-legacia dá rúa parahyba.

EncontTãdo em Botafogo ocadáver de um recém-nascido

Uma onda maia forte atirou Apraia do Forte dc São João, hontem,pela manhã, o cadáver dc uma trinii-ça recem-nascida, do sexo feminino.

Um panno, fortemente iiinu/r.ttUi agarganta, patenteava, de modo irre-futavvl, tratar-se de um crime har-haro, ... .

-O tenente Hercules Ferreira, dlTI-ciai dc dia Áquelle Foríc, deparandocoin o pequeno corpo, communieou ofado ao' coinniissario Conceição, do3.6 districlo:'-policial.'-A autoridade, dando inicio ás dl*ligeuclás, requisitou; para o Ioch1 osperitos dh D. G. I. Foi aberto rige-roso Iriqudrllo a respeito» lutanl'. aautoridade com grandes dilfisulda-des. dada a falta absoluta dc i'idi-cios,- quo esclareçam cohvcnientrmerf"-te as causas verdadeiras do d. tre-mendo crime ."

Não seja um fraco!Be um distúrbio qualquer do seu

systema1 nervoso ou * o correr dosannos lhe- tlr,ou ou'- vae tirando aaforças vitaos do seu sexo, homen,ou mulher, ê que o organismo, nessescasos, identifica-a origem om ambosos'eéxoè, nfto tem a vitamina-equi-ltbradora, a. vitamina B, imprescln-dlyela cerlas füncçOeS,í "Vfrllaso", cuja tase é essa vita-mina tirada do milho'amarello o as-sdclaaá.aqs -saeir de cálcio phosplip-raílo -*S:;.'â" casca.dó.,,Carj-nanthe Iò-Ivloroiie,

'rjevjfjqra.-.e-rejuvenesce, es-tlnutlándó sem- excltaç.es • prejudi-ciaes, a*s funcçtreS "geradoras.

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SpTpíisd»,? a^ArS.^I^TO^el n^uito Pratico.

O sr. Jayme Anderson Ne-gier, o quasi suicida

ÍI16 da Avenidamorar naPedro II.

casa n.

NEURASTHENICOEsclareceu ainda & jovem esposa,

que o seu marido semp>'e foi multoneurasthen!co. Falava, não raro, emcuicidar-se. Ha quatro annos, quan-do noivos, depois de uma rusga ten-tara onvenenar-se.

CONTRARIADO.Proseguindo, disse que na tarde

de ante-hontem chegou em casa vi-sivclmente contrariado. Não qnlzjtmntar, allegando estar cercado detoda sorte de diffieuldades, iuciusi-ve financeiras.

Saíram, A nóltc, por insistênciasua. Queria, com o passeio, distrairo companheiro. Assim, pò.-ero, nãoaconteceu.

ALVEJADANão estava esclarecido como dis-

fiemos, sc de facto Apparecida ti-nha sido alvejada pelo companheiro.N-as suas declarações, porqm, dia

WM^W'0È^'^{i^tA.^^^/iíf-ÀàáÊ^m»\ _K''" ¦>»":.''*"5

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MÊÊÊW ¦-¦¦yy¦¦¦,¦.¦¦¦ JÊ __|yffi____ÍS_i !

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WÊÉÈÈÈ mÊ^mWÊa Kr*wm / tfmmÊm k

|i_HB_H_3_S mmmmmãmmmmmÍ,.,,^MA sra. Apparecida Negier, na delegacia do 16." districlo

confirmou essa suspeita. Jayme ai-vejou-a uma unica vez, depois derápida discussão. O projectil, toda-via, passou longe," pcrdendn-sé noespaço.

ENFERMO

Nâo acreditam as autoridades queo quasi suicida estivesse em dlffi-

culdades. Tinha elle regular quan-tia nos bolsos e pertence a unia abastada família de Campinas.

Tudo faz crer. assim,, so trate deum enfermo mental.

•Numa dc suas crises, viera-lhemais uma vez a idéa do suicídio.Náo queria, porem, deixar a esposa.Dahi o propósito de matal-a.

r?/^W

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. .¦>?*4

Desappareceram tres dosmelhores pilotos allemãesAS VICTIMAS DO DESASTRE AÉREO EM BATHURST

BATHURST, 20 (U. P.) —Um avião "Junker", da Com-panhia Deutsche Lufthansa,tombou ao solo no aerodromodesta cidade, ás 16,15 horas,tendo morrido carbonizadas 11dajs IS pessoas qne o mesmoconduzia.

O referido apparelho tüihaaccommodaçõcs para 40 passa-geiros o fazia nm vôo do *::po-riencla da Allemanha a i_a-thurst, com escala em Dakar.

Após haver ido de encoutroa uma palmeira, precipltou-seao solo, incendlando-se Imme-diatamente.

OPTIMOS PIIOTOB

BERLIM, 20 (H.) — Entreas vlctinias da catastrophé deBathurst, estão tres dos melho-

RESPONSÁVELpelo iof ortanio de MariahGraves aceusações contra o dr. Oswaldo Nazareth —

Vae ser ouvido pela policia — Seducção e cocaina-— Melhorou a joven

A historia dolorosa da jovem Ma-rlah Lemos, que tentou sideidar-seoutro dfa, jogando-se da .j'liella dadelegacia do IO." districto a0 solo,vae agora, graças aos esforços dasauioridades do 10," districto, sendoconhecida em todos os seus deta-Hies.

É a figura do sr. Oswaldo Naza-rctli, ao passo quo vão.sendo toma-dos os depoimentos das varias pes-suas llgada5 a0 caso, surge na vidadessa moça como o vehloulo do seuinfortúnio, conio o responsável uni-co por essa pagina do dor c de mi-seria.

A MAE DE MARIAHO delegado do. 10> districlo tor-

nou a ouvir, honlem, a senhora An-na Lemos, mãe de Mariah, Novas ac-cusaçoes foram então feitas no sr.Oswaldo Nazareth. E' que Mariah,tendo melhorado, contou ,a sua. niãéoutros detalhes dè sua desdita.

Disse, assim, a senhora Anria Le-

Morre outra victima do des-abamento de Deodoro

río Hospital Carlos Chagas, onde sbachava internado, fallcceu, na manhãde hontem, o operário Sebastião Pe-reira dc Castro, solteiro, de 19 an-nos de idade, £ ;. ;. •

Sebastião fora victiinr) -do d,e_iba-mento de- um barracão"...em O^ódoro,por oceasião das ultimas chuvas cai-das spbré.a cidade, O operário sof-frera, em conseqüência do aocidsntc.que .lhe foi fatal, fractura da baiodo craneo.

v0'corpo, com guia da policia, rolremovido para o necrotério do Ins-tituto Medico Legal,

Atropelou o menor e foi presoem flagrante

A*s ultimas horas da mái.hâ dehontem, o menino Oswaldo, de 3annos, filho de Alfredo Lope.-, Pio-to, residente á rua General Savgctnumero 70. foi atropelado, em frcli-te Ji residência pela liii)ou--ine parti-cular 3.392, dirigida pelo mrl<ir'«ln-amador Américo Ferreiro Pirito. Ks-te foi preso em flagrante por umsoldado do Exercito, sendo autunclupelo çommissario Ancora da Luz. do25." dislricto policial. •

O menor, que soffreu contUJbes eescorfações, foi medicado'no Iloipl-tal Carlos Chagas.

res pilotos allemães: Blanken-burg, Vntutcht e I-indcrmann.

O avião "Preussen" fazia umvôo de experiência com cincohomens de equlpagem e onzeengenheiros das usinas Junkerse do Ministério do Ar.DESCONHECIDAS AS CAUSAS

DO ACCU3ENTBBBRLISI,. 20 (H.) — Ignoram-

«e a« causas do acciilcntc de Ba-thurst. A unlcti expllcacüo dada|ior um íuiu-clonnrlo da I.uít-ímiraa 6 a exlguldade do porto,comtudo o pllltó Blnnkenliurg; co-nheela perfeitamente as condi-{Ses da aterrissagem.

O apparelho bnteu contra umapalmeira depois de se ter Incen-diado.

O "Preusser" cra um Junkertypo ,1 lí OO, typo este dos maio-res dou iivlõci de passageiros em-pregados peiu LufthniiNn. Podia.transportar 40 piiHNngeiros. - ..' O avilto tinha dclxlido Berlimna quarta-feira, passou pOrDInr-seilin e Lns Palmns com destinoa Dakar, onde chegou hontem,uroscguindo hoje paro Iluthurst,onde chegou ás 3 horas e 15 ml-nutoti.

O piloto BInnkenbnrg atraTcs-sou o oceano J07 veses, Foi o pri-meiro allemão que em lí).'!-I _eauni "rala" cm hydro-ovifio noAtlântico.Foi o primeiro tambem a atra-vessiir o Atlântico Norte cm umavluo postal.O piloto riilutch dirigiu umnvin« da Ijufthansn em uma ex-pedieAo neren no Pamir, e o pilo-to Klnderniicnn possuía vários"records".A 'IiUÍthnnsn j Informa que o"Preusser" partiu para focar ex-perlenclas e trelnai&eiitos nnÁfrica.

mos, que Oswaldo Nazareth procu-rava Mariah quasi que dlarlamcnleitendo-lhe uma semafta antes, provo-cado uma delivrance, com o l>ro-posito de fazer desaparecer o pro-áueto do seu crime.

MARIAH ACCUSANo seu liUo dc dor, no Hospital

de Prompto Soecorro, a jovem foiouvida, novamente, pelo sr. Octa-vio Espirito ¦ Santo, Çommissario do10." districto.

Suas declarações de agora, constl-tuem uma verdadeira aceusação nomedico que ate aqui Se fa,,1a nas-sar por alheio a tudo. Contou Ma-riáh quo conhece o medico desde otempo do drama da rua CàmaristaMeyer, 0nde mRe e fluía mataram-se. Sabia, asáhn, que era ello com-prómeltido naquela tragédia, e issopelas suas próprias declarações.

SEDUZIDA E VICIADAO depoimento de Mariah f°i lon-

fo. Disse como conheceu o medico.

Inha elle um apartamento na ruadò Riachuelo n. 340, quo dava fun-dos para. a Casa de Saude onde ellatrabalhava. Dahi nasceu ó cQnlieci-mento de ambos. O resto velu de-pois. Oswaldo Nazarsth, promd'ten-do casamento, so#uzlu-a. Fez-se Beuamante. Não contente com isso.deu-lhe cocaina,. a principio como..remédio. Vidou-a, afinal.

QUERIA MORRER .."•'.'¦.Mariah falou,'por fim, da sua.

tentativa de suicídio. Explicou queo médico já «ão mais lhe dava at-tencão. Estava cila sem saude e semtranqulllidade, entregue aos capn-chos do infortúnio. Melhor seriamorrer. Naquella tarde, tendo dei-_ado a Escola Remington dirigiu-separa o Bar Gávea, de onde costumatelephonar para o "noivo". Em vãoprocurou encontral-o. Desesperada,poz-se a beber. O resto é conhecido.Foi com Nathalla, sua companheira,para um» casa da Avenida Pai. oFrontin e dali para a delegacia.

PARA O 14.° DISTRICTO.O delegado Alberto Tornaghi vae

enviar o processo a .uc rcspon-teLedovl pina. de Gouvéa, filho do do-no do bar á rua Setfe de S*»jmh"-*on. 58 A, ao seu collega do U." dis-tricto. Severino Silva, para que tssaautoridade apure a culpabilidade dt)jqvem aceusado pela outra pérsonvgem do caso oceorrido na delegaciada rua Viscondis do "Rio Branco. :

Lcdovi é aceusado por Nathalia.de seducção.

Sul-ímerica Terrestres,Marítimos e Mentes

C. Postal 1,077 — Kua BuenosAires. 31 ¦—. Tc|.i 33-UIO7

AGENCIAS R SfCCrilSAGS EDITODO O BRASIL,

Fugiu com o dinheiro dopatrão

S". PAULO. 26 (Merldínan —A Policia está no eleanço do indlvi-viduo Alfredo dos Santos, que. rec«-bendo a importância de 5;0t)0'.$000do seu patrão, José Simõo-!, mora-dor á rua Silva Jardim, 3St, fusrlucom a mesma.

PARA a Coqueluche do Netinho ou o Aaíhmo

da Vovó, o remédio é «GHIMDELIA DE OLIVEIRA JUNIOR",o verdadeiro protector dos pulmões.

Tem por base a planta Gríndelia Robusta que,na opinião dos .cientistas, acalma os accessos detosse, descongestiona os pulmões e faz eipectorar»

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OptniSo doOB. J. ALMEIDA RIOS:Em casos de testes » brònçhilcs,sempre aconselho o Xarope deGríndelia, pelo teu ejjeilotejurv e constante. ..

Rio de Janeiro, 12-2-936

Mia O INDELIQD E,0UV'E1RA'JU NI OR,

Assassinougolpes

o nesociantede machado

a

Preso pela policia carioca um argentino, autor de bárbaro latro*cinio na provincia de Entre Rios — Condemnado a 24 annos deprisão com trabalhos forcados — Está ha seis mezes na Casa de

Detenção - Vae ser extraditado para a ArgentinaHa cerca de seis mezea foi preso

nesta capital, como ladrão e reco-lhido á Casa de Detengão por me-dida de segurança á ordem do cine-íe de Policia o argentino MichaelKabel que tambem usa 03 nomes de'Peter Gerber, Pedro Jacta, PedroHack, José Milanesk, José BiedlesAstolfi e tem as alcunhas de "Ingle-zlto", "A-stolfi" e "Inglezlnho", po-rém chegaram á Chefatura de Po-licia desta capital informes envia-dos pela policia portenha, segundooh quaes Michael Kabel é autor deum latrocínio na cidade de EntreKios, na Republica Argentina, e es-tá condemnado a 2-1 annos de pri-são com trabalhos forcados. A' vis-ta disso, "Inglezito" íoi mandadovir á Policia Central e interrogadopor investigadores da Secção deFurtos e Roubos onde declarouchamar-se Michael Kabel, ser ar-gentlno, contando 34 annos d) Ida-de ser solteiro.

Contou o perigoso indivíduo,ásautoridades ser de facto ladrão ar-rombador e assaltante e agia emBuenos Aires onde seguira a pistade um rico negociante, da capitalportenha á cidade de Entro Rios.

Era sua victima D. Ramiro San-dhez, homem de recursos e que iaá capital saccar de um banco a- ele-,vada importância de 15-000 pesos.

Michael Kabe, acompanhando-ovira receber a quantia e sair embusca á estação, Sanchez foi paraum hotel e o ladrão já visado pe-las autoridades não teve opportunl-dade de praticar o assalto.

Resolveu então, seguir para En-tre Rios e ali realizar o seu inten-to.

Embarcando para a referida pro-vincia o ladrão chegou á residênciado negociante multo antes desteapparecer. A esposa da victima, d.Conchita Ibanez Sanchez encontra-va-se em casa com a filhlnha de

dias e o perverso assaltante, comtodo cuidado penetrou na habitação,ali agarrando a pobre senhora quoamordaçou deixando amarrada aum i-into da casa.

MORTO A MACHADADASImobilizada a senhora do capita-

lista, o ladrão escondeu-se na ítala eficou aguardando a chegada de d.Ramiro Sanchez. Este tarde da noitechegou e sem advinbar o que ic pas-cava, muito satisfeito, metleu a cha-ve na porta. Abrlu-a c pensando fa-zer uma surpresa & esposa» entrou,pé ante pé.

Michael Kabel, escondido e aooco-rado, com pequeno machado/ avan-cou então e antes que o negociantepudesse so defender, abateu-o com

Nâo são «bicheiros» osassaltantes da joalheriaPreçoí, «B ladrões confessaram - AppreÜendidas as jóias

Por- investigadores da Secção doFurtos e Roubos, foram presos,hontem, na Agencia de Penhoresda Caisa Econômica, á rua Luiz dôCamões, quand0 procuravam empe-nhar ' - diversas • jõias' roubadas dajoalheria -da Avenida- Suburbana n.S.frçÓ, oe conhecidos ladrões Jorge

B itPTVit 1' f\ Ij L414 HN _lfflilli i i^itiií /ti ff __Jllri___lL_ii)_fí_^iiif

TRIBUNAL 00 JURYKxl:\ ranrendo .paro auinnha, no

tribunal do Jnrr, o Jnlecnnient*do'riroêcaon em ...qne -é-réo JofloNeponinCeno, pelo crime de laiml-cldlo.

Carneiro dos.Santos e Augusto deSouza Salgueiro.

Conduzidos para Policia. CentraJ,os meliantes confessaram com todosos pormenores o assalto realizadocontra o .referido estabelecimentocommercial, de propriedade do sr.José Durão.

As joiâs, avaliadas em cerca de40 contos de réis, já foram quasitodas apprehendldas estando os la-drõès sendo convenientemente pro-cessados pelo 24» Districto Policial.

Ao contrario do que noticiaramalguns Vespertinos de hontem, JorgeCarneiro dos Santos e Augusto doSouza Salgueiro não são bicheiros,pois a reportagem de O JORNALesteve na 2* Delegacia Auxiliar, on-de verificou que do cadastro orgaai-zado pelo dr. Dulcidio Gonçalves nãoconstam os nomes dos referidos la-drões como contraventoreg do jogo.

Assim, é destituída de fundamentoa noticia de que bicheiros desem-pregados estejam assaltando casas

/•ommerclaes.

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'&mÈÊm;WÊÊMÈÈÊM

Michael Kabel, o ladrão-ás-sassino, que se encontra na

Detenção \certeiras machadadas ha catieça. O.homem caiu morrendo pouco depoi_

Perpetrado o bárbaro' homiíidio.Michael Kabel revistou* as Veite» davictima, retirando os 15.000 pesos,fugindo em seguida para BieuosAires. Vizinhos dh victima, alta inh-drugada, ouvindo gemidos.; foram .emsoecorro da senhora, livrando-adamordaça. t

Avisada a policia entrou lmuedia-tamento cm acção ê por meio dá lm-pressões digitaes, em pouco idcpfl"ficava o ladrão assassino pelas fi-chás existentes na Divisão dc Ii'ves-ligações.

Foi, assim, Michael Kabel pout*'vdepois preso, e Interrogado severa-;mente, acabou confessando o bárbarolatrocínio. j

Levado a julgamento, foi elle con-demnado à 24 annos de prisão toin'trabalhos forçados.

A FUGA DA PRISÃO;Encontrava-se ò perigoso'. ladrSo

e assastino cumprindo a respectivapena, quando uma noite, num rasgode audácia, conseguiu evadir-se gu-nhaudo o território do Rio Guinda"do Sul. Escapando a perseguição dapolicia gaúcha, Michael Kabel pa»-aou-se para esta capitai,, onde» porjacaso, foi preso e mandado p<ira aiCasa de Detenção. '

VAE SER EXTRADICTADOSclcntificadas da captura dc Mi-

chael Kabel. pela policia carioca, asautoridades argentinas solicitaram;tmmediatarnente. por via diplomáticaa extradicção do perigoso ladrão. '

li

1

¦ • • I 1 ¦'« ' 1"I» iéé tempes-

tade dos últimos leiiipos- ¦ •¦

a *

CAUSOU OITENTA MOR-TES 0 FURACÃO DE NE^

VE NOS ESTADOSUNIDOS

NOVA YORK, 26 (k.)..— Umi-tempestade de neve acompanlhadade chuva caiu ante-hontem de.noitenos Estados Unidos, particularmen-te na costa do Atlântico .causando60 vlctlmas:

Só na região de leste se contam50 mortos.

O "bureau" metereologlco asaign^Ia que, é a mals violenta tempesta-de de novo, doa últimos tempos.Eta certos logares da Pensylvániáattingiu a 30 centímetros de espes-sura.

A limpeza de cidade continuou portodo o dia 00 trafego volta poucoa pouco á normalidade, no centro-Os arrabaldes se encontram ain**

da cobertoa de espessa camadabranca..

OITENTA MORTOS PELO FRIONOVA TORK, 28 (H.) — A-tam-",

pestade de neve que castiga o paiacausou -hontem a morte a oitentapessoas. A temperatura está mui-to baixa, mormente na parte lestedas montanhas rochosas. As esttra^das estão cobertas de neve. Os ac-cldentes da trafego são numerosos.;

Benorragiarecente ou antiga. Impotência. Asma. Rheumatismo.—*-Cura garantida, em uma a sóis applicações, pela moder-

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/aTí ant roI Chegou ao Havre o sr.

, Armando de Salles

0 JORNAL, -—. domingo, 27 de Novembro çle 193.8,

INo Rio um ministroda União Sul'Africana

O coronel Engs Reitz traz importantemissão econômica

NENHUMA DECLARAÇÃO SOBKEA POLÍTICA BRASILEIRA

PARIS, 26 (U. P.) — Chegaramboje e desembarcaram no porto doHavre og politicos brasileiros Ar-mando de Salles, Julio Mesquita ePaulo Nogueira.

Procedentes de Lisboa são espeía-dos nesta capital os ex-ministros' Octavio Mangabeira e Lindolfo Col-lor.

Encontra-se em Paris o ex-presl-dente do Banco do Brasil sr. MarioBrant e no dia 28 chegará o sr. Luiz

. Piza ex-presidente do Depariamen-'to Nacional de Café. O sr. ArthurBernardes Filho, ex-deputado fé-derál chegará no dia 30. O jornalis-t* Paulo Duarte embarcou no Bra-sU com destino á Europa.

Entrevistado o sr. Armando deSalles limitou-se a declarar que to-dos seus companheiros fixarão resi-de.ncla em Paris, negando-se a fa-zer quaquer declaração sobre a po-litica do Brasil.

Nomeado commissario,,porconcurso, o sr. Octavio Vi-

: dor do Espirito Santoí O presidente da Republica i assl-gnon, decreto, na pasta da Justiça.nomeando para o cargp da classe H,da carreira de commissario da po-lida civil do Districto Federal, cmVirtude de concurso ,o sr. OctavioVictor do Espirito Santo. O noniea-do que já vinha exercendo esse car-go interinamente, servindo no 10°districto. ê antigo jornalista niili-tánte e nosso companheiro no OJÒáNAL. • .

A exploração das esn-tinas nos quartéis

ANTECIPADOS OS PAGAMENTOS DOSOFFICIAES INACTIVOS

Por um, decreto do chefe do gover-no foram extinetas as cantinas nuevinham funecionando no interior tiosqurteis explordas por civis.

Os proprietários das mesmas re-correram desse acto para que si co-meçasse a vigorar quando finalizado

prazo de poncessões que destiu-dam.

De accordo com a informação doministro da Guerra, o presidente dnRepublica indeferiu o requerimentoáos concessionários.

O PAGAMENTO AOS INACTIVOSA Directoria dc Recrutamento or-

s'anizou para o pagamento dos vui-cimentos de inactivos refercntes aomez dc novembro a seguinte tabeliã:

¦ Ministros e gencraes — Dia 29,a partir das 12 horas; coronéis, tçinentcs coronéis e professores — Dia110 a partir das 12 horas; majores ccapitães — Dia 1." de dezeinhro dc8 ás 11; primeiros e segundos tendi-tes —. Dia 1.° dc dezembro de 13 ás17 horas.

NA AERONÁUTICASeguiu hontem para S. Paulo, á

serviço do S. E. o capitão EuricoLacoajá.Foi julgado precisar de ao dir.sde repouso aéreo c administrativo omajor Mtiricv Filho.

Concluiu a licença que gosava ocapitão Alfredo Mcrcier,'— O uniforme das praças paia assolemnitladcs de hoje é o verde oli-va,-capacete e equipamento de finar-nição. jiv in un t m

.NAVIOS ESPERADOS

CabedeRo, N. Orleans 28AvlIa Star, B. Aires 28Hlghlaad Mounrch, B. Aires ... 29Conte Grande, Trieste 29.íoooHin, Bordéos ....._. 29Uanl goare», Hamburgo ......... 30' Antônio Delfino, B./Aires ...... 30llonto Roaa, Hamburgo ........ 30Atalatn, La Plata *._....' 30Sainaura Blaru, XCobo _. 30

rORTOS NACIONAESAnna, Laguna ¦_ ü* ..-; 27Jangadeiro, Natal ..»«•» 30D. Pedro II, Belém ._.__.„._,..... 1riratlay, P. Alegre ..«..,«....„ 1

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Conte Grande, B. Aires ...-.,HatTãiUh, B. Aires ....'Antônio Deltlno, HamburgoMonte Hoíi.-i. B. Aires ......Samaurn r.inru, B. Aires ...

PORTOS NACIONAES

Pará, Santos „„.... 27ltn;;ii.'i.'isfi, P. Alegre < 26Itnpucn, Macelâ 25Annibal Benevolo, AracajuPiauhy, P. Alegre •...Buarque de BIncerto, AntoninaItnpngé, Belém Max, Laguna .....„.,..Carioca, Cabedello i»...itan.-iucfr, P. Alegre ..........Cubatfio,¦ Florianópolis .......Sflo Pau lo,, Itajahy Asp. Nascimento, Laguna ...Araraqnara, P. Alegre i.

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282829-2929308080

CONDOR LUFTHANSAPANAIRPANAIRCONDOR ........AIR FRANCE . . . .PAN A. AIRWAYS . tCONDOR . PANAIRCONDOR .PANAIR .......PAN A. AIRWAYS . .CONDOR ';¦¦ .PANAIR .......AIR FRANCE . . . .PANAIR ;..,.CONDOR PANAm '-. .

liocifo . . .B. Aires . .Belém . .. .B. HorlzontsEuropa . . ._3. Horlíonte&. Alegre . .f». Alegre . .

Oa nvlCes da Vasp cheeani do Sflo Paulo ás 8,40 e 14.10 e partem

27

272727282828282929

29303030

I Chile

RecifeM. G.-PeruEuropaB. AiresP. AlegreB. HorizonteBelémP. AlegreE. Unidos

B. HorizonteChileB. HorizonteChile

TRANSFERENCIASForam feitas, por necessidade doserviço, as transferencias: do Iotenente Luiz Francisco Monteiro deBarros, do 19° B. C. para o 5'° R.I.; do 1" tenente José Estacio Cor-rea Beiievides, do 22x B. C. parao II|9" R. I.; e a designação do 1»tenente Aldevio Barbosa de Lemus

para ajudante de ordens do gene-ral Manoel Rnbello, comt. da 5"R. M. em substituição ao capitãoRodolpho Lemos de Mello.

, ; DIVERSAS NOTICIASFoi nomeado instruetor chefe daarma de cavallària do C. P, O. R.da Ia R. M. o capitão Paulo EnéasFerreira da Silva.Ao major Tfincredo Faustlno

da Silva foram concedidos mais10 dias de dispensa do serviço.O ministro permittiu que: o2° tenente do Artilharia Luiz Jay-me <le Lima, do 2° R. A. M. goze'em Joito Pessoa, Estado da "Para-hyba do Norte, as ferias a auetiver direito; e o cadete OswaldoMascolln, da Escola Militar, va aJuiz de Fora, Estado de Minas Ge-raes, durante a dispensa de serviçoque lhe será' concedida pelo com-mando dá referida Escola.O director da D. P. >A. con-cedeu;: ao Io-..tenente FranciscoSaraiva Martins, do Grupo Kseola,perinissflo paru gozar as ferias quolhe foram concedida», na cidade deSenador. Pompeu, Estado do Ceará;aos aspirantes a official AlacyrFrederico Werner, Romeu Thoméda Silva e Hello Duarte Pereira deLemos, permissão para gozarem asferia» relativas ao anno de 1938. oprimeiro na cidade de Itajahy. És-tado de Santa Catharina, e os'doisúltimos em Silo Lóurenço, Estadode Minas Geraes'.

O capltio Pedro Eugênio PI-res foi posto á dlsposlçílo do se-cretario. geral da Guerra.

Estüo sendo chamados A R.lda -Directoria de Recrutamento, ossegundos tenentes da reserva Fa-rld Tanuri, da 2» classe e Jo8oLeite do Nascimento, da 1» classe,e a sra. Maria José Calrr3o.

0 movimento da "ClinicaHospitalar Darcy Vargas"

De 1 a 15 do corrente os serviçosda Clinica Hospitalar Darcy Vargas,sita á rua General Bruce n. 98, emS.. Christovão, e pertencente á Uni-versidade da Capital Federal, atten-deram a 766 doentes.

Esse numero corresponde a. con-sultas, curativos, injecções e opera-ções nos diversos ambulatórios dareferida clinica.

. No ambulatório de Clinica Medica,passou a dar consultas, ás terças,quintas e-sabbados, das 9 ás 11 ho-ras, o dr. Luiz Biscardi. '

Prosegue o inquérito sobreo salário minimo

OS ULTJ1VIOS RESULTADOS DODEPARTAMENTO DE ESTATIS-

TICAEstá" prosegulndo em todo o paiz

o inquérito mandado abrik', peloMinistério do Trabalho, por inter-médio do Departamento deEstatis-tica, para a determinação no saia'-rio.minimo nas diversas regiões doBrasil.

Extraídos que sejam os respecti-vos índices, as commissões de empregados e empregadores, já enifunecionamento em todos os Esta-dos, fixarão na sua área jurisdiclo-nal o limite mais baixo de remune-ração que nella deverá prevalecer.

O Districto Federal, aceusado cer-ca de 32 mil fichas, contando orde-nados inferiores a 400$, está na fa.sede apuraçSo.Approxima-se a terminação da co-

lecta no Estado do Rio. Um S. Pau-lo, Minas, Bahia, Pernambuco, Cea-rá, Rio Grande do Sul, Paraná.Santa Catharina, Pará. Alaijoaa,Goyaz e Matto-Grosso 0 trabalhoprosegue promlssoramente.

Ae fiçhag levantadas s5o, tantoquanto possível, completag, especificando modalidades de alimentação,consignando o custo de conducçao,typos de moradia, padrão de vestia-rio, etc.

A disputa do tronhêo "LigaNavà" ¦'

TRANSFERIDA A FESTA SPORTI-VA NO CORPO DE FUZILEI-

ROSA festividade sportiva que se rea-

lixaria hoje, no Corpo de FuzileirosNavaes, em disputa do trophéo "Li-ga Naval", foi transferido por or-dem do commandante MelchladesFerreira Alves Portella, em atten-çã0 ao estado de saúde do, comman-dante Frederico Villar, presidenteda Liga Naval.

A FRIEZA INTIMAé a cnuia de multas desgraças,sombrela a felicidade da maio,,rln dn* engnea. Aos Interessados,O Instituto BEAVGENDRE, CaixaPostal 802, PORTO ALEGRE(Sul), mediante simples pedido,remetterá discretamente e nconi-panhoda de um GHAPHICO VI.nn., a «ua importante brochara"IMPOTÊNCIA VIRIL E FRIE-ZA FEMININA", tratando desseassumpto delicado e contendoinstrueçfies valiosas, qne' lhespcrmiítlrBo voltar A vida • aò.praser.

Um sanatório para os ferro-viários da Leopoldina

UOADA UMA ÁREA DE 80 MILMETROS PARA CONSTRUCÇÃO

DO HOSPITALCom o intuito de colaborar com o

ministro do Trabalho na luta anti-tuberculosa entre os associados daaCaixas e institutos de pensões e apo-sentadorias, a Caixa dos FeTrovia-rios das Leopoldina Railway, peloseu presidente, sr,. Neele, acaba d»cóllocar á disposição do sr. Wal-demar Falcão, 0 titulo dè doação,para, a lnstallação de um dos hos-pitaes sanatórios de que cogita oplano que está sendo estudado pelaCommissão Especial do Ministériod0 Trabalho uma área de terreno detrinta mil metros quadrados, situa-da no município de S. José doBarreiro, no Estado de S. Paulo,limitrophe'com o Estado d0 RioVdeJaneiro' distando desta capital pe-Ia Estrada-Ttio S. Paulo cerca de 4horas dé viagem.

A referida área doada mede 100metros de frente por 300 de fun-do, achando-se a mil o quatrocentosmetros acima do nive] do mar.

Esse terreno foi doado á Calvapor um particular sob a condição deoue ella. por sua vez. o doasse tioMinistério do Trabalho para o fimcm apreço, ,

O ministro Waldemar Falcãoagradeceu A Caixa dos Ferroviáriosda ..Leopoldina a valiosa afferta fel-ta, levando o fácto immedlatamenteao conhecimento da eomralssllo espe-dal «scawecrada do asentxir&.o.

w?V'V';'''"T'"'T:'.-¦-¦¦''-'."'¦'.'¦1--..'¦¦¦-::':-!V-^-K-!..:"•.¦¦ III'"'-"'vV'.W|'-!'i:'!- .'J¦"'W.!-.-!v 'j.11.'.11.!.'."^'!1"^'^^'"!

O coronel Engs ReitzO Rio hospeda desde hontem uma

alta figura da politica administrati-va britannica: 0 coronel Èngs Reitz,ministro do Commereio da UniãoSul-Africana.

A viagem d0 "honorable" inglezprende-se a uma missão de grandeimportância, que o mesmo traz'Para as relações existentes entre aUnião Sul-Africana e o nosso paiz.

O coronel Engs Rç'.tz viaja emcompanhia do seu ássistento müi-tar, tenente-coronel G. A. G. Bas-ton e seu secretario H. W. A. Oo-per.

A bordo do "Santos Maru'", navioem que viajou o ministro britannico.o representante de O JORNAL teveopportunidade de ouvil-o ligeira-mente:

— Venho ao Rio com o elevadointuito de estudar as possibilidades

econômicas deste grande paiz e «xa-minar os meibs possíveis para omaior incremento commercial entrea Unia0 Sul-Africana o o Era-sil.

Pretendo, afim de melhor firmarminhas observações, visitar tambemS. Paulo e outros Estados sulinos.

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SÃO PAULOVISITA DO INTERVENTOR AOMUNICÍPIO I)E S. BEIlNAItDOS. PAULO, üli (ilerldioilai) '— Se-

gulu hoje, ás Vi horas para S. Ber-nardo em visita official àqúelle mu-nlciplo o . interventor Adhemar <deBarros. ,. "

Depois de ter percorrido as ruasda localidade visitou, a conYite doprefeito, o Grupo Escolar SenadorFlaquer onde procedeu á inaugura-ç,ao do" gabinete dentai-lo daquelleestabelecimento de ensino.

Em seguida assistiu ao lançamen-to da primeira estaca do reservato_-rio de água da cidade. Nessa occasláofoi dada uma salva do 21 tiros ten-do falado o sr. Francisco Azevedo.Apôs o discurso de agradecimentoforam soltos dezenas de pombos-cor-reio.

; Finda esta ultima solemnldade ointerventor Ad'hemar de Barros pro-seguiu Biia viagem até S. André, on-de foi festivamente recebeldo. Naprefeitura local s. excellencia as-slstlu à inauguração do seu retrato.O Tiro de Guerra, local, com um ef-fectlvo de 500 homens prestou ascontinências do estylo.

Em seguida foi offerecido ao In-terventor Adhemar de Barros umbanquete de 300 talheres durante o,qual se fizeram ouvir vários orado-res.

CONSTITUÍDO O BANCO MER-CANTIL DE S. PAULO

S. PAULO, 26 (Meridional) — Rea-lizou-se hoje no salão nobre da As-sociaçao Commercial de S. Paulo aassembléa de constituição do BancoMercantil de S. Paulo, com a presen-ça dos Incorporadores daquslle no-vo estabelecimento de credito a gran-de numero de subscriptores de ac-Ç°A's

14 horas foi installada a se-são tendo o sr. Cardoso de MelloNeto convidado para presldil-ao sr.Gudesteu Pires, presidente do Ban-co do Commereio e Industria.de Mi-nas Geraes que velo a esta capitalespecialmente para tal fim.

Assumindo a presidência, o sr. uu-desteu Pires convidbu os sra. Cio-vis Soares de Camargo, ArgemiroCosta Barros e Costa Carvalho paratomarem parte na mesa, injetando-se os trabalhos com a leitura do re-la-torio de organização, estatutos «demais documentos referentes A or-ganização daquelle estabelecimentobancário, documentos esses que fo-ram approvados pela assembléa. De-pois disso, o presidente deu por de-finitlvamente constituído o BancoMercantil de 6. Paulo, declarandoos subscriptores presentes legalmon-te accionlstas da novel ¦ casa ban-caria e passando á discussão de as-sumplos relativos á eleição dos dl-redores, '

Por acclamação, foram eleito» dl-redores do Banco os sc*. AyniorêPereira Lima, Ernesto de Castro,Fábio da Silva Prado, Gastão Vidl-gal, J. J. Cardoso de Mello Netto,Lauro Cardoso de Almeida, MarioCosta. Bueno e Olavo Egydio deSouza Aranha.

A seguir, foi nomeada um» com-missão, para dar parecer sobre nscontas apresentadas pelos lncorno-radores. as quaes foram approva-ias.

Finalmente, cem as palavras desudaç&o do sr. Gudesteu Pires, foideclarada encerrada a sessão cons-tilativa do nrvo estabelecejmentode credito da nossa praça.

ENCONTRO DE UMA OSSADAS. PAULO. 26 (Meridional) —

lvas escavações que estão sendo ícl-tas na praja Mauá, para a constru-ccão do novo jarúlm, os operar'03¦Mcontràram esta manhã umi o«sa-da sobre a qus! ha duvidas se * hu-mar a ou de macaco.

ijtvado o far-to ao conhecimentoOa policia. f<".i providenciado sobrea sua remot,fio rara o ií?«'>»sarlo^Aiine perlml.HOMEN/VOEJI AO INTERVENTOR

K>l PÍTIA.IIÍHYS 1AULO 2fi (Mí'idlonal) — J'or

aclo de hoj<> do secretnrto da Edu-cação, foi üada a. denominação do••Dt Adhemar de Earros" ao *3y-mnisio do EFtado _( Plrajuhy.BAIXARA' O PT»EÇO DA CARNE

\ERDEÜ. PAULO, Z'.- «Meridional) — No-

tlcia-se que, e partir .de dezembropróximo, o pr3Ç-j du cí>rne's'VfíeràUma baixa, seiid.ó distribuída a po-jjuiapSo de ,!icv_ddo com a tabeliãque vigorava anteriormente.

Quer provar uma delicia?Experimente o bonbon

< BENZINH0 «

informações k ultima toaDesabou o escriptorio

da Fabrica LamasFerido um homem -- Pequenos os prejuízos|||||PMSM| 7" 1B lllllliltf^^: SbÍ^^^S

K< ™ÊÊÊffl&ÊB mmWm WÊÊÊÊÊmW&- * '*9yWÊÊMÊM fmm

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^wwS\W-^'''''^-'í'''"?' _J_^SÍÍ"-"'*'5Cw*^ÍÍ^^^S^^»^_^88 ^_^u Sc S^_9i '' ?^^^_w^^iSÍw?^_^!^_____B ^^>;*>^SxyÃ%^^R*?TO§JlB Hhbk ^k^^HiitwÈ^^M^!BsSKBk^i\%^mKáámmm^^^^^'. Jwe^HR

O escriptorio da Fabrica de Moveis Lamas, cuja paredede frente ruiu

ROYAL,

fiilmli™^

¦O. Tei QOS das fontes e nos primeiros melíio» M<>- hnnnnne * ramentos, os referidos capitallstai

l**~********mmim ,n i, i i,J cai <nr.ttrr«g»ca ao gsimmvKv. „«. w. ,..«¦ ^

^ todaside ouro do casamento, DODDOnS inverterão aqui 3.fiOQ contos^

Desabou, á noite áe hontem, par-te do predio n. 110 da rua MelloSouza, em São Christovão. Funecio-navam ali os escriptorios da Fabri-ca de Moveis Lamas.

Quasi toda a parede de frente

Competidores da CitaAPRESENTADA QUEIXA CONTRA

UMA COMPANHIA VENDE-DORA DE APÓLICES

Pelo sr.. Joaquim Rajio, proprieta-rio da Fabrica de Carimbos, da ruada Quitanda 164, foi hontem apre-sentada queixa, ás autoridades do 8*districto, contra a Cia. Encl Ltda.,estabelecida & rua do Rosário 144.

Segundo o queixoso, essa emprersa, explorando o negocio de apoli-ces, o faz de maneira incorrecta,não pagando os juros devidos, nemliquidando os prêmios a que se com-promette.

Tendo em vista o facto de variasoutras pessoas terem feito idênticareclamação, o delegado Frota Aguiardeterminou a ahertura de rigorosoinquérito.

Intoxicados por gaz ospaes do creadordo

desenho animadoA SENHORA FLORA DISNEY VAU.

LECEfU E SEU ESPOSO PERDEUOS SENTIDOS

HOLLYWOOD, 26 (U. P.) _ Amãe de Walt Disney, Sra. j Piora Dis-ney, com a idade de 71 annos, mor-reu hoje envenenada pelas emana-çBes do fogão a gaz de sua residen-cia.

Seu marido. Elias Disney, de «0annos, perdeu os sentidos em condi,ções eritlcas.

A creada Alma Smlth encontrou ocasal em estado de quasi collapso egritou por auxilio.

Attrlbue a tragédia á ligação de-feituosa do fogã0 na casa cora queWalt e seu irmão, Roy Disney, pré-cen tea ram seus pa«s pòr oceasião daabodas do ouro do casamento. ¦-,

velo por terra, alcançando, os es-combros, o operário João Braga Ju-nior, portüguez, de 44 annos. resi-dente á rua Alfredo Pigael n. 66.

Soffreu elle ferimentos diversos,sendo internado no H. C. A.. _de-pois de soecorrido pela Assistência.

Esteve no local o commissarioMello Moraes, de serviço no 16° dis-tricto. Não se tratava, ao que apu-rou a autoridade, de nma constru-cção antiga. Ao contrario, a casa si-nistrada fora ha pouco edificada,como prolongamento do^ predio dafabrica para sen ir, apenas, de es-criptorio.

Os prejuízos materiaes não vãoalém de cinco contos de réis.

Os encarregados da fabrica se es-qui varam, por motivos desconheci-dos, de fornecer quaesquer informesá reportagem.

0s Estados Unidos expor-tando sobras de trigo com

violação do accordocom o Brasil

ACCÜSAOOES DE UM JORtfAfcALLEMÃO

BERLIM, 26 (U, P.) - Ô "Deu-tflcher Volks Wlrt" aceusa oi Est?-dos Unidos de estarem, exportandoas sobras do trigo em flagrante vio-lação do accordo americano-brasl-loiro de 15 de junho de 1937.

O referido, jornal reproduz um ar-tigo do "New York Umes", de 5 docorrente, segundo o qual os EstadosUnidfos subsidiaram a venda dequinze milhões de bushels de trigoabaixo dos preços dò mercado mun-dial. O Volkswirth declara que oaccordo foi arrancado a0 Brasi] pormeio de credito bancário, com ò In-tulto de afastar a competição alie-mã; porém que, depois qne os Es-tados Unidos começaiai» , -nhot-dlar a exportação o accordo foi an-nuHado,

A lei de luvas interpretadano Sup. Tribunal Federal

,,-( (Conclusão da 6' pagina)preta, quanto .40 conteúdo do di-rcito dc propriedade ¦caracteriza-do pela natureza das limitaçõesque lhe são impostas c, por ou-tró lado, n.a definição do di-i;eito que sc pretendeu assegurar 0,chamada "propriedade commercial"(estabelecimento commercial) emface dp direito dominical do pro-prietario do predio onde se acliar,installado o dito estabelecimento.

Atíinna ainda o sr. Carvalho Mou-rão que esses subsídios tambemsc encontram, de modo geral, notexto do art. 113, n. 17, da Consti-tuiçãu Federal e, especialmente, noart. 127 da mesma Constituição.

A frrojposito, é desenvolvido o seuraciocínio, para, cm seguida, se rè-portar ao elemento histórico, qüe nosconduz á mesma intelligencia da lei.

Concluindo, deu provimento ao.re-curso, para, rcforinando o aceórdãorecorrido, julgar improcedente o pe-dido dc renovação do contraçto £ecòndemilàr o autor-locatario a cü-tregar o predio ao seu proprietáriopara a reconstrucçao ju-o.jectada, cujjisobras, porém, deverão ser iniciadasdentro do prazo de tres mezes, con-tados do dia da entrega, sob penade pagar o réo-locador. a indemniza-ção dc que traiam os arts. 21, § 3o.22, do dec. 24.150, de 20 de abrildc 1934, a qual será fixada na fôrmaestabelecida nesse àrt. 22, devendoo juiz da execução marcar, para aentrega do predio pelo inquilino,um prazo razoável, que não excederáde seis mezes, nos termos do art. 25,do citado decreto, tendo em vistaas circumstancias peculiares do casovertente. Reconstruído que seja opredio, nâo poderá o proprietário'alugal-o sem dar preferencia ao au-tor. ora locatário, tanto por tanto.

Esclarece ainda o relator'que nãoeondemna o locador a pagar inde-mnização ao inquilino pelo simplesfacto daquelle se recusar a renovara locação para o fim de reconstruiro seu predio, porque, segundo pen-sa c demonstrou, a reconstrucçao, talcomo declara o réo-senhorio querer.fazel-a, é um direito seu, inherenteao domínio, e, por conseguinte, comcspcral-o não causa damno algum aoinouilino, que deva ser indemni-zado.

O caso dos autos é1 análogo Aquel-lo em que o dec. 24.150, art. 8o, le-tra "c", permitte ao proprietário re-tomar o predio para si, e para dplleusar, não sendo, pois, devido ne-nhum resarcimento.

Nesse ponfo, diz o relator, não lheparece conforme. í lei o acórdão daR* Câmara dn Tribunal de Apnella»çãn do Dislricto Federal, e sim ovoto vencido d" então desembarga-dor Josi Linhares.

COMO VOTAUAAf OS DEMAISMINISTRG3

A primeira parte desse voto, jul-gando improcedente o pedido, foiapprovada por unanimidade, e, pormaioria, ns restricções impostas pelorelator.

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Um grupo de capitalistaspretende adquirir as fontesde água iodetada de Padtia-BOTEIS, CASINOS, ETC, NOS

QUAES SERÃO INVERTIDOS3.500 CONTOS

PADUA, 26 (Meridional) — Che-gou hontem a esta cidade o sr. LuizAranha, que viajou em companhiado sr. Darke de Mattos.

Sabe-se que diversos capitalistas,chefiados pelo sr. Luiz Aranha, pre-tendem adquirir íts fontes de águaiodetada, magnesiana e arsenicada,"de propriedade, respectivamente, dossrs. Francisco Perlingeiro, José Ho-mem da Costa e Annibal Perllngel-ro. Caso se effective a compra, Pa-dqa será dotada de hotéis conforta-veis, que nada ficarão a dever aosmelhores das estâncias mineiras.Será construído tambem, immediata-mente, um campo de aviação.

Segundo se informa, na acquisiçfiodas fontes e nos primeiros melío-ramentos. os referidos capitalistasinverterão aqui 3.50Q contos,,^

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0 JORNAL — Poinlcgq, 27 de Novembro de 1938

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ISEM LAVAGENS ISEM VACCINAS

'8.6 s DOR Ií GO IM ORRHEA e suas complicações S

(GOTTA MATUTINA, òrcniles' i.i Oí>«.'.uu*j.s

as rccentee realizações da OHIMIOTHERAP1A moderna no extern.. 5nio deste flegello interessam a todos os que soífrem deste mai gDlrilam-$e á Caixa Pnetal 3.878 — Bio (Juntando este recorte-, se receberão de um oepeolallsta a orientação scientlfica de com< 5Mvrar-ae deste mal, 8KJT LAVAGENS. SEM VACCINAS. SEM Dôh jS

'íiiiiiiiiiiiMiHiiiimiiHiiimiMiimiiiiiiiimtiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir.

PRETENDIAM IMPLANTARUMA DICTADURA PE CLASSEMas não chegaram a praticar actos de execução do crime

por intercorrencia de circumstancias alheias'- á sua vontade —- tO procurador geral da Justiça Ml-

litar já restltulu ao Supremo Tribu-nal Militar com gcu parecer o vo-lumoso processo em gráo de em-bargos ?/qi.'c respondem' sessenta epoucos co-réos da revolução com-munlsta de novembro de 1935.

A maioria dos embargantes piei-teia & desclassificação de delicto ai-i?gando que não visava abolir aConstituição da Republica, nem mu-dar a forma de governo, mas o pro-

NDr. Atattlfo M-artinsi

ESPECIALISTA

cura radical:BRONCHITES,COMPLICSÇOEf!QUITANDA. 20.

4.° ntiõnr. (ala «OiD« X *S •

Tcl. 22*0049ASMA

curador Vaz de Mello refuta a alie*gação declarando que ha provas deque og mesmos não pretendiamcrear simples embaraço ao livre elegitimo íunccionamento de qual-quer dos poderes constitucionais,mas Implantar no paiz uma dieta-dura de classes e que todos os em-bargantés participaram dos prepa-tivos da revolução e tinlham seguroconhecimento da sua finalidade, osquaes não chegaram a praticar actosde execução de crime visado, porIntercorrencia de clrcurnstanciasalheias á sua vontade.

O dhefe do Ministério Publico exa-mina a situação de cada aecusadode per si, alongando-se em estudar aresponsabilidade especial dos ex-offi-ciaes Several Ferreira de Souza, Au-gusto Paes Barreto, Celso PlinhelroFilho, Armando da Rocha do O',Agrícola Baptista e Júlio Schuqulcldo Medeiros. Será aberta "vista" deprocesso aos advogados do defesa,pelo prazo de cinco dias.

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V I

I Completando a primeira viagem redonda da 'TROTA DA BÔA VISINHANÍÇA^entre o Rio de Janeiro e Nova York, chegará, quinta-feira, o "BRAZIIi".

Com o "BRAZIL" regressam, sa-tis-eitos, cidadãos sul-canericanos,que trazem gratas recordaçõesde uma das viagens meris felizesque até hoje emprehenderam.

Completa-se, assim, a primeira viagem re-donda da "FROTA DA BÔA VISINHAN-ÇA", entre o Rio de Janeiro e Nova York.Mas, o que toma essa viagem tão feliz éo novo luxo, com que o "BRAZIL" e seusirmãos, q "URUGUAY" e o "ARGENTINA",

passaram a ligar, em viagens qiúnzenaes,os dois continentes da .America.

Estes transatlânticos, "os maiores, os que

possuem installações mais modernas, emserviço regular entre a costa oriental daAmerica do Sul e os Estados Unidos, dis-põem de tudo quanto possa tomar con-fortavel e divertida a vida de bordo.

PARTIDASpura Santos, Montevidéu eBuenos Aires, quinzenalmente,ás Sextas-feiras e para Trini-dad e Nova York, quinzenal-jneniet ás Quartas-feiras.

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Amplos convéses para banho de sol e es-portes, piscinas ao ar livre, varanda-café,grandes salões e uma confortável biblio-theca offerecem-lhe a mais variada esco-lha para recrear-se. E como todos os ca-marotes dão para fora e possuem leitosamplos, água corrente quente e fria é ven-tilação moderna, terá garantido o máximode commodidade durante toda a travessia.Nesta linha viaja-se, de facto, com luxo,serviço cortez e excellente cozinha, queaugmentam o prazer da vida no mar. Êo meio mais moderno de visitar a alegreNova York, de aproximar-se da pitorescaNiagara, da elegante Palm Beach, da visãomaravilhosa que lhe offerecem as gran-des fabricas dos Estados Unidos, com suaproducçâo em massa.Por que não "visitar as Américas primeiro",no luxo e conforto que estes transatlan-

ticos rápidos lhe proporcionam? Pára in-formações completas sobre accommoda-ções, ao preço razoável de $455.22 aRs. 8.*O53$500 O. uma passagem do Rio deJaneiro a Nova York, ida e volta, em ca-marotes de primeira, (preços fora da tem-porada) e $350.22 » Rs. 6:195$000 (*) naclasse de turismo, consulte os Agentes daAmerican Republics Line,

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O CONFORTO EM SEU LARtAPÊÇ ÁRIAS MOVEI9

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V. lÉB^Sl Ouviáof »mammwmmmooommommmmajy

Justiça MilitarDECISÕES DO SUPREMO TRI-

BUNALO Supremo Tribunal Militar con-

firmou as sentenças de primeira 'ns-

tancia que absolveram da accusH.Sode incursos no crime do insubmissüoos sorteados Adie] Lança, Cjiii-.uIoSilva e Aleixo José dos Santos «bem assim as que

'condeninaram An-tonio Gomes da Silva c Ambroulo dpCarmo Siqueira, ambos pelo crimede deserção; desprezou os embargosoppostos ao accórdão que condem-nou Manoel Abdias da Silva, pelocrime de furto e julgou em sessão,secreta, por se tratar de rto 3oi*o,Raphael Maximjano Feilosa, pelocrime de deserção.

Estão en mesai para julgamentona sessão de segunda-feira, cs pro-cessos em grão de appellaçâo nu-meros: 5.620 — 5.659 -- 5.72o —5.772 — 5.790 — 5.817 — ôM'i -5.846 — 5.847 — 5.848 - 5.84:» —5.854 e 5.855.

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Negado registro por ekisiirprodueto idêntico na ItáliaO MINISTRO DcTtRABALHO AP-PLICQU UM DISPOSITIVO DA

CONVENÇÃO DE PARISO ministro do Trabitího, conheesp*

do do-pedido de rccouBldcraçâo npre-sentado paio Laboratório Files Lida.,do doop.icho ministerial qua in.mtc-vc a rúGolução do Conselho de ila*cursos da Propriedade Industria), n«*gando o rtglstro da marca "Fiàos".confirmou a dadtio anterior.

A marca cujo registro foi nejadi<ê igual a uma outra existente x<n u.i-lia. Embora nio e*tlvesse ultimadono Brasil o sen registro, não urapossivel o registro de ostra identleacm virtude do art. 6 bis da Convcn-çíó de Paris, assignada pelo aosmpaiz» a que prohlbo o registra dcmarca qne seja. reprodue.no ou imi-tação de marca notoriamente contie-eida em outro jiaic contraetarte.

A estrada de rodagem ligandoNictheroy a Campos

VAE INSPECCIONALA O INTERVEN-TOR AMARAL PEIXOTO

O çcm.mandantc Ernani do Ama-ral Peixoto, desde que assumiu a di-receâo dos destinos do Estado dolUo, vem se prcoecupando cora di-versos problemas de interesse col-lectivo, que vinham sendo protella-dos ha vario;; annos.

Especialmente, o Interventor fe-deral da terra de NHo Pcçanha temae dedicado á Instrucção, .saude pu-blica e estradas de rodagem, mani-festando o maior interesse na l(iau-guraçâo. mais Immediata possível,das que devem ligar Nicthcu.v aCampos « Nictherpy a Frlburgo, íemodo a poder ser feito, aem maiordifficuldade, o tralccto do automo-vel entre essas cidades.

Em companhia de nuxülarcg dogoverno e de engenheiros, o com-mandante Amaral Peixoto tem Ins-peco!ona«-o o trabalho de preoarodessas estradas, havendo, por dlver-i&s vezes, manifestado o seu dr;;--grado pela. morosidade do serviço,em desaccordo com ag «jua3 insTu-cções tírminantes. ,

Para » próxima semana? o tnter-ventor fluminense organjzou uma-inspecção á estrada que ligara a vy-pitai do Eatado á cidade do assu-cap, o que pretende fazer, em com-nahhla do sr. Hildebrando de Arau-ifi Gocd. Inspector de rios e canacne qua efjtá executando o ea»<3am»ntoda baixada fluminense.

D» automoviM, ténclona o chefe doExecutivo do Estado do Rio se dlri-Blr * Caimpos,,io(nde peirnoitará. tm-gregeando po dia iípmeílito.

Essa inspecção do commandanteAitiaral Peixoto poz ein grande «ctl-vidade o pessoaol encarregado doestabelecimento da estrada de roda-gem, que deverá ser Inaugurada coma maior urgência, facilitando o tran-sporte de mercadorias de Campospura a capital do Estado e. consc-quentemente para o Rio o que farádesenvolver a industria e o commer-cio da terra de Bento Pereira,

Dr. Arnaldo CavalcantiClrargla sern.1. Parton. Vlnn arl-narina. Holcatlna de senhoras.Largo JonC- Clemente ou Roíarto,10-8°. Diariamente, Aa 14 hora».

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A esça da baleia em Santart Catharina

O ministro Fernando Costa detor-minou ap Serviço de Caça e Pesca,providencias no sentido de «remrealizados estndos sobre a pe*ca dabalela nas aguas territorlaes do Es»tado de Santa Cathrlna. fim do *enormalizar ali aa condições da pes-ea daquelle cetáceo, protegendo-se aespécie e melhor se aproveitando oiproduetos e snb-produetos da mes-ma.

Sanatório dePARA COlÜVAtliSCBRTU* B OORNTBÍ DO APPAREL0O

RBÍPlRATOnSOHrtritae lrí#t»**l«»tn«I»*l — Confono maalma — Inaialiaçâo modelot

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DORES RHEUH ATICASIQüosI todas as ddres são de origem rheumatica: pontadaa, engorgl»tamento daa juntao, inchnções dos pés, más articulaçSes e dô»»súbitas naa mudanças de tampo. Taes manifestações têm por ori-gem o rhenmatlsmo em Man múltiplas formas. 0=t conhecimento*de eomo livrar»» desses males devem Interessar & todos os accom»mettldop. Orientação sclfntiffca aos qne se dirigirem & Caixa Fos-

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A UNIVERSAL APRESENTARA' EM 1939

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TODA A PRODUCÇÃO DA REPUBLIC PKTURESo alvo irLIT é o insecticida preferidoem todo o mundo

Flit e morto carta parti ot insectos porquoconsisto numa combirta-ão de poderososelementos mortlfaros que não podem ser supe»rados. Toda lata de Flit contem um produetode poder destruidor'conhecido, que passou'por provas ai mais rigorosas. Por essa razSoV.S. deve sempre exigir Flit-—a recusar ossuaeedaneot inferiores. O jacto de Flit nãomancha e e inoffenslvo para at pessoas. Parater a certeza de que recebe Flit, verifique sina lata amarello,,com faixa preta-de.fecho.sellado-apparece_o.s9ldad.nho,

^___m__^m»-_hJ^H _^_P**^_fe_k_J hBÍ _9BI H >«Bhi ^^--V-vIti*S ~—- / 1

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T mata de facto/\^

Ladrões no centro da cidadeAssaltada e roubada nma joalheria á rua Buenos Aires

— Dez contos de prejuizoNa manhã de hontem, quando o

alfaiate; Antônio Lopes, estabeleci-do com officina no l* andar do nn-mero 149 da rua Buenos Airus, pc-netrou no predio, .teve unu grande.surpresa.

À "Relojoarla Berenger". de pro-priedade do sr. Altiaj Berenger, es-tabelecida no'andar térreo, arromba-da a porta lateral, deixando entre-ver nma grande desordem em seuInterior, denunciava, horas antes, apassagem de ladrões.

A POLICIA EM ACÇÃOCommunicado o facto & delegacia

do 8" districto, transportou-se para

Quasi morto por um automóvelS. PAULO, 26 (Meridinal) —

O menino Rubem da Silva, de 9annos, filho do commerciante Pedroda Silva, morador & iu"- Volunta-rios da Patria, 380, foi atropeladopor um auto, ficando cm estadograve.

o local o commissario" Amador, quesolicitou o concurso da pericia.

Examinado o lotai, pela policiatechnica, ficou constatado c*ue os ia-drões, escondidos no predio duran-te a noite, alta madrugada desceram,ao térreo. Após serrarem a porta la-teral, que é de ferro, os gatunos seapoderaram de cerca de 10 contosem relógios e jóias.

O commissario Amador diligenciano sentido de capturar os andacio-sos meliantes.

ErrouPor ter tentado assassinar com um

tiro de revolver o seu desafítctoVOdilon Pires de Araújo, morador "aIlha do Caju', foi preso e autuado oservente de pedreiro Joaquim RtxhàMartins, vulgo "Jonjoca", moradorà mesma ilha.

0 motivo foi o de ter Odilon. Tienão foi attingido, feito referenciasdesabonadoras á namorada do ar-gressor. .

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BAMBAS DA 8AUDB

4Theatro e Musica

0 IK*P_RE6SE QUE DESPERTA"iALVE, RIOl*»Ji se tornou tradicional a Veepe-

ral Elegante, dos domingos, no Car.los Gon-,03, E' o ponto de cónver-rencla, mormente quando une a de-licia do um espectacúlo de attrac-6*>es' como "Salve, Rio t". a engra-cada revista que se ezhlbe. Masalém da parte cômica, ha tambemfantasias que proporcionam verda-delro embeveclmento espir 11 u a 1.Nunca Jardel o Geysa Boscoli fo-ram tão fellses quanto na confecçãodessa obra Interessante, que c "Sal-Te, Rio I".

A Vesperal Elegante, como decostume, reallzar-se-à ás IS horas,havendo, á noite as sessSes das 19.45

, • 22 horaa.TJH PERSONAGEM NOVO EM

«BRANCA DB NEVE"Comquanto Octavio Rangel se

Inspirasse no conto de Grlmm, paraescrever a opereta-fantasía "Brancade Neve", ha na rriia obra creaçOesinteressantes que se não encontramnem no fllm de Walt Disney, nemmesmo no alludldo conto. Persona-gens novos apparecerSo no especta-culo que a Empresa Gonçalves &Teixeira nos offereccrá. nos primei-ros dias de dezembro, no JoSo Cae-tano. Assim veremos um papel co-mico, o escudeiro do príncipe, de que«e encarregará, com o seu costu-meiro brilho, o actor Danilo de Oll-veira- O escudeiro, o homem da phi-

losophla aphorlstlca, ne encarregaráde nfto permittir que ninguém fiquesírio.

O CARTAZ DO GYMNASTICOEspectacúlo que se ImpOe pelabelleza e doce evocação que encer.

ra, "Yáy". Boneca", que suecesso semIgual est marcando.no Gymnastlconovos elogios vae ganhar, hoje. Acomedia bonita que Hyiiolit Colombmontou, subirá á scena, |i«'Ja, ás 15horaa e ás 20,45,

I A empresa Delorges Caminha, quehavia cedido o theatro, na noite deamanhã, segunda-feira, para unia

! audição do còrpp scehico do Lyoeu1 da Artes e Officios, cnnimunica ao

publico .fl-uo na terçn-felra, As 20,45horas, continuará o suecesso artistl-co do "Yáyá Boneca".OR TII.TIMOS ÈSPECTACIJTjOS DE

ARTHUR COSTA EM NICTJIEIIOYEmbora o agrado dos espectaculos

promovidos por Arthur Costa, le-vasse o publico ao Clhe-TheátrbCentral, da Empresa Paschoal Se.greto, em Nlctheroy, h/%"> realizar-se-fio as «luas ultimas funcçOes. As-sim, veremos em vesperal e à noite,o desfile no palco do Central, emnúmeros de agrado, os artistas Apol-lo Corria, Augusto Calhelrns, Car-men Costa, Vicenío *tíarche!Ii. Leo-nor Barreto, Ranehlnho e *jacy, DuoRosita-Bérti; Piora Mattos. RubemBergman, Eduardlnhó, Jorge Veigae Norlval Guimarães.

MUSICACONCERTO DO TENORMACHADO DEI. NEüHl

Reallxa-se amanhã, 23, ás21 horas, na Escola Nacional deMusica, sob o patrocínio da ABALo com o concurso do cantor StrochiWalbanna e do barytono ErnestoDemarco, o concerto do tenor Ma-chado Del NegrI.

Ao plano a sra. Aldazlr Rlbert.O programma 6 o seguinte: Pri-meliB, parte: 1 — a) Luiz provoslCanção do exílio — b) Serrano —

Alma de DIoh — Canção hunga-ra — M. Del Ncgrl; 2 —- Padilla —La vlolettera — Sop. Strochi Wal-bruna; 3 — Carlos Gomes — Addlo

Ernesto Demarco; 4 — LazzaroCliltarra — Sop. Strochi Wal-

bruna: 5 —: B. Peccla — Lollta —Ernesto Demarco; 6 -— R. Frilm,— Rose Marie — canto Indiano —-M. Del Negrl.

Segunda parte — 1 — Massenet AVertlier — a) Invocatlon A la

natnre; b) Leed d'Osstan — M. DelNegrl; 2 —Verdl — ltigoletto -Pari Mamo — Ernesto Demarco; 3_ Pucclnl — Mme. Butterfly —-Arla 2" acto — Sop- Strochi Wal-bruna; 4 — Ponchlelll — Ln. Gln-conda — Arla do 2o acto — M. DelNegrl; 5 —- Blzet -— Carmen —Arla do Toreador —¦ Ernesto De-marco: « — Pucclnl — Mme. But-teI.flv Dueto final do Io acto —Soprano Strochi Walbruna e tenorMachado Del Negrl.

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Em íacc do Decreto-Lei n. 854, de 12 d-:Novembro de 1938, o Instituto BRAZILEA doPrevidência Social Ltd., concessionário daCAHTA PATENTE N. 146, que autoriza o íun-ccionamento da CARTEIRA DE TURISMO TO-PULAR com Borteios, avisa aos srs. Prestamistasda referida CARTEIRA DE TURISMO POPU.LAR que, em respeito ao citado Decreto, nãomais fará realizar o sorteio do PREMIO EXTRA,no valor de 100:000$000, que proporcionava,espontaneamente, aos seus Associados.

Assim, de ordem da SUPERINTENDÊNCIADA FISCALIZAÇIO, o PREMIO EXTRA acimacitado pausará a ser representado por um BUN-GALOW com 2 quartos, 2 salas, cozinha é dc-mais pesas, premio este que será sorteado; men-salmente, na fôrma do premio eztincto.

Quem mio estiver de accordo com a exlgqn-cia da nova LEI fica convidado a comparecer,dentro do prazo de 30 dias, na sede da BRAZI.LEÂ para so devidos fins.

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'glaB do organismo, tornando Impossível o menor au-.mento de peso e predlspondo-o a muitíssimas mani-íestitsõe», áa veze3 der caracter grava Ue» como: lio-rea dv rnlm-aa «wrtWtM- IlheõmlitUluo, Attltrltlamn,Sctatlrn. tíore* nos osso», farunvUlose, tleacnins. Pc-rldu» rtheldcn, dropça» itx volte, (Infdn do Cnbelln.Vrtlrmln, Ei-àpliiRcm, Hímorrliolflns, etc.

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SERÁ' HOJE 0 CONCURSO DE HABILITAÇÃO PARAOS MENSALISTAS DA CENTRAL

Dando execução no decreto-lei240, de 4 de fevereiro deste anno,que nâo permitte a permanência cmescriptorio de diaristas, nem tnopouco a dc mensalíst.ls adllilttidospara outras funCçóes, a dlrivtonada E. F. C. B; resolveu promovera ts indispensáveis "provas de liabi-lilaçfto" paraamensaiisUa cm func-tjões de escriptorio, de accordo coma que determina a lei, provas eslasa que devem comparecer todos "sempregados que até a data do ai-ludlilo decreto trabalhavam em es-criptorio sob a classificação de et-traordinarios, diaristas e mesmomênsnlistas, embora admittidos pa-r» funeções outras que nào a üeescriptorio.

Os provas se realizarão hoje, as14 horas, simultaneamente em trescapitães differentès — Mo de Ja-nciro, São Paulo e Bello Horizon-ti, tendo sido as instrucções dallleslua baixadas pelo

"Boletim do•Pessoal", n. 67, da E. 1-". C. B. celaboradas pela Divisão de Sclccyáoe Aperfeiçoamento do D. A. S. I'.,cm combinação com o Instituto Na-Cional de Estudos Pedagógicos.

A Divisão dc Selecção e Aperfei-çoamento do D. A. S. P. espera.cOm os resultados obtidos na pro-Vâ de hoje, conseguir elementos«)tlc permittam elaborar as basi-spara a realização dos futuros con-cursos noi Estados, de accordo cemos propósitos do Departamento Ad-minlstrátivo do Serviço Publico.CONVOCADOS OS CANDIDATOS

A* DIPLOMACIAA Divisão de Selecção e Aperfei-

(Joattiénto do D. A. S. P. está cha-mando com urgência aos seus ser-viços, no Palácio Tir.identes, alimde receberem os respectivos cartõesdè identidade, os candidatos nu con-curso de "Diplomata" que já pres-taárm a prova de sanidade e capa»cidade phj»ica.

A distribuição dos cartões scra

effectuana nos dias 29 c 30 do cní-rente, das 11 ás 17 horas, no rife-rido local.

Igualmente eslão sendo Chama4dos, para o mesmo fim, os candi-datos ao concurso de "servente",

que tambem já tenham prestado aprova de sanidade e capacidade phy-sica.

Viira estes, a distribuição de car»toes será feita nos dias 28, 2!) * -10do corrente, das 11 às 17 horas.

Deverão ainda comparecer, cem *máxima urgência, ao Serviço Medi-co do Instituto Nacional, os seguiu-ies candidatos ínscriptos nos cnn-cursos de cônsul, guarda sanitárioc servente: Leonidas da Silva Ju-rema, inscripto no concurso dc con-sul; Oswaido Gonçalves Bouças, BuyAlvim Torres e LAicas Nazareth lii-beiro Sá, inscriptos no concurso deservente; c Djalma dc OliveiraSampaio, Américo Moreira da Sil-va, Guilherme Loureiro, Henriqueda Silva Ferrão, Marcilio Mcirellcsdos Passos, Hugo de Azeredo Cou-Unho, Antônio dc Paula tíiistos,Carlos de Sá Pereira, Jayme Gal-vão e Raul Anthero Lopes, inseri-ptos no concurso dc guarda safii-tario.

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O Eli. Ir Brasil, depuratlvo a base de plantas me-lilciíiaes brasileiras, purifica o sangue, reac-tíva to-das as funt-çóes orgânicas e fax engordar vários kilos!

np.sdo as primeiras collierndtt» de Elljtir Brasil, Opacleiite peicehe perfeitamente r«ub effeitos benefi-cos; uma sensaçSo agradável dc bem estar assenhora-«o di, organismo, volta a alegria « vontade de traba-Ihar, ao mesmo tempo que todos os symptomas re-Kiiltantes da liiipüieza do sangue desapparecem paraaempre! .'¦'..

Lembre-se que para gofcar saude 6 precino ter osangue limpo. Eltxlr Brasil devolve a «aude • ia*engordar em pouco tempo.

ESTADO DO RIOIntimados a abandonaras suas propriedadesO corregedor da justiça fluminense man-

dou sustar a precatória contra os mo-"¦¦"!,.»¦ radores de Ira.já

Notas mundanas

Despachando a corrêiçfto eapfccia.requerida, em fôrma de appello, pe-Io» moradores d» populosa zona dutraja, contra o supplente dè jurade Direito dê Paraty, «ue teria ex-pedido uma precatória aõ juiz eteDireito da 4.' Vara Cível do Distri-cto Federal, no sentido dê seremIntimados a abandonai as suasmodestas propriedades, no ínomen-to inexplicavelmente reclamadasnuma acçSo de inventario.- o col'-regêdor geral da Justiça íluminen-se, mandou requisitar do primeirodaquelles. magistrados os autoB daalludida acçSo, para o devido exa-me da matéria.

O mesmo magistrado mandouigualmente ôfficlar ao juiz de Di-relto da 4.« Vara Civèl do DistrietoFederal, solioitando-lhê a suspen-sao do andamento da referida pie-catoria, ficando, desse modo. ns mo-radores dê Irajâ na posse de suaspropriedades até que o assumpto se-ja resolvido por s. ex.rtESOLVlDA A nillOOSA ftUES-

TAO BNTHE A PIIEFRITLKA OEl-ETHOlHII.IS E O- BANCO COXS-

TRUCTOR UO ilIt.VSIl,Na reuniSo realizada hontem, no

palácio do Ingá, sob a presidênciado interventor federal no Estado,a commissão encarregada de resol-ver, definitivamente, a ruidosaquestão entre a Prefeitura de Pe-íropolis e o Banco Constructor, fa-cto de què vem sendo tratado hamulto pela Imprensa, foi hontem de-finltlvamente liquidado.

A commissão, composta dos srs.Franklin Sampaio, Durval dê Sou-za, directores do alludido Banco, eMario Alves, director do Departa-mento das Municipalidades, do Es-tado, ouviu a leitura do laudo ar-bitrftl quê opina pelo reconheci-mento, por parte da Prefeitura, dadivida dê rs. 6.168:0001000.

O laudo e lrrecorrivel, foi assi-#nado pela commissão, nomeada,ha dois mezes pelo InterventorAmaral Peixoto para este fim, cftm-põem-sê dos sr». Abel MagalhSes,Henrique Peixoto dê Oliveira eFrancslco Xavier Kulnlg.rro fnlBi-NAi. de aPpei-i-acao

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te: Solluitador Appolinario de MO-raês BatteS. Paciente: Augusto Pin-to de Araujo. Relator: o des. Ma-Cedo Soares.

Appellâçilo criminal:N. 2111 dè Vassouras. Appellante:

o juiz de Direito, appellado: JosfrAnnibal. Preparador: 6. des. To-bias Dantas! - •

AtPèllaçftò civel:Ni. 5048 de Campos. Appellantes::

1." -d. Antohla de Azevedo BastosPimenta e seu marido; 2.» dr. Cl-,cerd Crilz Alves e João Affonde deSouza Valle Filho. Appellados. osmesmos. Helator sorteado: dès.fobias Dantas. Adiada da sessãoanterior a requerimento' do des.Barreto Dantas.

Aggravo commercial:N. 3860 de São flonçaln. Aggra-

vante: Ulysses Alves de Mello. Ag-gravados: Grillo Paz ê Cl*., s. noi»co da' fallencia de Duarte e Silvei-ra. Preparador: des. Toblas Dan-tas.

Aggravo cível de petição:N. 3800 de Nictheroy. Agprravan-

tes: d. A"ictorina Mallet Porlo. Ag-gravada: d. Marilia de Souza Soa-res Oberlandèr. Preparador: o des,Athayde Parreiras.

Aggravo civel. 'em separado:N. 3760 dê São Gonqalo. Aggra-

vante: o Moinho Fluminense S. A.,Aggravado: Elidio Soares e Com-panhia. Preparador: o des. Athay-de Parreiras.

Appellaçao cível:N. 4920 dè Rezende. Appellantes:

Miguel de Souza Nogueira e suamulher. Appellados: Dermeval Gon-çalves Pires e sua mulher. Prepa-rãdor: o des. fobias Dantas.

NO JUIZO CRIMINALO n«vKoclnnte foi imprnnnnclndnO dr. Jacintho Lopes Martins, juiz

criminal, em longa e fundamenta-da sentença, rmpronunciou a Ar-naldo Silva, processado como in-curso nas penas dò art. 138 da Con-solidáçflo das Leis Penaes, como; au-.'tor do incêndio do estabelecimentode sua propriedade, á rua Piedade.

NA SECnETARIA DE FISAXCAS;O secretario das Fíiimiic-is dirigiu-

ao director da Contabilidade doThesouru, uma portaria, rtuui.ii.n-n-dando providencias po sentlao deque as estações arrecadadoras duEstado rtâo mais exijam o paga-monto do sello de que trata o n.;ir, da tabeliã, annexa ao Regula-mfento expectldo cota o decreto n.i.ts49 dè 1-J32.

ESsê sello, aue èra cobrado noscasos de recolhimento effectuados,por força e lei, pelas Prefeiturasèm favor dos cofres estaduaes, naomais sérA exigido, por ser lnaevidaaquella cobrança.A PRÓXIMA REUNIÃO DO TRI-

JítX.AI, ÍIO JLRV DENIC'í'HEHOY

O Juiz criminal de Nictheroy con-vocòtl, para o próximo dia 9 de de-zembro á ultima sessão do Tribunaldo Jury, do corrente amio. par»aquella sessào foram, sorteadosseguintes jurados:Quaresma

AüniversariMFazem annos hoje;Senhores Augusto Vieira Barboâ».

do commercio desta capital; Mela-nio Soares AVanderley, conuKo ülym-pio de Mello, ex-prefèito desta capi-tal e actual Presidente do Trlbunftlde Contas do Distrieto Federal;AValdemar Pinto de Oliveira, generalJoão de Siqueira Queiroz Say*ú.

Senhoras: Alayde Boa Vista ,deCarvalho, espoâa d0 sr. João Au-gusto Nery de Carvalho, TyrthesBretas de Figueiredo, esposa do gr.Nelson de Figueiredo; Adelaide Ba«-tos Tornaghi, esposa do sr. A.bertofornaghi, delegado do 10" distrietopoliciai,-Nascimentos

0 sr. Osório Bustamentê, despa-chante aduaneiro ê «ra. /-^nyr dosSantos Bustamantê, estào còm o larem festa oom o nascimento da tue-nina Dayse. '1 * -

Acha-se enriquecido o lar dosr. Joã0 Teixeira Nunes, eptamer-ciante em Bomsuccess0 e senhoraDèonüla Gonçalves Teixeira, cnm onascirnepto de um menino què re-ceberi o nome de Delson.cestas

O GraJahu' Tennis Club realizahoje, ii 15 horas, uma vesperal-dansante infantil, dedicada aos fi-lhos dè seus associados e, á noite,apôs um encontro de basketball en-nc ns seus secios e as AssociaçõesAthletica Banco do Brasil è BancoAllemão Transatlântico, uma reuniãodans.inte offerecida aos vencedores.

O Botafogo F. Club realiza ho-je, das -1 As 24 hoias, uma reuni-iodansante, no departamento de Copa-cabana ou na *>ede social, conformeas condições do'tempo.

O Club dos Contadores realizahoje, nu salão do editicio PareHoyal, ft ruá Sete de Setembro, umavesperal dansante, nue te»'ft inicioás 17 ho-'as.

Diversos elementos do radio apre-sentarão números de variedade, nosIntervalos-das dansaí... — A Casa de Minas; Geraes realizahoje, das 20 às 23 horas, a ultimareunião dansante deste mez,

O Orpheão Portuguez realizahoje, das 20 às 24 horas, uma r«u-niào dansante, com o concurso deuma "jazz-band";

O Abrigo Seara dos Pobres roa-liza hoje, á tarde, A festa comme-moratlva da Passagem d0 sétimoanniversario da internação daB pri-meiras asyladas. IHomenagens

Os amigos e admiradores do co-nego Olympio de Mello mandam ne

HORMÔNIOSEXUAL NOORGANISMO

Aa glândulas d« aecrôçfto inter-na «a-achara espalhadas por diver-sos logares do corpo e à sua fun.cçáo é fabricar determinadassubstancias que são atiradas nosangue. Estes produetos de secre-çâo,

'tambem chamados hormo.Ulos, ao passarem para o sangueexercem influencia em todos osorgüOB tio cofpo. Assim as ijlan-dulas d» aeorègâo interna são en-carregadas de regular as funeçõesde todos os órgãos no corpo, har.monlzando suas diversas activida-des. Sfto, pois, substancias de cor-relação, regulação e harmonia.

Segundo o estado de equilíbrioou dessquilibrio das glândulas, oIndivíduo apresenta.se respectiva-mente, em estado normal ou auor-mal.

A glândula genital masculina,produzindo hormônio sexual, é acausa básica da manutenção dapotência sexual. O distúrbio daglândula genital acarreta uma sé-rie enorme áe perturbações que le.vam, como conseqüência, ft perdada Juventude do organismo e aoenvelhecimento material e espiri-Wal. Basta restabelecer o distur-bio funccional da glândula geni.tal.por meio de um produeto dchormônio sexual, preparado pplatechnica moderna èm fôrma decomprimidos, paja livrar-se demanifestaçõee mórbidas, errônea-mente attribuidas aò esgotamentonervoso. São ellas a fadiga, desa.nimo. cansaço, palpitaçfies. ansie-dade, queda da memória e etcGlantona em comprimidos é umprodueto do hormônio spxual. pul-veriz&do e extraído dos testículosdos touros seleccionados. As ex.periencias com Glantona demons-traram, de modo luminoso, a for-mal indicação deste produeto nosdistúrbio? da esphera sexual nohomem adulto, quer se trate dachamada idade critica, masculina,quer se trate, ao contrario, de fra.queza sexual da origem nevroticae, de oase constitucional, ou em-fim, da senilidade precoce. Nasdrogarias e pharmacias. Em tu-bos de 30 comprimidos.

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• Os medidos dê 1913 commemoramhole o 20" annlversàTio de sua for-matura.

nego uijnip'u ub menu iuauuo.il> — A's 10 horas gera celebrada umalebrar hoje uma missa cm ação dc missa solemne de acção de graaçs, nagraças pela Passagem de seu anni- capella da Casa dos Medicog, pelo

bispo D. Jlamede, e em seguida seráfèíta uma romaria ao túmulo do pro-fessor Miguel Pereira Que ffrra oParanympho da turma.

A's 12,30 horas, será. realçado umalmoço no salão do Club Germania,á praia do F'amengo encèrrando-seãs solemnidades com uma reunião-dansante das H fts 13 horas, nossalões d0 mesmo club.

ACCAO CATHOLICAHOtlA SANTA NA SIATftIZ DB

SAXT'ANNARealiza-se hoje, na matriz de Sant'

Anna, uma solemne Hora Sahta.A ceremonia têri legar dis 16 á.S

17 horas dando a benfão final o cé>-nego Olympio de Mello.

OHDKll TBRCB1RA UE NOSSASE.XHOKA UXi MONTE UO CAH310

Na igreja desta Veneravel Ordemrealizar-se-, na próxima quarta feiraem commemoração á posse da meBa..li.iinusirativa, eleita para o exerci-cio compromissorio de 193S-1933»,solemne To-Deum. ás 18 horas, offi-ciando o irmão commissario d. Joa-quim' Mamede da Silva Leite, bispode SebaBte.

PRIMEIRA COMMUNHÃORealiza-se hoje, ás 8 horas, na

igreja dé Sàntô Antônio dos Pòbrée.a primeira communhão dos alumnosda Escola Profissional Souza Aguiar,dirigida pelo professor Coryntho daFonseca.

Participarão do acto as famíliasdos alumnos e os profeGsores da-quelle educandarlo.

10,30 :

osdr, Stomberg

Vilal de -Menezes, Ed-mundo Ferreira Varella, José Bai-thazar da Silveira, Priamo Meiie-zês, Francisco Gonçalves Chacon,Carlos Saptista Pereira, SlzeiiaiiUüVianna, Julio Drodowysky, RnbenDiniz, Renato Vahià Durão. Niclode Lima Vieira, Antônio CondeixaMartins, Sabino Mangeon, Alcebia-dés da Silveira Pinto. Thiers Reis,Oscar de Seixa Mattos, Miguel Nes-se, Eduardo de Souza Filho, MarioBrasil de Araujo e Armando SeabraA'ieira.

Jft se encontram príparados paraser*m julgados na referida sessão,ós processas em que são réos Al-bérto José Ferreira e João Anto-nio Férreíru.

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versario natalicio.•>.. X-cerimonia terá lugar áslioras, na ieruja dè S*o Pedro.

A Assoeia<:50 Commercio e In-dustria de Copacabana vae realizaruma homenagem ao prefeito do Uis-tricto Federal.

Essa homenagem terá lugar ama-nhã, ag 15 horas, no Cine Hoxy, co-mq demonstração de agradecimentopelos me horamentôs recentementeintroduzidos naquelle bairro.

Nessa oceasião, será exeautado •hymno da Associação, da autoria deJosé Napolitano e Rimus Prazeres.

Os promotores da homenagemque nó próximo dia 13 será otfere-cida ao capitão Faria Lemos, dire-ctor geral do Deparmento dos Cor-reios e Telegraphos^ na Cusa de Ha-Jia, pela passagem do primeiro an-niversario de sua administração Airente do alludido departamento, Jàconta com o apoio de numerososamigos do homenageado e avisa aosque ainda nã0 foram Convidados que

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qüe o MEtPOÉJO teria evita-do á morte de seu filhinho,combatendo a bronchJi» àgu-ds qne o victimou.

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Hosopitãl Central da Marinha, ocommandante Frederico Viliar,Missas

Na igreja da Santa Cruz dos Mi-litares, serA. celebrada amanha, ás10 horas, a miss.a de 7° dia por Almada sra. Margarida dè Lucena Neiva,esposa do sr. Severino Neiva, ex-di-rector dos Correios.

Por alma da baroneza deMesquita, serã celebrada a missa de30» dia amanhã, ás 0,30 horas, noaltar-mór da igreja de S. Franciscode Paula»

Celebra-so amanhã, ás 10,30horas, na igreja da Santa Cruz dosMilitares, a missa de sétimo dia Poralma do marechal Lino de OliveiraRamos.

Na Cathedral Metropolitana,será rezada amanhã, ãs 0,o0 horas,missa de '" dia por . Imà do enge-flhéirn Benjamin da Graça Aranha.

Na igreja de Santa Rita seriocelebradas amanha, ás S,:i0 hoias,missas de Io anniversario è 4" ànnl-versario, respectivamente, por almada sra. Gaby Coelho Netto e sr.Coelho Netto.

Em acção de graçasNo áltar-rnór da matriz de Santa

Therezinha de Jesus, s.erá realizadaâmalihã, ás 9,30 horas, missa emacção de graças pelo restabèlècimen-to dá srã» Anna Gódoy Moraes Car.doso, esposa do nosso collega deimprensa Moraes Cardoso.

Bonbon?Se é LACTA, é bom.

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Marechal Um DE OIAVBI-RA RAMOS — O coronel be.vero Barbosa, senhora e ti*lha, Maria da Gloria Ramos

Vieira, Cecília Ramos Midosi»Raul Rangel de Mello, senhora e

filho, Álvaro Augusto Ferreira e

senhora, major Arthur da Lw£e Silva, senhora è filho, Jair o.e

Azeredo Rodrigues, senhora e Ii<

lha. Svlvio Macedo Moura, senho-ra e filha, Antônio Gentil da Ro.cha, senhora e lilha t demais pa-rentes agradecem a todos que os

confortai am ter occasi-lo dõ íai-lècimento' do seu querido pae. 30-

gro avô, bisavô, irmão, cunhado et-io Marechal LINO DE OLIVn.t..RA RAMOS é de novo os convl-dam pára a missa de 7-> dia, quémandam rezar por sua alma, ama-tiliü. segunda-feira, 28 do corren.te, às 10.30 horas, no altar-mórda igreja da Cruz dos Militares,pelo que mais uma vez se contes-èain summamente agradecidos.

(0975

t

t JOÃO PINTO SIMÕES —Missa de 7o dia — JoaqtiinaCândida Simões, seu filhoOctavio Pinto SimÔêS e de.

mais parentes convidam pára as-sistir â. missa de 7o dia pòr almadè JOÃO PINTO SIMÕES NETO.ná igreja dè S. Francisco Xavier(matriz, do Engenho Valho), de-pois de amanha, terçà-félra, 2ÍI docorrente, ás 9 horas.

(2S43

AUGUSTO GENTIL DE Al».BUQUERQUE FALCÃO —Alfredo de Andrade Falcão *senhora, tenente Aloysio <»o

Andrade Falcão, Augusto Gentilde Andrade Falcão, Arabella, Ma-ria Vicentina o Alba do AndradeFalcão, getí6ral José Pompeu F" .1»;"cão e senhora, major dr. Fràncif»."o Maia, senhora e fillioa, Ame-iaFalcão Murques, filho» e üoi*a,Tancrèdo Guerra Pires e Benhora,Jouuaria Chaves dè Andrade é li-lhas. Thiago José de Andrade, be-rihnra e filhos, Jorge José de au»drade, senhora e filho, convldaiüseus amigos e demais parente* dõseu saudoso pae, sogro, irmão, tio,cunhado e genro AUGUSTO GlOX-TIL DE ALBUQUERQUE FAL-CÃO para assistir a missa de íídia, que mandam celebrar em in*tenção á sua boniBSittia alma, amn*nhã, segunda.feira, 28 do correu-te, á* 11 horas, ho.altâr.mór .uigrela dê S. Francisco de Paula, -d,todos hypothecando o sèu reco-nascimento.

(oõ?mADGÜStÔ ÒÊOTlL OB A. ?ALCAO— Sus famllls mana» fê«r mlsiaámanhí. 4* llh„ na Igreja dê Sflorrancieco de Paula.

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J. SANSEVERIN0 %¦Soceeainr lie O. SANSEVERI^O

:.'3 — miA i.iiiz DE uAfliftGs — -'Leilão era 28 dè novembro de 1038

'das cautelas vencidas, podendo serreformadas ou resgatadas v* »hora oo ls'lãõ.

CAUTELAS PERDIDASPèrdeu-fe * cautela "•¦ 381.5S0, d'i

Caixa Econômica do Klo de Ja*nejró.

Pnrn »•

BVCÍENE ÍNTIMA I>mS

SENHORAS

'< Prophyíartiroi

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LUIZ GYONGY (Io anni ver.sario) — Adela Gyongy con-vida todos os amigos e fre-,.guézés de seu íinãdO esposo

LUIZ GYONGV para assistirem .missa de 1<- anniversario, que man-da celebrar na capèllá dè -3âoFrancisco de Paula (cemitério déS. Francisco Xavier) no diã lí dêdeütmbro, ás 9 horas.

(2541

ASTÉÓÕILDO ALVES DÓS SANTÔ3— Sua lamlllá manda rezar ttlisaamanha. U 9h., na igreja da Cruz

dos Militares. ,

+

CAP. GERALÉÔ DE OLIVEIRA —Suâ família manda réiar mista àma-ahâ, is 9,30, n& igreja de s. âei-ns-

tláo, em Jacarépâfeu. , ....

t JOAQUIM DE CARVALHO8ERKINHA — Olivia de Pi-nho Sèrrinha e filhos. Mar-

relllnõdè Carvalho Sèrrinha è fè.nhora, cunhados e sobrinhos par-.ieipnm o íalleeimento dè seu m-poso, pae, irmão, cunhado é tioJOAQUIM DE CARVALHO SER-FUNHA e convidam para o seu én.torrâmentõ, que sé realizara ho}6.áa 13 horas, saindo da capella/Frei Fábiano, á praça da RepnílVca n. il.

DR. BENJAMIN DA GRAÇA ARA-NHA — BUa família manda marmissa amanha Ab 9,30, na Cathedral.

t LEOPOLDINA FAGUNDES iii SUa f"-mllla manda rezar missa apiânh*. *a8,30. na igreja do BS. Badraméilto.

JOBfi' LÓURÉNÇÓ AVELtAft — Su*família manda raiar rnlrca ciiir.nhã,As 9h., nà Cathedral.

MARGARIDA DE LüCENA NElVA —T sua família manda re*ar missa ama-* nhs. aa íoh., na igreja da Cnn deaMilitares.

RACHEL LELL1S MENÔB8 — Sua ia-mina manda- regar mlsaa amanhK. .-'¦.$íoh., na igreja dê S. rrsncHtn d»

Paula.+

Í2N. CÒR. MI8AEL DE MENDONÇASua famiua manda reiar mtiaa

hojo. is I0h., na igreja dt S. tran-clscó de Paula.i i, r- r -m -- " ' ""' 11*'

4. -]1 hei

CÉSAR M. PINTO — IW.fintui*• » úmíiiíu iúü* zí-a:. amanhi, ís d,30,

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Dlstricto Federal e Nictheroy:Tempo — Bom, com trovoadas lo»

caes. passando a Instável com ohu»"ras e trovoadas no fim do período.Temperatura — Elevada.VeptOB — Variáveis, sujeitos a

rajadas, de multo frescas a fortes.Estado do Rio de Janeiro:Tempo — Bom, passando a ins-

tavel cem chuvas e trovoadas, salvoa leste, onde será bom - com tro-voadas locaes.

Temperatura — Elevada.Estados do Sul:Tempo — Perturbado com cnu-

vas, possivelmente fortes e trovou-das. <

Temperatura — Em declínio.Ventos — Do quadrante sul, eom

rajadas, de multo frescas a fortes.TTT

'—-O Instituto de Meteorolo--**»gla, confirmando seu aviso de hon-

9 ítem. previne que os ventos fortesjfi do quadrante mil, hontem previstosi ""para o R. da Prata e extremo sul'. do Brasil, deverão continuar o pro--. pagar-se para nordeste, attinglndo

a o litoral do E. do Rio.PAGAMENTOS

Prefeitura1* Socqüo — livros ns. 1 a 7.Na 2* seeção — livros ns 201 a

.'.208 e 325.' CAMBIO ESTRANGEIROA libra regulou hontem. no

mercado de cambio, a S5S21Ü, ofranco a 3600 o o peso argentino,papel, a -152SO.

BOLETIM DO FOROVARAS CRIMINAES

Serão Julgados 6 outnmc*rlados amanha:

NA 1» VARA — João Relad» Oliveira, Mario de PaulaSUva, José-Cardoso da LuiSilva, Vlotor Josô de Barros,Romualdo José Bomflm, Ma-nhum Dengam.

NA 2.» VARA — Manoel Fir-mino dos Santos, ArthurFrancisco de Paula, AlbertoCorrêa, José Antônio Vieira,Joáo Baptista de Souza, JoáoDias Braga.

NA 3* VARA — OswaldoJosé Pereira, Nelson Gomes,Wilson Martins da Silva, Lau-dellno Pereira da Silva.

NA 4.» VARA — TiburcióAlves Ribeiro, Emílio Anto-nio dos.Santos, Adhemar Mel-lo, Ulysses Coelho de Freitas,Raphael Argonelizzl.

NA 5- VARA — Dacy Re-go Barros, Manoel Gomes deFaria, João Augusto Izidro,Elyseu Raymundo, NelsonBarreto.

NA 7« VARA — Newton Jo-sé Araujo, Hello . Valle Sou-za, Neutln Josâ de Araujo,Juvenal Teixeira, Joáo Cos-ta Pinheiro, Olavo Chablerimde Ag-ostlnhó Corrêa.

NA 8.» VARA — ArnaldoBonifácio, Manoel dos San-tos Pereira Filho— Na 4* Vara, foi hontemofferecida -dinunr-in contraFrancisco Campos do Ollvel-ra, como l>\curs«. no Time doart. 267 da Cons. Deis Pe-naes

LOTERIAconcessAoXun-caTdo :gwmno*.da;«epübucji

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Sofre de prisão de ventre?NÃO DESESPEREI

ÃS PÍLULAS ALOICAS oferecem sobre iodos os reme*dico para a prfcão de ventre as seguintes vantagens»

Ia» — Não causam náuseas nemeólicas.

2a. — Não irritam nem viciamos intestinos.

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S°. — Eliminam os venenos dosangue.

4a* — Estimulam suavemente aacção do ligado.

5a. — Tonificam á musculaturado conduto digestivo.

6a. «•> São inofensivas, podendoeer usadas por pessoas detodas as idades.

Peçam PÍLULAS ALOICAS nas Farmácias • Dro»garias. Mais de 10 milhões de vidros são consu-raidos anualmente em mais de 24 paises do mundo.

PÍLULAS ALOICASRegularisam os intestinos sem tortura-losUma é laxante • Duas, purgante

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Prosámos julgamentos doSupremo Tribunal Militar

1-If.---

I Foram remettldos pelo Supremo[Tribunal Militar ao* procurador ge-xal, para parecer, os processos a querespondem Henrique Bordallo Frei-re — Cândido Augusto Dias — Jo--sé Faria — Manoel do Livramento"He Faria — Manoel Do Livramento'y— Targlno A. da Silva — Antônio-'fid Figaro — Hermenegildo E. da''Eo--a.— Carlos Geraldo Nunes — He-moterio Lima dos Santos — OmioCarvalho Labatiert — Luiz de Al-meida Couto — Ernesto Vicente da

. Silva — Roberval Magalhães — Wal-ter Kersting — Albertinig da SilvaRibeiro — Carlos Machado Fariseu

: •— Joaquim Fernandes dos Santos —Gilberto Antônio Vital — Mario So-Ar6 — Manoel M. do Espirito San-to — Walter de Castro Moreira —

-Benedlcto de Lima — Clodomiro daSilva Matíliado — Marino Martins

.'Figueira — Evarlsto Humberto Ro-pa — Amaro Antônio de Carvalhot— Antônio Maria da Penha — Fran-

Jeisoò M. Azevedo — Josá Vieira —tjalt de Azevedo Costa — Luiz Pe-fcelra da Silva — Mathias Fleck -Eduardo dos Santos e Francisco dasChagas Baltha-sar. Logo que osmesmo recebam parecer serão enca-knlnhados aos respectivos relatores«3, em seguida, submettldos a juga-mento.v"

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Incompetência de foroPor unanimidade de votos, julgou-

se o Conselho Permanente 'de Justi-ça da 2.* Auditoria incompetentepari processar o militar JoaquimTeixeira Saraiva, aceusado de ter seenvolvido em um conflicto com cl-vis, determinando ainda a remessado inquérito policial militar instau-rado a respeito ao foro commum.

c«D.rat com_o\ooverno,d.;Unlao ém 24* d* Oewmbro d. 1937. á MVi&tà^itM^

PRÊMIO MAIOR*. ym

***** #^>ita-cã«,idie>^SABAD0^Í26L!4 [NO^ÈMRBâJi 193^

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Todos os números terminados] em 0-utêm}?!0$000ir*

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e

Aggressão a superior eabuso de autoridade

O Oonselho de Justiça Militar da2-* Auditoria, sob a presidência dor-.ajor Bénedicto Augusto da Silva,recebeu a denuncia offerecida. pelopromotor Moreira Guimarães contrao. marinheiro Domingos Ferreira daSilva e sargento Adauto de Barros,o' primeiro como incurso no crimede aggressão a superior e o ultimom de abuso de autoridade» Ambos,que pertencem a Fortaleza de San-tia. Cruz e. se atracaram dentro deuma embarcação, vão ser processa-do convenientemente.

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, O Koorítorio á roa da Alfândega n. 28, estará aberto para pagamentos todos osdias ntels, das 9 ás 11 % e das. 13 7- du 16 horns, exceto nos.dias feriados. ¦<-.&>*

A Administração pagará o lalor qne representem os bilhetes premiados, durante-os primeiros 6 meses da respetiva extçação, ao seu portador, e_nao atendehrrecla*»rcação algum, por perda on snbtração de bilhetes. í

Ro oaeo do prêmio maior caber ao onmero 1. tierílo considerados como aproxima»çêeu e imediatamente superior e o ultimo dos milhares qne jogarem; sendo sorteado oultimo, serã > aproximações o imediatamente inferior e o primeiro, isto é. o numero..' --'¦>

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Sob a presidência de honra do mi-nistro da Venezuela, o • dr. Sardi,realizará na p'roxima' quarta fei-ra, r.o Caeino da Urca,.ás 20 horas,o ultimo jantar deste anno ilo-P; E.N. Olub.

Será, entSo, apresentado o relato-rio do anno. procedendo-so. tambem.em secunda convocação, á approva-«*ão do alterações dos estatutos deaccordo com- o decreto-lei 383.-

O sócio embaixador J. C. de Ma-cedo Soares, será festejado por pro-xima posse na Academia Brasileirade Letras. \

De 1- de dezembro ató 30 de maio,estará aberta a inscripção para oprêmio Cláudio de Souza, roman«:eou novela, cujo julgamento se reali-t. ¦<-ti em junho. '•

Poderão concorrer os .'escriptoresAm irti-ír, st nai«

Julgamento e summariode militares

Está marcado para amanhã, na1* Auditoria, o proseguimento dosummario de culpa de Antônio Ave-lino dos Santos, processado comoincurso no crime de roubo e o jul-gamehto de Diogenes Vianna, pelocrime de aggressão a superior.

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f'Mim¦ mranüTj—^q -JORNAL"«1., •;.

A despeito de haver chegado o passe de Aguirre, ainda nãofoi registrada sua document-açao na Liga. Por esse motivo ohalf.back argentino não poderá estrear no Vasco, esta tardi-contra o Bomsuccesso.

RESQtVlOA A SITUAC&O DE HUMBERTO

ANNO XX MO DE JANEIRO — DOMINGO, 27 DE NOVElüBRO DE 1938 N. 5.969

Muito embora Aymore qeva jogar, o Bot-afogo trabalhoupela legalização da situação de Humberto, o que conseguiuhontem, na Liga. Desse modo, o novo arqueiro ficará na rosar-va e, a qualquer momento,' poderá entrar em campo.

EMPLE' tete"-

DO DE REHABILITÂÇÃONO PERIOAMERICA TERÁ NOVA OPPORTUNIDADE

Para o Botafogoa victoria será

imprescindível

Flamengo e Madureiranuma pugna importante

JOGARÃO te'NO CAMPO

DA GÁVEABOA PARTIDANO

estádio da Gávea lutamhoje a equipe; local e a doMadureira. Será esta uma

partida bastante interessante, ape-sar da disparidade de forças que t\primeira vista se suppõe existir.

Se o esquadrão rubro-negro éuma equipe credenciada pelos va-lores que a integram,'tornando-seassim forte e respeitada, o "onze"suburbano, sem possuir cracks dealto preço, faz-se &por pelo .en-thusiasmo, cohesão • acção con-junta, dando trabalho insano acsseus adversários, como vem deacontecer com o Vasco da Gama.qüe eneohtrou nos commandados deOseae uma barreira quasi in trans-ponivel.

Assim, a partida de logo maisna Gayea terá fatalmente phasesd» grande movimentação e sensa-cionalismo, attrahlndo considerávelassistência, a qual procurará in-centivar seus favoritos, cesperando.para. maior - enthuslasmo da con-tenda. , £j

TEAMS COMPLETOSOs dois quadros que vão lutar

esta tarde no aprazível gramadoda Gávea apparecerão em campocompletos* Todos os seus inte-grantea cffectivos estarão prejen-tes, emprestando assim áo choquemaior,:«Jose de enthuslasmo.

QUADROS PKOVAVEISOfíftàojs'' teams devem se apre-

sentar oEsIm formados:FfcAMENGO — Walter — Do-

mlngos o Marin — Brito, Volante• Médio — Valido — Waldemar —Leonidas -— Gonzalez o Jarbaa.

MADUREIRA — Alfredo — No-rival e Túlca — Octavio — Paulls-ta « Alcides — Adilson — Baleiro¦— Oseas — Julinho e Heblo.,

-TUIZ E AUXILIARESPara dirigir testa partida foi de-

slgnado o sr. Carlos de Oliveira

Os teams para hojeSalvo modificações de ultima hora, estes deverão ser os

quadroh qne ee empenharão nas pugnas .desta tarde:AMERICA: — Thaden — Delia Torre e Badu' — Allenino,

O.»; c Possato — Bugucyro, Hortencio, Plácido, Carola e Pirjcn.BOTAFOGO: — Aymoré — Lino e Nariz — Procoplo,

Martim e Canalli — Paschoal, Carvalho Leite, Chemp, Peracioo Patcsko. •'.'

FLAMENGO: — Walter — Domingos e Marin— Britto,Volante e Médio —• Sá, Waldemar, Leonidas, Gonzalez e Jarbaa.

MADÜREIBA: — Alfredo — Norlval e Cachimbo — Octa-tacilio, Paulista e Alcides — Adilson,. Baleiro, Ozéas, Jair eAnatolc. '"* . * .

BOMSUCCESSO: — Ingle» — Newton e Mario — Camisa,Neco e Vergara — Nelsinho, Euclydes, Gradiin, Pedro Nunese Odyr.

VASCO: — Joèl — ¦Tabu* e Florindo — Oscarino, Azlz eArgeirjro — Orlando, Alfredo, Gabardo, Villadonica e Luna.

Um adversárioapparentemente

fraco para o VascoQUE FARÁ* O BOMSUCCESSO

(Continua na 3* pagina)

compromisso do Vasco, natarde de hoje, apesar de pa-riecer apparentemente,. fraco,

está despertando algum interesse,dada a situação do veterano club de"leader" do campeonato rarioca.

Não resta a menor duvida qne cscruzmaltinos se nos afiguram stipe-riores aos leopoldinense, mas nãobasta essa particularidade para quese possa apontar, como certa, a vi-ctoria dos vascainos.

Que o Vasco possue oitenta ' porcento de probabilidades para vencer,nâo resta a menor duvida, mas es-sa convicção não traduz, absoluta-mente, certeza da victoria.

O Vasco deverá vencer, n«5s mes-mo acreditamos e proclamamos,mas poderá o leader vir a soffrerqualquer surprezinha, ainda que não

I lhe cause maiores dissabores.

Os paulistas esperamobter o perdão de King

até a próxima semanaFEITO UM APPELLO AO FLAMENGO

Não será a primeira vez que ve-remos um team fraco causar umadecepção a um forte e nesse par-ticular reside o Interesse qué & par-tida está despertando.

O Bomsuccesso, que vinha actuan-do com insegurança, falhamente,mesmo, reagiu e conseguiu depoisbons triumphos.

Dois delles chegaram a dar aimpressão de que valeriam por umarehabilitâção definitiva os que ío-ram conseguidos sobre o Madureira« o America, mas, inesperadamente,os leopoldinenses baquearam, aoenfrentar* o Bangu',. e o fizeramdesconcertantemente.

Perderam e ainda não puderamtentar a rehabilitâção. Só hoje éque surgirá a opportunidade queaguardam, a qual, se levada a bomtertno, constituirá um padrão deglorias para o veterano club.

Invicto até este momento, o Vascotudo fará para sustentar o titulo.

Um turno foi atravessado •> doisencontros no returno já se realiza-ram, perfazendo um total de dez jo-gos, numero, sem duvida, altamenteexpressivo. *:

Não será fácil,' assim, ao Bom-suecesso, multo mais fraco do queo adversário sob o ponto, de . vistatechnico, individual e de conjunto,derrubar o Vasco, que állia á sua.fortaleza o seu imraenso desejo denão ser derrubado.

S PAULO, 26 (O JORNAL) — Anossa reportagem colheu e mcírculos autorizados uma noti-

cia que deverá ser recebida com sur-preza, certamente, pelos "fans" d°C. R. do Flamengo.

King, o guardião que fugiu ines-peradamente para S, Paulo, quandotinha um contracto a cumprir com oFlamengo e que

' cercara todos seusactoj no desporto, carioca, do grau-de sensacionaüsmo, pela forma co-mo surgiu prendendo-se.por contra-cto a0 grêmio rubro-negro, depoisde recorrer ao Judiciário, asstgnuunova inscripçào pelo S. Paulo, at-tendendo a uma solicitação quo lhefora feita por Jayníe Rossó direc-ctor sportivo do grêmio tricolor ban-deirante. O prazo de inscripçào éaté findar o seu contracto, em finsdo 1940.

Procuramos investigar, entre osdirigentes do grêmio tricolor, sobrea situação do referido guardião.Assim, conseguimos s!'ber que a di-rectoria do S. Paulo F. C. se diri-gou á directoria do Flamengo, soli-,citando o perdão para King, Os en-tendimentos foram bem encaminh-i-dos, nos adiantaram, sendo possi-vel que com a interferência do ex-presidente Bastos Padilha. graudeamigo do grêmio tricolor, tudo sejasolucionado satisfaatoriamente. Nasolicitação que foi dirigida ao Fia-jnengo, havia numerosas cartas col-laborando para que o pedido sejasatisfeito.'

Assi.m, espera-se no seio dos trlco-

lores bandeirantes que tudo seja so-luclonado satisfactoriamente, ha-vendo esperanças de que o perdãoseja despachado por toda a prosi»ma semana.

OS RUBROS CONTAM BRILHAR — Thadeu, Hortencio e Delta Torre, tres figuras de me-rito da esquadra americana^ qu eestarão logo mais, no gramado da rua Campos Salles, dan-

do tudo pela victoria das cores rubras, no difficil combate com o Botafogo

CHOQUE DE RESPONSABILIDADE

ENTRE

os jogos marcados para esta tarde, distingue-se o que aedisputara no gramado da rua Campos Salles. Dois rivaca de cate*

goria entrarão em luta, disputando um placa-rd dc honra e da-mui-ta importância.

Os esquadrões do America c do Botafogo, preparados com todoo cuidado, marcharão para o gramado, dispostos a cobrar pelo revê»um preço que difficilmenle poderá ser pago.

O BOTAFOGO JOGARA' UMA CARTADADepois de haver realizado uma campanha lrrogular, durante o tur-

no inicial do campeonato, o Botafogo encerrou aquelle período em si»tuáção algo precária. Estava no «-juarto posto c, para alcançar o titulo,dependeria do trabalho de outros adversários.

Os resultados dos jogos das duas primeiras rodiadas do returno, po-rém, vieram trazer um novo alento aos alvi-negros, que sentiram r«>«nascer suas possibilidade, já então equiparadas ás do Flamengo, clubque sempre foi considerado um serio candidato ho titulo.

Agora, no terceiro posto, distante nm ponto do segundo collocadoe dois pontos do leader, o Botafogo tem aspirações bem fundadas e,para que cemsiga o poSto de honra, dependerá, exclusivamente, doseu próprio esforço. Precisará, entretanto, firmar sua performance •atravessar o returno com decisão.

Na partida desta tarde, o Botafogo Jogará uma1 cartada Importan-tisslma, que poderá ser fatal para suas possibilidades. Se vencer, con-»'tinuará n<> pareô e em boa situação, por ter conseguido passar por umobstáculo bem serio. Sejperder. entretanto, poderá dizer adeus ao campeo.nato, certo de que jamais conseguirá reduzir a differença que, então,o separará do leader. i

O AMERICA PRECISA DO TRIÜMPHO •Muito embora não se encontre entre os que nutrem esperanças, nes-

te campeonato, o America encara o match desta tarde como uma gran»de opportunidade. .Saindo de um período de tremendo declínio, oclub rubro conseguiu duas bonitas victorias nos jogos inicte.es do Tf»turno, victorias essas que, de um certo modo, serviram para o reha-MH-tar. Mas a partida de hoje. será, effcctivamente, a que mostrará se oAmerica está mesmo rehabilitado ou se as! victorias alcançadas foramapenas unia tentativa de rehabilitâção.

Precisam, pois, os rubros desses triumpho, da mesma forma que,para os alvl-ncgros, a victoria tem uma Importância excepcional,

A ESTREA DOS ALVI-NEGROS NO RETURNO

Ha úm detalhe interessante: o Botafogo fará , hoje, sua primeirapartida no returno. Seu primeiro Jogo, que deveria ter sido contra oBomsuccesso, foi adiado, devido ao máo tempo. Folgou na segunda ro-dada, senda portanto, o de hoje, sua primeira exhiblção no returno, -

TEAMS COMPLETOS — BUGUEYRO EM ACÇSO

Considerando a importância do compromisso, «s dois rivaes procu-raram concentrar energias que lhes permittam fazer uma grande partida.

O America entrará em campo com o mesmo team que venceu o Ma-dureira e ainda contará com o reforço de Bugueyro, o famoso ponteiroargentino, que será o substituto de Ary, na extrema direita.

NAO HA FAVORITODando-se um balanço nas possibilidades dos dois adversários, che»

ga-se. á conclusão de que o equilíbrio deverá ser a» principal caracterls-tica da partida.

(Contlnn'a na 2« pnirltin.)

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A LiSa insiste nosavisos de repressão

ao joga violentoNO SECTOR DA LltíA DE FOOTBALL

A repressão ao jogo violento con-'"

I

tinúa merecendo a attenção daLiga de Football. Ainda no

expediente de hontem, segundo apu-ramos, em face dás communica-ções dos juizes, foram advertidos osprofissionaes : Brito, Leonidas e Vo-

Uma

A hora rfft nrimoirnn liuiu iiv piiiiiwi.iw

pareôO primeiro pareô da re-

união de hoje, no Hippodro-nso da Gávea, será corridoã3 13.30 horas, devendo apesagem ter lpgar ao meio-tíia e 30 minutos em ponto.

nota official do Santossobre o escândalo de Menutti

Detalhes que se focalizam visando esclarecer a questãoA acaba de expedir a seguinte nota official:

— "Declarando preliminarmente considerar mo-ralmente incapacitados Os assacadores de calumniasque não chegam a attingir o Santos Football Club, etambem, quantos sem maiop exame ou simples ave-riguação deram guarida ás mesma*s, pondo ponto fi-nal a taes exploraões, cumpro esclarecer dé publico:

— Em conversaões ¦ preliminares, o alliciadorFernando Giudicelli offereceu ao club em melados deoutubro, o concurso dos proflssidnaes argentinos Bu-gueyro, Vornieres e Mario Evaristo.

— Viajando por conta do club, pelo qual se-riam hospedados, após um período de demonstrações,seriam contractados e ra bases, pre-cstabelecidas.aquclles cujas provas fossem julgadas positivas.

—- "Nesse período — Uem 3, carta de 20 deoutubro aceita pelo alliciador em resposta datada de26 do mesmo mez, ficara estabelecido: — os profis-sionaes não poderão absolutamente ter qualquer en-tendimento com terceiros — pessoas on clubs, — oquo importará.em immediata desobriga-ção dos com-prornissos dó Santos F. C

4— Recebendo uma passagem, o alliciador velua Santos, apresentando em substituição a .Bugueyro.que fora contractado por outro club do Rio, o ama-dor Américo Luiz Menutti.

5 Em 3 de Novembro, sem qualquer compro-misso, fez este ultimo sua»éstréa em jogo amistoso.

5 <No dia seguinte, de partida pana o Rio, oalliciador assumiu em carta assignada por ambas as i

partes, em duas vias para um só effeito:a) •— a concessão de mais 15 dias para experien-

c|as;b) — a obrigação perante o club de remover to-

das as difficuldades para a a^ignatura do contractodefinitivo;

c) — o Santos F- C. não pagaria luvas suporto-res a tres contos e o, prazo nunca "seria inferior aum anno.f Quanto a Vernieres e Mario Evaristo, — que fi-zeram outras exigências muito/diversas da propostado alliciador, — foi assentado o pagamento das pas-sagens de volta, despesa feita pelo club.

_ Após a prova definitiva, de experiência, rea-lizada contra o Botafogo F*. C. — em 18 do corren-te, — quando já havia passado procuração para regu-larlzação de sna permanência no Brasil, dentre cujosdocumentos ha como prova*de-meio devida licita —documento n. 7 do processo— uma promessa de con-tracto do Santos F. C, o jogador industriado porterceiros, passou a fazer novas exigências.

— Nestas condições solicitou- o club a presen-ça do alliciador em Santos, com despesas pagas peloclub, afim de cumprir os compromissos assumidos nacarta de 4, de novembro^ "obrigação perante:i oclub de remover todas as diffieuldadcs pana a assi-gnatura desse contracto» • (tres contos n° prazo de

1 a-^no2* Sclente do lnteressc de outro club do Rio, o

alliciador állegando e desejo de evitar outras dçspe-': -(GontisB-a na 3* paijlmt.í

lante, do Flamengo; Rebolo, doBomsuccesso; Nadinbo, do Banguú;Osvaldo, do S. Çhristovão; Sandro,Milton e Hercules, do Flumiuense;jGringo, do Madureira; üallego, doAmerica; e Villadonica, do Vasco.

A Confederação Brasileira de Des-•portos concedeu transferencia aojogador profissioual Roberto Árnal-do Bugueyro, do Club SportivoDoch Sud, á Associacion dei Foot-bali Argentino, para o America F.Club, desta Liga. --

A Confederação Brasileira de Des-portos concedeu transferencia ao jo-gador profissional Juan PedroAguirre, do Club Nacional de Foot-Doca dei Sud, da Associacion deiFootball Argentino, para o AmericaF. Club, desta Liga.

A Liga recebeu communicação doMadureira A. C-, de que, de >iccor-do com o que prcceitúa o art. 74,do-Regulamento Geral, reserva-se odireito dc renovar o (contracto quetem com o jogador profissional An-tonio Pimentel.

Foi concedida transferencia doamador Hélio Fonseca, do Flumi-nense, F. G., para o Bota togo F.Club.

Em virtude de terem satisfeitoas multas que lhes foram applica-das, foram cancçlladàs as penas de

j suspensão, aòs seguintes officiaes,desta Liga : Eduardo Pinto da Fon-seca, Dativo-Soares, Carlos Navarroe Pedro Dias Pinheiro. .

O presidente" Mario Newton ap-provou os seguintes jogos do Tor-neio Extra.

C. R. Vasco da Gama x C. R. Fia-mengo (reservas) — realizado em24-11-38, -marcando-se um ponto acada club por terem empatado de1 x 1;

Botafogo. F., C. x S. ÇhristovãoA,j Glub (reservas) —¦ realizado

mmw®Os juizes que íunocio-y narão

Para dirigir os matchesque compõem a rodada dehoje estão designados os se-guintes árbitros:

Virgílio Fcdrighi, paraAmerica x Botafogo, cmCampos Salles — Carlosde Oliveira Monteiro, paraFlamengo x Madureira, naGávea — Edmuiiflo MartinsGomes, para- Bomsuccesso xVasco, na Estrada do Norte.

Dodô talvez não possadisputar o primeiro

jogo com o Colo-ColoNÃO TREINARA» EM ROSÁRIOs URGE como bem problemática

a presença de Dôdô no preliode inauguração do majestoso

Estádio Municipal de Santiago. O"eixo" sanchristovense seguiu bas-

Consideradasimprocedentes

as aceusaçõesROBERTO PORÍO FOI AGGREDIDO

A

Commissão de Justiça da. Liga de Football do Rio de Janeiro rca-(izon hontem, a reunião de encerramento do inquérito sobre o"caso" •America-Roberto' Porto.O coicla-ve foi demorado. Ap«5e tres horas • conhecido o pare-

cer do relator Gastão de Moura foi feito o pronunciamento daquelleórgão. y ;'

Segundo essa conclusão, a Commissão de Justiça resolveu recu-sar a denuncia do America o considerar_ Roberto aggredido © fe-rido. Sabemos ainda que ficou opurado ter sido a aggressão prati-cada pelo director rubro João Nunes.

Não cabendo ao presidente da Liga de Football applicar pena-lidade a directores de clubs, o aapumpto será decidido pelo Conse-iho Superior.

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tanto contundido, locomovendo*S6com tiifficuldade, mas sujeito a ii-goroso regimen de repouso, talvezpossa ficar em perfeitas condiçõesphysicas para o jogo do dia -i, deestrea no Chile.

Sabe-se que o esquadrão alvo da-rá um severo exercicio na cidadeargentina de Rosário, contra o >ewsOids Boys, .campeão local, na noi-te de 30 db corrente, mas, segundoinformações prestadas por Pimentaaos jornalistas, por oceasião do em-barque da embaixada, Dôdô serápoupado, cabendo o centro da linli.*.média a Archimedes, que atravessaum periodo de excepcional apurotechnico.

A contusão recebida por Dôdô nochoque official com o America, cmvirtude de uma "collisão involunta-ria com Hortensio de Souza, embo-ra não apresente gravidade, podeacarretar o afastamento do ."pivot"sanchristovense das actividades porum periodo maior do que o da ex-cufsão ao Chile.

Não tendo seguido um massagis-ta, Dôdô ficará aos cuidados de Pi-menta até a chegada a Santiago,quando passará a ser assistido porum especialista local.

Os massagistas Ximenes e ÁlvaroNogueira, »do São Çhristovão, asse-guram que o estado de Dôdô nãoinspira maiores cuidados, emboraseja indispensável um rigoroso re-pouso para-que fique em condiçõesde rcapparecer no dia 4 contra oColo-Colo. Affirmam, ainda, queesse jogador necossita a maior pru-dencia nas intervenções que fizerno cotejo internacional em referen-cia, pois, na hypothse de nova Con-tusão, poderá ser obrigado a umperiodo maior de inactividade. -

Pelo que se verifica, o São Chris-tovão está arriscado a não podercontar com' o concurso de Dôdô nosensacional jogo inaugural da tem-porada no Chile,

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Dez pontos separam os athletas paulistas de(Concluído da 4* pagina)

3" Alcides Machado (S. P.)_" Mario Gonzalcz (Rio).tfasíor dominou amplamente, im-

fcondo eua indiscutível melhor cias-•o. A única luta ee verificou nofinal, paro. o 4o posto, obtido sobrea fita por Gonzalez.

SALTO EM DISTANCIA1» Mario de Oliveira (S. P.) —

7m4C3» Frederico Zink (Blo) — 6,67.8" José Glberg (Paraná) — 6.54.i« Carlos Eugênio Pinto (Rio) —

6,48.400 METROS RASOS

1» PRELIMINAR — Io Benevides(S. P.) - 57 8|1Ô..

8» Damaso (Rio) — 67" 3|10.«* Lauro Klinea (Flum.i —

67" 8110.2* PRELIMINAR — V Adhemar

Lima (Rio) - 67" 5110.2» Aluizio G. Telles (S. Paulo)

— 61" 6110.3» Álvaro Vargas (Flum.) —

61" 9[10.Os tempos da 1* preliminar n&o

têm expressão por estarem 09 trescôneurrentes com sus classificaçãogamàtlda; na segunda, que corre-ram quatro, íá houve maior empe-nho porque um síria eliminado. E•sta íoi t) corredor mineiro.

uo mRtros barreira —FINAL

1° Hello Dias Pereira (Rio). —lJ>" 2|10. ,„ „ ,

3» Alfredo Mendes (S. P.) —16" 4110.

2* Mario Cunha (Rio)..4° Joáo Pchlanllho (Minas).Foi a primeira prova a offeie-

cer èmóçjáo. Os prognósticos apon-tavam Alfredo Mendes cones o maisprovável vencedor. Hélio, porém,forcando, já na 8' carrelss. assu-mia a lèaderança onde se raante-

•v0 oaté o final, apesar da forteperseguição de Mendes.100 METROS RASOS é *1NAL

V Bento de Assis (Rio) —10" 3110.

2° José Ferraz (S. P.)-10" 5,10.;3o José Xavier (Rio).4° Ernsto Kratchunen (S. P.).Depois de uma largada antecipa-

da -> antes do tiro — foi dada asalda em perfeitas condições etíento encabeça o lote alcançando' a altura dos 60 metros numa van-tagem,de cerca de 4 metros sobreo" 2o que já era Ferraz. A 'mpies-são, assim, é de que o sprinte ca-rioca venceria por tal vantagemou iüesrno maior. Isto não se deu,entretanto. Ferraz realizou umanotável reacção, terminando bempróximo. José Xavier foi um bomterceiro, confirmando a boa per-formance da preliminar.

O tempo de Bento seria o recordnão éó - brasileiro como aul-ameri-cano e a um segundo do mundialnão fora o vento que soprava vaoceasião, em sentido contrario daprova e que, sendo inferior a ' 4metros por minuto, impediu a suahomologação. ,

1.500 METROS1" Juvenal Santos (Minas) —

4*8" 215.3o Florlano Souza (S. P.) —

4'13" 216. ______3". Duíval Mlelle (S. P.)._° Pedro Lúcio (Paraná).Juvenal Santos, com sua vlcto-

ria, qua foi notável, offereceu aprimeira surpresa do certamen.Quando, logo ao inicio, se fez àtesta, ninguém acroditava quemantivesse essa situação, o quemais sô confirmou quando Floria-no, na 3* volta, o alcança e ultra-passa, se indicando assim como ovencedor, dado que os demais es-tavàm muito afastados. Deu-se,porém, o inesperado. Juvenal, de-monstrando extraordinária fibra epreparo, reage, ataca e torna ' aoecupar a ponta para vencer nooptlmo tempo de 4'9" 215, sob aspalmas da assistência que, ade-ademais, via neile um homem quetirava pontos nos paulistas.

SALTO EM DISTANCIA -^-DECATHLON

ícaro Mello (S. P» — 6m,53)708 pontos); Hamilton Daulin

Em aetividade os...(Conclnsflo da 4> pagina)

officio dirigiu.» aquella entidade so-licita desligamento da mesma.OS RESTANTES DOS JOGOS INãO

TERMINADOSSerão realizados hoje no campo

Io Mackenj-le os restantes jogoi nãoerminados:

Os encontros são os seguintes:1." jogo, âs 15.30 — Mavillis x Uo-

Iri8ues — 5 minutos — Scórc t*l.O segundo jogo deveria ser trava-

.Io entre o Adelia e o Del Castilho.porém o mesmo não será realizadoooi» o Del Castílho fez a entrega dospontos ao Adelia.

3A jogo ás 16.30 horas — Vallim<c Engenho de Dentro — 2(5 miautoÉ— Está vencendo o Vallim por 2x1.;

Actuarâ esles encontros o sr. AúnÜo Magalhães.

E. F. MILITAR X ELECTRASerá travado hoje o encontro cn-

tre os clubs acima:O- jogo pela fomar de ambos de-' verá ser bem intercssntè.

(Rio) — 6m,61 (703 pontos); JoãoBreyer (Paraná) — 6m,17 (596pontos); Theodomiro Andrade (S.Paulo) — 5m.98 (652 pontos).o3(nc— ã

400 MS. RAZOS — FINALIo — Antônio Damas (Rio) ~ 48"

910.2o — Adhemar Lima (Rio) —

49 8110.3» - Aloysio P. Telles (S. P.).4» — Sebastião Benevides (S. r.J.Benevides, um athleta de physico

exuberante, occupou a leadeiançadesde os primeiros momentos e nel-Ia se manteve até próximo a curvaanterior á da reota final, onde Da-mas, que sempre o perseguiu deperto, o ataca .decisivamentÈ. es:a-belecendo-se rude lueta, que perda-ra ate o inicio da recta, -inde o ea-rioca' já entra dominando dar*-mente. • .

E náo foi somente D*»" «JJJ*™levou vantagem na luta. TambémAdhtmai lima, aproveitando o-es-gotaiàento em que rtcou Benevides.vae em busca do segundo posto, que,de faeto, alcança, não obstante »atropelada de Queiroí Telles, quechegou mesmo a dar a impressão a*ler atravessado a meU ante» deLima.

SALTO EM AlitLBA-!• _ ícaro de Mello (S. P ) —

2° — Alfredo Mendes (fi. P.) —lm,S5.

3° — Carlos Pinto (gauchO) ~¥lm,8o.

4o — Joio Petronilho (Minas) —lm,80.

PESO — DECATÜLONícaro de MeUo (S. P.), Hm,65

(£** pqntos). Hélio Còx (l\<o).lOimiví (483 pontos); Hamilton"Da-lin (Rio), 10m,37 ,477 contos»-.Theodomiro Andrade (S. P.), lom02 cent. (448,5 pontos); Joáo tírey«r(Paraná), 9m,41 (899 ponto»).

10.000 METROS1° — Joaquim Moreira (Hio) —

W18" -215. „ u2» — Jüsí R. dos Santos (o. ¥•)•3° — Heitor da Silva (Flum.). .4» — Moupir Mastrand a (S. P.»Esta prova, em geral monótona,

tive,'náo obstante, um final plefiodc erar.«ão. pela luta estabelecidaeiur»! Moreira da Silva e José dosSantos. Mantendo-se. o carioca comligeira vantagem, julgava-se quevencesse facll, tendo em vjsU aenergia do sou conhecido rushfinal. MàS, 4esia vèz, teve um. ad-versario á altura, quê, como en».mostrou muita fibra e resistência,terminando igualmente optimosprinter, só superado. pelo do for-midavel fuzileiro naval.

Digna de encomios foi igoalmen-te a condueta de Heitor da Silva,um optimo terceiro, superando opróprio Mastrandéa, que era o fa-vorito paulista. Mario Alvim dc-sistiu na 14* volta.

ALTURA — DECATHLONícaro Mello (S. P.), lm,S0 (776

pontos); Dalin (Rio), lm,75 (/á3pts.); Theodomiro Andrade (S. P*),lm,60 (518 pts.); João Breyer (Pa-raná), lm.55 (517 pts.); Hélio Loi(Rio), lm.55 (517 pts.).. ...

400 MTS. — DECATHLONícaro Mello (S. P.>, 56 3|lü (574

pts.); Huuiüton Daiin (Rio), 54"(699 pts.);/João Hreyer (.Paraná),33 1|1U (711 pts.); Theodomiro An-drade (6. P.), 59 9|10 (146 pts);Heiio Cox (Rio). 57 3|10 (533 pts).

Mario de Oliveira não mais seriadesmanchado nem meame por Bên-to de Assis apesar de toda suaenergia.

Ferraz completou bem a boa per-formance de seus companheiros, ter-minando eo tempo record brasilel-ro.

Os demais disputantes gaúchos eparanaenses nunca estiveram naGávea.

RELAY 4 x 100_La turma paulista (Ckro.Mar-

quês) Mario de Oliveira, Isaac Pru-jausky e José Ferraz) -^ 42" 110 —(record brasileiro.

2.» turma carioca — (Joié Xavier,Adhemar Lima, Manoel Furtado eBento de Assis.)

A shrdlucm paulista marcou-sedesde o inicio. A vantagem com queCyro Marques entregou o bastão. ,

O PRÒGRAMMA DE HOJE'2.° dia — 27 de novembro — do-mingo.

A's 9 horas — Arremesso do mar-teio — Fip^i — local: Fortaleza deSão João.

A's 15 horas — 110 metros bar-rciras — Decathlon.

A's 16 horas — Salto tríplice —Final.

A's 15 horas — Arremesso do dis-co — Final.

A's 17 lhoras — Arremesso do dar-do — becathlon.

A's 17.20 — Revezamento 4x400metrog — Final.

A's 17.40 horas — 1.600 metrosrasos — Decathlon.

A's 15.15 horas — 200 metros ra-sos — Preliminares-

A's 15.30 horas — 400 metros bar-reiras — Preliminares..

A's 15.40 horas — Arremesso dodisco — Decathlon

Finanças, Commercio. e Producção

CIAFE»MERCADO UE NOVA TORK

«Contra*.«o do Elo)ABERTURA '

NOVA YORK, 26 fl» flovembrp.Uj nii_rc::do du catt, uosta cidade,

.iiiriu apatuico com oaixa paretat Ueciai de 1 & 2 pontos, am relatão aoíiohameino anterior, cotando-aé poruiisi-a-poso:

noj? AmPara dtztn.bro. _. .. 4.18 4.20Para. marco.- ..- .. .. 4.S0 4.30Para maio .. 4.3f 4.34Pifa julho. .. .. .. 4.«0 4.2i

FECHAMENTONOVA ÍORK. 2fl de novembro.0 mercado dé cate, nosta cidade,

abriu calmo, com alta par£l&l de lponto em relato _.o feehamentoanterior cotando-to por libra-peso:

Boje Ant,Para flexembro. .. -,Para março .. .. ,Para m.-ilô.. .. ».Para julho .. .. .

O JORNAL -, nomm_l6, %! de ^pvemfaro de 193» __... -g^- •_:.••¦' .

""' ¦; ------i. ^ tf,"-„ ¦ ¦¦ V - -„„¦ ,U,W*(\Í0m*ÍÁ*Í_^____^^ ¦'-'. ¦' "¦ _¦____-¦___.-

liÍNffl f^.¦«iHU.AHJi "CALCADO DAOO"

4 <inetai> dáóim^MdetofiM

4.20 4.204.31 4.304.36 4.364.41 4.41

Uaecna5.0UU5.Ú00

Hv dia de hole >.. .No dia anterior ..

(Contracto de Santos)ABERTURA

NOVA YORK, 28 de novembro.O mercado de caf A KteiU Cidade.

abriu apat&lco, com alta parcial dèl ponto, *m reiàOSò ao feeHirâèntoifttèílôr. cotando-** pòr llbíà-P**o:

Boi* Anc.P*ía. dèMmbro .. .. *.S4 6.34Pára marso f.Ç* 6-e*para itoaio. *.8« «.esPara julho «.70 6.70

FECHAMENTONOVA YORK, 26 de novembro.O mercado d* cate. nesta eidade.

fechou calme, «em alta dè 2 a 5pontos. ** íélàílo ao feefiamentoanterior, cotandô-sè por libra-peso:

B61* Af"Pára dezembro .. ..para marco .« .. ••Para rhalo ..Para julho.. .. «. ..

LEVEZARESISTÊNCIAAPPARENCIAECONOMIA

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40.000No dia d» Íi0j6No dia anterior

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eàm alta de l|4 «iàía Sàntoa e Inal-Uràdò M»a o aiô, «otando«ae porllbra-pe*»: .

M. 4.*t. *. **»•«» *N-_^* •• •<J." •• •• *

Üytò Aà álò:N. í ,. ...... .. .. ? í*N. 7

'• ll

'. ..V * JI*«rRttOADÔ no «AVRB

.. „ UN10A CHAMADAHAVÀB, 16 dé novembro.O «eroado d» eaf* nèata

fechou estável eom alta dè ti a 1frtncd. titi rMasao aò fèíhitfisntoaíitèílor eotànoo-aè por d«x Wloe emfr«inco_i.'Pkík d*i*mbro. .. 235 111Pára março.. .. .. 235 l|4Pára maio .. ..... 235 1|JPara Julho 237 3 4

Vèndn* — .4.000 aàccâ»MBUCABO DB tOlíORES

TiONDftÉS, 26 de novembro.Ôotftíoes no disponível, as .16 ho-

ras de hoje. por 1 113 libfâ P«*o,ecírêspondent» ao fèchamêi-to ante-rl0f! Hol.Píèfio «Jo typo «. aupe-

rlot. Santos, promptopara embargue ....

PrêftO do typo 7. Rio.iròmtto (tara ««bar-

*U MBROADO DB SANTOSSANTOÔ, 26 de novembro.O tii.tè-âo d* oafê dispôttlvel

funecionou estável.pf*«íô do typo «. por 10 klioa —

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52.3 32.0

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SÃO PAULO

i.75

3.50.38.1216.87

51.50

148

855.37

83.50Nlcot.

N|COt.

5.50

Nlfiôt.22.3771.625.75

89.7547

Nlcot.796.75

29.3738

18699.50

1.6088.7516.62

51.62

147.87

86N|cOt.34.75

Ôlcot.

NlCôt.

6.62

4533.5078.62

6

90.5048.»

Nlcot.81.37

No dia de hOJeEmbarques :

No dia dt hoje.Bxiatencla: :

No dia de hojeflaldas : -

Estados Unidos..Europa.. ., ..Cabotaiem •• •«

¦ • « ••• • • e • •

• • t % \ * *

Sacras48.867

48.425

2.233.035

28.1852521

28.210Total .. .. .. ..-..••.MERCADO OB SAO PAULO

3. SAULÒ, 86 de novembro. =Entradas em Jundinhy pela bstra-

da Pauiiata:Éntíàdfcs èln í. Paulo!

SaccasNo dia de hoje —¦ Entradas em S. Paulo:No dia de hoje ....... ' 38.000

B1ERCAUO UE; 8. PAULO :ÜN1CA CHAMADA

S. PAULO 26 de 1-OVemhro.O mercado'de algodão funecionou

oitavo!, cotando-se por dor. kilos:Cotacoèa: •

Pára novembroPara dèíembroFàra janeiro ..Para fevereiro ,Para março ...Para abri . . .Para maio ...Para Junho .. .Para julho

Comp.Nlcot.47500047S200: 47ÇS0047330047$0Ô0'36*40046$000N|eot.

Vend.Nlcot.N|"J'.455000.N,.'C.t.N:;cot..47(500¦4ÍÍ0004á$5004fi*a00

Stock ExchangeAllied Chemical ,Amòrlôan Can.. ..American irof4lÍ.nPôwèr

Aipáricat. Uetals ..American Ràdlàtor.American SiflèHins

and itofiniüL*.. ••American Tè|. and' TêlegAmerican TobaccoAmerican Woolen ..Anacônda Copper ..Andeis Copper .. ..Artttour Deiawar»frei

A r m o ü r Ulinólsprior A .... ••

Armour ^IllinoisPrior PrêfBèndix Avlatlon ,.Bethlèhem Steèl. ..Cànàdlàn Pacific ..Chefe Treshipg Ma-

ehine .. .. ..-'..Cerro de Pasco. ..Chile Copper .. ..Chrysler Motora ..Colômbia Oaa Elè-«Mie •-...

ronçniidaded OU,*on

Côntinèfttal Cas .;C u o a n America»Sutár o

Dupont de N eu-morfi H4.50

Eastman Kod&ok ... N|cot.Electric power and

Li*ht General Rlectrio ..Gpnernl foods Cor-poratlon

General Motors ..Gillette Satety R»-aor

Goodyear Rubber ..Hudàon Motohs.. ..International Buai-

ness Machine. ..Internntlortal HaN

vesetér.. .. ... .¦International Nl-ckèl .-

Internntlohal Tal.and Tèiea

International Do-mestlc .. .. ...»

Kennecott Côppef..Krosery Grocéry ..Umhèrt Corpora-

tion. .. .. .. •• 16-2° 18-12tèhman COrooMt* „„ „,tion NW 28.25liO.ejvIns... 58.60

¦ mí'v • . i .' ii i ¦ • ¦

Lone Star Cemént..Montgomery Ward.National Cash Rô-

gister National Lead Co..N*w-Tork Central.N o r t n American

Corporation .. . •Otia Elèvàtor .. ..Pacific Qe« Ele-

ctric .4 .. •• •«Paramount pictu-

res .. .. .. •• ••patino Mines .. ••POnsylvanla R a il-

road.. .-Public Service of

New-Jersey

67.5048.25

24.5026.6018.26

21.7525.56

28

10.37N|cot.

10

32.50

10.6042

35.1648.75

8.1282

8

177

60

52.87

8.75

8.624*. 1221.50

S0.87SS.S7

144.75179.50

1143.75

36.7649.50

. 8.6238.378.12

177

80.50

53.25

8.87

8.8744.7520.75

Total 38.000NRÍICADO HE VICTORIA

VICTORIA, 26 de novembro.O mercado de càié funecionou

c*tmo, cotando-se o typo 7|8 aoprego-de 12X7Ò0.

SaccasÉAtradas .. .. ,^ .. .. 8.019Saldas, .. • ., 1.672Existência.. .. 208.533

MERCADO DE CAFÉ' EM NOVA1ÔRK

NOVA YORK, 26 "(tf.

P) — Omercado de café fechou Ilrni9,Vigoraram as seguintes cotaçSes:

Hoje Ant.Rio, typo 7 á vista .Santos, typo 4 á. vistaColômbia Mc d ei llu

¦ Excelsior • • .. .,Rio, typo 7, para en-

trega em aeaembroRio, typo 7, para- én-

trega em janeiro ..Santos, typo 4,. para

entrega em deaèm-bro .... .......

Santos, typo 4, parauntregu em março ..

26.6258.50

Radio CorporationStandard Brands ..Standard Oli of

Califórnia .. ..Standard Oli of

IndtannaStandard 'Oli o*

Nèw-Jers*y .. ..Socony vacuun.. ..Swift Internatlo-nal

Taxas Corporation.Texas Gulf Sul-phur

Union Carbid .. ..Union Paclfc .. ..United Alrcraft. ..United ÍYuit .. ..United Ga* Imoro-

vement .. .....U. S. troathêr ....D. g. .Smelting Re-finlng

U. S. Steel .. .'. ..Warner Bros .. ..Warren Bros. ..

'.'.

Westlnghouse Ele-ctrlc .. ...... ..

Woolworth- .. .. ..M.K.T. P.P.D, ..Sweft and Co

Curb Stock:American Gaz Ele-ctrlc

Atlas CorporationStock

BrasIUan Tractlon..Eleclrlc Bond and

Sharc.. ........Nlagàrn Hudson

and Power .. ..pan American Air-ways ..

United Ga_s .... ..Bancos'

fiankôrs Trust ....Chase National

Bank ;."t^li-sc National ofBoston

National City BankNow-Yorli.. .. ..

7.627

27.62

27.25

51.5013.50

27.7543.37

86.5092.2537.3751.50

11.625;75

64.2563,

6 .4

114.5051.50

819.50

Nlcot.

8N|cot

67.7549.75

25.3727.2518.62

82.1826.12

28.50

10.7520.62

22.25

7.12

27.87

27.12

51.8713.87

Nlcot.43.62

3286.759838.6260

11.876

64'65.63-

6.12. 4.12

115.5051

8.6719.50

83.63

8N|cot.

Paulo,

Paulo,

Paulo,

• NOVA yÓRH:. 20 de novembro.

Empréstimo Reino da ltatla, 1 %>*Brasil Federal. 8 %. 1941 .... ..Kio Grande do Sul, 8 %. 1946., -Titulos do Estado de Sao Paulo,

tt %. 1957... .. .....Titulos do Estado de elo

- 1 %. 1940 .. ..¦ .. .. .-Títulos do Estado ae sao

8 %. 1966 ;. ..fi-- ... •Títulos do Estado de sao

%. 1956 .. .. •¦ '•_*¦'¦¦$Bônus de Minas Geraes, 6 »

1959 ¦ ... •• .*; ,;• 1'Bônus de Minas Geraes, 6. Vi *i

EOnus da !'Província' de '

BuenosAlrüu * * • • * * *'* * * * *

Estrada de'Fe'rrò Central do.Brasil.i %, 1952 .." .. ••-;?,;• i*

Empréstimo Brasileiro. 6 í* *.1926-67 .... .'.. ;« ~ f ü' £.'

Empréstimo Brasileiro. 6 « %,1927-67 .. .. • •• •• **

Kio Grande doVSul. 6 %. W»J -•• ••Municipalidade de S. Paulo, 1952 ..-KOyal Bank ot Cariada .. ~ ..;>•Atlantic Rèflnin» • -;»•Com Products •• •• ••,'*'Municipalidade do Rio de Janeiro,

6 tt %. 1953 ., ... ¦;. •¦• •• ••

FECHAMENTOBoje

80.00' N|o.7.12Nio.

18.87

7.00

Ant80.0012.25

NjO.

(.11

19.00

6.75

N|o.' 6.50

N|e.-'... Nle,

Njo. Nle^

N|o. J6.00

9.15 -9.37.9.50 9.S7

9.62 9.15N|c. N|c.Nio. N]c

188.50 '189.0012.62 23.00Í4.62 65.00

6.8t 6.42

10.87 10

8.12

17.50- 8 ¦ ¦

41.75

29.50

88

8.12

18,12-8.12

42.25

30.25

38

MERCADOS ÜIVERSOSCAMBIO LIVRE — No fecha.

mento. o Banco do Braill «ompra.va, á vista, a libra a 85?210 e o

dollar a 18$3Ó0.Café no Rio - No fachamento,

mercado calmo, •sendo o typo 7 co-tio a 131700 por 10 kilos. _

Em Nova Vork — No feohaiflento,alta Jarclal Ue 1 ponto. _.__._,

Algodão no Kio — No fechamen-to. estável, sendo o typo 3.-sertão.cotado de -435000 a 44f000. ...

¦ Era Tiondres'-— No ..fechamento,balsa de 2 a 3 pontos. .-.„;-'

Em Nova Voru —Na abertura,,alta de 1 e baixa de 1; a S pontos. .

Assucar no Kio — Mercado .sus-tentado — Branco crystal, 641500 a555500. ¦•-.. . .„"• Em Nova Ü ork — . Na abertura,alta. oaic*al <ítí 1 ponto.

22.75 22.76

Hoje Ant.2.06 8-.0*2.07 2.062.11 3 102.13 1 13

Cacáo, Para entregaem dezembro .. ...

Cacáo, para entregaem janeiro .... . •

6.37 5.377.62 7.62

13.75 13.75

4.20 4.30

4.22 t..'!3

6.39 3.34

6.57 í.44

4.39 4 42

4.4» *.<*..

Realiza-se hoje o...(Conclusão da 4* pagina)

O» jogo — 2* Divisão — Vencedor do 5o x Vencedor do 7o jogo.

10' Jogo — 1* Divisão — Vèn-cedor do 6° a Vencedor do S" jogo.

Os juizes para os outros jogossct5o indicados no local.

A's 15.50 horas — 800 metros ra-sos — Final.

A's 16 horas — Salto com varaFinal.

A's 16.15 horas — 800 metros ra-sos — Final.

A's 16.20 horas — Salto com varaDecathlon.

A's 16.30 horas — Arremesso dodardo — Final.

A's 16.40 horas — 400 metros-bar-reiras — Final- ..

A'_ 16.50 horas — 5.000 metrosrasos -r; Final.

Assucar contracto nu-mero 3, para entre-ga em novembro .. 2.06 2.0G

Assucar contracto nu-mero 3, para entre- nga em janeiro .. .. 2.06 2.09

NO HAVREHAVRE, 26 (U. P.) — O merca-

do de café fechou á 235.50.francospor 60 kilos, para entrega em de-zembro.

ALGODÃOMERUAUO UU LIVERPOOL

DISPONÍVELLIVERPOOL, 26 de novembro.ü mercado de Liverpool íunecio-

nou calmo. 'No disponivel brasileiro, baixa de i

pontos. ... . , .Na termo americano, alta e baixa

parcial de 1 ponto.ÚoiuvOei)

Vendai. — n5o houve.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 26 de novembro.Posição — firme. ___-a__Compradores da 1* eorte —46|00O.Entradas —3.400.Desde 1.» de setembro próximo

passado _ 61.700.Existência .- 62.500.Consumo local — 500.Exportasfi.0 — náo houve.

assiji:arMERCADO DE,NOVA TORa

ABERTURANOVA TORK, 26 de novembroO mercado de assucar abriu hoje

«étavel com alta parcial de 1 pon-to, èm relação ao fechamento ante-rior:

Para Janeiro ;..Para manjo .". .Pam maio .. ..Para julho ..

MERCADO DE l_OXl.Hfc_.-_FECHAMENTO :

LONDRES, 26 de novembro.O mercado de assucar fechou 5oJ«

som as seguintes cotações em libra,peso, em shllllnga, «m pence:

CòtacO**:MERCADO DE S. PAULO

llole Ant.Para novembro . . 6.8 1|2 5.3Para dezembro . . 5.8 14 5 9 V*Para março .... 5.9 1|4 b !* i,fPara maio 5.9; 1|2 5.9. S'.4

S P-VULO, 20 de novembro..Branco rryslal. n|o.oialo. l»sme-

merara, 54$ a 555; mascavo, 385 e395000.

S1ERCADO DE PERNAMODCOItKCIFE, 26 de novembro.-Funecionou estável, com os ••-

guintes preços por 15 kilos:Usinas (Jc 1.» — 4b$0ü0: idom-de «•'

Nlcot.; 3» sorte — 285700; crystal— 405700; demerara — 355200; so-mpn,-,s — 9$ãui/; brutos seccos —55700.

ESTATÍSTICA.Entradas desde hontem, em «sacca

de 50 kilos, 35..600; Idem, idem, Ue?-de l.» de setembro próximo P'Jssa.do 1.5,20.600.

Existência — 98.300.Exportação:Para o Rio de Janeiro, 1.630; na.

Xn ;Sgntps. 32.000; para o sul 'IjBrasil 81000 e para o norto dj Ura-sil, Í2.000, no total de 14.800 'accaa.

CACÂOSIERCADO DB NOVA YORK

ABERTURANOVA YORK. Jfi rte novembro.O mercado funecionou estável com

as seguintes cotações

Hoje4.954.604.60

Ant.4.974.624.62

Para o Botafogo a vítíoría será imprescindível(Oenrlnslo dn 1* pagina)

Se o Botafogo, teehnicamente, possns um team melhor, ha que con-•fderar o enthustasmo que sempre Incentiva em campo os defensoresda jaqueta rubra, tornando-os perlgososos e ameaçadores.

O mais prudente, polanto, será afffrmar qne se trota de um cho-que sem favorito, cujo desfecho poderá (Jepender, mnito, dn chance, o

«te vale *zer qae todo autoriia a prev«a5o de uma pa/tldabem dispu-"&**

í «o» B«l«* «« emiwlgante « *gnA de wtt. asslatida.

S. Paulo Fair •. .....Pernambuco Falr.. ..VacelO FalrAmerican Fully Alid.

dllng (1935) üniver.sal Standard. .. ..American -FutureB*

Para janeiro .. ....Para março.- .. ,. .<Para maio.. .. .. «•Para julho

FECHAMENTOLIVERPOOL, 26 de novembro.O mercado dò algodão desta cl-

dade apresentou-se de caracter nor-mal, devido âs noticias de NovaYork e a pressão dos operadores do

Desde o fechamento anterior, bal-

5.20

4.884.884.854.82

5.22

4.874.884.864.82

xa de 2 a 3 pontos;Hoje4.854.854.834.79

Ant..4.874.884.864.82

Para jan-Miv» «...ftt tt março ,, • • .Pára abril........ ."•..Para maio .•„-"„•'„;

MERCAD€TWTíOVA YORKABERTURA

. NOVA yORK. 26 de novembro.O mercado apresentou-se de cara-

cter normal. Liquidações de nego-cios. HouVe pedidos dos commer-dantes. . *

Desde o fechamento anterior altade 1 e balsa de 1 a 3 pontos.

Hoje Ant.Para janeiro .... .. 8,47 S.«Para março .. .. .. 8.45 S..44Para maio 3.24 S.»»P*ra Julho, _._,_, 8.01 8.04

Hoje4.434.684.905.00'

Ant-.334.->74.895.00

AVISOLevamos ao conhecimento

dos portadores de tltnlos da

CIA. INTERNACIONALDE CAPITALIZAÇÃO

e ào publico em geral, qne no

próximo dia 80, ás 14.80, se ,re alizará, na sede da Cia., á ]

Rua L° de Março, 6-Uo sorteio de amortizaçfió an-

tecipada dos seus títulos, re-

ferentes ao mez de novénibro."

. Òs titulos em Atraso pode-,rão ser rehabilitados até s

18 horas do dia 80 do cor-

rente, na sede dtt Cia.

Não esqueçam o pagamen*to das mensalidades! Em ca-

so de interrupção, rehabilt'

tem immediatamente os seus

titulos. E' suíficiente pagar

UMA MENSALIDADE pararevigorar o mesmo e evitar

a perda do direito sobre o

sorteio e salvar as snas eco-

nomias.

CONTAS CORRENTESLimitada — att lOtOQO*.. 0%Popular — «té .10:00110 .. 4t&%A priiso — nm anno .. .. 8%A prato — doía annoa .. _%

APÓLICES A* VISTA E APRESTAÇÕES

Gia. Bancaria Áurea BrasileiraAV. ElO BRANCO - 13»

De 1" do mez .... .. "i?1De 1° de julho ..;íV'oConsumo local .-. i. ....Café doado ...ví. .V ..Existência t. .. r.v •• ••Idem" anno pnásador ..í.*Café revertido ao stock

desde 1" de JUlKrt .. V;EMBAna^E» "E CiVPE

:-•.¦:- - '¦ NO DIA -26-:' - ;."

Exportadores . fiAntuérpia: , ' ?. -.

Marcellino M. Fjlho .. .VRotterdam: . ¦, ¦

Como- A. de Arma.zéns <__•ra.es •• *• í»* •• «t ¦•*• . •.<

Ornsteln e Cia.' ,.-.,-.• ..- ¦•«, S, Francisco! ...'., . .... ,tThéodnr Wille. e-Ciá. ..-...*¦ ••Marcellino M. Filho.;.* .... .iLeon Israel S. A. ., -,. ..

Nova Orleans:Marcollin0 M.. FilhoMc Kinlay S. A,- ... .. ,. inSoe. Exp. de Café ,, .. ,, .<Ornsteln e Cia. ¦-.¦i--;.:¦-.:¦; v.

-Buenos Aires:- • • !'''., '.P-ijito Lopes e Cia. .. -,'. .'.'»•.

184.6681.219.017

600

fransports MaritmiesO rápido paquete

jUlil-IIlilV-lft»mmw

MERCADO DE TÍTULOSO mercado de títulos apresentou-

se hontem. em condições calmas ebastante trabalhado, com negóciosmais animados sobre a maior par-te do spapels em aetividade, comose vê abaixo:

VENDAS KEAMZADAS HOSrLJlApollcea sérnea

Unificadas;

.\wyti704.SCI

170.531

Saccas I

90583

676' 12527£>

'. 250

.1.000sôo- 166.

:-'-Í66250

Diva., emissões, nom.140 .............. •

•• .. .. ..Dlvs. emlssOes, port.:

43 .. •• .. .. .. •• ..Reajust. titulos port.:

537 -..- .. .... ..15 .. .. •• .. > > . , ..

Thesouro 1937: <•

Ferroviárias

S18I0QO•815$000

3I7Ç00O

£13.3000

802Í00O803$000

925?000

1:025$000

Sairá em 1 de dezembro

para VICTORIA, BAHIA,DAKAB,

'CASABLANCA,

GIBRALTAR, ORAN, AL«GEK, MARSELHA

«GÊNOVA

Cabinea. de todas as ' claweiPara ptnãagens e cargu

• com-oá

Companhia CommercialMarítima

RUA BENEDICTINOS N. 1

(esquina da Avèn!d«.K

_mALFAFA O!

Franco. .. .. .Escudo .. •• ..Marco (Comp.)l'"ianco suisso .Franco belga .Peso argentino,pcl

Peso uruguayo .LiraCoroa sueca .. .Florim

pa-

$461«748

5$0804$41ú3?010

41150JvOOOt935

•;:T>t)U9Ç678

Para dezembro .Para marco .. .Para juliio .. .Para setembro .

PRAÇA DO RIODISTRIBUIÇÃO DE CAMBIO

O Banco do Brasil torneceu .A se-guinte nota hontem, i imprensa:

"O Banco do Brasil fará durantea próxima semana dislriouiçâo Uecobertura para cobranças venci.lase deposlladas atê o dia 23 de "MWbro ultimo, e também, para reiiís-sas em g^ral. at6 a mesma tla1^

AircitCADO »B CA1WIHOLIBRA — 8'OÍSIO — DOLÍ.ÀR>lTí20í

Hontem, o mercado de >=aiii )ioabriu calmo.

O Banco do Brasil, declarou c>m-Drar a moeda londrina a S0?ii0 « 'i

yankee a 17?200.Nessas ba.««s techou ao meio ui-

o baVco do brasil \kfixouÁ SEGCINTB TABELLA DE

COSIfRA60 dias:

Libra .. ¦'. S0Ç21fl ' -r-Dollar .. 17S270 —

A' vista:Libra ••Dollur .;Marco (Comp.) Peso argentino, pa.pelPor cabogramma:

Libra *031?Dollar 17$320_. —

<> BANCO DO IlHASII AKl<'ISOlJ ASÍBOKnVTKS TAXAS DE i'AHRIO

PAHA DEPOSITOLibra .. .... •¦ 828210- SbtilrlDolIW i. ... ^ ili KI700 1SS300

Í500$800

6J210'.$V-<I

S|1375970

4|650It^U.IÍ)

AFPIXAHAS1 AS SEGUINTESTAXAS OS IIAKCOS ESTBAJI-

GEIBOSAllemanha: .,.„. «..„»

R. Mark.. .. .... W00 7Í120Ug. Mark 4?000 -Polônia ••• 51|22Dinamarca .. ..... —¦ SV__Japão .- «93» 5Í10"Portugal .. ... ;¦¦•,.— *800

OUHO FINOO Banco do Brasil com orou hon-

tem a 23$000 a gramma.OURO COMPRADO

O Banco do Brasil jomprou, atêhontem. em seu balcão. 538.412.835.

CÂMARA SYND1CAL ,Medln de cambio ll*»e

A' vista:

Apólices estndune.itEst. Minas 1934 5 °|°:

437 ............... ¦ 144Í00OOÉst. Mliias 2.' serie:

150 ....... 169J000Hàt. Minas 3.» serie:

110 .- ,, .. ., 17OÍ000Es't. Minas 5 °|° nom. ant.:

8 ..... ..... 600$000Est. Minas VÔO? nom. D. 6.911:

133 .. •• .. ¦'.. 3825500Est. Minas nom. Dec. 10.246:

104 .. 7705000EaV. Minas caut. dec. 9.716:

100 .... 7555000TJnif. S.

'Paulo 8 °1°:

30 .. -9815000Paulistas de 5 »|0::

41 , .... .. 1895000Pernambucanas de 5 i°:

109 ............ 895000Apollcea Munlolpp- tMunicipaes 1904 |V.rFi!

75 • . 4635000-Municipaes'c|j. 1917 port.:

50 ...... 1565000Municipaes c|j. 1931 tlt.:

145 ..... 1795000Municipaes'ãec. 1.635 port

Uito iSul:

Ornsteln e Cia' ¦-'-¦¦'••• ; 4ríil0

MERCADO DE ASSUCAR IO mercado deste píodueto funcfcló-

navá . hontem sustentado e eom ascotaçfíes inalteTadasy.'.

Os negócios rêaliasados foram re-duiidos e o mercado fechou, cuhno..

Movimento estatístico . .— Fntra-das, -2.216 saccas; saidai, 1.718;stock, 39.969.

MERCADO DE ALGODÃOO mercado algodoSiro regalava,

hontem, estável e epm os presosmlhorados.

As negociações verificadas entre,os interessados foram animadas e'o mercado fechou-•___,{_ calriO/

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas »... ..v 27ÍSaldas 720Stock .'. .;.' 11-985.

CotaçOes por 10 kilos:Igeridó, typo 3, 43500O a 445000typo 4, 415500 a 42$5U0; Sertão, typo4, 40ÍOOO' a ;4l'50dOV typo 5, 375000 a3Í5000; Mattas. nominal; Paulista,-typo 3, nominal; typo 5, 875500 a3S?500.. i%

'

TRIGOMOINHO FLUMINENSE'! . .

60 kilo»Typo superior:

Especial. ., .. .... .. 445500Soa-Sorte .. ,, 435250Silo Leopoldo .. ., ,, ,,^ . 425000

Typo importado:O. O. O. ..- .. .. ., .. 395500O. .. ..- .. - '375000

•'MOINHO DA LUZ- 60 htloi

Nacional OU '^t;-'iV'".'"^15?«;; •' "J5I0

.^MEND0IiI" IfâSfia*Em casca ..~rjZrVlM*1wn•ALHOS ' »¦''-/,' ........ Cente

,.• .l$«O0- -6I0OS... ..8J006 9*000Nacionaes -. •

Etrangelroa..ALIPISTB-

Nacional -.. ..Estrangeiro ..

BACALHAO

.'Klle„ : . \%1(~) ll<0i

} _. 1.5900 21000

Especial.; .. .-. ..Superior.. ,. ......Escamado. ., ..« ..

BANHA. '

... ....

De: Porto Alegre' .;De Laguna De Ttfllflhy ;. .. ..

BATATAS

Do Interior.^;,,. - *.CEBOIJVS

Nacionais .. ., ...ERVILHAS

Ervilhas..' ..; «'« •>FARINHA

58 kilosS70800n 2755000iftnjnoo 2651000Sl8'$000"- 230*000

Caixa2005000 -'225*000202*000 203*000

- 208*000 225*000

Kilo•....1400 »»0

Calxs$800 |900

KilotlpOO. 35200

50 kilos.315000 32*000215000 30*000?65O0O 27*000

20a

52Municipaes der-.

Municipaes cij. dec

Porto Alegre 50*:

18250001933 port.:

10850001.948 pnrt.:

1805000

Aoçft?*»Paulistas E. de Ferro:

\. 82523254715944

80*310 —17*300 —5*600 —

3*820 —

LondresParis .. ,. • •Itália

Allemanha;Kg. Mark ..V. Mark ....U. Mark ....Portugal .. ,.Bélgica (ouro)Sulssa .. ¦• .jT. Slovaqula .N. Tòrk .. ..Uruguay ....B. Aires .. ..Hollanda .. ..Japão ••..Hespanha •• ,MEDIA DAS MOEDAS METALMOASLibra .. .. .. •• .... ••Dollar .. .. i. ..Franco .,F. Belga •• .. ..Escudo .. ^ •• ..P. Argentfno .. .,p. uruguayo ... •Lira .. Florim ,, ¦• ..Zloty _f t. «. «r

50

Delioniiirci!Industrial Campista:

0 .. ... ..Lar Brasileiro:

5 ., ........ ..... "AlvaráiUniformisadaa:

305000

240*000

120J000

202*000

-M *'

3(8385*9808*9945824

3*0114*0515630

17*6947*6924*1769*6755*0802*000

20*702sr.fi 45677S906

457937*8555794

1I51£7

10.. „ ., 817*000

MÈRCÀDÓ DE CAFÉ'O mercado d0 disponivel de café

abriu ho"ntem firme, .iom os pTegoainalteroilos e hem collocidos.

A commissão de prerog sorteadadedorou cola'" o typo 7 ã base_de;13$S0O Por de» kilos na taboj e osnegócios levados a effeito foraniaplmados até ás 11 horas, ve.ide-ram-sc 762 saccas e mais tarde'2.664no tota] de 3;426 contra 2.390 ditas,anteriores. ' :, - ..'.'

';

Fechou firme e inalterado.CotncOe» por drs (tiloai

Typo 13IT0O •Typo 4 ....'.. ....' 155200Typo 5 .. ..... .. .. . 11*700Typo 6 .. .. .... .. 145200Typo .». 135WP'.Typo 18 W0

Pauta semanal:Café commum.. .... 1538"Idem. fino ¦• ..v. -..-.. 2*050

MOVIMENTO ESTATÍSTICO¦.-.; ÍSncrn»

Entradas .Idem anno passado .. ..De 1" do mez ., .. .. ..Média .. .. •• ..De 1 "de lulho ••Media .. .. .. ..Idem anno passndQEmbargues .

Typo superior:Luz .. .. .. .. ..Tres Corôa^ '•.'

,.Brilhante- .,', ;l ,',

Typo- importa:A A-A ....-.:¦;•: •• ..A A .. .v .. .. <.

MOINHO DE BARRA MANSATypo superior:

Montanha» , ..Barra Mansa ...... ••Serrana ..' • • •• .:. .. ..

Typo lmportaçflo:B B B ,...¦•' ... ..... 'BB ..-..'..-• •• .'. ••

MOINHO. INGLEZ..Typo superior:

Buddha nacional., «•». "

Soberana .. .. '.. .. ••Nacional , .. .. iV •> '••'

Typo .importag3o:Comoquer , •• •ComoDOsta -. -., ... ..- ~ -

CENTRO CÒMüf RRClÀti';;- ' ! '¦" CEBEARS

' <¦ Preço» aemnnneaARROZ

44*50043*20042*000

39550037*000

44*50043*00042*000

39*50037*000

44*50043*250

42*00

39*500S7S000

De mandioca, esp.Fina.. :. .. .. ..Entre, fina .. .". ..

FEIJÃO

Preto esp. .. .. ..Bom .. ,", •••• • •Branco n<ivò. ..

'..

Manteiga, novo. .,Mulatlnho. .: .. ..

LENTILHAS ".: . 60 kilo»

Lentilha» -. 68*000 60JOOOLÍNGUAS

Uma: •.;.';. -4*200" '...«soo

- 60 kilos275000 4OJII0Õ1850004550004650Ò0.34JO0O

2OJ000fi5!00050500038*000

60 kilosAgulha: .. ;

Amarellao'.. ':.

Esp. (brilhado)..1» (brilhado) ..í» (especial)' .'.Segunda .. ..''.',-Primeira..(..•-.,.Terceira '.;, ,. ,.

japonei:"Especial ..- .; ..Primeira.. .. ,,S.egunda •• .. ..Terceira .. .. _.

Dafiimndas .. ., i.'LOMBO

Dn porco salg. (mn.)(Do Sul) .. .. ..

HERVA

Mátte. barrlca3.. r,MANTEJTÕA- '

Do Interior V. •• «•MILHO

Catteto vermelho ..AmarelloMesclado'.'.' I'.' .. ..

POLVILHO

Do Norte.. .' .... ..Do Sul ,. ... ,,' »-•

TAPIOCATOUCINHO

Taploca ..... ..Paulista.. - .. *, "..Fumolro

XARQUE -¦¦<-Patos e mantas:

NacionalMineiro.. ... .. ..Do Sul .-. ,, ., „

FUBÁ':

Mimoso .!,' .. r.Extra-flno. .. ..

Kll»25200 2»W25200' 2**00

10 kilo»8*000 : 0*00

5*700 6**00

60 kilo»28*000 20*05521S000 25500052*000 23*000

96500088*00076*00086SOO068*000

'SOíooq50*000

S65O0O'54*00047*00041*000

98J001190*00078*011088*30070*00082ȆOO58*000

:58*00066*00049*00043*000

$750*750.

.1*000257004*000

3*4003*1003*200

Kilo5800

1*100

1*100258004*100

11*00312003(800

60 kilos32*000 3-4*00028*000 291000

Ouro Velho e Brilhantes |Compram-se até 23$ ,8 I

gram.; até 8:000J000 o|quilate;

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empregar, i Certltiquí-fl*. P* *quem melhor paga. A CASA jjDO OURO — OUVIDOR. 95. I

3*841'ídem anno( passado .4

14.258: í>305278.10011.124'

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^-.-:.

^

.0 JÔftNAL ~ Domingo; 27 de Novembro de Mhir ni ii.iíiVi im" xi iríf1 in 'i uiníi iiiunii-''— r^ 'iii ini mi -iiflin mir rn —ini ni "-—-n ——

Toca é, poi pequena margem, a favorita do Clássico"Jockey Club Argentino

mi - ic9h sS^^-SS^SS j^fll^^WaW »__^_H_R f^^^^^^^ —

^mW wSLrtm. ^^^Hl_^_ \^^^

BRAHMA Quando encommenda»uiVi barril de 61-ahittà Chopp paraàlaürtatí festa «ft cato, ôu notéü club, carl.«eiu*-s* d« àué o

ãiòpp auè reéébe é da 8rahma.

t barris de Bráhma Chepp tetoâ circunf àrencie dó tampo pinta*dà de branco e ò namt mareadoafaao. Sè o barril nâo tiver es-ses detalhes não eôntemo sem»pra preferido Brahma Chopp.

Os resultados dosconcursos

Òa concursos do JockeyUlttb Bíaslléiro òttereoeraíüos sefruinte» resultados aaróüül&o dé hoAtôm:

BOLO SIMPLES — 3Fóncedoro3 eòm 5 pontos,tocando 1:724)000 (k cadaum.

BOLO ÓBPLO — 1 ven.uodor com H pontoa, toecn-

*ltor4a*â 8:80001000.BÉÍTlKO P& 10$000 —

3 vencedores na combinação577 (2:S5à? a, cada), ó •*aa 877 (1:769$0Ô0 a cada).

8ÈTTIN0 DB 6.5000 -*tí Yoncodoroo nà combine-çfiò 677 (1:020*060) a ea.da). « 8 na 877 (1:1SO»ÓOOa cada).

Hippodromo Brasileiro«i?i.T i «-' iii ' '

Clássico Jockey Clubde Montevldéo

Ka secretaria da Commissão déCorridas serio recebidas até ama»nhSf segunda-feira, dia 29, as retl-radas (gratuitas) dos animaes Ins-crlptos no clássico Jockey Club de

J Montevldéo, dã feuhlâo d0 dia 4 dedesembro.

Milagre (O. Maria)» Maiaearà (W. Andra-de), Caclula (Q. Costa), Urca (J, Mesqml-ta) e J ardi neira (J. M. Ferreira), em"dead-heat", Soissons (O. Serra) e Smoky(O. Costa), foram os ganhadores dos seispareôs levados a effelte — Movimento deapostas. 246s$60$Ô00 — O resultado geraj

S corrida de hoje no Hippodromo Brasileiro¦__

r,'._ ¦...•.. lraa. -¦ .4-, * I, at a.*^...- ,,-¦, .-—— ,. .111. II ¦!¦¦-¦¦

0 programma, as montárias, os informes e os prognósticos d'0 JORNALAbaixo encontrarão os nossos ltl-

' torce oa mais circunstanciados In-formn sobre todos os parellieirr.salistados no "meeting" desta tarde,no Hippodromo Brasileiro:

1» PAIIEO — 1.000 METROSfLUIAJ' — Em cancha eeccà dlffl-

cilmente será. derrotada.ZUNGADOR — E' duvidosa a ttua

apresentação.LIMONADA — Estreante. Os seus

exercidos nada disseram.SULTAN ' STAR — Em caso de

luta poderá chegar collocada,MISSANEÍ •— A distancia se eu-

quadra perfeitamente com a suafrouxlífto.

«íARÉÒ — Verbo de enchei*SAO IATIZ — Tem galopado com

desenvoltura. Pode figurar.BRAZA VIVA — Achamos ainda

cedo,ENA — Não deve ser inteiramente

abandonada nas apostas.IMPLACÁVEL E' concurrento te-

meroso.POOYRUA' — Os seus trabalho»

nfto Impressionaram.AVISADA — Ficará, para outra

ves. . - ¦ -',"'»• PAREÔ — 1.40O METnOf)

PE' — Nflo cremos que ameace osnossos favoritos.

BARBADA — Anda multo bem.E' inimiga.

MAROIM — O seu estado não <«.los melhores. . «.EGASO — A companhia 'parece

exceder a seus recursos.ff" «iUFFRAGIO —Bom azar para a:«ílpla.ffffJOlTICOIiO' —- E" magnífico o seufsjwtado de'trtlno. «-^'GONTRÕLÊ'.'— Nada de verá pro-dusir. :.;„-¦- VALDO, — E' depositário ie fíuht«adas feSpeSfinçâs."

2AGALA — Puxará 0 •traia''paraValdo.

8» PAREÔ — 1.400. METnOSCAMBRAIA— Pode pregar'¦• ura

¦usto.QUI-TA-TA* — E' uma das pro-vavels' ganhadoras.OITICHI — A pista d0 grama lhe

$ contraria,LAMINIA — Fraca para a turma.

ignacio Ara lutaránesta capital

A Brasi] Ring traçou uma novaorientação para as suas novas or-ganlzações,. tendo resolvido empre-gar todos os seus esforços para tra-zer ao Rio boxeadores famosos oofferecer ao nosso publico grandesespectaculos.

Ainda agora, demonstrando umgrande arrojo, a Brasil Ring acabade concluir negociações com o fa-moso pugilista Iífnacio Ara, queque deverá vir combater no Rio.

No momento, Ignacio Ara é amaior figura do pugllismo hespa-ahol e um dos mais famosos boxe*-dores da Europa.

E' um homem mundialmente co-nhecido»

Contra Mareei Thul, campeão domundo, Ignado Ara realizou «sqtilll-bradlssimo combate.

.É 'vencedor do famoso argentinoRan] La«_.dlni, derrubou no quartoround Tino Rolando, campeão Ita-liano. Venceu Cármello Dandeil,que tem um empate com MarcéllThlll.

Derrotou Jacyntho Invlerno, cam-peão argentino..

Apezar de Ignacio Ara ter exigi*do uma bolsa elevadíssima, a BrasilRing' concluiu negociações cotaelle e, arriscando-se a soffror umgrande prejuízo pecuniário, resolveutrazer ao Rio o famoso hespanhol.Contra quem Ignacio Ara se apre-sentará ao nosso publico?

GAGE' — Deverá ser dos pílmel-roa a transpor o disco.

QUILATE — Èm boas coudlcSekde treino.

TANüUA' — Sem creflenclaes i>àrafigurar com exltó.

4" PA1USO — 1.000 BlETROSTERERB' — Pode ohegar,uom cs

ponteiros.GRATO — Anda muito bem.SATANIA — Pode pregar um

omito.BILL — Ka grame, não cremos

iiiin produza muito.UYRAPARA — E' serio candidato

ao triumpho. * -'íatu* — Xem galopado com .das»

envoltura.5" PAREÔ — 2.40O METROSBURU' — B' optimo o seu estado.BOMSUCESSO — Comquanto mui-

to leve achamos que não tem crê-denciaes pára se impor.a seus ri-vaes.

8APHINHA —¦ Nfl0 é impossívelque logre collocasão.

TOCA — A distancia é de suafelBão.Ha fia .'. BARTüOU — Nas condisóâg pa*-sadàs. D' duvidosa a sua apresen-uaâò. : ¦ *

U» í-AltEO — 1.0U0 -WOtl-08.GANDAIA — Anda muito bem.JiüACATifA — u pesu nio è pen-

samos, contrario. -TEJO — a*«ü niesmo estado <_ue

derrotou Gandala pór mela cabeua.OKTRUDA — A turma é mais'ca-

marada mas ¦ o nono contrkria-ihe aactio.

VERÔNICA — -Ef a taêlhor indi-c;h;í"«.u para oíi azaristas.

URUOXA — Keapparece bem os-temi ida.

MECENAS — Devera, pensamos,actuâr com multo mais desenvol-tura.

RAIO DO LUAR — Bm medíocresconaitões.

7» pareô ¦¦— 1.000 metroei. y-.y.MIRORO''— Em optlnja» condi-

çOes. Pude figurar.MONDJflSIR — Fará sua "rentrÊe"

apenus bom movido,IJUHY — Em bom estado. E' ri-

vai de respeito. .PARATIGY — Na grama suas

pretensOM serão Insignificantes."QUARAHIM — Melhorou sensível-

mente. Deverá correr esplendida-mente, i

RAIO DO BfSÍM —Nilo cremos nassuas posslbilidadei..

SYLPHO — Nfio ê impossível queentre collocado.

MIGNON — Deverá aguardar ou-tro ensejo.

8» PAREÔ — Í490O mrtroiiMARABO — Era Irreprehenslvel

fdrma. Páde repetir a façanha de ha15 nin«: atrás,

STAYER -- Asar pouco viável.IAiPO' — Anda bem. Pfide chegar

collocado. /NHA* — A turma parece exceder

a seus recursos.ONICO — Dever* figurar com

exito.MICUIM •— Anda bem. Poder»

prncl.ialrJ elnro,stXPBNNY — NSo deve ser fles-

pronfida.OHIEF OUIDE -r O P«sò lhe #

j>ft»-»r«io.SSo do O JORNAL os seguintes

' PAT.PITEBT.h»íí ~ Mfinnnor — Inuilnonvri.Tntilo — Rnfrrmrlo — Rarbhfli».Cambi-nla — a»ir* »— «l»l-<«-**.rymnnra mr firnio —• T^r***.ituní — Tficn — Raphlnlin.aandnln — Min-eniw — Veronl«i«.Ctnnrnlilin — T|n*y —, Ml»**.Ontcn — «.tnrnhrt -— Mlinilm.O PROGRAMM AB AS MOIT.

TARIA8 PROVÁVEISCom as prováveis montarlas, ela o

programma a aer cumprido:

lo porco — ZAOA — 1.000 metroaIOiOOOIOOO.

1 Lulu, F. Mendes, S:t kilos; 2Zingadoi», C. Êerelra. 55; S Limo-nada, o, Coutinho, 5S; i SúltanStai-, D: Pereira, 63; 5 Messancy, J.Mesquita, 52; 6 Garbo, F. Cunha,55; 1 Sfio Lul», G. Costa, 55? & Brà-sa Viva, H. Soares, ÍS; 9 fina, W,Andrade,-5S; 10 Implacável, S. Ba-tista, 55; Il Pogyruá, J. Canales,55; 11 Avisada, C. Morgado, 68.

2o pareô — MIDI — 1.400 metro*(mitts ou me i) — 10t000$000.

I Fé. 'S. Batista, 6S kilos; 2 Bar-bada, J. Ferreira, 53; 3 Maroim, H.Soares íi: 4 Êgaso, W. Andrade,55: 6 :-:uífi-p.irio, P. Gusso, 65; .Ottlcoró. J. Canal03, 55; 7 Contro»le, G. Costa, 55; 8 Valdo, A. Moll-na, 55; S Zagala, J. Mesquita, 63.

. 8» p;ira»n — VIBORON — 1.400 me-trôs (mnta ou menoa) — 4t000$000.

1 Cambraia, O. Coutinho, 54 ki-los: 2 Qut-ta-ti, A. Molina, 5-5; 3Oitlchl, J. Mesquita, 56; 4 Lamina,G..Costa, 54; 5 Gagé, W. Andrade,58; G Quilate, H. Herrera, 56; 7Tanguá, J. Canales, 66.

4» pareô — BRUNORB — 1.800metroa (maia on menos)—4:000*5000.

1 Terérõ, H. Soares, 48 kilos; 2Grato, Oi Coutlnho, 62; S Satánia,O. Serra, 50; 4 Bill, D. Ferreira, 50*5 .Uyrapara, J. Canales, 58; 5 Catu',C. Morgado, 52.

K« pareô—Clássico JOCKEY CLUBARGENTINO — 2.400 metroa (ma!*oja menos) — 15:000^000.

1 üuru', G. Costa, 52 kilos; 2Bomsuccesso, J. Fereira, 49; 3 Sa-phlnha,. A. Molina, 53; 4 TOca, 3.Mesquita, 50. 4 Barthou, C. Perei-r*a,, 49.

(Io °pareo — YAY.".» — 1.800 me-troa (iiiiiIk' ou menos) — 4:0005000

("Betting").1 Gandaía, D. Ferreira, 56 kilos;

2 Bracatéa, C. Morgado, 58; S Tejo,J. Mesquita, 55; 4 Ortruda, L. Mes-zaros, 58; 5 Verônica, H. Soares, 60;

6 Uruôca, P. Gusso, 56; 7 Mecenas,O. Coutinho, 61; 8 Rale do Luar, J.Canales, 88.

1" pnreo — VENDÔME — 1.000metro* (mat* on menos) — íi0«?000

("BeUlng").1 Mlíorò, H. Soares, H kilos; 2

Mondeslr, H. ííerrêri, 58» 3 IJuhy,S. Batista, 58; 4 Paratigy, F. Mon-des, 50; 6 Quarahim. A. Molina, 54;6 Râió de Sol, J. Canales, 54; 7 Syl-pho, J. Mesquita, 54; 3 Mlghon, P.Gusso, 57._

8» pareô — XYLENO — 1.800 me-troa (mnlfi ou menós) «— StOOOíOOO

("Betting»).1 Marabõ, G. Costa, 56 kilos; 2

Stayer, S. Bèserra, 50; 3 lapó, H.Herrera, 55;. 4 Nhá, H. Soares, 52;5 Onlso, S. Batista, 52; 6 Micuim,C. Morgado, 60; 7 SÍXpenny, J.Mesquita, 52; 7 Chlef Guide, A. Mo«-Una, 68.

—. o primeiro pareô será oorrldoás 13.30 horas.

O encarregado denegócios da Argen-

tina assistirá o"meeting" de hojeno Hippodromo

BrasileiroComo de praxe, a «directoria do

Jockey Club Brasileiro convidou orepresentante diplomático da Kepu-blica Argentina afim de assistir aoClássico "Jockey Club Argentino",da reunião de hoje.

O convite foi aceito, tendo nessesentido recebido communicação osr. Mario de Azevedo Ribeiro, pre-sidente em exercicio do Jockey ClubBrasileiro, asslgnada pelo sr. PabloMunoz, encarregado de negócios dopaiz visJfnho e amigo.

Jogarão no campo daGavca

(Conclusão da 4* »*Bln»>Martins, . o julz-n0 1 da cidade.Seus auxiliares serão oe segulntss:

Supplenfe — Antônio Ko.íhaDias.

Chronometrlsta — Haroldo Dro-lhe dã- Costa.

Juiz de Unha — Manoel Barre-to, Manoel Silva e Manoel Chrla-tino. f . ... .-.: .

A PRELUIINARA partida preliminar serã dlspw-

Iada pelos amadores dos dois clubs.cuJo encontro será controladQ pe-lòa segulntea officiaes: -..¦,

Juiz — Antônio Rocha Dias.Chronometrlsta — Haroldo Dro-

lhe-dá Costa. ' -"*_Juizes de Unha — Manoel Barre-

to, Manoel Silva, Manoel Christino«e- Francisco Vasconcellos.

L^^^iS K^_>_r»»-l B

V.r'._,"H) \ / '» 1." '. ,* ..'«.,„fí.r faJ^^^S^^M^mmmmmmWmVmmmU^^^^-^SL CSjk ^^|

l/M,.>)''• I» -I- ¦ í ,-f " ll.C| » í^ "3 í'*.*.*.»» \ *;*-.A?-iÍI|!i^^jfl^ H_k mmP^Wmmi

Quer umbonbon excellente ?

Peso OR

A noitada pugilisticadc hontem

(Conclusão Úa 4" pagina d*facll sobre Kfld Preto que apenasdemonstrou possuir resistência e servalente. Quanto a ho:: 6 apena* umprincipiante que tem multo a apvcn-der.

RESULTADO DAS LUTAS!• iuta — Adolpho Paes, campeai-

dos gallos x Kid Preto, português— 6 rounds. -,-¦

Venceu Paes por k. o- technicono i" round.

2» luta — Jack .Tigre .x Toblé —8roúnds." Venceu Tobls por larga

margem de pontos. • . .SemLílhal — Loffredo, brasileiro

•t Manoel Bianco, hespanhol — ems rouiids. JLofíredo venceu aos pon-to*»J ' : '"

ita fin&l — toffredinho, brasi-lei; • x De Haro, arffontino — 10rouhils. Os Jurados deram a vlcto-ria* à Lotfredinho. - •

Será disputadohoje o campeonato

cyclistico daddadeO LOCAL DAS P^VAS

A reunlSo de hontem. no Hlpp'>-dfomo Brasileiro, que tratiseorrèuoom regularidade o animas-io. oiío*recel ó seguinte

MOVIMENTO TECHNICO«St — PARE» QUILATE — 1.400

metros — 5:0001, i:O00V e SOOfOÚO.i", Milacre, í.0 ks., O. Maria.S* Liber, 54 ks.. B. Crus.íí.,' Cabo Frio, BO ks., G. Costa.4». Myrnà, St ks., W. Andrade,fi*. Qucbrador, 56 ks.. C. Pereça.6*. Nina, {( ks.. O. Coutlnho.Nfio correu Qlby Flrl. Tempo. ai.

Òanho com esforço por pescoço; oterceiro a tres quartos da corpo.Rateio de Milagre, 74*000: dupla(44), SáfitOQO. Placês: 89)700 *....731700,. Movimento, 28:140(000. En-tralneur, Cláudio Rosa. Criador, L.de Paula Machado. Proprietário, F.A. Maoiel. Plllaçllo, Taciturno emFeiticeira. Peilo, castanho. Naclona-lidade, Brasil. (S. Paulo). Idade,4 annos.

Myrna despontou, mas foi logodesalojada por Cabo Frio, estandoLiber, Milagre, Nina e Quebradornas poalçüca lmmédlatas. Esta òr-dom foi alterada no meio da grandecurva, quando Milagre passou par*>terceiro, procurando alcançar osponteiros. Ao entrarem no tiro dl»rito, Milagre e Liber investem con-ti-a Cabo Frio, que nas especialJá. estava com aquelles âs buus pe-gadas. Dahi até ao disco, os treslutaram desesperadamente, cabend.oa melhor a Milagre, que sacou peB-coco sobre Liber, que, por seu tur-no deixou Cabo Frio â pouco maisde paleta. Os demais chegaramlonge.

Ü18 mi Pareô DRACO — 1.600 me-tros — 4:000» >3oo$ e 400$ooo.

1», Maiaearà,'88 ks., W. Andrade.2», Yorena, 50 ks., O. Serra.8», Alegrilla, 50 ks., J. Mesquita4», Pire Ralser, 66 kS., S. Bà-

tista. .5». Fogueada, 58 ks., C. Perslra..Co, Arquero, 58 ks., p. Splegei.Fogueada correu na trçnt» Mft

pouco antes da ultima "urva, pontaonde Malsoara, qne a seguia, domi-hou a sltuaçüo para trlumphar "*'ma vantagem de dois corpos sobreYorena, qu« desalojou A!egrlll% qu«atacou Malacara durante toda a- ra-cta, nas pedras de apregoag&o.

619 — Pari»o "México* — l.SOftmetros — 4:000í, sons e 400*.

l.o caclula, 56 ks., O. Costa.i.* Zug, St ks... ,T. Mesquita.3.» Galopador, 53 ka.. s. Biotista.4.» Auditor. 51 ks.. 3, Canal**.S.o xamete, 49 ks., o. SerraO.0 Sabre, 54 ks., S. Beierra.7.° Prateada, 56 ks.. H. Hirrera.Tempo; 96" l|í. Ganho tUme por

um corpo; o terceiro a dois corpo*Ratolo de Caclula, S78400Í d' ot\C13,. 99Í200. PlacéR: 35J600 fl 32*500.Movimento; 39:920$000. feltrai-neur; Cornelio Ferreira. Cria -dor: Theotonio de Lara Ca.nijo*.Proprietário: Cornelio Ferreira P< •llacao; Cascabellto em FanciullaPello: castanho. Nacloballdads: B«e.sil (S. Paulo). Idade: 5 annos.

Assumindo o commando do lotelogo que o apparelho toi Suspe.iso,Caclula nüo mais se deixou üesaloJar e resistiu com brio ao ataque <i>Zug, durante toda a recta ao qualse tmpoz por um corpo. Galornuorentrou em terceiro, procedendo aAuditor, xamete. Sabre o Pratca.ta

620 — Pareô "Canto Real- — 1 B»ímetros — 3:500$, 700$ e 350f.

1.° Urca, 51* ks., J. Mesquita.1.» jarrtlnefra. 50 ks., J. Fer'«ira3.° UracO, 54155 ks.. P. Gusac.4.« cannes, 6Ô|49 ks., C. Sena5.» Ufal, 66 ka., S. Baptista.6." Madureira, 56153 ks., J. Kei«

nandes.7.» V. Regia 54 ks.; J. Caaln*.8." C. Real,'6S ks.. H Heriarv9.o Fada, 86 ks., P. SplegeiNfio oorreu Estrellita. Tiinnot

03" 2|5. Empato; o 3." a um corpodos ganhadores. Rateios: de Urna,Í4Ç600; üe Jardlnelra. 96JLOOÓ; dupla(34). fi9$500. Placês: 23*100, 4U?'JOoe 841500. Movimento; 40:8íOJ(iOO.Entratneurs; de Urca, Eurico di Oü-veira: de Jardinelra, Pedro Gubéó.Criadores: da Urca. Antenor de LaraCampos; de jardinelra, pedro an«so.Proprietários: de Urca, Jorg», la-bour; de Jardlnelra, Pedro Guuso &Cia. Ltda. Filiações; de Urca, Mia.(Ile West e Jesslca; de Jarrtinelvò,Fido e Ederla, Pellos:.alazfio e cas-tanho. Nacionalidades: Braslli (8.Paulo e Paraná). Idade: 5 anno.»

Ufal largou na vanguarda, poa.çfioom que sé manteve até ás goraès;quando foi batido pela Urc*, quecorria em terceiro. Esta nfio maisse deixou.alcançar e resistiu ao vio-lento tropel de Jardlnelra. qu" <Wnella transpôs o disco quasi numamesma linha, donde a nec.osSldad« rtarevelacfio do film, que aceusou em-nata.

621 — Pareô "Gablno" — t.íOOmetros — 4:000|, 8008 e 4008000.

1« Soissons, 5149 ks.. O. Serra.2.» Roslnarin. S0 ks., P. Spivgel*3.o Ugerí, 54 ks., O. Coutlnho.4.» Núncio, 50 ks.. C. MorgauoB.o Clipper. 60 ks., S. Beserra.6."» Enio, 6I|48 ks., J. Fernand"»7.° Salyrgan, B8 ks., J. Sant«j».8.» Coroada, 48 kc, L. 8ousa9.0 Nlnlta, 56 ks.. G. Costa,10.» Chicote. 52 ks., J. MosqulU.Tempo: 98" 2|5. Ganho com cb-

foreo por dois corpos; o 8.» a nm<»orpo. Rateio de Soissons, 75*ü(io;dupla (34). 718200. PlaòêS; 1S|600.

mm£Mtoi 1 litro de gasolina

áté mais de 14 kilometros de conforto absolote

.6$S0O e 21540o. Movimento. 4C:H09.Kntraineur; Eurico de Oliveira.Criador: Theotonio de Lar* Camp«.*#.Proprietário; Aícaclo Antunes ¦*'*-relra. Flllacfio: Gloria Vlttl» 4 LàMer Bíeí. Pello; tordllho. N*eio-nalidade: Brasil (S. Paulo). W«de."6 annos.

Nlnlta despontou, ma* fot logo des.alojada pela Coroada emquanto SM»,sons, largava em ultimo. Este, tot.cando em pouco ficava no grupo iK«riponteiros, tendo tomado a ponta, d*golpe, perto da ultima ourva. Aoentrar no tiro direito, Bolstons íug.ue nfio mais se deixou alcançar, ro-slstlndo ao severo ataque de -Rn.»t-nario, que, tendo corrido em. ulilm»,o secundou a doía corpos. Em ter.ceiro, a um corpo, ficou Ugerê. qu*procedeu a sota -riva**.

682 — Pareô "Ugerê" — Í.SOO ma-tros — 4:0001. G00; e 4001000.

l.o Smock, 64 ks., G. Costa,2.» Xaco, 66|63 ks., J. Fernando».3." Uraquitan, -56|64 Uo., S. ba-

4.« Aryparu', 49 k*.. F. Menus*5.»-Lutando, 5t ks., J. Ferreia-a.«.« cobre, 49148 ks., O. Serra.7.» Sanguenol, 64 ks. S. üapttsta.8.» México, 51 ks». J. Mesquita-Tempo: 105". Ganho com etJtorço

por mela eaboça; o. :t° a cabeça.«Ra-telo de Smoky, 438300; ditpla (U),298S00. Plací*: Í48800, 17450O_ »S8$500. MoVlmerttô: 64:410000. En-tralneur; Oswaldo FelJÔ. Criadoi; AJ. Peixoto de Castro. Proprietário:Roberto Seabra. FlllaCSo: Clwol •Sprlng Flowor. Pello: alazfio. ííaolo.nalldado: Bras'1 (fi. Paulo). Idsde. *annos

— Conour*os: B7:365»00o — Esta-do da pista de areia; leve.

Mexlcò enfuslou na frèntè, se^ul-do de Smoky, Uraquitan e Xaeft,quasi emparelhados, ordem .„»*«**mantida ate ás gèraes. quando -witomou a -dianteira, emquajito Ary-puru', por dentro, e Smoky e ura-qultan. por fora, InvesUam reàolut».iuAilt-1

Nas pedras de apregoado. Arypu-ru", consegue pequena vanl<wr*m,mas nos derradeiros instantes X<u*o

^nÉp^fíSlr9^^MOINTBS Mt>r« CAPITAI»

WILSON KING & CIA. UHMLAv. Almirante Barroco, 13

Mo Interior» Procuro sou Agente FordHnBaagHHBMmRnnnBgeBsaa«aBHB

m*m .',« ¦' ¦«¦«.. '-rm -r— '' •"¦

A CORRIDA DE HOJE

smoky e Uraquitan «e apVroximsramde tal forma que os quatro cnena-ram quasi nUma mesma linha, tor,nandó-sè necessária a revelação «lo"olho mecan,C0"» «ue accu2?,n,_?_»,,«ctoria de Smoky com a differemjmínima sobre Xaco, que, por sus.vesdeixou uraquitan em terceiro a l«uaidlstaneia. ^_

Para a ríurtlfio d* hoj* no HiPPo-dromo Paulistano'o O JORNAL indi-ca a seus leitores os seguintes

PALPITESMarcilegi — Mercarto — AK»ro1*Osllvio — Al Kachld ¦— OfcservndorHndtoM' — Mnc — «VuevlJarnentl* — Xlque Xlq«3e — MneucoMnrniie — Lnvallcja — /crnmttX V. B. — Cnratcn — Csolnrllelntor — Siuíeitlvo — ?,I,st"Vendldn — Pnpeleta — Varejfto

O PROGRAMMAEl% o programma a ser cumprido:1« pnreo — ««Coii*«lav«P» — .1.4.W

metro» - 4:000?. 800* e «JWOO.1 Marcilegi, 56 kilos: 2 Mercúrio,

66* 8 Agerola, 54; 4 Natacha.-B0r 5Atrevida, 50;,6 Tezar, 66; 7.Klss, 52.

2.» praeo «Expcrlencln" —1,480 metro* — 4iO0«*» 800» e 400$.

1 Osilvto, 58 kilos; 2 Al Reehid.52; 8 Observador 58; 4 Llbè^o 56; 6Bebe Rose 63; 6 Maynas 65; 7 Zaga-le 56; 8 Maurieio 66; 9 Illria 54.

3.» pnreo — "TnHinm" — 1*50metros — SiOOOÍ, li00Ot| e 800*000.

(Ima revista ?0 CRUZEIRO

"Mucha plata", declara Mcjnutti ao motoristanPnrS7antícomPTÕmtx e outros companheiros aos «juaes tam-

^^éàSSESSátótt * eo.* ««or. rimada. 6 foottàl!..

Snfíno «ceSuSS telegra.im. . outro telophonema te capital do

pais-e é conduzido por Thomttz Cal-

do football. Reconhece Menuttl

i

era

1 Radlosa, 53 kilos; í Oeeurreneia53; 3 Agello 65; 4 Víllonora 88; 5Mae 85; 6 Quevl 55; 7,Del«_da 53;8 Oxalá 58: ô Cinda íi; 10 D6naJoanlnha 63. •¦¦.;

4.° nnreo — «Excélalo*» — 1.050metros — 4.00O* e SOÕfMO.

1 Indianopolis, 56 kllo*; 1 Favori-to 50; Pourquolt 54; 8 Jaracatiá,54; 4 Xlque Xlque 58; 5 Macuco 52;Opel 55.

S" pareô — "Mtxto" — l.«350 mc«tros — 4:000* e 800*000.

1 Marape., 58 kilos; 2 Lavalleja,53; 3 Zermatt, 55; 4 Volt, 66; 5 Ml-racala, 58.

O» pnreo — «Emnlacao» — 1«?00metros — 4-.00Ò? e 600*000 — "Bet-tine"».

1 X. T. 2., 87 kilos; 1 Carafea,4; 2 Usolar, 55; £ Abcji, 56; 8 Xòn,64; 4 Paplôhlto, 57.

7" pareô — Claonioo "Primavera"— 2.000 metros — IÜiOOO»), 2:400* e60flüKM>0 — («Bet«n(C»).

1 Relator, 58 kilos; 8 Resgate, 65;3 Obuz, 65; 4 Min ter. 58; I Sugestl-vo. 68.

8." pareô — "Crltertam» — 1.050metro» — 4:000$, 800* • «800*000 —("Bettln«»).

1 Vendida, 54 kilos; t Mlst, 84.: 8Papeleta. 64; 4 Venusta, 50; 5 va-rejfio. 52; 6 MIscellanea, 80; 7 Pi-racuama, S2; 8 Catharina, 60.

— O primeiro paréò será corridoAs 14 horas.

alvo d* toda

A FUGAPassa um auto. Tem o n. 8.22-58

cerano, um freqüentador doa campos

«jue o fizera parar e per/unla:Por quanto me levarih ao RloTPosso lev.l-o por 1:200$000. ' '

_ Es n.ucha plata. Toque paras a PencSo Gloria.

Ali. um homem de pequena estatura e da pygama riscado entrega-

lhe duas malas e augurat /Boa sorte 1 Adeu*.

. Rscondendo-se ao fundo do carro Menutti que

attenção do motorista determinas "

'— Para E. Paulo. Vamos ao Hotel Sul-Amerl(»,

«OPFERECEllAM-ME VINTE CONTOS*A caminho pam a capital, o motorista arrisca uma perguntai

Entíò vae para o Botafogo, heinl? Sta. offereceram-ma vinte-contos. "Mucha plata".

Trocaram mais algumas palavras, segundo declara Thomiaz Calce-

rano e e«te verificou pouco depois qtw o fugitivo dormi».A' porta do Hotel Sui-America Menutti acordou e apAs pagar o mo-

torista disse ao portei«ro:— Acorde-me ás 6 horaa <jue embarcarei para o Rio it 7.

Estaria alguém ft sua espera no hotel, de vei que sendo estran-

geíro e desconhecendo S» Paulo citara o nome do estabelecimento ou

a indicação, como a dá fuga tambem viera do Rio?Taes sSo os últimos detalhes conhecidos do proceder de Menuttl,

cujo orientador naquella capital — Fernando Cüudicclli, — nSo va-

cilla induzil-o declarar que foi coagido li aesignatnra de um contrácto.O conhecido álliciador de "cracks" peccou, porém, no seu fan-

tasioso plano. Por mala inexperiente,. Menutti prejudicado ori compelli-do a um neto conlrario à sua vontade, teria apresentado queixfe á po-licia ou aos jornaes. E, Fernando eequeceu aconselhal-o neste parti-cular. embora falasse duaa vezes nd (í|f «egulnte â aasignatura do con-tracto, quo cerrou as "crack" arguntino as portas de qualquer outroclub brasileiro que lhe offerccesse "mucha plata1*.

A grande prova Presi-dente Vargas

CHEGOU A' BAHU A CARAVANADO AUTOMÓVEL CLUB

Ji so encontra na capital da Ba-hia á caravana áutomobUiatlca queo Outoniovel Club enviou em pro-paganda do VII Congresso Nacionalde Estradas de Rodagem • da Gran-de Prova Automobilística "Presi-dente Getulio Vargns'', que * «a-tidade máxima vae realizar nos me-ses de abril e maio do anno viu-douro.

Em todo o percurso, d. cidade deVictorai até São Salvador, os raid-'men foram recebidos com o maiorenthusiasmo, nSo só por parte dasautoridades como tambam pelo po-vo dos dois Estados.

O interventor Lândulpho Alyejprometteu emprestar todo o apoio 4Iniciativa do A. C. do Brasil. ÍU-cepçáo carinhosa aguardava a -co-mitlva autoclubista, que, chefiadapelo sr. J. R. Parkinson, fèz empoucor, dios o trajecto Rio-Bahia-,

Dentro de poucos «tos, a caraiva-na seguirá para o Estado de Sergi-pe, em demanda i cidadã d* Belém,....ponto em que embarcará o antouio-vel para, Manáos.

O notável emprehendimeAto -doAutomóvel Club do Brasil, envièin-do um automóvel afim do' percorrertodos os Estados do Norte, Centroe Sul do paiz, em propaganda da-quelles dois certamens, tfcm desper-tado invulgar enthusiasmo em.'.to-dos os que se interessam pelo des-envolvimento do automobilismo, ro-doviarlsmo e turismo entre nósy

Realiza-se amanhã, no ceinpo tioSâo Christovão o campeonato cy-cllstioo da cidade com a» disputascias proyas de velocidade, resielen-çia e. feminina.

Participarão desta competição osmelhores "azes" de ambos os se-'xos dos clubs filiados à FederaçãoMetropolitana de Cyc-lsmo, que faráá seleccão dos cycllstas que defende-rão as corea cariocas no próximocampeonato brasileiro.

O PROGRAMMA

1.* Prova — Gampeonato Cariocade Velocidade — 1.000 .metros —'¦unlquer classe de coredores. 03j.vimclros collocados em cada cllml-natoria. classificar-s.s-ão para *s se-ml-flnaes e finaes.

2.» Prova — Campeonato Femini-no — 10 voltas — Qualquer classe.'

3f> Prova — Campeonato Cariocado Resistência — 130 voltas flOO ki-lomètros).

Sendo o local da competição con-.siderado "circuito fechado", é fa-enRatlyo. o uso de cambio; automâti-co. freios, roda Hvre» etc.

JUIZESA direclorla. da Federação Metro-

politana de Cydismo, em sua ie-união de ante-hontem escalou es se-guintes juizes, que deverão estar nolocal da competição ás 11 horas e30 minutos.

Director geral _ Isidro CastelUi;Partida — Manoel Furtado de O"-veira» Percurso — Jayme Ferreirade Aguiar, Manoel Lopes do Lago eAlzir de «Carvalho; Chegada — Ce-Ho Negreiros de Barras e AmadorPinto de Oliveira; Chronometrlsta— Francisco de Almeida Castro.

HORÁRIOA competição terá Inicio ás 13 ho-

ms-

•EM «O DE NOVEMBRO

600 CONTOSppr 09000

Apólices de PernambucoCia. ÁUREA

AV. iltlfjr BRANOJ, IUH

CONTROLE METHODICO SOBRE OSCRACKS QUE A ARMADA POSSUE

A Liga insiste nosavi-sos de repressão.. •

«àoncln*Ao. da •>* pailna)24-11-38, marcando dois pontos noBotafogo F. C„ por ter vencidode 2 x 0.

Foi multado em lOOgOOO o Jogadorprofissional do C. R. Vasco da üa-ma, Arlindo Frttnchlnl de accordocom a letra "a" do art. 161, do R.G., por ter praticado jogo violento.

Foi multado em 10|BOO o sr. Al-cides Sanches, juiz do jogo Vasco xFlamengo, do Torneio Extra, reali-zado em 24 do corrente, de Béciiftlo.com o art. 17*3 do R. G., por nàoter sido minucioso no relato de sUasummula,

A Federação Brasileira de Footballconcedeu transferencia do jogadorprofissional Humberto de Olivei-ra, da Associação Athletica Portu-gueza, filiada & Liga de Footbnll doEstado de S. Paulo, para o Bota-fogoF. c., desta Liga.

A Liga de Sports da Marinha vemde tomar a Iniciativa de preparar,,em todos os sports, suns relaçõespara que estejam sempre aptos aqualquer emergência, como a queagora se approxlma: Confraterniza-ção sportiva com o Exercito.

O maru jo não sabe só defender apátria; aprendeu tambem a culti-var seu physico, para o eugrande-cimento da raça. .

A disciplina e a cordialidade im-peram entre a.brava gente do mar.

Os treinos do scratch, além; dcter a presença de vários officiaes da

Liga são controlados methodicamentepòr vários monitores. O capitãoLauro de Freitas tem sido, além dcum amigo sincero, um esforceãn nobemestar de seus pupillos, e Iodosattenciosos cumprem á risca o pro-gramma de treinamento determi-nado.

Hontem, na Escola de EducaçãoPhysica do Exercito, os marujos le-varam a effeito o seu segundo trei-namento de conjnnto, o que teve aassistil-o numerosos "fans".

Venceram os effcctivos por 2 x 1a seleccão dc sargentos.

Os tcnnm alinharam-se com a se*guinte constituição:

MARUJOS iBarreto — Aguiar e Reyoaldo •— f

Jocelino, Appolinario e Bibi — Mas»cotte, Paranhos, Ramos, Estanislftoe Pavão.

SARGENTOS:China —.Fraga e Danton — Lyra,

Noé e Olympio — Pio, Lins, Luiz,Nestor e Padua.

Os goals foram feitos por Para**nhos e Ramos, para as praças, oNestor o dos sargentos.

Merece destaque a actuação de Ap- '

polinario, que reappareceu hcm.fi .Mascotte e Paranhos formaramf

boa ala e Ramos optimo no centro ,do/ataque. ' ' ' )'

".¦•-»¦•" _

Unico de uso estorno o inles»-no na cura radical da bleno> '

rragia, gonorreia e suas con*seqüências, mesmo crônicas,nos dois sexos* Bulas a Or.Dermol. Caixa 688-Rto.

Uma nota official do Santos «sobre o escândalo de Menutti :t

(ConclonRo da 1* pattlnn)sas ao club, comprometteu-se convencer o jogador na-quelle sentido por via telephonica. . . «

10 — Avisado por nôs da presença do Jogador na:-.é:lo do club, fi;; 20,30. do «in. 21, o álliciador de fa-eto coücltou o jogador a embarcar Inimediatamentepara o Rio, sem a assignar qualquer contrácto com oSantos F. G. Tambem falou ao jogador o sen compa*»/briota* Valido, reforçando o conselho referido. ;"

11 — Surprehendidos, em presença do profissio-nal Artigas, fizemos ver ao jogador a deslealdade que6e praticava. Decidida a fixação das luvas em dez.contos, o jogador livre e espontaneamente, assignono compromisso, jâ presente á F.B-F.

12 — No dia- 22 treinava elle em conjunto e. aosseus companheiros ou outras pessoas nlo fez, qualqnerdeclaração ou queixa da "coaçSo" agora allegada ln-inutilmente-.

13 — Voltando á residência, apôs aquelle treinopublico e onde nâo haveria coações possíveis; o Jo^gador recebeu uni telegramma e etat seguida, cumprin-do instrucções no, me^mo contidas, foi A, estação tt>lephonica, tendo novas ordens do álliciador,

14 — Cerca das 24 horas, tomava o auto 8.2258dirigido por Thomaz Calcerano, rumando para a ca-pitai do Estado. Reconhecido pelo motorists, que in-'tefpeHou-o "sè iria mesmo para »o Botafogo", res-pondeu:

. ir. Sim, offereceram-me vinte contos, "muchaplatnMl

.15 — Sclente da fuga, o Santos F. C. ultimou *iegallzaçTio do contrácto e no dia 22 6. noite telegra-pliou ao presidente do clnb amigo do Rio. —^'. B«i»tafogo F. C. •*—, participando o con\promisso éxlsr,tente. Ilòje, 25. do corrente,' tal communicação., foiextensiva a todos os clubs da capital do paiz, upnademonstração de lealdade dos mesmos. -_

• 16 — estes sSoos esclarecimentos qüé' a "nt*i)i.sj

vei merecem os verdadeiros "sporttnen", deixando Vaos demais a nossa* repulsa e o rèpto paiu-qua nar,48. horas próximas apresentem qualquer prova emXcontrario do «que .fica affirmadô nesta npta. official, J

ou seja de qué: "; '.

a) — Houve de parte do club qualquer de«lUe »as :negociações para:aquisição do jogador;

'.,... y ¦'

b) mi.fj£. assignatura no contrácto presente. •>.;"*B.F. fot obtida sob coação; .,

e) — O club ou seus respônsareit, em qualquermomento, deslustraram ou désmeceraim a tradielówalvefticalidade de proceder, que tornou o Santos Fofl|*;bali Club no football de S. Pa-ulo e do Brasil, nm »•*»:tivo- um symbolo de cavalheirismo e dignidade. 8)j Martins —• Presidente do Santos Football Clüb.;Santos, 25-11-381

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O JORNAL' — Domins-o, 27 de Novembro de 1935

MklmmWÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊBÊ

^2^amBammmjmmmmm—*mm^mimmmmMr'—i-~m~mmm——, ""**¦* '•''¦:"'

D vento a favor prejudicou a homologação do novo record de Bento de Assis. > ,m

¦•¦ Mendes não honrou o seu favoritismo nos UO barreiras, sendo vencido por Hélio Pereira, que já não se vê na chapa. Joaquim Moreira da Silva, o notável stayer carioca a alcançar a fila, depois de seu emocionante duello com José dos Santos, que— — .— — — —. — —. —. se vê logo atras, e uma passagem dessa prova de 10.000 metros. Mario Alvim, que desistira na 14.a volta, ainda encabeça o lote. ,~

"Mucha plata"declara Menutti

ao motoristaOFFERECERAM-ME 20 CONTOS

SANTOS,

25 (Especial para O JORNAL) — Causaram a mnis pro-•funda repulsa nos meios sportivos locaes as declarações feitas, no

rio pelo footballer argentino Menutti, e segundo as quâes o San-..tos F. C. usarai de colação para obter sua* asslgnatura no contracto que

o inhibo de actuar no football brasileiro por outro club.>A par das categóricas declarações ém coutrario feitas pelo pro-

íissional Artigas, que assistiu todas as conversações e como córapa-

GUAR AIN A*\apresenta, aoa domingos, ás

20 horas, o seu

Programma de Musi-cas Finas

com grandes orcüestras e. . interpretes

qne é irradiado nos dias uteis,ás 11,30 horas, na

RADIO TUPIEm 1.280 Klc. 10 Kw.

m:

m.

nfceiro de Menuti serviu de tradu»ctor do contracto para o mesmo,surgem commentarios"sobre dois te.Ijphonemas recebidos no dia se-guinte aquelle «esi* que Menutti novinculou definitivamente com oSantos.

"Venha de qualquer geito", acon-solhavam-no do. Rio. Ainda assim,Menutti que não apresentará ás au-itorldadea policiaes cjualquer quei-xa da coação que agora induziram»

: no a dizer, rum°u ptara o campo <l"sPortuários onde o Santos realizou"»

seu ensaio semanal de conjunto.(Contln-Pa na 2' pagina.)

Realiza-se hojeo torneio initium

de water polo

.

í

Em actividadeos pequenos clubs

dos subúrbios;•¦ *.-.'*-. '.--.., •

^ i |i

'»-a»»aTs»»»»»»aB»»Js»sa»»«-B»asr-»j^^

ABERTQ HM INQUÉRITO ~"

A

directoria da F.A.S. em iual ultima reunião resolveu abrir in-querito para apurar os factos oceorridoa no 6 do correu-te por oceasião do encontro que se devia realizar entre o Nie-

meyer fl O Modesto, no campo do S. C. Tavares, em vista do D. T. terjurado Guspeição parei abrir aquelle processo e, para tal fim e convida-do a comptarecer na. sede da F.A.S. amanhã ás 20.30 horas, os seguintessenhores: José Joaquim Ferreira ¦— "Walter Martins Moreira — Darly.Vatques — Geraldo Tostes — Ivan Ventura — Arnaldo Tavares «ia Sil-T» — José Papera — Arione da Silva Arigone — Alberto João Pires í—Altiutiiro da Silva Sampaio — Floriano Gilde Martins — Dino Rodri-•pies de Carvalho, do Niemeyer F. C.; Euclydes Machado — José Es-tevês Soares — Waldemar Silva — Ludovico Santos — Américo Mos-queira — Carlos Marüniano — Wilson — Bibiano Oliveira — OctacllioGosta — Manoel Vieira da Costa — Adelino da Rocha — Durval An-tonio Leite, do Modesto F. C.: e sr. Floriano da Silva Rocha, pessoaindicada pelo NlSmeyer para arbitrar a partida.

NA PISCINA DO GUANABARA—I—ÍS •li":

ERA' Iniciada hoje a tempo-rada official de water-polo,com o Torneio Initium que

terá logar, esta tarde, na piscinado Guanabara. Serão realizados,simultaneamente, jogos da 1* e2° Divisões, com o programmaabaixo:

1" jogo — 2* Divisão — Gua-nabara x Boqueirão — Juiz; Re-nato Nunes.

2» jogo —» 1' Divisão — Bota-fogo x Internacional -—• Juiz: Gas-tão Ladeira.

3° jogo Inter-João

2» Divisão —nacional x Vasco — JuizDrumond Filho.

4» jogo — 2" Divisão — Bo-queirão x Guanabara —7 Juiz: Af-íonso Celso Castro.

5° jogo — 2* Divisão — Nata-ção x Botafogo — Juiz: Victori-no Carneiro.

6o jogo — 1* Divisão — Vascox Natação — Juiz: José Ferrei-ra Mendes.

7o jogo — 2» Divisão — Vence-dor do 1° x Vencedor do 3o jogo.

8" jogo — 1* Divisão — Ven-cedor do 2o x Vencedor do 4ojogo.

(Contlnu'a na 2» ppgli.n).

Na FederaçãoBrasileira

de-FoothallW- CONTRACTOS PAULISTAS

Federação Brasileira de Football o expediente foi normal.

Na.

Federação Brasiieira de Football o expediente foi normal. Alémde uma commurlicação da Liga de S- Paulo, officializando as pe-nalidades impostas pelo club de Villa Belmiro constou outra de cmnaüdades impostas pelo club de Villa Belmiro constou outra de que

em assemléa hontem realizada fora approvadõ unanimemente um voto detratamento que lhe dispensara o Santos, cuja tradição desautoriza amais leve insinuação ao seu modo de agir. Em virtude dessa commu-nicâção, o. "caso" Menutti. ao que parece, torna cada vez mnis dif-ficll a situação desse jogador em virtude do Santos possuir o "passe"

juntamente com sua inscripção na Liga de Football.Quanto a coação bliegada por Menutti, pecca pela base. Sabe-se

que o player argentino assignou um documento, enviado para o repre-sentanú do Santos, afim de providenciar a legalização' de sua perma-nencia no paiz, visto seu passaporte ser de turismo.

O Santos ¦ possue documentos que garantem os seus direitos sobreMenutti, que, segundo previsões geraes, deverá ser eliminado do foot-bali brasileiro, acerescenta-se cm S. Paulo, segundo a communicaçãoreferida. ¦ 4-1 ¦

. A entidade recebeu ainda os centrados da Remo Januzzi com oSantos F. C, os irmãos Pelliciari com o Corlnthlans e o de Minis-trinho com a Portugueza de Sports.

Quanto ao de Mario Pelliciari «era devolvido visto ter menoa de18 annos e tal idade ser o limite pana admissão de profissionaes.

houve na Lina0Carioca de Basic!AS

lamentáveis ©ecurren.claa verificados depoisdo encontro Riachuelo x' Sampaio fizeram com qne a

Liga Carioca de BasKetbaUtomasse sérias meiH.ln.-i paraque toes factos nflo se mil-tam, punindo os responsáveis.

Assim o i.Jiijer Ivan IIII.nl-ro * caclii.-. P. Lima. (Guará),foram suspensos por 1 e 1 Jo.,",-ni;, respectivamente. O pri.metro por offensns moraes aoarbllro dn partida e o secam,do por agf-ressuo a nm nssls.tente, e o cx-dlrector geral düsports do Sampaio, J0D0 T,n-dovleo B. Maria Filho por 30em Tlrtn.de de offensns a»jui*.

Também foi panido o bns-ketballer Mario Perarlo por.Diie «o ..'<>-•,•.> Mackeitzle % Ca-riocn dcsrespclton o fiscal.

Foi entregne hontem ao.'•¦>ml':ii.>- o officio Intlinan-do-o a apresentar as provasdns accnsaçfies que fes aoarbitro Harold Oest. De ac.cordo com os regulamentosem vigor dn Liga Carioca deBasketbalter, o clul» citadoterfi dc responder no officiodentro do praso de T3 horas.

Incorrendo, cm caso contra,rio, nns penas previstas peloregulamento geral da entida-dade carioca. 1

Dez pontos separamos athletas paulistas

de seus rivaes CariocasBatida a marca nacional dos 4 x 100

O DESENROLAR hontem á tar-de, nas pistaa do Vasco, doprimeiro dia do V Campeona"

to Brasileiro do Athletismo voamostrar que não foram cxaggeradosos prognósticos feitos sobre o exitoe brilho do certame.

Effectivamente, quer pelo seu as-pecto technico, como do organiza-ção, o meetnng correspondeu plena-mente ã espectativa. Um único re-cord brasileiro, é bem verdade, foibatido e em condições de homolo-{-ação.

Essa singularidade, entretanto,nào prejudica o elogio a que 0 Pa"norama technico fez jus,

Todas as provas ae desenvolveramplenas de interesse e se os seus par-ticipantee nem sempre mostraramum superior estado de forma, tal-vez prejudicada pela alta tempera-tura reinante — suppriratm, porém,tal deficiência com o seu empenhono triumpho o espirito sportivo.

Aa honras da tarde couberam áturma paulista do relay 4 x 100.composta de Cyro Marques. Mareio

BUGUEYRO ESPERA FAZERA SÜA ESTRÉA COM EXITO

i 0 NOVO PONTEIRO RUBRO NA REDACÇÃO D'"Q JORNAL"^^^?!^^!^^f^^,^^f:-fl?.9^l

m

}' O CAMPEONATO SUBURBANOProsegue boje o campeonato dar. A. s.

. SSo estes os encontros:UNIÃO X MODESTO

Este prelio é o melhor da tardede'ihoje. O Modesto vem cumprindouma performance notável, a provaquo o mesmo oecupa o segundo lo-gar na tabeliã.

O quadro do Modesto para hoje:Onça; Waldemar e Ludovico;

Mosquéira.' Carlos e Bibi; Francisco.Celiea* Gastão. Esquerdlnha e Vá vá.

, OS JUIZESPrimeiros teams •— Leonidas Rou-

gemont.Segundos teams — Isaac Mendes

de Almeida.ABOLIÇÃO X NIEMEYER,

:, No campo da rua Captilda Maciel.OS. JUIZES

Primeiros teams — AHamiro Mo-reira..

Segundos teams — Waldemar Ro-drigue».

TAVARES X NACIONAL' No campo do Beceo do Ataiiba.

OS JUIZESPrimeiros teams — Arthur Gomes

do Nascimento.Segundos teams — Heitor Mon-

teiro,NÃO MAIS SE REALIZARA' O

JOGO SANTÍSSIMO X OPPOSIÇÃÒEstava marcado também para ho-

je o encontro entro o Santissimo eo Opposiçãò, porém este prelio nãomais se realizará, pois o S. C. Oppo-•ação, «tnn virtude das penalidadesapplicadas pele. entidade suburbana,devido os ultimos acontecimentosverificados no campo da rua Silva--Xavier. :•'•

Mito nio «• conformou o Opposl-elo e>

"-.ontem, o jj-fftmlo acima emS^ttrW*» '*» *' ««*>»):

" ii ii iui_ . __±

&60áUUnéntoCANSAÇO, FALTA BE MEMÓRIA E NEURASTENIA

TETRAPH05F0NA noitada pugilistica de hontem

RESULTADO DAS LUTAStioffreflinho e De Haro ¦ na luta

lie honra da noitada pugilist.-.a. dehontem no Estádio Brasil, rí&iisa.ram uma luta que vinha sendo asuardada com grande espectativa.

Lróífredinho, apesar de sua UablU-dade, rapldz e violência, encontrouem Do Haro um adveraario de vilor,envergadura mala desenvolvida e quusoube valer-se dessa vantagem paramovimentar o combate de fonua aevitar que Dofíredinho pudesse -on-seguir alguma vantagem, nos pri-meiros roünd. Aos poucos o -brasilei-ro foi modificando a tactlva inicialo reconquistando a vantagem assitfnalada pelo argentino. Já r.o fi."round Loffredinho exiçia todo o cul-dado dò argentino nara evitar o cas.tigo do pugilista bandeirante. Jfovdiversas ve*es apesar do patântuequilíbrio de acções De Haro teve *:eretroceder ante a decisSo demons-trada por Loflredlnho n» orio-isl-va, - pena r da extensão d» braçoa asq.ie -o argentino se soube valer du-rante d combate,

Foi uma luta violentíssima,. Mmdisputada e apesar da ligeira vanta.gem do argentino na contagem nopontos um empate teria sido o liwiopremiu aos dois boxeadores H"c seconduziram cora Valentia • vigror

durante os dez rounds.Apesar disso, os Jurados proeia-

ms,ra-n4 -jnanirae-aent* a rletorla a».

Loffredinho, numa decisão verdnícl-ramentè desastrada.

A luta semi-final entre Loffr.xloe Blanco foi renhida, bem movi-montada e apresentou caracteristi-casi de interesse. Loffredo, o boxea-dor vigoroso, combativo, persistentee rápido que estamos acostumadosa ver lutar e-dar grande trabalhoao adversário. Se apresentou optl-mamente preparado. Blanco foi umadveruario valente e volento nue semostrou digno do contendor.

Accumulando pontos • desde o roundinicial conseguiu assim chegar aonltimo round com vantagem apre-clavel .Foi uma boa luta-

Tobls ao enfrentar Jack TigreImpressionou pela violência e per-feita noçUo - da distancia démons-trando agilidade e Imprimindo & lu-

ta muita movimentação. Jack Tigredecididamente está, decaindo. Moro-so, e sem a noção cie distancia, nãodemonstrou a habilidade e agilidadeprecisas para conter o adversário.Paroceu.noa mal preparado physica-mente. Tobls obteve ampla margemde pontos a seu favor, vencendo aluta.

.Ka primeira, luta da noite Adol-pho Paes consogulu uma victoria

XÇ<-nttnu'a nn 8« pB-fin"*,.),

de Oliveira.,- Isaac Bnijausky e JoséFerraZ,. pelo tempo de 42" 1|10 qu»marcaram nessa prova e que é o no-vo record nacional, tres décimos dtsegundo melhor quo o anterior.

Bento, d.ô . Assis poderiiv ser <jgrande heroe se o tempo de 10" 8|1»que marcou nos 100 metros razoa •que é Igual ao olympico de Ovens •Tola-n pudesse ger homologado. Oforte vento a favor que, então so.prova, impediu entretanto que onosso grande eprinter gozasse dessihonra.'-, Mas a grande revelação da tard*não esteve nem. «ntre os paulist"anem entre oa cariocas. Coube 4modesta representação mineira tra*zel-a na figura de Juvenal dosSantos, brilhante corredor do* 1.50Hmetros.. Quebrando todos os prognostico*è surprehendendo aog technícos, •"colored" corredor montaiihez cum-priu uma performance que, se nâ»se marcou excepcional pelo tempo —ainda que muito bem —¦• O f°l> neemtantó, pelo brio," coragem •' fibra.além do optimo préparp rovelados.

As previsões sobre a competiçãoem confirmaram, apenas, quanto AVantagem numérica dos paulistas.

Mas, ainda esta, de maneira muitamais restricta da que se antecipava,(somente dez pontos separam ogbandeirantes dos cariocas e essa.pe»quèna. margem não permitte a ma»mitenção da tranquillidade com qu*os de S. Paulo aguardavam o resul-Lido final do campeonato.

As possibilidades ftinda tendem 4seu favor.

Mas poderio vir a soffr«r uma d«-cepção,

OS EESULTABOS GBBAESIsto dito. passemos 0-0 desenrola*1

das diversas provas:DECATHLON — 100 METROSLearoícaro de Mello (S. P.) - 11" 4|10

735 pontos.Theodomlro Andrade (S. P.) —

12" 7|10 — 464 pontos.Hamilton Dalyr (Rio) 11" 4|10 -

735 pontos.João Breyer (Paraná) — 11" 6|10

680 pontos.Hélio Cox (Rib) — 11" 8|10 — 640

pontos.110 METROS — BARREIRA

l» PRELIMINAR — Io HélioPereira (Rio) — 15"09;' 2" HugoContine (S. P.) — 15"09.

100 METROS RASOS1« PRELIMINAR — Io Jceê Fer-

raro (S. P.) — 10" 7|12.2o Bento Assis (Rio) — 10" 8:10.2' PRELIMINAR — Io José Xa-

Vier (Rio) 10" 81|0.2o Puschnick (S. P.) — 10" SJiO-

PESO1* Antônio Lyra (Rio) — 14m,05.2o Francisco Scabello (S. P.) —14,00. I

3o Carrnlno de Giorgi — 13,29.49 Adolpho Quelnw (Rio) —11,83.1

8.000 METROS RASOSVi Nestor Gomes (S. P.) — 9'21".2" José Lourenço Pires (gaúcho),

9'28" 4 5.Contlníln na 2.» pagina I

Bugueyro, ent visita a O JORNAL, entre Bella Torre e alguns nossos redactores

O

prelio da tarde de hoje, no stadinho da rua Campos Salles. en-tre o America e o Botafogo, vae servir painu a estréa de Bugueyro.no esquadrão rubro. Tendo chegado o "passe" da Associação Ar-

gentina, o .teplendido ponteiro portenho foi immediatamente escalado,promettendo fazer uma exhibição á.altura do seu renome.

Na tarde de hontem, em companhia-de Delia Torre, Bugneyiro es-teve na redacção de O JORNAL para fazer uma saudação aos "fans"

cariocas o muito especialmente aos americanos.— Vou estrear em campos brasileiros contra o Botafogo, que pos-

¦juc uma das mais categorizadas equipes da cidade. Minha responsabi-

Todos nds devemos proporcionarao nosso espirito leituras aue re,crelem ao mesmo tempo que Ins.truam. No Brasil ha^ Uma revistaque .preenche perfeitamente essafinalidade: O CRUZEIRO. O CRU." zeibo é a mais completa revista

•LtitíLelflt../- "T-

Vae comprafbonbon?

NOVA

iidade, por Isso, surgo como das maiores, pois. todos estarão com osolhos voltados para a minha pessoa*, Mesmo assim, estou esperançosode cumprir uma solida performance e, deste modo, corresponder A con-fiança que a. directoria do America deposita

"na minha pessoa.

O PROGNOSTICO DE DELLA TORRESolicitámos, a seguir, de.Delia Torre, spa impressão sobre a pele-

ja numero um da rodada de. hoje:— Posso assegurar que o America está em pleno período de rena-

bilitação, marcando seguidas victorlas ao par de boas exhiblções. Ptarao cotejo coaio: Botafpgo( vamos contar com o concurso de Bugueyro,que está em grande forma, e, por isso, fico alimentandode conquistar maris um gmnde feito.

Um eombate com o Botafogo não permitte qualquer prognostico., Tanto pode vencer o America como o -Botafogo, mas, pelo qUe venha

n -a-*-unuIobsemndo' ° no!SO conlUBto T&fe pretender ser o favorito, dada asreSaiimAWfllexoellente^ condições phyalcas e techniças que ostentp

0 VILLAexcursionará a

PernambucoVUla Nova, o sympathlsado dnl>de OSorio Dias, excursionará a

. Pernambuco.Na capital daquelle Estado norde*"

tino,..o club de Geraldão, cumpriraseu primeiro compromisso, enfren-tàndo o S. C. Recife.

Cumpre accentuar qUe o «quadráade* tovsa 4* ou», sob a presidênciade Agostinho íaréira. que rcas-mrai»o posto, ostenta esplendida formaitendo vencido recentemente o bidê*rurgica por «5x1.

a esperança ÀCIGARRA-magazineUnlco mensario brasileiro no

gênero americano, com 160 pajr"nàsde leitura sensacional e ulTodo» oi m^^h'1*'. IIÍÍPji. I

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ANNO XX

0 MENINODA MATTA E0 SEU CÃO"JLOTIJGraciliano RAMOS

(Copyright dos Diários Associados)

DESCOBRI

um folheto decapa amarella e papelordinário, cheio de le-

Iras miúdas, as linhas juntas,lão juntas que para um olhoInexperiente os saltos e as re-petições eram inevitáveis. Creioque isso me appareceu poucodepois do meu accesso de re-ligião. Deve ter sido por ahi.Os santos aue se penduravamnas paredes do meu quarto crês-ciam demais, tornavam-se enur-mes. Depois diminuíram e fo-ram substituídos pelos soresque povoavam as historias emquatro volumes.

Hoje tudo se embaralha, umaconfusão. Talvez. a necessidadede mysterio o grandeza me te-nha levado a acreditar nos san-tos e nos heroes,-que se dosou-volveram simultaneamente.Houve, porém, uin desequili-brio: os primeiros subiram mui-to, emquanto os segundos des--ciam; em seguida os que esta-vam era baixo começaram a le-vantar-se, alcançaram oa outrose ganharam a deauteira. Essascoisas foram lentas, quasi iu*seuaiveis e passaram-se no es-pirito uebuloso duma criançameio idiota. Para bem dizer nãuhavia tempo. Numa grandesombra avultavam figuras lu-minosaa. Mas entre cilas fica-vam espaços vazios, que novasimagens vieram preencher.

Porque brigaram no meu ln-terior esses entes de sondo nãosei. Julgo que íol por causaduma prohibição, uma torr-veiprohibição relativa ,ao folhetode capa amarella. Alguém odeixou uo balcão. Folheei-o dc-vagar, soletrando, consultandoo diecionario vermelho, sentadouum caixão de velas. Não haviana loja nenhum livro além doKazào, do Diário, do Caixa, ou-tros que' José Bapti3ta mane-java. Entre as mercadorias, porém, existia meia duzia*de die-cionarios. Examinei esses ge-ueros com algum proveito e es-traguei os seis volumes, gueaão' achavam comprador. Ti-nham ae bandeiras de todos ospaizes (foi ahi que principiei aminha geographia) e retratasde muitos sujeitos importantestorigem da pouca historia quesei). Meu pae me permittiu asconsultas porque a encaderna-ção vermelha, as bandeiras eos retratos não representuvamnenhum valor: era até bom quedeaapparecessera, não mostras-sem ao commerciante que elle,obtendo-os, tinha feito mão ue-gocio. Mercadorias. A mim re-veiaram uns pedaços do folhetoamarello, qüe Be chamava" "0menino da malta e o seu cãoPiloto".

Arranjava - me -lentamente,procurando as deíiniçcea dequasi todas as palavras, comoquem decifra uma lingua desçonhecida. O trabalho era penoso,mas a hi.toria me prendia, tal-vez por ser difficil, talvez portratar duma criança abando-nada. Sempre tive inclinaçãopara as crianças abandonadase perseguidas por bichos. Nocomeço do romance em quatrovolumes, o melhor romance domundo, como eu af firmava,achei criauças perdidas numafloresta, ouvindo gritos d. lo-lios. As narrativas de d. Agnel-lina referiam-se a pequenosmaltratados que, sem nenhumauxilio, conseguiam livrar-sede embaraços, ás vezes vencergigantes e bruxas, coisas queeu desejaria fazer. Não, uãomo seria possivel fazer isso:bastava-me escapar ás iras deminha mãe, ás troças dos cai-xeiros, à brutalidade de Fer-naudo. Exaggerando-se um pou-co, Fernando, um figurão, pa*rente do chefe politico, serviriade gigante. E eu, aperreado emiúdo, confundia-me com os vi-ventes que andavam á tôa, só-zinhos, na escuridão, persegui- _dos por bichos. O menino damatta era um desses. Tinha umconipanneiro, o cão Piloto, quenão cheguei a conhecer direi-to, porque interrompi a leituradc folheto, de modo imprevisto.

Quando fui jantar, escondi abrochura, uma descoberta pre*ciosa, debaixo do paletot e emcasa mostrei-a com exaltaçãoa Emilia. Nfto achei, porém, namoça o enthu8Íasmo * que eu

QUARTA SECÇÃO Q cJOR.N__A.l__/ ¦ m™PAGINAS Í' ¦¦ ' RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 1938

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/^r ^ 'AA/ DA VIDA RE ALI IdlffPl n -f^T imDniuwn./ S ÍY"V osomborba Pt k-íf|vlS_fifi3 "UMROMANCE J/í^^^t (Copyright do„ «Diário» Associado^) f^MM-f^

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esperava. Nem um signal de ap-provação. Emilia arregalou osolhos redondos, atteutou horro-rizada no folheto, pegou-o comai pontas dos dedos, goltou-o,como se elle estvesse sujo, eaconselhou-me a, não o ler.Aquillo era" peccado. Aventurei-me a discutÜfc Certamente mi-nha prima se engauava Entre-guei-lhe a brochura: havia alium menino o um cachorro ex-cellentes A minha pequena ami-ga recuou, muito pallida, re-ceosa de se contaminar, e virouo rosto. Peccado.

— Peccado por que, Emilia 1Emilia me disse que o livro

era excommungado, escriptopor um sujeito ruim, um pro*testante, para enganar os Inno-centes. Objectei que o. cachor-ro e o menino se comportavamcomo chriatãos. Minha primarespondeu que o perigo eslavanlii. que o diabo, quando queriatentar as pessoas, se aprebW-tava com boa apparencia, es-condia os pés de pato e davaconselhos razoáveis. Depoismostrava as unhas e o rabo,cheirava a enxofre e levava agente para o inferno. Iguorantee novo, eu não sabia o que eracerto ou errado, mas se o livro

Minha origem má, boa coiaa nãopodia ser. Affirmei que elle nãotinha origem má. Emilia es-piou de longe umas letras nacapa, discordou, afastou - secheia de repugnância.

E eu fiquei atordoado, numgrande abatimento que se trans-formou em indignação. Lem-brei-me dumas pitombas que vina sexta-feira da Paixão, emcima do guarda-comidas. Al-guem me convencera de que eudevia jejuar. Jejuei — e o sa-crificio não era grande, porqueao meio-dia e-á noite comíamosem excesso. No intervallo das,refeições, porém, não podíamoscomer, e foi ahi que me nppareceram ag pitombas e a ten la-ção. Houdei o guarda-comidas,retirei-me, voltei, hesitei e 'sue-

eumbi, pois a minha crença eramoderada.

Agora estava mais forte, masa necessidade que eu tinha deconhecer de perto, o menino <famatta e o seu cão Piloto nãose comparava ao desejo media-no que me haviam inspirado aspitombas na sexta-feira da Pai-xão. Veiu-me a idéa de me re-bellar'contra Emilia. O folhetoamarello não podia ser obra daprotestantes nem suggestão dodiabo.

Entristeci multo, esmagadopor aquelle terrível dever queme privava duma grande sutis-façãp. E arrependi-me de terfalado a minha prima. Se eunão tivesse batido com a linguanos dentes, ella não me have-ria aberto os olhos, eu leria,sem culpa, *'0 menino da mattae o seu cão Piloto".

Encontrei depois muitas in-tolerâncias diversas, mas essa*

foi para mim extremamente do-lorosa. As leia que me regiameram demasiado severas. Pro-liibiam-me falar alto, correr,trepar nas arvores do quintal,ter opinião sobre qualquer as-sumpto. Minha mãe rejeitavacertas palavras, sem motivo, epronunciava algumas de formabastante esquisita. Pois preten-dia obrigar-me tyrannicamentea limitar o meu vocabulário es-casso e a deturpal-o com barba-ridades. Como eu resistia aessas innovações, irritava-se emdemasia. Afinal isso não tinhagrande importância. Conhecen-do-lhe a força e o costume defechar a mão e bater com osnós dos dedos na cabeça dagente, ás vezes eu conseguia,mantendo-me a distancia, evi-tal-a.

A obrigação que EmPia meimpunha era coisa muito' ma',,séria que as a que me haviamiiibmettido. Voltei para a lojasem me resolver a jogar í<_'*a ofolheto condemnado. Ao passardeante da igreja, tirei o chapéo,rezei um padre-nosso e uniaave-maria. Tinha-me habituado

a ea&e exercício, mas agora re-zava desesperadamente, cneiode remorso por trazer debaixodo paletot, collado ao corpo,aquelle objecto impuro. Nàn meresignava a perdel-o, aindacontinuava a discutir cozinho,procurando cónvencer-me deque Emilia revelara tolice eprecipitação julgando uni livro

^ que não tinha lido.Entrei na loja, fui sentar-me

no caixão de velas, desanimado.A indignação e as idéas dr re-volta sumiram-se completamçn-te. Se o meu inimigo _¦ ornandochegasse ali naquelle momen-

(Cou.lnn'a na *-' P'i;*.in:il.

VEIÜ,

como os outros, deum canto qualquer doBrasil, tentar uma so-

lução para a vida. Trazia umaambição muito modesta, muitolimitada: viver. Uma ambiçãoque não iria chocar, nem alar-mar, nem offender o próximo.Não pretendia enriquecer, nãoaspirava a essa pilhéria de"gloria". Apenas o seu logar-zinho á beira do cocho da vida.Aprendeu logo que a,vida, nagrande cidade, não era tristeou aborrecida, como aquella deque vinha fugindo; era dura,era cruel. Trazia uma intelli-gencia razoavelmente appare-Ihada, a capacidade de escre-ver, muita leitura. E uma almacândida, uma honestidade gra-tuita, sem muita consciência desi mesma, sem o narcisismo do"caracter". Cambou muito sa-gato de bater o asphalto, decorrer ruas e subir escadas, embusca de trabalho. Cochilou so-bre orlginaes alheios, nas ma.drugadas atrozes da revisão.

, Biscateou, de dia, em váriosmistei;es precários e proviso-rios. Traduzia folhetins parasupplementos e para ediçõespopulares, escrevia almanachsinteiros, redigia revistas deexistência metaphysica. Sala-rios mínimos... Uma misériaem gotas, methodica, prudente;não era a fome, a fome roman-tica, theatral, que exalta a sen-sibilidade e tem a sua volúpia.Era a mediocridade do soffri-mento que nunca chegou aomysticisino voluptuoso doa pia-nos de suicídio. Não se queixu-va de nada, não resmungavacontra a'vida. Conservava a pu-reza resplandecente da sua al-ma, o espirito authcnticamentereligioso, a honestidade gratul-ta, uma santidade de vida quenenhuma mulher conseguia sub-verter.

O editor que era o seu ulti-mo freguez, durante uma crisemaior de trabalho, chamou-opara um cauto: "Estas novellasjá não rendem grande coisa.Temos de mudar de gênero.Lembrei-me de uma literatura-zinha que pôde enriquecer-nos."Mostrou-lhe um modelo, piscouum olho malicioso de velhacaftina, * tentou-o: "Você ,.vâe.*escrever umas coisas neste es-tylo." Deitou os olhos sobre abrochura cheia de phntogra-phias inconcebíveis, a alma sen-sivel tremeu nuns olhos decriança castigada. Dois dias decaimbras na consciência. "Te-nho de maudar aquelle dinhei*ro p'ra mamãe." Reagiu, vacil-lou, entregou-se. /

Dois mezes depois, uma docephysionomia de sauto gordo,nos grandes clichês de escanda-Io, punha uma nota de pureza,de uma irrlüuctivel candideznas reportagens sensacionaesdos vespertino?, em torno da li-teratura de cordel, corruptora damocidade. Prisão do autor, pro-cesso, apprehensão de tonèla-das de livros obscenos. Muitasmulheres nuas.

Ii

Ha os quó escrevem, os quefalam, os que lèm. O "Papa'ouve. O Papa-conferencias. Vaea todas ellas. A literatura, aphilosophia, as sciencias, a arte

entram para o seu armazém deconhecimentos, pela voz dosconferencistas. Não tem bandei-ra doutrinaria se o proselytis-mo se faz oralmente. Em 3S an-nos de ouvinte, nunca deixou deir a nenhuma conferência, min-ca abandonou ninguém no meioda ruma de tiras. A profissãotem a sua dignidade, uma ethi-ca. Se o conferencista é ruim.se a leitura ó cacete, tambemserve. Serve para exercitar acritica, proporciona recorda-ções, comparações, c o t e J o s."Quando o Guiuia dissertou so-bre o lenço... — Ah! "A Dôr",de Alcino,. que jóia ! — Na sé-rie do Cenaculo, o conferencistaque mais me agradou foi o Me-deiros. O leque...".

Dentro da saiu, onde um -cavalheiro emphatico ou engraça-do lê, o ouvinte n. 1 não é umasimples victima, como os ou-tros. Tem uma parte activa nascena. Collabora, presta servi-ços, ajuda. Quando nota que agarganta do conferencista dà osprimeiros signaes de seceura,antecipa-se em providenciar ocopo d'agua. Prevê as correntesde ar, fecha as janellas contra

ío irreverente barulho doa bon-des, policia a sala, reprimindo,com "psius" discretos, as con-versas indiscretas.

-No jornal que lê ha 38 an-nos, sua secção 6 a de Sociaes.Seu "carnet" apresenta, ás ve-zes, varias annotações para omesmo dia, problemas de divi-são do tempo. "A'a 4, Roquette,cinema educativo, Palace. A's9, Peregrino, no Syllogeu. A's9, Sampaio Corrêa, Club de En-geuharia, "Vertentes da Borbo-rema". Amanhã, um "impasse".Conferência de Siegfried, e ámesma hora, Pelanski fala naAcademia sobre a proliferaçãoda medusa nos mares pre-pola-rea."

O .radio augmentou-lhe aspossibilidades, ampliou-lhe oraio de acção. Quando as mui-'tidões norte-americanas ae alar-maram outro dia, confundindocom o fim do mundo ou a guer-ra ineaperada uma peça radio-phonica, elle sorriu, franqüilloe Indulgente, piscando o olhopara o olho mecânico do aeu on-das-curtas: "Não conhecem oestylo do Wells...".

¦-.....Não se aposentará. Emquanto .vivè^ haverá sempre, deante deuni homem que lê laudas, umhomem que escuta e move a ca*beca, apoiando, discordando,corrigindo. Emquanto viver, ne-nhum conferonte (corno, preferedizer), falaxá pára u paredes.

Uma gripp-o pareceu ameaçai-o de surdez. "Meu Dem! Eupreferiria ficar cego !"

* III

E' o Maluco. Todos sabemque elle varia. Tem accessos deenthusiasmo, de cólera, de cari-dade. Parou a gritar e fazergestos enormes deante do bon-de vertiginoso. O bonde parou.Alguém subiu. O conduetor viuaquelle moço elegante, já quie-to, sem symptomas de cachaçar que não queria tomar o carro.Raciocinou alguns segundos ¦?.concluiu, com o máximo de ve-locidade que se pôde exigir do.pensamento de um conduetor.Olhou para o.motorneiro, girou,o indicador no ar junto A fron-

(Continúu nn :i» pagina)

CREPÚSCULO SOBRE RIOM.G. MIRANDA

(Ministro da Hc§pan_ia)

(Para os "Diários Associados")

Ei. e? mar. a bordo dei "Brasil"

MIENTRAS

ei barco .orlatriunfalmenle «1 água á lolejos bajo nubes de alegoria

coma las que ei Tiepolo ha ;-lef:nizado paia Veuezia, o ti à

*ap»i*

teosis atraviesa ei panorama doRio. La luz ea tibia, discreta,suave y en ei claro oscuro deun remauso de sombra, solh,erguida, llena de reflejos «e al»za sobre su acropolis la if.i-.iade la Gfloria. Hacia ella va uu-estra mirada como que:i.ndoconcentrar en la gracia di s"liaionomia toda Ia ••saudade". 1ningun otro motivo, como uutema musical noa sugi.re y nosarrehata en ladulzura del.rc-cuerdo. Esta iglesia es la gra-cia de Rio heçha de coutivstO-de harmonia, de proporcion. Ueritmoa, de severa religlusi.liul,de medida y de .cortesania. Ks-ta Iglesia es a la vez lii8-'..r!av hasta tie.ue,' todo ei aeir.ltioprofano 4* un palácio. Dinaseque bajo otra luz, otro soly otroa arboiea, que sin ei í'Jii'iode estos morros tan elegantesy de tan personál esbeltc/,, copodriá "vivii'". Esa Iglesia -»•.-ue como un fruto *te Ia 5V-*f*r*todo J.p que da ei don y ei P''i-vilegio de fecundidad, de p*-_-V.ií de gracia de haber micido on

DIFRCULDÀDES ECONÔMICAS E PLANOSFINANCEIROS DO GOVERNO FRANCEZVINTE ANNOS DEPOIS DO ARMISTÍCIO = tMPALLIDECE A ESTRELLA DA FRANÇA-PROBLEMAS POLÍTICOS - RUPTURA DA FRENTE POPULAR = "DÉFICIT" ORCA-

MENTARIO - ENCARGOS DO GOVERNOPARIS, novembro,

QUANDO,

ha poucas horas,assistimos ao desfile, mi-litar commemorativo do:

anniversario do armistício, aovermos o chefe do g o v e i n ofrancez, o dorao ligeiiann._r.iecurvado, a testa desguaruéuidiie enrugada, o olhar severo »triste, nós recordamos, com :cr-ta* emoção, um outro desfiloque, ha vinte anuos' *1escia aAvenida doa Campos Elisnoc,depois de ter passado, baiidDi-ras desfraldadas, sob o Arco doTriumpho. Nesse dia, ã Irt-u.ydo regimento que commanüaiudurante a guerra, coberto degloria, o peito constellado comvarias medalhas, entre ellas aCruz de Guerra e a Legião deHonra, vibrando de enthusias-mo, o olhar illuminado por umafelicidade em que á ventura dopreaente se juntavam as e-.pe-rangas e as iIlusões do futuro,o capitão Daladier, simples P*o-f_5_or do lyceu e capitão leitopela guerra, Ignorado de todos,marchava com o ar trium,ilialde um heróe e de um tliumi-nado. Hoje, que elle attingiu ozenith da sua carreira, que rea-lizou todoa oa sonhos, ou, peionenos, todas as ambições qu« oíeroico combatente vislumbrara

o regresao da "Grande (15b-são", o antigo capitão Daladirr.chefe do governo e 'chef* do

.exercito francez, parece cu'*va-.

, ._

José Domingaes dos SANTOò(Ex-presidente do Conselho de Portugal)(Copyright dos "Diários Associados")

do sob o peso da.*, suas tremeu-das responsabilidades e o seuolhar, severo e triste, denun.ma inquietação que o presente, eo futuro fazem germinar no n-Uespirito.

O homem que nós vimos lio-je, assistindo^ao desfile das foi.ças de terra, mar e ar, do exer-cito francez, não tiuha o ap*u-mo, nem a confiança, nem o ar-dor do antigo combatente '.m*regressava ao seu lar cobertode gloria, o seu aspecto a<:,.'isa-va a concentração, a inq.iieta*ção, feita de duvida e de *m!_r-gura, do c.it-fe responsável queencara um futuro incerto, numhorizonte povoado por constei*,lações que não são fecundas enípresagios favoráveis. O contra-lio seria estranho e parado.;.*1.A França atravessa hoje o pe-riodo mais critico da aua érte:tencia após a guerra de 1370.Externamente, a sua estC-lh*empallidece. Gozando de uuinhegemonia incontestável dn-^an-te os quinze annos que ..ev**-ram a grande tormenta, a siihirradiação estendia -st» a ¦¦''¦losos recantos do mundo civi'1.;!-do. No areopogo da S.' 0. N.,quando a voz da França uc f*_r

zia ouvir por intermédio--" déBiiaud ou Herriót, tinha-se aimpressão de que era a "bn-sciencia da Humanidade qu»»'dc*Genebrn falava a todo o Muiitln.

Hoje, a grande vencedora dehontem. toma nttitudes 'Ie vt;ii-cida, parecendo esforçar-s-» porcons eguir condições bònigiín.*para a sua capitulação total •••seus antigos alliadoa di.per-.i'»-«e ou passam-se para o liii'iii-go. Ninguém tem- confiança na«ua força e -'- o que é peor —ninguém crê no valor da smiamizade. A irradiação f,o st",geuio enfraquece.- De diri.fiiile.passou a aer dirigida. De pi'ò».etora, desceu á condição d.»protegida. Novoa Deuses snrçi-ram e a França, sut*prfihei»1idae desorientada por uma qi-Ciiatão rápida', ainda não pnçontrouc caminho da sua résui-rei-JÂoDe centro converpenle-de en!'rgias e de inicintivus, ella de»-xon-si encadear ao carro daIngLitnria p cnnlioii-lhe ia á-ii-destinos. De ('(;iist..íllação de •>"'•-meira grandeza ella pareiè et-signar-seiá semiolii-uriiU-í- do.-alellite.

iniern-.mente. *..- tliíficilrta-des ainontoam-*>e e as si)lui.òes

tardam. Difficuldades politicas.financeiras, econômicas, sociaes,entrelaçadas numa cadeia semfim, ellas exigem um plano deconjunto, largo, intelligente,audacioso e constrnetivo. r:siepiano, tantas vezes reclamado,iantas vezes annunciado, é 3-T5Í-pre retardado porque, para. a_na execução, nenhum governo

. conseguiu ainda o apoio Ilidis-pensavel. Todos ssntem o pèri*go, mas poucos são os que es-tão (lispostoa a aceitar os ln-diapensaveia sacrificios, a i«aii-i&x os naturaes gestos de detro-ção patriótica em prol da col-leetividade. Todos preconis-nii anecessidade de união. Mas todospretendem que essa uni-io sefaça á volta das suas pessoa.,dos seus grupos ou dou s-.i-spartidos. E, entretanto, a síniação aggrava-ae, aa difricuiuadepaugmentam e as soluções leia.assim de ser mais duras. Est*.Democracia parece apostada emprovar a sua insufíiclfln.ia favnresolver os sens problemas t"n-damentaes, preparando o cam:-nho para o advento fácil de «.:..governo dictatorial.

CRISE POLÍTICANo ultimo congresso oo par-

•ido racidal-socialista, o nresí-dente Daladier pareceu g.ioi»*]'apresentar-se como o homempredestinado -paia resolver *ti-tni-itari.imenlp a complicada -d-

(Cuutinn'a na 2> »k**IuhI., /

ei suelo brasileüò donde Ia ei-vüizaeiou es uu produeto d-: Janatuialeza y donde todas lasaudácia» saben encontrar laluesura y ei elegante de-oro,i;on que laa transforma uu pue-blo sel.cto a base de vir*.j(ieddei animo.

Porque eu las plazas de Kioio respira ese ambiente que euSevilla hizo concebir a los ro-manticos, que la "gracia" uoes solo un bien divino, sino quelos hombres pueden crèárla Jnlos ritmoa, eii la disposición delas cosa., en una iütüicioii dehacer dc loa arboles un simbuiode motivos acordes. Antes queTaine en ias tiilleriâa encon-trará ei rcpoao bajo la aõecUrade la eucina filosófica, ya entierrás de Grécia ei olivo Inr-deabá ias arcadas de la "Aca-demia" y la eapiga 'atina «!»:>-r.eçia en las mouedas tartjsicaay esa gracia que ea Lisboa :'*ila Praça de Cainoena donde iospajaroa se recojen en uu solomusical iiuii-niullo, lo es hajolas laileras dei jardiu rta til o*tia que esta Iglesia que p:Uíc«de esmalte vigila y guarda *-sus' pies, como si íuera un-,ai-ropolis cristiana ante la ciu;)con acento renaniano ")e o<-!e-rin passionée" debiera lamoUndirigir su "pifigaria'.

Y alü esta junto a la tie.rrade promision mirando a loa fal-lea, á Ias islãs de la baíiia es-coitada de pwneraa copio uysímbolo, enca-Tando en su oom-bre de cielo y tiepra Ia ainbiciir.de lo humano y de lo div no;parece entre las sombras q;iese acercan, una de esas igle.*,iai<de la península çucaladaa cüyocampanário ha repicado ia*» vi»ctorias dei "Mar Tenebroaj- ,vha llorado por Don SebastUr. yla galana flor de su cabalUria.por la "Tomada da Ormuz" vpor laa almas de Ios Incon 11-dentna. Esa Iglesia es ei mm-bolo de tin cristianismo pupu-Jar y consolador ,;ne pide enromerias desde la i:?rra ept^co»Daí de Braga hasta ln. iinderoadei Guadiana "coaecha y curade amores'' y que lo pide e.. e!idioma "meigo" en que ya can-taban a la vez los canòlpnerpígallegos Ia desdiaha de iVlaciaí:

• &1 enamorado y de "menina emoça" de Bernardin KJbeir.d.Alli esta ei Brasil heróico y e!Portugal pombaliano y e3ta Es»pana que por no perder h tellade su paso en America, trajo yt.rae sus hombres y atrave» deIoda su historia ae* identifict;ron ei Brasil en la léaltad <t Iapalabra en ei cuidado y ceio•lei --punto de honra" en la v'e-Ja cortesania y en eae .-.ritirheróico de sus puebloa celososde su independência y de susíneros. En la Iglesia de la Gio'ia está toda nuestra sobrio.tadelegante, todo ei. sentido de ie-signacion ante eí infortúnio, eivolver a construir la vida denuevo y todo lo que os jtarrtil cristianismo, catolicidad, )«iperio, sentido universal de lúvida, tolerância,- confrater _Í7,*.í*eion.de razas y de puebloa. rie»mocracia con jerarquias, -tanamplia como lo fué la iglesiapor donde solo Jlegaban a car-'tenales y a santos los hnmido.

La tarde va entregandose uias sombras y ei barco se ulejaentre ei hal&go de las brisas Alo lejoa ei Cristo dei Corcovian

(Continua nn 3' pagina)

; Genolino AMADO%*Copyright dos Diários Associados)

PAJRA

mal dos meus pecca-doa, perguntei, certo dia,aò editor José Olympio,

numa conversa de acasq, porque não lançava a versão bra-sileira- de "The Citadel".

Acabara de lêr no original in-glez o grande romance recor-tado da vida e tinha ainda noiolhos e no coração a magra fl-gura ardente de Andrew, a poe-tica imagem dè Christine, a ca-íatonba cabelluda e hilarian-te de Con Boland, toda a mui-tidão de criaturas cheias dosangue e de verdade, ao mes-mo tempo tão características •unlVèrsaes, tão inconfundíveis

. e' sèmelhante8 ás pessoas darua, que dão á historia de Cro-nin um rumor permanente dehumanidade, uma força de coi-sa vista, coraprehendida e sen.tida. O livro cauaára-me esta ¦

exaltação inuoceule, que sò pro-auzeni os grandes livros: o de-sejo de falar delle aos compa-nheiros, a necessidade quasiimperativa de tranamittir im-pressões, . o gosto de passara deante as experiências conden-sadas em tão quentes, tão pai-pitantes e tão novas paginas.

Tudo correu bem e impun»*.mente emquanto falei a outro:*,amigos. Maa commettl a imprn-dencia de falar tambem a JoséOlympio, sem reflectir no mo-mento que o maia adeantado eintelligente dos no..__o._ editoresestá sempre.alerta, no empenhode trazer para a cultura brasi-leira as obras mais intereesan-tes do mundo. E, como reapoa-ta á minha indiacreção, JoaéOlympio apresentou-mè o con-

tracto já firmado com A. J. Cro-niu, para a traducçáo do. livro,e me intimou a aer o tradu-ctor.

Quiz resistir, mas a perspectl-va de novo e mais prolongadoconvívio com tanta gente feitade realidade e de poesia, cramais forte do que a perspectivado árduo trabalho de verter pa-ra a uossa linguagem as vozescom que a vida. fala, cheia detanto accento, através das per-aonagens de Londrea e do Pai!de Galles.,E me darei por bempago do esforço se ein *'A Cl-dadelia" 03 leitores encontra-rem o eco desaaa vozes ~ tãonaturaes, de timbre tão authen-tico, denaas de sentido, roucasás vezes pela muita emoção quocarregam, dizendo sempre algü-ma coiaa em cada palavra —que vibram, gemem, garga-lham, choram e proteatam em"The Citadel".

Não se ouve um só instantea voz em falsete, fria e meai da,da literatura. E' sempre a vozverdadeira da vida, groasa oardente. E o extraordinário va-lor do romance eatá exactamen-te nisso. Parece mais ditadopela. vida do que composto peloautor. Se tem defeitos, são osdefeitoa esplendidos, tocantes,

iirreduetiveia, e até meamo in-dispeuaaveia da própria vida.I<-Ua ae mostra ahi como é real-niente, nhnia evidencia que che-ga a doer na vista: E o primei-ro mérito de Cronin é o de nãolhe ter reduzido o surto comque se apresentava na aua vio-lencia tragi-comica, para tor-nai-a mais harmoniosa, maisi.onciaa ou mais enfeitada den-tro da obra de arte. O autornão pintou um quadro. Repro-duziu todo um panorama, com•u» luae cores verdadeiras • oi•eus contornoa caprichosos. Sefosae mais homem de letras,teria, provavelmente, accentuá-do matizes, corrigido linhas,destacado figuras, fazendo atela talvez maia auggeativa ap-pareutemente, porem sem esaepoder de ferir o olhar, de ex-pôr-ae ao primeiro relance, co-mo é si mesma, na sua phy.siouoinia profunda, innumera-vel e una ao mesmo tempo,contradictoria de aspectos massempre igual no aeu conjunto.

Foi a vida que eacreveu umromance quando Archibaldi Jo.seph Cronin se sentou á meaapara deixar numa historia 'decrispante verdade as suas expe-riencias de medico, Não era aprimeira vez que 0 joven clinicose puzera a compor obras deficção. "HaUer'8 Cas tle",-Thrce Loves", esse admirável"Graod Canary" e o commoven-te "The Stara I.ook Down", jihaviam mostrado nestes últimosseis anhos que um novo, intensoe singular novellista surgira naInglaterra, trazendo na sua vo-*cação creadora essa mescla d«' pathetico e de "humour", d*imaginação surprehendentc e d«observação directa dá realidaiie,quotidiana, tão marcada e typl-ca nos escriplores de snnguaescnssez.

Mas todos elles foram roman-ces «scriptos por Cronin. tendoapenas a vida c°mo colladpra-dora. Agora, em THE CÍTA-DEL, esta é «luern escreve. Etem-se a impressão de que oautor ficou parado, assistindo 4creação da vida, que escreviapela sua mão nervosa, a que se' -commünicara uma mysteríosa

(Continúu n« 3' pagina)';

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LETRASI ARTES

O JORNAL — Domingo, 27 de Novembro de 19Õ8

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V:

FOI inaugurado n-> cidade de São

Salvador © 2° Salão Bahianode Bellas Artes, em que figuramcerca de 140 trabalhos.

* * '

ftORPO E ALMA DO PASSADO é*-" o titulo de um volume, queacaba de apparocer, com ehronicashistóricas de Gastão Penalva.

«¦* *

TNAÚGUROU-SE, n0 Palace Ho-•**•- tel a exposição **e photogra-phia pinturai, organizada pela Aa-Qociaçâo dos Artistas Brasileiros.

ACABA de sair, na collecção' *** "Documento» da nossa época":"A Itália no mundo" de AntonZiachk», tráducção de Marina Guas-pari. * •

ANNUNCIA-SE para multo bre-ve: "Encantamento", poesias

de Guilherme, do Almeida.'•*'?.

AINDA este mez appareo.rá:

"Os amores de Nassau", ro-manco histórico por Josepba deFarias.

* *r\0NATELL0 Grieco, cujo livroU "A Vida de Napoleão Conta-da pelos Livros" estará dentro depoucos dias nas livrarias, ji en-tregou ao editor o manuscriptode "Napoleão o o Brasil", traba-lho em que, apoiado em doctmien-tos, muitos dos quaes inéditos,estuda as conspirações do 1801 e1817, ambas cm Pernambuco, einspiradas por Napoleão e seuspartidários.

«• «

A primeira quinzena de dezem-bro, apparecerá "A Cidadel-

Ia — O Romance de um Medico",traduegão de Genolino Amado door:g:nal de J. A. Cronin.

* »"DAlZAGENS do Mundo", a sair

dentro em breve, enfeixaráuma série de artigos de Mauro deFreitas sobre os paizes que co-nheceu. * •

(\ próximo livro de Octavio Tar-*-' quinio de Sousa será: "Hm-toria de Dois Golpes de Estado"e apparecerá na collecção "Do-cumentos Brasileiros".

* *"IU UMA sala da Associação dos"*' Artistas Brasileiros, PercyLau reuniu vários desenhos e al-gumas telas.

« * *

DARÁ a divulgação do Esperan-'r. : to e maior facilidade de seu

ensino, Paulo Menezes publica,ein idioma nacional e na linguaauxiliar; "La Plek Rápida Meto-do"..

? •

COBRE o autor d'"Os Sertões",T appareceu, na collecção "Do-cumentos Brasileiros", "A Vida

1 Dramática de Euclydes da Cunha",por Eloy Pontes.

N

W:-.

* • •

N O Museu Nacional de Bella»Artes foram inauguradas.^ ao

mesmo tempo «jue o "Salão", a"Exposição da Mulher Brasileirana Pintura Mundial" e a nova ga-lerla com quadros dos grandesmestres nas suas novas moldurasde jacarandá.

•••TRADUZIDO por Vivaldo Coara-

oy» apparecerá dentro embreve a "Historia Comparada do*Povos da Europa", de CharlesSeignobos.

» • *

T3ARROS o Mulato regressou de"P sua excursão ao Estado deMinas e está preparando a expo-sição no Rio de seus novos «Ria-,dros.

• *,-.;-

ANTIGO embaixador do -5..--Í1," Alberto Jorge dc IpanemaMõre'ra publicou cm Bruxellas,em edição fora do commercio:"Sonvenirs".

a * *"MA sede do Instituto Braslleirv¦* de Cultura Japoneza foi inaugurada uma exposição do photo-araphlas japonezas.

? *

PCM prefacio de Miguel Osório*¦ de Almeida, Ivan Monteiro deBarros Lins publica: "Tomás Mo-rus e a Utopia".

Difficuldades economi-case planos financeiros

do governo íy-fancez. («"JoacIasSo ita tf. .Martaa)

tuação da Franga. Rompendoabertamente com a ála osquer-da da Frente Popular, que ellaaceusa de perturbadora da «uaacção governativa, elle abriuuma crise político cujas ecuae*quencis procurou attenuar an*nunciando um plano, madura-mente estudado e prompti aentrar em execução.

Infelizmente, de regresso deMarselha onde obteve uma an-nuencla sem reservas & sua no-va orientagão política, Daladiernão conseguiu fazer sair og an-nunciadoB decretos. O que saiu,foi uma crise ministerial queteve como conseqüência a de-missão de M. Marchandeau, on-tão ministro das Finangas, .logosubstituído pelo collega da Jus*tiga, M. Paul Reynaud. Esta re-modelação ministerial, apesarde ter ficado reduzida à umasimples transferencia de pastas,é muito mais profunda do queaa apparencias podem lasersuppôr.

Ella implica uma modifica-çao completa nos projectos fi-nanceiros do governo. M. Mar-chandeau, apontado como omais orthodoxo dos políticos li-beraes do radicalismo fraur.e2,tinha chegado ás mesmas cou-clusões que M. Leon Blum,quando este apresentou, eiVabril ultimo, o seu famoso pro-jecto de saneamento financeiro.Como o chefe socialista, M.Marchandeau preconisava umasérie de medidas restrictivas daexportação dos capitães, o oueimplicava a fiscalização doscâmbios a que Daladier, empi-ricamente, se tinha declaradoformalmente contrario; comoaquelie, Marchandeau previa no-vaa taxas sobre os coupons fiadivida publica, um imposto so-bre a riqueza adquirida, a cou-versão das rendas e outras me-didas que o capitalismo cons!-'derou como draconianas e in-aceitáveis. Contra este projectoMarchadean, levantaram-se va*rios dos seus collegas, obrlgau-do-o assim a pedir a demlss-to.Daladier escolheu para seu sue-cessor o ministro que havia sj-do o adversário mais decidido— e o mais intelligente — da-quelle plano soclalizante —Paul Reynand.

O novo ministro das Fiuan-ças representa o elemento Hbe-ral da Câmara dos Deputados.As suas intervenções na (Ja-mara," quando simples deputado,eram sempre .escutadas comgrande interesse. Partidárioconvicto da desvalorização dofranco quando todoa og homenspubllcoB se recusavam aindH aencarar a possibilidade dessamedida, a sua entrada na pastadas Finanças fez suppôr a mui-ta gente que elle eucarava anecessidade de uma nova des-valorização. Por ísbo o sej pri-meiro cuidado foi annunciarque o franco estava sufficien*temente desvalorizado e quenada justificaria uma novaamputação do seu valor. P-radesenvolver a economia nacio-nal, elle vae tentar provocarum choque psychologico, desti*nado a criar a confiança nosmeios- commerciaes a indus-triaes, fornecendo-lhes dinhei-ro a juro módico e auxiliandoas empresaB deficitárias. O queMarchandeau ia tentar obterpela coacção, Paul Reynaudpensa conseguil-o despertando aconfiança do capitalista e pro*vocando uma larga mobillzàçioeconômica. E' a luta entro ln*tervencionistas e liberaes que

, continua. Paul Reynaud, sabebem o que quer e para ondevae. Nâo é um noviço em quês-toes financeiras e conhece bemo melo em que tem de agir ecom que tem de contar. Mas otempo urge e o prazo de du*ração dos plenos poderes queforam concedidos ao governo,termina no próximo dia quinze.

O ORÇAMENTOM. Paul Reynaud não tom,

pois, tempo a perder. Quando

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rodas as ^^^^mm^\h |*-**-ladM AjHn9ra \JU

A ALEGRIA é como a «.elleza*. ' ^-**-*\vfò«i !

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Am.0 ajjso.

(Dr. L. Pereira Harretlo)

JUAN Carlos Moreno consagrou'} um Hvro, "Nucstras Malvi*nas", ás ilhas que já suscitarammuitas controvérsias entre a Ar-gentina c a Grã Bretanha. Exa*mina suceessivamente tudo quan-to a cilas »o refere, desdo o as-pecto geographico até as questõesdiplomUtlcas em toruo dc suaposse. n ; ;

EM forma de reportagem e en-

trevistas com a olticialidadedo navio-escola argentino nassuas varias Vlügens, E. Carras--.lüilla-Mallarino publica:

"La Sar*miento y «us Glorias".

«»'«.''A S circumstancias biológicas que

•¦> determinam o caracter *-or-

mam a base do ensaio de JuanCarlos Alvarez: "En ei Fundo deiCaracter". * * *

i\ novo livro de Alberto Plnettu,*' intitulado "La. Argentina euTinieblas", constituo um ensaiosobre o ambiente social e políticoda Argentina.

*. ¦•¦'

'•

TvfO livro "Tíempos Modernos",•y Alberto Casal Castel estudaos problemas sociaes e denunci.a derrota da personalidade.

» 6 *

DAMON I. Cardozo, professor deu historia, publica um trabalho

com o titulo do "La Ant/jua Pro-vincia de Guairá y la Villa Ricadei Espiritu Santo". A antigaprovíncia de Guiara é, hoje, o Es-tado brasileiro do Paraná. ;

A CIGARRA-magazineUnlco mensarlo brasileiro no ge,

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Ouçam ás quartas e sextas-feiras, ás 21 horas, o programma "BIOTONICO

FONTOURA", na Radio Cultura de S. Paulo

escrevemos estas linhas, os con-selhos de ministros e as conte-rencia suecedem-se. O novo ti-tular da pasta das Finaugasrealiza um esforço sério paraestabelecer um accordo entre asvarias tendências representudasno gabinete Daladier. Sup^o-mos não fazer uma affiruiacãoousada, escrevendo que um ac-cordo de principio está já rea-lizado e que os famosos decre-tos-leis, tantas vezes annupcla*dos, apparecerão finalmente napróxima segunda-feira no Dia-rio do Governo.

No congresso de Marsela..,' opresidente Daladier fez as se*guintes previsões orçameutaes:

Despesas (1939):a) ordinárias — 64 bilí-oas,b) extraordinárias — 30 bil-

liões.

Caij-a Autônoma de Amorti-zacão — 8 billiões.

Total — 102 billiões.Receitas: — 66 billiões.Déficit -— 36-billiões.Estes números não nos tra-

zem novidade a 1 g u m a. Aquimesmo, nas columnas de oJORNAL, nós escrevíamos! em28 de abril deste anno: "EmFrança o déficit de execução,previsto para este anno é dequatro billiões. Mas estes qua-tro billiões sobem a 40 se lhejuntarmos as despesas ext.acr-dinarias. Eis os' números exa*ctos: Despesa;, ordinárias — 60billiões; extraordinárias — 40billiões. Total — 100 biUlAe*.Receitas: Impostos — 6«i »U*liões; empréstimos 26 bjU-oes;inflação 14 bilüões. Xota. a—•100 billiões. Em resumo: o Es*tado precisa de encontrar esteanno cerca de 4<» billiõ°s defrancos, além das suas receitasorçamentaeB ordinárias."

As informações que íoraeeo-mos em abril ultimo foram in-teiramente confirmadas, seis

mezes depois, pelo próprio che-fe do governo francez.

Não se supponha que 63ta al«tuação financeira é a resulcantede um acontecimento imprevis-to, um tanto brutal nas suascausas e nos seus effeitos. Ellaé, ao contrario, a lógica cou-seqüência de uma série de acon-tecimentos enja origem rsuion-ta a 1930-1931, precisamenteao período em que M. Paul Rey-naud oecupou, pela primeiravez, a pasta das Finanças.

A revista de economia P°li*tica "La France Economi _ue"'fornece os seguintes detalhes:"Ém fins de 1931, a nossa divi-da era de 273 billiões 745 mi-lhões. Em 1932, ella augmentade 17 billiões; em 1933, delibilliões. Nos annos de 1934-35-36 o augmento oscilla á rod* de18 billiões. Em 1937 e 19'IS,, oaugmento sobe até cerca de 36billiões. Hoje o total da dividaexcede 400 billiões. Em seteonnos, a divida augmentou t>mcerca de 160 billiões"..

As despesas e a divida sobemem flecha. Nos primeivoa an-nos, o déficit da thesourananão ia além de um büliâo pormez; hoje elle attinge um »U'Hão por semana. Esta siuaçaodifficilmente poderá continuarCertamente a F1,anfia e uni paizmuito rico. Mas o seu sacco t^mum fundo. E quando se ti.* -

nunca se repõe, chega um 'Haem que principia a ver-se ofundo do sacco. iu surge en'í<o anecessidade imperiosa,- ou a«*repor alguma coisa do que 1<*se retirou ou, pelo menos, ar

pôr um termo aos saques suu-cessivos sobre um montanteque não é inesgotável.

Os financeiros francezes as-f-im o entenderam e para Impedir que a situação se aggravaâ-se, elles multiplicaram a3 in!ciatlvas, as decisões heróicasrecorrendo a toda a espécie de

systemaB ou de remédios que °atechnicos capitalistas têm cou*seguido inventar: deflação, in-fiação, desvalorização, econo-.iti.severas, despesas systematicaa,impostos, etc, etc. Não contan-do com a collaboração eüicazdo Parlamento, os vários go-vemos pediram e obtiveram va-rias autorizações especiaeB paralegislar sob a fôrma de dscre-tos-leis. Mais de 1.200 destesdecretos Eoram publicados. Osremedios, longe de produíirema acalmia desejada, parece te-rem aggravado a situação. Acada montanha de decretos, tsmsuecedido sempre uma a.cele-ração da marcha ascensional dadivida-.

UM PROGRAMMASerá mais feliz M. Paul Rey-

uaud ?São ainda desconhecidoa os

planos do novo titular da pastadas Finanças. Na» suaB gran-des linhas, sabe-se & que o seuplano comporta usa série demedidas financeiras, flscaes,econômicas e, sociaes.

Revalorização do encaixe-ou-ro do Banco de França, conver-são das rendas, compressão dasdespesas de administração, re-visão dos direitos á pensão doaantigos combatentes, applicaçhodo open-market, deverão coniarentre as principaes medida, rtocaracter financeiro.

Suppressão da isenção do Da-se paia o calculo do imposto.augmento daa taxas de vanasmodalidades de imposto, taxassobre as reservas das Soc.eda-des, concessão de créditos a ia-ro barato a empresas cons-de-rades úteis á conectividade,"aménagemente" da lei de 40horas, completarão o coii.r.itode mediadas com que Paul Re;-naud conta obter uma earerúede mobilização econômica qu?.augmentando o rendimento daaempresas particulares, p o . s a

contribuir, a seu turno, para oaugmento do rendimento fiscal.A producção nacional é da 220billiões; os encargos da Estadoattingem 102 billiões. Novastaxas serão possiveis se o ren*dimento nacional augrilentar.Hoje a França parece ter attin-gldo o ponto crucial além noqual, na expressão de M. Cail*;aux, o imposto se devora a ellemesmo. Dahi a tentativa dePaul Reynaud no sentido deaugmentar o rendimento nacio*uai, pedindo mná collaboraçãoparallela ao patrão e ao ope-rario, ao capital e ao traoallio.Para augmentar o rendimentoda producção nacional; é inílj-*pensavel que os homens e °scapitães trabalhem num estor*ço commum, de maneira quoninguém tenha a impressão deque trabalha em logar de umcutro, mas que todos traoailiempara beneficio de todos. Factlde dizer, difficil de executarSuppomos que M. Paul Reynaudestá apenas no inicio do perio-do das difficuldades que o es-peram. A-França gasta um ter-ço das suas receitas ord.iiarl.ise extraordinárias com as despe-saB de rearmamento, outro ter-ço com os encargos da div.dii.A compressão das deBpeaaa êpois, quasi, impossível e, da to*das as formas, pouco eUlciiz.As receites provenientes <"*) im-

posto são gastas exelusivamen*te com as despesas do rearma*mento e encargos da duida.Sem fazer desapparecer a divi*da ou sem parar com o rearma*mento, todo o equilibrio é »m*

possivel. A França não i o uni-co paiz onde esse desequilíbrioé permanente e fatal. A lnçla-terra entrou de novo no mesmocaminho. A America do Norte

não conhece jâ as V°f<"&<»do seu déficit. Quanto á aue-

manha, os poucos números «juefoi'possivel descobrir, mc-stram

U desde o tim de 1934 «-U a»

fim de junho ultimo, Hitler J-

nha contraído empréstimo., no

valor de 24 billiões de marcos-ouro, o que corresponde a inaJ»

de 300 billiões de francos.O desvario é geral. O a-uatto

arruina-se, conscientemente e

progressivamente.Cada dia que passa, augm"n-

ta a fúria dos vearmanie.it,>-*,abysiuo sem fundo que está tvs

tinado a devorar as economws

e as riquezas de todo o muado

B, dentro de um Prazo nfto muii.o longo, as grandes nações ver

se-ão obrigadas ou a estutiUe

cer um regimen de paz qup p-r-mitta o desarmamento oua '

trar em guerra para (**?Mgou justificar a fallenc3a colle

ctiva.

O menino da matta e oseu cão Piloto

(Coneln»So da 1* pagina)• to, eu não daria' pela presença

delle, tfio enleado me achava.Mas, então? Com certeza não

me seria possivel formular umapergunta, a minha pobre cabeçase esvaziava. Tinha havido umdesmoronamento, en contem-plava def|i.ro_<i.s* imaslirrios >"coração nio. Ura cu.iio •-<- «">-fechassem uma porta, uma por-ta unlca, e me deixassem narua, na chuva, muito desgraça-do, sem.poder dirigir-me.

Tudo prohibldo: rir, falaralto, brincar com os vizinhos,ter opiniões. Eu vivia numagrande cadeia. Não, vivia numacadeia pequena, como um pa-pagaio amarrado na gaiola. En-xergara a libertação adivliihan-do a prosa difficil do romance.O pensamento se. enganchavatropego no enredo: as perso-nagens moviam-se lentas e va-gas, pouco a pouco se destaca-vam, definiam-se, procediamcomo seres reaes. E faziam-meesquecer o código meíonho queme atezanava. Agora as inter-dicções r.lcançavam o mundomysterioso onde me havia es-condido. Não podia mexer-me,papagaio triste e mudo, nagaiola. Quando principiara aimaginar espaços estirados, alei prohibia-me o sonho.

Chorei, miúdo e infeliz, eu-colhido no caixão, o folhetoamarello caido para um lado.inútil. O menino da matta e oseu cão Piloto morriam — enão havia' nada para substi-tuil-os. Um immenso desgosto,uma solidão immensa. Por queme vedavam aquelie refugio ?Por que deitavam veneno na-liiiella fonte? Desgraçado o me-nino da matta, eu desgraçado,desgraçados todos os- meninosperseguidos, soltos no mundo,sujeitos aos cocorotes, aos bi-chos que ladram ã noite.

Ob caixelros da loja de meupae resmungariam e soltariamgargalhadas quando eu dissessealguma coisa, Fernando me in-sultaria, minha mãe me trata-ria com indifferença ou aspa-reza. E eu ficaria só no mundo,só, longe do menino da matta.o menino com quem me poderiaentender.

Um peccado a apertar-mecomo uma prensa. Eu era umpouco de algodão comprimidona prensa. A

Antes disso estava socegado,livre dos caixeiros e de Fer-nando, livre de minha mãe,pensando em mentiras, nascrianças que vencem gigantes ebruxas, que vencem o medo nafloresta. De repente aquella pe-quena clareira se fechara, asombra me envolvera, uma tam-pa enorme descera do céo — eachava-me de novo muito tra-co e muito mesquinho, sem de-fesa. O volume de capa ama-rella caido no chão.

Emilia me fizera um grande

DESDE Jorge III até Eduardo¦*•' VIII, os casamento» de mem-bros da familia real britannicacom pessoas de outra coudiçãofazem o objecto do estudo deCompton Mackenzie: "The Wind;sor TarSJtry". * *

QUARENTA e cinco pequenas<¦' biographias de celebridades

pertencentes á religião catholicaforam reunidas pelo padre ClaudeWilllamson, sob o titulo de"üreatCatholics". Entre esse» figuram:Paul of Tarsus, Francis Thomp- 'son, Aubrey Beardsley, G. K.Chester ., Wwman, Pugin. fnr-dcal ). .,".. montas Alouu .*"i_u.rard .uam.y tiopkins,

* » '

TJICHARD Lambert escreveu a•*¦'• biographia de William Whi-tely, conhecido como "The Uni-versai Provlder", appellldo esseque serve de titulo ao livro.

¦¦?¦•

F)OS vários annos que passou nt,"L/ índia, o major 8. E. G. Pon-der faz um relato em "SevenCantonments".« • *'"THA Sword in the Sto.ne", de"*¦ T. H. White, é uni romanceem que a fantasia do autor tomoupor base a legenda do rei Arthur.

? •tíERKELEY Gray ai>respnU um

romance de aventuras: "Mr.Mortimer Gets the Jittcrs".

»-»"TERROR in the Fog", de «\'or-

man Berrow, é um romancepolicial e de amor, que sc desen-volve em Gibraltar num ambiemede intrigas creado pela guerra cl*vil hespanhola.»..*'.'•riEORGE Gibbs escolheu por i.ro-V? tagonistas de seu romance"The Road to Bagdad" me-i-brosdo serviço secreto e aventureiro»com aetuação, todos, na Pales-tina.

PHARMACIABalanças p pharmacia, labor»,torio, pesar ouro, bebê • adulto»,Completo oortlmonto de accesso*

rios para pharmarlaADOLPHO INOBBR A CIA.

II. Theophilo Ottonl, 140 — nioPecam catalogo»

mal, depois de me haver ensi-nado a penetrar as historias doslivros. E que me dava em tro-ca? Naquelle momento não suu-puz que nenhuma ficção vales-se o menino da matta. Penseino céo e nos santos. Como ser!»o céo? Que faziam os santos?Ninguém me uxplicava isso —e a minha ignorância era muitodolorosa.

Veiu-me a tentação de apa«nhar a brochura. Mas hav!a osprotestantes, havia o diabo —e esses entes remotos e coutu-ses éncheram-me de pavor. Pc.íigos tremendos, horríveis wl-gos indecisos rolaram por cimada minha cabeça.

Ai de mim, ai das criançasabandonadas na esciiiidfio. Cho*rei muito. E não me atrevi aler "O menino «la matta e o seucão Piloto".

Mais um ..sucessovoa

PEITORAL

m ANGICOPELOTENSt

H ••«-••'iitims it*nt*_l_»•k. f/e-. («..., lm-***** ''«» &***n*f%-J. t-MrWW* .Wort-ili. «ma» ii .:i.t;:Jm '.«tr íi' 1.1 s«l'!> •IM.U». -JU

«lÕviA .-».At..tWJtW_À^. -Wl

>oX(¥v «.át*.

Co.*,A*-C*t>(V. e/,io*5 aUr>-v«-*A*« /vivaO.

•tV-tt -ityiAt. a ^q^dcío ,ov.'*<*ÀAda.MAt,C«Kw O r/rvt K»cA,í*lo

^o-ícv».»^»*•<«<- -i*»8«-

(/VENDE-SE EM TODO 0 BRAZIL

LETRAS ESTRANGEIRASEMII»- LUDWIG — "La Nouvelle Sainte

Alliance" ¦- 1938

Earyalo CAM AMAVA" '

—n— ¦

O estude da historia dos ppvos germânicos confirma em nósa lmpresiâò de que a Allemanha ó um paiz de duas faees. E lm,,possível penetrar a estruetura histórica e social dessa nação- leraadmittir, como premissa, a dualidade incontrastavel do caracter, doespirito e da alma allemã. A psychologia da raça leutonica, emcousequentra disso, se rege por dois princípios oppostos, por duasleis antagônicas e por duas tendências contradictorias. E o essaa razão por que o caracter aliem-o intriga pela sua ambivalência,e o espirito germânico n-o poderá ser comprehendido sem u re-curso ao methodo dialectico. O dualismo penetra todos os teclo-res da vida e do pensamento na Allemanha, provoca um estado detensão ou de conflicto entre ambas as energias contrastantes edetermina, igúalmént-e, uma confusão propicia aos enganos e II-lusSes sobre as verdadeiras directrlzes desseB homens Inquietos.

A principal dualidade, que penetrou até as ultimas camadasda cultura e da formação humanista, decorre da opposlçâo funda-mental «mire vida e espirito. Não ha conceito ou idéa que tenluexercido maior influencia sobre a mentalidade germânica do quoa represei «açüo da própria vida. E' curioso que a simples noçdode existir, de oecupar espaço e de constituir uma Individualidadebinloglca e um sêr autônomo pudesse provocar, nos allemâes, talestado d» embriaguez collectiva O vitalismo Impregnou, «o for*temente, a realidade, a cultura e o conhecimento que tudo panama depender dos interesses e dos impulsos da própria existência. Omolhor Bri-umento a favor de uma theoria,rde um principio ou -eum ideal t>e baseava era que a sua única finalidade era servir aVida, era «>siimular, em nós. o gosto e a alegria de viver.

A sciencia, a philosophia, a esthetica e a moral só tinham teu-tido para o homem na medida em que criavam valores, abriamperspectivas, renovavam os motivos e as fôrmas de existência. Tudodeve submeífer-se á vida, embora o homem abrigue, em si mesmo.o germen de unia rebeldia constante ás imposições vitaes. Ha. emtodos nôs, uma energia espiritual que se compraz em dissolver saforcas primitivas do instineto, em inhiblr os impulsos que derivam,espontaneamente, das fontes primeiras do sér e da existência.

Trata-se de uma funeção poderosa e envolvente que secca asfâtees da v*da, que supprime as nossas relações directas cora ©melo. e que extingue a frescura e o viço authentlco da» nossas in-tulcôes Oiera-se,' simplesmente, a substituição do indivíduo vivo

pelo Indivíduo abstracto A critica intellectual cresta, em nós. a»mafs puras reservas do sentimento e da emoção directa, substituoa eMerienria pelo pensamento, a natureza pelo postulado, o ínstln-ctoÇía categoria, a personalidade viva pelo eu metaohysico, O

homem renuncia á aventura da descoberta para se entregar asoperações meticulosas' do conhecimento positivo. Extingue em simesmo a curiosidade e o gosto do imprevisto, os gestos e as attt-tudes expressivas, as fôrmas espontâneas, inconscientes e ongsnaea .da exis-encia para cedei logar á razão discursiva e enthronizar n-.mundo uma technica applicada, á objectivação do real.

E* esse jogo dialectico entre vida e espirito, essa contradicçaofundamental entre sentimento e intellecto que marca a» maiíl.KHtações essenciaes da realidade germânica. Dahi surgir uma vio.lenta contradieçao entre o humanismo que serve ao espirito e o na-.ionallsmo que serve á vida. Emquanto dominar na Allemanha o,entimento nacionalista, ha de preponderar, igualmente, o ódio ,icultura, o pesslm/^no intellectual, a exaltação do mytho e das for-

ças vitaes, a hostilidade declarada ou latente ás tradições puras do

humanismo O predomínio da politica nacionalista sacritica o Su-

doeste allemão em beneficio do Noroeste, consolida o triumpho daPrússia sobre a Áustria e desencadeia reacções demoníacas eontr..o espirito da civilização ehristã e romana.

O nacionalismo germânico promove a extirpação de todo ger-men de latinidade chríBtâ na Allemanha. Mas a expansão da na-ciomüídade visa, principalmente,, a satisfazer o profundo reaenti-mento anH-cultural que trabalha, subterraneámente, as massas es-cravlzadas á voz do chefe. Esâe resentimento anti-culturai ad-

quire, muitas vezeB, expressão verdadeiramente mystica e se com-praz em tultivár uma espécie de irracionallsmo degradado ás tor-mas grosseiras da superstição e da barbaria. Dahi a segunda atuithese que, contribuindo para augmentar a tensão ou o exacerba,mento dos contrastes na alma allemã, se estabelece entre culturap ba»'ba?ia. .„ _„.

O poio germânico é o único que conseguiu conciliar a ni-usrequintada formação cultural com a tendência incoercivel para aselvageria o a destruição. W quasi impossível conceber-se quea patrii de Goethe seja o mesmo paiz onde nasceram Ludendorf eHitler Custa-ee admittir que Hoelderlin pertença á mesma es-tirpe de Goerlng e de Goebbels. E não se consegue compreheader como as universidades em que professaram Kant e Hegel setransformem, hoje, em centros propagadores de uma doutrina im-becil conio a de Rosehberg ou de uma anthropologia imbuída ,1amystica racista como a de Ernst Krieck. (

Podi«i-6e argumentar, entretanto, lembrando que a ideólogagermânica sempre se apoiou em concepções irracionaes e mythicaa.Mas a queetâo toda ó que o irracionalisnio deixou de significar,como em certos pôrioiloB anteriores, superação da dogmática racio-lista ou evasão da estreíU clausura em que nos confinou o falsointellèctuaiismo. A mística irraclónalista perdeu o contacto coutos problemas da existência, transformou-se em pura ideologia po-Utica passou a servir de instrumento flexível para a competiç-opartidária Tornou.se expressão subalterna do ódio á cultura e aoespirito, revestindo um vago colorido romântico que satisfaz Incli-nações latentes do povo allemão. Essas inclinações, em ultima ana-lyse, divldem-se entre o romantismo e o classicismo que constituema terceira sntinomia do «.arácter germânico. •

Não poderemos estudar, com a necessária extenBâo, os outroscontrastes que accentuam aquella permanente dualidade a que no»referimOB nt inicio desta chronlca. Collectivi3mo e iiiiivlduails-mo Estado e po»o, pasanismo • chrístianismo b&o bb contradi-

cções mais evidentes da alma allemã. Essas «^fS8,10^a psychologia desse povo B^^**^6,?1^^^^^^iinpeiietravFl aoa críticos munidos de critérios vulgaies Ç^JW»dos por preconceitos invencíveis. E o queparte com Emil Ludwig, pois, apesar devinte annos a biographia de PersonalitUides allemâsna Allemanha e viver constantemente obsecado pela ídea ue ex

pTica,edeK?ever o caracter do povo teutonico, acaba nos offere-

cí dò uma imagem plttoresca, mas bastante incorapleta, do pano-rama político e social daquelle paiz. Nâo. se poderá nunca

acontece, em grandeter estudado, durante

haver nascido

pene-trarVsentldo teZ^^io povo germânico .sem vaUori^r

certos antecedentes doutrinários e históricos que agiram, directa

mente, «obie a formação da consclencsa nacional.

Seria fbsurdo desprezar a importância desses atores contra-

dictorios que submettem a consciência germânica a uma espécie fio

dUacèramento interior, de àutò-mórtifiçaçao intensa que se traduz

ÍSÍ, pela necessidade do desabafo e da compensação vio

lernl A tragédia da Allemanha tem sido, até agora, uma aspi-

a ao iníaSite á unidade, i totaüzação de todas ™™«$fcdiocõos 3nteriores em uma imagem harmônica e perfeita ae si

52 O narismo é, para ,a maioria dos allemâes, uma promess»"e ™ totSXde, de solução harmoniosa das antinomias, dos con-

trastes e das tendências oppostas.

Ao mesmo tempo, o nazismo pretende realizar uma antiga as-

piração pan-germanists que é a de unificar todos os all.iaaes.io*doa oBpor.adores'«'*--::a..gue teutonico, todos os membros do *'Volk-

atum" da terra e da paizagem naclonaes em um Estado total ta-'

n-i.n communidade mystica que realize a pureza racial, t

i

O antigoem 185U,politica da hegemonia allemã.e a redempçâo dos povos,

nlanò nan-germanista, Já perfeitamente estrueturadoíbrânsS S,f írogramma dé expansão colonial nas regiões do Danu-

blo dos Balkans e da África Oriental. .Os pan-germanistas sonha*vam com o ideal de uma federação dos paizes da Europa Centralou^ facilitasse o predomínio da Allemanha no propno coração úo

còntinen e Elles abrigavam as mais ousadas aspirações çoloniaea.desejavam um regimen autoritário que fosse unia espécie ile bo-V._!:....I» ...„™.a iffir, i abertamente que a historia col-

sem luz e es-,. nartismo allemão. Afflrmavam abertamente queaborava rara favorecer a hegemonia germânica, e Justif cavam

euerra como o único recurso de um povo sem ar. sem lua e e

Paço pei°pè?uamente assediado pelos paizes. vizinhos. O nazismosô teve a originalidade de revitalizar as antigas aspirações pan*fermànisbs com as conclusões pseudo-scientificas de uma biol,/

gia e de uma unthropologia racistas.

O na-J-germanismo já attribuia aos allemâes o privilegio dítorganização, da cultura e do espirito orgânico. A raça uordica.nara os n-.r,-germanistas. se distinguia pela elegância e altura, peia-estreitezà e comprimento do rosto, pela proemmencia «ío que-xo.Os nordfcw salientam-se não só pelos olhos claros como tambem

pela maicr liberdade de movimentos, energia de acçao, pWectivl-dado ódio á rhetorica e ao sentimentalismo, coragem e vivacidadeda intelligencia. E\ pouco mais ou menos, o que escreve actual-mentf¦ Guentlier, apolad*» em Gobiueau. A these, de Quenther é

que o nordismo se tornou lima raça de nobres e de campenozes Ii-

vres, a vcidadeira cellula-mater da grandeza do munao ocoi*dental. ,„,

As tritus nordicas resultaram de uma Belecçao que, contra-riando as idéas de Lamarck, provem mais da vontade e do propo..sito" deliberado desses homens fortes do que da influencia do melo.Os nordicos estão na origem da cultura antiga e mediterrânea, silooa responsáveis por tudo o que ha de aristocrático, de puro e d»verdadeiramente superior na civilização moderna. E' essa. a dou*trina official do Estado racista. Ella representa nma curiosa mis-tura de sciencias naturaes com mythologia, de rigor experimen.aicom fantasia livre, de noções biológicas cora crenças irracionaes emythlcas. Mas essa theoria racista exprime, antes de tudo, a js-piração de evitar o cháos e a decadência pela Implantação de nmaíiristocracia nordica, e justifica, doutrinariamente, a victoria «warvanismo religioso, philosophico, scientifico e... colonial. ím»promove a revisão de todos os valores moraes sob o signo da su-

premaçia germânica, e pretende conciliar todoB os contrastes edualismoa r,m um typo racial superior, em um portador das «««•des primitivas do sangue, do solo e da estirpe, em um verdadeirosupor-homém nordico. Esse typo racial realiza, plenamente, aunidade da Allemanha histórica, politica e religiosa, satisfaz a an*tiga aspiração á totalidade e & synthese harmoniosa das tendas-cias opp.slas que atormentam a consciência nacional. O typoracial puro é a realização de uma synthese orgânica, de uma cou.centração rrodiglosa de attributos que permaneceram até sgtnadesarticulados e amorphos, de uma depuração heróica de iea^duoB e -.esenerações qne maculam as communidades, os povob e as

gerações históricas. O triumpho da raça aryana ô a garantia u*I sciencia, da civilização e da cultura. ,

A ideolrgia nazista adquiriu uma força extraordinária quanaorevivi ficou os velhos ideaes do pan-germanismo com as acquisíço-.srecentes da biologia e da anthropologia racistas. A guerra aos

povos denepitos, a annexação da Áustria e das regiões tmdetas, .incorporação futura dos escandinavos, hollandezes,. sulssos e pai-kanicos á communidade germânica transformou.se em redempçâo a.

raça, e3n mperàtlvó do destino para a salvaçfio e o Bsplendor aahuma3iidade. Realizam-se assim a unidade da raça e, ao messiotempo, unidade territorial. Eliminam-se. pouco a pouco, tonos _'»factores «vmtrarios ao unitariamo. á totall--!'cao o fl Rvni-lK-RP !"•'*dos povos germânicos confederados. A Allemanha poderá en.«constituir uma totalidi-fle geogràphica, ethnlca, política e ,*-£:•-tual. Só. então, se realizará o ideal pan-germaniata de totaima-whistórica. . • '-,.

Desanpareceriam, dessa fôrma, Iodas as contradiecoes que p^petnam nquelle dualismo tao prejudicial i naç-o allemã O u-s-tadn se confundiria com o povo, o collectivismo Bbsorverla,. dei *

nitivainente, o individuo, a vida triumpharla sobre o espirito e o

paganismo anniquilarla os remanescentes da civilização chrisya. aideologia nacionalista, em virtude das Buas qualidades dyiianíicas e

vitaes, cretrá um novo humanismo que substitua todas a» asjma;ções modernaB de progresso, de evolução e de cultura liberai. &verdado que ainda nos restam razões ponderosas para duvidar a'*«case humanismo pagão e puramente zoológico do Estado nazi-.»conuiga resolver aa contradicçõss, o annullar aquella nirmanen^dualidad? oue constituiu, até agora, o drama e a luta Interior d»alma aliem*».

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-'.jtâ.

A Çidadella — um ro-mance escripto pela

vidafOéraeltisao da 1* pastas)

mídlnranldade. Tado qnc sa te-cumulou na cabeça* na sensi-bllidade de Cronln, tudo qne viu• vivou, tudo qne, passou pelosseus olhos sem que eJle- o no-tasse, tttdõ que sentiu sem sa-ber que sentia, todai as queixasque nâo formulou, todçs as es-perancas que se desenganaramem silencio, todas as alegriasqne se abafaram em melo de af-flleções incertas, tudo brotou dofundo mágico da subconsclenclae extravasou nas paginas do H-vro. B" tal à forga da realidadeque «Ha evidentemente nfio po-derla ser extraída apenas dasexperiências conscientes, dasobservações colhidas pelo olharque procurava. NSo é só a vida deCronln. E' a vida.

Por certo, para quem conhe-ce o autor o livro:dá â primeiravista a impressão de um de-pojmento auto-blographlco. To-da a exi.téncla de Cronin est&dentro delle, embora repartidaentre as personagens. E nâo s6a existência intima como tam-bem a existência exterior nasiprojecções dos factoB, dos acon»tecimentos o das figuras. Comoiandrew Manson, o autor estu-dou medicina numa Universl-dade eseosseza, clinicou em pe-quenas cidades mineiras do Paisde Gallo.., desceu ás jazidas decarvão, passou pela burocraciamedica obteve o.M. R. C. F.(Membèr of the Royal Collegeof Physlcians) e até., fez umathese sobre a Historia de Ane-urisma.: assumpto discutido nu-ma pittoresca passagem de THE,CITADEL. E, como Denny, via-jou como medico de bordo. Co-mo, I_le*ivellyn, fM do Depart-ment of Public ílearth. E o seuconsultório londrino nao deveter sido differente '("aquelle con-sultorlr. de Walbeck Street ondeManson. conhece o esplendor ea tragédia.

No emtanto. se toda a exls-tencia de Cronln está dentro dòlivro, o livro náo se resume aessa vida. Pode ser. que o autor,ao iniciar o romance, tenha pro-curado somente contar a histo-ria de um .ov*-n medico em lu-ta com a sua classe, em lutacom os seus próprios ldeaes, eraluta com as suas noçõas de Fa-culdade, em luta com a organi-zação -social, em- luta comsigomesmo. Mas ha muito maisdentro delle, sem que o soubes-se. Exolodiram todos-os recai-ques. E' a vida de todfs os me-dlcps que está no livro. E. coisamais importante, é a vida .

Na verdade, o livro eonstitueum levantamento topogranhicode todas'as experiências de to-dos os confllctos e compromissosque se deparam na carreira deum Joven doutor, desde- ostempos em que lhe empurraramna cabeça hdolescente os concel-tos e os devaneios de uma clinicade sacerdócio scientifico até queelle veja a realidade rasgar anevoa dourada das suas noções«fe compêndio e mostrar a phy-Irfcjnomia.dura, feia, triste e im-placavel da "vida pratica", emcujo systema de ganâncias eaccommoda.ões é obriffa do arender-se.ou a evadir-se. Masnão é preciso ser medico nem épreciso conhecer mesmo o queum dontorzfnho romântico e ho-nesto pode ter passado no co-meço da carreira para que secomprehenda ê se sinta a vidado livro, para. que se viva tam-bem dentro delle. Para issobasta viver. Porque a vida estáali no seu conjunto.

Não ha na classe média detodos os paizes — eBsa classeque sompro foi e ó ainda agrande fornecedora de assum-ptos de romance, por isso mes-mo que o romance ó o gênerode sua expressão literária -—quem não tenha experimentadoum pouco do que Andrew "¦*•

perimentou, quem -não tenha ^douma primeira namorada comoChri.Mne, quem não tenha conhe-cido um Denny ou sonhado comuma Francês Lawrence. E jo-vens bacharéis e jovens empre-gados do commercio, moços jor-nalistas • moças professoras,todos'podem ver-se ou ver seuscompanheiros nesta galeria defiguras apparentemente tri-viaes, mas quo contêm o lm-menso pathetico da vida pe-bueno-burgueza.

E tudo Isso é mostrado uâopor um escriptor profissional,mas por um homem que so «w»trinta e quatro annos começoua escrever, procurando na üte-ratur» o consolo para o deseu-canto da sua profissão I

E ahi se exprime um dosmais impressionantes paradoxosda capacidade creaáora de A.J. Cronin, Pelo seu desconheci-mento da literatura, pelo me-nos da literatura vista sob. oangulo do homem de letras, foique elle 8* encontrou com odom de apresentar uma obra li-teraría tão forte, tão nova emeBmo tão. original. Entre ellee a vida que havia de pôr noromance não se interpoz a ne-voa das noções criticas e dospreconceitos intellectualizantes.Cronin não sabia que estavaapanhando como thema da suahistoria à mais velho dos as-Bumptos o as mais batidas daspersonagens. E por não sabernada disso, pôde crear um novoasiumpto e figuras tão novas.

Com effeito, o grande maláo Romantismo foi o de ter es-tragado — como bem dotouAldous Huxley num dos «eustranslúcidos ensaios. — os nio-tivos ínais bello* e mais com-moventes.da vida e da numa-nldade. Quando o Romantismoappareceu, o Indivíduo estavanovinho em folha como themaliterário..Até então a literatu-

^^^^^^^^^^^^^^^''m*'mmmm'***wm''lawmMmaÊÊÊÊmmÊÊiÊÊtÊmaimiÊaÊÊmm.—im — m, | ,1

O JORNAL — Domingo, 27 de Novembro de 193i, 3

DESPERTE DO SEU FICADO

««» CUawhB^E SM** & ^^

. íeu fitado der» datuuaw, -"-Ttwwm••^mífe. om Btro «fe bilk. 8« • bill, afc

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ÜM UVRO DE MEN0TT1

ra só estudara a humanidade equasi nada, do homem. As pro-*prias figuras de romance eramtypos symbolicos, representati-tos de idéas e sentimentos ge-raèB. Eram indivíduos num sen-tido Ideal, abstracto, fora 'dascontingências do espaço e dòtempo, e principalmente livresde todo conteúdo pessoal, detoda verdade própria, de umsentido que fosse exeluslvamen-te seu.

Com o Romantismo, porém, oindivíduo ó o centro da vida, o

. motivo de toda a historia, oeixo de todos os conflictos. E oaromânticos assaltaram, com avoracidade das primeiras inspi-rações sôfregas, oa assumptosmaia palpitantes do indivíduo,os episódios mais dramáticos dasua existência, os reflexosmaiores da realidade exteriorsobre, a sua" realidade intima.

Mas o Romantismo vinhacompromettido pelos própriosexcessos da sua campanha con-tra a frieza, a medida o a im-pessoalldade do classicismo. Eensopou de pieguice todas assuas paginas, arrastou para ofofo devaneio as figuras e osconflictos maia authenticos,poz mascaras multlcores nosemblante da vida. E quandoveiu o cansaço, quando se pro-cessou a reacção, quando o na-turalismo surgiu o o romanceprocurou a vida na sua verda-de, já as melhores coisas e fi-guras vividas estavam despres-tigiadas e postas á margemcomo inúteis e ridículas. Osdramas simples e elementaresdo individuo em luta com amultidão, do homem que querviver em relação com a vidaque está vivendo, perderam aforça de attrair e de inspirar.Não se podia cuidar literária-mente de um moço desengana-do pela existência pratica, por-que isso fazia lembrar o Ro-mance de um Moço Louro. Nãose podia contar a historia deum estudante com a primeiranamorada porque isso era umaeuggestão d'"A Moreninha"; Eus Joaquim Manoel de Macedouu todas as literaturas mau.-ram, ou pelo menos anesthesia-ram, as mais vivas das figurasvivas.

Mas A. .1. Cronin não conhe-cia os Joaquim Manoel de Ma-cedo da Inglaterra. Nunca leraas versões inglezas do MoçoLouro e da Moreninha. Julgavanovas as personagens mais ve-lhas da literatura. E feias vi-ver no seu livro. E ellas appa-receram realmente como figu*ias novas. Porque na verdauesó tinham morrido literária-

.i_*n_te. Continuavam dentro da. j. que não segue modelosnem consulta os críticos sobrea fôrma por que deve viver esobre as fôrmas que possa aB-sumir. E então, um doutorzinhoescossez e uma professorinhaapaixonada do Paiz de Gallesconcentram na sua tragi-come-dia todo o conflicto da vida. Esurge de repente um romancla-ta que é uma espécie de Dos-toiewski sem complexidades re-conditas, um Dostoiewski depersonagens iguaes a todagente.

E dentro dessa vida toda gri-ta um dos maiores problemasda civilização moderna — oproblema da nr-j.de humana queo progresso da seiencia nãopode defender porque o syste-ma social não permitte que amedicina se exerça para o bemdo doent% sem cuidar antes detudo dd bem do medico. Devem-se á literatura dois livroB su-premos sobre este grande e ter-rivel problema. O primeiro foi"Doctor's Dilemma", de Ber-nard Shaw. O segundo é "TheCitadel". E creio que a. profun-da honestidade intellectual deShavs-, vencendo o seu deslu-a-brado apreço por si mesmo, re-conheceria que dos dois livroso melhor é ainda o de A. J.Cronln.

(Prefacio para a versão bra-sileira de "The Citadel".)

Uma revista?O CRUZEIRO

¦üBj _ ¦

Crepúsculo sobre riotConelniSo da Ia puniria)

parece una enorme cruz tsuypresplandor protege los valles,Ias montafias, ei aguá quietae inmovll. Rio en ei fondo se vaun recuerdo y ei horizonte todi*es nostalgia. -El Brasil comouna segunda pátria* se aleja <-enosotros pero ei animo se sh ut*í-hora mas cerca de ei. pinoMagalhães y yo hemos peruanecido en silencio poseidos deuna emoclon idêntica, Hena dereliglósidad. A lo lejos como esasverdades que entre la ,*,'íW-descubrimos a veces 7 Temosresplandecer Ias luces se dUe-minan y luego se Juntan. àzloqueda una. Aquella es Rio mo*-tado en eu ceutenar de colinas.Es quizâ la IgiCbia de la Glo*.-.aue'se. lia transfigurado. Es nc-bre todo la grada latina Q'«ehace siempre dei espiritu ornoun resplandor lojano.

^uÍ*kmmmmM\ '¦¦

HftP-pM-,. ";.. ¦

E| preciso abrir um parenthssls na literatura nacionalpara eSBe estranho "Rum-

rnunká", o ultimo livro de Me-notti dei Picchla. Romance re-gional, romance de these, tudosâo classificações mais ou me-nos arbitrarias dos nossos cri,-ticos. De qualquer maneira, po-rém, existem, esparsos, grupa*dos em cyclos, em seqüências—ângulos todos que podem me-lhor definir autores do que per-sonagens. Mas "KummunkáB émesmo uma obra a parte, a par-te mesmo na bagagem literáriadesse homem inquieto — talvezo mais inquieto dos escrlptoresactuaes — que já nos deu poe-elas, contos novellas, romances,ensaios sociaes o políticos.

Não se trata, entretanto, deImprevisto. Quem percorre atrajectoria intellectual de Ma-notti dei Picchia tanto pôde -.-.pe-rar delle. subitamente, uma dis-secação á Huxley como um sym-bnlismo á Girie. Seus recurso* vic-ticos são bastantes para mergu-lhar na terra e extrair versoscheios de seiva brasileira co-mo no "Jucá Mulato". Ou tra-zer da velha; pantomima italia-na a eterna e sempre nova psy-chologia amorosa das "Masca-ras", em que os personagens so-mos todos nós aos vinte annos.Inflammado demais pare. qual-quer academiciBmo phraseadoro Menotti • biblico do "Moysés"e "Jesus" achou logo a penapresa a grandes problemas egrandes idéas. Para elle, todomovimento literário é-uma re-novaçâo politica, toda a obrauma analyse. Literatura; é ummodo de definição de um povo.Creio mesmo que Menotti vemsendo o mais torturado dos li-teratos' brasileiros modernos.E quando di"o isso, não me re-firo á unilateralidade que cadaum possue em sua literatura, deaccordo com as tendencia-s so-ciaes e o próprio temperamen-to. Não: Menotti é um curiosode todos os problemas, de todasas emoções. Eu diria mesmoque o "corrupira" do sr. Cas-siano Ricardo encarnou-se emMenotti. Este hypersensivel agi-ta-se na China, na questão ju-daíer.', nos problemas da cultu-ra negra, na musica de Vitesla-va Kapratova, nos movimentosde renovação artística, na phl-losophiá da decadência occlden-tal... Elle quer sempre encon-trar um effeito inesperado den-tro mesmo daB chamadas "'ques-tões do momento". São theses

GaMerme FIGUEIREDO(Para O JORNAL)

À sthma• \

O RKMEDIO Híil-KGATU;,para o tratamento radica) riaAsthma, Oyspnéas, lnfluen/-i,Defluxos, Bronchite* Cot-ir-rhaes, Tosses rebeldes, Can-ti*(O, Chiados do Peito, Sn-lota-çfiea, 6 am MEDICAMENTO devalor composto exclusivamentede vegetaes.

A* venda nas principaespharmaclas do Brasil.

THEATRO FRANCEZ"J--ARGENT n'a pas d*Odeor",4 a primeira comedia dc Ber-nard Shaw, representada em 1891pela primeira vez. voltou agora aopalco. E' a Companhia Pitocffque a levou ao "Mathúrins"'.

* * •DARÁ a reabertura do "Moga-

dor", foi montada com >uxpuma opereta de Maschwitz, Pos-ford, Grun, Stolz e Henri Wer-nert: "Balalalka", cujas scenaspõem em foco a vida dos emigra-dos russos.

e necessidades collectivas, maso autor de "Kummunl_á" en-contra nellas um angulo bas-tante grande par» renovar oque já se af firmou.

Não se trata mais de ensaio,ou de estudo objectivo. Da umathese é possível que eaia umaexposição theorica, uma fanta-sia, ou um romance. Menottiaproveita-se de todos os dados.E, se já houve alguém que,após o convencionallsmo ro-mantico dos nossos regionaes.tivesse "descoberto" o realismodo sertão,' Menotti desde logoachou que isso era pouco, oumelhor, era pequeno. Ê, po--"an-to, "rumou para oeste", na ex-pressão de Cassianp Ricardo.Mas rumou levando cornsig) umproblema- universal, o. um dese-jo enorme de inventar um ogg«te que fosse tão symbolico quepermittisse uma zombaria u ci-vilização e uma lição aos civl-l'zados. E ahi está. ""Kummiiii_í"vive num sertão onde talvezhaja alguma coisa de Wells,mas ha muito mais abstracg*io «convite ao leitor para reflcsôasgraves por dentro da prosa tn-cantadora do sr. Menotti deiPicchia.

E' um livro nervoso, um li-vro de inquietação interior e deinquietação universal. Por issomesmo — quando Menotti mefez a gentileza de mostrar asprovas de "Kummunká" — dis-se-lhe que ali estaVa um roman-ce pertencente muito pouco aosbrasileiros. Um romance de ex-portação. Sátira, mas sátiraque o brasileiro, sem curiosida-de pela angustia humana, n&ocomprehenderia. Fantasia, masfantasia multo mais próxima da"realidade" da nossa alma doque grande parte do regionalis-mo chorão e pobre que temospraticado.

Não ha realidade nos Índiosde Menotti, dirão alguns. Sim,como não ha descripção picto-rica das florestas, nem estudode costumes, nem dialogo cara-cteristico. Quasi diríamos quenão ha nem personagens. Hasomente symbolos, que ae com*trapõem ao homem civilizado.Ao homem civilizado que estu-da estratégia e mata na guer-ra; ao civilizado que ama cl-vlllzadamente; ao que propagaaB coisas civilizadas para aintoxicação colloctiva; ao quedá ao Estado una "direccão";ao que... Seria multo a enu-merar. O que rèsalta. porém,é que, entre a nação chavantee a dos civilizados' ha nmafronteira de lógica puramentephllosophira. e uma barreiraintransponível de comprehea»são da vida. Um paradoxo quopertence a cada um de nds, ho»mens de cidade. Um paradoxoque destroe as razões pelasquaes as guerras se armam, âsbandeiras furam o "hinter-land", os Indígenas são recam-biados para a civilização. Umparadoxo, porém, que os estran-gelíos còmprehenderão melhordo que nós, pelo habito dos pro-blemas mais prementes, e poresse prazer sádico de assistir ademolição de grandes Idéas.

O livro de Menotti nSo foi es-cripto para o Brasil. Poi. sim,uma fuga brasileira para dentroda realidade universal. U* umlivro estranho, para terras es-tranhas. E nos fará o grandebem de não exportar os nossosÍndios, tal-qual «fio. mas tal-qual desolariam"* ser n,u »ies-mos. Para nõs brasileiros,Kummunká" merece antes detudo a qualificação de "irreal".

Mas a culpa terá sido sim•_•.••.•-mente nossa: nõs ainda nftoadquirimos o habito de enxer-gar. através da Irrealidade, umarealidade torte e consôladora.

j Escolha, par* annunc- os seus produeto», <*>vehiculo de maior cflicienclo: o "Diário AoPernambueo". Da granck penciraçSo, circulai»*»dosimii-taneamente em quatro estados, o "Diáriode Pernambuco" é o mais antigo jornal caAmerica Latina e o mais prestigioso órgão»da imprensa nordestina. Annunciar no "Diáriade Pernambuco" é attíngir es camadas demaior poder ocquísitivo de Pernambuco»Alasoes, Parahyba • Rio Grande do Norte. ^

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olTifUMânié exIsfSFe, êfiTS?^em cada mm3 de aangue normal,

A medicina aparou qne • riqcezaÜo sangue em glóbulos vermelhosdepende da presença, no organismo^de nm hormônio seeretado principal*mente pelo fígado.

Só nm fígado peneito pôde *****ourar uma perfeita nutriçu.-.

{Todavia, a maioria das peãtoakioffrem do fígado; o seu sangue pre»gresaivamente se vae tornando ini»xicado e desnutrido; sobrevSm atanemias e as doenças facilmente BkInstallanv.

A CURA DAS ANEMIAS54 administração de figãdoè frescos, conservado seu hormônio, 6 o mélHor 9"verdadeiroli^médio contra as anemias. O Professor Rocha Vae obteve, em tua numerosa clinica, resuí»tados snrprehendentes com a fór -r.ula que constituo o HEPSTAL.

Anemias - Pai lideiDoenças do Fígado

felraçtp de Figado-Ferro-Glsadulas interna* DesnutriçãoUM remeblq.de.alto valor scientifico

HEPSTALPersonagens da vida

real(Cnelul* da I* pacloa»

to: "Segue !". não estrlllon,nâo pensou nenhum palavrão."Quem tem seu doido devepreiiilol-o em casa ou mettel-onum bosplolo."

Os turistas allemães Taga*bundaram despravenidos pelaClnelandla. üm rapaz alto, bemvestido, com uma physlonomiamuito doce, tomou-lhes á íren-te, p6z.se a caminhar de cos-tas deante delles, abençoando-os, com o gesto liturgica. ia-zendo cruzes no ar, «em doisdedos. A cara quo filaram I Oespanto da Gretclten sportiva,do frita de calções cinzentos,doa cervejelros plácidos. 4*sgordaa Praulelns dan.e*RS_--£_eválaáa.

O famoso pianista massacravaos ouvidos do próximo, no Ly-rico. O Maluco abriu o guarda-chuva no seu balcão. Os apre-*ciadores da boa musica olha-vam de revés. Veiu o indicadorcom aua farda: "Faça o favorde fechar o guarda-chuva, mo-ço." "Não fecho". Veiu o gô*rente, com sua pose: "Feche oguarda-chuva ! Nâo fecho 1 Osenhor está perturbando o con-certo.» "Quem está perturban-do é o senhor." "Feche o guar-.da-chuva !" "Não fecho nada!"."Eu chamo a policia e o senhorJá fecha !" "Chame a cavalla-ria !" "Fecha !" "Não fecho !""Fecha !"

O famoso pianista recompunhaa cabellelra, reclamava o seudireito de massacrar timpanose trompas a 20$000 o par. Jáestavam pagos. Impasse. A plfi-téa foi adherindo ao Ma'uco. Oguarda-chuva saiu em charola.Abrevlou-se o supplicio. Aca-bou o concerto.

O Maluco acha graça no boa-to da sua doidice. Sabe que temmais juizo do que ninguém. Fa2coisas sensatissimas, escrevecoisas lucidissimas. A qualida-dc-chofo da sua inteiligenciaó o senso critico. Tem uma me-mòria. uma capacidade de fixa-ção e de entendimento incora»• mura. Já esteve doente de ex-cesso de memor'a — caso cli-nieo como talvez a medicinanunca tenha visto outro. Temuma agilidade, umas aptidõesmentaes que parecem perten.cer ao domínio do sobrenatural.Diverte as crianças com o es-pau toso jogo mental de pronun-ciar, de trás para deante, pala-vraa ou phrases que lhe propu-zerem. por mais extensas e com.plicadas, sem um segundo dedemora. Quojido você mal aca-bar de dizer-lhe — Boulevardde Ararlgboia — elle replicará:"Aiobgirara ed draveloub". Semtruc fiem preparaciones,

O Maluco sabe que faz as col-sas mais lógicas, razoáveis «justas, d que a essas coisas éque chamam dòídices. Quandogritou deante do bonde, fora doponto de parada, foi porque éraesse 6 único meio da moça queo acompanhava poder tomar oçàrro e ir apanhar a barca,pontualissima, para assistir ámãezinha doente, em Nictheroy.Se alarmou os'turistas na Cios-

UNIVERSIDADESBRASILEIRAS

Mario de ANDRADE(Especial para O JORNAL)

D OS tres problema? tunda-mentaes da educação na-cional, alphabetizag&o, eu-

sino secundário, estudo aupe-rior, com excepção do primeiro,os outros dois podem-se reduzira um somente. A deficiência donosso ensino secundário ddpen-de em máxima parte da di.fi-ficiencia cultural de um corpodocente arrebanhado ás pres-saB, ás mais das vezes improvi-i-.*.*.o, em israude parte destiu-trido do menor conhecimentopedagógico. Ha pois que p-.'odu*zlr com urgência professoresperfeitamente apparelhadoa pa-ra a docência secundaria.

Quem pôde produzir essesprofessores legitimos sâo usUniversidades, principalme u t upelas'suas faculdades de Fluiu-sophia, sciencias e letras e deeducação. Mas os estudante., m-gressam para as unlversiuadespessimamente cultivados, t a opessimamente que os -"-"["sospre- universitários são m ¦ ¦ • rusvezes lnsufficientes para r^>a<rar uma cultura deficitária pe-la raiz. E com isso as nnivcr-sidades baixam de nivel.

• A apparencia i de um circulovicioso de que nú* se piderasair, mas isso é apyurencia ape-nas. Se por varias medidas pe-quenas poder-se-á desde logomelhorar o ensino secundário,difflcultandu.o accesso ás uni-versidades para que estas nuabaixem o alto nivel cultural quedeve reinar dentro delia:-, agrande medida, a máxima ma*dida tem de ser a criaç-w. defocos universitários fortes e A.s»seminados no paiz.

Eu vejo, por isso, com lm-menso amor, os esforços que

estão sendo feitos nesse sentido

Uma revista?0 CRUZEIRO

landia, distribuindo-lhes ban-çãos, foi para lhes deixar gra-'vada no espirito, sob fôrma pit-toresca e extravagante — logo,Inesquecível -— a Idéa de comoa alma christã do Brasil repeliao paganismo nazista. (Mas ellebenzeu tambem, na Avenida, ocardeal Pacelll, o sr. AntonioCarlos e comitiva! Bem. Esta,só elle explicará.)%

Todas as platéaa do mundousam o direito de vaia contraos famosos pianistas daquellacategoria. O Maluco, coma bomcl.rii.tao, achou mala humano oprotesto dos guarda-chuvasabertos. Deu uma nobre fun-cçílo critica ao instrumento pia.beu e obscuro, que até entãosomente servia para agüentarágua, e, no máximo, castigaratrevidos, manejado pe'a di-.nl-dade«ofíendida das matronasenérgicas. Nobiiitou generosa-mente o guarda-chuva, que tem*pos depois um certo sr. Cham-berlain viria a cobrir de ver.gonha.

e sem a menor reserva os ap-plaudo. A localização e os pro-jectos de cidades universitáriascomo a de Sâo Paulo e priud*palmente a da Univeroida.ia «IoBrasil, centros médicos em viade realização como ós de TortoAlegre ou da Bahia, a fixa<ácda Universidade do Districto Fe-deral que começou mais feliz-mente por onde devia começar,com as suas faculdades do sei-encias e letras, completaulo dealguma forma a Universidadedo Brasil, todas estas mo p-tre-cem lhiciatlvas de grande ai-cance e cuja realização irar.'-transformações totaes aa vm.icultural do paiz.

Tive oceasião de ve* os pro-jectos, enviados recentementede Roma pelo architecto Pia-centini para a cidade universl-taria da Universidade do Brás:!.Não será obra sem defeitos, tra-tando-se de um ante-projectoapenas. AqUelles admiráveis de-senhos se resentiam necessária-mente dum tal ou qual idealis' mo architectural, pela ausáUciadoa estudos technlcos primor-diaes. A falta de dados positivosnão permittira ainda ao proje-ctista completar aquellas mot-u-mentaes fachadas o dispositivosde urbanização do conjunto,com a documentação conse-quente, que viesse asseguraraos edifícios uma utllldada in-terna tão grande como a monu-mentalidade exterior.

Apesar disso, o ante-projectoPiacentinl, pela sua grandezaintrínseca e pelo valor tecünfcoe conhecimento do assumpte doseu autor, é já uma garantiafirme dó que será a Univeatda-de do Brasil. Tenho que a umespirito normal, o simples faetode viver alguns annos naquelleambiente de altivez architecto».nica, de que a monumentahda-de é rude e simples, o faetoapenas de viver num ambienteassim deve formar .almas me*lhores. Estou com Ernes'o deSouza Campos, quando elle. no:seus "Estudos sobre o Proble-ma Universitário", define a edu-cação como a obra de confie-ção ao "desenvolvimento inte-gral das capacidades pnysMas.moraes e intellectuaes do irdl-viduoi para a sua convenientepreparação para a vida". "Nestesentido, a criação de um ambi-ente architectonico unlversita-rio me parece* de importânciadeclsorla na formação psrchri-lógica do estudante. Aa vezes enme ponho a pensar nesta nossaestranha faculdade humana de .viver sem revolta, ao contadodo horroroso, do complicado dosem nobreza... Mas o verda-delro homem publico nâo deve-rá contar com a dolosa irastlll-dade humana. Ha que fazer ohomem melhor. E su espero im-mansamente da Universidadedo Brasil.

E'" certo que a construcçãode cidades universitárias « a

disseminação das universidadeano paiz não vêm solucionar.todos os problemas da edu-cação e da cultura nacional.U& porém os que ae assus-tam, meigamente refesteiadoapo senso commum, deante dasdespesas que acarretam as uni- -versidades com seua cursos aprofessores. O argumento é ln-í alli vel: "o paiz eatí. cheio deanalphabetos", "ó preciso pri*.meiro cuidar doa analphabs"C8"-Nâo ha duvida que é prucisocuidar tambem dos analpaabe-tos, como é preciso cuidar uatuberculose ou da peomrla.Analphabetismo o estudo uni*rersitario sâo problemas de or-<;-m totalmente diversa, n&o sacompletam nem se oppóem. Pa-ra muitos espíritos infalllvcls,civilização, cultura, nacional!-dade não sãò phenomenos com-plexos em que todaa as neeea-sidades sâo idênticas e con.uir.-poraneas entre aL E" um enga-ao muito grave e commum, nas-.ido da vida pratica em -russempre será preciso primeirofazer a barba e depois tomarbanho ou vice-versa, imaginar-mos que para tudo ha um co-meço e um fim, numa üor._.on°talidade em que primeiro vemisto e depois aquillo. Alpbaue-tização e universidade, se inclu-sas dentro do mesmo camp? daeducação, são de ordem diver-sa, da mesma fôrma que tubor-cnlose e lepra, se ajuntam a aadistinguem totalmente, h. aMsei de quem já lenha dito de-ver-se cuidar primeiro Ae umae só depois de outra moléstia.Em todo caso talvez assim P""-**sasse aquella linda moça queme respondeu uma vez, arra*piadissima, que aceitaria Qaal*quer doença, menos ficar "es-chisophrenica", porque esta pa-lavra lhe soara sempre como safora um palavrão. Oa que achamque primeiro se deve tratar d«alphabetlzação e depois de uni-versldade, não reparam qua «a*tão nesta mesma ordem de pr****ferencias sentimentaea,..

A premencla de creaç&o deum, espirito universitário quadesenvolva a nossa lealdade ln-tellectual; a premencla de for-mação de professores secunda-rios que nada mais tenham dsimprovisados; a premenc.» dafundação de núcleos reass dscultura que desmascarem o op-portunismo intellectual em quatemos vivido de vulgarização ade oratória, ao mesmo tempoque .facilitariam a fixação deum pensamento nacional; todasestas são razões principaes quame fazem applaudir com «sra* •rançada alegria o Impulso actualde creação das universidadesofficiaes pelo paiz. E' uma obrade clara benemerencia. Nós pre-cisamos, mais que nunca, pea-sar nacionalmente. Nâo me m-teressa a gloria da crea^à-? daum pensamento original que se-rá discutido ou adoptado »lhu-res. Mas tenho que semente oespirito universitário e o vsstolaboratório que é uma uni vir-sidade em todaa aa suas aspe-cies ds pesquisa, porá tern*o aoranço. Uvresco que aentimoaconstantemente nas obras dosnossos melhores espíritos, a :*óspermUtlrá converter os pr-Jbls*mas e as doutrinas' do mondo*ao nosso caso nacional parti-cular.

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O JORNAL1 — Domingo, 27 de Novembro dé 193b C/iVEA-MS

A INTERESSANTE HISTORIA DE UM DESPER'•Tador AO QUAL DICKEY MOORE TUDO DEVE

— "Devo tudo a nm relógio despertador": — <_eclnrou-nos DlcklcMoore, com gesto firme de homemle negócios, quando com elle come-.nino:) a conversar, no "set" de

W''.;lJ/y §'„

manhã, E tanto encheu og ouvidosdc seus collegas e do próprio mr.Sch«nk de elogios á IntoIUgcncln esympathia de seu novo amiguinho,que o mngnnta se mostrou curioso,tumbem, por conhecer a marnviiha.Foi feito um convite i gra. Moore.para levar seu filho ao estúdio,, quedesejava conhece'-o, parn ver se oaproveitava em alguma de suas pro*dneções.

No mesmo, mez Dlçkte Moore es-

diu lhe dar a gloria do "stardoom". Collocou-o h"mbro o hom-bro com uma de suas "big stara":Kay Francis, nesse admirável c emo-clonante "Filhos sem lar".

Com BIH, a cnçuln de um" fnmi-Ha de quatro irmãos. Dlckie Mo<»reé n centrnl.ssima e inesquecível fi-gurinhn, o genio artístico que illu-• n|lna todos os momentos do dramamagnífico que John Farron dirigiu(idmiravelmente,

Dickey Moore em "Filhos

sem Lar" tem mais umnovo trabalho sensacional

"Mv BiH" esse empolgante .drpmi»da W»rncr, que, sem ler custadobilhões dé dollars" veiu a ser, pe-Ia habilidade do director John V«i;iôw e os a'tos valores do seu W

um dos grandes films da temi.owda.E ficamos conhecendo n interes

gante hlTtorla do relógio desperta-d°sêgundo

Dickie Moore nos r«*l«-tou. puxando o gordo beicinho, *-e

«ma certa secretaria nao tivessechegado tarde, ao empreg». certamanhã, elle. o mais completo «.ctor-

zinho cinematogrnphico, tnlvex nun-ca tivesse.podido ingressar num es-tudio, par» abrir caminho seguro,até o "stardoom" em que hoje seenc»ntra. .....

A impontua-idade que tonto be-neficio -he proporcionou oecorreuouando Dickie tinha pouco mnis dedois annos de idade e n.n<jn vivinsob os cuidados constantes da faml-lia M«ore, residente' «*ra Los Ange-les.

Ao lado de sun casa, sUunda numedificio de habitação colectiva, vi-via a secretarln de um dos magna-ta8 da lndustria»d«s films: JosephSchenek. '¦' ,

'¦-¦,Certa manhã* relógio de*-petradnr

da joven secretaria scismou de to-nrnr ferias e não tiUntou á horamarcado.. Todas, as manhãs, gordososslstentes de mr. Schenek,. cm -o-tomovel, vinha apanhar a secreta-ria do chefão» com a qual fazia »seu --flirt", parn lhe offerecer uma•-carona" * até o OBtudip. '

Emquanto espèrnvn, pacientemen-te que a jovem e seduetom secreta-nia empoasse o narlzinho e cônsul-tnsse' cem vezes o espelho, o assis-tente de mr. Schenek passou pelacalçada e, repentinamente, viu. nu-ma janella, n cnrlnhn mais delido-sn deste mundo. Cabellos louro-cs-ciiros, ' olhos profundos, expres-sivos. nartelnho curto e abatatado euma boca pequenina, carnudp. Umgaroto lindo e de uma sympatlua ir-resistirei. .0 assistente de mr.Sohcnk, como já dissemos, ern umhomem que amava. Seu c*>rnção seenternecia por crianças e principal-mente quando eram bonitas e sym-pathlcas. Puxou conversa com o gu-ry ê este topou a paradn. Quiz _n-ber quem era, se "namorava, a mo-ça" a ge tambem trabalhava nng fi-tas de cinema". Quando, finalmente,còm seu pagsinho meudn e todos «sseus encantos retocados e cscovadl-nhos, a secretaria surgiu, o assisten-te de mr. Sehenk e Dickie Mooreornm nmigalhõesü

Em caminho e, depois, no estúdio,o assistente- commentnva. a todoinstante, a sympáthin e a intclü-gencia do gury que conhecera pela

Scena do film' "Filhos sem Lar", com Kay Francis, AnnitaLouise, Bonita Granville, Bobby, Jordan e Dickey Moore

" ' ' J^™*$W!&$!Ê$$ Que aconteceria se voltassem asmodas do tempo de "Luiz XIII ?

UMA PERSPECTIVA QUE DEVE ASSUSTAR AS LEITORAS

tr

Virgínia Bruce e Robert. Mohtgomery, cm "Cinco Heróes",- que está sendo exhibido no Metro

Senhorita minha mãe"Senhorita Minha Mãe" é um film

«-xtraido de uma peça de grande sue-cesso, dc Louis Verneuil, "Madamoi-selle Ma Mére". O titulo pôde pa-recer um tanto escabroso, mas, narealidade, redunda na coisa maisinnoecnte deste mundo. O nobre ti-tulo de "mãe" é applicado por Picr-re Brasseur a Danielle Darrieux emvirtude da excepcional situação emque o argumento os colioca no film.Danielle é esposa dc Alermc, umcincoentão • viuvo, de cujo primeiromatrimônio resultará a existência dcPierre Brasseur, um rapaz mais vc-lho do que a madrasta cinco annos.Ceremoniosamente, elle . trata a se-gundn esposa de seu pae de "MnMére". Ha uma certa ironia nessetratamento, c delle sc originamcomplicações dc toda sorte. Daniel]*.'nfio supporta o. enteado. Este nãotolera a madrasta. Ac lia-a bonita dc-mais para ser esposa de seu pae. Nofinal, nmbos descobrem quc estãoapaixonados um pelo outro. E' quan-do entra em scena o vocábulo "se-nhorita". O casamento tle Daniellecom Alerme, afinal, não tinha valoralgum. Fora um capricho, unia fan-tasia de menina estabanada. Casai a

por casar, para livrar-se de um noi-«•a pateta, que o pae lhe impingiraFalando claro, apesar das apparen-cias, Çanielle continuara "senhorita",máp grado a sua mudança de estadocivil. Estava, portanto, apta a casarde verdade com Pierre Brasseur, istoé, seu "filho" político. Como vêemos leitores, nâo ha maldade algumano titulo "Senhorita. Minha Mãe"."Senhorita Minha Mãe" é o filmcom que a Art-Film iniciará a suatemporada, no Pathé Palácio.

ONDE ESTA'S FELICI-DADE?

Prepara-se a Distribuidora Ue,Films Brasileiros para apresentarao publico carioca a mais sçnsncio-nal pellicula do anno. Trata-se (le"Oiidc estás, felicidade?", da peçade Luis Iglesias, sob a direccão dcMcsquitinha com um pugilo dc ar-listas como Alma Flora, RodòlplioMeyer, Oscar Soares, í.uiza Naza-reth, Carlos Barbosa e ainda NH«wMagrassi. Paulo Gracindo e o iiü-pagavel Grande Otlielo. • *'

M vestuário completo, ii modado;reinado de Luiz XIII. pe-sando cerca de 40 libras,

mesmo "abreviada" pelos desenWs-tas e costureiros modernos, torna-se um verdadeiro martyrlo paraas* estrellas, acostumadas ás modasleves e simples dos nossos dias.

Por isso. pode-se imaginar quun-to soffreram os artistas do "Os tresmosqueteiros" para posar a versãomais moderna do lmmortal romancede Alexandre Dumas, quando aRKO Radio decidiu trazer do novoá tela as avonturas electrizantesdos quatro Inseparáveis heróes dotantas proezas famosas.

E' que os directores da smndefabrica americana resolveram qui. ofilm seria montado com absolutorigor, obedecendo estrictamei-te á«.poça, nuo só em relação nos «*o-narios. mas tambem aos vestuários.Heather Angel, Margot Grnhanie eRosamond Pinchct, as tres prinei-pnes figuras femininas do «lenço,foram as mais 6ncrlficadas. e atehoje ellas se recordam quasi. nor*rorizadas daqueilas saias monu-mentaes, a-iuelles penteados, aquel-las barbatanas quo lhes compii-miam as carnes. E tudo isso ac*crescido pela obrigação de fazerreverências complicadas.

Walter Plunlts-t. que desenho-j osmodelos após exhnustlvas buscaspelos archivos mais celebres, chegouá conclusão de que os costumeshistóricos são tanto mais sem con-forto e martyrizante, quanto maisrica fôr a sua apparencla.

Os vestidos usados em 'Os tresmosqueteiros" correspondem ««>periodo de transição entro os ex-tremamento sinuosos, da moda doséculo 1G, e os mnis simples do se-cuto 17. Anteriormente, as mulne-res usavam verdadeiras armaçõespar» que as salas fossem tão üirtrnsquanto o' comprimento dos, braços,o as gollns apertadas o altas, co-briam todo o pescoço. Em 1GÍ5quando principia o romanco peDumas, a golla lá havia dosappatecido, assim como as armaçõesMas, ainda assim, as roupas tem*-ninas eram roalmente "esmagado-

ras"."A quantidade de roupas que asmulheres usavam naquelles tem-

pos —• diz Plunkett — era de espautar, e a sua Indumentária dotodos os dias pesava, no mminu,quarenta libras".

calcular o supplicio das artistas th"Os tres mosqueteiros", muito em.bora tivessem substituído por duaisaias as quatro então em moda «

HeMher Atigéhe Walter Abel, em ütna scena de "O.s Trvs—-—— Mosqueteiros"

treava num pequenino pnpel de ThelBeloved Rogue, com o maior «ctorde então: John Barrymore.

Outras muitas e melhores "par-

tcg" em diferentes films, numasuecéssão rapidíssima, fizeram deDickie Moore, «m poucos mezes, umveterano da cinematographia.

Entre seus grandes desempenhoscitaremos FUho dos Deuses (S<m ofthe Gods), com o grande KiciiarilBnrthelmcss, para a First Nationalo ainda com esta produetora LctUr Be Gay". Em seguida passou pa-rn n companhia «le Hal Bonch, per-tencendo á famosa "Our Gane". AUfic«u pouco tempo.. Seus recursos ar-tlsticos sobravam naquelle ambien-te de caretas untadng de massa dcpastelões. Surgia em papeis fortes,um anno depois, n. "A^ha", no nd-mirnvel "So Big" que ninguém podeesquecer.

Entre os seus grandes fi'ms •—

podemos difcer "seus", porque Dl-ckie Moore 8nbe mnrear vigorosa-mente sua presença nos fUms —-conta-se, mais recentemente, Blsto-ria de Louis Pnsteur em que teve aaudácia de competir em muitas see-nas c»m o genial Pnul Muni, quenão pode vencer em interessant» egrande netorzinho. Nesse film teveo papel do famoso Joseph Melster. »menino nlsaclano, mordido por umcão raivoso e sobre o qual,pela P«.meira vez o grande bèmfcitor dn hu-manidade, empregou sun vaccinn.

Aquella despedida «-e Joseph Mnis-ter' e Pnsteur, após a cura, ficougravada na retlnn dos "fans", co-mo uma das mais b<*Uni- pnginas ei-ncmntographicas, pelo realidade csimplicidade dos doig grandes acto-res. Muni e Dickie.

Outro fHm de Muni. "Zoln" con-(ou com o c"ncurso de Dickie Moo-re, que foi um dos filho» de Dreyf-fus.

A Warner, definitivamente, ficoucom o gury, Dickie Moore tez, mnisThe Bride Wo.e Red, alndn não tx-hibido, Love Honor and Bchave.com Wayne Morlg e Plgcüla Len'",cm todos provando a versaüdade desua arte.

Eis porque ¦ Warner Bros., decl-

«O dia tão esierado», por Tyronne Power

^^M§MMéâàê^MfM^^^^

O trajo mais eommum constavade uma camisa de linho, espartilhos, um collete de umas cinco,líliras de peso, quatro saias de baixo,cada «luulde 12 a 15 járdas, umasaia sobreposta, ricamente borda-dn, que so mostrava levantando umpouco a barra do vestido, saia.essaque pesava seto libras, um veslidode brocardo de Unho, bordado apedras preciosas, com um peso df*15 libras, e, finalmente, um otthefiuóde rendas, de lí libras, que immo-bilizava. quasi o nescogo. Açores-cèhte-se a isso uv.iit enorme pennado avestruz n>:- chapóo de vllu-i!o. e uma for. :;r. em jóias forma-ilas por broci-.-s, cóllàres, brincos,nineis, /Orhnrnéntós liara a nelsn-ludo num total de 4 a 5 lil.' us.

Por este rápido resumo pode-so

por fitas de aço. cozidas ns roupiWjos horríveis colletes. No mais, eno aspecto exterior, os costumesobedeceram inteiramente á inodada epoeu.

Isso quanto ás scenas do interli**.Quando o scenario representavaruas e priujas. uina capa pezadissi*ma foi ucerrsíciitudn.

Por. («stes detalhes, os leitorespoderão ver que não é muito 1'ití-ilnem agradável ser artista dè cin.*ma, apesar dos ordenados fiihulo-sos panos pelas fabricas norife.americanas. Mus os leitores terrtounia idéa mnis completa sobre oque acabamos de descrever, usi.13*tindo "O.s t.res mosqueteiros", queo Cinema Broad.vn.v prnmeHe parao dia 5 do mc/. próximo.

IIommy 'Kcífy-o

garotoiiiillio de «Torróawyer»N AO íi um garolo-prodigio, en-

graçadinho, mimoso e mimado.E" um pequeno actor cheio de

nervos, vibrando, sympathico e des-tinadò a conquistar logar .no solabrasador de Hollywood... Chama-_e Tommy Kelly c ahi vem em "As

aventuras de Toin-Sawyer", a obra-primn de Mark Twnin que David O.Sel.niek transportou para a tela,Ioda cm ciires, confiando a Nonusnráürog a direccão.

.Quem já leu essa novella, ha dedelicinr-ge com sua versão cinema-tographiia e Hiirprelléndcr-se com afidelidade dn pellleuln. (.ucm a deb-conheça, lera uma sensação dupla-mente agradável. E' esse um filmsoberbamcnlc realizado, que, nos dáTommy Kelly, -a suprema revelaçãoda lemporadn, dandp-nos tambemJackie Mornn, M-f Ilobson, WalterBreniian c Victor í-a*.V.

Estará na tela * São Luiz, pro-vnvelmenle dc amanhã a uma se-

mana. dia 5sem duvida.

de dezembro, e V-C,cnfifelrur-se entre o_

melhores èspeiítaculbs da têmpora*da.

qohtà-rios "Aveníuras de TemSawyer" as peripécias infantis,nansiormadas em um film todoiiervos, todo belleza, todo ímprevls-tos. E está. ainda, muito bem im*

presso em "teclinicolor", o mesmouue-de tal maneira vem impressio*liando o publico que assiste "(iolil-¦vyn Follies".

Pela primeira vez, aliás, assi.liri*-mos uma reali/.a«;ão em techuiciilor,ria criança c pnra a criança. l'mconjunto dé pequenos astros, es-plendidos a valer, e a, revelação deTommy Kelly no garolo-heroe danovella de Mark'Twain, fazem des*te film. que a United Artists nnsdará a conhecer neste fim d" esla"ção, uin .presente magnífico pára nsplaleas dc todas as idades,

Tyronne Power, Alice Faye e Don Ameche, em um momento de "Epopéa do _W', o lindo espectaculo musical e emo-tivo, que o Palácio mostrará segunda-feira

TYRONB

P.íWer já viveu o seu"dia tâo esperado"!

Como elle, ¦ :'¦ '* nós temoseste "some day" cheio de «mljtfSc.e desejos. Uma criança Uuiória — "ainda chegará

ÜUip.a di-"dia" e«n

que trabalharei numa loja de bom-bons e comerei tudo o q'ie apnete-cer*'. Urh simples empregadinho di-ria: —¦ "Não faz mal, boje, poucacoisa sou... mas ainda virá o "dia"

om que serei "eu" o chefe desse es-criptorio, expulsando o que hoje cmdia me mnnda", —* e... assim por

deante. cada qual aguarda que o sendesejo se realize, esperando ansio-samente o. tal "dia"!

Alguns mais felizes que os r>utrohtêm bnstante "chance" para viverinnumeros "dias" desejados, em-quanto que outros, nunos felizes,jamais alcançam o dia de seus so-nhos.

Alguns annos atrás; Tyrone Po-•ver era muito orgulhoso demais pa-ra dizer que estava completamente"prompto"! Gastou o seu ultimovintém, pagando um "taxi" que- o

levou muito distante de onde te en-centrava, desejando assistir, nemque fosse do lado dc fora, a um"pari}*'' de altas personagens einc-matograptiicas.

Nada conseguiu, e sem vinte-m nobolso, teve que voltar a pé para oa-sa. tendo os sapatos todos rasga-dos c sem as meias...

Vera Zorina, a maior revelação de "Goldivyn-Follies", nocartas do São Luis

DâNSi COMMlG©Fred Astaire e Ginger Rogers no-

vãmente juntos! Essa 6 a*noticia

que corre de canto cm canto. Todosaguardam com ansiedade o, film quc,depois de uma separação de dezescis

mezes, reúne novamente os dois ge-niaes' bailarinos. E, como será bem

recompensada essa ansiedade, quan-do, finalmente, pudermos assistir; a

essa comedia musical quc a RKO-

Radio nos promette pnra .pro-dia 12, no Palácio

'llu-alr..! •?»-''-nue cm "Danse comungo ha, alem

Sm novas a sensacionaes crea.oes

choreographicas de Fred e Ginger, cdas bcllissimas musicas compostaspor Irving Berlin.um enredo curioso,cheio dc comicidade e graça. Umenredo que nos traz o geniel FredAstaire como famoso medico psy-chanalysta! E onde Ginger tem n op-porümidadc dc deslumbrar os seus"fans" coin a sua belleza .eslontean-te, realçada pnr elegantes c luxuosas"tniJeltcs". usadas lias suas sequen-cias. "Danse commigo" ' é uni es-peclaculo süegrc, deslumbrante, lu-xuosoc admirave'

._

Gary Cooper e athlen Burke em "Lnnceiros da índia",,.•'¦ que será apresentado amanhã no Odeon

SO' PARA MULHERES"Só para mulheres", a producção

distribuiria pelo "Broadway-Pro-

ííi-anima", é um dos films. mais m-

jteíesstiiitcs e, |)'cr outro lado, maissensacionaes que o cinema t^mapresentado.

0 seu enredo, escripto pela pen-na de Ja.qucs Deval, n autor de"Tovaritch", é a exploração de u.nthcnia de plona actualiriade, nasgraniies cidades, como Paris e Riode Janeiro.

Nesses grandes centros, a.s jov-r.s.quc v-m *\" iiucrioi- éiii busca detiabaliioj sãoattraidas por tioim nse nKiIlii'1'cs sem escrúpulos, que aa•ranslormain em escravas rie -i-*usrepiiünantes desejos.

Esse tlicma, cuja versão Cineiin-'.oiíraphica foi (liriüiria pelo próprioJacqucs Deval. tem lados dc «gran-de' audácia, mas tem seinpr. umfim dijíno, que é o rie mostrar omui para poder prcvcnil-o.

A montagem é moderna e rica-mente sóbria; a interpretação é"formidável,

exe.utnda por um elen-co só de mulheres, onde apena. umhomem apparece. A' frente oo"cast" avulta a figura inconfi nrii-vel e linda

" de Danielle' Darrico...

oue tem. cm "Só para m-ulheres", acreação mais bella e maior dc suacarreira."Só para mulheres" esteve duassemanas na. tela do Palácio, mas ocinema Broadway, poi- se tratar detim film de sua importação, e prin-.ípalinente porque toria a cidadedescia ver •.•ssn pellicula, (lccid'udòhlint-ar n sua exlrlnção, apiese«ítando-a amanha ao publico.

Mais ainda, foi "despejado" dacasa ojlde morava, pois estava commuitos mezes de atraso no aluguel.— Sairei agora, disse Tyrone, mas...tenho fé que ainda chegará n meudia, e, então, serei eu quem fará odespejo da proprietária.

Os mezes foram passando e HelenMcneken, conhecida de Tyrone Po-wer, escreveu a Katharine Cornelique tomasse Tyrone para represen-tar, nem que fosse um papel secun-dario, em sua peça theatra! "Floresda Floresta". Dnhi cm deante, suasorte começou a mudar, trabalhai!-doi em vários dramas, e depois can-tando no radio, ,sendo' mais tarjílédescoberto, por Darryl F. Zanuck.produetor chefe da 20th. Century-Fox. Fez vários "tests", saiu appro*vado, e logo contractado para ser oprotagonista de "Lloyds de JLon-dies", trabalhando sob a direccãodc Henry King. Assim, o "dia" tãoesperado -.'. Tyrone Power, chegoue com ellb, os maiores suecesso, etriiimphos.

Tyrone comprou um lindo " bun-galow" e alugou um adorável "**tt-íacetc" em Beverly HíIIb, para suamãe. O mais lindo e luxuoso carro"sedan" dc Hollywood,, era. seu,guurtfo por um "chauffeur" japone/..Tyrone visitou os mais interessan-tes logares, divertindo-se á vontade,Bem ter que pensar na despesa, co-mo quando estava com um simplesnickel no bolso.

Fez todas as extravagâncias ima-ginarias, e ahi... parou! Tudo can-sa na vida e Tyrone-tambem pensaassim, resolvendo, depois de ter sa*tisfeito todos os seug degelo?, mu-dar de vida, e pensar no, brilhante-futuro que tem á sua frente.

Agora mora r.'-*n„ «jella <*_ía. P*-quenina, e elle próprio 6-ia a sua"baratinha". Apesar de todo £ con*forto que o rodeia, jamais esqueceos dias amargos de miséria que jápassou.

Tyrone tem o mais importantepapel de sus fsrrclra ao lado deDon Ameche, Alice '-.Faye e outros,no film musicado de Irving Bcrün"A Epopéa do Ja»".

I-57v*?.'.•.•¦••¦¦¦ v,-*- '.\*TTV. * ¦¦*"*. .'"':¦.¦¦' **¦¦' -'¦"¦*•'¦:¦¦ •;•.-".¦'.-.•.->'.*.•'•. iv.*-*-'.•-Xv * * :l.'¦:'.'¦*'¦ •'•;".->•/ .¦'.'s?s?."''?mi

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Tommy Kelly, o novo astro uue surge

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.ouintaseccão O «JORNAL ..*•¦——-— - ¦ ¦«"" . _~ ___ - ¦— i iM

SEIS PÁGINAS

ANNO XX 110 DE JANEIEO — DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 1.938 N. 5.969

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CE estiver de partida Puracollegio, planejando uma via-

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Uin encantador pote branco,cuja simplicidade realçará agra-davelmente os demais accesso-rios de seu "boudoir", tendopor estojo uma interessantecaixa vermelha, branca esimulando uma pequenachapeleira usada nas via-tjens de avião^

O arminho farto e mo-eto fica separado por ur»apequena folha de metalque com uma leve PTes'são dará a quantidade depó desejada. A tampa temadaptada evita o incori-veniente de sujar o es-tojo.

Marle Wilson, da.War-ner Brothers, parece en-cantada com. o gracioaopresente recebido ultimo-mente, por oceasião desuas férias»

ÍIÊÊ£mmU?Sád* -WfÊmlWltrWiW^ r ¦¦¦¦mtÊkWm

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È. ISíÉWliwW fi^lpllplllliiiSll _ _u-Marie Wilson, estrella de des-taque da Warner, aprecia oconjunto harmonioso de suatoilette com o lindo estojo fa-bricado especialmente para

viagens pela Novelty

Delight Dixori AconselhafOM.0 esi* sua pelle com o verão ? Se quizer adquirir uma oor.ita

u,z bronzeada, use um preventivo contra qs queimaduras do sol,que bronzeia sem queimar. Sfl ao contrario quizer conservar umapelle bran .a, será necessário usar como preventivo um creme queprotegerá conõervando-a absolutamente clara.

Os la-.os rejuvenescem, alegram e enfeitam. Experimente seuslençof em Volta da cabeça terminando em graciosos laços em baixodo queixo. Para o dos hombros faça um laço com as pontas soltase íiouxas. Ainda pensando que 03 laçosnâo combinem com seu tyP°» e*-.peri-mente uma vez em frente ao espeir-j eTsrá como lhe vão bem.

Dê um tom alegre ao seu costumobVanco, enfeitando-o com uma flor ver*melha, harmonizandb-o assim com orouge doB seus lábios. Para uma Wiíra•de olhos azues um ramo de "blueuets".

Para um conjunto agradave» d«umas unhas bem esmaltadas, com oitons, rosa, azul, amarello, violeta, ç»i>;za, verde e branco, experimente o "R??.».antigo" que realçará a nuance de suatoilstte, fazendo lhe sentir-se mausttmeHte.r

Conselhos Para Cuidar éaPelle das Crianças

SE bem que as crianças nfto possamfazer uso dos mesmos preparados

q*ue os adultos contra as rachaduras dapelle, não quer dizer que não se devaappllcar outros apropriados.

A pelle das crianças, por ser «na,racha com facilidade, principalmente soo sabão não for tirado completam»\itea o corpo bem enxuto depois do bani? o.

Convém passir á noite como reme*dio e preventivo uma pomada nas par-tes feridas. Applique uma solução sobreos dedos, nas costas das mãos, braço? eJoelhos, usando sempre agua.e sao.» -

Se a pelle estiver reseccada, passatam pouco íU» °íe9 f-ntíí9?-^»

I DA BELLEZA > Por DEUGHT DIXONIiiiii. ¦ Questões ile Belleza Feni

Um Banho de Espumae Será Transportadaao Paiz da BellezaConserve a

SeguindoRef

Frescura e Descanse

Esses Conselhos,

resque-se !UANDO a temperatura éelevada, deprimindo-a, to-me um banho tepido. File

lhe refrescará pelo menos poruma ou duas horas. Faça-o, po-rém, sem pressa, repouse tam-bem seu espirito durante meiabora. E' este realmente o meiomais efficaz para refrescar-se edescansar.

Se for obrigada a passar t^rade casa o dia todo, a&o'*pauseno calor. Será fácil se o quizer.Evite conversar sobre a tempo-ratura com seus chefes ou col-legas. E se algum delles maisimportuno insistir no assúmpto,

A* medida queo corpo repousa

em agua ligeiramente têpirta e espumosa, friecione armãos e cotovelos com uma escova dura, carregada de

espuma

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Os Banhos de Ar Puro Tonificam e Conservam a Belleza

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laaimmn ia"*aB»aBg»ira*ai'W'' «II llJai»«»lTW*a*a*a*»iT-i^BM->*aTsiTaaT{?aJ^

]7M Hollywood, os banhos desol estão sendo freqüente-

mente substituídos pelos ba-nhos de ár puro. As grandes es-t*rellas cinematographicas, e**;í»a-•tóadss tm conservarem-s* Ixtl-

Todos nós devemos proporcio-nar aò nosso espirito leituras querecreiem ao mesmo tempo queinstruam. No Brasil ha uma re-vista que preenche perfeitamenteessa finalidade: O CRUZEIRO.O CRUZEIRO é a mais completarevista brasileira.

SUAS QUEIXASQUERIDA

miss Dixon. <-i'Jir.«?preparar Uma boa soluça,

para banhar os olhos ? Po-lereicom ella lavar os olhos dascrianças tambem ? Judith Ro-cha.

Para fazer uma optima som-ção, addicione uma colher d»*chá de ácido borico granuiadoou em pó em meio litro dagunfervida durante 15 minutos.Deixe dissolver o ácido boricoe uma vez fria a agua guar-dal-á numa garrafa bem limpae arrolhada. Sal de mesa usa-do nas mesmas proporções queo ácido borico dará o mSMUió

resultado.

las,. adoptaram o systema de,em vestuários leves , deitarem-se ao ar livre, ,

, Nada é melhor para conser-tsc a saude, dando ensejo aonsiiüões de poros da pelle aurespirarem livremente.

Danielle Darrleux, da Uai-versai Pictures, é umà enlhusi-asta do banho de ar. Nos mo-mentos de descanso, intervailoade filmagens, na hora do almo-

ço, emfim nos momentos disp<»-niveis, deita-se ao ar livre du-rante meia hora, coberta comum simples maillot.

Fugindo aos indiscretos, üTO-priou o telhado de sua caf» 1***ra os seus banhos de ar. Umcolchão adequado para tal ti***,collocado em cima das telhas,tornou esse recanto intimo con-fortavel e interessante, como de-

monstra a photographica acima.

faça-o com indifterença e logose esquecerá que esti. ftuouto.Porém, uma vez em casa depoisde um dia atarefado, renousameia hora tomando um banhode immersão com espuma.

Os banhos de espuma torna»ram-se conhecidos ha um ounoe dia a dia ganham em popula-ridade — primeiro porq.ua*, acal-mam os nervos fatigados a aa-gundo porque refrescam a des»cansam.

Realmente pode ser iuyclio»lógico, mas de qualquer £ó.*maproduz effeito. Uma pequena,quantidade do liquido ou pó ai*pecial, torna seu banho suavacomo uma seda e duplamentereconfortante.

Caso não tenha cm casa opreparado especial para o ba-nho de espuma, substitua-o daseguinte maneira. Addicioneuma chicara de chá cheia de umbom sabonete em flocos em 1/4dágua bem quente, usando umbatedor de ovos para tornal-ode consistência espumante. Del-te então um pouco dessa 6"*iU-ção na banheira com um poucodágua morna e continue me*xendo até que se dissolvam osflocos ainda existentes. Procurefazer a maior quantidade de es*puma possível, antes que si'6»se desmanchem.

Não é aconselhável o banhomuito querjse: excitam os ner-vos. Por c«atro lado o banhofrio sendo agradável na hora,dará depois de terminado, umasensação de fadiga. 0 indicado,é o banho morno para os diatquentes. E' mais repousante queq u a 1 q uer um, conservando-afresca por muito tempo.

Faça uso de uma escova ebastante sabão para *t mAos,cotovelos e onde sentir a Pelleáspera. Para o resto do corpo,passe uma pasta de algodão em-bebida de espuma, evitando as-tim a pertarbação de circulaçãoe conseqüente reacção.

Não é indicado friecionar ocorpo com uma toalha áspera,porque tira o effeito repounau-te. Use ao contrario uma toalhade linho bem macia, enxugan-do-se sem esfregar ou entãoiss»lva-i# simplesmente numa^•^ftrf. ftjp-^a nw absorver* ok ¦ ¦¦lCír-VaTaa^nkTmbmmm]

Para o . retoque final, umaapplicação de agua de colôniaem pancadinhas leves e talcopor todo o corpo. Sua pelle 1»-cará fresca e delicadamenteperfumada.

s^na.-.CAi»j((m m\S ^ jWMVA mve CREME

DENTALque 40.000 dentistas approvam

WILLIAMS é o, único creme dental no

Brasil que tem a approvação da-Associação Dental Americana. Seguro einnocuo — deixa os dentes limpos e bri-lhantes — e o hálito fresco e agradável.Experimente este creme dental seguro e vçráque Williams é o que ha muito tempo procura.

ALICE NO PAIZ DA BELLEZAPor Dorothe CAREY

n^*^VJu ^tjttttmm WSw ' ^B-aífíwHISEafc è mw ^m^EBtmW^^Um^Ss^

«Bm \ % \V--»-7-v!J *^»x / sWW Hfl^^ x^JBtt.^ ^t sJÊk BB-^Bt

A amiga de Alice não quiz ou*¦"• 'vir seus conselhos e coir.o

resultado,, ficou com ,a pelle hpr-"rivelmente queimada 'pelo sol. Re-

correu á nossa pequenina heroi-tm; "Primeiro",-disse Alice "un-

te o rosto com grande quan'i-iaiede um bom creme gorduroso paralubrificar a pelle,

TyJÃO lave seu rosto com aguaquente, nem. use um &abao

qualquer. Tampouco devera en-xugal-o com uma toalha ásuera.acerescenta, sua pelle cada vez fl-cará mais queimada. O creme ômitigante e servirá para suavizara pelle. Sentirá allivio immeiiato.

'UNTÃO", continua Alic*e, "de-

pois de remover todo o cre-me de limpeza, bata uma clara asovo e passe em todo o rosto. Essamaravilhosa mas" ¦ lhe ressivasurpresas, cepçaua., por coinsletoa- queimadura".

•MATURALMENTE se seusl bra-ços e pernas estiverem tam-

bem iquelmados, Berá aconselhávela clara' de ovo, necessitando laraprsa mascara quasi. de corpe' ia*teiro, de meia dúzia de claras. í

E quizer evitar as desagrada-veis bolhas e o descascar- da

pelle, seja prudente, diz Aüce,"use sem parcimônia grandequantidade de creme. A .-nididaque a pelle for absorvendo, façaimmediatamente uma nova aprli-ação

"P agora", conclue Alice. t*.race-jando, "aposto como náo fe

jsquecerá para a próxima vez que*ôr à praia, de fazer uso de **nilom preventivo contra quclmadu-as do sol. Os modernos prepara»,os não são pegajosos ynem gor*;duroso»,

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O JORNAL— Domiügp, 27 de Noyemijro de 193$ PARA A MULHER NOUf

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Alvura da Pelle l?as3As Manchas,, Sardas, Cravos, Espinhas, a Verme-Ihidão e a Côr Terrosa da Cutis, desapparecem —

As Rugas se alijamaWXK JSlSlWWBS^IlIftM'

Como conseguir essa lei.tosa transparência da cuttst&o admirada ? Não » tor-fa do pó por certo... mascom o cuidado adequado oum creme de confiança '-—

Creme Rugol!An qtreimadim-as de sol,' as- espinhas, os cravos. r>s

poros «Matados aesappa-recém de forma njjrnu.ivei

, cm 8 dins, sem levantar apelle.

GARANTIMOS OS RE*SULTADOS

Garantimos que n CremeRugol supprime as man-Chás, pannos e sardas com-pletamente; que elimina acutis avermelhada, ferro-

Sa on a ni ar ei lada; que au-sa as rugas sem esticar apelle, mas touificniiilo ostecidos subcutnheos.

Se- Rugol não fizer tuttoisso para v.s. lhe restttui-remos o dinheiro gasto.Esta noite, antes de dei-tar-se e depois de limparbem a sua pelle, apptirracv. s. o Creme Kugoi, es-íregando-o bem. Em segui-da tire o excesso com umatoalha btiftiida. Rugol lhetrará multas satisiaçocs,conservando clara e foi-mosa a sna cutis.

Cessionários: AL VIU &FREITAS, LTDA. — Sao

: faulo.

BELLAS

CABEÇAS

Como a moda ditou e se cumpre, o.

penteados da .Ilustração mostram-seelevados, descobrindo a fronte e combouches leves, delicados. O aspecto v

sempre de juventude «

'

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¦¦:':;

CORHKIORESIGNADA (Minas) — Tinhamos

rue voltar para v., para seu espiritogentil, para seu pensamento anima-do de ambições sadias. Tinhamos devoltar, porque ainda lhe devemosalguma coisa. Que pôde ser? A res-posta é para aquelle trecho ultimo,em que transborda a magna de pos-(tão joven 1 com 22 annos) algumas

. ouir o rosto magro e de ter nellerugas.

Cansaço physico e intellectual, crês-ttm, assim, prematuramente. Suasobrigações podem ser regularizadastão bem, que lhe deixarão tempopara o repouso, pelo qual a saude ea belleza esplendem. Nenhum cre-me, o melhor delles, nenhum pó dearroz, mesmo effeito de "maquilla-Ue", pôde dar ao rosto frescura ver-dadeira, brilho da vida, se nos dei-liarmos absorver por uma vida dy-namlca, que nos gaste a resistência• nos leve o viço da juventude.

y. deve dormir bem, nove horas.eom. o cereb.ro de portas fechadasa tudo que foi actividade. E' o quea própria natureza exige para qué osomno seja tranquillo, compensador.

Um regimen alimentar, de muitanutrição, uma ordem perfeita, emque cada coisa tenha a sua hora, conde não falhe, cada noite, o sin-gello cuidado que é o da limpeza dacutis. A pelle deve respirar, duranteo somno, pelos seus milhares de pó-ros, razão por que estes; devem es-tar livres, condição principal paraevitar a intoxicação dos tecidos, aabstenção das glândulas dermicas, oenfraquecimento das capas cellu-lares,

E' depois de lavar o seu rostocom água e um sabonete á base deglycerina (ou outro semelhante), qucv. deve, para dormir, applicar estapasta contra rugas, fórmula de umdermatologista eminente, o sr. Mo-nin:

Glyctrina 20,0, lanolina 10,0, ichtyo-cola 5,0, extracto de ratanhia 4,0, bal-samo do Peru' 2,8.

As substancias citadas são amas-sadas com amido, em quantidadepossivel de dar uma consistênciaprecisa.

Adeus. Quando voltar, quer mudarde vestido?

Gostaria que trouxesse um delindo colorido... Este: Victoriosa.

MARINCHA (Minas) — E' mesmouma mulher que a attende em suascommoventes queixas. E um socegoqueríamos levar-lhe logo, na inquie-tação em que está e á sua afflictivapergunta: "O que devo fazer r paraficar livre dos pellos e das man-chás?"

O que v. leu sobre a causa dospellos em rosto de mulher, infor-mou-a mais ou menos. As causassão varias e com nomes complica-dos, seientificos demais para estacorrespondência, que visa apenasdar-lhe a melhor orientação.

Mesmo como v. nos suggere, fa-Íamos a um medico. E ê o conselhodelle que se transmitte aqui: con-suite um medico internista, afim deser feito o metabolismo basal. Cor-rigindo a perturbação glandular,qualquer que seja, é curavcl, cessan-do os pellos de crescerem. ,

E' este o caminho, Marincha, edeixe na encruzilhada em que estátoda indicação que não seja a doclinico, inclusive a droga para aqual pende sua esperança. Sua es-perrsmga...

Sua juventude tem as promessasmais lindas da esperança. Está dadoo conselho mais leal e o que nãodeixa suas outras perguntas sem res-posta.

E vá amaciando suas mãos comesta simples pasta, que passará ánoite calçando luvas velhas:

0 maior thesouro da mulheré a saúde

y -.•Johi saúde possuirá a côr, o avelludado e o

frescor das rosas.

Garanta a «aúde, que é a base da belleza e afonte da vida. usando

£ U O V NOLSALVA 0 SEXO FEMININO

.*,-¦. Si

LHOR T0NIC0 REGULADOR 5EDAT!i 0 UTERO, OVAR 10 E NERVOS___)

mmm

PARA SER BELLA FACA ASSIM:

1A mulher tem obrigação de sei

bonita. Hoje em dia só é feio tpcinquer. Esta *>- a verdade. Os cremei,protvctuivs para a pelle se apertei-çoam dia a dia.

'Agora já temos o Creme de Alfa-ce Ultra concentrado que se cara-cteríza por sua acção rápida paraembranquecei afinar « refrescar acutis.

E' um crime elaborado com sue-cos vitaminados da Altace. A pelleque não respira resecca e torna-sehorrivelmente escura. O Creme deAlface permitté a pelle respirar aomesmo tempo que evita os pannos.ns manchas, a* asperezas • a ten-dencia para a plsmentaçüo.

O viço, o brilho 'de uma pelle vivae sadia voltam a imperar com o usodo Creme de Alface "Brilhante".

Experímente-o. Tubo, 6$300.

Farinha de milho (maizena)_ 500,glycerina 15,0, sumo de um limão.

E não queira pensar em mais nadasenão que a vida é linda e boa...

E o seu lindo sorriso é da sua ju-ventude, para a "rida...

DESILLUDIDA (Santa Catharina)— V., quc nos dá um pensamentode amizade, tem o nosso tambem.

Para clarear a pennugem do rosto,basta-lhe uma mistura de água oxy-gemida e água de rosas. Outros re-cursos não lhe são aconselhados. Suapreoecupação tem de ser outra —velar para que não augmente e ata-car a origem, que é, por certo, umadesordem glandular.

D. D. (Rio) — Convem-lhc massa-gens nos braços, e toda sorte deexercicios para lhe dar fortaleza ecarnação bella. Pela manhã e ánoite, v. mesma pôde fazer simplesfricção com uma esponja embebidaem água fria, arrematando com umaultima fricção com água da Colo-nia e álcool de Fiorávanti, sendo500,0 de uma e 200,0 do outro. .

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SEIOSi>..-'ippiircciiiiento da flacidez dos seios, pela«•ir "iiçãií.doa tecidos, tornando-os firmes earreiiundndos. 'Trata rrento sem dflr, sem operação e sem re*pouso por Injecções loeaes pelo

DR. JOS& MUNIZ DÉ MELO(Formula de sua descoberta, composta de bonnonio» i

extractos vesetaes)

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<^5.m\ ¦. >-""• "»**> ij

^»»»b\ "^^ ¥

NAZARETH (?) — Um creme nu-tritivo? E que sirva para passar naspalpebras, onde v. nota umas linhasindesejáveis. Sirva-lhe este: ácidoborico 10,0. glycerina 25,0, lanolina150,0 oleo de olivas £0,0 e 5 gotas deessência de rosa».

Se faz mal ingerir -»«ifa água, du-rante a refeição? Todos sabem quesim,;. A quantidade de água, Imundacom cxaggero, durante a refeição,além de dilatar o estômago, encnmi-nhando para a obesidade, diminueconsideravelmente o poder do soturnogástrico, tão preciso á digestão.

ELEONOR (Nictheroy) — Sal e bi-

Seu traje deve ser distineto tantona cidade corro no Weeck End;

¦M^^^^^^i^^l^»t^^^^»^S;'- mM--JÊmIHHNBmL». m^#^^»SM^^^^^^S;i#^^m^c ^^\ m^ ^^^w^Ê^Êm^mm^wm

MíSSHfiB ¦ ijS43fi!Mí»%*Xv"^j"---j^^ ¦•"•'¦ •"¦'•^ mmW'.'''' ¦'' ¦'•'^IMmm BHn^ IrnTirí »n^»K*»4»BB

carbonato de sódio... Foi mesmoisso que v. leu e branqueam \>s den-tes, sim. Misturados, applique-osuma vez por semana. Nos outrosdias, use a pasta de sua preferencia.

Possuindo mãos sempre imundas,deve interrogar sua saude iwra co-nheecr e combater o mal, que talvezseja máo funecionamento do appa-relho digestivo, talvez anemia...

Uma revista ?ti CRUZEIRO

Si' M seus cabeliua, tres gestos. JEscove-os cem ve-T\ zes... de manhã e á noite. Mas experimente7~ sua escova antes, sobre um tecido branco, as-

segurando-se de tel-a bem Hmpa. "Tire partido" dobom tempo para escovar seus cabellos ao sol, o quelhe será um grande hem.

Se V. não quer ter os cabellos seccos e descolorl-dos quando se exponha aos raios solares, ao mesmoternçò que ao rosto, ponha oleo de olivas no courocabelludo.

Ao seu pescoço, na hora do banho, tanto como aocorpo, dê uma escovadela vigorosa. E quando V. cui.da de seu rosto, quando se "dcmaquíllez" e lhe déros benefícios de um bom tratamento, cuide tambemdo seu pesroço, do mesm" modo que o faz ao tosto.

A este, faíendo o "demaquiilez", empregando umelemento tfraxo, em vez de reccal-o lmmelirrtimentecom a toalha ou com papel próprio, raspe-o comuma faca de cortar papel. Es si operação laz desa.j-parecer minúsculas parcellas de pelle morta, que aacção de enxugar não seria bastante para despregar.

Para ae "maquiller", applique o "rouge" sobre asfaces antes de ter seccado o creme "fundo de tez".O "rouge" assim se apresentará melhor do que so.bre a pelle secca» Depois de pintar os dllos, tendo

VENERANDO,um bonbon que 6

uma delicia

scc-cac.., ,jas»:J*-cs uma escovlnha própria, qu« oaapect-» se fará muito natural.

Se V. tem de sair á noite e se vê ao espelho como semblante fatlgado, molhe um pedaço de pannoesponja em água bem quente, esprema-o e applique-o sobre o rosto. Nada repousa melhor...

As unhas... Quando sair do banho, com Um pan.no macio, empurre a pelle das suas unhas e faça omesmo com as dos pés. E umas e outras estarãosempre cuidadas.

Sua saude... Beba um copo d'agua fresca, aodespertar, e outro ao de'tar. Beba essa água a pe*quenos tragos. Bebida assim, muito lentamente, essaágua tem acção benefirra, não só sobro ^s intestinos,mas sobre os nervos.

Coma frutas ao almoço e ao jantar. V. sabe que,consumU-as' no principio da refeição ou ao fim èexcellente para a sua saude ? Uma compressa d'aguafria, dois ou tres minutos, pela manhã e pela noite,applicada sobre o fígado, 6 sufficiente para animaressa região preguiçosa...

E para a sua linha? líir.quan'-" V. -r a i.uá "toi*lette'" durante o tempo em que a4, 'e orr: .éii .marto,"d'aqul p'ra ali", ande nas pontas dog pés, que Ugoé optimo para suas pernas e paia a silhueta.

BE UELONGws WPI *% J.^?.':!'ft^|¦.^W^,.

wmmmmmmmmmmmywtmMy '¦ ; :¦ y m-MMWí'Yí%

escolha-o, pois, no O CRUZEIRO desta semânO CRUZEIRO é mais do que uma revista. E' um compêndio de bom gosto

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P úm conjunto para a tarde', em "lainage" de dois tons— escuro para o casaco.e mais claro para o mais. Botões

prateadas, harmonizam com o bordaáU

^^^^¦'cabeft°s»^09.8eus . ...409 8^ ocrf*1916

WÊ MUITOS trechos de romancesão assim... E assim tambem

são, na realidade, os cabellos quandotratados <a>m a brilharitina Gylka.A brilhantina Gylka assenta os ca-bellos e os torna bellos, macios ebrilhantes. É de perfume suave e per-manente. Gylka será a sua brilhantina.

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úLluuitiiina• UVÉMINT. PERFUMADA

PARA A MULHER NO LAR

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O JORNAL — Domingo, 27 de Novembro de 1938

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ÍISÜÍAESTOSÀS AftBS

CHEFE DA CLINICADkWITTROCK

OTITE MÉDIAA otlte média (inflammação do ou-do médio) ê uma complicação mui-

freqüente em todas as moléstiasfecciosas como sarampo, escarla-ia e, principalmente as do pharin-

superior como a rhinopharingite,grippe, a influenza e a angina ondetransmissão se faz da garganta

ra o ouvido médio.através a trom-i de Eustachio, A tuberculose e a

¦ ' j~¦;-

****— » ¦¦»

Épm PORQUEM\*j \riM

WprCRIAMhmm deixadomWisóziNHA.

T ISTAMOS TÃO sós, bob/ os \\I RAPAZES LEVARAM MINHAS ¦

I NlUCUEM SEIEMBRADEMIM, MI NEM MESMO PARA ME FALAR AOUI TELEPHONE, A NÀO SER O DENT/sM

I TA, MAXCANDO-ME A HORA PARA ¦ j\A CONSULTA DE AMANHA. JB

í ASSOMBROSO O NUMERO DEPESSOAS QUE TEA\ MAU HA-UTO SEM O SABEM. USE OCREME DENTAL COLGATE',QUI EVITA O MAU HÁLITO, £ AÍ»V VAE VER COMO TUDO MUDA..

( TRES SEM AMAS DEPOIS (I GRAÇAS A COLGATE I

j AGORA SOU Klfà' ^»')*^H

NÃO SE ARRISQUE ATER MAU HÁLITO

PARA estar certo de

evitar o mau hali-to, use o. Creme Den-tal Colgate que, alémde eliminar a causado mau hálito, forta-lece as gengivas, deixaseu hálito puro e per-fumado e — os den-tes limpos e brilhantes.

tmfWK$? ^Atí&^m^iimtf^&mmlP*^^^^

HDC-L-SÍUT

syphilis tambem podem causar umaotite.

Clinicamente, a otite inicia-se comfebre variável, grande inquietação,inapetencia, dificuldade de degluti-ção e dôr de ouvido. Entretanto to-dos estes symptomas podeih faltarnos petizes com perturbações nutri-Uvas e não devem preoccupar-nosdemasiadamente. De um modo geraipóde-se dizer que quanto mais ro-busto o petiz, tanto mais .accentua-das as reacções symptomaticàs.

Nos lactantes constata-se a dôr dcouvido pela oscillação da cabeça oupelo choro continuo ou pelo factode levarem a mão á cabeça ou por-que preferem repousar a cabeça so-bre o ouvido affectado ou ainda pelapressão exercida sobre o conduetoauditivo que provoca forte reacçãocom grito estridente e um gesto dcdefesa instinetiva corri a mão. O vo-mito acompanha freqüentemente ocortejo symptomatico da otite média,mas, raramente observamos signaesmeningeos e cerebraes como a rigi-dez da nuca e opistotonus (cabeçajogada para trás). Em alguns casosconstatamos tambem o engorgitamen-to dos gânglios lymphaticos da re-gião auricular; quando isto acontececom os gânglios da nuca e estes setornam doloridos, temos signaes queindicam um . proceso inflammatoriodo pharinge posterior.

A duração da otite média é bemvariável; ella pode terminar pelaabsorpção espontânea do exudato em24 horas ou pela ruptura da mem-brana do tympano com derrame ex-terno do exudato (geralmente púz).Esta supuração pôde durar 15 diasou, quando o organismo do petizestá depauperado, tornar-se chro-nica.

(Termina no próximo domingo.)

CONSELHOS E INSTRUCÇÕES

O peso de 4.500 grammas está bempara um menino de 4 semanas. Alíngua branca e o nariz molhado, sãosignaes de resfriado (rhinopharin»gite); instille Solargol nas narinase dê-lhe banhos de Sol conforme en-sina o "Guia das Mães" do dr. Wit-trock;'o somno agitado e interrom-pido, podem ser conseqüências doresfriado, mas tambem podem serde origem nervosa; ê bom evitarãocontacto com pessoas resfriadas, nãocarregal-o ao collo, fazel-o dormirem quarto arejado, escuro e tran-quillo e náo fazer-lhe festinhas afimde não excital-o. Para corrigir o nu-mero de evacuações, que são de seisa oito por dia, assim como' a suaconsistência, deve dar-lhe, antes decada manimada ao seio, uma colherdas de sopa de uma papa feita com50 grammas de água de aroz, meiamedida de Leitolin e uma colher dasde café com assucar. As partículasencontradas nas fezes são de gor-dura não -digerida.

_ O peso de 5.400 grammas estáabaixo do normal para um meninode tres mezes. Para corrigir a (liar-rhéa, que nâo o- deixa augmentar de

peso, deve dar-lhe mammadeiras com160 grammas dc água de arroz, duasmedidas dc Leitolin e 1 % colherdas de sopa com assucar, quando ointestino estiver normalizado ou seficar eom prisão dc ventre, deve dar-lhe diariamente 50 a 100 grammas decaldo de laranja ou de tomate. Dê-lhe água mineral e ainda um prepa-rado de cálcio (Calcio-Baby, p. Ex.).Torne a escrever no fim de 15 dias,

para receber nova orientação.O peso dc 6.9U0 grs. está bom

para uma menina de 4 mezes e 17uias; sc cila não espera us 3 horasde intervallo entre uma e outrainammada, é porque o leite maternoé insufficiente; após cada mamma-da ao seio deve dar-inc a main-madeira com 75 grs. de água dcarroz, 1 medida de Osttlac -t 1 co-lher dns de sobremesa com assucar.Dê-lhe ainda um preparado de cal-cio. ,. , O peso de 11 kgrs. csu bom

para um menino de 1 anno, 4 mezese 11 dias. O augmento dc !H)U grs.veiificado em 4 mezes eslá muitobom. Língua suja, mão hálito, des-arranjo intestinal, são consequen-cias do resfriado e não da dentição.Instille Solargol nas narinas, façacompressas dc álcool na garganta,durante a noite; dê-lhe banhos dcsol, melhor ainda de Ultra-Violetae evite o contacto com pessoas res-friadas. Para normalizar o intestinodê-lhe Polyzym.

O peso de 13.950 grs. está

UM AR CHIC.

Ut>^das ESPINHAS?

O

QUADRO maior mostra nmhélio conjunto de Schiapn-

rcPI, com sala de tecido uni*do e casaquinho de panno qua-drado. A primeira é gris e o sc-Kunrio com quadros gris-azul queé uma linda combinação de coroe.Os recortes que «dornnm o c"sn-co são bem novos nn modn, quemando levar uma snia hrm sim-pies, cmquanto a parte superior cbem trabalhnda. Este conjuntopode ser levado com um pullovertecido ou com uma leve bluzlnhn,mesmo c«»m umn "echnrpe".

Em cimn e do indo. vemos ac-cessorios muito modernos, pro-prlos para o verão. Um quadro éformado por um canotier de pa-lha grossa de cor natural, comfita de "gros graln" marron, comcarteira marron, de couro Uso,tem monograma de metal; umpar de luvas de camurça lavavclde um branco amarellado.

Para acompanhar conjuntos devestido estampado oa casaco esala de seda é muito chie o que sevê no segundo quadro: cliapéo depalha da Itália, preto, com duplafita de gros-grain", variável con-forme o vestido; carteira preta.de camurça, com adorno simplesde um pesponto; luvag pretas,tambem lisas. E por ultimo, dan-do um ar mais chie ao mais sim-pies dos vestidos,o cliapéo é bran»co, com a copa definida por umafita "gros-grnin" azul marinho,franzida e outra azul hordca*id0 aaba; carielra branca e luvas bran-cas, de cnmurça, Invarels.

NÃO DIGA•"•^rH"'-V^*v?V

Minhas Forças NâoVoltarão Mais!

Ha um elevadíssimo numero-e mulheres cuja existência éuma verdadeira via cruéis, lu-tando eempre contra as enter,midades: gua vida e a de seusfamiliares'*» convertem em umverdadeiro martyrlo.

São surprehendentes nesteseasoa os resultados do Vigonal,tônico valioso, creado paraaugmentar a vitalidade ,enrl-quecer o «angue, fortificar osmúsculos e restaurar o syste-ma nervoso.

Se a fraqueza de v. «. per*-nlste, se a sua convalescençaé prolongada, se os outros for-tificantes não restabeleceram asua saude, não desanime. Faça?• s> uma cura com o Vigonal.

E o tônico de grande podernutritivo, que lhe restitulrá *força, a saude e o vigor.

IgtHOTnormal para um garoto de 2 annose 7 mezes. E* admirável o augmentode 1.350 grs. conseguido em 3 mezescom o tratamento indicado por estaseolumnas; continue, pois, com omesmo; não faça ainda as injecçõesde arsênico, devido ao figado. At-tribuo as convulsões á lebre e nãoa espasmppiiiliá; evite que a febresuba, dando-lhe banhos ligeiramentemomos e tres vezes ao l'ia, 1|3 deCafiaspiiina. Não dê mais vennilu-go e para a consolidação do intes-tino dè diariamente duas empollas

i de Polyzym. O peso de 13.400 grs. está

muito abaixo do nórmuí para umamenina de 5 annos e ti niézei. Fa-cr-a levantar cedo, dê-lhe banlios ücsol, seguidos de chuveiro e se tiveropportunidade dê-lhe uma série deUltra-Violeta. Paru estimular o ap-petite dê-lhe Einultona ferruginosae para augmentar dc poso faça inje-cções de Bismo- Hcclan Infantil eCalcio-Colloidal-Dionysio.

O peso de 7.300 grs. é nor-mal para um menino de 5 mezes.Ellc deve tomar diariamente 50 a100 grs. dc caldo de laranja e duasvezes ao dia X gotas de Calcio-Baby.

XOTA — Pedimos ás exmas. lei-toras nos enviar, em cartas, comnome e endereço, suggestões sobreassumptos que digam respeito a«lidados e alimentação de seus fi-lhos, para qoe possamos abordal-osnc próximo artigo.

Nilo serão respondidas as cartasnominalmente, sendo apenas dada;instrucções de um-modo geral.

A correspondência deve ser diri-gida, mencionando este jornal, paraDr. -Çridel. chefe da Clinica Dr. Wit-trock" — Rua dos Ourives n. 5 — Rio.

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Enteloppe,. Estadomüf de 100 ri.

— a resposta revela uma curiosa verdade:todos nós temos DUAS PELLES

AS rugas e as espinhas têm sua origem/V na Pelle Interna, que contêm umainfinidade de glândulas sebaceas, cujotdistúrbios determinam as perturbaçõe*cutâneas. E' preciso, pois, conserva-la»activas, com o Cold Cream Pond's.

Mas... na Pelle Externa (epiderme) 4que se origina a "aspereza", consequen-te dc accumulo de cellulas mortas. Par*a Pelle Externa, pois, necessita de umcreme diíferente — o Creme EvanescentePond's.Todas as noites, limpe a pelle comCold Cream Pond's. Tire o creme. Re-pita, esfregando mais creme, rapidamen-te. Tire-o novamente e applique oCreme Evanescente Pond's. Faça essetratamento, tambem, todas as manhãs.

Para maquillage uniforme, antes depassar pó de arroz, applique uma levecamada de Creme Evanescente Pond'a.

POIS

- y-: :*:£%\«.'*.::•í?S»_&wKlS »^W*_Ssl^SOT*ffi«»^»^»^SÍ«"S* 5 NS ra_S*-rs5 E^.i^Cíílt^.^^s^^^^K-x*^"*^

§391^9 a%ffÍf. _----¦I *' iMBBmh*M<mÈàmmmmm rf^fli

A Duquezo de Leinsteroutra nobre amiga de Pond's, declara:"O tratamento Pond's das duas pfllles,

^- agrada-me perfeitamente. Não sei oque faria sem elle".

_»BiBB_^^***»*»»iS_i?^{BBSS^^

POND^^JaY^j. 0i

POND'S

Feito, afora, noBrsil, Pond'i I

tendido por preço dnat vexet me*cc-, em pote* dt grande capacidade.

Falando ás mãesCONTAS

historias ao teu fi-lhinho, cuja intelligencia,desabotoando como umn

flor, toda se volta para as verda-des que lhe digas, mesmo comouma flor, que se volta toda para aluz...

Então, medita antes a historiaque lhe contas. Lendo, analysa pri-meiro o que vaes levar a sua curió-sidade. Que seja como uma bella ¦lição dc moral o conto que lhe con-tes; que seja quasi üm quadro ondetudo seja construcção e abstençãode más acções e dt* pensamentosmáós.

ICHAPÉOS

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Acaba de receber últimos mo-delos em palha

Aceitam-se reformasRUA DA ASSEI.IBLE-A, 107

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Instituto Orthopediccdo Rio de Janeiro

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Faz isto parte da vigilância quedeves á alma do teu filho.

Tu queres ver as razões destaspalavras?

Passa'os olhos por muitos doschamados coutos infantis;"Chapéósinhò Vermelho'! — E'uni lobo que devora uma avózinhae uma criança...

"O Pequeno Pollegar" — Um gi-gante que devora carne humana-..

"Barba Azul" — Um marido ty-rarino que prohibe á joven esposaentrar em certo quarto, onde acuriosidade a leva, para encontraruo chão seis mulheres mortas, en-tre sangue escorrendo..."Joãosiniio e Maria'1 — Duas cri-ancas abandonadas pelos pães eque uma bruxa tenta assar para co-mer..."Branca de Neve" — A madrasta,a bruxa, a fuga de Branca de Neve,com seu pavor, pelos mattos (acxhibição desse film, na Inglaterra,foi prohibido para crianças)...

O mundo é todo novo para teufilho... E a natureza é um campovasto em que as tuas narrações,dar-lhe-ão visões da frescura, daforça, da simplicidade...

Quando teu filho te pede umaexplicação, é preciso que a dês ap-proximaiido-a muito, tanto quantopossível, da verdade. As mais dif-ficeis explicações podem tornar-sesimples, dc modo a comprchendel-as teu filho.

Não mostres impaciência, nemindifferenças. Fazè antes que a tuaexplicação caia clara eseus ouvidos. A instrucçãozâo entram cm teu filho pelque te olham e pelos ouvte escutam-..

Uma revista ?0 CRUZEIRO

DE MARCO AURÉLIOAlexandre da Macedonia e o seu

I arrlelro, depois de m°rtos, ficaram! reduzidos ao mesmo estado; O* fo-

ram reabsorvidos um e outro pelaintelligencia da natureza universalque os gerou ou igualmente dlsper-sos em átomos,

Se alguém te perguntasse como seescreve o nome de Antonino, nãoseria com tranqüilidade que pro-nunciaras as letras, uma por nma?E se alguém se zangasse eomtigo,pagarlas a sua cólera com a tua?Não continuadas a dizer s-ocegada-mente cada letra? Lembra-te que.do mesmo modo, na terra, cada de-ver contam um certo numero deobrigações. Essas obrigações é pre-ciso cumpril-as sem perturbação,sem pagar o máo humor dos outroscom o nosso e tendo sempre em vis-ta o acabamento methodico do queemprehendemns.

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PEDACINHOS DE VERDADENão ha alegria publica que valha

uma boa alegria particular.

Ha pessoas para quem a d°r écoisa divina.

Ha ventanias de felicidade,levam tudo adeante de si.

que

Neste mundo a imperfeição é col-sa precisa.

Não ha como um grande segredopara ser divulgado depois.

A oração é sempre oração, ondequer que a alma- falasse a tlcus.

Na mulher o sexo corrige a ba-nalidãde; no homem aggrava.(Conceitos dc Machado de Assis)

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4 O JORNAL — Domingo, 27 de Novembro de 1938 VIDA DOS CAMPOS

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COMO SE PODE FAZER O QUEIJOPRATO E COMO SE DEVE FAZEL-O

(RESPONDENDO A UMA CONSULTA)

Maneei lenha de MESQUITA e lllydio F. de CASTROO leite, depois de bet» iPtíniii* < ' »x* * finalmente leva-se á prensa. A de que deu entrada para a sala

r.*'!«ddo em banho-maria a temperatura âe 35», addicionando-se o coran-te em seguida o coalho para fazel-ocoagular em 35 ou 40 minutos.

Conhecc-se que a coalhada está emponto de ser cortada da seguinte ma-neira: enfia-se nella o dedo indicadore depois, virando-o para cima a mas-sa deverá rachar numa só fenda, dei-xando o dedo limpo. Caso não tenhaainda consistência para isso, espera-se mais nm pouco. Dá-se então oprimeiro corte com a lira, muito len-tarnente, devendo esta operação du-rar de 15 a 20 minutos, depois de ic-pousar uns 6 ou 8 minutos, dá-se osegundo corte, que tambem deve prin-ciplar vagarosamente e ir acceleran-do á proporção que fôr, tornandomais facil, até deixar os grumos dacoalhada do tamanho de grãos de tri-go. Um pouco antes de chegar a esteponto retira-se do deposito uns . 2baldes de soro, que será aquecido, edepois despejado dentro do depositopara elevar a temperatura a 39° ou45°. Obtida esta temperatura, retira-se um terço do soro e bate-se a mas-sa com a lira durante 4 ou 5 minutostanto quanto possível

Retira-se o resto do soro, comprl-me-se a massa com a mão, corta-seem pedaços grandes para pôr na for-

pressão é de 2 kilos para cada kilodc queijo. Vira-se o queijo tres ve-zes, de 10 em 10 minutos, expremen-do-sc bem o panno,- sendo que aquarta vez será o fim do 1 hora e aquinta o mais tarde possivel, usandopanno novo e deixando-o na prensaaté o dia seguinte. Pela manhã reli-ra-se o queijo da prensa deixa-se des-cansar 6 horas, procedendo-se depoisa saíra, que será feita com sal fino.

A salga é feita da seguinte manei-ra: pôe-se o sal em cima do queijoc observa-se a seguinte tabeliã: 24horas para 1 kllo, 12 horas para cadakllo excedente:

Exemplo: Um queijo que pesa 3kgs. levará 57 horas:

kilo 24 horaskilos 24 horas

750 grammas ,, .. 9 boras

57 horasO queijo deverá ser virado quando

estiver decorrido a metade desse pra-zo, afim de receber sal dos 2 lados-

Terminada a salga, passa-se umpanno humcdecldo em aguá 28° ligei-ramente salgada, repetlndose essaoperação, durante 10 dias mais oumenos. Ao fim desse espaço lava-seo queijo cm soro do dia a 28° e dei-xa-se seguir a cura.

O queijo é virado diariamente des-

PREMIADA FABRICA DE HARMÔNICASMO SARTORELLO

Fabricante e ImportadorNesta (ronde fabrica de Hnrnto.

-alena premiada com dlvrrono me-dnlhn. de ouro, fnhrlcn-ae qualquertypo de harmônica a rcooto do rlf-ente, nol» a dlrecçfio de technicoItnllano de reconhecido valor, rira-Usando eoniu melhores «wngensrea,

Importacfio dlrecta de Harmoiil-cnn daa melhorea fabrica» da ltnlin.Aviso a. todoa oa mens clientesqne as minhas harmônicas sio fta-rantldas por 5 nnnos. Peçn «tmtal.tarnente os catálogos lllnstrados á

JOAO SARTORGLLO. Dflo Joflo êmBoa Tista. Llnhá Mosyana (Eatado de Süo Pnulo).

CORRESPONDÊNCIAHYBRIDOS DE OVINOS

Criador — Estado do Rio, .ecreve-lio:"Li numa revista agricola que no

México é muito commum a explora-ção de metico oriundo do cruzamen-to entre o bode c a ovelha. Pode-secrer em semelhante hydrldaçao? .

Resposta — iBto c uma velha his-toria. Buffon Daubenton o Sausonchegaram a acreditar na possibiU-dade destes hybridos, mas Corncvlne Lesbre, por estudos anatômicosminuciosos concluíram quc os ani-maes como tal apontados nada. re-

velaram de caprinos, eram positiva-mente ovinos.

Este supposto hybndo levava onome de "chabin" o num dicciona-rio dc agricultura moderno (Ln-rousse Agricolc) leio o seguinte:"Chabin" produeto quo se conside-rava, sem razão, como resultantedum cruzamento entre o bode ea

ovelha. Trata-se dum mestiço ru-blo-alpino."

Não sei se assim será, mas 0 certoé que na America do Norte ".cassumpto foi esclarecido por outraforma. • O,.

Em certa região do Arizona tons-

tava existir taes hybridos e tantorumor se fez em den-edor deste caso

que o Ministério da Agricultura paralá enviou um scientista, o qual apre-sentou um relatório que assim appa-receu resumido:

"Os animaes que observei sao,sem duvida alguma, 0 fruto do cru-samento de uma ovelha domesticacom um carneiro montez, constituin-do positivamente o nnico cruzamen-to dessa natureza quc existe nomundo. (O carneiro montez * qucse refere o scientista é o Ovis ca-nadensis.um animal provido de ch'-

fres summamente desenvolvidos e

de cor fortemente acinzentada).Compunham o grupo ou_ pequeno

«banho uma ovelha - mãe e avô

fos animaes restantes - uma ove-

lha hybrida com o se cordeiro, um

magnifico carneiro, e um animal dc

?or pardo-escura, e ma.s «tmord,-

nario de todos, no qual nao sc via

vestígio algum de la, mas sim, es-

tava coberto de pello grosso c as-

pero e provido de um par de eta

fres carregados de cor escura. TM»

«lies tinham o corpo.róbust,bemconformado, podendo-se P«"°"sem multo custo certos caracteres«5? denunciavam a sua linha pa-terna.

Evidentemente,, a ovelha mais ve-

decura. A cura deve durar no minimo90 dias é quanto mais tempo melhor.

(Essas temperaturas e prazos aquicitados variam conforme a tempera-tura da fabrica e no caso dc scr oleite pasteurizado).

COMO SE DEVE FAZERTodo o queijo para ser bom, para

curar-se bem, ter durabilidade cmperfeito estado, deve provir de leitoque foi ordenhado do modo mais hy-glen ico possível.

O segredo da cura reside na natu-reza dos germens quc vão rcallzal-a,islo é, na qualidade dos fermentoslacticos que vão dcscnvolver-sc namassa. E' preciso, portanto, que oleite empregado não esteja sujo dedetrictos, fecaes, do pêllos, nem dcoutras impurezas dos curraes que,contendo uma infinidade de germensprejudiciaes ao produeto e até a sau-de do homem, dão logar aos pheno-menos da inchação, ao cheiro pútrido,ao gosto amargo, c a uma série va-riada de máos aspectos e sabores cs-travagantes.

Não se verificando ainda os cen-tros produetores de leite em boascondições hygienicas, pode, entretan-to, rivalizar a nossa industria de ga-zeação com qualquer da 'dos paizessul-americanos, se essas noções dehygiene ficarem bem integrados noespirito dos industriaes e adoptaremo regimen da; pasteurização do leiteá 65" durante 20 minutos antes deoperarem a coagulação para o prepa-ro da massa. Indicado deste modo ofabrico, dos queijos, terá então o ca-bimento o emprego de fermentos la-cticos seleccionados, cujos effeitosmaravilhsos vão manifestar-se du-rante todo o tempo da maturação cmtemperatura conveniente.

Attendcndo-se, então, nestes 2 re-quisitos, pasteurização e fermento se-leccionados, deverá ser feito o queijotypo prato, guardando-se as regrasacima indicadas.

A INDUSTRIA BRITANNICA DACRIAÇÃO DE GADO 0VELHUM

Joseph MARTINNão é geralmente conhecido quc a cção tanto de carne como de lã.

1hrhavirsido'-fecundada pelo car-neiro montez, visto que todos os de-

ST indivíduos «™*£» r.S lda é?tols, o primeiro produetod se ornamento. De um segundo

S alamento com O carneiro .«">*-tez nasceu o formoso cordeiro a

«ma nos referimos acima.

«S5àwa.,-"S£r=— de procedência bravla.

No anno paísado nasceram alguns

eoídeC mais, sendo assim que^o

£Uo consta actua mente dc doze

dêemTnar^cítrerTs predita-

ritmes ultimo,, devido á suatenra Idade, apesar de que nao

exUte * menor duvida dc que se

tra?,7 igualmente de animaes hybri-

d°Êst'a è a explicarão P*ra °s sup-

«oitos hybridos norte-americanos.SSo da mesma fonte os aque sc

refere a noticia citada na sua con-

BUlta? . _„. nDc qualquer forma, julgo <!".. o

"chablns" a que se reportavam na-

turalistas e zootechnistas francezes

não tivesse tal origem.Parece que somente «a prova ex-

perimental poderá decidir este pr°-blemá biológico que já vem iew«.idiscuti do com pró e contras, desde

os romanos.Nos "Diálogos das Grandezas do

Brasil" Brandonio diz a0 espantado

"Deste gado, oveUium e cabrumac forma tambem outra especir ""»*aal ji t«ve e multo: a qual é uns'.«uços. íMos de ovelhas e de bode.

ríue representam as feições de ambosUs paes e *So excellentes para se co-

'"coiüó vê esse prodígio tambem já

andava por cá, ao menos na ima-

«inação''dó autor das "Grandezas dPBrasil". Cteatura que para inventarbichos estrávagantes não sé fazia de

rogado.' B. S.

SOBRE A MONTAGEM DE UMAFABRICA DE QUEIJOS

-PRATO»

Saul de Oliveira Vlllela - Esta-

tão ao Salto — Escreve-npfl:

Dirijo-lhe esta, com o tlm de obterinformações sobre a vantagem de umafabrica de queijos typo Prato; qualo minimo para fazel-a funecionar •se ha consumo para o produeto comfacilidade de collocação.

Desejo uma Informação bem deta-lhada, porque sobre o assumpto souleigo,"

Resposta — Enviamos sua cônsul-ta ao sr. Otto Freusel, especialistaem lacticinios e eis a resposta:

Com referencia a consulta do mar-ginado sobre a fabricação de queijo"Prato", cumpre-me informar o sc-guinte:

processo de fabricação estámuito bem descripto no optimo tra-balho do nosso »»udoío. companheiroManoel Zcnha de Mesquita, intitula-do: "Como se póde fazer o queijoPrato e como se deve fazel-o", doqual junto uma copia, visto se acharo mesmo trabalho, actualmente, es-

gotado.Quanto a um orçamento par» o

material necessário, o interessadodevia ao menos informar a quanti-dade de leite de que dispõe. Na au-

sencia dessa informação, vou tomaroor base 500 litros diárias que mcnarecc ser o minimo necessário paraa industria apresentar alguma resul-

O material essencial ê o segulnle:

tanque de coagulação, duplos emtypo de banho-maria, para 800litros;liras para coalhada;

1 deposito iao-thermico para o pre-paro do fermento lactico;

30 formas para queijos typo Pratadc 23 cms. com tampa;

30 salgadeiras para as mesmas;6 prensas de ferro dc parede;

caldeira para vapor de 3 HPcompleta;material de laboratório minimopaTa verificação da densidade,acidez e gordura do leite;cujo preço importa cm réis ....10:000$000 (dez contos de réis).

A pasteurização do leite, preconl-zuda pelo nosso citado mestre, parteser levada a effeito no referido tan-que de coagulação. ¦

Além da installação propriamentedita, acima descripta, naturalmentetambem ainda se torna necessária aacquisição do coalho, fermento la-ctico, corante em pastilhas, parafinaprotectora, papel celophane, cujomaterial para o primeiro mez, comoexemplo, póde ser avaliado cm réisl:000$000 (um conto de réis).

Cumpre-me aindn observar que apresença dc uma câmara frigoríficapara maturação & Indispensável,pois, rarissimas são as localidadesentre nós nas quaes sc póde fao1"!-car queijos de boa qualidade, semeste requisito da technica moder-na.

Ainda assim é de máxima impor-tancia que o leite seja muito limpoe muito fresco.

Un, rlgoro*) controle quanto á

qualidade do leite i Indispensável,

pois delia depende exclusivamenteo suecesso da fabricação.

A melhor installação e o maiscompetente technico jamais podcrS0produzir queijo de primeira quall-dade, a não ser de leite de primeiraqualidade também.

Pensando ter respondido satisfa-ctorlamente ao interessado, continuoaqui ao dispor do mesmo."

E. 8.ONDE ENCONTRA CAES DA RAÇA

POINTERJosé Alves Martins — Bello lio-

rizonte — Escreve-nos:"«Muito grato ficaria eu, a essaSocçâo, se por gentileza se dignasseinformar-me onde poderei adqul-rir um cachorro perdlgueiro (filho-te) raça legitima Pointer. Outrosim,dessa í-aça "Pointer" qual o me-lhor specimen (ingleza, allemã, efranceza), que melhor attenderá ssexigências do caçador Sertanejo, istoé, que offerece resistência para ocampo, onde a agua é escassa ounulla e o sol abrazador.

Desejava eu, tambem, saber ondeadquirir um methodo dc ensino paraefies e qual o seu preço".Resposta — Pointer é o termo ge-nerico «om que os inglezes indicam

o cão de mostra, ("chien d'arrêt"),dos francezes, mas ao mesmo tempo,de3igna uma raça de renome unl-rcrsal, de origem ingleza.

Ha, entretanto, famosas linhagensde Pointer.s em varios paizes, masversai, de origem Ingleza.

Quem desejar esclarecimentos mui-to minuciosos sobre esta raça 'elaa monographia "Le Pointer, ct seêpredecesseus", de W Arkwrlght. tra-duzida pelo barão de Jaubt<t, 2*edição, Paris-1907.

O Pointer pela singularidade dcscus prestimos de caçador tornou-seinvejado e a Italla tem tentado ocruzamehto do seu Brac» com õ poln-ter, visffudo a obtenção de um mes-

-]%$_______

ANIMAIS

ões -KUROSis -PLAG0S

Contra as bicheiras -CRES0SContra as Irieifàs' - FRIElROL

• nniTiftnc ciiDPDEíuruMTrc

. .úl.P!*.ír*MÍ»HO ltVEIEí-NAílA* ¦;¦'•¦'..-'¦' no*, - - _

.(¦ABOHATORI05 KAUL LEITEll/CÁ Vfàl.ilQtlltWOfti

!K)

tico que traga o talento de caçadordo famoso Pointer.

Os allemães tambem procuraramcriar um animal dejte gênero, o fu-delpoiater, de que hoje já não scfala mais.

Os norte-americanos têm tombemo seu Pointer.

Onde encontrar no Brasil cãesPointer não lhe posso d^zer comabsoluta certeza. Os criadores quemantinham esta raça, entre nós,dlspersaram-se.

Foram muito louvados os animaesque para aqui importou o dr. «loãoPenido, de Juiz de Fóra, Minas (lc-raes.

Escreva para o Kennel Club, Avenl-da Rio Branco, 9 — Wo.

Dirija-se ao sr. Luiz Antônio Jun-queira, Cravinhos — São Paulo.

Quanto ao ensino do cão encon-trará minuciosas instrucçiíes n0 "Ma-nual do Amador de Cães", dc EuricoSantos.

Além de ensino ha descripçíio dctodag as raças caninas segundo o"standard", um longo capitulo solirecriação, hygiene,:. veterinária, etc.

Esta obra acha-se a venda no "OCampo", á rua São José, t>2, Io an-dar. Rio — Preço 151000.

E. S.PARA COMBATER A ABELHA

CACHORROPedro Gavuzzl — Fezenda São

Benardlno, Estado do Rio — Escre-ve-nos:"Peço me Informarem pelo O JOR-•NAL, como poderei matar as aliciascachorro.

Collocando rapadura com tóxicoOo pé da laranjeira, esta vinde su-gar a rapadura, levando o sueco Urtoxicado para casa matará todas asabelhas lá existentes?

— Qual o tóxico que poderei fazeruso na rapadura?

Resposta — Os methodos usual-mente empregados no combate daabelha cachorro, «tambem chamadaabelha preta, Jrapuá ("Mellpona ru-flcrus"), são dois:

1") — Destruição dos ninhos. Dcs-coberto o ninho, q-:e se acha sem-pre em troncos de arvores c quo pa-recém ninhos de cupins a-rboncõlas,toma-SO nota do local e, á noite,joga-se o ninho ao chão e queima-sc.

Fazendo a operação durante o dlaas abelhas atacam desabrldamente eembora não tenham ferrão, mettem-se pelos cabellos, nelles se enroscan-do, entram nos ouvidos, etc.

2») _ Pulverizar as plantas, queag abelhas estão atacando, com umacalda envenenada, assim constitui-da:

Arseniato de chumbo.... 600 grs..Assuear mascavo 7 küosAgua 100 litros

Pulverizada a calda nas folhasellas a ingerem e levam para o ninhoc assim envenenam os demais habl-tantes.

Collocar, por exemplo, a calda en-venenada próximo á avore na espe-rança de que ellas a procurem pare-cp-me não dnr grandei reiultaijou

Poucas virão ao appello da iscaassucarada.

Caso na sua região se encontre opicapau branco, não o persiga, poisesta ave é um Inimigo natural daabelha IrapuA, cujas ninhos des-tróe.

E. S.PARA INICIAR UM JARDIM

Margarida dog Santos — Rio —Escreve-nos:"Na frente da minha casa tenhoum jardim. E' a primeira vez nnminha vida que possuo uma cnisaque tanto queria, mas como nuncacuidei dum jardim, (morando sem-pre na cidade) não sei fazer essetrabalho. Queria saber o modo detratal-o. Que será melhor empregarcomo adubo para nutrir a terra.Adubo chimico, salitre do ChiJn avoutra coisa. A terra de Copacabanaé pouco arejada e bem perto domar.

Qual será o tratamento diária quepreciso fazer?"

Resposta — Eni terrenos areno-so? como são esses de beira-mar, éindispensável começar por uma es-trumação.

Nada melhor para tal fim, nascondições referidas, que o estrumedo gado bovino.Depois de feita uma estrtimação

conveniente, organizados os cantei-ros, então v. b. escolherá as plantas

densidade de população do gado ove-Unnu na Grã-Bretanha é a maior d<>mundo, com uma unlca excepção.Estamos tão habituados a pensar naGrã-Bretanha como sendo um paizindustrial que nos esquecemos dofacto de que a agricultura empregaainda mais braços do que qualqueroutra industria, e que a criação dcgado ovelhum exorce uma parte im-portante na exploração agricola bri-tannica. No entanto, somente a NovaZelândia possue maior quantidadedeste gado, por área de cem hecta-res, do que a Grã-Bretanha.

O numero de cabeças deste gadoexistente nas ilhas britannicas eleva-so a cerca de 28.000,000. Representaisto mais do que o dobro do numeropossuido pela França e sete vezesmais do que o da AUemanha. Não banenhum paiz na Europa, com ex-cepção da tfVussia Soviética, quc pos-sua uma quantidade táo elevada. En-tre as muitas razões pelas quaes ogado ovelhum exerce uma parte tãopreponderante na agricultura britan-nica, encontra-se o facto de ser oclima temperado. Não existe o calortropical e raros vezes faz frio intenso,quasi se desconhecendo o que sejamperíodos prolongados de secca. Alémdisso, uma grande parte da área dasuperfície terrestre é mais apropria-da para a criação de gado ovelhumdo que d» qualquer outro. Os ani-maes dâo-se optimamento nas encos-tas, nas charnecas e nas partes altasde terreno lavradio. Além dlsso.wcarneiro ou o cordeiro é um dos ali-mentos favoritos da gente britannica

se bem que se não saiba ao certose o gosto pelo carneiro, se desen-volve pelo facto de ser facil a suacriação, ou se foi a procura destacarne que estimulou a sua criação.Um outro factor importante é o dacriação dc gado pura o mercado cx-terno, sendo que alguns dos melho-res rebanhos estrangeiros tiverum asua origem ou foram reforçados comanlmaes dc raça britannica.

Existem, ao todo, mais de trintaraças distinetas de origem britanni-ca. Estas raças foram criadas paraobter o aproveitamento da grandediversidade de typos do terreno, sys-temas de agricultura e diffçrcntescondições dc clima c altitudes, tor-nando-se esta diversidade tanto maisdigna de nota em face da pequenaárea do palz. Algumas destas raçasnão são já de grande Importânciaeconômica, porém, segundo a opiniãodo sr. J. F. Thomas, um perito nestamateria quc recentemente escreveusobre o assumpto no "Times", cer-ca de vinle raças são consideradasindispensáveis. Algumas dellas sãoexcepcionalmente robustas c dão-sebem nas montanhas mais inhospitas.Outras, que se encontram nas Arcasde terrenos baixos, são mundialmen-to famosas pela sua comprida lã.

As ovelhas da raça Lincoln Long-wool, quc sc eabe encontrar-sc,em existência c reconhecidas como araça estabelecida do condado de

Lincolnshire desde o anno dc 1750,são notáveis pela sua grande produ-

Desenvolvem-sc muito depressa, c»gordam com facilidade, e mantémo crescimento de lã até ao fim dcuma longa vida. Entre os annos dc1896 e 1932, exportaram-se mais dc70.000 ovelhas e carneiros Lincolnpara a America do Sul, Austrália,Nova Zelândia, Canadá, África doSul, Egypto, Estados Unidos daAmerica, México, Russia, Hespanha,França, Allemanha e Hollanda.Têm-se pago preços elevados porcarneiros castiços de Lincoln — umdos quaes rendeu nada menos dc1.680 libras.

A raça Kent ou Romney Marsh éa de todas a que provavelmente temno palz a historia investigavel muislonga. Desenvolve-se bem mesmoc*m circumstancias adversas. Atémesmo em 1796, alguém na revista"Agricultura! Survcy", commenta»-do sobre o seu "côdo desenvolvi-inento e sobre as grandes camadasde lã de pello comprido de quall-dade média" observou que era "tal-

vez a mais valiosa de todas as raçasde carneiro no mundo". Um car-neiro castiço vendido numa expo-sição em Romney Marsh por 1.000libras foi revendido para a Argen-tina por 1.600 libras. O negocio deexportação é actualmente de consi-deravel Importância. Em 1895 for-mou-se a Romney Marsh Shccp As-sociation, e desde então os criadoresexportaram — para quasi todos ospaizes do mundo — 14.793 carneiroscastiços e 5.700 ovelhas.

As raças Southdowu, Suffolk eHampshire Down são especialmentepróprias para condições de agricul-tura em terras de cultivo, e a suacarne é notável por ser muito tenrae de ricas qualidades nutritivas. Nosúltimos annos o consumidor britan-nico tem passado a exigir pernas decarneiro e cordeiro mais pequenas,tendo os criadores procurado produ-zir gado que corresponda a esta exi-gencia e que dé carne sem gorduraao cabo de pouca idade. A raça Ox-ford Down satisfaz estes requisitos.Esto gado é o de todas as raças bri-tannicas o segundo mais pesado.Dá-se bem tanto cm terras de cul-tlvo como de pastagem em quasi to-dos os climas e engorda com peque-na quantidade de alimentação. Pro-duz rapidamente cordeiros gordosquc pesam de 40 a 50 libras ama-nhados os quaes são vendidos mui-tas vezes aos tres c quatro inezesde idade. A raça Welsh MountainSheep tornou-se tambem mais valio-sa desde quc começou a procurapara o gado de perua pequena. Saoos mnis pequenos de todas as raçasbritdnnicas de que ha maiores quan-tidades e a qualidade da carne e

excepcionalmente bôa.

Todas as ruças britannifias conhe-cidas possuem as suas caractensti-cas próprias dc qualidades especiaesc desejáveis quc são reconhecidas e

grandemente apreciadas tanto na

Grã-Bretanha como em muitos pai-zes para onde são exportadas paraaperfeiçoamento dos rebanhos,

ENXERTOS DE LARANJA PERA«?w.2r^JpS5â?«=S2,jSf5Ss

.,.?«,£ 1° nfi 55o — Pedido» de enxerto» ao Rio deVAUj"an"toA

â"uK5l OLIVIO GO«Ê8.PH„q Theo„h..o Ottoni - ».

d» sua predilecção, 0u melhor as queem tal meio possam prosperar.

Mais tarde, poderá, usar os aduboschimicos, mais faeeis do 1'dar.

Em logar do salitre do ÇhUc, qucé apenas um adubo azotado, v. s-deverá preferir o Nitrophoska pro-prio para jardins.

Este produeto chimico, alem deazoto contem os demais elemen osIndispensáveis á alimentação dosvegetaes como a potassa, o phos-phoro.

A sua consulta, da fôrma por queé feita, exigiria, uma longa respos-tu. que seria assim um pequeno guiade floricultura, incompatível, coma exiguidade do espaço disponível.

Fico, no emtanto, ás suas ordenspara as duvidas que acaso sur-jam.

. E. S.SOBRE A CULTURA DA MAMO-

NEIRAH. Santingo — Estado do Rio —

Escreve-nos:"Peço o favor de me informarcom segurança pobre os seguintespontos da cultura da mamona:

a) — Espaço usual ou melhor ominimo para as espécies anãs?

b) — Na distancia quc v« s. indi-car quantas plantas comporta umalqueire paulista?

c) — Quantas sementes se poe emcada cova?

d) _ Quantas capinas cxige7e) — E* indispensável a aduba-

Jf) _ Qual a adubação mais eco-

nomica?g) _ Quanto produz em sc.nen-

tes um alqueire paulista?h) _ Que lucro póde pToporclo-

nar uma plantação de 3 alqueires?i) — Qual o PreÇo acttfal da ina-

mona?j) _ Ha machinas dc descascar

a mamona?"Rosposta:a) — O compasso, ou distancia

de planta a planta, para n» varie-dades anãs, é 2 metros.

b) — Depende do systema, oumelhor, da disposição cin que asplantas ficam. ,

Na plantação em qulnconcio (t*1disposição affecta a «forma dum tri-angulo cquilatero), um alqunclrepaulista comporta 6,987 plantas eem quadrado, 6.050.

E' preferível a disposição em qua-drado que facilita a capina por meiode uma Planet. que é mais eco-nom Ico-

c) — Tres sementes.d) — Bastam tres capinas.e) — Em terra boas póde-se pres-

cindir das capinas.

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DOENÇADAS pimenteiras ™

G. Porto — NHepoHs — Escreve-nos:"Tenho cm ineu terreno alguns pésde pimenteiras, (malagueta e decheiro) dc cujos frutos eu sou umgrande apreciador ás refeições.Acontece que ultimamente tem ap.parecido uma doença que ataca asramas c os brotos estes já nascemrachiticos as folhas cm tamanhosmuito reduzid°s, tlc cor verde alfacee sem vida. Os botões ficam ama-rellos o oácm; ora abertos e oraainda fechados. Dahl para peor, atéos galhos ficam peitados e ligeira-mente denegridos. A plmenteira fie»uosBa situação por multo tcmp0 ecusta muito a morrer."

Resposta — O material enviado,já um tanto estragado, não permit-tiu um exame perfeito.

Parece que se trata do mosaico.Em taes casos, o que ha a fazer, idestruir a pWntacão queimaüfotudo.

Como se trata de alguns ptss é omelhor.

Consiga outras sementes e semeie-as cm local differente, não se esque-"endo de preparar a terra coni adubode curral ou Nilrophoska.

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f) _ Quando se tenha de lançarmão das adubações acria preferível,sempre que possível, empregar oe=trume de curral na dose de Mtoneladas por alqueire. A adubaçãomais econômica será, sem duvida, averde, quer dizer o plantio de umalegumlnosa, que antes de florescerse enterra.

Com as tortas de algoááo de .na-mona tambem se obtém adubaçãoeconômica e efficiente.

a) _ Varia, naturalmente, de con-formidade com o solo. adubação. etc.Pódc-se esperar em condições com-muns 4-000 a 5.000 ks.

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PÁRA A MULHER m UR___________ WM

O JORNAL — Domingo, 27 dè Novembro de-1938 ¦

ik avie dc fazer pãoAUTOMOBIUSMO

... o pão nosso de cada dia,aos dáe hoje!* — <_x a oração e««da symbóliza melhor da que o

. pão ré o alimento que se não dis-pensa e até é o primeiro na hora«atinai da primeira refeição.

ÉefcSa os «.sftüos partia-se o pãopara offerecer is visitas, comosignal de hospitalidade amiga.Desdo os tempos bíblicos... EAbrahão, quando recebeu a visitados anjos' em sua casa, ordenouA Sara, sua mulher, que fosse co-«r pão azymo, para obsequt-al-os.

Quando o pão é feito com fa-tinhas de primeira, é saboroso eB a d l o alimento, acompanhandotodos os pratos da mesa. O pãofeito em casa é de uma deliciamaior, principalmente, numa dieta,pela escolha dos ingredientes cpela variedade tambem.

Cada paiz faz o seu pão empre-gando cereaes differentcs — trigo,centeio, farinha de milho, cevada,aveia... E outras farinhas sãousadas ainda, como as legumlno-sas.

Antes da machlna e do vapor,a família medieval satisfazia todasas necessidades do próprio bem-estar o assim o pão era cozidono lar, pela mulher.

Hoje, a industria modsrna seapoderou dessa tarefa domestica,aliviando. o trabalho feminino,'para que se expanda noutras acti-vida des.

Mas, ainda encontramos mulhe-res que gostam de reviver a tarefasagrada de suas irmãs perdidas notempo.

E é com certo orgulho,. mlstu-rado a um prazer, que uma donade casa, multa vez, offerece ássuas amizades coisas boas, fettaapor suas próprias mãos.

O pão é um dos alimentos maisfáceis de preparar e pôde ser feitode vários modos, de varias for-mas, para Ser servido com as re-feições ou com o café.

Os ingredientes necessários parafazer o pão são a levedura, a fa-rinha de trigo ou farinhas que

Amassar matto bem.Deixar qne a massa cresça

atê o dobro.Dar-lhe a forma de pãezinhos

e roscas e deixar ainda que "crês-sam", quasl o dobro do tama-nho.

—i Fornecer a uma temperatn-ratura regular, de accordo com opão feito, pelo seu tamanho.

Quando o pão estiver promptodeve ser logo retirado e posto aesfriar. Para que se conservo fres-co e nSo perca do sabor é guar-

uma chicara mais de farinha,junta-se á massa, que é coiHeadasobre uma taboa e estendida 'como rolo. Dá-se forma rectangular,de modo a ser envolvida. Unta-secom manteiga derretida e polvl-lha-se com assucar e nozes pi-cadas. Como um rolo. já ficoudito, é nnlda nos extremos, for-mando um circulo. Com a focasão dados alguns cortes oblíquosna parte exterior.

Antes de ir ao forno (temp.ra-tura de 350o) tem. por sua v.t.

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Chronka dos MunicípiosJL

dado em caixa própria ou em umalata qne possa ficar bem tapa-da.

O trigo é « grão Ideal parafazer o pão e Isso pela quantidadede glúten qup contém. Essa subs-tancia, visciwa e azotada, reuniu-do amido, assacar, mncllagem ealbumlna, resume todas as van-tagens do pão qne chamamos "decada dia".

Mas, a farinha de trigo pôde sersubstituída por outras, de outroscereaes.

substituam tal como a fecuia,p sal, manteiga, leite ou água oum pouco de assucar.

E sâo dois os processos usa-dos.

O mais simples: Misturar os 'n-gredientes todos para fazer amassa.

Segundo: Trabalho de amassar,unindo a farinha, o liquido a le-vedara. Depois, passadas algumashoras, ajuntar o resto dos lngre-dlentes e trabalhar a massa. Epelo êxito absoluto, observam-seetas regras:

Dissolver a levedura ou fer-mento, em água morna.

Medir com exactfdão todos Osestas regras:

Dissolver a manteiga, o assa-car e o sal no leite ou água mornae juntar á levedura.

Misturar a farinha com o H-quido.

Misturar multo bem, para unirbem.

A receita que segue é a de roíeade nozes:

1 U chicara de. leite.% quadrado de levedura.V\ 'de chicara de manteiga.

3 % chicaras de farinha.% de chicaras de assucar.

1 ovo.Y\ colherinh de tal,

1 chicara de nozes picadas.Misturar a levedura Com a meta-

de do leite morno.Quando estiver dissolvido, ajun-

ta-se % chicara de farinha. Ba-te-se bem e cobre-se com ura pan-no, deixando crescer. Logo queisso aconteça, quando estiver bemfofo junta-se o resto do leite flduas chicaras de farinha.

Liga-se bem e cobre-se comum panno, para de novo crescerou levedar.

Bate-se um ovo, derrete-se amanteiga e, com o assucar, sal e

DERMOFLORASabonete antlseptlco, propnrndo exclusivamente com plantai me.d-cinaea.Indicado nna IrritnçSes da pelle, comtehBe», frlelraa,eczfmaa. etc. — ne..nIt..<]o.. comprnvndoc em Inunmerna oli.eivn-

çõe« clinicas.Produeto da FLORA MEDICINAL — Fórmula do OR. MONTEIRODA SILVA — Approvado pelo Departamento Nacional de Snnde

Publica

J. MONTEIRO DA SILVA & C.RUA DE S. PEDRO, 38 - RIO DE JANEIRO

A' TENDA ES! TODAS AS PHARMACIAS E DROGARIAS.

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t!A visita da cegaiilia... E cora ella a rea-lização do maior sonho de felicidade!Quantas vezes, no emtanto, essa visitase retarda ! E quantas vezes vem acom-panhada de tristr-**- e afflicções, por-que a recebe um organismo doente tou

mal construído !Da saúde feminina depende, • quasi sempre, o sc-tefedo da feliddaáe do lar. As senhoras bem o sa*bem, e têm no OFORENO o talisman infallivel

para a conquista da saúde.OFORENO corrige os soffrimentos femininos, tor*

na' a alma alegre e a pelle admirável.Produeto scientifico á base de hormônios.Fórmula do' Prof. Fernando Magalhães.

^^F&Mktl*

OFORENO

de demorar em repouso, até ie-vedar.

PÃESINHOSUma chicara de leite, Vi coihar

de assucar. 2 de manteiga, V-. co-lherlnha de sal, 1 quadriuho dôlevedura, 3 chicaras de farinha.

Instrucção: Amornar o leite ejuntar a manteiga e o sal. Di.sj'-ver a levedura em duas coihe.esde água e juntar ao leite. Unir afarinha ao leite, formar a massa,pol-a em uma tijela untadj edeixar crescer até dobrar em ta-manho. Pôr um pouco da m.usasobre a taboa, amassar estirai.-do-a bem com o rolo, deixandouma espessura de meia pollcga da.

Cortam-se os pãesinhos, usandoum cortador próprio. O centrodos pãesinhos leva tambem um.corte, no qual Se põe manteigade um lado para dobrar o outro.Tambem, antes de tornear, siodeixados para levedar.

A tropa e officialidade do 6." R. I. em continência á Ban-deira no pateo do quartel em Caçapàva, S. Paulo

USO E NÃO MUDOJuventudeALEXANDRE

S. PAULOCAÇAPAVA (Do correspondente)

O 6° R. I., aquartelado nestacidade, realizou grandes festlvida-des clvlco-mllltares, com a partlcl-paçilo de representantes das auto-ridades federaes, eataduaes e muni-clpaes, além de numerosas pessoasde representação social. Reallzan-do-se o Juramento A bandeira pelosnovos conscrlptos, a ceremonia foiaproveitada para a entrega da me-dalha de bronse a que fea Jus o ca-pitao Maurlllo Duarte Nunes, pelosseus des annos de bons serviços ápátria, sendo seu paranympho o ca-pltio João Carvalhedo. Lido o bo-letlm alluslvo ao aeto, a tropa des-filou em continência ao generalFirmo Freire, que, a seguir, presi-dlu â Inauguração do retrato do sr.Getulio Vargas no gabinete do oom-mando da 1* companhia, falando,nessa occaslSo, o capitão HeisonFarias, commandante da referidacompanhia; o tenente-coronel Frank-Iln Barbosa Lima, commandante do6o R. I.; o delegado de policia lo-cal, sr. Aphrodlslo Rebouças, e ocapltSo Maurlllo Nunes.

A ceremonia findou com o HymnoNacional entoado por todos os pre-sentes. A's IB' horas, realizou-seuma sessfio cívica, durante a qualfalou o capitão . Joio Carvalhedo,tendo a banda regimental executadoo "Guarani".

Findaram as festividades com aentrega das medalhas e premiosconquistados pela embaixada deathletismo do 6» R. I., qüe se"_m-grou campeã no ultimo campeonatode athletismo da 2» R. M., levado aeffeito em Silo Paulo.ESTADO DO RIO

TACIENCIA (Do correspondente)Reclamar contra o serviço da

Leopoldina . já. uma coisa tãocommum que nao causa mais o me-nor effeito. Entretanto, para quen&o venhamos a ser aceusados denada ter pleiteado, desejávamosfossem tomadas providencias nosentido de evitar venha a Leopol-dina a ser ainda culpada por umsurto maior de lmpalludismo de quese acha Paciência ameaçada! E' ocaso de se terem .formado ds mar-gens da via férrea compridas poçasde água estagnada, verdadeiros to-cos de mosquitos, exhaladores dehorrível fétido. E é t3o facll ex-tin_uir-se essa ameaça para asaúde do povo que nao sabemosmesmo explicar a razSo por que per-manece ha tanto tempo esse estado¦dc coisas.

Festejaram os seus nataliclosos srs. Cecilio Aguiar, Inspectorda Sul-Amerlca Capitalização, eJoao Aguiar, funcclonario da Leo-poluiu.-. Rallway. .

MINAS GERAESDESCOBERTO (Do correspon-

dente) — Do regresso de Bello Ho-rlzonte, encontram-a» novamentenesta localidade o dr. Manoel Ber-.nardo dos Santos ê sua família o asra. Ernestlna Espler Prates.

Em SSo Jofio Nepomuceno, fal-leceu o sr. Antônio Teixeira, resl-dente neste districto, onde era ad-mlnlstrador da fazenda do sr. Iri-neu Marques.

Concluirá os seus estudos, dl-plomando-se professora no Colle-glo janta Çatharina, de Juiz deFOra» a senhorita Bortensla Mar-ques, filha do sr. Irineu Marques.Treparam-se grandes festas para oseu regresso. Recebera o gran de.bacharelando, no Collegio SantaMaria, de Bello Horizonte, a se-

nhorlta Glorlana Guimarães Men-donça, filha do sr. Oswaldo Fur-'tado de Mendonça, aqui residente eestabelecido.

Está residindo nesta cidade asenhorita Zeflnha Villela de An-drade.

Contractou casamento com ojoven Sebastião Bellarmlno de Al-melda a senhorita Colina Lopes,filha do sr. Eurlpedes Lopes, phar-inaceutico aqui estabelecido.Está sendo construído, na prln-clpal praça do districto, um campode volley-ball. Iniciativa essa quetem a sua frente as senhorltas dasociedade do Descoberto.

Terminará o seu curso na es-cola "D. Prudenclana", de SãoJoão Nepomuceno, a senhorita Ma-ria Ferraz Miranda,-filha do sr.Affonso Miranda, pessoa largamenteconceituada neste districto, ondereside ha multo tempo.Com a senhorita Maria de Cas-tro, professora do Grupo Escolare filha do sr. José Barbosa de Cas-tro Neve... contractou casamento oBr. Geraldo Amlno.

Encontram-se em franca con-valescença os meninos Cláudio •Leopoldina, esta filha do sr. Do-mingos Henrique Furtado de Men-donça e aquelie do sr. SebastiãoLamas.

LAVRAS (Do correspondente) —No Instituto de Protecção e Assis-tenda á Infância de Lavras, reall-zou-se uma sessão cívica, que tevea participação de toda a populaçãoInfantil desta cidade. Foi lida umamoção ao presidente Getulio Var-gas, approvada pelo Conselho Dl-rector do Instituto, pelos serviçosque a população Infantil de todo oBrasil deve a s. ex. Vários orado-res fizeram uso da palavra, sendoapprovailas varias outras homenagens ao chefe da Nação.

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NAS teclas de marfim»unhas de coral — eis aharmonia do EsmalteSATAN. Brilha sem

poli-jento, nâo racha, nãomancha e oão descasca.

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£-_«_-..«BÉMB^HIailO AUTOMÓVEL E A MODA — Em Paris, os elegantes procuram casar as linhas do§seus carros, com as das respectivas "tof/e/.es ». Patou, o grande costureiro, creou os mo*delos que se vêem na gmvura, os quaes combinam com a ^carrocerie^ do "Packard"-

que serve de moldura a tão lindo quadro

0 diamante na fabricaçãodo automóvel

Na produeção das pequenas peçasde automóvel, são essenciaes osdiamantes. Em cada carro empre-gani-se pedaços de diamantes dovalor de 8 centavos ou 1$G00. AChevrolet Motor Co. gasta cerca de10 mil contos por anno, cm dia-m_antes, na fabricação dc seus car-ros.

Augmenta o numero de au-tomobilistas na Europa

O automobilismo está tendogrande incremento na Europa, es-pecialmente na Allemanha. P&racorroborar essa affirmntivn ahi estáo numero dos que, em 1938, primei-ro semestre, procuraram habilitar-se na direcção de automóveis. Na-da menos de 24.591 pessoas recebe-ram, em Berlim, o "brevet" dechauffeur.

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Ôabu

ASTHMA-BRONCHITE GOQCBLuOCMVEJAMOS O QUE DIZ ÜU DOS MAIS REPUTADOS MB*

DICOS DE SAO PAULO IHa muitos annot Tenho empregando largamente, em va»»

ta clinica, neste Estado, eom resultados sempre os mala Usos*lelros, a 00DYL0SB Scbmlts, ultrapassando mesmo, em ant*

.too canoa, minha expectativa no tratamento da bronchite, a»thniQ, coqueluche e demais atteesOes do apparelho respljat©.rio, que multas Tezes resistiam a outra medicação.-

DR. FRIDEL T8CH0EPKB_UM DOS MAIORES PEDIATRAS DO RIO ESCREVE í

Ua longos annos aconselho em minha clinica CODYL08BSchmits no tratamento da coqueluche e da bronchite, • tenhoobtido tão bons resultados que o emprego hoje em mea yro<prio filho ouando accommettldo de resfriado com'tona.,DR. G. WITTROCK,

I Rio de Janeiro, 35 de Fevereiro de 1935..

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0 "equilíbrio mecânico"do motor

Em todos os motores de funecio-n&mento alternado, o movimentoííos pistões primeiro numa di.e_,,3oe, depois, na opposta, orla certasvibrações, que, quando não são eli-minadas, dão motivo a ruídos, des-gastes ou rupturas. Estas vibm-ções ou trepidações não Se manifes-tam nos bons motores modernosporque são absorvidos por contra-peso, balanceadores. automático» e 0gmnde equilíbrio das peças, querdas giratórias quer das animadasde movimentos alternativos. Essa é

a razão pefe qual se dis que ummotor "está. equilibrado" ou "com.

pensado". l

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...uma toilette inspirada em um "taüleur" clássico. Comose observa a jaqwfía hão offerece grande differença. Ape-nas o collete e a saia tomam outro ar menos simples

Come é "cacete" esla

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PAMTOCÊ 1

Íí

NAO sSo palavras que « vento

leva. Aqui tfcam grav»d»B er. pôde, deve guardai-as, comoavisos amigos...

QUEM íe peza freqüentemente,

conhece-se bem. Quem e«conhece bem, eulda-se melhor. Haannos esta legenda andava nasbalanças publicas. Era adverten-cia, era conselho. Hoje Já se nãofaz preciso a Inscripção na balan-Ca pois que, faz tempo, passou *escrever-se na cabeça das mulhe-res, cuidadosas da própria belle-za. Não ha belleza. nem saude,pára a mulher gorda-'

TT1M penteado de verão deve «er_V: maia "fiou" que o de inver-no. o que vale como dizer — mai»livre e mais simples. Quanto aescolher seu penteado, faça-o es-tudàndo o seu typo, observandoque é preciso adoptar a moda aaua personalidade.

üm penteado "frouxo" vae me-lhor ás louras e os "apertados"ás morenas que assim dão maisrelevo A personalidade. Com bri-lhantina e alisados, *s cabellostêm reflexos lindos, eendo tudopara certas physionomlas. Qual-quer que seja o penteado que v.escolha, quando estiver fatigada,não «squeia que nm penteado liso,•imples, lhe dará suavidade aorosto, serenando-o, emquanto ooutro fará evidente a fadiga-...

XT, E' mais lntelllgente que as1 - outras suas amigas. Então,não faça nunca que ell»s sintam«Ssa superioridade.

Uma .intelligencia verdadeira,clnge-se a esta advertência.,.

...por «ua belleza. E talvezfaca' Neste caso, estas palavrasnão'levam o endereço de seusolhos... ...

• A modulação «a voz, liberta deuma tonalidade demasiada, quc énatural • mais-parece uma con-seqüência de nervos excitados, podeser obtida por ura longo exercício.

Sem falar multo depressa, v. veráque tem tempo bastante para attin-gir o fim de uma phrase e que, comessa calma, conseguirá dar maiaencanto á sua palavra.

Será a mesma coisa que no thea-tro. no radio, no cinema... A gra-ça não veiu como veiu, mas pelotlrocinio, que se faz naturalmenteda expressão e gesto.

Se v. percebe que o tom de suavoz está acima da escala natural,faca "treinos" demorados, em to-nalidade mais baixa, com calm»bastante, pois que nervos retesa-dos nunca poderão ajudal-a a falarcom suavidade • encanto.

Contole sen systema nervoso tEv.nio terá nma voz de sons estriden-tes, parecendo guinchos-..

V. precisa de fazer, nma deslnto-xicação no organismo... Uma curaexclusivamente com frutas pôdedar-lhe, em oito ou quinze dias <letratamento, uma renovação com-pleta. V. ce tornará mais joven emais bella.

O sueco de uvas, apenas, nã* sa-tisfaz como alimento, e é porquese lhe aconselha ajudal-ocom suecode legumes, que forneçam ao orga-nismo os eaes mlneraes- necessarh>s. Se v. raspar qualquer legume,poderá, espremendo, retirar o apro-veltar o sumo,- numa mistura deli-

< .fios*», assim:Cenouras t espinafres — 100,0 de

cada, os últimos bem batidos antesde serem esprlmldos; tres tomatesmaduros e, ao caldo todo, aceres^cente uma colherzinha de creme.

São misturaveis os legumes-rai-zes (beterraba, rabanete, cenoura,etc.), legumes-folhas (alface, agrião,espinafre, etc.), legumes-frutaa (to-

mate. pepino). E, para tornar maissaboroso esse caldo obtido, deve-seacerescentar caldo de laranja ou delimão.

Unia desintoxicação pôde serorientada assim, absorvendo menos

•ou mais calorias, conforme a ne-cessidade do organismo.

Por exemplo: para perder algunskilos, em menos de um mez. a con-sumo diário deve ser de um kilode uvas, outro de tomantea e outrodo cenouras. Representam mil eduzentaj calorias.

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6/ SECÇÃO O «JORNAL•-. t.:

C 8 PAGINAS 3'

DTrécftão ete Tiú HÀROLDtT Apparece aos "domingo*

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(Copyriglit dos "Diários Associados")

ANNO V RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 1938vjr-rr. .._.-.>-¦„ ¦¦

NUMERO 312

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PALfSmAé&a-' ^StMANA-A VOLTA u$ ii-PAnVHAa

AS TRISTEZAS DA VELHICE

UMA velhinha de cabeça inteiramente branca, corpo

curvado como um arco de circulo, pernas quasi semforças, veiu bater hontem á minha porta, imploran-

do auxilio. Queixou-se de haver sido abandonada pela filhacom quem vivia, e de ter recebido máos tratos dos netosque ajudou a criar.

Na roupa da velhinha, na magreza do seu corpo, tudodenotava grande miséria.

Rapidamente percebi porém que, mais que tudo, cemvezes mais que tudo, o que a torturava era recordar a ingratidão daquelles que eram sangue do seu próprio sangue.

A scena penalizou-me. Senti sincera afflicção, não so.-mente pela infeliz velhinha, que mais dia menos dia estaráno céo, áo lado de Nosso Senhor, como prêmio da vida desacrificios qüe levou na terra. Mas affligi-me, sobretudo,pela filha e pelos netos que, esquecidos dos seus deverespara com as pessoas idosas, esquecidos das recommenda-ções da lei de Deus, desamparam no momento mais precio-so a infeliz criatura de quem tantos carinhos receberam emoutras épocas, e fazem ju's ao mais severo castigo.

Penso que nenhuma pessoa precisa ter um coração deassucar e mel para tratar bem os velhos. Basta ter umpouquinho de reflexão, para considerar que, se a morte nãochegar antes, nós tambem ficaremos velhos, sem podertrabalhar, e poderemos receber, como justo castigo, o mes-mo tratamento que dispensamos aos velhos que nos pro-curaram nos tempos da nossa mocidade.

Na minha longa existencia, tenho conhecido muitr.gente. Gente de todas as posições. Uns bons, outros assim,assim, outros verdadeiramente insensíveis aos gestos debondade vulgares.

Pois principalmente nestes é que encontrei o maior nu-mero de attenções para com os velhos. Certamente porqus,não sendo pródigos, acham que aquelles que se acham nofim da vida é que são os grandes merecedores dos seuscuidados.

Não ha talvez um só dos meus queridos sobrinhos e so-brinhas que não tenha perto de si um avôzinho de cabellosbrancos e face encarquilhada, ou uma: antiga "babá", ouuma vizinha. Como faz dó vel-os trêmulos, inúteis í

Considerem que, em tem-pos passados elles foramcriaturas fortes, sadias eprestativas, e não deixemde ser para com elles affe-ctuosos e bons.

3&*&*k&6J!^

®à£èvtS

lkJO curral da fazenda io. co-iN ronel Constando estavam re-unidos, afamados campei ros. peões

e inçadores, attraldos pela noti-cia de ter. o coronel, promettldoo premi» de nm conto d* reis,a «oem lhe trouxe—u o "Pachá".reproduetor "gir", que se alon-gára noa recantos escondidos úrsuas immen-sas campinas.

Era um aromado "zebu"' queDie custara uma fortuna. ViviaeUe na cocheira mas um dia,quebrando as grades que o cer-cavam, desappareceu. O coronel,receoso de perder tao caro ani-mal, mandou seus retireiros emsua procura, os quaes não tive-ram difficuldade em encontral-n.mas...

Verificaram que elle se torna-ra verdadeira fera. Cada invés-tida sua, levava de roldão cavai-io, cavalleiro, cães e tudo que 6elhe surgia á frente. Desesperadoo coronel convocou os melhorescampeiros, peões o laçadores,promettendo-lhes o prêmio dc umconto de réis, se lhe trouxessem"Facha" são e salvo.

Sentado sobre as recuas dacerca do curral, bem rente á por-feira, Jo:gc. um rapazola de 14annos, esfarrapado ___> humilde, dcolhar tristonho, acompanhava,cheio de enthusiasmo o inveja, oevoluir da cavalhada, o ladrarfestivo dos cães e emfim a par-tida da caravana audaz, que ia,em busca do )>erigo mas .. nodesejo de conquistar o prcmiooffe.ecido, que para elle consti-tuia uma perfeita felicidade. JCeile, Jorge, tão pobre, tfto neces-sitndo e sobretudo, com a suamamãe atirada ao leito, a curtirdores atrozes, sem que elle tl-vcisc um só nickel com que mi-norasse os soffrimento;... edescendo, rapidamente da cer-ca, correu para Junto delia, comos'olhos rasos de lagrimas. ——- Como está mamãe? — Melhor,meu iilho. A3 dores diminuírame eu pude dormir um pouquinho.— Ha de ficar boa. mamãe! Te-nho esperança em Deus. — Sim,meu filho! Mas o medico infor-mou-me tratar-se de um tumormaligno, que não cederá semuma Intervenção cirúrgica. —Faremos a Intervenção, mamãe!

Pobre Jorge!... Excellentecriatura. O medico acerescentouainda, serem necessários 4O0SS0O0para Isso, além das despesas su-periores a 100$000 que faríamoscom a viagem forçada, á cidade.Onde achn-iamos tanto dinheiro?

Jorse, abatido, saiu para a co*zinha. sentou-se e desatou a cho-rar.

'Depois ficou longo tempo

pensativo e... lembrando-se doprendo que o coronel offerecia,

teve um assomo de alegria e ex-clamou: Um conto de réis! Sua

JOSE' BONIFÁCIO(Desenho e legendns de

NANCYR NABUCO DE ARAUJO)

PEDRO IVO RODRIGUES — Rio— O querido sobrinho desenhou ohydro-avião com traço demasiadofino. Mas, para você ficar contente,

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vamos rccoplal-o a nankim pan,então ser publicado.CECÍLIA VALLE STRÜTH — Rio

Tio Haroldo gostou da traducção.i;ue, certamente, será tambem ipuitoapreciada pdos nossos Icitorezinlios.Se, conforme promette, fizer outrastraducções interessantes, com muitongrado as receberemos.

ARNALDO COELHO DE SOUZA —Rio — NELSON PINHO DOMINGUES

Nictheroy, Estado do Rio —MOACYR MENDES — Rio — JOSE'BARQUETTE — Andradina, Minas

Os trabalhos dos applicados so-brinhos já estão com o "visto" deTio Haroldo para saírem no nossojor r.a 1=1 nho.

NANCYR NABUCO DE ARAUJO —Rio — Se o estimado sobrinho qui-ser ver os seus trabalhos nas nossascolumnas, tem de se sujeitar ásnormas da redacção. Isto de deter-minar tamanho para os desenhos,exigir quadros e "grisés" para "cli-ches" de uma columna, etc, eom-plica bastante o serviço, apesar donosso grande desejo de vel-o sem-pre satisfeito. Na medida do possi-vel, seus pedidos serão attendldos.MARIO SÉRGIO PINTO CARDOSO

Rio — PAULO DE SOUZA —Nepomuceno, Minas — Os trabalhosde vocês, pois que assim mereciam,foram approvados.

JORGE FREDERICO NIEMEYERUio — Ambos os desenhos scr-

viram. Breve o sobrinho os verá en-tre as "Cousas das Crianças".

ZEILA RODRIGUES — Mimoso,Minas — Não ha regras para os de-senhos sobretudo em se tratando dafilha dc um dos nossos representan-tes. Pôde fazel-os á tinta ou á la-PIJOSE' ANTÔNIO SERRAVAL1MARTINS — Alagoinhas, Bahia —Pôde escrever, sim senhor. E nósteremos grande alegria em publicarseus trabalhos, bem como os dosseus camaradinhas.

JACOB SINGER — Rio — YOLAN-DA AMADEI — Rio — O desejo devocês será satisfeito.

LUZIA MAIA — Crystaes, Minasa» Eoip em toeé 9 §iiag amiguinliaa

o

'José Bonifácio de Andrada o Silva,

o patriarcha da Independência, nas-ceu em São Paulo, na cidade de San-tos, no anno de 1763.

Quando rebentou o movimento de1821, José Bonifácio achou-se á suafrente, em São Paulo, commandan-do-o heroicamente.

Nomeado ministro do principe donPedro, dirigiu como tal a revoluçãoda Independência. Dissolvida a Cons-tituinte José e seus irmãos foramdeportados, ficando exilados de 1823a 1829.

Ein 1831. o imperador ao deixaro Brasil, nomeou José Bonifácio tu-tor de seus filhos. Demittiu-o po-rém a reacção em 1833 e José Bo-nlfacio retirou-se para a Mia daPaquetá. onde em 1838 velo a falle-cer tendo antes escripto varias poe-slas com o nome pastoril dc AméricoElysio.

gostam de ver seus trabalhos no"Supplemento Infantil" è só conti-nuprero escrevendo direltinho.

. ano HAROLDO.

Conto de José ALIPIO(Dlustração de ANNIBAL,)

\i*tíf

e___W_, M^^JGpr " "*¦ "*^^*w-- *V*-*-^^tB

mãe ouvindo-o indagou: Que di-ses ahi. Jorge?

— Nada, nuunSe! — Venhaentilo, dormir, meu filho. Devester cansaço.

Sabe, mamãe? O coronel Cons-tan cio offerece um conto de réisa qnem lhe trouxer o "Facha" —Sim? Mas, quantas despesas!... Equem será o corajoso felizardo?Nesse instante ouviu-se um vo-serio, na estrada. Eram os peõese companheiros que regressavam.Vinham desapontados, ujos, fe-ridos, algum? com braços parti-dos e... sem o "Pachá".

O coronel ficou furioso. Queriao retorno de "Pachá" por qual-quer preço. Ordenou-lhes que, namanhã seguinte, fizessem novatentativa, e que o prêmio seriaagora de dois contos de réis. Jor-ge, que tinha-se approxlmado, uoouvir a nova offerta, teve timlampejo de alegria e desatou a

correr para junto de sua mãe.Na manhã seguinte, Jorge, mu-

n'do de um par de esporas e sencãosinho "Coco", rumando pelasextensas postagens do coron«l, foiter exactamente onde estava "Pa-chá". Este se refugiara n'um rc-canto da invernada. cercado degrandes vallados e com uma sópassagem.

Nesta, havia uma arvore, comum grosso galho estendido sobre aestrada, á pequena altura, exacta-mente onde "Pachá teria de pas-sar. Jorge calçando as esporas,subiu ao galho, acocorou-se a in-dlcando ao cãosinho, o rumo ondtestava "Pachá", disse: Pst!...Toca cocô!...

Mal "Pachá" sentiu a presençado cão, deu uma enorme dispa-

rada, vindo passar sob o galh*>onde se achava Jorge, que, de unasalto, caiu sobre o dorso enorme,do animal, junto á corcova, ondose agarrou. E cravando as espo*ras nas suas costellas carnudaaberrou: "Conheceu?"

Saltos violentos, urros, chifra-"das, coices! Mas, vendo "Pachá"*que não se livraria da Incou»*moda carga, desatou n correr |ielaestrada afora. INo curral havia intenso reba»

ííço. Os cavalleiros apres tavam-ee para nova investida contra •"gir". «nando na estrada, ao lon*.ge, surgin uma nuvem de poeira.Todos olharam e... nma excla»mação unisona: "E' Pachá!...

Effectivamente "Pachá" entra.*va no curral, coberto de poeira,trazendo no dorso, agarrado 6sua corcóva, o vulto mirrado doJorge, pequeno e humilde, comam sorriso faceiro a illuminar-lheo rosto. O "Pachá" voltara!

O coronel no auge da alegriaabraçou-o carinhosamente e abrin-do a carteira, deu a Jorge quatrolindas notas de 500$00, que ellerecebeu tremulo de emoção e oomlagrimas de contentamento."E', disse o coronel o prêmioque a tua coragem conquistou.Deus te proteja, meu filho...

—"Prompto, mamãe!.- Trago-teaqui, a saude! Avio-te que feere-mos felizes!...""Que dizes, Jorge?""O "Pachá"!... eu o trouxe e...ganhei o prêmio... com o favor deDeus".

Um longo abraço, estreitou mambos, banhados de lagrimas,cheios de felicidades.

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, v VO JORNAL

MAMÃE

I exclamou u nt atarde a pequena Gabriel-Ia ao voltar do collegio.

Tu não és capaz de desconfiardo pedido engraçado que meíez a Simone!

O que pediu ella?Para eu lhe levar todas as

nossas meias velhas! Sabe noque estou pensando?Não.

E' que com certeza ospães da Simone ficaram pobrese agora estão em difficulda-des.

Não sei nada disso. Masde uma forma ou de outra, nãocusta satisfazer tua amiguinha.Basta pedires á Joanninha parajuntar num embrulho todas as

f " i ¦¦!___«__¦_¦_-_— i .umi.ii^ ».-.i_-.uim»i» -iiu.-_-HjjagBg

I ¦ «i ¦ "^ <nM*e-*-tMH Tmmn i ¦ ~ r r i ianr i niwn ^_ i i« i i i . , •___.____! n__mj,

¦A ini. '/&^__^/À_/i_><Ssí*l t\lX #! 1 M «r--_^ :_! -J **_s_-^_*-*_\_r // \ V*_* JBe '/^^*s___>^4^\

wímS^F^mmíirar - ¦•'¦IPPfe r-rttt^a^

zi_r"__TlTÀrro ti

mestinoA

meias «_., de uso oue ae acha_[ ,," *g *» »rete"d<*no sacco de roupas velhas. |

Joanninha era a irmã maisvelha de Gabriella. Ficou mui-to espantada com o pedido, ecommentou:

— Penso que Simone aindanão está precisando de usar asmeias jogadas fóra pelos ou-tros. Honteni encontrei-me comella. Estava muito bem calça-da, não me inspirando nenhu-ma compaixão. Creio que tuaimaginação está te fazendo en-xergar a lua em pleno dia Ecomo agora estou muito oc-cupada, só depois é que possover o que me pedes.

Gabriella nâo ousou insis-tir." - Alguns dias mais tarde Si-mone torceu o pé no pateo docollegio e a inspectora, correu-do para acudil-a, naturalmen-te começou por tirar-lhe os sa-patos. Gabriella, como outrascollegas, approximou-se tam-bem, e constatou que as meiasda sua amiKuinha não apresen-tavam o menor remendo."Não comprehendo nada!"pensou ella.

O accidente de Simone nãotinha gravidade e breve ella serestabeleceu, voltando a fre-quentar as aulas.e convidandoGabriella e mais algumas meni-nas a irem lanchar com ellana primeira quinta-feira.

Não deixa de ir! pediuella a Gabriella. E não esque-\*e aquillo que te pedi... asmeias velhas.

Gabriella lembrou o assum-pto á sua irmã, que emfim con-sentiu em fazer um escolha emregra em tudo quanto era meiaexistente no sacco de pannosvelhos.

E com um grande embrulhodebaixo do braço a menina, nadata marcada, compareceu ácasa de Simone. que a recebeuexultante. Esclamando:

E's muito gentil! Não po-des imaginar o prazer que meproporcionas!

Ah!... E' segredo meu!Só o desvendarei quando esti-vermos todas juntas!

Gabriella não teve de espe-rar muito tempo, pois suas col-leguinhas chegaram pouco de-pois, cada uma trazendo tam-bem um embrulho mais ou me-nos volumoso sob o braço.

Simone estava jubilosa- Apósagradecer a bondade de cadauma das suas jovens visitantes,convidou .*

Agora, venham ao meuquarto, que vou mostrar a vo-cês a minha invenção.

Muito intrigadas, as meni-nas acompanharam-na.

Simone abriu então uma dassuas gavetas e delia retirouuma espécie de tapete quadra-do côr de carne, que estendeusobre uma mesa.

Oh! que lindeza! excia-maram as amiguinhas. Comofizeste isto?

Com as meias.Impossível!Pois examinem bem. Fa-

ço primeiro os quadradinhos:com pedaços de meia dobra-dos, depois emendo uns aos ou-tros, em sentidos differentes,para obter estes reflexos de bri-lho.

Parece um tecido feito namachina! Como es habilidosa!

Mas para que serve isto?perguntou outra das meninas.

E' uma espécie de asasa-'ho. O tecido das meias presta,se muito bem, apesar de fino.Protege contra o frio. Dá man-tas ou cobertores ideaes!

Depois de pedir que 'suasj

alegres visitas tomassem íogarnas cadeiras, Simone conti-nuou:

Convidei vocês porquequeria arranjar mais um boca-do de meias velhas para fazerum outro panno destes, comopara pedir-lhes que se encarre-guem de collaborar commigona tarefa que assumi. Sabe oque me decidiu^,.

termina sua cura e encontra umemprego.

Bella idéa! approvo Ga-briella.

Simone continuou:Bella mas incompleta

- Conta, conta! pediram as7 G!;aÇas a0 «>"««*> de vocêsmeninas.

Jf)

Simone começou:Ha coisa de um mez, ao

voltar do collegio. já quasi denoite, avistei, recostada aohumbral duma porta uma po-bre menina muito pallida. Mos-trei-a a mamãe, e ambas nosapproximamos. "Que tens?"perguntamos. "Fome e frio"."Como te chamas?" "Estepha-nia" "Onde moras?" "Na ruado Bomfim." Vocês devem sa-ber que a rua do Bomfim não énenhum logar de gente rica.Pela minha parte, declaro quenunca havia posto lá os meuspés. Nem eu! gritaram as ou-trás garotas, em coro.

Mamãe começou por con-duzir a Estephania a uma pa-daria, onde lhe fez servir unsbiscoitos e uns doces. Assim,que encheu o estômago, a Íingua da peq-.na parece que sedesenrolou. Disse que seu paepassara dois mezes no hospital,e que no momento, apesar dequasi restabelecido, estava semtrabalho. Contou que possuíaquatro irmãos e irmãs, todosmuito magros, porque na casaa comida era muito pouca, e ásvezes nem existia. Mamãe quizir acompanhar a pobrezinhaaté o quarto onde a eente deliamorava, e ahi encontramos oque podia haver de mais cons-

jtrangedor: em logar de camas,apenas colchões estendidos nochão; tudo muito velho. A mãeera quem sustentava a familiadesde que o pae adoecera, fa-bricando e vendendo mantos ecolchas feitas com meias aban-donadas. mas, faltando-lhetempo para trabalhar e a ma-teria prima, a paquena indus-tria estava quasi paralisada.Mamãe, muito penalizada, deualgum dinheirinho á mulher, ecomo é grande admiradora detoda a espécie de trabalhos decostura, pediu para lhe ensina-rem os taes pannos com peda-ços de meia. Num instanteaprendeu. Em poucos diasaprendi eu tambem. E combina-mos as duas um bello plano detrabalho: reunirmos uma boaquantidade de material, suffi*ciente para a execução de va-rios trabalhos. Estes, nós offe-recemos depois á nossa prote-gida, que, vendendo-os, apura-rá dinheiro sufficiente para sesustentar emquanto o marido

&.Mo§trg£ a memma á mamãe ç .

"AMPH1B10"(Do "Brasi! AnecdotlcO")

Havia cm Nictheroy, na rua d»Praia, um pequeno commerciante degêneros alimentícios em cujo esla-Iielecimento existia um sotão em qneFagundes Varelln. já no fim da vida.8ft recolhia para escrever oa réusversos dos últimos tempos. Foi essesr. Carvalho que aguardou para aliteratura o poema inédito "Diarl°de Lázaro".

A esse amigo humilde e generoso,Varella só tratava, porém, de "Am-phibio".õ Amphibio como vaes? — sau-dava.

Um dia o sr. Carvalho o Intcrpel-lou. Intrigado:

Amphibio? Mas por que mechama v°cfi de Amphibio?

Ora, ora! — fez o poeta.E piscando os olhos:

Tu não Babes então ciui; éí...*

estamos com bastante materialpara trabalhar. Mas somosapenas duas, e nosso tempo élimitado. Era preciso que vocêsnos ajudassem.

Todas as meninas aceitaramo convite. E na mesma horacomeçou a primeira aula decostura com aquelles retalhosde tecidos de meias.

Quando, pelo fim da tarde,a mãe de Simone, entrando darua, soube da resolução toma-da por sua filha, ficou radiante,

pois-era com a ma:*. .-sympathia que e-;la viainiciativas tomada* :..*de soecorre: a pobre u.

Senhora profundam •;¦dosa, sentindo que o ",iquellas meninas -e*>' -¦••uma cooperação u'i'**; ¦po_z qué ellas funda, seu; • *•*si um pequeno club 3. -*»? •"..¦*destinadas aos pobres.

Palmas vibrantes r.omurí»',a sua lembrança. E o cl .*> fnfundado pelas oite* meirnaspresentes. Quinze dias Jeooisas sócias eram mais dc vinte,todas meninas habilidosas,cujos dedos ágeis rapidamentefaziam, sob a direcção da mãede Simone, as costuras mais va-nadas.

As mães das meninas, quenão quizeram roubar o mere-cimento do esforço das sua.*-filhas, não entraram no club.Mas, fornecendo a elle tecidos,linhas e outros preparos, con-tribuiram para que o mesmopresperasse, produzisse muito,e pudesse executar com brilhoa missão a que se propuzera:vestir crianças pobres e fome-cer ás suas famílias uma pequ_sna ajuda.

-' SW%S&~:

OS MILAGRES DA ENERGIA

'^^®a*^^^K^®s»i»<si^^

Um modelo de perfeiçãoda raça humanai

# Antiauoa íoi um do* mais perfeitos a robustoahomens da Grécia. Sua estrucUira anatômica (oi im trr-talizada num mármore de Phydias. Athleta purfeitcspraticava com carinho os jogos olympicos. para checarato perfeito equilíbrio muscular. Ainda boje. O mundoadmira a belleza a robustez desta ephebo, quo é consi-tferado o «nah completo modelo da figura humana.

Ao homem moderno não sobra tempo para cuí-dar da saúde de corpo como oa antigos gregos.A lueta diária pela vida consome-lhe todo otempo em actividade. Para ser forte hoje emdia. é preciso refazer as energias dispendidas,fornecendo ao organismo os elementos necee>sarios para esta fim: phosphoro. cálcio e vanadio.NUTRIL — c remédio que nutre — forneçaesses elementos perdidos na lueta pela vida.

dá appetite, proporcionasomno calmo a reparador,fortifica oa orgãoa e aug>menta os glóbulos verme-Ihos do sangue.

UMA PROIA SCIENTIFICA |_ __ _ —A' tlquo-da — graphico msitrcn- MA X I { s

da a pzrdi: dc Jeca d" um mutem- Rijata hzm nutrido. Qttando em acçao. BHÉjB ffi 'A' dirtila — cxpiricx-cia idenli- mWM '- A ,ca, Ci.r.1 !.•-: nusculo. c'íJnu/rí_£i. B «fl -.-, 1 I

o remédio que nutrei__i__;_iiaà6iél

O JORNAL

AFINAL,

Yvonne, que es.tás fazendo? — per_guntou-lhe sua irmã De-

nise, entrando afobadamenteno quarto. — Tua vagareza éirritante! Pensas que o tremespera por ti?

Não te affHjas que acaba-rei primeiro que tu.

Dizendo isto, Yvonne con,tinuou calmamente a pentearos cabeilos. passando o penteainda mais devagar que antes,como que para mostrar quenão adeantavam as reclama,ções.

Vendo que naquella marchaa irmã não ficaria prompta atempo de tomarem o trem quedevia reconduzil.as da fazendaonde se achavam veraneandoaté o Rio, onde residiam, Deniise insistiu:

Não esquece que tua valise ainda está aberta, que fal-ta arrumar as coisas que tensde levar..

TI

* ir* í^\ÈÊMLsaF*

TUDOPOR CAUSA

DA yVONNES

— Sim... sim... — inter.rompeu Yvonne. — Não es.quecerei nada. Mas vae da_qui! Andas em volta de mimcomo uma dessas moscas im-portunas que a gente tem umdesejo louco de ver á distancia.

— Muito obrigada pelacomparação! Devias ser maisrespeitosa para com tua irmãmais velha!1

\ft\à\ ^mW

Orai. . . Dois annos dedifferença! Grande coisa! —Tu me fazes rir. Estou descon-fiando que tenho de te empur-rar pela porta!

Denise ia retrucar quando,do andar térreo, sua mãe achamou.

E para evitar nova importu.nação, Yvonne bateu a portado quarto e deu uma volta nachave, murmurando:

— Assim, ficarei em paz.Isso feito, ella se levantou,

atirou para denlro da valise osobjectos • que estavam sobre apenteadeira: um livro, uns car.toes postaes e uma caixinha deteteias.

Tal come a lebre quandoapostou com o jaboti. depoisde ter se atrasado na "corrida",Yvonne procurava recuperar otempo perdido.

Estava tão absorvida com ospreparativos que nem ouviuuns passos leves no corredor,sendo tomada de surpresaquando uma voz bem timbra-da, que ella logo reconheceu,por ser a do seu pae. a chamou.

Como é isto? — pergun-tou elle. — Trancaste a por-ta? Por que?

Denise estava me impor-tunando, e perdi a paciência!

Perdes a paciência porqualquer coisa! Abre depressa!Está na hora de partir!

Yvonne precipitou.sre paracumprir a ordem, mas, comgrande surpresa, a porta nãose abriu. Já confusa, procuroudesculpar-se:

Não consigo fazer a cha-ve girar. . .

Experimenta mais umavez, com todo o geito!

Yvonne fez força. Houve es-ialido. A menina gemeu:

A chave quebrou.se.Bonito! justamente na

hora em qne ia dizer-te parame atirares a chave pela ja_nella, afim de que eu abrisse aporta pelo lado de fora! Espe-ra que vou procurar um ferropara arrancar a fechadura!

Até que apparecesse um mar-tello e uma talhadeira, até quea porta fosse arrombada, pas-sou.se um bom tempo. Quandosaiu do quarto Yvonne tinha osolhos vermelhos.

Por felicidade, nem seu paenem sua mãe tiveram tempopara passar-lhe a merecida re_primenda.

Rogério, seu irmão mais no-vo, não deixou porém de tro-çar:

Pensei que querias ficaraqui, fazendo companhia ávovó.

Vovó estimava por igual osnetos, sem distinguir as quali-dades .ou defeitos deste ou da.quelle. E procurava desculpara netinha, allegando:

A casa é velha, as fecha-duras estão enferrujadas. Aculpa não foi delia, coitadi-nha!

Ainda não estava concluída adefesa quando um golpe de arbateu com força a porta queacabava de ser aberta.

Yvonne levou as mãos.á ca-beca:

Meu chapéo! Minha va-lise!' — Isto é para aprenderes è"não ser malcreada com tua ir-mã mais velha! — lembrou De-nise, que nunca perdia occa_sião de censurar a irmã.

O sr. Carvalho pediu a Fe-Iix, o jardinheiro, uma escada,e penetrou novamente no quar-to, pela janella aberta.

A porta foi mais uma ve2escancarada. Yvonne saltou so-bre o seu chapéo, a valise e ocasaco. As despedidas foramfeitas afobadamente. O autopartiu velozmente para a esta.ção.

Tudo em pura perda. Quan„I do a familia chegou á platafor-

LI E JA7HJMO(Desenhos tle GUTIEIf RJSZ)

O sr. Carvalho pediu uma escada

^^•W r

-flMOseaLM —

Essa ê a opinião de todos os médicos qneo prescrevem; porque IOFOSCAL contém,em sna fórmula admirável, iodo-fosforo*cálcio, os elementos fundamentaes da Baú-

de e da restauração de forças.IODO — para o sangue

FÓSFORO — para o cérebroCÁLCIO — para os ossos"

Tônico ideal para todas as idades'

IOFOSCALm ¦1'lffili 5==

LI

¦v ífifík

tfílíI

.'*-'.¦

— Venha, Lili, venha verUm ninho tle passarinhos !Como é bem feito e bonito tJá tem qualro filhotinhos l

— Cava, Jan jão, essa terra !Vamos calar vermezinhosQue sirvam de bom petiscoPara os lindos passarinhos !

E dentro em pouco, de um galhoPendiam tres mihhóquinhas,Que uma ave levou p'ra o ninho.Batendo as lindas asinhas.

...-¦...

O JORNAL 5

ma o trem havia ido embora.Apparentando uma calma

que estava longe de sentir, osr. Carvalho mandou qu* ásbagagens fossem descarrega-das. Tomariam o trem dasquatorze horas, que chegariaao Rio á meia noite.

A btorm era incommoda, po-rèm nlto havia outra soluçüo.O sr. Carvalho precisava es.tar no escriptorio no dia se_guinte bem cedo.

Vovô não desgostou do inci-dente, que lhe permittia estarmais um pouquinho com osseus queridos netos, mas Agos-tinha, a velha cozinheira, nãoapreciou nada com a volta re-pentina dos hospedes no mo-mento em que ella contava dara primeira sesta depois de tan.tos dias de trabalho intenso.

De muito má vontade é quefoi preparar o almoço. Paraapromptar uma fritada de lin.guiça salgadissima, umas bata-tas muito mal fritas e um de-testavel guisado, consumiu umtempo enorme.

Demorou tanto que, mal ter-minada a refeição, foi precisopartir correndo para a estação.

Cada qual escolheu o seu lo-gar. Sentada emtre um senho,myope e uma velha corpulen-ta- Yvonne permaneceu pallidae silenciosa.

Que ê que tens? — per_guntou-lhe sua mãe.

Uma dôr acuii no esto-mago.

Denise — pediu a boa se-t-hotft, — -tira o vidro de águade ttlir fie laranja da minha•bo*sa e dá uma colher á tuairmã.

Denise levantou-se para exe-cutar a ordem materna, porémum balanço do carro fel-a per- U -der o equilíbrio. A bolsa foicair entre os joelhos do senhormyope, após ter na passagemderrubado os óculos delle, queforam espatifar.se no chão.

Denise pediu desculpas, quenão chegaram para ac«ilmar airritação do homenzinho, que,dahi por deante, não deixou delançar os mais terríveis olha-res para a sua companheira debanco.

Soavam as dozes pancadas'da meia noite, quando o taxitransnortando a familia Carva-lho, depois de a ter recebido naestação da Central, parou de-ante da casa que ella habitava,!em Botafogo.

O sr. Carvalho não levara'as chaves. Havia-as deixadocom uma antiga criada quemorava no subúrbio, mas que•durante as ausências da fami.lia consentia em vir dormir nacasa, para vigial-a.

Foi portanto necessário ba.ter com força e demoradamentí;ua porta.

Não apparecendo ninguém,r> sr. Carvalho repetiu o chamado„

Na casa vizinha abriu-seuma janella e nella surgiu acabeça aborrecida de uma se-nhora despertada no melhor dosomno, perguntando:Quem está ahi?... Ah,<§ o sr. Carvalho? A Genove.ya não está. Esperou pelos se-nhores no trem da tarde. Co.mo não vieram, calculou quesó chegariam amanhã, e foipara a casa delia, em Madurei-ra, porque está com um dos fi-lhos doente.

Não deixou as chavecom a senhora, vizinha?

Não, senhor.¦— O recurso é irmos para

om hotel até o dia amanhecer.A voz do sr. Carvalho era

feecca e breve. Apesar de so-mnólenta, Yvonne sentiu queeeu pae estava bastante contra-iriado. j

Rogério com|nentou:

TUDO POR CAUSA DA YVONNEne! Sem a vagareza delia nãoteríamos perdido o trem!

Em outra oceasião a menina, geniosa como era, se teriavingado com uma respostamalcriada. Mas o peso do re.morso a opprimia tanto que

ella não poude- fazer outracoisa senão desmanchar-se emsoluços.

Deante dessa demonstraçãode arrependimento, os pãestransferiram para mais tarde asobservações que tinham a fa_

zer, e impuzeram. silencio aotravesso garoto.

O mesmo taxi que os trouxe-ra da estação levou.os a umhotel. Uma hora depois, todosdormiam.

Não somente foi mister dor-

mir no hotel, mas ainda abi •&?•mar o café e almoçar, porquêssó muito tarde é que a encarre^gada veiu com as chavesabriu a casa.^ — Afinal, estamos no nossaninho! — suspirou o sr. Car*'.-;,valho, quando, á hora do jan, star, todos se encontraram re-*unidos na sala tão familiar. —*Aborreci-me bastante, e gastei!

(Continn'a aa O* pnülna.)

O MOM1EM .DA UWTTM.A MOR.A

1 O sr. JeronymoSimões é um cavalheiromuito disiincto, possui-dor ile varias qualidadesde espirito e de coração,mas lambem de um gra-ve defeito: é o "homemda ultima hora".

2 — Em logar de faser as coisas com a antecedênciaconvnienle, o sr. Jeronymo deixa-as para o fim, quantlojá é necessário correr. Um dia o nosso amigo tinha defaser uma viagem. Mas descuidou-se tanto, que quandochegou á estação já o trem ia largando. Os logares esta-vam quasi todos oceupados e elle teve de ficar ao ladode um passageiro barbudo e somnolenlo.

3 Ora, o viajar de trem num assento que não sejao encostado á janella é para o sr. Jeronymo um martyrio.Mas elle tinha o seu plano, há para as tantas, o homembarbudo levantou-se para esticar as pernas, e mais quedepressa o sr. Jeronymo passou para o logar delle e fin-¦giu qtie dormia.

4 — Quando o outro voltou, ficou com a cara fecha-da de raiva, mas, por não ser amigo de discussões, con-formou-se. E o sr. Jeronymo gozou o êxito da sua esper.lesa. Mas com sua%abilual indifferença pelas coisas, ntlcfreparou quando, alta noite, <r> Irem chegou á estação onde*>lle devia saltar.

XTj^rjy5 — Sempre ás carreU

ras, apanhou a valise esaltou. Tranquillo e so-lemnè, atravessou a esta-ção. Que hotel tomaria ?Um qualquer, o promeiroque apparecesse. O sr. Je-ronymo nem. vira um infflicador,!

6 — 'Assim que conseguiu pouso, o nosso heroe ve-

rificou que eram umas 4- horas da madrugada e que aindallie sobrava tempo para uma somneca. Abriu a valise, aquasi desmaiou J Com a sua mania de faser tudo á ultimahora, agarrara a valise do compnheiro tle trem, a qual nãotrazia mais que uns molam&os velhos, sem valor algtlm,emqut-ntó que a delle i/t>n*inha peça» de roupa nttoasem foil.ql

O JORNAL

DUAS ESCRAVAS FUGIRAMy.y

MANAGA tentou ar-

rebatar as cordasque a prendiam ao

tronco da palmeira. A in-feliz pretinha via a noiteapprox imar-se rápida-mente, e sentia medo.

Emquanto os minutoscorriam, Managa recor-dava cora tristeza os an-nos felizes de liberdade,passados na floresta afri

Totonha approximou-se, deslizando pelo chão,

tcana, até o dia em quetim bando de homensbrancos, chegando de im-proviso, carregaram comella, seus pães e vários ou-

^toos pretos, para bordo deum navio, que logo se fezao mar.

Nesse têmpora escravi-dão era ainda tolerada pe-los paizes que se diziamcivilizados. E Managasupportára sem protestoa obrigação de trabalhartodos os dias na grandeplantação de assucar.

Mas, naquelle raomen-to, por que deixaria ellade gemer, de chorar, degritar, se queriam sepa-ral-a de sua mãe ?

Em torno da pequenaescrava, a sombra da noi-te continuava descendo.Ouvia-se , o sussurro dafolhagem da matta, agita-da pela brisa. Um porcoselvagem passou gru-nhindo, em procura doriacho.

Uma voz humana, vin*do de qualquer ponto oc-culto, murmurou;

Não te movas... Es-pera quieta. ..

Managa estremeceu. Re-conhecera a voz da suacompanheira Totonha,que continuou:

Vou cortar as cor-das. Depois, fugiremos...

E os meus pães ?...Has de vêl-os. Logosaberás de tudo.

como uma cobra.Uma lua enorme appa-

receu por cima da monta-nha. Totonha recuou pru-dentemente até uma moi-ta. Depois, a lua foi en-coberta por nuvens es-pessas, e a amiga insepa-raveí de Managa surgiude novo, com as mesmasprecauções de antes.

Em alguns segundos,as cordas foram cortadas.As duas pretinhas parti*ram, correndo em zig-za-gues, procurando abrigonos troncos das jaqueirase bananeiras.

Para onde me levas?— perguntou Managa.

Corre mais depressa,que já chegaremos.

Numa pequena ensea-da, na beira do rio, umapequena canoa estavaamarrada. Totonha fez aamiga embarcar:

Senta nesse ban-co. Pega nesse remo...Passa-me o outro. Reme-mos com força !...

Managa soltou um sus-piro de allivio quando re-conheceu a silhueta dasmangueiras que, numalonga fila, marcavam olimite das terras do seusenhor.

A canoa venceu aindauma ponta e foi atracar.

Só então Totonha ex-plicou:

Não ouviste falar dabondade da moça que ca*sou com o dono desta fa-zenda, sr. Jucá ? Nós va-mos para a casa delia.Imploraremos que ellanos compre ao nosso se-nhor. Para mim, o caso éfácil, porque sou orphã.Mas estou certa de queella fará com que teu pae

e tua mãe venham tam-bem para aqui.

Como faremos parachegar até junto da mo-ça ? Será que nos deixa-rão passar ?

Totonha hesitou emresponder:

Havemos de encon-trar um geito.

O céo tornou-se negro.Uma nuvem espessa co-brira inteiramente a lua.Vozes enraivecidas excla-maram:

Ellas devem ter vin-do para este lado !

Aterrorizadas, as fugi-tivas collaram o corpo aotronco de uma arvore.Uma chuva torrencialdesabou. Os perseguido-res afastaram-se. Managae Totonha, após se asse-gurarem de que nada asameaçava por esse lado,continuaram a fuga.

A distancia a percorrer

• Vv n m ijB-t-L-E-C^?*-? J W^J _&___^T*Z_7^'"v*__l JI Jj |V/\ I ' a *

-a y*1! í \ "' x^h^/fi^m " /yy~7r^r^kk\ y&M£

^v/^W't™» s Wm". ^-v /•%_^***»__*'_''*«1. _> *.' "»«_rJ-BB*»tl\*» *¦-**•»•» l ^*p>

*"»«*».? "l;A-x*S df»» ¦***«5_P-B&;- rf \t ''""**_¦-. * fe»»^ \$v^%^^__?-_^

do qual se levantava umagrande casa em estylo im-ponente.— Vamos até á varan-da I — convidou Totó-nha, dando a mão á com-panheira de aventura e

j fazendo-a subir os tres de-

A ESTRELLA MÁGICA&§fes_ /VÁ 'rs Je* 8 ^ *y í* ^t S

^g^g_^^_-lfe £ fo | WmmÉÉ^

I íW%i'¦ " m

IS aqui uma estrella mágica dotada de particalarida-des muito curiosas. Para começar, qualquer fila de 4números seguidos dá 258 em todos os sentidos, mes-

> diagonalmente. Depois, se vocês sommarem oito oasasgomadas em pontos idênticos das oito pontas da estrella, oSí&l será sempre 516, i

,:'¦"¦'*¦

era longa. Totonha infor-mou:

— A mulher do fazen-deiro está passando umatemporada na sua casa decampo. O muro da pro-priedade é aquelle.

Mais alguns minutos demarcha e appareceu umparedão de pedras, meta-de em ruinas, que as fu-gitivas galgaram com fa-cilidade, penetrando numvasto parque, no centro

TUDO POR CAUSADA YVONNE!

<Cnnrtu«fio «In K« nm-in»»quasi duzentos mil réis em ex-íraorttinarios. A causadoradisto será punida pela sua fal_ta !

Yvonne abriu outra vez nochoro, e procurou desculpar-se:

A culpa foi da chave, queera velha e se quebrou quandoeu a torci na fechadura!

Ao que sua mãe rectificou:Era de facto uma chave

velha, mas só se quebrou por.que tu a forçaste num momen-to de cólera, depois de haveresretardado a nossa saida decasa com a tua mania de fazeras coisas fora de tempo!Receando o promettido cas-

tigo, que não deixaria de theser applicado na primeira oc-casião em que ella se portassemal, Yvonne moderou o seu ge_nio.

Pouco a pouco foi se tornan-do melhor. Menos vagarosa emenos irritadiça.

No outro dia, Rogério contou:

Hontem atirei um pingode tinta no caderno da Yvonne,e quando pensava que ella iame atirar em cima a caneta,limitou-se a enxugar o borrão!

—- E eu verifiquei que agoraeí!a já não ê tão vagarosa! To-dos os dias se aprompta parao collegio ao mesmo tempo queeu!

Tambem tenho notado —completou a mãe das crianças

que Yvonne faz sérios, es-forços para corris*ir_se. Preci-samos ajudai-a, não a importu-nando com criticas ou pilhe-rias.

Aquella de quem se falavaentrou na sala nesse momenta*..,. TQdo*,M calaram

g r á o s da escadaria demármore, e indo batercom as costas dos dedosem uma janella, por cujasfrestas escapavam raiosde luz. i ;i!#È}j*í|;jjc{-— Quem é que vem atéaqui, por baixo de umachuva destas ? — pergun-tou uma voz de mulher.

Abre a janella de*pressa, Feliciana — orde-nou outra voz, tambemfeminina. Pôde ser ummensageiro com cartas.

Totonha, ensopada dacabeça aos pés, debruçou-se para o interior do sa-lão, supplicando:

¦— Salvae-nos, boa e po-derosa senhora !

Escravas que nãosão daqui ! — avisou amulher que abrira a ja-nella.

A joven senhora, queestava assentada no fun-do da peça, lendo um li-vro, voltou a falar:

Abre depressa a por-ta para que essas pobresmeninas entrem, Felicia-na ! A chuva está forte 1

Por entre soluços, To-íonha e Managa conta-ram a sua triste historia,ouvida com attenção pelajoven senhora.

Meus pães são bonstrabalhadores — insinuoutimidamente Managa.

A dona da casa sorriu,pensou ainda uns instan-tes, e por fim disse:

Feliciana, preparacamas para estas meninasdormirem esta noite.Amanhã terão uma ac-commodação definitiva eum serviço deaccordocom as suas aptidões. Voupedir a meu marido queprovidencie para a vindados pães de Managa. Emverdade, o jardim neces-sita, desde algum tempo,de mais uma ou duas pes-soas para tratarem delle.

r ->:á__i wsIsMk-SSíís-I ____""__ 1kjmí M^p^f~jç~"p^'*~~~~~ i&ifH mÊÈÊX& '^WF**Êmí^^%Ã_^_r%. -™PÉÍ_ÉÍ_M?ll§f_i i"s"8<$JS?*a—B_w^¦'"""""""""""""""iwr&jj""""! /

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ll^^i^^^^^B^^^^^ __lPf __l»s_ttf^BoinMlmWr- v^P?___B.'_!^ ¦'.„¦*"•' -'•':'-~-kKBS%v>.:>j'-?M Wtè ->^J™.

é o que todos dizem!• Se elle é forte, deve a saude ao Licor de CacauVeraufugo de Xavier. Tomandc- o Licor de Cacau*as criançaf crescem sadias, calmas e lindas, poisficam livres das lombrigac que as tornam agitadase impedem que o somno seja «calmo e reparador.O Licor de Cacau é gostoso t efficaz e justamenteappelidado: "o salvador das crianças".

"PSiSll^!,! li '*^T^tÍ'5igH=-.j*|-P:::-i

.OASCRVAt*»>S

_K-^_K^-8_Jy*"^*y^--"---i*y-^--^-^^H:»»E-"Í-i!-H----fc^-^^ '¦**í HI»W!i í i .-W; JMfc: (nM^ SÜ! h ;í?o^ Mnnnnll::Itffl|PilKÍ?HMKlSI

¦ÍMHÍUM_M_M_«__à->V- •HSmttBa

Vermifuoo <-Je ^Xavier •

f!*|}llYA£ BAf CBlJkHC JLS

ESTUDANTES, por Serafim OouL^iez. 7 annos, Carangola, Mina. PAIZAGEM, por Judith Rocha, LamDary, Minas — PÁSSARO

por Juracy. da Gama Siqueira, Rio.

UM PASSEIO A SALINAJOEL ROCHA

(13 annos)

Vm dia fui convidado por meusamigos, para fazermos um passeio áSalina. A's 5 horas partimos numalancha. O Sol neste rlia esta muiloquente e os pássaros voavam sobO céo azulado.

Ao chegarmos á Salina, estavamos moradores nos esperando e logodos conduziram para apreciarmos aretirada do sal, a principal riquezade Cabo Fio. Percorremos toda asalina, numa alegria sem par; unscantavam, outros riam, contavamanecdotas, etc. Em seguida íotuosapreciar armazéns que já estavam,cheios de sal, pois conforme no*.**-plicou o salinciro, o sal é guardadoJogo depois da retirada para fU«_rprotegido da chuva. Quando Jtt »»osachávamos cansados, sentanKi-__os-am pouco para descansar e deauosinicio ã nossa refeição, que decorreuuo meio da maior camaradagem,pois trocávamos com grande alga-xarra _»oa«o farníis. Depois »a-ciamos a sede num límpido regato,pois, conforme deliberamos, foi proí-bido o «so dc bebidas alcoólicas.

Partimos, emfim, saudosos de tãoagradável passeio, porém combina-mos fazer outro idêntico.

Cabo Frio (E. do llio de Ja»«»in#).

0 SELLOO sello postal é. como se *abe.

criação ingleza, tendo sido u.adopela primeira vzr. em Londres, «rn1840.

Depois da Inglaterra, o primeiropaiz quc aceitou a innovação ÍOI oBrasil, que cm 1843 emittiu a P«i-meira* série de estampiUias H*»raíranqueaar correspondência poitsl.

Seguiram-lhe o exemplo ot) feia-dos Unidos em 1847, a FranC* •_ aBélgica em 1849 e a Prússia emí 850.

A primeira emissão dc sellos naArgentina foi feita em 1856 na pro-¦vincia de Corrientes.

Quando cm 1875 sc instituiu aUnião Postal Universal, o sello doCorreio jú havia sido adoptado emquasi todos os paizes-

^">_C_$_u^ii*^^^_r>_ lí V J

FRUTEIRA, por Maria LuizaSantos, Rio.

PERDÃOCÉLIA CERVIRO.

Sc alguma affronta receherdes.perdoae: o perdão é « balsamo quccicatriza as feridas tio coração I

O perdão ê santo, é augusto, por-que é divino I

Nüo julgueis quc, uma offensa podoser lavada coni o ódio. com a vin-gança ou coin outra offensa 1 NãolSómente o perdão, poderá laval-a.nunca a vingança.

O of fendido que se vinga é mniscruel e erra mais que o autor üaaffronta !

Ao contrario, aquelle que perdoa,eleva-se, santifica-se e sobrei/do,ensina a sen semelhante que espa-Ihándo as rosas do perdã-o. é que serecebem os espinhos das offenaas!

Lembra e-vos das terna, palavrasditas pelo Nazareno, em seu calva-rio, aos próprios algozes: — Per-doae-lhes, Pae, elles não sabem oque fazem 1

Estas palavras encerram nma ora-ção perfeita, porque foram geradasna própria perfeição, que é Deus!

E -se é a perfeição, devemos pro-curar iinital-a embora não possamosatlingil .a!

Devemos perdoar, perdoar a to-dos, eem excepçâo porque é bem certoque, o perdão é o balsamo que cica-triza as feridas do coração!A ASSEMBLÉA DOS RATOS(Adaptação de

JOAO BOSCO JU FERREIRA).Um gato, de nome "Faro-Fino**.

deu de fazer tal destroço na ratariaduma casa velha que os sobreviven-tes, sem animo de sair das t«c»s,estavam a pique de morrer defome.

Tornando-se muito sério o caso,resolveram reunir-se em assembléapara o estudo da questão.

Aguardara para isso certa noiteem que "Far0-Fino", anrava aosmios pelo 'clhado. fazendo sonetosã lua.

Acho. — disse um delles, —cjue o melhor meio de nos defender-mos dc "Farei-Fino", é lhe atarmosum guizo a0 pescoço. Assim, mnlse approsime a fera* o guizo a de-nuncia e .pomo-nos ao fresco atempo.

Palmas e bravos saudaram a Ju-minosa idéa.O orador foi abraçado e gabadocomo o maior talento da geração e.posto a votos, foi o projecto appro-vado com delírio.Só votou contra. Um rato casmurro

!.n^"lto p°sit'iy°' o qual pedindo apaiavra, disse:Está tudo muito direito. Masquem amarra o guizo no pescoço deFaro-Fino"?

Silencio geral. Um desculpou-se,por nao saber dar nó. Outro, porquenao «a tolo. *^y

Todos, porque não tinham cora-gem.

E a assenibléa dissolveu-se nomeio «c geral consternação.

MORAL — "Dizer é f*cil; fazer é—lf não •Uns".

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^^^f=^_O SOLDADINHO, por Therezinha Noronha aos Santos, 12 annos,Lambary, Minas — PAIZAGEM, por Jo6o Olyntho de Oliveira, l'_Sannos, Rio Preto, Minas — PINDUCA, por Acyr Assumpção Ama-

rante, Cantagallo, Kstado do Rio.

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ti r \ 11 s^*^^k.

^_§Ví*è-_nTj___vsk_

FRUTAS, por Elza Loeeraa Silva, 11 annos. Baixo Guann.', Es-pirito -Santo — RAMO, por Thereza Barbosa, Ooyandrra, Goyas«— POPEYE, por Benedicto Coata Coelho, 16 annos, Curytlbn,

'Catado do Paraná.

O SEMEADOR, por WalterGenezio Peixoto, » annos, Pe-

.ropolis. Estado do Uio.

0 CASTIGO DO MARIOJOSE" COUTINHO DE MELLO.

CIO annos)Era um dia, um menino muito

bom qne chamava-se Pedrinhó, eum outro muito má-o que chamava-^UmadTa.

o Pedrinhó foi á casa doMario. Mario convidou O ?^T™?°para ir nadar no rio. Era domingo,disse: „„ „Não Mario, agora en vou amissa, pois hoje é domingo.

Mario disse: Eu acho melhor tomar banho

no rio do que ir a igreja.Mario foi tomar banho no no, se

afogou e morreu.Ubá. Minas.

UM SUSTOADIA BASTOS DA COSTA.

(12 annos)José er» um menino muito me-

Sempre contava prosa aos collega-gas que ia no matto á qualquerhora e não tinha medo de naaa.

Não tens medo dos animaesque existem lá? — diziam os seuscollegas.

Não tenho medo nenhum- —Respondia.

Certa vez sua mãe mandou-o irbuscar lenha nesse matto.

Seus amigos que tudo ouviram,resolveram dar um susto ndle.

Ficaram escondidos atrás dc umaarvore á espera.

Josc vinlia com medo teerrivel dcencontrar algum b:cho. Largou seu^'cesto perto dessa arvore e começoua rachar lenha.

Quando estava distraído ouviu unsgritos de o animaes ferozes. Estetambem gritou de susto.

Snblto apparecem seus collegas edisseram;

Então ten3 medo? Fomos nósque te mettemos um susto, para versc você era medroso.

José ficou envergonhado e pediuque elles guardassem isso em se-gredo, que deixaria de ser medrosoe mentiroso.

Assim fizeram e hoje José é umhomem sério e amigo dc todos.

São Christovâo. Rio.

DESCRIPÇÁO DE UMAGRAVURA

YOMAR TEIXEIRA REIS.(9 annos)

Deante de mira está um quadromuito bonito.

O que eu aprecio mais nelle é omar. -

Dentro do mar navega um naviomuito bello. Tem quatro índios de-baixo de uma arvores muito bel-las.

Tem os capins que representamum tapete.

Tem tambem a lua que está nocéo.Ha umas montanhas perto do mar.As montanhas Bão bellas.Sete Cachoeiras, Minas. z

A AÇUCENAMARIA DE LOURDES PAULa.

(10 annos)Açucena era uma cachorrinha

muito bonitinha.Um dia ella ficou doente c emma-

greceu mult-o. Mamãe tratou delia ecila sarou.

Um dia ella foi latir perto de umautomóvel e elle pegou a perna deliac quebrou-a.

Açucena não comia, não bebia,triste, escorrendo lagrimas dosolhos. Então declarou-se a gangrenae foi preciso matal-a. Mamãe mau-dou um moço dar um tiro na bocada bichinha c malou-a. Eu choreimuito de saudades.¦ No dia 29 de dezembro faz cincoannos que ella morreu- Coitada daAçucena. cila era tão bonzinh* 1

Ubá. «>-

0 TEIMOSOMANOEL GOMES LEAl.

(12 annos)Eu tenho um sobrinho quc se clug

ma Sinval. EHo gosta muito «Handar pelo mattos e a sua mãe na»gosta porque tem muitos bichoS;máos.

Um dia, elle pediu a sua mãe pair caçar no matto. A sua mie faJ.à_|que não, porque tinha onças quedlam comel-o. Elle teimou e fQuando elle estava longe viuenorme bicho. Teve muito medocaiu com um desmaio. O bicho chi-gou perto delle cheirou.. ¦ cbeiroti,.,e. como elle estava quieto pensottque elle estava morto e foi embora.Agora elle não è mais muito teimosoe está aqui no Collegio Brasileiro,no Io anno.

Ubá, Minar

.

PAIZAGEM, por Kleber Cor»4ot», lt. onnoe, B. 4© Rio..

- V-....*&._*_» rí ' -tímmiàÊgÈM

O ROCEIRO, por Dianlas Dayrell de Lima, Minas — OLAVO BI-LAC, por Orlando S- Cruz, 13 aunos, Muqny, Espirito Santo —¦>'%BARCO DE PESCA, por Evandro De Biase, 7 annos, Muquy,

Estado do Espirito Santo.

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~ • Constituindo orna novidade pelo Beu deli-cioso _abor i typo die fabricação» o chocolaloj"Diamante Negro" conquistou rapidamente'nm considerável numero de «presiadoreaJ"Diamante Negro", além Jo aeu-delicioso pa-jladar, tem is qualidades altamente nutritivasdo mel e das amendoaa que entram em sua'composição. E' o alimento indicado aos espor-,tistas para restaurar as energias dispendidas,nas competições. «,

DIAMANTE HEGROo diocolatõ dtlt. ,aieta a nu_ril«_»

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