Upload
internet
View
106
Download
1
Tags:
Embed Size (px)
Citation preview
| 1 |
Click to edit Master title style
• Click to edit Master text styles– Second level
• Third level– Fourth level
» Fifth level
Evolução do Sistema Financeiro Nacional
Pedro Moreira Salles
Abril 2005
| 2 |
História Recente do
Sistema Financeiro Nacional
| 3 |
Inflação 1974 – 2004 / IPC-Fipe
0%
100%
200%
300%
400%
500%
600%
700%
800%
900%
jan/7
4
jan/7
5
jan/7
6
jan/7
7
jan/7
8
jan/7
9
jan/8
0
jan/8
1
jan/8
2
jan/8
3
jan/8
4
jan/8
5
jan/8
6
jan/8
7
jan/8
8
jan/8
9
jan/9
0
jan/9
1
jan/9
2
jan/9
3
jan/9
4
jan/9
5
jan/9
6
jan/9
7
jan/9
8
jan/9
9
jan/0
0
jan/0
1
jan/0
2
jan/0
3
jan/0
4
Plano Cruzado
Plano Bresser
Plano Verão
Plano Collor II
Plano Collor IAbril 1990: 6.237%
Plano RealJunho 1994: 5.167%
jan/
05
(% acumulado 12 meses)
| 4 |
A primeira transiçãoDo float inflacionário às receitas de tarifas e
spreads altos
| 5 |
Queda da Inflação e Taxa de Juros
Novo ambiente macroeconômico após o Plano Real...
Inflação - % ano
1
10
100
1.000
10.000
jan/9
0
jan/9
1
jan/9
2
jan/9
3
jan/9
4
jan/9
5
jan/9
6
jan/9
7
jan/9
8
jan/9
9
jan/0
0
jan/0
1
jan/0
2
jan/0
3
jan/0
4
jan/0
5
Taxa Interbancária - % ano
1
10
100
1.000
10.000
jan/9
0
jan/9
1
jan/9
2
jan/9
3
jan/9
4
jan/9
5
jan/9
6
jan/9
7
jan/9
8
jan/9
9
jan/0
0
jan/0
1
jan/0
2
jan/0
3
jan/0
4
jan/0
5
Desarrumou completamente o Lucros & Perdas dos bancos;1 Levou a busca por escala e
novos produtos.2Dois efeitos
| 6 |
O Desafio com a Queda do Float
...foi compensada pelo aumento de receitas de serviços e resultado de intermediação financeira
Evolução da Receita de Serviços e do Resultado da Intermediação Financeira do
Unibanco (R$ MM)
69%
35%
20%
1%
1989 1990 1994 1997 2002
2%105
278
1.244
379
1.083
3.123
1991 1994 1997 2003
Receita de Serviços Res. Intermediação Financeira(sem var. Cambial)
As instituições tiveram de buscar fontes alternativas de receitas.
Participação do Float na margem do Unibanco
Queda na receita de float....
2.842
6.693
2004
1%
2004
3.241
6.500
| 7 |
O Ajuste do Sistema Financeiro Brasileiro
1994 a 2000: Da Receita Inflacionária para Tarifas e Spreads
• Estabilização da economia e queda da inflação e dos juros;
• Queda na receita de Float e desenvolvimento de novas fontes de receitas
(tarifas e spreads elevados);
• Redução acelerada do número de bancos;
• Implementação de programas do Governo para fortalecer o Sistema
Financeiro Nacional;
• Busca por escala e novos produtos:
Aquisição de bancos (privados e estaduais)
Privatização de bancos estatais
Novos negócios financeiros
• Entrada acelerada de bancos estrangeiros.
| 8 |
Ano País Custo (% PIB)
1982 Argentina 13,0
1985 Chile 19,6
1985 Colombia 6,0
1994 Venezuela 13,0
1991-93 Finlandia 8,2
1988-92 Noruega 4,5
1991-94 Suécia 4,5
1991 EUA 5,1
1978-85 Espanha 9,9
1995-2001 Brasil 6,8
Fonte: Consultores e Banco Central do BrasilProer 2,6Proes 2,1Capitalização 2,1
Transferência de empréstimos 2,3
6,8
O Ajuste no Sistema Financeiro Nacional
| 9 |
PROER (Bancos Privados)
PROES (Bancos Estaduais)
Injeção de Capital (Bancos
Federais)
Transferência de Empréstimos
Vencidos (Bancos Federais)
Nacional/Unibanco
Bamerindus/HSBC
BANERJ
BANESPA
Banco do Brasil
CEF
CEF
Principais Transações
Valor TotalR$ bilhões
21,7
19,7
20,5
27,0
Fonte: Banco Central do Brasil (Preços correntes no período)
O Ajuste no Sistema Financeiro Nacional
| 10 |
Carteira de Crédito
Participação de Mercado
Depósitos Totais Ativos
Fonte: Banco Central do Brasil
Bancos Estatais Bancos Privados de Capital Nacional Bancos Estrangeiros
52,6% 45,9%
39,8% 36,1%
7,6%18,0%
Jun-95 Dez-04
37,5%41,2%
47,0%44,0%
9,0%
21,3%
57,2%
33,3%36,0%
45,2%
6,8%
21,5%
Jun-95 Dez-04
Jun-95 Dez-04
| 11 |
Participação de Mercado
Fonte: Banco Central do Brasil
3 Maiores bancos privados nacionais: Unibanco, Bradesco e Itaú.
Depósitos Totais Ativos Carteira de Crédito
20042004Jun-95 2004
11,8%
32,2%28,2%
12,0%
27,0%
12,9%
Jun-95 Jun-95
| 12 |
O Processo de Consolidação
Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00 Dez/01Banco Múltiplo 179 173 168 163 153Banco Comercial 36 28 25 28 28Banco de Investimento 22 22 21 19 20
Banco de Desenvolvimento 6 6 5 5 4
TOTAL 243 229 219 215 205
243229
219 215 205
1997 1998 1999 2000 2001
Total de Bancos
Dez/02
143
23
23
4
193
Dez/03
140
23
21
3
187
193187
2002 2003
Dez/04
139
24
21
4
188
188
2004
Fonte: Banco Central do Brasil
| 13 |
Consolidação do Sistema Financeiro Nacional
Alguns bancos adquiridos, fundidos ou liquidados desde 1994
Banco Bilbao Vizcaya Argentaria Brasil, S.A
Banco Fiat
Banco Zogbi SA
Banco Bandeirantes
BANEB
BANERJ
BANESPA
BANESTADO
BANFORT
BBA Creditanstalt
BEA
BEG
BCN
Banco Bamerindus
Banco Banorte S/A
Banco BMD S.A
Banco Patente S.A.
Banco Pontual S.A.
Banco Real S.A.
BEMGE
BFB
Banco Boavista
CREDIBANCO
CREDIREAL
Lloyds TSB Group’s Brazilian operations
Banco Mercantil de São Paulo
Banco Meridional
Sudameris
BEM
Banco Fonte Cindam S.A.
Banco Cidade
Banco Cindam S.A.
Banco Crefisul S.A
Banco do Progresso S.A.
Banco Econômico
Banco Inter-Atlantico S.A.
Banco IOCHPE S.A.
Banco Itamarati S.A.
Banco Marka S.A.
Banco Martinelli
Banco Matrix S.A.
Banco Multiplic S.A.
Banco Nacional
| 14 |
A segunda transição (2001-2005)A busca do crédito ao consumidor
| 15 |
A maneira mais eficiente de abordar
o segmento de baixa renda
Filtro de clientes rentáveis
Menor custo de aquisiçãoBaixo custo de manutenção
Oferta perfeitamente ajustada ao segmento Adequação das marcas
Abordagem ao Segmento de Baixa Renda
Companhias de Crédito ao Consumidor
| 16 |
Aquisições no Segmento de Crédito ao Consumidor
Losango
Indusval (Valeu)
CrediMatone
AymoréMercantil Finasa
Continental
Banco Ford
BCN
Banco Zogbi
Lojas Salfer
Finaustria
Fiat
Banco Intercap
CBD
Lojas Americanas
| 17 |
O Crescimento do Crédito
Revista Veja São Paulo em 06 de março de 2005.
| 18 |
A Democratização do Acesso
Quantidade de Cartões de Crédito (em milhões)
Fonte: Abecs
23,6
28,0
35,3
41,5
47,5
52,5
1999 2000 2001 2002 2003 2004
TMCA +17,3%
| 19 |
A terceira transiçãoDe spreads altos com baixo volume a um cenário
“normalizado”
| 20 |
Spread Bancário das Operações Prefixadas - SFN
Com a estabilidade econômica a partir de 1994, os spreads bancários apresentaram uma queda acentuada, mas o segmento de pessoas físicas ainda apresenta spread elevado
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
jul/9
4
nov/
94
mar
/95
jul/9
5
nov/
95
mar
/96
jul/9
6
nov/
96
mar
/97
jul/9
7
nov/
97
mar
/98
jul/9
8
nov/
98
mar
/99
jul/9
9
nov/
99
mar
/00
jul/0
0
nov/
00
mar
/01
jul/0
1
nov/
01
mar
/02
jul/0
2
nov/
02
mar
/03
jul/0
3
nov/
03
mar
/04
jul/0
4
nov/
04
% a
.a.
Pessoa Jurídica Pessoa Física
43,93%
23,19%
dez/
04
184,80%
106,67%
| 21 |
Operações com prazos mais longos e financiamento ao consumo
estão crescendo, alterando o mix de crédito
77%
50%37% 30%
20%35%
36%
30% 28% 35%13%
11%
1996 2000 2002 2004
Cheque Especial CDC CPP
Fonte: Controladoria Unibanco
3a. Transição Volume x Spreads
| 22 |
Para as empresas do Atacado, os spreads já estão em níveis internacionais
Spreads – Principais Produtos de Atacado
1,96%
1,73%
2,41%
2,02%
Trade Finance Vendor Capital de Giro Finame
Base: Dezembro 2004
Spreads a.a.
Fonte: Controladoria Unibanco
| 23 |
Crédito/PIB
Há um grande potencial de crescimento de Crédito no Brasil
%%
020
406080
100120140160
Brasil Canadá Chile Alemanha Israel Coréia EUA Malásia G-7
52% 54%60%
63% 64% 62% 63%66% 67%66%
31% 30%25% 26% 27% 25%
27% 26% 23% 26%
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Chile Brasil
Penetração de Crédito: Chile Vs Brasil (% do PIB)
63%
27%
2004
| 24 |
Spread Bancário
O custo elevado do crédito no Brasil é função de:
• Baixa relação Crédito/PIB
• Direcionamentos obrigatórios / Compulsório elevado
• Cunha fiscal sobre operações financeiras
• Grau de inadimplência
• Risco legal: baixa efetividade na realização das garantias, tempo médio de tramitação no sistema judiciário e viés pró-devedor em parte da legislação
• Alta volatilidade nas relações contratuais: incertezas jurídicas (planos econômicos)
| 25 |
Compulsórios
Altas alíquotas compulsórias
45%48%
53%
68%
53%
15% 20%
25%
30%
18%23%
10%
Dez/01Fev/02
Abr/02Jun/02
Ago/02Out/02
Dez/02Fev/03
Abr/03Jun/03
Ago/03Out/03
Dez/03Dez/04
Depósitos a Vista Poupança Depósitos a Prazo
| 26 |
Compulsórios
23%
24%
25%
26%
27%
28%
29%
30%
jun/00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/043%
4%
5%
6%
7%
8%
9%
Crédito/PIB
Compulsórios/PIB
Limitam o crescimento de crédito
| 27 |
Compulsórios em outros países - % do M1
2000 2001 2002 2003
Canadá 0,2% 0,2% 0,2% 0,2%
Japão 1,7% 3,9% 5,0% 8,0%
Reino Unido 0,3% 0,3% 0,3% 0,3%
EUA 3,5% 3,4% 3,2% 3,3%
Brasil 26,2% 24,9% 28,2% 27,4%
2004
0,2%
8,4%
0,3%
3,4%
28,4%
| 28 |
BNDES - Direto e Repasses Rural Habitação Recursos direcionados / Total de crédito do sistema
38%38% 37%37%40%
147144
180
164163
40
80
120
160
Dez-02 Jun-03 Dez-03 Jun-04 Dez-04
R$ Bilhões
Total de recursos direcionados do sistema
| 29 |
Compulsório e Recursos Direcionados
Depósitos à Prazo (%)
15,08,0
77,0
Compulsório - Vinculação de
Títulos
Compulsório - em espécie, taxa Selic
Recursos Livres
Depósitos Poupança (%)
20,0
10,0
65,0
5,0
Compulsório - em espécie,
TR + juros de 6,17% a.a.
Compulsório - em espécie, taxa Selic
Financiamento Imobiliário
Recursos Livres
Depósitos a Vista (%)
45,0
8,0
25,0
2,0
20,0
Compulsório -sem remuneração
Compulsório -taxa Selic
Crédito Rural
Microcrédito Recursos Livres
| 30 |
Cunha Fiscal (360 dias)
Banco Cobra 21,20%
CPMF (0,38% sobre principal + juros) 0,46%
IOF (1,5% sobre principal + juros) 1,82%
Tomador Paga 23,48%
Banco Remunera 20,00%
IR (20,0% sobre rendimento bruto) 4,00%
PIS/COFINS (9,25% sobre rendimento bruto) 1,85%
CPMF (0,38% sobre valor resgatado) 0,43%
Investidor Recebe 13,72%
Spread Bancário 1% aa
Capital de Giro 21,2% aa por 360 diasCDB 20% aa por 360 dias
Operação
Diferencial 8,58% a.a
Spread 1,00% a.a
Impostos 7,51% a.a
| 31 |
Medidas para aumentar oferta e reduzir custo do crédito:
• Nova Lei de Falências;
• Cédula de Crédito Bancário;
• Compensação (netting) e liquidação de obrigações no âmbito do sistema
financeiro;
• Obrigação do devedor de depositar valores incontroversos;
• Correspondentes bancários;
• Programas de microfinanças;
• Reformulação da Central de Risco de Crédito;
• Crédito Consignado;
• Reforma tributária, reduzindo cunha fiscal nas transações financeiras.
Crédito e Desenvolvimento
| 32 |
Os lucros descabidos
| 33 |
Rentabilidade de Bancos Selecionados
* Fonte: Publicação dos resultados dos bancos
2003 2004
Bank of America 16,8%
Citigroup 17,0%
BBVA 20,0%
Santander Central Hispano 16,0%
Banco Popular 24,6%
Barclays PLC 19,0%
HSBC Bank 14,4%
Unibanco 16,8%
Bradesco 21,3%
Itaú 29,2%
InstituiçãoROE*
Wells Fargo 19,6%
21,9%
19,8%
18,4%
14,5%
25,6%
16,4%
13,0%
15,3%
18,9%
30,1%
19,4%
Taxa Básica de
Juros – Jun’04
The Royal Bank of Scotland 20,1%20,1%
1,25%
2,00%
4,50%
16,00%
| 34 |
Rentabilidade
Bancos versus outros setores
O Estado de São Paulo - 23/02/2005.
VIRADA DA ECONOMIA REAL
| 35 |
O Mercado
O ano de 2004
Fonte: Economática.
PL
15.215
14.106
13.971
Lucro
3.060
3.024
3.776
Bradesco
Banco do Brasil
Itaú
RPL Médio (%)
21,3
23,0
29,2
17.861Petrobras
3.019
1.256
2.831Gerdau
Usiminas
Embraer
Aracruz 1.068
Companhia Vale do Rio Doce 6.459
62.272
5.949
4.418
6.074
3.440
18.169
32,0
60,7
30,8
55,5
34,6
35,6
1.004
739436
189
ALL 151Natura 300
Gol 255
Lojas Americanas 64
28,2 107, 8
25,5
32,1
| 36 |
O Unibanco
| 37 |
Ao longo de 80 anos, construímos um banco inovador...
2000...
...Hoje
O Unibanco
| 38 |
dez/94 dez/99 dez/00 dez/02 dez/03 dez/04
3,7 4,05,6 6,0
0,8
6,4
0,7
3,0
3,54,0 5,0
3,0
3,0 3,61,1
1,1 1,4
1,8
13,214,1
18,2
Nota: Unibanco inclui, a partir de 1999, poupadores e aposentados.
O Unibanco
| 39 |
Unibanco: Resumo
1- Banco do Brasil 13,8x
2- CEF 8,2x
3- Bradesco 2,9x
4- Itaú 2,3x
5- Banespa 2,3x
6- Bamerindus 1,6x
7- 1,0x
8- Econômico 0,9x
9- Nossa Caixa 0,9x
1990
1- Banco do Brasil
3,3x
2- Bradesco
2,0x
3- CEF
2,0x
4- Itaú
1,7x
5-
1,0x
6- Santander Banespa
0,9x
7- ABN Real + Sudameris
0,8x
8- Safra
0,6x
9- HSBC + Lloyds
0,5x
2004
Múltiplo de Ativos
| 40 |
Varejo
Um dos líderes no Financiamento ao Consumo
Maior operação de cartões de crédito private label (9,5 milhões de cartões emitidos)
8,0 milhões de cartões de crédito emitidos
Carteira de Crédito: R$ 17,8 Bi
Rede de distribuição com aproximadamente 16 mil de pontos
Gestão de Patrimônios
R$ 33,0 Bi em gestão de recursos de terceiros
# 5 em gestão de recursos de terceiros com 4,8% de participação
# 2 em Private Banking com 9,3% do total de ativos sob gerenciamento
Modelo de Banco Universal
CROSS-SELLING
Atacado
Cobertura de 2.000 grandes empresas oferecendo amplo leque de produtos
Carteira de Crédito: R$ 14,0 Bi
Banco de investimentos: M&A, Mercado de Capitais & Estruturação de Projetos
Produtos estruturados: Tesouraria e Derivativos
Seguros e Previdência Privada
Joint-venture com a AIG
# 4 entre Seguradoras e Fundos de Previdência, com 8,0% (nov-05) de participação de mercado
Líder em risco corporativo
Pioneira no desenvolvimento de novos produtos
dezembro, 2004
| 41 |
2.110
13.833
2.794
17.795
2.783 2.859
Demais carteirasBanco comercial
2.8073.682
CDC e LeasingVeículos
1.6922.235
Financeiras de Crédito ao Consumo
Cartões de crédito
4.441
6.225
Pequenas e médiasempresas
Total Varejo
Dez-03 Dez-04
Contínuo crescimento do crédito
31,2% 32,1% 40,2% 32,4% 2,7%
28,6%R$ milhões
Nota: Pro-forma.
| 42 |
Pessoas
| 43 |
Setor Bancário
*Considera apenas 14 empresas financeiras.
Fonte: FEBRABAN
Quantidade de Funcionários
643 577 497 463 436 415 401 403 388 389
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
955
1.370
1.6101.749 1.805
1.939
2.1462.293
2.753
2.427
Salário Médio
| 44 |
Quantidade de Funcionários
27,4
42
30
1985 1995 2004
Milhares
Formação dos colaboradores
1999 2004
7%
60%
31%
2%
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Superior
Pós-graduação, mestrado, doutorado
3%
54%
34%
9%
Pessoas
17
1994
| 45 |
Conclusões Finais
| 46 |
Conclusões finais
• O Sistema Financeiro tem um papel fundamental no desenvolvimento do
país;
• Na última década, os bancos no Brasil se adequaram e se prepararam
para um novo cenário macroeconômico;
• A política macroeconômica praticada nos últimos anos lançou as bases
para um crescimento sustentado do país;
• A continuidade das reformas que visem aumentar a oferta e reduzir o
custo do crédito é crucial para o sucesso deste processo.
| 47 |
A apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, planos de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras sobre o Unibanco, suas subsidiárias e afiliadas. Embora essas referências e declarações reflitam o que os
administradores acreditam, as mesmas envolvem imprecisões e riscos difíceis de se prever, podendo, desta forma, haver resultados ou conseqüências diferentes daqueles aqui antecipados e discutidos. Esses riscos e incertezas incluem, mas não são limitados, à nossa
habilidade de perceber a dimensão das sinergias projetadas e seus cronogramas; bem como aspectos econômicos, competitivos, governamentais e tecnológicos que possam afetar tanto as operações do Unibanco, quanto o mercado, produtos/preços, e outros fatores detalhados nos documentos do Unibanco arquivados juntamente à CVM – Comissão de Valores Mobiliários, cabendo aos interessados
lerem e avaliarem cuidadosamente as expectativas e estimativas aqui contidas. O Unibanco não se responsabiliza em atualizar qualquer estimativa contida nesta apresentação.