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C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ... ?:::::· -;·. SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN Disciplina: TO PI COS DE FISIOLOOIA ENDOcRINA (OPTA TIV A) Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pratica: 0 I Ch total: 45 I · QBJEIIV.OS;·····.•· I I I Aprofundar conhecimentos sobre fisiologia end6crina, reforyando aspectos integrativos com os demais sistemas. EMENTA f - Sistema End6crino: Glandulas end6crinas, hormonios, mecanisme de ayao nas celulas alvo. ENDOCRINOLOGIA E REPRODU<;AO Mecanismos gerais de ayao dos hormonios; Eixo Hipotruamico-hipofisario; Hormonios Metab6licos da Tire6ide; Hormonios C6rtico-Supra-Renais; Insulina, Glucagon e Diabetes Melito; : L •. 'P'R'''I'SG'IS'A:M"' A' ! ; .:·.::: Hormonio Paratire6ideo,Calcitonina, Metabolismo do Calcio e Fosfato, Vitamina D, Ossos e Dentes; Funyoes Reprodutivas Masculinas; Os Hormonios Sexuais Masculines e a Glandula Pineal; Fisiologia Feminina Antes da Gravidez e os Hormonios Feminines; Gravidez, Amamentayao; Fisiolo ia Fetal e Neonatal. ------------------------------------------------- I I BIBLIOGRAFIA BASICA I AIRES, M.M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ······• .•. :·•·• CURl, R.; PROCOPIO, J.; FERNANDES, L.C. Praticando Fisiologia. Sao Paulo: Editora Manole, 2005. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia medica aplicada as Ciencias da Saude. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GANONG, W.F. Fisiologia medica. Rio e Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda., 1998. MARRON!, Norma.P; CAPP. Edison; Fisiologia Pnitica. Rio Grande Do Sui: Editora. Ulbra, 2001. SILVERTHORN, Dee Un Iaub. Fisiolo ia Humana: uma aborda em inte ada. sao Paulo: Manole, 2010. I 29/09/2011 Coordenador do curso LlNIVERSIDADE FEDERAL DE UOERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Morljira Coord. "pro-tempore" Curso Ciet:cias Biol6oicas . FA riP J 29/09/2011 Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante UniV8iSJdaAe r:-eder, ck.·l !h.-,rl-?- 1 ·--r .. ,a v -" 0 , ......... IC I :,j, Facu/dade de Cu?nc1as lnle9fn.ias do Pontz,: Fl\i)PILJFU Prof. Dr. Arrntndo O!.Jillic1 Neto D1retor da Faculdade de C 1 cnc1 as !r.tegradas doPeM121!

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: TO PI COS DE FISIOLOOIA ENDOcRINA (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pratica: 0 I Ch total: 45

I · QBJEIIV.OS;·····.•· I

I '· I Aprofundar conhecimentos sobre fisiologia end6crina, reforyando aspectos integrativos com os demais sistemas.

EMENTA f - Sistema End6crino: Glandulas end6crinas, hormonios, mecanisme de ayao nas celulas alvo.

ENDOCRINOLOGIA E REPRODU<;AO Mecanismos gerais de ayao dos hormonios; Eixo Hipotruamico-hipofisario; Hormonios Metab6licos da Tire6ide; Hormonios C6rtico-Supra-Renais; Insulina, Glucagon e Diabetes Melito;

: L •. 'P'R'''I'SG'IS'A:M"' A' ! ; ·-.:V·:~ .:·.:::

Hormonio Paratire6ideo,Calcitonina, Metabolismo do Calcio e Fosfato, Vitamina D, Ossos e Dentes; Funyoes Reprodutivas Masculinas; Os Hormonios Sexuais Masculines e a Glandula Pineal; Fisiologia Feminina Antes da Gravidez e os Hormonios Feminines; Gravidez, Amamentayao; Fisiolo ia Fetal e Neonatal. -------------------------------------------------

I

I BIBLIOGRAFIA BASICA I AIRES, M.M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

······• EI1EI£1()GRAFJAI~.¢()MPI..EMENTAR .•. :·•·• CURl, R.; PROCOPIO, J.; FERNANDES, L.C. Praticando Fisiologia. Sao Paulo: Editora Manole, 2005. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia medica aplicada as Ciencias da Saude. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GANONG, W.F. Fisiologia medica. Rio e Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda., 1998. MARRON!, Norma.P; CAPP. Edison; Fisiologia Pnitica. Rio Grande Do Sui: Editora. Ulbra, 2001. SILVERTHORN, Dee Un Iaub. Fisiolo ia Humana: uma aborda em inte ada. sao Paulo: Manole, 2010.

I

29/09/2011

c!2~t!::;;do Coordenador do curso

LlNIVERSIDADE FEDERAL DE UOERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Morljira l~idoro Coord. "pro-tempore" Curso Ciet:cias Biol6oicas . FA riP

J 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante UniV8iSJdaAe r:-eder, ·::~/ ck.·l !h.-,rl-?-

1·--r .. ,a v -" 0 .....0\~ , ......... ,~,... IC I :,j,

Facu/dade de Cu?nc1as lnle9fn.ias do Pontz,: Fl\i)PILJFU Prof. Dr. Arrntndo O!.Jillic1 Neto

D1retor da Faculdade de C1cnc1as !r.tegradas doPeM121!

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

Disciplina: ZOOLOGIA E ECOLOGIA DE CAMPO (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 30 I Ch total: 60

I OSJEllVO$; I

I .,, · ... I - Adquirir uma perspectiva de campo sabre a diversidade zool6gica, reconhecendo os habitats e comportamentos de especies na natureza e trabalhando a questa0 da qualidade da informa\-aO zool6gica disponibilizada pelo meio televisivo. ·-

J I EMENTA

I

I Habitats e o comportamento de especies. Estudo da fauna. Analise critica de divulgayao cientifica sabre animais.

- Estudos dos habitats e o comportamento de especies - Estudo da fauna Fauna microsc6pica Fa una de serapilheira Fauna aquatica Fauna noturna Aves Mamiferos - Analise critica de divul ayao cientifica sobre animais

I

L BIBLIOGRAFIA B:ASICA I

J BARNES, R.S.K., CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados, uma nova sintese. SP: Atheneu, 1989. HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Principios Integrados de Zoologia. RJ: Guanabara Koogan, 2003. POUGH, F.H., HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos Vertebrados. Atheneu. SP. 1993. RIBEIRO-COSTA, C.S. & DAROCHA, R.M. (Orgs). Invertebrados, manual de aulas praticas. Ribeirao Preto: Halos, 2002. RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. SP: Roca, 1996.

I BIBLIOGRAFJA b()Nif'LEMENTAR 11------------.

. . . .... I .................... ····· ... . I I BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1990. KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998. NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. 2a ed. Oxford University Press, 2001. POUGH, F.H., JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. 5th ed. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999. WITHERS, P. C. Comparative animal physiolcgy. Saun Collegt: Publishing. USA, 1992.

l APROVACAO I 29/09/2011 29/09/2011

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

e assinatura do Coordenador do curso

LINlVER~;:QNiE Pt:DE:\Al Dt: UGEHlANDJA Prof. Oi. Lu:z F:::~man~Jo Morl':iira l~idoro Coord. "pro·!'~f:1f-·:·::;' Cur2.: Ci€r.:;i:;:'5 Sio!6gicas. fACI?

Pcr!::::-i.::. F\ N° ·::;;JQ/11

Carim o e Diretor da Unidade Academica ofertante

Umvers1clad<~ f'f;dr:" ::i :j·c ;_ ._ <. FrJdi3~f ~e 8t>~;~·;;;r;~~;;:c st:;';j;, ~ ~~,;~~~-~-,:! D1retorda Faculd<:;J;, .~.~ '-~'''''··:_,_, .'!!•:''•'c• :·s .: . .> ,._~_.!,.-·

Portai'V.it r-: i .! ' ~ .:, -· ~: .' .• -

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COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATORIOS

LICENCIATURA- 4° PERiODO

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINIS"fERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

. FICHA DI:.)COMR()NENT~ CURRICUL.4R

Disciplina: MORFOLOGIA VEGETAL

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 j Ch total Pnitica: 15 j Ch total: 45

I . ". .... · ··" ' OBJEtiVOS L I . >::<:·::,::::: ·;·. : ·:.·~·:··:: .. ~ ~: ··~ :. ~ . : :·

J : ... :: . : ~; . ) . ~:;: . :~ : · ... ·' . . . . . .. . : . : : ·-. .

- Identificar os tecidos vegetais reconhecendo os tipos celulares que os compoem. - Reconhecer os diferentes 6rgaos das angiospermas atraves de sua morfologia externa e interna. - Conscientizar o discente sabre a importancia do estudo da morfologia vegetal, como base para Sistematica, Fisiologia e Ecologia Vegetal, alem de relacionar os aspectos morfol6gicos a fisiologia c ao ambiente onde a planta vive.

I I I

Morfologia externa e interna das angiospermas. No9oes anatomicas de tecidos e 6rgaos vegetativos.

PROGRAMA - Celula Vegetal: Organiza9ao geral; Parede celular; Componentes protoplasmaticos: citoplasma. nucleo, plastos e outras organelas; Componentes nao protoplasmaticos: vacuolos, pigmentos, substancias ergasticas - Tecidos Vegetais: Meristemas; Tecidos de preenchimento e sustenta9ao: parenquima, colenquima e esclerenquima; Tecidos de revestimento: epiderme, periderme e variayoes; Tecidos de condu9ao: floema (primario e secundario ), xilema (primario e secundario ), cerne e alburno - Orgaos: -Raiz: Morfologia externa; tipos; Anatomia: estrutura primaria; estrutura secundana; variayoes do crescimento secundano; - Caule: Morfologia externa; tipos; Anatomia: estrutura primaria; estrutura secundaria; varia96es do crescimento secundario; -Folha: Morfologia externa; filotaxia; Anatomia: estrutura basica e desenvolvimento; vari<t9oes da estrutura; estrutura foliar e ambiente; -Fior: Morfologia extema; Anatomia; ontogenia do 6vulo e do grao de p61en; poliniza9ac e fecunda9ao; -lnflorescencias; -Fruto e Semente: Morfologia externa; ti os; Estrutura basica; dis ersao

I ... •BIBUOGRAFJA.BASICA I CASTRO, N.M. 2001. Morfologia Vegetal Anatomia. Apostila, UFU. (Disponivel em http://www .anatomiavegetal.ib.ufu. br/) FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. 1981. Glossano ilustrado de botanica. Sao Paulo: Ed. Nobel. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001 e 2006. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SOUZA, L.A. 2004. Morfologia e anatomia vegetal: Celula, Tecidos, Orgaos e PHintula. Ponta Grossa: Editora UEPG.

$1E3JtiQG~FJA·CQPJIPLEMENTAR I I

I APEZZATO-DA-GLORIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. 2003. Anatomia Vegetal. Viyosa: Ed. UFV. CUTTER, E.G. 1986 . .<\natomia vegetal. Parte 1- Celulas e tecidos. Sao Paulo: Roca. CUTTER, E.G. 1987. Anatomia vegetal. Parte II- Orgaos. Sao Paulo: Roca. JOLY, A.B. 1983. Botanica- introdu9ao a taxonomia vegetal. Sao Paulo: Editora Nacional. RADFORD, A.E. et al. 1974. Vascular plant systematics New YorK: Harper & Row. VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. 2000. Botanica- organografia: Quadros sin6ticos ilustrados de Faner6gamas. Vi9osa: Ed. UFV.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

.. · · FfCHA DElCOMPONENTE CURRtCULAR ........ ! ......... •-.· ...... .

J

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

APROVACAO

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERI.ANDIA Prof. Dr. Luiz Fernantlo Moreir~ l~idoro Coord. ·pr<rtempore' Curso Cier.~as Biol6gicas- FACIP

Porta ria R N° 1000/11

l

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

UniversldZK~8 f-ederal de Uberl<~::~d:<:~ F aculoade de CJenc1as ln:q;~a; do Pon tal- FAGIP.1Jt-iJ

Prof. Dr. Armindo QuilliCI Neto D1retorda Faculdade de Ctenoas lntegradas do.P~

PortaM R N" 1375110

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

C6digo:

Disciplina: BIOFISICA

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 60

I OBJETIVOS

I

I I Analisar os fenomenos biol6gicos por meio das leis e principios da fisica, a adapta9ao do estudo da biologia a tecnologia e metodos da fisica, o estudo dos efeitos dos agentes fisicos sobre os seres vivos e particularmente sobre suas ultraestruturas e seus funcionamentos. - Construir modelos fisicos e matematicos dos sistemas vivos .

.--------------~~ •········ .. .... . ..... , . ,.;-~M§.tf:F'A.'. . . / ~~--------------, L-----------------------------------~

Introdu9ao a disciplina de biofisica. Biofisica da contrayao muscular. Fluidos nos sistema biol6gicos. Bioacustica. Fenomenos eletricos aplicados a biologia. Biofisica da visao. Biofisica das radia96es. Tecnicas biofisicas de analise.

I PROGRAMA I - IntroduyaO a Biofisica; - Biofisica da biomecanica, do sistema esqueletico e das articulayoes; - Contrayao muscular e os movimentos; - Fluidos nos sistemas biol6gicos, pressao sanguinea e suas medidas, efeitos da variayao de pressao, velocidade do fluxo sanguineo e o princfpio de Bernoulli aplicado ao sistema cardiovascular; - Bioacustica, a voz humana, percepyao auditiva, transmissao e recepyao do som das ondas sonoras pelo ouvido; - Bioeletricidade, efeitos da corrente eletrica no corpo humano, lei de Nernst-Planck, potencial de membrana, potencial de a9iio, potencial de Donnan, transporte de ions, bomba s6dio-potassio; - Biofisica da visao, o olho humano e defeitos visuais; - Biofisica das radia96es: radioatividade, desintegrayiio radioativa, interayao da materia com a radiayao, detectores de radiayao, dosimetros; - Tecnicas de analises fisicas e biol6gicas: espectrofotometria, difrayao de raio X, cromatografia, eletroforese, pHmetria.

I ·· BIBLIO.GRAFIA BASICA . I DURAN, J. E. R. Biofisica: fundamentos e aplica96es. Pearson, Prentice Hall, 2003. GARCIA, E.A.C. Biofisica. Sao Paulo: Sarvier, 2000. HENEINE, I. F. Biofisica basica. Sao Paulo: Atheneu, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR r OKUNO, E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Fisica para Ciencias Biol6gicas e Biomedicas. Harbra, Sao Paulo, 1982. BENEDEK, G.B. & VILLARS, F.M.H. Physics with illustrative examples from Medicine and Biology. Ed. Addison-Wesley, 1978. BURNS, D.M. & MACDONALD, S.G.G. Physics for biology and pre-medical students. 1983. CAMERON, J.R. & SKOFRONICKL, J.G. Medical physics. 1978. CROMER, A. H. Physics for the life sciences. - ED.McGraw-Hill, 1977. HOBBIE, R.K. Intermediate physics for medicine and biology. 1978. HOPPE, W.; LOHMANN, W.; MARKL, H. & ZIELER,H. Biophysics. 1983. PLONSEY, R. & BARR, R. C. Bioelectricity. A quantitative approach. 1993. STROTHER,G. K. Ph sics with a lications in life sciences. Ed. Hou on Mifflin, 1977.

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SERVIC9 PUBLICO FEDE~AL

29 I 09 I 2011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

LINIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore' Curse Cier.::ias Bio16gicas - FACfP

Portarin R N° 1000/11

I

29 I 09 I 2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Unlversldave f-ederal de Uberla:Jdta Faculdade de Cn~noaslnleg~as do Pontal- FACIP/UFU

Prof. Dr. Arrmndo Quillict Neto Dlretor da F aoutdade de Ctelloas lntegradas do P"'"at

Portane R N° 1375/10

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FJCHA DE COMPONENTE CURRICULAR

C6digo:

Disciplina: GENETICA

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 75 I Ch total Pnitica: 0 J Ch total: 75

J .. •::'.,·th·:i~~VQ$;t-••.>··· . I

l .. I Compreender as bases geneticas que regulam as atividades dos seres vivos; compreender e acompanhar criticamente as inova9Cies da literatura especializada, bern como dar subsidios a continuidade do desenvolvimento intelectual e aperfei9oamento metodol6gico em genetica. Envolver o licenciando na pratica do ensino de genetica. Subsidiar debates e reflex5es sobre o ensino e a aprendiza_g_em de genetica.

J EMENTA I I

I Nos:oes gerais sobre genetica; A genetica e a midia; Notas:ao genetica; Leis de Mend~!; Cruzamento teste; Extensoes a analise mendeliana; Alelismo multiplo; Epistasia e Pleiotropia; Interayao genica; Genes, ambiente e organismos; Formas de heran9a; Penetrancia e expressividade genica; Estrutura e funr;:ao de DNA e RNA; Tecnicas de identificas:ao pelo DNA; Propriedades do material genetico (Replicayao, transcri9ao e traduylio ); Transcris:ao reversa e aplicayoes; Regula9lio da expressao genica em eucariotos e procariotos; Mutayoes e mecanismos de reparo; Erros inatos do metabolismo; Tecnicas para estudo dos genes; Marcadores moleculares e suas aplicay5es; Tecnologia do DNA recombinante; Organismos geneticamente modificados. Construyiio de modelos didaticos para o ensino de _g_enetica e utilizas;iio da arte no ensino de genetica.

I PROGRAMA. I - No9oes gerais sobre genetica. - Reprodus;iio celular e organismos geneticos modelos. - Mendelismo: Principios hasicos da heranya. - Extensoes a analise mendeliana. - A base cromossomica do mendelismo * Cromossomos, Teoria cromossomica da hereditariedade, Genes ligados ao sexo, Cromossomos sexuais determinayiio do sexo, Compensas:iio de dose de genes ligados ao X. - Varias:ao na estrutura e no numero de cromossomos. * Poliploidia, Aneuploidia e Rearranjos da estrutura dos cromossomos. - Material genetico e estrutura molecular de cromossomos. * Estrutura de DNA e RNA. * Replicayiio do material genetico. * Transcris;ao do material genetico. * Tradu9lio e sintese de proteinas. - Mutas:ao e mecanismos de reparo do material genetico. - Regulas:ao da expresslio genica em eucariontes e procariontes. - Tecnicas de genetica molecular, organismos geneticamente modificados. - A base genetica do cancer. - Genetica de Microorganismos. - Jogos didaticos, pes;as teatrais, musica e revistas em _g_uadrinhos.

I BIBIJOGRAFIA BASICA I

I BURNS, G. W & BOTTINO, J.P. Genetica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. FERREIRA, Ricardo. Watson & Crick: A hist6ria da descoberta da estrutura do DNA. Sao Paulo : Odysseus, 2003. GRIFFITHS, A. J. F. et al., Introduyao a genetica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

RINGO, John. Genetica basica. Traduzido por Paulo A. Motta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. WATSON, James D., et al. Biologia molecular do gene. Tradw;ao de Luciane Passaglia, Rivo Fischer. Porto Ale re : Artmed, 2006. -----------------------------------------------

I I BIBUOGRAFIACOMPLEMENTAR I I

JORDE, L. B. et al., Genetica Medica. Trad. Da Americana por G. G Gomes e L. F. S. Pontes. Rio de Janeiro: Elservier, 2004. LEWIN, B. Genes VII Trad. Henrique Ferreira; Giancarlo Pasquali. Porto Alegre: Artmed, 2001. LODISH, H., et al., Molecular cell biology. USA, W. M. freeman and company, 2004. PAVAN, O.H.O., Evoluindo genetica. 1a ed., Campinas, SP: UNICAMP, 2001. PAVAN, O.H.O., Embaralhando o DNA: operando urn terminal genomico. 18 ed., Campinas, SP: UNICAMP, 2002. RAMALHO, M.A. P. et al., Genetica na agropecmiria. Sao Paulo-SP: Globo, 1990. RINGO, John. Genetica basica. Traduzido por Paulo A. Motta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genetica. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

I 29 I 09 I 2011

anmbo e assmatura do Coordenador do curso

LINIVERSIDADE FEDERAL DE U~ERLANDIA Prof. Dr. Luiz FernanJo Mo~etra l~tdoro Coord. "pro-tempore' Curse Cier.~as Btol6gtcas. FACfP

Portaria R N() 1000/11

I

29 I 09 I 2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Unlversld-~ve fB-deral de Uberlandla Fac~dade de Ctenctas lntegradas do Pontal- FACIP-'UFU

rof. Dr. Armmdo Ouillicr Neto Dtretor da Faculdade de Ctenctas lntegradas doPC"Mal

Portanl! R N" 1375/10

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

I C6digo:

Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCA<;AO

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 60 I Ch total Priitica: 0 I Ch total: 60

J L OBJETIVOS l J Compreender os mecanismos que favorecem a apropria~ao de conhecimentos, no que diz respeito aos aspectos ligados ao processo de desenvolvimento e aprendizagem da crian~a, do adolescente, do adulto e do idoso e sua repercussao na priitica docente em contexto educacional.

[

I 0 ser humano em desenvolvimento. Correntes te6ricas que subsidiam a priitica do professor. Necessidades biopsicossociais e o processo de aprendizagem humana. A atua~o docente na aprendizagem de crian~as, adolescentes, adultos e idosos.

I I - A psicologia na educayao -Objetivos da disciplina Psicologia na Educayao. -A relayao da Psicologia com outras areas de conhr.cimento. -0 que ensinar? Como a crianya aprende? -0 papel da Psicologia na compreensao do processo ensino-aprendizagem. - A abordagem inatista-maturacionista -As diferenyas individuais e a hereditariedade da inteligencia. -Padroes de desenvolvimento: o que e proprio em cada idade. -A construyao de testes de inteligencia. -As influencias do inatismo-maturacionismo na escola. - A abordagem comportamentalista -0 que e 0 comportamentalismo. -Comportamento e aprendizagem. -A crianya: condicionamento e modelagem do comportamento. -As pesquisas de Watson e Sknner. -A influencia do comportamentalismo na escola. - A abordagem Piagetiana -Conhecimento e adaptayao: processos de assimilayao, adaptayao e acomodayao. -Os estagios do desem olvimento cognitivo de Piaget. -0 metodo clinico de Piaget. -A influencia da abordagem Piagetiana na escola. - A abordagem hist6rico-cultural - Vygotsky -A transformayao biol6gica em hist6rico-cultural -0 uso dos jogos e instrumentos. -0 papel do outro na intemaliza~o da aprendizagem. -0 papel do signo no desenvolvimento. -A relayao entre o pensamento e a linguagem. -A influencia da abordagem hist6rico-cultural na escola. - 0 interacionismo de Henry Wallon

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBE

•. · .. 171CH.A D~ CQMPQNt;NTE CURIUCLJLAR •.

-A psicogenese da pessoa completa -0 biol6gico e o social sao indissociaveis. -A relayao entre inteligencia e afetividade. -Influencia da abordagem Walloriana na educa~ao. - A Abordagem Psicanalitica de Freud -Desenvolvimento s6cio-afetivo e psicossexual da crian~a do adolescente. -Implica~oos na educa~ao escolar. - 0 Individuo: Ser em Transformayao -A crian~a, o adolescente, o adulto e o idoso: aspectos biopsicossociais. - Temas Atuais em Psicologia Educacional -Escola e Iugar de aprender a aprender, Iugar de aprender pensando e compartilhando. -Mitos preconceitos e expectativas que interferem na rela~ao ensino-aprendizagem. -Inclusao Escolar -A relayao Familiae Escola. -Disciplina e limites na sala de aula. -A questao da formayao do professor. -Reflexoes e altemativas para a educayao no pais.

l · · · :< BtBl:.IOGRAFIA BASICA . 1

COLL, Cesar; MARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesus. (orgs.). Desenvolvimento Psicol6gico e Educayao. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1- Psicologia Evolutiva e v. 2- Psicologia da Educayao Escolar. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Medicas Sui, 2009. PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. Sao Paulo: Atica, 2008. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da Educa_yao. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR I

BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. Sao Paulo: Atica, 1991. BARROS, C. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. Sao Paulo: Atica, 2004. BEE, Helen. 0 ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

I

I

BOCK, A.M. B.; FURTADO, 0.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introduyao aoestudo da psicologia. Sao Paulo: Saraiva, 2002. CARRARA, Kester (org.) Introdu~ao a Psicologia da Educa~ao: seis abordagens. SP: Avercamp, 2004. COREA-SABINI, M. A. Psicologia do Desenvolvimento. Sao Paulo: Atica, 2004. DAVIDOFF, Linda L. Introduyao a Psicologia. Sao Paulo: Pearson Makron Books, 2001. DAVIS, Claudia; OLNEIRA, Zilma Moraes Ramos. Psicologia na educayao. Sao Paulo: Cortez, 2008. FONTANA, R.; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedag6gico. Sao Paulo: Atua1, 1997. LA TAILLE, Y. de et al. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogeneticas em discussao. Sao Paulo: Summus, 1996. NUNES, Ana Ignez Be1em Lima; SILVEIRA, Rosemary. Psico1ogia da Aprendizagem: processos, teorias e contextos. Brasilia: Liber Livros, 2008. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Fore11se Universitaria, 1997. OLIVEIRA, Marta Kohl de; REGO, Denise Trento R. Souza (orgs.) Psicologia, Educa~ao e as tenuiticas da vida contemporanea. Sao Paulo: Moderna, 2002. STEINER, Michelle; XAVIER, Alessandra; BELEM, Ana Ignez. Psicologia do Desenvolvimento: teorias e tern as contemporaneos. Brasilia: Liber Livros, 2008. VYGOTSKY, Lev Seminovich. A forma~ao social da mente. Sao Paulo: Martins Fontes, 1987.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA ·

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

I APROVACAO

UNIVERSIDApE FEDERAL DE UBERLil.NDIA Prof .• Dr. Lwz Fernantlo Moreira l~idoro Coord. pro-tempore• Curso Cier.das Bio!6gicas. FACIP

Portaria R N° 1000/11

I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do· Diretor da Unidade Academica ofertante

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA .,

C6digo:

Disciplina: PROJETO INTEGRADO DE PM TICA EDUCA TIV AN- PIPE IV

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 0 I Ch total Pnitica: 75 I Ch total: 75

I I OBJETIVOS I I

- Apresentar diferentes recursos didaticos, bern como discutir suas possibilidades e limi~oes. - Oportunizar a amilise fundamentada de diferentes materiais didaticos utilizados nos contextos da educ~ao basi ca. - Oportunizar o planejamento e o desenvolvimento de materiais didaticos para o ensino de conhecimentos cientificos que constituem conteudos pr6prios do curricula de Ciencias e Biologia das escolas de educa~o basica. - Discutir o uso de tecnologias de informa~ao e comunica~ao na educa~ao basica. - Promover articula~ao entre as situa~oes didatico-pedag6gicas do presente componente curricular, com as disciplinas especificas do curso. - Orientar a elabora~ao do Portfolio.

r-----------11 EMI:NtA .. I Diferentes recursos didaticos na educaryao basica. Analise e produ~ao de materiais didaticos. Tecnologias de informa~ao e comunica~ao no ensino de Ciencias e Biologia.

I PROGRAMA I - Diferentes recursos tecnol6gicos presentes na a~a::> didatico-pedag6gica: possibilidades, limites e implica~Oes nos processos de ensino e aprendizagem. - Rela~oes entre a forma~ao docente e a utiliza~ao de recursos didaticos altemativos no ensino de Biologia e Ciencias. - 0 uso de tecnologias de informa~ao e comunica~ao na educa~ao basica. - Articula~ao entre os diferentes recursos didaticos e as disciplinas especificas do curso. - Constru~ao de materiais didatico-pedag6gicos para o ensino de ciencias e biologia.

I DELIZOICOV, Demetrio.; ANGOTTI, Jose Andre.; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciencias: fundamentos e metodos. 3. ed. Sao Paulo: Cortez, 2009. 366p. CANDAU, V. M .. (Org.) Didatica, curricula e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. NARDI, R. (Org.) Quest6es atuais no ensino de ciencias. Sao Paulo.: Escritura, 1998.

I I BIBL.IOGRAFIACOMPLENIENTAR· [ I

BRASIL. Ministerio d1. Educa~ao e do Desporto. Parfunetros Curriculares Nacionais. Brasilia: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educa~ao nacional- Lei 9394 de 20 de dezembrc de 1996. Sao Paulo: Saraiva, 1997. FONSECA, Selva Guimariies (Org.). Ensino Fundamental: conteudos, metodologias e praticas. Campinas, SP: Editora Alinea, 2009. FRACALANZA, H. et al. 0 ensino de ciencias no primeiro grau. Sao Paulo: Atual, 1986. KRASILCHIK, Myriam. Pratica de Ensino de Biologia. 4. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2004. 197 p.

29/09/2011 29/09/2011

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Coordenador do curso

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE U~ER~NDIA Prof. or. Luiz Fernanuo More1ra I?:Jdoro Coord. 'pro-tempore· Curse Cier.das Bio16gicas • FACIP

Portaria R N° 1000111

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

UnrversrdatJe f-ederal de Uberlandta Faculdade de Ctimctas lntermas do Ponial- FACIP/UFU

Prof. Dr. Am1111do Ouillict Neto Dtretor da F aculdade ds Ctellctas lr.tegradas do PC"~~ial

Portan6 R N° 1375/10

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COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATORIOS

LICENCIATURA- 5° PERiODO

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SERVICe;> PUBLICO FEDEf!AL

C6digo:

Disciplina: ZOOLOGIA II

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 45

I OSJETIVOS L I J

- Qualificar o aluno quanto a compieensao da diversidade, sistematica, anatomia, fisiologia, ecologia e comportamento dos principais grupos de Deuterostomia, como Echinodermata, Hemichordata e parte de Chordata ( exceto Amniota).

Diversidade, Sistematica, morfologia, fisiologia, ecologia e comportamentais de grupos de Deuterostomia (exceto Aminiota.

I ·· ·. ·p·RO'G .. RA. "MA. '· '· '" <: .. ::: i . . . ~ .. : . . . :: ~ .... I - Diversidade, sistematica, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia dos principais grupos de Deuterostomia: Echinodermata Hemichordata Chordata

Urochordata Cephalochordata Craniata

Myxinoidea Vertebrata

Actinopterygii Sarcopterygii

Actinistia Dipnoi

Lissamphibia Urodela Gymnophiona Anura

1 , ·. • BIBLfOGRAFIA BASICA 1

AMORIM, D.S. Fundamentos de sistematica filogenetica. Ribeirao Preto: Holos, 2002. BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova sintese. Sao Paulo: Atheneu, 1999. COSTA, C.S.R. & DAROCHA, R. M. (ORGS.). Invertebrados, manual de aulas praticas. Ribeirao Preto: Holos, 2006. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Principios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 3° ed. Sao Paulo: Atheneu, 2003.

I

I I ,------------11 ..•• , .. BlE:Jl.;I()GRAFIACQMPI..;I;IVIENTAR 11----------------.

AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificac;ao dos invertebrados marinhos da regiao sudeste-sul do Brasil. Sao Paulo: EDUSP, 2005. BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G .. Invertebrados. Guanabara Koo_g_an, 2007.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

FICHA DE COM?ONENTE CURRICULAR

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genetica/CNPq, 1992. POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999. RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptayoes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptayao e meio ambiente, Sao Paulo, Santos LivrariaEditora, 1999.

I 29 I 09 I 2011

£gJ!d:;:.-ra_d_o __ _

Coordenador do curso

LJNIVERSIDAOE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernando Moreira l"i!idoro Coord. 'pro-tempore' Curse Cier.cias 8io!6gicas. FACfP

Portaria R N° 1000/11

I 29 I 09 I 2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadernica ofertante

Untversrdade f-ederal de Uberland1a Faculdade de Ctenctas ln!e~>P-das do Pontal- FACIPIUFU

Prof. Dr. Armindo QuillicJ Neto Dtretor da Faculdade de Ctenctas tntegradas do Pe~~~lal

Portaoo R N& 1375/10

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I : I

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO -

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: ECOLOGIA GERAL

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pn'ltica: 15 I Ch total: 45

I . ...... .....1--'-----------, ········ ....... ·.· ··.··•••· I I - Compreender os conceitos, expressoes e fenomenos especificos de toda a Ecologia, caracterizando-os, exemplificando-os e conceituando-os. - Com.Qreender o funcionamento e a estrutura de urn Ecossistema.

.-------------;J ••.•.. I .... I I

Conceitos de organismo, populayao, comunidade e ecossistema. Caracterizayao dos principais padroos e processos ecol6gicos, inclusive aqueles que envolvem interayOeS entre o ambiente fisico e bi6tico e os referentes a ayaO antr6pica.

I PROGRAMA INTRODU<;AO AO ESTUDO DA ECOLOGIA Hist6ria e niveis de organizayao. CONDI<;OES E RECURSOS ECOLOGICOS Caracteristicas fisicas do ambiente e condi9oes gerais de clima. Caracterizayiio dos grandes Biomas. ORGANISMOS Hist6rias de vida, comportamento e respostas as varia9oes ambientais. POPULA<;OES Caracterizayao geral da estrutura, crescimento e regula9ao. COMUNIDADES E ECOSSISTEMAS Caracterizayao geral da estrutura e interayoes. Produyiio primaria e fluxo de energia. Sucessao Ecol6gica. Biodiversidade e Biogeografia.

•BIBI..IOGRAFIA BASICA

I

BEGON, M.; TOWSl\.END, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de individuos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ODUM, E.P. & BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo an, 2010.

t .... BU:JLJE>~f:IA.F:JA·~p.ri~RC:I:NI~NTAR .. I CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Porto Alegre: Artrned, 2011. GOTELLI, N.J. Ecologia. 3. ed. Londrina: Editora Planta, 2007. KINGSOLVER, R. W. Ecology on Campus. San Francisco: Pearson, 2006. MOLLES, M. C. Ecology concepts and applications. 5th ed. Boston: McGraw Hill, 2010. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE USE

I 29/09/2011

Carimb e assmatura do Coordenador do curso

tJN!VERSIDI.DE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz f-ernawio Moreira l~idoro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.:ias Biol6gicas- Ffl.C!P

Port::ma R N° 1000/11

I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadernica ofertante

Unrversrda(fe F-ederal de Uberlanrk=~ Faculdadede C1enctas ln!egradas do Pontal- FACIP;i~;' u

Prof. Dr. Anmndo Quillicl Neto 01relor da F aculdade de C1enoas ln!egradas do P13Mia1

Porta~ r:<. N" 1375110

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SERVICO PUBLICO FEDERAL

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

C6digo:

Disciplina: BIOESTATISTICA

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 60 I Ch total Pnitica: 0 I Ch total: 60

I I

Trabalhar as tecnicas estatisticas e utiliza-las na amilise e interpretayao de dados. Demonstrar a visao pratica e critica de conceitos de estatistica, aplicados as Ciencias Biol6gicas. 0

I I ·eMENTA I J - Estatistica Descritiva - Noyoes de probabilidade - lnferencia - Analise de variancia - Correlaylio e regressao linear simples

I J Estatistica Descritiva Classificayao de variaveis: qualitativa (nominal e ordinal), quantitativa (discreta e continua) Distribuiyao de freqiiencias; Representaylio Gnifica; Medidas de tendencia central: media, mediana e moda, separatrizes;

Medidas de dispersao: variancia, desvio padrao, coeficiente de variaylio e erro padrao da media; Coeficiente de assimetria e curtose.

Noyoes de probahilidade Experimento aleat6rio, espayo amostral c evento; Calculo de probabilidades; Axiomas de probabilidade e propriedades; V ariaveis aleat6rias discretas e continuas; Esperanya e variancia; Principais modelos probabilisticos: Binomial, Poisson, Normal, Exponencial, Qui-Quadrado, t de Student e F de Snedecor. Inferencia Amostragem Amostragem probabilistica e nao-probabilistica; Principais processos de amostragem; Dimensionamento amostral.

Intervalo de confianya para media, proporyao e variancia; Teste de Hip6tese Regioes de rejeiyao e de nao-rejeiylio de uma hip6tese; Erro Tipo I e II; Testes de hip6teses para media, proporyiiO e variancia; Teste de Qui-Quadrado para aderencia e independencia.

Analise de variancia Principios basicos da experimentaylio: repetiyao, casualizayao e controle local;

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

I ... Delineamentos: inteiramente casualizado (DIC); Testes de compara~OeS multiplas. Correla~ao e regressao linear simples Coeficiente de Correla~ao de Pearson; Modelo de regressao linear simples; Analise de varilincia.

1 :;:::~:'lt=:],,:t.::aiEI.t~~er~;_s~s~cA< ... · 1 CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatistica : principios e aplica~oes. Porto Alegre : Artmed, 2003. BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P. Estatistica basica. Saraiva, 2002. DiAz, F. R. Bioestatistica. Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. MOITA, V. T. Bioestatistica. 2. ed. Caxias do Sui : EDUCS, 2006 TRIOLA, M. F., Introdu~ao a Estatistica. ~ Edi~ao. Rio de Janeiro: LTC- Livros Tecnicos e Cientificos Editora, 2005.

I . ' BIBJ.liQ~RA:Fij([COMPliENIENTAR j ARANGO, H. G. Bioestatistica te6rica e compvtacional. Ed. Guanabara Coogan S.A, 200 I. COSTA NETO, P.L. cstatistica. Sao Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1979. LARSON, R.; FARBER, B., Estatistica aplicada. 2~ Edi~ao. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 MOREITIN, L.G. Estatistica basica- inferencia. Sao Paulo: Makron Books, 1999 MORETTIN, L.G. Estatistica basica- probabilidade. Sao Paulo: Makron Book, 1999. VIEIRA, S. Introdu~ao a bioestatistica. Ed. Campus, 1998.

I

2910912011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

I..JNIVERSIDP.DE FEDERAL DE UBERLANO!A Prof. Dr. Luiz Fernantlo Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore· Curso Cier.:::ias Bio16gicas. FACIP

Porta ria R N° 1000/11

I

29 I 09 I 2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Umversrdade Feder I d U FaculdadedeCiencJasJntegract a ~ berlimdra

Prof. Or. iVmi d as do ~~1-FACIPIUFU DlretordaFaculdadedet 0 0Uifllcr Neto

.lenoas lmegradas d P Portail6 R N• 137511 0 o tmfal

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Codigo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

Disciplina: DIDATICA GERAL

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 60 I Ch total Pnitica: 0 I Ch total: 60

I ··OBJETJVSS•

I

I J - Refletir sobre o ensino e a aprendizagem a partir de uma perspectiva po!itica, historica e cultural da Educayao e do Conhecimento. - Compreender as relayoes entre a escola, o curriculo e a cultura, examinando-os a luz de considera¢es eticas, filos6ficas, politicas e epistemol6gicas. - Visualizar a educayao escolarizada como mecanismo produtor de cultura, subjetividades e identidades. - Discutir diferentes perspectivas de organizayao didatico-pedag6gica do cotidiano escolar, identificando os seus efeitos sociais, politicos e culturais.

I ;f ::; ;. EMENTA I I · .. ... . ..... J

A didatica e sua trajetoria historica. Teorias pedagogicas. Relayoes fundamentais do processo de ensinagem. Os saberes docentes. Cotidiano escolar. Formas de organizayao da pratica educativa escolar e os desafios da realidade para a atuacao docente.

I J - A didatica e sua trajet6ria hist6rica As diferentes concep9oes de conhecimento, educa9ao e didatica e suas implicayoes na formayao e atuayao docente. - Teortas pedagogicas - Relayoes fundamentais do processo de ensinagem A ayao docente no processo de ensinagem A relayao professor-aluno 0 planejamento educacional A avaliayao formativa - Os saberes docentes Construyao da identidade docente Saberes das disciplinas Saberes curriculares Saberes profissionais Saberes da experiencia - Cotidiano escolar 0 papel da escola na atualidade - Formas de organiza9ao da pratica educativa escolar e os desafios da realidade para a atuayao docente A sala de aula como espa9o de construyao e m<"'bilizayao de sab~res. Transposiyao didatica 0 Trabalho com Projetos. Bases epistemologicas e metodol6gicas. Sua utilizayao e operacionalizayao no desenvolvimento do curriculo.

1 . BIBUIOGRAFIA·BASICA J CANDAU, V. M. (Org.) A didatica em questao. 17.ed. Petr6polis, RJ: Vozes, 1999. CANDAU, V. M. (Org.) Didatica, curriculo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR · . . . . . .

CANDAU, V. M. (Org.) Magisterio: constru~o cotidiana. Petr6polis, RJ: Vozes, 1997. ENDIPE. Ensinare aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. ESTRELA, A. & NOVOA, A. Avaliayao em educa~o: novas perspectivas. Lisboa: Porto Editora, 1993. ESTRELA, M. T. Relayao pedag6gica, disciplina e indisciplina na aula. Porto Editora, 1994. FAZENDA, I. (org). Didatica e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus,1998. LIBANEO, J. C. Didatica. Sao Paulo: Cortez, 1994.(Cole~o magisterio 2° grau Serie formayao do professor). SILVA, M. Controversias em didlitica. Campinas. SP, Editora Papirus, 1995. W ACHOWICZ, L. A. 0 metoda dialetico na didatica: magisterio: formayao e trabalho pedag6gico. Campinas. SP: Editora Papirus,l996.

1 ~~'·.:~J.~iltr~§~F!~~~t?,M:eNJ~Nt~rr 1

ABDALLA, M. F. B.O sensa pratico do sere estar na profissiio. Sao Paulo: Cortez, 2006. ABRAMOWICZ, M. (Org.) Quando a universidade vai a escola publica: oficinas pedag6gicas na forma~o docente, uma pratica curricular sob inspirayao cte Paulo Freire. Sao Paulo: Lumen, 2004. ABRAMOWICZ, M. A importancia dos grupos de formayao reflexiva no interior dos cursos universitarios. In: CAST.t\NHO, S. & CASTANHO, M. E. (Orgs.) Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campitlas: Papirus, 200 1. BORBA, A. M. Identidade em construyao: investigando professores na pratica da avaliayao escolar. Sao Paulo:EDUC, Santa Catarina: Univali, 2001. CASALI, A. Saberes e procederes escolares: o singular, o parcial, o universal. In: Forum Paulista de P6s­Graduayao 6m Educa~o. Conhecimento, pesquisa e educayao. Campinas, Papirus, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessaries a pratica educativa. Sao Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleyao leitura).

. APROVACAO .

29/09/2011

Coordenador do curso

LlNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz Fernant.lo Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore· Curso Cier.::ias Bio16gicas - FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

n!Ver~;c!a_ve federal de Uber!~mdra Faculda,1e ue c,:enctas l~fegradas do Pontal- FACIFtUFU

Prof. Dr. Atmtndo Ouillic1 Neto Otretor da F aculdade de Ctencras lntegradas do p•

PortanA R N° 1375110

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I

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

. FICHA DE .COMPONENTE CURRICULAR

Codigo:

Disciplina: PROJETO INTEGRADO DE PRA TICA EDUCA TIV A V -PIPE V

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal

Ch total Teorica: 0 I Ch total Pnitica: 120 I Ch total:

I :L .. : .:;;'FF .. ' •. ')2•-1 ~~~¥¢)$;:.."••··••·•·

I

I I

Sigla: F ACIP

120

- Possibilitar o aperfei~oamento e socializa~o dos trabalhos desenvolvidos nos PIPEs anteriores. - Organizar e desenvolver seminario para divulga~ao das atividades realizadas nos PIPEs anteriores. - Orientar a elabora~ao do Portfolio de Conclu£ao dos PIPEs.

I I EMENTA I I

Organizayao e realiza~ao do Seminario. Espa~o destinado a produyao de apresenta~5es, para a socializa~o dos trabalhos em ensino de Biologia e Ciencias, desenvolvidos nos PIPEs anteriores, com a comunidade academica e em geral.

I I - Aperfei~oamento e socializa~ao dos trabalhos desenvolvidos nos PIPEs anteriores. - Organiza~ao e realizayao de eventos. - Entrega do Portfolio de Conclusao dos PIPEs.

I BIBLIOGRAFIA BASICA · I ANDRE, M.(Org.). 0 papel da pesquisa na formayao e na pnitica dos professores. Campinas: Papirus, 2001. BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdu~ao a metodologia cientifica. Petropolis: Vozes, 2008. FRANCO, M.LP.B. Analise do conteudo. Brasilia: Liber Livro, 2005. GAMBOA, S. S. (Org.) Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. Sao Paulo: Cortez, 2000.

I I BIBLIOG.RAFIA·.COMPLEMENTAR I I

AQUINO, I. S. Como escrever artigos cientificos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. Sao Paulo: Saraiva, 2010. CESCA, C. G. G. Organiza~ao de eventos: manual para planejamento e execu~ao. Sao Paulo: Summus, 2008. GIACAGLIA, M. C. Organiza~ao de eventos: teoria e pratica. Sao Paulo: Cengage Learning, 2003. MARTINS, J. A. A. Introdu~ao a metodologia do trabalho cientifico: elabora~ao de trabalhos na graduayao. Sao Paulo: Atlas, 2007. ZANELLA, L. C. Manual de organiza~o de eventos: planejamento e operacionaliza~ao. Sao Paulo: Atlas, 2008.

29/09/2011.

------~~~ar~im~~~do Coordenador do curso

t.JNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz FernanJo Mor~ira 1-;:idoro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.~ias Biol6gicas • FACIP

Portaria R N° 1000/11

I 29/09/2011

Carimbo e assinatPra do Diretor da Unidade Academica ofertante

Un1vers1dade f-ederal de Uberlflnd1a Faculdade de C;enCias lntegrattas doPontal- FAC:tP/UFU

Prof. Dr. Armtndo OLJiliict Neto D1retor da F aculdade de C1enctas lntegrad;,s do Pe"AAItl

Portan(; R N° 1375/10

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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: EST AGIO SUPERVISIONADO I

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 0 I Ch total Pratica: 30 I Ch total: 30

I I

Realizar o primeiro contato com a escola da Educa~o Basica para conhecer os profissionais da edu~o e seus alunos. - Verificar os documentos da escola da Educa~ao Basica, tais como: Plano Politico Pedag6gico, Regimento, Pianos de Curso, entre outros. - Conhecer as orienta~oos propostas pelos documentos oficiais: PCN, LDB, CBC relacionadas as propostas metodol6gicas das atividades pedag6gicas desenvolvidas no contexto escolar. - Conhecer requisitos necessanos para a realizayao do Ensino de Ciencias e Biologia em atendimento ao PCNs e CBCs, tais como: os conceitos previos dos alunos, a problematiza~ao e contextualizayao do tema, sistematiza~ao da aprendizagem, entre outros.

I~ _________ E_M~E_N_T~A--~--~~~' Integra~ao inicial dos licenciandos com a institui~ao educativa. Conhecimento inicial da organiza~ao e o

funcionamento da instituiyao escolar. Conhecimento das propostas educacionais oficiais relativas ao Ensino de Ciencias e Biologia.

I PROGRAMA I Orien ta~oes gerais sobre Estagio. - Vivencia e (re)conhecimento da estrutura e organiza~o do espayo escolar - Leitura e discussao sobre pianos, programa~oes, projetos em diversas instancias educativas. - Leitura e discussao das propostas educativas oficiais e de livros didaticos relacionadas ao Ensino de Ciencias e Biologia. - Elabora~ao de relat6rios parciais das atividades desenvolvidas. - Elabora~ao de Relat6rio Final da Disciplina.

I · BIBUOGRAFIA BASICA I BRASIL. Ministerio da Educa~ao e do Desporto. Parfunetros Curriculares Nacionais. Brasil;a: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educa~ao nacional- Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Sao Paulo: Saraiva, 1997. BRASIL. Secretaria de Educa~ao Media e Tecnol6gica. PCN+ Ensino Medio: Orienta~oes Educacionais complementares aos Parametros Curriculares Nacionais. Ciencias da Natureza, Matematica e suas tecnologias. Brasilia: MEC, SEMTEC, 2002. COLL, C. & EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproxima~oes aoestudo do discurso educacional. Porto Alegre: Artes Medicas, 1998. MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educa~ao de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Ciencias Ensino Fundamental. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007. MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educa~ao de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Biologia Ensino Medio. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007.

BIBLIOQR.A.FJA COMPLEMENTAR

Page 27:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

~ , I

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender. Petr6polis: Yozes, 1999. BRASIL. Ministerio de Educa9ao e do Desporto. Secretaria de Educa9ao Fundamental. Referencial curricular nacional para a educa(j:io infantil. Y. II. Brasilia: MEC/SEF, 1998. CUNHA, M. I. 0 born professor e a sua pratica. 8. ed. Campinas: Ed. Papirus, 1989. F AZENDA, I. C. A. et al. Praticas interdisciplinares na escola. Sao Paulo: Cortez, 2001. FRACALANZA, H. et al. 0 ensino de ciencias no orimeiro grau. Sao Paulo: Atual, 1986. HERNANDEZ, F. Transgressao e mudan9a na edu~ayao: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. KRASILCHIK, Myriam. Pratica de Ensino de Biologia. 4. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2004. 197 p. PIMENTA, S. G. 0 estcigio na fonna9ao de professores: unidade teoria e pnitica? 38 edi9ao. Sao Paulo: Cortez, 1992.

29/09/2011

Coordenador do curso

gNIVERSIDA_DE FEDERAL DE UBERLANDIA C rof.. Dr. Lwz ~ernan.~o Moreira 1-:>::idoro

cord. pro-tempore Curso Cler.cias Biof6gicas. FAC'o Portaria R N° 1000111 '·

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29/09/2011

caruJl((e assmatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Unrversrda(,1e f-ederal de Uberlandra Faculdade de Clenc1as lntegr<'ldas do Pontal- FAC:IP,1JFU

Prof. Dr. Armindo Qwillicl Neto D1retorda Faculdade de Ctenc~as hTtegradas doP€111{61

Portaoo R N° 1375/10

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COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATORIOS

LICENCIATURA- 6° PERiODO

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBE

· FICI-IA DE COMPONENTE CURRICULAR

Disciplina: ECOLOGIA ANIMAL

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pnitica: 15 J Ch total: 60

Possuir conhecimentos te6ricos e pniticos associados a estrutura e dinamica populacional, intera~oes das especies e comunidades animais, de modo que se possa compreender os conceitos e principios fundamentais da ecologia animal.

I I EMENTA I J

Estrutura e dinfunica populacional. Rela9oes entre especies. Comunidades. Biodiversidade. Conserva9ao .

I . PROGRAMA•····· ESTRUTURA E DINAMICA PO PULA ClONAL Propriedades do grupo populacional. Natalidade e Mortalidade. Tabela de Vida e Curvas de sobrevivencia. Distribui~ao Etaria. Padroes de dispersiio. Crescimento populacional e regulayiio. Estrategias de Vida. RELA<;OES ENTRE ESPECIES Competi9iio. Preda9ao. Parasitismo. Comensalismo, protocoopera~iio e mutualismo. COMUNIDADES Intera~oes entre especies e estrutura de comunidades. BIODIVERSIDADE Padroes e relay5es.

I

I

I ..... I

BEGON, M.; TOWSNEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de individuos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR t CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S.D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. GOTELLI, N.J. Ecologia. 3. ed. Londrina: Editora Planta, 2007. KINGSOLVER, R. W. Ecology on Campus. San Francisco: Pearson, 2006.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDI

MOLLES, M. C. Ecology concepts and applications. 5th ed. Boston: McGraw Hill, 2010. ODUM, E.P. & BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. PINTO-COELHO, R. \1. Fundamentos em Ecologia. Porto Aiegre: Artmed, 2000. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

29/09/2011

Coordenador do curso

~NIVERSIDA_DE FEDERAL DE UBERLANDJA r rot.. Dr. Lwz ~ernantlo Moreira l~idoro vOord. pro-tempore Curso Cier.~ias Bio/6gicas. FACJP

Porrana R f'.;o 1000111

I 29/09/2011

CarimbO e assmafurao Diretor da Unidade Academica ofertante

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I C6digo:

Disciplina: ZOOLOGIA ill

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 45

I OBJETIVOS I

l I - Qualificar 0 aluno quanto a compreensao da diversidade, sistematica, anatomia, fisiologia, ecologia com_I!ortamento dos principais grupos de Amniota: Chelonia, Squamata, Crocodilia, Aves e Mammalia.

I ••. ·• > . EMENTA I

I ·"· ............... I

e

Diversidade, Sistematica, morfologia, fisiologia, ecologia e comportamentais de grupos de Amniota: Chelonia, Squamata, Crocodilia, Aves e Mammalia.

I ...... . J - Diversidade, sistematica, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia dos principais grupos de Amniota: Chelonia, Squamata, Crocodilia, Aves e Mammalia.a

.------------11 ·•··· . •• . •. ··a· .. IB.1 '"~Griiili!!I·A. · .. a· .. A··'·s···c· .A 1 ··· ·· •·• . ~~~ ... Mr · .•...... ···•··•·

I

I lllCKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Principios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. Sao Pau!o: Roca. 1986. POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.

I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

I

I I FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genetica/CNPq, 1992. lllLDEBRAND, M. & GOSLOW, M. Analise da estrutura dos vertebrados. 2° ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006. KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998. NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001. RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adapta~5es. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptayao e meio ambiente, Sao Paulo, Santos Livraria Editora, 1999. WITHERS, P. C. Comparative animal physiology_. Saunders College Publishing. US, 1992.

29/09/2011

Prof. Dr. Luiz Fernanuo Moreira l"=idoro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.:ias Biol6gicas- FACifl

Porta;ia R N° 1000/11

·. :APROVAGAO

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Umvers1daoc f-ederal de UberlanrJ1a Faculdade de C1enc1as lntegmdasdo Pontal· F.ACIP10FU

Prof. Dr. A.rrnindo Quillict i'!eto D1re1or da Faculdade da C:1enc1as h7tegradas do Pe';<{al

Porta~ R N° 1375/1{)

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: POLITICA E GESTAO DA EDUCA<;AO ~---------------------------------------------------------------------------------Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 60 j Ch total Pratica: 0 I Ch total: 60

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I

- Contextualizar a sociedade e sua influencia na elabora~ao de Politicas PUblicas. - Analisar historicamente o sistema educacional no Brasil e as condi~5es de sua implementa(j:io. - Compreender o contexto em que a Lei de Diretrizes e Bases (lei 9.394/96) foi gerada e suas conseqiiencias na estrutura do sistema educacional brasileiro; - Discutir criticamente a atual Politica Educacional, principalmente quanta ao Financiamento e quest5es referentes ao publico x privado; - Conhecer os elementos basicos da gestio democratica da educa~ao.

I <f:MENTA : lr-----------, Fundamentos hist6ricos e sociais do sistema educacional brasileiro. A Lei 11° 9.394/96 (LDB) e a realidade educacional e o processo de elaboras;ao e implementa~ao das politicas sociais; a gestio, o controle e o financiamento da politica educacional brasileira. Tendencia~ d0 atual Sistema Nacional de Educas;ao. Politica educacionallocal. Elementos basicos da gestao da educas:ao.

l PROGRAMA I -Fundamentos hist6ricos do sistema educacional brasileiro; -A educa~ao jesuitica; -A educa~ao no imperio; -A educa~ao na era Vargas; -A educa~ao no periodo militar; -A Defmis;ao e lmplementas:ao das Politicas Sociais; -A relas:ao Estado x Sociedade; -Natureza e desenvolvimento das politicas sociais; -A Politica Educacional no contexto das politicas sociais; -A trajet6ria da politica educacional brasileira: gestao, controle e financiamento; - Os Novos Modelos de Atuas;ao do Estado e suas implicas:oes !la Politica Educacional Brasileira; -Caracterizar o contexto s6cio-economico e politico, que vern originando as Reformas Educ:1cionais no Brasil, desde os anos 80; -Neoliberalismo e a Reforma do Estado; -0 papel dos organismos intemacionais: UNESCO, Banco Mundial; -0 redesenho dos espas:os publico e privado ( o papel das Ongs ); -A Lei n° 9.394/96 (LDB) e a realidade educacional; -0 contexto de aprova~o da LDB; -Os s principios norteadores da LDB; -A educas:ao Basica no Brasil: lei x realidade; -A Educas:ao Superior: lei x realidade; -A educas;ao no Estado de Minas Gerais -Principais caracteristicas dos Sistemas de Ensino do Estado de Minas Gerais; - A gestio democratica da Educas:ao; -A gestio democratica no Brasil no contexto da reforma do Estado; -Os Conselhos de Educas;ao e a gestio dos sistemas educacionais.

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SERVI<;O PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCA<;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

I BRZENZINSKI, I. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. SP, Cortez, I997. FERREIRA, N.S.C. & AGUIAR, M. A.(orgs.). Gestao da educa9ao: impasses, perspectivas e compromissos. Sao Paulo: Cortez, 200 I. GENTILI, P. (Orgs.). P6s Neoliberalismo: as politicas sociais e o Estado democnitico, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.

J I · BIBLJOGRAFIA.COMPLEMENTAR·

I

I DOURADO, L. F.; PARO, V. H.; ZIBAS, D. M. L. & SILVA, M.S. P. Politicas publicas & educayiio basica. Sao Paulo: Xama, 200 I. FERREIRA, N. S.C. & KUENZER, A. Z. Gestao democratica da educa9ao: atuais tendencias, novos desafios. sa ed. Sao Paulo: Cortez, 2006. PARO, V. H. Gestao democnitica da escola publica. 38 ed. Sao Paulo: Atica, 2002. SA VIANI, D. Da nova LDB ao plano nacional de educayao: por uma outra politica educacional. Campinas,SP: Autores Associados,l998. SHIROMA, E. 0. et.al. Politica educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002

L

29/09/201I

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

. > .APROVACAO

tJNiVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANOIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Moreira l~idoro Coord. "pro-tempore· Curso Cier:::ias Biol6gicas- FACIP

Portaria R N° 1 000111

I 29/09/20II

---Carimbo e assinatl:ra do

Diretor da Unidade Academica ofertante

~n~versrda_:je f-ed era/ de Uberlandta acpu,dade de Ctenctas lnlegradas do Pontal. FAC.If"'IVFU

rof. Dr. Armmdo OuillicJ Neto Otretor da F aculdade de Cii?ncras lntegradas do Pcml,,l

Portan6 R N° 1375110

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Disciplina: CORPO, GENERO E SEXUALIDADE

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 15 I Ch total Pnitica: 45 1 Ch total: 60

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- Ao fmal da disciplina @ estudante seni capaz de: * Compreender o significado bio-hist6rico-social do corpo, do genero e da sexualidade na construyao identitaria do sujeito;

$ * Analisar a inter-relar;ao entre Corpo, Genero e Sexualidade com a Educayao em Geral e '11ais especificamente ( com a escola e o Ensino de Ciencias e Biologia.

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OBJETIVOS ESPECIFICOS - Problematizar conceitos tematicos com vistas a compreender a vivencia da Sexualidade e as relay5es de poder inerentes; - Examinar como o Corpo, o Genero e a Sexualidade tern sido teorizados, regulados e disciplinados na contemporaneidade; - Analisar o investimento que a Escola e o Ensino de Ciencias e Biologia, dentre outras instilncias .culturais (midia, cinema, televisao) realizam na construyao das identidade(s) sexuais, de genero e corporais dos sujeitos escolares; - Problematizar o Corpo e a Sexualidade com a perspectiva de compreender as relayoes de poder que os constituem, articulando ao Genero, a raya/etnia e a classe social; - Conhecer as implicay()es de alguns aspectos sociais, psico16gicos e bio16gicos na construyao da corporalidade e sexualidade humana e a estreita relayao entre os mesmos; - Contextualizar historicamente o desenvolvimento dos estere6tipos sexuais, tais como masculinidade, feminilidade, heterosexualidade, homosexualidade, e outros; - Compreender os processos educativos contemporaneos como urn campo problematico permeado por questoes que nos remetem a Dh·ersidade Sexual e de Genero.

I I EMENTA I

I Esta disciplina ter por finalidade oferecer oportunidade a discussao, reflexao, bern como reunir pesquisas te6ricas e empiricas de estudos relacionados a tematica Corpo, Genero e Sexualidade, destacando tematicas referentes a: Rela96es de Genero e rela9oes de poder. Corpo, identidade e genero. As construy5es/representayoes de genero pela cultura: midia, cinema, instituiyoes, esporte, escola. Socializayao, Educayao, Sexualidade e Genero. Juventude, Genero, Corpo e Sexualidade. Identidades sexuais e de Genero. Os discursos Contemporaneos sobre corpo, genero e suas diferenyas encontradas no ambiente escolar. Mobilizay5es sociais e Politicas publicas voltadas para a igualdade de genero e de orienta96es sexuais.

I -..... •• ..... I - Unidade 1: A produyao Cultural do Corpo A noyao de corpo como construyao cultural e social: saberes, simbolos, c6digos e Representa96es Sociais Corpo: matriz da Sexualidade Corpo, Escola e Identidade(s) Unidade II: Sexualidade Humana e as Relayoes entre os Generos: uma perspectiva hist6rica e cultural Sexualidade e Genero: aspectos bio-psico-hist6ricos e sociais Genero como categoria de analise Estudo do genero e da sexualidade como construy5es hist6rico-sociais e suas relayoes com o corpo e o Ensino de Ciencias e Biologia.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

. FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Unidade III: Corpo, Genero e Sexualidade como temas transversais Orienta~es/Referenciais dos Parfunetros Curriculares Nacionais nos temas Corpo, Genero e Sexualidade Genero e sexualidade nos curriculos de forma9ao de professores/as Discursos sobre Genero, Sexualidade e Corpo nos curriculos de Ciencias Unidade IV: Sexualidade(s) e Genero(s): desafios no(s) espa9o(s) escolar

Genero, Sexualidade e Educa9ao Corpo( s ), Genero( s) e Sexualidade( s) nas pniticas escolares Unidade V: Pedagogias Culturais 0 papel desempenhado pelas Pedagogias Culturais na constru~o do corpo, da sexualidade e dos generos Pedagogias do corpo, da sexualidade e dos generos. Pedagogias culturais, educa9ao e a produ9ao de diferen9as sexuais e de genero.

Unidade VI: Genero e Diversidade Sexual na Educa9ao: Politicas Publicas Direitos Humanos, Genero e Diversidade Sexual A escola na construc;:ao da cidadania: o reconhecimento da diversidade sexual e o enfrentamento a homofobia Politicas de Ac;:oes Afirmativas

I BISL.IOGRAFIA:BASICA J BRASIL. Secretaria de Educac;:ao Fundamental. Parametros Curriculares Nacionais: apresenta9ao dos temas transversais, etica. Brasilia: MEC/SEF, 1997.

EGYPTO, A. C. (Org.). Orientac;:ao Sexual na escola: urn projeto apaixonante. Sao Paulo: Cortez, 2003.

LOURO, G. L.; FELIPE J.; GOEKKNER, S. V. (Orgs.). Corpo, genero e sexualidade: urn debate contemporaneo na educa9ao. 5.ed. Petr6polis, RJ: Vozes, 2010.

MEYER, Dagmar.; SOARES Rosangela (Orgs.). Corpo, Genero e Sexualidade. Porto Alegre: Mediac;:ao, 2004.

SUPLICY, Marta. et al. Guia de Orientac;:ao Sexual: diretrizes e metodologia. Sao Paulo: Casa do Psic6logo, 1994.

I I BIBLIOGRAFIA·COMPLEMENTAR I I

BRASIL. Ministerio da Educayao. Genero e Diversidade na Escola: Formac;:ao de professoras/ES em Genero, Sexualidade, Orientac;:ao Sexual e Rela9oes Etnico-Raciais. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

BRITZMAN, Deborah. 0 que e essa coisa chamada amor: identidade homossexual, educac;:ao e curricula. Educac;:ao e Realidade. Porto Alegre, v. 21, n.1,jan/jul, 1996.

COSTA, Marisa Vorraber (org.). Estudos Culturais em educac;:ao: midia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. COSTA, R.P. Os 11 sexos: as multiplas faces da sexualidade humana. 3a ed. Sao Paulo: Gente, 1994.

MEYER, Dagmar Estermann (Org.). Sande e Sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediac;:ao, (Cadernos Educayao Basica 4), 1998.

FELIPE, Jane. Educac;:ao para a sexualidade: ema proposta de formac;:ao docente. Saito para o Futuro. Educas;ao para a igualdade de genero. Ano XVIII - Boletim 26- Nov, 2008, p.31-38.

FOUCALT, Michel. Hist6ria da Sexualidade 1: A vontade de saber. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro, Edic;:oes Graal, 1990.

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Fls .. 3 gc, SERVICO PUBLICO FEDERAL J /li1ft-MINISTERIO DA EDUCACAO A ./1:.;, ~ )

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA"·'---~--... ~-

FURLAN!, Jimena. Mitos e Tabus da Sexualidade Humana. 3.ed. Belo Horizonte: Autentica, 2007.

____ . Represent~oes de genero e sexualidade nos livros didaticos e paradidaticos. . Saito para o Futuro. Educa~o para a igualdade de genero. Ano XVIII- Boletim 26- Nov, 2008, p.39-46.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdu~ao as teorias do curriculo. 3 ed. Belo Horizonte: Autentica, 2000.

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

iJI~Ivcr<0 t:rt:' t: A

Prof. Oi. Luiz Fernanuo MorEJira 17.:idoro Coord. "pro-tempore' Curse Cier.:ias Biol6gicas- FACifl

Porta ria R N° 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante F versl a(Je f·edera/ de Ub f·; r~. aculdadedeC1enc,aslnt er an<J,a

Prof. Dr Armf~asdoP9'Jtai-FACIP:ur:u D'retor da Facutdade deC _do Out/llct Neto

JellcJas lrrtegradas do P 'JJif. ' Portan(! p N" 1375110 c a,

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN..,...,,,,..

C6digo:

Disciplina: EST AGIO SUPERVISIONADO II

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 0 I Ch total Pnitica: 60 J Ch total: 60

--------------------11 . • I I I

- Vivenciar atividades pedag6gicas em contextos de educ~ao formal e nao formal, envolvendo a comunidade escolar e seu entomo, que possibilitem o relacionamento te6rico-pnitico do ambiente escolar e dos saberes que o constituem com os couhecimentos e habilidades adquiridos em disciplinas do curricula do curso de Licenciatura em Cicncias Biol6gicas da F ACIPIUFU, aprimorando a forma~ao e a atua~ao do egresso na docencia. - Articular a teoria com a pratica na area de gestao de processos educativos, analisando os variados instrumentos de trabalho (plano de aula, planejamento da disciplina, diferenciadas metodologias de ensino, avalia~oes, entre outras). - Reconhecer no espa~o escolar e nos documentos oficiais e da escola as situa~oes relacionadas ao respeito as diferencas etnicas, de genero, orienta~ao sexual, geracional, classe social, dentre outras.

Atividades pedag6gicas em contextos de educa~ao formal e nao formal. Integra~ao dos licenciandos com ~ institui~ao educativa. (Re)conhecimento da organiza~o, infra-estrutura eo funcionamento da institui~o escolar (Projeto Politico Pedag6gico, conselhos de classe, reunioes pedag6gicas, dentre outros), bern como os sujeitos

ue constituem esses es a~os e seu entomo.

I PROGRAMA I - Orienta~oes gerais sobre Estagio - Proposi~ao e desenvdvimento de atividades de Estagio em contextos de educayao formal e nao formal. - Vivencia em atividades desenvolvidas em vitrios espayos educativos: ONGs, escolas, emp1esas, radios, televisao, organiza90es sociais etc. - Leitura e discussao sobre pianos, programayoes, projetos em diversas instancias educativas. - Leitura e discussao de textos relacionados as questoes decorrentes das experiencias vivenciadas pelos (as) estagiarios (as). - Elaborayao de projeto e relat6rios parciais de estagio. - Elaborayiio parcial do Trabalho de Conclusao de Curso (Relat6rio Final de Estitgio ). - Assegurar a intera~ao entre o conhecimento academico da Universidade e os saberes do contexto escolar.

BRASIL. Ministerio da Educa~ao e do Desporto. Parametros Curriculares Nacionais. Brasilia: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educa~ao nacional- Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Sao Paulo: Saraiva, 1997. BRASIL. Secretaria de Educayao Media e Tecnol6gica. PCN+ Ensino Medio: Orienta9oes Educacionais complementares aos Parametros Curriculares Nacionais. Ciencias da Natureza, Matematica e suas tecnologias. Brasilia: MEC, SEMT~C, 2002. COLL, C. & EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximayoes ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: Artes Medicas, 1998. MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educayiio de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Ciencias Ensino Fundamental. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007. MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educayiio de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Biologia Ensino Medio. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

-·•fi.CHAPE·COMPONENTE- CURRICULAR

BIBLIOGRAFIA COIVIPLEMENTAR ]

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender. Petr6polis: Vozes, 1999. BRASIL. Ministerio de Educa~ao e do Desporto. Secretaria de Educa~ao Fundamental. Referencial curricular nacional para a educa~ao infantil. V. II. Brasilia: MEC/SEF, 1998. CUNHA, M. I. 0 born professor e a sua pnitica. 8. ed. Campinas: Ed. Papirus, 1989. FAZENDA, I. C. A. et al. Pniticas interdisciplinares na escola. Sao Paulo: Cortez, 2001. FRACALANZA, H. et al. 0 ensino de ciencias no primeiro grau. Sao Paulo: Atual, 1986. HERNANDEZ, F. Transgressao e mudan~a na educa~ao: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. KRASILCHIK, Myriam. Pratica de Ensino de Biologia. 4. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2004. 197 p. PIMENTA, S. G. 0 estagio na forma~ao de professores: unidade teoria e pnitica? 38 edi~ao. Sao Paulo: Cortez, 1992.

I

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz FernanLlo Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore' Curse Cier.::ias Biol6gicas- FACfP

Portaria R N° 1000/11

J 29/09/2011

§Rd(}sk ~~ ...----·· Carim bo e assinat

Diretor da Unidade Academ ica ofertante

Unlversldade Federal de Uberl"'n·-~la Faculdade dP. C1' r.r, 1 f a. •J p f ' · ~. •v·-35 n egrndas do Penta/- FAC!P/LIFU

D ro . Dr. Amllndo Ouillic' Neto 1retor da Faculdade d " · 6 ~1enc1as lmegradas do .p,:M(al

Porta/16 R N• 1375/10

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COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATORIOS

LICENCIATURA -7° PERiODO

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: EDUCA<;AO AMBIENT AL

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: P ACIP

Ch total Te6rica: 15 I Ch total Pratica: 45 I Ch total: 60

J ,;~:' :::,:~,:::W\~~JJ:V:Q$, .... I

l ;::)( I

- Identificar, conceituar e discutir a Educas;ao Ambiental enquanto conhecimento em formayao. - Situar o bi6logo diante dessa nova area de conhecimento. - Investigar projetos de educas;ao ambiental adequados as especificidades s6cio-ambientais das comunidades envolvidas. - Elaborar e desenvolver projetos em Educas;iio Ambiental nos pianos formal e nao-formal.

J EMENT'A> I

I " I

Hist6ria, conceito e tendencias da Educas;ao Ambiental. Educas;ao Ambiental no Ensino Basi co e no Ensino Superior. Espas:os nao-formais da Educas;ao Ambiental.

I PROGRAMA I

- Relas:ao homem e natureza - Ecologia e Ambientalismo - Hist6ria, conceito e tendencias da Educas;ao Ambiental - Desenvolvimento progressivo, sustentavel e altemativo - Educas:ao Ambiental no Ensino Basico e no Ensino Superior - Espas:os nao-formais da Educas;ao Ambiental

I BtBLIOGRAFIA BASICA I

GUIMARAES, M. A formas;ao de educadores :unbientais. 2. ed. Campinas: Papirus, 2005.

GRUN, M. Etica e Educas;ao Ambiental: a conexao necessaria. 9. ed. Campinas: Papirus, 2005.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, raciona1idade, complexidade, poder. 5. ed. Petr6polis: Vozes, 2008.

LOUREIRO, C. F. B. Trajet6ria e fundamentos da Educas;ao Ambiental. 2. ed. Sao Paulo: Cortez, 2006.

RUCHEINSKY, A. Educas;ao Ambiental: abordagens multip1as do processo. Porto Alegre: Artmed, 2002.

I . BiBLJO~MFJ~;(j(Z)MPLEMENTAR I I

ACOT, P. Hist6ria da ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990.

BRANCO, S.M. Meio Ambiente & Biologia. Sao Paulo: editora SENAC Sao Paulo, 2001.

I

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

BRASIL. Parametros Curriculares Nacionais: ciencias naturais. Brasilia: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Parametros Curriculares Nacionais: temas transversais: meio ambiente e saiide. Brasilia: MEC/SEF, 1997.

BRUGGER, P. Educa~o ou adestramento ambiental? 3. ed. Chapec6: Argos, 2004.

FERR <\RO JR., L. A. A Universidade e a forma9ao do educador ambiental: urn a breve reflexao sobre as experiencias da Universidade estadual de Feira de Santana. Revista Brasileira de Educa9ao Ambiental, Brasilia, n.l, p. 116-119, 2004.

GOERGEN, P. P6s-modemidade, etica e educa9ao. Campinas: Autores Associados, 2001.

MEYER, M. Educa9ao Ambiental: uma proposta pedag6gica. Em aberto, Brasilia, 10 (49),jan./mar. 1991, p. 41-46.

MORIN, E. A religa9ao dos saberes. Sao Paulo: Bertrand Brasil, 2001.

VASCONCELOS, M. J. E. Pensamento Sistemico: o novo paradigma da Ciencia. Campinas/SP: Papirus, 2002.

I 29/09/2011

Carimb6~sinatura do Coordenador do curso

t.JNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernantlo Mor8ira l~idoro Coord. 'pr~tempore· Curso Cier.::ias Biol6gicas- FAC.IP

Portaria R N° 1000/11

I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Umversrcia';!e ~-ecleral de Ub -r. -::1·

Fac~~~f d•?DCHir.cAras lntegr.Jdas doP~tai·~~.CIP;~~~ · r. rmtndo Outllicr ~J t

Drretor da F aculdade de C • • e 0 renoas lrrtegradas do P6lol{al

Portane R N" 1375110

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

FlCHA DE COMPONENTE CURRICULAR .

Disciplina: SISTEMATICA DE F ANEROOAMAS

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pratica: 15 I Ch total: 45

- Ampliar os conhecimentos dos fundamentos basicos em Sistematica Vegetal. - Reconhecer e identificar representantes do Reino Plantae (Gimnospermas e Angiospennas). - Relacionar filogeneticamente estes grupos. - Conhecer as tecnicas de coleta e conservas;ao destes s.

I I · EMENTA

I I

Introdus;ao as Faner6garnas. Morfologia e sistematica de Girnnosperrnas. Morfologia e sistematica cie Angiosperrnas. Principais grupos e farnilias das Angiospermas. Tendencias evolutivas das caracteristicas morfol6gicas das Angiospermas.

l PROGRAMA . .. I - Introdus;ao as Faner6gamas - Principais caracteristicas, taxonomia e evolus;ao dos filos Cicadophyta, Ginkgophyta, Pinophyta, Gnetophyta e Magnoliophyta (Angiospermas) -Sistemas de classificas;ao de Cronquist (1988) e APG II (2003) - Origem e evolus;ao dos grupos de angiospermas segundo o sistema de classificas;ao da APG II (2003) - Caracteristica e distribuis;ao geografica das principais familias de Angiospermas no Brasil

J I

I J

BARROSO, G.M. Sistematica de angiosperrnas do Brasil. Sao Paulo: EDUSP, 1978. BARROSO, G.M. Sistematica de angiosperrnas do Brasil. Minas Gerais: lmprensa Universitaria, UFV, 1984. BARROSO, G.M. Sistematica de angiospermas do Brasil. Minas Gerais: Irnprensa Universitaria, UFV, 1986. JOL Y, A.B. Botanica- introdus;ao a taxonornia vegetal. Sao Paulo: Editora Nacional, 1983. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A. & STEVENS, P.F. Trad. Simoes, A. 0. et al. Sistematica Vegetal: urn enfoque filogenetico. Porto Alegre: Artmed, 2009. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

I :·:UQJ~~Q$RAFJ~i¢QMP,LEI\IIEN,TAR I ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An ordinal classification for the families of flowering plants. Annals ofthe Missouri Botanical Garden, 85: 531-553; 1998. ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, 141: 399-436, 2003. CRONQUIST, A. An integrated system of classification of the flowering plants. N.Y., U.S.A: Columbia University Press, 1981. DELEVORY AS, T. Diversificas;ao nas plantas. Trad. A.B. JOL Y. Sao Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1978. FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossario ilustrado de botanica. Sao Paulo: Ed. Nobel, 1981. FONT QUER, P. Diccionario de botanica. Barcelona, Espanha: Editorial Labor, S.A., 1985. HEYWOOD, V.H. Flowering plants of the world. Oxford, U.K: Oxford University Press, 1985.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

JEFFREY, C. An introduction to plant taxonomy. Cambridge University Press, Cambridge, U.K., 1992. JOLY, A.B. Botanica- introdu~ao a taxonomia vegetal. Sao Paulo: Editora Nacional, 1983. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A. & STEVENS, P.F. Sistematica Vegetal: urn enfoque filogenetico. Porto Alegre: Artmed, 2009. RA YEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A. & STEVENS, P.F. Plant systematics - a phylogenetic approach. Sunderland, Massachusetts, 2002. SCHULTZ, A. Introdu~ao aoestudo da botanica sistematica. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Editora Globo, S.A., 1968. STACE, C.A. Plant taxonomy and biosystematics. Chapman & Hall, New York, U.S. 1989.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernant.lo Moreira 1-;::idoro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.::ias Biol6gicas. FACfP

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Disciplina: IMUNOLOGIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pratica: 15 I Ch total: 60

I ~ .OQJJ:'TIV()S

I

I . I - Compreender os mecanismos de defesa inespecfficos e especificos em seus principios gerais e especificos.

--

- Conhecer mecanismos imunol6gicos de preven~o e controle de diferentes infec~oos que podem acometer o hom em. - Reconhecer e aplicar as bases cientificas de procedimentos imunol6gicos destinados a promo~ao da saude.

I •···· J:ilftE~A···: ' ·-····

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I

l . -:::·::··;<

I

- Conceitos basicos e defmi~oes utilizados em Imunologia. Mecanismos inatos e adaptativos de defesa. Orgaos linf6ides e celulas imunocompetentes. Estrutura e fun~ao das imunoglobulinas. Sistema Complemento. Fisiologia da resposta imune. Imunidade contra microorganismos. Imunoterapia e Imunoprofilaxia. Imunodiagn6stico. Mecanismos de hipersensibilidade. Imunodeficiencias. Autoimunidade. Imunologia dos tumores. Imunologia dos transplantes.

I PROGRAMA I -Introdu~ao ao Sistema Imune e a Resposta Imunol6gica

-Hist6rico; conceitos de imunologia e perspectivas da imunologia. - Imunidades adaptativa e inata - 6rgaos, Tecidos e Celulas Linf6ides -Hematopoiese; celulas tronco pluripotentes e precursores de celulas do sistema imune; linhagem linf6ide e linhagem miel6ide: distribui~ao, fun~ao e morfologia; matura~ao celular e 6rgaos linf6ides primarios e secundarios: distribui9ao, fun~ao e morfologia. - Antigenos -Natureza e estrutura dos antigenos; conceito de antigenicidade e imunogenicidade; categoria quimica; especificidade e inespecificidade dos determinantes antigenicos; liga~oes antigeno/anticorpo: especificidade e afinidade; vias de inocula~ao e adjuvantes.

- Imunoglobulinas Unidade estruturalbasica: cadeias leve e pesada, dominios moleculares, regioes hipervariaveis e estrutura espacial; fun9oes efetoras dos anticorpos; diversidade de classes e subclasses; distribui9ao; variantes de anticorpos: isotipica, alotipica e idiotipica; efeitos biol6gicos da intera9ao antigeno/anticorpo; teoria da sele9ao clonal: sintese de imunoglobulinas; variabilidade das imunoglobulinas e recombina~o dos genes das imunoglobulinas. - Sistema complemento Considera9oes gerais; origem e estrutura, vias de ativa9ao: via classica, via altemativa e via lectinica; atividades biol6gicas do sistema complemento; regulayao do sistema complemento e opsonizayao. - Processamento, apresentayao e reconhecimento de antigenos Estrutura e fun~ao do complexo principal de histocompatibilidade (MHC); estrutura e fun9ao do receptor da celula T (TCR); localiza~ao do TCR e MHC, locus genicos codificadores das moleculas do MHC, processamento e apresenta9ao antigenica pelas moleculas do MHC classe I, processamento e apresenta~ao antigenica pelas moleculas do MHC classe II; reconhecimento de epitopos antigenicos pelo TCR e importancia do HLA em transplantes. - Respostas imunes mediadas por celulas Imunidade humoral; imunidade celular; proliferayao e diferenciayao; funyao secretora de linf6citos T auxiliares;

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interayao linf6citos T e B; funyao das citocinas; celulas acess6rias; citotoxicidade mediada por celulas; linf6citos T CD4+ e T CDS+; Linf6citos T auxiliares 1 (Tal) e T auxiliares 2 (Ta2) - Inflamayao Considerayoes gerais; vasodilatayao, aumento da permeabilidade vascular e edema; recrutamento celular para a regiao inflamada; respostas imunes adaptativas na inflamayao; funyoes das respostas imunes inata e adaptativa na inflamayao e importancia clinica.

- Tecnicas imunol6gicas ConsiderayOeS gerais; =mportancia; parfunetros e utilizaylio de testes soro!6gicos na patologia clinica; recnicas: precipitayao, imunodifusao, imunoeletroforese, hemaglutinayao, fixayao do complemento, ELISA e imunofluorescencia. - Vacinas e Soros Terapeuticos Imunizaylio passiva; imunizayao ativa; tipos de vacinas; eficacia e seguranya das vacinas e vacinas experimentais. - Imunodeficiencias Considerayoes gerais; imunodeficiencias primarias e imunodeficiencias secundarias. - Hipersensibilidades Hipersensibilidade tipo I: hipersensibilidade imediata, fatores envolvidos no desenvolvimento da alergia e sua patofisiologia. Reayoes cutaneas, reayoes bronquicas e anafilaxia. Terapia de hipossensibilizaylio. Hipersensibilidade tipo II: reayoes de hipersensibilidade mediadas por anticorpos ou reayoes de citotoxicidade. Mecanismos de dano. Reayoes contra eritr6citos, plaquetas e antigenos teciduais Hipersensibilidade tipo III: mecanismos de reayoes de hipersensibilidade mediada por imunocomplexos. Doenyas causadas por complexos imunes. Persistencia, deposiylio e detecylio de complexos imunes nos tecidos Hipersensibilidade tipo IV: hipersensibilidade de contato, hipersensibilidade granulomatosa e hipersensibilidade tipo tuberculinica. Reayoes e tipos celulares da hipersensibilidade tipo IV - Transplante e Rejeiylio Considerayoes gerais; .mtigenos de histocompatibilidade; imunologia da rejeis:ao do enxerto: classificayao, tempo e prevP-nylio einduylio de imunossupressao em indi•,iduos transplantados. - Auto-imunidade e Doenyas Auto-imunes Considerayoes gerais; induc;ao e perda de tolerancia; auto-tolerancia; associac;ao entre auto-imunidade e doenc;a; imunopatologias e imunoterapias dos distiirbios auto-imunes. - Imunologia dos Tumores Considerac;oes gerais; conceito de vigilancia imunol6gica; antigenos tumorais; respostas imunes a tumores humanos e mecanismos de escape; imunodiagn6stico e imunoterapia. - Imunidade as bacterias, fungos, protozo<irios, helmintos e virus

I 'BIBLJOGRAFIABASICA • · I ABBAS, A.K. Imunologia basica e disturbios do sistema imunol6gico. Editora Elsevier. Rio de Janeiro. 2007, 354p.

ABBAS, A.K; LICHTMAN, J.S. Imunologia Celular e Molecular. Editora Elsevier. Rio de Janeiro. 2008, 564p.

KINDT, T.J; GOLDSBY, R.A; OSBORNE, B.A. Imunologia d~ Kuby. Editora Artmed, 2008, 704p.

I BIBLIOGRAFIA·COMPLEMENTAR

I

I I BALESTIERI,F.M.P. Imunologia, Sao Paulo, editora Manole, 2006, 799p.

FORTE, W.C.N. Imunologia do Basico ao Aplicado. 23 edic;ao. Editora Artmed, 2007, 364p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR . . . . . . . . . . .

LEVINSON, W.E; JA WETZ,E. Microbiologia medica e imunologia. editora Artmed, 2005, 632p. ROITT, I.M. Fundamentos de Imunologia. Editora Medica Panamericana. 2004, 489p.

PARLOW, T.G. Imunologia Medica. Editora Guanabara Koogan, 2004, 684p.

Sites:

www.pubmed.com www.scielo.br

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vc t: L ' NOlA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Moreira lzidoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cier.das Biol6gicas · FACIP'

Portaria R N° '1000/11

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Unrversrdade f-ederal de UbPr/;opfi•a Fao~dade de Crencras rn!egradas do Ponta:. f:,:,(;~,',~FU

rof. Dr. Armmdo Owillicr Neto Drreror da F aculdade de Cuir>cras lntegradas do $'~(al

Portaoo R N° 1375/10

J

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLA

. FICHA Dli.COMPONENTE CURRICULAR

Disciplina: BIOLOGIA EVOLUTIV A

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 45 j Ch total Pnitica: 0 J Ch total: 45

L J

Objetivo Geral: Apresentar o hist6rico do pensamento evolutivo, enfatizando as principais contribuiy5es, discutindo conceitos

C. referentes aos processos macroevolutivos e microevolutivos, bern como seus produtos.

Objetivos Especificos: Desenvolver no discente o raciocinio evolutivo para abordagem de diferentes quest5es biol6gicas, tanto do ponto de vista microevolutiv0 como macroevolutivo.

I I EMENTA

I I

Biologia Evolutiva: Introduyao a Biologia Evolutiva: objetivos e evidencias de Evoluyao. Darwinismo, Neodarwinismo e Teoria Sintetica da Evoluyao. Estrutura genetica das populay5es: Teoria da Seleyao Natural, Equilibrio de Hardy-Weinberg, Sistemas de acasalamento. Flux<' Genico e Deriva Genetica F.voluyao Molecular e Neutralismo. Adaptayao e Seleyao Natural. Evoluyao do Planeta Terrae os processos geol6gicos. Conceitos de Especie e Modelos de Especiayao. Macroevoluyao. Interay()es Ecolqgicas. Coevoluyao. Extinyao e Irradi~ao.

I PROGRAM A -Parte 1: Microevoluyao lntroduyao a Biologia Evolutiva: objetivos e evidencias de Evoluyao. Darwinismo, Neodarwinismo e Teoria Sintetica da Evoluyao. Estrutura genetica das populay5es: Teoria da Seleyao Natural. Equilibrio de Hardy-Weinberg. Sistemas de acasalamento, Fluxo Genico e Deriva Genetica. Evoluyao Molecular e Neutralismo.

-Parte II: Macroevoluyao Adaptayao e Seleyao Natural. Evoluyao do Planeta Terrae os processos geol6gicos. Conceitos de Especie e Modelos de Especiayao. Macroevoluyao. Interayoes Ecol6gicas. Coevoluyao. Extinyao e lrradi~ao.

I

1 , . BIBLIOGRAFIA BASI CA. 1

FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirao Preto: Ed. SBG/CNPq, 1992. RIDLEY, M. Evoluyao. 3° ed. Editora Artmed, 2006. SALGADO-LABOURIAU, M.L. Hist6ria Ecol6gica da Terra. 1994. Ed. E<!g_ard Blucher L IDA, Sao Paulo

I

I SiBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR t

I ALLMON W.D. & BOTTJER, D.J. Evolutionary paleoecology: the ecological context of macroevclutionary change. 2001. Columbia University Press, 357p. BRENCHLEY, P.J.& Harper, D.A.T. Palaeoecology: Ecosystems, Environments and Evolution. 1998. Chapman

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i (

and Hall, N.Y. 402p FREIRE-MAYA, N. Teoria da evolu~ao: de Darwin a teoria sintetica. Sao Paulo: Ed. USP, 1988. MOODY, P.A. Introdu~o a evolu~ao. Brasilia. Ed. UnB, 1975. SKELTON, P. Evolution - a biological and palaentological approach. Wokinham, England. Addison-Wesley Pub], 1996

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Canmbo assmatura do Coordenador do curso

blNIV~RSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA f3mf. Dr. Lulz Fernanuo Moreira l~ldoro ~@affi. ''Pf~Pl~mpore' Curso Cier.~ias Bio16gicas • FACIP

Portaria R N° 1000111 -

APROVACAO I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadernica ofertante

Untverstdade f-ederal de Uberlandta Faculdade de CIElllaas lntegradasdoP90tal- FACIPIUFU

Prof. Dr. Armindo Qutlltct Neto D1retor da Faculdade de C1e11cJas lntegradas do P~l!ll

Portan6 R N° 1375/10

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: EST AGIO SUPERVISIONADO Til

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 0 I Ch total Pnitica: 105 jch total: 105

I I OB.JETIVOS I I

- Elaborar e executar projetos que contemplem as praticas investigativas; o desenvolvimento de conteUdos curriculares; o uso de tecnologias de informa~ao e comunic31Yao e o trabalho coletivo. - Desenvolver a~5es que levem em conta os processos de aprendizagem dos educandos e o apreyo as diferenyas (etnicas, genero, orienta~ao sexual, geracional, classe social, dentre outras). - Estabelecer projetos de coopera~ao, experiencias metodol6gicas, tecnol6gicas, praticas docentes inovadoras e interdisciplinares, bern como propor e realizar ayoes articuladas com a realidade local, especialmente com o universo social e cultural dos/as alunos/as, que valorize o espayo da escola publica como campo de experiencia na formayao de futuros professores/as e elevem a qualidade do ensino nas escolas de Educayao Basica (regular e EJA).

EMENTA

Atividades pedag6gicas em contextos de educayao formal e nao fom1al. Integrayao dos licenciandos com a institu~yao educativa para realizayao de urn projeto de intervenyao pedag6gica, de acordo com a demand& da mesma. Elaborayao e aplicayao pnitica dos conteudos, metodologias, planejamento e avaliayao do ensino na Educa ao Basica re ular e EJA).

I ·····L•.PROGRAMA:::•····.·· I - Orientayoes gerais sobre Estagio - Proposiyao e desenvolvimento de projetos de intervenyao em contextos de educayao formal e nao formal. - Estudos e debate de temas e questoos decorrentes das experiencias vivenciadas pelos (as) estagiarios (as) - Acompanhamento e participayao nas atividades docentes na Educayao Basica (regular e EJA). - Leitura e discussao de textos relacionados as questoos decorrentes das experiencias vivenciadas pelos (as) estagiarios (as). - Elaborayao de projeto e relat6rios parciais de estagio. - Elaborayao parcial do Trabalho de Conclusao de Curso (Relat6rio Final de Estagio ). - Assegurar a interayao entre o conhecimento academico da Universidade e os saberes do contexto escolar.

,-----------~ BIBLIOGRAFIA BASICA '~----------------------------------~ AQUINO, J.G. (org.). Indisciplina na escola: altemativas te6ricas e praticas. Sao Paulo: Summus, 1996.

BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciencias, projeto LEC-PEC de ensino de ciencias. Ribeirao Preto: Holos, 1999. BRASIL, Ministerio da Educayao e do Desporto. Parametros Curriculares Nacionais. Brasilia: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educayao nacional- Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Sao Paulo: Saraiva, 1997. CARVALHO, A.P.C. Ciencias no ensino fundamental: o conhecimento fisico. Sao Paulo: Scipione, 1998. (4 UNIDADES) MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educayao de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Ciencias Ensino Fundamental. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007. MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educayao de Minas Gerais. Pro osta Curricular (CBC) de Bio1o ta

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Ensino Medio. Belo Horizonte: SEEIMG, 2007.

1 ;:''He'~~l®~EI~~~~~weM'E~rAA• · 1

ALVES, N. 0 sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. CARVALHO, A.P.C. Ciencias no ensino fundamental: o conhecimento fisico. Sao Paulo: Scipione, 1998. CARVALHO, A.P.C. Fisica: proposta para urn ensino construtivista. Sao Paulo: EPU, 1989. COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproxima~5es ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998. FREIRE, P. Conscient:zayao: Teoria e pnitica da Iibertayao; uma introduyao ao pensamento de Paulo Freire. 3.ed. Sao Pa.ulo: Moraes, 1980. HAMBURGES, E. 0 desafio de ensinar ciencias no seculo XXI. Sao Paulo: EDUSP, 2000. HARPER, B. et al. Cuidado escola, desigualdades, domestificayao e algumas saidas. Sao Paulo: Brasiliense, 1984. KRASILCIDK, M. 0 professor eo curriculo de ciencias. Sao Paulo: EPU, 1987. LUCKESI, C.C. Avaliayao da aprendizagem escolar, Sao Paulo, Cortez Editoa, 1996. MASETTO, M.T. Aulas Vivas. Sao Paulo: MG Editores Associados, 1992. MATUI, J. Construtivismo; teoria construtivista s6cio hist6rica aplicado ao ensino. Sao Paulo: Moderna, 1998. NARDI, R. QuestOes atuais no ensino de ciencias. Sao Paulo: Escrituras editora, (Educayao para a Ciencia), 1998. PERRENOUD, P. Avalia~ao da excelencia e regula~ao das aprendizagens: entre duas 16gicas. Porto Alegre: ARTMed, 1999. ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento locale conhecimento universal: aulae os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004. RONCA, P.A.C. & TERZI, C.A. A aula operat6ria e a construyao do conhecimento. Sao Paulo:Edesplan, 1995. ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Orgs.). Didatica e praticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SANTOS, M.E. Muda.1~a conceitual na sala de aula: urn desafio pedag6gico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991. VASCONCELOS, C. S. A valia~ao: concepyao dia!etica-libertadora do processo de avaliayao escolar, Sao Paulo, Libertad _Centro de Formayao e Assessoria Pedag6gica, 1998, 9" ediyao. WEISSMANN, H. Didatica das ciencias naturais; contribui~oes e reflexoes. Porto Alegre: ARTMed, 1998.

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~do Coordenador do curso

DIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cier.::ias Bio16gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assmara do Diretor da Unidade Academica ofertante

Unlvers:d&Ce f-ederal de Uberla::d:a Faculdade de C:enc1as lntegradasdo Pontal- FAC:IPtUFU

Prof. Dr. Armindo Quillict Neto 01retor da Faculdade de C1enoas lnlegradas do.PeAtat

Portana R N" 1375/10

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COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATORIOS

LICENCIATURA- 8° PERiODO

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: ECOLOGIA VEGETAL

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal

Ch total Te6rica: 45 j Ch total Pratica: 15 j Ch total:

I _;~,ru: +;·;,t;:~ ;:<~~:n¥~O$'·,·v.

I

I ·•· .. . .. I

Sigla: F ACIP

60

'Apresentar conceitos basicos relacionados a Ecologia Vegetal. Fomecer os fundamentos para a compreensio de fenomenos resultantes da intera~ao entre fatores bi6ticos e abi6ticos, capazes de interferir na estrutura e dinamica de popula~oes e comunidades vegetais, e em sua conserva~ao. Desenvolver atividades pniticas basicas, relacionadas a rotina de campo de urn ec6logo vegetal.

j h:::0W:'':\=>•··••,··•· rr;:~IEi\iENJA'•Y·Hy•;,···· · <~::: ., I ·"··. ··.: J

Estudos te6ricos sobre interayoes vegetayao-so lo-clima, que determinam a distribuiyao de diferentes biomas no Brasil e no mundo. Estudos te6ricos e praticos sabre ecologia de popula~oes e de comunidades vegetais, com enfase na composiyao, estrutura, dinfunica e resiliencia de comunidades, destacando a importancia de interayi5es com componentes bi6ticos e abi6ticos em ecossistemas terrestres. Efeitos de altera~oes ambientais sabre ecossistemas naturais, EOf!Ulayoes e comunidades vegetais.

I -PROGRAMA J - A influencia dos principais fatores nao bi6ticos, clima e solo. - Ciclagem de nutrientes a partir da interayao vegetayao-solo-agua. - Dinfunica vegetacional: perturbayoes e sucessao ecol6gica; importancia da dinfunica de clareiras e formayoes florestais. - Composi~ao e estrutura: caracterizayao de fitocenoses e metodos de coleta de dados e analise. - Interayoes interespecificas em mecanismos reprodutivos, de competiyao e herbivoria. - Mecanismos fenol6gicos e influencias climaticas. - Caracterizayao dos biomas mundiais e nacionais. - Conserva~ao, i:nan~jo e a influencia das mudanyas climaticas .

I . ·,. BIBt.IOGRAFIA.BASICA J GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLEMBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons, 1974. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. RlZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Ambito Cultural Edi~oes Ltda, 1997.

~------~~ , BISLIQ(?RAFJA,C()MP:LEMENTAR l ARCHIBOLD, 0. W. Ecology of world vegetation. Londres: Chapman & Hall, 1995.

OS

BARNES, B.V.; ZAK, D.R.; DENTON, S.H.; SPURR, S.H. Forest ecology. New York: John Wiley & Sons, 1998. BEEBY, A. Applying ecology. Londres: Chapman & Hall, 1993. BROWER, J.E.; ZAR, J.H. & VON ENDE, C.N. Field and laboratory methods for general ecology. Boston: WCB McGraw-Hill Comp, 1998. CRAWLEY, M.J. Plant ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 1997. MARTINS. F .R. Estrutura de uma floresta meso fila. Campinas: Editora da Unicamp, 1991. SANO, S.M. & ALMEIDA, S.P. Cerrado- ambiente e flora. Brasilia: EMBRAPA, 2000. SILVERTOWN, J.W. & DOUST, J.L. Introduction to plant population ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 2000.

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Fls .. ~(..>I . ~

SERVICe;> PUBLICO FEDEf!AL \ Rf::: ... MINISTERIO DA EDUCACAO . .,"'-· ... ,.!_-~ACtf.~

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA .... .,_._,_.

29/09/2011

Coordenador do curso

LJNlVERSlDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz Fernantlo Mort:.~ira l~idoro Coord. 'pro-tempore" Curso Cier.~ias Biol6gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

l

J 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Un1vers1d~e federal de Uberland1a Faculdade deCiimaas lntegradas do Pontal- FACIP/UFU

Prof. Or. Armindo Quillicl Neto D1retor da F aculdade cte Ctenc1as lr:tegradas do Pm.fal

Portan6 R N° 1375/10

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I.

SERVIC<? PUBLICO FEDE~AL

C6digo:

Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

I Ch total Pratica: 15 I Ch total: 45

~--------------~==========================~-------------·--Ch total Te6rica: 30

! OBJETIVOS I - Entender a organizas:ao estrutural e funcional dos vegetais. - Conhecer o metabolismo e os processos associados a germinayao, crescimento e reproduyao das plantas.

l ·>2,;:f;:;:;"'';;;:';:: 1 ili~§~~;(,;J_[>;'U ' ... ' .. / J Funs:oes basicas dos organismos vegetais e suas relas:oos com a disponibilidade, absoryao e transporte de agua e nutrientes. Metabolismo celular nos vegetais e fotossintese. Regulayao do crescimento e reprodus:ao vegetal e sua relas:ao com caracteristicas ambientais. Germinas:ao, crescimento vegetativo, florayao e frutificas:ao.Movimento da agua no solo e na planta. Nutris:ao mineral. Fotossintese e respiras:ao. Metab6litos secundario. Reguladores vegetais. Crescimento e desenvolvimento. Floras:ao, frutificas:ao e germinas:ao.

I 'PROG'RAMA - Caracterizas:ao dos organismos vegetais Revisao de alguns aspectos morfol6gicos e taxonomicos Germinas;ao, crescimento, reprodus:ao e formas de vida nas plantas - Relas:oes Hidricas e Nutris:ao Mineral das Plantas Caracteristicas fisico-quimicas da agua Absoryao e transporte da agua Nutrientes minerais essenciais as plantas Transporte de nutrientes e compostos organicos - Metabolismo e Fotossintese Origem e evolus:ao da fotossintese Pigmentos e vias metab6licas Vias metab6licas altemativas e conseqUencias estruturais: C4 e CAM - Hormonios Vegetais e Mecanismos de Controle do Desenvolvimento Hormonios de crescimento: Auxinas, giberelinas e citocininas Acido abcisico, etileno e outras substancias de controle Fotoperiodismo e ritmos de crescimento vegetal Fitocromo e desenvolvimento vegetal - Crescimento e Desenvolvimento Vegetal Fisiologia da divisao celular, crescimento e diferencias:ao Crescimento vegetativo e estrutural - Reprodus:ao Vegetal Floras:ao e frutificas:ao Desenvolvimento da semente Fisiologia da germinas:ao e crescimento inicial

I

I BIBLrC)GRAFiA•BASICA

I

I

FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal. Sao Paulo: Editora Pedag6gica e Universitaria, 1979. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RAVEN P.H.; EVERT R.F. & EICHHORN S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

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Fts1~~? SERVICO POBLICO FEDERAL ~~ MINISTERIO DA EDUCACAO A '\-tACt p

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA""--

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Trad. SANTAREM, E.R. et al. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria : Ed. da UFSM, 1999. FERREIRA, L.G.R. Fisiologia Vegetal: Rela~oes hidricas. Fortaleza: EUFC, 1992. FITTER, A. , HAY, R. K. M. Environmental physiology of plants. San Diego : Academic, c2002. HOPKINS, W. G., HONER, N. P. A. Introduction to plant physiology. Hoboken, NJ : J. Wiley, c2004. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. Sao Carlos : RiMa Artes e Textos, 2000 MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossintese, respira~ao, rela<;:oes hidricas e nutri<;:ao Mineral. Vi9osa: Editora da UFV, 2009.

29/09/2011

Carim e assmatura do Coordenador do curso

L E UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernant.lo Mor~ira l~idoro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.cias Biol6giC~Js. fA(~

Porta ria R N° 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

UnlverslcJc:,:.~; f-aderal de Ubc;·i.~:: :,~;a F acu!dad<:· da G:enctas ;r.tegr'i!das doPonial· FAC:IP/UFU

Prof. Dr. Armindo Quillict Neto D:retor da F aculdade de Ctencras lrttegradas do P6'1tfal

PortaM R N° 1375110

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Codigo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

.. FICHA OE COMPONENTE CURRICULAR

Disciplina: P ARASITOLOGIA

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Teorica: 30 I Ch total Pnitica: 15 J Ch total: 45

l ··•·•····.·•···. I

- Compreender e conhecer a importancia medica e biologica dos parasitos que podem acometer o homem e ~ animais domesticos;

- Conhecer as doenyas causadas pelos parasitos que acometem o homem e animais domesticos, observando a biologia, patogenia, quadro clinico, distribuiyao geografica, transmissao e/ou sua veiculayao, diagnostico, epidemiologia e profilaxia das mesmas.

I EMENTA t

Conhecer a biologia, patogenia, quadro clinico, distribuiyao geografica, transmissao elou veiculayao de doenyas, diagnostico, epidemiologia e profilaxia das principais parasitoses de interesse medico e veterinario atraves de aulas serao expositivas, com a participayao dos alunos, aulas praticas e elaborayao de relatorios pelos alunos apos as aulas praticas.

I >·••• PROGRAMA I - Generalidades e introduyao ao estudo da parasitologia; - Definiyao de parasito; conceitos basicos em parasitologia; importancia das parasitoses; tipos de hospedeiros; rela9ao parasito-hospedeiro e regras Intemacionais de Nomenclatura Zoologica. - Biologia, patogenia, quadro clinico, distribuiyao geografica, transmissao e/ou veiculayao de doenyas, diagnostico, epidemiologia e profilaxia dos seguintes helmintos: Taenia solium; Taenia saginata; Echinococcus granulosus; genero Schistosoma; Ascaris lumbricoides; Toxocara canis; estudo da "Larva migrans"; Trichuris trichiura; Enterobius v~rmicularis; Necator americanus; Ancyicstoma duodenale; Strongyloirles stercoralis e Wuchereria bancrofti. - Biologia, patogenia, quadro clinico, distribuis;ao geografica, transmissao e/ou veiculas;ao de doens;as, diagnostico, epidemiologia e profilaxia dos seguintes protozoarios: Genero Plasmodium; Toxoplasma gondii; genero Trypanossoma; genero Leishmania; Entamoeba histolytica; Entamoeba coli; Endolimax nana; Iodamoeba butschilii; Giardia Iamblia e Trichomonas vaginalis. - Caracterizas;ao e importancia biomedica dos principais parasitas da Ordem Acarina. - Caracterizas;ao e importancia biomedica dos principais parasitas do Filo Arthropoda.

NEVES, D.P. et al. Parasitologia humana. 11 8 ediyao. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2005. 494p.

REY, L. Bases da parasitologia medica. 28edis;ao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 424p.

Rey, L. Parasitologia. 43 edis;ao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 884p.

· BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ]

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SERVICC? PUBLICO FEDEf!AL

BERENGUER, J.G. Manual de parasitologia: morfologia e biologia dos parasitos de interesse sanitario. Editora Chapec6,2006,602p.

CIMERMAN, B; Franco, M. Atlas de parasitolog;a, artr6podes, protozoarios e helmintos. Editora Atheneu. Sao Paulo, 2007, 105p.

CIMERMAN, B. e CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais. Livraria Atheneu Editora, 28 edi9ao. Sao Paulo, 2008, 390p.

c; NEVES, D.P. Bitten court, N.J. Atlas didatico de parasitologia. 28 edi9ao, Editora Atheneu, 2009, 101 p.

Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenyas parasitarias do homem nos tr6picos ocidentais. 4a edi9ao, 2008, 883p.

l 29/09/2011

Carim o e assmatura do Coordenador do curso

···· · ······ ·· ·· · ··R·o· t',.. p- · :AP .··· •·Av:AO

L

I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Unlverstdave F-ederal de UbArl:"::-·d Facu'cta""d" -· · ~· "-" ,. !a p u,f ·o l.tennas !r.fe~as do Pontal- FAC:!FIUFU

ro · Dr. Arrmndo Quillic1 N t DJretor da F acutdade de Ctenoas I"""'" d e 0 ... ~~ra as do Pmtlzl#

Portan(, R N° 1375110

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

••. FtCI-IA't>E·COMPONENTECURRICULAR

C6digo:

Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO IV

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 0 J Ch total Pnitica: 1 05 l Ch total: 105

I I

- Promover a vivencia de atividades docentes relacionadas a organiza~ao da aula, tais como: plano de aula, regencia, processos avaliativos, metodologias, recursos didaticos, entre outros. - Elaborar e executar projetos que contemplem as praticas investigativas; o desenvolvimento de conteudos curriculares; o uso de tecnologias de informa~ao e comunic~ao e o trabalho coletivo. - Desenvolver a~oos que levem em conta os processos de aprendizagem dos educandos e o apre~o as diferen~as (etnicas, genero, orienta~ao sexual, geracional, classe social, dentre outras). - Realizar a~oes articuladas com a realidade local, especiaJmente com o universo social e cultural dos/as alunos/as, que valorize o espac;:o da escola publica como campo de experiencia na ~ormac;:lio de futuros professores/as e elevem a qualidade do ensino nas P-scolas de Educa~ao Basica (regular e EJA).

I I ··EMENTA ........... ' I I

Atividades pedag6gicas em contextos de educa~lio formal e nlio formal. Integra~lio dos licenciandos com a institui~lio educativa para realiza~ao de projetos de interven~lio pedag6gica, de acordo com a demanda da mesma. Organizac;:lio da aula: conteiidos, metodologias, planejamento e avaliac;:§o do ensino na Educa~ao Basica (regular e EJA). Integrac;:lio entre a didatica especifica do conteiido de Ciencias e Biologia a ser ensinado com sua pratica na escola, analisando-se varias formas de comunic~ao entre as atividades didatica e a natureza do dialogo entre professor-aluno.

l .. . .· 'PROGRAMA . I - Orientac;:oos gerais sobre Estagio - Proposic;:ao e desenvolvimento de projetos de interven~ao em contextos de educac;:ao formal e nlio formal. - Estrategias de organizac;:lio da aula. - Integrac;:ao entre a didatica especifica do conttiido de Ciencias e Biologia a ser ensinado com sua prcitica na escola, analisando-se varias formas de comunicac;:ao entre as atividades didatica e a natureza do dialogo entre professor-aluno. - A valiac;:lio dos diferentes marcos referencial, situacional, doutrinal e operativo dos variados contextos s6cio­educativos vivenciados. - Estudos e debate de tern as e questoes decorrentes das experiencias vivenciadas pelos (as) estagiarios (as) - Acompanhamento e participa~ao nas atividades docentes na Educac;:ao Basica (regular e EJA), com foco nas questoes relacionadas a organiza~ao da aula. - Leitura e discussao de textos relacionados as quest5es decorrentes das experiencias vivenciadas pelos (as) estagiarios (as). - Elabora~lio de projeto e relat6rios parciais de estagio. - Elabora~ao parcial do Trabalho de Conclusao de Curso (Relat6rio Final de Estagio ). - Assegurar a interac;:ao entre o conhecimento academico da Universidade e os saberes do contexto escolar.

BIBLIOGRAFfA BASICA I

I I AQUINO, J.G. (org.). Indisciplina na escola: altemativas te6ricas e praticas. Sao Paulo: Summus, 1996. BARBIERI, M. R. (co)fd.). Aulas de ciencias, projeto LEC-PEC de ensino de ciencias. Ribeirao Preto: Holos,

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1999.

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

BRASIL, Ministerio da Educa9io e do Desporto. Parametros Curriculares Nacionais. Brasilia: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educa9io nacional- Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Sao Paulo: Saraiva, 1997. CARY ALHO, A.P.C. Ciencias no ensino fundl:llllental: o conhecimento fi£ico. Sao Paulo: Scipione, 1998. (4 UNIDADES) MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educa9ao de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Ciencias Ensino Fundamental. Belo Horizonte: SEEJMG, 2007. MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educa~ao de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Biologia Ensino Medio. Belo Horizonte: SEFJMG, 2007.

I ··::-;:.~J~~-~~~~~:~-~'-ett;~HJ-~'-"' I ALVES, N. 0 sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. CARY ALHO, A.P .C. Ciencias no ensino fundamental: o conhecimento fisico. Sao Paulo: Scipione, 1998. CARY ALHO, A.P.C. Fisica: proposta para urn ensino construtivista. Sao Paulo: EPU, 1989. COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproxima~5es ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998. FREIRE, P. Conscientiza~ao: Teoria e pratica da liberta~ao; uma introdu9io ao pensamento de Paulo Freire. 3.ed. Sao Paulo : Moraes, 1980. HAMBURGES, E. 0 desafio de ensinar ciencias no seculo XXI. Sao Paulo: EDUSP, 2000. HARPER, B. et al. Cuidado escola, desigualdades, domestifica«;-ao e algumas saidas. Sao Paulo: Brasiliense, 1984. KRASILCIDK, M. 0 professor eo curricula de ciencias. Sao Paulo: EPU, 1987. LUCKESI, C.C. Avalia~ao da aprendizagem escolar, Sao Paulo, Cortez Editoa, 1996. MASETTO, M.T. Aulas Vivas. Sao Paulo: MG Editores Associados, 1992. MATUI, J. Construtivismo; teoria construtivista s6cio hist6rica aplicado ao ensino. Sao Paulo: Modema, 1998. NARDI, R. Questoes atuais no ensino de ciencias. Sao Paulo: Escrituras editora, (Educa~ao para a Ciencia), 1998. PERRENOUD, P. Avalia~ao da excelencia e regul~ao das aprendizagens: entre duas 16gicas. Porto Alegre: ARTMed, 1999. ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento locale conhecimento universal: aulae os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004. RONCA, P.A.C. & TERZI, C.A. A aula operat6ria e a constru9ao do conhecimento. Sao Paulo:Edesplan, 1995. ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Orgs.). Didatica e praticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SANTOS, M.E. Mudan~a conceitual na sala de aula: urn desafio pedag6gico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991. VASCONCELOS, C. S. Avalia9ao: conceP9ao diatetica-libertadora do processo de avalia~ao escolar, Sao Paulo, Libertad _Centro de Forma~ao e Assessoria Pedag6gica, 1998, 98 ediyao. WEISSMANN, H. Didatica das ciencias naturais; contribui~5es e reflexoes. Porto Alegre: ARTMed, 1998.

I APROVACAO

29/09/2011

~turado Coordenador do curso

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz Fernando Moreira 1-=idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cier.::ias Biol6gicas • FACIP

Portaria R N° 1000/11

I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

UntverstdaCe federal de Ub>=> l .. ·n "' Faculdade•Je C!ilnc,as klfegrad P ~r dl .dl.;.

Prof Or A .. d ill'do ontat-FACIPiUFU Dire'or ~- • rmm 0 OlJtlltCI Neto

' da raculdade da C!er>c,as irlT'eQradas do Pc<.i;{i!ll Porta.-~~ N" 1375rio

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COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATORIOS

LICENCIATURA- go PERiODO

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C6digo:

SERVI<;O PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCA<;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBER

Disciplina: GEOLOGIA E P ALEONTOLOGIA

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch tot'll Teorica: 45 J Ch total Pratica: 15 j Ch total: 60

J ·OBJETIVQS

L l J

Objetivo Geral: Geologia: Conhecer a estrutura e a composi9io da Terra, dos materiais constituintes da crosta e os processos geologicos do ciclo exogeno e endogeno. Paleontologia: Adquirir nQ95es gerais de paleontologia, principalmente no que diz respeito aos processos de fossiliza9io, importancia paleontologica e paleoambiental dos grandes grupos taxonomicos.

Objetivos Especificos: Geologia: Identifica9l'io dos tres grandes grupos de rochas, bern como sua importancia no contexto da Tectonica Global. Paleontologia: Entender a aplica9llo dos fosseis para reconstitui9io paleoambiental, paleoecologica e evolutiva, alem do reconhecimento dos principais grupos fosseis e suas adapta96es evolutivas em cada periodo do tempo geologico.

I I EMENTA

I I

-Geologia: 0 tempo geologico. Tectonica global. Cicio das rochas no contexto da tectonica global: igneas, sedimentares e metamorficas. Cicio exogeno: intemperismo e erosl'io.

- Paleontologia: Processos de fossiliza9iio. Origem da vida e evolu9l'io dos metazoarios. Invertebrados paleozoicos: paleobiologia de Trilobita e Brachiopoda. Conquista do Ambiente Terrestre. Vertebrados mesozoicos: paleobiologia de Dinossauria e tetrapodes voadores. Historia evolutiva do Homem

-Parte 1: Geologia 0 tempo geologico. Tectonica global.

l I

Cicio das rochas no contexto da tectonica global: igneas, sedimentares e metamorficas. Cicio exogeno: intemperismo e erosl'io.

- Parte II: Paleontologia Processos de fossilizas;ao. Origem da vida e evolw;l'io dos metazoarios. lnvertebrados paleozoicos: paleobiologia de Trilobita e Brachiopoda. Conquista do Ambiente Terrestre. Vertebrados mesozoicos: paleobiologia de Dinossauria, tetrapodes voadores eAves. Historia evolutiva dos Mamiferos.

CARY ALHO, I.S. (2009). Paleontologia. 3a Edis;ao, volumes 1, 2 e 3, Editora Interciencia. HOLZ, M. & Simoes, M.G. (2002). Elementos fundamentais de Tafonomia. Editora da UFRGS, 231p. PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J. & JORDAN, T.H. (2006). Para entender a Terra. Bookman, Porto

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I .

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

I :::;Y;Q~P~J~GMFJ~)l¢~MPlif;NI.EN"tAR > I BENTON, M.J. (2004) Vertebrate Palaeontology. 3a edi~o. Blackwell. BRIGGS, D.E.G. & CROWTHER, D.A.T. (2001) Paleobiology II: a synthesis. Blackwell Science, London. MENDES, J.C. (1977) Paleontologia geral. Sao Paulo, EDUSP. SALGADO-LABOURIAU, M.L. (1994). Hist6ria Ecol6gica da Terra. ED. Edgard Blucher J .TDA, Sao Paulo. TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M. DE, FAIRCillLD, T.R. & TAIOLI, F. (2000): Decifrar.do a Terra. Oficina c!e Textos, Sao Paulo.

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBER Prof. Or. Luiz Fernantlo Morl":lira l':!idoro Coord. •pro-tempore' Curso Cier.::ias Bio16gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

canmeassinatura do Diretor da Unidade Academi a o ertante

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 60 I Ch total Pratica: 0 I Ch total: 60

,.-------~ OBJETIVOS '~--------------------------------~ Compreender os principais aspectos da Lingua Brasileira de Sinais - Libras, lingua oficial da comunidade surda

brasileira, contribuindo para a inclusao educacionais dos alunos surdos.

I

' I Conceito de Libras, Fundamentos hist6ricos da educa~ao de surdos. Legisla~ao especifica. Aspectos Lingtiisticos da Libras.

I t .. * A Lingua Brasileira de Sinais e a constitui~ao dos sujeitos surdos. - Hist6ria das linguas de sinais.

I

- As linguas de sinais como instrumentos de comunic~ao, ensino e avalia~ao da aprendizagem em contexto educacional dos sujeitos surdos; - A lingua de sinais na constitui~ao da identidade e cultura surdas * Legisla~ao especifica: a Lei n° 10.436, de 24/04/2002 eo Decreta n° 5.626, de 22/12/2005. * Introdu~ao a Libras: - Caracteristicas da lingua, seu uso e varia~oes regionais. - Noyoes basicas da Libras: configurayoes de mao, movimento, locayao, orientayao da mao, expressoes nao-manuais, numeros; expressoes socioculturais positivas, cumprimento, agradecimento, desculpas, expressoes socioculturais negativas, desagrado, verbos e pronomes, n~oes de tempo e de horas. * Pratica introdut6ria em Libras:

C -Dialogo e conversayao com frases simples - Expressao viso-espacial.

I · .• BJBLlO:GRAFIA BASICA I

BRASIL. Lei n° 10.436, de 24/04/2002.

BRASIL. Decreta n° 5.626, de 22/12/2005.

I

BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. 0 surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997.

BOTELHO, Paula. Segredos e Silencios na Educayao dos Surdos. Bela Horizonte: Autentica.l998.

CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionario Enciclopedico ~lustrado Trilingiie ca Lingua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. Sao Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2001.

FELIPE, Tanya. LIBRAS em contexto: curso basi co (livro do estudante ). 2.ed. ver.

LUNARDI, Marcia Lise. Cartografando os Estudos Surdos: curricula e relayao de poder.IN. SKLIAR, Carlos. Surdez: Urn olhar sabre as diferen~as. Porto Alegre: Mediayao, 1997.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Lingua de sinais brasileira: Estudos lingiiisticos. Porto Alegre. Artes

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[

Medicas. 2004.

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL OE UBERLAND

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

REIS, Flaviane. Professor Surdo: A politica e a poetica da transgressao pedag6gica. Disserta~ao (Mestrado em Educa~o e Processos Inclusivos). Florian6polis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.

SACKS, Oliver. Vendo vozes. Umajornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990.

SK.LIAR, Carlos (org). Atualidade da educa~ao bilingtie para surdos. Texto: A localiza~o politica da educa~ao bilingtie para surdos. Porto Alegre, Medi~ao, 1999.

SK.LIAR, Carlos B. A Surdez: urn olhar sobre as diferenyas. Editora Mediayao. Porto Alegre.1998.

I BtBl.JQGRAFV\obOMPLEMENTAR ELLIOT, A J. A linguagem da crianya. Rio de janeiro: Zahar, 1982.

I

I

LODI, Ana C B (org.); et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Media~ao, 2002.

MEC/SEESPIFNDE. Vol I ell. Kit: livro e fitas de video.

HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revolu~Oes culturais do nosso tempo. In Revista Educa~ao e Reali dade: Cultura, midia e educa~ao. V 22, no. 3, jul-dez 1992.

HALL, Stuart. Da diaspora: identidades e media~oes culturais. Org. Liv Sovik, tradu~ao de Adelaide La G. Resende. ( et al). Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasilia: Representa~ao da UNESCO no Brasil, 2003.

29/09/2011

Canm e assmatura do Coordenador do curso .

LJNIVERSIDADE FE Prof. Dr. Luiz Fernando Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore· Curso Cier.:ias Biol6gicas- FI\CfP

Portaria R N° 1000/11

APROVACAO

29/09/2011

-, --Carimbo e assinatura do

Diretor da Unidade Academica ofertante tv erst ade federal d Ub ,.

FaculdadedeCJencJas.lnter;radasdo~ er andta Prof Dr A . ~ d ontal · FACIP/UFU · · rmm o ou·u· N DJretordaFaculdadeda.C~ I I ICI eta

Porta~ .. R N•cras !Ttegradas do Pcmt211 .... 1375110

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C6digo:

Disciplina: EST AGIO SUPERVISIONADO V

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 0 I Ch total Pnitica: 105 I Ch total: I 05

I l OBJETIVOS I I

- Promover a vivencia de atividades docentes relacionadas a organizas:ao da aula, tais como: plano de aula, regencia, processos avaliativos, metodologias, recursos didaticos, entre outros. - Elaborar e executar projetos que contemplem as praticas investigativas; o desenvolvimento de conteUdos curriculares; o uso de tecnologias de informas:ao e comunic~ao e o trabalho coletivo. - Desenvolver as:oos que levem em conta os processos de aprendizagem dos educandos e o apres:o as diferenryas (etnicas, genero, orientayao sexual, geracional, classe social, dentre outras). - Realizar as:oes articuladas com a realidade local, especialrnente corn o universo social e cultural dos/as alunos/as, que valorize o espas:o da escola publica como campo de experiencia na formas:ao de futuros professores/as e elevem a qualidade do ensino nas escolas de Educas:ao Basica (regular e EJA). - Elaboras:ao e entrega do Trabalho de Conclusao de Curso - TCC. - Organizas:ao do Semimirio de Estagio Supervisionado para apresentas:ao dos TCCs.

I EMENTA I Atividades pedag6gicas em contextos de educas:ao formal e nao formal. Integras:ao dos licenciandos com a instituis:ao educativa para realizas:ao de projetos de intervens:ao pedag6gica, de acordo com a demanda da mesma. Organizas:ao da aula: conteudos, rnetodologias, planejamento e avaliayao do ensino na Educas:ao Basica (regular e EJA). Integras:ao entre a didatica especifica do conteudo de Ciencias e Biologia a ser ensinado com sua pratica na escola, analisando-se varias formas de cornunicayao entre as atividades didatica e a natureza do dialogo entre professor-aluno. Estudo avaliativo sobre as experiencias vivenciadas no Estagio, considerando-se: questoos relacionadas com a vivencia do(a) pr6prio(a) estagiario(a) ern situas:ao de observas:ao e participas:ao no processo pedag6gico; questoos te6rico-metodol6gicas inerentes a esse processo. A valias:ao de atividades de docencia. Elaboras:ao do Trabalho de Conclusao de Curso. Organizas:ao do Serninario de Estagio Supervisionado, para apresentas:ao dos TCCs.

I PROGRAMA I - Orientas:oes gerais sobre Estagio - Proposis:ao e desenvolvimento de projetos de intervens:ao em contextos de educas:ao form? I e nao formal. - Estrategias de organizas:ao da aula. - Integras:ao entre a didatica especifica do conteudo de Ciencias e Biologia a ser ensinado com sua pratica na escola, analisando-se varias formas de comunicas:ao entre as atividades didatica e a natureza do dialogo entre professor-aluno. - Estudos e debate de temas e questoes decorrentes das experiencias vivenciadas pelos (as) estagiarios (as) - Acompanhamento e participas:ao nas atividades docentes na Educas:ao Basica (regular e EJA), com foco nas questoes relacionadas a organizas:ao da aula. - Leitura e discussao de textos relacionados as questoes decorrentes das experiencias vivenciadas pelos (as) estagiarios (as). - Orientas:oes para avalias;ao do Estagio

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\_

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISIERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

.FtCHA. DE•CPM~ONJENTE• CURRICULAR

- A valiayao do desempenho individual - Estudo comparativo com as expectativas iniciais do aluno e avaliayao critica sobre o desenvolvimento do estagio e os seus resultados - Elaborayiio de projeto e relat6rios parciais de estagio. - Elaborayao e entrega do Trabalho de Conclusao de Curso. - Organizayiio do Seminario de Estagio Supervisionado para apresentayao dos TCCs. - Assegurar a interayiio entre o conhecimento academico da Universidade e os saberes do contexto escolar.

I I AQUINO, J.G. (org.). Indisciplina na escola: alternativas te6ricas e pniticas. Sao Paulo: Summus, 1996. BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciencias, projeto LEC-PEC de ensino de ciencias. Ribeirao Preto: Halos, 1999. BRASIL, Ministerio da Educayao e do Desporto. Parfunetros Curriculares Nacionais. Brasilia: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educayao nacional- Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Sao Paulo: Saraiva, 1997. CARVALHO, A.P.C. Ciencias no ensino fundamental: o conhecimento fisico. Sao Paulo: Scipione, 1998. (4 UNIDADES). MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educayao de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Ciencias Ensino Fundamental. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007. MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educa~ao de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Biologia Ensino Medio. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007.

j - BIBl.IOGRAf:tA>CQMPLEMENTAR j ALVES, N. 0 sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. CARVALHO, A.P.C. Ciencias no ensino fundamental: o conhecimento fisico. Sao Paulo: Scipione, 1998. CARVALHO, A.P.C. Fisica: proposta para urn ensino construtivista. Sao Paulo: EPU, 1989. COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproxima~oes ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998. FREIRE, P. Conscientiza~o: Teoria e pnitica da liberta~iio; uma introdu~ao ao pensamento de Paulo Freire. 3.ed. Sao Paulo : Moraes, 1980. HAMBURGES, E. 0 desafio de ensinar ciencias no seculo XXI. Sao Paulo: EDUSP, 2000. HARPER, B. et al. Cuidado escola, desigualdades, domestifica~ao e algumas saidas. Sao Paulo: Brasiliense, 1984. KRASILCIDK, M. 0 professor eo curricula de ciencias. Sao Paulo: EPU, 1987. LUCKESI, C.C. A valia~ao da aprendizagem escolar, Sao Paulo, Cortez Editoa, 1996. MASETTO, M.T. Aulas Vivas. Sao Paulo: MG Editores Associados, 1992. MA TUI, J. Construtivismo; teoria construtivista s6cio hist6rica aplicado ao ensino. Sao Paulo: Modema, 1998. NARDI, R Quest5es atuais no ensino de ciencias. Sao Paulo: Escrituras editora, (Educa~ao para a Ciencia), 1998. PERRENOUD, P. Avalia~o da excelencia e regula~ao das aprendizagens: entre duas 16gicas. Porto Alegre: ARTMed, 1999. ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento locale conhecimento universal: aulae os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004. RONCA, P.A.C. & TERZI, C.A. A aula operat6ria e a constru~ao do conhecimento. Sao Paulo:Edesplan, 1995. ROSA, D.E.G. & SOPZA, V.C. (Orgs.). DidatJca e praticas de ensino: intt;rfaces com diferefltes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SANTOS, M.E. Mudanya conceitual na sala de aula: urn desafio pedag6gico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991. VASCONCELOS, C. S. Avalia~iio: concep~ao dialt'itica-Iibertadora do processo de avalia~ao escolar, Sao Paulo, Libertad _Centro de Forma~ao e Assessoria Pedag6gica, 1998, ga ediyao. WEISSMANN, H. Didatica das ciencias naturais; contribui~oes e reflexoes. Porto Alegre: ARTMed, 1998.

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'

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

.. FteHA DE COMPONENTE CURRICULAR

I

29/09/2011

Carimoo e assinatura do Coordenador do curso

LlNIVERC)IDA~E FEDERAL DE UBERlANDIA Prof.. Dr. lurz Fernando Moreira l~idoro Coord. pro-tempore· Curso Cier.das Biol6gicas _ FACIP

Porta ria R N'l1 000111

APROVACAO r 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

UnrversJdade Federal de UberiEmdra F aculdade de C1enaas lnt~as do Pontal. FACIP,1JFU

Prof. Dr. Arrmndo Quillic1 Neto D1retor da F aculdade de C•enoas lntegradas do .Pil'll(af

Portarn3 R N° 1375/10

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COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

LICENCIATURA

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

C6digo:

Disciplina: ANA TO MIA DOS ORGAOS REPRODUTIVOS DE ANGIOSPERMAS (OPT A TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP ------,-------------------------~

Ch total Te6rica: 15 I Ch total Pratica: 30 I Ch total: 45

L-----------------~==~==========================;-----------------·-1 OBJETIVOS I

Identificar e reconhecer a organizayao histol6gica dos 6rgaos reprodutivos das Angiospermas.

r---------;1 '~::Ek§~;~:w_:;J',_m','l·IiE~IBg.MeNJ.A;'·;.;;:::•'': ····--·_··:-<····'-'··; 1 Ciclos de vida das plantas terrestres. A flor: 6rgaos florais, ontogenese, vasculariza~o. Anatomia de sepalas, petalas, estames, carpelos. Anatomia de frutos secos e carnosos. Anatomia da semente .

. ''PR'O .. ,G .. nc·•-M .. A .... ··:; .'.: __ ·:AM·_:.· ...

- Anatomia dos 6rgaos reprodutivos das Angiospermas -Ciclos de Vida -Redu~ao do gamet6fito -Flor Anatomia de sepala e petala e vasculariza~ao Androceu: origem e d('senvolvimento do grao de p61en Gineceu: origem e desenvolvimento do 6vulo -Poliniza~o e incompatibilidade; fecunda~ao -Fruto: origem e desenvolvimento -Semente: ori em e desenvolvimento; embrioo;

1 •• < B18ti.QG~FJA.8A51C.A ---. ... 1

APEZZATO-DA-GLORIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Ed. UFV, 2003. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 58 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Celula, Tecidos, Orgaos e Plantula. Editora UEPG. Ponta Grossa, 2004.

l 91BLIOGRA;FlA CQMPLEMENTAR ,,__ ______ ___, CRONQUIST, A. An integrated system of classification of the flowering plants. N.Y., U.S.A: Columbia University Press, 1981. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Celdas e Tecidos. Sao Paulo: Roca Editora, 1986. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. 6rgaos- Experimentos e lnterpreta~ao. Sao Paulo: Roca Editora, 1986. DICKINSON, W.C. Integrative plant anatomy. San Diego: HAP Harcourt- Academic Press, 2000. FAHN, A. Plant anatomy. 43 ed. Oxford: Pergamon Press, 1990.

I

29/09/2011

Cartm o e assmatura do 0NIVERS!DADE FEDERAL DE UBERLAND!A Prof. Dr. Luiz Fernando Mor8ira l~idoro

I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do

Umversrdade F€deral de U/o~rta· ndla Faculrtar.~· dr. r · '~ '

I"• ... :·~ '',':l(?llCIJS lnte~~~ rln c,,.,,Cll- r-~r·tron tr.tt

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE F-=EDERAL DE UBEnL.l ..... ,.~~

Coordenador do curso Diretor da Unidade Academica ofertante

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Disciplina: ASPECTOS IMUNOLOGICOS E MOLECULARES DA INTERA<;AO P ARASITO-HOSPEDEIRO PRE-REQUISITO: DISCIPLINA IMUNOLOOIA E PARASITOLOGIA (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pratica: j Ch total: 30

I ···.··· · <•·• E-~e'Jrtvos.······ I

I I Compreeder mecanismos de interayao existentes entre diversas

, de parasitos (envolvendo OS as espec1es

'protozoanos, virus, bacterias, fungos e helmintos) com o sistema imune do hospedeiro .

. EMENTA - Caracteriza~ao dos principais elementos constituintes do Sistema Imuno16gico (celulas, 6rgaos linf6ides, antigeno e anticorpo ); - Descri~ao dos mecanismos de resposta inata e adaptativa; - Caracteriza~ao dos mecanismos efetores da resposta imune celular e humoral; - Caracteriza~ao dos mecanismos da resposta imuno16gica contra os diferentes grupos de parasitos; - Mecanismos de evasao da res osta imuno16 ica desenvolvidos elos arasitos.

I I - Introdu~ao ao Sistema lmune e a Resposta lmuno16gica -lmunidades adaptativa e inata; 6rgaos, Tecidos e Celulas Linf6ides; -Caracteriza~ao molecular e funcional de antigeno (conceito de antigenicidade e imunogenicidade) e Imunoglobulinas; -Caracteriza~ao molecular e funcional de anticorpo (unidade estrutura/basica; fun~oes efetoras dos anticorpos; -Processamento, apresenta~ao e reconhecimento de antigenos; -Respostas imunes mediadas por celulas; -Imunidade humoral; itmnidade celular; prolifera~ao e diferencia~ao; furwao secretora de linf6citos T auxiliares; intera~ao Iinf6citos T e B; fun~ao das citocinas; ceJulas acess6rias; citotoxicidade mediada por celulas; linf6citos TCD4+ e TCD8+; -Inflama~ao: Considera~oes gerais; vasodilata~ao, aumento da permeabilidade vascular e edema; recrutamento celular para a regiao inflamada; respostas imunes adaptativas na inflama~ao; fun~oes das respostas imune inata e adaptativa na inflama~o e importancia clinica; -Defini~ao de parasito; conceitos basicos em parasitologia; importancia das parasitoses; tipos de hospedeiros; -Biologia, patogenia, quadro clinico, distribui~ao geogratica, transmissl'io e/ou veicula9ao de doen~as, diagn6stico; -Principais gru~s de parasitos e biologia da intera~ao com hospedeiro: -Helmintos: Taenia solium; Taenia saginata; genero Schistosoma; Ascaris lumbricoides; Enterobius vermicularis; Ancylostoma duodenale; Strongyloides stercoralis; -Protozoanos sanguineos: Plasmodium; Toxoplasma gondii; genero Trypanossoma; genero Leishmania; -Protozoanos intestinais: Entamoeba histolytica; Entamoeba coli; Endolimax nana; Iodamoeba butschilii; Giardia Iamblia; -Principais mecanismos de evasao da resposta imune do hospedeiro desenvolvidos pelos diferentes grupos de parasitos.

BIBLIOGRAFIA BASICA ABBAS, A.K. & LICHTMAN, A.H. Imunologia celular e molecular. 5" ed. Editora Elsevier, 2005. CALICH, V.F. & V AZ, C. Imunologia. Editora Revinter, 2001. KINDT, T.J; GOLDSBY, R.A; OSBORNE, B.A. Imunolo ia de Kub . 6" ed. Editora Artmed, 2008.

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SERVICO POBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA

------------l~~B_I~S_LI~O_G~RA_··~F~IA_C~O~M~P_LE~M~E~N~T~A_R_··~ BALESTIERI, F. M.P. lmunologia, Sao Paulo, editora Manole, 2006, 799p. FORTE, W. C. N. Imunologia do Basico ao Aplicado. 28 edi~YiiO. Editora Artmed, 2007, 364p. JANEWAY, C. A. et al. Imunologia: o sistema imune na saude e na doeniYa. 68 ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2007. LEVINSON, W. E; JAWETZ, E. Microbiologia medica e imunologia. editora Artmed, 2005, 632p. PARLOW, T. G. Imunologia Medica. Editora Guanabara Koogan, 2004, 684p. ROITT, I. M. & DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 1 oa ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

29/09/2011

Canm o e assinatura do Coordenador do curso

,~," ·-·Jc 1o~·DE FEDERAL DE UBERLANDIA U1~1Vthv r>. • 'd Prcf. Dr. Luiz FernanJo Mo~E:~r~ \~1 oro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.:ias Btologtcas. FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

Diretor da Unidade Acader.1i<:a ofertante

Un1vers1dade f-ederal de Uberland1a F aculdade de Cter.c1as lntegradas do Pontal- FAGIPIUFU

Prof. Dr. Armindo Quitlict Neto D1re1or da Faculdade de Ctenctas lntegradas doP~

Portan& R N° 1375/10

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE ~EDERAL DE UBERLANDIA

Disciplina: BIOGEOORAFIA (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 0 I Ch total: 30

Dorninar os conceitos basicos de biogeografia, visando explicar a distribuiyao dos organisrnos na superficie da Terra, bern como de entender os diferentes rnecanisrnos e processos que concorrern para esta distribu_i..._ya_o_. __ _,

~ I EMENTA j~-------------,

L----

Estudo de fatores deterrninantes na ocorr~encia dos organisrnos, bern como seus padr<>es de distribuiyao.Discussao doa rarnos da Biogeografia priorizando a conservayao da biodiversidade.

J -Objetivos da biogeografia; -Padroes biogeograficos: cosrnopolitisrno e endernisrno; -Fatores bi6ticos e fisicos lirnitantes a distribuiyao dos organisrnos; -Gradientes Iatitudinais e diversidade; -Tectonica de placas e a influencia sobre o panorama biogeografico atual; -Biogeografia hist6rica; -Biogeografia ecol6gica; -Biogeografia de ilhas; -Provincias biogeograficas.

BIBLIOGRAFIA BASICA 1

CAR\' ALHO, J.B.C. Biogeografia da America do Sui: padroes & processos. Roca, Sao Paulo, 2011. 328p. COX, C.B., MOORE, P.D. Biogeografia - Urna Abordagern Ecol6gica e Evolucionaria. Let, Sao Paulo, 2008. 410p. FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirao Preto: Ed. SBG/CNPq, 1992.

I ··••· :en3L.toGRAFJA-coPJIPLEMEN"I"J\R•· I l

BROWN, J.H., LOMOLINO, M.V. Biogeography. Sinauer associates Inc. Publishers. 1998. BRIGGS, D.E.G. & CROWTHER, D.A.T. Paleobiology II: a synthesis. Blackwell Science, London. 2001 DODD, J.R. & STANTON, RJ. Paleoecology, concepts and applications: Wiley-lnterscience, USA. 1990. FELFILI, J.M. Biogeografia do Bioma Cerrado. UnB, Brasilia, 254p. 2007 SKELTON, P. Evolution - a biological and palaentological approach. Wokinharn, England. Addison-Wesley Publ, 1996.

I 29/09/2011

Carirnb e assmatura do Coordenador do curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBt::Klfl.NUIA Prof Dr. Luiz FernanJo Mor~;;ira l::~.:idoro

APROVACAO I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: BIOLOGI!. FLORAL (OPTA TIV A) ~-----------------------------------------------------------------------------Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pratica: 15 I Ch total: 60

.-----------fj :;:'El,,:"··::,,h\),,;''f'ff',~~i;~~Q$>:<: - ··· :: lr-----------, ~------~----------------------~~~

- Discutir aspectos da biologia reprodutiva de plantas, mais especificamente da biologia floral. - Realizar trabalhos praticos para estudos de biologia floral com plantas brasileiras. ,.

..., 1mmw,,,-,~,"':((:(2·~n.'.1;?~1Ml!fl:r~.n; >··>•:.;n.c·t:':·i· 1

[ __ _

Morfologia e evolu9ao do ciclo reprodutivo das Angiospermas com enfase no processo de poliniza9ao. Diversidade fenol6gica e suas rela9oes com as formas de vida vegetal e organiza9ao de comunidades. Evolu~ao dos sistemas de polinizayao e sindromes adaptativas, inter~oes planta-polinizador, recursos florais e estrategias de forrageamento. Sistemas sexuais e mecanismos geneticos de auto-incompatibilidade. B iologia reprodutiva de plantas e estrutura.yao e conservayao de comunidades vegetais.

I PROGRAMA I - Ciclo reprodutivo das Angiospennas e suas conseqilencias evolutivas - Fenologia: ciclos reprodutivos e dinamica de flora9ao - Sistemas de polinizayao: evolu9ao dos sistemas de poliniza9ao e sindromes adaptativas - Sistemas de polinizayao: visitantes e recursos florais - Sistemas de reprodu~o: autogamia vs. xenogamia; adapta;:oes morfol6gicas, comportamentais e sistemas sexuais - Sistemas de reproduyao: sistemas de incompatibilidade - Poliniza9ao e estrutura de comunidades: padroes geognificos e ecol6gicos e estudos comunitcirios - Poliniza9ao e conserva9ao - Revisao de morfologia floral e metodos de estudos - Sindromes e sistemas de p:>linizayao - Observa9ao de visitantes e recompensa - No90es basicas de fotografia para biologia floral - PolinizayOeS controladas - Analise de crescimento de tubos polinicos e mecanismos de incompatibilidade

BIBLIOGRAFIA BASICA APEZZATO-DA-GLORIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Ed. UFV, 2003. RA YEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. sa ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Celula, Tecidos, 6rgaos e Plantula. Editora UEPG. Ponta Grossa, 2004.

I •·• Slf3LI(l)G~fiA ¢0tJIPLEMENTAR•

I

l I CRONQUIST, A. An integrated system of classification of the flowering plants. N.Y., U.S.A: Columbia University Press, 1981. DAFNI, A. Pollination ecology: a practical approach. Oxford: IRL Press at Oxford University Press, 1992. KEARNS, C.A. & INOUYE, D.W. Techniques for pollination biologists. Niwot: University Press of Colorado, 1993. PROCTOR, M., YEO, P. & LACK, A. The natural history of pollination. London: HaperCollins, 1996. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A. & STEVENS, P.F. Trad. Simoes, A. 0. et al. Sistematica

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• ~----

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERl.AND

Vegetal: urn enfoque filogenetico. Porto Alegre: Artmed, 2009.

I .. ·········•· OAPRO'fACAO.·· j

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

uNiVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Mor8ira l~idoro Coord. 'pro-tempore· Curse Ci€r.::ias 8iol6gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

Umvers1dade f-ederal de Uberland1a FaculdadP. de Cu'!nctas fnteg8das do Pontal- FAGiPIUFU

Prof. Dr. Armindo Quillicr Neto Dlrelor da Faculdade deCtenctas lrt.egradas do.P~

Portana R N° 1375110

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• I

C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDI

Disciplina: BI01ECNOLOGIA DE MICRORGANISMOS (OPTA TIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pratica: 30 I Ch total: 60 ------------------~------------------------~

I I OBJEJIVOS I I

- Compreender os diversos bioprocessos microbianos e a importancia destes para o homem, animais, plantas, meio ambiente e desenvolvimento da biotecnologia. - Manipular adequadamente culturas microbianas sem expor a si mesmo e a outros individuos ou o meio ambiente a contaminas;5es. -Aspectos fisicos e quimicos que influenciam o cultivo de microrganismos. - Compreender o papel dos microrganismos nos diversos processos biotecnol6gicos atraves de aulas te6ricas e visitas tecnicas em empresas. - Processos de analise e separas;ao do produto sintetizado.

.------------1~ ._.... .... ... · <EME:NTA I

I Principais grupos de microrganismos utilizados em biotecnologia e seus principais processos biotecnol6gicos enfocando os pariimetros fisicos e quimicos que influenciam o cultivo de microrganismos em reatores. Metodos analiticos de consumo do substrata, pH e formas;ao do produto e os processos de separas;ao e purificas;ao deste.

l PROGRAMA I - Principais microrganismos utilizados em biotecnologia; -Aspectos fisicos e qufmicos no cultivo de microrganismos - Principais bioprocessos e seus produtos sintetizados - Processos de preparas;ao e esterilizas;ao dos equipamentos e substrata - Produs;ao de alimentos, medicamentos, aditivos, hormonios, antibi6ticos e outros produtos microbianos

• - Processos de analise e separa9aO do produto final

L

I BORZANI, W., SCHMIDELL, W., LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial (Vol 1-4). Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10.ed, Sao Paulo: Prentice Hall, 2004. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed S.A., 2005.

I I BIBLIOGRAFIA•.COMPLEMENTAR l I

BON, E. P. S., FERRARA, M. A, CORVO, M. L. Enzimas em biotecnologia: Produs;ao, aplicas;ao e mercado. Rio de Janeiro: Interciencia, 2008. BUCHHOLZ, K., KASCHE, V., BORNSCHEUEk, U. T. Biocatalysts and Enzyme Technology. Weinheim: Wiley-VCH, 2005. BROOKS, G. F., BUTEL, J S., MORSE, S. A .. Microbiologia medica. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2005. LEVINSON, W. JA WETZ E. Microbiologia medica e imunologia. Rio de Janeiro: Artmed, 2005. MURRAY, P.R., ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M.A. Microbiologia medica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

FICHADE COMPONENTE CURRICULAR

Canmbo e assmatura do Coordenador do curso

LINIVERSIDADE FEDERAL OE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Mor~ira l~idoro Coord. "pro-tempore· Curso Cier.das Bio16gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Untverstda~Je r:-ed 1 d . Fao.lldadedeCtenoa : 1 era e Uberlandta

Prof 0 As ntegra.:lasdoPo.nl.31-f'-A.(;JPJUFU · r. rmmdo Qu1•• ~' 1 OtretordaFacu - r:ICI ~~eto

Pldade deGtenoas liii'egradas doPiJII(at orta/16 R N• 1375/10

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

I ····•·:t:fiCHA DE COMPONENTE:¢:URRIClJI.:AR.···

Codigo:

Disciplina: BOTANICA ECONOMICA (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Teorica: 30 I Ch total Pratica: j Ch total: 30

.----------;' : .. : .... _:_·_·.·.·. " · ··· · · ·· ria:'fi::Ti'''a·· -5 .. · · · ....... :··· ... '~---------------. I.._·_·:_ ... _ .. _"_>_:;;F_w:~_·: .. _.:_:.JOOi_:u_:_:v,_ ..•. _ .. _::_.· _··· _·_· ·_ .. ::_·_if'__,· 1 - Discutir a importancia das plantas para a humanidade e a importancia da conserva~ao dos biomas para obten~ao de produtos de origem vegetal .

Importancia das plantas para a humanidade. Produtos derivados e seus aspectos economicos. Conhecimentos sobre a obten -o e a lica ao das diversas substancias de ori em ve etal.

I - Produtos vegetais de interesse econ6mico Vias do metabolismo

PROGRAM A I

Origem, biogeografia, evolu<;ao e manuten<;ao da diversidade e do patrim6nio genetico de plantas com valor economico. -Madeira Fontes tradicionais e regionais Aplica<;Oes - Fibras e Celulose Fontes tradicionais e regionais Aplica<;oes - Exsudatos Vegetais Importancia economica Goma, latex, resina, pectina, taninos, corantes, oleos, gorduras, oleos essenciais - Potenciais de Energia Biomassa Biocombustivel - Uso em Farmacologia e Industrias de Alimemos Plantas t6xicas e alucinogenas Bebidas estimulantes Plantas do cerrado de importancia economica Plantas medicinais, aromaticas e condimentares lmportancia economica de Cript6gamas

1 . BJBLIOGRAFiA~BASICA\ . . .. .. 1

FERNANDES, A. N~oes de toxicologia e plantas toxicas.Ed. Fortaleza, BNB. Serie Monografias, 20. 1987. JOLY, A.B. & LEITAO-FILHO, H.F. Botanica economica. As principais culturas brasileiras. SP: Ed. EDUSP, 1979. RIZINNI, C.T.; MORS, W.B. Botanica econ6mica brasileira. SP: EPV/EDUSP, 1976.

i >BIBI..IOGRAFIA COMPlEMENTAR I FERREIRA, E.L. Corantes naturais da flora brasileira. Curitiba: OptgrafEd. e Gnifica Ltda, 1998. FERRI, M.G. Plantas produtoras de fibras. SP: EPU, 1976. HEISER JR., C.B. Sementes para a civilizas:ao. SP: CEN, 1998. HILL,A.F. Botanica ee;onomica. Barcelona, 1965.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

· FJCHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PRANCE, G.T. Manual de botiinica economica do Maranhao. UFMA: Grafica Universitaria, 1998. RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. 68 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SANTOS, C.A.M., TORRES, K.R. & LEONART, R. Plantas medicinais: Herbarium Flora et Scientia. Col. Brasil Agricola, 1988. SYMPSOM, B.B. & OGORZOLY, M.C. Economic botany plants in our world. Ed. McGraw- Hill, 2001. VON HERTWIG, I.F. Plantas aromaticas e medicinais. Ed. !CONE, 1986.

29/09/2011

L.JNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz FernanrJo Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cier..:ias Bio16gicas- FACIP

Portaria R N° 1000111

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Univeisidade ~:rderal de Uberl~ndia Facu!dade ce C:!::1c!~s :i:;~~;~j2s M Po~l?~ · ~At;IPIUFU Prof. Dr. Arrnindo Qullllct Neto Diretorda Facukiad;, de Ci&nciais lntegradas do Por.\ill.

Portaria R N°. 137512010

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I ....... . .·FICiifA:•DEi¢0MRONENffiE;ClJRRtCULAR ' ... ,.;_.· .,,. -'!•:"."•·.~···-»········· --~·-.···· ··-··<>":\"··~······-~ < ····:.· •• --~-- • ' ••••••••••••••• ••••• ---· •••

C6digo:

Disciplina: CONSERVA<;AO E MANEJO DE RECURSOS NATURAlS (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 15 J Ch total: 45

Apresentar conceitos basicos relacionados a Conserva~ao e Manejo de Recursos Naturais, fornecendo os fundamentos para a compreensao da importancia da conserva~ao da biodiversidade, dos ecossistemas, alem do emprego de metodos que resultem em uso sustentavel desses recursos. Desenvolver atividades de campo, como uma o ortunidade ara ue os alunos ssam vivenciar, in loco, uestoes discutidas em sala de aula.

'EMENTA Conserva~ao e manejo da diversidade biol6gica e de ecossistemas. Importancia da conservayao genetica de especies animais e vegetais. Metodos de conserva~ao biol6gica in situ e ex situ. Recursos renovaveis e nao renovaveis. Amea sa diversidade biol6 ica. Monitoramento e conserva ao de ula oes e de comunidades.

I - Introdu~ao a conceitos ecol6gicos pertinentes. - Conserva~ao e diversidade biol6gica Distribuiyao da diversidade biol6gica. Quanto esta sendo perdido. Valorayao da Biodiversidade. - Ameayas a diversidade biol6gica. Perda de habitat. Polui~ao, superexplora~ao, introdu~ao de especies. Os problemas de pequenas popula~oes - Monitoramento de popula~oes. Analise de viabilidade populacional. - Biologia da Conserva~ao. Conserva~ao de especies, popula~oes e comunidades. Criterios para sele~ao de Unidades de Conserva~ao. - Hotspots para a conservacao.

I

I BIBLIOGRAFIA sAslcA I GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. ODUM, E.P., BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da conserva~ao. Londrina: E. Rodrigues, 200 1 . RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

I

I BIBLIOGRAFIA. COMPLEMENTAR l

I ACADEMIA DE CIENCIAS DO EST ADO DE SAO PAULO. GJossario de ecologia. Sau Paulo: Academia c!e Ciencias do Estado de Sao Paulo, 1997. BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. Oxford: BJackweJI, 1996. CRAWLEY, M.J. Plant ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 1997. TOWNSEND, C.R., BEGON, M., HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia Porto Alegre: Artmed, 2006. SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das aguas continentais. Porto Alegre: Editora da

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FICHA DE•CONIPC)t·lENTE CURRICULAR

I Unive~>idade, UFRGS, 1984.

29/09/2011

Carim bO e assinatura do Coordenador do curso

LlNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz Fernantlo MorE::ira l~idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cier.::ias Biol6gicas • FACIP

Portaria R N° 1000/11

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29/09/2011

~~::? Diretor da Unidade Academica ofertante

Umversrdade federal de Uberl~mdra FaculdadedeCIE!I'lC!aS lntegradas doPonta/. F.A.(:IPIUFU

Prof. Dr. Annindo OL!il!ic1 Neto D~retor da F aculdade de C:t€!nc1as lrrtegradas do P6ll(al

Portane R N" 1375/10

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C6digo:

Disciplina: CONSTRU<;AO DO CONHECIMENTO EM CIENCIAS (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 60 I Ch total Pnitica: I Ch total: 60

I •.. ·-·· :;;[L .. •-"=oJ:,•·~f!nvG>s.···

I

l ,. I - Identificar a natureza, a estrutura e o objetivo da ciencia - Explicar a rela~o en:re a Ciencia e a Sociedade - Identificar a rela~ao entre as Ciencias e a Educa~ao - Demonstrar conhecimentos te6ricos e pniticos sabre a Ciencia na Educac;ao Infantil e sobre os primeiros anos do Ensino Fundamental - Analisar e construir material didatico-pedag6gico para o ensino de Ciencias

I I

A natureza e o objetivo da Ciencia. Ciencia e conhecimento. Ciencia e Sociedade. Ciencia e educac;ao. As questoes te6ricas e metodol6gicas pertinentes ao ensino de ciencias e seus conteUdos na educa~o infantil e aos anos iniciais do ensino fundamental. Analise e produ~ao de material didatico-pedag6gico. 0 processo de ensina_gem de Ciencias.

I - Natureza e objetivo da Ciencia A produc;ao do conhecimento cientifico Metoda Cientifico Formas de raciocinio A estrutura do conhecimento cientifico Classiticac;ao; Leis; Teorias Metoda Cientifico e Ensino de Ciencias Importiincia do Ensino de Ciencias nas escolas Ciencia e areas de conhecimento. - Ciencia e Sociedade Influencia da Ciencia sobre a sociedade e a cultura Ciencia e ideologia; Ciencia e Tecnologia na vida atual; Ciencia!fecnologia e Ensino Historicidade do conhecimento cientifico Ciencia, seu desenvolvimento hist6rico e social: implica<;oes para o ensino. - Ciencia e Educac;ao Desenvolvimento de habilidades: Observac;ao; Classificac;ao; Registro e coleta de dados; Constrw;:ao de graticos e tabelas; Analise; Sintese e Aplica~ao de conhecimento A forma<;ao de atitudes e conceitos Aprendendo a observar o objeto fisico; Aprendendo a reconhecer o ser vivo; Aprendendo a descobrir a causa dos fenomenos. A formac;ao dos conceitos fundamentais Aprender a situar-se e a situar os objetos no espac;o; Aprender a situar-se e a situar os acontecimentos no tempo.

I

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. •'-FfCH)foe:toMPONENTECURRICULAR

- 0 Ensino de Ciencias nas Escolas: a relayao teoria- pnitica Hist6rico do Ensino de Ciencias no Brasil; A didatica do ensino de Ciencias; Analise de Propostas Curriculares; Analise de Livros Didaticos; Planejamento em Ensino de Ciencias. 0 _processo de ensinagem dos conteudos de Ciencias.

L y·-:: ;; ;T;ii:iaJI:Ji)¢l.GMEt~:$f(s·tqA .. _..... 1 BIZZO, N. Ciencias: facil ou dificil? Sao Paulo: Atica, 1998. BRASIL, Secretaria de educayao fundamental. Parametres Curriculares Nacionais: ciencias naturais I Secretaria de educayao fundamental. Brasilia: MEC/SEF, 1997. DELIZOICOV, D. Metodologia do ensino de ciencias. Sao Paulo: Cortez, 1990. KRASILCHIK, M. 0 professor e o curriculo das ciencias. Sao Paulo: EPU, 1987. NARDI, R. (Org). Questoes atuais no ensino de ciencias. Sao Paulo: Escrituras Editora, 1998.

I I

I BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR I BARROS, M.A. et al. Ciencias no ensino fundamental: o conhecimento fisico. Sao Paulo: Scipione, 1998. BORGES, R.M.R. & MORAES, R. ( org). Educayao em ciencias nas series iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998. CAMPOS, M.C.C. & NIGRO, R.G .. Didatica de ciencias: o ensino-aprendizagem como investigayao. Sao Paulo: FTP, 1999. CICILLINI, G.A. et al. Atualizayao ou reestruturayao educacional? Concepyao de Educ~ao e Metodologia de Ensino do Projeto Educayao para a Ciencia/ Uberlandia, M.G. Educayao e filosofia 7(13), 1993. CICILLINI, G.A. et al. Ensino de Biologia: o livro didatico e a pnitica pedag6gica dos professores no Ensino Medio. Ensino em RE-VISTA 6(1): 29-37, 1997. DIXON, B. Para que serve a ciencia? Sao Paulo: Nacional/EDUSP, 1976. FRACALANZA, H; AMARAL, I.A. & GOUVEIA, M.S.F. 0 ensino de ciencias no 1° Grau. Sao Paulo: Atual, 1986. FREIRE, P. Politica e educayao. Ensaios. 2. ed. Sao Paulo: Cortez, 1995. FREIRE, P .. Educayao e mudanya Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FREIRE, P. A Educayiio na cidade. 6. ed. Sao Paulo: Cortez, 2005. FRIZZO, M.N. 0 Ensino de ciencias nas series iniciais. Ijui: Inijui, 1989. MINAS GERAIS. Conteudos basicos: ciclo basico de alfabetizayao de Ia a 42 serie d0 ensino fundamentai­Matematica e Ciencias - Vol. TI, Minas Gerais- SE, 1993. MINAS GERAIS. Programa para o ensino fundamental (52 a ga serie): Ciencias Fisicas e Bio16gicas, Vol. III -Minas Gerais, 1995. MIORIM, A. L., TOSCANO, C., F. & NETO, V. Ensino de ciencias eo construtivismo: iniciando a reflexao. Ensino em RE-VISTA 2 (1): 17-23, 1993. PRETTO, N. L.. A ciencia nos livros didaticos. Campinas: Editora da Unicamp; Bahia: Universidade Federal da Bahia, 1985. SARTORI, A. et al. Alfabetizayao tecnica: A arte de aprender ciencias e matematica. ljui, 1992.

I

I I 29/09/2011 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Diretor da Unidade Acadenica ofertante

LINIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof Dr I_ t ;iz f=~=>rn::m •. 10 Mrvc .. ; • .,., hirlN:·

Unrversrdade f€deral de Uberlandra Faculdade de Ctenctas lnte<mldas do Pontal· FAC:IP/UFU

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C6digo:

Disciplina: CURRICULO OCUL TO NO EN SINO DE CIENCIAS (OPTA TIVA)

Unidade ofertante: Faculdades Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 0 I Ch total: 30

I ·QSJETJVOS I

I I - Compreender os con(;eitos de curricula e curricula oculto, hem como suas implica~oes no processo educacional. - AnaJisar os Parametros Curriculares Nacionais, em especial, os temas transversais a luz de sua proposre de formacrao de cidadania . - Perceber o ensino de ciencias e biologia como agentes de transformacrao social. - Discutir a formacrao dos professores de ciencias e biologia. - Identificar os conteudos de Biologia formadores de cidadania.

I I I .. I

Noyoes de curricula e de curricula oculto. Saberes necess8rios ao professores de ciencias para desenvolver o curricula programatico do ensino de ciencias e biologia. Conteudos da Biologia formadores de cidadania. Os temas transversais e sua funcionalidade de aplicacrao pedag6gica.

I - Curricula: Nocroes de Curricula e de curricula oculto. Bases da organizayao curricular do ensino de ciencias e Biologia. - Formacrao do professor de ciencias e biologia: Aspectos da Formayao basica do professor de biologia (academia). Controversias entre a formayao recebida e formayao necessaria. Saberes necessarios para a atuayao como professores de ciencias e biologia. - Conteudos de Biologia e a formayao da Cidadania: Temas Transversais e suas diretrizes de trabalho.

J

Selecrao do conteudo de biologia a ser trabalho em sala de aula: a servicro de quem? Aspectos politicos envolvidos na organizacrao dos conteudos trabalhados na educacrao basica. Influencia da organiza~ao social no modelo de ensino de Ciencias e Biologia trabalhados em sala de aula.

I •·EliBl.iiOGRAFIA·BASicA· L

I ENGUITA, M.F. A Face Oculta da Escola- Educayao e Trabalho no Capitalismo. Traducrao Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre, RS: Artes Medicas, 1989. ILLICH, I. Sociedade sem Escolas. Traduyao Lucia Matilde Endrich Orth. Petr6polis, RJ: Vozes, 1973. ESCOLANO, A.; FRAGO, A.V. Curricula, Espac;o e Subjetividade- A Arquitetura como Programa. Tradw;:ao Alfredo Veiga Neto. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. BRASIL. PAAAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Jntrodu~ao aos Parametros Curriculares Nacionais -Volume 1. Secretari<.. de Ensino Fundamental. Brasilia:MEC/SEF, 1997. SACRISTAN, Jose Gimeno. Curriculo: Uma Reflexao Sobre a Pratica. 3. ed. Traduyao Ernani Ferreire da Fonseca Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

I BlaUOGRAFIACOMPLEMENTAR

I

I I APPLE, M.W. Ideologia e curriculo: hist6ria do curricula eo controle social.Sao Paulo, SP: Brasiliense, 1982. MOREIRA, A.F.B. Curriculos e programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1990. MOREIRA, A.F.B. Curricula: questoes atuais (org.), Campinas, SP, Papirus, 1997. PILETTI, N. Estrutura e funcionamento do ensino de 1 o grau. 1<)'1 ed. Sao Paulo, SP: Atica, 1994.

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FfCHA DE COMPONENTE CURRICULAR

SILVA, T. T. Curriculo, cultura e sociedade. Sao Paulo, SP: Cortez, 1994.

J

l 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

IJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Or. Luiz Fernanuo Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore· Curso Cier.::ias Biol6gicas • FACIP

Portaria R N° 1000/11

J 29/09/2011

Diretor da Unidade Academica ofertante

Unrversrdade Federal de Uberlandla Faculdade de C1enc,as tntegrnda:; do Pont~ I- FAG!?tUFU

Prof._ Dr. Armtndo OwiHict Neto Drill Or da F aculdade de Ctimc:as krtcgrad:.s >JM'~P.I

Part306 R N• 1375110

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C6digo:

Disciplina: ECOLOGIA COMPORTAMENTAL (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pratica: 30 I Ch total: 60

J ·· · :::· :'08ilEI'IVOS I

I ' ............ I - Discutir, analisar e compreender a abordagem evolutiva do comportamento animal, a~ teorias referentes a integrar;:ao das subdisciplinas do compot1amento animal (genetica comportamental; desenvalvimento e fisiolog;a do comportamento; ecologia comportamental), a aplicar;:ao de hip6teses altemativas para a compreenslio de padroos comportamentais e os principios te6ricos e evidencias relativas ao comportamento animal.

I . :. I

Introdur;:ao a etologia. Como observar urn comportamento? Seleyao natural; seleyao de grupo; unidade de seleyao. Desenvolvimento do comportamento. Evoluyao de sociedades. Seleyao de habitat. Comportamento de forrageamento. Comportamento de defesa contra predadores. Mecanismos de comunicaylio. Seleyao sexual. Biologia comportamental aplicada a sociedade humana.

- IntroduyliO a etologia Tipos de abordagem

I

Observayoes preliminares sobre o objeto de estudo - Como observar urn comportamento? Defmiylio de termos Observaylio e registro Amostragem - Seleyao natural; seleylio de grupo; unidade de seler;:ao - Desenvolvimento do comportamento

I

Fatores hormonais, estimulos sensoriais; instinto e aprendizagem; adap~oes e limitar;:oes Altruismo e egoismo - Evolur;:ao de sociedades Custos e beneficios; gritos de alarme; reproduyao comunitaria e cooperativa em aves; insetos sociais - Seler;:ao de habitat Mecanismo de escolha; migrar;:ao; territorialidade - Comportamento de forrageamento Modelos custo-beneficio; taticas de captura e consumo - Comportamento de defesa contra predadores Mecanismos passivos; mecanismos ativos - Mecanismos de comunic~ao - Seler;:ao sexual Mecanismos intrasexuais e interst;xuais Padroes de acasalamento Monoginia; poliginia; poliandria; sucesso reprodutivo - Biologia comportamental aplicada a sociedade humana Evolur;:ao cultural; bases biol6gicas Evolur;:ao do comportamento reprodutivo no ser humano A controversia da sociobiologia Objeyoes a sociobiologia

•BIBLIOGRAFIA.BASICA

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DAWKINS, R. 0 gene egoista. 1a ed. Oxford, Londres, 1976. DEL-CLARO, K. Comportamento animal: uma introdu~iio a ecologia comportamental. Jundiai: Editora Conceito, 2004. KREBS, J. R. & DAVIES, N.B. Introdu~o a ecologia comportamental. Sao Paulo: Atheneu Editora, 1996.

1 ~:~07;ati.mi~8A~~i~e'~•Pl4.eMe"rAR.:. 1

ALCOCK, J. Animal behavior, an evolutionary approach. Sinauer, 2003. BARASH, D.P. Sociobiology and behavior. 2nd ed. NY: Elsevier, 1982. DAWKINS, R. The extended phenotype. lrst ed. Oxford, London, 1982. DAWKINS, M.S. Unravelling animal behaviour. Longman Scientific, 1995 . DRICKAMER. L.C., VESSEY S.H. & MEIKLE, D. Animal behavior- Mechanisms, ecology, evolution. Wm. C. Brown Publishers, Dubuque, 1996. DUGATKIN, L.A. Principles ofenimal behavi'Jr. Norton, New York, 2004. GRJER. J. W. & BURK, T. Biology of animal behavior. Mosby Year Book, St. Louis, 1992. HOLLDOBLER, B. & M. LINDAUER (eds). Experimental behavioral ecology and sociobiology. Sinauer, Mass, 1985.

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I~ _______ A_P_ .. ,R_o~v_,A_c_l_o _____ . ___ -~··-1

29/09/2011

Coordenador do curso

uNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernantlo Morl';!ira l~idoro Coord. "pre-tempore' Curso Cier.jas Bio16gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Un1vers1dade F-ederal de Uberlt-md1a Faculdade de Clenc1as lntegrma:; do Pon!.>l· FACIPiUFU

Prof. Dr. Armindo Owi:lict Neto Dwetor da Faculdade de C1e~c:as1m~9r2das ao P(:fll(a!

Portan6 R N" 1375/10

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C6digo:

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Disciplina: ECOLOGIA DA INTERAl;AO INSETO-PLANTA (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 30 I Ch total:

I 1$~Ii;(ti!~I~1i~~tt~fillt~~~liJ.~~$,'j';;;' ·····'"" """:. • I

I ...... <-TF I

Sigla: F ACIP

60

- Compreender rela~s evolutivas entre insetos e plantas abordando aspectos da evolus:ao das rei~ tr6ficas, teorias sobre interayaes planta-herbivoro, defesa de plantas contra herbivoros, dinamica e interas:<Jes entre niveis tr6ficos, biogeografia, biodiversidade, e uso de insetos em estudos de conserva~o

J ~~1i;;ty: ::··············· : •••• •·:EMENIA'ii{' F?

I I ,. •.• ,. ~- ----~ •.•. -~. .• •·«- _., .. ·-·

.. I Regula9ao da popula9ao de herbivoros. Demografia das plantas e herbivoros. Tipos de herbivoros. Impacto da herbivoria nos ecossistemas: estrutura do habitat, ciclagem de nutrientes e estrutura do solo. Efeitos dos herbivoros no crescimento, sobrevivencia e reprodu9ao das plantas. Monofagia e polifagia nos insetos. Defesas das plantas contra herbivoros: fisicas e quimicas. Custos e beneficios do investimento em defesas: considera9oes evolutivas. Herbivoria nos ecossistemas brasileiros: cerrado, florestas e mangues.

I PROGRAMA I - Regula9ao da popula9ao de herbivoros - Demografia das plantas e herbivoros - Tipos de herbivoros -Impacto da herbivoria nos ecossistemas: estrutura do habitat, ciclagem de nutrientes e estrutura do solo - Efeitos dos herbivoros no crescimento, sobrevivencia e reprodu9ao das plantas - Monofagia e polifagia nos insetos - Defesas das plantas contra herbivoros: fisicas e quimicas - Custos e beneficios do investimento em defesas: considera9oes evolutivas - Herbivoria nos ecossistemas bmsileiros: cerrado, florestas e mangues. - Praticas de Campo

.·•BIBUOGRAFIA. 9ASICA SCHOONHOVEN, L. M.; VAN LOON, J. J. A. & DICKE, M. 2005. Insect-plant biology. Oxford University Press. 421p. E.A. BERNAYS & R.F. CHAPMAN. 1994. Host-plant selection by phytophagous insec.ts. Chapman & Hall. 312p. EDWARDS, P.J. & WRATTEN, S.D. 1981. Ecologia das intera90es entre insetos e plantas. Sao Paulo, EPU/EDUSP. 71

I ... ·eu:~t!J~G~Fif~ippNJJ?L:E;NIENTAR •·· l BERNAYS, E.A. (Ed.). Insect-plant interactions. Vol I, ll, III, IV, V. Boca Raton, Florida: CRC Press, 1989. CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S.D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. PRICE, P.W. Insect ecology. 2nd edition. New York: Wiley, 1984. PRICE, P.W. et al. (Ed.). Plant-animal interactions: evolutionary ecology in tropical and temperate regions. New York: Wiley, 1991. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

APROVACAO

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

29/09/2011

Carimoo e assinatura do Coordenador do curso

tJNNERSlDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Moreira l?.:idoro Coord. 'pro-tempore· Curso Cier.~ias Biol6g!cas • FACIP

Port aria R N° 1 000111

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Umverstdade F€deral de Uberlandta Faculdarte de C:enc•as lntegrada:; co Pont:31- FACIPIUFU

Prof. Dr. Armindo Qu!ll!ct Neto D1retor da F acul.jade de Cu§nc•as lr.tegra<las do PO'IIial

Port~ R N" 1375/10

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS (OPT A TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 45

I I

I I Desenvolvirnento da capacidade discente em compreender ecossistemas segundo abordagem sinecol6gica. Portanto, a compreensao do funcionamento ecossistemico segundo interas;5es entre seus co.nponentes abi6ticos e bi6ticos.

I ••• & •••••••••••••

.. ENI~tqA. : . 11------------, I I

Compreensao sobre fatores interagentes na dinamica ecossistemica, a partir do estudo de componentes abi6ticos e bi6ticos presentes em ecossistemas. Estudo sobre a estrutura e funcionamento de ecossistemas, atraves da anidise de conceitos relacionados a fluxo de energia nos sistemas ecol6gicos, a ciclos biogeoquimicos e fatores lirnitantes.

L I - Definis;ao de ecossistema; - Caracterizas;ao de ecossistemas aquaticos e terrestres; - Fluxo de energia e conceito de produtividade; - Capacidade de suporte e sustentabilidade; - Ciclagem de nutrientes; - Fatores limitantes e mecanismos regulat6rios; - Conceitos de habitat e nicho ecol6gico; - Caracterizayao dos principais Biomas brasileiros e mundiais; - Biodiversidade e alteras;oes climatica, - Impactos a ecossistemas por as;oes antr6picas.

GUREVITCH, J., SCIDNER, S.M., FOX, G.A. Ecologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2009. 574p. ODUM, E.P. Ecologia. rio de Janeiro: Editora Guanabara. 1983. 434p. ODUM, E.P., Barrett, G.W. Fundamentos de Ecologia. Sao Paulo: Thonson Learning. 2007. 612 p. RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. sa edis;ao. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 1996. 470p. BEGON, M., HARPER, J.L, TOWNSEND, C.R. Ecologia: de individuos a ecossistema. Porto Alegre: Editora Artmed.2007. 752p. TOWSEND, C.R., BEGON, M., HARPER, J.L. Fundamentos de Ecologia. Porto Alegre: Editora Artmed. 2006. 592 .

I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR L

I ACADEMIA de CI:ENCIAS do ESTADO de SAO PAULO. Glossario de ecologia. Sao Paulo: ACIESP. 1997. 352p. ARCHIBOLD, O.W. Ecology of world vegetation. Londres: Chapman & Hall. 1995. BARNES, B.V., ZAK, D.R., DENTON, S.R., SPURR, S.H. Forest ecology. Nova York: John Wiley & Sons. 1997. 774p. BROWER, J.E., ZAR, J.H. & Von ENDE, C.N. Field and laboratory methods for general ecology. Boston: WCB McGraw-Hill Comp. 1998. 273p.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

'.:.·::::::: ... :: ,;; ... ,· .

.. ,, ... ·~~ -> ~--·

CRAWLEY, M.J. Plant ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda. 1997. 717p. RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Ambito Cultural Edir;oes Ltda, 1997. 746p.

I 29/09/2011

Coordenador do curso

LINIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Morr::ira 1-;:idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cier.::ias Biol6gicas- FACIP

Portaria R N° 10001'11

APROVACAO I 29/09/2011

~~ Carimbo e assinatura do

Diretor da Unidade Academica ofertante

Un1vers1da(le f-ederal de Uberl and1a Faculdadede C1enc1C1s ln!eqr?.tjas do Pert:JI- r-AGIPIUFU

Prof. Dr. Armir-.c!o ()!;i:iict Neto D1retor da Faculdade de C~:~nc;as l;ilCgradas do P~al

Portan6 R N° 1375/10

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C6digo:

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Disciplina: ECOLOGIA DO SOLO (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 15 1 Ch total Pr.itica: 15 I Ch total: 30

I ·OBJEttVOS· I I l

Conhecer as interela~ues entre os organismos edilficos e o solo, o processo de decomposiyao e a ciclagem de nutrientes.

I I /E:I\IIENTA

I

I Introdu9ao aoestudo da biologia do solo. Caracteriza9ao geral do solo. Organismos edMicos. Decomposi~ de materia organica. Ciclagem de nutrientes. Animais do solo como bioindicadores. Metodos de coleta da fauna edatica. Metodos de amilises laboratoriais

I - Introdu9ao ao estudo da biologia do solo - Caracteriza9ao geral do solo - Organismos edaticos Principais caracteristicas e fun9oes da micro, mesofauna e macrofauna Estrutura e dinamica das comunidades de organismos edaticos - Decomposi9ao de materia organica - Ciclagem de nutrientes Carbono e materia org1nica Nitrogenio - Animais do solo como bioindicadores - Metodos de coleta da fauna edatica - Metodos de analises laboratoriais

I

1 L: '>>'i:,atauooMt9tA8AslcA ....... 1

AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo. Seropedica: Embrapa Agrobiologia, 2001. 21 p. MOREIRA, F. M. S. et al. Biodiversidade do solo em ecossistemas brasileiros. Lavras: UFLA, 2008, 768 p. VARGAS, M.A.T.; HUNGRIA, M. Biologia dos Solos dos Cerrados. Embrapa 1997, 534p.

I . 81E3tiQGRAFIJ\:.¢QflftP~EIVIENTAR I COLEMAN, D.C.; CROSSLEY, D.A. Jr. Fundamentals of soil ecology. San Diego, 2004. 408p. CORREIA, M. E. F. Potencial de utilizayao dos atributos das comunidades de fauna do solo e grupos chaves de invertebrados como bioindicadores do manejo de ecossistemas. Seropedica: Embrapa Agrobiologia, 2002. 23p. CORREIA, M. E. F. Relayao entre a diversidade da fauna de solo e o processo de decomposiyao e seus reflexos sobre a estabilidade dos ecossistemas. Seropedica: Embrapa Agrobiologia, 2002. 33p. CORREIA, M. E. F.; OLIVEIRA, L. C. M. de. Fauna de Solo: Aspectos Gerais e Metodol6gicos. Seropedica: Embrapa Agrobiologia, 2000. 46p. FOTII, H. D. Fundamentals of Soil Science. New York: John Wiley & Sons. 6. ed. 1978.436 p. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Manual Tecnico de Pedologia. Rio de Janeiro, 2007.

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29/09/2011 29/09/2011

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

~do Coordenador do curso

L·i~IVERSIDADE FEDERAL DE UBERL.ANDIA Prof. Or. Luiz FernanJo Morr::ira l~idoro Coo~d. 'pro-tempore· Curso Cier.:ias Biol6gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Disciplina: EDUCA<;AO E CORPORIEDADE (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdades Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pratica: 30 I Ch total: 60

I ft:1~W:l:~;1ki!;;',i:!ih:'~~W~$!;1~tliVP$U;E •... .. n·:\ I """' ... ••• ?

- Promover a discussao sobre a corporeidade e a Edu~ao. - Analisar OS aspectos relacionados aos corpos na sal a de aula e OS impactos sociais advindos profissionais adotadas . - Sensibilizar o discente da licenciatura quanto a repercussao de seu trabalho no publico alvo.

das posturas

- Pesquisar, junto a comunidade, a influencia dos paradigmas sobre a corporeidade tern nas escolhas individuais de conduta considerada correta. - Estudar as anatomias emergentes. - Problematizar a questao do mal estar docente.

EMENTA A corporeidade e a constitui9ao do sujeito homem na contemporaneidade mediante a influencia dos paradigmas pedag6gico, sociopolitico, antropol6gico, cartesiano e sistemico. Vivencia e reflexao das dimens6es da corporeidade: sensibilidade, motricidade, emo9ao, consciencia, respira9ao, expansao e autorregula9!o. 0 corpo na sala de aula: reflexos, cuidados e interven96es possiveis. Aspectos sociais da corporeidade e a vida posmodema. Dinfunicas de conscientiza9!o co oral.

I •• PROGRAMA. - Corporeidade: Conceito de corporeidade e sua influencia nos trabalhos educacionais. - Os Paradigmas Educacionais e a Corporeidade: Paradigma pedag6gico e paradigma sociopolitico. Paradigmas antropol6gicos e suas divergencias com o paradigma educacional. Paradigma cartesiano X paradigma sistemico. - 0 Corpo na Sala de Aula: Discute como o corpo e visto, percebido e tratado na sala de aula.

I

Aspectos dominadores na rela9ao de controle do comportamento do aluno por meio da limihyilo do movimento. Visao Foucaultiana sobre o processo de docilizayao dos corpos. Dimensao espacial da sala de aula e seus mobiliarios para controle dos corpos dos alunos. - Anatomias Emergentes: Analise do registro de hist6ria na anatomia corporal. Pedagogias do corpo no limiar do seculo XXI. Transforma96es do corpo para satisfa9ao pessoal e adequayao ao socialmente aceito e determinado. Respirayao e autoregulayio. Vulgarizayio dos corpos. Influencia da midia e determinantes sociais na definiyao dos corpos em desenvolvimento. - 0 Corpo do Professor: Corporeidade do docente. A Sindrome de Bournalt (mal estar docente ). Profilaxia para o mal estar docente.

BIBtrOGRAFIA BASICA ASSMANN, H. Parad[gmas educacionais e corporeidade. 3a ed. Piracicaba: UNIMEP, 1995.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE U

SOARES, Cannem Lucia (org). Corpo e hist6ria. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. SOARES, Cannem Lucia (org). lmagens da educayao no corpo: estudo a partir da gimistica francesa do seculo XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. KELEMAN, Stanley. Anatomia Emocional: a estrutura da experiencia. Tradu9ao de Myrthes Suplicy Vieira; ilustrayao de Vincent Perez. Sao Paulo: Summus, 1992.

I BIBLJOGRAFIA COMPLEMENTAR I KELEMAN, S. Corporificando a Experiencia: construindo uma vida pessoal Traduyao de Regina Favre e Rogerio Sawaya, colaborador Rubens Nascimento. Sao Paulo: Summus, 1995. MATTHIESEN, S. Q. A educayao em Wilhelm Reich. Da psicanalise a pedagogia economico-sexual. Sao Paulo: UNESP, 2005.

- MATURAMA, H. R. & VARELA, F. G. Arvore do Conhecimento bases biol6gicas do entendimentohumano. ( Traduyao Jonas Pereira dos Santos. Campinas, SP: Editorial Psy II, 1995.

• I

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. 21 8 ed. Petr6polis, Vozes, 1999. GARDNER, H. Inteligencias Miiltiplas. A Inteligencia na Educayao e na Politica. Porto Alegre: Ed. Artes Medicas, 1995.

29/09/2011

Coordenador do curso

LlNiVER-SIDADE FEDERA.L DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernando Mordra 1-::idoro Cooid. 'pro-tempore· Curso Cier.::ias Bio16gicas • FACIP

Portaria R N° 1000111

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29/09/2011

Diretor da Unidade Academica ofertante

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Disciplina: EDUCA<;AO E TRANSFORMA<;AO SOCIAL (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 60 .l Ch total Pnitica: I Ch total: 60

I OBJETIVOS

L I J

- Refletir hist6rico-criticamente sobre as principais conce~oes de educayao e suas implica~aes transforrnaylio social em uma perspectiva freireana. - Enfatizar essa reflexao dentro de urn contexto da sociedade brasileira e suas multiplas dimensoes. - Situar historicamente a constituiylio da educa~ao como politica social e direito de cidadania.

1 '"·wn'I;t:::l;;;Iitt;;~,'E!I~ii:iHFt;ftlleNt~:.···• .. ''·· I

I

com a

Amilise dos conceitos. Indagayao acerca das rela9oes entre transformaylio social e educayao. Limites da aylio transformadora pela educayao. Transiylio politica e institui~oes economico e social.

I - Pedagogia Critica Surgimento da pedagogia critica: principios e fundamentos - Teoria da pedagogia critica A importancia da teoria Pedagogia critica e a c.Jnstrw;~ao social do conhecimento - Mult\culturalismo e a critica p6s-moderna Uma pedagogia da resistencia e da transformayao social - Educa9ao multicultural e pedagogia critica Rela9oes e intera9oes necessarias

escolares. Educaylio e desenvolvimento

I

I CANEN, A. & MOREIRA, A.F.B. Reflexoos sabre o multiculturalismo na escola e na forma9ao docente. In: CANEN, A. & MOREIRA, A.F.B. (Orgs.). Enfases e omissaes no curricula. Campinas: Papirus, 2001. FLEUR!, R.M. (Org.) Intercultura e Movimentos Sociais. Florian6polis: MOVERINUP, 1998. FLEUR!, R.M. Multiculturalismo e interculturalismo nos processos educativos. In: Ensinar e aprender: sujeitos, s FORQUIN, J. Escola e Cultura: as bases sociais e espistemol6gicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Medicas Sui, 1993. MCLAREN, P. Multiculturalismo revoluciomirio: pedagogia do dissenso para o novo milenio. Porto Alegre: Artes Medicas, 2000. MCLAREN, P. Multiculturalismo critico. Sao Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.

--j . BIBLIOGRAF1ACOMPLEMENTAR APPLE, M.W. Politica cultural e educa9ao. Sao Paulo: Cortez, 2001. AZIBEIRO, N.E. Educa9ao Intercultural e Complexidade: desafios emergentes a partir das relayoes em comunidades populares. In: FLEURI, R.M. (Org.). Educayao Intercultural: mediayoes necessarias. Rio de Janeiro: DP&A,. p.85-107. 2003. GENTILI, P. & ALENCAR, C. Educar na esperanya em tempos de desencanto. Petr6polis, RJ: Vozes, 2001. HELEIETH, T.B.S. A mulher na sociedade de lasses no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1969. PARO, V.H. Administrayao Escolar: uma introduyao critica. Sao Paulo: Cortez, 1986. P ARO, V.H. Gestao democnitica da escola publica. Sao Paulo: Atica, 2001. WEFFORT,. Democracia e Movimento 0 enirio. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1978.

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

I .....

29/09/2011

Canmbo assmatura do Coordenador do curso

uNlVERSlDADE FEDERAL DE U~ERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Mor81ra l'.:1doro Coord. 'pro-tempore' Curso Ciero::ias Bio16gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

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C6digo:

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Disciplina: EMBRIOLOGIA COMPARADA (OPT A TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total P>-atica: 15 I Ch total: 45

J OBJETIVOS I

L J - Identificar os tipos de ovos, tipos de segmentayao, surgimento e padr5es de formayao de folhetos embrionanos em nao cordados, protocordados e cordados; - Descrever os mecanismos pelos quais diferentes tecidos e 6rgaos se desenvolvem a partir de uma ooica celula, descrevendo as ocorrencias essenciais desse desenvolvimento em diferentes grupv:s animais.

t•'ns ·:~·:.h). :;:Hl:')lH0;!1eMENI~:·:T:)'H···•·•.•··· .. •· '"" I .. ';;; J

Caracterizayao morfofisiol6gica de nao cordados, protocordados e cordados. Gametogenese. Fertiliza¢o. Padr5es de clivagem. Blatulayao. Padroes de gastrulayao Diferenciayao dos folhetos. Morfologia extema do Aspectos evolutivos de anexos embrionanos., Caracteres embriol6gicos como parametres de filogeneticas.

I - Caracterizayao morfofisiol6gica de nao Cordados, Protocordados e Cordados Espermatogenese e ovogenese; FertilizayiiO e mecanismos de bloqueio a poliespermia; Segmentas;ao do ovo ate morula; Formayiio da blastula em nao cordados, protocordados e cordados;

I

Formayiio dos folhetos embrionanos em nao cordados, protocordados e cordados; Formayao dos folhetos embrionanos em nao cordados, protocordados e cordados; - DiferenciayOes dos Folhetos Embrionarios; Morfologia extema do embriao; - Padroes Evolutivos Aspectos evolutivos de anexos embrionarios; Caracteres embriol6gicos como parametres de relay5es filogeneticas.

I ':fBIBl..lO:GRAFIA.BASICA I GARCIA,S.M.L., JECKEL, E.N., GARCIA, C. Embriologia. 2• ed. Porto Alegre: Ed. Artes Medicas Sul Ltda, 2001. 416 p. LANGMAN, J. Fundamentos de embriologia medica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia basica. 63 ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GILBERT, S.F. Developmental biology. 73 ed. Editora Sunderland, 2003. GILBERT, S.F. Biologia do desenvolvimento. 33 ed. Editora Ribeirao Preto, Soc. Bras. Genetica, 1994. GILBERT, S.F. Emb olo - Construtin the or anism. Editora Suterland, 1977.

29/09/2011 29/09/2011

LJNIYERSID~_DE FEDERAL DE UBERLANDIA Pro .. Dr. LI.JIZ Fernando Morr~ir8 17irjr)rn

embriao. relay6es

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND ·

FICHA DE. COMPONENTE CURRICULAR

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

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C6digo:

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

·· .•. FICHA DE-~CoMPONENTE CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . : . . . . . .

Disciplina: ENSINO DE CIENCIAS E BIOLOGIA EM ESPA<;OS NAO FORMAlS (OPTA TIVA)

Unidade ofertante: Faculdades de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 15 I Ch total Pratica: 30 I Ch total: 45

I 1H1H::·:,I:f:J;·n;·;,;,.:-t:()~~~Q.$_:;_;,.,;L;:,..un•:•":-: I I - Discutir a utiliza~ao dos espa~os nao formais da cidade para o ensino de ciencias e biologia. - Desenvolver metodologias de ensino para atividades em espa~os nao formais de ensino. - Analisar a contribui~ao oferecida pelo trabalho em espa~os nao formais de ensino para a forma~ao continuada dos professores em exercicio. - Descrever os impactos na diniimica de aprendizagem que o trabalho em espa~os nao formais provoca nos alunos do ensino fundamental e media.

I I EMENTA I I

Espa~os nao formais de ensino. Utilizac;:ao dos espa~os nao formais para o ensino de ciencias e biologia. Museus, parques, veredas, prac;:as, transito, aeroporto, usinas, hidroetetricas, centrais de abastecimento de agua, reservas naturais, bibliotecas como espayos para o ensino de ciencias e biologia .

- Espa~os de ensino: Espa~o formal. Espac;:o nao formal. Espa~o informal.

I , < ·.· ..... P·R·o--G· .. RA .... MA. · :: . : . . . =~ . : . . . J

Diferenciac;:ao de cada espa~o de ensino e suas contribui~oes ao processo educativo do sujeito alvo. - Espa9os nao formais de ensino: 0 que sao os espac;:os nao formais de ensino. Museus, parques, veredas, pra~as, transito, aeroporto, usinas, hidroeletricas, centrais de abastecimento de agua, reservas naturais, bibliotecas como espa~os de trabalho para o ensino de ciencias e biologia. Contribuic;:oes dos espa~os nao formais para a f0rmac;:ao do alun0. Formac;:ao do professm e a forma~ao continuada. Pesquisa educacionais desenvolvidas em espa~os nao formais focando o ensino de ciencias e biologia.

BIBUOGRAFIA BASICA I

I J DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. & PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciencias: fundamentos e metodos. Sao Paulo: Cortez, 2002. TEIXEIRA, P.M. M.; VALE, J. M. F. 0 ensino de Biologia e cidadania: problemas que envolvem a pratica pedag6gica de educadores. In: NARDI, R. (org.). Educa~ao em ciencias: da pesquisa a pratica docente. Sao Paulo: Escrituras, 2003. GOHN, M. G. Educa9ao nao-forma] e cultura politica. Impactos sabre o associativismo do terceiro setor. Sao Paulo, Cortez. 1999.

I erstJOC3RAFIA CQNJPIIEMENTAR . I

I J ARAUJO, C. A. A .. A ciencia como forma de conhecimento. Ciencias & Cognic;:ao (UFRJ),v. 8, n.3, p. 127-142, 2006. GOI·IN, M.G. Conselhos gestores e participac;:ao sociopolftica. 2. ed. Sao Paulo: Cortez, 2003. GOHN, M.G. Educac;:~o nao-formal e cultura polftica. 3. ed. S~o Paulo: Cortez, 2005. VALENTE, M. E.; CAZELLI, S. & ALVES, F .. Museus, ciencia e educac;:ao: novas desafias. Hist. cienc. sandc-Manguinhos [online]. 2005, v. 12, suppl., pp. 183-203. ISSN 0104-5970.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL /IIP--MINISTERIO DA EDUCACAO A 'F/>,CfP//

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA""-"----

MARANDINO, M.; SILVEIRA, R. V. M. & CHELINI, M. J. E. et al. A Educa~ao naoformal e divulga~ao cientifica: o que pensa quem faz? In: N Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciencias - ENPEC, 2004, Bauru. Atas do IV Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciencias- ENPEC, 2004.

29/09/2011

Coordenador do curso

L.JNi\!ERSIDADE FEDERAL DE UBERLi-INDIA Prof. Di. Luiz Fernanuo Mor~ira l:::idoro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.cias BioiC.gicas • FACIP

Portaria R N° 1000/11

APROVACAO

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

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SERVICO PUBLICO FEDERAL f Ft?l ... <15D \ MINISTERIO DA EDUCACAO \ I J;j?-- )

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN~· ,-.: r; ./ -~ ~ _,

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

C6digo:

Disciplina: ENTOMOLOGIA (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

'

Ch total Pratica: 30 I Ch total Te6rica: 30 (15 de laborat6rio e 15 de campo) Ch total: 60

. ~~-------------------. I

Esta disciplina objetiva conhecer a diversidade de insetos suas rela90eS filogeneticas, morfologia interna e externa e intera9oes ecol6gicas

~•·E· .M .. ·e· NT .... -·••A· •• :·: . . ::.: :·· . .

L I

Evolu9ao e Diversidade dos Insetos. Morfologia de Insetos. Metodos de Coleta e Preserva9ao de Insetos. Organiza9oes de Coleyoes. Crescimento e Desenvolvimento dos Insetos. Identificayao das Ordens e Principais Familias de Insetos. Interayoes Ecol6gicas.

PROGRAMA - Evoluyao e Diversidade dos Insetos - Morfologia de Insetos - Metodos de Coleta e Preserva9ao de Insetos - Organiza9oes de Cole9oes - Crescimento e Desenvolvimento dos Insetos - Identifica9ao das Ordens e Principais Familias de Insetos - Intera9oes Ecol6gicas Padr5es de Colorayao e Defesa nos Insetos Insetos e Polinizayao; Insetos Predadores e Parasit6ides e Controle Biol6gico; Identifica9ao das Ordens e Familias de Insetos Pniticas de Cam

I BIBLIOGRAFIA BASICA GALLO, D. et al. Manual de entomologia. 3a ed. Piracicaba: FEALQ, 2002

L

J

TRIPLEHORN, C. A. & JONNSON N. F. Estudo dos insetos. Tradu9ao da 7a edi9ao de Borror and Delong's introduction to the study of insects. Cengage Learning, 2011 ZUNDIR, J.B. Entomologia didatica. Editora UFPR, 2002.

I · LQJQI.o;l()c;Rl\.r=IA<~~PMI?L.E.:MI:NTAR .

I

l I COSTA, C.; IDE, S.& SIMONKA, C.E. Insetos imaturos. Holos Editora, 2006. CHAPMAN, R.F. The Insects: structure and function. 4th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. GILLOT, C. 1995. Entomology. 2nd ed. New York: Plenum Press. 1995. RIBEIRO-COSTA, C.S. & DAROCHA R.M. (Orgs.). Invertebrados, Manual de Aulas Pniticas. Ribeirao Preto: Holos Editora, 2002. RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. Sao Paulo: Rocca, 1996.

APROVACAO j J L---------------~,---------------29/09/20 11 29/09/2011

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SERVI<;O PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCA<;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Coordenador do curso

t.JNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlAND!A Prof. Dr. Luiz Fernando Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cierocias Bio16gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Umverstdade federal de Uberlar:dl& Faculdade de Cu~~ctas irllegr:-ltJas do Pontal- FAGIP•UFIJ

Prof. Dr. Arrrtindo QuilliCI Neto D1retor da Faculdarte de Ctenc:as lrttegradas doPellllat

Portaoo R w 1375/10

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f . ---

C6digo:

SERVI~O PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCA~AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBE

Disciplina: EPIDEMIOLOOIA E SAUDE PUBLICA (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integadas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch tot'll Te6rica: 30 J Ch total Pnitica: I Ch total: 30

I .•OBJEJlVOS

I

l .. . . . . .. . . I - Apresentar situay()es onde ha necessidade do uso do raciocinio epidemiol6gico, seus fundamentos e metodos, e suas aplicayoos, considerando o ambito da saUde p(lblica. Alem disso, introduzir os fundamentos do metodo epidemiol6gico impor1antes para a formulayao e avaliayao de ~5es de saude publica .

l._·._:.:/_.t.;:_;·;::_,"-_1f'H_.m_:m:~-~~>_.'t_"i·e_ .. ,.,_)~_••·r«~:.;,_·A._o:·-=-;·-:-:_·L_ .. -=-.. _ .... _. ···_··__.1~------------. - Estrutura epidemiologica de aspectos da saude: agente, hospedeiro e ambiente; medidas de freqiiencia - Epidemiologia descritiva e saUde publica: distribuiyao das doenyas e problemas de saude segundo

caracteristicas das pessoas, do espa9o e do tempo; efeitos de idade, coorte e periodo. - Indicadores de saude. - VigiHincia epidemiol6gica: investigayao de epidemias. Hist6ria natural das doenyas e niveis de aplicayao de medidas preventivas. - Pesquisa etiol6gica e saude publica: desenhos de estudos epidemiol6gicos, medidas de associa9ao e de impacto potencial; - Validade dos estudos epidemio16gicos: validade f' precisao; intera9ao. - AvaliayaO de programas de saude publica. - Preven9ao: enfoques individual e popu]acional; doen9as infecciosas; doenyas nao transrnissiveis.

I I

- SaUde e Doenya: Conceitos e perspectivas. - Saude PUblica: conceitos, fun90es e objectivos. Evoluyao hist6rica da SaUde Publicae seus condicionantes. A Organizas:ao Mundial de Saude. - Politica de Saude: conceitos e objetivos. - Sistemas de Saude. Principios basicos e principais caracteristicas dos diversos modelos -A Promoyao de Saude e a valoriza9ao do potencial de saude da comunidade. Estrategias de Promos:ao para a Saude. A Educa9ao para a Saude como estrategia de valorizas:ao dos estilos de vida saudaveis. Principios gerais e etapas de programas:ao ern educa9ao para a saude. - 0 ambiente como determinante de saude. Os ecossisternas, a contamina9ao e a Saude Publica. Riscos para a saUde associados a contamina9ao bi6tica e abi6!ica da agua, do dr e do solo. - Estrategias para a preven9ao do risco ambiental. Principais medidas de Saneamento. - Indicadores. Tipos de Indicadores. -lndicadores de Mortalidade e de Morbilidade. Incidencia e Prevalencia. - Nos:oes gerais de Epidemiologia: objetivos, conceitos e fundamentos Mode los sobre saude e doens:a; hist6ria natural da doens:a; Atens:ao a saude (niveis de prevenyao) - Riscos seus determinantes. Quantificas:ao do Risco. Medidas de frequencia, associa9ao e impacto. Progn6stico. Factores e Medidas de Progn6stico. Indicadores de saude (indicadores de saUde, morbidade, mortalidade, fecundidade, transiyao demogratica e

epidemiol6gica ); - Incidencia e prevalencia; registro de doen9as e notifica9ao compuls6ria; Classificayao internacional de doen9as (CID-10). - Epidemiologia das Doenyas Transmissiveis. Cadeia de infec9ao. Interac9ao agente etiol6gico-hospedeiro. Preven9ao das doen9as transmissiveis. Sistemas de vigiHincia epidemiol6gica

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

L ········· ........ ,.,BIBIIISGRAFfAf.BASIGA'·· I (\: h ' . • ·: 0: •• •: L ; • • ' ... I ALMEIDA FILHO, N. Introdu~ao a epidemiologia.41 Ed. Ed. Guanabara. 2006. 282p. PEREIRA, M.G. Epidemiologia teoria e pratica . 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 1999.553 p. MEDRONHO, RA, BLOCH, KV, LUIZ RR, Werneck GL. Epidemiologia. 28 ed. Sao Paulo: Editora Atheneu, 2009. 493p.

I ,.- ,;QI~"l4l~RAF:J~·~QNPlEME:.N'TAR I

I BRASIL. Minisrerio da SaUd e. Funda~ao Nacionald e Saude. Centro Nacional de Epidem iologia. Guia de v!gilancia epidemiol6rica Brasilia, DF, 2000. 306 p. (disponivel em http://portal.saude.gov.hr). JEKEL, J.F; ELMORE, J. Epidemiologia, Bioestatistica e medicina preventiva. 28 Ed. eJitora Atheneu. 2005. 432p. HILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saude e ambiente: fundamentos para urn ambiente sustentavel . Barueri, SP: Manole, 2005. 842 p. BEAGLEHOLE, R., BONITA, R KJELLSTROM, T. Epidemiologia bitsica. Livraria Editora Santos, 2• ed. 2001.

l 29/09/2011

Coordenador do curso

Vi ,;\f6~SlDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernantlo Mor8ira l~idoro Coord "pre-tempore' Curso Cier.::ias Biol6gica:3- FACIP

Portaria R N° 1000/11

· · · · APROVACAO I

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

lJntv~~·~!da',1e f-ederal de UberL d1a ~il€llifl!!de ~~ Ct~nc,as kl1t;cr.'l1:la-:; •io Pon!;;l- ;,::c,;.:·,!.~i'IJ

~re)f. Or. Armindo Ot.;i:!icr l'leio Dtrt\Qt ds Faculdade de C1eRc1as !megradas doP~

POI'tao& R N" 1375110

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

C6digo:

Disciplina: ESCOLAS ABERTAS A DIVERSIDADE (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 60 I Ch total Pnitica: j Ch total: 60

..----------fl ,,,~;/'::'/< ::~J!,:'ilt:&Q$tJ~;trtyQs I I

- Discutir o conceito de diversidade; - Identificar e descrever uma escola inclusiva; - Demonstrar experiencias educacionais inclusivas; - Apresentar o perfil do educador para a diversidade; - Explicitar alternativas para a constril~ao de uma escola inclusiva; - Comparar as politicas publicas com as a'i_oes concretas voltadas para a diversidade brasileira.

A diversidade na escola. Experiencias de escolas abertas a inclusao. 0 educador e a diversidade cultural. A constru~ao da escola para a diversidade. As politicas publicus atuais voltadas para uma sociedade inclusiva. Multiculturalismo criti.::o. Escola e cultura,

- A diversidade na escola: 0 direito de ser diferente;

I

Como se apresenta a diversidade na escola; - Experiencias de escolas abertas:

PROGRAMA

Pesquisas sobre experiencias bern sucedidas; Identifica<;ao de escolas com experiencias bern sucedidas. - A form~ao do educador para a diversidade: Diferentes maneiras de ensinar e aprender Estrategias e respostas para a diversidade Criando redes de apoio. Expectativas dos docentes Apoio a aprendizagem do aluno. - A constru<;ao da escola para a diversidade: Tomar a aprendizagem mais significativa para ~odos Aprendizagem cooperativa Flexibiliza<;iio do Curricula Melhoria das condi<;Oes de ensino e aprendizagem.

I

Redimensionamento dos aspectos atitudinais, arquitetonicos e pedag6gicos no espa<;o escolar. Multiculturalismo. - As politicas publicas para a sociedade inclusiva: 0 proclamado eo realizado; A efetiva<;ao das politicas publicas.

l BUai..IO,GRAFIA BASICA I DUK, C. (Org.) Educar na diversidade- Material de Forma<;ao Docente. Brasilia: MEC/ SEESP, 2005. FORQUIN, J. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemol6gicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Medicas Sui, 1993. MANTOAN, M.T.E. (Org.) Caminhos pedag6gicos da Inclusao. Como estamos implementando uma educa<;iio (de qualidade ) para todos nas escolas brasileiras. Sao Paulo: Memnon, 200 1.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MCLAREN, P. Multiculturalismo critico. Sao Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.

I ' :::$1$1il~~fJA:CPMPUEPJfENTAR I

J ALCUDIA, R. et al. Atenyao a diversidade. Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed, 2002. APPLE, M. W. Politica cultural e educa9ao. Sao Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, P. Politica e .Jducayao. Ensaios. 2. ed. Sao Paulo: C01tez, 1995. GENTILI, P. & ALENCAR, C. Educar na esperanc;.a em tempos de desencanto. Petr6polis, KJ: Vozes, 2001. MCLAREN, P. A vida nas escolas: uma introduyao a pedagogia critica nos fundamentos da ed~o. Porto Alegre: Artes Medicas, 1977. MCLAREN, P. Multiculturalismo revolucionano: pedagogia do dissenso para o novo milenio. Porto Alegre: Artes Medicas Sui, 2000.

29/09/2011

Carimb e assmatura do Coordenador do curso

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz Femando Mor;:;ira l~idoro Co.:Jrd, 'pre-tempore· Curso Cier.::ias Biol6gicas- FACIP

Portaria R N° 1 000111

J 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

UmversJda{:1G f-ederal de u;·,:?;i,?.ridia Faculdade de Crencras lntcg~1as :!:J .O.:,c\.':1· i'.'\c;;:·:uFU

Prof. Dr. Arm;nJo Q' •i!i'''' r.;,, •. -. [\ire tor da Faculdade d~ (;u~nc;:;s !;;~·gr~~~~ ~; ~~lll

Portan6 ~ N" 13751!0

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

C6digo:

Disciplina: FUNDAMENTOS DA EDUCA<;AO INCLUSIV A (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: I Ch total: 30

I I

- Compreender os fundamentos, os principios e os objetivos da Educayao Inclusiva; - Estudar a legislayao em vigor relacionada a Educa~tao Especial; - Discutir os aspectos curriculares e as propostas pedag6gicas indicadas para o individuo com deficiencias e necessidades educativas especiais; - Apresentar as propos.:as atuais voltadas para uma sociedade e uma escola inclusiva; - Comparar as politicas publicas com as a~t5es conc,retas voltadas para as pessoas com deficiencia ou com necessidades educativas especiais.

A Educayao Inclusiva no contexto s6cio-economico e politico brasileiro. Fundamentos educacionais, sociol6gicos e psicol6gicos da educa~tiio inclusiva. Abrangencia e pressupostos legais da educayao inclusiva. Caracterizayao da

essoa com necessidades educacionais es eciais nos as ectos socio- eda 6 icos .

I - 0 hist6rico da educayao inclusiva no Brasil Na antigiiidade No Brasil 0 direito de ser diferente. - 0 aluno com necessidades educativas especiais

.••• J

Altas Habilidades, Condutas tipicas, Deficiencia Auditiva, Deficiencia Fisica, Deficiencia Mental, Deficiencia Multipla e Deficiencia visual. - A legislayao e a educa~tao inclusiva Declarayao de Salamanca Leis Federais Leis Estaduais Leis Municipais. - Fundamentos Axiol6gicos Principia da Normalizayao, Principia da Integrayao, Principia da Individualizayao do Ensino, Principia da Legitimidade, Principia epistemol6gico da constru~tao do real, Principia do ajuste economico com a dimensao humana, Principia da efetividade dos modelos de atendimento educacional e Princfpio sociol6gico da interdependencia, Principia da Inclusao. - A polftica da educayao inclusiva As diversas concepyoes do termo INCLUSAO. - Modalidades de atendimento da educayao inclusiva Atendimento Domiciliar, Classe comum, Classe Especial, Classe Hospitalar, Centro Integrado de Educar;ao Especial, Ensino com Professor ltinerante, Escola Especial, Oficina Pedag6gica, Sala de Estimulayao Essencial e Sala de Recursos. - Reflexao critica: Escola Regular X Escola Especial. Unidarle VII- As diretrizes curriculares para a educar;ao especial. Espar;o e tempo escolar Parametros curriculares nacionais e as adaptar;oes curriculares. Diretrizes Curriculares Municipais.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

·>· »

• •• .,•x••" . : : . ~; ~-: ~: .. :. :: ..

,---------r- BIBl.JOGRAFIABASICA 1-1----------. ANDRE, M. (Org.). Pedagogia das diferen~as na sala de aula. Campinas, Sp.: Papirus, 1999. BRASIL. Politica Nacional de Educayao Especial. Brasilia: Ministerio da Educal(ao e Desporto/SEESP, Secretaria da Educayao Especial, 1994. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necesslu"ios a pnitica educativa. Sao Paulo: Paz e Terra, 1997. MANTOAN, M. T. E. Inclusao escolar. 0 que e? Por que? Como fazer? sao Paulo: Modema, 2003. SILVA, S. & VIZIM, M. (Orgs). Educayao especial: multiplas leituras e diferentes significados. Campinas, SP: Mercado de letras: Associayao de leitura do Brasil, 2001. SKLIAR, C. (Org.) Educas;ao & exclusao: abordagens s6cio-antropol6gicas em educas;ao especial. Porto Alegre: Media ao, 1997.

I }QJ~~®,~Ef~!~QMP.tt~M!sNTAR . ••.• I BRASIL. Secretaria de Educas;ao Fundamental. Parfunetros Curriculares Nacionais - Ensino Fundamental. Pluralidade cultural e orientas;ao sexual. Brasilia: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educayao Especial. Conjunto de materiais para a capacital(ao de professores: necessidades na sala de aula. Trad. Ana Maria Isabel Lopes da Silva. Brasilia: MEC/SEESP, 1998. DALBERIO, M.C B. Onde estao os alunos egressos da Educayao Especiai? Dissertas;ao. Mestrado em Educal(ao. Universidade Federal de Uberlandia. Uberlandia, 2000. EDLER-CARVALHO, R. A nova LDB e a Educal(ao Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. FERREIRA, J.R. A exclusao da diferenl(a: A Educa9ao do Portador de Deficiencia. Piracicaba, UNIMEP, 1995. FREIRE, P. Educayao como pnitica de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FREIRE, P. Conscientizayao. Teoria e pnitica da libertayao. Sao Paulo: Moraes, 1980. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 18 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. FREIRE, P. Pedagogia da esperan9a: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, P. Politica e educat;ao. Ensaios. 2. ed. Sao Paulo: Cortez, 1995. FREIRE, P. Pedagogia da indignayao. Cartas pedag6gicas e outros escritos. Sao Paulo: UNESP, 2000. FREIRE, P. Conscientizayao. Teoria e pnitica da libertayao. Sao Paulo: Moraes, 1980. FREIRE, P. Educayao e mudanya. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FREIRE, P. & SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. MAZZOTA, M.J.S. Educas;ao Especial no Brasil: hist6rias e politicas publicas. Sao Paulo: Cortez, 1996. PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola das diferen9as: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Trad. Chiudia Schilling. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. REVISTA INTEGRA~AO. Ministerio da Educayao e do Desporto. Secretaria de Educayao Especial. Ano 7, n° 19, 1997. REVISTA INTEGRA<";AO. Ministerio da Educat;ao. Secretaria de Educa~ao Especial. Ano 9, no 21, 1999. SASSAKl, R. K.. lnclusao: Construindo uma Sociedade para todos. Rio de Janeiro: WV A, 1997. STAINBACK, S. & STAINBACK, W. & LOPES, M.F. (trad). Inclusao: um guia para educadores. Porto Alegre, RS: Artes Medicas, 1999. TUNES, E. & PIANTINO, D.L. Cade a sindrome de Down que estava aqui? 0 gato comeu .. : o programa da Lurdinha. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

-··. APROVACAO ·

29/09/2011

C~do Coordenador do c.urso

uNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof Dr Luiz Fernando Mor8ira l~idoro

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade A cad em ica ofertante

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

C6digo:

Disciplina: GENETICA FORENSE (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pratica: I Ch total: 45

I ::L:~r::::-: ··•" ;,QBJETIMO&••·· ... I

I ····'· I Conhecer aspectos basicos sobre a utiliza~ao e interpreta~ao de marcadores moleculares aplicados a identifica~ao human a.

I EMENTA I

I I Fundamentos basicos de Genetica Forense. Conceitos biol6gicos aplicaveis a analise de DNA. Rea~ em cadeia da polimerase (amplifica~ao de DNA). Repeti~5es curtas em tandem (STRs). Amostras forenses. Metodos de separa~ao defragmentos de DNA. Metodos de detec~o dos polimorfismos de DNA. Genotipagem de STRs. Interpreta9lio dos resultados.

I -- .•.. PROGRAMA•- I - Hist6rico da abordagem molecular como ferramenta auxiliar na Ciencia Forense; - Estrutura do material genetico; - Impress5es Digitais do DNA; - Bases Metodol6gicas da Tipagem do DNA; - Bioestatistica aplicada a Genetica Forense; - Genetica Populacional Relacionada a Interpreta~ao da Tipagem do DNA; - Bancos de Dados Forenses para o DNA e Privacidade na Informa~ao; - Tecnicas laboratoriai-; de analise em Biologia Forense; - Importancia da recolha de amostras biol6gicas na investiga~ao forense;

$ -Perspectivas futuras na area da Genetica Forense.

r---l ' > .• cBIBlfOGRAFtA:·BASICA. l

J ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Celula. Porto Alegre: Artes Medicas, 2004. DUARTE, F.A; ZAGO M.A, BARROS, M.P.M, ROSSI, E.O. A Tecnologia do DNA na Ciencia Forense. Ribeirao Preto: FUNPEC, 1999. FARAH, S.B. DNA segredos e mistenos. Sao Paulo: Sarvier, 1997. PINHEIRO, M.F.T. Genetica Forense-Perspectiyas da ldentifica~ao Genetica. Edi~oes Univ. Fernando Pessoa, 2010. THOMPSON, M. W. et al. Thompson e Thompson- Genetica Medica. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 2002 VOGEL, F., MOTULSKY, A. G. Genetica Humana: Problemas e Abordagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

I

l I BALDING, D.J. Weight-of-evidence for forensic DNA profiles. Wiley, 2005. BUCKLETON, J; TRIGGS, C.M; WALSH, S.J. Forensic DNA evidence interpretation. CRC, Press, 2005. BUTLER, J.M. 2005. Forensic DNA typing. Biology, technology and genetics ofSTR markers. Elsevier, 2005. INMAN, K., RUDIN, N. Introduction to Forensic DNA Analysis. New York, CRC PRESS, 1997. CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA. A Avalia~ao do DNA como Prova Forense. Ribeirao Preto: FUNPEC, 2001. EISELE, R.L; CAMPOS, M.L.B. Medicina Forense e Odontologia Legal. Jurua, 2003.

APROVACAO.

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SERVI<;O PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCA<;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

· FICHA Dl: COMPONENTE CURRICULAR J ~--------------------------------------------

29/09/2011

&til=: do Coordenador do curso

L.!Ni\fERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prcf. Dr. Luiz Fernando MorBira !o:idoro Coc.rd. 'pro-tempore' Curso Cier.:ias 8io16gicas- FAClP

Portari-3 R N° 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Umvers1dade F-ederal de Uberland1a Fawldaoe de C1eooas lntegr~ja; :J0 Po.•t.;t- F.t;GlPtUFU

Prof. Dr. Armindo Ow!!iicr Neto QJretor da Faculdade de CuiPCIJS tmr.arar;Js do Ptfllial

Porta~ R N" 1375t1o

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERL.AN..,.,...." ... ,,,,._<:;,::;;~""

C6digo:

Disciplina: GEOLOGIA AMBIENT AL (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Teorica: 30 j Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 45

I I ·• OBJETIVOS .

I I

Enfatizar os conceitos basicos da Geologia Sedimentar visando compreender a interayao do Homem como Meio Fisico. Aplicar os conceitos geologicos para minimizar a degradayiio ambiental e maximizar os resultados beneticos advindos da ocupayiio humana. Reconhecer e caracterizar as feiy()es e os processos que correspondem a continua transform_fl£iio do Planeta, considerando o Homem como urn dosprincipais ag_entes de transformayiio.

1 :';u;. ;: .. '·.~ ·;u;:~r,WH]~Nfet{lf~;; ·r ,. . ..... • . > 1

Conceitos e Objetivos em Geologia Ambiental. Planeta dinamico: geodinfunica intema. Planeta dinfunico: geodinfunica externa. Processos geologicos e fenomenos relacionados. Processos hidrol6gicos e uso da agua. Avalia~tiio de riscos naturais. Interal(iio Homem-Ambiente. Planejameno do uso da Terra. Energia e recursos materiais da Terra. Meio ambiente, mudan~ta global e impactos humanos na Terra.Tecnogenos: registro da a~tiio geologica do Homem.

I PROGRAM A I -Conceitos e Objetivos em Geologia Ambiental. -Planeta dinamico: geodim'imica intema. -Planeta dinamico: geodinamica extema. -Processos geologicos e fenomenos relacionados. -Processos hidrol6gicos e uso da agua - Avalia~tiio de riscos naturais. -Interayiio Homem-Ambiente . -Planejameno do uso da Terra. -Energia e recursos materiais da Terra. -Meio ambiente, mudan9a global e impactos humanos na Terra -Tecnogenos: registro da al(iio geologica do Homem.

1 BIBLIOGRAFIA.BASICA l PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J. & JORDAN, T.H. Para entender a Terra. Bookman, Porto Alegre. 2006. SOUZA, C.RG, SUGL"IO, K, OLIVEIRA, A.M.S., OLIVEIRA, P.E. Quatemario do Brasil. Ribeirf:o preto, ed. Holos. 328p. 2005. SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Siio Paulo, Edigar Blucher e EDUSP. 400p. 2003.

I :Blf3l..IQ~MF.II\;~QNIPLE!MENtAR . . I BITAR, O.Y. Meio ambiente & geologia. Siio Paulo: Ed. SENAC Siio Paulo, 161P. 2003 BLOOM, A.L. Superficie da terra Siio Paulo : E. Blucher, USP, 184p. 1970. DIMITRI, P. K. Principios de geologia y geoticnia para ingenieros. Barcelona: Omega. 829Pp. 1975. KELLER, E.A. (1996) Environmental Geology, Nova Jersey, Prentice hall. 1996. SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Sao Paulo, Edigar Blucher e EDUSP, 400p. 2003. SUGUIO, K. Solos. Ribeirao Preto, Ed. Halos, 200p. 2006.

APROVACAO··

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

29/09/2011

Coordenador do curso

lJNIVERSIDADE FEDERAL DE UB.ERL~NDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Morr::lra i~ldoro Coord. ·pro-tempore" Curso Cier.::ias Biol6gicas- FACIP

Port aria R N° 1000/11

29/09/2011

::---=;:_ Canmbo e assmat -

Diretor da Unidade Academica ofertante

Umversrdade f-ederal de Uberland1a Faculdade de C1enoas ~as do Pontai- FA(".IP!vFU

Prof. Dr. Arrmndo QwiHic; Neto D1retor da F aculdade de Cu!nc1as lrTr<-grarjas do Pe'lli.11l

Portaoe R N° 1375110

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE USER ......... , ......

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Disciplina: lllSTOLOGIA DOS SISTEMAS (OPTATIVA) PRE-REQUISITO: lllSTOLOGIA E EMBRIOLOGIA GERAL

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 30 I Ch total:

I : z:~?U;;,,,_\:• .. L.'.t~mJ¥0$: .. •·.··· l I I

Sigla: FACIP

60

- Reconhecer 6rgaos e sistemas do organismo humano e estabelecer correla~5es microsc6picas entre a morfologia e a citofisiologia dos mesmos.

Histologia dos Sisten.as: cardiovascular; digest6rio, respirat6rio, tegumentar, urinario, end6cri!lo, reprodutor mascu lino, re rodutor feminino e dos 6r aos linf6ides.

I PROGRAMA - Organiza~ao geral, funyoes e citofisiologia dos seguintes sistemas: Sistema cardiovascular; Sistema digest6rio; Sistema respirat6rio; Sistema tegumentar; Sistema urinario; Sistema end6crino; Sistema reprodutor masculino; Sistema reprodutor feminino; 6rgaos linf6ides.

I .· BIBliOGRAFIA BASICA

J

I JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Bioiogia celular e molecular. 88 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Histologia basica. lOa ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.

1· .··-arallirt>GRJ(F=l~·qoMPt.:EMENTAR. J DE ROBERTS, E. D.P. & DE ROBERTS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 148 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003. LANGMAN, J. Fundamentos de embriologia medica. 1 a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia bitsica. 6a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004. GILBERT, S. F. Biologia do desenvolvimento. ~ ed. Ribeirao Preto: SBG, 1994.

29/09/2011

cafill1be as~ do LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernando Moreira i:>.:idoro

APROVACAO

29/09/2011

Carimbo e assinatura do

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Coordenador do curso Diretor da Unidade Academica ofertante

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L_ __ _

C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Disciplina: illS TO RIA, EDUCA<;AO E CUL TURA BRASILEIRA (OPTA TIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 60 l Ch total Pnitica: I Ch total: 60

I ODJEliVOS I

L I Compreender os principios norteadores da educayao brasileira, ap6s realizar reflexao hist6rico-sociol6gica sobre o desenvolvimento dos processos educacionais no Brasil, interpretar a funs:ao social e ideol6gica das instituiy6es escolares em diferentes contextos da formas:ao cultural do pais e introduzir os alunos aos estudos hist6ricos da educayao brasileira.

I :;_,o :·;,_.,,•.";•, _1t;MJ:tfr~: __ ,· '·.>H I I':::<;;:·_ .. ,,

I ' ... - ... . ,, .. ., . ··«· "" '··

Hist6ria da educas:ao no mundo ocidental modemo e contemporaneo, a partir da analise do processo da escolarizayao da sociedade brasileira. Hist6ria da Educas:ao como ramo da ciencia, passando por algumas das tendencias historiognificas mais expressivas presentes na educas:ao brasileira. Estudos das caracteristicas peculiares aos processos educativos mais relevantes para a hist6ria do pais, a administrativo baseado nos periodos colonial, imperial e republicano de nossa hist6ria.

l PROGRAM A -A constituis:ao da educayao Educas;ao jesuita no Brasil Colonia, a partir do seculo XVI; - A organiza9ao do sistema educativo 0 Imperio ( o surgimento da escola modema); - Legislayao educacional Consolidayao da profissao docente Constituis:ao de 1824 Criayao das escolas normais e a feminizas:ao do magisterio - Metodos e Praticas escolares As escolas modema e nova no Brasil Republicano 0 Manifesto dos Pioneiros da Educas:ao - Reformas e Legislayao Nova Republica Constituis:ao de 1934 Lei de Diretrizes e Bases da Educas:ao de 1961 Reformas do Regime Militar LDBEN nos anos 90

·stBLIOGRAFIA BASICA

l

partir do recorte politico-

NORONHA, O.M. Hist6ria da educas;ao: sobre as origens do pensamento utilitarista no ensino superior brasileiro. Campinas: Alinea, 1998. RIBEIRO, M.L.S. Hist6ria da educas;ao brasileira; a organizas;ao escolar. Campinas: Autores Associados, 2001. ROMANELLI, 0.0. Hist6ria da educas;ao no Brasil. Petr6polis: Vozes, 2001.

I • Q16.l..IOGRAPIA¢PMPliE.N.u;~TAFf

I

l I ARIES, P. Hist6ria social da crian9a e da familia. Rio de Janeiro: LTC, 1981. FREITAS, M.C. (Or;s.) Historiografia brasileira em perspectiva. Sao Paulo: Contexto, 1998. CUNHA, L.A. & GOES, M. 0 golpe na educas;ao. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. FERNANDES, F. Educayao e sociedade no Brasil. Sao Paulo: Dominus, 1966.

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA

FJCHA DE ¢0MPQNENTE Ct.JRRICULAR ·

FONSECA, S.G. Caminhos da hist6ria ensinada. Campinas: Papirus, 1993. GIROUX, H. Pedagogia Radical. Cole~ao Educa~ao Contemporanea. Sao Paulo: Cortez, 1983. LOPES, E.T. 500 anos de educa~ao no Brasil. Sao Paulo: Autentica, 2000.

1 . . ....... > /APROVACAo: < ·•·•···... ..·•·•·•· 1

29/09/2011

~do Coordenador do curso

ui'JiVERSiD/\DE FEDERAL DE UBERl.ANDll\ Prof. Dr. Luiz Fernanuo Mor~ira l~idoro Coord. 'pro-tempore" Curso Cierodas Biol6gicss • FACIP

Portaria R NO 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assmafura oo Diretor da Unidade Acadernica ofertante

Urnver:::,idi:1~2: f0deral dE; Ub9r1 ·i1a Facul·jar:e de Cl<inc,as lnt~t'il7.1a:: l10 Pc~113t. F:\1~.;;.·, u::u

Prof. Dr. Armtnc!o Ot.liliic: Neto D1retor da Faculdade de Ctenc1as lr.tegrad2s doPc."'ilal

Portan& R N° 13751'10

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

C6digo:

Disciplina: LEGISLA<;AO DO PROFISSIONAL BIOLOGO (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 !ch total Pnitica: 0 I Ch total: 30

.---------r._ _____ ·. '_o_BJ_··_e_r_tv_o_ .. _s _____ _;------------. Esta disciplina objetiva apresentar as areas de atuas:ao profissional do Bi61ogo e a legisla~ao que regulamenta a profissao.

l ,·'. , :<< :;. ,;:.T~~!?: iJ~M~N:IA .. . .. . • j Aspectos hist6ricos da Biologia. As Ciencias Biol6gicas e as demandas atuais. Conselhos Profissionais. Etica Profissional. Principios de Bioetica. Regulamenta~o e Exercicio da profissao: decretos, leis e resolus:5es.

J -Aspectos hist6ricos da Biologia. - Naturalistas e a hist6ria natural - As Ciencias Biol6gicas e as demandas atuais. - Responsabilidade social, ambiental e economica do Bi6logo na sua formas:iio e na atividade profissional. - Aperfeis;oamento profissional e mercado de trabalho. - Conselhos Profissionais. - 0 surgimento e regulamenta~o da profissao de bi6logo. - Etica Profissional - Principios de Bioetica. - Discussao de quest5es eticas ligadas a Biologia - Elaboras;ao de material de divulgas:ao. - Regulamentayao e Exercicio da profissao: decretos, leis e resoluy5es.

J .••.. SIBlHOGR.AFIA·sASICA

l

I l BRASIL. Decreto n° 88.438, de 28 de junho de 1983. Disp5e sobre a regulamen~iio do exercicio da profissao de Bi6logo, de acordo com a Lei n° 6.684, de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteras;ao estabelecida pela Lei ll0 7.017, de 30 de agosto de 1982. BRASIL. Lei n° 6.684, de 3 de setembro de 1979. Regulamenta as profiss5es de Bi6logo e de Biomedico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e da outras providencias. MENDON<::A, A. R. A. (org.) Bioetica: Meio Ambiente, Saude e Pesquisa. Editora: !atria. 2006. 208p. PAZ, R. J. Legislayao federal aplicada ao Bi6logo. Editora Holos, 2003. 118p. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservas;ao. Editora: Planta. 2001. 327p.

I BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

I

I I CARVALHO, C. G. Legislas:ao Ambiental Brasileira. Editora: Millennium. 2002. 2386p. MA YR, E.; MARTINAZZO, I. (Trad.) Desenvolvimento do pensamento biol6gico:diversidade, evolus:iio e herans:a. Brasilia. UnB, 1998, 1107 p. PISTORI, E. C. ; COLESANTI, M. T. M. Legislayiio ambiental. Obra patrocinada pela FUNDEP e CCBE. 2007. 83p. SIQUEIRA, J. C. Etica e Meio Ambiente. Editora: Loyola. 2002. 86p. sA, A. L. Etica _profissional. Editora Atlas. 2009. 312p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL OE UBERLANDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

29/09/2011

Coordenador do curso

t.lt~IVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Mor~ira l~idoro Coord. 'pro-tempore" Curso Cier.das Biol6gicas • FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

C6digo:

Disciplina: METABOLITOS SECUNDARlOS E DEFESA VEGETAL (OPTATIVAS)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 45

I .. QE3.JJ:TIV:OS .. l

I ... _I

- Ampliar os conhecimentos dos fundamentos basicos em Fisiologia Vegetal - Conhecer os diferentes grupos de substancias do metabolismo secundario produzidas pelas plantas - Conhecer as tecnicas de extra~ao de al_gll!ls compostos secundarios vegetal.

- ... -<:, I Introdu'(ao aos mecanismos de prote'(ao dos vegetais contra herbivoria e aos organismos pat6genos. Sera abordado as tres classes de compostos que conferem prote'(ao a superficie da planta: cutina, suberina e cera; estruturas e rotas biossinteticas para as tres principais classes de metab6litos secundarios: terpenos, compostos fen6licos e com_postos nitro_g_enados

I ··PROGRAMA I - Cera, Cuticula e suberina - Composiyao e biossiutese dos Metab61itos Secundarios:

- Tcrpenos - Compostos Fen6licos - Compostos Nitrogenados

- Principais mecanismos de defesa das plantas contra herbivoria e pat6genos.

I I

l I KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan, 2004 . OLIVEIRA FILHO, E. C. Introduvao a Biologia Vegetal. 2. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2003. RA YEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

I ;'lai~LIQ~~FJA,CQ~pt.I:_~NTAR I SALISBURY, F.B., ROSS, C.W. Plant phisyology. 4. ed. Belmont: Wadsworth Publishing Company, 1992. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3 ed. Sunderland: Sinauer Associates, 2004. WACHOWCZ, C.M., CARVALHO, R.I.N. (Org.). Fisiologia Vegetal: produvao e p6s-colheita. Curitiba: Editora Champangnat, 2002. RICKLEFS. R. E. A E-::onomia da Natureza. 5"Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 SIMOES, C. M. 0. Fannacognosia. Florian6polis: Ed. da UFSC; Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2007.

l 29/09/2011

Coordenador do curso

LINIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz FernanJo Mor8ira 1-:idoro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.cias Biol6gicas- FACJP

Portaria R N° 1 000/H '

APROVACAO I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Un1verstdai,1a fBderal de Uberlandta Faculd~de de DenCias lntegrndasuo PontJI- FM::i''iUFU

Pt of. Dr. Arm1ndo O~:illic:l Nt::to D1retcr da Faculdade de C181lC1as lr11Bgra')"s do .f'r!llfal

PortanEi R N° 1 37",1'1 n

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C6digo:

Disciplina: METODOS PARASITOLOGICOS DE DIAGNOSTICO (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 30 I Ch total P:atica: 15 I Ch total: 45

I OaJETIVOS

I

I I

- Realizar diagn6stico laboratorial de protozoarios e helmintos de importancia medica e veterinaria. - Dominar a metodologia experimental atualmente em uso. - Conhecer os metodos de diagn6stico aplicados aos estudos epidemiol6gicos.

Serao abordados tecnicas de diagn6sticos parasitol6gicos para complementas;ao dos conhecimentos de Parasitologia para contribuir com a formas:ao geral do bi6logo, tornando-o capaz de conhecer a etiologia parasitaria frente a problemas de saude e a propor e executar medidas profilaticas adequadas.

l ' ·"pR·o·•a' .. ,RA .. ·'.'•.·M· A ..• .:\ .: .. :.: . ~ : ' - . I

- Conhecer principios te6ricos dos Exames microsc6picos de fluidos e excretas para a identificas:ao e caracterizas:ao de parasitos. - Conhecimento te6rico-pratico dos metodos de isolamento de parasitas do sangue: esfregas:os sanguineos ( ex: Trypanosoma). Gota espessa. Metodos de concentras:ao. - Parasitas de fezes: preparas:ao e conservas;ao de fezes. Fixas;ao e colora9ao. Metodos de concentras;ao: cistos e protozoarios, oocistos, esporicistos de coccideos, avos e larvas de helmintos. Identificayao de vermes aduhos. - Parasitas em "swabs" bucais: E. gingivalis, T. tenax. -Conhecimento Te6rico-pratico de parasitos relacionados ao liquido cefalorraqueano; amebas de vida livre, potencialmente patogenicas. - Exame microscopio de parasitas em tecidos. Leishmaniose visceral, leishmaniose tegumentar, doens;a de Chagas, esquistossomose, cisticercose. - Tecnicas Quantitativas, contagem de ovos e fezes. - Metodos de cultura: Leishmania, ameba, coccideos. -Conhecimento te6rico do metodo de inoculayao de animais: Leishmania, T. cruzi, Toxoplasma gondii. - Conhecimento te6rico do metodo de Xenodiagn6stico

BIBL.IOGRAFIA BASICA L

I I

NEVES, D.P. et al. Pa:·asitologia humana. 113 ediyao. Bela Horizonte: Editora Atheneu, 2005. 494p. REY, L. Bases da parasitologia medica. 23edis:ao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 424p. REY, L. Parasitologia. 4a edis;ao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 884p.

I BIBLI()G~A,FI~.P()MPL.EMENTAR•.

I

I I BERENGUER, J.G. Manual de parasitologia : mo!fologia e biologia dos parasitos de interesse sanitaria. Editora Chapec6, 2006, 602p. CIMERMAN, B; Franco, M. Atlas de parasitologia, artr6podes, protozoarios e helmintos. Editora Atheneu. Sao Paulo, 2007, 1 05p.

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I L-

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

FICHA. [)E·COMPONENTE CURRICULAR

CIMERMAN, B. e CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais. Livraria Atheneu Editora, 28 edi9ao. Sao Paulo, 2008, 390p. NEVES, D.P. Bittencourt, N.J. Atlas didatico de parasitologia. 28ediyao, Editora Atheneu, 2009, lOlp. REY, L. Parasitologia: parasitos e doen9as parasitarias do homem nos tr6picos ocidentais. 48 edi9ao, 2008, 883p.

I

29/09/2011 29/09/2011

_f).D~ ~~ ~ assinatura do Canmbo e assmatura do ·

Coordenador do curso Diretor da Unidade Academica ofertante L-----------------------------------~------------------------------------·---

LlNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Un1verstdade f€deral de Uberland1a Prof. Oi. Luiz FernanJo Mor8ira J;::idoro FaculdadedeCtenoaslnteW<ld:a:;doPontai-F.~CIP/UFU

Prof. Dr. Armindo Ouiiiic1 Neto Coord. "pro-tempore' Curso Cier.::ias Biologicas- FACIP Dtretor da Far.uldade de Ctenc1as lntegradas doPGII!al

Portaria R N° 1000/11 Portana R N° 1375/10

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA ·

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

C6digo:

Disciplina: NO<;OES DE MICROBIOLOGIA MEDICA (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal Sigla:

Ch total Te6rica: 30 I Ch total Pnitica: 15 j Ch total: 45

I I

- Compreender a diversidade da vida microbiana, a importancia dos microrganismos para o hom em e animais. - Manipular adequadamente culturas microbianas sem expor a si mesmo e a outros individuos ou o meio ambiente a contamina~. - Conhecer aspectos basicos da biologia dos principais grupos de importancia medica e OS metodos para seu estudo e controle, alem das principais doen9as que afetam o ser humano e alguns animais

EMENTA

Estrutura e funcionamento da celula microbiana enfocando algumas generalidades sabre fisiologia microbiana e as rinci ais doen9as ue afli em o ser humano e al uns animais e seus metodos de estudo e controle

I ..

Estrutura e funcionamento da celula microbiana Principais grupos de microrganismos de importancia medico-veteriruiria Doen9as microbianas da Pele e Olhos Doen9as microbianas dos Sistemas Cardiovascular e linfatico Doen9as microbianas do Sistema Respirat6rio Doen9as microbianas dos Sistemas Urinario e Reprodutor Doen9as microbianas do Sistema Digestivo Doen9as microbianas do Sistema Nervoso Antimicrobianos

I BIBLIOGRAFIA BASICA

I

l

I MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10.ed, Sao Paulo: Prentice Hall, 2004 TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed S.A., 2005. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

1 '· .etf3¢tt>$Rj;~r:A!¢oNif?tEMENTAR 1

BORZANI, W., SCHMIDELL, W., LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial (Vol 1-4). Sao Paulo: Edgard BlUcher, 2001. BROOKS, G. F., BUTEL, J S., MORSE, S. A .. Microbiologia medica. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2005. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da seguran9a alimentar. Porto Alegre : Artmed, 2002. LEVINSON, W. JA WETZ E. Microbiologia medica e imunologia. Rio de Janeiro: Artmed, 2005. MURRAY, P.R., ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M.A. Microbiologia medica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

·APROVACAO

29/09/2011 29/09/2011

~ado Carimbo e assinatura do Ui·~IVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Un1vers1dade f-ederal de Uberifc•:d1a

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

Coordenador do curso Diretor da Unidade Academica ofertante

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C6digo:

SERVtCO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

FICHADE COMPONENTECURRICULAR

Disciplina: OFICINA DE CIENCIAS E BIOLOGIA (OPTA TIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla:

Ch total Te6rica: I Ch total Pnitica: 30 j Ch total: 30

- Refletir sobre o ensino e a aprendizagem em Ciencias e Biologia - Desenvolver atividades direcionadas ao Ensino de Ciencias e Biologia

•. 11----------------, I

Experimentas;ao em Ciencias e Biologia. Desenvolvimento de Materiais didaticos. Organiza9iio de eventos de divulga~ao cientifica.

I ·PROGRAMA I - Analise e interpreta9ao de experimentos ligados as Ciencias e Biologia - Planejar e produzir materiais didaticos para o Ensino de Ciencias e Biologia - Jogos didaticos e atividades de raciocinio - Confec9ao de esquemas e maquetes utilizando diferentes materiais - Informatica aplicada ao ensino - Organiza9ao e orienta~ao de feira de ciencias e outras atividades de divulgas;ao cientifica

J

I I GROSSO, A. B. Eureka!: praticas de ciencias para o Ensino Fundamental. Sao Paulo: Cortez, 2006. ROSA, I. P. Humanizando o ensino de ciencias: comjogos e oficinas psicopedag6gicas. Sao Paulo: Vetor, 2006. BARBIERI, M. R. Aulas de ciencias. Ribeirao Preto: Holos, 1999.

I . BIBUOGRAFIA COMPLEMENTAR I

J BIZZO, N. Ciencias: facil ou dificil? Sao Paulo: Ed. Atica, 1998. CHATEAU, J. 0 jogo e a crianya. Sao Paulo: Summus, 1987. KINOSHITA, L. S. A botanica no ensino basico: relatos de uma experiencia transformadc.ra. Sao Carlos: RiMa, 2006. KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educa9ao. Sao Paulo, Cortez, 1996. NARDI, R. Questoes atuais no ensino de ciencias. Sao Paulo: Escrituras Editora, 1998 .

I 29/09/2011

~.±:ado Coordenador do curso

LlNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz FernanJo Moreira l~idoro Cc:Jrd 'pre-tempore' Curso Cier.:ias Bio16gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

.. . I

29/09/2011

Carimbo e assmatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

UnJvers1dave f-ederal de Uberl8nd1a Facu!dade de Cu~nc1as lntegradasrlo Pont31· FA.(;JP!Uf'U

Pmf. Dr. l\mlindo Q~lillict Neto Otretor cia Faculdade da Cu~nc1as lrr~C-gra.:i;;s do Pc~lal

Portar.6 R N" 1375/10

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

C6digo:

Disciplina: OFICINA DE PRODU<;AO: IMAGENS E ENSINO DE BIOLOGIA E CIENCIAS (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 0 I Ch total Pratica: 30 J Ch total: 30

I · OBJETIVOS· L

I . . ... . .. . . . .. J - Discutir o papel da imagem no ensino de Biologia e Ciencias, como forma de medi~ao entre o conhecimento e a aprendizagem desses saberes. - Pensar a rela~ao entre teoria e pratica do uso de imagens no ensino de Biologia e Ciencias - Formar o estudante para a leitura de imagens - Possibilitar a constru~ao de metodologias altemativas para o uso de imagens no ensino de Biologia e Ciencias. - Discutir a importancia e limites das Tecnologias de Informa~ao e Comunica~o no ensino, e estimular seu uso.

I ·•·.•.·.,:IEMt=t~{t,A::··•·•-•·•····· :. • I

I ··••>· ." :><·· ·•····. I Fundamentos da comunic~ao visual. Leitura de imagens. 0 uso de imagem no ensino de Biologia e Ciencias, suas possibilidades e desafios. Produ~ao de metodologias altemativas para ensino de Biologia e Ciencias, com o uso de imagens.

I PROGRAMA I -A imagem e os fundamentos da comunica9ao visual. - Leitura e interpretayao de imagens de Biologia e Ciencias nos ensinos fundamental e medio. - Os tipos de linguagem imagetica. - Possibilidades e desafios do uso da linguagem imagetica no ensino. - Prodw;:ao de metodologias altemativas para ensino de Biologia e Ciencias, com o uso de imagens.

I OLIVEIRA, S. R. R. Imagem tambem se le. sao Paulo: Rosari, c2006. DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, J. A.~ PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciencias: fundamentos e metodos. Sao Paulo: Cortez, 2002. 364 p. CACHAPUZ, A., GIL-PEREZ, D., CARVALHO, P. M. A.,PRAIA, J., VILCHES, A. A necessaria renova9ao do ensino de ciencias. Sao Paulo: Cortez, 2005.263 p.

I BIBEIOGRJ\FIACOMPLEIVIENTAR·

L

I J AUMONT, Jackes. A imagem. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000. BARBOSA JUNIOR, Alberto L. A arte da anima9ao: tecnica e estetica atraves da hist6ria. Sao Paulo: Editora SENAC, 2002. BERGSTROM, BO. Fundamentos da comunica~ao visual. Sao Paulo: Rosari, 2009. CACHAPUZ, Antonio. Linguagem metaf6rica e o ensino das ciencias. Revista Portuguesa de Educayao, Universidade do Minho, v. 2, n. 3, p. 117-129, 1989. DUARTE, Maria da Conceiyao. Ana1ogias na educa9ao em ciencias: contributos e desafios. Investigayoes em Ensino de Ciencias. Porto Alegre, Instituto de Fisica da UFRS, v. 10, n. 1, mar. 2005. Disponivel em: <http://www .if.ufrgs. br/public/ensino/vol 1 0/n 1/26indice.htm1> DUARTE, Rosalia. Cinema e educayao. 2. ed. Belo Horizonte: Autentica, 2002. GALAGOVSKY, Lydia; ADUIZ-BRA VO~ Agostin. Modelos y analogias em La ensenanza de las ciencias naturales: el concepto de modelo didactico-anal6gico. Ensefianza de las Ciencias, Barcelona, v. 19, n. 2, p. 231-242, 2001. GILBERT, John K.; BOULTER, Carolyn J. Aprendendo ciencias atraves de modelos e modelagem. In: COLINV AUX, Dominique (Org.). Modelos e educayao em ciencias . Rio de janeiro: Ravil, 1998.

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I .· .....

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

GOMES FILHO, Joao. Gestalt do objeto: sistema de leitura da forma. 6. ed. Sao Paulo: Escrituras, 2004. GUIMARAES, Luciano. A cor como inform~ao: a constru~ao biofisica, lingiiistica e cultural da simbologia das cores. Sao Paulo: Annablume, 2000. KRASILCHIC, M. Pnitica de ensino de biologia. Sao Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2004. 197 p. LEITE, Ligia Silva (coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petr6polis Rj: Vozes, 2003. 119 p. MANDARINO, M. C. Freire. Organizando o trabalho com video em sala de aula. Revista Eletronica em Ciencias Humanas. Ano 01, n.1, 2002. MORAN, Jose Manoel. 0 video na sala de aula. Revista comunica~ao e educayao. Sao Paulo, ECA-Ed. Modema, [2]: 27 a 35,jan./abr. de 1995.

Desc.fios da televisao e do video a escola. Disponivel em http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm>. NUNES, Isauro B.; LIMA, Analice A. Aprendizagem por modelos: utilizando modelos e analogias. In: NUNES, Isauro B; RAMALHO, Betania L. (Org.). Fundamentos do ensino-aprendizagem das ciencias naturais e da matematica: o novo ensino medio. Porto Alegre: Sulina, 2005. PARRA, Nelio; PARRA, Ivone C. C. Tecnicas audiovisuais de educayao. 5. ed. Sao Paulo: Pioneira, 1985. PFROMM NETO, Samuel. Telas que ensinam - Midia e aprendizagem: do cinema ao computador. 2. ed. Cam inas: Alinea, 2001.

I J 29/09/2011 29/09/2011

~do ~~ Coordenador do c.urso Diretor da Unidade Academica ofertante

~----------~~~~~~~~----------~----~~~~

Ll~~IVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanl.lo Mor8ira l~idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Ciei . .::ias Biol6gicas- FACIP

Porta ria R N° 1000/11

Un1vers1dade f-ederal de Uberi8nd1a Faculdade de C!enc1as lntegradasdo Pon:ai- FAi)PiUFU

Prof. Dr. /\m1indo Quiilici f ;E: i.J Olret;:,r d2 Fat:JU::·:~e de CtE:noas ln~C:-~t2:~~~; c,j .P.;;,~.~~.:;t

F'o:t:Jr-.6 R N° 13 i5i; ':'

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

C6digo:

Disciplina: PALEOECOLOGIA (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: P ACIP

Ch total Te6rica: 15 j Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 30

I

I -Adquirir no~es gerais de Paleoecologia, especialrnente considerando a interayao dos organismos com ecossitemas passados; -Compreender a constru~ao do registro fossil e a qualidade da informa~ao nos f6sseis, para interpre~oos

I paleoambientais e evolutivas.

Principios em Paleoecologia. Tafonomia. Indicadores paleoambientais. Paleoecologia Evolutiva

~~-------·-·p_R_O_G_'RA_'_M_A ________ ~J - Paleoecologia: conceitos e objetivos; - Principios em Paleoe~ologia: Uniformitarismo, Morfologia Funcional, Modos de vida e habitos al;rnentares; - Tafonomia e Preservafi:ao; - F6sseis como indicadores paleoambientais; -Paleoecologia Evolutiva da Biosfera Marinha; - Estudos de casos

l ...•. I CARY ALHO, I.S. Paleontologia. 2a Edi~ao, volumes 1 e 2. Editora Interciencia. 2004. HOLZ, M. & SIMOES, M.G. Elementos fundamentais de Tafonomia. Editora da UFRGS. 2002. FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirao Preto: Ed. SBG/CNPq. 1992. SALGADO-LABOURIAU, M.L. Hist6ria Ecol6gica da Terra. Ed. Edgard Blucher LTDA, Sao Paulo. 1994 .

.--------------1' "" "'' ... ·.··· ....................... ,., ·. . " " .. 't---'-------------, 1 •.. aletrt~G~F,tA.eOMPLEMENTAR 1

ALLMON W.D. & BOTTJER, D.J. Evolutionary paleoecology: the ecological context of macroevolutionary change. Columbia University Press. 2001. BRENCHLEY, P.J.& Harper, D.A.T. Palaeoecology: Ecosystems, Environments and Evolution. Chapman and Hall, N.Y. 1998. BRIGGS, D.E.G. & CROWTHER, D.A.T. Paleobiology II: a synthesis. Blackwell Science, London. 2001. DODD, J.R. & STANTON, R.J. Paleoecology, concepts and applications: Wiley-lnterscience, USA. 1990. SALGADO-LABOURIAU, M.L. Hist6ria Ecol6gica da Terra. Ed. Edgard Blucher LTDA, Sao Paulo. 1994.

29/09/2011

~do Coordenador do curso

LINIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Mor8ira l~idoro Coord. ''pro-tempore' Curso Cier.:ias Biol6gic3s. FACIP

P0rt~ri~ P ~10 1 nN11ii

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

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C6digo:

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Disciplina: PEDOGENESE EM AMBIENTES lROPICAIS (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 60

I OBJETIVOS

I l I

- Compreender ambientais presentes nos tr6picos que atuam na forma~ao dos solos. - Conhecer os elementos climaticos nos tr6picos: agua e calor. - Compreender os processos de intemperismo quimico, fisico e biol6gico. - Entendimento dos processos de oxi-redu«;ao e de acidifica~o. - Identificar principais atributos de solos tropicais.

I :_)j/~t~ ~: :; ~~ "<<>>·--: : 'iEMef{t;AJ}:'i'}-i'T••····· .. • ..• • "" I I :; :~ ~ ~ :;:';: ~= : :: ::.-.:. , . I

Atributos fisicos condicionantes dos processos de pedogenese em ambientes tropicais. quimico e biol6gico. Processos de oxi-redu~ao. Lateriza~ao. Latossoliza«;ao. tipos de solos tropicais. Aproveitamento de solos em re_gioes tropicais.

- Introdu«;ao. Conceitua~ao de solo;

I •PROGR.AMA

Acidez

I

Fatores de forma«;ao dos solos: material de origem, relevo, dima, organismos e tempo. - Caracteristica climatica das regi5es tropicais: temperatura e umidade. - Intemperismo fisico, quimico e biol6gico. - Processo de Oxi-redu~ao. - Processo de lateriza~ao. - Latossolizayao. - Acidez do solo. - Atributos diagn6sticos. - Utiliza~o dos solos tropicais

I •·•· · .... ;. -:QfSI;.J()GRJ\I#IA·sA$1CA l

do Intemperismo fisico,

solo. Caracteristicas e

GUERRA, A.J.T. Erosao e conserva~ao dos solos; conceitos, temas e aplicayOeS. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1999. LEPSH, I.F. Forma«;ao e conserva~ao dos solos. Sao Paulo: Oficina de textos, 2002. LIMA, M.R. Disciplina de solos florestais. Disponivel em: <http://www.agrarias.ufpr.br/-mrlima/> Acesso em 8 ago. 2002. OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. Piracicaba: FBALQ, 2005. SANTANA, D.S. & BAHIA FILHO, A.F.C. Indicadores de qualidade do solo. In: XXVII Congr. Bras. Ciencia Solo, Brasilia, 1999. CD-ROM. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Manual de descriyao e coleta de solo no campo. Campinas: 2005. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. Sao Paulo. Oficina de textos, 2000.

I . ~iBLIQGRAFIACOMPI..~I\IIENTAR

I

I .. I BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservayiio do solo. Ed. Ceres. 1989. BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 6a ed. Editora Freitas Bastos S/A, 1983. CAMARGO, O.A. et al. Metodos de analise quimica, mineral6gica e fisica de solos. Campinas: lnstituto Agronomico, 1986.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

CURl, N. et al. Vocabul3rio de ciencia do solo. Campinas/SP: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1993. EMBRAP A (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS AGROPECUAR.IAS). Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classifica~o de solo. Rio de Janeiro, 1999. GOEDERT, E.J. (Coord.). Solos de Cerrado- Tecnologias e Perspectivas. Brasilia: EMBRAPA/CPAC, 1986. GOMES, C.F. Argilas: o que sao e para que servem. Lisboa: Ed. Funda9ao Calouste Gulbenkian, 1986. JORGE, J.A. Fisica e manejo de solos tropicais. Campinas: ICEA, 1986. JORGE, J.A. Solo- manejo e aduba9ao. Sao Paulo: Livraria Nobel S.A., 1982. KIEHL, E.J. Manual de edafologia: rela90es solo- planta. Sao Paulo: Agronomica Ceres, 1979. KLAR, A.E. A agua no sistema solo-planta-atmosfera. Sao Paulo: EDUSP, 1984. LEMOS, RC. & SANTOS, RD. Manual de descri~o e coleta de solo no campo. 2a ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1984. LEMOS, RC. & SANTOS, RD. Manual de descris;ao e coleta de solo no campo. 3a ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1996. LOPES, A.S. Manual de fertilidade do solo. Sao Paulo: ANDAIPOTAFOS, 1989. MONIZ, A.C. (Coord.). Elementos de pedologia. Sao Paulo: EDUSP, 1972. MONIZ, A.C. et al. Elementos de pedologia. Rio de Janeiro: Livro Tecnico e Cientifico, 1975. PALMIERE, F. & LARACH, J.O.I. Pedologia e geomorfologia. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996. PORTO, C.G. Intemperismo em regioes tropicais. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996. PRIMA VESI, A. Manejo ecol6gico do solo. Ed. Nobel. 1986. RAIJ, V.B. Avalia~o de fertilidade do solo. 2a ed. Campinas: Instituto da Potassa e Fosfato, 1981. RANZANI, G. Manual de levantamento de solos. 28 ed. Sao Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1969. RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distin9ao de ambientes. 28 ed. Vi9osa, 1997 ROME JR., J.B. Manual para interpreta9ao de analise de solo. Guaiba: Livraria e Editora Agropecuana, 1997. SILVA, L.F. Solos tropicais - aspectos pedol6gicos, ecol6gicos e de manejo. Sao Paulo: Terra Brasilis, 1985. SIQUEIRA, J.O. Biologia do solo. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993. VARGAS, M.A.T. & HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina-DF, 1997. VIEIRA, L.S. Manual da ciencia do solo. Sao Paulo: Agronomica Ceres, 1975. VIEIRA, L.S. Manual de Ciencia do Solo; com enfase em solos tropicais. 2a ed. Sao Paulo: Ceres, 1988. VIEIRA, L.S. & VIEIRA, M.N.F. Manual de morfologia e classificas;ao de solos. Sao Paulo: Ceres, 1983.

I

29/09/2011

Coordenador do curso

tJNIVER.SIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo MorF.:!ra l:;:idoro Coord "pro-tempore' Curso Cier.:;ias Bicl6gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

I

29/09/2011

Carimbo e assinaturaO" Diretor da Unidade Academica ofertante

Urwers1da<!e f-ederal de Uberl.?.nd1a Faculdade de C!enc1as lnfegr<roas do Pontat. F/l.('.lf.'iUFU

Prof. Dr. Armindo Q~;ii!ict l\!eto D1retor da F acutdade de Cu~nc:as liit'<,gr a.) as do PCllllfal

Portana R N• 1375tl0

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

C6digo: -

Disciplina: PENSAMENTO FILOSOFICO BRASILEIRO (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 60 I Ch total Pnitica: I Ch total: 60

~------------~~~·-":~• _····_"·_••·._··:_·s_;";_j~_',EW __ ~_.e_.·~-)~~-~-·S~,_:·_._••••_····_··_ ..•. _._"~~r---------------~ - Promover a analise das principais tendencias e correntes da filosofia da educayao, tendo em vista a explicitayao critica das diferentes orientayoes da teoria e da pnitica educacional no Brasil. - Compreender a intima conexao entre Filosofia e Educayao, refletindo acerca da importancia do estudo da Filosofia da Educayao para a formayao do educador e a ne~essidade do conhecimento filos6fico na pnitica educativa. - Identificar os pressupostos filos6ficos que fundamentam as viuias teorias e priticas pedag6gicas. - Incentivar o futuro educador, a partir da reflexao-a_y_ao, a uma praxis _ped~6gica libertadora.

I I · . . EMENTA

I I

0 conhecimento filos6fico nas concepyoes educativas dialeticas presentes no pensamento brasileiro. A escohistica, a reforma e a contra-reforma, a ascensao e decadencia do positivismo e seus reflexos no pensamento filos6fico do pais. A originalidade da filosofia no Brasil e suas influencias na educayao. Teorias criticas e nao criticas presentes no pensamento filos6fico brasileiro, considerando-se a educayao como fato hist6rico, politico, social e cultural.

I PROGRAMA.

- Filosofia da Educayao Especificidade do saber filos6fico: questaes e tarefas - 0 Homem e suas implicayOeS para a Educayao - Anisio Teixeira e a vivencia do fenomeno educativo - A relayao homem-ml'ndo: Paulo Freire e o ponto de partida da teoria e da pnitica pedag6gica - Consciencia filos6fica A educa_£ao como passagem do senso comum a consciencia filos6fica (Saviani).

··•atBJllOGRAFJA.BASICA·

I

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia; saberes necessiuios a pnitica educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. FREIRE, P. Pedagogia da esperanya: urn reencontro com a pedagogia do oprimido. 138 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. FREIRE, P. Peda o da 6 icas e outros escritos. Sao Paulo: UNESP, 2000.

I BIBI.JQ~~~IA;¢Qr.1PLEftiiENTAR I CHAUi, M. Convite a filosofia. Sao Paulo: Atica, 1994. CURY, C. J. Educayao e contradiyao: elementos metodol6gicos para uma teoria critica do fenomeno educativo. Sao Paulo: Cortez, 1989. GADOTTI, M. Convite a leitura de Paulo Freire. Sao Paulo: Scipione, 1989. NUNES, B. A filosofia contempoiiinea. Sao Pa~lo: Atica, 1991. SA VIANI, D. Educayao do sensa comum a consciencia filos6fica. 78 ed. Sao Paulo: Cortez, 1986. SA VIANI, D. Filosofia da Educayao Brasileira. Rio de Janeiro: Ed.Civ. Brasileira, 1985. SEVERINO, A. Filosofia. Sao Paulo: Cortez, 1993. SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filos6ficas. Lisboa: Horizonte, 1978.

· · > APROVACAO .

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29/09/2011

~d anm e assmatura o Coordenador do curso

uNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Moreira l~idoro Coord. "pro-tempore' Curso Cier.:ias Biokigicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

29/09/2011

Diretor da Unidade Academica ofertante

UnJversJdade F.ederal de UberiEmdJa Faculdade de Ctenctas l~radas do Ponlrll- FACIPIUFU

?rof. Dr. Anntndo Ouiliic1 Neto Dtr,!or da F aculdade de Ctern:tas Jmegra.:Jas do P61t!i111

Portane R N• 1375110

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

C6digo:

Disciplina: PESQUISA EM EDUCA<;AO (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 J Ch total Pratica: 30 J Ch total: 60

l l

- Apresentar a educayao como campo de conhecimento. - Oferecer bases te6ricas e operacionais da pesquisa cientifica no campo da Educayao em Ciencias e Biologia. - Orientar o aluno quanto a publica9ao de trabalhos cientificos no campo da Educayao em Ciencias e Biologia. - Situar o aluno em rela9iio ao curriculo lattes e a continuidade de estudos. - Oportunizar a elaborayao de urn relato de experiencia.

Educayao como area de conhecimento. A pesquisa e a publicayao de conhecimento sobre a educayao em Ciencias e Biologia. A pesquisa e a continuidade de estudos na formayao do professor de Ciencias e Biologia. Aspectos te6ricos e metodol6gicos da pesquisa sobre a educayao.

I PROGRAMA I - Apresentayao e contextualizayao da area da educayao na academia. - Conceito e relevancia da pesquisa educacional em ensino de Ciencias e Biologia. - Veiculos e criterios para publicayao de trabalhos em ensino de Ciencias e Biologia. - Curriculo lattes - Aspectos te6ricos da pesquisa: o positivismo, a fenomenologia e a dialetica. -Aspectos metodol6gicos: a pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativa. - Elaborayao de relato de experiencia.

·.••si8Ll0GRAEIA-BASICA l

I I FAZENDA, I. C. A.; SILVA JUNIOR, C. A. Metodologia da Pesquisa Educacional. Sao Paulo: Cortez, 2006. LOMBARDI, J. C. Pesquisa em Educayao: Hist6ria, filosofia e temas transversais. Ca9ador/SC: Autores Associados, 2000. NARDI, R. Pesquisas em Ensino de Ciencias: contribuiyoes para formayao de professores. 5. ed. Sao Paulo: Escrituras, 2004. SANTOS, F. M T.; GRECA, I. M. A pesquisa em ensino de Ciencias no Brasil e suas metodologias. ljui/RS: Editora da UNIJUi, 2006.

l

I BARBIER, R. Pesquisa-ayao. Brasilia: Liber-livro, 2007. BIZZO, N. Ciencias: facil ou dificil? Sao Paulo: Editora Atica, 2002. DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciencias. Sao Paulo: Cortez editora, 1990. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. PENTEADO H. D. Meio Ambiente e Formayao de professores. 3. ed. Sao Paulo: Cortez, 2000. SANTOS, L. H. S. (Org.) Biologia dentro e fora da escola. Porto Alegre: Mediayao, 2000. SELLES, S. E. et al. Ensino de Biologia: Hist6rias, saberes e pniicas formativas. Uberlandia: Edufu, 2009 .

. .. ·. APRO'IACAO

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29/09/2011

~0 Coordenador do curso

IJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz FernanJo Morr::ira !~idoro Coord. 'pro-tempore· Curso Cier.:.:ias Biol6gicas- FACIP

Portaria R N° 1000111

29/09/2011

~·_;~ ~assmatura d;==

Diretor da Unidade Academica ofertante

Un1vers1da<1e f-ederal de Uberlc?nd1a Faculdart?. de Ctenctas !ntegradas do Pontal- FACIPiUFU

Prof. Dr. Armindo Ouillic1 Neto Dtrelor da Faculdade de Ctenc1as lr.tegradas doPetl(af

PortaneR N° 1375/10

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

, ..... ,.,.,

. ··-· ::-::~::r:<··:· ...... .

C6digo:

Disciplina: PRATICAS EM ECOLOGIA MARINHA (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 0 I Ch total Pratica: 30 I Ch total: 30

Conhecer no ambiente natural as caracteristicas fisicas dos ecossistemas costeiros e marinhos e as ~Oes dos organismos que vivem nesses ambientes. Compreender a estrutura e organiza~ao das comunidades costeiras e marinhas.

Caracteriza~ao dos principais padroes e processos ecol6gicos existentes nos ecossistemas costeiros e marinhos, inclusive ueles ue envolvem intera Oes entre o ambiente fisico e bi6tico e os referentes a a ao an · ica.

I PROGRAMA I - Caracteristicas fisicas do ambiente e condir;oes gerais de clima dos ecossistemas costeiros e marinhos. - Estrutura e dinamica populacional de organismos marinhos. - Hist6rias de vida, comportamento e respostas as variar;oes ambientais de organismos marinhos. - Interar;oes ecol6gicas entre organismos marinhos. - Estrutura e organizas;ao de comunidades costeiras.

l I BEGON, M., TOWSNEND, C. R. & HARPER, J. L. Ecologia: de individuos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ODUM, E.P. & BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

I BIBtJOGRAFIA:GOMPLEMENTAR I CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S.D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. KINGSOLVER, R. W. Ecology on Campus. San Francisco: Pe~rson, 2006. MOLLES, M. C. Ecolvgy concepts and applications. 5th ed. Boston: McGraw Hill, 2010. ODUM, E.P. & BARRETT, G. W. Fundamentos d~ Ecologia. 5. ed. Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

29/09/2011

~0 Coordenador do curso

uNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Mort.:ira i?.ic!oro Coord. "pro-tempore' Curse Cier.~ias Biol6gicas- FACIP

Porta ria R N° 1000/11

I 29/09/2011

Diretor da Unidade Academica ofertante

FUn~verstdade F-ederal de 1 'h·""r·l.';"r"118 aculdadedeC • '-'~·-· 'a"J prof o'encAias lnte()'~as ~? P.:·~::li. F:i(:IPiUFU

D • r. rrn1nc::; \ ,, :·"'CJ ~·J·:>t­

~retorcJaFaculdaded ~, · _ .... ,. · '''-•V e t;J::J:c,;o:- ,,,i·<,,;,adas do Pr!".4lal

Portal16 R "o 1 -,~5 .:( 1'f .,~t II,)

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C6digo:

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Disciplina: PRATICAS EM ZOOLOGIA MARINHA (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 0 I Ch total Pnitica: 30 I Ch total: 30 ----------1

J ·········--•••-••• .. ;()~~I;ii]V()$_'

I

I I - Conhecer no ambiente natural a diversidade, ecologia, adaptayOeS morfol6gicas e comportamentais de animais marinhos.

I :i:U!,,iiH•-~·;;',)·if-x,:k•i.ii,'~M§~lt~f:iH;;;l·l::,:.:·_:-:r,;~~,••:Hl·~·, I Zoologia, diversidade, morfologia, relayoes eco16gicas e comportamentais dos animais marinhos .

.. ·•••-• I - Diversidade, sistematica, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia de animais marinhos de ambientes: - Estuarinos, arenosos, lodosos, costoes rochosos, bentonicos, meiofauna, aguas abertas e manguezal

J BIBUOGRAFIA BASICA

L

I I BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova sfntese. Sao Paulo: Atheneu, 1999. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Principios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 3° ed. Sao Paulo: Atheneu, 2003.

I . . ....... ·.' ..... , ........... " ................. , · ...

1 ·, :;~are~tQGRAFIA.GQMPLE:Me:NTAR

I .. I

AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificayao dos invertebrados marinhos da regiao sudeste-sul do Brasil. Sao Paulo: EDUSP, 2005. COSTA, C.S.R. & DAROCHA, R. M. (ORGS.). Invertebrados, manual de aulas praticas. Ribeirao Preto: Holos, 2006. RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. Sao Paulo: Editora Roca, 2005. RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptayOeS. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SCHMIDT -NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptas:ao e meio ambiente, Sao Paulo, Santos Livraria Editora, 1999.

I

29/09/2011

Cartm e assmatura do Coordenador do curso

uNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA Prof. Dr. Luiz FernanJo Moreira l~idoro Coord. 'pro-tempore" Curso Cier.ci<Js Biol6gicas- FACIP

Portaria R N° 1000/11

APROVACAO I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Unrversrdade fBderal de Uberlandra Facu~rlarle deCJenc~as Integra.:: as do P:.mt;;l. F:\CIP:UFU

Prof. Dr. Armtndo OLtiliiCI r·Jeto DJretor da Faculdade de CJ{mcJas lmegradas rJo-F~~~aJ

Porta~ R N° 137.5/10

Page 137:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

''/::,: '·'

C6digo:

. ······ ..... ·.;<>··

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBE

Disciplina: PRESERVA~AO DO MEIO AMBIENTE (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal Sigla: FACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pratica: 15 j Ch total: 60

.--------11 ~·,·H::':<}-l':iiTs':~~iftf;i~~~<l>.S;~~AiU:L ····•·:,:· .. , t~----------. Identificar e analisar os problemas decorrentes dos impactos ecol6gicos que a tecnologia possa produzir e as possiveis tecnicas de controle dos principais tipos de polui~ao visando a preserva~ao e conserva~o do meio ambiente.

I I

No~oes gerais de ecologia. Ciclos biogeoquimicos. Polui~o atmosferica. Polui~ao do solo. Polui~ao sonora. Polui~ao radioativa. Polui~ao das aguas. Caracteriza~o dos despejos. Efeito da polui~ao no corpo receptor. Procedimento geral para o controle de polui~ao - classifica~ao dos tipos de tratarnentos. Processos aer6bicos de tratamento. Processos '-tnaer6bicos de tratamento. TipQ_s de digestores.

I ·PROGRAMA I - No~oes gerais de ecologia - Ciclos biogeoquimicos - Polui~ao atmosferica - Polui~j:ao do solo - Polui~j:ao sonora - Polui~j:ao radioativa - Polui~ao das aguas - Caracteriza~ao dos despejos - Efeito da polui<;ao no corpo receptor - Procedimento geral para o controle de polui~ao - classifica<;ao dos tipos de tratarnentos - Processos aer6bicos de tratamento - Processos anaer6bicos de tratamento - Tipos de dig~stores

I BIBLIOGRAFIA BASICA

L

I I MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. IO.ed, Sao Paulo: Prentice Hall, 2004. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed S.A., 2005. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. ODUM, E.P., BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. RICLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

I .·.'(81£J)i:IQ.§RI(FJA¢(),..PLEME:NTAR

I

l j CARY ALHO, I. C. M. Educa<;ao ambiental: a forma<;lio do sujeito ecol6gico. Sao Paulo: Cortez, 2004. MAGOSSI,L. R., BONACELLA, P.H. Polui~ao das aguas. Sao Paulo: Moderna, 2003 MANO, E. B., PACHECO, E. B. A. V., BONELLI, C. M. C. Meio Ambiente, Polui<;ao e Reciclagem. Sao Paulo: Blucher, 2005. REBOUCAS, A. C., BRAGA, B., TUNDISI, J. G. Aguas doces no Brasil : capital ecol6gico, uso e conserva<;iio. Sao Paulo: Escrituras, 2006. RODRIGUES, F. L. Lixo: de onde vern? para onde vai? Sao Paulo: Morderna, 2003.

Page 138:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

SERVIC9 PUBLICO FEDE~L

SCHLUTER, D. The ecology of adaptative radiation. Oxford: Oxford University Press, 2000.

I

29/09/2011

~ anm o e assmatura o Coordenador do curso

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernanuo Mor8ira i~idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cier.::ias Biol6gicas • FACIP

Portaria R N° 1000/11

APROVACAO I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Umvers1da~e F.-ederal de Uber!Emd1a Faculdade de Cu~nctas tmegrndasdoPontal- FA(:IPlvFU

Prof. Dr. Am1indo O~HI!;c; Neto Otra\or da Faculdade de CtEmetas lrrt&gradas do Pell{al

Portane R N" 1375/10

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAN

C6digo:

Disciplina: RECURSOS HiDRICOS (OPTATIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pnitica: 15 I Ch total: 60 ~·----------------------~--------------------------~--------------------------~

OBJETIVOS

- Compreender os fundamentos te6ricos e praticos aplicados aoestudo de Recursos Hidricos. - Entender o funcionamento do ciclo hidrol6gico e os aspectos fisicos de uma bacia hidrognifica que condicionam os recursos hidricos. - Dominar conteudos te6ricos e praticos acerca de regime fluvial e defluvio. - Dominar conteUdos te6ricos e raticos acerca de a a subterranea.

l·i·i -_; L .... ',:; ;' 'I;M~NtA i: .. . ......... 11----------, ~--------------------------~------~

Conteudos te6ricos e praticos aplicados ao estudo de Recursos Hidricos de superficie e subterraneos. Aspectos fisicos de bacias hidrograficas que condicionam os recursos hidricos. Defluvios. Conteudos te6ricos e pniticos aplicados ao estudo de regime fluvial. Conteudos te6ricos e praticos aplicados ao estudo das aguas subterraneas.

-·--------1 .PROGRAMA '~----------------------~

- Cicio hidrol6gico e hidrosfera - Bacias hidrograficas Analise sistemica de Bacias Hidrograficas; Geomutria; Rede de drenagem; Relevo (gerayao de carta de declividade e perfil geomorfol6gico ); Pluviosidade Geologia; Solos; Vegetayao. - Regime fluvial Escoamento fluvial; As componentes do escoamento fluvial; As unidades de mediyao; As series hidrol6gicas. Os elementos dos regimes fluviais; Vazao; As estiagens ; As cheias; A vazao s6lida Regionalizayao de vazao Series hist6ricas; Q71 0, Q90, Q95 Curva de permanencia Os tipos de leitos fluviais - Aguas Subterraneas Aqiiiferos; Tipos de aqiiiferos; Areas de recarga e exut6rios; Contaminayao;

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLAND

• FICHA DE COMPQNENTE CURRICULAR

Parametros Hidrogeol6gicos; Monitoramento; Poyos tubulares profundos; Vulnerabilidade a contaminayaO

r-----------------~1 • . I :. l

r MACHADO, C.J.S. Gestao de aguas doces. Rio de Janeiro: Interciencia, 2004. REBOU<;AS, A.C. et al. Aguas doces do Brasil: capital ecol6gico, usos e conservayao, 3a ed.. Sao Paulo: Escrituras Editora, 2006. VIEIRA, V.P.P.B. & MIRANDA, A.N. Analise de risco em recursos hidricos: fundamentos e aplica¢es. Porto

~ Alegre: ABRH, 2005.

I I BIBLIOORAFIA COMPLEMENTAR r I

CUSTODIO & LLAMAS. Hidrogeologia subterranea. Torno I e II. Ed. Omega, 1976. DAKER, A. Hidniulica aplicada a agricultura. Livraria Freitas Bastos S.A., 1983. FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J. Hidrogeologia- Conceitos e aplicayoes. Fortaleza: CP~ 2000. FETTER, C.W. Applied hydrogeology. Merril Pub, 1988. FREEZE, R.A. & CHERRY, G.A. Groundwater. Prentice-Hall, 1979. ROSS, J.L.S. (Org.). Geografia do Brasil. SP: EDUSP, 1996. GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G.A. Hidrologia. Editora Edgard BlUcher, 2004. JOHNSON, D. Aguas subterraneas e poyos tubulares. Ed. CETESB/ABAS. 1978. LINSLEY, R.K. & FRANZINI, J.B. Engenharia de recursos hidricos. McGraw-Hill do Brasil, EDUSP, 1978. GARCEZ, L.N. Hidrogeologia. Rio de Janeiro: Ed. Blucher Ltda, 1961. MACHADO, P.A.L. Dire ito ambiental brasileiro. Sao Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1989. MOTA, S. Preservayao e conservayao de recursos hidricos. ABES. 2a ed. 1995. POPPER, K.R. A 16gica da pesquisa cientifica. Sao Paulo: EDUSP, 1972. RICKLEFT, R. A economia da natureza. 3a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1996. SCHREIBER, G.P. Usinas hidreletricas. Sao Paulo: Editora Edeard Blucher. SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. Sao Paulo: Poligono/Edusp, 1974. TROPl>MAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987. TSUTIYA, M.T. Abastecimento de agua. Departamento de Engenharia Hidniulica e Sanitaria da Escola Politecnica da Universidade de Sao Paulo. 2005. TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia, ciencia e aplicayao. Coleyao ABRH de Recursos Hidricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993. VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975.

29/09/2011

Coordenador do curso

LJNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz FernanrJo MorE:ira l~idoro Coord. "pro-lempore· Curso Cier.~ias Biol6gicas • FACJP

Portaria R W 1000111

•A. ·p···R"V'A ... ,...A-o··. · .. , <·-·-::. ~ :·~=Y· .·· r

29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Univer~;lclaQe f-ederal dE: Uberii.vvita Faculdad~ de CH~nc1as lntegr21ias do Pon!;J. F."'.')F.'UFU

Prof. Or. Armindo O~Jiliic1 Nato 01retor da Faculdade de Ctenctas lrrtegradas dof'(Jllla/

Portana R N" 1375/10

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Disciplina: SISTEMATICA FILOGENETICA (OPTA TIVA)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciericias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 60 I Ch total Pnitica: I Ch total: 60

I 'EU'H.cp·;;;;>;<[:;.:_~~YO~EU :••:t··::·••••·· __ ,~: 11------------, - Refletir sobre a a~ao da Sistematica entre as Ciencias e entender a diversidade biol6gica e os principios gerais da classifica~ao filogenetica.

..·EMENTA·········· . . . .

Sistematica e diversidade biol6giea. No~oes bao;icas sobre classifica~5es biol6gicas. Plesiomorfia e apomorfia e a ru amentos taxononticos. Construyao de clado ramas. Sistematica de Metazoa e Meta h ·a. ______ ___J

I - Sistematica e diversidade biol6gica Dimensionando a Diversidade Bio16gica A ayao da sistematica entre as Ciencias - Noy5es basicas sobre classifica~oes biol6gicas Sistema Geral e Classificayao: Sistema Lineano

PROG'RAMA I

Escolas Taxonomicas: tipol6gica ou essencialista; catalografica; numerica, gradista, filogenetica - Plesiomorfia e apomorfia e agrupamentos taxonomicos Conceito de homologia Caracteres compartilhados: simplesiomorfias e sinapormofias Grupos monofileticos e merofileticos - Constru~ao de cladogramas Polarizayao de caracteres Grupos extemos funcionais Matrizes de informayao Cladogramas e arvores filogeneticas Transforma~ao de matrizes em cladogramas Classificayoes filogeneticas - Sistematica de Metazoa e Metaphyta

1 ... :BtBI:i.IO.GRAFiA.BASICA j AMORIM, D.S. Fundamentos de sistematica filogenetica. Ribeirao Preto: Holos, 2002. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genetica/CNPq, 1992. JUDD, W.S. et al. Sistematica Vegetal- Urn enfoque filogenetico. Artmed, 2009. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Principios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. Sao Paulo: Rocca, 2005.

I : BIBLIOGRAFJA¢OMPL.EPJIENTAR' I BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova sintese. Sao Paulo: Atheneu, 1999. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1990. HILDEBRAND, M. Analise da estrutura dos vertebrados. Sao Paulo: Atheneu, 1995. KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 199G. POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.

APROVACAO

Page 142:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBE.,L-.0 ..... ,.._,,.,....

C6digo:

Disciplina: TOPICOS 9E FISIOLOGIA ENDOcRINA (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 45 I Ch total Pratica: 0 I Ch total: 45

J .... : ·,··i"·•: .• ::~t1.A((1~.§tJ)l,~S L I :; :-~·; . I

Aprofundar conhecimentos sobre fisiologia end6crina, refor~ando aspectos integrativos com os demais sistemas.

I ....... ::. I

Sistema End6crino: Glandulas end6crinas, hormonios, mecanismo de ~ao nas celulas alvo.

I .. ENDOCRINOLOGIA E REPRODU<;AO Mecanismos gerais de a~ao dos hormonios; Eixo Hipotalamico-hipofisario; Hormonios Metab6licos da Tire6ide; Hormonios C6rtico-Supra-Renais; Insulina, Glucagon e Diabetes Melito;

J

Hormonio Paratire6ideo,Calcitonina, Metabolismo do Calcio e Fosfato, Vitamina D, Ossos e Dentes; Fun~oes Reprodutivas Masculinas; Os Hormonios Sexuais Masculinos e a Glandula Pineal; Fisiologia Feminina Antes da Gravidez e os Hormonios Femininos; Gravidez, Amamenta~ao; Fisiolo_gia Fetal e Neonatal.

J

I BIBLifOGRAEIA:;BASICA AIRES, M.M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

l BIBL.IOGRAFIA·COMPLEMENTAR I CURl, R.; PROCOPIO, J.; FERNANDES, L.C Praticando Fisiologia. Sao Paulo: Editora Manole, 2005. DOUGLAS, C.R. Trc.tado de fisiologia medica aplicada as Ciencias da Saude. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GANONG, W.F. Fisiologia medica. Rio e Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda., 1998. MARRON!, Norma.P; CAPP. Edison; Fisiologia Pnitica. Rio Grande Do Sul: Editora. Ulbra, 2001. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. Silo Paulo: Manole, 2010.

I 29/09/2011

Canmb e assmatura do Coordenador do curso

uNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Prof. Dr. Luiz Fernando Moreira l'=idoro Coord. 'pro-tempore' Curso Cier.das Biol6gicas- FAC~P

· · ~"'"'~ t..1n ,~. !"''f"\('1111

APROVACAO· I 29/09/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertante

Unrvers1dade f-ederal de Uberl~mdta Faculdade de CJencJas lntegradas do Ponta/. F,V:IP/UFU

Prof~ Dr. Arm1ndo Ouiliict Neto f:lJretor da raculdade da CJi'mCJas hitegrad<E doP!)'0{at

Portana R t·J 0 1375110

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C6digo:

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Disciplina: ZOOLOGIA E ECOLOGIA DE CAMPO (OPTA TIV A)

Unidade ofertante: Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal Sigla: F ACIP

Ch total Te6rica: 30 j Ch total Pnitica: 30 1 Ch total: 60 ---------

I I

- Adquirir uma perspectiva de campo sabre a diversidade zoo16gica, reconhecendo os habitats e comportamentos de especies na natureza e trabalhando a questao da qualidade da informayao zool6gica disponibilizada pelo meio televisivo.

I ... ' I

Habitats e o comportamento de especies. Estudo da fauna. Analise critica de divulgayao cientifica sabre animais.

I .. - Estudos dos habitats e o comportamento de especies - Estudo da fauna Fauna microsc6pica Fauna de serapilheira Fauna aquatica Fauna noturna Aves Mamiferos - Analise critica de divulgayao cientifica sabre animais

I

I .. ·'- BIBLIO.GRAFIA,8ASICA I BARNES, R.S.K., CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados, uma nova sintese. SP: Atheneu, 1989. HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Principios Integrados de Zoologia. RJ: Guanabara Koogan, 2003. POUGH, F.H., HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos Vertebrados. Atheneu. SP. 1993. RIBEIRO-COSTA, C.S. & DAROCHA, R.M. (Orgs). Invertebrados, manual de aulas praticas. Ribeirao Preto: Halos, 2002. RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. SP: Roca, 1996.

I

I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR I

I BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1 Y90. KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998. NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship ofthe living phyla. 2a ed. Oxford University Press, 2001. POUGH, F.H., JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. 5th ed. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999. WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saun College Publishing. USA, 1992.

;_· APROVACAO

29/09/2011 29/09/2011

Page 144:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

\----

.........

..

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Carirnbo e assinatura do Coordenador do curso

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Academica ofertantet

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SERVIC;o PiJBUCO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCA<;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERIANDIA FACULDADE DE CibJCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

PROCESSO: CONF ACIP 68/2011

REQUERENTE: Prof. Dr. Luiz Fernando Moreira Izidoro

ASSUNTO: Apreciayio da Reforma do Projeto Pedag6gico do Curso de Ciencias Biol6gicas.

RELATOR: Prof. Marcelo Gon~ves Oliveira Vieira (Conselheiro do CONFACIP)

L COMPOSI<;AO

Consta o processo de 496 folhas numeradas e rubricadas, com o conteudo a seguir:

Fls. 0: Memorando intemo do Prof. Dr. Luiz Fernando Moreira Izidoro para o Prof. Dr. Armindo

Quillici Neto, Diretor da F ACIP, encaminhando documentos relacionados com a reformul~ do

projeto pedag6gico do Corso de Ciencias Biol6gicas para apreciayao e aprova.;ao no CONF ACIP

Fls. 1: Capa do processo de reformulayao do projeto pedag6gico do curso de Graduayao em Ciencias

Biol6gica.

Fls. 2 a 5: Resolu.;ao n° 227 de 18 de agosto de 2010 do Conselho Federal de Biologia que disp()e

sobre regulamentayao da Atividades Profissionais e das Areas de Atua9ao do Bi6logo, em Meio

Ambiente e Biodiversidade, Saude e Biotecnologia e Produyao, para efeito de fiscalizayao do

exercicio profissional.

~ Fl. 6: Resoluyao n° 213 de 20 de maryo de 2010 do Conselho Federal de Biologia que estabelece os

requisitos minimos para o Bi6logo atuar em pesquisa, projetos, anatises, pericias, fiscalizayao, emissao

de laudos, pareceres e outros serviyos nas areas de meio ambiente, saude e biotecnologia.

Fls. 7 a 20: Parecer CFBio no 01/2010- GT Revisao das Areas de Atuayao- Proposta de requisitos

minimos para o Bi6logo atuar em pesquisa, projetos, analises, pericias, fiscalizayao, emissao de

Iaudos, pareceres e outros serviyos nas areas de meio ambiente, saude e biotecnologia.

Fl. 21: Resoluyao CNFJCES 7, de 11 de maryo de 2002 que estabelece as diretrizes curriculares para

os cursos de Ciencias Biol6gicas.

Fl. 22: Resoluyao CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que instituiu durayao e carga horaria dos

cursos de Licenciatura.

Fls. 23 a 24: Resoluyao CNEJCES 4, de 06 abril de 2009 que disp<>e sobre carga honlria minima e

procedimentos relativos a integralizayao e durayao dos cursos de Graduayao em Biomedicina,

Ciencias Biol6gicas, Educayao Fisica, Enfermagem, Farmacia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutril(ao

e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencia].

Av. Jose Joao Dib, 2545- Bairro Progresso -ltuiutaba- MG- Tel.: (34) 3269-2195

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• SERVI<;O PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCA<;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANI>IA FACULDADE DE CJiNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

Fls. 15 a 26: Oficio Circular n002/2010-CGOCIDESUP/SESu!MEC, de 16 de junho de 2010

informando a Readequa~ de cadastro de curso no Sistema e-MEC ( desvincula~o dos cursos tipo

Bacharelado/Licenciatura).

Fls. 27 a 18: Ata da Sexta Reuniio do Colegiado do Curso de Ciencias Biol6gicas da. Faculdade de

Ciencias Integradas do Pontal no ano de 2011.

Fl. 19: Ata da set.ima Reuniao do Colegiado do Curso de Ciencias Biol6gicas da. Faculdade de

Ciencias Integradas do Pontal no ano de 2011.

Fls. 30 a 89: Reformul~ do Projeto Pedag6gico do Curso de Gradua~ao em Ciencias Biol6gica da

FACIP- UFU, modalidade Bacharelado.

Fls. 90 a 184: Ficbas de Componentes Curriculares Obrigat6rios referentes a Reformul~ do Projeto

~ Pedag6gico do Curso de Gradua~o em Ciencias Biol6gica da FACIP - UFU, modalidade

Bacharelado.

Fls. 185 a 245: Fichas de Componentes Curriculares Optatives referentes a Reformul~ao do Projeto

Pedag6gico do Curso de Gradua~o em Ciencias Biol6gica da F ACIP - UFU, modalidade

Bacharelado.

Fls. 246 a 310: Reformula~o do Projeto Pedag6gico do Curso de Grad~o em Ciencias Biol6gica

da FACIP- UFU, modalidade Licenciatura.

Fls. 311 a 415: Fichas de Componentes Curriculares Obrigat6rios referentes a Reformul~ do

Projeto Pedag6gico do Curso de Grad~o em Ciencias Biol6gica da FACIP- UFU, modalidade

Licenciatura.

Fls. 416 a 493: Fichas de Componentes Curriculares Optatives referentes a Reformul~ do Projeto

Pedag6gico do Curso de Gradua~o em Ciencias Biol6gica da F ACIP - UFU, modalidade

~ Licenciatura.

Fl. 494: Despacho do Diretor da F ACIP nomeando o Conselheiro Marcelo Gon~ves Oliveira Vieira

relator do processo.

Fl. 495: Atua~ao do processo pela D~o da FACIP.

D. ANALISE

Este processo trata-se da proposta de reformul~o do Projeto Pedag6gico do Curso de

Ciencias Biol6gicas da F ACIP - UFU que visa atender os pareceres do Conselho Federal de Biologia,

uma vez se entende que o perfil do Bacharel e o perfil do Licenciado em Ciencias Biol6gicas possuem

identidades especificas e distintas no que diz respeito a atua~ao profissional. Tal reformula~o esta

em confonnidade com as resolu~ do Conselho Nacional de Educa9ao/MEC.

0 Conselho Federal de Biologia, CFBio, em respeito a lei 6684/1979 que regulamentou a

profissao de Bi6logo conferia o exercicio da profissao de Bi6logo a todo bacharel ou licenciado em

Av. Jose JoAo Dib, 2545- Bairro Progresso -ttuiutaba- MG- Tel.: (34) 3269-2195

Page 147:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

SERVI<;O PiJBUCO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCA<;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FACULDADE DE CJtNCIAS INTEGRADAS DO PONfAL

Abaixo o relator descrimina as caracteristicas de cada modalidade presente na reformula~io do PPC

do Curso de Ciencias Biol6gicas da F ACIP - UFU

• BaciJ.arelado

Titulayio conferida: Bacharel em Ciencias Biol6gicas

Duracio do Curso:

- Tempo minimo: 3,5 anos

- Tempo regulamentar: 4 anos

- Tempo m8ximo: 6 anos

Regime academico: Semestral

Forma de ingresso: Entrada anual

Tumo de oferta: Integral (Matutino e Vespertino)

N6mero de vagas oferecidas: 40 vagas

Estrutura Curricular do Bacharelado

0 Curso de Gradua~ao em Ciencias Biol6gicas da F ACIP modalidade Bacharelado sera

oferecido em periodo integral, correspondendo a uma carga honlria total de 3200 horas. A estrutura

curricular esta organizada de modo a atender as disposiyoos estabelecidas nas Diretrizes Curriculares

Nacionais do Conselho Nacional de Educ~o para os Cursos Ciencias Biol6gicas, Parecer CNE

~ 1.30112001, na Resoluyao do Conselho de Graduayao da Universidade Federal de Uberlandia

(Resoluyao CONGRADIUFU 0212004) e nos requisitos estabelecidos pela Resoluyao CFBio N'

213/2010, que institui os requisitos minimos para o Bi6logo atuar em pesquisa, projetos, aniilises,

pericias, ftscalizayio, emissao de laudos, pareceres e outros serviyos nas areas de meio ambiente,

saU:de e biotecnologia.

0 Discente devera cumprir uma carga honiria minima de 3200 horas de componentes

curriculares especificos das Ciencias Biol6gicas nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais em

Ciencias Biol6gicas, de acordo com a area de conhecimento, incluindo, atividades obrigat6rias de

campo, de laborat6rio e adequada instrumentayao tecnica conforme Parecer CNE/CP 1.301/2001,

Resoluyoos CNE/CP 0712002 e CNFJCP 04/2009.

Considerando a legislayao vigente, a estrutura curricular do Curso de Gradua~io em Ciencias

Biol6gicas modalidade Bacharelado Integral da F ACIP esta organizada em tres niicleos: niicleo de

Av. Jose Joao Dib, 2545- Bairro Progresso -ltuiutaba- MG- Tel.: (34) 3269-2195

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'- __ _

SERVIf;O PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCAf;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERIANDIA FACVLDADJ: DE CiiNCJAS INTEGRADAS DO PONfAL

fo~o bilsica (1995 horas), nucleo de form89lo especifica (1155 horas) e nucleo de fo~

Academi~ientifico-Cultural (50 horas), que contemplam o principio da indissociabilidade entre o

ensino, a pesquisa e a extensio.

••

Total

2'

Total

3'

Total

4'

Total

Total

6'Periodo

Sisletn8tic:a de CripiOgamas

Biologia Celuial" c Molec111ar

ADatomia Humana

Qulmica Geral para Biologia

Matcmalica

Metodologia de Pesquisa

Morfologia Vegetal

Histologia c Embriologia Gcrai

Biocstatlstica

Qulmica Orginica para Biologia

Zoologia1

Geologia Gcrai

Filosofia da Ci&Jcia

Ecologia Gera1

Bioqufmica

Flsica para Biologia

Zoologiall

Epidemiologia c Sa6de Pliblica

~. Sa6de c Scxualidade

Ecologia Animal

Gcnetica

Microbiologia

Zoologiaill

Biofisica

Fisiologia Humana

Sistematica de Faner6gamas

Ecologia Vegetal

Biogeografia

Edu~ Ambicntal

Imunologia

Biologia Evolotiva

Optativas

Paleontologia

Parasitologia

30

30

45

30

60

30

60

60

60

30

60

30

300

30

45

60

45

30

30

45

30

60

30

60

45

60

330

30

30

30

15

45

30

90

270

45

30

30

30

30

30

0

0

uo 30

30

0

30

15

15

120

0

15

15

15

15

0

15

IS

30

15

15

15

15

uo

30

0

0

45

15

0

0

15

15

15

0

0

0

0

0

15

0

0

0

0

15

0

15

0

15

0

0

15

0

30

0

15

0

0

15

0

0

30

15

15

0

0

0

0

0

30

0

0

75

60

75

60

60

30

90

90

60

60

90

45

30

75

75

60

60

30

330

60

60

90

45

90

60

15

15

45

30

60

60

30

90

390

60

45

Basico

Basico

Basico

Basico

Basi co

Basico

Basi co

Basico

Basico

Basi co

Basico

Basico

Basico

Especlfico

Basico

Basi co

Av. Jose Joao Dib, 2545- Bairro Progresso -ltuiutaba- MG- Tel.: (34) 3269-2195

Livre

Livre

Livre

Livre

Livre

Livre

Livre

Livre

Livre

Livre

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Livre

Livre

Livre

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Livre

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Livre

Livre

Livre

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Livre

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Livre

Livre

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~

SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FACULDADE DE CiiNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

Fisiologia Vegetal 60 30 0 90

~do Meio Ambiente 45 15 0 60

~ e Manejo de Recursos Natwais 30 0 15 45

Oplativas 15 0 0 15

~do Profissiooal Bi6logo 30 0 0 30

Trabalho de ConchiSAo de Curso I 0 30 0 30

Total 315 105 15 43S

M6lodos Parasitol6gica! de DiagD6sticos 30 15 0 45

Eolomologia 30 15 15 60

Biotcalologja de MiattgaDismos 30 30 0 60

Eco1ogia de Ec:ossislemas 30 0 15 45

Geologia Ambiental 30 0 15 45

Oplativas 15 0 0 15

Traballlo de Coaclusto de Curso n 0 30 0 60

Total m !10 45 360

8" Esl8gio Profissiooalizante 0 360 0 360

Total 0 360 0 360

Atividades Complementares 0 50 0 50

Total 1!105 1115 180 3l00

Fluxo Curricular do Bacharelado

• Licenciatura

Titulacao conferida: Licenciado em Ciencias Bio16gicas

Duracio do Corso:

- Tempo minimo: 4 anos

-Tempo regulamentar: 4,5 anos

- Tempo m8ximo: 7,0 anos

Regime academico: Semestral

Forma de ingresso: Entrada anual

Turno de oferta: Notumo

Nfunero de vagas oferecidas: 40 vagas

Estrutura Curricular Licenciatura

Basiro

Espc:clfico

Especifico

Espc:clfico

Bllsico

Especffico

Espoclfico

Espoclfico

Espoclfico

Especlfico

Espoclfico

Especifico

Espoclfico

Espoclfico

Academico-Cientifico-

Cultural

Livre

Livre

Livre

Livre

Metodologia de Pesquisa

Livre

Livre

Livre

Livre

Livre

Trabalho de Coac:luslo de Curso I

A org~ilo curricular do Curso de Ciencias Biologicas da F AClP modalidade Licenciatura

sera configurada de modo a atender ao que disp()e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Forma~ilo de Professores da Educa~ao Basica, em cursos de licenciatura (Resolu~oos CNE/CP no 01 e

02 de 2002), as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua~o em Ciencias Biologicas

(Bacharelado e Licenciatura) (Parecer CNE/CES rf- 1301/2001); e as Diretrizes Curriculares para os

Av. Jose Joao Dib, 2545- Bairro Progresso -ttuiutaba- MG- Tel.: (34) 3269-2195

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SERVI(::O PirnLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERI..ANDIA FACULDADI: DE CiiNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

cursos de Ciencias Biologicas (Resol~ CNFJCES n2 7/2002). A modalidade Jicenciatura desta

forma se organizada em tres Niicleos de Formayao, sendo eles: Niicleo de Fonn~o Especifica (carga

Horaria: 1845 boras), Niicleo de Fo~ Pedagogica (carga horaria: 1050 horas) e Niicleo de

Forrnayao Academico-Cientifico-Cultural ( carga horaria: 200 horas) totalizando 3095 boras.

Perieft C-)MIIIUte Cllrrielllllr CH

Nadee ~-..-... T p Total

Metodologia CieDtlfica I 30 30 Espec:lfico Li~

Biologia Celular e Molecular 30 15 45 Espec:lfico Li~

I. Qulmica Geral para Biologia 30 30 60 Especlfico Li~

Anatomia lluaala 30 15 45 Especifico Li~

Malr:mlitica 60 60 Espec;lfico Livre

~ PIPE I 15 15 Pcdag{>gico Livre

Total 180 1~ 315

Histologia e Embriologia Geral 30 15 45 Espec;lfico u~

Fisiologia Humana 30 15 45 Espec;lfico Livre

2• Microbiologia 30 15 45 Especifico Li~

Quimica Orginica para Biologia 30 30 60 Espec:ffico Livre

Flsica para a Biologia 45 15 60 Espec:ffico Livre

PIPETI 60 60 Pcdag{>gico PIPE I

Tolal 165 150 315

Filosofi.a da CiSncia 30 30 Espec:ffico Livre

Metodologia Cientffica ll 30 30 Espec:lfico Metodologia Cieallfica I

3• Sistematica de Cript6gamas 30 15 45 Especifico Livre

Bioquimica 45 15 60 Especlfico Li~

Zoologial 60 30 90 Espec:lfico Livre

PIPE ill 75 15 PedagOgico PIPER

Total 195 135 33G

~ Morfologia Vegetal 30 15 45 Especlfico Livre

Biofisica 45 15 60 Especlfico Livre

4• Psicologia da~ 60 60 PedagOgico Livre

Genl.\tKla 75 0 75 Espec:lfico Livre

PIPE IV 75 75 Pedag6gico PIPE ill

Total 210 105 315

Ecologia Geral 30 15 45 Espec:lfico Li~

Zoologiall 30 15 45 Espec:lfico Livre

5" Didatica Geral 60 0 60 PedagOgico Li~

Bioestatlstica 60 60 Espec:lfico Li~

PIPEV 120 120 Pedag6gico PIPE IV

Estagio Supervisionado I 30 30 Pedag6gico PIPE IV

Total 180 180 360

Ecologia Animal 45 15 60 Especlfico Li~

Polftica e Gestilo da ~ 60 60 Pedag6gico Livre

6• Corpo, Genero e Sexualidade 15 45 60 Pedag6gico Livre

Zoologiaill 30 15 45 Especifico L~

Estagio Supervisionado ll 60 60 Pedag6gico Estagio Sup. I

Total 150 135 285

Sistematica de Faner6gamas 30 15 45 Especlfico Livre

Imunologia 45 15 60 Especlfico Livre

70 Edu~ll.o Ambiental 15 45 60 Especffico Livre

Av. Jose Joao Dib, 2545- Bairro Progresso -ltuiutaba- MG- Tel.: (34) 3269-2195

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0 Trabalho de Conclusao de Curso da modalidade Licenciatura do Curso de Ciencias

Biol6gicas devera ser apresentado pelo discente desta modalidade antes do fmal da Disciplina Estagio

Supervisionado V, sendo que o discente deve optar por uma tematica relacionada a sua experiencia de

estagio. Desta forma, a disciplina de Estagio Supervisionadc V tera suas atividades pontuadas em ate

100 pontos eo Trabalho de Conclusao de Curso valera 100 pontos e resultado final da disciplina sera a

media destas duas pontuayOeS.

Por fun, este relator faz alguns apontamentos sobre pequenos problemas encontrados no texto

da reformula~o do projeto pedagogico do Curso de Ciencias Biologicas, problemas estes ja

repassados a coorden~ao do curso, que estara providenciando a corre~o dos mesmos.

- Na fl. 33 o endereyo da FACIP e do curso estlio desatuali.zados.

- Na 0. 35 a expectativa de estar no novo Campus foi parcialmente concretizada, o que talvez

merecesse a alguma adequ~ao na frase.

- Na fl. 36 esta escrito que o Curso de Ciencias Biol6gicas passara a oferecer dois novos cursos,

distintos entre si. No entendimento da Pr6-Reitoria de Gradua~o da UFU o que passara a ser

oferecido sao duas modalidades reformuladas do Curso de Graduayao em Ciencias Biologicas da

FACIP, a saber, Bacharelado e Licenciatura. Neste caso o relator recomenda que em todo o texto do

PPC onde se faya men~o a Bacharelado e Licenciatura como "cursos" se substitua o termo "curso"

por "modalidade".

- Na f1 69 a numeraylio das paginas do PPC volta a numerayao 02. Alem disso, a descriyao da

modalidade Licenciatura no PPC esta desconectada do texto do PPC referente ao Bacharelado. Desta

Av. Jose Joiio Dib, 2545- Bairro Progresso- ltuiutaba- MG- Tel.: (34) 3269-2195

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SERVIc;o PirnLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCAc;AO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FACULDADE DE CltNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

forma o relator recomenda unir estas duas partes em urn 6nico documento e readequar a num~iio

das paginas e o sumario.

Na fl 56, esta previsto que as disciplinas TCC I e TCC ll da modalidade bacharelado possuem cada

uma delas carga hor3ria total de 30 horas. Contudo na fl. 66, na tabela de fluxo curricular, consta que

cada disciplina possui 60 horas de carga hor3ria total, o que resulta em uma carga horaria total de

curso de 3260 horas. Alem disso, as fichas das duas disciplinas tambem constam que a carga hor3ria

de cada uma delas e de 60 horas.

Na fl. 152 a carga horaria total da disciplina "Ecologia Vegetal" nao confere com a soma da carga

hor3ria pratica e te6rica e tambem n8o confere com a carga hor3ria descrita no fluxo curricular na fl.

ss.

0 relator ainda recomenda que juntamente com o envio da reformula~o do PPC do Curso de

Ciencias Biol6gicas a PROORAD, o curso tambem envie urn memorando intemo (MI) informando a

lista das disciplinas que nao sofreram nenhuma al~o de conteiido e de carga horaria, a fun de que

se a PROGRAD entender que se deve preservar o c6digo SIE ja existente destas disciplinas ( o que

facilita o aproveitamento de disciplinas por alunos da antiga grade), este trabalho seja feito mais

rapidamente e sem qualquer tipo de equivoco.

ULPARECER

Considerando o disposto na analise do presente processo, salvo melhor juizo deste Conselho,

C; este Conselheiro e de parecer FAVOR.A VEL a reformul~o do Projeto Pedag6gico do Curso de

Ciencias Biol6gicas da F ACIP que propae o oferecimento apenas das modalidades Bacharelado, tumo

diurno, e Licenciatura, tumo noturno, a partir do ano 2012.

ltuiutaba, 24 de outubro de 2011.

Profp~ves Oliveira Vieira

Av. Jose Joao Dib, 2545- Bairro Progresso -ltuiutaba- MG- Tel.: (34) 3269--2195

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FACULDADE DE CIENCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

DECLARA<;Ao

Declaramos para os devidos fins que a reformula9ao do Projeto Pedag6gico do

Curso de Ciencias Biol6gicas foi aprovada na 63 Reuniao Extraordimiria do Conselho da

Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal - CONF ACIP realizada em 27 de outubro

de 2011.

Ituiutaba, 31 de outubro de 2011.

~A;~~~~ Prof. Dr. Armindo Quillici Neto

Presidente do CONF ACIP Universidade Fe·jeral de Ubertandi.~ Faculda1e de Cienc1as lntegrajas dD Pontal· FAC!?,h J Prof. Dr. Armindo Qutlltct Neto Q![etor da F aculdade de Cienciais lntegradas do Pontal

------... a,'tar R N°. 1375/2010

Universidade Federal lie \lbel\andia- Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal - FACIP/UFU - Rua 20 n• 1600- Bairro Tupa -38.304-402 -ltuiutaba- MG. Tel/Fax: (34)- 3271-5249

[email protected] http://www.facio.ufu.br

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SERVICCJ PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERL4NDIA FACULDADE DE CIENCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

MIIFACIP/DIRE<";A0/395/2011 Ituiutaba, 01 de novembro de 2011.

Ao Presidente do Conselho de Gradua9ao- CON GRAD. Prof. Dr. Alfredo Julio Fernandes Neto

De: Prof. Dr. Armindo Quillici Neto Diretor da Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal- FACIP.

Assunto: Encaminha solicita~ao de aprecia~ao.

Encaminho a V.M., para aprecial(ao do Conselho de Gradual(ao- CONGRAD, a

solicital(ao de reformulal(ao do Projeto Pedag6gico do Curso de Gradual(ao em Ciencias

Biol6gicas da F ACIP modalidades Licenciatura e Bacharelado. Seguem em anexo os

seguintes documentos:

• C6pia das resoluc;oes e pareceres que nortearam a solicital(ao de reformulal(ao do

Projeto Pedag6gico do Curso de Gradual(ao em Ciencias Biol6gicas da F ACIP;

• C6pia das atas de aproval(ao da reformula9ao no Colegiado do referido curso;

• C6pia da solicitac;ao da Coordenac;ao do Curso de Graduac;ao em Ciencias

Biol6gicas de apreciac;ao da reformulal(ao pelo Conselho da F ACIP -

CONFACIP;

• C6pia do parecer do relator do Conselho da F ACIP - CONF ACIP;

• C6pia do Projeto Pedag6gico do Curso de Ciencias Biol6gicas da F ACIP com as

alteral(5es solicitadas pelo relator do Conselho da F ACIP - CONF ACIP;

• Declarac;ao do Presidente do Conselho da F ACIP - CONF ACIP informando a

aprovac;ao do pedido de reformulal(ao.

Atenciosamente,

-~-~---- Universidade Federa1 de Uberlandia ~~m ---~""_culdajedeC:e,·c_·'" ~'""""''' '·· 8 -'~·a_: __ =t::::::UF-U ~ QL , ref. Ur. i'· ·· · : ·. 'kr Neto

P f D~Arm-=..;=..:::. '-d-==Q'-=-.11

. · -N 1retorda Facu:u3,, , ::. ;oc. ,., :·: _,, -"·"'' doFontal ro . r. 1n 0 Ul lCl e 0 Portar 1..: t\ i'"· iJ/5i:i010

Diretor da F ACIP Universidade Federal de Uberlandia- Faculdade de Ci~ncias lntegradas do Pontal- FACIP/UFU- Rua 20, n' 1600- Bairro Tupa

38.304-402-ltuiutaba-MG. Tel/Fax: +55-34-3271-5248 SECRETAR fA GERAL dire~o@oontal ufu br R r:::c --· ·' http.//www.facrp.ufu.br () - t:f. .J

EM:-1_ t It 1 11 ASS: Z~'--

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA SECRETARIA-GERALIREITORIA

DESPACHO

Recebo o MI/FACIP/DIRE<;A0/395/2011, datado de 01 de

novembro de 2011, assinado pelo Diretor da Faculdade de Ciencias

~ lntegradas do Pontal, que trata da reformulac;;ao do Projeto Pedag6gico do

Curso de Graduac;;ao em Ciencias Biol6gicas.

A Secretaria-geral para autuar Processo a ser submetido ao

Conselho de Graduac;;ao e despachar, previamente, a Pr6-Reitoria de

Graduac;;ao para analise.

Uberlandia, 9 de novembro de 20 11.

ALFREDO JULIO FERNANDES NETO Presidente do Conselho de Graduac;;ao

Universidade Federal de Uberlfmdia- Avenida Joao Naves de Avila. n2 2121. Bairro Santa MOnica- 38408-144- Uberlandia- MG

+55- 34-3239-4812/4901/4802 [email protected] http://ww.v.ufu.br

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SERVICO PUBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERlANDIA SECRETARIA-GERAUREITORIA

DESPACHO

Processo nQ 14 712011

A Pr6-Reitoria de Gradua\ao para parecer, no prazo

maximo de quinze dias, de acordo com o art. 291 do

Regimento Geral.

Uberlandia, 9 de novembro de 2011.

ELAINE DA~-MAGALI Jsi~etaria-geral

Universidade Federal de Uberlandia- Avenida Joao Naves de Avila, n2 2121, Bairro Santa Monica- 38408-144- Uber1andia- MG

+55- 34- 3239-4812/4901/4802 elame@rei!O yfu.br http://www.ufu.br

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SERVICO PUBLICO FEDERAL

MINISTERIO DA EDUCACAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

FACULDADE DE CIENCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIENCIAS BIOLOGICAS

REFORMULACAO DO PROJETO PEDAGOGICO

DO CURSO DE GRADUACAO EM

CIENCIAS BIOLOGICAS

ltuiutaba-MG

Setembro de 2011

1

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INTRODUCAO

Diante da necessidade de adequac;ao as resoluc;oes e aos pareceres do

Conselho Nacional de Educac;ao/MEC e do Conselho Federal de Biologia, o

Curso de Ciencias Biol6gicas da Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal

da Universidade Federal de Uberlandia percebeu a necessidade de alterac;ao

da sua proposta pedag6gica.

Desd£. 2001, o Conselho Nacional de Educac;ao via a necessidade das

Licenciaturas serem constituidas como cursos com identidade propria, sem que

se caracterizassem como habilitac;oes ou apendices de outros cursos. No

entanto, o Conselho Federal de Biologia, em respeito a Lei que regulamenta a

profissao de Bi61ogo, conferia o exercicio da profissao de Bi61ogo a todo

bacharel ou licenciado em curso de Ciencias Biol6gicas, em todas as suas

especialidades ou de licenciado em Ciencias, com habilitac;ao em Biologia,

expedido por instituic;ao brasileira oficialmente reconhecida. Varias discussoes

• foram realizadas nos diversos ambitos ate culminar no Parecer CFBio N°

01/2010 que propos os requisites minimos necessaries para a formac;ao do

Bacharel em Ciencias Biol6gicas, respeitando-se pareceres e resoluc;oes

anteriores.

Desta forma, o Curso de Ciencias Biol6gicas oferecera duas

modalidades, que sao: bacharelado integral e licenciatura noturno, sem

alterac;ao do numero de vagas ofertadas. A implantac;ao da proposta curricular

iniciar-se-a, a partir de 2012 e cada modalidade tera identidade propria no

projeto pedag6gico, com componentes curriculares especificos e com

sequencia curricular exclusiva.

3

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0 projeto inicia-se com a apresentac;ao das resoluc;oes e pareceres

propulsores desta reformulac;ao; na sequencia estao as atas de aprovac;ao do

Colegiado do Curso e as propostas de alterac;ao da modalidade bacharelado

seguida pela modalidade licenciatura e o ementario.

4

Page 160:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

SUMARIO lntrodu9ao 3 Resolu9a0 n° 227 6 Resolu9a0 n° 213 10 Parecer CFBio no 01/2010 11 Resolu9ao CNE/CES 7 25 Resolu9ao CNE/CP 2 26 Resolu9a0 n° 4 27 Oficio Circular o 02/2010-CGOC/DESUP/SESu/MEC 29 Ata da Sexta Reuniao do Colegiado do Curso 31 Ata da Setima Reuniao do Colegiado do Curso 33 1. Endere9os 34 2. Apresenta9ao do Curso de Ci~ncias Biol6gicas 35 3. Justificativa 38 4. ldentifica9ao do Curso de Gradua9ao em Ci~ncias Biol6gicas na Modalidade 42

Bacharelado Integral 5. Principios e Fundamentos 6. Caracteriza9ao do Egresso

43 45

6.1. Habilidades e Compet~ncia do Bacharel em Ci~ncias Biol6gicas 45

7. Objetivos do Curso de Gradua9ao em Ciencias Biol6gicas Modalidade Bacharelado 47

Integral 8. Estrutura Curricular 48

8.1. Nucleo de Forma9ao Basica 48

8.2. Nucleo de Forma9ao Especifica 51 8.2.1. Estagio Profissionalizante 54

8.2.2. Trabalho de Conclusao de Curso 56

8.3. Nucleo de Forma9ao Acad~mico-Cientifico-Cultural 56

8.3.1. Estagio Nao Obrigat6rio 62

8.4. Fluxo Curricular

8.5. Fluxograma

62

66

8.6. Sintese da Estrutura Curricular 67

9. Diretrizes Gerais para o Desenvolvimento Metodol6gico de Ensino 68 10. Diretrizes Gerais para o Processo de Avalia9ao e Aprendizagem e da Modalidade 70

Bacharelado Integral 1 0.1. Sistema de Avalia9ao da Aprendizagem Discente 70

1 0.2. Sistema de Avalia9ao do Projeto 71

11. Dura9ao da Modalidade Bacharelado Integral, Tempo Minimo e Maximo de 73

I ntegraliza9ao

12. ldentifica9ao do Curso de Gradua9ao em Ci~ncias Biol6gicas Modalidade 74 Licenciatura Noturno

13. Apresenta9ao do Curso de Gradua9ao em Gi~ncias Biol6gicas Modalidade 75 Licenciatura Noturno

14. Principios e Fundamentos 76

5

Page 161:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

15. Caracterizac;:ao do Egresso

15.1. Habilidades e Competencias do Licenciado em Ciencias Biol6gicas 78

16. Objetivos do Curso de Graduac;:ao em Ciencias Biol6gicas Modalidade Licenciatura 81

Noturno

17. Estrutura Curricular 82

17 .1. Nucleo de Formac;:ao Especifica 83

17.1.1. Componentes Curriculares Especificos Obrigat6rios 84

17 .1.2. Componentes Curriculares Especificos Optatives 85

17.2. Nucleo de Formac;:ao Pedag6gica 87

17.2.1. Componentes Curriculares Obrigat6rios do Nucleo de Formac;:ao 88 Pedag6gica

17.2.2. Projeto lntegrado de Pratica Educativa- PIPE 89

17 .2.3. Estagio Supervisionado

17.3. Nucleo de Formac;:ao Academico-Cientifico-Cultural

91

94

17 .4. Fluxo Curricular 101

17.5. Fluxograma 104

17.6. Sintese da Estrutura Curricular 105

18. Diretrizes Gerais para o Desenvolvimento Metodol6gico do Ensino 1 07

19. Diretrizes Gerais para os Processes de Avaliac;:ao da Aprendizagem e da Modalidade 109 do Curso

19.1. Sistema de Avaliac;:ao da Aprendizagem Discente 109

19.2. Sistema de Avaliac;:ao do Projeto 110

20. Durac;:ao da Modalidade Licenciatura Noturno, Tempo Minimo e Maximo de 112 lntegralizac;:ao

21. Referencias 113

22. Considerac;:oes Finais 115

Anexos 116

Anexo 1: lnfraestrutura do Curso de Ciencias Biol6gicas da FACIP-UFU 117

Anexo 2: Quadro de Equivalencia Curricular do Curso de Graduac;:ao em Ciencias 121 Biol6gicas Modalidades Bacharelado Integral e Licenciatura Noturno

Anexo 3: Normas para o TCC do Curso de Graduac;:ao em Ciencias Biol6gicas 128 Modalidade Bacharelado Integral

Anexo 4: Normas do Estagio Supervisionado 131

Anexo 5: Ementario dos Componentes Curriculares 136

6

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1. ENDERECOS

Universidade Federal de Uberlandia

Av. Joao Naves de Avila, 2121

Caixa Postal 593, Bairro Santa Monica

38.408-100 Uberlandia I Minas Gerais

Telefone: (34) 3239-4811

http://www.ufu.br

Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal- FACIP

Campus Pontal

Rua 20 n° 1.600 Bairro Tupa

38.304-402 ltuiutaba I Minas Gerais

Telefone: (34) 3271-5248

FAX: (34) 3271-5249

http://www.facip.ufu.br

Curso de Gradua~ao em Ciencias Biol6gicas

Campus Pontal

Rua 20 n° 1.600 Bloco Administrative - 2° piso - Bairro Tupa

38.304-402 ltuiutaba I Minas Gerais

Telefone: (34) 3271-5240 e 3271-5241

E-mail: [email protected]

http :1/www. facip. ufu. brlcienciasbiolog icas

35

Page 163:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

2. APRESENTACAO DO CURSO DE CIENCIAS BIOLOGICAS

0 Curso de Ciemcias Biol6gicas pertence a Faculdade de Ciencias

lntegradas do Pontal - FACIP, situada no Campus Pontal, na cidade de

ltuiutaba/MG. A FACIP e uma Unidade Academica da Universidade Federal de

Uberlandia, sediada na cidade de Uberlandia/MG.

Atualmente a FACIP oferta tambem os seguintes cursos: Administragao,

Ciencias Contabeis, Engenharia de Produgao, Fisica, Geografia, Hist6ria,

Matematica, Pedagogia, Quimica e Servigo Social.

A FACIP foi criada pela UFU para atender ao Programa de Expansao da

Educagao Superior Publica SESu/MEC- Expansao para o Interior- 2003/2006.

C A interiorizagao das lnstituigoes Federais de Ensino Superior (IFES) objetivou:

- Atender a forte demanda do interior por cursos de graduagao para a

formagao de professores e de diversas profissoes;

- lmpactar positivamente as estruturas - fisica, politica, social, cultural,

economica e ambiental;

- Atender as novas demandas do mercado;

- Criar e ampliar a oferta de novas oportunidades locais/regionais e

- Combater as desigualdades regionais e espaciais.

Neste contexto o Curso de Ciencias Biol6gicas foi criado pela Resolugao

n° 02/2006 do Conselho Universitario da UFU para oferecer, alem dos objetivos

acima, o desenvolvimento cientifico e tecnol6gico da mesorregiao do Triangulo

Mineiro com sustentabilidade e preservagao do meio ambiente, envolvendo

ainda outras questoes ambientais relacionadas.

A mesorregiao do Triangulo Mineiro possui sete microrregioes,

destacando-se a Microrregiao de ltuiutaba com sete cidades e

aproximadamente 150 mil habitantes1. Esta microrregiao possui grande

potencial economico, tecnol6gico e industrial e, considerando-se a proximidade

com os estados de Goias e Sao Paulo, aumentou-se ainda mais a necessidade

de urn ensino publico, gratuito e de qualidade que e oferecido pela UFU.

0 Curso de Ciencias Biol6gicas iniciou suas atividades em 2007

oferecendo as modalidades de Licenciatura e Bacharelado no turno Integral e

no Noturno para os primeiros discentes que ingressaram por meio de processo

http://www. ibge. gov. br/home/estatistica/populacao/estimativa2009/POP2009 _ DOU. pdf

36

Page 164:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

seletivo. Na epoca o curso possuia apenas tn§s professoras e

infraestrutura minima, situada em salas de aula cedidas, por meio de convemio,

pela Fundayao Educacional de ltuiutaba (FEIT-UEMG) e pela Faculdade do

Triangulo Mineiro (FTM). Nesse mesmo ano houve a reformulayao do Projeto

Pedag6gico do turno noturno que passou a oferecer apenas a modalidade

Licenciatura para os ingressantes do ano seguinte. Como decorrer dos anos, o

curso passou a contar com novos professores e novos laborat6rios,

aguardando a consolidayao, em sua sede propria no Bairro Tupa, onde tera

cinco laborat6rios didaticos em funcionamento, alem de laborat6rios de

pesquisa do CT-Infra e a proximidade com o Parque Municipal do Goiabal, que

e uma area de floresta estacional semidecidual, onde as aulas praticas e de

C campo, dos diversos componentes c;urriculares serao ministrados.

Devido as recomendayoes do Conselho Federal de Biologia (CFBio)2 e

do Conselho Nacional de Educayao/MEC3, o curso esta passando por

reestruturayao das propostas pedag6gicas e reformulayao das estrategias de

ensino, para oferecer a modalidade Bacharelado para o Turno Integral e a

modalidade Licenciatura para o Turno Noturno. Desta forma, entender-se-a o

Bacharel como sendo o profissional apto a atuar em pesquisa, projetos,

analises, pericias, fiscalizayao, emissao de laudos, pareceres e outros serviyos

nas areas de meio ambiente, saude e biotecnologia; e o Licenciado como

sendo o profissional apto para atuar na docencia de Ciencias e Biologia, no

Ensino Fundamental, Medio e Superior, e em atividades correlatas a docencia

C relativas ao ensino formal e informal.

Este documento foi elaborado pelos membros do Nucleo Docente

Estruturante do Curso de Ciencias Biol6gicas, nomeados pelas portarias n°

63/2010 e n° 72/2010. Os membros sao: ProF. Ora. Juliana Aparecida Povh,

ProF. Ora. Karine Rezende de Oliveira, ProfO. Me. Melchior Jose Tavares

Junior, ProfO. Dr. Lucas Matheus da Rocha, ProF. Ora. Neusa Elisa Carignato

Sposito, ProF. Ora. Sabrina Coelho Rodrigues, ProfO. Me. Sandro Prado Santos

e ProF. Me. Vanessa Suzuki Kataguiri.

Resoluc;ao CFBio N° 213/2010, Resoluc;ao CFBio 227/2010 e PARECER CFBio N° 01/2011

Resoluc;ao CNE N° 4/2009, Oficio Circular n°. 02/2010-CGOC/DESUP/SESu/MEC,

Resoluc;ao CNE/CP 2/2002, Resoluc;ao CNE/CP 1/2002, Resoluc;ao CNE/CES 7 2002 e

Parecer CNE 213/2003

37

Page 165:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

3. JUSTIFICATIVA

0 Curso de Ciencias Biologicas tera sua proposta pedagogica alterada

para atende.r as resoluc;oes e os pareceres do Conselho Nacional de

Educac;ao/MEC e do CFBio, pois entende-se que o perfil do Bacharel e do

Licenciado possuem identidade especifica e definida para que atuem distinta e

profissionalmente com competencia, etica e pensamento critico.

Desde 2001, o Conselho Nacional de Educac;ao4 via a necessidade das

Licenciaturas serem constituidas por cursos com identidade propria, sem que

se caracterizassem como habilitac;oes ou apendices de outros cursos. No

entanto, o CFBio5 em respeito a Lei que regulamenta a profissao de Biologo,

C conferia o exercicio da profissao de Biologo a todo bacharel ou licenciado em

curso de Ciencias Biologicas, em todas as suas especialidades ou licenciado

em Ciencias, com habilitac;ao em Biologia, expedido por instituic;ao brasileira

oficialmente reconhecida. Varias discussoes foram realizadas nos diversos

ambitos ate culminar no Parecer CFBio N° 01/2010 que propos os requisitos

minimos necessarios para a formac;ao do Bacharel em Ciencias Biologicas,

respeitando-se pareceres e resoluc;oes anteriores.

Desta forma, o Curso de Ciencias Biologicas oferecera duas

modalidades: bacharelado integral e licenciatura noturno, e cada uma delas

tera identidade propria no projeto pedagogico, com componentes curriculares

especificos e com sequencia curricular exclusiva. A implantac;ao da proposta

curricular iniciar-se-a, a partir de 2012, sem alterac;ao da oferta de vagas.

A estrutura curricular do Curso de Ciencias Biologicas na modalidade

Bacharelado Integral, de acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais5 e

Requisitos Minimos do Parecer CFBio N° 01/2011, permitira ao egresso

exercer diversas atividades relacionadas ao desenvolvimento de pesquisa

cientifica basica e aplicada, sobre seres vivos em seus diferentes niveis

organizacionais, elaborar e executar estudos e projetos ligados a Biologia,

relacionados ao levantamento e sistematizac;ao de especies, atuando na

CNE/CP 009/2001

Lei 6684/1979

Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura/Secretaria

de Educac;:ao Superior. - Brasilia: Ministerio da Educac;:ao, Secretaria de Educac;:ao

Superior, 2010. 99 p

38

Page 166:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

preserva9ao, saneamento, manejo e sustentabilidade da biodiversidade e dos

ecossistemas, visando o melhoramento do meio ambiente e da qualidade de

vida. Alem disto, podera coordenar e supervisionar equipes de trabalho, efetuar

analises e pericias, emitir laudos tecnicos e pareceres. Serao considerados

tambem, a pratica da etica, a seguran9a e a preocupa9ao com os impactos

s6cio-ambientais.

A modalidade Licenciatura do Curso de Ciencias Biol6gicas da

FACIP/UFU tera como principal objetivo a forma9ao de profissionais

licenciados e capacitados para atuarem na Educa9ao Basica, ministrando

conteudos de Ciencias e Biologia. Neste sentido, a proposta contempla a

necessidade emergencial da nossa popula9ao, desenvolvendo nesta, a

tS; sensibilidade para uma melhor compreensao de todos os fatores que envolvem

a vida, bern como torna-los capazes de promover sua integra9ao na sociedade;

com isso, conseguindo uma melhor qualidade de vida.

A estrutura curricular em extin9ao sera gradativamente substituida pela

implanta9ao da nova estrutura curricular. Os discentes do curricula antigo

poderao migrar para a recem criada, considerando-se a especificidade de cada

discente, os componentes curriculares ja cursados com aproveitamento, prazo

para a conclusao do Curso e as normas especificas do Curso a serem

definidas para a transi9ao curricular. Esta solicita9ao devera ser encaminhada

para aprecia9ao do Colegiado do Curso de Ciencias Biol6gicas.

Os discentes que nao forem aprovados nos componentes curriculares da

grade curricular em extin9ao poderao cursar os componentes curriculares

equivalentes, ministrados ap6s a implanta9ao da nova grade. As dispensas de

componentes curriculares poderao ser diretas ou inversas, ou seja, o discente

podera completar ou complementar sua forma9ao academica nas grades

curriculares vigentes, desde que haja vaga disponivel nos componentes

curriculares e sem prejuizo para a conclusao do curso. Para os componentes

curriculares que nao tiverem equivalencia7 na nova estrutura curricula1 de carga

horaria de 100% e/ou de conteudo (> 80%) serao permitidos adapta9ao de

estudos (Anexo 2). Os componentes curriculares optatives sao comuns tanto

aos novos curriculos das modalidades Bacharelado e Licenciatura quanto aos

ja existentes nos curriculos 2007-2011, 2007, 2008-2011. No quadro de

RESOLU<;Ao No 15/2011 do Conselho de Gradua9ao

39

Page 167:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

r

equivalencias dos componentes curriculares (Anexo 2) encontram-se os nornes

dos componentes curriculares obrigatorios e optatives, com as cargas horarias

e pre-requisites.

0 Curso de Ciencias Biologicas possui, atualmente, dezessete docentes;

destes, doze sao doutores e cinco sao mestres, sendo que dois estao em fase

de doutoramento. Ha tambem a colabora9ao de docentes dos Cursos de

Gradua9ao em Quimica, Fisica, Matematica e Pedagogia que ministram

componentes curriculares e tambem orientam os trabalhos de conclusao de

curso.

Em rela9ao a infraestrutura, o curso conta com cinco laboratories

didaticos (Lnboratorio de Botanica, Laboratorio de Ensino, Laboratorio de

Saude, Laboratorio de Microscopia e Laboratorio de Ecozoologia) com

capacidade para vinte discentes cada. Os laboratories possuem equipamentos

novos, reagentes e vidraria adequados, e uma cole9ao didatica para a

preserva9ao dos especimes animais.

Em 2010, no periodo de 14 a 17 de abril, o curso de Ciencias Biologicas

foi avaliado por quatro comissoes de avalia9ao do INEP para o reconhecimento

do Curso. Os avaliadores reconheceram os esfor9os realizados para a

implanta9ao do curso e melhoria da infraestrutura. 0 Curso foi avaliado com

conceito 3, ou seja, apresenta urn perfil satisfatorio de qualidade.

Outra relevante ferramenta de avalia9ao do MEC e o Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes - ENADE que e o components curricular

obrigatorio dos cursos de gradua9ao, sendo o registro de participa9ao condi9ao

indispensavel para integraliza9ao curricular, independentemente de o

estudante ter sido selecionado ou nao no processo de amostragem do INEP.

Ele esta fundamentado nas seguintes leis e portarias:

- Lei n° 1 0.861, de 14 de abril de 2004: Cria9ao do Sistema Nacional de

Avalia9ao da Educa9ao Superior (SINAES)

- Portaria n° 2.051, de 9 de julho de 2004 (Regulamenta9ao do

SINAES)

- Portaria n° 107, de 22 de julho de 2004 (Regulamenta9ao do ENADE)

0 objetivo do ENADE e avaliar o desempenho dos estudantes com

rela9ao aos conteudos programaticos previstos nas diretrizes curriculares dos

cursos de gradua9ao, o desenvolvimento de competencias e habilidades

40

Page 168:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

r

tl) necessarias ao aprofundamento da forma9ao geral e profissional, eo nivel de \<~~JJ!t/ atualiza9ao dos estudantes com rela9ao a realidade brasileira e mundial,

integrando o SINAES, juntamente com a avalia9ao institucional e a avalia9ao

dos cursos de gradua9ao.

41

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4. IDENTIFICACAO DO CURSO DE GRADUACAO EM CIENCIAS

BIOLOGICAS MODALIDADE BACHARELADO INTEGRAL

Denominac;ao do Curse: Gradua~ao em CU~ncias Biol6gicas

Modalidade oferecida: Bacharelado

Titulac;ao conferida: Bacharel em Ci13ncias Biol6gicas

Ana de inicio de funcionamento do Curse: 2007

Durac;ao do Curse:

-Tempo minima: 4 anos

-Tempo regular: 5 anos

-Tempo maximo: 6 anos

Documento de criac;ao do Curse: Resolu~ao n° 02/2006 do Conselho

Universitario da Universidade Federal de Uberlandia

Regime academico: Semestral

Forma de ingresso: Entrada anual

Turno de oferta: Integral (Matutino e Vespertino)

Numero de vagas oferecidas: 40 vagas

Carga horaria: 3.260h

1

Page 170:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

5. PRINCiPIOS E FUNDAMENTOS

0 Curso de Graduac;ao em Ciencias Biol6gicas na modalidade

Bacharelado Integral esta estruturado de acordo com a Lei de Diretrizes e

Bases da Educac;ao Nacional (Lei 9394/96); nas Diretrizes Curriculares

Nacionais do Conselho Nacional de Educac;ao para os Cursos de Ciencias

Biol6gicas, estabelecidas no parecer CNE/CES 1.301/2001, na Resoluc;ao do

Conselho de Graduac;ao da Universidade Federal de Uberlandia (Resoluc;ao

CONGRAD/UFU 02/2004) e nos requisites estabelecidos pela Resoluc;ao N°

213/2010 do Conselho Federal de Biologia. Conforme esta legislac;ao, o Curso

de Graduac;2o em Ciencias Biol6gicas na modalidade Bacharelado Integral ~em

por objetivo formar profissionais comprometidos e conscientes de seu papel na

sociedade, com s61ida formac;ao etica, critica e cidada, capazes de responder

as questoes atuais relacionadas ao meio ambiente, saude e biotecnologia,

alem de atuar em educac;ao, pesquisa, projetos, analises, pericias, fiscalizac;ao

e emissao de laudos e pareceres. Oeste modo, o desenvolvimento do curso

nessa modalidade sera norteado por principios definidos pelo Nucleo Docente

Estruturante, a saber:

- Ensino contextualizado que assegure a discussao de conhecimentos

no campo das Ciencias Bio16gicas de forma critica e construtiva;

- lndissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensao, que garanta a

participac;ao do discente no des~nvolvimento do conhecimento biol6gico

atraves de atitudes investigativas e instigadoras;

- Garantia da inter e multidisciplinaridade dos conteudos especificos e

pedag6gicos que possibilitem a articulac;ao entre as diferentes atividades que

compoem a estrutura curricular;

- Flexibilidade e dinamicidade curricular, de forma a contemplar

interesses e necessidades dos discentes nas diferentes areas das Ciencias

Biol6gicas;

- S61ida formac;ao te6rico-pratica do profissional em Ciencias Biol6gicas,

levando em considerac;ao a identificac;ao de problemas s6cio-ambientais e das

necessidades atuais da sociedade;

- Etica como referencia das orientac;oes e ac;oes educativas que

norteiem a formac;ao do bi61ogo e

43

Page 171:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

fiifr, \-."'.~~~ J

- Adoyao de uma pratica avaliativa no processo de ensino-aprendizagem \,·~-~9~[f;/ do discente e na estrutura curricular do projeto pedag6gico, de forma a realizar

modificayoes, quando necessarias.

44

Page 172:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

6. CARACTERIZACAO DO EGRESSO

0 Curso de Ciencias Biol6gicas da FACIP/UFU na modalidade

Bacharelado Integral pretende formar profissionais bachan§is, capazes de

desenvolver pesquisas e a<;oes s6cio-ambientais, bern como prestar servi<;os e

transmitir conhecimentos sobre temas que envolvam o meio ambiente, os seres

vivos e suas inter-rela<;oes, de acordo com as Diretrizes do Conselho Federal

de Biologia e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

0 egresso formado pela FACIP/UFU nessa modalidade devera:

- Ser urn individuo generalista, critico, etico, e cidadao com espirito de

solidariedade;

- Apresentar adequada fundamenta<;ao te6rica, como base para uma

a<;ao competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos

seres vivos, bern como sua organiza<;ao e funcionamento em diferentes niveis,

suas rela<;oes filogeneticas e evolutivas, suas respectivas distribui<;oes e

rela<;oes como meio em que vivem;

- Ser consciente da necessidade de atuar com qualidade e

responsabilidade em prol da con3erva<;ao e manejo da biodiversidade, politicas

de saude, meio ambiente, biotecnologia, bioprospec<;ao, biosseguran<;a, na

gestao ambiental, tanto nos aspectos tecnicos-cientificos, quanto na

formula<;ao de politicas, e de se tornar agente transformador da realidade

presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;

- Ser comprometido com os resultados de sua atua<;ao, pautando sua

conduta profissional por criterios humanisticos, compromisso com a cidadania

e rigor cientifico, bern como por referenciais eticos legais;

- Estar preparado para desenvolver ideias inovadoras e a<;oes

estrategicas, capazes de ampliar e aperfei<;oar sua area de atua<;ao.

6.1. Habilidades e Competencia do Bacharel em Ciencias Biol6gic:as

0 bacharel em Ciencias Biol6gicas devera ser capaz de:

Basear-se em princfpios eticos democraticos, como a

responsabilidade social e ambiental, direito a vida, justi<;a, respeito mutuo,

dignidade humana, responsabilidade e solidariedade;

45

Page 173:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

- Posicionar-se de forma critica, com base em

epistemol6gicos coerentes e na bibliografia de referenda;

- Ser atuante na pesquisa basica e/ou aplicada nas diferentes areas

das Ciencias Bio16gicas, comprometendo-se com a divulgac;ao dos resultados

das pesquisas na forma de artigos, palestras, congressos ou simp6sios, de

forma a difundir e ampliar o conhecimento;

- Utilizar seu conhecimento a respeito de organizac;ao, gestao e

financiamento da pesquisa e sobre a legislac;ao e politicas publicas referente a

sua area de atuac;ao;

- Compreender o processo hist6rico da formac;ao do conhecimento das

Ciencias Bio~6gicas referente a conceitos, principios e teorias;

- Apresentar habilidade de estabelecer relac;oes entre ciencia,

tecnologia e sociedades;

- Planejar, gerenciar e executar processos e tecnicas que visam

desenvolver projetos, realizar pericias, emitir laudos e pareceres de acordo

com o contexto previsto, dentro das possibilidades do profissional;

- Transformar o contexto s6cio-politico e as relac;oes nas quais esta

inserida a pratica profissional, baseando-se na legislac;ao pertinente;

- Desenvolver ac;oes capazes de ampliar e aperfeic;oar as formas de

atuac;ao do profissional e preparar-se para inserc;ao no mercado de trabalho;

-Saber discernir entre a~ escolhas e decis6es, orientando os valores e

pressupostos metodol6gicos juntamente com a democracia, consiaerando a

diversidade etnica e cultural, as culturas aut6ctones e a biodiversidade;

- Ser atuante, considerando as caracteristicas multi e interdisciplinares

das especialidades, fazendo com que haja interac;ao entre os profissionais,

estando preparando para constantes mudanc;as no ambiente de trabalho;

Avaliar o impacto potencial ou real de novos

conhecimentos/tecnologias/servic;os e produtos resultantes da atividade

profissional, considerando os aspectos eticos, sociais e epistemol6gicos e

- Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante,

assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanc;as

continuas, esclarecido quanto as opc;oes sindicais e corporativas inerentes ao

exercicio profissional.

46

Page 174:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

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7. OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUACAO EM CIENCIAS

BIOLOGICAS NA MODALIDADE BACHARELADO INTEGRAL

0 Curso de Graduac;ao em Ciencias Biol6gicas na modalidade

Bacharelado Integral da FACIP-UFU tern como objetivo geral formar bi61ogos

comprometidos e conscientes de seu papel na sociedade, com s61ida formac;ao

etica, critica e cidada. Especificamente, o curso visa formar:

- Bachareis na area de Ciencias Biol6gicas, legalmente habilitados para o

exercicio da profissao em instituic;oes publicas ou privadas, de ensino, de

saude, alem de empresas e/ou industrias;

- Profissionais eticos, com espirito de solidariedade, dignidade, principios

democraticos e responsabilidade social e ambiental;

- Cidadaos criticos e detentores de conhecimentos te6rico-praticos,

capazes de desenvolver ac;oes competentes e de reconhecer a diversidade dos

seres vivos, sua organizac;ao, bern como suas relac;oes filogeneticas e

evolutivas e suas interac;oes com o meio ambiente;

- Profissionais capazes de atuar em prol da conservac;ao e do manejo da

biodiversidade, com consciencia, qualidade e responsabilidade, alem de se

tornarem agentes transformadores na busca de melhoria da qualidade de vida;

- Egressos capazes de desenvolver pesquisa, basica e aplicada, nas

diferentes areas das Ciencias Biol6gicas, e de comprometer-se com os

resultados e com a divulgac;ao de sua atuac;ao, segundo a etica legal;

- Diplomados conscientes de sua responsabilidade como educador e de

seu papel na formac;ao de cidadaos, nos varios contextos de atuac;ao

profissional, pautados pelo respeito a biodiversidade e a diversidade etnica e

cultural, compreendendo o processo educativo, de forma ampla e consciente;

- Cidadaos com capacidade para atuar multi e interdisciplinarmente, com

capacitac;ao para o exercicio profissional, adaptados a dinamica do mercado do

trabalho, as situac;oes de mudanc;a continua do mesmo e ao contexto s6cio­

politico, bern como interagir com diferentes especialidades e profissionais por

meio de ac;oes estrategicas.

- Oferecer oportunidade ao discente para desenvolver pesquisa basica e

aplicada nas diversas areas das Ciencias Biol6gicas e divulgar os resultados

de forma etica;

47

' ' '1.

Page 175:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

,, i

- Apoiar a participac;ao dos discentes em atividades de

realizando medidas que promovam a melhoria na qualidade de vida da

sociedade.

8. ESTRUTURA CURRICULAR

0 Curso de Graduac;ao em Ciemcias Bio16gicas na modalidade

Bacharelado Integral da Universidade Federal de Uberl~mdia Campus Pontal e

oferecido em periodo Integral, correspondendo a uma carga horaria total de

3260 horas. A estrutura curricular esta organizada de modo a atender as

disposic;oes estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho

Nacional de Educac;ao para os Cursos de Ciemcias Bio16gicas, Parecer CNE

1.301/2001, na Resoluc;ao do Conselho de Graduac;ao da Universidade Federal

de Uberlandia (Resoluc;ao CONGRAD/UFU 02/2004) e nos requisites

estabelecidos pela Resoluc;ao CFBio N° 213/2010, que institui os requisites

minimos para o Bi61ogo atuar em pesquisa, projetos, analises, pericias,

fiscalizac;ao, emissao de laudos, pareceres e outros servic;os nas areas de meio

ambiente, saude e biotecnologia.

0 discente devera cumprir uma carga horaria minima de 3260 horas de

componentes curriculares especificos das Ciencias Biol6gicas nos termos das

Diretrizes Curriculares Nacionais em Ciencias Biol6gicas, de acordo com a

area de conhecimento, incluindo, atividades obrigat6rias de campo, de

laborat6rio e adequada instrumentac;ao tecnica, conforme Parecer CNE/CP

1.301/2001, Resoluc;oes CNE/CP 07/2002 e CNE/CP 04/2009.

Considerando a legislac;ao vigente, a estrutura curricular do Curso de

Graduac;ao em Ciencias Biol6gicas na modalidade Bacharelado Integral da

FACIP esta organizada em tres nucleos: Nucleo de Formac;ao Basica, Nr.Jcleo

de Formac;ao Especffica e Nucleo de Formac;ao Academico-cientifico-cultural,

que contemplam o principio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e

a extensao.

8.1. Nucleo de Forma~ao Basica

48

Page 176:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

0 nucleo de formac;ao basica e composto por componentes curriculares

obrigat6rios com o conteudo basico biol6gico e aqueles das areas das ciencias

exatas, da terra e humanas. Alem disto, procurou-se distribuir os

conhecimentos biol6gicos de forma integrada ao Iongo de todo o curso, tendo

como eixo principal a Teoria da Evoluc;ao. Os conteudos basicos, estabelecidos

pelas Diretrizes, e aqui contemplados sao os seguintes: Biologia Celular,

Molecular e Evoluc;ao; Diversidade Biol6gica; Ecologia; Fundamentos das

Ciencias Exatas e da Terra; e Fundamentos Filos6ficos e Sociais. Estes

conteudos visam proporcionar conteudos do campo de saber que fornec;am o

embasamento te6rico e pratico para que o academico possa, a partir de uma

formac;ao-base s61ida, direcionar a sua formac;ao especffica buscando assim,

construir sua identidade profissional. No Quadro 1 estao listados os

componentes curriculares deste nucleo de formac;ao com suas respectivas

cargas horarias.

Quadro 1: Componentes Curriculares Obrigat6rios do Nucleo de Formac;ao

Basica

Nucleo de Formacao Basica Materias* Componentes CH CH CH CH

curriculares te6rica Pratica Campo total Biologia Celular, Microbiologia 30 15 0 45

Molecular e lmunologia 45 15 0 60

Parasitolog ia 30 15 0 45 Evoluc;:ao Bioquimica 60 15 0 75

Biologia Celular e 30 30 0 60

Molecular Histologia e 60 30 0 90

Embrioloqia Geral Fisiologia Humana 60 15 0 75 Anatomia Humana 45 30 0 75

Genetica 60 30 0 90 Biologia Evolutiva 30 0 0 30

Diversidade Sistematica de 30 30 15 75

Biol6gica Cript6gamas Sistematica de 30 30 15 75

Faner6qamas Morfoloqia Veaetal 60 30 0 90 Fisiologia Veqe:tal 60 30 0 90

Zoologia I 60 15 15 90 Zoologia II 30 15 15 60 Zoologia Ill 60 15 15 90

49

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-Fl.~:~

t ~~ Ecologia Ecoloaia Geral 45 15 15 75\,,Mcret~

Ecologia Animal 30 15 15 60 '-... w~rw -Ecologia Ve_g_etal 30 0 15 45

Biogeografia 30 0 0 30 Fundamentos Geoloaia Geral 30 15 0 45

das Ci€mcias Paleontologic:t 45 15 0 60

Exatas e da Matematica 60 0 0 60 30 30 0 60

Terra Quimica Geral para

Biologia Quimica Org~nica para 30 30 0 60

Biologia Fisica para Biolo~ia 45 15 0 60

Bioestatistica 60 0 0 60 Biofisica 45 15 0 60

Fundamentos Filosofia da Ciencia 30 0 0 30

Filos6ficos e Legislac;~o do 30 0 0 30

Socia is Profissional Bi61ogo Metodologia de 30 0 0 30

Pesquisa Total 1350 510 120 1980 ---

*De acordo como parecer CFBio no 01/2010.

50

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8.2. Nucleo de Forma~io Especifica

0 Nucleo de Forma~ao Especifica (1230 horas) reune os componentes

curriculares especificos e atividades essenciais para a forma~ao do profissional

Bi61ogo definindo a sua identidade profissional e dando-lhe perfil adequado a

sua atua~ao na area de meio ambiente e no~oes das areas da saude e

biotecnologia.

Este Nucleo de Forma~ao esta dividido em componentes curriculares

obrigat6rios, concentrando-se principalmente na area de meio ambiente (510

horas) e componentes curriculares optativos (240 horas) que tern como objetivo

aumentar a abrangencia do curso com a inser~ao de conteudos variados,

C, permitindo ao discente selecionar aqueles que mais atendam as suas escolhas

dentro da carreira profissional de bi6Jogo e podem ser cursados desde o inicio

do curso. Nos Quadros 2 e 3 estao listadas os componentes curriculares

obrigat6rios e optativos que fazem parte deste nucleo de forma~ao. Alem disso,

integra-se a esse Nucleo o Trabalho de Conclusao de Curso (TCC}, que preve

o cumprimento de 120 horas e o Estagio Profissionalizante com carga horaria

minima de 360 horas.

Quadro 2: Componentes Curriculares Obrigat6rios do Nucleo de Forma~ao

Especifica.

NUCLEO DE FORMACAO ESPECIFICA

Componentes Curriculares CH te6rica CH Pratica CH Campo CH total Obrigat6rios

Biotecnologia de Microrganismos 30 30 0 60

Conserva~o e Manejo de 30 0 15 45 Recursos Naturais

Ecologia de Ecossistemas 30 0 15 45 Educacao Ambiental 15 45 0 60

Educacao, Saude e Sexualidade 45 15 0 60 Entomologia 30 15 15 60

EpidemioloQia e Saude Publica 30 0 0 30 Geologia Ambiental 30 0 15 45

Metodos Parasitol6gicos de 30 15 0 45 DiaQn6stico

Preservayao do Meio Ambiente 45 15 0 60 Trabalho de Conclusao de Curse I 0 60 0 60 Trabalho de Conclusao de Curse II 0 60 0 60

Estagio Profissionalizante 0 360 0 360 Total 315 615 60 990

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Quadro 3: Componentes Curriculares Optatives do Nucleo de Formac;ao

Especifica.

Componentes Curriculares CH Te6rica CH Pratica CH Total

Anatomia dos Orgaos Reprodutivos 15 30 45

das Angiospermas

Aspectos lmunol6gicos e Moleculares 30 0 30

da I nterayao Parasito-hospedeiro

Biologia Floral 45 15 60

Botanica EconOmica 30 0 30

Construyao do Conhecimento em 60 0 60

Ci~ncias

Curricula Oculto no Ensino de 30 0 30

Ci~ncias

Ecologia Comportamental 30 30 60

Ecologia da lnterayao lnseto-Pianta 30 30 60

Ecologia do Solo 15 15 30

Educacao e Corporeidade 30 30 60

Educacao e Transformacao Social 60 0 60

Embriologia Comparada 30 15 45

Ensino de Ci~ncias e Biologia em 15

Espacos nao Formais 30 45

Escolas Abertas a Diversidade 60 0 60

Fundamentos da Educayao lnclusiva 30 0 30

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-~~

t I \.Secretaria:l ~-·~· -Genetica Forense 45 0 45

Histologia dos Sistemas 30 30 60

Hist6ria, Educa~ao e Cultura Brasileira 60 0 60

Lingua Brasileira de Sinais- LIBRAS I 30 30 60

Metab61itos Secundarios e Defesa 30 15 45

Vegetal

No~Oes de Microbiologia Medica 30 15 45

Oficina de Produ~ao: lmagens e 0 30 30

Ensino de Biologia e Ci~ncias

Oficina de Ci~ncias e Biologia 0 30 30

Paleoecologia 15 15 30

Pedog~nese em Ambientes Tropicais 45 15 60

Pensamento Filos6fico Brasileiro 60 0 60

Pesquisa em Educa~ao 30 30 60

Praticas em Ecologia Marinha 0 30 30

Praticas em Zoologia Marinha 0 30 30

Recursos Hidricos 45 15 60

Sistematica Filogenetica 60 0 60

T6picos de Fisiologia End6crina 45 0 45

Zoologia e Ecologia de Campo 30 30 60

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8.2.1. Estagio Profissionalizante

0 estagio profissionalizante e um importante componente curricular para

a forma~ao profissional do Bacharel em Ciencias Biol6gicas conforme aponta o

Parecer CFBio N° 01/2010. E caracterizado pelo conjunto de atividades

desenvolvidas pelo discente, no sentido de consolidar uma vincula~ao entre os

aprendizados te6ricos e praticos adquiridos ao Iongo dos quatro primeiros

perfodos do curso, visando o exercfcio pratico da profissao. Este conjunto de

atividades podera ser realizado pelos discentes do Curso em empresas

relacionadas as areas de concentra~ao das Ciencias Biol6gicas (industrias,

institutos/centros de pesquisa etc.) ou em laborat6rios de pesquisa do Curso de

Ciencias Biol6gicas na FACIP, sob a orienta~ao de um docente, devidamente

autorizado pelo coordenador do laborat6rio onde o estagio sera desenvolvido.

0 responsavel pela coordena~ao e administra~ao do estagio sera o

Coordenador de Estagio, indicado pela Coordena~ao de Curso e nomeado pela

Unidade Academica. Na ausencia do Coordenador de Estagio cabera ao

Coordenador de Curso a responsabilidade pelas atividades de estagio.

0 estagio podera ser cursado a partir do quarto perfodo do curso. As

atividades do estagio deverao reunir, pelo menos, uma carga horaria global nao

inferior a 360 horas, comprovadas por meio de relat6rios parciais e um relat6rio

final a ser entregue pelo discente no fechamento do componente curricular de

Estagio Profissionalizante. 0 discente devera ser orientado por um docente do

Curso de Ciencias Biol6gicas ou de areas afins, que tenha forma~ao

academica e profissional na area de interesse correspondente ao estagio.

Durante a realiza~ao do mesmo, o discente devera obrigatoriamente ser

acompanhado por um supervisor do local onde a atividade profissionalizante

esta sendo desenvolvida, desde que seja de total conhecimento do professor

orientador vinculado a FACIP, preferencialmente do Curso de Ciencias

Biol6gicas ou da Universidade Federal de Uberlandia.

Cabera ao orientador:

(i) Orientar o discente durante a elabora~ao do plano de estagio e

acompanhar o seu desenvolvimento, e a elabora~ao dos relat6rios

parciais/final;

54

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(ii) Estabelecer as datas para entrega do plano de estagio, dos

resultados parciais e dos relat6rios;

(iii) Avaliar o plano de estagio e o relat6rio final de atividades,

encaminhando seu parecer para o Coordenador de Estagio.

0 discente sera responsavel por elaborar o plano de estagio onde

deverao constar datas de inicio e previsao de termino para o estagio, assim

como o numero de horas a serem cumpridas por semana e o numero de

semanas, objetivos a serem alcanyados, metas a serem cumpridas e a

programayao das atividades a serem desenvolvidas.

Nos relat6rios parciais e no relat6rio final devem constar: introduyao,

descriyao das atividades realizadas e resultados obtidos, conclusoes, avaliayao

pessoal do estagio e referencias bibliograficas. 0 texto do relat6r:o devera

seguir as orientayoes recebidas no componente curricular Metodologia de

Pesquisa.

0 discente encaminhara o plano de estagio e os relat6rios, parcial e final

ao Coordenador de Estagio, em formatos impressa e digital, nas datas

previamente definidas pela Coordenayao de Curso.

0 Coordenador de Estagio tera como atribuiyoes:

(i) Apresentar aos discentes as normas do Curso e os procedimentos

para a realizayao de estagio;

(ii) Manter contato com as empresas concedentes de estagio;

(iii) E5tabelecer as datas para a apresentayao do plano de estagio e do

relat6rio final por parte dos discentes;

(iv) Aprovar as orientayoes, pianos de estagio e os relat6rios do estagio,

divulgando-os para toda a comunidade do Curso de Ciencias Biol6gicas.

0 discente que optar por realizar o estagio exclusivamente no oitavo

periodo devera realizar atividades por, pelo menos, 18 semanas, com a carga

horaria aprovada no plano de estagio, nao podendo ser inferior a 360 horas.

0 discente com desempenho avaliado como insatisfat6rio em suas

atividades de estagio profissionalizante sera considerado reprovado e devera

iniciar novo estagio.

55

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8.2.2. Trabalho de Conclusao de Curso

0 componente curricular Trabalho de Conclusao de Curso (TCC) do

Curso de Ciencias Biol6gicas na modalidade bacharelado visa estimular a

capacidade do discente em articular os conhecimentos te6ricos adquiridos ao

Iongo do Curso com o processo de investiga~ao e reflexao acerca de urn tema

especffico de seu interesse, inedito ou de revisao bibliografica, finalizando com

a elabora~ao de uma monografia.

Essa monografia podera ser elaborada com base nas atividades

desenvolvidas durante o Estagio Profissional. 0 TCC devera ser orientado por

urn docente da Universidade Federal de Uberlandia, o qual sera escolhido pelo

discente e aprovado pelo Colegiado. As normas para a realiza~ao do Trabalho

de Conclusao de Curso encontram-se no Anexo 3.

A carga horaria total do TCC foi dividida em dois componentes

curriculares:

- TCC 1: com 60 h que resultara na elabora~ao do projeto de pesquisa a

ser desenvolvido e na apresenta~ao de urn relat6rio de atividades com

resultados parciais, segundo as normas propostas pela Coordena~ao do Curso

(Anexo 3);

- TCC II: com 60 h, que consistira na continua~ao e finaliza~ao do

trabalho, segundo as normas propostas pela Coordena~ao do Curso (Anexo 3).

Quadro 4: Trabalho de Conclusao de Curso (TCC).

Te6rica (h) Pratica (h) Total (h)

Trabalho de Conclus~o de Curso I 0 60 60

Trabalho de Conclus~o de Curso II 0 60 60

Total 0 120 120

8.3. Nucleo de Forma~ao Academico-Cientifico-Cultural

0 Nucleo de Forma~ao Academico-Cientffico-Cultural integra a estrutura

curricular do Curso de Ciencias Biol6gicas na modalidade bacharelado e inclui

a participa~ao de discentes em eventos de natureza social, cultural, artlstica,

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preparac;ao etica, estetica e humanistica.

0 discente precisara cumprir urn minimo de 50 horas de atividades

complementares (Quadros Sa, 5b, 5c, 5d) ao Iongo do periodo em que estiver

matriculado no Curso. Entretanto, nao sera permitido que esta carga horaria

seja cumprida com o desenvolvimento de uma (mica atividade.

Para proceder a contagem e validac;ao da carga horaria, o discente

devera entregar no penultimo s~mestre do curso, na Coordenac;ao do Curso,

urn curriculo com c6pia dos comprovantes de cada atividade realizada.

Cabera a Coordenac;ao do Curso de Ciemcias Biol6gicas a analise e o

deferimento das solicitac;oes de aproveitamento de atividades nao previstas na

relac;ao abaixo, de modo a evitar distorc;oes e arbitrariedades no exercicio da

autonomia discente.

As Atividades Complementares previstas neste Projeto Pedag6gico

estao divididas em quatro grupos:

1. Atividades de Ensino, Pesquisa, Extensao e Representac;ao Estudantil

(Quadro Sa);

2. Atividades de Carater Cientifico (Quadro 5b);

3. Atividades de Carater Artistico e Cultural (Quadro 5c);

4. Atividades de Carater Tecnico (Quadro 5d).

Quadro Sa: Atividade de Ensino, Pesquisa, Extensao e Representac;ao

Estudantil.

Atividades Comprova~ao Horas contabilizadas

Representa~ao estudantil (Colegiado Atas ou documentos similares que 10 horas por a no de

da gradua~ao, Conselho da FACIP, atestem a nomea~ao e a mandate, respeitando o teto

Conselhos superiores, Centro exonera~ao ou termino do de 30 horas para o total de

acad~mico, DCE, :JNE, etc.) mandate, emitidas pelo orgao atividades deste tipo.

colegiado competente

Componente curricular facultative, Hist6rico Escolar Ate 20 horas

cursado com aproveitamento, na UFU

ou em outra lnstitui~ao de En sino

Superior, em curso devidamente

reconhecido pelo MEC

57

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Atividades de pesquisa com bolsa Documento que ateste

(UFU, CNPq, FAPEMIG, etc.) cumprimento das atividades respeitando o teto de 30

previstas no projeto, emitido pelo horas para atividades deste

orientador e/ou pelo 6rgao tipo.

competente.

Atividades de pesquisa sem bolsa. Documento

(obs.: atividades de pesquisa sem orientador

bolsa que forem submetidas ao comit€! devidamente

da UFU que avalia o PIBIC e que Colegiado

emitido pelo Ate 1 0 horas por a no,

da atividade,

validado pelo

do Curso. No

respeitando o teto de 30

horas para o total de

atividade deste tipo.

forem aprovadas seguirao os mesmos Documento devera constar uma

criterios de atividades de pesquisa descricao sumaria da atividade,

com bolsa). seus objetivos e uma apreciacao

do desempenho do discente.

Atividades de extensao com bolsa. Documento

participacao

que ateste

do discente

a 1 0 horas ::>or a no de bolsa,

no respeitando o teto de 30

Atividades de extensao sem bolsa.

(Obs.: atividade de extensao sem

projeto e seu desempenho, horas par atividades deste

emitido pelo 6rgao que financiou o tipo.

mesmo

Documento emitido pelo Ate 10 horas por a no,

orientador da atividade, respeitando 0 teto de 30

bolsa que for submetida ao comite da devidamente valid ado pelo horas para 0 total de

UFU, se aprovada seguira os mesmos Colegiado de Curso. No atividades deste tipo

criterios de atividades de extensao Documento devera con star uma

com bolsa).

Atividades de monitoria

componentes curriculares

graduacao

descricao sumaria da atividade,

seus objetivos e uma apreciacao

do desempenho do discente.

em Documento emitido pel a Diretoria 1 0 horas por semestre de

de de Ensino, atestando a monitoria respeitando o teto

participacao e o desempenho do de 30 horas para o total de

discente na atividade atividades deste tipo.

Atividades de monitorias ou estagio Documento emitido pelo Conselho 1 0 horas por semestre de

em ambientes academicos da FACIP do FACIP que ateste a realizacao monitoria respeitando o teto

da monitoria e o desempenho do de 30 horas para o total de

Atividades de monitorias

ambientes academicos de

unidades da UFU.

monitor. atividades deste tipo.

em Documento emitido pelo Conselho 1 0 horas por semestre de

outras da unidade que recebeu o monitoria, respeitando o teto

monitor, atestando sua de 30 horas para o total de

participacao e desempenho. atividades deste tipo. ----------------------------~~~~~~~~~~~----_.~~~~~~~~------

58

Page 186:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Quadro Sb: Atividades de Carater Cientifico.

Atividades Comprova~ao Horas contabilizadas

Participa~ao, como ouvinte, em Certificados de participa~ao, lgual a carga horaria

minicursos, cursos de extensao, emitido pela entidade promotora, especificada no certificado

eventos cientificos, oficinas, col6quios, constando a carga horaria da de particir::ac;.ao, respeitando

palestras e outros. atividade. o teto de 30 horas para o

total de atividades deste

tipo.

Apresenta~ao de comunica~Oes ou Certificado de apresenta~ao 5 horas por comunica~ao ou

pOsteres em eventos cientificos. emitido pela entidade promotora. pOster apresentado ou carga

horaria constante no

certificado de participa~ao,

respeitando o teto de 20

horas para atividades deste

tipo.

Publica~ao de trabalhos completes em C6pia do material publicado.

anais de eventos cientificos.

Publica~ao de resumos em anais de C6pia do material publicado.

eventos cientificos.

Publica~ao de artigos em periodos C6pia do material publicado.

cientificos com ISSN e conselho

editorial.

5 horas por publica~ao em

anais, res,.:>eitando o teto de

20 horas para atividades

deste tipo.

05 horas por resumo

publicado em ana is,

respeitando o teto de 20

horas para atividades deste

tipo.

20 horas por artigo

publicado, respeitando o

teto de 40 horas para

atividades deste tipo.

Publica~ao de artigos em peri6dicos C6pia do material publicado e 10 horas por artigo

de divulga~ao cientifica ou de carater certificado do editor do peri6dico.

nao academico Uornais, revistas, etc.).

59

publicado, respeitando o

teto de 30 horas para

atividades deste tipo.

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lr=t.\'tv

Desenvolvimento ou participayao no C6pia do material desenvolvido e 5 horas por mJ~ seo

desenvolvimento de material certificado do coordenador ou desenvolvido, respeitan l

informacional (divulgayao cientifica) ou organizador do projeto. teto de 20 horas para

didatico (livros, CD - ROMs, videos, atividades deste tipo.

exposi90es)

Desenvolvimento ou participa9ao no C6pia do material desenvolvido e 5 horas por material

desenvolvimento de instrumentos de certificado do coordenador ou desenvolvido, respeitando o

pesquisa, guias ou catalogos de organizador do projeto. teto de 20 horas para

acervos de mem6ria e/ou exposi90es. atividades deste tipo.

Outras atividades de carater cientffico A criteria do colegiado do curso. A criteria do colegiado do

ou de divulgayao cientifica. (Sujeito a curso. Respeitando o teto de

aprova~ao do coleQiado) 10 horas.

Quadro 5c: Atividades de Carater Artistico Cultural

Atividades Comprovac;ao Horas contabilizadas

Produc;ao ou participayao na produyao A criteria do colegiado do curso. 5 horas por productao,

de objetos artisticos (videos, artes respeitando 0 teto de 20

plasticas, curadoria, literatura, artes horas para 0 total de

performaticas, musica, etc.). (Sujeito a atividades deste tipo.

aprovayao do colegiado).

Participa!fao em oficinas, cursos ou Certificado de participayao emitido lgual a carga horaria

minicursos relacionados a pel a entidade promotora, especificada no certificado

manifestayoes artisticas e culturais. constando a carga horaria da de participayao, respeitando

atividade. o teto de 30 horas para o

total de atividades deste

tipo.

Outras atividades de carater artistico A criteria do colegiado do curso. A criteria do colegiado do

ou cultural. (Sujeito a aprovayao do curso. Respeitando o teto de

colegiado) 10 horas.

60

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Quadro 5d: Atividades de Carater Tecnico

Atividades

Vistas tecnicas a industrias.

Comprova~ao Horas contabilizadas

Certificados da institui9ao lgual a carga horaria

promotora ou do coordenador do especificada no certificado

projeto ou do professor de participa9ao, respeitando

responsavel pelo componente o tete de 1 0 horas para o

curricular, constando carga horaria total de atividades deste

tipo.

Tradu9oes de artigos, produ9ao de C6pia do material publicado e 5 horas por material

resenhas, editora9ao, diagrama9ao e certificado do editor do peri6dico. publicado, respeitando o

revisao tecnica de material publicado tete de 20 horas para

em peri6dicos academicos com ISSN

e politica seletiva.

atividades deste tipo.

Participa9ao em oficinas, curses ou Certificado de participa9ao, lgual a carga horaria

minicursos relacionados ao emitido pela entidade promotora e especificada no certificado

aprendizado de tecnicas uteis a constando a carga horaria da de participa9ao, respeitando

profissao do Bacharel em Ciencias atividade.

Biol6gicas.

o tete de 60 horas para o

total de atividades deste

tipo.

Outras atividades de carater tecnico A criteria do colegiado do curse. A criteria do colegiado do

curse. Respeitando o tete de

40 horas.

ou educative. (Sujeito a aprova9ao do

colegiado) Pesquisa de campo, relacionadas a Documento comprobat6rio emitido lgual a carga horaria

projetos de pesquisa, extensao ou pelo professor orientador do especificada no certificado

complementares a atividades de projeto. de participayao, respeitando

ensino que nao sejam obrigat6rias.

(Sujeito a aprova9ao do colegiado)

Estagio nao obrigat6rio

o tete de 20 horas para o

total de atividades deste

tipo. Documento comprobat6rio emitido A criteria do colegiado do

pelo responsavel pelo estagio. curse. Respeitando o tete de

20 horas para o total de

atividades deste tipo.

61

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8.3.1. Estagio Nao Obrigat6rio

0 estagio nao obrigat6rio e uma atividade extracurricular que sera

contabilizado, respeitando urn limite maximo de 20 horas, como uma atividade

complementar do Nucleo de Formac;ao Academico-Cientifico-Cultural. Para a

formalizac;ao do estagio nao obrigat6rio, o discente devera procurar o Nucleo

de Estagios da UFU (NUCLES) para providenciar os documentos e

procedimentos necessarios. Esta modalidade de estagio podera ser realizada

nas Unidades da Universidade.

0 estagio nao obrigat6rio sera validado como atividade complementar

diante de documento emitido pelo responsavel pelo estagio ou pelo NUCLES.

8.4. Fluxo Curricular

0 fluxo curricular do Curso de Graduac;ao em Ciencias Biol6gicas na

modalidade 3acharelado Integral esta demonstrado no Quadro 6. As ementas

dos componentes curriculares dos nucleos de formac;ao basica e especifica

encontram-se no Anexo 5.

62

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Quadro 6: Fluxo curricular de Graduac;ao em

modalidade Bacharelado Integral.

Natureza Carga Horaria Periodo Componente Curricular (Optativa,

Obrigat6ria) Te6rica Pratica

Sistematica de Cript6gamas Obrigat6ria 30 45 Biologia Celular e Molecular Obrigat6ria 30 30

10 Anatomia Humana Obrigat6ria 45 30 Qufmica Geral para Biologia Obrigat6ria 30 30 Matematica Obrigat6ria 60 0 Metodologia de Pesquisa Obrigat6ria 30 0

SUBTOTAL: Morfologia Vegetal Obrigat6ria 60 30 Histologia e Embriologia Obrigat6ria 60 30 Geral

20 Bioestatfstica Obrigat6ria 60 0 Qufmica Organica para Obrigat6ria 30 30 Biologia Zoologia I Obrigat6ria 60 30 Geologia Geral Obrigat6ria 30 15

SUBTOTAL: Filosofia da Ciencia Obrigat6ria 30 0 Ecologia Geral Obrigat6ria 45 30 Bioqufmica Obrigat6ria 60 15

30 Ffsica para Biologia Obrigat6ria 45 15 Zoologia II Obrigat6ria 30 30 Epidemiologia e Saude Obrigat6ria 30 0 Publica

SUBTOTAL: Educac;:ao, Saude e Obrigat6ria 45 15 Sexualidade Ecologia Animal Obrigat6ria 30 30

40 Genetica Obrigat6ria 60 30 Microbiologia Obrigat6ria 30 15 Zoologia Ill Obrigat6ria 60 30 Bioffsica Obrigat6ria 45 15 Fisiologia Humana Obrigat6ria 60 15

SUBTOTAL: Sistematica de Obrigat6ria 30 45 Faner6gamas

Ecologia Vegetal Obrigat6ria 30 15 Biogeografia Obrigat6ria 30 0 so Educac;:ao Ambiental Obrigat6ria 15 45 lmunologia Obrigat6ria 45 15 Biologia Evolutiva Obrigat6ria 30 0 Optativas Obrigat6ria - -

SUBTOTAL: Paleontologia Obrigat6ria 45 15 Parasitologia Obrigat6ria 30 15 Fisiologia Vegetal Obrigat6ria 60 30 Preservac;:ao do Meio Obrigat6ria 45 15 Ambiente

so Conservac;:ao e Manejo de Obrigat6ria 30 15 Recursos Naturais Legislac;:ao do Profissional Obrigat6ria 30 0 Bi61ogo Trabalho de Conclusao de Obrigat6ria 0 60 Curse I Optativas Obrigat6ria - -

SUBTOTAL:

Ciencias Biol6gicas

Requisitos Unidade Academica

Total Pre-req. Co-req. ofertante

75 Livre Livre FACIP 60 Livre Livre FACIP 75 Livre Livre FACIP 60 Livre Livre FACIP 60 Livre Livre FACIP 30 Livre Livre FACIP 360 90 Livre Livre FACIP

90 Livre Livre FACIP

60 Livre Livre FACIP

60 Livre Livre FACIP

90 Livre Livre FACIP 45 Livre Livre FACIP

435 30 Livre Livre FACIP 75 Livre Livre FACIP 75 Livre Livre FACIP 60 Livre Livre FACIP 60 Livre Livre FACIP

30 Livre Livre FACIP

330

60 Livre Livre FACIP

60 Livre Livre FACIP 90 Livre Livre FACIP 45 Livre Livre FACIP 90 Livre Livre FACIP 60 Livre Livre FACIP 75 Livre Livre FACIP 480

75 Livre Livre FACIP

45 Livre Livre FACIP 30 Livre Livre FACIP 60 Livre Livre FACIP 60 Livre Livre FACIP 30 Livre Livre FACIP 90 Livre Livre

390 60 Livre Livre FACIP 45 Livre Livre FACIP 90 Livre Livre FACIP

60 Livre Livre FACIP

45 Livre Livre FACIP

30 Livre Livre FACIP

60 Livre Livre FACIP

75 Livre Livre FACIP 465

Page 191:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Metodos Parasitol6gicos de Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre ~~.;,,·

Diagn6stico Entomologia Obrigat6ria 30 30 60 Livre Livre FACIP Biotecnologia de Obrigat6ria 30 30 60 Livre Livre FACIP 70 Microrganismos Ecologia de Ecossistemas Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre FACIP Geologia Ambiental Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre FACIP Trabalho de Conclusao de Obrigat6ria 0 60 60 Livre Livre FACIP Curso II Optativas Obrigat6ria - - 75 Livre Livre FACIP

SUBTOTAL: 390 ao

Estagio Profissionalizante Obrigat6ria - 360 360 Livre Livre FACIP

SUBTOTAL: 360 Atividades Academicas Obrigat6ria 0 50 50 Livre Livre FACIP Complementares ENADE Obrigat6ria -- -- -- Livre Livre MEC

SUBTOTAL: Anatomia dos Orgaos Reprodutivos das Optativa 15 30 45 Livre Livre FACIP Angiospermas Aspectos lmunol6gicos e Moleculares da lnterac;:ao Optativa 30 0 30 Livre Livre FACIP Parasito-Hospedeiro Biologia Floral Optativa 45 15 60 Livre Livre FACIP

Botanica Economica Optativa 30 0 30 Livre Livre FACIP Construc;:ao do

Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Conhecimento em Ciencias Curriculo Oculto no Ensino

Optativa 30 0 30 Livre Livre FACIP de Ciencias Ecologia Comportamental Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP Ecologia da lnterac;:ao

Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP lnseto-Pianta Ecologia do Solo Optativa 15 15 30 Livre Livre FACIP Educac;:ao e Corporeidade Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP Educac;:ao e Transformac;:ao

Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Social Ensino de Ciencias e Biologia em Espac;:os nao Optativa 15 30 45 Livre Livre FACIP Forma is Embriologia Comparada Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Escolas Abertas a

Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Diversidade Fundamentos da Educac;:ao Optativa 30 0 30 Livre Livre FACIP lnclusiva

(/) Genetica Forense Optativa 45 0 45 Livre Livre FACIP 0

> Histologia dos Sistemas Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP i= ~ Lingua Brasileira de Sinais

Dptativa 30 30 60 Livre Livre FACIP c.. -LIBRAS I 0 Metab61itos Secundarios e

Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Defesa Vegetal Hist6ria, Educac;:ao e

Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Cultura Brasileira Noc;:oes de Microbiologia

Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Medica Oficina de Ciencias e Optativa 0 30 30 Livre Livre FACIP Biologia Paleoecologia Optativa 15 15 30 Livre Livre FACIP Pedogenese em Ambientes

Optativa 45 15 60 Livre Livre FACIP Tropicais Pensamento Filos6fico

Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Brasileiro Pesquisa em Educac;:ao Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP Praticas em Ecologia Optativa 0 30 30 Livre Livre FACIP Marinha Praticas em Zoologia Optativa 0 30 30 Livre Livre FACIP Marinha Recursos Hidricos Optativa 45 15 60 Livre Livre FACIP Sistematica Filogenetica Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP T6picos de Fisiologia Optativa 45 0 45 Livre Livre FACIP End6crina Zoologia e Ecologia de Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP

67

Page 192:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Campo Oficina de Produ~ao: lmagens e Ensino de Biologia e Ci(1ncias

Optativa 0 30

-

-30 Livre Livre FACIP

Poderao ser considerados componentes curricu/ares quaisquer componentes curriculares oferecidos no ambito dos Cursos de Gradua~ao da UFU, ou componentes curriculares criados pelas Unidades Academicas colaboradoras e aprovados pelo colegiado de curso, pela unidade acad(1mica e referendada pelo CONGRAD, conforme Artigos 13; 14 e 16 da Resolu~ao 15/2011 do CONGRAD. Componentes curriculares, poderao se tornar optativos e/ou ser considerados Atividades complementares, exceto l!_queles _gue compOem esta versao curricular, indeQendente de ser obrigat6rio, optativo, complementar e ou equivalente.

CARGA HORARIA TOTAL: (igual ao somat6rio da carga horaria obrigat6ria; da carga horaria minima de componentes curriculares optativos; da carga horaria do Estagio Curricular Obrigat6rio; da carga horaria minima de Atividades Academicas Com_p_lementares)

3260

Page 193:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

[1o p;;!odo j

Siste-matica de Criptogamas

so 1 45

Biologia Celular e Molecttlar

30 I 3o

Anatornia H umana

45 j 30

Quimica Geral para Biolngia

3o 1 30

Matematica

60 l 0

M ettxb logia de Pesquisa

31} 1 o

" .,

FLUXOGRAMA DO CURSO OE CIENCIAS BIOLOGICAS MODALIOAOE BACHARELAOO INTEGRAL

I jip:;~<>-J Mor rologia

Vegetal

60 -r 30

Histologia e frnbriGiogia Geral

60 l 30

Bioestatlstica

so 1 o

O'lli mica Orgarnca para Siologia

30 1 3o

Zoologia I

60 l 30

Gealogia Geral

30 I 1s

~-- 301>;~0ti<> -J Filosofra da

Ciencia

3o 1 o

Ecnlogia Geral

45 J 3.0

Bioquimiea

so 1 1s

flsica para Biologia

45 1 1s

Zoologi811

30 l :>0

Epidemiologia e SaUde Pliblica

30 1 o

[-J~o-1>-=:,0doj

E~. Salklee ~

4s 1 15

Ecologia Animal

30 J 3()

~ ~

Microbiologia

3o 1 15

~ ~ ~ ~ Fisiologia Humana

60 l 15

I 5°P:odo I Sistematica de Faner&gamas.

3o 1 4s

Ecologia Vegetal

30 1 15

Biogeagrafra

3o 1 o

Educa98o Ambiental

15 1 45

lmunologia

45 1 15

Biologia Evolutiva

30 l 0

~ b==J

I 00 P::!odo l Patenntologia

45 1 1s

Parasitologia

30 1 15

Fisiologia Vegetal

so 1 3o

Preservayao do I'd elo Ambiente

45 1 15

Co rf9e'f v aoSo e l.tanep de R~

N.aturais

:,a 1 1s

legislacio do Profissio~ BiOiogo

3(} l 0

Trabalbo ode Conolusio de. CUI'SO

I

0 l 61)

~ C=d

I 7°P:odo -~ Metodos

P..-amldgoos de ~tico

30 1 1s

fntornologia

30 J 30

Bioecrobgia de Wicrorgar.Gmos

3o 1 Jo

Ecologiade Ecoss.istemas

30 1 1s

Geologia Ambiental

31} -1 15

Trabalhode Conclusio de Curso

II

0 l 60

~ C=d

1 so p;!o.J<>- J

Estagio ProoflSSiooalizante

0 -~ 360

CIO (II

:!! c s

CQ

Dl 3 D)

-~- ---.,_. / ' T"l\ .-tn~·-, f "' '2 ' !·..:.,. Q ~ J ~~ ~ .

J 0,) C'J ,_ ~- .'

\'!'1 . / ·o I

Page 194:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

8.6. Sintese da Estrutura Curricular

0 Curso de Graduac;ao em Biologia na modalidade Bacharelado

Integral totaliza uma carga horaria de 3260 horas. Essa carga horaria total

do Curso e constituida por: 1665 horas (51,1%) de atividades te6ricas, por

825 horas (25, 1 %) de atividades praticas que totalizam 2490 horas

(76,2%), por 240 horas (7,36%) de atividades componentes curriculares

optativos, de 360 horas de estagio (11 ,04%), 120 horas de Trabalho de

Conclusao de Curso (3,78%), e 50 horas de atividades complementares

(1 ,6%). A carga horaria de cada nucleo de formac;ao esta disposta no

Quadro 7, que apresenta, de forma resumida, a estrutura curricular do

Curso de Ciencias Biol6gicas modalidade Bacharelado Integral.

Quadro 7: Resumo da estrutura curricular do Curso de Graduac;ao em

Ciencias Biol6gicas modalidade Bacharelado Integral.

Bacharelado em Ciencias Biol6gicas CH %

Componentes curriculares obrigat6rios (basicos e 2490 76,2

especificos)

Componentes curriculares optativos - minimo 240 7,36

Estagio Profissionalizante 360 11,04

Trabalho de Conclusao de Curso 120 3,78

Nucleo de Forma~ao Academico-Cientifico-Cultural 50 1,6

Total do Curso 3260 100

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9. DIRETRIZES GERAIS PARA 0 DESENVOLVIMENTO

METODOLOGICO DO ENSINO

As Diretrizes Gerais para o desenvolvimento Metodol6gico do

Ensino do curso de Ciemcias Biol6gicas na modalidade Bacharelado

Integral sao pautadas nos conhecimentos provenientes das teorias de

aprendizagem, da filosofia e da epistemologia.

Quanto as teorias de aprendizagem, destacam-se aquelas que

colocam o discente em situayao ativa durante a reestruturayao de

conhecimentos. Oeste modo, as metodologias desenvolvidas devem

considerar as variadas experiemcias previas provenientes da vivencia dos

discentes que, em vez de serem esquecidas ou desconsideradas, podem

servir para o crescimento do curso e enriquecimento dos pr6prios

graduandos. Para impedir que a aprendizagem seja mecanica, e

necessaria a conexao entre o conhecimento cientifico e o conhecimento

empirico db discente, buscando alcanyar urn novo significado.

Para as Ciencias Biol6gicas, a construyao do pensamento

cientifico, permeia a filosofia e a epistemologia, na busca de uma reflexao

te6rica acerca dos conhecimentos das Ciencias Naturais devendo

considerar as concepyoes espontaneas e os condicionantes necessarios

para a ressignificayao dos conteudos. Desta forma, os conhecimentos do

curso estao estruturados em componentes curriculares, que tern por

finalidade exprimir o eixo integrador das Ciencias Biol6gicas que e a

Teoria da Evoluyao; isto impede que os conteudos sejam apresentados

de forma fragmentada, privilegiando uma sequencia que busque a

construyao dos conceitos de forma progressiva e continua.

Diversas estrategias podem ser adotadas para facilitar a

aprendizagem, visando: realizar o nivelamento dos discentes de acordo

com a demanda do componente curricular para suprir a defasagem de

conhecimento, desenvolver a interdisciplinaridade, aumentar a

participayao dos discentes em atividades coletivas e/ou de grupos, alem

de sua integrayao social e respeitar as diferenyas individuais.

A fim de alcanyar as premissas apresentadas anteriormente, as

atividades devem privilegiar a construyao de conceitos a partir da

68

Page 196:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

contextualizac;ao dos conteudos, dos aspectos do cotidiano e do

ambiente; da argumentac;ao e debate; dos aspectos s6cio-hist6ricos do

desenvolvimento da Ciencia, da conservac;ao dos recursos naturais e

utilizac;ao de recursos tecnol6gicos, minimizando os impactos ambientais.

Esta construc;ao deve considerar ainda a interdisciplinaridade como

possibilidade da interlocuc;ao com os diversos campos de saberes.

Assim, orienta-se que o docente do Curso de Graduac;ao em

Ciencias Biol6gicas na modalidade Bacharelado Integral da FACIP/UFU

esteja disposto a empreender urn ensino ativo, partindo de problemas

contextualizados que propiciem ao discente pesquisar respostas, explorar

vivencias e dialogos com seus pares, alem de instigar novas perguntas

para pesqui3as futuras. Sugere-se, ainda, que a metodologia para as

aulas te6ricas constitua-se de aulas expositivas, com uso de lousa e giz,

recursos audio-visuais, videos e filmes, modelos e demais materiais

didaticos. E altamente recomendavel que o docente, ao desenvolver os

conceitos, explore exemplos brasileiros e estudos de caso. 0 conteudo

pratico das unidades curriculares podera ser desenvolvido em aulas

participativas, desenvolvidas em laborat6rio ou em atividades de campo,

visitas tecnicas, centros de excelencia e outros locais importantes para a

formac;ao do Bi61ogo, em espac;os nao formais, como museus de ciencias,

zool6gicos, empresas etc.

69

Page 197:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

10. DIRETRIZES GERAIS PARA OS PROCESSOS DE

AVALIACAO DA APRENDIZAGEM E DO CURSO NA

MODALIDADE BACHARELADO INTEGRAL

10.1. Sistema de Avalia~ao da Aprendizagem Discente

A avaliac;ao da aprendizagem a ser desenvolvida nos componentes

curriculares e atividades que compoem a grade curricular do Curso de

Graduac;ao em Ciemcias Biol6gicas na modalidade Bacharelado Integral

da FACIP-UFU, alem de respeitar as normas estabelecidas pela UFU

(Resoluc;ao No 15/2011, do Conselho de Graduac;ao), devera orientar-se

pelos seguintes princlpios:

Definic;ao clara dos resultados da aprendizagem

desejados/e~perados - objetivos de ensino;

- Coerencia entre avaliac;ao e ensino planejado e desenvolvido e

- Avaliac;ao como diagn6stico dos resultados da aprendizagem dos

discentes ao Iongo do processo de ensino.

0 sistema de avaliac;ao devera acompanhar todo o processo de

ensino-aprendizagem e nao reduzir-se a urn unico momenta. Como

elemento integrador e motivador, devera abranger o desenvolvimento do

aluno e do professor, permitir a continua correc;ao de distorc;oes e

encaminhamento para a consecuc;ao dos objetivos.

Este processo continuo e permanente nao tera apenas func;ao

diagn6stica, processual e classificat6ria, pois devera ser constantemente

reflexive e possibilitar o pleno desempenho das multiplas dimensoes:

humana, cognitiva, polltica, etica, cultural e profissional.

0 docente tera autonomia para utilizar diferentes formas ou

instrumentos avaliativos, adequados as suas peculiaridades e

especificidades, observando-se as atitudes e habilidades desejaveis. 0

plano de curso devera ser avaliado pelo Colegiado do Curso e estar

adequado aos objetivos deste Projeto Pedag6gico.

As avaliac;oes que objetivam o desenvolvimento cognitive podem

ser provas discursivas ou dissertativas, questoes de multipla escolha,

verdadeiro/falso, provas praticas e outras. 0 desenvolvimento de

70

Page 198:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

habilidades, atitudes e tambem o desempenho discente podem ser

avaliados atraves de diferentes atividades em grupo, apresenta9ao de

seminaries, debates etc. Estas avalia9oes devem ser seguidas por

reflexoes do professor, capazes de orientar sua atua9ao e,

consequentemente, desencadear uma melhoria do processo de ensino­

aprendizagem.

Nessc.. perspectiva, a avalia9ao curnpre seu papel chave na

forma9ao de um profissional competente, consciente e responsavel,

baseada nos criterios da Resolu9ao Congrad 15/2011.

10.2. Sistema de Avalia~ao do Projeto

0 curso devera ser avaliado a cada dois anos. A avalia9ao sera

feita em conjunto com representantes dos discentes, tecnicos­

administrativos e com todos os docentes que ministram aulas ou

atividades para o Curso com a finalidade de detectar e propor mudan9as

que corrijam os problemas que se apresentaram durante o periodo

avaliado e redimensionar o perfil do egresso de acordo com as mudan9as

politicas, sociais e educacionais em nivel regional e nacional. Esta

avalia9ao podera ser feita por meio de entrevistas, pesquisas, dentre

outros e os resultados e reflexao serao socializados atraves de

seminaries, coordenados pelo Colegiado do Curso de Ciencias

Biol6gicas.

Na avalia9ao, deverao ser analisados os seguintes parametres

para:

Avalia~ao do curso:

- Recursos humanos, infra-estrutura, programas de bolsas para

discentes, intera9ao do Curso com a area academico-cientifica, com area

de atuayao profissional e com a sociedade;

- Qualificayao do corpo docente e sua atua9ao nas atividades de

ensino, pesquisa e extensao, programas de orienta9ao ao discente,

avalia9ao da aprendizagem e estagios;

71

Page 199:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

- A avaliac;ao do docente responsavel pelo componente curricular,

sera realizada por parte dos discentes.

- Capacitac;ao global dos discentes, qualidade do curso, interac;ao

do curso com as demandas especificas do mercado e com as demandas

da sociedade.

- Desempenho dos discentes no Exame Nacional de Desempenho

dos Estudantes (ENADE).

A avaliac;ao do Curso deve ser entendida como uma situac;ao

permanente de ajuste e redefinic;ao, de maneira que seus resultados

sejam relevantes para o aperfeic;oamento e a melhoria do Curso.

' Avaliac;ao dos componentes curriculares:

- Conteudo e objetivos dos componentes curriculares, programa,

plano de ensino, procedimentos didaticos e bibliografia;

- Rendimento academico;

- lnterdisciplinaridade;

- Uso de Tecnologias da lnformac;ao e Comunicac;ao (TIC's);

- Proporcionalidade entre componentes curriculares praticos e

te6ricos;

- Condic;oes tecnicas disponiveis para o desenvolvimento dos

componentes curriculares;

- lntegrac;ao do componente curricular ao curricula e inserc;ao do

componente curricular no periodo do curso no qual e ministrado.

Os pianos de curso dos componentes curriculares deverao ser

analisados, por uma comissao de docentes indicada pelo Coordenador do

Curso.

72

Page 200:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

11. CURACAO DO CURSO, TEMPO MfNIMO E MAXIMO DE

INTEGRALIZACAO

0 tempo ideal de integralizagao, a duragao do Curso de Graduagao

em Ciencias Biol6gicas modalidade Bacharelado Integral esta expresso

em anos letivos. Essa duragao esta diretamente ligada a duragao minima

do ano letivo regular, que e de 200 dias letivos, previsto por legislagao.

Oesta forma, os tempos de duragao para integralizagao do Curso na

modalidade Bacharelado em Ciencias Biol6gicas sao:

-Tempo minimo: 4 anos

-Tempo regular: 5 anos

-Tempo maximo: 6 anos

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Fl. No.:~ J~· __ &f)-CURSO DE GRADUACAO EM~~~~ 12. IDENTIFICACAO DO

CIENCIAS

NOTURNO

BIOLOGICAS MODALIDADE LICENCIATURA

Denominayao do Curso: Gradua~ao em Ciencias Biol6gicas Modalidade

Licenciatura Noturno

Modalidade oferecida: Licenciatura

Titulac;ao conferida: Licenciado em Ciencias Biol6gicas

Ano de inicio de funcionamento do Curso: 2007

Durac;ao do Curso:

-Tempo minimo: 4,5 anos

- Tempo regular: 5,5 anos

-Tempo maximo: 7 anos

Documento de criac;ao do Curso: Resoluc;ao n° 02/2006 do Conselho

Universitario da Universidade Federal de Uberlandia

Regime academico: Semestral

Forma de ingresso: Entrada anual

Turno de oferta: Noturno

Numero de vagas oferecidas: 40 vagas

Carga horaria: 3095h

Page 202:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

13. APRESENTACAO DO CURSO DE GRADUACAO EM

CIENCIAS BIOLOGICAS MODALIDADE LICENCIATURA

NOTURNO

0 Curso de Ciencias Biol6gicas Modalidade Licenciatura Noturno tera

uma carga horaria de 3.095 horas, com duragao regular de quatro anos e meio.

0 Licenciando em Ciencias Biol6gicas, ao concluir o curso, estara habilitado

para atuar na sociedade de maneira responsavel, com participagao ativa no

desenvolvimento de processes pedag6gicos, principalmente relacionados com

o conhecimento de Ciencias e Biologia.

Ah3m das atividades de ensino, o Curso de Ciencias Biol6gicas

Modalidade Licenciatura Noturno preocupa-se em desenvolver atividades de

extensao, preferencialmente aquelas que envolvam a participagao ativa dos

alunos, e atividades complementares que permitam o contato do futuro

professor com o contexte das escolas publicas de Educagao Basica, com os

alunos, com os profissionais da Educagao, pais e comunidade relacionados

com as mesmas. 0 desenvolvimento de atividades academicas e/ou projetos

de pesquisa complementares nas areas do ensino de Ciencias e Biologia

constitui-se em urn componente de fundamental importancia para consolidar a

formagao academico-cientifico-profissional do aluno .

75

Page 203:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

14. PRINCiPIOS E FUNDAMENTOS

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho

Nacional de Educac;ao, existe atualmente a necessidade de se formar urn

profissional capaz de responder as novas realidades mundiais, promovendo a

melhoria da qualidade de vida.

0 Curso de Ciemcias Biol6gicas Modalidade Licenciatura da FACIP -

UFU tern por principia a formac;ao s61ida, abrangente e critica em conteudos

das areas da Biologia de modo a formar o licenciado para atuar no Ensino

Fundamenta! e Medio.

0 Curso tern sua estrutura organizada com base nos pnnc1p1os

orientadores de ac;oes educativas, descritos no Artigo 7° da Resoluc;ao 02/2004

do Conselho de Graduac;ao da UFU e nas Diretrizes Curriculares para os

Cursos de Ciencias Biol6gicas, a saber:

- S61ida formac;ao te6rico-pratica do profissional em Ciencias Biol6gicas,

levando em considerac;ao a identificac;ao de problemas s6cio-ambientais e das

necessidades atuais da sociedade;

- Ensino contextualizado que assegure a aprendizagem, a discussao e a

produc;ao de conhecimentos no campo da educac;ao em Ciencias e Biologia;

- lndissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensao, que garanta a

participac;ao do graduando no desenvolvimento do conhecimento bio16gico e do

conhecimento da educac;ao em Ciencias e Biologia atraves de atitudes

investigativas e instigadoras;

- Promoc;ao da interdisciplinaridade entre conteudos especificos e

pedag6gicos, possibilitando a articulac;ao entre as diferentes atividades que

compoem a proposta curricular;

- Flexibilidade e dinamicidade curricular, de forma a contemplar

interesses e necessidades dos alunos nas diferentes areas das Ciencias

Biol6gicas;

- Etica como referenda das orientac;oes e ac;oes educativas que

norteiem a formac;ao do licenciado e

76

Page 204:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

- Adoc;ao da avaliac;ao continua do processo de ensino e aprendizagem

do estudantG e da estrutura curricular do projeto pedag6gico, de forma a

realizar modificac;oes, quando necessarias.

15. CARACTERIZACAO DO EGRESSO

0 curso de Ciencias Biol6gicas na Modalidade Licenciatura Noturno da

FACIP-UFU pretende formar profissionais licenciados em Ciemcias Biol6gicas

para atuarem nos diversos setores da Educac;ao como docentes, tecnicos

educacionais, gestores ou pesquisadores em Educac;ao na area de Biologia em

nivel de Ed:.Jcac;ao Basica, obedecendo as orientac;oes estabelecidas pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CP 9/2001, Resoluc;ao

CNE/CES 7/2002, Parecer CNE/CES 1301/2001 e Resoluc;ao CNE/CP 1/2002).

Os licenciados em Ciencias Biol6gicas devem perceber a vida em sua

dinamicidade de relac;oes interdependentes entre os seres vivos dentro da

biodiversidade, destes seres com o meio em que vivem, incluindo o homem e

sua interferencia no meio natural. Compreendendo, assim, os fatores que

envolvem a ocorrencia de vida e interac;oes entre especies como permeadas

por fatores abi6ticos, comportamentos especificos e de organizac;ao nos

sistemas biol6gicos. Ampliando-se tal abordagem para o indivfduo "homem"

verifica-se c;ue os conhecimentos biol6gicos estejam imbricados com os

conhecimentos sociais, politicos, economicos e culturais. Portanto, e esperado

do licenciado a capacidade de lanc;ar mao dos conhecimentos adquiridos em

sua formac;ao para uma atuac;ao profissional generalista, critica, etica e cidada,

com espfrito de solidariedade.

Desta forma, espera-se que o licenciado em Ciencias Biol6gicas

apresente:

- Consciencia da importancia social da profissao;

- Ac;ao competente baseada em uma adequada fundamentac;ao te6rica

pautada pelo dominio dos conceitos, leis e teorias que explicam a vida, suas

inter-relac;oes e os fenomenos biol6gicos;

77

Page 205:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

/ ...... ~ ..

f·N"~' ~~··· - Comprometimento com sua atua9ao profissional fundamentada em .s_~'-~; -~- '> . ..-.. ..... -... ,..

criterios humanlsticos, o compromisso com a cidadania e rigor cientrfico, bern

como par referenciais eticos e legais;

- Consciemcia de sua responsabilidade como educador capaz de atuar

multi e interdisciplinarmente e flexivel as mudan9as e inova96es;

- Capacidade para desenvolver ideias inovadoras e a96es estrategicas

para o aperfei9oamento de sua atua9ao profissional;

15.1. Habilidades e Competencias do Licenciado em Ciencias Biol6gicas

0 licenciado em Ciencias Biol6gicas devera apresentar o conjunto de

habilidades e competencias elencado a seguir:

Com relac;ao a formac;ao pessoal:

- Reconhecer a Ciencias Biol6gicas como urn fazer humane, resultado

de urn processo hist6rico marcado par fatores sociais, economicos, culturais,

politicos, religiosos e tecnol6gicos;

Orientar-se dentro da etica democratica demonstrando

responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito a vida, justi9a,

respeito mutua, participa9ao, solidariedade e dialogo;

- Analisar o impacto potencial e/ou real de novas conhecimentos,

tecnologias e servi9os a disposi9ao da sociedade, considerando os aspectos

eticos, sociais e epistemol6gicos;

- Saber trabalhar em equipe e ter compreensao das etapas que

compoem a pesquisa educacional;

- Buscar auto-aperfei9oamento continuo e apresentar curiosidade,

disposi9ao para estudos extracurriculares, esplrito investigative, criatividade e

iniciativa na busca de solu96es para as dificuldades encontradas no exerdcio

do ensino de Ciencias e Biologia;

- Preparar e desenvolver recursos didaticos e instrucionais relatives a

sua pratica e avalia9ao da qualidade do material disponlvel no mercado.

78

Page 206:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Com rela~ao a compreensao das Ciencias Biol6gicas:

- Ter dominic dos conteudos trabalhados na gradua~ao de Ciencias

Biol6gicas;

- Relacionar fenomenos, fatos, processes e ideias em Ciencias e

Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferen~as,

construindo generaliza~oes;

- Selecionar e utilizar metodologias cientificas adequadag para a

resolu~ao de problemas, fazendo uso de tratamento estatistico na analise dos

dados;

- Apresentar de forma organizada o conhecimento biol6gico apreendido

por meio de textos, desenhos, esquemas, graficos, tabelas, maquetes, dentre

outros;

- ldentificar as rela~oes entre o conhecimento cientifico e o

desenvolvimento tecnol6gico, considerando a preserva~ao da vida, as

condi~oes de vida e as concep~oes de desenvolvimento sustentavel.

Com rela~ao a busca de informa~ao, comunica~ao e expressao:

- Desenvolver pesquisa basica e aplicada nas diferentes areas das

Ciencias Biol6gicas, utilizando as diferentes fontes de informa~oes, inclusive as

disponlveis nas modalidades eletr6nicas e remota, que possibilitem a continua

atualiza~ao tecnica, cientlfica, humanlstica e pedag6gica comprometendo-se

com a divulga~ao dos resultados em velculos de ampla divulga~ao;

- Ler, compreender e interpretar os textos cientlficos e tecnol6gicos em

idiomas patrio e estrangeiro (especialmente ingles e espanhol);

- Utilizar a Hist6ria das Ci6ncias Biol6gicas.

Com rela~ao ao ensino de Ciencias Biol6gicas:

- Atuar na trlade a~ao-reflexao-a~ao;

- Analisar de forma critica e consciente os elementos que envolvem o

processo de ensinar Ciencias e Biologia;

79

Page 207:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

- Conhecer as teorias psicopedag6gicas que fundamentam o processo

de ensino e aprendizagem, bern como didatica, gestao e planejamento

educacional;

- Compreender os diversos processes avaliativos na aprendizagem de

Ciencias e Biologia;

- Trabalhar o conteudo de Ciencias e Biologia de forma critica e analitica

contribuindo para formagao de passoas com pensamento aut6nomo e capazes

de se posicionarem criticamente diante das quest6es politicas, econ6micas e

sociais;

- Estabelecer relag6es entre Ciencia, Tecnologia, Sociedade e Ambiente

(CTSA);

- Discutir os avangos e retrocessos que a Ciencia oferece a sociedade;

- Desenvolver projetos interdisciplinares com as diversas areas dos

saberes escolares;

- Desenvolver projetos com os Temas Transversais e a inclusao de

temas emergentes da comunidade escolar no qual o licenciado atue;

- Estar aberto a assimilar mudangas e inovag6es no trabalho, sejam de

atualizagao de conceitos e informag6es tecnicas como de metodologias e

C procedimentos facilitadores do fazer pedag6gico;

- Desenvolver alternativas metodol6gicas que atendam os alunos com

dificuldades de aprendizagem e os alunos com necessidades educacionais

especiais;

- Conhecer o contexto e as diretrizes curriculares da Educagao de

Jovens e Adultos (EJA).

Com rela~ao a profissao:

- Reconhecer e combater formas de discriminagao etnica, sexual, social,

de genera, que se fundem em alegados pressupostos biol6gicos, posicionando-

80

Page 208:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

se diante delas de forma critica, com respaldo em

epistemol6gicos coerentes e na bibliografia de referencia;

- Portar-se como educador consciente de seu papel na formac;ao de

cidadaos, inclusive na perspectiva s6cio-ambiental;

- Utilizar o conhecimento sobre organizac;ao, gestao e financiamento da

pesquisa e sobre legisla<;ao e politicas publicas referentes a area;

- Utilizar os conhecimentos das Ciencias Biol6gicas para compreender e

transformar o contexto s6cio-politico e as rela<;oes nas quais esta inserida a

pratica profissional;

- Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante,

- assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanc;as

continuas, esclarecido quanto as op<;oes sindicais e corporativas inerentes ao

exercicio profissional.

16. OBJETIVOS DO CURSO DE CIENCIAS BIOLOGICAS

MODALIDADE LICENCIATURA

0 Curso de Licenciatura em Ciencias Biol6gicas da FACIP/UFU objetiva

a formac;ao de profissionais licenciados para atuarem na Educac;ao Basica, na

area de Ciencias e Biologia, preocupados com trato do conhecimento biol6gico

para a com~reensao de todos os fatores que envolvem a vida e capazes de

tornar o ensino urn espa<;o de integrac;ao e desenvolvimento para a melhoria de

qualidade de vida. Com tal pressuposto como orientac;ao, o curso se propoe a:

- Oferecer salida formac;ao basica aos discentes do curso explorando

amplamente os conhecimentos biol6gicos;

- Garantir urn ensino problematizado e contextualizado, assegurando a

indissociabilidade ensino, pesquisa e extensao;

- Proporcionar a formac;ao de competencia na produc;ao do

conhecimento com atividades que levem o aluno a interpretar, analisar e

selecionar informac;oes;

81

Page 209:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

- Desenvolver as competencias necessarias a pesquisa e a pratica

docente proporcionando 0 dominio dos conteudos, metodos e tecnicas

fundamentais ao processo de ensino, seja formal ou nao-formal;

- lncentivar o espirito investigative na busca de novas conhecimentos;

- Forr1ar urn educador em Ciencias Biol6gicas que atenda as novas

demandas para o ensino de Ciencias e Biologia, agindo de forma inovadora e

arrojada perante os desafios do fazer educa9ao;

- Criar mecanismos para estimular o sensa critico do aluno;

- Estimular o aluno a desenvolver projetos, academicos ou sociais,

contando com o apoio do corpo docente;

- Capacitar os alunos do Curso a orientarem projetos e atividades

interdisciplinares quando no exercicio da docencia;

- Oportunizar uma forma9ao coerente com a pratica da docencia da

Educa9ao Basica;

- Formar educadores eticos e conscios de seu papel na sociedade.

17. ESTRUTURA CURRICULAR8

A organiza9ao curricular do Curso de Ciencias Biol6gicas Modalidade

~ Licenciatura esta configurada de modo a atender ao que dispoe as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Forma9ao de Professores da Educa9ao Basica,

em cursos de licenciatura (Resolu96es CNE/CP no 01 e 02 de 2002), as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua9ao em Ciencias

Biol6gicas (Bacharelado e Licenciatura) (Parecer CNE/CES nQ 1301/2001 ); e as

Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciencias Biol6gicas (Bacharelado e

Licenciatura) (Resolu9ao CNE/CES nQ 7/2002). Dentre os valores ou categorias

de politica academica destacam-se os principios da indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensao.

8 As fichas dos componentes curriculares (obrigat6rios, optativos e estagios supervisionados) e dos PIPE's sao apresentadas no Anexo 5.

82

·. '19.1 -~-.. , . . --.:-

Page 210:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Na UFU esta consolidada a compreensao de que ao licenciado,

necessaries formac;ao intelectual s61ida e dominio te6rico-pratico do processo

de produc;ao do conhecimento na area de referencia de seu Curso. Ha no

processo de formac;ao inicial - Curso de Graduac;ao - do profissional em

Ciencias Biol6gicas uma atenc;ao especial as abordagens relativas as

atividades de docencia e tambem de pesquisa.

Assim, consoante com a politica academica da UFU e com as

necessidade~ sociais da regiao, este Projeto Pedag6gico do Curso de Ciencias

Biol6gicas Modalidade Licenciatura, oferecido pela UFU no Campus do Pontal,

apresenta uma estrutura curricular que visa a preparac;ao de licenciados, a fim

de contemplar as necessidades formativas do professor, organizada em tres

- Nucleos de Formac;ao, sendo eles: Nucleo de Formac;ao Especifica (carga

Horaria: 1845 h), Nucleo de Formac;ao Pedag6gica (carga horaria: 1050 h) e

Nucleo de Formac;ao Academico-Cientifico-Cultural (carga horaria: 200 h),

conforme as orientac;oes definidas no Projeto lnstitucional de Formac;ao e

Desenvolvimento do Profissional da Educac;ao da Universidade Federal de

Uberlandia para os Cursos de Licenciatura (Resoluc;ao 003/2005 do CONSUN),

totalizando 3095h.

Os componentes de cada Nucleo de Formac;ao serao detalhados a

seguir e, ao final, serao apresentados o fluxo curricular eo quadro sintese de

apresentac;ao da estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Ciencias

Biol6gicas.

17.1 Nucleo de Forma~ao Especifica

0 Nucleo de Formac;ao Especifica compreende os componentes

curriculares obrigat6rios e optatives - te6ricos e praticos - essenciais e

voltados para a formac;ao do profissional na area de Ciencias Biol6gicas,

totalizando 1845h. Oeste modo, neste nucleo estao reunidos os componentes

curriculares especificos da area de Ciemcias, com enfase nos conteudos

biol6gicos, bern como os conteudos basicos das areas das Ciencias Exatas e

da Terra, apresentados a seguir.

83

Page 211:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

e

17 .1.1. Componentes Curriculares Especificos Obrigat6rios

Os componentes curriculares especlficos obrigat6rios (Quadro 8)

propiciam a Forma9ao Basica em Ciencias Biol6gicas, e totalizam 1665 horas,

sendo 1230 horas de atividades te6ricas e 435 horas de atividades praticas,

que podem ser realizadas em laborat6rio e/ou campo.

Quadro 8- Componentes Curriculares Obrigat6rios do Nucleo de Forma9ao

Espedfica.

Metodologia Cientffica I 30 30

Biologia Celular e Molecular 30 15 45 10 Qufmica Geral para Biologia 30 30 60

(240h) Anatomia Humana 30 15 45

Matematica 60 60

Histologia e Embriologia Geral 30 15 45

Fisiologia Humana 30 15 45

20 Microbiologia 30 15 45

(255h) Qufmica Orgfmica para 30 30 60 Biologia

Ffsica para a Biologia 45 15 60

Filosofia da Ciencia 30 30

Metodologia Cientifica II 30 30 30 Sistematica de Cript6gamas 30 15 45

(255h) Bioqufmica 45 15 60

Zoologia I 60 30 90

Morfologia Vegetal 30 15 45

40 Biofisica 45 15 60

(180h) Genetica 75 0 75

Ecologia Geral 30 15 45 so Zoologia II 30 15 45

(150h) 8 ioestati stica 60 60 60 Ecologia Animal 45 15 60

(105h) Zoologia Ill 30 15 45

Sistematica de Faner6gamas 30 15 45

Page 212:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

70 lmunologia 45 15 60

(210h) Educac;ao Ambiental 15 45 60

Biologia Evolutiva 45 45

Ecologia Vegetal 45 15 60

so Fisiologia Vegetal 30 15 45

(150h) Parasitofogia 30 15 45

go Ungua Brasileira de Sinais 30 30 60 LIBRAS I

(120h) Geologia e Paleontologia 45 15 60

17.1.2. Componentes Curriculares Especificos Optatives

Os componentes curriculares optativos (Quadro 9) sao ofertados no 8° e

no 9° periodos, porem, podem ser cursados desde o inicio do curso. Estes

permitem ampliar a abrangencia dos conteudos na area em que o aluno

desenvolver maior afinidade e interesse, aumentando o leque de opc;oes para a

formac;ao desejada. Alem dos componentes curriculares optativos oferecidos

pelo Curso, o aluno tambem tern a opc;ao de cursar aqueles oferecidos por

outros Cursos. A carga minima de optativos e de 180h, sendo que o aluno

podera cursar uma carga horaria maior do que a minima proposta para a

flexibilizac;ao curricular.

Quadro 9 - Componentes Curriculares Optativos do Nucleo de Formac;ao

Especifica

Anatomia dos Orgaos Reprodutivos das 15 30 45 Angiospermas

Aspectos lmunol6gicos e Moleculares 30 0 30 da lnterac;ao Parasito-hospedeiro

Biogeografia 30 0 30

Biologia Floral 45 15 60

Page 213:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Biotecnologia de microrganismos 30 30 60

Botanica Economica 30 0 30

Conserva<;ao e Manejo de Recursos 30 15 45 Natura is

Constru<;ao do Conhecimento em 30 30 60 Ciemcias

Currlculo Oculto no Ensino de Ciencias 30 30 60

Ecologia Comportamental 30 30 60

Ecologia da lntera<;ao lnseto-Pianta 15 15 30

Ecologia de Ecossistemas 30 15 45

Ecologia do Solo 15 15 30

e Educa<;ao e Corporeidade

30 30 60

Educa<;ao e Transforma<;ao Social 60 0 60

Embriologia Comparada 30 15 45

Ensino de Ciencias e Biologia em 15 30 45 Espa<;os nao Formais

Entomologia 30 30 60

Epidemiologia e Saude Publica 30 0 30

Escolas Abertas a Diversidade 60 0 60

Fundamentos da Educa<;ao lnclusiva 30 0 30

Genetica Forense 45 0 45

Geologia Ambiental 30 15 45

Histologia dos Sistemas 30 30 60

Hist6ria, Educa<;ao e Cultura Brasileira 60 0 60

Legisla<;ao do Profissional Bi61ogo 30 0 30

Metab61itos Secundarios e Defesa 30 15 45 Vegetal

Noc;oes de Microbiologia Medica 30 15 45

Metodos Parasitol6gicos de Diagn6stico 30 15 45

Oficina de Ciencias e Biologia 0 30 30

Oficina de produc;ao: imagens e Ensino 0 30 30 de Biologia e Ciencias

Paleoecologia 15 15 30

Pedogenese em Ambientes Tropicais 45 15 60

Pensamento Filos6fico Brasileiro 60 0 60

Page 214:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Pesquisa em Educa9ao 30 30 60

Praticas em Ecologia Marinha 0 30 30

Praticas em Zoologia Marinha 0 30 30

Preserva9ao do Meio Ambiente 45 15 60

Recursos Hidricos 45 15 60

Sistematica Filogenetica 60 0 60

T6picos de Fisiologia End6crina 45 0 45

Zoologia e Ecologia de Campo 30 30 60

17 .2. Nucleo de Formacao Pedag6gica

0 Nucleo de Forma<;:ao Pedag6gica (1050 h) compreende, alem dos

componentes curriculares Obrigat6rios de Forma<;:ao Pedag6gica (240 h -

Quadro 1 0), os Projetos lntegrados de Pratica Educativa (PIPE's) (405 h -

Quadro 11) e o Estagio Supervisionado ( 405 h - Quadro 12).

Este Nucleo, orientado em seu conjunto pelo principia da articula<;:ao

teoria-pratica pedag6gica, segundo a Resolu<;:ao 003/2005 do Conselho

Universitario da UFU e as Diretrizes Curriculares para a Forma<;:ao do

Professor da Educa<;:ao Basica, como constam nas Resolu<;:6es CNE/CES

01/2002 e CNE/CES 02/2002, tern por finalidade basica propiciar ao graduando

uma forma<;:ao pedag6gica:

- Fundamentada numa no<;:ao critica e ampla de docemcia, que toma o

professor como profissional capaz de pensar nos prop6sitos e nas condi<;:6es

da educa<;:ao e que, cotidianamente, lida com questoes relacionadas ao

significado da pratica educativa, a seus objetivos e contextos. Uma forma<;:ao

que, portanto, nao se restrinja a uma prepara<;:ao meramente tecnica ou que

relacione o fazer profissional do professor somente as situa<;:6es isoladas de

uma sala de aula, mas que amplie sua atenc;ao para os condicionantes sociais,

hist6ricos e pedag6gicos que caracterizam os processos de ensinar e

aprender;

- Vinculada aos valores e aspira<;:6es democraticas, que capacite

profissionais que contribuam para o desenvolvimento dos sujeitos e da

sociedade como urn todo. Uma forma<;:ao pedag6gica, portanto, que prepare o

Page 215:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

professor para compreender a diversidade cultural; as expectativas

demandas sociais e que o torne capaz de traduzir essa orientagao nas relagoes

que venham a se estabelecer com a comunidade;

- Que tern a escola publica como o seu principal foco de estudo,

investigagao, acompanhamento e intervengao. Uma formagao pedag6gica,

portanto, que prepare o professor para o estabelecimento de vinculos e

compromissos com o ensino publico;

- Que permita a articulagao entre ensino, pesquisa e extensao, capaz de

introduzir os futuros professores nos processos de indagagao sistematica sabre

os problemas do ensino e da aprendizagem, alem de capacita-los para

solucionar tais dificuldades.

Dessa forma, o Nucleo de Formagao Pedag6gica permeara todo o

Curso, desde o 1° periodo/ano, e estara ancorado pelos PIPEs. Com isso

espera-se que este Nucleo, em seu conjunto, nao se restrinja a uma

preparagao meramente tecnica e sim que relacione o fazer profissional do

professor de Ciencias e Biologia para a compreensao da diversidade cultural e

atender as expectativas das demandas sociais. Portanto, a formagao

pedag6gica visa preparar o professor de Ciencias Biol6gicas para o

estabelecimento de vinculos e compromissos com o ensino publico. Alem

disso, permite a articulagao entre ensino, pesquisa e extensao, bern como

introduz os futuros professores nos processos de indagagao sistematica sabre

os problemas do ensino e da aprendizagem na area a tim de prepara-los para o

seu enfrentamento.

17.2.1. Componentes Curriculares Obrigat6rios do Nucleo de Forma~ao

Pedag6gica

Os componentes curriculares pedag6gicos obrigat6rios (Quadro 1 0)

convergem para a formagao pedag6gica basica em Ciencias Biol6gicas, e

totalizam 240 horas, sendo que destas, 195 horas sao de atividades te6ricas e

45 horas sao de atividades praticas.

88

Page 216:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Quadro 10- Componentes Curriculares Obrigat6rios do Nucleo de Formac;ao

Pedag6gica

so Didatica Geral 60 0 60

so Polltica e Gestao da 60 0 60 Educa~ao

so Corpo, G~nero e Sexualidade 15 45 60

40 Psicologia da Educa~ao 60 0 60

17 .2.2. Projeto lntegrado de Pratica Educativa - PIPE

0 Projeto lntegrado de Pratica Educativa (PIPE) e o componente

curricular integrador dos estudos a serem desenvolvidos sabre temas

pedag6gicos, Ensino de Ciemcias e sua contextualizac;ao nos diferentes

espac;os educativos.

0 PIPE no Curso de Ciencias Biol6gicas Modalidade Licenciatura e composto par uma carga horaria de 405 horas e buscara desenvolver ao Iongo

do curso, atividades que articulem componentes curriculares da formac;ao

especifica e da formac;ao pedag6gica, assumindo, portanto, um carater

coletivo, interdisciplinar e que privilegie a transposic;ao didatica dos

componentes curriculares especificos .

0 conjunto dos componentes curriculares que compoem o PIPE (Quadro

11) foi criado a partir da Resoluc;ao CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002,

publicada no DOU em 4/03/02. De acordo com essa Resoluc;ao, a pratica

pedag6gica nao podera ficar reduzida a um espac;o isolado, que a restrinja ao

estagio, desarticulado do restante do Curso.

Oeste modo, ressalta-se a relevancia dos PIPE's no Nucleo de

Formac;ao Pedag6gica ja que, de um lado, intentam viabilizar a diversidade de

perspectivas e de necessidades formativas caracterfsticas das Ciencias

Biol6gicas e, de outro, cumprem um papel articulador da teoria com a pratica

pedag6gica do Ensino de Ciencias. Oeste modo, mais do que simplesmente

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Ciencias Biol6gicas Modalidade Licenciatura buscam promover investiga<;6es,

reflexoes e proposi<;6es de atividades praticas consideradas importantes para a

forma<;ao de professores de Ciencias e Biologia.

Nos projetos serao desenvolvidas atividades que proporcionem ao

Licenciando desenvolver projetos pedag6gicos, a<;6es didaticas e de Ensino de

Ciencias e Biologia, colocando em uso conhecimentos aprendidos nos

diferentes tempos e espa<;os curriculares; identificar, analisar e buscar

alternativas para situa<;6es-problemas do contexto escolar; problematizar

situa<;6es e, a partir delas, iniciar-se no desenvolvimento de pesquisas na area

educacional.

Nesta perspectiva, por meio dos PIPE's, pretende-se possibilitar aos

Licenciandos e professores formadores o "aprender a aprender" com a

pesquisa, contextualizando e proporcionando problematiza<;6es advindas do

contexto, que consigam articular a produ<;ao de conhecimento na area de

atua<;ao.

Os PIPE's sao desenvolvidos entre o 1° perfodo e o 5° perfodo (Quadro

11). Participarao do planejamento, desenvolvimento e avalia<;ao dos PIPE's, os

professores responsaveis, em cada perfodo, pelos PIPE I, PIPE II, PIPE Ill,

PIPE IV e PI?E V, em consonancia como principio da articula<;ao teoria-pratica

pedag6gica com os componentes curriculares especificos.

Os PIPE's sao avaliados por meio de relat6rios de atividades

circunstanciados, memoriais reflexivos e da aprecia<;ao do desempenho dos

alunos nas diversas atividades desenvolvidas no decorrer do semestre. Os

demais procedimentos, instrumentos e criterios de avalia<;ao estao

especificados no Plano de Curso dos Projetos lntegrados de Pratica

Pedag6gica. A frequencia e a nota minima para aprova<;ao serao, para todas

as atividades de praticas educativas, aquelas adotadas para os demais

componentes curriculares, ou seja, no minimo 75% de frequencia, e

aproveitame;1to minimo semestral de 60%.

90

Page 218:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Periodo do PIPE CH Pratica CH Total Curso (h) (h)

10 PIPE I 75 75 20 PIPE II 60 60 30 PIPE Ill 75 75 40 PIPE IV 75 75 so PIPEV 120 120

Total 405 405

17.2.3. Estagio Supervisionado

0 Estagio Supervisionado, parte integrante da formac;ao de professores

da Educac;ao Basica, em Nfvel Superior, se caracteriza como um periodo de

permanencia do Licenciando na escola de Educac;ao Basica, sob a supervisao

de professores/as experientes, para a aprendizagem da profissao.

Segundo Cury (2003), o Estagio Supervisionado e a oportunidade de

articulac;ao entre o momenta do saber e o momenta do fazer. "0 momenta do

saber nao esta separado do momenta do fazer, e vice-versa, mas cada qual

guarda sua propria dimensao epistemol6gica". 0 aprender a ser professor,

dessa forma, e reconhecido como um "saber profissional intencionado a uma

• ac;ao docente nos sistemas de ensino".

Esse tempo de aprendizagem proporciona ao Licenciando urn

conhecimento contextualizado das diferentes situac;oes didatico-pedag6gicas

da escola da Educac;ao Basica que podem se configurar desde o ato de

ministrar aulas ate a participac;ao de atividades ligadas a comunidade escolar.

0 futuro professor deve participar da vida da escola de um modo geral, o

que requer a sua atuac;ao em atividades como: elaborac;ao da proposta

pedag6gica da escola, elaborac;ao e cumprimento de pianos de trabalho, o

estabelecimento de estrategias de recuperac;ao para alunos de menor

rendimento, participac;ao nos periodos de planejamento, avaliac;ao e

91

Page 219:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

A presen9a do estagiario na escola de Educa9ao Basica vincula-se ao

regime de colabora9ao constante do Artigo 211 da Constitui9ao Federal e

ocorre atraves de urn acordo entre ela e a institui9ao formadora. Essa

colaborayao e mutua e OS docentes da escola de Educayao Basica poderao

receber alguma modalidade de Forma9ao Continuada a partir da institui9ao

formadora.

A realiza9ao do Estagio Supervisionado possibilita condi96es

apropriadas para o Licenciando realizar atividades que articulem ensino,

pesquisa e extensao, triade que privilegia a forma9ao integral do profissional.

Os Estagios Supervisionados (Quadro 12) pretendem ser momentos

privilegiados de inicia9ao profissional, pais, alem de continuar a aproxima9ao e

a integra9ao do Licenciando com o contexto educacional, permite o

conhecimento do campo de trabalho do professor de Ciencias (do 6° ao go ano

do Ensino Fundamental) e do professor de Biologia (da 1a a 3a serie do Ensino

Media).

0 Estagio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em

Ciencias Biol6gicas tern carga horaria prevista de 405 horas, de acordo com o

Quadro 12.

Para atender aos objetivos propostos, o Estagio Supervisionado sera

- organizado e desenvolvido de modo a manter uma inter-rela9ao com os

Projetos lntegrados de Pratica Educativa, e estao assim distribuidos: 5° periodo

- Estagio Supervisionado I (30 horas), 6° periodo- Estagio Supervisionado II

(60 horas), 7° period a - Estagio Supervisionado Ill (1 05 horas), 8° period a -

Estagio Supervisionado IV (1 05 horas) e go period a- Estagio Supervisionado V

(105 horas). Os componentes curriculares serao cursados na sequencia

prevista no curricula, sendo a anterior sempre pre-requisite para a seguinte.

0 Estagio Supervisionado sera avaliado por meio de elabora9ao e

realiza9ao de Projeto de Estagio, relat6rios de atividades desenvolvidas, da

realiza9ao de regencia, quando for o caso, e da aprecia9ao do desempenho do

estagiario nas atividades desenvolvidas no estagio, admitindo-se, inclusive, a

92

Page 220:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

participa~ao dos profissionais da lnstitui~ao em que estagia

acompanharam o estagiario. Os demais procedimentos,

criterios de avalia~ao serao especificados nas normas do Estagio

Supervisionado Curricular (Anexo 4). A frequencia e a nota minima para

aprova~ao nos componentes curriculares do Estagio Supervisionado sao

aquelas adotadas para os demais componentes curriculares, ou seja, no

minimo 75% de frequencia e 60 pontos.

Os Licenciandos que exer~am atividade docente regular na Educa~ao

Basica poderao ter redu~ao da carga horaria do estagio curricular

supervisionado ate o maximo de 200 (duzentas) horas, conforme

regulamenta~ao da Universidade Federal de Uberlandia- UFU, desde que essa

redu~ao nao incorra na libera~ao do aluno de realizar o Estagio V.

Como parte dos requisites necessaries para a conclusao do Curso de

Licenciatura em Ciencias Biol6gicas, o aluno devera apresentar, antes do final

do componente curricular Estagio V, o Trabalho Final de Curso, no qual o

licenciando deve optar por uma tematica relacionada a sua experiencia de

estagio, sobre a qual produzira uma reflexao dialogada com os fundamentos

te6ricos disponiveis na literatura de referencia sobre o assunto.

Considerando as orienta~oes acima, a estrutura, formata~ao e eventual

apresenta~ao do Trabalho Final de curso, em uma de suas diversas

modalidades, serao definidas em conjunto e previamente pelos/as

professores/as integrantes da area de Educa~ao do Curso de Ciencias

Biol6gicas.

Dessa forma, o componente curricular de Estagio Supervisionado V tera

pontua~ao de 100 pontos e o Trabalho Final de Curso tera tambem a

pontua~ao de 100 pontos. 0 resultado final para a aprova~ao do aluno, no

componente curricular Estagio Supervisionado V e no Trabalho Final de Curso,

sera a media obtida entre essas duas pontua~oes.

A avalia~ao dos Trabalhos Finais de Curso sera realizada pelos/as

professores/as do curso de Ciencias Biol6gicas, podendo tambem ser realizada

pelos demais professores/as dos cursos de Licenciatura da FACIP/UFU.

93

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Quadro 12- Estagios Supervisionados do Nucleo de Forma<;ao Pedag6gica.

Periodo do Estagios CH Pratica (h) CH Total (h) Curso

so Estagio Supervisionado I 30 30

so Estagio Supervisionado II 60 60

70 Estagio Supervisionado Ill 105 105

so Estagio Supervisionado IV 105 105 go Estagio Supervisionado V 105 105

Total 405 405

17 .3. Nucleo de Forma~ao Academico-Cientifico-Cultural

Este l~ucleo visa possibilitar ao Licenciando do Curso de Licenciatura

em Ciencias Biol6gicas uma complementa<;ao de sua forma<;ao inicial, tanto no

ambito do conhecimento de diferentes areas de saber do profissional da area,

quanta no ambito de sua prepara<;ao gerencial, etica e humanista.

Trata-se de atividades de carater academico, cientifico, tecnico ou

cultural escolhidas a criteria do aluno, respeitando as diretrizes fixadas neste

Projeto Pedag6gico e acompanhadas pelo Colegiado do Curso.

Para sua integraliza<;ao curricular o aluno precisa cumprir urn minima de

200 horas de Atividades Complementares ao Iongo do periodo em que estiver

matriculado no curso.

0 objetivo principal das Atividades Complementares e constituir urn

espa<;o privilegiado de exercicio de autonomia para o Licenciando compor seu

curricula, estimulando assim, a tomada de decisoes pr6prias no que se refere a

habilidades e competencias especificas que seja util para o futuro desempenho

profissional. Assim, abre-se urn leque amplo de possibilidades de escolhas

nesta dire<;ao.

Secundariamente, as Atividades Complementares visam estimular a

participa<;ao do estudante em diversas esferas da vida universitaria, passando

pela representa<;ao estudantil, pela pesquisa, pelo ensino e extensao, bern

como visam fomentar o interesse pela articula<;ao de sua forma<;ao intelectual

94

Page 222:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

com as multiplas possibilidades de sua inserc;ao nos ambientes interno

externo a Universidade.

Embora as possiveis escolhas sejam variadas, nao sera permitido que o

estudante cumpra as 200 horas obrigat6rias de Atividades Complementares

com o desenvolvimento de uma unica atividade. Esse dispositive sera

garantido com o estabelecimento de carga horaria limite para algumas

atividades a serem aproveitadas na integralizac;ao deste Nucleo de Forma9ao.

A limitac;ao, contudo, e suficientemente flexivel para possibilitar ao Licenciando

o direcionamento das atividades complementares para o caminho que lhe

parecer mais promissor.

Cabera ao Colegiado do Curso a analise e o deferimento das

solicitac;oes de aproveitamento de atividades nao previstas na relac;ao abaixo,

de modo a evitar distorc;oes e arbitrariedades no exercicio da autonomia

discente.

0 elenco das Atividades Complementares previstas neste Projeto

Pedag6gico esta dividido em quatro grupos:

1. Atividades de Ensino, Pesquisa, Extensao e Representac;ao

Estudantil (Quadro 13a);

2. Atividades de Carater Cientifico (Quadro 13b);

3. Atividades de Carater Artistico e Cultural (Quadro 13c);

4. Atividades de Carater Tecnico (Quadro 13d)

95

Page 223:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Quadro 13a. Atividades de ensino, pesquisa, extensao e representa9ao

estudantil.

Representayao estudantil Atas ou documentos similares que atestem a nomeayao e a exonerayao ou termino do mandata, emitidas pelo 6rgao colegiado competente

Componentes facultativos

curriculares Hist6rico Escolar

Participayao em projetos de extensao (organizayao de eventos cientificos, cursos, seminaries, etc.)

Participayao em projetos de pesquisa (PIBIC, estagios, etc.)

Participayao em projetos e/ou atividades especiais de ensino (PEIC, PIBEG, PIBID, cursinho alternative, etc.)

Atividade de Monitoria

Documento que ateste a participayao do aluno no projeto e seu desempenho, emitido pelo 6rgao que financiou o mesmo, ou pelo coordenador da atividade, devidamente validado pelo Colegiado do Curso.

Documento que ateste a participayao do aluno no projeto e seu desempenho, emitido pelo orientador e/ou 6rgaos competentes, devidamente validado pelo Colegiado do Curso ..

Documento que ateste a participayao do aluno no projeto e seu desempenho, emitido pelo coordenador da atividade e/ou 6rgaos competentes, devida­mente validado pelo Colegiado do Curso.

Documento emitido pela Diretoria de Ensino ou 6rgao competente, que ateste a realizayao da monitoria e o desempenho do monitor.

30 h par ana de mandata

Especifica do componente

curricular

60 h

60 h par semestre

60 h par semestre

60 h par atividade de

manito ria

60 h

60 h

120 h

120 h

120 h

120

Page 224:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

~.

FL No.:!xfl\

_a_u_a_d_r..,...o_1_3_b_._A_t_iv-id-ad_e_s_d_e_c_a_r_a_te_r_c_ie_n_t_ifi-lc_o_. _____________ cse..:..e.;:;~~@ Atividades Comprovacao Carga Carga

Apresentayao de curses, oficinas, Documento emitido pela etc. Comissao Organizadora da

atividade, devidamente validado pelo Colegiado do Curso.

Apresentayao de palestra Documento emitido pela Comissao Organizadora da atividade, devidamente validado pelo Colegiado do Curso.

Apresentayao de trabalho (pOster Certificado de apresentayao ou comunicayao oral) em evento emitido pela entidade promotora. cientffico local

Apresentayao de trabalho (pOster Certificado de apresentayao ou comunicayao oral) em evento emitido pela entidade promotora. cientffico nacional

Apresentayao de trabalho (pOster Certificado de apresentayao ou comunicayao oral) em evento emitido pela entidade promotora. cientffico internacional

Desenvolvimento ou participayao C6pia do material desenvolvido e no desenvolvimento de material certificado do coordenador ou informacional (divulgayao organizador do projeto. cientrfica) ou didatico (livros, CD-ROM, videos, exposiyOes, jornais estudantis, etc.)

Participayao como ouvinte em Certificado de participayao evento cientffico local emitido pela entidade promotora (congresses, semanas constando a carga horaria da academicas, reuniOes especiais e atividade. encontros)

Participayao como ouvinte em Certificado de participayao evento cientffico nacional emitido pela entidade promotora (congresses, semanas constando a carga horaria da academicas, reuniOes especiais e atividade. encontros)

Participayao como ouvinte em Certificado de participayao evento cientffico internacional emitido pela entidade promotora (congresses, semanas constando a carga horaria da academicas, reuniOes especiais e atividade. encontros)

Participayao em mm1-cursos, Certificados de participayao, emitido pela entidade promotora, constando a carga horaria da atividade.

palestras, oficinas, etc.

Participayao em grupo estudos de temas especificos

de Documento emitido pelo Coordenador do Grupo, contendo carga horaria, devidamente validado pelo Colegiado do Curso.

97

horaria por horaria atividade maxima

lgual a carga horaria

especificada no certificado

10 h par palestra

20 h par apresentayao

30 h par apresentayao

40 h par apresentayao

20 h par material

produzido

10 h par even to

20 h par even to

30 h par even to

lgual a carga horaria

especificada no certificado

de participayao

10 h par semestre

60 h

50 h

80 h

90 h

80 h

60 h

80 h

80 h

60 h

60 h

50 h

Page 225:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

--------------------+'--=-=~: Publica9ao de artigo em C6pia do material publicado. 60 h par 120 \Se~:·?_::.::;;, .. :.~ peri6dicos cientfficos indexados artigo '"'~'~ ,'' . .. · --------------------------------------------------------------------------Publicayao de artigo em C6pia do material publicado e 20 h par peri6dicos, nao indexados, de certificado do editor do peri6dico. artigo divulga9ao cientffica ou de carater nao academico Uornais, revistas, etc.)

Publica9ao de trabalhos C6pia do material publicado. completes em anais de eventos cientfficos

Premios recebidos Documento emitido pela entidade promotora.

Quadro 13c. Atividades de carater artistico ou cultural.

Atividades

Produ9ao ou participa9ao na produ9ao de objetos artisticos (videos, artes plasticas, curadoria, literatura, artes performaticas, musica, etc.). (Sujeito a aprova9ao do colegiado).

Participa9ao em oficinas, curses ou minicursos relacionados a manifesta9oes artisticas e culturais.

Comprovacio

A criteria do colegiado do curso.

Certificado de participa9ao emitido pela entidade promotora, constando a carga horaria da atividade.

Outras atividades artisticas/ A criteria do colegiado do curso. culturais. (Sujeito a aprova9ao do colegiado)

C Quadro 13d. Atividades de carater tecnico.

Atividades

Visitas tecnicas orientadas a centres de excelencia e outros locais de carater cientffico e/ou biol6gico

Pesquisa de campo, relacionadas a projetos de pesquisa, extensao ou complementares a atividades de ensino que nao sejam obrigat6rias. (Sujeito a aprova9ao do colegiado)

Comprovacao

Certificados da institui9ao promotora ou do coordenador do projeto ou do professor responsavel pelo componente curricular, constando carga horaria

Documento comprobat6rio emitido pelo professor orientador do projeto.

98

20 h par publica9ao

20 h par premia

Carga horaria por atividade

20 h par produ9ao

lgual a carga horaria

especificada no certificado

A criteria do colegiado

Carga horaria por atividade

1 0 h par vis ita

lgual a carga horaria

especificada no certificado

de participa9ao.

120

80 h

60 h

Carga horaria maxima

80 h

60 h

A criteria do colegiado

Carga horaria maxima

30 h

40 h

Page 226:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Estagio nao obrigat6rio realizado Documento comprobat6rio em periodos nao letivos emitido pelo responsavel pelo

estagio.

Outras atividades de carc~ter A criteria do colegiado do curso. tecnico ou educative. (Sujeito a aprovac;ao do colegiado)

lgual a carga horaria

especificada no certificado

de participac;ao.

A criteria do co leg iado do

curso.

40 h

A criteria do colegiado do

curso.

Ainda que o cumprimento das atividades complementares seja de

responsabilidade do estudante, isso nao significa que caiba somente a ele a

busca por caminhos para a sua integralizac;ao. lsso porque a exigemcia

curricular de tais atividades implica acompanhamento, orientac;ao e oferta de

possibilidades por parte do Curso que as entende como necessarias.

Para que o Licenciando tenha condic;oes efetivas para sua

integralizac;ao, o Curso oferecera, em sua estrutura, condic;oes para o

desenvolvimento das mesmas ou, pelo menos, da maioria delas. Assim, para

orientar os Licenciandos na escolha de atividades complementares, este

projeto pedag6gico apresenta as seguintes condic;oes de oferta colocadas a

disposic;ao: No que se refere as atividades de Ensino, Pesquisa, Extensao e

Representac;ao Estudantil (Quadro 13a), o Curso de Ciencias Biol6gicas conta

com ambientes academicos na forma de nucleos de pesquisas e laborat6rios,

capazes de abrigar atividades de pesquisa, extensao e monitorias, seja em

trabalhos voluntaries ou com bolsa. Nos projetos de pesquisa e extensao da

C FACIP e de seus docentes, os estudantes encontram, ainda, possibilidades de

obtenc;ao de bolsas (financiadas pela UFU ou outros 6rgaos de fomento) e de

desenvolvimento de trabalhos voluntaries. Por ultimo, o Curso conta com

possibilidades de bolsas para monitores de componentes curriculares do Curso

e de outros cursos de graduac;ao da FACIP.

Quanto as atividades de carater cientifico (Quadro 13b ), o Curso de

Ciencias Biol6gicas Modalidade Licenciatura estimula os Licenciandos a

participarem de diferentes eventos cientlficos oferecidos pela instituic;ao, alem

de promover, sempre que possivel, a realizac;ao de eventos internos nO proprio

curso, nos quais os Licenciandos podem participar como ouvintes e/ou

apresentadores de trabalhos. A UFU preve a possibilidade de matriculas de

seus Licenciandos em componentes curriculares facultativos, quer dizer

99

Page 227:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

(

componentes curriculares oferecidos par quaisquer de

academicas que o discente deseja cursar, obedecidas as Normas

Graduagao.

Algumas atividades de carater artistico e cultural (Quadro 13c) tambem

podem ser proporcionadas no ambiente academico da Faculdade de Ciencias

lntegradas do Pontal e/ou de outras Unidades Academicas da UFU. Os

discentes do Curso de Ciencias Biol6gicas Modalidade Licenciatura poderao

encontrar espagos para a realizagao de atividades de carater artistico e cultural

tambem fora dos ambientes academicos da UFU, aproximando-se do ambiente

da cidade que promove atividades artisticas e culturais como foco de sua

atuagao.

As atividades de carater tecnico (Grupo 13d) encontram espago no

interior dos ambientes academicos da FACIP, incluindo aqui as visitas tecnicas

as industrias. Alem disso, trabalhos de carater educative compoem pmjetos de

extensao ligados aos nucleos de pesquisa e aos laboratories do Curso de

Ciencias Biol6gicas. Minicursos, palestras ou oficinas de carater tecnico ou

educative podem ainda compor eventos academicos promovidos pelo Curso de

Ciencias Biol6gicas Modalidade Licenciatura ou par outros Cursos da Unidade.

E precise lembrar que as Atividades Complementares nao sao previstas

para serem realizadas nos horarios e turnos em que os componentes

curriculares sao cursados. 0 Colegiado do Curso podera estabelecer diretrizes

e normas que garantam a realizagao das Atividades Complementares em

concordancia com os objetivos e parametres aqui apresentados.

Para proceder a contagem e validagao da carga horaria, o Licenciando

devera entregar no penultimo semestre, na Coordenagao do Curso, urn

curricula com c6pia dos comprovantes de cada atividade realizada.

Cabera a Coordenagao do Curso em Ciencias Biol6gicas a analise e o

deferimento das solicitagoes de aproveitamento de atividades nao previstas na

relagao acima.

100

Page 228:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

17 .4. Fluxo Curricular

A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Ciencias Biol6gicas

esta demonstrada nos Quadros 14 e 15 e a sintese de apresentac;ao da

estrutura curricular, contendo todos os Nucleos de Formac;ao, esta no Quadro

16.

As caracterizac;oes dos componentes curriculares obrigat6rios e

optatives listadas no Quadro 14 encontram-se no Anexo 5 a esse documento.

Ap6s avaliac;ao interna, as ementas dos componentes curriculares obrigat6rios

e optatives poderao sofrer algumas alterac;oes e adaptac;oes visando sempre a atualizac;ao do curricula.

Quadro 14 - Fluxo Curricular do Curso de Ciencias Biol6gicas Modalidade

Licenciatura

Natureza Componente Carga Horaria R~uisitos Unidade Perlodo

Curricular (Optativa, AcadAmica Obrigat6ria)

Te6rica Pratica Total Pre-req. Co-req. ofertante

Metodologia Cientifica I Obrigat6ria 30 0 30 Livre Livre FACIP Biologia Celular e Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre FACIP Molecular

10 Anatomia Humana Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre FACIP Qui mica Geral para Obrigat6ria 30 30 60 Livre Livre FACIP Biologia Matematica Obrigat6ria 60 0 60 Livre Livre FACIP PIPE I Obrigat6ria 0 75 75 Livre Livre FACIP

SUBTOTAL: 315 Fisiologia Humana Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre FACIP Histologia e Embriologia Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre FACIP Geral Microbiologia Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre FACIP 20 Qufmica Organica para Obrigat6ria Biologia 30 30 60 Livre Livre FACIP

Ffsica para Biologia Obrigat6ria 45 15 60 Livre Livre FACIP PIPE II Obrigat6ria 0 60 60 Livre Livre FACIP

SUBTOTAL: 315 Metodologia Cientifica II Obrigat6ria 30 0 30 Livre Livre FACIP Sistematica de Obrigat6ria 30 15 45 Livre Livre FACIP Cript6gamas

30 Bioqufmica Obrigat6ria 45 15 60 Livre Livre FACIP Zoologia I Obrigat6ria 60 30 90 Livre Livre FACIP Filosofia da Ciencia Obrigat6ria 30 0 30 Livre Livre FACIP PIPE Ill Obrigat6ria 0 75 75 Livre Livre FACIP

SUBTOTAL: 330

Page 229:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

Morfologia Vegetal Obrigat6ria 30 Biofisica Obrigat6ria 45

40 Genetica Obrigat6ria 75 Psicologia da Educa9ao Obrigat6ria 60 PIPE IV Obrigat6ria 0

SUBTOTAL:

Zoologia II Obrigat6ria 30 Ecologia Geral Obrigat6ria 30 Bioestatistica Obrigat6ria 60 so Didatica Geral Obrigat6ria 60 Estagio Supervisionado Obrigat6ria 0 I PIPEV Obrigat6ria 0

SUBTOTAL:

Ecologia Animal Obrigat6ria 45 Zoologia Ill Obrigat6ria 30 Politica e Gestao da Obrigat6ria 60 so Educacao Corpo, G~nero e Obrigat6ria 15 Sexualidade Estagio Supervisionado Obrigat6ria 0 II

SUBTOTAL: Educa9ao Ambiental Obrigat6ria 15 Sistematica de Obrigat6ria 30 Faner6gamas

70 lmunologia Obrigat6ria 45 Biologia Evolutiva Obrigat6ria 45 Estagio Supervisionado Obrigat6ria 0 Ill

SUBTOTAL: Ecologia Vegetal Obrigat6ria 45 Fisiologia Vegetal Obrigat6ria 30

so Parasitologia Obrigat6ria 30 Optativas Obrigat6ria --Estagio Supervisionado Obrigat6ria 0 IV

SUBTOTAL: Geologia e Obrigat6ria 45 Paleontologia Lingua Brasileira de Obrigat6ria 30 go Sinais - LIBRAS I Optativas Obrigat6ria --Estagio Supervisionado Obrigat6ria 0 v

SUBTOTAL: Atividades Acad~micas Obrigat6ria Complementares --ENADE Obrigat6ria --

SUBTOTAL: Anatomia dos Orgaos Reprodutivos das Optativa 15 Angiospermas Aspectos lmunol6gicos e Moleculares da

Optativa 30 lntera9ao Paras ito-Hospedeiro Biogeografia Optativa 30 Biologia Floral Optativa 45 Biotecnologia de

Optativa 30 Microrganismos Botanica Economica Optativa 30 Conserva9ao e Manejo

Optativa 30 (/) de Recursos Naturais

~ Constru9ao do

~ Conhecimento em Optativa 30 Ci~ncias

a. Curriculo Oculto no 0 Ensino de Ci~ncias

Optativa 30

15 45 15 60 0 75 0 60 75 75

315 15 45 15 45 0 60 0 60

30 30

120 120 360

15 60 15 45

0 60

45 60

60 60

285 45 60

15 45

15 60 0 45

105 105

315 15 60 15 45 15 45 -- 90

105 105

345

15 60

30 60

-- 90

105 105

315

200 200

-- --

30 45

0 30

0 30 15 60

0 30

0 30

15 45

30 60

30 60

Livre Livre

Livre Livre Livre Livre Livre Livre Livre Livre

Livre Livre Livre Livre

Livre Livre Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre Livre Livre Livre Livre Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

Livre Livre

FACIP FACIP FACIP FACIP FACIP

FACIP FACIP FACIP FACIP

FACIP

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FACIP FACIP

FACIP

FACIP

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FACIP

FACIP

FACIP FACIP

FACIP

FACIP FACIP FACIP FACIP

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FACIP

FACIP

FACIP

FACIP

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Fl. No.:2f&.:·

('9@ i r

I .~rera,,a. ~rat -~ -

Page 230:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

t;.

Ecologia Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP

-~ Comportamental Ecologia da lnterac;:iio

Optativa 15 15 30 Livre Livre FACIP lnseto-Pianta Ecologia de

Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Ecossistemas Ecologia do Solo Optativa 15 15 30 Livre Livre FACIP Educac;:ao e

Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP Corporeidade Educac;:ao e

Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Transformac;:iio Social Embriologia Comparada Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Ensino de Ciencias e Biologia em Espac;:os Optativa 15 30 45 Livre Livre FACIP niio Formais Entomologia Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP Epidemiologia e Saude

Optativa 30 0 30 Livre Livre FACIP Publica Escolas Abertas a Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Diversidade Fundamentos da

Optativa 30 0 30 Livre Livre FACIP Educac;:iio lnclusiva Genetica Forense Optativa 45 0 45 Livre Livre FACIP Geologia Ambiental Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Histologia dos Sistemas Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP Hist6ria, Educac;:iio e

Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Cultura Brasileira Legislac;:iio do

Optativa 30 0 30 Livre Livre FACIP Profissional Bi61ogo Metab61itos Secundarios e Defesa Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Vegetal Metodos Parasitol6gicos de Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Diagn6stico Noc;:oes de

Optativa 30 15 45 Livre Livre FACIP Microbiologia Medica Oficina de Ciencias e

Optativa 0 30 30 Livre Livre FACIP Biologia Oficina de Produc;:iio: lmagem e En sino de Optativa 0 30 30 Livre Livre FACIP Biologia e Ciencias Paleoecologia Optativa 15 15 30 Livre Livre FACIP Pedogenese em

Optativa 45 15 60 Livre Livre FACIP Ambientes Tropicais Pensamento Filos6fico

Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP Brasileiro Pesquisa em Educac;:iio Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP Praticas em Ecologia Optativa 0 30 30 Livre Livre FACIP Marinha Praticas em Zoologia Optativa 0 30 30 Livre Livre FACIP Marinha Preservac;:ao do Meio Optativa 45 15 60 Livre Livre FACIP Ambiente Recursos Hidricos Optativa 45 15 60 Livre Livre FACIP Sistematica Filogenetica Optativa 60 0 60 Livre Livre FACIP T6picos de Fisiologia Optativa 45 0 45 Livre Livre FACIP End6crina Zoologia e Ecologia de Optativa 30 30 60 Livre Livre FACIP Campo Poderiio ser considerados componentes curriculares quaisquer componentes curriculares oferecidos no ambito dos Cursos de Graduac;:iio da UFU, ou componentes curriculares criados pelas Unidades Academicas colaboradoras e aprovados pelo colegiado de curso, pela unidade academica e referendada pelo CONGRAD, conforme Artigos 13; 14 e 16 da Resoluc;:iio 15/2011 do CONGRAD. Componentes curriculares, poderiio se tornar optativos e/ou ser considerados Atividades complementares, exceto aqueles que compoem esta versiio curricular, independente de ser obrigat6rio, optativo, complementar e ou equivalente.

CARGA HORARIA TOTAL: (igual ao somat6rio da carga horaria obrigat6ria; da carga horaria minima de componentes curricu/ares

3095 optativos; da carga horaria do Estagio Curricular Obrigat6rio; da carga horaria minima de Atividades Academicas Complementares)

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~ e

FLUXOGRAMA DO CURSO DE CIENCIAS BIOLOGICAS MODALIDADE LICENCIATURA NOTURNO

1° Periodo 315

Metodologia Cientifica I

3o 1 o

Biolcgia Celular e Molecular

3o 1 15

Anatomia Humana

30 l 15

Quimica Geral pa111 Bialogia

30 l 30

Maternatica

60 T o

"ZO Periodo 315

FisiokJ,gia Humana

3o 1 15

Histologia e Embriolagia Geral

3o I 15

Microbiologia

30 l 15

Quimica Organica pa111 Biologia

30 l 30

Fisica para Biologia

45 J 15

ll'P;;!odOJ f4>P:oJ lnSOP;~oJ

Metodclogia I I ldorfologia I I Zoologia II CJentifica U Vegetal

3o 1 o

Sistemillia! de CriptO.garnas

3o 1 15

30 1 15

BiofiSica

45 1 15

~~ ffiJd bid

Zcologia I

60 l 30

Filosofia da crencia

3o I o

Psicolagia da Educac;ao

60 l 0

3o 1 15

Ecologia Geral

Jo 1 15

Bioestatfstica

60 l 0

Didatica Geral

60 l 0

Estagio Supervislonado I

(} l 30

~~~~~ rrm rrm rrm rrm ~

6° Periodo 285

Ecolcgia Animal

45 1 1s

Zoologia Ill

30 J 15

Pollia! e Gestao daEdUCB!fBO

60 l 0

Corpo, Genero e Sexualidade

15 l 45

Est!lgio Supervisionado II

0 l 60

1° Periodo 315

Educa!(Ho Ambients!

15 1 45

Sistematica de fanerogamas

30 l 15

lmunologia

45 1 1s

Biologia Evolutiva

45 l 0

utagio Supervisionado Ill

0 l 105

P?;;~o j

E cologia Vegetal

45 1 15

Fisiologia Vegetal

30 l 15

Parasitologia

3o 1 15

~ bcj

Estagio Supervisicnado IV

0 l 105

9" Periodo 315

Geologia e Paeonblogia

45 l 15

Lingua Brasileira de Sinais

LIBRAS I

30 I 3o

Optatives

90

Estagio Supervisicnado V

o I 1os

....llo

...... . (JI ., -c >< 0 cc AJ 3 s:u

Page 232:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

17.6. Sintese da Estrutura Curricular

0 prop6sito do quadro-sintese da estrutura curricular (Quadros 15 e 16)

e facilitar a observac;ao das exigencias legais. No Quadro 15 constam as

cargas horarias distribuidas por nucleos, em atendimento as resoluc;oes

CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002.

Quadro 15 - Estrutura Curricular do Curso de Ciencias Biol6gicas Modalidade

Licenciatura segundo as Resoluc;oes CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002.

Estrutura Resolu~ao

Distribui~ao de Tempos Resolu~ao CNE/CP1/200

Curricular 2 Curriculares CN E/CP2/2002

405 h 405 h

Estagio Supervisionado Estagio

Supervisionado

405 h PIPE

450 h 1050 h Pratica Educativa

Nucleo de 645 h 240 h ao Iongo do curso Formac;ao

Dimensao - Corpo, Genero e (405h de PIPE + 45h Pedag6gica

Pedag6gica Sexualidade de Corpo, Genero e

- Didatica Geral Sexualidade)

- Politica e Gestao da 2040 h Educac;ao Conteudos de - Psicologia da Educac;ao natureza

1665 h cientifico-cu ltu ra I

1845 h Componentes Curriculares de Conteudo (180h = Didatica Geral + Politica e Gestae da

Nucleo de Especifico Educa~o + Psicologia

Formac;ao da Educa9ao + 15h de

180 h Corpo, Genero e

Especifica Sexualidade + 1845h

Componentes Curriculares Optativas de forma9ao especifica)

200 h 200 h Nucleo de

Outras formas de Formac;ao 200 h

Academico- Atividades Complementares atividades cientifico-

Cientifico- culturais Cultural

3095 h 3095 h

3095 h 3095 h CH minima total

CH minima CH minima total CH minima total

total

105

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~

No Quadro 16 constam as cargas horarias totalizadas e

percentuais por nucleos e/ou categorias dos componentes curriculares.

Quadro 16- Quadro-sintese de apresenta9ao da Estrutura Curricular do Curso

de Gradua9ao em Ciencias Bio16gicas Modalidade Licenciatura

CH Total Percentual

Nucleo de Forma9ao Especifica 1845 59,6%

Nucleo de Forma9ao Pedag6gica 1050 33,9%

Nucleo de Forma9ao Academico-Cientifico-Cultural 200 6,5%

Total 3095 100

Componentes Obrigat6rios 2715 87,7%

Componentes de Escolha: Optatives e Atividades 380 12,3% Complementares

Total 3095 100

Estagio Supervisionado 405 13,1%

Pratica como Componente Curricular 450 14,5% '

Conteudos de Natureza Cientifico-Cultural 2040 65,9%

Outras Formas de Atividades Cientifico-Culturais 200 6,5%

Total 3095 100

106

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18. DIRETRIZES GERAIS PARA 0 DESENVOLVIMENTO

METODOLOGICO DO ENSINO

A metodologia de ensino desenvolvida no Curso de Ciencias Biol6gicas

Modalidade Licenciatura esta fundamentada nas teorias da aprendizagem que

elegem a imoortancia da constrw;ao do conhecimento pelo aluno centrada na

relac;ao professor aluno, em que o docente atua como o mediador dos saberes.

Ressalta-se que as referidas teorias referem-se ao aluno em posic;ao

ativa na construc;ao do conhecimento e, para isso, as metodologias partem do

principio que os alunos ja possuem conhecimentos previos sobre os conteudos

curriculares e que esses devem ser o ponto de partida para a aprendizagem

que supere o processo mecanico de aprendizagem.

Tambem, com relac;ao as teorias de aprendizagem, salienta-se a

necessidade da transposic;ao didatica dos componentes curriculares

especificos para adequa-los para a formac;ao de professores.

A modalidade do curso em questao baseia-se, tambem, na filosofia e na

epistemologia para incentivar a reflexao necessaria sobre a elaborac;ao do

pensamento cientifico. Nesse sentido, o curso estrutura-se na superac;ao dos

conteudos fragmentados e no incentive de que os conteudos sejam ministrados

de maneira a serem construidos considerando a aprendizagem continua do

discente.

Entre as estrategias que podem ser adotadas para superar as

dificuldades de aprendizagem estao: o nivelamento dos discentes de acordo

com a demanda do componente curricular para suprir a defasagem de

conhecimento, desenvolver a interdisciplinaridade, aumentar a participac;ao dos

alunos em atividades coletivas e/ou de grupos, alem de sua integrac;ao social e

respeitar as diferenc;as individuais.

Sendo assim, os componentes curriculares devem promover a

integrac;ao entre os conteudos cientificos e as concepc;oes espontaneas dos

alunos a tim de transformar no conhecimento academico. Assim, os conceitos

serao construidos considerando: a contextualizac;ao dos conteudos

desenvolvidos em aulas te6ricas; as propostas investigativas relacionadas com

107

Page 235:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

(:;£/)_ aspectos do cotidiano e do ambiente; os espa~os para a argumenta9'!o e o ,_s.~-)

~~ debate; a analise de aspectos s6cio-hist6ricos do desenvolvimento da ci€mcia e

da utiliza~ao de recursos tecnol6gicos e a interdisciplinaridade como

possibilidade da interlocu~ao com os diversos campos de saberes dos

componentes curriculares que compoem o curso.

Dessa forma, os docentes do Curso de Licenciatura em Ciencias

Biol6gicas da FACIP/UFU devem empreender urn ensino ativo, partindo de

problemas contextualizados que permitam ao aluno buscar respostas, dialogar

com seus colegas e exercitar, dessa maneira, o fundamento basico da

investiga~ao cientifica. Propoem-se, tambem, situa~oes de ensino que

relacionem os conteudos das ciencias e tecnologias. Os recursos didaticos a

serem utilizados nas aulas devem ser os recursos audios-visuais, tais como:

filmes, videos, softwares, sites com conteudos pertinentes as tematicas

desenvolvidas nas aulas e materiais didaticos; aulas praticas com observa~ao

e manuseio, quando for o caso, de material biol6gico, desenvolvimento de

experimentos etc.; atividades em grupo, como: debates, juri simulado,

dinamicas em grupo etc.; trabalhos de campo, visitas monitoradas a centres de

excelencia e outros locais importantes para a forma~ao do professor, em

espa~os nao formais, como museus de ciencias, zool6gicos, empresas etc.;

levantamento bibliografico, leitura e apresenta~ao de textos cientificos e

pedag6gicos sob a forma de palestras, seminaries, projetos de pesquisa etc.,

com a finalidade de manter o aluno atualizado com as informa~oes e com os

recursos tecnol6gicos existentes.

108

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19. DIRETRIZES GERAIS PARA OS PROCESSOS

AVALIACAO DA APRENDIZAGEM E DO CURSO

19.1. Sistema de Avalia~ao da Aprendizagem Discente

A avalia~ao da aprendizagem dos componentes curriculares e atividades

que formam o curricula do Curso de Licenciatura em Ciencias Bio16gicas

respeita as normas estabelecidas pela UFU (Resolu~ao No 15/2011, do

Conselho de Gradua~ao). Tambem, norteia-se pelos seguintes criterios:

defini~ao clara dos resultados da aprendizagem desejados/esperados -

objetivos de ensino; coerencia entre avalia~ao e ensino planejado e

desenvolvido e; avalia~ao como diagn6stico dos resultados da aprendizagem

dos alunos ao Iongo do processo de ensino.

A avalia~ao dos discentes baseia-se nos processes da constru9ao da

aprendizagem, considerando seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais.

Utilizam-se as aprendizagens significativas, contextualizadas aplicadas

conforme as necessidades dos discentes para que se continue a aprender. 0

desenvolvimento dos componentes curriculares deve considerar os

conhecimentos inerentes a ela e as suas dimensoes procedimentais e

atitudinais para o desenvolvimento de habilidades e competencias.

Assim, a avalia~ao contribui para o desenvolvimento das capacidades

dos discentes convertendo-se em instrumento pedag6gico que contribui para

alicer~ar a aprendizagem do aluno e a qualidade do processo de ensino e

aprendizagem.

As avalia~oes a serem realizadas pelos docentes responsaveis pelos

componentes curriculares ou atividades do curso devem ser aplicadas perante

a explicita~ao do que deve ser considerado requisite minimo que seus alunos

aprendam/desenvolvam, seja em termos de conhecimentos minimos ou em

termos de habilidades e competencias minimas.

Dessa forma, propoe-se a avalia9ao continua e integrada, eliminando-se

a exclusividade da rotina das situa~oes de provas, na qual o discente e

109

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avaliado com apenas um instrumento e em um unico memento,

considerar-se os saberes implicitos na constru9ao do conhecimento no periodo

anterior a uma unica avalia9ao.

Nesse sentido, a avalia9ao representa o desempenho didatico e o

processo de aprendizagem do discente considerado de maneira continua e

sistematica e com mementos de recupera9ao aos alunos com baixo rendimento

para que sua recupera9ao se de durante o proprio per!odo letivo, em atividades

paralelas e/ou nos horarios de atendimento do docente.

A operacionaliza9ao da avalia9ao ocorrera de acordo com as normas de

gradua9ao (Resolu9ao 15/2011).

19.2. Sistema de Avalia~ao do Projeto

Essa modalidade do curso devera ser avaliada a cada dois (02) anos. A

avalia9ao sera feita em conjunto com representantes dos alunos, tecnicos­

administrativos e com todos os docentes que ministram aulas ou atividades

para o Curso com a finalidade de detectar e propor mudan9as que corrijam os

problemas que se apresentaram durante o periodo avaliado e redimensionar o

perfil do egresso de acordo com as mudan9as politicas, sociais e educacionais

em nivel regional e nacional. Esta avalia9ao podera ser feita por meio de

entrevistas, pesquisas, dentre outros e os resultados e reflexao serao

socializados atraves de seminaries, coordenados pelo Colegiado do Curso de

Ciencias Biol6gicas.

Na avalia9ao, deverao ser analisados os seguintes parametres para:

Avalia~ao do curso:

- Recursos humanos, infra-estrutura, programas de bolsas para

estudantes, intera9ao do Curso com a area academico-cientifica, com area de

atua9ao profissional e com a sociedade;

- Qualifica9ao do corpo docente e sua atua9ao nas atividades de ensino,

pesquisa e extensao, programas de orienta9ao ao discente, avalia98o da

aprendizagem e estagios;

110

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-~~~;6j~ - A avalia~ao do docente responsavel pelo componente curricular, sera(:-;'~- :~}

realizada por parte dos discentes. . ... ~. __ · /'

- Capacitayao global dos alunos, qualidade do curso, interayao do curso

com as demandas especificas do mercado e com as demandas da sociedade.

- Desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE).

Avalia~ao dos Componentes Curriculares:

- Conteudo e objetivos do componente curricular, programa, plano de

ensino, procedimentos didaticos e bibliografia;

- Adequayao do conteudo dos componentes curriculares especificos a formayao de professores;

- Rendimento academico;

- lnterdisciplinaridade

- Uso de Tecnologias da lnformayao e Comunicayao (TIC's)

- Proporcionalidade entre componentes curriculares praticos e te6ricos;

- Condiyoes tecnicas disponiveis para o desenvolvimento dos

componente3 curriculares;

- lntegrayao do componente curricular ao curricula e inseryao do

componente curricular no periodo do curso no qual e ministrado.

Obs.: Os pianos de curso dos componentes curriculares devem ser

analisados, discutidos e, se possivel, revisados por uma comissao de

docentes.

A avaliayao dessa modalidade do Curso deve ser entendida como uma

situayao permanente de ajuste e redefiniyao, de maneira que seus resultados

sejam relevantes para o aperfeiyoamento e a melhoria do Curso.

Ill

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20. CURACAO DO CURSO, TEMPO MiNIMO E MAXIMO

INTEGRALIZACAO

Ucenciatura Noturno: Carga honaria: 3095 h

Tempo minimo: 4,5 anos

Tempo regular: 6 anos

Tempo maximo: 7,0 anos

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21. REFERENCIAS

Conselho de Graduayao da Universidade Federal de Uberlandia, Resoluyao

Congrad 02/2004.

Conselho de Graduayao da Universidade Federal de Uberlandia, Resoluyao

Resoluyao Congrad 15/2011.

Conselho Federal de Biologia (CFBio), PARECER CFBio N° 01/2010.

Conselho Federal de Biologia (CFBio), Resoluyao CFBio N° 213/2010.

Conselho Federal de Biologia (CFBio), Resoluyao CFBio N° 227/2010.

Conselho Nacional de Educayao (CNE), Parecer CNE 1.301/2001.

Conselho Nacional de Educayao (CNE), Parecer CNE 213/2003.

Conselho Nacional de Educayao (CNE), Resoluyao CNE N° 04/2009.

Conselho Nacional de Educayao (CNE), Resoluyao CNE/CES 07/2002.

Conselho Nacional de Educayao (CNE), Resoluyao CNE/CP 01/2002.

Conselho Nacional de Educayao (CNE), Resoluyao CNE/CP 02/2002.

Conselho Universitario da Universidade Federal de Uberlandia, Resoluyao n°

02/2006.

Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educayao.

Faculdade de Ci€mcias lntegradas do Pontal, Portaria n°63/201 0.

Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal, Portaria n°72/201 0.

Faculdade de Ciencias lntegradas do Pontal, Universidade Federal de

Uberlandia. Projeto Pedag6gico do Curso de Graduayao em Ciencias

Biol6gicas: Licenciatura e Bacharelado. 2007.

Ministerio da Educayao, Cultura e Desporto, Offcio Circular n°. 02/2010-

CGOC/DESUP/SESu/MEC.

BRASIL. Constituiyao da Republica Federativa do Brasil. Brasilia, 1988.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educayao Nacional - Lei n° 9.394.

Brasilia: Senado Federal, 1996.

BRASIL. Ministerio da Educayao e Cultura. Parametros Curriculares Nacionais.

Ciencias Naturais. Brasilia: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Ministerio da Educayao e Cultura. Parametros Curriculares Nacionais.

Meio Ambiente e Saude. Brasilia: MEC/SEF, 1997.

113

Page 241:  · C6digo: ::;j"' .:,' .. .. , .. ·

CURY, Carlos Roberto Jamil. Estagio supervi~ionado na forma<;ao docente. In:

LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Org.).

Pofiticas educacionais, praticas escolares e altemativas de inc/usao escolar.

Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

Parecer CNE/CES n° 1.301 I de 6 de novembro de 2001. Aprova as Diretrizes

Curriculares Nacionais do curso de gradua<;ao em Ciencias Biol6gicas

(Bacharelado e Licenciatura).

Resolu<;ao CNE/CES n° 7 I de 11 de mar<;o de 2002. Estabelece as Diretrizes

Curriculares para os cursos de Ciencias Biol6gicas (Bacharelado e

Licenciatura).

Parecer CNE/CP n° 91 aprovado em 8 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares

para a Forma<;ao lnicial de Professores da Educa<;ao Basica em Cursos de

Nivel Superior.

Resolu<;ao CNE/CES n° 1 I de 18 de fevereiro de 2002. lnstitui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Forma<;ao de Professores da Educa<;ao Basica,

em nivel superior, curso de licenciatura, de gradua<;ao plena.

114

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22. CONSIDERACOES FINAlS

Devido as transic;oes curriculares, durante alguns periodos serao

trabalhadas no Curso de Ciencias Biol6gicas, cinco modalidades distintas:

- As tres modalidades em extinc;ao: Licenciatura e Bacharelado Integral,

Licenciatura e Bacharelado Noturno e Licenciatura Noturno;

- As duas novas modalidades: Bacharelado Integral e Licenciatura

Noturno.

- Este projeto refere-se a reformulac;ao do anterior e estara sujeito a

novas modificac;oes.

- Deve ser ressaltado ainda que o curso com as novas modalidades sera

C de total responsabilidade do coordenador daquelas em extinc;ao.

115