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1 DREC | Relatório de actividades de 2009 DREC |Direcção Regional de Educação do Centro Relatório de Actividades | 2009

DREC · Capítulo I – Nota introdutória; Capítulo II – Auto‐avaliação dos objectivos estabelecidos no QUAR de 2009; Capítulo III – Balanço social; Capitulo IV – Avaliação

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 actividades de 2009

 

DREC |Direcção Regional de Educação do Centro

Relatório de Actividades | 2009 

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 actividades de 2009

 

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Direcção Regional de Educação do Centro 

 

 

 

 

Relatório de  Actividades   

2009  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coimbra 

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O  Relatório  de  Actividades  constitui  um 

instrumento  de  avaliação  da  actividade 

organizacional  desenvolvida  pela  Direcção 

Regional de Educação do Centro (DREC). 

A  sua  elaboração,  além  de  constituir  um 

elemento  orientador  da  actividade  interna 

futura, pois exige uma reflexão sobre o passado 

recente, assegura  também a prestação pública 

de  contas  junto  dos  agentes,  utentes  e 

beneficiários,  Serviços  Centrais  e  demais 

entidades  da  Administração  Pública,  sobre  o 

desempenho da DREC no ano de 2009. 

 

 

O  presente  documento  foi  aprovado  por 

despacho  da  Senhora  Directora  Regional  de 

Educação,  Helena  Libório,  em  9  de  Abril  de 

2010. 

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Siglas e Abreviaturas 

Serviços do Ministério da Educação 

ANQ  Agência Nacional para a Qualificação DGIDC  Direcção‐Geral  de  Inovação  e 

Desenvolvimento Curricular DGRHE  Direcção‐Geral  dos  Recursos 

Humanos da Educação DREC  Direcção  Regional  de  Educação  do 

Centro GCSE  Gabinete Coordenador da Segurança 

Escolar GAERI  Gabinete de Assuntos Europeus e de 

Relações Internacionais GAVE  Gabinete de Avaliação Educacional GEPE  Gabinete  de  Estatística  e 

Planeamento Educacional GGF  Gabinete de Gestão Financeira 

GRBE  Gabinete  da  Rede  de  Bibliotecas Escolares 

IGE  Inspecção‐Geral da Educação JNE  Júri Nacional de Exames ME  Ministério da Educação MISI  Missão  para  o  Sistema  de 

Informação  do  Ministério  da Educação 

SEE  Secretário de Estado da Educação SEAE  Secretário  de  Estado  Adjunto  e  da 

Educação 

SG/ME  Secretaria‐Geral  do  Ministério  da Educação 

 

Unidades Orgânicas da DREC 

AAE  Apoio Autonomia das Escolas DAGOE  Direcção  de  Apoio  à  Gestão  e 

Organização Escolar DE  Desporto Escolar 

DGAF  Divisão  de  Gestão  Administrativo  e Financeira 

DSAPOE  Divisão  de  Serviços  de  Apoio Pedagógico e Organização escolar 

DSGM  Direcção  de  Serviços  de  Gestão  e Modernização 

DSPGR  Direcção  de  Serviços  de Planeamento e Gestão da Rede 

EAE  Equipa de Apoio às Escolas EE  Ensino Especial e Apoios Educativos 

EMADAE 

Equipa Multidisciplinar  de  Apoio  ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas 

EMOEFP 

Equipa  Multidisciplinar  de  Ofertas Educativa e Formativas e Projectos 

EPC  Ensino  Particular  e  Cooperativo  e Ensino Artístico 

IEE  Instalações  e  Equipamentos Escolares 

NO  Novas Oportunidades PD  Pessoal Docente 

PND  Pessoal não Docente 

Prj/RBE  Projectos/Programas  e  Bibliotecas Escolares 

RE/CE  Rede Escolar e Cartas Educativas RH  Recursos Humanos 

SAIP  Sector  de  Aprovisionamento, Inventário e Património 

SASE  Sector de Acção Social escolar SCON  Sector  de  Contabilidade,  Tesouraria 

e Prestação de Contas SEDA  Sector  de  Expediente, 

Documentação e Arquivo SEPC  Sector  do  Ensino  Particular  e 

Cooperativo IE  Integração Escolar 

SOAI  Sector  de  Organização, Apetrechamento  Tecnológico  e Informática 

SPAV  Sector  de  Pessoal,  Abonos  e Vencimentos 

   SPIF  Sector  de  Planeamento,  Informação 

de  Gestão  e  Candidatura  a Financiamento Comunitário 

TP  Técnico‐Pedagógico 

 

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Outras entidades   

CDSS  Centro Distrital da Segurança Social CCDRC  Comissão  de  Coordenação  do 

Desenvolvimento da Região Centro CGD  Caixa Geral de Depósitos CPCJ  Comissão de Protecção de Crianças e 

Jovens DGE  Direcção‐Geral de Energia 

 IEFP  Instituto  de  Emprego  e  Formação 

Profissional INFTUR  Instituto de Formação Turística DGFV  Direcção‐Geral  de  Formação 

Vocacional DGO  Direcção Geral do Orçamento 

IDRHA  Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica 

IGCP  Instituto  de Gestão  da  Tesouraria  e do Crédito Público 

IPSS  Instituições  Particulares  de Solidariedade Social 

ISHST  Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 

PETI  Programa  para  Prevenção  e Eliminação  da  Exploração  do Trabalho Infantil 

 

Abreviaturas 

AE  Agrupamento de Escolas AEC  Actividades  de  Enriquecimento 

Curricular ASE  Acção Social Escolar CA  Contratos de Autonomia 

CPA  Código  do  Procedimento Administrativo 

CDOS  Comando Distrital de Operações de Socorro 

CEB  Ciclo de Ensino Básico CET  Cursos  de  Especialização 

Tecnológica CFAE  Centro de Formação de Associação 

de Escolas COARE  Comissão  de  Operacionalização  e 

Acomp. do Prog. de Generalização do  Fornecimento  de  Refeições Escolares aos Alunos do 1º CEB 

CRTIC  Centro de Recursos TIC DREs  Direcções Regionais de Educação ECD  Estatuto da Carreira Docente ES  Escola Secundária 

FEDER  Fundo  Europeu  de Desenvolvimento Regional 

HACCP  Hazard Analysis and Critical Control Point  (Análise  de  Perigos  e Controlo de Pontos Críticos) 

NAS  Network  Attached  Storage (Unidade de Armazenamento e de Backup) 

POPH  Programa Operacional do Potencial Humano  

PIDDAC  Programa  de  Investimentos  e Despesas  de  Desenvolvimento  da Administração Central 

PRODEP  Programa  de  Desenvolvimento 

Educativo para Portugal QUAR  Quadro  de  Avaliação  e 

Responsabilidade RAAG  Regime  de  Autonomia, 

Administração e Gestão das Escolas RI  Regulamentos Internos 

SIADAP  Sistema  Integrado de Avaliação de Desempenho  da  Administração Pública 

SIC  Sistema  de  Informação  e Contabilidade 

SIIFSE  Sistema  Integrado  de  Informação do Fundo Social Europeu 

SLA  Service  Level  Agreement  (Acordo de nível de serviço) 

SMPC  Serviços  Municipais  de  Protecção Civil 

TIC  Tecnologias  de  Informação  e Comunicação 

UG  Unidades de Gestão    

   

   

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índice 

sumário executivo ..................................................................................................................................... 10

nota introdutória....................................................................................................................................... 12

1.1. Enquadramento Institucional ..........................................................................................................12

1.2. O ano de 2009 .................................................................................................................................14

1.3. Orientações gerais e específicas......................................................................................................15

auto‐avaliação ........................................................................................................................................... 19

2.1. Análise dos resultados alcançados e dos desvios verificados de acordo com o QUAR do Serviço .19

• Ob.1 ‐ Garantir a execução das medidas de política educativa em curso...............................20

• Ob.2 – Promover a transferência de competências para as autarquias .................................25

• Ob.3 – Realizar acções de divulgação de informação, de acompanhamento e coordenação do 

Plano Tecnológico da Educação .........................................................................................................26

• Ob.4 – Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades.......................27

• Ob.5 – Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços ........27

• Ob.6 – Melhorar os serviços em  linha disponibilizados às Unidades de Gestão  implicando a 

redução de custos ..............................................................................................................................27

• Ob.7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa ...............................................28

2.2. Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços prestados .........29

2.3. Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)...............................................................................31

2.4. Análise das causas de incumprimento de acções ou projectos não executados ou com resultados 

insuficientes............................................................................................................................................35

2.5. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho .....................................36

2.6. Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional ..........38

2.7. Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação dos serviços.........38

2.8.  Actividades  desenvolvidas,  previstas  e  não  previstas  no  plano,  com  indicação  dos  resultados 

alcançados ..............................................................................................................................................39

2.9. Análise da afectação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros ....................41

balanço social ............................................................................................................................................ 46

avaliação final............................................................................................................................................ 50

anexo I | QUAR de 2009 ............................................................................................................................ 54

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anexo II | Quadro síntese de monitorização do Objectivo Operacional 1 ................................................. 57

anexo III | actividades e projectos programados e executados ................................................................ 58

anexo IV | actividades e projectos não programados e executados ......................................................... 60

anexo V | questionário interno ............................................................................................................... 193

ficha técnica............................................................................................................................................. 204

 

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índice de quadros 

Quadro 1 ‐ Tabela de referência dos universos de escolas por tipologia...................................................21

Quadro 2 ‐ Quadro resumo do apoio e acompanhamento das medidas de política educativa.................24

Quadro 3 ‐ Quadro resumo do processo de transferência de competências para os municípios .............25

Quadro 4 ‐ Quadro resumo do tipo de acções de acompanhamento PTE.................................................26

Quadro 5 ‐ Quadro resumo quanto ao nível de satisfação ........................................................................28

Quadro 6 ‐ Quadro resumo das condições de realização do inquérito de satisfação ................................29

Quadro 7 ‐ Quadro resumo com indicadores do atendimento..................................................................30

Quadro 8 – Questionário (Anexo A ) apenso às orientações da CCAS .......................................................33

Quadro 9 – Resumo das acções de auditoria realizadas em 2009 .............................................................34

Quadro 10 – Síntese das acções de melhoria a implementar decorrentes da análise do SCI....................35

Quadro 11 – Síntese das medidas de reforço em resultado da análise SWOT...........................................38

Quadro 12 – Síntese do grau de cumprimento dos objectivos das............................................................40

Quadro 13 – Identificação das causas que justificaram o “cumprimento parcial” ....................................41

Quadro 14 – Síntese do grau de cumprimento dos objectivos das............................................................41

Quadro 15 – Justificação dos desvios – Orçamento PIDDAC......................................................................42

Quadro 16 ‐ Nota justificativa do saldo de dotação orçamental não utilizada..........................................43

 

 

índice de gráficos 

Gráfico 1 – Comparativo do grau de cumprimentos dos objectivos ..........................................................40

 

 

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sumário executivo 

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sumário executivo 

O  Relatório  de  Actividades  de  2009  da  Direcção  Regional  de  Educação  do  Centro  (DREC)  visa  dar 

cumprimento ao estipulado na Lei n.º 66‐B/2007, de 28 de Dezembro, que determina a apresentação de 

um relatório anual de actividades pelos Serviços e Organismos da Administração Pública,  instrumento 

esse  integrado no  respectivo ciclo anual de gestão, a  submeter à aprovação do membro do Governo 

responsável pela tutela da Educação. 

Tendo  por  referência  a  alteração  introduzida  no  Sistema  Integrado  de  gestão  e  Avaliação  do 

Desempenho na Administração Pública (SIADAP), designadamente o SIADAP 1, o enfoque do documento 

está nos pressupostos estabelecidos no quadro de avaliação e responsabilização (QUAR) para o ano de 

2009 e na auto‐avaliação. 

Desde há algum tempo, a DREC tem efectuado o planeamento orientando‐se por um modelo matricial, 

segundo  o  qual  as  actividades  e/ou  projectos  desenvolvidos  pelas  unidades  orgânicas/gabinetes  são 

organizadas em torno de programas e eixos estratégicos de acção. De modo a evidenciar o contributo 

das acções desenvolvidas, no âmbito das atribuições da Instituição, estas têm associados os objectivos 

QUAR com que se relacionam. Esta metodologia tem permitido eliminar a dispersão e a duplicação de 

informação  que  se  verificava  há  alguns  anos,  sendo  também mais  consonante  com  a  orientação  e 

objectivos do SIADAP. 

O presente documento encontra‐se estruturado do seguinte modo: 

Capítulo I – Nota introdutória;  

Capítulo II – Auto‐avaliação dos objectivos estabelecidos no QUAR de 2009;  

Capítulo III – Balanço social;  

Capitulo IV – Avaliação final.  

Em anexo, é apresentado o quadro global do QUAR, o quadro‐síntese que  serviu à determinação do 

resultado  respeitante  ao  objectivo  operacional  1  do  QUAR,  as  fichas  de  avaliação  das  diversas 

actividades e projectos desenvolvidos ao  longo do ano em análise  (programados e os executados mas 

não planeados inicialmente) e os mapas do balanço social. 

A  finalizar,  expresso  o  meu  apreço  aos  dirigentes  e  colaboradores  de  todos  os 

Departamentos/Sectores/Equipas pela colaboração e envolvimento na elaboração deste documento. 

Coimbra, 9 de Abril de 2010 

A Directora Regional de Educação do Centro 

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nota introdutória • enquadramento institucional 

• o ano de 2009 

• orientações gerais e específicas 

• matriz dos programas 

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nota introdutória 

Neste  primeiro  capítulo  é  efectuada  uma  breve  análise  conjuntural  sendo  apresentado  o 

enquadramento  institucional,  seguindo‐se  a  explicitação  das  orientações  gerais  e  específicas 

prosseguidas pelo organismo. 

1.1. Enquadramento Institucional A  Direcção  Regional  de  Educação  do  Centro,  abreviadamente  designada  por  DREC,  é  um  serviço 

periférico  da  administração  directa  do  Estado,  dotado  de  autonomia  administrativa,  tutelado  pelo 

Ministério da Educação.  

A sua estrutura orgânica enquadra‐se nos termos da Lei nº 213/2006, de 27 de Outubro, que aprova a 

Lei  Orgânica  dos  Serviços  do Ministério  da  Educação.  Por  conseguinte,  o  Decreto  Regulamentar  nº 

31/2007, de 29 de Março, define a sua missão, atribuições e tipo de organização interna, sendo fixadas 

pela Portaria nº 363/2007, de 30 de Março, as unidades orgânicas nucleares e respectivas atribuições, e 

na Portaria nº 385/2007, de 30 de Março, a dotação máxima das unidades orgânicas flexíveis. 

Assim,  a DREC  tem  por missão  desempenhar,  no  âmbito  da  sua  circunscrição  territorial,  funções de 

administração  periférica  relativas  às  atribuições  do ME  e  dos  seus  serviços  centrais,  assegurando  a 

orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e o apoio e  informação aos utentes do 

sistema  educativo.  Cabe‐lhe  ainda  assegurar  a  articulação  com  as  autarquias  locais  no  exercício  das 

atribuições destas na  área do  sistema educativo, bem  como  assegurar o  serviço  jurídico‐contencioso 

decorrente da prossecução da sua missão. 

No âmbito da circunscrição territorial, são atribuições da DREC:  

•  Assegurar  a  execução  de  forma  articulada  das  orientações  da  política  relativa  ao  sistema 

educativo;  

•  Coordenar,  acompanhar  e  apoiar  a  organização  e  funcionamento  das  escolas  e  a  gestão  dos 

respectivos recursos humanos e materiais, promovendo o desenvolvimento e consolidação da sua 

autonomia;  

• Participar no planeamento da rede escolar;  

• Promover a recolha de informações necessárias à concepção e execução das políticas de educação 

e formação;  

• Assegurar a divulgação de orientações dos serviços centrais e da informação técnica às escolas;  

• Cooperar  com outros  serviços, organismos e entidades,  tendo em  vista a  realização de acções 

conjuntas em matéria de educação e formação profissional;  

• Prestar apoio técnico aos municípios nas intervenções que estes realizem no parque escolar;  

• Acompanhar os procedimentos e as actividades desenvolvidas no âmbito do  sistema educativo 

respeitantes ao controlo da qualidade do ensino;  

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•  No  âmbito  do  ensino  particular,  cooperativo  e  solidário,  incluindo  os  ensinos  profissional  e 

artístico e a educação extra‐escolar, compete igualmente à DREC;  

• Pronunciar‐se sobre autorizações, provisórias ou definitivas, de funcionamento e suas alterações;  

•  Pronunciar‐se  sobre  a  concessão  de  autonomia  e  paralelismo  pedagógico  e  sua  alteração  ou 

extinção;  

• Decidir sobre questões relativas ao pessoal docente, designadamente autorizações provisórias de 

leccionação, a acumulação de funções e a certificação do tempo de serviço;  

• Decidir sobre assuntos relativos a alunos, designadamente matrículas e avaliação;  

•  Propor  a  concessão  de  apoios  financeiros,  nos  termos  da  lei  e  promover  o  respectivo 

processamento. 

O papel de intermediário que as DRE’s assumem, estabelecendo a ponte entre os serviços centrais e as 

estruturas locais com responsabilidades na Educação, contribui decisivamente para uma aproximação às 

realidades locais e para a articulação do Sistema Educativo, entre o momento da conceptualização das 

políticas educativas e a sua concretização nas escolas, concorrendo para o sucesso da territorialização 

dessas mesmas políticas. 

Na  prossecução  dos  objectivos  de  modernização  administrativa  do  Programa  do  XVII  Governo 

Constitucional e no âmbito do Decreto Regulamentar n.º 31/2007 de 29 de Março,  foram  criadas as 

Equipas de Apoio às Escolas (EAE), que actuam sob dependência directa do Director Regional. Pretende‐

se,  assim,  através destas  estruturas  conseguir  “o aprofundamento das  políticas  de  proximidade  e de 

desenvolvimento da autonomia dos estabelecimentos de ensino”, baseando a sua acção numa lógica de 

estreita  articulação  e  complementaridade  das  Direcções  de  Serviços  e  Equipas Multidisciplinares  da 

DREC. 

As EAE são estruturas de modelo matricial que operam nas “áreas de actividade de desenvolvimento de 

projectos  transversais,  relacionados com o acompanhamento e apoio à  implementação das diferentes 

ofertas educativas, do estudo e monitorização do processo de autonomia das escolas, da interligação e 

articulação  dos  diferentes  intervenientes  no  processo  de  reordenamento  da  rede  escolar  e  na 

modernização administrativa”. 

Em síntese, a DREC assume como visão estratégica da sua acção global: 

«Contribuir para a melhoria de condições propiciadoras do sucesso educativo em todas as 

suas  vertentes,  nomeadamente,  contribuindo  para  que  o  sistema  educativo  se  venha  a 

transformar, tão depressa quanto possível, num sistema de escolas e a escola um elo de 

um sistema de formação local». 

A  área  geográfica  sob  responsabilidade  da  DREC  corresponde  à  fracção  territorial  sob  jurisdição  da 

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro  (CCDRC), abrangendo os distritos de 

Castelo Branco, Coimbra, Guarda (com excepção do concelho de Vila Nova de Foz Côa), um concelho do 

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distrito de Santarém (Mação), dez concelhos a Norte do distrito de Leiria, doze concelhos mais a Sul do 

distrito  de  Aveiro  e  catorze  concelhos  da  zona  Sul  do  distrito  de  Viseu,  perfazendo  um  total  de  78 

concelhos. Assinale‐se que a faixa litoral, que corresponde a menos de um quarto dessa área, concentra 

mais de 50% do total da população da região Centro, denotando‐se algumas assimetrias regionais em 

particular nas dimensões socioeconómica e cultural. 

Em termos globais, no quadro das suas competências, a DREC, nos seis distritos, é responsável por:  

•  246  Unidades  de  Gestão  Públicas  (Agrupamentos  e  Escolas  e  Escolas  não  Agrupadas)  –  na 

sequência do reajustamento da rede escolar em 2009, foi concretizada a fusão de 10 Unidades de 

Gestão diminuindo, em Agosto, de 256 UG para o valor agora indicado; 

• 2.286 estabelecimentos de ensino pertencentes à rede pública,  incluindo 2 escolas profissionais 

públicas  e 2  conservatórios de música  ‐ de  igual modo,  em  resultado do  reajustamento da  rede 

escolar, observou‐se a diminuição de 85 estabelecimento de ensino; 

•  197  Estabelecimentos  do  ensino  privado,  cooperativo  e  de  solidariedade  social  (incluindo 

estabelecimentos de educação especial) – observou‐se o aumento de 1 UG relativamente ao ano de 

2008; 

• 217.576 alunos, 27.492 docentes e 14.892 trabalhadores não docentes do ensino público e 23.939 

alunos, 2.400 docentes e 856 não docentes do ensino privado; 

• 19 Centros de Formação dos Agrupamentos de Escolas – em resultado de uma reestruturação da 

rede de CFAE, em 2009, as 54 unidades existentes foram reagrupadas. 

 

1.2. O ano de 2009 O ano de 2009 encerrou o ciclo político do XVII Governo Constitucional. No domínio da Educação, este 

período tratou‐se de um tempo de consolidação das medidas de política educativa implementadas nos 

anos anteriores, com especial enfoque em 5 áreas:  

• Reforço das medidas de apoio social às famílias ‐ alteração das condições de apoio da Acção Social 

Escolar (ASE); criação do passe escolar [email protected]; oferta de um livro a todos os alunos do 1.º 

ano de escolaridade; apoio mais adequado aos alunos  com necessidades educativas especiais de 

carácter permanente (escolas de referência e unidades especializadas em perturbações do espectro 

do  autismo  e  em  multideficiência);  contratos‐programa  para  o  desenvolvimento  de  projectos 

educativos; Prémio de Mérito aos melhores alunos de cada escola que concluíssem o ensino. 

• Modernização das escolas  ‐ melhoria das  instalações escolares, equipando‐as com  laboratórios, 

oficinas e bibliotecas das escola básicas e secundárias; continuidade do Programa de Modernização 

das  Escolas  Secundárias;  prosseguimento  da  requalificação  da  rede  escolar,  com  a  entrada  em 

funcionamento dos novos  centros escolares;  lançamento de um  concurso para o alargamento da 

rede do pré‐escolar. 

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• Generalização  de  novas  regras  para  a  gestão  escolar  ‐  aplicação  do  novo  regime  de  gestão  e 

autonomia das escolas, com o intuito de reforçar as lideranças; transferência de competências para 

os municípios; implantação do novo regime de avaliação de desempenho dos professores. 

•  Concretização  do  Plano  Tecnológico  da  Educação  –  apetrechamento  das  escolas  com  os 

equipamentos tecnológicos mais modernos, redes de área local, ligação à Internet em banda larga, 

videovigilância  e alarmística; disponibilização do portal das  escolas  e portal  colaborativo do ME; 

preparação  dos  concursos  para  o  cartão  da  escola  e  comunicação  (VoIP,  dados  e  voz); 

implementação do programa e.escolinha destinado aos alunos do 1.º ciclo. 

•  Reforma  do  ensino  artístico  especializado  ‐  alargamento  do  ensino  artístico  especializado; 

reorganização do modelo de funcionamento das escolas; novas regras de financiamento do ensino 

particular e  cooperativo e novas  condições de matrícula;  integração nos quadros de docentes do 

ensino artístico especializado que estavam contratados há mais de 10 anos; a criação de quadros de 

escolas e o regime extraordinário para acesso à profissionalização em serviço. 

No  que  respeita  aos  recursos  disponíveis,  o  ano  de  2009  foi marcado  pela  consecução  das  regras 

estabelecidas  no  âmbito  do  PRACE  tendo  sido  transferidos  para  a  mobilidade  especial  alguns  dos 

colaboradores. Regista‐se ainda a aposentação e a cessação de funções de um significativo número de 

trabalhadores situação que motivou a reorganização de sectores e a integração de novos colaboradores. 

Em termos de estrutura organizacional durante o ano não se verificaram alterações. 

Em 30 de Novembro de 2009, Engrácia Castro cessou funções enquanto Directora Regional sendo estas 

transitoriamente  asseguradas  por Helena  Libório  que,  à  data,  exercia  funções  de Directora  Regional 

Adjunta.  

 

1.3. Orientações gerais e específicas Constituíram orientações gerais os objectivos estratégicos (OE) inscritos no QUAR de 2009. A saber: 

•  OE  1  ‐  Contribuir  para  a melhoria  dos  resultados  escolares,  a  erradicação  do  abandono  e  o 

desenvolvimento/consolidação da autonomia das escolas. 

• OE 2  ‐ Contribuir para a definição da  rede escolar, em articulação com o GEPE, as Unidades de 

Gestão, autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas Oportunidades e demais 

agentes da comunidade educativa. 

• OE 3 ‐ Contribuir para a consolidação e expansão do PTE ‐ Plano Tecnológico da Educação. 

 

Em  função  dos  objectivos  estratégicos  foram  estabelecidos  objectivos  operacionais  (Ob),  elaborados 

com base em parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade. Esses objectivos foram: 

 

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EFICÁCIA 

•  Ob. 1 ‐ Garantir a execução das medidas de política educativa em curso 

• Ob. 2 ‐ Promover a transferência de competências para as autarquias 

• Ob. 3 ‐ Realizar acções de divulgação de informação, de acompanhamento e coordenação do 

Plano Tecnológico da Educação 

• Ob. 4 ‐ Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades 

EFICIÊNCIA   

• Ob. 5 ‐ Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços 

• Ob. 6  ‐ Melhorar os serviços em  linha disponibilizados às Unidades de Gestão  implicando a 

redução de custos 

QUALIDADE   

• Ob 7 ‐ Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa 

A  consecução  destes  objectivos  foi  mensurada  tendo  por  referência  11  indicadores  e  fontes  de 

verificação diversificadas. 

Além  dos  objectivos  inscritos  no QUAR  de  2009  e  das  orientações  emanadas  pela  Tutela  e  Serviços 

Centrais  do  Ministério  da  Educação,  o  Plano  de  Actividades  de  2009  foi  elaborado  tomando  por 

referência as orientações inscritas no Programa do Governo e nas Grandes Opções do Plano (GOP) para 

2005‐2009,  designadamente,  na  1.ª  Opção  –  Assegurar  uma  trajectória  de  crescimento  sustentado, 

assente no conhecimento, na  inovação e na qualificação dos recursos humanos – em particular no que 

se refere à qualificação dos recursos humanos e à modernização da Administração Pública; a 2.ª Opção 

– Reforçar a coesão social,  reduzindo a pobreza e criando mais  igualdade de oportunidade – onde se 

concentravam o maior número de projectos a desenvolver particularmente no âmbito da Educação; e as 

orientações preconizadas no Plano Tecnológico, designadamente as apresentadas no Eixo 1 – Qualificar 

os Portugueses para a Sociedade do Conhecimento – no que se refere à definição das linhas estratégicas 

e dos objectivos organizacionais da DREC para o ano em referência. 

Em  termos estratégicos, as actividades e projectos  foram agregados em programas em  torno de  três 

vectores ou eixos estratégicos:  

• Administração do Sistema e dos Serviços Educativos – vertente que enquadrou as  intervenções 

operacionais no que concerne ao apoio prestado às escolas nos domínios organizativo, pedagógico, 

jurídico, administrativo‐financeiro, dos recursos humanos (pessoal docente e pessoal não docente), 

dos recursos materiais e infra‐estruturas e também dos recursos documentais e informacionais. 

•  Cooperação  Institucional  –  vertente  que  consubstanciou  os  projectos  e  as  actividades  que 

privilegiavam a crescente melhoria e maior proximidade nas relações estabelecidas com as escolas, 

as autarquias, as diversas entidades parceiras e os cidadãos em geral. 

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• Desenvolvimento  Interno – vertente que congregou as actividades que sustentam as duas áreas 

anteriormente  citadas,  com  especial  enfoque  nos  domínios  da modernização  administrativa  (ao 

nível  da  simplificação  dos  procedimentos  e  da  descentralização  de  competências),  da  gestão 

financeira  (implementando mecanismos de maior  rigor de  controlo orçamental e de execução de 

despesas),  da  gestão  de  pessoal  afecto  à  DREC  e  às  Equipas  de  Apoio  às  Escolas,  da  gestão 

patrimonial,  da  comunicação  e  do  atendimento,  da  gestão  da  informação  e  do  conhecimento 

(promovendo  lógicas de  sistematização da  informação e normalização de processos  relacionados 

com estas áreas). 

Na  prática,  os  projectos  e  as  actividades  inscritos  no  Plano  de  Actividades  de  2009  gozaram  da 

transversalidade entre essas três vertentes, sendo que os critérios seguidos para a inclusão das acções 

nos diferentes  eixos  estratégicos,  assim  como  a  agregação nos diferentes programas,  assentaram na 

conjugação dos objectivos definidos nas actividades/projectos com o  resultado  final orientado para o 

cidadão, comunidades educativas, escolas e demais parceiros educativos. Os resultados alcançados são 

visíveis na monitorização do QUAR, na  auto‐avaliação  adiante  apresentada, bem  como nas  fichas de 

avaliação das actividades e projectos em anexo ao presente documento. 

 

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auto‐avaliação • apreciação  sobre  o  desempenho  dos 

objectivos do QUAR de 2009 

• actividades  desenvolvidas,  previstas  e 

não previstas no Plano de Actividades 

de 2009 

• meios disponíveis 

• avaliação  do  sistema  de  controlo 

interno e benchmark 

• análise  global  dos  objectivos 

operacionais do QUAR 

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auto‐avaliação 

Neste  capítulo é efectuada a  auto‐avaliação do  Serviço no  ano de 2009 de  acordo  com  as  seguintes 

perspectivas: 

• Análise dos resultados alcançados e dos desvios verificados de acordo com o QUAR do Serviço; 

• Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços prestados; 

• Avaliação do sistema de controlo interno (SCI); 

• Análise das causas de incumprimento de acções ou projectos não executados ou com resultados 

insuficientes; 

• Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho; 

• Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional; 

• Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação dos serviços; 

• Actividades desenvolvidas, previstas e não previstas no plano; 

• Análise da afectação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros. 

 

2.1. Análise  dos  resultados  alcançados  e  dos  desvios  verificados  de  acordo  com  o QUAR do Serviço  Em 31 de Dezembro de 2009, conforme se pode verificar no Anexo I deste relatório, dos 11 indicadores 

agregados aos 7 objectivos estabelecidos em sede do QUAR, 9 foram superados (81,8%) e 2 cumpriram 

as metas fixadas.  

Durante  o  ano  em  análise  não  se  registaram  alterações  de  objectivos  face  à  versão  do  QUAR 

inicialmente aprovada pela tutela. 

Como aspectos positivos da execução do QUAR destaca‐se: o crescente envolvimento dos trabalhadores 

para  a  importância  de  monitorização  do  desempenho  do  Serviço  e  a  orientação  em  função  de 

objectivos;  o  esforço  revelado  no  cumprimento  de  prazos  e  na  disponibilização  da  informação 

necessária à monitorização  intercalar e final do QUAR; a documentação disponibilizada pelo o GEPE; a 

divulgação interna e externa do QUAR; a evolução positiva no que se refere aos resultados obtidos em 

comparação com os anos anteriores (quando tal é possível).  

Os  pontos  fracos  identificados  são:  a  inexistência  de  um  sistema  de  informação  de  suporte  à 

monitorização  que  facilitasse  a  gestão  dos  documentos  produzidos  e  o  acompanhamento,  em 

permanência, por parte da gestão de topo, dirigentes intermédios e colaboradores; a aprovação tardia 

dos  objectivos  QUAR,  situação  que  condiciona  a  elaboração  do  Plano  de  Actividades  de  um modo 

integrado e coerente; a disponibilização tardia dos instrumentos de monitorização (p.ex.: questionários) 

por parte da entidade responsável pelo controlo dos indicadores de qualidade, situação identificada no 

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ano  transacto  que  dificulta  a  sua  implementação  prática  do  questionário  (p.ex.:  há  utentes  que  se 

relacionam uma única  vez  com a DREC ao  longo do ano e  ficam  impossibilitados de expressar a  sua 

percepção  do  atendimento),  a monitorização  contínua  dos  resultados  desde  o  início  do  período  de 

avaliação e o enviesamento a avaliação dos utentes e escolas  (p.ex.: a aplicação muito distanciada da 

data de atendimento poderá  fazer variar os  resultados devidos a  situações  contingenciais entretanto 

ocorridas; a aplicação num período muito específico impossibilita a obtenção de resultados em termos 

médios e limita o universo de inquiridos); a insuficiência de recursos humanos com dedicação exclusiva 

à monitorização de desempenho e planeamento estratégico organizacional; ausência de iniciativas que 

permitam  comparabilidade  de  resultados  entre  Instituições  similares,  padrões  nacionais  e 

internacionais;  a  formulação  de  objectivos  (de  acordo  com  orientação  superiores),  nalguns  casos  de 

modo pouco preciso e inequívoco (p.ex.: obj 1), cuja interpretação e monitorização do mesmo se revela 

difícil não permitindo, de todo, numa perspectiva metodológica, a comparabilidade dos resultados entre 

entidades congéneres; falta de formação no domínio da avaliação organizacional para os técnicos que 

acompanham  o  processo  e  para  os  colaboradores  em  geral,  tendo  em  vista maior  capacitação  dos 

primeiros e vencer a resistência à mudança por parte dos colaboradores. 

Segue‐se  uma  apreciação mais  detalhada  dos  objectivos  operacionais  e  justificação  dos  desvios  das 

metas fixadas: 

• Ob.1 ‐ Garantir a execução das medidas de política educativa em curso 

Tendo por referência a estratégia e as aprendizagens efectuadas no ano transacto, ao longo do ano de 

2009,  foram  realizadas  diversas  acções  de  apoio  e  monitorização  de  políticas  educativas  nas 

escolas/agrupamentos,  concretizadas  quer  pelos  Sectores  das  Direcções  de  Serviços  e  Equipas 

Multidisciplinares, quer pelas Equipas de Apoio às Escolas (EAE). 

Atendendo à  indefinição deste objectivo, uma vez que “medidas de política educativa” não especifica 

quais  deveriam  ser  acompanhadas,  foi  elaborada  uma matriz  com  base  nas medidas  consideradas 

estratégicas  para  o  ano  2009,  definidas  pela  tutela1,  e  foram  definidos  os  universos  de  aplicação 

(saliente‐se que, nalguns casos, eram dirigidas apenas aos estabelecimentos de ensino público, noutros, 

a estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, estabelecimentos de educação especial, centros 

das Novas Oportunidades, etc.) de modo a possibilitar a monitorização do cumprimento dos respectivos 

indicadores associados.  

As  unidades  orgânicas  elaboraram  relatórios,  tendo  por  referência  a  matriz  disponibilizada,  que 

enviaram  regularmente para  a Direcção da DREC  e para o  sector  responsável pela monitorização do 

QUAR.  

 

                                                                 

1 Tornadas públicas através da página do ME e em reuniões com os directores das escolas/agrupamentos. 

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O  quadro‐síntese  que  se  segue  ilustra  o  universo  de  acompanhamento/monitorização  sob 

responsabilidade de cada Unidade Orgânica. Esta tabela foi actualizada em Setembro de 2009, após a 

fusão de algumas unidades de gestão públicas. 

Púb

licas

Pri

vadas

TO

TA

L

Priv

ados

Public

os

TO

TA

L

CN

O's

CEF

EP

CEFA

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TO

TA

L

Públic

os

Pri

vados

TO

TA

L

Públic

os

Priv

ados

TO

TA

L

EAE Aveiro 29 6 35 1 1 2 8 24 18 15 65 0 6 17 35 14 25 6 31 29 2 31

EAE Cast. Branco 30 4 34 4 0 4 5 25 23 15 68 0 12 23 34 9 30 4 34 30 1 31

EAE Coimbra 36 13 49 4 1 5 8 28 27 20 83 0 8 23 49 35 37 13 50 36 5 41

EAE Estarreja 25 2 27 3 0 3 6 20 10 17 53 0 6 16 27 7 25 2 27 25 3 28

EAE Guarda 28 5 33 2 0 2 2 18 18 8 46 0 13 21 33 5 30 5 35 28 1 29

EAE Leiria 31 13 44 3 0 3 6 25 25 13 69 0 10 25 44 43 33 14 47 31 4 35

EAE Mangualde 20 0 20 - 0 0 2 15 12 10 39 0 7 13 20 2 21 1 22 20 0 20

EAE Tábua 20 0 20 - 0 0 3 15 13 9 40 0 9 16 20 2 20 1 21 20 2 22

EAE Viseu 27 3 30 2 0 2 4 27 14 14 59 0 7 18 30 8 27 6 33 27 3 30

Direcção 246 46 292 19 2 21 44 197 160 121 522 55 78 172 292 125 248 64 312 246 21 267

DSAPOE 246 46 292 19 2 21 44 197 160 121 522 55 78 172 292 125 248 64 312 246 21 267

DSPGR 246 46 292 19 2 21 44 197 160 121 522 55 78 172 292 125 248 64 312 246 21 267

DSGM 246 46 292 19 2 21 44 197 160 121 522 55 78 172 292 125 248 64 312 246 21 267

EMADAE 246 46 292 19 2 21 44 197 160 121 522 55 78 172 292 125 248 64 312 246 21 267

Unidade Orgânica

Estab. c/ Ens.

Especial

Est

ab.

de E

PC

Estab. c/ Desp.

Escolar

Po

rtu

gu

ês

Lín

gu

a N

ão

M

ate

rna

Agru

pam

ento

de

Esc

ola

s

Estab. de Ens.

Artistico UG

Au

tarq

uia

s

NO

CFA

'S

 

Quadro 1 ‐ Tabela de referência dos universos de escolas por tipologia 

Por economia de texto, a apresentação detalhada dos resultados alcançados por cada Unidade Orgânica 

em cada medida de política educativa considerada é apresentado numa tabela síntese que constitui o 

Anexo II do presente relatório. Esse resumo ilustra os resultados alcançados em cada uma das medidas, 

incluindo  uma  análise  comparativa  entre  as  duas monitorizações  intercalares  (Junho  e Outubro)  e  o 

resultado no final, em 31 de Dezembro de 2009.  

Conforme  se  pode  confirmar  pelo  quadro  comparativo,  em  algumas medidas,  o  indicador  1  (%  de 

Unidades de Gestão onde se desenvolveram acções de acompanhamento) foi alcançado no 1º semestre, 

pois a acção articulada das Equipas de Apoio Às Escolas e dos Técnicos da DREC‐Sede, de acordo com a 

estratégia e planeamento  interno, possibilitou  a  concretização do objectivo no que  se  refere  ao  ano 

lectivo  2008/20092.  As  acções  no  âmbito  deste  indicador  incluíram  o  acompanhamento  presencial 

(vistas e reunião com os estabelecimentos de ensino), não tendo sido contabilizado o universo de outros 

tipos de acompanhamento, nomeadamente, o não presencial  (atendimento  telefónico,  contactos por 

escrito, etc.) pelas dificuldades3 naturais associadas à monitorização deste tipo de acções. 

                                                                 

2 Salienta‐se a particularidade do QUAR ter como referência o ano civil mas o funcionamento das escolas e consequentemente dos serviços do ME desenvolverem a sua actividade em função do ano lectivo. 3 Salientamos  porém  que  a  implementação  de  uma  nova  central  telefónica  com  software  adequado  permitirá,  num  futuro próximo, a monitorização de indicadores de atendimento não presencial. Estão também a ser analisadas algumas tecnologias de 

Page 22: DREC · Capítulo I – Nota introdutória; Capítulo II – Auto‐avaliação dos objectivos estabelecidos no QUAR de 2009; Capítulo III – Balanço social; Capitulo IV – Avaliação

 

  22

DRE

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latório de

 actividades de 2009

 

De  igual modo, os valores registados no  indicador 2 (nº médio de acções por UG), em termos médios, 

superaram a meta  inicialmente fixada. Note‐se que algumas variações registadas resultam da variação 

do universo dos destinatários das acções, sendo o valor final apurado em termos médios. À semelhança 

do  indicador  anterior,  também  as  acções  contabilizadas  se  referem  de  um  modo  geral  a  acções 

presenciais. 

1ª Monit.  Jan a Mai/09 

2ª Monit.  Jun a Out/09 

Monit. Final   31 Dez/09 

Medidas de Politica Educativa 

Ind. 1 

Ind. 2 

Ind. 1 

Ind. 2 

Ind. 1 

Ind. 2 

Reorganização da Rede Escolar                   

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    3,27     3,63     8,76 

% (inclui Estab. Públicos + Privados c/ CA)                   

Reorganização da Rede Escolar (EMADAE)                   

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    2,27     1,14     3,41 

% (inclui 22 Estab. Públicos)                   

Organização da Escola a Tempo Inteiro                   

% de UG com acções 18,75%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    2,29     1,16     1,79 

% (inclui Estab. Públicos)                   

Actividades de Enriquecimento Curricular                   

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    1,54     1,52     4,28 

% (inclui Agrup. de Escolas)                   

Componente de Apoio à Família                   

% de UG com acções 34,30%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    1,00     1,10     2,51 

% (inclui Agrup. de Escolas)                   

Gestão Técnico‐Pedagógica dos diversos níveis de Educação e Ensino 

                 

% de UG com acções 75,78%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    0,76     4,80     9,06 

% (inclui Estab. Públicos)                   

Educação Especial (CIF; Monitoriz. do Quadro da Ed. Especial; Unid. de referência) 

                 

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    11,40     3,04     4,83 

% (inclui Estab. Públicos )                   

Novas Oportunidades (incl. Cursos Prof., CEF, EFA)                   

% de UG com acções 39,85%     68,39%     97,70%    

Nº médio de acções p/UG    1,00     1,72     1,38 

% (inclui Estab. Públicos + Privados + CNO)                   

Contratos de Autonomia (5 na DREC)                   

% de UG com acções 0,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    0,00     1,00     1,00 

% (inclui 5 CA)                   

                                                                                                                                                                                            

monitorização de desempenho que permitam o registo de acções sem uma sobrecarga administrativa excessiva que desvie o foco do trabalhador da atenção e disponibilidade no atendimento prestada aos utentes.

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latório de

 actividades de 2009

 

1ª Monit.  Jan a Mai/09 

2ª Monit.  Jun a Out/09 

Monit. Final   31 Dez/09 

Medidas de Politica Educativa 

Ind. 1 

Ind. 2 

Ind. 1 

Ind. 2 

Ind. 1 

Ind. 2 

Novo Modelo de Autonomia, Administração e Gestão Escolar (incl. RAAG, CGT) 

                 

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    1,80     3,92     6,05 

% (inclui Estab. Públicos)                   

Estatuto do aluno                   

% de UG com acções 100,00%     0,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    1,32     0,00     1,35 

% (inclui Estab. Públicos)                   

Avaliação de desempenho dos docentes                   

% de UG com acções 100,00%     63,41%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    4,00     0,63     4,98 

% (inclui Estab. Públicos)                   

Ensino Artístico Especializado                   

% de UG com acções 71,43%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    0,71     1,22     27,52 

% (inclui Estab. Ens. Artistico públicos + Privados)                   

Ensino Particular e Cooperativo                   

% de UG com acções 39,13%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    0,39     5,52     7,35 

% (inclui Estab. EPC)                   

Desporto Escolar                   

% de UG com acções 100,00%     60,58%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    2,82     0,61     6,90 

% (inclui Estab. c/ Desporto Escolar Públicos + Privados) 

                 

Plano Tecnológico da Educação                   

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    51,78     63,26     115,06 

% (inclui Estab. Públicos)                   

Requalificação do parque escolar ‐ Estabelecimentos Públicos 

                 

% de UG com acções 100,00%     71,95%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    13,40     0,72     2,14 

% (inclui 5 Estab. Públicos)                   

Requalificação do parque escolar ‐ Escolas Novas                   

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    13,00     7,00     33,00 

% (inclui 1 Escola nova)                   

Requalificação do parque escolar ‐ Escolas ampliadas                   

% de UG com acções 100,00%     0,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    13,00     0,00     1,00 

% (inclui 2 Escolas ampliadas)                   

Requalificação do parque escolar ‐ Equipamento                   

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    13,00     1,14     3,05 

% (inclui 1 Escolas a equipar)                   

Prevenção ao abandono                   

% de UG com acções 69,87%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    0,70     10,90     12,69 

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latório de

 actividades de 2009

 

1ª Monit.  Jan a Mai/09 

2ª Monit.  Jun a Out/09 

Monit. Final   31 Dez/09 

Medidas de Politica Educativa 

Ind. 1 

Ind. 2 

Ind. 1 

Ind. 2 

Ind. 1 

Ind. 2 

% (inclui Estab. Públicos + Privados)                   

Português Língua Não Materna                   

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    1,15     1,95     2,97 

% (inclui Estab. Públicos + Privados)                   

TEIP                   

% de UG com acções 22,22%     88,89%     88,89%    

Nº médio de acções p/UG    0,22     0,89     1,11 

% (inclui 9 TEIP)                   

Centros Educativos/Cartas Educativas                   

% de UG com acções 83,33%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    0,83     4,62     7,29 

% (inclui os Municípios)                   

Acção Social Escolar                   

% de UG com acções 100,00%     99,32%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    4,11     0,99     5,81 

% (inclui Estab. Públicos + Privados)                   

Bibliotecas Escolares                   

% de UG com acções 100,00%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    3,10     1,75     7,39 

% (inclui 251 Estab. Públicos)                   

Plano Nacional de Leitura                   

% de UG com acções 6,64%     100,00%     100,00%    

Nº médio de acções p/UG    0,07     1,00     1,05 

% (inclui os Estab. Públicos)                   

                    

Total de Acções Desenvolvidas  76,34%  5,52  87,13%  4,64  99,50%  10,51 

Quadro 2 ‐ Quadro resumo do apoio e acompanhamento das medidas de política educativa 

Em síntese, observa‐se quanto ao objectivo operacional 1 que o indicador 1 teve uma evolução positiva 

ao longo do ano registando um grau de execução de 76,34% em Junho, 81,74% em Outubro e 99,50% no 

final  do  ano. O  resultado  final  ultrapassou  a meta  fixada  em  7,50  pontos  percentuais,  sendo  que  a 

justificação para este desvio  reside no  facto de algumas medidas de política educativa, em  função da 

avaliação contínua da tutela e/ou da DREC, terem exigido um reforço no acompanhamento presencial 

prestado às escolas de modo a garantir o sucesso das mesmas.  

Atinente  ao  indicador  2,  o  número médio  de  acções  sofreu  uma  ligeira  variação  no  2º  período  de 

monitorização pelo facto de ter ocorrido uma alteração do universo de destinatários sendo que a média 

ponderada final foi de 10,51 acções por unidade de gestão. Neste indicador a meta foi superada em 4,2 

vezes, sendo que a justificação para este desvio é igual à apresentada no indicador 1, pois ambos estão 

relacionados. A confirmação das acções desenvolvidas pode ser confirmada através dos relatórios QUAR 

apresentados pelos colaboradores, bem como pelas autorizações de serviço externo. 

Complementarmente  às actividades directamente  relacionadas  com as medidas de política educativa 

acima  identificadas,  enquadradas  no  objectivo  1,  foram  desenvolvidas  outras  acções  e  projectos, 

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latório de

 actividades de 2009

 

devidamente  no  âmbito  da  missão  e  atribuições  da  DREC,  sendo  que  a  avaliação  das  mesmas  é 

apresentada em anexo (Anexo III) a este documento. 

Comparativamente ao ano de 2008, observou‐se um efectivo aumento das acções de acompanhamento 

às  escolas,  tendo  sido manifesto  o  esforço  em  assegurar  a  execução  articulada  das  orientações  de 

política educativa. No que  respeita o  indicador 1 esse aumento  foi de 9,50%. Não é possível efectuar 

essa comparação com o indicador 2, pois em 2008 este não foi monitorizado.  

• Ob.2 – Promover a transferência de competências para as autarquias 

O objectivo 2 era composto por dois indicadores e foi aquele que se revestiu de maior dificuldade na sua 

concretização. As razões que justificam essa dificuldade tiveram a ver com: a) a resistência por parte de 

muitos Municípios na celebração de contratos de execução, referindo essencialmente que as condições 

(financeiras) para a transferência de edifícios são insuficientes, em função do estado de conservação de 

algumas escolas; b) os rácios definidos na Portaria nº 1049‐A/2008, de 16/9, relativamente ao pessoal 

não docente das escolas/ agrupamentos, são considerados, por alguns Autarcas, como insuficientes; c) 

nalguns casos as propostas de adendas não  foram autorizadas pela  tutela a  tempo da celebração dos 

contratos,  em  período  pré‐eleitoral;  d)  embora  tivessem  sido  fechadas  as  negociações  com  18 

Municípios, os contratos não foram celebrados, tendo sido o processo adiado, a pedido dos Autarcas; e) 

a  alteração dos  responsáveis dos Municípios  (em  resultado das  eleições  autárquicas) da Direcção de 

Topo da DREC4, bem como o compasso de espera até à definição das orientações da política educativa 

por parte da nova Equipa Ministerial5 condicionaram a concretização de um maior número de contratos 

de  execução  transferidos  até  final do  ano de  2009. Noutras  circunstâncias,  em  resultado do  esforço 

desenvolvido no processo negocial, pelo menos a assinatura de mais 18 contratos estaria garantida.  

A  determinação  do  indicador  3  (%  de  autarquias  com  processos  concluídos  de  transferência  de 

competências) seguiu o seguinte raciocínio cognoscitivo:  

nº total de autarquias  78 

nº de autarquias que não podem assinar contrato porque não oferecem AEC aos alunos 

nº contratos assinados em 2008  10 

meta QUAR 2009 (65 Municípios s/contrato x 40% QUAR)  26 

nº de contratos assinados em 2009 (até Out.)  4 

nº de contratos finalizados em 2009 mas não assinados pela Sr.ª ME 

10 

total de contratos finalizados em 2009  14 

% de execução da meta em 2009  53,85% 

meta para 2009 no QUAR aprovado inicialmente  40% 

desvio da meta fixada para 2009  + 13,85% 

Quadro 3 ‐ Quadro resumo do processo de transferência de competências para os Municípios 

                                                                 

4 Em 30 de Novembro de 2009 a Directora Regional em exercício, Dr.ª Engrácia Castro, cessou funções por motivo de aposentação. 

5 A Equipa Ministerial ficou completa em 31.10.2009, com a tomada de posse dos Senhores Secretário de Estado da Educação e Secretário de Estado Adjunto da Educação.

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As acções de acompanhamento dos contratos de execução a que se refere o indicador 4 (Nº médio de 

acções) foram asseguradas pelas Equipas de Apoio às Escolas aio longo do ano de 2009, relativamente 

aos  contratos  formalizados  em  2008.  A meta  estabelecida  foi  cumprida,  registando‐se  um  número 

médio de 2 acções por município, sendo o desvio de 0 (zero) %.  

• Ob.3  –  Realizar  acções  de  divulgação  de  informação,  de  acompanhamento  e 

coordenação do Plano Tecnológico da Educação 

O  indicador  5  respeitava  à  %  de  Unidades  de  Gestão  envolvidas  em  acções  de  divulgação, 

acompanhamento  e  coordenação  do  PTE.  Este  acompanhamento  foi  efectuado  por  uma  equipa 

responsável pelo PTE que integra técnicos da Assessoria da Direcção, da DSPGR e DSGM. Pese embora a 

meta prevista fosse 70% a execução corresponde a 100%, porquanto todas as escolas abrangidas pelos 

projectos PTE foram objecto de acompanhamento, num ou em vários desses projectos. O resultado final 

deste indicador baseia‐se nos diferentes tipos de acções6 sintetizadas na tabela que se segue: 

universo de UG abrangidas pelo TE  220 

iniciativas publicadas na área reservada da DREC p/todas as escolas 

35 

reuniões com todas as UG  5 

e‐mails recebidos  4589 

e‐mails enviados  6338 

sessões de formação  6 

planos de obra  e outra documentação enviada às escolas através da MOIRAL 

930 

notícias no portal da DREC  53,85% 

média de acções por UG  91,62 

média de acções por técnico PTE  2731,5 

meta fixada para 2009  70% 

desvio da meta fixada para 2009  30% 

Quadro 4 ‐ Quadro resumo do tipo de acções de acompanhamento PTE 

De realçar que o ano de 2009 foi um período de  implementação efectiva de vários projectos PTE, nas 

escolas, nomeadamente, Kit tecnológico (computadores, quadros interactivo e videoprojectores), Redes 

de  área  local,  Internet  de  banda  larga,  Videovigilância  e  Programa  e‐escolinha.  As  acções  de 

acompanhamento desenvolvidas, através de contactos formais e informais, concretizaram‐se em tarefas 

relacionadas com o planeamento e a coordenação, o apoio à resolução de problemas de instalação de 

redes ou equipamentos, com o processo de inscrição e distribuição dos computadores e‐escolinha (5474 

computadores directamente distribuídos pelos Serviços da DREC).  

                                                                 

6 Saliente‐se que não estão incluídas as acções presenciais, outro tipo de documentação em suporte escrito (além do e‐mail), nem 

atendimento telefónico. 

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• Ob.4 – Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades 

O objectivo 4 integrava o indicador 6 (nº de iniciativas promovidas ou apoiadas) cuja meta fixada para o 

ano de 2009 era 6  iniciativas. Com efeito, o trabalho de proximidade desenvolvido quer pelos serviços 

da DREC‐Sede quer pelas Equipas de Apoio às Escolas, no sentido de promover e consolidar  iniciativas 

de expansão no âmbito das Novas oportunidades conduziu a um resultado que superou largamente as 6 

acções.  Neste  domínio,  além  de  acções  presenciais7  de  monitorização  e/ou  sensibilização,  de 

participação  em  actividades  promovidas  pelos  estabelecimentos  de  ensino  ou  outras  entidades 

formadoras  e  do  apoio  técnico  pedagógico  prestado  durante  o  processo  de  candidatura  aos  cursos, 

foram enviados 10 e‐mails circular e publicadas 6 notícias no Portal da DREC. À datada 1ª monitorização 

haviam sido concretizadas 7 acções e na 2ª monitorização 8 acções. O resultado  final neste  indicador 

corresponde a um total de 16 iniciativas, verificando‐se um desvio positivo acima da meta fixada igual a 

10 acções (+166,67%).  

• Ob.5 – Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços 

O indicador 7 (% da redução do peso da despesa com Ajudas de Custo e Deslocações) tinha como meta 

um  valor  <  14%  determinado  de  acordo  com  a  seguinte  fórmula:  Despesa  com  ajudas  de  custo  e 

deslocações/ Despesa  de  funcionamento)  x  100%. A  evolução deste  indicador  foi  gradual  tendo  sido 

registado uma redução de 21,6% na 1ª monitorização QUAR e 19,22% na 2ª monitorização. O resultado 

final alcançado foi de 13,51 % superando a meta em 9,93%.  

O  esforço  de  rentabilização  dos  meios  disponíveis,  a  gradual  optimização  das  estratégias  de 

planeamento articulado, de deslocações numa  lógica de partilha de veículos, utilização de alternativas 

de  transporte  economicamente  mais  vantajosas  e  o  reforço  das  medidas  de  controlo  interno 

favoreceram  o  resultado  final,  sem  prejuízo  do  bom  funcionamento  da  Organização  nem  do 

cumprimentos das actividades e projectos inscritos no plano de actividades.  

Pese embora a melhoria futura deste indicador possa vir a ser pouco ampliada, considerando a redução 

da despesa observada em 2009 e em anos anteriores, estamos convictos que a  implementação de um 

sistema de gestão de  frota e agendamento de deslocações poderá contribuir neste âmbito e também 

noutros indicadores de gestão. 

• Ob.6  –  Melhorar  os  serviços  em  linha  disponibilizados  às  Unidades  de  Gestão 

implicando a redução de custos 

Este objectivo tinha apenas como indicador (8) a «% de Unidades de Gestão que utilizam o sistema de 

gestão  documental»  cuja meta  fixada  era  de  50  %.  Em  Abril  de  2009  foi  disponibilizado,  na  Área 

Reservada  às  Escolas8,  o  balcão  virtual  de  atendimento  (GesDocLite)  que  permite  às  escolas  enviar, 

                                                                 

7 Não contabilizadas para efeito do QUAR. 

8 No portal da DREC (www.drec.min‐edu.pt)  

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receber documentos, pesquisar documentos em arquivo e acompanhar a tramitação dos processos. Foi 

dada  formação  aos  responsáveis  dos  Serviços  de  Administração  Escolar  e  a  adesão  subiu 

exponencialmente. Em Setembro foi comunicado às escolas que os pedidos de acumulação de funções 

dos  docentes  teriam  de  ser  obrigatoriamente  submetidas  através  deste  meio  e  privilegiou‐se  a 

comunicação entre DREC‐Escolas através deste canal. À data das duas monitorizações registou‐se uma 

adesão de 91,25%% sendo o resultado final de 100%, pois a comunicação com os estabelecimentos de 

ensino  privado  também  passou  a  ser  quase  exclusivamente  através  deste meio.  Além  da meta  do 

objectivo  ter  sido  ultrapassada  no  dobro  do  valor  fixado,  há  a  salientar  a  economia  de  custos  com 

correio9, a celeridade na comunicação e tempo de resposta às solicitações10 e maior transparência nos 

processos, permitindo às escolas acompanhamento a  tramitação dos mesmos. Em 2010 este meio de 

comunicação será melhorado com novas funcionalidades e a  implementação da assinatura digital com 

cartão do cidadão. 

• Ob.7 – Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa 

O objectivo 7 integra três indicadores distintos indicador 9 (nível de satisfação das Unidades de Gestão); 

indicador 10 (nível de satisfação dos utentes) e indicador 11 (nível de satisfação das Unidades de Gestão 

com  os  serviços  disponíveis  na  área  reservada  da  página Web),  cujos  resultados  apresentamos  no 

quadro  seguinte,  por  economia  de  texto  e  facilidade  de  análise  da  evolução  nos  3  momentos  da 

monitorização do QUAR. 

Indicador 1ª 

Monitorização 2ª 

Monitorização Monitorização 

final Média 

nível de satisfação das  Unidades de Gestão 

4  3,51  3,60  3,70 

nível de satisfação dos utentes  3  2,82  3,21  3,01 

nível de satisfação das UG com os serviços disponíveis na área reservada da página Web 

n.a.11  3,66  3,70  3,68 

Quadro 5 ‐ Quadro resumo quanto ao nível de satisfação 

As metas  fixadas para os  indicadores 9 e 11  foram ultrapassadas em  termos médios 23,33% e para o 

indicador 10 em 01%. As variações positivas observadas  são  justificadas pelo esforço dos Serviços na 

inovação e atenção dispensada aos utentes, sendo que as negativas, pese embora possam ter a ver com 

eventuais défice de qualidade  foram  registadas em períodos de grande agitação da classe docente, o 

que poderá ter influenciado nos resultados.  

  

 

 

                                                                 

9 Na DREC a economia com a expressão de correio foi de cerca 48%.  

10 Por exemplo, em Janeiro/09 o tempo médio era de 15,6 dias e em Setembro/09 reduziu para 1,6 dias. 

11 Não aplicável por não estar disponível o questionário por parte da entidade responsável. 

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2.2. Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços prestados A metodologia utilizada para aferição da apreciação dos utilizadores foi a aplicação de questionários on‐

line, anónimos, na Área Reservada do portal da DREC para as escolas/agrupamentos de escolas e na 

área pública deste portal para o cidadão comum. Os períodos de aplicação foram de 5 dias, conforme 

orientações  do  GEPE,  tendo  ocorrido  entre  23‐6  a  29‐06  (1ª  monitorização),  6‐11  a  12‐11  (2ª 

monitorização) e 19‐1 a 25‐1‐2010 (monitorização final).  

O quadro seguinte caracteriza a dimensão da amostra e o nº de respostas validadas 

Indicador Dimensão da amostra 

Nº de respostas validadas 

Universo 

indicador 9 ‐ nível de satisfação das Unidades de Gestão 

1ª Monitorização  95  95 (100%) 

2ª Monitorização  135  135 (100%) 

Monitorização final  195  195 (100%) 

37712 

indicador 10 ‐ nível de satisfação dos utentes 

1ª Monitorização  15  15 (100%) 

2ª Monitorização  30  30 (100%) 

Monitorização final  14  14 (100%) 

n.d. 

indicador 11 ‐ nível de satisfação das UG com os serviços disponíveis na página Web 

1ª Monitorização  n.a.  n.a. 

2ª Monitorização  135  135 (100%) 

Monitorização final  195  195 (100%) 

377 

Quadro 6 ‐ Quadro resumo das condições de realização do inquérito de satisfação 

Os resultados dos inquéritos foram apresentado no tópico anterior (2.1), objectivo 7.  

Outros indicadores quantitativos e qualitativos são:  

Indicador  Resultado  

Atendimento telefónico (amostra: meses de Julho, Agosto e Setembro )13 

nº de chamada recebidas  DREC: 87.01014 

% de chamadas não atendidas   14% 

% de chamadas não atendidas até 60 seg.  49% 

tempo média de chamada recebida  4 Minutos 

períodos de maior fluxo  9:30h/12h  e 13h/16h 

taxa de desistência dos interlocutores  20% 

Atendimento presencial 

nº de utentes ‐ atendimento geral  6.002 

nº de situações resolvidas no Atendimento/Recepção  3.489 

                                                                 

12 Nº de Unidades de Gestão públicas (246) e privadas (131). 13 A Central Telefónica estava inicialmente programada para guardar o registo do último trimestre. Esta situação foi alterada para 2010. 14  Do total, 43.991 chamadas foram para o Sector Recursos Humanos.

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Indicador  Resultado  

nº de utentes ‐ junta médica  3.300 

nº de reclamações no livro  2 

Atendimento não presencial (gestão documental  e portais na WEB) 

nº de documentos recebidos  53.435 

n de documentos recebidos através da internet  4.279 

nº de documentos expedidos  23.678 

nº de documentos expedidos através da internet  9.206 

tempo médio de resposta   

nº de e‐mail’s enviados através da conta SOAI e atendimento 

8.323 

nº de destinatários de e‐mail  90.267 

economia com custos de expedição de correio (%)  48%  (aprox.) 

nº de documento internos  16.561 

nº de visitantes na página web  186. 059 

nº de visitas na página web  1.031.353 

nº de conteúdos publicados na área reservada e página pública  

881 

nº aplicações Web criadas  31 

grau de satisfação do público‐alvo:   

Extranet (Área reservada) 64,1% dos utentes estão acima do nível 

“muito satisfeito” 

Internet (página pública) 60,0% dos utentes estão acima do nível  

“muito satisfeito” 

Quadro 7 ‐ Quadro resumo com indicadores do atendimento 

No período de amostragem relativo ao atendimento telefónico (Julho Agosto e Setembro) constatou‐se 

que 14 % das chamadas não  foram atendidas,  facto este que se pode  justificar pela  falta de  recursos 

humanos afectos ao sector. Constatou‐se ainda uma grande equitatividade da distribuição de chamadas 

recebidas, ao longo de todo o dia, sendo 47% no período da manhã e 53% no período da tarde, sendo 

que o tempo médio de cada chamada foi aproximadamente de 4 minutos 

Constatou‐se  ainda  que  no  mês  de  Setembro  o  Sector  dos  Recursos  Humanos  atendeu  51%  das 

chamadas, factor este que se prende com o início das aulas. 

No  que  respeita  ao  atendimento  presencial,  foram  atendidas  pelo  sector  de  Atendimento  6200 

situações  das  quais,  58%  foram  resolvidas  no momento  pelo  referido  sector. Verificou‐se  ainda  que 

nesta dimensão, apenas 2 utentes recorreram ao livro de reclamações. 

Relativamente ao atendimento não presencial, esta DRE registou a entrada de 53.435 documentos dos 

quais 8,01% foram recepcionados electronicamente, esperando‐se que no ano 2010 esta taxa venha a 

aumentar. Por outro lado, 38,88% dos documentos foram expedidos electronicamente, o que implicou 

uma  redução  de  custos  na  ordem  dos  48%  relativamente  ao  ano  transacto  com  a  impressão  e 

expedição. 

Para  responder  às  solicitações  dos  Serviços  Centrais  e  aos  objectivos  fixados  no  que  se  refere  ao 

acompanhamento  e  apoio  prestado  às  escolas,  tornou‐se  necessário  o  desenvolvimento  de  várias 

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aplicações  informáticas  (31).  Este  trabalho  foi  concretizado  com  recursos  afectos  à DREC  que,  regra 

geral,  além  da  economia  de  custos,  conseguem  corresponder  com maior  rapidez  e  assertividade  às 

necessidades e objectivos estabelecidos visto tratarem‐se de aplicações muito específicas. A avaliação 

efectuada pelos utilizadores, quer da extranet quer da  intranet, corresponde a um grau de satisfação 

igual a “muito bom”. 

 

2.3. Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) A avaliação deste parâmetro, de acordo com o modelo proposto é a seguinte: 

             

Aplicado?15  Fundamentação 

Questões S  N  NA   

1 – Ambiente de controlo 

1.1 Estão claramente definidas as 

especificações técnicas do sistema 

de controlo interno? 

x     

As especificações técnicas encontram‐se definidas, 

por exemplo, no Plano de Combate à Corrupção e em 

diversas Ordens de Serviço. 

1.2 É efectuada internamente uma 

verificação efectiva sobre a 

legalidade, regularidade e boa 

gestão? 

x     

Em articulação com as diferentes chefias das 

Unidades Orgânicas 

1.3 Os elementos da equipa de controlo 

e auditoria possuem a habilitação 

necessária para o exercício da 

função? 

    x 

Não está definida uma equipa de controlo. 

1.4 Estão claramente definidos valores 

éticos e de integridade que regem o 

serviço (ex. códigos de ética e de 

conduta, carta do utente, princípios 

de bom governo)? 

x     

Carta de ética divulgada a todos os trabalhadores por 

e‐mail e na Intranet (Inf DREC‐PPRC01, 02 e 03), nas 

Ordens de Serviço e nas orientações transmitidas às 

Chefias e outros responsáveis nas reuniões.  

1.5 Existe uma política de formação do 

pessoal que garanta a adequação 

do mesmo às funções e 

complexidade das tarefas? 

  x   

Não existindo propriamente uma política de formação 

existem orientações transmitidas aos dirigentes. 

Habitualmente, os trabalhadores propõem a 

frequência das acções de formação em função das 

necessidades sentidas, que são ou não autorizadas 

pela respectiva chefia. Em situações em que o nº de 

trabalhadores justifica, o Serviço promove acções de 

formação orientadas para o desenvolvimento de 

competências ‐ p.ex. gestão de arquivo, utilização de 

ferramentas informáticas (gestão documental, 

plataformas de contratação pública, procedimento de 

contratação pública, etc.).   

1.6 Estão claramente definidos e 

estabelecidos contactos regulares 

entre a direcção e os dirigentes 

das unidades orgânicas? 

x     

Embora não exista uma periodicidade estabelecida, os contactos entre a direcção e os dirigentes das unidades orgânicas ocorrem com bastante frequência (regra geral e no mínimo, todas as semanas). As reuniões com todas as chefias e coordenadores das EAE têm em média uma regularidade mensal. 

1.7 O serviço foi objecto de acções de 

auditoria e controlo externo? x     

Em 2009, apenas no âmbito do sistema Nacional de 

controlo do QCAIII e do QREN. 

2 – Estrutura organizacional 

2.1 A estrutura organizacional 

estabelecida obedece às regras 

definidas legalmente? x     

A estrutura orgânica respeita o estabelecido na Lei nº 

213/2006, de 27 de Outubro (Lei Orgânica do ME), o 

Decreto Regulamentar nº 31/2007, de 29 de Março 

(Lei Orgânica da DREC), Portaria nº 363/2007, de 30 

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 actividades de 2009

 

de Março (fixa as unidades orgânicas nucleares e 

respectivas atribuições) e Portaria nº 385/2007, de 30 

de Março (fixa as unidades orgânicas flexíveis).  

2.2 Qual a percentagem de 

colaboradores do serviço avaliados 

de acordo com o SIADAP 2 e 3?  x     

100% dos trabalhadores abrangidos, que reuniram as 

condições de serviço efectivo para o efeito. Não se 

aplicou aos trabalhadores em carreiras com sistemas 

próprios de avaliação (carreira de técnicos de 

diagnóstico e terapêutica) 

2.3 Qual a percentagem de 

colaboradores do serviço que 

frequentaram pelo menos uma 

acção de formação? 

x     

35 dos 289 trabalhadores afectos à DREC em 2009 

participaram em pelo menos 1 acção de formação, o 

que perfaz cerca de 12%. 

3 – Actividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço 

3.1 Existem manuais de procedimentos 

internos? 

x     

A maior parte dos processos está desmaterializado e 

funciona sobre um sistema de gestão documental 

com fluxos estruturados ou semi‐estruturados. Na 

intranet estão disponíveis orientações e manuais de 

procedimentos respeitantes a algumas matérias 

específicas. 

3.2 A competência para autorização da 

despesa está claramente definida 

e formalizada? 

x     Decorre da Legislação aplicável, ex: Decreto‐Lei 

197/99, existindo procedimentos internos definidos. 

3.3 É elaborado anualmente um plano 

de compras?   x   

As linhas gerais de actuação nesta área encontram‐se 

definidas no plano de actividades e orçamento 

3.4 Está implementado um sistema de 

rotação de funções entre 

trabalhadores? 

x     Na medida dos recursos disponíveis existe essa 

preocupação.  

3.5 As responsabilidades funcionais 

pelas diferentes tarefas, 

conferências e controlos estão 

claramente definidas e 

formalizadas? x     

As tarefas encontram‐se definidas, decorrem também 

das tramitações instituídas em OS e nos workflows do 

sistema de gestão documental. A formalização 

estruturada em Manual de procedimentos de cariz 

financeiro, encontra‐se em elaboração no contexto do 

plano de prevenção e combate à corrupção e de 

desenvolvimento do sistema de controlo interno 

existente. 3.6 Há descrição dos fluxos dos 

processos, centros de 

responsabilidade por cada etapa e 

dos padrões de qualidade 

mínimos?  x     

O sistema de gestão documental tem associado nos 

diversos estados dos workflows permissões de 

trabalho e, em muitos  casos, prazos de tratamento 

dos documentos, assumindo‐se estes prazos como 

padrões de qualidade mínimos. É possível monitorizar 

o desempenho organizacional sendo que, a título de 

exemplo, o tempo médio de tratamento dos 

documentos no ano de 2009 baixou, em termos 

médios, de 16,1 dias (Jan) para 1,6 dias. 

3.7 Os circuitos dos documentos estão 

claramente definidos de forma a 

evitar redundâncias?  x     

O sistema de gestão documental funciona com base 

em workflows, faz a integração de todos os canais de 

comunicação e dispõe de alertas no caso da 

duplicação de documentos recebidos por canais 

diferentes. 

3.8 Existe um plano de gestão de riscos 

de corrupção e infracções 

conexas? 

x     

Foi elaborado e remetidos às entidades competentes. 

Está também disponível na intranet para consulta dos 

trabalhadores. 

3.9 O plano de gestão de riscos de 

corrupção e infracções conexas é 

executado e monitorizado? x     

Foi elaborado em 2009 um plano para o efeito, tendo 

em vista o ano de 2010. Encontra‐se aprovado e 

enviado à tutela e Tribunal de Contas ‐ CPC. Comporta 

acções calendarizadas, identificando os respectivos 

responsáveis. Após a divulgação, em curso, inicia‐se a 

monitorização da execução, tendo em vista o apoio e 

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Quadro 8 – Questionário apenso às orientações da CCAS (anexo A ) relativas ao conteúdo do Relatório de Auto‐Avaliação/Relatório de Actividades 

 

 

 

 

 

 

acompanhamento que permitirá a elaboração de 

relatório intercalar e final. 

4 – Fiabilidade dos sistemas de informação 

4.1 Existem aplicações informáticas de 

suporte ao processamento de 

dados, nomeadamente, nas áreas 

de contabilidade, gestão 

documental e tesouraria? x     

Existe uma aplicação de gestão documental e arquivo, 

gestão de património, controlo de assiduidade. A 

aplicação de gestão documental, abrange também a 

estruturação e gestão dos fluxos de cariz 

administrativo, orçamental e financeiro, em 

complemento ao SIC – sistema de informação 

contabilística, garantindo e permitindo a sua 

fiabilidade e análise de dados. 

A DREC carrega os dados da gestão de pessoal no 

sistema SAP da Secretaria‐Geral do ME. 

4.2 As diferentes aplicações estão 

integradas permitindo o 

cruzamento de informação?    x   

O SIC (Sistema de Controlo Contabilístico do Estado), 

o SAP (Secretaria‐Geral do ME), bem como as 

aplicações de Home‐banking IGCP e E‐banking não 

dispõe de API’s que permitam a integração de 

soluções. 

4.3 Encontra‐se instituído um 

mecanismo que garanta a 

fiabilidade, oportunidade e 

utilidade dos outputs dos 

sistemas? 

x     

O sistema de gestão documental dispõe de 

webservices que facilitam a input de informação em 

formato pdf das diversas aplicações acima enunciadas 

e está preparado para a exportação de dados com 

associação de meta‐informação em formato XML. Há 

rotinas de auditoria implementadas, controlo de 

versões e perfis de acesso diferenciado. 

4.4 A informação extraída dos sistemas 

de informação é utilizada nos 

processos de decisão? 

x     

Os relatórios do sistema de gestão documental e da 

central telefónica fornecem alguns indicadores de 

desempenho de suporte à decisão. Em 2010 prevê‐se 

a implementação de uma solução Bussiness 

Inteligence que permita maior informação de apoio à 

gestão.    O SIC tem sustentando de modo fiável, parte 

da informação necessária no âmbito da gestão 

orçamental e financeira. 

4.5 Estão instituídos requisitos de 

segurança para o acesso de 

terceiros a informação ou activos 

do serviço? 

x     

O acesso às aplicações é salvaguardado por uma 

Active Directory, condicionado pelo acesso local ou a 

utilização de uma VPN a partir do exterior.   

4.6 A informação dos computadores de 

rede está devidamente 

salvaguardada (existência de 

backups)?  

x     

São efectuados backups regulares dos servidores, em 

unidades de armazenamento distintas e o backup 

diário dos postos de trabalho. 

4.7 A segurança na troca de 

informações e software está 

garantida?  x     

Através da utilização da VPN, condições e níveis de 

serviço especificados. O SI cumpre também os 

requisitos de segurança ao nível de autenticação e 

perfis de acesso. 

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Em 2009 foram efectuadas duas auditorias à DREC. Segue‐se o resumo destas acções: 

Auditoria 1 Data  Julho/2009 

Tipo de intervenção  Controlo de 1º Nível 

Projecto Auditado  9.1/C/222045/PRODEP/2006 – Iniciativa Escolas, Professores e 

Computadores Portáteis – FEDER 

Entidade Auditora  Amável Calhau, Ribeiro da Cunha e Associados – SROC 

Relatório Final ‐ Conclusões:  Os objectivos propostos e aprovados na respectiva candidatura 

foram alcançados não havendo nada de especial a referir. Despesa 

validada e regular, em conformidade com a legislação Nacional e 

Comunitária. 

Recomendações:  As recomendações são no sentido de uma melhor informação no 

que respeita à publicidade. 

Auditoria 2 Data  Novembro/2009 

Tipo de intervenção  Verificação no Local 

Projecto Auditado  011397/2008/66 – Tipologia 6.6 – Formação em Língua Portuguesa 

para Estrangeiros – POPH 

Entidade Auditora  POPH (Programa Operacional Potencial Humano) e ACIDI (Alto 

Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I,P) 

Relatório Final ‐ Conclusões: 

Recomendações: Ainda não foi dado conhecimento à DREC. 

  Quadro 9 – Resumo das acções de auditoria realizadas em 2009 

Conforme se pode verificar, de acordo com o modelo de avaliação do sistema de controlo interno (SCI), 

a DREC cumpre grande parte dos requisitos, correspondendo em termos médios a 82%. A taxa actual de 

cumprimento  em  cada  uma  dos  critérios  e  as  acções  de  melhoria  que  a  Instituição  se  propõe 

implementar são: 

Critério Taxa actual de 

cumprimento Acções de melhoria a implementar 

1 ‐ Ambiente de controlo 

71% 

• Garantir a implementação dos mecanismos de controlo 

interno estabelecidos em sede do Plano de Combate à 

Corrupção; 

• Efectuar a revisão das OS e outras deliberações em 

vigor e efectuar acções de controlo e auditoria internas, 

ajustando normas de funcionamento e regulamentos à 

legislação m vigor e em função dos resultados 

observados. 

• Definir uma equipa responsável pelo controlo e 

auditoria. 

• Elaborar a carta do utente e publicitar de modo mais 

amplo os valores éticos e de integridade que regem o 

Serviço. 

• Definir uma política de formação do pessoal. 

• Estabelecer formalmente a periodicidade do contactos 

regulares entre a direcção e os dirigentes das unidades 

orgânicas. 

2 – Estrutura organizacional 

100% 

• Fomentar a formação profissional dos trabalhadores, 

em função da estratégia a definir neste âmbito. 

• Criar condições para a frequência das acções de 

formação. 

• Valorizar, em termos de avaliação de desempenho, a 

vertente da formação dos trabalhadores. 

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3 – Actividades e procedimentos 

de controlo administrativo 

implementados no serviço 

89% 

• Proceder à revisão dos manuais de procedimentos e 

melhoria contínua dos fluxos de trabalho definidos e 

suportado pelo sistema de gestão documental. 

• Elaborar um plano anual de compras. 

• Garantir a implementação dos mecanismos de controlo 

interno estabelecidos em sede do Plano de Combate à 

Corrupção; 

• Elaborar relatórios de produtividade com base na 

informação existente e divulgar resultados. 

4 – Fiabilidade dos sistemas de 

informação 

86% 

• Suscitar junto das entidades competentes a 

disponibilização de APIs que permitam a integração de 

Sistemas e a implementação de ferramentas de análise 

do negócio (Business Inteligence). 

• Implementar um piloto de ferramentas de análise do 

negócio (BI) e identificar áreas em que este tipo de 

solução possa ser utilizada nos processos de decisão. 

• Efectuar auditoria externa ao nível da segurança e 

integridade do sistema informático e de comunicações e 

implementar eventuais acções de melhoria propostas. 

Quadro 10 – Síntese das acções de melhoria a implementar decorrentes da análise do SCI  

Também  ao  nível  dos  processos  da  auditoria  não  se  observaram  discrepâncias  graves.  As 

recomendações  serão  tidas em  consideração e os  Serviços  assumem o  compromisso de melhorar os 

aspectos identificados. 

 

2.4. Análise das causas de incumprimento de acções ou projectos não executados ou com resultados insuficientes Todos  os  objectivos  propostos  foram  cumpridos,  tendo  sido  superados  9  dos  11  indicadores  (82%) 

considerados no QUAR  inicialmente aprovado. Conforme se pode verificar o ponto 1.1 deste relatório, 

na maior parte dos  casos, houve uma  evolução  gradual dos  indicadores não  tendo  sido  considerada 

necessária a revisão dos objectivos inicialmente aprovados. 

Contudo, é de referir que a implementação do PRACE que resultou na redução do número de recursos 

humanos,  a  conturbação  sentida  no  sector  da  Educação  provocada  pela  implementação  de  algumas 

medidas de política educativa, a ocorrência de dois actos eleitorais (e em consequência a alteração da 

Equipa da Tutela e Directores‐gerais)  trataram‐se de causas exógenas que constituíram dificultaram o 

cumprimento dos objectivos, obrigando a um esforço complementar da direcção e dos colaboradores. 

Pese  embora  os  resultados  alcançados  sejam,  de  um modo  geral,  francamente  positivos,  as  causas 

endógenas que constituíram obstáculo a um nível de desempenho superior relacionam‐se com: a falta 

de pessoal em alguns sectores prejudicando a qualidade de atendimento aos utentes e celeridade nas 

respostas; um melhor planeamento das acções; a articulação entre os serviços; a pró‐actividade em vez 

de reactividade nalgumas situações problemáticas identificadas nas escolas/agrupamentos; a resistência 

à elaboração de planos de melhoria e compromissos (definição de metas); a baixa  importância dada à 

divulgação de resultados alcançados. 

 

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 actividades de 2009

 

2.5. Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho Não obstante os resultados alcançados no ano de 2009, mediante a análise SWOT foram  identificados 

aspectos a desenvolver no futuro, tendo em vista uma melhoria sustentada. Os quadros que se seguem 

sintetizam esses aspectos. 

 

Pontos Fortes 

Critério  Medida de reforço 

Orientação das actividades em função dos objectivos QUAR e articulação entre os vários instrumentos de gestão 

• Manter a estratégia de um planeamento atempado e com orientações precisas no que respeita à articulação entre os vários instrumentos de gestão. 

• Melhorar continuamente o modelo e o conteúdo dos documentos produzidos, recorrendo ao benchmarking e a exemplos de boas práticas. 

• Elaborar relatórios periódicos de análise sobre a participação das UO na preparação dos instrumentos de gestão. 

• Reforçar da formação para trabalhadores no domínio da avaliação de desempenho organizacional. 

• Promover maior número de reuniões de dirigentes para reflexão sobre o desempenho organizacional.  

Processo de monitorização do desempenho organizacional 

• Implementar uma aplicação de monitorização do QUAR, integrado no Sistema de Gestão Documental e suportada em business inteligence, que permita a disponibilização da informação em tempo real e garanta maior integridade e segurança da informação. 

• Disponibilizar manual de procedimentos e apoio aos utilizadores. 

Acções de acompanhamento e monitorização realizadas em diferentes domínios por equipas técnicas da DREC 

• Dar continuidade à estratégia e às orientações estabelecidas para as diferentes UO, tendo em vista a prestação de um apoio mais próximo das escolas e comunidades educativas. 

• Melhorar o planeamento das acções, diversificando o tipo de acções e rentabilizando as deslocações às escolas.  

• Registar em relatórios‐tipo (QUAR) as acções, possibilitando uma monitorização e análise contínua do trabalho desenvolvido. 

• Promover a análise conjunta entre UO das conclusões das visitas de monitorização e apoio às escolas, tendo em vista sistematizar dificuldades e desvios das boas práticas de gestão e funcionamento e produzir orientações ou executar acções que concorram para uma melhoria do serviço prestado.  

Planeamento e gestão adequada da rede escolar 

• Definir atempadamente as orientações relativas à reorganização da rede escolar, com enfoque na boa gestão de recursos, diversificação da oferta educativa/formativa privilegiando a complementaridade e a adequação ao contexto local e à integração no mercado de trabalho. 

• Melhorar o sistema de informação de suporte ao processo de planeamento e gestão da rede escolar. 

• Fomentar maior articulação interna dos serviços e destes com os estabelecimentos de ensino e formação, os Municípios, o IEFP e as comunidades educativas. 

Rentabilização dos meios disponíveis visando a redução de custos 

• Continuar a apostar na melhoria de processos e na inovação tecnológica (p.ex.: redesenho de workflows; desmaterialização de processos de atendimento presencial e junta médica; implementação de sistema de gestão de frota e deslocações), tendo em vista o reforço do sistema de controlo interno, a monitorização/auditoria de modo mais regular e formal. 

• Externalização de algumas tarefas meio (digitalização, impressão e expedição). 

• Implementar rotinas de auditoria e monitorização de custos (p.ex. comunicações; impressão, deslocações, manutenção de viaturas) 

Informação disponibilizada às escolas • Apostar na melhoria contínua da informação disponibilizada, sua 

organização e recursos de pesquisa. 

Modernização tecnológica 

• Efectuar diagnóstico do estado de desenvolvimento tecnológico, tendo em vista a definição de novas orientações estratégicas, a identificação de potenciais riscos e soluções, a priorização de investimentos. 

• Apostar na formação dos responsáveis das escolas para o uso das ferramentas tecnológicas existentes. 

• Melhorar a estratégia de comunicação interna quanto à disseminação de conhecimento e boas práticas no uso das TIC, bem como a qualidade dos manuais de suporte às aplicações desenvolvidas. 

• Promover formação dos trabalhadores tendo em vista a actualização de 

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Pontos Fortes 

Critério  Medida de reforço 

conhecimentos e o desenvolvimento de novas competências. 

Ambiente de trabalho • Fomentar a qualidade do ambiente organizacional interno, melhorando 

o nível de satisfação dos colaboradores nos diversos indicadores, com especial enfoque naqueles que obtiveram, resultados mais baixos.  

Controlo e regularidade legal 

• Constituir uma equipa e reforçar os mecanismos de controlo interno. • Manter o controlo e a regularidade legal verificados até à data na área 

financeira e desenvolver este aspectos nas restantes áreas de actuação das UO. 

Pontos Fracos 

Critério  Medida de reforço 

Articulação interna 

• Efectuar um diagnóstico organizacional. • Melhorar a articulação interna entre algumas UO, quer através de 

contactos regulares quer através de reuniões periódicas para reflexão conjunta e definição de planos de melhoria. 

• Incrementar uma periodicidade nas reuniões de dirigentes. 

Política de formação 

• Definir formalmente uma politica de formação dos trabalhadores. • Efectuar um diagnóstico de necessidades de formação. • Realizar acções de formação internas ou criar condições de frequência 

de acções de formação externas. 

Avaliação do desempenho 

• Efectuar um diagnóstico organizacional. • Fazer por cumprir os prazos fixadas para as diferentes etapas do SIADAP. • Ajustar os critérios de diferenciação positiva em função dos objectivos e 

metas Organizacionais e não do número de trabalhadores por UO por categoria profissional. 

Organização e gestão interna 

• Efectuar um diagnóstico organizacional. • Optimizar a estrutura organizacional dentro dos limites legais, em 

função das atribuições e das actividades estratégicas. • Melhorar a gestão dos trabalhadores em função das competências 

demonstradas e respectiva formação, tendo por referência as necessidades das UO de acordo com os objectivos anuais/plurianuais. 

Atendimento aos utentes 

• Rever estratégias para melhorar o atendimento telefónico prestado. • Orientar o atendimento segundo uma lógica integrada. • Agregar sistemas de monitorização da qualidade de atendimento e 

disponibilizar informação em tempo real. • Reestruturar o portal da DREC e disponibilizar serviços on‐line e 

informações e orientações técnicas. 

Instalações e equipamentos • Propor à tutela uma intervenção global no edifício de modo a aumentar 

em alguns espaços as condições de conforto, ergonomia, higiene, segurança e a eficiência energética global de todo o edifício. 

Oportunidades 

Critério  Medida de reforço 

Renovação da frota automóvel  

• Implementar de um sistema de gestão de frota automóvel que permitirá a automatização algumas tarefas de gestão, o controlo e auditoria. 

• Reduzir das despesas de manutenção e com deslocações. 

Upgrade do SI e a existência de RH com formação adequada 

• Efectuar diagnóstico do SI tendo em vista garantir uma melhoria do desempenho aplicacional, rentabilização da capacidade instalada e segurança com a instalação de novos servidores e unidade NAS. 

• Definir/redefinir SLA’s internos e externos. • Promover formação para o uso de ferramentas Office actualizadas. • Alterar tecnologias de suporte do portal e aplicações internas, 

optimizando o design, organização de conteúdos e aumentando a robustez, flexibilidade e usabilidade. 

Novo ciclo de gestão  

• Reorganização das UO dentro dos limites legais, da avaliação e das possibilidades decorrentes do final do ciclo de gestão de 3 anos. 

• Reorientação da acção em função da missão e atribuições do Serviço de acordo com princípios fixados. 

Page 38: DREC · Capítulo I – Nota introdutória; Capítulo II – Auto‐avaliação dos objectivos estabelecidos no QUAR de 2009; Capítulo III – Balanço social; Capitulo IV – Avaliação

 

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 actividades de 2009

 

Quadro 11 – Síntese das medidas de reforço em resultado da análise SWOT  

2.6.  Comparação  com  o  desempenho  de  serviços  idênticos,  no  plano  nacional  e internacional Relativamente a este critério e análise salientamos que, entre serviços congéneres, a DREC foi a única 

Direcção Regional que ao longo do ano de 2009 publicou os resultados das monitorizações intercalares. 

No ano em referência, também não se concretizaram iniciativas de comparabilidade de resultados entre 

os serviços congéneres.  

A comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional também não 

foi concretizada, pois é difícil encontrar repositórios com este tipo de informação. 

Relativamente a boas práticas, impõe‐se referir o processo de modernização e inovação administrativa 

que  vem  sendo  desenvolvido  desde  2008,  cujos  resultados  estão  bem  patentes  em  alguns  dos 

indicadores de desempenho mencionados nos pontos 2.1. e 2.2 deste relatório, bem como a partilha de 

experiências  que  vem  sendo  feitas  com  os  Serviços  Centrais  e  Regionais  do ME  e  com  a  Secretaria 

Regional de Educação da Região Autónoma da Madeira. há ainda que referir as conclusões da auditoria 

do Projecto “9.1/C/222045/PRODEP/2006 –  Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis – 

FEDER” que refere «Os objectivos propostos e aprovados na respectiva candidatura  foram alcançados 

não havendo nada de especial a referir. Despesa validada e regular, em conformidade com a legislação 

Nacional e Comunitária», que evidencia o rigor administrativo e financeiro por que se pauta o Serviço. 

 

2.7. Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação dos serviços Entre 16‐3 e 19‐3‐2010 foi solicitado a todos os colaboradores da DREC a participação num questionário 

de satisfação e auto‐avaliação dos Serviços. Este questionário foi disponibilizado on‐line sem identificar 

os  trabalhadores.  Do  universo  de  227  trabalhadores,  que  envolve  também  o  pessoal  dirigente, 

responderam 89  (37,9%),  tendo  sido  validados 100% dos  inquéritos e destes  a maioria das questões 

registou  uma  percentagem  de  respostas  válidas  acima  dos  91,9%. O  anexo  ao  presente  documento 

encontra‐se questionário (Anexo VI). Para análise e tratamento das respostas utilizou‐se o SPSS. 

Com  este  inquérito  pretendeu‐se  colher  evidências  quanto  à  percepção  dos  trabalhadores  em  cinco 

domínios: 1.Missão da Organização; 2.Gestão; 3.Liderança; 4.Condições de Trabalho; 5.Desenvolvimento 

e Aprendizagem. Em termos de resultado final observa‐se:   

• 66%  das  questões  têm  a  mediana  no  nível  4,  registando‐se  o  nível  5  para  o  item 

“relacionamento com os colegas do trabalho”. 

Ameaças 

Critério  Medida de reforço 

Mobilidade interna e preenchimento de vagas mapa de pessoal 

• Diligenciar no sentido de obter autorização para preenchimento de vagas do mapa de pessoal ou, nesta impossibilidade, manter o número actual de situações de mobilidade (pessoal docente e não docente). 

Limitações processuais dos contratos públicos 

• Identificar, dar conhecimento às entidades responsáveis das limitações e constrangimentos processuais de contratação pública que geram ineficiência, acréscimo de burocracia e despesa acrescida, apresentando sugestões de melhoria. 

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 actividades de 2009

 

• 11  questões  (33%)  registam  uma mediana  no  nível  3  ‐  “1.1.  Imagem da Organização”,  “2.7. 

Processo de  contratualização dos objectivos  individuais”,  “2.8. Forma de  reconhecimento do 

desempenho  individual”,  “3.1.3. Receptividade às  críticas  construtivas”,  “3.1.5. Delegação de 

competências  e/ou  responsabilidades  nos  Colaboradores”,  “3.1.6.  Estimulo  à  iniciativa  dos 

Colaboradores”, “3.1.9. Promoção de acções de formação / Incentivo à frequência de acções de 

formação”, “3.1.10. Reconhecimento do desempenho individual”, “3.1.11. Reconhecimento do 

desempenho da equipa”, “3.2.9. Promoção de acções de formação / Incentivo à frequência de 

acções de formação”, “4.10. Igualdade no tratamento dos Colaboradores”, “4.11. Modo como a 

Organização  lida  com  os  conflitos  e/ou  problemas  individuais”,  “5.1. Oportunidades  criadas 

pela  Organização  para  os  Colaboradores  desenvolverem  novas  competências”,  “5.2. 

Rentabilização  do  investimento  na  formação  dos  Colaboradores”,  “5.3.  Rentabilização  de 

ideias/sugestões dos Colaboradores para a melhoria da Organização”. 

• os  aspectos  positivos  focados  com  maior  frequência  são:  Modernização  administrativa 

(GESDOC;  Estratégia  de  comunicação;  redesenho  de  processos);  Desempenho  do  Sector 

Informático; O ambiente de  trabalho e  relacionamento entre colegas; O aumento na  rapidez 

das respostas; Lideranças; Reuniões com as EAE. 

• As  sugestões de melhoria  são dirigidas para os  seguintes aspectos: Articulação  interna entre 

sectores; Mais  incentivos à  formação; Maior aposta na eficácia e na  imagem Organizacional; 

Reforço de higiene  (défice no  trabalho da empresa de  limpeza); Aposta no atendimento aos 

utentes; Melhoria no processo de avaliação de desempenho; Atendimento telefónico constitui 

grande sobrecarga; Alteração de critérios na selecção e designação de chefias. 

 

Da análise global dos resultados  infere‐se da amostra que os colaboradores estão bastante satisfeitos 

(nível 4) com o funcionamento da Organização, pese embora deva ser prestada maior atenção às áreas 

relacionadas com o desenvolvimento e aprendizagem, a avaliação de desempenho, o envolvimento dos 

colaboradores e higiene e segurança. 

 

2.8. Actividades desenvolvidas, previstas e não previstas no plano, com indicação dos resultados alcançados Em 2009 estavam inicialmente planeadas um total de 114 actividades/projectos, organizados em torno 

de três eixos estratégicos. O nível de cumprimento dos objectivos propostos foi relativamente elevado 

conforme se pode observar no quadro síntese que se segue, podendo a análise mais pormenorizada ser 

efectuada nas fichas de avaliação bem como no quadro síntese por eixo estratégico, que constam em 

anexo (Anexo V) a este relatório. 

 

 

 

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 actividades de 2009

 

 

Grau de cumprimento dos objectivos Eixos 

Nº Act./ Proj.  S  C  CP  NC  NR  TOTAL 

Eixo 1  66  24  41  1  0  0  66 

%  58%  36%  62%  2%  0%  0%  100% 

Eixo 2  24  8  15  1  0  0  24 

%  21%  33%  63%  4%  0%  0%  100% 

Eixo 3  23  4  16  3  0  0  23 

%  20%  17%  70%  13%  0%  0%  100% 

TOTAL  113  36  72  5  0  0  113 

Média  100%  29%  65%  6%  0%  0%  100% 

Quadro 12 – Síntese do grau de cumprimento dos objectivos das   actividades/projectos desenvolvidos em 2009 

 

Grau de cumprimento dos Objectivos

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3

Nº Actividades/Projectos

Superados Cumpridos Parcialmente cumpridos Não cumpridos Sem Resposta 

Gráfico 1 – Comparativo do grau de cumprimentos dos objectivos 

 actividades/projectos desenvolvidos em 2009 

 

As  causas  que  justificam  o  “Cumprimento  parcial”  dos  objectivos  em  5  actividades/projectos 

programados são:  

Actividade/ Projecto  Causa Exógena  Causa Endógena 

P1.10/Prj.03 ‐ Apoio Financeiro ao 

Ensino Artístico – Música 

• Aspectos identificados nas 

auditorias efectuadas a alguns 

estabelecimentos de ensino 

obrigaram a pedidos de 

esclarecimentos adicionais e o 

aumento do número de 

estabelecimentos com apoio 

financeiro justificaram, em 

parte, o atraso no 

processamento financeiro. 

• Saída de um técnico do Sector 

responsável pela análise e 

processamento financeiro. 

• Dificuldades na articulação 

interna e não resposta um curto 

espaço de tempo às solicitações 

que careciam de informação 

adicional. 

P2.1/Prj.02 ‐ Transferência de 

Competências para os Municípios 

no âmbito da Acção Social Escolar 

• Não adesão do um elevado 

número de Autarquias ao 

processo de Transferência de 

Competências para os 

Município. 

 

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• Não validação atempada pela 

Tutela dos contratos negociados 

com 10 Municípios até final do 

ano de 2009. 

P3.3/Act.02 ‐ SIADAP 3: 

Subsistema de Avaliação do 

Desempenho dos Trabalhadores 

da Administração Pública 

  • Incumprimento dos prazos 

estabelecidos para as várias 

etapas do SIADAP, pese embora 

em Janeiro/09 uma OS tivesse 

estipulado orientações quanto 

ao processo. Estes atrasos, 

entre outras razões, 

constituíram também 

fundamentação para as 

reclamações/recursos 

apresentados. 

P3.3/Prj.02 ‐ Formação interna 

sobre o novo Regime Jurídico de 

Carreiras, Vínculos e 

Remunerações 

  • Indisponibilidade de recursos 

humanos por sobrecarga de 

trabalho com outras actividades 

da UO. 

P3.5/Prj.01 ‐ Gestão Documental e 

Arquivo ‐ vertente expediente 

  • Problemas de adaptação dos 

técnicos e observância de um 

considerável número de erros 

na criação de entidades, 

encaminhamento, registo e 

classificação dos documentos. 

Quadro 13 – Identificação das causas que justificaram o “cumprimento parcial”  dos objectivos previstos nas actividades/projectos 

 

Além  das  actividades  e  projectos  programados  foram  realizadas  outras  17  acções  desenvolvidas  no 

âmbito de medidas de política educativa e da cooperação institucional com outras entidades, sendo que 

os principais destinatários  foram  sempre  as  comunidades  educativas. Nestas  iniciativas os objectivos 

foram igualmente cumpridos. 

Em síntese, a taxa de execução global do plano de actividades foi de 100 %. 

Nº Total de Actividades/Projectos  N  % 

Eixo 1 – Administração do Sistema Educativo e dos Serviços Educativos 

66  58% 

Eixo 2 – Cooperação Institucional  24  21% 

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno  23  20% 

Total 113  100% 

Quadro 14 – Síntese do grau de cumprimento dos objectivos das   actividades/projectos desenvolvidos em 2009 

 

2.9.  Análise  da  afectação  real  e  prevista  dos  recursos  humanos,  materiais  e financeiros No que respeita aos recursos humanos, o diferencial entre a afectação prevista e a real é de 344 pontos 

negativos,  pois  durante  o  ano  de  2009  registou‐se  as  saída  de  vários  trabalhadores,  nuns  casos  em 

resultado do PRACE noutros por motivo de aposentação ou cessação do regime de mobilidade interna. 

Em  termos  sintéticos, uma  vez que o detalhe pode  ser observado no balanço  social  (vide  respectivo 

capítulo neste relatório) deste relatório, mencionamos: 13 aposentações; 15 colocações em situação de 

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situação  de  mobilidade  especial;  3  trabalhadores  em  situação  de  junta  médica;  2  rescisões;  21 

trabalhadores com acordo de mobilidade geral. 

Atinente aos recursos financeiros os montantes inicialmente estimados, ao longo do ano de 2009, foram 

objecto de  reforço pelos  seguintes motivos:  reforço  financeiro,  saldos  transitados  e  crédito  especial. 

Deste  modo,  o  valor  de  142.399,50  euros  do  orçamento  de  funcionamento  foi  reforçado  para 

173.018.671,00 euros e o valor do PIDDAC foi corrigido de 6.970,98 euros para 9.516.732,00 euros. No 

final  do  ano  de  2009,  a  diferença  entre  os  montantes  estimado  e  realizados  no  orçamento  de 

funcionamento foi de ‐ 16.106.468,00 euros e no orçamento PIDDAC igual a ‐ 224.993,00 euros.  

No  que  se  refere  ao  orçamento  do  PIDDAC,  a  justificação  dos  desvios  deve‐se  ao  facto  de,  no  ano 

económico  de  2009,  se  ter  verificado  que,  graças  à  concessão  de  abertura  de  crédito  especial  por 

contrapartida  de  receita  comunitária  (FF  211)  resultante  da  execução  alcançada  de  candidaturas  no 

âmbito do QCA  III  ‐ 711.448€, e à criação do Programa P31 cuja dotação ascendeu a  ‐ 2.035.791€, a 

dotação global inicial do PIDDAC de 6.970.980.€ foi aumentada em 39%, o que permitiu ir ao encontro 

de  necessidades  urgentes,  quer  ao  nível  da  conservação,  requalificação  e  ampliação  das  instalações 

escolares, quer ao nível do apetrechamento com equipamentos, bem como um significativo aumento 

das aquisições referentes à educação especial. 

O  grau  de  execução  do  PIDDAC/2009  foi  de  100%  das  dotações  do OE  e  de  84%  das  dotações  por 

contrapartida  de  receitas  próprias,  o  que  traduz  a  preocupação  de, mediante  oportunas  alterações 

orçamentais,  assegurar  o  ajustamento  das  dotações  às  necessidades  e  diferentes  andamentos  das 

diversas intervenções. 

Os  projectos  "Apetrechamento"  e  "Conservação"  foram,  também,  plenamente  executados, 

ultrapassando as metas físicas inicialmente previstas.  

Foi  possível,  além  ir  ao  encontro  de  grande  número  de  solicitações  ao  nível  do  Ensino  Especial, 

corresponder a  situações urgentes ao nível de  intervenções urgentes nas  instalações,  sem o que não 

seria possível o regular funcionamento do ano escolar em algumas Escolas. 

Valor do saldo  Valor do saldo Justificação 

Projecto Instalações Fonte de financiamento 211 

157.327,49 Não foi ainda necessário dispender a totalidade da receita obtida. A DREC realizou todas as empreitadas previstas. Este montante foi 

solicitado em sede de transição de saldos para 2010. 

Projecto Conservações Fonte de financiamento 211 

65.241,46 Não foi ainda necessário dispender a totalidade da receita obtida. A DREC realizou todas as empreitadas previstas. Este montante foi 

solicitado em sede de transição de saldos para 2010. Projecto Instalações. Saldo 

relativo a Transferências para o Município da Lousã no 

âmbito da construção da EB23 da Lousã, conforme protocolo de colaboração, celebrado entre o Município e a DREC. Fonte de Financiamento 111 

2.048,67 As transferências para o Município não foram realizadas ao ritmo previsto dado ter‐se verificado um atraso na obra, cujo dono 

 é a Câmara Municipal 

Outros  375,38  Somatório dos saldos residuais das restantes rubricas do PIDDAC 

TOTAL  224.993,00   

Quadro 15 – Justificação dos desvios – Orçamento PIDDAC  

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 actividades de 2009

 

Em resumo, as dotações do OE foram integralmente utilizadas, verificando‐se apenas saldo em dotações 

de receitas próprias, não constantes no orçamento inicial, e que se pretendem utilizar em 2010, face às 

actuais necessidades de  intervenção, as  intervenções programadas  foram realizadas e superadas. Não 

houve pois, qualquer  ineficiência  financeira,  subsistindo ainda  saldo de  receitas para o ano  seguinte, 

caso a respectiva transição seja autorizada. 

Quanto à nota justificativa do saldo de dotação orçamental não utilizada, por rubrica temos: 

Rubrica  FOFI  Subd.  Activ.  VALOR  Justificação 

Despesas de Funcionamento 

111  01 256/ 258 

303.768,00 

Redução das Despesas de Funcionamento como tem vindo a ser objectivo desta DRE, consubstanciando poupança, em cumprimentos dos objectivos de eficiência e de redução do déficit público. 

Receitas Próprias  123  01  258  343.866,00 

Redução das Despesas de Funcionamento como tem vindo a ser objectivo desta DRE, sem prejuízo da realização de investimentos no contexto da reforma e modernização organizacional e administrativa. 

Educação Pré‐Escolar ‐ CAF 

131  01  190  5.230.976,00 

a dotação não foi executada financeiramente na totalidade por falta de receita, dado que Não foi possível ao GGF o envio de toda a receita necessária para liquidação dos encargos assumidos e devidos aos Municípios.  Em resumo, a não execução financeira deste segmento orçamental é responsabilidade da segurança social no contexto dos acordos tripartidos de colaboração, pois respeitam a encargos da componente social não disponibilizados ao ME. 

Refeitórios Concessionados 

123  02  192  5.764.421,00 Não houve necessidade da utilização da totalidade da receita recebida referente a Refeitórios Concessionados 

Residências de Estudantes 

123  02  192  470.939,00 

Não houve necessidade da utilização da totalidade da receita recebida referente a Mensalidades das Residências, transitando em saldo para utilização em 2010. 

Bolsas Mérito  123  02  192  1.649.908,00 

a dotação não foi executada financeiramente na totalidade por falta de receita, dado que Não foi possível ao GGF o envio de toda a receita necessária para liquidação dos encargos assumidos. Os encargos com bolsas de mérito tiveram que ser pagos com recurso a outras dotações orçamentais da ASE. 

Leite Escolar  131  02  191  320.116,00 

Não houve necessidade da utilização da totalidade da receita recebida do IFAP para liquidação dos encargos com Leite escolar, transitando em saldo para utilização em 2010. 

Outros 123/ 215/ 242 

01 112/ 192/ 258 

2.022.474,00 

as dotações não foram executadas financeiramente na totalidade por falta de receita, dado que respeitam a actividades que não foram concretizadas (ex: candidaturas a financiamentos QREN que não foram apresentados por não terem sido abertos concurso para o efeito) ou dotadas por receita via GGF (ex: desporto escolar). 

Total 16.106.468,00   

Quadro 16 ‐ Nota justificativa do saldo de dotação orçamental não utilizada 

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Quanto aos recursos materiais, por despacho da Senhora Ministra da Educação, exarado em 24.7.2009, 

a tutela da gestão do edifício da DREC‐Sede sito na Rua general Humberto Delgado, em Coimbra, passou 

para a Parque Escolar, EPE. 

 

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balanço social 

 

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balanço social 

Os  dados  aqui  apresentados  respeitantes  ao  balanço  social  são  um  resumo  da  informação  mais 

detalhada  preenchida  em  formulário  próprio  de  acordo  com  as  orientações  da  SG/ME,  também 

disponível no portal da DREC. 

Tendo  por  referência  o  Decreto‐lei  nº  190/96,  de  9  de  Outubro,  em  termos  de  caracterização  dos 

recursos humanos afectos à DREC durante o ano de 2009, observou‐se que:  

• O número  total de efectivos  foi de 269  trabalhadores  com  contrato de  trabalho em  funções 

públicas  por  tempo  indeterminado  (26%  são  docentes  em  situação  de mobilidade  interna), 

sendo que 73,2% do  sexo  feminino. Não houve  trabalhadores  em  situação de prestação de 

serviço (tarefa ou avença). Comparativamente ao ano de 2008 verificou‐se uma diminuição de 

24 trabalhadores, aumentando em 2,8 pontos percentuais o número de mulheres em exercício 

efectivo de funções.  

• A  distribuição  por  carreira  ocorre  do  seguinte modo:  2,6%  pessoal  dirigente,  55,4%  pessoal 

técnico superior (26% são docentes em situação de mobilidade interna), 1,1% Informática, 0,7% 

técnicos  de  diagnóstico  e  terapêutica,  21,6%  Assistentes  técnicos  e  18,6%  assistentes 

operacionais. Comparativamente ao ano de 2008, em termos relativos, regista‐se um aumento 

ligeiro do número de técnicos superiores (5,4%), a diminuição de 6,3% de assistentes técnicos e 

0,4%dos assistentes operacionais. 

• Em  termos de distribuição  etária,  0,7%  entre os  25‐29  anos de  idade, 5,6%  entre os  30‐34, 

17,5% entre os 35‐39, 19,7% entre os 40‐44, 19,3% entre os 45‐49, 14,5% entre os 50‐54, 14,5% 

entre  os  55‐59,  6,7%  entre  os  60‐64  e  1,5%  entre  os  65‐69  anos  de  idade.  Não  existem 

trabalhadores com mais de 70 anos. Comparativamente a 2008, observa‐se que aumentou a 

média de  idades nas  faixas  etárias mais  elevadas,  à  excepção do  intervalo  50  a 59  anos de 

idade. 

• Na distribuição por género etário, em  termos  relativos, o número de  trabalhadores do  sexo 

masculino é  superior nas  faixas etárias 30‐34  (6%), 45‐49  (3%) e 50‐54 e 55‐59  (ambas 1%). 

Comparativamente ao ano de 2008 esta tendência mantém‐se.  

• Em  termos de antiguidade, a maioria dos trabalhadores situa‐se entre os 10 e os 34 anos de 

serviço, sendo a distribuição em termos percentuais a seguinte: até 5 anos é igual a 1,1%; de 5 

a 9 anos corresponde a 5,2%; 10 a 14 anos totaliza 24,2%; de 15 a 19 anos equivale a 20,04%; 

de 20 a 24 anos perfaz 18,2%; entre os 25 a 29 anos são 10,8%; de 30 a 34 anos corresponde a 

12,3%;  entre  os  35  e  39  anos  totaliza  7,4%;  acima  dos  40  anos  de  serviço  é  igual  a  0,4%. 

Observa‐se um aumento de 3,3 pontos percentuais relativamente ao ano de 2008.  

• O nível de escolaridade  tem a seguinte distribuição: 10,8% dos  trabalhadores  têm 4 anos de 

escolaridade; 4,5% têm 6 anos de escolaridade; 8,6% concluíram o 9º ano; 3,3% concluíram o 

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11º ano; 12,3% têm o 12º ano; 3% possuem o grau de bacharel; 52,4% possuem licenciatura e 

5,2% são titulares de um mestrado. Não existem ocorrências abaixo do 4º ano de escolaridade 

nem trabalhadores com doutoramento. De um modo geral, os trabalhadores com um nível de 

formação  inferior  são do  sexo  feminino. Comparativamente ao ano de 2008 verificou‐se um 

ligeiro aumento do número de trabalhadores com formação de nível superior. 

• Todos os trabalhadores têm nacionalidade portuguesa. 

• Os  trabalhadores com deficiência são 3, todos do sexo masculino e distribuem‐se em  termos 

etários,  do  seguinte modo:  entre  45‐49  anos  há  1  pessoa;  dos  50  a  54  anos  há  2  pessoas. 

Manteve‐se o número de trabalhadores do ao transacto. 

• No que se refere a trabalhadores admitidos ou regressados durante o ano de 2009, em função 

do  vínculo,  houve  3  trabalhadores  em  mobilidade  interna  e  28  trabalhadores  que  se 

enquadram  em  outras  situações,  sendo  que  a  predominância  das  situações  ocorre  no  sexo 

feminino (65%). 

• As saídas de trabalhadores nomeados, em comissão de serviço ou contratados totalizaram 55 

casos  (20,4%)  tendo  ocorrido  pelos  seguintes  motivos:  Reforma/aposentação  (13);  outros 

motivos (41), incluindo‐se nesta última situação os casos de passagem à situação de mobilidade 

especial em resultado do PRACE. 

• Durante o ano em análise houve 29postos de  trabalho previstos mas não ocupados, por não 

tendo sido aberto procedimento concursal16. No ano de 2008 registou‐se 1 admissão. 

• Registaram‐se no total 19 mudanças (0,7%) da situação profissional dos trabalhadores: 2 casos 

foram  por  alteração  obrigatória  do  posicionamento  remuneratório  e  17  casos  por  opção 

gestionária  nos  termos  do  SIADAP.  Comparativamente  ao  ano  de  2008  houve  uma  redução 

efectiva de 3 situações. 

• A distribuição em função das modalidades de horário é: 205 trabalhadores com horário flexível 

(76,2%); 6 com horário desfasado; 2 com  jornada contínua; 47 têm horário específico; 9 têm 

isenção horário. O horário de trabalho é de 35 horas semanais. Comparativamente ao ano de 

2008 aumentou o número de trabalhadores com horário flexível. 

• O número  total de horas de  trabalho  extraordinário perfez  5.635h,  sendo destas  5.164h de 

trabalho extraordinário diurno, 353 em dias de descanso semanal obrigatório e 90h em dias de 

descanso  semanal  complementar.  Não  se  registou  trabalho  no  período  nocturno. 

Comparativamente ao ano de 2008houve um aumento de 0,9% de trabalho extraordinário.  

• Em termos de assiduidade, verificaram‐se 15 dias de falta por casamento; 340 dias de falta por 

protecção na parentalidade (94% corresponde a trabalhadores do sexo feminino), 58 dias por 

falecimento de  familiares;  2.407  dias  por motivo  de  doença,  215 dias  devido  a  acidente  de 

trabalho, 211 dias para assistências a familiares, 93 dias ao abrigo do estatuto de trabalhador‐

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estudante, 234 dias por conta do período de férias, 3 dias com perda de vencimento e 299 dias 

são faltas que se enquadram noutros tipos de situação. Não se registaram ausências por motivo 

de greve. Comparativamente ao ano de 2008 observou‐se um aumento de 0,78% de dias de 

ausência ao trabalho. 

• A distribuição dos trabalhadores (269) em termos de estrutura remuneratória é a seguinte: até 

500€  totaliza  1,9%  dos  trabalhadores;  de  501  a  1000€  31,2% do  efectivo;  de  1251  a  1500€ 

situam‐se 3% dos  colaboradores; de 1501  a 1750€ há 19,7%  funcionários; de 1751  a 2000€ 

enquadram‐se 17,1% das situações; de 2001 a 2250€ abrange 5,6% dos casos; de 2251 a 2500, 

há  1,5%  dos  trabalhadores;  de  2501  a  2750€  existem  7,4%;  de  2751  a  3000€  há  2,2 %  de 

colaboradores  e  entre  os  3001  e  os  3250€  há  3,3%  de  casos.  Não  foi  disponibilizado  pela 

entidade responsável17, atempadamente, o valor global das remunerações pagas em 2009. 

• Não  houve  casos  declarados  de  incapacidade  em  resultado  de  acidentes  de  trabalho  nem 

participações  de  doença  profissional  com  perda  de  dias  de  trabalho.  Também  não  se 

verificaram encargos com actividades no âmbito da medicina no trabalho ou na prevenção de 

acidentes ou doenças profissionais, não tendo sido realizada qualquer acção de formação em 

matéria  de  segurança  e  higiene  no  trabalho.  Ao  longo  do  ano  de  2009  não  se  registaram 

situações de reintegração profissional de trabalhadores em resultado de acidentes ou doença 

profissional.  

• O montante dispendido com trabalho extraordinário foi de 23.758,80 Euros. O valor das ajudas 

de custo pagas corresponde a 93.014,22 euros. 

• Em  termos  de  formação,  registaram‐se  5  acções  externas  com  uma  duração  inferior    a  30 

horas, 1 acção externa com duração entre as 30 e as 59 horas e 1 acção externa com duração 

igual  ou  superior  a  120  horas.  Foram  ainda  realizadas  2  acções  de  formação  interna,  com 

duração  inferior a 30 horas. Em  termos relativos, por categoria profissional, a  frequência das 

acções  externas  abrangeu 14,3% pessoal dirigente, 13,6% dos  técnicos  superiores, 6,9% dos 

assistentes  técnicos,  2%  dos  assistentes  operacionais. No  que  se  refere  às  acções  internas, 

participaram 50,6% dos técnicos superiores, 20,7% dos assistentes técnicos, 4% dos assistentes 

operacionais. A despesa total com formação foi de 970 euros. 

• Em  2009  havia  43  trabalhadores  sindicalizados,  registando‐se  uma  diminuição  de  0,8% 

comparativamente ao ano anterior. 

• Não de registaram casos de disciplina. 

 

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avaliação final 

A DREC atingiu todos os objectivos do seu QUAR, tendo superado as metas correspondentes a 9 dos 11 

indicadores,  o  que,  em  termos  relativos,  equivale  a  81,8%  de  desempenho  acima  dos  referenciais 

aprovados. Tal situação evidência, por um lado, a capacidade inicial de planeamento e enquadramento 

prospectivo, tanto que não existiu a necessidade de propor a reformulação de objectivos, e por outro, o 

esforço revelado na concertação de esforços e meios orientados em  função do QUAR na prossecução 

das metas e dos resultados esperados. 

Ao  longo  do  ano,  o  modelo  de  acompanhamento  do  QUAR,  consubstanciada,  nomeadamente,  na 

aferição  de  pontos  de  situação,  favoreceu  a  consciencialização  sobre  o  desempenho  registado  e  a 

reorientação de esforços, verificando‐se que os resultados evoluíram de forma gradual. Nem sempre as 

condições favoreceram a concretização das acções pois, factores internos e externos, obrigaram a uma 

gestão  contingencial. Os  objectivos  2  e  7  foram  aqueles  em  que  as  causas  exógenas  se  reflectiram, 

conforme  justificado  nos  pontos  2.1.  e  2.4.,  dado  que,  em  parte,  a  obtenção  de  resultados  não 

dependiam  do  Serviço  nem  do  esforço  dos  trabalhadores.  Também  a  apreciação,  por  parte  dos 

utilizadores,  acerca  da  quantidade  e  qualidade  dos  serviços  prestados  é  positiva,  assim  como,  são 

significativos vários dos indicadores mencionados no ponto 2.3 deste relatório.  

Relativamente ao sistema de controlo  interno  (SCI), também os resultados são  francamente positivos, 

sendo  também  evidente  as  acções de  reforço  e melhoria  a  desenvolver  num  futuro  imediato  e  que 

estão  expressas  nos  pontos  2.3.  e  2.4.  Assinala‐se  a  necessidade  de  promover  junto  de  Serviços 

congéneres  a  partilha  de  resultados  e  conclusões,  bem  como,  reforçar  o  esforço  de  pesquisa  de 

indicadores de desempenho de outras entidades da Administração Pública. 

Neste ano foi aplicado pela primeira vez um questionário  interno tendo como finalidade a audição de 

dirigentes intermédios e trabalhadores na auto‐avaliação dos serviços. O grau de classificação obteve o 

nível “Bom”, registando‐se que, 66% das situações se situam na mediana 4 (escala 1 a 5). As sugestões 

de  melhorias  e  os  aspectos  que  registaram  uma  avaliação  inferior  (ainda  assim,  todas  iguais  ou 

superiores ao nível 3) coincidem com a auto‐avaliação dos Serviço e as propostas de medidas de reforço 

do desempenho e/ou acções de melhoria.  

As 114 actividades/projectos programados no Plano de 2009  foram  todas  realizadas,  sendo que 29% 

“superou  os  objectivos”  inicialmente  estabelecidos,  65%  “cumpriu”  os  referenciais  e  6%  “cumpriu 

parcialmente”.  Além  destas  acções  foram  ainda  desenvolvidas  mais  17  que  foram  de  igual  modo 

avaliadas positivamente.  

Em termos de recursos, há que assinalar a redução dos recursos humanos  inicialmente planeados, em 

resultado  de  situações  de  aposentação,  da  colocação  em  situação  de  mobilidades  especial  (em 

resultado do PRACE), de rescisões de contratos, de doença prolongada e acordos de mobilidade interna. 

Esta diminuição de efectivos e a não ocupação dos lugares previstos no mapa de pessoal sobrecarregou 

os trabalhadores em exercício de funções. O reequilíbrio do número de activos, em função do previsto 

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no mapa  de  pessoal,  apostando  em  pessoas  jovens,  com  perfil  e  formação  adequada  constitui  uma 

prioridade para o ano de 2010.É  igualmente crítico a aposta na  formação dos  trabalhadores, quer ao 

nível do desenvolvimento e consolidação de competências, quer no domínio da higiene e segurança no 

trabalho. 

No  que  se  refere  a  recursos  financeiros,  os  desvios  verificados  tratam‐se  de  economia  pois  não  foi 

necessário  dispender  a  totalidade  da  receita  obtida  ou  resultam  de  redução  das  despesas  de 

funcionamento  ou  estão  relacionados  com  situações  de  empreendimentos/projectos  não  concluídos 

nos prazos  fixados por  razões extrínsecas à DREC,  sendo que os valores correspondentes  transitaram 

para 2010. 

Neste  contexto, o  resultado alcançado no desempenho da DREC em 2009 é duplamente gratificante, 

pois  não  só  reflecte  a  capacidade  e  qualidade  do  serviço  prestado,  correspondendo  à  missão  e 

atribuições  fixadas  para  o  Serviço,  como  recompensa  a  motivação  dos  trabalhadores  que  haviam 

considerado  que  a  avaliação  do  Serviço  no  ano  de  2008  não  reflectia  o  trabalho  efectivamente 

desenvolvido. Essa avaliação resultou do  incumprimento de um único objectivo por razões exógenas à 

Organização  (o  que,  objectivamente,  limitou  o  exercício  de  autoavaliação  efectuado)  pese  embora, 

tivesse sido comprovadamente revelado o esforço de modernização e inovação administrativa ocorrida 

nesse  ano  e  que,  com  o  tempo,  se  veio  a  revelar  consistente,  sustentável,  indutor  da  economia  de 

recursos  e  do  aumento  de  produtividade.  A  experiência  adquirida  tem  vindo  a  ser  reconhecida 

externamente, existindo também a preocupação de partilhar conhecimento e boas práticas, bem como 

corresponder aos pedidos de colaboração com vários Serviços da Tutela e outros. 

A menção proposta pelo dirigente máximo do serviço como resultado desta auto‐avaliação, de acordo 

com o n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66‐B/2007, de 28 de Dezembro, é «Bom», sendo que em, nossa 

perspectiva, poderá ser proposto a distinção de mérito reconhecendo o «Desempenho excelente», nos 

termos do nº 2 do artigo  supracitado. Este nosso entendimento  fundamenta‐se, além dos  resultados 

alcançados  no  âmbito  do  QUAR,  noutros  aspectos  quantitativos  e  qualitativos  materializados,  por 

exemplo: na capacidade contínua da redução global da despesa entre 2005 e 2009 na ordem dos 48%; 

na  melhoria  contínua  do  sistema  de  controlo  interno  e  no  rigor  administrativo  e  financeiro 

evidenciados; na capacidade de modernização e  inovação demonstradas e  reconhecida externamente 

que favoreceram a economia de recursos, o aumento de produtividade, um maior controlo quer ao nível 

interno e que ao nível externo (escolas); no aumento do número de ofertas formativas no âmbito das 

Novas  Oportunidades  e  do  ensino  artístico,  tendo  sido  a  Região  que mais  se  destacou  em  termos 

crescimento; na capacidade de superação da carência de recursos humanos e ainda assim registar um 

desempenho muito significativo.  

Em termos de conclusões prospectivas, os resultados alcançados em 2009, a experiência adquirida e a 

reflexão  efectuada  colocam  novos  desafios  futuros.  Os  aspectos  a melhorar  foram  identificados  ao 

longo deste documento e devem integrar o plano de melhoria já em 2010, devendo ser hierarquizados 

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latório de

 actividades de 2009

 

em  termo  de  execução  a  curto  ou médio  prazo  em  função  da  estratégia  da Direcção,  dos  recursos 

disponíveis e dos objectivos QUAR para o ano de 2010.  

Em  termos  gerais,  para  continuar  a  conseguir  elevados  grau  de  concretização  do  seus  objectivos, 

almejando  novos  ganhos  ao  nível  da  eficiência  e  capacidade  de  resposta  a  novos  desafios,  a  DREC 

deverá continuar o esforço de desenvolvimento organizacional, sendo, agora, possível e oportuno:  

• ao  nível  do  sistema  de  controlo  interno  e  de  modernização  ‐   criação  de  uma  equipa  de 

monitorização  interna;  desenvolvimento  das  metodologias  de  planeamento  e  auditoria, 

nomeadamente, elaboração de um plano de compras, implementação do Plano de Combate à 

Corrupção, rentabilização da nova solução de monitorização do QUAR (integrada no sistema de 

gestão  documental)  e  entrada  em  produção  do  projecto‐piloto  de  business  inteligence; 

aquisição  de  uma  solução  de  gestão  de  frota  planeamento  de  deslocações;  divulgação  dos 

relatórios de auditoria e outros; articulação com entidades externas no sentido de possibilitar a 

integração de sistemas e aplicações informáticas; melhoria do processo do SIADAP.  

• ao nível da qualidade do atendimento dos utentes ‐ implementação de novos serviços on‐line, 

melhoria  do  atendimento  telefónico  e  presencial,  implementação  de  novas  soluções  de 

monitorização  da  qualidade  e  integração  dos  vários  instrumentos  de  monitorização  que 

permitam o acompanhamento em tempo real; melhorar a imagem organizacional assumindo as 

dificuldades,  recrutando apoios e publicitando aspectos que evidenciem eficiência, eficácia e 

qualidade nos serviços prestados.  

• ao nível de ambiente organizacional – em  função do diagnóstico organizacional,  reajuste da 

estrutura interna e a articulação entre os vários sectores; definição de um plano de formação e 

de um plano de gestão de recursos humanos em função das suas competências e necessidades 

pontuais e permanentes dos Serviços; elaboração da carta do utente e publicitação do código 

de ética e dos princípios de bom governo;  fomentar a articulação entre serviços e  formalizar 

uma  periodicidade  nos  contactos  entra  a  direcção  e  dirigentes  intermédios;  propor  a 

articulação  entre  serviços  congéneres  para  partilha  de  boas  práticas  e  comparação  de 

resultados.  

• O  desenvolvimento  de  um  plano  estratégico  de  desenvolvimento  de  competências,  no 

organismo,  que  consubstanciem  o  cumprimento,  a  nível  elevado  e  abrangente,  da  actual 

missão  dos  serviços,  decorrente  da  actual  Lei Orgânica,  no  sentido  de  se  assumir,  cada  vez 

mais,  como  estrutura  de  apoio,  acompanhamento  e  supervisão  às  escolas/agrupamentos  e 

demais  agentes  educativos  e  institucionais,  na  concretização  das  políticas  educativas, 

concorrendo, ainda, para a respectiva equação e avaliação.  

 

Este “ponto de chegada” constitui a proposta de uma nova etapa a percorrer em 2010. 

 

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 actividades de 2009

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

anexos  

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 actividades de 2009

 

anexo I | QUAR de 2009 

MINISTÉRIO: Ministério da Educação

SERVIÇO: DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIDADE - Ano de 2009 Monitorização final

MISSÃO: Desempenhar, no âmbito da respectiva circunscrição territorial, funções de administração periférica relativas às atribuições do Ministério da Educação (ME) edos seus serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e o apoio e informação aos utentes do sistema educativo, cabendo-lhe ainda assegurar a articulação com as autarquias locais no exercício das atribuições destas na área do sistema educativo, bem como assegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução da sua missão.

Classificação

OE 2 Contribuir para a definição da rede escolar, em articulação com o GEPE, as Unidades de Gestão, autarquias, estabelecimentos de ensino privado, Centros de Novas Oportunidades e demais agentes da comunidade educativa.OE 3 Contribuir para a consolidação e expansão do PTE - Plano Tecnológico da Educação

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE):

OE 1 Contribuir para a melhoria dos resultados escolares, a erradicação do abandono e o desenvolvimento/consolidação da autonomia das escolas.

Margem de superação

Meta Ano 2009

Concretização

Resul

tado DesviosOBJECTIVOS OPERACIONAIS

Resultado

Ano 2008já

Superadojá

AtingidoAinda não Atingido

EFICÁCIA 60% 131,09%Ob. 1 Ponderação de 30% 107,57%

Peso 40% 108,15%

Peso 60% 525,50%

Ob. 2 30% 35,19%

Peso 50% 134,63%

Ind.4

Peso 50% 100,00%

Ob. 3 25% 35,71% 30,00%

Peso 100% 142,86%

Ob.4 15% 40,00%

Peso 100% 266,67%

EFICIÊNCIA 30% 46,49%Ob.5 Ponderação de 50% 54,97%

Peso 100% 109,93%

Ob.6 50% 100,00%

Peso 100% 200,00%

QUALIDADE 10% 11,40%Ob. 7 100% 114,00%

Peso 40% 123,33%

Peso 40% 100,00%

Ind.11

Peso 20% 123,33% Legenda:

n.d. 3 10,51 X

80%70%66%

2

n.a.

31,4%

2 3

40% 45%

X 100,00%

17,82% 15% < 14%

X

60%

n.a. 50%

3,0n.d.

% de Unidades de Gestão que utilizam o

sistema de gestão documental

Ind.1

% de Unidades de Gestão onde se

desenvolveram acções de acompanhamento

Garantir a execução das medidas de política educativa em curso

Nº médio de acções por Unidade de Gestão Ind.2

Ponderação de

Ind.5

Promover as ofertas formativas no âmbito das Novas Oportunidades

nº de iniciativas promovidas ou apoiadasInd.6

% de Unidades de Gestão envolvidas em acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE

Ponderação de

Promover a transferência de competências para as autarquias

Ind.3

% de autarquias com processos concluídos de

transferência de competências

Ponderação de

Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução

99,50% X

Classificação

90% 92% 95%

Margem de superação

Meta Ano 2009

Resul

tado

100,00%

3,70

DesviosOBJECTIVOS OPERACIONAIS

30,00%

Realizar acções de divulgação de informação, de acompanhamento e coordenação do Plano Tecnológico da Educação

Prosseguir o esforço de redução de custos com o funcionamento dos serviços

% da redução do peso da despesa com Ajudas de Custo e Deslocações

na: Não foram recolhidos dados na monitorização intercalar, pelo facto de estar em curso a restruturação da página web.

XInd.9

Melhorar os serviços em linha disponibilizados às Unidades de Gestão implicando a redução de custos

Melhorar o serviço prestado à comunidade educativa

Ponderação de

Ponderação de

Ind.8

Ind.10

nível de satisfação das Unidades de Gestão

2,00 X

53,85% X

0,00

13,51% X

10,006 6

Ind.7

71,09%

7,50%

8,51

3,5

X

7 16

nível de satisfação dos utentes

nível de satisfação das Unidades de Gestão com os serviços disponíveis na área reservada da

página web

n.d. 3,0 3,5 3,00 X

50,00%

0,70

0,00

3,70 Xn.d. 3 4

13,85%

16,49%

1,40%

0,70

-1,49%

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Explicitação da fórmula utilizada

Meios disponíveis

Desvio

3 2,7 -6

7 6,1 -14,4

155 ## -195,6

2 0,5 -13,5

48 ## -84

0 0,0 0

0 0,0 0

19 ## -30,5

234 -344

Desvio

########

-224.993,00

Indicadores e fontes de verificação

Parâmetros

88,98%

Justificação para os desvios

Ob.1 - Este desvio positivo reside no facto de algumas medidas de política educativa, em função da avaliação contínua da Tutela e/ou da DREC, terem exigido um reforço no acompanhamento presencial prestado às escolas de modo a garantir o sucesso das mesmas, em particular no 2ª semestre. Ob.3 - Considerando os vários projectos que decorrem em simultâneo no âmbito do PTE, todas as Unidades de Gestão foram alvo uma ou várias acções de divulgação, formação e acompanhamento.Ob.4 - A realização de um número superior de actividades de divulgação e a resposta a convites para a participação em iniciativas de promoção das várias ofertas educativas/formativas contribuiram para superar a meta inicialmente proposta. O apoio técnico pedagógico prestado durante o processo de candidatura aos cursos e a

60,00% 30,00% 10,00% 100,00%

Assistente Técnico

Coordenador Técnico

Ind 8 - % de Unidades de Gestão que utilizam o Sistema de Gestão Documental da DREC- (Nº de Unidades de Gestão utilizadoras / Nº Total de Unidades de ã )

1860

384

Ind 2 - Nº médio de acções por Unidade de Gestão - Nº de acçoes desenvolvidas / Nº de Unidades de Gestão acompanhadas.

% de Unidades de Gestão envolvidas em acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE

Relatórios de acompanhamento, com indicação de factores críticos desucesso e de constrangimentos e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional).

nível de satisfação dos utentes

Registo das iniciativas e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional).

Orçamento de funcionamento.

nº de iniciativas promovidas ou apoiadas

nível de satisfação das Unidades de Gestão Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5).

% da redução do peso da despesa com Ajudas de Custo e Deslocações

Nº de Unidades de Gestão que acedem ao sistema de gestão documental.

Nº de processos de transferência de competências para os Municípios e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional).Relatórios-tipo, com indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional).

Nº médio de acções por Unidade de Gestão

Nº de protocolos celebrados com as autarquias

Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução

Relatórios-tipo, com indicação do número e tipo de acções efectuadas e reporte de situações relevantes e apresentação de resultados finais no Relatório de Actividades (disponível na pág. Web institucional)

Assistente Operacional 95

9.291.739,00

Funcionamento

PIDDAC

21852529

173.018.671,00

5

Estimado *)

Ind.1

0Encarregado Geral Operacional

0

7

6

9.516.732,00

TOTAL

% de Unidades de Gestão onde se desenvolveram acções de acompanhamento

Orçamento (milhares de €)

156.912.203,00

Realizado

189 4,5

300

64,5

0

0

8

Dirigente - Direcção Superior

97,6Dirigente - Direcção Intermédia 16 112

20 60 54

Ind 5 - % de Unidades de Gestão envolvidas em acções de divulgação, acompanhamento e coordenação do PTE - (Nº total de iniciativas / Nº de Unidades de Gestão)*100

Encarregado Operacional

Ind.4

Ind 3 - Nº de protocolos celebrados com as autarquias - (Nº de processos de transferência / Nº total Municípios)*100

Ind 1 -% de Unidades de Gestão onde se desenvolveram acções de acompanhamento - (Nº de Unidades de Gestão acompanhadas / Nº total de Unidades de ã

Pontuação Planeados (UERHP) Executados (UERHE)

1664,4

Ind 7 - % da redução do peso da despesa com Ajudas de Custo e Deslocações - (Despesa com ajudas de custo e deslocações/ Despesa de funcionamento)*100%

Ind.9

Ind.3

Ind 4 - Nº médio de acções de acompanhamento dos contratos de execução - (Nº de Acções / Nº total de contratos em execução)

Ind.8 % de Unidades de Gestão que utilizam o sistema de gestão documental

Técnico Superior 12

Ind.5

Ind.11 Nível de satisfação das Unidades de Gestão com área reservada na página webInquérito à qualidade dos serviços em linha disponibilizados na área reservada às escolas (escala de 1 a 5), com apresentação permanente de resultados.

Ind.10 Inquérito à qualidade dos serviços efectuado pelo GEPE (escala de 1 a 5).

Ind.6

Ind.7

Ind.2

NOTA: a) Os montantes inicialmente estimados, ao longo do ano de 2009, foram objecto de reforço pelos seguintes motivos: reforço financeiro, saldos transitado e crédito especial. Deste modo, o valor de 142.399,50 do orçamento de funcionamento foi reforçado para 173.018.671,00 e o valor do PIDDAC foi corrigido de 6.970,98 para 9 516 732 00

Recursos Humanos

Eficácia Eficiência Qualidade Total

Recursos Financeiros e Humanos

10,00%

71,09% 16,49% 1,40%

Avaliação total intercalar do serviço

131,09% 46,49% 11,40% 188,98%

60,00% 30,00%

Ob.5 - O esforço de rentabilização dos meios disponíveis, a gradual optimização das estratégias de planeamento articulado, as deslocações numa lógica de partilha de viaturas, a utilização de alternativas de transporte economicamente mais vantajosas e o reforço das medidas de controlo interno favoreceram o resultado final, permitindo ganhos superiores à meta fixada. Ob.6 - O facto da DREC privilegiar o envio de documentação aos estabelecimentos de ensino através do balcão virtual e ter implementado serviços totalmente desmaterializados obrigou a que 100% das Unidades de Gestão utilizassem o sistema de gestão documental.Ob.7 - A disponibilização de novos serviços em linha, o aperfeiçoamento das aplicações informáticas existentes, a permanente actualização do Portal Institucional, a melhoria de desempenho no tempomédio de resposta após a implementação do sistema de gestão documental, a requalificaçãodos dos espaços de atendimento

Eficácia

108,15%

525,50%

134,63%100,00%

142,86%

266,67%

0%50%

100%150%200%250%300%350%400%450%500%550%600%

Ind.1 Ind.2 Ind.3 Ind.4 Ind.5 Ind.6

Ob.1 Ob.2 Ob.3 Ob.4

Recursos Financeiros

9.516.732,00 €

173.018.671,00 €

9.291.739,00 €

156.912.203,00 €

0,00 €20.000.000,00 €40.000.000,00 €60.000.000,00 €80.000.000,00 €

100.000.000,00 €120.000.000,00 €140.000.000,00 €160.000.000,00 €180.000.000,00 €200.000.000,00 €

Funcionamento Piddac

 

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latório de

 actividades de 2009

 

 

Eficiência

109,93%

200,00%

0%

50%

100%

150%

200%

250%

300%

Ind.7 Ind.8

Ob.5 Ob.6

Qualidade

123,33%

100,00%

0%

30%

60%

90%

120%

150%

Ind.9 Ind.10

Ob.7

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 actividades de 2009

 

anexo II | Quadro síntese de monitorização do Objectivo Operacional 1 

100,00%

8,76

100,00%

3,41

100,00%

1,79

100,00%

4,28

100,00%

2,51

100,00%

9,06

100,00%

4,83

97,70%

1,38

100,00%

1,00

100,00%

6,05

100,00%

1,35

100,00%

4,98

100,00%

27,52

100,00%

7,35

100,00%

6,90

100,00%

115,06

100,00%

2,14

100,00%

33,00

100,00%

1,00

100,00%

3,05

100,00%

12,69

100,00%

2,97

88,89%

1,11

100,00%

7,29

100,00%

5,81

100,00%

7,39

100,00%

1,05

99,50% 10,51

Medidas de Politica Educativa

TOTAL

46

Indic

ador

1

Indic

ador

2

% (inclui 22 Estab. Públicos)

na na 22 na

251

78

292

292

246

2

25

21

na na 3

246

246

522

5

246

246

169

172

246

169

22

246

1075

486na na na486

504

8 92 nanana

5790

3467na

na

0

20

201nana na

4 na na 14364na

1264na

320287

563na1

1na 246227na

000 0

1046

na 5

510

971

2080

Univ

ers

o

328

373

1836

nana na na na

na

32

00 0

na

na na376 376

Requalificação do parque escolar - Equipamento

% (inclui 1 Escolas a equipar)

na na na

DSG

M

Tota

l

Acç

ões

2934 486 1077

na na

7907

na

na

EAE T

ábua

EAE V

iseu

na na nana 1075 na nana na

na na nana na

3380

na

na na

na

na0

9

0077 3

1

nana

0

na

na

na

na

na

na

5

912

0

na na20

na

na

na

na

na

na

1536

na

na

na193

na

na

na

na

na

na

na

na

na

na

na

na

na

0

na

na

na

na

na

157

0

14360

na

0

11

0

na

10

0

18

0

na

6

na na na na

nana na nana

15 na

na na

na 32

8

na

251

0

na na

29 109

0

3

28 na

na

0

na na

na1177

na

371

47 na

na

246

2

58

86

na

na

2

22 1 na

na

20

26

74411 272

2 57

na na

154

38

0

4 305

0

18 5 202

5

nanana na

153

104135 87 55107

35 20 50

0 0 0

376

% (inclui Estab. Públicos)

Actividades de Enriquecimento Curricular

Componente de Apoio à Família

% (inclui Agrup. de Escolas)

% (inclui Agrup. de Escolas)

14

28

% (inclui Estab. Públicos + Privados + CNO)

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

% (inclui Estab. Públicos)

Educação Especial (CIF; Monitoriz. do Quadro da Ed. Especial; Unid. de referência)

% (inclui Estab. Públicos )

Novas Oportunidades (incl. Cursos Prof., CEF, EFA)

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Avaliação de desempenho dos docentes

Contratos de Autonomia (5 na DREC)

Estatuto do aluno

% (inclui Estab. Públicos)

% (inclui Estab. Públicos)

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Ensino Artístico Especializado

0

64

106

na na

8

na

13

88

na

0 0

0

77

37 na

1

na

87

na

% (inclui Estab. Públicos)

na

% (inclui Estab. Ens. Artistico públicos + Privados)

0

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

113

87

33 38

1o6

EAE A

veir

o

107 37 14

EAE

Coim

bra

EAE

Est

arr

eja

32

Registo de acções

0

0 44

6

nana na

Reorganização da Rede Escolar

% (inclui Estab. Públicos + Privados c/ CA)

3

Reorganização da Rede Escolar (EMADAE)

Nº Acções desenvolvidas

Nº Acções desenvolvidas na na

Organização da Escola a Tempo Inteiro

106 30

na

Nº UG Acompanhadas

Unidades Orgânicas

EAE

Manguald

e

EAE C

ast

.

Bra

nco

EAE

Guard

a

EAE L

eir

ia

EM

AD

AE

Dir

ecç

ão

DSAPO

E

DSPG

R

0

44

na na

0

na

nana

31

1

202 14382110

na

na

na

na

Acção Social Escolar

Plano Nacional de Leitura

na

1192156

% (inclui Estab. Públicos + Privados)

333

na na

na

na na na

504na nana

Português Língua Não Materna

TEIP

na

na

na

% (inclui Estab. Públicos + Privados)

% (inclui 2 Escolas ampliadas)

% (inclui os Municípios)

Centros Educativos/Cartas Educativas

na

Bibliotecas Escolares

na

na na

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

na 6

0

Total de Acções Desenvolvidas 740 874 426 597

na na na

na na

na 0na 0 na 0

nanana0 569nanana

246na na

na

% (inclui os Estab. Públicos)

na na na na

nana nana na na nana na

Requalificação do parque escolar - Escolas ampliadas

na na na

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

na43

Nº UG Acompanhadas

8 401na

8 na 180 na 01 103 19 12Nº Acções desenvolvidas 53 42 23 na 469

Nº UG Acompanhadas

17 na 0

Nº UG Acompanhadas

Gestão Técnico-Pedagógica dos diversos níveis de Educação e Ensino

na na 325Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

% (inclui 5 CA)Novo Modelo de Autonomia, Administração e Gestão Escolar (incl. RAAG, CGT)

Requalificação do parque escolar - Estabelecimentos Públicos

% (inclui Estab. Públicos)

Nº UG Acompanhadas

Ensino Particular e Cooperativo

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

% (inclui Estab. c/ Desporto Escolar Públicos + Privados)

Plano Tecnológico da Educação

% (inclui Estab. EPC)

Desporto Escolar

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

% (inclui 5 Estab. Públicos)

Requalificação do parque escolar - Escolas Novas

Nº Acções desenvolvidas

% (inclui 1 Escola nova)

Nº UG Acompanhadas

17 0

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

Nº Acções desenvolvidas

Nº UG Acompanhadas

% (inclui 251 Estab. Públicos)

% (inclui Estab. Públicos + Privados)

% (inclui 9 TEIP)

Prevenção ao abandono

31416

UG

Aco

mp.

328

22

172

246

246

208

5

246

246

246

162

46

312

2

264

292

292

9

78

292

251

246

246

312

227

227

246

246

1

1

292

246

Page 58: DREC · Capítulo I – Nota introdutória; Capítulo II – Auto‐avaliação dos objectivos estabelecidos no QUAR de 2009; Capítulo III – Balanço social; Capitulo IV – Avaliação

 

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latório de

 actividades de 2009

 

anexo III | actividades e projectos programados e executados 

Resumo da taxa de execução por Programa em função dos Eixos de Estratégicos de Acção:  

Objectivos 

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades 

não cumpridos 

cumpridos 

parcialm

ente 

cumpridos 

supe

rado

  

0  41  1  24 I. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS 

0%  98%  2%  57% 

P 1.1. Autonomia e Gestão das Escolas  0  5  0  3 

% 0%  63%  0%  38% 

P 1.2. Apoio Técnico‐Pedagógico  0  7  0  5 

% 0%  58%  0%  42% 

P 1.3. Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação  0  4  0  3 

% 0%  57%  0%  43% 

P 1.4. Ofertas Educativas   0  2  0  5 

% 0%  29%  0%  71% 

P 1.5. Apoios Educativos/Educação Especial  0  1  0  4 

% 0%  20%  0%  80% 

P 1.6. Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar  0  6  0  1 

% 0%  86%  0%  14% 

P 1.7. Estudo e Planeamento da Rede Escolar  0  1  0  1 

% 0%  50%  0%  50% 

P 1.8. Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas  0  3  0  0 

% 0%  100%  0%  0% 

P 1.9. Acção Social Escolar  0  5  0  1 

% 0%  83%  0%  17% 

P 1.10. Ensino Particular e Cooperativo  0  5  1  0 

% 0%  83%  17%  0% 

P 1.11. Educação Pré‐Escolar  0  1  0  0 

% 0%  100%  0%  0% 

P 1.12. Serviços de Apoio  0  1  0  1 

% 0%  50%  0%  50%  

0  15  1  8 II. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL 

0%  36%  2%  19% 

P 2.1. Cooperação com as Autarquias e outras Entidades  0  2  1  2 

% 0%  40%  20%  40% 

P 2.2. Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio‐educativas e Culturais  0  11  0  6 

% 0%  65%  0%  35% 

P 2.3. Comunicação e Relações Públicas  0  2  0  0 

% 0%  100%  0%  0%   

0  16  3  4 III. DESENVOLVIMENTO INTERNO 

0%  38%  7%  10% 

P 3.1. Modernização Administrativa  0  2  0  0 

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latório de

 actividades de 2009

 

Objectivos 

PROGRAMAS/ Projectos e Actividades 

não cumpridos 

cumpridos 

parcialm

ente 

cumpridos 

supe

rado

% 0%  100%  0%  0% 

P 3.2. Gestão Financeira e Orçamental  0  2  0  1 

% 0%  67%  0%  33% 

P 3.3. Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação  0  4  2  0 

% 0%  67%  33%  0% 

P 3.4. Gestão do Património e Aprovisionamento  0  1  0  1 

% 0%  50%  0%  50% 

P 3.5. Comunicação e Gestão da Informação  0  7  1  2 

% 0%  70%  10%  20% 

 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

anexo IV | actividades e projectos programados e executados 

Eixo 1 – Administração do Sistema e dos Serviços Educativos 

Neste  capítulo,  de  acordo  com  os  diferentes  programas,  são  apresentadas  as  avaliações  das  actividades  e  dos 

projectos considerados no Plano de Actividades de 2009. 

Programa 1.1 ‐ Apoio à Autonomia e Gestão das Escolas 

O  Programa  de  Autonomia  e  Gestão  das  Escolas  inclui  projectos  e  actividades  que  visam  fundamentalmente 

reforçar  a  autonomia  e  melhorar  os  processos  de  gestão  das  escolas,  seguindo  as  orientações  e  princípios 

enunciados no DL 115‐A/98 de 4 de Maio e DL 75/2008, de 22 de Abril, assim como promovendo a aplicação das 

actuais políticas educativas. Este Programa, para além das actividades decorrentes da missão consignada à DREC, 

inclui outras iniciativas que possibilitam “Aproximar a Administração Educativa dos cidadãos e das instituições”. 

Os objectivos previstos para as actividades/projectos foram cumpridos, destacando‐se 2 actividades e 1 projecto em 

que os objectivos foram superados. 

 

Designação:  P1.1/Act.01 ‐ Acompanhamento do Funcionamento das Escolas ‐ DREC 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O acompanhamento do funcionamento das Escolas, no âmbito das competências da EMADAE, 

nomeadamente, no que  respeita a matérias  relacionadas  com os órgãos de administração e 

gestão e avaliação do desempenho  foi bastante estreito  com as unidades de gestão, não  só 

através  de  monitorizações  mas  fundamentalmente  pelo  contacto  directo,  ainda  que  não 

presencial, quer por e‐mail quer por telefone. 

Deste  modo  o  resultado  deste  acompanhamento  foi  bastante  positivo,  ainda  que  não 

tivéssemos sentido uma diminuição significativa de solicitações. 

De  referir  que  as  orientações  técnicas  emanadas  desta  EMADAE,  em  particular  relativas  à 

avaliação  do  desempenho,  quer  por  Pessoal  Docente  quer  por  Pessoal  Não  Docente, 

permitiram às unidades de gestão em causa um processo de avaliação em conformidade com 

os normativos legais. 

Indicadores de 

realização: 

  

Indicadores  2008  2009 

Monitorizações    7 

Reuniões c/ unidades de gestão    95 

E‐mail’s    Cerca de 2000 

Telefonemas  Cerca de 4000 

    

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P1.1/Act.02 ‐ Acompanhamento às Escolas ‐ EAE 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

De  uma  forma  geral  foram  cumpridos  os  objectivos  definidos  para  as  Equipas  de  Apoio  às 

Escolas, tendo sido efectuadas diversas acções de acompanhamento e monitorização junto dos 

estabelecimentos  de  ensino,  com  particular  enfoque  nos  domínios  relacionados  com  as 

principais medidas de política educativa.  

A  actividade  das  Equipas  procurou  centrar‐se  num  trabalho  de  apoio  técnico  pedagógico 

directo  com  as  escolas,  procurando  envolve‐las  na  implementação  dessas  medidas,  numa 

acção  dialogante  de  colaboração,  cooperação  e  articulação,  numa  lógica  de  intervenção 

baseada  na  ideia  de  complementaridade  dos  serviços  regionais,  procurando  em  tempo  útil 

respostas para as situações identificadas.  

A  estratégia  de  trabalho  adoptada  consistiu  fundamentalmente  em  três  momentos: 

organização da acção, implementação e avaliação/regulação. 

Salienta‐se a troca de experiências e interacções ocorridas entre os diferentes colaboradores e 

entidades  (Equipas  de  Apoio,  Escolas,  DREC,  outros  Agentes  e  Parceiros  Educativos)  que 

contribuíram  para  uma  maior  aproximação  e  articulação  conjunta,  e  procura  de  soluções 

educativas que concorram para o sucesso educativo. 

Indicadores de 

realização: 

Na fase de implementação do Plano de Acção foram desenvolvidas várias actividades das quais 

se destacam: a Gestão dos Recursos Humanos, a Educação Especial, as Novas Oportunidades, a 

Rede Escolar e o Desporto Escolar.  

Atendendo ao  facto das  intervenções efectuadas em  cada uma destas actividades  ser muito 

diversificadas, seguidamente, procurar‐se‐á fazer uma descrição sucinta. 

Apoio Técnico Pedagógico 

– Colaboração  e  acompanhamento  das  escolas  na  organização,  implementação  e 

avaliação/regulação das medidas de política educativa; 

– Acompanhamento  de  Projectos/concursos  no  âmbito  da  formação  pessoal  e  social, 

realizados por várias instituições em parceria com o Ministério da Educação; 

Plano Tecnológico de Educação / Sensibilização 

– Acompanhamento  das  inscrições  e  análise  de  situações  anómalas  no  programa  do  e‐

escolinhas. 

Desenvolvimento e expansão da rede da Educação Pré‐Escolar (EPE) 

– A organização, administração e gestão das escolas ao nível da Educação Pré‐Escolar; 

– Organização e gestão das Orientações Curriculares no EPE; 

– Desenvolvimento das respostas de CAF e práticas de articulação com os vários parceiros 

envolvidos; 

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latório de

 actividades de 2009

 

– A reorganização da rede da EPE; 

– O acompanhamento/monitorização da rede EPE privada e solidária; 

– Práticas de avaliação na EPE; 

– Divulgação dos Textos de Apoio aos Educadores de Infância publicados pela DGIDC; 

– Desenvolvimento de processos de reflexão/análise no potenciamento da implementação 

da CAF no concelho de Ovar; 

– Planificação e projecção de sessões de trabalho com as Coordenadoras do Departamento 

da EPE e realização de uma primeira sessão envolvendo 3 agrupamentos de escolas; 

– Transferências de Competências no âmbito da EPE/Protocolo de 1998. 

Novo Modelo de Gestão Escolar 

– Acompanhamento e validação do processo  

– Reformulação de atitudes e procedimentos face à nova realidade escolar 

– Articulação entre os vários órgãos/departamentos, numa perspectiva de nova dinâmica 

para as escolas. 

Gestão Curricular 

– Formação e sensibilização para os diversos Programas/Projectos; 

– Reformulação de atitudes e procedimentos face à nova realidade escolar; 

– Articulação entre os vários órgãos/departamentos, numa perspectiva de nova dinâmica 

para as escolas. 

Gestão dos Recursos Humanos: 

– Recolha de  informação  junto das escolas  (dinâmica da escola, pessoal docente, alunos, 

necessidades, espaço físico, etc.); 

– Verificação das necessidades dos Recursos Humanos durante o ano lectivo; 

– Elaboração  de  propostas  de  atribuição  de  horas  de  assalariamento  para  tarefeiras 

(limpeza e acompanhamento de alunos com NEE); 

– Esclarecimento de dúvidas; 

– Elaboração de Pareceres; 

– Acompanhamento da Avaliação de Desempenho de Docentes. 

– Transferência de competências de gestão de PND para as Autarquias: 

Educação Especial: 

– Verificação  documental  da  situação  dos  alunos  com  NEE  carácter  prolongado  nas 

Unidades de gestão dos concelhos abrangidos; 

– Promoção de reuniões de trabalho; 

– Contactos com as escolas; 

– Articulação com diversos serviços; 

– Visitas aos Agrupamentos/Escolas. 

– Acompanhamento da elaboração/organização do Programa Educativo Especial.  

– Acompanhamento  às Unidades de  Ensino  Estruturado para  a  Educação de  alunos  com 

perturbações do espectro do Autismo e Unidades de Apoio Especializado para Educação 

de alunos com Multideficiência e surdocegueira congénita; 

– Apoios para as famílias e para os alunos no âmbito da Intervenção Precoce 

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latório de

 actividades de 2009

 

Novas Oportunidades: 

– Diagnóstico de necessidades; 

– Acções de informação e sensibilização; 

– Acções de Acompanhamento técnico‐pedagógico; 

– Acompanhamento constante do desenvolvimento da plataforma SIGO; 

– Avaliação e validação de Cursos EFA. 

– Pareceres sobre projectos de constituição de percursos PCA. 

Abandono Escolar 

– Monitorização da plataforma; 

– Implementação das medidas de prevenção e combate no âmbito das diversas actividades 

da EAE; 

– Articulação  com  Entidades  diversas  na  intervenção  directa,  designadamente,  Escolas, 

CPCJ, NLI e Autarquias. 

Rede Escolar: 

– Reorganização e desenvolvimento da Rede; 

– Encerramento  de  escolas  do  1º  ciclo  com  baixa  frequência/reuniões  de  trabalho  com 

Autarquias, e órgão de Gestão; 

– Eliminação progressiva do funcionamento das escolas do 1º CEB do regime duplo. 

– Passagem de algumas turmas do 3º CEB de Agrupamentos para Escolas Secundárias; 

– Acompanhamento da execução das Cartas Educativas; 

– Acompanhamento técnico‐pedagógico. 

– Acompanhamento de vistorias técnicas a estabelecimentos da educação pré‐escolar e do 

1º Ciclo; 

– Acompanhamento técnico‐pedagógico. 

Desporto Escolar: 

– Promoção de reuniões de trabalho com os Coordenadores do Desporto Escolar de todas 

as escolas; 

– Acompanhamento dos diversos quadros competitivos; 

– Participação em reuniões de âmbito regional; 

– Análise de aprovação de candidaturas das escolas ao projecto do Desporto Escolar; 

– Elaboração de documentos de suporte aos campeonatos Regionais; 

– Organizar e apoiar os Campeonatos Regionais e Nacionais; 

– Formação local e nacional de árbitros. 

AEC’s: 

– Acompanhamentos das Actividades de Enriquecimento Curricular; 

– Visitas para observação/monitorização; 

– Mesas redondas realizadas na sequência das observações; 

– Encontros/reflexões para apoio no desenvolvimento do Projecto; 

– Acompanhamento da Formação aos Professores; 

– Palestras/fóruns de discussão sobre a temática. 

Componente de apoio à família: 

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latório de

 actividades de 2009

 

– Acompanhamento das condições de funcionamento da CAF. 

Outros apoios/acompanhamentos: 

– Português Língua Não Materna; 

– Processo de Acesso ao Ensino Superior; 

– Prova de Língua Portuguesa para Estrangeiros; 

– Plano Tecnológico da Educação; 

– Programa de Parlamento dos Jovens;  

– Programa Eco – Escolas; 

– Ensino Artístico Especializado; 

– Organização da escola a tempo inteiro; 

– Apoios para as famílias e para os alunos no âmbito da Intervenção Precoce; 

– Coordenação,  acompanhamento  técnico  pedagógico  dos  diferentes  (per)cursos 

qualificantes. 

– Acompanhar o processo do novo Modelo de Gestão de Autonomia das Escolas; 

– Estatuto do Aluno; 

– Desconformidades Detectadas pela IGE; 

O trabalho desenvolvido evidenciou, que relativamente ao ano de 2009, houve uma melhoria 

na organização da acção. Na sua implementação e na sua avaliação/regulação. 

 

Designação:  P1.1/Act.03 ‐ Apreciação e Homologação de Regulamentos Internos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Na  generalidade,  todos  os  RI’s  foram  analisados  dentro  de  prazos  bastante  razoáveis 

atendendo a que, na sua maioria, foram vistos, na íntegra, por estes serviços. 

De salientar que, com a publicação do Decreto‐Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, deixou esta DRE 

de ter a competência de verificar a conformidade dos RI’s com o disposto na  lei por força da 

revogação do Decreto‐Regulamentar nº 10/99, de 21 de Julho. Contudo, as unidades de gestão 

foram  de  imediato  informadas  da  disponibilidade  destes  serviços  para  proceder  à  sua 

apreciação, em sede de parecer. 

Por  outro  lado,  com  a  publicação  do  Despacho  nº  30265/2008,  de  16/11,  passaram  estes 

serviços a analisar a conformidade com a lei dos capítulos do RI relativos aos efeitos das faltas 

dos alunos. 

Indicadores de 

realização: 

Ao longo do ano de 2009 foram analisados 44 Regulamentos Internos, quer de Escolas Públicas 

quer de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo. 

Nesta medida,  foram prestados cerca de 80 esclarecimentos relativos àquele  instrumento de 

autonomia no que concerne à conformidade do mesmo com os normativos legais vigentes. 

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 actividades de 2009

 

Indicadores  2008  2009 

Regulamentos Internos – Escolas Públicas  29  43 

Regulamentos Internos ‐ EPC  1  1 

Esclarecimentos  50  80 

    

Designação:  P1.1/Act.04 ‐ Órgãos de Administração e Gestão 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

De acordo com as competências da EMADAE no que respeita a matérias relacionadas com os 

órgãos de administração e gestão no âmbito do regime de autonomia administração e gestão 

dos  estabelecimentos  públicos  da  educação  pré‐escolar  e  dos  ensinos  básico  e  secundário 

foram cumpridos os objectivos definidos porquanto as matérias em apreço foram tratadas em 

tempo útil e dentro dos prazos estabelecidos em lei. 

Indicadores de 

realização: O  regime de  autonomia,  administração  e  gestão previsto no DL nº115‐A/98, de  4 de Maio, 

alterado  pela  Lei  nº24/99,  de  22  de  Abril,  foi  revogado  por  força  da  publicação  do  DL 

nº75/2008, de 22 de Abril, que define o actual modelo de gestão, sem prejuízo das disposições 

transitórias previstas no Artº60º e seguintes do referido diploma. 

Nesta  conformidade,  e  de  acordo  com  o  regime  jurídico  vigente  à  data,  esta  Equipa 

Multidisciplinar prestou  inúmeros esclarecimentos às diversas unidades de gestão da área de 

abrangência desta DRE, bem como a docentes e não docentes que contactaram directamente 

estes  Serviços,  assegurando  desde  logo  o  cumprimento  eficaz  das  orientações  referentes  à 

matéria bem como na interpretação de normativos. 

No  âmbito  das  suas  competências,  a  EMADAE  produziu  orientações  referentes  a  assuntos 

pertinentes, procurando desde logo, dissipar as dúvidas que poderiam vir a ocorrer. 

Para efeitos de adaptação ao novo regime de autonomia, administração e gestão, estabelecido 

pelo Decreto‐Lei nº 75/2008, de 22 de Abril,  foi  constituído em  cada unidade de gestão um 

conselho geral com carácter transitório. Por forma acompanhar a  implementação deste novo 

modelo de gestão, a EMADAE foi responsável pela monitorização do processo de constituição 

do referido órgão nos vários agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas da DREC. Neste 

âmbito, no ano civil de 2009, foram efectuadas as três últimas monitorizações – 8/01; 29/01 e 

30/01 – até à conclusão da constituição do órgão em apreço em todas as unidades de gestão 

desta DRE. 

Nesta matéria, compete também ao Conselho Geral Transitório preparar, assim que aprovado 

o  Regulamento  Interno,  as  eleições  para  o  Conselho Geral,  sendo  que  os  resultados  de  tal 

processo eleitoral só produzem efeitos após comunicação ao Director Regional respectivo. 

No  âmbito  da  constituição  do  Conselho  Geral,  nas  256  Unidades  de  Gestão  da  área  de 

abrangência desta DRE, resultaram as seguintes situações: 

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 actividades de 2009

 

• 20  Unidades  de  Gestão  sofreram  um  processo  de  reestruturação/reorganização,  tendo 

dado origem a 10 novos Agrupamentos de Escolas/Escolas Não Agrupadas, para os quais 

foram nomeadas Comissões Administrativas Provisórias, pela Senhora Directora Regional 

de Educação, nos termos do Art.º 66º do DL nº 75/2008. 

• Os AE de Figueira de Castelo Rodrigo e ES de Figueira de Castelo Rodrigo, tendo também 

sido  alvo  de  reestruturação  numa  única  unidade  de  gestão,  foram,  no  entanto, 

autorizados,  por  despacho  do  Senhor  Secretário  de  Estado  da  Educação,  a manter  os 

anteriores  Conselhos  Executivos  em  exercício  de  funções  até  ao  final  do  presente  ano 

lectivo – 2009/2010. 

• Às restantes 234 Unidades de Gestão, coube o desenvolvimento do processo eleitoral para 

o Conselho Geral. 

No que respeita ao Conselho Geral, a EMADAE foi também responsável pela monitorização do 

processo  de  constituição  deste  órgão  nos  234  agrupamentos  de  escolas  e  escolas  não 

agrupadas da DREC. Neste  âmbito, no  ano  civil de  2009,  foi  efectuado um Relatório  com o 

ponto de Situação à data de 20 de Novembro de 2009. 

Esta  Equipa  Multidisciplinar  acompanhou  também  o  processo  constituição/nomeação  de 

Comissões  Administrativas  Provisórias  dos  10  novos  Agrupamentos  de  Escolas/Escolas  Não 

Agrupadas e 3 unidades de gestão onde o concurso ficou deserto – ES Frei Rosa Viterbo; EP de 

Vagos e ES da Sé. 

Atento o actual RAAG, procedeu‐se em cada unidade de gestão ao recrutamento do Director 

(órgão uninominal) 

Nesta conformidade, a Senhora Directora Regional homologou o resultado eleitoral da eleição 

do Director em 231 Agrupamentos de Escolas/Escolas não Agrupadas da área de abrangência 

desta DRE. 

Foram, no entanto,  indeferidos 9 pedidos de homologação, na medida em que verificamos a 

existência de erros técnicos/desconformidades relativamente à legislação em vigor, tendo em 

vista a rectificação dos vícios de forma identificados, o que veio a acontecer posteriormente. 

Neste  âmbito,  foram  ainda  tratados  nesta  DRE  vários  recursos  hierárquicos/reclamações 

relativas ao processo de recrutamento dos Directores das Escolas Públicas, tendo sido também 

intentadas  7  acções  administrativas,  com  vista  à  impugnação  judicial  do  acto  eleitoral  nas 

unidades de gestão em causa. 

Indicadores  2008  2009 

Recursos/Reclamações – Eleição do Director  ‐  10 

Nomeações de Comissões Administrativas Provisórias  16  13 

Nº de Informações no âmbito da Homologação da eleição dos Directores das Escolas Públicas 

‐  249 

Nº de ofícios/esclarecimentos/e‐mail’s  nd  Cerca de 450 

Nº Relatórios do Director  ‐  3 

Nº de Relatórios CGT/CG  9  4 

Reuniões c/ unidades de gestão   77  74 

    

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 actividades de 2009

 

Designação:  P1.1/Act.05 ‐ Contratos de Autonomia no âmbito da DREC 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Decorrido o Ano Escolar de 2008/2009, consequentemente o 2º ano de vigência dos Contratos 

de Autonomia, e tendo estes Serviços a competência de proceder ao apoio e acompanhamento 

da  implementação  de  tais  contratos,  foi  proposto  à  Direcção  desta  DRE,  através  de  um 

Memorando  Interno,  o  envio  às  respectivas  unidades  de  gestão  do  Guião  de 

Acompanhamento, já utilizado no 1º ano de vigência dos Contratos em apreço, para efeitos de 

preenchimento do mesmo por parte dos órgãos de gestão. 

Tal procedimento tinha como objectivo permitir a esta Equipa a elaboração de um Relatório, 

para  efeitos  de  informação  Superior,  relativo  ao  grau  de  execução/evolução  dos  Contratos 

após o terminus do 2º ano de vigência dos mesmos. 

No mesmo Memorando foi ainda proposto, a saber: 

- A  actualização  dos  dados  constantes  do  mencionado  Guião  de  Acompanhamento, 

nomeadamente  no  que  concerne  a  eventuais  alterações  que  entretanto  tenham 

surgido,  quer  por  força  da  publicação  de  novos  normativos  legais  e  Concurso  de 

Professores,  quer  pela  eventual  mudança  dos  órgãos  das  autarquias  locais,  na 

sequência das últimas eleições; 

- A  organização  de  uma  reunião  de  trabalho,  com  as  cinco  unidades  de  gestão  e 

respectivas  Comissões  de  Acompanhamento  Local,  para  reflexão  conjunta  da 

implementação deste instrumento de autonomia, decorrido o 2º ano da sua existência, 

com vista à operacionalização das alterações que forem consideradas pertinentes. 

Tais  procedimentos  não  foram  ainda  possíveis  de  concretizar,  na  medida  em  que,  até  à 

presente  data,  por  força  da  alteração  das  Chefias  desta  DRE,  não  foi  possível  de 

operacionalizar. 

Indicadores de 

realização: 

Enquanto esta Equipa aguarda o necessário despacho autorizador à proposta efectuada por 

estes Serviços, foi procedendo à recolha e sistematização de toda a informação enviada pelas 

respectivas Escolas/Agrupamentos com Contrato de Autonomia. 

Foi  também,  sempre  que  solicitado,  prestada  assessoria  técnico‐jurídica  às  respectivas 

unidades de gestão com CA e foi efectuada a necessária articulação dos Serviços do ME com as 

5 Escolas/agrupamentos  com CA, dado as particularidades que estes Contratos  conferem às 

Escolas que os celebraram. 

 

 

 

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 actividades de 2009

 

Indicadores  2008  2009 

Instrumentos de registo elaborados  36  ‐ 

Visitas de acompanhamento  10  ‐ 

Reuniões  2  Aguarda Despacho 

Relatórios síntese  10  Aguarda Despacho 

Grau de satisfação pelo apoio/monitorização prestado nas cinco unidades de gestão 

Positivo  ‐ 

    

Designação:  P1.1/Act.06 ‐ Estatuto do Aluno 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O  acompanhamento  e  apoio  às  escolas/agrupamentos  em  todos  os  assuntos  relativos  à 

aplicação  do  estatuto  do  aluno,  aprovado  pela  Lei  nº30/2002,  de  20  de  Dezembro,  com  a 

redacção que lhe foi dada pela Lei nº3/2008, de 18 de Fevereiro, foi assegurado em tempo útil 

tendo  assim  sido  cumpridos os objectivos definidos porquanto  foram  respeitados os prazos 

estabelecidos na lei. 

Indicadores de 

realização: 

Esta Equipa Multidisciplinar procedeu à sistematização dos pedidos de esclarecimento e erros 

verificados  com maior  frequência nos domínios do Estatuto do Aluno de  forma a permitir a 

elaboração  de  orientações  técnicas  que  explicitem  os  passos  a  seguir  para  determinado 

procedimento e os dispositivos legais associados, a serem transmitidos em sessões de trabalho. 

Nesta medida  foram prestados cerca de 130 esclarecimentos  relativos ao Estatuto do Aluno, 

nomeadamente no que concerne aos efeitos das faltas. 

Foram  realizadas  sessões de  trabalho  com algumas escolas/agrupamentos de escolas  com o 

objectivo de ultrapassar os constrangimentos/impasses existentes    

Indicadores  2008  2009 

Esclarecimentos (ofícios/e‐mails)  60  130 

    

Designação:  P1.1/Prj 01 ‐ Formação às Unidades de Gestão no âmbito da DREC  ‐ PD, PND, CPA, 

Estatuto do Aluno, RAAG, RCVR e SIADAP 2 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 2 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Como  questão  prévia  importa  referir  que  nem  todos  os  Projectos  de  Formação  aos 

Agrupamentos de Escolas/Escolas não agrupadas no âmbito da DREC, previstos no Planos de 

Actividades, foram possíveis de realizar em 2009 tendo ficado agendados para 2010. 

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 actividades de 2009

 

Os objectivos pretendidos com a sessão de esclarecimentos que teve  lugar nesta DRE com os 

CSAE das unidades de gestão da Região Centro  foram alcançados na medida em que  foram 

uniformizados procedimentos administrativos no âmbito das Juntas Médicas bem como no que 

respeita a férias e acumulação de férias do Director. 

Indicadores de 

realização: 

Para  efeitos  de  avaliação  desta  sessão  de  esclarecimentos  não  foi  elaborado  nenhum 

questionário com a finalidade de conhecer a opinião dos participantes. 

Contudo, considerando o aumento significativo de pedidos de autorização/ratificação de férias 

e acumulação de férias dos Directores bem como a maioria dos pedidos de submissão a Junta 

Médica anexarem a  totalidade da documentação necessária para o efeito,  resulta, em nosso 

entendimento, numa total satisfação dos intervenientes/participantes.   

 

Designação:  P1.1/Prj 02 ‐ Desconformidades identificadas pela IGE 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

A análise e  tratamento das  fichas de desconformidade,  relativas ao arranque do ano  lectivo 

2009/2010, remetidas pela IGE a esta DRE, foram realizados dentro da calendarização prevista 

para o efeito. 

Indicadores de 

realização: 

Foram elaborados vários relatórios – um por cada unidade de gestão objecto de  intervenção 

inspectiva – e enviados à IGE para os devidos efeitos. 

Na  sequência  de  tais  relatórios  foi  ainda  elaborado  um Memorando  Interno  tendo  como 

objectivo a  identificação das principais desconformidades que ainda não  tinham sido objecto 

de regularização por parte das respectivas unidades de gestão. 

Indicadores  2008  2009 

Nº de Relatórios  48  58 

    

 

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 actividades de 2009

 

Programa 1.2 ‐ Apoio Técnico‐Pedagógico 

O Programa 1.2 ‐ Apoio Técnico‐pedagógico constitui uma das áreas mais importantes da actividade organizacional. 

Deste modo,  foram agrupadas num mesmo Programa todos os projectos e as actividades que se relacionam com 

esse  importante  aspecto  da  missão  da  DREC  e  que  respeitam,  em  particular,  à  implementação  e  ao 

acompanhamento  das  políticas  educativas,  à  diversificação  das  ofertas  educativas  e  ao  apoio  técnico  do 

funcionamento dos estabelecimentos de educação na dimensão pedagógica. 

Os objectivos previstos para as actividades/projectos foram cumpridos, destacando‐se 2 actividades e 3 projectos 

em que os objectivos foram superados. 

Designação:  P1.2/Act.01 ‐ Educação Pré‐escolar 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Importa  referir  que  os  objectivos  na  sua  globalidade  foram  cumpridos.  Relativamente  ao 

processo de assinatura dos 78 Anexos ao Acordo de Cooperação, para o ano 2008/2009, 70 

ficaram  concluídos  em Março  de  2009,  não  tendo  os  restantes  8 Municípios  submetido  os 

mesmos em tempo oportuno.  

Para além das  tarefas definidas no Plano de Actividades surgiram ao  longo do ano situações 

para as quais foi requerida a colaboração da Técnica. 

Além disso, importa referir que, apesar de não ter sido definido indicador de realização para a 

actividade de “Autorizar o funcionamento, no processo de criação/ampliação/remodelação, de 

salas de educação pré‐escolar em  IPSS  (rede solidária),  foram realizadas 9 vistorias conjuntas 

com  as  Técnicas  da  DSPGR  e  5  vistorias  conjuntas  com  as  Técnicas  do  Centro  Distrital  de 

Segurança Social de Aveiro. 

Indicadores de 

realização: 

 

Indicadores  2008  2009 

Cumprir  o  prazo  de  10  dias  na  avaliação  e tratamento  dos  processos  conducente  à assinatura  dos  Anexos  (rede  pública)  em Março de cada ano 

 Todos  os  documentos foram  respondidos  dentro do prazo 

Número de ofícios    387 

Proporcionar  toda  a  informação  solicitada num prazo máximo de 10 dias 

  Foi  proporcionada  toda  a informação  solicitada  no prazo estabelecido 

Número de informações    172 

Número  de  autorizações  excepcionais  de frequência de educação pré‐escolar 

 390 

Análise das actas das reuniões onde ficaram definidas  as  datas  relativas  ao  calendário escolar 

 18 

Diligenciar  que  os  Centros  Distritais promovam  a  assinaturas  dos  Anexos  (rede solidária)  com as  IPSS até  final de Maio, de cada ano 

  Foram  efectuadas  as necessárias  diligências  com vista  ao  cumprimento  do prazo 

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 actividades de 2009

 

Diligenciar,  com  as  Câmaras Municipais,  no sentido de concluir o processo 

  Foram  efectuadas  as necessárias  diligências  com vista  ao  cumprimento  do prazo 

    

Designação:  P1.2/Act.02 ‐ Ensino Básico e Secundário 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Em  termos globais, consideramos que os objectivos definidos no Plano Anual de Actividades 

relativo ao Ensino Básico e Secundário foram cumpridos e, em alguns casos, superados. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº  de  ofício/fax/e‐mail  recebidos  e respondidos 

  1121/624/840 

Nº de informações    966 

Tempo médio de resposta    2 dias 

Grau de satisfação pelo apoio prestado às Escolas 

 Não  há  qualquer  registo  de insatisfação  no  apoio  prestado  às Escolas 

Nº reuniões in situ (1, se necessário, em articulação com o OE ‐ 4) 

  15 

Comunicação  escrita  (ofício/telecópia) para  comunicação  da  decisão  (2,  em média) 

  720 

Assegurar  a  organização/arquivamento dos documentos nos processos 

 

Foi  assegurada  a organização/arquivamento  dos documentos  nos  processos  após  a sua conclusão 

    

Designação:  P1.2/Act.03 ‐ Ensino Recorrente 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os objectivos  foram, na medida do possível, atingidos,  tendo em consideração a progressiva 

substituição do ensino recorrente, nomeadamente das valências ainda com alguma expressão ‐ 

alfabetização e ensino recorrente de nível secundário – pelo modelo EFA; as vias alternativas 

de  conclusão  do  secundário,  no  âmbito  do Decreto‐Lei  nº  357/2007,  conheceram  um  certo 

desenvolvimento, nomeadamente no alargamento da Rede de escolas que proporcionam tais 

exames. 

A  Rede  de  estabelecimentos  de  ensino  que  levam  a  efeito  as  provas  de  português  para 

obtenção da nacionalidade, não sofreu qualquer alteração. 

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 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Informações/Pareceres  91/25  49+3(ALF) 

Ofícios/Faxes  266/15  89/1 

Mail’s  220  17+28(DL357)+10 (ALF) 

Reuniões de trabalho/acompanhamentos  9/0  ‐ 

    

Designação:  P1.2/Act.04  ‐  Apoio,  acompanhamento  e  monitorização  de  alunos  Filhos  de 

Profissionais Itinerantes e de alunos abrangidos pelo Projecto «Escola Móvel» 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

As acções realizadas de apoio e acompanhamento aos agrupamentos de escolas e escolas não 

agrupadas com alunos filhos de profissionais itinerantes, decorreu ao longo de 2009 de forma 

articulada  (DGIDC,  Escola Móvel,  DREN).  Os  procedimentos  tidos  (DSAPOE/TP)  permitiram 

actuar  de  forma  preventiva,  atempada  e  eficaz  junto  das  famílias  e  alunos  (ensino  básico), 

evitando situações de abandono da escola e ou da certificação escolar, em alguns casos com o 

encaminhamento  para  «Escola  Móvel»  (antes  «projecto  Escola  Móvel»).  Foram  ainda 

desencadeados  procedimentos,  junto  dos  serviços  das  escolas,  no  sentido  de  garantir  o 

acompanhamento efectivo das solicitações inerentes ao projecto. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Divulgação / Informação (EMAIL/INFO)  ‐  1 

Comunicações  telefónicas  /  escritas (estimativa) 

30  60 

Reuniões  ‐  5 

Relatórios tipo  ‐  5 

    

Designação:  P1.2/Act.05 ‐ Acompanhamento e apoio à Implementação dos Novos Programas de 

Matemática do Ensino Básico 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Articulação com a DGIDC com vista à Implementação / Generalização dos Novos Programas da 

Matemática  do  Ensino  Básico,  projecto  de  âmbito  nacional  (relaciona‐se  com  Plano  da 

Matemática e Programa de Formação Contínua) que conta com a colaboração dos Centros de 

Formação (CFAE).  

A DREC integra o Conselho Consultivo. Nesse âmbito, a actuação durante o ano em apreciação 

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latório de

 actividades de 2009

 

consumou‐se  através  da  participação  em  iniciativas  de  informação  de  actividades  e  ou 

balanços do desenvolvimento da mesma e providenciando, ainda, resposta a solicitações dos 

estabelecimentos de ensino envolvidos,  resposta a pedidos de divulgação de  formação para 

formadores em Centros de Formação. 

As candidaturas ao Novo Programa da Matemática do Ensino Básico  (2009/2010) realizam‐se 

através de aplicação electrónica na página da DGIDC. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Comunicações  telefónicas  /  escritas (estimativa) 

10  10 

Reunião (Conselho Consultivo)  3  1 

Reunião / Relatório tipo  1  2 

    

Designação:  P1.2/Act.06 ‐ Prevenção do Abandono Escolar 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foi consolidada a aplicação  informática “Prevenção do Abandono Escolar”, disponível na área 

reservada às escolas, a fim de facilitar a comunicação às entidades competentes dos casos de 

abandono escolar. 

Foram  realizadas  reuniões  de  aferimento  da  Agenda  de  Prevenção  do  Abandono  Escolar  e 

Promoção  do  Sucesso  Educativo.  Foi  ainda  assegurada  a  participação  da DREC/  Equipas  de 

Apoio  às  Escolas  em  reuniões  locais  para  promover  e  apoiar  a  elaboração  de  planos  de 

prevenção do abandono, em cada escola/ agrupamento de escolas. Foi garantido, em tempo 

útil  resposta  a  todos  os  pedidos  de  colaboração  por  parte  das  escolas,  no  âmbito  desta 

problemática.  

Realizou‐se uma recolha de informação, através da resposta a um questionário na plataforma 

moodle, que permitiu a elaboração de um  relatório  regional. Este documento permitiu uma 

melhor  caracterização do  fenómeno do  abandono  e  constituiu‐se  como um  instrumento de 

planificação. 

O  trabalho de mobilização de  recursos da  comunidade em  torno deste desígnio  foi  também 

muito marcado tendo contribuído para um trabalho em rede. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Relatórios  parcelares  mensais  e  relatório final 

‐‐  > 7 

Diminuição  do  número  de  casos  de Abandono no Ensino Básico 

69 %  46,3 % 

Nº  de  respostas  educativas,  para  situações de abandono, encontradas na Escola 

‐  > 75 

    

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P1.2/Act.07 ‐ Avaliação dos Alunos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Cooperou‐se, acompanhando/monitorizando políticas educativas em curso através de acções 

pontuais  e  planeadas,  em  articulação  com  equipas  de  apoio  às  escolas  e  agrupamentos  de 

escolas e escolas não agrupadas conducentes ao acompanhamento e avaliação de alunos e nas 

actividades/estratégias  de  acompanhamento,  recuperação  e  desenvolvimento  de 

aprendizagens e competências a materializar. 

Ao  longo  do  ano,  com  especial  incidência  em  ciclos  de  avaliação  intercalar  e  de  final  de 

período, o trabalho desenvolvido (DSAPOE / TP) pautou‐se pela permuta de conhecimentos, no 

âmbito  do  processo  ensino  e  de  aprendizagem  desenvolvido  nas  escolas  de  ensino  básico, 

especialmente  relacionados  com  os  princípios  de  actuação  e  normas  orientadoras  para  a 

implementação, acompanhamento e avaliação dos planos de recuperação, acompanhamento e 

de  desenvolvimento,  como  contributo  para  a  promoção  de  uma  cultura  de  qualidade, 

exigência e responsabilidade, adequando práticas. 

O  relatório  síntese  final  concretizado,  em  cumprimento  do  despacho,  foi  estruturado  e 

divulgado de forma a constituir um instrumento de trabalho e de adequação de práticas. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Comunicações telefónicas / escritas    276 

Instrumentos de recolha (excel)    2 

Análise e tratamento de dados (relatório)    276 

Relatório síntese    1 

Divulgação / Envio    1 

    

Designação:  P1.2/Act.08 ‐ Apoio Técnico‐Pedagógico às Comunidades Educativas 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 e 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Em  termos globais, consideramos que os objectivos definidos no Plano Anual de Actividades 

relativos  ao  Apoio  Técnico‐Pedagógico  às  Comunidades  Educativas  foram  cumpridos  e,  em 

alguns casos, superados.  

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de comunicações escritas    198 

Nº de reuniões para análise das situações    12 

Tempo médio para a conclusão dos processos    30 DIAS  

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latório de

 actividades de 2009

 

 

Designação:  P1.2/Prj.01  ‐ Territórios Educativos de  Intervenção Prioritária de Segunda Geração 

(TEIP2) 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

DSAPOE 

Ao longo de todo o ano foi estabelecida e organizada a articulação entre técnicos da DREC e da 

DGIDC com vista ao desenvolvimento de estratégias e procedimentos de apoio à elaboração 

dos Projectos TEIP em cada uma das 9 Escolas que integram o Programa na área da DREC. 

DSGM 

Neste  âmbito,  importa  destacar  o  precioso  apoio  técnico  prestado  às  Escolas  pela  DREC, 

nomeadamente através da DSGM, na formulação e apresentação das respectivas candidaturas. 

Apoio às Escolas Candidatas a esta Tipologia 

Resolução  dos  problemas  apresentados  no  que  diz  respeito  a  inserção  dos  elementos  da 

candidatura no programa informático SIIFSE e submissão da candidatura. 

Candidatura da DREC a esta Tipologia 

Elaboração  e  apresentação  em  6/3/2009,  a  Candidatura  a  esta  tipologia,  constituída  por  3 

actividades, para o período de 1/6/2009 a 2/11/2001, duração de 3.264 horas, destinada a 536.

Indicadores de 

realização: 

   DSAPOE 

Indicadores  2008  2009 

Número de reuniões efectuadas  12  14 

Número de escolas envolvidas  4  9 

Número de alunos beneficiários 

N.º  de  alunos  que frequentam  as  turmas  que integram  o  Contrato Programa aprovado  

N.º  de  alunos  que frequentam  as  turmas que  integram  o Contrato  Programa aprovado 

   DSGM 

Apoio às Escolas Candidatas a esta Tipologia 

- Reunião  em  Lisboa,  na  DGIDC,  no  dia  20/2/09,  para  preparação  da  candidatura  a  esta 

tipologia. 

- Reunião  com o Agrupamento de Escolas de Pardilhó, dia 23/3/2009, na DREC –apoio na 

candidatura; 

- Reunião com a EB 23 da Mealhada, dia 26/2/2009, na DREC – apoio na candidatura; 

Candidatura da DREC a esta Tipologia 

A candidatura foi indeferida pelo POPH com base no facto da DREC não possuir contrato TEIP 

com  o Ministério  da  Educação,  não  possuindo  por  isso  os  requisitos  definidos  no  aviso  de 

abertura do concurso. 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P1.2/Prj.02 ‐ Avaliação dos Alunos ‐ Português Língua Não Materna 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Em  2009,  cooperou‐se,  acompanhando/monitorizando  práticas  educativas  com  vista  a  uma 

prática  esclarecida  de  integração  de  alunos  PLNM,  das  actividades/estratégias  de  aquisição, 

recuperação e ou desenvolvimento de competências/aprendizagens que contribuem para que 

alunos  com  língua materna  diferente  da  portuguesa  recém‐chegados  ao  sistema  educativo 

português possam superar dificuldades inerentes ao processo de ensino e aprendizagem. 

As  solicitações  –  diversas  de  apoio  a  agrupamentos  de  escolas  e  escolas  não  agrupadas  – 

decorreram  ao  longo  do  ano,  sobretudo,  em  períodos  de  avaliação  intercalar  e  de  final  de 

período.  A  actuação  da  DSAPOE  /  TP  decorreu  com  partilha  de  conhecimentos  e  práticas, 

inerentes ao processo de ensino e de aprendizagem dos ensinos básico e secundário, e o apoio 

prestado recaiu especialmente nos princípios de actuação e normas orientadoras. 

O  relatório  síntese  final  concretizado,  em  cumprimento  do  despacho,  foi  estruturado  e 

divulgado de forma a constituir um instrumento de trabalho e de adequação de práticas. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Comunicações  telefónicas  /  escritas (estimativa) 

  60 

Divulgação / Informações    2 

Instrumentos de recolha (moodle)    1 

Análise e tratamento de dados (relatório)    1 

Relatório síntese (envio SEE). Divulgação    1 

    

Designação:  P1.2/Prj.03 ‐ Ensino Individual e/ou Doméstico 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 e 7  

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Ao longo do ano procedeu‐se ao acompanhamento e apoio a todos os pedidos de informação 

sobre o assunto (estabelecimentos de ensino, pais / encarregados de educação / familiares de 

alunos,  instituições  que  procedem  ao  acompanhamento  de  crianças  e  jovens  e,  ainda, 

investigadores e particulares em geral), contribuindo para uma prática esclarecida, sobretudo, 

das escolas envolvidas, e ao acompanhamento / monitorização dos processos de avaliação dos 

alunos abrangidos, incluindo de alunos apoiados pedagogicamente pela Escola Móvel.  

O  relatório  final  concretizado,  foi  estruturado  e  divulgado  de  forma  a  constituir  um 

instrumento de trabalho e de adequação de práticas. 

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latório de

 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Comunicações telefónicas / escritas (estimativa)    50 

Reuniões / Relatório tipo    3 

Divulgação / Informação (EMAIL/INFO)    2 

Recolha, Análise e Tratamento (relatório)    1 

Relatório (divulgação)    1 

    

Designação:  P1.2/Prj.04 ‐ Ocupação Plena dos Tempos Escolares 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Acções  de  acompanhamento,  apoio  e  monitorização  de  políticas  educativas  em  curso 

planeadas e organizadas pela DSAPOE  / TP em articulação  com Equipas de Apoio e Escolas, 

conducentes  a  garantir  que,  nas  unidades  de  gestão  acompanhadas  pela  DREC,  se 

concretizasse  o  cumprimento  (elaboração  e  apresentação  atempada)  de  planos  anuais  de 

distribuição  de  serviço  docente,  de  actividades  escolares  e  de  enriquecimento  com 

consequente afectação de meios, tendentes à ocupação de tempos escolares dos alunos.  

O relatório síntese concretizado, em cumprimento do despacho, foi estruturado e divulgado de 

forma a constituir um instrumento de trabalho e de adequação de práticas. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Comunicações telefónicas / escritas    156 

Concepção / elaboração de instrumentos    1 

Análise e tratamento de dados    156 

Elaboração Relatório    1 

Envio / Divulgação do Relatório    1 

Acompanhamento de situações (incumprimento)    65 

    

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Programa 1.3 ‐ Apoio, Gestão de Recursos Humanos da Educação e Formação 

O  Programa  1.3  ‐  Gestão  de  Formação  de  Recursos  Humanos  ‐  enquadrou  os  projectos  e  as  actividades 

relacionadas  com  a  gestão  do  pessoal  docente  da  Rede  do  Ensino  Público  e  da  Rede  do  Ensino  Particular, 

Cooperativo e Solidário, assim como a gestão do pessoal não docente da rede das escolas públicas.  

O  enfoque  do  Programa,  para  além  dos  princípios  subjacentes  à missão  e  competências  da  DREC  nesta  área, 

centrou‐se no objectivo organizacional de “Aproximar a Administração Educativa dos Cidadãos e das Instituições”. 

Naturalmente, este Programa foi transversal aos restantes objectivos organizacionais definidos como prioridades no 

ano de 2009, embora com menor incidência.  

As actividades que  constituem este programa  foram  concretizadas, destacando‐se 3 Actividades  cujos objectivos 

foram superados. 

 

Designação:  P1.3/Act.01 ‐ Pessoal Docente 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os  resultados alcançados estão em consonância com os objectivos definidos, os quais  foram 

globalmente cumpridos. 

Promoveram‐se  os  princípios  conformadores  de  um  modelo  de  organização  e  cultura  de 

verdadeiro  apoio  pedagógico  à  organização  do  sistema  educativo  e  aproximação  da 

Administração Educativa e da Instituição aos cuidados dos cidadãos. 

Salienta‐se a troca de experiências e interacções ocorridas entre os diferentes colaboradores e 

entidades  (Equipas  de  Apoio,  Escolas,  DREC,  outros  agentes  e  parceiros  educativos)  que 

contribuíram  para  uma  maior  aproximação  e  articulação  conjunta,  e  procura  de  soluções 

educativas que concorram para o sucesso educativo. 

O grande volume e diversidade de matérias tratadas exigiram um esforço significativo de todos 

os recursos humanos envolvidos, que em determinadas alturas se revelou insuficiente para dar 

resposta  eficaz  e  eficiente  às  diversas  solicitações.  A  falta  de  pessoal  levou  ao  reforço  da 

equipa, a partir de Setembro, com três docentes requisitados. 

Em  Fevereiro  foi  necessário  efectuar  o  apuramento  das  vagas  de  lugares  de  quadro  dos 

agrupamentos  de  escolas/escolas  não  agrupadas  para  o  Concurso  Nacional  de  Pessoal 

Docente. A alteração de orientações por parte da tutela para apuramento destas vagas levou a 

uma repetição de todo o processo no que respeita aos grupos de recrutamento da Educação 

Pré‐Escolar, 1º CEB e Educação Especial. 

Também em Agosto, aquando da validação das necessidades transitórias, numa fase em que o 

trabalho  estava  já  bastante  avançado,  por  falha  da  aplicação  informática  da  DGRHE  foi 

necessário repetir todo o processo desde o início. 

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latório de

 actividades de 2009

 

A existência de uma nova aplicação  informativa da DGRHE, para a colocação dos docentes da 

Bolsa  de  Recrutamento  e  através  da  contratação  de  escola,  com  novas  funcionalidades  e 

preparada  para  dar  respostas  mais  céleres  às  diversas  solicitações,  originou  alguns 

constrangimentos,  com  o  consequente  avolumar  de  dúvidas  e  problemas  suscitados  pelas 

escolas. 

Ainda  assim,  os  prazos  concedidos  pela  DGRHE  foram  cumpridos  e  todas  as  questões 

suscitadas foram analisadas e colocadas à DGRHE em tempo útil. 

Com vista à simplificação e celeridade no tratamento dos processos de acumulação de funções 

docentes,  foi  criado  um workflow  específico  para  o  efeito  no Gesdoc,  que  passou  a  ser  de 

utilização obrigatória a partir de Setembro. Os técnicos que tratam esta matéria colaboraram 

com os responsáveis do Gesdoc neste procedimento, nomeadamente para ultrapassar alguns 

problemas surgidos no início da aplicação. 

Em  termos  globais  os  principais  constrangimentos  sentidos  no  sector  que  condicionaram  a 

prossecução de uma melhor eficiência e maior eficácia dos resultados obtidos foram: 

- Atendimento  telefónico  sem  definição  prévia  dos  interlocutores  privilegiados,  e, 

nomeadamente as chamadas vindas directamente do exterior. 

- Atendimento pessoal sem marcação prévia. 

- Incapacidade  de  responder  adequadamente  às  solicitações  no  momento,  em 

consequência da não adequação entre o volume de trabalho e o número de recursos 

humanos disponíveis. 

- As  mudanças  profundas  de  política/legislativa  sem  a  correspondente  e  necessária 

formação/informação técnica. 

- Dificuldade  de  gestão  funcional  por  deficit  de  planeamento  e/ou  articulação  com  a 

tutela. 

- Espaços  desajustados  face  à  necessidade  da  concentração  necessária  e  exigível  ao 

desempenho das tarefas. 

Indicadores de 

realização: 

Grau de eficiência e eficácia das respostas às várias solicitações nestas matérias 

Cumprimento dos prazos para as acções propostas 

No  que  concerne  às  competências  da  DAGOE  em matéria  de  apoio  à  gestão  de  recursos 

humanos existem assuntos que pela sua especificidade e por constituírem o maior volume de 

trabalho, são mais facilmente quantificáveis, nomeadamente: 

Indicadores  2008  2009 

Pedidos de acumulações de  funções, públicas e privadas, analisados e submetidos a despacho 

1247  2312 

Pedidos de permuta ao abrigo da Portaria nº 622‐A/92, de30 de  Junho analisados e submetidos a despacho  (no anode  2008,  por  não  ter  sido  ano  de  Concurso  Nacional  deProfessores, não houve pedidos de permuta)  

  13 

Pedidos de  trocas de horários  entre docentes do Quadro 70  50 

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latório de

 actividades de 2009

 

de Zona Pedagógica analisados e submetidos a despacho 

Propostas de mobilidade de pessoal docente ao abrigo dos arts. 67º e 68º do  ECD  analisadas e decididas dentro da quota superiormente atribuída 

300  435 

Completamentos de horários de docentes  contratados aoabrigo  do  Despacho  Interno  nº  2/SEE/2008,  de  24  deSetembro 

170  229 

Processos  de Bonificação  de  Tempo  de  Serviço  ao  abrigodo art. 54º do ECD e processos enquadrados no art. 55º doECD 

130  48 

Análise  de  pedidos  de  esclarecimento,  e  elaboração  deinformações referentes a outras matérias, nomeadamenteférias, faltas e licenças, parentalidade, horários e condiçõesde  trabalho,  habilitações  para  a  docência,  progressão  nacarreira, regime remuneratório. 

150  73 

Processos instruídos para certificação de tempo de serviço dos docentes que exercem funções no Ensino Particular e Cooperativo,  IPSS´s,  IEFP  ou  entidades  acreditadas  pelo IEFP, Cursos EFA, CRVCC, Escolas Profissionais, Escolas de Hotelaria e Turismo 

cerca de 3500 

cerca de 4000 

Informações  com proposta de decisão  sobre  reclamaçõesou  recursos  hierárquicos  referentes  a  certificação  detempo de serviço 

30  6 

Pedidos  de  autorização  provisória  de  leccionaçãoanalisados  e  submetidos  a  despacho  (no  ano  de  2008  adecisão sobre estes pedidos esteve suspensa) 

  149 

   Foram, ainda, enviados e‐mails, ofícios, atendidas  chamadas  telefónicas e  feito atendimento 

presencial  sobre  estas matérias  que,  embora  seja  significativo  o  seu  volume,  é  impossível 

quantificar, dada a diversidade dos meios utilizados. 

 

Designação:  P1.3/Act.02 ‐ Pessoal não Docente 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

No essencial os objectivos previstos para as actividades foram cumpridos. 

Promoveram‐se  os  princípios  conformadores  de  um  modelo  de  organização  e  cultura  de 

verdadeiro  apoio  pedagógico  à  organização  do  sistema  educativo  e  aproximação  da 

Administração Educativa e da Instituição aos cuidados dos cidadãos. 

Salienta‐se a troca de experiências e interacções ocorridas entre os diferentes colaboradores e 

entidades  (Equipas  de  Apoio,  Escolas,  DREC,  outros  agentes  e  parceiros  educativos)  que 

contribuíram  para  uma  maior  aproximação  e  articulação  conjunta,  e  procura  de  soluções 

educativas que concorram para o sucesso educativo. 

O grande volume e diversidade de matérias tratadas exigiram um esforço significativo de todos 

os recursos humanos envolvidos, que em determinadas alturas se revelou insuficiente para dar 

resposta  eficaz  e  eficiente  às  diversas  solicitações.  A  falta  de  pessoal  levou  ao  reforço  da 

equipa, a partir de Setembro, com três docentes requisitados. 

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 actividades de 2009

 

As alterações  legislativas, nomeadamente a entrada em vigor, em 01‐01‐2009, da  Lei nº 12‐

A/2008,  de  27  de  Fevereiro,  que  estabeleceu  o  Regime  de  Vinculação,  de  Carreiras  e  de 

Remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, e legislação decorrente deste 

novo regime,  implicou um esforço adicional dos Técnicos no tratamento das matérias, com a 

necessidade  de  constante  actualização,  sem  que  tal  tivesse  sido  acompanhado  da  devida 

formação e orientações técnicas superiores. 

O concurso de pessoal não docente com contrato de  trabalho a  termo  resolutivo certo para 

contratos de trabalho por tempo indeterminado teve de seguir os procedimentos previstos na 

Portaria nº 83‐A/2009, de 22 de Janeiro. Com o objectivo de dar apoio às escolas nesta tarefa, 

e  também  de  forma  a  antecipar  o  esclarecimento  de  eventuais  dúvidas,  foram  realizadas 

reuniões  com as Direcções das escolas para apresentar o novo modelo de  recrutamento de 

pessoal. 

De acordo com o previsto no nº 8 do art. 44º do Dec. Lei nº 69‐A/2009, de 24 de Março, que 

estabeleceu as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado para 2009, a partir 

do  início do ano escolar 2009/2010, deixaram de ser atribuídas horas de  limpeza às escolas, 

passando esta Direcção Regional a autorizar contratos de trabalho a termo resolutivo, a tempo 

parcial, para suprir necessidades de limpeza, contratos estes também sujeitos ao procedimento 

concursal da Portaria nº 83‐A/2009. 

Com  as  novas  medidas  “Contrato  emprego‐inserção”  e  “Contrato  emprego‐inserção+” 

regulamentadas  pela  Portaria  nº  128/2009,  de  30  de  Janeiro,  e  alteração  da  entidade 

responsável  pelo  pagamento  da  bolsa  complementar,  que  passou  a  pertencer  à  entidade 

promotora, houve necessidade de fazer uma gestão rigorosa das situações. 

Na  atribuição  dos  contratos  de  trabalho  a  tempo  parcial,  bem  como  na  proposta  de 

cabimentação  dos  contratos  emprego‐inserção  ao  Gabinete  de  Gestão  Financeira,  foram 

analisadas  as  necessidades  das  escolas/agrupamentos  de  escolas,  tendo  por  referência  a 

dotação máxima das unidades de gestão, de acordo com a Portaria nº 1049‐A/2008, de 16 de 

Setembro, e o número de pessoal existente, conforme informação recolhida da base de dados 

da MISI. 

Em  termos  globais  os  principais  constrangimentos  sentidos  no  sector  que  condicionaram  a 

prossecução de uma melhor eficiência e maior eficácia dos resultados obtidos foram: 

-  Atendimento  telefónico  sem  definição  prévia  dos  interlocutores  privilegiados,  e, 

nomeadamente as chamadas vindas directamente do exterior. 

- Atendimento pessoal sem marcação prévia. 

- Incapacidade  de  responder  adequadamente  às  solicitações  no  momento,  em 

consequência  da  não  adequação  entre  o  volume  de  trabalho  e  o  nº  de  recursos 

humanos disponíveis. 

- As  mudanças  profundas  de  política/legislativa  sem  a  correspondente  e  necessária 

formação/informação técnica. 

- Dificuldade  de  gestão  funcional  por  deficit  de  planeamento  e/ou  articulação  com  a 

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 actividades de 2009

 

tutela. 

- Espaços  desajustados  face  à  necessidade  da  concentração  necessária  e  exigível  ao 

desempenho das tarefas. 

Indicadores de 

realização: 

Grau de eficiência e eficácia das respostas às várias solicitações nestas matérias 

Cumprimento dos prazos para as acções propostas 

Indicadores  2008  2009 

Requerimentos / queixas / exposições  11  12 

Pedidos de mobilidade interna na categoria, ao abrigo dos artigos.59º e seguintes da Lei nº 12‐A/2008, de 27 de Fevereiro (no anode  2008  estes  pedidos  regiam‐se  pela  Lei  nº  53/2006,  de  7  deDezembro) 

198  132 

Pedidos de mobilidade interna intercarreiras, ao abrigo do art. 59ºe  seguintes da Lei nº 12‐A/2008, de 27 de Fevereiro  (no ano de2008  os  pedidos  foram  analisados  à  luz  da  legislação  então  emvigor, o Decreto Lei nº 497/99, de 17 de Novembro, que previa apossibilidade de reclassificação /conversão profissional) 

11  19 

Pedidos de mobilidade especial por opção voluntária ao abrigo doDespacho  nº  27266‐A/2008,  de  24  de  Outubro  e  Despacho  nº6303‐B/2009, de 23 de Fevereiro  

  12 

Pedidos de Licenças sem remuneração (no ano de 2008, e para ostrabalhadores que detinham a qualidade de  funcionário público,foram pedidas  licenças sem vencimento ao abrigo do Dec. Lei nº100/99) 

54  19 

Pedidos de autorização de prestação de trabalho extraordinário 9  39 

Pedidos de reforço de pessoal (horas de limpeza até Julho de 2009e contratos de trabalho a tempo parcial a partir de Setembro) 

300*  182 

Pedidos de CEI (POC’S no ano de 2008) 50*  30* 

 *valores  estimados  face  à  impossibilidade  de  quantificar,  por  se  ter  utilizado maioritariamente o correio electrónico. 

Foram, ainda, enviados e‐mails, ofícios, atendidas  chamadas  telefónicas e  feito atendimento 

presencial  sobre  estas matérias;  pese  embora  seja  significativo  o  seu  volume,  é  impossível 

quantificar, dada a diversidade dos meios utilizados. 

 

Designação:  P1.3/Act.03 ‐ Juntas Médicas 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os  objectivos  constantes  do  Plano  de  Actividades’09  foram  cumpridos  na  totalidade,  na 

medida em que se procedeu ao acompanhamento dos processos de submissão a Junta Médica 

que  entraram  nesta  DRE  durante  2009,  com  todo  o  volume  de  trabalho  de  análise  e 

organização que  tal  implica, na medida em que estamos a  falar de 4148 processos  tratados 

pelo Gabinete de Juntas Médicas durante esse período de tempo. 

Indicadores de 

realização: 

Tal  como  já  foi  referido,  durante  o  ano  de  2009  foram  recepcionados,  analisados  e 

acompanhados 4148 processos de Junta Médica de pessoal docente e não docente, dos quais 

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 actividades de 2009

 

3300 presenciais e 848 não presenciais. 

Destes  4148  processos,  poderemos  informar  que  2717  dizem  respeito  a  docentes  (65,5%), 

enquanto que 1431 processos respeitam a pessoal não docente (34,5%).  

Relativamente a processos de Destacamento por Gravidez de Risco, foram alvo de parecer por 

parte da Junta Médica desta DRE 147 processos. 

Este  gabinete  elaborou  30  Informações,  alvo  de  despacho  superior,  sendo  que  37%  destas 

foram relativas a pedidos de submissão a Junta Médica ao abrigo do artigo 39.º do Decreto‐Lei 

n.º 100/99, de 31 de Março. 

Relativamente aos assuntos acima referidos foram elaborados cerca de 4983 ofícios/e‐mails. 

As matérias aqui elencadas foram tratadas em tempo útil e dentro dos prazos estabelecidos na 

lei. 

Indicadores  2008  2009 

Processos Juntas Médicas Pessoal Docente  2357  2717 

Processos Juntas Médicas Pessoal Não Docente  1355  1431 

Destacamentos por Gravidez de Risco  145  147 

Informações  48  30 

    

Designação:  P1.3/Act.04 ‐ Programa de Formação Contínua de Matemática, Ensino do Português e Ensino Experimental de Ciências (PFCM; PNEP; PFEEC) 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os  PFCM,  PNEP  e  PFEEC  decorrem  de  um  projecto  de  âmbito  nacional  (DGIDC)  que  tem 

funcionado  através  de  colaboração  institucional  com  Instituições  de  Ensino  Superior 

(ESE/Universidade) com o acompanhamento das DRE.  

Em 2009, procedeu‐se a articulação com entidades responsáveis pelo programa de  formação 

contínua,  favorecendo  a  realização de experiências essenciais  ao  sucesso e  continuidade do 

programa. A operacionalização DSAPOE (DAGOE/TP) decorreu, na maior parte das vezes, após 

solicitações  para  divulgação  de  iniciativas,  esclarecimento  de  dúvidas,  disponibilidade  de 

recursos (materiais e humanos), convites, entre outros. O programa (de continuidade de anos 

anteriores),  apresenta  como  características  a  existência  de  recursos  online  disponibilizados 

pelos  promotores  e  executores  responsáveis  (DGIDC  /  IES)  bem  como  comissões  de 

acompanhamento,  técnicas  e  consultivas  constituídas.  No  ano  em  apreço,  a  afectação  de 

recursos humanos realizou‐se entre as IES e os Agrupamentos/Escolas dos docentes, através da 

aplicação electrónica da mobilidade, tendo os protocolos sido autorizados pela DGIDC. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Comunicações  telefónicas  /  escritas (estimativa) 

30  10 

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 actividades de 2009

 

Sessões de Abertura / Encerramento  ‐  2 

Reuniões / Relatórios tipo  2  4 

Divulgação / Informação (EMAIL/INFO)  3  5 

    

Designação:  P1.3/Act.05 ‐ Plano da Acção da  Matemática (PAM) 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O PAM constitui um projecto de âmbito nacional  (DGIDC) com procedimentos de articulação 

com os Novos Programas da Matemática e o Programa de Formação Contínua que decorre, nos 

2º e 3º ciclos do Ensino Básico, por um período de três anos a terminar no final do ano lectivo. 

«Os balanços  intercalares que têm sido feitos dão conta do  impacto positivo deste Plano nas 

escolas,  quer  ao  nível  das  práticas  lectivas  quer  do  trabalho  entre  professores»  estando 

prevista a continuidade através da implementação de novo Plano da Matemática (2009/2012), 

alargado aos três ciclos do Ensino Básico (229 escolas da área desta DRE).  

Em  2009,  a  operacionalização  DSAPOE  (DAGOE/TP)  efectuou‐se  no  seguimento  de 

solicitações/convites,  relacionadas com divulgação de  iniciativas e ou sobre a disponibilidade 

de  recursos  (materiais e humanos) e pontuais esclarecimentos de dúvidas. A candidatura ao 

PAM II e a afectação de recursos humanos realizou‐se por aplicação electrónica da mobilidade, 

tendo os protocolos sido autorizados pela DGIDC. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Comunicações telefónicas / escritas (estimativa)    5 

Reuniões / Relatórios tipo    2 

    

Designação:  P1.3/Act.06 ‐ Pessoal Docente dos Órgãos de Administração e Gestão 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 2 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Relativamente  aos pedidos de  férias,  acumulação de  férias  e dispensas  especiais de  serviço 

concedidas  aos membros das  então Direcções  Executivas bem  como  aos  actuais Directores, 

foram  cumpridos  os  objectivos  definidos  porquanto  foram  os mesmos  tratados  dentro  dos 

prazos estabelecidos na lei. 

Indicadores de 

realização: 

Relativamente a esta matéria  importa  ter presente que nos pedidos de  férias analisados por 

esta  Equipa Multidisciplinar  estão  incluídos  os  pedidos  de  férias  a  gozar  fora  do  período 

previsto  na  lei,  dado  que  por  conveniência  de  serviço  não  o  puderam  fazer  nos meses  de 

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 actividades de 2009

 

Junho, Julho e/ou Agosto. 

Por  fim  e  no  que  concerne  a  dispensas  especiais  de  serviço,  nos  termos  da  Portaria 

nº345/2008,  de  30  de  Abril,  foram  analisados  vários  pedidos  sendo  que  na  sua  maioria 

implicavam deslocação ao estrangeiro. 

Indicadores  2008  2009 

Nº de pedidos de férias   35  76 

Nº de pedidos de acumulação de férias   189  43 

Nº  de  pedidos  de  dispensa  especial  de serviço  

14  13 

Nº Informações/Ofícios  ‐  225 

    

Designação:  P1.3/Act.07 ‐ Avaliação de Desempenho ‐ Pessoal Docente e Pessoal Não Docente 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 2 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os  objectivos  definidos  foram  cumpridos  porquanto  as matérias  no  âmbito  do modelo  de 

avaliação  do  desempenho  do  Pessoal  Docente  bem  como  no  âmbito  do  SIADAP  no  que 

respeita  ao  Pessoal  Não  Docente  foram  tratadas  em  tempo  útil  e  dentro  dos  prazos 

estabelecidos na lei. 

Indicadores de 

realização: 

1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO POR PESSOAL NÃO DOCENTE 

I. RECURSOS 

Por força da publicação da Portaria nº 759/2009, de 16 de Julho, que procede à adaptação do 

sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública ao pessoal 

não docente dos estabelecimentos públicos de educação pré‐escolar e dos ensinos básico e 

secundário,  passou  a  ser  competência  das  DRE’s  a  apreciação  e  decisão  dos  recursos 

interpostos  quer  por  pessoal  não  docente  pertencente  ao Ministério  da  Educação  quer  por 

pessoal não docente vinculado às autarquias. 

Neste  contexto,  a  Inspecção‐Geral  de  Educação  (IGE),  remeteu  a  esta  DRE  os  recursos 

hierárquicos de avaliação de pessoal não docente, sendo que muitos destes  recursos vieram 

também a ser remetidos em duplicado pelo Gabinete de Sua Ex.ª o SEE.  

2. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO POR PESSOAL DOCENTE 

II. AVALIADORES EXTERNOS: 

Na sequência da publicação do Despacho nº 32048/2008, de 4 de Dezembro, que veio dar nova 

redacção ao Despacho nº7465/2008, de 21 de Fevereiro, compete à DRE assegurar a indicação 

de professor titular que reúna condições para avaliador, sempre que surja um pedido para o 

efeito, por parte de um Agrupamento de Escolas ou Escola não agrupada, face à inexistência de 

docente  titular  do  mesmo  grupo  de  recrutamento  do(s)  avaliado(s)  a  quem  possam  ser 

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 actividades de 2009

 

delegadas tais funções. 

Foram objecto de análise 98 pedidos dos quais 6% foram anulados por desistência do docente 

e 27% tinham solução dentro da escola. 

III. RECURSOS: 

A legislação que regulamentou o processo de avaliação de desempenho docente no ano lectivo 

de 2007/2009  resultou num procedimento simplificado, definido pelo Decreto Regulamentar 

nº 1‐A/2009, de 5 de Janeiro. 

De  tal  avaliação,  nos  termos  do  Art.º  26º  do  Decreto  Regulamentar  nº  2/2008,  de  10  de 

Janeiro, cabe recurso para o Director Regional de Educação respectivo. 

Nesta conformidade, foi garantido, em tempo útil, pela Equipa Técnica da EMADAE, despacho 

Superior em 18 Recursos Hierárquicos de avaliação do desempenho docente, interpostos pelos 

respectivos professores recorrentes. 

Indicadores  2008  2009 

Avaliadores Externos  ‐  65 

Recursos Avaliação do Desempenho PD  13  18 

Recursos Avaliação do Desempenho PND  ‐  22 

Informações/ofícios/e‐mails  80  Cerca de 350 

Reuniões com Unidades de Gestão  45  21 

    

 

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 actividades de 2009

 

Programa 1.4 ‐ Ofertas Educativas 

O Programa 1.4 – Ofertas Educativas e de Formação – contemplou os projectos e as actividades relacionados com a 

implementação e o acompanhamento de percursos escolares e de formação diversificados, contribuindo para uma 

implementação com sucesso dessa medida das políticas educativas actuais.  

As actividades que constituem este programa foram, maioritariamente superadas.  

 

Designação:  P1.4/Act.01 ‐ Ensino Artístico Especializado 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1  

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foi  desenvolvido  um  trabalho  pró‐activo  no  processo  de  desenvolvimento  da  promoção  do 

ensino artístico especializado articulando as escolas de ensino artístico e as escolas de ensino 

regular. Os resultados traduziram‐se num aumento do número de alunos em regime articulado 

e num aumento das turmas dedicadas em exclusivo ao EAE. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Efectuar  vistorias  e  elaborar  respectivos Relatórios, informações e ofícios, com vista à criação,  autorização  e  renovação  de funcionamento,  autonomia  e  paralelismo pedagógico  de  estabelecimentos  de  EPC (35% das escolas) 

  Foram  realizadas  8  vistorias (40%) 

Promover  a  realização  de  reuniões  com Direcções  Pedagógicas/Entidades  Titulares dos  estabelecimentos  de  EPC/Escolas  de Ensino  regular  em  articulação  com  as Equipas  de  Apoio  às  Escolas  (abrangendo 50% das parcerias) 

  Foram  realizadas  reuniões  com as  Direcções  Pedagógicas  dos estabelecimentos  de EPC/Escolas  de  Ensino  regular abrangendo  80%  das  parcerias em  articulação  com  as  equipas de apoio às escolas. 

Diminuir o  tempo médio das homologações das Direcções Pedagógicas concedidas  (para 1 semana) 

  Os  tempos  médios  gastos  com as  homologações  das Direcções Pedagógicas  diminuíram  para menos de uma semana  sempre que  as  escolas  tenham  enviado os documentos necessários. 

    

Designação:  P1.4/Act.02 ‐ Cursos Educação e Formação de Jovens 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 4 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1‐ Resultados alcançados consistentes com os objectivos definidos.  

Estes  foram  superados  tendo  em  conta  as  metas  definidas.  De  referir  que  a  diminuição 

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 actividades de 2009

 

verificada, quer no número de turmas, quer de alunos, reflecte a eficácia da medida. O número 

de  alunos  com  idade  de  15  anos,  que  não  concluíram  o  ensino  básico  diminuiu,  graças  ao 

esforço  generalizado  por  parte  das  escolas  em  oferecerem  alternativas  de  formação, 

prevendo‐se que esta tendência se manterá nos próximos anos. 

2‐ Constrangimentos:  

Definição tardia dos critérios de análise, dificultando a estabilização da rede de oferta. Escassez 

de recursos humanos e necessidade de actualização da legislação. 

Indicadores de 

realização: - Reuniões  com  as  Equipas  de  Apoio  às  Escolas  para  preparação  e  uniformização  da 

informação/divulgação a prestar às escolas candidatas à implementação de cursos de dupla 

certificação. 

- Participação  em  Seminários  e  outras  iniciativas  de  divulgação,  em  parceria  com  outras 

entidades/Centros de Formação e Associação de Escolas. 

- Apoio na implementação, actualização e divulgação da Plataforma de Informação Escolar e 

Profissional SIGO/Novas Oportunidades. 

- Trabalho  em  parceria  com  o  Gabinete  de  Abandono  Escolar  para  encaminhamento  das 

sinalizações de abandono ou risco de abandono detectadas. 

 

Reuniões  Divulgação/Formação  Acompanhamento 

2009  4  4  

Indicadores  2007  2008  2009 

Escolas  180  195  186 

Cursos  308  374  282 

Alunos  4082  4509  3384 

    

Designação:  P1.4/Act.03 ‐ Ensino Profissional 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 4 

Avaliação Global 

dos Resultados: - Cumpriram‐se os prazos legais, de análise, registo e emissão de pareceres, relativos, quer às 

candidaturas  a  financiamento  de  novos  cursos  profissionais  em  Escolas  Secundárias 

Públicas, Escolas Profissionais e Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, quer 

a pedidos de autorização de visitas de estudo ao estrangeiro. No que refere às candidaturas 

analisadas, e apresentadas pelas Escolas Secundárias Públicas, o objectivo  continua a  ser 

largamente  superado  em  função  das  que  foram  aprovadas,  para  o  1.º  ano  do  ciclo  de 

formação 2009/2012, 563 turmas/ 12564 alunos. 

- Aprovaram‐se as direcções pedagógicas das escolas profissionais, em conformidade com os 

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 actividades de 2009

 

requisitos legalmente previstos. 

- Executaram‐se e implementaram‐se as demais orientações e critérios emanados dos órgãos 

e serviços do Ministério da Educação de entre as quais, será de destacar, a organização e 

participação no Fórum para a Qualificação 2009 – Batalha.  

- Forneceram‐se  dados,  sempre  que  solicitados,  dentro  do  projecto  de  iniciativa 

governamental  “Novas  Oportunidades”,  cujo  objectivo  foi  a  criação  do  Sistema  de 

Informação e Gestão da Oferta Formativa – SIGO. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Análise  dos  processos  de  Candidaturas  à  Acção  1.2 Escolas Secundárias 

306 Turmas  337 Turmas 

Análise  dos  processos  de  Candidaturas  à  Acção  1.2 (Escolas Profissionais) 

169 Turmas  188 Turmas 

Análise  dos  processos  de  Candidatura  à  Acção  1.2 (Ensino Particular e Cooperativo) 

26 Turmas  38 Turmas 

Pareceres emitidos sobre as candidaturas à Acção 1.2.  501  563 

Aditamentos  emitidos  para  autorização  prévia  de funcionamento de Cursos Profissionais 

25  11 

Pareceres  emitidos  sobre  elegibilidade  de  despesas com alunos com mais de 20 anos 

20  12 

Monitorização  de  Escolas  Secundárias  com  cursos profissionais em funcionamento 

9  9 

Informações/Pareceres/Memorandos/Relatórios  120  134 

    

Designação:  P1.4/Act.04 ‐ Cursos Educação e Formação de Adultos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 4 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foram  superados  todos os objectivos definidos, na medida em que os  resultados obtidos o 

confirmam. 

Indicadores de 

realização: 

   Acompanhamento Técnico Pedagógico Colaborativo: 

- Análise, na plataforma SIGO, de cerca de 3000 candidaturas de cursos EFA. 

- Pontuação e priorização de 501 projectos candidatados a  financiamento POPH,  tendo 

sido cumpridos os prazos negociados com o POPH. 

- Análise  e  autorização,  na  plataforma  SIGO,  de  todos  os  pedidos  de  alteração  das 

candidaturas  de  cursos  EFA,  solicitadas  a  estes  serviços,  numa  óptica  de 

gestão/actualização/monitorização da plataforma SIGO. 

- Recolha e  tratamento de  informação  relativa a entidades e acções EFA,  traduzida no 

preenchimento de uma aplicação informática. 

- Apoio permanente às equipas pedagógicas dos cursos EFA  traduzido em atendimento 

telefónico,  elaboração  de  pareceres  e  informações  técnicas,  respostas  a  e‐mails  e 

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 actividades de 2009

 

correspondência recebida via GESDOC.  

Reuniões de trabalho: 

- Articulação com a ANQ, POPH,  IEFP e GEPE  traduzida não só na participação diversas 

reuniões  de  trabalho,  em  Lisboa,  mas  também  na  efectivação  de  contactos 

telefónicos/e‐mail e demais correspondência.  

- Reuniões de trabalho com escolas/entidades privadas (atendimento presencial).  

- Participação em  Seminários e outras  iniciativas de  formação promovidas pela ANQ e 

outras entidades. 

Acompanhamento presencial a cursos EFA: 

- Visitas de acompanhamento aos Cursos EFA. 

Acompanhamento presencial a Centros Novas Oportunidades: 

- Visitas de acompanhamento técnico‐pedagógico a CNO. 

Indicadores  2008  2009 

N.º de cursos EFA em funcionamento  649  737 

N.º de formandos EFA  9735  11055 

N.º de CNO  71  85 

N.º de adultos mobilizados pelos CNO   53620  48711 

    

Designação:  P1.4/Act.05 ‐ Percursos Curriculares Alternativos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 4 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1‐ Resultados alcançados consistentes com os objectivos definidos.  

Estes  foram  cumpridos,  aumentando  os  níveis  de  escolaridade  de  um  conjunto  de  jovens, 

assegurando o cumprimento da escolaridade obrigatória, evitando o  insucesso e o abandono 

escolar. 

2‐  Cumpriram‐se  os  prazos  legais,  de  análise,  registo  e  emissão  de  pareceres,  relativos  às 

propostas de autorização de funcionamento das turmas de PCA. 

Indicadores de 

realização: - Reuniões de trabalho realizadas com diversos estabelecimentos de ensino e com as Equipas 

de Apoio às Escolas, com o objectivo de divulgar e acompanhar esta oferta formativa. 

- Apoio  na  implementação  deste  percurso  formativo,  atendimento  e  esclarecimentos  de 

dúvidas. 

- Visitas de acompanhamento às escolas, juntamente com os restantes parceiros. 

- Trabalho  em  parceria  com  o  Gabinete  de  Abandono  Escolar  para  encaminhamento  das 

sinalizações de abandono ou risco de abandono detectadas. 

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 actividades de 2009

 

 

Reuniões  Divulgação/Formação  Acompanhamento 

2009  5  5  

Indicadores  2007  2008  2009 

Escolas  89  106  116 

Cursos  164  217  296 

Alunos  2019  2546  3358 

    

 

Designação:  P1.4/Act.06 ‐ Actividades de Enriquecimento Curricular 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

DSAPOE 

Tendo  em  conta  os  indicadores  do  Plano  de  actividades  de  2009,  consideramos  que  uns 

objectivos  foram superados e outros cumpridos. Foram superados os objectivos relacionados 

com  as  actividades  em  que  podemos  comparar  os  resultados  com  os  dados  que  estavam 

previstos: Participantes no Encontro de Professores estavam previstos 150/160 e inscreveram‐

se 246 e nas Acções de Formação estavam previstos 200 formandos e inscreveram‐se 232. 

Relativamente  ao  número  de  participações  em  reuniões  técnicas  e  visitas  de 

monitorização/acompanhamento os objectivos foram cumpridos, pois, foram feitas de acordo 

com a agenda que nos era definida pelos serviços centrais e com as necessidades sentidas no 

terreno, no âmbito da realização de acções de apoio às políticas educativas em curso. 

DSGM 

Tal como no ano anterior a oferta das AEC´s coincide com a totalidade da rede escolar do 1º 

ciclo, tendo permitido que 63301 alunos pudessem ter usufruído deste programa. 

A monitorização desenvolvida pela DREC permitiu o apuramento dos custos, consubstanciada 

no  final  do  ano  lectivo,  aquando  do  cálculo  da  3ª  tranche,  de  16.278.612€  de  despesa 

efectuada em pagamentos, sendo de considerar como aspectos relevantes: 

- A passagem de competências para as autarquias em matéria de educação consubstanciada 

no Dec‐Lei n.º 144/2008, abrangendo no ano lectivo 2008/2009, 11 autarquias, tendo sido 

transferida  a  totalidade  do  montante  constante  no  contrato  e  que  coincide  com  a 

totalidade do número de alunos da rede. 

- O adiantamento da 3ª tranche, realizado pela 1ª vez este ano. Saliente‐se que, entretanto, 

já  foi  apurado o  saldo  final de  todas  as  autarquias que  à presente data,  já  enviaram os 

mapas  de  apuramento,  tendo  sido  apurado,  para  já,  um  saldo  em  favor  desta  DRE  no 

montante de 331.307€, a descontar no ano lectivo seguinte, sendo, por tal, o custo real das 

AEC de 15.947.305€, abaixo do valor inicialmente orçamentado. 

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latório de

 actividades de 2009

 

- Foram elaboradas ordens de transferência trimestrais e outras, sempre que necessário, por 

força de acertos, das  verbas afectas a esta  rubrica e devidas às Câmaras e Entidades da 

região centro participantes no programa.  

- Foi elaborada uma ordem de  transferência  relativa ao adiantamento da 3ª  tranche, para 

evitar constrangimentos financeiros por parte das autarquias. 

- A pedido do GGF,  foram elaborados 3  relatórios de andamento e um  relatório  final, que 

reportaram  a  respectiva  execução  financeira.  Saliente‐se  também  que  esta  DRE,  à 

semelhança  do  ano  anterior,  recolheu  informação  financeira,  nomeadamente  o 

apuramento dos custos declarados como efectivos suportados pelas entidades promotoras 

para  a  realização  deste  programa,  distribuídos  por  diversas  componentes,  material 

didáctico adquirido, custos com pessoal, entidades parceiras e outros custos. 

- Foi comparado o número de alunos indicado pela câmara em sede de apuramento efectivo 

de  custos,  face  ao  número  de  alunos  inscritos  em  rede,  informação  veiculada  por  esse 

sector da DREC, o que permitiu uma mais eficaz aferição dos valores devidos. 

Indicadores de 

realização: 

 DSAPOE 

Indicadores  2008  2009 

Nº de Participantes no Encontro “Escola a TempoInteiro” 

  246 

Nº de Formandos nas Acções de Formação     232  

Nº de Participação em  reuniões  técnicas e visitasde acompanhamento 

  24 

   DSGM 

Indicadores  2008  2009 

Nº de alunos que frequentou o programa  59277  62491 

Custo total do programa  14.813.109  15.947.305 

Nº de entidades com contrato‐programa  79  80 

% de Concelhos abrangidos /alunos  100%  100% 

  

 

Designação:  P1.4/Prj.01 ‐ Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

DSAPOE

Os objectivos foram atingidos, tendo‐se verificado uma forte adesão dos estabelecimentos de 

ensino  ao  projecto,  apesar  da  enorme  carga  burocrática  e  administrativa  que  tal  projecto 

acarreta para as escolas e para a DREC,  com  ínfima  contrapartida  financeira. O essencial do 

projecto foi levado a efeito a partir de Janeiro de 2009. 

Não puderam ser efectuados acompanhamentos a  todos os estabelecimentos de ensino, por 

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latório de

 actividades de 2009

 

falta de disponibilidade de transportes, por parte da DREC. 

DSGM 

Candidatura 2008/2009 – Projecto 011397/2008/66 

Esta candidatura teve o seu início no ano de 2008 com 4 dos 12 cursos aprovados. Em 2009, as 

escolas parceiras do projecto e entidades formadoras realizaram os restantes cursos previstos, 

com excepção da segunda turma do Agrupamento de Álvaro Viana Lemos que não iniciou por 

questões logísticas e de formador. Os cursos terminaram em 14/9/2009, cumprindo cada curso 

as 200 horas previstas. 

Candidatura 2009/2010 – Projecto 022533/2009/66 

Esta  candidatura  iniciou  em  21/9/2009  com  o  curso  de  formação  n.º  13  do  Agrupamento 

Martim  de  Freitas,  tendo‐se  iniciado  seguidamente  mais  nove  cursos  de  formação,  dos 

dezanove previstos. 

Indicadores de 

realização: 

   DSAPOE 

Indicadores  2008  2009 

Informações/Pareceres  5  3 

Ofícios/Faxes  10/4  6/2 

Mails  62  113 

Reuniões de trabalho/acompanhamentos  2/‐  3/12 

   DSGM  Candidatura 2008/2009 – Projecto 011397/2008/66 

Este  projecto  tem  por  base  a  candidatura  à  Tipologia  6.6,  apresentada  ao  POPH, 

concretamente ao ACIDI enquanto organismo intermédio, em 22/04/2008.  

A candidatura foi iniciada em 16/9/2008 e teve a sua conclusão em 14/9/2009.  

Foi  apresentado  em  14/1/2009  um  Pedido  de  Alteração  ao  POPH,  a  fim  de  regularizar  a 

situação  de  desistências  de  algumas  escolas  e  solicitar  por  contrapartida,  a  realização  de 

segundas turmas em escolas, cujas  inscrições ultrapassaram o número máximo de formandos 

por  turma,  possibilitando  assim  condições  para  a  criação  de  outras,  em  suma  ajustar  a 

formação possível de realizar a candidatura 

a  fim de  solicitar a  transferência do  financiamento aprovado e não executado de 2008 para 

2009 e ajustar a candidatura prevista à execução real. 

Em  23/2/2009  foi  apresentado  um  Pedido  de  Reembolso  Intermédio  com  uma  execução 

financeira de 2.307,36 € e uma execução física correspondente a 4 turmas e a 85 formandos. 

Em 27/10/2009  foi apresentado o Pedido de Saldo Final da Candidatura, com uma execução 

financeira de 75.634,64 € e uma execução física correspondente a 10 turmas e 201 formandos ‐ 

76%.

Indicadores  2008  2009 

Nº de Turmas de formação  4  10 

Nº de Formandos Abrangidos  85  201 

Nº de Formandos certificados   0  157 a) 

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 actividades de 2009

 

Custo efectivo da execução   2.307,36 €  75.634,64 € 

Taxa de execução financeira  2 %  27,45 % b) 

Nº de Visitas de Acompanhamento  0  4 + 8  c) 

 Notas: 

a) Verificou‐se a desistência de 44 formandos; 

b) Taxa  de  execução  financeira  baixa  em  virtude  de  não  se  ter  apresentado  encargos 

directos  com  a  preparação,  desenvolvimento,  acompanhamento  e  avaliação  das 

acções  (rubrica  5),  por  dificuldades  de  abertura  dos  procedimentos  inerentes  à 

contratação pública, em tempo útil. 

c) Visitas efectuadas: 

Tipo de Acção – Monitorização – (4 escolas) 

Escola Secundária c/ 3º de Oliveira do Hospital – 11/2/2009; 

Escola Básica Rainha Santa Isabel – Carreira – Leiria – 16/2/2009; 

Agrupamento Álvaro Viana de Lemos – Lousã – 18/2/2009; 

Escola Secundária da Mealhada – 9/3/3/2009. 

Tipo de Acção – Regularização do Processo Financeiro no seguimento da auditoria 

efectuada à Candidatura, pelo POPH – (8 escolas) 

 

Candidatura 2009/2010 – Projecto 022533/2009/66  

Esta candidatura à Tipologia 6.6 foi elaborada e apresentada ao POPH, concretamente ao ACIDI 

enquanto organismo intermédio, em 13/3/2009 e iniciada em 21/9/2009. 

Indicadores  2008  2009 

Nº de Turmas de formação   ‐  12/19 

Nº de Formandos Abrangidos   ‐  180/380 

Nº de Formandos certificados   ‐  0 a) 

Custo efectivo da execução    ‐  0 b) 

Taxa de execução financeira  ‐  0 

Nº de Visitas de Acompanhamento  ‐  0 

 Notas: a) Os formandos ainda estão em formação; 

b) Não  foi  possível  apurar  o  custo  da  execução  relativo  ao  período  de  21/9/2009  a 

31/12/2009  em  virtude  de  não  terem  sido  entregues,  por  parte  das  escolas,  os 

elementos necessários para esse cálculo. 

  

 

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 actividades de 2009

 

Programa 1.5 ‐ Apoios Educativos/Educação Especial 

O Programa 1.5  ‐ Apoios Educativos e Educação Especial  ‐ enquadrou as actividades relacionadas com os apoios 

educativos, a educação especial, os serviços de psicologia e orientação e o apoio à deficiência visual, assim como 

outras  iniciativas  neste  âmbito  que  resultaram  da  cooperação  institucional.  Globalmente,  as  actividades  deste 

Programa foram superadas. 

 

 

Designação:  P1.5/Act.01 ‐ Rede de Recursos de Educação Especial 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: - Foram construídos grelhas de observação/análise enquanto  instrumentos  facilitadores no 

apoio às Escolas de Referência/Unidades/CRTIC/Instituições de Ensino Especial; 

- Visitas de acompanhamento às Escolas de Referência e Unidades; 

- Foram efectuados de relatórios finais no âmbito do acompanhamento/apoio às Escolas de 

Referência, Unidades da Multideficiência, Centros de Recursos TIC e Projectos abrangidos 

pela Portaria nº 1102/97 

- Foram elaboradas propostas de afectação de recursos humanos, designadamente, docentes 

de Educação Especial e  técnicos para as Unidades Especializadas e Escolas de Referência, 

assim como equipamentos e materiais para alunos com deficiência/incapacidade. 

- Foram desenvolvidas acções promotoras de encaminhamento de alunos para as Escolas de 

Referência através de reuniões/contactos telefónicos e presenciais com Órgãos de Gestão, 

EAE’s, autarquias, famílias e outros serviços da comunidade; 

- Foram realizadas visitas de acompanhamento á acção dos CRTIC 

- Foi efectuada proposta de projecto de continuidade ao abrigo da Portaria nº1102/97 

- Foi elaborado um documento de análise dos planos de actividades dos centros de recursos 

TIC. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de grelhas    6 

Nº de visitas de acompanhamento    18 

Nº de relatórios finais    6 

Nº de propostas de afectação de recursos    14 

Nº  de  acções  promotoras  deencaminhamento para as ER 

  (1) 

Nº de visitas de acompanhamento aos CRTIC    6       (1) Foram todas as solicitações sendo difícil a sua contabilização 

 

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 actividades de 2009

 

Designação:  P1.5/Act.02 ‐ Educação Especial 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: - Foram encontradas respostas à resolução de situações inerentes à aplicação do Decreto‐Lei 

nº 3/2008, de 7 de Janeiro; 

- Foram implementadas acções de esclarecimento sobre a implementação do Decreto‐Lei nº 

3/2008; 

- Foram  realizadas  reuniões com as EAE para definição de estratégias a  implementar  junto 

das escolas no sentido de activar práticas inerentes ao Decreto‐Lei nº 3/2008; 

- Foi elaborada informação técnica relativa a metodologias operacionais de atendimento aos 

alunos  com  necessidades  educativas  especiais,  a  partilhar  com  as  escolas  e  outros 

intervenientes educativos; 

- Foram  Analisadas  e  apresentadas  proposta  relativas  a  todas  as  questões/pedidos  de 

esclarecimento  apresentados pelos agentes educativos,  via ofícios, e‐mail e atendimento 

telefónico; 

- Foi efectuada articulação com as escolas no desenvolvimento de respostas promotoras do 

sucesso educativo dos alunos com necessidades educativas especiais, através de reuniões e 

deslocações às escolas; 

- Foram produzidos materiais de apoio pedagógico aos alunos cegos, pela  transcrição para 

Braille de documentos; 

- Foram  realizadas  acções  de  implementação  do  ensino  e  da  aprendizagem  do  Braille 

promovendo o desenvolvimento pessoal e social do indivíduo cego; 

- Foi realizado apoio técnico‐pedagógico às Instituições de Ensino Especial. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº  de  ofício/fax/e‐mail  /Informações/propostas  de despesa/convocatórias/auto despesa elaborados 

  597 

Nº de reuniões/atendimento presencial    159 

Nº de acções sobre o ensino e aprendizagem Braille    5 

Nº  folhas  produzidas,  revistas  e  produzidas  em Braille 

  26.424 

Nº de folhas produzidas em relevo    282 

    

 

 

 

 

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 actividades de 2009

 

Designação:  P1.5/Act.03 ‐ Intervenção Precoce na Infância 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: - Foram realizadas reuniões de coordenar o PIIP de Coimbra, como representante da DREC, 

no  sentido  de  implementar  o  Plano  de  Actividades  anual,  com  todos  os  elementos  da 

Coordenação; 

- Foi elaborado o Plano e Relatório de Actividades do PIIP de Coimbra (PIIP‐C); 

- Foram realizadas reuniões de supervisão com as EID de Mira e de Figueira da Foz no âmbito 

da aplicação das orientações, filosofia e metodologia de intervenção estipuladas no PIIP de 

Coimbra. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de reuniões    90 

Nº de encontros inter‐equipas    2 

    

Designação:  P1.5/Act.04 ‐ Antecipação da Escolaridade 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O processo decorreu conforme previsto, tendo a resposta aos interessados chegado em tempo 

útil. Não  se  registaram  incidentes. Contudo, o  facto de existir apenas uma Nota  informativa 

que  enquadre  este  procedimento  leva‐nos  a  propor  que  o  mesmo  seja  objecto  de 

regulamentação própria. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Elaboração  de  normas  orientadoras  favorecedoras  da qualidade  do  processo  de  antecipação  da  escolaridade obrigatória e garantir a sua divulgação junto dos interessados usando as TIC 

‐  2 

Resposta  a  solicitações  feitas  no  âmbito  de  processo  de antecipação escolar 

≥ 15  31 

Apreciação  dos  pedidos  até  15  dias  úteis  após  completa instrução dos processos 

‐ ≤10 dias úteis 

    

 

 

 

 

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 actividades de 2009

 

Designação:  P1.5/Act.05 ‐ NEE no Ensino Artístico Especializado 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1. 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foi desenvolvido um trabalho de recolha e  inventariação dos projectos existentes nas escolas 

no  processo  de  desenvolvimento  da  promoção  do  ensino  artístico  especializado  para  os 

públicos abrangidos pelo Decreto‐Lei nº 3/2008.   

Indicadores de 

realização: 

Aumentar as competências do educador musical inclusivo. 

- Foram  inventariados os projectos existentes no ensino artístico no âmbito do Decreto‐Lei 

nº3/2008 através do acompanhamento às escolas; 

- Foi  recolhida  informação  de  interesse  no  âmbito  dos  projectos  de  ensino  artístico  com 

públicos abrangidos pelo Decreto‐Lei nº 3/2008; 

- Foi  prestado  apoio  às  escolas  no  âmbito  dos  públicos  abrangidos  pelo  Decreto‐Lei  nº 

3/2008 de modo a aumentar as competências do educador musical inclusivo.   

 

 

 

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 actividades de 2009

 

Programa 1.6 – Instalações e Equipamentos Educativos/Património Escolar 

O  Programa  1.6  ‐  Instalações  e  Equipamentos  Educativos/Património  Escolar  ‐  contemplou  os  projectos  e  as 

actividades relacionados com a construção e apetrechamento de novos equipamentos educativos, assim como, a 

conservação  e  o  reapetrechamento  dos  estabelecimentos  de  ensino  existentes.  Foram  integradas  ainda  neste 

programa as actividades de vistoria às instalações dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo (EPC), os 

projectos  que  auferem  de  apoio  financeiro  no  âmbito  do  Programa  de  Investimentos  e  Despesas  de 

Desenvolvimento  da  Administração  Central  (PIDDAC)  ou  do  Programa  Operacional  da  Região  Centro, 

designadamente  através  da medida  3.1,  também  esses  dois  projectos  são  incluídos  no  Programa.  A  actividade 

Património Escolar foi também incluída, pelo facto de se relacionar com edifícios e equipamentos educativos. 

Em  termos  estratégicos, o Programa  contribuiu para  a prossecução do  vector  “Administração do  Sistema  e dos 

Serviços Educativos” e, transversalmente, do vector “Cooperação Institucional” que necessitou do relacionamento 

da DREC com serviços centrais da tutela, com estruturas de coordenação do desenvolvimento regional (CCDRC) e 

estruturas do poder local (autarquias) que cooperou para alcançar, em particular, o objectivo “Requalificar a Rede 

Escolar” mediante  a  construção/conservação e o  apetrechamento/reapetrechamento das escolas,  assim  como o 

objectivo  “Implementar  novos  percursos  escolares  de  formação”,  disponibilizando  recursos  físicos  e  materiais 

necessários à implementação das novas alternativas de formação. 

Globalmente,  as  actividades  e  os  projectos  deste  Programa  foram  cumpridos,  destacando‐se  um  projecto  que 

superou as metas iniciais. 

 

Designação:  P1.6/Act.01 ‐ Candidatura ao PO Centro no âmbito do PIDDAC 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foram finalizadas financeiramente todas as candidaturas da DREC ao PO Centro 

Foi obtida a  receita  remanescente de  todas as  candidaturas  realizadas em 2008 e em  curso 

nessa data. 

Receita arrecadada 5.000.871.9 €

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

− Execução  da  nova  candidatura  ao  PO Centro  “Apetrechamento  das  escolas da região centro” 

 100% 

− Elaboração de  reprogramações  físicas e temporais 

 0 

− Acompanhamento  financeiro  e acompanhamento  a  possíveis  acções de  auditoria,  no  âmbito  das candidaturas aprovadas 

  1 

− Elaboração dos relatórios finais    3 

− Elaboração de Pedidos de pagamento    10 

   

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 actividades de 2009

 

 

Designação:  P1.6/Act.02 ‐ Acompanhamento da Implementação do PTE 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 e 3 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Objectivos estabelecidos 

Participar na contribuição da consolidação e expansão do PTE 

Resultados conseguidos 

Todos os objectivos conseguidos 

 

Designação:  P1.6/Prj.01  ‐  Construção,  Conservação,  Remodelação  e  Apetrechamento  de 

Instalações Escolares 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Objectivos estabelecidos 

- Concluir  1  empreendimento  e  concluir  3  ampliações;  Apetrechar  novos 

empreendimentos; 

- Reapetrechar  alguns  já  existentes,  a  fim  de  aumentar  e  melhorar  as  condições  de 

funcionamento do Parque Escolar;  

- Combater o insucesso escolar. 

Resultados conseguidos 

- Concluídas três ampliações; 

- Melhoradas as condições de funcionamento das instalações e equipamentos; 

- Apetrechados novos empreendimentos. Reapetrechados alguns  já existentes, a  fim de 

melhorar as condições de funcionamento do Parque Escolar; 

- Combater o insucesso escolar. 

 Construção:  Recursos Previstos:  Recursos Utilizados: 

Fundos Nacionais:  € 915.788,00  € 915.659,00 – 100% 

Fundos Comunitários  € 1.014.647,00  € 857.320,00 – 84,5% 

 Apetrechamento  Recursos Previstos  Recursos Utilizados 

Fundos Nacionais:  € 279.106,00  € 279.105,00 – 100% 

Fundos Comunitários  € 577.183,00  € 577.059,00 – 100% 

 

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 actividades de 2009

 

     Conservação  Recursos Previstos:  Recursos Utilizados: 

Fundos Nacionais:  € 1.329.948,00  €1.329.827,00 – 100% 

Fundos Comunitários  € 3.404.103,00  €3.338.862,00 – 100% 

 É de realçar que a execução dos Fundos Nacionais foi de 100%, o mesmo não se passando com 

a execução dos Fundos Comunitários, mas apenas no Programa de Instalações, uma vez que o 

adjudicatário da empreitada da Escola Básica de Gouveia, por dificuldades de ordem financeira, 

não cumpriu o prazo contratual, originando atrasos na conclusão deste empreendimento. 

Para  a  referida  situação  contribuiu  também  o  facto  da  Escola  Básica  da  Lousã  ter  sofrido 

atrasos de vária ordem, relacionados com a demora na adjudicação, com a decisão superior de 

transferir este empreendimento para o Município da Lousã e com as dificuldades  financeiras 

reveladas pelo adjudicatário. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Taxa de execução dos  Fundos Comunitários no Programa de Instalações (construção) 

77%  84,5% 

Taxa de execução dos restantes Programas  100%  100% 

    

Designação:  P1.6/Prj.02 ‐ Apoio a iniciativas do Poder Local e outras Entidades 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1  

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Objectivos estabelecidos 

Dar apoio ao Programa de Desenvolvimento e Expansão de Educação Pré‐Escolar; 

Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo; Estabelecimentos de Ensino Artístico e 

Escolas Profissionais. 

Resultados conseguidos 

Todos os objectivos estabelecidos 

 

Designação:  P1.6/Prj.03 ‐ Gestão e Controlo de Execução do PIDDAC/2009 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os  resultados  foram  além  do  programado  inicialmente. Durante  o  ano  económico  de  2009 

verificou‐se  que,  graças  à  concessão  de  abertura  de  crédito  especial  por  contrapartida  de 

receita comunitária (FF 211) resultante da execução alcançada de candidaturas no âmbito do 

QCA  III  ‐  711.448€,  e  à  criação  do  Programa  P31  cuja  dotação  ascendeu  a  ‐  2.035.791€,  a 

dotação global  inicial do PIDDAC de 6.970.980.€ foi aumentada em 39%, o que permitiu  ir ao 

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 actividades de 2009

 

encontro de necessidades urgentes, quer ao nível da conservação, requalificação e ampliação 

das instalações escolares, quer ao nível do apetrechamento com equipamentos, bem como um 

significativo aumento das aquisições referentes à educação especial. 

Também  em  todos  os  projectos  executados,  associando  níveis  de  execução  financeira 

elevados, à concretização das metas físicas resultantes: 

- das necessidades de intervenção e apetrechamento do parque escolar, 

- das orientações e políticas educativas superiormente determinadas, pode‐se afirmar que 

os objectivos neste âmbito foram superados. 

Com efeito, sem que isso comprometesse a execução financeira do PIDDAC, graças a adequada 

gestão orçamental e financeira, verificou‐se: 

- Um atraso  significativo na empreitada de  construção de EBI da  Lousã, decorrente, por 

um  lado,  da  demora  na  concretização  superior  (SEE)  da  respectiva  adjudicação 

(consignação  em  27/03/2009),  por  outro,  do  baixo  ritmo  de  trabalhos  revelado  pelo 

adjudicatário, o qual atravessa dificuldades financeiras. Acresce ainda o processo de, por 

decisão superior (SEE), se ter procedido à cedência da posição contratual para a Câmara 

Municipal. Presentemente o Município equaciona proceder à mudança de adjudicatário 

por acordo de cedência. 

- A  empreitada  de  construção  da  EB  de  Gouveia,  tendo  a mesma  firma  adjudicatária, 

registou também atraso no seu andamento, pelo que não se encontra ainda concluída. A 

situação  foi  agravada  com  as  dificuldades  colocadas  pelo Município  em  proceder  ao 

pagamento  da  parcela  a  seu  Cargo.  Presentemente  a  DREC  equaciona  proceder  à 

mudança de adjudicatário por acordo de cedência. 

- O Município de Viseu não arrancou com a empreitada relativa à Escola de Ranhados. 

Os  projectos  "Apetrechamento"  e  "Conservação"  foram,  também,  plenamente  executados, 

ultrapassando  as metas  físicas  inicialmente  previstas.  Foi  possível,  além  ir  ao  encontro  de 

grande número de solicitações ao nível do Ensino Especial, corresponder a situações urgentes 

ao  nível  de  intervenções  urgentes  nas  instalações,  sem  o  que  não  seria  possível  o  regular 

funcionamento do ano escolar em algumas Escolas. 

Salientam‐se os resultados muito positivos em todos os projectos realizados, o gasto racional 

das  verbas  afectas  a  este  capítulo,  verificação  da  sua  conformidade  legal  e  regularidade 

financeira  foi conseguida na sua plenitude, bem como o acompanhamento  financeiro da sua 

execução, consubstanciado nos 3 relatórios de andamento realizados a pedido do GGF. 

Indicadores de 

realização: 

O Grau de execução do PIDDAC/2009 foi de 100%, o que traduz a preocupação de, mediante 

oportunas alterações orçamentais, assegurar o ajustamento das dotações às necessidades e 

diferentes andamentos das diversas intervenções. 

Indicadores  2008  2009 

Execução  orçamental  e  financeira  das  rubricas  definanciamento nacional, superiores de 95% 

100%  100% 

Adequação das despesas executadas  ao orçamento e seu  enquadramento  no  Programa  /projecto  /Rubrica 

100%  100% 

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de classificação económica correcto. 

N.º  de  registos  de  cabimentação,  controlo  de propostas de despesa e de autos de despesa 

81  130 

Relatórios  de  execução  efectuados  com  uma periodicidade semestral 

100%  100% 

N.º  de  alterações  orçamentais  ou  alterações  à cativação, sempre que a execução física e financeira o exige 

10  12 

    

Designação:  P1.6/Prj.04 ‐ Coordenação da Medida 3.1. ‐  P. O. do Centro 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Assegurou‐se a coordenação da medida, nesta fase final de execução do PO Centro do QCAIII. 

No Global do Quadro a medida, superou os objectivos e resultados previstos,  traduzidos nos 

indicadores estabelecidos em 2009, em 102,01% do total programado. 

Em 2009 os 43 pedidos de pagamento apresentados foram certificados quanto à elegibilidade 

das  despesas,  quanto  à  conformidade  com  o  projecto  aprovado  e  face  à  regulamentação 

comunitária. 

A  insuficiência  de  recursos  humanos  e  financeiros  condicionou  a  verificação,  atempada,  de 

alguns pedidos de pagamento apresentados pelas autarquias. 

Em  Outubro  a  pedido  da  Comissão  de  Coordenação  da  Região  Centro,  estes  serviços 

apresentaram a sua contribuição para o relatório final de execução da medida. 

A medida apresenta um bom nível de realização, com 192 projectos aprovados, dos quais 89 

dizem respeito ao Ensino Básico e Secundário  incluindo‐se neste último o ensino particular e 

cooperativo bem  como o  ensino profissional,  representando 87%  em  valor do  investimento 

aprovado. 

Indicadores de 

realização: 

Os 43 pedidos de pagamento apresentados pelas entidades, que  foram validados, atingiram 

num total de 3.933.934 €. 

As  reprogramações  analisadas,  dizem  respeito  na  sua maioria  a  reprogramações  temporais, 

resultantes  de  dificuldades  demonstradas  pelas  autarquias,  na  concretização  dos  projectos 

aprovados,  devidamente  enquadradas  nas  derrogativas  permitidas  pela  gestão  do  PO  no 

contexto estabelecido pela UE. 

É de  salientar que, embora nem  todos os projectos aprovados  tenham  sido concretizados, a 

Medida  apresenta  nível  de  realização  pleno.  Para  tal  concorreu  a  gestão  por  overbooking 

praticada,  tendo  sido  criadas  e  superadas  quantitativamente,  as  condições  infra‐estruturais 

previstas no complemento de programação, no âmbito da educação pré‐escolar e dos ensinos 

básico e secundários. 

Indicadores  2008  2009 

N. de candidaturas DREC com emissão de parecer para  1  0 

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proposta de decisão. 

N.  de  candidaturas  das  Autarquias  com  emissão  de parecer para proposta de decisão 

3  0 

N. de pedidos de pagamento certificados.  138  43 

Nº de pedidos de  reprogramações apresentadas  com emissão de parecer para proposta de decisão 

27  4 

N.  de  candidaturas  enviadas  ao  Senhor  Gestor  do Programa Operacional com proposta de  rescisão 

3  0 

Nível  de  execução  da  Medida  relativamente  ao complemento de programação  

  102,01% 

Nível  de  Execução  da  Medida  relativamente  ao financiamento aprovado 

97,9%  99,32 

Nível de Execução da Medida relativamente à dotação da medida 

1,01%  1,03% 

    

Designação:  P1.6/Prj.05 ‐ Património Histórico Móvel 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Todos os objectivos foram trabalhados. Porém, o grau de concretização foi variável, quer pela 

sua  especificidade  e  inerente morosidade, quer pelo deficiente  suporte de meios humanos, 

imprescindíveis  numa  equipa  que  se  desejava  formar,  para  maior  celeridade  de 

operacionalização.  Este  constrangimento  acarretou  um  pesado  desgaste  físico  dos 

trabalhadores implicados que, no entanto, não impediu de se desenvolver outros aspectos não 

projectados, bem como o de responder prontamente na execução e/ou resolução de situações 

pontuais.  

Indicadores de 

realização: 

Objectivo 1: Arquivo físico decorrente da implementação do sistema de gestão documental: Foi 

uma  matéria  que  não  nos  permitiu  um  evidente  grau  de  concretização,  uma  vez  que  na 

gradativa implementação do projecto foram priorizados aspectos mais directamente ligados ao 

decurso normal e imediato das funções da Instituição. É testemunho o facto de só em Outubro 

ter sido concluída a aplicação para tratamento de arquivo. Todavia, foi prestada a colaboração 

exigida no seio da Equipa do GESDOC. 

Objectivo  2:  Concretizámos  internamente  os  aspectos  de  manutenção  e  preservação  do 

património, com relevância para os espaços de atendimento e ocupação/fruição, por parte de 

agentes e visitantes exteriores, quer programados, quer de uso diário. 

Em relação aos espaços de arquivo da DREC, mas no exterior, intensificámos o tratamento nas 

instalações da rua Castro Matoso, de forma a possibilitarmos um melhor acondicionamento e 

instalação, bem  como  trabalhámos a  sinalética, no  sentido de uma  fácil e  rápida  localização 

dos documentos. 

No  tocante  aos  dos  EX‐CAE:  Aveiro  ‐  Aguardamos  a  finalização  da  Memória  Descritiva, 

seguindo‐se os procedimentos de protocolo de depósito com o Arquivo Distrital de Aveiro e 

concretização do processo de certificação junto de uma Escola da área geográfica. 

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No  fim do  tratamento dos documentos  fizemos uma  reavaliação, em  face da publicação da 

portaria de suporte documental para as DREs  (Portaria nº 536/2009, de 18 Maio), o que nos 

acarretou  nova  transferência,  renumeração  e  reinstalação  no  espaço  cedido  no  arquivo 

distrital para efeitos de depósito. 

Guarda: Reiniciámos o processo ao nível da transferência dos materiais para uma Escola, com 

montagem de  infra‐estruturas e recrutamento de meios humanos. O  trabalho está plasmado 

num projecto devidamente faseado, embora ainda em fase embrionária. 

Objectivo  3  –  O  Projecto  de  Inventário  do  Património Museológico  do ME,  no  âmbito  da 

Secretaria‐Geral, foi cancelado pela mesma e transferido para a Empresa do Parque Escolar no 

1º período do ano lectivo então em curso. 

Indicadores  2008 2009 

Tratamento do arquivo de Aveiro 

  Após diferentes fases resultou em 650 metros lineares para depósito foi feita desmaterialização de papel em cerca de 

2000 quilos. Desocupação das instalações com desmantelamento de materiais e 

encaminhamento para a empresa de tratamento em cerca de 10 metros cúbicos.

Tratamento do arquivo na Guarda   Solicitação de equipas para e transferência 

de 180 metros lineares e igual metragem de estantaria.  

Rua Castro Matoso   Último tratamento de sinalética em 2 pisos 

estimados em 300 metros Colaboração na concepção, selecção emontagem  do  projecto  das  montrasdo ME  e  realização  de  toda  a  parteadministrativa  para  aquisição  demateriais. 

 12 metros de frente, resultando em 60 

metros preenchidos.  

  Obs. Fizemos recolha de imagens fotográficas para documentar.  

 

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Programa 1.7 – Estudo e Planeamento da Rede Escola

O Programa 1.7 ‐ Estudo e Planeamento da Rede Escolar ‐ integrou as actividades e os projectos relacionados com 

o estudo, planeamento e gestão da rede escolar, assim como a gestão dos recursos educativos. 

Nas actividades deste programa foram cumpridos e superados os objectivos estabelecidos. 

 

Designação:  P1.7/Act.01  ‐  Reordenamento,  Requalificação  da  Rede  Educativa  e  Análise  das 

Cartas Educativas 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados      Objectivo QUAR  Objectivo estratégico 2 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Objectivos estabelecidos 

Gestão da rede escolar com vista a responder às necessidades de oferta  formativa, análise e 

emissão de pareceres sobre as Cartas Educativas. 

Resultados conseguidos 

Todos os objectivos estabelecidos 

 

Designação:  P1.7/Act.02 ‐ Monitorizar a Rede de Ensino Articulado na Música 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X    Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Realizou‐se  o  acompanhamento  das  parcerias  e  protocolos  realizados  entre  as  escolas  de 

ensino vocacional e as escolas de ensino regular. Foram estabelecidos critérios de articulação 

para  promoção  e  optimização  de  uma  rede  de  escolas  de  referência  do  Ensino  Artístico 

Especializado no sentido de melhor promover a qualidade das parcerias entre as  respectivas 

escolas. 

Foi construído um modelo de acompanhamento e recolha de dados que permitiu às equipas de 

apoio  às escolas uma maior organização na  recolha de dados e  resolução das  situações em 

desconformidade. 

No 5º ano de escolaridade houve um aumento de 200% nas turmas exclusivas. 

Indicadores de 

realização: 

Analisar,  informar e propor às equipas de apoio às escolas  com a  construção do modelo de 

acompanhamento da rede de articulação: 

Foram  realizadas  reuniões  com as equipas de apoio às escolas onde  foram apresentadas as 

características  da  rede  e  as  necessidades  do  seu  acompanhamento  através  de  um modelo 

construído para recolha de dados. 

 

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Programa 1.8 – Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas 

O Programa 1.8 ‐ Saúde, Alimentação e Segurança nas Escolas ‐ acolheu os projectos e as actividades relacionadas 

com  saúde  e  bem‐estar  das  comunidades  educativas,  promovendo  condições  favoráveis  de  aprendizagem  e  de 

trabalho para os alunos e para os adultos, respectivamente. Os objectivos previstos foram todos cumpridos. 

 

Designação:  P1.8/Act.01 ‐ Programa Segurança nas Escolas 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1.– Objectivos estabelecidos 

Apoiar  as  escolas,  essencialmente, no que diz  respeito  ao  combate  e prevenção de  acções 

marginais,  segurança  em  instalações  e  equipamentos  e  a  nível  da  segurança  rodoviária  na 

zona envolvente. 

Aperfeiçoar a articulação entre a escola e as estruturas de  coordenação  (DREC, Equipas de 

Apoio  às  Escolas,  EMSE,  forças  de  segurança,  CDOS;  Governos  Civis,  centros  de  saúde, 

corporações de bombeiros e SMPC. 

Analisar  diariamente  as  fichas  de  comunicação  electrónicas  recebidas,  e  sempre  que  se 

justifique, ou seja solicitado, colaborar com as Escolas na delineação de estratégias que visem 

uma intervenção ajustada e/ou tomada de medidas preventivas. 

Continuar a dinamização a nível dos planos de prevenção e de emergência das escolas. 

Efectuar o ponto de situação relativo aos planos de prevenção e de emergência das escolas. 

Colaborar com o EMSE na segurança às escolas sede de agrupamento de exames. 

Prestar apoio às Escolas no âmbito do Plano Tecnológico da Educação no que diz respeito à 

componente escola@segura. 

Promover uma cultura de segurança. 

1.– Resultados conseguidos 

Todos os objectivos estabelecidos 

 

Designação:  P1.8/Act.02 ‐ Educação para a Saúde 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global  - Generalizar  a  todas  as  escolas  o  desenvolvimento  das  áreas  temáticas  da  Promoção  e 

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 actividades de 2009

 

dos Resultados:  Educação para a saúde, preferencialmente nas áreas curriculares não disciplinares.  

- Criar dinâmicas que fomentem a criação do trabalho em rede. 

- Criar uma rede de Workshops sobre alimentação saudável, nas Escolas da Região Centro  

Possibilitar  aos  coordenadores  da  área  temática  de  educação  para  a  saúde  tomar 

conhecimento  das  propostas  de  alunos,  no  que  respeita  à  criação  de  hábitos  alimentares 

saudáveis, através da articulação com o projecto Parlamento dos Jovens. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº  de  Escolas  envolvidas  nos  Workshops organizados  e/ou  realizados,  em  parceria com o Programa do Parlamento dos Jovens. 

‐  70 

Relatório final até 31 de Agosto. *)           *) Este relatório foi realizado pelo TP. 

 

Designação:  P1.8/Act.03 ‐ Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos no 1º CEB 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1. Nos termos do despacho n.º 22251/2005 de 25 de Outubro, que define o regime de acesso 

ao  apoio  financeiro  a  conceder pelo Ministério da  Educação no  âmbito do programa de 

generalização  do  fornecimento  de  refeições  escolares  aos  alunos  do  1º  ciclo  do  ensino 

básico, desenvolveu‐se o processo que, no atinente ao ano económico de 2009, abrangeu 

candidaturas de 2 anos lectivos. Nos anos lectivos de 2008/2009 e 2009/2010 concorreram 

78 municípios.  

2. Na  sequência da  análise  efectuada  a  todas  as  candidaturas,  a maioria  foi  aprovada  com 

valores inferiores aos solicitados pelos municípios, tendo em conta os parâmetros definidos 

em regulamento e a sua aplicação prática.  

3. As maiores dificuldades, na  fase de  análise, prendem‐se  com  a obtenção dos elementos 

necessários  e  previstos  no  respectivo  regulamento.  As  autarquias  formularam  os  seus 

pedidos  com  base  em  pressupostos  por  vezes  pouco  razoáveis  e  nem  sempre 

demonstrados de forma cabal. 

4. Na fase de execução, foram processadas e pagas as tranches devidas, em tempo oportuno. 

A 3ª tranche estendeu‐se no tempo, dado o atraso por parte dos Municípios em apresentar 

os elementos devidos e respectivos justificativos.  

5. Os  valores  foram pagos  com base na,  verificação dos documentos despesa e dos mapas 

declarativos  apresentados  pelas  autarquias.  Foi  efectuado  o  cruzamento  de  informação 

com  outros  dados  disponíveis,  nomeadamente  os  relativos  aos  refeitórios  escolares 

suportados  financeiramente  pela  DREC,  e  que  forneceram  refeições  para  o  programa. 

Procurou‐se salvaguardar situações de duplo financiamento, em regra, via segurança social. 

 

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 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

O esforço de análise, quer na fase de candidatura, quer na fase de verificação de execução para 

apuramento  do  encargo  devido,  foi  substancial,  resultando  daí  ganhos  financeiros,  face  às 

pretensões não reconhecidas.   

Em  relação  ao  valor  aprovado  para  2008/2009  –  €  3.537.038.92  pagou‐se  €2.699.296.46 

correspondente  à  comparticipação  de  refeições  efectivamente  servidas  e  com  despesa 

comprovada. 

Indicadores  2008  2009 

Número de candidaturas analisadas  78  78 

Percentagem das crianças abrangidas em relação ao total das crianças das escolas que se candidataram 

‐  80 % 

Percentagem das crianças abrangidas em relação ao total de crianças que frequentaram o 1º ciclo 

‐  74.4% 

Custo médio anual por aluno na Região Centro  ‐  2.27€ 

Valor médio de comparticipação por refeição  ‐  0.39 € 

    

 

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 actividades de 2009

 

Programa 1.9 – Acção Social Escolar 

O Programa 1.9  ‐ Acção Social Escolar (ASE) – foi criado para agrupar as diversas actividades desenvolvidas nesse 

âmbito. O  volume  dos  processos  e  o montante  financeiro  anual,  que  corresponde  a  uma  significativa  parte  do 

orçamento da DREC, justificaram igualmente essa agregação. 

Pode afirmar‐se que as actividades e projectos foram cumpridos, destacando‐se um projecto que foi superado. 

Designação:  P1.9/Act.01 ‐ Leite Escolar 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

No contexto do programa do  leite escolar foram prestadas  informações/orientações diversas, 

presencialmente  e  através  dos meios  disponíveis  para  o  efeito,  nomeadamente  –  telefone, 

ofícios, faxes, informações, e‐mail e através da página da DREC. 

Foi  assegurada  a  análise  dos  mapas  DREC‐LE/2006,  LE7  e  LE9,  para  efeitos  do  controlo 

financeiro  envolvido,  das  quantidades  adquiridas  e  consumidas  e  cruzamento  destes  dados 

com  o  número  de  alunos  matriculados.  Análise  estatística  do  leite 

requisitado/distribuído/consumido. 

As Escolas foram informadas dos procedimentos relativos ao controlo do leite escolar. 

Foram feitos, atempadamente, os pedidos de ajuda (comparticipação financeira) ao IFAP. 

Indicadores de 

realização: 

A verba enviada  foi adequada à aquisição do  leite escolar, garantindo ainda a  sua aquisição 

para o 1º trimestre do ano económico seguinte. 

A quantidade de pacotes de leite requisitados no ano económico 2009 é inferior ao consumido, 

uma vez que as escolas tinham em stock um número elevado de pacotes que transitaram do 

ano  anterior. A  implementação  e  persistência,  na  aplicação  das  boas  práticas  de  gestão  na 

aquisição  do  leite  e  a  vigilância  dos  prazos  de  validade  dos  pacotes,  tem  vindo  a  dar  bons 

resultados,  se  compararmos  os  dados  de  2009  com  os  de  2008.  O  número  pacotes 

anomaliados e consumidos em actividades extra‐currilares porque o prazo de validade cessava 

antes do início do 1º Período, tiveram uma forte quebra.  

Para que não se verifique excesso de leite escolar fora de validade, temos orientado todos os 

agrupamentos que deverão aplicar uma gestão rigorosa na sua aquisição, tendo em conta, que 

devem  ser  feitas  com  elevado  rigor  as  estimativas  do  leite  a  adquirir  para  determinado 

período,  analisando  sempre  com  cuidado  os  prazos  de  validade  dos  pacotes  de  leite  e  a 

respectiva correspondência com os prazos inscritos na proposta da empresa. 

Indicadores  2008  2009 

Número de estabelecimentos  2.483  2.303 

Número de alunos Matriculados  95.097  95.528 

Número de alunos servidos  81.172  77.504 

Saldos Transitados   2.341.279  2.073.752 

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latório de

 actividades de 2009

 

Quantidade de pacotes requisitados  11.475.442  10.820.983 

Quantidade de pacotes consumidos  11.336.383  10.834.314 

Número de pacotes anomaliados  32.381  11.747 

Número  de  pacotes  consumidos  emActividades – ATL e C. A. F‐ 

11.327  2.299 

Verba Enviada  2.231.150 €  2.864.476€ 

Comparticipações  recebidas  da  UniãoEuropeia 

641.159.23€  434.830,18€ 

    

Designação:  P1.9/Act.02 ‐ Seguro Escolar 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

No  âmbito  da  promoção  de  medidas  de  combate  à  exclusão  social  e  de  igualdade  de 

oportunidades  no  acesso  e  sucesso  escolar,  procurou‐se  assegurar  com  rigor  e 

atempadamente  as  coberturas  dos  danos  causados  pelo  acidente  escolar,  no  âmbito  do 

sistema de protecção regulado pela Portaria n.º 413/99, de 8 de Junho, aos alunos dos Ensinos 

Básico  e  Secundário,  das  Escolas  Estatais  e  dos  Estabelecimentos  de  Ensino  Particular  e 

Cooperativo com Contrato de Associação. 

De registar que o acréscimo de rigor e a resposta oportuna se devem a alterações estruturais e 

funcionais como: 

– Apetrechamento com mais e melhores suportes informáticos; 

– Controlo e validação de processos e dados; 

– Orientação e acompanhamento a nível de dirigentes mais eficaz. 

Este sistema de seguro, do ponto de vista financeiro, tem ao longo dos anos registado evolução 

preocupante, ou seja, as despesas cobertas têm crescido, e a receita tem registado diminuição. 

Como  resultado  verificava‐se  já  um  deficit  de  exploração,  pondo  em  causa  a  sua 

sustentabilidade. O OE, no contexto da ASE, tem assegurado a cobertura deste deficit. 

Com  efeito,  o  agravamento  dos  custos  dos  tratamentos  médicos  e  afins,  sobretudo  os 

dentários, tem sido notório. As soluções técnicas são cada vez mais complexas e tecnológicas, 

implicando despesas muito significativas. 

Neste contexto, entendeu‐se, de forma a assegurar os relevantes benefícios do sistema para as 

famílias,  diligenciar  por  uma  aplicação  rigorosa  do  respectivo  regulamento,  deixando  de 

suportar custos que de casos excepcionais se tornaram regra não dispondo de conformidade 

legal para a sua aceitação. 

O enquadramento normativo desta modalidade de apoio social, datado de 1999,  justificaria a 

sua  revisão,  considerando  a  evolução  que  os  sistemas  educativo,  apoio  social  e  de  saúde 

verificaram. 

Page 112: DREC · Capítulo I – Nota introdutória; Capítulo II – Auto‐avaliação dos objectivos estabelecidos no QUAR de 2009; Capítulo III – Balanço social; Capitulo IV – Avaliação

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

A dimensão e diversidade de elementos quantificáveis, passíveis de análise, que  integram e 

resultam da abrangência do Seguro Escolar divide‐se, fundamentalmente, em duas categorias: 

numérica e financeira, em anexo. 

A maior dificuldade no apuramento de dados quantitativos deste Sector, deve‐se ao facto de 

ser uma gestão condicionada por ano lectivo. 

Neste enquadramento, apresentam‐se  como  indicadores de  realização, os  resultados globais 

obtidos através da compilação de diversos mapas, muito elaborados, numéricos e financeiros, 

trabalhados  a  nível  de  Concelhos/Agrupamentos/Escolas/Ciclos/Escalão  Tipo  de 

Acidente/Localização da lesão, além de processos relativos a Juntas Médicas e à atribuição de 

indemnizações.    

Indicadores ‐ Numéricos  2008/2009 2009/2010 (1º Período) 

Nº de Acidentes ocorridos  13.123  4843 

Nº de Acidentes participados  949  177 

Nº de Juntas Médicas requeridas  1  2 

Nº de reclamações resolvidas  8  5 

 

Indicadores ‐ Financeiros  2008/2009 2009/2010 (1º Período) 

Verba enviada pela DREC   318.725€  79.230€ 

Receita da DREC (prémio de seguro)  86.253€  30.280€ 

F. Fin.111 (orçamento de estado)  232.473€  48.950€ 

Indemnizações  53.612€  10.845€ 

    

Designação:  P1.9/Prj.01 ‐ Refeitórios Escolares 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Refeitórios Concessionados 

O  Serviço  de  fornecimento  de  refeições  nos  refeitórios  concessionados  durante  o  ano 

económico de 2009, decorreu na sequência de 2 concursos atinentes a 2 anos lectivos no que 

diz respeito ao serviço de refeições às escolas do 2º e 3º ciclos, secundárias e EBI  

Assim, no ano de 2009, o serviço de fornecimento de refeições processado de Janeiro a Junho, 

foi efectuado pela empresa vencedora do concurso público DREC/SASE‐nº1/2008 – (EUREST – 

Lote  1  e  Lote  2),  para  128  escolas.  A  abertura  do  referido  concurso  foi  superiormente 

autorizada  em  8/5/2008,  sendo  os  contratos  estabelecidos  para  esse  período,  para  o 

fornecimento de um n.º estimado de 3.498.365 refeições, celebrados ao abrigo da alínea g) do 

n.º 1 do artigo 86º do DL 197/99 de 8 de Junho, correspondendo a um montante global de € 

5.597.383.68 

Os  trabalhos para elaboração dos elementos que materializaram o processo deste  concurso 

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latório de

 actividades de 2009

 

iniciaram‐se em Janeiro de 2008. A publicação da portaria nos termos do n.º 1 do artigo 22º do 

DL 197/99 de 8 de Junho realizou‐se em 05/05/2008 – Portaria nº. 491/2008. Foi seguidamente 

solicitada  a  superior  autorização  para  a  abertura  do  concurso  (08/06/2009),  através  da 

Informação nº.I/DSGM/2728/2009. 

O  sobredito  serviço,  de  Setembro  a  Dezembro,  foi  efectuado  pela  empresa  vencedora 

(EUREST‐Lote 1) do concurso público nº DREC/SASE‐nº1/2009, para 140 escolas. A elaboração 

dos  elementos  que materializaram  o  processo  deste  concurso  foi  iniciada  em  Fevereiro  de 

2009. A publicação da portaria foi efectivada a 21/06/2009 com o nº669/2009, tendo previsto 

um total de € 4.172.475.38 para um número de refeições estimado em 2 257 833, para este 

período. 

A abertura do concurso foi autorizada por S. Exª. o Senhor Secretário de Estado Adjunto e da 

Educação  em 09/07/2009. 

Foram preenchidos mapas com o número de refeições servidas em cada um dos três períodos 

acima manifestados e correspondentes ao ano económico de 2009, por nível de ensino e por 

escalões  de  subsídio,  tendo  sido  servidas  2.888.130  de  Janeiro  a  Junho  e  2.270.693  de 

Setembro a Dezembro num total de 5.158.823 refeições efectivamente servidas. 

Foi  feito  o  controlo  da  facturação  pelo  cruzamento  dos  dados  manifestados  nos  mapas 

recebidos  das  Escolas,  com  o  número  de  refeições  declaradas pela  empresa  e  consequente 

elaboração de autos de despesa e processamento da mesma. 

Com o objectivo de verificação, no terreno, se a empresa adjudicatária cumpria os normativos 

estabelecidos no caderno de encargos e no programa de concurso, foram visitadas 48 Escolas. 

A  nível  da  qualidade  e  variedade,  as  ementas  apresentadas  pela  empresa  foram,  para  o 

período de Janeiro e Junho, antes da sua apresentação nas escolas, previamente analisadas e 

aprovadas pelos competentes serviços da DREC. Para o período de Setembro e Dezembro, não 

foi  necessário  este  procedimento,  dado  que  as  ementas  já  se  encontravam  definidas  no 

Caderno de Encargos para 12 semanas. 

A nível destes  refeitórios  foi elaborado novo mapa que  começou a  funcionar em Setembro. 

Este  tem  como objectivo a  inclusão dos alunos  financiados pelo POPH por grau de ensino e 

escalão. 

Com a continuação da gestão dos 3 Centros de Educação para a  Infância por estes Serviços, 

verificou‐se  a  continuidade  do  serviço  prestado  pela  empresa  SOLNAVE  até  Julho.  Foi 

necessário abrir um novo concurso para adjudicação do fornecimento de refeições aos 3 CEPI´s 

(Olivais, Taveiro e Figueira da Foz). Este iniciou‐se com o respectivo pedido de abertura que foi 

autorizada pela Senhora Directora Regional de Educação do Centro, tendo de imediato seguido 

todos os mecanismos  legais. Destinou‐se ao fornecimento de refeições num total previsto de 

10.100 do mês de Setembro ao mês de Dezembro tendo sido adjudicado de novo à empresa 

Solnave. No  total dos 3 CEPI´s  foram servidas 22.717 refeições de  Janeiro a  Julho e 6.146 de 

Setembro a Dezembro. 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Refeitórios de Gestão Directa 

Foi  analisada  a  situação  financeira  das  escolas  básicas  e  secundárias  através  dos  dados 

recolhidos do MISI, tendo em vista: 

- Análise  financeira  do  custo  médio  da  refeição,  de  forma  a  providenciarem‐se  as 

transferências  de  verbas  necessárias  ao  funcionamento  dos  refeitórios  e  tratamento 

dos elementos estatísticos inerentes ao envio das verbas para as escolas, a fim de estas 

assegurarem o respectivo funcionamento; 

- a monitorização  das  dívidas  dos Municípios  relativas  aos  fornecimento  de  refeições 

para o 1º. Ciclo e Pré‐Escolar. 

A nível destes  refeitórios  foi elaborado novo mapa que  começou a  funcionar em Setembro. 

Este  tem  como  objectivo  o  cálculo  do  custo  médio  de  refeição  e  a  inclusão  dos  alunos 

financiados pelo POPH.   

Foram efectuadas 4 acções de formação de 15 horas dirigidas a técnicos do ASE, cozinheiros, 

funcionários  de  bares,  abrangendo  um  total  de  126  formandos.  Foram  ainda  realizadas  2 

acções  de  3  horas  cada,  dirigidas  ao  total  dos  assistentes  operacionais  de  2  agrupamentos, 

incluindo os do 1º ciclo e pré‐escolar que servem refeições. 

Foram efectuadas 5 acções de sensibilização para pais e encarregados de educação em período 

nocturno, tendo algumas, incluído jantar.  

Deu‐se  início  à  elaboração  das  peças  de  procedimento  para  adjudicação  de  realização  de 

análises microbiológicas em todos os refeitórios da responsabilidade da DREC. 

 Colégios 

Foram  elaboradas,  as  propostas  de  envio  de  verbas  calculadas  em  função  do  número  de 

alunos, das  refeições  servidas e da  informação prestada por estes  com base declarativa nos 

mapas trimestrais. 

Foi efectuada uma  intervenção com objectivos pedagógicos de verificação da  implementação 

do HACCP, das  capitações,  condições de  serviço das  refeições e ementas mas  também para 

verificação de alguns dados financeiros e número de refeições servidas. 

 Bufetes 

Além  das  acções  de  formação  realizadas,  foram  ainda  intervencionados,  com  objectivos 

pedagógicos  39  bufetes  para  verificação  da  implementação  do  HACCP,  produtos 

comercializados e horários praticados. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de Refeitórios concessionados vistoriados 24  48 

Nº de Refeitórios gestão directa vistoriados  10  11 

Número de acções de formação  6+8  6+5 

Nº de colégios vistoriados  1  1 

Nº Câmaras Municipais vistoriados  7  13 

Nº de Cepi`s Vistoriados  1  1 

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latório de

 actividades de 2009

 

Nº de  refeitórios concessionados de  Janeiro a Junho 

121  128 

Nº  de  refeitórios  concessionados  de Setembro a Dezembro 

128  140 

Nº  de  refeições  servidas  nos  refeitórios concessionados 

4.785.587  5.158.823 

Nº  de  refeitórios  de  gestão  Directa  de Janeiro a Junho 

143  128 

Nº  de  refeitórios  de  gestão  Directa  de Setembro a Dezembro 

128  107 

Custo  médio  de  refeição  nos  refeitóriosconcessionados de Janeiro a Junho,  incluindomão‐de‐obra e matérias‐primas alimentares enão alimentares 

LOTE 1 – 1.43+IVALOTE 2 – 1.48+IVA 

LOTE 1 – 1.44+IVA LOTE 2 – 1.45+IVA 

Custo  médio  de  refeição  nos  refeitóriosconcessionados  de  Setembro  a  Dezembro,incluindo  mão‐de‐obra  e  matérias‐primasalimentares e não alimentares 

LOTE 1 – 1.44+IVALOTE 2 – 1.45+IVA 

1.51+IVA 

    

Designação:  P1.9/Prj.02 ‐ Residências Estudantes 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1. O programa  residências para estudantes  tem como objectivo assegurar a  igualdade de 

oportunidades de acesso e sucesso educativo aos alunos que precisam de se deslocar do 

seu  agregado  familiar  para  frequentar  a  escola.  Em  2009  a  rede  de  residências  (duas 

Castelo Branco, Sertã, Gouveia, Guarda, Pampilhosa da Serra, Góis e S. Pedro do Sul) da 

área de abrangência da DREC, assegurou condições de alojamento a 205 alunos; 

2. No  ano  lectivo  em  análise,  os  valores  das  mensalidades  devidas  pelos  pais  ou 

encarregados  de  educação  foram  calculados  em  função  das  capitações  dos  agregados 

familiares,  conforme  orientações  emanadas,  no Despacho  n.º  20  956/2008,  de  11  de 

Agosto de 2008; 

3.  No  âmbito  do  processo  de  transferências  de  competências  para  as  autarquias  em 

matéria de educação estabelecido pelo decreto‐lei n.º 144/2008, de 28 de  Julho, e nos 

termos  do  art.  14º,  as  residências  de  estudantes  poderão  ser  transferidas  para  as 

autarquias, mediante a celebração de um contrato de execução com o ME; 

4. Neste  contexto,  em  2009,  deu‐se  continuidade  ao  processo  de  transferência  das 

residências de estudantes de Góis e da Sertã (incluída no contrato de execução) para as 

respectivas autarquias; 

5. Em Novembro de 2009, concluiu‐se o processo formal de transferência da residência de 

Góis  para  a  respectiva  autarquia,  através  da  assinatura  do  contrato  de  execução  n.º 

469/2009, publicado no DR n.º 222, 2.ª Série, de 16 de Novembro; 

6. Elaborou‐se um relatório estatístico e financeiro, reportado ao ano lectivo 2008/2009; 

7. No  que  respeita  aos  encargos  dos  trabalhadores  pertencentes  à  rede  nacional  de 

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latório de

 actividades de 2009

 

residências do ensino não superior, o SPAV efectuou o processamento dos vencimentos, 

incluindo  a  gestão  administrativa  dos  respectivos  processos  individuais  de  78 

trabalhadores:  48  a  exercerem  funções  nas  oito  residências  acima  referidas  e  33  a 

exercerem funções nos estabelecimentos de ensino da sua área de residência;  

8. No âmbito do Relatório denominado “Situação actual dos  trabalhadores afectos à rede 

nacional  de  residências  do  ensino  não  superior,  na  região  centro”,  enviado  ao  Sr. 

Secretário  de  Estado  Adjunto  e  da  Educação  (SEAE),  em  Dezembro  de  2007,  teve  o 

seguinte desenvolvimento: 

9.  O  Sr.  SEAE,  por  Despacho  de  30/07/2008,  solicitou  parecer  à  Secretaria‐Geral  do 

Ministério da Educação (SGME) e à Direcção‐Geral dos Recursos Humanos da Educação 

(DGRHE), quanto às propostas de actuação apresentadas naquele relatório; 

10. Nesta sequência, o Sr. SEAE enviou à DREC, através do ofício n.º 1446, de 29/07/2009, o 

parecer emitido pela SGME, que refere que não se pronuncia sobre as propostas n.ºs 1 e 

2, circunstanciadas do relatório acima referido, em virtude das matérias abordadas nas 

mesmas se inserirem no âmbito das competências da DGRH; no que respeita à proposta 

n.º 3, apresenta naquele relatório, refere que só será possível dar anuência à proposta da 

DREC  (actualização da prestação pecuniária atribuída aos directores das  residências de 

estudantes), “mediante adequado instrumento legal”; 

11. Em  Novembro  de  2009,  a  DGRHE  envia  a  esta  DRE,  o  despacho  da  Exma.  Sr.ª 

Subdirectora‐Geral  dos  Recursos  Humanos  da  Educação,  de  20  de  Outubro  de  2009 

através do Ofício n.º B09066774W, no que respeita às propostas n.ºs 1 e 2 constante do 

relatório  acima  indicado,  que  se  transcrever:  “Os  trabalhadores  das  residências  de 

estudantes  subordinados,  até  31  de  Dezembro  de  2008,  à  situação  do  contrato  de 

trabalho sem termo do direito privado, transitam para o regime do contrato de trabalho 

em funções públicas por tem indeterminado, ao abrigo do n.º 3 do artigo 88º da Lei n.º 

12‐A/2008, de 27 de Fevereiro, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009”;   

12. Ainda no que respeita aos trabalhadores em apreço e de acordo o Despacho da DGRHE 

acima  referido, a DREC/SPAV notificou os  trabalhadores, através dos estabelecimentos 

educação/ensino onde estes exercem funções. 

13. Os encargos decorrentes do  funcionamento das residências  (géneros para confeccionar 

as  refeições,  electricidade,  água,  comunicações  e  pequenas  reparações)  e  as  receitas 

foram  verificados  mensalmente  através  da  análise  dos  mapas  de  contabilidade 

elaborados nas residências; 

14. Os documentos de despesa (propostas, autos e respectivas facturas) foram devidamente 

conferidos e encaminhados para os respectivos sectores, a fim de serem processados de 

acordo com as normas contabilísticas; 

15. Ao nível de infra‐estruturas, foram efectuadas obras de remodelação e conservação nas 

residências de Castelo Branco Masc. e da Guarda. 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

1. Como podemos verificar no quadro que a seguir se apresenta, o número de residentes em 

2009 diminuiu 8% em relação ao ano de 2008; 

2. O  custo  médio  por  residente  foi  calculado  com  base  nos  custos  inerentes  ao  normal 

funcionamento  da  residência  (vencimentos,  géneros  para  confeccionar  as  refeições, 

comunicações,  luz, água, e outros encargos de gestão corrente),  tendo‐se verificado uma 

diminuição  dos  custos  em  2009.  Ao  analisarmos  os  dados  apresentados  no  quadro  em 

apreço, podemos concluir que o número de alunos alojados não tem uma relação directa 

no custo médio por residente. Esta situação deve‐se ao facto dos gastos de gestão corrente 

(vencimentos,  luz,  água,  telecomunicações  e  combustíveis)  serem  praticamente  os 

mesmos, independentemente do número de residentes; 

3. Em  2009  verificou‐se  um  acréscimo  de  receitas,  devido  ao  aumento  das mensalidades 

verificadas no ano lectivo 2008/2009, decorrentes do Despacho n.º 20 956/2008, de 11 de 

Agosto de 2008; 

4. Em  2009,  as  residências  de  Castelo  Branco  e  da  Guarda  foram  sujeitas  a  obras  de 

remodelação; 

5. A taxa de aproveitamento escolar em 2009 não sofreu qualquer alteração, relativamente ao 

ano de 2008. 

Indicadores  2008  2009 

N.º de alunos/formandos alojados  223  205 

Custo médio  por  residente,  por  ano  e  por residência 

6.415,42 €  5.756,19 € 

Custo  total  do  programa  residências  de estudantes 

987.926,62 €  867.201,93 € 

Custo com infra‐estrutura/equipamentos  494.277,84 €  173.407,32 € 

Receitas do programa  217.095,00 €  239.275,84 € 

Taxa de aproveitamento escolar  96%  96% 

    

Designação:  P1.9/Prj.03 ‐ Auxílios Económicos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: - No  âmbito  da  promoção  de medidas  de  combate  à  exclusão  social  e  de  igualdade  de 

oportunidades  no  acesso  e  sucesso  escolar,  procurou‐se  assegurar  os  apoios 

sócio‐educativos,  da  responsabilidade  do Ministério  da  Educação,  aos  alunos  tidos  por 

carenciados dos ensinos básico e secundário, das escolas estatais e dos estabelecimentos 

de ensino particular e cooperativo com contrato de associação. 

- A atribuição de verbas, actualizada pelo Despacho nº20 956/2008 de 11 de Agosto, e pelo 

Despacho  nº  18  987/2009  de  17  de  Agosto,  destinou‐se  à  aquisição  de  livros  e  outro 

material  escolar;  actividades  de  complemento  curricular;  alojamentos  em  residências 

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 actividades de 2009

 

familiares;  bolsas  de  mérito;  material  específico  e  transporte  para  alunos  deficientes 

integrados no ensino regular. 

- Os principais constrangimentos funcionais resultaram de alguns factores relacionados com 

a  reorganização  dos  serviços  das  Escolas/Agrupamentos  e  consequente  readaptação  aos 

novos métodos e processos de trabalho decorrentes das alterações de enquadramento da 

ASE; 

Indicadores de 

realização: 

A dimensão e diversidade de elementos quantificáveis, passíveis de análise, que  integram e 

resultam da sua abrangência, dividem‐se, fundamentalmente, em duas categorias: numérica e 

financeira. 

A maior dificuldade no apuramento de dados quantitativos deste Sector deve‐se ao  facto de 

ser  uma  gestão  condicionada  por  ano  lectivo.  Assim,  o  n.º  de  alunos  subsidiados  e  os 

respectivos montantes  são estipulados e atribuídos em  função do ano  lectivo que,  como  se 

sabe,  compreende  o  último  trimestre  de  um  ano  civil  (o mais  significativo  em  termos  de 

despesa para  livros e material escolar) e, praticamente, dois trimestres do ano civil seguinte. 

Por esta razão, considera se para efeitos estatísticos e de afectação ao Relatório de Actividades 

de 2009, todos os movimentos numérico /financeiros resultantes do ano  lectivo 2008/2009 e 

2009/2010. Este procedimento, que não altera significativamente o balanço  financeiro anual, 

resulta ser mais correcto em termos dos normativos e registos da Acção Social Escolar (ASE). 

Neste enquadramento, apresentam‐se  como  indicadores de  realização, os  resultados globais 

obtidos através da compilação de diversos mapas, muito elaborados, numéricos e financeiros, 

trabalhados a nível de Concelhos/Agrupamentos/Escolas/ Ciclos/Escalão, para cada rubrica das 

várias áreas que integram o Programa de Auxílios Económicos da Acção Social Escolar. 

Verifica‐se no ano 2009 a diminuição de 10 estabelecimentos de ensino público devido à fusão 

de escolas em agrupamentos. 

Em  relação aos dados de 2008, verificamos que a população escolar no ensino público  teve 

uma perda de 4.578 alunos em valor absoluto. A percentagem de alunos carenciados teve um 

ligeiro aumento, passou de 37% para 38% no ano 2009. Regista‐se que houve uma inversão nos 

escalões: aumentaram os alunos no escalão B e diminuíram no escalão A.  

No  ensino  particular  verifica‐se  que  houve  subida  na  percentagem  de  alunos  carenciados 

passou de 32% para 34% no ano 2009 e o número de alunos do escalão A e B,  subiram em 

relação  ao  ano  anterior. A  população  escolar  no  seu  todo mantém‐se. As  bolsas  de mérito 

tiveram uma subida significante tanto no ensino particular como no público em consequência 

das  alterações  introduzidas  ao  artigo  11º  e  anexo  VI,  do  despacho  18987/2009  de  17  de 

Agosto.  

A  aplicação  criteriosa  da  legislação,  no  que  respeita  à  atribuição  de  subsídios  aos  alunos 

deficientes, implicou: 

- A não autorização, em regra, de encargos de transportes, sempre que estes fossem da 

responsabilidade dos Municípios, devendo estes assumi‐los; 

- A não autorização, em regra, de encargos com equipamentos específicos, sempre que 

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 actividades de 2009

 

estes  se  encontrassem  inseridos  ao  abrigo  do  regime  geral  das  ajudas  técnicas 

asseguradas por despacho próprio. 

Indicadores ‐ Numéricos  2008/2009  2009/2010 

Nº de Estabelecimentos de Ensino Público   252  242 

População escolar Ensino Público  130.757  126.179 

Nº de alunos subsidiados – Escolas públicas  47.974  47.921 

Escalão ‐A  25.340  22.277 

Escalão ‐B  22.634  25.644 

Nº de Estabelecimentos de Ensino Privado  46  45 

População escolar Ensino Privado  20.898  20.894 

Nº de alunos subsidiados – Escolas Privadas  6.652  7.169 

‐ Escalão A  2.937  3.243 

‐Escalão B  3.715  3.926 

Nº de alunos Def.  integrados no Ens. Regularcom  necessidade  de  materialespecífico/transporte/aloj. 

112  115 

Nº de Bolsas de Mérito (Escolas Públicas)  1.873  2.347 

Nº de Bolsas de Mérito (Escolas Privadas)  260  387 

   

Indicadores ‐ Financeiros  2008/2009  2009/2010 

Auxílios Económicos – Escolas públicas  4.448.745€  4.627.950€ 

Auxílios Económicos – Escolas privadas  631.107€  713.851€ 

Auxílios Económicos ‐ Alunos Deficientes  273.942€  313.199.34€ 

Bolsas de Mérito (Escolas Públicas)  1.361.070€  1.722.530€ 

Bolsas de Mérito (Escolas Privadas)  185.372€  283.919€   

Designação:  P1.9/Prj.04 ‐ Ex‐CEPI's 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1. De acordo com a alínea a) do n.º 3 do Decreto Regulamentar n.º 49/2007, de 27 de Abril, 

a  gestão  dos  equipamentos  socais  dos  Serviços  Sociais  do Ministério  relativamente  à 

educação  pré‐escolar  e  creche  (Ex‐CEPIs),  passou  a  ser  assegurada  pelas  Direcções 

Regionais de Educação até à sua passagem para a rede pública de educação pré‐escolar 

ou rede solidária, conforme o caso aplicável; 

2. Estes  estabelecimentos  de  Educação  têm  como  objectivo  fomentar  a  integração  da 

criança  em  grupos  sociais  diversos,  complementares  da  família,  tendo  em  vista  o 

desenvolvimento equilibrado de todas as suas potencialidades;  

3. No ano lectivo 2008/09, frequentaram os três Jardins‐de‐Infância (Olivais, Taveiro n.º 2 e 

Santa Catarina – Fig. da Foz) 186 crianças: 60 na valência da creche e 126 na educação 

pré‐escolar; 

4. Os  valores  das  mensalidades  devidas  pelos  pais  foram  calculados  em  função  das 

capitações dos agregados familiares, de acordo com as normas constantes no Despacho 

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 actividades de 2009

 

n.º 9769/2003 de 16 de Maio. O valor das mensalidades, para o ano  lectivo 2008/2009, 

sofreu um acréscimo de 2,5%, relativamente ano lectivo anterior; 

5. Os documentos de despesa (propostas, autos e respectivas facturas) foram devidamente 

conferidos e encaminhados para os respectivos sectores, a fim de serem processados de 

acordo com as normas contabilísticas; 

6. Em 2009, procedeu‐se à abertura do concurso público N.º 2/DREC‐ASE/2009 ‐ serviço de 

fornecimento  de  refeições  nos  JI  dos  Olivais,  Taveiro  e  Figueira  da  Foz,  tendo  sido 

adjudicado à empresa SOLNAVE, pelo valor contratual de 56.216,60 €; 

7. No que respeita à manutenção do contrato do seguro de acidentes pessoais escolar, em 

Agosto de 2009,  foi efectuado o  ajustamento do prémio do  seguro, de  acordo  com o 

número de crianças inscritas para o ano lectivo 2009/2010. 

8. No que respeita à manutenção dos refeitórios, as ementas foram analisadas e aferidas, 

de  acordo  o  estipulado  no  caderno  de  encargos.  As  facturas  foram  conferidas  e 

encaminhadas para pagamento; 

9. A DREC,  já em 2008, havia desenvolvido alguns procedimentos,  tendo  como propósito 

transferir a gestão dos três Jardins‐de‐Infância, para as respectivas autarquias, através da 

formalização de um protocolo;  

10. Neste âmbito foram efectuadas várias reuniões com a Câmara Municipal de Coimbra e da 

Figueira da Foz, com os agrupamentos de escolas da área de abrangência destes Jardins‐

de‐Infância e com os encarregados de educação; 

11. Contudo, a  transferência para aquelas autarquias não se veio a concretizar, em virtude 

destas  apresentarem  alguns  constrangimentos,  tendo,  assim  a  DREC  continuado  a 

assumir, no ano lectivo 2008/2009, da gestão dos Jardins‐de‐Infância;  

12. No âmbito da preparação do ano  lectivo 2009/2010, o município de Coimbra, mostrou 

algum  interesse em assumir a gestão do  Jardim‐de‐Infância dos Olivais, em virtude de 

necessitar de duas salas, para dar resposta às pré‐inscrições efectuadas no JI de Montes 

Claros (Jardim sob a gestão daquele município), situação que não se veio a concretizar, 

porque,  entretanto,  a  autarquia  deixou  de  precisar  das  referidas  salas.  Em  2010  este 

processo tenderá a ter novos desenvolvimentos. 

13. O pessoal não docente, a exercer funções naqueles Jardins‐de‐infância, que pertencia ao 

Quadro Único  ‐ Secretaria‐geral do ME,  foi  integrado no Quadro Distrital de Vinculação 

de Coimbra, através do Despacho de 30/12/2008, da Sr.ª Subdirectora‐Geral, da DGRHE, 

na sequência de reclassificação profissional, nos termos do Decreto‐Lei 497/99, de 19 de 

Novembro; 

14. Aquele  pessoal  não  docente,  com  contrato  sem  termo  do  direito  privado,  transitou, 

através do Despacho da Sr.ª Subdirectora‐Geral da DGRHE, de 27/11/2009, para o regime 

de do  contrato  de  trabalho  em  funções públicas por  tempo  indeterminado,  conforme 

consta no documento de entrada nestes Serviços E/52322/2009; 

15. Nesta  sequência  a  DREC/SPAV  procedeu  à  notificação  dos  trabalhadores,  através  dos 

Agrupamentos de Escolas; 

16.  O SPAV efectuou a gestão dos processos individuais e o processamento dos vencimentos 

até à sua passagem para os Agrupamentos; 

17. O  SPAV  processou,  ainda,  os  subsídios  (alimentação  e  transporte)  dos  trabalhadores 

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 actividades de 2009

 

pertencentes ao IEFP, a exercerem funções nestes estabelecimentos e efectuou a gestão 

dos respectivos processos individuais. 

Indicadores de 

realização: -  Do custo total do programa fazem parte os gastos inerentes à gestão corrente dos Ex‐CEPIs 

(despesas com pessoal, alimentação,  luz, água, telecomunicações, material de escritório e 

didáctico e pequenas reparações); 

- As receitas  inscritas no quadro abaixo apresentado dizem respeito às mensalidades pagas 

pelos encarregados de educação, de acordo com os respectivos escalões. 

 Indicadores  2008  2009 

N.º de crianças inscritas  186   

Custo total do programa   166.305,82 €  160.836,13 € 

Receitas do programa  34.336,50 €  71.244,66 € 

    

 

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 actividades de 2009

 

Programa 1.10 – Ensino Particular e Cooperativo 

O Programa 1.10  ‐ Ensino Particular e Cooperativo – congrega as actividades e os projectos  relacionados com o 

Ensino  Particular  e  Cooperativo,  cujos  procedimentos  implicam  interacção  entre  as  diversas  unidades  orgânicas 

internas. O montante  financeiro neste domínio é de  igual modo considerável,  tendo por  referência o orçamento 

anual da DREC.  

Os objectivos preconizados nos projectos e actividades constituintes deste Programa foram globalmente cumpridos. 

 

Designação:  P1.10/Act.01 ‐ Apoio Técnico‐Pedagógico aos Estabelecimentos de EPC 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Em  termos globais, consideramos que os objectivos definidos no Plano Anual de Actividades 

relativos ao Ensino Particular e Cooperativo foram cumpridos e, em alguns casos, superados. 

Indicadores de 

realização: 

  

Indicadores  2008  2009 

Efectuar, pelo menos, 10 vistorias e elaborar  respectivos relatórios,  informações  e  ofícios,  com  vista  à  criação, autorização e  renovação de  funcionamento, autonomia e paralelismo pedagógico de estabelecimentos de EPC 

‐  248 

Realizar,  pelo  menos  10  reuniões,  com  Direcções Pedagógicas/Entidades Titulares dos estabelecimentos de EPC 

‐  80 

Realizar as informações/ofícios com vista à autorização de funcionamento  de  novos  cursos  solicitados  pelo  EPC,  no prazo máximo de 8 dias úteis 

‐  10 

Organizar  e  analisar  cada  processo  de  criação  de estabelecimentos  de  EPC,  com  vista  à  emissão  de autorização  de  funcionamento,  até  ao  mês  seguinte àquele em que deu entrada na Direcção Regional 

‐  26 

Elaborar  informações,  relatórios  e  ofícios  com  vista  à emissão  das  autorizações  de  funcionamento  (após concluído  o  processo  conjunto  de  vistorias),  no  prazo máximo de 5 dias 

‐  138 

Analisar,  informar  e  propor  decisão  relativa  aos  pedidos de  autonomia/paralelismo  pedagógico,  entrados  na Direcção  Regional,  de  forma  a  serem  comunicados,  no próprio ano lectivo, a que se reportam os pedidos 

‐  68 

Analisar,  informar  e  propor  para  autorização  todos  os pedidos  de  mudança  de  cursos/língua  estrangeira,  no prazo máximo de 5 dias 

‐  20 

Elaborar  informações e ofícios com vista à autorização de todos  os  pedidos  de  transferência  de  alunos,  no  prazo máximo de 5 dias 

‐  5 

Elaborar  informações e ofícios com vista à autorização de todos os pedidos de visitas de estudo ao estrangeiro, no prazo máximo de 5 dias 

‐  10 

Elaborar  informações,  ofícios,  e‐mails  relativos  à  análise dos pedidos de constituição de todas as turmas do EPC.  ‐  50 

    

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P1.10/Prj.01 ‐ Apoio Financeiro ao Ensino Especial 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1  

Avaliação Global 

dos Resultados: 

As actividades decorreram com normalidade e no essencial foi cumprido o previsto no Plano de 

Actividades de 2009, assegurando‐se o apoio financeiro devido às associações e cooperativas 

de  educação  especial  apoiadas  ao  abrigo  das  Portarias  nº  1102/97,  de  3  de Novembro,  nº 

145/99, de 26 de Fevereiro e nº 776/99, de 30 de Agosto: 

- Os pagamentos mensais devidos foram processados e liquidados, respeitando as datas 

definidas; 

- Ano  lectivo  2008/2009  – Após o  final do  ano  lectivo,  foi  realizado o  apuramento do 

montante efectivo de apoio financeiro ao abrigo da Portaria nº 383/2009, de 08 de Abril 

e da Portaria nº 1324/2009, de 21 de Outubro, às 23 instituições de educação especial 

(16 CERCI’s e 7  IPSS)  com Contrato de Cooperação,  celebrado em 03 de Outubro de 

2008 (CERCI’s) 31 de Outubro de 2008 (IPSS). Este apuramento levaria à celebração dos 

Aditamentos aos contratos assinados por montantes previsionais, após actualização dos 

valores das comparticipações por aluno, ao abrigo das portarias  supra  referidas  (uma 

delas, publicada tardiamente), dos vencimentos do pessoal apoiado (conforme Contrato 

Colectivo de Trabalho do Ensino Particular e Cooperativo) e da verificação das folhas de 

remunerações do pessoal técnico (psicólogos, terapeutas e técnicos de serviço social) e 

auxiliar/vigilante, entregues nos Centros Regionais de Segurança Social: 

- 96 nas CERCI’s e 48 nas IPSS; 

e, da recolha e análise da assiduidade dos alunos: 

- 169 nas CERCI’s e 86 nas IPSS. 

- Ano  lectivo  2009/2010  –  Conjuntamente  com  a  DSAPOE,  efectuou‐se  a  análise  dos 

projectos de parceria, de acordo com as alíneas b) e c) do nº 1 da Portaria nº 1102/97, 

de  3  de Novembro,  de modo  a  calcular  o montante  previsional  a  atribuir  ao  abrigo 

dessas  alíneas,  que  é  parte  integrante  do  valor  do  contrato  de  cooperação,  após 

aprovação e autorização do SEE; 

Em  Junho,  um  técnico  saiu,  passando  o  gabinete  a  contar  com  4  técnicos,  ao  invés  dos  5 

previstos no plano de actividades. 

Indicadores de 

realização: 

O apuramento dos montantes efectivos dos contratos de cooperação do ano lectivo 2008/2009 

das CERCI’s e das IPSS ficou concluído em Dezembro. 

O processo de autorização da despesa e assinatura dos aditamentos aos contratos celebrados 

no  início do ano escolar por valores previsionais com as CERCI’s e com as IPSS, transitou para 

2010. 

A  21  de  Agosto  foi  solicitada  autorização  superior  para  a  celebração  dos  contratos  de 

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 actividades de 2009

 

cooperação, por valores previsionais, com as CERCI’s e com as IPSS, através das informações nº 

I/DSGM/3842/2009  e  I/DSGM/3845/2009,  respectivamente,  com  vista  ao  ano  lectivo 

2009/2010,  tendo  sido  obtidos  despachos  autorizadores  do  Sr.  SEE  em  03/09/2009.  Os 

contratos foram celebrados com data de 23 de Setembro de 2009. 

Indicadores  2008  2009 

Execução orçamental anual  €2 909 933  €2 709 078 

     

  2007/2008  2008/2009 

Encargos financeiros     

CERCI's  € 1 790 750  € 1 756 083 

IPSS  € 866 741  € 825 946 

Nº entidades     

CERCI's  15  16 

IPSS  7  7 

Nº alunos     

CERCI's  172  169 

IPSS  98  86 

    

Designação:  P1.10/Prj.02 ‐ Contratos de Associação 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

As actividades decorreram com normalidade e no essencial foi cumprido o previsto no Plano de 

Actividades de 2009, assegurando‐se, ao abrigo do artigo 12º, 13º e 14º do DL nº 553/80, de 21 

de  Novembro,  o  apoio  financeiro  devido  aos  estabelecimentos  de  ensino  apoiados,  sem 

constrangimentos relevantes: 

- Foram processados e liquidados os pagamentos devidos; 

- Ano  lectivo 2008/2009 – Procedeu‐se, nos termos do Despacho nº 11082/2008, de 16 

de  Abril,  à  análise  e  tratamento  dos  dados  necessários  ao  cálculo  do  valor  efectivo, 

nomeadamente, no que respeita ao número de  turmas a  financiar, num  total de 844, 

com  vista  à  celebração  dos  aditamentos  aos  contratos  assinados  por  valores 

previsionais;  

- Conforme  o  previsto,  após  o  apuramento  dos  valores  efectivos  da  contrapartida 

financeira e respectiva audiência prévia junto dos responsáveis pelas entidades titulares 

dos  estabelecimentos  de  ensino  apoiados,  solicitou‐se  autorização  para  a  celebração 

dos aditamentos e para a realização da respectiva despesa. 

- Ano  lectivo  2009/2010  –  Cálculo  dos  valores  previsionais  com  base  no  custo médio 

turma do ano  lectivo 2008/2009 e no número de  turmas aprovadas para 2009/2010, 

acrescido  de  2%,  e  obtenção  de  autorização  para  a  celebração  dos  contratos  e 

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latório de

 actividades de 2009

 

respectivos pagamentos das mensalidades devidas; 

Em  Junho,  um  técnico  saiu,  passando  o  gabinete  a  contar  com  4  técnicos,  ao  invés  dos  5 

previstos no plano de actividades. 

Indicadores de 

realização: 

 O processo de cálculo do valor efectivo dos contratos relativos ao ano lectivo 2008/2009 ficou 

concluído no final do mês de Abril. Para efeitos de autorização da assinatura dos aditamentos 

aos  contratos  celebrados  em  2008/09/04,  por  montantes  previsionais,  e  da  realização  da 

despesa  inerente, cumprindo disposições  legais em vigor, foi enviada a  informação de serviço 

nº  I/DSGM/2140/2009,  de  2009/05/06,  ao  Gabinete  de  Gestão  Financeira  do ME  com  os 

valores apurados e respectivos cálculos. A autorização do SEE, datada de 2009/05/29, permitiu 

a  celebração  dos  Aditamentos  ao  Contrato  de  Associação  a  12  de  Junho.  Deste  modo,  a 

totalidade dos montantes efectivamente devidos aos estabelecimentos de ensino particular e 

cooperativo com contrato de associação referente a 2008/2009, foi liquidada até 2009/08/31. 

Com data de 27 de Agosto de 2009, foram assinados os contratos de associação do ano lectivo 

2009/2010,  após  autorização  do  SEE  de  2008/08/10,  solicitada  por  esta  DRE  através  da 

informação de serviço nº I/DSGM/3392/2009, datada de 20 de Julho. 

Indicadores  2008  2009 

Execução orçamental verificada  € 84 476 039  € 88 313 018 

     

Indicadores  2007/2008  2008/2009 

Encargos financeiros totais  € 86 842 659  € 87 263 434 

Taxa de crescimento    0,48% 

Nº turmas  857  844 

Nº alunos  19.349  18.962 

Custo aluno / ano lectivo  € 4 488  € 4 653 

    

Designação:  P1.10/Prj.03 ‐ Apoio Financeiro ao Ensino Artístico ‐ Música 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos X superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação  Global 

dos Resultados: 

Os contratos de patrocínio destinam‐se a apoiar o ensino artístico da música e da dança, em 

domínios não abrangidos ou restritamente cobertos pelo ensino estatal, ao abrigo do disposto 

nos artigos 12º, 13º e 19º do DL nº 553/80, de 21 de Novembro. 

As  actividades  previstas  no  Plano  de  Actividades  de  2009,  permitiram  assegurar  o  apoio 

financeiro  devido  aos  estabelecimentos  de  ensino  apoiados,  apesar  de  alguns 

constrangimentos: 

- Foram processados e liquidados os pagamentos devidos; 

- Ano  lectivo 2008/2009 – Procedeu‐se, nos termos do Despacho nº 17932/2008, de 03 

de  Julho,  à  análise  dos  dados  carregados  pelos  estabelecimentos  de  ensino  na 

Plataforma  de  Informação  do  Ministério  da  Educação  (MISI),  de  acordo  com  a 

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latório de

 actividades de 2009

 

metodologia estabelecida, nomeadamente no que  respeita à  caracterização do  corpo 

docente e à verificação dos alunos elegíveis no âmbito do contrato, num total de 3641. 

Deu‐se ainda cumprimento ao Despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado da 

Educação  relativo  aos  resultados  das  auditorias  realizadas  aos  estabelecimentos 

particulares  e  cooperativos  do  ensino  especializado  de  música.  Neste  processo, 

solicitou‐se  a  colaboração  da  DSAPOE,  designadamente  no  que  respeita  à  vertente 

pedagógica da referida auditoria, de forma a apurar a respectiva implicação financeira. 

- Ano  lectivo 2009/2010 – Celebração dos Contratos de Patrocínio da Música ao abrigo 

do  Despacho  nº  17932/2008,  de  3  de  Julho,  com  as  alterações  introduzidas  pelo 

Despacho n.º 15897/2009, de 13 de  Julho, de  acordo  com um estudo  realizado  com 

base nos valores comunicados pela Agência Nacional para a Qualificação  (ANQ), e em 

dados  solicitados  aos  estabelecimentos  de  ensino,  com  vista  à  caracterização  do 

respectivo corpo docente e discente. 

Em  Junho,  um  técnico  saiu,  passando  o  gabinete  a  contar  com  4  técnicos,  ao  invés  dos  5 

previstos no plano de actividades. 

Indicadores de 

realização: 

O processo de cálculo do valor efectivo dos contratos relativos ao ano lectivo 2008/2009, com 

base nos dados carregados na MISI e disponibilizados pela ANQ, em Maio, ficou concluído no 

mês  de  Julho.  Deu‐se,  posteriormente,  cumprimento  ao  Despacho  de  2009/07/20  de  Sua 

Excelência  o  Secretário  de  Estado  da  Educação,  exarado  na  Informação  n.º  INT‐

GER/2009/573/DRQ,  da  Agência  Nacional  para  a  Qualificação,  relativo  aos  resultados  das 

auditorias realizadas aos estabelecimentos particulares e cooperativos do ensino especializado 

de música. Através da comunicação  interna n.º  I/DSGM/3703/2009, de 06/08, foi solicitada a 

colaboração  da  DSAPOE  para  assegurar  o  cumprimento  daquele  despacho,  tendo  obtido 

resposta, através da comunicação interna n.º I/DSAPOE/3761/2009, remetida a 28/09/2009. A 

necessidade de  clarificar  alguns  aspectos  sinalizados pelo  relatório da  auditoria mencionada 

obrigou,  nesta  fase,  à  solicitação  de  um  conjunto  de  elementos  adicionais  aos 

estabelecimentos de ensino. 

Para  efeitos  de  autorização  da  assinatura  dos  aditamentos  aos  contratos  celebrados  em 

2008/10/09,  por  montantes  previsionais,  e  da  realização  da  despesa  inerente,  cumprindo 

disposições  legais em vigor,  foi elaborada a  informação de serviço nº  I/DSGM/5701/2009, de 

2009/12/03, que mereceu despacho autorizador da Sra. Directora Regional a 2009/12/11. Os 

aditamentos  foram  assinados  com  a  data  de  2009/12/11.  Deste  modo,  a  totalidade  dos 

montantes  efectivamente  devidos  aos  estabelecimentos  de  ensino  particular  e  cooperativo 

com contrato de patrocínio / música referente a 2008/2009, foi liquidada até 2009/12/31. 

Com data de 11 de Dezembro de 2009, foram assinados os contratos de patrocínio / música do 

ano  lectivo  2009/2010,  após  autorização  da  Sra.  Directora  Regional  de  Educação  de 

2009/12/11, solicitada através da  informação de serviço nº I/DSGM/5402/2009, datada de 17 

de Novembro, e inicialmente remetida a Sua Excelência o Secretário de Estado da Educação. 

.Indicadores  2008 *  2009 

Execução orçamental verificada  € 5 241 667  € 8 762 540 ** 

     

     

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latório de

 actividades de 2009

 

  2007/2008  2008/2009 

Encargos financeiros totais  € 4 140 956  € 7 149 216 

Nº alunos  2 704  3 641 

Nº de contratos  17  18 * 2008 ‐ Dados referentes a C. Patrocínio / Música e C. Patrocínio / Dança (agregados) ** Execução Orçamental 2009 – Inclui C. Patrocínio / Música e C. Patrocínio / Dança 

  

Designação:  P1.10/Prj.04 ‐ Apoio Financeiro ao Ensino Artístico ‐ Dança 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os contratos de patrocínio destinam‐se a apoiar o ensino artístico da música e da dança, em 

domínios não abrangidos ou restritamente cobertos pelo ensino estatal, ao abrigo do disposto 

nos artigos 12º, 13º e 19º do DL nº 553/80, de 21 de Novembro. 

As actividades decorreram conforme o previsto no Plano de Actividades de 2009, assegurando‐

se o apoio financeiro devido aos estabelecimentos de ensino apoiados, sem constrangimentos 

relevantes: 

- Foram processados e liquidados os pagamentos devidos; 

- Ano  lectivo  2008/2009  –  Procedeu‐se,  nos  termos  do  Despacho  nº  9922,  à  análise 

exaustiva  dos  mapas  preenchidos  e  enviados  pelos  3  estabelecimentos  de  ensino 

artístico  de  dança,  relativos  aos  níveis  remuneratórios  de  15  docentes  e  respectivas 

horas  lectivas,  186  alunos  por  regime  de  frequência,  e  dos mapas  de  prestação  de 

contas; 

- Ano lectivo 2009/2010 – Celebração dos Contratos de Patrocínio ‐ Dança, ao abrigo do 

Despacho nº 9922/98, de 25 de Maio, por valores previsionais (calculados com base nos 

valores médios apurados no período de Setembro/2008 a Abril/2009) contratualizados 

em  07  de  Outubro,  após  autorização  do  Sr.  SEE  concedida  em  2009/09/29,  com  3 

estabelecimentos de ensino artístico; 

Em  Junho,  um  técnico  saiu,  passando  o  gabinete  a  contar  com  4  técnicos,  ao  invés  dos  5 

previstos no plano de actividades. 

Indicadores de 

realização: 

 O processo de cálculo do valor efectivo dos contratos relativos ao ano lectivo 2008/2009, com 

base nos elementos constantes da documentação remetida pelos estabelecimentos de ensino, 

ficou  concluído em Outubro. Para efeitos de autorização da assinatura dos aditamentos aos 

contratos celebrados em 2008/10/09, por montantes previsionais, e da realização da despesa 

inerente, cumprindo as disposições  legais em vigor,  foi elaborada a  informação de serviço nº 

I/DSGM/5700/2009,  de  2009/12/03,  que  mereceu  despacho  autorizador  da  Sra.  Directora 

Regional  a  2009/12/11. Os  aditamentos  foram  assinados  com  a  data  de  2009/12/11. Deste 

modo,  a  totalidade  dos montantes  efectivamente  devidos  aos  estabelecimentos  de  ensino 

particular  e  cooperativo  com  contrato  de  patrocínio  /  dança  referente  a  2008/2009,  foi 

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latório de

 actividades de 2009

 

liquidada até 2009/12/31. 

Com data de 07 de Outubro de 2009, foram assinados os contratos de patrocínio / dança do 

ano  lectivo  2009/2010,  após  despacho  de  autorização  do  Sr.  SEE  de  2009/09/29,  solicitada 

através da informação de serviço nº I/DSGM/4427/2009, datada de 23 de Setembro. 

Indicadores  2008  2009 

Encargos financeiros totais    € 194 073,00 

Nº alunos    186 

Nº de contratos    3 

    

Designação:  P1.10/Prj.05  ‐  Contrato  de  Desenvolvimento,  Contrato  Programa  e  Contrato 

Simples 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Através dos contratos programa celebrados por tempo indeterminado ao abrigo do Despacho 

nº  173/95,  de  20  de  Julho,  são  apoiadas  financeiramente  5  entidades  titulares  de 

estabelecimentos de educação pré‐escolar (8 salas). 

A  celebração  dos  contratos  simples  e  de  desenvolvimento  com  os  estabelecimentos  de 

educação  pré‐escolar  (Contrato  de  Desenvolvimento)  e  de  ensino  básico  e  secundário 

(Contrato Simples) visa assegurar o apoio às  famílias mais  carenciadas, que no exercício dos 

seus direitos e no  cumprimento dos  seus deveres  relativamente à educação dos  seus  filhos, 

optem  pelo  ensino  particular  e  cooperativo.  O  apoio  financeiro  concedido  às  famílias  por 

intermédio dos estabelecimentos de ensino homologados pelo ME é  realizado ao abrigo dos 

artigos 12º, 13º e 17º do DL 553/80, de 21 de Novembro. 

As actividades decorreram conforme o previsto no Plano de Actividades de 2009, assegurando‐

se o apoio  financeiro  junto dos estabelecimentos de ensino apoiados, sem constrangimentos 

relevantes: 

- Foram processados e liquidados os pagamentos devidos; 

- Ano  lectivo  2008/2009  ‐  Analisaram‐se  todas  as  candidaturas  ao  apoio  financeiro 

concedido ao abrigo do contrato simples (35 escolas e 2 052 alunos) e do contrato de 

desenvolvimento (27 escolas e 420 crianças) enviadas pelos estabelecimentos de ensino 

nos termos do e do Despacho nº 6 514/2009, de 27 de Fevereiro. Os Contratos Simples 

e os Contratos de Desenvolvimento foram celebrados a 08 de Setembro de 2008, após 

obtenção de autorização de SEE de 2008/08/21; 

- Ano  lectivo  2009/2010  –  Foram  celebrados  27  Contratos  de  Desenvolvimento  e  35 

Contratos  Simples após despacho da  Sra. Directora Regional de Educação, datado de 

2009/12/11, por valores previsionais. 

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 actividades de 2009

 

Em  Junho,  um  técnico  saiu,  passando  o  gabinete  a  contar  com  4  técnicos,  ao  invés  dos  5 

previstos no plano de actividades. 

Indicadores de 

realização: 

O processo de cálculo do valor efectivo dos contratos relativos ao ano lectivo 2008/2009, com 

base nos elementos constantes da documentação remetida pelos estabelecimentos de ensino, 

ficou concluído em Maio.  

Para  efeitos  de  autorização  da  assinatura  dos  aditamentos  aos  contratos  celebrados  em 

2008/09/08, por montantes previsionais, e da  realização da despesa  inerente,  cumprindo as 

disposições  legais  em  vigor,  foram  elaboradas  as  informações  de  serviço  nºs 

I/DSGM/2669/2009  e  I/DSGM/2733/2009  (de  2009/06/04  e  2009/06/09,  respectivamente), 

que mereceram despachos autorizadores do Sr. SEE, datados de 2009/06/19. Os aditamentos 

foram assinados com a data de 2009/06/25.  

Com  data  de  11  de  Dezembro  de  2009,  foram  assinados  os  contratos  simples  e  de 

desenvolvimento do ano  lectivo 2009/2010, após despachos de autorização da Sra. Directora 

Regional  de  Educação,  de  2009/12/11,  solicitada  através  das  informações  de  serviço  nºs 

I/DSGM/3426/2009 e  I/DSGM/3431/2009, datadas de 21 de Julho e  inicialmente enviadas ao 

Gabinete do Sr. Secretário de Estado da Educação.    

Indicadores  2008  2009 

Execução orçamental C. Simples  € 1 746 794  € 1 657 168 

Execução orçamental C. de Desenvolvimento € 361 899  € 383 336 

Execução orçamental C. Programa  € 111 731  € 99 760 

     Indicadores  2007/2008  2008/2009 

Contrato Simples  € 1 679 704  € 1 661 675 

Nº contratos  35  35 

Nº alunos  2 092  2052 

Contrato de Desenvolvimento  € 376 976  € 340 553 

Nº contratos  27  27 

Nº alunos  477  420 

Contrato Programa  € 153 630  € 111 731 

Nº contratos  6  5 

Nº salas  11  8 

    

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Programa 1.11 – Educação Pré‐Escolar 

O Programa 1.11 Educação Pré‐Escolar – incorpora as actividades e projectos no âmbito do Programa de Expansão 

e  Desenvolvimento  da  Rede  da  Educação  Pré‐escolar.  Essas  iniciativas  abrangem  o  acompanhamento  técnico‐

pedagógico, a gestão dos alunos e dos  recursos humanos afectos aos estabelecimentos de Educação Pré‐escolar 

que constituem importantes domínios de intervenção da DREC, enquanto instituição parceira, implicando a locação 

de diversos recursos. Por essas razões, o programa foi  integrado no eixo estratégico “Administração do Sistema e 

dos Serviços Educativos”. O objectivo definido para o programa foi cumprido. 

 

Designação:  P1.11/Prj.01 ‐ Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré‐escolar 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Apesar desta Direcção Regional  ter efectivado  todos os esforços para a  cabal  satisfação dos 

objectivos  iniciais,  consubstanciados  na  emissão  de  pelo  menos  1  ordem  mensal  de 

pagamento, deve‐se salientar que, por motivos alheios à DRE, não foi possível o pagamento de 

todas os montantes devidos, dado a dotação afecta à  rubrica da CAF,  ter sofrido um corte a 

meio do ano económico, não  tendo havido desde Agosto de 2009, quaisquer  reforços nesse 

âmbito por parte do GGF. Esta situação prolongou‐se até ao final do ano económico, vigorando 

ainda  à data da  elaboração deste  relatório,  apesar de  1  reforço da dotação  ocorrido  já  em 

2010. Saliente‐se no que respeita à CAF,o valor da execução orçamental abaixo referido, inclui 

já o valor total previsto, tendo em consideração os montantes ainda não liquidados. 

Saliente‐se  também,  que  a  passagem  de  competências  paras  as  autarquias  em matéria  de 

educação,  permitiu  uma  diminuição  do  valor  executado  no  âmbito  da  componente 

B‐Auxiliares, estando nessa situação 11 autarquias e 79 auxiliares, mas só a partir de Janeiro, 

sendo que nalguns casos, apenas a partir de Março. 

Foram elaborados todos os relatórios de andamento habitualmente solicitados pelo GGF. 

Saliente‐se, que apesar do número de refeições servidas  ter sofrido uma redução, houve um 

aumento  do  número  de  crianças  inscritas  em  prolongamento,  sendo  que  o  número  de 

auxiliares também aumentou. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Execução orçamental 2008/2009 CAF  9.883.441€  9.376.858€ 

Execução orçamental 2008/2009 Aux  5.246.076 €   5.567.043 € 

N.º de refeições servidas ano lectivo  5.155.084  3.496.174 

N.º de crianças em prolongamento de horário 15311  16364 

N.º de auxiliares 2007/2008  664  713 

   

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 actividades de 2009

 

Programa 1.12 – Serviços de Apoio

O Programa 1.13 ‐ Serviços de Apoio ‐ destinava‐se a agrupar os projectos e as actividades resultantes da acção de 

unidades orgânicas  internas que prestam apoio  a outras unidades e  às escolas, mas que não  incidem de  forma 

directa sobre a acção pedagógica e administrativa dos estabelecimentos de ensino, nem  interagem directamente 

com os utentes/cidadãos.  

Neste programa os objectivos previstos nas actividades foram, de igual modo, cumpridos e superados. 

 

Designação:  P1.12/Act.01 ‐ Apoio Jurídico 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

As  matérias  do  Gabinete  Jurídico  foram  tratadas  em  tempo  útil  e  dentro  dos  prazos 

estabelecidos na lei. 

Indicadores de 

realização: Número de processos tratados. 

1) Acções Administrativas: 

i) Relativamente às acções administrativas,  foram  feitas 144  informações, ou  seja, 144 

peças processuais. 

2)  Resposta  às  Reclamações  exaradas  nos  Livros  de  Reclamações  das  Escolas  públicas  e 

privadas – cerca de 90. 

3) Cerca de 100 Informações relativas a: 

i) Recursos hierárquicos de alunos, pessoal docente, não docente e particulares. 

ii) Tratamento de outros assuntos – pareceres jurídicos internos, resposta a particulares, 

a docentes, pessoal não docente, pais e encarregados de educação. 

iii)  Tratamento  de  processos  disciplinares  e  demais matéria  conectada  com  o  assunto, 

remetidos pela IGE e pelas Escolas relativas a PD, PND e Alunos.  

4) Ofícios e mail’s contendo simples esclarecimentos com apreciações de direito, solicitações 

de esclarecimentos às Escolas, conhecimentos ao SEE – cerca de 750   

5) Telefonemas – uma média mensal de 70. 

Indicadores  2008  2009 

Contenciosos  62  77 

Livro de Reclamações  100  120    

 

 

 

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 actividades de 2009

 

Designação:  P1.12/Act.02 ‐ Apoio aos Centros de Formação de Associação de Escolas 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O acompanhamento e apoio aos CFAE’s tendo em vista o cumprimento eficaz dos normativos 

legais foram realizados em tempo útil. 

Indicadores de 

realização: 

Na  sequência da  reestruturação dos Centros de  Formação de Associações de  Escolas  foram 

analisados 4 pedidos de alteração da designação do CFAE. 

Ainda  no  âmbito  das matérias  relativas  aos  CFAE’s,  foram  objecto  de  análise  dois  recursos 

referentes ao processo de selecção do Director. 

De igual forma, foram objecto de tratamento os pedidos de dispensa total de serviço docente 

aos Directores dos CFAE’s que a solicitaram.     

 

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 actividades de 2009

 

Eixo 2 – Cooperação Institucional 

O segundo eixo estratégico ‐ Cooperação Institucional ‐ integrou fundamentalmente três Programas. 

Programa 2.1 ‐ Cooperação com as Autarquias e outras Entidades 

O  Programa  2.1  ‐Cooperação  com  Autarquias  e  outras  Entidades  ‐  aglutinou  os  projectos  e  as  actividades 

desenvolvidas pela DREC mas que têm essencialmente um carácter de cooperação com entidades externas. Trata‐se 

de  iniciativas que  contribuíram  globalmente para melhorar o  Sistema  Educativo e/ou os  serviços prestados, nas 

quais a DREC foi parceira, mas cujos objectivos não constituem a missão primordial da Instituição. 

Os projectos inseridos neste programa foram genericamente cumpridos. 

Designação:  P2.1/Act.01  ‐  Comissões  de  Protecção  de  Crianças  e  Jovens  e  Colaboração  do 

Ministério Público na localização de menores 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foi assegurada a representação do ME em todas as CPCJ da área de influência da DREC. 

Foi  garantido,  em  tempo  útil,  resposta  a  todos  os  pedidos  do  tribunal  para  localização  de 

menores e também de adultos.  

Utilização exclusiva da Internet e MISI para a localização dos menores e para comunicar com o 

MP. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Número  de  acções  (informações,  reuniões, apreciação  de  propostas)  relativas  ao processo  de  colocação  de  docentes representantes do ME nas CPCJ; 

24  ≥100 

Número de acções relativas à  localização de menores e adultos 

> 15  82 

Tempo médio de resposta: 5 dias úteis  ≤ 5 dias úteis  ≤ 5 dias úteis 

    

Designação:  P2.1/Act.02 ‐ Prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Pretende‐se  sensibilizar  os  jovens  para  a  importância  das  ciências  e  áreas  tecnológicas, 

fomentando  a  participação  dos  alunos  no  trabalho  em  grupo  e  a  troca  de  experiências  e 

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 actividades de 2009

 

práticas pedagógicas entre escolas, bem como a criação de materiais pedagógicos. 

Indicadores de 

realização: 

 

Indicadores  2008  2009 

Nº de Escolas que apresentaram projectos;  41  46 

Nº de Projectos  49  56¨* 

  * os alunos ainda estão a trabalhar e só agora no 2º período é que vão desenvolver o projecto. 

 

Designação:  P2.1/Prj.01  ‐ Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha  ‐ Portugal  (2007‐

2013) ‐ "ATICA" (Apoyo TIC a los Aprendizajes) 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Feita uma avaliação do projecto,  conclui‐se que  foram  cumpridos os objectivos previamente 

estabelecidos. 

Na prossecução das actividades previstas os recursos foram os adequados. 

As actividades de gestão e de coordenação decorreram com regularidade. 

Face às realidades apresentadas de referir que não houve constrangimentos e/ou problemas. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Reuniões da Comissão Mista Paritária ATICA  2  3 

Reuniões  com  instituições  (Comissão  de Coordenação  e  Desenvolvimento  Regional do Centro e Universidade de Aveiro)  

10  19 

Encontros, Jornadas Transfronteiriças    4 

    

Designação:  P2.1/Prj.02 ‐ Transferência de Competências para os Município no âmbito da Acção 

Social Escolar 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos X superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 2 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Acção social Escolar 

Não obstante o disposto no DL144/2008, a transferência de competências para os Municípios, 

nesta matéria, apesar de não carecer de contrato de execução, excepto quanto às Residências 

de Estudantes, não se verificou desenvolvimento significativo neste processo. Tal decorreu na 

inexistência de decisões superiores, nesse sentido, que permitissem apurar e desenvolver uma 

metodologia adequada e uniforme em todo o País. 

Com efeito, foi entendimento governamental, adiar a concretização prática do processo, tendo 

em vista só o a no lectivo 2010/2011. Apenas no que aos refeitórios concessionados respeita, 

foi permito passar a respectiva gestão para as Autarquias que manifestassem tal disposição. No 

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latório de

 actividades de 2009

 

âmbito  desta  actividade,  todos  os  municípios  existentes  na  DREC,  foram  abordados  para 

assumir  as  competências  de  gestão  dos  refeitórios,  ficando  a  seu  cargo  a  contratação  dos 

fornecedores e, por isso, o lançamento do respectivo concurso (ano lectivo 2009/2010). Como 

resultado desta auscultação, apenas o Município de Mira, assumiu esta competência, pelo que 

realizou o concurso do fornecimento das refeições aos alunos no ano lectivo 2009/2010.  

Foi  transferida para o Município de Mira a  verba  correspondente a um  valor de    referência 

específico por refeição, abatido da contribuição das famílias. 

Foi considerado o número de  refeições servidas em  igual período do ano  lectivo 2008/2009, 

admitindo‐se ajustamento posterior, em função da informação disponível. 

Como já referido, todas as demais vertentes da ASE, nomeadamente, os Auxílios Económicos, 

não foram transferidos no ano lectivo‐2009/2010.   

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008/2009  2009/2010 

Município ‐ Mira      

Total da receita  35.802,30€   

Total de refeições  28.670   

Custo Médio da refeição (a considerar)    1,71€ 

Total de Despesa  49.025,70€   

Valor apurado    13.223,40 

Valor enviado    13.223,40 

    

Designação:  P2.1/Prj.03 ‐ Transferência de Competências para os Municípios 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 2 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foi desenvolvido um total de 28 processos de negociação com os municípios: 

- A)  CONTRATOS  DE  EXECUÇÃO,  SEM  ADENDA:  Condeixa‐a‐Nova;  Penamacor;  Góis; 

Celorico da Beira; Batalha. 

- B) CONTRATOS DE EXECUÇÃO, COM ADENDA: Lousã; Pinhel; Estarreja;  Ílhavo; Oliveira 

do Bairro. 

- CONTRATOS DE  EXECUÇÃO, QUE,  RECENTEMENTE,  FORAM  ADIADOS  PARA  PERÍODO 

PÓS‐ELEITORAL, POR SOLICITAÇÃO DA AUTARQUIA: Pedrógão Grande; Anadia; Penela; 

Vagos***; Cantanhede***; Guarda; Sever do Vouga; Oleiros; Fundão. 

NOTA: ***) Os autarcas de Vagos e Cantanhede assinariam os Contratos de Execução, caso as obras de 

requalificação  ‐‐‐ cujos projectos  foram   elaborados pela Autarquia, em tempo oportuno‐‐‐ tivessem sido 

autorizadas.  

- CONTRATOS  DE  EXECUÇÃO  NEGOCIADOS,  MAS,  ADIADOS  PELOS  AUTARCAS,  PARA 

2010: Albergaria‐a‐Velha; Arganil; Pampilhosa da Serra; Castanheira de Pêra; Penalva do 

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 actividades de 2009

 

Castelo; Ovar; Aveiro; Miranda do Corvo; Oliveira de Frades. 

Em  28‐7‐2009  foram  enviadas  para  o ME  as  versões  finais  dos  contratos  identificados  nas 

alíneas A) e B). 

Em  31  de  Agosto  de  2009  foram  assinados  contratos  de  execução  com  os Municípios  de 

Celorico da Beira, Góis, Ílhavo e Oliveira do Bairro (4). 

As razões que  justificam a dificuldade em concluir maior número de processos de negociação 

prendem‐se com: a) a resistência por parte de muitos Municípios na celebração de contratos 

de execução, referindo essencialmente que as condições (financeiras) para a transferência de 

edifícios  são  insuficientes,  em  função  do  estado  de  conservação  de  algumas  escolas;  b)  os 

rácios definidos na Portaria nº 1049‐A/2008, de 16/9,  relativamente ao pessoal não docente 

das  escolas/  agrupamentos,  são  considerados,  por  alguns  Autarcas,  como  insuficientes;  c) 

nalguns  casos  as  propostas  de  adendas  não  foram  autorizadas  pela  tutela  a  tempo  da 

celebração  dos  contratos,  em  período  pré‐eleitoral;  d)  embora  tivessem  sido  fechadas  as 

negociações  com  18 Municípios, os  contratos  não  foram  celebrados,  tendo  sido o processo 

adiado, a pedido dos Autarcas; e) a alteração dos responsáveis dos Municípios (em resultado 

das eleições autárquicas), da Direcção de Topo da DREC, bem como o compasso de espera até 

à definição das orientações da política educativa por parte da nova Equipa Ministerial, o que 

condicionou a concretização de um maior número de contratos de execução transferidos até 

final do ano de 2009.  

Relativamente  à  percentagem  de  autarquias,  com  processos  concluídos  de  transferência  de 

competências, verificou‐se um desvio positivo 13,85% em relação à meta fixada. Pese embora 

o resultado alcançado, consideramos que o objectivo foi apenas “cumprido”, pois a superação 

seria efectiva caso tivessem sido assinados todos os contratos negociados. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

% de autarquias com processos concluídos detransferência de competências 

14%  53,85% 

Nº médio de acções de acompanhamento doscontratos de execução 

N.A.  2 

    

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Programa 2.2 ‐ Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio‐educativas e 

Culturais 

No Programa 2.2 – Projectos e actividades Pedagógicas, Acções Sócio‐Educativas e Culturais  ‐ foram  incluídos os 

projectos e as actividades com carácter pedagógico, de  iniciativa nacional ou  internacional, assim como as acções 

com carácter sócio‐educativo ou cultural nas quais a DREC, enquanto entidade regional responsável pela Educação, 

participa como entidade promotora ou parceira. 

Os projectos inseridos neste programa foram genericamente cumpridos. 

 

Designação:  P2.2/Act.01 ‐ Plano Tecnológico da Educação 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 3 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Tendo em consideração o número de projectos em fase de desenvolvimento e implementação 

simultânea  (Kit  Tecnológico;  Redes  de  Área  Local;  Internet  de  Banda  Larga;  Segurança;  E‐

escolinha;  Portal  das  Escolas;  Competências  TIC;  Academias  PTE),  o  número  de  recursos 

humanos  responsáveis  pelo  acompanhamento  do  PTE,  o  número  de  escolas/unidades  de 

gestão envolvidas (220 na maior parte dos projectos, sendo que no projecto WAN o universo 

corresponde a todas as ES, EB e EB/JI e no e‐escolinha o universo são todos alunos do 1º CEB), 

bem  como  o  tempo médio  de  resposta  às  situações  apresentadas,  pode  afirmar‐se  que  o 

objectivo foi superado.  

No entanto há a salientar alguns constrangimentos observados: informação das plataformas da 

PT  frequentemente  desactualizada;  incumprimento  dos  prazos  inicialmente  planeados  (e 

inúmeras  vezes  redefinidos  sem  aviso  prévio  às  escolas  e DREC);  por  vezes,  os  pedidos  de 

orientações  dirigidos  aos  Serviços  Centrais  não  tiveram  resposta  em  tempo  útil  de modo  a 

possibilitar  responder adequadamente às escolas; o processo do processo de  inscrição no e‐

escolinha, nomeadamente no que se refere à correcção de dados, foi extremamente complexo 

e  burocratizado;  dificuldade  de  acompanhar  regularmente  o  elevado  nº  de  plataformas  de 

gestão dos projecto, sem que existam técnicos com tarefas especificas definidas e tempo para 

as executar. 

Como  actividades  não  planeadas  há  que  referir:  a  entrega,  directamente  pelos  Serviços  da 

DREC (incluindo EAE), de 5474 computadores e‐escolinha; os diversos pedidos de  informação 

acerca do estado de  implementação dos vários projectos PTE  (Kit Tecnológico; Redes WAN e 

LAN)  pois  frequentemente  os  dados  inscritos  nas  plataformas  de  gestão  de  projecto  se 

revelavam correctos; a redistribuição de equipamentos; o volume de atendimentos presencial, 

telefónico  e  por  e‐mail  registados  por motivo  do  incumprimento  de  prazos,  desfasamento 

fases de  implementação e dos vários projectos e ausência de orientações gerais relacionadas 

com cadernos de encargos. 

Em termos globais a percentagem de escolas com acções de divulgação e acompanhamento do 

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 actividades de 2009

 

PTE registou em desvio positivo de 30%, não incluindo os contactos presenciais e telefónicos. 

Indicadores de 

realização: 

 

Indicadores  2008  2009 

%  de  escolas  com  acções  de  divulgação  eacompanhamento do PTE 

66%  100% 

N º de iniciativas publicadas na área reservadada DREC 

 35 

N º de reuniões com UG    5 

N º de e‐mail's enviados    6338 

N º de e‐mail's recebidos    4589 

Nº de sessões de formação    6 Nº  de  Planos  de  Obra  carregados  naPlataforma MOIRAL 

 930 

N º de notícias publicadas no Portal da DREC    8 

Tempo médio de resposta aos E‐mails    23H42M    

 

Designação:  P2.2/Act.02 ‐ Programa de Espanhol no 2º CEB 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 e 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foram realizadas reuniões de trabalho com a DGIDC, Embaixada de Espanha, Escolas e Equipas 

de Apoio às Escolas promovendo a experimentação do Programa de Espanhol Nível  Iniciação 

(5º e 6º anos de escolaridade). 

Foi  realizado o acompanhamento ao desenvolvimento de Clubes de Espanhol em escolas da 

Região Centro. 

Apoiou‐se  a  realização  de  reuniões/acções  de  formação  no  âmbito  do  Língua  e  Cultura 

Espanhola. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Acompanhamento do projecto “Cube de Espanhol”   Sempre que 

solicitado Participação  em  reuniões  de  acompanhamento  do projecto 

  Sempre que solicitado 

Apoio  na  organização  de  Reuniões/  acções  de formação 

  Sempre que solicitado 

    

 

 

 

 

 

 

 

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 actividades de 2009

 

Designação:  P2.2/Act.03 ‐ Programa de Apoio à Promoção da Língua e Cultura Francesa 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1 e 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foi  assegurado  o  cumprimento  das  acções  previstas  nos  prazos  estabelecidos,  desde  a 

divulgação ao acompanhamento, à execução e avaliação das diferentes iniciativas.  

Tivemos duas  reuniões de  informação e  formação de professores de  francês e 3 excelentes 

projectos  no  que  concerne  aos  assistentes  de  língua  francesa  nas  Escolas.  Divulgação  de 

diversas  iniciativas de apoio à promoção da  língua e cultura  francesa através de e‐mail e da 

nossa  página Web. Registamos a abertura de mais duas secções europeias de língua francesa. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Cumprimento de todas as acções previstasnos prazos estabelecidos 

Superado  Superado 

Número  de  respostas  às  solicitações  dosdiferentes  intervenientes no prazo (médio)máximo de 5 dias úteis reuniões  

≥20 Escolas; ≤5 dias úteis 

≥ a 30 Escolas/Embaixada; 

≤ 5 dias úteis Número  de  pareceres  e  de  reuniõesrelacionadas com o projecto 

10 Pareceres 10 Reuniões 

≥ 6 Pareceres ≥ 12 Reuniões  

    

 

Designação:  P2.2/Act.04 ‐ Apoio ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Desde 1997, na  sequência de uma política articulada entre os Ministérios da Educação e da 

Cultura, o Programa Rede de Bibliotecas Escolares tem vindo a  implementar e a reapetrechar 

bibliotecas nos estabelecimentos de ensino básico e  secundário da  rede pública. No ano de 

2009 foi aberta a possibilidade de  integração a escolas profissionais públicas e a escolas com 

contrato de associação com o Ministério da Educação,  tendo sido  integradas neste âmbito 6 

estabelecimentos de ensino da Região Centro. Foram também integradas 2 escolas secundárias 

e 1 escola básica, sede de agrupamento, sem obras de intervenção no espaço. 

Contudo,  a  candidatura  RBE  2009  foi  dirigida  fundamentalmente  a  escolas  do  1º  CEB, 

nomeadamente aos novos Centros Escolares, tendo sido integradas 20 EB1. 

A  identificação  de  escolas  já  integradas  em  condições  mais  deficitárias  permitiu  ainda 

requalificar mais 15 bibliotecas.  

A técnica responsável pelo sector realizou algumas visitas de diagnóstico para a integração das 

novas escolas no Programa RBE, nomeadamente  a  identificação dos espaços e  a orientação 

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 actividades de 2009

 

relativa ao processo de candidatura, em  interacção com os coordenadores  interconcelhios da 

RBE. 

Não obstante,  a  criação de  condições  físicas para o  funcionamento de bibliotecas  escolares 

bem apetrechadas, com mobiliário e equipamento adequados às  funções que esta estrutura 

pedagógica deve cumprir, é apenas o primeiro passo de um  longo percurso de trabalho, que 

implica  a  intervenção  de  recursos  humanos  habilitados. Assim,  a  Portaria  nº  756/2009  veio 

criar,  em  de  14  de  Julho,  a  função  do  professor  bibliotecário  e  conferiu  a  esta  nova  figura 

responsabilidades nos diferentes domínios de  intervenção, considerados no Modelo de Auto‐

avaliação da Biblioteca Escolar. Sendo a formação dos docentes que operam nas BE essencial 

para  a  optimização  das  práticas  desenvolvidas  nas  escolas,  foram  realizadas  actividades  de 

formação, organizadas  com a  colaboração da Direcção Regional de Educação do Centro.  Foi 

também organizado um encontro  subordinado ao  tema  “Partilhar  Ideias”,  visando a difusão 

das metodologias implementadas em projectos de qualidade nas escolas da Região Centro. 

Para além deste trabalho, tendo como pressuposto que a noção de rede de bibliotecas assenta 

no princípio de que as diferentes escolas devem estar articuladas e  imbuídas de uma mesma 

filosofia,  a Direcção  Regional  de  Educação  do  Centro  tem  apoiado  a  constituição  de  Redes 

Concelhias  de  Bibliotecas,  em  interacção  com  a  Rede  de  Leitura  Pública,  sustentada  pelas 

autarquias.  A  institucionalização  dos  Serviços  de  Apoio  às  Bibliotecas  Escolares  (SABE)  no 

quadro funcional das Bibliotecas Municipais e a formação de Grupos de Trabalho Concelhio de 

Bibliotecas, capazes de efectivar uma parceria estreita entre as escolas e os serviços culturais 

da autarquia, tem sido um investimento evidente no acompanhamento efectuado no terreno. 

O  relatório  de  actividades  da  BE,  previsto  no  Despacho  Interno  Conjunto  n.º  3  — 

I/SEAE/SEE/2002, foi substituído, no caso dos coordenadores da BE a tempo inteiro 2008/2009, 

pelo Relatório do Modelo de Auto‐avaliação da Biblioteca Escolar. Este será doravante enviado 

directamente  para  o GRBE,  com  vista  à  aferição  central  dos  dados  e  à  avaliação  global  do 

Programa. Apenas foram analisados os relatórios enviados pelos coordenadores da BE a tempo 

parcial. 

De acordo com os  indicadores abaixo representados,  julgamos que os objectivos traçados no 

Plano de Actividades de 2009 foram cumpridos, considerando o trabalho de articulação com o 

GRBE  no  acompanhamento  às  escolas,  o  investimento  na  relação  com  as  autarquias  e  o 

enfoque colocado no apoio a actividades de formação. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de visitas/reuniões com as escolas  57  45 

Nº de reuniões realizadas com GRBE   25  33 

Nº de documentos recebidos  367  203 

Nº de documentos expedidos  890  325* 

Nº de relatórios apreciados  210  98 

Taxa de escolas integradas/requalificadas  34  44 

Nº de reuniões concelhias/interconcelhias   40  23  * O nº documentos expedidos diminuiu significativamente face ao ano transacto, devido ao facto de terem  sido  criados muitos  emails  circulares,  por  via  do  uso  da  plataforma  de  gestão  documental (Gesdoc), sendo contabilizado apenas um envio. 

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latório de

 actividades de 2009

 

 

Designação:  P2.2/Prj.01 ‐ Valorização do Programa Educativo Individual 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo operacional 1 e 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foram efectuadas reuniões de trabalho com as Equipas de Apoio às Escolas com vista à eficaz 

concepção e aplicação do PEI. 

Elaboração e partilha de documentos síntese das reuniões sobre o PEI como gestão de recursos 

e organização da intervenção educativa. 

Acções de apoio às Equipas de Apoio às Escolas para articulação com os Serviços de Saúde/ 

Segurança  Social  para  aplicação  dos  princípios  inerentes  ao  Decreto‐Lei  nº3/2008  e 

implementação da CIF. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de reuniões    22 

Nº de documentos síntese elaborados    8 

Nº de visitas às escolas    7 

    

Designação:  P2.2/Prj.02 ‐ Educação para o Empreendedorismo 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Acompanhamos  o  desenvolvimento  das  acções  promovidas  pela  DGIDC  no  âmbito  deste 

projecto,  apoiando  as  escolas  na  apresentação  de  candidaturas  a  formação  no  âmbito  do 

projecto, bem como os projectos desenvolvidos na ES do Fundão e do AE de Escolas Ribeiro 

Sanches. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de acções junto das escolas    10 

    

 

 

 

 

 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P2.2/Prj.03 ‐ Musica pelos Monumentos ‐ Ensino Artístico Especializado 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O  evento  Mostra  Inter‐Escolas  de  Música  e  Artes  –  MIMA  obteve  junto  da  comunidade 

educativa grande impacto demonstrando ser um instrumento de grande validade pedagógica e 

de  informação  à  comunidade  do  trabalho  desenvolvido  pelas  escolas  de  ensino  artístico 

especializado. Todas as escolas do EAE responderam de forma positiva através da participação 

dos seus alunos ou individualmente ou nos projectos Coro e Orquestra Mima e Guitarrafonia.  

Os espectáculos tiveram lotação esgotada. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de participantes    1000 Alunos 

    

Designação:  P2.2/Prj.04 ‐ Programa Parlamento dos Jovens 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 1  

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os  resultados  do  trabalho  em  torno  deste  projecto  permitiram  identificar  um  progressivo 

envolvimento das escolas e dos alunos em acções que conduziram à participação activa e cívica 

dos  jovens  na  discussão  de  temas  actuais  e  na  proposta  de  soluções  com  base  nas  regras 

democráticas. Esta iniciativa permitiu ainda reforçar e consolidar o trabalho colaborativo entre 

diversas entidades (Escola/EAE/IPJ/DRE/Autarquias/Assembleia da República). 

Foi  assegurado  o  cumprimento  das  acções  previstas  nos  prazos  estabelecidos,  desde  a 

divulgação ao acompanhamento, à execução e avaliação do processo. Neste processo contou‐

se com a excelente colaboração das EAE. 

A  participação  das  escolas  foi  excelente  (superando  as  expectativas),  tendo  abrangido  185 

escolas em todas as fases do projecto em 2008/2009. Para o ano lectivo de 2009‐10 temos 220 

escolas envolvidas. 

Utilização  preferencial  (quase  exclusivo),  da  Internet  para  comunicação  com  as  diversas 

entidades em todas as fases do processo. Uso exclusivo do computador na recepção análise e 

emissão de pareceres dos projectos, sem uso de impressora.  

Partilha de objectivos e estratégias no programa do básico com os coordenadores de educação 

para a saúde nas escolas 

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latório de

 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Cumprimento  de  todas  as  acções  previstas nos prazos estabelecidos 

  Cumprimento Integral 

Número de escolas envolvidas    185 

Avaliação do processo    Muito Positivo 

    

Designação:  P2.2/Prj.05 ‐ Projecto "Eco‐escolas" 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foram  realizadas  reuniões  de  trabalho  com  a ABAE,  Escolas  e  Equipas  de Apoio  às  Escolas, 

sensibilizando  os  agrupamentos/escolas  para  a  problemática  da  promoção  do 

desenvolvimento sustentável do Planeta. 

Promoveu‐se a divulgação on‐line do Programa às Escolas.  

Realizou‐se  o  Acompanhamento  /  monitorização  dos  projectos  em  desenvolvimento  nas 

Escolas. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de Escolas participantes  ‐  241 

Monitorização do projecto das escolas  com 3 anos de participação 

‐  36 

    

Designação:  P2.2/Prj.06 ‐ Projectos Europeus 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

A qualidade dos projectos, bem como do acompanhamento por esta DRE nesta matéria, têm 

sido  sobejamente  reconhecidos,  tanto  pelos  envolvidos  como  pelos  parceiros,  como  uma 

mais‐valia  no  desenvolvimento  desejado  de  uma  consciência  europeia  nas  comunidades 

educativas da área geográfica que abrangemos. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de Projectos acompanhados  6  4 

Escolas envolvidas  70  60 

Reuniões  22  9 

    

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 actividades de 2009

 

Designação:  P2.2/Prj.07 ‐ Projectos de Intervenção Comunitária 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foi realizado com êxito o projecto “ Posso Brincar?” no Hospital Pediátrico de Coimbra. Foram 

renovadas as parcerias existentes e estudada a situação para 2010, considerando estar nessa 

altura concluído o novo edifício deste Hospital. 

 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de parcerias estabelecidas  6 

Nº de acções de divulgação;  8 

Número  de  actividades  de  acordo  com  anatureza dos projectos; 

Reuniões com os envolvidos.     5 

    

Designação:  P2.2/Prj.08 ‐ Projectos de Acção Cultural 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Globalmente  foram cumpridos os objectivos preconizados. Foram dinamizadas parcerias que 

facilitaram a prossecução dos objectivos propostos. 

Foram apoiadas iniciativas culturais de escolas e associações. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Iniciativas/actividades dinamizadas/realizadas 

62  49 

Boas práticas identificadas e divulgadas  12  13 

    

Designação:  P2.2/Prj.09 ‐ Programa Integrado de Educação Ambiental "A Água e os Nossos Rios" 

– Projecto Mil Escolas 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Feita uma avaliação do projecto,  conclui‐se que  foram  cumpridos os objectivos previamente 

estabelecidos. 

Page 145: DREC · Capítulo I – Nota introdutória; Capítulo II – Auto‐avaliação dos objectivos estabelecidos no QUAR de 2009; Capítulo III – Balanço social; Capitulo IV – Avaliação

 

  145

DRE

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latório de

 actividades de 2009

 

Na prossecução das actividades previstas os recursos foram os adequados. 

As actividades de gestão e de coordenação decorreram com regularidade. 

Face às realidades apresentadas de referir que não houve constrangimentos e/ou problemas. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Sessões de distribuição de prémios  1  1 

Acções de formação  2  1 

Reunião  com  as  entidades  parceiras  (ÁguasDouro e Paiva e DREN) 

3  4 

Reunião com as escolas evolvidas  1  1 

    

Designação:  P2.2/Prj.10 ‐ Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7  

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O balanço da actividade deste Grupo de Trabalho encontra‐se publicado na página do GEPE e 

ainda nas conclusões do Encontro Nacional realizado no passado dia 26 de Janeiro. 

Os organismos regionais têm muito a ganhar com a sua participação nestes Grupos de carácter 

nacional  e  internacional,  são  também  instrumentos  fundamentais,  e  uma  mais‐valia,  na 

comunicação  e  divulgação  das  acções  e  documentos  deste  projecto,  junto  de  actores 

importantes  relativamente a práticas de  cidadania  como  são os professores, os autarcas, as 

ong’s  locais,  as  associações  que  contribuem  para  a  educação não  formal,  as  instituições  de 

ensino superior com linhas investigação nesta área, os órgãos de comunicação locais, etc. 

A interacção Internacional, a colaboração entre Grupos de Acompanhamento dos vários países 

deve ser indicada como um aspecto muito enriquecedor. 

A proposta de realização em Portugal de uma das reuniões regulares do Grupo  internacional 

poderia contribuir para reforçar a posição da equipa portuguesa, para prestigiar a contribuição 

do nosso País e constituiria um elemento adicional de motivação para a nossa participação nos 

trabalhos. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Divulgação,  acompanhamento  e  apoio  na  execução  do programa junto das escolas. Nº de situações tipificadas 

  12 

Desenvolvimento  do  trabalho  colaborativo  entre  os intervenientes do processo; Reuniões 

  8 

Observação de práticas locais relacionadas com objectivos da ECD‐DH; 

3   

Visitas  efectuadas  aos  projectos  ECD‐DH  Actualização  do perfil de Portugal no site do Conselho da Europa em matéria de ECD‐DH 

  2 

    

 

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DRE

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P2.2/Prj.11 ‐ Plano Nacional de leitura 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Estratégico 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foram globalmente cumpridos os objectivos preconizados no apoio desta DRE ao PNL, o que é 

sobejamente reconhecido pelas suas responsáveis nacionais. 

Foi promovida a  leitura diária em  Jardins‐de‐infância e Escolas de 1º e 2º Ciclos nas salas de 

aula, em contexto família; em bibliotecas públicas e noutros contextos sociais 

Foram  lançadas campanhas de sensibilização da opinião pública, programas de  informação e 

recreativos  centrados  no  livro  e  na  leitura  através  dos  órgãos  de  comunicação 

social‐orientações  de  leitura  para  cada  idade  e  instrumentos  metodológicos  destinados  a 

educadores, professores, pais, bibliotecários … 

Foram envolvidos parceiros, mecenas e patrocinadores, cujo contributo se considera essencial. 

Destaque,  na  Região  Centro  para  o  alto  patrocínio  da  Fundação  Inês  de  Castro  e  para  a 

realização do Projecto Montras do ME 2009, em estreita colaboração com o PNL e com esta 

Fundação.  Este  Projecto  foi  amplamente  reconhecido,  como  excelente,  pelas  mais  altas 

hierarquias do ME,  incluindo a Exmª  Sra Ministra,  coordenadora Nacional do PNL à data da 

planificação desta actividade. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Número de programas executados  5  4 

Número de actividades desenvolvidas  6  6 

    

Designação:  P2.2/Prj.12 ‐ Programa Desporto Escolar (Medida 1) 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O  número  de  Escolas  aderentes  ao  Programa  do  Desporto  Escolar  foi  o mais  elevado  de 

sempre. 

A adesão das Escolas aos diferentes projectos especiais foi bastante satisfatória. 

O número de acções  realizadas  (somente as organizadas pelas EAE e pela DSAPOE/Desporto 

Escolar) cumpriu com o inicialmente previsto. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2008/2009 

Número  de  Escolas  aderentes  ao  Programado Desporto Escolar. 

  300 

Número  de  Escolas  aderentes  aos  projectosespeciais (actividades). 

  717* 

Número de acções realizadas (competições).    77 

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latório de

 actividades de 2009

 

Número de relatórios produzidos.    24 

* As Escolas participam em mais do que uma Actividade.   

 

Designação:  P2.2/Prj.13 ‐ Programa Desporto Escolar (Medida 2) 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O  número  de  Escolas  aderentes  ao  Programa  do  Desporto  Escolar  foi  o mais  elevado  de 

sempre. 

Verifica‐se, em todos os  indicadores de realização, uma evolução clara da  implementação do 

Programa do Desporto Escolar na DREC. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2008/2009 

Número  de  Escolas  aderentes  ao  Programa do Desporto Escolar. 

 300 

Número  de  Grupos/Equipa  em funcionamento. 

 1.511 

Número  de  alunos  e  professores participantes. 

 34.165 / 1.779 

Número  de  Quadros  Competitivos desenvolvidos/acompanhados. 

 96 

Número de acções realizadas (competições).    ‐ 

Número de relatórios produzidos.    6 

    

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latório de

 actividades de 2009

 

Programa 2.3 ‐ Comunicação e Relações Públicas 

O Programa 2.3  ‐ Comunicação e Relações Públicas  ‐  incluiu as actividades que tinham por objectivo aproximar a 

Administração  Educativa  aos  cidadãos  e  às  instituições,  valorizando  a  cooperação  institucional.  Os  objectivos 

previstos para este programa foram cumpridos. 

Designação:  P2.3/Act.01 ‐ Comunicação Externa e Relações Públicas 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O  Gabinete  de  Apoio  e  o  Secretariado  da  Direcção  respondeu,  em  tempo  útil,  a  todas  as 

solicitações  relacionadas  com  a  actividade  “Comunicação  externa  e  Relações  Públicas”, 

designadamente o agendamento de pedidos de audiência, a resposta a convites assegurando a 

presença de um representante sempre que possível em articulação com as EAE, a elaboração 

de  informações e orientações para as escolas/agrupamentos, a validação de conteúdos para 

publicação  no  Portal  da  DREC,  a  elaboração  de  notas  de  imprensa  em  articulação  com  o 

Gabinete de Comunicação do ME, a selecção e envio de notícias para o Portal das Escolas. 

Indicadores de 

realização: 

 

Indicadores  2008  2009 

nível de satisfação das Unidades de Gestão  N.D.  3,7* 

nível de satisfação dos utentes  N.D.  3,0* 

nível  de  satisfação  das  Unidades  de  Gestãocom os serviços disponíveis na área reservadada página web 

N.D.  3,7* 

     Nota: Escala de 1 a 5  

 

Designação:  P2.3/Act.02 ‐ Atendimento e Informação 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O Serviço de Atendimento e  Informação  integrado no SEDA cumpriu a sua principal  função  ‐ 

atender, informar ou encaminhar as situações expostas pelos utentes da Direcção Regional de 

Educação do Centro (atendimento pessoal, telefónico e mail’s; 

O apoio aos restantes serviços internos e promoção da qualificação dos serviços prestados tem 

sido  sempre  uma  linha  norteadora  da  acção  dos  elementos  que  compõem  este  sector, 

assegurando o tratamento das reclamações efectuadas pelos utentes.  

Procurou‐se  atender,  esclarecer  e  encaminhar  os  utentes,  favorecendo  as  dinâmicas  de 

trabalho colaborativo entre sectores da DREC. 

Paralelamente,  em  ordem  aos  aspectos  qualitativos  do  serviço,  visou‐se  recolher  as 

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latório de

 actividades de 2009

 

informações necessárias ao desenvolvimento e prossecução dos objectivos de Atendimento e 

Informação, articulando, ainda, com os diferentes serviços da DREC as informações necessárias 

para as solicitações feitas pelos utentes; 

Equacionaram‐se estratégias de  intervenção com os Serviços de acordo com as necessidades 

do utente, e ainda em receber e encaminhar pedidos, sugestões ou reclamações apresentadas; 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº  Atendimento  presencial  e encaminhamento 

7038  6002 

Nº Atendimento telefónico  5150  5805 

Nº  Regularização  e  encaminhamento  do expediente (documentos entregues SAI) 

915  1502 

Nº Respostas e encaminhamento e‐mail’s  3170  4200 

Nº Tratamento de Reclamações   2  2 

    

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latório de

 actividades de 2009

 

 

Eixo 3 – Desenvolvimento Interno 

O eixo estratégico 3 – Desenvolvimento Interno – agrupou cinco Programas cujo enfoque estava relacionado com a 

gestão  administrativa  corrente e  a  gestão  interna dos  recursos  afectos  à DREC, mas  também  com  iniciativas de 

modernização e de desburocratização/simplificação dos processos administrativos. 

Programa 3.1 ‐ Modernização Administrativa 

O  Programa  3.1  ‐ Modernização  Administrativa  ‐  abrange  o  conjunto  de  projectos  e  actividades  que  visam  o 

desenvolvimento  interno  e  a  melhoria  do  desempenho  organizacional  recorrendo  à  simplificação  dos 

procedimentos,  à  implementação  e  consolidação  de  novas  práticas  de  gestão,  aproveitando,  ainda,  as 

potencialidades disponibilizadas actualmente pelas TIC. Os objectivos previstos para os projectos deste Programa 

foram cumpridos. 

 

Designação:  P3.1/Prj.01  ‐  Reengenharia  de  processos  internos  e  desmaterialização  de 

procedimentos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  N.A 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O  ano  de  2009  foi  um  período  de  conclusão  da  implementação  do  sistema  de  gestão 

documental, durante o qual foram efectuados alguns reajustes ao nível dos processos internos, 

parametrização da solução e efectuada a desmaterialização de alguns processos.  

Após o arranque em 4 de Novembro de 2008, dos 29 workflows implementados de acordo com 

a  consultadoria  no  âmbito  do  projecto,  procedeu‐se  ao  reajustamento  de  10 workflows;  à 

implementação de 9 novos workflows; ao reajustamento de 7 formulários; à desmaterialização 

total do processo de “Acumulação de funções do pessoal docente”. Além destas tarefas, foram 

identificados  processos  alvo  de  futura  desmaterialização  e/ou  simplificação  e  efectuada  a 

revisão dos manuais de utilizador e administrador de sistema.  

Em Abril de 2009  foi disponibilizado às escolas,  integrado na Área Reservada às Escolas, um 

balcão  virtual  que  permite  interagir  com  a  DREC,  com  funcionalidade  de  envio/recepção, 

consulta e arquivo de documentos. Esta funcionalidade, além das vantagens na celeridade das 

comunicações,  contribuiu para uma economia de  recursos e o aumento de desempenho no 

tempo de  resposta. Durante o ano  foi  registada a entrada de 53.435 documentos, dos quais 

8,01% foram recepcionados electronicamente, esperando‐se que no ano 2010 esta taxa venha 

a aumentar. Por outro lado, 38,88% dos documentos foram expedidos electronicamente, o que 

implicou  uma  redução  de  custos  na  ordem  dos  48%  relativamente  ao  ano  transacto  com  a 

impressão e expedição. 

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latório de

 actividades de 2009

 

Procedeu‐se  ainda  à  validação  global  das  funcionalidades  instaladas  no  sistema  de  gestão 

documental e à elaboração do relatório final de projecto. 

Indicadores de 

realização: 

 

Indicadores  2008  2009 

% de UG que utilizam 8,01% o GESDOCLite  N.A.  100% 

%  de  doc.  transaccionados  via  electrónicaatravés do GESDOCLite 

N.A. 38,88%(expedidos)  + 8,01% (recebidos) 

    

Designação:  P3.1/Prj.02 ‐ Requalificação dos espaços da DREC 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Nos  prazos  previstos  e  de  acordo  com  os  orçamentos  estimados  foram  implementados  os 

seguintes projectos de requalificação de espaços: 

- Aquisição e instalação do sistema de atendimento; 

- Actualização da sinalética organizacional;  

A Assessoria da Direcção colaborou ainda na  requalificação da sala de  reuniões do 5º piso e 

estacionamento privativo. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Cumprimentos dos prazos  N.A.  100% 

Grau de satisfação dos utentes*  N.A.  3,0 

Grau de satisfação com instalações**  N.A.     Notas:*) Assumindo‐se o  indicador medido através do  inquérito realizado na  Internet, embora sem que tenha existido 

um critério de apreciação específico.             **) Questionário de satisfação interno. 

  

 

 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Programa 3.2 ‐ Gestão Financeira e Orçamental 

O Programa 3.2 ‐ Gestão Financeira e Orçamental ‐ incluiu as actividades relacionadas com a gestão do orçamento 

e com a gestão do PRODEPIII, desenvolvidas pelos serviços da DREC. 

Globalmente, as actividades deste Programa foram cumpridas. 

 

Designação:  P3.2/Act.01 ‐ Encerramento da Conta de Gerência do Exercício de 2008 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Deu‐se cabal cumprimento ao estabelecido nas instruções nº 2/97 – 2ªS do Tribunal de Contas 

e de acordo com a Resolução nº 4/08 – 2ª S, nº 2 do ponto 1.4.4, organizando e documentando 

a Conta de Gerência do período de 01 de  Janeiro a 31 de Dezembro de 2008 e enviada ao 

Tribunal de Contas em suporte digital. 

Procedeu‐se nomeadamente à: 

- Emissão dos documentos do sistema SIC/RAFE; 

- Conferência dos respectivos documentos de despesa; 

- Foram  solicitadas  às  Entidades,  as  respectivas  Certidões  de  Receita  e  devidamente 

conferidas; 

- Todos os documentos foram organizados, por Fonte de Financiamento, Classificação 

- Económica e arquivados em pastas, devidamente rotuladas, para fácil consulta; 

Conforme Acta nº 1 de 23 de Abril de 2009,  foi a  respectiva Conta de Gerência Aprovada e 

Autorizado o seu envio ao Tribunal de Contas.      

Na  sequência  de  aposentação  da  Sr.ª  Directora  Regional  de  Educação  à  data  de  30  de 

Novembro de 2009, deu‐se início à elaboração da Conta de Gerência Extraordinária do período 

de 01 de Janeiro a 30 de Novembro de 2009. 

Indicadores de 

realização: 

Através do n/ofício nº S/5849/2009 de 2009‐04‐24, foi a Conta de Gerência enviada ao Tribunal 

de Contas e recepcionada por estes a 28 de Abril. 

Indicadores  2008  2009 

Aprovação da Conta de Gerência  24/04/2008  23/04/2009 

Envio da Conta de Gerência  24/04/2008  24/04/2009 

    

 

 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P3.2/Act.02 ‐ Execução do Orçamento do Exercício de 2009 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Durante o  ano  de  2009  e no  âmbito da  Execução dos Orçamentos de  Funcionamento  e do 

PIDDAC, realizaram‐se as seguintes operações no programa SIC/RAFE: 

Orçamento de Funcionamento: 

- Cabimentos 1.549; - Compromissos 12.429; - Pagamentos 15.300; - PAP’s emitidos 3.563; - Alterações Orçamentais 106; - Guias de Receitas emitidas e registadas 83, no valor de 19.912.572,00; - PLCs emitidos – 12; 

Valor do Orçamento de Funcionamento inicial em 2009 = 142.399.500,00; 

Valor do Orçamento corrigido = 173.251.084,00; 

Valor dos pagamentos efectuados = 156.912.203,00.  

   Orçamento do PIDDAC: 

- Cabimentos 164; - Compromissos 168; - Pagamentos 264; - PAP’s emitidos 221; - Alterações Orçamentais 26; - Guias de Receita emitidas e cobradas 9, no valor 4.773.240,00; - PLC’s emitidos 9; 

 Valor do Orçamento do PIDDAC inicial em 2008 = 6.970.980,00 

 Valor do Orçamento corrigido = 9.516.732,00; 

 Valor dos pagamentos efectuados = 9.291.739,00. 

 Homebanking da Direcção Geral do Tesouro: 

Quinzenalmente,  foram  recebidos  e  conferidos  os  extractos  das  11  contas  existentes  na 

Direcção  Geral  do  Tesouro,  tendo  sido  emitidos  294  talões  de  depósito  de  cheques;  uma 

redução  considerável  em  relação  aos  anos  anteriores,  devido  a  comunicação  enviada  aos 

estabelecimentos  de  ensino  solicitando  que  todas  as  verbas  a  enviar  para  a DREC    fossem 

efectuadas através de transferência Bancária. 

CaixaBanking da Caixa Geral de Depósitos: 

Durante o ano de 2009 foi depositado nas contas desta DRE, o valor de 47.019,75, verbas do 

Fundo de Maneio e 343.527,53 de Reforços de Garantia (Empreitadas); 

Outros: 

- Em 2009 foram enviados a Fornecedores e Entidades 4.500 comunicações (ofícios); sendo 

que para estabelecimento de ensino e Municípios as comunicações de transferência foram 

enviados por email; 

- Foram emitidas 118 Guias de pagamento; (Reforços de Garantia, Caixa G.     

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latório de

 actividades de 2009

 

- Aposentações e Reposições); 

- Mensalmente foi feito o controlo das Certidões de n/dívida aos Fornecedores e outras   

- Entidades da Caixa Geral de Aposentações, Fazenda Pública e Segurança Social; 

- Sempre que foi solicitado, a Secção informou e deu apoio aos pedidos de todas as   

- Entidades, nomeadamente, Escolas, Municípios, etc..; 

Indicadores de 

realização: 

O  Processamento  e  Pagamento  de  Abonos  aos  Funcionários  das  Residências,  CEPI’s,  e 

transferências para Colégios, teve‐se sempre o cuidado que os respectivos abonos estivessem 

disponíveis no dia 23 de cada mês; 

- Todos os outros pagamentos,  além do pagamento dentro dos prazos  respectivos,  foram 

tidos  em  consideração  que  no  final  de  cada mês  não  houvesse  saldo  de  PLC,  conforme 

prática pretendida pela Direcção Geral do Orçamento. 

- ao nível dos programas foi assegurada a respectiva cobertura orçamental e financeira, com 

ganhos de eficiência e ajustado cumprimento de obrigações, nomeadamente contratuais. 

- a  redução  de  custos  com  o  funcionamento  dos  serviços,  consolidou‐se  em  2009.  Foi 

cumprido o objectivo QUAR, nomeadamente por aferição do indicador 7. 

  2008  2009 

Execução  €258.883,00  €246.460,00 

Orçamento  €1.452.552,00  €1.824.718,00 

%  17,82  13,51 

    

Designação:  P3.2/Act.03 ‐ Preparação do Orçamento do Exercício de 2010 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Na Sequência da Circular, Série A, nº 1354 de 2009‐12‐04 –  Instruções para a preparação do 

Orçamento do Estado para 2010, cujo prazo do carregamento da proposta de orçamento no 

SIGO/SOE  era  até  18‐12‐2009,  tendo  sido  alterado  para  23‐12‐2009,  foi  solicitada  a 

colaboração de  todos os Serviços da DRE,  fornecendo os dados necessários à elaboração do 

Orçamento para 2010; 

Recolhidas  e  analisadas  as  sugestões  e  os  montantes  das  necessidades  previsionais  dos 

diversos Serviços, foi elaborada uma proposta de orçamento para 2010, que após recepção do 

“plafond” atribuído pelo GGF,  foram  feitas as devidas rectificações, bem como elaboradas as 

respectivas fichas de caracterização e mapas de pessoal. 

Em  23  de Dezembro,  após  terem  sido  feitas  as  rectificações  e  de  acordo  com  o  “plafond” 

enviado  pelo  GGF,  foi  carregado  no  SIGO/SOE  –  Sistema  de  Informação  de  Gestão 

Orçamental/Orçamento de Estado, tendo sido posteriormente validado. 

 

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 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

 

Indicadores  2008  2009 

Proposta de Orçamento   € 142.399.500  € 155.703.322 

Orçamento Inicial Aprovado  € 142.399.500  Em Aprovação 

    

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 actividades de 2009

 

Programa 3.3 ‐ Gestão, Planeamento, Avaliação e Formação 

O  Programa  3.3  ‐ Gestão,  Planeamento, Avaliação  e  Formação  ‐  conglomerou  as  actividades  nos  domínios  da 

gestão, planeamento e  formação dos recursos humanos da DREC.   Os projectos e actividades que constituíram o 

programa 3.3 foram globalmente cumpridos. 

 

Designação:  P3.3/Act.01 ‐ Gestão de Pessoal, Abonos e Vencimentos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1. Procedeu‐se à elaboração do mapa de pessoal, conforme previsto na Lei n.º 12‐A/2008, de 

27 de Fevereiro, contendo indicação do número de postos de trabalho de que a Direcção 

Regional  de  Educação  do  Centro  carece  para  o  desenvolvimento  das  respectivas 

actividades, no contexto da proposta de orçamento para 2010; 

2. No decurso do ano de 2009, não foram abertos procedimentos concursais (cfr. artigos 50.º 

e 55.º da  LVCR) para ocupação de postos de  trabalho,  considerando que, na prática, os 

meios necessários ainda se encontravam centrados na SGME, verificando‐se a assinatura 

de protocolo em acordo com o disposto no OE para 2009. 

3. Procedeu‐se à gestão da base de dados dos RH – Recursos Humanos afectos à Direcção 

Regional de Educação do Centro, de forma a manter actualizada a informação referente ao 

pessoal em exercício de funções neste serviço; 

4. Tendo em conta o disposto nos artigos 7.º, 74.º, 75.º e 113.º da Lei n.º 12‐A/2008, de 27 

de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64‐A/2008, de 31 de Dezembro, 

procedeu‐se à elaboração do Despacho n.º 5/2009 datado de 10 de Julho de 2009, com a 

indicação  do  universo  dos  cargos  e  o  das  carreiras  e  categorias  onde  a  atribuição  de 

prémios  de  desempenho  teve  lugar,  com  as  desagregações  necessárias  do  montante 

disponível em função de tais universos;  

5. Os  objectivos  fixados  em  termos  de  gestão  dos  processos  individuais  do  pessoal  foram 

cumpridos, em articulação com os serviços centrais do Ministério da Educação; 

6. Em relação ao sistema de assiduidades, verificou‐se uma redução significativa do número 

de desconformidades; 

7. O  carregamento  das  ausências  no  Sistema  SAP  SGME  RH  –  Recursos  Humanos  da 

Secretaria‐Geral do Ministério da Educação, decorreu dentro da normalidade pretendida; 

8. Procedeu‐se à divulgação do Plano de Formação de 2009 da Secretaria‐Geral do ME junto 

dos  trabalhadores  da  DREC,  efectuando‐se  o  encaminhamento  das  fichas  de  inscrição 

autorizadas para o Gabinete de Formação da Secretaria‐Geral do ME; 

9. Os  objectivos  definidos  em  matéria  de  processamento  de  abonos  e  vencimentos  do 

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latório de

 actividades de 2009

 

pessoal  em  regime  de  contrato  individual  de  trabalho  em  funções  públicas,  a  prestar 

serviço nos CEPI’s e Residências de Estudantes, foram atingidos, nos prazos exigidos; 

10. A análise e processamento (auto de despesa) do abono de ajudas de custo e transporte a 

pagar  aos  trabalhadores  que  se  deslocaram  em  serviço  externo  foram  efectuadas  de 

acordo  com  o  Decreto‐Lei  n.º  106/98,  de  24  de  Abril,  tendo‐se  verificado, 

tendencialmente, o cumprimento dos prazos estabelecidos; 

11. Foi  dada  resposta  atempada  a  todos  os  pedidos  de  estatuto  de  trabalhador‐estudante 

apresentados; 

12. Análise dos pedidos de acumulação de  funções, de acordo  com o novo enquadramento 

legal definido na Lei n.º 12‐A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR); 

13. Procedeu‐se à análise dos requerimentos apresentados pelos  trabalhadores em matérias 

relativas à protecção social, faltas e licenças. 

Indicadores de 

realização: - Processamento mensal de abonos e vencimentos até ao primeiro dia útil de cada mês; 

- Processamento mensal de abonos de ajudas de custo e transporte até ao final do mês 

seguinte ao da realização da despesa; 

- De uma forma geral, foram cumpridos os prazos estabelecidos para carregamento das 

ausências no Sistema SAP SGME RH – Recursos Humanos; 

- Analisados 20 pedidos de estatuto de trabalhador‐estudante (fonte: GesDoc); 

- Analisados 13 pedidos de acumulação de funções (fonte: GesDoc); 

- Analisados 2 pedidos de licença parental; 

- Analisados 233 pedidos de marcação de férias / alteração (fonte: GesDoc); 

- Analisadas 910 participações de retorno ao Serviço (fonte: GesDoc); 

- Analisados 4.285 pedidos de faltas e licenças horário flexível (fonte: GesCoc); 

- Analisados 2.309 pedidos de autorização de serviço externo (fonte: GesDoC); 

De  um  modo  geral,  foram  cumpridas  com  sucesso  as  tarefas  e  actividades  sob  a 

responsabilidade  do  Sector  de  Pessoal,  Abonos  e  Vencimentos  em matéria  de  gestão  dos 

recursos humanos afectos a esta Direcção Regional de Educação.  

 

Designação:  P3.3/Act.02  ‐  SIADAP  3  –  Subsistema  de  Avaliação  do  Desempenho  dos 

Trabalhadores da Administração Pública 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos X superados       Objectivo QUAR  Objectivo operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

A  avaliação  do  desempenho  dos  recursos  humanos  integra‐se  no  ciclo  anual  da  gestão  da 

Direcção  Regional  de  Educação  do  Centro.  No  âmbito  do  processo  de  avaliação  de 

desempenho  e  em  cumprimento  das  normas  e  procedimentos  relativos  ao  sistema  de 

avaliação  do  desempenho  na  Administração  Pública  (SIADAP),  estabelecido  pela  Lei  n.º  66‐

B/2007, de 28 de Dezembro, foi elaborada a Ordem de Serviços n.º 3/2009, de 16 de Janeiro de 

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latório de

 actividades de 2009

 

2009,  no  sentido  planificar  o  processo  de  avaliação  referente  ao  ano  de  2008  e  dar 

cumprimento aos prazos legalmente estabelecidos. 

Atendendo  ao  facto  dos  intervenientes  neste  processo,  por  razões  de  ordem  diversa, 

denotaram, em maior ou menor  grau, dificuldades na  concretização das diversas  tarefas  ao 

longo  de  todo  o  processo  de  avaliação,  registaram‐se  alguns  atrasos  na  concretização  dos 

prazos calendarizados na Lei n.º 66‐B/2007, de 28 de Dezembro, nomeadamente nas fases da 

autoavaliação, avaliação prévia, harmonização das propostas de avaliação por parte do CCA, 

reunião de avaliação e validação e reconhecimento das avaliações e respectiva homologação. 

Em  conformidade  com  as  disposições  legais,  alguns  trabalhadores,  após  tomada  de 

conhecimento da proposta de avaliação, requereram, junto do dirigente máximo do serviço, a 

apreciação do seu processo de avaliação pela Comissão Paritária. 

Em termos globais, apesar das dificuldades demonstradas, resulta uma avaliação positiva dos 

resultados  alcançados  em  matéria  de  avaliação  do  desempenho  dos  trabalhadores  e  dos 

dirigentes  intermédios  desta  Direcção  Regional  de  Educação,  apesar  da  complexidade, 

delicadeza e a exigência do processo. A DREC conseguiu, uma vez mais, assegurar a avaliação 

de desempenho dos trabalhadores ao seu serviço, através do SIADAP. 

Indicadores de 

realização: - A  percentagem  máxima  de  25%  para  avaliações  finais  qualitativas  de  Desempenho 

relevante  não  foi  ultrapassada,  tendo  sido  atribuído  a  83  trabalhadores  da  Direcção 

Regional de Educação do Centro a menção de Relevante, num total de 332 trabalhadores 

avaliados; 

- A percentagem máxima de 5% do total dos trabalhadores com avaliações de Desempenho 

Excelente não foi atingida, tendo o Conselho Coordenador de Avaliação (CCA) reconhecido 

o mérito (Desempenho Excelente) a apenas um assessor da direcção da DREC;   

- Em  termos  de  contestações,  foi  apresentado  um  total  de  9  reclamações  relativas  à 

avaliação de desempenho do ano de 2008, correspondendo a 2,71% em relação ao total de 

recursos humanos objecto de avaliação SIADAP 2008; 

- No  âmbito  das  competências  consultivas  para  apreciar  propostas  de  avaliação  dadas  a 

conhecer  aos  trabalhadores  avaliados,  antes  da  homologação,  a  Comissão  Paritária, 

constituída através do Despacho n.º 1/DR/2009, de 8 de Janeiro da Directora Regional de 

Educação do Centro,  foi solicitada a  intervir em 6 pedidos de apreciação de processos de 

avaliação de 2008; 

- Do acto de homologação das avaliações de 2008,  resultaram 2  recursos  tutelares para o 

Secretário de Estado da Educação; 

- Do universo dos trabalhadores em funções nos serviços sob a responsabilidade da Direcção 

Regional de Educação do Centro  (total de 267  trabalhadores),  foram  contratualizados os 

parâmetros de avaliação (fixação de objectivos e competências), para o ano de 2009, com 

263 trabalhadores. Quanto aos restantes casos, onde não foi possível proceder à fixação de 

objectivos  e  competências,  a  justificação  assenta  no  facto  de  se  encontrarem  3 

trabalhadores de junta médica e um de baixa médica, seguido de um período de licença de 

maternidade. 

 

Page 159: DREC · Capítulo I – Nota introdutória; Capítulo II – Auto‐avaliação dos objectivos estabelecidos no QUAR de 2009; Capítulo III – Balanço social; Capitulo IV – Avaliação

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P3.3/Act.03  ‐  Elaboração  do  Balanço  Social  e  SIOE  –  Sistema  de  Informação  de 

Organização do Estado 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1. Em  colaboração  com  a  Secretaria‐Geral  do  Ministério  da  Educação,  procedeu‐se  à 

elaboração do Balanço Social de 2008 (reportado a 31/12/2008), nos termos da informação 

prevista  no  formulário  anexo  ao  Decreto‐Lei  n.º  190/96,  de  9  de Outubro. No  entanto, 

tendo  presente  que  foi  necessário  aguardar  o  envio  dos  dados  por  parte  da  SGME, 

registados no Sistema SAP, para preenchimento do  formulário do Balanço Social, não  foi 

possível proceder ao seu envio no prazo estipulado no n.º 3 do art.º 1 do referido DL; 

2. Procedeu‐se à actualização da base de dados de registo dos recursos humanos em exercício 

efectivo de funções na Direcção Regional de Educação do Centro (Sede, Equipas de Apoio às 

Escolas,  CEPI’s  e Residências  de  Estudantes),  distribuídos  por  tipo  de  relação  jurídica  de 

emprego  público  e  por  carreira,  permitindo,  desta  forma  efectuar  os  carregamentos 

trimestrais no SIOE  ‐ Sistema de  Informação de Organização do Estado, de acordo com o 

imperativo legal calendarizado no n.º 4 do art.º 54.º do Decreto‐Lei n.º 69‐A/2009, de 24 de 

Março (Decreto‐Lei da Execução do Orçamento de Estado para 2009). 

Indicadores de 

realização: - O Balanço Social de 2008 foi enviado à Secretaria‐Geral do Ministério da Educação no dia 

25 de Maio de 2009, após o prazo legalmente definido no n.º 3 do art.º 1 do Decreto‐Lei n.º 

190/96, de 9 de Outubro; 

- SIOE: foram cumpridos os prazos calendarizados no Decreto‐Lei da Execução do Orçamento 

do Estado para 2009 para os carregamentos trimestrais no SIOE ‐ Sistema de Informação de 

Organização do Estado até ao dia 15 do mês seguinte ao fim de cada trimestre. 

 

Designação:  P3.3/Prj.01 ‐ Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Central 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Central  

O  projecto  tinha  por  base  a  candidatura  à  tipologia  3.3  ‐ Qualificação  dos  Profissionais  da 

Administração Pública Central, apresentada em 20/11/2008 para ser realizada no período de 

16/2/2009  a 18/12/2009.  

A candidatura foi indeferida em 09/02/2009 pelo POPH, tido sido apresentado como motivo, o 

facto do projecto não incluir acções de formação complementares ou integradas em projectos 

de  reforma e de modernização dos serviços e/ou qualificação dos  serviços da Administração 

Pública. A DREC tem encetado um ambicioso processo de reestruturação e modernização dos 

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latório de

 actividades de 2009

 

serviços, cujo projecto não foi ainda alvo de candidatura, apenas pelo facto de, tanto quanto se 

procurou  saber,  não  ter  aberto,  neste  período,  nenhum  procedimento  candidaturas, 

nomeadamente  através  do  PO  Regional. As  acções  de  Formação  pretendidas  afiguravam‐se 

complementares no contexto da actividade administrativa dos serviços. 

Qualificação dos Profissionais da Educação  

Não  estava  prevista  qualquer  acção  de  formação,  por  orientação  superior,  para  efeitos  de 

candidatura  ao  POPH.  Contudo  efectuaram‐se  acções  dirigidas  Às  Escolas  no  contexto  da 

missão de apoio e acompanhamento a cargo da DREC. 

Indicadores de 

realização: 

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Central  

No entanto, e enquanto se aguardava a decisão sobre a candidatura apresentada, procedeu‐se 

à  realização  de  uma  acção  de  formação  designada  “  O  Código  dos  Contratos  Públicos  na 

Administração Pública”, de 26 a 30 de Janeiro, 30 horas, que pela sua especificidade se tornava 

oportuna realizar naquele período de tempo 

Indicadores  2008  2009 

N.º de acções de formação realizadas  3  1 N.º de formandos abrangidos  67  19 Custo efectivo da execução  8.949,36 € 2.367,00 € 

 

Qualificação dos Profissionais da Educação  Foram  realizadas 4 acções de  formação “Educação Alimentar  ‐ HACCP, Higiene e Segurança 

Alimentar  em  Contexto  Escolar”,  dirigidas  ao  pessoal  não  docente  das  escolas  da  região 

centro, foram as seguintes: 

Dia  31/03,1  e  3  de Abril ‐ Turma A  

EB  23 de Viso;  EB  23 de Mundão;  EB  23 de D. Duarte  (Vil Soito); EB 23 Infante D. Henrique; ES Emídio Navarro 

Dia 6, 7 e 8 de Abril    ‐ Turma B  

EB  23  Dr.  Azeredo  Perdigão  (Abraveses);  EB  12  João  de Barros  (Marzovelos); EB 23 de Grão Vasco; ES/3 de Viriato; ES Alves Martins; EB 23 D. Luis Loureiro (Silgueiros) 

Dia  29  e  30/6  e  3/7  ‐ Turma C  

EB23 Marquês de Pombal; EB2 do Conde de Castelo Melhor; ES/3 de Pombal EBI Gualdim Pais; EB23/S da Guia; EB23/S Dr. Pascoal José de Mello – Ansião 

Dia 7, 8 e 9 de  Julho  ‐ Turma D  

ES/3  de  Figueiró  dos  Vinhos;  EB2  de  Figueiró  dos  Vinhos; EB23/S  Miguel  Leitão  de  Andrade;  EB23  do  Dr.  Bissaya Barreto;  EB23  de  Avelar;  EB23/S  Dr. Manuel  R.  Ferreira  ‐ Alvaiázere 

 

Foram  realizados no dia 2 e 3 de Setembro, 8  cursos de  formação no âmbito do “Portal de 

Compras do M.E.” em articulação com a Secretaria Geral – CAPI ‐ Centro de Aprovisionamento 

Integrado, dirigido a todas as escolas da Região Centro. Estiveram presentes 184 escolas.  

Indicadores  2008  2009 

N.º de acções de formação realizadas  13  4+ 8 = 12 N.º de formandos abrangidos  306  80 + 368 = 448 Custo efectivo da execução  3.011,08 € 450,00 € 

  

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P3.3/Prj.02 ‐ Formação interna sobre o novo Regime Jurídico de Carreiras, Vínculos 

e Remunerações 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos X superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O  projecto  de  formação  interna  proposto  por  esta  EMADAE  e  constante  do  Plano  de 

Actividades  apenas  foi  possível  concretizar  com  os  técnicos  desta  EMADAE  tendo  ficado 

agendado para 2010 com as restantes unidades orgânicas 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de reuniões     1 

Grau de satisfação pela formação     Muito Bom    

 

Designação:  P3.3/Prj.03  ‐  Elaboração  do  Relatório  de Actividades;  do  Plano  de  Actividades  e 

Monitorização do QUAR 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foi elaborado o Relatório de Actividades de 2008 no qual  foi  reflectida  a  auto‐avaliação do 

Siadap 1, o Plano de Actividades de 2009, bem como a monitorização  intercalar do QUAR de 

2009. 

Verificou‐se  ainda  o  incumprimento  por  parte  de  alguns  Serviços,  relativamente  a  prazos  e 

disponibilização de informação solicitada. 

Como  apreciação  global  constatou‐se  que  estes  documentos  ainda  não  são  assumidos,  por 

alguns serviços, como verdadeiros instrumentos de gestão. 

Indicadores de 

realização: 

Envio do Relatório de Actividades de 2008 para o GEPE a 27 de Maio de 2009. 

Aprovação, divulgação e publicação do Plano de Actividades de 2009. 

Monitorização intercalar do QUAR/2009 a 31 de Maio e a 31 de Outubro.  

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Programa 3.4 ‐ Gestão do Património e Aprovisionamento 

O  Programa  3.4  – Gestão do  Património  e Aprovisionamento  –  contemplou  as  actividades  relacionadas  com  a 

gestão dos recursos físicos e materiais para o apoio à actividade organizacional. Os objectivos estabelecidos neste 

programa foram alcançadas. 

Designação:  P3.4/Act.01 ‐ Aprovisionamento, Gestão de Stocks e Contratos 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

1. Levantamento periódico dos bens necessários a adquirir para consumo interno de material 

de escritório, de forma a manter as reservas disponíveis em níveis adequados à satisfação 

das requisições internas da DREC/Sede, Equipas de Apoio às Escolas, Desporto Escolar, Júri 

Nacional  de  Exames  e  Unidades  de  Aferição,  Jardins  de  Infância  e  Residências  de 

Estudantes; 

2. Elaboração  de  propostas  por  Ajuste  Directo  para  aquisição  de  bens  necessários  ao 

funcionamento dos diferentes sectores afectos à DREC; 

3. Aquisição  de  bens  e  serviços  através  da  utilização  de  processos  de  negociação  na 

adjudicação da despesa, nomeadamente com recurso ao sistema de compras electrónicas e 

procedimentos por Ajuste Directo com consulta a vários fornecedores; 

Com a entrada em vigor do Novo Regime da Contratação Pública, aprovado pelo Decreto‐Lei nº 

18/2008  de  29  de  Janeiro  e  republicado  pelo  Decreto‐Lei  278/2009  de  2  de  Outubro, 

conjugados  com  normativos  específicos,  foram  criados  Acordos  Quadros  que  vinculam  os 

serviços da Administração Pública a procedimentos mais morosos, com consulta obrigatória a 

vários fornecedores, tendo o sector sentido vários constrangimentos na efectiva aquisição de 

material,  nomeadamente  relacionados  com  consumíveis  de  informática,  tendo  em  conta  a 

diversidade  de  material  existente  e  as  necessidades  imediatas  de  reposição  junto  dos 

diferentes serviços. 

A obrigatoriedade na utilização da plataforma electrónica,  regulamentada no Decreto‐Lei nº 

18/2008 de 29/01 e Decreto‐lei nº 223/2009 de 11/09, veio também alterar significativamente 

os  procedimentos  de  aquisição  de  bens  e  serviços  para  valores  superiores  a  5000  Euros, 

deixando de ser possível a utilização de suporte papel nos procedimentos quer pelas entidades 

adjudicantes quer pelas adjudicatárias. 

Sentindo algumas dificuldades com todo este novo processo aquisitivo, foram no entanto feitas 

aquisições tendo presente a nova legislação, por Ajuste Directo, com consulta, nomeadamente: 

- Ajuste Directo nº1/2009: Aquisições de Seguros para as Residências de Estudantes; 

- Ajuste Directo nº2/2009: Aquisição da Plataforma Electrónica; 

- Ajuste Directo nº3/2009: Seguro para as Viaturas da DREC e Equipas; 

- Ajuste Directo nº4/2009: Serviços de Higiene e Limpeza da DREC; 

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latório de

 actividades de 2009

 

- Ajuste  Directo  nº5/2009:  Aquisição  de  serviços  de  restauração/reparação  de 

mobiliário; 

- Ajuste Directo nº6/2009: Serviços de Alojamento “Fórum Batalha”; 

- Ajuste Directo nº7/2009: Serviços de alimentação “Fórum Batalha”; 

- Ajuste Directo nº8/2009: Serviços de transporte “Fórum Batalha”; 

- Ajuste Directo nº9/2009: Manutenção das instalações da DREC; 

- Ajuste Directo nº 10/2009: Seguro para viatura ‐ Através dos Acordos Quadro 

Também  através  dos  Acordos  Quadro,  estabelecidos  pela  Agência  Nacional  de  Compras 

Públicas (ANCP), foram feitas aquisições de papel de fotocópia, de consumíveis de informática 

e de economato. 

4. Foi  feita  a  reavaliação  dos  contratos  existentes,  dando  origem  a  novos  procedimentos, 

nomeadamente: 

- Serviços de Higiene e Limpeza para a DREC; 

- Manutenção dos espaços verdes interiores e exteriores da DREC; 

- Assistência técnica dos elevadores da DREC e Jardim de Infância dos Olivais 

- Assistência técnica dos aparelhos de ar condicionado da DREC; 

5.  A implementação da base de dados relativa ao Programa de Gestão de Stocks, de forma a 

permitir um controle  imediato do material existente em armazém, encontra‐se ainda em 

fase experimental; 

6. Assegurar  a  gestão  dos  contratos,  relativamente  à  prestação  de  serviços,  no  âmbito  do 

sector, incluindo encargos com instalações (água, electricidade, limpeza e comunicações); 

7.  Recorreu‐se também a procedimentos por Ajuste Directo, tendo por base a agregação de 

necessidades feita pelo Centro de Aprovisionamento Integrado do Ministério da Educação ‐ 

CAPI/SG no âmbito dos Acordos Quadros, nomeadamente no que respeita ao material de 

economato. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

N.º de propostas de despesa realizadas  316  217 

N.º  de  requisições  satisfeitas  nos  diversossectores e serviços da DREC 

575  427 

N.º  de  Informações/Procedimentos  porAjuste Directo ‐ cpp 

‐‐  28 

Despesas  com  os  contratos  existentescomunicações,  segurança  e  assistênciatécnica). 

211.212,00€  168.234,00€ 

    

 

 

 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P3.4/Act.02 ‐ Organização do Inventário e da Frota Automóvel 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

No  decorrer  do  ano  de  2009  realizou‐se  as  seguintes  tarefas  com  normalidade  dentro  dos 

prazos previstos: 

- Marcação  e  controlo  de  realização  das  revisões  /  reparações  de  viaturas  afectas  à 

DREC; 

- Mediação junto a empresa de renting relativa ao cumprimento da boa manutenção de 

viatura adquirida no regime de AOV. 

- Controlo e apoio a motoristas e outros utilizadores de viaturas do serviço de assuntos 

relacionados com seguros nomeadamente assistência em viagem. 

- Inspecção de viaturas afectas à DREC; 

- Contabilização de despesas mensais relativas a viaturas afectas à DREC; 

- Controlo dos boletins diários das viaturas afectas à DREC; 

- Cruzamento de  informação dos boletins diários com os mapas enviados pela GALP e 

Via Verde; 

- Controlo de despesas com a Via Verde e o Cartão Galp Frota; 

- Resolução de assuntos diversos,  relativos a  imóveis afectos à DREC, nomeadamente 

contactos efectuados com os respectivos proprietários, autos de entrega de edifícios, 

etc.; 

- Manutenção  do  inventário  e  património  da  DREC,  incluindo  todos  os  serviços 

periféricos, nomeadamente inventariação de novos bens, verificação e controlo, abate 

de  bens,  controlo,  verificação  e  correcção  de  localização  de  bens,  amortizações 

patrimoniais, cedências, etc.; 

- Preenchimento  da  base  de  dados  do  Sistema  de  Informação  de  Imóveis  do  Estado 

(SIIE) da DGTF, com caracterização geral dos imóveis afectos e posterior classificação. 

- Preenchimento e manutenção da base de dados do Sistema de Gestão do Parque de 

Veículos  do  Estado  (SGVPE)  da  Agência  Nacional  de  Compras  Públicas,  relativo  às 

viaturas afectas à DREC. 

- Prestação de informação diversa à Secretaria‐geral do M.E., nomeadamente no âmbito 

do Programa de Gestão do Património Imobiliário (PGPI). 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Número de propostas de despesa  

192 140 

Número de autos de despesa realizados  181  221 

Número de inspecções técnicas  20  20 

Número de intervenções mecânicas  115  118 

Estado das viaturas a nível de satisfação dosmotoristas e utilizadores 

Bom, atendendo ao nº de quilómetros 

Bom, atendendo ao nº de quilómetros e 

idade Contactos  e  resolução  de  assuntos  comoficinas 

125  135 

Contactos com companhias de seguros  18  35 

Contactos com entidades diversas  150  40 

Contactos Via Verde, Galp  12  45 

Contactos  e  tratamento de  assuntosrelativamente  aos  Imóveis  e  Viaturas  com  aSecretaria‐Geral,  Agência  Nacional  deCompras  Públicas  e  a  Direcção  Geral  doTesouro e Finanças 

45  85 

N.º Total de quilómetros percorridos  552.934,00  486.716 

Encargos com combustíveis  42.256,11  32.412,58 

Encargos com portagens e estacionamento  6.575,59  7.448,41 

Encargos com seguros e inspecções  5.530,00  3.244,59 

Encargos com oficina, manutenção e limpeza 25.525,77  26.967,39 

Total de encargos  79.887,47  70.072,97 

Custo por km, sem encargos administrativos ede pessoal 

0,15   0,15 

    

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Programa 3.5 ‐ Comunicação e Gestão da Informação 

O Programa 3.5 – Comunicação e Gestão da  Informação – reuniu os projectos e as actividades relacionados com 

aquelas  duas  vertentes,  visando  fundamentalmente  agilizar  os mecanismos  de  comunicação  interna  e  externa, 

assim  como  facilitar  a  gestão  interna  da  informação  de modo  a  apoiar  a  tomada  de  decisão  e  a  auxiliar  no 

desenvolvimento do  conhecimento organizacional  (mediante a  implementação de procedimentos  sistematizados 

de arquivo e criação/ gestão de bases de dados de conhecimento organizacional). Globalmente, as actividades e 

projectos deste Programa foram cumpridos.  

 

Designação:  P3.5/Act.01 ‐ Internet, Intranet e Extranet 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 6 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O SOAI cumpriu na globalidade os objectivos definidos no Plano tendo, além disso, adaptado 

para novos padrões tecnológicos, grande parte das aplicações desenvolvidas anteriormente. Os 

processos de registo de tarefas e as obrigações legais como o QUAR possibilitaram uma melhor 

aferição destes resultados que apontam claramente para uma maior eficácia no que concerne 

à comunicação institucional e à sua inerente coerência. 

O sector possuía online várias aplicações  informáticas desenvolvidas no sector até ao ano de 

2008, desenvolvidas na tecnologia ASP.NET, a necessitaram de reformulação, aperfeiçoamento 

e  transferência  para  novas  versões  desta  tecnologia  e  que  beneficiaram  das  vantagens 

oferecidas  por  esta  nova  versão.  Nos  vectores  deste  desenvolvimento  assumiu  relevância 

principal a segurança dos dados e robustez das aplicações. Assim, procedeu‐se à actualização e 

desenvolvimento de raiz das seguintes aplicações: 

1. Página internet pública da DREC; 

2. Extranet ‐ Área Reservada (nova versão); 

3. Plataforma de Aplicações; 

4. Rede Escolar Recolha; 

5. Rede Escolar Relatórios por UG (Unidade de Gestão); 

6. Rede Escolar Relatórios (por Escola/Nível de Ensino); 

7. Constiturmas  ‐  Escola  ‐  Recolha  de  turmas  em  desconformidade  2º,3º  Ciclo  e Secundário; 

8. Constiturmas ‐ Drec ‐ Análise e autorização de turmas em desconformidade; 

9. Constituição de turmas PCA (Percursos Curriculares Alternativos)  ‐   Escola  ‐ Recolha de candidaturas; 

10. Constituição de turmas PCA ‐  DREC ‐Análise e autorização de candidaturas; 

11. Gestão de candidaturas de cursos EFA (Educação e Formação de Adultos) ‐ Análise e autorização de candidaturas; 

12. Plataforma Abandono Escolar ‐ Recolha de situações; 

13. Plataforma  Abandono  ‐  Análise,  monitorização  e  intervenção  em  situações  de 

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latório de

 actividades de 2009

 

abandono escolar; 

14. Equipas PTE Recolha de dados s/ constituição das Equipas; 

15. Equipas PTE ‐ Relatórios para consulta da constituição das Equipas PTE ; 

16. Questionários QUAR Recolha ‐ Escolas (geral, 1º semestre, 2º semestre); 

17. Questionários QUAR Recolha ‐ Público Geral (geral, 1º semestre, 2º semestre); 

18. Questionários  QUAR  Monitorização  e  análise  (escolas  e  público  geral)  (geral,  1º semestre, 2º semestre); 

19. Contactos das Unidades de Gestão (PA); 

20. Perfil das Unidades de Gestão (PA); 

21. Questionário relativo ao procedimento concursal PNDs (aplicação desenvolvida mas que não chegou a ser utilizada); 

22. Questionário  Avaliação  da  Sessão  de  Informação  para  Chefes  dos  Serviços  de Administração Escolar 

23. Questionário  Avaliação  da  Sessão  de  Informação  para  Chefes  dos  Serviços  de Administração Escolar (Monitorização e exportação de dados) 

24. Questionário Situação dos serviços administrativos das unidades de gestão 

25. Questionário  Situação  dos  serviços  administrativos  das  unidades  de  gestão (Monitorização e exportação de dados) 

26. Questionário PTE ‐ Ponto de situação da rede 

27. Questionário PTE ‐ Ponto de situação da rede (Monitorização e exportação de dados) 

28. Greve Recolha 1 ‐ 19‐01‐2009 (recolha de dados de greve) 

29. Greve Monitorização 1 ‐ 19‐01‐2009 

30. Greve Recolha 2 ‐ 13‐03‐2009 

31. Greve Monitorização 2 ‐ 13‐03‐2009 

32. Greve Recolha 3 ‐ 26‐05‐2009 

33. Greve Monitorização 3 ‐ 26‐05‐2009 

34. Contactos das Autarquias (Recolha) 

35. Contactos das Autarquias (Monitorização e exportação de dados) 

36. Gripe (H1N1) Recolha 

37. Gripe (H1N1) (Monitorização e exportação de dados) 

O SOAI contou com o apoio do GEPE na gestão do alojamento das aplicações produzidas e do 

servidor  de  bases  de  dados  o que  proporciona  um  ambiente  de desenvolvimento  eficiente, 

separando a componente da programação da componente de gestão da infra‐estrutura. 

Relativamente à gestão de conteúdos das plataformas existentes (página Web da DREC e área 

reservada), o SOAI efectua um trabalho constante de revisão editorial no sentido de adaptar os 

conteúdos  provenientes  de  vários  sectores  às  características  próprias  deste  meio  de 

comunicação.  Foi  estudada  a  hipótese  da  utilização  do  sistema  de  gestão  documental  no 

workflow deste procedimento estando a sua aplicação prevista para o  segundo  trimestre de 

2010. 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

    Indicadores 2008 2009

Grau de satisfação do público alvo Extranet (Área Reservada) 

Nada SatisfeitoPouco Satisfeito

SatisfeitoMuito Satisfeito

Totalmente SatisfeitoInternet (Página Pública) 

Nada SatisfeitoPouco Satisfeito

SatisfeitoMuito Satisfeito

Totalmente Satisfeito

‐‐‐‐‐‐ 

  

0.5% 1.5% 33.8% 53.8% 10.3% 

 6.7% 13.3% 20.0% 46.7% 13.3% 

Nº de  relatórios e  interfaces disponibilizados para acesso a dados disponíveis 

  11 

Nº de aplicações Web criadas/actualizadas    37 Volume de conteúdos geridos (total): 

Extranet (Área Reservada)Internet (Página Pública)

Intranet

824 388 314 122 

942 364 517 61 

Volume de conteúdos geridos (sector): DirecçãoDSAPOE

DSGMDSPGR

EMADAEEAE

824 309 316 158 22 18 1 

942 279 309 101 11 241 1 

   

 

Designação:  P3.5/Act.02 ‐ Correio Electrónico Institucional 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 6 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Os objectivos foram cumpridos nesta actividade.  

Os procedimentos envolvidos na  recepção e envio do correio electrónico permitem que não 

haja atrasos no envio e recepção da informação, o nível de erro seja diminuto ou quase nulo, a 

gestão do arquivo de recibos e de mensagens enviadas possibilite a resposta célere às questões 

colocadas  quer  por  parte  dos  diferentes  sectores  da  DREC,  quer  pelas  escolas  e  outras 

entidades, proporcionando uma gestão eficiente do correio electrónico Institucional. 

Esta  actividade  passou  a  complementar  o  Gesdoc  através  da  recepção,  análise  e 

arquivo/reencaminhamento de recibos das mensagens enviadas (de 1/9/2009 a 31/12/2009 – 

3790), assim como o  reencaminhamento, via Gesdoc, de  respostas a documentos solicitados 

(de 1/9/2009 a 31/12/2009 – 100),  funções adicionais que não  constam dos objectivos para 

2009.  Importa salientar que deste aspecto resultou um acréscimo do volume de trabalho por 

parte dos seus operadores.  

Em relação ao ano transacto, os indicadores revelam uma duplicação nos reencaminhamentos 

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latório de

 actividades de 2009

 

e  respostas  que  acreditamos  derivar  da  credibilidade  do  endereço  institucional 

(drecinfo@drec‐min‐edu.pt)  perante  as  escolas  e  outras  entidades,  o  que  faz  com  que  este 

serviço  seja  uma  das  “pontes”  preferidas  entre  as  referidas  instituições  e  os  diferentes 

sectores. 

Os  resultados  alcançados  neste  ano  permitem‐nos  concluir  que  o  correio  electrónico 

institucional  continua  a  constituir  uma  boa  alternativa,  a  manter  nos  moldes  actuais,  às 

funcionalidades ligadas ao correio electrónico do sistema de gestão documental (Gesdoc). 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de comunicações enviadas Nº de e‐mails numerados e enviados Nº de reencaminhamentos e respostas 

2087 793 1294 

4123 921 3203 

Nº de destinatários  96534  90267 

Nº  de  recibos  de  leitura  dos  e‐mails  via Gesdoc 

‐‐‐  3790* 

Nº de reencaminhamentos via Gesdoc  ‐‐‐  100* 

    *relativo ao período de 1/9/2009 a 31/12/2009  

Designação:  P3.5/Act.03 ‐ Salas TIC, Projectos TIC nas Escolas, PTE 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 6 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Todas as solicitações, por parte das escolas, foram acompanhadas e os problemas solucionados 

em articulação com ERTE/PTE., nomeadamente: 

- Envio de CD's/DVD's de reposição de sistema e software aplicacional; 

- Disponibilização de dados e informações quer sobre aspectos técnicos (configurações, 

passwords, etc.) quer sobre procedimentos diversos a efectuar pelas escolas (activação 

de garantias, reposição de sistemas, etc.) ; 

- Encaminhamento das questões e solicitações das escolas, para os serviços da DREC ou 

outras entidades apropriadas (ERTE/PTE, FCCN, GEPE, etc.), quando a natureza das 

mesmas assim o exigiu. 

Neste período os  coordenadores TIC  foram  substituídos pelas Equipas PTE  (cf. Despacho n.º 

700/2009 de 9 de Janeiro) tendo as suas competências sido transferidas para o responsável da 

componente técnica desta equipa. Este sector procedeu à recolha e tratamento de dados das 

novas equipas PTE das Escolas para disponibilização interna e de entidades envolvidas no PTE.  

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de  solicitações acompanhadas via e‐mail e Gesdoc, não estando contabilizado o apoio dado via telefone. 

  27 

    

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P3.5/Act.04 ‐ Manutenção e desenvolvimento das Infra‐estruturas Tecnológica e de 

Comunicações e Apoio Informático 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

A manutenção de servidores, rede informática e equipamento terminal foi assegurada dentro 

dos prazos previstos, após a comunicação/detecção de cada ocorrência. 

Foi  concretizado  com  êxito  a  manutenção  das  aplicações  informáticas  de  assiduidade, 

contabilidade, expediente e acumulações.  

Foi dado aos utilizadores apoio à exploração informática do sistema. 

Foi feita formação nos módulos de utilização e administração do GesDoc. 

Participou‐se em duas acções de  sensibilização em System Center, Forefront  Security Suite e 

Virtualização realizadas pela Microsoft e EMC. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Acompanhamento  das  solicitações  feitas  ao gabinete de informática. 

100 %  100 % 

Grau de satisfação dos utentes em função da disponibilidade do sistema. 

100 %  a) 

Nº solicitações Acompanhadas  ‐‐‐‐  b) 

a) Durante o período em análise não se verificaram queixas formais quanto à não disponibilidade do sistema, 

estimando‐se em 100 % essa disponibilidade. 

b) Através do Gesdoc existiram 73 solicitações. Verificou‐se que não é uma ferramenta adequada ao registo expedito 

das solicitações / apoio aos utentes. Ficou acordado implementar em 2010, um utilitário que permita de uma 

forma simples registar todas estas ocorrências.

 

Designação:  P3.5/Act.05 ‐ Recursos Educativos para a Inclusão 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados  X     Objectivo QUAR  Objectivo operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Foram efectuadas  reuniões de  trabalho entre os  técnicos do Gabinete de Educação Especial 

para selecção de temáticas e organização de conteúdos a incluir na página da DREC. Sobre esta 

matéria não foi possível concluir o pretendido dado a indisponibilidade de software. Nesta fase 

há já informação organizada para inserir na plataforma do Portal das Escolas. 

Elaboração  e  divulgação  de  Boletins  Informativos  Electrónicos  diários,  expedidos  via  e‐mail, 

com informação geral sobre áreas da educação. 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de reuniões    12 

Nº de documentos informativos electrónicos    450 

    

Designação:  P3.5/Prj.01 ‐ Gestão Documental e Arquivo ‐ vertente expediente 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos     Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos X superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 5 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Em 2009  foi consolidada e desenvolvida a  implementação do sistema de gestão documental. 

Ao longo de todo o ano o esforço de adaptação, desenvolvimento e rentabilização deste novo 

sistema foi significativo, tanto ao nível da gestão/administração do mesmo, como ao nível dos 

utilizadores e do apoio solicitados pelos mesmos.   

As  situações  de  constrangimento  geradas  por  erros  de  encaminhamento,  registo  ou 

classificação, foram relativamente reduzidas, face aos ganhos de fiabilidade, uniformidade de 

circuitos e procedimentos, articulação entre departamentos e monitorização conseguidos. 

A redução de custos e de tempos de tratamento da documentação registaram evolução muito 

positiva, nomeadamente com a activação do módulo GesdocLite de interacção directa com as 

Escolas/Agrupamentos. 

Em  resumo,  as  actividades de  gestão do  expediente  geral,  têm  vindo  a  ser  algo de  gradual 

reorganização,  incluindo no contexto de gestão dos  recursos humanos afectos, processo que 

continuará  em  2010  com  a  eventual  externalização  de  tarefas,  nomeadamente  ao  nível  da 

digitalização e impressão de documentos entrados e saídos respectivamente. 

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Nº de Registos Entrados  53410  54514 

Nº de Registos Saídos  38743  28876 

Nº de erros no Arquivo    0 

Nº de erros na classificação identificados    659 (1,8%) 

Tempo  médio  para  registo  e encaminhamento, desde a entrada 

  46 Minutos 

Tempo médio para arquivo    24 Horas 

    

 

 

 

 

 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação:  P3.5/Prj.02 ‐ Plataforma Electrónica de Compras Públicas 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  N.A 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

No prazo previsto e de acordo com o orçamento estimado foi efectuada a análise de mercado 

e adquirido o licenciamento para utilização da Plataforma Electrónica de Compras Públicas da 

VORTAL. Foram também realizadas sessões de formação para cerca de 30 técnicos e efectuado 

acompanhamento presencial no lançamento de alguns procedimentos. 

No  decurso  do  ano  foi  também  ministrada  formação  para  a  utilização  da  Plataforma 

Electrónica de Compras Públicas da ANO, disponibilizada pela SG/ME.

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Cumprimento do prazo  N.A.  100% 

Grau de satisfação dos utilizadores*  N.A.  3,71   Notas:*) Questionário  de  satisfação  interno  (critério  4.6.  ‐  Software  disponível  /adequação  e  nível de  facilitação  do 

trabalho). Escala 1 a 5. 

 

Designação:  P3.5/Prj.03 ‐ Centro de Documentação 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

De  uma  maneira  geral,  os  objectivos  estabelecidos  do  plano  de  actividades  de  2009  que 

consistiram na selecção, aquisição, tratamento  (carimbagem, registo, catalogação,  indexação, 

classificação e cotação) de documentos a disponibilizar pelos utilizadores foram cumpridos.  

Existem  porém  algumas  questões  pendentes,  nomeadamente:  1‐  A  aprovação  no  novo 

Regulamento  Interno  do  Centro  de  Documentação  da  Direcção  Regional  de  Educação  do 

Centro  já  proposto;  2‐  Inclusão  do  Centro  de  Documentação  na  Página WEB  da  DREC;  3‐ 

Continuação da conversão de cassetes VHS para DVD. 

De  realçar que, devido à  reestruturação do Gabinete de Atendimento da DREC o Centro de 

Documentação teve o seu atendimento encerrado ao público a partir de Outubro de 2008, só 

reabrindo em Fevereiro de 2009. Este  facto teve repercussões tanto ao nível do número de 

utilizadores internos/externos, como ao nível do tratamento documental no que diz respeito 

às correcções/melhoramentos dos registos das publicações que se encontravam inacessíveis. 

Estes como é sabido constam do catálogo colectivo (SIBME).  

Saliente‐se  também  o  facto,  do  Centro  de  Documentação,  na  sequência  da  referida 

reestruturação, ter sido alvo de uma reorganização, tendo por base uma planta apresentada e 

aprovada  superiormente.  Na  elaboração  da mesma  houve,  uma  grande  preocupação  em 

manter  todas  as  áreas  funcionais,  apesar  do  espaço  actual  ser mais  reduzido,  bem  como 

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latório de

 actividades de 2009

 

tornar o mesmo mais apelativo e visível. Face a  tal  redução,  foi  feita a aquisição de algum 

mobiliário, adequado ao novo espaço.   

Indicadores de 

realização: 

No cumprimento dos objectivos do projecto acima designado foram estabelecidos os seguintes 

indicadores de realização: 

Indicadores  2008  2009 

Monografias requisitadas  539  125 

Cassetes vídeo requisitadas  302  93 

CD‐Rom requisitados  32  13 

CD‐Audio requisitados  70  12 

DVD´s requisitados  42  9 

Testes psicológicos requisitados  36  11 

Monografias registadas  256  34 

Material  não  livro  (DVD’s,  CDRom’s  e CDAudio) entrado 

104  25 

Nº de publicações periódicas entradas  104  105 

Nº de jornais escolares entrados  131  135 

Nº total de utilizadores internos/externos  749  109 

Correspondência recebida  160  83 

Correspondência enviada  33  42 

Nº de documentos elaborados (GESDOC)    200 

Nº de cassetes VHS convertidas para DVD  62  36 

Nº de documentos  televisivos  gravados e duplicados 

192   

    

Designação:  P3.5/Prj.04 ‐ Prof2000 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

Objectivo 1:  Fornecer às escolas, professores, Centros de Novas Oportunidades e Centros de 

Formação de Associações de Escola serviços Web para comunicações, alojamento de portais, 

páginas de recursos educativos e plataformas de apoio ao Sistema de e‐Learning e b‐Learning. 

O Prof2000 fornece aos seus utilizadores – Centros de Formação, escolas, projectos de escola e 

professores – um conjunto de serviços que permitem o alojamento do portal/página de escola 

ou centro de formação em domínio "prof2000.pt", o suporte para páginas activas, asp e php, o 

acesso a uma área pessoal para transferência de ficheiros por FTP, a instalação de Plataformas 

Moodle e  Joomla para gestão e administração pela escola ou Centro de Formação,  listas de 

distribuição para departamentos e áreas disciplinares, o alojamento de páginas de projectos de 

escola, serviços de correio electrónico a todos os utilizadores e fóruns para apoio a serviços de 

escola e projectos. 

Em conformidade com o resultado alcançado no ano transacto, e como expectável, manteve‐se 

constante o registo de novos utilizadores (mais 1.200 novos utilizadores em 2009), bem como 

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latório de

 actividades de 2009

 

o ligeiro aumento do número de acessos diários ao Prof2000 (conferir tabela de indicadores).  

Decorrente da qualidade dos serviços prestados – largura de banda, fiabilidade e estabilidade 

dos serviços – continua a verificar‐se a consolidação dos serviços dinâmicos, de tipo Web 2.0, 

com o aumento do número de instâncias instaladas de plataformas Moodle e Joomla (conferir 

tabela  de  indicadores),  com  a  particularidade  de  algumas  das  novas  instâncias  instaladas 

pertencerem a Centros de Formação de Associações de Escola (CFAEs) e, portanto, para apoio 

à formação de professores. 

Constrangimentos: Como referido em relatório anterior, porém não executado, em resultado 

do volume de tráfego crescente, os serviços de correio electrónico requerem, a curto prazo, o 

aumento da  capacidade de memória dos  servidores e  a  actualização do  software específico 

anti‐spam. 

Objectivo  2:  Apoiar  as  escolas,  professores  e  Centros  de  Novas  Oportunidades  na 

implementação,  gestão  e  dinamização  de  projectos  TIC  e  actividades  baseadas  na Web  e 

Sistemas de e‐Learning e b‐Learning. 

O objectivo proposto foi plenamente cumprido, tendo sido garantido apoio directo e oportuno 

através dos serviços de HelpDesk, sempre que solicitado.  

Objectivo 3: Desenvolver  e dar  suporte a projectos de  escola  e plataformas de  serviços que 

visem facilitar o processo de ensino/aprendizagem e as tarefas de gestão escolar. 

Na  concretização  de  um  plano  de  trabalho  e  objectivos  a  longo  prazo,  o  Prof2000  fornece 

suporte técnico a projectos inovadores de escola no âmbito da utilização das TIC nos processos 

de ensino/aprendizagem e promove o desenvolvimento de aplicações específicas que  visem 

facilitar as tarefas de gestão escolar e a comunicação entre a comunidade escolar.  

Destacam‐se,  neste  âmbito,  aplicações  dinâmicas  de  apoio  à  construção  colaborativa  de 

recursos educativos, a disponibilização de plataformas para intercâmbios de escolas, projectos 

e  turmas  (a  nível  nacional  e  internacional),  o  desenvolvimento  de  serviços  modulares 

dinâmicos de convocatórias de reunião, registo e comunicação de participações de ocorrência, 

registo de actividades e plataformas de registo e acompanhamento de avaliações do 3º Ciclo. 

O  feedback  e  resultados  alcançados  permitem  uma  avaliação  muito  positiva  sobre  a 

pertinência  de  cada  um  dos  projectos  e  a  sua  utilidade  enquanto  recursos  dinâmicos 

potenciadores dos processos de ensino/aprendizagem e instrumentos facilitadores nas tarefas 

de  gestão  escolar  e  de  agilização  dos  processos  de  comunicação  entre  toda  a  comunidade 

educativa.  

Objectivo 4: Coordenar e dar suporte aos procedimentos de formação que centros de formação 

de  professores  ou  outras  entidades  pretendam  oferecer  nas  plataformas  do  Prof2000 

disponíveis para o efeito. 

O  Prof2000  fornece  a  entidades  promotoras  de  formação  contínua  de  professores  as 

plataformas  Prof2000  e  Moodle,  para  gestão  da  formação,  bem  como  serviços 

complementares de apoio à divulgação, organização e  realização de acções de  formação em 

regime de e‐Learning e b‐Learning. 

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latório de

 actividades de 2009

 

Ainda  com  uma  oferta  de  acções muito  aquém  da  procura  –  tendo  em  conta  os  inúmeros 

pedidos de  informações que nos fazem chegar os professores de todo o país ‐ em 2009 foram 

realizadas 5 acções de  formação on‐line, com recurso à plataforma de gestão da  formação a 

distância Prof2000. 

Constrangimentos: não dependendo directamente do Prof2000, cuja missão se limita ao apoio 

e  fornecimento  de  serviços  de  e‐Learning  e  b‐Learning  aos  Centros  de  Formação  de 

Associações de Escola, que os requeiram, a oferta de formação a distância não tem merecido 

um  enfoque  de  acordo  com  as  potencialidades  dos  serviços  e  a  procura  por  parte  dos 

professores; apesar dos esforços que temos vindo a fazer junto dos Centros de Formação. 

Objectivo 5  ‐ Apoiar a equipa DREC‐PTE  tendo em vista a consolidação e expansão do Plano 

Tecnológico da Educação. 

O objectivo proposto foi plenamente cumprido, tendo sido garantido apoio oportuno, sempre 

que solicitado.  

Indicadores de 

realização: 

    

Indicadores  2008  2009 

Utilizadores registados no Prof2000  23.410  24.208 

Acessos diários aos serviços Prof2000  (~) 26.000  (~) 27.000 

Quota de disco ocupada ‐ utilizadores (html)  124.3 GB  129.0 GB 

Quota de disco ocupada ‐ utilizadores (asp, php)  35.1 GB  38.2 GB 

Instâncias Moodle/Joomla instaladas  18  25 

Listas de distribuição Prof2000  176  180 

Subdomínios (escolas, cfaes e projectos)  102  110 

Plano de formação (número de acções)  0  5    

 

Designação:  P3.5/Prj.05 ‐ Sistema Integrado de Bibliotecas do Ministério da Educação 

 Objectivos:                            não cumpridos cumpridos  X   Grau de 

concretização:  parcialmente cumpridos superados       Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Avaliação Global 

dos Resultados: 

O Centro de Documentação da Direcção Regional de Educação do Centro  integra com mais 8 

Bibliotecas do Ministério da  Educação o  Sistema  Integrado das Bibliotecas do Ministério da 

Educação  (SIBME). Com a abertura ao público em  Janeiro de 2007 do catálogo colectivo  já é 

possível a pesquisa on‐line através do endereço: http://sibme.sg.min‐edu.pt o acesso imediato 

a toda a informação (bibliográfica e de empréstimo) relativa aos seus fundos documentais, por 

parte  dos  utilizadores  e  a  formulação  do  seu  pedido  de  material  através  de  um  E‐mail 

([email protected]‐edu.pt). 

Após  a  abertura  ao  público  do  catálogo  supracitado,  o  processo  tem  decorrido  com 

normalidade. 

Houve  a  preocupação  por  parte  do  Centro  de  Documentação  em  extrair  ainda  mais 

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 actividades de 2009

 

potencialidades do programa informático subjacente ao SIBME, tais como:  

1‐ Redefinição dos tipos de leitor para empréstimo na ficha do mesmo;  

2‐ Permissão para a inventariação;  

3‐ Implementação de um livro de registo;  

4‐ Empréstimo dos documentos recorrendo á leitura óptica dos mesmos.  

Algumas  destas  questões  já  estão  resolvidas,  as  outras  aguardam  resposta  por  parte  da 

Empresa responsável pelo programa Horizon. 

Indicadores de 

realização: 

Para  o  cumprimento  dos  objectivos  do  projecto  acima  designado  (Sistema  Integrado  de 

Bibliotecas do Ministério da Educação – SIBME) foram estabelecidos os seguintes  indicadores 

de realização: 

Indicadores  2008  2009 

Nº de Reuniões  1   

Nº Workshop’s e Acções de Formação  1   

Correspondência recebida  6  4 

Correspondência enviada  4  4 

Nº de registos novos introduzidos na base dedados colectiva 

216  60 

Nº  de  registos  corrigidos  na  base  de  dadoscolectiva 

266  268 

    

 

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 actividades de 2009

 

anexo V | actividades e projectos não programados e executados 

As actividades /projectos que se seguem foram executadas mas não estavam inicialmente planeadas. Decorrem de 

solicitações  da  Tutela  ou  de  parcerias  com  os  estabelecimentos  de  ensino  e  outras  entidades,  tendo  como 

destinatários as escolas e comunidades educativas.  

 

Designação  Actividades/Projectos não Planeadas e realizadas pelo sector CIE 

Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7 

Justificação 

estratégica e 

objectivo(s) 

O  Sector  CIE  desenvolveu  projectos/actividades  durante  o  ano  de  2009  que  não  se 

encontravam planeadas dos quais se destacam: 

- SeguraNet 

- Saber com Normas 

- Infante D. Henrique 

- Gripe A (H1N1) 

- Exposição “A evolução de Darwin” 

- Educação para a Saúde 

- Dias da Musica 09 

- Centro de Recursos para a Inclusão 

- Boletim Electrónico – “Apontamento” 

- AGEN 2009 – Movimento Corpo e Dança – “Território Artes” 

- Afectação de Docentes de Educação Especial 

- Projectos  e/ou  Actividades  Pedagógicas,  Acções  Sócio‐educativas  e  Culturais  – Programa de divulgação da ciência e da investigação científica junto dos jovens 

SeguraNet 

Divulgação do Projecto SeguraNet na página da DREC e directamente às escolas  

Saber com Normas 

Divulgação do Projecto Saber com Normas na página da DREC e directamente às escolas. 

Infante D. Henrique 

Promover  a  divulgação  de  boas  práticas  no  âmbito  das  parcerias  e  actividades  de 

complemento curricular. 

Gripe A (H1N1) 

Divulgação de documentação cientifica para a população em geral e também para grupos 

mais específicos (ex: invisuais). 

Divulgações de orientações e operacionalização dos procedimentos 

Exposição “A evolução de Darwin” 

Divulgação de documentação cientifica na página da DREC. 

Educação para a Saúde 

Divulgação de documentação na página da DREC. 

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 actividades de 2009

 

Dias da Musica 09 

Promover a divulgação do ensino artístico especializado da música 

Centro de Recursos para a Inclusão 

Coordenar e apoiar a  implementação dos  respectivos Planos de Acção, dando  indicações 

sobre a dinâmica e articulação com os Agrupamentos de Escola. 

Boletim Electrónico – “Apontamento” 

Pesquisar  e  recolher  de  informações  pertinentes  no  âmbito  da  Coordenação  para  a 

Inovação Escolar 

AGEN 2009 – Movimento Corpo e Dança – “Território Artes” 

Promover a divulgação do ensino da Dança. 

Afectação de Docentes de Educação Especial 

Tendo  em  conta  a  apresentação  das  necessidades  transitórias  para  a  afectação  de 

docentes  da  Educação  Especial  tornou‐se  indispensável  fazer  a  análise  rigorosa  das 

solicitações e estabelecer critérios organizadores deste processo. 

Objectivo:  Dotar  os  Agrupamentos/Escolas  dos  recursos  humanos  necessários  para 

assegurar a resposta educativa dos alunos com NEE de carácter permanente. 

Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio‐educativas e Culturais – Programa 

de divulgação da ciência e da investigação científica junto dos jovens 

Contribuir para a divulgação da Ciência na Escola e promover o gosto pela cultura científica 

Entidade(s)/Serviço(s) 

Coordenador(es) 

DSAPOE – CIE 

Responsáve(eis)l pela 

execução 

Hugo  Monteiro,  Alexandra  Ramos;  Álvaro  Reis;  Isabel  Andrade;  Marinho  Borges,  José 

Francisco Caseiro, Isilda Santos, Isabel Lopes, Isabel Fidalgo, Marta Costa 

Outros intervenientes  Agrupamentos e  Escolas não Agrupadas,  Estabelecimentos de  EPC,  Equipas de Apoio  às 

Escolas; EAE, Sector  Informática; Estabelecimentos de Ensino; ARS‐Centro;   ANQ. Centro 

Cultural de Belém; Direcção Geral das Artes 

Duração/cronograma  SeguraNet 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1.  Reuniões  de  trabalho  com  asEscolas 

                    X     

2. Divulgação das iniciativas e apoioao registo no portal.  

                  X  X  X   

 Saber com Normas 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Reuniões com a DGIDC e IPQ.                  X         

2. Divulgação das iniciativas e apoioao registo no portal. 

                X  X  X  X   

3.  Reuniões  de  trabalho  com  asEscolas. 

                         

 Infante D. Henrique 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

Participação em reuniões              x             

Apoiar a realização junto da escola                  x         

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 actividades de 2009

 

 Gripe A (H1N1) 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Reuniões (Serviços Centrais, Regionais e outros) 

            X    X  X       

2. Monitorização dos pontos principais do Planos de Contingência

                X  X       

3. Relatórios Diários                  X  X  X  X   

4. Relatórios Semanais                  X  X  X  X   

5.Linha de Apoio a Gripe                  X  X  X  X   

6. Apoio a criação de uma Aplicação informática  

                  X       

7. Divulgação de conteúdos na pagina WEB 

                X  X  X  X   

8. Informações/sugestões através de e‐mail 

                X  X       

 Exposição “A evolução de Darwin” 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Reuniões para divulgação da comemoração do centenário  

X                         

2. 7. Divulgação de conteúdos na pagina WEB 

X  X  X  X  X  X               

3. Reunião para divulgação do projecto no museu da ciência em 

Coimbra         X                 

 Educação para a Saúde 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Programa Nacional de Saúde Oral       X  X  X  X    X  X       

2. Edital – Divulgação do Edital 2009/2010 as equipas e 

Estabelecimentos de Ensino                 X  X       

3. Comemoração do dia da Alimentação 

                X  X       

4. Divulgação Concurso “A nossa escola pela não violência” 

                         

5. Acção de Sensibilização sobre a temática da violência 

X  X                       

6. Protocolo com o MAC – 5 ao Dia –Actividades no âmbito deste 

programa.       X  X  X      X  X  X     

7. 2º Encontro Nacional de Educaçãopara a Saúde 

          X  X             

 Dias da Musica 09 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Apoiar na divulgação junto das escolas e promoção da iniciativa 

  x                     

2.  Apoiar a sessão do júri nacional (em Coimbra) 

    x                   

3.  Promover iniciativa junto das escolas 

      x                 

 Centro de Recursos para a Inclusão 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Reuniões com os  Agrupamentos para informar sobre os conteúdos do  referencial dos Planos de Acção

      x  x  x               

2. Análise dos Planos de Acção tendo em conta a definição de prioridades para as acções 

apresentadas 

        x  x  x             

3.  Organização da proposta integrada dos recursos humanos 

          x  x             

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latório de

 actividades de 2009

 

para a Educação Especial 

4.Acompanahmento do funcionamento dos CRI 

                X  X  X  X  X 

 

Boletim Electrónico – “Apontamento” 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Recolha e selecção da informaçãoa divulgar 

                  x  x  x   

2. Preparação gráfica do boletim                    x  x  x   

 AGEN 2009 – Movimento Corpo e Dança – “Território Artes” 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1.  Apoiar  na  divulgação  junto  dasescolas e promoção da iniciativa 

      x                   

2.  Distribuição  das  exposições  emonitorização. 

      x  x  x               

 Afectação de Docentes de Educação Especial 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Análise dos pedidos e proposta de colocação dos docentes  

                x  x  x     

 Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio‐educativas e Culturais – Programa de divulgação da ciência e da investigação científica junto dos jovens 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Reuniões e acções de planificaçãoe de execução do projecto 

                  x  x  x   

2.  Envolvimento das EAE de Viseu eda Guarda 

                    x  x   

3.   Avaliação do processo tendo emconta  o  número  de  escolasenvolvidas 

                      x   

 Custo estimado  Não determinado 

Recursos humanos  Técnicos do CIE 

Metodologia  SeguraNet 

Reuniões de trabalho com responsáveis dos agrupamentos/escolas não agrupadas 

Saber com Normas 

Reuniões  de  trabalho  com  responsáveis  dos  estabelecimentos de  ensino. Divulgação  do 

Projecto Saber com Normas na página da DREC e directamente às escolas. 

Infante D. Henrique 

Participação em reuniões, realização de relatórios e apoio na realização da iniciativa. 

Gripe A (H1N1) 

Reuniões de trabalho com os vários interlocutores para definir a operacionalização e aferir 

os procedimentos. 

Elaboração de relatórios diários e semanais. 

Divulgação de documentação cientifica para a população em geral e também para grupos 

mais específicos (ex: invisuais). 

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latório de

 actividades de 2009

 

Divulgações de orientações e operacionalização dos procedimentos. 

Exposição “A evolução de Darwin” 

Reuniões de trabalho com os vários interlocutores para divulgação do projectos. 

Educação para a Saúde 

Reuniões de trabalho com os vários interlocutores para divulgação do projectos/Acções. 

Dias da Musica 09 

Apoiar na divulgação junto das escolas e promoção da iniciativa; 

Apoiar a sessão de selecção do júri nacional ‐em Coimbra, na Casa da Cultura; 

Promover iniciativa junto das escolas. 

Centro de Recursos para a Inclusão 

Efectuar reuniões com os Agrupamentos de Escola e as Instituições. 

Analisar as propostas de acordo  com o  referencial dos Planos de Acção:  construção de 

instrumentos auxiliares ao registo; análise e síntese das informações. 

Elaborar proposta de rede integrada de recursos humanos na área da Educação Especial. 

Acompanhar o funcionamento e articulação dos CRI com os Agrupamentos de Escola. 

Boletim Electrónico – “Apontamento” 

Pesquisa e recolha de informações pertinentes no âmbito da Coordenação para a Inovação 

Escolar (Educação Especial, Inclusão e Projectos de interesse para as escolas) 

AGEN 2009 – Movimento Corpo e Dança – “Território Artes” 

Apoiar na divulgação junto das escolas e promoção da iniciativa; 

Afectação de Docentes de Educação Especial 

Participação  na  organização  da  Rede  da  Educação  Especial  e  colocação  de  docentes: 

levantamento  de  necessidades,  contactos  com  os  Agrupamentos/Escolas  e  Equipas  de 

Apoio às Escolas, organização e ordenação da informação sobre os candidatos, elaboração 

de listas síntese sobre os resultados para envio à Secretaria de Estado da Educação. 

A  participação  nesta  actividade  impossibilitou  o  cumprimento  de  prazos  de  actividades 

planificadas para os meses de Setembro – Novembro. 

Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio‐educativas e Culturais – Programa 

de divulgação da ciência e da investigação científica junto dos jovens 

Trabalho  articulado  com  a  Fundação  Champalimaud/EAE/Câmaras Municipais/  Governo 

Civil/ Escolas 

Avaliação Global dos 

Resultados 

SeguraNet 

Estiveram presentes nas reuniões 76% das escolas convidadas. Cerca de 50% das escolas 

registados no portal SeguraNet, em Dezembro de 2009, são da região centro.   

Saber com Normas 

Estiveram presentes nas reuniões mais de 75% das escolas convidadas. 

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latório de

 actividades de 2009

 

Infante D. Henrique 

Os alunos da Escola Secundária Joaquim de Carvalho que participam no Prémio Infante D. 

Henrique obtiveram pela 1ª vez medalhas de mérito pelo alcance dos objectivos propostos. 

A Escola  foi a primeira a nível nacional a obter medalhas no âmbito do alargamento do 

prémio em cooperação com o ME. 

Gripe A (H1N1) 

Cumprimos todos passos no calendário estabelecido. 

Criamos uma plataforma para registo da Gripe 

Apoiamos  todos  os  estabelecimentos  de  ensino  da  Região  Centro  nos  seus  Planos  de 

Contingência. 

Exposição “A evolução de Darwin” 

A sala teve uma lotação de 90%, tendo sido alcançado o objectivo da actividade. 

Educação para a Saúde 

Elevamos  o  número  de  participantes  em  todas  estas  actividades  constituindo  um 

excelente indicador. 

Várias escolas receberam prémios com os trabalhos apresentados. 

Dias da Musica 09 

50%  das  escolas  no  âmbito  geográfico  desta  DRE  candidataram‐se  ao  evento.  e  foram 

seleccionadas para a Edição 09 “A Herança de Bach” dos Dias da Música no CCB em Abril 

de 2009 com trabalhos de execução mas também com trabalhos de composição. 

Centro de Recursos para a Inclusão 

Todos os Planos de Acção  foram objecto de análise e  integrados numa proposta visando 

assegurar  os  recursos  para  a  resposta  educativa  dos  alunos  com  NEE  de  carácter 

permanente. 

Boletim Electrónico – “Apontamento” 

O número 0 do boletim foi preparado e colocado à consideração superior. 

AGEN 2009 – Movimento Corpo e Dança – “Território Artes” 

As escolas propostas por esta DRE para receberem e trabalharem a exposição da Território 

Artes AGEN 2009 “Movimento Corpo e Dança” aderiram a 100% a esta iniciativa.  

Junto  da Direcção Geral  das  Artes  a  resposta  desta DRE  foi  acolhida  com  surpresa  até 

porque  foi  a  única  a  DRE  a  responder  e  a mobilização  conseguida  com  as  escolas  foi 

surpreendente. 

Afectação de Docentes de Educação Especial 

Todas  as  necessidades  foram  ponderadas  e  supridas  de  acordo  com  as  orientações 

superiores 

Projectos e/ou Actividades Pedagógicas, Acções Sócio‐educativas e Culturais – Programa 

de divulgação da ciência e da investigação científica junto dos jovens 

Muito  positiva  tendo  em  conta  o  envolvimento  das  escolas.  Abrangeu  6  concelhos  do 

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DRE

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latório de

 actividades de 2009

 

Distrito de Viseu com uma forte participação das escolas da respectiva área de influência. 

Indicadores de 

realização 

N.º de presenças das escolas nas reuniões realizadas; 

Nº de reuniões; 

Nº Relatórios diários e semanais nas datas previstas; 

N.º de presenças das escolas nas reuniões realizadas; 

N.º de presenças das escolas em todas estas acções realizadas/divulgadas; 

Nº de Escolas Participantes. 

 

Designação  Actividades/Projectos não Planeadas e realizadas pelo sector TP 

Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 7  

Justificação 

estratégica e 

objectivo(s) 

O  Sector  TP  desenvolveu  projectos/actividades  durante  o  ano  de  2009  que  não  se 

encontravam planeadas, dos quais se destacam: 

- Conferência  de  apresentação  do  estudo  Políticas  de  Valorização  do  1º  Ciclo  do Ensino Básico em Portugal 

- Programa Mais Sucesso Escolar 

- Conferência sobre Ensino da Matemática 

- Áreas  Curriculares  Não  Disciplinares  (ACND),  no  âmbito  do  Despacho  nº 19.308/2008, de 21/Julho 

- Projecto “Um dia na prisão…” 

 

Conferência de apresentação do estudo Políticas de Valorização do 1º Ciclo do Ensino 

Básico em Portugal 

Participação  na  apresentação  do  estudo  Políticas  de  Valorização  do  1º  Ciclo  do  Ensino 

Básico em Portugal (no âmbito de iniciativas e análises concretizados sobre Reorganização 

/ Requalificação da Rede Escolar, Generalização da Escola a Tempo  Inteiro e o Acesso a 

Actividades de Enriquecimento Curricular, Programas de Formação Contínua, Orientações 

Curriculares para o 1º CEB, em 2008). 

 

Programa Mais Sucesso Escolar 

Colaborar  com  a  Equipa  Coordenadora  Nacional  do  Programa  (ECNP)  no  processo  de 

aprovação  dos  Projectos  apresentados  pelas  Escolas,  na  divulgação  das  Escolas 

seleccionadas.  Acompanhar  a  implementação  dos  projectos  nos  21  Agrupamentos  de 

Escolas  /  Escolas  Não  Agrupadas  que  integram  o  Programa  Mais  Sucesso  Escolar  – 

Tipologia Fénix (4); Tipologia T+ (16) e Tipologia Híbrido (1) com vista ao sucesso educativo 

dos alunos.    

 

Conferência sobre Ensino da Matemática 

Iniciativa de âmbito nacional promovida pela DGIDC, sobre o Ensino da Matemática, com a 

presença  e  envolvimento  de  especialistas  (nacionais  e  internacionais),  Instituições  de 

Ensino  Superior,  docentes  envolvidos  em  acções  de  formação,  acções  de 

acompanhamento e elementos de Comissões de Acompanhamento da Matemática e, por 

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latório de

 actividades de 2009

 

conexão, os Agrupamentos e Escolas. 

 

Áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND), no âmbito do Despacho nº 19.308/2008, de 

21/Julho 

A  actividade  em  apreço  resulta  da publicação de diploma  legal  e  implicou da  parte da 

DSAPOE  /  TP  iniciativa de  acompanhamento e monitorização  actividades desenvolvidas 

Áreas Curriculares Não Disciplinares no âmbito do Despacho nº 19.308/2008, de 21 de 

Julho e  inerente distribuição de  serviço docente,  sobretudo em  cumprimento do ponto 

18, com vista a avaliar o contributo destas Áreas para melhorar / resolver problemas de 

aprendizagem dos alunos. 

O  relatório  síntese  final  concretizado,  em  cumprimento  do  despacho,  foi  estruturado  e 

divulgado de forma a constituir um instrumento de trabalho e de adequação de práticas 

 

Projecto “Um dia na prisão…” 

Este  projecto  proporciona  aos  destinatários  (alunos,  rapazes,  dos  ensinos  básico  e 

secundários) experiências em complementaridade às competências pessoais e sociais, com 

enfoque  no  processo  de  tomada  de  decisão  e  auto‐responsabilização,  contribuindo, 

enquanto  estratégia,  para  a  redução  do  abandono  escolar  precoce  no  quadro  dos 

conteúdos curriculares e extra‐curriculares. 

A  DSAPOE  /  TP  presta  apoio  e  acompanhamento  aos  estabelecimentos  de  ensino  que 

decidem  aderir  ao  projecto  (DGIDC  /  DGSP)  –  composto  por  três  fases  uma  das  quais 

implica  a  visita  de  um  dia  a  um  estabelecimento  prisional  (Leiria)  –,  com  comunicação 

prévia  à  Direcção  Regional,  ocasião  em  que  se  estabelecem  contactos  de  maior 

proximidade  junto  dos  responsáveis  (estabelecimento  de  ensino)  a  fim  de  conhecer  e 

disponibilizar o apoio que for entendido como conveniente. A unidade de gestão aderente 

em 2009 avaliou como «muito positivo» a sessão, materiais e  informações prestadas  (cf. 

Relatório). 

Entidade(s)/Serviço(s) 

Coordenador(es) 

DREC / DSAPOE 

Responsáve(eis)l pela 

execução 

DREC / DSAPOE – TP 

Outros intervenientes  Não identificados. 

Duração/cronograma  Conferência de apresentação do estudo Políticas de Valorização do 1º Ciclo do Ensino Básico em Portugal 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Participação no evento          X                 

2. Relatório tipo          X                 

 

 

 

 

Programa Mais Sucesso Escolar 

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latório de

 actividades de 2009

 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Apoio à ECNP na recolha deinformação com vista àaprovação dos Projectos

X

2. Reuniões com a ECNP/Equ.de Acompanhamento/ Escolas/Inst Ens. Supe.

X X X X X X

3. Visitas de acompanhamentoàs Escolas X

4. Análise dos ContratosPrograma e respectivos Termosde Aprovação

X X X

5. Assinatura dos ContratosPrograma X

 

Conferência sobre Ensino da Matemática 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Participação no evento X

2. Relatório tipo X

 

Áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND), no âmbito do Despacho nº 19.308/2008, de 21/Julho 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1.  Elaboração  de  instrumentos  derecolha (Excel) 

          X  X             

2. Email / Ofício‐Circular              X             

3. Recolha de dados              X  X           

4. Análise e tratamento de dados              X  X  X         

5. Elaboração de Relatório              X  X           

6.  Procedimentos  de  envio  edivulgação do Relatório 

              X        X   

 

Projecto “Um dia na prisão…” 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Comunicação  formal da  intençãode realizar a visita 

X  X  X  X                X   

2. Contacto telefónico/escrito  X  X  X  X                X   

3.  Análise  do  Relatório  (escola)  eorganização da informação. 

          X  X  X            

Custo estimado  Não determinado 

Recursos humanos  Técnicos do Sector TP 

Metodologia  Conferência de apresentação do estudo Políticas de Valorização do 1º Ciclo do Ensino 

Básico em Portugal 

- Formalização por convite, com resposta favorável.  

- Participação no evento e reporte por relatório tipo. 

Programa Mais Sucesso Escolar 

- Reuniões 

- Contactos  personalizados  com  as  diferentes  entidades  envolvidas  utilizando 

preferencialmente  o  correio  electrónico.  Contudo  foram  igualmente  utilizados  a 

página da DREC e o telefone. 

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DRE

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latório de

 actividades de 2009

 

Conferência sobre Ensino da Matemática 

- Formalização por convite, com resposta favorável.  

- Participação no evento e reporte por relatório tipo. 

Áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND), no âmbito do Despacho nº 19.308/2008, de 

21/Julho 

- A actividade implicou os seguintes procedimentos: 

- Concepção  de  instrumento  de  recolha  que  permita  recolha  informação  (dados 

quantitativos e qualitativos), em tempo útil e de forma uniformizada. 

- Colocação à apreciação superior e inerente envio formal aos estabelecimentos de 

ensino (via área reservada às escolas). 

- Procedimentos de recolha de dados e esclarecimentos de dúvidas (telefónicas e ou 

por correio electrónico). 

- Análise  e  tratamento  dos  dados  recolhidos  (199  unidades),  estruturação  do 

relatório síntese. Envio para apreciação superior e consequente envio (DGIDC) para 

efeitos de cumprimento do disposto. 

- Divulgação. 

 

Projecto “Um dia na prisão…” 

- A actividade implicou os seguintes procedimentos: 

- Articulação  com  serviços  centrais promotores pelo projecto  (DGIDC),  com prévio 

agendamento de reuniões outras formas de operacionalização. 

- Contacto  telefónico  com  direcção  do  estabelecimento  de  ensino,  após 

comunicação formal da  intenção, para conhecer o projecto (motivos e objectivos, 

público‐alvo,  áreas e professores envolvidos), datas e  iniciativas  anteriores, bem 

como,  para  prestar  apoio  e  disponibilizar  o  acompanhamento  entendido  como 

eventualmente necessário. 

- Análise  dos  relatórios  enviados,  considerando  os  aspectos  positivos  e 

constrangimentos  das  fases  constituintes  (sessões  prévias,  visita,  sessões 

subsequentes). Organização da informação. 

Avaliação Global dos 

Resultados 

Conferência de apresentação do estudo Políticas de Valorização do 1º Ciclo do Ensino 

Básico em Portugal 

Partilha de  informação de natureza  técnico‐científica  sobre  as Políticas de Valorização, 

implementadas  para  o  1º  Ciclo  do  Ensino  Básico,  susceptíveis  de  contribuir  para  a 

melhoria dos resultados escolares e práticas de ensino‐aprendizagem. 

Programa Mais Sucesso Escolar 

A Equipa  respondeu atempadamente às diferentes solicitações, sendo  importante  referir 

que as Escolas envolvidas colaboraram sempre proactivamente nas acções desenvolvidas 

e/ou às solicitações que lhes foram dirigidas. 

Conferência sobre Ensino da Matemática 

Iniciativa  de  carácter  técnico‐científico  sobre  o  Ensino  da  Matemática,  partilha  de 

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latório de

 actividades de 2009

 

experiências susceptíveis de contribuir para a melhoria dos resultados escolares e práticas 

de ensino‐aprendizagem. 

Áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND), no âmbito do Despacho nº 19.308/2008, de 

21/Julho 

Acompanhamento e monitorização da adequação de experiências e práticas (partilhadas) 

que visam o sucesso educativo dos alunos.  

Objectivos superados 

Projecto “Um dia na prisão…” 

Acompanhamento e monitorização de experiências e práticas procurando melhorarem o 

serviço prestado à comunidade educativa. 

Indicadores de 

realização - Nº Estabelecimentos de ensino envolvidos / acompanhados / monitorizados; 

- Concepção de instrumentos de recolha uniformizada de dados; 

- Análise, tratamento e estruturação do Relatório 

- Envio (dentro dos prazos) e divulgação do Relatório. 

- Reuniões 

- Contactos  personalizados  com  as  diferentes  entidades  envolvidas  utilizando 

preferencialmente  o  correio  electrónico.  Contudo  foram  igualmente  utilizados  a 

página da DREC e o telefone. 

 

 

Designação  Apoio ao  funcionamento de  refeitórios e bufetes em escolas  intervencionadas 

pela Parque Escolar, EPE 

Objectivo QUAR  Objectivo 1 

Justificação 

estratégica e 

objectivo(s) 

Organização do serviço de refeições durante o período das obras 

Reafectação  de  equipamentos  dispensados  das  cozinhas  e  bufetes  das  escolas 

intervencionadas pela Empresa Parque Escolar.  

Apoio  no  âmbito  dos  projectos  definitivos  e  provisórios,  equipamentos  e  materiais 

utilizados e sua localização 

Entidade(s)/Serviço(s) 

Coordenador(es) 

DSGM ‐ Acção Social Escolar 

Responsáve(eis)l pela 

execução 

Catarina Solnado  

Outros intervenientes  DSPGR 

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latório de

 actividades de 2009

 

Duração/cronograma  Ano de 2009 

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Distribuição de equipamentos   X X X X X X X

2.  Organização  do  serviço  derefeições 

X X X X X X X X X

3. Apoio no âmbito dos projectos  X X X X X X

   

Custo estimado  Não determinado 

Recursos humanos  1 dietista  

Metodologia  Este é um trabalho que se realizou através de contactos directos devidamente articulados, 

com os vários técnicos e responsáveis da empresa Parque Escolar e com as direcções das 

escolas, passando, por vezes, por deslocações em conjunto e reuniões com empresas que 

estão a trabalhar para a empresa Parque Escolar, ao nível de projectos. 

Avaliação Global dos 

Resultados 

As  obras  que  estão  a  ser  realizadas  pela  empresa  Parque  Escolar  ao  nível  de  algumas 

escolas afectas à DREC  tem uma dimensão que afectam o dia a dia de  todos os serviços 

prestados pela escola. Assim o  refeitório e o bufete não  são excepção. Sendo a DREC a 

entidade que regula a gestão destes espaços, nomeadamente, envio de verbas e realização 

de concurso para adjudicação do serviço de refeições, revelou‐se pertinente a colaboração 

dos técnicos deste serviços, de forma a que o serviço de refeições e o serviço de bufete, 

poder continuar a ser uma realidade e com qualidade, segurança e higiene. Assim, neste 

âmbito  foram  estudadas  alternativas  em  conjunto  com  os  técnicos  da  empresa  Parque 

Escolar, com a DSPGR e com a direcção de cada escola, de forma a conseguir‐se a melhor 

alternativa,  para  o  período  durante  o  qual  a  escola  está  privada  do  espaço  onde 

normalmente prepara, confecciona e serve as refeições.  

Foram  ainda  incluídas  a  nível  de  caderno  de  encargos  do  concurso  para  o  serviço  de 

refeições, as alterações necessárias, em  função das alternativas encontradas, de  forma a 

esse serviço ficar assegurado no decorrer do ano lectivo. 

Tendo  estes  serviços,  noção  e  conhecimento  do  bom  estado  físico  de  muitos  dos 

equipamentos  que  iriam  ser  retirados  das  escolas  intervencionadas,  realizou  um 

levantamento e relação dos mesmos, de  forma a que estes pudessem ser encaminhados 

para outras escolas com necessidades. 

Desta  forma  escolas  que  tinham  equipamentos  muito  degradados  puderam  ficar  com 

equipamentos mais recentes e em melhor estado de conservação. Outras há que ficaram 

com melhores condições de confecção e  lavagem de  loiça e assim poderem dar resposta 

mais  rápida,  mais  segura  e  mais  eficaz  ao  seu  objectivo  que  é  servirem  refeições 

equilibradas, saudáveis e seguras.  

Esta  colaboração  reflectiu‐se  também  ao  nível  dos  projectos  de  construção  e 

equipamento,  tanto  nos  definitivos  como  nos  provisórios,  o  que  levou  a  que  fossem 

previstos e alterados alguns aspectos iniciais. 

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DRE

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latório de

 actividades de 2009

 

Indicadores de 

realização - Nº de deslocações a escolas no âmbito deste trabalho ‐ 45 

- Nº de escolas para as quais foi deslocado material ‐ 63 

 

Designação  Iniciativa para o Investimento e o Emprego 

Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Justificação 

estratégica e 

objectivo(s) 

Realizar  acções  de  apoio  e monitorização  das  políticas  educativas  em  curso,  no  que  se 

refere  à  requalificação  das  Escolas  Básicas  (2º  e  3º  Ciclos),  através  de  Acordos  de 

Colaboração celebrados com as Autarquias. 

Modernização de 4 Escolas dos 2º e 3º ciclos. Iniciar duas requalificações de Escolas Básicas 

Entidade(s)/Serviço(s) 

Coordenador(es) 

DSPGR 

Responsáve(eis)l pela 

execução 

DSPGR 

Outros intervenientes  3 Municípios  e o GGF 

Duração/cronograma  Ano de 2009 e 2010 

Custo estimado  € 1.995.9567,00 

Recursos humanos  2 Engenheiros Civis e 1 Engenheiro Electrotécnico 

Metodologia  Verificação dos Autos de Medição remetidos pelos Municípios 

Avaliação Global dos 

Resultados 

Iniciadas duas requalificações de Escolas do 2º e 3º Ciclos e iniciados os projectos relativos 

a outras duas Escolas Básicas (2º e 3º Ciclos), sem constrangimentos. 

Indicadores de 

realização 

Etapas de execução de obra previstas cumpridas a 100% ‐ €1.995.957,00 

 

Designação  Programa para  a  Inclusão  e Desenvolvimento  ‐ Projecto PROGRIDE  (Progredir 

em Igualdade e Cidadania) 

Objectivo QUAR  Objectivo operacional 1 

Justificação 

estratégica e 

objectivo(s) 

Contribuir para melhorar as condições de vida dos grupos mais desfavorecidos do concelho 

de Góis, através do desenvolvimento de Acções que visam dar  resposta ou minimizar as 

lacunas existentes nas áreas da Educação, do Emprego/Formação, da Habitação, da Saúde, 

do Apoio Social e Cultural 

Entidade(s)/Serviço(s) 

Coordenador(es) 

DSAPOE 

Responsáve(eis)l pela 

execução 

Carlos Brito 

Outros intervenientes  Câmara Municipal  de Góis,  Santa  Casa  da Misericórdia  de Góis,  Juntas  de  Freguesia  de 

Alvares, do Cadafaz, do Colmeal, de Góis, de Vila Nova do Ceira, Centro de Saúde de Góis, 

Centro Social e Paroquial de Alvares, Centro Social Rocha Barros, Conferência S.Vicente de 

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DRE

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latório de

 actividades de 2009

 

Paulo,  Cooperativa  Ceira  e  Alva,  Guarda  Nacional  Republicana,  Hospital  Psiquiátrico  do 

Lorvão, Hospital  Sobral Cid, Residência de Estudantes de Góis, Agrupamento Vertical de 

Escolas de Góis, Associação  Florestal de Góis, ADIBER – Associação de Desenvolvimento 

Integrado  da  Beira  Serra,  Caritas  Diocesana  de  Coimbra,  Centro  Distrital  de  Segurança 

Social de Coimbra, Centro de Emprego de Arganil, Associação Educativa e Recreativa de 

Góis,  Casa  do  povo  de  Góis  e  ARCIL  –  Associação  para  Recuperação  de  Cidadãos 

Inadaptados da Lousã. 

Duração/cronograma  Ano de 2009  

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul.  Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Acção 1 –  Dinamização  do  Centro  deReconhecimento,  Validação  eCertificação de Competências 

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

2.    Acção  2  –Formação/(Re)Qualificação  dascompetências Profissionais 

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

3.   Acção 3 – Criação de Gabinetede Apoio à Inserção na Vida Activa

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

4. Acção 4  ‐Criação de um Centrode Vendas de Produtos Endógenos

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

5. Acção 5 – Microcrédito  : Apoioao Investimento 

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

6.  Acção  6  –  Sistema  Local  deIncentivos aos Jovens 

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

7.  Acção  7  –  Implementação  doCentro Cívico e Cultural de Góis 

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

8.  Acção  8  –  Organização  deActividades Lúdicas 

      X  X  X  X  X           

9.  Acção  9  –  Instalação  deEquipamento Básico em Extensõesde Saúde 

    X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

10.  Acção  10  –  ReabilitaçãoHabitacional 

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

11. Acção 11 – Equipamento paraEstruturas de Apoio social 

    X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

12. Acção 12 – Criação de Unidadede Apoio à Deficiência 

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

13.  Acção  13  –  Acções  deSensibilização  e  (In)  Formaçãosobre as Toxidependências 

      X  X  X        X  X  X   

14. Acção 14 –  Implementação deuma Quinta Pedagógica 

X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X    

Custo estimado  Não  determinado.  Incluem‐se  despesas  correntes  com  comunicações,  expediente, 

material  de  papelaria, manutenção  de  equipamentos,  deslocações,  ajudas  de  custo  e 

pessoal. 

Recursos humanos  Carlos Brito 

Metodologia  De acordo com o cronograma acima referido. 

Avaliação Global dos 

Resultados 

Feita  uma  avaliação  do  projecto,  conclui‐se  que  foram  cumpridos  os  objectivos 

estabelecidos 

Indicadores de 

realização 

Reuniões do Conselho de Parceiros 

Acções de Formação 

Materiais produzidos 

Sessões de sensibilização 

 

 

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latório de

 actividades de 2009

 

Designação  Projecto COMENIUS 

Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Justificação 

estratégica e 

objectivo(s) 

O  Projecto  COMENIUS  visa  melhorar  a  qualidade  e  reforçar  a  dimensão  europeia  da 

educação, desde o ensino pré ‐ escolar até ao secundário, bem como dos estabelecimentos 

e organizações que oferecem esses mesmos níveis de ensino, de modo a atingir todos os 

intervenientes e agentes da actividade educativa. 

Entidade(s)/Serviço(s) 

Coordenador(es) 

DSAPOE 

Responsáve(eis)l pela 

execução 

Carlos Brito 

Outros intervenientes  Junta de Castilla y León – DG de Calidad, Innovación y Formación del Professorado 

Duração/cronograma  Ano de 2009  

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Reuniões       X    X                 

2. Reuniões com instituições              X             

3. Encontro, Jornadas                  X          

Custo estimado  Não determinado. Incluem‐se despesas correntes com comunicações, expediente, material 

de papelaria, manutenção de equipamentos, deslocações, ajudas de custo e pessoal. 

Recursos humanos  Carlos Brito 

Metodologia  De acordo com o cronograma acima referido 

Avaliação Global dos 

Resultados 

Feita  uma  avaliação  do  projecto,  conclui‐se  que  foram  cumpridos  os  objectivos 

estabelecidos. 

Indicadores de 

realização 

Reuniões de Parceiros 

Elaboração e publicação de um relatório conjunto 

 

Designação  Programa  de  Aprendizagem  ao  longo  da  vida  (PROALV)  –  Parceria  de 

Aprendizagem    Grundtvig  ‐  Projecto  DELAC  (DISCOVERING  EUROPE  TROUGH 

LANGUAGES AND CULTURE USING ICT) 

Objectivo QUAR  Objectivo Operacional 1 

Justificação 

estratégica e 

objectivo(s) 

O  Projecto  pretende  promover metodologias  de  e‐learnig  na  educação  e  formação  de 

adultos,  bem  como  promover  metodologias  inovadoras  baseadas  nas  TIC,  no 

reconhecimento, validação e certificação de competências. 

Entidade(s)/Serviço(s) 

Coordenador(es) 

DREC (DSAPOE/DSGM) 

Responsáve(eis)l pela 

execução 

Carlos Brito/Ana Paula Moreira 

Outros intervenientes  Parnu  Taiskasvanute  Gumnaasium,  Estónia,  VUCFYN&FYN  HFKursus  Ringen  Glamsbjerg, 

Dinamarca,  Cyprus  Scientific  Educators  Association  For  The  Utilization  Of  Information 

Communication Technologies, Chipre, Viaus Suaugusiuju Mokymo Centras, Lituânia, Centro 

de  Educacion  de  Adultos  de  Castuera,  Espanha,  TALENTUS‐  Associação  Nacional  de 

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Formadores e Técnicos de Formação, Portugal 

Duração/cronograma  Ano de 2009  

Actividades  Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.  Out.  Nov.  Dez  Obs. 

1. Execução física e financeira  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X   

2. Formação                  X  X  X  X   

3. Encontros de parceiros                    X       

4. Promoção e difusão                    X        Custo estimado  16.000,00 € 

Recursos humanos  DSAPOE ‐ Carlos Brito /  DSGM ‐ Ana Paula Moreira 

Metodologia  De acordo com o cronograma acima referido 

Avaliação Global dos 

Resultados 

Feita  uma  avaliação  do  projecto,  concluiu‐se  que  foram  cumpridos  os  objectivos 

previamente estabelecidos 

Indicadores de 

realização Indicadores 2009

Seminários   1 

Reuniões com instituições parceiras (Talentus)  4 

Encontros de Parceiros (Castuera ‐ Espanha)  1   

 

 

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anexo V | questionário interno 

O questionário interno foi aplicado on‐line e teve um total de 9 páginas com a seguinte estrutura. 

Página inicial     

 

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Página 2 

 

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Página 3 

 

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Página 4 

 

 

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Página 5 

 

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Página 7 

 

Página 8 

 

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ficha técnica 

 

Título 

Relatório de Actividades de 2009 

Edição 

© Direcção Regional de Educação do Centro 

Coordenação 

Helena Libório 

Colaboração 

Directores Regionais Adjuntos 

Directores de Serviço, coordenadores e colaboradores da(s): 

   − Direcção de Serviços de Gestão e Modernização 

   − Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar 

   − Direcção de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede 

   − Equipa Multidisciplinar de Apoio ao Desenvolvimento da Autonomia das Escolas 

   − Equipas de Apoio às Escolas 

Foto da capa 

Paulo José Martins 

Local  

Coimbra