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UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Elaborado pela Assessoria de Imprensa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Periodicidade semanal. Correspondência e sugestões Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, CEP 13081-970, Campinas-SP. Telefones (019) 3521-5108, 3521-5109, 3521-5111. Fax (019) 3521-5133. Site http://www.unicamp.br/ju. E-mail [email protected]. Coordenador de imprensa Eustáquio Gomes. Assessor Chefe Clayton Levy. Edito- res Álvaro Kassab e Luiz Sugimoto. Redatores Carmo Gallo Netto, Hélio Costa Júnior, Isabel Gardenal, Jeverson Barbieri, Manuel Alves Filho, Maria Alice da Cruz, Nadir Peinado, Raquel do Carmo Santos, Roberto Costa e Ronei Thezolin. Fotografia Antoninho Perri e Antônio Scarpinetti. Edição de Arte Oséas de Magalhães. Serviços Técnicos Dulcinéa Bordignon. Impressão SRG Gráfica e Editora: (011) 4223-5911. Publicidade JCPR Publicidade e Propaganda: (019) 3232-2210. Assine o jornal on line: www.unicamp.br/assineju Reitor José Tadeu Jorge Coordenador Geral Fernando Ferreira Costa Pró-reitor de Desenvolvimento Universitário Paulo Eduardo Moreira Rodrigues da Silva Pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Mohamed Ezz El Din Mostafa Habib Pró-reitor de Pesquisa Daniel Pereira Pró-reitor de Pós-Graduação Teresa Dib Zambon Atvars Pró-reitor de Graduação Edgar Salvadori de Decca Chefe de Gabinete José Ranali 2 JORNAL DA UNICAMP Campinas, 11 a 17 de agosto de 2008 SBPC-1 Excelente a matéria Uma equação que não fecha, que integra a edição especial sobre a 60ª Reunião Anual da SBPC [edição 402]. O professor Wilson Jardim trata de uma questão muito séria e aponta, com proprieda- de, os diferentes nós da rede. Eles merecem reflexões constantes e pro- fundas. Precisamos de uma nova vi- são de mundo, que resulte em valori- zação da vida e na mudança de hábi- tos. Como pode um planeta de recur- sos finitos, à mercê do consumismo que se multiplica sem planejamento numa impetuosidade avassaladora, ser destruído a olhos vistos? Lucia Maria Paleari SBPC – 2 Gostaria de parabenizar o Jornal da Unicamp pela reportagem A cor- da e a caçamba [edição 402]. Trata- se de oportuna advertência sobre o co- nhecimento do quimismo do solo, subsolo e águas brasileiras, origem de nossa cadeia alimentar. Favor enca- minhar ao professor Bernardino nos- sas congratulações por seu exce- lente trabalho na área de Geologia Médica. Cassio Roberto da Silva, Departamento de Gestão Territorial, Serviço Geológico do Brasil – CPRM SBPC – 3 Esclarecedora a entrevista conce- dida pelo professor Thomas Le- winsohn na reportagem Muito além do ativismo [edição 402]. Tornou-se imprescindível colocar em debate te- mas fundamentais para o futuro do Brasil. A opção está em nossas mãos: ou preservamos ou caminhamos para a destruição, cujas conseqüências já são mais que visíveis. Maria Clara Abreu SBPC – 4 Gostaria de parabenizá-los pela excelente edição acerca dos temas de- batidos durante a 60ª Reunião Anual da SBPC. Trata-se de jornalismo de primeira qualidade. João Miguel Montanari SBPC – 5 É um absurdo que cientistas bra- sileiros, em pleno século 21, ainda en- contrem obstáculos no acesso a pes- quisas que são fundamentais para a compreensão da nossa biodiver- sidade, conforme se pode depreender da leitura da excelente matéria Cien- tistas não são biopiratas, na qual o professor Carlos Joly mostra como nossa legislação é retrógrada e ultra- passada. Fernanda L. Françoso Deficientes e sexualidade Muito esclarecedora a matéria Dissertação defende acesso de defi- ciente intelectual a informações so- bre sexualidade [edição 401]. Para- béns! Apenas senti falta da divulga- ção do título da dissertação, como também de um link para ter acesso ao material na íntegra. Jorge Fireman Ensino superior Gostaria de parabenizá-los pela ótima matéria O ensino superior como um bem público [edição 400], na qual a professora e pró-reitora de Pós-Graduação da Unicamp, Teresa Atvars, analisa o contexto atual do ensino superior na América Latina. Sou ex-aluno de graduação do IQ- Unicamp e atualmente curso o pro- grama de mestrado do IQ-USP. Eduardo R. Dias Japão-1 Gostaria de agradecer ao repórter Manuel Alves Filho e à equipe do Jor- nal da Unicamp pela oportunidade da entrevista que resultou na reportagem Da xenofobia pintada de amarelo ao ‘quase silêncio’ dos intelectuais [edi- ção 399]. Gostei muito do resultado. Aproveito para parabenizá-los pelo conjunto do trabalho das reportagens sobre o centenário da imigração ja- ponesa. Priscila Nucci Japão – 2 Meus parabéns ao professor Paulo Franchetti pelo lançamento do seu li- vro de haicais bilingüe (português/ japonês) Oeste, e pela brilhante en- trevista – O máximo com o mínimo sobre o haicai que se pratica no Bra- sil. A matéria é rica em detalhes sobre essa arte minimalista oriental aclimatada no ocidente. Débora Novaes de Castro Japão – 3 Achei ótima a matéria sobre o haicai, mas faltaram os poemas. Uma matéria profunda e completa como aquela poderia ter nos brindado com vários deles. Nídia Martins Japão – 4 Parabéns pelos textos e pela di- vulgação da cultura japonesa. Muito boa a edição sobre o centenário da imigração japonesa. Thereza Oliveira Japão – 5 Excelentes as reportagens e a abordagem sobre a imigração japo- nesa, principalmente sobre o racismo oficial brasileiro contra japoneses nos anos 1900-40, e a omissão de inte- lectuais brasileiros citada na matéria Da xenofobia pintada de amarelo ao ‘quase silêncio’ dos intelectuais pela socióloga Priscila Nucci, pesquisado- ra-colaboradora do Departamento de Sociologia e integrante do Centro de Estudos Brasileiros, ambos ligados ao Instituto de Filosofia e Ciências Hu- manas (IFCH). A imprensa brasileira evita a todo custo tocar neste delica- do assunto, pois o país é conhecido mundialmente pela “tolerância raci- al”. Renzo Morishita Tratamento de efluentes Parabenizo o engenheiro Luciano Zanella por seu trabalho retratado na reportagem Engenheiro usa plantas ornamentais para tratamento de es- goto doméstico [edição 398]. Não nos conhecemos pessoalmente, mas che- gamos a trocar algumas informações sobre esse sistema de tratamento de efluentes domésticos utilizando a es- pécie vegetal conhecida popularmen- te como copo de leite (Zantedeschia aethiopica L.). É notória a atenção cada vez maior destinada a sistemas naturais de tratamento de efluentes (wetlands construídos) para atender a demanda de pequenas comunidades. Técnica esta, aliás, amplamente uti- lizada em países como Alemanha (origem), França e Espanha. Teresa Blandina Castro Ribas Processos de secagem Caro Manuel Alves Filho, acabei de ver o resultado final e fiquei mui- to feliz com a reportagem Software simula processos de secagem [edição 398]. Parabéns pelo texto, ficou óti- mo. E mais uma vez agradeço a opor- tunidade de divulgar meu trabalho. Kil Jin Brandini Park Cantos de pássaros Fiquei muito contente por ver o trabalho de um dos ícones da ornito- logia brasileira retratado na matéria Jacques Vielliard digitaliza 30 mil fi- tas com sons coletados na natureza, publicada no Jornal da Unicamp [edição 398]. É uma grande satisfa- ção ler esse tipo de reportagem, pro- funda na medida certa e contendo in- formações de grande valia, servindo de estímulo a novos pesquisadores. Parabéns pelo trabalho! Fernando C. Straube Brasileiros deportados Muito interessante a reportagem Sentimento de humilhação e cons- trangimento permeiam discursos de brasileiros deportados (edição 394). Ela toca objetivamente num assunto que deve ser sempre temas de pes- quisas acadêmicas. Maria Eliza Moreira. Tião Carreiro Parabéns pela reportagem Viola de Tião Carreiro proseia com a acade- mia [edição 390], publicada no Jor- nal da Unicamp. Gostaria de ter aces- so ao trabalho do músico e pesquisa- dor João Paulo do Amaral Pinto so- bre o violeiro. Achei a pesquisa mui- to interessante. Infelizmente, com raríssimas exceções – como o recen- te livro de José Hamilton Ribeiro –, são poucas as referências sobre a música caipira genuinamente in- teriorana. O trabalho de Tião Carreiro é realmente muito interessante, em- bora ele e seu companheiro eterno, o Pardinho, tenham lançado até um dis- co de tangos (!?!). O fato de o músi- co e pesquisador da Unicamp haver centrado seu trabalho nos dois discos de solos de viola demonstrou exata- mente sua preocupação em ir mais a fundo no lado verdadeiramente ser- tanejo do violeiro. Como apreciador dos discos de Tião e seus parceiros, achei a iniciativa do João Paulo mui- to boa e gostaria de conhecê-la na íntegra. Sou leitor assíduo do Jornal da Unicamp. Darwin Valente Eletrólitos voláteis Venho aqui agradecer e parabeni- zar todos do Jornal da Unicamp en- volvidos na reportagem Pesquisado- res usam eletrólitos voláteis para fa- cilitar a purificação de proteínas [edi- ção 390], sobre meu projeto de pes- quisa. Gostei do texto final de Carmo Gallo Netto, tendo recebido elogios sobre a reportagem. Um meu ex-ori- entando de mestrado, por exemplo, que não participa do projeto em ques- tão e hoje trabalha em indústria na região, fez o seguinte comentário por escrito: “Gostei do fato de a matéria explicar cuidadosamente do que se fala, sem deturpar o sentido”. Everson Alves Miranda, professor associado do Departamento de Processos Biotecnológicos da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp Prebióticos Gostaria de parabenizar a univer- sidade e os pesquisadores pela pes- quisa, em desenvolvimento, sobre o processo de produção de alimentos prebióticos, cuja divulgação deu-se na reportagem Pesquisadores desenvol- vem processo para produção de ali- mentos prebióticos [edição 389]. É inquestionável a importância desta pesquisa para o desenvolvimento da indústria de alimentos brasileira. Gisele Chaves, doutoranda e pesquisadora do Gepai Saúde Gostaria de parabenizar a arqui- teta Mirela Pilon Pessatti por sua pes- quisa, retratada na reportagem Pes- quisa prega soluções coletivas para intervenção em espaço físico na saú- de [edição 388]. Precisamos de pro- fissionais que tragam propostas como a de Mirela para dentro das unidades de saúde e, ao mesmo tempo, colo- quem em prática conhecimentos ad- quiridos ao longo da formação aca- dêmica. Nem sempre as pesquisas contemplam os inúmeros setores pú- blicos que carecem de profissionais inovadores. Eloá de Carvalho Lourenço, mestranda de saúde coletiva da FCMSCSP e conselheira de Saúde do município de Cuiabá. Gameleira Parabéns pela matéria Libério re- volve escombros e resgata ‘vidas or- dinárias’ da Gameleira [edição 372]. Por que o assunto não está na impren- sa, a alternativa (Brasileiros, Piauí, Caros Amigos etc) que seja? Carlos Alberto Cândido Sabor do leite Trabalho no segmento de laticí- nios há mais de 30 anos. Acompa- nhei a transformação do mercado do leite neste período: a industrializa- ção, a luta para tirar das ruas o leite “puro” vendido por carroceiros me- dido com canecas, o empacotamento automático do leite em sacos plásti- cos, até a chegada da “caixinha” do longa vida. Fiz alguns trabalhos de desen- volvimento junto a vários clientes, e acompanhei a falência das gran- des cooperativas e de alguns dos maiores e melhores laticínios. Na maior parte dos casos, o comprome- timento econômico dessas indústri- as deveu-se à implantação do em- pacotamento do leite em caixas. Por anos seguidos, apenas uma empre- sa manteve o monopólio dessas em- balagens. Colocaram vários equipamentos em sistema de comodato, com a obrigatoriedade de consumo pré-es- tabelecido, levando a um endivi- damento maior do que o suportado pela indústria. Eu sempre fui uma grande defen- sora do leite que chamamos de pas- teurizado (A, B ou C), e sempre res- saltei como motivo justamente o seu sabor – talvez por eu ter o costume de consumir o leite natural. Traba- lhei nos últimos anos ao lado de fa- bricantes de equipamentos de en- vase, tentando levar ao mercado um equipamento com preço acessível (os que existem hoje são importados, ca- ríssimos e também dependem de em- balagens importadas, mais caras que as nacionais). Não encontramos suporte para o desenvolvimento, ou melhor, o aper- feiçoamento da embalagem. Posso dizer apenas que temos a tecnologia necessária, para oferecer ao merca- do um leite sem o gosto de queima- do, sem conservantes, por um custo razoável, sem depender de empresas estrangeiras. Enfim, foi bom constatar que al- guém se preocupou em mostrar essa realidade e conseguiu provar a dife- rença na qualidade do sabor do leite, conforme foi demonstrado na repor- tagem Sabor do leite brasileiro me- rece reparos [edição 368]. Parabéns pelo trabalho. Elisabeth Paz de Freitas

UNICAMP · Como pode um planeta de recur-sos finitos, à mercê do consumismo que se multiplica sem planejamento numa impetuosidade avassaladora, ser destruído a olhos vistos? Lucia

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Page 1: UNICAMP · Como pode um planeta de recur-sos finitos, à mercê do consumismo que se multiplica sem planejamento numa impetuosidade avassaladora, ser destruído a olhos vistos? Lucia

UNICAMP – Universidade Estadual de CampinasElaborado pela Assessoria de Imprensa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Periodicidade semanal. Correspondência e sugestõesCidade Universitária “Zeferino Vaz”, CEP 13081-970, Campinas-SP. Telefones (019) 3521-5108, 3521-5109, 3521-5111. Fax (019) 3521-5133. Sitehttp://www.unicamp.br/ju. E-mail [email protected]. Coordenador de imprensa Eustáquio Gomes. Assessor Chefe Clayton Levy. Edito-res Álvaro Kassab e Luiz Sugimoto. Redatores Carmo Gallo Netto, Hélio Costa Júnior, Isabel Gardenal, Jeverson Barbieri, Manuel Alves Filho, MariaAlice da Cruz, Nadir Peinado, Raquel do Carmo Santos, Roberto Costa e Ronei Thezolin. Fotografia Antoninho Perri e Antônio Scarpinetti. Edição deArte Oséas de Magalhães. Serviços Técnicos Dulcinéa Bordignon. Impressão SRG Gráfica e Editora: (011) 4223-5911. Publicidade JCPRPublicidade e Propaganda: (019) 3232-2210. Assine o jornal on line: www.unicamp.br/assineju

Reitor José Tadeu JorgeCoordenador Geral Fernando Ferreira CostaPró-reitor de Desenvolvimento Universitário Paulo Eduardo Moreira Rodrigues da SilvaPró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Mohamed Ezz El Din Mostafa HabibPró-reitor de Pesquisa Daniel PereiraPró-reitor de Pós-Graduação Teresa Dib Zambon AtvarsPró-reitor de Graduação Edgar Salvadori de DeccaChefe de Gabinete José Ranali

2 JORNAL DA UNICAMP Campinas, 11 a 17 de agosto de 2008

� SBPC-1Excelente a matéria Uma equação

que não fecha, que integra a ediçãoespecial sobre a 60ª Reunião Anualda SBPC [edição 402]. O professorWilson Jardim trata de uma questãomuito séria e aponta, com proprieda-de, os diferentes nós da rede. Elesmerecem reflexões constantes e pro-fundas. Precisamos de uma nova vi-são de mundo, que resulte em valori-zação da vida e na mudança de hábi-tos. Como pode um planeta de recur-sos finitos, à mercê do consumismoque se multiplica sem planejamentonuma impetuosidade avassaladora,ser destruído a olhos vistos?

Lucia Maria Paleari

� SBPC – 2 Gostaria de parabenizar o Jornal

da Unicamp pela reportagem A cor-da e a caçamba [edição 402]. Trata-se de oportuna advertência sobre o co-nhecimento do quimismo do solo,subsolo e águas brasileiras, origem denossa cadeia alimentar. Favor enca-minhar ao professor Bernardino nos-sas congratulações por seu exce-lente trabalho na área de GeologiaMédica.

Cassio Roberto da Silva,Departamento de Gestão

Territorial, Serviço Geológicodo Brasil – CPRM

� SBPC – 3Esclarecedora a entrevista conce-

dida pelo professor Thomas Le-winsohn na reportagem Muito alémdo ativismo [edição 402]. Tornou-seimprescindível colocar em debate te-mas fundamentais para o futuro doBrasil. A opção está em nossas mãos:ou preservamos ou caminhamos paraa destruição, cujas conseqüências jásão mais que visíveis.

Maria Clara Abreu

� SBPC – 4Gostaria de parabenizá-los pela

excelente edição acerca dos temas de-batidos durante a 60ª Reunião Anualda SBPC. Trata-se de jornalismo deprimeira qualidade.

João Miguel Montanari

� SBPC – 5É um absurdo que cientistas bra-

sileiros, em pleno século 21, ainda en-contrem obstáculos no acesso a pes-quisas que são fundamentais para acompreensão da nossa biodiver-sidade, conforme se pode depreenderda leitura da excelente matéria Cien-tistas não são biopiratas, na qual oprofessor Carlos Joly mostra comonossa legislação é retrógrada e ultra-passada.

Fernanda L. Françoso

� Deficientes e sexualidadeMuito esclarecedora a matéria

Dissertação defende acesso de defi-ciente intelectual a informações so-bre sexualidade [edição 401]. Para-béns! Apenas senti falta da divulga-ção do título da dissertação, comotambém de um link para ter acessoao material na íntegra.

Jorge Fireman

� Ensino superiorGostaria de parabenizá-los pela

ótima matéria O ensino superiorcomo um bem público [edição 400],na qual a professora e pró-reitora dePós-Graduação da Unicamp, TeresaAtvars, analisa o contexto atual doensino superior na América Latina.Sou ex-aluno de graduação do IQ-Unicamp e atualmente curso o pro-grama de mestrado do IQ-USP.

Eduardo R. Dias

� Japão-1Gostaria de agradecer ao repórter

Manuel Alves Filho e à equipe do Jor-nal da Unicamp pela oportunidade daentrevista que resultou na reportagemDa xenofobia pintada de amarelo ao‘quase silêncio’ dos intelectuais [edi-ção 399]. Gostei muito do resultado.Aproveito para parabenizá-los peloconjunto do trabalho das reportagenssobre o centenário da imigração ja-ponesa.

Priscila Nucci

� Japão – 2Meus parabéns ao professor Paulo

Franchetti pelo lançamento do seu li-vro de haicais bilingüe (português/japonês) Oeste, e pela brilhante en-trevista – O máximo com o mínimo –sobre o haicai que se pratica no Bra-sil. A matéria é rica em detalhessobre essa arte minimalista orientalaclimatada no ocidente.

Débora Novaes de Castro

� Japão – 3Achei ótima a matéria sobre o

haicai, mas faltaram os poemas. Umamatéria profunda e completa comoaquela poderia ter nos brindado comvários deles.

Nídia Martins

� Japão – 4Parabéns pelos textos e pela di-

vulgação da cultura japonesa. Muitoboa a edição sobre o centenário daimigração japonesa.

Thereza Oliveira

� Japão – 5Excelentes as reportagens e a

abordagem sobre a imigração japo-nesa, principalmente sobre o racismooficial brasileiro contra japoneses nosanos 1900-40, e a omissão de inte-lectuais brasileiros citada na matériaDa xenofobia pintada de amarelo ao‘quase silêncio’ dos intelectuais pelasocióloga Priscila Nucci, pesquisado-ra-colaboradora do Departamento deSociologia e integrante do Centro deEstudos Brasileiros, ambos ligados aoInstituto de Filosofia e Ciências Hu-manas (IFCH). A imprensa brasileiraevita a todo custo tocar neste delica-do assunto, pois o país é conhecidomundialmente pela “tolerância raci-al”.

Renzo Morishita

� Tratamento de efluentesParabenizo o engenheiro Luciano

Zanella por seu trabalho retratado nareportagem Engenheiro usa plantasornamentais para tratamento de es-goto doméstico [edição 398]. Não nosconhecemos pessoalmente, mas che-gamos a trocar algumas informaçõessobre esse sistema de tratamento deefluentes domésticos utilizando a es-pécie vegetal conhecida popularmen-te como copo de leite (Zantedeschiaaethiopica L.). É notória a atençãocada vez maior destinada a sistemasnaturais de tratamento de efluentes(wetlands construídos) para atendera demanda de pequenas comunidades.Técnica esta, aliás, amplamente uti-lizada em países como Alemanha(origem), França e Espanha.

Teresa Blandina Castro Ribas

� Processos de secagemCaro Manuel Alves Filho, acabei

de ver o resultado final e fiquei mui-to feliz com a reportagem Softwaresimula processos de secagem [edição398]. Parabéns pelo texto, ficou óti-mo. E mais uma vez agradeço a opor-tunidade de divulgar meu trabalho.

Kil Jin Brandini Park

� Cantos de pássarosFiquei muito contente por ver o

trabalho de um dos ícones da ornito-logia brasileira retratado na matériaJacques Vielliard digitaliza 30 mil fi-tas com sons coletados na natureza,publicada no Jornal da Unicamp[edição 398]. É uma grande satisfa-ção ler esse tipo de reportagem, pro-funda na medida certa e contendo in-formações de grande valia, servindode estímulo a novos pesquisadores.Parabéns pelo trabalho!

Fernando C. Straube

� Brasileiros deportadosMuito interessante a reportagem

Sentimento de humilhação e cons-trangimento permeiam discursos debrasileiros deportados (edição 394).Ela toca objetivamente num assuntoque deve ser sempre temas de pes-quisas acadêmicas.

Maria Eliza Moreira.

� Tião CarreiroParabéns pela reportagem Viola de

Tião Carreiro proseia com a acade-mia [edição 390], publicada no Jor-nal da Unicamp. Gostaria de ter aces-so ao trabalho do músico e pesquisa-dor João Paulo do Amaral Pinto so-bre o violeiro. Achei a pesquisa mui-

to interessante. Infelizmente, comraríssimas exceções – como o recen-te livro de José Hamilton Ribeiro –,são poucas as referências sobre amúsica caipira genuinamente in-teriorana. O trabalho de Tião Carreiroé realmente muito interessante, em-bora ele e seu companheiro eterno, oPardinho, tenham lançado até um dis-co de tangos (!?!). O fato de o músi-co e pesquisador da Unicamp havercentrado seu trabalho nos dois discosde solos de viola demonstrou exata-mente sua preocupação em ir mais afundo no lado verdadeiramente ser-tanejo do violeiro. Como apreciadordos discos de Tião e seus parceiros,achei a iniciativa do João Paulo mui-to boa e gostaria de conhecê-la naíntegra. Sou leitor assíduo do Jornalda Unicamp.

Darwin Valente

� Eletrólitos voláteisVenho aqui agradecer e parabeni-

zar todos do Jornal da Unicamp en-volvidos na reportagem Pesquisado-res usam eletrólitos voláteis para fa-cilitar a purificação de proteínas [edi-ção 390], sobre meu projeto de pes-quisa. Gostei do texto final de CarmoGallo Netto, tendo recebido elogiossobre a reportagem. Um meu ex-ori-entando de mestrado, por exemplo,que não participa do projeto em ques-tão e hoje trabalha em indústria naregião, fez o seguinte comentário porescrito: “Gostei do fato de a matériaexplicar cuidadosamente do que sefala, sem deturpar o sentido”.

Everson Alves Miranda,professor associado do

Departamento de ProcessosBiotecnológicos da Faculdade

de Engenharia Químicada Unicamp

� PrebióticosGostaria de parabenizar a univer-

sidade e os pesquisadores pela pes-quisa, em desenvolvimento, sobre oprocesso de produção de alimentosprebióticos, cuja divulgação deu-se nareportagem Pesquisadores desenvol-vem processo para produção de ali-mentos prebióticos [edição 389]. Éinquestionável a importância destapesquisa para o desenvolvimento daindústria de alimentos brasileira.

Gisele Chaves,doutoranda epesquisadora

do Gepai

� SaúdeGostaria de parabenizar a arqui-

teta Mirela Pilon Pessatti por sua pes-quisa, retratada na reportagem Pes-quisa prega soluções coletivas paraintervenção em espaço físico na saú-de [edição 388]. Precisamos de pro-fissionais que tragam propostas comoa de Mirela para dentro das unidadesde saúde e, ao mesmo tempo, colo-quem em prática conhecimentos ad-quiridos ao longo da formação aca-dêmica. Nem sempre as pesquisascontemplam os inúmeros setores pú-blicos que carecem de profissionaisinovadores.

Eloá de Carvalho Lourenço, mestranda de saúde coletivada FCMSCSP e conselheira

de Saúde do municípiode Cuiabá.

� GameleiraParabéns pela matéria Libério re-

volve escombros e resgata ‘vidas or-dinárias’ da Gameleira [edição 372].Por que o assunto não está na impren-sa, a alternativa (Brasileiros, Piauí,Caros Amigos etc) que seja?

Carlos Alberto Cândido

� Sabor do leite

Trabalho no segmento de laticí-nios há mais de 30 anos. Acompa-nhei a transformação do mercado doleite neste período: a industrializa-ção, a luta para tirar das ruas o leite“puro” vendido por carroceiros me-dido com canecas, o empacotamentoautomático do leite em sacos plásti-cos, até a chegada da “caixinha” dolonga vida.

Fiz alguns trabalhos de desen-volvimento junto a vários clientes,e acompanhei a falência das gran-des cooperativas e de alguns dosmaiores e melhores laticínios. Namaior parte dos casos, o comprome-timento econômico dessas indústri-as deveu-se à implantação do em-pacotamento do leite em caixas. Poranos seguidos, apenas uma empre-sa manteve o monopólio dessas em-balagens.

Colocaram vários equipamentosem sistema de comodato, com aobrigatoriedade de consumo pré-es-tabelecido, levando a um endivi-damento maior do que o suportadopela indústria.

Eu sempre fui uma grande defen-sora do leite que chamamos de pas-teurizado (A, B ou C), e sempre res-saltei como motivo justamente o seusabor – talvez por eu ter o costumede consumir o leite natural. Traba-lhei nos últimos anos ao lado de fa-bricantes de equipamentos de en-vase, tentando levar ao mercado umequipamento com preço acessível (osque existem hoje são importados, ca-ríssimos e também dependem de em-balagens importadas, mais caras queas nacionais).

Não encontramos suporte para odesenvolvimento, ou melhor, o aper-feiçoamento da embalagem. Possodizer apenas que temos a tecnologianecessária, para oferecer ao merca-do um leite sem o gosto de queima-do, sem conservantes, por um custorazoável, sem depender de empresasestrangeiras.

Enfim, foi bom constatar que al-guém se preocupou em mostrar essarealidade e conseguiu provar a dife-rença na qualidade do sabor do leite,conforme foi demonstrado na repor-tagem Sabor do leite brasileiro me-rece reparos [edição 368]. Parabénspelo trabalho.

Elisabeth Paz de Freitas