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P r i m e r o establecido e n E s p a ñ a y ú n i c o e n s u c lase que obtuvo p r i v i l e g i o de i n v e n c i ó n

F u r L c l a , d . o © n © 1 a . ü o 1 S T ' S . Sistema de enseñanza por medio de refilas fijas, sin necesidad de patrones de 'os poi-iódicos de modas, ni cíileulos aritm^lieos, p r e m i a d o con m e d a l l a s do P'ata e n l a E x p o s i c i ó n U n i v e r s a l de B a r c e l o n a y e n las R e g i o ­nales de V i l l a n u e v a y V a l e n c i a .

I N V E N T O R A . Y F U N D A D O R A

Biroc lom que f u é de la F.sctwUt Provincial de Corle, y autora de la chaqueta sin Pl isan n i contaras que la entallen, de los Patrones para cuerpos eontrohechos, del Album, de la m-odista;/ del M é t o d o p a r a a p r e n d e r á c o r t a r y c o n ­fecc ionar ropa de l e n c e r í a , ves t idos , abr igos y sombreros .

O b r a declarada de t e x t o por el Gobie rno de S. M . en 1882

y po r el Esce len t i s imo" A y u n t a m i e n t o de Barce lona en 1891

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t l i r t n l í l t U A U L O lo.» hospitales de París, médico del H'9spi(al(,der Sagra do ^ •azon. Ue a ti 5 y de 7 A S, domingos de 11 ü 1. Kscudillers, ro bis, enli'oeuelo.

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"on», 1-'*^ ">"»lid«.'r, 0 i<«It;«. iMitii'ilu 11I luirai-so 2 rcHlek—A li i - iByH/4.-•W" hftn i,?AM a OatóUoa.—VU-nio.Ki 'un lüncicu de K«I« . L a v i d a « • •«•Bo.—Couci.u'eu [«rü» acrcdi-

' T^il lL ' i i ' , iH' , i l«d: v L a s oOdorniAeit.—dKS(ia<fnu rúala. luna, h i-fiiVéit• UttXOO'.—Síwiodatl C nulii i iu do r.üici. j ios.—Coiiiiaüa olilorlo t i abono pnra los 4 gran-

J iv\ ttf -i"0-1 "e « \>iíillera Síi i í i ' t ín los AlnioMo'e- di rtiúsica de los Sn -, l'ujol y O.4 (Puerta del Ang t l i T E A " ' ' • • " a W A l i i » ) * »A v ' S a l o i i P a r í a icftlle de HeiWwoli. IB

| . . - a . r f j « 0 OATAIiA.—Romea.- 1I..J niiértoles. fu?»ta naeinnal en hononlel Deseulirimienlo do Ama" 1"'''orne,],-': • " " ' ' ' ' ^ i escógijati fiuw-.ioifta «uiiiluiiu».—Tarda, a los a v \(L ruara d i abOOO.—M gopu' •"''•"da vT ca<a''"ia, no Pitarra, L a dlfia; y la ::...« bodas d ' en Cirilo.—Kutrada general, 2 ra.

'^'aliui (í,, „ 0 iR._Knt.rado,}'hilluU| ^ i^—.NoeJio. 1, Jim « j l | 2 . --Sooiciiiul Ralaguer, el nuevo ilninia Pitó. 2'. la p i^ í j , Ona a e n y o r » ftoi».—linliad.) pura Ine^ili-ladui), 1 pta. A l 2."

" ' « « " ¿ ¿ n ' '"""i'nrai-ion dn la" flinrionei de U T . I I uü.i, C.ilalírii<i:i. -La t o r n a d a de l T l t ó ; L a s b o d a » T E a U n ^ C ^ t t o l l » per loa X lquo ta de V a l l a ; y L l u n a de mel . V:, inus. B a t a l l a do reynas. l i

•,p ' ^ í * ? . T I V O L I . - 0 . ! U l i o r ,'' .,10 W • leli.-ilaioos la BoipW»» del Tivol «p

t o a l l a noch.i.—Kiesia .Na' ion. i l .—A lasa \ in«S IÜ * i r A !''".•• 5 a las a.—La relabrada oporoia M

"««linn, '''"'""'ila-Muiio/., y por la noche, por la soi

v-M i w u ; «ua obra ea supoi-io.- \ digna df) e\iio (>btOai 'o en Ui* nulos la l'.oipresji del Tivoit i¿oa i.i ha dado a coádfíer.n

'ia y .•» lasfi y media.—Primero; Do desea una U t o s n o l y a t t • iM'nuliiuias en rila IÍIHIIVO).—Por la

la hoñorita l'ieu,!. • iinlnula gLaieral, larde ó noche, 5(1

• Vilí.u'? j"'"v<'!<-—lleneficlo de' rnro Aa «eÉoras. "("•ra j¿¿",~', ' 'ueii. . io del uplaialiclo haniono, don Mannol Carljonell.—IKla» H e l y e t t y ÚIIÍIIMI aclo ila la

•^áUiíK^- i Rohaa, por ,1 beuolíeiailo y la disiiii.t'uitia pcimera liple signora Perol, tloitiin"; '"'ejon iiu Moda, tomando pai-ie lo bUtUi OS la Casa de lo Caridad. 'Vi'' desün'.7" 5 r.oelie, újtimx', lunr ioiu-.s de ;a leioporada y despedida de la eanipañia. S O v i n « ' i » ''"•|ll'll:'des cu eoniiulni'm rana to'loa lo? dios. u

j?*fd* i^7,'^**,^SI-—Toatto Oa ta ld 1-1 lU('>.\imo KlNauo ir, del eorrienle,-Inau^uraeion da la leni|'u-'^"toain •p ' L"1- I " " ' 'as rompauíjia ilraniálieas caslellana y i-aialaua, dirigidaa por el priniur actor dea h00 H l q a i S •v 0,1 'a'iue loruiHU pncterla prio'i 'w aeiri/, d o ü a C a r l o t a do í í e n a y el |a imor aeloi' '"Wlasiín, i? •»n»e,—Oonlinúa abierto el abono de 12 fuiivioues eu auui l'esiivns por la a&SW vn la A' ' -i iú'ilu*' '"eí**"l*a an taa listas de eompañia. "a To,.r t''lu ooi'u eaialana aue ae pondrá en escena, ara-A el drarua en ¡1 orlos, original de don Pedro An-

l « L n o i j - ' ^ o r e u J o r d J . p 2 s"''"|a IIHTÍ a o - ' " ^ i'11'" de Cataluña.—lixico brillante .le Z,o secre t doto s a b l s - l l o y mléreoles.— il M ' " " * ! ' . ! ^ » " " '*s •' ^ media—.Soche á losd y inedia.—ti.* y ".• repreaieiuaeioues .le la NCEVA ^ ^ ^eíior "v"1** "I'^'u-lída /,ai /.uela seini-UÍAiórica, ^eiiii-bitla y da grau apiyalo eu 3 «eipH y ~ . uadrp*,

^ ™*laa j Casas, Campinaay v IMMSSICO ManonC

) L O S E C R E T O E L S SABBS. i eon rieils Y variados trajas represen-^Wo l i ? . l a roinpafl'ía, coro

:a»U»t>¡,,.i |*A,"'v THIL'Nl-AI. tíE CftlírrDtíAL C O L O N EN » . \ R C K I . C > N ' A . — S i é t a dctfofaciones une , •",l,|,"0 c i r " ' '"'ajes, alreí.o y armeria.—Lineo preeio de eulradu por la larde, 2 reales.—No.-lie; «n-

piso, i reales.—Mauaua y lodo» los uia», L o soore t deis sabia igron esye..--O í t ^ S ' ^ l ' a c h o ori contaduría liOSta .biniingo iucluaíve. »

["pi-o.,..,,,. vIOO.—Uov nlióreoles, 12.—l- iesla nacional.—Tarde, A las 8 v 1,9.—Noclio, rt laa 9.—Ulüma» gran contedla de mAgia, eu 4 actos y ií. cuadros, L a A l m o n e d a de l D i a b l o , «eu

£Keria i r i loinplioadlM jueiMs de InSglai rico vestuario y alrc/.o, líengulua. Lueei. Numercpsa «om-' L'rdu.

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noelie.—iCxito verdad, de la grandiosa pantomima 0 . "iKiler,!!" ''ros- esonia'i i eon bríll mtismio an iraio, lujoso vestuario. \ÍKIOSO» liados > serpren

O l A n o —i'olrada.general Ti e*nls. -Mañana 1 aaCOAMfsimM lunciones, larde y noche. v.

E O U E H t B E B Á B O B L O K É B . — ( T . lél'ono ¡131 >.—Mtóreelea 12.-Dos grande» y auanfSoas

—A íuitiei

-UOfe rniiT.'r," *«wa<.—Kxlremo ealle l londe A- alio,—lí Oelulu r . —Onmeiiioraeinn del lamertal Ce-'Cales Tarde á l a H * y 1,4!. noche •'lias H v HM —Debáis de lo» dea BeonsiirM «MaMMOM «do y.8.«r*pre«wtac'on dé la gran punioinlmaj H o n o r y Ooraffe, Kitilo (lo lu» t Willen'e.—

It'Wfti'ii'l'... •f^'iV , K w ' < W * & Q M 9 ¡ * ¿ . - * ' s ! . . i . C « . v t . • . « -Asalto. 13.—Piestnsdtl Centenario de Colon.—Do» «xtraerdinai ia» luueiones.

enia el éxi iol!!—Wu1//" 'oofvvrí^/r . í>,{vi />e,—Direelor; Mr, Callen,—'l'ardc; a las S ) l i - i . , '"' "e poudnl «n eseeua lü inBgnlll'a operelte eu un acto, M r , OhouSery. música de

Les Óiinf.. 'r'U) ^'V*feaji<¡Uh>*, eoinuue-la de IT, ain -ias. inlerpretaudo lodoa lo* géneros.—iAlrac-.¡Z,"J,''U'» u , ' '^•^anseurséxcéntriqueH de el Kldoradu .le Parta (mucho éxito).—lAtra. cion! Lea Ale SBpikettt iRí*,#br«»«l«otii(WM «iranarórinacion del Anib.u«a<l«ur do Paria ísueeís-auccé»!. Mr. el ma-dI;AI<J0¡i,ili" . lyai'y, duelistas dul Palacio de Cnsul do Marsella. - iAli accuin! The Thiee lio\sl.oa--, SOO-

>•[ ««ñoriia A ,,ouIin Hougo du París (ovación).—Baila español. p6r lu aplaudida pareja C. Ua/.urla-isal-" , y noche. ,h

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l'uneíonus.—InAuguracion de I» teniporada.-li^(biíl,'aa!'^^'nliaR[A''4oi|ijco drainalli,'ii, dirigida por el primer aelor y dlreelor don Vicenio Mi.|uel. en

" t o » Puerto '''ttyPca^ a<!,l"iz doj"ia Amparo Salvado.—Tanlo, el gran drama en 4 aduo, Onaman con tollo su aparato.—Noche; la comedia en 2 aclo». L o s Bngronetes . -Pn ambas

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l'uncioníw nctimni »! damás-nptotilculó-dé dicllo •ttAblaainAÍénle.—Tarde, 40 ainlt. Noche, BOc¿iitó.'WT (attram á todas liora». Los ilias lalmrablc» por la Uoxle, 3<1 oéntK li ^

C - B A N D OON'OERT D E S VAK1ETÉ8.—(l in jo l . 3.—Mii-rcoles. 19Octabra.—Fiesta narional-—'"i, de; Las tan aplau liiias zarzuela en 1 acto, L o a apareoidoa y L a l eyenda de l M o n j e , inmaiido par (ÜstiDgulda tipie sefiorn Feroaadez.—^Noche: La zanuela L a a Campanadas.—lisplunJido rniinerio PJJ lorlob los artistas de la compañía IVanct-sn.—Suáaéa nunca visto do la cúlübi'u ariisía MUe. Halattony J Ja coupla ilueliste L P " SCBun LalVont. ¿(a

Tardfl \ noche. La grandjoea pantomima .Irmnaiioo, L e » oheva l l e r s S f o r z l , por la ce iT Pbilipp

Tarae! r.ntrarla peoeral. EO cínts.—Nocho. 1 peseta. Id. al a." [«'so, 80 cónts. F O L I E S B E B O E R E . - 6, EncudllIePB, li—Dos grandes y variadas funciones para hoy tarde y •-•„Bh

Cobrarte dauantd |>or acredlladoa artistas.—Kxiio colosal d« la gran eowpañi'a mímica, coreog™ ^ pt.'í^tica y acrobattCa^ «Zig-z«K'>. COmpQasta do 19 personas, l'wr ia noí he, ^fi-an suecós y variaHon «' trabajos,'da los hermanos A v e r l n o . Qntn atracción acruhniica, la más marte del mu'n'lo.--Tarae-irada y butaca, fíO Oénts. Palcos, 2 pesctrfh.—No«h«; Jotrada v butaca, Ih aénta. Palcas, S pesetas. v ..af

O B A M C A F E D E NOVEDADES.—Concierto á quintet» por los suuoras Kuuoliez, Garoia, N"1 n i , Ballué y tala. x 0

Paseo de Orao lo . 33. - A . T i 3 E 3 C . A . 3 ^ ^ 0 ! l r S - A . R a m b l a de Oa ta ln f l» ' ^ J , GpDcSttrtOK á quinwto por lo i prolesores señores Jiadía, Esteoe, ViñaU, Corlinav y Cáftirof, toa»0

noches du !) & 11. exceptuando los de diafc foslivoii. Todos los rméroole* día de Moda y ion viernea día de Katsmos. u " -r GRASff O A F É O O L O M I A I . . - i ' r e n l f :U raTro-Garril de TrunciQ.—0««ciort» H tero«(o iHira h^Ji'

ios nflfioroi liadia. Iladrcna ,• Imbcrt, de Da U y 1/2 de la noche. • .ír-G R A N O A F ¿ D E LYOJT.—Citrnu n, 40 , y Dr. Dou, 2.—¡Arnpurdsneses. Ilccrt vuestra día!—Hoy " J ^ , ,

colea, locaril A las ñ nuche la tan renombrada orqucsln do Castalio d1 Ampin ias, la cual la dirige 1'onouiii|"' liuanler (a) líussinyol, él cunl, por deferem ia al dueño, tocará una plata dfl flseCrno que se titula " , l del trueno», y las saolanas con el proarama sigmenla; „[.»

«La itachillerai., "Donielii.ta Ampurdancsan, cd.a Julietan, «Ventada de Han; "Jusant * la Man'-U» ' Malacueña». , r . ,\c I4

O R A W D E S C A R R E R A S I N T E R N A C I O N A L E S D E V E L O C Í P E D O S , Bit el V e l d d W 0 Honda 110 San Podro.—Hoy mióiocdos, lio ,111 NIIOÍIHKII, a la^ iros OJI j iuu i , , do la tarde. , 1 gx1'1

Visto el grandioso . 'xiio obtenido «n.las carreras anteriores, la Cnmlslnn ha podido obtener de',:-Icntisiino AyUDlamlanto permiso para celebrar las ile. hoy, que serán á Boneflolo de l p ú b l i c o . fo«t '

Despedida de los corredores nacionales y extranjeros. Kn esta carrera el Campeón ilel Mundo * . ^ Despedida de loa corredores nacionales y extranjeros. Kn esta carrera el Cami: n lo r tniablece^ • ! r e c o r d de una hora 011 España.—l'recios do entrada, 2 rs,—|-.i A las tres en punto de la tarde.

K E R M E S S E en ios jardin tico, Cante y baile llamcneo. Tómbola» para honellcoucia. Conciertos, llanda

K E R M E S S E en los jardines del Parque mañana jueves, larde y noche.—Roile nillológlco, f j '^O''* .so. Cante y baile flamenco. Tómbola» para honellcoucia. Conciertos, llanda municipal, Kándasdo í'í|jur.,

tie Caridad y Asilo Naval. Xiquols de Valls, Sardanas, Paseos un cnmellos y b6rriqmtos,paseos |>ore t e " " prestidigitador, equilibristas, vonlriloquo. hall de bastons, (ligantes y cabezudos, clowná'muslnale!'>-ile policliinr las, UumlQaRion á la vcneiáana, elevación do globos neroslátleo». fuegos artillcialcH, ^ " i ^ » ctr .—Retreta y marcha de an torchas con músicas niilllarea—A las «.—Kntrnda 2 péselas.— de la tarde en adeinute 1 peseta.—Servicios de esfl y restam'ant. . ^atr*

Aviaos.—Desde hoy quedan abieitos dos despachos de entradas d e í pesetas en loe pórticos del Uceo dnrame el dia.

La puerta del flual (lol paseo Pujadas soni habilitada únicamente para entrad» de los invitados-K¡ poi'aonal de sei-vicio eulrará, moiliunto coulrasoña, poi' la puerta después d« la vaquería, eerea

galería de inliquinas. Habrá Instalada» doce taqu Man y ilore puertas de ingreso.

C A R R E R A S D E C A B A L L O S . - H I P Ó D R O M O DE f A - í l A . H l l - i I D O O V I I J N O O 1 3 D H I O O T C J S R - H I .

P r e c i o s do l a s

Libre OITOUÍHOÍOII, oabftllwft " 1» «tiñoru. .

Tribuna, cabatlura ó M&arA. Ohiataa.

p«aé(M

L O C A L I D A D E S f , Ciirruajes d uuo ó más eoWallos. % A l'I'ifel'^'l A.

15 ¡0 0 6

10

• i t ^ i S f a

Entrada al centro del Hipódromo LNA l 'LBKl 'A. J U E G O D E P E L O T A — A m a l i a , U . - Gran desafío do pelóla ó. pala, en el que

setas los jugadores que á coniinuacion se expresan: LI Amoricano y Garrí, castra Navarreto varro.—l'l partido tendrá lugar á los 8 en punto. , ^11

S A L O N ESPAÍ ÍOE-—fn l l c de Hamalleras.—Al baile, baroeloneaos y barenloaesas, al baile, ^,,11 batallas de flores, bahta do luogos artificiales y apartaos dn los empujones'* que estáis caiitignd»» fiipno > oésiiaas fiestas, guertis pasar una tardo v noche divertida, venid al Español que es un local 6 ' ? ° ú»lii"' resreativo, datado de todas les comodidades ncen arias; una numerosa banda á cargo de don Jusio da eiweutArs un QHtjMrido profrríuna. a

S A L O N M H b SIGLO.—Oaile á las 4.—lintrnda 2 rd! S A L O N UNIVERSAL.—Rambla de Cadilufia.—Todos los clins fastivos, larde y noetae

sinios bajías de s<>cíeil" 1 G R A N S A L O N ESLAVA.—Pa" . n da Son Juan, aerea la Ronda He San Pedro. v, festividad ' 'el Centenario do Colon.—Con tal morivo, id dueño de] local ha detarml

-Oran o

baile determinado ^ ¿ " « í a 1

balie i l las 8 l/ií do la lardo, á boneflclo de los foiasioros.—La onlrada guneral será á 8 raalen, Jos bailes una baildt riolada «i,Ira Aiiipgidniiesn», quu dlrigo el señor Soldevila. «ottlP^Si

AB1PURDANESSS:—L11 Junta de la Sociedad Ampurdanesa «La Sardana», deseosa de " ¿íleJ2 el público en general, l'.a orgnmíado mi bollo do Sardanas por la roputíula orquesia quo ,' 'r,,í? |r0 «14 flsooi-no K. P. Gnontor (a) Ruslüol, en eJ local Centro Velocipedista ele MarLñach, Uonda Son ll'«0 ' c tendrá lugar (lOV dia 12, á las 3 da la tarde.—Entrada geuoral, 2 realas. .-rda. ' e

T i r o de pa lomos y Ea l l i na s do M l r a m a r (antes Vista alium,), naj'a hoy. A las y do {^At;¡ a T i r o d » pa lomos y g a l l i n a s do l a Faen te de l C a r b ó n (lirnciiiy.-i-Hov ,-¡ las a do la ta '"

* 6 4 7

rnta |OOIí:DAI>' B A L A O C E B . — l ' r a l r o llonien.—líov RdéBMlafe-iOKaglda l"n«ion.—El nuevo ílrmna in» " i ' ' E s o l a u V 1» plena Una aenyora aola.—Vníes; Inaenio, Itnurirh, H; Ouald», Hosiiilal, 117. bii-

J «> y l f t , . t t | ) „ soricfi.ail, Héspital, 110, principal. t 'a'-^ O Ó J I I O O L Í R I C O . — S e ii vi«a ¡i Ins s.'ñi-irí's sóí-inii niiíí pueili'n pasar ii rcwiRer invi -ol J™1?0 P ' i a la pruNima fuiicjou kulos los días labcvalilís, a contar «fesde el jueyes, de 0 n 10 oe la nonhe y P'^Tv**»™' H á 1 la inañann i ' i i el lealro de Novoda les.—1^1 s^ri-atarlo. Luis Pinnas, x 4 t'^ini o i t I I * I A C A T A L A K I S T A . — T o i u r o Romo».—Funrió '¡s dijous á día de Mmla Inaupuració ilo la a la i-spi'i-uiri,. uyu-.a \ ,!,. sonsn'-io. L o s z tqnets de V a l í » hi p'nulnlii pait «a olMoqui 'I I K . V ' r " ' " 1 1 * apiofliant sa estanaia ab moliu du la KeroWoe, lorniam ademé* part da la luucM las divarl i-

, / ["« 1' ^ : L a t o r n a d a de l V t t ó , L a s bodas da 'n C i r i l o y L l u n a do s " fk ^ . aiiV P?8*'" *" I ' idnirpnio", IdiiKicli.il.—MaKal/.-Mii ili

J™;.|lo«pi(iir, IC -XMolalm-ía dé JaunM;Rambla do

i mal . motilas de Itotiet. CtACUrulla, 1 y S.—Sonihi-ore-

Itta PJorft, 83, y Kvlletsenu de Mullei-, Baixada

12 de Octubre de 1892. H ' ' - I via je de la Regente es el asunto del dia. Los diarios conservadores, desenteadión-

0X6 l'p todos los demás asuntos, se dedican única y exclusivamente á reseñar cuanto de "!l''a 0 lejos lione alguna relación con ol viajo de las instituciones. Xo perdonan de-tulle.

Que el rey se sentía fatigado. ¡Admirablol Que pidió galletas. ¡Conmovedor! Y con ftsias rosas y otras parecidas, llenan columnas y más columnas los diarios monárquicos.

Entro lauto, cada dia so producen disgustos y rozamientos entro las autoridades, cor-piones y sociedades do las poblaciones que visita la Hogonfe, ya por cuesl iones de

- ""píela, ya pop otras de índole inás ó menos graves, pero que, on último resultado, solo - nuestra que la cizaña ha echado hondas raices en el campo monárquico. Es el único

0 rluo ha do dar la visita de las instituciones á las provincias andaluzas. ,, -"tos do hoy hemos observado que la solidez de la monarquía, á creer en la prensa

lservadora, debe de ser escasa, ya que la inconsistencia ne la institución ae halla de-s rada por los aspavientos que á diario suelen hacer los periódicos canovistas en la

cion. Pero si lejos del poder consideran el trono con peligro á cada instante, en

- |>io cuando gobiernan nos dan cada dia la noticia de hauer añadido un puntal nnovo ' e°iflc¡o monárquico. Cú 01 *Sla ^ " " ^ m nos ^ ocasionado sorpresa alguna leer, hablando del viajé dn la W * 1 á '^tH,"a'ut"'a> I118 «'a unión del pueblo y el trono, tan fuerte y fecunda en nuwtro

' PWtee haberse consolidado nuevamonle en este viaje lelidsimo.» jjj '''u" poca costa, pues, se connolidaii los tronos: unas horas de tren, un jefe du go-roal"0 ',''ec'!c'a a' trono on los peligros de la travesía y en él disfruto do la marcha v ' y Catate consolidada la unión del puelpfó con sus reyes. Hubiúralo-sabido Is;ibel 11,

dio I ^ * *n '^'^ e'v'aie tl'i,,llla''luo'ia'J'a'iec'i0 P0C09 meses antes; hubiera dado cu l"s X V I , y el aa de Setiembre no seria una efemórida. 1 Verdad es raro que á los conservadores no se les haya ocurrido ese remedio hasta

el n ^ ' la ' VGZ 611 0' i,ardo so les ocurre la idea, ha siete años, no habrían abandonado tron ^ t0^a' Vcz flU0 "nas tone'ac'a8 ^c '•ai'l)0n mineral bastan para dar firmeza á un

y" Jj*! Vez por eso triunfo la Revolución francesa: no habia locomotoras. lo* conservailoros. quo hacftn del trono el

¿Esu, s«ra

. 1 ««as tondideoM políticas las emplean ^^íantes d» M crédito, pomsndo la coriosm popular como ala ,unza do su geslion. ^ 5 * 0 es un gobierno ó una comisión de f . . t . J08f Así, gobernando - ' ^ J ^ '

fosibl,. que hasta suba «1 crcHUlo de la monarqma. pero lo que M • ! precio dol sno y los fondo» desciendo. .

L a s e s i ó n m u n i c i p a l do ayov. ^ m e n z ó 6. las cuatro v media can número Bufldenfc & « C o r M • o n ^ ^ V . ^ s d e l u e ^ i o S o s quo las condiciones del nuevo Consistorio que después d

, vcsíauraoioii avíiv soosti'í'iiaijíi; son ininnjofahlps on cnanfo al lujo desplegado y á I?8 comodidades y i e para loa süfj^es S P j X ^ M ^ (rdajiia de la prensa y tribuna, del público so lían eiuploado.

La iluminar.ion es muy sudoienie para qní> el salón brille; empero lo peprque el n"'" vo <lonsiswrio tiene son sus oondiciones acüstiéas. La palabra dol quji lee 6 habla lien0 una resonancia que atufde 5 confundo á todo el qu¿ oye j ft^lo es un defecto capiialisim0 (¡uo nídie lia cuidado do (juuu'udar. Asi es que ]-ara el «lyeulc que quiere seguir atento las sesiones que celebre el Ayuntamiento su el nuevo (".onsiMorio, ja ptu-uianencia en aquel local es un cominuo tprmeptp.

' Dada esta explicación antremós en materia. L a lectura del acta díó pié al señor Pur­ear, que presidia, para u-eguntar si se aprutialm.

E l si-ñoi'V;ills piclirt a palahra y le fiie concí-dida con la limitación dw •¡ue l|,abw de tr'atai- del acta y sobrs si esta debia ó nú í er Hprobada.

Kl ¡ieñor Valls anunció que iba a hablar da un asunto f^rave. . La prosideiu'ia lo corla la palabra y h; e.oii^.riño A qi;u se limiK- a hablar sobre el

acta. Con este motivo se promueve un altereado entre el cnuecjal y la presidencia, al'"'-ea,do que termina retirando rl señor Porcar la, palabra si señor Valls y protestando í9,s do (al proccdimienio. . .

Sin otro contratiempo el acia fué aprobada, entrando la Corporación municipal en cl despacho ordinario. Poces y derseaso interés fueron los diclAmenes leídos en la sesión ( ue extractamos y i'nsi lodos ellos llevan la fecha del mes de julio pasado, lo mal qUJgJ* i ectr i ue la sesión do ayer fué trasnochada y so dedicó a subsanar las omisiones produ­cidas i uñante un trimestre.

La Comisión de Gobernación presentó una sério de dicl/inienes casi lodos dedicados ¡l córré^ir infraocíonés de las Ordenanzas municiuales.

Aprobóse una cuenta de 509 pesetas jn-esi'ntpda por don Francisco Androu, por l"s carruajes servidos al Municipio durante cl mes do Agosto último. También so aproharou otras cueni.is de menor importancia, sin que pudiéramos entender ue qué procedían.

Leyóse otro dictamen proponiendo ia aprobaeion do una cuenta que montaba S»'^? pesetas, f iara satisfacer los gastos del Asilo Dnram E l señor Valls manifestó .que desea­ba saber si dicha suma excedía do lá oetava parte de la pal lida coiisl^nada en prcsopo|'s' tos para satisfacer estos gastos, pues, de Otro modo no podria ronccdcrle su aprobano1^

E l señor Tort y Martoridl coniestó al señor Valls que la prefeunta quo ¡.acia carecí-de interés, [mes las cuentas del Asilo Duran son pagos que id Ayuntamiento verilica ri cumpíintiento de un contrato oele'bra/id con los padres que administlfui aQUfl Asilo.

E l señor Valls, rcclifieando. manifestó <|U(Í el señor Tort habia eludido la contcsia-cion a su pregunta, y que subsistía la misma duda sobre sí excedían ó no las s,899 p"*" tas del tipo quo debián lugarse mensualinenie á aquellos padres.

Des aies de otra répüca de los señores Valls y Tort estas cuentas fueron aprobaoa baoienc o constar el primero su votó en conlra. .

L a Comisión d« Museos presentó dictamen proponiendo qu# se aprobara la insta-cion zoológica hecha on el Parque.

Los señores Schwart/ y Valls pidioron la palabra f.obre osle dictámen. E l primero empuñó la trompa épica para cantar las alaban/as de la. Comisión lúcn'

tregüe a los interesados. L a (.'omisión aceptó las adiciones propuestas por ol señor wartz, y-desde entonces el dictómen que. s<( discutia tuvo agregado el voto de gra1-1,' ¿i'ópjiesto. . • , „ ,

mpugnó el conjunte el señor Valls con más voluntad que acierto: dijo que se coiot

O f i c i n a s : M a n r e s a , I O , B a r c e l o n a 1

5 . 0 0 0 I D E n ? O S I T O S e n i a F E M N S U : ^ ^ E x i g i r l a v e r d a d e r a m a r c a .

8649 1 ingin ü N t H c a i n s i b h i t m qlife (.-h la cólorcioh zoológica dbl l,an'qi>ó., raltálian ejéniplai-es,

' a"'1" opñ esté inotiVb d td Comisión ¡jara qüe niHñiféMftte si éAtb era o no cierto y sjem la ' P1'1-"11 ''ii P'"01 :''llia la lalta «lo no UÜbéhM oóIbüflilO . i m i (oilos los

f f l f l M j ^ * ' ' W'lór Valls exponiendo oí-tas i<lo;is, cüaütlb el scrioi- Torl, oíié ¡.rpsidiii M r ,., '''archÍBilo él BefloÉ1 Pavóar, iQtemmtpió é l orador dicUVndole 'juo las palaln-ás

fiu'é • ' ^ Í ! '"l''l'' " l " '"r|f,-; ''0 Préíidéhcik 'licrnn lugar á un áll«rcado con el señor Valls I H . - I , " 1 j1"01"14""10 'a ^''«sidencia la palabra al (íoribejal opo;»ir,ioiii8(a y («uiendo a vo-

' '" ''l 'iicianien. loie ío l^P'f'ft l" jiregünWt de! séí lorTori sobre si se a li-obábh i-l dibt&mcn y tan yo-ul,'''/-""""'siacion deijlnramlo la Presidencia aproliádo n dictftnieii, «[ué coincidió é í la uní ' | í l r*1'16 con la pélicloii ijue hizó ci écílbr Laporté para míe ia votación llifesu iiouii-din'flj , c'10<jue 1» Prééldéncia <• 111 los coH«ejáleS de oposición d i ó In^ar ú un liiiBvo •lir \ ' ' U ' ' " '"'frviiii) él áéAor Valí», defeildlotiau el derecho del sefiof ÍApoHá A p6 -OttHefe'l ^ "onl'n,l'' '•onflieio ( I K ! lenninrt eon que la PreKidenria iin|)Uso siléhnio al

sr•|"l0,• yailéj T'e á g r a m bs vocéá dé^líi (JUe la votación «ra nula, •«les fueron los incidéntea más noláHIcg <[é jh sesión dn ajíi*.

•'oí ,'. acflór Valla, en ol primer ineidenio iiuo tuvo con la presidrfhciii del señor ' ü s i - i ' ' s , , l v ' ' desábéi'tAdo y fuera de su sitio. No es lícito ;\ los eoneejales ingerir ón la 'Vesn'"" I'"SI"1,0S ,!Xlrafiosii los que se Qsl^n debatiendo, \ enesui sentido hizo bíáh lá dcl)¡., , reJiraclo la palalua. Ois.niliase sj el acta ((ol>ia ó nó ser aprobada y no débi» J?1"™® do otra eosa. Si el eoneeial si'ñor N'alls tenia noticia de alquil almso rjue ^ép Sha'l'91' , ' < > i ! ' ' } ? ^ Í ^ f o del Corisisloi-io, nieclios lo eoneede ol reglaiiientO para ha-Ój^ íS i í i V02 ^ exPono|,,(>- s" eonducta, piu-l. en oKto | ) r i m o r incidente, fué t >rpe 6 in-

l o . ' " ' «''.-'«ud.. iurideulo promovido |>or «d seAor Valls. tenia toda la razón do su par '•o'|,.,.|!"0 '"'meslrareinos lue^-o. Disemiase. si la Comisión que ha cuidado de instalar I '•irói, s0li' '""'" i""1 del Parque, lialúa eumplido 0 nó con su deber. l ) » s voces se levan tai] i,'.,'!",'.'," ''.''•s"' díclánien. I na la del srñor Sctiwai-tz, tQCflrido 6 laúiiié de una inaiii-rj ^"•ilid ' i '•0"", 'neoiivenienle, Iv-la adieir.n al clielüinen. éncóntró toda suerle de '''sen'i ' ^Pres idenc ia la vio con gusto y la Comisión dieiaminanle la aceptó sin

la

i(íi,Vu|í""|'''| R0.l"'u ,'s"! asumo, se n -a iaran aru.es que c i vu%u . ' ' ' S I M , . ; ' '' seff01' Schv.artzY Huhieni procedido así v otro hubiefa aido el réáulládo de la

plid,, 'í"' <l"r las ¿WciWfá una comisión, prócéde prlitlcrO averiguar si esta ha cun i -Zoolo-ic' 811 >ei'1 >' 'os deberes pi iinordiáleS de la Comisión ihstaladui-a de la colección '-Hos p,,V' ,wa" l'"s- 'I '"' nadie ha cuidado de averiguar si se haii cumplido: V.\ pri.méro de J aprobAH • en no "ta.1-1*"5* (•" P:,s'f' j j w h » } * hecho do la cantidad proHüpú^tUtda '^'"iiiad ' '0r ^''" '' 'l''''- r"1" nnesir;is noiii-i,is, el Ayunlárniénto consignó la ^MSd'é 1 í,."'-'".I"'<'",!>« pkra loa gáato* dé jnstaláclon, y nosotros pra^uniamos: ¡iEs •alacio,° " '-""•ision aludidn lia ^astadé müchpé miles de duros para réáUzár U ins-s<*f (JJ|J, *lUe.,,C"ia encomendada? No podemos sahcrlo.. porque el nenor Valls, qüé áüféré ^Rüiii.io ^ 0 . 8 ¡ . c ' Í ' ^ ' S ( A on ?' K''"0 ^ MunidplOj ni íüyo n a iQ^nda fiófeéaárii para svc-^ ' 1,1 'a W'toligHii--i:' ailicieuic paia ver i jue oslo punió d i vista «chaba por tierra

1— •

So curun i T i i o t o y raMiculmeate con el hpapuf r j ofiiiicó ivgulaaor.úiveatado por el «.iM-.-iaJiK'jj «••-•Palau. reconwDdwJo 1W* K"JW lu!!. '.•mincnjiés

..•«dícas v uiviniado en la e.lii.'n.i I-M'^V'on de Rar-Mdoúa, el cual tiene- «moedido Rea' pnvilegw. A n -jhn, 1 3 v 1 4 , al ludo de 1* Iglesia de lu Mercwl. l»«r •"•¡.¡na.—«'.mauliorio ortonmb'-o. •'" * '•' ' y '1»»; a * .

>50

todos los votos de gracias qua el señor Schwartz imaginase dar á k Comisión técnica. Y sin embargo, si cierto que la Comisión ha gastado cantidades muy superiores á las que se le «oncodioron para verificar la insialacion, no solo no merece un voto de gra­cias, sino que deb* dársele un voló de c«nsui'a y exigirla la responsabilidad en que bay* incurrido por haber invadido las atribuciones de la Corporación municipal y haber obli­gado al Municipio li, desembolsos no acordados.

E l segundo deber do la Comisión técnica consisto en cerciorarse do si los ejemplares de la colección zoológica adquirida del señor Martí y Codolai' se hallan todos iwmidos sin el Parque, y si no lo ostím buscar donde so encuentran.

listo punto lo insinuó el señor Valls de una manera bastante clai a al decir que ja opinión pública asegura que fallan ejemplares de los adquiridos por el Municipio. V Bin embargo do que esias palabras del señor Valls envolvían una acusación gravísima que daba & entender que podia haberse padecido un descuido imperdonable ó que so había» quitado á la ciudad algunos ejemplares adquiridos con fondos de su perlonencia ¿quión hizo caso de esta insinuación tan grave?

L a presidencia la ahogo desviando la cuestión que se presen (.aba bien perfilada POP su auloi', aún cuando éste no sabía conducirla á buen término y los demás concejales callaron sin recoger una insinuación que, desde el momento iue. sonaba en el salón # Í Consistorio, debía liaber inloi'és en esclarecerla. Ni un Caten do los que blasonan o" pulcro» en el Municipio so dió allí por nnlendido. Nadie dió la mano al señor Valls para que so averiguara la faltado, ojemplares en la colección zoológica y todos aceptaron co­mo buena la salida de la iresidííncia de que, lo que proponía el señor Valls, no dobi» tratarse al discutir el dictámcii, sino que había ele ser objeto do una interpolación aparte.

Después do las palabras de) señor Valls, lo procedente era que la Comisión retirase su dictamen; que el señor Scbvvartz, que ha bía tocado la trompa épica con tanta inopoi" (unidad, se apresurase á manifestar que retiraba el voto de gracias que acababa de p''0" poner, mientras no quedase averiguado si Barcelona tenía en el Parque todos los ojem-plares que so comprendieron en la colección zoológica adquirida del señor Marti y Codolar.

Eslo era lo justo y lo lógico, porque el dictámen que se discutía é iba á aprobarse ei* -'o que so hizo con I»8

recibo y esta coníw' él recibo, era el conforme que el Ayuntamiento ponía en el contrato que se hizo con l<* vendedores de la colección zoológii'p. ¿Y era del caso poner 051(3 " imdad, cuando en el seno del Ayuntamiento se lovantalja una voz que avisaba á los qW iban 4 dar osle recibo y poner esto conformidad, que en la colección zoolócica del P W ouelallaba algo de lo adquirido y satisfecho? No, v mil veces no. E l Municipio po>l'a rtar8e|)orsaiislecho y despreciar las insiriuacion<'s ¿el señor Valls, .si la Comisión museos hubiese podido decir y oponer afile los dichos del áéfior Valls las manifegtttOipíi nos Blffuientes: Nosotros hemos tomado el inventario de los ejemplares de qué constaba a colección zoológica comprada por el Ayunlamienlo v con ente documento en la ma"0

hemos ido al Parque; hemos comprobado lo que allí hav, v hemos encontrado qufl nada lalta y que todo esta conipleto como debía do Ostiu-. '

No habiéndolo hecho así, la voz del señor Valls resuena v resonará en lus oídos de lo^ barceloneses que abrigaran dudas acercado si la colección zoológiea adipiirida por el Ayuntamiento de los sucesores del señor Martí Codolai', figura loda, enteramente tou*} é'n 109 jardines del Parque. ' • da

Esta es la verdad, pese á quien pese y oslo es lo qúé debería haberse evilado a t" Cósia dada la Situación en que se halla el Ayuniainienio de Hnii-elona a losojos de ciudad y á los do las perspnas l'oi-asleras que examinan y atisbaii sus pasos. 0

No ío hizo así y, o nosotros nos oquivocanfoa mucho ó esle será otro punto negro q el público mareara en lahistoría del actual Ayunlanñento do Barcelona. . i0

Hemos ca.liliradn el voló do gracias del señor Schwanz, de irreflexivo y pi-ecip|tfl

C u p ó n p r i m a l'.-im p i a n o y canto'presen laclo al pübliao con un

trulwio utfsticb. ¡v (. L a easu P R I U M A L I . A U D y C " , éri o b s e q ^

i ¡a íociedad JlZormórtica, lo publico y cusí lo r e g a ^ P t a S . t o C ^ f con 'li totMutacion ilel cupón prin.a «'ii los olniapei

\ i u„,-(^ o-i A^*iiV,,.« 'I dé mOsIca v en las librerius de Bai'celoná. A' I101' Vale í i a s t a ¿ 1 U a u m e . \ v0r cn |ft t¿bric«de niáno». Peraeamps. io. - ^

.51

Nadie

xiones que dejamos estampadas dem ueslran la vaxon que leniainos para bauti-

'''c|Ara<ie H " ' " 0 ' V " ' 6 0 T6r ,*I-'8S razunwi durante la sesión, y i>or oslo fué aprobado el rft cons 'a Comisión <'« Muscos con el voto da ¿ r & d ú riel señor Schwartz qtíe debe-

g 18nar8e en «npergamino para solaz y satislaccion de la Comisión técnica, qu» 9n r'8*' ya que laf lo quisieron los aoñorás del Ayuulamieoto do Barcelona; pero ya y til M,''*1 ?a.m'no8 I"11'8 consignarse el lal voto do gracias, proponemos A la Comisión ijiKj |'0s | c''''0 flU9 0ii dichos pergaminos se destine una parte ¡i dibujos 1 ilustracionea y 1,16 ^oiivo^üe6^"9*08 ,0^0S T O N 8 A N a' derecho do señalar la ilustración que cada cual asti-

c| pj'.'r*<' "P8 co"c»d« esta petición. E l D i l u v i o por su parte propone qua se dibujen cu '"'aiili»'.!""0 ^0" T0"1*9 Coll seis magnllicos faisanes, tan magnilicus como pueda 'a liiicn * " ' ^ eiI|i",í"tl! naturalista, ü. fin de que dicho señor cuando se traslade OH Wtoe e, 'I}!1-- P0see 011 al pueblo de Tiana pueda enseñarlos ¡V los amigos y conocidos que la|i l)el|' 0 pueblo, quienes so regocijarAu, siu duda, de ver el facsímile de unas aves

corno sneulentas. U n a c u e s t i ó n g r a v e . (N." 2 . )

^Wep '''' ''''""'"hos que pei-siguo f i la prensa se habia primero propuesto e m -a Carta ,lr"1 .c?niPr>^R decidida y arrolladnra de la jiorno^rafia. Hoy, por lo que enseña

eJppeñ ,~r?,nit'rlo del señor Llunas. ha tomado afición al ofidio de delatar al prójimo y ya Co"'--lnriuisido1' y «sbirro del Santo Oficio. pp1(¡1Kncí,mos ol análisis do la sociedad anti'-pornográfioa.

oi'ijjjlla|.0, v'slo los or^iiriizatlores de esta asociación ni siquiera tienen el mérito de la ''liaron'1 '"'n r^oe ia , algunos viejos tan hipócritas como de intelecto dosmodrado les ""nbrB» ('?'anlora, y los viejo» de acil les han tomado por modelo. ¿Qué piensan los

ó'fnin.^, SOI'IOS de Francia de esta asociación de su paisf Por boca de uno do sus más in-l ' W '•ro.nistas dicen asi:

^ali|,i (o n!1Clanos meticulosos doborian acostarse (omprano: además de ser bueno para la 'H'Ri'o ilíj1 'a 'a, vonlaja de que su virtud vacilante estarla do ese modo al abrigo de lodo «Jtte persisilni en quci or ]ireservar la de los demás, so les ruega encarecidamente • "o so 1

) ^IfttivSp ' l Simón, digamos aquí al marqués de Comillas ó á don Juan Mañé ""ii'a'iu'1* 110 "ane gi'an importancia; pepo (|ue un hombro diga porauerlaa A una mujer

'^'le, se' Parece mucho más grave. Y sin embargo, mientras el hombre queda im-'léljil'' 4uiei c castigar á la mujor, S« doliendo al sexo fuerte y se deja siu protección al

'Uitbcot aU8e*roa '"'jos? dicen esos viejos niños que se figuran que sus hijos no sa-

'ia.l — .y « t o o ellos y qué las cocottes les enseñarán algo. ^ •• '"osirus hijas? decimos nosotros. Si no las podéis pr Las 1

oleger también, uo ¡iidais

inminitran. que lo ([lie se preténdeos evilnr á algmin de ustedes í'fU vp e" G' 8'ai'lilo. L a carne f-s daca y la de úslcdes debe serlo más que otra algn-i.n r n S a 0 8*a M'l i"1'0 psl0 110 htipiile que lo piensen otros. «i¡,, j - ' ' 1 ' p.n estas cosa* es no ocuparse en (filas. ¿No tienen más que liaoér esos seño-

^ ^ B r a e I v l ' t ' r 8 c p " m i ' i . ' r las narices en las relaciones de los sexos que datan desde la en el ¡.araiso?

mejor quo se ocupasen en cosas serias?

2 cica OctiaToro, fiesta, na.olon.al v a^Bional es •! maMYiUoso licor

ersonaa do fino pa ladar . L<> ftiM por vívír fuéra dt OSU chidad hncBriu. puw i l Q U I N A M O M O BU i I único licor qpe lu vet iic

túnico, rocoiint:m;cuie s dls i t t tvoi cuyos cualltlBdwhAoon<)<M lieramcnloB. lomai- uña OOpltt Jespuyií ü t la coiniilu.—Oc venta en

Ctnflttiríaa,

8 6 5 ;

J u r a d o i n í o r m a l E l fallp loa jurados qu''. i.'ut(niiiiui'0ii « diisanloiídieroii un. los concursos

daaes coyatef y f^iilas ampurdanesis, se. ha prodijcido géneral d^ponlenío eñlfo."» tidades que asíalipi-nu a I O Í concursos, también es o'ijeto de acerbas censuras y de

spoi?"

suerte da comemarios por parte del público. Todo ha sido informal en ¡ág soléinnidadea ariislicas que se celebraron el fiOfl^g

último en nuestra ciudad. Vorilicaronse los concursos sin quo apénág el público tiivie

gosV ¿Só deseaba tal ve/ que. llegada la jiorá de los l'allos, el público , rio jíudiesá óo'^' i-oneienziidainente su parecer sobre los fallos de lo» jurados? Todo ¡lodi-ia ser dado m SL lio de desbarajuste y d» iul'onnalidad que préside en los actuales lestejoa.

En tan desairadas oondiciories veriRcaronse los cortámeues corajes v el dóco)ili»*P'._ -purdanesas, y Cuando liUbioron lei-minadn dicise el escándalo dé no püblicái' iinncdia" mente el fallo do los respectivos jurados. ¿Por qué esta demora? _

No so crea que los jurados se Lomasen poco tiempo para llenar su cometido. Lo* 'f0 cursos lerminaron el domingo anles de la nna de la larde y el fallo do los jurados su]' ^ so aiilcayer lunes al anoi-.hecer. ¿Es esto sério? ¿Es esto formal? ¿No.dá todo esto P'' que las sociedades que asistieron á los concursos puedan dudar de la sinceridad ólTOP*^ cialidad de los jurados? ¿No dá esto motivo ;i que el público se desaté en rnurmuraC1,01' s que en nada favorecen á cuantos han ontondido en la dirección y organización coricürsos? . •, iáá¿

Suplicamos encarecidamente ;i las sociedades corales y ;i las copins amivurdaD" J que no lleven á mallos desdenes 6 injusticias do que se lamentan, lomen p9**e'u*!¿ rosignenso v acuérdense do que la ciudad do Barcelona no aprueba tan absurdo P1'",,, der. No es ftarcelona quien asi obra, sinó ese puñado de gente inepta, informal A *üSn,\o sata quo so ha encaramado en la Casa «lo la Ciudad para malograrlb todo, despilfarra ^ el dinero comunal y poniendo en ridiculo A una ciudad importante y digna de m ¡ suorté.

L o s f e s t e j o s d o h o y . Al a.rnanecer. los fner(,es de la Piara, liarán salva. A Ins Hiele, alborada por las bandas, coplas de guitarras y bandurrias y coros,

corriendo varias calles do la ciudad. | | A las nueve y media de la mañana, salida de i» JffioéeaftHi cívica, prraiilidn i 0

Ayniilaiiuenlo. la cuál, desde la Casa de la Ciudad. 88 dirigirá á la Catedral, fi'8u"! ||c el i-urso que íi ódriliHliacióri Se expresa: C J I I O de I^crnaudo. lía.mbla por ol centro. ¡i de la Pucri ifcrris i, «•alie da Botera, plaza Nueva, calle del Obispo, calla do Santa U y plaza de la Seo. _ ivti/»-

A las diez, función religiosa en la C;iledral. con misa á grande onineala y ' ^ " . . vLg j í I'.l templo oslará profusamente iluminado y ricamente aciornado. E l obispo de la dio0 celebiaríi de gran pontifical.. . -gf,

A las tres i\v la tarde, carreras extraordinarias de velocípedos, con rebaja de pW en el Velódromo de la Uoeda do San Pedro. . í0s

Por lá noche, gráciles iluminaciones en toda la ciudad, inauguración de los 3t'0 „-«leí paseo de Colon, míisicas en las prini'ipa.les plazas, y sardanas por bis copla» a"1! danesas en dü'ereules iralles.

L o s a d o r n o s d e IA R á r a b l a . Í..8S que creía 11 que la Rambla se hallaba ya totalinénté adornada con los raíjlví-j^jj

ion ios máltiima ma.siiles qua en ella m han colocado, estaban en un crfoi-glts y con

Por <;l sisicii u iaíróduoidb ftil Éntttño ]ior U extlltguüis sonioilaJ G - i r o n a , G a r c í a y G o m p á ñ í a .

Éspoíilaildail en o o p í U o r í a da t o r t a » o l a e e » p » r a indus t r ias . -<; i ! in<l ro« •!« (lores |'rJvii(i¿'i*Klo« PHPít latí rflá^iun-': 7cll:t''nii¿;í y cv^'iiiuaí-. ^ ^ T

V I V E S , B A Ü Ü S Y C / '

3 6 5 3

|nil«»jo8 dp adorno aun confiníian a rüca juenU y es probable <|¿e cuando én i09= se oelc-br« eí quiuio cenlenario se hallaráii C Í M M Í del lodo icrminados.

Líisiinia que la Comisión gestora de los lastéjos no echase mano de esa coyunun a .rosta ja. la ad ic idad en la» obras de adorno oficial {«¡rapreseniar a los ojos del

p r o g r a m a i n t e r i n i n a b l e de íestej ' 1 " " le p n " " " i d o 4 falla do feslejos que no subu o rgan iza r , un M'ÍO p o d r í a n ser coronados de una aureola do W ^ ^ W " ^ . ,

, A s i to rno boy se c o n t i n u a ado.-nando á SOCOS la ^ k ^ ™ ^ * ? ^ . , íol " l i " s igu ien te , sobre el poyo , una co lumna ; a l o t r o d r . . ^ M ^ ^ g ^ ^ ' S S «' s ^ u i o m o , en el f a ro l u n v i d r i o ; a l o i r o d m se p i n t o la c o l u m ' » • > • ' . ^ " ' « ' ' ^ , , „ K<>is - " t r a r ea f u n c i o n e » a l f a r o l , e l A y u n t a m . - n . , . ¡xjd.a a m m c i o r 7 ' ; 'L; , ^ n . • i ' M «i mas que d u r e n las obras de cada f a ro l , y de los d e m á s adornos que aun l a u .

" D i ^ S r ^ S í i ' l u . n u ñ a n a . con f i s í e n c i a de ^ - ^ o n m u n i ^ H en Ptetíü, eob l a de la banda m u n i c i p a l , cue rpo de ¡ n u n i c i p a l e s . bomberos , c t ^ - . o i c . . y *•

«lo Invi tadas W j en el t a l l e r ,!l'"lo Invitadas ni acto todas las autoridades, se procederá ú remover ol zócalo de un l.i-,•0|. en el taller del contratista. A las nueve, salida de la comitiva, que desde ol taller y Wsando sando jor las p r inc ipa le s calles, se d i r i g i r á á la R a m b l a , ú. cuyo s i t io l l e g a r a a las seis ''" la tame. K i zúcelo s e r á conducido r n un c a r r o m a t o l i r a d o por u . n u g a s . A l anochecer W colocará el z ó c a l o en el sitio dcs icnado v t a n fausto acon tec imiea io so a n a n o i a i * con "uiridos burras, con salvas do m o r t e r e t e s , o t ó . , e t c . A l cont ra t i s ta que sepa hacer d u r a r rn»s tiempo el e s p r c i á c u l o , la C o m i s i ó n ges io ra le c o n c e d e r á un p r e m i o de unos cnanlo.-. m'los de pesetas.

ge s 101 farol, masen a

i'er que cn vez ue nestas so íes can í-finiims > . n .... -e leseol-m d " disgustos.

¿ D e c u e r p o p r e s e n t e ? , i'-n la Casa Consistorial no so habla do otra cosa m á s que de la p r ó x i m a defuhcíqn del |, ''"^'unienlo. Aqufllas luces de gas que iluminan el exierior del edif ic io y aquellas lu-( s «'éctricas que d-'shnnbrnn On el inu>rior. pnrnceu o t ros (autos c i r ios y hachas do cera , o«• í '11Z alrodedtíí do un cadáver. L o a omplendos do aquella ca t a contonlplf tn tú 10-I J'''1 AyunUimiento dfl llim'.elona como si estuvieran v iendo un c a d á v e r . L a m a y o r í a de v.'( f?)ncejale», por su larlo, andan por las dependencias de l ed i f i c io oariacoñtoddoá J •'"jlontes como almas en ptha.

de 1 ^ s'n einbargo, alguno que olio edil que se mant iene r i s u e ñ o y quo no so reoaifl S o S ? ^ ^W <i' *i8urn en 'a ^ ios < Í<9WM, es dec i r , en la l is ta de los (pie no han de r • ^o t 'C ' á s recibida^ do la corle explican el temor ce rva l de les p r i m e r o s y la halagüeña li'io ^n?1 ?e ,08 ««gundo». L a ••uida del ac tua l A y u n l a m i e n l o osla, acordada e ñ princi-

. i l S f ? a lguno do ' los actuales concejales se s a l v a r á del nauf rag io . Víu iénes b e r á n los (|ue se sa lven" Xo cabe -'ontesfar que s e r á n lo» i K i n r a ó o s , j io rqne

' y q u i e n n o ra i s. v < en funciones os-

d.í cvi-iouuri po r u n m i s m o p a r r ó n , ue IM|IIÍ I J U O m u í . » nv. —,116 esas d i s t i n o i ó n é s 'P'o a lgunos se j a c t an , d á n d o s e aii-e» de sobre-vivientes .

I0 . o r * ' acaso a lgunos d e los actuales CQCcójales so sos t ienen é n sus s i t ios y (.asan a . „ . n?nr P á r l e de la CorpOiac ion que d icen osla"cu pue r t a , bueno sera quo so les s e ñ a l e . ••ift'X16 Rfta <,nl', 'CpándoleR urití venera especial , a f in de que, cuandd el nuevo Conmslo . i» . I ' e u " á . lodo el m u n d o sepa en quC si l las enru les e s t á n sentados los concejales que raV!^011 ftn A y u n t a m i e n l o c a í d o , v cuales ocuptfn los nueva v g u b e r n a i i v a m o n l o 1 " ' ^S t inados .

i O b s e q u i o s á B a r c e l o n a , ' " ' e d i t á m b i e n r e i n ó inmensa a n i m a c i ó n en la P l u a de la C o i n i i i o . - i o i i . V a r i a s so -t a n i 0 8 - 0 " * ' ' 8 y 'aB C0P'as ampurdanesas . h i luadaa r rente la Casa Cons i s to r i a l , r e e r t á -

In t au^"l,ui'iu con sua c íu i l i oos y t iconies . ( j^l íc ' "*Hp(a i lO* á u n cor i s ta de la sociedad Eruto acerca del s igni f icado de aquel Htíkf,

\ \ - i 7 ^ " " s'í?nili,':>. dijimos, esta serénala? ¿Traían Vdes. de festejar a Barce lona o al

Y uno que o y ó nues t r a p r e g u n t a t o m ó la delantera á i m e s t r » interlocutor, diciendo: —Este obsequio v á d i r i g i d o al Ayuntamiento... — ¡ U n c u e r n o l contesto el p r i m i t i v o i n t e r l o c u t o r ; nues t ro objeto se dirige e x c l u s i v a ­

mente á Ba rce lona . ¿ Q u é nos v i i n i nos v iene u nosotros con ese A y u n t a m i e n t o ? Ba rce lona , pues, y nadie m á s que Ba rce lona tieue que agradecer á la» sociedades co­

rales y á las coplas a inpurdanesas la b r i l l a n t e serenata, porque fué k r i l l a n t e , con que anoche la ubsequiaron en l a Plaza de la C o u s t i t u c i o u .

L a c i e n c i a h o n r a n d o á C o l o n Ka el p r o g r a m a o l i c ia l de los festejos al insigne navegante cuyo cuarto centenario se

e s t á celebrando, no. f i gu ra ningún n ú m e r o encaminado á honrar la estátua que. rema'*1 el m o n u m e n t o de la Plaza de l a Paz. S i n duda , i n sp i r ada en este olvido de la comisión gestora , la Sociedad e s p a ñ o l a de e l ec t r i c idad t r i b u t a r á u n homenaje m u y adecuado y opor tuno y que , á nuest ro entender , h a d e p r o d u c i r buen efecto; pues, tonemos •ntendi-<lo que de su p rop ia i n i c i a t i v a , y s in s u b v e n c i ó n alguna, p r o y e c t a r á , esta noche, un ÍOCD

de luz e l é c t r i c a sobre aque l la e s t á t u a , por medio d » uno de "sus m á s poderosos ref lec­tores.

S p o r t . A n i n i a d i s i m a s , como en n i n g ú n d i a , e s tuv ie ron ayer t a rde las carre ims de v e l o c í p e ­

dos. K l V e l é d r o m o estaba c o m p l c l a m e n t o l leno, y en los balcones y azoteas inmedia tos abundaban los espectadores. T a m b i é n el v e c i n d a r i o a d o r n ó a y e r los halcones tíati v i s to ­sos damascos. A s i s t i ó á las c a r r e r a s la banda m u n i c i p a l .

A las t res en punto s o n ó la cart ipana, y empezaron las ca r r e ra s . H é a q u í el r e su l ­tado:

P r i m e r a ca r re ra .—Loca l fíandimp. —Dis laneia 2,000 me t ros en seis vuel tas . Primer p r e m i o (objeto de a r t e y meda l l a do p ia la ) , don A n t o n i o S a n r o m á . Segundo (medalla do pla ta) , don P e d r o A g a r t . vencedor en an te r io re s ca r r e ra s . T e r c e r o (medalla de bronce), don J o s é Jovor .

Segunda carrera.—Regional Handicnp.—Distancia 2.000 me t ros en seis vueltas y cua t ro m i n u t o s . P r i m e r p r e m i o (objeto de a r te y meda l l a de o r o ) , don J u l i á n Pescador. Secundo (medal la de pla ta) , don Feder ico F a r g c r . T e r c e r o (meda l l a de bronce), don R f -m o n R i u s G i l .

T e r c e r a carrera,—JntcrnaeioruU iAinc / tm/ i .—Dis tanc ia 4,000 me t ros en doce vuelta3 y en siete m i n u t o s . P r i m e r p r e m i o (150 pesetas ú o b j e t ó do a r t e ) . Mr. M e d i n g e r . S e g u " ' do (50 pesetas u objeto d i ; a r t e ) , M r . F o u r n i e r . T e r c e r o , M r . E c h a l i e r .

C u a r t a c a r r e r a . — P a r a s e ñ o r i t a s (/7níi</íü«/<).--Corrieron c inco s e ñ o r i t a s , cua t ro OGJJ bic ic le ta y una cotí I r i c i c l u t a . D i s t anc ia 1,000 me t ros en t res vue l tas . P r e m i o s : P r i m e r o (ob je io de a r t e ) , s e ñ o r i t a Ade la A y m e r i c h . Segundo (meda l l a do pinta y un elegante es-tufijie con esencias), s e ñ o r i t a A i d a M . B , For res t . T e r c e r o (meda l l a de bronco y im ele­gante espejo), s e ñ o r i t a M a r i a Bosch . Dos de las s e ñ o r i t a s b ic ic l i s tas c a y e r o n , pero afof-tUoadamente no se causaron d a ñ o .

Q u i n t a carrera.—Campionato de Et í t tSa<—Distancia 7,000 n i e t ro s en v e i n t i u n a vue l -j eda l la las , en t rece m i n u t o s y ocho segundos. P r i m e r p r e m i o (7.50 pesetas ü obje to y medal la

de o ro ) , don L u i s del Campo, de Huesca . Segundo (200 pesetas ú objeto de a r l e y m e ­dal la 'de pla ta) , don A n t o n i o M a u r e s a , da F o l a n i x . T e r c e r o p ó p e s e l a » ú objeto d o a r " ' y meda l la de b ronco ) , don Pedro A e a r ¿ de Bari 'olona.

Sextct c a r r e r a . —IMemacional / J m d i c a p — D i s t a n c i a 5,000 me t ros en qu ince vuel tas . c u ocho m i n u t o s y c incuen ta segundos. P r i m o r [ ) ren i io (150 pesetas ú objeto d e a r t e ' . M r . f o i i m i e r , d e ' M a n s . Segundo (-s l í e s e l a s ú ohjeto de a r t e ) . Mr. M e d i m i e r . de. Par 's-T e r c e r o . Mr. G i r a r d i n , de. P a r i a .

S é t i m a carrora.—A'ocMMiai JImdieap.- -Dis tanc ia 4.o«»e me t ros en doce, vuel tas , e" siete m i n u t o s t r e i n t a segundos. P r i m e r p r e m i o (150 pesetas u objeto de arte y medalla o r oro), don Ildefonso l í i g o l , de T a r r a s a . S e c u n d o (50 pesetas ú obje to de a r t e y m«lft'lí,| <\<i p i a l a ) , don A n t o n i o M a n r e s a , Je F ó l a n i x . TerCBro (meda l l a da b ronce ) , don L u i s del C a m p o , de Huesca . _ . . y

A los c inco y media t e r m i n ó el e s p e c t á c u l o , á los acordes de la m ú s i c a inu t i i e jpa l en med io de la m a y o r a n i m a c i ó n . E l j i úb l i co , en t ro e l cua l p r e d o m i n a b a n los forasteros s a l i ó del V e l ó d r o m o m u y satisfecho. .

E n un car te l que se fijó en s i t io v i s ib le , se a n u n c i ó que. hoy m i é r c o l i i s , á las t res do la t a rdo , i i ^ b r á c a r r e r a s e x t r a o r d i n a r i a s . Terininn(la.s é s t a s , h a b r á un uitUrli . en el CU* los bicicl is tas ex t r an j e ro s Mi s. M e d i n g e r y F o u r n i e r c o r r e r á n po r espaeio de u n a hora s iendo vencedor el que on d icho t icmj io d é m a y o r n ú m e r o do vueltas po r ol V e l ó d r o m o

' 'ara; 18 carreras do esta tarde b l c m e n t * los j t recios de en t r ada .

C o n c u r s o d e s o l i s t a s . s banda , e m p o z ó a v i i r íi las c inco y med ia de la t a r -i r t c en ¿d el v io lonce l i s t a s e í i o r C a s á i s ; o l sol is ta d *

j a r g u r e n ; e l ^ r i r i i i t ^ a l -0 d o r a d o . T o m a r o n par te en 61 ol v io lonce l i s t a s e í i o r C a s á i s ; ' ' 'Wesop'/**"01' ^>ori''n'5 e' c'e oboe, s e ñ o r Pascua l : el de v i o l i n , s e ñ o r 11 tas ejeo ^ S o l e , s e ñ o r S a d u r n í . y e l de l i s co rn io bajo, s e ñ o r E s c o í e l . Todos los s o l i s -"'Ues ])U'|1-arou una pieza á su gus to j a c o m p a ñ á n d o l e s en el p iano el s e ñ o r P a r e r a , y des-^odou i .10-1"01.1 ' 'o e jecutar r epen t inamen te una pieza m u s i c a l que les p r é s e n l o e l j u r a d o . r6(loH Ino " • l (i0 " j ecu ta r r epen t inamen te una piez,

gureii v f1','''4111^* l 'ueron en e x t r e m o aplaudidos , especia lmente el v i o l i n i s l u , s e ñ o r I b a r -toib*:*' laS0le, s e ñ o r S a d u r n í . "pag a' concurso reduc ida concu r r enc i a ,

^ '^i 'ü ei m a ñ a n a . á la hora y en e l local que se a n u n c i a r á inopovtununimte, se ce le -«¡Uco ,)rp.'cursi> de honor y ¿ n 61 se p u b l i c a r á el ,a"0 del j u r a d o . H a y que ad jud ica r

E ñ o l í > ' 11110 f'0 4°° PS9e'a8' ot, '0 de í o o , o t r o de 2 0 0 y dos de 1 0 0 pesetas. A l (lu o| lc, ,rso de honor , t o m a r á par te la banda m u n i c i p a l ,

festejos T3?01" no as'Sil''(' n i n g ú n concejal n i t ampoco n i n g ú n i n d i v i d u o do l a C o m i s i ó n d e '0S ÓOH011 008,1110 ' ' , 'vo I iada do p a r t i c u l a r , porque esos s e ñ o r e s t ampoco as i s t i e ron á todo (,] '.,rsos de las sociedades corales , n i al do las coplas are puedan esas. Neces i t a r i au loros ' ^ ' P 0 para as i s t i r á los to ros , a l r/aiirlmnius de la Casa G r a n d e y á la ba ta l l a de, Pai a fa,.o| 1 " l " " 80 pascaron en coche, pagando Ba rce lona , y a y e r e s t a r í a n a c i c a l á n d o s e "n la r , , | ' ' tíñtn- m a ñ a n a con m o t i v o < e la func ión de los 9 . 0 0 0 du ros que t e n d r á l u g a r Ctl el P ^ ^ e ^ ' ^ t an l ' ' ' e n P31-* c o n c u r r i r pasado m a ñ a n a á la Kermesse que so p r e p a r a

• Q 0 L a f u n c i ó n d e l o s 9 . 0 0 0 d u r o s . ' :" ' a IIPÜ .0''>,'e.lo.('c l '0der da r nna r e s e ñ a de c ó m o se p r e s e n t a r á engalanada la ca tedra l '•' l^ieridQ ^ ^ í 0 8 * o l ' c ' a ' ( luc ' i a - ' nnunc iada para el d ia do hoy , v i s i t a m o s a y e r t a rde

"'•"ai- o] " tam

''•"'ñai.'^V0 tompl0 . notando é n (M l á presencia de muchos e n r i o s ó s que p r e t e n d í a n esen-^v,in(nrr.-rno<'0 y ' ' ' ' ' " l a en quo se daba d i s t r i b u c i ó n á las 45 ,000 pesetas regaladas po r el

^ P a n n ? ? 0 p a r a d i ¿ , A nes t ¡ l -*tóni ,0s i l l ' a i1 en t rando en el t emplo los cur iosos , quedaban a d m i r a d o s con templando "scuit, 01''1 Rl enmaderado que s i r v e do c ú p u l a , o r a las negras paredes que os tentan fttT po , , ; V ' re l ioves trazados en r emotos t i empos . D e t e n í a n s e esc rupulosamente en m i -! i ' a ' i , edp | S >a,-,os-. 'basta a lgunos daban la vue l t a á las g randes co lumnas p a r a ve r ^'anso do ' ' 0!'as ia |da novedad a l g u n a . X o observaban n i v e í a n nada nuevo . D i r i -

ha iUi sPllos á la derecha del coro escampando visuales á d i e s t ro y s in ies t ro : las rejas N j l l b a a? 8u s i t i o , los a l t a r e s - t a m b i ^ n / l a a cajas pe t i t o r i a s í d e m , ¡ n a d a fal taba, n i ? ' ' e r a r ió n C'' 9a,cr0 l l ;n i | ) lo ! S ó l o de tan to en tan to t ropezaban los cur iosos con a l g ú n i1'18 d w m n 6 ^ venIa do u n a p a n e á o t r a , ó con u n m o n t ó n de h i e r ro s labrados , a r a -

1 iRlesl^Ü".'•a('as• Y c o n l i u u a b a n su cu r so sin l i jarse en e l lo , acabando de d a r l a vue l t a á K ^ i f e ? ^ ™ ; : a l s o m á s .

0 8 9.000 duros? ¿ D ó n d e e s t á n los p repa ra t ivos , d ó n d e los a d o r n o s ? » '"'do e x n ^ í ""^ ' - i0 ' ' ' i n t e r p o l a d o , — a q u i , estos h i e r ro s , son a r a ñ a s que se kan e

A ^ J . ' ! " ' voa i l i a y n u e v e ! » d roScaHa ''•s vp rdad . ya ca igo en e l lo , ,aj •• x n w i u , v u c w g u « u —repuso ol cu r i o so ,—Nueve a r a ñ a s , á m i l

"•"as nn \ Uua' Ron 9.000 du ros - ' i n s t i i o s v redondos los de la s u b v e n c i ó n , pues l a s ban-

esto du 'p " n su 1' . " , " J ' "•'lue' ' T i l nml , l ' " un ; l ma l i c iosa sonr i sa .

rías, y a á u ' e las dá e l m i s m o . ^ • ^ " ^ ¿ " d e l t f d o j « t o diciendo, aqu.d b i » n iiombre acercóse a la pueitay sano m ]

^ »u ros t ro u n a maliciosa son r i sa . f„1,t.ion mística de h o y . andaban a y e r tarde los p r o p a r a i i v o s para la luncion

C o n c u r s o d e a r a d o s . , . . . „ „ „

¡ « a f e D l m U y a del I n s t i t u t o ^ ^ t Z ^ X tt^^Vr-,ian.f ' •"•u.u ollcial del Concurso mteruacional de .iraUOT o^ • ¿l0n 8ÍI,unii0 ea los la, ; ) V ü s ^ i a «3. a l a s diez do la m a ñ a n a « \ f W ^ R o s C VillaiToel, C ó r c e -M '0i.ru"!>« del Ensanche comprendidos QBtrS las callos M ivnseuu ,

- v á n o v a ( t é r m i n o de C.racia).

op ¿ Q u é s e r a ? " 'Pos ic ión del A l c a l d e , s e ñ o r P o r c a r . se ha suspendido la p r o c e s i ó n c í v i c a qun

esta larik' debía salir de la Casa do la Ciudad, fiara conducir una lápida id moiiume"10 * Colon, conmemorativa del IV Centenar io. ie

ím milicia dé esta suspensión produjo uyi-r alguu disgusto en la Comisión gestora 1 festejos y fué causa de muchos comentarios.

Unos decian que la susfjeusion pftl debida al temor ile i|ue terminaria lardo ';l''.y riou religiosa que ha do tener lugar en la Catedral y no liabria después tiempo W para organizar la procesión civiea.. - .

Pero otros .suponían, y aún lo aseguraban, quo la «uspciision era hija de una /««•*«"• que su había apoderado del Alcalde y de los ediles.

Parece que en la Casa grande se olió que. ÍO-S estudia ni es >' otros que no lo son. I K I U de aprovechar la coyuntura del destile de la procesión cívica por la Rambla l^'j tributar una oracional Alcalde, á la Comisión gestora dft festejos y al Ayuntami^'.^ Añadian los que tal aseguraban, que al señor I'orear no le pareció bien lamo '''i'Hi'"fl"u y que para rehuir la ovación quo esperaba & él y á sus compAncros suspendió ttb i''":'0 ' pi iiccsion cívica, aprovechando el pretexto de la función de los 9,000 duros, que osla !" ñaua se celebra en la Catedral.

¿Qué habrá do verdad en todo esto? No hornos de lardar en saberlo, pilque si la l'1^ cesión cívica ha sido susiiondid» ••n el sentido do aplazarla, pronto espiarará el ]ilazoíW tro del cual haya de caleorarse, toda vez quo las fiestas lormiiian el próxiiiio domii'g0-..

Nada tendría de extraño<quo el soñor Porcar y sus colega»; temieran preseniarso ^ cialmonfe en público, pues la verdad es quo hoy en Barcelona lodo son censuras ei'll'e « i s y sangrientas contra el Ayuntamiento y quién lo preside. Nunca Se hábia visto " oposieiou tan unánime contra un Avuntamiento.

M a n i f e s t a c i ó n d e s i m p a t í a á G ó n o v a . . ; Una comisión escolar se acercó á. nuestra Redacción y nos suplicó la inserción de •

siguiente noticia: - • • r «So convoca á lo» estudiantes para las cuatro de esta tardo en la Plaza de la U'niv?

sidud. con el objeto do organizar una manifestación de simpatía á la Comisión de t> nova, o

Los escolares que nos entregaron el escrito que acabarnos de t ranscribir, nos e" s ron de que so trata do realizar una manifestación do simpatía á los concejales genove8 ^ que hoy so hospedan en Harcolona, |iara darles á cnl.ondtu- que no iba á ellos dirigif"1'^, manera ajguna la silba en qiié ámi^kyep se, vieron eiivóelitoi en ''I Pirque, cuando 1111 "3 moroso grupo de estudiantes dirigía sus manifestaciones de desagrado al Alcalde 5 Ayuntamiento de Barcelona.

¿ D ó n d e e s t á l a C o m í E i o n d e f e s t e j o s ? • Ni con ayuda de un farol, se ,1a encuentra. Vayan ustedes á la Cosa do f £ 0 -

pregunten por ella, y es seguro quo nadie les dará cüfen'ta de su paradero, -¿Kslit ''y/.j,. misión?—No señor. -¿Cuándo vendrá?—No lo sabemos.—j.Tionen sesión?—Xo sé de á usted. . v

Y asi oslamos, y por más que se ande buscando á los gestores de los festejos, no medio humano de ¡lar con ellos. . ]„

Dimos ayer, que alguien se dolia de tanto nbandono. atribuyendo ó, ello la sén" fracasos, que propios y extraños oslamos presenciando, pero uño de la Cosa, á qu'^" Jiay necesidad de seiWlar, encogióse <lo hombros, sonriéndo un tamo, y dijo muy W L ^ mente:—-¿Para abé ha de founirse |a Comisión gestora? ¿Acaso tiene algo imporia que hacer? Se la dijo quo distribuyera en festejos y á su antojo. 500,000 pesetas y rf ya invertidas con excoso después do lo de las so,000 bander.ts, función i,eligi'l-!t, |,. gos artinciales, ornamentación del Paseo do Colon y de la Rambla, etc., cíe. , y '""í".,,,'? ya no queda mi céntimo que disl.rilii.iir ¿qué lleno qué hacer jwpii la. Comisión Re*»" |a E l caso era distribuir la cantidad consignada: realizado ya este prineipalisinio nhjo*"' realización fio tos festejos os lo do menos. ,

El programa ejecútelo quien quiera y vaya como quiera: lo principal, ó sea la sion do las 500,000 pesetas y el pico ya os cosa hecha.

R e c l a m o s . ¡Hasta dónde llevarán los escritores su amor A la voriiail! r á (lomos \ Isto á Zula convertirse en pelegrino; A Huysmans, sirviendo en In Trap '

Hugo el Rojo disfrazarse de mendigo, etc. Sll-E n estos tiióriiéntos, ori Londres, mi jóven autor inglés. Morley ftobwls, se P 9 ® ^ ^

fcro los muelles del Tiiinosis en compañía de los cargadores y compartiendo con ello

m i faonM, Rí j ó v u n escr i tor e s t á tomando datos para owiMbi r una nove la sobre te v i d a do

f N o ' d ' í o ^ ' u n n s do leer n l x u n dia l a n o ü o t e de que Üguno de M ^ e ^ l r i o » ^ W j M M dedimie á recoger col i l las para es tud ia r los estados del a lma de t an moilo.sios MiTOslriales e n los s up remos i u s i a n u s » d e l a r e c o l e c c i ó n .

Oo-cstilla.. .?.! tóbado d « la n reafh te semana, la. c o m p a m a d«l s e ñ o r T a l a n i n a u j n r a r a l a I s t m w -Wkt* InWerno e. e ¡ t ea t ro de Novedades! D ü r é ñ W la m i s m a se . s i r o ñ a r á n las obres

II *P*CtSculo: !.'< l lanlvrna mn^u-a. Din*. L a y Lo» hascadortk da ora, > f v m 0"ra« catalanas y castellanas debidas t repinados autores ;

. A las d i ^ d é o s l a n ó c h o . ¿n la callo d . - l a B o r l a , . m .dKenuu) ft los v ^ i m » s ; 1.. ^ j j " ^ cortíl « L a T r o m p e t a , . -aniara l«6 s i g d t ó n t f l s rteTali / .« ' Y ' ' " ' ^ ' " " ^ ? " - 1 ^ ' " • ' c a ; Losreífidon el' o / l e í . A o i . / . r . y e . ^ dt'./esfa.s. £.0 ¿-omfco y F.-*"-» A n t e *

. H a rec ib ido en esta U n i v e r s i d a d ai g r ado - 1 " L i c e n c i a d o e n l a F a c u l t a d de F a n p a o t ó Oon (""!rai-ilo S a n a y R u l ' i . n a t u r e l d e B a r c e l o n a .

Kx-ará os...>Kidas piezas v sardanas d r s u reperu.no en la r a l l e , M C o n d e d o l A s a l t o . III ' 'nal os ta r í i i l u m i n a d a .

por [a m a ñ a n a , do un 2 . " piso de la cal lo do P'fi'a. j' sto s u c e d i ó os lando los d u e ñ o s ausentes.

P«u 'n0r,'e |rel>a1¡aba con ra «idi'Z en e l adorno de »|J¡I0 y Hosp i t aUpara <|ue IO.V esi.uviose u l i i m a d í

'•a cajle de la P l a t e r í a osla noche i n a u g u r a r á las iluminacionoR p ú b l i c a s .

t r'Onio ia trasatlántica da pocos ó ningún dividendo, anoche Sulas00 llUb0 iIuininncioncs en cl 1>:,,ac¡0 ílel marqués de 0 6 *

K'osal, fue ron l u n l a d o s ^o duros

as calles del Conde de l a la o r n a n i o n l a c i o n de

A s a l l o . San las referidas

» e n t r . l a U n t o , . a r e o l pub l ico c o n . ^ . a r e ^ , £ ^ ^ ^ 1 i g ^ P M * e s U m a ú u . l a en la Ca tedra l , SOI* po r la pue r t a p. n a i p a l . I

V ^ r K l e r i a s a l i a s sbcS j t o r la cap i l l a de f u é n . - s bau t i smales . A s i be nos dice por conducto o h c i a l .

a - A la Hério .le A t e j o s 4 u o r o l - b m u los V O C Í H O S do la mM£¡£ ^ ' ^ ^ J W f P un c o n c i e r l , . vocal é i n s t r u m e n t a l , que se d a r ü es to npc|ie po r ' • a tn ln"» ' .

fuegos ; sad,, '"" L". v ' s i i a n . r a í a m a ñ a n a i reparan ' " « u a n á bai le p o p u l a r 5 sar. anas.

,:eloh,V5n"" ^^í/l-con v la de Monach han sido también adornadas y variadas diversión,^. ladas diversiones.

en ellas los vócllio

111 ca cei ines .

u e o é la ralle del T i g r e , n . " ti, piso 4.0 E

•tl ' i^S^.P'yiialoai.-.iio de tejido y zapatitos nuevos. N'o lio. V i v o ' ) ' *a,t l ' ' ia a j radecei -a 6ük.fqriifir Noticia que se le »!•• 1 elotfv'á u! paradero del n i -

gorra

•« siu,' ,"";'''!'ayer veli frtofe I H O C S I I M S de sirnnáUii al ^enoral Blanc. bt^tiQb ésta • ^ 'a ^alle <lel Paralelo para presenciar el desfil» il« las .'roñas que asisliei-on á

la misa do campaña. E l general acogió las demostraciones de que fuó objeto con mani­fiesta gratitud.

L a verdad es que en los actuales festejos no se vé más Comisión gestora que el gene­ral Blanco.

L o s g o b e r n a d o r e s

S«gun dio» nuestro cologa E l Heraldo, tanto al sefior Villaverde como el señor Cáno­vas abrigan el intimo convenciiuienio de que nada serio se puede intentar en el sentido <lo punlicar la admimslracion y la política sin remover profundumente, cad por comple­to, el personal de Gobernadores.

¡Diablo! listo es muv grave. iQuó demonios liarán esos Gobernadores para que la l opinión tengan sobre ellos sus jelos que por varias razones deben conocerles muy a ÍOB-00*Pues, aegund-citado colega diíOt «son tantas las denuncias /imrfarfíw que recibo diadamente el ministro de la Gobernación contra esos funcionarlos, que lo inducen á Mmer coto á sus desalneros con el rigor que demandan de consuno la moralidad v la jns-(ieiai.a

Y por si esta afirmación do que en concepto de Villaverde y Cánovas los tales Go-hei-nadores son unos pillos parece al ro va«a. el colega citado la concreta y determina, añadiendo quo «el juego, la prostitución, el bandolerismo lian adquirido incremento tan eacandáloso en algunas provincias, que no se lo explica nadie, á no admitir la existencia do inia tolerancia criminal en donde onciienlran la iinnunidad más completa lodo líónero de delitos.» 1

Y para que no se lache de ligeros á Cánovas y Villaverde cuando ilensan que el i"-creuicnio escandaloso del juego, la prostitución y el bandolorisrno es e ebido á los fiobor-nadores v que en la tolerancia criminal de estos funcionarios hallan la impunidad I"5 autores do tooo^dnero de, detito$; el colega añade a continuación que «los Presidentes do do las Audiencias, los Jueces mismos, sa quejan do esto al ministro de Gracia y Justitóífc declarándose impotentes para la persecución do hechos punibles, por impediría la anio-n d a d rjubcrnulirn.» , •

¡Pues vaya una colección de Robernadores que tenemos! ¡De dónde los habrán saca­do. ¡Como se las habrá compuesto el señor Cánovas para reunir un personal tan... b0' inogeneol r

Pero en lin. esto importa poco. Lo que interesa es saber á donde se les lia de Hevai' no de inquirir de dónde han venido.-

Si cometen desafueros y son insuperable obstáculo para que pueda intentarse purifi­car la administración, si con su tolerancia criminal aseguran la impúnidad de loslacine-rosos ó impiden á los jueces la persecución de los delitos, claro es que para persona» b""} ilusiradas y tan rectas como los señores Cánovas v Villaverde no puede ofrecer '" asomo de duda que todos esos funcionarios deben ir sin tardanza á un presidio.

Asi parece que lo entiende en efecto el señor Villaverde. pero aunque ursre en su opi­nión atajar tan grave mal con una medida muy séria, por ahora no hará mida por ten''1' el (.obierno consagrada en absoluto su atención al viaje de don Antonio,'doña Cristina y •Ion Allonso XIII a Andalucía. Hástá que estos señores regresen de su expedición v des­cansen unos «lias para repone.rse do las fatigas, discumis. serenatas v entusiasmos deli­rantes que han sufrido en su camino, preciso será dejar que el juego, la prostitución ¡f harulolensmo sigan desarrollándose, que los criminales de lodo género campen pWfS respeto, seguros de la impunidad, y que los gobernadores. 011 los ratos .lo ócio, < ue le» dejo el impedir la persecución de los delitos, cometan por su cuenta toda clase Je des­afueros. 1

Comprendemos que asi ol presidente del Gobierno como el ministro de la Goberna-0100 deben hadarse imponentes por adoptar Cuanto antes esa medida rigurosa que. 4 s" J U I C I O , reclaman de consuno la moralidad y la justicia, pero también deben conocer qufi 111 os conveiuonto durante las fiestas del Centenario tratar ante los forasioros estos asu"-lillos de lamiha, m se puede enviar de una vez á ningún corruceional cuarenta v lan'09 huóspedes.

Para evitar que con esta rirnasi se produzca en el presidio una excesiva aglom1"•l,•' non de pensionistas, lo que se podría hacer es sacar de allí los más antiguos v deslina'" UM a los Gobiernos civiles que ván á quedar vacantes.

Y con esto queda el asunto arreglado a salisfaccion de lodos. (De U J u d i c i a ) . E l a d i o de L e z a m a .

Recuerdo de otras fiestas. . .muada en listas, Muclvn.

i l i e n t M . . . . . ;Ksto es u n »

\ \ ^ . (Oel co r r e tpoMal N i c é / b r o J SM^yyy .TO, f l e a t iLg¿ .Bfc i t ) a l 6 lMt BM'fltéH». SeVíllá en RenUm. Gn i ^ o a 'lo'i '1 4,1 lic»»tim, Salanmnoa en ñcst tw, C ú r J u b a en fieíti

a 'M)r»noíJ?r*nj*ro* 110 ao , "onocieten por los ap u ro» do to<lo tí afio, l iablan >le decir los «ni» h1?' 4 OadiJ*"'"1 l l U • • s U •* 61 PueWo lnAs p r ú s p e r o del irlobo. Pero lo malo •* ijue no « n g a n a -•i/8, PwcsJ-00" tf t"t0 r ' ! jun ' , j ro" Y ' I "0 t(Al0 ' ; I naondo sabfi que dctrA» d» la* banderolae, l a r o -

' • 'Ur^ I *11'1»», carrosas, nionuii iet i to», i>rocos¡one», aruoi* t r iun ta lu» , eApoi*icione«( • t ü , et-Hecug/j " Pueblo tjue agoniza y que ne nrvuolca en el olütto de una inmoral idad (-«paiitosa.

, * ««U v í r t i ^ o de diverg iónos aquel otro del reinado du Felipe I V que con tan \ i»os '0lor»» pi'i.'ir vunufo ae uivsrsiou ."4s de u0 1:1 " 'SWr iúgra fo don Anton io C á n o v a s át i Castillo. Aquella época y esta tienen ^""'" ' t iri ioi «einejanza, y ya que se t r a t a do narrador tan poco Kospaehoio, vamos í ^ ' o q u e alaMa so'u/" e nuestros Icrvlcntes monArquicos, copiar nTgUDÓB pár ra fo» quo diceq

,. [Ciertoeu? ^ v * u"a ta ' " ' ' h r - da placeres como la que estamos en estos d ín s ponderando. S j W o d a n n ^w' 'valra de entOfiÓM liaclanse sobre niAs misera base, pui-s ba8ta!.a el uac i -23,*,',*lentoB ,I^lul**!P*f*a0 ' , lu ' 'a '"asa Por 1,1 ventana; pero no meaos cierto ijue ahora so

'•enocijosSCr'IUi crnudes como aquellas que queremos ocul tar con el talco de los po-

' ' ^ r n ^ i j í . ^ b u r i l a s fiestas del siglo X V I I di.-e CAnovas que se gastaron nada menos que 'es, «vintiHB.I i n ^ r x I M * nfí.ide á no estar bien atestÍRUado.»

s. m á s c a r a s , | « r -craate so repre-

higio '"^"1 l 'ui,ll" 'a una roriicQi» iiiuiauu *,.'•;•'•<'•. - . q u e . como advierte n Proco' r"110 P,l(l0 s ' r '•n ocas ión m á s oportuna. . . A veces, en l u g a r de teros y damas, ln ' 0" tale8IC!"0S <:!ntf ntosa!,. ' 'onde el clero lucia sus inmensas riquezas. No dejabairde alter-U*'',l'>allori|H I'!1'';oc,j08 los autos de, (é y las funciones de nioiinsterios. Quien quisiere l ial lar á I j ^ n e o s • i ' ' r tr t ' ' ' bahlalos de DUUár en las comedias ó cuando no, »n los aposentos de qw -v Pauta í 'ar 'n?8 >' *n amistad y compafita con ellos, dando el r ey en t a l d e s ó r d e n ejVm-iin l ' ' l i d a ^ ^ , i ^ ' ' , r ^ r r ' ' n ^ 0 f 'a l ' ,0 ^ e ' ^ ' ' ^ H 'uz 11 u n ' ' ' 1 ° •SUV0 unn- I " ••ómicas m á s

1,0,1 h a l ' u"'>mbre ^'a,' 'a C a l d e r ó n , (no solo en aquella é p o c a , diremos entre p a r é n t e s i s , rn "^ '" t ra idn '''-'yes enamorados de c ó m i c a s y con lujos de ellas.) l W n Pn M a d ' ' ' ' ' t í l , " a '•OBÍUSion

y e s c ú n d a l o los á n i m o s de los cortesanos y de] pueblo, se g t * 4 Unirs i . * 'n P*na ni lUaniin, los nuevas de que Uichelieu enviaba un ejérc i to nume-l o ^ ^ n iitun!10!1-'' ^ prlncipi- de Orangc, uara acabar de qui tarnos los Palses-Uajos, y que !u*UUi recu(.iJi '•'"Jfit0 caminaba ya á I ta l ia . . . N i vi6 el rey lo ipin no vio su favori to, ni las h i s -' i , : ^ ! * , . ^ . " y i n a lguno que pn aquella corte estragada supiese toda la impor tanc ia del nuevo

„ n t 0 - V asi . •outini iaron s in t regua lo» p lace ré» , mezclados con sainfrientos d r a -P S ^ t a ^ e^08 l 'arrafitos de h i s t o r i a í i N o OS oferto que conviene de cuando en cuando hacer lwi|aSe ""os. r indiendo homenaje al que los ha 'escrito, que no es otro que el que ahora

' " ' f e g a d o á la d i recc ión de exposiciones, llestas, danzas y mo j igangas !

V/ene el acabóse. ( M cohttpoMtd R.)

pa, sin que los i » ^ n ^ ¿ , , , l V ' í u , " ••«••«'««irs.' las «esCa« de Sevilla-y la« . H ' . a d i / . > las de HneU V*con lo ! • " ' ' ' ' ) ' ' , <'e M m l r i d se aperciban. 1.a capital de la n a c i ó n lienu har to en i fueocu -

•le i 1 '"ina í.''i"s,,s ' I ' "1 PCUTon dentro, P r » ' Am*rip 8 '""'veriiacioneB hoy en cafés , nri teatros y en tertul ias no es el deBcubriniiento

g * I Í Í b « i J ^ * ' , o r ^ 0 ' o n i • 'no ^ ^ • c u b r i m i e n t o <l» la inmoral idad m á s escandalosa i>or l a ¿^"odo"^^ n ' ' ,H'MS0 1"ln " « g a d o ya al extremo de preocupar á todo el mundo. i . 0 ' no 10 r ' r |1 ' l l " , nos enrontrarnos solo es c omparable con el de iSs4.

^ ^ ' ' ^ i i e o ' J'1eaPe!-aii¿a de s a l v a c i ó n . i.,."1», y (•/ ' 1 Pueblo creyrt que solo apelando a la revolución es come s- pod ía t l e m l i a r é ^ » r -'' '^ad" ^ . — — i . — < i ^ . . ! - • m i . . IÍIM p*vMucianai lós M r a oonololr con la ¡ a m o -

I W « .V e. « h u s o han llegado ya al extremo ^ ^ K ^ r d " ^ « i ' i * ^ l o d o como el en que nos en-ontramos solo es compai ame con «

J.j^y < Anovas hizo papel i m p o . t a n U entre los revolueionajos par

fe ^ de.-ir entonces que andando e, ^ ^ ^ ^ ^ ^ 2 4 ^ , ^0ulu,f O" « n n o umVo supremo reeureo w n t r a la progmí»tM. la revoluc.on s. '.aaloi-^UBUa n i í m o r a U s iV-chu, por uulpa da los que ac ' . ^ . ¡ . n d a l u U««« otra v a l á lo "•••nX'11,0^"^ apenas l r u í J « ; t a r ^ . ^ ^ ? « ^ « ^ ^ jL. m ^ h o s que se Ua-'"áhan^,, 'f.PUftUo revo luc ionó con m á s " ^ ^ i " l r ° - u c n t f t v cuatro disJrazadW. S W t e ™ ' y m i » ? V P 7 r . S , l ' v - m t ".Uecn.>ucia de tanta desdicha. ^ rMUlU?11 ' ' ' ' ' ' ' - ' ' • l ' " " ' " •VW d t l , m r , n . ci s i - h . en cuam.. u moralidad, "'«'lúe nos en. oi-.iramQSuomo al meduu el s i . i o en C U Í "

mn L a n a c i ó n piensa otra ve* en la necesidu'l de u n i i r 'vo iv 'c ion . . 3\f }Se m a l o g r a r á tambte'n (Mu si H m ó m e n i o llega? i l i s turemos córideriauox lo» español*» w,

er y destsjer verdadern telo de Pcnelope dm-ante todo siRlo-presente! j N o so l iara " " " " ' ^ S ' Rranile, sji |vuiIor y \lc,ririitivo (iiie pprini ta volver la cabeza á t r é s para líorrorizari»!'; I16 , l í iÑgun modo pava lamer que lo abyecto »»• repita y ' i i i e . Jo nefando vuelva i ldominai '? •• y .

I ' o r I6 que pueda o c u r r i r , ' l i o es «pie mipslros f r o W m u i t e s he dan la mmma prisa . l » " ? ^ ) rflffJf i ; apa a s u n t o » bWí. que. la (pie .«n daban lo« fiolifriiimies del conde de Han Luí» . v ieron y a i i)uy p r ó x i m a la rcvoli inion. . . . . j í j l j »

TMTOn l á s e g u r i d a d , l a ,«v idenc ia , dc.qMO la inaq 'u im estalla poruur. uu .p i i cd» »"':C" «trrt l i iodó y preparan lo mejor |vj»ible. para, pasar i ivgo loa « n o » «le.Xa opoMuion. . «y

^MedirSo i i imb ie i i IIIM alcances de l u revolución ijuo c«poran per los qu» tnv leron 111

Pues seria el trulmo que el llnáj del siplo X I X se por tara i-on:osus do» p r i m e r o » lei'cl0 ' T u l i o . la ««sa si; ap rox i in . i 11 hii desíMihice. • j^ui» Oiromos como dijo A a r w i ' v ii ^ m lor ius cuando c» te , en pelisf® i n m i i i m t e de ,:ut.r• «nti-

o i i " Isabel I I lo s iguiera: nMiis adeptoa h a b é i s lieclio en po<-os nieses para la o a u s á de l«3 . l imís t l cos que l ian hecho vr i iuo a ñ o s de l i rüpa j j anda l iberal .»

/Qué es ló que dijeron! la m i t ad del min i s icno viaja; W S 1 ^ -

ÍUIIIU «luiimiic 11 n : r« i iu . i-uro, s i n » cremo ei veeiuoiil 'io de M a d r i d que ¡lOrque el je.lOWv¿j»|-do y el Gobierno se ehenciitroti h'jos de la capital de lá N a c i ó n , «'•sta qiieila por eso falw londrtdes activas y celosas, se. eneraría de medio A medió . , ,..r¡¿ 1»

Mos quedaft el ffbb»rnadory eraU'alde. tan resueltos y tan decididos i hacer inii*cí8a presencia de aquellos, tyi- casi no se echa d« menos éu fítlla.

f.a corle % i i i ja , el presidente del Consejo viájá , y . como durante el verano. Tero si ha «rcido »l vecin'lar

Merced A los esfiierzos del gobernador, hemos podido saber que ló del jU'.go era novela; y graciAs ¡i las activas gestiones del alcalde, hemos podido convencernos dé que volante era n n a p l l r a c a l ú m h l a !

Mi hay juego, ni contrabando en Madr id . j-..nea.6* Ni se ha Sorprendido n luí Sótó jugador en las casas que, )revio ttiilintip. '1° ^ S m í S v

han registrado por lók « g e n t e » del (Voljiérno, ni «I volante aqne de qüe. t á n t ó se htt W ^ r ^ ' í * ' n i a p o r objeto otra cosa que recomendar el celo de. loa ehipleadoa del Vfunicipio, A fin d* 1 - „ doli laran su viíf i lanein. jXntl'Aí:',?S

('•fin que },qu.> tal? Si Gobernador y Alcalde proceden de ligeros y a t en i éndose . A las d f " ¿ j j -r o n l r a los tahurea y los protectores del matute condenan sin oirles á los denunciados 11 jus t ic ia no hab r í an" conanido; Tnr*^''

I.a verdad es que para esto de cnmb'nar sé necesita mucho t iñó . T lo« conservado • qU* han mandado min^hos ál o t ro mundo, ín i id . indose pi^ra ello en denuncia!; de conspiraí '10 ¡i,|¡e-' luejfo resultaron ser falsas, e s t á n va demasiado escarmentados para casl igar ahora a nal M-an. jujjudores oflojqiná y m a l ú t c r o s de Real ó rden—sin motivos iustificados. i a h í l i ^ '

l ' ó r q u e el Gobcr l iádOr há procedido coii calma y porque el Alcalcfe ha obrado con H* y á « a b e m o s que todo ctianto se ha dicho e r á p u r a calnf i inia . • ..u bor1*

V fiara qm vea te qiift es el deseó en uno v ot ro dn sa t i s fawr il la Opinión. P*1* ^ v»; hasta las ú l t i m a s sospechas se lia dijiado ceftaútHiil ílgMSaS'Af. v ig i lancia del Centro A ^ latí tes de la Secretarla par t icu lar del Alcalde y a las Urnia ot ro sugeto en lugar " l í sc i i i t in . i

Hi i íde pedirse m á s ? aot ^ •>to, no obstante, hay quien asegura que uno y otro asunto, es decir, el del j uca" ^

volante para el matute, i r á n á lóa t r ibü i l á l c s y qüe allí sé d e p u r a r á «qiií? Mae de lo que so ha dojiurado j n u ó puede'dejmrarse! . .•-¡¿re»*' 4N0 e s t á enterado todo el m u í a l o de la verdad de lo sucedido? Pues {('pié m'"1» 8fl I r

purar? .nn*6"8' Pfcro es—replicaii alRUnos -ipie no basta tener la evidencia de lo ^ue pasa; lo que 80

ta es que vayan á presidio los que debnn i r . ¡Qué disparato! ¡Sin duda los que ta l dicen dol iran!

' i r m luc ra de, E s p á ñ á ? -Si de « n a y ot ra inlormacion—gubernamental por BUpUMtÓ-ita deduce que 110 W j ; » ^ '

• «-fi; ique otra rosa habia de resultar en los tribunales

¡ C r e e r á n que ge ennnnrt o t ra in lonnac as denuncias hechas calumnias en

n é f i t jSc f igur

un é í i t c r Como

¡AbJ"« untos ÚH ju í ' gó y al m á . _ .

rfln ¿1 autor del folleto co'iítrá las c a í a s de j t l égo y el f i r imeró qiui h a b l ó de v pó t el s c ó r e t a r i ó dél Alcftldé. Que es d e s p u é s de to¡.fo lo p i s tó .

;Si so calninnia,' p é r q t l é tío He Un <|c cá l i t iga r al calummadbi ' . .,| (ílltrft tanto, el juego áijjue fiincionUndo en Madr id en la fórina ().lic se describe en

V el matute diezmando las rentas de Itt caja h iun i c ípa l CfiNMo a'Htés del volunte. N o so pueda pedir mas.

I M j u e g ó y «I matOtS so l levan á loa tnbuftWes de j u s t i c i á . lo» ^casnej^aa

0 ^

M u . — ' 0 1 ' ""• '•ctor .!.• E l D i l u v i o . - l ' r . ' K v r a f c r tínn li''•n",' " l ío ; nvucUo If.agradeceria la iniKrou>p d i Un s i g u w n t w lineas:

"«^t t ' "d iv lduo del Jurado ón el C o n c u r a ó de Sociedades Corales ( i . ' secoiou), en el «me en-rt f II'110. " Y no liahicmlo oslado ••aní-irme efni el i-ril»r¡o do la m a y o r í a , CONJO no lo estoy 'Uie al " ' ' d " . l iar «virnprcnder no ha habido verdadera imparcial idad. He de h a c r conf ia r , oo #i ' '.'"Pezar la vo tac ión me r e t i r é y desde luesrg no lenco pa r t i c ipac ión directa ni indirecta

1 i » 8I110' t^UW es « I Í ' / l io no consta mi firma en el acta, por Ms motivos antes indicados. •' *ntiejpa gracias y quoda dn V . alfmo. s. s. y . 15. S . ' M . . nionítio friMák.

• ' Barcelooa 11 D'rtuhro 1895-

_ C A M B I O S ^ C O R R I E N T E S r D E L D ^ i l ^ E ^ O C T U I ^ ' ^ ^ T é ó S r "

_ ^ M a ISVIIIWI.DOJSH»*! ' . 28-Wl illn. | Paria ii 8 ills» v i v í . "IHKJ pnp

| l 'iins á IH VÍBI.I, •(nir. y ITi 10 pap.

•W'PÍHÍÓ;:

u!,v<"•"' * w : :

i1.1"»"

8 dlus vate, i O-'.IH Uuüo. Coruiia. l>-*i II 'js;

o..;?i n-jw

(•l'"lVu<'r!is íicrona (irnnada Huesca .loirv,....•;.•,„..•.

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Efooto» !a inlurior c

U^offrpño I.orry l-nc"

'Ni;dug;i....

i) düis visl».

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0 flB

Maddd MuMul Uronvo 0>iedy Palma MMtt»»* l>Jiinplon''l JEt'UH SalAirilUlcá ... S. S»fl)astinn.

8 dias vlsia.' IKlSiDafio. SaTilandcr.... 0 4 » ! » !Sflnl.i»)»o O-HS o iScvilla 11-88 » I Tarrajiona.... n-ss » f o r t o H Ó-IHI » IValoneifi 0-8S- » Vttlladolid.... Q-ffi " Xifco Of» » Vietoriá 0-38 n ZurageM

8 ili.-m Mi t a 0- i» |naí iu . n-i» »

0-38

públtcoa. Ilinero.

„ Un próximo. . •! , 11 cxlcvior i'nntnilo

&nír*a. Uuateipal 1.° J""1",1^-1

i . » 15 Mayo IB81.

"n.-., ,1,. O V H I U Ü H en liquidación I W „ \1ÍM,B„0-C,i,|.inial 1." »'.-<Mr. v minas San Juan A » ) » ^

TO-6B

imi-co m-ar.

Papel.

«0-45

infi-ir, 97-66

Sl -M

Dinnrn. Acciono» F.'-c;iV-. ThftVgátií, Rlieelona y

Krnncia fin lne^ !•'.-( nr. Alnh* Val." Tar.» (en l i -

qnidaeícín) fin nicn. . . . . Sooiodad de Cr.VI. Mere. Un mes. F.-car. Medina A Zamora y Oren-

so A Viyo fin niei* K.-ear. Norte Kspnña lin mus.. .

Obl l i raolones . y.-caí-. Nórlélí»!*.» ptlbr. Bare.a K.-c«r. »i ii espeoinl A l -

niansn a Valeneia y TarraR." I ' . - i ar. Tur. lluro. Kran. 0 [nir 100 I*'.-oar. Tar. liare, b'ran. íl por LOO K. -ca-. Mád. a Hnr. Retía a Roúi, l'.-oar. San Martin de l.iei-oiia. . K.-oar. Tar. llar. Kran. no blpofí F.-cnr. Grao Alm.11 Val." no adh. K.-ear. Iirau Alni.rt Val.H adherí, '•.-car. Mod. '£. O. á V. t . 1890«. •'.-car. yniinax S. Juan Aliíidcsas

Compañía Trasailiiniloa Comp. licnaral labacua Kilipinas

y d e B o l s í n . I r i t c r ior Bu mas fy-yt d in .—Kxtnr ior Bn nie» 75-61 d i n .

28-40

88-00 108-18 sa-i.io

D9-SS

•.c¡

Papel.

28-30

4a-1«

8 8 - » lo:t-:ir. B8*B

¿ITI-M

Acc io -

K- (.„rS.',?l""l"ldaelon).

„ C i e r r o s d e B o l s a i^ j¿110 M e r c a n t U . - l a t e r i o i

' ' ' ' " ídim M a d i - l t í . — I n t e r i o r contado6<)-(5.—Intcriorfin mes 69-50.—^por ion ¡n te r iú r fin "^s «leí H " 00'~•, P01" 100 exterior contada 73" "•etid'.t-, - ' T 0 ' ' " '•-«paña 000-00.—Canihio de

B X ' a d e - l ' a h a c o 8 0.H.-00. n,t |ná ¿a 1?aríB " \ por ion exterior españo l 6^-40.-Nortes 171-75. - Alicaji les 1S8-75. - P a -- - O t i i i i f / " " - " " ' Por , n " renta francesa 99-y).—láím t u n a as-a^.—j por iou idpm ital iana 91-47. ~ ' H ü n ^ 5 , o n e * ^ Eg ip to tH-o-o".—Ueatá iiortuguesa oo-eo.—Cube* 000-00.—Rio T i n t o .5R7-J0.

Cnn ,.1 Viola niariUmn ilfL (Uuiilln ¡I' Maitmu-h A-A lim II ile Oatahre. I ' i ' i . | „ Z ^ r * * . 01 SO.. iVesco, marcada del toismo » c u - / -fucilo i,,.f,., l<aonl.:an; y del SO. una balandra y oiro V ' • " " " Í ,( , , | " ' I ' ; '"¡'OriM iiicrc!(fiU>K •ttranjor'.v d i déa

f 1 * ^ j ' Í !!?" 'i'.'1'!-—Huí N. de Euríipa. a la* uimlro y inwíiu. el vapnr "CorUmi, dn loa ««iWes Mao-An-0|> feeaJa ^ I ' " " . ' " ' y |J" l'd'iao. a las eiueo, el vane:' ua 6don «Astui-in»»: oi.-<f vaiior uic-rcaolo do daa pa-

I , s!1ili,i¿ta',1,,l"|--'uo ruiulj». 11 >' 'VanoíT tJl!!'1 '"Tizonle, al ENE., se hallan: al ENE. los vapores cCabo San Vicente» para Maivc-" ' lycia ni J'r 1 9as": > 'OK «C»rT>*t <li- i;«tu... para Tarrauonn í- ii>i!lcs • • l l l i io . ; a larga

'.'iúda'i 1" " ¡ " ' léVeiileu dlnijiendose a Majiaflan «I háraantln-goloto ospanal njéveó Antoulon, j s.de ""OOIH el velói vapor «León do Oro», do la scHOra viuda Con y WimJitliM».

ontado 73^)5.—Amorlizahle 78-so.—Cubas ios-50.-_ l ' . rr is conocido en Madr id 6 4 - 4 7 . — C o m p a ñ í a A r -

vienan del un pailebot y un bu-•aeal'in en popa v iros faluchos pa-Mla Iwy, uno dolO. id K. y los re»-

viuda en primeras nupcias de don Ramón Prat y en segundas de don Nicolás Viñas.

F a l l e c i ó e l d i a 5 d e l c o r r i e n t e .

E . P . D . S U R (iesconsolados l i c r n i n n o , he rmanas , hermanos j i o l i l i c o s don R a m ó n N a ­

da l (ausonto) , don J o s é P u j o l y don A n t o n i o G i s p e r l ; t ios , so l i r inos y riomfta pa r ien tos , a l r eco rda r á sus amigos y conocidos tan aonsible p é r d i d a . 1(36 s u p l i ­can que so s i r v a n as i s t i r í i l o s ( f o í e n u e é «pie en sufi-agio de su a lma so c o l e b i u -r ú n e l v i e r n e s , 14 de l c o r r i e n t e , en l a igleaia de San A g u s t í n á las dio? de la mn l lana .

L a « misos daspucs de l oficio ¡f ensr ' /u id ' i l a de l p e r d ó n . É l duelo se despide en l a Ig le s ia .

N O S E I N V I T A P A R T I C U L A R M E N T E .

t f a l l e c i ó e l d i a 1 8 d e J u l i o ú l t i m o .

R . I . P . Siis a f l ig idos esposa J o ñ a M a r i a S a s l i w y Fus te , padre d« i i M a r c a s RJa

roadra d o ñ a Ana l ' r a g a . hi jas M e i r e d o s y Joaquina , he rmanos , he rmana , l i e r -manas p o l í t i c o s , sobr inos , t ioa, p r i m o s y d o m i a pai ' ientes (ausonles y p r e -sonl.oH). a l p a n i e i p a r ; l sus a m i j o s y conoeidos tan sensible (S i r r apa rab l s pM*" d ida . les sup l ican le tengan presento en sus oraciones y se a inran as is t i r a los p í o s su l i t igk 'w quo para ul oteiaiu descauso d » su a lma su uolebra j -áu «1 d i a 13 de l que r ige á las diez de l a m a ñ a n a , un la Iglesia do! Real Monas t e r io Je Santa Clara , do lo que r e c i b i r á n é s p M i S I lavuJ-.

L a * misus d e s p u é s de l of ic io y enseguida l a d o l p e r d ó n .

E l duelo se despide e n la I g l e s i a .

8 6 6 3

••£L3p02rtTL:r"£a.s d o i r -of^is- t i^o. E o t ¿ , „ S E R V I C I O S F I J O S Y S E M A N A L E S

B a r c e l o n a , T a i T a g o n n , C n s t o l l o n , V a l ó n e l a , C u l l o r a , G a n d í a y A U c e u t a . por IOH vaporrs

íí.lví"''''11 pasajero» v carga, é domicil io la de Valencia, á precios rei luci los ¿ ^ r m a r a : la S e ñ o r a V i u d a de Vicente Sauz Selma. Paseo Colon. J5-

Salidas ¡o» miáreoltn ¡/ sábados

> • i-I. id. , a |<>.H s.-íi.-re, Pui'.- hulill v •-«innañi»: U id. n liw M Ímn^ iS|il>-iu > Ss.pmtii.

lilrl^sCanl, •-•"••"•w ilnliann Apiiila. r . (iiannoni. c.'i laMre, p a n CiiRlinri.—V«|">r Nui'\n Mnhn-

•!•'"• Oiii '•''•'""'S P"rii Alpcriras.—Varor- l > i vai,iivi, c. Torrcx, r . . i i t fcclo». para \ uicucii..—üolela '""'<t, , . ' ''Oi1 "•'ectos ( « r a Alicante,

i,,, " '•anli... ' "rhota iiali.ina l'anlo. r. T'>nii-ni, |i.ira Caplinri.—Hi'rpaulin-jroleln Jóvrn Auionio, ra-'''"''ii'in ""'•"B11".—Vapor inpléB Uliio. c. Ti:.\ I n , para CirM0i i.a.—\ mor Con-eo 'le Cette, car

-^¡'J^iiUuU.i',^"'11 Cette.—Vo|ior Niny, c MaroO, para Ton cvieja.—Vapor Leda <lc Oro, o. ArquimHAi,

» ' 1 —

- A - X 1 . T I L 0 . 0 1 0 S

"•ir C3 .A • v i a s r o s P ' I N - O S

J E R E Z O E L A F R O N T E R A

- a - k t í í b o o L o i s r Profluotoa do U oitsa: Se expanden oonflterla Vilarúell

"P'^cnt»,,»- _ V 'A ' / . / l l 'O . '(/. ) tl/7!.'.s "tanto en Saroelona: VALEiaTUÍ CAMPIHANY, I t l E S A A L T A , 1S, 1."

E N F E R i E D A B E S S E C R E T A S Y H E R P E S (ima'iur Kililiopralii NiauiTsa \ Ca^u-llf. (•niin-r cM|H;iia!iUa para i , i o , 2.°, (nquliu a la Ue temando M I , i leü a 1 > d « 6

aaeftimJftj \tot el Uitaa •uíioniMas'.—Raurlch",

c m n :mmi l i e B I G

V E R b J 5 Í X T R A C T 0 ! en i í1' :l,í"!' illstinvt'ws " í ¡ M » l.i3 linaje» BxposMoneí

'-tiToíc.'ocíiJes ÜÍJII» t3S7.

WW» DE CONCURSO ÜtSDE IS55

Caldo conecrurado de mine de vaca utill»imo y nuiri l ivó paru las familia! y enfermos, Bálgir la fumad: ! inventor liaron L l S B I G ile t f n t i azul en la eiiquetn-

vende en hs principales D n ^ u e i í a á , Panafcett» y Casa> de Comejtibiej de Espafta. Un Barcelona; ilii%irao á lo» seuoreii A. Azemn J Joanbemnl, agente*^

Etap.ectflco lnftilibl« contra I M enfermodade» oooi-ottio y "•rpéUoaa.—liaMaiáu d<W ó lies liolellu» para »0 .m a-eiou railieal.- Hni/'lia. 12 reales.—Cmi-uilta nie<llca gratis, Ccnlro lligiéniee-Mcdico. Tapineria, numero 'JO, larmaela. B O C H E T

866.4 ir

y d e m á s h u m o r e s , ^ ; roniocxlcrnoN.i 'l E x t r a c t o aiitl-c á m a r a comjniosto de l D r . CoaaaOi JíO quO IOS curo pronto y radífaliiiéiít*'. sin que Jn rnirfl íBüál do IwlMir .'•varillo. Vín-.f <.|. l'mspocio---riBp'rtsliol O r a n T o r m a o l a a s i 30r. Oaf ln ' J l fLo !• do l a O onBt i t uü loa , coquina 4 l a c a l l o J a " ^

«•I rW. t iy tn ce me «río»**»- W^JaS i B" S T I ff' í Jl "* •"''"1 •H'pa*!»» «1 oíviw P ' . '- 'f '*'" ' -o.,*-' l U W Í J R » 11 Í T i O BiriaJicioliTí; ^« eo.ru> • •C ' ' *

tí.'mo.c.» por uitcllo di» in B»i>eolnUd«il dol Ur. a i i i a » 8 . — V * I K H vn-upotlo.—t'iriglr»» «i J?». *-* M «» Gran F»mi»cia, K M i » í» CorKitocion, «qolQ» A L» c»U«i o* J » j u ^ l . •

a n t l b l l l o s a , n n t l l i e r p ó t i c a , nn t i e sc ro tu losa , « n t l U v m o r d l , y en a l to gri-ado recoaot!tu7 1H únicu it^wti fllaj producé Ip» balüaablf^ réaulíadtM* que lodó^ eouocen, IMU.-S MI USO generid >

Utntfl duránle cinciunua y t eH naos ORÍ [ü dniauestra. Cura (un ¡iroiidinil »•] d'.'uKue. elp11' No cmlunilir lu IIOIUIIM de l.A .VIAKGAUITA, con la de otra aguii que 11 lia imitado paraqae

lilirí» l:i confundu con «.'lia. _ _ ntcfí^ l'Iu '•oiiii.u'lonci i LA M AilGAIÍlTA nou U.Has las .siiniia: rs que pn'tcndcii producir iguales >'11,111

res resuJnulüs. i'uO tlé'etarada la primera en Indas laft oX'posicioúeK la h^miera disliucíon.,Ó8e,a**l-U N I C O G ' - t A N D I P L O M A D E H O N O R .,„.-

B a m a i K m á s de dea mlUoncs de p u r g a s . Cou esl.s Agu.i M - i l i v i " l a s a l u d & donJ'0" Venta; nn lodas las rurmacias v drniruenas.

<Z3 sa-3t" i ¿3. ^ C3L. FAMILIAS DIÍSGIlACIADAS.

ICn l a ' allí.'(Ir .San i lnlar l , n." l l i , j i i so 1.", pperlo I/*, luilála un mair'iniraiio C"n tres nljos menores. I .a relW-ida lamilla r-ui alniveynmlo an^aslinsn sitün-cioá. I¿1 manilo, la mujer y id meu'ir de los hijos se hallan «-iilrnans, y (ai ln casa no linv quien puodu UUldSiP á lns p.-M'ion'icw ni quien eOlSt tíB pri'Siarlcs la áUtnentaoloD quu necesitan.

—Ka la calle del Norte, n." 19, lidjostRnrr'Olorii'-ta». haltila una familiu desgraciada, eompucstude marido. Jftr y tros hijos. El jefs dia la faoiilia Uaca «iiK'O uños que sulVe 'le la vista, lialiieniio lle^'íiiio al extremo de no poderse dediear al trabajó para ga­ñ i r el .suslenU* de su l'amiíia. que e.siu pasando hi tOtyot inisuria.

l.us personas earitalivas que. .leudan en auxilio de estA»desgraciados, roali/arrin una oliru de alia luinianidad. I

wm K T ü T I t f * 9tfWnS de letra.orlogroTiSi tenp-A A X J / i l J i V a duna, ealenlo. francés y corres-pon.lencia,—Kundila Klores, Jl . 11 " na d O

etníi • na/a <ie ms <^iiaii; AUten'O liiu-quets y miran, pan Pahlo, Ill.—Depósiio-Coiisiiliorío químico. Claris. *» y 84, Hiu'celOna.' • ' h . 1

.nseñanzn practica de su eJaborR'don eon auewtros ios. Boufill. I.sbtirMorio químico. Claris, ÍE y 91. a7

RIPITTfl > l"0>e'"-'.'-. 'lases por el iiiaemrodo ü l C I J J U ei'r.,s A-.,Kó, I.VI.-Í» S, Antonio, 1!. \?

O

s

abre» líclul sastre. § 3áSos Nu¿\ o-:

re. So neccsiiM t;n« buéi-.Ü para RiciS. i ' é\5B,T, prini-ip d. Ciís i

o necesitan Ijucaas oficiales modistns puro nestl-ites. CfllSiFeranndo, jilso a.° « P y 1

Se ncecsiia un aprendiz 06 sastre; ganará jfiraal en-scauida. U. San Pablo, ti, •l." u 1

liiciliiaii sp.bre pianos sin retirar)» nicilio ni cobrar comisión. Ito0"' ,„

piilnos ___^—• domicilio lanclla. 12 y i.(. almaf«n ti

on grandes y pequeñas eanú'lanes, sobre '* 'í ór.O asjjol.ijel'is de nineho > jj"^" J 0

L'ÁI' inÁsTiae'cTlpoloneaT ' . ira el reñiemer i»*? vo, i ianteouoB. T e x l d ó , SoiabrererSi - |

O í ^ p f r t pflra un negpcló sei.-unVimo O o b l U acóptá'ción y sfilWa,qu« liará ¡ "fijpODBS capiial 011 sois nioses, Ve preristl uno queuM dé R.IIOI) poseías. Ancbn, 16, l . "

K«in AcadénWJ-1., oír». que creo 5 Jaiii-

- »-» » U R_ d . eon I ' " ' " * r J S V saos legales, EU TlTCi.O D— TKNEDOB » u BROS, que otorga gratis a sus alamno». ..inj»1'

La farsa, eilposieTon de nmmarrac.hos en p |() ,10-pasajes públicos, se deja par;! aquellos qu" 1 nen jKir objeto rldictilirar la enseutiñ/n. •rr'"'»^'

CLASK.S DE CAIX13I.O MERCAWTII . . - - ' . ^ DUR1A DjE LIBROS Y REFORMA DE l-.i¿l|u " efl

Oa l lc g o m a n d o , n ú m . 34 y Z " / , • '

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%Ji, V, irents^al ieatro g t m Pfr falta do saludi so vende una (aburna

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GANGA-«««Ufe H

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tiendas de cemcstihles, 14 en pueblos ce r í anes íi is la , 4 hemos de nan, 2 zapaterías, 8 tabernas, otra» y una con caso cíe comida cerca de ésta, 4 iñerce-rias, 11 traspasos, 3 peluquerías, 2 htrhoristerias, 5 eaIVs, 4 cerveceria^, 1 vaquería, 1 colmado, 4 lovatle-ros, 1 tienda lq«i cu Gracia, 1 cosa de comida en idem, 3 botillerías, S cole)rios, 2 ralojeries, R conflte-rias, 2 lucinerias en Gracia, 2 saslreruis en Gracia, l traspaso eu idem, escenarios para sociedades, una ftindioion, I esterería, í1 A M Í Í D t s ciasHs. ;Í ep C}rá0la. i i u l l i í l e A V iraspases da toda clase de eslid)lBCiin¡eiito^,"íri7^~ lilbricas y demás comercios. Calle San Pahle, u. M), pisu 3.°, 1.a r

do varios muebles. Vll larroel , núftu 80^2.^, M 6i)3a

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jeño. R. San Antonio, 20, Gracia. OHOs o vende un carretón do vender «oW, tiene 14 aflos de exlslend», y por falta de salud se vendo. Callo rfneipe da Viana, 18, ataúdes. 405 d i

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Seádfnlllráo 2 A 3 caballero*i á (oda asistencia rt á cuiner « d o , i precio; iiiánico». Taller». STi, 2.", E.'Z na íeñora sola ndinilirá uno A dos rnhalleros solñ»

ícon ó din asistencia, l í . Virclua, CHcribient,; ' I . n

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Se admitirán 2 pupilo» ton Lnnuia» rafcrcnclas, BU-.abuU, IB, 2", i . ' ' : _ 2

nnlle Mendlzíbal mlniltlrán huéapadW con ntUxIau-IJCÍW. K. Mendi/Mbal, (i, p«(u(|iiaria. f l í f

n rasa particular, admitirán 1 ó 2 eaballerop. tra­to de faaiHla, Cadeua, I I , 1.°, 2.' « . . /

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Cnn asistencia ó sin ella se recibirán uno ^ ^ é , lialleros, precio módico, iiazon líainbla San J-•,

numero 25, osrribien.'e, l!27 u

Se cedanl. una buena luTbllucion coirasisteneia- 1' | layo, 4», 3.", 2."_ ' ^ J l— - . ' :

Bqjiitas «alas para caballeros de po.sicion, ooija"'^ tenoiu ó ain alia. lÜBra S. Juan, 12 btvJ tV»- , - . -

Se cedoriin do.» honitas haliilarioñes il I < 2 ) fpBCün o sin asistencia, liolers, n. 1!) y 21/f__. '-

Se desean dos caballeros cq casa pariienlur. 1'° ' | ^ t ¡ t j e n , |i.^89, drpguprfu. • 68lt_

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S?.ÍÍÍi««n'Í'Í!í!1 ".""'líete de on músico innilar: el ' ^ 1 ^ ^ m-ooirsdo « lo uuieni devolver, «e le ( f í r - i ^ í l i t l l " Cerdeñu, 91, 1.°, 1 " S E

A G R A D E C E R Á :r Uiuia,, " ' • " ti es-dientes, que se ^ 3 - ? ? r J l ^ « « " Nueva. SI, üeudo.

y j;rflllllcarrt I devolución de

A ver. desde la plo/a de ("'ufaluña, pasando jtor la / Ikundi ia , liasla e! Parque, se pérdiéron ftlalro lia-ves. td que las ha > u eu. on Irado puede devolverlas a I . . culie del Hospital, l ' i . lleuda, que se le ogiv-decerú y se le darít una ^rHtdlcaciou. 602 k

Se l.a extraviado un perro oe^rn, de f c h o Idaneo \ de i ara llnineacn j lall» doeu dueñndc íde el dia de Setiembre. Se gratilieara su devolucioo «u Sea

Isidro de las Keixas. t^riniuO de Ser (UfioU I Lusa CalA). , . . u p. ' idida. l.a persouu que l«i)a entoulrado udeleui-r o . i tilia perra con el nuiubre cu vi collar V o r d « -TtM, se suplica l . i >le\iiel\a. Majada Cerúintes, y, Se li? utiouara grutiticaciwn. TOJr

AS MRJORES NODKIZAS las proporciona el (^•TOtiaMpQICO KSPANOl.. Cármen, 41, 1." e 'odi iTUs con húeno leche, analizada clent(ficum»nte ij- excelentes autecedenlfl». Pelayo, ¡14. efl

1 « a i i j u a n do l a » A b a d o s » --Se m « Bfloart,'1'51 IH ' ' " OclilUre lodos |o:s a"hs, e'iiipe"

Mwrv '™»»ertn instalados en lo» puntos sltruien V,-al"illar f.''',10' ' ^ ' " l - l i i .

lU-.jP9><l.«auiuniilU .•

puntos sijTuiflntes;

ammeia al piililicoque ol.Ayuntamiento ha acordado ce-•pezahdo cu el corriente.

»« , " ' ' « d a d ( i f l " " 1 " 1 " ' ' . ''«pa» V temit, a la plaza Mayor. J J ^ r » ! , "ov?. 6afto " • » o w i t U . - K n alendeu á l» solramida.

« ^ • • ' • ' l e n í P 7"y" l e s . a las once .le la mnfmím. ^3=» iaa=^ ! l ^ l f ^ ' " • « d a l ^ f - - l i l AiliiiiniKtradnr, llafacl de Pía

idnd del dia, las oficinas de esta SocieUlid

If afite,! de Plaiidolit.

L o q u e d i u l a e s t A t u a ( n —iQu* passii par Barc<'l<>".a'

A m b l a n ¡dmvtlea per ' qu i bfttx; l ' i u * non l an i l l a Imnderetas;

«•crtiuú Utn l i i roba ostetta!

l í ahotit (.urten'lautas mttkiraH. l'ivté volen d i ««meato» canta l i v a l i^nt sonl aqnmlaa estfttiias tahont i ' om es m í e t i r a n p c l a r d o » !

llXrqvi* tan s o n l 'Is jeganlHl i1 ' «pié venen nut i r í o o p o u r » " » ; iMUii son U n u v t í i n t " sarans. ' H i t ai^niHean t a n t » l . a i f « « ' k'l'ie e, squest g r an rebombon ' ( " * un lui-U fr u o p o t p a r a r á •.•1«* pansa a i iu i á BanvJouat UWcIrA saber lo que hi l i a l "

" ti no lio diu, hauriade dirb"-

van al» tants esiandarix!

de ' n Colon ab lo cap hai.v. n imn negona-ginida . . n , . . . del ftu-tíoii-t/v* s' lií aciMtn y va d i n i : —Don Urintolbl m i : i i \ o qu ' heu noniei^át y que gcmbl.i que luis es tmoyu en honor voslre ee (A. — KilRtro que n i " ho iuross i» no ' l creurln; M i y a un tna; MVII vu p ro l i t <!• ella mal i ' ixo» per lo que est ich obaorvaiit; puig si a ini hourani io vol j jueís iu lora lo mes nuturat que nquesfas g r a n » l l u m i i i a r l a t y tot lo ciernes que hl ÜB l io hnguessiu posal al menos u! vo l t an l del meii o l t í ic .

¡Ay! U>t y U ' i i i n l de. '.•« .« cara, ca»i U- 'u» i u u «le vergonva sois al \ fvire que Keni jo 1' í í t l i ' fessaí KOI:1I on i estA iniia il las losen* y mes sol y í ibandcinat .

J. SlaraniMn.

Solución « I n tMtefior: R a m i r o .

« ' l o ' P * ^ .. .' t^5lieI^l,'1u', W a r t l i i 1.a em-rilo uuu car ia S la iTinn reyente aüiim:iAii,U»le haber sido ele-

j^yola. 1,1 O o m p á í t t l y tlrtudolo las gracias f o t Imber ih-rmitido « lo s padres el i -eunirs í

' ^ ' o l e h a fiontertado de su p u ñ o y letra. Iclk-itándnlc por «n nuevo y •levadisimo

• 1 , u " Per iódico quo si'.odas las locomotoras que hay cu los Kstadoa l l i i l dos se iMi^auclia-

8670 MUI una trns otra, fonnarinn un tren do acero A hierrode unas ?oo millas du largo; a' 'l',.'¡jr4ii' le añadiese lodos los coche» de viuieros, doblarla la longitud del tren. Si tras ¿sto «e 'jeV; (diaran los vagones y platalormas de cai'ga, se calcula que. este tren tendría 7,000 ' .j ? fc'itud, ' t i cuyos cof'lics dr. viajeros podríon ir millón y medio de personas y en los va.1- . a'11' carga y plataformas transportar un peso i^ual al de l¿8 Pirámides de E f ipto y todos lo» tslios de los Estados de la Union americana,

jCalculsr es! • nli*11

Un tetógrama de Foix anuncia que Wi compafWn del ferro-carril de Raint-Cirons un capataz y A varios obrero» franensos, y los sustituyó con ospnfioles.

l,os traliajadores franeeses so negaron A obedecer al capataz, ejctwinjwo, y A ('onse!,on1"'' d" la níflalivu oslalló tina colisión, en lu sua! resultaron heridos de gravedad tre*c disntus.

No han sido detenidos los promovedores del alboroto. ^ f^ci^ Esto prueba que so extieniie do una manera alarmante por lela Francia la flervt»

COntrfi los obreros extranjeros.

A.loexnc3& Ixtxstp, l a s ' Z ' S O r x o O I N T R A N Q U I L I D A D E N G A L I C I A ^ p .

Madrid, 10.—Dicen do Ornnso que 011 el tren mixto de la tarde llegaron c***-^^ ( M personas entro hombros y imijoros, prooedontos del pueblo de Melón,i 'on el pr rj r(-do penetrar en Orenso y realizar una manifestación pacifica., protestando oontw^ ¡¿¡í partimionto de consumos. La Guardia c iv i l , situada previamente en la estación, Jtfj tf 11 loa manifestantes que entraran en la ciudad. Una Comisión, presidida por *' PynioS' del pueblo, entró á conferenciar con el Gobernador sobre el repartimiento de c'on j i r ^ el cual se ha tomado como insirumonto para venganzas políticas, temiéndose I11 pueblos de la provincia, protesten ruidosamente.—C.

A Y U N T A M I E N T O S E N ESTUDIO. .fl us Madrid. í í . — l í l señor Villaverde se ocupa en la confección de los proyectos p r

leyes municipal y provincial, que se dice conservarán la esencia de las proye^'3 el señor Silvola.' . di0ii<''

Parece que ha sido aplazada por ahora la resolución definitiva de la cl,eS^ Ayuntamianto do Madrid. . gí*'

Me consta que el Gobierno dedica oapecial atención á los hechos que origi"0 tjon del Ayunlamiento do Barcelona. r ^ ^ ' l

Asegúrase aqui que ol goternador civil de esa provincia ha recibido órd#n ^y,8 minar la conducta del Ayuntamiento de Barcelona y próceder i l lo que hay:' objeto de satisfacer d e í s t a suerte los deseos de la opinión pública, s

Ha quedado arreglada la cuestión de honor entre el señor Bosch y Fustiguen1 ex-ooncojal. u s i 1 '

El ministro de la GoWnacion, señor Villaverde. espera comprobar en 'jr*ve n u n d a á de que es objeto el Ayuntamiento de Barcelona para obrar inmediatafne11

POLÍTICA T G A T U P E R I O S . Madrid, 11.—Aquí se habla de la solución que tondríl la crisis que Be P ' ^ ^ S *

o o el pues dol Centenario 'de Colon; poro esos rumores son prematuros, pues solo el 6/1 novas sabe la solución que tono ni, efite asunto. cíie'1'' ' '

En esta córte sé notan pocos preparativos relativos á las fiestas, no 'l'""'09*!. gieioS' público de. cómo se han invertido las crecidas canlidades consignadas para los ,'jcO"''

A consecuencia de ello son generales la» censuras que se dirigen al Ay»n'ft especlnlnionte al señor Bosch y Fustagueras.—A.

Ya- pareóla a-craello. Jtfndí'ici, 11.—A<[ui han causado impresión los telegramas ile Falo*,'•onlU

quo lu osposa dol señor Cánovas ha sufrif o algunos ailbidos.—C

P I F I A S D E L A M A R I N A 0 ¿ Jtfadrid, 11.— l^s noticias da Huelva nada tienen do particular. ha cui i ip^; , í

programa anunciado, c«n las ovaciones ya previstas, A l regrosar 'le*'6 'ft, ^arr*' •luolva la carabela Sania María, remolcada por el remolcador del arsenal de w

8671 '•a. pop -MVcto de la oscuridad, al entrar en la Imliia de Wnelva. la caraboki cliocó contra ^^''oi^/ado Francée. Por efecto del ohoque> la carabela sufrió desperfectos en la es-

ela Olla c X o grillos

Madrid, 11.—Los estudiantes de esta haliian acordado Tiombrar un dii'eclorio cuya wicn ha dado por resultado un « s c á n d a l o monumentel^

IMdaflo en Muy buen lugar.—A.

A R B I T R A R I E D A D E S E N P A R Í S . i Madrid, 11.-Participan dM>arís - I U C en virtud de las repelidas ,^. la . ,m.- ion^e

agentes oliciales do l & i . ol prefecto di^.uso ayer que se cerrara ' ^ f ' f ^ ^ " -yonnaiK donde se celebraba el ¿olsin de noChe. Ayer noche los bolststas ^ « « W «

P' no boulevard v sin embaru'" «b'bi ll"v'11 lonuarun un Bolsín, armando eran algai ai.1.1 ^ doscientos bolsistas. Agrupados en corros al aire libro griuban of^c.endo uno« y «TOprando otros. Creóse que la aglomeración .le tanta gente en un sitio céntrico y alen vl>C"do al ,•uíl," I ' " - arman, provo* provocará otra medida del prefecto obligándoles á disol-

N O T I O I A S S U H I X J T A S coi .dr'd, i9.—A la entrada de la Regen to en Huclva, se ha t umplido ol programa din ?fect08 teatrales preparados. E n Sevilla aun continúa el disgusto entre senadores y

'Petados conservadores, lia • Pfisa,' f'e I " " 'os periódicos ministeriales niegan que el general Martínez Campos totf a , "Ul',u'0 quejas, este está disgustado y lo ha manifestado, porque, no han atendido

"fts las exigencias nuo ha tenido para destinos P H Ultramar. di&iA '0S r'l'<',l',is P0 íliCOS comóntasei la actilud del alcalde en la cuestión del personal,

•h.ndoso que en vez de la negativa do un destino obedece á los juicios que emitió el este" ^osc'1 rotativos á Lucio Morales. E l señor Villaverde en nada se ha mez.clado en día- ^V"10- P'^s ni indircclamentc tiuicre solidaridad alguna con los actos de la Alcal-OaJ "i s'fl,1'('l n acepta como probable, que continuase el señor Bosoh de alcalde, en

^de una suspensión del Ayuntamiento; pero locante á eso, hav para algunos dias. ¿QI .v''ta '1c <luo se han comprobado casos de cólera en Marsella envianse dos rnódi-iiip ? A 11 'a 'n8Pecc'on sanitaria flc. I'orlbou: adonins, se ha ordenado al litoral ospecial-

Harcolona, que extremen las precauciones con las procedencias dien la^"0 ""a cuestión personal. Los padrinos del alcalde dicen que no

•es qus nncnn de haberse nogat o el alcalde íi conceder un destino q \,p , ''esta de mañana comienza con malos preparativos. Los estudia

«remen las precaucione» con las procodeociu de Marsella, cuestión del Avuniamiento de Madrid despioria mayor interós, porque hay MO*

• pueden samiurse que se lo pedia.

, , siudiantes ignoraban la l a d e r a íiora d'o uT le^ rdéTos estudiantes de provincias ó hicieron tarde A los tre-

Ademtis ha liabido otras cuéetiOM* administrativas, resultando que hoy se pelea-"0" algunos ejtudiaiue». rompiendo una bandera.—C.

X j O t e r l a . Madrid, 11—Hiiae efe tuado el sorteo de la Loleria nacional, habiendo resultado

P^eniiados los números siguientes: J on 500,000 pesetas, el 913, '^•n 250,000, el 506. ¡•^n 125,000, el 10,330. ¡oiMo.ooo, d 8,424 v el M19. ,

(-on 30,000 prnetas. el g.ojt, y el 4.(^2: v con to.eOo pesetas, los números 5,471. ¿•^0,1 ,062 , 11,447, 3,193, 311, «,oo(>, i ' -3»0' , '074. 3> t.í9J'7.-5lo> 6,681, 11,140, 744 y

L A S F I E S T A S D E A L L Á . ln.?, /a]v;l . < í — í " " l momento de desembarcar la ftimilia real, le haa sido rendidos " * honoruH de ordenanza por los buques surtos en la ría y por las baterías de la plaza. e l « ^ ' '5nn,''l u" solemne Te Dmm en la iglesia mayor, asistiendo la familuv real y ludo el ^ n e n i o olieial. Ü^pucs de la tiesta religiosa, los reyes recibieron al OttMfO diplomáti-

" i la» comisiones y las autoridades, en el palacio provincial.

ruinlia i-etü. . siiliailo íii-ülaiiiisimo. La iviua regente (lá a6' ' lericáhia'táál I jay uipii m&n 'le is.'uuú ^J^B

S672 Se ha vorifínailo la procesión cívica alegórica, asistiendo las comisiones de varias

hlacioucs. y entre d í a s las á& l"ié!H>V!i, Har<'e!oiiii y Madrid. Lo que más ha llamado l aleniMon haji sido las cai'i-ozas alinivas do los Inv;'eleiiieiUo:-, principalos «n la i;ifj..uí?9 9 AiKlahr-ía: agricultura, vinillcijl l i ira. y minepiSi

I a ínuclioflumb'ré os numerosa. ^ . Es objeto de vivísimos comonlarios la «•oii.ducla.del concejal inailrileño señor Rw'V.

guoz Cel'is. quo.forma j»arle de la coinisioii del Ayimlaiiiiento de la cpfle, y no com'"!'' á úiiigim acto por no encontrará? con ja fainilia reg-l

Kl destilo do Ui |irocesioa i'ivica ha i'Osulti tidb á lacláustina efe! Congi'eso do Arneri ros.—A.

131 oólera- coroa-np. Marse l la , 11.—Se lia averiguado que desdo el. lunes do la semana íiltima se

registrado iliariuinonte 011 Marsidla varios i;asos de coioi-a. Los ¡irimeros casos ocuri-^ ' rqn eii ima fóridá situada en el ceulro do la polilacioii. Después «(i han registrado 27

¿¿'.defuncionos, la mayor parle fuliiiinantes. Do ayer á hoy lian ocurrido 30 Vfí? 5 dohmcio'nes. listos cálculos están liechos con' noticias' i i icoi i i l , ' c l*^ les guardan-gran reserva sóliro la estadística olicial. Los dooM" '

P roüs t y l í rouardel han visitado varios enfermos, conl'erénciando luego con las aul ridados para acordar las medidas para combatir la epidemia. El comercio lia protesta contra la conducta de las autoridades."porque-la divulgación de la exisiencia de la «P ' demia. ha obligado á las otras naciones á establecer cuarentenas. _ •,

En Pa r í s hoy ha habido 7 invasiones y 3 defunciones. El Consejo de, higiene con dera terminada la epidemia en Pa r í s , suprimiendo desde m a ñ a n a el parte oslau tico.—C. • •

Polítioa- fra-noesa. s P a r í s , 11.—El barón de Mackau que venia siendo jete de la unión de las derecb

inonárquicas , se ha declarado ropublicano en Un discurso pronunciado hoy ante sus 6- • lores. El jefe de los proleccionistas, M r . Meline, ha anunciado quo a t aca rá violentarnc^ i r go lá Gárnara, el convenio franco-suizo, del cual'dice se aprovecharla Alemania sr C á m a r a dest'iiyese. aprobando esc convenio, et réginiiMi econihnico deseado t'01 país.—C.

sos y si oh es nuevas y-1 pues las autoridades

En. ^.loraania., B e r l í n , 11.—Kl emperadoi" Guillermo ha invitódo hoy á, c o m e r á los oficialesausti'^

eos que tomaron parte 011 el cer támen de ginetes: líl banquete se celebró en el lU'0utí palacio de Postdam, El emperador felicitó á los oiiciales austr íacos por la rapidez 1!0r'^L| hicieron el viaje. Luego, añadió, quo en la próx ' ina guerra la caballería liará vin Par íraportanlisimb y terminó.brindando por el emperador Francisco .losó:—C.

Observatorio ISotsorológico do la Universidad.—Día 11 da Ootnbro da 1892. l lora.

ft m. ;i t.

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W7'in ~,6.V.M\

Teiaperatura.

Máxima . aro

Mínima. 10'9

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Lluvia.

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milimi, 2'88

Vientos, oso. sso.

0-4 •ro

Ma8a,fle0 SéfQQO*

Imprenta de E L PRINCIPADO. EBcudillers b landía . ; Hia. Mtifai

En la A d m i n i s t r a c i ó n de Ja P l a z a R e a l , 7, i i ay de v e n í a a íprecfp dp á róeles tes fi1' guientes obras que los suscritores á E l D i l u v i o pueden óbténorI»s i i 2 rea les ,

/ w v ^ líl Munmeto 0 lai Cueva» de Mnniserrat, por Mnuuói do laAsano M * * -A / ^ ^ w ^ ^ v / w y v s A / , San t)os MufiSoQ* por idefft IdfAs S ^ J ^ S W ^ S ^ S S ^ ^ - V S S W * /W«N~VWS /líCír<w '/« lu, Foriiuia .{l."1 parte), por .idoiii -idoiii /WN^^VS^.

A/(tres lit? ta í''orltiu(i i'á.'1 parto), por iaetn idem / ^ V V S A ^ V W V S / v . 1.0.1 Senrcto.*ila la Torre y Lo* Chúmes il¡> Vecindad, por iden ídem

^-^ws Bofíetoa-, i111;- Idem idem /wv>ywv^vws.N^^vw.^ IñtitQUJi de Cai-.i/xw'rio, |)or iilein 1<|(MII /WWS^VWVWVS

1¡1'Uoclór Pengltm, por Mein Idem /vvwwwwwvvso A úrande* inale*.... (wr ídwn id /.o* itox ('dzjfdev, por ideiíi iilcin 'vvvvvws/,vV^vvV,|

^ ^ ^ ^ ^ v v s Bl Hetj Ip* Cwlinta*, |)í)r Luis Carrtsras. /SA^VW^VNA^