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ORG AM DE Cü:lmATE CO NS TI TUIDO E DE A FLORIA:\,OPOLlS ESTA DO DE S CATH AR I N. -\ - BR . .l, ZI r\ \:\'0 1\ ' S\BB.\DO DE DE ___ () JESl Tr. I m: \ ZIL ... "p polvo maldito, ,mimado fraqueza da ... "utorid,Hle", que !lO'; go\'ernam, \élf' dia ,I dia kndendo n" ... u" ... gurr,1:. ate car·no" de toclo. Por todo.; o.; do paiz, ... peciaI1l1en tt> no:,; pequ . no.; linde n "I )mm<l de pobre" de t>.,pinto to ahundante, o jt'suita l'<lm· Iwia livremente, l'ondu ... illdo o P)· hre povo para o Im.hl<;,d, atê ati r.lI- I) de «:'l <lrat, ou Ilas du • Santu Offi· ('11) •• . -'qui, no o poder (. t'xtraonlinario e () gm'('r· no nflo tfll1 força ba ... tante para ex· tinguil·(). -r emo ... provns de sobra p si nflo IIS ba ... ta r ia o facto de Th ere",opoli .... Parn "li, {) nomt'ou <li· \'er,;us profp ...... ur p.; e e todo ", de \' o Jt nrnm corrido", un icall1en tl' porqut' o vi gario q Ul' (, a ll t'1l1ão, nfl o pennittt' que em . ua parochta hajam escolas que ... e mi ni ... tre u da lingua por· t ugu enl. Diz o fr ,l<l (' allf'mão eeque exis- tindu (' 111 Th ere ... opoli" cJtegio.; rt'gid lh pI) r freira ... , de-;nece"snrio ... e tI rn a a escola leiga, porCfue n' !,,, tn n[ to .;e ('china a reli"i[lo t: falta ainda a verdadeira IJ fradl' .dizer com is"o Cfue ('Ill I here :->opo!ts, púde apren d er a lingu:1 allem[1 e a religião do "\l , mnú", principalmente nu" par- te s contitlas nas paginas 119a 121. E' poi" deante de 'tanta ousadia, do !-luuco caso as ordens do go- ... · erna, til' desre::; eito as lei::; do ... \(Id() que nó:; bradamo - indi· gn<Hlo ; \jUP ,:;e faça sen tir urna proll1ptn, ,,[lo por par- tI' do go\'erno e sim jJpla par te dO:i Hn.l ... ilt'iro",. preciso que o je,;uita se con- que nó:. um JlO\'o cle br io P dignidade f' purtanto não podemos con..;entir que "ejnmo:i como :;omo:, con:::.tun- temente. Haja poi união entre 110. <;0 IHl t.ricil)s e corja -e subme t- terú a nossa vo nt aoe. E' ques tão de brio e compe te a cada Brazileiru cump rir o de· vér. . 'i twH,'à o decahida pel<1 ab . or- pção do st'ntimt'ntu publico é a quP <ltra\'e:isamos neste mompn- to ('m Cfue M in ter es:-.es mesfJui- nhus :.obrepujam ao:; principl os 00 bem O que - nos mais ('que- juizo: vemos em grande esca- la n:lS mais sérias e que dizem respeito <1 mural e a \'erda- tll:' pm t odas as SU él. moda lid ades. X LIO ha mais aque ll a purpza de vi ci a que er <1 o modelo viv o d os antepas sa dos. Tud o hoje cifra·se numa my . ti- que mata e asphixia todo - os ideaes bons e !Juros. A justiça r um mitho e a reli- gião uma pncrenca eivada de groc.;- rithos que em vez de moralisnr exemplificandú pelo en"ino e pela doutrina do donde viemo.:; e para onde vam com LI daquella ft. viva e duradoura que é e sem- pre o fóco de luz d0nde dimana todo o hem e toda a vprdade. Hoje temo:;, um conjun\.'to de re- /otWS estravagantes que tendem a desviar o caminho du verdade paru o resvalar da indecencia e da immoralidode. A casa de Deu não mais pon to onde ia· ... e (Jrélr com c!p\ .1- ção - na de Ilber a t' a não. A li ê o ponto que s() -- ern' pm:1 a c1 i .., tr <1çflo do.; mundélno ... , ali (I e-;ca nd a lo e () inclecnr,) \'i \ em de mão,; dad as a pro\'océlr recrimi- nações. !'e \'iu ú que hoje (' 01> - spr':a por entre conl!rega - ç(le que se dizem mumli "' ;Ic!a:-.. E o maior inimigl) -afJl1ê ll e qUt' rr.aiores mélle ' produzindo Ih eu effeito", ..,flo e:-,:,t' ... r oupe tas germanophobo ... que ttom s'Jrratei ramente invadido o ... ul d" Pa iz com a acquie",cencia do go . vemo que faz vista go rda e deixd- os pro lif erm em no .. "o meio CUI1- tm a dos home n ' pu- . :- 0. com tn steza \'e o mal qut' se aVI mha e que tanto nos ha ill- fe li c it a r. E' preciso que o bons bra i- leiros - aque ll e que ve rdadeir a- mente am am a sua terra natal :::. t' le\'antem e profliguem -emql1aJ. - to é tempo o mal que no ameaç a, para que, mai - tmde não venha- mos . offrer pelas suas funest' consequencias. A religião é sempre santa, bO d e pura quando a elta e aninha u ..; sentimentos tran cendpntes da que s"l\'a e purifica; mas essa (jU, ' por ahi vai que entra no confessin- nario para explorar e obter pr l)- veitos illicito , como o:; fact05 tam ditos - em vez de mplhor,:r edifkando pelo exemplo e um ce n- tro de corrupção que abate e en \'i1ece matando o sentimento, Não devemos {'smor er; f necessario mesmo descarnar podridão, dando cor bate a todo ' os erros, a todos os des- Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

アセ ・ イ@ - Hemeroteca Digital Catarinensehemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oclarao/OCLA1915158.pdf · por ahi vai que entra no confessin ... e アセ・@ afugenlt' para

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ORGAM DE Cü:lmAT E lega lm e セtr@ CONSTITUIDO E DE セエ a イ o r@ A

FLORIA:\,OPOLlS ESTA DO DE S CATHAR IN.-\ - BR . .l, ZI

r\ \:\'0 1\ ' S\BB.\DO セッ@ DE ZMNQPvセNmhiw@ DE jヲjjGZN Nセ Z[@ ___ NMZNセセセセ イ[ L セ@

() JESl Tr. セHI@ Im:\ ZIL

iセ@ ... "p polvo maldito, ,mimado ーHGiセQ@ fraqueza da ... "utorid,Hle", que !lO'; go\'ernam, \élf' dia ,I dia エᄋセᄋ@

kndendo n" ... u" ... gurr,1:. ate セオヲオᄋ@car·no" de toclo.

Por todo.; o.; イイG 」。ョ ャッセ@ do paiz, '· ... peciaI1l1entt> no:,; eセエ。、HIセ@ pequ . no.; linde n "I )mm<l de pobre" de t>.,pinto to ahundante, o jt'suita l'<lm· Iwia livremente, l'ondu ... illdo o P)· hre povo para o Im.hl<;,d, atê ati r.lI­I) QャPセ@ 、エセセ| G 。イゥッL[@ de «:'l<lrat, ou Ilas lQエイッ」ゥ、セャ、・ZZZN@ du • Santu Offi· ('11) ••

. -'qui, no ョッウセHI@ eセエ。、HIL@ o セ・オ@poder (. t'xtraonlinario e () gm'('r· no nflo tfll1 força ba ... tan te para ex· tinguil·().

-remo ... provns de sobra p si nflo IIS エ ゥ カ エG GGG ウセGQャQPs@ ba ... ta ria o facto de There",opoli ....

Parn " li, {) セッ | GHG イョ HI@ nomt'ou <li· \'er,;us profp ...... urp.; e ー イ HIヲ・セBッイ\ャウ@

e todo", de lú \' oJtnrnm corrido", un icall1entl' porqut' o vigario q Ul'

(, a ll t'1l1ão, nflo pennittt' que em . ua parochta hajam escolas que ... e mi ni ... tre u ・ ョセゥョッ@ da lingua por· t uguenl.

Diz o fr ,l<l (' allf'mão eeque exis-tindu ( ' 111 Th ere ... opoli" cJtegio.; rt'gidlh pI) r freira ... , de-;nece"snrio ... e tI rna a escola leiga, porCfue n'!,,,tn n [ to .;e (' china a reli"i[lo t: falta a inda a verdadeira ュセイ。ャN@アセ ・ イ@ IJ fradl' .dizer com is"o Cfue

('Ill I here:->opo!ts, sú セ・@ púde apren der a lingu:1 allem[1 e a religião do "\l,mnú", principalmente nu" par­tes contitlas nas paginas 119a 121.

E' poi" deante de 'tanta ousadia, do !-luuco caso as ordens do go­

... ·erna, til' desre::; eito as lei::; do

jセ@ ... \(Id() que nó:; bradamo - indi· gn<Hlo ;

i セG@ ーイーイゥセHI@ \jUP ,:;e faça sen tir urna イp←ャセGᅵlI@ proll1ptn, ,,[lo por par­tI' do go\'erno e sim jJpla parte dO:i Hn.l ... ilt'iro",.

ャ セG@ preciso que o je,;uita se con­|Gエ^ョセG。@ que nó:. ZLッュHIセ@ um JlO\'o cle brio P dignidade f' purtanto não podemos con..;enti r que "ejnmo:i ャ ョセオャ エ ←ャ、ッZ[@ como :;omo:, con:::.tun­temente.

Haja poi união en tre ッセ@ 110. <;0

IHl t.ricil)s e ・セLZ[。@ corja -e submet­terú a nossa vontaoe.

E' questão de brio e compete a cada Brazileiru cumprir o セ・オ@ de· vér.

. 'i twH,'ào decahida pel<1 ab. or­pção do st'ntimt'ntu publico é a quP <ltra\'e:isamos neste mompn­to ('m Cfue M in teres:-.es mesfJui­nhus :.obrepujam ao:; principlos 00 bem セ・ イ Zャ ャN@

O que- セ・@ ョ ッ セ 。@ nos mais ('que­ョッセ@ juizo: vemos em grande esca­la n:lS 」ョ オ セ。ウ@ mais sérias e que dizem respei to <1 mura l e a \'e rda­tll:' pm todas as SUél. moda lidades.

X LIO ha mais aquella purpza de vici a que er<1 o modelo vivo dos ョHIセウos@ antepassados.

Tudo hoje cifra·se numa my. ti­■ゥ」 。 セG  ̄ッ@ que mata e asphixia todo -os ideaes bons e !Juros.

A justiça r um mitho e a reli­gião uma pncrenca eivada de groc.;­セ・ゥイッウ@ rithos que ・Z[」。ョ、。ャゥセョュ@ em vez de moralisnr exemplifica ndú pelo en"ino e pela doutrina do セャ・ウエイ・@ donde viemo.:; e para onde vam com LI セ・ァオイ。ョᅦ\Q@ daquella ft. viva e duradoura que é e sem­pre o fóco de luz d0nde dimana todo o hem e toda a vprdade.

Hoje temo:;, um conjun\.'to de re­/otWS estravagantes que só tendem a desviar o caminho du verdade paru o resvalar da indecencia e da immoralidode.

A casa de Deu não mais

pon to onde ia· ... e (Jrélr com c!p\ .1-ção - na fé de セ・@ Ilber a セイLャH[。@ t' a ェ オ セ エ ゥHG。[@ não.

A li ê o ponto que s() --ern' pm:1 a c1 i..,tr<1çflo do.; mundélno ... , ali (I

e-;candalo e () inclecnr,) \'i \ em de mão,; dadas a pro\'océl r recrimi­nações. セ オ ョ 」。@ !'e \'iu ú que hoje (' 01>­

spr ':a por en tre ・ ZG セGィ@ conl!rega­ç(le que se dizem mumli "';Ic!a:-..

E o maior inimigl) -afJl1êlle qUt'

rr.aiores mélle ' ・セエ£@ produzindo I h

eu ー・イョゥ」ゥッセッNNL@ effeito", ..,flo e:-,:,t' ... roupetas germanophobo ... que ttom s'J rratei ra mente invadido o ... ul d" Paiz com a acquie",cencia do go . ve mo que faz vista gorda e deixd­os proliferm em no .. "o meio CUI1-

tm a ・ウー・」 エ 。 エ ゥセ。@ dos homen ' pu­. :-0. ア セセ@ co m tnsteza \'e o mal qut' se aVI mha e que tanto nos ha ill­fe li cita r.

E' preciso que o bons bra i­leiros - aquelle que verdadeira­mente ama m a sua terra natal :::.t' le\'antem e profliguem -emql1aJ.­to é tempo o mal que no ameaça, para que, mai - tmde não venha­mos . offrer pelas suas funest' j· consequencias.

A religião é sempre santa, bOd e pura quando a elta e aninha u..; sentimentos tran cendpntes da ヲ セ N@que s"l\'a e purifica; mas essa (jU,'

por ahi vai que entra no confessin­nario para セᅮ@ explorar e obter prl)­veitos illicito , como o:; fact05 ・セ ᆳtam ditos - em vez de mplhor, :r edifkando pelo exemplo e um cen­tro de corrupção que abate e en \'i1ece matando o sentimento,

Não devemos {'smor er; セ@ f

necessario mesmo descarnar ・ウウセ@podridão, dando cor bate a todo ' os erros, a todos os des-Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

EXPEDIENTE

Publicação emanai

ASSIGN ATURAS

t'apital T rime tre St:mestre Anno

2 200 4$:!00 8,400

Interior Trimestre 11S400 Seme tre 4:flooo Anno YセPPP@

O claiセNセo@ é vendido na Agen­Cia de Re"i ta á I<ua da Republica n.5.

Toda a corre-pondeocia de"e er endereçada á Rua Feltppe Camarão o. セ@ '.

\ io,- para que pO:,:,amo entrar no c,unlllho tia |Gエ セ イ、。、・ゥイ。@ mondo oセ@(k"Jll,lOdo!' e (b grande escanda· I,." que. dia a dia, \"rm . e dando r:n ョッセセ。@ (lcif'dacle prlos frades allemansI que aqui já o. エ・ュッセ@

lJlJr milhart'::- cúm o 」ッョセ・ョセッ@ 、セ@

セiャ|ᄋ・イョッN@ t' preCl»n ter UJll parudel-1-0 drtinill\"o a hem 、HIセ@ lare:- 、。セ@n ャセLN。セ@ familia:, quI' セ・@ \'ef'J11 ame­n.;adn" pelos nf't"a::-t\l::- イッオーイャャャセN@

Pen:-t'1l1 e meditem; e cuidado tenham セ@ com tb trafkante do templo do セヲGョィッイ⦅@

Hセオ・@ i.l mi,,('ricordia nos auxilie e アセ・@ afugenlt' para longe >r<.tga l:'u damninhil c tão lJerig-o,,:.t.

PA:->GLO S.

Attencção \'enoa ,"·ul .... " 0'-0 Claràu"

e de セHIo@ r".. o exemplar.

Pa,-,; nelo ha dIa ... ptla Pra a li ele i\ " 'en:hru fic.,mo .. de bocca abl'n.I .,0 H A セイB@ ra rmos com ma i., uma lJelleLit p"r, m itiliJa pl'l a I' ngenhilfi .. muniClp.ll . que (11 elenota nWl t.1 IgoorancliI 011 um" protl'c"io c!'l";ll1dalo .1.

A' frente da c,,, .. ond (' fUllcciona iI

c'-cnla elo _\ ... :-10 de O rph;' , fO I lon. tflndo um muro mal dr 、oiセ@ metru,. f'-Jra do .. Iinhamento d.l rua!

Uma 「・i[エセャ。@ ! U ca II e pht" '<e <I . ... im : ou quem

(\1 u o ai IJIha nll'oto é um té 'o e,T' 'l u",· c'-.e" 、セ@ t' 1Ir;enh ' IIIô1. ou q Ul l ,,(. i.ILer !,re"ente, por '-I'[\j(-, ,6, quem OI ' J.­um Jll'eI,";(, dr· tnra pertencent.. iI

I ,'r.ldouro puhlico! lll' qu;t!4ue I"rma. {. uma \·ergonh' l.

( cumpre que q "nto" ante ... d"'''PPil­In;,1 li , trilm\)olho ue 'I" er\'e p'lId ;It tt"t:tr :1 lOepcia nu :1 m:í 1(.

Jo1! fur .. d'allá 1,;001 o muro ai ,o ito !

o CLAR:\O

E' bem verdade que ha poucos annos a uperintendellcia ftoz ーイ・セ・ャャエ・@ . 。セウ@frades 。ャャ・ュ ̄・セ@ de uma rua qut' e.\l"lIa no domlOlO publico ha mais de 40 ano no ' , porque C? collt'gio Coração de Je· su' não queria pa sagens por dctr.lzl

Não admiril, pois, que se 」ッョウセョエッQ@

que a escola do A ylo, que é lima hll,,1 do collêgio Coraç[lo de j・ ウ オセL@ faça um muro roubando mais de dOIS metros de terreno da rua I

Ninguem se admire qut' se faça pre· sentt' de qualquer dos ョッウ セッウ@ janltn pilril er kvantauo um convento de fra· des allemãe I

Isto é uma mar;l\" ilha!

ãti" セ@ セ@ セ@ ;;:; U.í セ[ ZZ[ Z ̄Z@ ... Ui ++.++++++

DENTE POR DENTE

OLHO POR OLHO o des;lVergonhado do jeslIita dlr,,·

ctor de collegio ' . José. esse ュ・セュッ@colegio que pelos rs. membros cio Con gre o Estadual f/li pre enteado com uma subn' nção para corromper oca· racter do. filhos do Brasil lia expli ca· ç:io ou pratica 'lU'! i セ コ@ a o" sセャis@ "Ium nos, イエG」ッュュ・ョ、ッ|ャᄋャィ・セ@ que nào ャ・LLセ・ュ@o . CI;mio- porque o seu proprietanll t: redactor er .. um \'elhe idiota e f!Àcom­:7.ungado ...

P«tif ... hypo.:rila como . óe ser todo os jesuita,.. ('s e allelll<io nRt:,.cai>undo e:"queceo-se que o redactor do -Cl« rão - e um brasileiro quc iá prt-stou ser· ョッセ@ a sua patrih e que' tem (J orgulho Ile amal·a e defendei a da sanha de,,·

('S abutres nl'l.:'ro', cllja mor ,t1idacle já· mai ;;e poderà medir ou igu.t1ar a do "elho idiotl\ e ・ク」ッュュオャャァセ、ッ N B@

Idiota e excom mung-,"do t: o ェ・セオゥエ。@que endo recebido ー・ャッセ@ Bra!'llelros com tod,1 a hospitalidade. n;,o trepida em at irar in»ulto cuntra a patna qu t' o aClllht:o.

Idiota e excommungado é o jl'suita que em uas pratica!'. \'ucl[erll contr<l as ャ・ゥセ@ da Hepublica e mUito ・セーャGイゥ。ャ N@

mt'nte cootra a do Ca:--amento civil. IdIOta e excommungado é o ie,u la

que procura 1I1cutir no e:--pirito do, セ」オウ@;l lumoos a coovlcção ele que a Aliem .. nha é o unlco palz ·kU!LO. e que por i - o \'eocerá na lucta. pllfR deplll-; vol­tar·se pdra o Brasil e lazpr delle uma naç,lo podt'ro a ... "

Idiota e excommungado • ão todo. aquelle ' que 」oiQセ・ョエ・ュ@ que セ・オウ@ filhos estej:.m juntos de ';1 corja de Lo\·ol .. IJOrtadore ' de todos o \'ICIOS e irnmo­ralidade,:.

Idiota e excommullg-ado セ@ fillalmpn. te o jeslIlta quI' ,. .. be fingir ;Irra"tando­セ・@ pela repartiçllt-s publlca:--, pela.; "e crewria" 、ッセ@ g-o"erno" ml'ndigandu um auxilio par;1 um colleglO que "ú põde en,ioar o metO ュ。ャセ@ 1,lril de eu ­gorda r ーッイ」ッセN@

O redaccor do ·CI:mio. si fo .. Se idi ot ... "1 fo "e flllallllente excommungadu erla muito leltz. a e 'emplu de Glwrra

-'Ull uelr;I e outro .. que não sendo IdlO· ta .. ngordilntlll e ,'I\'eram ,'ida 01 I .. • セイッ N G。@ depois que foram exconJmuoga do ..

:-;,Into Deu,! Irma f'xcommunhilo agora, par .. o n'd"ctor do -Clar[\(/',

eril preferivel a uma bençam I'apill t,ue vale tanto como ...

Ura. set-o sr. jesuita director.

セセセセセセセセセ@

: OS JE urrAS:

Para se avaliar até que ponto chega a preteoçil.o dos jesuitas エイ。ョセ」イ・カ・ᄋ@

mos o 」。ーャエオセッ@ 5', セ@ 3·, .da -M(,nlta !)t:. cr("ta que diZ o seguinte:

.IJe\·e·se com o maior vigor impu. gnar 。アオ・ャャ・セ@ que pretend"m ・セエ。オ・ャ・ᆳ(er esco!as para inslrulr a mocidalle nos log:tres <tonde c nossos ell ' inam com honra e \'ant«gem. Que se faç" conhecer aos I)rincipcs, セ@ ao" magi tr; .· do que ・セエオウ@ pessoas accasionarúo desordem e st'dll:ões no estado. SI 。セ@

n"o Impedirem e que a" dlssenc;õl. principiarão pelos I'apazl's que forem dl\'crs"menle li! tnlldos, e ilOalmentt· que a I ompanhla (: sufticiente para ('O·

lIlar a mocidade -Guardando os je ' uitas inteira fid,.ll·

d"de ao que reeomm .. nda o capitulo \" S 3', tia rderida NセQョゥ」。@ ccrda-. elo les não cançam de empreglH tudo ' o ... meio ' para empulgarem a" melhore» jャosiセ G ᅰエZs@ na r・ーオャjャゥセ。N@ Bajuladore. nistej.lndCl como a lesma, penetram ョゥャセ@nHlIS altas repartições do E,tatlo ' 0 I' cllaodo hl\'ores de to:!" a ・セー・」ャ・@ ,.. proeur,lIldo ao mesmo tempo Zャャ。セエ[Lイ@

do cumprimento dos セセiis@ deveres o" cidadãos que tem rt:spo n".,uili.lude . .;. 10-.:LI tIIldo,1 , es no esplrl to a IJea de 11,1

podre reltgl:io, currompcoJo (ksse mo· do o e mprt'llado publiCO. 11 ーイッヲエᄋLLセッイN@

tornando·u" Bゥiセ@ ''''ei 、。セ@ penas d<l I

f' cavando·lhes ainda a rulO .. e o 、イセ@cnteno.

Obtido O resultado c1e l':Ia tCll:IZ c Jle r\'e r 'a campanha. a ComjJ.lnllla Le Jt:su,; pur IIllermediu do" "ell' 11l1,er"o \'els filhos. pt'ndra na" ャGLcijG。セ@ lt-Ig«!>, e a titulo de obras nacion:les destri buf' a farta livro" de エイ。、オセセGGMGッ@ e 1f'i tura, eivados de trecho ' 、セ@ proJlúgano da religio"a.

A Sim e 4ue na maior parte da:> ts colas leigas do Brazll, eoco.ara·"e del'" "es livrus セヲャャ@ •• bunJ.lIlcl ... o que 1.1' crer Tuセ@ O" Con"t'lhu" de iiャセエイオ」ゥッ@Publica セ・@ エセュ@ de eur .. dlJ, IJU IIle 1\ o

lecham (I oll.os, pamlttlOdu:. "U.I "t;iio. lIuandu de ',dm rClu".t1-0,", e lenr oOra,. dI' utilidade. nas alumno recebe ,'-e a verdauelra ed çüo CI\'lca e exdu"lvUlllt:lllO lelgo!o

Infelizmente, 110 iiHjセBo@ p .. I/'.'1 ・BGセuャiB@leiga c uma memira e u" ーイッHHGセN[ウoョZ[Zャャ@

11i1 セuゥャ@ maior parte ,.ào je"ulta" "aea, que, unidu" ao" de batina, h:i,oo(llil< mini" 'ar li no""a moeidilJe, "n"IUOIIU"',!, to "C;darlll" 、セエオャGi@ •• 1I1110 ""'"11 .. leza e a Iwrmunla Ju ... ('"cul,I" d.1 publica.

lJue o "O IIW da., e"('ol,, ... 1t:iJ;a. ゥョセェjLイB、エィ@ em 'entllllt'lllu" 11141:>

t'.·\'Ilae". mal altrul"tI.:o .... 1ll.1I·

IlUS e ue,UIH'nl" mural, nau ha tt'::.taçilo.

Ellln:tamo (I J(SUIIa (. contrariou la .. e o t!O \'t:fIIO 。BセゥLLエ・@ com IIHI セG。@ o prl'!· ... or puil!lcu de"VI'1 ーオイセエ。@ 、セ@ "l'U ョャNiセiBエセヲャoN@ pilr41 セ。イ@ "t' 110' bl'tlt,:lh ele um .. lt:ffi "Idu .1 ma!l'!' praga d.I ィセャiャ|。ョゥャャャJL@

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

O.., ',t tlltll i('o" indignado..;, - O di·

nhr>i r\l Ut i l11 ,1 de tudo,

ne Aョョセ。@ da ta \'ef'm o!' ca thoJicos rll'--OI liurt-,-:entc nUa requerendo a os -enillll'l" |Iエ セpo G@ a HG ャ・|G。セ G[ ャッ@ da mesma 1'!Ila a panH'hl<l. Independente ela de S. }Js{', hojt' ('ntregue [iセ@ |Gエ L イ ァHLョ ィッ ウ。セ@ cs­jJecll a ,lw ' do frei Brunu.-o ente ma iS ilmbIC.u-u ut:,;te mundo. l\ada. porem let:m NNZオ ョ セ・セ オ ャ、HI@ us pal hocenses, v is to oi iセエオ@ セ・@ oppurem ッ セ@ mandões de Sito .IU -I\ que tu rlo "OU em faze r.- a é reti rarem o \'e ho paurot'i ro do seu throno para co locarem-n'o no oeulo d<t sua .-greja. E tudo é accelto fi rme e カ←ャ ャ ゥHIセオ@

nalj ut:llas ー ゥ ャイ B ー[ ・ ョ セ@ ... !Io a PalhU\;a po rém. os seus habit.an­

te ' ni\o c" t'-w pelos autus. Pedem e não au endcm e pur ISSO, a justa ,ndigna­.;fLO que se ゥ、 Nャ セエ イ。@ entre o ponl. uセ@ palhocensf's pediram, mais uma

カ・ セ L@ em longo ilbaixo a i signado. firma . llu pelu povo, w. crea,'ü t.> da ambiciona­d.1 parochia. com a ア セ。 ャ@ IllUlto deve· n am lucrar os interesse'i religiosos 。ャセ ュ@ do bem estar do povo l' m gen.1 : V'::m as 」 ッュ ゥQ ャQウ セ ・ウ@ I\U • Princlpe da iセイ ・ ェ。ML@ este tudo prumette faser, ' de­pois de ouvir 0$ santos padres de S . Jose.-

UIU" depois foi pub iC:1<1o na • Epoca. or)!am dus neguclos ecclesiasticos, r -ft-r ido docu;r.entoj ainda depois a I>'

p.t rl' l:('U na mesma folha o despacho ' 1'­

g'\unte:

-Attl'nta a ャャ ・ 」Bウセャ、。、 ・@ de uma Illordda conl'elllente pa ra u silce rdote e lament;lI't' l eo,· cassez do no!>so c1eru. ljltelrinll os ウイセN@ sig-natartlls mfnrmilr se o futuro vlgarto 、ゥセー・@ actu,.I­mente イ・セゥ、・ャQ」ャ。@ delinltiviI e セ・@ os Re\'dmo". P. P. fi e S. 10-セ@ .. セBZ@ rodem encarregar da pa· . rochla.

Fpohs, セ@ Setembro de 1915.

t Joaquim, HlsPo diocesano.,

A' vista pois do despacho acima. vol­ta iI ュ・sャャャゥャャZoュュャセウャャHI@ f' prometle tu­do lazer, arredando toda e qualquer dll lil'ulllade: arranjariam casa 'convt'ni· ente-j e não fariam questiio de qualquer - frade".

Diantl' do empenho da popuhçilo en­':10 represl'ntada [1l'la rt'fl'nd" commi.­... ão (que era de homens respt'itaveis e autoridade .. da locillidadf' ) o sr. BI.po, itャ。ョィッセ。ュ・@ 1te dà o BiGセオゥョエ・@ despacho "m outro reljuerimento, Iwla seguinte (ôrma;

-\'15_0" boa vontade da dis­tin":la commlssllo declaramos lju e a crcaçilo daJl/lrochia está ap!'nas pendente o cumprimen to Ilao; duas clausulas do despa. chu do 4 desle .

FlorianopQ.il', 17 dI' !::elem brll de 191.'1.

(/t!õsig.) t Joaquim, Bispo diu­cesano.·

Da .Epoca. df'2-:O- <)I.'1.

o CL:\rO.O

I'a r("c(', pois, quI' se deve fiar os ·pa· raopns" oi , ' ''Ihoça, ュ。セ@ f'ntrptanto tem dupla ra .. õe · dI' um levant!' st'rio, cor­r(' ndo com ・セ A^ ・AG@ mercadores d') tf'm­pIo. エG s UG ・セ@ hypncrtta" que collocam o dinht'iro acima do .. ゥョエ・イ・ウセ・ウ@ rt' ligio­sos, como vamos demonst a ';

Parocheia na Palhoça um tal frt:Í Hu­mils quI' negou st' formalm ente a assi­f{ n.t r o primitiVO requ" rimento . oltei· tando a crt';H;ào de parochiil no logar onde elle só tem sido hem tratadoj ,Ie onde tem trasido para S . JOSé , flS pro duetos de 「。ーエ ゥセ ゥャ、ッウ@ e casam f'ntos e torlo cole rico, declarou nesta ッ 」 N」。セゥ [ ャッ@

que tal ped ido, so lhe pndf'ria prejudi. cil r os G ウ ・ ャャ セ@ inte rtssl's" ! ! . .

Ca llsou i:.to gmnde admiraçilo I Pois bpm. Tomando o r. Bi po conht'c imf' nto

do ped idn embora sem a ilssignaturil do I)ad re que Vii I" ー。ウNセ・N@ ... r e al(enciar na Pa lhoça, nem do tal vigar io du" ve­コセウN@ o celebre Bruno,-o cigano, com btnaram·st' e resoh'eram " passar nos cohrt' .. a morada dt' casa , na séde da VIII" e que rlev.:ria servir de residencia ao "arocho da localidade I ! I

Mdtpram os cobres ni-'o sei aonde e crearam assim, serias dilficuldade 。 セ@ pedicl qlle fist'ram e do qual sur­g IU u manhoso e hYPQcrita 、・セjャャ|」ィッ@do sr . ·Principe. da rgreja em nosso eセエ。、ッ@ .. .

"; HG。 セA|@ em questão fôra em escriptu­ra pub' Í-:a doada á Ij!'reja, por o ciltholtcO Theodoro H .. eming, que es­tabt'!eceu a condição de -nlo poder ser [セ@ mesma カセョ、ゥ、。L@ porque deveria se rvir de イ セ ウャ、エGョ」ゥ。@ do respeclivo parocho- !!, . .

セi。 ウ@ os .vigarioS t Bruno & com­pa nhia viram que a existencia dessa casa lhes entornaria o .caldo- r. eis que ー。ウウゥャイセ@ -nos cobres-, com ter­rt'no qllt" alllda valem mais do que o propr.o prf'dio.

O co "prador que Inlo e arara) do­」オュ・ョエッオMセエG@ e mandou derruba!·a para e ,t .. rtder os seus terrenos!! ..

E a nullidade da venda? e os cobres com quem estÃo? e os luminosos e in-1I0centes despachos do sr. Bispo onJe ficam? a Igreja tem casa ou nlo tem SI não tem esli, terá o dinheiro. '

E a parochia sal' ou nAo.

o publico que vii se mirando neste e outros espelhns e digam depois que somos ヲゥャャQ。、ッセウNMeウエ。ュッウ@ tratando 、セ@ assumrto mUito serio e o sr. Bispo nao eslà Isento de ver amanhA um fr,,­de que diz ser o St:u rl'presentrnte e o イ・ーセウエGョエ。ョエ・@ de Christo na terra. se r chamado á イ・ウーッョセ「ゥャゥ、。、ー@ por ヲ。セ・イ@、・ウセャエウ@ eSJlertf'SaS, iIIudindo um povo e ha noute, metter se em casa de al­lemãel' ーイッエ・ウャ。ョャ・セ@ e com os beiço espumOSC'.s da cerveja, afiançar os mes· mos que o Hispo .não mandarà padre catholicII para f'sta Palhoça-.

O povo concorre com as suas espor­tulas. PAra a igreja dI! Palhoça. quer e 1'. !Ire Informações do paradeiro dos c?bre da Casa. O sr. Bispo faz ou· カャ、ッセ@ de mercador, mais em brf've ter' o di "ab r de ver aqui estampada ou.

--tra. façanha dest!'s ィッ ョセ@ e pal rt'>ta. 8111;m;ies, m!, os peiort'" I r"J e.,. HIセ@ュ[オセ@ hYJIOCrttas e ambio<;oo; BG ゥャ」 ャ ᄋ ョャッ ャ ・セ N@

カ・イ、 L A、・ャセッウ@ vendllhõe'l do t .. mp:',. que IIlfehzmentc aportam ¢セ@ nossas plagas.

CLAREr\XDO

O padre allemão da Trinu'llle con\i-núa a laur casamentos a 3$OUO ·1

·a ooo cilda um • • • Glsa compallr!', este casamento re-

ligioso (o muito bom, é abençoado I>ela セッウ ウ 。@ Senhora da B gamia I

• • • Voce casa hoje com este moça , de-pois de um mez você i aborre..:e d'ella vem ter commigo eu Cll "a \'0 1'<' com outra moça.

• • • E a ssim você pode casar com dez ou doze muças. ,. .

• Reparem para o Palacio roseo da P,aça 15 de Novembro セ ̄ッ@ parece mai um Palilcio F.rio-

copal,pe la afluencia de padres e frad ' s (brasileIros) que tlt' lIe saem e ent ... m rI

• • • Desconfia-se que seja alguma conven çào secreta, para na proxima eleição serem furadas as chapas que contive· rem nomes de brasileiros na to ' e .. ppa­rf'{'Nf'm votados outros patricios do Kaiser.

• • • Allegam os padres e frades (bra-

sileiros) que, já exi tindo na Hrusque uma uperintendencia que faz ・、ャエ。・セ@e a escrtpturação da alludlda repartição em idioma all l' lJliio, não fica UOntto que o futuro Congresso faça as leIS no antigo e caduco idioma que no .. (os pa · dre!' e frades) estamos empenhado" de exterminnar.

• • • Houve, no Gymna io dos padres "al-lemàes", especlaculo pub ico, dramati· co e religio o. em henellcio do collegio S. JOSé, do qual é director o fMdre <tI· It'm;io Schuler e onde se ensina 8l> crI"­anças brasileira a st'rv lrem de .:readl\" dos "Santos pッイ」ッセ B@ que elles esti o cevando.

• • • Faz se ali tambem, prelecções sohe "O Clarão", aconselhando lU! creança. que não leiam nem ouçam ler esCe i r· nal, quI' é excommungado, e os feOü­

clores uns malucos I .. . • Ufanamo· nos de sermos assim quali-

ficado , p,or s. s., porque tal conceito vem confirmar o beneficio que nossa claridade pre ta à sociedade, descobrin­do as pustulas occllltas pela batina e d'ahi o horror que votam á verdade r

• • • Si nAo fõra a nossa luz, apontar as immoralidades praticadas nos conven­tos de fnldes e . freiras; nas t'grejas, noo; lares domestICo ; os insultos i.l "a· cados dos pulpitos á nossa nacion1,li­dllde e as leis do casamento (' \'l I e en­sino leigo do Brasil; a ger 11 ' açlo

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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J ., r. 1,1 de nos,o [,t. I , l) ma!Jlt ) G|Zッョセ・セ@ 'lor.arioH

• (':<e ignu!;ll 1:1::-tl . !1l ot., d pen セイ\ゥオL@ qUI; de,' o' "'.' -fi" 11,,: n.ll finaln:ultP 0,10 ' ';" h ". mo - _lann:l. que t,!lHO QQQセL@ j BGi セャエN@ , \;r.lIlI c.)usa' sobe'rha "

•• , • I • T .Ido", tudo, 1,50 llue a n, "" uz ,em

de, 'enJado,pa,sana 1',11 bl, t.I nu I e:ll,

em que o PO\'O ti I' " c nbC':IOl 1110 、セ@ tudo ' c, se' e Ci!nJ,llo .. i u . (li! r'lo" a exemplo dt' "mUI!,) " colleg .. セL@en \'erga, セ・@ um.! op C [0" e p Ir,l セi@E,'rej'a dizer amt'n a tod.l lGLBセ@ p.IU-

o I ' I.rkl" ou I'e,tm(]o o ,t',1 reI ,l<.:tor セ@l).\und Immund" que cobre il pe,l tlenr,I r: ,rne de .. es abutres e 11 muI'. e.. Lo yola,

Tt'odes r"zão p;lra 。セ@ im procede r­d ,!', porque nunca pen,a,ll" el cunlr" r n e .. tt' pequeno F"tadu アオセュ@ \ 'U ' ',Ipon' t ,"e C,1mo "corrup'ure" .1.1 mO':1 1.lde e inimigos do Etado OU , ' .IÇ io em que pizanle ''',como 1'0' qU.JltficllU n Fr.l:l­r I, rom mu it" criterio. U.ln O \ '0' e).­pJI ou e,TI QUセL@

+ + ... [エN[エセ[MAGZ M :'" セセセ ⦅@ ..... ......... .... ..... .... --

M fiセa@

Quando , e (l<l!;'urá o mel. ,(' ,L' m­bro do anno finjo. "O, el1 prt:gi!du:> pu­blico e:itado;le ?

F.Jlta dt' dlOht':ro, n:lo セ@ セ@Falta de autori açi\", t. lm ,'111 n.io

p()rquant() existem nu ,\S LEI'. a do Or am .. nto do corrrnt' allno e l,utr,1 It'i e pecial 。オエッョセ。ャャjッ@ e 'c palra­mento !

, -o 」ュエ。ョセッ@ ー。セ。M e em dia um conto e duzento m I réi' .1') felil. .r.l , ,r. . Itr,1 .pm ber ,e porque セ・イ |Gャo[Hi@ p .1 Com panhia de 。イエ ゥセエ。BNB@ pa ' ,; ,::-en, p.lra o Hio de ILエョセゥイッ L@ セc|QQ@ que h;,j.I aUlOll',I' ç:'o, para e .. ta desp'·L.,

Um caln piro,

o ᄋセサaセN@ 'A' __ ᄋo|GL||ieセtイNZ@ -E \1 - C E セ@ .\

_ :'; ', ra q e re.IPI "fi re n'H .Ir , me; , r .' l.,:Úe nlh collegi'h d" fra l .. , e I Ir,, _ allemtws, conlra a luz セ。ャオ エ。イ@

que セク@ argimo , ac()n,rlhan o as cre­• 'o' não lerem O Clar;'o , temo" pur dt \-er de ゥューイエGZ「セ@ ュ ッイ。ャゥセ。、ッイゥャN@1 Irl car a ' mora, pn-II1; "I" 110' coile­' Il" e e,colas reltgio:.I", e't.lmp·lIldo

;t- f,)I'1<\' lIC) a 1?1 do MセiLャiャョ¢B@ LIHu de or.· .. セHGGG@ -

「ャMッャセ@ : - r \" o propo,:t0 cle \ 'er. ouvir, 1.1-

I,.r, I r oU d I' fa7 er (oi,,,,, de,hl,ne,t .. ,. tHn li' " \"t:.l C' .... , I J g:,l C011l quI' o qUILP te

lt1Zt f. _UI.IC I til' pro ,Ch.tO C com prazI r !',,-

r" llr-ourLt ... e t)utr. L' ,..oi ... a .... dt." .... hon ,cP", C'U lJ<1r .. I'c's 0.1" de,(ompo t.I'. エ[エョャ。セ@\ 1.'

.1-,11 e n lIllt' intlccI Iltc , 011 lantpi c IJt " l mtn r,,- t ... , tdIlta .... '·CLt· ... , d,gf' " reli em pre" n ,\ de I'0lll o .. ou mllHo'I,

-'1'., t: CO 1,1 f-, セ@ de-honesta ,. l.ln-

o claセrセo]M]⦅MZMMZMM⦅@

t1' \·ll.ê'; (di!.;'tl セi@ loi com pou as ou 1l11it 1 .... rl'''' Od .

CC"lêl de "U\ Ir. ou ri'll e com outro<; , I f( ':01'.'" J ャ|ャャョセLエNャBN@ t ntu" |G・セ・ウN@

'LI 111'1'0", jlll'll H'. ou outras coiB。セ@ゥャョョQッヲNャエセN@ tctntl\"\ ' -t ャ・セ@ .

_ eューョGセャ・ゥ@ t.le .. li vros ou e crtptO!! fi llUlrl" t.lnl,I 'lZC"; \(ltga a quantos p l11l.k tIl lU l' :i ... ro, ; ーoiセL@ e podermos Jbpor de taes livr()>> Oll e criptos, p,ro­CU[('mo, qlleim.lr, ou de outra manelnt de,lrul:·o '

GtイBャセQ@ \ e,lIdo indecellle, tanta" Y Llt",

, air ma,c"lrarlo, セ・ュ@ us .. r vestid() in,kl'rnk, (' ,t'\11 [,"tar á ュッ・ャエGセエゥ。N@ m'lo é pCLl.ldo; torna- ' e, pon\m. muitas \'t' zes pe.:caminoso por chuセA|@ de escan­dalos ou out ra" circunstancias."

Explendida moral t'sta. do fi, nal da pagina 12 . eil-a:

- FI.l ,ICÇÕCS 、HGBィッョ・セエ。ウL@ s6 ou cHoiセ@outras pes oas tanta "pze ' ; (diga '\ ('1- com parrlltes ou pe "oas do mt's' mo ou de .. utro sexu,) Si não sabl's exprimir,te bem neste ponto. dize-o ao

f 'I' .. LlJlI e""or, que te auxl lar

Moral i sima. e"ta outra parte que ellClma o principIO da \.Ia -gina 121:

"Deixei fazer taes cni , as em mim. t<tnta .. \'f' zes; (dize tambem si fize"te ,linda outr .. " coi"as indecentes),

'egue-se outros ensinalnt'ntos de "monl". que por falta de espaço dei , ク。ュッセ@ de trancre\'er ,

E!ott' Imrnoralissimo tino Vio conhe­ddo pela U,I capa preta, com a. bel r .. " drt folha pinrada" de encarnado, tem 1-1 centimet rn de comprinlel1to por 10 de largura e cela la \'Ta do - frade aUe' m;io_ aュ「イッセャッ@ Jl1hanning ,

QU<tnôo vlrmôs elle rm m<io de in­genuds donzell ... que mal Jlodem irna­ァエョ。セ@ o qur conduzt'm entre as ュ ̄ャャセN@podemos afoilamente dizer: ,,\li v"e "I lanná" , comluwlo pela innocencia,

\ r;.!\J·I:1 ""pol·o ao escilfllt'opublico, "LIll ':OIlM_Ie nCld do qu::: está pratlcan­du:

Srmpre luz ,

(I \ E' iu tamente o que temos feito e a un" rhefe de f.llmlia. tcem arr.ln.:"do 、Lャセ@ m;lOo., dI' "'U I- innocenre, filha,. c"e immorallt\'To, ,(I proprio de "er aprt'l'lado nos IUfl.JnMt.:",

セu|GL|@ FU, 'TE DE reセdL|L@i||GeセtaHIL|@ I'I'=LOS PA­DI{E.· E fャョサIiセs@ E', t{サL|セgeiiws@

E' por ma セ@ e-t l' 1I1Itnb m tl\ u qllr temos dl'nlln ci ItI ,mu'tr.uldv I:umu os sr, fr;1l11' e,tl 111,,1' rll l' 1I.lil-:1I m e rlrpnm 111 ,\ 1'1" GセiGMiHI@ cdth li'::,l, 'iUI! el!rs h\'drllpl1l1l)1 h • .tlir.IIl, \jUU' dos pulpitos 4uer em rrl'l. I'.;i,"': 110'

col!eglos, 0l1trol"0 Clar.io", <lCIIII c­Ihalldo ao, sru .. O\l\'llIte,; 11:111 k'llll f"'tr jllrn ti e s(ro ';LU イセ、Nャ N エオイ@ 1', .:,"1' l11ung':tdll,

ElIes querc'm q'.l(' todos \'i\'.lm \la igllorancta dos ('f 11 11' rriltlc .. li).) pul S , s , reVIIH'" li ,con \'('nto,. nos ':011' It'ssionario'. ョ。セ@ igrej<l<; c mc.,mo IlO,. silgn,dos Jarp:-., e {'nht '"CI11 a rnl\'a .f"

clplles ,e apodera ao dépararcm eln um jornal illdrpende IIle e "lIr 1Il.l a e.­posiçüo clara 、・セAZG・ウ@ l'o.;cand,tlo ,

-O Clarão- não recuarà uma :11l11 siquer, da rpeta que' lr"ç,'u de denut­CH,r seu..; crime, t' a deturpação da 1 e, iゥセゥ ̄ッ@ d .. 4U:\1 i'P illtitu lam .I\>o::.tollJ" e, ,;es c)'nicos Clll\I llll' rClant cs,

Luz.

ESle t1IU,lrt' c,mfr .. ue QUI' dü a e'­tampa em S, Paul o, en\'iou-Ilos o n, 14 de SI'U llpreciadll j()rnal.

Grato pela ger.tileza, corrr'spondf'­BGッセ@ com a per\11Ul.t du n( . NLセッ@ ()rj!am de" j,lIldo a "_\ Coorl' rae;ilo Br .. ::.tlel.' rol' In'lga mésse de felicidades dI' que é digno. pela grande causa a llue Se dedica,

.1\0 tllu trado cI,,' ctor d" Blbltoth(ca Publica do Estado de l'rgipl', SI', Epl' phillllO da Fllns('Ca Dona .. gradect'n,o a イャGュ・Gセゥi@ 4U(' no;. fez do l{elatorlu quI' 'I\Jft'Sl'1I101l ao eXIll\l, general セイN@

pイ・セャ、・ョエ・@ daquelle Estado.

.\ C E セ@ T E S :\ CASA ZE:\rm, rua Bf'nja

Con:-.lanl 25, Süo Paulo, <I;..!.e'nll'" "111 tor!,,-.. a" 10c'<I ofi('rect'IHI(l Opllll1l1 rel11UIll'

OPTI\IOS dipiセegos@

Um importante ・セエ。「・ャ・」ャャョ・ャャエッ@C;IrtO indo ue"'n"III",'r em todo o nlOflO d" I{f'publll'a a セオB@ ilcti mercantil セ@ d(> propag:mda, conlr, .. l'1tti ーヲGセウッ。ウ@ Idoneas. bem relaCiona ャ\GャャエァBャiエサGセ@ e ;tcti\'<I .. como vi" ... , ....... ou 。ァ・ャャャエGセ@ loc, e,; medlalltc'

Somos informado, por uma m<Í!;a qUI' r ecebeu .1 primeira C0!1'i111\'lhao':_ ,'m Bru--" Il', qUI' alt. o" • '''lItO,: pa1rreo;. cobr.lm por 'oS' "acr .. m"ntll , VLェャセQQi@por 1)1 ...... 0,' ou c rpa l1ça .

111t'l1 ... al ou ('ommh"'ÜO.

EXige "e Bーエャュ。セ@ re[erelldas e r"nu,,-, 0, cillldiclatos de\'em セc@::-"- por CiI rta n.J c. Cal a I' 11>\:! S, 1'.11110, セ@ se イ・セーサIョ、・@ 'ca rta 、ッセ@ prl'l"1I E' d'"hl 411c "em o l'mpI'nho e e '

ヲ」ャイ セッ@ que empn .L:oIlll ッセ@ lac.. I'lllli,trn, doi ... nl" :\Iddn: Gllholic I, para -1l1<- .. セ@1I11111C t' 11 te., 」イ・。ョ」[。セ@ r a" IIlgl·lltlil'" moçols façam a pnmeira 」ッュュオョィ{ャi^セ@

te, LI'" oHe I'c'çam rden'l1ci.h I' Idollf'\I 011 r;,u,;)\I 4ui\'alc-nte, F .. \111111111(1 l:()dJ iセjG@ )

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